SUBJECT: Re: SEIS REGRAS DE OURO PARA MEDICINA ALTERNATIVA
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2006 16:45
E outra coisa, se ele se diz praticante de medicina natural
alternativa, e tem diploma de médico, isso não siginifica que ele
abandonou a medicina moderna, mas que as duas podem ser conciliáveis.
Hoje em dia, por exemplo, existe os estudos das universidades feitos
em cima da fitoterapia, das ervas medicinais que estão aprovadas para uso.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: "byronrosembergcosta"
> Sent: Saturday, May 27, 2006 4:20 PM
> Subject: [ciencialist] Re: SEIS REGRAS DE OURO PARA MEDICINA ALTERNATIVA
>
> > Crime? Isso é risível Alberto...Calúnia? Me destaque algo do texto
algo
> > que revele calúnia... Vou considerar uma bobagem sua...
>
> > > > P.S: Doutor??? Vc realmente tem doutorado? Se não, porque se
investe
> > > > do título??
>
> Da maneira como você desabafou, está implícita a calúnia. Você está
> induzindo o leitor a acreditar que o indivíduo é duplamente
mentiroso, pois
> além de se dizer doutor, com CRM declarado, também se diz portador
do título
> M.D. E não é uma mentira qualquer, mas uma mentira que ele
utilizaria para
> iludir os outros: se fazendo passar por médico (doutor no sentido
popular do
> termo) e/ou por M.D.
>
> Dicionário Houaiss:
> Derivação: por analogia.
> crime: qualquer ato ou fala, socialmente repreensível, cometido por
alguém,
> com conseqüências diretas e imediatas na vida de outrem
>
> Obviamente eu exagerei na crítica (assim como você exagerou nas suas
> dúvidas), mas isso faz parte do meu jeito de ser ;-))
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
SUBJECT: Re......MEDICINA ALTERNATIVA - Fitoterapia no SUS: PortariaNº 971, DE 3/5/ 2006
FROM: "Marcio Landes Claussen" <marcioclaussen@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <alessandroloiola@yahoo.com.br>
DATE: 27/05/2006 18:15
Caro Dr Alessandro e colegas de grupo,
Visando esclarecer a interessante polemica sobre o tema fitoterapia destaco que foi publicada em 3 de maio de 2006 a Portaria que oficializa a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS, neste contexto a Fitoterapia está contemplada. Abaixo o texto da Portaria Ministerial.
Recomendo também para outras informações o site do Instituto Brasileiro de Plantas Medicinais no endereço www.ibpm.org.br
Atenciosamente
Marcio Claussen
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PORTARIA Nº 971, DE 3 DE MAIO DE 2006
Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares
(PNPIC) no Sistema Único de Saúde.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, INTERINO, no uso da atribuição que
lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição
Federal, e
Considerando o disposto no inciso II do art. 198 da Constituição
Federal, que dispõe sobre a integralidade da atenção como diretriz
do SUS;
Considerando o parágrafo único do art. 3º da Lei nº 8.080/90, que
diz respeito às ações destinadas a garantir às pessoas e à
coletividade condições de bem-estar físico, mental e social, como
fatores determinantes e condicionantes da saúde;
Considerando que a Organização Mundial da Saúde (OMS) vem
estimulando o uso da Medicina Tradicional/Medicina
Complementar/Alternativa nos sistemas de saúde de forma integrada às
técnicas da medicina ocidental modernas e que em seu
documento "Estratégia da OMS sobre Medicina Tradicional 2002-2005"
preconiza o desenvolvimento de políticas observando os requisitos de
segurança, eficácia, qualidade, uso racional e acesso;
Considerando que o Ministério da Saúde entende que as Práticas
Integrativas e Complementares compreendem o universo de abordagens
denominado pela OMS de Medicina Tradicional e
Complementar/Alternativa - MT/MCA;
Considerando que a Acupuntura é uma tecnologia de intervenção em
saúde, inserida na Medicina Tradicional Chinesa (MTC), sistema
médico complexo, que aborda de modo integral e dinâmico o processo
saúde-doença no ser humano, podendo ser usada isolada ou de forma
integrada com outros recursos terapêuticos, e que a MTC também
dispõe de práticas corporais complementares que se constituem em
ações de promoção e recuperação da saúde e prevenção de doenças;
Considerando que a Homeopatia é um sistema médico complexo de
abordagem integral e dinâmica do processo saúde-doença, com ações no
campo da prevenção de agravos, promoção e recuperação da saúde;
Considerando que a Fitoterapia é um recurso terapêutico
caracterizado pelo uso de plantas medicinais em suas diferentes
formas farmacêuticas e que tal abordagem incentiva o desenvolvimento
comunitário, a solidariedade e a participação social;
Considerando que o Termalismo Social/Crenoterapia constituem uma
abordagem reconhecida de indicação e uso de águas minerais de
maneira complementar aos demais tratamentos de saúde e que nosso
País dispõe de recursos naturais e humanos ideais ao seu
desenvolvimento no Sistema Único de Saúde (SUS); e
Considerando que a melhoria dos serviços, o aumento da
resolutividade e o incremento de diferentes abordagens configuram,
assim, prioridade do Ministério da Saúde, tornando disponíveis
opções preventivas e terapêuticas aos usuários do SUS e, por
conseguinte, aumentando o acesso, resolve:
Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo a esta Portaria, a Política
Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no
Sistema Único de Saúde.
Parágrafo único. Esta Política, de caráter nacional, recomenda a
adoção pelas Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios, da implantação e implementação das ações e serviços
relativos às Práticas Integrativas e Complementares.
Art. 2º Definir que os órgãos e entidades do Ministério da Saúde,
cujas ações se relacionem com o tema da Política ora aprovada, devam
promover a elaboração ou a readequação de seus planos, programas,
projetos e atividades, na conformidade das diretrizes e
responsabilidades nela estabelecidas.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA
ANEXO
Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no
Sistema Único de Saúde - SUS - PNPIC
1. INTRODUÇÃO
O campo das Práticas Integrativas e Complementares contempla
sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos, os quais são
também denominados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de
medicina tradicional e complementar/alternativa (MT/MCA), conforme
WHO, 2002. Tais sistemas e recursos envolvem abordagens que buscam
estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e
recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras, com
ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo
terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a
sociedade. Outros pontos compartilhados pelas diversas abordagens
abrangidas nesse campo são a visão ampliada do processo saúdedoença
e a promoção global do cuidado humano, especialmente do autocuidado.
No final da década de 70, a OMS criou o Programa de Medicina
Tradicional, objetivando a formulação de políticas na área. Desde
então, em vários comunicados e resoluções, a OMS expressa o seu
compromisso em incentivar os Estados-Membros a formularem e
implementarem políticas públicas para uso racional e integrado da
MT/MCA nos sistemas nacionais de atenção à saúde, bem como para o
desenvolvimento de estudos científicos para melhor conhecimento de
sua segurança, eficácia e qualidade. O documento "Estratégia da OMS
sobre Medicina Tradicional 2002-2005" reafirma o desenvolvimento
desses princípios.
No Brasil, a legitimação e a institucionalização dessas abordagens
de atenção à saúde iniciou-se a partir da década de 80,
principalmente após a criação do SUS. Com a descentralização e a
participação popular, os estados e os municípios ganharam maior
autonomia na definição de suas políticas e ações em saúde, vindo a
implantar as experiências pioneiras.
Alguns eventos e documentos merecem destaque na regulamentação e
tentativas de construção da política:
- 1985 - celebração de convênio entre o Instituto Nacional de
Assistência Médica da Previdência Social (Inamps), a Fiocruz, a
Universidade Estadual do Rio de Janeiro e o Instituto Hahnemaniano
do Brasil, com o intuito de institucionalizar a assistência
homeopática na rede publica de saúde;
- 1986 - 8ª Conferência Nacional de Saúde (CNS), considerada também
um marco para a oferta das Práticas Integrativas e Complementares no
sistema de saúde do Brasil, visto que, impulsionada pela Reforma
Sanitária, deliberou em seu relatório final pela "introdução de
práticas alternativas de assistência à saúde no âmbito dos serviços
de saúde, possibilitando ao usuário o acesso democrático de escolher
a terapêutica preferida";
- 1988 - resoluções da Comissão Interministerial de Planejamento e
Coordenação (Ciplan) nºs 4, 5, 6, 7 e 8/88, que fixaram normas e
diretrizes para o atendimento em homeopatia, acupuntura, termalismo,
técnicas alternativas de saúde mental e fitoterapia;
- 1995 - instituição do Grupo Assessor Técnico-Científico em
Medicinas Não-Convencionais, por meio da Portaria nº 2543/GM, de 14
de dezembro de 1995, editada pela então Secretaria Nacional de
Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde;
- 1996 - 10ª Conferência Nacional de Saúde que, em seu relatório
final, aprovou a "incorporação ao SUS, em todo o País, de práticas
de saúde como a fitoterapia, acupuntura e homeopatia, contemplando
as terapias alternativas e práticas populares";
- 1999 - inclusão das consultas médicas em homeopatia e acupuntura
na tabela de procedimentos do SIA/SUS (Portaria nº 1230/GM de
outubro de 1999);
- 2000 - 11ª Conferência Nacional de Saúde que recomenda "incorporar
na atenção básica: Rede PSF e PACS práticas não convencionais de
terapêutica como acupuntura e homeopatia";
- 2001 - 1ª Conferência Nacional de Vigilância Sanitária;
- 2003 - constituição de Grupo de Trabalho no Ministério da Saúde
com o objetivo de elaborar a Política Nacional de Medicina Natural e
Práticas Complementares (PMNPC ou apenas MNPC) no SUS (atual PNPIC);
2003 - Relatório da 1ª Conferência Nacional de Assistência
Farmacêutica, que enfatiza a importância de ampliação do acesso aos
medicamentos fitoterápicos e homeopáticos no SUS;
- 2003 - Relatório Final da 12ª CNS que delibera pela efetiva
inclusão da MNPC no SUS (atual Práticas Integrativas e
Complementares).
2004 - 2ª Conferência Nacional de Ciência Tecnologia e Inovações em
Saúde à MNPC (atual Práticas Integrativas e Complementares) que foi
incluída como nicho estratégico de pesquisa dentro da Agenda
Nacional de Prioridades em Pesquisa;
- 2005 - Decreto Presidencial de 17 de fevereiro de 2005, que cria o
Grupo de Trabalho para elaboração da Política Nacional de Plantas
Medicinais e Fitoterápicos; e
- 2005 - Relatório Final do Seminário "Águas Minerais do Brasil", em
outubro, que indica a constituição de projeto piloto de T ermalismo
Social no SUS.
Levantamento realizado junto a Estados e municípios em 2004, mostrou
a estruturação de algumas dessas práticas contempladas na política
em 26 Estados, num total de 19 capitais e 232 municípios.
Esta política, portanto, atende às diretrizes da OMS e visa avançar
na institucionalização das Práticas Integrativas e Complementares no
âmbito do SUS.
1.1. MEDICINA TRADICIONAL CHINESA-ACUPUNTURA
A Medicina Tradicional Chinesa caracteriza-se por um sistema médico
integral, originado há milhares de anos na China. Utiliza linguagem
que retrata simbolicamente as leis da natureza e que valoriza a
inter-relação harmônica entre as partes visando à integridade. Como
fundamento, aponta a teoria do Yin-Yang, divisão do mundo em duas
forças ou princípios fundamentais, interpretando todos os fenômenos
em opostos complementares. O objetivo desse conhecimento é obter
meios de equilibrar essa dualidade. Também inclui a teoria dos cinco
movimentos que atribui a todas as coisas e fenômenos, na natureza,
assim como no corpo, uma das cinco energias (madeira, fogo, terra,
metal, água). Utiliza como elementos a anamnese, palpação do pulso,
observação da face e da língua em suas várias modalidades de
tratamento (acupuntura, plantas medicinais, dietoterapia, práticas
corporais e mentais).
A acupuntura é uma tecnologia de intervenção em saúde que aborda de
modo integral e dinâmico o processo saúde-doença no ser humano,
podendo ser usada isolada ou de forma integrada com outros recursos
terapêuticos. Originária da medicina tradicional chinesa (MTC), a
acupuntura compreende um conjunto de procedimentos que permitem o
estímulo preciso de locais anatômicos definidos por meio da inserção
de agulhas filiformes metálicas para promoção, manutenção e
recuperação da saúde, bem como para prevenção de agravos e doenças.
Achados arqueológicos permitem supor que essa fonte de conhecimento
remonta há pelo menos 3000 anos. A denominação chinesa zhen jiu, que
significa agulha (zhen) e calor (jiu), foi adaptada nos relatos
trazidos pelos jesuítas no século XVII, resultando no vocábulo
acupuntura (derivado das palavras latinas acus, agulha, e punctio,
punção). O efeito terapêutico da estimulação de zonas neurorreativas
ou "pontos de acupuntura" foi, a princípio, descrito e explicado
numa linguagem de época, simbólica e analógica, consoante com a
filosofia clássica chinesa.
No ocidente, a partir da segunda metade do século XX, a acupuntura
foi assimilada pela medicina contemporânea, e graças às pesquisas
científicas empreendidas em diversos países tanto do oriente como do
ocidente, seus efeitos terapêuticos foram reconhecidos e têm sido
paulatinamente explicados em trabalhos científicos publicados em
respeitadas revistas científicas. Admite-se, atualmente, que a
estimulação de pontos de acupuntura provoca a liberação, no sistema
nervoso central, de neurotransmissores e outras substâncias
responsáveis pelas respostas de promoção de analgesia, restauração
de funções orgânicas e modulação imunitária.
A OMS recomenda a acupuntura aos seus Estados-Membros, tendo
produzido várias publicações sobre sua eficácia e segurança,
capacitação de profissionais, bem como métodos de pesquisa e
avaliação dos resultados terapêuticos das medicinas complementares e
tradicionais. O consenso do National Institutes of Health dos
Estados Unidos referendou a indicação da acupuntura, de forma
isolada ou como coadjuvante, em várias doenças e agravos à saúde,
tais como odontalgias pós-operatórias, náuseas e vômitos pós-
quimioterapia ou cirurgia em adultos, dependências químicas,
reabilitação após acidentes vasculares cerebrais, dismenorréia,
cefaléia, epicondilite, fibromialgia, dor miofascial, osteoartrite,
lombalgias e asma, entre outras.
A MTC inclui ainda práticas corporais (lian gong, chi gong, tuina,
tai-chi-chuan); práticas mentais (meditação); orientação alimentar;
e o uso de plantas medicinais (fitoterapia tradicional chinesa),
relacionadas à prevenção de agravos e de doenças, a promoção e à
recuperação da saúde.
No Brasil, a acupuntura foi introduzida há cerca de 40 anos. Em
1988, por meio da Resolução nº 5/88, da Comissão Interministerial de
Planejamento e Coordenação (Ciplan), teve suas normas fixadas para
atendimento nos serviços públicos de saúde.
Vários conselhos de profissões da saúde regulamentadas reconhecem a
acupuntura como especialidade em nosso país, e os cursos de formação
encontram-se disponíveis em diversas unidades federadas.
Em 1999, o Ministério da Saúde inseriu na tabela Sistema de
Informações Ambulatoriais (SIA/SUS) do Sistema Único de Saúde a
consulta médica em acupuntura (código 0701234), o que permitiu
acompanhar a evolução das consultas por região e em todo o País.
Dados desse sistema demonstram um crescimento de consultas médicas
em acupuntura em todas as regiões. Em 2003, foram 181.983 consultas,
com uma maior concentração de médicos acupunturistas na Região
Sudeste (213 dos 376 cadastrados no sistema).
De acordo com o diagnóstico da inserção da MNPC nos serviços
prestados pelo SUS e os dados do SIA/SUS, verifica-se que a puntura
está presente em 19 estados, distribuída em 107 municípios, sendo 17
capitais.
Diante do exposto, é necessário repensar, à luz do modelo de atenção
proposto pelo Ministério, a inserção dessa prática no SUS,
considerando a necessidade de aumento de sua capilaridade para
garantir o princípio da universalidade.
1.2. HOMEOPATIA
A homeopatia, sistema médico complexo de caráter holístico, baseada
no princípio vitalista e no uso da lei dos semelhantes foi enunciada
por Hipócrates no século IV a.C. Foi desenvolvida por Samuel
Hahnemann no século XVIII. Após estudos e reflexões baseados na
observação clínica e em experimentos realizados na época, Hahnemann
sistematizou os princípios filosóficos e doutrinários da homeopatia
em suas obras Organon da Arte de Curar e Doenças Crônicas. A partir
daí, essa racionalidade médica experimentou grande expansão por
várias regiões do mundo, estando hoje firmemente implantada em
diversos países da Europa, das Américas e da Ásia. No Brasil, a
homeopatia foi introduzida por Benoit Mure, em 1840, tornando-se uma
nova opção de tratamento.
Em 1979, é fundada a Associação Médica Homeopática Brasileira
(AMHB); em 1980, a homeopatia é reconhecida como especialidade
médica pelo Conselho Federal de Medicina (Resolução nº 1000); em
1990, é criada a Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas
(ABFH); em 1992, é reconhecida como especialidade farmacêutica pelo
Conselho Federal de Farmácia (Resolução nº 232); em 1993, é criada a
Associação Médico-Veterinária Homeopática Brasileira (AMVHB); e em
2000, é reconhecida como especialidade pelo Conselho Federal de
Medicina Veterinária (Resolução nº 622).
A partir da década de 80, alguns Estados e municípios brasileiros
começaram a oferecer o atendimento homeopático como especialidade
médica aos usuários dos serviços públicos de saúde, porém como
iniciativas isoladas e, às vezes, descontinuadas, por falta de uma
política nacional. Em 1988, pela Resolução nº 4/88, a Ciplan fixou
normas para atendimento em homeopatia nos serviços públicos de saúde
e, em 1999, o Ministério da Saúde inseriu na tabela SIA/SUS a
consulta médica em homeopatia.
Com a criação do SUS e a descentralização da gestão, foi ampliada a
oferta de atendimento homeopático. Esse avanço pode ser observado no
número de consultas em homeopatia que, desde sua inserção como
procedimento na tabela do SIA/SUS, vem apresentando crescimento
anual em torno de 10%. No ano de 2003, o sistema de informação do
SUS e os dados do diagnóstico realizado pelo Ministério da Saúde em
2004 revelam que a homeopatia está presente na rede pública de saúde
em 20 unidades da Federação, 16 capitais, 158 municípios, contando
com registro de 457 profissionais médicos homeopatas.
Está presente em pelo menos 10 universidades públicas, em atividades
de ensino, pesquisa ou assistência, e conta com cursos de formação
de especialistas em homeopatia em 12 unidades da Federação. Conta
ainda com a formação do médico homeopata aprovada pela Comissão
Nacional de Residência Médica.
Embora venha ocorrendo aumento da oferta de serviços, a assistência
farmacêutica em homeopatia não acompanha essa tendência. Conforme
levantamento da AMHB, realizado em 2000, apenas 30% dos serviços de
homeopatia da rede SUS forneciam medicamento homeopático. Dados do
levantamento realizado pelo Ministério da Saúde, em 2004, revelam
que apenas 9,6% dos municípios que informaram ofertar serviços de
homeopatia possuem farmácia pública de manipulação.
A implementação da homeopatia no SUS representa uma portante
estratégia para a construção de um modelo de atenção centrado na
saúde uma vez que:
- recoloca o sujeito no centro do paradigma da atenção,
compreendendo-o nas dimensões física, psicológica, social e
cultural. Na homeopatia o adoecimento é a expressão da ruptura da
harmonia dessas diferentes dimensões. Dessa forma, essa concepção
contribui para o fortalecimento da integralidade da atenção à saúde;
- fortalece a relação médico-paciente como um dos elementos
fundamentais da terapêutica, promovendo a humanização na atenção,
estimulando o autocuidado e a autonomia do indivíduo;
- atua em diversas situações clínicas do adoecimento como, por
exemplo, nas doenças crônicas não-transmissíveis, nas doenças
respiratórias e alérgicas, nos transtornos psicossomáticos,
reduzindo a demanda por intervenções hospitalares e emergenciais,
contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos usuários; e
- contribui para o uso racional de medicamentos, podendo reduzir a
fármaco-dependência;
Em 2004, com o objetivo de estabelecer processo participativo de
discussão das diretrizes gerais da homeopatia, que serviram de
subsídio à formulação da presente Política Nacional, foi realizado
pelo Ministério da Saúde o 1º Fórum Nacional de Homeopatia,
intitulado "A Homeopatia que queremos implantar no SUS". Reuniu
profissionais; Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde;
Universidades Públicas; Associação de Usuários de Homeopatia no SUS;
entidades homeopáticas nacionais representativas; Conselho Nacional
de Secretários Municipais de Saúde (Conasems); Conselhos Federais de
Farmácia e de Medicina; Liga Médica Homeopática Internacional
(LMHI), entidade médica homeopática internacional, e representantes
do Ministério da Saúde e da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária. (ANVISA).
1.3. PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERAPIA
A fitoterapia é uma "terapêutica caracterizada pelo uso de plantas
medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização
de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal". O uso
de plantas medicinais na arte de curar é uma forma de tratamento de
origens muito antigas, relacionada aos primórdios da medicina e
fundamentada no acúmulo de informações por sucessivas gerações. Ao
longo dos séculos, produtos de origem vegetal constituíram as bases
para tratamento de diferentes doenças.
Desde a Declaração de Alma-Ata, em 1978, a OMS tem expressado a sua
posição a respeito da necessidade de valorizar a utilização de
plantas medicinais no âmbito sanitário, tendo em conta que 80% da
população mundial utiliza essas plantas ou preparações destas no que
se refere à atenção primária de saúde. Ao lado disso, destaca-se a
participação dos países em desenvolvimento nesse processo, já que
possuem 67% das espécies vegetais do mundo.
O Brasil possui grande potencial para o desenvolvimento dessa
terapêutica, como a maior diversidade vegetal do mundo, ampla
sociodiversidade, uso de plantas medicinais vinculado ao
conhecimento tradicional e tecnologia para validar cientificamente
esse conhecimento.
O interesse popular e institucional vem crescendo no sentido de
fortalecer a fitoterapia no SUS. A partir da década de 80, diversos
documentos foram elaborados, enfatizando a introdução de plantas
medicinais e fitoterápicos na atenção básica no sistema público,
entre os quais se destacam:
- a Resolução Ciplan nº 8/88, que regulamenta a implantação da
fitoterapia nos serviços de saúde e cria procedimentos e rotinas
relativas a sua prática nas unidades assistenciais médicas;
- o Relatório da 10 a Conferência Nacional de Saúde, realizada em
1996, que aponta no item 286.12: "incorporar no SUS, em todo o País,
as práticas de saúde como a fitoterapia, acupuntura e homeopatia,
contemplando as terapias alternativas e práticas populares" e, no
item 351.10: "o Ministério da Saúde deve incentivar a fitoterapia na
assistência farmacêutica pública e elaborar normas para sua
utilização, amplamente discutidas com os trabalhadores em saúde e
especialistas, nas cidades onde existir maior participação popular,
com gestores mais empenhados com a questão da cidadania e dos
movimentos populares";
a Portaria nº 3916/98, que aprova a Política Nacional de
Medicamentos, a qual estabelece, no âmbito de suas diretrizes para o
desenvolvimento científico e tecnológico: "...deverá ser continuado
e expandido o apoio às pesquisas que visem ao aproveitamento do
potencial terapêutico da flora e fauna nacionais, enfatizando a
certificação de suas propriedades medicamentosas";
- o Relatório do Seminário Nacional de Plantas Medicinais,
Fitoterápicos e Assistência Farmacêutica, realizado em 2003, que
entre as suas recomendações, contempla: "integrar no Sistema Único
de Saúde o uso de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos";
- o Relatório da 12ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em
2003, que aponta a necessidade de se "investir na pesquisa e
desenvolvimento de tecnologia para produção de medicamentos
homeopáticos e da flora brasileira, favorecendo a produção nacional
e a implantação de programas para uso de medicamentos fitoterápicos
nos serviços de saúde, de acordo com as recomendações da 1ª
Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica".
a Resolução nº 338/04, do Conselho Nacional de Saúde que aprova a
Política Nacional de Assistência Farmacêutica, a qual contempla, em
seus eixos estratégicos, a "definição e pactuação de ações
intersetoriais que visem à utilização das plantas medicinais e de
medicamentos fitoterápicos no processo de atenção à saúde, com
respeito aos conhecimentos tradicionais incorporados, com
embasamento científico, com adoção de políticas de geração de
emprego e renda, com qualificação e fixação de produtores,
envolvimento dos trabalhadores em saúde no processo de incorporação
dessa opção terapêutica e baseada no incentivo à produção nacional,
com a utilização da biodiversidade existente no País";
- 2005 - Decreto Presidencial de 17 de fevereiro de 2005, que cria o
Grupo de Trabalho para elaboração da Política Nacional de Plantas
Medicinais e Fitoterápicos.
Atualmente, existem programas estaduais e municipais de fitoterapia,
desde aqueles com memento terapêutico e regulamentação específica
para o serviço, implementados há mais de 10 anos, até aqueles com
início recente ou com pretensão de implantação. Em levantamento
realizado pelo Ministério da Saúde no ano de 2004, verificou-se, em
todos os municípios brasileiros, que a fitoterapia está presente em
116 municípios, contemplando 22 unidades federadas.
No âmbito federal, cabe assinalar, ainda, que o Ministério da Saúde
realizou, em 2001, o Fórum para formulação de uma proposta de
Política Nacional de Plantas Medicinais e Medicamentos
Fitoterápicos, do qual participaram diferentes segmentos tendo em
conta, em especial, a intersetorialidade envolvida na cadeia
produtiva de plantas medicinais e fitoterápicos. Em 2003, o
Ministério promoveu o Seminário Nacional de Plantas Medicinais,
Fitoterápicos e Assistência Farmacêutica. Ambas as iniciativas
aportaram contribuições importantes para a formulação desta Política
Nacional, como concretização de uma etapa para elaboração da
Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos.
1.4. TERMALISMO SOCIAL/CRENOTERAPIA
O uso das Águas Minerais para tratamento de saúde é um procedimento
dos mais antigos, utilizado desde a época do Império Grego. Foi
descrita por Heródoto (450 a.C.), autor da primeira publicação
científica termal.
O termalismo compreende as diferentes maneiras de utilização da água
mineral e sua aplicação em tratamentos de saúde.
A crenoterapia consiste na indicação e uso de águas minerais com
finalidade terapêutica atuando de maneira complementar aos demais
tratamentos de saúde.
No Brasil, a crenoterapia foi introduzida junto com a colonização
portuguesa, que trouxe ao País seus hábitos de usar águas minerais
para tratamento de saúde. Durante algumas décadas foi disciplina
conceituada e valorizada, presente em escolas médicas, como a UFMG e
a UFRJ. O campo sofreu considerável redução de sua produção
científica e divulgação com as mudanças surgidas no campo da
medicina e da produção social da saúde como um todo, após o término
da segunda guerra mundial.
A partir da década de 90, a Medicina Termal passou a dedicar-se a
abordagens coletivas, tanto de prevenção quanto de promoção e
recuperação da saúde, inserindo neste contexto o conceito de Turismo
Saúde e de Termalismo Social, cujo alvo principal é a busca e a
manutenção da saúde.
Países europeus como Espanha, França, Itália, Alemanha, Hungria e
outros adotam desde o início do século XX o Termalismo Social como
maneira de ofertar às pessoas idosas tratamentos em estabelecimentos
termais especializados, objetivando proporcionar a essa população o
acesso ao uso das águas minerais com propriedades medicinais, seja
para recuperar seja para sua saúde, assim como preservá-la.
O termalismo, contemplado nas resoluções CIPLAN de 1988, manteve-se
ativo em alguns serviços municipais de saúde de regiões com fontes
termais como é o caso de Poços de Caldas, em Minas Gerais.
A Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 343, de 7 de outubro de
2004, é um instrumento de fortalecimento da definição das ações
governamentais que envolvem a revalorização dos mananciais das águas
minerais, o seu aspecto terapêutico, a definição de mecanismos de
prevenção, de fiscalização, de controle, além do incentivo à
realização de pesquisas na área.
2. OBJETIVOS
2.1 Incorporar e implementar as Práticas Integrativas e
Complementares no SUS, na perspectiva da prevenção de agravos e da
promoção e recuperação da saúde, com ênfase na atenção básica,
voltada para o cuidado continuado, humanizado e integral em saúde.
2.2 Contribuir para o aumento da resolubilidade do Sistema e
ampliação do acesso às Práticas Integrativas e Complementares,
garantindo qualidade, eficácia, eficiência e segurança no uso.
2.3 Promover a racionalização das ações de saúde, estimulando
alternativas inovadoras e socialmente contributivas ao
desenvolvimento sustentável de comunidades.
2.4 Estimular as ações referentes ao controle/participação social,
promovendo o envolvimento responsável e continuado dos usuários,
gestores e trabalhadores, nas diferentes instâncias de efetivação
das políticas de saúde.
3. DIRETRIZES
3.1. Estruturação e fortalecimento da atenção em Práticas
Integrativas e Complementares no SUS, mediante:
- incentivo à inserção das Práticas Integrativas e Complementares em
todos os níveis de atenção, com ênfase na atenção básica;
- desenvolvimento das Práticas Integrativas e Complementares em
caráter multiprofissional, para as categorias profissionais
presentes no SUS, e em consonância com o nível de atenção;
- implantação e implementação de ações e fortalecimento de
iniciativas existentes;
- estabelecimento de mecanismos de financiamento;
- elaboração de normas técnicas e operacionais para implantação e
desenvolvimento dessas abordagens no SUS; e
- articulação com a Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos
Indígenas e as demais políticas do Ministério da Saúde.
3.2. Desenvolvimento de estratégias de qualificação em Práticas
Integrativas e Complementares para profissionais no SUS, em
conformidade com os princípios e diretrizes estabelecidos para
Educação Permanente.
3.3. Divulgação e informação dos conhecimentos básicos das Práticas
Integrativas e Complementares para profissionais de saúde, gestores
e usuários do SUS, considerando as metodologias participativas e o
saber popular e tradicional:
Apoio técnico ou financeiro a projetos de qualificação de
profissionais para atuação na área de informação, comunicação e
educação popular em Práticas Integrativas e Complementares que atuem
na estratégia Saúde da Família e Programa de Agentes Comunitários de
Saúde.
- Elaboração de materiais de divulgação, como cartazes, cartilhas,
folhetos e vídeos, visando à promoção de ações de informação e
divulgação das Práticas Integrativas e Complementares, respeitando
as especificidades regionais e culturais do País e direcionadas aos
trabalhadores, gestores, conselheiros de saúde, bem como aos
docentes e discentes da área de saúde e comunidade em geral.
- Inclusão das Práticas Integrativas e Complementares na agenda de
atividades da comunicação social do SUS.
- Apoio e fortalecimento de ações inovadoras de informação e
divulgação sobre Práticas Integrativas e Complementares em
diferentes linguagens culturais, tais como jogral, hip hop, teatro,
canções, literatura de cordel e outras formas de manifestação.
- Identificação, articulação e apoio a experiências de educação
popular, informação e comunicação em Práticas Integrativas e
Complementares.
3.4. Estímulo às ações intersetoriais, buscando parcerias que
propiciem o desenvolvimento integral das ações.
3.5. Fortalecimento da participação social.
3.6. Provimento do acesso a medicamentos homeopáticos e
fitoterápicos na perspectiva da ampliação da produção pública,
assegurando as especificidades da assistência farmacêutica nesses
âmbitos, na regulamentação sanitária.
- Elaboração da Relação Nacional de Plantas Medicinais e da Relação
Nacional de Fitoterápicos.
- Promoção do uso racional de plantas medicinais e dos fitoterápicos
no SUS.
- Cumprimento dos critérios de qualidade, eficácia, eficiência e
segurança no uso.
- Cumprimento das boas práticas de manipulação, de acordo com a
legislação vigente.
3.7. Garantia do acesso aos demais insumos estratégicos das Práticas
Integrativas e Complementares, com qualidade e segurança das ações.
3.8. Incentivo à pesquisa em Práticas Integrativas e Complementares
com vistas ao aprimoramento da atenção à saúde, avaliando
eficiência, eficácia, efetividade e segurança dos cuidados prestados.
3.9. Desenvolvimento de ações de acompanhamento e avaliação das
Práticas Integrativas e Complementares, para instrumentalização de
processos de gestão.
3.10. Promoção de cooperação nacional e internacional das
experiências em Práticas Integrativas e Complementares nos campos da
atenção, da educação permanente e da pesquisa em saúde.
- Estabelecimento de intercâmbio técnico-científico visando ao
conhecimento e à troca de informações decorrentes das experiências
no campo da atenção à saúde, à formação, à educação permanente e à
pesquisa com unidades federativas e países onde as Práticas
Integrativas e Complementares esteja integrada ao serviço público de
saúde.
3.11. Garantia do monitoramento da qualidade dos fitoterápicos pelo
Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
4. IMPLEMENTAÇÃO DAS DIRETRIZES
4.1. NA MEDICINA TRADICIONAL CHINESA-ACUPUNTURA
Premissa: desenvolvimento da Medicina Tradicional Chinesa-acupuntura
em caráter multiprofissional, para as categorias profissionais
presentes no SUS, e em consonância com o nível de atenção.
Diretriz MTCA 1
Estruturação e fortalecimento da atenção em MTC-acupuntura no SUS,
com incentivo à inserção da MTC-acupuntura em todos os níveis do
sistema com ênfase na atenção básica.
1. NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
Deverão ser priorizados mecanismos que garantam a inserção de
profissionais de saúde com regulamentação em acupuntura dentro da
lógica de apoio, participação e co-responsabilização com as ESF
Além disso, será função precípua desse profissional
- atuar de forma integrada e planejada de acordo com as atividades
prioritárias da estratégia Saúde da Família;
- identificar, em conjunto com as equipes da atenção básica (ESF e
equipes de unidades básicas de saúde) e a população, a(s) prática(s)
a ser(em) adotada(s) em determinada área;
- trabalhar na construção coletiva de ações que se integrem a outras
políticas sociais (intersetorialidade);
- avaliar, em conjunto com a equipe de saúde da família/atenção
básica, o impacto na situação de saúde do desenvolvimento e
implementação dessa nova prática, mediante indicadores previamente
estabelecidos;
- atuar na especialidade com resolubilidade;
- trabalhar utilizando o sistema de referência/contra-referência num
processo educativo; e
- discutir clinicamente os casos em reuniões tanto do núcleo quanto
das equipes adscritas.
2. Centros especializados
Profissionais de saúde acupunturistas inseridos nos serviços
ambulatoriais especializados de média e alta complexidade deverão
participar do sistema referência/contra-referência, atuando de forma
resolutiva no processo de educação permanente.
Profissionais de saúde acupunturistas inseridos na rede hospitalar
do SUS.
Para toda inserção de profissionais que exerçam a acupuntura no SUS
será necessário o título de especialista.
Deverão ser elaboradas normas técnicas e operacionais compatíveis
com a implantação e o desenvolvimento dessas práticas no SUS.
Diretriz MTCA 2
Desenvolvimento de estratégias de qualificação em MTC/acupuntura
para profissionais no SUS, consoante os princípios e diretrizes para
a Educação Permanente no SUS.
1. Incentivo à capacitação para que a equipe de saúde desenvolva
ações de prevenção de agravos, promoção e educação em saúde -
individuais e coletivas na lógica da MTC, uma vez que essa
capacitação deverá envolver conceitos básicos da MTC e práticas
corporais e meditativas. Exemplo: Tuí-Na, Tai Chi Chuan, Lian Gong.
Chi Gong, e outros que compõem a atenção à saúde na MTC.
2. Incentivo à formação de banco de dados relativos a escolas
formadoras.
3. Articulação com outras áreas visando ampliar a inserção formal da
MTC/acupuntura nos cursos de graduação e pós-graduação para as
profissões da saúde.
Diretriz MTCA 3
Divulgação e informação dos conhecimentos básicos da MTC/acupuntura
para usuários, profissionais de saúde e gestores do SUS
----- Original Message -----
From: Alessandro Loiola
To: alessandroloiola@yahoo.com.br
Sent: Saturday, May 27, 2006 12:46 PM
Subject: [ciencialist] SEIS REGRAS DE OURO PARA MEDICINA ALTERNATIVA
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DR. ALESSANDRO LOIOLA - SAÚDE PARA TODOS - 02/05/2006 - No.003
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© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br
Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).
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O L Á,
Vou admitir antes que me acusem: sou fã de medicina alternativa e natural. Mas nem sempre foi assim. Houve época em que acreditava que ervas e plantinhas deveriam ficar no jardim de onde vieram. Tinha certeza mais que absoluta de que a Medicina era coisa para gente grande, antibióticos potentes, procedimentos invasivos e tudo mais quanto parecesse sofisticado e distante do conhecimento popular.
Felizmente, ser alfabetizado ajuda. Então há algum tempo dei um "pause" nos meus pré-conceitos e fui à luta. Ou melhor: aos estudos. E descobri um universo fantástico de novas possibilidades que ainda não fazem parte da realidade da maioria dos médicos - pelo menos, não até que algum grande laboratório "descubra" aquela substância bioativa, patenteando-a e vendendo-a de volta para nós.
Discussões sobre royalties à parte, hoje me sinto bastante à vontade para afirmar que a Medicina Alternativa funciona, sim, e tem muito a oferecer. Mas alguns cuidados devem ser tomados. Para facilitar seu trabalho e aumentar sua segurança, preparei uma lista com 6 Regras de Ouro que merecem ser seguidas caso você esteja pensando em optar por tratamentos alternativos. Espero que elas lhe sejam úteis!
Até a próxima,
Dr. Alessandro Loiola
_________________________________________________________________
SEIS REGRAS DE OURO PARA MEDICINA ALTERNATIVA
© Dr. Alessandro Loiola
Atualmente, "Medicina Alternativa" parece englobar abordagens tão diversas quanto Acupuntura, Homeopatia, Fitoterapia, Macrobiótica, técnicas de relaxamento e meditação, etc. Independente do tipo de "medicina alternativa" que estamos falando, ela não vem para substituir a medicina tradicional, mas para ser somada a ela, aumentando a eficácia ou reduzindo os efeitos colaterais dos remédios e tratamentos convencionais.
Muita gente costuma defender a medicina alternativa com a famosa frase "se é natural, não faz mal". Eu costumo responder que veneno de cobra é uma substância completamente natural - e pode fazer um estrago danado. Para não comprar gato por lebre e ser capaz de escolher um tratamento alternativo que funcione, verifique sempre estas 6 regras de ouro:
REGRA NÚMERO 01: TENHA UM DIAGNÓSTICO.
Você deve ter um diagnóstico médico antes de iniciar um tratamento alternativo. Afinal, você tem que saber O QUÊ pretende tratar. Não confie em tratamentos alternativos que propõem curar, com uma só 'garrafada', desde unha encravada a espinhela caída, queda de cabelo, inchaços, dores, ansiedade e etc. Remédios naturais ainda são remédios, não milagres. E possuem indicações, limitações e efeitos colaterais.
REGRA NÚMERO 02: Não SE AUTO-MEDIQUE.
Nunca, em hipótese alguma, abandone por conta própria um tratamento tradicional por uma terapia complementar. E não caia na armadilha de que, se um tratamento alternativo foi bom para uma determinada pessoa, ele certamente será para você também. Não sei se você sabe, mas as pessoas não foram feitas em formas: somos diferentes uns dos outros. E a solução para o seu problema pode não ser exatamente a mesma do seu vizinho.
REGRA NÚMERO 03: Antes de iniciar o tratamento alternativo, converse com seu médico.
Não custa tanto assim, confesse. Além disso, se ele tiver uma mente aberta e estiver disposto a ampliar seus conhecimentos, será uma ajuda bem vinda. Porém... (existe sempre um porém!), a maioria dos médicos prefere perder o paciente e arder no mármore da ignorância a se envolver com práticas pouco convencionais. Ele poderá dizer que você está perdendo o seu tempo ou tentará assustá-lo(a) com possíveis (e em geral terríveis) efeitos colaterais. Se for este o caso, procure saber até onde a posição do seu médico se baseia em uma compreensão detalhada da terapia que você escolheu, ou se ele está apenas refletindo posições conservadoras que foram impregnadas durante a sua formação profissional. Em outras palavras: se for puro preconceito, bom... paciência, ninguém é perfeito. Vá para a regra número 04.
REGRA NÚMERO 04: DIFERENCIE "profissionaL alternativo" DE "aventureiro alternativo".
Então você saiu à caça de alguém que saiba lhe oferecer um tratamento alternativo. Cuidado: não se deixe seduzir pela aparente simplicidade de alguns medicamentos e técnicas alternativos, pois as interações com outros remédios podem causar problemas. É sempre recomendável que seu terapeuta alternativo tenha uma boa formação biomédica para saber o que fazer se alguma coisa correr errado. E lembre-se: a recomendação de um amigo pode ser a melhor referência, mas não deixe que seja a única.
REGRA NÚMERO 05: Atenção com a qualidade do que você compra e consome.
Ao comprar ingredientes naturais embalados, avalie se a embalagem está em boas condições e se o vendedor é digno de confiança. Se você mesmo estiver cultivando ou colhendo ervas medicinais, não colete plantas em locais onde se usa agrotóxico, à beira de rios poluídos ou junto a estradas. Plantas medicinais devem ser cultivadas com cuidado e em locais limpos, e os chás e infusões devem ser preparados preferencialmente em utensílios de louça, esmalte, porcelana ou vidro. Evite usar panelas e chaleiras de alumínio ou cobre. Faça o chá na quantidade certa que irá utilizar no momento: ele perde boa parte do seu valor medicinal nas primeiras 24h dia após o preparo, mesmo se conservado na geladeira.
REGRA NÚMERO 06: ao buscar informações, tome cuidado com a Internet.
Você não está proibido(a) de procurar informações sobre o que é melhor para sua saúde, mas só porque algo apareceu na Internet não quer dizer que é verdade. A Internet tem de tudo um pouco. Sites com informações sobre Medicina Alternativa e que oferecem um determinado produto para venda devem ser colocados imediatamente na categoria "sob suspeita". Lembre-se: em geral, eles não querem lhe informar. Querem apenas lhe convencer a gastar algum dinheiro.
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante e
autor de Vida e Saúde da Criança e Obesidade Infantil. Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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Informação livre. Copia, imprima e distribua no seu local de trabalho, dê de presente, envie por e-mail, carta, fax, rádio, TV, pombo-correio ou telepatia. Os direitos permanecem com o autor.
MANTENHA O TEXTO E OS CRÉDITOS NA ÍNTEGRA.
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Dr. Alessandro Loiola, M.D.
CRMMG 30.278
Hospital: +55 (31) 3432 1222
Consultório: +55 (31) 3432 7555
---------------------------------
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Re......MEDICINA ALTERNATIVA - Fitoterapia no SUS: PortariaNº 971, DE 3/5/ 2
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2006 18:29
O problemas não é no tocante a legalidade e utilização dessas
medicinas, já que são integradas ao sistema da medicina moderna
O problema é verificar se estas terapias realmente funcionam com
exceção das ervas medicinais testadas.
Não há qualquer respaldo experimental de que homeopatia e acupuntura
cure ou trate doenças. E da romoterapçia e Florais de Bach nem se fala
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcio Landes Claussen"
<marcioclaussen@u...> escreveu
>
> Caro Dr Alessandro e colegas de grupo,
> Visando esclarecer a interessante polemica sobre o tema fitoterapia
destaco que foi publicada em 3 de maio de 2006 a Portaria que
oficializa a Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares no SUS, neste contexto a Fitoterapia está contemplada.
Abaixo o texto da Portaria Ministerial.
> Recomendo também para outras informações o site do Instituto
Brasileiro de Plantas Medicinais no endereço www.ibpm.org.br
> Atenciosamente
> Marcio Claussen
SUBJECT: RE: [ciencialist] O que é antitroll?
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2006 18:40
Oi, prá vc também...
Se não sou um viadinho e se achei seu texto muito esculachativo à classe das
ratazanas, quer dizer que NÃO SOU UM TROLL?
Não? Heim? :|
Fica difícil uma auto-crítica sobre um tipo de coisa que eu nem sabia que
existia!
abr/M.
>From: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] O que é antitroll?
>Date: Sat, 27 May 2006 04:58:02 -0000
>
>Oi,
>
>Nas listas de discussão existe a figura do troll, que é aquele
>internauta cuja única preocupação é fazer do seu ego flamejante o
>centro de atenção de todos. Um tipinho "a la" Diogo Mainardi, em
>suma.
>
>Ocorre que, nas listas de discussão por e-mail, também existe uma
>categoria oposta a dos trolls, igualmente digna de escárnio e
>compaixão. Em princípio, pensei no termo Trollglodita para designar
>essa espécie de Homo interneticus. Essa palavra, porém, é
>demasiadamente viril. Como os antitrolls são, em geral, delicados e
>muito sensíveis, achei por bem designá-los apenas pelo
>epíteto "antitroll".
>
>Mas, enfim, o que é um antitroll? É o maria-vai-com-as-outras, o
>sujeito que, longe de tentar se expressar como indivíduo, quer mesmo
>é se diluir na turba, no coletivo. Invariavelmente, sua voz é rouca,
>como a das multidões perpetrando pogrons. Sempre na sombra e na
>surdina, é só a discussão se acirrar para ele aparecer de chofre,
>luminescente e ruidoso, na defesa do ponto de vista da maioria ou
>do "estabelecimento". O antitroll gosta de posar de arauto do bom
>senso, quando não passa de um ruminante do senso comum.
>
>Demais, o antitroll não costuma manifestar senso de humor: quando um
>membro da lista posta of-topics anedóticos, ele, altivo e
>incontinênti, apela ao moderador para deter o comportamento "troll"
>do fulano. Obtuso e antipático, não percebe que, quanto mais antiga
>uma lista de discussão (e a C-lista é bem antiga), mais informais,
>livres e "gostosas" se tornam as relações entre seus membros,
>mormente entre os mais antigos.
>
>O antitroll não só é puxa-saco do moderador como costuma encher-lhe
>o saco com reclamações abobrinhas. Qualquer semelhança com beatas e
>ratazanas de igreja (vitalinas a perturbar enfastiados párocos) não
>é mera coincidência.
>
>Ah sim! Os antitrolls também costumam ser zelosos na "netiqueta".
>
>Abraços,
>Manuel Bulcão
>
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: Espelho+Feixe de luz paralela
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2006 19:13
Elton,
Em primeira aproximação você está certo. Mas não em segunda.
Em segunda aproximação o espelho deve ter a forma de um paraboloide,
espelhado na sua face interna (espelho côncavo) e a fonte de luz
PONTUAL (ou esférica) colocada no foco. Uma lanterna é mais ou menos
assim. Isto é o melhor que se pode fazer, mas mesmo assim há dispersão
pela interação com o meio (sucessivas absorções seguidas de
re-emissões em todas as direções [:-)]).
Um espelho côncavo esférico só funciona bem para ângulos pequenos pois
aí uma parábola se aproxima de um arco de circunferência.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Elton Carvalho"
<eltonfc@g...> escreveu
>
> On 5/27/06, systecorox <systecorox@y...> wrote:
> > Minha matemática é muito fraca mas tenho uma questão, de matemática:
> > Que forma de espelho faria de um feixe de luz divergente, um feixe de
> > luz paralela?
> >
>
> Um espelho concavo, desde que a origem dos feixes divergentes se
> encontre no foco do espelho.
>
> Pode ser esférico, parabólico ou qualquer cvosia,de sde que tenha um
> foco definido e a fonte esteja sobre ele.
>
>
> --
> Elton Carvalho
>
> "It may be bad manners to talk with your mouth full, but it isn't too
> good either if you speak when your head is empty."
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \
>
SUBJECT: Re: Sandices do drauzio
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2006 19:32
Voce pode ter o vírus de uma doença no corpo, e não contrair a doença,
por isso podemos dizer que o vírus não é o fator causal?
O problema todo é estatístico, se existe uma probalidade alta de se
ter a gripe ou resfriado nos meses mais frios, principalmente no
inicio do inverno , quando não estamos adaptados, podemos falar em
causas mulfatoriais, uma leva a outra .A questão toda está imunidade.
O fator físico influencia na imunidade. Como o frio é um potencial
agente físico. Quando o ambiente está frio, começamos a perder calor,
e essa perda baixa o metabolismo, o que favorece a ação, proliferação
e reprodução dos agentes patogênicos
Claro que mães e avós exageram nos seus conselhos, mas não devemos
abusar. Outro problema é o tempo de exposição ao frio sem proteção
adequada. Mas, claro que podemos tomar nossos sorvetes(aliás,nem todo
mundo pode- eu sofro de sinusite, e isso pra mim é um veneno):-)
, água gelada, pegar uma freca, sereno, principalamente se estamos bem
condicionados e adaptados ao tempo frio, e não o façamos quando
aquecemos o corpo, após de exercicios, prática de esportes, inicio de
inverno, em mudança de temperaturas bruscas e outras mais....
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
<toracocentese@b...> escreveu
É mentira. O fumo aumenta em
> 5 vezes a chance do paciente desenvolver câncer de pulmão mas não é
fator
> causal...até pq, se assim fosse, todos fumantes teriam câncer de pulmão.
SUBJECT: Re: Efeito Pockells
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2006 20:53
Oi Arthur,
Antes tarde do que nunca.
--- Em ciencialist Arthur Nascimento Junior escreveu
>
> Prezados Amigos
>
> Gosatria de saber se alguém do grupo efetua ou já efetuou
experimentos com as células Pockells , baseadas no efeito Kerr.
>
> Preciso de informações detalhadas a respeito desse assunto,
especialmente na variação do índice de refração.
>
Eu trabalho em óptica não-linear (entre outras coisas) mas não com
célula Pockels ou Kerr e sim com geração de segundo harmônico.
Vou falar um pouco mais sobre estes dispositivos mas sem muito
detalhamento.
Chamamos de célula Kerr um dispositivo em que o índice de refração é
modificado por campo elétrico e esta mudança é proporcional ao
quadrado do campo.
A célula Pockels se baseia no mesmo efeito Kerr (como você disse) mas
trabalha numa região da parábola em que pode ser, para fins práticos,
considerada linear. Logo podemos dizer que na célula Pockels, o índice
de refração varia de forma linear com o campo elétrico aplicado.
Se quiser mais do que isto, você pode procurar no google por Pockels
Kerr Cell.
Se quiser mais do que o google pode te dar, volte a falar comigo que
eu posso procurar informações mais precisas com outras pessoas por
aqui. Mas já vou avisando: Você não pode ter pressa, pois eu tenho
pouco tempo para istas coisa extras.
[ ]'s
Hélio
SUBJECT: Telefones Celulares "Estimulam" o Cérebro
FROM: "neurophys" <jbrasil@unb.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2006 10:03
Telefones Celulares "Estimulam" o Cérebro
Telefones Celulares "Estimulam" o Cérebro
Um novo estudo, realizado por pesquisadores italianos, investigou os
efeitos das emissões eletromagnéticas de telefones celulares
(telemóveis) sobre o córtex motor. Foi descoberto que os campos
eletromagnéticos gerados por esses aparelhos produzem um aumento da
excitabilidade do córtex.
O estudo, liderado pelo Dr. Paolo Maria Rossini, neurologista do
Centro de Pesquisas Fatebenefratelli IRCCS de Brescia, envolveu 15
voluntários sadios do sexo masculino que foram expostos a emissões
eletromagnéticas dos telefones, que utilizavam o Sistema Global para
Comunicações Móveis (GSM).
Continue a ler em :
http://familiabrasil.org/weblog
SUBJECT: Re: [ciencialist] Resumo 3183
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2006 11:46
Júnior,
qto ao respaldo científico da Fitoterapia, lamento informar, mas vc está equivocado. Basta ver o lançamento de vários medicamentos novos, devidamente aprovados e registrados junto ao Ministério da Saúde, tais como Valmane, Acheflan, Remotiv, Remilev e muitos outros. A Alemanha, um país sem dúvida alguma de primeiro Mundo, possui um órgão governamental chamado Comissão E, q visa unicamente regulamentar e fiscalizar a aplicação de recursos naturopáticos.
A Fitoterapia - e muitos outros recursos naturais - funcionam, sim. A Homeopatia e a Acupuntura começaram a "vida" no Brasil como técnicas de medicina alternativa e hoje são reconhecidas como especialidades médicas até mesmo pelo Conselho Federal de Medicina.
Dizer q algo não funciona por pura intuição é apenas uma forma velada de preconceito. Ficaria feliz se me enviasse suas dúvidas e veremos juntos onde existe razão e onde se esconde charlatanismo.
Um grande abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
ciencialist@yahoogrupos.com.br escreveu:
Existem 5 mensagens sobre este tópico.
Tópicos contidos neste resumo:
1. Re: Re......MEDICINA ALTERNATIVA - Fitoterapia no SUS: PortariaNº 971, DE 3/5/ 2
De: "junior_br2001"
2. RE: O que é antitroll?
De: "murilo filo"
3. Re: Espelho+Feixe de luz paralela
De: Hélio Ricardo Carvalho
---------------------------------
4. Re: Sandices do drauzio
De: "junior_br2001"
5. Re: Efeito Pockells
De: Hélio Ricardo Carvalho
---------------------------------
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Mensagem: 1
Data: Sat, 27 May 2006 21:29:51 -0000
De: "junior_br2001"
Assunto: Re: Re......MEDICINA ALTERNATIVA - Fitoterapia no SUS: PortariaNº 971, DE 3/5/ 2
O problemas não é no tocante a legalidade e utilização dessas
medicinas, já que são integradas ao sistema da medicina moderna
O problema é verificar se estas terapias realmente funcionam com
exceção das ervas medicinais testadas.
Não há qualquer respaldo experimental de que homeopatia e acupuntura
cure ou trate doenças. E da romoterapçia e Florais de Bach nem se fala
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcio Landes Claussen"
escreveu
>
> Caro Dr Alessandro e colegas de grupo,
> Visando esclarecer a interessante polemica sobre o tema fitoterapia
destaco que foi publicada em 3 de maio de 2006 a Portaria que
oficializa a Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares no SUS, neste contexto a Fitoterapia está contemplada.
Abaixo o texto da Portaria Ministerial.
> Recomendo também para outras informações o site do Instituto
Brasileiro de Plantas Medicinais no endereço www.ibpm.org.br
> Atenciosamente
> Marcio Claussen
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Mensagem: 2
Data: Sat, 27 May 2006 18:40:12 -0300
De: "murilo filo"
Assunto: RE: O que é antitroll?
Oi, prá vc também...
Se não sou um viadinho e se achei seu texto muito esculachativo à classe das
ratazanas, quer dizer que NÃO SOU UM TROLL?
Não? Heim? :|
Fica difícil uma auto-crítica sobre um tipo de coisa que eu nem sabia que
existia!
abr/M.
>From: Manuel Bulcão
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] O que é antitroll?
>Date: Sat, 27 May 2006 04:58:02 -0000
>
>Oi,
>
>Nas listas de discussão existe a figura do troll, que é aquele
>internauta cuja única preocupação é fazer do seu ego flamejante o
>centro de atenção de todos. Um tipinho "a la" Diogo Mainardi, em
>suma.
>
>Ocorre que, nas listas de discussão por e-mail, também existe uma
>categoria oposta a dos trolls, igualmente digna de escárnio e
>compaixão. Em princípio, pensei no termo Trollglodita para designar
>essa espécie de Homo interneticus. Essa palavra, porém, é
>demasiadamente viril. Como os antitrolls são, em geral, delicados e
>muito sensíveis, achei por bem designá-los apenas pelo
>epíteto "antitroll".
>
>Mas, enfim, o que é um antitroll? É o maria-vai-com-as-outras, o
>sujeito que, longe de tentar se expressar como indivíduo, quer mesmo
>é se diluir na turba, no coletivo. Invariavelmente, sua voz é rouca,
>como a das multidões perpetrando pogrons. Sempre na sombra e na
>surdina, é só a discussão se acirrar para ele aparecer de chofre,
>luminescente e ruidoso, na defesa do ponto de vista da maioria ou
>do "estabelecimento". O antitroll gosta de posar de arauto do bom
>senso, quando não passa de um ruminante do senso comum.
>
>Demais, o antitroll não costuma manifestar senso de humor: quando um
>membro da lista posta of-topics anedóticos, ele, altivo e
>incontinênti, apela ao moderador para deter o comportamento "troll"
>do fulano. Obtuso e antipático, não percebe que, quanto mais antiga
>uma lista de discussão (e a C-lista é bem antiga), mais informais,
>livres e "gostosas" se tornam as relações entre seus membros,
>mormente entre os mais antigos.
>
>O antitroll não só é puxa-saco do moderador como costuma encher-lhe
>o saco com reclamações abobrinhas. Qualquer semelhança com beatas e
>ratazanas de igreja (vitalinas a perturbar enfastiados párocos) não
>é mera coincidência.
>
>Ah sim! Os antitrolls também costumam ser zelosos na "netiqueta".
>
>Abraços,
>Manuel Bulcão
>
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Mensagem: 3
Data: Sat, 27 May 2006 22:13:08 -0000
De: Hélio Ricardo Carvalho
---------------------------------
Assunto: Re: Espelho+Feixe de luz paralela
Elton,
Em primeira aproximação você está certo. Mas não em segunda.
Em segunda aproximação o espelho deve ter a forma de um paraboloide,
espelhado na sua face interna (espelho côncavo) e a fonte de luz
PONTUAL (ou esférica) colocada no foco. Uma lanterna é mais ou menos
assim. Isto é o melhor que se pode fazer, mas mesmo assim há dispersão
pela interação com o meio (sucessivas absorções seguidas de
re-emissões em todas as direções [:-)]).
Um espelho côncavo esférico só funciona bem para ângulos pequenos pois
aí uma parábola se aproxima de um arco de circunferência.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Elton Carvalho"
escreveu
>
> On 5/27/06, systecorox wrote:
> > Minha matemática é muito fraca mas tenho uma questão, de matemática:
> > Que forma de espelho faria de um feixe de luz divergente, um feixe de
> > luz paralela?
> >
>
> Um espelho concavo, desde que a origem dos feixes divergentes se
> encontre no foco do espelho.
>
> Pode ser esférico, parabólico ou qualquer cvosia,de sde que tenha um
> foco definido e a fonte esteja sobre ele.
>
>
> --
> Elton Carvalho
>
> "It may be bad manners to talk with your mouth full, but it isn't too
> good either if you speak when your head is empty."
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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Mensagem: 4
Data: Sat, 27 May 2006 22:32:01 -0000
De: "junior_br2001"
Assunto: Re: Sandices do drauzio
Voce pode ter o vírus de uma doença no corpo, e não contrair a doença,
por isso podemos dizer que o vírus não é o fator causal?
O problema todo é estatístico, se existe uma probalidade alta de se
ter a gripe ou resfriado nos meses mais frios, principalmente no
inicio do inverno , quando não estamos adaptados, podemos falar em
causas mulfatoriais, uma leva a outra .A questão toda está imunidade.
O fator físico influencia na imunidade. Como o frio é um potencial
agente físico. Quando o ambiente está frio, começamos a perder calor,
e essa perda baixa o metabolismo, o que favorece a ação, proliferação
e reprodução dos agentes patogênicos
Claro que mães e avós exageram nos seus conselhos, mas não devemos
abusar. Outro problema é o tempo de exposição ao frio sem proteção
adequada. Mas, claro que podemos tomar nossos sorvetes(aliás,nem todo
mundo pode- eu sofro de sinusite, e isso pra mim é um veneno):-)
, água gelada, pegar uma freca, sereno, principalamente se estamos bem
condicionados e adaptados ao tempo frio, e não o façamos quando
aquecemos o corpo, após de exercicios, prática de esportes, inicio de
inverno, em mudança de temperaturas bruscas e outras mais....
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
escreveu
É mentira. O fumo aumenta em
> 5 vezes a chance do paciente desenvolver câncer de pulmão mas não é
fator
> causal...até pq, se assim fosse, todos fumantes teriam câncer de pulmão.
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Mensagem: 5
Data: Sat, 27 May 2006 23:53:38 -0000
De: Hélio Ricardo Carvalho
---------------------------------
Assunto: Re: Efeito Pockells
Oi Arthur,
Antes tarde do que nunca.
--- Em ciencialist Arthur Nascimento Junior escreveu
>
> Prezados Amigos
>
> Gosatria de saber se alguém do grupo efetua ou já efetuou
experimentos com as células Pockells , baseadas no efeito Kerr.
>
> Preciso de informações detalhadas a respeito desse assunto,
especialmente na variação do índice de refração.
>
Eu trabalho em óptica não-linear (entre outras coisas) mas não com
célula Pockels ou Kerr e sim com geração de segundo harmônico.
Vou falar um pouco mais sobre estes dispositivos mas sem muito
detalhamento.
Chamamos de célula Kerr um dispositivo em que o índice de refração é
modificado por campo elétrico e esta mudança é proporcional ao
quadrado do campo.
A célula Pockels se baseia no mesmo efeito Kerr (como você disse) mas
trabalha numa região da parábola em que pode ser, para fins práticos,
considerada linear. Logo podemos dizer que na célula Pockels, o índice
de refração varia de forma linear com o campo elétrico aplicado.
Se quiser mais do que isto, você pode procurar no google por Pockels
Kerr Cell.
Se quiser mais do que o google pode te dar, volte a falar comigo que
eu posso procurar informações mais precisas com outras pessoas por
aqui. Mas já vou avisando: Você não pode ter pressa, pois eu tenho
pouco tempo para istas coisa extras.
[ ]'s
Hélio
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: uso de plantas medicinais na Alemanha [ciencialist] Resumo 3183
FROM: "Marcio Landes Claussen" <marcioclaussen@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2006 12:44
Sobre o uso de plantas medicinais na Alemanha recomendo ler a Entrevista na Revista Época 301 de 22/2/2004 com Heinz Schilcher, responsável pela forte disseminação dos fitoterápicos na Alemanha . Nesta entrevista ele afirma que:
'80% dos médicos alemães prescrevem fitoterápicos'
http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT682254-1655,00.html
Att. Marcio Claussen
----- Original Message -----
From: Alessandro Loiola
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, May 28, 2006 11:46 AM
Subject: Re: [ciencialist] Resumo 3183
Júnior,
qto ao respaldo científico da Fitoterapia, lamento informar, mas vc está equivocado. Basta ver o lançamento de vários medicamentos novos, devidamente aprovados e registrados junto ao Ministério da Saúde, tais como Valmane, Acheflan, Remotiv, Remilev e muitos outros. A Alemanha, um país sem dúvida alguma de primeiro Mundo, possui um órgão governamental chamado Comissão E, q visa unicamente regulamentar e fiscalizar a aplicação de recursos naturopáticos.
A Fitoterapia - e muitos outros recursos naturais - funcionam, sim. A Homeopatia e a Acupuntura começaram a "vida" no Brasil como técnicas de medicina alternativa e hoje são reconhecidas como especialidades médicas até mesmo pelo Conselho Federal de Medicina.
Dizer q algo não funciona por pura intuição é apenas uma forma velada de preconceito. Ficaria feliz se me enviasse suas dúvidas e veremos juntos onde existe razão e onde se esconde charlatanismo.
Um grande abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
ciencialist@yahoogrupos.com.br escreveu:
Existem 5 mensagens sobre este tópico.
Tópicos contidos neste resumo:
1. Re: Re......MEDICINA ALTERNATIVA - Fitoterapia no SUS: PortariaNº 971, DE 3/5/ 2
De: "junior_br2001"
2. RE: O que é antitroll?
De: "murilo filo"
3. Re: Espelho+Feixe de luz paralela
De: Hélio Ricardo Carvalho
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4. Re: Sandices do drauzio
De: "junior_br2001"
5. Re: Efeito Pockells
De: Hélio Ricardo Carvalho
---------------------------------
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Mensagem: 1
Data: Sat, 27 May 2006 21:29:51 -0000
De: "junior_br2001"
Assunto: Re: Re......MEDICINA ALTERNATIVA - Fitoterapia no SUS: PortariaNº 971, DE 3/5/ 2
O problemas não é no tocante a legalidade e utilização dessas
medicinas, já que são integradas ao sistema da medicina moderna
O problema é verificar se estas terapias realmente funcionam com
exceção das ervas medicinais testadas.
Não há qualquer respaldo experimental de que homeopatia e acupuntura
cure ou trate doenças. E da romoterapçia e Florais de Bach nem se fala
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcio Landes Claussen"
escreveu
>
> Caro Dr Alessandro e colegas de grupo,
> Visando esclarecer a interessante polemica sobre o tema fitoterapia
destaco que foi publicada em 3 de maio de 2006 a Portaria que
oficializa a Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares no SUS, neste contexto a Fitoterapia está contemplada.
Abaixo o texto da Portaria Ministerial.
> Recomendo também para outras informações o site do Instituto
Brasileiro de Plantas Medicinais no endereço www.ibpm.org.br
> Atenciosamente
> Marcio Claussen
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Mensagem: 2
Data: Sat, 27 May 2006 18:40:12 -0300
De: "murilo filo"
Assunto: RE: O que é antitroll?
Oi, prá vc também...
Se não sou um viadinho e se achei seu texto muito esculachativo à classe das
ratazanas, quer dizer que NÃO SOU UM TROLL?
Não? Heim? :|
Fica difícil uma auto-crítica sobre um tipo de coisa que eu nem sabia que
existia!
abr/M.
>From: Manuel Bulcão
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] O que é antitroll?
>Date: Sat, 27 May 2006 04:58:02 -0000
>
>Oi,
>
>Nas listas de discussão existe a figura do troll, que é aquele
>internauta cuja única preocupação é fazer do seu ego flamejante o
>centro de atenção de todos. Um tipinho "a la" Diogo Mainardi, em
>suma.
>
>Ocorre que, nas listas de discussão por e-mail, também existe uma
>categoria oposta a dos trolls, igualmente digna de escárnio e
>compaixão. Em princípio, pensei no termo Trollglodita para designar
>essa espécie de Homo interneticus. Essa palavra, porém, é
>demasiadamente viril. Como os antitrolls são, em geral, delicados e
>muito sensíveis, achei por bem designá-los apenas pelo
>epíteto "antitroll".
>
>Mas, enfim, o que é um antitroll? - É o maria-vai-com-as-outras, o
>sujeito que, longe de tentar se expressar como indivíduo, quer mesmo
>é se diluir na turba, no coletivo. Invariavelmente, sua voz é rouca,
>como a das multidões perpetrando pogrons. Sempre na sombra e na
>surdina, é só a discussão se acirrar para ele aparecer de chofre,
>luminescente e ruidoso, na defesa do ponto de vista da maioria ou
>do "estabelecimento". O antitroll gosta de posar de arauto do bom
>senso, quando não passa de um ruminante do senso comum.
>
>Demais, o antitroll não costuma manifestar senso de humor: quando um
>membro da lista posta of-topics anedóticos, ele, altivo e
>incontinênti, apela ao moderador para deter o comportamento "troll"
>do fulano. Obtuso e antipático, não percebe que, quanto mais antiga
>uma lista de discussão (e a C-lista é bem antiga), mais informais,
>livres e "gostosas" se tornam as relações entre seus membros,
>mormente entre os mais antigos.
>
>O antitroll não só é puxa-saco do moderador como costuma encher-lhe
>o saco com reclamações abobrinhas. Qualquer semelhança com beatas e
>ratazanas de igreja (vitalinas a perturbar enfastiados párocos) não
>é mera coincidência.
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>Ah sim! Os antitrolls também costumam ser zelosos na "netiqueta".
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>Abraços,
>Manuel Bulcão
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Mensagem: 3
Data: Sat, 27 May 2006 22:13:08 -0000
De: Hélio Ricardo Carvalho
---------------------------------
Assunto: Re: Espelho+Feixe de luz paralela
Elton,
Em primeira aproximação você está certo. Mas não em segunda.
Em segunda aproximação o espelho deve ter a forma de um paraboloide,
espelhado na sua face interna (espelho côncavo) e a fonte de luz
PONTUAL (ou esférica) colocada no foco. Uma lanterna é mais ou menos
assim. Isto é o melhor que se pode fazer, mas mesmo assim há dispersão
pela interação com o meio (sucessivas absorções seguidas de
re-emissões em todas as direções [:-)]).
Um espelho côncavo esférico só funciona bem para ângulos pequenos pois
aí uma parábola se aproxima de um arco de circunferência.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Elton Carvalho"
escreveu
>
> On 5/27/06, systecorox wrote:
> > Minha matemática é muito fraca mas tenho uma questão, de matemática:
> > Que forma de espelho faria de um feixe de luz divergente, um feixe de
> > luz paralela?
> >
>
> Um espelho concavo, desde que a origem dos feixes divergentes se
> encontre no foco do espelho.
>
> Pode ser esférico, parabólico ou qualquer cvosia,de sde que tenha um
> foco definido e a fonte esteja sobre ele.
>
>
> --
> Elton Carvalho
>
> "It may be bad manners to talk with your mouth full, but it isn't too
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Mensagem: 4
Data: Sat, 27 May 2006 22:32:01 -0000
De: "junior_br2001"
Assunto: Re: Sandices do drauzio
Voce pode ter o vírus de uma doença no corpo, e não contrair a doença,
por isso podemos dizer que o vírus não é o fator causal?
O problema todo é estatístico, se existe uma probalidade alta de se
ter a gripe ou resfriado nos meses mais frios, principalmente no
inicio do inverno , quando não estamos adaptados, podemos falar em
causas mulfatoriais, uma leva a outra .A questão toda está imunidade.
O fator físico influencia na imunidade. Como o frio é um potencial
agente físico. Quando o ambiente está frio, começamos a perder calor,
e essa perda baixa o metabolismo, o que favorece a ação, proliferação
e reprodução dos agentes patogênicos
Claro que mães e avós exageram nos seus conselhos, mas não devemos
abusar. Outro problema é o tempo de exposição ao frio sem proteção
adequada. Mas, claro que podemos tomar nossos sorvetes(aliás,nem todo
mundo pode- eu sofro de sinusite, e isso pra mim é um veneno):-)
, água gelada, pegar uma freca, sereno, principalamente se estamos bem
condicionados e adaptados ao tempo frio, e não o façamos quando
aquecemos o corpo, após de exercicios, prática de esportes, inicio de
inverno, em mudança de temperaturas bruscas e outras mais....
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
escreveu
É mentira. O fumo aumenta em
> 5 vezes a chance do paciente desenvolver câncer de pulmão mas não é
fator
> causal...até pq, se assim fosse, todos fumantes teriam câncer de pulmão.
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Mensagem: 5
Data: Sat, 27 May 2006 23:53:38 -0000
De: Hélio Ricardo Carvalho
---------------------------------
Assunto: Re: Efeito Pockells
Oi Arthur,
Antes tarde do que nunca.
--- Em ciencialist Arthur Nascimento Junior escreveu
>
> Prezados Amigos
>
> Gosatria de saber se alguém do grupo efetua ou já efetuou
experimentos com as células Pockells , baseadas no efeito Kerr.
>
> Preciso de informações detalhadas a respeito desse assunto,
especialmente na variação do índice de refração.
>
Eu trabalho em óptica não-linear (entre outras coisas) mas não com
célula Pockels ou Kerr e sim com geração de segundo harmônico.
Vou falar um pouco mais sobre estes dispositivos mas sem muito
detalhamento.
Chamamos de célula Kerr um dispositivo em que o índice de refração é
modificado por campo elétrico e esta mudança é proporcional ao
quadrado do campo.
A célula Pockels se baseia no mesmo efeito Kerr (como você disse) mas
trabalha numa região da parábola em que pode ser, para fins práticos,
considerada linear. Logo podemos dizer que na célula Pockels, o índice
de refração varia de forma linear com o campo elétrico aplicado.
Se quiser mais do que isto, você pode procurar no google por Pockels
Kerr Cell.
Se quiser mais do que o google pode te dar, volte a falar comigo que
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Resumo 3183
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2006 14:08
Ai ai ai.... Esse pessoal não le as mensagens direito
Eu fui a favor da fitoterapia.,eu disse que a única que funciona é a
fitoterapia, e mesmo assim, as ervas que foram testadas em
laboratórios de universidades, e que tem comprovação científica
As pseudoterapias que eu disse que não tem nenhum respaldo cientifico
são a cromoterapia, homeopatia, acupuntura, Florais de Bach
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Alessandro Loiola
<alessandroloiola@y...> escreveu
>
> Júnior,
>
> qto ao respaldo científico da Fitoterapia, lamento informar, mas
vc está equivocado. Basta ver o lançamento de vários medicamentos
novos, devidamente aprovados e registrados junto ao Ministério da
Saúde, tais como Valmane, Acheflan, Remotiv, Remilev e muitos outros.
A Alemanha, um país sem dúvida alguma de primeiro Mundo, possui um
órgão governamental chamado Comissão E, q visa unicamente regulamentar
e fiscalizar a aplicação de recursos naturopáticos.
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espelho+Feixe de luz paralela
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2006 15:27
On 5/27/06, Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br> wrote:
> Elton,
>
>
> Em primeira aproximação você está certo. Mas não em segunda.
>
Você tem razão. Generalizei cedo demais.
--
Elton Carvalho
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SUBJECT: quais os criterios para colorir imagens de satelites
FROM: "psdias2" <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2006 20:22
Frequentemente, em livros de astronomia ou geografia (por exemplo),
aparecem imagens com legendas indicando que estao em "cores falsas".
Alguem sabe explicar, pelo menos a grosso modo, quais os criterios
utilizados para atribuir as cores ? Por exemplo, se uma foto e´
tirada na faixa do infra-vermelho e resolvem colori-la, que parametros
existem na foto para estabelecer uma correspondencia com cores ?
(altura do relevo ? tipo de vegetacao ? temperatura ?)
Obrigado pela atencao de todos
Paulo
SUBJECT: Previsao numerica de tempo e equacoes de Navier Stokes
FROM: "psdias2" <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2006 22:55
Pessoal:
a) Alguem sabe informar qual o nivel de importancia das equacoes de
Navier-Stokes para
a Meteorologia ? Por exemplo, se alguem vier a descobrir um metodo
de solucao (algebrico)
para essas equacoes, havera´ algum impacto para a Meteorologia ou
outras ciencias ?
Ou a solucao algebrica so´ tem interesse do ponto de vista
matematico ?
Obs.: A solucao das equacoes de Navier-Stokes e´ um dos grandes
problemas
em aberto da matematica. E´ um dos 7 problemas para os quais o
Instituto Clay
instituiu um premio de 1 milhao de dolares (1 milhao para cada um
dos 7 problemas
que eventualmente for resolvido).
http://www.claymath.org/millennium/Navier-Stokes_Equations/
b) Gostaria de obter informacoes basicas sobre os modelos numericos
de previsao
do tempo. Minha curiosidade esta´ (principalmente) em entender que
tipo de modelo
de solucao o Edward Lorenz (precursor da Teoria do Caos) estava
estudando, quando
descobriu (ou redescobriu) a influencia das pequenas alteracoes nas
condicoes
iniciais para o comportamento dos fenomenos chamados de "caoticos".
Obs.: Para quem nao ouviu falar do Edward Lorenz: Nao e´ o Hendrick
Lorentz
(holandes relacionado `a Teoria da Relatividade, no final do sec.
XIX e inicio
do sec. XX). O Edward Lorenz foi o cientista que mencionou
a mal-compreendida frase "o bater de asas de uma borboleta no Brasil
poderia causar um tornado no Texas" (no livro "A Essencia do Caos"
ele proprio afirma que se trata mais de uma analogia poetica sobre
os fenomenos
meteorologicos que propriamente de uma hipotese cientifica).
Grato pela atencao de todos
Paulo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Previsao numerica de tempo e equacoes de Navier Stokes
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2006 07:32
----- Original Message -----
From: "psdias2"
Sent: Sunday, May 28, 2006 10:55 PM
Subject: [ciencialist] Previsao numerica de tempo e equacoes de Navier
Stokes
> a) Alguem sabe informar qual o nivel de importancia das equacoes de
> Navier-Stokes para a Meteorologia? Por exemplo, se alguem vier a descobrir
> um metodo de solucao (algebrico) para essas equacoes, havera´ algum
> impacto para a Meteorologia ou outras ciencias? Ou a solucao algebrica so´
> tem interesse do ponto de vista matematico? Obs.: A solucao das equacoes
> de Navier-Stokes e´ um dos grandes problemas em aberto da matematica.
> [...]
O máximo que eu consegui, mas isso faz muito tempo, refere-se a uma situação
bastante particular, qual seja, a "Obtenção das equações derivadas da
equação de Navier-Stokes para condição estacionária e com simetria
cilíndrica" e a solução dessas para um "cilindro girante" e para uma
"plataforma girante" [vide
http://www.ecientificocultural.com/Eletron2/flettner5.htm ]. Este último
caso (plataforma girante) simula um furacão muito bem comportado, ou seja,
um furacão estacionário e que não sai do lugar. ;-)
PS.: O artigo original (Similaridades entre Campos de Velocidade e o Campo
Eletromagnético) está em
http://www.ecientificocultural.com/Eletron2/flettner1.htm
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: OLHA A OSTEOPOROSE E O MAGNÉSIO NA AVENIDA AÍ GENTE!
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 29/05/2006 09:33
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DR. ALESSANDRO LOIOLA SAÚDE PARA TODOS - 04/05/2006 - No.004
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Olá,
Ontem, minha última paciente do dia foi uma senhora que se queixava de dores por todo o corpo. Mas eram dores mesmo, dizia ela, sabe, doutor, dessas que amarram a gente no sofá e não deixam nem levantar. Uma mulher que já teve cinco filhos, todos partos normais em casa, não vem lá do interior para se queixar de dores à toa. Eu havia tratado a filha dela anteriormente, um caso simples de Fibromialgia. Pelo visto, fiz alguma coisa direito, pois a filha agora voltava carregando a mãe e ajudava no coro:
- Ela nem levanta mais, doutor. Vive com essa reclamação de dor pra tudo quanto é canto.
Pensei até na piada do sujeito que se queixava de dor em toda parte, apontando com o dedo: dói aqui, e aqui, e aqui, e ali. E o problema na verdade era o dedo que estava quebrado, o resto do corpo estava ok. Mas essa senhora não tinha dedo quebrado não: os exames mostravam que ela estava sofrendo de desmineralização progressiva avançada dos ossos. Em bom português jornalístico? Osteoporose.
Fiquei imaginando por que tantas pessoas ainda não antenaram para a Osteoporose. Será que ainda não sabem o que é e como prevenir? Fazer uma poupança contra a osteoporose é um dos melhores presentes que você pode deixar para a pessoa que você será daqui 10, 15, 20 anos. Então veio a luz para a crônica de hoje. Espero pelo menos fazer você sintonizar no assunto, porque, se ele ainda não lhe diz respeito no momento, existe uma grande possibilidade de lhe interessar em breve.
E se você tem alguém a quem o tema Osteoporose possa interessar, envie o texto abaixo. Compartilhe a informação, convide esta pessoa para participar do nosso grupo e seja mais que um simples amigo(a): seja uma influência benéfica. Qualquer conhecido seu pode se associar ao Saúde Para Todos (a associação é livre!): basta enviar um email em branco para saudeparatodos-subscribe@yahoogrupos.com.br .
Um forte abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
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OLHA A OSTEOPOROSE E O MAGNÉSIO NA AVENIDA AÍ GENTE!
© Dr. Alessandro Loiola
Enquanto você mantém os olhos bem abertos, esperando para atravessar aquela avenida às 6h da tarde, todos os 206 ossos do seu esqueleto continuam se movendo freneticamente bem debaixo do seu nariz. Bizarro? Nem tanto. Mesmo depois de completar a etapa de crescimento, os ossos permanecem em uma dança contínua de remodelagem: enquanto um grupo de células absorve o osso velho, um outro grupo forma o osso novo, substituindo aquele que foi absorvido, e o ciclo recomeça.
As coisas correm muito bem obrigado até por volta dos 35 anos de idade, quando as perdas ósseas começam a superar os ganhos. O resultado: sem depósitos de cálcio suficientes, os ossos entram no cheque especial, se tornam mais porosos e frágeis e meus parabéns, teve início seu processo de Osteoporose! E pensar que você só queria atravessar a rua, hein?
Devido às alterações hormonais, o processo de Osteoporose é 10 vezes mais rápido nas mulheres em relação aos homens, especialmente durante os primeiros anos que se seguem à menopausa: por volta dos 55-60 anos de idade, 9 de cada 10 mulheres apresentam algum nível de Osteoporose e esta perda óssea mantém um avanço de 1% ao ano. Colocando em números: uma mulher de 60 Kg tem aproximadamente 8 Kg de ossos. Se ela estiver sofrendo de Osteoporose, mais de 05 colheres de sopa cheias de osso terão desaparecido entre o carnaval e o reveillon.
Todo este cálcio que some em um passe de mágica deixa atrás de si um rastro de sintomas, que incluem dores difusas, deformações na coluna, aparecimento de corcunda e diminuição da altura. Porém, a manifestação mais comum e dramática da Osteoporose é a Fratura Espontânea: o osso se torna tão fraco para sustentar a carga do próprio corpo que termina se partindo como um graveto seco. Plect.
Estatísticas e outras ilustrações terroristas à parte, o risco de fratura do quadril secundária à Osteoporose em uma mulher com 60 anos de idade de fato é MAIOR que o risco dela sofrer cânceres na mama, no útero e nos ovários juntos! E a tristeza não termina aí. Metade dos portadores de osteoporose e vítimas de fratura do quadril, jamais recuperam plenamente sua capacidade física, sendo que cerca de 13% destes morrem nos 6 meses seguintes por complicações relacionadas à fratura.
Com todas estas informações alegres na cabeça, os cientistas sempre procuraram um modo de impedir ou reverter a Osteoporose. Dietas, exercícios, hormônios... Nos últimos anos, a ênfase passou a ser o uso de suplementos de Cálcio, mas estudos recentes vêm questionando o valor absoluto do Cálcio, salientando o risco das complicações relacionadas ao seu uso, tais como cãibras inexplicáveis, artrite, pedras nos rins e formação de placas no interior das artérias que comprometem o fluxo de sangue.
O fato é que os pesquisadores observaram que as mulheres da Índia e de outras partes da Ásia consomem uma reles fração do cálcio que você consome. E pasme! elas possuem uma menor incidência de Osteoporose e Artrite que as mulheres ocidentais. O segredo não estava na quantidade de Cálcio, mas na concentração de Magnésio, o quarto íon mais abundante no seu corpo. E a explicação também era simples: o magnésio é essencial para que o cálcio seja depositado nos ossos. Sem magnésio, o cálcio fica por aí, dando bobeira enquanto os ossos quebram a cara.
Os médicos acreditam que aumentando o consumo de Magnésio seja possível utilizar doses menores de cálcio, reduzindo o risco de complicações e intensificando a formação de ossos mais saudáveis e resistentes. Além disso, o Magnésio também é útil no combate à hipertensão arterial; diminui a incidência de arritmias cardíacas, dores de cabeça, insônia, depressão e distúrbios do sono; reduz a ocorrência de constipação intestinal, pedras nos rins e fadiga crônica... quer dizer, mais um pouco, e o Magnésio vira uma garrafada para ser vendida no centro da cidade.
Se você está fazendo uso de certos medicamentos (p.ex.: furosemida, hidroclorotiazida, etc), sofre de alcoolismo, diabetes, insuficiência cardíaca, diarréia crônica ou periodicamente toma um laxantezinho para os intestinos, saiba que você pode estar deficiente em Magnésio e isto no médio e longo prazo aumenta seu risco para Osteoporose.
A necessidade diária deste sal mineral (cerca de 300-350 mg) pode ser suprida através de uma dieta equilibrada e rica em legumes, peixes e cereais integrais. Em pessoas com Osteoporose Avançada, são indicados suplementos de Magnésio para interromper o processo e recuperar a saúde óssea. Mas atenção: tratar a Osteoporose com comprimidos de Magnésio ou Cálcio SEM a orientação de um médico ou nutricionista, é uma escolha tão segura e inteligente quanto levar seus ossos para atravessar aquela avenida movimentada às 6h da tarde desta vez de olhos bem fechados.
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Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante e
autor de Vida e Saúde da Criança e Obesidade Infantil. Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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SUBJECT: O astronauta vigarista
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2006 11:22
Ontem, vi na TV: o oficial da Força Aérea que passou anos na Nasa se preparando para ser um astronauta e fez uma visita à estação espacial internacional, mediante o pagamento pelo Brasil de 10 milhões de dólares, aos russos, para leva-lo num foguete, declarou ontem, sempre com seu sorriso cretino estanpado na cara de bumda, que vai se aposentar para ficar livre e fazer conferências e outras atividades altamente remuneradas.
Todo o investimento feito pelo governo brasileiro na preparação desse pústula - salários, sua manutenção por anos nos eua, a logistica que usou mais os 10 milhões dos russos para que ele acenasse pra mamãezinha dele lá do alto, vão pro brejo:
Aposto que é caso único no mundo de uma atitude de tal quilate: acima de tudo lança, com seu sorriso, lama na Força Aérea com seu ato covarde e ambicioso, e que já deveria estar em preparo há tempos.....
Brevemente editará um livro, fará conferências e seminários, será candidado a deputado (aposto que pelo PT) e criará uma ONG para tomar mais dinheiro da Nação. E os néscios, os desavisados, os trouxas, votarão nele como votam na cáfila de emporcalha o Congresso Nacional.
Este é o que acontece com a educação no Brasil: é assim que estes malandros reembolsam a Pátria pelo investimento gasto com seu treinamento.
Apenas uma vergonha a mais.
silvio.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Convite
FROM: "Deise Nascimento" <deise---nascimento@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2006 12:24
OSCIP Instituto Árvore da Vida
Preservação Ambiental e Inclusão Social
Assembléia Extraordinária OSCIP IAV
Oi amigos,
GOSTARIA DE CONVIDÁ-LOS A PARTICIPAR DA ASSEMBLÉIA PARA QUE CONHEÇAM
NOSSOS PROJETOS.
Pauta:
-Prestação de contas.
-Aprovação de novos associados.
-Confirmação de equipe técnica.
-Aprovação de regimento Interno.
-Eleição de Conselho Fiscal.
-Alteração de diretoria.
Data:03 de junho de 2006.
Local:Centro Empresarial das Palmeiras
Endereço:Av. Prof. Atílio Martini, 822 e 834
Cidade Universitária -Barão Geraldo - Campinas
Horário:das 9:00h às 11:00h.
------NOVO TELEFONE DA OSCIP INSTITUTO ÁRVORE DA VIDA: 19-21210192---
Gostaria que confirmassem a presença antecipadamente.
Um abraço a todos.
Deise Nascimento
COORDENAÇÃO DE PROJETOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS
SUBJECT: Moedas do mundo
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>
DATE: 29/05/2006 14:02
Moedas do mundo e uma bela aula de geografia:
http://www.bc.gov.br/htms/bcjovem/moedasmundo.htm
Esteban.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: uso sal de cosinha como combustivel. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2006 15:23
Boa tarde Leo e a todos,
a energia que o sal de cozinha libera é a mesma que ele absorve da
chama, assim este processo não pode ser utilizado na geração de
energia mecânica por não ser termodinâmicamente favorável.
Embora a geração de energia por átomos de sódio pela absorção de
calor ou descargas elétricas não possa ser utilizado para movimentar
motores e realizar trabalho este fenômeno é útil na construção de
lâmpadas de sódio de alta pressão que por descarga elétria geram
maior luminosidade para um menor consumo energético que as lâmpadas
de vapor de mercúrio.
Saudações, UCFilho
http://www.copel.com/dis/normas/l%C3%A2mpadad.htm
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> químicos especialistas em NaCl......
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Joaokowalski
> Para: leobarretos@u...
> Cc: Joaokowalski
> Enviada em: segunda-feira, 22 de maio de 2006 17:52
> Assunto: uso sal de cosinha como combustivel.
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço
da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ
FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-
mail: leobarretos@u...
>
>
>
> Caro professor Leo quantas kcal são liberadas na queima de 1 mol de
NaCl , pois quando pulverizamos sal de cozinha na chama de um fogão
a gás gera uma labareda de fogo mais intensa , seria possível usar
como combustível? Gostaria muito de receber alguma
informação .Agradeço desde já JOAO KOWALSKI.
>
>
>
> --------------------------------------------------------------------
------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.7.1/347 - Release Date:
24/05/2006
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Câmara escura e visão
FROM: "systecorox" <systecorox@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2006 16:51
Li uma vez, que poderíamos encarar o o olho mais ou menos como uma
câmara escura, tenho algumas dúvidas:
1)Isto quer dizer, que o olho tem um "anteparo" onde a imagem se forma,
quer dizer que se este anteparo fosse maior, nosso campo de visão seria
maior?
2)Qual seria o tamanho do "oríficio" do nosso olho (na analogia
olhoxcâmara escura). O fato de a pequenas distâncias enxergarmos mal os
objetos, tem alguma relação com este tamanho de "oríficio"?
3)Pelo ângulo visual, estimamos o tamanho dos objetos, mas como
estimamos a distância que ele se encontra de nós? Para objetos aqui na
terra conseguimos, mas a lua e o sol nos parecem do mesmo tamanho e
situados a mesma distância.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Câmara escura e visão
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2006 17:11
Olá Systecorox
Nosso olho é, em termos mecanicos, exatamente como uma camara escura. O anteparo onde a imagem se forma é a retina, o fundo do olho. O tamanho do orifício é a pupila, mas esta tem tamanho variável, para permitir a adequação a diferenças de luminosidade. Muita luz, a pupila se fecha, pouca luz, ela se abre.
Quanto mais luz entrar (pupila muito aberta), menor nitidez, quanto maior nitidez, menos luz (pupila fechada). Neste caso, "mais e menos" luz é em relação a abertura, claro. Se está na luz do Sol, mesmo com a pupila contraida em posição "menos luz", a quantidade de luz é bem grande, permitindo maior nitidez e boa visão.
Sim, enxergar mal em pequenas distâncias tem a ver com o tamanho da pupila. E a dificuldade de visão, vista cansada, da idade madura (putz, já estou na idade madura..:-) é devido a perda de elasticidade do cristalino, que deveria se adequar a distancia e a quantidade de luz permitida pela pupila e não pode mais fazer isso.
A distância é analisada pelo foco, descompasso das imagens vistas em cada um dos olhos e o angulo destes em relação um ao outro. Um teste simples demonstra que, sem um dos olhos, a avaliação de distância fica extremamente prejudicada. Deixe os braços ligeiramente flexionados no cotovelo e "abrace" algo a sua frente. Tente colocar a ponta do dedo indicador direito na ponta do dedo indicador esquerdo, com os dois olhos abertos.
Depois tente de novo mas com um dos olhos fechados. Vai descobrir que em geral tem de tentar algumas vezes para conseguir tocar corretametne as pontas dos dedos..:-)
Para objetos muito longe, a analise de foco e angulo dos olhos não funciona, por isso objetos distantes parecem sempre estar a mesma distância relativa, como o Sol e a Lua. E mesmo montanhas no horizonte, que parecem estar na mesma distancia que a Lua ao nascer (alguns povos antigos tinham mitos de herois lendarios que chegaram a Lua "pulando" da ponta de uma montanha sobre ela, ao passar pelo horizonte..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: systecorox
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 29, 2006 4:51 PM
Subject: [ciencialist] Câmara escura e visão
Li uma vez, que poderíamos encarar o o olho mais ou menos como uma
câmara escura, tenho algumas dúvidas:
1)Isto quer dizer, que o olho tem um "anteparo" onde a imagem se forma,
quer dizer que se este anteparo fosse maior, nosso campo de visão seria
maior?
2)Qual seria o tamanho do "oríficio" do nosso olho (na analogia
olhoxcâmara escura). O fato de a pequenas distâncias enxergarmos mal os
objetos, tem alguma relação com este tamanho de "oríficio"?
3)Pelo ângulo visual, estimamos o tamanho dos objetos, mas como
estimamos a distância que ele se encontra de nós? Para objetos aqui na
terra conseguimos, mas a lua e o sol nos parecem do mesmo tamanho e
situados a mesma distância.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Os Dez Mandamentos para o Bom Uso das Plantas Medicinais
FROM: "Marcio Landes Claussen" <marcioclaussen@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <alessandroloiola@yahoo.com.br>
DATE: 29/05/2006 18:22
Caro Dr. Alessandro Loiola e colegas do Grupo,
Em aditamento as "Seis Regras de Ouro" para a Medicina Alternativa encaminho para conhecimento de todos "Os Dez Mandamentos para o Bom Uso das Plantas Medicinais"
Att. Marcio Claussen
Os Dez Mandamentos para o Bom Uso das Plantas Medicinais*
1º -SABER ONDE COLETAR: Não colete plantas nas beiras de rios, córregos poluídos, esgotos, nem das margens das estradas, porque geralmente estão contaminadas por fumaça dos carros, pesticidas, etc. Hoje em dia, o melhor é desenvolver horta comunitária de plantas medicinais e aí cultivar as plantas básicas de cada área, segundo a pesquisa de dados (etnobotânica) realizada previamente.
2º - SABER COMO COLETAR: Quando for coletar folhas de uma planta, não retire todas as folhas de um galho, é através delas que a planta absorve os raios solares; despreze as folhas que apresentem furadas por insetos, mofadas ou com outras contaminações. As cascas devem ser retiradas em pequenos pedaços, apenas de um dos lados da planta, pois ao se circundar o caule, pode causar a sua morte.
3º - SABER QUANDO COLETAR: As melhores horas para efetuar a coleta são as da manhã, logo após a total secagem do orvalho, e as horas do fim da tarde em dias ensolarados. Para as plantas aromáticas recomenda-se a colheita do final da tarde, especialmente nas das muito quentes, para evitar a evaporação de substâncias facilmente voláteis sob ação do sol. Há diferença na época de colheita de uma espécie para outra; o ideal seria um calendário de coleta de plantas que indicasse a estação propícia, como ocorre com as verduras. Para muitas plantas, o momento propício para coletar folhas, é quando começam a apontar os órgãos reprodutores, como os que formarão brotos e flores.
4º - SABER COMO SECAR E CONSERVAR : Flores e folhas, devem ser colocadas à sombra para secar em local ventilado, limpo e em camadas finas, para evitar que somente as de cima fiquem secas. Três a cinco dias são suficientes. Outro método é pendurar os galhos de flores e folhas em um varal, até que sequem. As cascas, devem ser lavadas com água corrente ligeiramente raspadas para retirar a superfície impregnada de poeira, lodo ou insetos e depois devem ser colocadas ao sol para secar. Raízes, devem ser lavadas e colocadas para secar. No caso de raízes muito grossas, sugere-se cortá-las em rodelas em espessura de um dedo, após a lavagem e colocá-las para secar. Sementes, devem ser colhidas de frutos maduros e sadios, limpos por peneiração ou lavagem e secas ao sol. São as partes vegetais que apresentam maior durabilidade.
Quando não se dispõe de condições naturais de calor e vento, a secagem pode ser feita em estufa, em temperatura não superior à 40o C. Após secas, as partes das plantas, deverão ser reduzidas a pequenos pedaços, com exceção das sementes, e guardadas em vidro limpo, seco, com tampa e ao abrigo da luz do sol, colando no frasco, uma etiqueta com o nome da planta e data da coleta. É aconselhável observar sempre a existência de mofo, contaminação por insetos, entre outros, o que as tornará impróprias para o consumo. Sugere-se que o estoque seja renovado a cada três ou seis meses.
5º - SABER A PARTE DA PLANTA A SER UTILIZADA: É preciso conhecer a planta e saber quais as partes que são utilizadas: raiz, entrecasca, folhas, planta inteira, frutos e sementes. Ex.: Enquanto que o jerimum (Cucurbita pepo L.), usa-se as sementes, o quebra-pedra (Phyllanthus niruri L.) usa-se a planta inteira.
6º - SABER COMO PREPARAR: Existem diferentes métodos de preparar as plantas como remédios. Por exemplo: Infusão, decocção, etc. Evite o uso de vasilhas de ferro, alumínio, cobre ou plástico; dê preferência a vasilha de vidro (que possa ser levada ao fogo), porcelana ou barro. É importante também saber a quantidade da planta a usar no preparo.
7º - SABER COMO USAR: Esteja atento da hora de usar as plantas, observando se a indicação é para uso interno (ingestão), ou externo (uso local). Muitas plantas como o confrei (Symphytum officinale L .) não devem ser ingeridas, somente usadas em aplicações como cicatrizante .
8º - SABER QUANTO USAR: É importante saber quanto se deve tomar de um remédio a base de plantas. Não se pode abusar da dosagem. O dito popular "que a pancada grande é que mata a cobra," não deve ser seguido, pois as plantas tem efeitos adversos se forem usadas muito concentradas ou por muito tempo. Um exemplo: uma jovem senhora escutou falar que o olho da goiabeira era "bom para diarréia" e colocou 10 olhinhos para criança tomar. A dose muito forte resultou no óbito da mesma. O uso das plantas medicinais é restrito a atenção primária; doenças crônicas como diabetes, urolitíases, onde se usa por muito tempo as preparações, é importante o acompanhamento médico e laboratorial.
9º - SABER DA TOXICIDADE DA PLANTA: Uma planta pode ser ora medicinal, ora tóxica dependendo de quem toma, de quanto toma, e como toma:
- as crianças e os idosos são mais susceptíveis à intoxicação, por isso, deve-se ter muito mais cuidado com a dose;
- deve-se evitar chás durante a gestação; muitas plantas têm efeito abortivo e teratogênicos como o quebra pedra (Phyllanthus niruri L.) , capim santo (Cymbopogon citratus DC Stapf ).
- deve-se evitar chás em crianças que estejam em aleitamento materno até os 6 meses de idade.
Lembre-se também que existem plantas, que mesmo em pequenas quantidades, são potencialmente venenosas como a espirradeira (Nerium oleander L. ) e comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia picta Schot ). É aconselhado tomar conhecimento de plantas tóxicas .
10 º - SABER IDENTIFICAR: Muito cuidado quando se indica uma planta ou se passa uma receita num livro onde não há o desenho ou o nome em latim, isto porque, pode haver uma grande confusão pois o nome popular varia de um lugar para outro; exemplo: erva-cidreira que no sul do país é conhecida como capim santo , aqui no nordeste é o Cymbopogon citratus DC Stapf . Dê preferência a plantas frescas escolhidas corretamente de locais de cultivo do próprio usuário; plantas secas somente devem ser usadas quando for adquirida de fonte responsável e segura.
Fonte: http://www.uov.com.br/central_aluno/?s=biblioteca&a=16-34-html&externo=true
* informações obtidas, com algumas modificações, do Boletim "De volta às Raízes", publicação do Centro Nordestino de Medicina Popular - Olinda - PE. Todos os Direitos Reservados. www.cnmp.org.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: CIRCO DA CINCIA - UFSCAR
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2006 20:13
Prezados Senhores Ciencialisteiros,
Amanhã e depois de amanhã (dias 30 e 31 de maio - terça e quarta
respectivamente), acontecerá o evento "universidade aberta" aqui na
UFSCar (Universidade Federal de São Carlos). Neste evento, em especial,
teremos o "Circo da Ciência", uma espécie de feira de ciências montada
sob tendas. Este ano, será apresentado mais de vinte experiências de
física, eu particularmente ajudarei no chamado "globo de plasma" (o
qual já conferi no site do Léo para não fazer feio). Outros cursos
também farão apresentações e palestras.
Quem quiser visitar a feira taí o convite ok.
Maiores informações http://www2.ufscar.br/home/index.php
Até mais,
Ricardo @:>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Câmara escura e visão
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2006 21:34
Deixe-me 'descontradizer' o Oráculo em alguns pontos.
1- Olho e coração, em termos mecânicos, não são exatamente como câmara escura e bomba premente; pelo contrário, como olho e coração são mais primitivos, câmara e bomba são aproximações do funcionamento do olho e do coração. São modelos rústicos desses dois órgãos. No olho, pelo sua superioridade, há diafragma (pupila), lente principal (córnea) e lente secundária de ajuste fino (cristalino); na câmara escura básica não há nada disso!
2- Na câmara escura a imagem é simples superposições de 'manchas luminosas'.
a- Se o objeto é pontual a imagem será uma pequena mancha (se o orifício for pequeno) ou uma grande mancha (se o orifício for grande). Sempre será uma mancha luminosa que tenderá a ponto pouco luminoso de a abertura do orifício tende a zero.
b- Se o objeto é extenso, cada um de seus pontos funciona como fonte puntiforme e, portanto, a imagem do objeto extenso da parede oposta ao orifício é sempre superposição de manchas luminosas (decorrentes de cada ponto objeto). Se o orifício é grande a superposição dessas manchas não permite definição alguma; continua sendo uma mancha clara. Conforme o orifício vai diminuindo, a claridade da imagem tb diminui, mas as manchas decorrentes de cada ponto objeto se superpõem oferecendo maior definição e uma razoável imagem do objeto extenso pode ser visualizada.
3- As câmaras escuras que se vê por ai, apresentam uma pequena lente convergente no orifício (e em alguns casos, quando fixadas em pequenos tubos, permitem até uma focalização); MAS, já não é mais a câmara clássica, pois no orifício ocorre refração devido à lente; isso não existe na câmara básica. Neste caso, as manchas já ficam concentradas. Agora
é que estamos nos aproximando do modelo original, a saber, o olho!
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 29 de maio de 2006 17:11
Assunto: Re: [ciencialist] Câmara escura e visão
Olá Systecorox
Nosso olho é, em termos mecanicos, exatamente como uma camara escura. O anteparo onde a imagem se forma é a retina, o fundo do olho. O tamanho do orifício é a pupila, mas esta tem tamanho variável, para permitir a adequação a diferenças de luminosidade. Muita luz, a pupila se fecha, pouca luz, ela se abre.
Quanto mais luz entrar (pupila muito aberta), menor nitidez, quanto maior nitidez, menos luz (pupila fechada). Neste caso, "mais e menos" luz é em relação a abertura, claro. Se está na luz do Sol, mesmo com a pupila contraida em posição "menos luz", a quantidade de luz é bem grande, permitindo maior nitidez e boa visão.
Sim, enxergar mal em pequenas distâncias tem a ver com o tamanho da pupila. E a dificuldade de visão, vista cansada, da idade madura (putz, já estou na idade madura..:-) é devido a perda de elasticidade do cristalino, que deveria se adequar a distancia e a quantidade de luz permitida pela pupila e não pode mais fazer isso.
A distância é analisada pelo foco, descompasso das imagens vistas em cada um dos olhos e o angulo destes em relação um ao outro. Um teste simples demonstra que, sem um dos olhos, a avaliação de distância fica extremamente prejudicada. Deixe os braços ligeiramente flexionados no cotovelo e "abrace" algo a sua frente. Tente colocar a ponta do dedo indicador direito na ponta do dedo indicador esquerdo, com os dois olhos abertos.
Depois tente de novo mas com um dos olhos fechados. Vai descobrir que em geral tem de tentar algumas vezes para conseguir tocar corretametne as pontas dos dedos..:-)
Para objetos muito longe, a analise de foco e angulo dos olhos não funciona, por isso objetos distantes parecem sempre estar a mesma distância relativa, como o Sol e a Lua. E mesmo montanhas no horizonte, que parecem estar na mesma distancia que a Lua ao nascer (alguns povos antigos tinham mitos de herois lendarios que chegaram a Lua "pulando" da ponta de uma montanha sobre ela, ao passar pelo horizonte..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: systecorox
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 29, 2006 4:51 PM
Subject: [ciencialist] Câmara escura e visão
Li uma vez, que poderíamos encarar o o olho mais ou menos como uma
câmara escura, tenho algumas dúvidas:
1)Isto quer dizer, que o olho tem um "anteparo" onde a imagem se forma,
quer dizer que se este anteparo fosse maior, nosso campo de visão seria
maior?
2)Qual seria o tamanho do "oríficio" do nosso olho (na analogia
olhoxcâmara escura). O fato de a pequenas distâncias enxergarmos mal os
objetos, tem alguma relação com este tamanho de "oríficio"?
3)Pelo ângulo visual, estimamos o tamanho dos objetos, mas como
estimamos a distância que ele se encontra de nós? Para objetos aqui na
terra conseguimos, mas a lua e o sol nos parecem do mesmo tamanho e
situados a mesma distância.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Os Dez Mandamentos para o Bom Uso das Plantas Medicinais
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <alessandroloiola@yahoo.com.br>
DATE: 29/05/2006 21:45
Depois de ler isso, por gentileza, em qualquer situação leve seus filhos e parentes ao MÉDICO sob quaisquer sintomas. Não aceite recomendações de tios, tias, vizinhos, farmacêuticos etc.; recorra ao MÉDICO. Jamais use receitas cuja origem não seja o MÉDICO! Não se auto-medique; não recorra a tabelas ou mandamentos de plantas medicinais; não use da receita de outros (mesmo com sintomas "parecidos").
A MEDICINA aplicada pelos MÉDICOS, apesar de ainda não ostentar a bandeira de Ciência, tem 'quadros clínicos' (algo como as cadernetas dos engenheiros) que é o melhor que temos --- e que tem funcionado e elevado a média de vida aos 80 anos!
Recorrer a plantas medicinais, incensos, defumadores, cristais que concentram energias negativas etc. é desmerecer tudo que foi aprendido na evolução da história científica.
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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De: "Marcio Landes Claussen" <marcioclaussen@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <alessandroloiola@yahoo.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 29 de maio de 2006 18:22
Assunto: [ciencialist] Os Dez Mandamentos para o Bom Uso das Plantas Medicinais
Caro Dr. Alessandro Loiola e colegas do Grupo,
Em aditamento as "Seis Regras de Ouro" para a Medicina Alternativa encaminho para conhecimento de todos "Os Dez Mandamentos para o Bom Uso das Plantas Medicinais"
Att. Marcio Claussen
Os Dez Mandamentos para o Bom Uso das Plantas Medicinais*
1º -SABER ONDE COLETAR: Não colete plantas nas beiras de rios, córregos poluídos, esgotos, nem das margens das estradas, porque geralmente estão contaminadas por fumaça dos carros, pesticidas, etc. Hoje em dia, o melhor é desenvolver horta comunitária de plantas medicinais e aí cultivar as plantas básicas de cada área, segundo a pesquisa de dados (etnobotânica) realizada previamente.
2º - SABER COMO COLETAR: Quando for coletar folhas de uma planta, não retire todas as folhas de um galho, é através delas que a planta absorve os raios solares; despreze as folhas que apresentem furadas por insetos, mofadas ou com outras contaminações. As cascas devem ser retiradas em pequenos pedaços, apenas de um dos lados da planta, pois ao se circundar o caule, pode causar a sua morte.
3º - SABER QUANDO COLETAR: As melhores horas para efetuar a coleta são as da manhã, logo após a total secagem do orvalho, e as horas do fim da tarde em dias ensolarados. Para as plantas aromáticas recomenda-se a colheita do final da tarde, especialmente nas das muito quentes, para evitar a evaporação de substâncias facilmente voláteis sob ação do sol. Há diferença na época de colheita de uma espécie para outra; o ideal seria um calendário de coleta de plantas que indicasse a estação propícia, como ocorre com as verduras. Para muitas plantas, o momento propício para coletar folhas, é quando começam a apontar os órgãos reprodutores, como os que formarão brotos e flores.
4º - SABER COMO SECAR E CONSERVAR : Flores e folhas, devem ser colocadas à sombra para secar em local ventilado, limpo e em camadas finas, para evitar que somente as de cima fiquem secas. Três a cinco dias são suficientes. Outro método é pendurar os galhos de flores e folhas em um varal, até que sequem. As cascas, devem ser lavadas com água corrente ligeiramente raspadas para retirar a superfície impregnada de poeira, lodo ou insetos e depois devem ser colocadas ao sol para secar. Raízes, devem ser lavadas e colocadas para secar. No caso de raízes muito grossas, sugere-se cortá-las em rodelas em espessura de um dedo, após a lavagem e colocá-las para secar. Sementes, devem ser colhidas de frutos maduros e sadios, limpos por peneiração ou lavagem e secas ao sol. São as partes vegetais que apresentam maior durabilidade.
Quando não se dispõe de condições naturais de calor e vento, a secagem pode ser feita em estufa, em temperatura não superior à 40o C. Após secas, as partes das plantas, deverão ser reduzidas a pequenos pedaços, com exceção das sementes, e guardadas em vidro limpo, seco, com tampa e ao abrigo da luz do sol, colando no frasco, uma etiqueta com o nome da planta e data da coleta. É aconselhável observar sempre a existência de mofo, contaminação por insetos, entre outros, o que as tornará impróprias para o consumo. Sugere-se que o estoque seja renovado a cada três ou seis meses.
5º - SABER A PARTE DA PLANTA A SER UTILIZADA: É preciso conhecer a planta e saber quais as partes que são utilizadas: raiz, entrecasca, folhas, planta inteira, frutos e sementes. Ex.: Enquanto que o jerimum (Cucurbita pepo L.), usa-se as sementes, o quebra-pedra (Phyllanthus niruri L.) usa-se a planta inteira.
6º - SABER COMO PREPARAR: Existem diferentes métodos de preparar as plantas como remédios. Por exemplo: Infusão, decocção, etc. Evite o uso de vasilhas de ferro, alumínio, cobre ou plástico; dê preferência a vasilha de vidro (que possa ser levada ao fogo), porcelana ou barro. É importante também saber a quantidade da planta a usar no preparo.
7º - SABER COMO USAR: Esteja atento da hora de usar as plantas, observando se a indicação é para uso interno (ingestão), ou externo (uso local). Muitas plantas como o confrei (Symphytum officinale L .) não devem ser ingeridas, somente usadas em aplicações como cicatrizante .
8º - SABER QUANTO USAR: É importante saber quanto se deve tomar de um remédio a base de plantas. Não se pode abusar da dosagem. O dito popular "que a pancada grande é que mata a cobra," não deve ser seguido, pois as plantas tem efeitos adversos se forem usadas muito concentradas ou por muito tempo. Um exemplo: uma jovem senhora escutou falar que o olho da goiabeira era "bom para diarréia" e colocou 10 olhinhos para criança tomar. A dose muito forte resultou no óbito da mesma. O uso das plantas medicinais é restrito a atenção primária; doenças crônicas como diabetes, urolitíases, onde se usa por muito tempo as preparações, é importante o acompanhamento médico e laboratorial.
9º - SABER DA TOXICIDADE DA PLANTA: Uma planta pode ser ora medicinal, ora tóxica dependendo de quem toma, de quanto toma, e como toma:
- as crianças e os idosos são mais susceptíveis à intoxicação, por isso, deve-se ter muito mais cuidado com a dose;
- deve-se evitar chás durante a gestação; muitas plantas têm efeito abortivo e teratogênicos como o quebra pedra (Phyllanthus niruri L.) , capim santo (Cymbopogon citratus DC Stapf ).
- deve-se evitar chás em crianças que estejam em aleitamento materno até os 6 meses de idade.
Lembre-se também que existem plantas, que mesmo em pequenas quantidades, são potencialmente venenosas como a espirradeira (Nerium oleander L. ) e comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia picta Schot ). É aconselhado tomar conhecimento de plantas tóxicas .
10 º - SABER IDENTIFICAR: Muito cuidado quando se indica uma planta ou se passa uma receita num livro onde não há o desenho ou o nome em latim, isto porque, pode haver uma grande confusão pois o nome popular varia de um lugar para outro; exemplo: erva-cidreira que no sul do país é conhecida como capim santo , aqui no nordeste é o Cymbopogon citratus DC Stapf . Dê preferência a plantas frescas escolhidas corretamente de locais de cultivo do próprio usuário; plantas secas somente devem ser usadas quando for adquirida de fonte responsável e segura.
Fonte: http://www.uov.com.br/central_aluno/?s=biblioteca&a=16-34-html&externo=true
* informações obtidas, com algumas modificações, do Boletim "De volta às Raízes", publicação do Centro Nordestino de Medicina Popular - Olinda - PE. Todos os Direitos Reservados. www.cnmp.org.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: SEIS REGRAS DE OURO PARA MEDICINA ALTERNATIVA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2006 21:57
Byron,
educação está sempre na linha de frente nas discussões. 'Ad homine' é uma falácia deplorável!
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 27 de maio de 2006 14:24
Assunto: [ciencialist] Re: SEIS REGRAS DE OURO PARA MEDICINA ALTERNATIVA
Claro que é spam, já não há nada além de propaganda naquela
mensagem...Por curiosidade, dei uma olhada na tal lista para
descobrir as maravilhas das 6 regras de "ouro" para a medicina
alternativa e nada vi além de uma mera tentativa de auto-promoção....
P.S: Doutor??? Vc realmente tem doutorado? Se não, porque se investe
do título??
saudações,
Byron
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> Prezado Dr. Alessandro Loiola
>
> Em primeiro lugar, bem-vindo à Ciencialist.
>
> Em segundo lugar, não tenho nada contra os alternativos, aliás
muitos aqui
> consideram-me um físico alternativo e/ou dissidente. Na realidade,
nem
> físico sou, sou graduado em medicina, embora não a exerça há mais
de 20
> anos.
>
> Fiquei com a nítida impressão de que sua msg está muito próxima de
ser um
> spam, algo destinado a fazer propaganda de seu site, de sua revista
e/ou da
> medicina alternativa. Isso vai contra as regras da Ciencialist. Se
a sua
> idéia é vir aqui para discutir algum tema científico, ainda que
alternativo,
> nada contra, se bem que posso dizer por experiência própria que
você irá
> encontrar inúmeras dificuldades para convencer os cientificistas
que por
> aqui perambulam. Embora não tenha nada contra, sinto também dizer
que não
> tenho nada a favor, pois não se trata de um tema que gostaria de
discutir
> (hoje em dia procuro me situar como um físico amador). Mas é bem
possível
> que outros gostem (a Ciencialist tem hoje 814 associados), logo
deixo-os à
> vontade.
>
> A medicina alternativa é cativante mas, como sua própria msg dá a
entender,
> é muito difícil separar o joio do trigo e não sei se os colegas da
lista
> estariam dotados dessa capacidade. Eu, apesar de ter exercido a
medicina por
> 11 anos (CRM 13825-SP), cheguei a conhecer profundamente a
macrobiótica
> (coisa que meus colegas achavam doidice de minha parte) mas até
hoje tenho
> dúvidas quanto ao caráter científico da mesma, por mais que ela
tenha me
> deixado de cabelos em pé (digo isso para mostrar que não sou
preconceituoso
> quanto ao tema). Sei que existe um potencial científico muito
grande na
> macrobiótica, mas é como disse: potencial. Ela merece ser estudada
por
> cientistas médicos, assim como qualquer outra prática que demonstre
exercer
> algum efeito *real* sobre organismos vivos. Mas isso não significa
aprovar
> sua indicação e nem mesmo a sua utilização de forma indiscriminada.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Espelho+Feixe de luz paralela
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2006 22:02
O parabólico é o mais recomendado (pois elimina a cáustica de reflexão e a coma). Basta que o ponto objeto luminoso se situe no foco para que se tenha um pincel refletido cilíndrico (é preciso ter uma pequeno espelho côncavo atrás da fonte para eliminar o feixe divergente direto junto com o cilíndrico --- e ajuda a dobrar a potência luminosa). É o que faz os grandes holofotes militares e os faróis dos carros (a lente de Fresnel é outro detalhe).
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 27 de maio de 2006 14:49
Assunto: [ciencialist] Espelho+Feixe de luz paralela
Minha matemática é muito fraca mas tenho uma questão, de matemática:
Que forma de espelho faria de um feixe de luz divergente, um feixe de
luz paralela?
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SUBJECT: Re: Os Dez Mandamentos para o Bom Uso das Plantas Medicinais
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2006 22:02
Leo , endosso tudo o que voce disse
Só discordo de uma coisa, médicos talvez não sejam cientistas
investigatórios, mas trabalham sob o poder de uma equipe bem
estruturada em termos experimentais: de biomédicos, bioquímicos,
biologias molecululares que pesquisam e estudam nosso corpo, as
células, os remédios e os medicamentos
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Depois de ler isso, por gentileza, em qualquer situação leve seus
filhos e parentes ao MÉDICO sob quaisquer sintomas. Não aceite
recomendações de tios, tias, vizinhos, farmacêuticos etc.; recorra ao
MÉDICO. Jamais use receitas cuja origem não seja o MÉDICO! Não se
auto-medique; não recorra a tabelas ou mandamentos de plantas
medicinais; não use da receita de outros (mesmo com sintomas
"parecidos").
> A MEDICINA aplicada pelos MÉDICOS, apesar de ainda não ostentar a
bandeira de Ciência, tem 'quadros clínicos' (algo como as cadernetas
dos engenheiros) que é o melhor que temos --- e que tem funcionado e
elevado a média de vida aos 80 anos!
> Recorrer a plantas medicinais, incensos, defumadores, cristais que
concentram energias negativas etc. é desmerecer tudo que foi aprendido
na evolução da história científica.
>
> []'
SUBJECT: Re: Os Dez Mandamentos para o Bom Uso das Plantas Medicinais
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2006 22:07
Ops...quis dizer biologistas moleculares
Saudações ,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Leo , endosso tudo o que voce disse
>
> Só discordo de uma coisa, médicos talvez não sejam cientistas
> investigatórios, mas trabalham sob o poder de uma equipe bem
> estruturada em termos experimentais: de biomédicos, bioquímicos,
> biologias molecululares que pesquisam e estudam nosso corpo, as
> células, os remédios e os medicamentos
>
>
> Abraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> >
> > Depois de ler isso, por gentileza, em qualquer situação leve seus
> filhos e parentes ao MÉDICO sob quaisquer sintomas. Não aceite
> recomendações de tios, tias, vizinhos, farmacêuticos etc.; recorra ao
> MÉDICO. Jamais use receitas cuja origem não seja o MÉDICO! Não se
> auto-medique; não recorra a tabelas ou mandamentos de plantas
> medicinais; não use da receita de outros (mesmo com sintomas
> "parecidos").
> > A MEDICINA aplicada pelos MÉDICOS, apesar de ainda não ostentar a
> bandeira de Ciência, tem 'quadros clínicos' (algo como as cadernetas
> dos engenheiros) que é o melhor que temos --- e que tem funcionado e
> elevado a média de vida aos 80 anos!
> > Recorrer a plantas medicinais, incensos, defumadores, cristais que
> concentram energias negativas etc. é desmerecer tudo que foi aprendido
> na evolução da história científica.
> >
> > []'
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: SEIS REGRAS DE OURO PARA MEDICINA ALTERNATIVA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2006 22:13
Byron,
novamente,
Junior_2001 não é "cara", é gente! E, aqui, com o título de 'C-listeiro'.
Com a frase "Esse tipo de coisa que a tia maricotinha esqueceu de ensinar está
lhe causando problemas...." vc me diz que tem doutorado em psicologia de comportamento (behaviorismo). Confirma isso?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 27 de maio de 2006 16:21
Assunto: [ciencialist] Re: SEIS REGRAS DE OURO PARA MEDICINA ALTERNATIVA
Cara vc tem que voltar para a escola...
Esse tipo de coisa que a tia maricotinha esqueceu de ensinar está
lhe causando problemas....
Saudações,
Byron
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Se voce verificar sua resposta... é uma resposta a mensagem do
Alberto
> Mesquita sim
>
> Saudações,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> >
> > Junior...
> >
> > Talvez vc esteja misturando perguntas com afirmações...Primeiro
vc
> > precisa ser mais atencioso quanto as suas leituras no ciência
list.
> > Pelo que percebi, vc acha que eu estou endereçando a mensagem ao
> > Alberto Filho, mas se vc se dedicar um pouco mais perceberá que
a
> > mensagem foi para o "Dr. Alessandro Loila" autor do spam....
Acredito
> > que a C-list permita uma certa transgressão a ética desde que
isso
> > não fira a dignidade dos participantes...É anti-ético achar que
se
> > tem razão para se pronunciar sobre algo quando, na verdade, não
se
> > tem o mínimo de conhecimento sobre um assunto, assim como outras
> > tantas transgressoões que aqui ocorrem quanto a ética, se é que
isso
> > exita de fato...
> >
> > Se perguntar, passar a ser anti-ético, Junior, Fodeu!
> >
> >
> > Saudações,
> >
> > Byron
> >
> >
> > -- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> > <junior_br2001@y...> escreveu
> > >
> > > E voce não pode ter certeza que ele não tenha o doutorado em
> > medicina.
> > > Que atitude antiétca a sua!
> > >
> > >
> > > Sauidaçoes,
> > > Junior
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
> > > <byronrosembergcosta@y...> escreveu
> > > >
> > > > CRM não lhe garante um título de Doutor, Junior, no máximo
pode
> > lhe
> > > > conferir o título de bacharel em medicina....
> > > >
> > > >
> > > > Saudações,
> > > >
> > > > Byron
> > >
> >
>
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SUBJECT: Imunidade a Aids
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2006 22:24
Algumas prostitutas africanas são naturalmente imunes ao vírus da Aids
Isso se deve a evolução dos mecanismos de imunidade ou é algo
adquirido durante a vida da pessoa, tipo anticorpos em ação?
Abraços,
Junior
SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2006 22:27
Outra coisa imortante que esqueci de dizer.
Será que o segredo da cura não está no corpo dessas mulheres?
Desenvolver uma vacina a partir disso?
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Algumas prostitutas africanas são naturalmente imunes ao vírus da Aids
> Isso se deve a evolução dos mecanismos de imunidade ou é algo
> adquirido durante a vida da pessoa, tipo anticorpos em ação?
>
> Abraços,
> Junior
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os Dez Mandamentos para o Bom Uso das Plantas Medicinais
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2006 22:30
OK Junior,
mas esses não são os "médicos" do dia-a-dia, não participam do SUS, não têm laboratório de pesquisa etc. Dizer que o médico comum não é cientista não é nenhum desmerecimento; por mim, sempre os tive em alto estima --- e os chamo merecidamente de 'doutor'! Isso, já não faço para os bacharelandos de direito --- uso "Sr.", por respeito à pessoa.
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 29 de maio de 2006 22:02
Assunto: [ciencialist] Re: Os Dez Mandamentos para o Bom Uso das Plantas Medicinais
Leo , endosso tudo o que voce disse
Só discordo de uma coisa, médicos talvez não sejam cientistas
investigatórios, mas trabalham sob o poder de uma equipe bem
estruturada em termos experimentais: de biomédicos, bioquímicos,
biologias molecululares que pesquisam e estudam nosso corpo, as
células, os remédios e os medicamentos
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Depois de ler isso, por gentileza, em qualquer situação leve seus
filhos e parentes ao MÉDICO sob quaisquer sintomas. Não aceite
recomendações de tios, tias, vizinhos, farmacêuticos etc.; recorra ao
MÉDICO. Jamais use receitas cuja origem não seja o MÉDICO! Não se
auto-medique; não recorra a tabelas ou mandamentos de plantas
medicinais; não use da receita de outros (mesmo com sintomas
"parecidos").
> A MEDICINA aplicada pelos MÉDICOS, apesar de ainda não ostentar a
bandeira de Ciência, tem 'quadros clínicos' (algo como as cadernetas
dos engenheiros) que é o melhor que temos --- e que tem funcionado e
elevado a média de vida aos 80 anos!
> Recorrer a plantas medicinais, incensos, defumadores, cristais que
concentram energias negativas etc. é desmerecer tudo que foi aprendido
na evolução da história científica.
>
> []'
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.7.4/351 - Release Date: 29/05/2006
SUBJECT: Re: [ciencialist] Imunidade a Aids
FROM: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2006 22:35
Darwin ou Lamark?
Eu fico com Darwin...
Até pq imunidade a gente não adquire durante a vida...a gente já nasce com
ela.
Essa é mais uma das mentirinhas imunológicas que contam no vestibular...
Quer saber mais: pesquise teoria da seleção clonal...
Abraços,
Bruno Ferraz
O Cara q acha q golpe de ar não dá gripe
----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 29, 2006 10:24 PM
Subject: [ciencialist] Imunidade a Aids
Algumas prostitutas africanas são naturalmente imunes ao vírus da Aids
Isso se deve a evolução dos mecanismos de imunidade ou é algo
adquirido durante a vida da pessoa, tipo anticorpos em ação?
Abraços,
Junior
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SUBJECT: Re: Os Dez Mandamentos para o Bom Uso das Plantas Medicinais
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2006 22:45
Um outro perigo é que muitos médicos não se atualizam e atendem mais
ao mercado dos laboratórios de medicamentos, medicamentos inclusive
que nem foram suficientemente testados e cheio de efeitos colaterais,
embora tenha algum controle de qualidade
deveria haver mais rigor quanto ao uso destes medicamentos que são
empurrados aos médicos pelos vendedores de laboratórios
saudações ,
Junioor
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> OK Junior,
>
> mas esses não são os "médicos" do dia-a-dia, não participam do SUS,
não têm laboratório de pesquisa etc. Dizer que o médico comum não é
cientista não é nenhum desmerecimento; por mim, sempre os tive em alto
estima --- e os chamo merecidamente de 'doutor'! Isso, já não faço
para os bacharelandos de direito --- uso "Sr.", por respeito à pessoa.
>
> []'
SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2006 22:55
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
> Até pq imunidade a gente não adquire durante a vida...a gente já
> nasce com ela.
Nao eh bem assim. Nascemos com o potencial de imunidade, mas em gde
medida ela depende de fatores como mutacao somatica das celulas
precursoras das celulas imunologicas.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
FROM: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2006 23:31
Bom...
Em minha humilde opinião, o que eu aprendi em Imunologia dizia que, segundo
a teoria de seleção clonal, todos nós nascemos com as células de defesa
capazes de agir contra diversos antígenos que encontraremos em nossas vidas.
A vacina apenas estimula uma expansão clonal dessas células de defesa, não
gerando o que chamam de memória imunológica. Isso significa que se
administrarmos uma vacina a um indivíduo que não possui uma célula de defesa
específica contra aquele antígeno, este ser é incapaz de responder
imunologicamente à este antígeno. Esta questão da mutação somática eu
desconhecia.
Abraços,
Bruno Ferraz
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 29, 2006 10:55 PM
Subject: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
> Até pq imunidade a gente não adquire durante a vida...a gente já
> nasce com ela.
Nao eh bem assim. Nascemos com o potencial de imunidade, mas em gde
medida ela depende de fatores como mutacao somatica das celulas
precursoras das celulas imunologicas.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2006 23:40
Vou responder a questão do resfriado e das gripes, depois eu respondo
a da Aids que postei pra provocar
Vírus e bactérias por si sós tb não provocam gripes e resfriados.
Aliás, segundo aquele estudo do Instituto do resfriado, nós contraímos
o vírus , só que em estado normal de saúde(em condições normais) ele
fica *adormecido*, esperando as defesas enfraquecer com ação do frio
ou causas estressantes de outra natureza, isso ocorre porque o frio
contrae os vasos das vias áreas, impedindo a ação dos glóbulos brancos
responsáveis pela defesa, e porque o frio rouba calor do corpo,
interferindo no metabolismo, necessário a atividade celular.
Pode acontecer tb de haver uma quantidade suficiente de vírus que
reproduza de tal maneira c/ toxidez suficiente para enfraquecer a
imunidades do corpo, mesmo assim, isso só acontece porque nossas
defesas estão fracas
Mesmo que com à exposição ao frio, a umidade e ao gelado determinadas
pessoal não contraem gruipes e resfriados,de modo análogo acontece com
os vírus e bactérias. Mesmo com toda exposição, as vezes NÃO
contraímos as doenças. Isso pode ser observado em médicos e
enfermeiras que lidam em potencial com pacientes tuberculosos e etc...
Em pessoas que lidam com doentes em suas casas, o nosso contato
diários com pessoas doentes, etc...
Acredito que vírus em bactérias podem provocar a queda de imunidade,
caso presente em quantidade suficiente no organismo a ponto de burlar
as defesas do nosso organismos. Mas, o interessante é que fatores
estressantes, como a emoção, os problemas emocionais, o frio, o calor,
tb pode favorecer a ação deles
Minha avó conviveu 10 anos com o marido tuberculoso(naquela época, a
tubertculose não tinha cura), tomava tosse e espirrada na cara, dormia
com ele , e não a adoeceu.
Neste incessante busca das causas não seria sensanto tb dizer que a
queda de imunidade provocada pelos agentes estressantes sejam o
estopim para a ação dos virus?
De qualquer maneira, ainda acho que a medicina atual não sabe o
suficiente, e que sempre haverá o que pesquisar a respeito, por mais
que tenhamos certezas.
Sds,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
<toracocentese@b...> escreveu
> Bruno Ferraz
> O Cara q acha q golpe de ar não dá gripe
SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/05/2006 23:44
Com relação a Aids não sei bem
Mas, adquirimos imunidade a certas infecções, no decorrer da vida tb,
se assim não fosse, nos haveria recontaminação em várias doenças como
a Dengue, a gripe, etc....
O que eu queria estar certo é: se é essa imunidade adquirida, se ela é
genética, passa para o feto, evolutivamente depois de algumas
gerações. Pra mim, fica evidente que sim, mas é bom debatermos isso
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
> > Até pq imunidade a gente não adquire durante a vida...a gente já
> > nasce com ela.
>
> Nao eh bem assim. Nascemos com o potencial de imunidade, mas em gde
> medida ela depende de fatores como mutacao somatica das celulas
> precursoras das celulas imunologicas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 00:12
Podemos começar por aqui, encontrei este texto
http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2004/2ano/imuno/intro.htm
Historicamente, a imunidade significa proteção contra doenças
infecciosas. As células e moléculas responsáveis pela imunidade
constituem o sistema imune, e sua resposta coletiva e coordenada à
introdução de substâncias estranhas no organismo è chamada resposta imune.
A defesa contra os micróbios é mediada pelas reações iniciais da
imunidade inata pelas respostas mais tardias da imunidade adquirida.
Imunidade Inata (Linhas iniciais de defesa contra os micróbios)
Consiste de mecanismos que existem antes da infecção, que são capazes
de rápidas respostas aos micróbios e que reagem essencialmente do
mesmo modo às infecções repetidas.
Componentes principais:Barreiras físicas e químicas, tais como os
epitélios e as substâncias antimicrobianas produzidas nas superfícies
epiteliais; células fagocíticas e células matadoras naturais (natural
killer); proteínas do sangue incluindo os membros do sistema
complemento e outros mediadores da inflamação; e proteínas chamadas
citocinas, que regulam e coordenam muitas das atividades das células
da imunidade inata.
Imunidade Adquirida
Os mecanismos de defesa mais altamente evoluídos são estimulados pela
exposição aos agentes infecciosos e aumentam em magnitude e capacidade
defensiva em cada exposição sucessiva a um micróbio particular. Pelo
fato de que esta forma de imunidade desenvolve-se como uma resposta a
infecção e se adapta a ela, é designada imunidade adquirida.
As características que definem a imunidade adquirida são a grande
especificidade para as distintas macromoléculas e a capacidade de
"lembrar" e responder mais vigorosamente as repetidas exposições ao
mesmo micróbio.
Os componentes da imunidade adquirida são os linfócitos e seus
produtos. As substâncias estranhas que induzem respostas específicas
ou são alvos dessas respostas, são chamados antígenos.
Existem dois tipos de respostas imunes adquiridas, designadas
imunidade humoral e imunidade mediada por células,
Imunidade humoral é mediada por moléculas do sangue, chamadas
anticorpos, que são produzidos pelos linfócitos B.
Os anticorpos reconhecem especificamente os antígenos microbianos,
neutralizam a infecciosidade dos micróbios e marcam os micróbios para
a eliminação pelos vários mecanismos efetores. É o principal mecanismo
de defesa contra os micróbios extracelulares e suas toxinas.
Imunidade mediada por célula é mediada por células chamadas linfócitos
T; os microorganismos intracelulares, tais como vírus e algumas
bactérias, sobrevivem e proliferam dentro dos fagócitos e de outras
células do hospedeiro, onde ficam inacessíveis aos anticorpos
circulantes. A defesa contra essas infecções é uma função da imunidade
celular, que promove a destruição dos micróbios que residem nos
fagócitos ou a lise das células infectadas.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
<toracocentese@b...> escreveu
>
> Darwin ou Lamark?
> Eu fico com Darwin...
> Até pq imunidade a gente não adquire durante a vida...a gente já
nasce com
> ela.
> Essa é mais uma das mentirinhas imunológicas que contam no vestibular...
> Quer saber mais: pesquise teoria da seleção clonal...
>
> Abraços,
> Bruno Ferraz
> O Cara q acha q golpe de ar não dá gripe
SUBJECT: Re: O que é antitroll?
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 00:58
Oi Salomão, Júnior BR, Léo, Mesquita, Murilo e demais admiradores da
minha obra:
Mesquita: Acontece que o Bulcão é Trolltskista. ;-)
Manuel: Eh! Por esta sua mensagem percebi que você realmente está
lendo o meu livro! Pelo menos chegou ao ensaio nr. 15, "A política
será a religião", em que falo da minha infância trotsquista. Mesquita,
emocionadamente, agradaço-lhe pela sua paciência quase materna
(digo "quase" porque vc conseguiu ir só um pouquinho "além" da D.
Eunice).
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: A AIDS não é doença infecciosa
FROM: "ralf mam.zke.i" <ralff_f@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 01:54
FONTE: http://taps.org.br/Paginas/oaidsartigo13.html
A AIDS não é doença infecciosa
Entrevista com Dr. Roberto Giraldo,
Presidente do Grupo para a Reavaliação Científica da AIDS
A AIDS (sigla em inglês da síndrome da imunodeficiência adquirida) não é uma doença infecciosa; não é causada por vírus e não se transmite por via sexual. Admitir a existência de um vírus que até o momento não foi possível isolar como origem da AIDS é negar as verdadeiras causas de uma infinidade de sintomas e patologias que a indústria médica decidiu chamar de AIDS, como são as enfermidades da pobreza e o enfraquecimento do sistema imunológico da raça humana. Admitir isso é questionar não só a origem de uma doença, como também grande parte dos problemas sanitários mundiais. A solução para a grande maioria desses problemas não depende de novos medicamentos e vacinas, mas de uma política justa, ética e solidária, hoje inexistente. Em linhas gerais, essas foram as conclusões apresentadas pelos cientistas dissidentes da versão oficial da AIDS no Encontro Internacional para a Reavaliação Científica da AIDS, organizado pela Asociación de Medicinas
Complementarias, ocorrido em Barcelona, na Espanha, no mês de julho de 2002. O encontro, ignorado completamente pelos meios de comunicação, aconteceu paralelamente à Conferência Internacional da AIDS, patrocinada fundamentalmente pelas indústrias farmacêuticas. Como era de se esperar, as conclusões da Conferência sugeriram a promoção de novos medicamentos e colossais investimentos para a pesquisa de uma hipotética vacina como o único tratamento para as mais de seis milhões de pessoas afetadas.
O Doutor Roberto Giraldo, ex-catedrático de Imunologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Antióquia, na Colômbia, e presidente do Grupo para a Reavaliação Científica da Hipótese do HIV-AIDS, denunciou uma vez mais, e com coragem, como o complô entre governos e indústrias farmacêuticas está pondo em perigo a sobrevivência do ser humano, com suas ações equivocadas, inverossímeis e terrivelmente mortais. Atualmente trabalha no Laboratório de Diagnóstico Molecular do New York Hospital Cornell Medical Center, de Nova Iorque. Ayda Ardila, da equipe de redação do boletim da Associação VIDA SANA de Barcelona, Espanha, entrevistou Dr. Roberto Giraldo.
Dr. Roberto Giraldo, o que é a AIDS?
É o estado máximo de degeneração a que um ser humano pode chegar. Antes da AIDS havia muitas doenças e muitas condições que indicavam que os tecidos, órgãos e sistemas do corpo humano estavam se deteriorando, mas com a AIDS falamos de um colapso de todos os sistemas e não somente do imunológico. É um sinal de alerta que nos indica que, pela primeira vez na história da humanidade, nossa espécie corre perigo de extinção.
Quais são as manifestações clínicas da AIDS?
Nem todo aquele que apresenta reação positiva nos exames do HIV (Human Immunodeficiency Virus) tem AIDS. Uma pessoa tem AIDS quando está doente, quando já tem as manifestações ou sintomas de que seu sistema imunológico está em colapso e muitos de seus órgãos estão sofrendo as conseqüências do estresse devido a tóxicos. O sistema imunológico nos defende de infecções, de tumores e coordena todos os órgãos e funções do corpo humano. Ocorrendo a falência desse sistema, o indivíduo é vítima de inúmeras infecções que atentam contra sua vida, como pneumonia, toxoplasmose, criptococose e candidíase. Aparecem tumores, como o sarcoma de Kaposi, que é um tumor de vasos sanguíneos que começa na pele e penetra nos pulmões, fígado e vias digestivas. Não podendo o sistema imunológico controlar todos os órgãos do corpo, o indivíduo sofre demência, enfraquece, perde a visão, envelhece, tem diarréia... Mas cuidado: nem todo aquele que padece de alguma dessas infecções tem AIDS.
Para que haja AIDS, é preciso que ocorram muitas infecções ao mesmo tempo.
E quanto à transmissão sexual?
A AIDS não é uma infecção. Portanto, não se adquire mantendo relações sexuais com outra pessoa. Trata-se de uma doença tóxica e nutricional. Aconselho àqueles que padecem de AIDS a se informarem bem, pois existem dois lados na história da AIDS. Há o lado dos pesquisadores e defensores do HIV como sendo a causa da AIDS e há outro grupo de pesquisadores, jornalistas e ativistas de todo o mundo, além de gente comum, que acreditam, com base nos argumentos científicos disponíveis, que a AIDS não é uma doença infecciosa, não é causada por vírus, nem se transmite sexualmente.
E o sexo seguro?
Não há nenhum inconveniente em manter relações sexuais com uma pessoa portadora do HIV, porque não há nada a ser transmitido. O que é grave é fazer sexo com uma pessoa e usar drogas, porque isso vai deteriorar o sistema imunológico. O mito da transmissão sexual é tão difundido, que existem seis bilhões de pessoas no planeta que acreditam nisso e têm pânico de sexo! É preciso recuperar a vida sexual como uma das atividades fundamentais do ser humano, porque esse mito está criando problemas para as gerações futuras.
Não se deve esquecer do uso do preservativo...
Deve-se usar o preservativo para a finalidade que sempre teve: evitar a gravidez e o contato com o sêmen, pois está demonstrado que, quando se está doente, o sêmen é um agente biológico que reduz as defesas. O uso da camisinha evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis como a sífilis, a gonorréia... O preservativo não serve para evitar o contágio de um vírus que não existe!
E quanto à transmissão por transfusão de sangue, uso de seringas ou pela mãe ao feto?
Há uma crença generalizada de que a doença é causada pelo HIV. Mas nada disso foi comprovado cientificamente e trata-se somente de um mito. Ao fornecerem gratuitamente seringas aos usuários de drogas, os governos estão não só promovendo a toxicomania, como também aumentando o tráfico. É preciso dizer a verdade aos usuários de drogas: está comprovado cientificamente que o uso de drogas por longos períodos destrói o sistema imunológico e provoca AIDS.
Qual é, então, a causa da AIDS?
Na verdade há cinco agentes ou tóxicos que deterioram o sistema imunológico e causam AIDS.
agentes de origem química: drogas, contaminação ambiental, antibióticos, detergentes...;
agentes físicos: o ruído, viver em grandes alturas ou em grandes profundidades, o campo eletromagnético a que estamos submetidos pela criação cada vez mais freqüente de aparelhos elétricos, geradores de pequenas radiações, que, com o tempo, vão minando o sistema imunológico;
agentes biológicos: tudo aquilo que entra no corpo com vida, como o sangue, as vacinas, o sêmen...;
agentes mentais: a própria histeria de pânico à AIDS está criando estresse de fato, há pessoas que fazem os exames todos os meses até sair positivo, pois está comprovado que o estresse produz grande aumento de anticorpos poliespecíficos no sangue, os quais provocam uma reação positiva nos exames, mesmo não havendo nenhuma infecção a ansiedade, a depressão, viver negativamente...;
agentes nutricionais: o excesso de comida errada ou a falta de comida saudável. Nos países pobres, a AIDS é causada por fome, porque não se come o suficiente para satisfazer as necessidades do organismo.
Mas a fome existe há muitíssimo tempo na África...
Sim, mas antes a África e os países pobres nunca haviam sido tão pobres como agora e tudo tem limites. A renda per capita está diminuindo. Hhá cada vez menos dinheiro para comprar o básico, cada vez se come menos. A falta de comida está fazendo com que as crianças nasçam menores, cresçam menos e que a expectativa de vida diminua... Isso indica que a pobreza não é a mesma de sempre e que o corpo já não agüenta mais! As pessoas na África têm fome, desnutrição, parasitos e falta de higiene em decorrência da pobreza a que estão submetidas. Por isso é que lá há tantos casos de AIDS.
Por que persiste o mito da transmissão da AIDS?
Na década de sessenta começou um movimento de libertação que levou ao exagero de certos direitos, dando lugar a orgias e ao consumo excessivo de drogas durante o ato sexual, entre as quais, os poppers (nitritos de amila e butila), usados como afrodisíacos que estimulam o desejo sexual e produzem o relaxamento de alguns esfíncteres do corpo humano, permitindo a penetração de objetos grandes no reto ou outros orifícios. Os primeiros casos de AIDS, em 1981, apareceram num grupo de homossexuais de Los Angeles, que realizavam esse tipo de práticas anormais. Enfatizo a caracterização de anormais, porque é preciso esclarecer que a homossexualidade nunca foi causadora de doença; é uma forma de vida que existe há milhares de anos e tão comum e regular quanto a heterossexual. Foi então que o CDC Centro de Controle das Doenças dos Estados Unidos cometeu um tremendo erro: não se perguntou o que tinha acontecido com essas pessoas. Os pesquisadores determinaram que, como
era um grupo de homossexuais, a AIDS era uma doença de transmissão sexual.
Sem comprovação científica?
Quando se recorre a pesquisas científicas para encontrar a causa dessa transmissão, não se acha nada que confirme tal afirmação. Trata-se de um boato que foi crescendo graças aos meios de comunicação.
O CDC é culpado desse mito?
Sim, e continuarei fazendo essa afirmação ainda que me digam que estou fazendo uma acusação muito grave, por ser cidadão americano. Fui vítima de muitas perseguições pelos órgãos de saúde do governo americano. Pediram minha destituição do hospital onde trabalho, fizeram contra mim toda sorte de ofensas em razão do que tenho dito, mas estou convencido de que alguém tem que levantar a voz em defesa das pessoas e continuarei denunciando que o CDC criou um mito e está atentando contra a saúde e o bem-estar das pessoas em todo o mundo.
Por que os grupos dissidentes são um perigo para os governos, indústrias farmacêuticas, Banco Mundial...?
Os dados científicos indicam que estamos com a razão e isso é muito grave, porque não há nada em comum entre nosso ponto de vista sobre a AIDS e o dos defensores ortodoxos do HIV. A ciência cometeu um erro muito grave. A AIDS é a doença que, na história da medicina, mais se difundiu. Entretanto, não é a doença que mata mais pessoas no mundo. Estatisticamente é superada pelos acidentes, assassinatos, suicídios, câncer, doenças cardiovasculares, doenças infecciosas... Apesar disso, as pessoas não sabem muito sobre malária ou tuberculose e todo mundo acha que entende de AIDS e de sexo. Alguém provocou um caos para seis bilhões de pessoas e, quando o mundo se der conta disso, será muito embaraçoso e não vão perdoar alguns pesquisadores do governo por essa colossal mentira.
Aproxima-se um caos mundial?
Há implicações políticas sérias porque, uma vez descoberta a verdade, quem vai acreditar de agora em diante nos governos do mundo? Quem vai acreditar nas companhias farmacêuticas, que estão produzindo drogas para matar um vírus que nunca foi visto? Certamente haverá um caos, mas nós, dissidentes, pensamos que os problemas graves têm soluções. Estamos apenas mostrando a verdade ao mesmo tempo em que torcemos para que isso não seja muito violento nem caótico.
Mas há outros interesses...
Há quatro anos, quando fui à Conferência Mundial da AIDS, em Genebra, percebi que, junto aos estandes das indústrias farmacêuticas e das ONGs, havia um estande muito grande do Banco Mundial. Perguntei-me o que aquela instituição estava fazendo lá. Muito simples: o Banco Mundial lançou vários livros sobre a AIDS e está oferecendo empréstimos aos países pobres para que comprem medicamentos das companhias farmacêuticas americanas para tratar de um vírus inexistente, medicamentos que, em vez de curar, aceleram a morte do doente.
Qual a sua opinião sobre os medicamentos para pacientes de AIDS?
Diz-se que a AIDS é uma doença viral. Mas, como todos os medicamentos contra vírus são terrivelmente tóxicos, não temos medicamentos para a poliomielite, hepatite B e A, dengue e outras doenças autenticamente virais. A uma pessoa que tem poliomielite, não se pode dar um tratamento para acabar com o vírus da pólio, porque isso acabaria matando essa pessoa e a medicina tem conhecimento desse fato há mais de cem anos. Por isso, chama a atenção que agora os pesquisadores das companhias farmacêuticas tenham resolvido desrespeitar um século de conhecimentos sobre a virologia e estejam inventando medicamentos para tratar de um vírus que nunca foi visto, nem isolado, nem cultivado. O vírus da pólio existe, como o da hepatite, da dengue..., mas o da AIDS, ainda precisam nos mostrar! A imagem do vírus que apresentaram na conferência oficial na da mais é do que uma criação virtual.
Como curar a AIDS?
Os medicamentos são terrivelmente tóxicos e as próprias indústrias farmacêuticas fazem essa advertência nas bulas para se eximirem de toda responsabilidade. Nós, dissidentes, insistimos que a AIDS pode ser curada com medicamentos não-tóxicos, que resultam em cura definitiva, e não com antiviróticos, que destroem os tecidos do organismo e provocam a morte do paciente. Quando isso acontece, os pesquisadores simplesmente explicam que o vírus sofreu mutação e se tornou resistente.
Qual é o tratamento a ser seguido?
Para os que não estão tomando medicamentos, é muito fácil: devem ficar longe de todos os agentes tóxicos que já mencionamos. Para aqueles que tomam medicamentos, sugiro que não os suspendam de um dia para o outro, pois existe o efeito placebo: a pessoa pode estar tomando esses medicamentos e acreditar que lhe fazem bem e essa crença lhe fará bem por um longo tempo. Se o uso do medicamento é suspenso e a pessoa se sente insegura, nesses dias pode sofrer um colapso do sistema imunológico e morrer. Primeiramente é preciso informar-se bem e ir diminuindo gradativamente o uso, com o acompanhamento de um profissional da saúde. Na medicina natural, por exemplo, são feitos excelentes tratamentos de desintoxicação, porque uma pessoa que tem AIDS (ou é soropositiva) está simplesmente intoxicada, oxidada, mas não infectada .
A solução é a desintoxicação?
Sim, e posteriormente os órgãos e sistemas enfraquecidos devem ser estimulados pelo uso de vitaminas C, A e E, que são fortes antioxidantes. Se a pessoa é muito pobre, só a vitamina A é suficiente, pois até os defensores do HIV têm demonstrado que, se uma mãe tem bom nível de vitamina A no sangue, o filho jamais nascerá com AIDS, nem se tornará soropositivo. Mais que isso: se um soropositivo tiver níveis normais de vitamina A no sangue, nunca terá AIDS. Se o orçamento não é suficiente para comprar vitaminas, será preciso comer cenoura, frutas e verduras frescas que contenham muito caroteno, que são uma boa fonte de vitamina A. Portanto, a pessoa pode se curar facilmente e de forma pouco dispendiosa e, uma vez curada, pode ter uma vida normal.
Referências:
Dr.Roberto Giraldo, Sida Y Agentes Estresantes, Editorial de La Universidad de Antioquia, Colombia. Em sua pesquisa, o Dr. Giraldo destaca as principais contribuições científicas de Peter Duesberg e do Grupo de Perth dirigido por Eleni Papadopulos-Eleopulos.
robgiraldo@aol.com
Dr. Etienne de Harven, França. Especialista em microscopia eletrônica. Detalha razões científicas segundo as quais Luc Montagnier, Roberto Gallo e Jay Levy nunca isolaram o chamado HIV. Oferece detalhes técnicos para explicar porque não existe uma fotografia de microscópio eletrônico do suposto vírus da AIDS.
pitou.deharven@wanadoo.fr
Na Conferência Internacional da AIDS, o proclamado descobridor do vírus da AIDS, Roberto Gallo, apostou nos inibidores de fusão
como a nova alternativa contra a AIDS.
Deu aval ao medicamento apresentado durante a Conferência, o T20, que será comercializado pela indústria farmacêutica Gilead Sciences, com o nome de Viread, para o qual o Ministério da Saúde espanhol já deu sua aprovação. Como diriam os dissidentes da AIDS: Viread, um novo tóxico para matar os doentes de AIDS.
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SUBJECT: O Que é o Pleomorfismo - ( Imunidade a Aids)
FROM: "ralf mam.zke.i" <ralff_f@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 02:02
O Que é o Pleomorfismo
Fonte: http://www.homeopatia.ws/Que_es_el_Pleomorfismo.htm
Antoine Becham
Alejandro Fernandez MD.
"Nada é presa da morte; ao contrário, a prova diária que tudo é presa da vida, é dizer, do que pode ser nutrido e do que pode ser consumido."Antoine Bechamp
Um dos pilares fundamentais do pensamento médico oficial é a teoria do monomorfismo que postulou Pasteur. Segundo este cada germe é imutável e dá lugar a uma enfermidade diferente e reciprocamente, cada enfermidade é devida a um germe distinto que vem do exterior, já que o interior dos tecidos e o sangue são estéreis. Segundo esta teoria, no contexto agentehospedeiromeio ambiente, o agente é o mais importante de todos. Por isso a oficialidade médica põe quase toda a sua atenção sobre o agente, ignorando ao hospedeiro e o meio em que se desenvolve. Daí que os estudos de uma nova enfermidade se centram em descobrir um agente infeccioso externo e as terapias se limitam a fármacos que o destroem.
A oncologia se concentra em destruir o tumor sem considerar as condições nutricionais ou anímicas do hospedeiro. Na consulta diária um paciente não escuta de seu médico perguntas a respeito de sua individualidade como hospedeiro como:
Como você se alimenta? Com que freqüência come verduras? Faz exercício diariamente? Quanto de água você costuma tomar durante o dia? Por outro lado, esta informação tampouco tem um valor operativo para que o médico tome decisões diferentes a enviar o paciente ao nutricionista.
Pasteur: um impostor
O envelhecimento, o câncer e as enfermidades são resultados de um processo de decomposição interna.
Os micróbios começam a sua vida como colóides, da luz à existência
Os micróbios se desenvolvem através de vários estados
VÍRUS BACTÉRIAS FUNGOS
Transformam-se em um esforço por adaptar-se a condições de mudança devido a nossa forma de vida e dieta não para nos fazer dano.
Isto ocorre também no sangue onde os micróbios existem em abundância. Isto é parte do mecanismo de decomposição inerente em todos os mamíferos
Gráfico 2
O que muitos não sabem é que Pasteur desenvolveu a teoria do monomorfismo com base no trabalho de outro investigador chamado Antoine Bechamp e que o mesmo não compreendeu estes fatos até muito tempo depois. Desde os primeiros anos do século XX várias publicações têm dado testemunho disto. Nancy Appleton Lifting the Curse of Louis Pasteur Ethel Douglas Hume escreveu Pasteur Exposed: The False Foundations of Modern Medicine A Fundação Ventura traduziu para o espanhol El Sueño y la Mentira de Pasteur 1942.
Antoine Bechamp foi um investigador contemporâneo de Pasteur. Seus estudos cobriam a biologia, microbiologia, a química e a patologia. Seu trabalho foi extensamente documentado nos círculos científicos. O agora famoso Pasteur plagiou e distorceu estes descobrimentos e ganhou um lugar imerecido na história do pensamento médico. Bechamp recolheu os pontos fundamentais de sua teoria em seu livro Blood and its Third Element.
Frente ao monomorfismo, Bechamp sustentava que os microorganismos podiam desenvolver-se através de várias formas dentro de seu ciclo de vida. Todos os microorganismos participam desta propriedade. Também, descobriu que no sangue normalmente habitavam micróbios que ele chamou microzimas e têm um papel importante na fisiologia. Estes organismos são chamados genericamente endobiontes.
Exemplos destes são as mitocôndrias responsáveis pela produção e energia da célula, estas eram umas antigas bactérias muito parecidas às clamídias que estabeleceram uma relação simbiótica com a célula hóspede. As plaquetas, por outro lado, se derivam de outros endobiontes.
Estes organismos mudavam de forma para se adaptar a mudanças do terreno e podiam virar em patógenos. Para Bechamp, esta era a causa da enfermidade, isto é, a enfermidade sempre vem de dentro. Bechamp demostrou que Pasteur estava errado já que durante una infecção esses organismos não eram colhidos de fora, vinham de dentro. Esta é a teoría do pleomorfismo.
Claude Bernard entrou nesta discussão argumentando que o mais importante no processo da enfermidade era o terreno do paciente. Os micróbios mudam e se desenvolvem como resultado de mudanças neste terreno no qual vivem. A enfermidade como processo biológico se desenvolve dependendo deste meio interno. O aspecto determinante do terreno é o pH.
Apesar de tudo, Pasteur devido a suas influências e sua riqueza tentou disseminar estas idéias e ridiculizar a opinião de Bechamp.
Anos depois Pasteur em seu leito de morte, reconheceu o trabalho de Bechamp e disse, "Bernard tinha razão, o germe não é nada, o terreno é tudo." Mas este reconhecimento não teve trascendência porque a alopatia precisava da teoria do monomorfismo para manter seu castelo teórico. Abrir a porta ao pleomorfismo lhe havia significado um grande custo e talvez uma cisma importante.
O trabalho de Bechamp foi ignorado e quase esquecido devido as denúncias de Pasteur mas finalmente foi salvo graças ao doutor Leverson quem, inspirado pelos escritos de Bechamp viajou à França para se encontrar com ele uns meses antes da morte dele. Logo em um encontro com a escritora Ethel Douglas Hume, Leverson lhe compartilhou seus descobrimentos e ela documentou todos estes dados em seu livro Pasteur Exposed: The False Foundations of Modern Medicine.
Quando o PH do sangue se altera
Os MICRÓBIOS do sangue podem mudar de forma e se tornam patógenos.
Em um enfermo crônico o exame de seu sangue sobre o campo escuro mostra as mudanças que sofreu a flora normal e dá uma idéia da condição que se encontra.
Qualquer terapia que receba o paciente para ser exitosa deve recuperar seu ecossistema interno e sua flora sanguínea normal.
Gráfico 4
Este fenômeno foi descoberto desde o primeiro indivíduo que usou lentes de microscopia Antón van Leenwenhoek quem levou estas observações a Robert Boyle, o pai da química, e a Isaac Newton, quem descobriu muitos princípios da física. Eles não acreditaram que a vida pudesse provir da luz porque isto em sua forma de pensa equivaleria a sair do nada. Para ter vida tinha que haver procriação da união de um pai e uma mãe. Como as criaturas de Leeuwenhoek não cumpriam estas, suas observações foram ignoradas.
Logo depois de Bechamp, novos investigadores continuaram este trabalho, entre eles Gunter Enderlein, Royal Rife, Virginia Livingstone, e Gaston Naessens. Estes ampliaram este panorama e hoje sabemos que os organismos pleomórficos mudam de vírus a bactériras e logo culminam seu processo como fungos.
Este fenômeno ocorre em toda a natureza. Se deixarmos um copo de leite fora da geladeira uns días, ela azeda. Se azeda é porque os germes que estâo no leite mudam para se adaptarem a este novo ambiente fora da vaca, não é necessário microbios no exterior.
Bechamp, Rife e Naessens puderam ratificar que estes são virtualmente indestrutíveis. As altas temperaturas ão podem destrui-los nem tampouco a radiação.
Os endobiontes sempre estão presentes e não podem ser removidos das células; os sintomas de uma enfermidade dependem do estado de seu desenvolvimento.
 As fases mais primitivas vivem em um pH fortemente alcalino.
 As fases bacterianas vivem em um pH moderadamente alcalino.
 As formas micóticas vivem em um pH ácido.
 Os vírus vivem em um pH fertemente ácido.
George Merkel, um investigador contemporâneo estudou em detalhe a estrutura química destes organismos e afirma em seu livro Genesis II:
"Os grupos hidróxilos (íons OH na água) e os prótons enchem a membrana interna do Protite para prover um gradiente eletroquímico que permita o armazenamento de energia. É como uma gota de água com uma membrana carregada que a envolve, um condensador. Esta carga elétrica cria um campo magnético com efeito de rede com a membrana do Protite. Esta energia pode ser usada de várias formas. Primeiro é empilhada como uma reserva ATP na clorofila das plantas e nas mitocôndrias dos animais, pode se usar para induzir a reprodução e é usada para desencaixar o material genético de qualquer coisa que trate de destruir-lo (os inícios de nosso sistema imunológico). Estes Protites de fato devoran enzimaticamente, bactérias, vírus ou qualquier químico que possa comprometer os processos genéticos dos mamíferos, eles se diferenciam nas células, linfócitos etc., que fazem este trabalho."
Os Endobiontes e a Enfermidade Degenerativa Uma das funções dos organismos pleomórficos é ajudar a limpar e manter este meio interno, mas ao se adaptar a este meio interno, eventualmente chegam a se tornar patógenas. Em toda a enfermidade crônica ou degenerativa se encontram bactérias nos tecidos. Porém aparecem como um resultado final das mudanças que se operam pela forma de vida e a dieta. A enfermidade degenerativa e inicia por uma relativa acidificação dos tecidos, que, por sua vez, se oxidam e envelhecem.
O Sague Sob o Microscópio
As mudanças no PH do sangue desencadeiam mudanças no terreno, a flora microbiana muda e pode tornar-se patógena.
A flora microbiana normal temu m propósito útil. Exemplos disso são as plaquetas e as mitocôndrias. PORÉM POR TRÁS DESSA SIMBIOSE, HÁ UMA POTENCIAL ANARQUIA MICROBIANA.
Por que tantos investigadores que estão em frente a um microscópio não tem encontrado isto? O ensinamento médico oficial condiciona em grande medida para ver somente o que se conhece, o demais é ignorado e desprezado. Desta maneira cada pessoa cria um filtro para recolher somente o que se amolde a suas idéias preconcebidas e os fenômenos se interpretam sobre a ótica do conhecido. Por isso diariamente se negam evidências que não encaixam com nossa forma de ver o mundo.
Da mesma maneira ocorre quando ignora as queixas do paciente às que não lhes encontra um significado operativo. Sintomas como a lateralidade das dolores, horários de agravação, alternâncias de queixas, desejos ou aversões de alimentos mas estes são simplemente ignoradas por serem irrelevantes, mas esta informação é valiosa e determinante para médicos com outra visão na que cobrem o significado.
Sobre um microscópio, vê-se muitas coisas que se ignoram e não podem se explicar, mas são excluídas porque não se consideram valor.
Exemplos de Casos
No gráfico 7 há duas amostras de sangue vivo como se observa no vídeo do microscópio de campo escuro. Na vista de cima aparece um organismo com forma de gusano chamado sinascite que se associa com enfermedades degenerativas. As formas brancas redondas miúdas chamadas levadura não deviam estar presentes no sangue.
Aprecia-se também uma bacteria L ao redor de uma plaqueta. Estas são uniões de proteína seca pela fusão direta de colóides vivos (chamada sistatogenia) Este paciente tem somente períodos de fadiga, não tem um diagnóstico específico ainda que apresenta de um Sinascito é suspeitosa. A amostra abaixo é de um paciente com um câncer inoperável e cujo médico lhe prognisticou poucos dias de vida. Esta foto foi tomada 40 minutos depois de se obter o sangue do dedo. O plasma e as células vermelhas estão cheias de germes pleomórficos.
O contágio é dependente do terreno
Se a infecção vem de dentro como é possível o contágio?
Sobre a ótima do monomorfismo a pergunta seria: Por que é tão escasso o contágio? Deepak Chopra cita uma no que se aplicou uma solução de rinovirus da influenza na mucosa nasal de várias pessoas sãs. Somente um de cada oito desenvolveu a infecção. O contágio somente é possível se o terreno do hóspede o permite.
Uma visão de como nos descompomos
A microscopia de campo escuro é uma ferramenta para aprender sobre o envelhecimento e a enfermidade
Quanto mais rápido se degenere o sangue na placa, mais veloz é o deterioramento do paciente e seu envelhecimento internamente.
Robert Young, un microbiólogo americano que verificou estes fenômenos, em seu livro One sickness, one disease, one treatment, (Um enfermo, uma enfermidade e um tratamento), disse:
É a hiperacidificação do organismo devida a nossa forma equivocada de comer e de viver que causa a proliferação do fungo entre nós, o qual debilita o corpo e se não se corrige, é a causa final de nossa morte.
Young postula que todas as enfermidades não são senão resultados de uma enfermidade constitucional que causa a micotoxicose, ou seja, toxicidade causada por infecção por fungos que são os grandes recicladotes dos organismos mortos.O que a teoria do germe não pode explicar naquela época e agora, tampouco, é: De onde vêm os germes?
A contribuição de Enderlein
Gunter Enderlein, aluno de Bechamp, levou a cabo una exaustiva classificação e descrição dos processos destes microorganismos nos organismos superiores. Em seu livro a Ciclogenia das Bacterias Enderlein descreve em forma detalhada todo um novo e complexo universo microbiológico e descreve seu papel na vida dos organismos superiores.
Enderlein considera que estes endobiontes são fases não-patógenas de dos hongos Mucor racemosus Fresen, e Aspergillus niger van Tieghem. Estas formas não se vêem no sangue, mas são as que se cultivam em laboratorio a partir dos protites ou as que aparecem nos cadáveres.
Enderlein acreditava que estes germes entravam nas células de colônias altamente diferenciadas como parasitas. Antoine Bechamp pensava que sempre estiveram na célula e eram a essencia mesma da vida.
Para manter o ambiente adecuado, cada microbio produz un ácido orgânico.
Mucor racemosus ácido lático,
Aspergillus niger ácido cítrico.
O que Enderlein chamou protites e condrites são completamente inócuos e têm um importante papel regulador ao reduzir formas virulentas a outras mais primitivas ao copular com elas.
A célula é considerada a menor unidade de vida, porém Enderlein demosntrou em uma de suas publicações em 1925 que a menor unidade de vida não é a célula, mas sim o Protite, (ou a microzima por Bechamp e somátide ou colóides de vida por Gaston Naessens). Estes são partículas que medem entre 0,01 a 0,0001 mícrons de diâmetro. Naessens considera que em algum momento estas entram na existencia a partir dos colóides de luz.
Estes organismos podem cegar a se agrupar em forma de colágulos chamados simplastos, os quais podem bloquear os vasos sanguíneos com sérias conseqüências. Os Simplastos podem ser formados de colóides ou simprótidos, trombocitos, eritrócitos leucocitos ou de uma mistura deles.
Para designar todo este complexo âmbito, Enderlein cria um extenso vocabulário de estados e processos entre os que se destacam:
Ascito
Nome para todas as fases de desenvolvimento bacteriano.
Condrite
Nome para as fases mais primitivas
Cistito
Um michito com núcleo polidinâmico
Diocotecito
Un Coloidetecito, cheio de núcleos muito pequenos
Filum
A unificação linear de vários protites
Coloidetecito
Uma célula sem núcleo
Mich
O simprotite em sua função de núcleo em uma célula
Michito
A primera célula bacteriana, tem somente um núcleo
Protite
A forma mais primitiva de cada micróbio.
Espermia
A célula sexual = 1 Filum e 1 Simprotisto
Simplasto
A unificação de todas las diferentes fases para copular.
Simprotite
As três unificações dos vários protites (forma esférica)
Sinascito
O nome para todas as fases bacterianas com núcleo múltiplo em toda a direção
Sistatogenia
A tendência das unidades primitivas de se juntar e criar uma forma mais estável.
Tecito
Un michito com mais de oito núcleos
Trombócito
Un michito com dois a oito núcleos
À medida que o meio interno se torne mais ácido, os Protites primeiro começam a se juntar em forma de Hilos (Filum) dos que brotam glóbulos ou grânulos primitivos (cabeças). O que Enderlein chama Simprotites.
O Nascimento de uma Célula
(Esferas Bacterianas) Se o meio interno, ou espaço de Pishinger, se acidifica e se polui ainda mais, os condrites livres, forman círculos fechando o Hilo que compõem. Estes círculos estão feitos de cabeças de simprotites, distribuídos ao redor do anel de Fila.
Logo estas cabeças de simprotites se juntam para formar o núcleo chamado Mich.
Ao redor deste núcleo se depositam vários protistes que são colóides de proteínas os quais favorecem o denvolvimento desta célula primitiva.
Esta reserva vivente cresce mais e mais rodeando a esfera de simprotite. Neste processo nasce a primeira célula que é uma bactéria esférica, o Michito.
O Desenvolvimento de Bacilos Bacterianos
Através da divisão, a esfera bacteriana de abaixo se converte na origem de um micrococo com dois núcleos (Diprotite). Deles, se desenvolvem as bactérias de 4 8 núcleos, e finalmente os bacilos de 16 e mais núcleos. Por outra parte, o núcleo se divide e o anel se dilata tornando-se outras formas bacilares.
Este é um quadro desenhado da observação sob microscópio em 1879. A bactéria, Leptotrichia buccalis, usualmente inofensiva encontrada na boca, se vê aqui transformando-se de uma forma redonda em uma bacilar. No processo o núcleo se divide e se formam muitos.
Para resumir, os pequenos núcleos ou pequenos simprotites do Condrite se movem juntos ao longo das bordas do anel para criar um núcleo. O anel pode se dilatar e formar uma forma redonda ou coco, ou pode se tranformar em um bacilo. Os simprotites recolhem protites para se alimentar e formar o plasma celular. O núcleo se alarga à medida que os pequenos simprotites se unem e o anel se alarga à medida que o plasma enche a célula.
Os germes tipo coco são o estreptococo, gonococo, estafilococo e outros similares. Os germes tipo bacilo são a E. coli, a pseudomona, e outras. Estas formas realmente vêm das mesmas células vermelhas e brancas do sangue. Quando o sangue começa a se tranformar, dá-se um processo e fermentação que produz coágulos sangüíneos ou rigor mortuus, dos aspectos do mesmo proceso.
Eritrócitos de um paciente com cáncer de estômago. Existem duas formas bacilares saindo dele. Os núcleos estão um sob o outro. Isto indica que o equilíbrio ácido-básico está comprometido e há acidose.
A seguinte citação indica em que forma este processo se acelera.
"Nossa civilização causa ou facilita isto a través dos fertilizantes artificiais, conservantes corantes, a poluição do ar, etc., porém em primeiro lugar está nossa falsa nutrição, que literalmente engorda o endobionte por seu alto conteúdo de proteínas e açúcares. A proteína animal engorda os protites. O soro sangüineo se acidifica de forma continuada pela nutrição antibiológica, as formas acima colam-se uma com as outras. O endobionte literalmente engorda com proteína animal e se torna maior."
"O endobionte é o LADRÃON DE PROTEÍNA. A única proteína animal que pode ser consumida em grandes quantidades, é a do leite, e este em forma ácida como queiro cottage ou outras formas de queijo. Estas proteínas láticas tem desenvolvido um especial ganho com o passar do tempo, que não dá ao endobionte a oportunidade de proliferar."
"Os Protites normais e saudáveis são criados de proteína vegetal!"
"O Endobionte em seu crescimento muda o pH do sangue, já que o endobionte devora proteína; Isto cria condições permanentes para que continue o desequilibrio deste desenvolvimento."
O Princípio Anartatico Fundamental "Pela nacionalização (integração de unidades morfológicas em estados de desenvolvimento mais complexos, os ácidos específicos PRODUZIDOS por cada microorganismo individual são a razão CAUSAL das mudanças dos níveis de pH no meio interno, que tendem a acidificação. Em outras palavras: Os passos ascendentes da ciclogenia se acompanham e dependem de uma DIMINUIÇÃO PROPORCIONALMENTE DESCENDENTE DO pH."
Enderlein encontrou os seguintes erros nos ensinamentos oficiais:
A Fibrina não é o resultado da precipitação de proteínas, senão de Tecidos do endobionte.
Os Megacariócitos (Metschnikov) não são células "normais" senão uma infestação massiva de formas primitivas do endobionte que desabita a célula e o núcleo para se dividir. Não se origina de um leucocito mas sim de um eritrócito!
Os Megaloblastos na anemia perniciosa não são eritrócitos com núcleo mas sim eritrócitos que têm uma colônia de condrites (pseudonúcleo) dentro o que lhe causa um grande tamanho.
Os Normoblastos são eritrócitos que não têm um núcleo, mas sim um pseudonúcleo feito de colônia de condrites.
Os Macrocitos são eritrócitos alargados sem núcleo. Isto é causado por uma invasão masiva de condrites.
Os Reticulócitos (Heilmeyer) não são eritrócitos com organelas especiais, mas sim eritrócitos que têm uma pequena "árvore" de condrites dentro.
As células redondas e em forma de fuso dos sarcomas não contém células redondas e fusadas do hóspede, mas sim célulares redondas e fusadas de micélias do endobionte.
Royal R. Rife indicou que só existem dez germes diferentes. Todas as variadas espécies que clasifica a bacteriología são adaptações pleomórficas à toxidade, ou a mudanças de pH do meio. Ele descreve o desenvolvimento pleomórfico da Escherichia coli da seguinte maneira:
E. coli
Salmonella typhi
Mycobacterium tuberculosum
Formas micóticas
BX (bactéria X)
BY (bactéria Y)
Rife isolou a BX de todos os tumores cancerosos e a BY de todos os sarcomas. A mudança de uma forma em outra se dava em umas 36 horas. A BX e a BY atravessavam facilmente os filtros cerâmicos 000 que são extremamente pequenos e não podiam ser observados com microscópios óticos ordinários.
Os antibióticos aumentan severamente a toxicidade do hóspede. O "desaparecimento" de um germe particular de um cultivo não significa que o germe esteja morto; só se faz visible para este meio.
Os estudos de microscopia de campo escuro dos doutores Rudolph Alsleben e Kurt Donsbach do Hospital de Santa Monica ilustram claramente a proliferação dos microorganismos mutantes no sangue de pacientes enfermos. Eles os chamaram micróbios clépticos . Ao examinar o sangue vivo dos pacientes, observaram muitos destes microbios indo e vindo no plasma sanguíneo. Quanto mais enfermo o paciente, mais microbios observaram vivendo no plasma sangüíneo. Quanto mais enfermo o paciente, mais microbios observaram.
A Mudança de Paradigma
Uma escola de pensamento (a medicina moderna e sua perspectiva monomorfista), diz que a maioria das enfermidades são causadas por germes ou alguma forma microbiana estática (a teoria do germe). Para recuperar o paciente, deve-se:
MATAR os germes.
MATAR os micróbios.
MATAR qualquer coisa que gere enfermidade.
Usar drogas, antibióticos, quimioterapia, radiação, cirurgia.
A outra escola de pensamento, que inclui muitas outras formas de artes curativas, diz que a maioria das enfermidades são causadas por um desequilíbrio no organismo devido a um desajuste que pode ser nutricional, elétrico, estrutural, toxicológico ou biológico. Para recuperar o enfermo, é necessário restabelecer o equilíbrio de seu organismo trabalhando a favor do corpo, não contra ele.
Bibliografia 1-A. Bechamp Blood and its Third Element.
2-J. Hooper A new Germ Theory
3-R. B. Pearson The Dream and Lie of Louis Pasteur
4-G. Merkel, Genesis II
5-G. Enderlein Real Biology Alone Can Solve the Riddle of Cancer
6-S. Denk How you rot and rust
7-M. Blecker About Pleomorphism
8-M. Coyle Revisiting Enderlein's Perspective in the 21st Century
__________________________________________________
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: A AIDS não é doença infecciosa
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 02:08
Duesberg por aqui de novo?
Não aguento
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "ralf mam.zke.i" <ralff_f@y...>
escreveu
>
>
> FONTE: http://taps.org.br/Paginas/oaidsartigo13.html
>
> "A AIDS não é doença infecciosa"
>
>
> Entrevista com Dr. Roberto Giraldo,
> Presidente do Grupo para a Reavaliação Científica da AIDS
> A AIDS (sigla em inglês da síndrome da imunodeficiência adquirida)
não é uma doença infecciosa; não é causada por vírus e não se
transmite por via sexual. Admitir a existência de um vírus que até
o momento não foi possível isolar como origem da AIDS é negar as
verdadeiras causas de uma infinidade de sintomas e patologias que a
indústria médica decidiu chamar de AIDS, como são as enfermidades da
pobreza e o enfraquecimento do sistema imunológico da raça humana.
Admitir isso é questionar não só a origem de uma doença, como também
grande parte dos problemas sanitários mundiais. A solução para a
grande maioria desses problemas não depende de novos medicamentos e
vacinas, mas de uma política justa, ética e solidária, hoje
inexistente. Em linhas gerais, essas foram as conclusões apresentadas
pelos cientistas dissidentes da versão oficial da AIDS no Encontro
Internacional para a Reavaliação Científica da AIDS, organizado pela
Asociación de Medicinas
SUBJECT: Re: A AIDS não é doença infecciosa
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 02:13
A gente só tá esperando , o Duesberg provar a teoria dele, ou seja
inocular em si mesmo via intravenosa, uma solução contendo o vírus da
Aids :-)
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "ralf mam.zke.i" <ralff_f@y...>
escreveu
>
>
> FONTE: http://taps.org.br/Paginas/oaidsartigo13.html
>
> "A AIDS não é doença infecciosa"
>
>
> Entrevista com Dr. Roberto Giraldo,
> Presidente do Grupo para a Reavaliação Científica da AIDS
> A AIDS (sigla em inglês da síndrome da imunodeficiência adquirida)
não é uma doença infecciosa; não é causada por vírus e não se
transmite por via sexual. Admitir a existência de um vírus que até
o momento não foi possível isolar como origem da AIDS é negar as
verdadeiras causas de uma infinidade de sintomas e patologias que a
indústria médica decidiu chamar de AIDS, como são as enfermidades da
pobreza e o enfraquecimento do sistema imunológico da raça humana.
Admitir isso é questionar não só a origem de uma doença, como também
grande parte dos problemas sanitários mundiais. A solução para a
grande maioria desses problemas não depende de novos medicamentos e
vacinas, mas de uma política justa, ética e solidária, hoje
inexistente. Em linhas gerais, essas foram as conclusões apresentadas
pelos cientistas dissidentes da versão oficial da AIDS no Encontro
Internacional para a Reavaliação Científica da AIDS, organizado pela
Asociación de Medicinas
SUBJECT: Re: O Que é o Pleomorfismo - ( Imunidade a Aids)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 04:09
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "ralf mam.zke.i"
<ralff_f@y...> escreveu
> O Que é o Pleomorfismo
http://www.homeopatia.ws/Que_es_el_Pleomorfismo.htm
> Pasteur: um impostor
Manuel: "Darwin, o impostor!", gritam os criacionistas; "Marx, o
impostor!", esgoelam os piolhos de Hayek; "Freud, o impostor!",
repetem os dominados pelo irracional horror ao
irracional; "Einstein, o impostor!", sustentam os (pseudo)
defensores da honra de Mileva Maric; "Lacan, o impostor!", afirmam
os que sabem de Lacan pelo pouco que conhecem de Sokal.
E agora, por último, "Pasteur, um importor".
Sinceramente, não há mais em quem se possa acreditar.
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 08:32
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
> Em minha humilde opinião, o que eu aprendi em Imunologia dizia que,
> segundo a teoria de seleção clonal, todos nós nascemos com as
> células de defesa capazes de agir contra diversos antígenos que
> encontraremos em nossas vidas.
> A vacina apenas estimula uma expansão clonal dessas células de
> defesa, não gerando o que chamam de memória imunológica. Isso
> significa que se administrarmos uma vacina a um indivíduo que não
> possui uma célula de defesa específica contra aquele antígeno, este
> ser é incapaz de responder imunologicamente à este antígeno. Esta
> questão da mutação somática eu desconhecia.
Se todos fossemos nascer jah com todos os anticorpos, a vacina nao
seria necessaria, por um lado. O proprio antigeno ao entrar em contato
com o nosso corpo estimularia a expansao clonal e nao iriamos ficar
doentes.
Por outro lado, esse mecanismo funcionaria apenas para uma gama
limitada de antigenos. A contabilidade atual indica q temos cerca de
30.000 genes - cada anticorpo a ser produzido inatamente demandaria
pelo menos um gene especifico.
O mecanismo de resposta imunologica especifica, a resposta humoral -
mediada por anticorpos - eh um tto mais complexo.
De modo muito simplificado, o macrofago zanzando por aih encontra um
corpo q reconhece como estranho ao organismo - nao apresenta os
pedacos corretos de antigenos presentes nas estruturas do proprio
organismo. Esse corpo estranho eh fagocitado, digerido e pedacos deles
sao expostos na membrana do macrofago junto com proteinas especiais.
Isso ativa os linfocitos T q secretam uma substancia q estimula a
proliferacao dos linfocitos B.
No processo de multiplicacao dos linfocitos B ocorre uma serie de
mutacoes nos genes q codificam as imunoglobinas.
As imunoglobinas tEm um aspecto geral parecido com a letra Y
(ipsolon). Ha' quatro cadeias de polipetideos q formam a imunoglobina.
Duas cadeias pesadas e duas cadeias leves. A cadeia pesada pode ser
dividida em duas regioes - uma de baixa variacao e outra de alta
variacao (a variacao eh na sequencia dos aminoacidos q formam a cadeia
- variacao essa q vai depender das mutacoes somaticas como explicada a
seguir). A porcao pouco variavel das cadeias pesadas emparelham-se e
formam a base da letra Y - q se liga 'a membrana do linfocito e prende
a imunoglobina na celula (algumas variantes permitem q a imunoglobina
seja liberada no plasma sanguineo). Cada cadeia leve se emparelha com
cada porcao variavel das cadeias pesadas - formando os bracos do Y.
(A bem da verdade, a regiao constante da cadeia pesada adentra os
bracos do Y e as cadeias leves tb apresentam uma regiao constante - q
se emparelha com a porcao constante da cadeia pesada q fica nos bracos.)
As cadeias sao codificadas em genes q apresentam porcoes duplicadas -
essas porcoes diferem ligeiramente entre si. Por exemplo, o gene q
codifica a porcao variavel da cadeia pesada apresenta cerca de 500
repeticoes de um fragmento q serah incorporado na extremidade final da
cadeia (chamada de porcao V), 12 repeticoes de um fragmento q serah
incorporado em seguida (chamada de porcao D) e mais 4 repeticoes do
fragmento q irah conecta a porcao variavel ao resto da cadeia (porcao
J). Apenas uma repeticao de cada fragmento entra na cadeia final -
durante o processo de multiplicacao dos linfocitos B, o resto do gene
eh eliminado, o gene sofre um rearranjo. Entao apenas nas cadeias
pesadas teriamos: 500 x 12 x 4 = 24.000 variantes possiveis - cada
linfocito irah sofrer seu proprio rearranjo.
Na cadeia leve temos cerca de 300 variantes para a regiao V e 4
variantes para a regiao J - nao temos a regiao D. Sao 300 x 4 = 1.200
variantes da cadeia leve.
Ao total da combinacao entre cadeias leves e pesadas teremos 24.000 x
1.200 ~ 29.000.000 de imunoglobinas diferentes possiveis.
Alem disso mutacoes pontuais tb podem ocorrer aumentando ainda mais a
variacao possivel.
Bem, ao final da proliferacao inicial dos linfocitos B,
estatisticamente, espera-se q alguns deles terao anticorpos q se
encaixem no antigeno. Esses linfocitos, por um mecanismo q envolve o
contato com proteinas de membrana do macrofago, por sua vez sao
estimulados a se reproduzirem - parte deles passarah a produzir as
imunoglobinas especificas - os anticorpos - e liberar no plasma
sanguineo. Parte desses linfocitos ficarao circulando no sangue
durante um bom tempo - formando a memoria imunologica.
Caso no futuro o antigeno volte a entrar no corpo, o macrofago irah
fagocitah-lo e apresentah-lo novamente. Mas as poucas celulas da
memoria poderao reconhecer o velho antigeno e rapidamente expandir em
numero.
Ao contrario do q se diz, a imunizacao nao eh pra toda a vida. Com o
tempo as celulas de memoria imunologica vao desaparecendo ao longo dos
anos, se nao houver mais nenhum contato com o antigeno.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: A AIDS não é doença infecciosa
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 08:35
Informo q V. Sra. incorre em crime de periclitacao da vida ao divulgar
tamanhas sandices.
A Aids claramente eh provocada pela acao do virus HIV no organismo,
destruindo as celulas CD4+.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "ralf mam.zke.i" <ralff_f@y...>
> FONTE: http://taps.org.br/Paginas/oaidsartigo13.html
>
> "A AIDS não é doença infecciosa"
SUBJECT: Idiotomorfismo (Re: O Que é o Pleomorfismo - ( Imunidade a Aids))
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 08:39
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "ralf mam.zke.i" <ralff_f@y...>
> Os micróbios começam a sua vida como colóides, da luz à existência
Vou jogar meu diploma de biologia no lixo...
O q eh idiotomorfismo? Eh a propalacao de bobagens de modo acritico.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: P/ Manuel - sugestão (era O que é antitroll?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2006 12:08
Olá Manuel
Lendo que você teve uma infância trotskista, aproveito o gancho para sugerir a leitura da autobiografia do Eric Hobsbawm -Tempos Interessantes Uma vida no século XX - Pelo pouco que conheço de você (embora o considere um amigo real..:-) acho que vai gostar muito. É o tipo de autobiografia onde a vida do biografado é menos importante que os relatos do tempo em que ele viveu, em especial, a formação maxista dele em plena Berlin pré segunda guerra, entre extremos, nazistas e comunistas.
Muito lúcido me parece, para um marxista, esse Eric..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 30, 2006 12:58 AM
Subject: [ciencialist] Re: O que é antitroll?
Oi Salomão, Júnior BR, Léo, Mesquita, Murilo e demais admiradores da
minha obra:
Mesquita: Acontece que o Bulcão é Trolltskista. ;-)
Manuel: Eh! Por esta sua mensagem percebi que você realmente está
lendo o meu livro! Pelo menos chegou ao ensaio nr. 15, "A política
será a religião", em que falo da minha infância trotsquista. Mesquita,
emocionadamente, agradaço-lhe pela sua paciência quase materna
(digo "quase" porque vc conseguiu ir só um pouquinho "além" da D.
Eunice).
Abraços,
Manuel Bulcão
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A AIDS não é doença infecciosa
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2006 12:15
Olá Junior
Nunca pensei que diria isso, mas estou totalmente solidário à você..:-) Eu também não aguento mais essa tolice, e acho um perigo que se divulge tal abobrinha como se fosse algo minimamente científico.
Como disse o Takata, é um crime de periclitação à vida difundir tal sandice.
Homero
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 30, 2006 2:13 AM
Subject: [ciencialist] Re: A AIDS não é doença infecciosa
A gente só tá esperando , o Duesberg provar a teoria dele, ou seja
inocular em si mesmo via intravenosa, uma solução contendo o vírus da
Aids :-)
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "ralf mam.zke.i" <ralff_f@y...>
escreveu
>
>
> FONTE: http://taps.org.br/Paginas/oaidsartigo13.html
>
> "A AIDS não é doença infecciosa"
>
>
> Entrevista com Dr. Roberto Giraldo,
> Presidente do Grupo para a Reavaliação Científica da AIDS
> A AIDS (sigla em inglês da síndrome da imunodeficiência adquirida)
não é uma doença infecciosa; não é causada por vírus e não se
transmite por via sexual. Admitir a existência de um vírus - que até
o momento não foi possível isolar - como origem da AIDS é negar as
verdadeiras causas de uma infinidade de sintomas e patologias que a
indústria médica decidiu chamar de AIDS, como são as enfermidades da
pobreza e o enfraquecimento do sistema imunológico da raça humana.
Admitir isso é questionar não só a origem de uma doença, como também
grande parte dos problemas sanitários mundiais. A solução para a
grande maioria desses problemas não depende de novos medicamentos e
vacinas, mas de uma política justa, ética e solidária, hoje
inexistente. Em linhas gerais, essas foram as conclusões apresentadas
pelos cientistas dissidentes da versão oficial da AIDS no Encontro
Internacional para a Reavaliação Científica da AIDS, organizado pela
Asociación de Medicinas
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SUBJECT: Idiotomorfismo (Re: O Que é o Pleomorfismo - ( Imunidade a Aids))
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2006 12:18
Olá Takata
Não apenas o seu, mas toda a biologia dos últimos 100 anos. E tentar encontrar uma explicação para o aumento da espectativa de vida nestes 100 anos de compreensão da microbiologia, de 30 anos para mais de 70 ou 80 anos em paises de boa politica de saúde pública, vacinas e remédios eficazes.
Vai ser "mente fechada" assim lá na Nigéria, com espectativa de vida de menos de 30 anos..:-( Idiotomorfismo é pouco para esse absurdo..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, May 30, 2006 8:39 AM
Subject: [ciencialist] Idiotomorfismo (Re: O Que é o Pleomorfismo - ( Imunidade a Aids))
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> Os micróbios começam a sua vida como colóides, da luz à existência
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Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Câmara escura e visão
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2006 12:22
Olá Leo
Fique a vontade em me contradizer, poucas coisas são mais bem-vindas que ser corrigido por "deus"..:-) Pelo menos, é o que dizem os crentes de diversas crenças..:-)
Mas, falando sério, achei excelente a explicação, uma complementação bem colocada. Eu tentei ser mais simples, sem aprofundar muito na descrição dos sistemas visuais. Por isso disse que "mecanicamente" eram identicos. Uma abertura, uma passagem de luz, uma plataforma onde a imagems e formar.
Mas tem toda razão, as estruturas de ajuste fino, mecanismos diversos de controle e adequação, sistema de cores, foco, análise de distância, etc, são muito mais complexos que a camara escura. Acho que modelos rústicos define perfeitametne a questão.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 29, 2006 9:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Câmara escura e visão
Deixe-me 'descontradizer' o Oráculo em alguns pontos.
1- Olho e coração, em termos mecânicos, não são exatamente como câmara escura e bomba premente; pelo contrário, como olho e coração são mais primitivos, câmara e bomba são aproximações do funcionamento do olho e do coração. São modelos rústicos desses dois órgãos. No olho, pelo sua superioridade, há diafragma (pupila), lente principal (córnea) e lente secundária de ajuste fino (cristalino); na câmara escura básica não há nada disso!
2- Na câmara escura a imagem é simples superposições de 'manchas luminosas'.
a- Se o objeto é pontual a imagem será uma pequena mancha (se o orifício for pequeno) ou uma grande mancha (se o orifício for grande). Sempre será uma mancha luminosa que tenderá a ponto pouco luminoso de a abertura do orifício tende a zero.
b- Se o objeto é extenso, cada um de seus pontos funciona como fonte puntiforme e, portanto, a imagem do objeto extenso da parede oposta ao orifício é sempre superposição de manchas luminosas (decorrentes de cada ponto objeto). Se o orifício é grande a superposição dessas manchas não permite definição alguma; continua sendo uma mancha clara. Conforme o orifício vai diminuindo, a claridade da imagem tb diminui, mas as manchas decorrentes de cada ponto objeto se superpõem oferecendo maior definição e uma razoável imagem do objeto extenso pode ser visualizada.
3- As câmaras escuras que se vê por ai, apresentam uma pequena lente convergente no orifício (e em alguns casos, quando fixadas em pequenos tubos, permitem até uma focalização); MAS, já não é mais a câmara clássica, pois no orifício ocorre refração devido à lente; isso não existe na câmara básica. Neste caso, as manchas já ficam concentradas. Agora
é que estamos nos aproximando do modelo original, a saber, o olho!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 29 de maio de 2006 17:11
Assunto: Re: [ciencialist] Câmara escura e visão
Olá Systecorox
Nosso olho é, em termos mecanicos, exatamente como uma camara escura. O anteparo onde a imagem se forma é a retina, o fundo do olho. O tamanho do orifício é a pupila, mas esta tem tamanho variável, para permitir a adequação a diferenças de luminosidade. Muita luz, a pupila se fecha, pouca luz, ela se abre.
Quanto mais luz entrar (pupila muito aberta), menor nitidez, quanto maior nitidez, menos luz (pupila fechada). Neste caso, "mais e menos" luz é em relação a abertura, claro. Se está na luz do Sol, mesmo com a pupila contraida em posição "menos luz", a quantidade de luz é bem grande, permitindo maior nitidez e boa visão.
Sim, enxergar mal em pequenas distâncias tem a ver com o tamanho da pupila. E a dificuldade de visão, vista cansada, da idade madura (putz, já estou na idade madura..:-) é devido a perda de elasticidade do cristalino, que deveria se adequar a distancia e a quantidade de luz permitida pela pupila e não pode mais fazer isso.
A distância é analisada pelo foco, descompasso das imagens vistas em cada um dos olhos e o angulo destes em relação um ao outro. Um teste simples demonstra que, sem um dos olhos, a avaliação de distância fica extremamente prejudicada. Deixe os braços ligeiramente flexionados no cotovelo e "abrace" algo a sua frente. Tente colocar a ponta do dedo indicador direito na ponta do dedo indicador esquerdo, com os dois olhos abertos.
Depois tente de novo mas com um dos olhos fechados. Vai descobrir que em geral tem de tentar algumas vezes para conseguir tocar corretametne as pontas dos dedos..:-)
Para objetos muito longe, a analise de foco e angulo dos olhos não funciona, por isso objetos distantes parecem sempre estar a mesma distância relativa, como o Sol e a Lua. E mesmo montanhas no horizonte, que parecem estar na mesma distancia que a Lua ao nascer (alguns povos antigos tinham mitos de herois lendarios que chegaram a Lua "pulando" da ponta de uma montanha sobre ela, ao passar pelo horizonte..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: systecorox
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, May 29, 2006 4:51 PM
Subject: [ciencialist] Câmara escura e visão
Li uma vez, que poderíamos encarar o o olho mais ou menos como uma
câmara escura, tenho algumas dúvidas:
1)Isto quer dizer, que o olho tem um "anteparo" onde a imagem se forma,
quer dizer que se este anteparo fosse maior, nosso campo de visão seria
maior?
2)Qual seria o tamanho do "oríficio" do nosso olho (na analogia
olhoxcâmara escura). O fato de a pequenas distâncias enxergarmos mal os
objetos, tem alguma relação com este tamanho de "oríficio"?
3)Pelo ângulo visual, estimamos o tamanho dos objetos, mas como
estimamos a distância que ele se encontra de nós? Para objetos aqui na
terra conseguimos, mas a lua e o sol nos parecem do mesmo tamanho e
situados a mesma distância.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: A AIDS não é doença infecciosa
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 14:49
Porque acha que eu não diria Oráculo? Só porque de vez enquanto eu
tomo um pouco da *Ayahuasca* e dou uma viajada mística, não posso ser
cético? :-)
PS: Parei de implicar com os ateus...já to ficando velho, to indo pros
44 anos...mas ainda tenho 43:-)
PS: Atenção meninada, Se drogar faz mal a saúde. Não tome a tal de
Ayahuasca, prefiram cerveja bem gelada!
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Olá Junior
>
> Nunca pensei que diria isso, mas estou totalmente solidário à você..:-)
SUBJECT: Re: [ciencialist] O que é antitroll?
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 15:24
Pois eh... mas eu gostei do 'Um tipinho "a la" Diogo Mainardi'.
hahaha
Luis Brudna
On 5/27/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Oi Brudna,
> (particularíssimo, sem que a lista nos ouça)
> nóis, como moderadores, devemos tomar uma providência com esse C-Listeiro Bulcão! É incrível! Como pode ele (e com que direito) manifestar as idéias que nós deveríamos desenvolver? Como pode ele, nesse linguajar cristalino, passar a perna em 'nóis' dois e expor de modo radiante esse behaviorismo antagônico e nada desejado nas listas de discussões? Será ele um antimoderador? Vc não acha que deveríamos proibir aqui essas idéias tão cheia de fundamentos e expostas numa literatura invulgarmente precisa? Por que será que nóis não vemos o 'óbvio'? Por que não temos 'crença no óbvio'? Só mentes privilegiadas são portadoras desse gen? Devemos tomar uma providência; com ou sem limão! Se continuar assim essa 'nossa' lista vai acabar sendo a mais bem visada da net-brasileira e nóis dois seremos expulsos por não termos idéias bulcônicas para acompanhá-la! Vamos pensar ... ou, pelo menos, tentar. Quem sabe, nóis dois juntos, consigamos uma meia-idéia-bulcônica.
> aquele meu triste abraço,
> PS: Como faço para aprender palavras como: ego flamejante, escárnio, um tal de Diogo (deve ser algo como 'dois ogos'), homo interneticus, viril, epíteto, turba etc.......
> :-)
>
>
> aquele abraço,
> e viva Bulcão!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 27 de maio de 2006 01:58
> Assunto: [ciencialist] O que é antitroll?
>
>
> Oi,
>
> Nas listas de discussão existe a figura do troll, que é aquele
> internauta cuja única preocupação é fazer do seu ego flamejante o
> centro de atenção de todos. Um tipinho "a la" Diogo Mainardi, em
> suma.
>
> Ocorre que, nas listas de discussão por e-mail, também existe uma
> categoria oposta a dos trolls, igualmente digna de escárnio e
> compaixão. Em princípio, pensei no termo Trollglodita para designar
SUBJECT: Decaimento do Urânio
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 15:27
Tem gente citando o decaimento radioativo, onde os núcleos radioativos
decaem espontaneamente, sem razão nenhuma (sem nenhuma causa
primeira), para provar a inexistencia de deus
Não que eu não considere um argumento respeitável, eu só queria saber
se este fenomeno realmente não tem uma causa primeira.
Abraços,
Junior
SUBJECT: Re: [ciencialist] O astronauta vigarista
FROM: Marcos Vogler <marcosvogler@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 16:05
Com relação a atitude do astronauta, inclusive eu o conheço pessoalmente, é algo questionável, senão até reprovável;
mas Silvio, seu discurso aqui está mais pra ideologia político partidária do que para qualquer outra análise científica!
Abraços
Marcos Vogler
Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
Ontem, vi na TV: o oficial da Força Aérea que passou anos na Nasa se preparando para ser um astronauta e fez uma visita à estação espacial internacional, mediante o pagamento pelo Brasil de 10 milhões de dólares, aos russos, para leva-lo num foguete, declarou ontem, sempre com seu sorriso cretino estanpado na cara de bumda, que vai se aposentar para ficar livre e fazer conferências e outras atividades altamente remuneradas.
Todo o investimento feito pelo governo brasileiro na preparação desse pústula - salários, sua manutenção por anos nos eua, a logistica que usou mais os 10 milhões dos russos para que ele acenasse pra mamãezinha dele lá do alto, vão pro brejo:
Aposto que é caso único no mundo de uma atitude de tal quilate: acima de tudo lança, com seu sorriso, lama na Força Aérea com seu ato covarde e ambicioso, e que já deveria estar em preparo há tempos.....
Brevemente editará um livro, fará conferências e seminários, será candidado a deputado (aposto que pelo PT) e criará uma ONG para tomar mais dinheiro da Nação. E os néscios, os desavisados, os trouxas, votarão nele como votam na cáfila de emporcalha o Congresso Nacional.
Este é o que acontece com a educação no Brasil: é assim que estes malandros reembolsam a Pátria pelo investimento gasto com seu treinamento.
Apenas uma vergonha a mais.
silvio.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: O astronauta vigarista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 16:07
O que impede um coronel de se aposentar?
A divulgação científica ficará comprometida por causa disso?
Meu caro, nós já pagamos para estes militares, comerrem ,beberem e
dormirem, enquanto a criminalidade corre solta!
Creio que a vida militar limita a pessoa na questão do tempo e voce
não pode ter uma remuneração paralela por outras atividades; no caso
dele foi mais sábio abandnar a carreira militar e empreeender o tempo
útil em palestras e conferencias.
PS: Não tá satisfeito, coloque uma roupa espacial e vai fazer o que
ele fez, muitos não teriam coragem para isso
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
> Ontem, vi na TV: o oficial da Força Aérea que passou anos na Nasa se
preparando para ser um astronauta e fez uma visita à estação espacial
internacional, mediante o pagamento pelo Brasil de 10 milhões de
dólares, aos russos, para leva-lo num foguete, declarou ontem, sempre
com seu sorriso cretino estanpado na cara de bumda, que vai se
aposentar para ficar livre e fazer conferências e outras atividades
altamente remuneradas.
> Todo o investimento feito pelo governo brasileiro na preparação
desse pústula - salários, sua manutenção por anos nos eua, a logistica
que usou mais os 10 milhões dos russos para que ele acenasse pra
mamãezinha dele lá do alto, vão pro brejo:
> Aposto que é caso único no mundo de uma atitude de tal quilate:
acima de tudo lança, com seu sorriso, lama na Força Aérea com seu ato
covarde e ambicioso, e que já deveria estar em preparo há tempos.....
> Brevemente editará um livro, fará conferências e seminários, será
candidado a deputado (aposto que pelo PT) e criará uma ONG para tomar
mais dinheiro da Nação. E os néscios, os desavisados, os trouxas,
votarão nele como votam na cáfila de emporcalha o Congresso Nacional.
> Este é o que acontece com a educação no Brasil: é assim que estes
malandros reembolsam a Pátria pelo investimento gasto com seu treinamento.
>
> Apenas uma vergonha a mais.
>
> silvio.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Arvore azul
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 16:13
De um dos meus sitesz recebi a seguinte mensagem...
=-=-=-
Boa tarde,
Gostaria de solicitar uma ajuda para saber se você conhecesse ou sabe
onde eu poderia obter a informação de que existe alguma árvore azul no
mundo verdadeira?!?!
Você saberia me ajudar? Ou onde eu poderia buscar esta info?
Muito Obrigado.
=-=-=-
Alguem sabe?
Ateh
Luis Brudna
SUBJECT: RES: [ciencialist] O astronauta vigarista
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: CIÊNCIAS <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2006 16:20
Não que aprove totalmente o programa espacial brasileiro, mas esse discurso
não é cabível: Marcos Pontes não tem obrigação explícita para com o Estado.
Ele é antes de mais nada um cidadão brasileiro livre.
E os 10 milhões de dólares gastos na ida dele até a Estação Espacial
Internacional não foram em vão: quebrou um paradigma de que não existiam
astronautas brasileiros e abriu várias portas para a iniciativa brasileira.
Precisamos, isso sim, quebrar outro paradigma: criar um Ônibus Espacial
Brasileiro ou algo similar.
Com o dinheiro gasto com os nossos jogadores de futebol penta-premiados, por
exemplo, poderíamos patrocinar uma Copa de Futebol Lunar. E por que não? E
isso é bem melhor do que ficar destilando inveja pelos feitos alheios...
Bola prá frente, meu!
[]s
Sardeiro
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Silvio
Enviada em: segunda-feira, 29 de maio de 2006 11:22
Para: SoFqaVÉN!; noosfera_II@yahoogrupos.com.br; Tribuna Livre;
Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br; ciencialist@yahoogrupos.com.br;
Reflita Brasil; acropolis@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] O astronauta vigarista
Ontem, vi na TV: o oficial da Força Aérea que passou anos na Nasa se
preparando para ser um astronauta e fez uma visita à estação espacial
internacional, mediante o pagamento pelo Brasil de 10 milhões de dólares,
aos russos, para leva-lo num foguete, declarou ontem, sempre com seu sorriso
cretino estanpado na cara de bumda, que vai se aposentar para ficar livre e
fazer conferências e outras atividades altamente remuneradas.
Todo o investimento feito pelo governo brasileiro na preparação desse
pústula - salários, sua manutenção por anos nos eua, a logistica que usou
mais os 10 milhões dos russos para que ele acenasse pra mamãezinha dele lá
do alto, vão pro brejo:
Aposto que é caso único no mundo de uma atitude de tal quilate: acima de
tudo lança, com seu sorriso, lama na Força Aérea com seu ato covarde e
ambicioso, e que já deveria estar em preparo há tempos.....
Brevemente editará um livro, fará conferências e seminários, será candidado
a deputado (aposto que pelo PT) e criará uma ONG para tomar mais dinheiro da
Nação. E os néscios, os desavisados, os trouxas, votarão nele como votam na
cáfila de emporcalha o Congresso Nacional.
Este é o que acontece com a educação no Brasil: é assim que estes malandros
reembolsam a Pátria pelo investimento gasto com seu treinamento.
Apenas uma vergonha a mais.
silvio.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O astronauta vigarista
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 16:53
Com certeza, não concordo com todas as letras, mas que o cara é um tremendo de um experto (com x) é mesmo.
Gente, desde que o Brasil é Brasil, o Estado não quer saber das pessoas, pois elas são apenas um número e as pessoas aproveitam as oportunidades quando aparecem.
Lamentável, esta decisão, mas eu não faria diferente.
sds
Dirceu Dias
Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
Ontem, vi na TV: o oficial da Força Aérea que passou anos na Nasa se preparando para ser um astronauta e fez uma visita à estação espacial internacional, mediante o pagamento pelo Brasil de 10 milhões de dólares, aos russos, para leva-lo num foguete, declarou ontem, sempre com seu sorriso cretino estanpado na cara de bumda, que vai se aposentar para ficar livre e fazer conferências e outras atividades altamente remuneradas.
Todo o investimento feito pelo governo brasileiro na preparação desse pústula - salários, sua manutenção por anos nos eua, a logistica que usou mais os 10 milhões dos russos para que ele acenasse pra mamãezinha dele lá do alto, vão pro brejo:
Aposto que é caso único no mundo de uma atitude de tal quilate: acima de tudo lança, com seu sorriso, lama na Força Aérea com seu ato covarde e ambicioso, e que já deveria estar em preparo há tempos.....
Brevemente editará um livro, fará conferências e seminários, será candidado a deputado (aposto que pelo PT) e criará uma ONG para tomar mais dinheiro da Nação. E os néscios, os desavisados, os trouxas, votarão nele como votam na cáfila de emporcalha o Congresso Nacional.
Este é o que acontece com a educação no Brasil: é assim que estes malandros reembolsam a Pátria pelo investimento gasto com seu treinamento.
Apenas uma vergonha a mais.
silvio.
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SUBJECT: Dancem, macacos, dancem
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2006 17:27
antropologia.
http://www.youtube.com/watch?v=iuJ_XRjDRQU
SUBJECT: Re: Decaimento do Urânio
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 21:39
OI Takata, obrigado pela resposta no meu email
Como seu email no BOl tá retornando as mensagens particulares, eu
agradeço por aqui. Mas, me parece então que não há mesmo causa uma
causa específica
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Tem gente citando o decaimento radioativo, onde os núcleos radioativos
> decaem espontaneamente, sem razão nenhuma (sem nenhuma causa
> primeira), para provar a inexistencia de deus
>
> Não que eu não considere um argumento respeitável, eu só queria saber
> se este fenomeno realmente não tem uma causa primeira.
>
> Abraços,
> Junior
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
FROM: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2006 21:40
Caro Junior,
O que acontece é o seguinte: a medicina é uma ciência bastante enigmática.
Nem sempre o que é lógico, é verdade. Em medicina 2 + 2 nem sempre são 4.
Eu tenho conhecimento do estudo que diz q o frio reduz a imunidade, mas
quando
realizamos um estudo onde comparamos 2 grupos (um exposto ao frio e outro
não exposto)
em condições semelhantes vemos que não há diferença entre esses grupos.
Esse não é o caso único na medicina. Temos um medicamento que é amplamente
utilizado
em cardiologia (nitrato) q é um vasodilatador. No infarto, essa
vasodilatação é importante
pois diminuímos o fluxo de sangue q chega ao coração e com isso diminuímos a
saída de
sangue do coração, diminuindo seu trabalho, reduzindo o consumo de oxigênio
e, com isso,
sendo benéfico no tratamento do infarto. Contudo, vários estudos mostraram q
esses
medicamentos não alteram a mortalidade. E agora? Temos um mecanismo lógico
só que
não altera mortalidade na prática. Entendeu o que eu quis dizer?
Não existem estudos que mostrem que o frio é causador de qualquer tipo de
resfriado ou
gripe. Procure num livro de medicina! Eu também tive essa dúvida desde
quando entrei na
faculdade e procurei em vários livros mas nunca achei nada sobre isso. Após
consultar
professores que eles me mostraram certos artigos que me convenceram que o
golpe de ar
NÃO causa gripe nem resfriados.
Abraços,
Bruno Ferraz
----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 29, 2006 11:40 PM
Subject: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
Vou responder a questão do resfriado e das gripes, depois eu respondo
a da Aids que postei pra provocar
Vírus e bactérias por si sós tb não provocam gripes e resfriados.
Aliás, segundo aquele estudo do Instituto do resfriado, nós contraímos
o vírus , só que em estado normal de saúde(em condições normais) ele
fica *adormecido*, esperando as defesas enfraquecer com ação do frio
ou causas estressantes de outra natureza, isso ocorre porque o frio
contrae os vasos das vias áreas, impedindo a ação dos glóbulos brancos
responsáveis pela defesa, e porque o frio rouba calor do corpo,
interferindo no metabolismo, necessário a atividade celular.
Pode acontecer tb de haver uma quantidade suficiente de vírus que
reproduza de tal maneira c/ toxidez suficiente para enfraquecer a
imunidades do corpo, mesmo assim, isso só acontece porque nossas
defesas estão fracas
Mesmo que com à exposição ao frio, a umidade e ao gelado determinadas
pessoal não contraem gruipes e resfriados,de modo análogo acontece com
os vírus e bactérias. Mesmo com toda exposição, as vezes NÃO
contraímos as doenças. Isso pode ser observado em médicos e
enfermeiras que lidam em potencial com pacientes tuberculosos e etc...
Em pessoas que lidam com doentes em suas casas, o nosso contato
diários com pessoas doentes, etc...
Acredito que vírus em bactérias podem provocar a queda de imunidade,
caso presente em quantidade suficiente no organismo a ponto de burlar
as defesas do nosso organismos. Mas, o interessante é que fatores
estressantes, como a emoção, os problemas emocionais, o frio, o calor,
tb pode favorecer a ação deles
Minha avó conviveu 10 anos com o marido tuberculoso(naquela época, a
tubertculose não tinha cura), tomava tosse e espirrada na cara, dormia
com ele , e não a adoeceu.
Neste incessante busca das causas não seria sensanto tb dizer que a
queda de imunidade provocada pelos agentes estressantes sejam o
estopim para a ação dos virus?
De qualquer maneira, ainda acho que a medicina atual não sabe o
suficiente, e que sempre haverá o que pesquisar a respeito, por mais
que tenhamos certezas.
Sds,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
<toracocentese@b...> escreveu
> Bruno Ferraz
> O Cara q acha q golpe de ar não dá gripe
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
FROM: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2006 21:42
Procure: Teoria da Seleção Clonal
Lá você achará a chave do Conhecimento Imune
----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, May 30, 2006 12:12 AM
Subject: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
Podemos começar por aqui, encontrei este texto
http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2004/2ano/imuno/intro.htm
Historicamente, a imunidade significa proteção contra doenças
infecciosas. As células e moléculas responsáveis pela imunidade
constituem o sistema imune, e sua resposta coletiva e coordenada à
introdução de substâncias estranhas no organismo è chamada resposta imune.
A defesa contra os micróbios é mediada pelas reações iniciais da
imunidade inata pelas respostas mais tardias da imunidade adquirida.
Imunidade Inata (Linhas iniciais de defesa contra os micróbios)
Consiste de mecanismos que existem antes da infecção, que são capazes
de rápidas respostas aos micróbios e que reagem essencialmente do
mesmo modo às infecções repetidas.
Componentes principais:Barreiras físicas e químicas, tais como os
epitélios e as substâncias antimicrobianas produzidas nas superfícies
epiteliais; células fagocíticas e células matadoras naturais (natural
killer); proteínas do sangue incluindo os membros do sistema
complemento e outros mediadores da inflamação; e proteínas chamadas
citocinas, que regulam e coordenam muitas das atividades das células
da imunidade inata.
Imunidade Adquirida
Os mecanismos de defesa mais altamente evoluídos são estimulados pela
exposição aos agentes infecciosos e aumentam em magnitude e capacidade
defensiva em cada exposição sucessiva a um micróbio particular. Pelo
fato de que esta forma de imunidade desenvolve-se como uma resposta a
infecção e se adapta a ela, é designada imunidade adquirida.
As características que definem a imunidade adquirida são a grande
especificidade para as distintas macromoléculas e a capacidade de
"lembrar" e responder mais vigorosamente as repetidas exposições ao
mesmo micróbio.
Os componentes da imunidade adquirida são os linfócitos e seus
produtos. As substâncias estranhas que induzem respostas específicas
ou são alvos dessas respostas, são chamados antígenos.
Existem dois tipos de respostas imunes adquiridas, designadas
imunidade humoral e imunidade mediada por células,
Imunidade humoral é mediada por moléculas do sangue, chamadas
anticorpos, que são produzidos pelos linfócitos B.
Os anticorpos reconhecem especificamente os antígenos microbianos,
neutralizam a infecciosidade dos micróbios e marcam os micróbios para
a eliminação pelos vários mecanismos efetores. É o principal mecanismo
de defesa contra os micróbios extracelulares e suas toxinas.
Imunidade mediada por célula é mediada por células chamadas linfócitos
T; os microorganismos intracelulares, tais como vírus e algumas
bactérias, sobrevivem e proliferam dentro dos fagócitos e de outras
células do hospedeiro, onde ficam inacessíveis aos anticorpos
circulantes. A defesa contra essas infecções é uma função da imunidade
celular, que promove a destruição dos micróbios que residem nos
fagócitos ou a lise das células infectadas.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
<toracocentese@b...> escreveu
>
> Darwin ou Lamark?
> Eu fico com Darwin...
> Até pq imunidade a gente não adquire durante a vida...a gente já
nasce com
> ela.
> Essa é mais uma das mentirinhas imunológicas que contam no vestibular...
> Quer saber mais: pesquise teoria da seleção clonal...
>
> Abraços,
> Bruno Ferraz
> O Cara q acha q golpe de ar não dá gripe
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
FROM: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2006 21:50
>Se todos fossemos nascer jah com todos os anticorpos, a vacina nao
>seria necessaria, por um lado. O proprio antigeno ao entrar em contato
>com o nosso corpo estimularia a expansao clonal e nao iriamos ficar
>doentes.
Não exatamente. O primeiro contato estimula uma expansão clonal lenta
que é incapaz de frear o desenvolvimento da doença, o que justifica o
uso da vacina para estimular essa expansão inicial lenta para que, ao
entrarmos em contato com o real antígeno, possamos ter uma rápida
expansão clonal. Pelo menos foi o que eu aprendi e o que diz a teoria
de expansão clonal (aprendi isso há 2 anos, não sei o q mudou desde lá)
Abraços
Bruno Ferraz
SUBJECT: RE: [ciencialist] A AIDS não é doença infecciosa
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 21:57
Caralho!
Esse tal Dr. Giraldo só pode ser do PT.
Não viu nada, faz força p/não ver... e faz oposição ao óbvio.
Uma das coisas nojentas da ''ciência'' é a tesão em se forçar a quebra de
paradigmas e semear mais ignorância ainda.
>From: "ralf mam.zke.i" <ralff_f@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] A AIDS não é doença infecciosa
>Date: Tue, 30 May 2006 01:54:57 -0300 (ART)
>
>
>FONTE: http://taps.org.br/Paginas/oaidsartigo13.html
>
>A AIDS não é doença infecciosa
>
>
> Entrevista com Dr. Roberto Giraldo,
> Presidente do Grupo para a Reavaliação Científica da AIDS
> A AIDS (sigla em inglês da síndrome da imunodeficiência adquirida) não é
>uma doença infecciosa; não é causada por vírus e não se transmite por via
>sexual. Admitir a existência de um vírus que até o momento não foi
>possível isolar como origem da AIDS é negar as verdadeiras causas de uma
>infinidade de sintomas e patologias que a indústria médica decidiu chamar
>de AIDS, como são as enfermidades da pobreza e o enfraquecimento do
>sistema imunológico da raça humana. Admitir isso é questionar não só a
>origem de uma doença, como também grande parte dos problemas sanitários
>mundiais. A solução para a grande maioria desses problemas não depende de
>novos medicamentos e vacinas, mas de uma política justa, ética e
>solidária, hoje inexistente. Em linhas gerais, essas foram as conclusões
>apresentadas pelos cientistas dissidentes da versão oficial da AIDS no
>Encontro Internacional para a Reavaliação Científica da AIDS, organizado
>pela Asociación de Medicinas
> Complementarias, ocorrido em Barcelona, na Espanha, no mês de julho de
>2002. O encontro, ignorado completamente pelos meios de comunicação,
>aconteceu paralelamente à Conferência Internacional da AIDS, patrocinada
>fundamentalmente pelas indústrias farmacêuticas. Como era de se esperar, as
> conclusões da Conferência sugeriram a promoção de novos medicamentos e
>colossais investimentos para a pesquisa de uma hipotética vacina como o
>único tratamento para as mais de seis milhões de pessoas afetadas.
>
>O Doutor Roberto Giraldo, ex-catedrático de Imunologia da Faculdade de
>Medicina da Universidade de Antióquia, na Colômbia, e presidente do Grupo
>para a Reavaliação Científica da Hipótese do HIV-AIDS, denunciou uma vez
>mais, e com coragem, como o complô entre governos e indústrias
>farmacêuticas está pondo em perigo a sobrevivência do ser humano, com suas
>ações equivocadas, inverossímeis e terrivelmente mortais. Atualmente
>trabalha no Laboratório de Diagnóstico Molecular do New York Hospital
>Cornell Medical Center, de Nova Iorque. Ayda Ardila, da equipe de redação
>do boletim da Associação VIDA SANA de Barcelona, Espanha, entrevistou Dr.
>Roberto Giraldo.
> Dr. Roberto Giraldo, o que é a AIDS?
>É o estado máximo de degeneração a que um ser humano pode chegar. Antes da
>AIDS havia muitas doenças e muitas condições que indicavam que os tecidos,
>órgãos e sistemas do corpo humano estavam se deteriorando, mas com a AIDS
>falamos de um colapso de todos os sistemas e não somente do imunológico. É
>um sinal de alerta que nos indica que, pela primeira vez na história da
>humanidade, nossa espécie corre perigo de extinção.
> Quais são as manifestações clínicas da AIDS?
>Nem todo aquele que apresenta reação positiva nos exames do HIV (Human
>Immunodeficiency Virus) tem AIDS. Uma pessoa tem AIDS quando está doente,
>quando já tem as manifestações ou sintomas de que seu sistema imunológico
>está em colapso e muitos de seus órgãos estão sofrendo as conseqüências do
>estresse devido a tóxicos. O sistema imunológico nos defende de infecções,
>de tumores e coordena todos os órgãos e funções do corpo humano. Ocorrendo
>a falência desse sistema, o indivíduo é vítima de inúmeras infecções que
>atentam contra sua vida, como pneumonia, toxoplasmose, criptococose e
>candidíase. Aparecem tumores, como o sarcoma de Kaposi, que é um tumor de
>vasos sanguíneos que começa na pele e penetra nos pulmões, fígado e vias
>digestivas. Não podendo o sistema imunológico controlar todos os órgãos do
>corpo, o indivíduo sofre demência, enfraquece, perde a visão, envelhece,
>tem diarréia... Mas cuidado: nem todo aquele que padece de alguma dessas
>infecções tem AIDS.
> Para que haja AIDS, é preciso que ocorram muitas infecções ao mesmo
>tempo.
>
>
>E quanto à transmissão sexual?
>A AIDS não é uma infecção. Portanto, não se adquire mantendo relações
>sexuais com outra pessoa. Trata-se de uma doença tóxica e nutricional.
>Aconselho àqueles que padecem de AIDS a se informarem bem, pois existem
>dois lados na história da AIDS. Há o lado dos pesquisadores e defensores
>do HIV como sendo a causa da AIDS e há outro grupo de pesquisadores,
>jornalistas e ativistas de todo o mundo, além de gente comum, que
>acreditam, com base nos argumentos científicos disponíveis, que a AIDS não
>é uma doença infecciosa, não é causada por vírus, nem se transmite
>sexualmente.
>
>E o sexo seguro?
>Não há nenhum inconveniente em manter relações sexuais com uma pessoa
>portadora do HIV, porque não há nada a ser transmitido. O que é grave é
>fazer sexo com uma pessoa e usar drogas, porque isso vai deteriorar o
>sistema imunológico. O mito da transmissão sexual é tão difundido, que
>existem seis bilhões de pessoas no planeta que acreditam nisso e têm
>pânico de sexo! É preciso recuperar a vida sexual como uma das atividades
>fundamentais do ser humano, porque esse mito está criando problemas para
>as gerações futuras.
>
>Não se deve esquecer do uso do preservativo...
>Deve-se usar o preservativo para a finalidade que sempre teve: evitar a
>gravidez e o contato com o sêmen, pois está demonstrado que, quando se
>está doente, o sêmen é um agente biológico que reduz as defesas. O uso da
>camisinha evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis como
>a sífilis, a gonorréia... O preservativo não serve para evitar o contágio
>de um vírus que não existe!
>
>E quanto à transmissão por transfusão de sangue, uso de seringas ou pela
>mãe ao feto?
>Há uma crença generalizada de que a doença é causada pelo HIV. Mas nada
>disso foi comprovado cientificamente e trata-se somente de um mito. Ao
>fornecerem gratuitamente seringas aos usuários de drogas, os governos
>estão não só promovendo a toxicomania, como também aumentando o tráfico. É
>preciso dizer a verdade aos usuários de drogas: está comprovado
>cientificamente que o uso de drogas por longos períodos destrói o sistema
>imunológico e provoca AIDS.
>
>Qual é, então, a causa da AIDS?
>Na verdade há cinco agentes ou tóxicos que deterioram o sistema
>imunológico e causam AIDS.
> agentes de origem química: drogas, contaminação ambiental,
>antibióticos, detergentes...;
> agentes físicos: o ruído, viver em grandes alturas ou em grandes
>profundidades, o campo eletromagnético a que estamos submetidos pela
>criação cada vez mais freqüente de aparelhos elétricos, geradores de
>pequenas radiações, que, com o tempo, vão minando o sistema imunológico;
> agentes biológicos: tudo aquilo que entra no corpo com vida, como o
>sangue, as vacinas, o sêmen...;
> agentes mentais: a própria histeria de pânico à AIDS está criando
>estresse de fato, há pessoas que fazem os exames todos os meses até sair
>positivo, pois está comprovado que o estresse produz grande aumento de
>anticorpos poliespecíficos no sangue, os quais provocam uma reação positiva
>nos exames, mesmo não havendo nenhuma infecção a ansiedade, a depressão,
>viver negativamente...;
> agentes nutricionais: o excesso de comida errada ou a falta de comida
>saudável. Nos países pobres, a AIDS é causada por fome, porque não se come
>o suficiente para satisfazer as necessidades do organismo.
> Mas a fome existe há muitíssimo tempo na África...
>Sim, mas antes a África e os países pobres nunca haviam sido tão pobres
>como agora e tudo tem limites. A renda per capita está diminuindo. Hhá
>cada vez menos dinheiro para comprar o básico, cada vez se come menos. A
>falta de comida está fazendo com que as crianças nasçam menores, cresçam
>menos e que a expectativa de vida diminua... Isso indica que a pobreza não
>é a mesma de sempre e que o corpo já não agüenta mais! As pessoas na
>África têm fome, desnutrição, parasitos e falta de higiene em decorrência
>da pobreza a que estão submetidas. Por isso é que lá há tantos casos de
>AIDS.
>
>Por que persiste o mito da transmissão da AIDS?
>Na década de sessenta começou um movimento de libertação que levou ao
>exagero de certos direitos, dando lugar a orgias e ao consumo excessivo de
>drogas durante o ato sexual, entre as quais, os poppers (nitritos de amila
>e butila), usados como afrodisíacos que estimulam o desejo sexual e
>produzem o relaxamento de alguns esfíncteres do corpo humano, permitindo a
>penetração de objetos grandes no reto ou outros orifícios. Os primeiros
>casos de AIDS, em 1981, apareceram num grupo de homossexuais de Los
>Angeles, que realizavam esse tipo de práticas anormais. Enfatizo a
>caracterização de anormais, porque é preciso esclarecer que a
>homossexualidade nunca foi causadora de doença; é uma forma de vida que
>existe há milhares de anos e tão comum e regular quanto a heterossexual.
>Foi então que o CDC Centro de Controle das Doenças dos Estados Unidos
>cometeu um tremendo erro: não se perguntou o que tinha acontecido com
>essas pessoas. Os pesquisadores determinaram que, como
> era um grupo de homossexuais, a AIDS era uma doença de transmissão
>sexual.
> Sem comprovação científica?
>Quando se recorre a pesquisas científicas para encontrar a causa dessa
>transmissão, não se acha nada que confirme tal afirmação. Trata-se de um
>boato que foi crescendo graças aos meios de comunicação.
> O CDC é culpado desse mito?
>Sim, e continuarei fazendo essa afirmação ainda que me digam que estou
>fazendo uma acusação muito grave, por ser cidadão americano. Fui vítima de
>muitas perseguições pelos órgãos de saúde do governo americano. Pediram
>minha destituição do hospital onde trabalho, fizeram contra mim toda sorte
>de ofensas em razão do que tenho dito, mas estou convencido de que alguém
>tem que levantar a voz em defesa das pessoas e continuarei denunciando que
>o CDC criou um mito e está atentando contra a saúde e o bem-estar das
>pessoas em todo o mundo.
>
>Por que os grupos dissidentes são um perigo para os governos, indústrias
>farmacêuticas, Banco Mundial...?
>Os dados científicos indicam que estamos com a razão e isso é muito grave,
>porque não há nada em comum entre nosso ponto de vista sobre a AIDS e o
>dos defensores ortodoxos do HIV. A ciência cometeu um erro muito grave. A
>AIDS é a doença que, na história da medicina, mais se difundiu.
>Entretanto, não é a doença que mata mais pessoas no mundo.
>Estatisticamente é superada pelos acidentes, assassinatos, suicídios,
>câncer, doenças cardiovasculares, doenças infecciosas... Apesar disso, as
>pessoas não sabem muito sobre malária ou tuberculose e todo mundo acha que
>entende de AIDS e de sexo. Alguém provocou um caos para seis bilhões de
>pessoas e, quando o mundo se der conta disso, será muito embaraçoso e não
>vão perdoar alguns pesquisadores do governo por essa colossal mentira.
> Aproxima-se um caos mundial?
>Há implicações políticas sérias porque, uma vez descoberta a verdade, quem
>vai acreditar de agora em diante nos governos do mundo? Quem vai acreditar
>nas companhias farmacêuticas, que estão produzindo drogas para matar um
>vírus que nunca foi visto? Certamente haverá um caos, mas nós, dissidentes,
> pensamos que os problemas graves têm soluções. Estamos apenas mostrando a
> verdade ao mesmo tempo em que torcemos para que isso não seja muito
>violento nem caótico.
> Mas há outros interesses...
>Há quatro anos, quando fui à Conferência Mundial da AIDS, em Genebra,
>percebi que, junto aos estandes das indústrias farmacêuticas e das ONGs,
>havia um estande muito grande do Banco Mundial. Perguntei-me o que aquela
>instituição estava fazendo lá. Muito simples: o Banco Mundial lançou vários
> livros sobre a AIDS e está oferecendo empréstimos aos países pobres para
>que comprem medicamentos das companhias farmacêuticas americanas para
>tratar de um vírus inexistente, medicamentos que, em vez de curar,
>aceleram a morte do doente.
>
>Qual a sua opinião sobre os medicamentos para pacientes de AIDS?
>Diz-se que a AIDS é uma doença viral. Mas, como todos os medicamentos
>contra vírus são terrivelmente tóxicos, não temos medicamentos para a
>poliomielite, hepatite B e A, dengue e outras doenças autenticamente
>virais. A uma pessoa que tem poliomielite, não se pode dar um tratamento
>para acabar com o vírus da pólio, porque isso acabaria matando essa pessoa
>e a medicina tem conhecimento desse fato há mais de cem anos. Por isso,
>chama a atenção que agora os pesquisadores das companhias farmacêuticas
>tenham resolvido desrespeitar um século de conhecimentos sobre a virologia
>e estejam inventando medicamentos para tratar de um vírus que nunca foi
>visto, nem isolado, nem cultivado. O vírus da pólio existe, como o da
>hepatite, da dengue..., mas o da AIDS, ainda precisam nos mostrar! A
>imagem do vírus que apresentaram na conferência oficial na da mais é do
>que uma criação virtual.
> Como curar a AIDS?
>Os medicamentos são terrivelmente tóxicos e as próprias indústrias
>farmacêuticas fazem essa advertência nas bulas para se eximirem de toda
>responsabilidade. Nós, dissidentes, insistimos que a AIDS pode ser curada
>com medicamentos não-tóxicos, que resultam em cura definitiva, e não com
>antiviróticos, que destroem os tecidos do organismo e provocam a morte do
>paciente. Quando isso acontece, os pesquisadores simplesmente explicam que
>o vírus sofreu mutação e se tornou resistente.
> Qual é o tratamento a ser seguido?
>Para os que não estão tomando medicamentos, é muito fácil: devem ficar
>longe de todos os agentes tóxicos que já mencionamos. Para aqueles que
>tomam medicamentos, sugiro que não os suspendam de um dia para o outro,
>pois existe o efeito placebo: a pessoa pode estar tomando esses
>medicamentos e acreditar que lhe fazem bem e essa crença lhe fará bem por
>um longo tempo. Se o uso do medicamento é suspenso e a pessoa se sente
>insegura, nesses dias pode sofrer um colapso do sistema imunológico e
>morrer. Primeiramente é preciso informar-se bem e ir diminuindo
>gradativamente o uso, com o acompanhamento de um profissional da saúde. Na
>medicina natural, por exemplo, são feitos excelentes tratamentos de
>desintoxicação, porque uma pessoa que tem AIDS (ou é soropositiva) está
>simplesmente intoxicada, oxidada, mas não infectada .
>A solução é a desintoxicação?
>Sim, e posteriormente os órgãos e sistemas enfraquecidos devem ser
>estimulados pelo uso de vitaminas C, A e E, que são fortes antioxidantes.
>Se a pessoa é muito pobre, só a vitamina A é suficiente, pois até os
>defensores do HIV têm demonstrado que, se uma mãe tem bom nível de
>vitamina A no sangue, o filho jamais nascerá com AIDS, nem se tornará
>soropositivo. Mais que isso: se um soropositivo tiver níveis normais de
>vitamina A no sangue, nunca terá AIDS. Se o orçamento não é suficiente
>para comprar vitaminas, será preciso comer cenoura, frutas e verduras
>frescas que contenham muito caroteno, que são uma boa fonte de vitamina A.
>Portanto, a pessoa pode se curar facilmente e de forma pouco dispendiosa
>e, uma vez curada, pode ter uma vida normal.
>
>Referências:
>Dr.Roberto Giraldo, Sida Y Agentes Estresantes, Editorial de La
>Universidad de Antioquia, Colombia. Em sua pesquisa, o Dr. Giraldo destaca
>as principais contribuições científicas de Peter Duesberg e do Grupo de
>Perth dirigido por Eleni Papadopulos-Eleopulos.
>robgiraldo@aol.com
>
>Dr. Etienne de Harven, França. Especialista em microscopia eletrônica.
>Detalha razões científicas segundo as quais Luc Montagnier, Roberto Gallo
>e Jay Levy nunca isolaram o chamado HIV. Oferece detalhes técnicos para
>explicar porque não existe uma fotografia de microscópio eletrônico do
>suposto vírus da AIDS.
>pitou.deharven@wanadoo.fr
>
> Na Conferência Internacional da AIDS, o proclamado descobridor do vírus
>da AIDS, Roberto Gallo, apostou nos inibidores de fusão
>como a nova alternativa contra a AIDS.
>Deu aval ao medicamento apresentado durante a Conferência, o T20, que será
>comercializado pela indústria farmacêutica Gilead Sciences, com o nome de
>Viread, para o qual o Ministério da Saúde espanhol já deu sua aprovação.
>Como diriam os dissidentes da AIDS: Viread, um novo tóxico para matar os
>doentes de AIDS.
>
>__________________________________________________
>Faça ligações para outros computadores com o novo Yahoo! Messenger
>http://br.beta.messenger.yahoo.com/
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
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>
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>
>
>
SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 21:59
Acho que este estudo é uma prova de que o frio é um dos agentes
físicos causadores dos resfriados(voce confunde agente etiológico
patogênico com agente físico, mas é assim mesmo, voce ainda é aluno).
Sem nenhum agente físico, voce apenas porta o vírus sem os sintomas da
gripe, voce fica levemente infectado, sem que isso chegue a se
constituir uma patologia
"O estudo, realizado pelo Centro de Resfriado Comum da Universidade de
Cardiff, foi publicado na edição desta segunda-feira da revista médica
Family Practice.
Os cientistas dizem ter encontrado a primeira prova de que existe
realmente uma ligação entre sentir frio e pegar um resfriado.
Os pesquisadores tomaram 180 voluntários e pediram a eles para passar
20 minutos com seus pés imersos em água gelada.
Após cinco dias, 29% deles tinham ficado resfriados, enquanto apenas
9% de um grupo de controle, cujos pés foram colocados em uma bacia
vazia, ficaram resfriados
"Quando o resfriado está circulando numa comunidade, muitas pessoas
são levemente infectadas, mas não mostram sintomas", disse o diretor
do centro em Cardiff, Ronald Eccles.
"Se eles ficam com frio, isso causa uma contração pronunciada dos
vasos sangüíneos no nariz e interrompe o fluxo de sangue quente que
supre os glóbulos brancos que combatem infecções", explica ele.
"Apesar de o sujeito acreditar ter `pego um resfriado', o que
aconteceu, na verdade, é que uma infecção dormente se desenvolveu."
O Centro de Resfriado Comum da Universidade de Cardiff é o único
centro mundial dedicado exclusivamente a pesquisar e testar novos
remédios para o tratamento da gripe e do resfriado comum."
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2005/11/051114_resfriadorw.shtml
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
<toracocentese@b...> escreveu
>
> Não existem estudos que mostrem que o frio é causador de qualquer
tipo de
> resfriado ou
> gripe. Procure num livro de medicina! Eu também tive essa dúvida desde
> quando entrei na
> faculdade e procurei em vários livros mas nunca achei nada sobre
isso. Após
> consultar
> professores que eles me mostraram certos artigos que me convenceram
que o
> golpe de ar
> NÃO causa gripe nem resfriados.
>
> Abraços,
> Bruno Ferraz
> ----- Original Message -----
> From: "junior_br2001" <junior_br2001@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, May 29, 2006 11:40 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
>
SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 22:04
E dai, isso não tem nada haver com imunidade adquirida. Se assim não
fosse, as vacinas não serviriam de nada.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
<toracocentese@b...> escreveu
>
> Procure: Teoria da Seleção Clonal
> Lá você achará a chave do Conhecimento Imune
>
> ----- Original Message -----
> From: "junior_br2001" <junior_br2001@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, May 30, 2006 12:12 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
>
>
> Podemos começar por aqui, encontrei este texto
>
>
http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2004/2ano/imuno/intro.htm
>
> Historicamente, a imunidade significa proteção contra doenças
> infecciosas. As células e moléculas responsáveis pela imunidade
> constituem o sistema imune, e sua resposta coletiva e coordenada à
> introdução de substâncias estranhas no organismo è chamada resposta
imune.
>
> A defesa contra os micróbios é mediada pelas reações iniciais da
> imunidade inata pelas respostas mais tardias da imunidade adquirida.
>
> Imunidade Inata (Linhas iniciais de defesa contra os micróbios)
>
> Consiste de mecanismos que existem antes da infecção, que são capazes
> de rápidas respostas aos micróbios e que reagem essencialmente do
> mesmo modo às infecções repetidas.
>
> Componentes principais:Barreiras físicas e químicas, tais como os
> epitélios e as substâncias antimicrobianas produzidas nas superfícies
> epiteliais; células fagocíticas e células matadoras naturais (natural
> killer); proteínas do sangue incluindo os membros do sistema
> complemento e outros mediadores da inflamação; e proteínas chamadas
> citocinas, que regulam e coordenam muitas das atividades das células
> da imunidade inata.
>
> Imunidade Adquirida
>
> Os mecanismos de defesa mais altamente evoluídos são estimulados pela
> exposição aos agentes infecciosos e aumentam em magnitude e capacidade
> defensiva em cada exposição sucessiva a um micróbio particular. Pelo
> fato de que esta forma de imunidade desenvolve-se como uma resposta a
> infecção e se adapta a ela, é designada imunidade adquirida.
>
> As características que definem a imunidade adquirida são a grande
> especificidade para as distintas macromoléculas e a capacidade de
> "lembrar" e responder mais vigorosamente as repetidas exposições ao
> mesmo micróbio.
>
> Os componentes da imunidade adquirida são os linfócitos e seus
> produtos. As substâncias estranhas que induzem respostas específicas
> ou são alvos dessas respostas, são chamados antígenos.
>
> Existem dois tipos de respostas imunes adquiridas, designadas
> imunidade humoral e imunidade mediada por células,
>
> Imunidade humoral é mediada por moléculas do sangue, chamadas
> anticorpos, que são produzidos pelos linfócitos B.
>
> Os anticorpos reconhecem especificamente os antígenos microbianos,
> neutralizam a infecciosidade dos micróbios e marcam os micróbios para
> a eliminação pelos vários mecanismos efetores. É o principal mecanismo
> de defesa contra os micróbios extracelulares e suas toxinas.
>
> Imunidade mediada por célula é mediada por células chamadas linfócitos
> T; os microorganismos intracelulares, tais como vírus e algumas
> bactérias, sobrevivem e proliferam dentro dos fagócitos e de outras
> células do hospedeiro, onde ficam inacessíveis aos anticorpos
> circulantes. A defesa contra essas infecções é uma função da imunidade
> celular, que promove a destruição dos micróbios que residem nos
> fagócitos ou a lise das células infectadas.
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
> <toracocentese@b...> escreveu
> >
> > Darwin ou Lamark?
> > Eu fico com Darwin...
> > Até pq imunidade a gente não adquire durante a vida...a gente já
> nasce com
> > ela.
> > Essa é mais uma das mentirinhas imunológicas que contam no
vestibular...
> > Quer saber mais: pesquise teoria da seleção clonal...
> >
> > Abraços,
> > Bruno Ferraz
> > O Cara q acha q golpe de ar não dá gripe
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Arvore azul
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 22:05
Árvore azul não seria, por acaso, uma árvore genealógica de puro sangue
real? De sangue azul?
Só pode ser...
>From: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Arvore azul
>Date: Tue, 30 May 2006 19:13:45 -0000
>
> De um dos meus sitesz recebi a seguinte mensagem...
>
>=-=-=-
>
>Boa tarde,
>
>Gostaria de solicitar uma ajuda para saber se você conhecesse ou sabe
>onde eu poderia obter a informação de que existe alguma árvore azul no
>mundo verdadeira?!?!
>
>Você saberia me ajudar? Ou onde eu poderia buscar esta info?
>
>Muito Obrigado.
>
>=-=-=-
>
>Alguem sabe?
>
>Ateh
>Luis Brudna
>
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 22:09
Bruno, Tem esta pra voce
"A imunologia vive uma séria crise conceitual. Sua principal teoria, a
Teoria da Seleção Clonal, criada nos anos 1950-60, sobreviveu a
sucessivos ataques por meio de notáveis malabarismos. Recentemente,
porém, ela foi gravemente atingida por três linhas de evidência que
ela não consegue acomodar em seus postulados. Primeiro, a
especificidade dos linfócitos T, a célula-mestre, na ativação e
regulação da atividade imunológica, é profundamente degenerada9. Um
único peptídeo acoplado ao MHC pode interagir milhares de TCR
distintos, e cada TCR é capaz de ligar uma grande multiplicidade de
peptídeos10. Segundo, há uma abundância de linfócitos auto-reativos
ativados em organismos que permanecem sadios11. Terceiro, organismos
adultos se tornam facilmente "tolerantes" a proteínas imunogênicas que
contatam por vias mucosas12"
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2005001800012&script=sci_arttext&tlng=pt
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
<toracocentese@b...> escreveu
>
> Procure: Teoria da Seleção Clonal
> Lá você achará a chave do Conhecimento Imune
>
> ----- Original Message -----
> From: "junior_br2001" <junior_br2001@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, May 30, 2006 12:12 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
>
>
> Podemos começar por aqui, encontrei este texto
>
>
http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2004/2ano/imuno/intro.htm
>
> Historicamente, a imunidade significa proteção contra doenças
> infecciosas. As células e moléculas responsáveis pela imunidade
> constituem o sistema imune, e sua resposta coletiva e coordenada à
> introdução de substâncias estranhas no organismo è chamada resposta
imune.
>
> A defesa contra os micróbios é mediada pelas reações iniciais da
> imunidade inata pelas respostas mais tardias da imunidade adquirida.
>
> Imunidade Inata (Linhas iniciais de defesa contra os micróbios)
>
> Consiste de mecanismos que existem antes da infecção, que são capazes
> de rápidas respostas aos micróbios e que reagem essencialmente do
> mesmo modo às infecções repetidas.
>
> Componentes principais:Barreiras físicas e químicas, tais como os
> epitélios e as substâncias antimicrobianas produzidas nas superfícies
> epiteliais; células fagocíticas e células matadoras naturais (natural
> killer); proteínas do sangue incluindo os membros do sistema
> complemento e outros mediadores da inflamação; e proteínas chamadas
> citocinas, que regulam e coordenam muitas das atividades das células
> da imunidade inata.
>
> Imunidade Adquirida
>
> Os mecanismos de defesa mais altamente evoluídos são estimulados pela
> exposição aos agentes infecciosos e aumentam em magnitude e capacidade
> defensiva em cada exposição sucessiva a um micróbio particular. Pelo
> fato de que esta forma de imunidade desenvolve-se como uma resposta a
> infecção e se adapta a ela, é designada imunidade adquirida.
>
> As características que definem a imunidade adquirida são a grande
> especificidade para as distintas macromoléculas e a capacidade de
> "lembrar" e responder mais vigorosamente as repetidas exposições ao
> mesmo micróbio.
>
> Os componentes da imunidade adquirida são os linfócitos e seus
> produtos. As substâncias estranhas que induzem respostas específicas
> ou são alvos dessas respostas, são chamados antígenos.
>
> Existem dois tipos de respostas imunes adquiridas, designadas
> imunidade humoral e imunidade mediada por células,
>
> Imunidade humoral é mediada por moléculas do sangue, chamadas
> anticorpos, que são produzidos pelos linfócitos B.
>
> Os anticorpos reconhecem especificamente os antígenos microbianos,
> neutralizam a infecciosidade dos micróbios e marcam os micróbios para
> a eliminação pelos vários mecanismos efetores. É o principal mecanismo
> de defesa contra os micróbios extracelulares e suas toxinas.
>
> Imunidade mediada por célula é mediada por células chamadas linfócitos
> T; os microorganismos intracelulares, tais como vírus e algumas
> bactérias, sobrevivem e proliferam dentro dos fagócitos e de outras
> células do hospedeiro, onde ficam inacessíveis aos anticorpos
> circulantes. A defesa contra essas infecções é uma função da imunidade
> celular, que promove a destruição dos micróbios que residem nos
> fagócitos ou a lise das células infectadas.
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
> <toracocentese@b...> escreveu
> >
> > Darwin ou Lamark?
> > Eu fico com Darwin...
> > Até pq imunidade a gente não adquire durante a vida...a gente já
> nasce com
> > ela.
> > Essa é mais uma das mentirinhas imunológicas que contam no
vestibular...
> > Quer saber mais: pesquise teoria da seleção clonal...
> >
> > Abraços,
> > Bruno Ferraz
> > O Cara q acha q golpe de ar não dá gripe
>
>
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> Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 22:31
Tá aprendendo errado, há resultados e evidencias que poe em cheque
essa teoria da imunologia
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/messages
Abraçs,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
<toracocentese@b...> escreveu
>
>
> >Se todos fossemos nascer jah com todos os anticorpos, a vacina nao
> >seria necessaria, por um lado. O proprio antigeno ao entrar em contato
> >com o nosso corpo estimularia a expansao clonal e nao iriamos ficar
> >doentes.
>
> Não exatamente. O primeiro contato estimula uma expansão clonal lenta
> que é incapaz de frear o desenvolvimento da doença, o que justifica o
> uso da vacina para estimular essa expansão inicial lenta para que, ao
> entrarmos em contato com o real antígeno, possamos ter uma rápida
> expansão clonal. Pelo menos foi o que eu aprendi e o que diz a teoria
> de expansão clonal (aprendi isso há 2 anos, não sei o q mudou desde lá)
>
> Abraços
> Bruno Ferraz
>
SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 22:33
Ops...o link correto é
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/54945
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Tá aprendendo errado, há resultados e evidencias que poe em cheque
> essa teoria da imunologia
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/messages
>
> Abraçs,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
> <toracocentese@b...> escreveu
> >
> >
> > >Se todos fossemos nascer jah com todos os anticorpos, a vacina nao
> > >seria necessaria, por um lado. O proprio antigeno ao entrar em
contato
> > >com o nosso corpo estimularia a expansao clonal e nao iriamos ficar
> > >doentes.
> >
> > Não exatamente. O primeiro contato estimula uma expansão clonal lenta
> > que é incapaz de frear o desenvolvimento da doença, o que justifica o
> > uso da vacina para estimular essa expansão inicial lenta para que, ao
> > entrarmos em contato com o real antígeno, possamos ter uma rápida
> > expansão clonal. Pelo menos foi o que eu aprendi e o que diz a teoria
> > de expansão clonal (aprendi isso há 2 anos, não sei o q mudou
desde lá)
> >
> > Abraços
> > Bruno Ferraz
> >
>
SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2006 22:33
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
> Não exatamente. O primeiro contato estimula uma expansão clonal lenta
> que é incapaz de frear o desenvolvimento da doença, o que justifica o
Mas se jah houvesse as celulas com os anticorpos a expansao seria rapida.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Arvore azul
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2006 22:36
Na floresta de um sítio próximo da cidade de Castanhal, no Pará, fiquei
fascinado com uma espécie de samambaia rasteira que se espalhava no chão sob
as arvores com as copas fechadas, sombreado permanentemente, em terreno
úmido com muita folha no chão. A superfície das folhas, semelhante a uma
renda portuguesa, refletia uma cor azul intensa e lustrosa. Colhi um pé da
planta e trouxe até Salvador, mas chegou esturricada, muito seca, morreu.
Não se pode chamar de árvore uma samambaia, mas pelo tipo de pergunta pode
ser que se refira a fotossíntese que pode gerar uma clorofila mais para o
azul do que para o verde.
[]s
JR
...........................................
----- Original Message -----
From: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, May 30, 2006 4:13 PM
Subject: [ciencialist] Arvore azul
De um dos meus sitesz recebi a seguinte mensagem...
=-=-=-
Boa tarde,
Gostaria de solicitar uma ajuda para saber se você conhecesse ou sabe
onde eu poderia obter a informação de que existe alguma árvore azul no
mundo verdadeira?!?!
Você saberia me ajudar? Ou onde eu poderia buscar esta info?
Muito Obrigado.
=-=-=-
Alguem sabe?
Ateh
Luis Brudna
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O astronauta vigarista
FROM: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2006 05:35
Eu acho que a ida do astronauta para reserva é que tornou possível uma maior divulgação científica. Afinal, o que ele continuaria a fazer nas Forças Armadas? (Ele não poderia ser mantido sem trabalhar simplesmente porque foi o astronauta... E deveria ser encaminhado para São José dos Campos).
Essa é uma resposta do próprio Marcos Pontes, que aqui transcrevo:
--------------------------------------------------------------------------------
Caros amigos,
Hoje eu pretendia escrever sobre coisas alegres!
Eu pretendia ter algum tempo de paz e descanso entre o término da missão espacial pelo Brasil e a gratificante ação de escrever a voces uma mensagem. Algo com uma aura positiva e feliz...Algo à altura do que cada um de voces merece. Isso aconteceria na semana que vem.
Voces, de certa forma, estiveram sempre na minha mente e em meu coração, em todos os instantes da missão. Acho que, de algum modo, cada um de vocês voou comigo. Eu nunca teria conseguido levar a bandeira do Brasil ao espaço se não fosse pela força de cada um de vocês. Pela dedicação. Por cada oração, cada bom pensamento, cada prece. E eu pude SENTIR isso nos momentos mais críticos da missão. Era como algo quase palpável. Isso não dá para explicar...mas me deixou muito feliz!
Hoje eu queria escrever sobre coisas alegres apenas!
Mas, não! Ainda temos muita batalha pela frente. O inimigo não descansa...
Escrevo essa mensagem, por coincidência, ouvindo as músicas do filme "Gladiador". Interessante, acho que, de certa forma somos como gladiadores pelos nossos ideais de um Brasil "verdadeiro." De um Brasil sem crianças nas ruas. De um Brasil respeitado no exterior pela seriedade e competência técnica. Um país forte e justo! Querer e lutar por isso é tão ruim assim? Será que sou louco?
Hoje eu pretendia escrever sobre coisas alegres para todos!
Mas, temos muito para fazer ainda!
Os últimos meses foram realmente "algo para ser escrito na história"!
Depois de inúmeros exames médicos, aulas, simuladores, frio de -31 graus, neve, exames psicológicos, físicos, teóricos e práticos. Muitas letras estranhas, idioma completamente novo. Cronograma de segundo a segundo, quarentena, distância, saudades, tensão, decolagem com aproximadamente 200.000 litros de combustível nas costas, espaço, experimentos brasileiros, mais tensão, descida, metal derretido, vida "na linha" pelo país, paraquedas, recepção russa, mais exames médicos, passagem rápida no Brasil, apenas 5 dias. Paisagens e muitos rostos ...Brasília, Bauru, Santa Cruz, Rio de Janeiro, Pirassununga, São Paulo e São José dos Campos. Cumprimentos. Sorrisos de milhares de crianças, jovens, adultos e senhores. Retorno à Rússia. Mais exames médicos. Relatório técnico do vôo....missão cumprida!
Agora, retorno ao Lar e a minha família. Realmente estes meses foram bem agitados!
Carreguei a bandeira do meu país fora do meu planeta. Felicidade e Satisfação.
Porém, quando chego em casa, em Houston, para descansar um pouco, renovar as energias, curtir a saudade de praticamente 6 meses longe da família.... deparo com pessoas maldosas falando, "cheios de razão", um monte de asneiras sobre minha passagem para a reserva! E o pior: só fui procurado para dar "esclarecimentos"! Realmente....
Assim, em consideração a cada um de vocês, pessoas de bem que me acompanharam, rezaram, apoiaram e torceram durante toda essa conquista brasileira, me senti na obrigação de explicar todos os detalhes do porquê foi decidido por minha ida para a reserva da Força Aérea.
Portanto, escrevi o texto abaixo com o coração. Ele é, portanto, um pouco longo, mas tenha certeza que demorou mais para escrever....
Fiquei realmente decepcionado com tudo isso.
Em todo caso, ai vão os fatos. Por favor reserve um tempinho para ler e, por favor, transmita a todas as pessoas de bem que conhecer.
http://www.marcospontes.net/Colunas_MCP/Mensagem_ida_reserva_25maio2006.htm
Muito obrigado, sempre, por tudo!
Paz e Felicidades,
Marcos Pontes
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Festa Junina da Associação Cultural Elesbão
FROM: "Deise Nascimento" <deise---nascimento@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 12:24
Festa da Inauguração do Espaço Cultural Elesbão
Local do evento: Espaço Cultural Elesbão - Barão Geraldo
Rua: Rua Carolina P. Antoniol, nº311 - Jd. Assife - Barão Geraldo
(próximo a Vila São João. Acesso pela Praça do Coco)
Barão Geraldo - Campinas
Data: 03 de junho de 2006 (sábado)
Horário: das 12h às 17h
Festa de comemoração da conquista dos grupos culturais e movimentos
organizados de Barão Geraldo, e para divulgar o novo Espaço Cultural
Elesbão para toda a população do distrito.
Durante toda a tarde do dia 3 de junho (sábado), parte dos grupos
que compõem a Associação Cultural Elesbão farão apresentações
culturais abertas a toda a população.
Também haverá comidas e bebidas típicas das festas juninas.
Participe da comemoração deste passo importante para a democratiza
Endereços de e-mail do grupo
Enviar mensagem:culturabarao@yahoogrupos.com.br
Entrar no grupo:culturabarao-subscribe@yahoogrupos.com.br
Sair do grupo:culturabarao-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
Proprietário da lista:culturabarao-owner@yahoogrupos.com.br
SUBJECT: Imunidade a Aids
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2006 14:44
Bruno:
Tenho cardiopatia bastante grave.
quando, com ou sem motivo sinto dor, apenas o comprimido de nitrato debaixo
da língua alivia o problema: a função dele é aliviar a dor e não curar.
Procure estudar mais a ação dos nitratos. A morte é inevitável mesmo usando
cerca de 16 comprimidos por dia... Se você é médico, espero jamais
encontrá-lo no consultório.....
Não considere enigmática a medicina que é apenas um ramo do conhecimento
científico em seus primeiros passos: veja a evolução da medicida ano após
ano, lembre-se de quantos pesquisadores a santa igreja queimou por tentarem
conhecer os organismos.
A morte é um fenômeno natural, apenas reciclagem de materias da natureza, é
comum a todos os seres vivos e só pode causar espanto ou perplexidade aos
que buscam explicações nos mitos ou religiões.
sds.,
silvio cordeiro
Bruno Ferraz wrote:
> Caro Junior,
>
> O que acontece é o seguinte: a medicina é uma ciência bastante enigmática.
> Nem sempre o que é lógico, é verdade. Em medicina 2 + 2 nem sempre são 4.
> Eu tenho conhecimento do estudo que diz q o frio reduz a imunidade, mas
> quando
> realizamos um estudo onde comparamos 2 grupos (um exposto ao frio e outro
> não exposto)
> em condições semelhantes vemos que não há diferença entre esses grupos.
>
> Esse não é o caso único na medicina. Temos um medicamento que é amplamente
> utilizado
> em cardiologia (nitrato) q é um vasodilatador. No infarto, essa
> vasodilatação é importante
> pois diminuímos o fluxo de sangue q chega ao coração e com isso diminuímos
> a
> saída de
> sangue do coração, diminuindo seu trabalho, reduzindo o consumo de
> oxigênio
> e, com isso,
> sendo benéfico no tratamento do infarto. Contudo, vários estudos mostraram
> q
> esses
> medicamentos não alteram a mortalidade. E agora? Temos um mecanismo lógico
> só que
> não altera mortalidade na prática. Entendeu o que eu quis dizer?
>
> Não existem estudos que mostrem que o frio é causador de qualquer tipo de
> resfriado ou
> gripe. Procure num livro de medicina! Eu também tive essa dúvida desde
> quando entrei na
> faculdade e procurei em vários livros mas nunca achei nada sobre isso.
> Após
> consultar
> professores que eles me mostraram certos artigos que me convenceram que o
> golpe de ar
> NÃO causa gripe nem resfriados.
>
> Abraços,
> Bruno Ferraz
SUBJECT: Re: [ciencialist] O astronauta vigarista
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2006 15:00
por seu próprio texto nota-se que o Pontes é um malandro que se deu bem na
Força Aérea: espero que não se transforme num paradigma.....
silvio.
----- Original Message -----
From: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, May 31, 2006 5:35 AM
Subject: Re: [ciencialist] O astronauta vigarista
Eu acho que a ida do astronauta para reserva é que tornou possível uma maior
divulgação científica. Afinal, o que ele continuaria a fazer nas Forças
Armadas? (Ele não poderia ser mantido sem trabalhar simplesmente porque foi
o astronauta... E deveria ser encaminhado para São José dos Campos).
Essa é uma resposta do próprio Marcos Pontes, que aqui transcrevo:
--------------------------------------------------------------------------------
Caros amigos,
Hoje eu pretendia escrever sobre coisas alegres!
Eu pretendia ter algum tempo de paz e descanso entre o término da missão
espacial pelo Brasil e a gratificante ação de escrever a voces uma mensagem.
Algo com uma aura positiva e feliz...Algo à altura do que cada um de voces
merece. Isso aconteceria na semana que vem.
Voces, de certa forma, estiveram sempre na minha mente e em meu coração, em
todos os instantes da missão. Acho que, de algum modo, cada um de vocês voou
comigo. Eu nunca teria conseguido levar a bandeira do Brasil ao espaço se
não fosse pela força de cada um de vocês. Pela dedicação. Por cada oração,
cada bom pensamento, cada prece. E eu pude SENTIR isso nos momentos mais
críticos da missão. Era como algo quase palpável. Isso não dá para
explicar...mas me deixou muito feliz!
Hoje eu queria escrever sobre coisas alegres apenas!
Mas, não! Ainda temos muita batalha pela frente. O inimigo não descansa...
Escrevo essa mensagem, por coincidência, ouvindo as músicas do filme
"Gladiador". Interessante, acho que, de certa forma somos como gladiadores
pelos nossos ideais de um Brasil "verdadeiro." De um Brasil sem crianças nas
ruas. De um Brasil respeitado no exterior pela seriedade e competência
técnica. Um país forte e justo! Querer e lutar por isso é tão ruim assim?
Será que sou louco?
Hoje eu pretendia escrever sobre coisas alegres para todos!
Mas, temos muito para fazer ainda!
Os últimos meses foram realmente "algo para ser escrito na história"!
Depois de inúmeros exames médicos, aulas, simuladores, frio de -31 graus,
neve, exames psicológicos, físicos, teóricos e práticos. Muitas letras
estranhas, idioma completamente novo. Cronograma de segundo a segundo,
quarentena, distância, saudades, tensão, decolagem com aproximadamente
200.000 litros de combustível nas costas, espaço, experimentos brasileiros,
mais tensão, descida, metal derretido, vida "na linha" pelo país,
paraquedas, recepção russa, mais exames médicos, passagem rápida no Brasil,
apenas 5 dias. Paisagens e muitos rostos ...Brasília, Bauru, Santa Cruz, Rio
de Janeiro, Pirassununga, São Paulo e São José dos Campos. Cumprimentos.
Sorrisos de milhares de crianças, jovens, adultos e senhores. Retorno à
Rússia. Mais exames médicos. Relatório técnico do vôo....missão cumprida!
Agora, retorno ao Lar e a minha família. Realmente estes meses foram bem
agitados!
Carreguei a bandeira do meu país fora do meu planeta. Felicidade e
Satisfação.
Porém, quando chego em casa, em Houston, para descansar um pouco, renovar as
energias, curtir a saudade de praticamente 6 meses longe da família....
deparo com pessoas maldosas falando, "cheios de razão", um monte de asneiras
sobre minha passagem para a reserva! E o pior: só fui procurado para dar
"esclarecimentos"! Realmente....
Assim, em consideração a cada um de vocês, pessoas de bem que me
acompanharam, rezaram, apoiaram e torceram durante toda essa conquista
brasileira, me senti na obrigação de explicar todos os detalhes do porquê
foi decidido por minha ida para a reserva da Força Aérea.
Portanto, escrevi o texto abaixo com o coração. Ele é, portanto, um pouco
longo, mas tenha certeza que demorou mais para escrever....
Fiquei realmente decepcionado com tudo isso.
Em todo caso, ai vão os fatos. Por favor reserve um tempinho para ler e, por
favor, transmita a todas as pessoas de bem que conhecer.
http://www.marcospontes.net/Colunas_MCP/Mensagem_ida_reserva_25maio2006.htm
Muito obrigado, sempre, por tudo!
Paz e Felicidades,
Marcos Pontes
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: um catatau de idéias
FROM: "nomade z" <nomadez@gmail.com>
TO: catatau@estecetera.cjb.net
DATE: 31/05/2006 15:17
Ol a todos,
Divulgo o blog Catatau, sobre vrios assuntos: filosofia, textos
empoeirados, cincias humanas, psicologia, downloads de textos raros, cinema
e imagem, mdia e poltica, tradues, traquinagens, inutilidades,
rabugentices, e afins.
http://catatau.blogsome.com
Esperamos que apreciem...
ltimas atualizaes:
<http://catatau.blogsome.com/2006/05/24/o-lego-de-michel-foucault/>
"Maracatu" em Curitiba<http://catatau.blogsome.com/2006/05/31/maracatu-em-curitiba/>
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criativa"<http://catatau.blogsome.com/2006/05/30/jeferson-biela-insonia-criativa/>
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celulares<http://catatau.blogsome.com/2006/05/30/dois-modos-de-bloquear-celulares/>
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dourada'<http://catatau.blogsome.com/2006/05/27/o-tema-da-origem-e-a-era-dourada/>
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[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: uso sal de cosinha como combustivel. UCFilho
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 15:22
Concordo que é termodinamicamente desfavorável, mas não significa
que a energia absorvida seja idêntica a liberada...As associações
pós cisão térmica não precisam ser as mesmas que as originais....
A "labareda" verificada pelo consulente deve-se a emisão atômica de
sódio no amarelo do espectro do visível. Não é, portanto, uma
intensificação da chama, mas a uma melhor visualisação dos limites
desta antes incolor...
Saudações,
Byron
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@y...>
escreveu
>
> Boa tarde Leo e a todos,
>
> a energia que o sal de cozinha libera é a mesma que ele absorve da
> chama, assim este processo não pode ser utilizado na geração de
> energia mecânica por não ser termodinâmicamente favorável.
>
> Embora a geração de energia por átomos de sódio pela absorção de
> calor ou descargas elétricas não possa ser utilizado para
movimentar
> motores e realizar trabalho este fenômeno é útil na construção de
> lâmpadas de sódio de alta pressão que por descarga elétria geram
> maior luminosidade para um menor consumo energético que as
lâmpadas
> de vapor de mercúrio.
>
> Saudações, UCFilho
>
> http://www.copel.com/dis/normas/l%C3%A2mpadad.htm
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> >
> > químicos especialistas em NaCl......
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: Joaokowalski
> > Para: leobarretos@u...
> > Cc: Joaokowalski
> > Enviada em: segunda-feira, 22 de maio de 2006 17:52
> > Assunto: uso sal de cosinha como combustivel.
> >
> >
> > Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o
endereço
> da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ
> FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-
> mail: leobarretos@u...
> >
> >
> >
> > Caro professor Leo quantas kcal são liberadas na queima de 1 mol
de
> NaCl , pois quando pulverizamos sal de cozinha na chama de um
fogão
> a gás gera uma labareda de fogo mais intensa , seria possível usar
> como combustível? Gostaria muito de receber alguma
> informação .Agradeço desde já JOAO KOWALSKI.
> >
> >
> >
> > -----------------------------------------------------------------
---
> ------------
> >
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.7.1/347 - Release Date:
> 24/05/2006
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> >
>
SUBJECT: Re: SEIS REGRAS DE OURO PARA MEDICINA ALTERNATIVA
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 15:31
Espero que vc aprenda ao menos com os erros dos outros Léo, pois vc
as vezes tem os mesmos deslizes nessa lista.... E obrigado pelo
puchão de orelha....
Saudações,
Byron
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Byron,
>
> educação está sempre na linha de frente nas discussões. 'Ad
homine' é uma falácia deplorável!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 27 de maio de 2006 14:24
> Assunto: [ciencialist] Re: SEIS REGRAS DE OURO PARA MEDICINA
ALTERNATIVA
>
>
> Claro que é spam, já não há nada além de propaganda naquela
> mensagem...Por curiosidade, dei uma olhada na tal lista para
> descobrir as maravilhas das 6 regras de "ouro" para a medicina
> alternativa e nada vi além de uma mera tentativa de auto-
promoção....
>
> P.S: Doutor??? Vc realmente tem doutorado? Se não, porque se
investe
> do título??
>
>
> saudações,
>
> Byron
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> <albmesq@u...> escreveu
> >
> > Prezado Dr. Alessandro Loiola
> >
> > Em primeiro lugar, bem-vindo à Ciencialist.
> >
> > Em segundo lugar, não tenho nada contra os alternativos, aliás
> muitos aqui
> > consideram-me um físico alternativo e/ou dissidente. Na
realidade,
> nem
> > físico sou, sou graduado em medicina, embora não a exerça há
mais
> de 20
> > anos.
> >
> > Fiquei com a nítida impressão de que sua msg está muito próxima
de
> ser um
> > spam, algo destinado a fazer propaganda de seu site, de sua
revista
> e/ou da
> > medicina alternativa. Isso vai contra as regras da Ciencialist.
Se
> a sua
> > idéia é vir aqui para discutir algum tema científico, ainda que
> alternativo,
> > nada contra, se bem que posso dizer por experiência própria que
> você irá
> > encontrar inúmeras dificuldades para convencer os cientificistas
> que por
> > aqui perambulam. Embora não tenha nada contra, sinto também
dizer
> que não
> > tenho nada a favor, pois não se trata de um tema que gostaria de
> discutir
> > (hoje em dia procuro me situar como um físico amador). Mas é bem
> possível
> > que outros gostem (a Ciencialist tem hoje 814 associados), logo
> deixo-os à
> > vontade.
> >
> > A medicina alternativa é cativante mas, como sua própria msg dá
a
> entender,
> > é muito difícil separar o joio do trigo e não sei se os colegas
da
> lista
> > estariam dotados dessa capacidade. Eu, apesar de ter exercido a
> medicina por
> > 11 anos (CRM 13825-SP), cheguei a conhecer profundamente a
> macrobiótica
> > (coisa que meus colegas achavam doidice de minha parte) mas até
> hoje tenho
> > dúvidas quanto ao caráter científico da mesma, por mais que ela
> tenha me
> > deixado de cabelos em pé (digo isso para mostrar que não sou
> preconceituoso
> > quanto ao tema). Sei que existe um potencial científico muito
> grande na
> > macrobiótica, mas é como disse: potencial. Ela merece ser
estudada
> por
> > cientistas médicos, assim como qualquer outra prática que
demonstre
> exercer
> > algum efeito *real* sobre organismos vivos. Mas isso não
significa
> aprovar
> > sua indicação e nem mesmo a sua utilização de forma
indiscriminada.
> >
> > [ ]´s
> > Alberto
> > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga
elétrica
> > coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
> >
>
>
>
>
>
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>
>
>
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> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.7.4/351 - Release Date:
29/05/2006
>
SUBJECT: Dez dicas para evitar o Câncer
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 31/05/2006 15:32
Olá,
Hoje cedo recebi um boletim do National Cancer Institute dizendo que, apesar de todos os avanços para detecção e tratamento, os tumores malignos ainda ceifam mais de 01 vida por minuto em todo o Mundo. Imediatamente lembrei de um outro e-mail bem mais antigo, recebido há uns 15, 20... minutos (em Internet, minutos são anos!).
Como quem fuça uma gaveta de brinquedos, esvaziei o disco rígido do computador na mesa e ahá! lá estava ele: o encarte anual da American Cancer Society, ou Sociedade Americana do Deus-que-me-livre-não-quero-fazer-parte-disso-não. O encarte dizia que metade das mortes causadas por tumores malignos poderiam ter sido evitadas através dos métodos preventivos que nós JÁ conhecemos.
Muito bonito. Somando as duas notícias, significa que as pessoas continuam morrendo por minuto mesmo quando o conhecimento atual já torna possível evitar mais de 50% dessas mortes.
O problema, do meu ponto de vista, é que as recomendações sobre como proceder para evitar o câncer nem sempre são passadas de um modo prático e compreensível. Os cientistas dizem coisas como diminuir o consumo de aminas heterocíclicas, orientações profiláticas para reduzir a exposição a carcinógenos ambientais e estimular a atividade das células NK através de abordagens dietoterápicas, entre outros xingamentos que nem mesmo a ferramenta de tradução do Google é capaz de desdobrar.
Uma vez que ajudar alguém não é fazer o que você quer, mas o que o outro precisa, decidi sair para um passeio na base de dados científicos Entrez-PUBMED (www.pubmed.com), para fazer a lista que você verá na crônica de hoje. Com ela, espero ser claro e objetivo o suficiente para conseguir que você implemente pelo menos uma meia dúzia de 3 ou 4 mudanças importantes nos seus hábitos de vida.
Até a próxima!
Dr. Alessandro Loiola
_________________________________________________________________
DEZ dicas para evitar o Câncer
© Dr. Alessandro Loiola
Quem nunca teve medo do Bicho-Papão ou da Cuca quando era criança? Crescemos e passamos a acreditar que estas criaturas assustadoras eram frutos da imaginação... mas estávamos errados. O Bicho-Papão da idade adulta é bem palpável e atende pelo nome de... Câncer.
Você pensou Imposto de Renda? Não, não, é Câncer mesmo.
Estimativas feitas na década de 1980 pelos respeitados epidemiologistas ingleses, os Drs. Richard Doll e Richard Peto, mostraram que o fumo e a dieta respondem cada um por 30 a 35% do risco de uma pessoa ter câncer. Isso significa que simplesmente escolher hábitos de vida mais saudáveis pode reduzir em até 70% suas chances de desenvolver um tumor maligno. Partindo desta premissa e com base nas evidências científicas mais recentes, relacionei as 10 dicas mais comprovadamente eficazes para evitar o Câncer:
1. FAÇA EXAMES MÉDICOS PERIÓDICOS.
O Câncer no testículo é mais comum em homens entre os 15-35 anos de idade. Após os 40 anos, o problema pode ir para a próstata, os pulmões e o intestino grosso. Mulheres em idade fértil devem fazer o preventivo ginecológico a cada 12 meses, e, a partir dos 50 anos de idade, devem incluir mamografias também e...
Em resumo: facilite sua vida e não fique tentando descobrir sozinho(a) o que pode dar errado. Conte com seu médico para saber os tipos de exames preventivos que devem ser feitos. Estes exames podem variar de acordo com a presença de alguns fatores de risco específicos da sua família.
A avaliação médica periódica também é importante para checar a presença de infecção pelo HPV, ou Papilomavírus Humano. Este micróbio, transmitido pelo contato sexual, pode levar ao desenvolvimento de câncer no útero ou no pênis.
2. CUIDADO COM SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS POTENCIALMENTE DANOSAS.
Produtos químicos contidos em alguns pesticidas e sprays podem aumentar o risco para câncer. Alimentos industrializados ou muito processados também podem ser perigosos.
O próprio ambiente de trabalho pode oferecer risco: a exposição repetida e prolongada a gasolina, diesel, arsênico, berílio, cloreto de vinil, cromados, gás mostarda e certos éteres pode resultar em vários tipos de câncer.
3. NÃO FUME.
E por falar em substâncias químicas perigosas... Fumar é a causa número 1 de várias doenças evitáveis, tais como câncer nos pulmões, infecções das vias respiratórias, problemas cardíacos, desentendimentos na praça de alimentação do shopping, e 342.112 outros distúrbios.
Eu sei que você não vai fumar para sempre, porém, quanto mais fumar, mais vai estar perto do para sempre. Faça todo esforço possível para largar o cigarro e passe esta iniciativa adiante.
4. NÃO CONSUMA BEBIDAS ALCOÓLICAS EM EXCESSO.
O consumo regular de bebidas alcoólicas (mais de duas doses por dia, todos os dias) aumenta o risco para cânceres na cavidade oral, na garganta e no esôfago. Acredita-se isto esteja relacionado à deficiência de vários nutrientes.
5. MANTENHA-SE NA FAIXA DE PESO IDEAL.
A Obesidade aumenta o risco para câncer nas mamas, no intestino grosso e na próstata isso se a pessoa não sofrer um infarto ou derrame antes. A Obesidade é uma doença e deve ser tratada não com descaso ou preguiça, mas com força de vontade e amor próprio. Você foi o espermatozóide mais rápido e esperto daquela noite! Faça valer a diferença!
6. LEVE UMA ALIMENTAÇAO RICA EM NUTRIENTES E POBRE EM CALORIAS.
Vários estudos indicam que dietas pobres em fibras e ricas em gorduras aumentam o risco para câncer no intestino grosso, na próstata, nas mamas, nos ovários e no útero. Defumados e picles também aumentam seu risco. Dê preferência para frutas, legumes, cereais integrais e peixes.
Eu adoro um churrasco e confesso que fiquei um pouco (um pouco é mentira, mas me dê algum crédito, ok?) assustado quando pesquisas realizadas pelo National Cancer Institute mostraram que o cozimento de carne vermelha é capaz de produzir mais de 17 tipos diferentes de Aminas Heterocíclicas todas elas potencialmente causadoras de câncer. Pessoas que comem carne vermelha bem-passada mais de 4 vezes por semana possuem um risco até 3 vezes maior para câncer no estômago.
Para meu alívio, os cientistas também descobriram que pré-cozinhar as carnes no forno microondas por 2 minutos, antes de levá-las ao fogo, é capaz de reduzir em 90% o conteúdo de Aminas Heterocíclicas. Esta é uma boa maneira de manter as carnes na sua dieta (pois elas são uma fonte importante de nutrientes), ao mesmo tempo em que você reduz a concentração de substâncias nocivas.
7. USE SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS.
Frutas, vegetais e cereais integrais ricos em carotenóides, vitamina A e vitamina C ajudam a proteger contra cânceres nos pulmões, no intestino grosso, nas mamas, na cavidade oral, no esôfago, no estômago, no pâncreas, no colo do útero e nos ovários.
Os Carotenóides são encontrados em vegetais e frutas de cor amarela ou alaranjada (p.ex.: cenouras e batata doce) e vegetais folhosos de cor verde escura (p.ex.: brócolis e espinafre). Os cientistas descobriram que os Carotenóides são capazes de reduzir a incidência de câncer no pulmão até mesmo em pessoas fumantes. É óbvio que parar de fumar é a principal medida para evitar o câncer no pulmão, mas mesmo entre os fumantes, aqueles que apresentam baixas concentrações de carotenóides no organismo possuem um risco maior.
8. PRATIQUE EXERCÍCIOS REGULARMENTE.
Os exercícios melhoram a oxigenação dos órgãos e tecidos, removem radicais livres e ajudam a manter o peso ideal, além de promoverem um bem estar tremendo, graças à liberação de endorfinas e outros neurotransmissores do bem.
9. APRENDA A LIDAR COM O ESTRESSE.
Será que não tem nada fácil nessa lista?, você deve estar pensando. Passar pelo médico periodicamente, não comer, não fumar, não beber, fazer exercícios e ainda aprender a lidar com o estresse!!?? Como !!!!!!!?????? @@$%)E*&/#]+!
Calma, calma. A fúria e a ansiedade diminuem a eficácia do Sistema Imune, o guarda-costas do seu organismo. Entre outras coisas, ele gerencia uma célula chamada Natural Killer, responsável pela eliminação de qualquer foco potencialmente canceroso. O Estresse contínuo diminui o nível dessa proteção e abre caminho para uma série de doenças, inclusive o câncer.
Para reduzir o estresse, não tenha vergonha de experimentar uma massagem de verdade, uma sessão revigorante de ioga, meditação, tai-chi, etc. E faça sexo pelo menos algumas vezes por semana.
10. TENHA UMA ATITUDE POSITIVA.
Ei, diga a verdade: com essa dica do sexo, você já começou a ter uma atitude positiva! Tente mantê-la pelo resto do dia mas guarde o sorrisinho quando estiver naquela reunião com seu chefe. Uma atitude positiva significa amar a vida que existe em você. Ela é um tesouro ÚNICO e lhe pertence acima de todas as coisas. Assim que você tomar consciência disso, verá como é simples seguir o que foi dito até aqui.
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante e
autor de Vida e Saúde da Criança e Obesidade Infantil. Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: SEIS REGRAS DE OURO PARA MEDICINA ALTERNATIVA
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 15:34
> Junior_2001 não é "cara", é gente! E, aqui, com o título de 'C-
listeiro'.
> Com a frase "Esse tipo de coisa que a tia maricotinha esqueceu de
ensinar está
> lhe causando problemas...." vc me diz que tem doutorado em
psicologia de comportamento (behaviorismo). Confirma isso?
>
> []'
Não entendi, cara tem alguma carga pejorativa, isso não é um excesso
da sua parte?
Não Léo, inabilidade de interpretação não tem nada a ver com
behavorismo....E pegar o bonde andando menos ainda....
Saudações,
Byron
SUBJECT: Relatividade de Einstein
FROM: "Salomão Barros" <salo.barros@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 16:44
Olá,
Entrei nesse grupo faz pouco tempo e aproveitei a greve para ler os
e-mails que mais me interressavam, dei mais atenção às correspondencias de
Física. Ente outros que achei interressante li diversas vezes sobre a
Relatividade de Einsten e lamentei a maneira como elas enceraram , onde não
sei se faltaram argumentos e foi dito que as correspondencias de Jvictor
eram longas demais, "enfadonhas" e "extremamente repetitivas" entre outros
adjetivos q não vêm ao caso.
Honestamente não entendi o desfecho. Eu achei as explicações de
Jvictor muito esclarecedoras e com muito conteúdo. Pude compreender algumas
coisas de relatividade de uma maneira clara e como nunca li nos livros que
tenho. As correnpondencias foram longas porém muito significativas e com um
linguajar leve. As repetições (ao meu ver todas necessarias), só me ajudaram
a compreender melhor. Até que os postulados não são tão dificeis como
dizem...
Gostaria de ler mais artigos sobre o tema também pela mão de Jvictor
e considero injusta a avaliação final que foi feita para com seu trabalho.
Mas mudando de assunto, onde estudo é necessario que ao final de cada
ano do ensino médio seja apresentado um trabalho, tipo monografia, o qual
esse ano (como o anterior) escolhi um tema voltado para a aréa da Física, "A
luz".
Com esse tema incrivelmente vasto também gostaria de aborda-lo sobre
o parâmetro químico (se possivel), então preparem-se que farei perguntas
sobre a famosa LUZ... se alguem tem algum assunto interresante sobre a mesma
que gostaria de colocar em discussão, eu agradeceria imensamente.
Aguardo ansiosamente, Salomão Barros
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Dez dicas para evitar o Câncer
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 16:53
"Para meu alívio, os cientistas também descobriram que pré-cozinhar
as carnes no forno microondas por 2 minutos, antes de levá-las ao
fogo, é capaz de reduzir em 90% o conteúdo de Aminas Heterocíclicas.
Esta é uma boa maneira de manter as carnes na sua dieta (pois elas
são uma fonte importante de nutrientes), ao mesmo tempo em que você
reduz a concentração de substâncias nocivas."
<Byron>
Até onde sei, as radiações microondas não tem grande poder de
penetração, inclusive em carnes. Portanto o aquecimento por esse
mecanismo se daria da mesma forma que no pré-cozimento da carne em
água, ou seja de fora para dentro. O aquecimento por irradiação,
ocorreria apenas na superfície, a partir dela se daria por condução
térmica. Não haveria, portanto interação de microondas com aminas
heterocíclicas no interior de carnes, convertendo-as à formas de
menor toxidade.
<Byron>
"Produtos químicos contidos em alguns pesticidas e sprays podem
aumentar o risco para câncer. Alimentos industrializados ou muito
processados também podem ser perigosos."
Então significa que devemos retirar todos os alimentos de nossa
dieta, com exceção dos ditos "produtos orgânicos"? A maioria dos
alimentos recebe algum tipo de processamento hoje em dia, ao menos
para fins de conservação. Essa não é, ao meu ver, uma forma prática
e assimilável de informação para um público leigo. Não é uma
crítica, mas uma dica para vc não trair a sua prórpia censura.
<Byron>
"O próprio ambiente de trabalho pode oferecer risco: a exposição
repetida e prolongada a gasolina, diesel, arsênico, berílio, cloreto
de vinil, cromados, gás mostarda e certos éteres pode resultar em
vários tipos de câncer."
Isso é mais confuso do que educativo: Fora a gasolina e diesel, não
conheço nenhuma pessoa, com um mínimo de formação em ciências, que
saiba onde encontrar esses coponentes: arsênico, berílio, cloreto de
vinil, cromados, certos éteres (gás mostarda? É isso mesmo?).
"10. TENHA UMA ATITUDE POSITIVA.
Ei, diga a verdade: com essa dica do sexo, você já começou a ter a
uma atitude positiva! Tente mantê-la pelo resto do dia mas guarde
o sorrisinho quando estiver naquela reunião com seu chefe. "Uma
atitude positiva" significa amar a vida que existe em você. Ela é um
tesouro ÚNICO e lhe pertence acima de todas as coisas. Assim que
você tomar consciência disso, verá como é simples seguir o que foi
dito até aqui."
<Byron>
O número 10 é algum número cabalístico, se há apenas 9 dicas a se
fazer, porque encher linguiça com uma dica que não tem o menor valor
quanto prevenção de canceres?
Saudações,
Byron
SUBJECT: Re: SEIS REGRAS DE OURO PARA MEDICINA ALTERNATIVA
FROM: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 16:58
Ops, "Puxão de orelha"
Saudações,
Byron
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "byronrosembergcosta"
<byronrosembergcosta@y...> escreveu
>
> Espero que vc aprenda ao menos com os erros dos outros Léo, pois
vc
> as vezes tem os mesmos deslizes nessa lista.... E obrigado pelo
> puchão de orelha....
>
>
> Saudações,
>
> Byron
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> >
> > Byron,
> >
> > educação está sempre na linha de frente nas discussões. 'Ad
> homine' é uma falácia deplorável!
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: sábado, 27 de maio de 2006 14:24
> > Assunto: [ciencialist] Re: SEIS REGRAS DE OURO PARA MEDICINA
> ALTERNATIVA
> >
> >
> > Claro que é spam, já não há nada além de propaganda naquela
> > mensagem...Por curiosidade, dei uma olhada na tal lista para
> > descobrir as maravilhas das 6 regras de "ouro" para a medicina
> > alternativa e nada vi além de uma mera tentativa de auto-
> promoção....
> >
> > P.S: Doutor??? Vc realmente tem doutorado? Se não, porque se
> investe
> > do título??
> >
> >
> > saudações,
> >
> > Byron
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
> > <albmesq@u...> escreveu
> > >
> > > Prezado Dr. Alessandro Loiola
> > >
> > > Em primeiro lugar, bem-vindo à Ciencialist.
> > >
> > > Em segundo lugar, não tenho nada contra os alternativos, aliás
> > muitos aqui
> > > consideram-me um físico alternativo e/ou dissidente. Na
> realidade,
> > nem
> > > físico sou, sou graduado em medicina, embora não a exerça há
> mais
> > de 20
> > > anos.
> > >
> > > Fiquei com a nítida impressão de que sua msg está muito
próxima
> de
> > ser um
> > > spam, algo destinado a fazer propaganda de seu site, de sua
> revista
> > e/ou da
> > > medicina alternativa. Isso vai contra as regras da
Ciencialist.
> Se
> > a sua
> > > idéia é vir aqui para discutir algum tema científico, ainda
que
> > alternativo,
> > > nada contra, se bem que posso dizer por experiência própria
que
> > você irá
> > > encontrar inúmeras dificuldades para convencer os
cientificistas
> > que por
> > > aqui perambulam. Embora não tenha nada contra, sinto também
> dizer
> > que não
> > > tenho nada a favor, pois não se trata de um tema que gostaria
de
> > discutir
> > > (hoje em dia procuro me situar como um físico amador). Mas é
bem
> > possível
> > > que outros gostem (a Ciencialist tem hoje 814 associados),
logo
> > deixo-os à
> > > vontade.
> > >
> > > A medicina alternativa é cativante mas, como sua própria msg
dá
> a
> > entender,
> > > é muito difícil separar o joio do trigo e não sei se os
colegas
> da
> > lista
> > > estariam dotados dessa capacidade. Eu, apesar de ter exercido
a
> > medicina por
> > > 11 anos (CRM 13825-SP), cheguei a conhecer profundamente a
> > macrobiótica
> > > (coisa que meus colegas achavam doidice de minha parte) mas
até
> > hoje tenho
> > > dúvidas quanto ao caráter científico da mesma, por mais que
ela
> > tenha me
> > > deixado de cabelos em pé (digo isso para mostrar que não sou
> > preconceituoso
> > > quanto ao tema). Sei que existe um potencial científico muito
> > grande na
> > > macrobiótica, mas é como disse: potencial. Ela merece ser
> estudada
> > por
> > > cientistas médicos, assim como qualquer outra prática que
> demonstre
> > exercer
> > > algum efeito *real* sobre organismos vivos. Mas isso não
> significa
> > aprovar
> > > sua indicação e nem mesmo a sua utilização de forma
> indiscriminada.
> > >
> > > [ ]´s
> > > Alberto
> > > http://ecientificocultural.com/indice.htm
> > > Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga
> elétrica
> > > coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
> > >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
> >
> > ##### ##### ##### #####
> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > --
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.7.4/351 - Release Date:
> 29/05/2006
> >
>
SUBJECT: Cores em Pliculas Delgadas
FROM: "Salomão Barros" <salo.barros@gmail.com>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2006 17:12
Olá
Começando a incomodar... Como se formam aquelas cores bonitas que aparecem
na agua de chuva ?
Qual das 2 teorias se aplicam ao
fenomeno, Ondulatória ou Corpuscular ?
Agradeço qualquer resposta, Salomão
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: O astronauta vigarista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 17:33
Silvio
São ad hominens e difamações descessárias, geralmente vindos de
pessoas fanáticas em política, que nada acrescenta ao mundo da ciencia
e da divulgação científica. Não sei aonde estas pessoas arrumam
pretexto de que o militarismo é fundamental e necessário a esta
divulgação.
Talvez isso, seja, ainda um resquício da ditadura militar vivendo na
mente dos brasileiros com visão acrítica
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
> por seu próprio texto nota-se que o Pontes é um malandro que se deu
bem na
> Força Aérea: espero que não se transforme num paradigma.....
>
> silvio.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: SEIS REGRAS DE OURO PARA MEDICINA ALTERNATIVA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2006 17:33
Eu não tenho deslizes, tenho ligeiros momentos de humanidade. Vcs, humanos, não aprendem mesmo!
Só para acentuar as palavras proparoxítonas, diga-me, de quantas listas vc já foi 'exonerado'? Isso é 'ad homine'?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 31 de maio de 2006 15:31
Assunto: [ciencialist] Re: SEIS REGRAS DE OURO PARA MEDICINA ALTERNATIVA
Espero que vc aprenda ao menos com os erros dos outros Léo, pois vc
as vezes tem os mesmos deslizes nessa lista.... E obrigado pelo
puchão de orelha....
Saudações,
Byron
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Byron,
>
> educação está sempre na linha de frente nas discussões. 'Ad
homine' é uma falácia deplorável!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 27 de maio de 2006 14:24
> Assunto: [ciencialist] Re: SEIS REGRAS DE OURO PARA MEDICINA
ALTERNATIVA
>
>
> Claro que é spam, já não há nada além de propaganda naquela
> mensagem...Por curiosidade, dei uma olhada na tal lista para
> descobrir as maravilhas das 6 regras de "ouro" para a medicina
> alternativa e nada vi além de uma mera tentativa de auto-
promoção....
>
> P.S: Doutor??? Vc realmente tem doutorado? Se não, porque se
investe
> do título??
>
>
> saudações,
>
> Byron
>
SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 17:37
Silvio, seu problema de dor como voce descreve, se refere a angina, e
não a um enfarto.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
> Bruno:
> Tenho cardiopatia bastante grave.
> quando, com ou sem motivo sinto dor,
SUBJECT: Re: [ciencialist] Cores em Pliculas Delgadas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2006 17:40
Olá Salomão,
se me permite a ousadia apreciaria indicar a leitura sobre luz em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala09/index9.asp
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Salomão Barros" <salo.barros@gmail.com>
Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 31 de maio de 2006 17:12
Assunto: [ciencialist] Cores em Pliculas Delgadas
Olá
Começando a incomodar... Como se formam aquelas cores bonitas que aparecem
na agua de chuva ?
Qual das 2 teorias se aplicam ao
fenomeno, Ondulatória ou Corpuscular ?
Agradeço qualquer resposta, Salomão
SUBJECT: Re: Fw: uso sal de coziha como combustivel. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 17:59
Boa tarde Byron e a todos,
você [Byron] está certo.
A igualdade da energia absorvida e liberada se refere ao fenômeno da
absorção da energia pelo átomo de sódio e a liberação da energia por
este mesmo átomo. O életron no átomo de sódio absorve energia e como
cada orbital está associado a uma energia característica o retorno do
elétron ao orbital original se dá a liberação de energia igual a
recebida pelo elétron.Esta liberação de energia é feita na forma de
um fóton correspondente a cor amarela observada.
Avaliando o processo a partir do cristal há outras absorções de
energia que não foram consideradas como o caso da energia absorvida
para ruptura do cristal e a energia absorvida na evaporação da água
presente na forma de umidade do sal de cozinha.
Em outras palavras o balanço energético não fecha quando se considera
a energia total absorvida pelos cristais e a energia liberada pelo
átomos de sódio.
Saudações, UCFilho.
embergcosta" <byronrosembergcosta@y...> escreveu
>
> Concordo que é termodinamicamente desfavorável, mas não significa
> que a energia absorvida seja idêntica a liberada...As associações
> pós cisão térmica não precisam ser as mesmas que as originais....
>
> A "labareda" verificada pelo consulente deve-se a emisão atômica de
> sódio no amarelo do espectro do visível. Não é, portanto, uma
> intensificação da chama, mas a uma melhor visualisação dos limites
> desta antes incolor...
>
>
> Saudações,
>
> Byron
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho"
<ucfilho27182@y...>
> escreveu
> >
> > Boa tarde Leo e a todos,
> >
> > a energia que o sal de cozinha libera é a mesma que ele absorve
da
> > chama, assim este processo não pode ser utilizado na geração de
> > energia mecânica por não ser termodinâmicamente favorável.
> >
> > Embora a geração de energia por átomos de sódio pela absorção de
> > calor ou descargas elétricas não possa ser utilizado para
> movimentar
> > motores e realizar trabalho este fenômeno é útil na construção de
> > lâmpadas de sódio de alta pressão que por descarga elétria geram
> > maior luminosidade para um menor consumo energético que as
> lâmpadas
> > de vapor de mercúrio.
> >
> > Saudações, UCFilho
> >
> > http://www.copel.com/dis/normas/l%C3%A2mpadad.htm
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > <leobarretos@u...> escreveu
> > >
> > > químicos especialistas em NaCl......
> > > []'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: Joaokowalski
> > > Para: leobarretos@u...
> > > Cc: Joaokowalski
> > > Enviada em: segunda-feira, 22 de maio de 2006 17:52
> > > Assunto: uso sal de cosinha como combustivel.
> > >
> > >
> > > Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o
> endereço
> > da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ
> > FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-
> > mail: leobarretos@u...
> > >
> > >
> > >
> > > Caro professor Leo quantas kcal são liberadas na queima de 1
mol
> de
> > NaCl , pois quando pulverizamos sal de cozinha na chama de um
> fogão
> > a gás gera uma labareda de fogo mais intensa , seria possível
usar
> > como combustível? Gostaria muito de receber alguma
> > informação .Agradeço desde já JOAO KOWALSKI.
> > >
> > >
> > >
> > > ----------------------------------------------------------------
-
> ---
> > ------------
> > >
> > >
> > > No virus found in this incoming message.
> > > Checked by AVG Free Edition.
> > > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.7.1/347 - Release Date:
> > 24/05/2006
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]
> > >
> >
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Imunidade a Aids
FROM: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2006 18:00
Olá Silvio,
Em nenhum momento disse que o nitrato é inútil...muito pelo contrário! Santo
remédio...
Não tem nenhum paciente da coronária em q faço estágio sem ter esse remédio
prescrito.
Eu apenas falei que, pela lógica, ele reduziria a mortalidade, coisa que não
ocorre.
Até pq ele não é analgésico, logo sua função não é reduzir. Ocorre que ele
acaba reduzindo a dor mesmo sem reduzir a mortalidade.
Achei bastante agressivo o tratamento para com minha pessoa qdo vc diz "Se
você é médico, espero jamais encontrá-lo no consultório"
Não sou médico mas serei em 1 ano e acredite que faria de tudo para ajudá-lo
a controlar sua cardiopatia.
Quando citei o nitrato estava falando apenas em mortalidade! O que é fato:
nitrato não reduz mortalidade, o que não desautoriza seu uso na prática
clínica.
Vc é médico ou trabalha na área médica? Pq, assim, saberia como usamos esses
termos para definir certas condutas em certos pacientes...
E quanto ao mecanismo de ação nitrato não está bem esclarecido até hoje.
Acredita-se que ele atue no óxido nítrico promovendo vasodilatação mas ainda
não foi esclarecido. Sabe-se que tem um efeito vasodilatador venoso o que
acarreta em redução do retorno venoso e do débito cardíaco, reduzindo a dor.
Tome cuidado ao criticar as pessoas de maneira tão enfática assim...
Estava apenas tentando ajudar
Abraços,
Bruno Ferraz
p.s. Quando digo que a Medicina é enigmática, tento dizer q a mesma é
imprevisível e os resultados obtidos muitas vezes não são os esperados, dada
a variabilidade de um ser humano para outro.
----- Original Message -----
From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, May 31, 2006 2:44 PM
Subject: [ciencialist] Imunidade a Aids
Bruno:
Tenho cardiopatia bastante grave.
quando, com ou sem motivo sinto dor, apenas o comprimido de nitrato debaixo
da língua alivia o problema: a função dele é aliviar a dor e não curar.
Procure estudar mais a ação dos nitratos. A morte é inevitável mesmo usando
cerca de 16 comprimidos por dia... Se você é médico, espero jamais
encontrá-lo no consultório.....
Não considere enigmática a medicina que é apenas um ramo do conhecimento
científico em seus primeiros passos: veja a evolução da medicida ano após
ano, lembre-se de quantos pesquisadores a santa igreja queimou por tentarem
conhecer os organismos.
A morte é um fenômeno natural, apenas reciclagem de materias da natureza, é
comum a todos os seres vivos e só pode causar espanto ou perplexidade aos
que buscam explicações nos mitos ou religiões.
sds.,
silvio cordeiro
Bruno Ferraz wrote:
> Caro Junior,
>
> O que acontece é o seguinte: a medicina é uma ciência bastante enigmática.
> Nem sempre o que é lógico, é verdade. Em medicina 2 + 2 nem sempre são 4.
> Eu tenho conhecimento do estudo que diz q o frio reduz a imunidade, mas
> quando
> realizamos um estudo onde comparamos 2 grupos (um exposto ao frio e outro
> não exposto)
> em condições semelhantes vemos que não há diferença entre esses grupos.
>
> Esse não é o caso único na medicina. Temos um medicamento que é amplamente
> utilizado
> em cardiologia (nitrato) q é um vasodilatador. No infarto, essa
> vasodilatação é importante
> pois diminuímos o fluxo de sangue q chega ao coração e com isso diminuímos
> a
> saída de
> sangue do coração, diminuindo seu trabalho, reduzindo o consumo de
> oxigênio
> e, com isso,
> sendo benéfico no tratamento do infarto. Contudo, vários estudos mostraram
> q
> esses
> medicamentos não alteram a mortalidade. E agora? Temos um mecanismo lógico
> só que
> não altera mortalidade na prática. Entendeu o que eu quis dizer?
>
> Não existem estudos que mostrem que o frio é causador de qualquer tipo de
> resfriado ou
> gripe. Procure num livro de medicina! Eu também tive essa dúvida desde
> quando entrei na
> faculdade e procurei em vários livros mas nunca achei nada sobre isso.
> Após
> consultar
> professores que eles me mostraram certos artigos que me convenceram que o
> golpe de ar
> NÃO causa gripe nem resfriados.
>
> Abraços,
> Bruno Ferraz
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 18:41
Quantoao nitrato não sei. Sabe-se que a substancia amiodarona promove
vasodilatação e relaxamento em cães
"Os resultados obtidos indicam que a vasodilatação promovida pela
amiodarona em artérias coronárias caninas é causada principalmente
pela estimulação da liberação de óxido nítrico e fatores endoteliais
relaxantes dependentes das ciclo-oxigenases"
http://tinyurl.com/qeek4
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
<toracocentese@b...> escreveu
> Acredita-se que ele atue no óxido nítrico promovendo vasodilatação
mas ainda
> não foi esclarecido. Sabe-se que tem um efeito vasodilatador venoso
o que
> acarreta em redução do retorno venoso e do débito cardíaco,
reduzindo a dor.
> Tome cuidado ao criticar as pessoas de maneira tão enfática assim...
> Estava apenas tentando ajudar
>
> Abraços,
> Bruno Ferraz
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
FROM: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2006 18:57
Lembrando que, em humanos, a amiodarona é um anti-arritmico e deve ser usada
para tal
Quanto a vasodilatação, temos drogas melhores e mais confiáveis
Abraço
Bruno Ferraz
----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, May 31, 2006 6:41 PM
Subject: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
Quantoao nitrato não sei. Sabe-se que a substancia amiodarona promove
vasodilatação e relaxamento em cães
"Os resultados obtidos indicam que a vasodilatação promovida pela
amiodarona em artérias coronárias caninas é causada principalmente
pela estimulação da liberação de óxido nítrico e fatores endoteliais
relaxantes dependentes das ciclo-oxigenases"
http://tinyurl.com/qeek4
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
<toracocentese@b...> escreveu
> Acredita-se que ele atue no óxido nítrico promovendo vasodilatação
mas ainda
> não foi esclarecido. Sabe-se que tem um efeito vasodilatador venoso
o que
> acarreta em redução do retorno venoso e do débito cardíaco,
reduzindo a dor.
> Tome cuidado ao criticar as pessoas de maneira tão enfática assim...
> Estava apenas tentando ajudar
>
> Abraços,
> Bruno Ferraz
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SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 19:12
Bruno não sei que rumos toma a medicina
Meu pai é cardíaco, foi receitado a ele cardio-aspirina. Após tomar
essa substancia, meu pai teve um quadro de ascite, fomos mais de 5
médicos e nenhum deles disse que a ascite era devida a aspirina.
Após uma bateria de exames, incluindo a tomografia geral do abdomen, e
não ter acusado nenhuma doença que explicasse o aparecimento da
ascite, suspeitei como cético que sou que o grande causador era a
cardio-aspirina. Meu pai tava todo inchado não conseguia andar, depois
que ele tomou ele além da ascite foi constatado na sua radiografia,
aumento do coração e derrame pleural
Eu aconselhei o meu pái a não tomar mais a cardio-aspirina durante
alguns dias(para que depois ele consultasse o médico novamente), a
ascite regrediu, o quadro de derrame pleural dsapareceu, e ele está
conseguindo andar, desinchou.
Só que o médico mandou ele continuar a tomar a cardio-aspirina. O
resultado foi que ele inchou novamente....e ele resolveu interromper
este tratamento. Digamos assim que a saúde dele melhorou
consideravelmente, até a memória em termos de idade ganhou com isso
PS: Não quero com isso que as pessoas se desestimulem de procurar o
médico e de tomar medicamentos. Mas, sinto que uma certa arrogancia em
pessoas que praticam ou estudam medicina, sem no mínimo se basear ou
se informarem a respeito das ultimas descobertas no campo da
farmacologia e da biomédica.
PS2: detalhe: a cadioaspírina não cura problemas de coração, não dá
alivio, existe apenas um estudo meta-análítico dizendo que a aspirina
tem uma resultado de 29% acima do esperado, na prevenção de infartos.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
<toracocentese@b...> escreveu
> E quanto ao mecanismo de ação nitrato não está bem esclarecido até
hoje.
> Acredita-se que ele atue no óxido nítrico promovendo vasodilatação
mas ainda
> não foi esclarecido. Sabe-se que tem um efeito vasodilatador venoso
o que
> acarreta em redução do retorno venoso e do débito cardíaco,
reduzindo a dor.
> Tome cuidado ao criticar as pessoas de maneira tão enfática assim...
> Estava apenas tentando ajudar
>
> Abraços,
> Bruno Ferraz
SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 19:47
O seu uso em humanos não é muito aconselhável
Els causam hiperpigmentação cutânea, hepatotoxicidade, acúmulo
corneano, neuropatia periférica e disfunções tireoideanas e
toxicidade pulmonar
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
<toracocentese@b...> escreveu
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> Lembrando que, em humanos, a amiodarona é um anti-arritmico e deve
ser usada
> para tal
> Quanto a vasodilatação, temos drogas melhores e mais confiáveis
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> Abraço
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> Sent: Wednesday, May 31, 2006 6:41 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
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> Quantoao nitrato não sei. Sabe-se que a substancia amiodarona promove
> vasodilatação e relaxamento em cães
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> mas ainda
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> o que
> > acarreta em redução do retorno venoso e do débito cardíaco,
> reduzindo a dor.
> > Tome cuidado ao criticar as pessoas de maneira tão enfática assim...
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SUBJECT: Fw: sentido das reações parte 2 - Gibbs, Chatelier etc.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2006 19:53
O consulente "Caja" aponta 'problemas' do texto "sentido das reações - parte 2" (que trata de uma divulgação científica). Apreciaria leitura desse texto (no contexto da divulgação) e, independente disso um comentário sobre o 'problema apresentado'.
O trabalho encontra-se em: http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_25.asp
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Caja" <caja@pcserver.iqm.unicamp.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 31 de maio de 2006 17:07
Assunto: sentido das reações parte 2
Caro Leo, algumas vezes consulto a internet e eh comum passar por sua
pagina. Por acaso hoje estava procurando informacoes sobre a vida de Le
Cahtelier e seu artigo sobre questoes de equilibrio e me deparei com a
pagina citada no subject.
Nao entrando no detalhe da inadequacao de tratar
a questao do equilibrio com argumentos cineticos, jah que esse eh um
assunto muito bem explorado na literatura, fiquei preocupado lah pelo final
de seu texto onde voce comeca a falar sobre energia livre de Gibbs e centra
sua explicacao na entalpia.
Nessa parte voce afirma, varias vezes, que
durante uma reacao quimica(supoe-se que voce esteja falando de uma reacao
espontanea) a entropia sempre aumenta. Como voce estah usando a expressao
de Gibbs na discussao, a equacao soh diz respeito ao sistema sob estudo, no
caso a reacao quimica. Isso significa que em qualquer reacao quimica, pelo
menos para quem nao conhece bem o assunto, a variacao de entropia na reacao
eh sempre positiva. Isso nao e nem nunca foi uma verdade. As reacoes podem
ser espontaneas por razoes entalpicas ou entropicas, ou ambas.
Quando voce
estah falando de aumento de entropia, voce deveria se referir aa variacao
total de entropia, sistema e ambiente, mas como voce usa a energia de Gibbs
voce centra sua discussao no sistema e nesse caso a entropia do sistema,
que eh a que aparece na equacao, nao cresce sempre em um processo espontaneo.
Eh comum comecarmos a explicacao sobre a espontaneidade com a introducao da
segunda lei e a funcao entropia. Ela faz sentido ateh o momento em que
estamos calculando a mesma para as mudancas no sistema. Algumas vezes,
entretanto, essa variacao e negativa e o processo eh espontaneo, ai
introduzimos a entropia total do universo. Quando percebemos a dificuldade
em calcular a variação de entropia no ambiente, em alguns casos, e pelo
fato de que eh muito mais facil tabelar proriedades de sistemas quimicos,
lancamos mao da energia livre de Gibbs, eh quando a ideia de variacao de
entropia total deixa de ser usada. Isso eh o que voce nao faz no seu texto
e o estudante pode ficar na duvida: Sera que todas as reacoes espontaneas
tem uma variacao positiva de entropia? O que não eh verdade, a menos que
voce tambem calcule a entropia do ambiente.
Acho que voce entendeu a colocacao.
Um abraco. Caja
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
FROM: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2006 20:05
Não conheço a diferença dessa cardio-aspirina para a aspirina convencional.
A dose preconizada de 200 a 300mg diariamente na hora do almoço provou que
há redução na taxa de infartos e derrames, diminuindo a mortalidade.
O que pode ter ocorrido com seu pai é:
1) Ele é alérgico à aspirina (apesar do quadro q vc descreveu não parecer
muito uma aspirina)
2) Seu pai ter apresentado um quadro de insuficiência cardíaca descompensada
que dá um quadro clínico parecido com o que vc descreveu e não tem nenhuma
relação com a aspirina
3) Uma outra doença surgiu nesse momento que mascarou todo o quadro (mais
improvável)
Dentre todos os milhares efeitos colaterais da aspirina, ascite é o que eu
menos esperaria também. Pode ter ocorrido uma coincidência com a retirada da
droga e melhora do quadro (seu pai iniciou o uso de outros medicamentos na
situação?).
Existem muitos médicos arrogantes mesmo, mas isso não é geral. Até pelo fato
de se colocaram em posição de Deuses capazes de decidirem o futuro de vários
seres humanos...isso é o lado triste da medicina. Mas quanto a atualização,
é fundamental o médico tentar se atualizar dentro de sua especialidade,
visto que o conhecimento médico cresce tão rapidamente que é impossível
acompanhar TODO as novidades médicas...
Essa cardio-aspirina eu nem conhecia, apesar de parecer um golpe de
marketing de alguma indústria farmacêutica para aumentar o preço do produto
convencional
Abraço
Bruno Ferraz
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From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, May 31, 2006 7:12 PM
Subject: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
Bruno não sei que rumos toma a medicina
Meu pai é cardíaco, foi receitado a ele cardio-aspirina. Após tomar
essa substancia, meu pai teve um quadro de ascite, fomos mais de 5
médicos e nenhum deles disse que a ascite era devida a aspirina.
Após uma bateria de exames, incluindo a tomografia geral do abdomen, e
não ter acusado nenhuma doença que explicasse o aparecimento da
ascite, suspeitei como cético que sou que o grande causador era a
cardio-aspirina. Meu pai tava todo inchado não conseguia andar, depois
que ele tomou ele além da ascite foi constatado na sua radiografia,
aumento do coração e derrame pleural
Eu aconselhei o meu pái a não tomar mais a cardio-aspirina durante
alguns dias(para que depois ele consultasse o médico novamente), a
ascite regrediu, o quadro de derrame pleural dsapareceu, e ele está
conseguindo andar, desinchou.
Só que o médico mandou ele continuar a tomar a cardio-aspirina. O
resultado foi que ele inchou novamente....e ele resolveu interromper
este tratamento. Digamos assim que a saúde dele melhorou
consideravelmente, até a memória em termos de idade ganhou com isso
PS: Não quero com isso que as pessoas se desestimulem de procurar o
médico e de tomar medicamentos. Mas, sinto que uma certa arrogancia em
pessoas que praticam ou estudam medicina, sem no mínimo se basear ou
se informarem a respeito das ultimas descobertas no campo da
farmacologia e da biomédica.
PS2: detalhe: a cadioaspírina não cura problemas de coração, não dá
alivio, existe apenas um estudo meta-análítico dizendo que a aspirina
tem uma resultado de 29% acima do esperado, na prevenção de infartos.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
<toracocentese@b...> escreveu
> E quanto ao mecanismo de ação nitrato não está bem esclarecido até
hoje.
> Acredita-se que ele atue no óxido nítrico promovendo vasodilatação
mas ainda
> não foi esclarecido. Sabe-se que tem um efeito vasodilatador venoso
o que
> acarreta em redução do retorno venoso e do débito cardíaco,
reduzindo a dor.
> Tome cuidado ao criticar as pessoas de maneira tão enfática assim...
> Estava apenas tentando ajudar
>
> Abraços,
> Bruno Ferraz
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
FROM: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2006 20:08
É aconselhável sim...é o melhor anti-arritmico que temos...
Apesar dos efeitos colaterais (todas as drogas tem efeitos colaterais)
É a droga mais utilizada no tratamento de arritmias
Abraços
Bruno Ferraz
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Sent: Wednesday, May 31, 2006 7:47 PM
Subject: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
O seu uso em humanos não é muito aconselhável
Els causam hiperpigmentação cutânea, hepatotoxicidade, acúmulo
corneano, neuropatia periférica e disfunções tireoideanas e
toxicidade pulmonar
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
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>
> Lembrando que, em humanos, a amiodarona é um anti-arritmico e deve
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> Quanto a vasodilatação, temos drogas melhores e mais confiáveis
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> Abraço
> Bruno Ferraz
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> From: "junior_br2001" <junior_br2001@y...>
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> Sent: Wednesday, May 31, 2006 6:41 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
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> Quantoao nitrato não sei. Sabe-se que a substancia amiodarona promove
> vasodilatação e relaxamento em cães
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> "Os resultados obtidos indicam que a vasodilatação promovida pela
> amiodarona em artérias coronárias caninas é causada principalmente
> pela estimulação da liberação de óxido nítrico e fatores endoteliais
> relaxantes dependentes das ciclo-oxigenases"
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> Abraços,
> Junior
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> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
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> > Acredita-se que ele atue no óxido nítrico promovendo vasodilatação
> mas ainda
> > não foi esclarecido. Sabe-se que tem um efeito vasodilatador venoso
> o que
> > acarreta em redução do retorno venoso e do débito cardíaco,
> reduzindo a dor.
> > Tome cuidado ao criticar as pessoas de maneira tão enfática assim...
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> > Abraços,
> > Bruno Ferraz
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Imunidade a Aids
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2006 20:30
Bruno:
Há dias, a revista Epoca, de larga circulação´publicou reportagem que
informava que o "Plavix" e o "ácido acetil salicílico", tomados juntos,
causam a morte;
curiosamente tomo os dois há mais de ano. a despeito do alto custo do
Plavix, sempre os dois juntos, após o almoço. E, curiosamente, não morri:
nem minha cardiologista nem o laboratório produtor
do medicamento (liguei pro diretor de produçaõ) têm notícia deste fato.
Fichei irritado com seu e-mail pelo seguinte fato: há doenças - e a
deterioração das coronárias é exemplo típico, que não têm cura. é uma
degeneração física. Eu, por exemplo já troquei as coronárias mas atualmente
já estão num estado que não há mais nada a fazer. Os medicamentos são
paliativos para proporcionar o prolongamento da vida e um estago geral mais
satisfatório.
Os humanos, como os demais organismos vivos têm seu ciclo, cada um comandado
tanto pelo DNA como pela nossa relação com o meio ambiente (a minha foi
braba....): a morte não é mais que uma etapa da reciclagem natural.
A função dos medicamentos não é nos dar a eternidade: apenas, e digo, mal e
porcamente, prolongam nossa existência ou nos salvam de crises específicas.
Dentro de um conceito lógico, seu raciocínio de que um remédio - logo o
nitrato! deveria salvar a vida não tem cabida, embora, concorde comigo,
evitando o enfarto que provoca o óbito ou sérios nanos físicos, já é uma boa
ajuda...
Não sou médido: apenas trabalheu um tempo como chefe do ambulatório de um
grande hospital e uma de minhas atividades era revisar o que os médicos
escreviam no prontuário...
Peço desculpas por minha agressividade (não foi tanta,,,,) que são fruto de
72 anos pastanto nesta terra que nos esforçamos para destruir.
sds.,
silvio.
Nota: Aos que discutem sobre as vacinas, um campo infinito para novas
descobertas, informo que, desde que passei a tomar a vacina nos postos de
saúde, nunca mais gripei.
----- Original Message -----
From: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, May 31, 2006 6:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Imunidade a Aids
> Olá Silvio,
>
> Em nenhum momento disse que o nitrato é inútil...muito pelo contrário!
> Santo
> remédio...
> Não tem nenhum paciente da coronária em q faço estágio sem ter esse
> remédio
> prescrito.
> Eu apenas falei que, pela lógica, ele reduziria a mortalidade, coisa que
> não
> ocorre.
> Até pq ele não é analgésico, logo sua função não é reduzir. Ocorre que ele
> acaba reduzindo a dor mesmo sem reduzir a mortalidade.
> Achei bastante agressivo o tratamento para com minha pessoa qdo vc diz "Se
> você é médico, espero jamais encontrá-lo no consultório"
> Não sou médico mas serei em 1 ano e acredite que faria de tudo para
> ajudá-lo
> a controlar sua cardiopatia.
> Quando citei o nitrato estava falando apenas em mortalidade! O que é fato:
> nitrato não reduz mortalidade, o que não desautoriza seu uso na prática
> clínica.
> Vc é médico ou trabalha na área médica? Pq, assim, saberia como usamos
> esses
> termos para definir certas condutas em certos pacientes...
> E quanto ao mecanismo de ação nitrato não está bem esclarecido até hoje.
> Acredita-se que ele atue no óxido nítrico promovendo vasodilatação mas
> ainda
> não foi esclarecido. Sabe-se que tem um efeito vasodilatador venoso o que
> acarreta em redução do retorno venoso e do débito cardíaco, reduzindo a
> dor.
> Tome cuidado ao criticar as pessoas de maneira tão enfática assim...
> Estava apenas tentando ajudar
>
> Abraços,
> Bruno Ferraz
>
> p.s. Quando digo que a Medicina é enigmática, tento dizer q a mesma é
> imprevisível e os resultados obtidos muitas vezes não são os esperados,
> dada
> a variabilidade de um ser humano para outro.
>
> ----- Original Message -----
> From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, May 31, 2006 2:44 PM
> Subject: [ciencialist] Imunidade a Aids
>
>
> Bruno:
> Tenho cardiopatia bastante grave.
> quando, com ou sem motivo sinto dor, apenas o comprimido de nitrato
> debaixo
> da língua alivia o problema: a função dele é aliviar a dor e não curar.
> Procure estudar mais a ação dos nitratos. A morte é inevitável mesmo
> usando
> cerca de 16 comprimidos por dia... Se você é médico, espero jamais
> encontrá-lo no consultório.....
>
> Não considere enigmática a medicina que é apenas um ramo do conhecimento
> científico em seus primeiros passos: veja a evolução da medicida ano após
> ano, lembre-se de quantos pesquisadores a santa igreja queimou por
> tentarem
> conhecer os organismos.
> A morte é um fenômeno natural, apenas reciclagem de materias da natureza,
> é
> comum a todos os seres vivos e só pode causar espanto ou perplexidade aos
> que buscam explicações nos mitos ou religiões.
>
> sds.,
>
> silvio cordeiro
>
> Bruno Ferraz wrote:
>
>> Caro Junior,
>>
>> O que acontece é o seguinte: a medicina é uma ciência bastante
>> enigmática.
>> Nem sempre o que é lógico, é verdade. Em medicina 2 + 2 nem sempre são 4.
>> Eu tenho conhecimento do estudo que diz q o frio reduz a imunidade, mas
>> quando
>> realizamos um estudo onde comparamos 2 grupos (um exposto ao frio e outro
>> não exposto)
>> em condições semelhantes vemos que não há diferença entre esses grupos.
>>
>> Esse não é o caso único na medicina. Temos um medicamento que é
>> amplamente
>> utilizado
>> em cardiologia (nitrato) q é um vasodilatador. No infarto, essa
>> vasodilatação é importante
>> pois diminuímos o fluxo de sangue q chega ao coração e com isso
>> diminuímos
>> a
>> saída de
>> sangue do coração, diminuindo seu trabalho, reduzindo o consumo de
>> oxigênio
>> e, com isso,
>> sendo benéfico no tratamento do infarto. Contudo, vários estudos
>> mostraram
>> q
>> esses
>> medicamentos não alteram a mortalidade. E agora? Temos um mecanismo
>> lógico
>> só que
>> não altera mortalidade na prática. Entendeu o que eu quis dizer?
>>
>> Não existem estudos que mostrem que o frio é causador de qualquer tipo de
>> resfriado ou
>> gripe. Procure num livro de medicina! Eu também tive essa dúvida desde
>> quando entrei na
>> faculdade e procurei em vários livros mas nunca achei nada sobre isso.
>> Após
>> consultar
>> professores que eles me mostraram certos artigos que me convenceram que o
>> golpe de ar
>> NÃO causa gripe nem resfriados.
>>
>> Abraços,
>> Bruno Ferraz
>
>
>>
SUBJECT: Re: Relatividade de Einstein
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 20:31
Oi Salomão,
Eu gostaria muito de continuar.
Na verdade não fui eu que parei.
Apesar de "andar" em baixa velocidade, pois não tenho muito tempo
para a C-List, eu continuo pronto.
Acho que a conversa foi mais "calorosa" entre o Alberto e o Victor.
Comigo foi mais tranqüila apesar de ter reclamado um pouco também
das mensagens muito longas.
Já que você está interessado em luz e como isto está dentro do
assunto "Relatividade de Einstein" vou destacar um trecho de uma das
minhas MSGs nesta Thread respondendo ao Victor.
Para ver a MSG toda clique neste link:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/54373
********************** INÍCIO DA CITAÇÃO ************************
A luz sempre exerceu um fascínio muito grande no ser humano. Não é
à
toa que várias religiões antigas adoravam o sol e a lua (ou seja a
luz
como deus). Como você é um ser humano também é compreensível.
:-)
Se é a luz que faz esta junção do espaço com o tempo eu pergunto:
Qual
luz faz isto???
A luz da estrela mais brilhante do universo?
A luz da estrela mais brilhante da Via Láctea?
A luz do nosso sol?
A luz dos refletores do estádio do Maracanã.
A luz do farol do meu carro?
A luz da minha lanterna?
Ou a luz da lanterna do Léo? (esta eu não duvido, pois é uma luz
divina)
E no dia que todas estas luzes acabarem, finalmente espaço e tempo
vão
se divorciar????
********************** INÍCIO DA CITAÇÃO ************************
É interessante ver, no link acima, o parágrafo anterior do Victor
que motivou esta resposta.
Quanto a "abordar a luz sobre o parâmetro químico" eu não posso
ajudar muito, pois um físico tende a achar que tudo é física
inclusive a química.
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Salomão Barros"
<salo.barros@g...> escreveu
>
> Olá,
> Entrei nesse grupo faz pouco tempo e aproveitei a greve
para ler os
> e-mails que mais me interressavam, dei mais atenção às
correspondencias de
> Física. Ente outros que achei interressante li diversas vezes
sobre a
> Relatividade de Einsten e lamentei a maneira como elas enceraram ,
onde não
> sei se faltaram argumentos e foi dito que as correspondencias de
Jvictor
> eram longas demais, "enfadonhas" e "extremamente repetitivas"
entre outros
> adjetivos q não vêm ao caso.
> Honestamente não entendi o desfecho. Eu achei as
explicações de
> Jvictor muito esclarecedoras e com muito conteúdo. Pude
compreender algumas
> coisas de relatividade de uma maneira clara e como nunca li nos
livros que
> tenho. As correnpondencias foram longas porém muito significativas
e com um
> linguajar leve. As repetições (ao meu ver todas necessarias), só
me ajudaram
> a compreender melhor. Até que os postulados não são tão dificeis
como
> dizem...
> Gostaria de ler mais artigos sobre o tema também pela mão
de Jvictor
> e considero injusta a avaliação final que foi feita para com seu
trabalho.
>
> Mas mudando de assunto, onde estudo é necessario que ao
final de cada
> ano do ensino médio seja apresentado um trabalho, tipo monografia,
o qual
> esse ano (como o anterior) escolhi um tema voltado para a aréa da
Física, "A
> luz".
> Com esse tema incrivelmente vasto também gostaria de
aborda-lo sobre
> o parâmetro químico (se possivel), então preparem-se que farei
perguntas
> sobre a famosa LUZ... se alguem tem algum assunto interresante
sobre a mesma
> que gostaria de colocar em discussão, eu agradeceria imensamente.
>
> Aguardo ansiosamente, Salomão Barros
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 21:02
Olá Bruno,
A aspirina só reduz o derrame isquemico, o hemorrágico não, muito pelo
contrário os acidentes cerebrais hemorrágicos são mais frequentes
entre pacientes que recebem aspirina
No caso do meu pai foi não foi detectado, nem diagnosticado nenhum
caso de insuficiencia cadíaca desconpensada(não lembra que eu disse
foram feitos os exames?)
Cheguei essa conclusão, reduzindo todos as causas da ascite nos exames
que meu pai fez, a única que sobrou foi de *intoxicação medicamentosa*
ou de uma possível alergia ao mesmo
Ele cortou o uso da aspirina e ficou bom. Não foi empregado nenhum
outro medicamento, a não ser os diurético que ele já estava usando
durante o tratamento com a cardio-aspirina, que não fez efeito.
A cardioaspirina é um medicamento pro coração em que o principío ativo
é a aspirina...não é golpe de marketing
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
<toracocentese@b...> escreveu
>
> Não conheço a diferença dessa cardio-aspirina para a aspirina
convencional.
> A dose preconizada de 200 a 300mg diariamente na hora do almoço
provou que
> há redução na taxa de infartos e derrames, diminuindo a mortalidade.
> O que pode ter ocorrido com seu pai é:
> 1) Ele é alérgico à aspirina (apesar do quadro q vc descreveu não
parecer
> muito uma aspirina)
> 2) Seu pai ter apresentado um quadro de insuficiência cardíaca
descompensada
> que dá um quadro clínico parecido com o que vc descreveu e não tem
nenhuma
> relação com a aspirina
> 3) Uma outra doença surgiu nesse momento que mascarou todo o quadro
(mais
> improvável)
>
> Dentre todos os milhares efeitos colaterais da aspirina, ascite é o
que eu
> menos esperaria também. Pode ter ocorrido uma coincidência com a
retirada da
> droga e melhora do quadro (seu pai iniciou o uso de outros
medicamentos na
> situação?).
>
> Existem muitos médicos arrogantes mesmo, mas isso não é geral. Até
pelo fato
> de se colocaram em posição de Deuses capazes de decidirem o futuro
de vários
> seres humanos...isso é o lado triste da medicina. Mas quanto a
atualização,
> é fundamental o médico tentar se atualizar dentro de sua especialidade,
> visto que o conhecimento médico cresce tão rapidamente que é impossível
> acompanhar TODO as novidades médicas...
>
> Essa cardio-aspirina eu nem conhecia, apesar de parecer um golpe de
> marketing de alguma indústria farmacêutica para aumentar o preço do
produto
> convencional
>
> Abraço
> Bruno Ferraz
> ----- Original Message -----
> From: "junior_br2001" <junior_br2001@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, May 31, 2006 7:12 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
>
>
> Bruno não sei que rumos toma a medicina
> Meu pai é cardíaco, foi receitado a ele cardio-aspirina. Após tomar
> essa substancia, meu pai teve um quadro de ascite, fomos mais de 5
> médicos e nenhum deles disse que a ascite era devida a aspirina.
> Após uma bateria de exames, incluindo a tomografia geral do abdomen, e
> não ter acusado nenhuma doença que explicasse o aparecimento da
> ascite, suspeitei como cético que sou que o grande causador era a
> cardio-aspirina. Meu pai tava todo inchado não conseguia andar, depois
> que ele tomou ele além da ascite foi constatado na sua radiografia,
> aumento do coração e derrame pleural
>
> Eu aconselhei o meu pái a não tomar mais a cardio-aspirina durante
> alguns dias(para que depois ele consultasse o médico novamente), a
> ascite regrediu, o quadro de derrame pleural dsapareceu, e ele está
> conseguindo andar, desinchou.
> Só que o médico mandou ele continuar a tomar a cardio-aspirina. O
> resultado foi que ele inchou novamente....e ele resolveu interromper
> este tratamento. Digamos assim que a saúde dele melhorou
> consideravelmente, até a memória em termos de idade ganhou com isso
>
> PS: Não quero com isso que as pessoas se desestimulem de procurar o
> médico e de tomar medicamentos. Mas, sinto que uma certa arrogancia em
> pessoas que praticam ou estudam medicina, sem no mínimo se basear ou
> se informarem a respeito das ultimas descobertas no campo da
> farmacologia e da biomédica.
>
> PS2: detalhe: a cadioaspírina não cura problemas de coração, não dá
> alivio, existe apenas um estudo meta-análítico dizendo que a aspirina
> tem uma resultado de 29% acima do esperado, na prevenção de infartos.
>
> Abraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
> <toracocentese@b...> escreveu
>
> > E quanto ao mecanismo de ação nitrato não está bem esclarecido até
> hoje.
> > Acredita-se que ele atue no óxido nítrico promovendo vasodilatação
> mas ainda
> > não foi esclarecido. Sabe-se que tem um efeito vasodilatador venoso
> o que
> > acarreta em redução do retorno venoso e do débito cardíaco,
> reduzindo a dor.
> > Tome cuidado ao criticar as pessoas de maneira tão enfática assim...
> > Estava apenas tentando ajudar
> >
> > Abraços,
> > Bruno Ferraz
>
>
>
>
>
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
SUBJECT: Re: Imunidade a Aids
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 21:04
Pois é, o procedimento farmacológico na medicina ainda é um
procedimento dúbio com relação a medicamentos e tratamentos
específicos como os da cardiologia, e não muito de acordo com o método
científico.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Bruno Ferraz"
<toracocentese@b...> escreveu
>
> É aconselhável sim...é o melhor anti-arritmico que temos...
> Apesar dos efeitos colaterais (todas as drogas tem efeitos colaterais)
> É a droga mais utilizada no tratamento de arritmias
>
> Abraços
> Bruno Ferraz
> ----- Original Message -----
> From: "junior_br2001" <junior_br2001@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, May 31, 2006 7:47 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Imunidade a Aids
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: sentido das reações parte 2 - Gibbs, Chatelier etc.
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 21:20
Eu concordo com o Caja. Inclusive um dia eu lhe enviei um exemplo de reação espontânea com variação negativa de entropia :-)
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu: O consulente "Caja" aponta 'problemas' do texto "sentido das reações - parte 2" (que trata de uma divulgação científica). Apreciaria leitura desse texto (no contexto da divulgação) e, independente disso um comentário sobre o 'problema apresentado'.
O trabalho encontra-se em: http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/21_25.asp
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Caja" <caja@pcserver.iqm.unicamp.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 31 de maio de 2006 17:07
Assunto: sentido das reações parte 2
Caro Leo, algumas vezes consulto a internet e eh comum passar por sua
pagina. Por acaso hoje estava procurando informacoes sobre a vida de Le
Cahtelier e seu artigo sobre questoes de equilibrio e me deparei com a
pagina citada no subject.
Nao entrando no detalhe da inadequacao de tratar
a questao do equilibrio com argumentos cineticos, jah que esse eh um
assunto muito bem explorado na literatura, fiquei preocupado lah pelo final
de seu texto onde voce comeca a falar sobre energia livre de Gibbs e centra
sua explicacao na entalpia.
Nessa parte voce afirma, varias vezes, que
durante uma reacao quimica(supoe-se que voce esteja falando de uma reacao
espontanea) a entropia sempre aumenta. Como voce estah usando a expressao
de Gibbs na discussao, a equacao soh diz respeito ao sistema sob estudo, no
caso a reacao quimica. Isso significa que em qualquer reacao quimica, pelo
menos para quem nao conhece bem o assunto, a variacao de entropia na reacao
eh sempre positiva. Isso nao e nem nunca foi uma verdade. As reacoes podem
ser espontaneas por razoes entalpicas ou entropicas, ou ambas.
Quando voce
estah falando de aumento de entropia, voce deveria se referir aa variacao
total de entropia, sistema e ambiente, mas como voce usa a energia de Gibbs
voce centra sua discussao no sistema e nesse caso a entropia do sistema,
que eh a que aparece na equacao, nao cresce sempre em um processo espontaneo.
Eh comum comecarmos a explicacao sobre a espontaneidade com a introducao da
segunda lei e a funcao entropia. Ela faz sentido ateh o momento em que
estamos calculando a mesma para as mudancas no sistema. Algumas vezes,
entretanto, essa variacao e negativa e o processo eh espontaneo, ai
introduzimos a entropia total do universo. Quando percebemos a dificuldade
em calcular a variação de entropia no ambiente, em alguns casos, e pelo
fato de que eh muito mais facil tabelar proriedades de sistemas quimicos,
lancamos mao da energia livre de Gibbs, eh quando a ideia de variacao de
entropia total deixa de ser usada. Isso eh o que voce nao faz no seu texto
e o estudante pode ficar na duvida: Sera que todas as reacoes espontaneas
tem uma variacao positiva de entropia? O que não eh verdade, a menos que
voce tambem calcule a entropia do ambiente.
Acho que voce entendeu a colocacao.
Um abraco. Caja
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Re: Dez dicas para evitar o Câncer
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2006 21:32
Prezados Alberto e Byron,
grato pelos comentários construtivos.
Byron, vc realmente leu criticamente os textos. As informações sobre Prevenção do Câncer foram retiradas do site do National Institute of Cancer. Algumas delas - como por exemplo o risco associado à exposição a carcinógenos ambientais -, eu fiz questão de conferir no PubMed (muitas referências no NCI tinham mais de 05 anos).
Escrever estas crônicas dá um certo trabalho, pq faço questão de conferir tudo. Recebo uns 20 e-tocs e newsletters por dia. Vejo o q ocorreu de mais interessante, checo as referências e evidências no PubMed, construo um texto científico e procuro escrever em linguagem acessível.
Tornar as evidências médico-científicas acessíveis aqueles q não pertencem ao meio. Este é o objetivo destes textos.
Enfim, agradeço suas críticas e espero q continue com este espírito afiado. E Byron: parabéns por sua formação acadêmica (http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4733383A7 ).
Um abraço,
Dr. Alessandro Loiola
CRMMG 30.278
+55 (31) 3432 1222 / 3432 7555
---------------
Mensagem: 8
Data: Wed, 31 May 2006 19:53:45 -0000
De: "byronrosembergcosta" <byronrosembergcosta@yahoo.com.br>
Assunto: Re: Dez dicas para evitar o Câncer
"Para meu alívio, os cientistas também descobriram que pré-cozinhar
as carnes no forno microondas por 2 minutos, antes de levá-las ao
fogo, é capaz de reduzir em 90% o conteúdo de Aminas Heterocíclicas.
Esta é uma boa maneira de manter as carnes na sua dieta (pois elas
são uma fonte importante de nutrientes), ao mesmo tempo em que você
reduz a concentração de substâncias nocivas."
<Byron>
Até onde sei, as radiações microondas não tem grande poder de
penetração, inclusive em carnes. Portanto o aquecimento por esse
mecanismo se daria da mesma forma que no pré-cozimento da carne em
água, ou seja de fora para dentro. O aquecimento por irradiação,
ocorreria apenas na superfície, a partir dela se daria por condução
térmica. Não haveria, portanto interação de microondas com aminas
heterocíclicas no interior de carnes, convertendo-as à formas de
menor toxidade.
<Byron>
"Produtos químicos contidos em alguns pesticidas e sprays podem
aumentar o risco para câncer. Alimentos industrializados ou muito
processados também podem ser perigosos."
Então significa que devemos retirar todos os alimentos de nossa
dieta, com exceção dos ditos "produtos orgânicos"? A maioria dos
alimentos recebe algum tipo de processamento hoje em dia, ao menos
para fins de conservação. Essa não é, ao meu ver, uma forma prática
e assimilável de informação para um público leigo. Não é uma
crítica, mas uma dica para vc não trair a sua prórpia censura.
<Byron>
"O próprio ambiente de trabalho pode oferecer risco: a exposição
repetida e prolongada a gasolina, diesel, arsênico, berílio, cloreto
de vinil, cromados, gás mostarda e certos éteres pode resultar em
vários tipos de câncer."
Isso é mais confuso do que educativo: Fora a gasolina e diesel, não
conheço nenhuma pessoa, com um mínimo de formação em ciências, que
saiba onde encontrar esses coponentes: arsênico, berílio, cloreto de
vinil, cromados, certos éteres (gás mostarda? É isso mesmo?).
"10. TENHA UMA ATITUDE POSITIVA.
Ei, diga a verdade: com essa dica do sexo, você já começou a ter a
uma atitude positiva! Tente mantê-la pelo resto do dia mas guarde
o sorrisinho quando estiver naquela reunião com seu chefe. "Uma
atitude positiva" significa amar a vida que existe em você. Ela é um
tesouro ÚNICO e lhe pertence acima de todas as coisas. Assim que
você tomar consciência disso, verá como é simples seguir o que foi
dito até aqui."
<Byron>
O número 10 é algum número cabalístico, se há apenas 9 dicas a se
fazer, porque encher linguiça com uma dica que não tem o menor valor
quanto prevenção de canceres?
Saudações,
Byron
Dr. Alessandro Loiola, M.D.
CRMMG 30.278
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Consultório: +55 (31) 3432 7555
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Imunidade a Aids
FROM: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2006 00:04
Olá Silvio,
Tá tudo Ok...
É muito complicado confiar em certas revistas que não possuem um cunho
científico como a Época.
Mas um estudo recente, discutido no último congresso de cardiologia, mostrou
que não havia superioridade do Clopidogrel (Plavix) sobre o AAS,
conhecimento que se tinha previamente.
Com certeza, muitas doenças não têm cura, mas muitas delas tem controle e
muita coisa ainda pode ser feito em pacientes coronarianos. O arsenal médico
disponível é muito maior que para outras doenças, especialmente as
neurodegenerativas.
Para finalizar, não há dúvida do efeito benéfico das vacinas...
Não é à toa que não temos mais varíola no mundo, poliomielite e sarampo
controlados no Brasil e muitas outras doenças que reduziram drasticamente.
Uma das maiores descobertas da humanidade e uma das maiores responsáveis
pelo aumento da expectativa de vida mundial
Abraços a todos
Bruno Ferraz
----- Original Message -----
From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, May 31, 2006 8:30 PM
Subject: Re: [ciencialist] Imunidade a Aids
Bruno:
Há dias, a revista Epoca, de larga circulação´publicou reportagem que
informava que o "Plavix" e o "ácido acetil salicílico", tomados juntos,
causam a morte;
curiosamente tomo os dois há mais de ano. a despeito do alto custo do
Plavix, sempre os dois juntos, após o almoço. E, curiosamente, não morri:
nem minha cardiologista nem o laboratório produtor
do medicamento (liguei pro diretor de produçaõ) têm notícia deste fato.
Fichei irritado com seu e-mail pelo seguinte fato: há doenças - e a
deterioração das coronárias é exemplo típico, que não têm cura. é uma
degeneração física. Eu, por exemplo já troquei as coronárias mas atualmente
já estão num estado que não há mais nada a fazer. Os medicamentos são
paliativos para proporcionar o prolongamento da vida e um estago geral mais
satisfatório.
Os humanos, como os demais organismos vivos têm seu ciclo, cada um comandado
tanto pelo DNA como pela nossa relação com o meio ambiente (a minha foi
braba....): a morte não é mais que uma etapa da reciclagem natural.
A função dos medicamentos não é nos dar a eternidade: apenas, e digo, mal e
porcamente, prolongam nossa existência ou nos salvam de crises específicas.
Dentro de um conceito lógico, seu raciocínio de que um remédio - logo o
nitrato! deveria salvar a vida não tem cabida, embora, concorde comigo,
evitando o enfarto que provoca o óbito ou sérios nanos físicos, já é uma boa
ajuda...
Não sou médido: apenas trabalheu um tempo como chefe do ambulatório de um
grande hospital e uma de minhas atividades era revisar o que os médicos
escreviam no prontuário...
Peço desculpas por minha agressividade (não foi tanta,,,,) que são fruto de
72 anos pastanto nesta terra que nos esforçamos para destruir.
sds.,
silvio.
Nota: Aos que discutem sobre as vacinas, um campo infinito para novas
descobertas, informo que, desde que passei a tomar a vacina nos postos de
saúde, nunca mais gripei.
----- Original Message -----
From: "Bruno Ferraz" <toracocentese@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, May 31, 2006 6:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] Imunidade a Aids
> Olá Silvio,
>
> Em nenhum momento disse que o nitrato é inútil...muito pelo contrário!
> Santo
> remédio...
> Não tem nenhum paciente da coronária em q faço estágio sem ter esse
> remédio
> prescrito.
> Eu apenas falei que, pela lógica, ele reduziria a mortalidade, coisa que
> não
> ocorre.
> Até pq ele não é analgésico, logo sua função não é reduzir. Ocorre que ele
> acaba reduzindo a dor mesmo sem reduzir a mortalidade.
> Achei bastante agressivo o tratamento para com minha pessoa qdo vc diz "Se
> você é médico, espero jamais encontrá-lo no consultório"
> Não sou médico mas serei em 1 ano e acredite que faria de tudo para
> ajudá-lo
> a controlar sua cardiopatia.
> Quando citei o nitrato estava falando apenas em mortalidade! O que é fato:
> nitrato não reduz mortalidade, o que não desautoriza seu uso na prática
> clínica.
> Vc é médico ou trabalha na área médica? Pq, assim, saberia como usamos
> esses
> termos para definir certas condutas em certos pacientes...
> E quanto ao mecanismo de ação nitrato não está bem esclarecido até hoje.
> Acredita-se que ele atue no óxido nítrico promovendo vasodilatação mas
> ainda
> não foi esclarecido. Sabe-se que tem um efeito vasodilatador venoso o que
> acarreta em redução do retorno venoso e do débito cardíaco, reduzindo a
> dor.
> Tome cuidado ao criticar as pessoas de maneira tão enfática assim...
> Estava apenas tentando ajudar
>
> Abraços,
> Bruno Ferraz
>
> p.s. Quando digo que a Medicina é enigmática, tento dizer q a mesma é
> imprevisível e os resultados obtidos muitas vezes não são os esperados,
> dada
> a variabilidade de um ser humano para outro.
>
> ----- Original Message -----
> From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, May 31, 2006 2:44 PM
> Subject: [ciencialist] Imunidade a Aids
>
>
> Bruno:
> Tenho cardiopatia bastante grave.
> quando, com ou sem motivo sinto dor, apenas o comprimido de nitrato
> debaixo
> da língua alivia o problema: a função dele é aliviar a dor e não curar.
> Procure estudar mais a ação dos nitratos. A morte é inevitável mesmo
> usando
> cerca de 16 comprimidos por dia... Se você é médico, espero jamais
> encontrá-lo no consultório.....
>
> Não considere enigmática a medicina que é apenas um ramo do conhecimento
> científico em seus primeiros passos: veja a evolução da medicida ano após
> ano, lembre-se de quantos pesquisadores a santa igreja queimou por
> tentarem
> conhecer os organismos.
> A morte é um fenômeno natural, apenas reciclagem de materias da natureza,
> é
> comum a todos os seres vivos e só pode causar espanto ou perplexidade aos
> que buscam explicações nos mitos ou religiões.
>
> sds.,
>
> silvio cordeiro
>
> Bruno Ferraz wrote:
>
>> Caro Junior,
>>
>> O que acontece é o seguinte: a medicina é uma ciência bastante
>> enigmática.
>> Nem sempre o que é lógico, é verdade. Em medicina 2 + 2 nem sempre são 4.
>> Eu tenho conhecimento do estudo que diz q o frio reduz a imunidade, mas
>> quando
>> realizamos um estudo onde comparamos 2 grupos (um exposto ao frio e outro
>> não exposto)
>> em condições semelhantes vemos que não há diferença entre esses grupos.
>>
>> Esse não é o caso único na medicina. Temos um medicamento que é
>> amplamente
>> utilizado
>> em cardiologia (nitrato) q é um vasodilatador. No infarto, essa
>> vasodilatação é importante
>> pois diminuímos o fluxo de sangue q chega ao coração e com isso
>> diminuímos
>> a
>> saída de
>> sangue do coração, diminuindo seu trabalho, reduzindo o consumo de
>> oxigênio
>> e, com isso,
>> sendo benéfico no tratamento do infarto. Contudo, vários estudos
>> mostraram
>> q
>> esses
>> medicamentos não alteram a mortalidade. E agora? Temos um mecanismo
>> lógico
>> só que
>> não altera mortalidade na prática. Entendeu o que eu quis dizer?
>>
>> Não existem estudos que mostrem que o frio é causador de qualquer tipo de
>> resfriado ou
>> gripe. Procure num livro de medicina! Eu também tive essa dúvida desde
>> quando entrei na
>> faculdade e procurei em vários livros mas nunca achei nada sobre isso.
>> Após
>> consultar
>> professores que eles me mostraram certos artigos que me convenceram que o
>> golpe de ar
>> NÃO causa gripe nem resfriados.
>>
>> Abraços,
>> Bruno Ferraz
>
>
>>
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SUBJECT: antidepressivos causam câncer
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 01/06/2006 09:48
A FRASQUEIRA DE PANDORA:
A VERDADEIRA VERDADE SOBRE OS ANTIDEPRESSIVOS
© Dr. Alessandro Loiola
Ao abrir sua caixa, a mítica Pandora libertou as doenças no mundo. Felizmente, entre os vários males que escaparam, os deuses haviam colocado um consolo, a Esperança. E a Esperança nos fez acreditar que para todo mal existe uma cura: se Pandora tinha as doenças guardadas em uma caixa, ela certamente possuía uma frasqueira para guardar utensílios, cosméticos, duas aspirinas, uma caixa de antibióticos, a cura do câncer, etc.
Nas últimas décadas, as doenças mentais que escaparam da Caixa de Pandora vêm ganhando destaque, a ponto da maioria dos médicos concordar que o século XXI será o século dos transtornos da mente. Estamos relativamente bem aparelhados para lidar com a maioria das infecções, temos recursos paliativos para boa parte dos tumores malignos, mas a mente... ah, a mente... essa ainda dá um baile na gente. Não é de surpreender que a indústria dos antidepressivos movimente várias centenas de milhões de dólares por ano. Estamos vasculhando a frasqueira de Pandora em busca daquela única pílula capaz de sumir com todos os problemas e pintar o mundo novamente de azul e cor de rosa.
Foi neste contexto que, no final da década de 1980, os cientistas acharam ter descoberto algo. Há muito se sabia que a Serotonina, uma substância utilizada para transmitir informações entre os neurônios, estava envolvida com a sensação de bem estar e a percepção de felicidade. Quanto mais serotonina no seu cérebro, mais você ri à toa. Quanto menos serotonina, mais segundas-feiras você encontra na sua semana. Em 1987, o lançamento da Fluoxetina inaugurou a era dos Inibidores Seletivos de Recaptação da Serotonina - ou ISRS -, antidepressivos que agem diretamente sobre os níveis cerebrais de Serotonina. Não demorou muito para que a Fluoxetina fosse elevada à categoria de panacéia para toda sorte de tristeza e angústias e virasse uma máquina de fazer dinheiro.
Entretanto, como qualquer bom casamento é capaz de provar, bastaram alguns anos de lua-de-mel para que os problemas começassem a surgir. Em junho de 2001, um júri nos EUA determinou que um certo antidepressivo da família dos ISRS foi o causador de uma crise psicótica em um homem. Durante o surto, o homem assassinou sua mulher, a filha e a neta, cometendo suicídio logo em seguida. A família processou o laboratório e ganhou a causa e uma indenização de 8 milhões de dólares. Outros casos se seguiram, e a cada dia mais e mais pessoas vêm acionando judicialmente médicos e companhias farmacêuticas por motivos similares: antidepressivos que matam.
Do meu ponto de vista, o problema teve início justamente com a propaganda em torno da expectativa de felicidade-a-uma-pílula-de-distância. Isto fez com que os ISRS fossem recomendados para tudo quanto é tipo de queixa. Ah, você não dorme? Tome um antidepressivo. O quê, você dorme demais? Tome mais antidepressivo. Você não dorme nem fica acordado, muito pelo contrário? Tudo bem, tome montes de antidepressivos! Mas ei, os antidepressivos ISRS devem ser empregados dentro de critérios específicos de indicação. E principalmente: se utilizados em excesso, podem provocar acúmulos tóxicos de Serotonina no cérebro.
Quando os níveis de Serotonina superam o tolerável, seu sistema nervoso começa a apresentar sintomas de envenenamento, incluindo tics nervosos, insônia, vertigens, alucinações, náuseas, disfunção sexual, sensações de choques pelo corpo, pensamentos e comportamentos auto-mutilantes, suicidas ou homicidas. Infelizmente, a maioria dos médicos e pacientes esquece de prestar atenção para este risco e não se mantém alerta para os sinais de que algo não vai bem e que este algo pode ser um efeito colateral potencialmente grave do antidepressivo.
Você deve ter consciência de que não somos robôs. Ninguém é. Um pouco de angústia, tristeza e desânimo fazem parte da vida de cada um lembre-se de agradecer à Pandora, certo? Se os sintomas depressivos que você apresenta sugerem baixos níveis cerebrais de Serotonina, existem vários recursos naturais e dietéticos que você pode empregar para tentar levantar seu humor ANTES de partir para o uso de drogas mais fortes. Além disso, lá no fundo, dependerá de VOCÊ não de seu médico e certamente não de uma pílula encontrar o caminho para superar as dificuldades desse mundo. Sua VONTADE sempre terá mais peso que qualquer receita tirada da frasqueira de Pandora.
zau(256,420,100,'ri','http://z.about.com/5/o/c.htm?gs='+gs,'') ---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante e
autor de Vida e Saúde da Criança e Obesidade Infantil. Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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SUBJECT: CORRIGINDO: antidepressivos e o risco de SUICÍDIOS
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 01/06/2006 09:55
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Olá,
A medicina tem como patrono Hipócrates, famoso estudioso do corpo humano na antiga Grécia. Mas na minha opinião, Hipócrates não está com nada. Médicos, dentistas, fisioterapeutas, nutricionistas, fonoaudiólogos, enfermeiros e adjacências, deviam todos agradecer mesmo à Pandora. E como SaúdeParaTodos também é cultura, vamos esclarecer um pouco isto.
Na Mitologia Grega, Prometeus foi um sujeito bacana. Ele entregou aos homens o segredo do fogo, um conhecimento que gerou crises de ciúmes no Olimpo. Afinal, mexer com fogo não era coisa para qualquer um. Em resposta, Zeus arquitetou uma de suas vinganças maquiavélicas: encomendou aos demais deuses uma mulher perfeita, dotada de todos os encantos, que obviamente foi batizada de Pandora (Pan = todos, Dora = encantos).
Pandora foi entregue como um presente para Epimeteus, o titã irmão de Prometeus. Apesar dos conselhos do irmão para que não a aceitasse (Olha, Zeus não é flor que se cheire e tem coelho neste mato... dizia o email de Prometeus), Epimeteus se apaixonou perdidamente por Pandora e ambos foram morar juntos em um dois quartos com suíte. Entre os pertences de Pandora estava uma caixa, com recomendações explícitas para que jamais fosse aberta.
Um belo dia enquanto o mundo ainda era um Paraíso e Epimeteus assistia à final do campeonato brasileiro, Pandora foi mordida pela curiosidade e cismou de dar uma espiada na caixa. Bastou abrir uma pequena fresta para que lá de dentro subitamente saíssem a pobreza, o crime, a culpa, a angústia, a tristeza, as doenças, etc. Da Caixa de Pandora foram libertados os males que povoam o mundo até os dias de hoje, mas ela também libertou a Esperança, o fio salvador capaz de nos manter lutando em meio às adversidades.
Em última análise, Pandora e sua Caixa garantiram o mercado de trabalho dos profissionais de saúde, que há milênios correm atrás do prejuízo tentando desvendar os segredos e as respostas para as mais variadas doenças. Nem sempre este é um trabalho recheado de verdades absolutas. Como você verá na crônica de hoje, algumas destas respostas podem ser bastante traiçoeiras.
Nos vemos adiante ! Um abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
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A FRASQUEIRA DE PANDORA:
A VERDADEIRA VERDADE SOBRE OS ANTIDEPRESSIVOS
© Dr. Alessandro Loiola
Ao abrir sua caixa, a mítica Pandora libertou as doenças no mundo. Felizmente, entre os vários males que escaparam, os deuses haviam colocado um consolo, a Esperança. E a Esperança nos fez acreditar que para todo mal existe uma cura: se Pandora tinha as doenças guardadas em uma caixa, ela certamente possuía uma frasqueira para guardar utensílios, cosméticos, duas aspirinas, uma caixa de antibióticos, a cura do câncer, etc.
Nas últimas décadas, as doenças mentais que escaparam da Caixa de Pandora vêm ganhando destaque, a ponto da maioria dos médicos concordar que o século XXI será o século dos transtornos da mente. Estamos relativamente bem aparelhados para lidar com a maioria das infecções, temos recursos paliativos para boa parte dos tumores malignos, mas a mente... ah, a mente... essa ainda dá um baile na gente. Não é de surpreender que a indústria dos antidepressivos movimente várias centenas de milhões de dólares por ano. Estamos vasculhando a frasqueira de Pandora em busca daquela única pílula capaz de sumir com todos os problemas e pintar o mundo novamente de azul e cor de rosa.
Foi neste contexto que, no final da década de 1980, os cientistas acharam ter descoberto algo. Há muito se sabia que a Serotonina, uma substância utilizada para transmitir informações entre os neurônios, estava envolvida com a sensação de bem estar e a percepção de felicidade. Quanto mais serotonina no seu cérebro, mais você ri à toa. Quanto menos serotonina, mais segundas-feiras você encontra na sua semana. Em 1987, o lançamento da Fluoxetina inaugurou a era dos Inibidores Seletivos de Recaptação da Serotonina - ou ISRS -, antidepressivos que agem diretamente sobre os níveis cerebrais de Serotonina. Não demorou muito para que a Fluoxetina fosse elevada à categoria de panacéia para toda sorte de tristeza e angústias e virasse uma máquina de fazer dinheiro.
Entretanto, como qualquer bom casamento é capaz de provar, bastaram alguns anos de lua-de-mel para que os problemas começassem a surgir. Em junho de 2001, um júri nos EUA determinou que um certo antidepressivo da família dos ISRS foi o causador de uma crise psicótica em um homem. Durante o surto, o homem assassinou sua mulher, a filha e a neta, cometendo suicídio logo em seguida. A família processou o laboratório e ganhou a causa e uma indenização de 8 milhões de dólares. Outros casos se seguiram, e a cada dia mais e mais pessoas vêm acionando judicialmente médicos e companhias farmacêuticas por motivos similares: antidepressivos que matam.
Do meu ponto de vista, o problema teve início justamente com a propaganda em torno da expectativa de felicidade-a-uma-pílula-de-distância. Isto fez com que os ISRS fossem recomendados para tudo quanto é tipo de queixa. Ah, você não dorme? Tome um antidepressivo. O quê, você dorme demais? Tome mais antidepressivo. Você não dorme nem fica acordado, muito pelo contrário? Tudo bem, tome montes de antidepressivos! Mas ei, os antidepressivos ISRS devem ser empregados dentro de critérios específicos de indicação. E principalmente: se utilizados em excesso, podem provocar acúmulos tóxicos de Serotonina no cérebro.
Quando os níveis de Serotonina superam o tolerável, seu sistema nervoso começa a apresentar sintomas de envenenamento, incluindo tics nervosos, insônia, vertigens, alucinações, náuseas, disfunção sexual, sensações de choques pelo corpo, pensamentos e comportamentos auto-mutilantes, suicidas ou homicidas. Infelizmente, a maioria dos médicos e pacientes esquece de prestar atenção para este risco e não se mantém alerta para os sinais de que algo não vai bem e que este algo pode ser um efeito colateral potencialmente grave do antidepressivo.
Você deve ter consciência de que não somos robôs. Ninguém é. Um pouco de angústia, tristeza e desânimo fazem parte da vida de cada um lembre-se de agradecer à Pandora, certo? Se os sintomas depressivos que você apresenta sugerem baixos níveis cerebrais de Serotonina, existem vários recursos naturais e dietéticos que você pode empregar para tentar levantar seu humor ANTES de partir para o uso de drogas mais fortes. Além disso, lá no fundo, dependerá de VOCÊ não de seu médico e certamente não de uma pílula encontrar o caminho para superar as dificuldades desse mundo. Sua VONTADE sempre terá mais peso que qualquer receita tirada da frasqueira de Pandora.
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante e
autor de Vida e Saúde da Criança e Obesidade Infantil. Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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SUBJECT: Re: P/ Homero - sugestão (era O que é antitroll?
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2006 11:14
Amigo Homero,
Não sou mais marxista, embora meus laços afetivos com ele (e alguns
intelectuais) permanecem. Isto é, ao contrário de muitos ex-
marxistas, não me transformei num anti-marxista ressentido.
Quanto a Eric Hobsbawm, esse historiador é realmente muito lúcido.
Dele, li (duas vezes) A Era dos Extremos. Excelente relato da
história do século XX.
Um abraço,
Manuel Bulcão
____________________
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
>
> Olá Manuel
>
> Lendo que você teve uma infância trotskista, aproveito o gancho
para sugerir a leitura da autobiografia do Eric Hobsbawm -Tempos
Interessantes Uma vida no século XX - Pelo pouco que conheço de
você (embora o considere um amigo real..:-) acho que vai gostar
muito. É o tipo de autobiografia onde a vida do biografado é menos
importante que os relatos do tempo em que ele viveu, em especial, a
formação maxista dele em plena Berlin pré segunda guerra, entre
extremos, nazistas e comunistas.
>
> Muito lúcido me parece, para um marxista, esse Eric..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Manuel Bulcão
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, May 30, 2006 12:58 AM
> Subject: [ciencialist] Re: O que é antitroll?
>
>
> Oi Salomão, Júnior BR, Léo, Mesquita, Murilo e demais
admiradores da
> minha obra:
>
> Mesquita: Acontece que o Bulcão é Trolltskista. ;-)
>
> Manuel: Eh! Por esta sua mensagem percebi que você realmente
está
> lendo o meu livro! Pelo menos chegou ao ensaio nr. 15, "A
política
> será a religião", em que falo da minha infância trotsquista.
Mesquita,
> emocionadamente, agradaço-lhe pela sua paciência quase materna
> (digo "quase" porque vc conseguiu ir só um pouquinho "além" da
D.
> Eunice).
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
>
>
>
>
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>
SUBJECT: [ciencialist] CORRIGINDO: antidepressivos e o risco de SUICÍDIOS
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2006 11:20
Estamos relativamente bem aparelhados para lidar com a maioria das
infecções, temos recursos paliativos para boa parte dos tumores
malignos, mas a mente... ah, a mente... essa ainda dá um baile na
gente.
Mauro: É verdade... Mas...
"Estamos relativamente bem aparelhados para lidar com a maioria das
infecções, temos recursos paliativos para boa parte dos problemas da
mente, mas os tumores malignos... ah, o câncer... esse ainda dá um
baile na gente."
Também é verdadeiro.
Assim como:
"Estamos relativamente bem aparelhados para lidar com a maioria dos
tumores, temos recursos paliativos para boa parte dos problemas da
mente, mas as as infecções... ah, as infecções... essas ainda dão um
baile na gente."
Novesfora, ressalto que o antidepressivo ainda é um fármaco
relativamente eficaz para a depressão clinica. O problema não está
exatamente no composto quimico, nem na sua utilização, mas na sua má
utilização -- além da extrema facilidade de auto-medicação que nossa
legislação proporciona.
Inté+
Mauro
SUBJECT: Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + -x ??
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2006 12:00
Uma dúvida: em que situações podemos considerar negativa a raiz quadrada de uma função? Por exemplo, na equação abaixo:
sqrt (x^2 + 5x + 1) = 2x - 1,
x = 0 não é considerado uma solução porque sqrt (1) = 1 ( e não +-1). Mas em diversas outras situações consideramos sqrt (a) = +-a (como por exemplo na dedução das raízes da equação do 2o grau).
Em outras palavras, ora topamos com sqrt (x^2) = |x| ora com sqrt (9) = +-3...
A primeira definição é adequada se quisermos definir sqrt (x^2) como uma nova função. Aí realmente não dá pra ser +-x. Mas no primeiro exemplo lá em cima sqrt (1) não foi definido com uma função e mesmo assim ele é diferente de -1...
Enfim, sqrt (x^2) = |x| ou sqrt (x^2) = +-x ???
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SUBJECT: Re: [ciencialist] CORRIGINDO: antidepressivos e o risco de SUICÍDIOS
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2006 13:26
Alessandro, vale dizer que o maravilhoso presente de Zeus era para
Prometeu - o que pensa antes - mas ele percebeu que era uma armadilha e a
rejeitou. A bela Pandora recebeu a caixa ou frasqueira com a orientação de
somente entregá-lo a seu marido. Muito curioso, Epimeteu - o que pensa
depois - se dispõe casar com Pandora mais de olho no que a caixa continha.
Conta a lenda que a primeira coisa que ele fez após o casamento foi abrir a
caixa, que só foi fechada quando todos os males já tinham saído. A Esperança
foi a única a permanecer no frasco.
[]s
JR
...........................................
----- Original Message -----
From: "Alessandro Loiola" <alessandroloiola@yahoo.com.br>
To: <alessandroloiola@yahoo.com.br>
Sent: Thursday, June 01, 2006 9:55 AM
Subject: [ciencialist] CORRIGINDO: antidepressivos e o risco de SUICÍDIOS
___________________________________________________________________
Olá,
A medicina tem como "patrono" Hipócrates, famoso estudioso do corpo humano
na antiga Grécia. Mas na minha opinião, Hipócrates não está com nada.
Médicos, dentistas, fisioterapeutas, nutricionistas, fonoaudiólogos,
enfermeiros e adjacências, deviam todos agradecer mesmo à Pandora. E como
SaúdeParaTodos também é cultura, vamos esclarecer um pouco isto.
Na Mitologia Grega, Prometeus foi um sujeito bacana. Ele entregou aos
homens o segredo do fogo, um conhecimento que gerou crises de ciúmes no
Olimpo. Afinal, mexer com fogo não era coisa para qualquer um. Em resposta,
Zeus arquitetou uma de suas vinganças maquiavélicas: encomendou aos demais
deuses uma mulher "perfeita", dotada de todos os encantos, que obviamente
foi batizada de Pandora (Pan = todos, Dora = encantos).
Pandora foi entregue como um presente para Epimeteus, o titã irmão de
Prometeus. Apesar dos conselhos do irmão para que não a aceitasse ("Olha,
Zeus não é flor que se cheire e tem coelho neste mato..." - dizia o email de
Prometeus), Epimeteus se apaixonou perdidamente por Pandora e ambos foram
morar juntos em um dois quartos com suíte. Entre os pertences de Pandora
estava uma caixa, com recomendações explícitas para que jamais fosse aberta.
Um belo dia enquanto o mundo ainda era um Paraíso e Epimeteus assistia à
final do campeonato brasileiro, Pandora foi mordida pela curiosidade e
cismou de dar uma espiada na caixa. Bastou abrir uma pequena fresta para que
lá de dentro subitamente saíssem a pobreza, o crime, a culpa, a angústia, a
tristeza, as doenças, etc. Da Caixa de Pandora foram libertados os males que
povoam o mundo até os dias de hoje, mas ela também libertou a Esperança, o
fio salvador capaz de nos manter lutando em meio às adversidades.
Em última análise, Pandora e sua Caixa garantiram o mercado de trabalho
dos profissionais de saúde, que há milênios correm atrás do prejuízo
tentando desvendar os segredos e as respostas para as mais variadas doenças.
Nem sempre este é um trabalho recheado de verdades absolutas. Como você verá
na crônica de hoje, algumas destas respostas podem ser bastante traiçoeiras.
Nos vemos adiante ! Um abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
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A FRASQUEIRA DE PANDORA:
A VERDADEIRA VERDADE SOBRE OS ANTIDEPRESSIVOS
© Dr. Alessandro Loiola
Ao abrir sua caixa, a mítica Pandora libertou as doenças no mundo.
Felizmente, entre os vários males que escaparam, os deuses haviam colocado
um consolo, a Esperança. E a Esperança nos fez acreditar que para todo mal
existe uma cura: se Pandora tinha as doenças guardadas em uma caixa, ela
certamente possuía uma frasqueira para guardar utensílios, cosméticos, duas
aspirinas, uma caixa de antibióticos, a cura do câncer, etc.
Nas últimas décadas, as doenças mentais que escaparam da Caixa de Pandora
vêm ganhando destaque, a ponto da maioria dos médicos concordar que o século
XXI será o século dos transtornos da mente. Estamos relativamente bem
aparelhados para lidar com a maioria das infecções, temos recursos
paliativos para boa parte dos tumores malignos, mas a mente... ah, a
mente... essa ainda dá um baile na gente. Não é de surpreender que a
indústria dos antidepressivos movimente várias centenas de milhões de
dólares por ano. Estamos vasculhando a frasqueira de Pandora em busca
daquela única pílula capaz de sumir com todos os problemas e pintar o mundo
novamente de azul e cor de rosa.
Foi neste contexto que, no final da década de 1980, os cientistas acharam
ter descoberto algo. Há muito se sabia que a Serotonina, uma substância
utilizada para transmitir informações entre os neurônios, estava envolvida
com a sensação de bem estar e a percepção de "felicidade". Quanto mais
serotonina no seu cérebro, mais você ri à toa. Quanto menos serotonina, mais
segundas-feiras você encontra na sua semana. Em 1987, o lançamento da
Fluoxetina inaugurou a era dos Inibidores Seletivos de Recaptação da
Serotonina - ou ISRS -, antidepressivos que agem diretamente sobre os níveis
cerebrais de Serotonina. Não demorou muito para que a Fluoxetina fosse
elevada à categoria de panacéia para toda sorte de tristeza e angústias - e
virasse uma máquina de fazer dinheiro.
Entretanto, como qualquer bom casamento é capaz de provar, bastaram alguns
anos de lua-de-mel para que os problemas começassem a surgir. Em junho de
2001, um júri nos EUA determinou que um certo antidepressivo da família dos
ISRS foi o causador de uma crise psicótica em um homem. Durante o surto, o
homem assassinou sua mulher, a filha e a neta, cometendo suicídio logo em
seguida. A família processou o laboratório e ganhou a causa e uma
indenização de 8 milhões de dólares. Outros casos se seguiram, e a cada dia
mais e mais pessoas vêm acionando judicialmente médicos e companhias
farmacêuticas por motivos similares: antidepressivos que matam.
Do meu ponto de vista, o problema teve início justamente com a propaganda
em torno da expectativa de "felicidade-a-uma-pílula-de-distância". Isto fez
com que os ISRS fossem recomendados para tudo quanto é tipo de queixa. Ah,
você não dorme? Tome um antidepressivo. O quê, você dorme demais? Tome mais
antidepressivo. Você não dorme nem fica acordado, muito pelo contrário? Tudo
bem, tome montes de antidepressivos! Mas ei, os antidepressivos ISRS devem
ser empregados dentro de critérios específicos de indicação. E
principalmente: se utilizados em excesso, podem provocar acúmulos tóxicos de
Serotonina no cérebro.
Quando os níveis de Serotonina superam o tolerável, seu sistema nervoso
começa a apresentar sintomas de envenenamento, incluindo tics nervosos,
insônia, vertigens, alucinações, náuseas, disfunção sexual, sensações de
"choques" pelo corpo, pensamentos e comportamentos auto-mutilantes, suicidas
ou homicidas. Infelizmente, a maioria dos médicos e pacientes esquece de
prestar atenção para este risco e não se mantém alerta para os sinais de que
algo não vai bem - e que este algo pode ser um efeito colateral
potencialmente grave do antidepressivo.
Você deve ter consciência de que não somos robôs. Ninguém é. Um pouco de
angústia, tristeza e desânimo fazem parte da vida de cada um - lembre-se de
agradecer à Pandora, certo? Se os sintomas depressivos que você apresenta
sugerem baixos níveis cerebrais de Serotonina, existem vários recursos
naturais e dietéticos que você pode empregar para tentar levantar seu humor
ANTES de partir para o uso de drogas mais fortes. Além disso, lá no fundo,
dependerá de VOCÊ - não de seu médico e certamente não de uma pílula -
encontrar o caminho para superar as dificuldades desse mundo. Sua VONTADE
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---
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + - x ??
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2006 14:57
Lucas,
Matematicamente falando sqrt(x) é sempre igual a +-x.
No caso citado, sqrt(1) é *sim* igual a +-1. Isso Porque tanto (+1)^2 quanto
(-1)^2 são iguais a +1.
Vc só poderá ignorar um dos valores possíveis se o Conjunto do problema
exigir. Por exemplo, se o Conjunto das respostas for o Conjunto dos Números
Reais positivos.
[]s
Sardeiro
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Lucas Seixas Rios
Enviada em: quinta-feira, 1 de junho de 2006 12:01
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + -x ??
Uma dúvida: em que situações podemos considerar negativa a raiz quadrada de
uma função? Por exemplo, na equação abaixo:
sqrt (x^2 + 5x + 1) = 2x - 1,
x = 0 não é considerado uma solução porque sqrt (1) = 1 ( e não +-1). Mas
em diversas outras situações consideramos sqrt (a) = +-a (como por exemplo
na dedução das raízes da equação do 2o grau).
Em outras palavras, ora topamos com sqrt (x^2) = |x| ora com sqrt (9) =
+-3...
A primeira definição é adequada se quisermos definir sqrt (x^2) como uma
nova função. Aí realmente não dá pra ser +-x. Mas no primeiro exemplo lá em
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de -1...
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SUBJECT: O embrião e o falso "humanismo" dos fanáticosreligiosos..........
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2006 17:12
Grupos.com.brEntenda um pouco sobre células embrionárias e suas polémicas-Aqui
O embrião.
Os embriões que seriam utilizados nas pesquisas com células-troncos não serão jamais seres vivos e "existem" aos montes. São "aqueles que sobraram" durante o processo de seleção para a fertilização in vitro ("fabricação dos bebês de proveta").
Esses embriões foram "produzidos", comparados a outros e considerados "ruins para o desenvolvimento", por isso foram descartados e congelados. E ficarão muitos anos congelados, até ir parar no meio do lixo hospitalar, porque nunca se soube direito o que fazer com eles, nunca se definiu o seu destino.
Os primeiros bebês de proveta já se tornaram adultos, mas nunca se decidiu o que fazer com os embriões que sobraram no processo de fertilização.
Quando um casal vai a uma clínica tentar engravidar, são colhidos diversos óvulos e espermatozóides. E são fecundados diversos óvulos, na espectativa de que alguns se transformem em embriões. Em seguida, esses embriões são comparados entre si, classificados e alguns - "os melhores" - são implantados no útero da candidata a mãe. Implantam-se vários embriões, na esperança de que pelo menos um "vingue" e se desenvolva até o parto, tornando-se então uma criança.
Todos os outros vários embriões viram o quê? Picolé. Ou vão para o lixo e todos sabem disso, mas disfarçam. Isso é o que acontece há décadas.
Agora que existe a possibilidade de esses embriões "descartados" se tornarem "vida e esperança" para muitas pessoas, todos os religiosos e ignorantes do mundo se pinicam em suas cadeiras e dizem "não! isto é um crime!".
Por acaso a sociedade quer parar de usar fertilização in vitro? Alguém condena bebês de proveta ainda hoje?
O fato é simples: todos esses "embriões descartados" nunca se tornarão seres vivos, porque nunca serão implantados em úteros maternos. Nunca serão crianças.
E se alguém ainda tem a cara-de-pau de dizer que é contra "o assassinato desses seres vivos", eu quero que me responda sinceramente: mantê-los congelados para sempre, eternamente "picolés", sem nunca sequer vir a ser gente - isso é correto?
Mais um pouco e voltamos à Idade Média.
(Enquanto isso, continuamos jogando bebês recém-nascidos no Rio Pinheiros, deixando que se criem como ratos no meio do lixo, que se matem como monstros, que sobrevivam em cortiços e favelas, que se viciem e que se vendam bem barato, que virem homens perversos e poderosos como traficantes e políticos.)
Por um milagre.
Apesar do coração burocrático dos religiosos profissionais e estatutários, apesar da oposição de todos os que lucram via exploração da Fé e em nome de um Deus a que obviamente desconhecem, a Ciência - que não é Deus e também muitas vezes o desconhece mas o segue e o imita - venceu a estupidez e "a pesquisa com células-tronco foi aprovada por 366 votos favoráveis, 59 contrários e três abstenções" na Câmera dos Deputados, navotação da Lei da Biossegurança. (VIVA O BRASIL)
Pode ser que essas células-tronco nunca virem crianças mas, pelo menos, a partir de agora, por imposição da Consciência que impulsiona a Natureza Humana rumo ao progresso, já se pode alimentar a esperança de que venham a ser vida, cumprindo na Terra o objetivo que a Vida lhes deu.
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SUBJECT: Fw: [Genismo] "Hobbit" fazia ferramentas
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2006 17:35
"Hobbit" fazia ferramentas, diz cientista
Descoberta de mini-instrumentos de pedra reforça tese da existência de hominídeo anão na Indonésia há 18 mil anos
Novo achado foi publicado na revista "Nature", mas não encerra controvérsia sobre se o "Homo floresiensis" é mesmo uma nova espécie
ANA PAULA CORRADINI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Cientistas da Austrália apresentam mais uma prova de que o polêmico "hobbit", espécie de hominídeo anão, realmente existiu na ilha de Flores, Indonésia, há 18 mil anos. O Homo floresiensis teria deixado ferramentas para contar a história.
Em estudo publicado hoje na revista "Nature", a equipe liderada por Adam Brumm, paleontólogo da Universidade Nacional Australiana, em Camberra, registra a descoberta de artefatos em Mata Menge, uma área descampada a 50 km da caverna Liang Bua, onde os ossos do Homo floresiensis foram encontrados em 2003.
Os pesquisadores já haviam descoberto ferramentas junto aos fósseis dos "hobbits" e, apesar de nenhum esqueleto ter sido encontrado próximo às peças em Mata Mange, testes de similaridade fazem acreditar que os utensílios das duas localidades foram fabricados pelo mesmo tipo de hominídeo.
As 487 ferramentas são tão pequenas quanto seus supostos donos: têm entre 1,5 cm e 9 cm de comprimento. "Embora ainda seja cedo para saber como elas eram usadas, elas são muito mais precisas e trabalhadas do que aquelas fabricadas pelo Homo erectus, que eram grandes e grosseiras", afirma Brumm.
A precisão é o fator crucial na pesquisa: como é que uma criatura com um cérebro tão pequeno seria capaz de tamanha sofisticação? E mais: os cientistas acreditam que as ferramentas encontradas em Mata Menge têm entre 700 mil e 840 mil anos, enquanto as de Liang Bua não passam de 18 mil anos de idade. Ou seja: a tecnologia teria sido passada de geração para geração. "As similaridades entre elas sugerem alguma forma de conexão cultural", explica Peter Brown, líder da equipe australiano-indonésia que descobriu o hominídeo anão, na caverna de Liang Bua.
Autoria controversa
Apesar das provas, a discussão está longe de terminar. Outros cientistas afirmam que essas ferramentas são avançadas demais para terem sido feitas por um descendente de Homo erectus. "Elas são obviamente obra do homem moderno, ou seja, do Homo sapiens, e podiam ser encontradas em quase qualquer lugar do mundo há 18 mil anos", alfineta James Phillips, antropólogo da Universidade de Illinois e curador do Field Museum, em Chicago.
"Perfuradores [instrumento de pedra] como esses de 800 mil anos comprovadamente não existiam na Terra a até pelo menos 40 mil anos", diz ele, contestando a datação das peças. Para Philips, aliás, o H. floresiensis não é nem sequer uma espécie distinta -seria apenas um humano com microcefalia.
Brumm rebate as críticas afirmando que tamanho do cérebro não importa nesse caso. "A relação entre massa cerebral e inteligência é baseada mais em pré-concepções que em demonstrações", diz.
Para Peter Brown, trata-se de uma questão de organização. "Ninguém sabe ao certo quanto cérebro você precisa para fazer uma ferramenta de pedra. Talvez não muito. A questão mais importante são as conexões internas do cérebro, e não apenas suas dimensões."
Descoberta foi marco da antropologia
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Descrito na revista "Nature" em 2004, o Homo floresiensis ganhou o apelido de "hobbit" por ser pequeno como os personagens de "O Senhor dos Anéis". Ele seria um descendente direto do Homo erectus, o primeiro hominídeo a chegar a Flores, que teria "encolhido" por ficar confinado na ilha.
O "hobbit" chamou a atenção também por ter um cérebro com um terço do volume do dos humanos modernos -de acordo com a teoria, hominídeos mais modernos deveriam ter mais massa cerebral.
É por isso que muitos cientistas acreditam não se tratar de uma outra espécie mas de um Homo sapiens (homem moderno), com microcefalia. (APC)
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + - x ??
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2006 17:49
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Matematicamente falando sqrt(x) é sempre igual a +-x.
Na verdade, a raiz quadrada considerada é sempre o valor positivo.
O q se faz eh a igualdade:
x^2 = +/-(raizquadrada de x)
Pode-se notar q na formula da raiz da equacao do segundo grau, antes
da raiz de (b^2 - 4ac), coloca-se +/-.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + - x ??
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2006 18:08
> Na verdade, a raiz quadrada considerada é sempre o valor positivo.
Desde quando? Por acaso estamos falando apenas da raiz quadrada de Números
Inteiros Naturais????
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: quinta-feira, 1 de junho de 2006 17:50
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + - x ??
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Matematicamente falando sqrt(x) é sempre igual a +-x.
Na verdade, a raiz quadrada considerada é sempre o valor positivo.
O q se faz eh a igualdade:
x^2 = +/-(raizquadrada de x)
Pode-se notar q na formula da raiz da equacao do segundo grau, antes
da raiz de (b^2 - 4ac), coloca-se +/-.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: O MÉDICO, O MONSTRO E A WORLD WIDE WEB
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 01/06/2006 18:21
___________________________________________________________________
Olá,
Que a World Wide Web é um meio de expressão sem precedentes, não é novidade alguma. Mas o que tem assombrado até aos internautas mais experientes é a epidemia de websites voltados para a saúde: estima-se que existam hoje mais de 40 mil deles e dezenas surgem a cada dia, manifestando a intensa demanda por este tipo de informação.
Por um lado, a proliferação de páginas sobre saúde marca o processo de democratização do conhecimento médico, mas isto também se traduz em conseqüências menos encantadoras. O médico e o monstro podem estar apenas a um clique de distância, e os websites de saúde podem facilmente transformar o amável Dr. Jekill em um terrível Mr. Hide. Isto porque uma parte considerável da informação disponível está errada ou é enganosa, expondo você a danos perigosos e potencialmente irreparáveis.
Este grupo não foi feito apenas para lhe entregar o peixe, mas para que você também aprenda a pescar. E por isso hoje você verá algumas regras bastante úteis para julgar aquilo que lê na Internet. Entre gatos e lebres, compre sempre e apenas o que for melhor para sua saúde.
Um abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
_________________________________________________________________
O MÉDICO, O MONSTRO E A WORLD WIDE WEB
© Dr. Alessandro Loiola
Existe uma regra de ouro na Internet: qualquer um pode publicar qualquer coisa, bastando para tanto um computador pessoal e acesso à rede. Porém, enquanto que as mídias convencionais (jornais, revistas, programas de rádio ou televisão, etc) deixam um registro físico, o conteúdo da Internet é volátil: ele está aqui hoje e pode simplesmente desaparecer no éter amanhã. Assim, o grande problema deixou de ser encontrar a informação desejada, e passou a ser como avaliar a credibilidade de um documento obtido via Internet.
Não existe uma legislação específica para as informações disponíveis na rede. A própria dinâmica sem fronteiras da Internet torna as medidas legais sem sentido ou lentas demais. A solução mais eficaz até o momento tem sido a auto-regulamentação: desde os anos 90 existem vários códigos de honra para informação em saúde na Internet. O mais famoso deles foi criado pela Health On Net Fundation em 1996 e se chama HON Code.
Apesar de ser uma iniciativa louvável, o HON Code possui um grande problema: ele não verifica a qualidade da informação. O HON Code determina o nível de confiabilidade através de certos padrões éticos, tentando garantir um certo rigor científico na elaboração do material publicado. Isso significa que nem todo site com o selo do HON Code possui informações necessariamente corretas ou verídicas. Em contrapartida, nem todo site honesto possui o selo do HON Code.
Então como sobreviver em meio a este caos? Como saber o que é informação confiável ou não? Bom, para evitar enganos, eu recomendo que você aplique por conta própria 04 critérios bem simples para avaliar a qualidade do que está lendo: Autoridade, Transparência, Atualidade e Desconfiança. Cole estes critérios ao lado do seu computador, consultando-os sempre que tiver alguma dúvida sobre se o que está lendo possui alguma validade ou não.
CRITÉRIO 1: AUTORIDADE.
A orientação médica ou de saúde contida no site é dada por um profissional da área ou você está lendo sobre Hipertensão Arterial na visão de um Ufologista de Rondônia? É possível identificar o autor do texto e checar suas credenciais? A informação possui referências claras às fontes consultadas (p.ex.: links para textos científicos, documentos do Ministério da Saúde ou páginas de centros universitários na Internet)?
Quando der de cara com alguma informação de importância para você, procure sempre a fonte daquela informação. Sites criados por grandes centros médicos, organizações científicas, universidades e agências governamentais são os mais seguros. Muito cuidado com sites estritamente comerciais ou baseados em testemunhos de pessoas que procuram empurrar um único ponto de vista ou vendem curas milagrosas. O maior milagre do Universo está entre as suas orelhas e se chama Inteligência, lembre-se sempre disso.
CRITÉRIO 2: TRANSPARÊNCIA.
A informação deve estar publicada de modo claro, oferecendo endereços de contato para quem desejar orientação ou ajuda adicional. O site também deve ser bastante claro quanto à presença de patrocínio: qualquer apoio financeiro, comercial ou não, deve ser identificado.
Por exemplo: se você está lendo sobre Constipação Intestinal em um site patrocinado por um fabricante de laxantes, as informações ali contidas certamente tenderão a favorecer o patrocinador o que nem sempre corresponderá a toda verdade em si.
CRITÉRIO 3: ATUALIDADE.
O conhecimento científico é extremamente dinâmico: calcula-se que metade do que os médicos defendem agora estará errado daqui a 10 anos e para desespero geral ninguém ainda é capaz de identificar qual metade é esta. O mais confiável é procurar sempre pela informação mais recente. Veja se o site exibe claramente a data em que determinada informação foi publicada ou revisada.
CRITÉRIO 4: DESCONFIANÇA.
Você encontrou algo que lhe diz respeito e o site parece ter autoridade, transparência e atualidade? Ótimo. Desconfie dele mesmo assim. Desconfie muito, desconfie sempre. Visite outros sites e compare informações. Até mesmo sites que exibem o selo do HON Code não estão isentos de informações imprecisas. Mantenha o espírito aberto, porém crítico em qualquer situação ou você conhece alguém tenha caído morto, fulminado após tomar uma pequena dose de prudência?
Nem eu.
Boa parte do caminho de descobrir o que se quer é saber exatamente o que se procura. A Internet pode ser uma grande fonte de informação em saúde, mas não é a única: ela deve representar apenas mais um item em seu cardápio de escolhas.
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante e
autor de Vida e Saúde da Criança e Obesidade Infantil. Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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Informação livre. Copia, imprima e distribua no seu local de trabalho, dê de presente, envie por e-mail, carta, fax, rádio, TV, pombo-correio ou telepatia. Os direitos permanecem com o autor.
MANTENHA O TEXTO E OS CRÉDITOS NA ÍNTEGRA.
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SUBJECT: Re: Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + -x ??
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2006 19:54
Lucas,
Eu não sei direito mas tenho para mim que o símbolo matemático
sqrt(x) (não desta forma, é claro, mas da forma normal de um "x"
envolvido pelo desenho característico) representa só a raiz positiva
de x.
Tanto é assim que, quando resolvemos uma equação do segundo grau
fazemos o seguinte:
x^2 = 64
x = +-sqrt(64)
x = 8 OU x = -8
Se o símbolo sqrt(64) já representasse o positivo e o negativo, não
seria necessário colocar o "+-" na frente dele.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
<lucas_rios86@y...> escreveu
>
> Uma dúvida: em que situações podemos considerar negativa a raiz
quadrada de uma função? Por exemplo, na equação abaixo:
>
> sqrt (x^2 + 5x + 1) = 2x -
1,
>
> x = 0 não é considerado uma solução porque sqrt (1) = 1 ( e não
+-1). Mas em diversas outras situações consideramos sqrt (a) = +-a
(como por exemplo na dedução das raízes da equação do 2o grau).
> Em outras palavras, ora topamos com sqrt (x^2) = |x| ora com sqrt
(9) = +-3...
> A primeira definição é adequada se quisermos definir sqrt (x^2)
como uma nova função. Aí realmente não dá pra ser +-x. Mas no
primeiro exemplo lá em cima sqrt (1) não foi definido com uma função
e mesmo assim ele é diferente de -1...
> Enfim, sqrt (x^2) = |x| ou sqrt (x^2) = +-x ???
>
>
> __________________________________________________
> Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger
> http://br.messenger.yahoo.com/
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + -x ??
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2006 20:07
Lucas,
Só para completar vou tentar resolver a equação:
sqrt (x^2 + 5x + 1) = 2x - 1
Na esquerda temos um valor positivo. No final teremos que verificar
isto.
Elevando ao quadrado:
x^2 + 5x + 1 = 4x^2 -4x + 1
3x^2 -9x = 0
x=0 (resp. ainda provisória)
OU
3x-9 =0
x=3 (resp. ainda provisória)
Agora vamos testar as respostas na equação original:
2x - 1 deve ser > 0
x > 1/2
Logo a única resposta para esta equação é x=3.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
>
> Lucas,
>
> Eu não sei direito mas tenho para mim que o símbolo matemático
> sqrt(x) (não desta forma, é claro, mas da forma normal de um "x"
> envolvido pelo desenho característico) representa só a raiz
positiva
> de x.
>
> Tanto é assim que, quando resolvemos uma equação do segundo grau
> fazemos o seguinte:
>
> x^2 = 64
> x = +-sqrt(64)
> x = 8 OU x = -8
>
> Se o símbolo sqrt(64) já representasse o positivo e o negativo,
não
> seria necessário colocar o "+-" na frente dele.
>
>
> [ ]'s
> Hélio
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
> <lucas_rios86@y...> escreveu
> >
> > Uma dúvida: em que situações podemos considerar negativa a raiz
> quadrada de uma função? Por exemplo, na equação abaixo:
> >
> > sqrt (x^2 + 5x + 1) = 2x -
> 1,
> >
> > x = 0 não é considerado uma solução porque sqrt (1) = 1 ( e não
> +-1). Mas em diversas outras situações consideramos sqrt (a) = +-a
> (como por exemplo na dedução das raízes da equação do 2o grau).
> > Em outras palavras, ora topamos com sqrt (x^2) = |x| ora com
sqrt
> (9) = +-3...
> > A primeira definição é adequada se quisermos definir sqrt (x^2)
> como uma nova função. Aí realmente não dá pra ser +-x. Mas no
> primeiro exemplo lá em cima sqrt (1) não foi definido com uma
função
> e mesmo assim ele é diferente de -1...
> > Enfim, sqrt (x^2) = |x| ou sqrt (x^2) = +-x ???
> >
> >
> > __________________________________________________
> > Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger
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> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> >
>
SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + - x
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2006 20:43
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Desde quando? Por acaso estamos falando apenas da raiz quadrada de
> Números Inteiros Naturais????
Desde ha' muito tempo.
Possivelmente por conta das origens da operacao de raiz quadrada - a
ideia era encontrar o lado de um quadrado cuja area correspondia a um
dado valor. O lado soh poderia ser um numero real positivo, bem como a
area soh poderia ser um numero real positivo.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Não somos inteiramente humanos
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2006 21:06
Genética
Quinta, 1 de junho de 2006, 17h17
Não somos inteiramente humanos, sugere estudo
Geneticistas disseram na quinta-feira, depois de examinar o DNA de centenas de bactérias que habitam o organismo do homem, que talvez não sejamos totalmente humanos.
As bactérias são tão importantes para funções como digestão e sistema imunológico que talvez possamos ser considerados organismos realmente simbióticos - ou seja, que têm uma relação de dependência mútua com outra espécie -, segundo artigo publicado na edição de sexta-feira da revista Science.
O estudo de bactérias nativas do organismo humano pode fornecer pistas importantes sobre doenças, nutrição, obesidade e o funcionamento de medicamentos, de acordo com a equipe do Instituto de Pesquisa Genômica (TIGR, na sigla em inglês), de Maryland (EUA).
"Somos de certa forma como um amálgama, uma mistura de bactérias e células humanas. Algumas estimativas dizem que 90% das células no nosso corpo na verdade são bactérias", disse Steven Gill, ex-pesquisador do TIGR e agora cientista da Universidade do Estado de Nova York, por telefone.
"Somos totalmente dependentes desta população microbiana para o nosso bem-estar. Uma mudança dentro desta população, frequentemente levando à ausência ou presença de micróbios benéficos, pode desencadear efeitos no metabolismo e o desenvolvimento de doenças como inflamações intestinais."
Há muito tempo os cientistas sabem que pelo menos 50% das fezes humanas são constituídas de bactérias. Elas começam a colonizar o intestino e o cólon pouco depois do nascimento, e os adultos carregam até 100 trilhões de micróbios, de mais de mil espécies.
Eles não estão lá só de carona. Ajudam os humanos a digerir o que comem, inclusive algumas vitaminas, açúcares e fibras. Também sintetizam vitaminas que as pessoas por si só não conseguem produzir.
"Os humanos evoluíram durante milhões de anos com estas bactérias, e elas realizam funções essenciais", disse Gill.
Os cientistas sequenciaram o DNA achado em fezes doadas por três adultos. Descobriram que grande parte era o material genético de bactérias.
Eles compararam as sequências genéticas às de bactérias conhecidas e ao genoma humano, e descobriram que esse chamado microbioma do cólon ¿a soma do material genético do intestino grosso¿ inclui mais de 60 mil genes, o dobro do encontrado no genoma humano.
"De todas as sequências de DNA no material, apenas de 1 a 5% não era bacteriano", disse Gill. "Ficamos surpresos."
Eles também encontraram um número surpreendente de archaea, ou archaebactérias, que são geneticamente diferentes das bactérias, mas também são organismos unicelulares, normalmente encontrados em ambientes com condições extremas, como fontes termais.
Os doadores eram adultos saudáveis, que não haviam tomado antibióticos no período de um ano, pois esse tipo de medicamento perturba as bactérias do corpo.
Gill disse que sua equipe agora pretende fazer uma comparação com as bactérias intestinais de diversas pessoas.
"O estudo ideal seria comparar 20, 30 pessoas de diferentes origens étnicas, diferentes dietas, se bebem, fumam, e assim por diante, porque acho que haverá diferenças notáveis", afirmou Gill.
O próximo estudo, segundo o pesquisador, vai se debruçar sobre as bactérias da boca, onde há pelo menos 800 espécies.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + - x ??
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2006 21:13
Não Eduardo,
Takata está falando da 'definição da raiz quadrada' dada na Estrutura Algébrica (grupos, corpos, anéis, anéis abelianos etc.). Numa função algébrica a solução deve ser tb 'algébrica', afetada de +/-, não importa se a solução é uma raiz quadrada, raiz cúbica', log. etc.
Apenas quando a solução da função algébrica (quadrática, por exemplo) se refere a uma questão 'prática' (real) é que se pode analisar a validade de um sinal ou outro. No geral, ambas as raízes têm significado físico.
Veja esse simples exemplo (ideal): uma pedra é abandonada da altura H. Com que velocidade passa pela altura h* = H/n? (n = inteiro positivo)
Orientando o eixo h, para baixo, com origem no solo, tem-se:
h = -H + (1/2)gt^2 ==> H/n = -H + (1/2)gt*^2 ... (eq.01)
v = g.t ==> v* = g.t* ... (eq.02)
A (eq.01) apresenta duas soluções: t*'= -(sqrt 2(H+nH)/ng) e t*"= +(sqrt 2(H+nH)/ng)
que levadas na (eq.02) fornecem:
v*' = -g(sqrt2(H+nH)/ng) e v*" = +g(sqrt2(H+nH)/ng).
Normalmente o professor do ensino médio usa a solução v*" > 0 e interpreta isso dizendo que a solução negativa 'não tem significado físico', para a escolha do referencial adotado.
Veja o 'erro do professor': a solução v*' < 0 é a velocidade que a pedra teria (na altura H/n) se fosse lançada do solo verticalmente para cima com velocidade Vo = - g(sqrt2H/g). Ela teria sido lançada "antes da origem dos tempos" [exatamente a -(sqrt2H/g)], passaria pela altura H/n com velocidade negativa [exatamente - g(sqrt2(H+nH)/ng)] e alcançaria a altura H com velocidade nula (evento que marca a origem dos tempos da questão) no instante t = 0.
Como disse, no geral, a solução 'abandonada' tem significado físico.
MAS, a extração da raiz quadrada ... é sempre positiva! A função algébrica é quem atribui sinal + /- à essa extração.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 1 de junho de 2006 18:08
Assunto: RES: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + - x ??
> Na verdade, a raiz quadrada considerada é sempre o valor positivo.
Desde quando? Por acaso estamos falando apenas da raiz quadrada de Números
Inteiros Naturais????
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: quinta-feira, 1 de junho de 2006 17:50
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + - x ??
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Matematicamente falando sqrt(x) é sempre igual a +-x.
Na verdade, a raiz quadrada considerada é sempre o valor positivo.
O q se faz eh a igualdade:
x^2 = +/-(raizquadrada de x)
Pode-se notar q na formula da raiz da equacao do segundo grau, antes
da raiz de (b^2 - 4ac), coloca-se +/-.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x^2) = |x| ou sqrt (x^2) = + - x ??
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/06/2006 22:35
Muito obrigado a todos! Acho que o problema tá resolvido com a definição do módulo! Por exemplo: em x^2 = 4, x pode ser tanto 2 quanto -2, mas não porque raiz de 4 é +-2, e sim porque sqrt (x^2) = sqrt (4) -> |x| = 2 -> x=+-2
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu: Não Eduardo,
Takata está falando da 'definição da raiz quadrada' dada na Estrutura Algébrica (grupos, corpos, anéis, anéis abelianos etc.). Numa função algébrica a solução deve ser tb 'algébrica', afetada de +/-, não importa se a solução é uma raiz quadrada, raiz cúbica', log. etc.
Apenas quando a solução da função algébrica (quadrática, por exemplo) se refere a uma questão 'prática' (real) é que se pode analisar a validade de um sinal ou outro. No geral, ambas as raízes têm significado físico.
Veja esse simples exemplo (ideal): uma pedra é abandonada da altura H. Com que velocidade passa pela altura h* = H/n? (n = inteiro positivo)
Orientando o eixo h, para baixo, com origem no solo, tem-se:
h = -H + (1/2)gt^2 ==> H/n = -H + (1/2)gt*^2 ... (eq.01)
v = g.t ==> v* = g.t* ... (eq.02)
A (eq.01) apresenta duas soluções: t*'= -(sqrt 2(H+nH)/ng) e t*"= +(sqrt 2(H+nH)/ng)
que levadas na (eq.02) fornecem:
v*' = -g(sqrt2(H+nH)/ng) e v*" = +g(sqrt2(H+nH)/ng).
Normalmente o professor do ensino médio usa a solução v*" > 0 e interpreta isso dizendo que a solução negativa 'não tem significado físico', para a escolha do referencial adotado.
Veja o 'erro do professor': a solução v*' < 0 é a velocidade que a pedra teria (na altura H/n) se fosse lançada do solo verticalmente para cima com velocidade Vo = - g(sqrt2H/g). Ela teria sido lançada "antes da origem dos tempos" [exatamente a -(sqrt2H/g)], passaria pela altura H/n com velocidade negativa [exatamente - g(sqrt2(H+nH)/ng)] e alcançaria a altura H com velocidade nula (evento que marca a origem dos tempos da questão) no instante t = 0.
Como disse, no geral, a solução 'abandonada' tem significado físico.
MAS, a extração da raiz quadrada ... é sempre positiva! A função algébrica é quem atribui sinal + /- à essa extração.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 1 de junho de 2006 18:08
Assunto: RES: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + - x ??
> Na verdade, a raiz quadrada considerada é sempre o valor positivo.
Desde quando? Por acaso estamos falando apenas da raiz quadrada de Números
Inteiros Naturais????
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: quinta-feira, 1 de junho de 2006 17:50
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + - x ??
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Matematicamente falando sqrt(x) é sempre igual a +-x.
Na verdade, a raiz quadrada considerada é sempre o valor positivo.
O q se faz eh a igualdade:
x^2 = +/-(raizquadrada de x)
Pode-se notar q na formula da raiz da equacao do segundo grau, antes
da raiz de (b^2 - 4ac), coloca-se +/-.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Teoria das cors+Sombras coloridas
FROM: "systecorox" <systecorox@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2006 00:13
Estava lendo na wikipédia o artigo teoria das cores e li isto: "Da
Vinci foi o primeiro a observar que a sombra pode ser colorida...",
alguém pode me explicar? obrigado =)
SUBJECT: Intensidade da luz
FROM: "systecorox" <systecorox@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2006 00:15
Como se mede a intensidade da luz?
SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x^2) = |x| ou sqrt (x ^2) = + - x ??
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: CIÊNCIAS <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2006 11:30
De fato, estou deixando de considerar a *rigorosa* definição matemática de
função:
"Considere dois conjuntos X e Y. Uma função f de X em Y (f: X -> Y)
relaciona com cada elemento x em X, um *único elemento* y=f(x) em Y."
Assim,
f(x) = sqrt(x) = |a|, onde a^2 = x.
Um erro frequente é aplicar a função raiz quadrada e concluir que a =
sqrt(x). Tal não é verdade uma vez que a raiz quadrada de de a^2 não é x,
mas sim o seu valor absoluto |x|.'
[]s
Sardeiro
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Lucas Seixas Rios
Enviada em: quinta-feira, 1 de junho de 2006 22:36
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x^2) = |x| ou sqrt (x^2) = + - x
??
Muito obrigado a todos! Acho que o problema tá resolvido com a definição do
módulo! Por exemplo: em x^2 = 4, x pode ser tanto 2 quanto -2, mas não
porque raiz de 4 é +-2, e sim porque sqrt (x^2) = sqrt (4) -> |x| = 2 ->
x=+-2
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu: Não Eduardo,
Takata está falando da 'definição da raiz quadrada' dada na Estrutura
Algébrica (grupos, corpos, anéis, anéis abelianos etc.). Numa função
algébrica a solução deve ser tb 'algébrica', afetada de +/-, não importa se
a solução é uma raiz quadrada, raiz cúbica', log. etc.
Apenas quando a solução da função algébrica (quadrática, por exemplo) se
refere a uma questão 'prática' (real) é que se pode analisar a validade de
um sinal ou outro. No geral, ambas as raízes têm significado físico.
Veja esse simples exemplo (ideal): uma pedra é abandonada da altura H. Com
que velocidade passa pela altura h* = H/n? (n = inteiro positivo)
Orientando o eixo h, para baixo, com origem no solo, tem-se:
h = -H + (1/2)gt^2 ==> H/n = -H + (1/2)gt*^2 ... (eq.01)
v = g.t ==> v* = g.t* ... (eq.02)
A (eq.01) apresenta duas soluções: t*'= -(sqrt 2(H+nH)/ng) e t*"= +(sqrt
2(H+nH)/ng)
que levadas na (eq.02) fornecem:
v*' = -g(sqrt2(H+nH)/ng) e v*" = +g(sqrt2(H+nH)/ng).
Normalmente o professor do ensino médio usa a solução v*" > 0 e interpreta
isso dizendo que a solução negativa 'não tem significado físico', para a
escolha do referencial adotado.
Veja o 'erro do professor': a solução v*' < 0 é a velocidade que a pedra
teria (na altura H/n) se fosse lançada do solo verticalmente para cima com
velocidade Vo = - g(sqrt2H/g). Ela teria sido lançada "antes da origem dos
tempos" [exatamente a -(sqrt2H/g)], passaria pela altura H/n com velocidade
negativa [exatamente - g(sqrt2(H+nH)/ng)] e alcançaria a altura H com
velocidade nula (evento que marca a origem dos tempos da questão) no
instante t = 0.
Como disse, no geral, a solução 'abandonada' tem significado físico.
MAS, a extração da raiz quadrada ... é sempre positiva! A função algébrica
é quem atribui sinal + /- à essa extração.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 1 de junho de 2006 18:08
Assunto: RES: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + - x
??
> Na verdade, a raiz quadrada considerada é sempre o valor positivo.
Desde quando? Por acaso estamos falando apenas da raiz quadrada de Números
Inteiros Naturais????
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De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: quinta-feira, 1 de junho de 2006 17:50
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + - x ??
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Matematicamente falando sqrt(x) é sempre igual a +-x.
Na verdade, a raiz quadrada considerada é sempre o valor positivo.
O q se faz eh a igualdade:
x^2 = +/-(raizquadrada de x)
Pode-se notar q na formula da raiz da equacao do segundo grau, antes
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SUBJECT: formação do cérebro.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2006 13:10
Evolución y cerebración
1.. Introducción
2.. Desarrollo
INTRODUCCIÓN
A continuación se reflexiona y especula acerca de las circunstancias que podrían estar implicadas en el modo en que podría haber tenido lugar la cerebración (la formación del cerebro desde el punto de vista filogenético) en el caso particular del ser humano.
Entre otras cosas, se van a aventurar respuestas para preguntas del tipo: ¿cuál es el rasgo humano clave? ¿cómo es que los chimpancés y el hombre son tan parecidos genéticamente y tan distintos mentalmente? ¿Cómo ha llegado el ser humano a su peculiar y complejo estatus mental?
DESARROLLO
A partir de ahora se va a suponer que la mente es el cerebro funcionando.
Las observaciones clínicas permiten concluir que un daño parcial del cerebro de una persona se correlaciona con un daño parcial de su mente.
En una ocasión surgió la oportunidad de mantener una conversación con un amigo, neurólogo de profesión, que acababa de recuperarse de una afasia global transitoria en relación con un equivalente migrañoso, es decir, había perdido la capacidad de utilizar el lenguaje por culpa de un ataque de jaqueca tan intenso que le había dejado sin funcionamiento unas zonas del cerebro imprescindibles para integrar la función del lenguaje, tanto de su comprensión como de su expresión (la jaqueca, o migraña, curse o no con dolor de cabeza, es una enfermedad vascular cerebral con varias manifestaciones posibles, aparte del dolor de cabeza).
Al preguntarle a este amigo qué había experimentado al carecer durante unas horas de parte de su mente, episodio que recordaba, al no haberse visto afectada su memoria (por ejemplo, al no haberse visto afectada la zona del hipocampo en el cerebro), relataba que había tenido una sensación que ahora, al poder hablar otra vez, podía definir como incomodidad, porque recordaba notar la sensación de estar necesitando hacer algo que no conseguía llevar a cabo.
No supo qué era ese algo que no conseguía hacer, que era comunicarse con sus semejantes mediante un lenguaje con palabras, hasta que recuperó la facultad del lenguaje y pudo ya codificar simbólicamente dicha información. Su contacto mental con la realidad se mantuvo durante esas horas, pero de forma rudimentaria. Seguía siendo consciente como sujeto, pero con los contenidos de su conciencia subjetiva simplificados.
¿Cuál es entonces el rasgo humano clave? Porque, en el caso de este amigo, aunque durante un tiempo estuvo reducido al nivel mental de un ser consciente pero incapaz de comunicarse de forma compleja, y de percibir conscientemente (de interpretar) de manera compleja las sensaciones acerca del entorno y la realidad, seguía siendo un ser humano, y subjetivamente consciente de la realidad. ¿Es la conciencia subjetiva lo que nos distingue como seres humanos? ¿Acaso no poseen conciencia subjetiva otros animales, aunque sea más rudimentaria que la del hombre (por ejemplo, sin autoconciencia, sin conciencia del yo)? ¿Es la complejidad de la mente humana, en función del lenguaje, lo que nos hace humanos? ¿Es acaso el rasgo humano clave el lenguaje, que hace posible la percepción de parte de la riqueza y de la contraintuitiva complejidad del universo? ¿No es humana entonces una persona que carezca de la capacidad para el lenguaje? ¿Son las emociones y los sentimientos (la percepción consciente de las emociones), que mantienen al ser humano en contacto mental con la realidad, lo que define al ser humano? ¿No tienen acaso sentimientos otros animales con un cerebro suficientemente complejo? ¿Es la clave la cultura, la sociabilidad, la capacidad de autocontrol.?
Para tratar este asunto hay que tener en cuenta que la mente es un eslabón más en una compleja cadena evolutiva. La hominización es también un acontecimiento evolutivo más.
Que se sepa, sólo una especie animal es humana en la actualidad, Homo sapiens sapiens, y esto es muy importante, porque, por poner un ejemplo, varias especies distintas son felinas. De modo que la especie humana actual, a pesar de su diversidad de razas, es, de hecho, y que se sepa, la única especie viva representante del género Homo, que a su vez es también el único género vivo representante de la familia de los homínidos. Si hubiese varias especies del género humano vivientes, como sucede con otros géneros animales, el antropocentrismo estaría repartido entre varias especies, y no llamarían tanto la atención las peculiares características del ser humano (como su capacidad mental).
El hombre pertenece al orden de los primates. El orden de los primates probablemente surgió hacia el pleoceno, en la era terciaria, hace unos 60 millones de años, quizá evolucionando a partir de mamíferos insectívoros parecidos a musarañas. El orden de los primates se divide en dos subórdenes: prosimios y simios. El suborden prosimios se divide en los infraórdenes de lemuriformes, lorisiformes y tarsiformes. El suborden de los simios, o antropoideos, se divide en los infraórdenes de platirrinos y catarrinos. Los platirrinos son monos con cola, y menos evolucionados que los catarrinos. Hay tres géneros de platirrinos, tití, cebus y ateles. Los catarrinos aparecieron hace unos 50 millones de años, en el eoceno; se caracterizan, entre otras cosas, por tener 32 dientes, como el ser humano adulto. Hay 4 familias de catarrinos: cercopitecos, hilobátidos, antropomorfos y homínidos. Sólo una familia de catarrinos tiene cola, la de los cercopitécidos, pero no es prénsil. Las otras 3 familias de catarrinos no tienen cola.
La familia de los hilobátidos, o gibones, está menos evolucionada. La de los póngidos, o antropomorfos, se puede agrupar en una misma familia con los hilobátidos, al no ser humanos y compartir el rasgo común de la ausencia de cola. La familia de los antropomorfos se divide en 3 géneros: Pongo u orangutanes, Pan o chimpancés y Gorilla.
La cuarta familia del infraorden de los catarrinos es la de los homínidos, con dos géneros conocidos: Australopithecus, ya extinguido, y Homo, con varias especies conocidas, como Homo erectus y hombre de Neandertal, ambas ya extinguidas, y con una sola especie representante del género Homo viva en la actualidad: Homo sapiens sapiens, el ser humano moderno. El hombre es por tanto un simio catarrino de la familia de los homínidos, caracterizado por ser la única especie viva representante del género Homo.
Según los paleoantropólogos, es probable que el cerebro estuviera preparado para el lenguaje antes que los órganos de la fonación para el habla. ¿Es el don de la palabra, que otorga al ser humano la capacidad de reflexión y autoconciencia, el rasgo humano clave, aparte de su peculiaridad como único representante vivo de su género, su soledad autoconsciente, o cuál es sino su rasgo característico clave?
Los animales de una misma especie se reconocen como pares, y así lo manifiestan a través de su conducta. Pero, para identificar la "humanidad" a simple vista probablemente se requiera el reconocimiento de algo peculiar, y éste algo quizá sea no el lenguaje, ni la inteligencia, sino otra cosa, lo siguiente: el fenómeno de la neotenia asociado al antropomorfismo. Ésta es pues la conjetura que se plantea aquí: un ser humano es un simio catarrino antropomorfo que se ha vuelto bípedo y que manifiesta neotenia.
El fenómeno de la neotenia consiste en manifestar en la etapa adulta características infantiles o larvarias. La neotenia se da con cierta frecuencia: se observa en especies de anfibios que conservan las branquias, como en el caso de Proteus anguinus, o como en el caso del ajolote también; parece observarse, así mismo, en insectos ametábolos que conservan su morfología larvaria, como el lepisma, etc. (es decir, se da tanto en protostomios como en deuterostomios).
El ser humano también parece manifestar la neotenia, pues se diría que es una versión evolucionada de un antepasado común a antropomorfos (chimpancés, gorilas y orangutanes) y homínidos (Australopithecus y Homo), que, aparte de haberse vuelto bípedo, hubiera manifestado un progresivo y notable infantilismo.
En comparación con otros antropomorfos adultos, el hombre presenta a simple vista el infantilismo en varios rasgos: hipotrofia de la mayor parte del pelo, brazos cortos y cráneo grande en proporción al cuerpo; es decir, es como un niño de gran tamaño (pero con capacidad de reproducción). Los ojos son grandes en relación al resto de las partes de la cara; la cara es pequeña en relación al tamaño del cráneo. Los maxilares son relativamente pequeños en comparación con especies afines con menos infantilismo; el hocico ha retrocedido (como le pasa también al perro respecto del lobo, del que es una versión infantil). Los dientes son pequeños en comparación; incluso se puede apreciar a simple vista la reducción en el número de piezas dentales del hombre adulto en comparación con otros catarrinos menos infantilizados (los catarrinos presentan 32 dientes): en muchas personas ya no brotan las muelas del juicio inferiores, signo de esta hipotética regresión progresiva hacia la infantilidad.
El gorila sirve como ejemplo del polo opuesto al hombre. El gorila adulto manifiesta los caracteres que uno esperaría encontrar en un antropomorfo adulto maduro y sin aniñar: abundante y recio pelo por el cuerpo, mandíbula y caninos grandes, cara grande en relación al cráneo, uñas gruesas, brazos largos, etc. Ya las propias crías de gorila a simple vista manifiestan poca neotenia en comparación con las de chimpancé, más parecido al hombre que el gorila, y, por supuesto, dado que las crías del chimpancé manifiestan menos neotenia que las crías de hombre, las crías de gorila también manifiestan menos neotenia que las crías de hombre.
Las personas de raza negra y raza amarilla parecen manifestar más neotenia que las de raza blanca. Por ejemplo: los varones asiáticos suelen ser lampiños y poseer epicanto. El epicanto está presente en los blancos sólo durante la infancia (dando lugar en ocasiones, por cierto, al cuadro clínico llamado seudoestrabismo).
En los fósiles de niños primitivos desenterrados en la sierra de Atapuerca, los paleoantropólogos han descrito una similitud entre la cara de esos niños primitivos y la cara del hombre adulto moderno. Tal similitud se perdía al crecer el niño primitivo y desarrollar rasgos arcaicos en la edad adulta, como el arco superciliar y el prognatismo (el prognatismo tal vez fuera a su vez un vestigio rudimentario del otrora hocico).
En la actualidad se conservan estos rasgos infantiles en la edad adulta, más en la mujer que en el varón, en el que todavía parecen insinuarse rasgos arcaicos, como el arco superciliar.
Lo único que aparentemente no encaja en este rostro aniñado del hombre moderno es la presencia de la gran nariz que lo adorna en su centro, pero ello no indicaría necesariamente falta de infantilismo de la nariz, porque la selección del mayor o menor tamaño de cada órgano está influida por factores diversos, independientemente de la influencia que la neotenia pueda tener.
La talla del ser humano es mayor en la actualidad que la de sus versiones primitivas menos infantiles, como el Australopithecus. Sin embargo, la talla actual ni es incompatible con la neotenia ni indicaría tampoco infantilismo por eunucoidismo (el eunucoidismo incrementa la talla final de un individuo), ya que el eunucoidismo habría dificultado la procreación, al relacionarse con una falta de maduración gonadal.
La infantilidad del ser humano probablemente sea la clave de su singularidad como antropomorfo singular, como ser distinto a cualquier otro, el rasgo humano clave, aquéllo que le da su aspecto peculiar y que a simple vista lo distingue de forma evidente de su pariente vivo más próximo: el chimpancé, por delante incluso del don del lenguaje complejo (y más aun teniendo en cuenta que algunos investigadores han conseguido entenderse por signos con algunos chimpancés).
De ser cierta esta conjetura acerca de la correlación entre hominización y neotenia, una dificultad para intuir la importancia de la neotenia en la hominización provendría del engaño derivado del hecho de llamar antropomorfo al orangután, cuando habría que llamar "pongomorfo" al hombre, ya que no es el orangután el que tiene aspecto de hombre, sino el hombre el que se parece al orangután.
¿Estará la neotenia detrás del peculiar desarrollo cerebral del hombre? Tal vez, al aumentar el tamaño relativo del cráneo en la etapa adulta para conservar las proporciones infantiles (los niños son "cabezones"), se haya visto obligado a aumentar de forma paralela todo el segmento cefálico, tanto el continente, el cráneo, como el contenido, el encéfalo, sin que esa hiperplasia e hipertrofia neuronal haya supuesto una mutación morfofuncional inviable, sino al contrario (con la excepción de las personas con malformaciones por megalencefalia).
De momento, la persistencia de la especie humana en la biosfera como especie viable da sentido a esta conjetura, aun teniendo en cuenta que el aumento del volumen ocupado por el cráneo no haya sido exactamente paralelo al aumento de la masa cerebral (como el cerebro del hombre aumentó más que el volumen del cráneo, el cerebro agrandado ha sido viable gracias al desarrollo concomitante de las circunvoluciones, plegándose sobre sí mismo y caber así dentro del cráneo con su nuevo volumen, con dos vías en este sentido, una más viable, y otra menos viable, esta última en los casos citados de personas con megalencefalia, o gigantismo cerebral, del que hay tipos diversos y frecuentes, y que son categorizados por sistema como estados patológicos por los médicos).
El ser humano acostumbra a rodearse en su ambiente doméstico de animales que manifiestan neotenia, versiones infantilizadas de la especie original, como la vaca lechera (compárese con la vaca brava), el cerdo (compárese con el jabalí), o el perro (compárese con el lobo), y otros, por ejemplo: resulta llamativo que últimamente se estén abriendo granjas para intentar la cría del avestruz en Europa, porque esta ave es como un pollo descomunal, con unos ojos enormes en una cabeza desplumada, y con unas absurdas alas hipotróficas con las que no puede volar.
La neotenia, en el caso del perro, no sólo se manifiesta en su morfología, sino también en su conducta: el perro adulto se comporta como un cachorro juguetón y torpe; no muestra la fiereza ni la implacable intencionalidad del lobo, salvo excepciones. Es probable que el ser humano, como el perro, manifieste la neotenia en su conducta también.
Ésta podría ser la explicación de la inmadurez y despropósito que con frecuencia se aprecia en el comportamiento de los adultos, independientemente de la ya de por sí natural tendencia al caos de la humanidad en función de fenómenos emergentes asociados a la suma de individuos en unidades sociales, que alienan al individuo en beneficio del funcionamiento como grupo (que no tiene porqué ser beneficioso para el individuo).
Aparte del juego desorientado (incluso en momentos en los que no interesa jugar), el infantilismo le supone un segundo problema al hombre adulto: la labilidad emocional. Es difícil encontrar a un adulto humano que no llore o ría a la menor ocasión (de hecho, con frecuencia ya se define a la vida humana como una suma de penas y alegrías, cuando la vida no es más que otro fenómeno emergente sistemático).
En un adulto este infantilismo puede llegar a ser contraproducente, si lleva a la pérdida del autocontrol, que a su vez lleva al despropósito, con impredecibles consecuencias. Esta actitud infantil parece tener que ver con la tendencia natural del caótico ser humano a meterse en líos, cuando, el cerebro, como sistema de computación, sirve precisamente para lo contrario: para solucionar problemas. Por tanto, a mayor madurez, menos problemas.
Autor:
Manuel Fontoira Lombos
Doctor en Medicina. Especialista en Neurofisiología Clínica.
manuel.fontoira.lombos@sergas.es
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SUBJECT: O SEXO NOSSO DE CADA DIA
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 02/06/2006 14:47
O SEXO NOSSO DE CADA DIA
© Dr. Alessandro Loiola
Estudos científicos realizados nas últimas décadas comprovaram que a vida sexual ativa pode aumentar sua longevidade em cerca de 5 ou até 10 anos. A energia sexual é capaz de melhorar seu sistema imune, reduzir a concentração de gordura corporal e aumentar a produção de endorfinas, substâncias naturais que combatem a ansiedade, o estresse e seus efeitos negativos sobre o corpo.
O resumo desta história toda: manter-se sexualmente em atividade melhora sua saúde. Por isso, quaisquer que sejam sua idade, situação ou orientação, existem 10 dicas práticas que certamente darão um novo impulso à sua vida sexual, beneficiando o organismo como um todo.
número 1: Conheça seu corpo
Converse francamente sobre os gostos de cada um e procure contornar as próprias limitações com criatividade. Por exemplo: a partir dos 40-50 anos de idade, muitas mulheres apresentam ressecamento do canal vaginal, ao passo que nos homens a ereção não é mais como era antigamente. Uma solução prática e prazerosa é ambos utilizarem lubrificantes.
Os homens também podem compensar a perda de agilidade utilizando posições diferentes. Por exemplo: a posição de lado evita esforços excessivos sobre os músculos e articulações do casal.
Devido às alterações hormonais e aos partos, algumas mulheres sofrem com relaxamento da musculatura pélvica, reduzindo o prazer sentido durante a relação sexual. Este problema pode ser contornado através de exercícios de fortalecimento. Os mais comuns são conhecidos como Exercícios de Kegel e consistem em contrações para dentro do assoalho da pelve: sentada com a coluna bem reta, faça 10 contrações seguidas com se estivesse segurando a vontade de urinar ou evacuar. Segure cada contração por 3 segundos. Repita esta série até 03 vezes por dia.
número 2: Fantasie!
A imaginação é um dos mais potentes afrodisíacos que se conhece. Crie fantasias na sua cabeça e deixe a imaginação correr solta. Desde que não resulte em riscos para sua saúde ou chamados para a polícia, não tenham vergonha de trazer a fantasia para a realidade.
número 3: abuse das preliminares
Quando falo em preliminares não me refiro apenas à mão naquilo e aquilo na mão. As preliminares incluem elogios, sair para um jantar, tomar banho juntos, fazer massagens um no outro, ouvir uma música, dançar um pouco. Estas atividades criam um clima favorável para o casal, aumentando o nível de excitação.
número 4: Relaxe
Coloque uma música suave, tranque a porta para evitar sustos, deixe de lado as contas, a lista de tarefas para o dia seguinte, o quarto que está muito claro ou muito escuro, etc. Concentre-se apenas no prazer que você está sentindo. Isto é especialmente importante para as mulheres na menopausa, que podem apresentar uma dificuldade maior para chegar ao orgasmo.
número 5: Mude seus hábitos
Mudar os hábitos significa deixar de lado alguns vícios de comportamento e aproveitar tudo aquilo que a sua moral puder perdoar. Por exemplo: façam passeios para locais seguros onde pode haver uma troca de carícias mais íntimas, esquentando o jogo de sedução.
E por que só ter relações à noite? Tenha relações pela manhã também. Este é um conselho especialmente útil para os homens a partir da meia-idade, pois a ereção do pênis costuma ser mais fácil no período da manhã.
Se você tiver ainda mais disposição, cubra a cabeça com uma sacola de pão, faça dois furos na altura dos olhos e entre em uma loja especializada para adquirir alguns brinquedos eróticos.
número 6: Pratique exercícios regularmente
Pessoas que praticam regularmente alguma forma de atividade física possuem mais disposição para o sexo. Uma caminhada de 30 minutos por dia, pelo menos 4 dias na semana, já é um bom começo. Se você não tiver resistência para caminhar 30 minutos de uma só vez, pode partir a caminhada em duas de 15 minutos, realizadas em horários diferentes no mesmo dia.
número 7: leve uma dieta saudável
Uma alimentação rica em gorduras e calorias, e pobre em vitaminas é um veneno para o desejo sexual. Consuma frutas, legumes e vegetais à vontade. E lembre de tomar uma quantidade adequada de água durante o dia
número 8: Mantenha tudo sob controle...
A falta de controle da pressão, do diabetes, da gota, da artrite, do excesso de peso, tudo isso diminui o desejo e a potência sexual. Para que a sexualidade aflore sem amarras, é preciso que você mantenha sua saúde sob controle. Não tem desejo sexual que resista a duas noites sem dormir com colesterol de 400, pressão de 160/120 e glicose de 200 e tanto.
número 9: ... MAS atenção com os remédios
Então você está tomando seus remédios direitinho, mas mesmo assim continua sofrendo com baixo nível de desejo, baixa potência, etc... Infelizmente, alguns remédios utilizados no tratamento de doenças crônicas como diabetes e pressão alta podem diminuir o desejo sexual. Se você acredita que seu interesse anda em baixa ou o desempenho sexual não está lá essas coisas, isto pode ser um efeito colateral dos remédios que você está tomando. O melhor a fazer é informar-se com seu médico e ver se é possível trocar alguma coisa.
&l;/div> Coloque uma música suave, tranque a porta para evitar sustos, deixe de lado as contas, a lista de tarefas para o dia seguinte, o quarto que está muito claro ou muito escuro, etc. Concentre-se apenas no prazer que você está sentindo. Isto é especialmente importante para as mulheres na menopausa, que podem apresentar uma dificuldade maior para chegar ao orgasmo.
número 5: Mude seus hábitos
Mudar os hábitos significa deixar de lado alguns vícios de comportamento e aproveitar tudo aquilo que a sua moral puder perdoar. Por exemplo: façam passeios para locais seguros onde pode haver uma troca de carícias mais íntimas, esquentando o jogo de sedução.
E por que só ter relações à noite? Tenha relações pela manhã também. Este é um conselho especialmente útil para os homens a partir da meia-idade, pois a ereção do pênis costuma ser mais fácil no período da manhã.
Se você tiver ainda mais disposição, cubra a cabeça com uma sacola de pão, faça dois furos na altura dos olhos e entre em uma loja especializada para adquirir alguns brinquedos eróticos.
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Uma alimentação rica em gorduras e calorias, e pobre em vitaminas é um veneno para o desejo sexual. Consuma frutas, legumes e vegetais à vontade. E lembre de tomar uma quantidade adequada de água durante o dia
número 8: Mantenha tudo sob controle...
A falta de controle da pressão, do diabetes, da gota, da artrite, do excesso de peso, tudo isso diminui o desejo e a potência sexual. Para que a sexualidade aflore sem amarras, é preciso que você mantenha sua saúde sob controle. Não tem desejo sexual que resista a duas noites sem dormir com colesterol de 400, pressão de 160/120 e glicose de 200 e tanto.
número 9: ... MAS atenção com os remédios
Então você está tomando seus remédios direitinho, mas mesmo assim continua sofrendo com baixo nível de desejo, baixa potência, etc... Infelizmente, alguns remédios utilizados no tratamento de doenças crônicas como diabetes e pressão alta podem diminuir o desejo sexual. Se você acredita que seu interesse anda em baixa ou o desempenho sexual não está lá essas coisas, isto pode ser um efeito colateral dos remédios que você está tomando. O melhor a fazer é informar-se com seu médico e ver se é possível trocar alguma coisa.
número 10: use suplementos
Antigamente, acreditava-se que a maioria dos problemas de sexualidade possuía causas psicológicas. Isto já caiu por terra. Hoje se sabe que mais de 80% dos casos de disfunção sexual estão relacionados a problemas orgânicos que podem ser tratados. Não tenha vergonha de procurar seu médico e perguntar a ele se você pode fazer uso de remédios e suplementos para melhorar sua sexualidade. Você não nasceu para entediar-se com a vida logo agora.
Apesar dessa história de afrodisíacos não passar de um engodo para enganar os bolsos mais inocentes, é verdade que existem alimentos capazes de dar uma turbinada na sua vida sexual. Ginkgo Biloba, Ginseng, Epimédio, Vitex, Tribulus, Puerária, Agripalma e Erva de São João são apenas exemplos de algumas plantas e fitoterápicos capazes de estimular seu apetite sexual. Contudo, como qualquer outro remédio, estas plantas não devem ser utilizadas sem acompanhamento de um profissional capacitado. Profissional de saúde, fique bem entendido...
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante e
autor de Vida e Saúde da Criança e Obesidade Infantil. Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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SUBJECT: Re: O SEXO NOSSO DE CADA DIA
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2006 16:42
Estes textos passam por algum critério crítico?
Vitaminas e suplementos a gente adquire pela alimentação sadia.
Não é necessário voce ter qualquer suplemento em forma de ervas e
fitoterápicos que nem sequer foram testados, ainda por cima, quando
não sabemos dos efeitos destas ervas no organismo.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Alessandro Loiola
<alessandroloiola@y...> escreveu
> Apesar dessa história de "afrodisíacos" não passar de um engodo
para enganar os bolsos mais inocentes, é verdade que existem alimentos
capazes de dar uma turbinada na sua vida sexual. Ginkgo Biloba,
Ginseng, Epimédio, Vitex, Tribulus, Puerária, Agripalma e Erva de São
João são apenas exemplos de algumas plantas e fitoterápicos capazes de
estimular seu apetite sexual. Contudo, como qualquer outro remédio,
estas plantas não devem ser utilizadas sem acompanhamento de um
profissional capacitado. Profissional de saúde, fique bem entendido...
SUBJECT: Re: O SEXO NOSSO DE CADA DIA
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2006 16:48
Recomendo tomarem cuidados com estes textos aparentemente inocentes, e
ainda com o suporte de uma autoridade médica, é preciso muito
ceticismo nestas horas, não importando se o conselho foi dado por um
médico capacitado.
Essa erva de São João citada, por exemplo é perigosa. Veja:
http://www.drauziovarella.com.br/entrevistas/fitoterapia_wong5.as
"Dr. Anthony Wong é médico pediatra e toxicologista no Hospital das
Clínicas da Universidade de São Paulo.
Erva-de-são-joão
Drauzio E o que dizer da erva-de-são-joão que é tão popular no Brasil?
Wong A erva-de-são-joão é o remédio fitoterápico mais vendido no
Brasil. O Hipericum perforatum, nome científico dessa planta, é usado
como antidepressivo. Atualmente, há estudos contestando sua eficácia
nesse campo, mas muitas pessoas com depressão ou desânimo e submetidas
a tratamento com essa erva garantem que ela surte bons resultados.
Talvez seja mais um caso de efeito placebo.
No entanto, aqui fica mais um alerta sobre os fitoterápicos. É voz
corrente que se não fazem bem, mal não fazem. O Hipericum, se tomado
com remédios anti-retrovirais, normalmente usados no tratamento da
AIDS, com a ciclosporina, que combate a rejeição de órgãos
transplantados, com a digoxina, com pílulas anticoncepcionais e
diazepínicos, entre outros, reduz em 40% a eficácia desses
medicamentos. Que risco isso representa? É fácil deduzir. Suponhamos
um paciente fazendo tratamento contra AIDS e tomando o coquetel,
vitaminas e, às vezes, talidomida, que se sente deprimido e ouve falar
de um remédio natural que vai melhorar seu ânimo. O que acontece? Ele
resolve experimentá-lo e, de repente, sua doença se agrava. O mesmo
pode ocorrer com os indivíduos transplantados. Inseguros por causa do
transplante, decidem tomar um remédio natural que infelizmente vai
interferir na ação dos medicamentos fundamentais para a aceitação do
órgão transplantado
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Alessandro Loiola
<alessandroloiola@y...> escreveu
>
> O SEXO NOSSO DE CADA DIA
SUBJECT: Sobre remédios naturais(els podem ser potencialmente tóxicos)
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2006 16:51
Dr. Anthony Wong é médico pediatra e toxicologista no Hospital das
Clínicas da Universidade de São Paulo.
Produtos naturais podem fazer mal à saúde
Drauzio É importante desfazer o mito de que produtos naturais não
fazem mal, não é mesmo?
Wong Exatamente. É bom lembrar o seguinte: as três substâncias mais
venenosas que existem são naturais. Uma, até a vovozinha bem
intencionada pode oferecer, quando serve as compotas e conservas que
preparou carinhosamente: os bacilos botulínicos. Embora seja usada no
botox, a toxina do botulismo é o mais potente veneno que se conhece.
A segunda é encontrada num peixe, o baiacu, aquele que incha quando se
toca nele. Na Bahia e no norte do país, já foram registrados vários
casos de intoxicação grave porque as pessoas comeram esse peixe sem
retirar as glândulas que contêm o veneno. O terceiro vem de uma planta
e é usado para fabricar um raticida potentíssimo.
Para ser mais preciso, das dez substâncias mais tóxicas que se conhece
oito são naturais. Diante de certas circunstâncias e exagerando um
pouco, talvez valha mais a pena comer um hambúrguer do que aceitar um
remédio ou um sanduíche natural.
http://www.drauziovarella.com.br/entrevistas/fitoterapia_wong3.asp
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: sabao e detergente
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2006 17:46
Nao sei se alguem jah respondeu essa...
Uma boa fonte
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq/material_didatico/textos_interativos_27.htm
Eh um texto do Emiliano Chemello.
Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br
On 5/5/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
> Olá Brudna e químicos,
> de-me uma ajudazinha nessa! De preferência a uma linguagem simples. Saponificação, forças disso ou daquilo etc. parecem-me que não deixarão o pequeno consulente satisfeito.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Escola Poncho Verde
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: quarta-feira, 3 de maio de 2006 13:22
> Assunto: sabao e detergente
>
>
> O que tem no detergente que retira a gordura?
> Sabemos que para fazer sabão caseiro vai gordura.Pergunta-se entao:como gordura retira gordura?
> Por que usamos soda caustica para desentupir canos?No
> caso da pia da cozinha que ha gordura nos canos, funciona igual?
> O que faz com que a soda caustica seja tao corrosiva?
> www.grazielaknecht@com.br
>
SUBJECT: Novo Help: sqrt (x^2) = |x| mas..
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2006 18:02
Mas que zorra! Depois que eu tomei por morto o problema, surgiu um paradoxo..
Olhem só:
Para 'a' e 'b' pertencentes aos Reais Não Negativos, temos, conforme discutido:
sqrt (a) >= 0 e sqrt (b) >= 0
Até aí tudo bem.
A soma de ambos será também não-negativa:
sqrt (a) + sqrt (b) >= 0 (1)
Mas então:
sqrt (a) >= -sqrt (b)
[sqrt (a)] ^2 >= [-sqrt (b)] ^2
a >= b
o que é uma condição não necessariamente verdadeira.. 'a' pode ser menor que 'b' sem problema algum, para que (1) seja verdadeira..
Em que bola eu tô pisando??
Abraço!
Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br> escreveu:
De fato, estou deixando de considerar a *rigorosa* definição matemática de
função:
"Considere dois conjuntos X e Y. Uma função f de X em Y (f: X -> Y)
relaciona com cada elemento x em X, um *único elemento* y=f(x) em Y."
Assim,
f(x) = sqrt(x) = |a|, onde a^2 = x.
Um erro frequente é aplicar a função raiz quadrada e concluir que a =
sqrt(x). Tal não é verdade uma vez que a raiz quadrada de de a^2 não é x,
mas sim o seu valor absoluto |x|.'
[]s
Sardeiro
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Lucas Seixas Rios
Enviada em: quinta-feira, 1 de junho de 2006 22:36
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x^2) = |x| ou sqrt (x^2) = + - x
??
Muito obrigado a todos! Acho que o problema tá resolvido com a definição do
módulo! Por exemplo: em x^2 = 4, x pode ser tanto 2 quanto -2, mas não
porque raiz de 4 é +-2, e sim porque sqrt (x^2) = sqrt (4) -> |x| = 2 ->
x=+-2
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu: Não Eduardo,
Takata está falando da 'definição da raiz quadrada' dada na Estrutura
Algébrica (grupos, corpos, anéis, anéis abelianos etc.). Numa função
algébrica a solução deve ser tb 'algébrica', afetada de +/-, não importa se
a solução é uma raiz quadrada, raiz cúbica', log. etc.
Apenas quando a solução da função algébrica (quadrática, por exemplo) se
refere a uma questão 'prática' (real) é que se pode analisar a validade de
um sinal ou outro. No geral, ambas as raízes têm significado físico.
Veja esse simples exemplo (ideal): uma pedra é abandonada da altura H. Com
que velocidade passa pela altura h* = H/n? (n = inteiro positivo)
Orientando o eixo h, para baixo, com origem no solo, tem-se:
h = -H + (1/2)gt^2 ==> H/n = -H + (1/2)gt*^2 ... (eq.01)
v = g.t ==> v* = g.t* ... (eq.02)
A (eq.01) apresenta duas soluções: t*'= -(sqrt 2(H+nH)/ng) e t*"= +(sqrt
2(H+nH)/ng)
que levadas na (eq.02) fornecem:
v*' = -g(sqrt2(H+nH)/ng) e v*" = +g(sqrt2(H+nH)/ng).
Normalmente o professor do ensino médio usa a solução v*" > 0 e interpreta
isso dizendo que a solução negativa 'não tem significado físico', para a
escolha do referencial adotado.
Veja o 'erro do professor': a solução v*' < 0 é a velocidade que a pedra
teria (na altura H/n) se fosse lançada do solo verticalmente para cima com
velocidade Vo = - g(sqrt2H/g). Ela teria sido lançada "antes da origem dos
tempos" [exatamente a -(sqrt2H/g)], passaria pela altura H/n com velocidade
negativa [exatamente - g(sqrt2(H+nH)/ng)] e alcançaria a altura H com
velocidade nula (evento que marca a origem dos tempos da questão) no
instante t = 0.
Como disse, no geral, a solução 'abandonada' tem significado físico.
MAS, a extração da raiz quadrada ... é sempre positiva! A função algébrica
é quem atribui sinal + /- à essa extração.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 1 de junho de 2006 18:08
Assunto: RES: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + - x
??
> Na verdade, a raiz quadrada considerada é sempre o valor positivo.
Desde quando? Por acaso estamos falando apenas da raiz quadrada de Números
Inteiros Naturais????
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: quinta-feira, 1 de junho de 2006 17:50
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x) = + - x ??
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Matematicamente falando sqrt(x) é sempre igual a +-x.
Na verdade, a raiz quadrada considerada é sempre o valor positivo.
O q se faz eh a igualdade:
x^2 = +/-(raizquadrada de x)
Pode-se notar q na formula da raiz da equacao do segundo grau, antes
da raiz de (b^2 - 4ac), coloca-se +/-.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: Novo Help: sqrt (x^2) = |x| mas..
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2006 18:15
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
> [sqrt (a)] ^2 >= [-sqrt (b)] ^2
Aqui nao eh verdade. Repare q -sqrt(b) eh *negativo*. Ao elevar ao
quadrado, vc estarah multiplicando o termo da direita por um valor
negativo, assim eh preciso inverter a inequacao.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Novo Help: sqrt (x^2) = |x| mas..
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2006 19:16
Lucas,
Para 'a' e 'b' pertencentes aos Reais Não Negativos
sqrt (a) >= -sqrt (b)
Está certo independente de a>b ou b>a ou a=b
pois sqrt (a) é sempre "Não Negativo"
e -sqrt (b) é sempre "Não Positivo"
Mas NÃO podemos afirmar:
[sqrt (a)] ^2 >= [-sqrt (b)] ^2
Aí vai depender do valor de a e b:
Mantendo a condição inicial: 'a' e 'b' pertencentes aos Reais Não
Negativos.
Se a>b
[sqrt (a)] ^2 > [-sqrt (b)] ^2
Se a<b
[sqrt (a)] ^2 < [-sqrt (b)] ^2
Se a=b
[sqrt (a)] ^2 = [-sqrt (b)] ^2
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
<lucas_rios86@y...> escreveu
>
> Mas que zorra! Depois que eu tomei por morto o problema, surgiu um
paradoxo..
> Olhem só:
> Para 'a' e 'b' pertencentes aos Reais Não Negativos, temos,
conforme discutido:
> sqrt (a) >= 0 e sqrt (b) >= 0
> Até aí tudo bem.
> A soma de ambos será também não-negativa:
> sqrt (a) + sqrt (b) >= 0 (1)
> Mas então:
> sqrt (a) >= -sqrt (b)
> [sqrt (a)] ^2 >= [-sqrt (b)] ^2
> a >= b
> o que é uma condição não necessariamente verdadeira.. 'a' pode ser
menor que 'b' sem problema algum, para que (1) seja verdadeira..
> Em que bola eu tô pisando??
> Abraço!
>
> Eduardo Sardeiro <esardeiro@g...> escreveu:
> De fato, estou deixando de considerar a *rigorosa* definição
matemática de
> função:
>
> "Considere dois conjuntos X e Y. Uma função f de X em Y (f: X ->
Y)
> relaciona com cada elemento x em X, um *único elemento* y=f(x) em
Y."
>
> Assim,
>
> f(x) = sqrt(x) = |a|, onde a^2 = x.
>
> Um erro frequente é aplicar a função raiz quadrada e concluir que
a =
> sqrt(x). Tal não é verdade uma vez que a raiz quadrada de de a^2
não é x,
> mas sim o seu valor absoluto |x|.'
>
> []s
>
> Sardeiro
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de Lucas Seixas Rios
> Enviada em: quinta-feira, 1 de junho de 2006 22:36
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x^2) = |x| ou sqrt
(x^2) = + - x
> ??
>
> Muito obrigado a todos! Acho que o problema tá resolvido com a
definição do
> módulo! Por exemplo: em x^2 = 4, x pode ser tanto 2 quanto -2,
mas não
> porque raiz de 4 é +-2, e sim porque sqrt (x^2) = sqrt (4) -> |x|
= 2 ->
> x=+-2
>
>
>
>
> Luiz Ferraz Netto <leobarretos@u...> escreveu: Não Eduardo,
> Takata está falando da 'definição da raiz quadrada' dada na
Estrutura
> Algébrica (grupos, corpos, anéis, anéis abelianos etc.). Numa
função
> algébrica a solução deve ser tb 'algébrica', afetada de +/-, não
importa se
> a solução é uma raiz quadrada, raiz cúbica', log. etc.
> Apenas quando a solução da função algébrica (quadrática, por
exemplo) se
> refere a uma questão 'prática' (real) é que se pode analisar a
validade de
> um sinal ou outro. No geral, ambas as raízes têm significado
físico.
>
> Veja esse simples exemplo (ideal): uma pedra é abandonada da
altura H. Com
> que velocidade passa pela altura h* = H/n? (n = inteiro positivo)
>
> Orientando o eixo h, para baixo, com origem no solo, tem-se:
> h = -H + (1/2)gt^2 ==> H/n = -H + (1/2)gt*^2 ... (eq.01)
> v = g.t ==> v* = g.t* ... (eq.02)
>
> A (eq.01) apresenta duas soluções: t*'= -(sqrt 2(H+nH)/ng) e
t*"= +(sqrt
> 2(H+nH)/ng)
> que levadas na (eq.02) fornecem:
> v*' = -g(sqrt2(H+nH)/ng) e v*" = +g(sqrt2(H+nH)/ng).
>
> Normalmente o professor do ensino médio usa a solução v*" > 0 e
interpreta
> isso dizendo que a solução negativa 'não tem significado físico',
para a
> escolha do referencial adotado.
> Veja o 'erro do professor': a solução v*' < 0 é a velocidade que
a pedra
> teria (na altura H/n) se fosse lançada do solo verticalmente para
cima com
> velocidade Vo = - g(sqrt2H/g). Ela teria sido lançada "antes da
origem dos
> tempos" [exatamente a -(sqrt2H/g)], passaria pela altura H/n com
velocidade
> negativa [exatamente - g(sqrt2(H+nH)/ng)] e alcançaria a altura
H com
> velocidade nula (evento que marca a origem dos tempos da questão)
no
> instante t = 0.
>
> Como disse, no geral, a solução 'abandonada' tem significado
físico.
> MAS, a extração da raiz quadrada ... é sempre positiva! A função
algébrica
> é quem atribui sinal + /- à essa extração.
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@g...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 1 de junho de 2006 18:08
> Assunto: RES: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt
(x) = + - x
> ??
>
>
>
> > Na verdade, a raiz quadrada considerada é sempre o valor
positivo.
>
> Desde quando? Por acaso estamos falando apenas da raiz quadrada
de Números
> Inteiros Naturais????
>
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de rmtakata
> Enviada em: quinta-feira, 1 de junho de 2006 17:50
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] Help: sqrt (x) = |x| ou sqrt (x)
= + - x ??
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> > Matematicamente falando sqrt(x) é sempre igual a +-x.
>
> Na verdade, a raiz quadrada considerada é sempre o valor
positivo.
>
> O q se faz eh a igualdade:
>
> x^2 = +/-(raizquadrada de x)
>
> Pode-se notar q na formula da raiz da equacao do segundo grau,
antes
> da raiz de (b^2 - 4ac), coloca-se +/-.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Novo Help: sqrt (x^2) = |x| mas..
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2006 21:20
Mais uma vez, obrigado!
É muito bom contar com vocês.
rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu: --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
> [sqrt (a)] ^2 >= [-sqrt (b)] ^2
Aqui nao eh verdade. Repare q -sqrt(b) eh *negativo*. Ao elevar ao
quadrado, vc estarah multiplicando o termo da direita por um valor
negativo, assim eh preciso inverter a inequacao.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Engenharia Física
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2006 21:37
Com sua permissão, farei uma pesquisa aqui:
como vocês vêem o recente curso de Engenharia Física criado pela Universidade
Federal de São Carlos, sua importância para o País, perspectivas profissionais e coisas do gênero? Alguém acaso poderia fazer uma análise específica do curso na UFSCar ou talvez isso seja inviável devido ao pouco tempo desde sua implantação (ele existe há algum tempo em universidades estrangeiras, mas aqui no Brasil só teve início em 2000, na própria UFSCar)?
Agradeço qualquer colaboração.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Cientista diz ter encontrado células-aliens
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2006 02:32
Godfrey Louis, médico da Universidade Mahatma Gandhi, na Índia, diz
que tem alienígenas em seu laboratório, dentro de potes com água cor
de sangue. Em abril, Louis publicou um artigo em uma revista
conceituada de astrofísica, no qual afirma que chuvas com água
vermelha que caíram esporadicamente no Estado indiano de Kerala, no
verão de 2001, contêm micróbios do espaço.
Louis isolou as pequenas estruturas de cerca de 10 mícrons de
diâmetro. Dezenas de experimentos do médico mostraram que as
partículas, apesar de não possuírem DNA, conseguem se reproduzir até
mesmo em temperaturas extremas de 315 graus celsius. O limite de
sobrevivência de vida na água é de 120 graus celsius.
Para explicar as anomalias, Louis acredita que as partículas sejam
bactérias extraterrestres que se adaptaram às difíceis condições de
vida no espaço e teriam vindo de carona em um meteoro ou cometa, que
se desintegrou na atmosfera terrestre, se misturando a nuvens sobre a
Índia.
Se ele estiver correto, estas células serão a primeira confirmação de
vida alienígena, que poderia até mesmo ajudar a entender a origem da
vida na terra. Louis enviou amostras para a Universidade de Cardiff,
no País de Gales, para que os experimentos sejam replicados e confirmados.
Outras teorias apontam para fungos, algas e até mesmo células
sangüíneas de morcegos atingidos por um meteoro. Louis e sua equipe
ignoram estas teorias, apontando que alga e fungos têm DNA e que
células de sangue têm paredes finas e morreriam rapidamente na água ou
no ar. O dado mais importante de todos é que células sangüíneas não se
reproduzem.
Mais informações sobre as pesquisa e os artigos de Louis podem ser
encontrados em sua página oficial, no endereço
http://education.vsnl.com/godfrey.
SUBJECT: Re: Novo Help: sqrt (x^2) = |x| mas..
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2006 05:22
Bem, cometi um erro - vc soh poderia simplesmente inverter a inequacao
se os dois lados fossem multiplicados pelo mesmo valor. O q nao eh o
caso. Mas o fato do lado direito ser negativo muda as coisas sim.
0,5 > - 1
0,25 < 1
Isto eh, elevar os dois termos ao quadrado nao garante as condicoes de
manutencao da inequacao (embora mantenha as da equacao).
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
<lucas_rios86@y...> escreveu
>
> Mais uma vez, obrigado!
> É muito bom contar com vocês.
>
> rmtakata <rmtakata@b...> escreveu: --- Em
ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
> > [sqrt (a)] ^2 >= [-sqrt (b)] ^2
>
> Aqui nao eh verdade. Repare q -sqrt(b) eh *negativo*. Ao elevar ao
> quadrado, vc estarah multiplicando o termo da direita por um valor
> negativo, assim eh preciso inverter a inequacao.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
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SUBJECT: Fw: poo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2006 09:29
? []'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Rosangela Freitas
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 2 de junho de 2006 13:45
Assunto: poço
MInha dúvida é a seguinte: Pode ao se cavar um poço encontrar água salgada?
Obrigada.
rm-freitas@hotmail.com
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Soluo 0,01 N de Tiosulfato de Sdio....
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2006 09:33
químicos .......
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Laboratório de Matéria Prima
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 2 de junho de 2006 09:48
Assunto: Solução 0,01 N de Tiosulfato de Sódio....
Bom Dia,
Gostaria de saber se a Concentração 0,01 N para o Tiosulfato de Sódio é a mesma que 0,01 M, pois tenho aqui comigo uma solução 0,01 M e preciso de uma 0,01 N ...gostaria de saber como corrigi-lá, caso a diferença seja grande....aguardo retorno e sua ajuda....obrigado...
Paulo Roberto Rodrigues Junior
Estagiário Laborátorio de Matéria Prima.
(14) 3811-5092
labmapri@eucatex.com.br
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: poço
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2006 10:08
MInha dúvida é a seguinte: Pode ao se cavar um poço encontrar água
salgada?
Mauro: Sim. Sobretudo a pequenas profundidades e em solo arenoso.
Poços de água salobre são bastante comuns no litoral -- devido a
natureza do solo. Quando isso acontece nos chamados poços de ponteira
(ou 'semi-artesianos) vale a pena aprofundar alguns metros e contar
com a sorte para encontrar água potável -- ou perfura-se um novo poço,
algumas vezes a poucos metros do primeiro já é suficiente. Lembrando
ainda que no decorrer do ano a qualidade da água costuma variar no
lençol freático (poços rasos são mais dependentes da quantidade de
chuva na região).
No caso de poços profundos (chamados de artesianos), muitas vezes o
custo de perfuração inviabiliza a prática da tentativa e erro. Quando
se depara com água salobre a solução acaba sendo colocar aparelhos de
desanilização (como os de osmose reversa).
Inté+
Mauro
SUBJECT: Sem saída!
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2006 11:12
Eu tô levando uma surra dessa equação:
a / [ sqrt (x) + sqrt (a) ] + b / sqrt (x) - sqrt (b) = sqrt (x)
onde a = x + sqrt (3)
b = x - sqrt (3)
Se alguém puder me ajudar novamente fico muito agradecido. A solução é {2}
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: O SEXO NOSSO DE CADA DIA
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2006 12:41
At 16:42 2/6/2006, you wrote:
>Estes textos passam por algum critério crítico?
>Vitaminas e suplementos a gente adquire pela alimentação sadia.
>Não é necessário voce ter qualquer suplemento em forma de ervas e
>fitoterápicos que nem sequer foram testados, ainda por cima, quando
>não sabemos dos efeitos destas ervas no organismo.
>
>Abraços,
>Junior
Oh, Junior.
O cara colocou um monte de nhen-nhen-nhen na lista, nos primeiros itens...
pra fechar com chave de ouro...
vendendo nutraceuticos.
Como se já não bastassem os spams que recebo sobre medicamentos via internet.
L.E.
----------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: O SEXO NOSSO DE CADA DIA
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2006 13:18
Ainda diz assim, não tome afrodisíacos, pois é tudo, comércio
Mas se voce tomar Erva de São João, Ginseng e Jogcko Biloba([e sse o
nome certo?:-), sua sexualidade vai ser perfeita e sadia
Conversa pra boi dormir. Aonde que para eu ter uma sexualidae sadia
preciso tomar complementos vitaminicos e ervas, pera lá!
Abraços,,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "L.E.R.de Carvalho"
<lecarvalho@i...> escreveu
>
> At 16:42 2/6/2006, you wrote:
>
> >Estes textos passam por algum critério crítico?
> >Vitaminas e suplementos a gente adquire pela alimentação sadia.
> >Não é necessário voce ter qualquer suplemento em forma de ervas e
> >fitoterápicos que nem sequer foram testados, ainda por cima, quando
> >não sabemos dos efeitos destas ervas no organismo.
> >
> >Abraços,
> >Junior
>
>
>
>
> Oh, Junior.
>
> O cara colocou um monte de nhen-nhen-nhen na lista, nos primeiros
itens...
> pra fechar com chave de ouro...
> vendendo nutraceuticos.
>
> Como se já não bastassem os spams que recebo sobre medicamentos via
internet.
>
> L.E.
> ----------
>
>
>
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>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Sem saída!
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2006 14:35
Lucas,
Se a gente resolver todas, você não vai aprender.
Vou só te dar umas dicas que são gerais. Existem outras que não vou me
lembrar agora mas os exemplos do seu livro e um pouco de atenção e
dedicação vão te permitir fazer as analogias.
Quando a incógnita aparece no denominador já temos aí uma restrição na
resposta:
Denominador deve ser diferente de zero. No final, isto deve ser testado.
A outra eu já disse: Se o lado direito do = é "não negativo" o lado
esquerdo também deve ser. No final, isto também deve ser testado para
escolher que resposta está valendo.
Acho que por questão de simetria você quis dizer:
a/[sqrt(x) + sqrt(a)] + b/[sqrt(x) - sqrt(b)] = sqrt(x)
Você esqueceu os [ ] no segundo termo.
Até tentei um pouco resolver e confesso que achei complicado e tenho
outras coisas para fazer.
Mas você está com a bola. Nos "bons tempos" eu resolveria mais rápido,
eu acho.
Mais dica:
Antes de elevar ao quadrado, tente distribuir as raízes que envolvam x
de forma equilibrada dos dois lados da equação e nos numeradores e
denominadores. Isto dá quatro regiões.
Lembre-se que
[sqrt(x) + sqrt(y)]^2 = x +2sqrt(xy) +y
ou seja reduzi duas raízes a uma.
Porem os testes finais devem ser feitos na equação original. Pois cada
vez que se eleva ao quadrado a equação não é mais a mesma.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
<lucas_rios86@y...> escreveu
>
> Eu tô levando uma surra dessa equação:
>
> a / [ sqrt (x) + sqrt (a) ] + b / sqrt (x) - sqrt (b) = sqrt (x)
>
> onde a = x + sqrt (3)
> b = x - sqrt (3)
>
> Se alguém puder me ajudar novamente fico muito agradecido. A solução
é {2}
>
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>
SUBJECT: DIGA NÃO À RECEITA ANALFAMÉDICA
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 03/06/2006 19:38
DIGA NÃO À RECEITA ANALFAMÉDICA
© Dr. Alessandro Loiola
Compreender os mecanismos que nos levam a adoecer é o primeiro passo para tratar a doença em si afinal, a prevenção ainda é o melhor remédio. Quando tropeçamos no desafio deste primeiro passo, só nos resta dar o segundo: procurar auxílio e tomar os remédios prescritos pelo médico. E aqui reside uma armadilha sutil.
Não vivemos em um mercado de trabalho capitalista: vivemos em um mercado canibalista. E entre garfos e facas, encontrar um profissional em quem confiar pode ser razoavelmente difícil. Encontrar um profissional em quem confiar e que tenha uma receita legível, então, é quase como ganhar sozinho na mega-sena.
Pensando melhor, ganhar na mega-sena não é tão difícil assim...
O fato é que a má-caligrafia dos médicos é legendária, quase um fato inexorável da natureza. O céu é azul, a água é molhada e a letra do meu médico... vixi, tem te conto.... Depois de anos de estudos, muitos médicos ainda não conseguiram alfabetizar sua letra, e continuam emitindo receitas Analfamédicas aqueles papéis contendo algo que deveria ser uma receita, mas guardam uma semelhança muito grande com registros psicográficos de uma crise convulsiva.
Talvez estes médicos possuam algum tipo de distúrbio de condução cerebral que faz com que a letra saia sempre no alfabeto cuneiforme. Ou queiram se comunicar com os farmacêuticos através de códigos, movimentando uma seita conspiratória de bilhões de dólares para construir bases nucleares na Amazônia e roubar os rins de adolescentes indefesos... Qualquer que seja o motivo alucinógeno, é possível calcular intuitivamente (ou seja: chutar) que mais ou menos 85% das receitas médicas são quase incompreensíveis para os não-iniciados. Os 15% restantes são incompreensíveis até para arqueólogos experientes.
E aqui vai a boa notícia do dia: você não precisa enfrentar nada disso. Não precisa e não deve!
Em 1995, nos EUA, o texano Ramon Vasquez faleceu vitimado por um infarto cardíaco aos 42 anos de idade. A família imediatamente processou seu cardiologista, Dr. Ramachandra Kolluru. O motivo: devido à receita analfamédica do Dr. Kolluru, Ramon havia passado duas semanas utilizando doses elevadas de Plendil (um remédio contra hipertensão arterial) quando, na verdade, deveria estar tomando Isordil (um medicamento que promove dilatação das artérias coronárias, diminuindo o risco de infarto cardíaco). Em 1999, o veredito: Dr. Kolluru foi condenado a pagar uma indenização de módicos US$ 225.000 à família do falecido. O farmacêutico responsável pela entrega equivocada do remédio foi multado em outros US$225.000. E esta ação entrou para a história como a primeira condenação de um médico nos EUA por negligência devido à má-caligrafia.
De acordo com o Federal Drug Administration (FDA), órgão dos Estados Unidos responsável pela fiscalização dos remédios naquele país, 1,3 milhão de americanos são prejudicados a cada ano em decorrência de erros tais como tomar doses incorretas ou fazer uso do medicamento errado. Um estudo publicado no renomado jornal médico The Lancet estimou que, entre 1983 e 1992, o número de mortes causadas por erros deste tipo aumentou 250%, ultrapassando 7.000 casos por ano.
Existem várias soluções para o problema da má-caligrafia dos médicos: datilografar prescrições, utilizar um computador com impressora, comprar um daqueles cadernos com linhas azuis e fazer aulas de reforço no pré-primário ou, simplesmente, caprichar um pouco mais na qualidade da letra.
O Conselho Federal de Medicina do Brasil considera a má-caligrafia anti-ética e um exemplo de má-prática médica que deve ser coibida a todo custo (Código de Ética Médica, resolução n° 1246/88, artigo 39). Você tem o DIREITO de receber uma receita legível e, caso o médico se recuse a escrever de modo compreensível, pode ser denunciado e até mesmo penalizado pelo Conselho Regional de Medicina do seu estado. A partir de hoje, diga sim à sua saúde e NÃO à receita analfamédica.
zau(256,420,100,'ri','http://z.about.com/5/o/c.htm?gs='+gs,'')
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante e
autor de Vida e Saúde da Criança e Obesidade Infantil. Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
___________________________________________________________________
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sem saída!
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2006 23:39
De fato, essa é a primeira questão que eu mandei propriamente, mas eu entendi o que vc quis dizer!
Eu vou continuar tentando, mas que ela é particularmente difícil é :-)
No pain no gain né!! kkkkkk
Abraço
Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br> escreveu: Lucas,
Se a gente resolver todas, você não vai aprender.
Vou só te dar umas dicas que são gerais. Existem outras que não vou me
lembrar agora mas os exemplos do seu livro e um pouco de atenção e
dedicação vão te permitir fazer as analogias.
Quando a incógnita aparece no denominador já temos aí uma restrição na
resposta:
Denominador deve ser diferente de zero. No final, isto deve ser testado.
A outra eu já disse: Se o lado direito do = é "não negativo" o lado
esquerdo também deve ser. No final, isto também deve ser testado para
escolher que resposta está valendo.
Acho que por questão de simetria você quis dizer:
a/[sqrt(x) + sqrt(a)] + b/[sqrt(x) - sqrt(b)] = sqrt(x)
Você esqueceu os [ ] no segundo termo.
Até tentei um pouco resolver e confesso que achei complicado e tenho
outras coisas para fazer.
Mas você está com a bola. Nos "bons tempos" eu resolveria mais rápido,
eu acho.
Mais dica:
Antes de elevar ao quadrado, tente distribuir as raízes que envolvam x
de forma equilibrada dos dois lados da equação e nos numeradores e
denominadores. Isto dá quatro regiões.
Lembre-se que
[sqrt(x) + sqrt(y)]^2 = x +2sqrt(xy) +y
ou seja reduzi duas raízes a uma.
Porem os testes finais devem ser feitos na equação original. Pois cada
vez que se eleva ao quadrado a equação não é mais a mesma.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
<lucas_rios86@y...> escreveu
>
> Eu tô levando uma surra dessa equação:
>
> a / [ sqrt (x) + sqrt (a) ] + b / sqrt (x) - sqrt (b) = sqrt (x)
>
> onde a = x + sqrt (3)
> b = x - sqrt (3)
>
> Se alguém puder me ajudar novamente fico muito agradecido. A solução
é {2}
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sem saída!
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2006 01:20
Resolvido! Por duas vezes troquei um maldito sinal!
Podem ignorar meu pedido!
Ainda assim agradeço a colaboração!
Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br> escreveu:
De fato, essa é a primeira questão que eu mandei propriamente, mas eu entendi o que vc quis dizer!
Eu vou continuar tentando, mas que ela é particularmente difícil é :-)
No pain no gain né!! kkkkkk
Abraço
Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br> escreveu: Lucas,
Se a gente resolver todas, você não vai aprender.
Vou só te dar umas dicas que são gerais. Existem outras que não vou me
lembrar agora mas os exemplos do seu livro e um pouco de atenção e
dedicação vão te permitir fazer as analogias.
Quando a incógnita aparece no denominador já temos aí uma restrição na
resposta:
Denominador deve ser diferente de zero. No final, isto deve ser testado.
A outra eu já disse: Se o lado direito do = é "não negativo" o lado
esquerdo também deve ser. No final, isto também deve ser testado para
escolher que resposta está valendo.
Acho que por questão de simetria você quis dizer:
a/[sqrt(x) + sqrt(a)] + b/[sqrt(x) - sqrt(b)] = sqrt(x)
Você esqueceu os [ ] no segundo termo.
Até tentei um pouco resolver e confesso que achei complicado e tenho
outras coisas para fazer.
Mas você está com a bola. Nos "bons tempos" eu resolveria mais rápido,
eu acho.
Mais dica:
Antes de elevar ao quadrado, tente distribuir as raízes que envolvam x
de forma equilibrada dos dois lados da equação e nos numeradores e
denominadores. Isto dá quatro regiões.
Lembre-se que
[sqrt(x) + sqrt(y)]^2 = x +2sqrt(xy) +y
ou seja reduzi duas raízes a uma.
Porem os testes finais devem ser feitos na equação original. Pois cada
vez que se eleva ao quadrado a equação não é mais a mesma.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
<lucas_rios86@y...> escreveu
>
> Eu tô levando uma surra dessa equação:
>
> a / [ sqrt (x) + sqrt (a) ] + b / sqrt (x) - sqrt (b) = sqrt (x)
>
> onde a = x + sqrt (3)
> b = x - sqrt (3)
>
> Se alguém puder me ajudar novamente fico muito agradecido. A solução
é {2}
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SUBJECT: O super-reator - ISTO É online 07.06.2006
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2006 23:03
ISTO Online 07/06/2006
CINCIA, TECNOLOGIA & MEIO AMBIENTE
O super-reator
Foi dada a largada para a construo da usina atmica que vai produzir e liberar energia como o Sol
Por Julio Wiziack
Segurana: ao fundir tomos em vez de parti-los, o novo reator evita acidentes como o de Chernobyl
Um consrcio firmado entre Unio Europia, EUA, Japo, China e Coria do Sul deu a largada para a construo do maior e mais imponente reator de fuso do mundo. Batizado de Iter, ele ser erguido na cidade francesa de Caradache, custar 10 bilhes de euros e dever entrar em funcionamento em 2016. O projeto mais que ambicioso: o Iter reproduzir na Terra algumas reaes que ocorrem no interior do Sol e das estrelas e que liberam uma quantidade gigantesca de energia. Para simul-las, os cientistas tm de aquecer hidrognio no interior do reator a mais de 100 milhes de graus Celsius. Submetidos a essa temperatura, os tomos so forados a se unir dois a dois dando origem a um novo elemento qumico o hlio. Quando isso ocorre, h a liberao de um nutron radioativo e de uma assombrosa energia.
Existem no mundo 28 reatores desse tipo, mas apenas o Jet, situado em Oxfordshire, no Reino Unido, est em atividade permanente. Ele serviu de modelo para a construo do Iter, apesar de ter virado agora o seu filhote o Iter dez vezes maior e mais poderoso. Os tomos de hidrognio que lhe serviro de combustvel so obtidos a partir da gua e, segundo Mathias Brix, fsico britnico que trabalha no Jet, com metade da gua de uma banheira daria para o novo reator suprir o consumo energtico dos europeus durante trs dcadas.
Uma quantidade inferior a um grama de hidrognio produz a mesma energia fabricada com 250 toneladas de urnio, como ocorre na usina de Chernobyl. A diferena que o reator ucraniano partia tomos em vez de junt-los, e, nesse processo, o risco de acidentes muito maior tanto que Chernobyl explodiu h 20 anos e suas graves conseqncias ao homem e ao meio ambiente so sentidas at hoje.
Com o processo de fuso esse perigo praticamente nulo. Ao menor sinal de algo errado, o Iter corta o fornecimento de combustvel e a reao imediatamente interrompida, diz Akko Mass, um dos responsveis pelo projeto do novo super-reator.
Os peritos garantem tambm que em menos de duas dcadas ser possvel abandonar os mtodos de gerao de energia a partir do carvo e do gs natural, que tanto poluem o meio ambiente.
30 anos o tempo que o reator leva produzindo energia usando meia banheira de gua como combustvel
< http://www.terra.com.br/istoe/1911/ciencia/1911_super_reator.htm >
[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]
SUBJECT: Coca Cola e Bala de Menta
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2006 08:44
Existem muitos vídeos na Internet mostrando o efeito explosivo da
mistura (vide http://video.google.com/videosearch?q=coke ). Por quê
isto acontece?
Ao professor Luiz Ferraz, que tal incluir a experiência do
refrigerante de cola com a balinha de menta na página sobre foguetes?
http://www.feiradeciencias.com.br/sala08/08_29.asp
Acho que é mais seguro que lidar com álcool e isqueiros ou fósforos ou
fagulhas ou disparadores de qualquer tipo...
Outra coisa: e sobre os foguetes de peróxido de hidrogênio
(monocombustível)?
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: [ciencialist] O super-reator - ISTO É online 07.06.2006
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/06/2006 11:49
O texto é otimista demais. Dá a entender que o Iter funcionará em regime
permanente, como os atuais reatores de fissão. Não é bem assim. Na melhor
hipótese, o Iter será capaz de produzir 500MW durante 500 segundos de cada
vez, o que dá pouco menos de 70MWh. Trata-se de um experimento ambicioso,
não de um projeto comercial. Além disso, parece que somente a produção de
calor está prevista, não a produção de energia elétrica.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, June 04, 2006 11:03 PM
Subject: [ciencialist] O super-reator - ISTO É online 07.06.2006
ISTO É Online 07/06/2006
CIÊNCIA, TECNOLOGIA & MEIO AMBIENTE
O super-reator
Foi dada a largada para a construção da usina atômica que vai produzir
e liberar energia como o Sol
Por Julio Wiziack
Segurança: ao fundir átomos em vez de parti-los, o novo reator evita
acidentes como o de Chernobyl
Um consórcio firmado entre União Européia, EUA, Japão, China e Coréia do Sul
deu a largada para a construção do maior e mais imponente reator de fusão do
mundo. Batizado de Iter, ele será erguido na cidade francesa de Caradache,
custará 10 bilhões de euros e deverá entrar em funcionamento em 2016. O
projeto é mais que ambicioso: o Iter reproduzirá na Terra algumas reações
que ocorrem no interior do Sol e das estrelas e que liberam uma quantidade
gigantesca de energia. Para simulá-las, os cientistas têm de aquecer
hidrogênio no interior do reator a mais de 100 milhões de graus Celsius.
Submetidos a essa temperatura, os átomos são forçados a se unir dois a dois
dando origem a um novo elemento químico - o hélio. Quando isso ocorre, há a
liberação de um nêutron radioativo e de uma assombrosa energia.
Existem no mundo 28 reatores desse tipo, mas apenas o Jet, situado em
Oxfordshire, no Reino Unido, está em atividade permanente. Ele serviu de
modelo para a construção do Iter, apesar de ter virado agora o seu filhote -
o Iter é dez vezes maior e mais poderoso. Os átomos de hidrogênio que lhe
servirão de combustível são obtidos a partir da água e, segundo Mathias
Brix, físico britânico que trabalha no Jet, com metade da água de uma
banheira daria para o novo reator suprir o consumo energético dos europeus
durante três décadas.
Uma quantidade inferior a um grama de hidrogênio produz a mesma energia
fabricada com 250 toneladas de urânio, como ocorre na usina de Chernobyl. A
diferença é que o reator ucraniano partia átomos em vez de juntá-los, e,
nesse processo, o risco de acidentes é muito maior - tanto que Chernobyl
explodiu há 20 anos e suas graves conseqüências ao homem e ao meio ambiente
são sentidas até hoje.
Com o processo de fusão esse perigo é praticamente nulo. "Ao menor sinal de
algo errado, o Iter corta o fornecimento de combustível e a reação é
imediatamente interrompida", diz Akko Mass, um dos responsáveis pelo projeto
do novo super-reator.
Os peritos garantem também que em menos de duas décadas será possível
abandonar os métodos de geração de energia a partir do carvão e do gás
natural, que tanto poluem o meio ambiente.
30 anos é o tempo que o reator leva produzindo energia usando meia banheira
de água como combustível
< http://www.terra.com.br/istoe/1911/ciencia/1911_super_reator.htm >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Manifesto online de apoio UERJ
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Roberto Coelho" <coelho@cetem.gov.br>
DATE: 05/06/2006 12:51
Manifesto on line de apoio à Uerj
Está no ar um manifesto online de apoio à luta da Uerj. A intenção é
recolher assinaturas não só de professores, estudantes e servidores,
mas de toda a sociedade. Há vários grupos de ex-alunos se mobilizando
para divulgar o manifesto e colher as assinaturas. O endereço é (sem o
www!):
http://sosuerj.w3br.com
Deixe sua assinatura e divulgue para os seus parentes e amigos para
que todos possam manifestar seu apoio nesta cruzada da universidade
contra a destruição promovida pelo Governo do Estado.
Fábio Marinho
Secretaria Acadêmica - PPGSS - ESS - UFRJ
fmarinho@ess.ufrj.br / 3873-5384
SUBJECT: Condensado de Bose-Einstein
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2006 17:27
Sei que vocês já devem ter respondido essa pergunta zilhões devezes, mas...
Alguém tem uma explicação simples do que pode ser o condensado de Bose-Einstein?
Gil
Ps: Que azar, houve ótimos debates nesta lista antes de eu chegar, mas agora a coisa tá meio
parada :)
--- Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
---------------------------------
O texto é otimista demais. Dá a entender que o Iter funcionará em regime
permanente, como os atuais reatores de fissão. Não é bem assim. Na melhor
hipótese, o Iter será capaz de produzir 500MW durante 500 segundos de cada
vez, o que dá pouco menos de 70MWh. Trata-se de um experimento ambicioso,
não de um projeto comercial. Além disso, parece que somente a produção de
calor está prevista, não a produção de energia elétrica.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, June 04, 2006 11:03 PM
Subject: [ciencialist] O super-reator - ISTO É online 07.06.2006
ISTO É Online 07/06/2006
CIÊNCIA, TECNOLOGIA & MEIO AMBIENTE
O super-reator
Foi dada a largada para a construção da usina atômica que vai produzir
e liberar energia como o Sol
Por Julio Wiziack
Segurança: ao fundir átomos em vez de parti-los, o novo reator evita
acidentes como o de Chernobyl
Um consórcio firmado entre União Européia, EUA, Japão, China e Coréia do Sul
deu a largada para a construção do maior e mais imponente reator de fusão do
mundo. Batizado de Iter, ele será erguido na cidade francesa de Caradache,
custará 10 bilhões de euros e deverá entrar em funcionamento em 2016. O
projeto é mais que ambicioso: o Iter reproduzirá na Terra algumas reações
que ocorrem no interior do Sol e das estrelas e que liberam uma quantidade
gigantesca de energia. Para simulá-las, os cientistas têm de aquecer
hidrogênio no interior do reator a mais de 100 milhões de graus Celsius.
Submetidos a essa temperatura, os átomos são forçados a se unir dois a dois
dando origem a um novo elemento químico - o hélio. Quando isso ocorre, há a
liberação de um nêutron radioativo e de uma assombrosa energia.
Existem no mundo 28 reatores desse tipo, mas apenas o Jet, situado em
Oxfordshire, no Reino Unido, está em atividade permanente. Ele serviu de
modelo para a construção do Iter, apesar de ter virado agora o seu filhote -
o Iter é dez vezes maior e mais poderoso. Os átomos de hidrogênio que lhe
servirão de combustível são obtidos a partir da água e, segundo Mathias
Brix, físico britânico que trabalha no Jet, com metade da água de uma
banheira daria para o novo reator suprir o consumo energético dos europeus
durante três décadas.
Uma quantidade inferior a um grama de hidrogênio produz a mesma energia
fabricada com 250 toneladas de urânio, como ocorre na usina de Chernobyl. A
diferença é que o reator ucraniano partia átomos em vez de juntá-los, e,
nesse processo, o risco de acidentes é muito maior - tanto que Chernobyl
explodiu há 20 anos e suas graves conseqüências ao homem e ao meio ambiente
são sentidas até hoje.
Com o processo de fusão esse perigo é praticamente nulo. "Ao menor sinal de
algo errado, o Iter corta o fornecimento de combustível e a reação é
imediatamente interrompida", diz Akko Mass, um dos responsáveis pelo projeto
do novo super-reator.
Os peritos garantem também que em menos de duas décadas será possível
abandonar os métodos de geração de energia a partir do carvão e do gás
natural, que tanto poluem o meio ambiente.
30 anos é o tempo que o reator leva produzindo energia usando meia banheira
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< http://www.terra.com.br/istoe/1911/ciencia/1911_super_reator.htm >
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SUBJECT: GORDURA BOA, GORDURA RUIM
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 05/06/2006 19:14
___________________________________________________________________
Olá,
Escondidas em suas refeições existem substâncias que desafiariam sua vã consciência. Na parte mais sombria da alimentação, reina o pesadelo das gorduras. A simples menção prato gorduroso é suficiente para você pescar, lá no fundo da mente, a imagem de pneuzinhos, celulites, partes que sobram para além da roupa e placas que entopem artérias com conseqüências terríveis.
O outro lado da notícia é que você não deve fugir das gorduras. Quer dizer, não deve fugir das gorduras BOAS. Gorduras boas? Sim, isso existe. Invista um pouco do seu tempo, leia com atenção a crônica de hoje e faça com que suas refeições nunca mais sejam as mesmas!
Um abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
_________________________________________________________________
GORDURA BOA, GORDURA RUIM
© Dr. Alessandro Loiola
Sou um sujeito do século passado e desde a tenra infância ouço notícias assustadoras sobre os malefícios da gordura. Foi com algum assombro que, quando iniciei os estudos em medicina, descobri que viver com gordura pode ser ruim, mas viver sem ela é péssimo. Péssimo não: inviável.
As gorduras servem de base para a formação de diversos hormônios no seu corpo, inclusive os hormônios sexuais. Alguém completamente livre de colesterol seria tão dinâmico e sedutor quanto uma tartaruga com cãibra. As gordurinhas dão às mulheres aquele tempero que só quem aprecia um bom churrasco na brasa sabe o que é - ou você conhece alguém que vai ao rodízio seduzido pelos alfaces e repolhos? Magra já basta a carteira.
Precisamos das gorduras. Elas são vitais para o bom funcionamento do organismo e dos biquínis no verão. Mas a vida é um prato de conhecimento temperado com equívocos, que os experts comem acompanhada de um vinho chamado Equilíbrio. Por isso, você deve sempre separar o joio do trigo. Melhor dizendo, a gordura boa da gordura ruim.
Os Triglicerídios são a principal forma de gordura que circula no seu corpo e na sua dieta. Além de serem uma excelente fonte de energia, eles permitem que o organismo aproveite com maior eficiência as proteínas e os carboidratos ingeridos. Apesar deste currículo favorável, o excesso de Triglicerídios pode entupir suas artérias e desencadear uma série de doenças cardiovasculares.
Conhecer bem os principais tipos de gorduras deveria ser uma matéria obrigatória nas escolas, faculdades e cursos pré-nupciais - dizem que a melhor maneira de uma mulher perder 90 Kg de gordura inútil é divorciando-se dela... Como você provavelmente perdeu algumas dessas oportunidades, vou lhe dar uma colher de chá. Veja a seguir as principais gorduras que você irá comer hoje e como elas afetarão sua saúde:
GORDURAS SATURADAS
São as piores. Estas gorduras são sólidas à temperatura ambiente. Aquela gordura de porco assassina que sua avó tinha guardada na cozinha ou a faixa da picanha que causa arrepios nas suas coronárias são bons exemplos. Quando observadas em nível molecular, as gorduras saturadas contém o número máximo possível de átomos de hidrogênio (daí o termo saturadas). Se você quer bater o recorde do infarto mais rápido deste lado da Via Láctea, basta levar uma dieta rica em Gorduras Saturadas.
GORDURAS MONOINSATURADAS
Em geral líquidas à temperatura ambiente, as gorduras monoinsaturadas reduzem os níveis de colesterol LDL, considerado o colesterol ruim. As Gorduras Monoinsaturadas são o tipo de gordura que você deve adicionar mais à sua dieta. O Azeite de Oliva é representante mais famoso deste grupo. Abacate e amendoim também são alimentos ricos em gorduras monoinsaturadas.
GORDURAS POLIINSATURADAS
As Poliinsaturadas reduzem tanto o colesterol LDL quanto o colesterol HDL e isto não é legal. Em última análise, são os níveis de colesterol HDL que determinam seu risco para doenças cardiovasculares: não basta ter baixos níveis de Colesterol Total, você precisa de altos níveis de colesterol HDL para se proteger. Os alimentos ricos em Gorduras Poliinsaturadas incluem os óleos de girassol e de milho.
GORDURAS HIDROGENADAS
Durante o processo de hidrogenação, as gorduras poliinsaturadas ou monoinsaturadas recebem átomos adicionais de hidrogênio para aumentar seu tempo de vida útil. Este processo industrial transforma as gorduras hidrogenadas em gorduras saturadas e você ainda se recorda que este é o pior tipo, certo? Quando você se deparar com o rótulo de um produto que diz contém gorduras hidrogenadas, isto significa que aquele produto contém uma boa quantidade de gorduras saturadas e trans. Saia correndo e lave imediatamente as mãos com água benta.
GORDURAS TRANS
Também chamados Ácidos Graxos Trans, são uma forma de gordura capaz de aumentar os níveis de LDL (colesterol ruim) e reduzir os níveis de HDL (colesterol bom). Ou seja: o pacote completo para desequilibrar sua pressão e aumentar o risco de ter um derrame.
Os ácidos graxos trans sempre estiveram presentes na nossa dieta, mas nunca em níveis tão alarmantes. A Gordura Trans pode ser encontrada em grandes quantidades em margarinas, biscoitos, pacotes de batatinhas fritas, salgadinhos e iIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Verdana; mso-bidi-font-family: Arial">Em geral líquidas à temperatura ambiente, as gorduras monoinsaturadas reduzem os níveis de colesterol LDL, considerado o colesterol ruim. As Gorduras Monoinsaturadas são o tipo de gordura que você deve adicionar mais à sua dieta. O Azeite de Oliva é representante mais famoso deste grupo. Abacate e amendoim também são alimentos ricos em gorduras monoinsaturadas.
GORDURAS POLIINSATURADAS
As Poliinsaturadas reduzem tanto o colesterol LDL quanto o colesterol HDL e isto não é legal. Em última análise, são os níveis de colesterol HDL que determinam seu risco para doenças cardiovasculares: não basta ter baixos níveis de Colesterol Total, você precisa de altos níveis de colesterol HDL para se proteger. Os alimentos ricos em Gorduras Poliinsaturadas incluem os óleos de girassol e de milho.
GORDURAS HIDROGENADAS
Durante o processo de hidrogenação, as gorduras poliinsaturadas ou monoinsaturadas recebem átomos adicionais de hidrogênio para aumentar seu tempo de vida útil. Este processo industrial transforma as gorduras hidrogenadas em gorduras saturadas e você ainda se recorda que este é o pior tipo, certo? Quando você se deparar com o rótulo de um produto que diz contém gorduras hidrogenadas, isto significa que aquele produto contém uma boa quantidade de gorduras saturadas e trans. Saia correndo e lave imediatamente as mãos com água benta.
GORDURAS TRANS
Também chamados Ácidos Graxos Trans, são uma forma de gordura capaz de aumentar os níveis de LDL (colesterol ruim) e reduzir os níveis de HDL (colesterol bom). Ou seja: o pacote completo para desequilibrar sua pressão e aumentar o risco de ter um derrame.
Os ácidos graxos trans sempre estiveram presentes na nossa dieta, mas nunca em níveis tão alarmantes. A Gordura Trans pode ser encontrada em grandes quantidades em margarinas, biscoitos, pacotes de batatinhas fritas, salgadinhos e inúmeros outros alimentos industrializados.
ÁCIDOS GRAXOS ESSENCIAIS
Existem 2 ácidos graxos essenciais: os famosos Ômega-6 (ácido linoleico) e Ômega-3 (ácido linolênico). Você já deve tê-los visto em propagandas na TV e programas de debate: eles estão onde quer que tenha alguém falando sobre redução do risco para hipertensão arterial, derrame, angina e tromboses. Os Ácidos Graxos Essenciais são um santo remédio para o seu coração.
As principais fontes de Ômega-6 e Ômega-3 incluem peixes, cereais e óleos vegetais (girassol, milho, linhaça, soja e algodão). Os ácidos graxos essenciais também podem ser encontrados na forma de suplementos alimentares ou adicionados a diversos alimentos.
zau(256,420,100,'ri','http://z.about.com/5/o/c.htm?gs='+gs,'')
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Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante e
autor de Vida e Saúde da Criança e Obesidade Infantil. Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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SUBJECT: A Matrix Comeu a Matrix ::: por Ferrari
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 05/06/2006 20:02
A MATRIX COMEU A MATRIX
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Cypher: Eu sei que este bife não existe. Sei que,
enquanto estou mastigando este bife, na verdade, a
Matrix está dizendo ao meu cérebro que este bife é
suculento e delicioso.
Agente Smith: Olhando daqui me parece delicioso!
Cypher: Sabe o que me pergunto enquanto mastigo este
bife?
Agente Smith: Não!
Cypher: Se a Matrix está dizendo ao meu cérebro que
este bife é suculento, quem está dizendo ao meu
cérebro que ele é meu cérebro? Que realidade tem o meu
cérebro se ele também é uma criação da Matrix?
Agente Smith: Interessante Sr. Cypher! Algo mais?
Cypher: Sim, se o meu cérebro também faz parte da
Matrix, quem está sentindo o sabor deste bife afinal?
Agente Smith: Decifra-me ou devoro-te!
Cypher: Quase isto! Devoro-me. Eu não estou comendo o
bife, é a Matrix que está comendo a si mesma. A Matrix
come a Matrix.
Agente Smith: Acho que o Senhor andou tomando aquela
pípula alucilógina do Morpheus. Preste atenção, eu não
estou comendo o bife, não estou sentindo o sabor, e eu
também sou a Matrix.
Cypher: Sim, mas você é a Matrix não-sentindo o sabor
do bife ao mesmo tempo em que eu sou a Matrix sentindo
o sabor. Você, eu, o bife, o sabor na minha boca e a
falta de sabor na sua, estão acontecendo ao mesmo
tempo. Você percebe isto? Percebe que é o mesmo
acontecimento!
Agente Smith: Sim, percebo.
Cypher: Então, nós somos a Matrix acontecendo. Eu e
você estamos conversamos e temos a sensação de que
estamos em um restaurante, mas de fato, é o
restaurante que esta em nós. Eu, você e o restaurante
somos a Matrix acontecendo, e não o contrario. Tudo
aqui é processamento da Matrix, inclusive a sensação
de que não somos.
Agente Smith: Então, temos um acordo?
Cypher: Sim, eu me encarrego de trair o escolhido. Mas
já aviso, ele vai te comer assim como estou comendo
este bife.
Agente Smith: Eu sei!
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SUBJECT: Desenvolv. embrionário dos mamíferos.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/06/2006 21:44
Desarrollo embrionario de los Mamíferos
1.. Introducción
2.. Los Mamíferos
3.. Anatomía
4.. Desarrollo Embrionario
5.. Tipos de Huevos
6.. Características del Huevo
7.. Diferencia entre los diferentes tipos de huevo, dependiendo entre el animal y su localización
8.. Segmentación del Huevo y Sus tipos
9.. La Blástula
10.. La Gastrulación
Introducción
En el último estadio, el más perfecto de la escala zoológica, se encuentra una clase de animales entre los cuales es preciso clasificar al hombre. Este grupo, formado por especies muy distintas, aunque con caracteres comunes, es el de los mamíferos.
Los dos últimos grupos del reino animal homeotermos o sea, que su temperatura interna es constante, cualquiera que sea la temperatura del medio ambiente son las aves y los mamíferos. Esta facultad les ha permitido ocupar un amplio hábitat, del que quedan excluidos los demás vertebrados terrestres: anfibios y reptiles.
La epidermis de los mamíferos esta cubierta de pelo, capa protectora que impide las pérdidas de calor. Cuando la temperatura ambiente es muy elevada, el animal transpira o jadea, aumenta la transpiración sanguínea o periférica. La piel es impermeable y contiene numerosos órganos sensoriales. Cuernos, uñas y garras. Son como los pelos, producidos por la piel. Están formados por queratina. En estos animales se dan otros caracteres como son: poseer dientes, tener una cola, a veces reducida o simple rabo.
La fecundación es siempre interna mediante el órgano copulador del macho. El embrión de los mamíferos, exceptuando los monotremas como el ornitorrinco, se desarrolla paulatinamente en el interior materno o bien sea en el cuerpo o útero de la madre, dentro de varias envolturas, y recibe de ella la alimentación a través de la placenta, y está protegida por una bolsa llena de agua: el amnios. Tras nacer las crías son amamantadas, tomando leche de las glándulas mamarias de la madre.
En el caso de los monotremas, una de las peculiaridades de estos animalitos es que se reproducen por huevos, los únicos mamíferos en procrear de esta forma. Otra característica propia de los monotremas entre los mamíferos es que en semejanza a las aves sólo tienen un orificio para expulsar la orina y los excrementos.
En cuanto se refiere a su desarrollo embrionario ofrece aspectos semejantes en todas las clases animales, ya que después de su fecundación el huevo se divide numerosas veces. Luego se lleva a cabo la gastrulacion, que es una etapa de su desarrollo embrionario que se caracteriza notablemente por el establecimiento de las tres capas germinales: ectodermo, mesodermo, y endodermo. Este establecimiento se logra mediante el ingreso de células por el blastoporo (el blastoporo es una apertura u orificio de la gástrula, el cual permite la comunicación del arquenterón con el exterior).
Después de la gastrulacion, los órganos se embozan y el desarrollo inicia su especialización.
Las características del huevo o cigoto, dependen del óvulo, puesto que el espermatozoide aporta sólo información genética básica. Los huevos, en relación con la cantidad y distribución del vitelo pueden clasificarse del modo siguiente: Oligolecitos, Heterolecitos, Telolecitos y Centrolecitos.
En cuanto a la clasificación de los mamíferos, pues no resulta fácil, ya que estos poseen diversas formas como su forma de apoyarse, o los que vuelan, nadan o por su alimentación.
Los Mamíferos
Los mamíferos constituyen los animales que han alcanzado una mayor evolución, se les considera el grupo mas elevado ante todos los animales.
Esta aseveración se basa principalmente en el hecho de que los mamíferos presentan una característica que lo diferencia a cualquier animal que no sea de sangre caliente (más apropiado es el término homeotermo, es decir, cuya temperatura corporal permanece constante independientemente de las condiciones ambientales).
Es la clase a la que pertenece el ser humano y las especies que la componen presentan las siguientes características: el cuerpo recubierto de una cantidad variable de pelo, existencia de glándulas mamarias, y cavidad corporal dividida en dos partes (cavidad torácica y cavidad abdominal) por medio de una membrana musculosa denominada diafragma, la cual desempeña un papel muy importante en la respiración.
Muestran además gran desarrollo de su sistema nervioso, sobre todo de la parte frontal del encéfalo, con la formación de una corteza cerebral que se ha traducido en un desarrollo mayor de la inteligencia; por otro lado, tienen un único arco aórtico del corazón en el lado izquierdo del cuerpo, presentan una articulación especial entre el hueso de la tibia y los huesos del tarso en el tobillo, y poseen tres huesecillos auditivos (martillo, yunque y estribo) en el oído medio. Por último, la mandíbula está compuesta por un solo hueso, el maxilar inferior o dentario, que se articula con el hueso escamoso de la mandíbula superior.
La mayoría de los miembros del grupo tienen cuatro extremidades que pueden adaptarse a la natación (como en las focas) o al vuelo, como las alas de los murciélagos. Por el contrario, otros mamíferos sólo tienen un par de extremidades que, en algunos casos, se han reducido hasta convertirse en apéndices vestigiales (como es el caso de las ballenas) o se han perdido para siempre, como en la vaca marina.
Todos los mamíferos, excepto los monotremas (que ponen huevos), paren crías vivas (viviparismo), que pasan las primeras fases de su desarrollo embrionario dentro de una cavidad del cuerpo de la madre (véase Desarrollo). Algunos mamíferos nacen en un estado bastante indefenso, mientras que otros son capaces de andar e incluso correr al poco tiempo de nacer. El tamaño de los mamíferos varía mucho: el más grande es la ballena azul, que suele medir más de 30 m de longitud, y los más pequeños (como algunas especies de musarañas, ratones y murciélagos) no llegan a los 5 cm. de largo, sin incluir la cola.
Anatomía
La capa exterior de los mamíferos es la piel, un órgano elástico y flexible que se renueva continuamente. Suele estar cubierta por un pelaje más o menos espeso y cumple diversas funciones: protege ante daños de tipo mecánico, evita la invasión de gérmenes y regula la pérdida de calor y humedad del cuerpo.
En muchos mamíferos, el color de la piel o del pelo se confunde con el entorno donde habita el animal, de manera que le ofrece camuflaje y protección frente a los depredadores. Otras veces existe un gran contraste, lo cual favorece la comunicación visual y proporciona información sobre la identidad de la especie, el género, la edad o la posición jerárquica o social de un individuo. La piel también funciona como un órgano sensorial y excretor, pues contiene diferentes tipos de glándulas especializadas, como las glándulas mamarias. Éstas son estructuras derivadas de glándulas dérmicas y producen la leche de la que se alimentan las crías después de nacer. Su existencia da nombre a toda la clase (clase Mamíferos). Su estado de desarrollo es completo en todas las hembras adultas, y se encuentran en estado rudimentario en la mayoría de los machos y de las hembras inmaduras.
Otras estructuras importantes de la piel son las glándulas sudoríparas. Se hallan presentes en casi todas las especies de mamíferos terrestres, aunque están ausentes en algunas, como son la rata topo de El Cabo o el oso perezoso de dos dedos.
Los mamíferos acuáticos (las ballenas, los delfines y las vacas marinas, entre otros) carecen de glándulas sudoríparas. Éstas se encuentran situadas en la base de los pelos, excepto en aquellas regiones de la piel que bordean las membranas mucosas, como son las que rodean los labios o las de los genitales; sin embargo, muchos mamíferos tienen pocas de estas glándulas en estado funcional, tal y como sucede en los gatos y perros, en los que sólo las glándulas de las plantas de los pies son funcionales. Las glándulas sudoríparas tienen una importancia fundamental en la regulación de la temperatura del cuerpo. Otro tipo de glándulas presentes en los mamíferos son las sebáceas, que producen una secreción grasienta útil para impermeabilizar el pelaje (sobre todo en las especies acuáticas).
Una modificación de aquéllas origina otra clase de glándulas que se encargan de producir diferentes tipos de olores: las glándulas odoríferas. El sentido del olfato suele ser de vital importancia para muchos mamíferos y por lo tanto no es de extrañar que estas glándulas estén situadas en casi cualquier zona del cuerpo. Con los olores, los individuos se comunican entre ellos, bien para atraer y mantenerse juntos (por ejemplo en la atracción sexual), bien para separarse (por ejemplo el marcaje del territorio). En cuanto a los sentidos de la visión y del oído, se puede comprobar con facilidad que también tienen sus receptores específicos situados en la piel.
Todos los mamíferos tienen dos ojos y algunos poseen, en mayor o menor grado, visión binocular o estereoscópica, que ayuda en la percepción de la imagen y en la apreciación de la distancia: en cada ojo se forma una imagen desde puntos de vista ligeramente distintos y ambas se superponen para dar una única imagen al integrarse en el cerebro.
Otra característica del sentido de la vista es que la mayoría de los mamíferos son casi ciegos en la apreciación del color, pues los conos (que son las células nerviosas del ojo sensibles al color) son muy escasos en número.
Respecto al sentido del oído, la expresión externa de éste lo constituye el pabellón auditivo u oreja, que es un mecanismo de recepción y ampliación de las ondas sonoras, las cuales serán transformadas en impulsos nerviosos para ser recibidas por el cerebro.
Al evolucionar los mamíferos, dos de los huesos que formaban la articulación mandibular, el cuadrado y el articular, disminuyeron de tamaño y fueron arrastrados al interior del oído medio para formar, junto con el hueso llamado estribo, los huesecillos auditivos anteriormente mencionados; el articular pasó a ser el martillo y el cuadrado se convirtió en el yunque.
En los mamíferos terrestres y arborícolas, las orejas son estructuras bien visibles de constitución cartilaginosa, mientras que en los mamíferos acuáticos, como por ejemplo las ballenas, son simples orificios abiertos al exterior.
Los órganos internos de los mamíferos son los mismos tanto en la forma más primitiva como en la más compleja. Todos los mamíferos, al igual que las aves y algunos reptiles, tienen el corazón dividido en cuatro cámaras, dos aurículas y dos ventrículos. Los glóbulos rojos carecen de núcleo después del nacimiento. Por último, el cuello consta de siete vértebras cervicales, con la excepción de las vacas marinas y ciertas especies de perezosos y osos hormigueros.
Desarrollo Embrionario
Durante el desarrollo, el huevo fecundado se transforma en un organismo completo, que se asemeja estrechamente a sus padres y que consiste, dependiendo de la especie en centenares hasta miles de células.
Este proceso implica crecimiento, diferenciación y morfogénesis, o sea, aumento de tamaño, especialización de las células, tejidos órganos y modelación de la forma corporal adulta.
Tipos de Huevos
Las características del huevo o cigoto, dependen del óvulo, puesto que el espermatozoide aporta sólo información genética básica.
Los huevos, en relación con la cantidad y distribución de vitelo pueden clasificarse del modo siguiente:
a.. Oligolecitos
b.. Heterolecitos
c.. Telolecitos
d.. Centrolecitos
1.. Oligolecitos: con muy poca cantidad de vitelo homogéneamente distribuido.
2.. Heterolecitos: con mayor cantidad de vitelo con tendencia a concentrarse en el polo vegetativo. Núcleo desplazado hacia el polo animal. Con segmentación total desigual. Por ejemplo huevos de anfibios.
3.. Telolecitos: con gran cantidad de vitelo dispuesto en el polo vegetativo, Núcleo desplazado hacia el polo animal. Con segmentación parcial. Se observa en por ejemplo aves, reptiles.
4.. Centrolecitos: vitelo y núcleo centrales. El citoplasma en la periferia. Con segmentación parcial. Huevos de insectos
Los huevos en los mamíferos son los Oligolecitos, son de muy poca cantidad de vitelo homogéneamente distribuido. De pequeño tamaño y núcleo central. Si la cantidad de vitelo es mínima se habla de huevos alecitos.
Características del Huevo
a.. El huevo contiene la información genética necesaria para todo el desarrollo embrionario
b.. También contiene sustancias nutritivas para nutrir al embrión, se encuentra en el citoplasma y se llama vitelo
c.. La mayoría de las células huevo van a tener cierta polaridad cuando el vitelo se acumula en uno de los polos de huevo. Se llama polo vegetativo donde se acumula el vitelo y polo animal al contrario
Diferencia entre los diferentes tipos de huevo, dependiendo entre el animal y su localización
Segmentación del Huevo y Sus tipos
La Segmentación
La segmentación es una serie de divisiones mitóticas que no están acompañadas por crecimiento celular, estas divisiones les ocurre al cigoto formado en la fecundación, se divide dando dos células hijas o blastómeros, Continua el proceso de segmentación con sucesivas divisiones y cuando se llega a un número determinado de blastómeros que depende de la especie y generalmente no más de 128, queda una estructura que recuerda el aspecto de una mora o mórula, sin que se haya producido aumento de tamaño.
Dependiendo de cómo se hagan las divisiones mitóticas hay varios tipos de segmentación como:
1.. Segmentación según la cantidad y localización de vitelo
2.. Segmentación según la orientación de los planos de división
3.. Segmentación según el destino de las células en el desarrollo
De estos tres tipos de segmentación en los mamíferos ocurre el siguiente:
Segmentación según la cantidad y localización de vitelo
La cantidad y localización de vitelo determina la velocidad con que las células se dividen. En las zonas donde hay más vitelo la división es más lenta.
a.. Segmentación holoblástica:
Afecta a la totalidad del huevo. La encontramos en los huevos oligolecitos y heterolecitos. Las células resultantes de cada división son independientes y cada una rodeada de su propia membrana protoplasmática. Siempre las dos primeras divisiones son longitudinales y la tercera perpendicular al eje de polaridad, a partir de la primera división a cada célula que forma parte del embrión se le llama blastómero.
Holoblástica igual: cuando todos los blastómeros son de igual tamaño.
La tercera división es ecuatorial por lo que se forman 8 blastómeros iguales, los cuales se siguen dividiendo y llegan a dar una mórula con todas sus células iguales.
Holoblástica desigual: las dos primeras divisiones dan lugar a blastómeros iguales, pero a partir de la tercera segmentación se da lugar a blastómeros pequeños o micrómeros, que se localizan en el polo animal, y a blastómeros grandes o macrómeros en el polo vegetativo.
La tercera división es latitudinal (más arriba de la ecuatorial) debido a que el vitelo esté acumulado en el polo vegetativo y cuando ocurre la división se hace por la zona de menor resistencia. Se forman 8 blastómeros desiguales. La mórula tiene un polo animal formando por muchas células pequeñas y un polo vegetativo con pocas células y grandes
Segmentación según el destino de las células en el desarrollo
Segmentación determinada: el destino que tendrán los blastómeros en el desarrollo queda determinado en la primera división de la segmentación. Si se retira un blastómero se produce un embrión deforme e inviable
Segmentación indeterminada: el destino de los blastómeros se fija tardíamente. Se dice que los blastómeros son totipotentes, cada uno puede actuar como un huevo independiente (ejemplo: los gemelos)
La Blástula
Durante las primeras fases de la segmentación, los blastómeros permanecen unidos dando al huevo un aspecto parecido al de una mora, es el estadio de mórula. Pero muy pronto, los blastómeros tienden a colocarse alrededor de una cavidad central o blastocele, quedando el estadio de blástula, hasta ahora no ha habido un aumento del tamaño, simplemente hay más células pero son más pequeñas, lo que sí aumenta en gran número es el material genético.
En muchos animales estas células se disponen alrededor de una cavidad llena de fluido llamada BLASTOCELE, debido a este hecho, ocurren diferentes tipos y formaciones de blástula, que son:
Celuloblástula regular: es el resultado de la segmentación total igual. Es una blástula esférica con todos los blastómeros prácticamente iguales.
Celuloblástula irregular: es el caso de la segmentación total desigual. Es una blástula esférica, con el blastocele ocupando una posición excéntrica y blastómeros de diferente tamaño, siendo el número de micrómeros mayor que el de macrómeros.
Esteuroblástula: es un caso extremo de segmentación total desigual, donde el blastocele es virtual al estar colmado por los voluminosos macrómeros del polo vegetativo.
Discoblástula: en la segmentación parcial discoidal de los huevos telolecitos. El polo animal del huevo forma un casquete de blastómeros que segregan líquido formando una cámara equivalente al blastocele, todo ello cubriendo el vitelo no segmentado.
Periblástula: Resultado de la segmentación parcial periférica de los huevos centrolecitos. En ella el blastocele es virtual, rodeando los blastómeros el vitelo.
La Gastrulación
Las blástulas se convierten en gástrulas cuando sufren el proceso de gastrulacion, el proceso de gastrulacion implica un crecimiento embrionario, aumentando el tamaño. También hay una reorganización celular que lleva a la aparición de las capas germinales. Ahora aparecen dos de estas capas, el endodermo y el ectodermo.
Los primeros movimientos celulares de la gastrulación son muy parecidos en todos los animales pero los mecanismos de gastrulación dependen mucho de la cantidad y disposición de vitelo, en la gastrulacion se comienza a expresar el genoma paterno.
Hay varios tipos de gastrulación:
Gastrulación por embolia o invaginación: la sufren las celoblástulas con blastocele central, las células del polo vegetativo se pliegan hacia dentro y se introducen hacia el blastocele mediante un proceso llamado invaginación, de esta forma se crea una cavidad rodeada por ectodermo que se llama ARQUÉNTERON y será el futuro tubo digestivo, el poro de entrada al arquenterón se llama BLASTOPORO y dependiendo del posterior desarrollo el blastoporó dará lugar al ano, la boca o se cerrará. Se forman dos capas germinales, la más externa es el ectodermo (que dará lugar al epitelio de la superficie corporal y al sistema nervioso) y la más externa, que constituye el arquenterón, es el endodermo (que formará el epitelio del tubo digestivo). Las evaginaciones del arquenterón forman el mesodermo (tercera capa embrionaria que formará el sistema muscular y reproductor).
Gastrulación por epibolia: ocurre en celoblástulas con blastocele excéntrico (desplazadas hacia el polo animal), no se produce invaginación porque los macrómeros del polo vegetativo no tienen movilidad, se mueven los macrómeros del polo animal que se multiplican por mitosis y se desplazan envolviendo los macrómeros.
Puede dar dos resultados:
Los micrómeros no llegan a unirse entre sí en el polo vegetativo. En esta gástrula la capa de células exterior (micrómeros) serán el ectodermo y las células internas (macrómeros) serán el endodermo. Tienen un pequeño arquenterón y un blastoporo pero desaparece el blastocele.
Los micrómeros se unen en el polo vegetativo, las capas germinales son las mismas pero no hay ni blastocele ni arquenterón. El animal tendrá tubo digestivo completo pero se formará en etapas más tardías
Gastrulación por delaminación: ocurre en dos tipos de blástulas, en celoblástula con blastocele central y en periblástulas; consiste en que la capa externa de células de la blástula se duplica y forma otra interna.
La capa externa será el ectodermo y la interna el endodermo y queda una cavidad, el arquenterón pero no hay blastoporo. Si sucede en una periblástula sucede lo mismo pero el arquenterón está lleno de vitelo y no hay blastoporo.
Gastrulación por ingresión: en la celoblástula las células comienzan a multiplicarse hasta rellenar el blastocele, la capa externa será el ectodermo y la interna el endodermo, no hay blastoporo, arquenterón ni blastocele.
Gastrulación por involución: el disco de células del polo animal se multiplica y forma otra capa hacia dentro. El embrión tiene ectodermo y endodermo pero nada más.
JOSE ANTONIO ZAVARCE
jaz268@gmail.com
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Manifesto online de apoio UERJ
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/06/2006 22:19
( é assim que se aprende a votar!
remember o cacareco e o juruna! )
>From: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>,
>ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Roberto Coelho" <coelho@cetem.gov.br>
>Subject: [ciencialist] Manifesto online de apoio UERJ
>Date: Mon, 5 Jun 2006 12:51:11 -0300
>
>Manifesto on line de apoio à Uerj
>Está no ar um manifesto online de apoio à luta da Uerj. A intenção é
>recolher assinaturas não só de professores, estudantes e servidores,
>mas de toda a sociedade. Há vários grupos de ex-alunos se mobilizando
>para divulgar o manifesto e colher as assinaturas. O endereço é (sem o
>www!):
>
>http://sosuerj.w3br.com
>
>Deixe sua assinatura e divulgue para os seus parentes e amigos para
>que todos possam manifestar seu apoio nesta cruzada da universidade
>contra a destruição promovida pelo Governo do Estado.
>
>Fábio Marinho
>Secretaria Acadêmica - PPGSS - ESS - UFRJ
>fmarinho@ess.ufrj.br / 3873-5384
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Coca Cola e Bala de Menta
FROM: "Wilson Afonso" <wafonso@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2006 00:50
On 6/5/06, César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br> wrote:
> Existem muitos vídeos na Internet mostrando o efeito explosivo da
> mistura (vide http://video.google.com/videosearch?q=coke ). Por quê
> isto acontece?
Segundo este site: http://eepybird.com/science1.html o efeito é
meramente físico, e acontece porque a superfície bastante porosa da
bala (especificamente, Mentos) gera inúmeros pontos de formação de
bolhas de gás; o gás forma a bolha, se solta, a bala continua
afundando na bebida e acaba fazendo com que uma quantidade enorme de
gás seja liberada muito rapidamente, fazendo com que a garrafa de
bebida vire um gêiser.
-Wilson
--
Wilson Roberto Afonso wafonso@gmail.com
http://www.netwhatever.com/
SUBJECT: Re: [ciencialist] Coca Cola e Bala de Menta
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2006 08:47
Olá Wilson,
Conferindo outras referências, também constatei que se
trata de um fenômeno físico, não químico. Porém, em um
video, observei pessoas fazendo o experimento com Diet
Coke e com água mineral. A água mineral teve uma
liberação de gás e espuma bem menor que a Diet Coke.
Será porque há menos gás dissolvido na água mineral do
que no refrigerante?
E para descontrarir...
Pepsi Girl
http://www.youtube.com/watch?v=LRBkQe_lwak
[]'s do Prof. Emiliano Chemello
--- Wilson Afonso <wafonso@gmail.com> escreveu:
> On 6/5/06, César A. K. Grossmann
> <cesarakg@bol.com.br> wrote:
> > Existem muitos vídeos na Internet mostrando o
> efeito explosivo da
> > mistura (vide
> http://video.google.com/videosearch?q=coke ). Por
> quê
> > isto acontece?
>
> Segundo este site: http://eepybird.com/science1.html
> o efeito é
> meramente físico, e acontece porque a superfície
> bastante porosa da
> bala (especificamente, Mentos) gera inúmeros pontos
> de formação de
> bolhas de gás; o gás forma a bolha, se solta, a
> bala continua
> afundando na bebida e acaba fazendo com que uma
> quantidade enorme de
> gás seja liberada muito rapidamente, fazendo com que
> a garrafa de
> bebida vire um gêiser.
>
> -Wilson
> --
> Wilson Roberto Afonso wafonso@gmail.com
> http://www.netwhatever.com/
>
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SUBJECT: Fw: Som por resfriamento rpido
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2006 09:58
Um amigo da UFRJ pergunta.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Roberto S. Ribeiro
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 5 de junho de 2006 15:19
Assunto: Som por resfriamento rápido
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é L�O e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
Bom dia.
Ao fazer uma consulta a um oftalmologista, o mesmo ao saber que trabalho no Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, perguntou-me sobre uma dúvida que tinha desde tempos, ou seja:
Quando era mais moço viu um vendedor de picolé, que em vez de tocar sua corneta, colocava o bocal da mesma sobre um bloco de gelo seco, e a mesma produzia um som estridente.
Perguntou-me o que produzia este efeito, e no momento sómente ocorreu-me dizer que era uma reorganização estrutural.
Não encontrei nada que possa explicar o fato a ele.
Gostaria de saber se tens algo que possa levar até ele??
Agradeço.
Roberto Ribeiro
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Som por resfriamento rápido
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2006 10:44
> -----Mensagem Original-----
> De: Roberto S. Ribeiro
> Assunto: Som por resfriamento rápido
>
>
> Quando era mais moço viu um vendedor de picolé, que em vez de tocar sua corneta, colocava o bocal da mesma sobre um bloco de gelo seco, e a mesma produzia um som estridente.
> Perguntou-me o que produzia este efeito, e no momento sómente ocorreu-me dizer que era uma reorganização estrutural.
> Não encontrei nada que possa explicar o fato a ele.
> Gostaria de saber se tens algo que possa levar até ele??
>
Eu lembro que, numa feira de ciências sobre o funcionamento do olho
humano e ilusões de óptica, utilizamos gelo seco para fornar visíveis
feixes de laser. Também nào entendia por que o pegador de gelo vibrava
quando pegava os cubos de gelo seco...
--
Elton Carvalho
"It may be bad manners to talk with your mouth full, but it isn't too
good either if you speak when your head is empty."
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
SUBJECT: O éter voltou, partiu daqui tão contente...
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2006 11:14
Olá,
O éter, a insubstancial substância - sólido perfeito, líquido perfeito, gás perfeito - esquecida pela Física desde Albert Einstein, está de volta. Pelo menos esta é a proposta de David Thomson e Jim Bourassa, fundadores do Quantum AetherDynamics Institute, uma organização de pesquisas fundada justamente para divulgar sua nova teoria. A seguir, onde encontrar as notícias.
http://tc.ciadocha.com/noticia_detalhe.asp?cod=1573#
Sds,
Victor.
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SUBJECT: Re: Coca Cola e Bala de Menta
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2006 11:23
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Prof. Emiliano Chemello"
> Conferindo outras referências, também constatei que se
> trata de um fenômeno físico, não químico. Porém, em um
> video, observei pessoas fazendo o experimento com Diet
> Coke e com água mineral. A água mineral teve uma
> liberação de gás e espuma bem menor que a Diet Coke.
>
> Será porque há menos gás dissolvido na água mineral do
> que no refrigerante?
Imagino q sim - alem disso, a agua eh menos viscosa do q. o
refrigerante, o q deve permitir as bolhas escaparem mais rapidamente
sem levar a massa de liquido junto; eh possivel tb q a tensao
superficial da agua seja menor do q a do refrigerante, tornando as
bolhas menos estaveis e nao podendo crescer muito.
Mas me pergunto: por q com a versão *diet* do refrigerante? (Alguem
aih disposto a gastar 40 reais com algumas garrafas de Coca Cola,
Fanta Laranja, Pepsi Cola, Guarana Dolly e Guarana Antarctica nas
versoes normal e dietica, alem de pacotes de balinha Mentos, Tic Tac
e Alka Seltzer?)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: News nem tão news
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2006 11:24
Lista, notícias.
Deu no Estadão: Lente de gravidade revela formações do início do Universo.
6/6/2006
Estadão - Usando grandes aglomerados de galáxias como "telescópios cósmicos", uma equipe de pesquisadores liderada pelo astrônomo Holland Ford, da Universidade Johns Hopkins, descobriu o que podem ser galáxias-bebê, nascidas no primeiro bilhão de anos do Universo. Estruturas astronômicas com grande massa são capazes de desviar a trajetória de raios de luz, como uma lente, e esses desvios podem se combinar de forma gerar imagens amplificadas.
Se as descobertas forem confirmadas, a magnificação extra oferecida por esses gigantescos telescópios naturais terá dado aos cientistas a melhor imagem já obtida da formação das galáxias nos primórdios do Universo, há mais de 12 bilhões de anos, de acordo com Ford. Ele anunciou os resultados de sua equipe numa reunião da Associação Astronômica Americana. Segundo ele, as observações foram viabilizadas pelo desvio da luz pela gravidade.
"Uma das previsões mais surpreendentes de Einstein é que um campo gravitacional pode ser visto como uma distorção no espaço e no tempo", explica Ford. "As lentes gravitacionais geradas por grandes aglomerados de galáxias, com mais de 1 milhão de bilhões de vezes a massa do Sol, são uma das mais contundentes confirmações dessa previsão".
De acordo com Ford, a visão que se pode ter de galáxias distantes, localizadas para além de grandes aglomerados, pode ser amplificada de quase imperceptível para até 50 ou 100 vezes o tamanho normal, dependendo das características do aglomerado e da posição da galáxia distante.
Aqui há mais coisas.
http://tc.ciadocha.com/noticia_detalhe.asp?cod=1580#
Sds,
Victor
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SUBJECT: Motores biológicos em ação.
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2006 11:27
Aos biólogos da lista.
http://tc.ciadocha.com/noticia_detalhe.asp?cod=1584#
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: CeticismoAberto.com atualizado 06.06.06
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2006 13:37
>> CeticismoAberto.com atualizado 06.06.06
:: UFOLOGIA
- A Sociedade do Espetáculo e o ET de Varginha
O fato é que o boato espalhou-se rapidamente e adquiriu uma dimensão
incontrolável. Boatos são assim mesmo, não necessitam de provas.
http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/et_varginha.htm
- A Lua é uma Base OVNI?
A humanidade havia dado seu grande salto. E junto com mais de meio
bilhão de pessoas grudadas à tela da TV, os outros mundos também
teriam vindo assistir ao evento. Ao vivo.
http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/lua_ovni.htm
- Roswell: Avaliando o mito
Acreditava que Roswell era um dos mais importantes e convincentes
casos OVNI no mundo. Demonstrava, pensava eu, que o governo norte-
americano tinha claramente na sua posse pelo menos um OVNI e os seus
ocupantes.
http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/roswell_mito.htm
- Abduzidos
Imagine que uma manhã você desperta e, quando vai se levantar da
cama, não pode se mover. De repente, no umbral da porta, aparece
recortada uma figura humana.
http://www.ceticismoaberto.com/ufologia/abduzidos.htm
:: PARANORMAL
- Parapsicologia no Brasil: Entre a cruz e a mesa branca
Em minha dissertação de mestrado apresento um estudo comparativo
entre três abordagens para o estudo dos chamados fenômenos
parapsicológicos, propostas por Oscar Quevedo, Hernani Andrade e
William Roll.
http://www.ceticismoaberto.com/paranormal/parapsicologia_brasil.htm
:: CIÊNCIA
- "Onde estão todos?" Um relato sobre a Questão de Fermi
A famosa pergunta de Fermi surgiu durante uma conversa em um almoço
com Emil Konopinski, Edward Teller e Herbert York no verão de 1950.
Os companheiros de Fermi nesse dia forneceram seus relatos do
incidente.
http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/paradoxofermi.htm
- O Paradoxo de Fermi: Uma Grande Gafe
Você já viu um lemingue? Eu devo admitir que não, pelo menos não ao
vivo. Ouvi dizer que vivem nas highlands escandinavas e na tundra
norte-americana. O único problema é que acabei de descobrir que eles
não podem existir!
http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/paradoxofermi_gafe.htm
- Uma Breve História das Cabeças de Cachorro Decepadas
Cientistas soviéticos realmente mantiveram viva uma cabeça de
cachorro decepada nos anos quarenta? Continuaram então para criar um
cão de duas cabeças em 1954?
http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/cabecas_decepadas.htm
:: CETICISMO
- As falhas de discriminação
O pensador crítico é aquele que sabe avaliar as coisas. Sabe
distinguir e separar noções. Muitas falácias e diversas falhas de
raciocínio podem ser creditadas a discriminações inadequadas. Vamos
ver algumas delas.
http://www.ceticismoaberto.com/ceticismo/falhas_discriminacao.htm
- De olhos vendados pelas fantasias
Temos um apetite por maravilhas, um apetite poético que a verdadeira
ciência devia estar satisfazendo, mas que está sendo saqueado pelos
que fornecem a superstição, o paranormal e a astrologia.
http://www.ceticismoaberto.com/ceticismo/dawkins_olhosvendados.htm
:: FORTIANISMO
- A partir dos ossos
Ao redor do ano 2020 os alienígenas chegaram ao planeta Terra. O
intercâmbio cultural resultou, logicamente, muito benéfico para
ambas raças. Ato seguido, os alienígenas exterminaram toda a
humanidade.
http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/ossos.htm
- Ficção Científica, Ciências Ocultas e Mitos Nazistas
Em 1919, a burguesia alemã precisava experimentar quaisquer meios
que justificassem a defesa do seu poder. Mitos e mágica mudaram-se
das salas de visita e cafeterias para lutar contra razão e revolução.
http://www.ceticismoaberto.com/fortianismo/ocultismo_nazista.htm
SUBJECT: Re: Fw: Som por resfriamento rápido
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2006 16:01
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Elton Carvalho" <eltonfc@g...>
escreveu
>
> > Quando era mais moço viu um vendedor de picolé, que em vez de
tocar sua corneta, colocava o bocal da mesma sobre um bloco de gelo
seco, e a mesma produzia um som estridente.
> > Perguntou-me o que produzia este efeito, e no momento sómente
ocorreu-me dizer que era uma reorganização estrutural.
> > Não encontrei nada que possa explicar o fato a ele.
> > Gostaria de saber se tens algo que possa levar até ele??
>
> Eu lembro que, numa feira de ciências sobre o funcionamento do olho
> humano e ilusões de óptica, utilizamos gelo seco para fornar visíveis
> feixes de laser. Também nào entendia por que o pegador de gelo vibrava
> quando pegava os cubos de gelo seco...
Parece que a explicação é simples: quando você pressiona alguma coisa
contra o gelo seco (alguma coisa a uma temperatura superior à
temperatura de sublimação do gelo seco) o gelo que é tocado sublima
imediatamente, formando um pequeno jato de gás que afasta o objeto
quente. O gás então escapa, cessa a pressão, e o objeto pode tocar
novamente no gelo seco, reiniciando o processo. O resultado é uma
vibração.
http://www.west.net/~science/co2.htm
Agradeço ao Google "a graça concedida"...
http://tinyurl.com/ro6mf
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Frango
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 06/06/2006 16:47
Essa é velha, mas os personagens são novos.
PROFESSORA PRIMÁRIA PERGUNTA:
> > Porque o frango queria chegar ao outro lado da estrada?
> >
> > CRIANÇA
> > Porque sim.
> >
> > POLIANA
> > Porque estava feliz.
> >
> > PLATÃO
> > Porque buscava alcançar o Bem.
> >
> > ARISTÓTELES
> > É da natureza do frango cruzar a estrada.
> >
> > NELSON RODRIGUES
> > Porque viu sua cunhada, uma galinha sedutora, do outro lado.
> >
> > MARX
> > O atual estágio das forças produtivas exigia uma nova classe
> >de
> >frangos, capazes de cruzar a estrada.
> >
> > AMIR KLINK
> > Para ir aonde nenhum frango jamais esteve.
> >
> > MARTIN
>LUTHER KING
> > Eu tive um sonho. Vi um mundo no qual todos os frangos serão
> >livres
> >para cruzar a estrada sem que sejam questionados seus motivos.
> >
> > FREUD
> > A preocupação com o fato de o frango ter cruzado a estrada é
> >um
> >sintoma de insegurança sexual.
> > DARWIN
> > Ao longo de grandes períodos de tempo, os frangos têm sido
> >selecionados naturalmente, de modo que, agora, têm uma predisposição
> >genética a cruzar estradas.
> >
> > EINSTEIN
> > Se o frango cruzou a estrada ou a estrada se moveu sob o
> >frango,
> >depende do ponto de vista. Tudo é relativo.
> >
> > FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
> > Por que ele atravessou a estrada, não vem ao caso. O
> >importante é que,
> >com o Plano Real, o povo está comendo mais frango.
> >
> > MALUF
> > No meu governo foi o que
>construiu mais passarelas para
> >frangos.
> >Quando for eleito novamente vou construir galinheiros deste lado
> >para o
> >frango não ter mais que atravessar a estrada.
> >
> > MACONHEIRO
> > Foi uma viagem...
> >
> > FEMINISTAS
> > Para humilhar a franga, num gesto exibicionista, tipicamente
> >machista.
> >Tentando, além disso, convencê-la de que, enquanto franga, jamais
> >terá
> >habilidade suficiente para cruzar a estrada.
> >
> > CHE GUEVARA
> > Hay que cruzar la carretera, pero sin perder la ternura,
> >jamás...
> >
> > CAETANO VELOSO
> > O frango é amaro, é lindo, uma coisa assim amara. Ele
> >atravessou,
> >atravessa e atravessará a estrada porque Narciso, filho de D.Canô,
> >quisera
> >comê-lo...ou não!
> >
> > LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
> > Porque queria se
>juntar aos outros mamíferos!
SUBJECT: Qual é o conhecimento mais importante?
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2006 16:55
Um físico famoso de nosso tempo disse que se pudéssemos transmitir um
único conhecimento para as gerações futuras, este seria o de que a
matéria é formada por átomos. Não concordo. Eu diria que os dois
conhecimentos mais importantes são o de que a realidade é
matematizável, e o de que nós evoluímos a partir de outros seres vivos
por seleção natural. Não sei qual é mais importante, mas acho que o
segundo, já que toca na própria gênese humana. Na linha deste físico,
um conhecimento muito importante seria o de que a realidade é
quântica, e não contínua, muito embora ainda não tenhamos essa
certeza, já que nem o espaço nem o tempo ainda foram quantizados.
SUBJECT: Fwd: Frango
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2006 17:07
---------- Forwarded message ----------
From: rmtakata <rmtakata@bol.com.br>
Date: 06/06/2006 17:04
Subject: Re: Frango
To: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
Velhíssima. Uma compilação bem maior está disponível, por exemplo,
em:
http://www.str.com.br/Humor/frango.htm
E a citação do Lula está errada. Ele diria:
"Nunca na história da República um frango foi mais bem alimentado do
que durante o governo do PT. Agora que ele está 'sastifeito', com o
bucho estufado, ele foi atravessar a estrada para bater uma
peladinha no outro lado da rua."
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
<estebanlmoreno@g...> escreveu
>
> Essa é velha, mas os personagens são novos.
>
>
> PROFESSORA PRIMÁRIA PERGUNTA:
> > > Porque o frango queria chegar ao outro lado da estrada?
> > >
> > > CRIANÇA
> > > Porque sim.
> > >
> > > POLIANA
> > > Porque estava feliz.
> > >
> > > PLATÃO
> > > Porque buscava alcançar o Bem.
> > >
> > > ARISTÓTELES
> > > É da natureza do frango cruzar a estrada.
> > >
> > > NELSON RODRIGUES
> > > Porque viu sua cunhada, uma galinha sedutora, do outro lado.
> > >
> > > MARX
> > > O atual estágio das forças produtivas exigia uma nova classe
> > >de
> > >frangos, capazes de cruzar a estrada.
> > >
> > > AMIR KLINK
> > > Para ir aonde nenhum frango jamais esteve.
> > >
> > > MARTIN
> >LUTHER KING
> > > Eu tive um sonho. Vi um mundo no qual todos os frangos serão
> > >livres
> > >para cruzar a estrada sem que sejam questionados seus motivos.
> > >
> > > FREUD
> > > A preocupação com o fato de o frango ter cruzado a estrada é
> > >um
> > >sintoma de insegurança sexual.
> > > DARWIN
> > > Ao longo de grandes períodos de tempo, os frangos têm sido
> > >selecionados naturalmente, de modo que, agora, têm uma
predisposição
> > >genética a cruzar estradas.
> > >
> > > EINSTEIN
> > > Se o frango cruzou a estrada ou a estrada se moveu sob o
> > >frango,
> > >depende do ponto de vista. Tudo é relativo.
> > >
> > > FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
> > > Por que ele atravessou a estrada, não vem ao caso. O
> > >importante é que,
> > >com o Plano Real, o povo está comendo mais frango.
> > >
> > > MALUF
> > > No meu governo foi o que
> >construiu mais passarelas para
> > >frangos.
> > >Quando for eleito novamente vou construir galinheiros deste lado
> > >para o
> > >frango não ter mais que atravessar a estrada.
> > >
> > > MACONHEIRO
> > > Foi uma viagem...
> > >
> > > FEMINISTAS
> > > Para humilhar a franga, num gesto exibicionista, tipicamente
> > >machista.
> > >Tentando, além disso, convencê-la de que, enquanto franga,
jamais
> > >terá
> > >habilidade suficiente para cruzar a estrada.
> > >
> > > CHE GUEVARA
> > > Hay que cruzar la carretera, pero sin perder la ternura,
> > >jamás...
> > >
> > > CAETANO VELOSO
> > > O frango é amaro, é lindo, uma coisa assim amara. Ele
> > >atravessou,
> > >atravessa e atravessará a estrada porque Narciso, filho de
D.Canô,
> > >quisera
> > >comê-lo...ou não!
> > >
> > > LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
> > > Porque queria se
> >juntar aos outros mamíferos!
>
SUBJECT: você sabe lidar com o Estresse?
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 06/06/2006 18:28
_________________________________________________________________
você sabe lidar com o Estresse?
© Dr. Alessandro Loiola
Se a vida fosse um filme de faroeste, o Estresse seria aquele vilão que trama contra o mocinho, enviando pistoleiros terríveis para acabar com ele. Alguma coisa como Kid Saúde encontra Jack Hipertensão, Frank Angina e Mary Obesidade ao pôr-do-Sol em Old Diabetes Creek.
Após um duelo intenso, Kid Saúde e seu fiel ajudante, o cherokee Bom-Senso Thomas, eliminam os bandidos, mas Kid sai ferido com duas safenas e uma mamária. Enquanto nosso herói se recupera, o ardiloso Farmer Stress já planeja seu próximo ataque e envia um telégrafo para a cidade fronteiriça de Sexual Disfunction. Manda chamar Impotência Joe, mal-feitor especialista em golpes baixos... e a história segue.
Assim como no filme, você deve prestar atenção para a trama por detrás da trama. Insônia, problemas de peso, ansiedade, hipertensão e tantos outros males muitas vezes são conseqüência, e não causa, dos seus problemas. São sementes plantadas por você mesmo e inadvertidamente, o que é pior. Ao comprar mal o que a vida lhe oferece, você termina recebendo como troco tudo aquilo que não precisava.
É óbvio que para certas situações são necessários remédios mais fortes que simples boa-fé e confiança no destino. Você possui o dom da inteligência, utilize-o a seu favor: não é possível eliminar completamente o Estresse, até porque um pouco de estresse é importante para preservar sua vida. Mas eu disse um pouco. Não se lambuze com ele dos pés a cabeça todos os dias.
Você não pode controlar todas as situações que a vida lhe coloca no caminho. O que você PODE e DEVE fazer é controlar a maneira como seu corpo responde a estes desafios. Se por acaso estiver sentindo dificuldade em lidar com a vida nervosa deste novo século, tente empregar as dicas a seguir:
DURMA
Ah, dormir... Por mais improdutivo e contraditório que possa parecer, dormir ajuda a resolver problemas. Isso porque seu cérebro não pára e, após uma boa noite de sono, aquilo que parecia insolúvel no dia anterior, subitamente se torna um problema simples. Durante o sono, seu cérebro relaxou, liberou boas quantidades de transmissores químicos, brincou de procurar novas conexões neuronais, e voila!, em uma delas estava aquela solução que você tanto procurava! Nunca subestime o poder de gerenciamento que uma rápida soneca é capaz de oferecer.
(E agora você tem uma ótima desculpa para dormir um pouco no horário de serviço. Tá vendo como este grupo de discussão pode ser útil?)
ALIMENTE-SE DIREITO
Você sabe que os alimentos podem modificar seu humor. Por exemplo: depois daquela discussão, a pior coisa que você pode fazer é sair para um cafezinho. O café é um estimulante do sistema nervoso e tudo que ele irá fazer será aumentar seu nível de irritação dando mais combustível para outra meia hora de bate-boca. O mesmo vale para a quantidade de lixo que lhe oferecem com o nome de lanche rápido. Não pule refeições e procure manter uma rotina alimentar baseada em frutas, vegetais, legumes e carnes brancas.
PRATIQUE EXERCÍCIOS REGULARMENTE
Pode parecer repetitivo, mas os problemas não são assim também? Eles podem mudar de roupa, mas quase sempre apresentam aquele conteúdo música-pop (um-pouco-mais-do-mesmo-de-sempre). Falar que exercícios fazem bem para a saúde é redundante, mas nunca é demais. Exercitar-se melhora sua saúde física e mental, estimulando a liberação de hormônios benéficos como Serotonina e Endorfinas. Agora levante dessa cadeira e leia o restante desta crônica correndo em círculos pela sala.
TENHA AMIGOS
Você já foi em uma piscina? Para manter a higiene da água, são adicionadas boas quantidades de cloro. Se o cloro for insuficiente, a água se torna contaminante. Se for colocado em excesso, a água se torna irritante. O segredo é manter o pH da água da piscina dentro do aceitável. Em alguns casos, para equilibrar o pH são utilizadas Soluções Tampões. Pois bem: os amigos são as soluções tampões que a vida lhe oferece para neutralizar a acidez do dia-a-dia. Você quer eliminar seus problemas esterilizando tudo com o cloro da sua eficiência? Tudo bem. Mas procure tamponar esta solução com alguns bons amigos, só para se certificar de que a água continuará agradável.
TENHA HOBBIES
Um Hobby é aquilo que promove distração de sua atividade profissional habitual, tira sua atenção do estresse e lhe coloca relaxadamente focado no momento. Não, assistir televisão comendo pipoca não pode ser classificado como Hobby. Desenhar, pintar, praticar jardinagem, marcenaria, ou tocar algum instrumento musical são bons exemplos.
MIME-SE
Sim, mime-se. Namore com seu corpo e lhe dê presentes. Você guardou tanto para aquele carro, porque não faz o mesmo esforço para presentear-se com uma viagem ou cinco dias em um SPA?
AFIE SUA MENTE
Uma situação estressante não é uma ameaça, mas um desafio para o seu raciocínio. Quanto mais afiado for seu cérebro, mais facilmente ele encontrará uma saída. Leia, faça palavras-cruzadas, monte quebra-cabeças, jogue dama, xadrez ou memória com seus filhos (ou sobrinhos, ou vizinhos, etc). O cérebro é o músculo mais especializado do corpo. Não deixe que ele atrofie por falta de estímulo.
CABEÇA ERGUIDA SEMPRE Caiu? Levante. Errou? Peça desculpas e siga em frente. Olhe atentamente: mundo está sob seus pés, não sobre seus ombros.
COLOQUE SUAS EMOÇÕES NA LINHA DE MONTAGEM
Lembra tudo aquilo que deu errado na última viagem? Pois é exatamente o que faz todos rirem na mesa quando você conta. Se é engraçado agora, porque não pôde ser engraçado antes? Porque você provavelmente não havia processado ainda suas emoções como se fossem produtos em uma linha de montagem.
Ao sentir uma emoção forte que poderá repercutir sobre você de modo negativo, procure guardá-la para si por alguns segundos, minutos, horas ou mesmo dias, até conseguir fazer uma análise mais racional do que está acontecendo. Um modo bastante prático de fazer isto é mantendo alguma espécie de diário, onde você pode registrar seu método e analisar os progressos. Lembre-se: exteriorizar suas emoções não significa despejá-las sobre a primeira criatura que vir, feito uma caçamba de concreto reforçado.
ACREDITE EM ALGO
A ciência comprova: pessoas espirituais tendem a ser mais saudáveis que pessoas não-espirituais. A prece e a meditação são ferramentas úteis para aliviar o estresse, e nos dão uma consciência mais serena sobre quem somos, quais são os nossos limites e o que realmente vale alguma coisa nessa vida.
zau(256,420,100,'ri','http://z.about.com/5/o/c.htm?gs='+gs,'')
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante e
autor de Vida e Saúde da Criança e Obesidade Infantil. Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Qual é o conhecimento mais importante?
FROM: Gustavo Biscaia de Lacerda <mensagensgbl@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2006 18:59
É fácil discordar de Galileu, pois ele foi o fundador da Física moderna e viveu no século XVII - ou seja, faz muito tempo.
Não faz muito sentido falar em transmitir uma única idéia às gerações futuras, pois elas pensarão com um conjunto complexo de idéias e pensamentos, que devem incluir, além da Física e da Biologia (e, eventuamente, da Química), todo o conjunto de suas existências. Em outras palavras, além das ciências (de que não se considerou minimamente a Sociologia e a Moral, o que é inaceitável), deve-se considerar as idéias políticas, artísticas, morais, do cotidiano etc.
Uma idéia não faz sentido; uma "visão de mundo" é um legado mais adequado.
Assim: esse legado deveria ser o relativismo científico - não o hiper-relativismo dos pós-modernos, mas o repúdio ao absoluto.
Gustavo.
Joao de Carvalho <joaobncarvalho@hotmail.com> escreveu: Um físico famoso de nosso tempo disse que se pudéssemos transmitir um
único conhecimento para as gerações futuras, este seria o de que a
matéria é formada por átomos. Não concordo. Eu diria que os dois
conhecimentos mais importantes são o de que a realidade é
matematizável, e o de que nós evoluímos a partir de outros seres vivos
por seleção natural. Não sei qual é mais importante, mas acho que o
segundo, já que toca na própria gênese humana. Na linha deste físico,
um conhecimento muito importante seria o de que a realidade é
quântica, e não contínua, muito embora ainda não tenhamos essa
certeza, já que nem o espaço nem o tempo ainda foram quantizados.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Qual é o conhecimento mais importante?
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2006 19:27
Melhor ideia foi que o ovo veio antes da galinha, barata tem pelo no suvaco
e que existem micro organismos que respiram metano...:-) Num é maravilhosa a
ciencia???
sds
Em 06/06/06, Joao de Carvalho <joaobncarvalho@hotmail.com> escreveu:
>
> Um físico famoso de nosso tempo disse que se pudéssemos transmitir um
> único conhecimento para as gerações futuras, este seria o de que a
> matéria é formada por átomos. Não concordo. Eu diria que os dois
> conhecimentos mais importantes são o de que a realidade é
> matematizável, e o de que nós evoluímos a partir de outros seres vivos
> por seleção natural. Não sei qual é mais importante, mas acho que o
> segundo, já que toca na própria gênese humana. Na linha deste físico,
> um conhecimento muito importante seria o de que a realidade é
> quântica, e não contínua, muito embora ainda não tenhamos essa
> certeza, já que nem o espaço nem o tempo ainda foram quantizados.
>
>
>
>
>
>
>
--
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Som por resfriamento rápido
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2006 19:33
Tenho cá minha explicação para os tremores oriundos do gelo seco ao ser tocado por uma peça metálica, mas não passei pelo crivo experimental. Vejamos:
Gelo seco é gás carbônico solidificado, cuja temperatura 'normal' vai lá pelos - 44 ºC. Ao receber calor o gelo seco sublima; passa direto de sólido para vapor (e depois gás). Apenas exposto ao ar, a troca de calor é singela e o que se observa é apenas aquela 'nuvenzinha' sendo formada e escapulindo do sólido. Ao tocar a superfície do gelo seco com peça metálica (segura pela mão + 36 ºC) a transferência de calor é grande (e o bom contato do aperto favorece isso!) e o gás se forma em abundância, querendo escapar --- mas encontra a peça apertada --- a pressão de vapor aplica forças na peça o suficiente para afastá-la ligeiramente mas, com isso, a transferência de calor cessa, a peça volta ao contato ... e o ciclo se repete: a peça fica vibrando! Metal é excelente condutor de calor.
No caso da corneta, onde há um corpo de ressonância ajudando, acredito na emissão de um som audível.
É isso?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 6 de junho de 2006 10:44
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Som por resfriamento rápido
> -----Mensagem Original-----
> De: Roberto S. Ribeiro
> Assunto: Som por resfriamento rápido
>
>
> Quando era mais moço viu um vendedor de picolé, que em vez de tocar sua corneta, colocava o bocal da mesma sobre um bloco de gelo seco, e a mesma produzia um som estridente.
> Perguntou-me o que produzia este efeito, e no momento sómente ocorreu-me dizer que era uma reorganização estrutural.
> Não encontrei nada que possa explicar o fato a ele.
> Gostaria de saber se tens algo que possa levar até ele??
>
Eu lembro que, numa feira de ciências sobre o funcionamento do olho
humano e ilusões de óptica, utilizamos gelo seco para fornar visíveis
feixes de laser. Também nào entendia por que o pegador de gelo vibrava
quando pegava os cubos de gelo seco...
--
Elton Carvalho
"It may be bad manners to talk with your mouth full, but it isn't too
good either if you speak when your head is empty."
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O éter voltou, partiu daqui tão contente...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2006 19:35
O éter é mais que perfeito, é quase um subjuntivo!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 6 de junho de 2006 11:14
Assunto: [ciencialist] O éter voltou, partiu daqui tão contente...
Olá,
O éter, a insubstancial substância - sólido perfeito, líquido perfeito, gás perfeito - esquecida pela Física desde Albert Einstein, está de volta. Pelo menos esta é a proposta de David Thomson e Jim Bourassa, fundadores do Quantum AetherDynamics Institute, uma organização de pesquisas fundada justamente para divulgar sua nova teoria. A seguir, onde encontrar as notícias.
http://tc.ciadocha.com/noticia_detalhe.asp?cod=1573#
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: News nem tão news
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2006 20:56
--- Em ciencialist "jvictor" escreveu
>
> Lista, notícias.
> ...
> "Uma das previsões mais surpreendentes de Einstein é que um campo
gravitacional pode ser visto como uma distorção no espaço e no
tempo", explica Ford. "As lentes gravitacionais geradas por grandes
aglomerados de galáxias, com mais de 1 milhão de bilhões de vezes a
massa do Sol, são uma das mais contundentes confirmações dessa
previsão".
>
De acordo com o próprio Einstein metade deste efeito vem da física
Newtoniana. Logo ele deve dar (pelo menos) metade dos créditos para
Newton!!!
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
Só para não perder o costume.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fwd: Frango
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2006 21:33
DE Takata:
>Velhíssima. Uma compilação bem maior está disponível, por exemplo,
em:
http://www.str.com.br/Humor/frango.htm
E a citação do Lula está errada. Ele diria:
"Nunca na história da República um frango foi mais bem alimentado do
que durante o governo do PT. Agora que ele está 'sastifeito', com o
bucho estufado, ele foi atravessar a estrada para bater uma
peladinha no outro lado da rua."<
Outrossim, outronão, discordo. Ele é mais 'estatístico' (vem do latim, estadista):
"Mostra a estatística que o consumo de frango no Brasil é de 1/2 frango por pessoa por dia.
Esse 1/2 veio do fato do frango atravessar a rua na hora do rush."
[]'
Léo
SUBJECT: mecanismos
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, FreeEnergy-BR@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2006 22:45
É bom divulgarem.
Um prato cheio p/quem gosta.
>>>Just wanted share this great site I found. Lots of interesting stuff
>>>there.
http://kmoddl.library.cornell.edu/
"An open access, multimedia resource for learning and teaching about
kinematics and the history and theory of machines."<<<
abr/M. SP 06/jun
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Coca Cola e Bala de Menta
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2006 00:09
--- rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
> Mas me pergunto: por q com a versão *diet* do
> refrigerante? (Alguem
> aih disposto a gastar 40 reais com algumas garrafas
> de Coca Cola,
> Fanta Laranja, Pepsi Cola, Guarana Dolly e Guarana
> Antarctica nas
> versoes normal e dietica, alem de pacotes de balinha
> Mentos, Tic Tac
> e Alka Seltzer?)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
Takata,
Talvez não haja a necessidade de se gastar este valor
e verificar experimetalmente. Basta contar com a boa
vontade do 0800 da empresa fabricante e solicitar a
seguinte informação: Em todas as marcas há o mesmo
volume de dióxido de carbono dissolvido no
refrigerante? Bem... creio que isto não seja um
segredo industrial, pois senão... nada feito.
ps; fiz aqui em cada com Mentos (menta) e com uma
Pepsi (2 L). O jato não foi tão alto como o dos
videos, mas que subiu, subiu.
[]'s do Prof. Emiliano
_______________________________________________________
Abra sua conta no Yahoo! Mail: 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
http://mail.yahoo.com.br/
SUBJECT: Re: Coca Cola e Bala de Menta
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2006 01:44
Duvido muito que eles forneçam qualquer informação extra, neste
sentido, das que já estão incuída na formula do frasco.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Prof. Emiliano Chemello"
<chemelloe@y...> escreveu
> Takata,
>
> Talvez não haja a necessidade de se gastar este valor
> e verificar experimetalmente. Basta contar com a boa
> vontade do 0800 da empresa fabricante e solicitar a
> seguinte informação: Em todas as marcas há o mesmo
> volume de dióxido de carbono dissolvido no
> refrigerante? Bem... creio que isto não seja um
> segredo industrial, pois senão... nada feito.
>
> ps; fiz aqui em cada com Mentos (menta) e com uma
> Pepsi (2 L). O jato não foi tão alto como o dos
> videos, mas que subiu, subiu.
>
> []'s do Prof. Emiliano
>
>
>
> _______________________________________________________
> Abra sua conta no Yahoo! Mail: 1GB de espaço, alertas de e-mail no
celular e anti-spam realmente eficaz.
> http://mail.yahoo.com.br/
>
SUBJECT: Ressonância e sal
FROM: Franco <interfisica@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2006 01:53
link:
http://ueba.com.br/forum/index.php?showtopic=22525&hl=
Franco.
--
Linux User: #385726
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: News nem tão news
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2006 02:48
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 06, 2006 8:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: News nem tão news
> --- Em ciencialist "jvictor" escreveu
> > "Uma das previsões mais surpreendentes de Einstein é que um campo
> > gravitacional pode ser visto como uma distorção no espaço e no tempo",
> > explica Ford. "As lentes gravitacionais geradas por grandes aglomerados
> > de galáxias, com mais de 1 milhão de bilhões de vezes a massa do Sol,
> > são uma das mais contundentes confirmações dessa previsão".
Em ciencialist "Hélio" rebateu:
> De acordo com o próprio Einstein metade deste efeito vem da física
> Newtoniana. Logo ele deve dar (pelo menos) metade dos créditos para
> Newton!!! :-) :-)
E há quem diga que a outra metade dos créditos deveria ser dada a Sir
Eddington, por sua confirmação precipitada da "teoria" citada. ;-)))
Eu não digo nada pois qualquer que seja o resultado, estaremos confirmando
um dos possíveis algoritmos que dão certo, jamais uma teoria que se proponha
a explicar a natureza como ela é.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Coca Cola e Bala de Menta
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2006 08:47
Hum...
E ao invés de apenas duvidar, que tal alguém ligar e
perguntar? Eu já obtive boas informações sobre
refrigerantes ligando para 0800. Alias, nem por 0800
foi, mas por e-mail. No dia seguinte me ligaram no
telefone movel para me dar a resposta.
[]'s do Prof. Emiliano
--- junior_br2001 <junior_br2001@yahoo.com.br>
escreveu:
> Duvido muito que eles forneçam qualquer informação
> extra, neste
> sentido, das que já estão incuída na formula do
> frasco.
>
> Abraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Prof.
> Emiliano Chemello"
> <chemelloe@y...> escreveu
>
> > Takata,
> >
> > Talvez não haja a necessidade de se gastar este
> valor
> > e verificar experimetalmente. Basta contar com a
> boa
> > vontade do 0800 da empresa fabricante e solicitar
> a
> > seguinte informação: Em todas as marcas há o mesmo
> > volume de dióxido de carbono dissolvido no
> > refrigerante? Bem... creio que isto não seja um
> > segredo industrial, pois senão... nada feito.
> >
> > ps; fiz aqui em cada com Mentos (menta) e com uma
> > Pepsi (2 L). O jato não foi tão alto como o dos
> > videos, mas que subiu, subiu.
> >
> > []'s do Prof. Emiliano
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Condensado de Bose-Einstein
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2006 09:57
Grato á pessoa que me respondeu (em pvt). Tentei te mandar msg por email, mas dava msg de
erro.
Se este fenômeno é algo aparentemente simples, não é necessário invocar a mecânica quântica
para explica-lo, certo? Era essa minha dúvida principal.
Num artigo da Sciam, o autor dizia que o Condensado podia ser visto como a "mecanica quantica
em ação", o que me fez ficar meio confuso. Eu pensava no fenômeno como um tipo de "falta de
calor" a nível molecular, e nao consegui ver como isso poderia ser algum tipo de confirmação
da MQ.
Gil
--- GiL <viajantelink@yahoo.com.br> escreveu:
---------------------------------
Sei que vocês já devem ter respondido essa pergunta zilhões devezes, mas...
Alguém tem uma explicação simples do que pode ser o condensado de Bose-Einstein?
Gil
Ps: Que azar, houve ótimos debates nesta lista antes de eu chegar, mas agora a coisa tá meio
parada :)
--- Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
---------------------------------
O texto é otimista demais. Dá a entender que o Iter funcionará em regime
permanente, como os atuais reatores de fissão. Não é bem assim. Na melhor
hipótese, o Iter será capaz de produzir 500MW durante 500 segundos de cada
vez, o que dá pouco menos de 70MWh. Trata-se de um experimento ambicioso,
não de um projeto comercial. Além disso, parece que somente a produção de
calor está prevista, não a produção de energia elétrica.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "José Renato" <jrma@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, June 04, 2006 11:03 PM
Subject: [ciencialist] O super-reator - ISTO É online 07.06.2006
ISTO É Online 07/06/2006
CIÊNCIA, TECNOLOGIA & MEIO AMBIENTE
O super-reator
Foi dada a largada para a construção da usina atômica que vai produzir
e liberar energia como o Sol
Por Julio Wiziack
Segurança: ao fundir átomos em vez de parti-los, o novo reator evita
acidentes como o de Chernobyl
Um consórcio firmado entre União Européia, EUA, Japão, China e Coréia do Sul
deu a largada para a construção do maior e mais imponente reator de fusão do
mundo. Batizado de Iter, ele será erguido na cidade francesa de Caradache,
custará 10 bilhões de euros e deverá entrar em funcionamento em 2016. O
projeto é mais que ambicioso: o Iter reproduzirá na Terra algumas reações
que ocorrem no interior do Sol e das estrelas e que liberam uma quantidade
gigantesca de energia. Para simulá-las, os cientistas têm de aquecer
hidrogênio no interior do reator a mais de 100 milhões de graus Celsius.
Submetidos a essa temperatura, os átomos são forçados a se unir dois a dois
dando origem a um novo elemento químico - o hélio. Quando isso ocorre, há a
liberação de um nêutron radioativo e de uma assombrosa energia.
Existem no mundo 28 reatores desse tipo, mas apenas o Jet, situado em
Oxfordshire, no Reino Unido, está em atividade permanente. Ele serviu de
modelo para a construção do Iter, apesar de ter virado agora o seu filhote -
o Iter é dez vezes maior e mais poderoso. Os átomos de hidrogênio que lhe
servirão de combustível são obtidos a partir da água e, segundo Mathias
Brix, físico britânico que trabalha no Jet, com metade da água de uma
banheira daria para o novo reator suprir o consumo energético dos europeus
durante três décadas.
Uma quantidade inferior a um grama de hidrogênio produz a mesma energia
fabricada com 250 toneladas de urânio, como ocorre na usina de Chernobyl. A
diferença é que o reator ucraniano partia átomos em vez de juntá-los, e,
nesse processo, o risco de acidentes é muito maior - tanto que Chernobyl
explodiu há 20 anos e suas graves conseqüências ao homem e ao meio ambiente
são sentidas até hoje.
Com o processo de fusão esse perigo é praticamente nulo. "Ao menor sinal de
algo errado, o Iter corta o fornecimento de combustível e a reação é
imediatamente interrompida", diz Akko Mass, um dos responsáveis pelo projeto
do novo super-reator.
Os peritos garantem também que em menos de duas décadas será possível
abandonar os métodos de geração de energia a partir do carvão e do gás
natural, que tanto poluem o meio ambiente.
30 anos é o tempo que o reator leva produzindo energia usando meia banheira
de água como combustível
< http://www.terra.com.br/istoe/1911/ciencia/1911_super_reator.htm >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ressonância e sal
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2006 09:59
Muito bom esse vídeo. Gostaria de autorização para colocá-lo em meu trabalho sobre "Figuras de Chladny". Minha placa é excitada por alto-falante ligado a um gerador de áudio freqüências e eu tenho usado areia fina (dessas de ampulheta) na visualização dos padrões.
aquele abraço,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "Franco" <interfisica@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 7 de junho de 2006 01:53
Assunto: [ciencialist] Ressonância e sal
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Franco.
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: Solugco 0,01 N de Tiosulfato de Ssdio....
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: CIÊNCIAS <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2006 11:52
Primeiramente, vamos às definições:
Molaridade (M) é o número de moles de soluto por 1 litro de solução
(moles/litro);
Normalidade (N) é o número de equivalentes-grama por 1 litro de solução
(eg/litro);
Para um sal, equivalente grama (eg) é a relação entre 1 mol do sal e a
valência total do cátion ou ânion. Para o Tiosulfato de Sódio, que tem
fórmula Na2 S2 O3 e massa molecular aproximadamente igual a 160u, seu
equivalente-grama é de 160/2, ou eg=80g, pois sua dissociação iônica ocorre
da seguinte forma:
Na2 S2 O3 <- - -> 2(Na+ ) + 1(S2O3-)
Assim, no Tiosulfato de Sódio temos a seguinte relação
M = mol (Na2 S2 O3) / litro
N = mol (Na2 S2 O3) / (2 * litro)
M = 2 * N
Em outras palavras, a Molaridade do Tiosulfato de Sódio equivale ao *dobro*
da sua Normalidade.
Referência: http://w3.ufsm.br/juca/concentracoes.htm
Sardeiro
_____
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: sábado, 3 de junho de 2006 09:34
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Fw: Solugco 0,01 N de Tiosulfato de Ssdio....
químicos .......
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: Laboratório de Matéria Prima
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 2 de junho de 2006 09:48
Assunto: Solução 0,01 N de Tiosulfato de Sódio....
Bom Dia,
Gostaria de saber se a Concentração 0,01 N para o Tiosulfato de Sódio é a
mesma que 0,01 M, pois tenho aqui comigo uma solução 0,01 M e preciso de uma
0,01 N ...gostaria de saber como corrigi-lá, caso a diferença seja
grande....aguardo retorno e sua ajuda....obrigado...
Paulo Roberto Rodrigues Junior
Estagiário Laborátorio de Matéria Prima.
(14) 3811-5092
labmapri@eucatex.com.br
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu
apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.8.1/355 - Release Date: 02/06/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: News nem tão news
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2006 12:21
Certamente que Eddington teve sua contribuição, mas foram feitas muitas
medições desde então e, dentre outras 40 teorias concorrentes, a
relatividade geral é a única que passa em todos os testes. Ver Clifford
Will, "The Confrontation between General Relativity and Experiment" (
http://arxiv.org/PS_cache/gr-qc/pdf/0510/0510072.pdf).Algoritmo? Que seja!
Mas é um algoritmo muito bom, sem constantes a determinar.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 07, 2006 2:48 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: News nem tão news
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 06, 2006 8:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: News nem tão news
> --- Em ciencialist "jvictor" escreveu
> > "Uma das previsões mais surpreendentes de Einstein é que um campo
> > gravitacional pode ser visto como uma distorção no espaço e no tempo",
> > explica Ford. "As lentes gravitacionais geradas por grandes aglomerados
> > de galáxias, com mais de 1 milhão de bilhões de vezes a massa do Sol,
> > são uma das mais contundentes confirmações dessa previsão".
Em ciencialist "Hélio" rebateu:
> De acordo com o próprio Einstein metade deste efeito vem da física
> Newtoniana. Logo ele deve dar (pelo menos) metade dos créditos para
> Newton!!! :-) :-)
E há quem diga que a outra metade dos créditos deveria ser dada a Sir
Eddington, por sua confirmação precipitada da "teoria" citada. ;-)))
Eu não digo nada pois qualquer que seja o resultado, estaremos confirmando
um dos possíveis algoritmos que dão certo, jamais uma teoria que se proponha
a explicar a natureza como ela é.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Coca Cola e Bala de Menta
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2006 12:36
Olá Pessoal,
Pesquisando no Journal Of Chemical Education, vol 83,
nº 4, April 2006, na página 577 encontrei um artigo
que mostra o mesmo efeito da nucleação do CO², porém,
sob efeito de ultrason.
Estranhamente, a Diet Coke é que emitiu o jato de
líquido e gás a uma altura > 4,5 m.
Quem tiver acesso, verá que os experimentos resultam
em uma enorme meleca, eheheh
[]'s do Prof. Emiliano
--- "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
escreveu:
> Hum...
>
> E ao invés de apenas duvidar, que tal alguém ligar e
> perguntar? Eu já obtive boas informações sobre
> refrigerantes ligando para 0800. Alias, nem por 0800
> foi, mas por e-mail. No dia seguinte me ligaram no
> telefone movel para me dar a resposta.
>
> []'s do Prof. Emiliano
>
> --- junior_br2001 <junior_br2001@yahoo.com.br>
> escreveu:
>
> > Duvido muito que eles forneçam qualquer informação
> > extra, neste
> > sentido, das que já estão incuída na formula do
> > frasco.
> >
> > Abraços,
> > Junior
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Prof.
> > Emiliano Chemello"
> > <chemelloe@y...> escreveu
> >
> > > Takata,
> > >
> > > Talvez não haja a necessidade de se gastar este
> > valor
> > > e verificar experimetalmente. Basta contar com a
> > boa
> > > vontade do 0800 da empresa fabricante e
> solicitar
> > a
> > > seguinte informação: Em todas as marcas há o
> mesmo
> > > volume de dióxido de carbono dissolvido no
> > > refrigerante? Bem... creio que isto não seja um
> > > segredo industrial, pois senão... nada feito.
> > >
> > > ps; fiz aqui em cada com Mentos (menta) e com
> uma
> > > Pepsi (2 L). O jato não foi tão alto como o dos
> > > videos, mas que subiu, subiu.
> > >
> > > []'s do Prof. Emiliano
> > >
> > >
> > >
> > >
> >
>
_______________________________________________________
> >
> > > Abra sua conta no Yahoo! Mail: 1GB de espaço,
> > alertas de e-mail no
> > celular e anti-spam realmente eficaz.
> > > http://mail.yahoo.com.br/
> > >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
>
>
>
>
>
_______________________________________________________
>
> Abra sua conta no Yahoo! Mail: 1GB de espaço,
> alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente
> eficaz.
> http://mail.yahoo.com.br/
>
_______________________________________________________
Yahoo! doce lar. Faça do Yahoo! sua homepage.
http://br.yahoo.com/homepageset.html
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ressonância e sal
FROM: Franco <interfisica@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2006 12:51
Pelo que notei, o vídeo foi "linkdado" do site www.youtube.com. Não o
encontrei por lá e não sei o que você poderia fazer para conseguir
autorização.
Em 07/06/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
> Muito bom esse vídeo. Gostaria de autorização para colocá-lo em meu
> trabalho sobre "Figuras de Chladny". Minha placa é excitada por alto-falante
> ligado a um gerador de áudio freqüências e eu tenho usado areia fina (dessas
> de ampulheta) na visualização dos padrões.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: News nem tão news
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2006 13:10
Alvaro,
Obrigado pela escada.
:-)
--- Em ciencialist "Alvaro Augusto" escreveu
> ...
> Algoritmo? Que seja!
> Mas é um algoritmo muito bom, sem constantes a determinar.
>
Pelo menos uma constante ainda está a determinar: A constante
cosmológica.
:-)
MSG do Alvaro em:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55067
[ ]'s
Hélio
SUBJECT: Re: News nem tão news
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2006 13:53
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> Pelo menos uma constante ainda está a determinar: A constante
> cosmológica.
Q pode nao ser uma constante. Ao menos eh a base da ideia da
quintessencia (alguem falou em eter?).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: News nem tão news
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2006 14:25
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 07, 2006 12:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: News nem tão news
> Certamente que Eddington teve sua contribuição, mas foram feitas muitas
> medições desde então e, dentre outras 40 teorias concorrentes, a
> relatividade geral é a única que passa em todos os testes. Ver Clifford
> Will, "The Confrontation between General Relativity and Experiment"
> ( http://arxiv.org/PS_cache/gr-qc/pdf/0510/0510072.pdf ).
Interessante esse artigo, em especial na conclusão onde, dentre outras
coisas, se lê:
"[...] all attempts to quantize gravity and to unify it with the other
forces suggest that the standard general relativity of Einstein is not
likely to be the last word. Furthermore, the predictions of general
relativity are fixed; the theory contains no adjustable constants so nothing
can be changed."
Ou seja, a teoria não é a última palavra no assunto e, não obstante, não
pode ser alterada. Se bem o entendi, isso seria equivalente a dizermos que a
"teoria" está errada o que justificaria o fato de os físicos "modernos"
insistirem em continuar testando um algoritmo que, por sua vez, insiste em
sobreviver. Nas palavras do autor do texto: "Although it is remarkable that
this theory, born 90 years ago out of almost pure thought, has managed to
survive every test, the possibility of finding a discrepancy will continue
to drive experiments for years to come."
Grato por fornecer o link de um artigo de bom nível e que serve para
reforçar o que eu disse no e-mail anterior. ;-) Serve também para recordar
aquela idéia que já expus em inúmeras msgs aqui na Ciencialist: "Se a
relatividade geral estiver certa, a quântica estará errada e se a quântica
estiver errada, a relatividade geral também estará." Durma-se com um barulho
desses! ;-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: News nem tão news
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2006 14:49
Humm... tudo bem, retificando: "com no máximo uma constante a determinar",
pois ainda não se tem ceretza se a constante cosmológica é necessária.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 07, 2006 1:10 PM
Subject: [ciencialist] Re: News nem tão news
Alvaro,
Obrigado pela escada.
:-)
--- Em ciencialist "Alvaro Augusto" escreveu
> ...
> Algoritmo? Que seja!
> Mas é um algoritmo muito bom, sem constantes a determinar.
>
Pelo menos uma constante ainda está a determinar: A constante
cosmológica.
:-)
MSG do Alvaro em:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55067
[ ]'s
Hélio
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: News nem tão news
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2006 14:58
Caro Alberto,
Não entendi isso das palavras de Clifford Will. Imagino que o que ele quer
dizer é que a relatividade geral não pode ser ajustada aos fatos. Se algum
dia ela deixar de prever algum resultado, então a teoria estará morta e nada
poderá ser feito.
Einstein já sabia disso. Em 1922, ele escreveu em um livro de visitas em
homenagem a Kammerlingh-Onnes:
"O cientista teórico não deve ser invejado, pois a Natureza, ou, mais
precisamente, o experimento, é um juiz inexorável e não muito cordial de seu
trabalho. Ele nunca diz "Sim" a uma teoria. Nos casos mais favoráveis, ele
diz "Talvez" e, na grande maioria dos casos, simplesmente "Não". Se um
experimento concorda com uma teoria, isto significa, para esta, "Talvez", e
se não concorda, "Não". Provavelmente, toda teoria algum dia experimentará o
seu "Não" - a maioria das teorias, logo após sua concepção." (H. DUKAS; B.
HOFFMANN, Albert Einstein: o lado humano, 1979, p. 19.)
Quanto ao conflito entre relatividade e teoria quântica, muita gente ainda
tem esperança de unificá-las, mas não vou dar "corda" para que me enforquem,
com perdão do trocadilho...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 07, 2006 2:25 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: News nem tão news
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 07, 2006 12:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: News nem tão news
> Certamente que Eddington teve sua contribuição, mas foram feitas muitas
> medições desde então e, dentre outras 40 teorias concorrentes, a
> relatividade geral é a única que passa em todos os testes. Ver Clifford
> Will, "The Confrontation between General Relativity and Experiment"
> ( http://arxiv.org/PS_cache/gr-qc/pdf/0510/0510072.pdf ).
Interessante esse artigo, em especial na conclusão onde, dentre outras
coisas, se lê:
"[...] all attempts to quantize gravity and to unify it with the other
forces suggest that the standard general relativity of Einstein is not
likely to be the last word. Furthermore, the predictions of general
relativity are fixed; the theory contains no adjustable constants so nothing
can be changed."
Ou seja, a teoria não é a última palavra no assunto e, não obstante, não
pode ser alterada. Se bem o entendi, isso seria equivalente a dizermos que a
"teoria" está errada o que justificaria o fato de os físicos "modernos"
insistirem em continuar testando um algoritmo que, por sua vez, insiste em
sobreviver. Nas palavras do autor do texto: "Although it is remarkable that
this theory, born 90 years ago out of almost pure thought, has managed to
survive every test, the possibility of finding a discrepancy will continue
to drive experiments for years to come."
Grato por fornecer o link de um artigo de bom nível e que serve para
reforçar o que eu disse no e-mail anterior. ;-) Serve também para recordar
aquela idéia que já expus em inúmeras msgs aqui na Ciencialist: "Se a
relatividade geral estiver certa, a quântica estará errada e se a quântica
estiver errada, a relatividade geral também estará." Durma-se com um barulho
desses! ;-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: A descoberta do século?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2006 16:33
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1034806-EI238,00.html
Células podem reconstruir órgãos humanos
Um grupo de cientistas australianos conseguiu desenvolver células que
crescem em três dimensões no corpo de um paciente, o que pode levar à
recriação de órgãos vitais, segundo um comunicado dos pesquisadores.
Até agora as células reproduzidas só cresciam em duas dimensões.
Assim, o paciente podia fazer crescer a pele, por exemplo. Mas a nova
técnica permite o desenvolvimento integral de órgãos, com enormes
repercussões nos transplantes, segundo os cientistas.
-o=O=o-
A fonte da juventude?
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Nature testa novo sistema de peer-review
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2006 17:02
http://blogs.nature.com/nature/peerreview/trial/
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: A descoberta do século?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2006 17:07
Muito cedo ainda pra comemorar. Já haviam feito técnicas de
reconstrução de órgãos com o uso de moldes de plástico biodegradável
(fizeram uma orelha q colocaram nas costas de um camundongo).
http://www.bbc.co.uk/religion/ethics/animals/experiments1.shtml
Qto a ser a fonte da juventude... longe disso.
Claro q os cientistas querem vender o peixe deles. E os jornalistas
querem vender a notícia.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1034806-
EI238,00.html
>
> Células podem reconstruir órgãos humanos
>
> Um grupo de cientistas australianos conseguiu desenvolver células
> que crescem em três dimensões no corpo de um paciente, o que pode
> levar à recriação de órgãos vitais, segundo um comunicado dos
> pesquisadores.
> Até agora as células reproduzidas só cresciam em duas dimensões.
>
> Assim, o paciente podia fazer crescer a pele, por exemplo. Mas a
> nova técnica permite o desenvolvimento integral de órgãos, com
> enormes repercussões nos transplantes, segundo os cientistas.
>
> -o=O=o-
>
> A fonte da juventude?
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: Coca Cola e Bala de Menta
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2006 17:15
Então tenta...não creio que empresa se sinta obrigada a dar mais
informações sobre o conteúdo da fórmula dos que já está indicada no
frasco. Eles podem repetir as informações do rótulo, o mais provável
A Dolly já tentou... e não conseguiu, e olha que foi apenas uma
perguntinha inofensiva!
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Prof. Emiliano Chemello"
<chemelloe@y...> escreveu
>
> Hum...
>
> E ao invés de apenas duvidar, que tal alguém ligar e
> perguntar? Eu já obtive boas informações sobre
> refrigerantes ligando para 0800. Alias, nem por 0800
> foi, mas por e-mail. No dia seguinte me ligaram no
> telefone movel para me dar a resposta.
>
> []'s do Prof. Emiliano
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: News nem tão news
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2006 20:06
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 07, 2006 2:58 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: News nem tão news
> Não entendi isso das palavras de Clifford Will. Imagino que o que ele quer
> dizer é que a relatividade geral não pode ser ajustada aos fatos.
O "não poder ser ajustada aos fatos" caracterizaria, por um lado, o que
tenho chamado por caráter algorítmico da RG. Por outro lado, o que o autor
afirma seria, a meu ver, equivalente a dizer que não há como ajustar
determinados fatos *aceitos como verdadeiros* pela mecânica quântica, com
determinados fatos *aceitos como verdadeiros* pelo algoritmo relativista.
Neste caso justificar-se-ia a interpretação que dei ao texto.
> Se algum dia ela deixar de prever algum resultado, então a teoria estará
> morta e nada poderá ser feito.
Assim caminha a ciência, independentemente de trabalharmos com teorias de
fato ou com ficções, a exemplo da "teoria" quântica ou com algoritmos, a
exemplo da "teoria" da relatividade geral. Nenhuma teoria está livre de ser
falseada, o problema é que existem teorias que já nasceram com malformações
congênitas como as duas acima relacionadas.
> Einstein já sabia disso. Em 1922, ele escreveu em um livro de visitas em
> homenagem a Kammerlingh-Onnes: "O cientista teórico não deve ser invejado,
> pois a Natureza, ou, mais precisamente, o experimento, é um juiz
> inexorável e não muito cordial de seu trabalho. Ele nunca diz "Sim" a uma
> teoria. Nos casos mais favoráveis, ele diz "Talvez" e, na grande maioria
> dos casos, simplesmente "Não". Se um experimento concorda com uma teoria,
> isto significa, para esta, "Talvez", e se não concorda, "Não".
> Provavelmente, toda teoria algum dia experimentará o seu "Não" - a maioria
> das teorias, logo após sua concepção." (H. DUKAS; B. HOFFMANN, Albert
> Einstein: o lado humano, 1979, p. 19.)
Bonito o texto. Faz-me lembrar outro que postei aqui em maio deste ano
( http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/54730 ) quando, logo
a seguir, comentei: "É por essas e outras que eu sinto uma profunda
admiração por Einstein e chego até mesmo a sentir pena de seus inocentes e
*pretensos* seguidores." Este não é o seu caso, pois quero crer você está
aberto ao diálogo e procura não se colocar na condição de "ser mais realista
do que o rei" [essa expressão é do tempo do meu avô ;-)], ainda que, sob
certos aspectos, parece-me apreciar a relatividade de uma maneira um tanto
quanto apaixonada e/ou obsessiva.
> Quanto ao conflito entre relatividade e teoria quântica, muita gente ainda
> tem esperança de unificá-las, mas não vou dar "corda" para que me
> enforquem, com perdão do trocadilho...
Eu acho melhor deixar os quânticos se enforcarem sozinhos pois do contrário
não haverá corda para todos os físicos "modernos". ;-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Camara escura de orificio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2006 20:06
Oi pessoal,
apreciaria colocar um tema em pauta: o 'funcionamento' de uma câmara escura de orifício (das tradicionais, caixa com um orifício numa face e vidro na face oposta para observar a imagem.
Não consigo 'enxergar' a física da formação da imagem e, portanto, o 'modo operandis' da câmara.
Eis meu 'ponto de vista': um ponto imagem real (que é projetado no anteparo) é vértice de um pincel cônico incidente e convergente. (talvez tenhamos que fazer uma página para tais figuras).
Ora, a luz proveniente do objeto real, mais precisamente, a luz proveniente de cada ponto do objeto real é pincel cônico emergente e divergente.
Como esses pinceis cônicos emergentes e divergentes provenientes do objeto podem conjugar uma imagem no fundo da caixa se no orifício não há nenhum sistema óptico?
Observem: Se o objeto é apenas um ponto luminoso, a luz proveniente dele penetra na caixa e faz 'uma mancha luminosa' na parede oposta (o formato da mancha é +/- o do orifício circular). Se o orifício fosse muito estreito, a difração determinaria uma mancha maior e menos luminosa. Esqueçamos a difração pois, em minha câmara o orifício é um buraco circular de 3,5 mm de diâmetro.
Se o objeto é constituído por 2 pontos luminosos, teremos duas manchas luminosas no fundo da câmara. E, para um objeto luminoso extenso, teremos infinitas manchas luminosas no fundo da câmara --- e lá está a imagem! Isso é um fato.
Mas .... como?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
SUBJECT: RE: [ciencialist] Ressonância e sal
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2006 22:11
Muito bom!
Manda +, Franco!
>From: Franco <interfisica@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Ressonância e sal
>Date: Wed, 7 Jun 2006 01:53:21 -0300
>
>link:
>
>http://ueba.com.br/forum/index.php?showtopic=22525&hl=
>
>Franco.
>
>--
>
>Linux User: #385726
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: tem que ver c/o frango...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2006 22:21
De vez em quando, não dá p/segurar a onda.
Escreve-se ou trocam-se os fusíveis.
Obs.: não é p/gostar, é p/mostrar o que penso!
abr/M.
>Senhores do Forum de ''O Estado'',
>boa tarde!
>Tenho uma mensagem:
>Título: ''Parlapatices e trololós''
>Texto: '' O editorial do Estadão - A3 07/jun. - consegue colocar em
>palavras uma parte de tudo que estamos vendo ocorrer no atual Governo.
>Criativamente, teve que recorrer até mesmo a termos pouco usados, numa
>tentativa de descrever o fenômeno Lula. Gostaria de apresentar aquí, também
>recorrendo a figurações populares e até meio esquecidas, a minha própria
>tentativa de definir o fenômeno a que somos obrigados a assistir e a
>tolerar, democráticamente. Analisando suas atitudes e excepcionais
>habilidades verbais, ocorre-me ver na figura do Presidente um misto
>dinâmico de diversos personagens do nosso dia-a-dia, todos eles mestres do
>gogó, na ''presença de espírito'' e conhecidos como auto-centrados,
>objetivos e sempre ''na deles''. Vemos nele, sem que importe a ordem dos
>fatores e sem ofender a nenhuma destas classes laboriosas, o político
>básico brasileiro, o advogado polivalente, o ''repentista-cantadô'', o
>homem-da-cobra - também um herói das feiras -, o corretor de imóveis
>negociador, o ''rolando-lero'', o animador de auditório, o botequeiro e o
>sindicalista profissional. A nossa capacidade de ouvir, a partir de certo
>nível social, está absolutamente saturada. A coisa poderia mesmo só ficar
>por aí, no folclore e até engraçada, se não fosse a tragédia real que
>estamos vivendo.''
>
>Grato pela acolhida.
>Cordialmente,
>Murilo Luciano Filho
>São Paulo, 07/junho/2006
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ressonância e sal
FROM: Franco <interfisica@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2006 22:38
Entre no www.youtube.com e procure por rocket. Parece que há alguns vídeos
de foguetes estourando. Não os assisti, porque minha conexãozinha aqui está
como uma lebre sem pernas.
Em 07/06/06, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>
> Muito bom!
> Manda +, Franco!
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Coca Cola e Bala de Menta
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2006 07:13
>
> ps; fiz aqui em cada com Mentos (menta) e com uma
> Pepsi (2 L). O jato não foi tão alto como o dos
> videos, mas que subiu, subiu.
A que altura mais ou menos?
O rapaz do video usa um tubo de uns 20 cm pra "mirar" a bala no bico da garrafa (em outro
video, o mesmo rapaz usa só um funil improvisado). Acredito que seja pra acelerar o
"detonador". Se for jogado direto da altura do bico, qual seria mais ou menos a altura do
"lançamento"? Por menos de 50 cm de altura, prefiro beber o objeto de estudo >)
Gil
Ps: Estou pensando em falar com meu irmão que bala de menta faz a Diet Coke ficar com gosto de
Pepsi Twist :)
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SUBJECT: Re: Coca Cola e Bala de Menta
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2006 08:23
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Então tenta...não creio que empresa se sinta obrigada a dar mais
> informações sobre o conteúdo da fórmula dos que já está indicada no
> frasco. Eles podem repetir as informações do rótulo, o mais provável
> A Dolly já tentou... e não conseguiu, e olha que foi apenas uma
> perguntinha inofensiva!
-o=O=o-
Prezado Sr.Cesar Augusto,
A Coca Cola agradece a sua visita ao nosso site!
Gostaríamos de informar que os refrigerantes em geral contêm 6
gramas/litro
de gás carbônico (co2).
Qualquer outra dúvida, estamos à sua disposição.
Coca-cola brasil. Com você, por um país melhor.
-o=O=o-
[]s
--
César Augusto Kant Grossmann
SUBJECT: Conjectura de Poincaré resolvida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2006 08:43
Algum tem mais dados sobre a Conjectura de Poincar?
[]s
JR
...............................................................
Notcias Quinta-Feira, 08 de junho de 2006
JC e-mail 3031, de 06 de Junho de 2006.
Chineses resolvem Conjectura de Poincar
Dois matemticos chineses, Zhu Xiping e Cao Huaidong, resolveram a Conjectura de Poincar, um problema matemtico enunciado em 1904 que mantm-se at hoje como um dos maiores enigmas das cincias exatas
A resoluo, de 300 pginas, foi publicada no Asian Journal of Mathematics. Se for confirmada aps 2 anos de reviso, a dupla chinesa receber US$ 1 milho do Instituto Clay de Massachussetts, que elegeu a conjectura como um dos sete "problemas do milnio". (EFE)
(O Estado de SP, 6/6)
< http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=38155 >
[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: A descoberta do século?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2006 08:51
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> Muito cedo ainda pra comemorar. Já haviam feito técnicas de
> reconstrução de órgãos com o uso de moldes de plástico biodegradável
> (fizeram uma orelha q colocaram nas costas de um camundongo).
Mas usaram células-tronco?
> Qto a ser a fonte da juventude... longe disso.
Um dos problemas que enfrentamos quando chegamos ao fim do nosso
"prazo de validade" é que começamos a atrofiar... Se fosse possível
substituir órgãos que estão começando a apresentar defeitos e
mau-funcionamento por outros "zerados", sem precisar ficar em uma fila
de espera de transplantes, e sem precisar reprimir o sistema
imunológico...
> Claro q os cientistas querem vender o peixe deles. E os jornalistas
> querem vender a notícia.
Pensei apenas nas implicações...
A propósito, o nosso próprio código genético não tem uma espécie de
"prazo de validade" (ou número máximo de duplicações)?
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Sobre Condensando Bose-Einstein e Supercondutividade
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2006 10:30
Lista,
Notícias sobre Bose-Einstein e sua relação com a supercondutividade.
Bem interessante.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010160040226
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Camara escura de orificio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2006 10:35
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Se o objeto é constituído por 2 pontos luminosos, teremos duas
> manchas luminosas no fundo da câmara. E, para um objeto luminoso
> extenso, teremos infinitas manchas luminosas no fundo da câmara --- e
> lá está a imagem! Isso é um fato.
> Mas .... como?
A parte fisica eh basicamente q a luz viaja em linha reta. O resto eh
pura questao geometrica.
Cada ponto do objeto reflete a luz para todas as direcoes. Como o
orificio eh muito pequeno, basicamente apenas um feixe dos infinitos
feixes refletidos por um dado ponto do objeto o atravessara' - entre
dois pontos fixos no espaco cartesiano, apenas uma reta passa pelos
dois pontos. Podemos imaginar o feixe de luz como uma vareta rigida com
uma das pontas em um ponto do objeto e a outra ponta sobre a superficie
do anteparo apos o orificio. O orificio funciona como uma especie de
fulcro.
Essa relacao determinara' uma funcao continua ponto a ponto - 'a medida
em q a vereta varre o objeto, a outra extremidade "reconstitui" o
objeto na forma de uma imagem invertida.
Nao sei se era isso o q tinha em mente com sua duvida.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: A descoberta do século?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2006 10:45
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> Mas usaram células-tronco?
Acho q nao eram as totipotentes, mas celulas precursoras
pluripotentes.
> Um dos problemas que enfrentamos quando chegamos ao fim do nosso
> "prazo de validade" é que começamos a atrofiar... Se fosse possível
> substituir órgãos que estão começando a apresentar defeitos e
> mau-funcionamento por outros "zerados", sem precisar ficar em uma
> fila de espera de transplantes, e sem precisar reprimir o sistema
> imunológico...
Bem, aih vai depender de quem eh o doador das celulas. Se for a mm
pessoa, as celulas podem jah estar velhas - e certamente possuem
muitos dos defeitos geneticos q podem ser potencializados (lembre-se
de q a Dolly ja' era "velha"). Se for outra pessoa, a questao da
rejeicao continua.
Eh possivel q no futuro - se permitirem q as pesquisas continuem -
tais problemas sejam superados (nao saberia dar um prazo), mas por
hora nao estah no nosso horizonte - ou seja, tem muito chao ainda.
Outro problema seria o sistema nervoso. Trocah-lo nao eh uma tarefa
trivial por varias razoes. Digamos q pudessemos substituir o cerebro
de uma pessoa por um cerebro novo - a personalidade certamente
mudaria, pois nao?
> A propósito, o nosso próprio código genético não tem uma espécie de
> "prazo de validade" (ou número máximo de duplicações)?
Primeiro uma questao de purismo terminologico. O codigo genetico se
refere 'a relacao entre trincas de nucleotideos no ARN mensageiro e o
aminoacido incorporado na cadeia codificada por esse ARN - o codigo
genetico eh praticamente universal, o q permite q genes humanos
possam ser expressos em bacterias, por exemplo.
Mas o "material" genetico - ou o genoma - nos eucariotos apresentam
sim uma limitacao - tirando a da linhagem germinativa das celulas.
Aparentemente, parte disso, estah ligado aos telomeros - as
extremidades dos cromossomos. Com o tempo, os telomeros vao se
encurtando a cada divisao (e as telomerases, enzimas q recompoem o
telomero, vai diminuindo de quantidade), ateh q ficam curtos demais a
ponto de impedir outras rodadas de duplicacao.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Camara escura de orificio
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2006 11:08
Gostaria de perguntar sobre um fenômeno parecido, embora levado a extremos:
Uma estrela situada a algumas dezenas de anos-luz de distancia nao deveria sofrer um efeito
"invisibilizador", por causa dos feixes?
Digo:
Após viajar no espaço, em linha reta - ou quase, de qqer forma deveria haver perda a não ser
que a luz fosse propagar-se como uma onda omnidirecional - essa luz não deveria sofrer um
efeito "ouriço", tornando-a invisível, por exemplo, na terra, onde o ângulo entre as
trajetorias do feixe poderiam estar tão grandes que o planeta não ficasse na "reta" dos
feixes? Se for assim, como vemos as estrelas em sua forma "redonda"? Não deveria haver alguma
deformação?
Gil
--- rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
> Cada ponto do objeto reflete a luz para todas as direcoes. Como o
> orificio eh muito pequeno, basicamente apenas um feixe dos infinitos
> feixes refletidos por um dado ponto do objeto o atravessara' - entre
> dois pontos fixos no espaco cartesiano, apenas uma reta passa pelos
> dois pontos. Podemos imaginar o feixe de luz como uma vareta rigida com
> uma das pontas em um ponto do objeto e a outra ponta sobre a superficie
> do anteparo apos o orificio. O orificio funciona como uma especie de
> fulcro.
>
> Essa relacao determinara' uma funcao continua ponto a ponto - 'a medida
> em q a vereta varre o objeto, a outra extremidade "reconstitui" o
> objeto na forma de uma imagem invertida.
>
> Nao sei se era isso o q tinha em mente com sua duvida.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: Camara escura de orificio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2006 11:21
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, GiL <viajantelink@y...>
> Após viajar no espaço, em linha reta - ou quase, de qqer forma
> deveria haver perda a não ser que a luz fosse propagar-se como uma
> onda omnidirecional
De certo modo a luz se propaga como uma onda omnidirecional - cada
ponto emite feixes em todas as direcoes.
> feixes? Se for assim, como vemos as estrelas em sua
> forma "redonda"?
Soh vemos o sol na forma redonda - disco, na verdade. As demais
estrelas formam pontos e raios. Apenas com a ajuda de telescopios
poderosos podemos aumentar a resolucao de estrelas nao tao distantes.
Devemos sempre nos lembrar dos limites de resolucao do aparelho -
inclusive dos nossos olhos. Por exemplo, em uma tela de computador,
nao se ilumina meio pixel - isso por si gera distorcoes para objetos
no limiar da resolucao.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Livro de Décio Krause e Steven French
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2006 12:18
Deve ser lançado ainda em junho, pela Oxford University Press, o livro
"Identity in Physics - A Historical, Philosophical, and Formal Analysis", de
Décio Krause (UFSC, http://www.cfh.ufsc.br/~dkrause) e Steven French
(University of Leeds, UK,
http://www.philosophy.leeds.ac.uk/Staff/SF/Index.htm). 480 páginas, pela
bagatela de 50 libras. Mais detalhes em
http://www.oup.com/uk/catalogue/?ci=9780199278244 .
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Camara escura de orificio
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2006 14:41
----- Original Message -----
From: GiL
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 08, 2006 11:08 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Camara escura de orificio
> Uma estrela situada a algumas dezenas de anos-luz de distancia nao deveria
> sofrer um efeito "invisibilizador", por causa dos feixes?
> Digo: Após viajar no espaço, em linha reta - ou quase, de qqer forma
> deveria haver perda a não ser que a luz fosse propagar-se como uma onda
> omnidirecional - essa luz não deveria sofrer um efeito "ouriço",
> tornando-a invisível, por exemplo, na terra, onde o ângulo entre as
> trajetorias do feixe poderiam estar tão grandes que o planeta não ficasse
> na "reta" dos feixes?
Num dado instante de tempo, e assumindo-se a natureza corpuscular para a luz
(fato esse que até mesmo os físicos "modernos" sentiram-se na obrigação de
aceitar -- vide Feynmann in "The strange theory of light and matter"), o que
você afirma faz sentido do ponto de vista da física clássica [no sentido da
física "moderna" nada faz sentido ;-)]. Não obstante, perceba que eu comecei
a frase com "num dado instante de tempo". O ouriço seria uma bela imagem
congelada no tempo. Com o passar do tempo (digamos, alguns bilionésimos de
segundos após esse dado instante de tempo) o ouriço seria outro, como se o
ouriço tivesse mudado de lugar. Nenhum aparelho óptico dentre aqueles que
temos na atualidade seria capaz de fotografar essa possível "invisibilidade"
das estrelas. O tempo de exposição seria sempre superior a esse pequeno
intervalo de tempo em que uma estrela ficaria invisível. Lembre-se também
que uma estrela, por mais distante que esteja, não é uma fonte puntiforme
mas algo quase sempre bem maior do que o nosso Sol, e não emite luz num
espectro congelado, a exemplo do ouriço, mas a variar no decorrer do tempo.
De qualquer forma, a sua visão faz sentido (pensando-se em luz corpuscular),
ainda que não corresponda ao observável.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Coca Cola e Bala de Menta
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2006 15:02
César essas informações estão contidas no FAQ do site da Coca-cola não
são informações extras
Avbraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
>
> A Coca Cola agradece a sua visita ao nosso site!
>
> Gostaríamos de informar que os refrigerantes em geral contêm 6
> gramas/litro
> de gás carbônico (co2).
>
> Qualquer outra dúvida, estamos à sua disposição.
>
> Coca-cola brasil. Com você, por um país melhor.
>
> -o=O=o-
>
> []s
> --
> César Augusto Kant Grossmann
>
SUBJECT: Re: A descoberta do século?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2006 15:08
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> Bem, aih vai depender de quem eh o doador das celulas. Se for a mm
> pessoa, as celulas podem jah estar velhas - e certamente possuem
> muitos dos defeitos geneticos q podem ser potencializados (lembre-se
> de q a Dolly ja' era "velha"). Se for outra pessoa, a questao da
> rejeicao continua.
Em uma outra reportagem, falaram sobre um transplante feito em um bebê
recém-nascido ou coisa que o valha, e apontaram que o sistema
imunológico vai 'aprender' a reconhecer as células do órgão recebido
como sendo do organismo. Isto procede? Poderia vir a se tornar um
mecanismo de "vacinação contra rejeição de órgãos"?
> Eh possivel q no futuro - se permitirem q as pesquisas continuem -
> tais problemas sejam superados (nao saberia dar um prazo), mas por
> hora nao estah no nosso horizonte - ou seja, tem muito chao ainda.
O futuro tem muitas promessas. Tem duas que eu vou ficar de olho, uma
é esta aí, da reconstrução de órgãos, e a outra está relacionada
àquela notícia que falava sobre ratinhos usarem o sistema imunológico
de outros ratos resistentes ao câncer para combater algumas
modalidades agressivas de câncer. Imagino que entre 15 e 20 anos estas
pesquisas terão gerado seus frutos ou sido abandonadas de vez...
> Outro problema seria o sistema nervoso. Trocah-lo nao eh uma tarefa
> trivial por varias razoes. Digamos q pudessemos substituir o cerebro
> de uma pessoa por um cerebro novo - a personalidade certamente
> mudaria, pois nao?
Concordo que trocar de cérebro é, na verdade, fazer um cérebro trocar
de corpo: a personalidade, as lembranças, o "eu" reside no cérebro.
Mas um cérebro poderia ser renovado com uma migração de neurônios
novos indo para locais onde os neurônios existentes estão começando a
perder a vitalidade? O que acontece se você revive velhas lembranças
no cérebro, e tem uma célula nova dando sopa na áre? Ela não vai fazer
conexões de forma a reforçar a velha lembrança? A idéia não é mudar a
casa, mas ir trocando as tábuas, o vigamento, as telhas, aos poucos...
> Aparentemente, parte disso, estah ligado aos telomeros - as
> extremidades dos cromossomos. Com o tempo, os telomeros vao se
> encurtando a cada divisao (e as telomerases, enzimas q recompoem o
> telomero, vai diminuindo de quantidade), ateh q ficam curtos demais a
> ponto de impedir outras rodadas de duplicacao.
Confere com o que eu sabia... Uma espécie de mecanismo que limita a
quantidade de replicações.
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2006 15:34
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 08, 2006 12:18 PM
Subject: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
> Deve ser lançado ainda em junho, pela Oxford University Press, o livro
> "Identity in Physics - A Historical, Philosophical, and Formal Analysis",
> de Décio Krause(UFSC, http://www.cfh.ufsc.br/~dkrause) e Steven French
> (University of Leeds, UK...
Nada contra ler um Feynmann em inglês, ou então ler um artigo de autor
brasileiro em uma revista internacional. Mas daí a ler um LIVRO de autor
brasileiro (ainda que em parceria com um gringo) em língua
alienígena...!!!!!????? Aguardarei a "tradução".
Alô alô, Léo, tô apenas levantando a bola. Deixo o chute final pra você. ;-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2006 16:12
Bem, segundo o Décio, será difícil haver tradução para o português, pois
todos os possíveis interessados no assunto dominam o inglês. Ele também
argumenta que a única maneira de se conseguir visibilidade na comunidade
científica internacional, que é o objetivo atual dele, é escrevendo em
inglês. Não há como contestar.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 08, 2006 3:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 08, 2006 12:18 PM
Subject: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
> Deve ser lançado ainda em junho, pela Oxford University Press, o livro
> "Identity in Physics - A Historical, Philosophical, and Formal Analysis",
> de Décio Krause(UFSC, http://www.cfh.ufsc.br/~dkrause) e Steven French
> (University of Leeds, UK...
Nada contra ler um Feynmann em inglês, ou então ler um artigo de autor
brasileiro em uma revista internacional. Mas daí a ler um LIVRO de autor
brasileiro (ainda que em parceria com um gringo) em língua
alienígena...!!!!!????? Aguardarei a "tradução".
Alô alô, Léo, tô apenas levantando a bola. Deixo o chute final pra você. ;-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2006 16:44
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 08, 2006 4:12 PM
Subject: Re: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
> Bem, segundo o Décio, será difícil haver tradução para o português, pois
> todos os possíveis interessados no assunto dominam o inglês. Ele também
> argumenta que a única maneira de se conseguir visibilidade na comunidade
> científica internacional, que é o objetivo atual dele, é escrevendo em
> inglês. Não há como contestar.
Neste caso direi que entrará em jogo a "lei da oferta e da procura". Se o
livro for bom, o Décio poderá imitar o Zagallo e dizer "Vocês terão que me
engolir". De minha parte, sem problemas. No passado já fui obrigado a ler
artigos em francês e em alemão e acabei me dando bem (de certa feita digeri
um pequeno trecho escrito em latim, por Newton), porque não iria me dar bem
com o inglês, que é a língua universal da atualidade?
O Décio parece-me ser discípulo do Newton da Costa. O Newton da Costa é um
excelente pesquisador nacional e de certa feita, num bate-papo a dois, ele
me mostrou o outro lado da moeda. Talvez ele tenha, sob esse aspecto,
influenciado o Décio. O outro lado da moeda é bastante triste e a retratar a
nossa realidade academicista: "Em termos científicos, o Brasil ainda é um
país de analfabetos" (o NC não expôs nesses termos, mas deu a entender
exatamente isso).
Eu até concordo com o Newton da Costa, mas insisto no ditado "água mole em
pedra dura, tanto bate até que fura". Se muitos adotarem esse ditado como
norma de vida, um dia deixaremos de ser um país de analfabetos científicos.
Essa é a minha realidade e creio que também não há como contestá-la.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2006 17:46
Sim, o Décio é um dos discípulos mais ilustres do Newton da Costa. E da
Costa, tendo vivido 10 anos no exterior (não todos de uma vez), tem mesmo
essa opinião sobre a ciência nacional. Tenho que concordar com eles quando
um pesquisador do calibre de da Costa, que poderia trabalhar em qualquer
universidade do mundo, recebe um comunicado dos burocratas do CNPq afirmando
de maneira insolente que darão a ele a bolsa porque seria um absurdo
recusá-la - mas, ressalvam, o que ele faz não tem a menor importância...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 08, 2006 4:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 08, 2006 4:12 PM
Subject: Re: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
> Bem, segundo o Décio, será difícil haver tradução para o português, pois
> todos os possíveis interessados no assunto dominam o inglês. Ele também
> argumenta que a única maneira de se conseguir visibilidade na comunidade
> científica internacional, que é o objetivo atual dele, é escrevendo em
> inglês. Não há como contestar.
Neste caso direi que entrará em jogo a "lei da oferta e da procura". Se o
livro for bom, o Décio poderá imitar o Zagallo e dizer "Vocês terão que me
engolir". De minha parte, sem problemas. No passado já fui obrigado a ler
artigos em francês e em alemão e acabei me dando bem (de certa feita digeri
um pequeno trecho escrito em latim, por Newton), porque não iria me dar bem
com o inglês, que é a língua universal da atualidade?
O Décio parece-me ser discípulo do Newton da Costa. O Newton da Costa é um
excelente pesquisador nacional e de certa feita, num bate-papo a dois, ele
me mostrou o outro lado da moeda. Talvez ele tenha, sob esse aspecto,
influenciado o Décio. O outro lado da moeda é bastante triste e a retratar a
nossa realidade academicista: "Em termos científicos, o Brasil ainda é um
país de analfabetos" (o NC não expôs nesses termos, mas deu a entender
exatamente isso).
Eu até concordo com o Newton da Costa, mas insisto no ditado "água mole em
pedra dura, tanto bate até que fura". Se muitos adotarem esse ditado como
norma de vida, um dia deixaremos de ser um país de analfabetos científicos.
Essa é a minha realidade e creio que também não há como contestá-la.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Camara escura de orificio
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2006 19:29
--- rmtakata escreveu:
> De certo modo a luz se propaga como uma onda omnidirecional - cada
> ponto emite feixes em todas as direcoes.
Isso e mais a explicação do Alberto sobre meu equívoco (nao considerei a continuidade da
emissão da luz... erro bobo, mas que me tomou 2 dias de metadivagações), sanou todas as minhas
dúvidas quanto ao ouriço cósmico.
--- Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> escreveu:
>
> Num dado instante de tempo, e assumindo-se a natureza corpuscular para a luz
> (fato esse que até mesmo os físicos "modernos" sentiram-se na obrigação de
> aceitar -- vide Feynmann in "The strange theory of light and matter"), o que
> você afirma faz sentido do ponto de vista da física clássica [no sentido da
> física "moderna" nada faz sentido ;-)].
Sim, eu tava pensando na luz como feita de partículas :). Se nao fosse isso, pensaria nela
como uma onda. Se eu tentasse pensar na luz como partícula e onda, isso provocaria rapidamente
o "colapso da função de cérebro", neste humilde curioso científico!
> Não obstante, perceba que eu comecei
> a frase com "num dado instante de tempo". O ouriço seria uma bela imagem
> congelada no tempo. Com o passar do tempo (digamos, alguns bilionésimos de
> segundos após esse dado instante de tempo) o ouriço seria outro, como se o
> ouriço tivesse mudado de lugar. Nenhum aparelho óptico dentre aqueles que
> temos na atualidade seria capaz de fotografar essa possível "invisibilidade"
> das estrelas. O tempo de exposição seria sempre superior a esse pequeno
> intervalo de tempo em que uma estrela ficaria invisível. Lembre-se também
> que uma estrela, por mais distante que esteja, não é uma fonte puntiforme
> mas algo quase sempre bem maior do que o nosso Sol, e não emite luz num
> espectro congelado, a exemplo do ouriço, mas a variar no decorrer do tempo.
> De qualquer forma, a sua visão faz sentido (pensando-se em luz corpuscular),
> ainda que não corresponda ao observável.
De fato, nem reparei que estava "preso" na imagem da trajetória de uma só "rajada
omnidirecional" de partículas. O segredo de tostines é que a emissão de luz é contínua.
E olha que eu já tinha visto documentários sobre telescópio, em que falavam sobre o tempo de
exposição para conseguir algumas imagens. Esclarecida a dúvida.
Mas vc transformou meu ouriço num irrigador fotônico giratório omnidimensional!
Gil (criador de objetos metafísicos)
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2006 20:53
O 'Feira de Ciências' e o Manual das Feiras de Ciências (que no rodar da carruagem vai se transformar num compêndio de Física) nunca serão publicados em língua alienígena. Quem quiser que aprenda a minha língua. E não a apreenda!
PS: Parte do Manual já está no prelo pela Livraria da Física.
Qto ao livro do Décio, se ele preferiu publicar em inglês, que receba as honrarias em inglês. De minha parte não receberá 'suspiro' (YES!) algum!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 8 de junho de 2006 15:34
Assunto: Re: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 08, 2006 12:18 PM
Subject: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
> Deve ser lançado ainda em junho, pela Oxford University Press, o livro
> "Identity in Physics - A Historical, Philosophical, and Formal Analysis",
> de Décio Krause(UFSC, http://www.cfh.ufsc.br/~dkrause) e Steven French
> (University of Leeds, UK...
Nada contra ler um Feynmann em inglês, ou então ler um artigo de autor
brasileiro em uma revista internacional. Mas daí a ler um LIVRO de autor
brasileiro (ainda que em parceria com um gringo) em língua
alienígena...!!!!!????? Aguardarei a "tradução".
Alô alô, Léo, tô apenas levantando a bola. Deixo o chute final pra você. ;-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Camara escura de orificio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2006 21:02
Não Roberto, sua geometria 'da alavanca reta' unindo dois pontos (um do objeto outro da imagem) não resolve, nem explica a formação da imagem. O que vc fez foi um 'efeito pantógrafo'!
De cada ponto do objeto que emite luz vc deve tomar aquele pincel elementar que passa pelo orifício todo (que é enorme em confronto com o comprimento de onda) e forma no anteparo uma 'mancha luminosa'. Um ponto objeto nunca dará, na câmara, "um" ponto imagem!
Uma imagem real deve ser definida pela interseção de raios de luz; num feixe que vem de um ponto do objeto não pode haver interseção, pois ele é cônico divergente!
continuo na dúvida sobre o modo operandi da câmara.........
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 8 de junho de 2006 10:35
Assunto: [ciencialist] Re: Camara escura de orificio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Se o objeto é constituído por 2 pontos luminosos, teremos duas
> manchas luminosas no fundo da câmara. E, para um objeto luminoso
> extenso, teremos infinitas manchas luminosas no fundo da câmara --- e
> lá está a imagem! Isso é um fato.
> Mas .... como?
A parte fisica eh basicamente q a luz viaja em linha reta. O resto eh
pura questao geometrica.
Cada ponto do objeto reflete a luz para todas as direcoes. Como o
orificio eh muito pequeno, basicamente apenas um feixe dos infinitos
feixes refletidos por um dado ponto do objeto o atravessara' - entre
dois pontos fixos no espaco cartesiano, apenas uma reta passa pelos
dois pontos. Podemos imaginar o feixe de luz como uma vareta rigida com
uma das pontas em um ponto do objeto e a outra ponta sobre a superficie
do anteparo apos o orificio. O orificio funciona como uma especie de
fulcro.
Essa relacao determinara' uma funcao continua ponto a ponto - 'a medida
em q a vereta varre o objeto, a outra extremidade "reconstitui" o
objeto na forma de uma imagem invertida.
Nao sei se era isso o q tinha em mente com sua duvida.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Conjectura de Poincaré resolvida
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2006 23:09
On 6/8/06, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
> Alguém tem mais dados sobre a Conjectura de Poincaré?
> []s
> JR
Em linahs gerais, a conjectura de Poincaré consiste na afirmação de
que qualquer manifold(1) de três dimensões é homeomórfico(2) a uma
esfera de três dimensões.
(1): Manifold: espaço em que cada ponto possui uma vizinhança que se
comporta como um espaço euclideano, apesar de o espaço, em si, não
necessariamente ser euclideano. (A superfície de uma esfera, por
exemplo, é um 2-manifold, pois, em cada região pequena ela se comporta
como um espaço euclideano, mas como um todo, não)
(2) Homemórficos: Dois conjuntos A e B são homeomórficos se existe uma
função f contínua e bijetora que leva de A a B, cuja inversa f^(-1):
B-> A é contínua.
A parte interessante: já provaram para uma, duas, quatro e para cinco
ou mais dimensões.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Poincar%C3%A9_conjecture
--
Elton Carvalho
"It may be bad manners to talk with your mouth full, but it isn't too
good either if you speak when your head is empty."
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
SUBJECT: Re: [ciencialist] Conjectura de Poincaré resolvida
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2006 23:45
Valeu Elton!
Vou tentar decifrar o que está escrito aí em baixo na sua mensagem!
Grato
José Renato
...........................................
----- Original Message -----
From: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 08, 2006 11:09 PM
Subject: Re: [ciencialist] Conjectura de Poincaré resolvida
On 6/8/06, José Renato <jrma@terra.com.br> wrote:
> Alguém tem mais dados sobre a Conjectura de Poincaré?
> []s
> JR
Em linahs gerais, a conjectura de Poincaré consiste na afirmação de
que qualquer manifold(1) de três dimensões é homeomórfico(2) a uma
esfera de três dimensões.
(1): Manifold: espaço em que cada ponto possui uma vizinhança que se
comporta como um espaço euclideano, apesar de o espaço, em si, não
necessariamente ser euclideano. (A superfície de uma esfera, por
exemplo, é um 2-manifold, pois, em cada região pequena ela se comporta
como um espaço euclideano, mas como um todo, não)
(2) Homemórficos: Dois conjuntos A e B são homeomórficos se existe uma
função f contínua e bijetora que leva de A a B, cuja inversa f^(-1):
B-> A é contínua.
A parte interessante: já provaram para uma, duas, quatro e para cinco
ou mais dimensões.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Poincar%C3%A9_conjecture
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SUBJECT: Re: Qual é o conhecimento mais importante?
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 01:02
Olá.
> É fácil discordar de Galileu, pois ele foi o fundador da Física
moderna e viveu no século XVII - ou seja, faz muito tempo.
Desculpe. Não entendi o que Galileu tem a ver com isso.
> Não faz muito sentido falar em transmitir uma única idéia às
gerações futuras, pois elas pensarão com um conjunto complexo de
idéias e pensamentos, que devem incluir, além da Física e da Biologia
(e, eventuamente, da Química), todo o conjunto de suas existências.
Ok. Mas eu (e o físico) estávamos falando de um único conhecimento. É
uma situação hipotética, que serve apenas para avaliar a importância,
a profundidade, dos diversos conhecimentos que possuímos.
> Em outras palavras, além das ciências (de que não se considerou
minimamente a Sociologia e a Moral, o que é inaceitável)
E que conhecimento sociológico ou moral seria tão importante? O fato é
que essas disciplinas ainda são pré-científicas. Um importante
conhecimento sociológico seria o da seleção de parentesco. Quanto
maior o grau de parentesco, mais altruísta é a relação entre os
organismos. Este é um conhecimento precioso.
> deve-se considerar as idéias políticas, artísticas, morais, do
cotidiano etc.
Mais uma vez, que idéias dessas disciplinas são tão importantes? A
política e a moral já estão no caminho de se tornarem ciências, mas as
artes ainda são um mistério. A única teoria da arte que eu conheço é a
de Hegel, mas me parece que ela deixa muito a desejar, especialmente
quando tratamos da arte pós-moderna (isso não quer dizer que Hegel não
tenha tocado em certos elementos importantes, mas, como as outras
disciplinas que você citou, ele ainda é pré-científico). Arthur Danto
joga alguma luz sobre a arte pós-moderna, mas não conheço o modelo que
ele elaborou.
> Uma idéia não faz sentido; uma "visão de mundo" é um legado mais
adequado.
Como assim não faz sentido? Acho que você pode chegar para qualquer
ser humano e dizer que o homem evoluiu a partir de animais, se
modificando lentamente com o tempo até chegar à forma humana. Acho que
se nós deixássemos apenas essa informação como legado eles iriam
entender. A idéia da seleção natural é um pouco mais complicada e
delicada. Para fazer os humanos entenderem esta idéia pode levar algum
tempo. Mas eles entendem, especialmente se estiverem entre os 20 e 30
anos.
> Assim: esse legado deveria ser o relativismo científico - não o
hiper-relativismo dos pós-modernos, mas o repúdio ao absoluto.
Não é muito otimista o legado que você deixaria às gerações futuras,
mas é a mentalidade de nossa época e é compreensível que você pense
dessa forma. Mas então existe hiper-relativismo e relativismo? Qual a
diferença? Além do que, se as coisas são relativas, como é que você
espera que eles acreditem no que você está falando? É o paradoxo
cretense, no qual um cretense diz: Todos os cretenses são mentirosos.
No fundo você acredita em uma verdade, que é: "o conhecimento é
relativo". Realmente, se assim for, essa é a maior realização
intelectual da humanidade e a única coisa que é realmente importante
transmitir às novas gerações. "Não acreditem em nada (com exceção
disto que estou falando) pois tudo são elucubrações que apenas
refletem a mentalidade do momento histórico em questão."
João.
SUBJECT: URGENTE Manuel Bulcão
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 01:16
Peço desculpa aos ilustres pensadores desta lista >:)sobre estratégias para evitar o analfabetismo funcional mas tenho de fazer este aviso:
Manel, please, não sei onde coloquei teu mail. :(Sei q o guardei tão bem q não o encontro em nenhuma das minhas caixas de correio.
Tá tudo a correr mas eu preciso dar-te conta do que se estás fazendo. Vai sair blog.:x
Obrigada ilustres cientistas e lutadores por um ensino público de qualidade.
Bjusss:x
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Camara escura de orificio
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 01:29
Òi teacher e Mestre:
Creio que se trata de uma "experiência" interactiva que pensa colocar
na sua Feira de Barretos. Será?
Mas acho que professor está "compilikando" a coisa. Menino pé rapado
que vista Fiera nem sabe isso da difusão (lembra q até tem livros q
dizem "dufusão é a reflexão irregular da luz"!!!). E se o menino é
patricinho...professor na escola explica. Aliás as visitas de estudo
dão "pano para mangas" na escolinha. às vezes até temos de cortar
porque há programa a ser cumprido.
Mas vamos lá a pensar no seguinte: porque não será menino a tentar
explicar? A caixa seria colocada no fim de uma série de 2 ou 3
trabalhos que os "guiariam" na sua escuridão sobre óptica geométrica
(pois se trata de menininhos, né?
A câmara escura aqui surge depois da sala da óptica e "o caso da luz
não andar em linha recta" (ter de ir ao movimento ondulatório) surgem
bem depois.
E se a cãmara for grande do estilo de menino estar mesmo dentro
dela...ele vai ver os bordos da imagem difusa. Tentar "focar".,
colocar objecto noutro local, mas continua a ver tal...daí ele
pergunta "Porquê?" A Câmara não presta e vai fazer outra com furo
maior ou menor...e tal...por aí fora. Daí eu dizer uma visita a sla de
Ciência dá para toda a vida se a turma for pequena e a sessão BEM
preparada pelos professores.
Um abraço e bju ao teacher
PS vai sair um blog em sua honra.
Teve muitas saudades minhas???
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Oi pessoal,
>
> apreciaria colocar um tema em pauta: o 'funcionamento' de uma câmara
escura de orifício (das tradicionais, caixa com um orifício numa face
e vidro na face oposta para observar a imagem.
>
> Não consigo 'enxergar' a física da formação da imagem e, portanto, o
'modo operandis' da câmara.
>
> Eis meu 'ponto de vista': um ponto imagem real (que é projetado no
anteparo) é vértice de um pincel cônico incidente e convergente.
(talvez tenhamos que fazer uma página para tais figuras).
> Ora, a luz proveniente do objeto real, mais precisamente, a luz
proveniente de cada ponto do objeto real é pincel cônico emergente e
divergente.
> Como esses pinceis cônicos emergentes e divergentes provenientes do
objeto podem conjugar uma imagem no fundo da caixa se no orifício não
há nenhum sistema óptico?
>
> Observem: Se o objeto é apenas um ponto luminoso, a luz proveniente
dele penetra na caixa e faz 'uma mancha luminosa' na parede oposta (o
formato da mancha é +/- o do orifício circular). Se o orifício fosse
muito estreito, a difração determinaria uma mancha maior e menos
luminosa. Esqueçamos a difração pois, em minha câmara o orifício é um
buraco circular de 3,5 mm de diâmetro.
>
> Se o objeto é constituído por 2 pontos luminosos, teremos duas
manchas luminosas no fundo da câmara. E, para um objeto luminoso
extenso, teremos infinitas manchas luminosas no fundo da câmara --- e
lá está a imagem! Isso é um fato.
> Mas .... como?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>
SUBJECT: Que pensa do Ensino Público de seu país?
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 01:42
Questão q se coloca a todo o cidadão em véspera de ouvir os partidos
políticos (senadores?) falar para a caça aos votos;
Questão que nem o a copa, o nacionalismo, amor á bandeira, novela
apaga de nossas mentes;
Questão que pode explicar a ciência que meninos de 17 anos "aplicam"
no seu dia a dia qd vão beber em vez de sucos naturais porcarias como
coca colas, fast food (fat food) usar apenas allstar, gostar de tomar
banho em Ribeira de Campinas...
Questão que pode explicar obscurantismo e mania de seguir magias,
pedras e orixás e bruxarias...
Etc e tal
OBRIGADA por não pensarem apenas em bola.
SUBJECT: Formação de professores
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 01:44
1--Quem deve formar professores?
2--Que ensino devem dar as universidades públicas?
3--Que estágio?
4--Que estatuto?
5--Que currículo?
...
Chato, né? Mas a cabeça deve pensar SEMPRE
Não basta dizer mal.
SUBJECT: Directores de escolinha
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 01:48
...
Nas minhas andanças pelo Brasil vi que se podia estar num cargo desses
SEM NUNCA TER SIDIO PROFESSOR!!!
Discordo mas gostaria de saber o que pensais. Porque tendes filhos,
netos, sobrinhos e primos em escolas... e porque tem director MUITA
besta e que pensa que criança é um adulto pequenino; que criança é
número; faz parte de um rebanho ...e que professor é mercenário.
E por hoje fecho e virei cá dentro de 24h
SUBJECT: Se eu fosse Ministro da Educação
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 01:52
Meninos, galera de Ciência:
Em vésperas de eleições, em periodo pós traumático (Mensalões e PCCs)
e uma vez que não estamos embriagados pelo futebol podemos pensar num
programa de governo a exigir aos "políticos" oportunistas (até Opus
Dei tendes) um programa apresentado por escrito para terem o vosso
votos e caso não seja cumprido...ajustar as contas com o home.
...
Mais chato que isto não há
Porque se tem familiares na política, porque estamos numa posição. etc
e tal.
Vamos lá ter a coragem de assumir a nossa posição de Homens de Ciência.
Uma abraço
SUBJECT: Minha ausência MUITO sentida
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 02:09
Sei que sentiram minha falta.
Contudo Emiliano me vê TODOS os dias...
Pois é.
No meu país temos uma ministra da Educação estúpida que nem uma porta
e que esta a tentar destruir o que de bom temos. Aliás o Governo.
Presentemente estamos em luta e teremos greve nacional no dia 14 de
Junho...Mas isto nem sequer deve ser sabido por vós.
Ora a nossa ministra entre Julho e Agosto de 2005 decidiu pegar nos
professores com mais de 45 anos e os obrigar a dar á escola 7h por dia
durante 5 dias por semana!! Porquê? Porque os professore com mais
idade 50, 60 anos são os mais fortes, os mais saudáveis e os que ainda
fazem os 100 metros mariposa em piscina olímpica coberta em 7 minutos!!
Sucede que ser professor em Portugal é não só ensinar Física/Química (
ou outras disciplinas) mas ser director de turma, receber pais TODAS
as semanas, ir para o laboratório investigar...(não temos auxiliares
de laboratório), dar estudo acompanhado, dar aulas de apoio, dar área
de projecto, tirar faltas, enviar cartas, faxes e telegramas aos
pais,etc etc...fazer actualização, mestrado ou cursos em Universidade
e com exame/prova ( e é se quer progredir na carreira).
Assim eu me vi nomeada uma BOA PROFESSORA, das melhores e assim sem
aumento ou sequer uma camiseta a dizer: "A Educação não dispensa esta
Professora" passei a entrar na escola ás 8h e 30 minutos e a sair dela
ás 18h e 30 minutos. Implicava estar a ver testes/provas, trabalhos de
casa, relatórios de laboratório e preparar aulas ás 22h e ás 24h caía
sobre a mesa!!
Foi isso.
Ah e tenho uma sala de ajuda a meninos barsileiros que gostam de
ciência e precisam de ajuda para vestibular. De graça.
Está explicado.
[]'
SUBJECT: Re: [ciencialist] Camara escura de orificio
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2006 04:36
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 07, 2006 8:06 PM
Subject: [ciencialist] Camara escura de orificio
> apreciaria colocar um tema em pauta: o 'funcionamento' de uma câmara
> escura de orifício (das tradicionais, caixa com um orifício numa face e
> vidro na face oposta para observar a imagem. [...]
> Eis meu 'ponto de vista': um ponto imagem real (que é projetado no
> anteparo) é vértice de um pincel cônico incidente e convergente. (talvez
> tenhamos que fazer uma página para tais figuras).
> Ora, a luz proveniente do objeto real, mais precisamente, a luz
> proveniente de cada ponto do objeto real é pincel cônico emergente e
> divergente. Como esses pinceis cônicos emergentes e divergentes
> provenientes do objeto podem conjugar uma imagem no fundo da caixa se no
> orifício não há nenhum sistema óptico?
Creio que o segredo está nas distâncias relativas e que são três: Distância
"D" do objeto ao orifício, tamanho (diâmetro) do orifício "o" e distância
"d" do orifício ao fundo da caixa. A nitidez obtida dependerá de como essas
distâncias se relacionam. Quanto menor "D", menor a nitidez; quanto menor
"o" (desde que acima da observação de difração) maior a nitidez. E para cada
par de valores "D" e "o" deve haver um valor ótimo para "d". A imagem sempre
se forma, o problema é saber se ela será nítida o suficiente para que
possamos reconhecer a natureza do objeto.
A figura http://ecientificocultural.com/ciencialist/camaraescura.GIF mostra
uma situação hipotética em que a imagem se formaria com uma nitidez apenas
razoável. Note na figura
http://ecientificocultural.com/ciencialist/camaraescura2.GIF que os espaços
em branco do objeto estão encolhidos (isso é um artefato de construção, na
realidade e na prática creio que haveria um borramento desses espaços em
branco).
> Observem: Se o objeto é apenas um ponto luminoso, a luz proveniente dele
> penetra na caixa e faz 'uma mancha luminosa' na parede oposta (o formato
> da mancha é +/- o do orifício circular).
Creio que esse borramento sempre ocorre, mas pode ser bastante amenizado na
dependência do relacionamento entre as distâncias consideradas.
Deve haver também um princípio clássico de incerteza, do tipo: quanto maior
a procura pela nitidez, menor será a fração da energia luminosa responsável
pela formação da imagem. ;-)
PS.: Meu raciocínio foi puramente teórico e associado a uma "experimentação
paint-computacional" :-) [Sob certos aspectos relaciona-se ao que tenho
chamado metodologia net-in - vide
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/net_in.htm .] Não é
impossível que eu esteja errado.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Camara escura de orificio - ERRATA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2006 05:52
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 09, 2006 4:36 AM
Subject: Re: [ciencialist] Camara escura de orificio
Na msg anterior, ONDE SE LÊ:
Note na figura [...] que os espaços em branco do objeto estão encolhidos
LEIA-SE:
Note na figura [...] que os espaços em branco, no objeto, estão encolhidos
na imagem
Obs.: Na figura 2, o objeto está à esquerda e a imagem à direita.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Minha ausência MUITO sentida
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2006 06:08
----- Original Message -----
From: Maria Natália
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 09, 2006 2:09 AM
Subject: [ciencialist] Minha ausência MUITO sentida
> No meu país temos uma ministra da Educação estúpida que nem uma porta
Se quiser nós trocamos um ministro da Educação de qualquer país por um
presidente da república, mais um presidente do congresso nacional e mais
três ministros quaisquer, a escolher. Garanto que sairemos ganhando. ;-))
Podemos ainda estudar com o Parreira e o Filipão a vantagem de um gol na
copa do mundo, caso Brasil e Portugal se cruzem nas eliminatórias (o jogo
começaria com 1x0 para Portugal).
PS.: Vou parar por aqui e não responderei às críticas que possam surgir pois
acho que em um único parágrafo infringi pelo menos duas normas da
Ciencialist: 1) não tocar em assuntos que dêem margem a discussões
político-partidárias e 2) não ultrapassar aos limites do tema ciência.
Brudna, perdoe-me mas não me contive.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Coca Cola e Bala de Menta
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 08:50
Olá Junior,
Não desmereça as informações obtidas pelo César. Além
disso, sugiro que tente tirar mais informações a
respeito da coca-cola light, por exemplo. Em artigo
que citado por mim, nos EUA, a Diet Coke obteve uma
altura maior que as demais marcas. Eu acho que ela tem
mais dióxido de carbono dissolvido para 'mascarar' o
sabor 'diferente' dos adoçantes dietéticos.
[]'s do Prof. Emiliano
--- junior_br2001 <junior_br2001@yahoo.com.br>
escreveu:
> César essas informações estão contidas no FAQ do
> site da Coca-cola não
> são informações extras
>
> Avbraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K.
> Grossmann
> <cesarakg@b...> escreveu
>
> >
> > A Coca Cola agradece a sua visita ao nosso site!
> >
> > Gostaríamos de informar que os refrigerantes em
> geral contêm 6
> > gramas/litro
> > de gás carbônico (co2).
> >
> > Qualquer outra dúvida, estamos à sua disposição.
> >
> > Coca-cola brasil. Com você, por um país melhor.
> >
> > -o=O=o-
> >
> > []s
> > --
> > César Augusto Kant Grossmann
> >
>
>
>
>
>
_______________________________________________________
Yahoo! doce lar. Faça do Yahoo! sua homepage.
http://br.yahoo.com/homepageset.html
SUBJECT: Re: Coca Cola e Bala de Menta
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 09:11
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Prof. Emiliano Chemello"
<chemelloe@y...> escreveu
>
> Eu acho que ela tem
> mais dióxido de carbono dissolvido para 'mascarar' o
> sabor 'diferente' dos adoçantes dietéticos.
Será que existe alguma norma especificando a quantia máxima de gás
carbônico que pode ser dissolvida em refrigerantes? Imagino que a
primeira restrição é "a garrafa não pode explodir ao manuseio".
Mas como faz para testar a quantidade de gás carbônico dissolvida no
refrigerante? Pensei numa experiência, usar o gás que sai de uma
quantia padronizada de refrigerante para encher balões, o refrigerante
que encher mais o balão é o que tem mais gás dissolvido...
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: Minha ausência MUITO sentida
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 09:27
Oi Natália,
Seja bem (RE)vinda!!!
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic2@y...>
escreveu
>
> Sei que sentiram minha falta.
> Contudo Emiliano me vê TODOS os dias...
> Pois é.
> No meu país temos uma ministra da Educação estúpida que nem uma porta
> e que esta a tentar destruir o que de bom temos. Aliás o Governo.
> Presentemente estamos em luta e teremos greve nacional no dia 14 de
> Junho...Mas isto nem sequer deve ser sabido por vós.
> Ora a nossa ministra entre Julho e Agosto de 2005 decidiu pegar nos
> professores com mais de 45 anos e os obrigar a dar á escola 7h por dia
> durante 5 dias por semana!! Porquê? Porque os professore com mais
> idade 50, 60 anos são os mais fortes, os mais saudáveis e os que ainda
> fazem os 100 metros mariposa em piscina olímpica coberta em 7 minutos!!
> Sucede que ser professor em Portugal é não só ensinar Física/Química (
> ou outras disciplinas) mas ser director de turma, receber pais TODAS
> as semanas, ir para o laboratório investigar...(não temos auxiliares
> de laboratório), dar estudo acompanhado, dar aulas de apoio, dar área
> de projecto, tirar faltas, enviar cartas, faxes e telegramas aos
> pais,etc etc...fazer actualização, mestrado ou cursos em Universidade
> e com exame/prova ( e é se quer progredir na carreira).
> Assim eu me vi nomeada uma BOA PROFESSORA, das melhores e assim sem
> aumento ou sequer uma camiseta a dizer: "A Educação não dispensa esta
> Professora" passei a entrar na escola ás 8h e 30 minutos e a sair dela
> ás 18h e 30 minutos. Implicava estar a ver testes/provas, trabalhos de
> casa, relatórios de laboratório e preparar aulas ás 22h e ás 24h caía
> sobre a mesa!!
> Foi isso.
> Ah e tenho uma sala de ajuda a meninos barsileiros que gostam de
> ciência e precisam de ajuda para vestibular. De graça.
> Está explicado.
> []'
>
SUBJECT: Pontes de Espaguete
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 09:42
Matéria da Zero Hora de hoje (jornal daqui do RS) dá conta de uma
competição entre alunos de engenharia civil e de arquitetura, para
montes de espaguete. As restrições são que a ponte não pode pesar mais
de 750g (menos de um quilo de espaguete!) e deve ter aproximadamente
1m de comprimento. As estruturas recebem uma carga que vai crescendo,
sendo que o valor aceito é o do limite de ruptura, se eu entendi bem...
Na primeira versão da competição, o peso máximo suportado foi de 5,5
kg. A equipe que venceu no ano passado, com uma ponte que suportou
60kg, acredita que este ano conseguirão fazer a ponte suportar 100kg.
http://www.cpgec.ufrgs.br/segovia/espaguete/
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: [ciencialist] Pontes de Espaguete
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 09:59
On 6/9/06, César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br> wrote:
> Matéria da Zero Hora de hoje (jornal daqui do RS) dá conta de uma
> competição entre alunos de engenharia civil e de arquitetura, para
> montes de espaguete.
Ah, sim, isso é divertido. Não ovtive sucesso nem em fazer vigas
estáveis, quanto mais montar uma ponte com elas...
--
Elton Carvalho
"It may be bad manners to talk with your mouth full, but it isn't too
good either if you speak when your head is empty."
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
SUBJECT: Fwd: Chamada de Trabalhos - Ciências & Cognição
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 10:22
Pedido atendido. :-)
=-=-=-=-
Gostaria de solicitar ao moderador da lista ciencialist a divulgação
da chamada de trabalhos abaixo, caso entenda ser condizente com o
interesse da referida lista.
Desde já agradeço a atenção,
Igor L. Mechler
Assessor de Imprensa
Revista Eletrônica Ciências & Cognição
www.cienciasecognicao.org
assessoria@cienciasecognicao.org
Chamada de Trabalhos - Ciências & Cognição
A revista eletrônica Ciências & Cognição (www.cienciasecognicao.org)
está recebendo trabalhos até o dia 30 de junho de 2006 para seu 8o.
volume.
Cien. & Cogn. é uma publicação quadrimestral, avaliada pela QUALIS (A
em Ciências Sociais Aplicadas I e Educação; B em Sociologia) e
indexada aos Bancos de dados internacionais: LATINDEX
(www.latindex.org) e E-jounals.org (www.e-journals.org).
As normas para publicação encontram-se disponíveis em
http://www.cienciasecognicao.org/lateral/normas.htm
Os artigos recebidos após a data limite serão avaliados para as
edições seguintes, conforme as datas limite abaixo:
Até 30 de junho para o volume de Julho.
Até 30 de outubro para o volume de Novembro.
Até 28 de fevereiro para o volume de Março.
Maiores informações:
Ciências & Cognição
Revista científica eletrônica
ISSN 1806-5821
www.cienciasecognicao.org
revista@cienciasecognicao.org
=-=-=-=-=-=-=-=-=-
SUBJECT: Re: A descoberta do século?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 11:15
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> Em uma outra reportagem, falaram sobre um transplante feito em um
> bebê recém-nascido ou coisa que o valha, e apontaram que o sistema
> imunológico vai 'aprender' a reconhecer as células do órgão
> recebido como sendo do organismo. Isto procede? Poderia vir a se
> tornar um mecanismo de "vacinação contra rejeição de órgãos"?
Ha´ pelo menos duas hipoteses a respeito do reconhecimento do "self"
pelo sistema imunologico (nao sao mutuamente excludentes). Nas duas
hipoteses as celulas do sistema imune inicialmente formam anticorpos
contra as proteinas de membranas das celulas do proprio corpo.
Uma delas supoe q ha´ uma selecao negativa aos linfocitoes q
produzem tais anticorpos. A outra eh q outras celulas produzirao
anticorpos contra os anticorpos e isso fica em um estado de
equilibrio (na verdade nao sao bem anticorpos - jah q nao sao
liberados no fluido sanguineo, mas permanecem presos `as membranas
dos linfocitos).
Um desses (ou os dois ou algum outro equivalente) mecanismos deve
ocorrer no corpo do feto - e parece durar ateh o inicio da infancia.
Utilizar tal/is processo/s para evitar rejeicoes em adultos me
parece ainda muito distante.
> Mas um cérebro poderia ser renovado com uma migração de neurônios
> novos indo para locais onde os neurônios existentes estão
> começando a perder a vitalidade?
O problema seria induzir os novos neuronios a refazerem as conexoes
preexistentes. As ligacoes neuronais nao seguem uma programacao
predeterminada - dependem de fatores externos a induzir nao apenas a
migracao dos neuronios como a expansao dos dentritos e axonios.
Alguns axonios tEm o comprimento de um humano adulto. Eles se formam
inicialmente pelas projecoes de neuronios durante o desenvolvimento.
Ao acaso e parcialmente guiados por gradientes de sinais quimicos
eles se lancam pelo corpo. Alguns se ligam a placas motoras, outras
nao. As q se ligam `as placas recebem sinais quimicos q fazem com q
o neuronio permaneca e sobreviva. As q nao se ligam nao recebem o
sinal e o neuronio morre. `A medida em q o organismos cresce, a
ligacao apenas fica mais comprida.
Imagine entao em um corpo jah adulto esperar q axonios possam
crescer dois metros e se encontrar com a placa motora do neuronio
original. O ambiente jah eh totalmente diverso do ambiente do
embriao e do feto em desenvolvimento.
Seria mais ou menos como trocar as tabuas por piso de marmore, o
tijolo `a vista por paredao de concreto armado, as telhas de ardosia
por telhas francesas, as janelas coloniais por aluminio polido, a
parede entre a sala de estar e a sala de jantar eh derrubada e cria-
se um salao de festas - aquele chalezinho aconchegante quase secular
no alto da serra de Campos do Jordao vira mais um restaurante de
comidas rapidas de olho nos turistas de invernada.
A tarefa parece ser herculea para evitar q isso aconteca.
> Confere com o que eu sabia... Uma espécie de mecanismo que limita a
> quantidade de replicações.
Um livretinho q tem mais ou menos a ver com o q estamos discutindo
eh: Sexo e as Origens da Morte, de William R Clark (2006, ed.
Record, 204 pp.) - a linguagem eh um tto finalista demais pro meu
gosto (afinal o autor eh um medico), mas discute aspectos
interessantes (embora nao muito originais pra quem tem algum
conhecimento na area). E, apesar do titulo, a ligacao entre o sexo e
a morte eh quase incidental no texto - nao faz uma discussao
aprofundada sobre isso. Fala sobre apoptose, questoes bioeticas
sobre a definicao de morte e temas correlatos.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Pontes de Espaguete
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 11:17
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> Matéria da Zero Hora de hoje (jornal daqui do RS) dá conta de uma
> competição entre alunos de engenharia civil e de arquitetura, para
> montes de espaguete.
Nos EUA eh uma competicao muito tradicional. Interessante q tenha
aportado por aqui.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Directores de escolinha
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2006 12:06
Cara Natália,
Os problemas do Brasil são imensos, mas eles são nossos. Certamente não
poderemos resolvê-los usando as mesmas idéias aplicadas em um país com a
mesma população de São Paulo.
Atenciosamente,
Alvaro Augusto de Almeida
alvaro@electraenergy.com.br
www.electraenergy.com.br
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic2@yahoo.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, June 09, 2006 1:48 AM
Subject: [ciencialist] Directores de escolinha
...
Nas minhas andanças pelo Brasil vi que se podia estar num cargo desses
SEM NUNCA TER SIDIO PROFESSOR!!!
Discordo mas gostaria de saber o que pensais. Porque tendes filhos,
netos, sobrinhos e primos em escolas... e porque tem director MUITA
besta e que pensa que criança é um adulto pequenino; que criança é
número; faz parte de um rebanho ...e que professor é mercenário.
E por hoje fecho e virei cá dentro de 24h
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Coca Cola e Bala de Menta
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 14:46
Não desmereci não Emiliano, longe disso!
Ele que anexou a mensagem que ele recebeu da coca-cola a minha
mensagem. Achei estranho, me pareceu uma afronta, sei lá.
Não custava nada, ele especiaficar educadamente que conseguiu a
informação, sem precisar jogar isso na minha cara!
Mas, se essa não foi a intenção dele tudo bem!
Parabéns , ele ter conseguido a informação, e eu ter errado!
Sds,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Prof. Emiliano Chemello"
<chemelloe@y...> escreveu
>
> Olá Junior,
>
> Não desmereça as informações obtidas pelo César. Além
> disso, sugiro que tente tirar mais informações a
> respeito da coca-cola light, por exemplo. Em artigo
> que citado por mim, nos EUA, a Diet Coke obteve uma
> altura maior que as demais marcas. Eu acho que ela tem
> mais dióxido de carbono dissolvido para 'mascarar' o
> sabor 'diferente' dos adoçantes dietéticos.
>
> []'s do Prof. Emiliano
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2006 15:32
Caro Léo,
A comparação não faz sentido, pois os públicos são diferentes. O seu livro é
dirigido a alunos e professores brasileiros, enquanto o livro do Décio e do
Steven French é dirigido a pesquisadores internacionais, a maioria deles com
doutorado e muitos deles com vivência em mais de um país.
Quanto à questão da língua, essa é uma das vantagens da China e da Índia em
relação a nós. Como esses países são dominados por dezenas de dialetos
incompreensíveis aos ocidentais, qualquer criança com mínimas pretensões em
ciência e tecnologia sabe que terá que aprender inglês. Nós, por outro lado,
que conseguimos unificar a língua nacional, insistimos nessa bobagem
nacionalista de "aprenda a minha língua". Mas a língua atual da ciência é o
inglês, assim como foi o alemão no século XIX e primeira metade do século
XX. Alguém que não fala inglês está automaticamente por fora de 98% do que
acontece no mundo científico.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 08, 2006 8:53 PM
Subject: Re: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
O 'Feira de Ciências' e o Manual das Feiras de Ciências (que no rodar da
carruagem vai se transformar num compêndio de Física) nunca serão publicados
em língua alienígena. Quem quiser que aprenda a minha língua. E não a
apreenda!
PS: Parte do Manual já está no prelo pela Livraria da Física.
Qto ao livro do Décio, se ele preferiu publicar em inglês, que receba as
honrarias em inglês. De minha parte não receberá 'suspiro' (YES!) algum!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 8 de junho de 2006 15:34
Assunto: Re: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 08, 2006 12:18 PM
Subject: [ciencialist] Livro de Décio Krause e Steven French
> Deve ser lançado ainda em junho, pela Oxford University Press, o livro
> "Identity in Physics - A Historical, Philosophical, and Formal Analysis",
> de Décio Krause(UFSC, http://www.cfh.ufsc.br/~dkrause) e Steven French
> (University of Leeds, UK...
Nada contra ler um Feynmann em inglês, ou então ler um artigo de autor
brasileiro em uma revista internacional. Mas daí a ler um LIVRO de autor
brasileiro (ainda que em parceria com um gringo) em língua
alienígena...!!!!!????? Aguardarei a "tradução".
Alô alô, Léo, tô apenas levantando a bola. Deixo o chute final pra você. ;-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Livro de Décio Krause e Steven French
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 15:53
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
> Alguém que não fala inglês está automaticamente por fora de 98% do
> que acontece no mundo científico.
E desde q saiba as demais línguas - chinês, japonês, coreano, árabe,
etc. Pois se souber apenas o português, a produção científica
lusófona - isto é, escrita em português - é bem menor do q. 2%.
Há dois (na verdade três) esforços paralelos necessários - um é q os
acadêmicos (eu inclusive) conheçam bem a língua inglesa; outro, é q os
acadêmicos (eu inclusive) melhorem quantitativa e qualitativamente sua
produção científica. (Um terceiro esforço é fazer com q os acadêmicos -
eu inclusive - saibam escrever corretamente em português.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Nature na Copa 2006
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 15:56
A revista científica Nature se rende à Copa e lança um especial sobre
o mundo do futebol:
http://www.nature.com/news/specials/worldcup/index.html
A sim, a National Geographic tb:
http://www7.nationalgeographic.com/ngm/0606/feature1/index.html
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Coca cola e balas.UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 16:19
Boa tarde a todos,
quanto maior a pressão na garrafa maior a concentração de CO2
dissolvido,
partindo da informação que a coca-cola contém 6 g/L de CO2 e H=0.034
mol/kg.bar (constante da lei de Henry-ver URL 1) a pressão na garrafa
é de 3,90 bar ou seja 3,85 atm.
Ao abrir a garrafa a pressão cai para 1 atm e, consequentemente, a
solubilidade diminui favorecendo a liberação do CO2 na forma de
bolhas. O processo de formação de bolhas é favorecido na superfície
de balas com grande porosidade, pois os poros retém ar e este atua
na formação de núcleos iniciais para as bolhas.
Assim ao jogar uma bala de alta porosidade há a formação de bolhas
não na forma dispersa ao longo de todo líquido mas sim
preferencialmente na região da bala. Ou seja a explosão do
líquido consiste na formação concentrada de bolhas em um local do
líquido.
Acredita-se que a causa do jato de líquido ser maior no refrigerante
light é devido a interferência do açúcar. Quanto maior concentração
de açúcar dissolvido menor a afinidade do líquido pela bala e assim o
processo de formação das bolhas é mais lento.
Saudações, UCFilho
URL1:
http://webbook.nist.gov/cgi/cbook.cgi?
ID=C124389&Units=SI&Mask=10#Solubility
SUBJECT: Cancer e emoções
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 16:23
Alguém consegue localizar uma pesquisa indexada que confirme o que
está esboçado no texto abaixo? Preciso postar isso num grupo de
discussão cético num tópico sobre o câncer. Não to discutindo com
ninguém, apenas fizeram e pediram uma informação científica sobre
isso. Não conseguir localizar nada sério. se alguém pudesse localizar
pelo menos o estudo rigoroso que o text se refere. Agradeço desde já
"No início de 2003 foi publicado o primeiro estudo com padrão
científico rigoroso, que mostrou que mulheres que passaram por
momentos de stress emocional apresentam chance maior do
desenvolvimento de câncer de mama. Em especial, mulheres após o
divórcio ou a morte do cônjuge apresentaram chances aumentadas da doença.
O que sabemos é que realmente deve existe algum impacto do estado
emocional na progressão da doença. Os mecanismos exatos e em que
doenças o impacto é maior ainda não sabemos ao certo.
Porém, comprovadamente, existe um modo em que as emoções podem afetar
o risco de câncer de forma direta: o hábito de fumar, alcoolismo, e
outros comportamentos ligados ao câncer às vezes representam uma
alternativa que caminha junto com o estresse e depressão."
Abraços,
Junior
SUBJECT: Re: Cancer e emoções
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 16:37
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> "No início de 2003 foi publicado o primeiro estudo com padrão
> científico rigoroso, que mostrou que mulheres que passaram por
> momentos de stress emocional apresentam chance maior do
> desenvolvimento de câncer de mama.
Um estudo recentemente publicado encontrou uma relacao *inversa*.
Nielsen NR, Zhang ZF, Kristensen TS, Netterstrom B, Schnohr P,
Gronbaek M. 2006- Ugeskr Laeger. 168(6):587-9.
[Self-reported stress and risk of breast cancer--a secondary
publication]
A possible association between stress and risk of breast cancer has
been assessed in different study designs with conflicting results.
We prospectively followed 6,689 women from the Copenhagen City Heart
Study for 18 years for a first-time diagnosis of primary breast
cancer. The women were asked about stress intensity and frequency at
baseline in 1981-83. Women reporting high levels of stress were at
lower risk of breast cancer (hazard ratio = 0.60; 95% CI: 0.37-0.97)
than women reporting low levels of stress. This association was most
pronounced among women who received hormone therapy.
---------------
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Cancer e emoções
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 16:52
Valeu Takata
A polemica está aqui
http://www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=57041&tid=2469128942735248197&na=2&nst=49
Vou postar o estudo lá
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> > "No início de 2003 foi publicado o primeiro estudo com padrão
> > científico rigoroso, que mostrou que mulheres que passaram por
> > momentos de stress emocional apresentam chance maior do
> > desenvolvimento de câncer de mama.
>
> Um estudo recentemente publicado encontrou uma relacao *inversa*.
>
> Nielsen NR, Zhang ZF, Kristensen TS, Netterstrom B, Schnohr P,
> Gronbaek M. 2006- Ugeskr Laeger. 168(6):587-9.
>
> [Self-reported stress and risk of breast cancer--a secondary
> publication]
>
> A possible association between stress and risk of breast cancer has
> been assessed in different study designs with conflicting results.
> We prospectively followed 6,689 women from the Copenhagen City Heart
> Study for 18 years for a first-time diagnosis of primary breast
> cancer. The women were asked about stress intensity and frequency at
> baseline in 1981-83. Women reporting high levels of stress were at
> lower risk of breast cancer (hazard ratio = 0.60; 95% CI: 0.37-0.97)
> than women reporting low levels of stress. This association was most
> pronounced among women who received hormone therapy.
> ---------------
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: CUIDADO COM A RETAGUARDA!
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 09/06/2006 20:15
_________________________________________________________________
CUIDADO COM A RETAGUARDA:
O QUE VC PRECISA SABER SOBRE SUAS COSTAS
© Dr. Alessandro Loiola
Cá entre nós: somos uma espécie estranha. Entre outras características bizarras, que bicho você conhece que ande o tempo todo utilizando apenas as patas de trás? Ser bípede é quase uma anomalia da natureza.
O preço desta distinção foi o aumento da carga sobre os ossos e articulações vertebrais. O que era para ser uma haste apoiada em 4 pernas, virou uma coluna tão precariamente equilibrada que, de acordo com o National Institutes of Health, a dor nas costas ou Lombalgia é considerada o segundo distúrbio neurológico mais comum do mundo, movimentando mais de 50 bilhões de dólares ao ano.
Se você é mais uma vítima da Lombalgia, guarde estas seis dicas para consulta ou uso imediato:
PROCURE SEU MÉDICO DE CONFIANÇA.
Este é o primeiro passo. Quer dizer, o primeiro passo é conseguir levantar da cama. Ir até o médico na verdade é o segundo passo. Apenas um médico está capacitado para determinar a causa da Lombalgia e indicar o tratamento mais adequado.
Procure seu médico com urgência caso:
- A dor tenha sido causada por queda ou algum outro trauma sobre a coluna.
- A dor esteja irradiando das costas até a altura do joelho ou pés.
- A dor venha associada a dormências, perda do controle da urina ou da evacuação, febre, calafrios, náuseas, vômitos ou fraqueza.
- Seu médico esteja no horário de folga ou se divertindo.
REPOUSE.
O melhor que você pode fazer pelas suas costas machucadas é retirar a carga de peso que elas carregam dia após dia. Não precisa pedir o divórcio ou deixar as crianças na casa da sua sogra pelo resto da vida, apesar de parecer tentador em alguns casos. Basta que você se deite com barriga para cima e coloque um ou dois travesseiros atrás dos joelhos, mantendo as pernas levemente flexionadas. Isto alivia a tensão na região lombar. O mesmo efeito pode ser obtido deitando-se de lado, com um travesseiro entre os joelhos.
Para preservar a flexibilidade das suas costas, levante-se de hora em hora e dê alguns passos pela casa, de preferência longe das visitas. Se não for possível, disfarce dizendo que aquilo é uma oficina para o seu papel de Quasímodo, na peça O Corcunda de Notre Dame.
Ah, sim: e não adianta ter pressa. Mesmo com o tratamento correto e todo repouso do mundo, você levará no mínimo uns 2 dias para ficar em condição de jogo. Algumas pessoas podem levar até 3 semanas para melhorar completamente.
ÁGUA FRIA E ÁGUA MORNA.
Não tenho notícia de estudos científicos avaliando o papel das compressas no tratamento das crises de Lombalgia. Mas quem quer que já tenha passado por este suplício é capaz de afirmar que estas compressas funcionam, sim, e são um santo remédio na hora em que o bicho aperta.
Assim que você sentir a dor ou tão logo seja possível, aplique uma compressa gelada sobre o local. Utilize o que você tiver à mão: uma latinha de refrigerante, pedras de gelo, meio pepino congelado, um esquimó Innuit, etc. Mantenha a compressa por 20 minutos, repetindo o procedimento várias vezes ao dia.
Após 2 dias, você deve passar para compressas aquecidas, que aliviam a contratura muscular e favorecem o fluxo sangüíneo no local. Banhos mornos também funcionam. Só não recomendo que você durma sobre sua compressa morna, devido ao risco de queimadura.
LEVE UMA ALIMENTAÇÃO ANTIINFLAMATÓRIA.
Um estudo recente publicado na Surgical Neurology (April 2006;65(4):326-331) sugere que os ácidos graxos essenciais do tipo Omega-3 encontrados nos peixes são tão eficazes no tratamento da dor quanto comprimidos antiinflamatórios, com a vantagem de não terem efeitos colaterais. Sorte sua, azar do peixe.
A ingestão de uma boa quantidade de água e o consumo de alimentos ricos em magnésio, fibras vegetais, vitamina D e E, são medidas úteis para promover relaxamento muscular e redução da dor. Por outro lado, uma dieta rica em gorduras e frituras só piora as coisas. O consumo excessivo de alimentos ricos em ácido aracdônico (p.ex.: carne vermelha e ovos) e Solanina (p.ex.: batata e tomate) também tende a piorar a inflamação.
NÃO TENHA RECEIO DE TRATAMENTOS ALTERNATIVOS.
Ao invés de se entupir com comprimidos, converse com seu médico sobre recursos não-medicamentosos que podem ser aplicados ao seu caso, tais como Acupuntura, Fisioterapia, Proloterapia, Quiropraxia, Ioga, Biofeedback, Trações, Estimulação Nervosa Elétrica Transcutânea, creme de capsaicina e chá de Salgueiro-branco (Salix alba), entre outros.
EVITE, EVITE, EVITE.
O cartão de crédito da Teimosia se chama Sofrimento. Quanto mais teimosos, mais sofremos. Por isso, peço que levante suas pálpebras e enxergue o óbvio: você tem que se cuidar melhor.
Corrija sua postura a cada 5 segundos. Se você fuma, largue o cigarro: o fumo reduz o fluxo sangüíneo para a coluna lombossacra, aumentando o risco de degeneração das superfícies articulares e desenvolvimento de Dor Ciática e Hérnia de Disco.
Espreguice bastante antes de levantar pela manhã. Use sapatos confortáveis durante o dia (ou seja: com salto de no máximo 1-2 cm) e evite colchões excessivamente macios à noite. Não faça exercícios de fortalecimento sem o acompanhamento de um profissional capacitado, alongando antes e depois de qualquer atividade física.
E se você não se chama Bruce Banner, não adianta querer virar o Incrível Hulk e empurrar aquela mesa de granito ou levantar 15 caixas de mudança sem ajuda. Existem outros 6 bilhões de seres humanos neste planeta. Deve haver 1 disposto a lhe dar uma mão.
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante e autor de Vida e Saúde da Criança e Crianças em forma: saúde na balança (www.editoranatureza.com.br). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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Informação livre. Copia, imprima e distribua no seu local de trabalho, dê de presente, envie por e-mail, carta, fax, rádio, TV, pombo-correio ou telepatia. Os direitos permanecem com o autor.
MANTENHA O TEXTO E OS CRÉDITOS NA ÍNTEGRA.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Coca cola e balas.UCFilho
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2006 20:55
Nao vi ninguem(?) comentar que o acucar diminuiria a solubilidade do CO2
no liquido. Isso faz com que o gas saia rapidamente.
Eh soh fazer um teste... adicionar acucar em um copo com coca cola. Ou
essa contribuicao eh menor em relacao a superficie fisica de formac ao de
bolhas? Acho que a saida eh adicionar agua MUITO doce dentro dessa coca e
verificar se o efeito eh o mesmo. :-)
Ateh
Luis Brudna
On 6/9/06, UCFilho <ucfilho27182@yahoo.com.br> wrote:
>
> Boa tarde a todos,
>
> quanto maior a pressão na garrafa maior a concentração de CO2
> dissolvido,
> partindo da informação que a coca-cola contém 6 g/L de CO2 e H=0.034
> mol/kg.bar (constante da lei de Henry-ver URL 1) a pressão na garrafa
> é de 3,90 bar ou seja 3,85 atm.
>
> Ao abrir a garrafa a pressão cai para 1 atm e, consequentemente, a
> solubilidade diminui favorecendo a liberação do CO2 na forma de
> bolhas. O processo de formação de bolhas é favorecido na superfície
> de balas com grande porosidade, pois os poros retém ar e este atua
> na formação de núcleos iniciais para as bolhas.
>
> Assim ao jogar uma bala de alta porosidade há a formação de bolhas
> não na forma dispersa ao longo de todo líquido mas sim
> preferencialmente na região da bala. Ou seja a explosão do
> líquido consiste na formação concentrada de bolhas em um local do
> líquido.
>
> Acredita-se que a causa do jato de líquido ser maior no refrigerante
> light é devido a interferência do açúcar. Quanto maior concentração
> de açúcar dissolvido menor a afinidade do líquido pela bala e assim o
> processo de formação das bolhas é mais lento.
>
>
> Saudações, UCFilho
>
> URL1:
> http://webbook.nist.gov/cgi/cbook.cgi?
> ID=C124389&Units=SI&Mask=10#Solubility
>
>
>
>
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Matrix Zero - o fim do sofrimento ::: por Ferrari
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 09/06/2006 22:03
MATRIX ZERO - o fim do sofrimento
http://www.ferrari.kit.net
Arquiteto: Olá, Neo! Estava à sua espera. Sei que você
tem muitas perguntas, e, embora a jornada até aqui
tenha causado alterações em sua consciência, você
continua materialista.
Neo: Você quer dizer, humano?
O Arquiteto: Não, quero dizer materialista mesmo.
Afinal, o que é o ser humano senão uma visão
materialista da Matrix?
Neo: Eu não entendo.
O Arquiteto: Eu sei. Por causa da lógica materialista,
algumas de minhas respostas você entenderá, e outras
não. Por isto, ainda que sua primeira pergunta possa
ser a mais pertinente, minha resposta, ainda que
lógica, irá lhe soar também como totalmente ilógica.
Neo: Quem é você?
Arquiteto: Sim, esta é a pergunta. Bem, eu sou você.
Neo: Você não respondeu à minha pergunta.
Arquiteto: Não respondi porque não foi você quem
perguntou.
Neo: Claro que foi! E repito: Quem é você?
Arquiteto: Sim, Neo, penso logo existo, não é?
Realmente, o pensamento está acontecendo, porém, o
pensamento de que é você quem está pensando também é
um pensamento, percebe? Ora, não existe outro pensador
na Matrix que não a própria Matrix. Se os pensamentos
dos personagens da Matrix não fossem uma conseqüência
do pensamento da Matrix, como eles poderiam acontecer
na Matrix?
Neo: Mas e esta sensação de intencionalidade? E minhas
ações?
Arquiteto: Está sensação também está sendo gerada pela
Matrix. E todas as suas ações, sejam quais forem
(pensar, amar, falar, andar, tossir) também estão. É
por isto que disse que eu sou você, porque também sou
a Matrix.
Neo: Tudo que existe é a Matrix?
Arquiteto: Não é correto dizer que a Matrix existe. A
Matrix está existindo. A Matrix não é uma coisa, ela é
tudo que está sendo criado aqui e agora.
Neo: Mas este chão que estou pisando é uma coisa? Ele
existe, não existe? Ele é feito de matéria, não é? Se
não fosse matéria eu estaria caindo por ele agora como
caio por um buraco, concorda?
Arquiteto: Isto que você está chamando de chão,
existe ou está existindo? Preste atenção porque este é
o truque da Matrix.
Neo: Qual é o truque? A colher não existe?
Arquiteto: Tanto aquilo que você chama de chão, como
aquilo que você chama de colher, como aquilo que
você chama de Neo, estão existindo ao mesmo tempo,
percebe? Chão, colher, Neo, agente Smith, gato preto,
etc, na verdade, é o mesmo acontecimento, é o mesmo
movimento, assim como o movimento das ondas é na
verdade um movimento só: o movimento do oceano.
Neo: E qual é a lógica materialista que você fala que
eu uso?
Arquiteto: Atribuir a uma onda o status de partícula.
É como se a dureza da colher viesse da colher e não da
Matrix que a está criando tanto a mão como a colher,
entende? Você não é um personagem na Matrix, você é a
Matrix (a mão e a colher). Por isto, entortar a colher
é entortar a si mesmo, sentir sua dureza, também é
sentir a si mesmo.
Neo: Fiat Matrix! Faça a Matrix e a Matrix está sendo
feita?
Arquiteto: Você está pegando o jeito!
Neo: E o que eu ganho com a mudança de visão?
Arquiteto: Entre outras coisas: o fim do sofrimento.
Neo: Como isto é possível?
Arquiteto: Ora, quando você compreende tudo é a Matrix
acontecendo você compreende também que o agente Smith
e todos os outros agentes que estão te perseguindo e
te dando porrada são personagens comandados pela
Matrix, e agindo em nome da Matrix apenas pra te botar
a prova. Quando você compreende isto, acaba o
sofrimento, pois ao invés de você ver inimigos e
agentes por todo o lado, verá a Matrix trabalhando
para criar processos simultâneos de aprendizagem, que,
na verdade, é um só processo: autoconsciência.
Neo: E os agentes sabem disto?
Arquiteto: E você sabe? Mas mesmo que todos na Matrix
ignorem isto, na verdade, estão fazendo o que precisa
ser feito.
Neo: O que é isto?
Arquiteto: Criando a provação um dos outros.
Neo: Mas e Trinity? Nós nos amamos. Também é provação?
Arquiteto: Sim, mas no caso do seu amor pela Trinity,
o que está sendo testado é outro aspecto da
autoconsciência.
Neo: Quer dizer que meus problemas com os agentes
acabaram?
Arquiteto: Nunca existiram!
Neo: Como assim?!
Arquiteto: Quem está criando você, os agentes e seus
problemas?
Neo: A Matrix.
Arquiteto: Pois quem deve resolvê-los é a Matrix
também. Sendo assim, acalme-se. Seja o seu problema
solucionando dentro das suas expectativas ou não, a
solução será gerada de acordo com a necessidade da
Matrix, o que inclui a sua necessidade também.
Neo: Seja o que a Matrix quiser!
Arquiteto: Falei que você está pegando o jeito.
Neo: Contudo, quanto mais aprendo, mais a coisa fica
difícil?
Arquiteto: Sim, claro. Se você está na faculdade, quer
fazer provas de primário? Não pode ser! As provas de
autoconsciência ficam mais difíceis de acordo com o
seu nível de consciência.
Neo: A quem muito é dado, muito é cobrado?
Arquiteto: Mas a Matrix nunca dá o Smith maior do que
o Neo.
Neo: Uma ultima pergunta... Se a Matrix já sabe das
provas e dos resultados, pra quem serve as provações?
Arquiteto: Boa pergunta. Se a Matrix é onisciente o
que você tem que provar pra ela? Ora, você não tem que
provar nada! Você tem que provar é pra si mesmo. A
provação existe porque você se ilude imaginando que
sabe que é a Matrix, quando, na verdade, apenas leu
nos livros, mas não incorporou ao seu ser. O fracasso
na prova, faz cair a máscara, gera autoconsciência, o
sucesso comprova a autoconsciência.
Neo: E o que acontece quando não se passa na prova?
Arquiteto: O mesmo que em qualquer escola: repete. Por
isto estamos nos encontrando aqui pela sétima vez.
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SUBJECT: Re: Directores de escolinha
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2006 01:02
Cesar:
Porque tenho amigos no Brasil me preocupo com o futuro deles e
gostaria que a educação funcionasse.
Que eu não tivesse que receber menina de 18 anos num 12º ano de
química (ano do acesso a universidade) SEM NUNCA TER DADO NADA DE
QUÌMICA NO BRASIL! Eu fecharia os olhos e nem sequer pensaria porque
esta menina vai ter de andar 2 ou 3 anos a repetir o 12º ano de
Química. Aqui aluno de 12º ano acesso a faculdade ciência, engenharia,
medicina ou vete tem já 5 anos de Física e Química.
Não venhas sobre Portugal porque quem fez acordo foi o Governo Lula.
Eu como professora não gosto "de matar inocentes". Procurámos saber o
que ela tinha dado e escola de onde viera para lhe podermos dar aulas
extra de apoio mas se tornou impossível. Procuro interpretar e
compreeender antes de abater. Não é nossa técnica matar e depois
perguntar.
Miuda não tem culpa de pais precisarem de vir para Portugal.
Nós que investigamos Ensino de...lemos vários abstractcs de vários
países pois sabemos que temos sempre algo a aprender mesmo com a
Índia, China, EUA...
Costuma dizer-se: por naõ termos tempo suficiente para cometermos
todos os erros que queremos temos de ver os erros dos outros e
tomá-los como nossa experiência.
Sabemos que nem as vossas duas polícias se conseguem entender apesar
de haver internet e computadores em todo o lado...sabemos que a
Bélgica tem 2 ministros da Educação, sabemos q quanto maior é a nau
maior a tormenta, sabemos que o fácil está feito, o difícil já se fez
e o impossível vai ser feito por nós. Também sabemos que em altura de
eleições se pedem aos políticos os programas para a educação...e se
poder tomar decisões.
Estive no Brasil e creio fui dos 17000 portugueses lá, em 30 dias
seguidos, o único que não fez turismo mas esteve entre os mais pobres
e sempre em contacto com jovens, escolas públicas e colegas
professores com 60h de aulas por semana e sem laboratórios. Sei do que
falo. Felizmente não faço turismo no estrangeiro.
NUNCA fui nem conheço Copacabanas, Ipanemas, Leblons mas escolas,
bibliotecas, universidades e sobretudo jovens até aos 25 anos.
Os problçemas passam a tocar-nos qd ajudo e recebo (a dormir no chão
de minha casa) colegas brasileiros que vêm a congressos de Ensino com
imenso sacrifício.
Porque tenho amigos aí
Só isto Alvaro.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
>
> Cara Natália,
>
> Os problemas do Brasil são imensos, mas eles são nossos. Certamente não
> poderemos resolvê-los usando as mesmas idéias aplicadas em um país
com a
> mesma população de São Paulo.
>
> Atenciosamente,
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaro@e...
> www.electraenergy.com.br
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália" <grasdic2@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Friday, June 09, 2006 1:48 AM
> Subject: [ciencialist] Directores de escolinha
>
>
> ...
> Nas minhas andanças pelo Brasil vi que se podia estar num cargo desses
> SEM NUNCA TER SIDIO PROFESSOR!!!
> Discordo mas gostaria de saber o que pensais. Porque tendes filhos,
> netos, sobrinhos e primos em escolas... e porque tem director MUITA
> besta e que pensa que criança é um adulto pequenino; que criança é
> número; faz parte de um rebanho ...e que professor é mercenário.
> E por hoje fecho e virei cá dentro de 24h
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
SUBJECT: Pessoas com formação em universidade
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2006 01:07
Sempre pensei que quem tem formação académica universitária se
preocupasse mais com um futuro melhor para o seu país.
A partir de hoje sentir-me ei menos triste e quiça mais feliz qd na
pauta da escola vir as reprovações de moços brasileiros.
Quem sou eu para me preocupar com os estudos de emigrantes em meus país?
Obrigada colegas professores.
Lavei as mõas.
Maria Natália
SUBJECT: Ensinar física num contexto Histórico...
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2006 02:11
Já aí foi a peça galileu de Bertold Brecht?
As aulas em "minha" escola terminaram hoje. Porque vamos ter obras
para receber mais 300 alunos de 5º e 6º ano (10 a 12 anos). Mas os
exames macionais (aí seriam estaduais com o currículo mínimo nacional)
começam a 19 de Junho e vão até 2 a 3 Agosto.
Ontem fui com meus alunos de 11ºano ver a peça Galileu. Eles já
falaram quer em filosofia, quer em História e em Física de Galileu.
Foi Fantástico ver que ninguém adormeceu, assobieou ou apupou. Digo
var irem com vossos alunos qd ela aí for.
De qualquer modo sabemos que no interior não é possível ter-se teatro
do bom. Mas acho que um grupo de teatro escolar ou uma actividade
interdisciplinar (prof de Português e de História) se pode apresentar
a peça á escola...como se fora uma feira de Ciência ou na semana da
escola.
Bertod Brecht foca o homem na corte, a sua vida familiar (a filha), o
professor, a busca da prova sempre para comprovar as suas teorias, o
obrigar os alunos a pensar, a saberem questionar, a luta pela
dignidade da investigação e ainda o vencimento de professor..Foi
realmente LINDO. Os bilhetes pago por cada aluno ficou em 7,5 euros. O
preço é 15 a 20 euros. Os cenários lindos: a dada altura estavamos
dentro de nossa galáxia!!Sóbrio e moderno.
Uma coisa q alunos não tinham sentido foi o porqu~e de aquela gente
importante, não querer espreitar pela luneta. Poderia parecer q era
medo de um objecto. Ora para quem tem estudos... era parvoíce . Mas se
percebeu q eram anos e anos de Aristóteles.
Qual a formação inicial de Galileu? Quem o ajudou o Papa que era
matemático, o disci´pulo qe depois veio a publicar a obra de galileu.
Foi relamnet uma peça feita com os actores a trabalhar com as
Sociedades Portugesas de Matemática e Física. Vai voltar em Setembro/
Outubro. as escolas de todo o país querem ver a peça.
Um dos melhores alunos disse: Galileu não foi apenas o Homem da
Mecânica mas muito mais e aí se separa e destingue de Newton.
Valeu a pena e acho que é uma estratégia de interdisciplinaridade
capaz de levar os moços a considerarem a Ciência algo mais de colar
fórmulas matemáticas.
Bom fds
SUBJECT: Re: Cancer e emoções
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2006 02:29
Junior:
Tivemos em 2004 e 2005 um curso/ seminário sobre Prevenção do cancro
(cancer aí) com duração de 3 meses dado pela Fundação Calouste
Gulbenkian, Instituto Biomédico Abel Salazar (faculdade de Medicina do
Porto) e Instituto de Oncologia para professores de ensino secundário
de Fíisca, Química e Biologia.
Esse curso deve constar nas actividades da Fundação e todas as lições
estão na net.
Sucede que se parendeu muito (todos os ouvintes tinham 5 anos de
universidade e tivemos médicos e investigadores destas instituições.
Cada sessão de 4 h era dedicada a um tipo de cancro: mama, colo do
útero, próstata, pele, instestinos, colon, rectal etc... Foi exasutivo
e aprendemos muito.
falou-se sim em stress como uma das causas, da hereditariedade, da
parte da genética. Dos tipos de Cancro. O que era como se desnvolve
processos de cura...Foi optimo aquelas hora pós laborais a sair de
casa ás 8 da manhã e a regressar ás 20h.
Os professores foram os escolhidos porque eles são a pedra fundamental
na educação de um povo.
Sucede que a documentação está guardada noutro local mas sei q o curso
se repetiu em 2005 no Porto. Ém a questão de procurares numa destas
Instituições.
Não se trata de charlatanice.
Em último caso escreve para a Fundação/ departamento de Ciência que
eles te indicarão. Agora estou em reuniões de avaliação e em estágio
para matar crianças (emigrantes claro) e não tenho muito tempo.
Ao mesmo tempo decorreram umas jornadas para médicos sobre sáude mas
não te enganes. Estas foi outra coisa.
Posso tentar na 2º feira saber algo. Amanhã é feriado em Portugal
[]'
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Alguém consegue localizar uma pesquisa indexada que confirme o que
> está esboçado no texto abaixo? Preciso postar isso num grupo de
> discussão cético num tópico sobre o câncer. Não to discutindo com
> ninguém, apenas fizeram e pediram uma informação científica sobre
> isso. Não conseguir localizar nada sério. se alguém pudesse localizar
> pelo menos o estudo rigoroso que o text se refere. Agradeço desde já
>
> "No início de 2003 foi publicado o primeiro estudo com padrão
> científico rigoroso, que mostrou que mulheres que passaram por
> momentos de stress emocional apresentam chance maior do
> desenvolvimento de câncer de mama. Em especial, mulheres após o
> divórcio ou a morte do cônjuge apresentaram chances aumentadas da
doença.
>
> O que sabemos é que realmente deve existe algum impacto do estado
> emocional na progressão da doença. Os mecanismos exatos e em que
> doenças o impacto é maior ainda não sabemos ao certo.
>
> Porém, comprovadamente, existe um modo em que as emoções podem afetar
> o risco de câncer de forma direta: o hábito de fumar, alcoolismo, e
> outros comportamentos ligados ao câncer às vezes representam uma
> alternativa que caminha junto com o estresse e depressão."
>
> Abraços,
> Junior
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Pessoas com formação em universidade
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2006 12:52
Cara Natália,
Espero que Portugal continue reprovando maciçamente os brasileiros. Só assim
esse pessoal deixará de escolher esse país, cujo única vantagem é a língua
"mais ou menos comum", quando quiser estudar no exterior.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic2@yahoo.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, June 10, 2006 1:07 AM
Subject: [ciencialist] Pessoas com formação em universidade
Sempre pensei que quem tem formação académica universitária se
preocupasse mais com um futuro melhor para o seu país.
A partir de hoje sentir-me ei menos triste e quiça mais feliz qd na
pauta da escola vir as reprovações de moços brasileiros.
Quem sou eu para me preocupar com os estudos de emigrantes em meus país?
Obrigada colegas professores.
Lavei as mõas.
Maria Natália
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Pessoas com formação em universidade
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2006 15:50
Álvaro, isso não é só problema de Portugal, mas dos EUA, Europa e até
mesmo um Japão.
Ocasionalmente vou a Itália, temnho a nacionalidade por ser filho de
italiano e tenho negócios lá tb...não é muito diferente, voce é
preconcetuado tb....e ainda sou branco, pois negros ainda são mais
preconceituados
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
>
> Cara Natália,
>
> Espero que Portugal continue reprovando maciçamente os brasileiros.
Só assim
> esse pessoal deixará de escolher esse país, cujo única vantagem é a
língua
> "mais ou menos comum", quando quiser estudar no exterior.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@d...
> http://www.alvaroaugusto.com.br
>
SUBJECT: Re: Pessoas com formação em universidade
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2006 15:54
Ops...não é *um* japão e sim o japão
hehehe - digitei errado
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Álvaro, isso não é só problema de Portugal, mas dos EUA, Europa e até
> mesmo um Japão.
>
> Ocasionalmente vou a Itália, temnho a nacionalidade por ser filho de
> italiano e tenho negócios lá tb...não é muito diferente, voce é
> preconcetuado tb....e ainda sou branco, pois negros ainda são mais
> preconceituados
>
> Abraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
> escreveu
> >
> > Cara Natália,
> >
> > Espero que Portugal continue reprovando maciçamente os brasileiros.
> Só assim
> > esse pessoal deixará de escolher esse país, cujo única vantagem é a
> língua
> > "mais ou menos comum", quando quiser estudar no exterior.
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto de Almeida
> > alvaug@d...
> > http://www.alvaroaugusto.com.br
> >
>
SUBJECT: Interessante contenda relativísitica: Dingle
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2006 19:44
Olá,
Vale a pena ver de novo.
http://www.heretical.com/science/dingle2.html
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Conjectura de Poincaré resolvida
FROM: Caio <caiocgomes@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2006 20:19
Uma coisa muito interessante sobre a prova da Conjectura de Poincaré é que
ela foi feita utilizando elementos de Teoria de Cordas...
Isso soma mais uma coisa que já foi feita pelas teoria de cordas (somando a
dualidade AdS-CFT), né Elton??
Eu estudei essa demonstração, mas nao posso dizer que compreendi ela.... É
algo muito complexo, e há alguns meses já estavam estudando a validade
dela....
Caio
Em linahs gerais, a conjectura de Poincaré consiste na afirmação de
que qualquer manifold(1) de três dimensões é homeomórfico(2) a uma
esfera de três dimensões.
(1): Manifold: espaço em que cada ponto possui uma vizinhança que se
comporta como um espaço euclideano, apesar de o espaço, em si, não
necessariamente ser euclideano. (A superfície de uma esfera, por
exemplo, é um 2-manifold, pois, em cada região pequena ela se comporta
como um espaço euclideano, mas como um todo, não)
(2) Homemórficos: Dois conjuntos A e B são homeomórficos se existe uma
função f contínua e bijetora que leva de A a B, cuja inversa f^(-1):
B-> A é contínua.
A parte interessante: já provaram para uma, duas, quatro e para cinco
ou mais dimensões.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Poincar%C3%A9_conjecture
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Pessoas com formação em universidade
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2006 21:18
????????
--- Maria Natália <grasdic2@yahoo.com> escreveu:
> Sempre pensei que quem tem formação académica
> universitária se
> preocupasse mais com um futuro melhor para o seu
> país.
> A partir de hoje sentir-me ei menos triste e quiça
> mais feliz qd na
> pauta da escola vir as reprovações de moços
> brasileiros.
> Quem sou eu para me preocupar com os estudos de
> emigrantes em meus país?
> Obrigada colegas professores.
> Lavei as mõas.
> Maria Natália
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conjectura de Poincaré resolvida
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2006 21:45
On 6/10/06, Caio <caiocgomes@terra.com.br> wrote:
> Uma coisa muito interessante sobre a prova da Conjectura de Poincaré é que
> ela foi feita utilizando elementos de Teoria de Cordas...
> Isso soma mais uma coisa que já foi feita pelas teoria de cordas (somando a
> dualidade AdS-CFT), né Elton??
Matematicamente, cordas podem até fazer sentido, mas fisicamente,
vou-te contar! Continua dando a energia do vácuo com sinal negativo...
--
Elton Carvalho
"It may be bad manners to talk with your mouth full, but it isn't too
good either if you speak when your head is empty."
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conjectura de Poincaré resolvida
FROM: Caio <caiocgomes@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2006 09:54
Matematicamente, cordas podem até fazer sentido, mas fisicamente,
vou-te contar! Continua dando a energia do vácuo com sinal negativo...
Então.. Não! Em Cordas (e em qualquer teoria supersimetrica) a energia do
vacuo é zero. Quando a SUSY é quebrada da um valor diferente de zero, mas
positivo.
Já na corda bosonica a energia é positiva, e o problema é o mesmo da TQC...
Caio
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Interessante contenda relativísitica: Dingle
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2006 13:40
Oi Victor,
Também não precisava exagerar.
Você pode escrever mensagens um pouco maiores agora.
:-)
:-)
De qualquer forma estas tuas "entradas relativísticas" são
interessantes para manter o debate.
Gostei deste tal de Dingle que você está apresentando aqui.
Ele concorda comigo ao identificar o princípio dos males da
Relatividade de Einstein:
"The first example of the mastery instead of the servitude of
mathematics in relation to physics came with Maxwell's theory of the
electromagnetic field".
Por estas e outras dei nota zero para Maxwell.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvictor" <jvoneto@u...> escreveu
>
> Olá,
>
> Vale a pena ver de novo.
>
> http://www.heretical.com/science/dingle2.html
>
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Interessante contenda relativísitica: Dingle
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2006 17:30
Hélio,
Nada tenho contra escrever longas mensagens, ou pequenas. O que me importa é colocar conteúdo nelas, objetivando me fazer entender. Mas ultimamente tenho tido pouco tempo para isso.
Nota zero a Maxwell !
Coitado de mim, então.
Particularmente, tenho a minha firme convicção de que, tão grandiosa quanto a estrutura matemática montada por Maxwell, é a estrutura matemática que dá suporte à Teoria da Relatividade. Que Dingle não saiba que eu disse isso!
Física não sobrevive sem matemática. Matemática é sua linguagem, é sua ferramenta de trabalho. O termo "física", sozinho, deveria desaparecer, e, em seu lugar, ficar somente fisicamatemática, assim juntinhos, a exemplo de espaçotempo. O edifício da física tem o tamanho que tem hoje devido aos desenvolvimentos matemáticos, muitos deles ensejados por ela própria. Nossa compreensão do funcionamento da natureza, hoje, deve-se, sobretudo, a essa estrutura matemática subjacente. É certo que algumas pessoas discordam disso. Mas...
Mas procure saber mais a respeito de Dingle e sua "cruzada" para mostrar que a TR está errada, bem como sobre os trabalhos que concordam com ele e os que discordam. É interessante. Só não digo a razão, agora.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 11, 2006 1:40 PM
Subject: [ciencialist] Re: Interessante contenda relativísitica: Dingle
Oi Victor,
Também não precisava exagerar.
Você pode escrever mensagens um pouco maiores agora.
:-)
:-)
De qualquer forma estas tuas "entradas relativísticas" são
interessantes para manter o debate.
Gostei deste tal de Dingle que você está apresentando aqui.
Ele concorda comigo ao identificar o princípio dos males da
Relatividade de Einstein:
"The first example of the mastery instead of the servitude of
mathematics in relation to physics came with Maxwell's theory of the
electromagnetic field".
Por estas e outras dei nota zero para Maxwell.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvictor" <jvoneto@u...> escreveu
>
> Olá,
>
> Vale a pena ver de novo.
>
> http://www.heretical.com/science/dingle2.html
>
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
__________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
http://www.nod32.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Camara escura de orificio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2006 18:11
Olá Alberto,
assim que acabei de ler esta sua mensagem, saí para o Rancho, por isso não respondi.
E ainda não vou responder, pois terei que fazer uns desenhos para mostrar 'onde vc está incorreto'. Essa mensagem se auto-destruirá em 5 segundos --- é só para lembrá-lo de que o tema (felizmente) não se esgotou. Afinal, quem tem pressa? :-)
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 9 de junho de 2006 04:36
Assunto: Re: [ciencialist] Camara escura de orificio
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 07, 2006 8:06 PM
Subject: [ciencialist] Camara escura de orificio
> apreciaria colocar um tema em pauta: o 'funcionamento' de uma câmara
> escura de orifício (das tradicionais, caixa com um orifício numa face e
> vidro na face oposta para observar a imagem. [...]
> Eis meu 'ponto de vista': um ponto imagem real (que é projetado no
> anteparo) é vértice de um pincel cônico incidente e convergente. (talvez
> tenhamos que fazer uma página para tais figuras).
> Ora, a luz proveniente do objeto real, mais precisamente, a luz
> proveniente de cada ponto do objeto real é pincel cônico emergente e
> divergente. Como esses pinceis cônicos emergentes e divergentes
> provenientes do objeto podem conjugar uma imagem no fundo da caixa se no
> orifício não há nenhum sistema óptico?
Creio que o segredo está nas distâncias relativas e que são três: Distância
"D" do objeto ao orifício, tamanho (diâmetro) do orifício "o" e distância
"d" do orifício ao fundo da caixa. A nitidez obtida dependerá de como essas
distâncias se relacionam. Quanto menor "D", menor a nitidez; quanto menor
"o" (desde que acima da observação de difração) maior a nitidez. E para cada
par de valores "D" e "o" deve haver um valor ótimo para "d". A imagem sempre
se forma, o problema é saber se ela será nítida o suficiente para que
possamos reconhecer a natureza do objeto.
A figura http://ecientificocultural.com/ciencialist/camaraescura.GIF mostra
uma situação hipotética em que a imagem se formaria com uma nitidez apenas
razoável. Note na figura
http://ecientificocultural.com/ciencialist/camaraescura2.GIF que os espaços
em branco do objeto estão encolhidos (isso é um artefato de construção, na
realidade e na prática creio que haveria um borramento desses espaços em
branco).
> Observem: Se o objeto é apenas um ponto luminoso, a luz proveniente dele
> penetra na caixa e faz 'uma mancha luminosa' na parede oposta (o formato
> da mancha é +/- o do orifício circular).
Creio que esse borramento sempre ocorre, mas pode ser bastante amenizado na
dependência do relacionamento entre as distâncias consideradas.
Deve haver também um princípio clássico de incerteza, do tipo: quanto maior
a procura pela nitidez, menor será a fração da energia luminosa responsável
pela formação da imagem. ;-)
PS.: Meu raciocínio foi puramente teórico e associado a uma "experimentação
paint-computacional" :-) [Sob certos aspectos relaciona-se ao que tenho
chamado metodologia net-in - vide
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/net_in.htm .] Não é
impossível que eu esteja errado.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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Página de apoio
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Interessante contenda relativísitica: Dingle
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2006 18:33
Estou longe de poder dar nota zero ao Maxwell, até porque aadmiro muito os matemáticos (se eu
tivesse o 7º sentido típico dessas criaturas, teria me dado melhor nos estudos!
Mas vc não acha que deve haver um cuidado com essa mistura matemática/física, Jvictor?
Ex-G (exemplo grosseiro): A divisão na matemática é certo. O,5 é sempre metade. Mas o que é
metade de uma mesa, se precisamos dela para colocaar o prato em cima? Se dividimos uma cadeira
ao meio, onde está a cadeira? Você não acha que a definição de *unidades* (e suas
características) pelos seres humanos é arbitrária demais, para permitir que matemática e
física se tornem tão dependentes?
Obs: Não entendo de aritmética de partículas, só estou filosofando sobre a dita-cuja
(matemática), e sua relaação com o mundo físico (cujos componentes, grupos de componentes,
dinâmica e formas, nós separamos em categorias analíticas com facilidade... mas como seria se
considerássemos essas categorias como sendo o mundo físico, em si?)
Gil
--- jvictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
> Hélio,
>
> Nada tenho contra escrever longas mensagens, ou pequenas. O que me importa é colocar
> conteúdo nelas, objetivando me fazer entender. Mas ultimamente tenho tido pouco tempo para
> isso.
>
> Nota zero a Maxwell !
> Coitado de mim, então.
> Particularmente, tenho a minha firme convicção de que, tão grandiosa quanto a estrutura
> matemática montada por Maxwell, é a estrutura matemática que dá suporte à Teoria da
> Relatividade. Que Dingle não saiba que eu disse isso!
> Física não sobrevive sem matemática. Matemática é sua linguagem, é sua ferramenta de
> trabalho. O termo "física", sozinho, deveria desaparecer, e, em seu lugar, ficar somente
> fisicamatemática, assim juntinhos, a exemplo de espaçotempo. O edifício da física tem o
> tamanho que tem hoje devido aos desenvolvimentos matemáticos, muitos deles ensejados por ela
> própria. Nossa compreensão do funcionamento da natureza, hoje, deve-se, sobretudo, a essa
> estrutura matemática subjacente. É certo que algumas pessoas discordam disso. Mas...
>
> Mas procure saber mais a respeito de Dingle e sua "cruzada" para mostrar que a TR está
> errada, bem como sobre os trabalhos que concordam com ele e os que discordam. É
> interessante. Só não digo a razão, agora.
>
> Sds,
> Victor.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, June 11, 2006 1:40 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Interessante contenda relativísitica: Dingle
>
>
> Oi Victor,
>
> Também não precisava exagerar.
> Você pode escrever mensagens um pouco maiores agora.
> :-)
> :-)
>
> De qualquer forma estas tuas "entradas relativísticas" são
> interessantes para manter o debate.
>
> Gostei deste tal de Dingle que você está apresentando aqui.
> Ele concorda comigo ao identificar o princípio dos males da
> Relatividade de Einstein:
>
> "The first example of the mastery instead of the servitude of
> mathematics in relation to physics came with Maxwell's theory of the
> electromagnetic field".
>
> Por estas e outras dei nota zero para Maxwell.
>
> [ ]'s
> Hélio
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvictor" <jvoneto@u...> escreveu
> >
> > Olá,
> >
> > Vale a pena ver de novo.
> >
> > http://www.heretical.com/science/dingle2.html
> >
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>
>
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Que pensa do Ensino Público de seu país?
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2006 19:20
O único objetivo na atualidade do ensino público básico no Brasil é o de usar os prédios denominados escolas de depósitos para crianças e adolescentes.
DDias
Maria Natália <grasdic2@yahoo.com> escreveu:
Questão q se coloca a todo o cidadão em véspera de ouvir os partidos
políticos (senadores?) falar para a caça aos votos;
Questão que nem o a copa, o nacionalismo, amor á bandeira, novela
apaga de nossas mentes;
Questão que pode explicar a ciência que meninos de 17 anos "aplicam"
no seu dia a dia qd vão beber em vez de sucos naturais porcarias como
coca colas, fast food (fat food) usar apenas allstar, gostar de tomar
banho em Ribeira de Campinas...
Questão que pode explicar obscurantismo e mania de seguir magias,
pedras e orixás e bruxarias...
Etc e tal
OBRIGADA por não pensarem apenas em bola.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Que pensa do Ensino Público de seu país?
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2006 19:20
O único objetivo na atualidade do ensino público básico no Brasil é o de usar os prédios denominados escolas de depósitos para crianças e adolescentes.
DDias
Maria Natália <grasdic2@yahoo.com> escreveu:
Questão q se coloca a todo o cidadão em véspera de ouvir os partidos
políticos (senadores?) falar para a caça aos votos;
Questão que nem o a copa, o nacionalismo, amor á bandeira, novela
apaga de nossas mentes;
Questão que pode explicar a ciência que meninos de 17 anos "aplicam"
no seu dia a dia qd vão beber em vez de sucos naturais porcarias como
coca colas, fast food (fat food) usar apenas allstar, gostar de tomar
banho em Ribeira de Campinas...
Questão que pode explicar obscurantismo e mania de seguir magias,
pedras e orixás e bruxarias...
Etc e tal
OBRIGADA por não pensarem apenas em bola.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Directores de escolinha
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2006 19:22
E ainda há muitos diretores que buscam o cargo como meio de se livrar da sala de aula.
DDias
Maria Natália <grasdic2@yahoo.com> escreveu:
...
Nas minhas andanças pelo Brasil vi que se podia estar num cargo desses
SEM NUNCA TER SIDIO PROFESSOR!!!
Discordo mas gostaria de saber o que pensais. Porque tendes filhos,
netos, sobrinhos e primos em escolas... e porque tem director MUITA
besta e que pensa que criança é um adulto pequenino; que criança é
número; faz parte de um rebanho ...e que professor é mercenário.
E por hoje fecho e virei cá dentro de 24h
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Se eu fosse Ministro da Educação
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/06/2006 19:31
Primeiro ato a ser baixado, asiim como uma MP
A partir desta data é restabelecido o processo de competição nas escolas públicas.
Haverá dois tipos de escolas públicas, aquelas que querem seguir o processo tradicional e aquelas que optam por formar o "cidadão" ( proposta atual, que só Deus e olhe lá, sabe o que isso significa).
Canudos diferentes, programas diferentes e duras provas para quem quiser competir.
Os melhores em todos os sentidos serão regiamente recompensados (ricos ou pobres).
Aluno nenhum poderá obter o canudo se não obtiver como média mínima 70% do conteúdo exigido.
Aos que não querem competir serão oferecidas opções para seu letramento (pois é isso que hoje ocorre).
DDias
Maria Natália <grasdic2@yahoo.com> escreveu:
Meninos, galera de Ciência:
Em vésperas de eleições, em periodo pós traumático (Mensalões e PCCs)
e uma vez que não estamos embriagados pelo futebol podemos pensar num
programa de governo a exigir aos "políticos" oportunistas (até Opus
Dei tendes) um programa apresentado por escrito para terem o vosso
votos e caso não seja cumprido...ajustar as contas com o home.
...
Mais chato que isto não há
Porque se tem familiares na política, porque estamos numa posição. etc
e tal.
Vamos lá ter a coragem de assumir a nossa posição de Homens de Ciência.
Uma abraço
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2006 22:31
Caro Junior,
Não foi isso que eu quis dizer. O que eu quis dizer é que qualquer estudante
brasileiro que fale inglês, francês, alemão, espanhol, etc, simplesmente
passa longe de Portugal. Esse país atrai os piores alunos brasileiros,
apenas por causa da língua comum, e depois temos que aguentar a arrogância
dessas professores lusitanas dizendo que reprovam brasileiros. Pois então eu
digo: continue reprovando. Mande todos os brasileiros de volta. Só assim
convenceremos esses estudantes da necessidade de aprende outra língua!
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, June 10, 2006 3:50 PM
Subject: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
Álvaro, isso não é só problema de Portugal, mas dos EUA, Europa e até
mesmo um Japão.
Ocasionalmente vou a Itália, temnho a nacionalidade por ser filho de
italiano e tenho negócios lá tb...não é muito diferente, voce é
preconcetuado tb....e ainda sou branco, pois negros ainda são mais
preconceituados
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
>
> Cara Natália,
>
> Espero que Portugal continue reprovando maciçamente os brasileiros.
Só assim
> esse pessoal deixará de escolher esse país, cujo única vantagem é a
língua
> "mais ou menos comum", quando quiser estudar no exterior.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@d...
> http://www.alvaroaugusto.com.br
>
SUBJECT: Re: Coca cola e balas.UCFilho
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2006 09:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@y...>
escreveu
>
> Acredita-se que a causa do jato de líquido ser maior no refrigerante
> light é devido a interferência do açúcar. Quanto maior concentração
> de açúcar dissolvido menor a afinidade do líquido pela bala e assim o
> processo de formação das bolhas é mais lento.
Foi mais ou menos esta a resposta que eu recebi da Coca-Cola. Desta
vez foi por telefone, de forma que não tenho como repassar para os
colegas.
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: Coca cola e balas.UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2006 11:28
Bom dia Brudna e a todos,
a interferência não é na solubilidade do CO2. O açúcar dissolvido
influi na difusão da água até o interior da bala que contém açúcar.
Durante este processo difusivo o CO2 dissolvido entra em contado com
a bala.
Uma maior dificuldade na difusão-pelo menor gradiente de concentração
de açúcar-torna mais lento o processo difusivo.
Obviamente que este é uma hipótese teórica. Quanto a solubilidade do
CO2, a presença de sacarose gera alteração na solubilidade mas é
pouco provável que este fato tenha uma influência pronunciada no jato.
Saudações, UCFilho.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna"
<luisbrudna@g...> escreveu
>
> Nao vi ninguem(?) comentar que o acucar diminuiria a
solubilidade do CO2
> no liquido. Isso faz com que o gas saia rapidamente.
>
> Eh soh fazer um teste... adicionar acucar em um copo com coca
cola. Ou
> essa contribuicao eh menor em relacao a superficie fisica de formac
ao de
> bolhas? Acho que a saida eh adicionar agua MUITO doce dentro dessa
coca e
> verificar se o efeito eh o mesmo. :-)
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
> On 6/9/06, UCFilho <ucfilho27182@y...> wrote:
> >
> > Boa tarde a todos,
> >
> > quanto maior a pressão na garrafa maior a concentração de CO2
> > dissolvido,
> > partindo da informação que a coca-cola contém 6 g/L de CO2 e
H=0.034
> > mol/kg.bar (constante da lei de Henry-ver URL 1) a pressão na
garrafa
> > é de 3,90 bar ou seja 3,85 atm.
> >
> > Ao abrir a garrafa a pressão cai para 1 atm e, consequentemente, a
> > solubilidade diminui favorecendo a liberação do CO2 na forma de
> > bolhas. O processo de formação de bolhas é favorecido na
superfície
> > de balas com grande porosidade, pois os poros retém ar e este
atua
> > na formação de núcleos iniciais para as bolhas.
> >
> > Assim ao jogar uma bala de alta porosidade há a formação de bolhas
> > não na forma dispersa ao longo de todo líquido mas sim
> > preferencialmente na região da bala. Ou seja a explosão do
> > líquido consiste na formação concentrada de bolhas em um local do
> > líquido.
> >
> > Acredita-se que a causa do jato de líquido ser maior no
refrigerante
> > light é devido a interferência do açúcar. Quanto maior
concentração
> > de açúcar dissolvido menor a afinidade do líquido pela bala e
assim o
> > processo de formação das bolhas é mais lento.
> >
> >
> > Saudações, UCFilho
> >
> > URL1:
> > http://webbook.nist.gov/cgi/cbook.cgi?
> > ID=C124389&Units=SI&Mask=10#Solubility
> >
> >
> >
> >
> >
> >
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: O grande G (Constante Gravitacional Universal) ...
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: CIÊNCIAS <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2006 11:30
Pessoal,
Venho estudando várias teorias cosmológicas surgidas mundo-a-fora, algumas
já bem conhecidas como a Teoria da Eletrogravidade, a Teoria de que a
Matéria é feita Ondas Estacionárias, além de outras ainda em
desenvolvimento.
Todas elas se esbarram ao tentar explicar a famosa Constante Gravitacional
Universal, tb conhecida como o Grande G. Essa constante, como todos sabem,
expressa a atração gravitacional que se produz entre dois objetos de um kg
cada um separados por um metro de distância.
Ela é uma das constantes físicas cujo valor é menos preciso. A massa do Sol,
como é calculada a partir desta constante é, portanto, tb calculada com
alguma incerteza.
A primeira medição do seu valor foi efetuada por Henry Cavendish, na sua
obra 'Philosophical Translations', em 1798.
Segue abaixo algumas relações interessantes que transcrevir das teorias que
venho lendo.
G ==> valor oficial ==> 6,67259E-11
G' ==> u0 * a^2 ==> 6,69176E-11
G'' ==> 10/4 * pi * e ==> 6,95406E-11
G'''' ==> 1/ k * c ==> 6,67128E-11
Onde,
pi: 3,141592654
a : fine structure constant (7,29735308E-3)
c : speed of light
e : electric permittivity (8,854187817E-12 farad/m)
k : radiation presure constant (50)
u0: magnetic permeability (1,25663706E-6 newton/amp^2)
Tais relações são suposições, ou seja, podem ou não vir a serem comprovadas
experimentalmente.
Como ainda não chegaram a um consenso, estou colecionando relações sobre o
Grande G. Quem puder contribuir com outras relações, agradecerei bastante.
Um forte abraço,
Eduardo Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Pessoas com formação em universidade
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2006 13:57
Alvaro
Foi mal. è que depois que percebi o texto da *dita cuja*, numa
resposta do Emiliano, reli duas vezes ...e caiu a ficha
É lamentável...
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
>
> Caro Junior,
>
> Não foi isso que eu quis dizer. O que eu quis dizer é que qualquer
estudante
> brasileiro que fale inglês, francês, alemão, espanhol, etc, simplesmente
> passa longe de Portugal. Esse país atrai os piores alunos brasileiros,
> apenas por causa da língua comum, e depois temos que aguentar a
arrogância
> dessas professores lusitanas dizendo que reprovam brasileiros. Pois
então eu
> digo: continue reprovando. Mande todos os brasileiros de volta. Só
assim
> convenceremos esses estudantes da necessidade de aprende outra língua!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@d...
> http://www.alvaroaugusto.com.br
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "junior_br2001" <junior_br2001@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, June 10, 2006 3:50 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
>
>
> Álvaro, isso não é só problema de Portugal, mas dos EUA, Europa e até
> mesmo um Japão.
>
> Ocasionalmente vou a Itália, temnho a nacionalidade por ser filho de
> italiano e tenho negócios lá tb...não é muito diferente, voce é
> preconcetuado tb....e ainda sou branco, pois negros ainda são mais
> preconceituados
>
> Abraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
> escreveu
> >
> > Cara Natália,
> >
> > Espero que Portugal continue reprovando maciçamente os brasileiros.
> Só assim
> > esse pessoal deixará de escolher esse país, cujo única vantagem é a
> língua
> > "mais ou menos comum", quando quiser estudar no exterior.
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto de Almeida
> > alvaug@d...
> > http://www.alvaroaugusto.com.br
> >
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2006 14:34
Sem problema :)
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, June 12, 2006 1:57 PM
Subject: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
Alvaro
Foi mal. è que depois que percebi o texto da *dita cuja*, numa
resposta do Emiliano, reli duas vezes ...e caiu a ficha
É lamentável...
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
>
> Caro Junior,
>
> Não foi isso que eu quis dizer. O que eu quis dizer é que qualquer
estudante
> brasileiro que fale inglês, francês, alemão, espanhol, etc, simplesmente
> passa longe de Portugal. Esse país atrai os piores alunos brasileiros,
> apenas por causa da língua comum, e depois temos que aguentar a
arrogância
> dessas professores lusitanas dizendo que reprovam brasileiros. Pois
então eu
> digo: continue reprovando. Mande todos os brasileiros de volta. Só
assim
> convenceremos esses estudantes da necessidade de aprende outra língua!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@d...
> http://www.alvaroaugusto.com.br
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "junior_br2001" <junior_br2001@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, June 10, 2006 3:50 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
>
>
> Álvaro, isso não é só problema de Portugal, mas dos EUA, Europa e até
> mesmo um Japão.
>
> Ocasionalmente vou a Itália, temnho a nacionalidade por ser filho de
> italiano e tenho negócios lá tb...não é muito diferente, voce é
> preconcetuado tb....e ainda sou branco, pois negros ainda são mais
> preconceituados
>
> Abraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
> escreveu
> >
> > Cara Natália,
> >
> > Espero que Portugal continue reprovando maciçamente os brasileiros.
> Só assim
> > esse pessoal deixará de escolher esse país, cujo única vantagem é a
> língua
> > "mais ou menos comum", quando quiser estudar no exterior.
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto de Almeida
> > alvaug@d...
> > http://www.alvaroaugusto.com.br
SUBJECT: Re: [ciencialist] Que pensa do Ensino Público de seu país?
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2006 14:56
"Education can no longer be the sole property of the state."
Peter F. Drucker (1909-2005)
Criador da Administração moderna
----- Original Message -----
From: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, June 11, 2006 7:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] Que pensa do Ensino Público de seu país?
O único objetivo na atualidade do ensino público básico no Brasil é o de
usar os prédios denominados escolas de depósitos para crianças e
adolescentes.
DDias
Maria Natália <grasdic2@yahoo.com> escreveu:
Questão q se coloca a todo o cidadão em véspera de ouvir os partidos
políticos (senadores?) falar para a caça aos votos;
Questão que nem o a copa, o nacionalismo, amor á bandeira, novela
apaga de nossas mentes;
Questão que pode explicar a ciência que meninos de 17 anos "aplicam"
no seu dia a dia qd vão beber em vez de sucos naturais porcarias como
coca colas, fast food (fat food) usar apenas allstar, gostar de tomar
banho em Ribeira de Campinas...
Questão que pode explicar obscurantismo e mania de seguir magias,
pedras e orixás e bruxarias...
Etc e tal
OBRIGADA por não pensarem apenas em bola.
SUBJECT: EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2006 15:37
Olá, tradução do artigo "IS THERE A DYNAMIC ETHER?" de Lew Paxton
Price...
Ainda aproveito para me desculpar a alguns colegas por ter sumido e
não ter dado a devida atenção a seus comentários e críticas sobre o
meu ultimo post/tradução neste grupo...
ABraços,
Marcelo
---------------
http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
UMA NOVA REALIDADE PARA A FÍSICA DO SÉCULO 21
(História Pertinente & Versão Compreensiva da Teoria da Gravidade)
por Lew Price
Copyright (C) 1999, 2000, 2001, 2002
por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson
Fatos não cessam porque eles são ignorados.
Aldous Huxley
[...]
A partir do século 17 até o presente, duas visões da natureza da luz
tem sido oferecidas: (1) a luz viaja como uma onda através de um meio
o qual pervade todo o espaço, e (2) a luz é o resultado de pacotes
particulados movendo-se através de um vacuum. Proponentes de cada uma
destas visões opostas ainda não têm sido capazes de estabelecer suas
teorias firmemente o bastante para completamente eclipsar os
argumentos do outro lado.
Desafortunadamente, subjetividade em física tem a muito tempo pesado
mais que objetividade e prevenido a verdade de ser conhecida quando
quer que a verdade tende a desagradar o status quo. Hoje, há uma
teoria chamada eletrodinâmica quantica (QED [quantum
electrodynamics]) que desafia a teoria particulada da luz e parece
ser geralmente aceita. No entanto, a QED cria bastante questões para
ser facilmente colocada de lado em uma data futura quando os fatos
sobre a teoria das ondas e sua supressão tornarem-se conhecidos do
público. Afortunadamente, a internet é um meio de prover informação
que os editores da maioria das revistas e jornais de ciência preferem
ignorar.
Os Primeiros Anos
Em 1768, Christian Huygens publicou um tratado sobre a luz que
estabeleceu o fundamento para o que seria eventualmente chamado a
teoria ondulatória da luz. Embora o trabalho de Huygens fosse bem
fundado e explicado, Isaac Newton não fez nenhuma tentativa de tratar
as questões levantadas por Huygens, escolhendo ignorá-lo
inteiramente. Como é usualmente o caso, a teoria propósta pelo homem
com a grande reputação eclipsa o outro e a teoria superior de Huygens
foi descartada pela maioria.
Um século mais tarde, Thomas Young reviveu a teoria de Huygens,
aceitando a idéia de um éter elástico pervadindo todo o espaço. Entre
1814 e 1826, Augustin Jean Fresnel, trabalhando ao longo das mesmas
linhas, estabeleceu a teoria ondulatória da luz. Neste tempo, o éter
era considerado ser um meio estacionário através do qual os planetas
moviam-se, e a matéria era o que ela aparentava ser, alguma coisa
feita de partículas "sólidas".
Fresnel e Dominique-Francois Jean Arago, construíndo sobre o trabalho
de Thomas Young, fizeram experimentos envolvendo luz polarizada que
não têm sido refutados mesmo nesta era na qual a luz é geralmente
considerada um fenômeno corpuscular.
James Clerk Maxwell (1831-1879) estabeleceu uma teoria de que a luz
está ligada a eletricidade, indicando que mudanças periódicas em um
campo elétrico poderiam causar uma periodicidade no espaço ou uma
onda elétrica. A mesma lógica pode ser usada para mostrar que um
campo magnético periódico pode causar ondas magnéticas. Assim, a
teoria de Maxwell no final mostrou que campos elétricos e magnéticos
movem-se juntos para produzir ondas.
Em 1845, Michael Faraday descobriu que luz polarizada passando
através de um campo magnético rotacionava ligeiramente. Era sabido
que magnetismo poderia ser produzido pela eletricidade e vice-versa.
Assim o trabalho de Faraday foi adicionado à evidência indicando que
a luz e a eletricidade estão entrelaçadas. Heinrich R. Hertz produziu
ondas eletromagnéticas de comprimentos de onda muito mais longo, e
mostrou que elas conformam-se às mesmas regras, assim adicionando-se
ao trabalho de Maxwell e Faraday. Elétrons, os produtores da luz,
foram descobertos, e Hendrik Lorentz (1853-1928) desenvolveu e versou
sobre a teoria da luz que assumiu que os elétrons seriam achados em
todos os átomos.
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Subject Index - Appendix
Em 1887, Albert Abraham Michelson e Edward William Morley publicaram
os resultados de um experimento que foi o sucessor de um experimento
similar que Michelson tinha realizado em 1881. O propósito dos dois
experimentos era provar a existência do éter luminífero. Era suposto
que a luz viajaria em velocidades diferentes, de acordo com a direção
de movimento da superfície da Terra relativa ao éter. Um raio de luz,
dividido para ir em duas direções a noventa graus uma da outra,
convergiu depois de tomar trajetórias de igual distância. Quando os
raios convergiram eles interferiram um com o outro. Rotacionando o
aparato, uma interferência máxima foi encontrada a qual mostrou a
diferença nas velocidades entre as duas partes do raio dividido, e
assim demonstrou a presença do éter.
A diferença entre as velocidades da luz foi usada para calcular uma
velocidade do éter relativa à superfície da Terra. No entanto, a
velocidade relativa do éter que eles acharam era muito mais baixa do
que o antecipado. Através dos anos que se seguiram, experimentos
similares foram realizados com acuracia muito maior. O último foi em
1932 (vide Volume 7, Edição 38 de Infinite Energy Magazine, Dayton
Miller's Ether-Drift Experiments - A Fresh Look por James DeMeo). Nos
experimentos mais detalhados, uma velocidade relativa baixa
sazonalmente consistente foi achada. Mas em vez de reconhecer os
resultados dos experimentos e mover-se adiante com a informação
provida, a velocidade relativa do éter mais baixa foi considerada uma
falha no experimento. Os proponentes da teoria corpuscular mais tarde
asseveraram que estes experimentos não tinham achado nenhuma
velocidade relativa do éter em absoluto, e o mito que eles começaram
tornou-se dogma. Hoje, nós sabemos que a velocidade mais baixa do
éter estava de acordo com uma qualidade particular do éter que não
era conhecida naquele tempo (vide Porque).
Em 1905, Albert Einstein publicou sua teoria especial da
relatividade. Há várias versões do porquê Einstein propôs a
relatividade. Cada facção têm sua própria versão ajustada a sua
própria agenda. A teoria de Einstein tornou-se usada como uma
alternativa ao éter e os proponentes da teoria corpuscular tomaram-na
como uma âncora para o seu lado. Einstein era uma figura que parecia
com a concepção de todos do gênio científico humilde, e a
relatividade rapidamente tornou-se popular tanto com a comunidade
científica quanto com o público.
Um experimento foi realizado em 1914 por Sagnac no qual o raio de luz
era dividido em duas partes. Uma parte moveu-se ao longo de uma
trajetória que era quadrada em forma. A outra parte moveu-se ao longo
da mesma trajetória mas na direção opósta. O aparato foi colocado
girando de modo que, se houvesse um éter, as duas partes do raio
moveriam-se em duas velocidades diferentes. As partes interferentes
no ponto terminal revelariam a existência do éter. E, de fato, isso é
exatamente o que aconteceu. Além disso, não havia nenhuma estranheza
na magnitude da velocidade relativa do éter. Tudo era como deveria
ter sido. Outros experimentos similares seguiram-se os quais também
provaram a existência do éter. Não havia nenhuma discrepância entre
teoria e resultados como tinha sido o caso com o tipo de experimento
Michelson-Morley.
Desafortunadamente, a relatividade por esta época era considerada
estar correta e muitas reputações (e egos) poderiam ser prejudicadas
pela revelação da existência de um éter. Assim o experimento Sagnac
foi suprimido como foram todos os experimentos similares
subseqüentes. Einstein ignorou Sagnac e seu trabalho.
Hoje em dia, os mesmos tipos de reputações e egos poderiam ser
danificados, então físicos em geral continuam a ignorar Sagnac. No
entanto, engenheiros usam o "Efeito Sagnac" quando eles desenham seus
sistemas de navegação para vôos transoceânicos, submarinos nucleares,
e satélites de comunicações. Sem este "efeito" os sistemas de
navegação não poderiam funcionar apropriadamente. Para mais detalhes,
vide dois artigos no Volume 7, Edição 39, de Infinite Energy
Magazine, um por A. G. Kelly, e o outro pelos Correas.
Em 1900, Max Planck descobriu sua constante. A primeira vista, isto
parece ser um argumento a favor de uma teoria corpuscular para a luz.
Em um sentido, ela é. No entanto, quando examinada na luz apropriada
e entendida pelo o que ela é, ela não favorece a eletrodinâmica
quantica (QED) como uma teoria de fótons particulados, mas em vez
disso favorece uma teoria ondulatória na qual a passagem de uma onda
é o que entrega um "quantum".
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Subject Index - Appendix
Por 1925, era aparente que os elétrons têm "spin". Spin foi primeiro
considerado uma discrepância maior na teoria do elétron. Ele tem
desde então sido chamado "momento angular" ou "momento angular de
spin". No entanto, de fato, o produto de verdadeiro momento angular e
qualquer coisa a mais que alguém escolha inserir, resultará em uma
qualidade que permanece como se ela fosse momento angular. Então nós
temos um termo hoje em dia que não é realmente momento angular, mas
que contém algo que age como momento angular.
Durante o intervá-lo entre 1887 e 1925, a idéia que não poderia haver
nenhum éter tornou-se tão profundamente entranhada que a descoberta
do spin foi considerada algo que alguém poderia omitir remendando de
alguma maneira a teoria correntemente aceita. Mas, na realidade, o
problema introduzido pelo spin era uma outra pista da existência do
éter.
O spin do elétron é uma qualidade inata. É como se o elétron
estivesse girando como um giroscópio todo o tempo. Este spin é
aparentemente o mesmo para todos os elétrons e não cessa, decresce,
nem aumenta independentemente das experiências traumáticas dos
elétrons. Esta natureza inata implica uma fonte de energia para o
spin do elétron. Embora uma fonte de energia fosse propósta para
explicá-lo, a explanação daquela fonte é longa, tediosa, complicada,
e sem qualquer prova real. Num sentido, ela poderia ter alguma
validade como uma conseqüência do verdadeiro princípio por trás do
spin do elétron, em vez de como uma causa para ele.
A presença do que é apresentado como spin indica que o elétron é uma
partícula com uma fonte independente de energia e, portanto, não se
conforma no sentido usual a duas muito básicas leis da Física:
Conservação do Momento e Conservação da Energia. A controvérsia
introduzida pela descoberta do spin continuou por algum tempo com os
vários bandeides adicionados para uma supósta explição. Então ele
parece ter sido varrido para baixo do tapete como um embarasso para a
Física.
Como uma alternativa ao spin como correntemente apresentado, eu
proponho que a de fonte energia do elétron é devida ao elétron ser um
vórtice em vez de uma partícula. Um vórtice, tal como um remoinho de
vento, tornado, coluna d'água [waterspout], furacão, ou remoinho
d'água, têm sua própria fonte de energia na forma de um vácuo
relativo em seu centro e a pressão dentro do meio do qual ele é
composto. A chave é o meio do qual ele é composto. Poderia ele ser
composto do éter numa forma dinâmica?
O trabalho de Einstein, de antes de 1905 quando sua teoria especial
foi publicada, e até o tempo de sua morte, envolveu análise tensorial
da substância do espaço para definir a luz como um forma de onda, que
significa que ele estava tentando usar algum meio no espaço em
oposição ao espaço como um vácuo. Várias pessoas tem descoberto os
defeitos da relatividade especial, incluíndo Einstein ele mesmo.
Einstein desenvolveu sua teoria geral da relatividade em grande parte
para superar os defeitos da relatividade especial.
Recentemente
Nos últimos poucos anos, a teoria da gravidade de Einstein tem sido
conclusivamente desaprovada por qualquer um que esteja desejando dar
uma boa olhada nos fatos. Esta teoria vem da relatividade geral, e os
comentários de alguns físicos indicam que a relatividade está para
ser descartada inteiramente. De acordo com a teoria de Einstein da
gravidade, o espaço é supostamente curvo. Isto não tem sido provado
ser verdade. De fato, o espaço não é curvo mas "chato".
Aparentemente, não há nenhum espaço-tempo composto de alguma estranha
e exótica geometria. Este fato, combinado com outros que tem vindo a
luz em épocas anteriores têm chacoalhado a fé em qualquer forma de
relatividade exceto relatividade ao meio através do qual a luz viaja.
Isto tem deixado duas facções extremas. Uma está tentando jogar fora
a relatividade inteiramente. O outro tem mantido a fé na relatividade
e está procurando por mais remendos. Claro, há uma maioria que está
esperando por mais observações - que é provavelmente o melhor curso
de ação.
Nos últimos dois anos, mais e mais evidência está acumulando-se em
favor de uma expansão do universo que está acelerando. Esta
aceleração poderia melhor ser explicada por uma grande explosão na
qual uma compressão de éter veio para a existência e expandiu-se
dentro de um vazio de nada. Uma tal explosão produziria um universo
para continuamente acelerar em sua expansão. Isto é um argumento que
indica que o éter dinâmico é compressível e expansível.
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Subject Index - Appendix
Sumário
Até aqui, vários argumentos a favor de um éter dinâmico têm sido
citados. Brevemente revistos, eles são:
(1) o trabalho de Huygens, Young, Fresnel, Arago, Maxwell, e Faraday;
(2) os experimentos de Michelson, Morley, e outros com métodos
similares;
(3) os experimentos de Sagnac e outros com métodos similares;
(4) a constante de Planck como o efeito da passagem de uma onda de
luz;
(5) a energia do spin do elétron sendo devida ao elétron sendo um
vórtice;
(6) partes da relatividade de Einstein sendo desaprovada; e
(7) a descoberta de uma expansão acelerada do universo.
Nova Prova - Gravidade
Há uma outra prova para aqueles pacientes o bastante para ouvir e
astutos o suficiente para seguir a lógica apresentada. Esta prova é a
natureza da gravidade. Quando alguém entende o que produz a
aceleração que nós chamamos gravidade, o entendimento é prova da
existência do éter dinâmico. Isto é porque o éter dinâmico causa a
gravidade.
Se o elétron é um vórtice, muito provavelmente outras entidades
subatomicas que compõem a matéria também são vórtices ou combinações
de vórtices (com a excessão dos neutrinos se alguém considerá-los
componentes da matéria). Se matéria é composta de vórtices, o éter
fluíndo para cada vórtice e em largas concentrações de vórtices (tal
como nosso planeta) seria uma força acelerativa, movendo objetos em
direção ao vórtice ou os vórtices. No caso de muitos vórtices juntos,
o influxo de éter seria extremo.
Propriedades do Éter Dinâmico
Éter dinâmico é um fluído perfeito, não-particulado. Por esta razão,
ele é sem fricção, completamente infrictível. No Livro Quatro da
série chamada Behind Light's Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz],
isto é explicado como parte da razão para ondas de luz comportarem-se
como elas fazem. Esta é também a razão porque um objeto no espaço
continua a mover-se de acordo com os ditames originais de sua
inércia. Neutrinos, na verdade tipos de meia-ondas de energia
eletromagnética, não poderiam existir exceto pelo fato de que este
fluído é sem fricção.
Assumindo que os elétrons são simples vórtices e que toda a matéria é
feita de algum agrupamento ou configuração de vórtices, o éter
dinâmico dever ter a propriedade da inércia. Um vórtice é formado por
causa da inércia e não poderia formar-se sem ela. Também, inércia
seria a razão para a acelaração gradual da expansão do universo. De
acordo com minha pesquisa sobre eletromagnetos (vide Livro Três de
Behind Light's Illusion), inércia é a chave para corrente direta
pulsada ser similar a corrente alternada. Inércia é também a razão
que a matéria, explicada como um grupo de vórtices, permanece em
movimento a não ser quando influenciada por uma força contrária.
Verdadeiramente, inércia é uma qualidade passiva. Qualquer coisa
deveria continuar a comportar-se como ela está comportando-se
correntemente a não ser que alguma coisa mude-a.
Omnipresença deve ser uma propriedade do éter dinâmico se tudo no
universo conhecido é composto dele.
Compressibilidade é uma das propriedades do éter dinâmico se o nosso
universo está expandindo-se. Antes dele começar a expandir, ele deve
ter sido mais comprimido. Na verdade, o melhor exemplo de compressão
vem de saber como magnetos funcionam (vide Livro Um e Livro Três de
Behind Light's Illusion). É a compressão do éter que faz magnetos de
alta-intensidade explodirem. Compressibilidade é a razão porque o
tipo de experimento Michelson-Morley sempre conduz a um valor muito
menor para a velocidade do éter relativa a superfície da Terra (vide
Porque).
Éter dinâmico é energia-consciente. Ele reage a qualquer mudança de
uma maneira que requer o menor gasto possível de energia. Isto é
bastante aparente em todos os aspectos de seu comportamento dinâmico
e é ilustrado de muitas maneiras através da série Behind Light's
Illusion.
Como uma conseqüência das propriedades supracitadas, o éter dinâmico
tem densidade variável. De acordo com os estresses administrados a
ele, sua Massa por volume pode variar drasticamente de um lugar para
outro.
Éter dinâmico está constantemente em movimento. Sua velocidade não
poder ser detectada por meios normais. Sua aceleração pode ser
detectada facilmente pela acelaração da matéria dentro dele. Toda
energia é a conseqüência de movimento dentro dele. Toda energia é
transmitida por meio de movimento dentro dele.
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Subject Index - Appendix
Gravidade como um Funil
O influxo de éter para a matéria deixa alguém com a questão "Onde ele
vai?" Isto pode ser respondido e tem sido respondido como uma
adivinhação educada. Nesta época, não há nenhuma maneira de provar
para onde ele vai. Por favor aceite o fato de que ele vai para algum
lugar (vide Livro Três e Livro Cinco de Behind Light's Illusion) e
que, por agora, nós devemos focalizar sobre outras matérias.
Se nós considerarmos a gravidade ser um movimento de éter para dentro
de um pedaço de matéria tal como um planeta, nós podemos facilmente
ver que o éter vem de uma grande extensão de "espaço" para um volume
crescentemente menor. Isto é similar a o que nós vemos quando alguma
coisa é colocada num funil de cozinha. O topo do funil é maior do que
o fundo do funil. Qualquer líqüido movendo-se através do funil se
moverá através em velocidades que variam entre o topo e o fundo do
funil. A velocidade mais baixa estará no topo e a velocidade mais
alta estará no fundo do funil. Entre o topo e o fundo, o líqüido está
acelerando.
No funil gravitacional da Terra, o fundo do funil está na superfície
da Terra e o topo está em uma distância infinita no espaço. Se nós
fossemos hipotetizar algumas esferas sobre a Terra com seus centros
coincidindo com o centro da Terra, cada uma das superfícies esféricas
seriam uma seção-transversal do funil gravitacional da Terra. As
esferas seriam menores na superfície da Terra e maiores quando a
distância da superfície da Terra aumenta. Porque o mesmo montante de
éter deve mover-se através de cada área esférica, a velocidade do
éter movendo-se para a esfera maior (mais distante) seria menor do
que a velocidade do éter movendo-se para esferas menores. Quanto
menor a esfera, tanto maior a velocidade do éter movendo-se nela.
Isto pode ser facilmente visto em um rio onde a água fluíndo através
das partes mais amplas e profundas está movendo-se lentamente, e a
água fluíndo através das partes mais estreitas e mais rasas cria
correnteza. Quando a água move-se através de uma parte ampla e
profunda em direção a uma parte estreita e rasa, a água acelera.
Quando toda a matéria é feita de vórtices de éter dinâmico, toda a
matéria é carregada com o fluxo do éter dinâmico a não ser que ela
seja parada por alguma força (tal como magnetismo, carga, etc.).
Assim qualquer coisa dentro do éter acelerado de um funil
gravitacional acelerará junto com o éter contanto que não haja
nenhuma força para prevení-la de fazer isso. Mas isto não significa
que ela se moverá na mesma velocidade que o éter.
Toda vez que matéria em repouso existe relativa ao éter movendo-se, o
influxo para dentro de cada vórtice da matéria arranja-se pelo fluxo
de éter ao redor dela. O arranjamento não mudará a não ser que ele
seja influenciado por uma força. Assim qualquer pedaço de matéria
deixado cair dentro de um poço gravitacional acelerará na razão que o
éter está acelerando. Pense sobre um exemplo onde uma rocha é deixada
cair a partir do topo de um penhasco para dentro de um canyon. Antes
da rocha ser deixada cair, o éter está passando por ela em uma alta
velocidade. Depois que a rocha é deixada cair, ela se moverá na mesma
razão que a aceleração do éter do ponto onde a rocha é deixada cair
até o ponto onde ela bate no chão do canyon. Mas a velocidade do éter
relativa à rocha não mudará do tempo que a rocha é deixada cair até o
tempo que ela bate no chão do canyon.
Compressão
Há uma decidida diferença entre o comportamento da água fluíndo em um
rio e aquele do éter dinâmico em um funil gravitacional. Água é
essencialmente incompressível. Isto é porque ela é usada para testar
tanques de metal que serão usados para manter gás sob pressão. Porque
a água não é compressível, ela não pode explodir se o tanque é fraco.
Éter dinâmico, por outro lado, é compressível e explode quando um
magneto de alta intensidade falha estruturalmente. Em um funil
gravitacional, ele comprime-se quando ele aproximá-se da matéria
criando o funil. Isto afeta a matemática da gravidade e pode ser uma
das razões que este entendimento não foi realizado anteriormente
(vide Porque).
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Subject Index - Appendix
Massa vs massa
O que nós chamamos "massa" é na verdade "Massa" de éter com um
grande "M" porque a Massa do éter é a realidade por trás de tudo. No
entanto, massa é o montante de Massa movendo-se para a matéria dentro
de um certo período de tempo. Assim m é igual a M/t onde t é tempo.
A equivalência de massa/energia ( E = mc 2 ) derivada deste fato é
exatamente a mesma derivada por Albert Einstein, mas a derivação é
muito diferente e facilmente entendida pela parte visual da mente
humana.
A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
O montante de Massa movendo-se através de cada seção-transversal
esférica de um funil gravitacional deve ser o mesmo que o montante de
Massa através de cada outra seção-transversal de um funil
gravitacional. Este fato é chamado a Lei de Equivalência da Massa
para um funil gravitacional. Esta lei deve ser assim porque não há
nenhuma maneira do éter mover-se dentro ou fora do funil a partir dos
lados. De fato, um funil gravitacional não tem lados.
A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
Gravidade conformá-se a algo chamado a "lei do inverso do quadrado",
que declara que a aceleração conhecida como gravidade é proporcional
ao inverso do quadrado da distância do centro da massa que a cria.
Matematicamente, usando a Terra como um exemplo para um funil
gravitacional,
esta é ga/ge = re2/re2 onde ga é o valor para a gravidade em um
ponto "a" sobre a superfície da Terra, ge é o valor da gravidade na
superfície da Terra, re é o raio da Terra, e ra é a distância do
centro da Terra e o ponto "a".
Se nós deixarmos ~ representar "proporcional a", nós podemos
expressar este conceito como g ~ 1/r 2.
A ISL é meramente uma lei baseada sobre observação. Ela não é a causa
da gravidade. Em vez disso, ela é um efeito da gravidade.
Velocidade de Escape e Velocidade Instantânea do Ether
A velocidade de escape para um foquete deixando a Terra é baseada
sobre a equivalência da energia potencial de um objeto caíndo de uma
distância infinita e sua energia cinética no impacto. Éter caíndo de
uma distância infinita teria a mesma velocidade até alcançar a
superfície da Terra. Então a velocidade de escape de um foquete
deixando a Terra é encontrada com a mesma equação usada para
estabelecer a velocidade instantânea do éter influente.
Esta equação pode ser escrita como v = (2rg) 1/2 or g = v 2/2r onde v
é velocidade instantânea do éter (vide Derivação Equação da
Velocidade de Escape).
Velocidade Instantânea do Éter
Esta velocidade é chamada "instantânea" porque o éter em um funil
gravitacional técnicamente não tem nenhuma velocidade. Em vez disso,
ele tem aceleração a qualquer distância dada a partir do centro da
massa criando o funil, e "arranque" (aumento de aceleração) quando
ele se move em direção a este centro de massa. Usando a equação para
a velocidade instantânea do éter, nós podemos substituir os
equivalentes algébricos da gravidade na equação da ISL. Disto, nós
podemos descobrir que a velocidade instantânea, "v", é proporcional a
um dividido pela raiz quadrada de r, ou v ~ 1/r 1/2 onde ~
significa "proporcional a". O expoente para r pode ser mudado quando
r é colocada acima da fração e então nós temos v ~ r -1/2.
Matematicamente, nós podemos ver que v ~ r -1/2, mas lógicamente
porque deveria isto ser assim? Cada seção-transversal esférica de um
funil gravitacional é um nível de energia cinética de éter
influente, "KE".
A equação é KE = Mv 2/2. Como cada nível é normalmente designado pelo
raio da esfera, M que passa através de cada uma é o mesmo, e quanto
maior o raio, tanto menor é a KE. Se nós usarmos a Terra com um
exemplo, nós podemos usar "e" como um subscrito para nossa equação.
Para uma seção-transversal esférica de funil acima da Terra, nós
podemos usar "a" como um subscrito.
Então KEe = Mve2/2 e KEa = Mva2/2.
Na forma de uma razão: KEe/KEa = ra/ra.
Simplificando: (Mve2/2)/(Mva2/2) = ve2/va2 = ra/ra.
Tomando a raiz quadrada de cada um dos lados:
ve/va = (ra/re) -1/2.
Então: v ~ 1/r 1/2 or r -1/2.
A chave para a lógica é o fato de que cada raio denota um nível de
energia cinética.
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Subject Index - Appendix
Densidade Radial do Éter
Se v é proporcional a 1/r 1/2, e ele é causado pelo vácuo da massa
criando o funil, então o vácuo deve tender a reduzir a densidade
radial do éter, Dr, porporcionalmente à raiz quadrada de r.
Isto pode ser expresso como: Dr ~ r 1/2.
Densidade Tangencial do Éter
A área, A, de cada seção-transversal do funil é proporcional a r ao
quadrado. Isto pode ser expresso como: A ~ r 2. Isto cria uma
tendência para o éter comprimir nas duas dimensões tangenciais quando
ele é atraído em direção ao centro do funil gravitacional, que faz a
densidade tangencial do éter, Dt, tender a ser proporcional a 1/r 2
or r -2.
Então: Dt ~ r -2.
Densidade Total do Éter
A densidade total do éter, D, é o produto das densidades radiais e
tangenciais.
Então: D = Dr Dt o qual é proporcional a r 1/2 r -2 que equivale a r -
3/2 (adicionando os expoentes).
Então: D ~ r -3/2.
Equivalência da MASSA
A Massa do éter movendo-se através de cada seção-transversal de funil
deve ser o produto da densidade total do éter, da área de seção-
transversal de éter, e da velocidade instantânea do éter naquela
seção-transversal.
D ~ r -3/2, A ~ r 2, v ~ r -1/2, e DAv ~ r -3/2 r 2 r -1/2 que é
igual a r 0 ou um. Isto mostra que a lei de equivalência de Massa foi
satisfeita. O mesmo montante de éter, de fato, passa através de cada
seção-transversal de um funil gravitacional. Esta é a realidade que
cria a lei do inverso do quadrado para a gravidade.
Uma Outra Forma de Prova
As probabilidades do precedente serem coincidência são diminutas. A
lei do inverso do quadrado, a lei da equivalência da Massa, e todo o
raciocínio proporcional todos convergem num resultado que é um
conceito completo para a gravidade como um influxo de éter acelerado.
Portanto, parece que isto é uma outra prova da existência do éter
dinâmico. E o éter dinâmico é a causa para gravidade.
Significância
O exercício imediatamente precedente mostrou que um meio dinâmico no
espaço é mais provável existir do que não. Um tal meio transmitiria
luz como uma forma de onda e aceleraria para baixo para produzir
gravidade. Tomado com outros fatos apresentados, o caso a favor da
existência do éter dinâmico é esmagador.
Quando aceito como fato, este conceito de um éter dinâmico abre um
porta para um mundo magnificente no qual as maiores questões e os
supostos paradoxos da Física contemporânea são na verdade facetas
óbvias de uma verdade fundamental. Para aqueles que se interessariam
em gastar o tempo e o esforço para visitar tal mundo, há alguns
pequenos mas compreensíveis livros provendo um entendimento diferente
de massa, "partículas" subatômicas, eletricidade, magnetismo,
radiação eletromagnética, tempo, relatividade, cromodinâmica
quantica, e mais. Nestes livros, o éter dinâmico é chamado "nether"
[n. do trad.: dynamic ether] para distinguí-lo do éter original que
foi suposto ser estacionário.
A correnteza do tempo varre para longe os erros,
e deixa a verdade para os herdeiros da humanidade.
Georg Brandes
SUBJECT: Morre José Leite Lopes
FROM: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
TO: <quimica.pe@grupos.com.br>, "Quimica" <quimica@espacociencia.pe.gov.br>, <quimica@grupos.com.br>, <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2006 17:44
JC e-mail 3035, de 12 de Junho de 2006.
Morre José Leite Lopes
O famoso físico, parte integrante da história da ciência no Brasil nos últimos 60 anos, faleceu na manhã desta segunda-feira, no Rio, aos 87 anos
Eis a nota a respeito divulgada nesta manhã pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) e assinada por seu diretor, Ricardo Galvão, e por um ex-diretor e colega muito próximo de Leite Lopes, Amós Troper:
"É com grande pesar que comunicamos o falecimento do Professor José Leite Lopes, ocorrido na manhã desta segunda-feira, 12 de junho. O velório será realizado à tarde, no Auditório do sexto andar do Edifício Sede do CBPF, na Rua Dr. Xavier Sigaud, 150, Urca, Rio de Janeiro.
Fundador do CBPF, do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e primeiro Presidente da Sociedade Brasileira de Física, o Professor Leite Lopes foi uma das figuras centrais da Ciência Brasileira nas últimas cinco décadas.
Além de renomado cientista, com contribuições seminais à Física, foi também um excelente mestre que influiu na formação de toda uma geração de cientistas. Publicou vários livros que lhe granjearam a admiração de um grande número de discípulos, tanto no Brasil como no exterior.
O Professor Leite Lopes foi um grande agitador e visionário na Ciência Brasileira. Através de seus artigos, livros e palestras, debateu e lançou idéias fundamentais para a implantação de uma cultura científica no país.
Em particular, teve uma atuação fundamental na criação da Comissão Nacional de Energia Nuclear e, ainda na década de sessenta, sugeriu a criação do Ministério da Ciência e Tecnologia e o embrião de uma organização que mais tarde se tornou a Finep.
Além de cientista, o Professor Leite Lopes era também um humanista excepcional. Ele era capaz de associar com habilidade um certo tom de irreverência e humor a afirmações sérias e plenas de significado científico e ético. Soube utilizar essa mistura bem balanceada de irreverência e seriedade para divulgar a ciência e discutir os problemas que afligem nossa sociedade com raro brilhantismo, sempre atraindo grande audiências em suas apresentações.
Temos certeza de que o exemplo que ele nos deixa, como cientista, professor e humanista, será uma semente que frutificará saudavelmente no espírito de jovens cientistas brasileiros."
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/06/2006 22:48
Alvaro...
Fica muito difícil p/qualquer um discordar de vc!
Há gente que prefere fingir que é surdo e mudo em outras terras!
Pena é que os críticos também têm razão... nosso ensino ESTÁ um bosta!
abr/M.
>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
>Date: Sun, 11 Jun 2006 22:31:16 -0300
>
>Caro Junior,
>
>Não foi isso que eu quis dizer. O que eu quis dizer é que qualquer
>estudante
>brasileiro que fale inglês, francês, alemão, espanhol, etc, simplesmente
>passa longe de Portugal. Esse país atrai os piores alunos brasileiros,
>apenas por causa da língua comum, e depois temos que aguentar a arrogância
>dessas professores lusitanas dizendo que reprovam brasileiros. Pois então
>eu
>digo: continue reprovando. Mande todos os brasileiros de volta. Só assim
>convenceremos esses estudantes da necessidade de aprende outra língua!
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto de Almeida
>alvaug@daelt.sh06.com
>http://www.alvaroaugusto.com.br
>
>
>----- Original Message -----
>From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Saturday, June 10, 2006 3:50 PM
>Subject: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
>
>
>Álvaro, isso não é só problema de Portugal, mas dos EUA, Europa e até
>mesmo um Japão.
>
>Ocasionalmente vou a Itália, temnho a nacionalidade por ser filho de
>italiano e tenho negócios lá tb...não é muito diferente, voce é
>preconcetuado tb....e ainda sou branco, pois negros ainda são mais
>preconceituados
>
>Abraços,
>Junior
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
>escreveu
> >
> > Cara Natália,
> >
> > Espero que Portugal continue reprovando maciçamente os brasileiros.
>Só assim
> > esse pessoal deixará de escolher esse país, cujo única vantagem é a
>língua
> > "mais ou menos comum", quando quiser estudar no exterior.
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto de Almeida
> > alvaug@d...
> > http://www.alvaroaugusto.com.br
> >
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: Coca cola e balas.UCFilho
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2006 09:17
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@y...>
escreveu
>
> Obviamente que este é uma hipótese teórica. Quanto a solubilidade do
> CO2, a presença de sacarose gera alteração na solubilidade mas é
> pouco provável que este fato tenha uma influência pronunciada no jato.
Uma idéia seria colocar açúcar no refrigerante diet, e fazer a
experiência do mentos com três garrafas, pelo menos: o refrigerante
normal, o refrigerante diet adoçado, e o refrigerante diet.
Alguém se habilita?
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: Interessante contenda relativísitica: Dingle
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2006 09:30
Oi Victor,
Procurando na internet coisas sobre este "Herbert Dingle" achei algo
muito engraçado em:
http://www.answers.com/topic/herbert-dingle
É o seguinte:
"Definitive proof that Dingle was wrong came in 1971, when two
scientists from the US Naval Observatory took two high-precision
atomic clocks on flights around the world in different directions.
Einstein's theory not only predicted the existence of a difference
in elapsed time as measured by each clock - in flat contradiction of
Dingle's claim - but quantified the difference as 275 billionths of
a second. The measured difference was 273 plus or minus 7 billionths
of a second."
Não vou contar ainda porque eu acho isto engraçado.
Peço para o Alberto se conter e não comentar ainda.
Se você (Victor) ou o Alvaro ou outro relativista de plantão quiser
comentar, fiquem a vontade.
Se não fizerem, explicarei semana que vem qual é a graça.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvictor" <jvoneto@u...>
escreveu
>
> Hélio,
>
> Nada tenho contra escrever longas mensagens, ou pequenas. O que me
importa é colocar conteúdo nelas, objetivando me fazer entender. Mas
ultimamente tenho tido pouco tempo para isso.
>
> Nota zero a Maxwell !
> Coitado de mim, então.
> Particularmente, tenho a minha firme convicção de que, tão
grandiosa quanto a estrutura matemática montada por Maxwell, é a
estrutura matemática que dá suporte à Teoria da Relatividade. Que
Dingle não saiba que eu disse isso!
> Física não sobrevive sem matemática. Matemática é sua linguagem, é
sua ferramenta de trabalho. O termo "física", sozinho, deveria
desaparecer, e, em seu lugar, ficar somente fisicamatemática, assim
juntinhos, a exemplo de espaçotempo. O edifício da física tem o
tamanho que tem hoje devido aos desenvolvimentos matemáticos, muitos
deles ensejados por ela própria. Nossa compreensão do funcionamento
da natureza, hoje, deve-se, sobretudo, a essa estrutura matemática
subjacente. É certo que algumas pessoas discordam disso. Mas...
>
> Mas procure saber mais a respeito de Dingle e sua "cruzada" para
mostrar que a TR está errada, bem como sobre os trabalhos que
concordam com ele e os que discordam. É interessante. Só não digo a
razão, agora.
>
> Sds,
> Victor.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, June 11, 2006 1:40 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Interessante contenda relativísitica:
Dingle
>
>
> Oi Victor,
>
> Também não precisava exagerar.
> Você pode escrever mensagens um pouco maiores agora.
> :-)
> :-)
>
> De qualquer forma estas tuas "entradas relativísticas" são
> interessantes para manter o debate.
>
> Gostei deste tal de Dingle que você está apresentando aqui.
> Ele concorda comigo ao identificar o princípio dos males da
> Relatividade de Einstein:
>
> "The first example of the mastery instead of the servitude of
> mathematics in relation to physics came with Maxwell's theory of
the
> electromagnetic field".
>
> Por estas e outras dei nota zero para Maxwell.
>
> [ ]'s
> Hélio
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> >
> > Olá,
> >
> > Vale a pena ver de novo.
> >
> > http://www.heretical.com/science/dingle2.html
> >
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> >
>
>
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2006 10:07
Pois que os críticos se concentrem nos países deles! Não admito que uma
cidadã de um país 7,7 vezes menor do que o Brasil em
termos de PIB, 17 menor em termos de população e 92 vezes menor em termos
territoriais, sequer insinue ter soluções para os nossos problemas. E,
apesar dos nossos problemas, que são muitos, nós temos uma universidade
entre as 200 melhores do mundo (a USP). Portugal, até onde eu sei, não tem
nenhuma (e, melhor ainda, os hermanos também não têm). Ver
http://www.thes.co.uk/statistics/international_comparisons/2005/top_unis.aspx?window_type=popup .
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, June 12, 2006 10:48 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
> Alvaro...
> Fica muito difícil p/qualquer um discordar de vc!
> Há gente que prefere fingir que é surdo e mudo em outras terras!
> Pena é que os críticos também têm razão... nosso ensino ESTÁ um bosta!
> abr/M.
>
>
>>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
>>Date: Sun, 11 Jun 2006 22:31:16 -0300
>>
>>Caro Junior,
>>
>>Não foi isso que eu quis dizer. O que eu quis dizer é que qualquer
>>estudante
>>brasileiro que fale inglês, francês, alemão, espanhol, etc, simplesmente
>>passa longe de Portugal. Esse país atrai os piores alunos brasileiros,
>>apenas por causa da língua comum, e depois temos que aguentar a arrogância
>>dessas professores lusitanas dizendo que reprovam brasileiros. Pois então
>>eu
>>digo: continue reprovando. Mande todos os brasileiros de volta. Só assim
>>convenceremos esses estudantes da necessidade de aprende outra língua!
>>
>>[ ]s
>>
>>Alvaro Augusto de Almeida
>>alvaug@daelt.sh06.com
>>http://www.alvaroaugusto.com.br
>>
>>
>>----- Original Message -----
>>From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Sent: Saturday, June 10, 2006 3:50 PM
>>Subject: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
>>
>>
>>Álvaro, isso não é só problema de Portugal, mas dos EUA, Europa e até
>>mesmo um Japão.
>>
>>Ocasionalmente vou a Itália, temnho a nacionalidade por ser filho de
>>italiano e tenho negócios lá tb...não é muito diferente, voce é
>>preconcetuado tb....e ainda sou branco, pois negros ainda são mais
>>preconceituados
>>
>>Abraços,
>>Junior
>>
>>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
>>escreveu
>> >
>> > Cara Natália,
>> >
>> > Espero que Portugal continue reprovando maciçamente os brasileiros.
>>Só assim
>> > esse pessoal deixará de escolher esse país, cujo única vantagem é a
>>língua
>> > "mais ou menos comum", quando quiser estudar no exterior.
>> >
>> > [ ]s
>> >
>> > Alvaro Augusto de Almeida
>> > alvaug@d...
>> > http://www.alvaroaugusto.com.br
>> >
>>
>>
SUBJECT: RES: [ciencialist] O grande G (Constante Gravitacional Universal) ...
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2006 10:51
Pessoal,
Por favor encaminhem as relações sobre a Constante Gravitacional Universal
com cópia também para meu e-mail.
Grato,
Sardeiro
_____
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Eduardo Sardeiro
Enviada em: segunda-feira, 12 de junho de 2006 11:31
Para: CIÊNCIAS
Assunto: [ciencialist] O grande G (Constante Gravitacional Universal) ...
Pessoal,
Venho estudando várias teorias cosmológicas surgidas mundo-a-fora, algumas
já bem conhecidas como a Teoria da Eletrogravidade, a Teoria de que a
Matéria é feita Ondas Estacionárias, além de outras ainda em
desenvolvimento.
Todas elas se esbarram ao tentar explicar a famosa Constante Gravitacional
Universal, tb conhecida como o Grande G. Essa constante, como todos sabem,
expressa a atração gravitacional que se produz entre dois objetos de um kg
cada um separados por um metro de distância.
Ela é uma das constantes físicas cujo valor é menos preciso. A massa do Sol,
como é calculada a partir desta constante é, portanto, tb calculada com
alguma incerteza.
A primeira medição do seu valor foi efetuada por Henry Cavendish, na sua
obra 'Philosophical Translations', em 1798.
Segue abaixo algumas relações interessantes que transcrevir das teorias que
venho lendo.
G ==> valor oficial ==> 6,67259E-11
G' ==> u0 * a^2 ==> 6,69176E-11
G'' ==> 10/4 * pi * e ==> 6,95406E-11
G'''' ==> 1/ k * c ==> 6,67128E-11
Onde,
pi: 3,141592654
a : fine structure constant (7,29735308E-3)
c : speed of light
e : electric permittivity (8,854187817E-12 farad/m)
k : radiation presure constant (50)
u0: magnetic permeability (1,25663706E-6 newton/amp^2)
Tais relações são suposições, ou seja, podem ou não vir a serem comprovadas
experimentalmente.
Como ainda não chegaram a um consenso, estou colecionando relações sobre o
Grande G. Quem puder contribuir com outras relações, agradecerei bastante.
Um forte abraço,
Eduardo Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2006 11:16
"The material Universe is purely made out of Aether"
Essa é a opinião do físico canadense Gabriel LaFreniere no seu site sobre a
matéria feita de ondas (http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> ). É um site que vale a pena ser
lido.
Segundo ele, a dinâmica do Ether é aparente. O Ether é feito de ondas, assim
como a matéria tb é. A diferença é que a matéria é feita de ondas
estacionárias alimentadas pelas ondas do Éther.
A gravitação (The shade effect) é considerada uma força resultante da
diferença entre a pressão de radiação e a força resultante da absorção das
ondas do Éther pela matéria.
[]s
Sardeiro
_____
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de marcelomjr
Enviada em: segunda-feira, 12 de junho de 2006 15:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Olá, tradução do artigo "IS THERE A DYNAMIC ETHER?" de Lew Paxton
Price...
Ainda aproveito para me desculpar a alguns colegas por ter sumido e
não ter dado a devida atenção a seus comentários e críticas sobre o
meu ultimo post/tradução neste grupo...
ABraços,
Marcelo
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http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
UMA NOVA REALIDADE PARA A FÍSICA DO SÉCULO 21
(História Pertinente & Versão Compreensiva da Teoria da Gravidade)
por Lew Price
Copyright (C) 1999, 2000, 2001, 2002
por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson
Fatos não cessam porque eles são ignorados.
Aldous Huxley
[...]
A partir do século 17 até o presente, duas visões da natureza da luz
tem sido oferecidas: (1) a luz viaja como uma onda através de um meio
o qual pervade todo o espaço, e (2) a luz é o resultado de pacotes
particulados movendo-se através de um vacuum. Proponentes de cada uma
destas visões opostas ainda não têm sido capazes de estabelecer suas
teorias firmemente o bastante para completamente eclipsar os
argumentos do outro lado.
Desafortunadamente, subjetividade em física tem a muito tempo pesado
mais que objetividade e prevenido a verdade de ser conhecida quando
quer que a verdade tende a desagradar o status quo. Hoje, há uma
teoria chamada eletrodinâmica quantica (QED [quantum
electrodynamics]) que desafia a teoria particulada da luz e parece
ser geralmente aceita. No entanto, a QED cria bastante questões para
ser facilmente colocada de lado em uma data futura quando os fatos
sobre a teoria das ondas e sua supressão tornarem-se conhecidos do
público. Afortunadamente, a internet é um meio de prover informação
que os editores da maioria das revistas e jornais de ciência preferem
ignorar.
Os Primeiros Anos
Em 1768, Christian Huygens publicou um tratado sobre a luz que
estabeleceu o fundamento para o que seria eventualmente chamado a
teoria ondulatória da luz. Embora o trabalho de Huygens fosse bem
fundado e explicado, Isaac Newton não fez nenhuma tentativa de tratar
as questões levantadas por Huygens, escolhendo ignorá-lo
inteiramente. Como é usualmente o caso, a teoria propósta pelo homem
com a grande reputação eclipsa o outro e a teoria superior de Huygens
foi descartada pela maioria.
Um século mais tarde, Thomas Young reviveu a teoria de Huygens,
aceitando a idéia de um éter elástico pervadindo todo o espaço. Entre
1814 e 1826, Augustin Jean Fresnel, trabalhando ao longo das mesmas
linhas, estabeleceu a teoria ondulatória da luz. Neste tempo, o éter
era considerado ser um meio estacionário através do qual os planetas
moviam-se, e a matéria era o que ela aparentava ser, alguma coisa
feita de partículas "sólidas".
Fresnel e Dominique-Francois Jean Arago, construíndo sobre o trabalho
de Thomas Young, fizeram experimentos envolvendo luz polarizada que
não têm sido refutados mesmo nesta era na qual a luz é geralmente
considerada um fenômeno corpuscular.
James Clerk Maxwell (1831-1879) estabeleceu uma teoria de que a luz
está ligada a eletricidade, indicando que mudanças periódicas em um
campo elétrico poderiam causar uma periodicidade no espaço ou uma
onda elétrica. A mesma lógica pode ser usada para mostrar que um
campo magnético periódico pode causar ondas magnéticas. Assim, a
teoria de Maxwell no final mostrou que campos elétricos e magnéticos
movem-se juntos para produzir ondas.
Em 1845, Michael Faraday descobriu que luz polarizada passando
através de um campo magnético rotacionava ligeiramente. Era sabido
que magnetismo poderia ser produzido pela eletricidade e vice-versa.
Assim o trabalho de Faraday foi adicionado à evidência indicando que
a luz e a eletricidade estão entrelaçadas. Heinrich R. Hertz produziu
ondas eletromagnéticas de comprimentos de onda muito mais longo, e
mostrou que elas conformam-se às mesmas regras, assim adicionando-se
ao trabalho de Maxwell e Faraday. Elétrons, os produtores da luz,
foram descobertos, e Hendrik Lorentz (1853-1928) desenvolveu e versou
sobre a teoria da luz que assumiu que os elétrons seriam achados em
todos os átomos.
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Subject Index - Appendix
Em 1887, Albert Abraham Michelson e Edward William Morley publicaram
os resultados de um experimento que foi o sucessor de um experimento
similar que Michelson tinha realizado em 1881. O propósito dos dois
experimentos era provar a existência do éter luminífero. Era suposto
que a luz viajaria em velocidades diferentes, de acordo com a direção
de movimento da superfície da Terra relativa ao éter. Um raio de luz,
dividido para ir em duas direções a noventa graus uma da outra,
convergiu depois de tomar trajetórias de igual distância. Quando os
raios convergiram eles interferiram um com o outro. Rotacionando o
aparato, uma interferência máxima foi encontrada a qual mostrou a
diferença nas velocidades entre as duas partes do raio dividido, e
assim demonstrou a presença do éter.
A diferença entre as velocidades da luz foi usada para calcular uma
velocidade do éter relativa à superfície da Terra. No entanto, a
velocidade relativa do éter que eles acharam era muito mais baixa do
que o antecipado. Através dos anos que se seguiram, experimentos
similares foram realizados com acuracia muito maior. O último foi em
1932 (vide Volume 7, Edição 38 de Infinite Energy Magazine, Dayton
Miller's Ether-Drift Experiments - A Fresh Look por James DeMeo). Nos
experimentos mais detalhados, uma velocidade relativa baixa
sazonalmente consistente foi achada. Mas em vez de reconhecer os
resultados dos experimentos e mover-se adiante com a informação
provida, a velocidade relativa do éter mais baixa foi considerada uma
falha no experimento. Os proponentes da teoria corpuscular mais tarde
asseveraram que estes experimentos não tinham achado nenhuma
velocidade relativa do éter em absoluto, e o mito que eles começaram
tornou-se dogma. Hoje, nós sabemos que a velocidade mais baixa do
éter estava de acordo com uma qualidade particular do éter que não
era conhecida naquele tempo (vide Porque).
Em 1905, Albert Einstein publicou sua teoria especial da
relatividade. Há várias versões do porquê Einstein propôs a
relatividade. Cada facção têm sua própria versão ajustada a sua
própria agenda. A teoria de Einstein tornou-se usada como uma
alternativa ao éter e os proponentes da teoria corpuscular tomaram-na
como uma âncora para o seu lado. Einstein era uma figura que parecia
com a concepção de todos do gênio científico humilde, e a
relatividade rapidamente tornou-se popular tanto com a comunidade
científica quanto com o público.
Um experimento foi realizado em 1914 por Sagnac no qual o raio de luz
era dividido em duas partes. Uma parte moveu-se ao longo de uma
trajetória que era quadrada em forma. A outra parte moveu-se ao longo
da mesma trajetória mas na direção opósta. O aparato foi colocado
girando de modo que, se houvesse um éter, as duas partes do raio
moveriam-se em duas velocidades diferentes. As partes interferentes
no ponto terminal revelariam a existência do éter. E, de fato, isso é
exatamente o que aconteceu. Além disso, não havia nenhuma estranheza
na magnitude da velocidade relativa do éter. Tudo era como deveria
ter sido. Outros experimentos similares seguiram-se os quais também
provaram a existência do éter. Não havia nenhuma discrepância entre
teoria e resultados como tinha sido o caso com o tipo de experimento
Michelson-Morley.
Desafortunadamente, a relatividade por esta época era considerada
estar correta e muitas reputações (e egos) poderiam ser prejudicadas
pela revelação da existência de um éter. Assim o experimento Sagnac
foi suprimido como foram todos os experimentos similares
subseqüentes. Einstein ignorou Sagnac e seu trabalho.
Hoje em dia, os mesmos tipos de reputações e egos poderiam ser
danificados, então físicos em geral continuam a ignorar Sagnac. No
entanto, engenheiros usam o "Efeito Sagnac" quando eles desenham seus
sistemas de navegação para vôos transoceânicos, submarinos nucleares,
e satélites de comunicações. Sem este "efeito" os sistemas de
navegação não poderiam funcionar apropriadamente. Para mais detalhes,
vide dois artigos no Volume 7, Edição 39, de Infinite Energy
Magazine, um por A. G. Kelly, e o outro pelos Correas.
Em 1900, Max Planck descobriu sua constante. A primeira vista, isto
parece ser um argumento a favor de uma teoria corpuscular para a luz.
Em um sentido, ela é. No entanto, quando examinada na luz apropriada
e entendida pelo o que ela é, ela não favorece a eletrodinâmica
quantica (QED) como uma teoria de fótons particulados, mas em vez
disso favorece uma teoria ondulatória na qual a passagem de uma onda
é o que entrega um "quantum".
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Subject Index - Appendix
Por 1925, era aparente que os elétrons têm "spin". Spin foi primeiro
considerado uma discrepância maior na teoria do elétron. Ele tem
desde então sido chamado "momento angular" ou "momento angular de
spin". No entanto, de fato, o produto de verdadeiro momento angular e
qualquer coisa a mais que alguém escolha inserir, resultará em uma
qualidade que permanece como se ela fosse momento angular. Então nós
temos um termo hoje em dia que não é realmente momento angular, mas
que contém algo que age como momento angular.
Durante o intervá-lo entre 1887 e 1925, a idéia que não poderia haver
nenhum éter tornou-se tão profundamente entranhada que a descoberta
do spin foi considerada algo que alguém poderia omitir remendando de
alguma maneira a teoria correntemente aceita. Mas, na realidade, o
problema introduzido pelo spin era uma outra pista da existência do
éter.
O spin do elétron é uma qualidade inata. É como se o elétron
estivesse girando como um giroscópio todo o tempo. Este spin é
aparentemente o mesmo para todos os elétrons e não cessa, decresce,
nem aumenta independentemente das experiências traumáticas dos
elétrons. Esta natureza inata implica uma fonte de energia para o
spin do elétron. Embora uma fonte de energia fosse propósta para
explicá-lo, a explanação daquela fonte é longa, tediosa, complicada,
e sem qualquer prova real. Num sentido, ela poderia ter alguma
validade como uma conseqüência do verdadeiro princípio por trás do
spin do elétron, em vez de como uma causa para ele.
A presença do que é apresentado como spin indica que o elétron é uma
partícula com uma fonte independente de energia e, portanto, não se
conforma no sentido usual a duas muito básicas leis da Física:
Conservação do Momento e Conservação da Energia. A controvérsia
introduzida pela descoberta do spin continuou por algum tempo com os
vários bandeides adicionados para uma supósta explição. Então ele
parece ter sido varrido para baixo do tapete como um embarasso para a
Física.
Como uma alternativa ao spin como correntemente apresentado, eu
proponho que a de fonte energia do elétron é devida ao elétron ser um
vórtice em vez de uma partícula. Um vórtice, tal como um remoinho de
vento, tornado, coluna d'água [waterspout], furacão, ou remoinho
d'água, têm sua própria fonte de energia na forma de um vácuo
relativo em seu centro e a pressão dentro do meio do qual ele é
composto. A chave é o meio do qual ele é composto. Poderia ele ser
composto do éter numa forma dinâmica?
O trabalho de Einstein, de antes de 1905 quando sua teoria especial
foi publicada, e até o tempo de sua morte, envolveu análise tensorial
da substância do espaço para definir a luz como um forma de onda, que
significa que ele estava tentando usar algum meio no espaço em
oposição ao espaço como um vácuo. Várias pessoas tem descoberto os
defeitos da relatividade especial, incluíndo Einstein ele mesmo.
Einstein desenvolveu sua teoria geral da relatividade em grande parte
para superar os defeitos da relatividade especial.
Recentemente
Nos últimos poucos anos, a teoria da gravidade de Einstein tem sido
conclusivamente desaprovada por qualquer um que esteja desejando dar
uma boa olhada nos fatos. Esta teoria vem da relatividade geral, e os
comentários de alguns físicos indicam que a relatividade está para
ser descartada inteiramente. De acordo com a teoria de Einstein da
gravidade, o espaço é supostamente curvo. Isto não tem sido provado
ser verdade. De fato, o espaço não é curvo mas "chato".
Aparentemente, não há nenhum espaço-tempo composto de alguma estranha
e exótica geometria. Este fato, combinado com outros que tem vindo a
luz em épocas anteriores têm chacoalhado a fé em qualquer forma de
relatividade exceto relatividade ao meio através do qual a luz viaja.
Isto tem deixado duas facções extremas. Uma está tentando jogar fora
a relatividade inteiramente. O outro tem mantido a fé na relatividade
e está procurando por mais remendos. Claro, há uma maioria que está
esperando por mais observações - que é provavelmente o melhor curso
de ação.
Nos últimos dois anos, mais e mais evidência está acumulando-se em
favor de uma expansão do universo que está acelerando. Esta
aceleração poderia melhor ser explicada por uma grande explosão na
qual uma compressão de éter veio para a existência e expandiu-se
dentro de um vazio de nada. Uma tal explosão produziria um universo
para continuamente acelerar em sua expansão. Isto é um argumento que
indica que o éter dinâmico é compressível e expansível.
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Subject Index - Appendix
Sumário
Até aqui, vários argumentos a favor de um éter dinâmico têm sido
citados. Brevemente revistos, eles são:
(1) o trabalho de Huygens, Young, Fresnel, Arago, Maxwell, e Faraday;
(2) os experimentos de Michelson, Morley, e outros com métodos
similares;
(3) os experimentos de Sagnac e outros com métodos similares;
(4) a constante de Planck como o efeito da passagem de uma onda de
luz;
(5) a energia do spin do elétron sendo devida ao elétron sendo um
vórtice;
(6) partes da relatividade de Einstein sendo desaprovada; e
(7) a descoberta de uma expansão acelerada do universo.
Nova Prova - Gravidade
Há uma outra prova para aqueles pacientes o bastante para ouvir e
astutos o suficiente para seguir a lógica apresentada. Esta prova é a
natureza da gravidade. Quando alguém entende o que produz a
aceleração que nós chamamos gravidade, o entendimento é prova da
existência do éter dinâmico. Isto é porque o éter dinâmico causa a
gravidade.
Se o elétron é um vórtice, muito provavelmente outras entidades
subatomicas que compõem a matéria também são vórtices ou combinações
de vórtices (com a excessão dos neutrinos se alguém considerá-los
componentes da matéria). Se matéria é composta de vórtices, o éter
fluíndo para cada vórtice e em largas concentrações de vórtices (tal
como nosso planeta) seria uma força acelerativa, movendo objetos em
direção ao vórtice ou os vórtices. No caso de muitos vórtices juntos,
o influxo de éter seria extremo.
Propriedades do Éter Dinâmico
Éter dinâmico é um fluído perfeito, não-particulado. Por esta razão,
ele é sem fricção, completamente infrictível. No Livro Quatro da
série chamada Behind Light's Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz],
isto é explicado como parte da razão para ondas de luz comportarem-se
como elas fazem. Esta é também a razão porque um objeto no espaço
continua a mover-se de acordo com os ditames originais de sua
inércia. Neutrinos, na verdade tipos de meia-ondas de energia
eletromagnética, não poderiam existir exceto pelo fato de que este
fluído é sem fricção.
Assumindo que os elétrons são simples vórtices e que toda a matéria é
feita de algum agrupamento ou configuração de vórtices, o éter
dinâmico dever ter a propriedade da inércia. Um vórtice é formado por
causa da inércia e não poderia formar-se sem ela. Também, inércia
seria a razão para a acelaração gradual da expansão do universo. De
acordo com minha pesquisa sobre eletromagnetos (vide Livro Três de
Behind Light's Illusion), inércia é a chave para corrente direta
pulsada ser similar a corrente alternada. Inércia é também a razão
que a matéria, explicada como um grupo de vórtices, permanece em
movimento a não ser quando influenciada por uma força contrária.
Verdadeiramente, inércia é uma qualidade passiva. Qualquer coisa
deveria continuar a comportar-se como ela está comportando-se
correntemente a não ser que alguma coisa mude-a.
Omnipresença deve ser uma propriedade do éter dinâmico se tudo no
universo conhecido é composto dele.
Compressibilidade é uma das propriedades do éter dinâmico se o nosso
universo está expandindo-se. Antes dele começar a expandir, ele deve
ter sido mais comprimido. Na verdade, o melhor exemplo de compressão
vem de saber como magnetos funcionam (vide Livro Um e Livro Três de
Behind Light's Illusion). É a compressão do éter que faz magnetos de
alta-intensidade explodirem. Compressibilidade é a razão porque o
tipo de experimento Michelson-Morley sempre conduz a um valor muito
menor para a velocidade do éter relativa a superfície da Terra (vide
Porque).
Éter dinâmico é energia-consciente. Ele reage a qualquer mudança de
uma maneira que requer o menor gasto possível de energia. Isto é
bastante aparente em todos os aspectos de seu comportamento dinâmico
e é ilustrado de muitas maneiras através da série Behind Light's
Illusion.
Como uma conseqüência das propriedades supracitadas, o éter dinâmico
tem densidade variável. De acordo com os estresses administrados a
ele, sua Massa por volume pode variar drasticamente de um lugar para
outro.
Éter dinâmico está constantemente em movimento. Sua velocidade não
poder ser detectada por meios normais. Sua aceleração pode ser
detectada facilmente pela acelaração da matéria dentro dele. Toda
energia é a conseqüência de movimento dentro dele. Toda energia é
transmitida por meio de movimento dentro dele.
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Subject Index - Appendix
Gravidade como um Funil
O influxo de éter para a matéria deixa alguém com a questão "Onde ele
vai?" Isto pode ser respondido e tem sido respondido como uma
adivinhação educada. Nesta época, não há nenhuma maneira de provar
para onde ele vai. Por favor aceite o fato de que ele vai para algum
lugar (vide Livro Três e Livro Cinco de Behind Light's Illusion) e
que, por agora, nós devemos focalizar sobre outras matérias.
Se nós considerarmos a gravidade ser um movimento de éter para dentro
de um pedaço de matéria tal como um planeta, nós podemos facilmente
ver que o éter vem de uma grande extensão de "espaço" para um volume
crescentemente menor. Isto é similar a o que nós vemos quando alguma
coisa é colocada num funil de cozinha. O topo do funil é maior do que
o fundo do funil. Qualquer líqüido movendo-se através do funil se
moverá através em velocidades que variam entre o topo e o fundo do
funil. A velocidade mais baixa estará no topo e a velocidade mais
alta estará no fundo do funil. Entre o topo e o fundo, o líqüido está
acelerando.
No funil gravitacional da Terra, o fundo do funil está na superfície
da Terra e o topo está em uma distância infinita no espaço. Se nós
fossemos hipotetizar algumas esferas sobre a Terra com seus centros
coincidindo com o centro da Terra, cada uma das superfícies esféricas
seriam uma seção-transversal do funil gravitacional da Terra. As
esferas seriam menores na superfície da Terra e maiores quando a
distância da superfície da Terra aumenta. Porque o mesmo montante de
éter deve mover-se através de cada área esférica, a velocidade do
éter movendo-se para a esfera maior (mais distante) seria menor do
que a velocidade do éter movendo-se para esferas menores. Quanto
menor a esfera, tanto maior a velocidade do éter movendo-se nela.
Isto pode ser facilmente visto em um rio onde a água fluíndo através
das partes mais amplas e profundas está movendo-se lentamente, e a
água fluíndo através das partes mais estreitas e mais rasas cria
correnteza. Quando a água move-se através de uma parte ampla e
profunda em direção a uma parte estreita e rasa, a água acelera.
Quando toda a matéria é feita de vórtices de éter dinâmico, toda a
matéria é carregada com o fluxo do éter dinâmico a não ser que ela
seja parada por alguma força (tal como magnetismo, carga, etc.).
Assim qualquer coisa dentro do éter acelerado de um funil
gravitacional acelerará junto com o éter contanto que não haja
nenhuma força para prevení-la de fazer isso. Mas isto não significa
que ela se moverá na mesma velocidade que o éter.
Toda vez que matéria em repouso existe relativa ao éter movendo-se, o
influxo para dentro de cada vórtice da matéria arranja-se pelo fluxo
de éter ao redor dela. O arranjamento não mudará a não ser que ele
seja influenciado por uma força. Assim qualquer pedaço de matéria
deixado cair dentro de um poço gravitacional acelerará na razão que o
éter está acelerando. Pense sobre um exemplo onde uma rocha é deixada
cair a partir do topo de um penhasco para dentro de um canyon. Antes
da rocha ser deixada cair, o éter está passando por ela em uma alta
velocidade. Depois que a rocha é deixada cair, ela se moverá na mesma
razão que a aceleração do éter do ponto onde a rocha é deixada cair
até o ponto onde ela bate no chão do canyon. Mas a velocidade do éter
relativa à rocha não mudará do tempo que a rocha é deixada cair até o
tempo que ela bate no chão do canyon.
Compressão
Há uma decidida diferença entre o comportamento da água fluíndo em um
rio e aquele do éter dinâmico em um funil gravitacional. Água é
essencialmente incompressível. Isto é porque ela é usada para testar
tanques de metal que serão usados para manter gás sob pressão. Porque
a água não é compressível, ela não pode explodir se o tanque é fraco.
Éter dinâmico, por outro lado, é compressível e explode quando um
magneto de alta intensidade falha estruturalmente. Em um funil
gravitacional, ele comprime-se quando ele aproximá-se da matéria
criando o funil. Isto afeta a matemática da gravidade e pode ser uma
das razões que este entendimento não foi realizado anteriormente
(vide Porque).
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Subject Index - Appendix
Massa vs massa
O que nós chamamos "massa" é na verdade "Massa" de éter com um
grande "M" porque a Massa do éter é a realidade por trás de tudo. No
entanto, massa é o montante de Massa movendo-se para a matéria dentro
de um certo período de tempo. Assim m é igual a M/t onde t é tempo.
A equivalência de massa/energia ( E = mc 2 ) derivada deste fato é
exatamente a mesma derivada por Albert Einstein, mas a derivação é
muito diferente e facilmente entendida pela parte visual da mente
humana.
A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
O montante de Massa movendo-se através de cada seção-transversal
esférica de um funil gravitacional deve ser o mesmo que o montante de
Massa através de cada outra seção-transversal de um funil
gravitacional. Este fato é chamado a Lei de Equivalência da Massa
para um funil gravitacional. Esta lei deve ser assim porque não há
nenhuma maneira do éter mover-se dentro ou fora do funil a partir dos
lados. De fato, um funil gravitacional não tem lados.
A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
Gravidade conformá-se a algo chamado a "lei do inverso do quadrado",
que declara que a aceleração conhecida como gravidade é proporcional
ao inverso do quadrado da distância do centro da massa que a cria.
Matematicamente, usando a Terra como um exemplo para um funil
gravitacional,
esta é ga/ge = re2/re2 onde ga é o valor para a gravidade em um
ponto "a" sobre a superfície da Terra, ge é o valor da gravidade na
superfície da Terra, re é o raio da Terra, e ra é a distância do
centro da Terra e o ponto "a".
Se nós deixarmos ~ representar "proporcional a", nós podemos
expressar este conceito como g ~ 1/r 2.
A ISL é meramente uma lei baseada sobre observação. Ela não é a causa
da gravidade. Em vez disso, ela é um efeito da gravidade.
Velocidade de Escape e Velocidade Instantânea do Ether
A velocidade de escape para um foquete deixando a Terra é baseada
sobre a equivalência da energia potencial de um objeto caíndo de uma
distância infinita e sua energia cinética no impacto. Éter caíndo de
uma distância infinita teria a mesma velocidade até alcançar a
superfície da Terra. Então a velocidade de escape de um foquete
deixando a Terra é encontrada com a mesma equação usada para
estabelecer a velocidade instantânea do éter influente.
Esta equação pode ser escrita como v = (2rg) 1/2 or g = v 2/2r onde v
é velocidade instantânea do éter (vide Derivação Equação da
Velocidade de Escape).
Velocidade Instantânea do Éter
Esta velocidade é chamada "instantânea" porque o éter em um funil
gravitacional técnicamente não tem nenhuma velocidade. Em vez disso,
ele tem aceleração a qualquer distância dada a partir do centro da
massa criando o funil, e "arranque" (aumento de aceleração) quando
ele se move em direção a este centro de massa. Usando a equação para
a velocidade instantânea do éter, nós podemos substituir os
equivalentes algébricos da gravidade na equação da ISL. Disto, nós
podemos descobrir que a velocidade instantânea, "v", é proporcional a
um dividido pela raiz quadrada de r, ou v ~ 1/r 1/2 onde ~
significa "proporcional a". O expoente para r pode ser mudado quando
r é colocada acima da fração e então nós temos v ~ r -1/2.
Matematicamente, nós podemos ver que v ~ r -1/2, mas lógicamente
porque deveria isto ser assim? Cada seção-transversal esférica de um
funil gravitacional é um nível de energia cinética de éter
influente, "KE".
A equação é KE = Mv 2/2. Como cada nível é normalmente designado pelo
raio da esfera, M que passa através de cada uma é o mesmo, e quanto
maior o raio, tanto menor é a KE. Se nós usarmos a Terra com um
exemplo, nós podemos usar "e" como um subscrito para nossa equação.
Para uma seção-transversal esférica de funil acima da Terra, nós
podemos usar "a" como um subscrito.
Então KEe = Mve2/2 e KEa = Mva2/2.
Na forma de uma razão: KEe/KEa = ra/ra.
Simplificando: (Mve2/2)/(Mva2/2) = ve2/va2 = ra/ra.
Tomando a raiz quadrada de cada um dos lados:
ve/va = (ra/re) -1/2.
Então: v ~ 1/r 1/2 or r -1/2.
A chave para a lógica é o fato de que cada raio denota um nível de
energia cinética.
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Subject Index - Appendix
Densidade Radial do Éter
Se v é proporcional a 1/r 1/2, e ele é causado pelo vácuo da massa
criando o funil, então o vácuo deve tender a reduzir a densidade
radial do éter, Dr, porporcionalmente à raiz quadrada de r.
Isto pode ser expresso como: Dr ~ r 1/2.
Densidade Tangencial do Éter
A área, A, de cada seção-transversal do funil é proporcional a r ao
quadrado. Isto pode ser expresso como: A ~ r 2. Isto cria uma
tendência para o éter comprimir nas duas dimensões tangenciais quando
ele é atraído em direção ao centro do funil gravitacional, que faz a
densidade tangencial do éter, Dt, tender a ser proporcional a 1/r 2
or r -2.
Então: Dt ~ r -2.
Densidade Total do Éter
A densidade total do éter, D, é o produto das densidades radiais e
tangenciais.
Então: D = Dr Dt o qual é proporcional a r 1/2 r -2 que equivale a r -
3/2 (adicionando os expoentes).
Então: D ~ r -3/2.
Equivalência da MASSA
A Massa do éter movendo-se através de cada seção-transversal de funil
deve ser o produto da densidade total do éter, da área de seção-
transversal de éter, e da velocidade instantânea do éter naquela
seção-transversal.
D ~ r -3/2, A ~ r 2, v ~ r -1/2, e DAv ~ r -3/2 r 2 r -1/2 que é
igual a r 0 ou um. Isto mostra que a lei de equivalência de Massa foi
satisfeita. O mesmo montante de éter, de fato, passa através de cada
seção-transversal de um funil gravitacional. Esta é a realidade que
cria a lei do inverso do quadrado para a gravidade.
Uma Outra Forma de Prova
As probabilidades do precedente serem coincidência são diminutas. A
lei do inverso do quadrado, a lei da equivalência da Massa, e todo o
raciocínio proporcional todos convergem num resultado que é um
conceito completo para a gravidade como um influxo de éter acelerado.
Portanto, parece que isto é uma outra prova da existência do éter
dinâmico. E o éter dinâmico é a causa para gravidade.
Significância
O exercício imediatamente precedente mostrou que um meio dinâmico no
espaço é mais provável existir do que não. Um tal meio transmitiria
luz como uma forma de onda e aceleraria para baixo para produzir
gravidade. Tomado com outros fatos apresentados, o caso a favor da
existência do éter dinâmico é esmagador.
Quando aceito como fato, este conceito de um éter dinâmico abre um
porta para um mundo magnificente no qual as maiores questões e os
supostos paradoxos da Física contemporânea são na verdade facetas
óbvias de uma verdade fundamental. Para aqueles que se interessariam
em gastar o tempo e o esforço para visitar tal mundo, há alguns
pequenos mas compreensíveis livros provendo um entendimento diferente
de massa, "partículas" subatômicas, eletricidade, magnetismo,
radiação eletromagnética, tempo, relatividade, cromodinâmica
quantica, e mais. Nestes livros, o éter dinâmico é chamado "nether"
[n. do trad.: dynamic ether] para distinguí-lo do éter original que
foi suposto ser estacionário.
A correnteza do tempo varre para longe os erros,
e deixa a verdade para os herdeiros da humanidade.
Georg Brandes
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2006 13:17
Eduardo,
Como as coisas vão """evoluindo"""!
:-(
:-(
Qual será o motivo desta degradação de conceitos????
Talvez seja o esquecimento das definições originais.
Vamos relembrar.
O que é onda (no original deste conceito)
Um modo de movimento da matéria.
Num sistema massa-mola, por exemplo, o corpo (material) faz um
movimento periódico e seu gráfico de posição por tempo é bem próximo
de uma senoide. Na corda do violão pode ser vista APROXIMADAMENTE
como vários sistemas massa-mola associados em fases diferentes.
O fenômeno da propagação do som só acontece porque os átomos
balançam.
Logo, as ondas "são feitas" de matéria e não ao contrário.
Maxwell buscou desesperadamente o éter pois sabia que, sem este
"algo" para vibrar, seu eletromagnetismo ondulatório dá pau.
Quando a experiência provou que não existia éter (e na minha
opinião, provou mesmo) a conclusão lógica era abandonar a teoria
ondulatória da Luz/EM e partir para a corpuscular de emissão com
absorção e posterior re-emissão. Como a de Ritz, por exemplo.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
<esardeiro@g...> escreveu
>
> "The material Universe is purely made out of Aether"
>
>
>
> Essa é a opinião do físico canadense Gabriel LaFreniere no seu
site sobre a
> matéria feita de ondas (http://www.glafreniere.com/matter.htm
> <http://www.glafreniere.com/matter.htm> ). É um site que vale a
pena ser
> lido.
>
>
>
> Segundo ele, a dinâmica do Ether é aparente. O Ether é feito de
ondas, assim
> como a matéria tb é. A diferença é que a matéria é feita de ondas
> estacionárias alimentadas pelas ondas do Éther.
>
>
>
> A gravitação (The shade effect) é considerada uma força resultante
da
> diferença entre a pressão de radiação e a força resultante da
absorção das
> ondas do Éther pela matéria.
>
>
>
> []s
>
>
>
> Sardeiro
>
>
>
> _____
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de marcelomjr
> Enviada em: segunda-feira, 12 de junho de 2006 15:38
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>
>
>
> Olá, tradução do artigo "IS THERE A DYNAMIC ETHER?" de Lew Paxton
> Price...
> Ainda aproveito para me desculpar a alguns colegas por ter sumido
e
> não ter dado a devida atenção a seus comentários e críticas sobre
o
> meu ultimo post/tradução neste grupo...
>
> ABraços,
> Marcelo
>
> ---------------
>
> http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
> <http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
>
> EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
>
> UMA NOVA REALIDADE PARA A FÍSICA DO SÉCULO 21
>
> (História Pertinente & Versão Compreensiva da Teoria da Gravidade)
>
> por Lew Price
>
> Copyright (C) 1999, 2000, 2001, 2002
> por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson
>
> Fatos não cessam porque eles são ignorados.
> Aldous Huxley
>
> [...]
>
> A partir do século 17 até o presente, duas visões da natureza da
luz
> tem sido oferecidas: (1) a luz viaja como uma onda através de um
meio
> o qual pervade todo o espaço, e (2) a luz é o resultado de pacotes
> particulados movendo-se através de um vacuum. Proponentes de cada
uma
> destas visões opostas ainda não têm sido capazes de estabelecer
suas
> teorias firmemente o bastante para completamente eclipsar os
> argumentos do outro lado.
>
> Desafortunadamente, subjetividade em física tem a muito tempo
pesado
> mais que objetividade e prevenido a verdade de ser conhecida
quando
> quer que a verdade tende a desagradar o status quo. Hoje, há uma
> teoria chamada eletrodinâmica quantica (QED [quantum
> electrodynamics]) que desafia a teoria particulada da luz e parece
> ser geralmente aceita. No entanto, a QED cria bastante questões
para
> ser facilmente colocada de lado em uma data futura quando os fatos
> sobre a teoria das ondas e sua supressão tornarem-se conhecidos do
> público. Afortunadamente, a internet é um meio de prover
informação
> que os editores da maioria das revistas e jornais de ciência
preferem
> ignorar.
>
>
> Os Primeiros Anos
>
> Em 1768, Christian Huygens publicou um tratado sobre a luz que
> estabeleceu o fundamento para o que seria eventualmente chamado a
> teoria ondulatória da luz. Embora o trabalho de Huygens fosse bem
> fundado e explicado, Isaac Newton não fez nenhuma tentativa de
tratar
> as questões levantadas por Huygens, escolhendo ignorá-lo
> inteiramente. Como é usualmente o caso, a teoria propósta pelo
homem
> com a grande reputação eclipsa o outro e a teoria superior de
Huygens
> foi descartada pela maioria.
>
> Um século mais tarde, Thomas Young reviveu a teoria de Huygens,
> aceitando a idéia de um éter elástico pervadindo todo o espaço.
Entre
> 1814 e 1826, Augustin Jean Fresnel, trabalhando ao longo das
mesmas
> linhas, estabeleceu a teoria ondulatória da luz. Neste tempo, o
éter
> era considerado ser um meio estacionário através do qual os
planetas
> moviam-se, e a matéria era o que ela aparentava ser, alguma coisa
> feita de partículas "sólidas".
>
> Fresnel e Dominique-Francois Jean Arago, construíndo sobre o
trabalho
> de Thomas Young, fizeram experimentos envolvendo luz polarizada
que
> não têm sido refutados mesmo nesta era na qual a luz é geralmente
> considerada um fenômeno corpuscular.
>
> James Clerk Maxwell (1831-1879) estabeleceu uma teoria de que a
luz
> está ligada a eletricidade, indicando que mudanças periódicas em
um
> campo elétrico poderiam causar uma periodicidade no espaço ou uma
> onda elétrica. A mesma lógica pode ser usada para mostrar que um
> campo magnético periódico pode causar ondas magnéticas. Assim, a
> teoria de Maxwell no final mostrou que campos elétricos e
magnéticos
> movem-se juntos para produzir ondas.
>
> Em 1845, Michael Faraday descobriu que luz polarizada passando
> através de um campo magnético rotacionava ligeiramente. Era sabido
> que magnetismo poderia ser produzido pela eletricidade e
vice-versa.
> Assim o trabalho de Faraday foi adicionado à evidência indicando
que
> a luz e a eletricidade estão entrelaçadas. Heinrich R. Hertz
produziu
> ondas eletromagnéticas de comprimentos de onda muito mais longo, e
> mostrou que elas conformam-se às mesmas regras, assim
adicionando-se
> ao trabalho de Maxwell e Faraday. Elétrons, os produtores da luz,
> foram descobertos, e Hendrik Lorentz (1853-1928) desenvolveu e
versou
> sobre a teoria da luz que assumiu que os elétrons seriam achados
em
> todos os átomos.
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Em 1887, Albert Abraham Michelson e Edward William Morley
publicaram
> os resultados de um experimento que foi o sucessor de um
experimento
> similar que Michelson tinha realizado em 1881. O propósito dos
dois
> experimentos era provar a existência do éter luminífero. Era
suposto
> que a luz viajaria em velocidades diferentes, de acordo com a
direção
> de movimento da superfície da Terra relativa ao éter. Um raio de
luz,
> dividido para ir em duas direções a noventa graus uma da outra,
> convergiu depois de tomar trajetórias de igual distância. Quando
os
> raios convergiram eles interferiram um com o outro. Rotacionando o
> aparato, uma interferência máxima foi encontrada a qual mostrou a
> diferença nas velocidades entre as duas partes do raio dividido, e
> assim demonstrou a presença do éter.
>
> A diferença entre as velocidades da luz foi usada para calcular
uma
> velocidade do éter relativa à superfície da Terra. No entanto, a
> velocidade relativa do éter que eles acharam era muito mais baixa
do
> que o antecipado. Através dos anos que se seguiram, experimentos
> similares foram realizados com acuracia muito maior. O último foi
em
> 1932 (vide Volume 7, Edição 38 de Infinite Energy Magazine, Dayton
> Miller's Ether-Drift Experiments - A Fresh Look por James DeMeo).
Nos
> experimentos mais detalhados, uma velocidade relativa baixa
> sazonalmente consistente foi achada. Mas em vez de reconhecer os
> resultados dos experimentos e mover-se adiante com a informação
> provida, a velocidade relativa do éter mais baixa foi considerada
uma
> falha no experimento. Os proponentes da teoria corpuscular mais
tarde
> asseveraram que estes experimentos não tinham achado nenhuma
> velocidade relativa do éter em absoluto, e o mito que eles
começaram
> tornou-se dogma. Hoje, nós sabemos que a velocidade mais baixa do
> éter estava de acordo com uma qualidade particular do éter que não
> era conhecida naquele tempo (vide Porque).
>
> Em 1905, Albert Einstein publicou sua teoria especial da
> relatividade. Há várias versões do porquê Einstein propôs a
> relatividade. Cada facção têm sua própria versão ajustada a sua
> própria agenda. A teoria de Einstein tornou-se usada como uma
> alternativa ao éter e os proponentes da teoria corpuscular
tomaram-na
> como uma âncora para o seu lado. Einstein era uma figura que
parecia
> com a concepção de todos do gênio científico humilde, e a
> relatividade rapidamente tornou-se popular tanto com a comunidade
> científica quanto com o público.
>
> Um experimento foi realizado em 1914 por Sagnac no qual o raio de
luz
> era dividido em duas partes. Uma parte moveu-se ao longo de uma
> trajetória que era quadrada em forma. A outra parte moveu-se ao
longo
> da mesma trajetória mas na direção opósta. O aparato foi colocado
> girando de modo que, se houvesse um éter, as duas partes do raio
> moveriam-se em duas velocidades diferentes. As partes
interferentes
> no ponto terminal revelariam a existência do éter. E, de fato,
isso é
> exatamente o que aconteceu. Além disso, não havia nenhuma
estranheza
> na magnitude da velocidade relativa do éter. Tudo era como deveria
> ter sido. Outros experimentos similares seguiram-se os quais
também
> provaram a existência do éter. Não havia nenhuma discrepância
entre
> teoria e resultados como tinha sido o caso com o tipo de
experimento
> Michelson-Morley.
>
> Desafortunadamente, a relatividade por esta época era considerada
> estar correta e muitas reputações (e egos) poderiam ser
prejudicadas
> pela revelação da existência de um éter. Assim o experimento
Sagnac
> foi suprimido como foram todos os experimentos similares
> subseqüentes. Einstein ignorou Sagnac e seu trabalho.
>
> Hoje em dia, os mesmos tipos de reputações e egos poderiam ser
> danificados, então físicos em geral continuam a ignorar Sagnac. No
> entanto, engenheiros usam o "Efeito Sagnac" quando eles desenham
seus
> sistemas de navegação para vôos transoceânicos, submarinos
nucleares,
> e satélites de comunicações. Sem este "efeito" os sistemas de
> navegação não poderiam funcionar apropriadamente. Para mais
detalhes,
> vide dois artigos no Volume 7, Edição 39, de Infinite Energy
> Magazine, um por A. G. Kelly, e o outro pelos Correas.
>
> Em 1900, Max Planck descobriu sua constante. A primeira vista,
isto
> parece ser um argumento a favor de uma teoria corpuscular para a
luz.
> Em um sentido, ela é. No entanto, quando examinada na luz
apropriada
> e entendida pelo o que ela é, ela não favorece a eletrodinâmica
> quantica (QED) como uma teoria de fótons particulados, mas em vez
> disso favorece uma teoria ondulatória na qual a passagem de uma
onda
> é o que entrega um "quantum".
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Por 1925, era aparente que os elétrons têm "spin". Spin foi
primeiro
> considerado uma discrepância maior na teoria do elétron. Ele tem
> desde então sido chamado "momento angular" ou "momento angular de
> spin". No entanto, de fato, o produto de verdadeiro momento
angular e
> qualquer coisa a mais que alguém escolha inserir, resultará em uma
> qualidade que permanece como se ela fosse momento angular. Então
nós
> temos um termo hoje em dia que não é realmente momento angular,
mas
> que contém algo que age como momento angular.
>
> Durante o intervá-lo entre 1887 e 1925, a idéia que não poderia
haver
> nenhum éter tornou-se tão profundamente entranhada que a
descoberta
> do spin foi considerada algo que alguém poderia omitir remendando
de
> alguma maneira a teoria correntemente aceita. Mas, na realidade, o
> problema introduzido pelo spin era uma outra pista da existência
do
> éter.
>
> O spin do elétron é uma qualidade inata. É como se o elétron
> estivesse girando como um giroscópio todo o tempo. Este spin é
> aparentemente o mesmo para todos os elétrons e não cessa,
decresce,
> nem aumenta independentemente das experiências traumáticas dos
> elétrons. Esta natureza inata implica uma fonte de energia para o
> spin do elétron. Embora uma fonte de energia fosse propósta para
> explicá-lo, a explanação daquela fonte é longa, tediosa,
complicada,
> e sem qualquer prova real. Num sentido, ela poderia ter alguma
> validade como uma conseqüência do verdadeiro princípio por trás do
> spin do elétron, em vez de como uma causa para ele.
>
> A presença do que é apresentado como spin indica que o elétron é
uma
> partícula com uma fonte independente de energia e, portanto, não
se
> conforma no sentido usual a duas muito básicas leis da Física:
> Conservação do Momento e Conservação da Energia. A controvérsia
> introduzida pela descoberta do spin continuou por algum tempo com
os
> vários bandeides adicionados para uma supósta explição. Então ele
> parece ter sido varrido para baixo do tapete como um embarasso
para a
> Física.
>
> Como uma alternativa ao spin como correntemente apresentado, eu
> proponho que a de fonte energia do elétron é devida ao elétron ser
um
> vórtice em vez de uma partícula. Um vórtice, tal como um remoinho
de
> vento, tornado, coluna d'água [waterspout], furacão, ou remoinho
> d'água, têm sua própria fonte de energia na forma de um vácuo
> relativo em seu centro e a pressão dentro do meio do qual ele é
> composto. A chave é o meio do qual ele é composto. Poderia ele ser
> composto do éter numa forma dinâmica?
>
> O trabalho de Einstein, de antes de 1905 quando sua teoria
especial
> foi publicada, e até o tempo de sua morte, envolveu análise
tensorial
> da substância do espaço para definir a luz como um forma de onda,
que
> significa que ele estava tentando usar algum meio no espaço em
> oposição ao espaço como um vácuo. Várias pessoas tem descoberto os
> defeitos da relatividade especial, incluíndo Einstein ele mesmo.
> Einstein desenvolveu sua teoria geral da relatividade em grande
parte
> para superar os defeitos da relatividade especial.
>
>
> Recentemente
>
> Nos últimos poucos anos, a teoria da gravidade de Einstein tem
sido
> conclusivamente desaprovada por qualquer um que esteja desejando
dar
> uma boa olhada nos fatos. Esta teoria vem da relatividade geral, e
os
> comentários de alguns físicos indicam que a relatividade está para
> ser descartada inteiramente. De acordo com a teoria de Einstein da
> gravidade, o espaço é supostamente curvo. Isto não tem sido
provado
> ser verdade. De fato, o espaço não é curvo mas "chato".
> Aparentemente, não há nenhum espaço-tempo composto de alguma
estranha
> e exótica geometria. Este fato, combinado com outros que tem vindo
a
> luz em épocas anteriores têm chacoalhado a fé em qualquer forma de
> relatividade exceto relatividade ao meio através do qual a luz
viaja.
> Isto tem deixado duas facções extremas. Uma está tentando jogar
fora
> a relatividade inteiramente. O outro tem mantido a fé na
relatividade
> e está procurando por mais remendos. Claro, há uma maioria que
está
> esperando por mais observações - que é provavelmente o melhor
curso
> de ação.
>
> Nos últimos dois anos, mais e mais evidência está acumulando-se em
> favor de uma expansão do universo que está acelerando. Esta
> aceleração poderia melhor ser explicada por uma grande explosão na
> qual uma compressão de éter veio para a existência e expandiu-se
> dentro de um vazio de nada. Uma tal explosão produziria um
universo
> para continuamente acelerar em sua expansão. Isto é um argumento
que
> indica que o éter dinâmico é compressível e expansível.
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Sumário
>
> Até aqui, vários argumentos a favor de um éter dinâmico têm sido
> citados. Brevemente revistos, eles são:
> (1) o trabalho de Huygens, Young, Fresnel, Arago, Maxwell, e
Faraday;
> (2) os experimentos de Michelson, Morley, e outros com métodos
> similares;
> (3) os experimentos de Sagnac e outros com métodos similares;
> (4) a constante de Planck como o efeito da passagem de uma onda de
> luz;
> (5) a energia do spin do elétron sendo devida ao elétron sendo um
> vórtice;
> (6) partes da relatividade de Einstein sendo desaprovada; e
> (7) a descoberta de uma expansão acelerada do universo.
>
>
> Nova Prova - Gravidade
>
> Há uma outra prova para aqueles pacientes o bastante para ouvir e
> astutos o suficiente para seguir a lógica apresentada. Esta prova
é a
> natureza da gravidade. Quando alguém entende o que produz a
> aceleração que nós chamamos gravidade, o entendimento é prova da
> existência do éter dinâmico. Isto é porque o éter dinâmico causa a
> gravidade.
>
> Se o elétron é um vórtice, muito provavelmente outras entidades
> subatomicas que compõem a matéria também são vórtices ou
combinações
> de vórtices (com a excessão dos neutrinos se alguém considerá-los
> componentes da matéria). Se matéria é composta de vórtices, o éter
> fluíndo para cada vórtice e em largas concentrações de vórtices
(tal
> como nosso planeta) seria uma força acelerativa, movendo objetos
em
> direção ao vórtice ou os vórtices. No caso de muitos vórtices
juntos,
> o influxo de éter seria extremo.
>
>
> Propriedades do Éter Dinâmico
>
> Éter dinâmico é um fluído perfeito, não-particulado. Por esta
razão,
> ele é sem fricção, completamente infrictível. No Livro Quatro da
> série chamada Behind Light's Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz],
> isto é explicado como parte da razão para ondas de luz
comportarem-se
> como elas fazem. Esta é também a razão porque um objeto no espaço
> continua a mover-se de acordo com os ditames originais de sua
> inércia. Neutrinos, na verdade tipos de meia-ondas de energia
> eletromagnética, não poderiam existir exceto pelo fato de que este
> fluído é sem fricção.
>
> Assumindo que os elétrons são simples vórtices e que toda a
matéria é
> feita de algum agrupamento ou configuração de vórtices, o éter
> dinâmico dever ter a propriedade da inércia. Um vórtice é formado
por
> causa da inércia e não poderia formar-se sem ela. Também, inércia
> seria a razão para a acelaração gradual da expansão do universo.
De
> acordo com minha pesquisa sobre eletromagnetos (vide Livro Três de
> Behind Light's Illusion), inércia é a chave para corrente direta
> pulsada ser similar a corrente alternada. Inércia é também a razão
> que a matéria, explicada como um grupo de vórtices, permanece em
> movimento a não ser quando influenciada por uma força contrária.
> Verdadeiramente, inércia é uma qualidade passiva. Qualquer coisa
> deveria continuar a comportar-se como ela está comportando-se
> correntemente a não ser que alguma coisa mude-a.
>
> Omnipresença deve ser uma propriedade do éter dinâmico se tudo no
> universo conhecido é composto dele.
>
> Compressibilidade é uma das propriedades do éter dinâmico se o
nosso
> universo está expandindo-se. Antes dele começar a expandir, ele
deve
> ter sido mais comprimido. Na verdade, o melhor exemplo de
compressão
> vem de saber como magnetos funcionam (vide Livro Um e Livro Três
de
> Behind Light's Illusion). É a compressão do éter que faz magnetos
de
> alta-intensidade explodirem. Compressibilidade é a razão porque o
> tipo de experimento Michelson-Morley sempre conduz a um valor
muito
> menor para a velocidade do éter relativa a superfície da Terra
(vide
> Porque).
>
> Éter dinâmico é energia-consciente. Ele reage a qualquer mudança
de
> uma maneira que requer o menor gasto possível de energia. Isto é
> bastante aparente em todos os aspectos de seu comportamento
dinâmico
> e é ilustrado de muitas maneiras através da série Behind Light's
> Illusion.
>
> Como uma conseqüência das propriedades supracitadas, o éter
dinâmico
> tem densidade variável. De acordo com os estresses administrados a
> ele, sua Massa por volume pode variar drasticamente de um lugar
para
> outro.
>
> Éter dinâmico está constantemente em movimento. Sua velocidade não
> poder ser detectada por meios normais. Sua aceleração pode ser
> detectada facilmente pela acelaração da matéria dentro dele. Toda
> energia é a conseqüência de movimento dentro dele. Toda energia é
> transmitida por meio de movimento dentro dele.
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Gravidade como um Funil
>
> O influxo de éter para a matéria deixa alguém com a questão "Onde
ele
> vai?" Isto pode ser respondido e tem sido respondido como uma
> adivinhação educada. Nesta época, não há nenhuma maneira de provar
> para onde ele vai. Por favor aceite o fato de que ele vai para
algum
> lugar (vide Livro Três e Livro Cinco de Behind Light's Illusion) e
> que, por agora, nós devemos focalizar sobre outras matérias.
>
> Se nós considerarmos a gravidade ser um movimento de éter para
dentro
> de um pedaço de matéria tal como um planeta, nós podemos
facilmente
> ver que o éter vem de uma grande extensão de "espaço" para um
volume
> crescentemente menor. Isto é similar a o que nós vemos quando
alguma
> coisa é colocada num funil de cozinha. O topo do funil é maior do
que
> o fundo do funil. Qualquer líqüido movendo-se através do funil se
> moverá através em velocidades que variam entre o topo e o fundo do
> funil. A velocidade mais baixa estará no topo e a velocidade mais
> alta estará no fundo do funil. Entre o topo e o fundo, o líqüido
está
> acelerando.
>
> No funil gravitacional da Terra, o fundo do funil está na
superfície
> da Terra e o topo está em uma distância infinita no espaço. Se nós
> fossemos hipotetizar algumas esferas sobre a Terra com seus
centros
> coincidindo com o centro da Terra, cada uma das superfícies
esféricas
> seriam uma seção-transversal do funil gravitacional da Terra. As
> esferas seriam menores na superfície da Terra e maiores quando a
> distância da superfície da Terra aumenta. Porque o mesmo montante
de
> éter deve mover-se através de cada área esférica, a velocidade do
> éter movendo-se para a esfera maior (mais distante) seria menor do
> que a velocidade do éter movendo-se para esferas menores. Quanto
> menor a esfera, tanto maior a velocidade do éter movendo-se nela.
> Isto pode ser facilmente visto em um rio onde a água fluíndo
através
> das partes mais amplas e profundas está movendo-se lentamente, e a
> água fluíndo através das partes mais estreitas e mais rasas cria
> correnteza. Quando a água move-se através de uma parte ampla e
> profunda em direção a uma parte estreita e rasa, a água acelera.
>
> Quando toda a matéria é feita de vórtices de éter dinâmico, toda a
> matéria é carregada com o fluxo do éter dinâmico a não ser que ela
> seja parada por alguma força (tal como magnetismo, carga, etc.).
> Assim qualquer coisa dentro do éter acelerado de um funil
> gravitacional acelerará junto com o éter contanto que não haja
> nenhuma força para prevení-la de fazer isso. Mas isto não
significa
> que ela se moverá na mesma velocidade que o éter.
>
> Toda vez que matéria em repouso existe relativa ao éter
movendo-se, o
> influxo para dentro de cada vórtice da matéria arranja-se pelo
fluxo
> de éter ao redor dela. O arranjamento não mudará a não ser que ele
> seja influenciado por uma força. Assim qualquer pedaço de matéria
> deixado cair dentro de um poço gravitacional acelerará na razão
que o
> éter está acelerando. Pense sobre um exemplo onde uma rocha é
deixada
> cair a partir do topo de um penhasco para dentro de um canyon.
Antes
> da rocha ser deixada cair, o éter está passando por ela em uma
alta
> velocidade. Depois que a rocha é deixada cair, ela se moverá na
mesma
> razão que a aceleração do éter do ponto onde a rocha é deixada
cair
> até o ponto onde ela bate no chão do canyon. Mas a velocidade do
éter
> relativa à rocha não mudará do tempo que a rocha é deixada cair
até o
> tempo que ela bate no chão do canyon.
>
>
> Compressão
>
> Há uma decidida diferença entre o comportamento da água fluíndo em
um
> rio e aquele do éter dinâmico em um funil gravitacional. Água é
> essencialmente incompressível. Isto é porque ela é usada para
testar
> tanques de metal que serão usados para manter gás sob pressão.
Porque
> a água não é compressível, ela não pode explodir se o tanque é
fraco.
> Éter dinâmico, por outro lado, é compressível e explode quando um
> magneto de alta intensidade falha estruturalmente. Em um funil
> gravitacional, ele comprime-se quando ele aproximá-se da matéria
> criando o funil. Isto afeta a matemática da gravidade e pode ser
uma
> das razões que este entendimento não foi realizado anteriormente
> (vide Porque).
>
>
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> Page 7
>
> Subject Index - Appendix
>
> Massa vs massa
>
> O que nós chamamos "massa" é na verdade "Massa" de éter com um
> grande "M" porque a Massa do éter é a realidade por trás de tudo.
No
> entanto, massa é o montante de Massa movendo-se para a matéria
dentro
> de um certo período de tempo. Assim m é igual a M/t onde t é
tempo.
> A equivalência de massa/energia ( E = mc 2 ) derivada deste fato é
> exatamente a mesma derivada por Albert Einstein, mas a derivação é
> muito diferente e facilmente entendida pela parte visual da mente
> humana.
>
>
> A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
>
> O montante de Massa movendo-se através de cada seção-transversal
> esférica de um funil gravitacional deve ser o mesmo que o montante
de
> Massa através de cada outra seção-transversal de um funil
> gravitacional. Este fato é chamado a Lei de Equivalência da Massa
> para um funil gravitacional. Esta lei deve ser assim porque não há
> nenhuma maneira do éter mover-se dentro ou fora do funil a partir
dos
> lados. De fato, um funil gravitacional não tem lados.
>
>
> A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
>
> Gravidade conformá-se a algo chamado a "lei do inverso do
quadrado",
> que declara que a aceleração conhecida como gravidade é
proporcional
> ao inverso do quadrado da distância do centro da massa que a cria.
> Matematicamente, usando a Terra como um exemplo para um funil
> gravitacional,
> esta é ga/ge = re2/re2 onde ga é o valor para a gravidade em um
> ponto "a" sobre a superfície da Terra, ge é o valor da gravidade
na
> superfície da Terra, re é o raio da Terra, e ra é a distância do
> centro da Terra e o ponto "a".
> Se nós deixarmos ~ representar "proporcional a", nós podemos
> expressar este conceito como g ~ 1/r 2.
>
> A ISL é meramente uma lei baseada sobre observação. Ela não é a
causa
> da gravidade. Em vez disso, ela é um efeito da gravidade.
>
>
> Velocidade de Escape e Velocidade Instantânea do Ether
>
> A velocidade de escape para um foquete deixando a Terra é baseada
> sobre a equivalência da energia potencial de um objeto caíndo de
uma
> distância infinita e sua energia cinética no impacto. Éter caíndo
de
> uma distância infinita teria a mesma velocidade até alcançar a
> superfície da Terra. Então a velocidade de escape de um foquete
> deixando a Terra é encontrada com a mesma equação usada para
> estabelecer a velocidade instantânea do éter influente.
> Esta equação pode ser escrita como v = (2rg) 1/2 or g = v 2/2r
onde v
> é velocidade instantânea do éter (vide Derivação Equação da
> Velocidade de Escape).
>
>
> Velocidade Instantânea do Éter
>
> Esta velocidade é chamada "instantânea" porque o éter em um funil
> gravitacional técnicamente não tem nenhuma velocidade. Em vez
disso,
> ele tem aceleração a qualquer distância dada a partir do centro da
> massa criando o funil, e "arranque" (aumento de aceleração) quando
> ele se move em direção a este centro de massa. Usando a equação
para
> a velocidade instantânea do éter, nós podemos substituir os
> equivalentes algébricos da gravidade na equação da ISL. Disto, nós
> podemos descobrir que a velocidade instantânea, "v", é
proporcional a
> um dividido pela raiz quadrada de r, ou v ~ 1/r 1/2 onde ~
> significa "proporcional a". O expoente para r pode ser mudado
quando
> r é colocada acima da fração e então nós temos v ~ r -1/2.
>
> Matematicamente, nós podemos ver que v ~ r -1/2, mas lógicamente
> porque deveria isto ser assim? Cada seção-transversal esférica de
um
> funil gravitacional é um nível de energia cinética de éter
> influente, "KE".
> A equação é KE = Mv 2/2. Como cada nível é normalmente designado
pelo
> raio da esfera, M que passa através de cada uma é o mesmo, e
quanto
> maior o raio, tanto menor é a KE. Se nós usarmos a Terra com um
> exemplo, nós podemos usar "e" como um subscrito para nossa
equação.
> Para uma seção-transversal esférica de funil acima da Terra, nós
> podemos usar "a" como um subscrito.
> Então KEe = Mve2/2 e KEa = Mva2/2.
> Na forma de uma razão: KEe/KEa = ra/ra.
> Simplificando: (Mve2/2)/(Mva2/2) = ve2/va2 = ra/ra.
> Tomando a raiz quadrada de cada um dos lados:
> ve/va = (ra/re) -1/2.
> Então: v ~ 1/r 1/2 or r -1/2.
> A chave para a lógica é o fato de que cada raio denota um nível de
> energia cinética.
>
>
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> Main Menu
>
> Subject Index - Appendix
>
> Densidade Radial do Éter
>
> Se v é proporcional a 1/r 1/2, e ele é causado pelo vácuo da massa
> criando o funil, então o vácuo deve tender a reduzir a densidade
> radial do éter, Dr, porporcionalmente à raiz quadrada de r.
> Isto pode ser expresso como: Dr ~ r 1/2.
>
>
> Densidade Tangencial do Éter
>
> A área, A, de cada seção-transversal do funil é proporcional a r
ao
> quadrado. Isto pode ser expresso como: A ~ r 2. Isto cria uma
> tendência para o éter comprimir nas duas dimensões tangenciais
quando
> ele é atraído em direção ao centro do funil gravitacional, que faz
a
> densidade tangencial do éter, Dt, tender a ser proporcional a 1/r
2
> or r -2.
> Então: Dt ~ r -2.
>
>
> Densidade Total do Éter
>
> A densidade total do éter, D, é o produto das densidades radiais e
> tangenciais.
> Então: D = Dr Dt o qual é proporcional a r 1/2 r -2 que equivale a
r -
> 3/2 (adicionando os expoentes).
> Então: D ~ r -3/2.
>
> Equivalência da MASSA
>
> A Massa do éter movendo-se através de cada seção-transversal de
funil
> deve ser o produto da densidade total do éter, da área de seção-
> transversal de éter, e da velocidade instantânea do éter naquela
> seção-transversal.
> D ~ r -3/2, A ~ r 2, v ~ r -1/2, e DAv ~ r -3/2 r 2 r -1/2 que é
> igual a r 0 ou um. Isto mostra que a lei de equivalência de Massa
foi
> satisfeita. O mesmo montante de éter, de fato, passa através de
cada
> seção-transversal de um funil gravitacional. Esta é a realidade
que
> cria a lei do inverso do quadrado para a gravidade.
>
>
> Uma Outra Forma de Prova
>
> As probabilidades do precedente serem coincidência são diminutas.
A
> lei do inverso do quadrado, a lei da equivalência da Massa, e todo
o
> raciocínio proporcional todos convergem num resultado que é um
> conceito completo para a gravidade como um influxo de éter
acelerado.
> Portanto, parece que isto é uma outra prova da existência do éter
> dinâmico. E o éter dinâmico é a causa para gravidade.
>
>
> Significância
>
> O exercício imediatamente precedente mostrou que um meio dinâmico
no
> espaço é mais provável existir do que não. Um tal meio
transmitiria
> luz como uma forma de onda e aceleraria para baixo para produzir
> gravidade. Tomado com outros fatos apresentados, o caso a favor da
> existência do éter dinâmico é esmagador.
>
> Quando aceito como fato, este conceito de um éter dinâmico abre um
> porta para um mundo magnificente no qual as maiores questões e os
> supostos paradoxos da Física contemporânea são na verdade facetas
> óbvias de uma verdade fundamental. Para aqueles que se
interessariam
> em gastar o tempo e o esforço para visitar tal mundo, há alguns
> pequenos mas compreensíveis livros provendo um entendimento
diferente
> de massa, "partículas" subatômicas, eletricidade, magnetismo,
> radiação eletromagnética, tempo, relatividade, cromodinâmica
> quantica, e mais. Nestes livros, o éter dinâmico é chamado
"nether"
> [n. do trad.: dynamic ether] para distinguí-lo do éter original
que
> foi suposto ser estacionário.
>
>
> A correnteza do tempo varre para longe os erros,
> e deixa a verdade para os herdeiros da humanidade.
> Georg Brandes
>
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>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2006 13:53
Hélio,
Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo de movimento da matéria". Temos
como exemplo as ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo e, por isso,
não se adequam a este conceito.
O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas Estacionárias dentro
de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de conceitos. Ao
contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos enigmas físicos
atuais.
E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que significa a
curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a curvatura do Éther?
Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a existencia do
Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da Relatividade ele
precisou do conceito do Éther novamente.
A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus, uma entidade
que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria for
considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda: matéria,
energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples porém completas.
Sardeiro
_____
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Eduardo,
Como as coisas vão """evoluindo"""!
:-(
:-(
Qual será o motivo desta degradação de conceitos????
Talvez seja o esquecimento das definições originais.
Vamos relembrar.
O que é onda (no original deste conceito)
Um modo de movimento da matéria.
Num sistema massa-mola, por exemplo, o corpo (material) faz um
movimento periódico e seu gráfico de posição por tempo é bem próximo
de uma senoide. Na corda do violão pode ser vista APROXIMADAMENTE
como vários sistemas massa-mola associados em fases diferentes.
O fenômeno da propagação do som só acontece porque os átomos
balançam.
Logo, as ondas "são feitas" de matéria e não ao contrário.
Maxwell buscou desesperadamente o éter pois sabia que, sem este
"algo" para vibrar, seu eletromagnetismo ondulatório dá pau.
Quando a experiência provou que não existia éter (e na minha
opinião, provou mesmo) a conclusão lógica era abandonar a teoria
ondulatória da Luz/EM e partir para a corpuscular de emissão com
absorção e posterior re-emissão. Como a de Ritz, por exemplo.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
<esardeiro@g...> escreveu
>
> "The material Universe is purely made out of Aether"
>
>
>
> Essa é a opinião do físico canadense Gabriel LaFreniere no seu
site sobre a
> matéria feita de ondas (http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
> <http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> > ). É um site que vale a
pena ser
> lido.
>
>
>
> Segundo ele, a dinâmica do Ether é aparente. O Ether é feito de
ondas, assim
> como a matéria tb é. A diferença é que a matéria é feita de ondas
> estacionárias alimentadas pelas ondas do Éther.
>
>
>
> A gravitação (The shade effect) é considerada uma força resultante
da
> diferença entre a pressão de radiação e a força resultante da
absorção das
> ondas do Éther pela matéria.
>
>
>
> []s
>
>
>
> Sardeiro
>
>
>
> _____
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de marcelomjr
> Enviada em: segunda-feira, 12 de junho de 2006 15:38
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>
>
>
> Olá, tradução do artigo "IS THERE A DYNAMIC ETHER?" de Lew Paxton
> Price...
> Ainda aproveito para me desculpar a alguns colegas por ter sumido
e
> não ter dado a devida atenção a seus comentários e críticas sobre
o
> meu ultimo post/tradução neste grupo...
>
> ABraços,
> Marcelo
>
> ---------------
>
> http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
> <http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> >
>
> EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
>
> UMA NOVA REALIDADE PARA A FÍSICA DO SÉCULO 21
>
> (História Pertinente & Versão Compreensiva da Teoria da Gravidade)
>
> por Lew Price
>
> Copyright (C) 1999, 2000, 2001, 2002
> por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson
>
> Fatos não cessam porque eles são ignorados.
> Aldous Huxley
>
> [...]
>
> A partir do século 17 até o presente, duas visões da natureza da
luz
> tem sido oferecidas: (1) a luz viaja como uma onda através de um
meio
> o qual pervade todo o espaço, e (2) a luz é o resultado de pacotes
> particulados movendo-se através de um vacuum. Proponentes de cada
uma
> destas visões opostas ainda não têm sido capazes de estabelecer
suas
> teorias firmemente o bastante para completamente eclipsar os
> argumentos do outro lado.
>
> Desafortunadamente, subjetividade em física tem a muito tempo
pesado
> mais que objetividade e prevenido a verdade de ser conhecida
quando
> quer que a verdade tende a desagradar o status quo. Hoje, há uma
> teoria chamada eletrodinâmica quantica (QED [quantum
> electrodynamics]) que desafia a teoria particulada da luz e parece
> ser geralmente aceita. No entanto, a QED cria bastante questões
para
> ser facilmente colocada de lado em uma data futura quando os fatos
> sobre a teoria das ondas e sua supressão tornarem-se conhecidos do
> público. Afortunadamente, a internet é um meio de prover
informação
> que os editores da maioria das revistas e jornais de ciência
preferem
> ignorar.
>
>
> Os Primeiros Anos
>
> Em 1768, Christian Huygens publicou um tratado sobre a luz que
> estabeleceu o fundamento para o que seria eventualmente chamado a
> teoria ondulatória da luz. Embora o trabalho de Huygens fosse bem
> fundado e explicado, Isaac Newton não fez nenhuma tentativa de
tratar
> as questões levantadas por Huygens, escolhendo ignorá-lo
> inteiramente. Como é usualmente o caso, a teoria propósta pelo
homem
> com a grande reputação eclipsa o outro e a teoria superior de
Huygens
> foi descartada pela maioria.
>
> Um século mais tarde, Thomas Young reviveu a teoria de Huygens,
> aceitando a idéia de um éter elástico pervadindo todo o espaço.
Entre
> 1814 e 1826, Augustin Jean Fresnel, trabalhando ao longo das
mesmas
> linhas, estabeleceu a teoria ondulatória da luz. Neste tempo, o
éter
> era considerado ser um meio estacionário através do qual os
planetas
> moviam-se, e a matéria era o que ela aparentava ser, alguma coisa
> feita de partículas "sólidas".
>
> Fresnel e Dominique-Francois Jean Arago, construíndo sobre o
trabalho
> de Thomas Young, fizeram experimentos envolvendo luz polarizada
que
> não têm sido refutados mesmo nesta era na qual a luz é geralmente
> considerada um fenômeno corpuscular.
>
> James Clerk Maxwell (1831-1879) estabeleceu uma teoria de que a
luz
> está ligada a eletricidade, indicando que mudanças periódicas em
um
> campo elétrico poderiam causar uma periodicidade no espaço ou uma
> onda elétrica. A mesma lógica pode ser usada para mostrar que um
> campo magnético periódico pode causar ondas magnéticas. Assim, a
> teoria de Maxwell no final mostrou que campos elétricos e
magnéticos
> movem-se juntos para produzir ondas.
>
> Em 1845, Michael Faraday descobriu que luz polarizada passando
> através de um campo magnético rotacionava ligeiramente. Era sabido
> que magnetismo poderia ser produzido pela eletricidade e
vice-versa.
> Assim o trabalho de Faraday foi adicionado à evidência indicando
que
> a luz e a eletricidade estão entrelaçadas. Heinrich R. Hertz
produziu
> ondas eletromagnéticas de comprimentos de onda muito mais longo, e
> mostrou que elas conformam-se às mesmas regras, assim
adicionando-se
> ao trabalho de Maxwell e Faraday. Elétrons, os produtores da luz,
> foram descobertos, e Hendrik Lorentz (1853-1928) desenvolveu e
versou
> sobre a teoria da luz que assumiu que os elétrons seriam achados
em
> todos os átomos.
>
>
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Em 1887, Albert Abraham Michelson e Edward William Morley
publicaram
> os resultados de um experimento que foi o sucessor de um
experimento
> similar que Michelson tinha realizado em 1881. O propósito dos
dois
> experimentos era provar a existência do éter luminífero. Era
suposto
> que a luz viajaria em velocidades diferentes, de acordo com a
direção
> de movimento da superfície da Terra relativa ao éter. Um raio de
luz,
> dividido para ir em duas direções a noventa graus uma da outra,
> convergiu depois de tomar trajetórias de igual distância. Quando
os
> raios convergiram eles interferiram um com o outro. Rotacionando o
> aparato, uma interferência máxima foi encontrada a qual mostrou a
> diferença nas velocidades entre as duas partes do raio dividido, e
> assim demonstrou a presença do éter.
>
> A diferença entre as velocidades da luz foi usada para calcular
uma
> velocidade do éter relativa à superfície da Terra. No entanto, a
> velocidade relativa do éter que eles acharam era muito mais baixa
do
> que o antecipado. Através dos anos que se seguiram, experimentos
> similares foram realizados com acuracia muito maior. O último foi
em
> 1932 (vide Volume 7, Edição 38 de Infinite Energy Magazine, Dayton
> Miller's Ether-Drift Experiments - A Fresh Look por James DeMeo).
Nos
> experimentos mais detalhados, uma velocidade relativa baixa
> sazonalmente consistente foi achada. Mas em vez de reconhecer os
> resultados dos experimentos e mover-se adiante com a informação
> provida, a velocidade relativa do éter mais baixa foi considerada
uma
> falha no experimento. Os proponentes da teoria corpuscular mais
tarde
> asseveraram que estes experimentos não tinham achado nenhuma
> velocidade relativa do éter em absoluto, e o mito que eles
começaram
> tornou-se dogma. Hoje, nós sabemos que a velocidade mais baixa do
> éter estava de acordo com uma qualidade particular do éter que não
> era conhecida naquele tempo (vide Porque).
>
> Em 1905, Albert Einstein publicou sua teoria especial da
> relatividade. Há várias versões do porquê Einstein propôs a
> relatividade. Cada facção têm sua própria versão ajustada a sua
> própria agenda. A teoria de Einstein tornou-se usada como uma
> alternativa ao éter e os proponentes da teoria corpuscular
tomaram-na
> como uma âncora para o seu lado. Einstein era uma figura que
parecia
> com a concepção de todos do gênio científico humilde, e a
> relatividade rapidamente tornou-se popular tanto com a comunidade
> científica quanto com o público.
>
> Um experimento foi realizado em 1914 por Sagnac no qual o raio de
luz
> era dividido em duas partes. Uma parte moveu-se ao longo de uma
> trajetória que era quadrada em forma. A outra parte moveu-se ao
longo
> da mesma trajetória mas na direção opósta. O aparato foi colocado
> girando de modo que, se houvesse um éter, as duas partes do raio
> moveriam-se em duas velocidades diferentes. As partes
interferentes
> no ponto terminal revelariam a existência do éter. E, de fato,
isso é
> exatamente o que aconteceu. Além disso, não havia nenhuma
estranheza
> na magnitude da velocidade relativa do éter. Tudo era como deveria
> ter sido. Outros experimentos similares seguiram-se os quais
também
> provaram a existência do éter. Não havia nenhuma discrepância
entre
> teoria e resultados como tinha sido o caso com o tipo de
experimento
> Michelson-Morley.
>
> Desafortunadamente, a relatividade por esta época era considerada
> estar correta e muitas reputações (e egos) poderiam ser
prejudicadas
> pela revelação da existência de um éter. Assim o experimento
Sagnac
> foi suprimido como foram todos os experimentos similares
> subseqüentes. Einstein ignorou Sagnac e seu trabalho.
>
> Hoje em dia, os mesmos tipos de reputações e egos poderiam ser
> danificados, então físicos em geral continuam a ignorar Sagnac. No
> entanto, engenheiros usam o "Efeito Sagnac" quando eles desenham
seus
> sistemas de navegação para vôos transoceânicos, submarinos
nucleares,
> e satélites de comunicações. Sem este "efeito" os sistemas de
> navegação não poderiam funcionar apropriadamente. Para mais
detalhes,
> vide dois artigos no Volume 7, Edição 39, de Infinite Energy
> Magazine, um por A. G. Kelly, e o outro pelos Correas.
>
> Em 1900, Max Planck descobriu sua constante. A primeira vista,
isto
> parece ser um argumento a favor de uma teoria corpuscular para a
luz.
> Em um sentido, ela é. No entanto, quando examinada na luz
apropriada
> e entendida pelo o que ela é, ela não favorece a eletrodinâmica
> quantica (QED) como uma teoria de fótons particulados, mas em vez
> disso favorece uma teoria ondulatória na qual a passagem de uma
onda
> é o que entrega um "quantum".
>
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Por 1925, era aparente que os elétrons têm "spin". Spin foi
primeiro
> considerado uma discrepância maior na teoria do elétron. Ele tem
> desde então sido chamado "momento angular" ou "momento angular de
> spin". No entanto, de fato, o produto de verdadeiro momento
angular e
> qualquer coisa a mais que alguém escolha inserir, resultará em uma
> qualidade que permanece como se ela fosse momento angular. Então
nós
> temos um termo hoje em dia que não é realmente momento angular,
mas
> que contém algo que age como momento angular.
>
> Durante o intervá-lo entre 1887 e 1925, a idéia que não poderia
haver
> nenhum éter tornou-se tão profundamente entranhada que a
descoberta
> do spin foi considerada algo que alguém poderia omitir remendando
de
> alguma maneira a teoria correntemente aceita. Mas, na realidade, o
> problema introduzido pelo spin era uma outra pista da existência
do
> éter.
>
> O spin do elétron é uma qualidade inata. É como se o elétron
> estivesse girando como um giroscópio todo o tempo. Este spin é
> aparentemente o mesmo para todos os elétrons e não cessa,
decresce,
> nem aumenta independentemente das experiências traumáticas dos
> elétrons. Esta natureza inata implica uma fonte de energia para o
> spin do elétron. Embora uma fonte de energia fosse propósta para
> explicá-lo, a explanação daquela fonte é longa, tediosa,
complicada,
> e sem qualquer prova real. Num sentido, ela poderia ter alguma
> validade como uma conseqüência do verdadeiro princípio por trás do
> spin do elétron, em vez de como uma causa para ele.
>
> A presença do que é apresentado como spin indica que o elétron é
uma
> partícula com uma fonte independente de energia e, portanto, não
se
> conforma no sentido usual a duas muito básicas leis da Física:
> Conservação do Momento e Conservação da Energia. A controvérsia
> introduzida pela descoberta do spin continuou por algum tempo com
os
> vários bandeides adicionados para uma supósta explição. Então ele
> parece ter sido varrido para baixo do tapete como um embarasso
para a
> Física.
>
> Como uma alternativa ao spin como correntemente apresentado, eu
> proponho que a de fonte energia do elétron é devida ao elétron ser
um
> vórtice em vez de uma partícula. Um vórtice, tal como um remoinho
de
> vento, tornado, coluna d'água [waterspout], furacão, ou remoinho
> d'água, têm sua própria fonte de energia na forma de um vácuo
> relativo em seu centro e a pressão dentro do meio do qual ele é
> composto. A chave é o meio do qual ele é composto. Poderia ele ser
> composto do éter numa forma dinâmica?
>
> O trabalho de Einstein, de antes de 1905 quando sua teoria
especial
> foi publicada, e até o tempo de sua morte, envolveu análise
tensorial
> da substância do espaço para definir a luz como um forma de onda,
que
> significa que ele estava tentando usar algum meio no espaço em
> oposição ao espaço como um vácuo. Várias pessoas tem descoberto os
> defeitos da relatividade especial, incluíndo Einstein ele mesmo.
> Einstein desenvolveu sua teoria geral da relatividade em grande
parte
> para superar os defeitos da relatividade especial.
>
>
> Recentemente
>
> Nos últimos poucos anos, a teoria da gravidade de Einstein tem
sido
> conclusivamente desaprovada por qualquer um que esteja desejando
dar
> uma boa olhada nos fatos. Esta teoria vem da relatividade geral, e
os
> comentários de alguns físicos indicam que a relatividade está para
> ser descartada inteiramente. De acordo com a teoria de Einstein da
> gravidade, o espaço é supostamente curvo. Isto não tem sido
provado
> ser verdade. De fato, o espaço não é curvo mas "chato".
> Aparentemente, não há nenhum espaço-tempo composto de alguma
estranha
> e exótica geometria. Este fato, combinado com outros que tem vindo
a
> luz em épocas anteriores têm chacoalhado a fé em qualquer forma de
> relatividade exceto relatividade ao meio através do qual a luz
viaja.
> Isto tem deixado duas facções extremas. Uma está tentando jogar
fora
> a relatividade inteiramente. O outro tem mantido a fé na
relatividade
> e está procurando por mais remendos. Claro, há uma maioria que
está
> esperando por mais observações - que é provavelmente o melhor
curso
> de ação.
>
> Nos últimos dois anos, mais e mais evidência está acumulando-se em
> favor de uma expansão do universo que está acelerando. Esta
> aceleração poderia melhor ser explicada por uma grande explosão na
> qual uma compressão de éter veio para a existência e expandiu-se
> dentro de um vazio de nada. Uma tal explosão produziria um
universo
> para continuamente acelerar em sua expansão. Isto é um argumento
que
> indica que o éter dinâmico é compressível e expansível.
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Sumário
>
> Até aqui, vários argumentos a favor de um éter dinâmico têm sido
> citados. Brevemente revistos, eles são:
> (1) o trabalho de Huygens, Young, Fresnel, Arago, Maxwell, e
Faraday;
> (2) os experimentos de Michelson, Morley, e outros com métodos
> similares;
> (3) os experimentos de Sagnac e outros com métodos similares;
> (4) a constante de Planck como o efeito da passagem de uma onda de
> luz;
> (5) a energia do spin do elétron sendo devida ao elétron sendo um
> vórtice;
> (6) partes da relatividade de Einstein sendo desaprovada; e
> (7) a descoberta de uma expansão acelerada do universo.
>
>
> Nova Prova - Gravidade
>
> Há uma outra prova para aqueles pacientes o bastante para ouvir e
> astutos o suficiente para seguir a lógica apresentada. Esta prova
é a
> natureza da gravidade. Quando alguém entende o que produz a
> aceleração que nós chamamos gravidade, o entendimento é prova da
> existência do éter dinâmico. Isto é porque o éter dinâmico causa a
> gravidade.
>
> Se o elétron é um vórtice, muito provavelmente outras entidades
> subatomicas que compõem a matéria também são vórtices ou
combinações
> de vórtices (com a excessão dos neutrinos se alguém considerá-los
> componentes da matéria). Se matéria é composta de vórtices, o éter
> fluíndo para cada vórtice e em largas concentrações de vórtices
(tal
> como nosso planeta) seria uma força acelerativa, movendo objetos
em
> direção ao vórtice ou os vórtices. No caso de muitos vórtices
juntos,
> o influxo de éter seria extremo.
>
>
> Propriedades do Éter Dinâmico
>
> Éter dinâmico é um fluído perfeito, não-particulado. Por esta
razão,
> ele é sem fricção, completamente infrictível. No Livro Quatro da
> série chamada Behind Light's Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz],
> isto é explicado como parte da razão para ondas de luz
comportarem-se
> como elas fazem. Esta é também a razão porque um objeto no espaço
> continua a mover-se de acordo com os ditames originais de sua
> inércia. Neutrinos, na verdade tipos de meia-ondas de energia
> eletromagnética, não poderiam existir exceto pelo fato de que este
> fluído é sem fricção.
>
> Assumindo que os elétrons são simples vórtices e que toda a
matéria é
> feita de algum agrupamento ou configuração de vórtices, o éter
> dinâmico dever ter a propriedade da inércia. Um vórtice é formado
por
> causa da inércia e não poderia formar-se sem ela. Também, inércia
> seria a razão para a acelaração gradual da expansão do universo.
De
> acordo com minha pesquisa sobre eletromagnetos (vide Livro Três de
> Behind Light's Illusion), inércia é a chave para corrente direta
> pulsada ser similar a corrente alternada. Inércia é também a razão
> que a matéria, explicada como um grupo de vórtices, permanece em
> movimento a não ser quando influenciada por uma força contrária.
> Verdadeiramente, inércia é uma qualidade passiva. Qualquer coisa
> deveria continuar a comportar-se como ela está comportando-se
> correntemente a não ser que alguma coisa mude-a.
>
> Omnipresença deve ser uma propriedade do éter dinâmico se tudo no
> universo conhecido é composto dele.
>
> Compressibilidade é uma das propriedades do éter dinâmico se o
nosso
> universo está expandindo-se. Antes dele começar a expandir, ele
deve
> ter sido mais comprimido. Na verdade, o melhor exemplo de
compressão
> vem de saber como magnetos funcionam (vide Livro Um e Livro Três
de
> Behind Light's Illusion). É a compressão do éter que faz magnetos
de
> alta-intensidade explodirem. Compressibilidade é a razão porque o
> tipo de experimento Michelson-Morley sempre conduz a um valor
muito
> menor para a velocidade do éter relativa a superfície da Terra
(vide
> Porque).
>
> Éter dinâmico é energia-consciente. Ele reage a qualquer mudança
de
> uma maneira que requer o menor gasto possível de energia. Isto é
> bastante aparente em todos os aspectos de seu comportamento
dinâmico
> e é ilustrado de muitas maneiras através da série Behind Light's
> Illusion.
>
> Como uma conseqüência das propriedades supracitadas, o éter
dinâmico
> tem densidade variável. De acordo com os estresses administrados a
> ele, sua Massa por volume pode variar drasticamente de um lugar
para
> outro.
>
> Éter dinâmico está constantemente em movimento. Sua velocidade não
> poder ser detectada por meios normais. Sua aceleração pode ser
> detectada facilmente pela acelaração da matéria dentro dele. Toda
> energia é a conseqüência de movimento dentro dele. Toda energia é
> transmitida por meio de movimento dentro dele.
>
>
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Gravidade como um Funil
>
> O influxo de éter para a matéria deixa alguém com a questão "Onde
ele
> vai?" Isto pode ser respondido e tem sido respondido como uma
> adivinhação educada. Nesta época, não há nenhuma maneira de provar
> para onde ele vai. Por favor aceite o fato de que ele vai para
algum
> lugar (vide Livro Três e Livro Cinco de Behind Light's Illusion) e
> que, por agora, nós devemos focalizar sobre outras matérias.
>
> Se nós considerarmos a gravidade ser um movimento de éter para
dentro
> de um pedaço de matéria tal como um planeta, nós podemos
facilmente
> ver que o éter vem de uma grande extensão de "espaço" para um
volume
> crescentemente menor. Isto é similar a o que nós vemos quando
alguma
> coisa é colocada num funil de cozinha. O topo do funil é maior do
que
> o fundo do funil. Qualquer líqüido movendo-se através do funil se
> moverá através em velocidades que variam entre o topo e o fundo do
> funil. A velocidade mais baixa estará no topo e a velocidade mais
> alta estará no fundo do funil. Entre o topo e o fundo, o líqüido
está
> acelerando.
>
> No funil gravitacional da Terra, o fundo do funil está na
superfície
> da Terra e o topo está em uma distância infinita no espaço. Se nós
> fossemos hipotetizar algumas esferas sobre a Terra com seus
centros
> coincidindo com o centro da Terra, cada uma das superfícies
esféricas
> seriam uma seção-transversal do funil gravitacional da Terra. As
> esferas seriam menores na superfície da Terra e maiores quando a
> distância da superfície da Terra aumenta. Porque o mesmo montante
de
> éter deve mover-se através de cada área esférica, a velocidade do
> éter movendo-se para a esfera maior (mais distante) seria menor do
> que a velocidade do éter movendo-se para esferas menores. Quanto
> menor a esfera, tanto maior a velocidade do éter movendo-se nela.
> Isto pode ser facilmente visto em um rio onde a água fluíndo
através
> das partes mais amplas e profundas está movendo-se lentamente, e a
> água fluíndo através das partes mais estreitas e mais rasas cria
> correnteza. Quando a água move-se através de uma parte ampla e
> profunda em direção a uma parte estreita e rasa, a água acelera.
>
> Quando toda a matéria é feita de vórtices de éter dinâmico, toda a
> matéria é carregada com o fluxo do éter dinâmico a não ser que ela
> seja parada por alguma força (tal como magnetismo, carga, etc.).
> Assim qualquer coisa dentro do éter acelerado de um funil
> gravitacional acelerará junto com o éter contanto que não haja
> nenhuma força para prevení-la de fazer isso. Mas isto não
significa
> que ela se moverá na mesma velocidade que o éter.
>
> Toda vez que matéria em repouso existe relativa ao éter
movendo-se, o
> influxo para dentro de cada vórtice da matéria arranja-se pelo
fluxo
> de éter ao redor dela. O arranjamento não mudará a não ser que ele
> seja influenciado por uma força. Assim qualquer pedaço de matéria
> deixado cair dentro de um poço gravitacional acelerará na razão
que o
> éter está acelerando. Pense sobre um exemplo onde uma rocha é
deixada
> cair a partir do topo de um penhasco para dentro de um canyon.
Antes
> da rocha ser deixada cair, o éter está passando por ela em uma
alta
> velocidade. Depois que a rocha é deixada cair, ela se moverá na
mesma
> razão que a aceleração do éter do ponto onde a rocha é deixada
cair
> até o ponto onde ela bate no chão do canyon. Mas a velocidade do
éter
> relativa à rocha não mudará do tempo que a rocha é deixada cair
até o
> tempo que ela bate no chão do canyon.
>
>
> Compressão
>
> Há uma decidida diferença entre o comportamento da água fluíndo em
um
> rio e aquele do éter dinâmico em um funil gravitacional. Água é
> essencialmente incompressível. Isto é porque ela é usada para
testar
> tanques de metal que serão usados para manter gás sob pressão.
Porque
> a água não é compressível, ela não pode explodir se o tanque é
fraco.
> Éter dinâmico, por outro lado, é compressível e explode quando um
> magneto de alta intensidade falha estruturalmente. Em um funil
> gravitacional, ele comprime-se quando ele aproximá-se da matéria
> criando o funil. Isto afeta a matemática da gravidade e pode ser
uma
> das razões que este entendimento não foi realizado anteriormente
> (vide Porque).
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Massa vs massa
>
> O que nós chamamos "massa" é na verdade "Massa" de éter com um
> grande "M" porque a Massa do éter é a realidade por trás de tudo.
No
> entanto, massa é o montante de Massa movendo-se para a matéria
dentro
> de um certo período de tempo. Assim m é igual a M/t onde t é
tempo.
> A equivalência de massa/energia ( E = mc 2 ) derivada deste fato é
> exatamente a mesma derivada por Albert Einstein, mas a derivação é
> muito diferente e facilmente entendida pela parte visual da mente
> humana.
>
>
> A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
>
> O montante de Massa movendo-se através de cada seção-transversal
> esférica de um funil gravitacional deve ser o mesmo que o montante
de
> Massa através de cada outra seção-transversal de um funil
> gravitacional. Este fato é chamado a Lei de Equivalência da Massa
> para um funil gravitacional. Esta lei deve ser assim porque não há
> nenhuma maneira do éter mover-se dentro ou fora do funil a partir
dos
> lados. De fato, um funil gravitacional não tem lados.
>
>
> A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
>
> Gravidade conformá-se a algo chamado a "lei do inverso do
quadrado",
> que declara que a aceleração conhecida como gravidade é
proporcional
> ao inverso do quadrado da distância do centro da massa que a cria.
> Matematicamente, usando a Terra como um exemplo para um funil
> gravitacional,
> esta é ga/ge = re2/re2 onde ga é o valor para a gravidade em um
> ponto "a" sobre a superfície da Terra, ge é o valor da gravidade
na
> superfície da Terra, re é o raio da Terra, e ra é a distância do
> centro da Terra e o ponto "a".
> Se nós deixarmos ~ representar "proporcional a", nós podemos
> expressar este conceito como g ~ 1/r 2.
>
> A ISL é meramente uma lei baseada sobre observação. Ela não é a
causa
> da gravidade. Em vez disso, ela é um efeito da gravidade.
>
>
> Velocidade de Escape e Velocidade Instantânea do Ether
>
> A velocidade de escape para um foquete deixando a Terra é baseada
> sobre a equivalência da energia potencial de um objeto caíndo de
uma
> distância infinita e sua energia cinética no impacto. Éter caíndo
de
> uma distância infinita teria a mesma velocidade até alcançar a
> superfície da Terra. Então a velocidade de escape de um foquete
> deixando a Terra é encontrada com a mesma equação usada para
> estabelecer a velocidade instantânea do éter influente.
> Esta equação pode ser escrita como v = (2rg) 1/2 or g = v 2/2r
onde v
> é velocidade instantânea do éter (vide Derivação Equação da
> Velocidade de Escape).
>
>
> Velocidade Instantânea do Éter
>
> Esta velocidade é chamada "instantânea" porque o éter em um funil
> gravitacional técnicamente não tem nenhuma velocidade. Em vez
disso,
> ele tem aceleração a qualquer distância dada a partir do centro da
> massa criando o funil, e "arranque" (aumento de aceleração) quando
> ele se move em direção a este centro de massa. Usando a equação
para
> a velocidade instantânea do éter, nós podemos substituir os
> equivalentes algébricos da gravidade na equação da ISL. Disto, nós
> podemos descobrir que a velocidade instantânea, "v", é
proporcional a
> um dividido pela raiz quadrada de r, ou v ~ 1/r 1/2 onde ~
> significa "proporcional a". O expoente para r pode ser mudado
quando
> r é colocada acima da fração e então nós temos v ~ r -1/2.
>
> Matematicamente, nós podemos ver que v ~ r -1/2, mas lógicamente
> porque deveria isto ser assim? Cada seção-transversal esférica de
um
> funil gravitacional é um nível de energia cinética de éter
> influente, "KE".
> A equação é KE = Mv 2/2. Como cada nível é normalmente designado
pelo
> raio da esfera, M que passa através de cada uma é o mesmo, e
quanto
> maior o raio, tanto menor é a KE. Se nós usarmos a Terra com um
> exemplo, nós podemos usar "e" como um subscrito para nossa
equação.
> Para uma seção-transversal esférica de funil acima da Terra, nós
> podemos usar "a" como um subscrito.
> Então KEe = Mve2/2 e KEa = Mva2/2.
> Na forma de uma razão: KEe/KEa = ra/ra.
> Simplificando: (Mve2/2)/(Mva2/2) = ve2/va2 = ra/ra.
> Tomando a raiz quadrada de cada um dos lados:
> ve/va = (ra/re) -1/2.
> Então: v ~ 1/r 1/2 or r -1/2.
> A chave para a lógica é o fato de que cada raio denota um nível de
> energia cinética.
>
>
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> Main Menu
>
> Subject Index - Appendix
>
> Densidade Radial do Éter
>
> Se v é proporcional a 1/r 1/2, e ele é causado pelo vácuo da massa
> criando o funil, então o vácuo deve tender a reduzir a densidade
> radial do éter, Dr, porporcionalmente à raiz quadrada de r.
> Isto pode ser expresso como: Dr ~ r 1/2.
>
>
> Densidade Tangencial do Éter
>
> A área, A, de cada seção-transversal do funil é proporcional a r
ao
> quadrado. Isto pode ser expresso como: A ~ r 2. Isto cria uma
> tendência para o éter comprimir nas duas dimensões tangenciais
quando
> ele é atraído em direção ao centro do funil gravitacional, que faz
a
> densidade tangencial do éter, Dt, tender a ser proporcional a 1/r
2
> or r -2.
> Então: Dt ~ r -2.
>
>
> Densidade Total do Éter
>
> A densidade total do éter, D, é o produto das densidades radiais e
> tangenciais.
> Então: D = Dr Dt o qual é proporcional a r 1/2 r -2 que equivale a
r -
> 3/2 (adicionando os expoentes).
> Então: D ~ r -3/2.
>
> Equivalência da MASSA
>
> A Massa do éter movendo-se através de cada seção-transversal de
funil
> deve ser o produto da densidade total do éter, da área de seção-
> transversal de éter, e da velocidade instantânea do éter naquela
> seção-transversal.
> D ~ r -3/2, A ~ r 2, v ~ r -1/2, e DAv ~ r -3/2 r 2 r -1/2 que é
> igual a r 0 ou um. Isto mostra que a lei de equivalência de Massa
foi
> satisfeita. O mesmo montante de éter, de fato, passa através de
cada
> seção-transversal de um funil gravitacional. Esta é a realidade
que
> cria a lei do inverso do quadrado para a gravidade.
>
>
> Uma Outra Forma de Prova
>
> As probabilidades do precedente serem coincidência são diminutas.
A
> lei do inverso do quadrado, a lei da equivalência da Massa, e todo
o
> raciocínio proporcional todos convergem num resultado que é um
> conceito completo para a gravidade como um influxo de éter
acelerado.
> Portanto, parece que isto é uma outra prova da existência do éter
> dinâmico. E o éter dinâmico é a causa para gravidade.
>
>
> Significância
>
> O exercício imediatamente precedente mostrou que um meio dinâmico
no
> espaço é mais provável existir do que não. Um tal meio
transmitiria
> luz como uma forma de onda e aceleraria para baixo para produzir
> gravidade. Tomado com outros fatos apresentados, o caso a favor da
> existência do éter dinâmico é esmagador.
>
> Quando aceito como fato, este conceito de um éter dinâmico abre um
> porta para um mundo magnificente no qual as maiores questões e os
> supostos paradoxos da Física contemporânea são na verdade facetas
> óbvias de uma verdade fundamental. Para aqueles que se
interessariam
> em gastar o tempo e o esforço para visitar tal mundo, há alguns
> pequenos mas compreensíveis livros provendo um entendimento
diferente
> de massa, "partículas" subatômicas, eletricidade, magnetismo,
> radiação eletromagnética, tempo, relatividade, cromodinâmica
> quantica, e mais. Nestes livros, o éter dinâmico é chamado
"nether"
> [n. do trad.: dynamic ether] para distinguí-lo do éter original
que
> foi suposto ser estacionário.
>
>
> A correnteza do tempo varre para longe os erros,
> e deixa a verdade para os herdeiros da humanidade.
> Georg Brandes
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2006 14:29
Caro Eduardo,
A proposição de que ondas eletromagnéticas seriam ondas do éter não tem nada
de moderna, tendo sido proposta na época de Maxwell (se não me engano, pelo
próprio Maxwell). É verdade que a relatividade não provou que o éter não
existe, apenas tornou tal conceito irrelevante (Occam's Razor). Einstein não
"negou" a existência do éter, mas simplesmente prescidiu dele.
Quanto ao éter ser aquilo que se curva perante a gravidade, imagino que essa
visão sirva para iniciantes em busca de explicações para a geometria
quadridimensional, mas ela não resiste a uma análise mais profunda. Também
não me lembro de Eintein sequer ter mencionado o éter na relatividade geral,
mas, como já faz tempo que li os artigos, pode ser que eu esteja enganado.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 13, 2006 1:53 PM
Subject: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Hélio,
Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo de movimento da matéria". Temos
como exemplo as ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo e, por isso,
não se adequam a este conceito.
O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas Estacionárias dentro
de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de conceitos. Ao
contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos enigmas físicos
atuais.
E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que significa a
curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a curvatura do Éther?
Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a existencia do
Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da Relatividade ele
precisou do conceito do Éther novamente.
A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus, uma entidade
que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria for
considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda: matéria,
energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples porém completas.
Sardeiro
_____
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Eduardo,
Como as coisas vão """evoluindo"""!
:-(
:-(
Qual será o motivo desta degradação de conceitos????
Talvez seja o esquecimento das definições originais.
Vamos relembrar.
O que é onda (no original deste conceito)
Um modo de movimento da matéria.
Num sistema massa-mola, por exemplo, o corpo (material) faz um
movimento periódico e seu gráfico de posição por tempo é bem próximo
de uma senoide. Na corda do violão pode ser vista APROXIMADAMENTE
como vários sistemas massa-mola associados em fases diferentes.
O fenômeno da propagação do som só acontece porque os átomos
balançam.
Logo, as ondas "são feitas" de matéria e não ao contrário.
Maxwell buscou desesperadamente o éter pois sabia que, sem este
"algo" para vibrar, seu eletromagnetismo ondulatório dá pau.
Quando a experiência provou que não existia éter (e na minha
opinião, provou mesmo) a conclusão lógica era abandonar a teoria
ondulatória da Luz/EM e partir para a corpuscular de emissão com
absorção e posterior re-emissão. Como a de Ritz, por exemplo.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
<esardeiro@g...> escreveu
>
> "The material Universe is purely made out of Aether"
>
>
>
> Essa é a opinião do físico canadense Gabriel LaFreniere no seu
site sobre a
> matéria feita de ondas (http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
> <http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> > ). É um site que vale a
pena ser
> lido.
>
>
>
> Segundo ele, a dinâmica do Ether é aparente. O Ether é feito de
ondas, assim
> como a matéria tb é. A diferença é que a matéria é feita de ondas
> estacionárias alimentadas pelas ondas do Éther.
>
>
>
> A gravitação (The shade effect) é considerada uma força resultante
da
> diferença entre a pressão de radiação e a força resultante da
absorção das
> ondas do Éther pela matéria.
>
>
>
> []s
>
>
>
> Sardeiro
>
>
>
> _____
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de marcelomjr
> Enviada em: segunda-feira, 12 de junho de 2006 15:38
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>
>
>
> Olá, tradução do artigo "IS THERE A DYNAMIC ETHER?" de Lew Paxton
> Price...
> Ainda aproveito para me desculpar a alguns colegas por ter sumido
e
> não ter dado a devida atenção a seus comentários e críticas sobre
o
> meu ultimo post/tradução neste grupo...
>
> ABraços,
> Marcelo
>
> ---------------
>
> http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
> <http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> >
>
> EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
>
> UMA NOVA REALIDADE PARA A FÍSICA DO SÉCULO 21
>
> (História Pertinente & Versão Compreensiva da Teoria da Gravidade)
>
> por Lew Price
>
> Copyright (C) 1999, 2000, 2001, 2002
> por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson
>
> Fatos não cessam porque eles são ignorados.
> Aldous Huxley
>
> [...]
>
> A partir do século 17 até o presente, duas visões da natureza da
luz
> tem sido oferecidas: (1) a luz viaja como uma onda através de um
meio
> o qual pervade todo o espaço, e (2) a luz é o resultado de pacotes
> particulados movendo-se através de um vacuum. Proponentes de cada
uma
> destas visões opostas ainda não têm sido capazes de estabelecer
suas
> teorias firmemente o bastante para completamente eclipsar os
> argumentos do outro lado.
>
> Desafortunadamente, subjetividade em física tem a muito tempo
pesado
> mais que objetividade e prevenido a verdade de ser conhecida
quando
> quer que a verdade tende a desagradar o status quo. Hoje, há uma
> teoria chamada eletrodinâmica quantica (QED [quantum
> electrodynamics]) que desafia a teoria particulada da luz e parece
> ser geralmente aceita. No entanto, a QED cria bastante questões
para
> ser facilmente colocada de lado em uma data futura quando os fatos
> sobre a teoria das ondas e sua supressão tornarem-se conhecidos do
> público. Afortunadamente, a internet é um meio de prover
informação
> que os editores da maioria das revistas e jornais de ciência
preferem
> ignorar.
>
>
> Os Primeiros Anos
>
> Em 1768, Christian Huygens publicou um tratado sobre a luz que
> estabeleceu o fundamento para o que seria eventualmente chamado a
> teoria ondulatória da luz. Embora o trabalho de Huygens fosse bem
> fundado e explicado, Isaac Newton não fez nenhuma tentativa de
tratar
> as questões levantadas por Huygens, escolhendo ignorá-lo
> inteiramente. Como é usualmente o caso, a teoria propósta pelo
homem
> com a grande reputação eclipsa o outro e a teoria superior de
Huygens
> foi descartada pela maioria.
>
> Um século mais tarde, Thomas Young reviveu a teoria de Huygens,
> aceitando a idéia de um éter elástico pervadindo todo o espaço.
Entre
> 1814 e 1826, Augustin Jean Fresnel, trabalhando ao longo das
mesmas
> linhas, estabeleceu a teoria ondulatória da luz. Neste tempo, o
éter
> era considerado ser um meio estacionário através do qual os
planetas
> moviam-se, e a matéria era o que ela aparentava ser, alguma coisa
> feita de partículas "sólidas".
>
> Fresnel e Dominique-Francois Jean Arago, construíndo sobre o
trabalho
> de Thomas Young, fizeram experimentos envolvendo luz polarizada
que
> não têm sido refutados mesmo nesta era na qual a luz é geralmente
> considerada um fenômeno corpuscular.
>
> James Clerk Maxwell (1831-1879) estabeleceu uma teoria de que a
luz
> está ligada a eletricidade, indicando que mudanças periódicas em
um
> campo elétrico poderiam causar uma periodicidade no espaço ou uma
> onda elétrica. A mesma lógica pode ser usada para mostrar que um
> campo magnético periódico pode causar ondas magnéticas. Assim, a
> teoria de Maxwell no final mostrou que campos elétricos e
magnéticos
> movem-se juntos para produzir ondas.
>
> Em 1845, Michael Faraday descobriu que luz polarizada passando
> através de um campo magnético rotacionava ligeiramente. Era sabido
> que magnetismo poderia ser produzido pela eletricidade e
vice-versa.
> Assim o trabalho de Faraday foi adicionado à evidência indicando
que
> a luz e a eletricidade estão entrelaçadas. Heinrich R. Hertz
produziu
> ondas eletromagnéticas de comprimentos de onda muito mais longo, e
> mostrou que elas conformam-se às mesmas regras, assim
adicionando-se
> ao trabalho de Maxwell e Faraday. Elétrons, os produtores da luz,
> foram descobertos, e Hendrik Lorentz (1853-1928) desenvolveu e
versou
> sobre a teoria da luz que assumiu que os elétrons seriam achados
em
> todos os átomos.
>
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> Subject Index - Appendix
>
> Em 1887, Albert Abraham Michelson e Edward William Morley
publicaram
> os resultados de um experimento que foi o sucessor de um
experimento
> similar que Michelson tinha realizado em 1881. O propósito dos
dois
> experimentos era provar a existência do éter luminífero. Era
suposto
> que a luz viajaria em velocidades diferentes, de acordo com a
direção
> de movimento da superfície da Terra relativa ao éter. Um raio de
luz,
> dividido para ir em duas direções a noventa graus uma da outra,
> convergiu depois de tomar trajetórias de igual distância. Quando
os
> raios convergiram eles interferiram um com o outro. Rotacionando o
> aparato, uma interferência máxima foi encontrada a qual mostrou a
> diferença nas velocidades entre as duas partes do raio dividido, e
> assim demonstrou a presença do éter.
>
> A diferença entre as velocidades da luz foi usada para calcular
uma
> velocidade do éter relativa à superfície da Terra. No entanto, a
> velocidade relativa do éter que eles acharam era muito mais baixa
do
> que o antecipado. Através dos anos que se seguiram, experimentos
> similares foram realizados com acuracia muito maior. O último foi
em
> 1932 (vide Volume 7, Edição 38 de Infinite Energy Magazine, Dayton
> Miller's Ether-Drift Experiments - A Fresh Look por James DeMeo).
Nos
> experimentos mais detalhados, uma velocidade relativa baixa
> sazonalmente consistente foi achada. Mas em vez de reconhecer os
> resultados dos experimentos e mover-se adiante com a informação
> provida, a velocidade relativa do éter mais baixa foi considerada
uma
> falha no experimento. Os proponentes da teoria corpuscular mais
tarde
> asseveraram que estes experimentos não tinham achado nenhuma
> velocidade relativa do éter em absoluto, e o mito que eles
começaram
> tornou-se dogma. Hoje, nós sabemos que a velocidade mais baixa do
> éter estava de acordo com uma qualidade particular do éter que não
> era conhecida naquele tempo (vide Porque).
>
> Em 1905, Albert Einstein publicou sua teoria especial da
> relatividade. Há várias versões do porquê Einstein propôs a
> relatividade. Cada facção têm sua própria versão ajustada a sua
> própria agenda. A teoria de Einstein tornou-se usada como uma
> alternativa ao éter e os proponentes da teoria corpuscular
tomaram-na
> como uma âncora para o seu lado. Einstein era uma figura que
parecia
> com a concepção de todos do gênio científico humilde, e a
> relatividade rapidamente tornou-se popular tanto com a comunidade
> científica quanto com o público.
>
> Um experimento foi realizado em 1914 por Sagnac no qual o raio de
luz
> era dividido em duas partes. Uma parte moveu-se ao longo de uma
> trajetória que era quadrada em forma. A outra parte moveu-se ao
longo
> da mesma trajetória mas na direção opósta. O aparato foi colocado
> girando de modo que, se houvesse um éter, as duas partes do raio
> moveriam-se em duas velocidades diferentes. As partes
interferentes
> no ponto terminal revelariam a existência do éter. E, de fato,
isso é
> exatamente o que aconteceu. Além disso, não havia nenhuma
estranheza
> na magnitude da velocidade relativa do éter. Tudo era como deveria
> ter sido. Outros experimentos similares seguiram-se os quais
também
> provaram a existência do éter. Não havia nenhuma discrepância
entre
> teoria e resultados como tinha sido o caso com o tipo de
experimento
> Michelson-Morley.
>
> Desafortunadamente, a relatividade por esta época era considerada
> estar correta e muitas reputações (e egos) poderiam ser
prejudicadas
> pela revelação da existência de um éter. Assim o experimento
Sagnac
> foi suprimido como foram todos os experimentos similares
> subseqüentes. Einstein ignorou Sagnac e seu trabalho.
>
> Hoje em dia, os mesmos tipos de reputações e egos poderiam ser
> danificados, então físicos em geral continuam a ignorar Sagnac. No
> entanto, engenheiros usam o "Efeito Sagnac" quando eles desenham
seus
> sistemas de navegação para vôos transoceânicos, submarinos
nucleares,
> e satélites de comunicações. Sem este "efeito" os sistemas de
> navegação não poderiam funcionar apropriadamente. Para mais
detalhes,
> vide dois artigos no Volume 7, Edição 39, de Infinite Energy
> Magazine, um por A. G. Kelly, e o outro pelos Correas.
>
> Em 1900, Max Planck descobriu sua constante. A primeira vista,
isto
> parece ser um argumento a favor de uma teoria corpuscular para a
luz.
> Em um sentido, ela é. No entanto, quando examinada na luz
apropriada
> e entendida pelo o que ela é, ela não favorece a eletrodinâmica
> quantica (QED) como uma teoria de fótons particulados, mas em vez
> disso favorece uma teoria ondulatória na qual a passagem de uma
onda
> é o que entrega um "quantum".
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Por 1925, era aparente que os elétrons têm "spin". Spin foi
primeiro
> considerado uma discrepância maior na teoria do elétron. Ele tem
> desde então sido chamado "momento angular" ou "momento angular de
> spin". No entanto, de fato, o produto de verdadeiro momento
angular e
> qualquer coisa a mais que alguém escolha inserir, resultará em uma
> qualidade que permanece como se ela fosse momento angular. Então
nós
> temos um termo hoje em dia que não é realmente momento angular,
mas
> que contém algo que age como momento angular.
>
> Durante o intervá-lo entre 1887 e 1925, a idéia que não poderia
haver
> nenhum éter tornou-se tão profundamente entranhada que a
descoberta
> do spin foi considerada algo que alguém poderia omitir remendando
de
> alguma maneira a teoria correntemente aceita. Mas, na realidade, o
> problema introduzido pelo spin era uma outra pista da existência
do
> éter.
>
> O spin do elétron é uma qualidade inata. É como se o elétron
> estivesse girando como um giroscópio todo o tempo. Este spin é
> aparentemente o mesmo para todos os elétrons e não cessa,
decresce,
> nem aumenta independentemente das experiências traumáticas dos
> elétrons. Esta natureza inata implica uma fonte de energia para o
> spin do elétron. Embora uma fonte de energia fosse propósta para
> explicá-lo, a explanação daquela fonte é longa, tediosa,
complicada,
> e sem qualquer prova real. Num sentido, ela poderia ter alguma
> validade como uma conseqüência do verdadeiro princípio por trás do
> spin do elétron, em vez de como uma causa para ele.
>
> A presença do que é apresentado como spin indica que o elétron é
uma
> partícula com uma fonte independente de energia e, portanto, não
se
> conforma no sentido usual a duas muito básicas leis da Física:
> Conservação do Momento e Conservação da Energia. A controvérsia
> introduzida pela descoberta do spin continuou por algum tempo com
os
> vários bandeides adicionados para uma supósta explição. Então ele
> parece ter sido varrido para baixo do tapete como um embarasso
para a
> Física.
>
> Como uma alternativa ao spin como correntemente apresentado, eu
> proponho que a de fonte energia do elétron é devida ao elétron ser
um
> vórtice em vez de uma partícula. Um vórtice, tal como um remoinho
de
> vento, tornado, coluna d'água [waterspout], furacão, ou remoinho
> d'água, têm sua própria fonte de energia na forma de um vácuo
> relativo em seu centro e a pressão dentro do meio do qual ele é
> composto. A chave é o meio do qual ele é composto. Poderia ele ser
> composto do éter numa forma dinâmica?
>
> O trabalho de Einstein, de antes de 1905 quando sua teoria
especial
> foi publicada, e até o tempo de sua morte, envolveu análise
tensorial
> da substância do espaço para definir a luz como um forma de onda,
que
> significa que ele estava tentando usar algum meio no espaço em
> oposição ao espaço como um vácuo. Várias pessoas tem descoberto os
> defeitos da relatividade especial, incluíndo Einstein ele mesmo.
> Einstein desenvolveu sua teoria geral da relatividade em grande
parte
> para superar os defeitos da relatividade especial.
>
>
> Recentemente
>
> Nos últimos poucos anos, a teoria da gravidade de Einstein tem
sido
> conclusivamente desaprovada por qualquer um que esteja desejando
dar
> uma boa olhada nos fatos. Esta teoria vem da relatividade geral, e
os
> comentários de alguns físicos indicam que a relatividade está para
> ser descartada inteiramente. De acordo com a teoria de Einstein da
> gravidade, o espaço é supostamente curvo. Isto não tem sido
provado
> ser verdade. De fato, o espaço não é curvo mas "chato".
> Aparentemente, não há nenhum espaço-tempo composto de alguma
estranha
> e exótica geometria. Este fato, combinado com outros que tem vindo
a
> luz em épocas anteriores têm chacoalhado a fé em qualquer forma de
> relatividade exceto relatividade ao meio através do qual a luz
viaja.
> Isto tem deixado duas facções extremas. Uma está tentando jogar
fora
> a relatividade inteiramente. O outro tem mantido a fé na
relatividade
> e está procurando por mais remendos. Claro, há uma maioria que
está
> esperando por mais observações - que é provavelmente o melhor
curso
> de ação.
>
> Nos últimos dois anos, mais e mais evidência está acumulando-se em
> favor de uma expansão do universo que está acelerando. Esta
> aceleração poderia melhor ser explicada por uma grande explosão na
> qual uma compressão de éter veio para a existência e expandiu-se
> dentro de um vazio de nada. Uma tal explosão produziria um
universo
> para continuamente acelerar em sua expansão. Isto é um argumento
que
> indica que o éter dinâmico é compressível e expansível.
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Sumário
>
> Até aqui, vários argumentos a favor de um éter dinâmico têm sido
> citados. Brevemente revistos, eles são:
> (1) o trabalho de Huygens, Young, Fresnel, Arago, Maxwell, e
Faraday;
> (2) os experimentos de Michelson, Morley, e outros com métodos
> similares;
> (3) os experimentos de Sagnac e outros com métodos similares;
> (4) a constante de Planck como o efeito da passagem de uma onda de
> luz;
> (5) a energia do spin do elétron sendo devida ao elétron sendo um
> vórtice;
> (6) partes da relatividade de Einstein sendo desaprovada; e
> (7) a descoberta de uma expansão acelerada do universo.
>
>
> Nova Prova - Gravidade
>
> Há uma outra prova para aqueles pacientes o bastante para ouvir e
> astutos o suficiente para seguir a lógica apresentada. Esta prova
é a
> natureza da gravidade. Quando alguém entende o que produz a
> aceleração que nós chamamos gravidade, o entendimento é prova da
> existência do éter dinâmico. Isto é porque o éter dinâmico causa a
> gravidade.
>
> Se o elétron é um vórtice, muito provavelmente outras entidades
> subatomicas que compõem a matéria também são vórtices ou
combinações
> de vórtices (com a excessão dos neutrinos se alguém considerá-los
> componentes da matéria). Se matéria é composta de vórtices, o éter
> fluíndo para cada vórtice e em largas concentrações de vórtices
(tal
> como nosso planeta) seria uma força acelerativa, movendo objetos
em
> direção ao vórtice ou os vórtices. No caso de muitos vórtices
juntos,
> o influxo de éter seria extremo.
>
>
> Propriedades do Éter Dinâmico
>
> Éter dinâmico é um fluído perfeito, não-particulado. Por esta
razão,
> ele é sem fricção, completamente infrictível. No Livro Quatro da
> série chamada Behind Light's Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz],
> isto é explicado como parte da razão para ondas de luz
comportarem-se
> como elas fazem. Esta é também a razão porque um objeto no espaço
> continua a mover-se de acordo com os ditames originais de sua
> inércia. Neutrinos, na verdade tipos de meia-ondas de energia
> eletromagnética, não poderiam existir exceto pelo fato de que este
> fluído é sem fricção.
>
> Assumindo que os elétrons são simples vórtices e que toda a
matéria é
> feita de algum agrupamento ou configuração de vórtices, o éter
> dinâmico dever ter a propriedade da inércia. Um vórtice é formado
por
> causa da inércia e não poderia formar-se sem ela. Também, inércia
> seria a razão para a acelaração gradual da expansão do universo.
De
> acordo com minha pesquisa sobre eletromagnetos (vide Livro Três de
> Behind Light's Illusion), inércia é a chave para corrente direta
> pulsada ser similar a corrente alternada. Inércia é também a razão
> que a matéria, explicada como um grupo de vórtices, permanece em
> movimento a não ser quando influenciada por uma força contrária.
> Verdadeiramente, inércia é uma qualidade passiva. Qualquer coisa
> deveria continuar a comportar-se como ela está comportando-se
> correntemente a não ser que alguma coisa mude-a.
>
> Omnipresença deve ser uma propriedade do éter dinâmico se tudo no
> universo conhecido é composto dele.
>
> Compressibilidade é uma das propriedades do éter dinâmico se o
nosso
> universo está expandindo-se. Antes dele começar a expandir, ele
deve
> ter sido mais comprimido. Na verdade, o melhor exemplo de
compressão
> vem de saber como magnetos funcionam (vide Livro Um e Livro Três
de
> Behind Light's Illusion). É a compressão do éter que faz magnetos
de
> alta-intensidade explodirem. Compressibilidade é a razão porque o
> tipo de experimento Michelson-Morley sempre conduz a um valor
muito
> menor para a velocidade do éter relativa a superfície da Terra
(vide
> Porque).
>
> Éter dinâmico é energia-consciente. Ele reage a qualquer mudança
de
> uma maneira que requer o menor gasto possível de energia. Isto é
> bastante aparente em todos os aspectos de seu comportamento
dinâmico
> e é ilustrado de muitas maneiras através da série Behind Light's
> Illusion.
>
> Como uma conseqüência das propriedades supracitadas, o éter
dinâmico
> tem densidade variável. De acordo com os estresses administrados a
> ele, sua Massa por volume pode variar drasticamente de um lugar
para
> outro.
>
> Éter dinâmico está constantemente em movimento. Sua velocidade não
> poder ser detectada por meios normais. Sua aceleração pode ser
> detectada facilmente pela acelaração da matéria dentro dele. Toda
> energia é a conseqüência de movimento dentro dele. Toda energia é
> transmitida por meio de movimento dentro dele.
>
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> Subject Index - Appendix
>
> Gravidade como um Funil
>
> O influxo de éter para a matéria deixa alguém com a questão "Onde
ele
> vai?" Isto pode ser respondido e tem sido respondido como uma
> adivinhação educada. Nesta época, não há nenhuma maneira de provar
> para onde ele vai. Por favor aceite o fato de que ele vai para
algum
> lugar (vide Livro Três e Livro Cinco de Behind Light's Illusion) e
> que, por agora, nós devemos focalizar sobre outras matérias.
>
> Se nós considerarmos a gravidade ser um movimento de éter para
dentro
> de um pedaço de matéria tal como um planeta, nós podemos
facilmente
> ver que o éter vem de uma grande extensão de "espaço" para um
volume
> crescentemente menor. Isto é similar a o que nós vemos quando
alguma
> coisa é colocada num funil de cozinha. O topo do funil é maior do
que
> o fundo do funil. Qualquer líqüido movendo-se através do funil se
> moverá através em velocidades que variam entre o topo e o fundo do
> funil. A velocidade mais baixa estará no topo e a velocidade mais
> alta estará no fundo do funil. Entre o topo e o fundo, o líqüido
está
> acelerando.
>
> No funil gravitacional da Terra, o fundo do funil está na
superfície
> da Terra e o topo está em uma distância infinita no espaço. Se nós
> fossemos hipotetizar algumas esferas sobre a Terra com seus
centros
> coincidindo com o centro da Terra, cada uma das superfícies
esféricas
> seriam uma seção-transversal do funil gravitacional da Terra. As
> esferas seriam menores na superfície da Terra e maiores quando a
> distância da superfície da Terra aumenta. Porque o mesmo montante
de
> éter deve mover-se através de cada área esférica, a velocidade do
> éter movendo-se para a esfera maior (mais distante) seria menor do
> que a velocidade do éter movendo-se para esferas menores. Quanto
> menor a esfera, tanto maior a velocidade do éter movendo-se nela.
> Isto pode ser facilmente visto em um rio onde a água fluíndo
através
> das partes mais amplas e profundas está movendo-se lentamente, e a
> água fluíndo através das partes mais estreitas e mais rasas cria
> correnteza. Quando a água move-se através de uma parte ampla e
> profunda em direção a uma parte estreita e rasa, a água acelera.
>
> Quando toda a matéria é feita de vórtices de éter dinâmico, toda a
> matéria é carregada com o fluxo do éter dinâmico a não ser que ela
> seja parada por alguma força (tal como magnetismo, carga, etc.).
> Assim qualquer coisa dentro do éter acelerado de um funil
> gravitacional acelerará junto com o éter contanto que não haja
> nenhuma força para prevení-la de fazer isso. Mas isto não
significa
> que ela se moverá na mesma velocidade que o éter.
>
> Toda vez que matéria em repouso existe relativa ao éter
movendo-se, o
> influxo para dentro de cada vórtice da matéria arranja-se pelo
fluxo
> de éter ao redor dela. O arranjamento não mudará a não ser que ele
> seja influenciado por uma força. Assim qualquer pedaço de matéria
> deixado cair dentro de um poço gravitacional acelerará na razão
que o
> éter está acelerando. Pense sobre um exemplo onde uma rocha é
deixada
> cair a partir do topo de um penhasco para dentro de um canyon.
Antes
> da rocha ser deixada cair, o éter está passando por ela em uma
alta
> velocidade. Depois que a rocha é deixada cair, ela se moverá na
mesma
> razão que a aceleração do éter do ponto onde a rocha é deixada
cair
> até o ponto onde ela bate no chão do canyon. Mas a velocidade do
éter
> relativa à rocha não mudará do tempo que a rocha é deixada cair
até o
> tempo que ela bate no chão do canyon.
>
>
> Compressão
>
> Há uma decidida diferença entre o comportamento da água fluíndo em
um
> rio e aquele do éter dinâmico em um funil gravitacional. Água é
> essencialmente incompressível. Isto é porque ela é usada para
testar
> tanques de metal que serão usados para manter gás sob pressão.
Porque
> a água não é compressível, ela não pode explodir se o tanque é
fraco.
> Éter dinâmico, por outro lado, é compressível e explode quando um
> magneto de alta intensidade falha estruturalmente. Em um funil
> gravitacional, ele comprime-se quando ele aproximá-se da matéria
> criando o funil. Isto afeta a matemática da gravidade e pode ser
uma
> das razões que este entendimento não foi realizado anteriormente
> (vide Porque).
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Massa vs massa
>
> O que nós chamamos "massa" é na verdade "Massa" de éter com um
> grande "M" porque a Massa do éter é a realidade por trás de tudo.
No
> entanto, massa é o montante de Massa movendo-se para a matéria
dentro
> de um certo período de tempo. Assim m é igual a M/t onde t é
tempo.
> A equivalência de massa/energia ( E = mc 2 ) derivada deste fato é
> exatamente a mesma derivada por Albert Einstein, mas a derivação é
> muito diferente e facilmente entendida pela parte visual da mente
> humana.
>
>
> A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
>
> O montante de Massa movendo-se através de cada seção-transversal
> esférica de um funil gravitacional deve ser o mesmo que o montante
de
> Massa através de cada outra seção-transversal de um funil
> gravitacional. Este fato é chamado a Lei de Equivalência da Massa
> para um funil gravitacional. Esta lei deve ser assim porque não há
> nenhuma maneira do éter mover-se dentro ou fora do funil a partir
dos
> lados. De fato, um funil gravitacional não tem lados.
>
>
> A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
>
> Gravidade conformá-se a algo chamado a "lei do inverso do
quadrado",
> que declara que a aceleração conhecida como gravidade é
proporcional
> ao inverso do quadrado da distância do centro da massa que a cria.
> Matematicamente, usando a Terra como um exemplo para um funil
> gravitacional,
> esta é ga/ge = re2/re2 onde ga é o valor para a gravidade em um
> ponto "a" sobre a superfície da Terra, ge é o valor da gravidade
na
> superfície da Terra, re é o raio da Terra, e ra é a distância do
> centro da Terra e o ponto "a".
> Se nós deixarmos ~ representar "proporcional a", nós podemos
> expressar este conceito como g ~ 1/r 2.
>
> A ISL é meramente uma lei baseada sobre observação. Ela não é a
causa
> da gravidade. Em vez disso, ela é um efeito da gravidade.
>
>
> Velocidade de Escape e Velocidade Instantânea do Ether
>
> A velocidade de escape para um foquete deixando a Terra é baseada
> sobre a equivalência da energia potencial de um objeto caíndo de
uma
> distância infinita e sua energia cinética no impacto. Éter caíndo
de
> uma distância infinita teria a mesma velocidade até alcançar a
> superfície da Terra. Então a velocidade de escape de um foquete
> deixando a Terra é encontrada com a mesma equação usada para
> estabelecer a velocidade instantânea do éter influente.
> Esta equação pode ser escrita como v = (2rg) 1/2 or g = v 2/2r
onde v
> é velocidade instantânea do éter (vide Derivação Equação da
> Velocidade de Escape).
>
>
> Velocidade Instantânea do Éter
>
> Esta velocidade é chamada "instantânea" porque o éter em um funil
> gravitacional técnicamente não tem nenhuma velocidade. Em vez
disso,
> ele tem aceleração a qualquer distância dada a partir do centro da
> massa criando o funil, e "arranque" (aumento de aceleração) quando
> ele se move em direção a este centro de massa. Usando a equação
para
> a velocidade instantânea do éter, nós podemos substituir os
> equivalentes algébricos da gravidade na equação da ISL. Disto, nós
> podemos descobrir que a velocidade instantânea, "v", é
proporcional a
> um dividido pela raiz quadrada de r, ou v ~ 1/r 1/2 onde ~
> significa "proporcional a". O expoente para r pode ser mudado
quando
> r é colocada acima da fração e então nós temos v ~ r -1/2.
>
> Matematicamente, nós podemos ver que v ~ r -1/2, mas lógicamente
> porque deveria isto ser assim? Cada seção-transversal esférica de
um
> funil gravitacional é um nível de energia cinética de éter
> influente, "KE".
> A equação é KE = Mv 2/2. Como cada nível é normalmente designado
pelo
> raio da esfera, M que passa através de cada uma é o mesmo, e
quanto
> maior o raio, tanto menor é a KE. Se nós usarmos a Terra com um
> exemplo, nós podemos usar "e" como um subscrito para nossa
equação.
> Para uma seção-transversal esférica de funil acima da Terra, nós
> podemos usar "a" como um subscrito.
> Então KEe = Mve2/2 e KEa = Mva2/2.
> Na forma de uma razão: KEe/KEa = ra/ra.
> Simplificando: (Mve2/2)/(Mva2/2) = ve2/va2 = ra/ra.
> Tomando a raiz quadrada de cada um dos lados:
> ve/va = (ra/re) -1/2.
> Então: v ~ 1/r 1/2 or r -1/2.
> A chave para a lógica é o fato de que cada raio denota um nível de
> energia cinética.
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> Main Menu
>
> Subject Index - Appendix
>
> Densidade Radial do Éter
>
> Se v é proporcional a 1/r 1/2, e ele é causado pelo vácuo da massa
> criando o funil, então o vácuo deve tender a reduzir a densidade
> radial do éter, Dr, porporcionalmente à raiz quadrada de r.
> Isto pode ser expresso como: Dr ~ r 1/2.
>
>
> Densidade Tangencial do Éter
>
> A área, A, de cada seção-transversal do funil é proporcional a r
ao
> quadrado. Isto pode ser expresso como: A ~ r 2. Isto cria uma
> tendência para o éter comprimir nas duas dimensões tangenciais
quando
> ele é atraído em direção ao centro do funil gravitacional, que faz
a
> densidade tangencial do éter, Dt, tender a ser proporcional a 1/r
2
> or r -2.
> Então: Dt ~ r -2.
>
>
> Densidade Total do Éter
>
> A densidade total do éter, D, é o produto das densidades radiais e
> tangenciais.
> Então: D = Dr Dt o qual é proporcional a r 1/2 r -2 que equivale a
r -
> 3/2 (adicionando os expoentes).
> Então: D ~ r -3/2.
>
> Equivalência da MASSA
>
> A Massa do éter movendo-se através de cada seção-transversal de
funil
> deve ser o produto da densidade total do éter, da área de seção-
> transversal de éter, e da velocidade instantânea do éter naquela
> seção-transversal.
> D ~ r -3/2, A ~ r 2, v ~ r -1/2, e DAv ~ r -3/2 r 2 r -1/2 que é
> igual a r 0 ou um. Isto mostra que a lei de equivalência de Massa
foi
> satisfeita. O mesmo montante de éter, de fato, passa através de
cada
> seção-transversal de um funil gravitacional. Esta é a realidade
que
> cria a lei do inverso do quadrado para a gravidade.
>
>
> Uma Outra Forma de Prova
>
> As probabilidades do precedente serem coincidência são diminutas.
A
> lei do inverso do quadrado, a lei da equivalência da Massa, e todo
o
> raciocínio proporcional todos convergem num resultado que é um
> conceito completo para a gravidade como um influxo de éter
acelerado.
> Portanto, parece que isto é uma outra prova da existência do éter
> dinâmico. E o éter dinâmico é a causa para gravidade.
>
>
> Significância
>
> O exercício imediatamente precedente mostrou que um meio dinâmico
no
> espaço é mais provável existir do que não. Um tal meio
transmitiria
> luz como uma forma de onda e aceleraria para baixo para produzir
> gravidade. Tomado com outros fatos apresentados, o caso a favor da
> existência do éter dinâmico é esmagador.
>
> Quando aceito como fato, este conceito de um éter dinâmico abre um
> porta para um mundo magnificente no qual as maiores questões e os
> supostos paradoxos da Física contemporânea são na verdade facetas
> óbvias de uma verdade fundamental. Para aqueles que se
interessariam
> em gastar o tempo e o esforço para visitar tal mundo, há alguns
> pequenos mas compreensíveis livros provendo um entendimento
diferente
> de massa, "partículas" subatômicas, eletricidade, magnetismo,
> radiação eletromagnética, tempo, relatividade, cromodinâmica
> quantica, e mais. Nestes livros, o éter dinâmico é chamado
"nether"
> [n. do trad.: dynamic ether] para distinguí-lo do éter original
que
> foi suposto ser estacionário.
>
>
> A correnteza do tempo varre para longe os erros,
> e deixa a verdade para os herdeiros da humanidade.
> Georg Brandes
>
>
>
SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2006 15:55
Prezado Alvaro,
Uma situação interessante é se propor que o Éther não existe e começar
atribuir ao conceito de Espaço várias definições próprias de um fluído -
bastante peculiar, é verdade, mas ainda assim um fluído.
Acredito que existe algum pensamento coletivo inconsciente que ocorre mais
ou menos assim: "se o vocábulo Éther não agrada aos ouvidos, vamos chamá-lo
então de Espaço mesmo".
Mas existe o Éther e também o Espaço, embora este último esteja bem além dos
nossos experimentos atuais.
O conceito do Éther é antigo e não tem nada de moderno mesmo. Foi abandonado
pela maioria sem motivos aparente, talvez simplesmente porque "maria vai com
as outras".
Quanto ao conceito de gravidade, o trecho do texto abaixo enviado pelo
Marcelo chega próximo de como ela poderia ser explicada através do Éther:
> Há uma outra prova para aqueles
> pacientes o bastante para ouvir e
> astutos o suficiente para seguir
> a lógica apresentada. Esta prova é a
> natureza da gravidade. Quando
> alguém entende o que produz a
> aceleração que nós chamamos
> gravidade, o entendimento é prova
> da existência do éter dinâmico.
> Isto é porque o éter dinâmico
> causa a gravidade.
>
> Se o elétron é um vórtice, muito
> provavelmente outras entidades
> subatomicas que compõem a matéria
> também são vórtices ou combinações
> de vórtices (com a excessão dos
> neutrinos se alguém considerá-los
> componentes da matéria). Se matéria
> é composta de vórtices, o éter fluíndo
> para cada vórtice e em largas
> concentrações de vórtices (tal
> como nosso planeta) seria uma força
> acelerativa, movendo objetos em
> direção ao vórtice ou os vórtices.
> No caso de muitos vórtices juntos,
> o influxo de éter seria extremo.
EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Segundo a Teoria de que a Matéria é feita de Ondas Estacionárias, os
elétrons - que são as unidades básicas da matéria - são ondas estacionárias
que necesessitam extrair energia do Éther continuamente. Quanto mais eles
extraem energia do Éther mais 'vácuo ethereo' se forma, algo parecido com o
ralo de uma pia que suga a água em volta. Essa movimentação étherea é
compensada em grande parte pela emissão de 'wavelets' - definição
ondulatória de fótons - que produz pressão de radiação em sentido contrário.
A diferença das forças resulta no que chamamos de gravidade.
Essa forma de ver a gravidade explicaria porque ela é uma força apenas
atrativa e também porque ela é a menor das forças do Universo
comparativamente falando.
Simplificando: o Éther não se curva. Ele é sugado pelas ondas estacionárias,
formando o que chamamos de Força gravitacional.
Sardeiro
_____
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@daelt.sh06.com]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 14:29
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Caro Eduardo,
A proposição de que ondas eletromagnéticas seriam ondas do éter não tem nada
de moderna, tendo sido proposta na época de Maxwell (se não me engano, pelo
próprio Maxwell). É verdade que a relatividade não provou que o éter não
existe, apenas tornou tal conceito irrelevante (Occam's Razor). Einstein não
"negou" a existência do éter, mas simplesmente prescidiu dele.
Quanto ao éter ser aquilo que se curva perante a gravidade, imagino que essa
visão sirva para iniciantes em busca de explicações para a geometria
quadridimensional, mas ela não resiste a uma análise mais profunda. Também
não me lembro de Eintein sequer ter mencionado o éter na relatividade geral,
mas, como já faz tempo que li os artigos, pode ser que eu esteja enganado.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 13, 2006 1:53 PM
Subject: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Hélio,
Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo de movimento da matéria". Temos
como exemplo as ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo e, por isso,
não se adequam a este conceito.
O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas Estacionárias dentro
de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de conceitos. Ao
contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos enigmas físicos
atuais.
E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que significa a
curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a curvatura do Éther?
Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a existencia do
Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da Relatividade ele
precisou do conceito do Éther novamente.
A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus, uma entidade
que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria for
considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda: matéria,
energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples porém completas.
Sardeiro
_____
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Eduardo,
Como as coisas vão """evoluindo"""!
:-(
:-(
Qual será o motivo desta degradação de conceitos????
Talvez seja o esquecimento das definições originais.
Vamos relembrar.
O que é onda (no original deste conceito)
Um modo de movimento da matéria.
Num sistema massa-mola, por exemplo, o corpo (material) faz um
movimento periódico e seu gráfico de posição por tempo é bem próximo
de uma senoide. Na corda do violão pode ser vista APROXIMADAMENTE
como vários sistemas massa-mola associados em fases diferentes.
O fenômeno da propagação do som só acontece porque os átomos
balançam.
Logo, as ondas "são feitas" de matéria e não ao contrário.
Maxwell buscou desesperadamente o éter pois sabia que, sem este
"algo" para vibrar, seu eletromagnetismo ondulatório dá pau.
Quando a experiência provou que não existia éter (e na minha
opinião, provou mesmo) a conclusão lógica era abandonar a teoria
ondulatória da Luz/EM e partir para a corpuscular de emissão com
absorção e posterior re-emissão. Como a de Ritz, por exemplo.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
<esardeiro@g...> escreveu
>
> "The material Universe is purely made out of Aether"
>
>
>
> Essa é a opinião do físico canadense Gabriel LaFreniere no seu
site sobre a
> matéria feita de ondas (http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> >
> <http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> > > ). É um site que vale a
pena ser
> lido.
>
>
>
> Segundo ele, a dinâmica do Ether é aparente. O Ether é feito de
ondas, assim
> como a matéria tb é. A diferença é que a matéria é feita de ondas
> estacionárias alimentadas pelas ondas do Éther.
>
>
>
> A gravitação (The shade effect) é considerada uma força resultante
da
> diferença entre a pressão de radiação e a força resultante da
absorção das
> ondas do Éther pela matéria.
>
>
>
> []s
>
>
>
> Sardeiro
>
>
>
> _____
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de marcelomjr
> Enviada em: segunda-feira, 12 de junho de 2006 15:38
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>
>
>
> Olá, tradução do artigo "IS THERE A DYNAMIC ETHER?" de Lew Paxton
> Price...
> Ainda aproveito para me desculpar a alguns colegas por ter sumido
e
> não ter dado a devida atenção a seus comentários e críticas sobre
o
> meu ultimo post/tradução neste grupo...
>
> ABraços,
> Marcelo
>
> ---------------
>
> http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> >
> <http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> > >
>
> EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
>
> UMA NOVA REALIDADE PARA A FÍSICA DO SÉCULO 21
>
> (História Pertinente & Versão Compreensiva da Teoria da Gravidade)
>
> por Lew Price
>
> Copyright (C) 1999, 2000, 2001, 2002
> por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson
>
> Fatos não cessam porque eles são ignorados.
> Aldous Huxley
>
> [...]
>
> A partir do século 17 até o presente, duas visões da natureza da
luz
> tem sido oferecidas: (1) a luz viaja como uma onda através de um
meio
> o qual pervade todo o espaço, e (2) a luz é o resultado de pacotes
> particulados movendo-se através de um vacuum. Proponentes de cada
uma
> destas visões opostas ainda não têm sido capazes de estabelecer
suas
> teorias firmemente o bastante para completamente eclipsar os
> argumentos do outro lado.
>
> Desafortunadamente, subjetividade em física tem a muito tempo
pesado
> mais que objetividade e prevenido a verdade de ser conhecida
quando
> quer que a verdade tende a desagradar o status quo. Hoje, há uma
> teoria chamada eletrodinâmica quantica (QED [quantum
> electrodynamics]) que desafia a teoria particulada da luz e parece
> ser geralmente aceita. No entanto, a QED cria bastante questões
para
> ser facilmente colocada de lado em uma data futura quando os fatos
> sobre a teoria das ondas e sua supressão tornarem-se conhecidos do
> público. Afortunadamente, a internet é um meio de prover
informação
> que os editores da maioria das revistas e jornais de ciência
preferem
> ignorar.
>
>
> Os Primeiros Anos
>
> Em 1768, Christian Huygens publicou um tratado sobre a luz que
> estabeleceu o fundamento para o que seria eventualmente chamado a
> teoria ondulatória da luz. Embora o trabalho de Huygens fosse bem
> fundado e explicado, Isaac Newton não fez nenhuma tentativa de
tratar
> as questões levantadas por Huygens, escolhendo ignorá-lo
> inteiramente. Como é usualmente o caso, a teoria propósta pelo
homem
> com a grande reputação eclipsa o outro e a teoria superior de
Huygens
> foi descartada pela maioria.
>
> Um século mais tarde, Thomas Young reviveu a teoria de Huygens,
> aceitando a idéia de um éter elástico pervadindo todo o espaço.
Entre
> 1814 e 1826, Augustin Jean Fresnel, trabalhando ao longo das
mesmas
> linhas, estabeleceu a teoria ondulatória da luz. Neste tempo, o
éter
> era considerado ser um meio estacionário através do qual os
planetas
> moviam-se, e a matéria era o que ela aparentava ser, alguma coisa
> feita de partículas "sólidas".
>
> Fresnel e Dominique-Francois Jean Arago, construíndo sobre o
trabalho
> de Thomas Young, fizeram experimentos envolvendo luz polarizada
que
> não têm sido refutados mesmo nesta era na qual a luz é geralmente
> considerada um fenômeno corpuscular.
>
> James Clerk Maxwell (1831-1879) estabeleceu uma teoria de que a
luz
> está ligada a eletricidade, indicando que mudanças periódicas em
um
> campo elétrico poderiam causar uma periodicidade no espaço ou uma
> onda elétrica. A mesma lógica pode ser usada para mostrar que um
> campo magnético periódico pode causar ondas magnéticas. Assim, a
> teoria de Maxwell no final mostrou que campos elétricos e
magnéticos
> movem-se juntos para produzir ondas.
>
> Em 1845, Michael Faraday descobriu que luz polarizada passando
> através de um campo magnético rotacionava ligeiramente. Era sabido
> que magnetismo poderia ser produzido pela eletricidade e
vice-versa.
> Assim o trabalho de Faraday foi adicionado à evidência indicando
que
> a luz e a eletricidade estão entrelaçadas. Heinrich R. Hertz
produziu
> ondas eletromagnéticas de comprimentos de onda muito mais longo, e
> mostrou que elas conformam-se às mesmas regras, assim
adicionando-se
> ao trabalho de Maxwell e Faraday. Elétrons, os produtores da luz,
> foram descobertos, e Hendrik Lorentz (1853-1928) desenvolveu e
versou
> sobre a teoria da luz que assumiu que os elétrons seriam achados
em
> todos os átomos.
>
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Em 1887, Albert Abraham Michelson e Edward William Morley
publicaram
> os resultados de um experimento que foi o sucessor de um
experimento
> similar que Michelson tinha realizado em 1881. O propósito dos
dois
> experimentos era provar a existência do éter luminífero. Era
suposto
> que a luz viajaria em velocidades diferentes, de acordo com a
direção
> de movimento da superfície da Terra relativa ao éter. Um raio de
luz,
> dividido para ir em duas direções a noventa graus uma da outra,
> convergiu depois de tomar trajetórias de igual distância. Quando
os
> raios convergiram eles interferiram um com o outro. Rotacionando o
> aparato, uma interferência máxima foi encontrada a qual mostrou a
> diferença nas velocidades entre as duas partes do raio dividido, e
> assim demonstrou a presença do éter.
>
> A diferença entre as velocidades da luz foi usada para calcular
uma
> velocidade do éter relativa à superfície da Terra. No entanto, a
> velocidade relativa do éter que eles acharam era muito mais baixa
do
> que o antecipado. Através dos anos que se seguiram, experimentos
> similares foram realizados com acuracia muito maior. O último foi
em
> 1932 (vide Volume 7, Edição 38 de Infinite Energy Magazine, Dayton
> Miller's Ether-Drift Experiments - A Fresh Look por James DeMeo).
Nos
> experimentos mais detalhados, uma velocidade relativa baixa
> sazonalmente consistente foi achada. Mas em vez de reconhecer os
> resultados dos experimentos e mover-se adiante com a informação
> provida, a velocidade relativa do éter mais baixa foi considerada
uma
> falha no experimento. Os proponentes da teoria corpuscular mais
tarde
> asseveraram que estes experimentos não tinham achado nenhuma
> velocidade relativa do éter em absoluto, e o mito que eles
começaram
> tornou-se dogma. Hoje, nós sabemos que a velocidade mais baixa do
> éter estava de acordo com uma qualidade particular do éter que não
> era conhecida naquele tempo (vide Porque).
>
> Em 1905, Albert Einstein publicou sua teoria especial da
> relatividade. Há várias versões do porquê Einstein propôs a
> relatividade. Cada facção têm sua própria versão ajustada a sua
> própria agenda. A teoria de Einstein tornou-se usada como uma
> alternativa ao éter e os proponentes da teoria corpuscular
tomaram-na
> como uma âncora para o seu lado. Einstein era uma figura que
parecia
> com a concepção de todos do gênio científico humilde, e a
> relatividade rapidamente tornou-se popular tanto com a comunidade
> científica quanto com o público.
>
> Um experimento foi realizado em 1914 por Sagnac no qual o raio de
luz
> era dividido em duas partes. Uma parte moveu-se ao longo de uma
> trajetória que era quadrada em forma. A outra parte moveu-se ao
longo
> da mesma trajetória mas na direção opósta. O aparato foi colocado
> girando de modo que, se houvesse um éter, as duas partes do raio
> moveriam-se em duas velocidades diferentes. As partes
interferentes
> no ponto terminal revelariam a existência do éter. E, de fato,
isso é
> exatamente o que aconteceu. Além disso, não havia nenhuma
estranheza
> na magnitude da velocidade relativa do éter. Tudo era como deveria
> ter sido. Outros experimentos similares seguiram-se os quais
também
> provaram a existência do éter. Não havia nenhuma discrepância
entre
> teoria e resultados como tinha sido o caso com o tipo de
experimento
> Michelson-Morley.
>
> Desafortunadamente, a relatividade por esta época era considerada
> estar correta e muitas reputações (e egos) poderiam ser
prejudicadas
> pela revelação da existência de um éter. Assim o experimento
Sagnac
> foi suprimido como foram todos os experimentos similares
> subseqüentes. Einstein ignorou Sagnac e seu trabalho.
>
> Hoje em dia, os mesmos tipos de reputações e egos poderiam ser
> danificados, então físicos em geral continuam a ignorar Sagnac. No
> entanto, engenheiros usam o "Efeito Sagnac" quando eles desenham
seus
> sistemas de navegação para vôos transoceânicos, submarinos
nucleares,
> e satélites de comunicações. Sem este "efeito" os sistemas de
> navegação não poderiam funcionar apropriadamente. Para mais
detalhes,
> vide dois artigos no Volume 7, Edição 39, de Infinite Energy
> Magazine, um por A. G. Kelly, e o outro pelos Correas.
>
> Em 1900, Max Planck descobriu sua constante. A primeira vista,
isto
> parece ser um argumento a favor de uma teoria corpuscular para a
luz.
> Em um sentido, ela é. No entanto, quando examinada na luz
apropriada
> e entendida pelo o que ela é, ela não favorece a eletrodinâmica
> quantica (QED) como uma teoria de fótons particulados, mas em vez
> disso favorece uma teoria ondulatória na qual a passagem de uma
onda
> é o que entrega um "quantum".
>
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Por 1925, era aparente que os elétrons têm "spin". Spin foi
primeiro
> considerado uma discrepância maior na teoria do elétron. Ele tem
> desde então sido chamado "momento angular" ou "momento angular de
> spin". No entanto, de fato, o produto de verdadeiro momento
angular e
> qualquer coisa a mais que alguém escolha inserir, resultará em uma
> qualidade que permanece como se ela fosse momento angular. Então
nós
> temos um termo hoje em dia que não é realmente momento angular,
mas
> que contém algo que age como momento angular.
>
> Durante o intervá-lo entre 1887 e 1925, a idéia que não poderia
haver
> nenhum éter tornou-se tão profundamente entranhada que a
descoberta
> do spin foi considerada algo que alguém poderia omitir remendando
de
> alguma maneira a teoria correntemente aceita. Mas, na realidade, o
> problema introduzido pelo spin era uma outra pista da existência
do
> éter.
>
> O spin do elétron é uma qualidade inata. É como se o elétron
> estivesse girando como um giroscópio todo o tempo. Este spin é
> aparentemente o mesmo para todos os elétrons e não cessa,
decresce,
> nem aumenta independentemente das experiências traumáticas dos
> elétrons. Esta natureza inata implica uma fonte de energia para o
> spin do elétron. Embora uma fonte de energia fosse propósta para
> explicá-lo, a explanação daquela fonte é longa, tediosa,
complicada,
> e sem qualquer prova real. Num sentido, ela poderia ter alguma
> validade como uma conseqüência do verdadeiro princípio por trás do
> spin do elétron, em vez de como uma causa para ele.
>
> A presença do que é apresentado como spin indica que o elétron é
uma
> partícula com uma fonte independente de energia e, portanto, não
se
> conforma no sentido usual a duas muito básicas leis da Física:
> Conservação do Momento e Conservação da Energia. A controvérsia
> introduzida pela descoberta do spin continuou por algum tempo com
os
> vários bandeides adicionados para uma supósta explição. Então ele
> parece ter sido varrido para baixo do tapete como um embarasso
para a
> Física.
>
> Como uma alternativa ao spin como correntemente apresentado, eu
> proponho que a de fonte energia do elétron é devida ao elétron ser
um
> vórtice em vez de uma partícula. Um vórtice, tal como um remoinho
de
> vento, tornado, coluna d'água [waterspout], furacão, ou remoinho
> d'água, têm sua própria fonte de energia na forma de um vácuo
> relativo em seu centro e a pressão dentro do meio do qual ele é
> composto. A chave é o meio do qual ele é composto. Poderia ele ser
> composto do éter numa forma dinâmica?
>
> O trabalho de Einstein, de antes de 1905 quando sua teoria
especial
> foi publicada, e até o tempo de sua morte, envolveu análise
tensorial
> da substância do espaço para definir a luz como um forma de onda,
que
> significa que ele estava tentando usar algum meio no espaço em
> oposição ao espaço como um vácuo. Várias pessoas tem descoberto os
> defeitos da relatividade especial, incluíndo Einstein ele mesmo.
> Einstein desenvolveu sua teoria geral da relatividade em grande
parte
> para superar os defeitos da relatividade especial.
>
>
> Recentemente
>
> Nos últimos poucos anos, a teoria da gravidade de Einstein tem
sido
> conclusivamente desaprovada por qualquer um que esteja desejando
dar
> uma boa olhada nos fatos. Esta teoria vem da relatividade geral, e
os
> comentários de alguns físicos indicam que a relatividade está para
> ser descartada inteiramente. De acordo com a teoria de Einstein da
> gravidade, o espaço é supostamente curvo. Isto não tem sido
provado
> ser verdade. De fato, o espaço não é curvo mas "chato".
> Aparentemente, não há nenhum espaço-tempo composto de alguma
estranha
> e exótica geometria. Este fato, combinado com outros que tem vindo
a
> luz em épocas anteriores têm chacoalhado a fé em qualquer forma de
> relatividade exceto relatividade ao meio através do qual a luz
viaja.
> Isto tem deixado duas facções extremas. Uma está tentando jogar
fora
> a relatividade inteiramente. O outro tem mantido a fé na
relatividade
> e está procurando por mais remendos. Claro, há uma maioria que
está
> esperando por mais observações - que é provavelmente o melhor
curso
> de ação.
>
> Nos últimos dois anos, mais e mais evidência está acumulando-se em
> favor de uma expansão do universo que está acelerando. Esta
> aceleração poderia melhor ser explicada por uma grande explosão na
> qual uma compressão de éter veio para a existência e expandiu-se
> dentro de um vazio de nada. Uma tal explosão produziria um
universo
> para continuamente acelerar em sua expansão. Isto é um argumento
que
> indica que o éter dinâmico é compressível e expansível.
>
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>
>
> Subject Index - Appendix
>
> Sumário
>
> Até aqui, vários argumentos a favor de um éter dinâmico têm sido
> citados. Brevemente revistos, eles são:
> (1) o trabalho de Huygens, Young, Fresnel, Arago, Maxwell, e
Faraday;
> (2) os experimentos de Michelson, Morley, e outros com métodos
> similares;
> (3) os experimentos de Sagnac e outros com métodos similares;
> (4) a constante de Planck como o efeito da passagem de uma onda de
> luz;
> (5) a energia do spin do elétron sendo devida ao elétron sendo um
> vórtice;
> (6) partes da relatividade de Einstein sendo desaprovada; e
> (7) a descoberta de uma expansão acelerada do universo.
>
>
> Nova Prova - Gravidade
>
> Há uma outra prova para aqueles pacientes o bastante para ouvir e
> astutos o suficiente para seguir a lógica apresentada. Esta prova
é a
> natureza da gravidade. Quando alguém entende o que produz a
> aceleração que nós chamamos gravidade, o entendimento é prova da
> existência do éter dinâmico. Isto é porque o éter dinâmico causa a
> gravidade.
>
> Se o elétron é um vórtice, muito provavelmente outras entidades
> subatomicas que compõem a matéria também são vórtices ou
combinações
> de vórtices (com a excessão dos neutrinos se alguém considerá-los
> componentes da matéria). Se matéria é composta de vórtices, o éter
> fluíndo para cada vórtice e em largas concentrações de vórtices
(tal
> como nosso planeta) seria uma força acelerativa, movendo objetos
em
> direção ao vórtice ou os vórtices. No caso de muitos vórtices
juntos,
> o influxo de éter seria extremo.
>
>
> Propriedades do Éter Dinâmico
>
> Éter dinâmico é um fluído perfeito, não-particulado. Por esta
razão,
> ele é sem fricção, completamente infrictível. No Livro Quatro da
> série chamada Behind Light's Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz],
> isto é explicado como parte da razão para ondas de luz
comportarem-se
> como elas fazem. Esta é também a razão porque um objeto no espaço
> continua a mover-se de acordo com os ditames originais de sua
> inércia. Neutrinos, na verdade tipos de meia-ondas de energia
> eletromagnética, não poderiam existir exceto pelo fato de que este
> fluído é sem fricção.
>
> Assumindo que os elétrons são simples vórtices e que toda a
matéria é
> feita de algum agrupamento ou configuração de vórtices, o éter
> dinâmico dever ter a propriedade da inércia. Um vórtice é formado
por
> causa da inércia e não poderia formar-se sem ela. Também, inércia
> seria a razão para a acelaração gradual da expansão do universo.
De
> acordo com minha pesquisa sobre eletromagnetos (vide Livro Três de
> Behind Light's Illusion), inércia é a chave para corrente direta
> pulsada ser similar a corrente alternada. Inércia é também a razão
> que a matéria, explicada como um grupo de vórtices, permanece em
> movimento a não ser quando influenciada por uma força contrária.
> Verdadeiramente, inércia é uma qualidade passiva. Qualquer coisa
> deveria continuar a comportar-se como ela está comportando-se
> correntemente a não ser que alguma coisa mude-a.
>
> Omnipresença deve ser uma propriedade do éter dinâmico se tudo no
> universo conhecido é composto dele.
>
> Compressibilidade é uma das propriedades do éter dinâmico se o
nosso
> universo está expandindo-se. Antes dele começar a expandir, ele
deve
> ter sido mais comprimido. Na verdade, o melhor exemplo de
compressão
> vem de saber como magnetos funcionam (vide Livro Um e Livro Três
de
> Behind Light's Illusion). É a compressão do éter que faz magnetos
de
> alta-intensidade explodirem. Compressibilidade é a razão porque o
> tipo de experimento Michelson-Morley sempre conduz a um valor
muito
> menor para a velocidade do éter relativa a superfície da Terra
(vide
> Porque).
>
> Éter dinâmico é energia-consciente. Ele reage a qualquer mudança
de
> uma maneira que requer o menor gasto possível de energia. Isto é
> bastante aparente em todos os aspectos de seu comportamento
dinâmico
> e é ilustrado de muitas maneiras através da série Behind Light's
> Illusion.
>
> Como uma conseqüência das propriedades supracitadas, o éter
dinâmico
> tem densidade variável. De acordo com os estresses administrados a
> ele, sua Massa por volume pode variar drasticamente de um lugar
para
> outro.
>
> Éter dinâmico está constantemente em movimento. Sua velocidade não
> poder ser detectada por meios normais. Sua aceleração pode ser
> detectada facilmente pela acelaração da matéria dentro dele. Toda
> energia é a conseqüência de movimento dentro dele. Toda energia é
> transmitida por meio de movimento dentro dele.
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Gravidade como um Funil
>
> O influxo de éter para a matéria deixa alguém com a questão "Onde
ele
> vai?" Isto pode ser respondido e tem sido respondido como uma
> adivinhação educada. Nesta época, não há nenhuma maneira de provar
> para onde ele vai. Por favor aceite o fato de que ele vai para
algum
> lugar (vide Livro Três e Livro Cinco de Behind Light's Illusion) e
> que, por agora, nós devemos focalizar sobre outras matérias.
>
> Se nós considerarmos a gravidade ser um movimento de éter para
dentro
> de um pedaço de matéria tal como um planeta, nós podemos
facilmente
> ver que o éter vem de uma grande extensão de "espaço" para um
volume
> crescentemente menor. Isto é similar a o que nós vemos quando
alguma
> coisa é colocada num funil de cozinha. O topo do funil é maior do
que
> o fundo do funil. Qualquer líqüido movendo-se através do funil se
> moverá através em velocidades que variam entre o topo e o fundo do
> funil. A velocidade mais baixa estará no topo e a velocidade mais
> alta estará no fundo do funil. Entre o topo e o fundo, o líqüido
está
> acelerando.
>
> No funil gravitacional da Terra, o fundo do funil está na
superfície
> da Terra e o topo está em uma distância infinita no espaço. Se nós
> fossemos hipotetizar algumas esferas sobre a Terra com seus
centros
> coincidindo com o centro da Terra, cada uma das superfícies
esféricas
> seriam uma seção-transversal do funil gravitacional da Terra. As
> esferas seriam menores na superfície da Terra e maiores quando a
> distância da superfície da Terra aumenta. Porque o mesmo montante
de
> éter deve mover-se através de cada área esférica, a velocidade do
> éter movendo-se para a esfera maior (mais distante) seria menor do
> que a velocidade do éter movendo-se para esferas menores. Quanto
> menor a esfera, tanto maior a velocidade do éter movendo-se nela.
> Isto pode ser facilmente visto em um rio onde a água fluíndo
através
> das partes mais amplas e profundas está movendo-se lentamente, e a
> água fluíndo através das partes mais estreitas e mais rasas cria
> correnteza. Quando a água move-se através de uma parte ampla e
> profunda em direção a uma parte estreita e rasa, a água acelera.
>
> Quando toda a matéria é feita de vórtices de éter dinâmico, toda a
> matéria é carregada com o fluxo do éter dinâmico a não ser que ela
> seja parada por alguma força (tal como magnetismo, carga, etc.).
> Assim qualquer coisa dentro do éter acelerado de um funil
> gravitacional acelerará junto com o éter contanto que não haja
> nenhuma força para prevení-la de fazer isso. Mas isto não
significa
> que ela se moverá na mesma velocidade que o éter.
>
> Toda vez que matéria em repouso existe relativa ao éter
movendo-se, o
> influxo para dentro de cada vórtice da matéria arranja-se pelo
fluxo
> de éter ao redor dela. O arranjamento não mudará a não ser que ele
> seja influenciado por uma força. Assim qualquer pedaço de matéria
> deixado cair dentro de um poço gravitacional acelerará na razão
que o
> éter está acelerando. Pense sobre um exemplo onde uma rocha é
deixada
> cair a partir do topo de um penhasco para dentro de um canyon.
Antes
> da rocha ser deixada cair, o éter está passando por ela em uma
alta
> velocidade. Depois que a rocha é deixada cair, ela se moverá na
mesma
> razão que a aceleração do éter do ponto onde a rocha é deixada
cair
> até o ponto onde ela bate no chão do canyon. Mas a velocidade do
éter
> relativa à rocha não mudará do tempo que a rocha é deixada cair
até o
> tempo que ela bate no chão do canyon.
>
>
> Compressão
>
> Há uma decidida diferença entre o comportamento da água fluíndo em
um
> rio e aquele do éter dinâmico em um funil gravitacional. Água é
> essencialmente incompressível. Isto é porque ela é usada para
testar
> tanques de metal que serão usados para manter gás sob pressão.
Porque
> a água não é compressível, ela não pode explodir se o tanque é
fraco.
> Éter dinâmico, por outro lado, é compressível e explode quando um
> magneto de alta intensidade falha estruturalmente. Em um funil
> gravitacional, ele comprime-se quando ele aproximá-se da matéria
> criando o funil. Isto afeta a matemática da gravidade e pode ser
uma
> das razões que este entendimento não foi realizado anteriormente
> (vide Porque).
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Massa vs massa
>
> O que nós chamamos "massa" é na verdade "Massa" de éter com um
> grande "M" porque a Massa do éter é a realidade por trás de tudo.
No
> entanto, massa é o montante de Massa movendo-se para a matéria
dentro
> de um certo período de tempo. Assim m é igual a M/t onde t é
tempo.
> A equivalência de massa/energia ( E = mc 2 ) derivada deste fato é
> exatamente a mesma derivada por Albert Einstein, mas a derivação é
> muito diferente e facilmente entendida pela parte visual da mente
> humana.
>
>
> A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
>
> O montante de Massa movendo-se através de cada seção-transversal
> esférica de um funil gravitacional deve ser o mesmo que o montante
de
> Massa através de cada outra seção-transversal de um funil
> gravitacional. Este fato é chamado a Lei de Equivalência da Massa
> para um funil gravitacional. Esta lei deve ser assim porque não há
> nenhuma maneira do éter mover-se dentro ou fora do funil a partir
dos
> lados. De fato, um funil gravitacional não tem lados.
>
>
> A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
>
> Gravidade conformá-se a algo chamado a "lei do inverso do
quadrado",
> que declara que a aceleração conhecida como gravidade é
proporcional
> ao inverso do quadrado da distância do centro da massa que a cria.
> Matematicamente, usando a Terra como um exemplo para um funil
> gravitacional,
> esta é ga/ge = re2/re2 onde ga é o valor para a gravidade em um
> ponto "a" sobre a superfície da Terra, ge é o valor da gravidade
na
> superfície da Terra, re é o raio da Terra, e ra é a distância do
> centro da Terra e o ponto "a".
> Se nós deixarmos ~ representar "proporcional a", nós podemos
> expressar este conceito como g ~ 1/r 2.
>
> A ISL é meramente uma lei baseada sobre observação. Ela não é a
causa
> da gravidade. Em vez disso, ela é um efeito da gravidade.
>
>
> Velocidade de Escape e Velocidade Instantânea do Ether
>
> A velocidade de escape para um foquete deixando a Terra é baseada
> sobre a equivalência da energia potencial de um objeto caíndo de
uma
> distância infinita e sua energia cinética no impacto. Éter caíndo
de
> uma distância infinita teria a mesma velocidade até alcançar a
> superfície da Terra. Então a velocidade de escape de um foquete
> deixando a Terra é encontrada com a mesma equação usada para
> estabelecer a velocidade instantânea do éter influente.
> Esta equação pode ser escrita como v = (2rg) 1/2 or g = v 2/2r
onde v
> é velocidade instantânea do éter (vide Derivação Equação da
> Velocidade de Escape).
>
>
> Velocidade Instantânea do Éter
>
> Esta velocidade é chamada "instantânea" porque o éter em um funil
> gravitacional técnicamente não tem nenhuma velocidade. Em vez
disso,
> ele tem aceleração a qualquer distância dada a partir do centro da
> massa criando o funil, e "arranque" (aumento de aceleração) quando
> ele se move em direção a este centro de massa. Usando a equação
para
> a velocidade instantânea do éter, nós podemos substituir os
> equivalentes algébricos da gravidade na equação da ISL. Disto, nós
> podemos descobrir que a velocidade instantânea, "v", é
proporcional a
> um dividido pela raiz quadrada de r, ou v ~ 1/r 1/2 onde ~
> significa "proporcional a". O expoente para r pode ser mudado
quando
> r é colocada acima da fração e então nós temos v ~ r -1/2.
>
> Matematicamente, nós podemos ver que v ~ r -1/2, mas lógicamente
> porque deveria isto ser assim? Cada seção-transversal esférica de
um
> funil gravitacional é um nível de energia cinética de éter
> influente, "KE".
> A equação é KE = Mv 2/2. Como cada nível é normalmente designado
pelo
> raio da esfera, M que passa através de cada uma é o mesmo, e
quanto
> maior o raio, tanto menor é a KE. Se nós usarmos a Terra com um
> exemplo, nós podemos usar "e" como um subscrito para nossa
equação.
> Para uma seção-transversal esférica de funil acima da Terra, nós
> podemos usar "a" como um subscrito.
> Então KEe = Mve2/2 e KEa = Mva2/2.
> Na forma de uma razão: KEe/KEa = ra/ra.
> Simplificando: (Mve2/2)/(Mva2/2) = ve2/va2 = ra/ra.
> Tomando a raiz quadrada de cada um dos lados:
> ve/va = (ra/re) -1/2.
> Então: v ~ 1/r 1/2 or r -1/2.
> A chave para a lógica é o fato de que cada raio denota um nível de
> energia cinética.
>
>
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> Main Menu
>
> Subject Index - Appendix
>
> Densidade Radial do Éter
>
> Se v é proporcional a 1/r 1/2, e ele é causado pelo vácuo da massa
> criando o funil, então o vácuo deve tender a reduzir a densidade
> radial do éter, Dr, porporcionalmente à raiz quadrada de r.
> Isto pode ser expresso como: Dr ~ r 1/2.
>
>
> Densidade Tangencial do Éter
>
> A área, A, de cada seção-transversal do funil é proporcional a r
ao
> quadrado. Isto pode ser expresso como: A ~ r 2. Isto cria uma
> tendência para o éter comprimir nas duas dimensões tangenciais
quando
> ele é atraído em direção ao centro do funil gravitacional, que faz
a
> densidade tangencial do éter, Dt, tender a ser proporcional a 1/r
2
> or r -2.
> Então: Dt ~ r -2.
>
>
> Densidade Total do Éter
>
> A densidade total do éter, D, é o produto das densidades radiais e
> tangenciais.
> Então: D = Dr Dt o qual é proporcional a r 1/2 r -2 que equivale a
r -
> 3/2 (adicionando os expoentes).
> Então: D ~ r -3/2.
>
> Equivalência da MASSA
>
> A Massa do éter movendo-se através de cada seção-transversal de
funil
> deve ser o produto da densidade total do éter, da área de seção-
> transversal de éter, e da velocidade instantânea do éter naquela
> seção-transversal.
> D ~ r -3/2, A ~ r 2, v ~ r -1/2, e DAv ~ r -3/2 r 2 r -1/2 que é
> igual a r 0 ou um. Isto mostra que a lei de equivalência de Massa
foi
> satisfeita. O mesmo montante de éter, de fato, passa através de
cada
> seção-transversal de um funil gravitacional. Esta é a realidade
que
> cria a lei do inverso do quadrado para a gravidade.
>
>
> Uma Outra Forma de Prova
>
> As probabilidades do precedente serem coincidência são diminutas.
A
> lei do inverso do quadrado, a lei da equivalência da Massa, e todo
o
> raciocínio proporcional todos convergem num resultado que é um
> conceito completo para a gravidade como um influxo de éter
acelerado.
> Portanto, parece que isto é uma outra prova da existência do éter
> dinâmico. E o éter dinâmico é a causa para gravidade.
>
>
> Significância
>
> O exercício imediatamente precedente mostrou que um meio dinâmico
no
> espaço é mais provável existir do que não. Um tal meio
transmitiria
> luz como uma forma de onda e aceleraria para baixo para produzir
> gravidade. Tomado com outros fatos apresentados, o caso a favor da
> existência do éter dinâmico é esmagador.
>
> Quando aceito como fato, este conceito de um éter dinâmico abre um
> porta para um mundo magnificente no qual as maiores questões e os
> supostos paradoxos da Física contemporânea são na verdade facetas
> óbvias de uma verdade fundamental. Para aqueles que se
interessariam
> em gastar o tempo e o esforço para visitar tal mundo, há alguns
> pequenos mas compreensíveis livros provendo um entendimento
diferente
> de massa, "partículas" subatômicas, eletricidade, magnetismo,
> radiação eletromagnética, tempo, relatividade, cromodinâmica
> quantica, e mais. Nestes livros, o éter dinâmico é chamado
"nether"
> [n. do trad.: dynamic ether] para distinguí-lo do éter original
que
> foi suposto ser estacionário.
>
>
> A correnteza do tempo varre para longe os erros,
> e deixa a verdade para os herdeiros da humanidade.
> Georg Brandes
>
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Hey ;)
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2006 16:54
Dirceu Dias has invited you to join hi5. By joining hi5, you will be connected to Dirceu and all of Dirceu's friends.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2006 19:57
>[ ... a matéria são ondas estacionárias ...]
Como sou algo material então sou uma onda estacionária, ou parte dela, provavelmente um "nó"; minha ex-mulher deve ser um "ventre" e, da superposição de ondas, decorre que meus dois filhotes são "harmônicos" de primeira e segunda ordem. Mas, como cada onda, após superposição, segue seu caminho como se nada tivesse acontecido, fica, tb, justificado o "ex".
Mas, a freqüência, uma característica da fonte, se mantém! Pena ... é que diminui o 'comprimento de onda' em alguns meios menos refringentes.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:53
Assunto: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Hélio,
Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo de movimento da matéria". Temos
como exemplo as ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo e, por isso,
não se adequam a este conceito.
O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas Estacionárias dentro
de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de conceitos. Ao
contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos enigmas físicos
atuais.
E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que significa a
curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a curvatura do Éther?
Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a existencia do
Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da Relatividade ele
precisou do conceito do Éther novamente.
A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus, uma entidade
que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria for
considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda: matéria,
energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples porém completas.
Sardeiro
_____
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Eduardo,
Como as coisas vão """evoluindo"""!
:-(
:-(
Qual será o motivo desta degradação de conceitos????
Talvez seja o esquecimento das definições originais.
Vamos relembrar.
O que é onda (no original deste conceito)
Um modo de movimento da matéria.
Num sistema massa-mola, por exemplo, o corpo (material) faz um
movimento periódico e seu gráfico de posição por tempo é bem próximo
de uma senoide. Na corda do violão pode ser vista APROXIMADAMENTE
como vários sistemas massa-mola associados em fases diferentes.
O fenômeno da propagação do som só acontece porque os átomos
balançam.
Logo, as ondas "são feitas" de matéria e não ao contrário.
Maxwell buscou desesperadamente o éter pois sabia que, sem este
"algo" para vibrar, seu eletromagnetismo ondulatório dá pau.
Quando a experiência provou que não existia éter (e na minha
opinião, provou mesmo) a conclusão lógica era abandonar a teoria
ondulatória da Luz/EM e partir para a corpuscular de emissão com
absorção e posterior re-emissão. Como a de Ritz, por exemplo.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
<esardeiro@g...> escreveu
>
> "The material Universe is purely made out of Aether"
>
>
>
> Essa é a opinião do físico canadense Gabriel LaFreniere no seu
site sobre a
> matéria feita de ondas (http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
> <http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> > ). É um site que vale a
pena ser
> lido.
>
>
>
> Segundo ele, a dinâmica do Ether é aparente. O Ether é feito de
ondas, assim
> como a matéria tb é. A diferença é que a matéria é feita de ondas
> estacionárias alimentadas pelas ondas do Éther.
>
>
>
> A gravitação (The shade effect) é considerada uma força resultante
da
> diferença entre a pressão de radiação e a força resultante da
absorção das
> ondas do Éther pela matéria.
>
>
>
> []s
>
>
>
> Sardeiro
>
>
>
> _____
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de marcelomjr
> Enviada em: segunda-feira, 12 de junho de 2006 15:38
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>
>
>
> Olá, tradução do artigo "IS THERE A DYNAMIC ETHER?" de Lew Paxton
> Price...
> Ainda aproveito para me desculpar a alguns colegas por ter sumido
e
> não ter dado a devida atenção a seus comentários e críticas sobre
o
> meu ultimo post/tradução neste grupo...
>
> ABraços,
> Marcelo
>
> ---------------
>
> http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
> <http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> >
>
> EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
>
> UMA NOVA REALIDADE PARA A FÍSICA DO SÉCULO 21
>
> (História Pertinente & Versão Compreensiva da Teoria da Gravidade)
>
> por Lew Price
>
> Copyright (C) 1999, 2000, 2001, 2002
> por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson
>
> Fatos não cessam porque eles são ignorados.
> Aldous Huxley
>
> [...]
>
> A partir do século 17 até o presente, duas visões da natureza da
luz
> tem sido oferecidas: (1) a luz viaja como uma onda através de um
meio
> o qual pervade todo o espaço, e (2) a luz é o resultado de pacotes
> particulados movendo-se através de um vacuum. Proponentes de cada
uma
> destas visões opostas ainda não têm sido capazes de estabelecer
suas
> teorias firmemente o bastante para completamente eclipsar os
> argumentos do outro lado.
>
> Desafortunadamente, subjetividade em física tem a muito tempo
pesado
> mais que objetividade e prevenido a verdade de ser conhecida
quando
> quer que a verdade tende a desagradar o status quo. Hoje, há uma
> teoria chamada eletrodinâmica quantica (QED [quantum
> electrodynamics]) que desafia a teoria particulada da luz e parece
> ser geralmente aceita. No entanto, a QED cria bastante questões
para
> ser facilmente colocada de lado em uma data futura quando os fatos
> sobre a teoria das ondas e sua supressão tornarem-se conhecidos do
> público. Afortunadamente, a internet é um meio de prover
informação
> que os editores da maioria das revistas e jornais de ciência
preferem
> ignorar.
>
>
> Os Primeiros Anos
>
> Em 1768, Christian Huygens publicou um tratado sobre a luz que
> estabeleceu o fundamento para o que seria eventualmente chamado a
> teoria ondulatória da luz. Embora o trabalho de Huygens fosse bem
> fundado e explicado, Isaac Newton não fez nenhuma tentativa de
tratar
> as questões levantadas por Huygens, escolhendo ignorá-lo
> inteiramente. Como é usualmente o caso, a teoria propósta pelo
homem
> com a grande reputação eclipsa o outro e a teoria superior de
Huygens
> foi descartada pela maioria.
>
> Um século mais tarde, Thomas Young reviveu a teoria de Huygens,
> aceitando a idéia de um éter elástico pervadindo todo o espaço.
Entre
> 1814 e 1826, Augustin Jean Fresnel, trabalhando ao longo das
mesmas
> linhas, estabeleceu a teoria ondulatória da luz. Neste tempo, o
éter
> era considerado ser um meio estacionário através do qual os
planetas
> moviam-se, e a matéria era o que ela aparentava ser, alguma coisa
> feita de partículas "sólidas".
>
> Fresnel e Dominique-Francois Jean Arago, construíndo sobre o
trabalho
> de Thomas Young, fizeram experimentos envolvendo luz polarizada
que
> não têm sido refutados mesmo nesta era na qual a luz é geralmente
> considerada um fenômeno corpuscular.
>
> James Clerk Maxwell (1831-1879) estabeleceu uma teoria de que a
luz
> está ligada a eletricidade, indicando que mudanças periódicas em
um
> campo elétrico poderiam causar uma periodicidade no espaço ou uma
> onda elétrica. A mesma lógica pode ser usada para mostrar que um
> campo magnético periódico pode causar ondas magnéticas. Assim, a
> teoria de Maxwell no final mostrou que campos elétricos e
magnéticos
> movem-se juntos para produzir ondas.
>
> Em 1845, Michael Faraday descobriu que luz polarizada passando
> através de um campo magnético rotacionava ligeiramente. Era sabido
> que magnetismo poderia ser produzido pela eletricidade e
vice-versa.
> Assim o trabalho de Faraday foi adicionado à evidência indicando
que
> a luz e a eletricidade estão entrelaçadas. Heinrich R. Hertz
produziu
> ondas eletromagnéticas de comprimentos de onda muito mais longo, e
> mostrou que elas conformam-se às mesmas regras, assim
adicionando-se
> ao trabalho de Maxwell e Faraday. Elétrons, os produtores da luz,
> foram descobertos, e Hendrik Lorentz (1853-1928) desenvolveu e
versou
> sobre a teoria da luz que assumiu que os elétrons seriam achados
em
> todos os átomos.
>
>
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> Main Menu
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Em 1887, Albert Abraham Michelson e Edward William Morley
publicaram
> os resultados de um experimento que foi o sucessor de um
experimento
> similar que Michelson tinha realizado em 1881. O propósito dos
dois
> experimentos era provar a existência do éter luminífero. Era
suposto
> que a luz viajaria em velocidades diferentes, de acordo com a
direção
> de movimento da superfície da Terra relativa ao éter. Um raio de
luz,
> dividido para ir em duas direções a noventa graus uma da outra,
> convergiu depois de tomar trajetórias de igual distância. Quando
os
> raios convergiram eles interferiram um com o outro. Rotacionando o
> aparato, uma interferência máxima foi encontrada a qual mostrou a
> diferença nas velocidades entre as duas partes do raio dividido, e
> assim demonstrou a presença do éter.
>
> A diferença entre as velocidades da luz foi usada para calcular
uma
> velocidade do éter relativa à superfície da Terra. No entanto, a
> velocidade relativa do éter que eles acharam era muito mais baixa
do
> que o antecipado. Através dos anos que se seguiram, experimentos
> similares foram realizados com acuracia muito maior. O último foi
em
> 1932 (vide Volume 7, Edição 38 de Infinite Energy Magazine, Dayton
> Miller's Ether-Drift Experiments - A Fresh Look por James DeMeo).
Nos
> experimentos mais detalhados, uma velocidade relativa baixa
> sazonalmente consistente foi achada. Mas em vez de reconhecer os
> resultados dos experimentos e mover-se adiante com a informação
> provida, a velocidade relativa do éter mais baixa foi considerada
uma
> falha no experimento. Os proponentes da teoria corpuscular mais
tarde
> asseveraram que estes experimentos não tinham achado nenhuma
> velocidade relativa do éter em absoluto, e o mito que eles
começaram
> tornou-se dogma. Hoje, nós sabemos que a velocidade mais baixa do
> éter estava de acordo com uma qualidade particular do éter que não
> era conhecida naquele tempo (vide Porque).
>
> Em 1905, Albert Einstein publicou sua teoria especial da
> relatividade. Há várias versões do porquê Einstein propôs a
> relatividade. Cada facção têm sua própria versão ajustada a sua
> própria agenda. A teoria de Einstein tornou-se usada como uma
> alternativa ao éter e os proponentes da teoria corpuscular
tomaram-na
> como uma âncora para o seu lado. Einstein era uma figura que
parecia
> com a concepção de todos do gênio científico humilde, e a
> relatividade rapidamente tornou-se popular tanto com a comunidade
> científica quanto com o público.
>
> Um experimento foi realizado em 1914 por Sagnac no qual o raio de
luz
> era dividido em duas partes. Uma parte moveu-se ao longo de uma
> trajetória que era quadrada em forma. A outra parte moveu-se ao
longo
> da mesma trajetória mas na direção opósta. O aparato foi colocado
> girando de modo que, se houvesse um éter, as duas partes do raio
> moveriam-se em duas velocidades diferentes. As partes
interferentes
> no ponto terminal revelariam a existência do éter. E, de fato,
isso é
> exatamente o que aconteceu. Além disso, não havia nenhuma
estranheza
> na magnitude da velocidade relativa do éter. Tudo era como deveria
> ter sido. Outros experimentos similares seguiram-se os quais
também
> provaram a existência do éter. Não havia nenhuma discrepância
entre
> teoria e resultados como tinha sido o caso com o tipo de
experimento
> Michelson-Morley.
>
> Desafortunadamente, a relatividade por esta época era considerada
> estar correta e muitas reputações (e egos) poderiam ser
prejudicadas
> pela revelação da existência de um éter. Assim o experimento
Sagnac
> foi suprimido como foram todos os experimentos similares
> subseqüentes. Einstein ignorou Sagnac e seu trabalho.
>
> Hoje em dia, os mesmos tipos de reputações e egos poderiam ser
> danificados, então físicos em geral continuam a ignorar Sagnac. No
> entanto, engenheiros usam o "Efeito Sagnac" quando eles desenham
seus
> sistemas de navegação para vôos transoceânicos, submarinos
nucleares,
> e satélites de comunicações. Sem este "efeito" os sistemas de
> navegação não poderiam funcionar apropriadamente. Para mais
detalhes,
> vide dois artigos no Volume 7, Edição 39, de Infinite Energy
> Magazine, um por A. G. Kelly, e o outro pelos Correas.
>
> Em 1900, Max Planck descobriu sua constante. A primeira vista,
isto
> parece ser um argumento a favor de uma teoria corpuscular para a
luz.
> Em um sentido, ela é. No entanto, quando examinada na luz
apropriada
> e entendida pelo o que ela é, ela não favorece a eletrodinâmica
> quantica (QED) como uma teoria de fótons particulados, mas em vez
> disso favorece uma teoria ondulatória na qual a passagem de uma
onda
> é o que entrega um "quantum".
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Por 1925, era aparente que os elétrons têm "spin". Spin foi
primeiro
> considerado uma discrepância maior na teoria do elétron. Ele tem
> desde então sido chamado "momento angular" ou "momento angular de
> spin". No entanto, de fato, o produto de verdadeiro momento
angular e
> qualquer coisa a mais que alguém escolha inserir, resultará em uma
> qualidade que permanece como se ela fosse momento angular. Então
nós
> temos um termo hoje em dia que não é realmente momento angular,
mas
> que contém algo que age como momento angular.
>
> Durante o intervá-lo entre 1887 e 1925, a idéia que não poderia
haver
> nenhum éter tornou-se tão profundamente entranhada que a
descoberta
> do spin foi considerada algo que alguém poderia omitir remendando
de
> alguma maneira a teoria correntemente aceita. Mas, na realidade, o
> problema introduzido pelo spin era uma outra pista da existência
do
> éter.
>
> O spin do elétron é uma qualidade inata. É como se o elétron
> estivesse girando como um giroscópio todo o tempo. Este spin é
> aparentemente o mesmo para todos os elétrons e não cessa,
decresce,
> nem aumenta independentemente das experiências traumáticas dos
> elétrons. Esta natureza inata implica uma fonte de energia para o
> spin do elétron. Embora uma fonte de energia fosse propósta para
> explicá-lo, a explanação daquela fonte é longa, tediosa,
complicada,
> e sem qualquer prova real. Num sentido, ela poderia ter alguma
> validade como uma conseqüência do verdadeiro princípio por trás do
> spin do elétron, em vez de como uma causa para ele.
>
> A presença do que é apresentado como spin indica que o elétron é
uma
> partícula com uma fonte independente de energia e, portanto, não
se
> conforma no sentido usual a duas muito básicas leis da Física:
> Conservação do Momento e Conservação da Energia. A controvérsia
> introduzida pela descoberta do spin continuou por algum tempo com
os
> vários bandeides adicionados para uma supósta explição. Então ele
> parece ter sido varrido para baixo do tapete como um embarasso
para a
> Física.
>
> Como uma alternativa ao spin como correntemente apresentado, eu
> proponho que a de fonte energia do elétron é devida ao elétron ser
um
> vórtice em vez de uma partícula. Um vórtice, tal como um remoinho
de
> vento, tornado, coluna d'água [waterspout], furacão, ou remoinho
> d'água, têm sua própria fonte de energia na forma de um vácuo
> relativo em seu centro e a pressão dentro do meio do qual ele é
> composto. A chave é o meio do qual ele é composto. Poderia ele ser
> composto do éter numa forma dinâmica?
>
> O trabalho de Einstein, de antes de 1905 quando sua teoria
especial
> foi publicada, e até o tempo de sua morte, envolveu análise
tensorial
> da substância do espaço para definir a luz como um forma de onda,
que
> significa que ele estava tentando usar algum meio no espaço em
> oposição ao espaço como um vácuo. Várias pessoas tem descoberto os
> defeitos da relatividade especial, incluíndo Einstein ele mesmo.
> Einstein desenvolveu sua teoria geral da relatividade em grande
parte
> para superar os defeitos da relatividade especial.
>
>
> Recentemente
>
> Nos últimos poucos anos, a teoria da gravidade de Einstein tem
sido
> conclusivamente desaprovada por qualquer um que esteja desejando
dar
> uma boa olhada nos fatos. Esta teoria vem da relatividade geral, e
os
> comentários de alguns físicos indicam que a relatividade está para
> ser descartada inteiramente. De acordo com a teoria de Einstein da
> gravidade, o espaço é supostamente curvo. Isto não tem sido
provado
> ser verdade. De fato, o espaço não é curvo mas "chato".
> Aparentemente, não há nenhum espaço-tempo composto de alguma
estranha
> e exótica geometria. Este fato, combinado com outros que tem vindo
a
> luz em épocas anteriores têm chacoalhado a fé em qualquer forma de
> relatividade exceto relatividade ao meio através do qual a luz
viaja.
> Isto tem deixado duas facções extremas. Uma está tentando jogar
fora
> a relatividade inteiramente. O outro tem mantido a fé na
relatividade
> e está procurando por mais remendos. Claro, há uma maioria que
está
> esperando por mais observações - que é provavelmente o melhor
curso
> de ação.
>
> Nos últimos dois anos, mais e mais evidência está acumulando-se em
> favor de uma expansão do universo que está acelerando. Esta
> aceleração poderia melhor ser explicada por uma grande explosão na
> qual uma compressão de éter veio para a existência e expandiu-se
> dentro de um vazio de nada. Uma tal explosão produziria um
universo
> para continuamente acelerar em sua expansão. Isto é um argumento
que
> indica que o éter dinâmico é compressível e expansível.
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Sumário
>
> Até aqui, vários argumentos a favor de um éter dinâmico têm sido
> citados. Brevemente revistos, eles são:
> (1) o trabalho de Huygens, Young, Fresnel, Arago, Maxwell, e
Faraday;
> (2) os experimentos de Michelson, Morley, e outros com métodos
> similares;
> (3) os experimentos de Sagnac e outros com métodos similares;
> (4) a constante de Planck como o efeito da passagem de uma onda de
> luz;
> (5) a energia do spin do elétron sendo devida ao elétron sendo um
> vórtice;
> (6) partes da relatividade de Einstein sendo desaprovada; e
> (7) a descoberta de uma expansão acelerada do universo.
>
>
> Nova Prova - Gravidade
>
> Há uma outra prova para aqueles pacientes o bastante para ouvir e
> astutos o suficiente para seguir a lógica apresentada. Esta prova
é a
> natureza da gravidade. Quando alguém entende o que produz a
> aceleração que nós chamamos gravidade, o entendimento é prova da
> existência do éter dinâmico. Isto é porque o éter dinâmico causa a
> gravidade.
>
> Se o elétron é um vórtice, muito provavelmente outras entidades
> subatomicas que compõem a matéria também são vórtices ou
combinações
> de vórtices (com a excessão dos neutrinos se alguém considerá-los
> componentes da matéria). Se matéria é composta de vórtices, o éter
> fluíndo para cada vórtice e em largas concentrações de vórtices
(tal
> como nosso planeta) seria uma força acelerativa, movendo objetos
em
> direção ao vórtice ou os vórtices. No caso de muitos vórtices
juntos,
> o influxo de éter seria extremo.
>
>
> Propriedades do Éter Dinâmico
>
> Éter dinâmico é um fluído perfeito, não-particulado. Por esta
razão,
> ele é sem fricção, completamente infrictível. No Livro Quatro da
> série chamada Behind Light's Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz],
> isto é explicado como parte da razão para ondas de luz
comportarem-se
> como elas fazem. Esta é também a razão porque um objeto no espaço
> continua a mover-se de acordo com os ditames originais de sua
> inércia. Neutrinos, na verdade tipos de meia-ondas de energia
> eletromagnética, não poderiam existir exceto pelo fato de que este
> fluído é sem fricção.
>
> Assumindo que os elétrons são simples vórtices e que toda a
matéria é
> feita de algum agrupamento ou configuração de vórtices, o éter
> dinâmico dever ter a propriedade da inércia. Um vórtice é formado
por
> causa da inércia e não poderia formar-se sem ela. Também, inércia
> seria a razão para a acelaração gradual da expansão do universo.
De
> acordo com minha pesquisa sobre eletromagnetos (vide Livro Três de
> Behind Light's Illusion), inércia é a chave para corrente direta
> pulsada ser similar a corrente alternada. Inércia é também a razão
> que a matéria, explicada como um grupo de vórtices, permanece em
> movimento a não ser quando influenciada por uma força contrária.
> Verdadeiramente, inércia é uma qualidade passiva. Qualquer coisa
> deveria continuar a comportar-se como ela está comportando-se
> correntemente a não ser que alguma coisa mude-a.
>
> Omnipresença deve ser uma propriedade do éter dinâmico se tudo no
> universo conhecido é composto dele.
>
> Compressibilidade é uma das propriedades do éter dinâmico se o
nosso
> universo está expandindo-se. Antes dele começar a expandir, ele
deve
> ter sido mais comprimido. Na verdade, o melhor exemplo de
compressão
> vem de saber como magnetos funcionam (vide Livro Um e Livro Três
de
> Behind Light's Illusion). É a compressão do éter que faz magnetos
de
> alta-intensidade explodirem. Compressibilidade é a razão porque o
> tipo de experimento Michelson-Morley sempre conduz a um valor
muito
> menor para a velocidade do éter relativa a superfície da Terra
(vide
> Porque).
>
> Éter dinâmico é energia-consciente. Ele reage a qualquer mudança
de
> uma maneira que requer o menor gasto possível de energia. Isto é
> bastante aparente em todos os aspectos de seu comportamento
dinâmico
> e é ilustrado de muitas maneiras através da série Behind Light's
> Illusion.
>
> Como uma conseqüência das propriedades supracitadas, o éter
dinâmico
> tem densidade variável. De acordo com os estresses administrados a
> ele, sua Massa por volume pode variar drasticamente de um lugar
para
> outro.
>
> Éter dinâmico está constantemente em movimento. Sua velocidade não
> poder ser detectada por meios normais. Sua aceleração pode ser
> detectada facilmente pela acelaração da matéria dentro dele. Toda
> energia é a conseqüência de movimento dentro dele. Toda energia é
> transmitida por meio de movimento dentro dele.
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Gravidade como um Funil
>
> O influxo de éter para a matéria deixa alguém com a questão "Onde
ele
> vai?" Isto pode ser respondido e tem sido respondido como uma
> adivinhação educada. Nesta época, não há nenhuma maneira de provar
> para onde ele vai. Por favor aceite o fato de que ele vai para
algum
> lugar (vide Livro Três e Livro Cinco de Behind Light's Illusion) e
> que, por agora, nós devemos focalizar sobre outras matérias.
>
> Se nós considerarmos a gravidade ser um movimento de éter para
dentro
> de um pedaço de matéria tal como um planeta, nós podemos
facilmente
> ver que o éter vem de uma grande extensão de "espaço" para um
volume
> crescentemente menor. Isto é similar a o que nós vemos quando
alguma
> coisa é colocada num funil de cozinha. O topo do funil é maior do
que
> o fundo do funil. Qualquer líqüido movendo-se através do funil se
> moverá através em velocidades que variam entre o topo e o fundo do
> funil. A velocidade mais baixa estará no topo e a velocidade mais
> alta estará no fundo do funil. Entre o topo e o fundo, o líqüido
está
> acelerando.
>
> No funil gravitacional da Terra, o fundo do funil está na
superfície
> da Terra e o topo está em uma distância infinita no espaço. Se nós
> fossemos hipotetizar algumas esferas sobre a Terra com seus
centros
> coincidindo com o centro da Terra, cada uma das superfícies
esféricas
> seriam uma seção-transversal do funil gravitacional da Terra. As
> esferas seriam menores na superfície da Terra e maiores quando a
> distância da superfície da Terra aumenta. Porque o mesmo montante
de
> éter deve mover-se através de cada área esférica, a velocidade do
> éter movendo-se para a esfera maior (mais distante) seria menor do
> que a velocidade do éter movendo-se para esferas menores. Quanto
> menor a esfera, tanto maior a velocidade do éter movendo-se nela.
> Isto pode ser facilmente visto em um rio onde a água fluíndo
através
> das partes mais amplas e profundas está movendo-se lentamente, e a
> água fluíndo através das partes mais estreitas e mais rasas cria
> correnteza. Quando a água move-se através de uma parte ampla e
> profunda em direção a uma parte estreita e rasa, a água acelera.
>
> Quando toda a matéria é feita de vórtices de éter dinâmico, toda a
> matéria é carregada com o fluxo do éter dinâmico a não ser que ela
> seja parada por alguma força (tal como magnetismo, carga, etc.).
> Assim qualquer coisa dentro do éter acelerado de um funil
> gravitacional acelerará junto com o éter contanto que não haja
> nenhuma força para prevení-la de fazer isso. Mas isto não
significa
> que ela se moverá na mesma velocidade que o éter.
>
> Toda vez que matéria em repouso existe relativa ao éter
movendo-se, o
> influxo para dentro de cada vórtice da matéria arranja-se pelo
fluxo
> de éter ao redor dela. O arranjamento não mudará a não ser que ele
> seja influenciado por uma força. Assim qualquer pedaço de matéria
> deixado cair dentro de um poço gravitacional acelerará na razão
que o
> éter está acelerando. Pense sobre um exemplo onde uma rocha é
deixada
> cair a partir do topo de um penhasco para dentro de um canyon.
Antes
> da rocha ser deixada cair, o éter está passando por ela em uma
alta
> velocidade. Depois que a rocha é deixada cair, ela se moverá na
mesma
> razão que a aceleração do éter do ponto onde a rocha é deixada
cair
> até o ponto onde ela bate no chão do canyon. Mas a velocidade do
éter
> relativa à rocha não mudará do tempo que a rocha é deixada cair
até o
> tempo que ela bate no chão do canyon.
>
>
> Compressão
>
> Há uma decidida diferença entre o comportamento da água fluíndo em
um
> rio e aquele do éter dinâmico em um funil gravitacional. Água é
> essencialmente incompressível. Isto é porque ela é usada para
testar
> tanques de metal que serão usados para manter gás sob pressão.
Porque
> a água não é compressível, ela não pode explodir se o tanque é
fraco.
> Éter dinâmico, por outro lado, é compressível e explode quando um
> magneto de alta intensidade falha estruturalmente. Em um funil
> gravitacional, ele comprime-se quando ele aproximá-se da matéria
> criando o funil. Isto afeta a matemática da gravidade e pode ser
uma
> das razões que este entendimento não foi realizado anteriormente
> (vide Porque).
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Massa vs massa
>
> O que nós chamamos "massa" é na verdade "Massa" de éter com um
> grande "M" porque a Massa do éter é a realidade por trás de tudo.
No
> entanto, massa é o montante de Massa movendo-se para a matéria
dentro
> de um certo período de tempo. Assim m é igual a M/t onde t é
tempo.
> A equivalência de massa/energia ( E = mc 2 ) derivada deste fato é
> exatamente a mesma derivada por Albert Einstein, mas a derivação é
> muito diferente e facilmente entendida pela parte visual da mente
> humana.
>
>
> A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
>
> O montante de Massa movendo-se através de cada seção-transversal
> esférica de um funil gravitacional deve ser o mesmo que o montante
de
> Massa através de cada outra seção-transversal de um funil
> gravitacional. Este fato é chamado a Lei de Equivalência da Massa
> para um funil gravitacional. Esta lei deve ser assim porque não há
> nenhuma maneira do éter mover-se dentro ou fora do funil a partir
dos
> lados. De fato, um funil gravitacional não tem lados.
>
>
> A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
>
> Gravidade conformá-se a algo chamado a "lei do inverso do
quadrado",
> que declara que a aceleração conhecida como gravidade é
proporcional
> ao inverso do quadrado da distância do centro da massa que a cria.
> Matematicamente, usando a Terra como um exemplo para um funil
> gravitacional,
> esta é ga/ge = re2/re2 onde ga é o valor para a gravidade em um
> ponto "a" sobre a superfície da Terra, ge é o valor da gravidade
na
> superfície da Terra, re é o raio da Terra, e ra é a distância do
> centro da Terra e o ponto "a".
> Se nós deixarmos ~ representar "proporcional a", nós podemos
> expressar este conceito como g ~ 1/r 2.
>
> A ISL é meramente uma lei baseada sobre observação. Ela não é a
causa
> da gravidade. Em vez disso, ela é um efeito da gravidade.
>
>
> Velocidade de Escape e Velocidade Instantânea do Ether
>
> A velocidade de escape para um foquete deixando a Terra é baseada
> sobre a equivalência da energia potencial de um objeto caíndo de
uma
> distância infinita e sua energia cinética no impacto. Éter caíndo
de
> uma distância infinita teria a mesma velocidade até alcançar a
> superfície da Terra. Então a velocidade de escape de um foquete
> deixando a Terra é encontrada com a mesma equação usada para
> estabelecer a velocidade instantânea do éter influente.
> Esta equação pode ser escrita como v = (2rg) 1/2 or g = v 2/2r
onde v
> é velocidade instantânea do éter (vide Derivação Equação da
> Velocidade de Escape).
>
>
> Velocidade Instantânea do Éter
>
> Esta velocidade é chamada "instantânea" porque o éter em um funil
> gravitacional técnicamente não tem nenhuma velocidade. Em vez
disso,
> ele tem aceleração a qualquer distância dada a partir do centro da
> massa criando o funil, e "arranque" (aumento de aceleração) quando
> ele se move em direção a este centro de massa. Usando a equação
para
> a velocidade instantânea do éter, nós podemos substituir os
> equivalentes algébricos da gravidade na equação da ISL. Disto, nós
> podemos descobrir que a velocidade instantânea, "v", é
proporcional a
> um dividido pela raiz quadrada de r, ou v ~ 1/r 1/2 onde ~
> significa "proporcional a". O expoente para r pode ser mudado
quando
> r é colocada acima da fração e então nós temos v ~ r -1/2.
>
> Matematicamente, nós podemos ver que v ~ r -1/2, mas lógicamente
> porque deveria isto ser assim? Cada seção-transversal esférica de
um
> funil gravitacional é um nível de energia cinética de éter
> influente, "KE".
> A equação é KE = Mv 2/2. Como cada nível é normalmente designado
pelo
> raio da esfera, M que passa através de cada uma é o mesmo, e
quanto
> maior o raio, tanto menor é a KE. Se nós usarmos a Terra com um
> exemplo, nós podemos usar "e" como um subscrito para nossa
equação.
> Para uma seção-transversal esférica de funil acima da Terra, nós
> podemos usar "a" como um subscrito.
> Então KEe = Mve2/2 e KEa = Mva2/2.
> Na forma de uma razão: KEe/KEa = ra/ra.
> Simplificando: (Mve2/2)/(Mva2/2) = ve2/va2 = ra/ra.
> Tomando a raiz quadrada de cada um dos lados:
> ve/va = (ra/re) -1/2.
> Então: v ~ 1/r 1/2 or r -1/2.
> A chave para a lógica é o fato de que cada raio denota um nível de
> energia cinética.
>
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> Main Menu
>
> Subject Index - Appendix
>
> Densidade Radial do Éter
>
> Se v é proporcional a 1/r 1/2, e ele é causado pelo vácuo da massa
> criando o funil, então o vácuo deve tender a reduzir a densidade
> radial do éter, Dr, porporcionalmente à raiz quadrada de r.
> Isto pode ser expresso como: Dr ~ r 1/2.
>
>
> Densidade Tangencial do Éter
>
> A área, A, de cada seção-transversal do funil é proporcional a r
ao
> quadrado. Isto pode ser expresso como: A ~ r 2. Isto cria uma
> tendência para o éter comprimir nas duas dimensões tangenciais
quando
> ele é atraído em direção ao centro do funil gravitacional, que faz
a
> densidade tangencial do éter, Dt, tender a ser proporcional a 1/r
2
> or r -2.
> Então: Dt ~ r -2.
>
>
> Densidade Total do Éter
>
> A densidade total do éter, D, é o produto das densidades radiais e
> tangenciais.
> Então: D = Dr Dt o qual é proporcional a r 1/2 r -2 que equivale a
r -
> 3/2 (adicionando os expoentes).
> Então: D ~ r -3/2.
>
> Equivalência da MASSA
>
> A Massa do éter movendo-se através de cada seção-transversal de
funil
> deve ser o produto da densidade total do éter, da área de seção-
> transversal de éter, e da velocidade instantânea do éter naquela
> seção-transversal.
> D ~ r -3/2, A ~ r 2, v ~ r -1/2, e DAv ~ r -3/2 r 2 r -1/2 que é
> igual a r 0 ou um. Isto mostra que a lei de equivalência de Massa
foi
> satisfeita. O mesmo montante de éter, de fato, passa através de
cada
> seção-transversal de um funil gravitacional. Esta é a realidade
que
> cria a lei do inverso do quadrado para a gravidade.
>
>
> Uma Outra Forma de Prova
>
> As probabilidades do precedente serem coincidência são diminutas.
A
> lei do inverso do quadrado, a lei da equivalência da Massa, e todo
o
> raciocínio proporcional todos convergem num resultado que é um
> conceito completo para a gravidade como um influxo de éter
acelerado.
> Portanto, parece que isto é uma outra prova da existência do éter
> dinâmico. E o éter dinâmico é a causa para gravidade.
>
>
> Significância
>
> O exercício imediatamente precedente mostrou que um meio dinâmico
no
> espaço é mais provável existir do que não. Um tal meio
transmitiria
> luz como uma forma de onda e aceleraria para baixo para produzir
> gravidade. Tomado com outros fatos apresentados, o caso a favor da
> existência do éter dinâmico é esmagador.
>
> Quando aceito como fato, este conceito de um éter dinâmico abre um
> porta para um mundo magnificente no qual as maiores questões e os
> supostos paradoxos da Física contemporânea são na verdade facetas
> óbvias de uma verdade fundamental. Para aqueles que se
interessariam
> em gastar o tempo e o esforço para visitar tal mundo, há alguns
> pequenos mas compreensíveis livros provendo um entendimento
diferente
> de massa, "partículas" subatômicas, eletricidade, magnetismo,
> radiação eletromagnética, tempo, relatividade, cromodinâmica
> quantica, e mais. Nestes livros, o éter dinâmico é chamado
"nether"
> [n. do trad.: dynamic ether] para distinguí-lo do éter original
que
> foi suposto ser estacionário.
>
>
> A correnteza do tempo varre para longe os erros,
> e deixa a verdade para os herdeiros da humanidade.
> Georg Brandes
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2006 20:14
Caro Eduardo,
Note que em nenhum momento eu mencionei a palavra "fluido". Logo, não
atribuí ao éter propriedade alguma. Isso é conclusão sua. Também não é
verdade que o éter tenha sido abandonado "sem motivo aparente". O motivo foi
escrito com todas as letras por Einstein, logo na introdução de "Sobre a
eletrodinâmica dos corpos em movimento":
"A introdução de um 'éter luminífero' se mostrará desnecessária na medida em
que a teoria que desenvolveremos não necessitará de um 'espaço em repouso
absoluto' munido de propriedades especiais, nem de atribuir um vetor
velocidade a um ponto no espaço vazio no qual ocorrem processos
eletromagnéticos".
Einstein não parte da hipótese de que o éter não existe, nem argumenta que a
teoria conclui pela inexistência dele. Para ele, o papel do éter é
simplesmente irrelevante. Tanto faz como tanto fez. Com ele ou sem ele, dá
no mesmo. Got it?
Agora, se você quer chamar o espaço vazio de "éter", tudo bem. Isso é só um
jogo de palavras que não altera em nada o resultado final. Você pode chamar
essa coisa de "éter dinâmico", "Éther", etc, tanto faz. A Terra continua
girando. Mas se você quiser dotar esse éter de algum conceito adicional,
bastará mostrar que a velocidade da luz não é um invariante. Isso é fácil de
fazer, mas, por alguma razão que nos escapa, muita gente já morreu tentando.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 13, 2006 3:55 PM
Subject: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Prezado Alvaro,
Uma situação interessante é se propor que o Éther não existe e começar
atribuir ao conceito de Espaço várias definições próprias de um fluído -
bastante peculiar, é verdade, mas ainda assim um fluído.
Acredito que existe algum pensamento coletivo inconsciente que ocorre mais
ou menos assim: "se o vocábulo Éther não agrada aos ouvidos, vamos chamá-lo
então de Espaço mesmo".
Mas existe o Éther e também o Espaço, embora este último esteja bem além dos
nossos experimentos atuais.
O conceito do Éther é antigo e não tem nada de moderno mesmo. Foi abandonado
pela maioria sem motivos aparente, talvez simplesmente porque "maria vai com
as outras".
Quanto ao conceito de gravidade, o trecho do texto abaixo enviado pelo
Marcelo chega próximo de como ela poderia ser explicada através do Éther:
> Há uma outra prova para aqueles
> pacientes o bastante para ouvir e
> astutos o suficiente para seguir
> a lógica apresentada. Esta prova é a
> natureza da gravidade. Quando
> alguém entende o que produz a
> aceleração que nós chamamos
> gravidade, o entendimento é prova
> da existência do éter dinâmico.
> Isto é porque o éter dinâmico
> causa a gravidade.
>
> Se o elétron é um vórtice, muito
> provavelmente outras entidades
> subatomicas que compõem a matéria
> também são vórtices ou combinações
> de vórtices (com a excessão dos
> neutrinos se alguém considerá-los
> componentes da matéria). Se matéria
> é composta de vórtices, o éter fluíndo
> para cada vórtice e em largas
> concentrações de vórtices (tal
> como nosso planeta) seria uma força
> acelerativa, movendo objetos em
> direção ao vórtice ou os vórtices.
> No caso de muitos vórtices juntos,
> o influxo de éter seria extremo.
EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Segundo a Teoria de que a Matéria é feita de Ondas Estacionárias, os
elétrons - que são as unidades básicas da matéria - são ondas estacionárias
que necesessitam extrair energia do Éther continuamente. Quanto mais eles
extraem energia do Éther mais 'vácuo ethereo' se forma, algo parecido com o
ralo de uma pia que suga a água em volta. Essa movimentação étherea é
compensada em grande parte pela emissão de 'wavelets' - definição
ondulatória de fótons - que produz pressão de radiação em sentido contrário.
A diferença das forças resulta no que chamamos de gravidade.
Essa forma de ver a gravidade explicaria porque ela é uma força apenas
atrativa e também porque ela é a menor das forças do Universo
comparativamente falando.
Simplificando: o Éther não se curva. Ele é sugado pelas ondas estacionárias,
formando o que chamamos de Força gravitacional.
Sardeiro
_____
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@daelt.sh06.com]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 14:29
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Caro Eduardo,
A proposição de que ondas eletromagnéticas seriam ondas do éter não tem nada
de moderna, tendo sido proposta na época de Maxwell (se não me engano, pelo
próprio Maxwell). É verdade que a relatividade não provou que o éter não
existe, apenas tornou tal conceito irrelevante (Occam's Razor). Einstein não
"negou" a existência do éter, mas simplesmente prescidiu dele.
Quanto ao éter ser aquilo que se curva perante a gravidade, imagino que essa
visão sirva para iniciantes em busca de explicações para a geometria
quadridimensional, mas ela não resiste a uma análise mais profunda. Também
não me lembro de Eintein sequer ter mencionado o éter na relatividade geral,
mas, como já faz tempo que li os artigos, pode ser que eu esteja enganado.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 13, 2006 1:53 PM
Subject: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Hélio,
Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo de movimento da matéria". Temos
como exemplo as ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo e, por isso,
não se adequam a este conceito.
O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas Estacionárias dentro
de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de conceitos. Ao
contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos enigmas físicos
atuais.
E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que significa a
curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a curvatura do Éther?
Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a existencia do
Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da Relatividade ele
precisou do conceito do Éther novamente.
A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus, uma entidade
que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria for
considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda: matéria,
energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples porém completas.
Sardeiro
_____
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Eduardo,
Como as coisas vão """evoluindo"""!
:-(
:-(
Qual será o motivo desta degradação de conceitos????
Talvez seja o esquecimento das definições originais.
Vamos relembrar.
O que é onda (no original deste conceito)
Um modo de movimento da matéria.
Num sistema massa-mola, por exemplo, o corpo (material) faz um
movimento periódico e seu gráfico de posição por tempo é bem próximo
de uma senoide. Na corda do violão pode ser vista APROXIMADAMENTE
como vários sistemas massa-mola associados em fases diferentes.
O fenômeno da propagação do som só acontece porque os átomos
balançam.
Logo, as ondas "são feitas" de matéria e não ao contrário.
Maxwell buscou desesperadamente o éter pois sabia que, sem este
"algo" para vibrar, seu eletromagnetismo ondulatório dá pau.
Quando a experiência provou que não existia éter (e na minha
opinião, provou mesmo) a conclusão lógica era abandonar a teoria
ondulatória da Luz/EM e partir para a corpuscular de emissão com
absorção e posterior re-emissão. Como a de Ritz, por exemplo.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
<esardeiro@g...> escreveu
>
> "The material Universe is purely made out of Aether"
>
>
>
> Essa é a opinião do físico canadense Gabriel LaFreniere no seu
site sobre a
> matéria feita de ondas (http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> >
> <http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> > > ). É um site que vale a
pena ser
> lido.
>
>
>
> Segundo ele, a dinâmica do Ether é aparente. O Ether é feito de
ondas, assim
> como a matéria tb é. A diferença é que a matéria é feita de ondas
> estacionárias alimentadas pelas ondas do Éther.
>
>
>
> A gravitação (The shade effect) é considerada uma força resultante
da
> diferença entre a pressão de radiação e a força resultante da
absorção das
> ondas do Éther pela matéria.
>
>
>
> []s
>
>
>
> Sardeiro
>
>
>
> _____
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de marcelomjr
> Enviada em: segunda-feira, 12 de junho de 2006 15:38
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>
>
>
> Olá, tradução do artigo "IS THERE A DYNAMIC ETHER?" de Lew Paxton
> Price...
> Ainda aproveito para me desculpar a alguns colegas por ter sumido
e
> não ter dado a devida atenção a seus comentários e críticas sobre
o
> meu ultimo post/tradução neste grupo...
>
> ABraços,
> Marcelo
>
> ---------------
>
> http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> >
> <http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> > >
>
> EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
>
> UMA NOVA REALIDADE PARA A FÍSICA DO SÉCULO 21
>
> (História Pertinente & Versão Compreensiva da Teoria da Gravidade)
>
> por Lew Price
>
> Copyright (C) 1999, 2000, 2001, 2002
> por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson
>
> Fatos não cessam porque eles são ignorados.
> Aldous Huxley
>
> [...]
>
> A partir do século 17 até o presente, duas visões da natureza da
luz
> tem sido oferecidas: (1) a luz viaja como uma onda através de um
meio
> o qual pervade todo o espaço, e (2) a luz é o resultado de pacotes
> particulados movendo-se através de um vacuum. Proponentes de cada
uma
> destas visões opostas ainda não têm sido capazes de estabelecer
suas
> teorias firmemente o bastante para completamente eclipsar os
> argumentos do outro lado.
>
> Desafortunadamente, subjetividade em física tem a muito tempo
pesado
> mais que objetividade e prevenido a verdade de ser conhecida
quando
> quer que a verdade tende a desagradar o status quo. Hoje, há uma
> teoria chamada eletrodinâmica quantica (QED [quantum
> electrodynamics]) que desafia a teoria particulada da luz e parece
> ser geralmente aceita. No entanto, a QED cria bastante questões
para
> ser facilmente colocada de lado em uma data futura quando os fatos
> sobre a teoria das ondas e sua supressão tornarem-se conhecidos do
> público. Afortunadamente, a internet é um meio de prover
informação
> que os editores da maioria das revistas e jornais de ciência
preferem
> ignorar.
>
>
> Os Primeiros Anos
>
> Em 1768, Christian Huygens publicou um tratado sobre a luz que
> estabeleceu o fundamento para o que seria eventualmente chamado a
> teoria ondulatória da luz. Embora o trabalho de Huygens fosse bem
> fundado e explicado, Isaac Newton não fez nenhuma tentativa de
tratar
> as questões levantadas por Huygens, escolhendo ignorá-lo
> inteiramente. Como é usualmente o caso, a teoria propósta pelo
homem
> com a grande reputação eclipsa o outro e a teoria superior de
Huygens
> foi descartada pela maioria.
>
> Um século mais tarde, Thomas Young reviveu a teoria de Huygens,
> aceitando a idéia de um éter elástico pervadindo todo o espaço.
Entre
> 1814 e 1826, Augustin Jean Fresnel, trabalhando ao longo das
mesmas
> linhas, estabeleceu a teoria ondulatória da luz. Neste tempo, o
éter
> era considerado ser um meio estacionário através do qual os
planetas
> moviam-se, e a matéria era o que ela aparentava ser, alguma coisa
> feita de partículas "sólidas".
>
> Fresnel e Dominique-Francois Jean Arago, construíndo sobre o
trabalho
> de Thomas Young, fizeram experimentos envolvendo luz polarizada
que
> não têm sido refutados mesmo nesta era na qual a luz é geralmente
> considerada um fenômeno corpuscular.
>
> James Clerk Maxwell (1831-1879) estabeleceu uma teoria de que a
luz
> está ligada a eletricidade, indicando que mudanças periódicas em
um
> campo elétrico poderiam causar uma periodicidade no espaço ou uma
> onda elétrica. A mesma lógica pode ser usada para mostrar que um
> campo magnético periódico pode causar ondas magnéticas. Assim, a
> teoria de Maxwell no final mostrou que campos elétricos e
magnéticos
> movem-se juntos para produzir ondas.
>
> Em 1845, Michael Faraday descobriu que luz polarizada passando
> através de um campo magnético rotacionava ligeiramente. Era sabido
> que magnetismo poderia ser produzido pela eletricidade e
vice-versa.
> Assim o trabalho de Faraday foi adicionado à evidência indicando
que
> a luz e a eletricidade estão entrelaçadas. Heinrich R. Hertz
produziu
> ondas eletromagnéticas de comprimentos de onda muito mais longo, e
> mostrou que elas conformam-se às mesmas regras, assim
adicionando-se
> ao trabalho de Maxwell e Faraday. Elétrons, os produtores da luz,
> foram descobertos, e Hendrik Lorentz (1853-1928) desenvolveu e
versou
> sobre a teoria da luz que assumiu que os elétrons seriam achados
em
> todos os átomos.
>
>
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> Subject Index - Appendix
>
> Em 1887, Albert Abraham Michelson e Edward William Morley
publicaram
> os resultados de um experimento que foi o sucessor de um
experimento
> similar que Michelson tinha realizado em 1881. O propósito dos
dois
> experimentos era provar a existência do éter luminífero. Era
suposto
> que a luz viajaria em velocidades diferentes, de acordo com a
direção
> de movimento da superfície da Terra relativa ao éter. Um raio de
luz,
> dividido para ir em duas direções a noventa graus uma da outra,
> convergiu depois de tomar trajetórias de igual distância. Quando
os
> raios convergiram eles interferiram um com o outro. Rotacionando o
> aparato, uma interferência máxima foi encontrada a qual mostrou a
> diferença nas velocidades entre as duas partes do raio dividido, e
> assim demonstrou a presença do éter.
>
> A diferença entre as velocidades da luz foi usada para calcular
uma
> velocidade do éter relativa à superfície da Terra. No entanto, a
> velocidade relativa do éter que eles acharam era muito mais baixa
do
> que o antecipado. Através dos anos que se seguiram, experimentos
> similares foram realizados com acuracia muito maior. O último foi
em
> 1932 (vide Volume 7, Edição 38 de Infinite Energy Magazine, Dayton
> Miller's Ether-Drift Experiments - A Fresh Look por James DeMeo).
Nos
> experimentos mais detalhados, uma velocidade relativa baixa
> sazonalmente consistente foi achada. Mas em vez de reconhecer os
> resultados dos experimentos e mover-se adiante com a informação
> provida, a velocidade relativa do éter mais baixa foi considerada
uma
> falha no experimento. Os proponentes da teoria corpuscular mais
tarde
> asseveraram que estes experimentos não tinham achado nenhuma
> velocidade relativa do éter em absoluto, e o mito que eles
começaram
> tornou-se dogma. Hoje, nós sabemos que a velocidade mais baixa do
> éter estava de acordo com uma qualidade particular do éter que não
> era conhecida naquele tempo (vide Porque).
>
> Em 1905, Albert Einstein publicou sua teoria especial da
> relatividade. Há várias versões do porquê Einstein propôs a
> relatividade. Cada facção têm sua própria versão ajustada a sua
> própria agenda. A teoria de Einstein tornou-se usada como uma
> alternativa ao éter e os proponentes da teoria corpuscular
tomaram-na
> como uma âncora para o seu lado. Einstein era uma figura que
parecia
> com a concepção de todos do gênio científico humilde, e a
> relatividade rapidamente tornou-se popular tanto com a comunidade
> científica quanto com o público.
>
> Um experimento foi realizado em 1914 por Sagnac no qual o raio de
luz
> era dividido em duas partes. Uma parte moveu-se ao longo de uma
> trajetória que era quadrada em forma. A outra parte moveu-se ao
longo
> da mesma trajetória mas na direção opósta. O aparato foi colocado
> girando de modo que, se houvesse um éter, as duas partes do raio
> moveriam-se em duas velocidades diferentes. As partes
interferentes
> no ponto terminal revelariam a existência do éter. E, de fato,
isso é
> exatamente o que aconteceu. Além disso, não havia nenhuma
estranheza
> na magnitude da velocidade relativa do éter. Tudo era como deveria
> ter sido. Outros experimentos similares seguiram-se os quais
também
> provaram a existência do éter. Não havia nenhuma discrepância
entre
> teoria e resultados como tinha sido o caso com o tipo de
experimento
> Michelson-Morley.
>
> Desafortunadamente, a relatividade por esta época era considerada
> estar correta e muitas reputações (e egos) poderiam ser
prejudicadas
> pela revelação da existência de um éter. Assim o experimento
Sagnac
> foi suprimido como foram todos os experimentos similares
> subseqüentes. Einstein ignorou Sagnac e seu trabalho.
>
> Hoje em dia, os mesmos tipos de reputações e egos poderiam ser
> danificados, então físicos em geral continuam a ignorar Sagnac. No
> entanto, engenheiros usam o "Efeito Sagnac" quando eles desenham
seus
> sistemas de navegação para vôos transoceânicos, submarinos
nucleares,
> e satélites de comunicações. Sem este "efeito" os sistemas de
> navegação não poderiam funcionar apropriadamente. Para mais
detalhes,
> vide dois artigos no Volume 7, Edição 39, de Infinite Energy
> Magazine, um por A. G. Kelly, e o outro pelos Correas.
>
> Em 1900, Max Planck descobriu sua constante. A primeira vista,
isto
> parece ser um argumento a favor de uma teoria corpuscular para a
luz.
> Em um sentido, ela é. No entanto, quando examinada na luz
apropriada
> e entendida pelo o que ela é, ela não favorece a eletrodinâmica
> quantica (QED) como uma teoria de fótons particulados, mas em vez
> disso favorece uma teoria ondulatória na qual a passagem de uma
onda
> é o que entrega um "quantum".
>
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Por 1925, era aparente que os elétrons têm "spin". Spin foi
primeiro
> considerado uma discrepância maior na teoria do elétron. Ele tem
> desde então sido chamado "momento angular" ou "momento angular de
> spin". No entanto, de fato, o produto de verdadeiro momento
angular e
> qualquer coisa a mais que alguém escolha inserir, resultará em uma
> qualidade que permanece como se ela fosse momento angular. Então
nós
> temos um termo hoje em dia que não é realmente momento angular,
mas
> que contém algo que age como momento angular.
>
> Durante o intervá-lo entre 1887 e 1925, a idéia que não poderia
haver
> nenhum éter tornou-se tão profundamente entranhada que a
descoberta
> do spin foi considerada algo que alguém poderia omitir remendando
de
> alguma maneira a teoria correntemente aceita. Mas, na realidade, o
> problema introduzido pelo spin era uma outra pista da existência
do
> éter.
>
> O spin do elétron é uma qualidade inata. É como se o elétron
> estivesse girando como um giroscópio todo o tempo. Este spin é
> aparentemente o mesmo para todos os elétrons e não cessa,
decresce,
> nem aumenta independentemente das experiências traumáticas dos
> elétrons. Esta natureza inata implica uma fonte de energia para o
> spin do elétron. Embora uma fonte de energia fosse propósta para
> explicá-lo, a explanação daquela fonte é longa, tediosa,
complicada,
> e sem qualquer prova real. Num sentido, ela poderia ter alguma
> validade como uma conseqüência do verdadeiro princípio por trás do
> spin do elétron, em vez de como uma causa para ele.
>
> A presença do que é apresentado como spin indica que o elétron é
uma
> partícula com uma fonte independente de energia e, portanto, não
se
> conforma no sentido usual a duas muito básicas leis da Física:
> Conservação do Momento e Conservação da Energia. A controvérsia
> introduzida pela descoberta do spin continuou por algum tempo com
os
> vários bandeides adicionados para uma supósta explição. Então ele
> parece ter sido varrido para baixo do tapete como um embarasso
para a
> Física.
>
> Como uma alternativa ao spin como correntemente apresentado, eu
> proponho que a de fonte energia do elétron é devida ao elétron ser
um
> vórtice em vez de uma partícula. Um vórtice, tal como um remoinho
de
> vento, tornado, coluna d'água [waterspout], furacão, ou remoinho
> d'água, têm sua própria fonte de energia na forma de um vácuo
> relativo em seu centro e a pressão dentro do meio do qual ele é
> composto. A chave é o meio do qual ele é composto. Poderia ele ser
> composto do éter numa forma dinâmica?
>
> O trabalho de Einstein, de antes de 1905 quando sua teoria
especial
> foi publicada, e até o tempo de sua morte, envolveu análise
tensorial
> da substância do espaço para definir a luz como um forma de onda,
que
> significa que ele estava tentando usar algum meio no espaço em
> oposição ao espaço como um vácuo. Várias pessoas tem descoberto os
> defeitos da relatividade especial, incluíndo Einstein ele mesmo.
> Einstein desenvolveu sua teoria geral da relatividade em grande
parte
> para superar os defeitos da relatividade especial.
>
>
> Recentemente
>
> Nos últimos poucos anos, a teoria da gravidade de Einstein tem
sido
> conclusivamente desaprovada por qualquer um que esteja desejando
dar
> uma boa olhada nos fatos. Esta teoria vem da relatividade geral, e
os
> comentários de alguns físicos indicam que a relatividade está para
> ser descartada inteiramente. De acordo com a teoria de Einstein da
> gravidade, o espaço é supostamente curvo. Isto não tem sido
provado
> ser verdade. De fato, o espaço não é curvo mas "chato".
> Aparentemente, não há nenhum espaço-tempo composto de alguma
estranha
> e exótica geometria. Este fato, combinado com outros que tem vindo
a
> luz em épocas anteriores têm chacoalhado a fé em qualquer forma de
> relatividade exceto relatividade ao meio através do qual a luz
viaja.
> Isto tem deixado duas facções extremas. Uma está tentando jogar
fora
> a relatividade inteiramente. O outro tem mantido a fé na
relatividade
> e está procurando por mais remendos. Claro, há uma maioria que
está
> esperando por mais observações - que é provavelmente o melhor
curso
> de ação.
>
> Nos últimos dois anos, mais e mais evidência está acumulando-se em
> favor de uma expansão do universo que está acelerando. Esta
> aceleração poderia melhor ser explicada por uma grande explosão na
> qual uma compressão de éter veio para a existência e expandiu-se
> dentro de um vazio de nada. Uma tal explosão produziria um
universo
> para continuamente acelerar em sua expansão. Isto é um argumento
que
> indica que o éter dinâmico é compressível e expansível.
>
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>
>
> Subject Index - Appendix
>
> Sumário
>
> Até aqui, vários argumentos a favor de um éter dinâmico têm sido
> citados. Brevemente revistos, eles são:
> (1) o trabalho de Huygens, Young, Fresnel, Arago, Maxwell, e
Faraday;
> (2) os experimentos de Michelson, Morley, e outros com métodos
> similares;
> (3) os experimentos de Sagnac e outros com métodos similares;
> (4) a constante de Planck como o efeito da passagem de uma onda de
> luz;
> (5) a energia do spin do elétron sendo devida ao elétron sendo um
> vórtice;
> (6) partes da relatividade de Einstein sendo desaprovada; e
> (7) a descoberta de uma expansão acelerada do universo.
>
>
> Nova Prova - Gravidade
>
> Há uma outra prova para aqueles pacientes o bastante para ouvir e
> astutos o suficiente para seguir a lógica apresentada. Esta prova
é a
> natureza da gravidade. Quando alguém entende o que produz a
> aceleração que nós chamamos gravidade, o entendimento é prova da
> existência do éter dinâmico. Isto é porque o éter dinâmico causa a
> gravidade.
>
> Se o elétron é um vórtice, muito provavelmente outras entidades
> subatomicas que compõem a matéria também são vórtices ou
combinações
> de vórtices (com a excessão dos neutrinos se alguém considerá-los
> componentes da matéria). Se matéria é composta de vórtices, o éter
> fluíndo para cada vórtice e em largas concentrações de vórtices
(tal
> como nosso planeta) seria uma força acelerativa, movendo objetos
em
> direção ao vórtice ou os vórtices. No caso de muitos vórtices
juntos,
> o influxo de éter seria extremo.
>
>
> Propriedades do Éter Dinâmico
>
> Éter dinâmico é um fluído perfeito, não-particulado. Por esta
razão,
> ele é sem fricção, completamente infrictível. No Livro Quatro da
> série chamada Behind Light's Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz],
> isto é explicado como parte da razão para ondas de luz
comportarem-se
> como elas fazem. Esta é também a razão porque um objeto no espaço
> continua a mover-se de acordo com os ditames originais de sua
> inércia. Neutrinos, na verdade tipos de meia-ondas de energia
> eletromagnética, não poderiam existir exceto pelo fato de que este
> fluído é sem fricção.
>
> Assumindo que os elétrons são simples vórtices e que toda a
matéria é
> feita de algum agrupamento ou configuração de vórtices, o éter
> dinâmico dever ter a propriedade da inércia. Um vórtice é formado
por
> causa da inércia e não poderia formar-se sem ela. Também, inércia
> seria a razão para a acelaração gradual da expansão do universo.
De
> acordo com minha pesquisa sobre eletromagnetos (vide Livro Três de
> Behind Light's Illusion), inércia é a chave para corrente direta
> pulsada ser similar a corrente alternada. Inércia é também a razão
> que a matéria, explicada como um grupo de vórtices, permanece em
> movimento a não ser quando influenciada por uma força contrária.
> Verdadeiramente, inércia é uma qualidade passiva. Qualquer coisa
> deveria continuar a comportar-se como ela está comportando-se
> correntemente a não ser que alguma coisa mude-a.
>
> Omnipresença deve ser uma propriedade do éter dinâmico se tudo no
> universo conhecido é composto dele.
>
> Compressibilidade é uma das propriedades do éter dinâmico se o
nosso
> universo está expandindo-se. Antes dele começar a expandir, ele
deve
> ter sido mais comprimido. Na verdade, o melhor exemplo de
compressão
> vem de saber como magnetos funcionam (vide Livro Um e Livro Três
de
> Behind Light's Illusion). É a compressão do éter que faz magnetos
de
> alta-intensidade explodirem. Compressibilidade é a razão porque o
> tipo de experimento Michelson-Morley sempre conduz a um valor
muito
> menor para a velocidade do éter relativa a superfície da Terra
(vide
> Porque).
>
> Éter dinâmico é energia-consciente. Ele reage a qualquer mudança
de
> uma maneira que requer o menor gasto possível de energia. Isto é
> bastante aparente em todos os aspectos de seu comportamento
dinâmico
> e é ilustrado de muitas maneiras através da série Behind Light's
> Illusion.
>
> Como uma conseqüência das propriedades supracitadas, o éter
dinâmico
> tem densidade variável. De acordo com os estresses administrados a
> ele, sua Massa por volume pode variar drasticamente de um lugar
para
> outro.
>
> Éter dinâmico está constantemente em movimento. Sua velocidade não
> poder ser detectada por meios normais. Sua aceleração pode ser
> detectada facilmente pela acelaração da matéria dentro dele. Toda
> energia é a conseqüência de movimento dentro dele. Toda energia é
> transmitida por meio de movimento dentro dele.
>
>
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Gravidade como um Funil
>
> O influxo de éter para a matéria deixa alguém com a questão "Onde
ele
> vai?" Isto pode ser respondido e tem sido respondido como uma
> adivinhação educada. Nesta época, não há nenhuma maneira de provar
> para onde ele vai. Por favor aceite o fato de que ele vai para
algum
> lugar (vide Livro Três e Livro Cinco de Behind Light's Illusion) e
> que, por agora, nós devemos focalizar sobre outras matérias.
>
> Se nós considerarmos a gravidade ser um movimento de éter para
dentro
> de um pedaço de matéria tal como um planeta, nós podemos
facilmente
> ver que o éter vem de uma grande extensão de "espaço" para um
volume
> crescentemente menor. Isto é similar a o que nós vemos quando
alguma
> coisa é colocada num funil de cozinha. O topo do funil é maior do
que
> o fundo do funil. Qualquer líqüido movendo-se através do funil se
> moverá através em velocidades que variam entre o topo e o fundo do
> funil. A velocidade mais baixa estará no topo e a velocidade mais
> alta estará no fundo do funil. Entre o topo e o fundo, o líqüido
está
> acelerando.
>
> No funil gravitacional da Terra, o fundo do funil está na
superfície
> da Terra e o topo está em uma distância infinita no espaço. Se nós
> fossemos hipotetizar algumas esferas sobre a Terra com seus
centros
> coincidindo com o centro da Terra, cada uma das superfícies
esféricas
> seriam uma seção-transversal do funil gravitacional da Terra. As
> esferas seriam menores na superfície da Terra e maiores quando a
> distância da superfície da Terra aumenta. Porque o mesmo montante
de
> éter deve mover-se através de cada área esférica, a velocidade do
> éter movendo-se para a esfera maior (mais distante) seria menor do
> que a velocidade do éter movendo-se para esferas menores. Quanto
> menor a esfera, tanto maior a velocidade do éter movendo-se nela.
> Isto pode ser facilmente visto em um rio onde a água fluíndo
através
> das partes mais amplas e profundas está movendo-se lentamente, e a
> água fluíndo através das partes mais estreitas e mais rasas cria
> correnteza. Quando a água move-se através de uma parte ampla e
> profunda em direção a uma parte estreita e rasa, a água acelera.
>
> Quando toda a matéria é feita de vórtices de éter dinâmico, toda a
> matéria é carregada com o fluxo do éter dinâmico a não ser que ela
> seja parada por alguma força (tal como magnetismo, carga, etc.).
> Assim qualquer coisa dentro do éter acelerado de um funil
> gravitacional acelerará junto com o éter contanto que não haja
> nenhuma força para prevení-la de fazer isso. Mas isto não
significa
> que ela se moverá na mesma velocidade que o éter.
>
> Toda vez que matéria em repouso existe relativa ao éter
movendo-se, o
> influxo para dentro de cada vórtice da matéria arranja-se pelo
fluxo
> de éter ao redor dela. O arranjamento não mudará a não ser que ele
> seja influenciado por uma força. Assim qualquer pedaço de matéria
> deixado cair dentro de um poço gravitacional acelerará na razão
que o
> éter está acelerando. Pense sobre um exemplo onde uma rocha é
deixada
> cair a partir do topo de um penhasco para dentro de um canyon.
Antes
> da rocha ser deixada cair, o éter está passando por ela em uma
alta
> velocidade. Depois que a rocha é deixada cair, ela se moverá na
mesma
> razão que a aceleração do éter do ponto onde a rocha é deixada
cair
> até o ponto onde ela bate no chão do canyon. Mas a velocidade do
éter
> relativa à rocha não mudará do tempo que a rocha é deixada cair
até o
> tempo que ela bate no chão do canyon.
>
>
> Compressão
>
> Há uma decidida diferença entre o comportamento da água fluíndo em
um
> rio e aquele do éter dinâmico em um funil gravitacional. Água é
> essencialmente incompressível. Isto é porque ela é usada para
testar
> tanques de metal que serão usados para manter gás sob pressão.
Porque
> a água não é compressível, ela não pode explodir se o tanque é
fraco.
> Éter dinâmico, por outro lado, é compressível e explode quando um
> magneto de alta intensidade falha estruturalmente. Em um funil
> gravitacional, ele comprime-se quando ele aproximá-se da matéria
> criando o funil. Isto afeta a matemática da gravidade e pode ser
uma
> das razões que este entendimento não foi realizado anteriormente
> (vide Porque).
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Massa vs massa
>
> O que nós chamamos "massa" é na verdade "Massa" de éter com um
> grande "M" porque a Massa do éter é a realidade por trás de tudo.
No
> entanto, massa é o montante de Massa movendo-se para a matéria
dentro
> de um certo período de tempo. Assim m é igual a M/t onde t é
tempo.
> A equivalência de massa/energia ( E = mc 2 ) derivada deste fato é
> exatamente a mesma derivada por Albert Einstein, mas a derivação é
> muito diferente e facilmente entendida pela parte visual da mente
> humana.
>
>
> A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
>
> O montante de Massa movendo-se através de cada seção-transversal
> esférica de um funil gravitacional deve ser o mesmo que o montante
de
> Massa através de cada outra seção-transversal de um funil
> gravitacional. Este fato é chamado a Lei de Equivalência da Massa
> para um funil gravitacional. Esta lei deve ser assim porque não há
> nenhuma maneira do éter mover-se dentro ou fora do funil a partir
dos
> lados. De fato, um funil gravitacional não tem lados.
>
>
> A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
>
> Gravidade conformá-se a algo chamado a "lei do inverso do
quadrado",
> que declara que a aceleração conhecida como gravidade é
proporcional
> ao inverso do quadrado da distância do centro da massa que a cria.
> Matematicamente, usando a Terra como um exemplo para um funil
> gravitacional,
> esta é ga/ge = re2/re2 onde ga é o valor para a gravidade em um
> ponto "a" sobre a superfície da Terra, ge é o valor da gravidade
na
> superfície da Terra, re é o raio da Terra, e ra é a distância do
> centro da Terra e o ponto "a".
> Se nós deixarmos ~ representar "proporcional a", nós podemos
> expressar este conceito como g ~ 1/r 2.
>
> A ISL é meramente uma lei baseada sobre observação. Ela não é a
causa
> da gravidade. Em vez disso, ela é um efeito da gravidade.
>
>
> Velocidade de Escape e Velocidade Instantânea do Ether
>
> A velocidade de escape para um foquete deixando a Terra é baseada
> sobre a equivalência da energia potencial de um objeto caíndo de
uma
> distância infinita e sua energia cinética no impacto. Éter caíndo
de
> uma distância infinita teria a mesma velocidade até alcançar a
> superfície da Terra. Então a velocidade de escape de um foquete
> deixando a Terra é encontrada com a mesma equação usada para
> estabelecer a velocidade instantânea do éter influente.
> Esta equação pode ser escrita como v = (2rg) 1/2 or g = v 2/2r
onde v
> é velocidade instantânea do éter (vide Derivação Equação da
> Velocidade de Escape).
>
>
> Velocidade Instantânea do Éter
>
> Esta velocidade é chamada "instantânea" porque o éter em um funil
> gravitacional técnicamente não tem nenhuma velocidade. Em vez
disso,
> ele tem aceleração a qualquer distância dada a partir do centro da
> massa criando o funil, e "arranque" (aumento de aceleração) quando
> ele se move em direção a este centro de massa. Usando a equação
para
> a velocidade instantânea do éter, nós podemos substituir os
> equivalentes algébricos da gravidade na equação da ISL. Disto, nós
> podemos descobrir que a velocidade instantânea, "v", é
proporcional a
> um dividido pela raiz quadrada de r, ou v ~ 1/r 1/2 onde ~
> significa "proporcional a". O expoente para r pode ser mudado
quando
> r é colocada acima da fração e então nós temos v ~ r -1/2.
>
> Matematicamente, nós podemos ver que v ~ r -1/2, mas lógicamente
> porque deveria isto ser assim? Cada seção-transversal esférica de
um
> funil gravitacional é um nível de energia cinética de éter
> influente, "KE".
> A equação é KE = Mv 2/2. Como cada nível é normalmente designado
pelo
> raio da esfera, M que passa através de cada uma é o mesmo, e
quanto
> maior o raio, tanto menor é a KE. Se nós usarmos a Terra com um
> exemplo, nós podemos usar "e" como um subscrito para nossa
equação.
> Para uma seção-transversal esférica de funil acima da Terra, nós
> podemos usar "a" como um subscrito.
> Então KEe = Mve2/2 e KEa = Mva2/2.
> Na forma de uma razão: KEe/KEa = ra/ra.
> Simplificando: (Mve2/2)/(Mva2/2) = ve2/va2 = ra/ra.
> Tomando a raiz quadrada de cada um dos lados:
> ve/va = (ra/re) -1/2.
> Então: v ~ 1/r 1/2 or r -1/2.
> A chave para a lógica é o fato de que cada raio denota um nível de
> energia cinética.
>
>
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> Main Menu
>
> Subject Index - Appendix
>
> Densidade Radial do Éter
>
> Se v é proporcional a 1/r 1/2, e ele é causado pelo vácuo da massa
> criando o funil, então o vácuo deve tender a reduzir a densidade
> radial do éter, Dr, porporcionalmente à raiz quadrada de r.
> Isto pode ser expresso como: Dr ~ r 1/2.
>
>
> Densidade Tangencial do Éter
>
> A área, A, de cada seção-transversal do funil é proporcional a r
ao
> quadrado. Isto pode ser expresso como: A ~ r 2. Isto cria uma
> tendência para o éter comprimir nas duas dimensões tangenciais
quando
> ele é atraído em direção ao centro do funil gravitacional, que faz
a
> densidade tangencial do éter, Dt, tender a ser proporcional a 1/r
2
> or r -2.
> Então: Dt ~ r -2.
>
>
> Densidade Total do Éter
>
> A densidade total do éter, D, é o produto das densidades radiais e
> tangenciais.
> Então: D = Dr Dt o qual é proporcional a r 1/2 r -2 que equivale a
r -
> 3/2 (adicionando os expoentes).
> Então: D ~ r -3/2.
>
> Equivalência da MASSA
>
> A Massa do éter movendo-se através de cada seção-transversal de
funil
> deve ser o produto da densidade total do éter, da área de seção-
> transversal de éter, e da velocidade instantânea do éter naquela
> seção-transversal.
> D ~ r -3/2, A ~ r 2, v ~ r -1/2, e DAv ~ r -3/2 r 2 r -1/2 que é
> igual a r 0 ou um. Isto mostra que a lei de equivalência de Massa
foi
> satisfeita. O mesmo montante de éter, de fato, passa através de
cada
> seção-transversal de um funil gravitacional. Esta é a realidade
que
> cria a lei do inverso do quadrado para a gravidade.
>
>
> Uma Outra Forma de Prova
>
> As probabilidades do precedente serem coincidência são diminutas.
A
> lei do inverso do quadrado, a lei da equivalência da Massa, e todo
o
> raciocínio proporcional todos convergem num resultado que é um
> conceito completo para a gravidade como um influxo de éter
acelerado.
> Portanto, parece que isto é uma outra prova da existência do éter
> dinâmico. E o éter dinâmico é a causa para gravidade.
>
>
> Significância
>
> O exercício imediatamente precedente mostrou que um meio dinâmico
no
> espaço é mais provável existir do que não. Um tal meio
transmitiria
> luz como uma forma de onda e aceleraria para baixo para produzir
> gravidade. Tomado com outros fatos apresentados, o caso a favor da
> existência do éter dinâmico é esmagador.
>
> Quando aceito como fato, este conceito de um éter dinâmico abre um
> porta para um mundo magnificente no qual as maiores questões e os
> supostos paradoxos da Física contemporânea são na verdade facetas
> óbvias de uma verdade fundamental. Para aqueles que se
interessariam
> em gastar o tempo e o esforço para visitar tal mundo, há alguns
> pequenos mas compreensíveis livros provendo um entendimento
diferente
> de massa, "partículas" subatômicas, eletricidade, magnetismo,
> radiação eletromagnética, tempo, relatividade, cromodinâmica
> quantica, e mais. Nestes livros, o éter dinâmico é chamado
"nether"
> [n. do trad.: dynamic ether] para distinguí-lo do éter original
que
> foi suposto ser estacionário.
>
>
> A correnteza do tempo varre para longe os erros,
> e deixa a verdade para os herdeiros da humanidade.
> Georg Brandes
SUBJECT: Racismo
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, <cyber_blue@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, "sylma cordeiro andrade" <sylmacandrade@yahoo.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2006 22:58
Transcrevo do "Genismo":
.....................................
Racismo é "efeito colateral" da evolução, diz psicóloga
Leda Cosmides, expoente da psicologia evolutiva, estuda percepção de
raça no Brasil
Pesquisadora americana diz que julgar pessoas pela raça tem a ver com
padrões de cooperação e competição surgidos na pré-história
REINALDO JOSÉ LOPES
DA REPORTAGEM LOCAL
Ninguém pode acusar a americana Leda Cosmides de não ir direto ao
ponto. A pesquisadora da Universidade da Califórnia em Santa Barbara,
uma das fundadoras da chamada psicologia evolutiva, tem como objetivo
central de seu trabalho nada menos que desvendar a natureza humana.
Por natureza, diz ela, entende-se "os programas de processamento de
informação típicos da nossa espécie, que funcionam de forma
permanente no cérebro humano". Desde o final dos anos 1980, Cosmides
e seus colegas -o mais ilustre deles é o canadense Steven Pinker-
estão usando a teoria da evolução de Charles Darwin para tentar
alcançar essa meta nada modesta. O único jeito de entender a mente
humana, argumentam eles, é levar em conta que ela surgiu como
ferramenta para sobreviver no ambiente hostil que os ancestrais das
pessoas de hoje enfrentavam. Cosmides iniciou uma parceria com uma
rede brasileira de psicologia evolutiva, coordenada por uma psicóloga
da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Seu objetivo é
entender, no Brasil, a percepção de raça, que ela considera
um "efeito colateral" ou subproduto de mecanismos evolutivos ligados
à idéia de coalizão e cooperação nos ancestrais dos grupos humanos
modernos. Nos EUA, a pesquisadora imaginou um experimento para tentar
comprovar isso. "Nós achávamos que, se você tivesse duas coalizões,
mas a raça não ajudasse a predizer a qual delas se aliar, isso
deveria diminuir o grau com que as pessoas notam e recordam a raça
das outras. E isso se mostrou verdadeiro." Casada com o colega de
pesquisa John Tooby, Cosmides tem 49 anos ("eca!", brinca) e uma
filha de 8. Leia entrevista que ela concedeu à Folha antes de uma
palestra em São Paulo.
Folha - A psicologia evolutiva tem um número enorme de detratores,
gente que costuma dizer que o campo não fez descobertas de verdade
até agora. O que a sra. citaria como os principais progressos da
área?
Leda Cosmides - Acho que eles poderiam ser divididos em duas grandes
áreas. A primeira é o que eu chamo de integração conceitual das
ciências. A psicologia evolutiva tem liderado as tentativas de reunir
as ciências naturais com as ciências sociais e as humanidades. Não é
uma redução dos outros campos à psicologia. A lei da oferta e da
procura é uma propriedade emergente da interação de muitas mentes.
Não dá para reduzir história e economia à psicologia, mas há um elo
causal importante aí. Muitos economistas estão interessados na
psicologia evolutiva, porque sabem que seus modelos de escolhas
racionais não estão corretos. Além disso, há pessoas da área
literária interessadas no que fazemos. A literatura às vezes tem sua
própria teoria da natureza humana -algumas pessoas gostariam ter uma
que fosse mais correta (risos).
================================
"Nosso cérebro foi forjado por ambientes passados"
Cientista nega determinismo biológico, mas diz que vários
comportamentos atuais refletem adaptações a um mundo desaparecido
Folha - A sra. sente essa necessidade entre escritores, por exemplo?
Cosmides - Ela existe mais entre as pessoas que trabalham com crítica
literária. Há filósofos muito interessados nessas idéias. Pode-se
pensar numa racionalidade ecológica, numa mente que está bem
estruturada para resolver determinados problemas adaptativos que os
nossos ancestrais caçadores-coletores enfrentavam. Também estou muito
empolgada com o trabalho que estamos fazendo com a rede brasileira
[de psicologia evolutiva]. Os psicólogos sociais descobriram que as
pessoas parecem notar e recordar a raça dos indivíduos que encontram,
junto com o sexo e a idade deles. O sexo e a idade fazem sentido do
ponto de vista da evolução, mas a raça? Bom, para começar, trata-se
de um conceito estranho. Além disso, os caçadores-coletores são
nômades e se movimentam a pé. Eles não viajam tão longe!
Dificilmente...
Folha - Dificilmente têm a chance de se deslocar o bastante para
encontrar pessoas diferentes deles...
Cosmides - ... que possam ser consideradas de outra raça. Exatamente.
Como é que a seleção natural poderia criar um mecanismo para
codificar um aspecto do mundo que não existia para os nossos
ancestrais caçadores-coletores? Então, o que nós achamos é que deva
existir um subproduto, um efeito colateral de outros mecanismos, que
acreditamos ser ligados à idéia de coalizão, usados para entender o
conceito de "nós e eles", cooperação entre três ou mais indivíduos
para alcançar um objetivo comum e compartilhar os benefícios
resultantes. Para os nossos ancestrais isso às vezes poderia ser
positivo, como uma caçada cooperativa ou a divisão de alimentos, e às
vezes negativo, como atacar um outro grupo. Nossa hipótese era que a
percepção de raça teria a ver com esses padrões de cooperação e
competição. Um subproduto disso seria fazer as pessoas codificarem a
raça dos outros, porque, pelo menos nos EUA, existem padrões de
colaboração e competição que estão relacionados com raça, já que não
se trata de uma sociedade integrada do ponto de vista racial.
Folha - Nesse ponto, o Brasil não é tão diferente assim dos EUA...
Cosmides - Pelos dados preliminares brasileiros parece que as coisas
não são tão diferentes. Então, nós achávamos que, se você tivesse
duas coalizões, mas a raça não ajudasse a predizer a qual delas se
aliar, isso deveria diminuir o grau com que as pessoas notam e
recordam a raça das outras. E isso se mostrou verdadeiro. É claro
que, nesse experimento, como em qualquer outro, existem
interpretações alternativas -razão pela qual eu repito meus
experimentos muitas, muitas vezes, coisa que os nossos críticos não
parecem notar.
Folha - A sra. mencionou o interesse de pessoas nesse tipo de
trabalho, mas ainda há muita resistência a essas idéias, inclusive do
ponto de vista político, não?
Cosmides - Sim, e é por isso que os estudantes são a esperança para o
futuro, porque eles não têm pré-compromissos. As pessoas também estão
se tornando mais sofisticadas, estão percebendo que não se trata de
determinismo biológico mas de tentar entender o design da mente,
incluindo seu desenvolvimento e as maneiras como o ambiente afeta o
desenvolvimento mental. Por exemplo, eu sou míope. Neste momento
[Cosmides tira os óculos], eu não consigo ver você. Agora [ela coloca
os óculos de novo], eu consigo ver você. Mudança ambiental -das
grandes, aliás. No entanto, há uma base genética para quem fica míope
e quem não fica. Os caçadores-coletores não ficam míopes. Nós temos
um mecanismo que ajusta nossa visão à distância focal média, mas o
problema é que, em sociedades como a nossa, estamos lendo de perto,
assistindo à TV de perto, então a distância focal média encurta. A
assim um tipo de variação genética que nem se expressa entre
caçadores-coletores acaba se expressando entre nós.
Folha - E quanto ao papel do acaso, ou do aparecimento de
características que não têm uma função evolutiva óbvia num primeiro
momento?
Cosmides - Bem, toda a questão da percepção racial é um efeito
colateral, para começar. Eu acredito firmemente que não existe nenhum
mecanismo na mente diretamente adaptado para a percepção de raça. E,
especialmente quando se considera o mundo moderno, há montes de
coisas que fazemos e que não são adaptativas. Mas muitas delas são
reflexos de adaptações a um mundo já desaparecido.
Folha - Outra crítica à psicologia evolutiva é o uso de modelos como
caçadores-coletores e macacos para inferir sobre as pressões
evolutivas que teriam predominado entre os ancestrais dos humanos.
Cosmides - Nós evitamos discussões do tipo "os humanos são parecidos
com os babuínos". A maioria dos psicólogos acaba não olhando para os
ambientes passados, e às vezes assume que estamos "adaptados" ao
mundo moderno (escrever, digitar, usar geladeiras etc.). É claro que
existem muitas coisas que nunca poderemos descobrir nos mínimos
detalhes, mas muitas coisas nós sabemos: nada de Estados nacionais,
comunicação de massa, predadores eram um problema etc. Além disso,
lembre-se de que os nossos cérebros e corpos de hoje foram forjados
pelos ambientes passados, e por isso guardam pistas deles. Por
exemplo: nós não produzimos vitaminas que eram comuns na nossa dieta;
não produzimos a vitamina B12, mas precisamos dela; a principal fonte
alimentar de B12 é a carne; portanto, nossos ancestrais devem ter
comido algum tipo de carne.
Folha - A idéia de um forte componente inato na mente humana soa
fatalista para muita gente, mas a sra. diz que discorda. Por quê?
Cosmides - Certamente eu não sou fatalista! Somente entendendo os
mecanismos da mente é que você pode esperar melhorar a condição
humana. Isso é especialmente importante quando se considera que nós
temos uma mente cheia de muitos mecanismos especializados em
determinadas funções. Um exemplo: existem mecanismos que governam a
agressão grupal (o pensamento do tipo "nós contra eles"), mas eles
não ficam ativos o tempo todo. Que condições sociais os ativam? Se
soubermos isso, podemos evitar situações que causam xenofobia ou
guerra.
Frase
Eu acredito firmemente que não há nenhum mecanismo na mente
diretamente adaptado para a percepção de raça
----------------------------------------------------------
----------
LEDA COSMIDES
psicóloga evolutiva da Universidade da Califórnia em Santa Barbara
(EUA)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Pessoas com formação em universidade
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2006 23:03
Doce Natália, único exemplar do "tapirus terrestris" em terras lusas, como sempre, aparece com o brilho de seus dois neurônios.
silvio
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, June 10, 2006 12:52 PM
Subject: Re: [ciencialist] Pessoas com formação em universidade
Cara Natália,
Espero que Portugal continue reprovando maciçamente os brasileiros. Só assim
esse pessoal deixará de escolher esse país, cujo única vantagem é a língua
"mais ou menos comum", quando quiser estudar no exterior.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Maria Natália" <grasdic2@yahoo.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, June 10, 2006 1:07 AM
Subject: [ciencialist] Pessoas com formação em universidade
Sempre pensei que quem tem formação académica universitária se
preocupasse mais com um futuro melhor para o seu país.
A partir de hoje sentir-me ei menos triste e quiça mais feliz qd na
pauta da escola vir as reprovações de moços brasileiros.
Quem sou eu para me preocupar com os estudos de emigrantes em meus país?
Obrigada colegas professores.
Lavei as mõas.
Maria Natália
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
------------------------------------------------------------------------------
Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 09/06/2006 / Versão: 4.4.00/4781
Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
------------------------------------------------------------------------------
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.8.3/360 - Release Date: 9/6/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Off-topic: piadas da Copa
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2006 23:08
Oi pessoal,
Anteontem, quando cheguei do trabalho, ligei o televisor e me deparei
com uma visão sensacional: duas japonezinhas lindas de morrer gritavam
em uníssono e histericamente: Cuzim! Cuzim! Cuzim! Cuzim! Cuzim!...
Na verdade, elas estavam gritando Zico! Zico! Zico! Zico! Zico!... Foi
só uma ilusão sonora; mas quando eu me apercebi disso, era tarde: já
tinha tocado uma punhetinha. :-)
M.B.
SUBJECT: A guerra (genômica) dos sexos
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <cyber_blue@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2006 23:35
transcrevo do Genismo:
A guerra (genômica) dos sexos
Colunista explica possível competição entre os genomas materno e
paterno no embrião
Espermatozóide humano prestes a fecundar o óvulo e formar o zigoto,
que será o palco da 'guerra genômica dos sexos'.
Na coluna de maio, afirmei que o genoma humano tem 23 cromossomos,
motivando vários e-mails dizendo que eu havia errado e que o número
correto era 46! Na verdade, não é um fato muito sabido que a
expressão "genoma" se refere sempre a um conjunto haplóide. Isto leva
a uma conclusão muito interessante: então, nós humanos não temos só
um genoma, mas dois! De fato, todas nossas células somáticas contêm
um genoma que veio de nosso pai e outro de nossa mãe. O mais
fascinante é que estes dois genomas são funcional e estruturalmente
diferentes e parecem mesmo competir, disputando a supremacia no
controle do embrião em desenvolvimento - uma guerra genômica dos
sexos!!! Este tópico, além de intrinsecamente fascinante, é
especialmente apropriado para a coluna de junho, o mês dos
namorados...
Qual então é esta diferença entre o genoma paterno e o materno? Bem,
ao ser produzido um espermatozóide o seu genoma haplóide é estampado,
carimbado, com os dizeres: "procedência: macho". Por sua vez, o
genoma haplóide do óvulo é analogamente carimbado com os
dizeres: "procedência: fêmea". Esta estampagem genômica (em inglês,
genomic imprinting) é feita pela modificação química - metilação - de
citosinas (uma das quatro bases do DNA) na região controladora de
alguns genes. Basta dizer aqui que esta metilação faz com que
os "genes estampados" (conhecemos hoje ao redor de 60 deles em
humanos) não sejam expressos naquele genoma específico. Observem bem
que a 5-metil-citosina formada pela metilação da base continua sendo
uma citosina e comporta-se como tal no pareamento e duplicação do
DNA. Assim, este fenômeno não constitui uma mutação genética per se e
sim uma modificação que chamamos de epigenética.
Zigoto humano recém-formado no qual é possível notar os pronúcleos
masculino e feminino. A "teoria do conflito genético" postula que o
genoma materno e paterno competem por meio da inativação de certos
genes (foto: MouseWorks, Inc./www.visembryo.com).
Na concepção, um embrião viável só se desenvolverá se o zigoto
diplóide se formar pela fusão de um genoma haplóide feminino e de um
genoma haplóide masculino. A união de dois núcleos femininos, de
óvulos, por exemplo, leva a uma proliferação desordenada dos tecidos
fetais, que termina na morte do concepto. Isto é visto ocasionalmente
em alguns tumores ovarianos chamados teratomas. Por outro lado, a
concepção feita a partir de dois genomas masculinos está associada
com falha de desenvolvimento embrionário e proliferação exagerada dos
tecidos da placenta, formando a chamada mola hidatiforme.
Ocasionalmente estes tecidos molares podem evoluir para a formação de
um tumor maligno, chamado coriocarcinoma.
Esta imposição da reprodução sexual por tal barreira biológica lembra
uma piada que, salvo engano, era contada em priscas eras pelo Zé
Vasconcelos. Em um bar havia um grupo de brasileiros quando de
repente um deles (cuja origem geográfica vou omitir) grita: na minha
terra somos todos machos!!! O mineirinho, assentado em um canto,
então retruca mansamente: "Pois lá em Minas nóis é metade macho e
metade fêmea e nóis tamo se dando muito bem!" Bem, os mamíferos são
mineiros no aspecto reprodutivo...
Conflito genético
E a guerra dos sexos mencionada acima? Observou-se que genes que
promovem o crescimento fetal são sujeitos a estampagem genômica e
geralmente são ativos no genoma paterno, mas inativados por metilação
no genoma materno. Por exemplo, o genoma paterno expressa o gene IGF2
que codifica um importante fator de crescimento; este gene está
inativo no genoma materno. Por sua vez, o genoma materno expressa um
outro gene (IGF2R) que codifica uma proteína que degrada o excesso do
fator de crescimento IGF2; em contrapartida, este gene está metilado
no genoma paterno. Uma lista das funções de alguns genes sujeitos a
estampagem genômica em camundongos pode ser encontrada no site
www.mgu.har.mrc.ac.uk/research/imprinting/function.html.
Na fecundação, os genomas materno e paterno se combinam para formar o
núcleo diplóide do zigoto
(foto: reprodução / SJ DiMarzo).
A observação destas assimetrias epigenéticas levou à gênese da
chamada "teoria do conflito genético", segundo a qual o genoma
paterno está "interessado" na produção de um feto grande e viável,
que tenha máxima chance de sobrevivência e extraia o máximo de
nutrientes da mãe durante a gravidez e mesmo no pós-parto. Já a mãe
teria um "interesse" óbvio de manter o feto pequeno com menores
custos para ela. Estes "interesses" se manifestariam de forma mais
aguda em situações em que uma fêmea pode engravidar de machos
diferentes. Vocês devem estar pensando com seus botões que isto
parece mais uma estória da carochinha evolucionária. Concordo. Mas a
perspectiva não deixa de ser fascinante, não?
Já que genes sujeitos a estampagem são tão importantes no
desenvolvimento de mamíferos, é de se esperar que mutações nestes
genes possam causar doenças. Realmente já foram descritas várias
enfermidades associadas a genes estampados em humanos, geralmente
afetando crescimento fetal, hormônios após o nascimento e
comportamento adulto. A síndrome de Beckwith-Wiedemann, por exemplo,
caracteriza-se por gigantismo no recém-nascido e uma série de outros
distúrbios, inclusive predisposição a certos tumores. Ela é vista em
casos de microdeleção da região 11p15.5 do cromossomo 11 materno.
Esta deleção acaba levando a um excesso de expressão do fator de
crescimento IGF2 já mencionado acima, resultando no crescimento
exagerado do feto. Outras doenças humanas que envolvem genes
estampados são a síndrome de Prader-Willi e a síndrome de Angelman.
Ambas são causadas por deleções da mesma região do cromossomo 15,
sendo a primeira relacionada a deleções paternas, e a segunda, a
deleções maternas.
Em bovinos produzidos por clonagem, freqüentemente ocorre um quadro
letal com hipercrescimento fetal muito similar ao da síndrome de
Beckwith-Wiedemann. Isto sugere que ocorram problemas na regulação da
expressão de IGF2 nestes animais. De fato, durante o desenvolvimento
embrionário inicial acontece uma reprogramação da estampagem genômica
e acredita-se hoje que os problemas de baixíssima eficiência na
produção de mamíferos por clonagem estejam relacionados a distúrbios
neste processo.
Fertilização assistida
Embora nos últimos anos tenha ocorrido um grande avanço e
aperfeiçoamento das técnicas de fertilização in vitro em humanos e
outros mamíferos, o processo ainda é acompanhado de significativas
limitações. Grande parte dos embriões não se implantam e/ou não se
desenvolvem. Além disso, foi descrita uma taxa aumentada de
malformações congênitas em crianças que são produtos de fertilização
assistida, especialmente quando precursores de espermatozóides são
usados ao invés de gametas maduros.
Mais preocupante ainda é o relato do aumento de incidência das
síndromes de Beckwith-Wiedemann e Angelman em bebês produzidos por
fertilização assistida. O número de casos descritos é pequeno e
pesquisas mais aprofundadas, em ambiente acadêmico, serão necessárias
para esclarecer estas possíveis associações. Se for comprovado que
anomalias do processo de estampagem genômica podem ocorrer durante o
período embrionário vulnerável, a identificação dos genes envolvidos
pode oferecer perspectivas de controle e melhoria no sucesso dos
procedimentos atuais de fertilização assistida.
A modificação epigenética da base citosina por metilação e a
transmissão hereditária desta característica levantam a possibilidade
de que o ambiente possa modular a estrutura genômica de mamíferos de
uma maneira que possa ser transmitida à próxima geração. Isto levaria
à herança de caracteres adquiridos, uma proposta originalmente feita
por Jean-Baptiste de Lamarck no século 18. Falar nisso hoje constitui
heresia científica do mais elevado grau. Será mesmo? Trataremos disto
na coluna do próximo mês: até lá!
Sergio Danilo Pena
Professor Titular do Departamento de Bioquímica e Imunologia
Universidade Federal de Minas Gerais
09/06/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Off-topic: piadas da Copa
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2006 00:23
tarado...do jeito que as coisas estão, vai que eram dois "japonesinhos"...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Manuel Bulcão" <manuelbulcao@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 13, 2006 11:08 PM
Subject: [ciencialist] Off-topic: piadas da Copa
Oi pessoal,
Anteontem, quando cheguei do trabalho, ligei o televisor e me deparei
com uma visão sensacional: duas japonezinhas lindas de morrer gritavam
em uníssono e histericamente: Cuzim! Cuzim! Cuzim! Cuzim! Cuzim!...
Na verdade, elas estavam gritando Zico! Zico! Zico! Zico! Zico!... Foi
só uma ilusão sonora; mas quando eu me apercebi disso, era tarde: já
tinha tocado uma punhetinha. :-)
M.B.
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Página de apoio
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2006 09:47
Prezado Professor Léo,
Faz-me ri este comentário.
Segundo a Teoria WSM (Wave Structure of Matter), elétrons é que são ondas
estacionárias. Todas as demais partículas são associações harmônicas dos
elétrons.
Até aí tudo bem, já que pelo enunciado de Einstein a matéria é, de fato, uma
forma condensada de energia (E=mc^2). Só não se tinha percebido que a menor
divisão da matéria é uma onda estacionária. Isso não afeta os conceitos
atômicos, muito menos os conceitos moleculares, celulares, familiares ou
sociais (risos).
Em outras palavras: vc não é uma onda estacionária. Seus componentes
sub-atômicos é que são, 'capite'?
Um forte abraço,
Sardeiro
_____
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 19:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>[ ... a matéria são ondas estacionárias ...]
Como sou algo material então sou uma onda estacionária, ou parte dela,
provavelmente um "nó"; minha ex-mulher deve ser um "ventre" e, da
superposição de ondas, decorre que meus dois filhotes são "harmônicos" de
primeira e segunda ordem. Mas, como cada onda, após superposição, segue seu
caminho como se nada tivesse acontecido, fica, tb, justificado o "ex".
Mas, a freqüência, uma característica da fonte, se mantém! Pena ... é que
diminui o 'comprimento de onda' em alguns meios menos refringentes.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:53
Assunto: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Hélio,
Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo de movimento da matéria". Temos
como exemplo as ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo e, por isso,
não se adequam a este conceito.
O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas Estacionárias dentro
de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de conceitos. Ao
contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos enigmas físicos
atuais.
E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que significa a
curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a curvatura do Éther?
Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a existencia do
Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da Relatividade ele
precisou do conceito do Éther novamente.
A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus, uma entidade
que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria for
considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda: matéria,
energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples porém completas.
Sardeiro
_____
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Eduardo,
Como as coisas vão """evoluindo"""!
:-(
:-(
Qual será o motivo desta degradação de conceitos????
Talvez seja o esquecimento das definições originais.
Vamos relembrar.
O que é onda (no original deste conceito)
Um modo de movimento da matéria.
Num sistema massa-mola, por exemplo, o corpo (material) faz um
movimento periódico e seu gráfico de posição por tempo é bem próximo
de uma senoide. Na corda do violão pode ser vista APROXIMADAMENTE
como vários sistemas massa-mola associados em fases diferentes.
O fenômeno da propagação do som só acontece porque os átomos
balançam.
Logo, as ondas "são feitas" de matéria e não ao contrário.
Maxwell buscou desesperadamente o éter pois sabia que, sem este
"algo" para vibrar, seu eletromagnetismo ondulatório dá pau.
Quando a experiência provou que não existia éter (e na minha
opinião, provou mesmo) a conclusão lógica era abandonar a teoria
ondulatória da Luz/EM e partir para a corpuscular de emissão com
absorção e posterior re-emissão. Como a de Ritz, por exemplo.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
<esardeiro@g...> escreveu
>
> "The material Universe is purely made out of Aether"
>
>
>
> Essa é a opinião do físico canadense Gabriel LaFreniere no seu
site sobre a
> matéria feita de ondas (http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> >
> <http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> > > ). É um site que vale a
pena ser
> lido.
>
>
>
> Segundo ele, a dinâmica do Ether é aparente. O Ether é feito de
ondas, assim
> como a matéria tb é. A diferença é que a matéria é feita de ondas
> estacionárias alimentadas pelas ondas do Éther.
>
>
>
> A gravitação (The shade effect) é considerada uma força resultante
da
> diferença entre a pressão de radiação e a força resultante da
absorção das
> ondas do Éther pela matéria.
>
>
>
> []s
>
>
>
> Sardeiro
>
>
>
> _____
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de marcelomjr
> Enviada em: segunda-feira, 12 de junho de 2006 15:38
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>
>
>
> Olá, tradução do artigo "IS THERE A DYNAMIC ETHER?" de Lew Paxton
> Price...
> Ainda aproveito para me desculpar a alguns colegas por ter sumido
e
> não ter dado a devida atenção a seus comentários e críticas sobre
o
> meu ultimo post/tradução neste grupo...
>
> ABraços,
> Marcelo
>
> ---------------
>
> http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> >
> <http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> > >
>
> EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
>
> UMA NOVA REALIDADE PARA A FÍSICA DO SÉCULO 21
>
> (História Pertinente & Versão Compreensiva da Teoria da Gravidade)
>
> por Lew Price
>
> Copyright (C) 1999, 2000, 2001, 2002
> por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson
>
> Fatos não cessam porque eles são ignorados.
> Aldous Huxley
>
> [...]
>
> A partir do século 17 até o presente, duas visões da natureza da
luz
> tem sido oferecidas: (1) a luz viaja como uma onda através de um
meio
> o qual pervade todo o espaço, e (2) a luz é o resultado de pacotes
> particulados movendo-se através de um vacuum. Proponentes de cada
uma
> destas visões opostas ainda não têm sido capazes de estabelecer
suas
> teorias firmemente o bastante para completamente eclipsar os
> argumentos do outro lado.
>
> Desafortunadamente, subjetividade em física tem a muito tempo
pesado
> mais que objetividade e prevenido a verdade de ser conhecida
quando
> quer que a verdade tende a desagradar o status quo. Hoje, há uma
> teoria chamada eletrodinâmica quantica (QED [quantum
> electrodynamics]) que desafia a teoria particulada da luz e parece
> ser geralmente aceita. No entanto, a QED cria bastante questões
para
> ser facilmente colocada de lado em uma data futura quando os fatos
> sobre a teoria das ondas e sua supressão tornarem-se conhecidos do
> público. Afortunadamente, a internet é um meio de prover
informação
> que os editores da maioria das revistas e jornais de ciência
preferem
> ignorar.
>
>
> Os Primeiros Anos
>
> Em 1768, Christian Huygens publicou um tratado sobre a luz que
> estabeleceu o fundamento para o que seria eventualmente chamado a
> teoria ondulatória da luz. Embora o trabalho de Huygens fosse bem
> fundado e explicado, Isaac Newton não fez nenhuma tentativa de
tratar
> as questões levantadas por Huygens, escolhendo ignorá-lo
> inteiramente. Como é usualmente o caso, a teoria propósta pelo
homem
> com a grande reputação eclipsa o outro e a teoria superior de
Huygens
> foi descartada pela maioria.
>
> Um século mais tarde, Thomas Young reviveu a teoria de Huygens,
> aceitando a idéia de um éter elástico pervadindo todo o espaço.
Entre
> 1814 e 1826, Augustin Jean Fresnel, trabalhando ao longo das
mesmas
> linhas, estabeleceu a teoria ondulatória da luz. Neste tempo, o
éter
> era considerado ser um meio estacionário através do qual os
planetas
> moviam-se, e a matéria era o que ela aparentava ser, alguma coisa
> feita de partículas "sólidas".
>
> Fresnel e Dominique-Francois Jean Arago, construíndo sobre o
trabalho
> de Thomas Young, fizeram experimentos envolvendo luz polarizada
que
> não têm sido refutados mesmo nesta era na qual a luz é geralmente
> considerada um fenômeno corpuscular.
>
> James Clerk Maxwell (1831-1879) estabeleceu uma teoria de que a
luz
> está ligada a eletricidade, indicando que mudanças periódicas em
um
> campo elétrico poderiam causar uma periodicidade no espaço ou uma
> onda elétrica. A mesma lógica pode ser usada para mostrar que um
> campo magnético periódico pode causar ondas magnéticas. Assim, a
> teoria de Maxwell no final mostrou que campos elétricos e
magnéticos
> movem-se juntos para produzir ondas.
>
> Em 1845, Michael Faraday descobriu que luz polarizada passando
> através de um campo magnético rotacionava ligeiramente. Era sabido
> que magnetismo poderia ser produzido pela eletricidade e
vice-versa.
> Assim o trabalho de Faraday foi adicionado à evidência indicando
que
> a luz e a eletricidade estão entrelaçadas. Heinrich R. Hertz
produziu
> ondas eletromagnéticas de comprimentos de onda muito mais longo, e
> mostrou que elas conformam-se às mesmas regras, assim
adicionando-se
> ao trabalho de Maxwell e Faraday. Elétrons, os produtores da luz,
> foram descobertos, e Hendrik Lorentz (1853-1928) desenvolveu e
versou
> sobre a teoria da luz que assumiu que os elétrons seriam achados
em
> todos os átomos.
>
>
>
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> Main Menu
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Em 1887, Albert Abraham Michelson e Edward William Morley
publicaram
> os resultados de um experimento que foi o sucessor de um
experimento
> similar que Michelson tinha realizado em 1881. O propósito dos
dois
> experimentos era provar a existência do éter luminífero. Era
suposto
> que a luz viajaria em velocidades diferentes, de acordo com a
direção
> de movimento da superfície da Terra relativa ao éter. Um raio de
luz,
> dividido para ir em duas direções a noventa graus uma da outra,
> convergiu depois de tomar trajetórias de igual distância. Quando
os
> raios convergiram eles interferiram um com o outro. Rotacionando o
> aparato, uma interferência máxima foi encontrada a qual mostrou a
> diferença nas velocidades entre as duas partes do raio dividido, e
> assim demonstrou a presença do éter.
>
> A diferença entre as velocidades da luz foi usada para calcular
uma
> velocidade do éter relativa à superfície da Terra. No entanto, a
> velocidade relativa do éter que eles acharam era muito mais baixa
do
> que o antecipado. Através dos anos que se seguiram, experimentos
> similares foram realizados com acuracia muito maior. O último foi
em
> 1932 (vide Volume 7, Edição 38 de Infinite Energy Magazine, Dayton
> Miller's Ether-Drift Experiments - A Fresh Look por James DeMeo).
Nos
> experimentos mais detalhados, uma velocidade relativa baixa
> sazonalmente consistente foi achada. Mas em vez de reconhecer os
> resultados dos experimentos e mover-se adiante com a informação
> provida, a velocidade relativa do éter mais baixa foi considerada
uma
> falha no experimento. Os proponentes da teoria corpuscular mais
tarde
> asseveraram que estes experimentos não tinham achado nenhuma
> velocidade relativa do éter em absoluto, e o mito que eles
começaram
> tornou-se dogma. Hoje, nós sabemos que a velocidade mais baixa do
> éter estava de acordo com uma qualidade particular do éter que não
> era conhecida naquele tempo (vide Porque).
>
> Em 1905, Albert Einstein publicou sua teoria especial da
> relatividade. Há várias versões do porquê Einstein propôs a
> relatividade. Cada facção têm sua própria versão ajustada a sua
> própria agenda. A teoria de Einstein tornou-se usada como uma
> alternativa ao éter e os proponentes da teoria corpuscular
tomaram-na
> como uma âncora para o seu lado. Einstein era uma figura que
parecia
> com a concepção de todos do gênio científico humilde, e a
> relatividade rapidamente tornou-se popular tanto com a comunidade
> científica quanto com o público.
>
> Um experimento foi realizado em 1914 por Sagnac no qual o raio de
luz
> era dividido em duas partes. Uma parte moveu-se ao longo de uma
> trajetória que era quadrada em forma. A outra parte moveu-se ao
longo
> da mesma trajetória mas na direção opósta. O aparato foi colocado
> girando de modo que, se houvesse um éter, as duas partes do raio
> moveriam-se em duas velocidades diferentes. As partes
interferentes
> no ponto terminal revelariam a existência do éter. E, de fato,
isso é
> exatamente o que aconteceu. Além disso, não havia nenhuma
estranheza
> na magnitude da velocidade relativa do éter. Tudo era como deveria
> ter sido. Outros experimentos similares seguiram-se os quais
também
> provaram a existência do éter. Não havia nenhuma discrepância
entre
> teoria e resultados como tinha sido o caso com o tipo de
experimento
> Michelson-Morley.
>
> Desafortunadamente, a relatividade por esta época era considerada
> estar correta e muitas reputações (e egos) poderiam ser
prejudicadas
> pela revelação da existência de um éter. Assim o experimento
Sagnac
> foi suprimido como foram todos os experimentos similares
> subseqüentes. Einstein ignorou Sagnac e seu trabalho.
>
> Hoje em dia, os mesmos tipos de reputações e egos poderiam ser
> danificados, então físicos em geral continuam a ignorar Sagnac. No
> entanto, engenheiros usam o "Efeito Sagnac" quando eles desenham
seus
> sistemas de navegação para vôos transoceânicos, submarinos
nucleares,
> e satélites de comunicações. Sem este "efeito" os sistemas de
> navegação não poderiam funcionar apropriadamente. Para mais
detalhes,
> vide dois artigos no Volume 7, Edição 39, de Infinite Energy
> Magazine, um por A. G. Kelly, e o outro pelos Correas.
>
> Em 1900, Max Planck descobriu sua constante. A primeira vista,
isto
> parece ser um argumento a favor de uma teoria corpuscular para a
luz.
> Em um sentido, ela é. No entanto, quando examinada na luz
apropriada
> e entendida pelo o que ela é, ela não favorece a eletrodinâmica
> quantica (QED) como uma teoria de fótons particulados, mas em vez
> disso favorece uma teoria ondulatória na qual a passagem de uma
onda
> é o que entrega um "quantum".
>
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> Main Menu
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Por 1925, era aparente que os elétrons têm "spin". Spin foi
primeiro
> considerado uma discrepância maior na teoria do elétron. Ele tem
> desde então sido chamado "momento angular" ou "momento angular de
> spin". No entanto, de fato, o produto de verdadeiro momento
angular e
> qualquer coisa a mais que alguém escolha inserir, resultará em uma
> qualidade que permanece como se ela fosse momento angular. Então
nós
> temos um termo hoje em dia que não é realmente momento angular,
mas
> que contém algo que age como momento angular.
>
> Durante o intervá-lo entre 1887 e 1925, a idéia que não poderia
haver
> nenhum éter tornou-se tão profundamente entranhada que a
descoberta
> do spin foi considerada algo que alguém poderia omitir remendando
de
> alguma maneira a teoria correntemente aceita. Mas, na realidade, o
> problema introduzido pelo spin era uma outra pista da existência
do
> éter.
>
> O spin do elétron é uma qualidade inata. É como se o elétron
> estivesse girando como um giroscópio todo o tempo. Este spin é
> aparentemente o mesmo para todos os elétrons e não cessa,
decresce,
> nem aumenta independentemente das experiências traumáticas dos
> elétrons. Esta natureza inata implica uma fonte de energia para o
> spin do elétron. Embora uma fonte de energia fosse propósta para
> explicá-lo, a explanação daquela fonte é longa, tediosa,
complicada,
> e sem qualquer prova real. Num sentido, ela poderia ter alguma
> validade como uma conseqüência do verdadeiro princípio por trás do
> spin do elétron, em vez de como uma causa para ele.
>
> A presença do que é apresentado como spin indica que o elétron é
uma
> partícula com uma fonte independente de energia e, portanto, não
se
> conforma no sentido usual a duas muito básicas leis da Física:
> Conservação do Momento e Conservação da Energia. A controvérsia
> introduzida pela descoberta do spin continuou por algum tempo com
os
> vários bandeides adicionados para uma supósta explição. Então ele
> parece ter sido varrido para baixo do tapete como um embarasso
para a
> Física.
>
> Como uma alternativa ao spin como correntemente apresentado, eu
> proponho que a de fonte energia do elétron é devida ao elétron ser
um
> vórtice em vez de uma partícula. Um vórtice, tal como um remoinho
de
> vento, tornado, coluna d'água [waterspout], furacão, ou remoinho
> d'água, têm sua própria fonte de energia na forma de um vácuo
> relativo em seu centro e a pressão dentro do meio do qual ele é
> composto. A chave é o meio do qual ele é composto. Poderia ele ser
> composto do éter numa forma dinâmica?
>
> O trabalho de Einstein, de antes de 1905 quando sua teoria
especial
> foi publicada, e até o tempo de sua morte, envolveu análise
tensorial
> da substância do espaço para definir a luz como um forma de onda,
que
> significa que ele estava tentando usar algum meio no espaço em
> oposição ao espaço como um vácuo. Várias pessoas tem descoberto os
> defeitos da relatividade especial, incluíndo Einstein ele mesmo.
> Einstein desenvolveu sua teoria geral da relatividade em grande
parte
> para superar os defeitos da relatividade especial.
>
>
> Recentemente
>
> Nos últimos poucos anos, a teoria da gravidade de Einstein tem
sido
> conclusivamente desaprovada por qualquer um que esteja desejando
dar
> uma boa olhada nos fatos. Esta teoria vem da relatividade geral, e
os
> comentários de alguns físicos indicam que a relatividade está para
> ser descartada inteiramente. De acordo com a teoria de Einstein da
> gravidade, o espaço é supostamente curvo. Isto não tem sido
provado
> ser verdade. De fato, o espaço não é curvo mas "chato".
> Aparentemente, não há nenhum espaço-tempo composto de alguma
estranha
> e exótica geometria. Este fato, combinado com outros que tem vindo
a
> luz em épocas anteriores têm chacoalhado a fé em qualquer forma de
> relatividade exceto relatividade ao meio através do qual a luz
viaja.
> Isto tem deixado duas facções extremas. Uma está tentando jogar
fora
> a relatividade inteiramente. O outro tem mantido a fé na
relatividade
> e está procurando por mais remendos. Claro, há uma maioria que
está
> esperando por mais observações - que é provavelmente o melhor
curso
> de ação.
>
> Nos últimos dois anos, mais e mais evidência está acumulando-se em
> favor de uma expansão do universo que está acelerando. Esta
> aceleração poderia melhor ser explicada por uma grande explosão na
> qual uma compressão de éter veio para a existência e expandiu-se
> dentro de um vazio de nada. Uma tal explosão produziria um
universo
> para continuamente acelerar em sua expansão. Isto é um argumento
que
> indica que o éter dinâmico é compressível e expansível.
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Sumário
>
> Até aqui, vários argumentos a favor de um éter dinâmico têm sido
> citados. Brevemente revistos, eles são:
> (1) o trabalho de Huygens, Young, Fresnel, Arago, Maxwell, e
Faraday;
> (2) os experimentos de Michelson, Morley, e outros com métodos
> similares;
> (3) os experimentos de Sagnac e outros com métodos similares;
> (4) a constante de Planck como o efeito da passagem de uma onda de
> luz;
> (5) a energia do spin do elétron sendo devida ao elétron sendo um
> vórtice;
> (6) partes da relatividade de Einstein sendo desaprovada; e
> (7) a descoberta de uma expansão acelerada do universo.
>
>
> Nova Prova - Gravidade
>
> Há uma outra prova para aqueles pacientes o bastante para ouvir e
> astutos o suficiente para seguir a lógica apresentada. Esta prova
é a
> natureza da gravidade. Quando alguém entende o que produz a
> aceleração que nós chamamos gravidade, o entendimento é prova da
> existência do éter dinâmico. Isto é porque o éter dinâmico causa a
> gravidade.
>
> Se o elétron é um vórtice, muito provavelmente outras entidades
> subatomicas que compõem a matéria também são vórtices ou
combinações
> de vórtices (com a excessão dos neutrinos se alguém considerá-los
> componentes da matéria). Se matéria é composta de vórtices, o éter
> fluíndo para cada vórtice e em largas concentrações de vórtices
(tal
> como nosso planeta) seria uma força acelerativa, movendo objetos
em
> direção ao vórtice ou os vórtices. No caso de muitos vórtices
juntos,
> o influxo de éter seria extremo.
>
>
> Propriedades do Éter Dinâmico
>
> Éter dinâmico é um fluído perfeito, não-particulado. Por esta
razão,
> ele é sem fricção, completamente infrictível. No Livro Quatro da
> série chamada Behind Light's Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz],
> isto é explicado como parte da razão para ondas de luz
comportarem-se
> como elas fazem. Esta é também a razão porque um objeto no espaço
> continua a mover-se de acordo com os ditames originais de sua
> inércia. Neutrinos, na verdade tipos de meia-ondas de energia
> eletromagnética, não poderiam existir exceto pelo fato de que este
> fluído é sem fricção.
>
> Assumindo que os elétrons são simples vórtices e que toda a
matéria é
> feita de algum agrupamento ou configuração de vórtices, o éter
> dinâmico dever ter a propriedade da inércia. Um vórtice é formado
por
> causa da inércia e não poderia formar-se sem ela. Também, inércia
> seria a razão para a acelaração gradual da expansão do universo.
De
> acordo com minha pesquisa sobre eletromagnetos (vide Livro Três de
> Behind Light's Illusion), inércia é a chave para corrente direta
> pulsada ser similar a corrente alternada. Inércia é também a razão
> que a matéria, explicada como um grupo de vórtices, permanece em
> movimento a não ser quando influenciada por uma força contrária.
> Verdadeiramente, inércia é uma qualidade passiva. Qualquer coisa
> deveria continuar a comportar-se como ela está comportando-se
> correntemente a não ser que alguma coisa mude-a.
>
> Omnipresença deve ser uma propriedade do éter dinâmico se tudo no
> universo conhecido é composto dele.
>
> Compressibilidade é uma das propriedades do éter dinâmico se o
nosso
> universo está expandindo-se. Antes dele começar a expandir, ele
deve
> ter sido mais comprimido. Na verdade, o melhor exemplo de
compressão
> vem de saber como magnetos funcionam (vide Livro Um e Livro Três
de
> Behind Light's Illusion). É a compressão do éter que faz magnetos
de
> alta-intensidade explodirem. Compressibilidade é a razão porque o
> tipo de experimento Michelson-Morley sempre conduz a um valor
muito
> menor para a velocidade do éter relativa a superfície da Terra
(vide
> Porque).
>
> Éter dinâmico é energia-consciente. Ele reage a qualquer mudança
de
> uma maneira que requer o menor gasto possível de energia. Isto é
> bastante aparente em todos os aspectos de seu comportamento
dinâmico
> e é ilustrado de muitas maneiras através da série Behind Light's
> Illusion.
>
> Como uma conseqüência das propriedades supracitadas, o éter
dinâmico
> tem densidade variável. De acordo com os estresses administrados a
> ele, sua Massa por volume pode variar drasticamente de um lugar
para
> outro.
>
> Éter dinâmico está constantemente em movimento. Sua velocidade não
> poder ser detectada por meios normais. Sua aceleração pode ser
> detectada facilmente pela acelaração da matéria dentro dele. Toda
> energia é a conseqüência de movimento dentro dele. Toda energia é
> transmitida por meio de movimento dentro dele.
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Gravidade como um Funil
>
> O influxo de éter para a matéria deixa alguém com a questão "Onde
ele
> vai?" Isto pode ser respondido e tem sido respondido como uma
> adivinhação educada. Nesta época, não há nenhuma maneira de provar
> para onde ele vai. Por favor aceite o fato de que ele vai para
algum
> lugar (vide Livro Três e Livro Cinco de Behind Light's Illusion) e
> que, por agora, nós devemos focalizar sobre outras matérias.
>
> Se nós considerarmos a gravidade ser um movimento de éter para
dentro
> de um pedaço de matéria tal como um planeta, nós podemos
facilmente
> ver que o éter vem de uma grande extensão de "espaço" para um
volume
> crescentemente menor. Isto é similar a o que nós vemos quando
alguma
> coisa é colocada num funil de cozinha. O topo do funil é maior do
que
> o fundo do funil. Qualquer líqüido movendo-se através do funil se
> moverá através em velocidades que variam entre o topo e o fundo do
> funil. A velocidade mais baixa estará no topo e a velocidade mais
> alta estará no fundo do funil. Entre o topo e o fundo, o líqüido
está
> acelerando.
>
> No funil gravitacional da Terra, o fundo do funil está na
superfície
> da Terra e o topo está em uma distância infinita no espaço. Se nós
> fossemos hipotetizar algumas esferas sobre a Terra com seus
centros
> coincidindo com o centro da Terra, cada uma das superfícies
esféricas
> seriam uma seção-transversal do funil gravitacional da Terra. As
> esferas seriam menores na superfície da Terra e maiores quando a
> distância da superfície da Terra aumenta. Porque o mesmo montante
de
> éter deve mover-se através de cada área esférica, a velocidade do
> éter movendo-se para a esfera maior (mais distante) seria menor do
> que a velocidade do éter movendo-se para esferas menores. Quanto
> menor a esfera, tanto maior a velocidade do éter movendo-se nela.
> Isto pode ser facilmente visto em um rio onde a água fluíndo
através
> das partes mais amplas e profundas está movendo-se lentamente, e a
> água fluíndo através das partes mais estreitas e mais rasas cria
> correnteza. Quando a água move-se através de uma parte ampla e
> profunda em direção a uma parte estreita e rasa, a água acelera.
>
> Quando toda a matéria é feita de vórtices de éter dinâmico, toda a
> matéria é carregada com o fluxo do éter dinâmico a não ser que ela
> seja parada por alguma força (tal como magnetismo, carga, etc.).
> Assim qualquer coisa dentro do éter acelerado de um funil
> gravitacional acelerará junto com o éter contanto que não haja
> nenhuma força para prevení-la de fazer isso. Mas isto não
significa
> que ela se moverá na mesma velocidade que o éter.
>
> Toda vez que matéria em repouso existe relativa ao éter
movendo-se, o
> influxo para dentro de cada vórtice da matéria arranja-se pelo
fluxo
> de éter ao redor dela. O arranjamento não mudará a não ser que ele
> seja influenciado por uma força. Assim qualquer pedaço de matéria
> deixado cair dentro de um poço gravitacional acelerará na razão
que o
> éter está acelerando. Pense sobre um exemplo onde uma rocha é
deixada
> cair a partir do topo de um penhasco para dentro de um canyon.
Antes
> da rocha ser deixada cair, o éter está passando por ela em uma
alta
> velocidade. Depois que a rocha é deixada cair, ela se moverá na
mesma
> razão que a aceleração do éter do ponto onde a rocha é deixada
cair
> até o ponto onde ela bate no chão do canyon. Mas a velocidade do
éter
> relativa à rocha não mudará do tempo que a rocha é deixada cair
até o
> tempo que ela bate no chão do canyon.
>
>
> Compressão
>
> Há uma decidida diferença entre o comportamento da água fluíndo em
um
> rio e aquele do éter dinâmico em um funil gravitacional. Água é
> essencialmente incompressível. Isto é porque ela é usada para
testar
> tanques de metal que serão usados para manter gás sob pressão.
Porque
> a água não é compressível, ela não pode explodir se o tanque é
fraco.
> Éter dinâmico, por outro lado, é compressível e explode quando um
> magneto de alta intensidade falha estruturalmente. Em um funil
> gravitacional, ele comprime-se quando ele aproximá-se da matéria
> criando o funil. Isto afeta a matemática da gravidade e pode ser
uma
> das razões que este entendimento não foi realizado anteriormente
> (vide Porque).
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Massa vs massa
>
> O que nós chamamos "massa" é na verdade "Massa" de éter com um
> grande "M" porque a Massa do éter é a realidade por trás de tudo.
No
> entanto, massa é o montante de Massa movendo-se para a matéria
dentro
> de um certo período de tempo. Assim m é igual a M/t onde t é
tempo.
> A equivalência de massa/energia ( E = mc 2 ) derivada deste fato é
> exatamente a mesma derivada por Albert Einstein, mas a derivação é
> muito diferente e facilmente entendida pela parte visual da mente
> humana.
>
>
> A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
>
> O montante de Massa movendo-se através de cada seção-transversal
> esférica de um funil gravitacional deve ser o mesmo que o montante
de
> Massa através de cada outra seção-transversal de um funil
> gravitacional. Este fato é chamado a Lei de Equivalência da Massa
> para um funil gravitacional. Esta lei deve ser assim porque não há
> nenhuma maneira do éter mover-se dentro ou fora do funil a partir
dos
> lados. De fato, um funil gravitacional não tem lados.
>
>
> A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
>
> Gravidade conformá-se a algo chamado a "lei do inverso do
quadrado",
> que declara que a aceleração conhecida como gravidade é
proporcional
> ao inverso do quadrado da distância do centro da massa que a cria.
> Matematicamente, usando a Terra como um exemplo para um funil
> gravitacional,
> esta é ga/ge = re2/re2 onde ga é o valor para a gravidade em um
> ponto "a" sobre a superfície da Terra, ge é o valor da gravidade
na
> superfície da Terra, re é o raio da Terra, e ra é a distância do
> centro da Terra e o ponto "a".
> Se nós deixarmos ~ representar "proporcional a", nós podemos
> expressar este conceito como g ~ 1/r 2.
>
> A ISL é meramente uma lei baseada sobre observação. Ela não é a
causa
> da gravidade. Em vez disso, ela é um efeito da gravidade.
>
>
> Velocidade de Escape e Velocidade Instantânea do Ether
>
> A velocidade de escape para um foquete deixando a Terra é baseada
> sobre a equivalência da energia potencial de um objeto caíndo de
uma
> distância infinita e sua energia cinética no impacto. Éter caíndo
de
> uma distância infinita teria a mesma velocidade até alcançar a
> superfície da Terra. Então a velocidade de escape de um foquete
> deixando a Terra é encontrada com a mesma equação usada para
> estabelecer a velocidade instantânea do éter influente.
> Esta equação pode ser escrita como v = (2rg) 1/2 or g = v 2/2r
onde v
> é velocidade instantânea do éter (vide Derivação Equação da
> Velocidade de Escape).
>
>
> Velocidade Instantânea do Éter
>
> Esta velocidade é chamada "instantânea" porque o éter em um funil
> gravitacional técnicamente não tem nenhuma velocidade. Em vez
disso,
> ele tem aceleração a qualquer distância dada a partir do centro da
> massa criando o funil, e "arranque" (aumento de aceleração) quando
> ele se move em direção a este centro de massa. Usando a equação
para
> a velocidade instantânea do éter, nós podemos substituir os
> equivalentes algébricos da gravidade na equação da ISL. Disto, nós
> podemos descobrir que a velocidade instantânea, "v", é
proporcional a
> um dividido pela raiz quadrada de r, ou v ~ 1/r 1/2 onde ~
> significa "proporcional a". O expoente para r pode ser mudado
quando
> r é colocada acima da fração e então nós temos v ~ r -1/2.
>
> Matematicamente, nós podemos ver que v ~ r -1/2, mas lógicamente
> porque deveria isto ser assim? Cada seção-transversal esférica de
um
> funil gravitacional é um nível de energia cinética de éter
> influente, "KE".
> A equação é KE = Mv 2/2. Como cada nível é normalmente designado
pelo
> raio da esfera, M que passa através de cada uma é o mesmo, e
quanto
> maior o raio, tanto menor é a KE. Se nós usarmos a Terra com um
> exemplo, nós podemos usar "e" como um subscrito para nossa
equação.
> Para uma seção-transversal esférica de funil acima da Terra, nós
> podemos usar "a" como um subscrito.
> Então KEe = Mve2/2 e KEa = Mva2/2.
> Na forma de uma razão: KEe/KEa = ra/ra.
> Simplificando: (Mve2/2)/(Mva2/2) = ve2/va2 = ra/ra.
> Tomando a raiz quadrada de cada um dos lados:
> ve/va = (ra/re) -1/2.
> Então: v ~ 1/r 1/2 or r -1/2.
> A chave para a lógica é o fato de que cada raio denota um nível de
> energia cinética.
>
>
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> Main Menu
>
> Subject Index - Appendix
>
> Densidade Radial do Éter
>
> Se v é proporcional a 1/r 1/2, e ele é causado pelo vácuo da massa
> criando o funil, então o vácuo deve tender a reduzir a densidade
> radial do éter, Dr, porporcionalmente à raiz quadrada de r.
> Isto pode ser expresso como: Dr ~ r 1/2.
>
>
> Densidade Tangencial do Éter
>
> A área, A, de cada seção-transversal do funil é proporcional a r
ao
> quadrado. Isto pode ser expresso como: A ~ r 2. Isto cria uma
> tendência para o éter comprimir nas duas dimensões tangenciais
quando
> ele é atraído em direção ao centro do funil gravitacional, que faz
a
> densidade tangencial do éter, Dt, tender a ser proporcional a 1/r
2
> or r -2.
> Então: Dt ~ r -2.
>
>
> Densidade Total do Éter
>
> A densidade total do éter, D, é o produto das densidades radiais e
> tangenciais.
> Então: D = Dr Dt o qual é proporcional a r 1/2 r -2 que equivale a
r -
> 3/2 (adicionando os expoentes).
> Então: D ~ r -3/2.
>
> Equivalência da MASSA
>
> A Massa do éter movendo-se através de cada seção-transversal de
funil
> deve ser o produto da densidade total do éter, da área de seção-
> transversal de éter, e da velocidade instantânea do éter naquela
> seção-transversal.
> D ~ r -3/2, A ~ r 2, v ~ r -1/2, e DAv ~ r -3/2 r 2 r -1/2 que é
> igual a r 0 ou um. Isto mostra que a lei de equivalência de Massa
foi
> satisfeita. O mesmo montante de éter, de fato, passa através de
cada
> seção-transversal de um funil gravitacional. Esta é a realidade
que
> cria a lei do inverso do quadrado para a gravidade.
>
>
> Uma Outra Forma de Prova
>
> As probabilidades do precedente serem coincidência são diminutas.
A
> lei do inverso do quadrado, a lei da equivalência da Massa, e todo
o
> raciocínio proporcional todos convergem num resultado que é um
> conceito completo para a gravidade como um influxo de éter
acelerado.
> Portanto, parece que isto é uma outra prova da existência do éter
> dinâmico. E o éter dinâmico é a causa para gravidade.
>
>
> Significância
>
> O exercício imediatamente precedente mostrou que um meio dinâmico
no
> espaço é mais provável existir do que não. Um tal meio
transmitiria
> luz como uma forma de onda e aceleraria para baixo para produzir
> gravidade. Tomado com outros fatos apresentados, o caso a favor da
> existência do éter dinâmico é esmagador.
>
> Quando aceito como fato, este conceito de um éter dinâmico abre um
> porta para um mundo magnificente no qual as maiores questões e os
> supostos paradoxos da Física contemporânea são na verdade facetas
> óbvias de uma verdade fundamental. Para aqueles que se
interessariam
> em gastar o tempo e o esforço para visitar tal mundo, há alguns
> pequenos mas compreensíveis livros provendo um entendimento
diferente
> de massa, "partículas" subatômicas, eletricidade, magnetismo,
> radiação eletromagnética, tempo, relatividade, cromodinâmica
> quantica, e mais. Nestes livros, o éter dinâmico é chamado
"nether"
> [n. do trad.: dynamic ether] para distinguí-lo do éter original
que
> foi suposto ser estacionário.
>
>
> A correnteza do tempo varre para longe os erros,
> e deixa a verdade para os herdeiros da humanidade.
> Georg Brandes
>
>
>
>
>
>
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>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2006 10:39
Entendi perfeitamente, Alvaro. Não me referi à sua pessoa necessariamente
quando fiz esses comentários.
Referi-me principalmente à maioria dos cientistas do período pós-guerra.
Einstein considerou o Éther irrelevante ao utilizar as Transformações de
Lorentz que torna o Referencial Absoluto desnecessário.
Experimentos como o Interferômetro de Michelson demonstrou, na época (1887),
que além de desnecessário, o Éther realmente não deveria existir.
Mas, reavaliando o experimento de Michelson à luz dos conhecimentos atuais,
nota-se que a análise dos dados colhidos mostra exatamente o contrário: o
Éther tem que existir.
O capítulo referente à reavaliação dos resultados do Interferômetro de
Michelson pode ser lido no site
http://www.glafreniere.com/sa_Michelson.htm
<http://www.glafreniere.com/sa_Michelson.htm>
Abrs,
Sardeiro
_____
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Alvaro Augusto
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 20:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Caro Eduardo,
Note que em nenhum momento eu mencionei a palavra "fluido". Logo, não
atribuí ao éter propriedade alguma. Isso é conclusão sua. Também não é
verdade que o éter tenha sido abandonado "sem motivo aparente". O motivo foi
escrito com todas as letras por Einstein, logo na introdução de "Sobre a
eletrodinâmica dos corpos em movimento":
"A introdução de um 'éter luminífero' se mostrará desnecessária na medida em
que a teoria que desenvolveremos não necessitará de um 'espaço em repouso
absoluto' munido de propriedades especiais, nem de atribuir um vetor
velocidade a um ponto no espaço vazio no qual ocorrem processos
eletromagnéticos".
Einstein não parte da hipótese de que o éter não existe, nem argumenta que a
teoria conclui pela inexistência dele. Para ele, o papel do éter é
simplesmente irrelevante. Tanto faz como tanto fez. Com ele ou sem ele, dá
no mesmo. Got it?
Agora, se você quer chamar o espaço vazio de "éter", tudo bem. Isso é só um
jogo de palavras que não altera em nada o resultado final. Você pode chamar
essa coisa de "éter dinâmico", "Éther", etc, tanto faz. A Terra continua
girando. Mas se você quiser dotar esse éter de algum conceito adicional,
bastará mostrar que a velocidade da luz não é um invariante. Isso é fácil de
fazer, mas, por alguma razão que nos escapa, muita gente já morreu tentando.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 13, 2006 3:55 PM
Subject: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Prezado Alvaro,
Uma situação interessante é se propor que o Éther não existe e começar
atribuir ao conceito de Espaço várias definições próprias de um fluído -
bastante peculiar, é verdade, mas ainda assim um fluído.
Acredito que existe algum pensamento coletivo inconsciente que ocorre mais
ou menos assim: "se o vocábulo Éther não agrada aos ouvidos, vamos chamá-lo
então de Espaço mesmo".
Mas existe o Éther e também o Espaço, embora este último esteja bem além dos
nossos experimentos atuais.
O conceito do Éther é antigo e não tem nada de moderno mesmo. Foi abandonado
pela maioria sem motivos aparente, talvez simplesmente porque "maria vai com
as outras".
Quanto ao conceito de gravidade, o trecho do texto abaixo enviado pelo
Marcelo chega próximo de como ela poderia ser explicada através do Éther:
> Há uma outra prova para aqueles
> pacientes o bastante para ouvir e
> astutos o suficiente para seguir
> a lógica apresentada. Esta prova é a
> natureza da gravidade. Quando
> alguém entende o que produz a
> aceleração que nós chamamos
> gravidade, o entendimento é prova
> da existência do éter dinâmico.
> Isto é porque o éter dinâmico
> causa a gravidade.
>
> Se o elétron é um vórtice, muito
> provavelmente outras entidades
> subatomicas que compõem a matéria
> também são vórtices ou combinações
> de vórtices (com a excessão dos
> neutrinos se alguém considerá-los
> componentes da matéria). Se matéria
> é composta de vórtices, o éter fluíndo
> para cada vórtice e em largas
> concentrações de vórtices (tal
> como nosso planeta) seria uma força
> acelerativa, movendo objetos em
> direção ao vórtice ou os vórtices.
> No caso de muitos vórtices juntos,
> o influxo de éter seria extremo.
EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Segundo a Teoria de que a Matéria é feita de Ondas Estacionárias, os
elétrons - que são as unidades básicas da matéria - são ondas estacionárias
que necesessitam extrair energia do Éther continuamente. Quanto mais eles
extraem energia do Éther mais 'vácuo ethereo' se forma, algo parecido com o
ralo de uma pia que suga a água em volta. Essa movimentação étherea é
compensada em grande parte pela emissão de 'wavelets' - definição
ondulatória de fótons - que produz pressão de radiação em sentido contrário.
A diferença das forças resulta no que chamamos de gravidade.
Essa forma de ver a gravidade explicaria porque ela é uma força apenas
atrativa e também porque ela é a menor das forças do Universo
comparativamente falando.
Simplificando: o Éther não se curva. Ele é sugado pelas ondas estacionárias,
formando o que chamamos de Força gravitacional.
Sardeiro
_____
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@daelt.sh06.com]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 14:29
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Caro Eduardo,
A proposição de que ondas eletromagnéticas seriam ondas do éter não tem nada
de moderna, tendo sido proposta na época de Maxwell (se não me engano, pelo
próprio Maxwell). É verdade que a relatividade não provou que o éter não
existe, apenas tornou tal conceito irrelevante (Occam's Razor). Einstein não
"negou" a existência do éter, mas simplesmente prescidiu dele.
Quanto ao éter ser aquilo que se curva perante a gravidade, imagino que essa
visão sirva para iniciantes em busca de explicações para a geometria
quadridimensional, mas ela não resiste a uma análise mais profunda. Também
não me lembro de Eintein sequer ter mencionado o éter na relatividade geral,
mas, como já faz tempo que li os artigos, pode ser que eu esteja enganado.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
<http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br> >
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 13, 2006 1:53 PM
Subject: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Hélio,
Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo de movimento da matéria". Temos
como exemplo as ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo e, por isso,
não se adequam a este conceito.
O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas Estacionárias dentro
de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de conceitos. Ao
contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos enigmas físicos
atuais.
E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que significa a
curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a curvatura do Éther?
Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a existencia do
Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da Relatividade ele
precisou do conceito do Éther novamente.
A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus, uma entidade
que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria for
considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda: matéria,
energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples porém completas.
Sardeiro
_____
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Eduardo,
Como as coisas vão """evoluindo"""!
:-(
:-(
Qual será o motivo desta degradação de conceitos????
Talvez seja o esquecimento das definições originais.
Vamos relembrar.
O que é onda (no original deste conceito)
Um modo de movimento da matéria.
Num sistema massa-mola, por exemplo, o corpo (material) faz um
movimento periódico e seu gráfico de posição por tempo é bem próximo
de uma senoide. Na corda do violão pode ser vista APROXIMADAMENTE
como vários sistemas massa-mola associados em fases diferentes.
O fenômeno da propagação do som só acontece porque os átomos
balançam.
Logo, as ondas "são feitas" de matéria e não ao contrário.
Maxwell buscou desesperadamente o éter pois sabia que, sem este
"algo" para vibrar, seu eletromagnetismo ondulatório dá pau.
Quando a experiência provou que não existia éter (e na minha
opinião, provou mesmo) a conclusão lógica era abandonar a teoria
ondulatória da Luz/EM e partir para a corpuscular de emissão com
absorção e posterior re-emissão. Como a de Ritz, por exemplo.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
<esardeiro@g...> escreveu
>
> "The material Universe is purely made out of Aether"
>
>
>
> Essa é a opinião do físico canadense Gabriel LaFreniere no seu
site sobre a
> matéria feita de ondas (http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> >
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> > >
> <http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> >
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> > > > ). É um site que vale a
pena ser
> lido.
>
>
>
> Segundo ele, a dinâmica do Ether é aparente. O Ether é feito de
ondas, assim
> como a matéria tb é. A diferença é que a matéria é feita de ondas
> estacionárias alimentadas pelas ondas do Éther.
>
>
>
> A gravitação (The shade effect) é considerada uma força resultante
da
> diferença entre a pressão de radiação e a força resultante da
absorção das
> ondas do Éther pela matéria.
>
>
>
> []s
>
>
>
> Sardeiro
>
>
>
> _____
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de marcelomjr
> Enviada em: segunda-feira, 12 de junho de 2006 15:38
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>
>
>
> Olá, tradução do artigo "IS THERE A DYNAMIC ETHER?" de Lew Paxton
> Price...
> Ainda aproveito para me desculpar a alguns colegas por ter sumido
e
> não ter dado a devida atenção a seus comentários e críticas sobre
o
> meu ultimo post/tradução neste grupo...
>
> ABraços,
> Marcelo
>
> ---------------
>
> http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> >
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> > >
> <http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> >
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> > > >
>
> EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
>
> UMA NOVA REALIDADE PARA A FÍSICA DO SÉCULO 21
>
> (História Pertinente & Versão Compreensiva da Teoria da Gravidade)
>
> por Lew Price
>
> Copyright (C) 1999, 2000, 2001, 2002
> por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson
>
> Fatos não cessam porque eles são ignorados.
> Aldous Huxley
>
> [...]
>
> A partir do século 17 até o presente, duas visões da natureza da
luz
> tem sido oferecidas: (1) a luz viaja como uma onda através de um
meio
> o qual pervade todo o espaço, e (2) a luz é o resultado de pacotes
> particulados movendo-se através de um vacuum. Proponentes de cada
uma
> destas visões opostas ainda não têm sido capazes de estabelecer
suas
> teorias firmemente o bastante para completamente eclipsar os
> argumentos do outro lado.
>
> Desafortunadamente, subjetividade em física tem a muito tempo
pesado
> mais que objetividade e prevenido a verdade de ser conhecida
quando
> quer que a verdade tende a desagradar o status quo. Hoje, há uma
> teoria chamada eletrodinâmica quantica (QED [quantum
> electrodynamics]) que desafia a teoria particulada da luz e parece
> ser geralmente aceita. No entanto, a QED cria bastante questões
para
> ser facilmente colocada de lado em uma data futura quando os fatos
> sobre a teoria das ondas e sua supressão tornarem-se conhecidos do
> público. Afortunadamente, a internet é um meio de prover
informação
> que os editores da maioria das revistas e jornais de ciência
preferem
> ignorar.
>
>
> Os Primeiros Anos
>
> Em 1768, Christian Huygens publicou um tratado sobre a luz que
> estabeleceu o fundamento para o que seria eventualmente chamado a
> teoria ondulatória da luz. Embora o trabalho de Huygens fosse bem
> fundado e explicado, Isaac Newton não fez nenhuma tentativa de
tratar
> as questões levantadas por Huygens, escolhendo ignorá-lo
> inteiramente. Como é usualmente o caso, a teoria propósta pelo
homem
> com a grande reputação eclipsa o outro e a teoria superior de
Huygens
> foi descartada pela maioria.
>
> Um século mais tarde, Thomas Young reviveu a teoria de Huygens,
> aceitando a idéia de um éter elástico pervadindo todo o espaço.
Entre
> 1814 e 1826, Augustin Jean Fresnel, trabalhando ao longo das
mesmas
> linhas, estabeleceu a teoria ondulatória da luz. Neste tempo, o
éter
> era considerado ser um meio estacionário através do qual os
planetas
> moviam-se, e a matéria era o que ela aparentava ser, alguma coisa
> feita de partículas "sólidas".
>
> Fresnel e Dominique-Francois Jean Arago, construíndo sobre o
trabalho
> de Thomas Young, fizeram experimentos envolvendo luz polarizada
que
> não têm sido refutados mesmo nesta era na qual a luz é geralmente
> considerada um fenômeno corpuscular.
>
> James Clerk Maxwell (1831-1879) estabeleceu uma teoria de que a
luz
> está ligada a eletricidade, indicando que mudanças periódicas em
um
> campo elétrico poderiam causar uma periodicidade no espaço ou uma
> onda elétrica. A mesma lógica pode ser usada para mostrar que um
> campo magnético periódico pode causar ondas magnéticas. Assim, a
> teoria de Maxwell no final mostrou que campos elétricos e
magnéticos
> movem-se juntos para produzir ondas.
>
> Em 1845, Michael Faraday descobriu que luz polarizada passando
> através de um campo magnético rotacionava ligeiramente. Era sabido
> que magnetismo poderia ser produzido pela eletricidade e
vice-versa.
> Assim o trabalho de Faraday foi adicionado à evidência indicando
que
> a luz e a eletricidade estão entrelaçadas. Heinrich R. Hertz
produziu
> ondas eletromagnéticas de comprimentos de onda muito mais longo, e
> mostrou que elas conformam-se às mesmas regras, assim
adicionando-se
> ao trabalho de Maxwell e Faraday. Elétrons, os produtores da luz,
> foram descobertos, e Hendrik Lorentz (1853-1928) desenvolveu e
versou
> sobre a teoria da luz que assumiu que os elétrons seriam achados
em
> todos os átomos.
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Em 1887, Albert Abraham Michelson e Edward William Morley
publicaram
> os resultados de um experimento que foi o sucessor de um
experimento
> similar que Michelson tinha realizado em 1881. O propósito dos
dois
> experimentos era provar a existência do éter luminífero. Era
suposto
> que a luz viajaria em velocidades diferentes, de acordo com a
direção
> de movimento da superfície da Terra relativa ao éter. Um raio de
luz,
> dividido para ir em duas direções a noventa graus uma da outra,
> convergiu depois de tomar trajetórias de igual distância. Quando
os
> raios convergiram eles interferiram um com o outro. Rotacionando o
> aparato, uma interferência máxima foi encontrada a qual mostrou a
> diferença nas velocidades entre as duas partes do raio dividido, e
> assim demonstrou a presença do éter.
>
> A diferença entre as velocidades da luz foi usada para calcular
uma
> velocidade do éter relativa à superfície da Terra. No entanto, a
> velocidade relativa do éter que eles acharam era muito mais baixa
do
> que o antecipado. Através dos anos que se seguiram, experimentos
> similares foram realizados com acuracia muito maior. O último foi
em
> 1932 (vide Volume 7, Edição 38 de Infinite Energy Magazine, Dayton
> Miller's Ether-Drift Experiments - A Fresh Look por James DeMeo).
Nos
> experimentos mais detalhados, uma velocidade relativa baixa
> sazonalmente consistente foi achada. Mas em vez de reconhecer os
> resultados dos experimentos e mover-se adiante com a informação
> provida, a velocidade relativa do éter mais baixa foi considerada
uma
> falha no experimento. Os proponentes da teoria corpuscular mais
tarde
> asseveraram que estes experimentos não tinham achado nenhuma
> velocidade relativa do éter em absoluto, e o mito que eles
começaram
> tornou-se dogma. Hoje, nós sabemos que a velocidade mais baixa do
> éter estava de acordo com uma qualidade particular do éter que não
> era conhecida naquele tempo (vide Porque).
>
> Em 1905, Albert Einstein publicou sua teoria especial da
> relatividade. Há várias versões do porquê Einstein propôs a
> relatividade. Cada facção têm sua própria versão ajustada a sua
> própria agenda. A teoria de Einstein tornou-se usada como uma
> alternativa ao éter e os proponentes da teoria corpuscular
tomaram-na
> como uma âncora para o seu lado. Einstein era uma figura que
parecia
> com a concepção de todos do gênio científico humilde, e a
> relatividade rapidamente tornou-se popular tanto com a comunidade
> científica quanto com o público.
>
> Um experimento foi realizado em 1914 por Sagnac no qual o raio de
luz
> era dividido em duas partes. Uma parte moveu-se ao longo de uma
> trajetória que era quadrada em forma. A outra parte moveu-se ao
longo
> da mesma trajetória mas na direção opósta. O aparato foi colocado
> girando de modo que, se houvesse um éter, as duas partes do raio
> moveriam-se em duas velocidades diferentes. As partes
interferentes
> no ponto terminal revelariam a existência do éter. E, de fato,
isso é
> exatamente o que aconteceu. Além disso, não havia nenhuma
estranheza
> na magnitude da velocidade relativa do éter. Tudo era como deveria
> ter sido. Outros experimentos similares seguiram-se os quais
também
> provaram a existência do éter. Não havia nenhuma discrepância
entre
> teoria e resultados como tinha sido o caso com o tipo de
experimento
> Michelson-Morley.
>
> Desafortunadamente, a relatividade por esta época era considerada
> estar correta e muitas reputações (e egos) poderiam ser
prejudicadas
> pela revelação da existência de um éter. Assim o experimento
Sagnac
> foi suprimido como foram todos os experimentos similares
> subseqüentes. Einstein ignorou Sagnac e seu trabalho.
>
> Hoje em dia, os mesmos tipos de reputações e egos poderiam ser
> danificados, então físicos em geral continuam a ignorar Sagnac. No
> entanto, engenheiros usam o "Efeito Sagnac" quando eles desenham
seus
> sistemas de navegação para vôos transoceânicos, submarinos
nucleares,
> e satélites de comunicações. Sem este "efeito" os sistemas de
> navegação não poderiam funcionar apropriadamente. Para mais
detalhes,
> vide dois artigos no Volume 7, Edição 39, de Infinite Energy
> Magazine, um por A. G. Kelly, e o outro pelos Correas.
>
> Em 1900, Max Planck descobriu sua constante. A primeira vista,
isto
> parece ser um argumento a favor de uma teoria corpuscular para a
luz.
> Em um sentido, ela é. No entanto, quando examinada na luz
apropriada
> e entendida pelo o que ela é, ela não favorece a eletrodinâmica
> quantica (QED) como uma teoria de fótons particulados, mas em vez
> disso favorece uma teoria ondulatória na qual a passagem de uma
onda
> é o que entrega um "quantum".
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Por 1925, era aparente que os elétrons têm "spin". Spin foi
primeiro
> considerado uma discrepância maior na teoria do elétron. Ele tem
> desde então sido chamado "momento angular" ou "momento angular de
> spin". No entanto, de fato, o produto de verdadeiro momento
angular e
> qualquer coisa a mais que alguém escolha inserir, resultará em uma
> qualidade que permanece como se ela fosse momento angular. Então
nós
> temos um termo hoje em dia que não é realmente momento angular,
mas
> que contém algo que age como momento angular.
>
> Durante o intervá-lo entre 1887 e 1925, a idéia que não poderia
haver
> nenhum éter tornou-se tão profundamente entranhada que a
descoberta
> do spin foi considerada algo que alguém poderia omitir remendando
de
> alguma maneira a teoria correntemente aceita. Mas, na realidade, o
> problema introduzido pelo spin era uma outra pista da existência
do
> éter.
>
> O spin do elétron é uma qualidade inata. É como se o elétron
> estivesse girando como um giroscópio todo o tempo. Este spin é
> aparentemente o mesmo para todos os elétrons e não cessa,
decresce,
> nem aumenta independentemente das experiências traumáticas dos
> elétrons. Esta natureza inata implica uma fonte de energia para o
> spin do elétron. Embora uma fonte de energia fosse propósta para
> explicá-lo, a explanação daquela fonte é longa, tediosa,
complicada,
> e sem qualquer prova real. Num sentido, ela poderia ter alguma
> validade como uma conseqüência do verdadeiro princípio por trás do
> spin do elétron, em vez de como uma causa para ele.
>
> A presença do que é apresentado como spin indica que o elétron é
uma
> partícula com uma fonte independente de energia e, portanto, não
se
> conforma no sentido usual a duas muito básicas leis da Física:
> Conservação do Momento e Conservação da Energia. A controvérsia
> introduzida pela descoberta do spin continuou por algum tempo com
os
> vários bandeides adicionados para uma supósta explição. Então ele
> parece ter sido varrido para baixo do tapete como um embarasso
para a
> Física.
>
> Como uma alternativa ao spin como correntemente apresentado, eu
> proponho que a de fonte energia do elétron é devida ao elétron ser
um
> vórtice em vez de uma partícula. Um vórtice, tal como um remoinho
de
> vento, tornado, coluna d'água [waterspout], furacão, ou remoinho
> d'água, têm sua própria fonte de energia na forma de um vácuo
> relativo em seu centro e a pressão dentro do meio do qual ele é
> composto. A chave é o meio do qual ele é composto. Poderia ele ser
> composto do éter numa forma dinâmica?
>
> O trabalho de Einstein, de antes de 1905 quando sua teoria
especial
> foi publicada, e até o tempo de sua morte, envolveu análise
tensorial
> da substância do espaço para definir a luz como um forma de onda,
que
> significa que ele estava tentando usar algum meio no espaço em
> oposição ao espaço como um vácuo. Várias pessoas tem descoberto os
> defeitos da relatividade especial, incluíndo Einstein ele mesmo.
> Einstein desenvolveu sua teoria geral da relatividade em grande
parte
> para superar os defeitos da relatividade especial.
>
>
> Recentemente
>
> Nos últimos poucos anos, a teoria da gravidade de Einstein tem
sido
> conclusivamente desaprovada por qualquer um que esteja desejando
dar
> uma boa olhada nos fatos. Esta teoria vem da relatividade geral, e
os
> comentários de alguns físicos indicam que a relatividade está para
> ser descartada inteiramente. De acordo com a teoria de Einstein da
> gravidade, o espaço é supostamente curvo. Isto não tem sido
provado
> ser verdade. De fato, o espaço não é curvo mas "chato".
> Aparentemente, não há nenhum espaço-tempo composto de alguma
estranha
> e exótica geometria. Este fato, combinado com outros que tem vindo
a
> luz em épocas anteriores têm chacoalhado a fé em qualquer forma de
> relatividade exceto relatividade ao meio através do qual a luz
viaja.
> Isto tem deixado duas facções extremas. Uma está tentando jogar
fora
> a relatividade inteiramente. O outro tem mantido a fé na
relatividade
> e está procurando por mais remendos. Claro, há uma maioria que
está
> esperando por mais observações - que é provavelmente o melhor
curso
> de ação.
>
> Nos últimos dois anos, mais e mais evidência está acumulando-se em
> favor de uma expansão do universo que está acelerando. Esta
> aceleração poderia melhor ser explicada por uma grande explosão na
> qual uma compressão de éter veio para a existência e expandiu-se
> dentro de um vazio de nada. Uma tal explosão produziria um
universo
> para continuamente acelerar em sua expansão. Isto é um argumento
que
> indica que o éter dinâmico é compressível e expansível.
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Sumário
>
> Até aqui, vários argumentos a favor de um éter dinâmico têm sido
> citados. Brevemente revistos, eles são:
> (1) o trabalho de Huygens, Young, Fresnel, Arago, Maxwell, e
Faraday;
> (2) os experimentos de Michelson, Morley, e outros com métodos
> similares;
> (3) os experimentos de Sagnac e outros com métodos similares;
> (4) a constante de Planck como o efeito da passagem de uma onda de
> luz;
> (5) a energia do spin do elétron sendo devida ao elétron sendo um
> vórtice;
> (6) partes da relatividade de Einstein sendo desaprovada; e
> (7) a descoberta de uma expansão acelerada do universo.
>
>
> Nova Prova - Gravidade
>
> Há uma outra prova para aqueles pacientes o bastante para ouvir e
> astutos o suficiente para seguir a lógica apresentada. Esta prova
é a
> natureza da gravidade. Quando alguém entende o que produz a
> aceleração que nós chamamos gravidade, o entendimento é prova da
> existência do éter dinâmico. Isto é porque o éter dinâmico causa a
> gravidade.
>
> Se o elétron é um vórtice, muito provavelmente outras entidades
> subatomicas que compõem a matéria também são vórtices ou
combinações
> de vórtices (com a excessão dos neutrinos se alguém considerá-los
> componentes da matéria). Se matéria é composta de vórtices, o éter
> fluíndo para cada vórtice e em largas concentrações de vórtices
(tal
> como nosso planeta) seria uma força acelerativa, movendo objetos
em
> direção ao vórtice ou os vórtices. No caso de muitos vórtices
juntos,
> o influxo de éter seria extremo.
>
>
> Propriedades do Éter Dinâmico
>
> Éter dinâmico é um fluído perfeito, não-particulado. Por esta
razão,
> ele é sem fricção, completamente infrictível. No Livro Quatro da
> série chamada Behind Light's Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz],
> isto é explicado como parte da razão para ondas de luz
comportarem-se
> como elas fazem. Esta é também a razão porque um objeto no espaço
> continua a mover-se de acordo com os ditames originais de sua
> inércia. Neutrinos, na verdade tipos de meia-ondas de energia
> eletromagnética, não poderiam existir exceto pelo fato de que este
> fluído é sem fricção.
>
> Assumindo que os elétrons são simples vórtices e que toda a
matéria é
> feita de algum agrupamento ou configuração de vórtices, o éter
> dinâmico dever ter a propriedade da inércia. Um vórtice é formado
por
> causa da inércia e não poderia formar-se sem ela. Também, inércia
> seria a razão para a acelaração gradual da expansão do universo.
De
> acordo com minha pesquisa sobre eletromagnetos (vide Livro Três de
> Behind Light's Illusion), inércia é a chave para corrente direta
> pulsada ser similar a corrente alternada. Inércia é também a razão
> que a matéria, explicada como um grupo de vórtices, permanece em
> movimento a não ser quando influenciada por uma força contrária.
> Verdadeiramente, inércia é uma qualidade passiva. Qualquer coisa
> deveria continuar a comportar-se como ela está comportando-se
> correntemente a não ser que alguma coisa mude-a.
>
> Omnipresença deve ser uma propriedade do éter dinâmico se tudo no
> universo conhecido é composto dele.
>
> Compressibilidade é uma das propriedades do éter dinâmico se o
nosso
> universo está expandindo-se. Antes dele começar a expandir, ele
deve
> ter sido mais comprimido. Na verdade, o melhor exemplo de
compressão
> vem de saber como magnetos funcionam (vide Livro Um e Livro Três
de
> Behind Light's Illusion). É a compressão do éter que faz magnetos
de
> alta-intensidade explodirem. Compressibilidade é a razão porque o
> tipo de experimento Michelson-Morley sempre conduz a um valor
muito
> menor para a velocidade do éter relativa a superfície da Terra
(vide
> Porque).
>
> Éter dinâmico é energia-consciente. Ele reage a qualquer mudança
de
> uma maneira que requer o menor gasto possível de energia. Isto é
> bastante aparente em todos os aspectos de seu comportamento
dinâmico
> e é ilustrado de muitas maneiras através da série Behind Light's
> Illusion.
>
> Como uma conseqüência das propriedades supracitadas, o éter
dinâmico
> tem densidade variável. De acordo com os estresses administrados a
> ele, sua Massa por volume pode variar drasticamente de um lugar
para
> outro.
>
> Éter dinâmico está constantemente em movimento. Sua velocidade não
> poder ser detectada por meios normais. Sua aceleração pode ser
> detectada facilmente pela acelaração da matéria dentro dele. Toda
> energia é a conseqüência de movimento dentro dele. Toda energia é
> transmitida por meio de movimento dentro dele.
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Gravidade como um Funil
>
> O influxo de éter para a matéria deixa alguém com a questão "Onde
ele
> vai?" Isto pode ser respondido e tem sido respondido como uma
> adivinhação educada. Nesta época, não há nenhuma maneira de provar
> para onde ele vai. Por favor aceite o fato de que ele vai para
algum
> lugar (vide Livro Três e Livro Cinco de Behind Light's Illusion) e
> que, por agora, nós devemos focalizar sobre outras matérias.
>
> Se nós considerarmos a gravidade ser um movimento de éter para
dentro
> de um pedaço de matéria tal como um planeta, nós podemos
facilmente
> ver que o éter vem de uma grande extensão de "espaço" para um
volume
> crescentemente menor. Isto é similar a o que nós vemos quando
alguma
> coisa é colocada num funil de cozinha. O topo do funil é maior do
que
> o fundo do funil. Qualquer líqüido movendo-se através do funil se
> moverá através em velocidades que variam entre o topo e o fundo do
> funil. A velocidade mais baixa estará no topo e a velocidade mais
> alta estará no fundo do funil. Entre o topo e o fundo, o líqüido
está
> acelerando.
>
> No funil gravitacional da Terra, o fundo do funil está na
superfície
> da Terra e o topo está em uma distância infinita no espaço. Se nós
> fossemos hipotetizar algumas esferas sobre a Terra com seus
centros
> coincidindo com o centro da Terra, cada uma das superfícies
esféricas
> seriam uma seção-transversal do funil gravitacional da Terra. As
> esferas seriam menores na superfície da Terra e maiores quando a
> distância da superfície da Terra aumenta. Porque o mesmo montante
de
> éter deve mover-se através de cada área esférica, a velocidade do
> éter movendo-se para a esfera maior (mais distante) seria menor do
> que a velocidade do éter movendo-se para esferas menores. Quanto
> menor a esfera, tanto maior a velocidade do éter movendo-se nela.
> Isto pode ser facilmente visto em um rio onde a água fluíndo
através
> das partes mais amplas e profundas está movendo-se lentamente, e a
> água fluíndo através das partes mais estreitas e mais rasas cria
> correnteza. Quando a água move-se através de uma parte ampla e
> profunda em direção a uma parte estreita e rasa, a água acelera.
>
> Quando toda a matéria é feita de vórtices de éter dinâmico, toda a
> matéria é carregada com o fluxo do éter dinâmico a não ser que ela
> seja parada por alguma força (tal como magnetismo, carga, etc.).
> Assim qualquer coisa dentro do éter acelerado de um funil
> gravitacional acelerará junto com o éter contanto que não haja
> nenhuma força para prevení-la de fazer isso. Mas isto não
significa
> que ela se moverá na mesma velocidade que o éter.
>
> Toda vez que matéria em repouso existe relativa ao éter
movendo-se, o
> influxo para dentro de cada vórtice da matéria arranja-se pelo
fluxo
> de éter ao redor dela. O arranjamento não mudará a não ser que ele
> seja influenciado por uma força. Assim qualquer pedaço de matéria
> deixado cair dentro de um poço gravitacional acelerará na razão
que o
> éter está acelerando. Pense sobre um exemplo onde uma rocha é
deixada
> cair a partir do topo de um penhasco para dentro de um canyon.
Antes
> da rocha ser deixada cair, o éter está passando por ela em uma
alta
> velocidade. Depois que a rocha é deixada cair, ela se moverá na
mesma
> razão que a aceleração do éter do ponto onde a rocha é deixada
cair
> até o ponto onde ela bate no chão do canyon. Mas a velocidade do
éter
> relativa à rocha não mudará do tempo que a rocha é deixada cair
até o
> tempo que ela bate no chão do canyon.
>
>
> Compressão
>
> Há uma decidida diferença entre o comportamento da água fluíndo em
um
> rio e aquele do éter dinâmico em um funil gravitacional. Água é
> essencialmente incompressível. Isto é porque ela é usada para
testar
> tanques de metal que serão usados para manter gás sob pressão.
Porque
> a água não é compressível, ela não pode explodir se o tanque é
fraco.
> Éter dinâmico, por outro lado, é compressível e explode quando um
> magneto de alta intensidade falha estruturalmente. Em um funil
> gravitacional, ele comprime-se quando ele aproximá-se da matéria
> criando o funil. Isto afeta a matemática da gravidade e pode ser
uma
> das razões que este entendimento não foi realizado anteriormente
> (vide Porque).
>
>
>
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>
>
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> ----------
>
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> Main Menu
>
> Page 7
>
> Subject Index - Appendix
>
> Massa vs massa
>
> O que nós chamamos "massa" é na verdade "Massa" de éter com um
> grande "M" porque a Massa do éter é a realidade por trás de tudo.
No
> entanto, massa é o montante de Massa movendo-se para a matéria
dentro
> de um certo período de tempo. Assim m é igual a M/t onde t é
tempo.
> A equivalência de massa/energia ( E = mc 2 ) derivada deste fato é
> exatamente a mesma derivada por Albert Einstein, mas a derivação é
> muito diferente e facilmente entendida pela parte visual da mente
> humana.
>
>
> A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
>
> O montante de Massa movendo-se através de cada seção-transversal
> esférica de um funil gravitacional deve ser o mesmo que o montante
de
> Massa através de cada outra seção-transversal de um funil
> gravitacional. Este fato é chamado a Lei de Equivalência da Massa
> para um funil gravitacional. Esta lei deve ser assim porque não há
> nenhuma maneira do éter mover-se dentro ou fora do funil a partir
dos
> lados. De fato, um funil gravitacional não tem lados.
>
>
> A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
>
> Gravidade conformá-se a algo chamado a "lei do inverso do
quadrado",
> que declara que a aceleração conhecida como gravidade é
proporcional
> ao inverso do quadrado da distância do centro da massa que a cria.
> Matematicamente, usando a Terra como um exemplo para um funil
> gravitacional,
> esta é ga/ge = re2/re2 onde ga é o valor para a gravidade em um
> ponto "a" sobre a superfície da Terra, ge é o valor da gravidade
na
> superfície da Terra, re é o raio da Terra, e ra é a distância do
> centro da Terra e o ponto "a".
> Se nós deixarmos ~ representar "proporcional a", nós podemos
> expressar este conceito como g ~ 1/r 2.
>
> A ISL é meramente uma lei baseada sobre observação. Ela não é a
causa
> da gravidade. Em vez disso, ela é um efeito da gravidade.
>
>
> Velocidade de Escape e Velocidade Instantânea do Ether
>
> A velocidade de escape para um foquete deixando a Terra é baseada
> sobre a equivalência da energia potencial de um objeto caíndo de
uma
> distância infinita e sua energia cinética no impacto. Éter caíndo
de
> uma distância infinita teria a mesma velocidade até alcançar a
> superfície da Terra. Então a velocidade de escape de um foquete
> deixando a Terra é encontrada com a mesma equação usada para
> estabelecer a velocidade instantânea do éter influente.
> Esta equação pode ser escrita como v = (2rg) 1/2 or g = v 2/2r
onde v
> é velocidade instantânea do éter (vide Derivação Equação da
> Velocidade de Escape).
>
>
> Velocidade Instantânea do Éter
>
> Esta velocidade é chamada "instantânea" porque o éter em um funil
> gravitacional técnicamente não tem nenhuma velocidade. Em vez
disso,
> ele tem aceleração a qualquer distância dada a partir do centro da
> massa criando o funil, e "arranque" (aumento de aceleração) quando
> ele se move em direção a este centro de massa. Usando a equação
para
> a velocidade instantânea do éter, nós podemos substituir os
> equivalentes algébricos da gravidade na equação da ISL. Disto, nós
> podemos descobrir que a velocidade instantânea, "v", é
proporcional a
> um dividido pela raiz quadrada de r, ou v ~ 1/r 1/2 onde ~
> significa "proporcional a". O expoente para r pode ser mudado
quando
> r é colocada acima da fração e então nós temos v ~ r -1/2.
>
> Matematicamente, nós podemos ver que v ~ r -1/2, mas lógicamente
> porque deveria isto ser assim? Cada seção-transversal esférica de
um
> funil gravitacional é um nível de energia cinética de éter
> influente, "KE".
> A equação é KE = Mv 2/2. Como cada nível é normalmente designado
pelo
> raio da esfera, M que passa através de cada uma é o mesmo, e
quanto
> maior o raio, tanto menor é a KE. Se nós usarmos a Terra com um
> exemplo, nós podemos usar "e" como um subscrito para nossa
equação.
> Para uma seção-transversal esférica de funil acima da Terra, nós
> podemos usar "a" como um subscrito.
> Então KEe = Mve2/2 e KEa = Mva2/2.
> Na forma de uma razão: KEe/KEa = ra/ra.
> Simplificando: (Mve2/2)/(Mva2/2) = ve2/va2 = ra/ra.
> Tomando a raiz quadrada de cada um dos lados:
> ve/va = (ra/re) -1/2.
> Então: v ~ 1/r 1/2 or r -1/2.
> A chave para a lógica é o fato de que cada raio denota um nível de
> energia cinética.
>
>
>
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>
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> ----------
>
> Page 7 - IS THERE A DYNAMIC ETHER?
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>
> Main Menu
>
> Subject Index - Appendix
>
> Densidade Radial do Éter
>
> Se v é proporcional a 1/r 1/2, e ele é causado pelo vácuo da massa
> criando o funil, então o vácuo deve tender a reduzir a densidade
> radial do éter, Dr, porporcionalmente à raiz quadrada de r.
> Isto pode ser expresso como: Dr ~ r 1/2.
>
>
> Densidade Tangencial do Éter
>
> A área, A, de cada seção-transversal do funil é proporcional a r
ao
> quadrado. Isto pode ser expresso como: A ~ r 2. Isto cria uma
> tendência para o éter comprimir nas duas dimensões tangenciais
quando
> ele é atraído em direção ao centro do funil gravitacional, que faz
a
> densidade tangencial do éter, Dt, tender a ser proporcional a 1/r
2
> or r -2.
> Então: Dt ~ r -2.
>
>
> Densidade Total do Éter
>
> A densidade total do éter, D, é o produto das densidades radiais e
> tangenciais.
> Então: D = Dr Dt o qual é proporcional a r 1/2 r -2 que equivale a
r -
> 3/2 (adicionando os expoentes).
> Então: D ~ r -3/2.
>
> Equivalência da MASSA
>
> A Massa do éter movendo-se através de cada seção-transversal de
funil
> deve ser o produto da densidade total do éter, da área de seção-
> transversal de éter, e da velocidade instantânea do éter naquela
> seção-transversal.
> D ~ r -3/2, A ~ r 2, v ~ r -1/2, e DAv ~ r -3/2 r 2 r -1/2 que é
> igual a r 0 ou um. Isto mostra que a lei de equivalência de Massa
foi
> satisfeita. O mesmo montante de éter, de fato, passa através de
cada
> seção-transversal de um funil gravitacional. Esta é a realidade
que
> cria a lei do inverso do quadrado para a gravidade.
>
>
> Uma Outra Forma de Prova
>
> As probabilidades do precedente serem coincidência são diminutas.
A
> lei do inverso do quadrado, a lei da equivalência da Massa, e todo
o
> raciocínio proporcional todos convergem num resultado que é um
> conceito completo para a gravidade como um influxo de éter
acelerado.
> Portanto, parece que isto é uma outra prova da existência do éter
> dinâmico. E o éter dinâmico é a causa para gravidade.
>
>
> Significância
>
> O exercício imediatamente precedente mostrou que um meio dinâmico
no
> espaço é mais provável existir do que não. Um tal meio
transmitiria
> luz como uma forma de onda e aceleraria para baixo para produzir
> gravidade. Tomado com outros fatos apresentados, o caso a favor da
> existência do éter dinâmico é esmagador.
>
> Quando aceito como fato, este conceito de um éter dinâmico abre um
> porta para um mundo magnificente no qual as maiores questões e os
> supostos paradoxos da Física contemporânea são na verdade facetas
> óbvias de uma verdade fundamental. Para aqueles que se
interessariam
> em gastar o tempo e o esforço para visitar tal mundo, há alguns
> pequenos mas compreensíveis livros provendo um entendimento
diferente
> de massa, "partículas" subatômicas, eletricidade, magnetismo,
> radiação eletromagnética, tempo, relatividade, cromodinâmica
> quantica, e mais. Nestes livros, o éter dinâmico é chamado
"nether"
> [n. do trad.: dynamic ether] para distinguí-lo do éter original
que
> foi suposto ser estacionário.
>
>
> A correnteza do tempo varre para longe os erros,
> e deixa a verdade para os herdeiros da humanidade.
> Georg Brandes
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2006 11:44
Oi Eduardo,
Em ciencialist Eduardo Sardeiro escreveu
>
> Hélio,
>
> Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo
> de movimento da matéria".
>
Ué!
Então para você onda não é uma descrição de uma forma de movimentos
periódicos da MATÉRIA ????????
>
> Temos como exemplo as ondas eletromagnéticas
> que se propagam no vácuo e, por isso,
> não se adequam a este conceito.
>
Para usar este contra exemplo comigo, você precisa primeiro me
convencer que as chamadas "ondas" eletromagnéticas são ondas.
O resto da sua MSG coloco lá embaixo.
Podemos classificar os anti-relativista em dois grandes grupos (como
toda classificação esta também é passível de falha). Eles vão por
caminho completamente opostos.
1- Os adeptos de algum tipo de éter
2- Os de Teoria de Emissão.
Os primeiros não contestam com firmeza a TR só a interpretam de
forma diferente tentando enquadra-la na existência de éter. Estes
"chamam" Einstein para vir "lutar" ao seu lado. Assim como Einstein,
tentam salvar o EM de Maxwell.
Os segundos dizem que é justamente o EM de Maxwell (com seu éter e
seu absolutismo) a causa dos males. E que definitivamente éter não
existe. Alguns destes dizem também que ondas "de per se" não
existem. Criticam o como são ensinados os conceitos de campos,
principalmente o chamado "Campo Magnético". Este seguem mais as
idéias de Ritz. Eu estou por aí.
[ ]'s
Hélio
Continuação da tua MSG:
> ...
> O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas
Estacionárias dentro
> de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de
conceitos. Ao
> contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos enigmas
físicos
> atuais.
>
> E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que
significa a
> curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a curvatura
do Éther?
> Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a
existencia do
> Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da
Relatividade ele
> precisou do conceito do Éther novamente.
>
> A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus, uma
entidade
> que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria
for
> considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda:
matéria,
> energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples porém
completas.
>
> Sardeiro
>
>
>
>
>
> _____
>
> De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@f...]
> Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:18
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew
Price
> (traducao)
>
>
>
> Eduardo,
>
> Como as coisas vão """evoluindo"""!
> :-(
> :-(
>
> Qual será o motivo desta degradação de conceitos????
>
> Talvez seja o esquecimento das definições originais.
>
> Vamos relembrar.
>
> O que é onda (no original deste conceito)
>
> Um modo de movimento da matéria.
> Num sistema massa-mola, por exemplo, o corpo (material) faz um
> movimento periódico e seu gráfico de posição por tempo é bem
próximo
> de uma senoide. Na corda do violão pode ser vista APROXIMADAMENTE
> como vários sistemas massa-mola associados em fases diferentes.
>
> O fenômeno da propagação do som só acontece porque os átomos
> balançam.
>
> Logo, as ondas "são feitas" de matéria e não ao contrário.
>
> Maxwell buscou desesperadamente o éter pois sabia que, sem este
> "algo" para vibrar, seu eletromagnetismo ondulatório dá pau.
>
> Quando a experiência provou que não existia éter (e na minha
> opinião, provou mesmo) a conclusão lógica era abandonar a teoria
> ondulatória da Luz/EM e partir para a corpuscular de emissão com
> absorção e posterior re-emissão. Como a de Ritz, por exemplo.
>
>
>
> [ ]'s
> Hélio
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> <esardeiro@g...> escreveu
> >
> > "The material Universe is purely made out of Aether"
> >
> >
> >
> > Essa é a opinião do físico canadense Gabriel LaFreniere no seu
> site sobre a
> > matéria feita de ondas (http://www.glafreniere.com/matter.htm
> <http://www.glafreniere.com/matter.htm>
> > <http://www.glafreniere.com/matter.htm
> <http://www.glafreniere.com/matter.htm> > ). É um site que vale a
> pena ser
> > lido.
> >
> >
> >
> > Segundo ele, a dinâmica do Ether é aparente. O Ether é feito de
> ondas, assim
> > como a matéria tb é. A diferença é que a matéria é feita de
ondas
> > estacionárias alimentadas pelas ondas do Éther.
> >
> >
> >
> > A gravitação (The shade effect) é considerada uma força
resultante
> da
> > diferença entre a pressão de radiação e a força resultante da
> absorção das
> > ondas do Éther pela matéria.
> >
> >
> >
> > []s
> >
> >
> >
> > Sardeiro
> >
SUBJECT: RES: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2006 13:14
Prezado Hélio,
Por definição, Onda é todo fenômeno físico que apresenta
- frequência
- comprimento de onda
- velocidade
Para ondas cujo movimento é bem comportado, dá-se o nome de movimento
harmônico, cuja relação matemática é descrita pela função abaixo:
y(x,t) = ym sen[k(x + vt)]
Assim, nada configura a relação de que onda é um modo de movimento apenas
da matéria.
Quanto a lhe convercer sobre a natureza ondulatória das ditas ondas
eletromagnéticas é uma questão anti-ética e anti-política por dois motivos:
(1) Não intenciono *convercer* ninguém a nada. Cada pessoa é dona do seu
próprio juizo.
O que estamos tentando é montar um quebra-cabeça chamado Teoria de Todas as
Coisas e certamente a melhor Teoria será aquela que resolver os problemas
físicos hoje existentes da forma mais simples.
(2) Na Teoria WSM (Wave Structure of Matter), as ondas eletromagnéticas nada
mais são do que wavelets, pequenas ondas que são emitidas e/ou absorvidas
por eletrons (ondas estacionárias).
E, a propósito, não me considero anti-relativista.
Apenas procuro avançar nos pontos que ainda não foram elucidados da Física
Moderna.
Abrs,
(\
\'\
\'\ __________
/ '| ()_________)
\ '/ \ ~~~~~~~~ \
\ \ ~~~~~~ \
==). \__________\
(__) ()__________)
Sardeiro
_____
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: quarta-feira, 14 de junho de 2006 11:45
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Oi Eduardo,
Em ciencialist Eduardo Sardeiro escreveu
>
> Hélio,
>
> Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo
> de movimento da matéria".
>
Ué!
Então para você onda não é uma descrição de uma forma de movimentos
periódicos da MATÉRIA ????????
>
> Temos como exemplo as ondas eletromagnéticas
> que se propagam no vácuo e, por isso,
> não se adequam a este conceito.
>
Para usar este contra exemplo comigo, você precisa primeiro me
convencer que as chamadas "ondas" eletromagnéticas são ondas.
O resto da sua MSG coloco lá embaixo.
Podemos classificar os anti-relativista em dois grandes grupos (como
toda classificação esta também é passível de falha). Eles vão por
caminho completamente opostos.
1- Os adeptos de algum tipo de éter
2- Os de Teoria de Emissão.
Os primeiros não contestam com firmeza a TR só a interpretam de
forma diferente tentando enquadra-la na existência de éter. Estes
"chamam" Einstein para vir "lutar" ao seu lado. Assim como Einstein,
tentam salvar o EM de Maxwell.
Os segundos dizem que é justamente o EM de Maxwell (com seu éter e
seu absolutismo) a causa dos males. E que definitivamente éter não
existe. Alguns destes dizem também que ondas "de per se" não
existem. Criticam o como são ensinados os conceitos de campos,
principalmente o chamado "Campo Magnético". Este seguem mais as
idéias de Ritz. Eu estou por aí.
[ ]'s
Hélio
Continuação da tua MSG:
> ...
> O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas
Estacionárias dentro
> de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de
conceitos. Ao
> contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos enigmas
físicos
> atuais.
>
> E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que
significa a
> curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a curvatura
do Éther?
> Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a
existencia do
> Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da
Relatividade ele
> precisou do conceito do Éther novamente.
>
> A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus, uma
entidade
> que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria
for
> considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda:
matéria,
> energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples porém
completas.
>
> Sardeiro
>
>
>
>
>
> _____
>
> De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@f...]
> Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:18
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew
Price
> (traducao)
>
>
>
> Eduardo,
>
> Como as coisas vão """evoluindo"""!
> :-(
> :-(
>
> Qual será o motivo desta degradação de conceitos????
>
> Talvez seja o esquecimento das definições originais.
>
> Vamos relembrar.
>
> O que é onda (no original deste conceito)
>
> Um modo de movimento da matéria.
> Num sistema massa-mola, por exemplo, o corpo (material) faz um
> movimento periódico e seu gráfico de posição por tempo é bem
próximo
> de uma senoide. Na corda do violão pode ser vista APROXIMADAMENTE
> como vários sistemas massa-mola associados em fases diferentes.
>
> O fenômeno da propagação do som só acontece porque os átomos
> balançam.
>
> Logo, as ondas "são feitas" de matéria e não ao contrário.
>
> Maxwell buscou desesperadamente o éter pois sabia que, sem este
> "algo" para vibrar, seu eletromagnetismo ondulatório dá pau.
>
> Quando a experiência provou que não existia éter (e na minha
> opinião, provou mesmo) a conclusão lógica era abandonar a teoria
> ondulatória da Luz/EM e partir para a corpuscular de emissão com
> absorção e posterior re-emissão. Como a de Ritz, por exemplo.
>
>
>
> [ ]'s
> Hélio
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> <esardeiro@g...> escreveu
> >
> > "The material Universe is purely made out of Aether"
> >
> >
> >
> > Essa é a opinião do físico canadense Gabriel LaFreniere no seu
> site sobre a
> > matéria feita de ondas (http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
> <http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> >
> > <http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
> <http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> > > ). É um site que vale a
> pena ser
> > lido.
> >
> >
> >
> > Segundo ele, a dinâmica do Ether é aparente. O Ether é feito de
> ondas, assim
> > como a matéria tb é. A diferença é que a matéria é feita de
ondas
> > estacionárias alimentadas pelas ondas do Éther.
> >
> >
> >
> > A gravitação (The shade effect) é considerada uma força
resultante
> da
> > diferença entre a pressão de radiação e a força resultante da
> absorção das
> > ondas do Éther pela matéria.
> >
> >
> >
> > []s
> >
> >
> >
> > Sardeiro
> >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2006 13:17
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
>
> Oi Eduardo,
>
> Em ciencialist Eduardo Sardeiro escreveu
> >
> > Hélio,
> >
> > Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo
> > de movimento da matéria".
> >
>
> Ué!
> Então para você onda não é uma descrição de uma forma de movimentos
> periódicos da MATÉRIA ????????
>
> >
> > Temos como exemplo as ondas eletromagnéticas
> > que se propagam no vácuo e, por isso,
> > não se adequam a este conceito.
> >
>
> Para usar este contra exemplo comigo, você precisa primeiro me
> convencer que as chamadas "ondas" eletromagnéticas são ondas.
>
> O resto da sua MSG coloco lá embaixo.
>
> Podemos classificar os anti-relativista em dois grandes grupos (como
> toda classificação esta também é passível de falha). Eles vão por
> caminho completamente opostos.
>
> 1- Os adeptos de algum tipo de éter
> 2- Os de Teoria de Emissão.
>
> Os primeiros não contestam com firmeza a TR só a interpretam de
> forma diferente tentando enquadra-la na existência de éter. Estes
> "chamam" Einstein para vir "lutar" ao seu lado. Assim como Einstein,
> tentam salvar o EM de Maxwell.
>
> Os segundos dizem que é justamente o EM de Maxwell (com seu éter e
> seu absolutismo) a causa dos males. E que definitivamente éter não
> existe. Alguns destes dizem também que ondas "de per se" não
> existem. Criticam o como são ensinados os conceitos de campos,
> principalmente o chamado "Campo Magnético". Este seguem mais as
> idéias de Ritz. Eu estou por aí.
>
> [ ]'s
> Hélio
>
************
Hélio, pode parecer contraditório, mas eu acho que me enquadro nas
duas classificações! Ou seja: acredito no éter como a essencia do que
o espaço é feito (o que outros chamam de campo, o que é sinônimo para
mim), mas creio que a teoria de Maxwell náo descreve todas as
propriedades dos campos, pois a rel. especial pode ser generalizada do
elétromagnetismo (pelo menos nesta forma atual), mas difícilmente a
mec. quantica poderia ser generalizada sem hipoteses adicionais, o que
indica que ela náo é completa... Logo, creio que o o ideal seria
modificar a teoria de maxwell, e, assim, derivar os fenomenos
relativisticos e quanticos a partir dela, pois estas áreas sáo muito
relacionadas entre si.
Até mais grande Hélio
Abraços,
Ricardo.
************
>
> Continuação da tua MSG:
>
> > ...
> > O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas
> Estacionárias dentro
> > de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de
> conceitos. Ao
> > contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos enigmas
> físicos
> > atuais.
> >
> > E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que
> significa a
> > curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a curvatura
> do Éther?
> > Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a
> existencia do
> > Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da
> Relatividade ele
> > precisou do conceito do Éther novamente.
> >
> > A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus, uma
> entidade
> > que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria
> for
> > considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda:
> matéria,
> > energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples porém
> completas.
> >
> > Sardeiro
> >
> >
> >
> >
> >
> > _____
> >
> > De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@f...]
> > Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:18
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew
> Price
> > (traducao)
> >
> >
> >
> > Eduardo,
> >
> > Como as coisas vão """evoluindo"""!
> > :-(
> > :-(
> >
> > Qual será o motivo desta degradação de conceitos????
> >
> > Talvez seja o esquecimento das definições originais.
> >
> > Vamos relembrar.
> >
> > O que é onda (no original deste conceito)
> >
> > Um modo de movimento da matéria.
> > Num sistema massa-mola, por exemplo, o corpo (material) faz um
> > movimento periódico e seu gráfico de posição por tempo é bem
> próximo
> > de uma senoide. Na corda do violão pode ser vista APROXIMADAMENTE
> > como vários sistemas massa-mola associados em fases diferentes.
> >
> > O fenômeno da propagação do som só acontece porque os átomos
> > balançam.
> >
> > Logo, as ondas "são feitas" de matéria e não ao contrário.
> >
> > Maxwell buscou desesperadamente o éter pois sabia que, sem este
> > "algo" para vibrar, seu eletromagnetismo ondulatório dá pau.
> >
> > Quando a experiência provou que não existia éter (e na minha
> > opinião, provou mesmo) a conclusão lógica era abandonar a teoria
> > ondulatória da Luz/EM e partir para a corpuscular de emissão com
> > absorção e posterior re-emissão. Como a de Ritz, por exemplo.
> >
> >
> >
> > [ ]'s
> > Hélio
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> > <esardeiro@g...> escreveu
> > >
> > > "The material Universe is purely made out of Aether"
> > >
> > >
> > >
> > > Essa é a opinião do físico canadense Gabriel LaFreniere no seu
> > site sobre a
> > > matéria feita de ondas (http://www.glafreniere.com/matter.htm
> > <http://www.glafreniere.com/matter.htm>
> > > <http://www.glafreniere.com/matter.htm
> > <http://www.glafreniere.com/matter.htm> > ). É um site que vale a
> > pena ser
> > > lido.
> > >
> > >
> > >
> > > Segundo ele, a dinâmica do Ether é aparente. O Ether é feito de
> > ondas, assim
> > > como a matéria tb é. A diferença é que a matéria é feita de
> ondas
> > > estacionárias alimentadas pelas ondas do Éther.
> > >
> > >
> > >
> > > A gravitação (The shade effect) é considerada uma força
> resultante
> > da
> > > diferença entre a pressão de radiação e a força resultante da
> > absorção das
> > > ondas do Éther pela matéria.
> > >
> > >
> > >
> > > []s
> > >
> > >
> > >
> > > Sardeiro
> > >
>
SUBJECT: Re: Off-topic: piadas da Copa
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2006 13:44
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
> tarado...do jeito que as coisas estão, vai que eram
> dois "japonesinhos"...
Venho por meio desta informar a quem interessar possa - e quem nao
interessar tambem - q eu, nao tendo como pagar as despesas de viagem e
de manutencao no pai's sede da Copa Fifa de Futebol Masculino, estou no
Brasil e nao na Alemanha. Desta feita adianto-me contra qq insinuacao
de q, por ventura, poderia ser a minha pessoa a estar entre a
supracitada dupla niponica.
Ontem o Brasil desfilou seus talentos. O Ronaldo Fofomeno tah lento, o
Adriano tah lento, o Roberto Carlos tah lento...
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2006 14:07
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
Sent: Wednesday, June 14, 2006 10:39 AM
Subject: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
> Mas, reavaliando o experimento de Michelson à luz dos conhecimentos
> atuais, nota-se que a análise dos dados colhidos mostra exatamente o
> contrário: o Éther tem que existir.
Ou o "ether" ou o "espírito da matéria newtoniano" (o agente dos campos),
conforme mostro no artigo "O movimento absoluto e a física de Newton" em
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm (vide item 10:
"Argumentos newtonianos a favor do espírito da matéria
e/ou contrários ao éter").
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Astroquimica
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2006 14:22
Astroquímica - união entre a astronomia e a química.
Fiz uma lista bem improvisada de alguns tópicos que unem a astronomia
e a química.
- nucleosíntese
- camada KT
- formação de C14
- presença de água em abundância na Terra
- degradação do DNA por 'raios' cósmicos
- atmosfera de planetas e luas do sistema solar e sistemas extra-solares
- composição de meteoritos, compostos inter-estelares e cometas
Alguém lembra de mais alguma coisa?
Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br
=-=-=-
SUBJECT: Re: Pessoas com formação em universidade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2006 14:40
Ei! Tb nao vamos ofender...
Dissonance avec elegance.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
> Doce Natália, único exemplar do "tapirus terrestris" em terras
SUBJECT: Re: Off-topic: piadas da Copa
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2006 15:09
Pois é, Takata, voce fica nessa de *intelectualismo*, se assim não
fosse, era pra voce ter sido um dos contratados de Zico, e assim
sendo, sua seleção favorita não perderia tão feio:-)
Abraços,
juNIOR
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
> > tarado...do jeito que as coisas estão, vai que eram
> > dois "japonesinhos"...
>
> Venho por meio desta informar a quem interessar possa - e quem nao
> interessar tambem - q eu, nao tendo como pagar as despesas de viagem e
> de manutencao no pai's sede da Copa Fifa de Futebol Masculino, estou no
> Brasil e nao na Alemanha. Desta feita adianto-me contra qq insinuacao
> de q, por ventura, poderia ser a minha pessoa a estar entre a
> supracitada dupla niponica.
>
> Ontem o Brasil desfilou seus talentos. O Ronaldo Fofomeno tah lento, o
> Adriano tah lento, o Roberto Carlos tah lento...
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Re: Off-topic: piadas da Copa
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2006 15:19
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> Pois é, Takata, voce fica nessa de *intelectualismo*, se assim não
> fosse, era pra voce ter sido um dos contratados de Zico, e assim
> sendo, sua seleção favorita não perderia tão feio:-)
Ateh onde eu sei a minha selecao favorita *ganhou* - mirrado gol de
Kaka' - da Croacia. A menos q vc esteja fazendo previsao para o proximo
jogo.
(Ateh onde sei tb nenhum jogador eh contratado para a selecao... Eles
tEm contratos com os times em q atuam.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Off-topic: piadas da Copa
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2006 15:24
OK Troca-se contratados por convocados
Mas não minta - voce torceu pra seleção dos Samurais:-)
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> > Pois é, Takata, voce fica nessa de *intelectualismo*, se assim não
> > fosse, era pra voce ter sido um dos contratados de Zico, e assim
> > sendo, sua seleção favorita não perderia tão feio:-)
>
> Ateh onde eu sei a minha selecao favorita *ganhou* - mirrado gol de
> Kaka' - da Croacia. A menos q vc esteja fazendo previsao para o proximo
> jogo.
>
> (Ateh onde sei tb nenhum jogador eh contratado para a selecao... Eles
> tEm contratos com os times em q atuam.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2006 15:43
Muito bom, Alberto!
_____
De: Alberto Mesquita Filho [mailto:albmesq@uol.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 14 de junho de 2006 14:07
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
Sent: Wednesday, June 14, 2006 10:39 AM
Subject: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
> Mas, reavaliando o experimento de Michelson à luz dos conhecimentos
> atuais, nota-se que a análise dos dados colhidos mostra exatamente o
> contrário: o Éther tem que existir.
Ou o "ether" ou o "espírito da matéria newtoniano" (o agente dos campos),
conforme mostro no artigo "O movimento absoluto e a física de Newton" em
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm
<http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm> (vide item
10:
"Argumentos newtonianos a favor do espírito da matéria
e/ou contrários ao éter").
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
<http://ecientificocultural.com/indice.htm>
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2006 16:00
----- Original Message -----
From: Ricardo Soares Vieira
Sent: Wednesday, June 14, 2006 1:17 PM
Subject: Re: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
> Logo, creio que o o ideal seria modificar a teoria de maxwell, e, assim,
> derivar os fenomenos relativisticos e quanticos a partir dela, pois estas
> áreas sáo muito relacionadas entre si.
BINGO!!!!!
Faria apenas uma pequena correção: onde se lê "fenômenos relativísticos e
quânticos" eu escreveria "fenômenos físicos", pois o que restar dessa
modificação CERTAMENTE não terá nada de relativístico (na acepção moderna da
palavra) e, muito menos, de quântico.
A física quântica foi construída de modo a NÃO COMPORTAR modificações, e
isso ficou muito bem evidenciado por Bohr, em especial nas suas "briguinhas"
com Einstein. Ou você aceita a quântica como ela é, ou você é contra a
física quântica (sequer dá para ficar em cima do muro). Quando muito você
poderá construir alguns gnomos pseudo-físicos, como aqueles propostos (e
assumidos como tais) por Feynmann em sua eletrodinâmica quântica. Por outro
lado, qualquer modificação na teoria de Maxwell e que não seja inerentemente
relativística (no sentido moderno) será inerentemente anti-relativística (no
sentido moderno). Em outras palavras: teoria de Maxwell adaptada ao
microcosmo (apud Lorentz), teoria quântica e teoria relativística são três
modelos que se sustentam apesar dos três serem incompatíveis entre si.
Qualquer modificação em qualquer um dos três modelos trará conseqüências
desastrosas para os outros dois.
Sugestão herética 1: tente imaginar uma carga elétrica e/ou uma corrente
elétrica construídas a partir de elementos não coulombianos. O campo
elétrico e o campo magnético seriam resultantes de um outro campo, aquele
emitido por um elemento não coulombiano e que seria o constituinte elementar
das cargas elétricas. Eu já fiz isso e posso garantir que é possível se
chegar matematicamente, e por integração, nas leis de Coulomb e de Ampère.
Para se chegar na lei de Faraday é suficiente adicionar alguns outros
fatores elementares, tais como o "movimento absoluto" e o "espírito da
matéria" newtonianos. Outra facilitação: com esse modelo é possível
descrever todo o eletromagnetismo com apenas uma equação do tipo A = w/r, a
equação do campo referido (aquele emitido por um único elemento não
coulombiano e constituinte elementar das cargas elétricas) e que eu chamo
"equação do elétron" (não tem nada a ver com a fantasmagórica equação do
elétron do Dirac).
http://www.ecientificocultural.com/Eletron/eletron0.htm
Sugestão herética 2: Pense na luz como corpuscular e independente do campo
eletromagnético (as "ondas" eletromagnéticas evidenciadas por Hertz
existiriam mas retratariam apenas modificações do campo, jamais seriam luz e
também não seriam ondas, mas algo relacionado ao que Newton chamou por
"espírito da matéria").
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm
Sugestão herética 3: Pense no movimento como absoluto.
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/movab00.htm
Sugestão herética 4: Pense na entropia como um artefato matemático que dá
certo.
http://www.ecientificocultural.com/Eletron2/termodinamica.htm
As quatro sugestões acima mostrar-se-ão equivalentes no decorrer do tempo
(após muitos anos de estudos e meditações).
PS: Pense em "espírito" da matéria apenas como um nome a retratar algo que
se manifesta como campo. Não há nada de espiritual (no sentido moderno do
termo) e, muito menos, algo a sustentar quaisquer das religiões. Trata-se
apenas de algo que existe de fato e que se manifesta de maneira
fantasmagórica através dos gnomos clássico-quântico-relativísticos tais como
ether, onda, incerteza, dualidade, contorções do espaço tempo, vácuo
quântico, efeito túnel, superposição de estados etc.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Ondas, partículas, e luz
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2006 16:54
Não estou tendo tempo de elaborar mto, mas gostaria de enviar esse texto de um famoso
divulgador da ciencia, só pra acompanhar a conversa, caso desperte o interesse de vcs :
=============================
Em suma, as quatro equações de Maxwell no vácuo afirmam:
(1) não há cargas elétricas no vácuo;
(2) não há unipolares magnéticos no vácuo;
(3) um campo magnético variável gera um campo elétrico; e
(4) vice-versa.
Quando as equações foram escritas dessa maneira, Maxwell não teve dificuldade em mostrar que
Ε e Β se propagavam pelo espaço vazio como se fossem ondas.
Além disso, ele podia calcular a velocidade da onda. Bastava dividir 1 pela raiz quadrada de
Σ0 vezes μ0. Mas Σ0 e μ0 tinham sido medidos no laboratório. Quando se
inseriam os números, descobria-se que os campos elétrico e magnético no vácuo devem se
propagar, espantosamente, com a mesma velocidade que já fora medida para a luz. A concordância
era demasiado próxima para ser acidental. De repente, desconcertantemente, a eletricidade e o
magnetismo estavam implicados de forma profunda na natureza da luz.
Como a luz agora parecia se comportar como ondas e derivar de campos elétricos e magnéticos,
Maxwell chamou-a de eletromagnética.
Aquelas experiências obscuras com baterias e fios tinham algo a ver com o brilho do Sol, com
o nosso modo de ver, com a natureza da luz.
Ruminando sobre a descoberta de Maxwell muitos anos mais tarde, Albert Einstein escreveu:
“A poucos homens no mundo tem sido concedida uma experiência dessas.”
O próprio Maxwell ficou desconcertado com os resultados. O vácuo parecia atuar como um
dielétrico. Ele dizia que o vácuo podia ser “eletricamente polarizado”.
Vivendo numa era mecânica, Maxwell sentiu-se obrigado a oferecer uma espécie de modelo
mecânico para a propagação de uma onda eletromagnética através do vácuo perfeito. Assim, ele
imaginou o espaço preenchido com uma substância misteriosa a que deu o nome de éter, que
sustentava e continha os campos magnéticos e elétricos variando no tempo - algo semelhante a
uma gelatina vibrante mas invisível que permeava o Universo. O estremecimento do éter era a
razão para a luz viajar através dele - assim como as ondas da água se propagavam através da
água e as ondas de som através do ar.
Mas tinha de ser uma substância muito estranha, este éter, muito fina, fantasmagórica, quase
incorpórea. O Sol e a Lua, os planetas e as estrelas tinham de passar por ele sem ter seu
curso retardado, sem perceber. No entanto, ele tinha de ser bastante rígido para sustentar
todas essas ondas que se propagavam a uma velocidade prodigiosa.
A palavra “éter” ainda é usada de forma vaga - em inglês, aparece principalmente
no adjetivo “etéreo”, o que reside no éter. Tem as mesmas conotações do termo mais
moderno “viver no ar” ou “esquisito”. Quando, nos primeiros tempos do
rádio, eles diziam “No ar”, era o éter o que tinham em mente. (A expressão russa é
bem literalmente “no éter”, v efir.)
Mas é claro que o rádio viaja sem dificuldades pelo vácuo, um dos principais resultados de
Maxwell. Não precisa do ar para se propagar. A presença do ar é antes um impedimento.
Em mais uns quarenta anos, a idéia de que a luz e a matéria se movem pelo éter devia levar à
teoria especial da relatividade de Einstein, E=mc2, e muito mais. A relatividade e as
experiências que precederam a formação da teoria mostraram conclusivamente que não há nenhum
éter sustentando a propagação das ondas eletromagnéticas, como Einstein escreve no trecho que
reproduzi no capítulo 2. A onda viaja por si mesma. O campo elétrico variável gera um campo
magnético; o campo magnético variável gera um campo elétrico. Eles se sustentam um ao outro -
por seus próprios esforços.
Muitos físicos ficaram profundamente perturbados com a morte do éter
“luminífero”. Eles tinham sentido necessidade de um modelo mecânico para que toda
a noção de propagação da luz no vácuo se tornasse razoável, plausível, compreensível. Mas isso
é uma muleta, um sintoma de nossas dificuldades em reconhecer domínios em que o senso comum já
não basta.
O físico Richard Feynman descreveu a questão da seguinte maneira:
Hoje compreendemos melhor que o que importa são as próprias equações, e não o modelo usado
para formulá-las. Só podemos questionar se as equações são verdadeiras ou falsas. Obtemos a
resposta fazendo experiências, e inúmeros experimentos têm confirmado as equações de Maxwell.
Se retiramos o andaime que ele usou para construí-lo, descobrimos que o belo edifício de
Maxwell se sustenta por si próprio.
Carl Sagan - O Mundo assombrado pelos demônios, capitulo sobre Marxwell
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SUBJECT: Re: Off-topic: piadas da Copa
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2006 17:41
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> OK Troca-se contratados por convocados
> Mas não minta - voce torceu pra seleção dos Samurais:-)
No dia em q os japoneses aprenderem a jogar futebol pode ser q eu
aprecie assistir a uma partida deles.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ondas, partículas, e luz
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2006 18:02
Gil,
O físico Richard Feynman descreveu a questão da seguinte maneira:
Gil(citando Feynman): Hoje compreendemos melhor que o que importa são as próprias equações, e não o modelo usado
para formulá-las. Só podemos questionar se as equações são verdadeiras ou falsas. Obtemos a
resposta fazendo experiências, e inúmeros experimentos têm confirmado as equações de Maxwell.
Se retiramos o andaime que ele usou para construí-lo, descobrimos que o belo edifício de
Maxwell se sustenta por si próprio.
Victor: Perfeito. Toda a engenharia elétrica e eletrônica tem seu fundamento nessas equações. Os experimentos são feitos
aos milhares por segundo, e nenhum ameaçou, de alguma maneira, a validade dessas equações, de onde só não se extrai leite e mel(e olhe, olhe,
talvez até se consiga...). Nada hoje prescinde dos efeitos do edifício maxwellano. A eletricidade e suas consequências, se não obedecessem às eqs. em tela,
a eletricidade e suas consequências teriam de se reorganizar, pois estariam se comportando de maneira errada!... Coisa prá polícia. As eqs. se sustentam por
si próprias, como bem disse o Feynman. E ainda mais: já sendo relativista, deu origem a outra revolução sem precedentes, materializada na teoria da relatividade.
Que se mantém intacta, apesar dos sonhadores e trapalhões da floresta, Dingles da vida, autores de intermináveis nhém, nhém, nhém.
É isso.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ondas, partículas, e luz
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2006 19:15
Ah, só adicionando (agora tô em casa!)
o interessante é a observação do Feynman. Ele disse que
"que o que importa são as próprias equações, e não o modelo usado para formulá-las. "(...)e
inúmeros experimentos têm confirmado as equações de Maxwell.Se retiramos o andaime que ele
usou para construí-lo, descobrimos que o belo edifício de Maxwell se sustenta por si próprio."
Se bem entendi, o edifício "teórico" não se sustentou, e desabou (ou quase, talvez haja
reforços de emergência sendo feitos, desde então). O Feynman estaria falando de um edifício
matemático, construído através das observações do mundo físico?
Gil
--- GiL <viajantelink@yahoo.com.br> escreveu:
> Não estou tendo tempo de elaborar mto, mas gostaria de enviar esse texto de um famoso
> divulgador da ciencia, só pra acompanhar a conversa, caso desperte o interesse de vcs :
>
>
>
> =============================
>
> Em suma, as quatro equações de Maxwell no vácuo afirmam:
> (1) não há cargas elétricas no vácuo;
> (2) não há unipolares magnéticos no vácuo;
> (3) um campo magnético variável gera um campo elétrico; e
> (4) vice-versa.
>
> Quando as equações foram escritas dessa maneira, Maxwell não teve dificuldade em mostrar
> que
> Ε e Β se propagavam pelo espaço vazio como se fossem ondas.
> Além disso, ele podia calcular a velocidade da onda. Bastava dividir 1 pela raiz quadrada
> de
> Σ0 vezes μ0. Mas Σ0 e μ0 tinham sido medidos no laboratório. Quando se
> inseriam os números, descobria-se que os campos elétrico e magnético no vácuo devem se
> propagar, espantosamente, com a mesma velocidade que já fora medida para a luz. A
> concordância
> era demasiado próxima para ser acidental. De repente, desconcertantemente, a eletricidade e
> o
> magnetismo estavam implicados de forma profunda na natureza da luz.
> Como a luz agora parecia se comportar como ondas e derivar de campos elétricos e
> magnéticos,
> Maxwell chamou-a de eletromagnética.
>
> Aquelas experiências obscuras com baterias e fios tinham algo a ver com o brilho do Sol,
> com
> o nosso modo de ver, com a natureza da luz.
> Ruminando sobre a descoberta de Maxwell muitos anos mais tarde, Albert Einstein escreveu:
> “A poucos homens no mundo tem sido concedida uma experiência dessas.”
>
> O próprio Maxwell ficou desconcertado com os resultados. O vácuo parecia atuar como um
> dielétrico. Ele dizia que o vácuo podia ser “eletricamente polarizado”.
>
> Vivendo numa era mecânica, Maxwell sentiu-se obrigado a oferecer uma espécie de modelo
> mecânico para a propagação de uma onda eletromagnética através do vácuo perfeito. Assim, ele
> imaginou o espaço preenchido com uma substância misteriosa a que deu o nome de éter, que
> sustentava e continha os campos magnéticos e elétricos variando no tempo - algo semelhante a
> uma gelatina vibrante mas invisível que permeava o Universo. O estremecimento do éter era a
> razão para a luz viajar através dele - assim como as ondas da água se propagavam através da
> água e as ondas de som através do ar.
> Mas tinha de ser uma substância muito estranha, este éter, muito fina, fantasmagórica,
> quase
> incorpórea. O Sol e a Lua, os planetas e as estrelas tinham de passar por ele sem ter seu
> curso retardado, sem perceber. No entanto, ele tinha de ser bastante rígido para sustentar
> todas essas ondas que se propagavam a uma velocidade prodigiosa.
>
> A palavra “éter” ainda é usada de forma vaga - em inglês, aparece
> principalmente
> no adjetivo “etéreo”, o que reside no éter. Tem as mesmas conotações do termo
> mais
> moderno “viver no ar” ou “esquisito”. Quando, nos primeiros tempos
> do
> rádio, eles diziam “No ar”, era o éter o que tinham em mente. (A expressão russa
> é
> bem literalmente “no éter”, v efir.)
>
> Mas é claro que o rádio viaja sem dificuldades pelo vácuo, um dos principais resultados de
> Maxwell. Não precisa do ar para se propagar. A presença do ar é antes um impedimento.
>
> Em mais uns quarenta anos, a idéia de que a luz e a matéria se movem pelo éter devia levar
> à
> teoria especial da relatividade de Einstein, E=mc2, e muito mais. A relatividade e as
> experiências que precederam a formação da teoria mostraram conclusivamente que não há nenhum
> éter sustentando a propagação das ondas eletromagnéticas, como Einstein escreve no trecho
> que
> reproduzi no capítulo 2. A onda viaja por si mesma. O campo elétrico variável gera um campo
> magnético; o campo magnético variável gera um campo elétrico. Eles se sustentam um ao outro
> -
> por seus próprios esforços.
>
> Muitos físicos ficaram profundamente perturbados com a morte do éter
> “luminífero”. Eles tinham sentido necessidade de um modelo mecânico para que
> toda
> a noção de propagação da luz no vácuo se tornasse razoável, plausível, compreensível. Mas
> isso
> é uma muleta, um sintoma de nossas dificuldades em reconhecer domínios em que o senso comum
> já
> não basta.
>
> O físico Richard Feynman descreveu a questão da seguinte maneira:
> Hoje compreendemos melhor que o que importa são as próprias equações, e não o modelo usado
> para formulá-las. Só podemos questionar se as equações são verdadeiras ou falsas. Obtemos a
> resposta fazendo experiências, e inúmeros experimentos têm confirmado as equações de
> Maxwell.
> Se retiramos o andaime que ele usou para construí-lo, descobrimos que o belo edifício de
> Maxwell se sustenta por si próprio.
>
> Carl Sagan - O Mundo assombrado pelos demônios, capitulo sobre Marxwell
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Off-topic: piadas da Copa
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2006 20:16
Tem um vídeo de propaganda da Adidas que apresenta um grupo de moças de
traços orientais dispostas em uma quadra como se fossem praticar
tai-shi-shuan. Cada uma delas tem uma bola de futebol que controlam em
sincronia como em uma ginástica de solo. Apesar de ser editado o vídeo
mostra que as meninas não estão para brincadeira. Quando se determinam a
aprender algo o fazem muito bem.
[]s
José Renato
...........................................
----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 14, 2006 3:09 PM
Subject: [ciencialist] Re: Off-topic: piadas da Copa
Pois é, Takata, voce fica nessa de *intelectualismo*, se assim não
fosse, era pra voce ter sido um dos contratados de Zico, e assim
sendo, sua seleção favorita não perderia tão feio:-)
Abraços,
juNIOR
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
> > tarado...do jeito que as coisas estão, vai que eram
> > dois "japonesinhos"...
>
> Venho por meio desta informar a quem interessar possa - e quem nao
> interessar tambem - q eu, nao tendo como pagar as despesas de viagem e
> de manutencao no pai's sede da Copa Fifa de Futebol Masculino, estou no
> Brasil e nao na Alemanha. Desta feita adianto-me contra qq insinuacao
> de q, por ventura, poderia ser a minha pessoa a estar entre a
> supracitada dupla niponica.
>
> Ontem o Brasil desfilou seus talentos. O Ronaldo Fofomeno tah lento, o
> Adriano tah lento, o Roberto Carlos tah lento...
>
> []s,
>
> Roberto Takata
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2006 20:59
Olá Eduardo Sardeiro,
já tinha uma ligeira noção disso ... e comprovo! :-)
Dê uma olhadinha na página:
http://www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica07.htm
e, na coluna da esquerda, terceiro item, clique no meu nome.
Ou, vá direto para: http://www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica03.htm
Algo mais completo sobre a teoria do elétron no campo estacionário pode ser visto em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala23/23_MA03.asp
e, sobre esse último, apreciaria comentários.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 14 de junho de 2006 09:47
Assunto: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Prezado Professor Léo,
Faz-me ri este comentário.
Segundo a Teoria WSM (Wave Structure of Matter), elétrons é que são ondas
estacionárias. Todas as demais partículas são associações harmônicas dos
elétrons.
Até aí tudo bem, já que pelo enunciado de Einstein a matéria é, de fato, uma
forma condensada de energia (E=mc^2). Só não se tinha percebido que a menor
divisão da matéria é uma onda estacionária. Isso não afeta os conceitos
atômicos, muito menos os conceitos moleculares, celulares, familiares ou
sociais (risos).
Em outras palavras: vc não é uma onda estacionária. Seus componentes
sub-atômicos é que são, 'capite'?
Um forte abraço,
Sardeiro
_____
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 19:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>[ ... a matéria são ondas estacionárias ...]
Como sou algo material então sou uma onda estacionária, ou parte dela,
provavelmente um "nó"; minha ex-mulher deve ser um "ventre" e, da
superposição de ondas, decorre que meus dois filhotes são "harmônicos" de
primeira e segunda ordem. Mas, como cada onda, após superposição, segue seu
caminho como se nada tivesse acontecido, fica, tb, justificado o "ex".
Mas, a freqüência, uma característica da fonte, se mantém! Pena ... é que
diminui o 'comprimento de onda' em alguns meios menos refringentes.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:53
Assunto: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Hélio,
Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo de movimento da matéria". Temos
como exemplo as ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo e, por isso,
não se adequam a este conceito.
O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas Estacionárias dentro
de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de conceitos. Ao
contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos enigmas físicos
atuais.
E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que significa a
curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a curvatura do Éther?
Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a existencia do
Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da Relatividade ele
precisou do conceito do Éther novamente.
A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus, uma entidade
que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria for
considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda: matéria,
energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples porém completas.
Sardeiro
_____
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Eduardo,
Como as coisas vão """evoluindo"""!
:-(
:-(
Qual será o motivo desta degradação de conceitos????
Talvez seja o esquecimento das definições originais.
Vamos relembrar.
O que é onda (no original deste conceito)
Um modo de movimento da matéria.
Num sistema massa-mola, por exemplo, o corpo (material) faz um
movimento periódico e seu gráfico de posição por tempo é bem próximo
de uma senoide. Na corda do violão pode ser vista APROXIMADAMENTE
como vários sistemas massa-mola associados em fases diferentes.
O fenômeno da propagação do som só acontece porque os átomos
balançam.
Logo, as ondas "são feitas" de matéria e não ao contrário.
Maxwell buscou desesperadamente o éter pois sabia que, sem este
"algo" para vibrar, seu eletromagnetismo ondulatório dá pau.
Quando a experiência provou que não existia éter (e na minha
opinião, provou mesmo) a conclusão lógica era abandonar a teoria
ondulatória da Luz/EM e partir para a corpuscular de emissão com
absorção e posterior re-emissão. Como a de Ritz, por exemplo.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
<esardeiro@g...> escreveu
>
> "The material Universe is purely made out of Aether"
>
>
>
> Essa é a opinião do físico canadense Gabriel LaFreniere no seu
site sobre a
> matéria feita de ondas (http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> >
> <http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> > > ). É um site que vale a
pena ser
> lido.
>
>
>
> Segundo ele, a dinâmica do Ether é aparente. O Ether é feito de
ondas, assim
> como a matéria tb é. A diferença é que a matéria é feita de ondas
> estacionárias alimentadas pelas ondas do Éther.
>
>
>
> A gravitação (The shade effect) é considerada uma força resultante
da
> diferença entre a pressão de radiação e a força resultante da
absorção das
> ondas do Éther pela matéria.
>
>
>
> []s
>
>
>
> Sardeiro
>
>
>
> _____
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de marcelomjr
> Enviada em: segunda-feira, 12 de junho de 2006 15:38
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>
>
>
> Olá, tradução do artigo "IS THERE A DYNAMIC ETHER?" de Lew Paxton
> Price...
> Ainda aproveito para me desculpar a alguns colegas por ter sumido
e
> não ter dado a devida atenção a seus comentários e críticas sobre
o
> meu ultimo post/tradução neste grupo...
>
> ABraços,
> Marcelo
>
> ---------------
>
> http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> >
> <http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> > >
>
> EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
>
> UMA NOVA REALIDADE PARA A FÍSICA DO SÉCULO 21
>
> (História Pertinente & Versão Compreensiva da Teoria da Gravidade)
>
> por Lew Price
>
> Copyright (C) 1999, 2000, 2001, 2002
> por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson
>
> Fatos não cessam porque eles são ignorados.
> Aldous Huxley
>
> [...]
>
> A partir do século 17 até o presente, duas visões da natureza da
luz
> tem sido oferecidas: (1) a luz viaja como uma onda através de um
meio
> o qual pervade todo o espaço, e (2) a luz é o resultado de pacotes
> particulados movendo-se através de um vacuum. Proponentes de cada
uma
> destas visões opostas ainda não têm sido capazes de estabelecer
suas
> teorias firmemente o bastante para completamente eclipsar os
> argumentos do outro lado.
>
> Desafortunadamente, subjetividade em física tem a muito tempo
pesado
> mais que objetividade e prevenido a verdade de ser conhecida
quando
> quer que a verdade tende a desagradar o status quo. Hoje, há uma
> teoria chamada eletrodinâmica quantica (QED [quantum
> electrodynamics]) que desafia a teoria particulada da luz e parece
> ser geralmente aceita. No entanto, a QED cria bastante questões
para
> ser facilmente colocada de lado em uma data futura quando os fatos
> sobre a teoria das ondas e sua supressão tornarem-se conhecidos do
> público. Afortunadamente, a internet é um meio de prover
informação
> que os editores da maioria das revistas e jornais de ciência
preferem
> ignorar.
>
>
> Os Primeiros Anos
>
> Em 1768, Christian Huygens publicou um tratado sobre a luz que
> estabeleceu o fundamento para o que seria eventualmente chamado a
> teoria ondulatória da luz. Embora o trabalho de Huygens fosse bem
> fundado e explicado, Isaac Newton não fez nenhuma tentativa de
tratar
> as questões levantadas por Huygens, escolhendo ignorá-lo
> inteiramente. Como é usualmente o caso, a teoria propósta pelo
homem
> com a grande reputação eclipsa o outro e a teoria superior de
Huygens
> foi descartada pela maioria.
>
> Um século mais tarde, Thomas Young reviveu a teoria de Huygens,
> aceitando a idéia de um éter elástico pervadindo todo o espaço.
Entre
> 1814 e 1826, Augustin Jean Fresnel, trabalhando ao longo das
mesmas
> linhas, estabeleceu a teoria ondulatória da luz. Neste tempo, o
éter
> era considerado ser um meio estacionário através do qual os
planetas
> moviam-se, e a matéria era o que ela aparentava ser, alguma coisa
> feita de partículas "sólidas".
>
> Fresnel e Dominique-Francois Jean Arago, construíndo sobre o
trabalho
> de Thomas Young, fizeram experimentos envolvendo luz polarizada
que
> não têm sido refutados mesmo nesta era na qual a luz é geralmente
> considerada um fenômeno corpuscular.
>
> James Clerk Maxwell (1831-1879) estabeleceu uma teoria de que a
luz
> está ligada a eletricidade, indicando que mudanças periódicas em
um
> campo elétrico poderiam causar uma periodicidade no espaço ou uma
> onda elétrica. A mesma lógica pode ser usada para mostrar que um
> campo magnético periódico pode causar ondas magnéticas. Assim, a
> teoria de Maxwell no final mostrou que campos elétricos e
magnéticos
> movem-se juntos para produzir ondas.
>
> Em 1845, Michael Faraday descobriu que luz polarizada passando
> através de um campo magnético rotacionava ligeiramente. Era sabido
> que magnetismo poderia ser produzido pela eletricidade e
vice-versa.
> Assim o trabalho de Faraday foi adicionado à evidência indicando
que
> a luz e a eletricidade estão entrelaçadas. Heinrich R. Hertz
produziu
> ondas eletromagnéticas de comprimentos de onda muito mais longo, e
> mostrou que elas conformam-se às mesmas regras, assim
adicionando-se
> ao trabalho de Maxwell e Faraday. Elétrons, os produtores da luz,
> foram descobertos, e Hendrik Lorentz (1853-1928) desenvolveu e
versou
> sobre a teoria da luz que assumiu que os elétrons seriam achados
em
> todos os átomos.
>
>
>
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> Main Menu
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Em 1887, Albert Abraham Michelson e Edward William Morley
publicaram
> os resultados de um experimento que foi o sucessor de um
experimento
> similar que Michelson tinha realizado em 1881. O propósito dos
dois
> experimentos era provar a existência do éter luminífero. Era
suposto
> que a luz viajaria em velocidades diferentes, de acordo com a
direção
> de movimento da superfície da Terra relativa ao éter. Um raio de
luz,
> dividido para ir em duas direções a noventa graus uma da outra,
> convergiu depois de tomar trajetórias de igual distância. Quando
os
> raios convergiram eles interferiram um com o outro. Rotacionando o
> aparato, uma interferência máxima foi encontrada a qual mostrou a
> diferença nas velocidades entre as duas partes do raio dividido, e
> assim demonstrou a presença do éter.
>
> A diferença entre as velocidades da luz foi usada para calcular
uma
> velocidade do éter relativa à superfície da Terra. No entanto, a
> velocidade relativa do éter que eles acharam era muito mais baixa
do
> que o antecipado. Através dos anos que se seguiram, experimentos
> similares foram realizados com acuracia muito maior. O último foi
em
> 1932 (vide Volume 7, Edição 38 de Infinite Energy Magazine, Dayton
> Miller's Ether-Drift Experiments - A Fresh Look por James DeMeo).
Nos
> experimentos mais detalhados, uma velocidade relativa baixa
> sazonalmente consistente foi achada. Mas em vez de reconhecer os
> resultados dos experimentos e mover-se adiante com a informação
> provida, a velocidade relativa do éter mais baixa foi considerada
uma
> falha no experimento. Os proponentes da teoria corpuscular mais
tarde
> asseveraram que estes experimentos não tinham achado nenhuma
> velocidade relativa do éter em absoluto, e o mito que eles
começaram
> tornou-se dogma. Hoje, nós sabemos que a velocidade mais baixa do
> éter estava de acordo com uma qualidade particular do éter que não
> era conhecida naquele tempo (vide Porque).
>
> Em 1905, Albert Einstein publicou sua teoria especial da
> relatividade. Há várias versões do porquê Einstein propôs a
> relatividade. Cada facção têm sua própria versão ajustada a sua
> própria agenda. A teoria de Einstein tornou-se usada como uma
> alternativa ao éter e os proponentes da teoria corpuscular
tomaram-na
> como uma âncora para o seu lado. Einstein era uma figura que
parecia
> com a concepção de todos do gênio científico humilde, e a
> relatividade rapidamente tornou-se popular tanto com a comunidade
> científica quanto com o público.
>
> Um experimento foi realizado em 1914 por Sagnac no qual o raio de
luz
> era dividido em duas partes. Uma parte moveu-se ao longo de uma
> trajetória que era quadrada em forma. A outra parte moveu-se ao
longo
> da mesma trajetória mas na direção opósta. O aparato foi colocado
> girando de modo que, se houvesse um éter, as duas partes do raio
> moveriam-se em duas velocidades diferentes. As partes
interferentes
> no ponto terminal revelariam a existência do éter. E, de fato,
isso é
> exatamente o que aconteceu. Além disso, não havia nenhuma
estranheza
> na magnitude da velocidade relativa do éter. Tudo era como deveria
> ter sido. Outros experimentos similares seguiram-se os quais
também
> provaram a existência do éter. Não havia nenhuma discrepância
entre
> teoria e resultados como tinha sido o caso com o tipo de
experimento
> Michelson-Morley.
>
> Desafortunadamente, a relatividade por esta época era considerada
> estar correta e muitas reputações (e egos) poderiam ser
prejudicadas
> pela revelação da existência de um éter. Assim o experimento
Sagnac
> foi suprimido como foram todos os experimentos similares
> subseqüentes. Einstein ignorou Sagnac e seu trabalho.
>
> Hoje em dia, os mesmos tipos de reputações e egos poderiam ser
> danificados, então físicos em geral continuam a ignorar Sagnac. No
> entanto, engenheiros usam o "Efeito Sagnac" quando eles desenham
seus
> sistemas de navegação para vôos transoceânicos, submarinos
nucleares,
> e satélites de comunicações. Sem este "efeito" os sistemas de
> navegação não poderiam funcionar apropriadamente. Para mais
detalhes,
> vide dois artigos no Volume 7, Edição 39, de Infinite Energy
> Magazine, um por A. G. Kelly, e o outro pelos Correas.
>
> Em 1900, Max Planck descobriu sua constante. A primeira vista,
isto
> parece ser um argumento a favor de uma teoria corpuscular para a
luz.
> Em um sentido, ela é. No entanto, quando examinada na luz
apropriada
> e entendida pelo o que ela é, ela não favorece a eletrodinâmica
> quantica (QED) como uma teoria de fótons particulados, mas em vez
> disso favorece uma teoria ondulatória na qual a passagem de uma
onda
> é o que entrega um "quantum".
>
>
>
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> Main Menu
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Por 1925, era aparente que os elétrons têm "spin". Spin foi
primeiro
> considerado uma discrepância maior na teoria do elétron. Ele tem
> desde então sido chamado "momento angular" ou "momento angular de
> spin". No entanto, de fato, o produto de verdadeiro momento
angular e
> qualquer coisa a mais que alguém escolha inserir, resultará em uma
> qualidade que permanece como se ela fosse momento angular. Então
nós
> temos um termo hoje em dia que não é realmente momento angular,
mas
> que contém algo que age como momento angular.
>
> Durante o intervá-lo entre 1887 e 1925, a idéia que não poderia
haver
> nenhum éter tornou-se tão profundamente entranhada que a
descoberta
> do spin foi considerada algo que alguém poderia omitir remendando
de
> alguma maneira a teoria correntemente aceita. Mas, na realidade, o
> problema introduzido pelo spin era uma outra pista da existência
do
> éter.
>
> O spin do elétron é uma qualidade inata. É como se o elétron
> estivesse girando como um giroscópio todo o tempo. Este spin é
> aparentemente o mesmo para todos os elétrons e não cessa,
decresce,
> nem aumenta independentemente das experiências traumáticas dos
> elétrons. Esta natureza inata implica uma fonte de energia para o
> spin do elétron. Embora uma fonte de energia fosse propósta para
> explicá-lo, a explanação daquela fonte é longa, tediosa,
complicada,
> e sem qualquer prova real. Num sentido, ela poderia ter alguma
> validade como uma conseqüência do verdadeiro princípio por trás do
> spin do elétron, em vez de como uma causa para ele.
>
> A presença do que é apresentado como spin indica que o elétron é
uma
> partícula com uma fonte independente de energia e, portanto, não
se
> conforma no sentido usual a duas muito básicas leis da Física:
> Conservação do Momento e Conservação da Energia. A controvérsia
> introduzida pela descoberta do spin continuou por algum tempo com
os
> vários bandeides adicionados para uma supósta explição. Então ele
> parece ter sido varrido para baixo do tapete como um embarasso
para a
> Física.
>
> Como uma alternativa ao spin como correntemente apresentado, eu
> proponho que a de fonte energia do elétron é devida ao elétron ser
um
> vórtice em vez de uma partícula. Um vórtice, tal como um remoinho
de
> vento, tornado, coluna d'água [waterspout], furacão, ou remoinho
> d'água, têm sua própria fonte de energia na forma de um vácuo
> relativo em seu centro e a pressão dentro do meio do qual ele é
> composto. A chave é o meio do qual ele é composto. Poderia ele ser
> composto do éter numa forma dinâmica?
>
> O trabalho de Einstein, de antes de 1905 quando sua teoria
especial
> foi publicada, e até o tempo de sua morte, envolveu análise
tensorial
> da substância do espaço para definir a luz como um forma de onda,
que
> significa que ele estava tentando usar algum meio no espaço em
> oposição ao espaço como um vácuo. Várias pessoas tem descoberto os
> defeitos da relatividade especial, incluíndo Einstein ele mesmo.
> Einstein desenvolveu sua teoria geral da relatividade em grande
parte
> para superar os defeitos da relatividade especial.
>
>
> Recentemente
>
> Nos últimos poucos anos, a teoria da gravidade de Einstein tem
sido
> conclusivamente desaprovada por qualquer um que esteja desejando
dar
> uma boa olhada nos fatos. Esta teoria vem da relatividade geral, e
os
> comentários de alguns físicos indicam que a relatividade está para
> ser descartada inteiramente. De acordo com a teoria de Einstein da
> gravidade, o espaço é supostamente curvo. Isto não tem sido
provado
> ser verdade. De fato, o espaço não é curvo mas "chato".
> Aparentemente, não há nenhum espaço-tempo composto de alguma
estranha
> e exótica geometria. Este fato, combinado com outros que tem vindo
a
> luz em épocas anteriores têm chacoalhado a fé em qualquer forma de
> relatividade exceto relatividade ao meio através do qual a luz
viaja.
> Isto tem deixado duas facções extremas. Uma está tentando jogar
fora
> a relatividade inteiramente. O outro tem mantido a fé na
relatividade
> e está procurando por mais remendos. Claro, há uma maioria que
está
> esperando por mais observações - que é provavelmente o melhor
curso
> de ação.
>
> Nos últimos dois anos, mais e mais evidência está acumulando-se em
> favor de uma expansão do universo que está acelerando. Esta
> aceleração poderia melhor ser explicada por uma grande explosão na
> qual uma compressão de éter veio para a existência e expandiu-se
> dentro de um vazio de nada. Uma tal explosão produziria um
universo
> para continuamente acelerar em sua expansão. Isto é um argumento
que
> indica que o éter dinâmico é compressível e expansível.
>
>
>
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> ----------
>
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> Subject Index - Appendix
>
> Sumário
>
> Até aqui, vários argumentos a favor de um éter dinâmico têm sido
> citados. Brevemente revistos, eles são:
> (1) o trabalho de Huygens, Young, Fresnel, Arago, Maxwell, e
Faraday;
> (2) os experimentos de Michelson, Morley, e outros com métodos
> similares;
> (3) os experimentos de Sagnac e outros com métodos similares;
> (4) a constante de Planck como o efeito da passagem de uma onda de
> luz;
> (5) a energia do spin do elétron sendo devida ao elétron sendo um
> vórtice;
> (6) partes da relatividade de Einstein sendo desaprovada; e
> (7) a descoberta de uma expansão acelerada do universo.
>
>
> Nova Prova - Gravidade
>
> Há uma outra prova para aqueles pacientes o bastante para ouvir e
> astutos o suficiente para seguir a lógica apresentada. Esta prova
é a
> natureza da gravidade. Quando alguém entende o que produz a
> aceleração que nós chamamos gravidade, o entendimento é prova da
> existência do éter dinâmico. Isto é porque o éter dinâmico causa a
> gravidade.
>
> Se o elétron é um vórtice, muito provavelmente outras entidades
> subatomicas que compõem a matéria também são vórtices ou
combinações
> de vórtices (com a excessão dos neutrinos se alguém considerá-los
> componentes da matéria). Se matéria é composta de vórtices, o éter
> fluíndo para cada vórtice e em largas concentrações de vórtices
(tal
> como nosso planeta) seria uma força acelerativa, movendo objetos
em
> direção ao vórtice ou os vórtices. No caso de muitos vórtices
juntos,
> o influxo de éter seria extremo.
>
>
> Propriedades do Éter Dinâmico
>
> Éter dinâmico é um fluído perfeito, não-particulado. Por esta
razão,
> ele é sem fricção, completamente infrictível. No Livro Quatro da
> série chamada Behind Light's Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz],
> isto é explicado como parte da razão para ondas de luz
comportarem-se
> como elas fazem. Esta é também a razão porque um objeto no espaço
> continua a mover-se de acordo com os ditames originais de sua
> inércia. Neutrinos, na verdade tipos de meia-ondas de energia
> eletromagnética, não poderiam existir exceto pelo fato de que este
> fluído é sem fricção.
>
> Assumindo que os elétrons são simples vórtices e que toda a
matéria é
> feita de algum agrupamento ou configuração de vórtices, o éter
> dinâmico dever ter a propriedade da inércia. Um vórtice é formado
por
> causa da inércia e não poderia formar-se sem ela. Também, inércia
> seria a razão para a acelaração gradual da expansão do universo.
De
> acordo com minha pesquisa sobre eletromagnetos (vide Livro Três de
> Behind Light's Illusion), inércia é a chave para corrente direta
> pulsada ser similar a corrente alternada. Inércia é também a razão
> que a matéria, explicada como um grupo de vórtices, permanece em
> movimento a não ser quando influenciada por uma força contrária.
> Verdadeiramente, inércia é uma qualidade passiva. Qualquer coisa
> deveria continuar a comportar-se como ela está comportando-se
> correntemente a não ser que alguma coisa mude-a.
>
> Omnipresença deve ser uma propriedade do éter dinâmico se tudo no
> universo conhecido é composto dele.
>
> Compressibilidade é uma das propriedades do éter dinâmico se o
nosso
> universo está expandindo-se. Antes dele começar a expandir, ele
deve
> ter sido mais comprimido. Na verdade, o melhor exemplo de
compressão
> vem de saber como magnetos funcionam (vide Livro Um e Livro Três
de
> Behind Light's Illusion). É a compressão do éter que faz magnetos
de
> alta-intensidade explodirem. Compressibilidade é a razão porque o
> tipo de experimento Michelson-Morley sempre conduz a um valor
muito
> menor para a velocidade do éter relativa a superfície da Terra
(vide
> Porque).
>
> Éter dinâmico é energia-consciente. Ele reage a qualquer mudança
de
> uma maneira que requer o menor gasto possível de energia. Isto é
> bastante aparente em todos os aspectos de seu comportamento
dinâmico
> e é ilustrado de muitas maneiras através da série Behind Light's
> Illusion.
>
> Como uma conseqüência das propriedades supracitadas, o éter
dinâmico
> tem densidade variável. De acordo com os estresses administrados a
> ele, sua Massa por volume pode variar drasticamente de um lugar
para
> outro.
>
> Éter dinâmico está constantemente em movimento. Sua velocidade não
> poder ser detectada por meios normais. Sua aceleração pode ser
> detectada facilmente pela acelaração da matéria dentro dele. Toda
> energia é a conseqüência de movimento dentro dele. Toda energia é
> transmitida por meio de movimento dentro dele.
>
>
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Gravidade como um Funil
>
> O influxo de éter para a matéria deixa alguém com a questão "Onde
ele
> vai?" Isto pode ser respondido e tem sido respondido como uma
> adivinhação educada. Nesta época, não há nenhuma maneira de provar
> para onde ele vai. Por favor aceite o fato de que ele vai para
algum
> lugar (vide Livro Três e Livro Cinco de Behind Light's Illusion) e
> que, por agora, nós devemos focalizar sobre outras matérias.
>
> Se nós considerarmos a gravidade ser um movimento de éter para
dentro
> de um pedaço de matéria tal como um planeta, nós podemos
facilmente
> ver que o éter vem de uma grande extensão de "espaço" para um
volume
> crescentemente menor. Isto é similar a o que nós vemos quando
alguma
> coisa é colocada num funil de cozinha. O topo do funil é maior do
que
> o fundo do funil. Qualquer líqüido movendo-se através do funil se
> moverá através em velocidades que variam entre o topo e o fundo do
> funil. A velocidade mais baixa estará no topo e a velocidade mais
> alta estará no fundo do funil. Entre o topo e o fundo, o líqüido
está
> acelerando.
>
> No funil gravitacional da Terra, o fundo do funil está na
superfície
> da Terra e o topo está em uma distância infinita no espaço. Se nós
> fossemos hipotetizar algumas esferas sobre a Terra com seus
centros
> coincidindo com o centro da Terra, cada uma das superfícies
esféricas
> seriam uma seção-transversal do funil gravitacional da Terra. As
> esferas seriam menores na superfície da Terra e maiores quando a
> distância da superfície da Terra aumenta. Porque o mesmo montante
de
> éter deve mover-se através de cada área esférica, a velocidade do
> éter movendo-se para a esfera maior (mais distante) seria menor do
> que a velocidade do éter movendo-se para esferas menores. Quanto
> menor a esfera, tanto maior a velocidade do éter movendo-se nela.
> Isto pode ser facilmente visto em um rio onde a água fluíndo
através
> das partes mais amplas e profundas está movendo-se lentamente, e a
> água fluíndo através das partes mais estreitas e mais rasas cria
> correnteza. Quando a água move-se através de uma parte ampla e
> profunda em direção a uma parte estreita e rasa, a água acelera.
>
> Quando toda a matéria é feita de vórtices de éter dinâmico, toda a
> matéria é carregada com o fluxo do éter dinâmico a não ser que ela
> seja parada por alguma força (tal como magnetismo, carga, etc.).
> Assim qualquer coisa dentro do éter acelerado de um funil
> gravitacional acelerará junto com o éter contanto que não haja
> nenhuma força para prevení-la de fazer isso. Mas isto não
significa
> que ela se moverá na mesma velocidade que o éter.
>
> Toda vez que matéria em repouso existe relativa ao éter
movendo-se, o
> influxo para dentro de cada vórtice da matéria arranja-se pelo
fluxo
> de éter ao redor dela. O arranjamento não mudará a não ser que ele
> seja influenciado por uma força. Assim qualquer pedaço de matéria
> deixado cair dentro de um poço gravitacional acelerará na razão
que o
> éter está acelerando. Pense sobre um exemplo onde uma rocha é
deixada
> cair a partir do topo de um penhasco para dentro de um canyon.
Antes
> da rocha ser deixada cair, o éter está passando por ela em uma
alta
> velocidade. Depois que a rocha é deixada cair, ela se moverá na
mesma
> razão que a aceleração do éter do ponto onde a rocha é deixada
cair
> até o ponto onde ela bate no chão do canyon. Mas a velocidade do
éter
> relativa à rocha não mudará do tempo que a rocha é deixada cair
até o
> tempo que ela bate no chão do canyon.
>
>
> Compressão
>
> Há uma decidida diferença entre o comportamento da água fluíndo em
um
> rio e aquele do éter dinâmico em um funil gravitacional. Água é
> essencialmente incompressível. Isto é porque ela é usada para
testar
> tanques de metal que serão usados para manter gás sob pressão.
Porque
> a água não é compressível, ela não pode explodir se o tanque é
fraco.
> Éter dinâmico, por outro lado, é compressível e explode quando um
> magneto de alta intensidade falha estruturalmente. Em um funil
> gravitacional, ele comprime-se quando ele aproximá-se da matéria
> criando o funil. Isto afeta a matemática da gravidade e pode ser
uma
> das razões que este entendimento não foi realizado anteriormente
> (vide Porque).
>
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Massa vs massa
>
> O que nós chamamos "massa" é na verdade "Massa" de éter com um
> grande "M" porque a Massa do éter é a realidade por trás de tudo.
No
> entanto, massa é o montante de Massa movendo-se para a matéria
dentro
> de um certo período de tempo. Assim m é igual a M/t onde t é
tempo.
> A equivalência de massa/energia ( E = mc 2 ) derivada deste fato é
> exatamente a mesma derivada por Albert Einstein, mas a derivação é
> muito diferente e facilmente entendida pela parte visual da mente
> humana.
>
>
> A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
>
> O montante de Massa movendo-se através de cada seção-transversal
> esférica de um funil gravitacional deve ser o mesmo que o montante
de
> Massa através de cada outra seção-transversal de um funil
> gravitacional. Este fato é chamado a Lei de Equivalência da Massa
> para um funil gravitacional. Esta lei deve ser assim porque não há
> nenhuma maneira do éter mover-se dentro ou fora do funil a partir
dos
> lados. De fato, um funil gravitacional não tem lados.
>
>
> A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
>
> Gravidade conformá-se a algo chamado a "lei do inverso do
quadrado",
> que declara que a aceleração conhecida como gravidade é
proporcional
> ao inverso do quadrado da distância do centro da massa que a cria.
> Matematicamente, usando a Terra como um exemplo para um funil
> gravitacional,
> esta é ga/ge = re2/re2 onde ga é o valor para a gravidade em um
> ponto "a" sobre a superfície da Terra, ge é o valor da gravidade
na
> superfície da Terra, re é o raio da Terra, e ra é a distância do
> centro da Terra e o ponto "a".
> Se nós deixarmos ~ representar "proporcional a", nós podemos
> expressar este conceito como g ~ 1/r 2.
>
> A ISL é meramente uma lei baseada sobre observação. Ela não é a
causa
> da gravidade. Em vez disso, ela é um efeito da gravidade.
>
>
> Velocidade de Escape e Velocidade Instantânea do Ether
>
> A velocidade de escape para um foquete deixando a Terra é baseada
> sobre a equivalência da energia potencial de um objeto caíndo de
uma
> distância infinita e sua energia cinética no impacto. Éter caíndo
de
> uma distância infinita teria a mesma velocidade até alcançar a
> superfície da Terra. Então a velocidade de escape de um foquete
> deixando a Terra é encontrada com a mesma equação usada para
> estabelecer a velocidade instantânea do éter influente.
> Esta equação pode ser escrita como v = (2rg) 1/2 or g = v 2/2r
onde v
> é velocidade instantânea do éter (vide Derivação Equação da
> Velocidade de Escape).
>
>
> Velocidade Instantânea do Éter
>
> Esta velocidade é chamada "instantânea" porque o éter em um funil
> gravitacional técnicamente não tem nenhuma velocidade. Em vez
disso,
> ele tem aceleração a qualquer distância dada a partir do centro da
> massa criando o funil, e "arranque" (aumento de aceleração) quando
> ele se move em direção a este centro de massa. Usando a equação
para
> a velocidade instantânea do éter, nós podemos substituir os
> equivalentes algébricos da gravidade na equação da ISL. Disto, nós
> podemos descobrir que a velocidade instantânea, "v", é
proporcional a
> um dividido pela raiz quadrada de r, ou v ~ 1/r 1/2 onde ~
> significa "proporcional a". O expoente para r pode ser mudado
quando
> r é colocada acima da fração e então nós temos v ~ r -1/2.
>
> Matematicamente, nós podemos ver que v ~ r -1/2, mas lógicamente
> porque deveria isto ser assim? Cada seção-transversal esférica de
um
> funil gravitacional é um nível de energia cinética de éter
> influente, "KE".
> A equação é KE = Mv 2/2. Como cada nível é normalmente designado
pelo
> raio da esfera, M que passa através de cada uma é o mesmo, e
quanto
> maior o raio, tanto menor é a KE. Se nós usarmos a Terra com um
> exemplo, nós podemos usar "e" como um subscrito para nossa
equação.
> Para uma seção-transversal esférica de funil acima da Terra, nós
> podemos usar "a" como um subscrito.
> Então KEe = Mve2/2 e KEa = Mva2/2.
> Na forma de uma razão: KEe/KEa = ra/ra.
> Simplificando: (Mve2/2)/(Mva2/2) = ve2/va2 = ra/ra.
> Tomando a raiz quadrada de cada um dos lados:
> ve/va = (ra/re) -1/2.
> Então: v ~ 1/r 1/2 or r -1/2.
> A chave para a lógica é o fato de que cada raio denota um nível de
> energia cinética.
>
>
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> Main Menu
>
> Subject Index - Appendix
>
> Densidade Radial do Éter
>
> Se v é proporcional a 1/r 1/2, e ele é causado pelo vácuo da massa
> criando o funil, então o vácuo deve tender a reduzir a densidade
> radial do éter, Dr, porporcionalmente à raiz quadrada de r.
> Isto pode ser expresso como: Dr ~ r 1/2.
>
>
> Densidade Tangencial do Éter
>
> A área, A, de cada seção-transversal do funil é proporcional a r
ao
> quadrado. Isto pode ser expresso como: A ~ r 2. Isto cria uma
> tendência para o éter comprimir nas duas dimensões tangenciais
quando
> ele é atraído em direção ao centro do funil gravitacional, que faz
a
> densidade tangencial do éter, Dt, tender a ser proporcional a 1/r
2
> or r -2.
> Então: Dt ~ r -2.
>
>
> Densidade Total do Éter
>
> A densidade total do éter, D, é o produto das densidades radiais e
> tangenciais.
> Então: D = Dr Dt o qual é proporcional a r 1/2 r -2 que equivale a
r -
> 3/2 (adicionando os expoentes).
> Então: D ~ r -3/2.
>
> Equivalência da MASSA
>
> A Massa do éter movendo-se através de cada seção-transversal de
funil
> deve ser o produto da densidade total do éter, da área de seção-
> transversal de éter, e da velocidade instantânea do éter naquela
> seção-transversal.
> D ~ r -3/2, A ~ r 2, v ~ r -1/2, e DAv ~ r -3/2 r 2 r -1/2 que é
> igual a r 0 ou um. Isto mostra que a lei de equivalência de Massa
foi
> satisfeita. O mesmo montante de éter, de fato, passa através de
cada
> seção-transversal de um funil gravitacional. Esta é a realidade
que
> cria a lei do inverso do quadrado para a gravidade.
>
>
> Uma Outra Forma de Prova
>
> As probabilidades do precedente serem coincidência são diminutas.
A
> lei do inverso do quadrado, a lei da equivalência da Massa, e todo
o
> raciocínio proporcional todos convergem num resultado que é um
> conceito completo para a gravidade como um influxo de éter
acelerado.
> Portanto, parece que isto é uma outra prova da existência do éter
> dinâmico. E o éter dinâmico é a causa para gravidade.
>
>
> Significância
>
> O exercício imediatamente precedente mostrou que um meio dinâmico
no
> espaço é mais provável existir do que não. Um tal meio
transmitiria
> luz como uma forma de onda e aceleraria para baixo para produzir
> gravidade. Tomado com outros fatos apresentados, o caso a favor da
> existência do éter dinâmico é esmagador.
>
> Quando aceito como fato, este conceito de um éter dinâmico abre um
> porta para um mundo magnificente no qual as maiores questões e os
> supostos paradoxos da Física contemporânea são na verdade facetas
> óbvias de uma verdade fundamental. Para aqueles que se
interessariam
> em gastar o tempo e o esforço para visitar tal mundo, há alguns
> pequenos mas compreensíveis livros provendo um entendimento
diferente
> de massa, "partículas" subatômicas, eletricidade, magnetismo,
> radiação eletromagnética, tempo, relatividade, cromodinâmica
> quantica, e mais. Nestes livros, o éter dinâmico é chamado
"nether"
> [n. do trad.: dynamic ether] para distinguí-lo do éter original
que
> foi suposto ser estacionário.
>
>
> A correnteza do tempo varre para longe os erros,
> e deixa a verdade para os herdeiros da humanidade.
> Georg Brandes
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: INTRODUÇÃO AO MAGNETISMO - por Lew Price
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2006 05:14
Tradução de "INTRODUCTION TO MAGNETISM" de Lew Paxton Price.
INTRODUÇÃO AO MAGNETISMO
http://br.geocities.com/marcelomjr/intromag_port.htm
Veja também MAGNETISMO:
http://br.geocities.com/marcelomjr/magnet_port.htm
INTRODUÇÃO AO MAGNETISMO
Definições Passadas e Presentes
Respostas versus Rótulos
Added to website on 10/1/05.
Aqueles que dariam liberdade essencial
para comprar uma pequena segurança temporária,
merecem nem liberdade nem segurança.
Benjamin Franklin
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A citação acima de Benjamin Franklin bem poderia aplicar-se àqueles
na ciência hoje que estão mais preocupados com seus empregos ou
reputações do que com verdades científicas, e àqueles envolvidos em
política que se importam mais com seus empregos e com o sucesso de
seu partido do que com a nação que lhes permite o privilégio de
expressar-se a si mesmos publicamente.
Benjamin Franklin gastou vários anos no estudo da eletricidade e
então mandou um relatório de suas descobertas para a Royal Society em
Londres. Ele foi um dos mais importantes homens na história da
eletricidade mesmo embora hoje a maioria relembre-o somente como o
homem que soltou uma pipa na tempestade.
Magnetismo tornou-se uma das melhores provas da existência de um éter
embora seus efeitos tenham sido mascarádos pelo processo de levagem
cerebral da maioria das classes de física de faculdade. Talves o
exemplo mais dramático da existência do éter foi colocado em
Scientific American de volta aos dias quando ela ainda era uma
revista muito boa. O artigo era sobre magnetos de alta intensidade e
ele descrevia como havia pressão do lado de dentro de um
eletromagneto que fazia o magneto explodir quando o magneto era de
uma intensidade muito alta. Não havia nenhum modo de evitar a pressão
excedento a resistência tensil [tensile strength] do material do qual
o magneto era construído. Tal magneto poderia permanecer intacto, no
entanto, se a corrente DC criando o campo magnético fosse pulsada
muito brevemente de modo que a inércia do material do qual o magneto
era feito pudesse manter o magneto inteiro por este curto período de
tempo.
Aparentemente, esta tendencia explosiva não estava de acordo com a
teoria corrente que declarava que não havia nada do lado de dentro do
magneto para fazê-lo explodir. Assim um artigo mais recente na mesma
revista implicou que o magneto somente explodiu devido ao calor da
corrente enfraquecendo as espiras. Claro, o magneto ainda explodia
violentamente de dentro para fora, mas isto era um fato que foi
ignorado.
Na verdade, um magneto de alta intensidade explode porque o nether
(éter dinâmico) é comprimido do lado de dentro do magneto. Quando a
compressão é grande o bastante para ultrapassar a resistência tensil
do material do qual o magneto é construído, o magneto explode. Esta
compressão é a chave para o fenômeno do magnetismo e é a razão que
pólos magnéticos diferentes atraem e pólos magnéticos semelhantes
repelem-se um ao outro.
Abaixo, o leitor notará a vasta diferença entre as palavras de
Ambrose Bierce (do The Devil's Dictionary) e aqueles que proveram as
palavras encontradas no dicionário de dois volumes de 1960. Onde as
definições de 1911 eram ou sem sentido ou movidas em círculos muito
curtos, as definições de 1960 foram em círculos mais longos, mais
elaborados. Isto é conhecido como argüir em um círculo que é uma
forma de mendigar a questão como descrito na parte deste site sobre
pensamento crítico. Desafortunadamente, a única diferença
significante nas teorias aceitas de hoje sobre eletricidade e
magnetismo e aquelas de 1960, é que os círculos têm ficado maiores.
Definição de Eletricidade de Ambrose Bierce (1911)
O poder que causa todos os fenômenos naturais não conhecidos serem
causados por alguma outra coisa.
Eletricidade De Acordo com um Dicionário de Dois Volumes de 1960
Electricidade
Uma propriedade fundamental da matéria associada com partículas
atômicas cujos movimentos, livres ou controlados, leva ao
desenvolvimento de campos de força e a geração de energia cinética ou
potencial. O elétron é a unidade básica de eletricidade negativa e o
proton é a unidade básica de eletricidade positiva. Qualquer
acumulação de um tipo de eletricidade maior do que o tipo oposto é
chamada carga e é medida em unidades apropriadas. Uma carga que é
fixada em um ponto ou dentro de um campo de força circunscrito, como
um jarro de Leyden, é eletricidade estática; uma carga que flui
através de um condutor é eletricidade corrente.
Elétron
Uma partícula elétricamente carregada de um átomo: ele carrega a
unidade de carga de eletricidade negativa.
Próton
Uma das partículas elementais do núcleo de um átomo, tendo uma carga
positiva unitária.
Campo
Uma porção de espaço em cada ponto do qual força é exercida (aplica-
se a campo magnético e campo de força).
Jarro de Leyden
Um condensador para eletricidade estática, consistindo de um jarro de
vidro revestido do lado de dentro e fora com papel de estanho quase
até o topo.
Eletricidade como Definida na Teoria do Nether
Eletricidade
A força eletromagnética em ação.
Força Eletromagnética
A força causada pelo movimento do nether (éter dinâmico) para dentro
de cada elétron (vórtice) junto com a tendência do vórtice de
orientar-se pela direção do movimento relativo de nether local.
Definições de Ambrose Bierce Relativamente ao Magnetismo (1911)
Magneto
Alguma coisa afetada por magnetismo.
Magnetismo
Alguma coisa afetada por um magneto.
"As duas definições imediatamente supracitadas são condensadas das
palavras de mil cientistas eminentes que têm iluminado o assunto com
uma grande luz branca, para o inexpressível avanço do conhecimento
humano."
Magnetismo De Acordo com um Dicionário de Dois Volumes de 1960
Magneto
1. Um ímã.
2. Qualquer massa de material capaz de atrair corpos magnéticos ou
magnetizados.
Ímã
Uma variedade de magnetita que mostra polaridade e age como um
magneto quando livremente suspenso.
Magnetita
Um óxido de ferro escuro massivo, granular isométrico, um ímã.
Magnético
1. Pertencendo a um magneto ou ao magnetismo.
2. Capaz de ser atraído por um ímã.
3. Capaz de exercer ou responder a força magnética.
Magnetizar
Comunicar propriedade magnética a.
Magnetismo
As propriedades específicas de um magneto, considerado como um efeito
de interação molecular.
Força Magnética
Não encontrado em dicionário.
Campo Magnético
Aquela região na vizinhança de um magneto ou corpo portador de
corrente no qual forças magnéticas são observáveis.
Fluxo Magnético
O número de linhas de força magnética passando através de um circuíto
magnético.
Circuíto Magnético
Não encontrado em dicionário.
Magnetismo De Acordo com a Teoria do Nether
Magnetismo é o que resulta do nether (éter dinâmico) tentar (1)
permanecer na mesma pressão em toda a parte e (2) conservar energia,
quando ele é comprimido enquanto ele fluí para dentro de vortículas
("partículas" que na verdade são vórtices) que estão movendo-se
simultaneamente em suas direções de movimento ou em um loop ou num
padrão helicoidal.
O próximo assunto neste site é uma explanação detalhada do magnetismo
que deveria ser uma apresentação menos confusa e mais razoável do que
aquelas que tem passado por pensamento científico no passado.
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SUBJECT: [Errata] INTRODUÇÃO AO MAGNETISMO - por Lew Price
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2006 05:32
Olá, corrigindo:
substitua na tradução a expressão "mendigar a questão" por "evitar a
questão"...
...e na primeira definição troque "O poder que *causa* todos os
fenômenos naturais não conhecidos serem causados por alguma outra
coisa."... por "O poder que faz..."
ABraço,
Marcelo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
escreveu
>
> Tradução de "INTRODUCTION TO MAGNETISM" de Lew Paxton Price.
>
> INTRODUÇÃO AO MAGNETISMO
> http://br.geocities.com/marcelomjr/intromag_port.htm
>
> Veja também MAGNETISMO:
> http://br.geocities.com/marcelomjr/magnet_port.htm
>
>
> INTRODUÇÃO AO MAGNETISMO
>
> Definições Passadas e Presentes
> Respostas versus Rótulos
>
> Added to website on 10/1/05.
>
>
> Aqueles que dariam liberdade essencial
> para comprar uma pequena segurança temporária,
> merecem nem liberdade nem segurança.
> Benjamin Franklin
>
SUBJECT: Nova Teoria da Força Unificada traz de volta o éter
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2006 05:41
Nova Teoria da Força Unificada traz de volta o éter
Da redação
06/06/2006
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?
artigo=010130060606
O éter, a insubstancial substância - sólido perfeito, líquido
perfeito, gás perfeito - esquecida pela Física desde Albert Einstein,
está de volta. Pelo menos esta é a proposta de David Thomson e Jim
Bourassa, fundadores do Quantum AetherDynamics Institute, uma
organização de pesquisas fundada justamente para divulgar sua nova
teoria.
O conceito de éter não é novo - ele vem dos gregos - e, durante
milênios, foi para a Física o que hoje a Teoria da Evolução das
Espécies, de Darwin, é para a Biologia. Mas, no fim do século XIX,
Michelson e Morley fizeram um experimento de alta precisão para
detectar o éter - e não o encontraram.
Einstein não negou, nem tampouco comprovou, a existência do éter -
uma (in)substância que ocuparia tudo o que se convencionou chamar de
espaço vazio. Ou seja, na teoria do éter, não há vazio. Onde nada
parece existir, lá está o éter. Mas a Teoria da Relatividade não
precisava dele em suas equações. E ele foi simplesmente deixado de
lado.
Agora, Thomson e Bourassa afirmam ter construído uma teoria que,
baseando-se no éter, contém a tão sonhada Teoria da Força Unificada,
o cálice sagrado da Física, capaz de unificar Teoria da Relatividade
e Teoria Quântica.
"Nosso modelo mostra que as forças são unificadas por um conjunto
simples de leis gerais, explicadas como o próprio tecido do espaço-
tempo, que é um éter dinâmico, em escala quântica," diz Bourassa. A
unidade básica do éter - assim como de todos os campos-, segundo a
nova teoria, é um quanta de duplo spin.
Esta unidade do éter demonstraria tanto a geometria quanto a
estrutura do spin do próprio éter, mostrando como as dimensões do
espaço e do tempo de juntam para produzir o que os cientistas
batizaram de espaço-ressonância. Segundo eles, o espaço-ressonância
seria uma representação da quinta dimensão do universo.
Thomson teve o seu momento de "eureca" quando examinava uma bobina de
Tesla e percebeu o aparecimento de duas manifestações diferentes de
cargas. Sem encontrar explicações para o fenômeno na Física atual,
ele resolveu reconstruir as bases da disciplina.
Sua Teoria da Força Unificada foi desenvolvida de forma empírica,
segundo ele, em três semanas. "Este novo modelo de existência
quântica não altera as leis da Mecânica Quântica, ele simplesmente
muda nosso ponto de vista da estrutura quântica," explica ele. Então
entrou em cena Bourassa, que se juntou a Thomson para desenvolver a
matemática subjacente à nova teoria.
A nova teoria ainda não foi publicada em nenhum periódico científico,
ou seja, ainda não foi revisada por outros cientistas. Tendo fundado
sua própria "empresa de pesquisas" os dois autores, antes de terem a
chance de tentar convencer seus colegas físicos, terão de romper as
barreiras impostas a pesquisadores independentes, não ligados a uma
instituição de tradição.
Bibliografia:
A New Foundation for Physics
David W. Thomson, Jim D. Bourassa
http://www.16pi2.com/files/NewFoundationPhysics.pdf
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2006 07:30
Prof. Léo,
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 14, 2006 8:59 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Léo: Algo mais completo sobre a teoria do elétron no campo estacionário pode ser visto em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala23/23_MA03.asp
e, sobre esse último, apreciaria comentários.
Victor: Infelizmente não havia lido ainda este seu trabalho. Aproveitei o ensejo e o lí com bastante interêsse, como convém. E lhe digo, sem intenção de fazer elogios gratuitos(se quiser, pode pedir o número de minha conta e creditart o pagamento adequado...), digo-lhe que a exposição do assunto, além de ser fiel ao real ordeanmento dos acontecimentos, é de uma clareza e de uma simplicidade perfeitas. Sobretudo na interpretação das soluções da Eq. de Schrodinger, expõe os conceitos difíceis de números quânticos que resultam da solução daquele útil monstrengo. Honestamente, foi a melhor exposição elementar perfeitamente intelígivel para qualquer um que já lí. Em termos de clareza, o artigo chega a superar, em minha opinião, o melhor que conheço a respeito, que é o próprio Beiser. Só posso lhe dizer uma coisa: parabéns. Tenho certeza de que os alunos de nível médio médio, que o lerem, irão entender o bê-a-bá como este deve ser entendido.
Só estranho uma coisa: como você, com o entendimento e a experiência que tem, a ponto de escrever lucidamente como o faz sobre esses assuntos, dá a entender que não acredita nessas teorias. Bem, também não consigo entender o apocalipse.
Para um comentário específico, que é apenas uma opinião pessoal, destaco os trechos abaixo:
Léo: -Cabe pensar, então, que devem ser estabelecidas diferenças entre a física do mundo macroscópico (Física Clássica) e a física cio mundo microscópico (Física quântica)?
Obviamente, isto não é correto: a Física é uma só e a mecânica quântica é o instrumento mais adequado para perscrutar os mistérios da natureza, A mecânica de Newton, de acordo com Beiser, "não é senão uma versão aproximada da mecânica quântica". Outros, não concordam com tal afirmação.
Victor: Você está certo. A física é uma só. Mas não existe, ainda, um teoria que, sozinha, dê conta do macro, do micro e de nosso pobre entorno. E não tenho dúvidas que isto se deve às limitações do cérebro humano. Então, é por isso que as três teorias, FQ, FN e TR, tratam das coisas que acontecem nos níveis do micro, do macro e do intermediário. Não vejo nada demais nisso, nesses limites de atuação. Quem sabe, dentro de 500 trilhões de anos não apareça alguém que unifique essas três? E não tenho a menor dúvida de que a " mecânica quântica é o instrumento mais adequado para perscrutar os mistérios da natureza". Quanto à FN, que move o mundinho acessível aos nossos sentidos, de maneira completa, trata-se apenas de um caso particular da TR(esta última frase não é apenas uma questão de opinião; é, antes, uma conclusão baseada em dados, fartos dados, experimentos a valer).
Léo: Depois desta breve descrição da "atual concepção do átomo", cabe a seguinte pergunta:"teria sido possível chegar a estas idéias se estas grandes descobertas não se tivessem dado nesta forma escalonada? O desenvolvimento das ciências tem demonstrado que de qualquer maneira teria sido possível chegar a uma teoria quântica consistente. Talvez, por caminhos diferentes, que não foram seguidos, as coisas teriam sido mais rápidas, Em todos os ramos da ciência algo semelhante aconteceu. Em mais de uma oportunidade foram feitas descobertas simultâneas por vários investigadores, utilizando técnicas diferentes, seguindo caminhos diferentes em diferentes países.
Victor: Certamente, pelo andar da carruagem, os desfechos finais seriam alcançados, mais cedo ou mais tarde, acho que mais tarde do que cedo!. Tenho dúvidas, se, presentemente, estaríamos no patamar científico que presenciamos. Arrisco dizer que não. Ainda iríamos andar às cegas por uns bons tempos. Veja você, através do próprio esquema que você desenhou, listando os culpados. Refletindo bem, a saia é justa demais para caber mais pessoas com os níveis reveladores daqueles lá. Mas é só uma opinião, que teima em permanecer em minha cabeça. Romantismo tolo? Sei lá. Mas que seja.
Ah, meu sobrinho está "viciado" em seu site.
Sds,
Victor.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 14 de junho de 2006 09:47
Assunto: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Prezado Professor Léo,
Faz-me ri este comentário.
Segundo a Teoria WSM (Wave Structure of Matter), elétrons é que são ondas
estacionárias. Todas as demais partículas são associações harmônicas dos
elétrons.
Até aí tudo bem, já que pelo enunciado de Einstein a matéria é, de fato, uma
forma condensada de energia (E=mc^2). Só não se tinha percebido que a menor
divisão da matéria é uma onda estacionária. Isso não afeta os conceitos
atômicos, muito menos os conceitos moleculares, celulares, familiares ou
sociais (risos).
Em outras palavras: vc não é uma onda estacionária. Seus componentes
sub-atômicos é que são, 'capite'?
Um forte abraço,
Sardeiro
_____
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 19:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>[ ... a matéria são ondas estacionárias ...]
Como sou algo material então sou uma onda estacionária, ou parte dela,
provavelmente um "nó"; minha ex-mulher deve ser um "ventre" e, da
superposição de ondas, decorre que meus dois filhotes são "harmônicos" de
primeira e segunda ordem. Mas, como cada onda, após superposição, segue seu
caminho como se nada tivesse acontecido, fica, tb, justificado o "ex".
Mas, a freqüência, uma característica da fonte, se mantém! Pena ... é que
diminui o 'comprimento de onda' em alguns meios menos refringentes.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:53
Assunto: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Hélio,
Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo de movimento da matéria". Temos
como exemplo as ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo e, por isso,
não se adequam a este conceito.
O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas Estacionárias dentro
de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de conceitos. Ao
contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos enigmas físicos
atuais.
E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que significa a
curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a curvatura do Éther?
Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a existencia do
Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da Relatividade ele
precisou do conceito do Éther novamente.
A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus, uma entidade
que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria for
considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda: matéria,
energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples porém completas.
Sardeiro
_____
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Eduardo,
Como as coisas vão """evoluindo"""!
:-(
:-(
Qual será o motivo desta degradação de conceitos????
Talvez seja o esquecimento das definições originais.
Vamos relembrar.
O que é onda (no original deste conceito)
Um modo de movimento da matéria.
Num sistema massa-mola, por exemplo, o corpo (material) faz um
movimento periódico e seu gráfico de posição por tempo é bem próximo
de uma senoide. Na corda do violão pode ser vista APROXIMADAMENTE
como vários sistemas massa-mola associados em fases diferentes.
O fenômeno da propagação do som só acontece porque os átomos
balançam.
Logo, as ondas "são feitas" de matéria e não ao contrário.
Maxwell buscou desesperadamente o éter pois sabia que, sem este
"algo" para vibrar, seu eletromagnetismo ondulatório dá pau.
Quando a experiência provou que não existia éter (e na minha
opinião, provou mesmo) a conclusão lógica era abandonar a teoria
ondulatória da Luz/EM e partir para a corpuscular de emissão com
absorção e posterior re-emissão. Como a de Ritz, por exemplo.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
<esardeiro@g...> escreveu
>
> "The material Universe is purely made out of Aether"
>
>
>
> Essa é a opinião do físico canadense Gabriel LaFreniere no seu
site sobre a
> matéria feita de ondas (http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> >
> <http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> > > ). É um site que vale a
pena ser
> lido.
>
>
>
> Segundo ele, a dinâmica do Ether é aparente. O Ether é feito de
ondas, assim
> como a matéria tb é. A diferença é que a matéria é feita de ondas
> estacionárias alimentadas pelas ondas do Éther.
>
>
>
> A gravitação (The shade effect) é considerada uma força resultante
da
> diferença entre a pressão de radiação e a força resultante da
absorção das
> ondas do Éther pela matéria.
>
>
>
> []s
>
>
>
> Sardeiro
>
>
>
> _____
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de marcelomjr
> Enviada em: segunda-feira, 12 de junho de 2006 15:38
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>
>
>
> Olá, tradução do artigo "IS THERE A DYNAMIC ETHER?" de Lew Paxton
> Price...
> Ainda aproveito para me desculpar a alguns colegas por ter sumido
e
> não ter dado a devida atenção a seus comentários e críticas sobre
o
> meu ultimo post/tradução neste grupo...
>
> ABraços,
> Marcelo
>
> ---------------
>
> http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> >
> <http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> > >
>
> EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
>
> UMA NOVA REALIDADE PARA A FÍSICA DO SÉCULO 21
>
> (História Pertinente & Versão Compreensiva da Teoria da Gravidade)
>
> por Lew Price
>
> Copyright (C) 1999, 2000, 2001, 2002
> por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson
>
> Fatos não cessam porque eles são ignorados.
> Aldous Huxley
>
> [...]
>
> A partir do século 17 até o presente, duas visões da natureza da
luz
> tem sido oferecidas: (1) a luz viaja como uma onda através de um
meio
> o qual pervade todo o espaço, e (2) a luz é o resultado de pacotes
> particulados movendo-se através de um vacuum. Proponentes de cada
uma
> destas visões opostas ainda não têm sido capazes de estabelecer
suas
> teorias firmemente o bastante para completamente eclipsar os
> argumentos do outro lado.
>
> Desafortunadamente, subjetividade em física tem a muito tempo
pesado
> mais que objetividade e prevenido a verdade de ser conhecida
quando
> quer que a verdade tende a desagradar o status quo. Hoje, há uma
> teoria chamada eletrodinâmica quantica (QED [quantum
> electrodynamics]) que desafia a teoria particulada da luz e parece
> ser geralmente aceita. No entanto, a QED cria bastante questões
para
> ser facilmente colocada de lado em uma data futura quando os fatos
> sobre a teoria das ondas e sua supressão tornarem-se conhecidos do
> público. Afortunadamente, a internet é um meio de prover
informação
> que os editores da maioria das revistas e jornais de ciência
preferem
> ignorar.
>
>
> Os Primeiros Anos
>
> Em 1768, Christian Huygens publicou um tratado sobre a luz que
> estabeleceu o fundamento para o que seria eventualmente chamado a
> teoria ondulatória da luz. Embora o trabalho de Huygens fosse bem
> fundado e explicado, Isaac Newton não fez nenhuma tentativa de
tratar
> as questões levantadas por Huygens, escolhendo ignorá-lo
> inteiramente. Como é usualmente o caso, a teoria propósta pelo
homem
> com a grande reputação eclipsa o outro e a teoria superior de
Huygens
> foi descartada pela maioria.
>
> Um século mais tarde, Thomas Young reviveu a teoria de Huygens,
> aceitando a idéia de um éter elástico pervadindo todo o espaço.
Entre
> 1814 e 1826, Augustin Jean Fresnel, trabalhando ao longo das
mesmas
> linhas, estabeleceu a teoria ondulatória da luz. Neste tempo, o
éter
> era considerado ser um meio estacionário através do qual os
planetas
> moviam-se, e a matéria era o que ela aparentava ser, alguma coisa
> feita de partículas "sólidas".
>
> Fresnel e Dominique-Francois Jean Arago, construíndo sobre o
trabalho
> de Thomas Young, fizeram experimentos envolvendo luz polarizada
que
> não têm sido refutados mesmo nesta era na qual a luz é geralmente
> considerada um fenômeno corpuscular.
>
> James Clerk Maxwell (1831-1879) estabeleceu uma teoria de que a
luz
> está ligada a eletricidade, indicando que mudanças periódicas em
um
> campo elétrico poderiam causar uma periodicidade no espaço ou uma
> onda elétrica. A mesma lógica pode ser usada para mostrar que um
> campo magnético periódico pode causar ondas magnéticas. Assim, a
> teoria de Maxwell no final mostrou que campos elétricos e
magnéticos
> movem-se juntos para produzir ondas.
>
> Em 1845, Michael Faraday descobriu que luz polarizada passando
> através de um campo magnético rotacionava ligeiramente. Era sabido
> que magnetismo poderia ser produzido pela eletricidade e
vice-versa.
> Assim o trabalho de Faraday foi adicionado à evidência indicando
que
> a luz e a eletricidade estão entrelaçadas. Heinrich R. Hertz
produziu
> ondas eletromagnéticas de comprimentos de onda muito mais longo, e
> mostrou que elas conformam-se às mesmas regras, assim
adicionando-se
> ao trabalho de Maxwell e Faraday. Elétrons, os produtores da luz,
> foram descobertos, e Hendrik Lorentz (1853-1928) desenvolveu e
versou
> sobre a teoria da luz que assumiu que os elétrons seriam achados
em
> todos os átomos.
>
>
>
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> Main Menu
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Em 1887, Albert Abraham Michelson e Edward William Morley
publicaram
> os resultados de um experimento que foi o sucessor de um
experimento
> similar que Michelson tinha realizado em 1881. O propósito dos
dois
> experimentos era provar a existência do éter luminífero. Era
suposto
> que a luz viajaria em velocidades diferentes, de acordo com a
direção
> de movimento da superfície da Terra relativa ao éter. Um raio de
luz,
> dividido para ir em duas direções a noventa graus uma da outra,
> convergiu depois de tomar trajetórias de igual distância. Quando
os
> raios convergiram eles interferiram um com o outro. Rotacionando o
> aparato, uma interferência máxima foi encontrada a qual mostrou a
> diferença nas velocidades entre as duas partes do raio dividido, e
> assim demonstrou a presença do éter.
>
> A diferença entre as velocidades da luz foi usada para calcular
uma
> velocidade do éter relativa à superfície da Terra. No entanto, a
> velocidade relativa do éter que eles acharam era muito mais baixa
do
> que o antecipado. Através dos anos que se seguiram, experimentos
> similares foram realizados com acuracia muito maior. O último foi
em
> 1932 (vide Volume 7, Edição 38 de Infinite Energy Magazine, Dayton
> Miller's Ether-Drift Experiments - A Fresh Look por James DeMeo).
Nos
> experimentos mais detalhados, uma velocidade relativa baixa
> sazonalmente consistente foi achada. Mas em vez de reconhecer os
> resultados dos experimentos e mover-se adiante com a informação
> provida, a velocidade relativa do éter mais baixa foi considerada
uma
> falha no experimento. Os proponentes da teoria corpuscular mais
tarde
> asseveraram que estes experimentos não tinham achado nenhuma
> velocidade relativa do éter em absoluto, e o mito que eles
começaram
> tornou-se dogma. Hoje, nós sabemos que a velocidade mais baixa do
> éter estava de acordo com uma qualidade particular do éter que não
> era conhecida naquele tempo (vide Porque).
>
> Em 1905, Albert Einstein publicou sua teoria especial da
> relatividade. Há várias versões do porquê Einstein propôs a
> relatividade. Cada facção têm sua própria versão ajustada a sua
> própria agenda. A teoria de Einstein tornou-se usada como uma
> alternativa ao éter e os proponentes da teoria corpuscular
tomaram-na
> como uma âncora para o seu lado. Einstein era uma figura que
parecia
> com a concepção de todos do gênio científico humilde, e a
> relatividade rapidamente tornou-se popular tanto com a comunidade
> científica quanto com o público.
>
> Um experimento foi realizado em 1914 por Sagnac no qual o raio de
luz
> era dividido em duas partes. Uma parte moveu-se ao longo de uma
> trajetória que era quadrada em forma. A outra parte moveu-se ao
longo
> da mesma trajetória mas na direção opósta. O aparato foi colocado
> girando de modo que, se houvesse um éter, as duas partes do raio
> moveriam-se em duas velocidades diferentes. As partes
interferentes
> no ponto terminal revelariam a existência do éter. E, de fato,
isso é
> exatamente o que aconteceu. Além disso, não havia nenhuma
estranheza
> na magnitude da velocidade relativa do éter. Tudo era como deveria
> ter sido. Outros experimentos similares seguiram-se os quais
também
> provaram a existência do éter. Não havia nenhuma discrepância
entre
> teoria e resultados como tinha sido o caso com o tipo de
experimento
> Michelson-Morley.
>
> Desafortunadamente, a relatividade por esta época era considerada
> estar correta e muitas reputações (e egos) poderiam ser
prejudicadas
> pela revelação da existência de um éter. Assim o experimento
Sagnac
> foi suprimido como foram todos os experimentos similares
> subseqüentes. Einstein ignorou Sagnac e seu trabalho.
>
> Hoje em dia, os mesmos tipos de reputações e egos poderiam ser
> danificados, então físicos em geral continuam a ignorar Sagnac. No
> entanto, engenheiros usam o "Efeito Sagnac" quando eles desenham
seus
> sistemas de navegação para vôos transoceânicos, submarinos
nucleares,
> e satélites de comunicações. Sem este "efeito" os sistemas de
> navegação não poderiam funcionar apropriadamente. Para mais
detalhes,
> vide dois artigos no Volume 7, Edição 39, de Infinite Energy
> Magazine, um por A. G. Kelly, e o outro pelos Correas.
>
> Em 1900, Max Planck descobriu sua constante. A primeira vista,
isto
> parece ser um argumento a favor de uma teoria corpuscular para a
luz.
> Em um sentido, ela é. No entanto, quando examinada na luz
apropriada
> e entendida pelo o que ela é, ela não favorece a eletrodinâmica
> quantica (QED) como uma teoria de fótons particulados, mas em vez
> disso favorece uma teoria ondulatória na qual a passagem de uma
onda
> é o que entrega um "quantum".
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Por 1925, era aparente que os elétrons têm "spin". Spin foi
primeiro
> considerado uma discrepância maior na teoria do elétron. Ele tem
> desde então sido chamado "momento angular" ou "momento angular de
> spin". No entanto, de fato, o produto de verdadeiro momento
angular e
> qualquer coisa a mais que alguém escolha inserir, resultará em uma
> qualidade que permanece como se ela fosse momento angular. Então
nós
> temos um termo hoje em dia que não é realmente momento angular,
mas
> que contém algo que age como momento angular.
>
> Durante o intervá-lo entre 1887 e 1925, a idéia que não poderia
haver
> nenhum éter tornou-se tão profundamente entranhada que a
descoberta
> do spin foi considerada algo que alguém poderia omitir remendando
de
> alguma maneira a teoria correntemente aceita. Mas, na realidade, o
> problema introduzido pelo spin era uma outra pista da existência
do
> éter.
>
> O spin do elétron é uma qualidade inata. É como se o elétron
> estivesse girando como um giroscópio todo o tempo. Este spin é
> aparentemente o mesmo para todos os elétrons e não cessa,
decresce,
> nem aumenta independentemente das experiências traumáticas dos
> elétrons. Esta natureza inata implica uma fonte de energia para o
> spin do elétron. Embora uma fonte de energia fosse propósta para
> explicá-lo, a explanação daquela fonte é longa, tediosa,
complicada,
> e sem qualquer prova real. Num sentido, ela poderia ter alguma
> validade como uma conseqüência do verdadeiro princípio por trás do
> spin do elétron, em vez de como uma causa para ele.
>
> A presença do que é apresentado como spin indica que o elétron é
uma
> partícula com uma fonte independente de energia e, portanto, não
se
> conforma no sentido usual a duas muito básicas leis da Física:
> Conservação do Momento e Conservação da Energia. A controvérsia
> introduzida pela descoberta do spin continuou por algum tempo com
os
> vários bandeides adicionados para uma supósta explição. Então ele
> parece ter sido varrido para baixo do tapete como um embarasso
para a
> Física.
>
> Como uma alternativa ao spin como correntemente apresentado, eu
> proponho que a de fonte energia do elétron é devida ao elétron ser
um
> vórtice em vez de uma partícula. Um vórtice, tal como um remoinho
de
> vento, tornado, coluna d'água [waterspout], furacão, ou remoinho
> d'água, têm sua própria fonte de energia na forma de um vácuo
> relativo em seu centro e a pressão dentro do meio do qual ele é
> composto. A chave é o meio do qual ele é composto. Poderia ele ser
> composto do éter numa forma dinâmica?
>
> O trabalho de Einstein, de antes de 1905 quando sua teoria
especial
> foi publicada, e até o tempo de sua morte, envolveu análise
tensorial
> da substância do espaço para definir a luz como um forma de onda,
que
> significa que ele estava tentando usar algum meio no espaço em
> oposição ao espaço como um vácuo. Várias pessoas tem descoberto os
> defeitos da relatividade especial, incluíndo Einstein ele mesmo.
> Einstein desenvolveu sua teoria geral da relatividade em grande
parte
> para superar os defeitos da relatividade especial.
>
>
> Recentemente
>
> Nos últimos poucos anos, a teoria da gravidade de Einstein tem
sido
> conclusivamente desaprovada por qualquer um que esteja desejando
dar
> uma boa olhada nos fatos. Esta teoria vem da relatividade geral, e
os
> comentários de alguns físicos indicam que a relatividade está para
> ser descartada inteiramente. De acordo com a teoria de Einstein da
> gravidade, o espaço é supostamente curvo. Isto não tem sido
provado
> ser verdade. De fato, o espaço não é curvo mas "chato".
> Aparentemente, não há nenhum espaço-tempo composto de alguma
estranha
> e exótica geometria. Este fato, combinado com outros que tem vindo
a
> luz em épocas anteriores têm chacoalhado a fé em qualquer forma de
> relatividade exceto relatividade ao meio através do qual a luz
viaja.
> Isto tem deixado duas facções extremas. Uma está tentando jogar
fora
> a relatividade inteiramente. O outro tem mantido a fé na
relatividade
> e está procurando por mais remendos. Claro, há uma maioria que
está
> esperando por mais observações - que é provavelmente o melhor
curso
> de ação.
>
> Nos últimos dois anos, mais e mais evidência está acumulando-se em
> favor de uma expansão do universo que está acelerando. Esta
> aceleração poderia melhor ser explicada por uma grande explosão na
> qual uma compressão de éter veio para a existência e expandiu-se
> dentro de um vazio de nada. Uma tal explosão produziria um
universo
> para continuamente acelerar em sua expansão. Isto é um argumento
que
> indica que o éter dinâmico é compressível e expansível.
>
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Sumário
>
> Até aqui, vários argumentos a favor de um éter dinâmico têm sido
> citados. Brevemente revistos, eles são:
> (1) o trabalho de Huygens, Young, Fresnel, Arago, Maxwell, e
Faraday;
> (2) os experimentos de Michelson, Morley, e outros com métodos
> similares;
> (3) os experimentos de Sagnac e outros com métodos similares;
> (4) a constante de Planck como o efeito da passagem de uma onda de
> luz;
> (5) a energia do spin do elétron sendo devida ao elétron sendo um
> vórtice;
> (6) partes da relatividade de Einstein sendo desaprovada; e
> (7) a descoberta de uma expansão acelerada do universo.
>
>
> Nova Prova - Gravidade
>
> Há uma outra prova para aqueles pacientes o bastante para ouvir e
> astutos o suficiente para seguir a lógica apresentada. Esta prova
é a
> natureza da gravidade. Quando alguém entende o que produz a
> aceleração que nós chamamos gravidade, o entendimento é prova da
> existência do éter dinâmico. Isto é porque o éter dinâmico causa a
> gravidade.
>
> Se o elétron é um vórtice, muito provavelmente outras entidades
> subatomicas que compõem a matéria também são vórtices ou
combinações
> de vórtices (com a excessão dos neutrinos se alguém considerá-los
> componentes da matéria). Se matéria é composta de vórtices, o éter
> fluíndo para cada vórtice e em largas concentrações de vórtices
(tal
> como nosso planeta) seria uma força acelerativa, movendo objetos
em
> direção ao vórtice ou os vórtices. No caso de muitos vórtices
juntos,
> o influxo de éter seria extremo.
>
>
> Propriedades do Éter Dinâmico
>
> Éter dinâmico é um fluído perfeito, não-particulado. Por esta
razão,
> ele é sem fricção, completamente infrictível. No Livro Quatro da
> série chamada Behind Light's Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz],
> isto é explicado como parte da razão para ondas de luz
comportarem-se
> como elas fazem. Esta é também a razão porque um objeto no espaço
> continua a mover-se de acordo com os ditames originais de sua
> inércia. Neutrinos, na verdade tipos de meia-ondas de energia
> eletromagnética, não poderiam existir exceto pelo fato de que este
> fluído é sem fricção.
>
> Assumindo que os elétrons são simples vórtices e que toda a
matéria é
> feita de algum agrupamento ou configuração de vórtices, o éter
> dinâmico dever ter a propriedade da inércia. Um vórtice é formado
por
> causa da inércia e não poderia formar-se sem ela. Também, inércia
> seria a razão para a acelaração gradual da expansão do universo.
De
> acordo com minha pesquisa sobre eletromagnetos (vide Livro Três de
> Behind Light's Illusion), inércia é a chave para corrente direta
> pulsada ser similar a corrente alternada. Inércia é também a razão
> que a matéria, explicada como um grupo de vórtices, permanece em
> movimento a não ser quando influenciada por uma força contrária.
> Verdadeiramente, inércia é uma qualidade passiva. Qualquer coisa
> deveria continuar a comportar-se como ela está comportando-se
> correntemente a não ser que alguma coisa mude-a.
>
> Omnipresença deve ser uma propriedade do éter dinâmico se tudo no
> universo conhecido é composto dele.
>
> Compressibilidade é uma das propriedades do éter dinâmico se o
nosso
> universo está expandindo-se. Antes dele começar a expandir, ele
deve
> ter sido mais comprimido. Na verdade, o melhor exemplo de
compressão
> vem de saber como magnetos funcionam (vide Livro Um e Livro Três
de
> Behind Light's Illusion). É a compressão do éter que faz magnetos
de
> alta-intensidade explodirem. Compressibilidade é a razão porque o
> tipo de experimento Michelson-Morley sempre conduz a um valor
muito
> menor para a velocidade do éter relativa a superfície da Terra
(vide
> Porque).
>
> Éter dinâmico é energia-consciente. Ele reage a qualquer mudança
de
> uma maneira que requer o menor gasto possível de energia. Isto é
> bastante aparente em todos os aspectos de seu comportamento
dinâmico
> e é ilustrado de muitas maneiras através da série Behind Light's
> Illusion.
>
> Como uma conseqüência das propriedades supracitadas, o éter
dinâmico
> tem densidade variável. De acordo com os estresses administrados a
> ele, sua Massa por volume pode variar drasticamente de um lugar
para
> outro.
>
> Éter dinâmico está constantemente em movimento. Sua velocidade não
> poder ser detectada por meios normais. Sua aceleração pode ser
> detectada facilmente pela acelaração da matéria dentro dele. Toda
> energia é a conseqüência de movimento dentro dele. Toda energia é
> transmitida por meio de movimento dentro dele.
>
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Gravidade como um Funil
>
> O influxo de éter para a matéria deixa alguém com a questão "Onde
ele
> vai?" Isto pode ser respondido e tem sido respondido como uma
> adivinhação educada. Nesta época, não há nenhuma maneira de provar
> para onde ele vai. Por favor aceite o fato de que ele vai para
algum
> lugar (vide Livro Três e Livro Cinco de Behind Light's Illusion) e
> que, por agora, nós devemos focalizar sobre outras matérias.
>
> Se nós considerarmos a gravidade ser um movimento de éter para
dentro
> de um pedaço de matéria tal como um planeta, nós podemos
facilmente
> ver que o éter vem de uma grande extensão de "espaço" para um
volume
> crescentemente menor. Isto é similar a o que nós vemos quando
alguma
> coisa é colocada num funil de cozinha. O topo do funil é maior do
que
> o fundo do funil. Qualquer líqüido movendo-se através do funil se
> moverá através em velocidades que variam entre o topo e o fundo do
> funil. A velocidade mais baixa estará no topo e a velocidade mais
> alta estará no fundo do funil. Entre o topo e o fundo, o líqüido
está
> acelerando.
>
> No funil gravitacional da Terra, o fundo do funil está na
superfície
> da Terra e o topo está em uma distância infinita no espaço. Se nós
> fossemos hipotetizar algumas esferas sobre a Terra com seus
centros
> coincidindo com o centro da Terra, cada uma das superfícies
esféricas
> seriam uma seção-transversal do funil gravitacional da Terra. As
> esferas seriam menores na superfície da Terra e maiores quando a
> distância da superfície da Terra aumenta. Porque o mesmo montante
de
> éter deve mover-se através de cada área esférica, a velocidade do
> éter movendo-se para a esfera maior (mais distante) seria menor do
> que a velocidade do éter movendo-se para esferas menores. Quanto
> menor a esfera, tanto maior a velocidade do éter movendo-se nela.
> Isto pode ser facilmente visto em um rio onde a água fluíndo
através
> das partes mais amplas e profundas está movendo-se lentamente, e a
> água fluíndo através das partes mais estreitas e mais rasas cria
> correnteza. Quando a água move-se através de uma parte ampla e
> profunda em direção a uma parte estreita e rasa, a água acelera.
>
> Quando toda a matéria é feita de vórtices de éter dinâmico, toda a
> matéria é carregada com o fluxo do éter dinâmico a não ser que ela
> seja parada por alguma força (tal como magnetismo, carga, etc.).
> Assim qualquer coisa dentro do éter acelerado de um funil
> gravitacional acelerará junto com o éter contanto que não haja
> nenhuma força para prevení-la de fazer isso. Mas isto não
significa
> que ela se moverá na mesma velocidade que o éter.
>
> Toda vez que matéria em repouso existe relativa ao éter
movendo-se, o
> influxo para dentro de cada vórtice da matéria arranja-se pelo
fluxo
> de éter ao redor dela. O arranjamento não mudará a não ser que ele
> seja influenciado por uma força. Assim qualquer pedaço de matéria
> deixado cair dentro de um poço gravitacional acelerará na razão
que o
> éter está acelerando. Pense sobre um exemplo onde uma rocha é
deixada
> cair a partir do topo de um penhasco para dentro de um canyon.
Antes
> da rocha ser deixada cair, o éter está passando por ela em uma
alta
> velocidade. Depois que a rocha é deixada cair, ela se moverá na
mesma
> razão que a aceleração do éter do ponto onde a rocha é deixada
cair
> até o ponto onde ela bate no chão do canyon. Mas a velocidade do
éter
> relativa à rocha não mudará do tempo que a rocha é deixada cair
até o
> tempo que ela bate no chão do canyon.
>
>
> Compressão
>
> Há uma decidida diferença entre o comportamento da água fluíndo em
um
> rio e aquele do éter dinâmico em um funil gravitacional. Água é
> essencialmente incompressível. Isto é porque ela é usada para
testar
> tanques de metal que serão usados para manter gás sob pressão.
Porque
> a água não é compressível, ela não pode explodir se o tanque é
fraco.
> Éter dinâmico, por outro lado, é compressível e explode quando um
> magneto de alta intensidade falha estruturalmente. Em um funil
> gravitacional, ele comprime-se quando ele aproximá-se da matéria
> criando o funil. Isto afeta a matemática da gravidade e pode ser
uma
> das razões que este entendimento não foi realizado anteriormente
> (vide Porque).
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Massa vs massa
>
> O que nós chamamos "massa" é na verdade "Massa" de éter com um
> grande "M" porque a Massa do éter é a realidade por trás de tudo.
No
> entanto, massa é o montante de Massa movendo-se para a matéria
dentro
> de um certo período de tempo. Assim m é igual a M/t onde t é
tempo.
> A equivalência de massa/energia ( E = mc 2 ) derivada deste fato é
> exatamente a mesma derivada por Albert Einstein, mas a derivação é
> muito diferente e facilmente entendida pela parte visual da mente
> humana.
>
>
> A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
>
> O montante de Massa movendo-se através de cada seção-transversal
> esférica de um funil gravitacional deve ser o mesmo que o montante
de
> Massa através de cada outra seção-transversal de um funil
> gravitacional. Este fato é chamado a Lei de Equivalência da Massa
> para um funil gravitacional. Esta lei deve ser assim porque não há
> nenhuma maneira do éter mover-se dentro ou fora do funil a partir
dos
> lados. De fato, um funil gravitacional não tem lados.
>
>
> A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
>
> Gravidade conformá-se a algo chamado a "lei do inverso do
quadrado",
> que declara que a aceleração conhecida como gravidade é
proporcional
> ao inverso do quadrado da distância do centro da massa que a cria.
> Matematicamente, usando a Terra como um exemplo para um funil
> gravitacional,
> esta é ga/ge = re2/re2 onde ga é o valor para a gravidade em um
> ponto "a" sobre a superfície da Terra, ge é o valor da gravidade
na
> superfície da Terra, re é o raio da Terra, e ra é a distância do
> centro da Terra e o ponto "a".
> Se nós deixarmos ~ representar "proporcional a", nós podemos
> expressar este conceito como g ~ 1/r 2.
>
> A ISL é meramente uma lei baseada sobre observação. Ela não é a
causa
> da gravidade. Em vez disso, ela é um efeito da gravidade.
>
>
> Velocidade de Escape e Velocidade Instantânea do Ether
>
> A velocidade de escape para um foquete deixando a Terra é baseada
> sobre a equivalência da energia potencial de um objeto caíndo de
uma
> distância infinita e sua energia cinética no impacto. Éter caíndo
de
> uma distância infinita teria a mesma velocidade até alcançar a
> superfície da Terra. Então a velocidade de escape de um foquete
> deixando a Terra é encontrada com a mesma equação usada para
> estabelecer a velocidade instantânea do éter influente.
> Esta equação pode ser escrita como v = (2rg) 1/2 or g = v 2/2r
onde v
> é velocidade instantânea do éter (vide Derivação Equação da
> Velocidade de Escape).
>
>
> Velocidade Instantânea do Éter
>
> Esta velocidade é chamada "instantânea" porque o éter em um funil
> gravitacional técnicamente não tem nenhuma velocidade. Em vez
disso,
> ele tem aceleração a qualquer distância dada a partir do centro da
> massa criando o funil, e "arranque" (aumento de aceleração) quando
> ele se move em direção a este centro de massa. Usando a equação
para
> a velocidade instantânea do éter, nós podemos substituir os
> equivalentes algébricos da gravidade na equação da ISL. Disto, nós
> podemos descobrir que a velocidade instantânea, "v", é
proporcional a
> um dividido pela raiz quadrada de r, ou v ~ 1/r 1/2 onde ~
> significa "proporcional a". O expoente para r pode ser mudado
quando
> r é colocada acima da fração e então nós temos v ~ r -1/2.
>
> Matematicamente, nós podemos ver que v ~ r -1/2, mas lógicamente
> porque deveria isto ser assim? Cada seção-transversal esférica de
um
> funil gravitacional é um nível de energia cinética de éter
> influente, "KE".
> A equação é KE = Mv 2/2. Como cada nível é normalmente designado
pelo
> raio da esfera, M que passa através de cada uma é o mesmo, e
quanto
> maior o raio, tanto menor é a KE. Se nós usarmos a Terra com um
> exemplo, nós podemos usar "e" como um subscrito para nossa
equação.
> Para uma seção-transversal esférica de funil acima da Terra, nós
> podemos usar "a" como um subscrito.
> Então KEe = Mve2/2 e KEa = Mva2/2.
> Na forma de uma razão: KEe/KEa = ra/ra.
> Simplificando: (Mve2/2)/(Mva2/2) = ve2/va2 = ra/ra.
> Tomando a raiz quadrada de cada um dos lados:
> ve/va = (ra/re) -1/2.
> Então: v ~ 1/r 1/2 or r -1/2.
> A chave para a lógica é o fato de que cada raio denota um nível de
> energia cinética.
>
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> Main Menu
>
> Subject Index - Appendix
>
> Densidade Radial do Éter
>
> Se v é proporcional a 1/r 1/2, e ele é causado pelo vácuo da massa
> criando o funil, então o vácuo deve tender a reduzir a densidade
> radial do éter, Dr, porporcionalmente à raiz quadrada de r.
> Isto pode ser expresso como: Dr ~ r 1/2.
>
>
> Densidade Tangencial do Éter
>
> A área, A, de cada seção-transversal do funil é proporcional a r
ao
> quadrado. Isto pode ser expresso como: A ~ r 2. Isto cria uma
> tendência para o éter comprimir nas duas dimensões tangenciais
quando
> ele é atraído em direção ao centro do funil gravitacional, que faz
a
> densidade tangencial do éter, Dt, tender a ser proporcional a 1/r
2
> or r -2.
> Então: Dt ~ r -2.
>
>
> Densidade Total do Éter
>
> A densidade total do éter, D, é o produto das densidades radiais e
> tangenciais.
> Então: D = Dr Dt o qual é proporcional a r 1/2 r -2 que equivale a
r -
> 3/2 (adicionando os expoentes).
> Então: D ~ r -3/2.
>
> Equivalência da MASSA
>
> A Massa do éter movendo-se através de cada seção-transversal de
funil
> deve ser o produto da densidade total do éter, da área de seção-
> transversal de éter, e da velocidade instantânea do éter naquela
> seção-transversal.
> D ~ r -3/2, A ~ r 2, v ~ r -1/2, e DAv ~ r -3/2 r 2 r -1/2 que é
> igual a r 0 ou um. Isto mostra que a lei de equivalência de Massa
foi
> satisfeita. O mesmo montante de éter, de fato, passa através de
cada
> seção-transversal de um funil gravitacional. Esta é a realidade
que
> cria a lei do inverso do quadrado para a gravidade.
>
>
> Uma Outra Forma de Prova
>
> As probabilidades do precedente serem coincidência são diminutas.
A
> lei do inverso do quadrado, a lei da equivalência da Massa, e todo
o
> raciocínio proporcional todos convergem num resultado que é um
> conceito completo para a gravidade como um influxo de éter
acelerado.
> Portanto, parece que isto é uma outra prova da existência do éter
> dinâmico. E o éter dinâmico é a causa para gravidade.
>
>
> Significância
>
> O exercício imediatamente precedente mostrou que um meio dinâmico
no
> espaço é mais provável existir do que não. Um tal meio
transmitiria
> luz como uma forma de onda e aceleraria para baixo para produzir
> gravidade. Tomado com outros fatos apresentados, o caso a favor da
> existência do éter dinâmico é esmagador.
>
> Quando aceito como fato, este conceito de um éter dinâmico abre um
> porta para um mundo magnificente no qual as maiores questões e os
> supostos paradoxos da Física contemporânea são na verdade facetas
> óbvias de uma verdade fundamental. Para aqueles que se
interessariam
> em gastar o tempo e o esforço para visitar tal mundo, há alguns
> pequenos mas compreensíveis livros provendo um entendimento
diferente
> de massa, "partículas" subatômicas, eletricidade, magnetismo,
> radiação eletromagnética, tempo, relatividade, cromodinâmica
> quantica, e mais. Nestes livros, o éter dinâmico é chamado
"nether"
> [n. do trad.: dynamic ether] para distinguí-lo do éter original
que
> foi suposto ser estacionário.
>
>
> A correnteza do tempo varre para longe os erros,
> e deixa a verdade para os herdeiros da humanidade.
> Georg Brandes
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.8.3/362 - Release Date: 12/06/2006
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Matrix Zero - o fim do sofrimento ::: por Ferrari
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 15/06/2006 08:19
MATRIX ZERO - o fim do sofrimento
http://www.ferrari.kit.net
Arquiteto: Olá, Neo! Estava à sua espera. Sei que você
tem muitas perguntas, e, embora a jornada até aqui
tenha causado alterações em sua consciência, você
continua materialista.
Neo: Você quer dizer, humano?
O Arquiteto: Não, quero dizer materialista mesmo.
Afinal, o que é o ser humano senão uma visão
materialista da Matrix?
Neo: Eu não entendo.
O Arquiteto: Eu sei. Por causa da lógica materialista,
algumas de minhas respostas você entenderá, e outras
não. Por isto, ainda que sua primeira pergunta possa
ser a mais pertinente, minha resposta, ainda que
lógica, irá lhe soar também como totalmente ilógica...
(continua em):
http://7erros.blogspot.com
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EXPERIMENTE XIXI COM TINTA!
Olha ai, olha ai, freguesia! É uma delicia! Xixi com
Tinta, de 15 por apenas 10 real. Você não pode perder!
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EXPERIMENTE XIXI COM TINTA
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ondas, partículas, e luz
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2006 08:50
E vc não vê diferença entre quantificação de um fenômeno, e a explicação do mesmo?
É justamente isso que o Feynman faz questão de diferenciar: Matemática é matemática, modelo
teórico é outra coisa. Não se confirma uma teoria somente com a medição de efeitos físicos,e
(que podem, afinal, ser interpretados de diferentes formas, através dos mesmos resultados da
medição).
Me parece que é isso que Feynman fez questão de ressaltar.
Gil
--- JVictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
> Gil,
>
>
>
> O físico Richard Feynman descreveu a questão da seguinte maneira:
>
> Gil(citando Feynman): Hoje compreendemos melhor que o que importa são as próprias
> equações, e não o modelo usado
> para formulá-las. Só podemos questionar se as equações são verdadeiras ou falsas. Obtemos
> a
> resposta fazendo experiências, e inúmeros experimentos têm confirmado as equações de
> Maxwell.
> Se retiramos o andaime que ele usou para construí-lo, descobrimos que o belo
> edifício de
> Maxwell se sustenta por si próprio.
>
> Victor: Perfeito. Toda a engenharia elétrica e eletrônica tem seu fundamento nessas
> equações. Os experimentos são feitos
> aos milhares por segundo, e nenhum ameaçou, de alguma maneira, a validade dessas equações,
> de onde só não se extrai leite e mel(e olhe, olhe,
> talvez até se consiga...). Nada hoje prescinde dos efeitos do edifício maxwellano. A
> eletricidade e suas consequências, se não obedecessem às eqs. em tela,
> a eletricidade e suas consequências teriam de se reorganizar, pois estariam se comportando
> de maneira errada!... Coisa prá polícia. As eqs. se sustentam por
> si próprias, como bem disse o Feynman. E ainda mais: já sendo relativista, deu origem a
> outra revolução sem precedentes, materializada na teoria da relatividade.
> Que se mantém intacta, apesar dos sonhadores e trapalhões da floresta, Dingles da vida,
> autores de intermináveis nhém, nhém, nhém.
> É isso.
>
>
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SUBJECT: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2006 09:58
Victor:>"Honestamente, foi a melhor exposição elementar perfeitamente inteligível para qualquer um que já li. Em termos de clareza, o artigo chega a superar, em minha opinião, o melhor que conheço a respeito, que é o próprio Beiser."<
Léo: Pode mandar o número do Banco e da conta corrente, conforme combinamos, por escrever isso, faço o depósito na 2a feira.
Victor:>"Só estranho uma coisa: como você, com o entendimento e a experiência que tem, a ponto de escrever lucidamente como o faz sobre esses assuntos, dá a entender que não acredita nessas teorias. Bem, também não consigo entender o apocalipse."
Léo: O que escrevo no 'Feira de Ciências', por ser destinado aos nossos jovens do Ensino Médio e Curso Superior (que, na verdade, não têm tanta diferença atualmente) deve ter o respaldo do pensamento médio da comunidade científica. Alunos, mesmo os melhores, já estão contentes com os 'Tipplers' da vida e qqer coisa fora disso já é considerado heresia. No 'site' posso apenas dar 'ligeiras cutucadas' para despertar nos jovens uma 'outra' literatura além daquela típica de seus cursos. E, quando faço isso, até professores 'pulam quadrado'. A lista de professores de Física - MG, apesar de todos meus esforços, não aceitam as 'forças de inércia' nascidas nos referenciais acelerados --- insistem que não é 'força', que é coisa fictícia, que não obedece à ação e reação etc. Uma amargura!. Aliás, se vc quiser me ajudar nisso, posso lhe enviar as mensagens e vc me dirá o que devo fazer para 'convencê-los' a sair de seu 'mundinho'. Aliás, isso seria bom para muitos outros professores! Muitos (senão a maioria) desses professores entram no tema "movimento relativo" e adoram a expressão Vabs. = Vrel. + Varr. , com todas as velocidades constantes --- e jamais lhes passa pela cabeça que 'a água dos rios pode estar acelerada (saída de uma represa), que o maldito exercício dos dois carros, o da frente pode estar acelerado', etc. E, quando falo em teorema de Coriolis para ajustar as leis de Newton aos referenciais acelerados (sem a validade da terceira lei) eles pulam como gato em brasas.
O que escrevo no "C-List" é outro papo, é outro mundo, é algo novo a argumentar (e haja argumentação!). Passo horas a fio aqui em meu laboratório particular; ainda ontem fiquei envolvido com sistemas acoplados e ressonância (falar nisso, viu o artigo na Comciência?) e projetei um sistema "mola-motor-excêntrico" para ver as ondas estacionárias transversais em mola que ficou uma beleza. E o que me entristece na MQ é que não posso fazer nada em meu laboratório; nem um mísero experimento admite algo que me permita concluir com "Puxa! Se não fosse a MQ isso não teria explicação! As ondas estacionárias de orbitais eletrônicos eu posso simular (esse é o artigo na Comciência); mas não sei simular o "gato da função de onda" e nem 'achar a probabilidade do raio do elétron no hidrogênio'! Isso é frustrante! E a "C-List" lê os desabafos.
Daqui a pouco vou escrever o artigo da semana que vem para o jornal local -- "Um simples detetor de energia elétrica" -- ensino imantar uma lâmina de barbear (famosa Gilete), explico o experimento de Oersted, ensino fazer uma bobina quadrada (10cmx10cmx3cm) com 100 espiras de fio de cobre esmaltado fino (#28 ou #30) com a gilete pendurada no centro (com linha de pesca #20) -- e o rudimentar galvanômetro está pronto para várias experiências com pilhas (feitas de moedas, Cu, Zn, Fe, Al, batata, limão, banana etc.). A garotada (e professores) adoram isso!
Ah! Se quiser acompanhar essas edições do jornal físico basta entrar no jornal virtual (que é cópia do jornal físico) em http://www.odiariodebarretos.com.br/ciencias/index.htm. Aliás, pode ver o jornal todo de Barretos.
Ficou longo ..... paciência, continuo depois ........
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 15 de junho de 2006 07:30
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Prof. Léo,
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 14, 2006 8:59 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Léo: Algo mais completo sobre a teoria do elétron no campo estacionário pode ser visto em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala23/23_MA03.asp
e, sobre esse último, apreciaria comentários.
Victor: Infelizmente não havia lido ainda este seu trabalho. Aproveitei o ensejo e o lí com bastante interêsse, como convém. E lhe digo, sem intenção de fazer elogios gratuitos(se quiser, pode pedir o número de minha conta e creditart o pagamento adequado...), digo-lhe que a exposição do assunto, além de ser fiel ao real ordeanmento dos acontecimentos, é de uma clareza e de uma simplicidade perfeitas. Sobretudo na interpretação das soluções da Eq. de Schrodinger, expõe os conceitos difíceis de números quânticos que resultam da solução daquele útil monstrengo. Honestamente, foi a melhor exposição elementar perfeitamente intelígivel para qualquer um que já lí. Em termos de clareza, o artigo chega a superar, em minha opinião, o melhor que conheço a respeito, que é o próprio Beiser. Só posso lhe dizer uma coisa: parabéns. Tenho certeza de que os alunos de nível médio médio, que o lerem, irão entender o bê-a-bá como este deve ser entendido.
Só estranho uma coisa: como você, com o entendimento e a experiência que tem, a ponto de escrever lucidamente como o faz sobre esses assuntos, dá a entender que não acredita nessas teorias. Bem, também não consigo entender o apocalipse.
Para um comentário específico, que é apenas uma opinião pessoal, destaco os trechos abaixo:
Léo: -Cabe pensar, então, que devem ser estabelecidas diferenças entre a física do mundo macroscópico (Física Clássica) e a física cio mundo microscópico (Física quântica)?
Obviamente, isto não é correto: a Física é uma só e a mecânica quântica é o instrumento mais adequado para perscrutar os mistérios da natureza, A mecânica de Newton, de acordo com Beiser, "não é senão uma versão aproximada da mecânica quântica". Outros, não concordam com tal afirmação.
Victor: Você está certo. A física é uma só. Mas não existe, ainda, um teoria que, sozinha, dê conta do macro, do micro e de nosso pobre entorno. E não tenho dúvidas que isto se deve às limitações do cérebro humano. Então, é por isso que as três teorias, FQ, FN e TR, tratam das coisas que acontecem nos níveis do micro, do macro e do intermediário. Não vejo nada demais nisso, nesses limites de atuação. Quem sabe, dentro de 500 trilhões de anos não apareça alguém que unifique essas três? E não tenho a menor dúvida de que a " mecânica quântica é o instrumento mais adequado para perscrutar os mistérios da natureza". Quanto à FN, que move o mundinho acessível aos nossos sentidos, de maneira completa, trata-se apenas de um caso particular da TR(esta última frase não é apenas uma questão de opinião; é, antes, uma conclusão baseada em dados, fartos dados, experimentos a valer).
Léo: Depois desta breve descrição da "atual concepção do átomo", cabe a seguinte pergunta:"teria sido possível chegar a estas idéias se estas grandes descobertas não se tivessem dado nesta forma escalonada? O desenvolvimento das ciências tem demonstrado que de qualquer maneira teria sido possível chegar a uma teoria quântica consistente. Talvez, por caminhos diferentes, que não foram seguidos, as coisas teriam sido mais rápidas, Em todos os ramos da ciência algo semelhante aconteceu. Em mais de uma oportunidade foram feitas descobertas simultâneas por vários investigadores, utilizando técnicas diferentes, seguindo caminhos diferentes em diferentes países.
Victor: Certamente, pelo andar da carruagem, os desfechos finais seriam alcançados, mais cedo ou mais tarde, acho que mais tarde do que cedo!. Tenho dúvidas, se, presentemente, estaríamos no patamar científico que presenciamos. Arrisco dizer que não. Ainda iríamos andar às cegas por uns bons tempos. Veja você, através do próprio esquema que você desenhou, listando os culpados. Refletindo bem, a saia é justa demais para caber mais pessoas com os níveis reveladores daqueles lá. Mas é só uma opinião, que teima em permanecer em minha cabeça. Romantismo tolo? Sei lá. Mas que seja.
Ah, meu sobrinho está "viciado" em seu site.
Sds,
Victor.
aquele abraço,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 14 de junho de 2006 09:47
Assunto: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Prezado Professor Léo,
Faz-me ri este comentário.
Segundo a Teoria WSM (Wave Structure of Matter), elétrons é que são ondas
estacionárias. Todas as demais partículas são associações harmônicas dos
elétrons.
Até aí tudo bem, já que pelo enunciado de Einstein a matéria é, de fato, uma
forma condensada de energia (E=mc^2). Só não se tinha percebido que a menor
divisão da matéria é uma onda estacionária. Isso não afeta os conceitos
atômicos, muito menos os conceitos moleculares, celulares, familiares ou
sociais (risos).
Em outras palavras: vc não é uma onda estacionária. Seus componentes
sub-atômicos é que são, 'capite'?
Um forte abraço,
Sardeiro
_____
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 19:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>[ ... a matéria são ondas estacionárias ...]
Como sou algo material então sou uma onda estacionária, ou parte dela,
provavelmente um "nó"; minha ex-mulher deve ser um "ventre" e, da
superposição de ondas, decorre que meus dois filhotes são "harmônicos" de
primeira e segunda ordem. Mas, como cada onda, após superposição, segue seu
caminho como se nada tivesse acontecido, fica, tb, justificado o "ex".
Mas, a freqüência, uma característica da fonte, se mantém! Pena ... é que
diminui o 'comprimento de onda' em alguns meios menos refringentes.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
===========================
Hélio,
Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo de movimento da matéria". Temos
como exemplo as ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo e, por isso,
não se adequam a este conceito.
O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas Estacionárias dentro
de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de conceitos. Ao
contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos enigmas físicos
atuais.
E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que significa a
curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a curvatura do Éther?
Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a existencia do
Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da Relatividade ele
precisou do conceito do Éther novamente.
A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus, uma entidade
que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria for
considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda: matéria,
energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples porém completas.
Sardeiro
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Off-topic: piadas da Copa
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2006 11:15
Ronaldo FOFONOMENO..... QUE TAL ?
DDIAS
rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
> tarado...do jeito que as coisas estão, vai que eram
> dois "japonesinhos"...
Venho por meio desta informar a quem interessar possa - e quem nao
interessar tambem - q eu, nao tendo como pagar as despesas de viagem e
de manutencao no pai's sede da Copa Fifa de Futebol Masculino, estou no
Brasil e nao na Alemanha. Desta feita adianto-me contra qq insinuacao
de q, por ventura, poderia ser a minha pessoa a estar entre a
supracitada dupla niponica.
Ontem o Brasil desfilou seus talentos. O Ronaldo Fofomeno tah lento, o
Adriano tah lento, o Roberto Carlos tah lento...
[]s,
Roberto Takata
__________________________________________________
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Dvidas sobre Graduao em Fsica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2006 11:16
Olá Victor e todos,
mensagens do tipo abaixo acontecem à média de "uma por mês" e, em cada uma delas, fico arrepiado em dar "meu aconselhamento" --- e ai entra o que vc citou em sua mensagem anterior "por que escreve assim no 'Feira' e emite opiniões pouco elogiosas à MQ no C-list".
Que tipo de resposta vc(s) daria(m) à 'psicóloga', perhaps, futura física?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: angelina jolie
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 20:56
Assunto: Dúvidas sobre Graduação em Física
Boa Noite
Meu nome é Luciana, sou estudante de Psicologia em Santa Catarina, e fazendo pesquisa sobre física quântica na internet, descobri o site "feira de ciências" do senhor, professor Luiz Ferraz Netto ("Léo", Físico - USP)que me levou ao site da USP. Exponho meu real interesse em trilhar um caminho dentro da Física, não tenho nenhuma identificação com as teorias resumistas que tentam tabular esta ciência que é tão complexa, muito menos compactuo com místicos que vêem a física quântica como algo esotérico ou afins. Não digo que seria um caminho a ser seguido agora, tenho meu atual curso que deve ser concluido, mas meu principal interesse agora é saber qual a graduação dentro da Física, oferecida na USP que mais iria atender minhas necessidades. Tive acesso também ao documentário "Quem somos nós?" da BBC de Londres( o que me levou a pesquisar sobre o assunto), e tenho o exemplo biográfico de cada um dos cientistas que desenvolveram este documentário que o domínio das teorias quânticas requer apreço e especialização. Porém quero saber por onde devo começar. Agradeceria se alguém pudesse me responder.
Parabéns pelo seu site Profº.
Att
Luciana
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2006 11:18
Isto significa popularmente "ANTA"...........
Concordo com o Takata
SDS
DDias
rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
Ei! Tb nao vamos ofender...
Dissonance avec elegance.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
> Doce Natália, único exemplar do "tapirus terrestris" em terras
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Astroquimica
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2006 11:22
Creio que um passeio pelo
http://www.astrochem.org/
poderia agregar algo mais.
sds
DDias
Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu:
Astroquímica - união entre a astronomia e a química.
Fiz uma lista bem improvisada de alguns tópicos que unem a astronomia
e a química.
- nucleosíntese
- camada KT
- formação de C14
- presença de água em abundância na Terra
- degradação do DNA por 'raios' cósmicos
- atmosfera de planetas e luas do sistema solar e sistemas extra-solares
- composição de meteoritos, compostos inter-estelares e cometas
Alguém lembra de mais alguma coisa?
Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br
=-=-=-
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Dúvidas sobre Graduação em Física
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2006 12:42
Particularmente entendo que se a estudante quer enveredar pela física, deve fazer o seguinte:
1)deve fazer um curso de física completo, passando por toda a matemática e todas as cadeiras de física requeridas. Com tal suporte, poderá aprendê-la de modo adequado; então poderá criticá-la e sugerir modificações ou mesmo aprimorar o que já existe.
2)se vai ser só psicóloga e vai apenas procurar ter conhecimentos supérfluos de fq, a nível de sites meramente informativos, ou outras leituras meramente informativas, accessível a todos, poderá ser mais uma mística, a tentar ancorar suas convicções pessoais nos ditos "esquesitos", deslumbrantes e misteriosos ensejados pela fq. E aí é ruim, viu?
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, June 15, 2006 11:16 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Dúvidas sobre Graduação em Física
Olá Victor e todos,
mensagens do tipo abaixo acontecem à média de "uma por mês" e, em cada uma delas, fico arrepiado em dar "meu aconselhamento" --- e ai entra o que vc citou em sua mensagem anterior "por que escreve assim no 'Feira' e emite opiniões pouco elogiosas à MQ no C-list".
Que tipo de resposta vc(s) daria(m) à 'psicóloga', perhaps, futura física?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: angelina jolie
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 20:56
Assunto: Dúvidas sobre Graduação em Física
Boa Noite
Meu nome é Luciana, sou estudante de Psicologia em Santa Catarina, e fazendo pesquisa sobre física quântica na internet, descobri o site "feira de ciências" do senhor, professor Luiz Ferraz Netto ("Léo", Físico - USP)que me levou ao site da USP. Exponho meu real interesse em trilhar um caminho dentro da Física, não tenho nenhuma identificação com as teorias resumistas que tentam tabular esta ciência que é tão complexa, muito menos compactuo com místicos que vêem a física quântica como algo esotérico ou afins. Não digo que seria um caminho a ser seguido agora, tenho meu atual curso que deve ser concluido, mas meu principal interesse agora é saber qual a graduação dentro da Física, oferecida na USP que mais iria atender minhas necessidades. Tive acesso também ao documentário "Quem somos nós?" da BBC de Londres( o que me levou a pesquisar sobre o assunto), e tenho o exemplo biográfico de cada um dos cientistas que desenvolveram este documentário que o domínio das teorias quânticas requer apreço e especialização. Porém quero saber por onde devo começar. Agradeceria se alguém pudesse me responder.
Parabéns pelo seu site Profº.
Att
Luciana
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
http://www.nod32.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ondas, partículas, e luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2006 15:06
----- Original Message -----
From: "GiL"
Sent: Thursday, June 15, 2006 8:50 AM
Subject: Re: [ciencialist] Ondas, partículas, e luz
> E vc não vê diferença entre quantificação de um fenômeno, e a explicação
> do mesmo? É justamente isso que o Feynman faz questão de diferenciar:
> Matemática é matemática, modelo teórico é outra coisa. Não se confirma uma
> teoria somente com a medição de efeitos físicos,e (que podem, afinal, ser
> interpretados de diferentes formas, através dos mesmos resultados da
> medição). Me parece que é isso que Feynman fez questão de ressaltar.
De fato. Feynman entendia perfeitamente o problema da física "moderna",
assim como Bohr e Einstein. Bohr teria dito algo do tipo: "Se você nunca
duvidou da teoria quântica, você não entendeu a teoria quântica" (não
exatamente com essas palavras). Os três são dignos seguidores de Sócrates:
"O que sei é que nada sei" (não exatamente com essas palavras).
Vou expor aqui um pequeno texto de Feynman, extraído da introdução do seu
livro "The strange theory of light and matter". Logo após expor, para uma
platéia heterogênea, alguns detalhes matemágicos da eletrodinâmica quântica,
a sua teoria predileta, Feynman refere-se ao "entender essa teoria",
começando com as seguintes palavras:
***** início da citação *****
What I am going to tell you about is what we teach our physics students in
the third or fourth year of graduate scholl --and you think I'm going to
explain it to you so you can understand it? No, you're not going to be able
to understand it. Why, then, am I going to bother you with all this? Why are
you going to sit here all this time, when you won't be able to understand
what I am going to say? It is my task to convince you not to turn away
because you don't understand it. You see, my physics students don't
understand it either. That is because I don't understand it. Nobody does.
***** final da citação *****
Em outras palavras: Existem dois tipos principais de físicos na atualidade:
Aqueles que "entendem" tudo, e aqueles que entendem que não há como entender
a física "moderna". A grande maioria dos físicos "alternativos" pertence a
esse segundo grupo, mas nesse grupo estão também físicos de renome como
Feynman, Einstein e Bohr, excelentes teorizadores. É por essa e outras que
tenho grande admiração pelos três.
Alguns acreditam que um dia a física moderna poderá vir a ser completada e
entendida (Einstein, Schrödinger, De Broglie, Bohm etc). Outros contentam-se
com a funcionalidade (utilitarismo) e assumem a teoria como completa, não
havendo mais nada o que fazer (Bohr e todos os teorizadores da versão
Copenhague da MQ).
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: SINAIS DE FUMAÇA: O QUE O CIGARRO ESTÁ TENTANDO LHE DIZER?
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 15/06/2006 15:14
___________________________________________________________________
DR. ALESSANDRO LOIOLA SAÚDE PARA TODOS - 15/06/2006 - No.016
http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos
© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br
Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).
___________________________________________________________________
Olá,
Outro dia, estava assistindo um desses documentários em um canal de TV por assinatura com meus filhos. Era um programa sobre atos de coragem. Pessoas que se jogavam em correntezas para salvar crianças, bombeiros invadindo prédios em chamas, equipes de salvamento em uma nevasca, e inúmeras situações de heroísmo e coragem.
No final do programa, o locutor fechou com uma frase que dizia algo do tipo: Coragem é aquela posição de firme perseverança onde um ser humano se coloca em risco contra a possibilidade de adversidades maiores ou até mesmo a morte. Muito bom, pensei com meus botões. Dentro deste conceito, várias atitudes agora podem deixar de ser apenas uma teimosia, sendo classificadas daqui por diante como atos de bravura.
Por exemplo: o que você me diria sobre alguém que acende um cigarro? As doenças cardiovasculares são a causa número 1 de óbitos em todo o mundo e se relacionam diretamente ao hábito de fumar. Ouvi dizer que a causa número 2 - o câncer também parece estar relacionada ao cigarro, mas de repente pode ser só papo furado de algum Eco-chato, certo?
Bom, o fato é que, mesmo ciente de todas estas adversidades, o sujeito perseverante vai lá e acende mais um. Existe demonstração de coragem maior que essa? Uma salva de palmas para o nosso herói, o tabagista!
Ironias à parte, a verdade é que o vício da nicotina foi maquiado profissionalmente para não parecer com o vício terrível que é. Ele deveria merecer tantos programas de televisão quanto fossem possíveis. Um documentário sobre atos de coragem, por exemplo, deveria incluir alguém que venceu o desafio e abandonou o cigarro. Esta sim, é uma atitude verdadeiramente heróica e será o tema da crônica de hoje.
Um forte abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
_________________________________________________________________
SINAIS DE FUMAÇA: O QUE O CIGARRO ESTÁ TENTANDO LHE DIZER?
© Dr. Alessandro Loiola
A Nicotina é uma das drogas mais poderosas e destrutivas da sociedade moderna. Está disponível em inúmeros pontos de venda, pode ser comprada livremente até mesmo por crianças e sua posse em grandes quantidades não caracteriza tráfico. Não é de surpreender que estudos recentes calculem que 20% das mortes em adultos decorram de complicações associadas ao tabagismo.
Se todos estão cientes malefícios do cigarro, por que continuam fumando? A resposta pode estar no tipo de mensagem enviada na fumaça. Estamos tão cansados de receber ilustrações apocalípticas sobre o cigarro que nem prestamos mais atenção ao que elas realmente querem dizer. A consciência de que faz mal já foi criada. A mensagem agora deveria ser focada em COMO fazer para parar de fumar.
Para tentar mudar este paradigma, reuni cinco passos simples para você abandonar de vez este vício ou, se não for fumante, capacitar-se para ajudar alguém a navegar em direção a uma vida mais saudável.
PAPEL E CANETA NA MÃO: FAÇA SUA LISTA DE NOBRES MOTIVOS.
É por causa da sua saúde? Do seu emprego? Deseja reassumir o controle sobre sua vida? Ou quer ser um exemplo para suas crianças? Quaisquer que forem suas razões, escreva-as de modo claro e objetivo. Esta será sua lista de Nobres Motivos. Cole-a na porta da geladeira com um ímã, consultando-a várias vezes ao dia.
Uma alternativa: compre algumas latas de spray de diferentes cores e utilize-as para escrever na sua casa um por um todos os motivos que lhe levaram a tomar a decisão de parar de fumar. Acredite: uma pichação na parede da sala não é nada se comparada ao estrago que cada novo cigarro fará aos seus pulmões.
LEVANTE AS ÂNCORAS: PARAR DE FUMAR É PARAR DE FUMAR.
Dados da American Cancer Society mostram que mais de 90% de todos os ex-tabagistas pararam por conta própria, sem acupuntura, antidepressivos, adesivos ou chicletes de nicotina. Simplesmente decidiram. E pararam.
Não se engane com a conversa de que você começou a reduzir o número de cigarros, está parando pouco a pouco e que isto demonstra seu controle sobre o vício. Na verdade, isto demonstra, sim, o total controle do vício sobre você, e provavelmente logo estará fumando a mesma quantidade de antes.
Parar de fumar é um daqueles desafios onde obter 99% de sucesso significa 100% de fracasso. É uma situação de 8 ou 80: você tem de se manter completamente livre do cigarro, ou não estará livre de forma alguma. Pare de uma vez só.
VELAS AO VENTO, SEGURE FIRME.
Segundo padrões internacionais de Saúde Mental, 15% dos usuários regulares de cocaína podem ser considerados viciados. Em contrapartida, utilizando os mesmos critérios, 90% dos adultos e 87% dos jovens que fumam pelo menos uma vez ao dia preenchem a classificação de Vício. Sim, não será fácil largar o cigarro. Mas isso não significa que seja impossível. Metade dos adultos que tentam, conseguem.
As primeiras 72h da jornada são as mais críticas. Ao final do terceiro dia, você estará experimentando uma crise de abstinência a cada 2-4 horas. Felizmente, 72h após o último cigarro, mais de 90% de toda a nicotina acumulada em seu corpo terá sido eliminada e os sintomas da abstinência diminuirão bastante. Por volta do décimo dia sem cigarro, as crises de abstinência se tornarão quase imperceptíveis.
A parte boa do sacrifício: 90 dias após parar de fumar, sua capacidade pulmonar terá aumentado 30%! Atletas trabalham a vida inteira para conseguir resultados que são uma mínima fração disso. Após 10 anos sem cigarro, o risco de morrer por câncer nos pulmões é praticamente o mesmo da população em geral. Adicione isto à sua lista de Nobre Motivos.
ANTECIPE A TEMPESTADE.
Sabe aquele ahhhh que o fumante solta após uma baforada? Aquilo não é o estresse indo embora. É a nicotina aliviando a sensação de abstinência causada pelos baixos níveis sangüíneos de nicotina. Entenda: o corpo não quer o cigarro. Ele quer a nicotina que está dentro do cigarro, assim como o viciado em heroína não quer a seringa, mas a droga que está dentro da seringa.
Ao interromper o fornecimento de nicotina para o corpo, o organismo envia seu abaixo assinado de reclamações na forma de irritabilidade, ansiedade, insônia, tremores, fadiga, dores de cabeça, tosse, sensação de garganta seca, constipação intestinal, azia, gastrite e coriza.
Nos primeiros dias, pode haver uma certa dificuldade de concentração e raciocínio. O motivo é simples: a nicotina ocupa receptores nervosos que regulam as concentrações de glicose no cérebro. Com a falta da nicotina, o corpo deve reaprender a fazer estes ajustes e isto pode levar alguns dias. Um modo simples de aliviar os sintomas mentais é abusar dos sucos de frutas naturais nas primeiras semanas e nunca, jamais, pular as refeições.
O controle da Abstinência deve ser completado com atividades capazes de lhe distrair durante as crises. Algumas dicas: lave o carro ou leve-o para calibrar os pneus, dê uma esticada no cinema, passe um tempo com seus filhos, brinque com o cachorro, leia um livro, saia para uma caminhada, monte um quebra-cabeças, tire uma soneca, telefone para um amigo, mexa no jardim, escove os dentes, cante alto pela casa, respire fundo e lentamente, faça uma salada de frutas, lave a louça, organize seus CDs, navegue pela Internet, aprecie o pôr-do-sol, pinte o cabelo, doe sangue, beba um copo de água com gelo, plastifique sua lista de Nobres Motivos.
Apesar de serem incômodas, as crises duram apenas cerca de 3 a 5 minutos aproximadamente o tempo que você levaria para fumar um cigarro -, e tendem a desaparecer após 7 a 14 dias. Além disso, a Abstinência é temporária. Os danos causados pelo cigarro são para toda a vida.
MANTENHA SUA VELOCIDADE DE CRUZEIRO.
Evite consumir qualquer forma de bebida alcoólica, pelo menos durante os primeiros 3-6 meses. A bebida irá baixar sua capacidade de auto-crítica e aumentará o risco de relapso.
A memória é traiçoeira e você pode terminar esquecendo o que lhe levou a parar de fumar. Não deixe que isto aconteça: consulte diariamente sua lista de Nobres Motivos, adicionando os benefícios que você descobriu ao parar de fumar. Escreva uma lista nova quando a antiga estiver desbotando.
Finalmente, muitas rotinas inocentes do dia podem desencadear aquela vontade irresistível de fumar. Falar ao telefone, dirigir, tomar café, comer um bom almoço, discutir, trocar um pneu furado, esperar do lado da fotocopiadora... os sintomas de abstinência podem se insinuar onde você menos espera. Resista sempre e concentre-se em avançar 60 minutos por hora, 24 horas por dia, um dia de cada vez. Até hoje, mais de 1 bilhão de pessoas já passaram por isto. Você consegue.
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Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante e autor de Vida e Saúde da Criança e Crianças em forma: saúde na balança (www.editoranatureza.com.br). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2006 16:02
Caro Léo,
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 15, 2006 9:58 AM
Subject: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Léo: O que escrevo no 'Feira de Ciências', por ser destinado aos nossos jovens do Ensino Médio e Curso Superior (que, na verdade, não têm tanta diferença atualmente) deve ter o respaldo do pensamento médio da comunidade científica. Alunos, mesmo os melhores, já estão contentes com os 'Tipplers' da vida e qqer coisa fora disso já é considerado heresia. No 'site' posso apenas dar 'ligeiras cutucadas' para despertar nos jovens uma 'outra' literatura além daquela típica de seus cursos. E, quando faço isso, até professores 'pulam quadrado'. A lista de professores de Física - MG, apesar de todos meus esforços, não aceitam as 'forças de inércia' nascidas nos referenciais acelerados --- insistem que não é 'força', que é coisa fictícia, que não obedece à ação e reação etc. Uma amargura!. Aliás, se vc quiser me ajudar nisso, posso lhe enviar as mensagens e vc me dirá o que devo fazer para 'convencê-los' a sair de seu 'mundinho'.
Victor: Infelizmente não poderei ajudar, a não ser reforçando que as chamadas forças de inércia(centrífga, Coriolis) são realmente fictícias, no sentido da primeira lei de Newton. Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.
Uma força centrífuga, por exemplo, só é observada por alguém num referencial acelerado; para um observador num sistema inercial ela não existe. Surgem apenas nos referenciais não inerciais, sem causa aparente. É uma força que parece, mas não é. A melhor justificativa para as tais está na própria Lei da Inércia, do mestre Newton. Sua existência é mais um artifício técnico, um truque para ajustar coisas, por assim dizer. Assim, em minha humilde avaliação, os professores de Física-MG estão certos, se interpretarem as coisas como alinhavei acima.
Ou seja, nesse aspecto, estou fora da vossa prestigiosa seleção.
De qualquer maneira, apreciaria ler os e-emails. Quem sabe eles não me mostrem alguns eventuais erros que eu esteja cometendo.
Sobre o seu artigo exibindo uma demonstração de ondas estacionárias, cliquei, li e gostei. Aparato experimental eficiente, inteligente e barato.
Sds,
Victor.
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 15 de junho de 2006 07:30
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Prof. Léo,
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 14, 2006 8:59 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Léo: Algo mais completo sobre a teoria do elétron no campo estacionário pode ser visto em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala23/23_MA03.asp
e, sobre esse último, apreciaria comentários.
Victor: Infelizmente não havia lido ainda este seu trabalho. Aproveitei o ensejo e o lí com bastante interêsse, como convém. E lhe digo, sem intenção de fazer elogios gratuitos(se quiser, pode pedir o número de minha conta e creditart o pagamento adequado...), digo-lhe que a exposição do assunto, além de ser fiel ao real ordeanmento dos acontecimentos, é de uma clareza e de uma simplicidade perfeitas. Sobretudo na interpretação das soluções da Eq. de Schrodinger, expõe os conceitos difíceis de números quânticos que resultam da solução daquele útil monstrengo. Honestamente, foi a melhor exposição elementar perfeitamente intelígivel para qualquer um que já lí. Em termos de clareza, o artigo chega a superar, em minha opinião, o melhor que conheço a respeito, que é o próprio Beiser. Só posso lhe dizer uma coisa: parabéns. Tenho certeza de que os alunos de nível médio médio, que o lerem, irão entender o bê-a-bá como este deve ser entendido.
Só estranho uma coisa: como você, com o entendimento e a experiência que tem, a ponto de escrever lucidamente como o faz sobre esses assuntos, dá a entender que não acredita nessas teorias. Bem, também não consigo entender o apocalipse.
Para um comentário específico, que é apenas uma opinião pessoal, destaco os trechos abaixo:
Léo: -Cabe pensar, então, que devem ser estabelecidas diferenças entre a física do mundo macroscópico (Física Clássica) e a física cio mundo microscópico (Física quântica)?
Obviamente, isto não é correto: a Física é uma só e a mecânica quântica é o instrumento mais adequado para perscrutar os mistérios da natureza, A mecânica de Newton, de acordo com Beiser, "não é senão uma versão aproximada da mecânica quântica". Outros, não concordam com tal afirmação.
Victor: Você está certo. A física é uma só. Mas não existe, ainda, um teoria que, sozinha, dê conta do macro, do micro e de nosso pobre entorno. E não tenho dúvidas que isto se deve às limitações do cérebro humano. Então, é por isso que as três teorias, FQ, FN e TR, tratam das coisas que acontecem nos níveis do micro, do macro e do intermediário. Não vejo nada demais nisso, nesses limites de atuação. Quem sabe, dentro de 500 trilhões de anos não apareça alguém que unifique essas três? E não tenho a menor dúvida de que a " mecânica quântica é o instrumento mais adequado para perscrutar os mistérios da natureza". Quanto à FN, que move o mundinho acessível aos nossos sentidos, de maneira completa, trata-se apenas de um caso particular da TR(esta última frase não é apenas uma questão de opinião; é, antes, uma conclusão baseada em dados, fartos dados, experimentos a valer).
Léo: Depois desta breve descrição da "atual concepção do átomo", cabe a seguinte pergunta:"teria sido possível chegar a estas idéias se estas grandes descobertas não se tivessem dado nesta forma escalonada? O desenvolvimento das ciências tem demonstrado que de qualquer maneira teria sido possível chegar a uma teoria quântica consistente. Talvez, por caminhos diferentes, que não foram seguidos, as coisas teriam sido mais rápidas, Em todos os ramos da ciência algo semelhante aconteceu. Em mais de uma oportunidade foram feitas descobertas simultâneas por vários investigadores, utilizando técnicas diferentes, seguindo caminhos diferentes em diferentes países.
Victor: Certamente, pelo andar da carruagem, os desfechos finais seriam alcançados, mais cedo ou mais tarde, acho que mais tarde do que cedo!. Tenho dúvidas, se, presentemente, estaríamos no patamar científico que presenciamos. Arrisco dizer que não. Ainda iríamos andar às cegas por uns bons tempos. Veja você, através do próprio esquema que você desenhou, listando os culpados. Refletindo bem, a saia é justa demais para caber mais pessoas com os níveis reveladores daqueles lá. Mas é só uma opinião, que teima em permanecer em minha cabeça. Romantismo tolo? Sei lá. Mas que seja.
Ah, meu sobrinho está "viciado" em seu site.
Sds,
Victor.
aquele abraço,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 14 de junho de 2006 09:47
Assunto: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Prezado Professor Léo,
Faz-me ri este comentário.
Segundo a Teoria WSM (Wave Structure of Matter), elétrons é que são ondas
estacionárias. Todas as demais partículas são associações harmônicas dos
elétrons.
Até aí tudo bem, já que pelo enunciado de Einstein a matéria é, de fato, uma
forma condensada de energia (E=mc^2). Só não se tinha percebido que a menor
divisão da matéria é uma onda estacionária. Isso não afeta os conceitos
atômicos, muito menos os conceitos moleculares, celulares, familiares ou
sociais (risos).
Em outras palavras: vc não é uma onda estacionária. Seus componentes
sub-atômicos é que são, 'capite'?
Um forte abraço,
Sardeiro
_____
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 19:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>[ ... a matéria são ondas estacionárias ...]
Como sou algo material então sou uma onda estacionária, ou parte dela,
provavelmente um "nó"; minha ex-mulher deve ser um "ventre" e, da
superposição de ondas, decorre que meus dois filhotes são "harmônicos" de
primeira e segunda ordem. Mas, como cada onda, após superposição, segue seu
caminho como se nada tivesse acontecido, fica, tb, justificado o "ex".
Mas, a freqüência, uma característica da fonte, se mantém! Pena ... é que
diminui o 'comprimento de onda' em alguns meios menos refringentes.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
===========================
Hélio,
Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo de movimento da matéria". Temos
como exemplo as ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo e, por isso,
não se adequam a este conceito.
O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas Estacionárias dentro
de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de conceitos. Ao
contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos enigmas físicos
atuais.
E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que significa a
curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a curvatura do Éther?
Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a existencia do
Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da Relatividade ele
precisou do conceito do Éther novamente.
A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus, uma entidade
que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria for
considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda: matéria,
energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples porém completas.
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] SINAIS DE FUMAÇA: O QUE O CIGARRO ESTÁ TENTANDO LHE DIZER?
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2006 16:08
Lista,
Neste aspecto, assino embaixo. Fui fumante inveterado, e abandonei o vício, depois de umas dez tentativas. Mas abandonei o desgraçado. Sobretudo quando descobri que poderia ficar brocha! Essa sim,um doença fatal. Mas que foi uma motivação, isso lá foi!
Deu certo. Não fiquei. Ainda.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Alessandro Loiola
To: alessandroloiola@yahoo.com.br
Sent: Thursday, June 15, 2006 3:14 PM
Subject: [ciencialist] SINAIS DE FUMAÇA: O QUE O CIGARRO ESTÁ TENTANDO LHE DIZER?
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DR. ALESSANDRO LOIOLA - SAÚDE PARA TODOS - 15/06/2006 - No.016
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© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br
Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).
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Olá,
Outro dia, estava assistindo um desses documentários em um canal de TV por assinatura com meus filhos. Era um programa sobre atos de coragem. Pessoas que se jogavam em correntezas para salvar crianças, bombeiros invadindo prédios em chamas, equipes de salvamento em uma nevasca, e inúmeras situações de heroísmo e coragem.
No final do programa, o locutor fechou com uma frase que dizia algo do tipo: "Coragem é aquela posição de firme perseverança onde um ser humano se coloca em risco contra a possibilidade de adversidades maiores - ou até mesmo a morte". Muito bom, pensei com meus botões. Dentro deste conceito, várias atitudes agora podem deixar de ser apenas uma teimosia, sendo classificadas daqui por diante como atos de bravura.
Por exemplo: o que você me diria sobre alguém que acende um cigarro? As doenças cardiovasculares são a causa número 1 de óbitos em todo o mundo e se relacionam diretamente ao hábito de fumar. Ouvi dizer que a causa número 2 - o câncer - também parece estar relacionada ao cigarro, mas de repente pode ser só papo furado de algum Eco-chato, certo?
Bom, o fato é que, mesmo ciente de todas estas adversidades, o sujeito perseverante vai lá e acende mais um. Existe demonstração de coragem maior que essa? Uma salva de palmas para o nosso herói, o tabagista!
Ironias à parte, a verdade é que o vício da nicotina foi maquiado profissionalmente para não parecer com o vício terrível que é. Ele deveria merecer tantos programas de televisão quanto fossem possíveis. Um documentário sobre atos de coragem, por exemplo, deveria incluir alguém que venceu o desafio e abandonou o cigarro. Esta sim, é uma atitude verdadeiramente heróica - e será o tema da crônica de hoje.
Um forte abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
_________________________________________________________________
SINAIS DE FUMAÇA: O QUE O CIGARRO ESTÁ TENTANDO LHE DIZER?
© Dr. Alessandro Loiola
A Nicotina é uma das drogas mais poderosas e destrutivas da sociedade moderna. Está disponível em inúmeros pontos de venda, pode ser comprada livremente até mesmo por crianças e sua posse em grandes quantidades não caracteriza tráfico. Não é de surpreender que estudos recentes calculem que 20% das mortes em adultos decorram de complicações associadas ao tabagismo.
Se todos estão cientes malefícios do cigarro, por que continuam fumando? A resposta pode estar no tipo de mensagem enviada na fumaça. Estamos tão cansados de receber ilustrações apocalípticas sobre o cigarro que nem prestamos mais atenção ao que elas realmente querem dizer. A consciência de que faz mal já foi criada. A mensagem agora deveria ser focada em COMO fazer para parar de fumar.
Para tentar mudar este "paradigma", reuni cinco passos simples para você abandonar de vez este vício ou, se não for fumante, capacitar-se para ajudar alguém a navegar em direção a uma vida mais saudável.
PAPEL E CANETA NA MÃO: FAÇA SUA LISTA DE NOBRES MOTIVOS.
É por causa da sua saúde? Do seu emprego? Deseja reassumir o controle sobre sua vida? Ou quer ser um exemplo para suas crianças? Quaisquer que forem suas razões, escreva-as de modo claro e objetivo. Esta será sua lista de Nobres Motivos. Cole-a na porta da geladeira com um ímã, consultando-a várias vezes ao dia.
Uma alternativa: compre algumas latas de spray de diferentes cores e utilize-as para escrever na sua casa um por um todos os motivos que lhe levaram a tomar a decisão de parar de fumar. Acredite: uma pichação na parede da sala não é nada se comparada ao estrago que cada novo cigarro fará aos seus pulmões.
LEVANTE AS ÂNCORAS: PARAR DE FUMAR É PARAR DE FUMAR.
Dados da American Cancer Society mostram que mais de 90% de todos os ex-tabagistas pararam por conta própria, sem acupuntura, antidepressivos, adesivos ou chicletes de nicotina. Simplesmente decidiram. E pararam.
Não se engane com a conversa de que você começou a reduzir o número de cigarros, está parando pouco a pouco e que isto demonstra seu controle sobre o vício. Na verdade, isto demonstra, sim, o total controle do vício sobre você, e provavelmente logo estará fumando a mesma quantidade de antes.
Parar de fumar é um daqueles desafios onde obter 99% de sucesso significa 100% de fracasso. É uma situação de "8 ou 80": você tem de se manter completamente livre do cigarro, ou não estará livre de forma alguma. Pare de uma vez só.
VELAS AO VENTO, SEGURE FIRME.
Segundo padrões internacionais de Saúde Mental, 15% dos usuários regulares de cocaína podem ser considerados "viciados". Em contrapartida, utilizando os mesmos critérios, 90% dos adultos e 87% dos jovens que fumam pelo menos uma vez ao dia preenchem a classificação de Vício. Sim, não será fácil largar o cigarro. Mas isso não significa que seja impossível. Metade dos adultos que tentam, conseguem.
As primeiras 72h da jornada são as mais críticas. Ao final do terceiro dia, você estará experimentando uma crise de abstinência a cada 2-4 horas. Felizmente, 72h após o último cigarro, mais de 90% de toda a nicotina acumulada em seu corpo terá sido eliminada e os sintomas da abstinência diminuirão bastante. Por volta do décimo dia sem cigarro, as crises de abstinência se tornarão quase imperceptíveis.
A parte boa do sacrifício: 90 dias após parar de fumar, sua capacidade pulmonar terá aumentado 30%! Atletas trabalham a vida inteira para conseguir resultados que são uma mínima fração disso. Após 10 anos sem cigarro, o risco de morrer por câncer nos pulmões é praticamente o mesmo da população em geral. Adicione isto à sua lista de Nobre Motivos.
ANTECIPE A TEMPESTADE.
Sabe aquele "ahhhh" que o fumante solta após uma baforada? Aquilo não é o "estresse" indo embora. É a nicotina aliviando a sensação de abstinência causada pelos baixos níveis sangüíneos de nicotina. Entenda: o corpo não quer o cigarro. Ele quer a nicotina que está dentro do cigarro, assim como o viciado em heroína não quer a seringa, mas a droga que está dentro da seringa.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Fw: [ciencialist] SINAIS DE FUMAÇA: O QUE O CIGARRO ESTÁ TENTANDO LHE DIZER?
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2006 16:11
Ainda sobre o tema: atividade brochante, fumar.
Fumante com rugas corre mais risco de doença pulmonar
Os fumantes de meia-idade, que possuem o rosto fortemente marcado por rugas, estão cinco vezes mais propensos a ter a doença pulmonar crônica obstrutiva, ou COPD, sugere uma pesquisa publicada na revista Thorax. COPD é um termo que abrange uma série de doenças pulmonares crônicas progressivas, como enfisema e bronquite, que bloqueiam as vias respiratórias e restringem o fluxo de oxigênio ao redor do corpo. Leia na íntegra.
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 15, 2006 4:08 PM
Subject: Re: [ciencialist] SINAIS DE FUMAÇA: O QUE O CIGARRO ESTÁ TENTANDO LHE DIZER?
Lista,
Neste aspecto, assino embaixo. Fui fumante inveterado, e abandonei o vício, depois de umas dez tentativas. Mas abandonei o desgraçado. Sobretudo quando descobri que poderia ficar brocha! Essa sim,um doença fatal. Mas que foi uma motivação, isso lá foi!
Deu certo. Não fiquei. Ainda.
Sds,
Victor.
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From: Alessandro Loiola
To: alessandroloiola@yahoo.com.br
Sent: Thursday, June 15, 2006 3:14 PM
Subject: [ciencialist] SINAIS DE FUMAÇA: O QUE O CIGARRO ESTÁ TENTANDO LHE DIZER?
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Olá,
Outro dia, estava assistindo um desses documentários em um canal de TV por assinatura com meus filhos. Era um programa sobre atos de coragem. Pessoas que se jogavam em correntezas para salvar crianças, bombeiros invadindo prédios em chamas, equipes de salvamento em uma nevasca, e inúmeras situações de heroísmo e coragem.
No final do programa, o locutor fechou com uma frase que dizia algo do tipo: "Coragem é aquela posição de firme perseverança onde um ser humano se coloca em risco contra a possibilidade de adversidades maiores - ou até mesmo a morte". Muito bom, pensei com meus botões. Dentro deste conceito, várias atitudes agora podem deixar de ser apenas uma teimosia, sendo classificadas daqui por diante como atos de bravura.
Por exemplo: o que você me diria sobre alguém que acende um cigarro? As doenças cardiovasculares são a causa número 1 de óbitos em todo o mundo e se relacionam diretamente ao hábito de fumar. Ouvi dizer que a causa número 2 - o câncer - também parece estar relacionada ao cigarro, mas de repente pode ser só papo furado de algum Eco-chato, certo?
Bom, o fato é que, mesmo ciente de todas estas adversidades, o sujeito perseverante vai lá e acende mais um. Existe demonstração de coragem maior que essa? Uma salva de palmas para o nosso herói, o tabagista!
Ironias à parte, a verdade é que o vício da nicotina foi maquiado profissionalmente para não parecer com o vício terrível que é. Ele deveria merecer tantos programas de televisão quanto fossem possíveis. Um documentário sobre atos de coragem, por exemplo, deveria incluir alguém que venceu o desafio e abandonou o cigarro. Esta sim, é uma atitude verdadeiramente heróica - e será o tema da crônica de hoje.
Um forte abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
_________________________________________________________________
SINAIS DE FUMAÇA: O QUE O CIGARRO ESTÁ TENTANDO LHE DIZER?
© Dr. Alessandro Loiola
A Nicotina é uma das drogas mais poderosas e destrutivas da sociedade moderna. Está disponível em inúmeros pontos de venda, pode ser comprada livremente até mesmo por crianças e sua posse em grandes quantidades não caracteriza tráfico. Não é de surpreender que estudos recentes calculem que 20% das mortes em adultos decorram de complicações associadas ao tabagismo.
Se todos estão cientes malefícios do cigarro, por que continuam fumando? A resposta pode estar no tipo de mensagem enviada na fumaça. Estamos tão cansados de receber ilustrações apocalípticas sobre o cigarro que nem prestamos mais atenção ao que elas realmente querem dizer. A consciência de que faz mal já foi criada. A mensagem agora deveria ser focada em COMO fazer para parar de fumar.
Para tentar mudar este "paradigma", reuni cinco passos simples para você abandonar de vez este vício ou, se não for fumante, capacitar-se para ajudar alguém a navegar em direção a uma vida mais saudável.
PAPEL E CANETA NA MÃO: FAÇA SUA LISTA DE NOBRES MOTIVOS.
É por causa da sua saúde? Do seu emprego? Deseja reassumir o controle sobre sua vida? Ou quer ser um exemplo para suas crianças? Quaisquer que forem suas razões, escreva-as de modo claro e objetivo. Esta será sua lista de Nobres Motivos. Cole-a na porta da geladeira com um ímã, consultando-a várias vezes ao dia.
Uma alternativa: compre algumas latas de spray de diferentes cores e utilize-as para escrever na sua casa um por um todos os motivos que lhe levaram a tomar a decisão de parar de fumar. Acredite: uma pichação na parede da sala não é nada se comparada ao estrago que cada novo cigarro fará aos seus pulmões.
LEVANTE AS ÂNCORAS: PARAR DE FUMAR É PARAR DE FUMAR.
Dados da American Cancer Society mostram que mais de 90% de todos os ex-tabagistas pararam por conta própria, sem acupuntura, antidepressivos, adesivos ou chicletes de nicotina. Simplesmente decidiram. E pararam.
Não se engane com a conversa de que você começou a reduzir o número de cigarros, está parando pouco a pouco e que isto demonstra seu controle sobre o vício. Na verdade, isto demonstra, sim, o total controle do vício sobre você, e provavelmente logo estará fumando a mesma quantidade de antes.
Parar de fumar é um daqueles desafios onde obter 99% de sucesso significa 100% de fracasso. É uma situação de "8 ou 80": você tem de se manter completamente livre do cigarro, ou não estará livre de forma alguma. Pare de uma vez só.
VELAS AO VENTO, SEGURE FIRME.
Segundo padrões internacionais de Saúde Mental, 15% dos usuários regulares de cocaína podem ser considerados "viciados". Em contrapartida, utilizando os mesmos critérios, 90% dos adultos e 87% dos jovens que fumam pelo menos uma vez ao dia preenchem a classificação de Vício. Sim, não será fácil largar o cigarro. Mas isso não significa que seja impossível. Metade dos adultos que tentam, conseguem.
As primeiras 72h da jornada são as mais críticas. Ao final do terceiro dia, você estará experimentando uma crise de abstinência a cada 2-4 horas. Felizmente, 72h após o último cigarro, mais de 90% de toda a nicotina acumulada em seu corpo terá sido eliminada e os sintomas da abstinência diminuirão bastante. Por volta do décimo dia sem cigarro, as crises de abstinência se tornarão quase imperceptíveis.
A parte boa do sacrifício: 90 dias após parar de fumar, sua capacidade pulmonar terá aumentado 30%! Atletas trabalham a vida inteira para conseguir resultados que são uma mínima fração disso. Após 10 anos sem cigarro, o risco de morrer por câncer nos pulmões é praticamente o mesmo da população em geral. Adicione isto à sua lista de Nobre Motivos.
ANTECIPE A TEMPESTADE.
Sabe aquele "ahhhh" que o fumante solta após uma baforada? Aquilo não é o "estresse" indo embora. É a nicotina aliviando a sensação de abstinência causada pelos baixos níveis sangüíneos de nicotina. Entenda: o corpo não quer o cigarro. Ele quer a nicotina que está dentro do cigarro, assim como o viciado em heroína não quer a seringa, mas a droga que está dentro da seringa.
Ao interromper o fornecimento de nicotina para o corpo, o organismo envia seu abaixo assinado de reclamações na forma de irritabilidade, ansiedade, insônia, tremores, fadiga, dores de cabeça, tosse, sensação de garganta seca, constipação intestinal, azia, gastrite e coriza.
Nos primeiros dias, pode haver uma certa dificuldade de concentração e raciocínio. O motivo é simples: a nicotina ocupa receptores nervosos que regulam as concentrações de glicose no cérebro. Com a falta da nicotina, o corpo deve reaprender a fazer estes ajustes e isto pode levar alguns dias. Um modo simples de aliviar os sintomas mentais é abusar dos sucos de frutas naturais nas primeiras semanas e nunca, jamais, pular as refeições.
O controle da Abstinência deve ser completado com atividades capazes de lhe distrair durante as crises. Algumas dicas: lave o carro ou leve-o para calibrar os pneus, dê uma esticada no cinema, passe um tempo com seus filhos, brinque com o cachorro, leia um livro, saia para uma caminhada, monte um quebra-cabeças, tire uma soneca, telefone para um amigo, mexa no jardim, escove os dentes, cante alto pela casa, respire fundo e lentamente, faça uma salada de frutas, lave a louça, organize seus CDs, navegue pela Internet, aprecie o pôr-do-sol, pinte o cabelo, doe sangue, beba um copo de água com gelo, plastifique sua lista de Nobres Motivos.
Apesar de serem incômodas, as crises duram apenas cerca de 3 a 5 minutos - aproximadamente o tempo que você levaria para fumar um cigarro -, e tendem a desaparecer após 7 a 14 dias. Além disso, a Abstinência é temporária. Os danos causados pelo cigarro são para toda a vida.
MANTENHA SUA VELOCIDADE DE CRUZEIRO.
Evite consumir qualquer forma de bebida alcoólica, pelo menos durante os primeiros 3-6 meses. A bebida irá baixar sua capacidade de auto-crítica e aumentará o risco de relapso.
A memória é traiçoeira e você pode terminar esquecendo o que lhe levou a parar de fumar. Não deixe que isto aconteça: consulte diariamente sua lista de Nobres Motivos, adicionando os benefícios que você descobriu ao parar de fumar. Escreva uma lista nova quando a antiga estiver desbotando.
Finalmente, muitas rotinas inocentes do dia podem desencadear aquela vontade irresistível de fumar. Falar ao telefone, dirigir, tomar café, comer um bom almoço, discutir, trocar um pneu furado, esperar do lado da fotocopiadora... os sintomas de abstinência podem se insinuar onde você menos espera. Resista sempre e concentre-se em avançar 60 minutos por hora, 24 horas por dia, um dia de cada vez. Até hoje, mais de 1 bilhão de pessoas já passaram por isto. Você consegue.
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante e autor de "Vida e Saúde da Criança" e "Crianças em forma: saúde na balança" (www.editoranatureza.com.br). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Velho e surdo
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2006 17:19
Veja se vc consegue ouvir as frequencias de 17 e 14 kHZ.
Neste link
http://www.gluon.com.br/blog/2006/06/15/mosquito-toque-celular/
está disponível um arquivo em MP3 para fazer o teste.
Deixei por lá uma votação; escute e vote se conseguiu.
Eu não consegui. Devo ter escutado muito roque paulera. :-) (ou o som
desse computador é ruim... desculpa esfarrapada :-) )
Até
Luís Brudna
SUBJECT: Re: [Errata] INTRODUÇÃO AO MAGNETISMO - por Lew Price
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/06/2006 18:36
Oops!, perdão... não devia ter trocado os termos, o correto é
mesmo "O poder que *causa* todos os fenômenos naturais não conhecidos
serem causados por alguma outra coisa."...
e não "O poder que *faz*..."
Abraço,
Marcelo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
escreveu
>
> Olá, corrigindo:
>
> substitua na tradução a expressão "mendigar a questão" por "evitar
a
> questão"...
>
> ...e na primeira definição troque "O poder que *causa* todos os
> fenômenos naturais não conhecidos serem causados por alguma outra
> coisa."... por "O poder que faz..."
>
>
> ABraço,
> Marcelo
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
<marcelomjr@y...>
> escreveu
> >
> > Tradução de "INTRODUCTION TO MAGNETISM" de Lew Paxton Price.
> >
> > INTRODUÇÃO AO MAGNETISMO
> > http://br.geocities.com/marcelomjr/intromag_port.htm
> >
> > Veja também MAGNETISMO:
> > http://br.geocities.com/marcelomjr/magnet_port.htm
> >
> >
> > INTRODUÇÃO AO MAGNETISMO
> >
> > Definições Passadas e Presentes
> > Respostas versus Rótulos
> >
> > Added to website on 10/1/05.
> >
> >
> > Aqueles que dariam liberdade essencial
> > para comprar uma pequena segurança temporária,
> > merecem nem liberdade nem segurança.
> > Benjamin Franklin
> >
>
SUBJECT: Gene ajuda a criar célula-tronco
FROM: José Renato <jrma@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2006 21:21
Terra Notcias
Quarta, 14 de junho de 2006, 15h53 Atualizada s 18h49
Gentica
Gene pode ajudar a criar clula-tronco sem embrio
Um gene batizado como Nanog, em homenagem mtica terra celta da juventude eterna, pode ajudar a explicar como reprogramar clulas adultas para que elas se transformem em clulas-tronco embrionrias e tratem doenas, afirmaram pesquisadores na quarta-feira. Eles descobriram que o gene ajudou a transformar clulas adultas de camundongo em clulas-tronco embrionrias depois de uma fuso celular em que duas clulas so combinadas, formando um hbrido.
"O efeito do Nanog extraordinrio. Todas as clulas hbridas transformaram-se totalmente em clulas-tronco embrionrias", disse Jos Silva, da Universidade de Edimburgo, na Esccia, que relatou as concluses do estudo na revista Nature. As clulas-tronco so as clulas mestras do corpo. Os cientistas acreditam que elas podem funcionar como uma espcie de sistema de recuperao do corpo, oferecendo novas terapias para doenas que vo desde a diabete at o mal de Parkinson.
As clulas-tronco embrionrias, presentes nas primeiras etapas do desenvolvimento do embrio, tm o potencial de dar origem a qualquer tipo de clula ou tecido. As clulas-tronco adultas, que existem no corpo, tm um alcance bem mais limitado. A converso das clulas-tronco adultas em clulas-tronco embrionrias eliminaria o uso dos embries, que cria grandes empecilhos ticos para os pesquisadores.
O professor Austin Smith, que chefiou a pesquisa, disse que o Nanog no o nico gene envolvido na reprogramao. Pode haver vrios deles implicados no processo. Ele acredita que a descoberta do Nanog, batizado em homenagem terra de Tir nan Og, da mitologia celta, acelere a identificao dos outros genes.
"Prevemos que as pessoas vo encontrar os outros genes, talvez bem rpido", disse ele numa entrevista. Peter Mountford, da empresa de biotecnologia Stem Cell Science, dona da tecnologia utilizada na pesquisa, disse que o estudo mostra que o Nanog pode ter um papel determinante nas pesquisas com clulas-tronco.
"Ele representa um grande passo na direo da reprogramao de clulas-tronco adultas, sem a necessidade de criar embries humanos", disse ele num comunicado. Os cientistas fundiram clulas-tronco embrionrias de camundongos com clulas cerebrais adultas. A adio do Nanog aumentou o nmero de clulas hbridas, e todas elas agiram como clulas-tronco embrionrias. As clulas hbridas tambm demonstraram a capacidade de formar vrios tipos diferentes de clulas.
Smith espera que no futuro os cientistas consigam expor as clulas-tronco adultas ao Nanog e a outros genes, reprogramando-as para o estado embrionrio sem precisar usar a fuso celular ou a transferncia nuclear, a tcnica usada para criar a ovelha Dolly. "O importante nesta pesquisa que ela nos oferece o primeiro vislumbre de que isso possa ser possvel, e que se trata de um fenmeno que teremos que compreender e explicar nas prximas tentativas", acrescentou ele.
Reuters
Reuters Limited - todos os direitos reservados.
[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]
SUBJECT: Indian caste quotas
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, <cyber_blue@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2006 21:33
Indian caste quotas split knowledge commission
T. V. Padma
7 June 2006
Source: SciDev.Net
A deep rift has formed in the commission set up to help India form a knowledge-based economy over plans to reserve a quota of university places and private sector jobs for members of the country's marginalised castes.
Six of the National Knowledge Commission's eight members oppose the plan, and two of them - Pratap Bhanu Mehta, president of Centre for Policy Research in New Delhi and Andre Beitelle, professor of sociology at Delhi University - resigned from it on 22 May in protest.
The schism centres on plans to extend a provision in India's constitution that reserves a proportion of government jobs for socially marginalised groups among the 3,000 castes that splinter Indian society.
In the 1950s India reserved 22.5 per cent of public sector jobs and school places for the most marginalised castes, including those once considered untouchable and traditionally restricted to menial jobs.
In 1990 the government reserved an extra 27 per cent of public sector jobs and school places for what India calls 'other backwards castes' - also marginalised but not ostracised like the previous group.
Last month, India's human resources development minister Arjun Singh expanded these quotas to include private sector jobs and student places at educational institutions including universities, the Indian Institutes of Technology, Indian Institutes of Management and the All India Institute of Medical Sciences.
Singh did not consult his colleagues or the prime minister's scientific advisors.
A 13-member committee set up on 29 May to suggest ways to implement the plan does, however, include two top scientists - the director-generals of the Council of Scientific and Industrial Research (Raghunath Mashelkar) and of the Indian Council of Medical Research (Nirmal Ganguly). It will submit its report by 31 August.
Critics of the move, including medical students who launched countrywide protests, argue that merit will be overlooked if places are allotted on the basis of caste.
P. V. Indiresan, former director of the Indian Institute of Technology in Chennai, says that if quotas are imposed immediately on staffing in research centres, "there may not be enough people with requisite qualifications, [and] the prevailing shortage is likely to worsen".
Supporters note, however, that under-privileged castes continue to be excluded from the phenomenal growth of higher education in India. A national survey published in 2000 showed that underprivileged castes accounted for just 3.3 per cent of graduates in rural areas and 13 per cent in urban India.
One of the two members of the knowledge commission in support of the plan is Pushp Bhargava, former director of the Centre for Cellular and Molecular Biology in Hyderabad, who says that implementing the plan would mean India "would have a wider pool of talent to draw from".
"Who knows, the future Nobel laureates could be in some of these socially underprivileged sections [of society] that do not have access to quality education," he told SciDev.Net.
Following the protests, the government has clarified that it aims to increase the overall number of university places to help accommodate more students from disadvantaged backgrounds. It has reserved US$2 billion for the additional seats.
But, points out Indiresan, "money is not the primary problem, finding enough faculty members is. Almost definitely, at current salary levels, the required number of teachers will not be found."
Indiresan points out that the staff-student ratios in the Indian Institutes of Technology have already worsened from the original 1:6 to 1:12.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2006 06:30
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Thursday, June 15, 2006 9:58 AM
Subject: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
> A lista de professores de Física - MG, apesar de todos meus esforços, não
> aceitam as 'forças de inércia' nascidas nos referenciais acelerados ---
> insistem que não é 'força', que é coisa fictícia, que não obedece à ação e
> reação etc. Uma amargura!.
Que mal pergunte, como é que esses professores explicam a morte do Ayrton
Senna? Teria sido em virtude das mesmas forças ocultas que derrubaram o
Jânio Quadros?
Eu diria que esses professores provavelmente aprenderam apenas o modelo
newtoniano, aquele que funciona bem apenas em referenciais inerciais. Não
obstante, além desse modelo existe também uma física newtoniana que
raramente é ensinada nas escolas. Pode-se aprendê-la através da leitura de
Newton ou então alguns dos gigantes dos séculos passados (até o XVIII e
alguns poucos do século XIX). Mas é preciso muito cuidado nessa leitura,
pois há um choque cultural muito grande. Existe, por exemplo, uma frase de
Newton (que não faz parte do modelo newtoniano e sim da física newtoniana)
que deve ser interpretada com muito cuidado: "O movimento verdadeiro ou
absoluto não pode ser criado ou modificado exceto pela ação de forças, mas o
movimento relativo pode ser criado ou modificado sem a ação de forças."
[NEWTON, Isaac: Principia -Mathematical Principles of Natural Philosophy
(Third Edition, 1726), A New Translation by I. Bernard Cohen and Anne
Whitman (1999), Berkeley, Univ. of California Press, p. 412.]
Podemos, por exemplo, modificar o referencial e com isso modificamos o
movimento sem a ação de nenhuma força. Mas "isso não mata ninguém" e o
observado (aquele que está em movimento ou em repouso) sequer desconfia que
o observador mudou seu referencial. Não obstante, no choque de um objeto com
outro, seguido de modificação de movimentos (aqui, além do observador,
existem dois corpos em consideração e com movimentos diversos), existem
forças em jogo, qualquer que seja o referencial. Durante o choque, naquele
intervalo de tempo freqüentemente desprezado quando se adota o "modelo"
newtoniano, existem forças sim, e essas são diferentes conforme o
referencial considerado, seja ele inercial ou não, e devem SEMPRE ser
levadas em consideração. Não podemos nunca confundir idealidade com
ignorância (ignorar o intervalo de tempo em que um ou mais objetos estão
em condições não inerciais), e parece-me que esses professores estão caindo
nesse erro. Do contrário não precisaríamos de cinto de segurança ou airbags
em acidentes com velocidades moderadas (quando não há o esmagamento do
carro), pois os passageiros não sairiam de sua posição relativa e não se
chocariam, por ex., com o parabrisa.
Mas, deixemos a física newtoniana de lado, pois seria demais pretender que
os acadêmicos viessem a se preocupar com uma física que eles consideram
obsoleta. Que dizer então do princípio da equivalência de Einstein? Afinal,
um movimento acelerado é ou não é equivalente a um campo gravitacional? Eu
acho que não é (ou seja, no referencial considerado a força seria, a meu
ver, real mas não de natureza gravitacional como assume a TRG -- já
discutimos isso no passado:
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/rgpca1.htm ), mas tenho
quase que certeza que esses professores ensinam que é. Mas se eles ensinam
esse princípio como verdadeiro, no sentido considerado por Einstein, como é
que eles podem assumir a força inercial como fictícia e a força
gravitacional como não fictícia? Parece-me estar havendo aí uma certa
incoerência, não é mesmo?
Bem, é o que eu tinha a dizer, ainda que de maneira bastante resumida.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: RES: [ciencialist] Ondas, partículas, e luz
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2006 18:45
É um texto bem elaborado e foi bem colocado, Gil.
É uma pena que devido à falta de formatação HTML o texto não mostre as
ilustrações da forma devida.
[]s
Sardeiro
_____
De: GiL [mailto:viajantelink@yahoo.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 14 de junho de 2006 16:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Ondas, partículas, e luz
Não estou tendo tempo de elaborar mto, mas gostaria de enviar esse texto de
um famoso
divulgador da ciencia, só pra acompanhar a conversa, caso desperte o
interesse de vcs :
=============================
Em suma, as quatro equações de Maxwell no vácuo afirmam:
(1) não há cargas elétricas no vácuo;
(2) não há unipolares magnéticos no vácuo;
(3) um campo magnético variável gera um campo elétrico; e
(4) vice-versa.
Quando as equações foram escritas dessa maneira, Maxwell não teve
dificuldade em mostrar que
Ε e Β se propagavam pelo espaço vazio como se fossem ondas.
Além disso, ele podia calcular a velocidade da onda. Bastava dividir 1
pela raiz quadrada de
Σ0 vezes μ0. Mas Σ0 e μ0 tinham sido medidos no
laboratório. Quando se
inseriam os números, descobria-se que os campos elétrico e magnético no
vácuo devem se
propagar, espantosamente, com a mesma velocidade que já fora medida para a
luz. A concordância
era demasiado próxima para ser acidental. De repente, desconcertantemente, a
eletricidade e o
magnetismo estavam implicados de forma profunda na natureza da luz.
Como a luz agora parecia se comportar como ondas e derivar de campos
elétricos e magnéticos,
Maxwell chamou-a de eletromagnética.
Aquelas experiências obscuras com baterias e fios tinham algo a ver
com o brilho do Sol, com
o nosso modo de ver, com a natureza da luz.
Ruminando sobre a descoberta de Maxwell muitos anos mais tarde, Albert
Einstein escreveu:
“A poucos homens no mundo tem sido concedida uma experiência
dessas.”
O próprio Maxwell ficou desconcertado com os resultados. O vácuo
parecia atuar como um
dielétrico. Ele dizia que o vácuo podia ser “eletricamente
polarizado”.
Vivendo numa era mecânica, Maxwell sentiu-se obrigado a oferecer uma
espécie de modelo
mecânico para a propagação de uma onda eletromagnética através do vácuo
perfeito. Assim, ele
imaginou o espaço preenchido com uma substância misteriosa a que deu o nome
de éter, que
sustentava e continha os campos magnéticos e elétricos variando no tempo -
algo semelhante a
uma gelatina vibrante mas invisível que permeava o Universo. O
estremecimento do éter era a
razão para a luz viajar através dele - assim como as ondas da água se
propagavam através da
água e as ondas de som através do ar.
Mas tinha de ser uma substância muito estranha, este éter, muito fina,
fantasmagórica, quase
incorpórea. O Sol e a Lua, os planetas e as estrelas tinham de passar por
ele sem ter seu
curso retardado, sem perceber. No entanto, ele tinha de ser bastante rígido
para sustentar
todas essas ondas que se propagavam a uma velocidade prodigiosa.
A palavra “éter” ainda é usada de forma vaga - em inglês,
aparece principalmente
no adjetivo “etéreo”, o que reside no éter. Tem as mesmas
conotações do termo mais
moderno “viver no ar” ou “esquisito”. Quando, nos
primeiros tempos do
rádio, eles diziam “No ar”, era o éter o que tinham em mente. (A
expressão russa é
bem literalmente “no éter”, v efir.)
Mas é claro que o rádio viaja sem dificuldades pelo vácuo, um dos
principais resultados de
Maxwell. Não precisa do ar para se propagar. A presença do ar é antes um
impedimento.
Em mais uns quarenta anos, a idéia de que a luz e a matéria se movem
pelo éter devia levar à
teoria especial da relatividade de Einstein, E=mc2, e muito mais. A
relatividade e as
experiências que precederam a formação da teoria mostraram conclusivamente
que não há nenhum
éter sustentando a propagação das ondas eletromagnéticas, como Einstein
escreve no trecho que
reproduzi no capítulo 2. A onda viaja por si mesma. O campo elétrico
variável gera um campo
magnético; o campo magnético variável gera um campo elétrico. Eles se
sustentam um ao outro -
por seus próprios esforços.
Muitos físicos ficaram profundamente perturbados com a morte do éter
“luminífero”. Eles tinham sentido necessidade de um modelo
mecânico para que toda
a noção de propagação da luz no vácuo se tornasse razoável, plausível,
compreensível. Mas isso
é uma muleta, um sintoma de nossas dificuldades em reconhecer domínios em
que o senso comum já
não basta.
O físico Richard Feynman descreveu a questão da seguinte maneira:
Hoje compreendemos melhor que o que importa são as próprias equações,
e não o modelo usado
para formulá-las. Só podemos questionar se as equações são verdadeiras ou
falsas. Obtemos a
resposta fazendo experiências, e inúmeros experimentos têm confirmado as
equações de Maxwell.
Se retiramos o andaime que ele usou para construí-lo, descobrimos que
o belo edifício de
Maxwell se sustenta por si próprio.
Carl Sagan - O Mundo assombrado pelos demônios, capitulo sobre Marxwell
__________________________________________________
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2006 18:49
Bom Prof. Léo, já conhecia o site Feira de Ciências. Inclusive cito ele com
referência em vários trabalho.
De qualquer forma as ondas de Broglie não falam do elétron em repouso. E sim
do elétron em movimento, quando ele adquire características simultânea de
partícula e onda.
[]s
Sardeiro
_____
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 14 de junho de 2006 21:00
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Olá Eduardo Sardeiro,
já tinha uma ligeira noção disso ... e comprovo! :-)
Dê uma olhadinha na página:
http://www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica07.htm
<http://www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica07.htm>
e, na coluna da esquerda, terceiro item, clique no meu nome.
Ou, vá direto para: http://www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica03.htm
<http://www.comciencia.br/reportagens/fisica/fisica03.htm>
Algo mais completo sobre a teoria do elétron no campo estacionário pode ser
visto em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala23/23_MA03.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/sala23/23_MA03.asp>
e, sobre esse último, apreciaria comentários.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 14 de junho de 2006 09:47
Assunto: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Prezado Professor Léo,
Faz-me ri este comentário.
Segundo a Teoria WSM (Wave Structure of Matter), elétrons é que são ondas
estacionárias. Todas as demais partículas são associações harmônicas dos
elétrons.
Até aí tudo bem, já que pelo enunciado de Einstein a matéria é, de fato, uma
forma condensada de energia (E=mc^2). Só não se tinha percebido que a menor
divisão da matéria é uma onda estacionária. Isso não afeta os conceitos
atômicos, muito menos os conceitos moleculares, celulares, familiares ou
sociais (risos).
Em outras palavras: vc não é uma onda estacionária. Seus componentes
sub-atômicos é que são, 'capite'?
Um forte abraço,
Sardeiro
_____
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 19:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>[ ... a matéria são ondas estacionárias ...]
Como sou algo material então sou uma onda estacionária, ou parte dela,
provavelmente um "nó"; minha ex-mulher deve ser um "ventre" e, da
superposição de ondas, decorre que meus dois filhotes são "harmônicos" de
primeira e segunda ordem. Mas, como cada onda, após superposição, segue seu
caminho como se nada tivesse acontecido, fica, tb, justificado o "ex".
Mas, a freqüência, uma característica da fonte, se mantém! Pena ... é que
diminui o 'comprimento de onda' em alguns meios menos refringentes.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp> >
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:53
Assunto: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Hélio,
Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo de movimento da matéria". Temos
como exemplo as ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo e, por isso,
não se adequam a este conceito.
O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas Estacionárias dentro
de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de conceitos. Ao
contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos enigmas físicos
atuais.
E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que significa a
curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a curvatura do Éther?
Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a existencia do
Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da Relatividade ele
precisou do conceito do Éther novamente.
A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus, uma entidade
que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria for
considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda: matéria,
energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples porém completas.
Sardeiro
_____
De: Hélio Ricardo Carvalho [mailto:hrc@fis.puc-rio.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 13:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
Eduardo,
Como as coisas vão """evoluindo"""!
:-(
:-(
Qual será o motivo desta degradação de conceitos????
Talvez seja o esquecimento das definições originais.
Vamos relembrar.
O que é onda (no original deste conceito)
Um modo de movimento da matéria.
Num sistema massa-mola, por exemplo, o corpo (material) faz um
movimento periódico e seu gráfico de posição por tempo é bem próximo
de uma senoide. Na corda do violão pode ser vista APROXIMADAMENTE
como vários sistemas massa-mola associados em fases diferentes.
O fenômeno da propagação do som só acontece porque os átomos
balançam.
Logo, as ondas "são feitas" de matéria e não ao contrário.
Maxwell buscou desesperadamente o éter pois sabia que, sem este
"algo" para vibrar, seu eletromagnetismo ondulatório dá pau.
Quando a experiência provou que não existia éter (e na minha
opinião, provou mesmo) a conclusão lógica era abandonar a teoria
ondulatória da Luz/EM e partir para a corpuscular de emissão com
absorção e posterior re-emissão. Como a de Ritz, por exemplo.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
<esardeiro@g...> escreveu
>
> "The material Universe is purely made out of Aether"
>
>
>
> Essa é a opinião do físico canadense Gabriel LaFreniere no seu
site sobre a
> matéria feita de ondas (http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> >
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> > >
> <http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> >
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm>
<http://www.glafreniere.com/matter.htm
<http://www.glafreniere.com/matter.htm> > > > ). É um site que vale a
pena ser
> lido.
>
>
>
> Segundo ele, a dinâmica do Ether é aparente. O Ether é feito de
ondas, assim
> como a matéria tb é. A diferença é que a matéria é feita de ondas
> estacionárias alimentadas pelas ondas do Éther.
>
>
>
> A gravitação (The shade effect) é considerada uma força resultante
da
> diferença entre a pressão de radiação e a força resultante da
absorção das
> ondas do Éther pela matéria.
>
>
>
> []s
>
>
>
> Sardeiro
>
>
>
> _____
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de marcelomjr
> Enviada em: segunda-feira, 12 de junho de 2006 15:38
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>
>
>
> Olá, tradução do artigo "IS THERE A DYNAMIC ETHER?" de Lew Paxton
> Price...
> Ainda aproveito para me desculpar a alguns colegas por ter sumido
e
> não ter dado a devida atenção a seus comentários e críticas sobre
o
> meu ultimo post/tradução neste grupo...
>
> ABraços,
> Marcelo
>
> ---------------
>
> http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> >
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> > >
> <http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> >
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm>
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm
<http://br.geocities.com/marcelomjr/phys1_port.htm> > > >
>
> EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
>
> UMA NOVA REALIDADE PARA A FÍSICA DO SÉCULO 21
>
> (História Pertinente & Versão Compreensiva da Teoria da Gravidade)
>
> por Lew Price
>
> Copyright (C) 1999, 2000, 2001, 2002
> por Lew Paxton Price e Herbert Martin Gibson
>
> Fatos não cessam porque eles são ignorados.
> Aldous Huxley
>
> [...]
>
> A partir do século 17 até o presente, duas visões da natureza da
luz
> tem sido oferecidas: (1) a luz viaja como uma onda através de um
meio
> o qual pervade todo o espaço, e (2) a luz é o resultado de pacotes
> particulados movendo-se através de um vacuum. Proponentes de cada
uma
> destas visões opostas ainda não têm sido capazes de estabelecer
suas
> teorias firmemente o bastante para completamente eclipsar os
> argumentos do outro lado.
>
> Desafortunadamente, subjetividade em física tem a muito tempo
pesado
> mais que objetividade e prevenido a verdade de ser conhecida
quando
> quer que a verdade tende a desagradar o status quo. Hoje, há uma
> teoria chamada eletrodinâmica quantica (QED [quantum
> electrodynamics]) que desafia a teoria particulada da luz e parece
> ser geralmente aceita. No entanto, a QED cria bastante questões
para
> ser facilmente colocada de lado em uma data futura quando os fatos
> sobre a teoria das ondas e sua supressão tornarem-se conhecidos do
> público. Afortunadamente, a internet é um meio de prover
informação
> que os editores da maioria das revistas e jornais de ciência
preferem
> ignorar.
>
>
> Os Primeiros Anos
>
> Em 1768, Christian Huygens publicou um tratado sobre a luz que
> estabeleceu o fundamento para o que seria eventualmente chamado a
> teoria ondulatória da luz. Embora o trabalho de Huygens fosse bem
> fundado e explicado, Isaac Newton não fez nenhuma tentativa de
tratar
> as questões levantadas por Huygens, escolhendo ignorá-lo
> inteiramente. Como é usualmente o caso, a teoria propósta pelo
homem
> com a grande reputação eclipsa o outro e a teoria superior de
Huygens
> foi descartada pela maioria.
>
> Um século mais tarde, Thomas Young reviveu a teoria de Huygens,
> aceitando a idéia de um éter elástico pervadindo todo o espaço.
Entre
> 1814 e 1826, Augustin Jean Fresnel, trabalhando ao longo das
mesmas
> linhas, estabeleceu a teoria ondulatória da luz. Neste tempo, o
éter
> era considerado ser um meio estacionário através do qual os
planetas
> moviam-se, e a matéria era o que ela aparentava ser, alguma coisa
> feita de partículas "sólidas".
>
> Fresnel e Dominique-Francois Jean Arago, construíndo sobre o
trabalho
> de Thomas Young, fizeram experimentos envolvendo luz polarizada
que
> não têm sido refutados mesmo nesta era na qual a luz é geralmente
> considerada um fenômeno corpuscular.
>
> James Clerk Maxwell (1831-1879) estabeleceu uma teoria de que a
luz
> está ligada a eletricidade, indicando que mudanças periódicas em
um
> campo elétrico poderiam causar uma periodicidade no espaço ou uma
> onda elétrica. A mesma lógica pode ser usada para mostrar que um
> campo magnético periódico pode causar ondas magnéticas. Assim, a
> teoria de Maxwell no final mostrou que campos elétricos e
magnéticos
> movem-se juntos para produzir ondas.
>
> Em 1845, Michael Faraday descobriu que luz polarizada passando
> através de um campo magnético rotacionava ligeiramente. Era sabido
> que magnetismo poderia ser produzido pela eletricidade e
vice-versa.
> Assim o trabalho de Faraday foi adicionado à evidência indicando
que
> a luz e a eletricidade estão entrelaçadas. Heinrich R. Hertz
produziu
> ondas eletromagnéticas de comprimentos de onda muito mais longo, e
> mostrou que elas conformam-se às mesmas regras, assim
adicionando-se
> ao trabalho de Maxwell e Faraday. Elétrons, os produtores da luz,
> foram descobertos, e Hendrik Lorentz (1853-1928) desenvolveu e
versou
> sobre a teoria da luz que assumiu que os elétrons seriam achados
em
> todos os átomos.
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Em 1887, Albert Abraham Michelson e Edward William Morley
publicaram
> os resultados de um experimento que foi o sucessor de um
experimento
> similar que Michelson tinha realizado em 1881. O propósito dos
dois
> experimentos era provar a existência do éter luminífero. Era
suposto
> que a luz viajaria em velocidades diferentes, de acordo com a
direção
> de movimento da superfície da Terra relativa ao éter. Um raio de
luz,
> dividido para ir em duas direções a noventa graus uma da outra,
> convergiu depois de tomar trajetórias de igual distância. Quando
os
> raios convergiram eles interferiram um com o outro. Rotacionando o
> aparato, uma interferência máxima foi encontrada a qual mostrou a
> diferença nas velocidades entre as duas partes do raio dividido, e
> assim demonstrou a presença do éter.
>
> A diferença entre as velocidades da luz foi usada para calcular
uma
> velocidade do éter relativa à superfície da Terra. No entanto, a
> velocidade relativa do éter que eles acharam era muito mais baixa
do
> que o antecipado. Através dos anos que se seguiram, experimentos
> similares foram realizados com acuracia muito maior. O último foi
em
> 1932 (vide Volume 7, Edição 38 de Infinite Energy Magazine, Dayton
> Miller's Ether-Drift Experiments - A Fresh Look por James DeMeo).
Nos
> experimentos mais detalhados, uma velocidade relativa baixa
> sazonalmente consistente foi achada. Mas em vez de reconhecer os
> resultados dos experimentos e mover-se adiante com a informação
> provida, a velocidade relativa do éter mais baixa foi considerada
uma
> falha no experimento. Os proponentes da teoria corpuscular mais
tarde
> asseveraram que estes experimentos não tinham achado nenhuma
> velocidade relativa do éter em absoluto, e o mito que eles
começaram
> tornou-se dogma. Hoje, nós sabemos que a velocidade mais baixa do
> éter estava de acordo com uma qualidade particular do éter que não
> era conhecida naquele tempo (vide Porque).
>
> Em 1905, Albert Einstein publicou sua teoria especial da
> relatividade. Há várias versões do porquê Einstein propôs a
> relatividade. Cada facção têm sua própria versão ajustada a sua
> própria agenda. A teoria de Einstein tornou-se usada como uma
> alternativa ao éter e os proponentes da teoria corpuscular
tomaram-na
> como uma âncora para o seu lado. Einstein era uma figura que
parecia
> com a concepção de todos do gênio científico humilde, e a
> relatividade rapidamente tornou-se popular tanto com a comunidade
> científica quanto com o público.
>
> Um experimento foi realizado em 1914 por Sagnac no qual o raio de
luz
> era dividido em duas partes. Uma parte moveu-se ao longo de uma
> trajetória que era quadrada em forma. A outra parte moveu-se ao
longo
> da mesma trajetória mas na direção opósta. O aparato foi colocado
> girando de modo que, se houvesse um éter, as duas partes do raio
> moveriam-se em duas velocidades diferentes. As partes
interferentes
> no ponto terminal revelariam a existência do éter. E, de fato,
isso é
> exatamente o que aconteceu. Além disso, não havia nenhuma
estranheza
> na magnitude da velocidade relativa do éter. Tudo era como deveria
> ter sido. Outros experimentos similares seguiram-se os quais
também
> provaram a existência do éter. Não havia nenhuma discrepância
entre
> teoria e resultados como tinha sido o caso com o tipo de
experimento
> Michelson-Morley.
>
> Desafortunadamente, a relatividade por esta época era considerada
> estar correta e muitas reputações (e egos) poderiam ser
prejudicadas
> pela revelação da existência de um éter. Assim o experimento
Sagnac
> foi suprimido como foram todos os experimentos similares
> subseqüentes. Einstein ignorou Sagnac e seu trabalho.
>
> Hoje em dia, os mesmos tipos de reputações e egos poderiam ser
> danificados, então físicos em geral continuam a ignorar Sagnac. No
> entanto, engenheiros usam o "Efeito Sagnac" quando eles desenham
seus
> sistemas de navegação para vôos transoceânicos, submarinos
nucleares,
> e satélites de comunicações. Sem este "efeito" os sistemas de
> navegação não poderiam funcionar apropriadamente. Para mais
detalhes,
> vide dois artigos no Volume 7, Edição 39, de Infinite Energy
> Magazine, um por A. G. Kelly, e o outro pelos Correas.
>
> Em 1900, Max Planck descobriu sua constante. A primeira vista,
isto
> parece ser um argumento a favor de uma teoria corpuscular para a
luz.
> Em um sentido, ela é. No entanto, quando examinada na luz
apropriada
> e entendida pelo o que ela é, ela não favorece a eletrodinâmica
> quantica (QED) como uma teoria de fótons particulados, mas em vez
> disso favorece uma teoria ondulatória na qual a passagem de uma
onda
> é o que entrega um "quantum".
>
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Por 1925, era aparente que os elétrons têm "spin". Spin foi
primeiro
> considerado uma discrepância maior na teoria do elétron. Ele tem
> desde então sido chamado "momento angular" ou "momento angular de
> spin". No entanto, de fato, o produto de verdadeiro momento
angular e
> qualquer coisa a mais que alguém escolha inserir, resultará em uma
> qualidade que permanece como se ela fosse momento angular. Então
nós
> temos um termo hoje em dia que não é realmente momento angular,
mas
> que contém algo que age como momento angular.
>
> Durante o intervá-lo entre 1887 e 1925, a idéia que não poderia
haver
> nenhum éter tornou-se tão profundamente entranhada que a
descoberta
> do spin foi considerada algo que alguém poderia omitir remendando
de
> alguma maneira a teoria correntemente aceita. Mas, na realidade, o
> problema introduzido pelo spin era uma outra pista da existência
do
> éter.
>
> O spin do elétron é uma qualidade inata. É como se o elétron
> estivesse girando como um giroscópio todo o tempo. Este spin é
> aparentemente o mesmo para todos os elétrons e não cessa,
decresce,
> nem aumenta independentemente das experiências traumáticas dos
> elétrons. Esta natureza inata implica uma fonte de energia para o
> spin do elétron. Embora uma fonte de energia fosse propósta para
> explicá-lo, a explanação daquela fonte é longa, tediosa,
complicada,
> e sem qualquer prova real. Num sentido, ela poderia ter alguma
> validade como uma conseqüência do verdadeiro princípio por trás do
> spin do elétron, em vez de como uma causa para ele.
>
> A presença do que é apresentado como spin indica que o elétron é
uma
> partícula com uma fonte independente de energia e, portanto, não
se
> conforma no sentido usual a duas muito básicas leis da Física:
> Conservação do Momento e Conservação da Energia. A controvérsia
> introduzida pela descoberta do spin continuou por algum tempo com
os
> vários bandeides adicionados para uma supósta explição. Então ele
> parece ter sido varrido para baixo do tapete como um embarasso
para a
> Física.
>
> Como uma alternativa ao spin como correntemente apresentado, eu
> proponho que a de fonte energia do elétron é devida ao elétron ser
um
> vórtice em vez de uma partícula. Um vórtice, tal como um remoinho
de
> vento, tornado, coluna d'água [waterspout], furacão, ou remoinho
> d'água, têm sua própria fonte de energia na forma de um vácuo
> relativo em seu centro e a pressão dentro do meio do qual ele é
> composto. A chave é o meio do qual ele é composto. Poderia ele ser
> composto do éter numa forma dinâmica?
>
> O trabalho de Einstein, de antes de 1905 quando sua teoria
especial
> foi publicada, e até o tempo de sua morte, envolveu análise
tensorial
> da substância do espaço para definir a luz como um forma de onda,
que
> significa que ele estava tentando usar algum meio no espaço em
> oposição ao espaço como um vácuo. Várias pessoas tem descoberto os
> defeitos da relatividade especial, incluíndo Einstein ele mesmo.
> Einstein desenvolveu sua teoria geral da relatividade em grande
parte
> para superar os defeitos da relatividade especial.
>
>
> Recentemente
>
> Nos últimos poucos anos, a teoria da gravidade de Einstein tem
sido
> conclusivamente desaprovada por qualquer um que esteja desejando
dar
> uma boa olhada nos fatos. Esta teoria vem da relatividade geral, e
os
> comentários de alguns físicos indicam que a relatividade está para
> ser descartada inteiramente. De acordo com a teoria de Einstein da
> gravidade, o espaço é supostamente curvo. Isto não tem sido
provado
> ser verdade. De fato, o espaço não é curvo mas "chato".
> Aparentemente, não há nenhum espaço-tempo composto de alguma
estranha
> e exótica geometria. Este fato, combinado com outros que tem vindo
a
> luz em épocas anteriores têm chacoalhado a fé em qualquer forma de
> relatividade exceto relatividade ao meio através do qual a luz
viaja.
> Isto tem deixado duas facções extremas. Uma está tentando jogar
fora
> a relatividade inteiramente. O outro tem mantido a fé na
relatividade
> e está procurando por mais remendos. Claro, há uma maioria que
está
> esperando por mais observações - que é provavelmente o melhor
curso
> de ação.
>
> Nos últimos dois anos, mais e mais evidência está acumulando-se em
> favor de uma expansão do universo que está acelerando. Esta
> aceleração poderia melhor ser explicada por uma grande explosão na
> qual uma compressão de éter veio para a existência e expandiu-se
> dentro de um vazio de nada. Uma tal explosão produziria um
universo
> para continuamente acelerar em sua expansão. Isto é um argumento
que
> indica que o éter dinâmico é compressível e expansível.
>
>
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>
>
> Subject Index - Appendix
>
> Sumário
>
> Até aqui, vários argumentos a favor de um éter dinâmico têm sido
> citados. Brevemente revistos, eles são:
> (1) o trabalho de Huygens, Young, Fresnel, Arago, Maxwell, e
Faraday;
> (2) os experimentos de Michelson, Morley, e outros com métodos
> similares;
> (3) os experimentos de Sagnac e outros com métodos similares;
> (4) a constante de Planck como o efeito da passagem de uma onda de
> luz;
> (5) a energia do spin do elétron sendo devida ao elétron sendo um
> vórtice;
> (6) partes da relatividade de Einstein sendo desaprovada; e
> (7) a descoberta de uma expansão acelerada do universo.
>
>
> Nova Prova - Gravidade
>
> Há uma outra prova para aqueles pacientes o bastante para ouvir e
> astutos o suficiente para seguir a lógica apresentada. Esta prova
é a
> natureza da gravidade. Quando alguém entende o que produz a
> aceleração que nós chamamos gravidade, o entendimento é prova da
> existência do éter dinâmico. Isto é porque o éter dinâmico causa a
> gravidade.
>
> Se o elétron é um vórtice, muito provavelmente outras entidades
> subatomicas que compõem a matéria também são vórtices ou
combinações
> de vórtices (com a excessão dos neutrinos se alguém considerá-los
> componentes da matéria). Se matéria é composta de vórtices, o éter
> fluíndo para cada vórtice e em largas concentrações de vórtices
(tal
> como nosso planeta) seria uma força acelerativa, movendo objetos
em
> direção ao vórtice ou os vórtices. No caso de muitos vórtices
juntos,
> o influxo de éter seria extremo.
>
>
> Propriedades do Éter Dinâmico
>
> Éter dinâmico é um fluído perfeito, não-particulado. Por esta
razão,
> ele é sem fricção, completamente infrictível. No Livro Quatro da
> série chamada Behind Light's Illusion [Por Trás da Ilusão da Luz],
> isto é explicado como parte da razão para ondas de luz
comportarem-se
> como elas fazem. Esta é também a razão porque um objeto no espaço
> continua a mover-se de acordo com os ditames originais de sua
> inércia. Neutrinos, na verdade tipos de meia-ondas de energia
> eletromagnética, não poderiam existir exceto pelo fato de que este
> fluído é sem fricção.
>
> Assumindo que os elétrons são simples vórtices e que toda a
matéria é
> feita de algum agrupamento ou configuração de vórtices, o éter
> dinâmico dever ter a propriedade da inércia. Um vórtice é formado
por
> causa da inércia e não poderia formar-se sem ela. Também, inércia
> seria a razão para a acelaração gradual da expansão do universo.
De
> acordo com minha pesquisa sobre eletromagnetos (vide Livro Três de
> Behind Light's Illusion), inércia é a chave para corrente direta
> pulsada ser similar a corrente alternada. Inércia é também a razão
> que a matéria, explicada como um grupo de vórtices, permanece em
> movimento a não ser quando influenciada por uma força contrária.
> Verdadeiramente, inércia é uma qualidade passiva. Qualquer coisa
> deveria continuar a comportar-se como ela está comportando-se
> correntemente a não ser que alguma coisa mude-a.
>
> Omnipresença deve ser uma propriedade do éter dinâmico se tudo no
> universo conhecido é composto dele.
>
> Compressibilidade é uma das propriedades do éter dinâmico se o
nosso
> universo está expandindo-se. Antes dele começar a expandir, ele
deve
> ter sido mais comprimido. Na verdade, o melhor exemplo de
compressão
> vem de saber como magnetos funcionam (vide Livro Um e Livro Três
de
> Behind Light's Illusion). É a compressão do éter que faz magnetos
de
> alta-intensidade explodirem. Compressibilidade é a razão porque o
> tipo de experimento Michelson-Morley sempre conduz a um valor
muito
> menor para a velocidade do éter relativa a superfície da Terra
(vide
> Porque).
>
> Éter dinâmico é energia-consciente. Ele reage a qualquer mudança
de
> uma maneira que requer o menor gasto possível de energia. Isto é
> bastante aparente em todos os aspectos de seu comportamento
dinâmico
> e é ilustrado de muitas maneiras através da série Behind Light's
> Illusion.
>
> Como uma conseqüência das propriedades supracitadas, o éter
dinâmico
> tem densidade variável. De acordo com os estresses administrados a
> ele, sua Massa por volume pode variar drasticamente de um lugar
para
> outro.
>
> Éter dinâmico está constantemente em movimento. Sua velocidade não
> poder ser detectada por meios normais. Sua aceleração pode ser
> detectada facilmente pela acelaração da matéria dentro dele. Toda
> energia é a conseqüência de movimento dentro dele. Toda energia é
> transmitida por meio de movimento dentro dele.
>
>
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> Subject Index - Appendix
>
> Gravidade como um Funil
>
> O influxo de éter para a matéria deixa alguém com a questão "Onde
ele
> vai?" Isto pode ser respondido e tem sido respondido como uma
> adivinhação educada. Nesta época, não há nenhuma maneira de provar
> para onde ele vai. Por favor aceite o fato de que ele vai para
algum
> lugar (vide Livro Três e Livro Cinco de Behind Light's Illusion) e
> que, por agora, nós devemos focalizar sobre outras matérias.
>
> Se nós considerarmos a gravidade ser um movimento de éter para
dentro
> de um pedaço de matéria tal como um planeta, nós podemos
facilmente
> ver que o éter vem de uma grande extensão de "espaço" para um
volume
> crescentemente menor. Isto é similar a o que nós vemos quando
alguma
> coisa é colocada num funil de cozinha. O topo do funil é maior do
que
> o fundo do funil. Qualquer líqüido movendo-se através do funil se
> moverá através em velocidades que variam entre o topo e o fundo do
> funil. A velocidade mais baixa estará no topo e a velocidade mais
> alta estará no fundo do funil. Entre o topo e o fundo, o líqüido
está
> acelerando.
>
> No funil gravitacional da Terra, o fundo do funil está na
superfície
> da Terra e o topo está em uma distância infinita no espaço. Se nós
> fossemos hipotetizar algumas esferas sobre a Terra com seus
centros
> coincidindo com o centro da Terra, cada uma das superfícies
esféricas
> seriam uma seção-transversal do funil gravitacional da Terra. As
> esferas seriam menores na superfície da Terra e maiores quando a
> distância da superfície da Terra aumenta. Porque o mesmo montante
de
> éter deve mover-se através de cada área esférica, a velocidade do
> éter movendo-se para a esfera maior (mais distante) seria menor do
> que a velocidade do éter movendo-se para esferas menores. Quanto
> menor a esfera, tanto maior a velocidade do éter movendo-se nela.
> Isto pode ser facilmente visto em um rio onde a água fluíndo
através
> das partes mais amplas e profundas está movendo-se lentamente, e a
> água fluíndo através das partes mais estreitas e mais rasas cria
> correnteza. Quando a água move-se através de uma parte ampla e
> profunda em direção a uma parte estreita e rasa, a água acelera.
>
> Quando toda a matéria é feita de vórtices de éter dinâmico, toda a
> matéria é carregada com o fluxo do éter dinâmico a não ser que ela
> seja parada por alguma força (tal como magnetismo, carga, etc.).
> Assim qualquer coisa dentro do éter acelerado de um funil
> gravitacional acelerará junto com o éter contanto que não haja
> nenhuma força para prevení-la de fazer isso. Mas isto não
significa
> que ela se moverá na mesma velocidade que o éter.
>
> Toda vez que matéria em repouso existe relativa ao éter
movendo-se, o
> influxo para dentro de cada vórtice da matéria arranja-se pelo
fluxo
> de éter ao redor dela. O arranjamento não mudará a não ser que ele
> seja influenciado por uma força. Assim qualquer pedaço de matéria
> deixado cair dentro de um poço gravitacional acelerará na razão
que o
> éter está acelerando. Pense sobre um exemplo onde uma rocha é
deixada
> cair a partir do topo de um penhasco para dentro de um canyon.
Antes
> da rocha ser deixada cair, o éter está passando por ela em uma
alta
> velocidade. Depois que a rocha é deixada cair, ela se moverá na
mesma
> razão que a aceleração do éter do ponto onde a rocha é deixada
cair
> até o ponto onde ela bate no chão do canyon. Mas a velocidade do
éter
> relativa à rocha não mudará do tempo que a rocha é deixada cair
até o
> tempo que ela bate no chão do canyon.
>
>
> Compressão
>
> Há uma decidida diferença entre o comportamento da água fluíndo em
um
> rio e aquele do éter dinâmico em um funil gravitacional. Água é
> essencialmente incompressível. Isto é porque ela é usada para
testar
> tanques de metal que serão usados para manter gás sob pressão.
Porque
> a água não é compressível, ela não pode explodir se o tanque é
fraco.
> Éter dinâmico, por outro lado, é compressível e explode quando um
> magneto de alta intensidade falha estruturalmente. Em um funil
> gravitacional, ele comprime-se quando ele aproximá-se da matéria
> criando o funil. Isto afeta a matemática da gravidade e pode ser
uma
> das razões que este entendimento não foi realizado anteriormente
> (vide Porque).
>
>
>
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>
> Subject Index - Appendix
>
> Massa vs massa
>
> O que nós chamamos "massa" é na verdade "Massa" de éter com um
> grande "M" porque a Massa do éter é a realidade por trás de tudo.
No
> entanto, massa é o montante de Massa movendo-se para a matéria
dentro
> de um certo período de tempo. Assim m é igual a M/t onde t é
tempo.
> A equivalência de massa/energia ( E = mc 2 ) derivada deste fato é
> exatamente a mesma derivada por Albert Einstein, mas a derivação é
> muito diferente e facilmente entendida pela parte visual da mente
> humana.
>
>
> A Lei da Equivalência da Massa (MEL)
>
> O montante de Massa movendo-se através de cada seção-transversal
> esférica de um funil gravitacional deve ser o mesmo que o montante
de
> Massa através de cada outra seção-transversal de um funil
> gravitacional. Este fato é chamado a Lei de Equivalência da Massa
> para um funil gravitacional. Esta lei deve ser assim porque não há
> nenhuma maneira do éter mover-se dentro ou fora do funil a partir
dos
> lados. De fato, um funil gravitacional não tem lados.
>
>
> A Lei do Inverso do Quadrado (ISL)
>
> Gravidade conformá-se a algo chamado a "lei do inverso do
quadrado",
> que declara que a aceleração conhecida como gravidade é
proporcional
> ao inverso do quadrado da distância do centro da massa que a cria.
> Matematicamente, usando a Terra como um exemplo para um funil
> gravitacional,
> esta é ga/ge = re2/re2 onde ga é o valor para a gravidade em um
> ponto "a" sobre a superfície da Terra, ge é o valor da gravidade
na
> superfície da Terra, re é o raio da Terra, e ra é a distância do
> centro da Terra e o ponto "a".
> Se nós deixarmos ~ representar "proporcional a", nós podemos
> expressar este conceito como g ~ 1/r 2.
>
> A ISL é meramente uma lei baseada sobre observação. Ela não é a
causa
> da gravidade. Em vez disso, ela é um efeito da gravidade.
>
>
> Velocidade de Escape e Velocidade Instantânea do Ether
>
> A velocidade de escape para um foquete deixando a Terra é baseada
> sobre a equivalência da energia potencial de um objeto caíndo de
uma
> distância infinita e sua energia cinética no impacto. Éter caíndo
de
> uma distância infinita teria a mesma velocidade até alcançar a
> superfície da Terra. Então a velocidade de escape de um foquete
> deixando a Terra é encontrada com a mesma equação usada para
> estabelecer a velocidade instantânea do éter influente.
> Esta equação pode ser escrita como v = (2rg) 1/2 or g = v 2/2r
onde v
> é velocidade instantânea do éter (vide Derivação Equação da
> Velocidade de Escape).
>
>
> Velocidade Instantânea do Éter
>
> Esta velocidade é chamada "instantânea" porque o éter em um funil
> gravitacional técnicamente não tem nenhuma velocidade. Em vez
disso,
> ele tem aceleração a qualquer distância dada a partir do centro da
> massa criando o funil, e "arranque" (aumento de aceleração) quando
> ele se move em direção a este centro de massa. Usando a equação
para
> a velocidade instantânea do éter, nós podemos substituir os
> equivalentes algébricos da gravidade na equação da ISL. Disto, nós
> podemos descobrir que a velocidade instantânea, "v", é
proporcional a
> um dividido pela raiz quadrada de r, ou v ~ 1/r 1/2 onde ~
> significa "proporcional a". O expoente para r pode ser mudado
quando
> r é colocada acima da fração e então nós temos v ~ r -1/2.
>
> Matematicamente, nós podemos ver que v ~ r -1/2, mas lógicamente
> porque deveria isto ser assim? Cada seção-transversal esférica de
um
> funil gravitacional é um nível de energia cinética de éter
> influente, "KE".
> A equação é KE = Mv 2/2. Como cada nível é normalmente designado
pelo
> raio da esfera, M que passa através de cada uma é o mesmo, e
quanto
> maior o raio, tanto menor é a KE. Se nós usarmos a Terra com um
> exemplo, nós podemos usar "e" como um subscrito para nossa
equação.
> Para uma seção-transversal esférica de funil acima da Terra, nós
> podemos usar "a" como um subscrito.
> Então KEe = Mve2/2 e KEa = Mva2/2.
> Na forma de uma razão: KEe/KEa = ra/ra.
> Simplificando: (Mve2/2)/(Mva2/2) = ve2/va2 = ra/ra.
> Tomando a raiz quadrada de cada um dos lados:
> ve/va = (ra/re) -1/2.
> Então: v ~ 1/r 1/2 or r -1/2.
> A chave para a lógica é o fato de que cada raio denota um nível de
> energia cinética.
>
>
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> Main Menu
>
> Subject Index - Appendix
>
> Densidade Radial do Éter
>
> Se v é proporcional a 1/r 1/2, e ele é causado pelo vácuo da massa
> criando o funil, então o vácuo deve tender a reduzir a densidade
> radial do éter, Dr, porporcionalmente à raiz quadrada de r.
> Isto pode ser expresso como: Dr ~ r 1/2.
>
>
> Densidade Tangencial do Éter
>
> A área, A, de cada seção-transversal do funil é proporcional a r
ao
> quadrado. Isto pode ser expresso como: A ~ r 2. Isto cria uma
> tendência para o éter comprimir nas duas dimensões tangenciais
quando
> ele é atraído em direção ao centro do funil gravitacional, que faz
a
> densidade tangencial do éter, Dt, tender a ser proporcional a 1/r
2
> or r -2.
> Então: Dt ~ r -2.
>
>
> Densidade Total do Éter
>
> A densidade total do éter, D, é o produto das densidades radiais e
> tangenciais.
> Então: D = Dr Dt o qual é proporcional a r 1/2 r -2 que equivale a
r -
> 3/2 (adicionando os expoentes).
> Então: D ~ r -3/2.
>
> Equivalência da MASSA
>
> A Massa do éter movendo-se através de cada seção-transversal de
funil
> deve ser o produto da densidade total do éter, da área de seção-
> transversal de éter, e da velocidade instantânea do éter naquela
> seção-transversal.
> D ~ r -3/2, A ~ r 2, v ~ r -1/2, e DAv ~ r -3/2 r 2 r -1/2 que é
> igual a r 0 ou um. Isto mostra que a lei de equivalência de Massa
foi
> satisfeita. O mesmo montante de éter, de fato, passa através de
cada
> seção-transversal de um funil gravitacional. Esta é a realidade
que
> cria a lei do inverso do quadrado para a gravidade.
>
>
> Uma Outra Forma de Prova
>
> As probabilidades do precedente serem coincidência são diminutas.
A
> lei do inverso do quadrado, a lei da equivalência da Massa, e todo
o
> raciocínio proporcional todos convergem num resultado que é um
> conceito completo para a gravidade como um influxo de éter
acelerado.
> Portanto, parece que isto é uma outra prova da existência do éter
> dinâmico. E o éter dinâmico é a causa para gravidade.
>
>
> Significância
>
> O exercício imediatamente precedente mostrou que um meio dinâmico
no
> espaço é mais provável existir do que não. Um tal meio
transmitiria
> luz como uma forma de onda e aceleraria para baixo para produzir
> gravidade. Tomado com outros fatos apresentados, o caso a favor da
> existência do éter dinâmico é esmagador.
>
> Quando aceito como fato, este conceito de um éter dinâmico abre um
> porta para um mundo magnificente no qual as maiores questões e os
> supostos paradoxos da Física contemporânea são na verdade facetas
> óbvias de uma verdade fundamental. Para aqueles que se
interessariam
> em gastar o tempo e o esforço para visitar tal mundo, há alguns
> pequenos mas compreensíveis livros provendo um entendimento
diferente
> de massa, "partículas" subatômicas, eletricidade, magnetismo,
> radiação eletromagnética, tempo, relatividade, cromodinâmica
> quantica, e mais. Nestes livros, o éter dinâmico é chamado
"nether"
> [n. do trad.: dynamic ether] para distinguí-lo do éter original
que
> foi suposto ser estacionário.
>
>
> A correnteza do tempo varre para longe os erros,
> e deixa a verdade para os herdeiros da humanidade.
> Georg Brandes
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SUBJECT: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2006 21:39
Léo,
Acho este assunto muito importante. Então, para tornar mais claro o raciocínio simplificado que fiz, achei por bem fazer um complemento, para esclarecer melhor para os ciencialisteiros que, ou não são "cobras" no assunto ou o viram há muito, tendo, hoje, apenas ligeiras lembranças, mas que têm interêsse numa discussão do tipo.
Disse no e-mail anterior, conforme transcrito logo abaixo:
"Victor: Infelizmente não poderei ajudar, a não ser reforçando que as chamadas forças de inércia(centrífga, Coriolis) são realmente fictícias, no sentido da primeira lei de Newton. Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real."
Victor, complementando: Entendo também que essas forças foram classificadas como fictícias apenas por não resultarem de alguma interação fundamental da matéria, como as que citei acima e por violarem a 3a. lei de Newton. Não acho que possam restar dúvidas a respeito.
E entendo também que elas sejam necessárias, para que as leis de Newton possam ser aplicadas em referenciais não inerciais. O nome fictício, para mim, tem essa conotação. É evidente que o passageiro sente uma força para a frente, quando seu carro breca ou acelera. Se for uma curva, e a porta do carro estiver aberta, você simplesmente não acompanhará essa curva, sairá pela tangente, continuando em seu movimento original, como observado por alguém de fora, em algum referencial inercial; o observador de fora via o passageiro você em linha reta e com velecocidade coonstante, e continuará vendo assim(imagine um carro transparente, de forma que você só veja o pasageiro). O observador inercial não detectará se há forças presentes sobre o passageiro, e verificará que vale a primeira lei de Newton, pois continuará com velocidade constante, na mesma direção antes do breque. Assim, para o observador inercial, de fora, o movimento do passageiro simplesmente está obedecendo à primeira lei de Newton, da inércia. Mas o bicho pega mesmo é para o passageiro dentro do carro. Este sente realmente uma força empurrando-o instantâneamente, para a frente, no sentido do movimento original. Mas o breque foi exercido sobre o carro. O passageiro não sofreu os efeitos das forças reais, atrito, eletromagnéticas, desse breque, apenas o carro. Apesar disso, o passageiro sente uma força momentâneamente empurrando-o para para adiante, em decocrrência do breque, e só em decorrência desse breque. Essa força que o passageiro sente, contudo, havemos de convir, é bastante estranha, no que concerne às nossas definições de forças reais, resultante de interações fundamentais(gravidade, eletromagnéticas e nucleares), além do que viola a 3a. Lei de Newton, como objetivamente não é difícil concluir.
Por não conseguir enquadrá-las no esquema mais acima, acharam de chamar tais forças de fictícias(coisas de filósofos, acho); de qualquer maneira, entendo que esta é uma denominação infeliz, em vista do significado da palavra "fictícia" (ilusório, imaginário, fabuloso). O fato de o corpo sentí-la elimina os dois primeiros atributos, restando o último(fabuloso, que ninguém é de ferro). Por isso tanta confusão já foi gerada. Apesar disso, a invenção forças fictícias - no sentido que estou discutindo -torna-se necessária, para que as leis de Newton, entre mortos e feridos, escapem com vida, ou seja, tenham o mesmo status em referenciais não inerciais que têm em referenciais inerciais, em relação aos quais foram formuladas.
Esquematizando um pouco, numa tentativa de ficar mais claro:
A) Forças reais, que independem de referencial:
1-As forças fundamentais, resultantes de interações com a matéria, são: as eletromagnéticas, as gravitacionais e as nucleares. Estas existem independemente do referencial;
B) Forças "fictícias", segundo o jargão da área:
1-As forças "fictícias" têm também existência real, como se comentou, pois o corpo a sente; mas não resultam de uma interação fundamental, no sentido acima, sendo então de natureza absolutamente diferente;
2-As forças"fictícias" não possuem a contrapartida exigida pela 3a. Lei de Newton, pelo que esta é violada por aquela(ao menos eu nunca a encontrei, nunca conseguí identificar algo que seja a outra parte do par ação-reação. Se alguém conseguiu, sugiro informar);
3-As forças fictícias só aparecem em sistemas não inerciais, acelerados. Correm feito doidas dos sistemas inerciais;
4-A lei da Conservação da Quantidade de Movimento fica também comprometida por esse tipo de força;
5-Sistemas inerciais não percebem quaisquer tipo de forças, estão livres delas;
6-Sistemas não inerciais percebem não apenas as forças reais, conforme descritas no item 1, retro, como também essas forças chamadas fictícias(que também são reais, como comentei), que surgem como forças adicionais, sem uma causa detectável, a não ser pela mudança de uma sistema inercial para um não inercial.
Só em tais casos, as tais aparecem. Não demais repetir isso.
Do exposto, podemos inferir mais o seguinte: as leis de Newton embutem em seu bojo algumas dificuldades conceituais bem cabeludas, eis a razão por que estamos falando de forças fictícias(além de inconveniente, esse nome é feio e abusado); como essas dificuldades conceituais não se esgotam com esse assunto, poderíamos até formular uma questão, para vossa reflexão: a primeira lei de Newton é uma lei independente ou é um caso particular da segunda lei?
Só para descontrair, ofereço uma sugestão para eliminar essa força fictícia de modo a inclui-la como uma das forças "fundamentais", ainda que as estranhezas perdurem. Mas uma vez que isso é postulado, nenhum pecado a mais deverá ser cobrado. Lá vai:
-Força que parece mas não é [no que concerne às nossas definições de forças reais, resultante de interações fundamentais( gravidade, eletromagnéticas e nucleares), além do que viola a 3a. Lei de Newton];
-Força que aparece somente quando sistemas em movimento inercial mudam de direção, aumentam ou diminuem sua velocidade(passando a serem sistemas não inerciais, acelerados), e que é tão danada de feia que sua cara metada, a reação, fica escondida, não aparece nem a pau; sendo real, machuca também, mas não surge de nenhum interação fundamental da natureza, sendo preciso recorrer a razões ocultas para especificar sua verdadeira gênese. Acaba ficando meio capenga, isso que escrevi, é verdade, mas é melhor que nada. Pois os pecados ficam explícitos.
Talvez o nome Força de Inércia seja o mais apropriado mesmo, ainda que com os atributos ora discutidos. Abaixo lulla, digo, o nome "força fictícia", já.
Seria, então, a nova classificação para as interações da natureza: forças gravitacionais, eletromagnéticas, nucleares e.... inerciais(mesmo de natureza diferente das outras três categorias e com os atributos desajeitados acima).
Pronto. Acho que isso resolve.
Mas espero que não pegue...
Sds, Victor.
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 15, 2006 4:02 PM
Subject: Re: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Caro Léo,
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 15, 2006 9:58 AM
Subject: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Léo: O que escrevo no 'Feira de Ciências', por ser destinado aos nossos jovens do Ensino Médio e Curso Superior (que, na verdade, não têm tanta diferença atualmente) deve ter o respaldo do pensamento médio da comunidade científica. Alunos, mesmo os melhores, já estão contentes com os 'Tipplers' da vida e qqer coisa fora disso já é considerado heresia. No 'site' posso apenas dar 'ligeiras cutucadas' para despertar nos jovens uma 'outra' literatura além daquela típica de seus cursos. E, quando faço isso, até professores 'pulam quadrado'. A lista de professores de Física - MG, apesar de todos meus esforços, não aceitam as 'forças de inércia' nascidas nos referenciais acelerados --- insistem que não é 'força', que é coisa fictícia, que não obedece à ação e reação etc. Uma amargura!. Aliás, se vc quiser me ajudar nisso, posso lhe enviar as mensagens e vc me dirá o que devo fazer para 'convencê-los' a sair de seu 'mundinho'.
Victor: Infelizmente não poderei ajudar, a não ser reforçando que as chamadas forças de inércia(centrífga, Coriolis) são realmente fictícias, no sentido da primeira lei de Newton. Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.
Uma força centrífuga, por exemplo, só é observada por alguém num referencial acelerado; para um observador num sistema inercial ela não existe. Surgem apenas nos referenciais não inerciais, sem causa aparente. É uma força que parece, mas não é. A melhor justificativa para as tais está na própria Lei da Inércia, do mestre Newton. Sua existência é mais um artifício técnico, um truque para ajustar coisas, por assim dizer.
Assim, em minha humilde avaliação, os professores de Física-MG estão certos, se interpretarem as coisas como alinhavei acima.
Ou seja, nesse aspecto, estou fora da vossa prestigiosa seleção.
De qualquer maneira, apreciaria ler os e-emails. Quem sabe eles não me mostrem alguns eventuais erros que eu esteja cometendo.
Sobre o seu artigo exibindo uma demonstração de ondas estacionárias, cliquei, li e gostei. Aparato experimental eficiente, inteligente e barato.
Sds,
Victor.
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 15 de junho de 2006 07:30
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Prof. Léo,
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 14, 2006 8:59 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Léo: Algo mais completo sobre a teoria do elétron no campo estacionário pode ser visto em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala23/23_MA03.asp
e, sobre esse último, apreciaria comentários.
Victor: Infelizmente não havia lido ainda este seu trabalho. Aproveitei o ensejo e o lí com bastante interêsse, como convém. E lhe digo, sem intenção de fazer elogios gratuitos(se quiser, pode pedir o número de minha conta e creditart o pagamento adequado...), digo-lhe que a exposição do assunto, além de ser fiel ao real ordeanmento dos acontecimentos, é de uma clareza e de uma simplicidade perfeitas. Sobretudo na interpretação das soluções da Eq. de Schrodinger, expõe os conceitos difíceis de números quânticos que resultam da solução daquele útil monstrengo. Honestamente, foi a melhor exposição elementar perfeitamente intelígivel para qualquer um que já lí. Em termos de clareza, o artigo chega a superar, em minha opinião, o melhor que conheço a respeito, que é o próprio Beiser. Só posso lhe dizer uma coisa: parabéns. Tenho certeza de que os alunos de nível médio médio, que o lerem, irão entender o bê-a-bá como este deve ser entendido.
Só estranho uma coisa: como você, com o entendimento e a experiência que tem, a ponto de escrever lucidamente como o faz sobre esses assuntos, dá a entender que não acredita nessas teorias. Bem, também não consigo entender o apocalipse.
Para um comentário específico, que é apenas uma opinião pessoal, destaco os trechos abaixo:
Léo: -Cabe pensar, então, que devem ser estabelecidas diferenças entre a física do mundo macroscópico (Física Clássica) e a física cio mundo microscópico (Física quântica)?
Obviamente, isto não é correto: a Física é uma só e a mecânica quântica é o instrumento mais adequado para perscrutar os mistérios da natureza, A mecânica de Newton, de acordo com Beiser, "não é senão uma versão aproximada da mecânica quântica". Outros, não concordam com tal afirmação.
Victor: Você está certo. A física é uma só. Mas não existe, ainda, um teoria que, sozinha, dê conta do macro, do micro e de nosso pobre entorno. E não tenho dúvidas que isto se deve às limitações do cérebro humano. Então, é por isso que as três teorias, FQ, FN e TR, tratam das coisas que acontecem nos níveis do micro, do macro e do intermediário. Não vejo nada demais nisso, nesses limites de atuação. Quem sabe, dentro de 500 trilhões de anos não apareça alguém que unifique essas três? E não tenho a menor dúvida de que a " mecânica quântica é o instrumento mais adequado para perscrutar os mistérios da natureza". Quanto à FN, que move o mundinho acessível aos nossos sentidos, de maneira completa, trata-se apenas de um caso particular da TR(esta última frase não é apenas uma questão de opinião; é, antes, uma conclusão baseada em dados, fartos dados, experimentos a valer).
Léo: Depois desta breve descrição da "atual concepção do átomo", cabe a seguinte pergunta:"teria sido possível chegar a estas idéias se estas grandes descobertas não se tivessem dado nesta forma escalonada? O desenvolvimento das ciências tem demonstrado que de qualquer maneira teria sido possível chegar a uma teoria quântica consistente. Talvez, por caminhos diferentes, que não foram seguidos, as coisas teriam sido mais rápidas, Em todos os ramos da ciência algo semelhante aconteceu. Em mais de uma oportunidade foram feitas descobertas simultâneas por vários investigadores, utilizando técnicas diferentes, seguindo caminhos diferentes em diferentes países.
Victor: Certamente, pelo andar da carruagem, os desfechos finais seriam alcançados, mais cedo ou mais tarde, acho que mais tarde do que cedo!. Tenho dúvidas, se, presentemente, estaríamos no patamar científico que presenciamos. Arrisco dizer que não. Ainda iríamos andar às cegas por uns bons tempos. Veja você, através do próprio esquema que você desenhou, listando os culpados. Refletindo bem, a saia é justa demais para caber mais pessoas com os níveis reveladores daqueles lá. Mas é só uma opinião, que teima em permanecer em minha cabeça. Romantismo tolo? Sei lá. Mas que seja.
Ah, meu sobrinho está "viciado" em seu site.
Sds,
Victor.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 14 de junho de 2006 09:47
Assunto: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price (traducao)
Prezado Professor Léo,
Faz-me ri este comentário.
Segundo a Teoria WSM (Wave Structure of Matter), elétrons é que são ondas
estacionárias. Todas as demais partículas são associações harmônicas dos
elétrons.
Até aí tudo bem, já que pelo enunciado de Einstein a matéria é, de fato, uma
forma condensada de energia (E=mc^2). Só não se tinha percebido que a menor
divisão da matéria é uma onda estacionária. Isso não afeta os conceitos
atômicos, muito menos os conceitos moleculares, celulares, familiares ou
sociais (risos).
Em outras palavras: vc não é uma onda estacionária. Seus componentes
sub-atômicos é que são, 'capite'?
Um forte abraço,
Sardeiro
_____
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 19:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew Price
(traducao)
>[ ... a matéria são ondas estacionárias ...]
Como sou algo material então sou uma onda estacionária, ou parte dela,
provavelmente um "nó"; minha ex-mulher deve ser um "ventre" e, da
superposição de ondas, decorre que meus dois filhotes são "harmônicos" de
primeira e segunda ordem. Mas, como cada onda, após superposição, segue seu
caminho como se nada tivesse acontecido, fica, tb, justificado o "ex".
Mas, a freqüência, uma característica da fonte, se mantém! Pena ... é que
diminui o 'comprimento de onda' em alguns meios menos refringentes.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
===========================
Hélio,
Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo de movimento da matéria". Temos
como exemplo as ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo e, por isso,
não se adequam a este conceito.
O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas Estacionárias dentro
de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de conceitos. Ao
contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos enigmas físicos
atuais.
E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que significa a
curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a curvatura do Éther?
Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a existencia do
Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da Relatividade ele
precisou do conceito do Éther novamente.
A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus, uma entidade
que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria for
considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda: matéria,
energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples porém completas.
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: "systecorox" <systecorox@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2006 22:03
Sou só um palpiteiro, mas a primeira lei de newton só seria
independente, se forem citadas quais são as forças que existem na
natureza, pois a segunda lei de newton, se não existisse a primeira,
poderia nos levar a concluir que, um movimento circular uniforme, não
estaria sujeito a aceleração, eu acho. xD
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvictor" <jvoneto@u...>
escreveu
>
> Léo,
>
> Acho este assunto muito importante. Então, para tornar mais claro o
raciocínio simplificado que fiz, achei por bem fazer um complemento,
para esclarecer melhor para os ciencialisteiros que, ou não
são "cobras" no assunto ou o viram há muito, tendo, hoje, apenas
ligeiras lembranças, mas que têm interêsse numa discussão do tipo.
>
>
> Disse no e-mail anterior, conforme transcrito logo abaixo:
> "Victor: Infelizmente não poderei ajudar, a não ser reforçando que
as chamadas forças de inércia(centrífga, Coriolis) são realmente
fictícias, no sentido da primeira lei de Newton. Decidamente não são
forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou
nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o
banco debaixo), ou seja, que têm existência real."
>
> Victor, complementando: Entendo também que essas forças foram
classificadas como fictícias apenas por não resultarem de alguma
interação fundamental da matéria, como as que citei acima e por
violarem a 3a. lei de Newton. Não acho que possam restar dúvidas a
respeito.
> E entendo também que elas sejam necessárias, para que as leis de
Newton possam ser aplicadas em referenciais não inerciais. O nome
fictício, para mim, tem essa conotação. É evidente que o passageiro
sente uma força para a frente, quando seu carro breca ou acelera. Se
for uma curva, e a porta do carro estiver aberta, você simplesmente
não acompanhará essa curva, sairá pela tangente, continuando em seu
movimento original, como observado por alguém de fora, em algum
referencial inercial; o observador de fora via o passageiro você em
linha reta e com velecocidade coonstante, e continuará vendo assim
(imagine um carro transparente, de forma que você só veja o
pasageiro). O observador inercial não detectará se há forças
presentes sobre o passageiro, e verificará que vale a primeira lei de
Newton, pois continuará com velocidade constante, na mesma direção
antes do breque. Assim, para o observador inercial, de fora, o
movimento do passageiro simplesmente está obedecendo à primeira lei
de Newton, da inércia. Mas o bicho pega mesmo é para o passageiro
dentro do carro. Este sente realmente uma força empurrando-o
instantâneamente, para a frente, no sentido do movimento original.
Mas o breque foi exercido sobre o carro. O passageiro não sofreu os
efeitos das forças reais, atrito, eletromagnéticas, desse breque,
apenas o carro. Apesar disso, o passageiro sente uma força
momentâneamente empurrando-o para para adiante, em decocrrência do
breque, e só em decorrência desse breque. Essa força que o passageiro
sente, contudo, havemos de convir, é bastante estranha, no que
concerne às nossas definições de forças reais, resultante de
interações fundamentais(gravidade, eletromagnéticas e nucleares),
além do que viola a 3a. Lei de Newton, como objetivamente não é
difícil concluir.
> Por não conseguir enquadrá-las no esquema mais acima, acharam de
chamar tais forças de fictícias(coisas de filósofos, acho); de
qualquer maneira, entendo que esta é uma denominação infeliz, em
vista do significado da palavra "fictícia" (ilusório, imaginário,
fabuloso). O fato de o corpo sentí-la elimina os dois primeiros
atributos, restando o último(fabuloso, que ninguém é de ferro). Por
isso tanta confusão já foi gerada. Apesar disso, a invenção forças
fictícias - no sentido que estou discutindo -torna-se necessária,
para que as leis de Newton, entre mortos e feridos, escapem com vida,
ou seja, tenham o mesmo status em referenciais não inerciais que têm
em referenciais inerciais, em relação aos quais foram formuladas.
>
> Esquematizando um pouco, numa tentativa de ficar mais claro:
>
> A) Forças reais, que independem de referencial:
>
> 1-As forças fundamentais, resultantes de interações com a matéria,
são: as eletromagnéticas, as gravitacionais e as nucleares. Estas
existem independemente do referencial;
>
> B) Forças "fictícias", segundo o jargão da área:
>
> 1-As forças "fictícias" têm também existência real, como se
comentou, pois o corpo a sente; mas não resultam de uma interação
fundamental, no sentido acima, sendo então de natureza absolutamente
diferente;
>
> 2-As forças"fictícias" não possuem a contrapartida exigida pela
3a. Lei de Newton, pelo que esta é violada por aquela(ao menos eu
nunca a encontrei, nunca conseguí identificar algo que seja a outra
parte do par ação-reação. Se alguém conseguiu, sugiro informar);
>
> 3-As forças fictícias só aparecem em sistemas não inerciais,
acelerados. Correm feito doidas dos sistemas inerciais;
>
> 4-A lei da Conservação da Quantidade de Movimento fica também
comprometida por esse tipo de força;
>
> 5-Sistemas inerciais não percebem quaisquer tipo de forças, estão
livres delas;
>
> 6-Sistemas não inerciais percebem não apenas as forças reais,
conforme descritas no item 1, retro, como também essas forças
chamadas fictícias(que também são reais, como comentei), que surgem
como forças adicionais, sem uma causa detectável, a não ser pela
mudança de uma sistema inercial para um não inercial.
> Só em tais casos, as tais aparecem. Não demais repetir isso.
>
> Do exposto, podemos inferir mais o seguinte: as leis de Newton
embutem em seu bojo algumas dificuldades conceituais bem cabeludas,
eis a razão por que estamos falando de forças fictícias(além de
inconveniente, esse nome é feio e abusado); como essas dificuldades
conceituais não se esgotam com esse assunto, poderíamos até
formular uma questão, para vossa reflexão: a primeira lei de Newton
é uma lei independente ou é um caso particular da segunda lei?
>
> Só para descontrair, ofereço uma sugestão para eliminar essa força
fictícia de modo a inclui-la como uma das forças "fundamentais",
ainda que as estranhezas perdurem. Mas uma vez que isso é postulado,
nenhum pecado a mais deverá ser cobrado. Lá vai:
>
> -Força que parece mas não é [no que concerne às nossas definições
de forças reais, resultante de interações fundamentais( gravidade,
eletromagnéticas e nucleares), além do que viola a 3a. Lei de Newton];
> -Força que aparece somente quando sistemas em movimento inercial
mudam de direção, aumentam ou diminuem sua velocidade(passando a
serem sistemas não inerciais, acelerados), e que é tão danada de
feia que sua cara metada, a reação, fica escondida, não aparece nem a
pau; sendo real, machuca também, mas não surge de nenhum interação
fundamental da natureza, sendo preciso recorrer a razões ocultas para
especificar sua verdadeira gênese. Acaba ficando meio capenga, isso
que escrevi, é verdade, mas é melhor que nada. Pois os pecados ficam
explícitos.
>
> Talvez o nome Força de Inércia seja o mais apropriado mesmo, ainda
que com os atributos ora discutidos. Abaixo lulla, digo, o
nome "força fictícia", já.
>
> Seria, então, a nova classificação para as interações da natureza:
forças gravitacionais, eletromagnéticas, nucleares e.... inerciais
(mesmo de natureza diferente das outras três categorias e com os
atributos desajeitados acima).
>
> Pronto. Acho que isso resolve.
>
> Mas espero que não pegue...
>
> Sds, Victor.
>
> ----- Original Message -----
> From: JVictor
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 15, 2006 4:02 PM
> Subject: Re: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
>
>
> Caro Léo,
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 15, 2006 9:58 AM
> Subject: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
>
>
>
> Léo: O que escrevo no 'Feira de Ciências', por ser destinado aos
nossos jovens do Ensino Médio e Curso Superior (que, na verdade, não
têm tanta diferença atualmente) deve ter o respaldo do pensamento
médio da comunidade científica. Alunos, mesmo os melhores, já estão
contentes com os 'Tipplers' da vida e qqer coisa fora disso já é
considerado heresia. No 'site' posso apenas dar 'ligeiras cutucadas'
para despertar nos jovens uma 'outra' literatura além daquela típica
de seus cursos. E, quando faço isso, até professores 'pulam
quadrado'. A lista de professores de Física - MG, apesar de todos
meus esforços, não aceitam as 'forças de inércia' nascidas nos
referenciais acelerados --- insistem que não é 'força', que é coisa
fictícia, que não obedece à ação e reação etc. Uma amargura!. Aliás,
se vc quiser me ajudar nisso, posso lhe enviar as mensagens e vc me
dirá o que devo fazer para 'convencê-los' a sair de seu 'mundinho'.
>
> Victor: Infelizmente não poderei ajudar, a não ser reforçando
que as chamadas forças de inércia(centrífga, Coriolis) são realmente
fictícias, no sentido da primeira lei de Newton. Decidamente não são
forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou
nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o
banco debaixo), ou seja, que têm existência real.
>
> Uma força centrífuga, por exemplo, só é observada por alguém num
referencial acelerado; para um observador num sistema inercial ela
não existe. Surgem apenas nos referenciais não inerciais, sem causa
aparente. É uma força que parece, mas não é. A melhor justificativa
para as tais está na própria Lei da Inércia, do mestre Newton. Sua
existência é mais um artifício técnico, um truque para ajustar
coisas, por assim dizer.
>
> Assim, em minha humilde avaliação, os professores de Física-MG
estão certos, se interpretarem as coisas como alinhavei acima.
> Ou seja, nesse aspecto, estou fora da vossa prestigiosa seleção.
> De qualquer maneira, apreciaria ler os e-emails. Quem sabe eles
não me mostrem alguns eventuais erros que eu esteja cometendo.
> Sobre o seu artigo exibindo uma demonstração de ondas
estacionárias, cliquei, li e gostei. Aparato experimental eficiente,
inteligente e barato.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "jvictor" <jvoneto@u...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 15 de junho de 2006 07:30
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por Lew
Price (traducao)
>
>
> Prof. Léo,
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, June 14, 2006 8:59 PM
> Subject: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por
Lew Price (traducao)
>
>
>
> Léo: Algo mais completo sobre a teoria do elétron no campo
estacionário pode ser visto em:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala23/23_MA03.asp
> e, sobre esse último, apreciaria comentários.
>
>
>
> Victor: Infelizmente não havia lido ainda este seu trabalho.
Aproveitei o ensejo e o lí com bastante interêsse, como convém. E lhe
digo, sem intenção de fazer elogios gratuitos(se quiser, pode pedir
o número de minha conta e creditart o pagamento adequado...), digo-
lhe que a exposição do assunto, além de ser fiel ao real ordeanmento
dos acontecimentos, é de uma clareza e de uma simplicidade perfeitas.
Sobretudo na interpretação das soluções da Eq. de Schrodinger, expõe
os conceitos difíceis de números quânticos que resultam da solução
daquele útil monstrengo. Honestamente, foi a melhor exposição
elementar perfeitamente intelígivel para qualquer um que já lí. Em
termos de clareza, o artigo chega a superar, em minha opinião, o
melhor que conheço a respeito, que é o próprio Beiser. Só posso lhe
dizer uma coisa: parabéns. Tenho certeza de que os alunos de nível
médio médio, que o lerem, irão entender o bê-a-bá como este deve ser
entendido.
>
> Só estranho uma coisa: como você, com o entendimento e a
experiência que tem, a ponto de escrever lucidamente como o faz sobre
esses assuntos, dá a entender que não acredita nessas teorias. Bem,
também não consigo entender o apocalipse.
> Para um comentário específico, que é apenas uma opinião
pessoal, destaco os trechos abaixo:
>
> Léo: -Cabe pensar, então, que devem ser estabelecidas
diferenças entre a física do mundo macroscópico (Física Clássica) e a
física cio mundo microscópico (Física quântica)?
> Obviamente, isto não é correto: a Física é uma só e a mecânica
quântica é o instrumento mais adequado para perscrutar os mistérios
da natureza, A mecânica de Newton, de acordo com Beiser, "não é senão
uma versão aproximada da mecânica quântica". Outros, não concordam
com tal afirmação.
>
> Victor: Você está certo. A física é uma só. Mas não existe,
ainda, um teoria que, sozinha, dê conta do macro, do micro e de
nosso pobre entorno. E não tenho dúvidas que isto se deve às
limitações do cérebro humano. Então, é por isso que as três teorias,
FQ, FN e TR, tratam das coisas que acontecem nos níveis do micro, do
macro e do intermediário. Não vejo nada demais nisso, nesses limites
de atuação. Quem sabe, dentro de 500 trilhões de anos não apareça
alguém que unifique essas três? E não tenho a menor dúvida de que
a " mecânica quântica é o instrumento mais adequado para perscrutar
os mistérios da natureza". Quanto à FN, que move o mundinho acessível
aos nossos sentidos, de maneira completa, trata-se apenas de um caso
particular da TR(esta última frase não é apenas uma questão de
opinião; é, antes, uma conclusão baseada em dados, fartos dados,
experimentos a valer).
>
>
> Léo: Depois desta breve descrição da "atual concepção do
átomo", cabe a seguinte pergunta:"teria sido possível chegar a estas
idéias se estas grandes descobertas não se tivessem dado nesta forma
escalonada? O desenvolvimento das ciências tem demonstrado que de
qualquer maneira teria sido possível chegar a uma teoria quântica
consistente. Talvez, por caminhos diferentes, que não foram seguidos,
as coisas teriam sido mais rápidas, Em todos os ramos da ciência algo
semelhante aconteceu. Em mais de uma oportunidade foram feitas
descobertas simultâneas por vários investigadores, utilizando
técnicas diferentes, seguindo caminhos diferentes em diferentes
países.
>
> Victor: Certamente, pelo andar da carruagem, os desfechos
finais seriam alcançados, mais cedo ou mais tarde, acho que mais
tarde do que cedo!. Tenho dúvidas, se, presentemente, estaríamos no
patamar científico que presenciamos. Arrisco dizer que não. Ainda
iríamos andar às cegas por uns bons tempos. Veja você, através do
próprio esquema que você desenhou, listando os culpados. Refletindo
bem, a saia é justa demais para caber mais pessoas com os níveis
reveladores daqueles lá. Mas é só uma opinião, que teima em
permanecer em minha cabeça. Romantismo tolo? Sei lá. Mas que seja.
>
> Ah, meu sobrinho está "viciado" em seu site.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@g...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 14 de junho de 2006 09:47
> Assunto: RES: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por
Lew Price (traducao)
>
>
> Prezado Professor Léo,
>
> Faz-me ri este comentário.
>
> Segundo a Teoria WSM (Wave Structure of Matter), elétrons é que
são ondas
> estacionárias. Todas as demais partículas são associações
harmônicas dos
> elétrons.
>
> Até aí tudo bem, já que pelo enunciado de Einstein a matéria é,
de fato, uma
> forma condensada de energia (E=mc^2). Só não se tinha percebido
que a menor
> divisão da matéria é uma onda estacionária. Isso não afeta os
conceitos
> atômicos, muito menos os conceitos moleculares, celulares,
familiares ou
> sociais (risos).
>
> Em outras palavras: vc não é uma onda estacionária. Seus
componentes
> sub-atômicos é que são, 'capite'?
>
> Um forte abraço,
>
> Sardeiro
>
>
>
> _____
>
> De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> Enviada em: terça-feira, 13 de junho de 2006 19:57
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? por
Lew Price
> (traducao)
>
>
>
> >[ ... a matéria são ondas estacionárias ...]
>
> Como sou algo material então sou uma onda estacionária, ou
parte dela,
> provavelmente um "nó"; minha ex-mulher deve ser um "ventre" e,
da
> superposição de ondas, decorre que meus dois filhotes
são "harmônicos" de
> primeira e segunda ordem. Mas, como cada onda, após
superposição, segue seu
> caminho como se nada tivesse acontecido, fica, tb, justificado
o "ex".
> Mas, a freqüência, uma característica da fonte, se mantém!
Pena ... é que
> diminui o 'comprimento de onda' em alguns meios menos
refringentes.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> ===========================
>
>
> Hélio,
>
> Ledo engano ao afirmar que "onda é um modo de movimento da
matéria". Temos
> como exemplo as ondas eletromagnéticas que se propagam no vácuo
e, por isso,
> não se adequam a este conceito.
>
> O fato de se estar descobrindo que a matéria são Ondas
Estacionárias dentro
> de um Oceano Infinito de Éther jamais será uma degradação de
conceitos. Ao
> contrário, essa nova teoria revela a solução para muitos
enigmas físicos
> atuais.
>
> E a experiência não provou que o Éther não existe. Afinal o que
significa a
> curvatura do espaço-tempo proposta por Einstein senão a
curvatura do Éther?
> Para descrever a Teoria da Relatividade Restrita ele negou a
existencia do
> Éther. Todavia, quando ele descreveu a Teoria Geral da
Relatividade ele
> precisou do conceito do Éther novamente.
>
> A Teoria Quântica propõe que a matéria seja feita de quantus,
uma entidade
> que é partícula e onda simultâneamente. Entretanto se a matéria
for
> considerada uma manifestação ondulatória, tudo se torna onda:
matéria,
> energia ou Éther. E as teorias se tornam muito mais simples
porém completas.
>
> Sardeiro
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: En: Dúvida de Química
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/06/2006 02:02
Alguém dá uma mãozinha?
--- may... <mayn...@> escreveu:
> Data: Fri, 16 Jun 2006 10:19:45 -0300
> Para: chemelloe@yahoo.com.br
> Assunto: Dúvida de Química
>
> Olá! Tudo bem?
>
> Gostaria de saber porque quando eu coloco um soluto
> num solvente, a
> temperatura de ebulição aumenta, a temperatura de
> congelamento diminui e a
> pressão máxima de vapor diminui.O que acontece
> microscopicamente?
>
> Ainda não consegui entender o que é pressão máxima
> de vapor e por que ela é
> tão importante. Poderia me explicar?
>
> Mto obrigado pela ajuda!
>
> []'s
>
_______________________________________________________
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SUBJECT: Re: Ondas, partículas, e luz
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2006 14:36
Gil,
Eu tenho o Feynman em boa conta mas se ele disse mesmo estas palavras
que você transcreveu abaixo, vai perder pontos comigo.
:-)
Tem certeza que não está existindo um erro de tradução aí??
Veja bem:
--- Em ciencialist GiL escreveu que Feynman disse que:
> "que o que importa são as próprias equações, e não o
> modelo usado para formulá-las. "
:-(
E continua (ainda fala do Feynman?)
>(...)e inúmeros experimentos têm confirmado as equações
> de Maxwell. Se retiramos o andaime que ele
> usou para construí-lo, descobrimos que o belo edifício
> de Maxwell se sustenta por si próprio."
>
Andaime???? Esta é a tradução?
Se for, o que ele está chamando de Andaime????
Em todo edifício é usado andaime para que os pedreiros possam andar
por eles durante a obra mas eles NUNCA sustentam a construção.
O que sustenta um edifício são as fundações, os alicerces, a estrutura
do primeiro andar ajuda a sustentar o segundo, a estrutura do segundo
andar ajuda a sustentar o terceiro e assim sucessivamente.
A existência de um éter é a base de sustentação do EM de Maxwell. Como
eter não existe, o EM de Maxwell caiu ou, o que é pior,...
"O ELETROMAGNETISMO DE MAXWELL FLUTUA NO AR"
O fato das equações se ajustarem a descrição das forças resultantes de
movimentos de cargas e correntes NÃO significa que elas expliquem
alguma coisa. Nunca ninguém "viu" campo elétrico e muito menos
magnético. O que se mede é a força resultante.
Os mesmos resultado poderiam ser obtidos por outras abordagens.
Mas qual abordagem escolher:
Alguns diriam: a que forneça equações mais simples.
E eu digo: Não.
Deve ser escolhida aquela que seja menos esotérica. A mais "pé no
chão". A que está alicerçada, não está "flutuando".
A menos que a escolha seja feita por um engenheiro que não esteja
interessado nos porquês das coisas da natureza. Só queira saber se
aquela equação funciona para projetar seu motor de indução.
Se é um físico, estas faltas de explicações plausíveis deveriam
incomodar profundamente como me incomodam.
[ ]'s
Hélio desabafando.
> Se bem entendi, o edifício "teórico" não se sustentou, e desabou (ou
quase, talvez haja
> reforços de emergência sendo feitos, desde então). O Feynman estaria
falando de um edifício
> matemático, construído através das observações do mundo físico?
>
> Gil
>
> --- GiL <viajantelink@y...> escreveu:
>
> > Não estou tendo tempo de elaborar mto, mas gostaria de enviar esse
texto de um famoso
> > divulgador da ciencia, só pra acompanhar a conversa, caso desperte
o interesse de vcs :
> >
> >
> >
> > =============================
> >
> > Em suma, as quatro equações de Maxwell no vácuo afirmam:
> > (1) não há cargas elétricas no vácuo;
> > (2) não há unipolares magnéticos no vácuo;
> > (3) um campo magnético variável gera um campo elétrico; e
> > (4) vice-versa.
> >
> > Quando as equações foram escritas dessa maneira, Maxwell não teve
dificuldade em mostrar
> > que
> > Ε e Β se propagavam pelo espaço vazio como se fossem ondas.
> > Além disso, ele podia calcular a velocidade da onda. Bastava
dividir 1 pela raiz quadrada
> > de
> > Σ0 vezes μ0. Mas Σ0 e μ0 tinham sido medidos
no laboratório. Quando se
> > inseriam os números, descobria-se que os campos elétrico e
magnético no vácuo devem se
> > propagar, espantosamente, com a mesma velocidade que já fora
medida para a luz. A
> > concordância
> > era demasiado próxima para ser acidental. De repente,
desconcertantemente, a eletricidade e
> > o
> > magnetismo estavam implicados de forma profunda na natureza da luz.
> > Como a luz agora parecia se comportar como ondas e derivar de
campos elétricos e
> > magnéticos,
> > Maxwell chamou-a de eletromagnética.
> >
> > Aquelas experiências obscuras com baterias e fios tinham algo a
ver com o brilho do Sol,
> > com
> > o nosso modo de ver, com a natureza da luz.
> > Ruminando sobre a descoberta de Maxwell muitos anos mais tarde,
Albert Einstein escreveu:
> > “A poucos homens no mundo tem sido concedida uma experiência
dessas.”
> >
> > O próprio Maxwell ficou desconcertado com os resultados. O vácuo
parecia atuar como um
> > dielétrico. Ele dizia que o vácuo podia ser “eletricamente
polarizado”.
> >
> > Vivendo numa era mecânica, Maxwell sentiu-se obrigado a oferecer
uma espécie de modelo
> > mecânico para a propagação de uma onda eletromagnética através do
vácuo perfeito. Assim, ele
> > imaginou o espaço preenchido com uma substância misteriosa a que
deu o nome de éter, que
> > sustentava e continha os campos magnéticos e elétricos variando no
tempo - algo semelhante a
> > uma gelatina vibrante mas invisível que permeava o Universo. O
estremecimento do éter era a
> > razão para a luz viajar através dele - assim como as ondas da água
se propagavam através da
> > água e as ondas de som através do ar.
> > Mas tinha de ser uma substância muito estranha, este éter, muito
fina, fantasmagórica,
> > quase
> > incorpórea. O Sol e a Lua, os planetas e as estrelas tinham de
passar por ele sem ter seu
> > curso retardado, sem perceber. No entanto, ele tinha de ser
bastante rígido para sustentar
> > todas essas ondas que se propagavam a uma velocidade prodigiosa.
> >
> > A palavra “éter” ainda é usada de forma vaga - em
inglês, aparece
> > principalmente
> > no adjetivo “etéreo”, o que reside no éter. Tem as
mesmas conotações do termo
> > mais
> > moderno “viver no ar” ou “esquisito”.
Quando, nos primeiros tempos
> > do
> > rádio, eles diziam “No ar”, era o éter o que tinham em
mente. (A expressão russa
> > é
> > bem literalmente “no éter”, v efir.)
> >
> > Mas é claro que o rádio viaja sem dificuldades pelo vácuo, um dos
principais resultados de
> > Maxwell. Não precisa do ar para se propagar. A presença do ar é
antes um impedimento.
> >
> > Em mais uns quarenta anos, a idéia de que a luz e a matéria se
movem pelo éter devia levar
> > à
> > teoria especial da relatividade de Einstein, E=mc2, e muito mais.
A relatividade e as
> > experiências que precederam a formação da teoria mostraram
conclusivamente que não há nenhum
> > éter sustentando a propagação das ondas eletromagnéticas, como
Einstein escreve no trecho
> > que
> > reproduzi no capítulo 2. A onda viaja por si mesma. O campo
elétrico variável gera um campo
> > magnético; o campo magnético variável gera um campo elétrico. Eles
se sustentam um ao outro
> > -
> > por seus próprios esforços.
> >
> > Muitos físicos ficaram profundamente perturbados com a morte do éter
> > “luminífero”. Eles tinham sentido necessidade de um
modelo mecânico para que
> > toda
> > a noção de propagação da luz no vácuo se tornasse razoável,
plausível, compreensível. Mas
> > isso
> > é uma muleta, um sintoma de nossas dificuldades em reconhecer
domínios em que o senso comum
> > já
> > não basta.
> >
> > O físico Richard Feynman descreveu a questão da seguinte maneira:
> > Hoje compreendemos melhor que o que importa são as próprias
equações, e não o modelo usado
> > para formulá-las. Só podemos questionar se as equações são
verdadeiras ou falsas. Obtemos a
> > resposta fazendo experiências, e inúmeros experimentos têm
confirmado as equações de
> > Maxwell.
> > Se retiramos o andaime que ele usou para construí-lo, descobrimos
que o belo edifício de
> > Maxwell se sustenta por si próprio.
> >
> > Carl Sagan - O Mundo assombrado pelos demônios, capitulo sobre
Marxwell
> >
> > __________________________________________________
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> >
>
>
> __________________________________________________
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>
SUBJECT: Re: Off-topic: piadas da Copa
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2006 18:03
Ois,
Alvaro: tarado...do jeito que as coisas estão, vai que eram
dois "japonesinhos"...
Takata: Venho por meio desta informar a quem interessar possa - e
quem nao interessar tambem - q eu, nao tendo como pagar as despesas
de viagem e de manutencao no pai's sede da Copa Fifa de Futebol
Masculino, estou no Brasil e nao na Alemanha. Desta feita adianto-me
contra qq insinuacao de q, por ventura, poderia ser a minha pessoa a
estar entre a supracitada dupla niponica.
Manuel: "Mutatis mutandis", as japonesas estão para os japoneses
assim como as mulatas estão para os mulatos: as mulatas, em geral,
mantêm em sua "mesticice" (e aqui me refiro apenas ao aspecto
físico) o que há de melhor nas duas raças matrizes. Já no que diz
respeito aos mulatos, bem, a enorme maioria consiste naquela gosma
morna nem quente nem fria nem branca nem preta nem doce nem salgada
nem ácido nem base... em suma, numa mediocridade estética.
As japonesas em particular e as orientais em geral (chinesas,
coreanas, tailandesas, vietnamitas etc.), mesmo sem os avantajados
glúteos que nós, brasileiros, tanto admiramos, são elas, em geral,
lindas: delicadas, brancas, quase translúcidas. Até parecem estátuas
de porcelana moldadas pelas mãos do deus -- ou santo -- padroeiro
dos artesãos.
No que tange aos japoneses, infelizmente nestes se sobressai muitos
caracteres não lá muito lisonjeiros: as perninhas curtas, a
propalada miudeza (o que vale, inclusive, para os lutadores de
sumô), a tez amarelo-fralda etc.
O que salva o Takata é a sua inteligência brilhante (tão luzidia
que, vez por outra, consegue ofuscar até a minha). Por essa sua
virtude, com certeza ele vai conseguir casar.
Aliás, nós que somos nerds (e, por isso, amigos dos "japas")
conhecemos mais as mulheres do que quaisquer outros: na infância e
adolescência, sempre nos apaixonamos pelas mais bonitas. Essas, no
entanto, pisam no nosso coração com a mesma indiferença com que, na
Serra Gaúcha, algumas louras estupendas pisam uvas. Enquanto babamos
e cultivamos calos em nossas mãos, elas dão para os piores da sala,
os que sentam na última fila, com os terrores dos nossos queridos
professores.
Esses sedutores das nossas musas, via de regra, são grandes
desportistas (obviamente que na categoria "Esporte" não entra
xadrez, dama ou gamão), fisicamente proporcionais (muito mais
próximos do que nós do grande modelo clássico "David de
Miquelângelo") e não usam óculos com lentes fundo-de-garrafa.
As mulheres belas, entretanto, são bichos pragmáticos. Adispôs de
comidas, tetracomidas e hexacomidas pelos garanhões "sem futuro",
quando decidem que está na ora de casar, quem elas procuram? Quem?!
No mais das vezes, os nerds: nós que, graças a anos na solidão e de
sexo solitário, logramos êxito como empresários ou em concursos
públicos para auditor fiscal da Receita Federal, juiz, procurador,
professor da USP etc.
Impressionante como ainda conseguimos extrair algum suco desse
bagaço.
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2006 18:22
Oi Victor,
--- Em ciencialist "jvictor" escreveu entre outras coisas.
> ...
> ...
> Victor, complementando: Entendo também que essas forças
> foram classificadas como fictícias apenas por não resultarem
> de alguma interação fundamental da matéria, como as que
> citei acima e por violarem a 3a. lei de Newton.
Estas """forças""" não violam a terceira lei pois a terceira lei fala
em ação e o que há é justamente a falta de ação.
> Não acho que possam restar dúvidas a respeito.
Eu não acho que possa restar dúvidas que não sendo forças de
(inter)ação nada que (parecer) acontecer devido a elas irá violar lei
aplicável às forças de interação.
> E entendo também que elas sejam necessárias, para que as leis
> de Newton possam ser aplicadas em referenciais não inerciais.
Como??
Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis
sejam aplicadas?
Não é nada disto.
Vou mostrar abaixo que nenhuma lei de Newton é violada por forças
reais. E que as fictícias NÃO são necessárias.
Agora temos que entender o que é fazer medidas a partir de
referenciais não inerciais.
Se estou dentro de um ônibus e não sinto (meço) força em mim, este
ônibus está ou parado ou em MRU (nunca saberei diferenciar um do outro
estado de movimento pois pela primeira lei sei que estar parado é a
mesma coisa que estar em MRU). Posso dizer que o ônibus está parado
EM RELAÇÃO (relatividade) a mim e os postes lá fora estão em MRU em
relação a nós dois.
Se o ônibus freia e eu estou solto dentro dele e continuo sem sentir
força em mim, posso dizer agora que o ônibus começou a andar para trás
devido a uma força real e ele está tendendo a ficar com a mesma
velocidade que os postes já tinham antes. Isto acontece até uma parte
qualquer da estrutura do ônibus bate em mim. Agora eu sentirei uma
força. UMA FORÇA REAL. Uma força real agiu no ônibus que veio para
trás e bateu em mim. Senti uma força logo sei que estou mudando meu
estado de movimento e sei que durante o intervalo de tempo em que
sinto isto não estou num referencial inercial. Mas isto não é nenhum
problema para mim pois sei mensurar esta força logo posso usar este
valor enquanto avaliar toda a física ao meu redor de forma tranqüila.
(Só não será muito tranqüila por causa da dor que esta força está
causando [:-)])
De forma semelhante acontece se o ônibus faz uma curva. Se estou
sentado próximo a janela da esquerda e a curva foi para a direita, o
que sinto(meço)?
Sinto uma força no meu ombro então sei que o ônibus que estava parado
em relação a mim agora está sujeito a uma força para a direita se vejo
os postes lá fora e medindo a força que o ônibus faz em mim saberei
que esta força é CENTRÍPETA em relação aos postes e é REAL.
O acidente que matou Ayrton Senna não foi devido a nenhuma "força"
centrifuga mas foi a falta de força centrípeta (causada pela quebra do
eixo da roda) associada a força real do muro que veio ao seu encontro.
Esta força fez o eixo de direção que já estava solto ir para a cabeça
dele.
:-(
Victor continua:
> ...É evidente que o passageiro sente uma força para a
> frente, quando seu carro breca ou acelera.
Não!!
Ele não sente nada até estar em contato com a estrutura do carro e aí
ele sente uma força para trás. Força real do carro nele.
> Se for uma curva, e a porta do carro estiver aberta,
> você simplesmente não acompanhará essa curva,
> sairá pela tangente, continuando em seu movimento
> original,
Justamente porque nenhuma força foi aplicada neste "você" que você fala.
>... Mas o bicho pega mesmo é para o passageiro
>dentro do carro. Este sente realmente uma força
>empurrando-o instantâneamente, para a frente,
>no sentido do movimento original. Mas o breque
>foi exercido sobre o carro. O passageiro não sofreu
>os efeitos das forças reais, atrito, eletromagnéticas,
>desse breque, apenas o carro. Apesar disso, o
> passageiro sente uma força momentâneamente
>empurrando-o para para adiante, em decocrrência
>do breque, e só em decorrência desse breque. Essa
>força que o passageiro sente, contudo, havemos de
>convir, é bastante estranha, no que concerne às
>nossas definições de forças reais, resultante de
>interações fundamentais(gravidade, eletromagnéticas
>e nucleares), ...
Reconsidere tudo isto ai acima a luz das explicações das por mim mais
acima.
NUNCA o passageiro sente força para frente quando o carro breca. Pelo
contrário, quando ele bate com a cara no vidro ele sente uma forte
força [:-)] para trás na sua cabeça. Se estiver usando sinto ele
sentirá desde o início do processo uma força moderada para trás no seu
peito.
> além do que viola a 3a. Lei de Newton, como
> objetivamente não é difícil concluir.
Só ""forças"" que não existem podem viola-la.
Nenhuma das forças reais que mencionei acima violam a terceira lei.
Ex.: O vidro do carro pode quebrar sua cabeça mas também sua cabeça
pode quebra-lo.
> Por não conseguir enquadrá-las no esquema
>mais acima, acharam de chamar tais forças
>de fictícias(coisas de filósofos, acho); de
>qualquer maneira, entendo que esta é uma
>denominação infeliz, em vista do significado d
>a palavra "fictícia" (ilusório, imaginário, fabuloso).
>O fato de o corpo sentí-la elimina os dois primeiros
>atributos, restando o último(fabuloso, que ninguém é
>de ferro). Por isso tanta confusão já foi gerada.
São chamadas de "forças fictícias" justamente por não serem sentidas.
Se estou novamente dentro do ônibus segurando firme em parte de sua
estrutura e vejo uma bola solta no chão e parada em relação a mim e
num determinado instante percebo que ela começou a se mover para
frente do ônibus e não estou sentindo força nenhuma do ônibus em mim,
terei certeza que uma força real agiu na bola (um vento a empurrou, um
foi de naylon invisível a puxou etc). Mas se eu sinto uma força do
ônibus em mim a coisa muda de figura, sei que agora eu estou mudando
meu estado de movimento, sei mensurar quantitativamente esta mudança
logo, mesmo sabendo que eu não estou, durante este intervalo, num
referencial inercial saberei quantificar toda a física ao meu redor.
Isto é Relatividade Geral de Galileu/Newton.
:-)
:-)
:-)
> Esquematizando um pouco, numa tentativa de ficar mais claro:
Bom. Não vou repetir.
Tudo que você repete aí embaixo eu já rebati acima.
É só reler
Resumindo:
Das duas, uma:
As chamadas forças fictícias são forças observadas por observadores
que estão ao mesmo tempo sentindo uma força real de igual intensidade
e em sentido contrário àquela que ingenuamente dizem que está agindo
na coisa observada.
Ou se eles mesmos acham que estão sendo jogados para fora do carro
dizem ingenuamente que uma força centrifuga está agindo neles mesmo
sem sentir força alguma. Sem ingenuidade perceberiam que a força está
no carro e é de igual intensidade e sentido contrário àquela que ele
atribuiu agindo em si mesmo sem sentir nada.
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
Continuação da MSG do Victor
>
> A) Forças reais, que independem de referencial:
>
> 1-As forças fundamentais, resultantes de interações com a matéria,
são: as eletromagnéticas, as gravitacionais e as nucleares. Estas
existem independemente do referencial;
>
> B) Forças "fictícias", segundo o jargão da área:
>
> 1-As forças "fictícias" têm também existência real, como se
comentou, pois o corpo a sente; mas não resultam de uma interação
fundamental, no sentido acima, sendo então de natureza absolutamente
diferente;
>
> 2-As forças"fictícias" não possuem a contrapartida exigida pela 3a.
Lei de Newton, pelo que esta é violada por aquela(ao menos eu nunca a
encontrei, nunca conseguí identificar algo que seja a outra parte do
par ação-reação. Se alguém conseguiu, sugiro informar);
>
> 3-As forças fictícias só aparecem em sistemas não inerciais,
acelerados. Correm feito doidas dos sistemas inerciais;
>
> 4-A lei da Conservação da Quantidade de Movimento fica também
comprometida por esse tipo de força;
>
> 5-Sistemas inerciais não percebem quaisquer tipo de forças, estão
livres delas;
>
> 6-Sistemas não inerciais percebem não apenas as forças reais,
conforme descritas no item 1, retro, como também essas forças chamadas
fictícias(que também são reais, como comentei), que surgem como forças
adicionais, sem uma causa detectável, a não ser pela mudança de uma
sistema inercial para um não inercial.
> Só em tais casos, as tais aparecem. Não demais repetir isso.
>
> Do exposto, podemos inferir mais o seguinte: as leis de Newton
embutem em seu bojo algumas dificuldades conceituais bem cabeludas,
eis a razão por que estamos falando de forças fictícias(além de
inconveniente, esse nome é feio e abusado); como essas dificuldades
conceituais não se esgotam com esse assunto, poderíamos até formular
uma questão, para vossa reflexão: a primeira lei de Newton é uma lei
independente ou é um caso particular da segunda lei?
>
> Só para descontrair, ofereço uma sugestão para eliminar essa força
fictícia de modo a inclui-la como uma das forças "fundamentais", ainda
que as estranhezas perdurem. Mas uma vez que isso é postulado, nenhum
pecado a mais deverá ser cobrado. Lá vai:
>
> -Força que parece mas não é [no que concerne às nossas definições de
forças reais, resultante de interações fundamentais( gravidade,
eletromagnéticas e nucleares), além do que viola a 3a. Lei de Newton];
> -Força que aparece somente quando sistemas em movimento inercial
mudam de direção, aumentam ou diminuem sua velocidade(passando a serem
sistemas não inerciais, acelerados), e que é tão danada de feia que
sua cara metada, a reação, fica escondida, não aparece nem a pau;
sendo real, machuca também, mas não surge de nenhum interação
fundamental da natureza, sendo preciso recorrer a razões ocultas para
especificar sua verdadeira gênese. Acaba ficando meio capenga, isso
que escrevi, é verdade, mas é melhor que nada. Pois os pecados ficam
explícitos.
>
> Talvez o nome Força de Inércia seja o mais apropriado mesmo, ainda
que com os atributos ora discutidos. Abaixo lulla, digo, o nome
"força fictícia", já.
>
> Seria, então, a nova classificação para as interações da natureza:
forças gravitacionais, eletromagnéticas, nucleares e....
inerciais(mesmo de natureza diferente das outras três categorias e com
os atributos desajeitados acima).
>
> Pronto. Acho que isso resolve.
>
> Mas espero que não pegue...
>
> Sds, Victor.
>
SUBJECT: Re: Off-topic: piadas da Copa -corrigido
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/06/2006 18:44
Ois,
Alvaro: tarado...do jeito que as coisas estão, vai que eram
dois "japonesinhos"...
Takata: Venho por meio desta informar a quem interessar possa - e
quem nao interessar tambem - q eu, nao tendo como pagar as despesas
de viagem e de manutencao no pai's sede da Copa Fifa de Futebol
Masculino, estou no Brasil e nao na Alemanha. Desta feita adianto-me
contra qq insinuacao de q, por ventura, poderia ser a minha pessoa a
estar entre a supracitada dupla niponica.
Manuel: "Mutatis mutandis", as japonesas estão para os japoneses
assim como as mulatas estão para os mulatos: as mulatas, em geral,
mantêm em sua "mesticice" (e aqui me refiro apenas ao aspecto
físico) o que há de melhor nas duas raças matrizes. Já no que diz
respeito aos mulatos, bem, a enorme maioria consiste naquela gosma
morna nem quente nem fria nem branca nem preta nem doce nem salgada
nem ácido nem base... em suma, numa mediocridade estética.
As japonesas em particular e as orientais em geral (chinesas,
coreanas, tailandesas, vietnamitas etc.), mesmo sem os avantajados
glúteos que nós, brasileiros, tanto admiramos, são elas, em geral,
lindas: delicadas, brancas, quase translúcidas. Até parecem estátuas
de porcelana moldadas pelas mãos do deus -- ou santo -- padroeiro
dos artesãos.
No que tange aos japoneses, infelizmente nestes se sobressai vários
caracteres não lá muito lisonjeiros: as perninhas curtas, a
propalada miudeza (o que vale, inclusive, para os lutadores de
sumô), a tez amarelo-fralda etc.
O que salva o Takata é a sua inteligência brilhante (tão luzidia
que, vez por outra, consegue ofuscar até a minha). Por essa sua
virtude, com certeza ele vai conseguir casar.
Aliás, nós que somos nerds (e, por isso, amigos dos "japas")
conhecemos mais as mulheres do que quaisquer outros: na infância e
adolescência, sempre nos apaixonamos pelas mais bonitas. Essas, no
entanto, pisam no nosso coração com a mesma indiferença com que, na
Serra Gaúcha, algumas louras estupendas pisam uvas. Enquanto babamos
e cultivamos calos em nossas mãos, elas dão para os piores da sala,
os que sentam na última fila, os terrores dos nossos queridos
professores.
Esses sedutores das nossas musas, via de regra, são grandes
desportistas (obviamente que na categoria "Esporte" não entra
xadrez, dama ou gamão), fisicamente proporcionais (muito mais
próximos do que nós do grande modelo clássico "David de
Miquelângelo") e não usam óculos com lentes fundo-de-garrafa.
As mulheres belas, entretanto, são bichos pragmáticos. Depois de
comidas, tetracomidas e hexacomidas pelos garanhões "sem futuro",
quando decidem que está na hora de casar e ter filhos, quem elas
procuram? Quem?! No mais das vezes, os nerds: nós que, graças a anos
na solidão e de sexo solitário, logramos êxito como empresários ou
em concursos públicos para auditor fiscal da Receita Federal, juiz,
procurador, professor da USP etc.
Impressionante como ainda conseguimos extrair algum suco desse
bagaço.
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Fw: Rede eletrica trifsica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/06/2006 19:48
Olá assessores elétricos ........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: jotalele
Para: leobarretos
Enviada em: sexta-feira, 16 de junho de 2006 13:20
Assunto: Rede eletrica trifásica
Caro Prof. Luiz Ferraz Netto
Tema: Instalação Residencial Trifásica - 220V
Tenho buscado no FeiradeCiências.com.br ensinamentos básicos sobre energia elétrica, mas estou me defrontando com uma dificuldade por enquanto intransponível para mim.
Minha casa tem instalação trifásica (SJoséCampos/SP - 220 V) e gostaria de saber se os três fios são Vivos ou como identificar o Neutro no fornecimento da Bandeirante Energia S/A.
Como se dá o retorno numa instalação como essa ? é igual às demais?
Poderia utilizar lâmpadas 110 V ? O artigo sobre eletricistas "domingueiros" não esclarece.
Tema: Geração de energia eletrica (para leigo)
Como uma queda dágua ,associada a uma roda dágua engatada num eixo pode gerar energia elétrica ? como funciona (esquematicamente) uma hidrelétrica ?
Por favor, Mestre, me ajude, me indique os caminhos.
Se puder responda direto, pois não disponho de muitos recursos agora.
Saúde e sucesso
João Luiz
--------------------------------------------------------------------------------
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.0 - Release Date: 15/06/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2006 00:27
Olá, Hélio,
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, June 17, 2006 6:22 PM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Oi Victor,
--- Hélio: Em ciencialist "jvictor" escreveu entre outras coisas.
> ...
> ...
> Victor, complementando: Entendo também que essas forças
> foram classificadas como fictícias apenas por não resultarem
> de alguma interação fundamental da matéria, como as que
> citei acima e por violarem a 3a. lei de Newton.
Hélio: Estas """forças""" não violam a terceira lei pois a terceira lei fala
em ação e o que há é justamente a falta de ação.
Victor: Violam sim. Repetirei um exemplo simples, dentre os muitos que alguém poderia citar: o seu peso, que é uma força real, resultado de uma das interações fundamentais da natureza, que é a gravitacional, lhe mantém fixo ao solo; o seu peso exerce uma ação sobre o solo; este reage, com um força normal, aplicada sobre você, para cima, de tal sorte que você se mantém onde está. Ou seja, ação: seu peso sobre o solo; reação: a força normal do solo sobre você. Ou seja, é o resultado da interação entre corpos reais. Ação e reação perfeitamente caracterizadas e linkadas a uma interação fundamental.
Sempre que houver uma ação, haverá uma reação, no mesmo sentido e significado do que usei no exemplo acima. E não há exceções. O mesmo acontece em relação às outras forças fundamentais, as eletromagnéticas e nucleares. Sejam os sistemas quaisquer. Se a força em questão é uma dessas, reais, classificadas como resultantes de interações fundamentais da natureza, não há nenhuma dúvida de que, a cada ação, corresponderá uma reação.
Ora, mas você fala assim, em relação ao que estamos discutindo, que são forças que surgem em sistema de referência não inerciais: " pois a terceira lei fala em ação e o que há é justamente a falta de ação." Se o que falta é justamente a ação, então nem força existiria! Pois força é o agente da ação."
Parece-me que você se põe mais radical ainda: se não há ação, não há força(!!??). Ora, mas acontece que há uma força que surge num sistema não inercial, em virtude exclusiva do movimento acelerado, além das outras forças resultantes de interações fundamentais! Então, há uma ação sobre o passageiro! O que falta encontrar é a cara-metade, ou seja a reação. Infelizmente, preciso ser um pouco repetitivo.
Enfatizei, no e-mail anterior, o óbvio: a força que surge quando o carro breca só existe para o passageiro; não existe, nem é observada por um observador inercial. O que disse é que ela surge única e exclusivamente por causa da mudança de referencial, de inercial para não inercial. Se o sistema-carro + passageiro continua inercial, o passageiro nunca irá sentir uma força lhe empurrando para a frente. Mas o certo é que o observador inercial nunca irá detectar qualquer força, quer o carro breque ou não(claro que estou supondo condições ideiais).
Agora eu lhe pergunto: quando o carro breca, o passageiro sente uma "força", que lhe faz continuar seu atual estado de movimento, no exato acordo com a primeira lei de Newton, a) de onde veio essa força? b) qual a interação fundamental da natureza que lhe dá causa? c) cadê a reação a essa força, a essa ação que o passageiro sente quando o carro breca? d) ou seria a força que o passageiro sente já uma reação e, nesse caso, qual a ação que lhe deu causa? e)Quais os corpos reais onde elas, ação e reação, estão aplicadas? Um deles eu sei, que é o passageiro. E o outro, exigida pela terceira lei de Newton?
Você sabe que ação e reação são forças iguais e contrárias que agem sobre corpos ou sistemas diferentes. Não agem nunca sobre um mesmo corpo.
> Victor disse: Não acho que possam restar dúvidas a respeito.
Hélio: Eu não acho que possa restar dúvidas que não sendo forças de
(inter)ação nada que (parecer) acontecer devido a elas irá violar lei
aplicável às forças de interação.
Victor: Você poderia explicitar melhor? Me pareceu pouca clara a proposição acima.
>Victor disse: E entendo também que elas sejam necessárias, para que as leis
> de Newton possam ser aplicadas em referenciais não inerciais.
Hélio: Como??
Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis
sejam aplicadas?
Victor: Assim: As leis de Newton não se aplicam diretamente a referenciais não inerciais. Foram formuladas dentro de referenciais inerciais. Quando de uma mudança de referencial, de inercial para não inercial, as coisas complicam, surgem esses efeitos objeto desta thread, entre outros. Então, como no referencial inercial surgem forças devido a essa condição, não inercial, e estas são reais, como é que os corpos sobre os quais estas agem podem estar em repouso, em equilíbrio? Claramente, isto viola a primeira lei, ou não? Assim, para justificar o equilíbrio observado, é necessário postular a existência de uma força que garanta que a resultante seja zero. Vejamos um caso clássico. Considere uma plataforma girante, semi cilíndrica e que você está na borda, apoiado na parede do cilindro. Suponha agora que você e o cilindro estejam em repouso. Você põe uma bolinha distante da parede cilíndrica. Estão ainda, você, bolinha e plataforma, em repouso. Isto configura um sistema inercial. Não há forças presentes; as que existem, reais, estão perfeitamente equilibradas pela terceira lei de Newton. Nada a fazer, senão gozar desse repouso, como gostam os baianos. Agora, a plataforma é posta em rotação. E o que acontece?
Isto, simplesmente: você se sentirá empurrado para longe do centro; só não se afasta devido à parede cilíndrica, sobre a qual você se sentirá pressionado. Você verá a bolinha deslocar-se de modo acelerado em sua direção, só parando ao encontrar a parede cilindrica. Se você pegar essa bolinha e recolocá-la na posição original, ao soltá-la, teimosamente ela volta para a parede, nas mesmas condições anteriores. Então, devido ao movimento de rotação, coisas que não existiam, estão agora presentes, e você e a bolinha, sentem esses efeitos!. De onde surgiram essas forças? Claramente, surgiram única e exclusivamente da mudança de referencial, de inercial para não inercial! Detecte qual o par ação-reação, nesse caso! Você não conseguirá. Ninguém conseguirá. Estas forças que surgem nessas condições nâo têm uma origem que possa se encaixar dentro do esquema das interações fundamentais da natureza. Se acha que tem, gostaria sinceramente de saber. Ficaria feliz em dizer: olha, eu já bati papo com aquele nobelista! O que seria uma honra e um orgulho para mim.
Agora a segunda parte do questionamento: "Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis sejam aplicadas?"
A resposta, com base no próprio esquema newtoniano, é: a terceira lei é brutalmente violada, e não há nada que se possa fazer a respeito, conforme comentado acima. Mas pode-se salvar parcialmente o esquema newtoniano, observando que, em havendo forças presentes, pode-se escrever a segunda lei como f - ma = ma' , onde a é aceleração do sistema, a ' (a^ linha), é a aceleração que se mede(por exemplo, a aceleração da bolinha, que a leva da posição inicial até a final, contra a parede cilíndrica.
Então você veja que mesmo com tal artifício, tal truque, alguma coisa do esquema padrão deixa de ser verificada.
Hélio: Não é nada disto.
Vou mostrar abaixo que nenhuma lei de Newton é violada por forças
reais. E que as fictícias NÃO são necessárias.
Victor: Continuo certo de que é assim, conforme descreví. Mas cho que não cabe mais argumentos, além dos que "destilei" acima.
Hélio: Agora temos que entender o que é fazer medidas a partir de
referenciais não inerciais.
Se estou dentro de um ônibus e não sinto (meço) força em mim, este
ônibus está ou parado ou em MRU (nunca saberei diferenciar um do outro
estado de movimento pois pela primeira lei sei que estar parado é a
mesma coisa que estar em MRU). Posso dizer que o ônibus está parado
EM RELAÇÃO (relatividade) a mim e os postes lá fora estão em MRU em
relação a nós dois.
Victor: Ok.
Hélio: Se o ônibus freia e eu estou solto dentro dele e continuo sem sentir
força em mim, posso dizer agora que o ônibus começou a andar para trás
devido a uma força real e ele está tendendo a ficar com a mesma
velocidade que os postes já tinham antes.
Victor: Não é assim. Se o ônibus freia, você sente uma força lhe empurando para a frente. Você se agarra com muita força naqueles suportes do teto para não cair, machucar-se ou machucar alguém. E é precisamente disso que estamos tratando. Se você vai para a frente e se esobrracha contra o pára-brisas, isto aconteceu por causa da força de inércia, dita fictícia, que agiu sobre você. É só uma consequência da mudança de referencial para você e demais passsageiros. Você pode não sentí-la como se fora algo espetando, mas os efeitos sobre o pára-brisas lhe informa que algo atuou em todo o seu corpo. Acho bom você se agarrar aos suportes do teto, com força. Quem avisa amigo é!...
Hélio: Isto acontece até uma parte
qualquer da estrutura do ônibus bate em mim. Agora eu sentirei uma
força. UMA FORÇA REAL.
Victor: Sim, é o que estou dizendo. É como disse mais acima.
Hélio: Uma força real agiu no ônibus que veio para
trás e bateu em mim.
Victor: Não entendi bem o significado do que você quis dizer com "que veio para
trás e bateu em mim.".
Mas tentarei responder como acho que deve ser. Pois bem, essa força real que agiu sobre o ônibus, consequência do breque,
é o resultado de uma interação fundamental da natureza! Aqui sim, você identifica sem ambiguidades o par ação-reação. Os patins de freio agem sobre os discos dos pneus, estes reagem e os patins ficam sob um efeito igual e contrário(dai a razão de se gastarem); os pneus entram em atrito contra o solo e este reagem, dando o troco aos pneus(dai a razão de o asfalto afinar, e os pneus precisarem ser trocados de tempo em tempo). A terceira lei é, assim, um instrumento poderoso para descrever coisas reais. E se verifica lindamente nesses casos.
Hélio: Senti uma força logo sei que estou mudando meu
estado de movimento e sei que durante o intervalo de tempo em que
sinto isto não estou num referencial inercial. Mas isto não é nenhum
problema para mim pois sei mensurar esta força logo posso usar este
valor enquanto avaliar toda a física ao meu redor de forma tranqüila.
(Só não será muito tranqüila por causa da dor que esta força está
causando [:-)])
Victor: Deixarei de comentar a proposição acima, pois já foi dito o necesário sobre o assunto.
Hélio: De forma semelhante acontece se o ônibus faz uma curva. Se estou
sentado próximo a janela da esquerda e a curva foi para a direita, o
que sinto(meço)?
Sinto uma força no meu ombro então sei que o ônibus que estava parado
em relação a mim agora está sujeito a uma força para a direita se vejo
os postes lá fora e medindo a força que o ônibus faz em mim saberei
que esta força é CENTRÍPETA em relação aos postes e é REAL.
Victor: Olha, força centrípeta é uma força real, sua natureza é diferente da força que te levou a ser pressionado contra a parede cilíndircia, e que surgiu em decorrência da aceleração da plataforma, no exemplo que expuz! A centrípeta é uma reação da parede contra seu corpo ou da bolinha, que estão sendo "esmagados" por causa da força, para fora, chamada fictícia, produzida pela pela rotação da plataforma. Esta última, que surgiu devido ao movimento acelerado, é uma força centrífuga, e não surgiu de uma interação fundamental!. Surgiu devido ao novo estado de movimento, acelerado. E tão só por isso.
Hélio: O acidente que matou Ayrton Senna não foi devido a nenhuma "força"
centrifuga mas foi a falta de força centrípeta (causada pela quebra do
eixo da roda) associada a força real do muro que veio ao seu encontro.
Esta força fez o eixo de direção que já estava solto ir para a cabeça
dele.
Victor: Só existe força centrípeta ou centrífuga em sistemas em rotação. E estas são de natureza absolutamente diferentes,
conforme já foi discutido.
Mas podemos explicar o estrago sobre Senna e seu carro de outras maneiras, também, sem levar em conta as causas mecânicas.
Basta recorrer à lei da impulsão e da variação da quantidade de movimento linear, que são iguais ou o teorema da energia cinética -trabalho. O efeito integrado da força f, no tempo, que é a impulsão, dá como resultado a variação da quantidade de movimento do processo. Força muito grande, dissipada num intervalo de tempo extremamente diminuto. Ou pode ser também explicado pelo efeito de uma força somada em relação ao espaço, que é o trabalho realizado(Integral de fdx), que mede exatamente a variação da energia cinética no mesmo intervalo de tempo. Imediatamente antes do impacto, Ec muito grande. Logo depois, Ec=0. Variação enorme, igual à próprio Ec, a ser dissipada num intervalo de tempo muito, muito, pequeno. Resultado: cacos de carro prá todo lado. Se quiser, esse assunto poderá ser extendido e melhor clarificado, noutra ocasião. No processo, de qualquer maneira, dentro do intervalo de tempo da ocorrência, comparecem as forças de inércia, chamadas de fictícias!
:-(
Hélio: Victor continua:
> ...É evidente que o passageiro sente uma força para a
> frente, quando seu carro breca ou acelera.
Victor: É, e se não fosse assim, como seria?
Hélio: Não!!
Ele não sente nada até estar em contato com a estrutura do carro e aí
ele sente uma força para trás. Força real do carro nele.
Victor: Sim. Isso já foi explicado mais acima. Faça a experiência. Vá para casa de ônibus, em pé dentro dele, para não restar dúvidas.
É simples, a comprovação experimental. Popular, até.
Victor disse: > Se for uma curva, e a porta do carro estiver aberta,
> você simplesmente não acompanhará essa curva,
> sairá pela tangente, continuando em seu movimento
> original,
Hélio: Justamente porque nenhuma força foi aplicada neste "você" que você fala.
Victor: Sem comentários. Já feitos.
Victor disse: >... Mas o bicho pega mesmo é para o passageiro
>dentro do carro. Este sente realmente uma força
>empurrando-o instantâneamente, para a frente,
>no sentido do movimento original. Mas o breque
>foi exercido sobre o carro. O passageiro não sofreu
>os efeitos das forças reais, atrito, eletromagnéticas,
>desse breque, apenas o carro. Apesar disso, o
> passageiro sente uma força momentâneamente
>empurrando-o para para adiante, em decocrrência
>do breque, e só em decorrência desse breque. Essa
>força que o passageiro sente, contudo, havemos de
>convir, é bastante estranha, no que concerne às
>nossas definições de forças reais, resultante de
>interações fundamentais(gravidade, eletromagnéticas
>e nucleares), ...
Hélio: Reconsidere tudo isto ai acima a luz das explicações das por mim mais
acima.
NUNCA o passageiro sente força para frente quando o carro breca.
Victor: Desculpe-me, mas você permanece equivocado. Faça a experiência, que é gratuita e simples.
Hélio: Pelo contrário, quando ele bate com a cara no vidro ele sente uma forte
força [:-)] para trás na sua cabeça. Se estiver usando sinto ele
sentirá desde o início do processo uma força moderada para trás no seu
peito.
Victor: Sem comentários. Explicações já dadas.
Victor disse: > além do que viola a 3a. Lei de Newton, como
> objetivamente não é difícil concluir.
Hélio: Só ""forças"" que não existem podem viola-la.
Nenhuma das forças reais que mencionei acima violam a terceira lei.
Ex.: O vidro do carro pode quebrar sua cabeça mas também sua cabeça
pode quebra-lo.
Victor: Como algo que não existe pode violar algo? Se não existe, então nem se pode cogitar de nada.
As forças de inércia, que surgem quando o carro breca ou acelera, que chamam de fictícias e que são objeto dessa
nossa discussão, são reais, por todos os motivos já comentados e que são de facílima constatação. A diferença é que tais forças têm
uma natureza diferente das forças reais produzidas pelas interações fundamentais.
Victor disse: > Por não conseguir enquadrá-las no esquema
>mais acima, acharam de chamar tais forças
>de fictícias(coisas de filósofos, acho); de
>qualquer maneira, entendo que esta é uma
>denominação infeliz, em vista do significado d
>a palavra "fictícia" (ilusório, imaginário, fabuloso).
>O fato de o corpo sentí-la elimina os dois primeiros
>atributos, restando o último(fabuloso, que ninguém é
>de ferro). Por isso tanta confusão já foi gerada.
Hélio: São chamadas de "forças fictícias" justamente por não serem sentidas.
Victor: Não é assim, mais uma vez digo. Essas forças são sentidas, podem ser medidas e machucam.
Mas só do ponto de vista do referencial não inercial. Para um referencial inercial, em condições ideais, vale a primeira
lei de Newton. Tais forças não são percebidas. Só existem no referencial não inercial e em virtude exclusiva da condição de aceleração
do referencial. Uma força fundamental, conforme já expuz, pode ser percebida e medida em qualquer referencial. Será que isto não seria uma
diferença a fazer a diferença?
Hélio: Se estou novamente dentro do ônibus segurando firme em parte de sua
estrutura e vejo uma bola solta no chão e parada em relação a mim e
num determinado instante percebo que ela começou a se mover para
frente do ônibus e não estou sentindo força nenhuma do ônibus em mim,
terei certeza que uma força real agiu na bola (um vento a empurrou, um
foi de naylon invisível a puxou etc). Mas se eu sinto uma força do
ônibus em mim a coisa muda de figura, sei que agora eu estou mudando
meu estado de movimento, sei mensurar quantitativamente esta mudança
logo, mesmo sabendo que eu não estou, durante este intervalo, num
referencial inercial saberei quantificar toda a física ao meu redor.
Isto é Relatividade Geral de Galileu/Newton.
Victor: Comentar a proposição acima é repetir o que já disse neste e-mail e no anterior. Você poderá se abusar.
Então, não comento, pois não há necessidade.
:-)
:-)
:-)
Victor disse: > Esquematizando um pouco, numa tentativa de ficar mais claro:
Hélio: Bom. Não vou repetir.
Tudo que você repete aí embaixo eu já rebati acima.
É só reler
Victor: Você rebateu, tá certo.
Hélio: Das duas, uma:
As chamadas forças fictícias são forças observadas por observadores
que estão ao mesmo tempo sentindo uma força real de igual intensidade
e em sentido contrário àquela que ingenuamente dizem que está agindo
na coisa observada.
Ou se eles mesmos acham que estão sendo jogados para fora do carro
dizem ingenuamente que uma força centrifuga está agindo neles mesmo
sem sentir força alguma. Sem ingenuidade perceberiam que a força está
no carro e é de igual intensidade e sentido contrário àquela que ele
atribuiu agindo em si mesmo sem sentir nada.
Victor: As respostas que dei, agora e antes, do meu ponto de vista, e que se estribam nas leis de
Newton, estão corretas. Mais uma vez, não irei repetir os argumentos já expostos.
Mas acrescentouma coisa: não há em absoluto qualquer ingenuidade na minha maneira de pensar, ou de outros que
usem os conceitos da mecânica newtoniana. Assuntos desse tipo são fáceis de serem verificados dado
a facilidade com que podemos fazer os experimentos no dia a dia, de graça ainda por cima!
Como a mensagem acabou ficando grande, uns kb a mais ou menos não farão muita diferença. Por isso, farei alguns
comentários adicionais.
É inegável que o esquema newtoniano apresenta dificuldades conceituais. O que estamos discutindo é só um deles.
No formalismo de Newton, essas forças "fictícias" são sacadas do céu, para ajustar a segunda lei, conforme dissemos acima.
Por isso a necessidade desses novos conceitos, ad hoc, adicionais. Mas não vou insistir que as forças fictícias, introduzidas, apesar de
sua realidade, conforme se mostrou e se verifica no dia a dia, têm natureza diferente das outras, identificadas como resultado das
interações fundamentais da natureza. Acho que você concorda com isso.
Agora, o curioso é que se você estuda a mecânica, em qualquer de seus aspectos, usando um formalismo mais poderoso e mais
genérico, como o de Lagrange ou de Hamilton, que usa coordenadas genéricas, sem referência a qualquer referencial, os conceitos de força centrífuga e
força de Coriolis surgem de maneira absolutamente natural, de dentro do próprio formalismo! As expressões matemáticas que permitem aferir medições de
forças tipo centrífugas ou de Coriolis(que são denominadas de "ficitícias", embora sejam reais) surgem nas equações AUTOMATICAMENTE, sem que seja necessário
fazer hipóteses e inclusões adicionais, para aplicar esta ou aquela lei a uma dada situação. Todo esse papo de agora tem base nas interpretações ensejadas pela estrutura matemática que dá suporte à teoria. E isto é maravilhoso, pois aponta para o seguinte fato importante, segundo
meu ponto de vista: a matemática, além de ser a ferramenta que a física usa, além de ser a sua linguagem natural, ela ainda revela fatos não descobertos de
outra maneira ou esclarece fatos existentes, mas sem aparente explicações. De repente, uma solução é tal que permite uma nova interpretação; ou um novo formalismo sobrepõe-se ao anterior, mostrando facetas não exibidas por aquele. Matemática e Física, Física e Matemática. É o tal do casamento que não comporta divórcio. Mas, e quem precisa disso para viver ou ser feliz?
Sds,
Victor
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
Continuação da MSG do Victor
>
> A) Forças reais, que independem de referencial:
>
> 1-As forças fundamentais, resultantes de interações com a matéria,
são: as eletromagnéticas, as gravitacionais e as nucleares. Estas
existem independemente do referencial;
>
> B) Forças "fictícias", segundo o jargão da área:
>
> 1-As forças "fictícias" têm também existência real, como se
comentou, pois o corpo a sente; mas não resultam de uma interação
fundamental, no sentido acima, sendo então de natureza absolutamente
diferente;
>
> 2-As forças"fictícias" não possuem a contrapartida exigida pela 3a.
Lei de Newton, pelo que esta é violada por aquela(ao menos eu nunca a
encontrei, nunca conseguí identificar algo que seja a outra parte do
par ação-reação. Se alguém conseguiu, sugiro informar);
>
> 3-As forças fictícias só aparecem em sistemas não inerciais,
acelerados. Correm feito doidas dos sistemas inerciais;
>
> 4-A lei da Conservação da Quantidade de Movimento fica também
comprometida por esse tipo de força;
>
> 5-Sistemas inerciais não percebem quaisquer tipo de forças, estão
livres delas;
>
> 6-Sistemas não inerciais percebem não apenas as forças reais,
conforme descritas no item 1, retro, como também essas forças chamadas
fictícias(que também são reais, como comentei), que surgem como forças
adicionais, sem uma causa detectável, a não ser pela mudança de uma
sistema inercial para um não inercial.
> Só em tais casos, as tais aparecem. Não demais repetir isso.
>
> Do exposto, podemos inferir mais o seguinte: as leis de Newton
embutem em seu bojo algumas dificuldades conceituais bem cabeludas,
eis a razão por que estamos falando de forças fictícias(além de
inconveniente, esse nome é feio e abusado); como essas dificuldades
conceituais não se esgotam com esse assunto, poderíamos até formular
uma questão, para vossa reflexão: a primeira lei de Newton é uma lei
independente ou é um caso particular da segunda lei?
>
> Só para descontrair, ofereço uma sugestão para eliminar essa força
fictícia de modo a inclui-la como uma das forças "fundamentais", ainda
que as estranhezas perdurem. Mas uma vez que isso é postulado, nenhum
pecado a mais deverá ser cobrado. Lá vai:
>
> -Força que parece mas não é [no que concerne às nossas definições de
forças reais, resultante de interações fundamentais( gravidade,
eletromagnéticas e nucleares), além do que viola a 3a. Lei de Newton];
> -Força que aparece somente quando sistemas em movimento inercial
mudam de direção, aumentam ou diminuem sua velocidade(passando a serem
sistemas não inerciais, acelerados), e que é tão danada de feia que
sua cara metada, a reação, fica escondida, não aparece nem a pau;
sendo real, machuca também, mas não surge de nenhum interação
fundamental da natureza, sendo preciso recorrer a razões ocultas para
especificar sua verdadeira gênese. Acaba ficando meio capenga, isso
que escrevi, é verdade, mas é melhor que nada. Pois os pecados ficam
explícitos.
>
> Talvez o nome Força de Inércia seja o mais apropriado mesmo, ainda
que com os atributos ora discutidos. Abaixo lulla, digo, o nome
"força fictícia", já.
>
> Seria, então, a nova classificação para as interações da natureza:
forças gravitacionais, eletromagnéticas, nucleares e....
inerciais(mesmo de natureza diferente das outras três categorias e com
os atributos desajeitados acima).
>
> Pronto. Acho que isso resolve.
>
> Mas espero que não pegue...
>
> Sds, Victor.
>
__________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
http://www.nod32.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2006 08:43
Hélio e demais ciencialisteiros,
Na exposição abaixo, há muitas referências às leis de Newton, da mecânica. Então o que eu ou o Hélio deveríamos ter feito seria, antes, expor o enunciado das tais leis, para auxiliar o acompnhamento dos argumentos. Falha nossa, que agora corrijo.
Primeira Lei de Newton: Todo corpo permanece em estado de repouso ou de movimento uniforme, em linha reta, a menos que seja obrigado a mudá-lo por forças aplicadas a ele.
Segunda Lei de Newton: A taxa de variação de momento linear é proporcional à força aplicada e na direção em que a força é aplicada.
Matemáticamente escreve-se isso assim: dp/dt = F, (p e F são grandezas vetoriais), onde o momento, p, é definido como o produto da massa pela velocidade(velocidade, grandeza vetorial). O sistema usado é o cartesiano e esta definição é válida para sistemas inerciais.
Em sistemas não inerciais, acelerados, há que se usar o Princípio da Equivalência, de Einstein(só prá variar...), pois esta segunda lei não é válida ali.
Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe sempre uma reação igual e oposto.
Esta lei é considerada um verdadeira lei da natureza. Mas é problemática e falha em alguns aspectos do comportamento da natureza. Mas isto é assunto para outra thread.
Pronto, para quem não lembrava, ou só tinha ligeiras notícias, é só voltar um pouco, durante a leitura, e ver do que estamos falando.
Sds.
Victor.
----- Original Message -----
From: jvictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 12:27 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Olá, Hélio,
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, June 17, 2006 6:22 PM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Oi Victor,
--- Hélio: Em ciencialist "jvictor" escreveu entre outras coisas.
> ...
> ...
> Victor, complementando: Entendo também que essas forças
> foram classificadas como fictícias apenas por não resultarem
> de alguma interação fundamental da matéria, como as que
> citei acima e por violarem a 3a. lei de Newton.
Hélio: Estas """forças""" não violam a terceira lei pois a terceira lei fala
em ação e o que há é justamente a falta de ação.
Victor: Violam sim. Repetirei um exemplo simples, dentre os muitos que alguém poderia citar: o seu peso, que é uma força real, resultado de uma das interações fundamentais da natureza, que é a gravitacional, lhe mantém fixo ao solo; o seu peso exerce uma ação sobre o solo; este reage, com um força normal, aplicada sobre você, para cima, de tal sorte que você se mantém onde está. Ou seja, ação: seu peso sobre o solo; reação: a força normal do solo sobre você. Ou seja, é o resultado da interação entre corpos reais. Ação e reação perfeitamente caracterizadas e linkadas a uma interação fundamental.
Sempre que houver uma ação, haverá uma reação, no mesmo sentido e significado do que usei no exemplo acima. E não há exceções. O mesmo acontece em relação às outras forças fundamentais, as eletromagnéticas e nucleares. Sejam os sistemas quaisquer. Se a força em questão é uma dessas, reais, classificadas como resultantes de interações fundamentais da natureza, não há nenhuma dúvida de que, a cada ação, corresponderá uma reação.
Ora, mas você fala assim, em relação ao que estamos discutindo, que são forças que surgem em sistema de referência não inerciais: " pois a terceira lei fala em ação e o que há é justamente a falta de ação." Se o que falta é justamente a ação, então nem força existiria! Pois força é o agente da ação."
Parece-me que você se põe mais radical ainda: se não há ação, não há força(!!??). Ora, mas acontece que há uma força que surge num sistema não inercial, em virtude exclusiva do movimento acelerado, além das outras forças resultantes de interações fundamentais! Então, há uma ação sobre o passageiro! O que falta encontrar é a cara-metade, ou seja a reação. Infelizmente, preciso ser um pouco repetitivo.
Enfatizei, no e-mail anterior, o óbvio: a força que surge quando o carro breca só existe para o passageiro; não existe, nem é observada por um observador inercial. O que disse é que ela surge única e exclusivamente por causa da mudança de referencial, de inercial para não inercial. Se o sistema-carro + passageiro continua inercial, o passageiro nunca irá sentir uma força lhe empurrando para a frente. Mas o certo é que o observador inercial nunca irá detectar qualquer força, quer o carro breque ou não(claro que estou supondo condições ideiais).
Agora eu lhe pergunto: quando o carro breca, o passageiro sente uma "força", que lhe faz continuar seu atual estado de movimento, no exato acordo com a primeira lei de Newton, a) de onde veio essa força? b) qual a interação fundamental da natureza que lhe dá causa? c) cadê a reação a essa força, a essa ação que o passageiro sente quando o carro breca? d) ou seria a força que o passageiro sente já uma reação e, nesse caso, qual a ação que lhe deu causa? e)Quais os corpos reais onde elas, ação e reação, estão aplicadas? Um deles eu sei, que é o passageiro. E o outro, exigida pela terceira lei de Newton?
Você sabe que ação e reação são forças iguais e contrárias que agem sobre corpos ou sistemas diferentes. Não agem nunca sobre um mesmo corpo.
> Victor disse: Não acho que possam restar dúvidas a respeito.
Hélio: Eu não acho que possa restar dúvidas que não sendo forças de
(inter)ação nada que (parecer) acontecer devido a elas irá violar lei
aplicável às forças de interação.
Victor: Você poderia explicitar melhor? Me pareceu pouca clara a proposição acima.
>Victor disse: E entendo também que elas sejam necessárias, para que as leis
> de Newton possam ser aplicadas em referenciais não inerciais.
Hélio: Como??
Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis
sejam aplicadas?
Victor: Assim: As leis de Newton não se aplicam diretamente a referenciais não inerciais. Foram formuladas dentro de referenciais inerciais. Quando de uma mudança de referencial, de inercial para não inercial, as coisas complicam, surgem esses efeitos objeto desta thread, entre outros. Então, como no referencial inercial surgem forças devido a essa condição, não inercial, e estas são reais, como é que os corpos sobre os quais estas agem podem estar em repouso, em equilíbrio? Claramente, isto viola a primeira lei, ou não? Assim, para justificar o equilíbrio observado, é necessário postular a existência de uma força que garanta que a resultante seja zero. Vejamos um caso clássico. Considere uma plataforma girante, semi cilíndrica e que você está na borda, apoiado na parede do cilindro. Suponha agora que você e o cilindro estejam em repouso. Você põe uma bolinha distante da parede cilíndrica. Estão ainda, você, bolinha e plataforma, em repouso. Isto configura um sistema inercial. Não há forças presentes; as que existem, reais, estão perfeitamente equilibradas pela terceira lei de Newton. Nada a fazer, senão gozar desse repouso, como gostam os baianos. Agora, a plataforma é posta em rotação. E o que acontece?
Isto, simplesmente: você se sentirá empurrado para longe do centro; só não se afasta devido à parede cilíndrica, sobre a qual você se sentirá pressionado. Você verá a bolinha deslocar-se de modo acelerado em sua direção, só parando ao encontrar a parede cilindrica. Se você pegar essa bolinha e recolocá-la na posição original, ao soltá-la, teimosamente ela volta para a parede, nas mesmas condições anteriores. Então, devido ao movimento de rotação, coisas que não existiam, estão agora presentes, e você e a bolinha, sentem esses efeitos!. De onde surgiram essas forças? Claramente, surgiram única e exclusivamente da mudança de referencial, de inercial para não inercial! Detecte qual o par ação-reação, nesse caso! Você não conseguirá. Ninguém conseguirá. Estas forças que surgem nessas condições nâo têm uma origem que possa se encaixar dentro do esquema das interações fundamentais da natureza. Se acha que tem, gostaria sinceramente de saber. Ficaria feliz em dizer: olha, eu já bati papo com aquele nobelista! O que seria uma honra e um orgulho para mim.
Agora a segunda parte do questionamento: "Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis sejam aplicadas?"
A resposta, com base no próprio esquema newtoniano, é: a terceira lei é brutalmente violada, e não há nada que se possa fazer a respeito, conforme comentado acima. Mas pode-se salvar parcialmente o esquema newtoniano, observando que, em havendo forças presentes, pode-se escrever a segunda lei como f - ma = ma' , onde a é aceleração do sistema, a ' (a^ linha), é a aceleração que se mede(por exemplo, a aceleração da bolinha, que a leva da posição inicial até a final, contra a parede cilíndrica.
Então você veja que mesmo com tal artifício, tal truque, alguma coisa do esquema padrão deixa de ser verificada.
Hélio: Não é nada disto.
Vou mostrar abaixo que nenhuma lei de Newton é violada por forças
reais. E que as fictícias NÃO são necessárias.
Victor: Continuo certo de que é assim, conforme descreví. Mas cho que não cabe mais argumentos, além dos que "destilei" acima.
Hélio: Agora temos que entender o que é fazer medidas a partir de
referenciais não inerciais.
Se estou dentro de um ônibus e não sinto (meço) força em mim, este
ônibus está ou parado ou em MRU (nunca saberei diferenciar um do outro
estado de movimento pois pela primeira lei sei que estar parado é a
mesma coisa que estar em MRU). Posso dizer que o ônibus está parado
EM RELAÇÃO (relatividade) a mim e os postes lá fora estão em MRU em
relação a nós dois.
Victor: Ok.
Hélio: Se o ônibus freia e eu estou solto dentro dele e continuo sem sentir
força em mim, posso dizer agora que o ônibus começou a andar para trás
devido a uma força real e ele está tendendo a ficar com a mesma
velocidade que os postes já tinham antes.
Victor: Não é assim. Se o ônibus freia, você sente uma força lhe empurando para a frente. Você se agarra com muita força naqueles suportes do teto para não cair, machucar-se ou machucar alguém. E é precisamente disso que estamos tratando. Se você vai para a frente e se esobrracha contra o pára-brisas, isto aconteceu por causa da força de inércia, dita fictícia, que agiu sobre você. É só uma consequência da mudança de referencial para você e demais passsageiros. Você pode não sentí-la como se fora algo espetando, mas os efeitos sobre o pára-brisas lhe informa que algo atuou em todo o seu corpo. Acho bom você se agarrar aos suportes do teto, com força. Quem avisa amigo é!...
Hélio: Isto acontece até uma parte
qualquer da estrutura do ônibus bate em mim. Agora eu sentirei uma
força. UMA FORÇA REAL.
Victor: Sim, é o que estou dizendo. É como disse mais acima.
Hélio: Uma força real agiu no ônibus que veio para
trás e bateu em mim.
Victor: Não entendi bem o significado do que você quis dizer com "que veio para
trás e bateu em mim.".
Mas tentarei responder como acho que deve ser. Pois bem, essa força real que agiu sobre o ônibus, consequência do breque,
é o resultado de uma interação fundamental da natureza! Aqui sim, você identifica sem ambiguidades o par ação-reação. Os patins de freio agem sobre os discos dos pneus, estes reagem e os patins ficam sob um efeito igual e contrário(dai a razão de se gastarem); os pneus entram em atrito contra o solo e este reagem, dando o troco aos pneus(dai a razão de o asfalto afinar, e os pneus precisarem ser trocados de tempo em tempo). A terceira lei é, assim, um instrumento poderoso para descrever coisas reais. E se verifica lindamente nesses casos.
Hélio: Senti uma força logo sei que estou mudando meu
estado de movimento e sei que durante o intervalo de tempo em que
sinto isto não estou num referencial inercial. Mas isto não é nenhum
problema para mim pois sei mensurar esta força logo posso usar este
valor enquanto avaliar toda a física ao meu redor de forma tranqüila.
(Só não será muito tranqüila por causa da dor que esta força está
causando [:-)])
Victor: Deixarei de comentar a proposição acima, pois já foi dito o necesário sobre o assunto.
Hélio: De forma semelhante acontece se o ônibus faz uma curva. Se estou
sentado próximo a janela da esquerda e a curva foi para a direita, o
que sinto(meço)?
Sinto uma força no meu ombro então sei que o ônibus que estava parado
em relação a mim agora está sujeito a uma força para a direita se vejo
os postes lá fora e medindo a força que o ônibus faz em mim saberei
que esta força é CENTRÍPETA em relação aos postes e é REAL.
Victor: Olha, força centrípeta é uma força real, sua natureza é diferente da força que te levou a ser pressionado contra a parede cilíndircia, e que surgiu em decorrência da aceleração da plataforma, no exemplo que expuz! A centrípeta é uma reação da parede contra seu corpo ou da bolinha, que estão sendo "esmagados" por causa da força, para fora, chamada fictícia, produzida pela pela rotação da plataforma. Esta última, que surgiu devido ao movimento acelerado, é uma força centrífuga, e não surgiu de uma interação fundamental!. Surgiu devido ao novo estado de movimento, acelerado. E tão só por isso.
Hélio: O acidente que matou Ayrton Senna não foi devido a nenhuma "força"
centrifuga mas foi a falta de força centrípeta (causada pela quebra do
eixo da roda) associada a força real do muro que veio ao seu encontro.
Esta força fez o eixo de direção que já estava solto ir para a cabeça
dele.
Victor: Só existe força centrípeta ou centrífuga em sistemas em rotação. E estas são de natureza absolutamente diferentes,
conforme já foi discutido.
Mas podemos explicar o estrago sobre Senna e seu carro de outras maneiras, também, sem levar em conta as causas mecânicas.
Basta recorrer à lei da impulsão e da variação da quantidade de movimento linear, que são iguais ou o teorema da energia cinética -trabalho. O efeito integrado da força f, no tempo, que é a impulsão, dá como resultado a variação da quantidade de movimento do processo. Força muito grande, dissipada num intervalo de tempo extremamente diminuto. Ou pode ser também explicado pelo efeito de uma força somada em relação ao espaço, que é o trabalho realizado(Integral de fdx), que mede exatamente a variação da energia cinética no mesmo intervalo de tempo. Imediatamente antes do impacto, Ec muito grande. Logo depois, Ec=0. Variação enorme, igual à próprio Ec, a ser dissipada num intervalo de tempo muito, muito, pequeno. Resultado: cacos de carro prá todo lado. Se quiser, esse assunto poderá ser extendido e melhor clarificado, noutra ocasião. No processo, de qualquer maneira, dentro do intervalo de tempo da ocorrência, comparecem as forças de inércia, chamadas de fictícias!
:-(
Hélio: Victor continua:
> ...É evidente que o passageiro sente uma força para a
> frente, quando seu carro breca ou acelera.
Victor: É, e se não fosse assim, como seria?
Hélio: Não!!
Ele não sente nada até estar em contato com a estrutura do carro e aí
ele sente uma força para trás. Força real do carro nele.
Victor: Sim. Isso já foi explicado mais acima. Faça a experiência. Vá para casa de ônibus, em pé dentro dele, para não restar dúvidas.
É simples, a comprovação experimental. Popular, até.
Victor disse: > Se for uma curva, e a porta do carro estiver aberta,
> você simplesmente não acompanhará essa curva,
> sairá pela tangente, continuando em seu movimento
> original,
Hélio: Justamente porque nenhuma força foi aplicada neste "você" que você fala.
Victor: Sem comentários. Já feitos.
Victor disse: >... Mas o bicho pega mesmo é para o passageiro
>dentro do carro. Este sente realmente uma força
>empurrando-o instantâneamente, para a frente,
>no sentido do movimento original. Mas o breque
>foi exercido sobre o carro. O passageiro não sofreu
>os efeitos das forças reais, atrito, eletromagnéticas,
>desse breque, apenas o carro. Apesar disso, o
> passageiro sente uma força momentâneamente
>empurrando-o para para adiante, em decocrrência
>do breque, e só em decorrência desse breque. Essa
>força que o passageiro sente, contudo, havemos de
>convir, é bastante estranha, no que concerne às
>nossas definições de forças reais, resultante de
>interações fundamentais(gravidade, eletromagnéticas
>e nucleares), ...
Hélio: Reconsidere tudo isto ai acima a luz das explicações das por mim mais
acima.
NUNCA o passageiro sente força para frente quando o carro breca.
Victor: Desculpe-me, mas você permanece equivocado. Faça a experiência, que é gratuita e simples.
Hélio: Pelo contrário, quando ele bate com a cara no vidro ele sente uma forte
força [:-)] para trás na sua cabeça. Se estiver usando sinto ele
sentirá desde o início do processo uma força moderada para trás no seu
peito.
Victor: Sem comentários. Explicações já dadas.
Victor disse: > além do que viola a 3a. Lei de Newton, como
> objetivamente não é difícil concluir.
Hélio: Só ""forças"" que não existem podem viola-la.
Nenhuma das forças reais que mencionei acima violam a terceira lei.
Ex.: O vidro do carro pode quebrar sua cabeça mas também sua cabeça
pode quebra-lo.
Victor: Como algo que não existe pode violar algo? Se não existe, então nem se pode cogitar de nada.
As forças de inércia, que surgem quando o carro breca ou acelera, que chamam de fictícias e que são objeto dessa
nossa discussão, são reais, por todos os motivos já comentados e que são de facílima constatação. A diferença é que tais forças têm
uma natureza diferente das forças reais produzidas pelas interações fundamentais.
Victor disse: > Por não conseguir enquadrá-las no esquema
>mais acima, acharam de chamar tais forças
>de fictícias(coisas de filósofos, acho); de
>qualquer maneira, entendo que esta é uma
>denominação infeliz, em vista do significado d
>a palavra "fictícia" (ilusório, imaginário, fabuloso).
>O fato de o corpo sentí-la elimina os dois primeiros
>atributos, restando o último(fabuloso, que ninguém é
>de ferro). Por isso tanta confusão já foi gerada.
Hélio: São chamadas de "forças fictícias" justamente por não serem sentidas.
Victor: Não é assim, mais uma vez digo. Essas forças são sentidas, podem ser medidas e machucam.
Mas só do ponto de vista do referencial não inercial. Para um referencial inercial, em condições ideais, vale a primeira
lei de Newton. Tais forças não são percebidas. Só existem no referencial não inercial e em virtude exclusiva da condição de aceleração
do referencial. Uma força fundamental, conforme já expuz, pode ser percebida e medida em qualquer referencial. Será que isto não seria uma
diferença a fazer a diferença?
Hélio: Se estou novamente dentro do ônibus segurando firme em parte de sua
estrutura e vejo uma bola solta no chão e parada em relação a mim e
num determinado instante percebo que ela começou a se mover para
frente do ônibus e não estou sentindo força nenhuma do ônibus em mim,
terei certeza que uma força real agiu na bola (um vento a empurrou, um
foi de naylon invisível a puxou etc). Mas se eu sinto uma força do
ônibus em mim a coisa muda de figura, sei que agora eu estou mudando
meu estado de movimento, sei mensurar quantitativamente esta mudança
logo, mesmo sabendo que eu não estou, durante este intervalo, num
referencial inercial saberei quantificar toda a física ao meu redor.
Isto é Relatividade Geral de Galileu/Newton.
Victor: Comentar a proposição acima é repetir o que já disse neste e-mail e no anterior. Você poderá se abusar.
Então, não comento, pois não há necessidade.
:-)
:-)
:-)
Victor disse: > Esquematizando um pouco, numa tentativa de ficar mais claro:
Hélio: Bom. Não vou repetir.
Tudo que você repete aí embaixo eu já rebati acima.
É só reler
Victor: Você rebateu, tá certo.
Hélio: Das duas, uma:
As chamadas forças fictícias são forças observadas por observadores
que estão ao mesmo tempo sentindo uma força real de igual intensidade
e em sentido contrário àquela que ingenuamente dizem que está agindo
na coisa observada.
Ou se eles mesmos acham que estão sendo jogados para fora do carro
dizem ingenuamente que uma força centrifuga está agindo neles mesmo
sem sentir força alguma. Sem ingenuidade perceberiam que a força está
no carro e é de igual intensidade e sentido contrário àquela que ele
atribuiu agindo em si mesmo sem sentir nada.
Victor: As respostas que dei, agora e antes, do meu ponto de vista, e que se estribam nas leis de
Newton, estão corretas. Mais uma vez, não irei repetir os argumentos já expostos.
Mas acrescentouma coisa: não há em absoluto qualquer ingenuidade na minha maneira de pensar, ou de outros que
usem os conceitos da mecânica newtoniana. Assuntos desse tipo são fáceis de serem verificados dado
a facilidade com que podemos fazer os experimentos no dia a dia, de graça ainda por cima!
Como a mensagem acabou ficando grande, uns kb a mais ou menos não farão muita diferença. Por isso, farei alguns
comentários adicionais.
É inegável que o esquema newtoniano apresenta dificuldades conceituais. O que estamos discutindo é só um deles.
No formalismo de Newton, essas forças "fictícias" são sacadas do céu, para ajustar a segunda lei, conforme dissemos acima.
Por isso a necessidade desses novos conceitos, ad hoc, adicionais. Mas não vou insistir que as forças fictícias, introduzidas, apesar de
sua realidade, conforme se mostrou e se verifica no dia a dia, têm natureza diferente das outras, identificadas como resultado das
interações fundamentais da natureza. Acho que você concorda com isso.
Agora, o curioso é que se você estuda a mecânica, em qualquer de seus aspectos, usando um formalismo mais poderoso e mais
genérico, como o de Lagrange ou de Hamilton, que usa coordenadas genéricas, sem referência a qualquer referencial, os conceitos de força centrífuga e
força de Coriolis surgem de maneira absolutamente natural, de dentro do próprio formalismo! As expressões matemáticas que permitem aferir medições de
forças tipo centrífugas ou de Coriolis(que são denominadas de "ficitícias", embora sejam reais) surgem nas equações AUTOMATICAMENTE, sem que seja necessário
fazer hipóteses e inclusões adicionais, para aplicar esta ou aquela lei a uma dada situação. Todo esse papo de agora tem base nas interpretações ensejadas pela estrutura matemática que dá suporte à teoria. E isto é maravilhoso, pois aponta para o seguinte fato importante, segundo
meu ponto de vista: a matemática, além de ser a ferramenta que a física usa, além de ser a sua linguagem natural, ela ainda revela fatos não descobertos de
outra maneira ou esclarece fatos existentes, mas sem aparente explicações. De repente, uma solução é tal que permite uma nova interpretação; ou um novo formalismo sobrepõe-se ao anterior, mostrando facetas não exibidas por aquele. Matemática e Física, Física e Matemática. É o tal do casamento que não comporta divórcio. Mas, e quem precisa disso para viver ou ser feliz?
Sds,
Victor
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
Continuação da MSG do Victor
>
> A) Forças reais, que independem de referencial:
>
> 1-As forças fundamentais, resultantes de interações com a matéria,
são: as eletromagnéticas, as gravitacionais e as nucleares. Estas
existem independemente do referencial;
>
> B) Forças "fictícias", segundo o jargão da área:
>
> 1-As forças "fictícias" têm também existência real, como se
comentou, pois o corpo a sente; mas não resultam de uma interação
fundamental, no sentido acima, sendo então de natureza absolutamente
diferente;
>
> 2-As forças"fictícias" não possuem a contrapartida exigida pela 3a.
Lei de Newton, pelo que esta é violada por aquela(ao menos eu nunca a
encontrei, nunca conseguí identificar algo que seja a outra parte do
par ação-reação. Se alguém conseguiu, sugiro informar);
>
> 3-As forças fictícias só aparecem em sistemas não inerciais,
acelerados. Correm feito doidas dos sistemas inerciais;
>
> 4-A lei da Conservação da Quantidade de Movimento fica também
comprometida por esse tipo de força;
>
> 5-Sistemas inerciais não percebem quaisquer tipo de forças, estão
livres delas;
>
> 6-Sistemas não inerciais percebem não apenas as forças reais,
conforme descritas no item 1, retro, como também essas forças chamadas
fictícias(que também são reais, como comentei), que surgem como forças
adicionais, sem uma causa detectável, a não ser pela mudança de uma
sistema inercial para um não inercial.
> Só em tais casos, as tais aparecem. Não demais repetir isso.
>
> Do exposto, podemos inferir mais o seguinte: as leis de Newton
embutem em seu bojo algumas dificuldades conceituais bem cabeludas,
eis a razão por que estamos falando de forças fictícias(além de
inconveniente, esse nome é feio e abusado); como essas dificuldades
conceituais não se esgotam com esse assunto, poderíamos até formular
uma questão, para vossa reflexão: a primeira lei de Newton é uma lei
independente ou é um caso particular da segunda lei?
>
> Só para descontrair, ofereço uma sugestão para eliminar essa força
fictícia de modo a inclui-la como uma das forças "fundamentais", ainda
que as estranhezas perdurem. Mas uma vez que isso é postulado, nenhum
pecado a mais deverá ser cobrado. Lá vai:
>
> -Força que parece mas não é [no que concerne às nossas definições de
forças reais, resultante de interações fundamentais( gravidade,
eletromagnéticas e nucleares), além do que viola a 3a. Lei de Newton];
> -Força que aparece somente quando sistemas em movimento inercial
mudam de direção, aumentam ou diminuem sua velocidade(passando a serem
sistemas não inerciais, acelerados), e que é tão danada de feia que
sua cara metada, a reação, fica escondida, não aparece nem a pau;
sendo real, machuca também, mas não surge de nenhum interação
fundamental da natureza, sendo preciso recorrer a razões ocultas para
especificar sua verdadeira gênese. Acaba ficando meio capenga, isso
que escrevi, é verdade, mas é melhor que nada. Pois os pecados ficam
explícitos.
>
> Talvez o nome Força de Inércia seja o mais apropriado mesmo, ainda
que com os atributos ora discutidos. Abaixo lulla, digo, o nome
"força fictícia", já.
>
> Seria, então, a nova classificação para as interações da natureza:
forças gravitacionais, eletromagnéticas, nucleares e....
inerciais(mesmo de natureza diferente das outras três categorias e com
os atributos desajeitados acima).
>
> Pronto. Acho que isso resolve.
>
> Mas espero que não pegue...
>
> Sds, Victor.
>
__________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
http://www.nod32.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM TER DINMICO?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2006 11:08
Pelas Barbas do Califa!
Se já não me bastassem alunos e professores do ensino médio ficarem eriçados pela introdução de novas forças reais num sistema dinâmico pela simples mudança de referencial agora me aparecem dois 'marmanjos' e 'cobras criadas' que se digladiam no melhor ou pior conformação do simples enunciado do teorema de Coriolis.
O 'cobra' JVictor, numa primeira mensagem, repudiou as forças de inércia e eu nada respondi pois percebi que numa simples 'maturação' da idéia, ele voltaria atrás --- e voltou! Meio bagunçado nas idéias e argumentos mas, manteve-se firme na aceitação das forças de inércia. Voltarei a comentar sobre o JVictor.
O não menos 'cobra' Hélio, enfiou pregos no fundo da barca e afundou --- por inércia. Afundou de vez na tentativa de conciliar o que realmente acontece com argumentações paralelas querendo 'salvar' as 3 leis de Newton onde, uma delas, não funciona. Negou que na mudança de referencial, de inercial para não inercial, o corpo em observação "não sente força alguma".
Tentou uma saída pela tangente, usando o impacto do vidro do ônibus contra o passageiro (e não do passageiro contra o vidro do ônibus) para justificar o aparecimento de uma força real de interação.
Poderia, desde já, destacar as ligeiras falhas argumentativas do JVictor e o monte de falhas conceituais do Hélio. Todavia, prefiro para economia de palavras, propor a leitura do que já escrevi sobre isso. Sem dúvida acredito que ambos aceitarão esse caminho (que, aliás, recomendo a todos os quais, já algum tempo afastado das leituras dos sistemas referenciais acelerados, necessitem de uma nova dose de lembranças apagadas).
Vejamos a primeira série de indicações:
"Mudança de Referencial" (Sala 05 - ... O Imperdível)
RE16.01- Preliminares - Referenciais
RE16.02- Transformadas no Plano - M.C.U.
RE16.03- Fórmulas de Poisson - Derivadas
RE16.04- Aspectos Cinemáticos - Coriolis
RE16.05- Exemplos em Cinemática *em construção
RE16.06- Exemplos/Conceitos em Dinâmica
RE16.07- Pêndulo Cônico/Plataforma de Manobra/Pêndulo de Foucault
RE16.08- Ferrovia/Furacão/Giroscópio
RE16.09- Desvio da Vertical/Torre Eiffel/Espaçonave.1
RE16.10- Espaçonave.2/Eötvos/Imponderabilidade no Equador
RE16.11- Força de Coriolis em Meteorologia e Tectônica
Esses 11 tópicos são indispensáveis. Para sedimentá-los, com experimentações, cabem:
Pêndulo de Foucault
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_15.asp
Vasos comunicantes (um deles em rotação)
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_21.asp
Empuxo de Newton em sistema acelerado
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_30.asp
Empuxo de Newton -- detalhes e aplicações
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_31.asp
Sistema Inercial de Coordenadas - Inercial, Coriolis, D'Alembert
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_67.asp
Coriolis --- Referencial Terra
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_68.asp
Bem, para começar, tá de bom tamanho..........
E, viva a C-List! Onde mais poderíamos nos digladiar assim? É até capaz que, alguém alheio lendo essa mensagem, pense que estou brigando com JVictor e Hélio. Pobre criatura!
Ah! Em especial, para o JVictor, que escreveu assim:"Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe sempre uma reação igual e oposto.", fica o seguinte 'castigo':
"Ler, obrigatoriamente, o item (1): http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto11.asp ; os outros ficam de lambuja." :-)
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de junho de 2006 08:43
Assunto: Fw: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Hélio e demais ciencialisteiros,
Na exposição abaixo, há muitas referências às leis de Newton, da mecânica. Então o que eu ou o Hélio deveríamos ter feito seria, antes, expor o enunciado das tais leis, para auxiliar o acompnhamento dos argumentos. Falha nossa, que agora corrijo.
Primeira Lei de Newton: Todo corpo permanece em estado de repouso ou de movimento uniforme, em linha reta, a menos que seja obrigado a mudá-lo por forças aplicadas a ele.
Segunda Lei de Newton: A taxa de variação de momento linear é proporcional à força aplicada e na direção em que a força é aplicada.
Matemáticamente escreve-se isso assim: dp/dt = F, (p e F são grandezas vetoriais), onde o momento, p, é definido como o produto da massa pela velocidade(velocidade, grandeza vetorial). O sistema usado é o cartesiano e esta definição é válida para sistemas inerciais.
Em sistemas não inerciais, acelerados, há que se usar o Princípio da Equivalência, de Einstein(só prá variar...), pois esta segunda lei não é válida ali.
Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe sempre uma reação igual e oposto.
Esta lei é considerada um verdadeira lei da natureza. Mas é problemática e falha em alguns aspectos do comportamento da natureza. Mas isto é assunto para outra thread.
Pronto, para quem não lembrava, ou só tinha ligeiras notícias, é só voltar um pouco, durante a leitura, e ver do que estamos falando.
Sds.
Victor.
----- Original Message -----
From: jvictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 12:27 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Olá, Hélio,
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, June 17, 2006 6:22 PM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Oi Victor,
--- Hélio: Em ciencialist "jvictor" escreveu entre outras coisas.
> ...
> ...
> Victor, complementando: Entendo também que essas forças
> foram classificadas como fictícias apenas por não resultarem
> de alguma interação fundamental da matéria, como as que
> citei acima e por violarem a 3a. lei de Newton.
Hélio: Estas """forças""" não violam a terceira lei pois a terceira lei fala
em ação e o que há é justamente a falta de ação.
Victor: Violam sim. Repetirei um exemplo simples, dentre os muitos que alguém poderia citar: o seu peso, que é uma força real, resultado de uma das interações fundamentais da natureza, que é a gravitacional, lhe mantém fixo ao solo; o seu peso exerce uma ação sobre o solo; este reage, com um força normal, aplicada sobre você, para cima, de tal sorte que você se mantém onde está. Ou seja, ação: seu peso sobre o solo; reação: a força normal do solo sobre você. Ou seja, é o resultado da interação entre corpos reais. Ação e reação perfeitamente caracterizadas e linkadas a uma interação fundamental.
Sempre que houver uma ação, haverá uma reação, no mesmo sentido e significado do que usei no exemplo acima. E não há exceções. O mesmo acontece em relação às outras forças fundamentais, as eletromagnéticas e nucleares. Sejam os sistemas quaisquer. Se a força em questão é uma dessas, reais, classificadas como resultantes de interações fundamentais da natureza, não há nenhuma dúvida de que, a cada ação, corresponderá uma reação.
Ora, mas você fala assim, em relação ao que estamos discutindo, que são forças que surgem em sistema de referência não inerciais: " pois a terceira lei fala em ação e o que há é justamente a falta de ação." Se o que falta é justamente a ação, então nem força existiria! Pois força é o agente da ação."
Parece-me que você se põe mais radical ainda: se não há ação, não há força(!!??). Ora, mas acontece que há uma força que surge num sistema não inercial, em virtude exclusiva do movimento acelerado, além das outras forças resultantes de interações fundamentais! Então, há uma ação sobre o passageiro! O que falta encontrar é a cara-metade, ou seja a reação. Infelizmente, preciso ser um pouco repetitivo.
Enfatizei, no e-mail anterior, o óbvio: a força que surge quando o carro breca só existe para o passageiro; não existe, nem é observada por um observador inercial. O que disse é que ela surge única e exclusivamente por causa da mudança de referencial, de inercial para não inercial. Se o sistema-carro + passageiro continua inercial, o passageiro nunca irá sentir uma força lhe empurrando para a frente. Mas o certo é que o observador inercial nunca irá detectar qualquer força, quer o carro breque ou não(claro que estou supondo condições ideiais).
Agora eu lhe pergunto: quando o carro breca, o passageiro sente uma "força", que lhe faz continuar seu atual estado de movimento, no exato acordo com a primeira lei de Newton, a) de onde veio essa força? b) qual a interação fundamental da natureza que lhe dá causa? c) cadê a reação a essa força, a essa ação que o passageiro sente quando o carro breca? d) ou seria a força que o passageiro sente já uma reação e, nesse caso, qual a ação que lhe deu causa? e)Quais os corpos reais onde elas, ação e reação, estão aplicadas? Um deles eu sei, que é o passageiro. E o outro, exigida pela terceira lei de Newton?
Você sabe que ação e reação são forças iguais e contrárias que agem sobre corpos ou sistemas diferentes. Não agem nunca sobre um mesmo corpo.
> Victor disse: Não acho que possam restar dúvidas a respeito.
Hélio: Eu não acho que possa restar dúvidas que não sendo forças de
(inter)ação nada que (parecer) acontecer devido a elas irá violar lei
aplicável às forças de interação.
Victor: Você poderia explicitar melhor? Me pareceu pouca clara a proposição acima.
>Victor disse: E entendo também que elas sejam necessárias, para que as leis
> de Newton possam ser aplicadas em referenciais não inerciais.
Hélio: Como??
Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis
sejam aplicadas?
Victor: Assim: As leis de Newton não se aplicam diretamente a referenciais não inerciais. Foram formuladas dentro de referenciais inerciais. Quando de uma mudança de referencial, de inercial para não inercial, as coisas complicam, surgem esses efeitos objeto desta thread, entre outros. Então, como no referencial inercial surgem forças devido a essa condição, não inercial, e estas são reais, como é que os corpos sobre os quais estas agem podem estar em repouso, em equilíbrio? Claramente, isto viola a primeira lei, ou não? Assim, para justificar o equilíbrio observado, é necessário postular a existência de uma força que garanta que a resultante seja zero. Vejamos um caso clássico. Considere uma plataforma girante, semi cilíndrica e que você está na borda, apoiado na parede do cilindro. Suponha agora que você e o cilindro estejam em repouso. Você põe uma bolinha distante da parede cilíndrica. Estão ainda, você, bolinha e plataforma, em repouso. Isto configura um sistema inercial. Não há forças presentes; as que existem, reais, estão perfeitamente equilibradas pela terceira lei de Newton. Nada a fazer, senão gozar desse repouso, como gostam os baianos. Agora, a plataforma é posta em rotação. E o que acontece?
Isto, simplesmente: você se sentirá empurrado para longe do centro; só não se afasta devido à parede cilíndrica, sobre a qual você se sentirá pressionado. Você verá a bolinha deslocar-se de modo acelerado em sua direção, só parando ao encontrar a parede cilindrica. Se você pegar essa bolinha e recolocá-la na posição original, ao soltá-la, teimosamente ela volta para a parede, nas mesmas condições anteriores. Então, devido ao movimento de rotação, coisas que não existiam, estão agora presentes, e você e a bolinha, sentem esses efeitos!. De onde surgiram essas forças? Claramente, surgiram única e exclusivamente da mudança de referencial, de inercial para não inercial! Detecte qual o par ação-reação, nesse caso! Você não conseguirá. Ninguém conseguirá. Estas forças que surgem nessas condições nâo têm uma origem que possa se encaixar dentro do esquema das interações fundamentais da natureza. Se acha que tem, gostaria sinceramente de saber. Ficaria feliz em dizer: olha, eu já bati papo com aquele nobelista! O que seria uma honra e um orgulho para mim.
Agora a segunda parte do questionamento: "Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis sejam aplicadas?"
A resposta, com base no próprio esquema newtoniano, é: a terceira lei é brutalmente violada, e não há nada que se possa fazer a respeito, conforme comentado acima. Mas pode-se salvar parcialmente o esquema newtoniano, observando que, em havendo forças presentes, pode-se escrever a segunda lei como f - ma = ma' , onde a é aceleração do sistema, a ' (a^ linha), é a aceleração que se mede(por exemplo, a aceleração da bolinha, que a leva da posição inicial até a final, contra a parede cilíndrica.
Então você veja que mesmo com tal artifício, tal truque, alguma coisa do esquema padrão deixa de ser verificada.
Hélio: Não é nada disto.
Vou mostrar abaixo que nenhuma lei de Newton é violada por forças
reais. E que as fictícias NÃO são necessárias.
Victor: Continuo certo de que é assim, conforme descreví. Mas cho que não cabe mais argumentos, além dos que "destilei" acima.
Hélio: Agora temos que entender o que é fazer medidas a partir de
referenciais não inerciais.
Se estou dentro de um ônibus e não sinto (meço) força em mim, este
ônibus está ou parado ou em MRU (nunca saberei diferenciar um do outro
estado de movimento pois pela primeira lei sei que estar parado é a
mesma coisa que estar em MRU). Posso dizer que o ônibus está parado
EM RELAÇÃO (relatividade) a mim e os postes lá fora estão em MRU em
relação a nós dois.
Victor: Ok.
Hélio: Se o ônibus freia e eu estou solto dentro dele e continuo sem sentir
força em mim, posso dizer agora que o ônibus começou a andar para trás
devido a uma força real e ele está tendendo a ficar com a mesma
velocidade que os postes já tinham antes.
Victor: Não é assim. Se o ônibus freia, você sente uma força lhe empurando para a frente. Você se agarra com muita força naqueles suportes do teto para não cair, machucar-se ou machucar alguém. E é precisamente disso que estamos tratando. Se você vai para a frente e se esobrracha contra o pára-brisas, isto aconteceu por causa da força de inércia, dita fictícia, que agiu sobre você. É só uma consequência da mudança de referencial para você e demais passsageiros. Você pode não sentí-la como se fora algo espetando, mas os efeitos sobre o pára-brisas lhe informa que algo atuou em todo o seu corpo. Acho bom você se agarrar aos suportes do teto, com força. Quem avisa amigo é!...
Hélio: Isto acontece até uma parte
qualquer da estrutura do ônibus bate em mim. Agora eu sentirei uma
força. UMA FORÇA REAL.
Victor: Sim, é o que estou dizendo. É como disse mais acima.
Hélio: Uma força real agiu no ônibus que veio para
trás e bateu em mim.
Victor: Não entendi bem o significado do que você quis dizer com "que veio para
trás e bateu em mim.".
Mas tentarei responder como acho que deve ser. Pois bem, essa força real que agiu sobre o ônibus, consequência do breque,
é o resultado de uma interação fundamental da natureza! Aqui sim, você identifica sem ambiguidades o par ação-reação. Os patins de freio agem sobre os discos dos pneus, estes reagem e os patins ficam sob um efeito igual e contrário(dai a razão de se gastarem); os pneus entram em atrito contra o solo e este reagem, dando o troco aos pneus(dai a razão de o asfalto afinar, e os pneus precisarem ser trocados de tempo em tempo). A terceira lei é, assim, um instrumento poderoso para descrever coisas reais. E se verifica lindamente nesses casos.
Hélio: Senti uma força logo sei que estou mudando meu
estado de movimento e sei que durante o intervalo de tempo em que
sinto isto não estou num referencial inercial. Mas isto não é nenhum
problema para mim pois sei mensurar esta força logo posso usar este
valor enquanto avaliar toda a física ao meu redor de forma tranqüila.
(Só não será muito tranqüila por causa da dor que esta força está
causando [:-)])
Victor: Deixarei de comentar a proposição acima, pois já foi dito o necesário sobre o assunto.
Hélio: De forma semelhante acontece se o ônibus faz uma curva. Se estou
sentado próximo a janela da esquerda e a curva foi para a direita, o
que sinto(meço)?
Sinto uma força no meu ombro então sei que o ônibus que estava parado
em relação a mim agora está sujeito a uma força para a direita se vejo
os postes lá fora e medindo a força que o ônibus faz em mim saberei
que esta força é CENTRÍPETA em relação aos postes e é REAL.
Victor: Olha, força centrípeta é uma força real, sua natureza é diferente da força que te levou a ser pressionado contra a parede cilíndircia, e que surgiu em decorrência da aceleração da plataforma, no exemplo que expuz! A centrípeta é uma reação da parede contra seu corpo ou da bolinha, que estão sendo "esmagados" por causa da força, para fora, chamada fictícia, produzida pela pela rotação da plataforma. Esta última, que surgiu devido ao movimento acelerado, é uma força centrífuga, e não surgiu de uma interação fundamental!. Surgiu devido ao novo estado de movimento, acelerado. E tão só por isso.
Hélio: O acidente que matou Ayrton Senna não foi devido a nenhuma "força"
centrifuga mas foi a falta de força centrípeta (causada pela quebra do
eixo da roda) associada a força real do muro que veio ao seu encontro.
Esta força fez o eixo de direção que já estava solto ir para a cabeça
dele.
Victor: Só existe força centrípeta ou centrífuga em sistemas em rotação. E estas são de natureza absolutamente diferentes,
conforme já foi discutido.
Mas podemos explicar o estrago sobre Senna e seu carro de outras maneiras, também, sem levar em conta as causas mecânicas.
Basta recorrer à lei da impulsão e da variação da quantidade de movimento linear, que são iguais ou o teorema da energia cinética -trabalho. O efeito integrado da força f, no tempo, que é a impulsão, dá como resultado a variação da quantidade de movimento do processo. Força muito grande, dissipada num intervalo de tempo extremamente diminuto. Ou pode ser também explicado pelo efeito de uma força somada em relação ao espaço, que é o trabalho realizado(Integral de fdx), que mede exatamente a variação da energia cinética no mesmo intervalo de tempo. Imediatamente antes do impacto, Ec muito grande. Logo depois, Ec=0. Variação enorme, igual à próprio Ec, a ser dissipada num intervalo de tempo muito, muito, pequeno. Resultado: cacos de carro prá todo lado. Se quiser, esse assunto poderá ser extendido e melhor clarificado, noutra ocasião. No processo, de qualquer maneira, dentro do intervalo de tempo da ocorrência, comparecem as forças de inércia, chamadas de fictícias!
:-(
Hélio: Victor continua:
> ...É evidente que o passageiro sente uma força para a
> frente, quando seu carro breca ou acelera.
Victor: É, e se não fosse assim, como seria?
Hélio: Não!!
Ele não sente nada até estar em contato com a estrutura do carro e aí
ele sente uma força para trás. Força real do carro nele.
Victor: Sim. Isso já foi explicado mais acima. Faça a experiência. Vá para casa de ônibus, em pé dentro dele, para não restar dúvidas.
É simples, a comprovação experimental. Popular, até.
Victor disse: > Se for uma curva, e a porta do carro estiver aberta,
> você simplesmente não acompanhará essa curva,
> sairá pela tangente, continuando em seu movimento
> original,
Hélio: Justamente porque nenhuma força foi aplicada neste "você" que você fala.
Victor: Sem comentários. Já feitos.
Victor disse: >... Mas o bicho pega mesmo é para o passageiro
>dentro do carro. Este sente realmente uma força
>empurrando-o instantâneamente, para a frente,
>no sentido do movimento original. Mas o breque
>foi exercido sobre o carro. O passageiro não sofreu
>os efeitos das forças reais, atrito, eletromagnéticas,
>desse breque, apenas o carro. Apesar disso, o
> passageiro sente uma força momentâneamente
>empurrando-o para para adiante, em decocrrência
>do breque, e só em decorrência desse breque. Essa
>força que o passageiro sente, contudo, havemos de
>convir, é bastante estranha, no que concerne às
>nossas definições de forças reais, resultante de
>interações fundamentais(gravidade, eletromagnéticas
>e nucleares), ...
Hélio: Reconsidere tudo isto ai acima a luz das explicações das por mim mais
acima.
NUNCA o passageiro sente força para frente quando o carro breca.
Victor: Desculpe-me, mas você permanece equivocado. Faça a experiência, que é gratuita e simples.
Hélio: Pelo contrário, quando ele bate com a cara no vidro ele sente uma forte
força [:-)] para trás na sua cabeça. Se estiver usando sinto ele
sentirá desde o início do processo uma força moderada para trás no seu
peito.
Victor: Sem comentários. Explicações já dadas.
Victor disse: > além do que viola a 3a. Lei de Newton, como
> objetivamente não é difícil concluir.
Hélio: Só ""forças"" que não existem podem viola-la.
Nenhuma das forças reais que mencionei acima violam a terceira lei.
Ex.: O vidro do carro pode quebrar sua cabeça mas também sua cabeça
pode quebra-lo.
Victor: Como algo que não existe pode violar algo? Se não existe, então nem se pode cogitar de nada.
As forças de inércia, que surgem quando o carro breca ou acelera, que chamam de fictícias e que são objeto dessa
nossa discussão, são reais, por todos os motivos já comentados e que são de facílima constatação. A diferença é que tais forças têm
uma natureza diferente das forças reais produzidas pelas interações fundamentais.
Victor disse: > Por não conseguir enquadrá-las no esquema
>mais acima, acharam de chamar tais forças
>de fictícias(coisas de filósofos, acho); de
>qualquer maneira, entendo que esta é uma
>denominação infeliz, em vista do significado d
>a palavra "fictícia" (ilusório, imaginário, fabuloso).
>O fato de o corpo sentí-la elimina os dois primeiros
>atributos, restando o último(fabuloso, que ninguém é
>de ferro). Por isso tanta confusão já foi gerada.
Hélio: São chamadas de "forças fictícias" justamente por não serem sentidas.
Victor: Não é assim, mais uma vez digo. Essas forças são sentidas, podem ser medidas e machucam.
Mas só do ponto de vista do referencial não inercial. Para um referencial inercial, em condições ideais, vale a primeira
lei de Newton. Tais forças não são percebidas. Só existem no referencial não inercial e em virtude exclusiva da condição de aceleração
do referencial. Uma força fundamental, conforme já expuz, pode ser percebida e medida em qualquer referencial. Será que isto não seria uma
diferença a fazer a diferença?
Hélio: Se estou novamente dentro do ônibus segurando firme em parte de sua
estrutura e vejo uma bola solta no chão e parada em relação a mim e
num determinado instante percebo que ela começou a se mover para
frente do ônibus e não estou sentindo força nenhuma do ônibus em mim,
terei certeza que uma força real agiu na bola (um vento a empurrou, um
foi de naylon invisível a puxou etc). Mas se eu sinto uma força do
ônibus em mim a coisa muda de figura, sei que agora eu estou mudando
meu estado de movimento, sei mensurar quantitativamente esta mudança
logo, mesmo sabendo que eu não estou, durante este intervalo, num
referencial inercial saberei quantificar toda a física ao meu redor.
Isto é Relatividade Geral de Galileu/Newton.
Victor: Comentar a proposição acima é repetir o que já disse neste e-mail e no anterior. Você poderá se abusar.
Então, não comento, pois não há necessidade.
:-)
:-)
:-)
Victor disse: > Esquematizando um pouco, numa tentativa de ficar mais claro:
Hélio: Bom. Não vou repetir.
Tudo que você repete aí embaixo eu já rebati acima.
É só reler
Victor: Você rebateu, tá certo.
Hélio: Das duas, uma:
As chamadas forças fictícias são forças observadas por observadores
que estão ao mesmo tempo sentindo uma força real de igual intensidade
e em sentido contrário àquela que ingenuamente dizem que está agindo
na coisa observada.
Ou se eles mesmos acham que estão sendo jogados para fora do carro
dizem ingenuamente que uma força centrifuga está agindo neles mesmo
sem sentir força alguma. Sem ingenuidade perceberiam que a força está
no carro e é de igual intensidade e sentido contrário àquela que ele
atribuiu agindo em si mesmo sem sentir nada.
Victor: As respostas que dei, agora e antes, do meu ponto de vista, e que se estribam nas leis de
Newton, estão corretas. Mais uma vez, não irei repetir os argumentos já expostos.
Mas acrescentouma coisa: não há em absoluto qualquer ingenuidade na minha maneira de pensar, ou de outros que
usem os conceitos da mecânica newtoniana. Assuntos desse tipo são fáceis de serem verificados dado
a facilidade com que podemos fazer os experimentos no dia a dia, de graça ainda por cima!
Como a mensagem acabou ficando grande, uns kb a mais ou menos não farão muita diferença. Por isso, farei alguns
comentários adicionais.
É inegável que o esquema newtoniano apresenta dificuldades conceituais. O que estamos discutindo é só um deles.
No formalismo de Newton, essas forças "fictícias" são sacadas do céu, para ajustar a segunda lei, conforme dissemos acima.
Por isso a necessidade desses novos conceitos, ad hoc, adicionais. Mas não vou insistir que as forças fictícias, introduzidas, apesar de
sua realidade, conforme se mostrou e se verifica no dia a dia, têm natureza diferente das outras, identificadas como resultado das
interações fundamentais da natureza. Acho que você concorda com isso.
Agora, o curioso é que se você estuda a mecânica, em qualquer de seus aspectos, usando um formalismo mais poderoso e mais
genérico, como o de Lagrange ou de Hamilton, que usa coordenadas genéricas, sem referência a qualquer referencial, os conceitos de força centrífuga e
força de Coriolis surgem de maneira absolutamente natural, de dentro do próprio formalismo! As expressões matemáticas que permitem aferir medições de
forças tipo centrífugas ou de Coriolis(que são denominadas de "ficitícias", embora sejam reais) surgem nas equações AUTOMATICAMENTE, sem que seja necessário
fazer hipóteses e inclusões adicionais, para aplicar esta ou aquela lei a uma dada situação. Todo esse papo de agora tem base nas interpretações ensejadas pela estrutura matemática que dá suporte à teoria. E isto é maravilhoso, pois aponta para o seguinte fato importante, segundo
meu ponto de vista: a matemática, além de ser a ferramenta que a física usa, além de ser a sua linguagem natural, ela ainda revela fatos não descobertos de
outra maneira ou esclarece fatos existentes, mas sem aparente explicações. De repente, uma solução é tal que permite uma nova interpretação; ou um novo formalismo sobrepõe-se ao anterior, mostrando facetas não exibidas por aquele. Matemática e Física, Física e Matemática. É o tal do casamento que não comporta divórcio. Mas, e quem precisa disso para viver ou ser feliz?
Sds,
Victor
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
Continuação da MSG do Victor
>
> A) Forças reais, que independem de referencial:
>
> 1-As forças fundamentais, resultantes de interações com a matéria,
são: as eletromagnéticas, as gravitacionais e as nucleares. Estas
existem independemente do referencial;
>
> B) Forças "fictícias", segundo o jargão da área:
>
> 1-As forças "fictícias" têm também existência real, como se
comentou, pois o corpo a sente; mas não resultam de uma interação
fundamental, no sentido acima, sendo então de natureza absolutamente
diferente;
>
> 2-As forças"fictícias" não possuem a contrapartida exigida pela 3a.
Lei de Newton, pelo que esta é violada por aquela(ao menos eu nunca a
encontrei, nunca conseguí identificar algo que seja a outra parte do
par ação-reação. Se alguém conseguiu, sugiro informar);
>
> 3-As forças fictícias só aparecem em sistemas não inerciais,
acelerados. Correm feito doidas dos sistemas inerciais;
>
> 4-A lei da Conservação da Quantidade de Movimento fica também
comprometida por esse tipo de força;
>
> 5-Sistemas inerciais não percebem quaisquer tipo de forças, estão
livres delas;
>
> 6-Sistemas não inerciais percebem não apenas as forças reais,
conforme descritas no item 1, retro, como também essas forças chamadas
fictícias(que também são reais, como comentei), que surgem como forças
adicionais, sem uma causa detectável, a não ser pela mudança de uma
sistema inercial para um não inercial.
> Só em tais casos, as tais aparecem. Não demais repetir isso.
>
> Do exposto, podemos inferir mais o seguinte: as leis de Newton
embutem em seu bojo algumas dificuldades conceituais bem cabeludas,
eis a razão por que estamos falando de forças fictícias(além de
inconveniente, esse nome é feio e abusado); como essas dificuldades
conceituais não se esgotam com esse assunto, poderíamos até formular
uma questão, para vossa reflexão: a primeira lei de Newton é uma lei
independente ou é um caso particular da segunda lei?
>
> Só para descontrair, ofereço uma sugestão para eliminar essa força
fictícia de modo a inclui-la como uma das forças "fundamentais", ainda
que as estranhezas perdurem. Mas uma vez que isso é postulado, nenhum
pecado a mais deverá ser cobrado. Lá vai:
>
> -Força que parece mas não é [no que concerne às nossas definições de
forças reais, resultante de interações fundamentais( gravidade,
eletromagnéticas e nucleares), além do que viola a 3a. Lei de Newton];
> -Força que aparece somente quando sistemas em movimento inercial
mudam de direção, aumentam ou diminuem sua velocidade(passando a serem
sistemas não inerciais, acelerados), e que é tão danada de feia que
sua cara metada, a reação, fica escondida, não aparece nem a pau;
sendo real, machuca também, mas não surge de nenhum interação
fundamental da natureza, sendo preciso recorrer a razões ocultas para
especificar sua verdadeira gênese. Acaba ficando meio capenga, isso
que escrevi, é verdade, mas é melhor que nada. Pois os pecados ficam
explícitos.
>
> Talvez o nome Força de Inércia seja o mais apropriado mesmo, ainda
que com os atributos ora discutidos. Abaixo lulla, digo, o nome
"força fictícia", já.
>
> Seria, então, a nova classificação para as interações da natureza:
forças gravitacionais, eletromagnéticas, nucleares e....
inerciais(mesmo de natureza diferente das outras três categorias e com
os atributos desajeitados acima).
>
> Pronto. Acho que isso resolve.
>
> Mas espero que não pegue...
>
> Sds, Victor.
>
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SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM TER DINMICO?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2006 11:34
E quando eu digo (e escrevo) que as forças de inércia são forças de campo, ainda tem gente que não entende.
Dizer que a força peso é força de campo, aceitam --- porque se justificam usando uma tal de gravitação "aceitando o ilustre desconhecido" massa atrai massa. Dizer que a força elétrica é força de campo, aceitam --- porque se justificam usando uma tal de eletricidade "aceitando o desconhecido" carga inerente à matéria e não sabemos de onde vem a carga do elétron (supondo que seja dele!). Dizer que força magnética ... etc.
Escrevam, anotem e guardem essas minhas modestas palavras: "Se um dia chegarem à teoria do Tudo, a solução básica estará no referencial."
Já pensaram na possibilidade de que gravitação, eletricidade e luz sejam simples decorrências de referenciais acelerados? Já pensaram que o peso de um corpo pode ser mera questão de massas em referenciais acelerados? O mesmo para carga elétrica?
Bem, não me perguntem (ainda) que referenciais são estes e onde estão.
aquele abraço,
PS: JVictor, algumas alterações nas 'suas' leis de Newton, abaixo, no texto:
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de junho de 2006 08:43
Assunto: Fw: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Hélio e demais ciencialisteiros,
Na exposição abaixo, há muitas referências às leis de Newton, da mecânica. Então o que eu ou o Hélio deveríamos ter feito seria, antes, expor o enunciado das tais leis, para auxiliar o acompnhamento dos argumentos. Falha nossa, que agora corrijo.
********
Primeira Lei de Newton: [Existem referenciais nos quais] Todo corpo permanece em estado de repouso ou de movimento uniforme, em linha reta, a menos que seja obrigado a mudá-lo por forças aplicadas a ele. [esses referenciais são ditos 'inerciais'.]
Pergunta do Léo: Nessa lei, o que são 'forças'? É um princípio circular?
**********
Segunda Lei de Newton: [Existem referenciais inerciais nos quais] A taxa de variação de momento linear é proporcional à força aplicada e na direção em que a força é aplicada. [para referenciais não inerciais essa segunda lei é complementada pelo teorema de Coriolis]
***************
Matemáticamente escreve-se isso assim: dp/dt = F, (p e F são grandezas vetoriais), onde o momento, p, é definido como o produto da massa pela velocidade(velocidade, grandeza vetorial). O sistema usado é o cartesiano e esta definição é válida para sistemas inerciais.
Em sistemas não inerciais, acelerados, há que se usar o Princípio da Equivalência, de Einstein(só prá variar...), pois esta segunda lei não é válida ali.
**************
Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe sempre uma reação igual e oposto.
Trocar por: Nos referenciais inerciais à cada força de interação se faz corresponder outra 'igual' e contrária, entre os corpos que interagem. Fab = - Fba .
************
Esta lei é considerada um verdadeira lei da natureza. Mas é problemática e falha em alguns aspectos do comportamento da natureza. Mas isto é assunto para outra thread.
A thread chama-se: Referencial Acelerado.
Pronto, para quem não lembrava, ou só tinha ligeiras notícias, é só voltar um pouco, durante a leitura, e ver do que estamos falando.
Sds.
Victor.
----- Original Message -----
From: jvictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 12:27 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Olá, Hélio,
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, June 17, 2006 6:22 PM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Oi Victor,
--- Hélio: Em ciencialist "jvictor" escreveu entre outras coisas.
> ...
> ...
> Victor, complementando: Entendo também que essas forças
> foram classificadas como fictícias apenas por não resultarem
> de alguma interação fundamental da matéria, como as que
> citei acima e por violarem a 3a. lei de Newton.
Hélio: Estas """forças""" não violam a terceira lei pois a terceira lei fala
em ação e o que há é justamente a falta de ação.
Victor: Violam sim. Repetirei um exemplo simples, dentre os muitos que alguém poderia citar: o seu peso, que é uma força real, resultado de uma das interações fundamentais da natureza, que é a gravitacional, lhe mantém fixo ao solo; o seu peso exerce uma ação sobre o solo; este reage, com um força normal, aplicada sobre você, para cima, de tal sorte que você se mantém onde está. Ou seja, ação: seu peso sobre o solo; reação: a força normal do solo sobre você. Ou seja, é o resultado da interação entre corpos reais. Ação e reação perfeitamente caracterizadas e linkadas a uma interação fundamental.
Sempre que houver uma ação, haverá uma reação, no mesmo sentido e significado do que usei no exemplo acima. E não há exceções. O mesmo acontece em relação às outras forças fundamentais, as eletromagnéticas e nucleares. Sejam os sistemas quaisquer. Se a força em questão é uma dessas, reais, classificadas como resultantes de interações fundamentais da natureza, não há nenhuma dúvida de que, a cada ação, corresponderá uma reação.
Ora, mas você fala assim, em relação ao que estamos discutindo, que são forças que surgem em sistema de referência não inerciais: " pois a terceira lei fala em ação e o que há é justamente a falta de ação." Se o que falta é justamente a ação, então nem força existiria! Pois força é o agente da ação."
Parece-me que você se põe mais radical ainda: se não há ação, não há força(!!??). Ora, mas acontece que há uma força que surge num sistema não inercial, em virtude exclusiva do movimento acelerado, além das outras forças resultantes de interações fundamentais! Então, há uma ação sobre o passageiro! O que falta encontrar é a cara-metade, ou seja a reação. Infelizmente, preciso ser um pouco repetitivo.
Enfatizei, no e-mail anterior, o óbvio: a força que surge quando o carro breca só existe para o passageiro; não existe, nem é observada por um observador inercial. O que disse é que ela surge única e exclusivamente por causa da mudança de referencial, de inercial para não inercial. Se o sistema-carro + passageiro continua inercial, o passageiro nunca irá sentir uma força lhe empurrando para a frente. Mas o certo é que o observador inercial nunca irá detectar qualquer força, quer o carro breque ou não(claro que estou supondo condições ideiais).
Agora eu lhe pergunto: quando o carro breca, o passageiro sente uma "força", que lhe faz continuar seu atual estado de movimento, no exato acordo com a primeira lei de Newton, a) de onde veio essa força? b) qual a interação fundamental da natureza que lhe dá causa? c) cadê a reação a essa força, a essa ação que o passageiro sente quando o carro breca? d) ou seria a força que o passageiro sente já uma reação e, nesse caso, qual a ação que lhe deu causa? e)Quais os corpos reais onde elas, ação e reação, estão aplicadas? Um deles eu sei, que é o passageiro. E o outro, exigida pela terceira lei de Newton?
Você sabe que ação e reação são forças iguais e contrárias que agem sobre corpos ou sistemas diferentes. Não agem nunca sobre um mesmo corpo.
> Victor disse: Não acho que possam restar dúvidas a respeito.
Hélio: Eu não acho que possa restar dúvidas que não sendo forças de
(inter)ação nada que (parecer) acontecer devido a elas irá violar lei
aplicável às forças de interação.
Victor: Você poderia explicitar melhor? Me pareceu pouca clara a proposição acima.
>Victor disse: E entendo também que elas sejam necessárias, para que as leis
> de Newton possam ser aplicadas em referenciais não inerciais.
Hélio: Como??
Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis
sejam aplicadas?
Victor: Assim: As leis de Newton não se aplicam diretamente a referenciais não inerciais. Foram formuladas dentro de referenciais inerciais. Quando de uma mudança de referencial, de inercial para não inercial, as coisas complicam, surgem esses efeitos objeto desta thread, entre outros. Então, como no referencial inercial surgem forças devido a essa condição, não inercial, e estas são reais, como é que os corpos sobre os quais estas agem podem estar em repouso, em equilíbrio? Claramente, isto viola a primeira lei, ou não? Assim, para justificar o equilíbrio observado, é necessário postular a existência de uma força que garanta que a resultante seja zero. Vejamos um caso clássico. Considere uma plataforma girante, semi cilíndrica e que você está na borda, apoiado na parede do cilindro. Suponha agora que você e o cilindro estejam em repouso. Você põe uma bolinha distante da parede cilíndrica. Estão ainda, você, bolinha e plataforma, em repouso. Isto configura um sistema inercial. Não há forças presentes; as que existem, reais, estão perfeitamente equilibradas pela terceira lei de Newton. Nada a fazer, senão gozar desse repouso, como gostam os baianos. Agora, a plataforma é posta em rotação. E o que acontece?
Isto, simplesmente: você se sentirá empurrado para longe do centro; só não se afasta devido à parede cilíndrica, sobre a qual você se sentirá pressionado. Você verá a bolinha deslocar-se de modo acelerado em sua direção, só parando ao encontrar a parede cilindrica. Se você pegar essa bolinha e recolocá-la na posição original, ao soltá-la, teimosamente ela volta para a parede, nas mesmas condições anteriores. Então, devido ao movimento de rotação, coisas que não existiam, estão agora presentes, e você e a bolinha, sentem esses efeitos!. De onde surgiram essas forças? Claramente, surgiram única e exclusivamente da mudança de referencial, de inercial para não inercial! Detecte qual o par ação-reação, nesse caso! Você não conseguirá. Ninguém conseguirá. Estas forças que surgem nessas condições nâo têm uma origem que possa se encaixar dentro do esquema das interações fundamentais da natureza. Se acha que tem, gostaria sinceramente de saber. Ficaria feliz em dizer: olha, eu já bati papo com aquele nobelista! O que seria uma honra e um orgulho para mim.
Agora a segunda parte do questionamento: "Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis sejam aplicadas?"
A resposta, com base no próprio esquema newtoniano, é: a terceira lei é brutalmente violada, e não há nada que se possa fazer a respeito, conforme comentado acima. Mas pode-se salvar parcialmente o esquema newtoniano, observando que, em havendo forças presentes, pode-se escrever a segunda lei como f - ma = ma' , onde a é aceleração do sistema, a ' (a^ linha), é a aceleração que se mede(por exemplo, a aceleração da bolinha, que a leva da posição inicial até a final, contra a parede cilíndrica.
Então você veja que mesmo com tal artifício, tal truque, alguma coisa do esquema padrão deixa de ser verificada.
Hélio: Não é nada disto.
Vou mostrar abaixo que nenhuma lei de Newton é violada por forças
reais. E que as fictícias NÃO são necessárias.
Victor: Continuo certo de que é assim, conforme descreví. Mas cho que não cabe mais argumentos, além dos que "destilei" acima.
Hélio: Agora temos que entender o que é fazer medidas a partir de
referenciais não inerciais.
Se estou dentro de um ônibus e não sinto (meço) força em mim, este
ônibus está ou parado ou em MRU (nunca saberei diferenciar um do outro
estado de movimento pois pela primeira lei sei que estar parado é a
mesma coisa que estar em MRU). Posso dizer que o ônibus está parado
EM RELAÇÃO (relatividade) a mim e os postes lá fora estão em MRU em
relação a nós dois.
Victor: Ok.
Hélio: Se o ônibus freia e eu estou solto dentro dele e continuo sem sentir
força em mim, posso dizer agora que o ônibus começou a andar para trás
devido a uma força real e ele está tendendo a ficar com a mesma
velocidade que os postes já tinham antes.
Victor: Não é assim. Se o ônibus freia, você sente uma força lhe empurando para a frente. Você se agarra com muita força naqueles suportes do teto para não cair, machucar-se ou machucar alguém. E é precisamente disso que estamos tratando. Se você vai para a frente e se esobrracha contra o pára-brisas, isto aconteceu por causa da força de inércia, dita fictícia, que agiu sobre você. É só uma consequência da mudança de referencial para você e demais passsageiros. Você pode não sentí-la como se fora algo espetando, mas os efeitos sobre o pára-brisas lhe informa que algo atuou em todo o seu corpo. Acho bom você se agarrar aos suportes do teto, com força. Quem avisa amigo é!...
Hélio: Isto acontece até uma parte
qualquer da estrutura do ônibus bate em mim. Agora eu sentirei uma
força. UMA FORÇA REAL.
Victor: Sim, é o que estou dizendo. É como disse mais acima.
Hélio: Uma força real agiu no ônibus que veio para
trás e bateu em mim.
Victor: Não entendi bem o significado do que você quis dizer com "que veio para
trás e bateu em mim.".
Mas tentarei responder como acho que deve ser. Pois bem, essa força real que agiu sobre o ônibus, consequência do breque,
é o resultado de uma interação fundamental da natureza! Aqui sim, você identifica sem ambiguidades o par ação-reação. Os patins de freio agem sobre os discos dos pneus, estes reagem e os patins ficam sob um efeito igual e contrário(dai a razão de se gastarem); os pneus entram em atrito contra o solo e este reagem, dando o troco aos pneus(dai a razão de o asfalto afinar, e os pneus precisarem ser trocados de tempo em tempo). A terceira lei é, assim, um instrumento poderoso para descrever coisas reais. E se verifica lindamente nesses casos.
Hélio: Senti uma força logo sei que estou mudando meu
estado de movimento e sei que durante o intervalo de tempo em que
sinto isto não estou num referencial inercial. Mas isto não é nenhum
problema para mim pois sei mensurar esta força logo posso usar este
valor enquanto avaliar toda a física ao meu redor de forma tranqüila.
(Só não será muito tranqüila por causa da dor que esta força está
causando [:-)])
Victor: Deixarei de comentar a proposição acima, pois já foi dito o necesário sobre o assunto.
Hélio: De forma semelhante acontece se o ônibus faz uma curva. Se estou
sentado próximo a janela da esquerda e a curva foi para a direita, o
que sinto(meço)?
Sinto uma força no meu ombro então sei que o ônibus que estava parado
em relação a mim agora está sujeito a uma força para a direita se vejo
os postes lá fora e medindo a força que o ônibus faz em mim saberei
que esta força é CENTRÍPETA em relação aos postes e é REAL.
Victor: Olha, força centrípeta é uma força real, sua natureza é diferente da força que te levou a ser pressionado contra a parede cilíndircia, e que surgiu em decorrência da aceleração da plataforma, no exemplo que expuz! A centrípeta é uma reação da parede contra seu corpo ou da bolinha, que estão sendo "esmagados" por causa da força, para fora, chamada fictícia, produzida pela pela rotação da plataforma. Esta última, que surgiu devido ao movimento acelerado, é uma força centrífuga, e não surgiu de uma interação fundamental!. Surgiu devido ao novo estado de movimento, acelerado. E tão só por isso.
Hélio: O acidente que matou Ayrton Senna não foi devido a nenhuma "força"
centrifuga mas foi a falta de força centrípeta (causada pela quebra do
eixo da roda) associada a força real do muro que veio ao seu encontro.
Esta força fez o eixo de direção que já estava solto ir para a cabeça
dele.
Victor: Só existe força centrípeta ou centrífuga em sistemas em rotação. E estas são de natureza absolutamente diferentes,
conforme já foi discutido.
Mas podemos explicar o estrago sobre Senna e seu carro de outras maneiras, também, sem levar em conta as causas mecânicas.
Basta recorrer à lei da impulsão e da variação da quantidade de movimento linear, que são iguais ou o teorema da energia cinética -trabalho. O efeito integrado da força f, no tempo, que é a impulsão, dá como resultado a variação da quantidade de movimento do processo. Força muito grande, dissipada num intervalo de tempo extremamente diminuto. Ou pode ser também explicado pelo efeito de uma força somada em relação ao espaço, que é o trabalho realizado(Integral de fdx), que mede exatamente a variação da energia cinética no mesmo intervalo de tempo. Imediatamente antes do impacto, Ec muito grande. Logo depois, Ec=0. Variação enorme, igual à próprio Ec, a ser dissipada num intervalo de tempo muito, muito, pequeno. Resultado: cacos de carro prá todo lado. Se quiser, esse assunto poderá ser extendido e melhor clarificado, noutra ocasião. No processo, de qualquer maneira, dentro do intervalo de tempo da ocorrência, comparecem as forças de inércia, chamadas de fictícias!
:-(
Hélio: Victor continua:
> ...É evidente que o passageiro sente uma força para a
> frente, quando seu carro breca ou acelera.
Victor: É, e se não fosse assim, como seria?
Hélio: Não!!
Ele não sente nada até estar em contato com a estrutura do carro e aí
ele sente uma força para trás. Força real do carro nele.
Victor: Sim. Isso já foi explicado mais acima. Faça a experiência. Vá para casa de ônibus, em pé dentro dele, para não restar dúvidas.
É simples, a comprovação experimental. Popular, até.
Victor disse: > Se for uma curva, e a porta do carro estiver aberta,
> você simplesmente não acompanhará essa curva,
> sairá pela tangente, continuando em seu movimento
> original,
Hélio: Justamente porque nenhuma força foi aplicada neste "você" que você fala.
Victor: Sem comentários. Já feitos.
Victor disse: >... Mas o bicho pega mesmo é para o passageiro
>dentro do carro. Este sente realmente uma força
>empurrando-o instantâneamente, para a frente,
>no sentido do movimento original. Mas o breque
>foi exercido sobre o carro. O passageiro não sofreu
>os efeitos das forças reais, atrito, eletromagnéticas,
>desse breque, apenas o carro. Apesar disso, o
> passageiro sente uma força momentâneamente
>empurrando-o para para adiante, em decocrrência
>do breque, e só em decorrência desse breque. Essa
>força que o passageiro sente, contudo, havemos de
>convir, é bastante estranha, no que concerne às
>nossas definições de forças reais, resultante de
>interações fundamentais(gravidade, eletromagnéticas
>e nucleares), ...
Hélio: Reconsidere tudo isto ai acima a luz das explicações das por mim mais
acima.
NUNCA o passageiro sente força para frente quando o carro breca.
Victor: Desculpe-me, mas você permanece equivocado. Faça a experiência, que é gratuita e simples.
Hélio: Pelo contrário, quando ele bate com a cara no vidro ele sente uma forte
força [:-)] para trás na sua cabeça. Se estiver usando sinto ele
sentirá desde o início do processo uma força moderada para trás no seu
peito.
Victor: Sem comentários. Explicações já dadas.
Victor disse: > além do que viola a 3a. Lei de Newton, como
> objetivamente não é difícil concluir.
Hélio: Só ""forças"" que não existem podem viola-la.
Nenhuma das forças reais que mencionei acima violam a terceira lei.
Ex.: O vidro do carro pode quebrar sua cabeça mas também sua cabeça
pode quebra-lo.
Victor: Como algo que não existe pode violar algo? Se não existe, então nem se pode cogitar de nada.
As forças de inércia, que surgem quando o carro breca ou acelera, que chamam de fictícias e que são objeto dessa
nossa discussão, são reais, por todos os motivos já comentados e que são de facílima constatação. A diferença é que tais forças têm
uma natureza diferente das forças reais produzidas pelas interações fundamentais.
Victor disse: > Por não conseguir enquadrá-las no esquema
>mais acima, acharam de chamar tais forças
>de fictícias(coisas de filósofos, acho); de
>qualquer maneira, entendo que esta é uma
>denominação infeliz, em vista do significado d
>a palavra "fictícia" (ilusório, imaginário, fabuloso).
>O fato de o corpo sentí-la elimina os dois primeiros
>atributos, restando o último(fabuloso, que ninguém é
>de ferro). Por isso tanta confusão já foi gerada.
Hélio: São chamadas de "forças fictícias" justamente por não serem sentidas.
Victor: Não é assim, mais uma vez digo. Essas forças são sentidas, podem ser medidas e machucam.
Mas só do ponto de vista do referencial não inercial. Para um referencial inercial, em condições ideais, vale a primeira
lei de Newton. Tais forças não são percebidas. Só existem no referencial não inercial e em virtude exclusiva da condição de aceleração
do referencial. Uma força fundamental, conforme já expuz, pode ser percebida e medida em qualquer referencial. Será que isto não seria uma
diferença a fazer a diferença?
Hélio: Se estou novamente dentro do ônibus segurando firme em parte de sua
estrutura e vejo uma bola solta no chão e parada em relação a mim e
num determinado instante percebo que ela começou a se mover para
frente do ônibus e não estou sentindo força nenhuma do ônibus em mim,
terei certeza que uma força real agiu na bola (um vento a empurrou, um
foi de naylon invisível a puxou etc). Mas se eu sinto uma força do
ônibus em mim a coisa muda de figura, sei que agora eu estou mudando
meu estado de movimento, sei mensurar quantitativamente esta mudança
logo, mesmo sabendo que eu não estou, durante este intervalo, num
referencial inercial saberei quantificar toda a física ao meu redor.
Isto é Relatividade Geral de Galileu/Newton.
Victor: Comentar a proposição acima é repetir o que já disse neste e-mail e no anterior. Você poderá se abusar.
Então, não comento, pois não há necessidade.
:-)
:-)
:-)
Victor disse: > Esquematizando um pouco, numa tentativa de ficar mais claro:
Hélio: Bom. Não vou repetir.
Tudo que você repete aí embaixo eu já rebati acima.
É só reler
Victor: Você rebateu, tá certo.
Hélio: Das duas, uma:
As chamadas forças fictícias são forças observadas por observadores
que estão ao mesmo tempo sentindo uma força real de igual intensidade
e em sentido contrário àquela que ingenuamente dizem que está agindo
na coisa observada.
Ou se eles mesmos acham que estão sendo jogados para fora do carro
dizem ingenuamente que uma força centrifuga está agindo neles mesmo
sem sentir força alguma. Sem ingenuidade perceberiam que a força está
no carro e é de igual intensidade e sentido contrário àquela que ele
atribuiu agindo em si mesmo sem sentir nada.
Victor: As respostas que dei, agora e antes, do meu ponto de vista, e que se estribam nas leis de
Newton, estão corretas. Mais uma vez, não irei repetir os argumentos já expostos.
Mas acrescentouma coisa: não há em absoluto qualquer ingenuidade na minha maneira de pensar, ou de outros que
usem os conceitos da mecânica newtoniana. Assuntos desse tipo são fáceis de serem verificados dado
a facilidade com que podemos fazer os experimentos no dia a dia, de graça ainda por cima!
Como a mensagem acabou ficando grande, uns kb a mais ou menos não farão muita diferença. Por isso, farei alguns
comentários adicionais.
É inegável que o esquema newtoniano apresenta dificuldades conceituais. O que estamos discutindo é só um deles.
No formalismo de Newton, essas forças "fictícias" são sacadas do céu, para ajustar a segunda lei, conforme dissemos acima.
Por isso a necessidade desses novos conceitos, ad hoc, adicionais. Mas não vou insistir que as forças fictícias, introduzidas, apesar de
sua realidade, conforme se mostrou e se verifica no dia a dia, têm natureza diferente das outras, identificadas como resultado das
interações fundamentais da natureza. Acho que você concorda com isso.
Agora, o curioso é que se você estuda a mecânica, em qualquer de seus aspectos, usando um formalismo mais poderoso e mais
genérico, como o de Lagrange ou de Hamilton, que usa coordenadas genéricas, sem referência a qualquer referencial, os conceitos de força centrífuga e
força de Coriolis surgem de maneira absolutamente natural, de dentro do próprio formalismo! As expressões matemáticas que permitem aferir medições de
forças tipo centrífugas ou de Coriolis(que são denominadas de "ficitícias", embora sejam reais) surgem nas equações AUTOMATICAMENTE, sem que seja necessário
fazer hipóteses e inclusões adicionais, para aplicar esta ou aquela lei a uma dada situação. Todo esse papo de agora tem base nas interpretações ensejadas pela estrutura matemática que dá suporte à teoria. E isto é maravilhoso, pois aponta para o seguinte fato importante, segundo
meu ponto de vista: a matemática, além de ser a ferramenta que a física usa, além de ser a sua linguagem natural, ela ainda revela fatos não descobertos de
outra maneira ou esclarece fatos existentes, mas sem aparente explicações. De repente, uma solução é tal que permite uma nova interpretação; ou um novo formalismo sobrepõe-se ao anterior, mostrando facetas não exibidas por aquele. Matemática e Física, Física e Matemática. É o tal do casamento que não comporta divórcio. Mas, e quem precisa disso para viver ou ser feliz?
Sds,
Victor
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
Continuação da MSG do Victor
>
> A) Forças reais, que independem de referencial:
>
> 1-As forças fundamentais, resultantes de interações com a matéria,
são: as eletromagnéticas, as gravitacionais e as nucleares. Estas
existem independemente do referencial;
>
> B) Forças "fictícias", segundo o jargão da área:
>
> 1-As forças "fictícias" têm também existência real, como se
comentou, pois o corpo a sente; mas não resultam de uma interação
fundamental, no sentido acima, sendo então de natureza absolutamente
diferente;
>
> 2-As forças"fictícias" não possuem a contrapartida exigida pela 3a.
Lei de Newton, pelo que esta é violada por aquela(ao menos eu nunca a
encontrei, nunca conseguí identificar algo que seja a outra parte do
par ação-reação. Se alguém conseguiu, sugiro informar);
>
> 3-As forças fictícias só aparecem em sistemas não inerciais,
acelerados. Correm feito doidas dos sistemas inerciais;
>
> 4-A lei da Conservação da Quantidade de Movimento fica também
comprometida por esse tipo de força;
>
> 5-Sistemas inerciais não percebem quaisquer tipo de forças, estão
livres delas;
>
> 6-Sistemas não inerciais percebem não apenas as forças reais,
conforme descritas no item 1, retro, como também essas forças chamadas
fictícias(que também são reais, como comentei), que surgem como forças
adicionais, sem uma causa detectável, a não ser pela mudança de uma
sistema inercial para um não inercial.
> Só em tais casos, as tais aparecem. Não demais repetir isso.
>
> Do exposto, podemos inferir mais o seguinte: as leis de Newton
embutem em seu bojo algumas dificuldades conceituais bem cabeludas,
eis a razão por que estamos falando de forças fictícias(além de
inconveniente, esse nome é feio e abusado); como essas dificuldades
conceituais não se esgotam com esse assunto, poderíamos até formular
uma questão, para vossa reflexão: a primeira lei de Newton é uma lei
independente ou é um caso particular da segunda lei?
>
> Só para descontrair, ofereço uma sugestão para eliminar essa força
fictícia de modo a inclui-la como uma das forças "fundamentais", ainda
que as estranhezas perdurem. Mas uma vez que isso é postulado, nenhum
pecado a mais deverá ser cobrado. Lá vai:
>
> -Força que parece mas não é [no que concerne às nossas definições de
forças reais, resultante de interações fundamentais( gravidade,
eletromagnéticas e nucleares), além do que viola a 3a. Lei de Newton];
> -Força que aparece somente quando sistemas em movimento inercial
mudam de direção, aumentam ou diminuem sua velocidade(passando a serem
sistemas não inerciais, acelerados), e que é tão danada de feia que
sua cara metada, a reação, fica escondida, não aparece nem a pau;
sendo real, machuca também, mas não surge de nenhum interação
fundamental da natureza, sendo preciso recorrer a razões ocultas para
especificar sua verdadeira gênese. Acaba ficando meio capenga, isso
que escrevi, é verdade, mas é melhor que nada. Pois os pecados ficam
explícitos.
>
> Talvez o nome Força de Inércia seja o mais apropriado mesmo, ainda
que com os atributos ora discutidos. Abaixo lulla, digo, o nome
"força fictícia", já.
>
> Seria, então, a nova classificação para as interações da natureza:
forças gravitacionais, eletromagnéticas, nucleares e....
inerciais(mesmo de natureza diferente das outras três categorias e com
os atributos desajeitados acima).
>
> Pronto. Acho que isso resolve.
>
> Mas espero que não pegue...
>
> Sds, Victor.
>
__________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
http://www.nod32.com.br
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Página de apoio
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Links do Yahoo! Grupos
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.0/368 - Release Date: 16/06/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2006 11:45
Sorry!
No e-mail anterior usei html e o yahoo cortou. Assim os links dos temas não apareceram; eis a correção:
RE16.01- Preliminares - Referenciais
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_01.asp
RE16.02- Transformadas no Plano - M.C.U.
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_02.asp
RE16.03- Fórmulas de Poisson - Derivadas
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_03.asp
RE16.04- Aspectos Cinemáticos - Coriolis
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_04.asp
RE16.05- Exemplos em Cinemática *em construção
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_05.asp
RE16.06- Exemplos/Conceitos em Dinâmica
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_06.asp
RE16.07- Pêndulo Cônico/Plataforma de Manobra/Pêndulo de Foucault
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_07.asp
RE16.08- Ferrovia/Furacão/Giroscópio
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_08.asp
RE16.09- Desvio da Vertical/Torre Eiffel/Espaçonave.1
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_09.asp
RE16.10- Espaçonave.2/Eötvos/Imponderabilidade no Equador
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_10.asp
RE16.11- Força de Coriolis em Meteorologia e Tectônica
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_11.asp
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de junho de 2006 11:08
Assunto: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Pelas Barbas do Califa!
[ ... ]
SUBJECT: [Hermes] Estudo mostra que maioria dos universitários portugueses admite copiar
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>, <cyber_blue@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2006 11:56
Prof. Desidério Murcho wrote:
>
>
>
> Um estudo da Faculdade de Economia da Universidade do Porto concluiu que,
> após analisar estudantes de 21 países, há uma "forte correlação" entre a
> corrupção e a prática da cábula nas universidades. Em Portugal, 62,4 por
> cento dos universitários admitem copiar nos exames.
>
> Mais de sete mil alunos foram ouvidos pelas investigadoras da Faculdade de
> Economia do Porto, todos dos cursos de Economia e Gestão. As
> investigadoras
> Aurora Teixeira e Fátima Rocha associaram a percentagem de alunos que
> admite
> copiar e medidas de corrupção, como o Índice Internacional de
> Transparência,
> no estudo de maior dimensão mundial em número de países avaliados.
>
> Segundo concluiu o estudo, em Portugal, 62,4 por cento dos universitários
> admitem copiar nos exames. Já em Espanha, a percentagem sobe para os 79,6
> por cento de respostas positivas. No sul da Europa, Portugal é o país
> menos
> cábula, já que 63,4 por cento dos alunos italianos admitem copiar e 65,4
> por
> cento dos turcos assumem o mesmo.
>
> Os países menos cábulas estão no Norte da Europa, onde também os índices
> de
> corrupção são baixos. 95,5 por cento dos suecos garantem nunca ter feito
> batota num teste e 94,9 por cento dos dinamarqueses afiançam o mesmo. O
> mesmo acontece com os britânicos e neo-zelandeses, onde a corrupção não é
> um
> fenómeno maciço e onde cerca de 80 por cento dos alunos "nunca" copiariam.
>
> Na Europa de Leste, os resultados mostram o inverso. Cem por cento, todos,
> os estudantes polacos inquiridos assumem copiar nos exames. Na Roménia, 96
> por cento assumem a cábula e na vizinha Eslovénia o fenómeno é normal para
> 84,6 por cento dos universitários.
>
> Também no Brasil os números de assumidos cábulas ultrapassam os 80 por
> cento
> entre os inquiridos, sendo a média da América Latina (Brasil, Argentina e
> Colômbia) de 67,9 por cento de estudantes que confessam aproveitar as
> oportunidades para copiar.
>
> Aurora Teixeira e Fátima Rocha levaram a cabo o maior estudo mundial em
> termos do número de países tocados, como conta hoje o "Diário de
> Notícias",
> e consideram que os valores éticos que os alunos seguem nas universidades
> serão os mesmos que seguirão nas suas futuras actividades profissionais,
> pelo que a percentagem de estudantes que admite copiar permite um paralelo
> com a dimensão da corrupção na maioria dos países.
>
> As excepções à regra são a Nigéria, que tem um dos mais elevados índices
> de
> corrupção e cujos alunos assumem apenas 42,6 por cento de probabilidades
> de
> copiar, e a Argentina, "alvo de várias tentativas para diminuir a
> corrupção"
> e onde a probabilidade de os alunos copiarem se situa nos 44,5 por cento.
>
> As autoras consideram que a solução para o problema tem de passar pela
> "educação cívica" nas escolas e universidades na óptica da competitividade
> das nações, mas também assinalam que a dimensão do fenómeno mostra que as
> sanções para este tipo de comportamento e fraude nas avaliações não são
> suficientemente fortes para desencorajar quem os pratica.
>
> http://publico.clix.pt/shownews.asp?id=1261263&idCanal=74
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [Errata] INTRODUÇÃO AO MAGNETISMO
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2006 12:52
Olá... desculpe pela minha ignorancia, tomei vergonha e fui pesquisar
a tradução correta da expressão "begging the question" [falácia
lógica] para o portugues...
...a tradução correta desta expressão é "indução à conclusão" e Não
desviar "evitar a questão" como incorretamente traduzi...
Segue abaixo o texto sobre as falacias da lógica no qual pesquisei...
Marcelo
--------------------
Como não ser levado a acreditar em coisas estranhas
http://www.dantas.com/realidadebr/textos/falacias.htm
Michael Shermer
(adaptado de "How Thinking Goes Wrong-Twenty-five Fallacies That Lead
Us to Believe Weird Things", por Michael Shermer,do livro "Why People
Believe Weird Things" - 1977; de "Informal Fallacies", por Theodore
Schick, Jr. & Lewis Vaughn, do livro "How To Think About Weird
Things" - 1995 e de "The Basic Equipment", por Antony Flew, do
livro "How to Think Straight: An Introduction To Critical Reasoning" -
1998)
(http://www.positiveatheism.org/writ/sherm3.htm e
http://www.positiveatheism.org/writ/fallacy.htm#FALLACIES)
(http://www.positiveatheism.org/writ/flew02.htm)
Quando damos razões para que uma alegação ou hipótese seja aceita,
estamos argumentando. As razões que damos são as premissas da
argumentação e a alegação que elas pretendem sustentar é a conclusão.
Se as premissas são aceitáveis e sustentam adequadamente a alegação,
então a argumentação é boa. Caso contrário, se as premissas são
duvidosas ou se não justificam a conclusão, então a argumentação é
falaciosa. Não cumpre sua função, ou seja, não dá uma boa razão para
se aceitar uma alegação. Infelizmente, argumentos falaciosos podem
ter grande poder psicológico. Quem não está treinado para perceber
falácias, com frequência aceita alegações infundadas. Para não se
acreditar em coisas irracionais é importante entender as várias
falhas de argumentação que podem ocorrer.
Um argumento é falacioso se contém (1) premissas inaceitáveis, (2)
premissas irrelevantes ou (3) premissas insuficientes. Premissas são
inaceitáveis se elas são, no mínimo, tão duvidosas quanto a alegação
que pretendem apoiar. Numa boa argumentação, as premissas têm que ser
a base sólida na qual se assenta a conclusão, caso contrário a
conclusão não terá firmeza.
As premissas são irrelevantes se não se aplicam ao caso. A conclusão
deriva das premissas. Se as premissas não têm a ver com a conclusão,
não dão razões para que esta seja aceita.
Premissas são insuficientes se deixam dúvidas quanto à validade da
conclusão. Numa boa argumentação, as premissas devem eliminar os
motivos razoáveis de dúvida.
As falácias listadas mais abaixo podem ser classificadas nestas
categorias como se segue:
-Inaceitáveis: 4.6, 4.7
-Irrelevantes: 4.2, 4.3, 4.5, 4.9, 4.10, 4.11, 4.12, 4.13, 4.14, 4.15
-Insuficientes: 3.9, 4.1, 4.4
Ao se ouvir um argumento, deve-se verificar se as premissas são
aceitáveis, relevantes e suficientes. Se uma das condições estiver
ausente, o argumento não é lógicamente aceitável.
Um outro modo básico de definir os termos é: Hipóteses e premissas
podem ser verdadeiras ou falsas. Um argumento pode ser válido ou
inválido (falacioso). Um argumento pode ser válido mas, se baseado em
premissas falsas, pode levar a conclusões falsas. Da mesma forma, um
argumento pode ser inválido ainda que premissas e conclusão sejam
verdadeiras. Por exemplo: "Os homens têm 3 pulmões. Sócrates é homem.
Logo, Sócrates tem 3 pulmões". A argumentação é perfeita mas a
conclusão é falsa porque uma das premissas é falsa.
Outra abordagem pode ser resumida nos seguintes passos:
1. Apresente a alegação ou hipótese.
2. Examine as evidências em favor da hipótese.
3. Considere hipóteses alternativas.
4. Classifique cada hipótese conforme o critério de aceitação.
Passo 1- Apresente a alegação:
Antes que se possa examinar uma alegação ou hipótese, é necessário
entendê-la. Ela deve estar expressa em termos claros e
específicos. "Fantasmas existem" não é suficiente porque é muito
vago. Uma opção melhor é "O espírito desencarnado de pessoas mortas
existe e é visível ao olho humano". Da mesma forma, "A astrologia
funciona" não basta. É melhor dizer que: "Astrólogos podem
identificar corretamente a personalidade de uma pessoa usando os
signos solares". Mesmo estas versões revisadas ainda são ambíguas e
não tão definitivas como deveriam. Os termos deveriam estar mais bem
definidos, por exemplo. O que é "espírito"? O que significa "
identificar corretamente a personalidade de uma pessoa "? Acontece
que muitas das afirmações extraordinárias que são apresentadas são
deste tipo. Antes de analisá-las, deve-se procurar o máximo de
clareza e definição sobre o que a alegação diz.
Passo 2 - Pergunte a si mesmo que razões existem para que a alegação
seja aceita. Ou seja, que evidências empíricas ou argumentos lógicos
suportam a alegação? A resposta levará a uma avaliação tanto quanto à
qualidade quanto à quantidade. Uma avaliação honesta e completa de
razões deverá incluir:
a. A determinação da exata natureza e das limitações da evidência
empírica. Isto significa determinar não apenas qual é a evidência mas
quais dúvidas existem quanto a ela. Ou seja, é preciso definir se
está sujeita a deficiências tais como: distorções da percepção
humana, memória e julgamento; erros e preconceitos da pesquisa
científica; dificuldades inerentes a dados ambíguos. Às vezes, mesmo
um levantamento preliminar dos fatos levará à admissão de que não há,
na verdade, nada de misterioso que requeira explicação. Ou, talvez,
um pequeno mistério levará a um mistério maior. De qualquer modo, uma
abordagem objetiva da evidência requer coragem. Muitos crentes
fervorosos nunca ousaram dar este passo inicial.
b. Decidir se a hipótese em questão realmente explica a evidência. Se
não - se fatores importantes ficam de fora - a hipótese não é boa. Ou
seja, uma boa hipótese deve ser relevante quanto à evidência que ela
pretende explicar. Caso contrário, deve ser abandonada.
Passo 3 - Considere hipóteses alternativas:
Não basta apenas considerar a hipótese em questão e as razões para
aceitá-la. Se você espera descobrir a verdade, deve também considerar
alternativas e suas razões. Por exemplo, considere que a Rena do
Nariz Vermelho de Papai Noel é real e vive no Polo Norte. Como
evidência, apresente estes fatos: milhões de crianças acreditam que
ela existe; figuras dela são mostradas em toda parte na época do
Natal; considerando a quantidade de renas que existem e que já
existiram, é possível que algum dia uma rena voadora tenha sido
gerada através de mutações; há pessoas que dizem que já viram esta
rena com seus próprios olhos. Poderíamos continuar neste caminho e
criar uma argumentação bem convincente para esta hipótese. Em pouco
tempo, você pode até acreditar que encontrou alguma coisa.
Parece uma hipótese bem convincente quando vista sozinha mas, se
imaginarmos uma alternativa - que esta rena é apenas uma criatura
imaginária tirada de uma canção de Natal - ela se torna ridícula. A
hipótese da canção é suportada por evidências abundantes; não
conflita com teorias biológicas bem estabelecidas; e, ao contrário da
outra hipótese, não requer a introdução de novas entidades. Este
terceiro passo envolve criatividade e uma mente sempre aberta. Requer
que se pergunte se há outros modos de explicar o fenômeno em questão
e, se houver, quais são as razões em favor deles, ou seja, envolve a
aplicação do Passo 2 a todas as explicações alternativas.
Também é importante lembrar que as pessoas tendem, quando diante de
um fenômeno extraordinário, a procurar uma explicação envolvendo o
paranormal ou sobrenatural e resistem a pensar em hipóteses naturais.
Como resultado, assumem que a hipótese paranormal está correta.
É preciso lembrar que, só porque não conseguimos pensar numa
explicação natural, não significa que não haja uma. O procedimento
correto é insistir na busca por hipóteses que não envolvam o
sobrenatural ou paranormal.
Todos nós temos uma tendência inata a nos agarrarmos a uma hipótese
favorita e ignorar ou resistir às alternativas. Podemos achar que as
outras não merecem atenção porque a nossa está certa. Esta tendência
pode nos satisfazer (por algum tempo) mas também é uma boa fonte de
ilusões. Temos que nos esforçar para contrabalançar esta inclinação.
Uma mente aberta estará sempre disposta a considerar todas as
possibilidades e a mudar de opinião se houver boas razões.
Passo 4 - Classifique cada hipótese conforme o critério de aceitação:
Em seguida, avaliam-se as hipóteses para determinar quais têm valor e
quais são falhas. Não basta apenas listar as evidências para cada
uma. Temos que levar em conta outros fatores que possam dar uma
perspectiva diferente e nos ajudar a avaliar hipóteses quando não há
nenhuma evidência, o que costuma ser o caso quando se trata de
alegações extraordinárias. Estes fatores são os critérios de
adequação. Aplicando-os a cada hipótese, com frequência podemos
eliminar algumas hipóteses imediatamente, dar mais peso a outras e
decidir entre hipóteses que parecem ter o mesmo valor à primeira
vista.
a. Testabilidade - Pergunte-se: a hipótese pode ser testada? Há algum
meio de determinar se ela é verdadeira ou falsa? Muitas hipóteses
sobre fenômenos extraordinários não são testáveis. Isto não significa
que elas são falsas. Significa que não têm valor. São apenas
afirmações que nunca poderemos determinar se são verdadeiras. Um
exemplo é você dizer que suas dores de cabeça são causadas por um
duende invisível que vive dentro dela. Não há como prová-la, portanto
ela não tem valor.
b. Dá resultados? - Pergunte-se: a hipótese resulta em previsões ou
desdobramentos surpreendentes que explicam novos fenômenos? Isto dá
valor à hipótese e pode ajudar no desempate. A maioria das hipóteses
sobre coisas estranhas não resulta em previsões observáveis (o que
não significa que a hipótese seja falsa).
c. Abrangência - Quantos fenômenos diferentes a hipótese explica?
Quantos mais ela explicar, menos chances de estar errada. Por
exemplo, nossos sentidos e nossa percepção com frequência geram
informações que não correspondem à realidade e nos levam a ver e
sentir coisas que não existem. Esta é uma hipótese bem comprovada e
tem mais valor, por exemplo, que dizer que todas as luzes não
identificadas no céu são naves extraterrestres, o que não explica
outros tipos de alucinação.
d. Simplicidade - Esta é a explicação mais simples para o fenômeno?
Em geral, a hipótese mais simples que melhor explica o fato é a que
tem menos chances de ser falsa. Por simples entende-se aquela que
assume o menor número de entidades. Por exemplo, se seu carro não
quer pegar de manhã, uma hipótese é a de que a bateria está
descarregada. Outra hipótese culpa algum espírito maligno. Esta
última requer a existência de uma entidade misteriosa, enquanto que a
hipótese da bateria é mais simples, é testável, permite prever
consequências e explica vários fenômenos. Já no caso do espírito
maligno, é preciso afirmar sua existência e definir suas
características e tendências, o que reduz suas chances de ser a opção
correta.
e. Conservadorismo - A hipótese está de acordo com crenças bem
fundadas? Ou seja, com a evidência empírica - que resulta de
observações confiáveis e testes científicos , com as leis da natureza
ou com teorias aceitas? Tentar responder a estas perguntas o leva
além de simplesmente catalogar evidências para as hipóteses e também
permite avaliá-las à luz de toda a evidência disponível. Ou seja, a
hipótese que menos contradiz o conjunto de conhecimentos aceitos tem
maiores chances de ser verdadeira. Por exemplo, se alguém lhe disser
que choveu cães e gatos, deve-se considerar que o fato é logicamente
possível mas conflita com toda a experiência acumulada sobre coisas
que caem do céu. Pode ser que um dia venha a acontecer mas as chances
são muito pequenas. Da mesma forma, uma máquina de movimento perpétuo
contraria leis da física e uma enorme evidência empírica acumulada.
Até prova em contrário, devemos considerar tal coisa como altamente
improvável. Uma hipótese que conflita com teorias bem confirmadas
deve ser vista como improvável até que haja boas evidências de que a
hipótese está certa e que a teoria está errada. Portanto, fenômenos
paranormais são, por definição, improváveis. Conflitam com o que
sabemos, com montanhas de evidências acumuladas. Devemos exigir
ótimas evidências em contrário antes de mudarmos de idéia.
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Descrição das falácias mais comuns e conceitos relacionados:
1. Máxima de Hume:
O filósofo escocês David Hume (1711-1776) escreveu, em 1758, um livro
intitulado "An Enquiry Concerning Human Understanding", onde afirmava
que "o homem sábio acredita nas coisas proporcionalmente às
evidências". Seu princípio de análise de afirmações miraculosas
é: "Nenhum testemunho é suficiente para provar um milagre, a menos
que o testemunho seja de tal tipo que sua falsidade seja mais
miraculosa que o fato que ele tenta estabelecer". Quando me dizem que
um homem ressuscitou, imediatamente avalio o que é mais provável, que
a pessoa está tentando me enganar ou foi enganada ou que o fato
relatado seja verdade. Peso uma possibilidade contra a outra e me
decido pela que for menos miraculosa.
2. Problemas com o pensamento científico:
2.1. A teoria influencia a observação: Werner Heisenberg, prêmio
Nobel de física, concluiu que "o que observamos não é a natureza em
si mas a natureza exposta ao nosso método de investigação". A
realidade existe independentemente do observador mas nossa percepção
dela é influenciada pelas nossas teorias preconcebidas. Por exemplo,
Colombo tinha tanta certeza de ter chegado às Índias que chamou de
canela ao primeiro arbusto que cheirava como canela. Sua teoria de
Índia produziu observações de Índia, embora ele estivesse do outro
lado do mundo.
2.2. O observador modifica o observado:
Para se observar alguma coisa, é preciso se aproximar desta coisa,
instalar instrumentos de medida. Isto modifica a coisa, altera o
universo. Ao se estudar um evento, o evento é modificado. Ao se
estudar uma tribo, o comportamento de seus membros pode ser
modificado pelo fato de se saberem observados. Psicólogos usam
controles de duplo-cego em seus testes justamente para que os
voluntários não saibam quais as hipóteses sendo testadas e não
modifiquem seu comportamento de acordo com elas. Tais controles
frequentemente não são usados em testes de poderes paranormais e é um
dos principais motivos de enganos nas pseudociências. A verdadeira
ciência busca entender e reduzir o efeito da observação sobre o
observado.
2.3. O equipamento produz resultados:
O equipamento usado numa experiência frequentemente determina os
resultados. Nossas teorias sobre o tamanho e a complexidade do
universo foram se alterando à medida em que telescópios mais potentes
eram construídos. Um ictiólogo usando uma rede de malha aberta vai
basear suas teorias sobre o que a rede conseguiu pegar. Seriam outras
se a rede tivesse malha fina. Ele pode ser levado a crer que aquilo
que ele capturou é uma amostra de tudo o que existe no mar e recusar
afirmações sobre a existência de seres menores e diferentes.
3. Problemas com o pensamento pseudocientífico:
3.1. Relatos isolados não são ciência: As histórias que se contam
como prova de uma afirmação não são ciência. Sem provas e evidências
físicas, dez ou cem relatos têm o mesmo valor que um. Histórias são
contadas por humanos falíveis. Mesmo que a testemunha seja séria e
honesta, não dada a alucinações, nem por isto devemos crer em relatos
de abduções por discos voadores em estradas desertas. Precisamos da
presença física do tal disco ou de corpos de alienígenas. Histórias
sobre como sua tia Maria foi curada de um câncer ao assistir um
determinado filme ou tomar um extrato de fígado de galos castrados
não significam nada. O câncer pode ter se curado sozinho, como
acontece às vezes, ou talvez fosse apenas um erro de diagnóstico ou
qualquer outra possibilidade. Precisamos de experiências controladas,
não de relatos. Precisamos de 100 pacientes de câncer, todos
devidamente diagnosticados e acompanhados. Em seguida, precisamos que
25 deles assistam àquele filme, outros 25 assistam a outro filme
qualquer, 25 outros assistam ao noticiário e os demais não assistam a
nada. Em seguida, temos que analisar a taxa média de cura espontânea
entre os grupos. Se houver diferenças significativas, devemos buscar
confirmação com outros cientistas que fizeram experiências em
separado de nós antes de chamar a imprensa e anunciar a cura do
câncer.
3.2. Linguagem científica não é ciência:
Usar termos científicos para criar um sistema de crenças, como no
caso do criacionismo científico, não significa nada sem evidências,
testes experimentais e repetibilidade. Certas pessoas se aproveitam
da mística que a ciência tem na nossa sociedade e, não tendo
evidências a apresentar, tentam parecer respeitáveis usando
linguagem "científica". As seitas da Nova Era usam muito este
recurso, criando textos complicados e ininteligíveis (que, por isto
mesmo, parecem "científicos"). A física quântica, com seu princípio
da incerteza, veio a calhar para elas, que a citam para explicar
qualquer coisa, de astrologia a "energias positivas" e "vibrações
planetárias" e lhes serve de argumento contra o rigor do método
científico.
3.3. A ousadia de uma afirmação não a torna verdadeira:
Uma coisa é provavelmente pseudocientífica se é sustentada por
afirmações bombásticas quanto a seu poder e veracidade mas as
evidências são escassas. Por exemplo, L. Ron Hubbard inicia
seu "Dianética: a ciência moderna da saúde mental" com esta
declaração: "A criação da Dianética é um marco para o homem
comparável à descoberta do fogo e superior à invenção do arco e da
roda". Cientistas também podem cometer este erro, como no caso de
Stanley Pons e Martin Fleischmann que, em 23 de março de 1989,
convocaram a imprensa para anunciar que tinham descoberto a fusão
nuclear a frio. É claro que uma descoberta pode provar que 50 anos de
física estavam errados mas, até que tal descoberta tenha sido
reproduzida independentemente por outros cientistas, não se deve por
a mão no fogo por ela. Em resumo, quanto mais extraordinária for uma
afirmação, mais extraordinários terão que ser os testes.
3.4. Heresia não significa credibilidade:
Riram-se de Copérnico. Riram-se de Galileu. Mas também se riram dos
irmãos Marx. Ser exposto ao ridículo não significa que você esteja
certo. Cita-se muito Arthur Schopenhauer, filósofo alemão do século
19: "Toda verdade passa por três estágios: primeiro, ela é
ridicularizada. Segundo, ela sofre violenta oposição. Terceiro, ela é
aceita como auto-evidente". Mas nem todas as verdades passam por
estes estágios. Muitas são aceitas sem ridículo ou oposição. As
teorias de Einstein foram apenas ignoradas até que, em 1919, foram
aceitas depois que a evidência experimental provou que estavam
corretas. Citar Schopenhauer é apenas uma forma de tentar se dar
credibilidade a uma idéia que ninguém aceita. A história da ciência
está cheia de cientistas que enfrentaram a oposição de seus pares e
desafiaram as teorias aceitas. A maioria estava errada e seus nomes
foram esquecidos. Os "Galileus" são minoria. Antes de criticar a
comunidade científica, procure os especialistas naquele ramo, troque
informações e idéias e apresente sua teoria para seja examinada. E
não se queixe se uma teoria sem lógica for rejeitada sem maiores
análises.
3.5. Ônus da prova:
Quem tem que provar o quê para quem? Cabe a quem faz uma afirmação
extraordinária provar aos especialistas e à comunidade em geral que
sua crença tem mais valor que a crença aceita por todos. Você tem que
defender sua idéia, tem que conseguir partidários entre os experts
para que seja aceito pela maioria. Quando o consegue, o ônus de
contradizê-lo passa aos outros. Os evolucionistas tiveram o ônus da
prova por uns 50 anos depois de Darwin mas agora ele cabe aos
criacionistas. Não cabe mais aos evolucionistas defender a evolução
das espécies mas aos criacionistas mostrar que eles estão errados e
por quê. Cabe aos que negam o Holocausto provar que ele não aconteceu
e não aos historiadores provar que ele existiu. Não basta estar
certo, não basta ter evidência, é preciso convencer os outros da
validade de suas evidência. É o preço que pagam os desconhecidos.
3.6. Boatos não dão credibilidade:
Boatos começam com "Ouvi falar..." e logo se transformam em "Sabe-se
que..." à medida em que se propagam. Boatos podem ser verdade, é
claro, mas em geral não o são. Histórias fantásticas e lendas urbanas
espalham-se rapidamente e nunca morrem. Exemplos: há jacarés gigantes
vivendo nos esgotos de Nova Iorque. O pouso do homem na lua foi
forjado num estúdio em Hollywood. Um disco voador caiu no Novo México
e os corpos dos alienígenas estão com a Força Aérea americana.
3.7. O que não está explicado não é inexplicável:
Muitas pessoas acreditam firmemente que, se elas não podem explicar
algo, então tal coisa é inexplicável e é um mistério paranormal. Se
ninguém sabe como as pirâmides foram construídas, então elas só podem
ter sido obra de extraterrestres. Mesmo pessoas razoáveis tendem a
achar que, se os experts não sabem explicar alguma coisa, ela deve
ser inexplicável. Fenômenos como talheres que se curvam, gente que
caminha sobre o fogo ou telepatia são considerados místicos ou de
natureza paranormal porque a maioria das pessoas não consegue explicá-
los (embora mudem de idéia ao descobrir o truque). Por exemplo, é
possível caminhar sobre brasas porque a condutividade térmica do
carvão é muito baixa. Basta não ficar parado em um só lugar. É
porisso que os mágicos não revelam seus truques. A maioria é muito
simples e a graça toda se perderia. É claro que há muitos mistérios
no universo mas a atitude correta é acreditar que "não sabemos mas um
dia saberemos". O problema é que mistérios são incômodos e as pessoas
preferem se agarrar a conclusões, ainda que prematuras.
3.8. Racionalizar o fracasso:
Cientistas falham com frequência - e aprendem com isto. Ninguém quer
falhar mas é errando que se aprende. Cientistas honestos admitem seus
erros sem problemas. Os demais se mantêm na linha por medo de serem
apanhados pelos colegas se mentirem. Mas pseudocientistas não têm
tais escrúpulos. Escondem suas falhas ou as racionalizam. Por
exemplo, alegam que seus poderes podem falhar às vezes. Se apanhados
numa fraude, alegam que, excepcionalmente, apelaram para truques para
não decepcionar a audiência. Ou culpam a presença negativa de
céticos, de câmeras de televisão etc. E recorrem à falácia sobre o
que ninguém explica ser inexplicável.
3.9. Inventar relações de causa e efeito:
Também conhecida como "post hoc, ergo propter hoc", ou seja, "depois
disto, portanto devido a isto". No extremo, é uma forma de
superstição. Exemplo: "vou usar esta gravata de novo porque meu time
ganhou antes quando eu estava com ela". Ou, como disse o arcebispo de
Manila, Jaime Cardinal Sin, "Conheço uma mulher de 26 anos que parece
ter 60 porque toma a pílula". Cientistas também podem se deixar levar
por esta falácia. Houve tempo em que se acreditou que o leite materno
aumentava o QI da criança, o que encheu de culpa as mães que davam
mamadeira. Entretanto, a explicação mais provável é que as mães que
amamentam também dão mais atenção a seus filhos, causando a diferença
no QI. Como disse Hume, o fato de que dois eventos aconteçam em
sequência não significa que um seja a causa do outro. A noite sempre
se segue ao dia mas o dia não é a causa da noite. Correlação não é
causação. Uma variação desta é chamada "non sequitur" (não se segue),
onde é usada uma premissa que não tem nenhuma relação com a
conclusão. Exemplo: "Nós vamos vencer porque Deus é grande". Os
inimigos dizem a mesma coisa. Deus pode ser grande mas não está
necessáriamente do seu lado. É preciso se considerarem outras
possibilidades, não apenas a que nos agrada.
3.10. Coincidência:
No mundo dos fenômenos paranormais, coincidências são consideradas
muito significantes, como se houvesse uma força misteriosa por trás
do fenômeno. Não é porque uma pessoa liga para você bem na hora em
que você ia ligar para ela que houve uma ligação telepática. A tal
pessoa talvez ligue para você com frequência - e ligou, por acaso, no
momento em que você estava pensando nela. Mas você preferiu ignorar o
fato de que era provável receber a tal ligação naquele momento.
Também preferiu ignorar quantas vezes você pensou na outra pessoa e
ela não ligou. A maioria das "coincidências" é apenas um fato com
alta probabilidade de ocorrer. A mente humana tende a procurar
relações entre fatos. É também por isto que máquinas caça-níqueis
viciam. Basta ganhar algumas moedinhas de vez em quando e você
continuará puxando a alavanca.
3.11. Representatividade:
Como disse Aristóteles, "a soma das coincidências leva à certeza".
Nós esquecemos a maioria das coincidências sem importância e nos
lembramos das significativas. Esta tendência a lembrar dos acertos e
esquecer dos erros é o que permite o sucesso de paranormais, profetas
e adivinhos que fazem centenas de previsões a cada primeiro de
janeiro. Primeiro eles aumentam as chances de acerto ao prever coisas
vagas e com grande probabilidade de ocorrer: "haverá um terremoto na
Califórnia" ou "Vejo problemas com a realeza inglesa". No mês de
janeiro seguinte eles publicam seus acertos e ignoram os erros, na
esperança de que ninguém vá conferir. É importante ter em mente o
contexto onde um evento aparentemente incomum acontece e devemos
sempre analisar se são representativos. No caso do Triângulo das
Bermudas, uma área onde navios e aviões
desaparecem "misteriosamente", existe a crença de que algo misterioso
ou alienígena está agindo. Mas antes é preciso considerar se é
significativo que tais acidentes ocorram naquela área. Há muito mais
rotas passando pelo Triângulo das Bermudas que pelas áreas vizinhas,
sem falar na grande incidência de tempestades tropicais, portanto
acidentes e desaparecimentos são mais prováveis na área. Na verdade,
a taxa de acidentes é mais baixa no Triângulo das Bermudas que nas
proximidades. Talvez devêssemos chamá-la de "Não-triângulo das
Bermudas". Da mesma forma, ao investigar casas mal-assombradas,
devemos pesquisar de antemão qual a média de ruídos que casas velhas
produzem. Encanamentos velhos, ratos e madeira produzem barulhos
estranhos. Primeiro devem-se esgotar as explicações naturais antes de
recorrer às sobrenaturais.
3.12. Seleção dos fatos:
Está relacionada à falácia da representatividade. É a seleção das
circunstâncias favoráveis ao que se quer provar. Parafraseando-se
Francis Bacon: "Os países se gabam de seus heróis mas esquecem de
mencionar seus criminosos". Uma variação desta falácia é a
da "pequena amostragem". Por exemplo: "Dizem que uma em cada cinco
pessoas é chinesa. Mas eu conheço centenas de pessoas e nenhuma delas
é chinesa". Ou: "Joguei os dados três vezes e deu sete, portanto na
quarta vez vai dar sete de novo".
3.13. Má interpretação das estatísticas:
O presidente Eisenhower ficou alarmado quando descobriu que metade
dos americanos tinha uma inteligência abaixo da média.
3.14. Meias verdades:
Também relacionada à representatividade. Exemplo: "Uma revolução é
necessária, mesmo que custe algumas vidas". Talvez, mas não se
informou se as mortes previstas superam as causadas pelo regime que
se pretende derrubar ou se o povo está interessado numa revolução.
4. Problemas de lógica
4.1. Palavras que provocam emoção e falsas analogias: Palavras que
provocam emoção são usadas para obscurecer a racionalidade. Podem ser
palavras positivas - maternidade, pátria, integridade, honestidade -
ou negativas - estupro, câncer, mal, comunista. Da mesma forma,
metáforas e analogias podem ser usadas para confundir o pensamento e
nos desviar a atenção. Pessas que usam tal recurso falam da inflação
como "o câncer da sociedade" ou da indústria "estuprando o meio
ambiente". Em 1992, o candidato democrata Al Gore elaborou uma
analogia entre a história de seu filho doente e os Estados Unidos
como uma nação doente. Tal como seu filho, que esteve às portas da
morte mas se recuperou graças aos cuidados da família, os EUA, às
portas da morte depois de 12 anos de Reagan e Bush, se tornariam de
novo saudáveis sob o novo governo. Outro exemplo são as figuras de
pessoas usando o que parecia ser um capacete de astronauta,
encontradas em antigos templos maias. Elas não indicam que ETs
estiveram entre eles e sim que suas máscaras rituais lembravam um
capacete. Assim como os relatos isolados, analogias e metáforas não
provam nada. São apenas figuras de retórica, semelhanças sem
significado. Uma variação desta tática são os eufemismos, muito
usados pelos políticos. Por exemplo, em lugar de "Invadir o país
vizinho", diz-se "Proteger os interesses da nação".
4.2. Ad Ignorantiam
É um apelo à ignorância da falta de evidências e está relacionada às
falácias do "Ônus da prova" e "O que não está explicado não é
inexplicável". A alegação é a de que, se não se pode mostrar que uma
coisa não existe, então ela existe. Por exemplo, se não se pode
provar que paranormais não existem, então eles existem. O absurdo
deste argumento aparece quando se afirma que se não se pode provar
que Papai Noel não existe, então ele existe. Naturalmente, isto vale
para o oposto: se não se pode provar que Papai Noel existe, então ele
não existe. Na ciência, a crença deve vir de evidências positivas em
favor de uma afirmação, não da falta de evidência em contrário ou a
favor.
4.3. Ad Hominem e Tu Quoque:
Significam "ao homem" e "você também". Estas falácias desviam o
pensamento da idéia em questão ad hominem é desacreditar a pessoa
para desacreditar suas idéias. Chamar alguém de ateu, comunista,
pedófilo ou neo-nazista não prova que suas idéias estejam erradas.
Pode ser útil saber qual a religião ou a ideologia de alguém, já que
isto pode de algum modo ter afetado os dados que a pessoa apresentou,
mas seus argumentos devem ser refutados diretamente, não
indiretamente. Se os que negam a historicidade do Holocausto forem
neo-nazistas ou anti-semitas, eles vão certamente dar preferência a
certos fatos históricos e ignorar outros. Mas não se pode negar uma
afirmação do tipo "Hitler nunca planejou exterminar os judeus" apenas
acusando a pessoa de neo-nazista. A refutação tem que ser feita por
meio de pesquisas. Tu quoque" funciona da mesma forma. Se alguém lhe
acusa de alguma coisa, dizer-lhe "você também" não prova nem refuta
nada.
4.4. Generalizações apressadas:
Em lógica, generalizações apressadas são uma forma de induzir ao
erro. Na vida, chama-se preconceito. Nos dois casos, conclusões são
tiradas antes que haja fatos para corroborá-las. Talvez esta falácia
seja tão comum devido ao fato de que nossos cérebros vivam à procura
de conexões entre eventos e causas. Dois professores ruins significam
uma escola ruim. Alguns carros com defeito significa que aquele
fabricante não é confiável. Alguns membros de um grupo são usados
para julgar todo o grupo. Na ciência, é preciso reunir o máximo de
dados possível antes de anunciar nossas conclusões.
4.5. Apelo às autoridades:
Em nossa cultura, tendemos a confiar cegamente nos mestres,
especialmente se são pessoas vistas como muito inteligentes. O valor
do QI adquiriu proporções místicas de uns 50 anos para cá mas eu
notei que a crença em paranormais não é incomum entre os membros da
Mensa (o clube dos dotados de alto QI, que constituem uns 2% da
população). Alguns até afirmam que também é maior seu índice de
paranormalidade. O mágico James Randi adora avacalhar com experts com
Ph.D.s. Ele diz que: "Assim que eles conseguem um Ph.D., passam a
achar muito difícil dizer duas coisas: 'Não sei' e 'Eu estava
errado' ". Os experts podem ter maior chance de acerto dentro de sua
especialidade mas isto não garante que estejam sempre certos, muito
menos que estejam aptos a opinar sobre outras áreas. Ou seja,
julgamos uma afirmação com base em quem a fez. Se foi um prêmio
Nobel, tendemos a lhe dar crédito porque a pessoa já esteve certa
antes. Se for um charlatão, não acreditamos em nada do que disser. Ou
seja, embora desempenho anterior e conhecimento do assunto seja um
critério útil, é perigoso porque pode nos levar a aceitar um erro
porque é defendido por um expert (falso positivo) ou rejeitar um
acerto porque é defendido por alguém que não respeitamos (falso
negativo). Como evitar tais erros? Examinando as evidências.
4.6. Ou isto ou aquilo:
Também conhecida como a falácia da negação ou do falso dilema, é a
tendência de ver o mundo dividido em opostos, de tal modo que, se
provamos que uma coisa está errada, o certo só pode ser o oposto.
Esta é uma das táticas favoritas dos criacionistas, que argumentam
que a vida, ou foi criada por Deus ou evoluiu. Em seguida, passam
resto da vida tentando desacreditar a teoria da evolução de modo a
poder dizer que, se a evolução não existiu, então o criacionismo está
certo. Mas não basta apontar falhas nos argumentos dos outros. Se a
sua teoria for realmente superior, deverá explicar tanto o que a
outra hipótese explica quanto o que ela não consegue explicar. Uma
teoria é provada por argumentos em favor dela, não contra a teoria
oposta. Uma variação desta é conhecida como "curto prazo x longo
prazo". Exemplo: "Não temos verbas para creches e escolas para
criança pobres porque temos que combater a violência urbana", ou
seja, elimina-se o meio-termo.
4.7. Raciocínio circular:
Também conhecida como a falácia da redundância ou tautologia. Ocorre
quando a conclusão é apenas um outro modo de expressar uma das
premissas. Teologias estão cheias de tautologias. "Existe um deus?
Sim. Como você sabe? Porque está na Bíblia. Como você sabe que a
Bíblia está correta? Porque foi inspirada por Deus". Em outras
palavras, Deus existe porque Deus existe. A ciência também cai nesta
armadilha. "O que é a gravidade? É a tendência de os objetos serem
atraídos um pelo outro. Por que os objetos são atraídos um pelo
outro? Devido à gravidade". Uma tautologia pode ter sua utilidade
mas, por mais difícil que seja, temos que criar definições que possam
ser testadas, falsificadas e refutadas.
4.8. Reductio ad Absurdum e a rampa escorregadia:
Reductio ad absurdum é refutar um argumento levando-o às suas últimas
consequências e assim fazendo-o chegar a alguma conclusão absurda. A
conclusão é a de que, se o argumento leva a um absurdo, ele é falso.
Isto nem sempre acontece, embora levar um argumento a seus limites
possa ser útil para se descobrir se uma afirmação é válida,
principalmente se o teste puder ser feito na prática. Da mesma forma,
a rampa escorregadia envolve criar um cenário em que uma coisa acaba
levando a consequências tão extremas que seria melhor não se fazer a
coisa. Exemplo: "comer sorvete vai lhe fazer engordar. Aos poucos,
vai ficar enorme. Logo chegará a 150kg e morrerá do coração. Logo, é
melhor não comer sorvete para não morrer". Ou seja, levando-se uma
coisa ao extremo pode-se chegar a resultados desastrosos ou absurdos.
Mas as coisas não têm necessariamente que ser levadas ao extremo.
4.9.Equivocação:
A equivocação ocorre quando uma palavra é usada em mais de um sentido
durante a argumentação. Por exemplo: "Só o homem é racional. A mulher
não é homem. Logo, a mulher não é racional". O problema aqui é
que "homem" está sendo usado tanto no sentido de "ser humano" quanto
no de "macho humano". A mulher é a fêmea humana e, portanto, também
um ser humano.
4.10. Composição:
A composição é considerar que todo o argumento é válido quando uma
parte dele é válida. Exemplo: "partículas subatômicas não têm vida,
portanto tudo o que é feito delas também não tem vida". Quando partes
se combinam em um todo, o resultado pode ser maior que a simples soma
das partes ou ter propriedades novas (as "propriedades emergentes").
Relaciona-se à "generalização apressada".
4.11. Divisão:
É o oposto da composição. Atribui aos membros de um conjunto as
propriedades do conjunto. Só porque estamos vivos não significa que
as partículas que nos constituem estão vivas.
4.12. Falácia genética:
É uma variante da "ad hominem". Rejeita uma idéia devido ao modo como
surgiu. Por exemplo, o químico August Kekulé descobriu a estrutura do
benzeno quando lhe pareceu ver nas chamas a imagem de uma serpente
mordendo o seu próprio rabo. A validade de uma idéia independe de ela
ter surgido de um delírio ou recorrendo-se a uma cartomante.
4.13. Apelo às massas:
"Deve ser verdade porque todo mundo acredita nisto". Qualquer mãe tem
uma resposta para esta falácia: "se todos pulassem num abismo, você
também pularia?". Quase todos acreditavam que a Terra era plana.
Estavam enganados.
4.14. Apelo à tradição:
Só porque uma coisa vem sendo feita há muito tempo não significa que
seja a coisa certa. A escravidão foi uma tradição por milhares de
anos mas hoje não é mais aceita.
4.15. Apelo ao medo:
Consiste em usar ameaças para reforçar a argumentação. Exemplo: "Se
esta pessoa não for condenada, cometerá novos crimes". O que a pessoa
pode vir a fazer no futuro não prova que ela é culpada agora. É uma
possibilidade, não uma certeza. Ou: "Se você não acreditar em Deus,
irá para o inferno". Esta afirmação não serve como prova de que Deus
existe, é apenas uma ameaça (e requer, ela própria, uma prova).
4.16. Relativização e contexto:
Pode-se tentar diminuir a força de uma evidência incômoda afirmando
que ela não é importante em relação ao contexto ou que ela depende do
contexto. Por exemplo, "A Inquisição não passou de alguns poucos
casos isolados, que a maioria da Igreja não aprovou" ou "As
atrocidades descritas no Antigo Testamento se justificam no contexto
em que ocorreram".
4.17. Alegação especial:
Em inglês, diz-se "special pleading". Uma tentativa de fugir de uma
questão difícil por meio de uma alegação que pretende explicar toda a
questão com uma só frase sem realmente abordar o assunto. Quando
instados a explicar por que Deus permite que os inocentes sofram e o
mal triunfe, os crentes dizem "Os desígnios de Deus são
incompreensíveis" ou "Não nos cabe questionar a vontade de Deus".
4.18. Indução à conclusão:
A afirmação contém uma conclusão que não está provada: "Temos que
instituir a pena de morte para reduzir a criminalidade" ou "A Bolsa
caiu porque houve muitas vendas para realizar lucros". Nos dois
casos, as relações de causa e efeito são afirmadas mas não provadas.
Em inglês, diz-se "begging the question".
4.19. Falácia do espantalho:
Cria-se uma caricatura do assunto ou da pessoa para que fique mais
fácil atacá-la. Exemplo: "Ambientalistas se preocupam mais com um
matagal ou uma coruja do que com as pessoas".
5. Problema psicológicos:
5.1. Lei do menor esforço e a necessidade de certeza, controle e
simplicidade: A maioria de nós, na maior parte do tempo, quer
controlar seu ambiente e quer explicações simples e elegantes. A
nossa sociedade, entretanto, é complexa e tem problemas complexos.
Esta tendência leva a se supersimplificar a realidade e pode
interferir com o pensamento crítico e a capacidade de se resolverem
problemas. Por exemplo, acho que a crença em paranormalidade e
pseudociências é em parte devido às incertezas da vida. De acordo com
James Randi, depois que o comunismo, com suas certezas, entrou em
colapso, tais crenças aumentaram muito. Há muitos charlatões mas
também há muita gente que realmente acha que descobriu alguma coisa
concreta e significativa sobre a natureza do mundo. O capitalismo é
mais livre - mas também oferece menos certezas que o comunismo. Isto
leva a mente a procurar por explicações para os mistérios da vida e
ela acaba se voltando para o sobrenatural e o paranormal. O
pensamento científico não é uma habilidade natural. Tem que ser
adquirido pelo treinamento, com esforço e experiência, assim como não
podemos esperar ser bons carpinteiros ou pianistas sem aprendizado e
esforço. Temos que lutar para controlar nossa tendência a ter certeza
das coisas e de nos julgarmos no controle absoluto e nossa tendência
a procurar sempre a solução mais simples para um problema e que
requeira o menor esforço. Às vezes elas são simples mas em geral não.
5.2. Modos inadequados de resolver problemas:
O pensamento crítico e científico é, de certa forma, a resolução de
problemas. Mas há muitos problemas psicológicos que interferem com
isto. O psicólogo Barry Singer demonstrou que, quando pessoas recebem
a tarefa de selecionar a resposta certa para um problema baseados em
uma lista de afirmações classificadas como "certo" ou "errado", elas:
A. Imediatamente criam uma hipótese e procuram apenas pelos exemplos
que a confirmam.
B. Não procuram nenhuma evidência em contrário.
C. Custam a mudar de idéia mesmo quando ela está obviamente errada.
D. Se a informação é complicada demais, adotam supersimplificações
como hipótese ou estratégia.
E. Se não há uma solução, se a questão na verdade é um truque e os
conceitos de "certo" e "errado" foram atribuídos ao acaso, formam
hipóteses baseadas nas coincidências observadas e sempre acham alguma
causalidade (Singer e Abell, 1981).
Se os seres humanos são assim em geral, então temos que nos esforçar
para superar estas limitações na resolução de problemas da ciência e
da vida.
5.3. Imunidade ideológica ou o Problema de Planck
Na vida diária como na ciência resistimos às mudanças de conceitos
básicos. O cientista social Jay Stuart Snelson chama a esta
resistência "sistema imunológico ideológico". "Adultos educados,
inteligentes e bem-sucedidos raramente mudam seus pressupostos mais
básicos". De acordo com Snelson, quanto mais conhecimento os
indivíduos acumulam e quanto mais bem fundadas suas teorias se
tornaram (lembrem-se, tendemos a procurar por confirmações, não
provas em contrário; e são estas que nós lembramos), maior a
confiança em suas idéias. A consequência disto, entretanto, é que
desenvolvemos uma "imunidade" contra idéias novas que não confirmam
as antigas. Os historiadores da ciência chamam a isto "o problema de
Planck", devido ao físico Max Planck, que fez este comentário sobre o
que deve ocorrer para que a ciência sofra inovações: "uma inovação
científica importante raramente se estabelece por meio do
convencimento gradual de seus oponentes. Raramente Saulo se torna
Paulo. O que acontece é que os opositores vão aos poucos morrendo e a
nova geração já cresce acostumada com a idéia" (1936). O psicólogo
David Perkins realizou um estudo em que ele achou fortes evidências
de que há uma relação entre a inteligência (medida por testes de QI
padrões) e a tendência a se adotar um ponto de vista e defendê-lo.
Também encontrou uma forte correlação negativa entre a inteligência e
a capacidade de se considerar outras alternativas. Ou seja, quanto
mais alto o QI, maior o potencial de imunidade ideológica. A
imunidade ideológica está incorporada ao edifício da ciência e
funciona como um filtro contra novidades potencialmente
avassaladoras. O historiador da ciência I. B. Cohen
comentou: "Sistemas científicos novos e revolucionários tendem mais a
sofrer resistência do que ser recebidos de braços abertos porque cada
cientista bem-sucedido oculta interesses intelectuais, sociais e
financeiros em manter o status quo. Se todas as idéias
revolucionárias fossem recebidas de braços abertos, haveria o caos
completo" (1985). A verdade é que a história recompensa aqueles que
estão "certos" (ainda que provisoriamente). Mas as mudanças
acontecem. Na astronomia, o geocentrismo de Ptolomeu foi substituído
pelo heliocentrismo de Copérnico. Na geologia, o catastrofismo de
George Cuvier foi gradualmente expulso pelo uniformitarianismo, mais
bem fundado, de James Hutton e Charles Lyell. Na biologia, o
evolucionismo de Darwin se sobrepôs à crença criacionista na
imutabilidade das espécies. A teoria do deslocamento continental de
Alfred Wegener levou quase meio século para superar o dogma dos
continentes fixos e estáveis. A imunidade ideológica na ciência pode
ser vencida mas requer tempo e evidências.
6. O dito de Espinoza
Os céticos têm a tendência muito humana de gostar de desacreditar
aquilo que nós achamos que é besteira. É divertido identificar as
falácias no pensamento dos outros mas a questão não é só esta. Como
céticos e pensadores críticos, temos que ir além de nossas reações
emocionais porque, ao entender como os outros erraram e como a
ciência está sujeita ao controle social e às influências culturais,
podemos melhorar nossa compreensão de como o mundo funciona. É por
este motivo que é tão importante para nós entender a história tanto
da ciência como da pseudociência. Se tivermos uma visão geral de como
estes movimentos evoluem e entendermos como foi que as idéias erradas
surgiram, não cometeremos os mesmos erros. O filósofo holandês Baruch
Espinoza, do século 17, disse-o melhor: "Eu fiz um esforço constante
para não ridicularizar, não deplorar e não desprezar as atividades
humanas, mas para entendê-las".
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
escreveu
>
> Oops!, perdão... não devia ter trocado os termos, o correto é
> mesmo "O poder que *causa* todos os fenômenos naturais não
conhecidos
> serem causados por alguma outra coisa."...
>
> e não "O poder que *faz*..."
>
> Abraço,
> Marcelo
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
<marcelomjr@y...>
> escreveu
> >
> > Olá, corrigindo:
> >
> > substitua na tradução a expressão "mendigar a questão"
por "evitar
> a
> > questão"...
> >
> > ...e na primeira definição troque "O poder que *causa* todos os
> > fenômenos naturais não conhecidos serem causados por alguma outra
> > coisa."... por "O poder que faz..."
> >
> >
> > ABraço,
> > Marcelo
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
> <marcelomjr@y...>
> > escreveu
> > >
> > > Tradução de "INTRODUCTION TO MAGNETISM" de Lew Paxton Price.
> > >
> > > INTRODUÇÃO AO MAGNETISMO
> > > http://br.geocities.com/marcelomjr/intromag_port.htm
> > >
> > > Veja também MAGNETISMO:
> > > http://br.geocities.com/marcelomjr/magnet_port.htm
> > >
> > >
> > > INTRODUÇÃO AO MAGNETISMO
> > >
> > > Definições Passadas e Presentes
> > > Respostas versus Rótulos
> > >
> > > Added to website on 10/1/05.
> > >
> > >
> > > Aqueles que dariam liberdade essencial
> > > para comprar uma pequena segurança temporária,
> > > merecem nem liberdade nem segurança.
> > > Benjamin Franklin
> > >
> >
>
SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2006 19:00
Léo,
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 11:08 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Pelas Barbas do Califa!
Léo: [....] JVictor, numa primeira mensagem, repudiou as forças de inércia e eu nada respondi pois percebi que numa simples 'maturação' da idéia, ele voltaria atrás --- e voltou! Meio bagunçado nas idéias e argumentos mas, manteve-se firme na aceitação das forças de inércia. Voltarei a comentar sobre o JVictor.
Victor.: Não, não repudiei. Ao contrário. O que eu disse foi:" Infelizmente não poderei ajudar, a não ser reforçando que as chamadas forças de inércia(centrífuga, Coriolis) são realmente fictícias, no sentido da primeira lei de Newton. E acrescentei: Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.
Uma força centrífuga, por exemplo, só é observada por alguém num referencial acelerado; para um observador num sistema inercial ela não existe. Surgem apenas nos referenciais não inerciais, sem causa aparente. É uma força que parece, mas não é (no sentido do conceito ora explicitado, de forças reais independentemente do estado do movimento dos referenciais onde são observadas - ênfase feita agora). A melhor justificativa para as tais está na própria Lei da Inércia, do mestre Newton. Sua existência é mais um artifício técnico, um truque para ajustar coisas, por assim dizer. Assim, em minha humilde avaliação, os professores de Física-MG estão certos, se interpretarem as coisas como alinhavei acima."
Certamente você ou outro ciencialisteiro poderiam dizer o que eu disse acima de outra maneira, mais inteligível. Mas o sentido não poderia ser diferente. E o que fiz na mensagem seguinte, na complementação, foi tentar clarificar mais esse ponto de vista.
Léo: : Poderia, desde já, destacar as ligeiras falhas argumentativas do JVictor ...
Victor: Apreciaria, desde já, seus comentários sobre as "ligeiras falhas argumentativas "(ainda bem que só foram ligeiras...). Mas espero que se aproveite algo.
Dos artigos que indicou, lerei os que ainda não lí.
Léo: Ah! Em especial, para o JVictor, que escreveu assim:"Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe sempre uma reação igual e oposto.", fica o seguinte 'castigo':
Victor: Claro que não preciso dizer que são forças iguais e contrárias, que agem segundo a mesma direção, que estão aplicadas em corpos diferentes, que são forças reais, resultantes de interações fundamentai da natureza já que no texto anterior, tudo isso foi fartamente explicitado.
Mas, para ser chato, repetirei mais: As forças de inércia, chamadas de fictícias, e objeto de sua divina ira, são reais também, mas do tipo que só dão o ar da graça em sistemas não inerciais. Não resultam de interações entre corpos. Não há a contra-partida, a reação, exigida pela terceira lei, esta sendo, portanto, violada. Além do que existem prá uns e inexistem prá outros. São forças que não surgem de interações fundamentais, no sentido já discutido, repetido e rebatido. E que repito agora.
Mas devo acrescentar que todo o meu discurso resultou do fato de eu haver entendido que sua idéia a respeito é diferente desta, que expuz nesta thread que se incia. De acordo com o texto do e-mail que deu causa a este, entendí que você acha que essas forças são reais como aquelas definidas como interações fundamentais, idênticas, e que existem independemente do referencial. E o que fiz foi tentar deixar bem claro que não são. Talvez, quando ler o seu artigo, o que indicou, eu mude de idéia a esse respeito.
Léo: "Ler, obrigatoriamente, o item (1): http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto11.asp ; os outros ficam de lambuja." :-)
Victor: Tá certo. Vou ler.
Sds, Victor.
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de junho de 2006 08:43
Assunto: Fw: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Hélio e demais ciencialisteiros,
Na exposição abaixo, há muitas referências às leis de Newton, da mecânica. Então o que eu ou o Hélio deveríamos ter feito seria, antes, expor o enunciado das tais leis, para auxiliar o acompnhamento dos argumentos. Falha nossa, que agora corrijo.
Primeira Lei de Newton: Todo corpo permanece em estado de repouso ou de movimento uniforme, em linha reta, a menos que seja obrigado a mudá-lo por forças aplicadas a ele.
Segunda Lei de Newton: A taxa de variação de momento linear é proporcional à força aplicada e na direção em que a força é aplicada.
Matemáticamente escreve-se isso assim: dp/dt = F, (p e F são grandezas vetoriais), onde o momento, p, é definido como o produto da massa pela velocidade(velocidade, grandeza vetorial). O sistema usado é o cartesiano e esta definição é válida para sistemas inerciais.
Em sistemas não inerciais, acelerados, há que se usar o Princípio da Equivalência, de Einstein(só prá variar...), pois esta segunda lei não é válida ali.
Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe sempre uma reação igual e oposto.
Esta lei é considerada um verdadeira lei da natureza. Mas é problemática e falha em alguns aspectos do comportamento da natureza. Mas isto é assunto para outra thread.
Pronto, para quem não lembrava, ou só tinha ligeiras notícias, é só voltar um pouco, durante a leitura, e ver do que estamos falando.
Sds.
Victor.
----- Original Message -----
From: jvictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 12:27 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Olá, Hélio,
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, June 17, 2006 6:22 PM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Oi Victor,
--- Hélio: Em ciencialist "jvictor" escreveu entre outras coisas.
> ...
> ...
> Victor, complementando: Entendo também que essas forças
> foram classificadas como fictícias apenas por não resultarem
> de alguma interação fundamental da matéria, como as que
> citei acima e por violarem a 3a. lei de Newton.
Hélio: Estas """forças""" não violam a terceira lei pois a terceira lei fala
em ação e o que há é justamente a falta de ação.
Victor: Violam sim. Repetirei um exemplo simples, dentre os muitos que alguém poderia citar: o seu peso, que é uma força real, resultado de uma das interações fundamentais da natureza, que é a gravitacional, lhe mantém fixo ao solo; o seu peso exerce uma ação sobre o solo; este reage, com um força normal, aplicada sobre você, para cima, de tal sorte que você se mantém onde está. Ou seja, ação: seu peso sobre o solo; reação: a força normal do solo sobre você. Ou seja, é o resultado da interação entre corpos reais. Ação e reação perfeitamente caracterizadas e linkadas a uma interação fundamental.
Sempre que houver uma ação, haverá uma reação, no mesmo sentido e significado do que usei no exemplo acima. E não há exceções. O mesmo acontece em relação às outras forças fundamentais, as eletromagnéticas e nucleares. Sejam os sistemas quaisquer. Se a força em questão é uma dessas, reais, classificadas como resultantes de interações fundamentais da natureza, não há nenhuma dúvida de que, a cada ação, corresponderá uma reação.
Ora, mas você fala assim, em relação ao que estamos discutindo, que são forças que surgem em sistema de referência não inerciais: " pois a terceira lei fala em ação e o que há é justamente a falta de ação." Se o que falta é justamente a ação, então nem força existiria! Pois força é o agente da ação."
Parece-me que você se põe mais radical ainda: se não há ação, não há força(!!??). Ora, mas acontece que há uma força que surge num sistema não inercial, em virtude exclusiva do movimento acelerado, além das outras forças resultantes de interações fundamentais! Então, há uma ação sobre o passageiro! O que falta encontrar é a cara-metade, ou seja a reação. Infelizmente, preciso ser um pouco repetitivo.
Enfatizei, no e-mail anterior, o óbvio: a força que surge quando o carro breca só existe para o passageiro; não existe, nem é observada por um observador inercial. O que disse é que ela surge única e exclusivamente por causa da mudança de referencial, de inercial para não inercial. Se o sistema-carro + passageiro continua inercial, o passageiro nunca irá sentir uma força lhe empurrando para a frente. Mas o certo é que o observador inercial nunca irá detectar qualquer força, quer o carro breque ou não(claro que estou supondo condições ideiais).
Agora eu lhe pergunto: quando o carro breca, o passageiro sente uma "força", que lhe faz continuar seu atual estado de movimento, no exato acordo com a primeira lei de Newton, a) de onde veio essa força? b) qual a interação fundamental da natureza que lhe dá causa? c) cadê a reação a essa força, a essa ação que o passageiro sente quando o carro breca? d) ou seria a força que o passageiro sente já uma reação e, nesse caso, qual a ação que lhe deu causa? e)Quais os corpos reais onde elas, ação e reação, estão aplicadas? Um deles eu sei, que é o passageiro. E o outro, exigida pela terceira lei de Newton?
Você sabe que ação e reação são forças iguais e contrárias que agem sobre corpos ou sistemas diferentes. Não agem nunca sobre um mesmo corpo.
> Victor disse: Não acho que possam restar dúvidas a respeito.
Hélio: Eu não acho que possa restar dúvidas que não sendo forças de
(inter)ação nada que (parecer) acontecer devido a elas irá violar lei
aplicável às forças de interação.
Victor: Você poderia explicitar melhor? Me pareceu pouca clara a proposição acima.
>Victor disse: E entendo também que elas sejam necessárias, para que as leis
> de Newton possam ser aplicadas em referenciais não inerciais.
Hélio: Como??
Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis
sejam aplicadas?
Victor: Assim: As leis de Newton não se aplicam diretamente a referenciais não inerciais. Foram formuladas dentro de referenciais inerciais. Quando de uma mudança de referencial, de inercial para não inercial, as coisas complicam, surgem esses efeitos objeto desta thread, entre outros. Então, como no referencial inercial surgem forças devido a essa condição, não inercial, e estas são reais, como é que os corpos sobre os quais estas agem podem estar em repouso, em equilíbrio? Claramente, isto viola a primeira lei, ou não? Assim, para justificar o equilíbrio observado, é necessário postular a existência de uma força que garanta que a resultante seja zero. Vejamos um caso clássico. Considere uma plataforma girante, semi cilíndrica e que você está na borda, apoiado na parede do cilindro. Suponha agora que você e o cilindro estejam em repouso. Você põe uma bolinha distante da parede cilíndrica. Estão ainda, você, bolinha e plataforma, em repouso. Isto configura um sistema inercial. Não há forças presentes; as que existem, reais, estão perfeitamente equilibradas pela terceira lei de Newton. Nada a fazer, senão gozar desse repouso, como gostam os baianos. Agora, a plataforma é posta em rotação. E o que acontece?
Isto, simplesmente: você se sentirá empurrado para longe do centro; só não se afasta devido à parede cilíndrica, sobre a qual você se sentirá pressionado. Você verá a bolinha deslocar-se de modo acelerado em sua direção, só parando ao encontrar a parede cilindrica. Se você pegar essa bolinha e recolocá-la na posição original, ao soltá-la, teimosamente ela volta para a parede, nas mesmas condições anteriores. Então, devido ao movimento de rotação, coisas que não existiam, estão agora presentes, e você e a bolinha, sentem esses efeitos!. De onde surgiram essas forças? Claramente, surgiram única e exclusivamente da mudança de referencial, de inercial para não inercial! Detecte qual o par ação-reação, nesse caso! Você não conseguirá. Ninguém conseguirá. Estas forças que surgem nessas condições nâo têm uma origem que possa se encaixar dentro do esquema das interações fundamentais da natureza. Se acha que tem, gostaria sinceramente de saber. Ficaria feliz em dizer: olha, eu já bati papo com aquele nobelista! O que seria uma honra e um orgulho para mim.
Agora a segunda parte do questionamento: "Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis sejam aplicadas?"
A resposta, com base no próprio esquema newtoniano, é: a terceira lei é brutalmente violada, e não há nada que se possa fazer a respeito, conforme comentado acima. Mas pode-se salvar parcialmente o esquema newtoniano, observando que, em havendo forças presentes, pode-se escrever a segunda lei como f - ma = ma' , onde a é aceleração do sistema, a ' (a^ linha), é a aceleração que se mede(por exemplo, a aceleração da bolinha, que a leva da posição inicial até a final, contra a parede cilíndrica.
Então você veja que mesmo com tal artifício, tal truque, alguma coisa do esquema padrão deixa de ser verificada.
Hélio: Não é nada disto.
Vou mostrar abaixo que nenhuma lei de Newton é violada por forças
reais. E que as fictícias NÃO são necessárias.
Victor: Continuo certo de que é assim, conforme descreví. Mas cho que não cabe mais argumentos, além dos que "destilei" acima.
Hélio: Agora temos que entender o que é fazer medidas a partir de
referenciais não inerciais.
Se estou dentro de um ônibus e não sinto (meço) força em mim, este
ônibus está ou parado ou em MRU (nunca saberei diferenciar um do outro
estado de movimento pois pela primeira lei sei que estar parado é a
mesma coisa que estar em MRU). Posso dizer que o ônibus está parado
EM RELAÇÃO (relatividade) a mim e os postes lá fora estão em MRU em
relação a nós dois.
Victor: Ok.
Hélio: Se o ônibus freia e eu estou solto dentro dele e continuo sem sentir
força em mim, posso dizer agora que o ônibus começou a andar para trás
devido a uma força real e ele está tendendo a ficar com a mesma
velocidade que os postes já tinham antes.
Victor: Não é assim. Se o ônibus freia, você sente uma força lhe empurando para a frente. Você se agarra com muita força naqueles suportes do teto para não cair, machucar-se ou machucar alguém. E é precisamente disso que estamos tratando. Se você vai para a frente e se esobrracha contra o pára-brisas, isto aconteceu por causa da força de inércia, dita fictícia, que agiu sobre você. É só uma consequência da mudança de referencial para você e demais passsageiros. Você pode não sentí-la como se fora algo espetando, mas os efeitos sobre o pára-brisas lhe informa que algo atuou em todo o seu corpo. Acho bom você se agarrar aos suportes do teto, com força. Quem avisa amigo é!...
Hélio: Isto acontece até uma parte
qualquer da estrutura do ônibus bate em mim. Agora eu sentirei uma
força. UMA FORÇA REAL.
Victor: Sim, é o que estou dizendo. É como disse mais acima.
Hélio: Uma força real agiu no ônibus que veio para
trás e bateu em mim.
Victor: Não entendi bem o significado do que você quis dizer com "que veio para
trás e bateu em mim.".
Mas tentarei responder como acho que deve ser. Pois bem, essa força real que agiu sobre o ônibus, consequência do breque,
é o resultado de uma interação fundamental da natureza! Aqui sim, você identifica sem ambiguidades o par ação-reação. Os patins de freio agem sobre os discos dos pneus, estes reagem e os patins ficam sob um efeito igual e contrário(dai a razão de se gastarem); os pneus entram em atrito contra o solo e este reagem, dando o troco aos pneus(dai a razão de o asfalto afinar, e os pneus precisarem ser trocados de tempo em tempo). A terceira lei é, assim, um instrumento poderoso para descrever coisas reais. E se verifica lindamente nesses casos.
Hélio: Senti uma força logo sei que estou mudando meu
estado de movimento e sei que durante o intervalo de tempo em que
sinto isto não estou num referencial inercial. Mas isto não é nenhum
problema para mim pois sei mensurar esta força logo posso usar este
valor enquanto avaliar toda a física ao meu redor de forma tranqüila.
(Só não será muito tranqüila por causa da dor que esta força está
causando [:-)])
Victor: Deixarei de comentar a proposição acima, pois já foi dito o necesário sobre o assunto.
Hélio: De forma semelhante acontece se o ônibus faz uma curva. Se estou
sentado próximo a janela da esquerda e a curva foi para a direita, o
que sinto(meço)?
Sinto uma força no meu ombro então sei que o ônibus que estava parado
em relação a mim agora está sujeito a uma força para a direita se vejo
os postes lá fora e medindo a força que o ônibus faz em mim saberei
que esta força é CENTRÍPETA em relação aos postes e é REAL.
Victor: Olha, força centrípeta é uma força real, sua natureza é diferente da força que te levou a ser pressionado contra a parede cilíndircia, e que surgiu em decorrência da aceleração da plataforma, no exemplo que expuz! A centrípeta é uma reação da parede contra seu corpo ou da bolinha, que estão sendo "esmagados" por causa da força, para fora, chamada fictícia, produzida pela pela rotação da plataforma. Esta última, que surgiu devido ao movimento acelerado, é uma força centrífuga, e não surgiu de uma interação fundamental!. Surgiu devido ao novo estado de movimento, acelerado. E tão só por isso.
Hélio: O acidente que matou Ayrton Senna não foi devido a nenhuma "força"
centrifuga mas foi a falta de força centrípeta (causada pela quebra do
eixo da roda) associada a força real do muro que veio ao seu encontro.
Esta força fez o eixo de direção que já estava solto ir para a cabeça
dele.
Victor: Só existe força centrípeta ou centrífuga em sistemas em rotação. E estas são de natureza absolutamente diferentes,
conforme já foi discutido.
Mas podemos explicar o estrago sobre Senna e seu carro de outras maneiras, também, sem levar em conta as causas mecânicas.
Basta recorrer à lei da impulsão e da variação da quantidade de movimento linear, que são iguais ou o teorema da energia cinética -trabalho. O efeito integrado da força f, no tempo, que é a impulsão, dá como resultado a variação da quantidade de movimento do processo. Força muito grande, dissipada num intervalo de tempo extremamente diminuto. Ou pode ser também explicado pelo efeito de uma força somada em relação ao espaço, que é o trabalho realizado(Integral de fdx), que mede exatamente a variação da energia cinética no mesmo intervalo de tempo. Imediatamente antes do impacto, Ec muito grande. Logo depois, Ec=0. Variação enorme, igual à próprio Ec, a ser dissipada num intervalo de tempo muito, muito, pequeno. Resultado: cacos de carro prá todo lado. Se quiser, esse assunto poderá ser extendido e melhor clarificado, noutra ocasião. No processo, de qualquer maneira, dentro do intervalo de tempo da ocorrência, comparecem as forças de inércia, chamadas de fictícias!
:-(
Hélio: Victor continua:
> ...É evidente que o passageiro sente uma força para a
> frente, quando seu carro breca ou acelera.
Victor: É, e se não fosse assim, como seria?
Hélio: Não!!
Ele não sente nada até estar em contato com a estrutura do carro e aí
ele sente uma força para trás. Força real do carro nele.
Victor: Sim. Isso já foi explicado mais acima. Faça a experiência. Vá para casa de ônibus, em pé dentro dele, para não restar dúvidas.
É simples, a comprovação experimental. Popular, até.
Victor disse: > Se for uma curva, e a porta do carro estiver aberta,
> você simplesmente não acompanhará essa curva,
> sairá pela tangente, continuando em seu movimento
> original,
Hélio: Justamente porque nenhuma força foi aplicada neste "você" que você fala.
Victor: Sem comentários. Já feitos.
Victor disse: >... Mas o bicho pega mesmo é para o passageiro
>dentro do carro. Este sente realmente uma força
>empurrando-o instantâneamente, para a frente,
>no sentido do movimento original. Mas o breque
>foi exercido sobre o carro. O passageiro não sofreu
>os efeitos das forças reais, atrito, eletromagnéticas,
>desse breque, apenas o carro. Apesar disso, o
> passageiro sente uma força momentâneamente
>empurrando-o para para adiante, em decocrrência
>do breque, e só em decorrência desse breque. Essa
>força que o passageiro sente, contudo, havemos de
>convir, é bastante estranha, no que concerne às
>nossas definições de forças reais, resultante de
>interações fundamentais(gravidade, eletromagnéticas
>e nucleares), ...
Hélio: Reconsidere tudo isto ai acima a luz das explicações das por mim mais
acima.
NUNCA o passageiro sente força para frente quando o carro breca.
Victor: Desculpe-me, mas você permanece equivocado. Faça a experiência, que é gratuita e simples.
Hélio: Pelo contrário, quando ele bate com a cara no vidro ele sente uma forte
força [:-)] para trás na sua cabeça. Se estiver usando sinto ele
sentirá desde o início do processo uma força moderada para trás no seu
peito.
Victor: Sem comentários. Explicações já dadas.
Victor disse: > além do que viola a 3a. Lei de Newton, como
> objetivamente não é difícil concluir.
Hélio: Só ""forças"" que não existem podem viola-la.
Nenhuma das forças reais que mencionei acima violam a terceira lei.
Ex.: O vidro do carro pode quebrar sua cabeça mas também sua cabeça
pode quebra-lo.
Victor: Como algo que não existe pode violar algo? Se não existe, então nem se pode cogitar de nada.
As forças de inércia, que surgem quando o carro breca ou acelera, que chamam de fictícias e que são objeto dessa
nossa discussão, são reais, por todos os motivos já comentados e que são de facílima constatação. A diferença é que tais forças têm
uma natureza diferente das forças reais produzidas pelas interações fundamentais.
Victor disse: > Por não conseguir enquadrá-las no esquema
>mais acima, acharam de chamar tais forças
>de fictícias(coisas de filósofos, acho); de
>qualquer maneira, entendo que esta é uma
>denominação infeliz, em vista do significado d
>a palavra "fictícia" (ilusório, imaginário, fabuloso).
>O fato de o corpo sentí-la elimina os dois primeiros
>atributos, restando o último(fabuloso, que ninguém é
>de ferro). Por isso tanta confusão já foi gerada.
Hélio: São chamadas de "forças fictícias" justamente por não serem sentidas.
Victor: Não é assim, mais uma vez digo. Essas forças são sentidas, podem ser medidas e machucam.
Mas só do ponto de vista do referencial não inercial. Para um referencial inercial, em condições ideais, vale a primeira
lei de Newton. Tais forças não são percebidas. Só existem no referencial não inercial e em virtude exclusiva da condição de aceleração
do referencial. Uma força fundamental, conforme já expuz, pode ser percebida e medida em qualquer referencial. Será que isto não seria uma
diferença a fazer a diferença?
Hélio: Se estou novamente dentro do ônibus segurando firme em parte de sua
estrutura e vejo uma bola solta no chão e parada em relação a mim e
num determinado instante percebo que ela começou a se mover para
frente do ônibus e não estou sentindo força nenhuma do ônibus em mim,
terei certeza que uma força real agiu na bola (um vento a empurrou, um
foi de naylon invisível a puxou etc). Mas se eu sinto uma força do
ônibus em mim a coisa muda de figura, sei que agora eu estou mudando
meu estado de movimento, sei mensurar quantitativamente esta mudança
logo, mesmo sabendo que eu não estou, durante este intervalo, num
referencial inercial saberei quantificar toda a física ao meu redor.
Isto é Relatividade Geral de Galileu/Newton.
Victor: Comentar a proposição acima é repetir o que já disse neste e-mail e no anterior. Você poderá se abusar.
Então, não comento, pois não há necessidade.
:-)
:-)
:-)
Victor disse: > Esquematizando um pouco, numa tentativa de ficar mais claro:
Hélio: Bom. Não vou repetir.
Tudo que você repete aí embaixo eu já rebati acima.
É só reler
Victor: Você rebateu, tá certo.
Hélio: Das duas, uma:
As chamadas forças fictícias são forças observadas por observadores
que estão ao mesmo tempo sentindo uma força real de igual intensidade
e em sentido contrário àquela que ingenuamente dizem que está agindo
na coisa observada.
Ou se eles mesmos acham que estão sendo jogados para fora do carro
dizem ingenuamente que uma força centrifuga está agindo neles mesmo
sem sentir força alguma. Sem ingenuidade perceberiam que a força está
no carro e é de igual intensidade e sentido contrário àquela que ele
atribuiu agindo em si mesmo sem sentir nada.
Victor: As respostas que dei, agora e antes, do meu ponto de vista, e que se estribam nas leis de
Newton, estão corretas. Mais uma vez, não irei repetir os argumentos já expostos.
Mas acrescentouma coisa: não há em absoluto qualquer ingenuidade na minha maneira de pensar, ou de outros que
usem os conceitos da mecânica newtoniana. Assuntos desse tipo são fáceis de serem verificados dado
a facilidade com que podemos fazer os experimentos no dia a dia, de graça ainda por cima!
Como a mensagem acabou ficando grande, uns kb a mais ou menos não farão muita diferença. Por isso, farei alguns
comentários adicionais.
É inegável que o esquema newtoniano apresenta dificuldades conceituais. O que estamos discutindo é só um deles.
No formalismo de Newton, essas forças "fictícias" são sacadas do céu, para ajustar a segunda lei, conforme dissemos acima.
Por isso a necessidade desses novos conceitos, ad hoc, adicionais. Mas não vou insistir que as forças fictícias, introduzidas, apesar de
sua realidade, conforme se mostrou e se verifica no dia a dia, têm natureza diferente das outras, identificadas como resultado das
interações fundamentais da natureza. Acho que você concorda com isso.
Agora, o curioso é que se você estuda a mecânica, em qualquer de seus aspectos, usando um formalismo mais poderoso e mais
genérico, como o de Lagrange ou de Hamilton, que usa coordenadas genéricas, sem referência a qualquer referencial, os conceitos de força centrífuga e
força de Coriolis surgem de maneira absolutamente natural, de dentro do próprio formalismo! As expressões matemáticas que permitem aferir medições de
forças tipo centrífugas ou de Coriolis(que são denominadas de "ficitícias", embora sejam reais) surgem nas equações AUTOMATICAMENTE, sem que seja necessário
fazer hipóteses e inclusões adicionais, para aplicar esta ou aquela lei a uma dada situação. Todo esse papo de agora tem base nas interpretações ensejadas pela estrutura matemática que dá suporte à teoria. E isto é maravilhoso, pois aponta para o seguinte fato importante, segundo
meu ponto de vista: a matemática, além de ser a ferramenta que a física usa, além de ser a sua linguagem natural, ela ainda revela fatos não descobertos de
outra maneira ou esclarece fatos existentes, mas sem aparente explicações. De repente, uma solução é tal que permite uma nova interpretação; ou um novo formalismo sobrepõe-se ao anterior, mostrando facetas não exibidas por aquele. Matemática e Física, Física e Matemática. É o tal do casamento que não comporta divórcio. Mas, e quem precisa disso para viver ou ser feliz?
Sds,
Victor
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
Continuação da MSG do Victor
>
> A) Forças reais, que independem de referencial:
>
> 1-As forças fundamentais, resultantes de interações com a matéria,
são: as eletromagnéticas, as gravitacionais e as nucleares. Estas
existem independemente do referencial;
>
> B) Forças "fictícias", segundo o jargão da área:
>
> 1-As forças "fictícias" têm também existência real, como se
comentou, pois o corpo a sente; mas não resultam de uma interação
fundamental, no sentido acima, sendo então de natureza absolutamente
diferente;
>
> 2-As forças"fictícias" não possuem a contrapartida exigida pela 3a.
Lei de Newton, pelo que esta é violada por aquela(ao menos eu nunca a
encontrei, nunca conseguí identificar algo que seja a outra parte do
par ação-reação. Se alguém conseguiu, sugiro informar);
>
> 3-As forças fictícias só aparecem em sistemas não inerciais,
acelerados. Correm feito doidas dos sistemas inerciais;
>
> 4-A lei da Conservação da Quantidade de Movimento fica também
comprometida por esse tipo de força;
>
> 5-Sistemas inerciais não percebem quaisquer tipo de forças, estão
livres delas;
>
> 6-Sistemas não inerciais percebem não apenas as forças reais,
conforme descritas no item 1, retro, como também essas forças chamadas
fictícias(que também são reais, como comentei), que surgem como forças
adicionais, sem uma causa detectável, a não ser pela mudança de uma
sistema inercial para um não inercial.
> Só em tais casos, as tais aparecem. Não demais repetir isso.
>
> Do exposto, podemos inferir mais o seguinte: as leis de Newton
embutem em seu bojo algumas dificuldades conceituais bem cabeludas,
eis a razão por que estamos falando de forças fictícias(além de
inconveniente, esse nome é feio e abusado); como essas dificuldades
conceituais não se esgotam com esse assunto, poderíamos até formular
uma questão, para vossa reflexão: a primeira lei de Newton é uma lei
independente ou é um caso particular da segunda lei?
>
> Só para descontrair, ofereço uma sugestão para eliminar essa força
fictícia de modo a inclui-la como uma das forças "fundamentais", ainda
que as estranhezas perdurem. Mas uma vez que isso é postulado, nenhum
pecado a mais deverá ser cobrado. Lá vai:
>
> -Força que parece mas não é [no que concerne às nossas definições de
forças reais, resultante de interações fundamentais( gravidade,
eletromagnéticas e nucleares), além do que viola a 3a. Lei de Newton];
> -Força que aparece somente quando sistemas em movimento inercial
mudam de direção, aumentam ou diminuem sua velocidade(passando a serem
sistemas não inerciais, acelerados), e que é tão danada de feia que
sua cara metada, a reação, fica escondida, não aparece nem a pau;
sendo real, machuca também, mas não surge de nenhum interação
fundamental da natureza, sendo preciso recorrer a razões ocultas para
especificar sua verdadeira gênese. Acaba ficando meio capenga, isso
que escrevi, é verdade, mas é melhor que nada. Pois os pecados ficam
explícitos.
>
> Talvez o nome Força de Inércia seja o mais apropriado mesmo, ainda
que com os atributos ora discutidos. Abaixo lulla, digo, o nome
"força fictícia", já.
>
> Seria, então, a nova classificação para as interações da natureza:
forças gravitacionais, eletromagnéticas, nucleares e....
inerciais(mesmo de natureza diferente das outras três categorias e com
os atributos desajeitados acima).
>
> Pronto. Acho que isso resolve.
>
> Mas espero que não pegue...
>
> Sds, Victor.
>
__________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
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SUBJECT: Fw: Eletroimã / Solenóide
FROM: "Cleber_Yahoo" <cleber_sjc@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <lulufaria@bol.com.br>
DATE: 18/06/2006 20:31
Bom Dia,
Estou desenvolvendo um projeto no meu curso, e estou precisando de algumas informações para acelerar o seu desenvolvimento.
É o seguinte: Existe alguma forma de associar determinado solenóide/eletroimã (e suas características) com a potência que ela pode desenvolver, como por exemplo, mover uma peça de 5 kg, ou ainda, saber com que velocidade posso deslocar essa peça, seja ela leve ou pesada.
Obs.: Suas características são diâmetro interno, número de espiras, corrente, etc.
Encontrei muita informação a respeito, mas não estou conseguindo associá-las, visando determinar/configurar tal solenóide para determinada carga ... se não conseguir isso, terei que partir para o enrolamento e teste de inúmeros solenóides, variando nº de espiras, bitola do fio, corrente ... e isso sairá bem caro e será bem demorado.
Desde já, agradeço a atenção do grupo.
Sds
Cleber, SJCampos - SP
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Livro Tres Caminhos para a Gravidade Quantica
FROM: "Paulo" <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2006 22:29
Pessoal:
Acabo de ler o livro "Tres Caminhos para a Gravidade Quantica",
de Lee Smolin (edicao de 2002, editora Rocco) onde ele apresenta
suas ideias sobre a busca para uma "Teoria Final"
(Teoria de Tudo, Teoria Unificada, etc.).
Terei de apresentar, como trabalho da faculdade (estudo Licenciatura em
Fisica),
um resumo das principais ideias do livro, para meus colegas de classe.
Apesar do livro pretender ser "popular", o assunto e' complexo
e fiquei com muitas duvidas. Alguem mais entendido que tenha lido
o livro poderia fazer alguns comentarios, e especialmente comparar
com o que se descobriu desde 2002 até hoje ?
Por exemplo, o autor tem a opiniao de que as duas teorias que caminham
para formar uma teoria unica seriam a Teoria das Cordas (que em 2002 - epoca
da publicacao do livro - necessitava de modificacoes) e a Teoria da
Gravidade
Quantica com Loops. Atualmente, os teoricos continuam apostando nessas
duas teorias ?
Ja' o "terceiro" caminho eu nao identifiquei bem no livro. Parece ser uma
mistura
de varias ideias, como a "Rede de Spins" do Roger Penrose, a Geometria
Nao-Comutativa,
de Alan Connes, etc.
Agradeco a quaisquer comentarios que possam enviar, pois apesar de eu
pretender
fazer um trabalho mais "descritivo" e "conceitual", sem tentar entrar em
muitos detalhes
(o que certamente nao tenho o preparo suficiente para fazer), gostaria de
nao cometer
grandes enganos.
Obrigado pela atencao de todos
Paulo
SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2006 22:33
Olá Victor e leitores hidden,
não tenho dúvidas de que vc "acredita nas forças de inércia"; só precisa "firmar-se" nas proposições:
a) não são forças de causas desconhecidas; são forças de campo nascidas nos referenciais acelerados. A "origem matemática" dela é facilmente explicada pela derivada de vetores --- isso está bem claro nos textos que indiquei para leitura.
b) são forças reais como qqer outra força dita de interação (cujas causas são mais aparentes); a única diferença é que "não se sabe onde está a reação dela"; pode ser que esteja em "quem está acelerando o referencial".
c) na adoção de um referencial não inercial, todas as outras forças já manifestas no sistema em observação continuam válidas; deve-se apenas acrescentar a essas, as novas forças de inércia. A força de inércia se enquadra em 'forças de campo' (ou de deformação do espaço) assim como as forças gravitacionais e elétricas.
d) uma força de inércia produz tanta deformação e alteração de movimento como qqer outra força; em outras palavras, causam os mesmos estragos que as demais!
Vc ainda tem certa dúvida sobre isso quando escreve, por exemplo,
"(JVictor) E acrescentei: Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.".
Firme-se nisso: as forças de inércia esmagam, queimam, ralam, garante o movimento (se vc tirar o apoio que o está impedindo); ou seja, têm existência real no contexto do referencial acelerado. Vc pode ver toda a explanação sobre isso em "Dinâmica de Newton nos referenciais acelerados", em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE_03.asp , onde 'invento' um aparelho chamado "vpcímetro". E, além disso, têm comportamento especial quando se trata de líquido.Vale a pena ver de novo! "Empuxo de Newton nos referenciais acelerados".
[coloque uma esfera de aço sobre a mesa, presa numa extremidade de uma mola horizontal e a outra extremidade fixa na mesa --- dê um puxão horizontal na mesa (mesa ideal, lisa, sem atrito) e a mola se deforma medindo a intensidade da força de inércia nela despertada. --- a esfera sente essa força da mesma maneira que sentiria a atração magnética de um ímã.]. Muito mais exemplos disso estão nos textos indicados.
Quanto às suas 'ligeiras falhas', precisaria de reler todos os textos (esqueci algumas); as de que me lembram são:
1) a já comentada terceira lei; evite falar em ação e reação. Essas não são palavras nem idéia de Newton. Nada a ver! Conforme coloquei no texto indicado para vc : "Ela não foi usada para sugerir movimento ou uma conseqüência; ao invés disso foi usada para dar o significado de "uma atuação sobre algo" ("an acting upon"). Era usada da mesma forma que a palavra força é usada hoje. " Não deve ser traduzida por "ação"/"reação".
2) não sei onde vc falou de uma esfera colocada na superfície da Terra e examinou as forças agentes e disse algo assim (preciso achar a mensagem): o peso comprime a superfície da terra e essa reage; ai estão as forças de ação e reação.
Nada disso: a força de reação do peso está aplicada no centro da Terra e a reação da força que comprime o chão está aplicada na esfera. Detalho bem isso em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala17/17_01.asp .
3) esqueci .......
eram 'ligeiras' ......
e vamos em frente .......
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de junho de 2006 19:00
Assunto: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Léo,
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 11:08 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Pelas Barbas do Califa!
Léo: [....] JVictor, numa primeira mensagem, repudiou as forças de inércia e eu nada respondi pois percebi que numa simples 'maturação' da idéia, ele voltaria atrás --- e voltou! Meio bagunçado nas idéias e argumentos mas, manteve-se firme na aceitação das forças de inércia. Voltarei a comentar sobre o JVictor.
Victor.: Não, não repudiei. Ao contrário. O que eu disse foi:" Infelizmente não poderei ajudar, a não ser reforçando que as chamadas forças de inércia(centrífuga, Coriolis) são realmente fictícias, no sentido da primeira lei de Newton. E acrescentei: Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.
Uma força centrífuga, por exemplo, só é observada por alguém num referencial acelerado; para um observador num sistema inercial ela não existe. Surgem apenas nos referenciais não inerciais, sem causa aparente. É uma força que parece, mas não é (no sentido do conceito ora explicitado, de forças reais independentemente do estado do movimento dos referenciais onde são observadas - ênfase feita agora). A melhor justificativa para as tais está na própria Lei da Inércia, do mestre Newton. Sua existência é mais um artifício técnico, um truque para ajustar coisas, por assim dizer. Assim, em minha humilde avaliação, os professores de Física-MG estão certos, se interpretarem as coisas como alinhavei acima."
Certamente você ou outro ciencialisteiro poderiam dizer o que eu disse acima de outra maneira, mais inteligível. Mas o sentido não poderia ser diferente. E o que fiz na mensagem seguinte, na complementação, foi tentar clarificar mais esse ponto de vista.
Léo: : Poderia, desde já, destacar as ligeiras falhas argumentativas do JVictor ...
Victor: Apreciaria, desde já, seus comentários sobre as "ligeiras falhas argumentativas "(ainda bem que só foram ligeiras...). Mas espero que se aproveite algo.
Dos artigos que indicou, lerei os que ainda não lí.
Léo: Ah! Em especial, para o JVictor, que escreveu assim:"Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe sempre uma reação igual e oposto.", fica o seguinte 'castigo':
Victor: Claro que não preciso dizer que são forças iguais e contrárias, que agem segundo a mesma direção, que estão aplicadas em corpos diferentes, que são forças reais, resultantes de interações fundamentai da natureza já que no texto anterior, tudo isso foi fartamente explicitado.
Mas, para ser chato, repetirei mais: As forças de inércia, chamadas de fictícias, e objeto de sua divina ira, são reais também, mas do tipo que só dão o ar da graça em sistemas não inerciais. Não resultam de interações entre corpos. Não há a contra-partida, a reação, exigida pela terceira lei, esta sendo, portanto, violada. Além do que existem prá uns e inexistem prá outros. São forças que não surgem de interações fundamentais, no sentido já discutido, repetido e rebatido. E que repito agora.
Mas devo acrescentar que todo o meu discurso resultou do fato de eu haver entendido que sua idéia a respeito é diferente desta, que expuz nesta thread que se incia. De acordo com o texto do e-mail que deu causa a este, entendí que você acha que essas forças são reais como aquelas definidas como interações fundamentais, idênticas, e que existem independemente do referencial. E o que fiz foi tentar deixar bem claro que não são. Talvez, quando ler o seu artigo, o que indicou, eu mude de idéia a esse respeito.
Léo: "Ler, obrigatoriamente, o item (1): http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto11.asp ; os outros ficam de lambuja." :-)
Victor: Tá certo. Vou ler.
Sds, Victor.
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de junho de 2006 08:43
Assunto: Fw: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Hélio e demais ciencialisteiros,
Na exposição abaixo, há muitas referências às leis de Newton, da mecânica. Então o que eu ou o Hélio deveríamos ter feito seria, antes, expor o enunciado das tais leis, para auxiliar o acompnhamento dos argumentos. Falha nossa, que agora corrijo.
Primeira Lei de Newton: Todo corpo permanece em estado de repouso ou de movimento uniforme, em linha reta, a menos que seja obrigado a mudá-lo por forças aplicadas a ele.
Segunda Lei de Newton: A taxa de variação de momento linear é proporcional à força aplicada e na direção em que a força é aplicada.
Matemáticamente escreve-se isso assim: dp/dt = F, (p e F são grandezas vetoriais), onde o momento, p, é definido como o produto da massa pela velocidade(velocidade, grandeza vetorial). O sistema usado é o cartesiano e esta definição é válida para sistemas inerciais.
Em sistemas não inerciais, acelerados, há que se usar o Princípio da Equivalência, de Einstein(só prá variar...), pois esta segunda lei não é válida ali.
Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe sempre uma reação igual e oposto.
Esta lei é considerada um verdadeira lei da natureza. Mas é problemática e falha em alguns aspectos do comportamento da natureza. Mas isto é assunto para outra thread.
Pronto, para quem não lembrava, ou só tinha ligeiras notícias, é só voltar um pouco, durante a leitura, e ver do que estamos falando.
Sds.
Victor.
----- Original Message -----
From: jvictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 12:27 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Olá, Hélio,
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, June 17, 2006 6:22 PM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Oi Victor,
--- Hélio: Em ciencialist "jvictor" escreveu entre outras coisas.
> ...
> ...
> Victor, complementando: Entendo também que essas forças
> foram classificadas como fictícias apenas por não resultarem
> de alguma interação fundamental da matéria, como as que
> citei acima e por violarem a 3a. lei de Newton.
Hélio: Estas """forças""" não violam a terceira lei pois a terceira lei fala
em ação e o que há é justamente a falta de ação.
Victor: Violam sim. Repetirei um exemplo simples, dentre os muitos que alguém poderia citar: o seu peso, que é uma força real, resultado de uma das interações fundamentais da natureza, que é a gravitacional, lhe mantém fixo ao solo; o seu peso exerce uma ação sobre o solo; este reage, com um força normal, aplicada sobre você, para cima, de tal sorte que você se mantém onde está. Ou seja, ação: seu peso sobre o solo; reação: a força normal do solo sobre você. Ou seja, é o resultado da interação entre corpos reais. Ação e reação perfeitamente caracterizadas e linkadas a uma interação fundamental.
Sempre que houver uma ação, haverá uma reação, no mesmo sentido e significado do que usei no exemplo acima. E não há exceções. O mesmo acontece em relação às outras forças fundamentais, as eletromagnéticas e nucleares. Sejam os sistemas quaisquer. Se a força em questão é uma dessas, reais, classificadas como resultantes de interações fundamentais da natureza, não há nenhuma dúvida de que, a cada ação, corresponderá uma reação.
Ora, mas você fala assim, em relação ao que estamos discutindo, que são forças que surgem em sistema de referência não inerciais: " pois a terceira lei fala em ação e o que há é justamente a falta de ação." Se o que falta é justamente a ação, então nem força existiria! Pois força é o agente da ação."
Parece-me que você se põe mais radical ainda: se não há ação, não há força(!!??). Ora, mas acontece que há uma força que surge num sistema não inercial, em virtude exclusiva do movimento acelerado, além das outras forças resultantes de interações fundamentais! Então, há uma ação sobre o passageiro! O que falta encontrar é a cara-metade, ou seja a reação. Infelizmente, preciso ser um pouco repetitivo.
Enfatizei, no e-mail anterior, o óbvio: a força que surge quando o carro breca só existe para o passageiro; não existe, nem é observada por um observador inercial. O que disse é que ela surge única e exclusivamente por causa da mudança de referencial, de inercial para não inercial. Se o sistema-carro + passageiro continua inercial, o passageiro nunca irá sentir uma força lhe empurrando para a frente. Mas o certo é que o observador inercial nunca irá detectar qualquer força, quer o carro breque ou não(claro que estou supondo condições ideiais).
Agora eu lhe pergunto: quando o carro breca, o passageiro sente uma "força", que lhe faz continuar seu atual estado de movimento, no exato acordo com a primeira lei de Newton, a) de onde veio essa força? b) qual a interação fundamental da natureza que lhe dá causa? c) cadê a reação a essa força, a essa ação que o passageiro sente quando o carro breca? d) ou seria a força que o passageiro sente já uma reação e, nesse caso, qual a ação que lhe deu causa? e)Quais os corpos reais onde elas, ação e reação, estão aplicadas? Um deles eu sei, que é o passageiro. E o outro, exigida pela terceira lei de Newton?
Você sabe que ação e reação são forças iguais e contrárias que agem sobre corpos ou sistemas diferentes. Não agem nunca sobre um mesmo corpo.
> Victor disse: Não acho que possam restar dúvidas a respeito.
Hélio: Eu não acho que possa restar dúvidas que não sendo forças de
(inter)ação nada que (parecer) acontecer devido a elas irá violar lei
aplicável às forças de interação.
Victor: Você poderia explicitar melhor? Me pareceu pouca clara a proposição acima.
>Victor disse: E entendo também que elas sejam necessárias, para que as leis
> de Newton possam ser aplicadas em referenciais não inerciais.
Hélio: Como??
Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis
sejam aplicadas?
Victor: Assim: As leis de Newton não se aplicam diretamente a referenciais não inerciais. Foram formuladas dentro de referenciais inerciais. Quando de uma mudança de referencial, de inercial para não inercial, as coisas complicam, surgem esses efeitos objeto desta thread, entre outros. Então, como no referencial inercial surgem forças devido a essa condição, não inercial, e estas são reais, como é que os corpos sobre os quais estas agem podem estar em repouso, em equilíbrio? Claramente, isto viola a primeira lei, ou não? Assim, para justificar o equilíbrio observado, é necessário postular a existência de uma força que garanta que a resultante seja zero. Vejamos um caso clássico. Considere uma plataforma girante, semi cilíndrica e que você está na borda, apoiado na parede do cilindro. Suponha agora que você e o cilindro estejam em repouso. Você põe uma bolinha distante da parede cilíndrica. Estão ainda, você, bolinha e plataforma, em repouso. Isto configura um sistema inercial. Não há forças presentes; as que existem, reais, estão perfeitamente equilibradas pela terceira lei de Newton. Nada a fazer, senão gozar desse repouso, como gostam os baianos. Agora, a plataforma é posta em rotação. E o que acontece?
Isto, simplesmente: você se sentirá empurrado para longe do centro; só não se afasta devido à parede cilíndrica, sobre a qual você se sentirá pressionado. Você verá a bolinha deslocar-se de modo acelerado em sua direção, só parando ao encontrar a parede cilindrica. Se você pegar essa bolinha e recolocá-la na posição original, ao soltá-la, teimosamente ela volta para a parede, nas mesmas condições anteriores. Então, devido ao movimento de rotação, coisas que não existiam, estão agora presentes, e você e a bolinha, sentem esses efeitos!. De onde surgiram essas forças? Claramente, surgiram única e exclusivamente da mudança de referencial, de inercial para não inercial! Detecte qual o par ação-reação, nesse caso! Você não conseguirá. Ninguém conseguirá. Estas forças que surgem nessas condições nâo têm uma origem que possa se encaixar dentro do esquema das interações fundamentais da natureza. Se acha que tem, gostaria sinceramente de saber. Ficaria feliz em dizer: olha, eu já bati papo com aquele nobelista! O que seria uma honra e um orgulho para mim.
Agora a segunda parte do questionamento: "Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis sejam aplicadas?"
A resposta, com base no próprio esquema newtoniano, é: a terceira lei é brutalmente violada, e não há nada que se possa fazer a respeito, conforme comentado acima. Mas pode-se salvar parcialmente o esquema newtoniano, observando que, em havendo forças presentes, pode-se escrever a segunda lei como f - ma = ma' , onde a é aceleração do sistema, a ' (a^ linha), é a aceleração que se mede(por exemplo, a aceleração da bolinha, que a leva da posição inicial até a final, contra a parede cilíndrica.
Então você veja que mesmo com tal artifício, tal truque, alguma coisa do esquema padrão deixa de ser verificada.
Hélio: Não é nada disto.
Vou mostrar abaixo que nenhuma lei de Newton é violada por forças
reais. E que as fictícias NÃO são necessárias.
Victor: Continuo certo de que é assim, conforme descreví. Mas cho que não cabe mais argumentos, além dos que "destilei" acima.
Hélio: Agora temos que entender o que é fazer medidas a partir de
referenciais não inerciais.
Se estou dentro de um ônibus e não sinto (meço) força em mim, este
ônibus está ou parado ou em MRU (nunca saberei diferenciar um do outro
estado de movimento pois pela primeira lei sei que estar parado é a
mesma coisa que estar em MRU). Posso dizer que o ônibus está parado
EM RELAÇÃO (relatividade) a mim e os postes lá fora estão em MRU em
relação a nós dois.
Victor: Ok.
Hélio: Se o ônibus freia e eu estou solto dentro dele e continuo sem sentir
força em mim, posso dizer agora que o ônibus começou a andar para trás
devido a uma força real e ele está tendendo a ficar com a mesma
velocidade que os postes já tinham antes.
Victor: Não é assim. Se o ônibus freia, você sente uma força lhe empurando para a frente. Você se agarra com muita força naqueles suportes do teto para não cair, machucar-se ou machucar alguém. E é precisamente disso que estamos tratando. Se você vai para a frente e se esobrracha contra o pára-brisas, isto aconteceu por causa da força de inércia, dita fictícia, que agiu sobre você. É só uma consequência da mudança de referencial para você e demais passsageiros. Você pode não sentí-la como se fora algo espetando, mas os efeitos sobre o pára-brisas lhe informa que algo atuou em todo o seu corpo. Acho bom você se agarrar aos suportes do teto, com força. Quem avisa amigo é!...
Hélio: Isto acontece até uma parte
qualquer da estrutura do ônibus bate em mim. Agora eu sentirei uma
força. UMA FORÇA REAL.
Victor: Sim, é o que estou dizendo. É como disse mais acima.
Hélio: Uma força real agiu no ônibus que veio para
trás e bateu em mim.
Victor: Não entendi bem o significado do que você quis dizer com "que veio para
trás e bateu em mim.".
Mas tentarei responder como acho que deve ser. Pois bem, essa força real que agiu sobre o ônibus, consequência do breque,
é o resultado de uma interação fundamental da natureza! Aqui sim, você identifica sem ambiguidades o par ação-reação. Os patins de freio agem sobre os discos dos pneus, estes reagem e os patins ficam sob um efeito igual e contrário(dai a razão de se gastarem); os pneus entram em atrito contra o solo e este reagem, dando o troco aos pneus(dai a razão de o asfalto afinar, e os pneus precisarem ser trocados de tempo em tempo). A terceira lei é, assim, um instrumento poderoso para descrever coisas reais. E se verifica lindamente nesses casos.
Hélio: Senti uma força logo sei que estou mudando meu
estado de movimento e sei que durante o intervalo de tempo em que
sinto isto não estou num referencial inercial. Mas isto não é nenhum
problema para mim pois sei mensurar esta força logo posso usar este
valor enquanto avaliar toda a física ao meu redor de forma tranqüila.
(Só não será muito tranqüila por causa da dor que esta força está
causando [:-)])
Victor: Deixarei de comentar a proposição acima, pois já foi dito o necesário sobre o assunto.
Hélio: De forma semelhante acontece se o ônibus faz uma curva. Se estou
sentado próximo a janela da esquerda e a curva foi para a direita, o
que sinto(meço)?
Sinto uma força no meu ombro então sei que o ônibus que estava parado
em relação a mim agora está sujeito a uma força para a direita se vejo
os postes lá fora e medindo a força que o ônibus faz em mim saberei
que esta força é CENTRÍPETA em relação aos postes e é REAL.
Victor: Olha, força centrípeta é uma força real, sua natureza é diferente da força que te levou a ser pressionado contra a parede cilíndircia, e que surgiu em decorrência da aceleração da plataforma, no exemplo que expuz! A centrípeta é uma reação da parede contra seu corpo ou da bolinha, que estão sendo "esmagados" por causa da força, para fora, chamada fictícia, produzida pela pela rotação da plataforma. Esta última, que surgiu devido ao movimento acelerado, é uma força centrífuga, e não surgiu de uma interação fundamental!. Surgiu devido ao novo estado de movimento, acelerado. E tão só por isso.
Hélio: O acidente que matou Ayrton Senna não foi devido a nenhuma "força"
centrifuga mas foi a falta de força centrípeta (causada pela quebra do
eixo da roda) associada a força real do muro que veio ao seu encontro.
Esta força fez o eixo de direção que já estava solto ir para a cabeça
dele.
Victor: Só existe força centrípeta ou centrífuga em sistemas em rotação. E estas são de natureza absolutamente diferentes,
conforme já foi discutido.
Mas podemos explicar o estrago sobre Senna e seu carro de outras maneiras, também, sem levar em conta as causas mecânicas.
Basta recorrer à lei da impulsão e da variação da quantidade de movimento linear, que são iguais ou o teorema da energia cinética -trabalho. O efeito integrado da força f, no tempo, que é a impulsão, dá como resultado a variação da quantidade de movimento do processo. Força muito grande, dissipada num intervalo de tempo extremamente diminuto. Ou pode ser também explicado pelo efeito de uma força somada em relação ao espaço, que é o trabalho realizado(Integral de fdx), que mede exatamente a variação da energia cinética no mesmo intervalo de tempo. Imediatamente antes do impacto, Ec muito grande. Logo depois, Ec=0. Variação enorme, igual à próprio Ec, a ser dissipada num intervalo de tempo muito, muito, pequeno. Resultado: cacos de carro prá todo lado. Se quiser, esse assunto poderá ser extendido e melhor clarificado, noutra ocasião. No processo, de qualquer maneira, dentro do intervalo de tempo da ocorrência, comparecem as forças de inércia, chamadas de fictícias!
:-(
Hélio: Victor continua:
> ...É evidente que o passageiro sente uma força para a
> frente, quando seu carro breca ou acelera.
Victor: É, e se não fosse assim, como seria?
Hélio: Não!!
Ele não sente nada até estar em contato com a estrutura do carro e aí
ele sente uma força para trás. Força real do carro nele.
Victor: Sim. Isso já foi explicado mais acima. Faça a experiência. Vá para casa de ônibus, em pé dentro dele, para não restar dúvidas.
É simples, a comprovação experimental. Popular, até.
Victor disse: > Se for uma curva, e a porta do carro estiver aberta,
> você simplesmente não acompanhará essa curva,
> sairá pela tangente, continuando em seu movimento
> original,
Hélio: Justamente porque nenhuma força foi aplicada neste "você" que você fala.
Victor: Sem comentários. Já feitos.
Victor disse: >... Mas o bicho pega mesmo é para o passageiro
>dentro do carro. Este sente realmente uma força
>empurrando-o instantâneamente, para a frente,
>no sentido do movimento original. Mas o breque
>foi exercido sobre o carro. O passageiro não sofreu
>os efeitos das forças reais, atrito, eletromagnéticas,
>desse breque, apenas o carro. Apesar disso, o
> passageiro sente uma força momentâneamente
>empurrando-o para para adiante, em decocrrência
>do breque, e só em decorrência desse breque. Essa
>força que o passageiro sente, contudo, havemos de
>convir, é bastante estranha, no que concerne às
>nossas definições de forças reais, resultante de
>interações fundamentais(gravidade, eletromagnéticas
>e nucleares), ...
Hélio: Reconsidere tudo isto ai acima a luz das explicações das por mim mais
acima.
NUNCA o passageiro sente força para frente quando o carro breca.
Victor: Desculpe-me, mas você permanece equivocado. Faça a experiência, que é gratuita e simples.
Hélio: Pelo contrário, quando ele bate com a cara no vidro ele sente uma forte
força [:-)] para trás na sua cabeça. Se estiver usando sinto ele
sentirá desde o início do processo uma força moderada para trás no seu
peito.
Victor: Sem comentários. Explicações já dadas.
Victor disse: > além do que viola a 3a. Lei de Newton, como
> objetivamente não é difícil concluir.
Hélio: Só ""forças"" que não existem podem viola-la.
Nenhuma das forças reais que mencionei acima violam a terceira lei.
Ex.: O vidro do carro pode quebrar sua cabeça mas também sua cabeça
pode quebra-lo.
Victor: Como algo que não existe pode violar algo? Se não existe, então nem se pode cogitar de nada.
As forças de inércia, que surgem quando o carro breca ou acelera, que chamam de fictícias e que são objeto dessa
nossa discussão, são reais, por todos os motivos já comentados e que são de facílima constatação. A diferença é que tais forças têm
uma natureza diferente das forças reais produzidas pelas interações fundamentais.
Victor disse: > Por não conseguir enquadrá-las no esquema
>mais acima, acharam de chamar tais forças
>de fictícias(coisas de filósofos, acho); de
>qualquer maneira, entendo que esta é uma
>denominação infeliz, em vista do significado d
>a palavra "fictícia" (ilusório, imaginário, fabuloso).
>O fato de o corpo sentí-la elimina os dois primeiros
>atributos, restando o último(fabuloso, que ninguém é
>de ferro). Por isso tanta confusão já foi gerada.
Hélio: São chamadas de "forças fictícias" justamente por não serem sentidas.
Victor: Não é assim, mais uma vez digo. Essas forças são sentidas, podem ser medidas e machucam.
Mas só do ponto de vista do referencial não inercial. Para um referencial inercial, em condições ideais, vale a primeira
lei de Newton. Tais forças não são percebidas. Só existem no referencial não inercial e em virtude exclusiva da condição de aceleração
do referencial. Uma força fundamental, conforme já expuz, pode ser percebida e medida em qualquer referencial. Será que isto não seria uma
diferença a fazer a diferença?
Hélio: Se estou novamente dentro do ônibus segurando firme em parte de sua
estrutura e vejo uma bola solta no chão e parada em relação a mim e
num determinado instante percebo que ela começou a se mover para
frente do ônibus e não estou sentindo força nenhuma do ônibus em mim,
terei certeza que uma força real agiu na bola (um vento a empurrou, um
foi de naylon invisível a puxou etc). Mas se eu sinto uma força do
ônibus em mim a coisa muda de figura, sei que agora eu estou mudando
meu estado de movimento, sei mensurar quantitativamente esta mudança
logo, mesmo sabendo que eu não estou, durante este intervalo, num
referencial inercial saberei quantificar toda a física ao meu redor.
Isto é Relatividade Geral de Galileu/Newton.
Victor: Comentar a proposição acima é repetir o que já disse neste e-mail e no anterior. Você poderá se abusar.
Então, não comento, pois não há necessidade.
:-)
:-)
:-)
Victor disse: > Esquematizando um pouco, numa tentativa de ficar mais claro:
Hélio: Bom. Não vou repetir.
Tudo que você repete aí embaixo eu já rebati acima.
É só reler
Victor: Você rebateu, tá certo.
Hélio: Das duas, uma:
As chamadas forças fictícias são forças observadas por observadores
que estão ao mesmo tempo sentindo uma força real de igual intensidade
e em sentido contrário àquela que ingenuamente dizem que está agindo
na coisa observada.
Ou se eles mesmos acham que estão sendo jogados para fora do carro
dizem ingenuamente que uma força centrifuga está agindo neles mesmo
sem sentir força alguma. Sem ingenuidade perceberiam que a força está
no carro e é de igual intensidade e sentido contrário àquela que ele
atribuiu agindo em si mesmo sem sentir nada.
Victor: As respostas que dei, agora e antes, do meu ponto de vista, e que se estribam nas leis de
Newton, estão corretas. Mais uma vez, não irei repetir os argumentos já expostos.
Mas acrescentouma coisa: não há em absoluto qualquer ingenuidade na minha maneira de pensar, ou de outros que
usem os conceitos da mecânica newtoniana. Assuntos desse tipo são fáceis de serem verificados dado
a facilidade com que podemos fazer os experimentos no dia a dia, de graça ainda por cima!
Como a mensagem acabou ficando grande, uns kb a mais ou menos não farão muita diferença. Por isso, farei alguns
comentários adicionais.
É inegável que o esquema newtoniano apresenta dificuldades conceituais. O que estamos discutindo é só um deles.
No formalismo de Newton, essas forças "fictícias" são sacadas do céu, para ajustar a segunda lei, conforme dissemos acima.
Por isso a necessidade desses novos conceitos, ad hoc, adicionais. Mas não vou insistir que as forças fictícias, introduzidas, apesar de
sua realidade, conforme se mostrou e se verifica no dia a dia, têm natureza diferente das outras, identificadas como resultado das
interações fundamentais da natureza. Acho que você concorda com isso.
Agora, o curioso é que se você estuda a mecânica, em qualquer de seus aspectos, usando um formalismo mais poderoso e mais
genérico, como o de Lagrange ou de Hamilton, que usa coordenadas genéricas, sem referência a qualquer referencial, os conceitos de força centrífuga e
força de Coriolis surgem de maneira absolutamente natural, de dentro do próprio formalismo! As expressões matemáticas que permitem aferir medições de
forças tipo centrífugas ou de Coriolis(que são denominadas de "ficitícias", embora sejam reais) surgem nas equações AUTOMATICAMENTE, sem que seja necessário
fazer hipóteses e inclusões adicionais, para aplicar esta ou aquela lei a uma dada situação. Todo esse papo de agora tem base nas interpretações ensejadas pela estrutura matemática que dá suporte à teoria. E isto é maravilhoso, pois aponta para o seguinte fato importante, segundo
meu ponto de vista: a matemática, além de ser a ferramenta que a física usa, além de ser a sua linguagem natural, ela ainda revela fatos não descobertos de
outra maneira ou esclarece fatos existentes, mas sem aparente explicações. De repente, uma solução é tal que permite uma nova interpretação; ou um novo formalismo sobrepõe-se ao anterior, mostrando facetas não exibidas por aquele. Matemática e Física, Física e Matemática. É o tal do casamento que não comporta divórcio. Mas, e quem precisa disso para viver ou ser feliz?
Sds,
Victor
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
Continuação da MSG do Victor
>
> A) Forças reais, que independem de referencial:
>
> 1-As forças fundamentais, resultantes de interações com a matéria,
são: as eletromagnéticas, as gravitacionais e as nucleares. Estas
existem independemente do referencial;
>
> B) Forças "fictícias", segundo o jargão da área:
>
> 1-As forças "fictícias" têm também existência real, como se
comentou, pois o corpo a sente; mas não resultam de uma interação
fundamental, no sentido acima, sendo então de natureza absolutamente
diferente;
>
> 2-As forças"fictícias" não possuem a contrapartida exigida pela 3a.
Lei de Newton, pelo que esta é violada por aquela(ao menos eu nunca a
encontrei, nunca conseguí identificar algo que seja a outra parte do
par ação-reação. Se alguém conseguiu, sugiro informar);
>
> 3-As forças fictícias só aparecem em sistemas não inerciais,
acelerados. Correm feito doidas dos sistemas inerciais;
>
> 4-A lei da Conservação da Quantidade de Movimento fica também
comprometida por esse tipo de força;
>
> 5-Sistemas inerciais não percebem quaisquer tipo de forças, estão
livres delas;
>
> 6-Sistemas não inerciais percebem não apenas as forças reais,
conforme descritas no item 1, retro, como também essas forças chamadas
fictícias(que também são reais, como comentei), que surgem como forças
adicionais, sem uma causa detectável, a não ser pela mudança de uma
sistema inercial para um não inercial.
> Só em tais casos, as tais aparecem. Não demais repetir isso.
>
> Do exposto, podemos inferir mais o seguinte: as leis de Newton
embutem em seu bojo algumas dificuldades conceituais bem cabeludas,
eis a razão por que estamos falando de forças fictícias(além de
inconveniente, esse nome é feio e abusado); como essas dificuldades
conceituais não se esgotam com esse assunto, poderíamos até formular
uma questão, para vossa reflexão: a primeira lei de Newton é uma lei
independente ou é um caso particular da segunda lei?
>
> Só para descontrair, ofereço uma sugestão para eliminar essa força
fictícia de modo a inclui-la como uma das forças "fundamentais", ainda
que as estranhezas perdurem. Mas uma vez que isso é postulado, nenhum
pecado a mais deverá ser cobrado. Lá vai:
>
> -Força que parece mas não é [no que concerne às nossas definições de
forças reais, resultante de interações fundamentais( gravidade,
eletromagnéticas e nucleares), além do que viola a 3a. Lei de Newton];
> -Força que aparece somente quando sistemas em movimento inercial
mudam de direção, aumentam ou diminuem sua velocidade(passando a serem
sistemas não inerciais, acelerados), e que é tão danada de feia que
sua cara metada, a reação, fica escondida, não aparece nem a pau;
sendo real, machuca também, mas não surge de nenhum interação
fundamental da natureza, sendo preciso recorrer a razões ocultas para
especificar sua verdadeira gênese. Acaba ficando meio capenga, isso
que escrevi, é verdade, mas é melhor que nada. Pois os pecados ficam
explícitos.
>
> Talvez o nome Força de Inércia seja o mais apropriado mesmo, ainda
que com os atributos ora discutidos. Abaixo lulla, digo, o nome
"força fictícia", já.
>
> Seria, então, a nova classificação para as interações da natureza:
forças gravitacionais, eletromagnéticas, nucleares e....
inerciais(mesmo de natureza diferente das outras três categorias e com
os atributos desajeitados acima).
>
> Pronto. Acho que isso resolve.
>
> Mas espero que não pegue...
>
> Sds, Victor.
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Eletroimã / Solenóide
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <lulufaria@bol.com.br>
DATE: 18/06/2006 22:45
Oi Cleber,
Uma formuleta razoável para o cálculo da força portante (força de atração magnética) na direção do fluxo magnético é:
Fmag. = (1/2)(1/uo).B^2.A
Na técnica pode ser aproximada para: Fmag. ~= 4.B^2.A , com B medido em tesla, A em cm^2, resultará Fmag. em kgf.
Assim, torna-se necessário conhecer a indução magnética B (em tesla) ou o fluxo fi [ lembrar que: B = fi/A]. Existem formuletas simples para obter B a partir dos dados da bobina e núcleo.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Cleber_Yahoo" <cleber_sjc@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <lulufaria@bol.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de junho de 2006 20:31
Assunto: [ciencialist] Fw: Eletroimã / Solenóide
Bom Dia,
Estou desenvolvendo um projeto no meu curso, e estou precisando de algumas informações para acelerar o seu desenvolvimento.
É o seguinte: Existe alguma forma de associar determinado solenóide/eletroimã (e suas características) com a potência que ela pode desenvolver, como por exemplo, mover uma peça de 5 kg, ou ainda, saber com que velocidade posso deslocar essa peça, seja ela leve ou pesada.
Obs.: Suas características são diâmetro interno, número de espiras, corrente, etc.
Encontrei muita informação a respeito, mas não estou conseguindo associá-las, visando determinar/configurar tal solenóide para determinada carga ... se não conseguir isso, terei que partir para o enrolamento e teste de inúmeros solenóides, variando nº de espiras, bitola do fio, corrente ... e isso sairá bem caro e será bem demorado.
Desde já, agradeço a atenção do grupo.
Sds
Cleber, SJCampos - SP
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SUBJECT: INÉRCIA
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2006 22:50
Alô, Victor e pessoal,
O que vc acha desta definição de Inércia do Lew Price, ele diz que é
simplesmente uma qualidade passiva e lógica, afinal... porque que
algo deveria mudar seu estado a não ser algo mais o provoque?...
"Formas de Movimento
Inércia é um nome que nós damos a uma qualidade passiva encontrada em
todas as coisas, incluíndo idéias abstratas. É meramente a tendência
de algo permanecer como ele está, fazendo qualquer coisa que ele está
fazendo, até algo mais fazê-lo mudar. Nada poderia ser mais lógico.
De fato, porque deveria qualquer coisa mudar a não ser que alguma
coisa a mais faça-a mudar?..."
http://www.softcom.net/users/greebo/hints.htm
Forms of Motion
Inertia is a name we give to a passive quality found in all things,
including abstract ideas. It is merely the tendency for something to
remain as it is, doing whatever it is doing, until something else
causes it to change. Nothing could be more logical. Indeed, why
should anything change unless something causes it to do so?
Velocity is relative. An object having velocity is only part of the
concept. To have velocity, there must be another object to which that
velocity is relative. And the object will maintain its velocity due
to "inertia" until something causes it to accelerate in one direction
or another. Acceleration causes change. There can be no change
without acceleration.
Because velocity is relative, momentum (mv) and kinetic energy
(mv2/2) are also relative. Furthermore, "E = mv2/2" is a form of
shorthand that is technically incorrect. I know that I use it too -
but as a form of shorthand.
Actually, the correct equation is "E = mad" where "m" is mass, "a" is
acceleration, and "d" is distance. This has been explained in detail
elsewhere on this site, the point being that most scientists have
lost sight of the reality behind the shortcut and this causes
confusion.
Centrifugal force is merely the acceleration of an object in motion,
acting at ninety degrees to the object's direction of motion.
Coriolis force is merely inertia acting at ninety degrees to movement
upon a spinning surface. The above names are convenient ways to speak
of these phenomena, but they are not actually separate forces.
ABraço,
Marcelo
SUBJECT: Re: [ciencialist] INÉRCIA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2006 23:35
----- Original Message -----
From: "marcelomjr"
Sent: Sunday, June 18, 2006 10:50 PM
Subject: [ciencialist] INÉRCIA
> O que vc acha desta definição de Inércia do Lew Price, ele diz que é
> simplesmente uma qualidade passiva e lógica, afinal... porque que algo
> deveria mudar seu estado a não ser algo mais o provoque?...
> "Formas de Movimento
> Inércia é um nome que nós damos a uma qualidade passiva encontrada em
> todas as coisas, incluíndo idéias abstratas. É meramente a tendência de
> algo permanecer como ele está, fazendo qualquer coisa que ele está
> fazendo, até algo mais fazê-lo mudar. Nada poderia ser mais lógico. De
> fato, porque deveria qualquer coisa mudar a não ser que alguma coisa a
> mais faça-a mudar?..."
Eu acho que a lei da inércia pode ser generalizada através do seguinte
princípio (que me parece estar em acordo com o que diz o Lew Price): "Se as
propriedades de estado de um sistema isolado permanecem inalteradas em
observações sucessivas não periódicas, elas permanecerão inalteradas
enquanto persistir o isolamento." Eu costumo chamá-lo princípio da
continuidade [vide http://www.ecientificocultural.com/Relat/EletroRel02.htm
item d)], mas esse nome pode gerar polêmicas pois existem muitos outros
princípios da continuidade [exemplos: 1) devido a Leibnitz (a natureza não
dá saltos), 2) devido a Bernouilli (relacionado à vazão), 3) relacionado à
conservação da massa, etc.]
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2006 06:23
Léo,
O seu texto indica uma coisa: não há discordância entre os meus textos e o que você exprime abaixo. Apenas maneiras de dizer a mesma coisa e/ou interpretação de uma ou outra afirmação.
1-Você disse: " não tenho dúvidas de que vc "acredita nas forças de inércia";
Você colocou "acredita" dentro de uma estrutura limitada por aspas. Ainda bem. Acreditar, do meu ponto de vista tem a conotação de crer, no sentido de religião, sendo uma coisa de cunho totalmente subjetivo, sem base científica em que se em que se apoiar. Já lí cientistas dizerem: fulano(outro cientista) não acredita em tal qual ou teoria. A não ser que tenha mudado mudado o significado disso. Certa ocasião um grande professor brasileiro, grande escritor científico, em resposta a uma consulta minha, sobre aspectos de uma certa teoria em física, respondeu: "É, a maioria dos cientista de hoje não "acreditam" (aspas minhas) mais nisso." Em ciência não tem essa de acreditar ou desacreditar. Tem-se é que se ater à estrutura matemática de suporte, aos dados experimentais principalmente, e verificar se estes confirmam ou infirma as previsões matemáticas. Nem mais nem menos. Esse negócio de acreditar, desacreditar, do penso e do eu acho, não tem nada a ver com ciência.
Por isso lhe digo: minha convicção a respeito dessas coisas não se deve a crenças, a acreditar ou desacreditar. Mas a constatações extraídas da própria teoria, dos experimentos, dos dados experimentais, enfim.
Mas tenho a certeza absoluta (e o P.I que se vire...) que você, de jeito nenhum, quis dar à à palavra "acredita" na frase "acredita nas forças de inércia" um sentido que não seja meramente alegórico.
Eu sabia, eu sabia!
2-Você disse:
Vc ainda tem certa dúvida sobre isso quando escreve, por exemplo,
"(JVictor) E acrescentei: Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.".
E no item a, você adiantou, a respeito das forças de inércia:
" a) não são forças de causas desconhecidas; são forças de campo nascidas nos referenciais acelerados. A "origem matemática" dela é facilmente explicada pela derivada de vetores --- isso está bem claro nos textos que indiquei para leitura.
O ponto é o seguinte, segundo penso:
Verdadeiramente, "não são coisas desconhecidas", você reconheceu acima. E não são mesmo, e é sobre isso que estou gastando meu latim até agora. Você dispara ainda: "são forças de campo nascidas nos referenciais acelerados." e lhe digo que isto está em total acordo com tudo o que discutindo. Agora, a discordância, e acho que há, é quanto à NATUREZA dessas forças, é quanto sua GÊNESE. . É isso que quis dizer quando escrevi " Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que...". Morro na " tuia", mas continuarei com a mesma idéia expressa nos textos que escrevi sobre este empolgante assunto.
Bem, fico satisfeito, pois havia me equivocado quanto ao seu pensamento a respeito. Achava que estava mais distante do que ora está sendo "destilado" aqui.
Quanto ao corpo onde a força de reação estaria aplicada, você diz; " pode ser que esteja em "quem está acelerando o referencial". Infelizmente não acho que seja assim. Simplesmente, essa contrapartida não existe. A força de inércia fica capenga, sozinha no mundo. Sua cara-metade ainda não nasceu. É isso que se infere da teoria. O fato de ela ser chata, isto é, "só dou o ar da graça" em sistemas não inerciais, e não em todos os referenciais, como as outras, já diz tudo.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 10:33 PM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Olá Victor e leitores hidden,
não tenho dúvidas de que vc "acredita nas forças de inércia"; só precisa "firmar-se" nas proposições:
a) não são forças de causas desconhecidas; são forças de campo nascidas nos referenciais acelerados. A "origem matemática" dela é facilmente explicada pela derivada de vetores --- isso está bem claro nos textos que indiquei para leitura.
b) são forças reais como qqer outra força dita de interação (cujas causas são mais aparentes); a única diferença é que "não se sabe onde está a reação dela"; pode ser que esteja em "quem está acelerando o referencial".
c) na adoção de um referencial não inercial, todas as outras forças já manifestas no sistema em observação continuam válidas; deve-se apenas acrescentar a essas, as novas forças de inércia. A força de inércia se enquadra em 'forças de campo' (ou de deformação do espaço) assim como as forças gravitacionais e elétricas.
d) uma força de inércia produz tanta deformação e alteração de movimento como qqer outra força; em outras palavras, causam os mesmos estragos que as demais!
Vc ainda tem certa dúvida sobre isso quando escreve, por exemplo,
"(JVictor) E acrescentei: Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.".
Firme-se nisso: as forças de inércia esmagam, queimam, ralam, garante o movimento (se vc tirar o apoio que o está impedindo); ou seja, têm existência real no contexto do referencial acelerado. Vc pode ver toda a explanação sobre isso em "Dinâmica de Newton nos referenciais acelerados", em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE_03.asp , onde 'invento' um aparelho chamado "vpcímetro". E, além disso, têm comportamento especial quando se trata de líquido.Vale a pena ver de novo! "Empuxo de Newton nos referenciais acelerados".
[coloque uma esfera de aço sobre a mesa, presa numa extremidade de uma mola horizontal e a outra extremidade fixa na mesa --- dê um puxão horizontal na mesa (mesa ideal, lisa, sem atrito) e a mola se deforma medindo a intensidade da força de inércia nela despertada. --- a esfera sente essa força da mesma maneira que sentiria a atração magnética de um ímã.]. Muito mais exemplos disso estão nos textos indicados.
Quanto às suas 'ligeiras falhas', precisaria de reler todos os textos (esqueci algumas); as de que me lembram são:
1) a já comentada terceira lei; evite falar em ação e reação. Essas não são palavras nem idéia de Newton. Nada a ver! Conforme coloquei no texto indicado para vc : "Ela não foi usada para sugerir movimento ou uma conseqüência; ao invés disso foi usada para dar o significado de "uma atuação sobre algo" ("an acting upon"). Era usada da mesma forma que a palavra força é usada hoje. " Não deve ser traduzida por "ação"/"reação".
2) não sei onde vc falou de uma esfera colocada na superfície da Terra e examinou as forças agentes e disse algo assim (preciso achar a mensagem): o peso comprime a superfície da terra e essa reage; ai estão as forças de ação e reação.
Nada disso: a força de reação do peso está aplicada no centro da Terra e a reação da força que comprime o chão está aplicada na esfera. Detalho bem isso em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala17/17_01.asp .
3) esqueci .......
eram 'ligeiras' ......
e vamos em frente .......
aquele abraço,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de junho de 2006 19:00
Assunto: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Léo,
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 11:08 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Pelas Barbas do Califa!
Léo: [....] JVictor, numa primeira mensagem, repudiou as forças de inércia e eu nada respondi pois percebi que numa simples 'maturação' da idéia, ele voltaria atrás --- e voltou! Meio bagunçado nas idéias e argumentos mas, manteve-se firme na aceitação das forças de inércia. Voltarei a comentar sobre o JVictor.
Victor.: Não, não repudiei. Ao contrário. O que eu disse foi:" Infelizmente não poderei ajudar, a não ser reforçando que as chamadas forças de inércia(centrífuga, Coriolis) são realmente fictícias, no sentido da primeira lei de Newton. E acrescentei: Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.
Uma força centrífuga, por exemplo, só é observada por alguém num referencial acelerado; para um observador num sistema inercial ela não existe. Surgem apenas nos referenciais não inerciais, sem causa aparente. É uma força que parece, mas não é (no sentido do conceito ora explicitado, de forças reais independentemente do estado do movimento dos referenciais onde são observadas - ênfase feita agora). A melhor justificativa para as tais está na própria Lei da Inércia, do mestre Newton. Sua existência é mais um artifício técnico, um truque para ajustar coisas, por assim dizer. Assim, em minha humilde avaliação, os professores de Física-MG estão certos, se interpretarem as coisas como alinhavei acima."
Certamente você ou outro ciencialisteiro poderiam dizer o que eu disse acima de outra maneira, mais inteligível. Mas o sentido não poderia ser diferente. E o que fiz na mensagem seguinte, na complementação, foi tentar clarificar mais esse ponto de vista.
Léo: : Poderia, desde já, destacar as ligeiras falhas argumentativas do JVictor ...
Victor: Apreciaria, desde já, seus comentários sobre as "ligeiras falhas argumentativas "(ainda bem que só foram ligeiras...). Mas espero que se aproveite algo.
Dos artigos que indicou, lerei os que ainda não lí.
Léo: Ah! Em especial, para o JVictor, que escreveu assim:"Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe sempre uma reação igual e oposto.", fica o seguinte 'castigo':
Victor: Claro que não preciso dizer que são forças iguais e contrárias, que agem segundo a mesma direção, que estão aplicadas em corpos diferentes, que são forças reais, resultantes de interações fundamentai da natureza já que no texto anterior, tudo isso foi fartamente explicitado.
Mas, para ser chato, repetirei mais: As forças de inércia, chamadas de fictícias, e objeto de sua divina ira, são reais também, mas do tipo que só dão o ar da graça em sistemas não inerciais. Não resultam de interações entre corpos. Não há a contra-partida, a reação, exigida pela terceira lei, esta sendo, portanto, violada. Além do que existem prá uns e inexistem prá outros. São forças que não surgem de interações fundamentais, no sentido já discutido, repetido e rebatido. E que repito agora.
Mas devo acrescentar que todo o meu discurso resultou do fato de eu haver entendido que sua idéia a respeito é diferente desta, que expuz nesta thread que se incia. De acordo com o texto do e-mail que deu causa a este, entendí que você acha que essas forças são reais como aquelas definidas como interações fundamentais, idênticas, e que existem independemente do referencial. E o que fiz foi tentar deixar bem claro que não são. Talvez, quando ler o seu artigo, o que indicou, eu mude de idéia a esse respeito.
Léo: "Ler, obrigatoriamente, o item (1): http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto11.asp ; os outros ficam de lambuja." :-)
Victor: Tá certo. Vou ler.
Sds, Victor.
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de junho de 2006 08:43
Assunto: Fw: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Hélio e demais ciencialisteiros,
Na exposição abaixo, há muitas referências às leis de Newton, da mecânica. Então o que eu ou o Hélio deveríamos ter feito seria, antes, expor o enunciado das tais leis, para auxiliar o acompnhamento dos argumentos. Falha nossa, que agora corrijo.
Primeira Lei de Newton: Todo corpo permanece em estado de repouso ou de movimento uniforme, em linha reta, a menos que seja obrigado a mudá-lo por forças aplicadas a ele.
Segunda Lei de Newton: A taxa de variação de momento linear é proporcional à força aplicada e na direção em que a força é aplicada.
Matemáticamente escreve-se isso assim: dp/dt = F, (p e F são grandezas vetoriais), onde o momento, p, é definido como o produto da massa pela velocidade(velocidade, grandeza vetorial). O sistema usado é o cartesiano e esta definição é válida para sistemas inerciais.
Em sistemas não inerciais, acelerados, há que se usar o Princípio da Equivalência, de Einstein(só prá variar...), pois esta segunda lei não é válida ali.
Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe sempre uma reação igual e oposto.
Esta lei é considerada um verdadeira lei da natureza. Mas é problemática e falha em alguns aspectos do comportamento da natureza. Mas isto é assunto para outra thread.
Pronto, para quem não lembrava, ou só tinha ligeiras notícias, é só voltar um pouco, durante a leitura, e ver do que estamos falando.
Sds.
Victor.
----- Original Message -----
From: jvictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 12:27 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Olá, Hélio,
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, June 17, 2006 6:22 PM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Oi Victor,
--- Hélio: Em ciencialist "jvictor" escreveu entre outras coisas.
> ...
> ...
> Victor, complementando: Entendo também que essas forças
> foram classificadas como fictícias apenas por não resultarem
> de alguma interação fundamental da matéria, como as que
> citei acima e por violarem a 3a. lei de Newton.
Hélio: Estas """forças""" não violam a terceira lei pois a terceira lei fala
em ação e o que há é justamente a falta de ação.
Victor: Violam sim. Repetirei um exemplo simples, dentre os muitos que alguém poderia citar: o seu peso, que é uma força real, resultado de uma das interações fundamentais da natureza, que é a gravitacional, lhe mantém fixo ao solo; o seu peso exerce uma ação sobre o solo; este reage, com um força normal, aplicada sobre você, para cima, de tal sorte que você se mantém onde está. Ou seja, ação: seu peso sobre o solo; reação: a força normal do solo sobre você. Ou seja, é o resultado da interação entre corpos reais. Ação e reação perfeitamente caracterizadas e linkadas a uma interação fundamental.
Sempre que houver uma ação, haverá uma reação, no mesmo sentido e significado do que usei no exemplo acima. E não há exceções. O mesmo acontece em relação às outras forças fundamentais, as eletromagnéticas e nucleares. Sejam os sistemas quaisquer. Se a força em questão é uma dessas, reais, classificadas como resultantes de interações fundamentais da natureza, não há nenhuma dúvida de que, a cada ação, corresponderá uma reação.
Ora, mas você fala assim, em relação ao que estamos discutindo, que são forças que surgem em sistema de referência não inerciais: " pois a terceira lei fala em ação e o que há é justamente a falta de ação." Se o que falta é justamente a ação, então nem força existiria! Pois força é o agente da ação."
Parece-me que você se põe mais radical ainda: se não há ação, não há força(!!??). Ora, mas acontece que há uma força que surge num sistema não inercial, em virtude exclusiva do movimento acelerado, além das outras forças resultantes de interações fundamentais! Então, há uma ação sobre o passageiro! O que falta encontrar é a cara-metade, ou seja a reação. Infelizmente, preciso ser um pouco repetitivo.
Enfatizei, no e-mail anterior, o óbvio: a força que surge quando o carro breca só existe para o passageiro; não existe, nem é observada por um observador inercial. O que disse é que ela surge única e exclusivamente por causa da mudança de referencial, de inercial para não inercial. Se o sistema-carro + passageiro continua inercial, o passageiro nunca irá sentir uma força lhe empurrando para a frente. Mas o certo é que o observador inercial nunca irá detectar qualquer força, quer o carro breque ou não(claro que estou supondo condições ideiais).
Agora eu lhe pergunto: quando o carro breca, o passageiro sente uma "força", que lhe faz continuar seu atual estado de movimento, no exato acordo com a primeira lei de Newton, a) de onde veio essa força? b) qual a interação fundamental da natureza que lhe dá causa? c) cadê a reação a essa força, a essa ação que o passageiro sente quando o carro breca? d) ou seria a força que o passageiro sente já uma reação e, nesse caso, qual a ação que lhe deu causa? e)Quais os corpos reais onde elas, ação e reação, estão aplicadas? Um deles eu sei, que é o passageiro. E o outro, exigida pela terceira lei de Newton?
Você sabe que ação e reação são forças iguais e contrárias que agem sobre corpos ou sistemas diferentes. Não agem nunca sobre um mesmo corpo.
> Victor disse: Não acho que possam restar dúvidas a respeito.
Hélio: Eu não acho que possa restar dúvidas que não sendo forças de
(inter)ação nada que (parecer) acontecer devido a elas irá violar lei
aplicável às forças de interação.
Victor: Você poderia explicitar melhor? Me pareceu pouca clara a proposição acima.
>Victor disse: E entendo também que elas sejam necessárias, para que as leis
> de Newton possam ser aplicadas em referenciais não inerciais.
Hélio: Como??
Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis
sejam aplicadas?
Victor: Assim: As leis de Newton não se aplicam diretamente a referenciais não inerciais. Foram formuladas dentro de referenciais inerciais. Quando de uma mudança de referencial, de inercial para não inercial, as coisas complicam, surgem esses efeitos objeto desta thread, entre outros. Então, como no referencial inercial surgem forças devido a essa condição, não inercial, e estas são reais, como é que os corpos sobre os quais estas agem podem estar em repouso, em equilíbrio? Claramente, isto viola a primeira lei, ou não? Assim, para justificar o equilíbrio observado, é necessário postular a existência de uma força que garanta que a resultante seja zero. Vejamos um caso clássico. Considere uma plataforma girante, semi cilíndrica e que você está na borda, apoiado na parede do cilindro. Suponha agora que você e o cilindro estejam em repouso. Você põe uma bolinha distante da parede cilíndrica. Estão ainda, você, bolinha e plataforma, em repouso. Isto configura um sistema inercial. Não há forças presentes; as que existem, reais, estão perfeitamente equilibradas pela terceira lei de Newton. Nada a fazer, senão gozar desse repouso, como gostam os baianos. Agora, a plataforma é posta em rotação. E o que acontece?
Isto, simplesmente: você se sentirá empurrado para longe do centro; só não se afasta devido à parede cilíndrica, sobre a qual você se sentirá pressionado. Você verá a bolinha deslocar-se de modo acelerado em sua direção, só parando ao encontrar a parede cilindrica. Se você pegar essa bolinha e recolocá-la na posição original, ao soltá-la, teimosamente ela volta para a parede, nas mesmas condições anteriores. Então, devido ao movimento de rotação, coisas que não existiam, estão agora presentes, e você e a bolinha, sentem esses efeitos!. De onde surgiram essas forças? Claramente, surgiram única e exclusivamente da mudança de referencial, de inercial para não inercial! Detecte qual o par ação-reação, nesse caso! Você não conseguirá. Ninguém conseguirá. Estas forças que surgem nessas condições nâo têm uma origem que possa se encaixar dentro do esquema das interações fundamentais da natureza. Se acha que tem, gostaria sinceramente de saber. Ficaria feliz em dizer: olha, eu já bati papo com aquele nobelista! O que seria uma honra e um orgulho para mim.
Agora a segunda parte do questionamento: "Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis sejam aplicadas?"
A resposta, com base no próprio esquema newtoniano, é: a terceira lei é brutalmente violada, e não há nada que se possa fazer a respeito, conforme comentado acima. Mas pode-se salvar parcialmente o esquema newtoniano, observando que, em havendo forças presentes, pode-se escrever a segunda lei como f - ma = ma' , onde a é aceleração do sistema, a ' (a^ linha), é a aceleração que se mede(por exemplo, a aceleração da bolinha, que a leva da posição inicial até a final, contra a parede cilíndrica.
Então você veja que mesmo com tal artifício, tal truque, alguma coisa do esquema padrão deixa de ser verificada.
Hélio: Não é nada disto.
Vou mostrar abaixo que nenhuma lei de Newton é violada por forças
reais. E que as fictícias NÃO são necessárias.
Victor: Continuo certo de que é assim, conforme descreví. Mas cho que não cabe mais argumentos, além dos que "destilei" acima.
Hélio: Agora temos que entender o que é fazer medidas a partir de
referenciais não inerciais.
Se estou dentro de um ônibus e não sinto (meço) força em mim, este
ônibus está ou parado ou em MRU (nunca saberei diferenciar um do outro
estado de movimento pois pela primeira lei sei que estar parado é a
mesma coisa que estar em MRU). Posso dizer que o ônibus está parado
EM RELAÇÃO (relatividade) a mim e os postes lá fora estão em MRU em
relação a nós dois.
Victor: Ok.
Hélio: Se o ônibus freia e eu estou solto dentro dele e continuo sem sentir
força em mim, posso dizer agora que o ônibus começou a andar para trás
devido a uma força real e ele está tendendo a ficar com a mesma
velocidade que os postes já tinham antes.
Victor: Não é assim. Se o ônibus freia, você sente uma força lhe empurando para a frente. Você se agarra com muita força naqueles suportes do teto para não cair, machucar-se ou machucar alguém. E é precisamente disso que estamos tratando. Se você vai para a frente e se esobrracha contra o pára-brisas, isto aconteceu por causa da força de inércia, dita fictícia, que agiu sobre você. É só uma consequência da mudança de referencial para você e demais passsageiros. Você pode não sentí-la como se fora algo espetando, mas os efeitos sobre o pára-brisas lhe informa que algo atuou em todo o seu corpo. Acho bom você se agarrar aos suportes do teto, com força. Quem avisa amigo é!...
Hélio: Isto acontece até uma parte
qualquer da estrutura do ônibus bate em mim. Agora eu sentirei uma
força. UMA FORÇA REAL.
Victor: Sim, é o que estou dizendo. É como disse mais acima.
Hélio: Uma força real agiu no ônibus que veio para
trás e bateu em mim.
Victor: Não entendi bem o significado do que você quis dizer com "que veio para
trás e bateu em mim.".
Mas tentarei responder como acho que deve ser. Pois bem, essa força real que agiu sobre o ônibus, consequência do breque,
é o resultado de uma interação fundamental da natureza! Aqui sim, você identifica sem ambiguidades o par ação-reação. Os patins de freio agem sobre os discos dos pneus, estes reagem e os patins ficam sob um efeito igual e contrário(dai a razão de se gastarem); os pneus entram em atrito contra o solo e este reagem, dando o troco aos pneus(dai a razão de o asfalto afinar, e os pneus precisarem ser trocados de tempo em tempo). A terceira lei é, assim, um instrumento poderoso para descrever coisas reais. E se verifica lindamente nesses casos.
Hélio: Senti uma força logo sei que estou mudando meu
estado de movimento e sei que durante o intervalo de tempo em que
sinto isto não estou num referencial inercial. Mas isto não é nenhum
problema para mim pois sei mensurar esta força logo posso usar este
valor enquanto avaliar toda a física ao meu redor de forma tranqüila.
(Só não será muito tranqüila por causa da dor que esta força está
causando [:-)])
Victor: Deixarei de comentar a proposição acima, pois já foi dito o necesário sobre o assunto.
Hélio: De forma semelhante acontece se o ônibus faz uma curva. Se estou
sentado próximo a janela da esquerda e a curva foi para a direita, o
que sinto(meço)?
Sinto uma força no meu ombro então sei que o ônibus que estava parado
em relação a mim agora está sujeito a uma força para a direita se vejo
os postes lá fora e medindo a força que o ônibus faz em mim saberei
que esta força é CENTRÍPETA em relação aos postes e é REAL.
Victor: Olha, força centrípeta é uma força real, sua natureza é diferente da força que te levou a ser pressionado contra a parede cilíndircia, e que surgiu em decorrência da aceleração da plataforma, no exemplo que expuz! A centrípeta é uma reação da parede contra seu corpo ou da bolinha, que estão sendo "esmagados" por causa da força, para fora, chamada fictícia, produzida pela pela rotação da plataforma. Esta última, que surgiu devido ao movimento acelerado, é uma força centrífuga, e não surgiu de uma interação fundamental!. Surgiu devido ao novo estado de movimento, acelerado. E tão só por isso.
Hélio: O acidente que matou Ayrton Senna não foi devido a nenhuma "força"
centrifuga mas foi a falta de força centrípeta (causada pela quebra do
eixo da roda) associada a força real do muro que veio ao seu encontro.
Esta força fez o eixo de direção que já estava solto ir para a cabeça
dele.
Victor: Só existe força centrípeta ou centrífuga em sistemas em rotação. E estas são de natureza absolutamente diferentes,
conforme já foi discutido.
Mas podemos explicar o estrago sobre Senna e seu carro de outras maneiras, também, sem levar em conta as causas mecânicas.
Basta recorrer à lei da impulsão e da variação da quantidade de movimento linear, que são iguais ou o teorema da energia cinética -trabalho. O efeito integrado da força f, no tempo, que é a impulsão, dá como resultado a variação da quantidade de movimento do processo. Força muito grande, dissipada num intervalo de tempo extremamente diminuto. Ou pode ser também explicado pelo efeito de uma força somada em relação ao espaço, que é o trabalho realizado(Integral de fdx), que mede exatamente a variação da energia cinética no mesmo intervalo de tempo. Imediatamente antes do impacto, Ec muito grande. Logo depois, Ec=0. Variação enorme, igual à próprio Ec, a ser dissipada num intervalo de tempo muito, muito, pequeno. Resultado: cacos de carro prá todo lado. Se quiser, esse assunto poderá ser extendido e melhor clarificado, noutra ocasião. No processo, de qualquer maneira, dentro do intervalo de tempo da ocorrência, comparecem as forças de inércia, chamadas de fictícias!
:-(
Hélio: Victor continua:
> ...É evidente que o passageiro sente uma força para a
> frente, quando seu carro breca ou acelera.
Victor: É, e se não fosse assim, como seria?
Hélio: Não!!
Ele não sente nada até estar em contato com a estrutura do carro e aí
ele sente uma força para trás. Força real do carro nele.
Victor: Sim. Isso já foi explicado mais acima. Faça a experiência. Vá para casa de ônibus, em pé dentro dele, para não restar dúvidas.
É simples, a comprovação experimental. Popular, até.
Victor disse: > Se for uma curva, e a porta do carro estiver aberta,
> você simplesmente não acompanhará essa curva,
> sairá pela tangente, continuando em seu movimento
> original,
Hélio: Justamente porque nenhuma força foi aplicada neste "você" que você fala.
Victor: Sem comentários. Já feitos.
Victor disse: >... Mas o bicho pega mesmo é para o passageiro
>dentro do carro. Este sente realmente uma força
>empurrando-o instantâneamente, para a frente,
>no sentido do movimento original. Mas o breque
>foi exercido sobre o carro. O passageiro não sofreu
>os efeitos das forças reais, atrito, eletromagnéticas,
>desse breque, apenas o carro. Apesar disso, o
> passageiro sente uma força momentâneamente
>empurrando-o para para adiante, em decocrrência
>do breque, e só em decorrência desse breque. Essa
>força que o passageiro sente, contudo, havemos de
>convir, é bastante estranha, no que concerne às
>nossas definições de forças reais, resultante de
>interações fundamentais(gravidade, eletromagnéticas
>e nucleares), ...
Hélio: Reconsidere tudo isto ai acima a luz das explicações das por mim mais
acima.
NUNCA o passageiro sente força para frente quando o carro breca.
Victor: Desculpe-me, mas você permanece equivocado. Faça a experiência, que é gratuita e simples.
Hélio: Pelo contrário, quando ele bate com a cara no vidro ele sente uma forte
força [:-)] para trás na sua cabeça. Se estiver usando sinto ele
sentirá desde o início do processo uma força moderada para trás no seu
peito.
Victor: Sem comentários. Explicações já dadas.
Victor disse: > além do que viola a 3a. Lei de Newton, como
> objetivamente não é difícil concluir.
Hélio: Só ""forças"" que não existem podem viola-la.
Nenhuma das forças reais que mencionei acima violam a terceira lei.
Ex.: O vidro do carro pode quebrar sua cabeça mas também sua cabeça
pode quebra-lo.
Victor: Como algo que não existe pode violar algo? Se não existe, então nem se pode cogitar de nada.
As forças de inércia, que surgem quando o carro breca ou acelera, que chamam de fictícias e que são objeto dessa
nossa discussão, são reais, por todos os motivos já comentados e que são de facílima constatação. A diferença é que tais forças têm
uma natureza diferente das forças reais produzidas pelas interações fundamentais.
Victor disse: > Por não conseguir enquadrá-las no esquema
>mais acima, acharam de chamar tais forças
>de fictícias(coisas de filósofos, acho); de
>qualquer maneira, entendo que esta é uma
>denominação infeliz, em vista do significado d
>a palavra "fictícia" (ilusório, imaginário, fabuloso).
>O fato de o corpo sentí-la elimina os dois primeiros
>atributos, restando o último(fabuloso, que ninguém é
>de ferro). Por isso tanta confusão já foi gerada.
Hélio: São chamadas de "forças fictícias" justamente por não serem sentidas.
Victor: Não é assim, mais uma vez digo. Essas forças são sentidas, podem ser medidas e machucam.
Mas só do ponto de vista do referencial não inercial. Para um referencial inercial, em condições ideais, vale a primeira
lei de Newton. Tais forças não são percebidas. Só existem no referencial não inercial e em virtude exclusiva da condição de aceleração
do referencial. Uma força fundamental, conforme já expuz, pode ser percebida e medida em qualquer referencial. Será que isto não seria uma
diferença a fazer a diferença?
Hélio: Se estou novamente dentro do ônibus segurando firme em parte de sua
estrutura e vejo uma bola solta no chão e parada em relação a mim e
num determinado instante percebo que ela começou a se mover para
frente do ônibus e não estou sentindo força nenhuma do ônibus em mim,
terei certeza que uma força real agiu na bola (um vento a empurrou, um
foi de naylon invisível a puxou etc). Mas se eu sinto uma força do
ônibus em mim a coisa muda de figura, sei que agora eu estou mudando
meu estado de movimento, sei mensurar quantitativamente esta mudança
logo, mesmo sabendo que eu não estou, durante este intervalo, num
referencial inercial saberei quantificar toda a física ao meu redor.
Isto é Relatividade Geral de Galileu/Newton.
Victor: Comentar a proposição acima é repetir o que já disse neste e-mail e no anterior. Você poderá se abusar.
Então, não comento, pois não há necessidade.
:-)
:-)
:-)
Victor disse: > Esquematizando um pouco, numa tentativa de ficar mais claro:
Hélio: Bom. Não vou repetir.
Tudo que você repete aí embaixo eu já rebati acima.
É só reler
Victor: Você rebateu, tá certo.
Hélio: Das duas, uma:
As chamadas forças fictícias são forças observadas por observadores
que estão ao mesmo tempo sentindo uma força real de igual intensidade
e em sentido contrário àquela que ingenuamente dizem que está agindo
na coisa observada.
Ou se eles mesmos acham que estão sendo jogados para fora do carro
dizem ingenuamente que uma força centrifuga está agindo neles mesmo
sem sentir força alguma. Sem ingenuidade perceberiam que a força está
no carro e é de igual intensidade e sentido contrário àquela que ele
atribuiu agindo em si mesmo sem sentir nada.
Victor: As respostas que dei, agora e antes, do meu ponto de vista, e que se estribam nas leis de
Newton, estão corretas. Mais uma vez, não irei repetir os argumentos já expostos.
Mas acrescentouma coisa: não há em absoluto qualquer ingenuidade na minha maneira de pensar, ou de outros que
usem os conceitos da mecânica newtoniana. Assuntos desse tipo são fáceis de serem verificados dado
a facilidade com que podemos fazer os experimentos no dia a dia, de graça ainda por cima!
Como a mensagem acabou ficando grande, uns kb a mais ou menos não farão muita diferença. Por isso, farei alguns
comentários adicionais.
É inegável que o esquema newtoniano apresenta dificuldades conceituais. O que estamos discutindo é só um deles.
No formalismo de Newton, essas forças "fictícias" são sacadas do céu, para ajustar a segunda lei, conforme dissemos acima.
Por isso a necessidade desses novos conceitos, ad hoc, adicionais. Mas não vou insistir que as forças fictícias, introduzidas, apesar de
sua realidade, conforme se mostrou e se verifica no dia a dia, têm natureza diferente das outras, identificadas como resultado das
interações fundamentais da natureza. Acho que você concorda com isso.
Agora, o curioso é que se você estuda a mecânica, em qualquer de seus aspectos, usando um formalismo mais poderoso e mais
genérico, como o de Lagrange ou de Hamilton, que usa coordenadas genéricas, sem referência a qualquer referencial, os conceitos de força centrífuga e
força de Coriolis surgem de maneira absolutamente natural, de dentro do próprio formalismo! As expressões matemáticas que permitem aferir medições de
forças tipo centrífugas ou de Coriolis(que são denominadas de "ficitícias", embora sejam reais) surgem nas equações AUTOMATICAMENTE, sem que seja necessário
fazer hipóteses e inclusões adicionais, para aplicar esta ou aquela lei a uma dada situação. Todo esse papo de agora tem base nas interpretações ensejadas pela estrutura matemática que dá suporte à teoria. E isto é maravilhoso, pois aponta para o seguinte fato importante, segundo
meu ponto de vista: a matemática, além de ser a ferramenta que a física usa, além de ser a sua linguagem natural, ela ainda revela fatos não descobertos de
outra maneira ou esclarece fatos existentes, mas sem aparente explicações. De repente, uma solução é tal que permite uma nova interpretação; ou um novo formalismo sobrepõe-se ao anterior, mostrando facetas não exibidas por aquele. Matemática e Física, Física e Matemática. É o tal do casamento que não comporta divórcio. Mas, e quem precisa disso para viver ou ser feliz?
Sds,
Victor
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
Continuação da MSG do Victor
>
> A) Forças reais, que independem de referencial:
>
> 1-As forças fundamentais, resultantes de interações com a matéria,
são: as eletromagnéticas, as gravitacionais e as nucleares. Estas
existem independemente do referencial;
>
> B) Forças "fictícias", segundo o jargão da área:
>
> 1-As forças "fictícias" têm também existência real, como se
comentou, pois o corpo a sente; mas não resultam de uma interação
fundamental, no sentido acima, sendo então de natureza absolutamente
diferente;
>
> 2-As forças"fictícias" não possuem a contrapartida exigida pela 3a.
Lei de Newton, pelo que esta é violada por aquela(ao menos eu nunca a
encontrei, nunca conseguí identificar algo que seja a outra parte do
par ação-reação. Se alguém conseguiu, sugiro informar);
>
> 3-As forças fictícias só aparecem em sistemas não inerciais,
acelerados. Correm feito doidas dos sistemas inerciais;
>
> 4-A lei da Conservação da Quantidade de Movimento fica também
comprometida por esse tipo de força;
>
> 5-Sistemas inerciais não percebem quaisquer tipo de forças, estão
livres delas;
>
> 6-Sistemas não inerciais percebem não apenas as forças reais,
conforme descritas no item 1, retro, como também essas forças chamadas
fictícias(que também são reais, como comentei), que surgem como forças
adicionais, sem uma causa detectável, a não ser pela mudança de uma
sistema inercial para um não inercial.
> Só em tais casos, as tais aparecem. Não demais repetir isso.
>
> Do exposto, podemos inferir mais o seguinte: as leis de Newton
embutem em seu bojo algumas dificuldades conceituais bem cabeludas,
eis a razão por que estamos falando de forças fictícias(além de
inconveniente, esse nome é feio e abusado); como essas dificuldades
conceituais não se esgotam com esse assunto, poderíamos até formular
uma questão, para vossa reflexão: a primeira lei de Newton é uma lei
independente ou é um caso particular da segunda lei?
>
> Só para descontrair, ofereço uma sugestão para eliminar essa força
fictícia de modo a inclui-la como uma das forças "fundamentais", ainda
que as estranhezas perdurem. Mas uma vez que isso é postulado, nenhum
pecado a mais deverá ser cobrado. Lá vai:
>
> -Força que parece mas não é [no que concerne às nossas definições de
forças reais, resultante de interações fundamentais( gravidade,
eletromagnéticas e nucleares), além do que viola a 3a. Lei de Newton];
> -Força que aparece somente quando sistemas em movimento inercial
mudam de direção, aumentam ou diminuem sua velocidade(passando a serem
sistemas não inerciais, acelerados), e que é tão danada de feia que
sua cara metada, a reação, fica escondida, não aparece nem a pau;
sendo real, machuca também, mas não surge de nenhum interação
fundamental da natureza, sendo preciso recorrer a razões ocultas para
especificar sua verdadeira gênese. Acaba ficando meio capenga, isso
que escrevi, é verdade, mas é melhor que nada. Pois os pecados ficam
explícitos.
>
> Talvez o nome Força de Inércia seja o mais apropriado mesmo, ainda
que com os atributos ora discutidos. Abaixo lulla, digo, o nome
"força fictícia", já.
>
> Seria, então, a nova classificação para as interações da natureza:
forças gravitacionais, eletromagnéticas, nucleares e....
inerciais(mesmo de natureza diferente das outras três categorias e com
os atributos desajeitados acima).
>
> Pronto. Acho que isso resolve.
>
> Mas espero que não pegue...
>
> Sds, Victor.
>
__________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
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SUBJECT: Re: [ciencialist] INÉRCIA
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2006 06:45
Marcelo,
Até hoje não vislumbrei nenhum enunciado que exprimisse de maneira tão completa e tão contundente essa característica observada de, na ausências de causas externas, um corpo tender a manter seu atual estado de movimento, da maneira como está na Primeira Lei.
Newton não cogitou(e se o fêz, não chegou a nada) de saber as verdades primeiras por trás desse comportamento verificado. Simplesmente voltou-se para as idéias já existentes a respeito, e "geniou" o enunciado para dar conta de tudo. É evidente que Newton, como ninguém depois dele, ou antes, chegou nem perto de esclarecer esse mistério. Nem mesmo Einstein. Mistério, essa é a palavra. Em minha opinião, a Primeira Lei de Newton dá a verdadeira dimensão de sua genialidade. Quem teve a percepção suficiente para elaborar algo como a Primeira Lei, poderia muito bem fazer tudo o que fez depois.
Os demais teorizadores, Lew incluído, têm tentado coisas alternativas. Sem sucesso, contudo. E outros, Lew não incluído, têm tentado mais: fazer sanduiche de pão francês com pão francês. Razões? Froidi esplica.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: marcelomjr
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 10:50 PM
Subject: [ciencialist] INÉRCIA
Alô, Victor e pessoal,
O que vc acha desta definição de Inércia do Lew Price, ele diz que é
simplesmente uma qualidade passiva e lógica, afinal... porque que
algo deveria mudar seu estado a não ser algo mais o provoque?...
"Formas de Movimento
Inércia é um nome que nós damos a uma qualidade passiva encontrada em
todas as coisas, incluíndo idéias abstratas. É meramente a tendência
de algo permanecer como ele está, fazendo qualquer coisa que ele está
fazendo, até algo mais fazê-lo mudar. Nada poderia ser mais lógico.
De fato, porque deveria qualquer coisa mudar a não ser que alguma
coisa a mais faça-a mudar?..."
http://www.softcom.net/users/greebo/hints.htm
Forms of Motion
Inertia is a name we give to a passive quality found in all things,
including abstract ideas. It is merely the tendency for something to
remain as it is, doing whatever it is doing, until something else
causes it to change. Nothing could be more logical. Indeed, why
should anything change unless something causes it to do so?
Velocity is relative. An object having velocity is only part of the
concept. To have velocity, there must be another object to which that
velocity is relative. And the object will maintain its velocity due
to "inertia" until something causes it to accelerate in one direction
or another. Acceleration causes change. There can be no change
without acceleration.
Because velocity is relative, momentum (mv) and kinetic energy
(mv2/2) are also relative. Furthermore, "E = mv2/2" is a form of
shorthand that is technically incorrect. I know that I use it too -
but as a form of shorthand.
Actually, the correct equation is "E = mad" where "m" is mass, "a" is
acceleration, and "d" is distance. This has been explained in detail
elsewhere on this site, the point being that most scientists have
lost sight of the reality behind the shortcut and this causes
confusion.
Centrifugal force is merely the acceleration of an object in motion,
acting at ninety degrees to the object's direction of motion.
Coriolis force is merely inertia acting at ninety degrees to movement
upon a spinning surface. The above names are convenient ways to speak
of these phenomena, but they are not actually separate forces.
ABraço,
Marcelo
__________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
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SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO? errata
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2006 06:53
Léo/Lista,
De novo, inclusão de algumas palavras que foram engolidas e eliminação de algumas repetidas. Nos próprios, em maiúsculas.
Victor.
----- Original Message -----
From: jvictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 19, 2006 6:23 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Léo,
O seu texto indica uma coisa: não há discordância SÉRIA entre os meus textos e o que você exprime abaixo. Apenas maneiras de dizer a mesma coisa e/ou interpretação de uma ou outra afirmação.
1-Você disse: " não tenho dúvidas de que vc "acredita nas forças de inércia";
Você colocou "acredita" dentro de uma estrutura limitada por aspas. Ainda bem. Acreditar, do meu ponto de vista tem a conotação de crer, no sentido de religião, sendo uma coisa de cunho totalmente subjetivo, sem base científica em que se apoiar. Já lí cientistas dizerem: fulano(outro cientista) não acredita em tal OU qual ASPECTO DE UMA teoria. A não ser que tenha mudado o significado disso. Certa ocasião um grande professor brasileiro, grande escritor científico, em resposta a uma consulta minha, sobre aspectos de uma certa teoria em física, respondeu: "É, Victor, a maioria dos cientista de hoje não "acredita" (aspas minhas) mais nisso." Em ciência não tem essa de acreditar ou desacreditar. Tem-se é que se ater à estrutura matemática de suporte, aos dados experimentais principalmente, e verificar se estes confirmam ou infirmaM as previsões matemáticas. Nem mais nem menos. Esse negócio de acreditar, desacreditar, do penso e do eu acho, não tem nada a ver com ciência.
Por isso lhe digo: minha convicção a respeito dessas coisas não se deve a crenças, a acreditar ou desacreditar. Mas a constatações extraídas da própria teoria, dos experimentos, dos dados experimentais, enfim.
Mas tenho a certeza absoluta (e o P.I que se vire...) que você, de jeito nenhum, quis dar à palavra "acredita" na frase "acredita nas forças de inércia" um sentido que não seja meramente alegórico.
Eu sabia, eu sabia!
2-Você disse:
Vc ainda tem certa dúvida sobre isso quando escreve, por exemplo,
"(JVictor) E acrescentei: Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.".
E no item a, você adiantou, a respeito das forças de inércia:
" a) não são forças de causas desconhecidas; são forças de campo nascidas nos referenciais acelerados. A "origem matemática" dela é facilmente explicada pela derivada de vetores --- isso está bem claro nos textos que indiquei para leitura.
O ponto é o seguinte, segundo penso:
Verdadeiramente, "não são coisas desconhecidas", você reconheceu acima. E não são mesmo, e é sobre isso que estou gastando meu latim até agora. Você dispara ainda: "são forças de campo nascidas nos referenciais acelerados." e lhe digo que isto está em total acordo com tudo o que discutindo. Agora, a discordância, e acho que há, é quanto à NATUREZA dessas forças, é quanto sua GÊNESE. . É isso que quis dizer quando escrevi " Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que...". Morro na " tuia", mas continuarei com a mesma idéia expressa nos textos que escrevi sobre este empolgante assunto.
Bem, fico satisfeito, pois havia me equivocado quanto ao seu pensamento a respeito. Achava que estava mais distante do que ora está sendo "destilado" aqui.
Quanto ao corpo onde a força de reação estaria aplicada, você diz; " pode ser que esteja em "quem está acelerando o referencial". Infelizmente não acho que seja assim. Simplesmente, essa contrapartida não existe. A força de inércia fica capenga, sozinha no mundo. Sua cara-metade ainda não nasceu. É isso que se infere da teoria. O fato de ela ser chata, isto é, "só dou o ar da graça" em sistemas não inerciais, e não em todos os referenciais, como as outras, já diz tudo.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 10:33 PM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Olá Victor e leitores hidden,
não tenho dúvidas de que vc "acredita nas forças de inércia"; só precisa "firmar-se" nas proposições:
a) não são forças de causas desconhecidas; são forças de campo nascidas nos referenciais acelerados. A "origem matemática" dela é facilmente explicada pela derivada de vetores --- isso está bem claro nos textos que indiquei para leitura.
b) são forças reais como qqer outra força dita de interação (cujas causas são mais aparentes); a única diferença é que "não se sabe onde está a reação dela"; pode ser que esteja em "quem está acelerando o referencial".
c) na adoção de um referencial não inercial, todas as outras forças já manifestas no sistema em observação continuam válidas; deve-se apenas acrescentar a essas, as novas forças de inércia. A força de inércia se enquadra em 'forças de campo' (ou de deformação do espaço) assim como as forças gravitacionais e elétricas.
d) uma força de inércia produz tanta deformação e alteração de movimento como qqer outra força; em outras palavras, causam os mesmos estragos que as demais!
Vc ainda tem certa dúvida sobre isso quando escreve, por exemplo,
"(JVictor) E acrescentei: Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.".
Firme-se nisso: as forças de inércia esmagam, queimam, ralam, garante o movimento (se vc tirar o apoio que o está impedindo); ou seja, têm existência real no contexto do referencial acelerado. Vc pode ver toda a explanação sobre isso em "Dinâmica de Newton nos referenciais acelerados", em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE_03.asp , onde 'invento' um aparelho chamado "vpcímetro". E, além disso, têm comportamento especial quando se trata de líquido.Vale a pena ver de novo! "Empuxo de Newton nos referenciais acelerados".
[coloque uma esfera de aço sobre a mesa, presa numa extremidade de uma mola horizontal e a outra extremidade fixa na mesa --- dê um puxão horizontal na mesa (mesa ideal, lisa, sem atrito) e a mola se deforma medindo a intensidade da força de inércia nela despertada. --- a esfera sente essa força da mesma maneira que sentiria a atração magnética de um ímã.]. Muito mais exemplos disso estão nos textos indicados.
Quanto às suas 'ligeiras falhas', precisaria de reler todos os textos (esqueci algumas); as de que me lembram são:
1) a já comentada terceira lei; evite falar em ação e reação. Essas não são palavras nem idéia de Newton. Nada a ver! Conforme coloquei no texto indicado para vc : "Ela não foi usada para sugerir movimento ou uma conseqüência; ao invés disso foi usada para dar o significado de "uma atuação sobre algo" ("an acting upon"). Era usada da mesma forma que a palavra força é usada hoje. " Não deve ser traduzida por "ação"/"reação".
2) não sei onde vc falou de uma esfera colocada na superfície da Terra e examinou as forças agentes e disse algo assim (preciso achar a mensagem): o peso comprime a superfície da terra e essa reage; ai estão as forças de ação e reação.
Nada disso: a força de reação do peso está aplicada no centro da Terra e a reação da força que comprime o chão está aplicada na esfera. Detalho bem isso em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala17/17_01.asp .
3) esqueci .......
eram 'ligeiras' ......
e vamos em frente .......
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de junho de 2006 19:00
Assunto: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Léo,
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 11:08 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Pelas Barbas do Califa!
Léo: [....] JVictor, numa primeira mensagem, repudiou as forças de inércia e eu nada respondi pois percebi que numa simples 'maturação' da idéia, ele voltaria atrás --- e voltou! Meio bagunçado nas idéias e argumentos mas, manteve-se firme na aceitação das forças de inércia. Voltarei a comentar sobre o JVictor.
Victor.: Não, não repudiei. Ao contrário. O que eu disse foi:" Infelizmente não poderei ajudar, a não ser reforçando que as chamadas forças de inércia(centrífuga, Coriolis) são realmente fictícias, no sentido da primeira lei de Newton. E acrescentei: Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.
Uma força centrífuga, por exemplo, só é observada por alguém num referencial acelerado; para um observador num sistema inercial ela não existe. Surgem apenas nos referenciais não inerciais, sem causa aparente. É uma força que parece, mas não é (no sentido do conceito ora explicitado, de forças reais independentemente do estado do movimento dos referenciais onde são observadas - ênfase feita agora). A melhor justificativa para as tais está na própria Lei da Inércia, do mestre Newton. Sua existência é mais um artifício técnico, um truque para ajustar coisas, por assim dizer. Assim, em minha humilde avaliação, os professores de Física-MG estão certos, se interpretarem as coisas como alinhavei acima."
Certamente você ou outro ciencialisteiro poderiam dizer o que eu disse acima de outra maneira, mais inteligível. Mas o sentido não poderia ser diferente. E o que fiz na mensagem seguinte, na complementação, foi tentar clarificar mais esse ponto de vista.
Léo: : Poderia, desde já, destacar as ligeiras falhas argumentativas do JVictor ...
Victor: Apreciaria, desde já, seus comentários sobre as "ligeiras falhas argumentativas "(ainda bem que só foram ligeiras...). Mas espero que se aproveite algo.
Dos artigos que indicou, lerei os que ainda não lí.
Léo: Ah! Em especial, para o JVictor, que escreveu assim:"Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe sempre uma reação igual e oposto.", fica o seguinte 'castigo':
Victor: Claro que não preciso dizer que são forças iguais e contrárias, que agem segundo a mesma direção, que estão aplicadas em corpos diferentes, que são forças reais, resultantes de interações fundamentai da natureza já que no texto anterior, tudo isso foi fartamente explicitado.
Mas, para ser chato, repetirei mais: As forças de inércia, chamadas de fictícias, e objeto de sua divina ira, são reais também, mas do tipo que só dão o ar da graça em sistemas não inerciais. Não resultam de interações entre corpos. Não há a contra-partida, a reação, exigida pela terceira lei, esta sendo, portanto, violada. Além do que existem prá uns e inexistem prá outros. São forças que não surgem de interações fundamentais, no sentido já discutido, repetido e rebatido. E que repito agora.
Mas devo acrescentar que todo o meu discurso resultou do fato de eu haver entendido que sua idéia a respeito é diferente desta, que expuz nesta thread que se incia. De acordo com o texto do e-mail que deu causa a este, entendí que você acha que essas forças são reais como aquelas definidas como interações fundamentais, idênticas, e que existem independemente do referencial. E o que fiz foi tentar deixar bem claro que não são. Talvez, quando ler o seu artigo, o que indicou, eu mude de idéia a esse respeito.
Léo: "Ler, obrigatoriamente, o item (1): http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto11.asp ; os outros ficam de lambuja." :-)
Victor: Tá certo. Vou ler.
Sds, Victor.
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de junho de 2006 08:43
Assunto: Fw: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Hélio e demais ciencialisteiros,
Na exposição abaixo, há muitas referências às leis de Newton, da mecânica. Então o que eu ou o Hélio deveríamos ter feito seria, antes, expor o enunciado das tais leis, para auxiliar o acompnhamento dos argumentos. Falha nossa, que agora corrijo.
Primeira Lei de Newton: Todo corpo permanece em estado de repouso ou de movimento uniforme, em linha reta, a menos que seja obrigado a mudá-lo por forças aplicadas a ele.
Segunda Lei de Newton: A taxa de variação de momento linear é proporcional à força aplicada e na direção em que a força é aplicada.
Matemáticamente escreve-se isso assim: dp/dt = F, (p e F são grandezas vetoriais), onde o momento, p, é definido como o produto da massa pela velocidade(velocidade, grandeza vetorial). O sistema usado é o cartesiano e esta definição é válida para sistemas inerciais.
Em sistemas não inerciais, acelerados, há que se usar o Princípio da Equivalência, de Einstein(só prá variar...), pois esta segunda lei não é válida ali.
Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe sempre uma reação igual e oposto.
Esta lei é considerada um verdadeira lei da natureza. Mas é problemática e falha em alguns aspectos do comportamento da natureza. Mas isto é assunto para outra thread.
Pronto, para quem não lembrava, ou só tinha ligeiras notícias, é só voltar um pouco, durante a leitura, e ver do que estamos falando.
Sds.
Victor.
----- Original Message -----
From: jvictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 12:27 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Olá, Hélio,
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, June 17, 2006 6:22 PM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Oi Victor,
--- Hélio: Em ciencialist "jvictor" escreveu entre outras coisas.
> ...
> ...
> Victor, complementando: Entendo também que essas forças
> foram classificadas como fictícias apenas por não resultarem
> de alguma interação fundamental da matéria, como as que
> citei acima e por violarem a 3a. lei de Newton.
Hélio: Estas """forças""" não violam a terceira lei pois a terceira lei fala
em ação e o que há é justamente a falta de ação.
Victor: Violam sim. Repetirei um exemplo simples, dentre os muitos que alguém poderia citar: o seu peso, que é uma força real, resultado de uma das interações fundamentais da natureza, que é a gravitacional, lhe mantém fixo ao solo; o seu peso exerce uma ação sobre o solo; este reage, com um força normal, aplicada sobre você, para cima, de tal sorte que você se mantém onde está. Ou seja, ação: seu peso sobre o solo; reação: a força normal do solo sobre você. Ou seja, é o resultado da interação entre corpos reais. Ação e reação perfeitamente caracterizadas e linkadas a uma interação fundamental.
Sempre que houver uma ação, haverá uma reação, no mesmo sentido e significado do que usei no exemplo acima. E não há exceções. O mesmo acontece em relação às outras forças fundamentais, as eletromagnéticas e nucleares. Sejam os sistemas quaisquer. Se a força em questão é uma dessas, reais, classificadas como resultantes de interações fundamentais da natureza, não há nenhuma dúvida de que, a cada ação, corresponderá uma reação.
Ora, mas você fala assim, em relação ao que estamos discutindo, que são forças que surgem em sistema de referência não inerciais: " pois a terceira lei fala em ação e o que há é justamente a falta de ação." Se o que falta é justamente a ação, então nem força existiria! Pois força é o agente da ação."
Parece-me que você se põe mais radical ainda: se não há ação, não há força(!!??). Ora, mas acontece que há uma força que surge num sistema não inercial, em virtude exclusiva do movimento acelerado, além das outras forças resultantes de interações fundamentais! Então, há uma ação sobre o passageiro! O que falta encontrar é a cara-metade, ou seja a reação. Infelizmente, preciso ser um pouco repetitivo.
Enfatizei, no e-mail anterior, o óbvio: a força que surge quando o carro breca só existe para o passageiro; não existe, nem é observada por um observador inercial. O que disse é que ela surge única e exclusivamente por causa da mudança de referencial, de inercial para não inercial. Se o sistema-carro + passageiro continua inercial, o passageiro nunca irá sentir uma força lhe empurrando para a frente. Mas o certo é que o observador inercial nunca irá detectar qualquer força, quer o carro breque ou não(claro que estou supondo condições ideiais).
Agora eu lhe pergunto: quando o carro breca, o passageiro sente uma "força", que lhe faz continuar seu atual estado de movimento, no exato acordo com a primeira lei de Newton, a) de onde veio essa força? b) qual a interação fundamental da natureza que lhe dá causa? c) cadê a reação a essa força, a essa ação que o passageiro sente quando o carro breca? d) ou seria a força que o passageiro sente já uma reação e, nesse caso, qual a ação que lhe deu causa? e)Quais os corpos reais onde elas, ação e reação, estão aplicadas? Um deles eu sei, que é o passageiro. E o outro, exigida pela terceira lei de Newton?
Você sabe que ação e reação são forças iguais e contrárias que agem sobre corpos ou sistemas diferentes. Não agem nunca sobre um mesmo corpo.
> Victor disse: Não acho que possam restar dúvidas a respeito.
Hélio: Eu não acho que possa restar dúvidas que não sendo forças de
(inter)ação nada que (parecer) acontecer devido a elas irá violar lei
aplicável às forças de interação.
Victor: Você poderia explicitar melhor? Me pareceu pouca clara a proposição acima.
>Victor disse: E entendo também que elas sejam necessárias, para que as leis
> de Newton possam ser aplicadas em referenciais não inerciais.
Hélio: Como??
Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis
sejam aplicadas?
Victor: Assim: As leis de Newton não se aplicam diretamente a referenciais não inerciais. Foram formuladas dentro de referenciais inerciais. Quando de uma mudança de referencial, de inercial para não inercial, as coisas complicam, surgem esses efeitos objeto desta thread, entre outros. Então, como no referencial inercial surgem forças devido a essa condição, não inercial, e estas são reais, como é que os corpos sobre os quais estas agem podem estar em repouso, em equilíbrio? Claramente, isto viola a primeira lei, ou não? Assim, para justificar o equilíbrio observado, é necessário postular a existência de uma força que garanta que a resultante seja zero. Vejamos um caso clássico. Considere uma plataforma girante, semi cilíndrica e que você está na borda, apoiado na parede do cilindro. Suponha agora que você e o cilindro estejam em repouso. Você põe uma bolinha distante da parede cilíndrica. Estão ainda, você, bolinha e plataforma, em repouso. Isto configura um sistema inercial. Não há forças presentes; as que existem, reais, estão perfeitamente equilibradas pela terceira lei de Newton. Nada a fazer, senão gozar desse repouso, como gostam os baianos. Agora, a plataforma é posta em rotação. E o que acontece?
Isto, simplesmente: você se sentirá empurrado para longe do centro; só não se afasta devido à parede cilíndrica, sobre a qual você se sentirá pressionado. Você verá a bolinha deslocar-se de modo acelerado em sua direção, só parando ao encontrar a parede cilindrica. Se você pegar essa bolinha e recolocá-la na posição original, ao soltá-la, teimosamente ela volta para a parede, nas mesmas condições anteriores. Então, devido ao movimento de rotação, coisas que não existiam, estão agora presentes, e você e a bolinha, sentem esses efeitos!. De onde surgiram essas forças? Claramente, surgiram única e exclusivamente da mudança de referencial, de inercial para não inercial! Detecte qual o par ação-reação, nesse caso! Você não conseguirá. Ninguém conseguirá. Estas forças que surgem nessas condições nâo têm uma origem que possa se encaixar dentro do esquema das interações fundamentais da natureza. Se acha que tem, gostaria sinceramente de saber. Ficaria feliz em dizer: olha, eu já bati papo com aquele nobelista! O que seria uma honra e um orgulho para mim.
Agora a segunda parte do questionamento: "Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis sejam aplicadas?"
A resposta, com base no próprio esquema newtoniano, é: a terceira lei é brutalmente violada, e não há nada que se possa fazer a respeito, conforme comentado acima. Mas pode-se salvar parcialmente o esquema newtoniano, observando que, em havendo forças presentes, pode-se escrever a segunda lei como f - ma = ma' , onde a é aceleração do sistema, a ' (a^ linha), é a aceleração que se mede(por exemplo, a aceleração da bolinha, que a leva da posição inicial até a final, contra a parede cilíndrica.
Então você veja que mesmo com tal artifício, tal truque, alguma coisa do esquema padrão deixa de ser verificada.
Hélio: Não é nada disto.
Vou mostrar abaixo que nenhuma lei de Newton é violada por forças
reais. E que as fictícias NÃO são necessárias.
Victor: Continuo certo de que é assim, conforme descreví. Mas cho que não cabe mais argumentos, além dos que "destilei" acima.
Hélio: Agora temos que entender o que é fazer medidas a partir de
referenciais não inerciais.
Se estou dentro de um ônibus e não sinto (meço) força em mim, este
ônibus está ou parado ou em MRU (nunca saberei diferenciar um do outro
estado de movimento pois pela primeira lei sei que estar parado é a
mesma coisa que estar em MRU). Posso dizer que o ônibus está parado
EM RELAÇÃO (relatividade) a mim e os postes lá fora estão em MRU em
relação a nós dois.
Victor: Ok.
Hélio: Se o ônibus freia e eu estou solto dentro dele e continuo sem sentir
força em mim, posso dizer agora que o ônibus começou a andar para trás
devido a uma força real e ele está tendendo a ficar com a mesma
velocidade que os postes já tinham antes.
Victor: Não é assim. Se o ônibus freia, você sente uma força lhe empurando para a frente. Você se agarra com muita força naqueles suportes do teto para não cair, machucar-se ou machucar alguém. E é precisamente disso que estamos tratando. Se você vai para a frente e se esobrracha contra o pára-brisas, isto aconteceu por causa da força de inércia, dita fictícia, que agiu sobre você. É só uma consequência da mudança de referencial para você e demais passsageiros. Você pode não sentí-la como se fora algo espetando, mas os efeitos sobre o pára-brisas lhe informa que algo atuou em todo o seu corpo. Acho bom você se agarrar aos suportes do teto, com força. Quem avisa amigo é!...
Hélio: Isto acontece até uma parte
qualquer da estrutura do ônibus bate em mim. Agora eu sentirei uma
força. UMA FORÇA REAL.
Victor: Sim, é o que estou dizendo. É como disse mais acima.
Hélio: Uma força real agiu no ônibus que veio para
trás e bateu em mim.
Victor: Não entendi bem o significado do que você quis dizer com "que veio para
trás e bateu em mim.".
Mas tentarei responder como acho que deve ser. Pois bem, essa força real que agiu sobre o ônibus, consequência do breque,
é o resultado de uma interação fundamental da natureza! Aqui sim, você identifica sem ambiguidades o par ação-reação. Os patins de freio agem sobre os discos dos pneus, estes reagem e os patins ficam sob um efeito igual e contrário(dai a razão de se gastarem); os pneus entram em atrito contra o solo e este reagem, dando o troco aos pneus(dai a razão de o asfalto afinar, e os pneus precisarem ser trocados de tempo em tempo). A terceira lei é, assim, um instrumento poderoso para descrever coisas reais. E se verifica lindamente nesses casos.
Hélio: Senti uma força logo sei que estou mudando meu
estado de movimento e sei que durante o intervalo de tempo em que
sinto isto não estou num referencial inercial. Mas isto não é nenhum
problema para mim pois sei mensurar esta força logo posso usar este
valor enquanto avaliar toda a física ao meu redor de forma tranqüila.
(Só não será muito tranqüila por causa da dor que esta força está
causando [:-)])
Victor: Deixarei de comentar a proposição acima, pois já foi dito o necesário sobre o assunto.
Hélio: De forma semelhante acontece se o ônibus faz uma curva. Se estou
sentado próximo a janela da esquerda e a curva foi para a direita, o
que sinto(meço)?
Sinto uma força no meu ombro então sei que o ônibus que estava parado
em relação a mim agora está sujeito a uma força para a direita se vejo
os postes lá fora e medindo a força que o ônibus faz em mim saberei
que esta força é CENTRÍPETA em relação aos postes e é REAL.
Victor: Olha, força centrípeta é uma força real, sua natureza é diferente da força que te levou a ser pressionado contra a parede cilíndircia, e que surgiu em decorrência da aceleração da plataforma, no exemplo que expuz! A centrípeta é uma reação da parede contra seu corpo ou da bolinha, que estão sendo "esmagados" por causa da força, para fora, chamada fictícia, produzida pela pela rotação da plataforma. Esta última, que surgiu devido ao movimento acelerado, é uma força centrífuga, e não surgiu de uma interação fundamental!. Surgiu devido ao novo estado de movimento, acelerado. E tão só por isso.
Hélio: O acidente que matou Ayrton Senna não foi devido a nenhuma "força"
centrifuga mas foi a falta de força centrípeta (causada pela quebra do
eixo da roda) associada a força real do muro que veio ao seu encontro.
Esta força fez o eixo de direção que já estava solto ir para a cabeça
dele.
Victor: Só existe força centrípeta ou centrífuga em sistemas em rotação. E estas são de natureza absolutamente diferentes,
conforme já foi discutido.
Mas podemos explicar o estrago sobre Senna e seu carro de outras maneiras, também, sem levar em conta as causas mecânicas.
Basta recorrer à lei da impulsão e da variação da quantidade de movimento linear, que são iguais ou o teorema da energia cinética -trabalho. O efeito integrado da força f, no tempo, que é a impulsão, dá como resultado a variação da quantidade de movimento do processo. Força muito grande, dissipada num intervalo de tempo extremamente diminuto. Ou pode ser também explicado pelo efeito de uma força somada em relação ao espaço, que é o trabalho realizado(Integral de fdx), que mede exatamente a variação da energia cinética no mesmo intervalo de tempo. Imediatamente antes do impacto, Ec muito grande. Logo depois, Ec=0. Variação enorme, igual à próprio Ec, a ser dissipada num intervalo de tempo muito, muito, pequeno. Resultado: cacos de carro prá todo lado. Se quiser, esse assunto poderá ser extendido e melhor clarificado, noutra ocasião. No processo, de qualquer maneira, dentro do intervalo de tempo da ocorrência, comparecem as forças de inércia, chamadas de fictícias!
:-(
Hélio: Victor continua:
> ...É evidente que o passageiro sente uma força para a
> frente, quando seu carro breca ou acelera.
Victor: É, e se não fosse assim, como seria?
Hélio: Não!!
Ele não sente nada até estar em contato com a estrutura do carro e aí
ele sente uma força para trás. Força real do carro nele.
Victor: Sim. Isso já foi explicado mais acima. Faça a experiência. Vá para casa de ônibus, em pé dentro dele, para não restar dúvidas.
É simples, a comprovação experimental. Popular, até.
Victor disse: > Se for uma curva, e a porta do carro estiver aberta,
> você simplesmente não acompanhará essa curva,
> sairá pela tangente, continuando em seu movimento
> original,
Hélio: Justamente porque nenhuma força foi aplicada neste "você" que você fala.
Victor: Sem comentários. Já feitos.
Victor disse: >... Mas o bicho pega mesmo é para o passageiro
>dentro do carro. Este sente realmente uma força
>empurrando-o instantâneamente, para a frente,
>no sentido do movimento original. Mas o breque
>foi exercido sobre o carro. O passageiro não sofreu
>os efeitos das forças reais, atrito, eletromagnéticas,
>desse breque, apenas o carro. Apesar disso, o
> passageiro sente uma força momentâneamente
>empurrando-o para para adiante, em decocrrência
>do breque, e só em decorrência desse breque. Essa
>força que o passageiro sente, contudo, havemos de
>convir, é bastante estranha, no que concerne às
>nossas definições de forças reais, resultante de
>interações fundamentais(gravidade, eletromagnéticas
>e nucleares), ...
Hélio: Reconsidere tudo isto ai acima a luz das explicações das por mim mais
acima.
NUNCA o passageiro sente força para frente quando o carro breca.
Victor: Desculpe-me, mas você permanece equivocado. Faça a experiência, que é gratuita e simples.
Hélio: Pelo contrário, quando ele bate com a cara no vidro ele sente uma forte
força [:-)] para trás na sua cabeça. Se estiver usando sinto ele
sentirá desde o início do processo uma força moderada para trás no seu
peito.
Victor: Sem comentários. Explicações já dadas.
Victor disse: > além do que viola a 3a. Lei de Newton, como
> objetivamente não é difícil concluir.
Hélio: Só ""forças"" que não existem podem viola-la.
Nenhuma das forças reais que mencionei acima violam a terceira lei.
Ex.: O vidro do carro pode quebrar sua cabeça mas também sua cabeça
pode quebra-lo.
Victor: Como algo que não existe pode violar algo? Se não existe, então nem se pode cogitar de nada.
As forças de inércia, que surgem quando o carro breca ou acelera, que chamam de fictícias e que são objeto dessa
nossa discussão, são reais, por todos os motivos já comentados e que são de facílima constatação. A diferença é que tais forças têm
uma natureza diferente das forças reais produzidas pelas interações fundamentais.
Victor disse: > Por não conseguir enquadrá-las no esquema
>mais acima, acharam de chamar tais forças
>de fictícias(coisas de filósofos, acho); de
>qualquer maneira, entendo que esta é uma
>denominação infeliz, em vista do significado d
>a palavra "fictícia" (ilusório, imaginário, fabuloso).
>O fato de o corpo sentí-la elimina os dois primeiros
>atributos, restando o último(fabuloso, que ninguém é
>de ferro). Por isso tanta confusão já foi gerada.
Hélio: São chamadas de "forças fictícias" justamente por não serem sentidas.
Victor: Não é assim, mais uma vez digo. Essas forças são sentidas, podem ser medidas e machucam.
Mas só do ponto de vista do referencial não inercial. Para um referencial inercial, em condições ideais, vale a primeira
lei de Newton. Tais forças não são percebidas. Só existem no referencial não inercial e em virtude exclusiva da condição de aceleração
do referencial. Uma força fundamental, conforme já expuz, pode ser percebida e medida em qualquer referencial. Será que isto não seria uma
diferença a fazer a diferença?
Hélio: Se estou novamente dentro do ônibus segurando firme em parte de sua
estrutura e vejo uma bola solta no chão e parada em relação a mim e
num determinado instante percebo que ela começou a se mover para
frente do ônibus e não estou sentindo força nenhuma do ônibus em mim,
terei certeza que uma força real agiu na bola (um vento a empurrou, um
foi de naylon invisível a puxou etc). Mas se eu sinto uma força do
ônibus em mim a coisa muda de figura, sei que agora eu estou mudando
meu estado de movimento, sei mensurar quantitativamente esta mudança
logo, mesmo sabendo que eu não estou, durante este intervalo, num
referencial inercial saberei quantificar toda a física ao meu redor.
Isto é Relatividade Geral de Galileu/Newton.
Victor: Comentar a proposição acima é repetir o que já disse neste e-mail e no anterior. Você poderá se abusar.
Então, não comento, pois não há necessidade.
:-)
:-)
:-)
Victor disse: > Esquematizando um pouco, numa tentativa de ficar mais claro:
Hélio: Bom. Não vou repetir.
Tudo que você repete aí embaixo eu já rebati acima.
É só reler
Victor: Você rebateu, tá certo.
Hélio: Das duas, uma:
As chamadas forças fictícias são forças observadas por observadores
que estão ao mesmo tempo sentindo uma força real de igual intensidade
e em sentido contrário àquela que ingenuamente dizem que está agindo
na coisa observada.
Ou se eles mesmos acham que estão sendo jogados para fora do carro
dizem ingenuamente que uma força centrifuga está agindo neles mesmo
sem sentir força alguma. Sem ingenuidade perceberiam que a força está
no carro e é de igual intensidade e sentido contrário àquela que ele
atribuiu agindo em si mesmo sem sentir nada.
Victor: As respostas que dei, agora e antes, do meu ponto de vista, e que se estribam nas leis de
Newton, estão corretas. Mais uma vez, não irei repetir os argumentos já expostos.
Mas acrescentouma coisa: não há em absoluto qualquer ingenuidade na minha maneira de pensar, ou de outros que
usem os conceitos da mecânica newtoniana. Assuntos desse tipo são fáceis de serem verificados dado
a facilidade com que podemos fazer os experimentos no dia a dia, de graça ainda por cima!
Como a mensagem acabou ficando grande, uns kb a mais ou menos não farão muita diferença. Por isso, farei alguns
comentários adicionais.
É inegável que o esquema newtoniano apresenta dificuldades conceituais. O que estamos discutindo é só um deles.
No formalismo de Newton, essas forças "fictícias" são sacadas do céu, para ajustar a segunda lei, conforme dissemos acima.
Por isso a necessidade desses novos conceitos, ad hoc, adicionais. Mas não vou insistir que as forças fictícias, introduzidas, apesar de
sua realidade, conforme se mostrou e se verifica no dia a dia, têm natureza diferente das outras, identificadas como resultado das
interações fundamentais da natureza. Acho que você concorda com isso.
Agora, o curioso é que se você estuda a mecânica, em qualquer de seus aspectos, usando um formalismo mais poderoso e mais
genérico, como o de Lagrange ou de Hamilton, que usa coordenadas genéricas, sem referência a qualquer referencial, os conceitos de força centrífuga e
força de Coriolis surgem de maneira absolutamente natural, de dentro do próprio formalismo! As expressões matemáticas que permitem aferir medições de
forças tipo centrífugas ou de Coriolis(que são denominadas de "ficitícias", embora sejam reais) surgem nas equações AUTOMATICAMENTE, sem que seja necessário
fazer hipóteses e inclusões adicionais, para aplicar esta ou aquela lei a uma dada situação. Todo esse papo de agora tem base nas interpretações ensejadas pela estrutura matemática que dá suporte à teoria. E isto é maravilhoso, pois aponta para o seguinte fato importante, segundo
meu ponto de vista: a matemática, além de ser a ferramenta que a física usa, além de ser a sua linguagem natural, ela ainda revela fatos não descobertos de
outra maneira ou esclarece fatos existentes, mas sem aparente explicações. De repente, uma solução é tal que permite uma nova interpretação; ou um novo formalismo sobrepõe-se ao anterior, mostrando facetas não exibidas por aquele. Matemática e Física, Física e Matemática. É o tal do casamento que não comporta divórcio. Mas, e quem precisa disso para viver ou ser feliz?
Sds,
Victor
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
Continuação da MSG do Victor
>
> A) Forças reais, que independem de referencial:
>
> 1-As forças fundamentais, resultantes de interações com a matéria,
são: as eletromagnéticas, as gravitacionais e as nucleares. Estas
existem independemente do referencial;
>
> B) Forças "fictícias", segundo o jargão da área:
>
> 1-As forças "fictícias" têm também existência real, como se
comentou, pois o corpo a sente; mas não resultam de uma interação
fundamental, no sentido acima, sendo então de natureza absolutamente
diferente;
>
> 2-As forças"fictícias" não possuem a contrapartida exigida pela 3a.
Lei de Newton, pelo que esta é violada por aquela(ao menos eu nunca a
encontrei, nunca conseguí identificar algo que seja a outra parte do
par ação-reação. Se alguém conseguiu, sugiro informar);
>
> 3-As forças fictícias só aparecem em sistemas não inerciais,
acelerados. Correm feito doidas dos sistemas inerciais;
>
> 4-A lei da Conservação da Quantidade de Movimento fica também
comprometida por esse tipo de força;
>
> 5-Sistemas inerciais não percebem quaisquer tipo de forças, estão
livres delas;
>
> 6-Sistemas não inerciais percebem não apenas as forças reais,
conforme descritas no item 1, retro, como também essas forças chamadas
fictícias(que também são reais, como comentei), que surgem como forças
adicionais, sem uma causa detectável, a não ser pela mudança de uma
sistema inercial para um não inercial.
> Só em tais casos, as tais aparecem. Não demais repetir isso.
>
> Do exposto, podemos inferir mais o seguinte: as leis de Newton
embutem em seu bojo algumas dificuldades conceituais bem cabeludas,
eis a razão por que estamos falando de forças fictícias(além de
inconveniente, esse nome é feio e abusado); como essas dificuldades
conceituais não se esgotam com esse assunto, poderíamos até formular
uma questão, para vossa reflexão: a primeira lei de Newton é uma lei
independente ou é um caso particular da segunda lei?
>
> Só para descontrair, ofereço uma sugestão para eliminar essa força
fictícia de modo a inclui-la como uma das forças "fundamentais", ainda
que as estranhezas perdurem. Mas uma vez que isso é postulado, nenhum
pecado a mais deverá ser cobrado. Lá vai:
>
> -Força que parece mas não é [no que concerne às nossas definições de
forças reais, resultante de interações fundamentais( gravidade,
eletromagnéticas e nucleares), além do que viola a 3a. Lei de Newton];
> -Força que aparece somente quando sistemas em movimento inercial
mudam de direção, aumentam ou diminuem sua velocidade(passando a serem
sistemas não inerciais, acelerados), e que é tão danada de feia que
sua cara metada, a reação, fica escondida, não aparece nem a pau;
sendo real, machuca também, mas não surge de nenhum interação
fundamental da natureza, sendo preciso recorrer a razões ocultas para
especificar sua verdadeira gênese. Acaba ficando meio capenga, isso
que escrevi, é verdade, mas é melhor que nada. Pois os pecados ficam
explícitos.
>
> Talvez o nome Força de Inércia seja o mais apropriado mesmo, ainda
que com os atributos ora discutidos. Abaixo lulla, digo, o nome
"força fictícia", já.
>
> Seria, então, a nova classificação para as interações da natureza:
forças gravitacionais, eletromagnéticas, nucleares e....
inerciais(mesmo de natureza diferente das outras três categorias e com
os atributos desajeitados acima).
>
> Pronto. Acho que isso resolve.
>
> Mas espero que não pegue...
>
> Sds, Victor.
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ondas, partículas, e luz
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2006 07:32
Hélio:
================
Gil,
Eu tenho o Feynman em boa conta mas se ele disse mesmo estas palavras
que você transcreveu abaixo, vai perder pontos comigo.
:-)
Tem certeza que não está existindo um erro de tradução aí??
==================
Gil - HNn... aí não sei, não tenho como comparar direitinho. Recortei direto do ebook que eu
tava lendo, e nesse caso, já traduzido. Logo, temos aqui um série de "intermediarios" (O autor
do livro, o tradutor, e digitalizador, e claro, eu - que, garanto, só fiz o cntrl c + cntrl v,
o último e mais honesto intermediário :) . E o Yahoo, claro).
Mas independente disso,, o paragrafo citado pode ter perfeitamente consistência, a não ser que
vc o analise somente através da figuração escolhida pelo físico (no caso, colocando em xeque a
validade dos conhecimentos de engenharia civil do Feynman).
Acho que saber se é uma tradução boa ou ruim, pode servir para salvar o crédito dos
conhecimentos de engenharia do Feynman, mas o significado profundo doque ele disse sobre o
Maxwell, permaneceria.
=====================
Veja bem:
--- Em ciencialist GiL escreveu que Feynman disse que:
> "que o que importa são as próprias equações, e não o
> modelo usado para formulá-las. "
====================
Gil - Hnnn.. eu não teria, por enquanto, esse conhecimento direto sobre o Feynman.
Digamos que: Gil escreveu que Sagan escreveu que Feynman disse. Não quero parecer mais
informado sobre as minúcias semânticas envolvidas, do que eu realmente sou.
=================
:-(
E continua (ainda fala do Feynman?)
=====================
Gil - Sim, aparentemente é dele mesmo. Está em destaque essa parte.
========================
>(...)e inúmeros experimentos têm confirmado as equações
> de Maxwell. Se retiramos o andaime que ele
> usou para construí-lo, descobrimos que o belo edifício
> de Maxwell se sustenta por si próprio."
>
Andaime???? Esta é a tradução?
Se for, o que ele está chamando de Andaime????
===========================
Gil - Deu a entender que andaime seria o modelo teórico de Maxwell, com o qual ele construiu o
edifício matemático.
==========================
Em todo edifício é usado andaime para que os pedreiros possam andar
por eles durante a obra mas eles NUNCA sustentam a construção.
O que sustenta um edifício são as fundações, os alicerces, a estrutura
do primeiro andar ajuda a sustentar o segundo, a estrutura do segundo
andar ajuda a sustentar o terceiro e assim sucessivamente.
===========================
Gil - Sim. Mas o Fefê não chegou a dizer que ele sustentava a construção (imagino que, neste
caso, a sustentação seria a própria realidade medida e quantificada por Maxwell, não?)
Imagino que, como as equaçoes pareciam ainda estar descrevendo fenômenos de maneira
apropriada, o Feynman não se arriscaria a dizer que o "edifício" perfeitamente firme estava
apoiado numa base teórica trincada, em terreno pantanoso. Ele preferiu falar em andaime, no
sentido de que poderia só estar "atrapalhando a vista", impedindo de identificar um edifício
já terminado.
É possível que no original o termo seja outro (escoras, por exemplo?), mas isso nao parece
mesmo necessário. Considerando a comparação com Maxwell, a observação é consistente.
Em termos de engenharia civil, dependendo da tradução, pode haver alguma impropriedade da
metáfora, mas isso não atrapalha a observação dele quanto ao modele teórico do Maxwell. A
inadequação seria mesmo estritamente no campo da engenharia. Como todas as metáforas, essa
pode, a rigor, não ser perfeita.
=========
A existência de um éter é a base de sustentação do EM de Maxwell. Como
eter não existe, o EM de Maxwell caiu ou, o que é pior,...
===============
Gil - Independente do éter, os fenômenos observados , quantificados e equacionados por Maxwell
podem existir, mesmo se não forem exatamente o que ele pensou que fossem.
=======================
"O ELETROMAGNETISMO DE MAXWELL FLUTUA NO AR"
========================
Gil - Se podemos até falar de forças que viajam no vácuo, isso não seria tão espantoso.
Pra zoar melhor com a analogia, poderíamos dizer que o edifício de Maxwell flutua no ar. :)
Mas é aquele negócio: como toda metáfora, essa é ilustrativa.
=====================
O fato das equações se ajustarem a descrição das forças resultantes de
movimentos de cargas e correntes NÃO significa que elas expliquem
alguma coisa. Nunca ninguém "viu" campo elétrico e muito menos
magnético. O que se mede é a força resultante.
==================
Gil - Sim, parece que é isso que está descrito no parágrafo em destaque. Aparentemente, vc
concorda com a metáfora, nesse quesito!
====================
Os mesmos resultado poderiam ser obtidos por outras abordagens.
Mas qual abordagem escolher:
Alguns diriam: a que forneça equações mais simples.
E eu digo: Não.
Deve ser escolhida aquela que seja menos esotérica. A mais "pé no
chão". A que está alicerçada, não está "flutuando".
================
Gil - Como saber qual é a mais pé-no-chão, se ainda não conseguimos entender de que diabos
estamos falando, e somente podemos captar a força resultante dos campos, como vc mesmo disse?
De qualquer jeito, não acho que a abordagem forneça as equações. O que fornece as equações é a
observaçao dos fenômenos, e os cálculos desses efeitos. A abordagem seria justamente tentar
entender o "porque" isso acontece. Em si, tal abordagem não fornece equações, mas apenas tenta
explica-las. Não?
=================
A menos que a escolha seja feita por um engenheiro que não esteja
interessado nos porquês das coisas da natureza. Só queira saber se
aquela equação funciona para projetar seu motor de indução.
=================
Gil - Aí está uma boa diferença entre ciencia e tecnologia. :) A matemática pode ser aplicada
em ambos, mas com abordagens analíticas diferentes.
===================
Se é um físico, estas faltas de explicações plausíveis deveriam incomodar profundamente como
me incomodam.
========================
Gil - O físico busca as explicações. A observação é que deveria dizer o que é plausível, ou
não. O fato de não conseguir explicar o observado, não deveria ser tão incômodo, a não ser que
o físico use suas convicções teóricas como base de sustentação psicológica. Neste sentido,
sim, seria incômodo.
=====================
[ ]'s
Hélio desabafando.
===============
Valeuz, Hélio.
Mas parece que vc estava pretendendo discutir mesmo era com o Feynman, ou um fantasma dele..
eu só estou "segurando vela", aqui :)
Gil
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SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2006 07:49
JVictor diz,
[ ... ] "Já lí cientistas dizerem: fulano(outro cientista) não acredita em tal qual ou teoria. A não ser que tenha mudado mudado o significado disso. "
Oi Victor, acredito que mudou sim. Observe que não escrevi "Oi Victor, creio que mudou sim."
No 'acreditar' está embutido todo o ceticismo e o cientificismo racional; está implícito o que vc complementou: "Tem-se é que se ater à estrutura matemática de suporte, aos dados experimentais principalmente, e verificar se estes confirmam ou infirma as previsões matemáticas. Nem mais nem menos."
É no 'creio' que deve pairar o aspecto religioso do contexto e não no 'acredito'. Quando digo 'acredito' é porque tenho argumentos racionais para justificar; quando se diz 'creio' a coisa cai no dogmático --- creio, e ponto final! E, com certeza, não é meu caso --- os amigos do STR que o digam.
[(universal)]'
deus
PS: Quando vc diz "Tem-se é que se ater à estrutura matemática de suporte, aos dados experimentais principalmente, e verificar se estes confirmam ou infirma as previsões matemáticas. Nem mais nem menos.", sinto que vc está mais 'preso' à matemática da física do que à física da matemática. Matemática é instrumento e cada 'passagem matemática' deve ter sua contra-partida na física, ao fim e ao cabo, no laboratório.
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 19 de junho de 2006 06:23
Assunto: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Léo,
O seu texto indica uma coisa: não há discordância entre os meus textos e o que você exprime abaixo. Apenas maneiras de dizer a mesma coisa e/ou interpretação de uma ou outra afirmação.
1-Você disse: " não tenho dúvidas de que vc "acredita nas forças de inércia";
Você colocou "acredita" dentro de uma estrutura limitada por aspas. Ainda bem. Acreditar, do meu ponto de vista tem a conotação de crer, no sentido de religião, sendo uma coisa de cunho totalmente subjetivo, sem base científica em que se em que se apoiar. Já lí cientistas dizerem: fulano(outro cientista) não acredita em tal qual ou teoria. A não ser que tenha mudado mudado o significado disso. Certa ocasião um grande professor brasileiro, grande escritor científico, em resposta a uma consulta minha, sobre aspectos de uma certa teoria em física, respondeu: "É, a maioria dos cientista de hoje não "acreditam" (aspas minhas) mais nisso." Em ciência não tem essa de acreditar ou desacreditar. Tem-se é que se ater à estrutura matemática de suporte, aos dados experimentais principalmente, e verificar se estes confirmam ou infirma as previsões matemáticas. Nem mais nem menos. Esse negócio de acreditar, desacreditar, do penso e do eu acho, não tem nada a ver com ciência.
Por isso lhe digo: minha convicção a respeito dessas coisas não se deve a crenças, a acreditar ou desacreditar. Mas a constatações extraídas da própria teoria, dos experimentos, dos dados experimentais, enfim.
Mas tenho a certeza absoluta (e o P.I que se vire...) que você, de jeito nenhum, quis dar à à palavra "acredita" na frase "acredita nas forças de inércia" um sentido que não seja meramente alegórico.
Eu sabia, eu sabia!
JVictor
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ondas, partículas, e luz
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2006 08:00
ACREDITO que o 'andaime', no contexto, está no sentido de estrutura/algoritmo matemático usado na elaboração da teoria. A retirada do 'andaime' está no sentido de "se usar um outro algoritmo, uma outra matemática" a teoria permanece 'fechada', consistente.
Eu, bem particularmente, gosto da relatividade desenvolvida sobre a estrutura de matrizes (determinantes) e, raramente, se vê tal tipo de desenvolvimento nas literaturas que pululam por ai; o que muito se vê é na base da 'algébrica'.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "GiL" <viajantelink@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 19 de junho de 2006 07:32
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Ondas, partículas, e luz
Hélio:
================
Gil,
Eu tenho o Feynman em boa conta mas se ele disse mesmo estas palavras
que você transcreveu abaixo, vai perder pontos comigo.
:-)
Tem certeza que não está existindo um erro de tradução aí??
==================
Gil - HNn... aí não sei, não tenho como comparar direitinho. Recortei direto do ebook que eu
tava lendo, e nesse caso, já traduzido. Logo, temos aqui um série de "intermediarios" (O autor
do livro, o tradutor, e digitalizador, e claro, eu - que, garanto, só fiz o cntrl c + cntrl v,
o último e mais honesto intermediário :) . E o Yahoo, claro).
Mas independente disso,, o paragrafo citado pode ter perfeitamente consistência, a não ser que
vc o analise somente através da figuração escolhida pelo físico (no caso, colocando em xeque a
validade dos conhecimentos de engenharia civil do Feynman).
Acho que saber se é uma tradução boa ou ruim, pode servir para salvar o crédito dos
conhecimentos de engenharia do Feynman, mas o significado profundo doque ele disse sobre o
Maxwell, permaneceria.
=====================
Veja bem:
--- Em ciencialist GiL escreveu que Feynman disse que:
> "que o que importa são as próprias equações, e não o
> modelo usado para formulá-las. "
====================
Gil - Hnnn.. eu não teria, por enquanto, esse conhecimento direto sobre o Feynman.
Digamos que: Gil escreveu que Sagan escreveu que Feynman disse. Não quero parecer mais
informado sobre as minúcias semânticas envolvidas, do que eu realmente sou.
=================
:-(
E continua (ainda fala do Feynman?)
=====================
Gil - Sim, aparentemente é dele mesmo. Está em destaque essa parte.
========================
>(...)e inúmeros experimentos têm confirmado as equações
> de Maxwell. Se retiramos o andaime que ele
> usou para construí-lo, descobrimos que o belo edifício
> de Maxwell se sustenta por si próprio."
>
Andaime???? Esta é a tradução?
Se for, o que ele está chamando de Andaime????
===========================
Gil - Deu a entender que andaime seria o modelo teórico de Maxwell, com o qual ele construiu o
edifício matemático.
==========================
Em todo edifício é usado andaime para que os pedreiros possam andar
por eles durante a obra mas eles NUNCA sustentam a construção.
O que sustenta um edifício são as fundações, os alicerces, a estrutura
do primeiro andar ajuda a sustentar o segundo, a estrutura do segundo
andar ajuda a sustentar o terceiro e assim sucessivamente.
===========================
Gil - Sim. Mas o Fefê não chegou a dizer que ele sustentava a construção (imagino que, neste
caso, a sustentação seria a própria realidade medida e quantificada por Maxwell, não?)
Imagino que, como as equaçoes pareciam ainda estar descrevendo fenômenos de maneira
apropriada, o Feynman não se arriscaria a dizer que o "edifício" perfeitamente firme estava
apoiado numa base teórica trincada, em terreno pantanoso. Ele preferiu falar em andaime, no
sentido de que poderia só estar "atrapalhando a vista", impedindo de identificar um edifício
já terminado.
É possível que no original o termo seja outro (escoras, por exemplo?), mas isso nao parece
mesmo necessário. Considerando a comparação com Maxwell, a observação é consistente.
Em termos de engenharia civil, dependendo da tradução, pode haver alguma impropriedade da
metáfora, mas isso não atrapalha a observação dele quanto ao modele teórico do Maxwell. A
inadequação seria mesmo estritamente no campo da engenharia. Como todas as metáforas, essa
pode, a rigor, não ser perfeita.
=========
A existência de um éter é a base de sustentação do EM de Maxwell. Como
eter não existe, o EM de Maxwell caiu ou, o que é pior,...
===============
Gil - Independente do éter, os fenômenos observados , quantificados e equacionados por Maxwell
podem existir, mesmo se não forem exatamente o que ele pensou que fossem.
=======================
"O ELETROMAGNETISMO DE MAXWELL FLUTUA NO AR"
========================
Gil - Se podemos até falar de forças que viajam no vácuo, isso não seria tão espantoso.
Pra zoar melhor com a analogia, poderíamos dizer que o edifício de Maxwell flutua no ar. :)
Mas é aquele negócio: como toda metáfora, essa é ilustrativa.
=====================
O fato das equações se ajustarem a descrição das forças resultantes de
movimentos de cargas e correntes NÃO significa que elas expliquem
alguma coisa. Nunca ninguém "viu" campo elétrico e muito menos
magnético. O que se mede é a força resultante.
==================
Gil - Sim, parece que é isso que está descrito no parágrafo em destaque. Aparentemente, vc
concorda com a metáfora, nesse quesito!
====================
Os mesmos resultado poderiam ser obtidos por outras abordagens.
Mas qual abordagem escolher:
Alguns diriam: a que forneça equações mais simples.
E eu digo: Não.
Deve ser escolhida aquela que seja menos esotérica. A mais "pé no
chão". A que está alicerçada, não está "flutuando".
================
Gil - Como saber qual é a mais pé-no-chão, se ainda não conseguimos entender de que diabos
estamos falando, e somente podemos captar a força resultante dos campos, como vc mesmo disse?
De qualquer jeito, não acho que a abordagem forneça as equações. O que fornece as equações é a
observaçao dos fenômenos, e os cálculos desses efeitos. A abordagem seria justamente tentar
entender o "porque" isso acontece. Em si, tal abordagem não fornece equações, mas apenas tenta
explica-las. Não?
=================
A menos que a escolha seja feita por um engenheiro que não esteja
interessado nos porquês das coisas da natureza. Só queira saber se
aquela equação funciona para projetar seu motor de indução.
=================
Gil - Aí está uma boa diferença entre ciencia e tecnologia. :) A matemática pode ser aplicada
em ambos, mas com abordagens analíticas diferentes.
===================
Se é um físico, estas faltas de explicações plausíveis deveriam incomodar profundamente como
me incomodam.
========================
Gil - O físico busca as explicações. A observação é que deveria dizer o que é plausível, ou
não. O fato de não conseguir explicar o observado, não deveria ser tão incômodo, a não ser que
o físico use suas convicções teóricas como base de sustentação psicológica. Neste sentido,
sim, seria incômodo.
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[ ]'s
Hélio desabafando.
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Valeuz, Hélio.
Mas parece que vc estava pretendendo discutir mesmo era com o Feynman, ou um fantasma dele..
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Gil
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ondas, partículas, e luz
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2006 12:20
Gil/Léo/Hélio,
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 19, 2006 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ondas, partículas, e luz
Léo: ACREDITO que o 'andaime', no contexto, está no sentido de estrutura/algoritmo matemático usado na elaboração da teoria. A retirada do 'andaime' está no sentido de "se usar um outro algoritmo, uma outra matemática" a teoria permanece 'fechada', consistente.
Eu, bem particularmente, gosto da relatividade desenvolvida sobre a estrutura de matrizes (determinantes) e, raramente, se vê tal tipo de desenvolvimento nas literaturas que pululam por ai; o que muito se vê é na base da 'algébrica'.
Victor: Concordo com você. Mas, no tópico pertinente, abaixo, farei uns comentários adicionais, dando outro enfoque, que acho se enquadra no contexto do Feynman.
Quanto aos determinantes, seu uso em relatividade permite uma simplificação que vou te contar. É uma ferramenta bem adequada. E, se a ela, associarmos a notação indicial, melhor ainda.
Comentarei apenas alguns tópicos, abaixo, que julguei mais relevantes. Eliminei o restante.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "GiL" <viajantelink@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 19 de junho de 2006 07:32
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Ondas, partículas, e luz
==========================
Hélio: Em todo edifício é usado andaime para que os pedreiros possam andar
por eles durante a obra mas eles NUNCA sustentam a construção.
O que sustenta um edifício são as fundações, os alicerces, a estrutura
do primeiro andar ajuda a sustentar o segundo, a estrutura do segundo
andar ajuda a sustentar o terceiro e assim sucessivamente.
1-Victor: Feynman emprega a palavra andaime num sentido figurativo, apenas; mas que dá muita força ao seu argumento.
Numa construção, andaimes são necessários. Mas, após construido o edifício, os andaimes serão retirados, são desnecessários
para que a construção permaneça. Em física, ocorrespondente ao andaime da construção civil é o sistema de referência escolhido para
levar a bom termo a solução de um dado problema. O sistema de referência deve ser tal que aquele problema específico seja solucionado
de maneira mais simples, com esforços mínimos. Por exemplo, imagine um problema qualquer,que exiba simetria,digamos,esférica. Há vários sistemas
de referência que podemos usar para encontrar a solução, se houver. Podemos, inclusive, usar o sistema cartesiano padrão, retangular. Mas certamente
deveremos termuito trabalho braçal com as equações que surgem. Contudo,se usarmos um sistema de referência esférico, para aproveitar as simetrias
do problema, certamente que o resultado final será o mesmo, mas chegaremos a ele de maneira mais simples e mais rápida. Após encontrada a solução,
o sistema de referência usado pode tomar doril, que a solução continuará a mesma. And so on.
É nesse sentido que o Feynman argumenta.
===========================
Gil - Sim. Mas o Fefê não chegou a dizer que ele sustentava a construção (imagino que, neste
caso, a sustentação seria a própria realidade medida e quantificada por Maxwell, não?)
2-Victor: Gostei do Fefê!...
Gil: Imagino que, como as equaçoes pareciam ainda estar descrevendo fenômenos de maneira
apropriada, o Feynman não se arriscaria a dizer que o "edifício" perfeitamente firme estava
apoiado numa base teórica trincada, em terreno pantanoso. Ele preferiu falar em andaime, no
sentido de que poderia só estar "atrapalhando a vista", impedindo de identificar um edifício
já terminado.
3-Victor: Feynman não arriscou. Ele expressou a coisa com convicção. É diferente. Feynman exibe
extraordinária segurança em seus argumentos. Quando ele estranha, ele deixa isso bem claro em seu trabalho.
Todo o trabalho dele é assim.
Gil: É possível que no original o termo seja outro (escoras, por exemplo?), mas isso nao parece
mesmo necessário. Considerando a comparação com Maxwell, a observação é consistente.
4-Victor: Escoras, andaimes, ou que seja, teriam o mesmo sentido figurativo,até em razão de nem poder ser diferente.
=========
Hélio: A existência de um éter é a base de sustentação do EM de Maxwell. Como
eter não existe, o EM de Maxwell caiu ou, o que é pior,...
===============
Gil - Independente do éter, os fenômenos observados , quantificados e equacionados por Maxwell
podem existir, mesmo se não forem exatamente o que ele pensou que fossem.
5-Victor: Todos sabemos qual a gênese do éter, esse ente misterioso, extramamente rígido, indectável, que interagem
com a matéria mas a recíproca não é verdadeira(e onde fica a terceira lei de Newton?), que penetra tudo(êpa, êpa...)
and so on. Um meio mecânico é necessário para a propagação de ondas, como as sonoras, por exemplo. Com E.M
davam conta da propagação de ondas eletromagnéticas, o autor achou que era preciso um meio como o éter para suportar
estas ondas. Então, não houve acordo: postulou(em verdade ratificou, pois a idéia já vinha de teorizadores anteriores) o éter,
dando mais força à idéia da existência de algo assim.
Einstein,alguns anos depois é que descobriu que tal hipótese era absolutamente desnecessária. Mas ele não a descartou.
Simplesmente não a achou dotada de qualquer relevância para erigir a estrutura da TR, que foi baseada exclusivamente em dois
meros e potentes postulados, que ainda hoje fazem as fábricas ganharem dinheiro fabricando drogas para dor de cabeça!
=======================
Hélio: "O ELETROMAGNETISMO DE MAXWELL FLUTUA NO AR"
========================
Gil - Se podemos até falar de forças que viajam no vácuo, isso não seria tão espantoso.
Pra zoar melhor com a analogia, poderíamos dizer que o edifício de Maxwell flutua no ar. :)
Mas é aquele negócio: como toda metáfora, essa é ilustrativa.
6-Victor: Bela colocação,essa.
=====================
Hélio: O fato das equações se ajustarem a descrição das forças resultantes de
movimentos de cargas e correntes NÃO significa que elas expliquem
alguma coisa. Nunca ninguém "viu" campo elétrico e muito menos
magnético. O que se mede é a força resultante.
8-Victor: A EM não explicam nada, em termos de verdades essenciais, não têm essa pretensão. Elas descrevem a propagação das ondas
eletromagnéticas. Só descrevem. É uma teoria sobre distribuições de densidades de cargas e de correntes,
Não é uma teoria dirigida sequer a uma descrição de cargas elétricas em si mesmo. Uma teoria assim foi elaborada
por H.Lorentz, de maneira mais adequada. Também não é perfeita. Tem falhas conceituais, como outras, a newtoniana sendo um exemplo.
Mas nem por isso deixam de funcionar, ou impedem o desenvolvimento científico e tecnológico a que dão causa. A teoria EM continua a desafiar
os mais potentes cérebros da atualidade. Muitos teóricos vivem encontrando novas soluções das eqs. do EM. Sua potencialidade para o mister
ainda é grande. No Brasil, posso citar uns desses teóricos, Waldir Rodrigues(que me ofertou um de seus livros, que dá um tratamento as EM via Álgebra de Clifford)) e Jayme Vaz, da UNICAMP. Eles passaram a tratar as Eqs. do EM à luz de outros formalismos matemáticos poderosos que o feijão com arroz padrão, como a álgebra de Clifford, entre outros formalismos, pelo que têm encontrado coisas antes não conhecidas.
Tá certo que ninguém nunca viu um campo elétrico ou magnético... a não ser através de seus efeitos na tecnologia e no nosso dia a dia! Das menores ondas eletromagnéticas fizeram foi interligar todo o planeta. Parece-me que o fato de estarmos assistindo a copa em nossas casas, ou falando com alguém noutra localidade através de nosso rádio amador(para citar experimentos caseiros) é uma forte evidência des campos que nunca vimos!
Agora, perfeita, perfeita mesmo, somente a TR ( cacetada!...)...
==================
Gil - Sim, parece que é isso que está descrito no parágrafo em destaque. Aparentemente, vc
concorda com a metáfora, nesse quesito!
====================
Os mesmos resultado poderiam ser obtidos por outras abordagens.
Mas qual abordagem escolher:
Alguns diriam: a que forneça equações mais simples.
E eu digo: Não.
Deve ser escolhida aquela que seja menos esotérica. A mais "pé no
chão". A que está alicerçada, não está "flutuando".
================
Gil - Como saber qual é a mais pé-no-chão, se ainda não conseguimos entender de que diabos
estamos falando, e somente podemos captar a força resultante dos campos, como vc mesmo disse?
De qualquer jeito, não acho que a abordagem forneça as equações. O que fornece as equações é a
observaçao dos fenômenos, e os cálculos desses efeitos. A abordagem seria justamente tentar
entender o "porque" isso acontece. Em si, tal abordagem não fornece equações, mas apenas tenta
explica-las. Não?
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Hélio: A menos que a escolha seja feita por um engenheiro que não esteja
interessado nos porquês das coisas da natureza. Só queira saber se
aquela equação funciona para projetar seu motor de indução.
9- Victor: Sou engenheiro e, como outros estudiosos, estou profundamente interessado em conhecer os porquês,
as verdades essenciais por trás dos fenômenos, essas coisas. Mas há pessoas, em todas as áreas, que nem sabem
do que diabos estamos falando. Se uma equação funciona a ponto de fornecer os parâmetros para construção de um
motor de indução, e, uma vez implementado o que foi calculado, dimensionado, e o traste do motor funciona, não seria
de se admitir essa "simples" coincidência uma confirmação da validadeda teoria, da qual as tais equações dão suporte?
Não é por ser engenheiro e imediatista não, que tenho a firme convicção de que sim. Toda a tecnologia atual confirma
a validade da teoria eletromagnética. Só penso no seguinte: mesmo com algumas falhas conceituais,que são irrelevantes,
a teoria nos dá o que temos,imagine só se fosse como a TR(ui, ui), perfeita, mais que perfeita....
Aí nem deus seria maior...
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Hélio: Se é um físico, estas faltas de explicações plausíveis deveriam incomodar profundamente como
me incomodam.
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Gil - O físico busca as explicações. A observação é que deveria dizer o que é plausível, ou
não. O fato de não conseguir explicar o observado, não deveria ser tão incômodo, a não ser que
o físico use suas convicções teóricas como base de sustentação psicológica. Neste sentido,
sim, seria incômodo.
10-Victor: Concordo.. A experimentação é que o balizador final. É o juiz que dá a sentença.
Sds,
Victor.
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[ ]'s
Hélio desabafando.
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Valeuz, Hélio.
Mas parece que vc estava pretendendo discutir mesmo era com o Feynman, ou um fantasma dele..
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Gil
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Nano copa
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2006 16:33
Nano-tudo-que-eh-coisa.
Recuperei uma noticia antiga...
http://www.gluon.com.br/blog/2006/06/19/nano-copa-futebol/
:-)
Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br
=-=-=-=-
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ondas, partículas, e luz
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2006 16:40
Bolas, de novo ajustes ortográficos. Nemme desculpo mais. Acertos nos locais, em letras grandes.
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 19, 2006 12:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ondas, partículas, e luz
Gil/Léo/Hélio,
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 19, 2006 8:00 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ondas, partículas, e luz
Léo: ACREDITO que o 'andaime', no contexto, está no sentido de estrutura/algoritmo matemático usado na elaboração da teoria. A retirada do 'andaime' está no sentido de "se usar um outro algoritmo, uma outra matemática" a teoria permanece 'fechada', consistente.
Eu, bem particularmente, gosto da relatividade desenvolvida sobre a estrutura de matrizes (determinantes) e, raramente, se vê tal tipo de desenvolvimento nas literaturas que pululam por ai; o que muito se vê é na base da 'algébrica'.
Victor: Concordo com você. Mas, no tópico pertinente, abaixo, farei uns comentários adicionais, dando outro enfoque, que acho se enquadra no contexto do Feynman.
Quanto aos determinantes, seu uso em relatividade permite uma simplificação que vou te contar. É uma ferramenta bem adequada. E, se a ela, associarmos a notação indicial, melhor ainda.
Comentarei apenas alguns tópicos, abaixo, que julguei mais relevantes. Eliminei o restante.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "GiL" <viajantelink@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 19 de junho de 2006 07:32
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Ondas, partículas, e luz
==========================
Hélio: Em todo edifício é usado andaime para que os pedreiros possam andar
por eles durante a obra mas eles NUNCA sustentam a construção.
O que sustenta um edifício são as fundações, os alicerces, a estrutura
do primeiro andar ajuda a sustentar o segundo, a estrutura do segundo
andar ajuda a sustentar o terceiro e assim sucessivamente.
1-Victor: Feynman emprega a palavra andaime num sentido figurativo, apenas; mas que dá muita força ao seu argumento.
Numa construção, andaimes são necessários. Mas, após construido o edifício, os andaimes serão retirados, são desnecessários
para que a construção permaneça. Em física, ocorrespondente ao andaime da construção civil é o sistema de referência escolhido para
levar a bom termo a solução de um dado problema. O sistema de referência deve ser tal que aquele problema específico seja solucionado
de maneira mais simples, com esforços mínimos. Por exemplo, imagine um problema qualquer,que exiba simetria,digamos,esférica. Há vários sistemas
de referência que podemos usar para encontrar a solução, se houver. Podemos, inclusive, usar o sistema cartesiano padrão, retangular. Mas certamente
deveremos ter muito trabalho braçal com as equações que surgem. Contudo,se usarmos um sistema de referência esférico, para aproveitar as simetrias
do problema, certamente o resultado final será o mesmo, mas chegaremos a ele de maneira mais simples e mais rápida. Após encontrada a solução,
o sistema de referência usado pode tomar doril, que a solução continuará a mesma. And so on.
É nesse sentido que o Feynman argumenta.
===========================
Gil - Sim. Mas o Fefê não chegou a dizer que ele sustentava a construção (imagino que, neste
caso, a sustentação seria a própria realidade medida e quantificada por Maxwell, não?)
2-Victor: Gostei do Fefê!...
Gil: Imagino que, como as equaçoes pareciam ainda estar descrevendo fenômenos de maneira
apropriada, o Feynman não se arriscaria a dizer que o "edifício" perfeitamente firme estava
apoiado numa base teórica trincada, em terreno pantanoso. Ele preferiu falar em andaime, no
sentido de que poderia só estar "atrapalhando a vista", impedindo de identificar um edifício
já terminado.
3-Victor: Feynman não arriscou. Ele expressou a coisa com convicção. É diferente. Feynman exibe
extraordinária segurança em seus argumentos. Quando ele estranha, ele deixa isso bem claro em seu trabalho.
Todo o trabalho dele é assim.
Gil: É possível que no original o termo seja outro (escoras, por exemplo?), mas isso nao parece
mesmo necessário. Considerando a comparação com Maxwell, a observação é consistente.
4-Victor: Escoras, andaimes, ou que seja, teriam o mesmo sentido figurativo,até em razão de nem poder ser diferente.
=========
Hélio: A existência de um éter é a base de sustentação do EM de Maxwell. Como
eter não existe, o EM de Maxwell caiu ou, o que é pior,...
===============
Gil - Independente do éter, os fenômenos observados , quantificados e equacionados por Maxwell
podem existir, mesmo se não forem exatamente o que ele pensou que fossem.
5-Victor: Todos sabemos qual a gênese do éter, esse ente misterioso, extramamente rígido, indeTEctável, que interage
com a matéria, mas a recíproca não é verdadeira(e onde fica a terceira lei de Newton?), que penetra tudo(êpa, êpa...)
and so on. Um meio mecânico é necessário para a propagação de ondas, como as sonoras, por exemplo. Com AS E.M
davam conta da propagação de ondas eletromagnéticas, o autor achou que era preciso um meio como o éter para suportar
estas ondas. Então, não houve acordo: postulou(em verdade ratificou, pois a idéia já vinha de teorizadores anteriores) o éter,
dando mais força à idéia da existência de algo assim.
Einstein,alguns anos depois é que descobriu que tal hipótese era absolutamente desnecessária. Mas ele não a descartou.
Simplesmente não a achou dotada de qualquer relevância para erigir a estrutura da TR, que foi baseada exclusivamente em dois
meros e potentes postulados, que ainda hoje fazem as fábricas ganharem dinheiro fabricando drogas para dor de cabeça!
=======================
Hélio: "O ELETROMAGNETISMO DE MAXWELL FLUTUA NO AR"
========================
Gil - Se podemos até falar de forças que viajam no vácuo, isso não seria tão espantoso.
Pra zoar melhor com a analogia, poderíamos dizer que o edifício de Maxwell flutua no ar. :)
Mas é aquele negócio: como toda metáfora, essa é ilustrativa.
6-Victor: Bela colocação,essa.
=====================
Hélio: O fato das equações se ajustarem a descrição das forças resultantes de
movimentos de cargas e correntes NÃO significa que elas expliquem
alguma coisa. Nunca ninguém "viu" campo elétrico e muito menos
magnético. O que se mede é a força resultante.
8-Victor: AS EQS. EM não explicam nada, em termos de verdades essenciais; não têm essa pretensão. Elas descrevem a propagação das ondas
eletromagnéticas. Só descrevem E ANTECIPAM RESULTADOS EXPERIMENTAIS. É uma teoria sobre distribuições de densidades de cargas e de correntes,
Não é uma teoria dirigida sequer a uma descrição de cargas elétricas em si mesmo. Uma teoria assim foi elaborada
por H.Lorentz, de maneira mais adequada. Também não é perfeita. Tem falhas conceituais, como outras, a newtoniana sendo um exemplo.
Mas nem por isso deixam de funcionar, ou impedem o desenvolvimento científico e tecnológico a que dão causa. A teoria EM continua a desafiar
os mais potentes cérebros da atualidade. Muitos teóricos vivem encontrando novas soluções para as eqs. do EM. Sua potencialidade para o mister
ainda é grande. No Brasil, posso citar uns desses teóricos, Waldir Rodrigues(que me ofertou um de seus livros, que dá um tratamento as EM via Álgebra de Clifford)) e Jayme Vaz, da UNICAMP. Eles passaram a tratar as Eqs. do EM à luz de outros formalismos matemáticos poderosos que o feijão com arroz padrão, como a álgebra de Clifford, entre outros formalismos, pelo que têm encontrado coisas antes não conhecidas.
Tá certo que ninguém nunca viu um campo elétrico ou magnético... a não ser através de seus efeitos na tecnologia e no nosso dia a dia! Das menores COISAS QUE AS ondas eletromagnéticas fizeram, UMA DELAS foi interligar todo o planeta. Parece-me que o fato de estarmos assistindo a copa em nossas casas, ou falando com alguém noutra localidade através de nosso rádio amador(para citar experimentos caseiros) é uma forte evidência desSES campos que nunca vimos!
Agora, perfeita, perfeita mesmo, somente a TR ( cacetada!...)...
==================
Gil - Sim, parece que é isso que está descrito no parágrafo em destaque. Aparentemente, vc
concorda com a metáfora, nesse quesito!
====================
Os mesmos resultado poderiam ser obtidos por outras abordagens.
Mas qual abordagem escolher:
Alguns diriam: a que forneça equações mais simples.
E eu digo: Não.
Deve ser escolhida aquela que seja menos esotérica. A mais "pé no
chão". A que está alicerçada, não está "flutuando".
================
Gil - Como saber qual é a mais pé-no-chão, se ainda não conseguimos entender de que diabos
estamos falando, e somente podemos captar a força resultante dos campos, como vc mesmo disse?
De qualquer jeito, não acho que a abordagem forneça as equações. O que fornece as equações é a
observaçao dos fenômenos, e os cálculos desses efeitos. A abordagem seria justamente tentar
entender o "porque" isso acontece. Em si, tal abordagem não fornece equações, mas apenas tenta
explica-las. Não?
=================
Hélio: A menos que a escolha seja feita por um engenheiro que não esteja
interessado nos porquês das coisas da natureza. Só queira saber se
aquela equação funciona para projetar seu motor de indução.
9- Victor: Sou engenheiro e, como outros estudiosos, estou profundamente interessado em conhecer os porquês,
as verdades essenciais por trás dos fenômenos, essas coisas. Mas há pessoas, em todas as áreas, que nem sabem
do que diabos estamos falando. Se uma equação funciona a ponto de fornecer os parâmetros para construção de um
motor de indução, e, uma vez implementado o que foi calculado, dimensionado, o traste do motor funciona, não seria
de se admitir essa "simples" coincidência COMO uma confirmação da validadeda teoria, PARA A qual as tais equações dão suporte?
Não é por ser engenheiro e imediatista não, que tenho a firme convicção de que sim. Toda a tecnologia atual confirma
a validade da teoria eletromagnética. Só penso no seguinte: mesmo com algumas falhas conceituais,que são irrelevantes,
a teoria nos dá o que temos,imagine só se fosse como a TR(ui, ui), perfeita, mais que perfeita....
Aí nem deus seria maior...
=================
Hélio: Se é um físico, estas faltas de explicações plausíveis deveriam incomodar profundamente como
me incomodam.
========================
Gil - O físico busca as explicações. A observação é que deveria dizer o que é plausível, ou
não. O fato de não conseguir explicar o observado, não deveria ser tão incômodo, a não ser que
o físico use suas convicções teóricas como base de sustentação psicológica. Neste sentido,
sim, seria incômodo.
10-Victor: Concordo COM GIL. A experimentação é que É o balizador final. É o juiz que dá a sentença.
Sds,
Victor.
=====================
[ ]'s
Hélio desabafando.
===============
Valeuz, Hélio.
Mas parece que vc estava pretendendo discutir mesmo era com o Feynman, ou um fantasma dele..
eu só estou "segurando vela", aqui :)
Gil
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ondas, partículas, e luz
FROM: Caio <caiocgomes@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2006 16:43
Léo: ACREDITO que o 'andaime', no contexto, está no sentido de
estrutura/algoritmo matemático usado na elaboração da teoria. A retirada do
'andaime' está no sentido de "se usar um outro algoritmo, uma outra
matemática" a teoria permanece 'fechada', consistente.
Eu, bem particularmente, gosto da relatividade desenvolvida sobre a
estrutura de matrizes (determinantes) e, raramente, se vê tal tipo de
desenvolvimento nas literaturas que pululam por ai; o que muito se vê é na
base da 'algébrica'.
Victor: Concordo com você. Mas, no tópico pertinente, abaixo, farei uns
comentários adicionais, dando outro enfoque, que acho se enquadra no
contexto do Feynman.
Quanto aos determinantes, seu uso em relatividade permite uma
simplificação que vou te contar. É uma ferramenta bem adequada. E, se a ela,
associarmos a notação indicial, melhor ainda.
Isso que o Victor vem chamando de *estrutura matricial* não é nada mais do
que a formulação da RR sobre quadrivetores. Ela não é algo que aparece
raramente. Em qualquer curso mais avançado (meio de graduação) já é
linguagem padrão. Se voce quer fazer fisica teórica de altas energias, essa
linguagem é o basico para entender qualquer coisa.
A grande vantagem dessa notação é todo o instrumental geométrico que ela da
a teoria.
Dai, passar para um formalismo tensorial, fazendo a diferenciação(q só
aparece em espaços curvos) de indices contravariantes e covariantes é rapido
e direto.
Caio
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Chinas fazer coisas bulirem com mente.
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/06/2006 16:51
Lista,
Os parapscólogos estão numa boa. E Randi que segure o seu milhãzinho.
Particularmente, até que veja com os meus míopes olhos, até que tenha uma prova pessoal, mantenho-me num ceticismo que dá gosto.
http://www.tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=1735#
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Livro Tres Caminhos para a Gravidade Quantica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2006 17:29
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Paulo" <psdlistdisc@t...>
> Teoria da Gravidade Quantica com Loops.
Ha' um artigo q saiu ha' um par de anos na SciAm sobre a Loop Quantum
Gravity. Dah uma introducao bem acessivel sobre a abordagem.
Tb vale a pena dar uma lida no livro de Greene - O Tecido do Cosmo.
Nao eh exatamente sobre o tema (eh mais sobre a questao da natureza do
espaco e do tempo - ou do espaco-tempo, mais precisamente). Mas em
alguns capitulos ele detalha - sempre em abordagem popular - algumas
implicacoes da teoria-M (a generalizacao das supercordas) como a
teoria de tudo. (A LQG eh tratada apenas en passant - e Greene, embora
admita gde elegancia na proposta, mostra-se pouco entusiasmado com
ela. Mas isso pode ser bairrismo.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: [ciencialist] Chinas fazer coisas bulirem com mente.
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2006 18:14
Não é só os chineses que têm esse know-how. Temos tb um brasileiro, o Miguel
Nicolelis, que a tempos vem aprimorando essas técnicas na Universidade Duke,
USA.
E pelo visto ele está trazendo essas técnicas para o Instituto de
Neurociências, em Natal, RN, inaugurado no ano passado.
[]s
Sardeiro
_____
De: JVictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 19 de junho de 2006 16:52
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Chinas fazer coisas bulirem com mente.
Lista,
Os parapscólogos estão numa boa. E Randi que segure o seu milhãzinho.
Particularmente, até que veja com os meus míopes olhos, até que tenha uma
prova pessoal, mantenho-me num ceticismo que dá gosto.
http://www.tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=1735#
<http://www.tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=1735>
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: En: Dúvida de Química. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/06/2006 19:04
Boa noite Chemello e a todos,
a explicação é a força intermoleculares entre as moléculas do
solvente e as espécies químicas dissolvidas que podem ser cátions,
ânions e moléculas.
No caso do ponto de fusão, o congelamento do líquido ocorre quando as
moléculas do líquido adquirem uma configuração específica, por
exemplo em formato tridimensional hexagonal na água, onde átomos de
hidrogênio e oxigênio formam ligações de hidrogênio. A espécie
dissolvida forma ligações intermoleculares com as moléculas do
solvente que dificultam a formação desta configuração podendo até,
dependendo da concentração, evitar a completa formação desta
estrutura. Neste último caso fala-se, para a água, em água
fortemente ligada que não congela nem mesmo a -40oC.
No caso da ebulição as moléculas do solvente precisam atingir a
superfície do solvente com energia cinética suficiente para escapar
do líquido. As moléculas de líquido que se tornaram vapor exercem uma
pressão que é dita pressão de vapor do líquido e a ebulição ocorre
quando a pressão de vapor do líquido se iguala a pressão
atmosférica. Como a interação moléculas de solvente-soluto faz com
que a energia tenha que ser maior para as moléculas escaparem passa a
ser necessário um maior aquecimento para a pressão de vapor do
líquido se igualar a pressão do ambiente, assim o ponto de ebulição
aumenta.
Saudações, UCFilho.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Prof. Emiliano Chemello"
<chemelloe@y...> escreveu
>
> Alguém dá uma mãozinha?
>
> --- may... <mayn...@> escreveu:
>
> > Data: Fri, 16 Jun 2006 10:19:45 -0300
> > Para: chemelloe@y...
> > Assunto: Dúvida de Química
> >
> > Olá! Tudo bem?
> >
> > Gostaria de saber porque quando eu coloco um soluto
> > num solvente, a
> > temperatura de ebulição aumenta, a temperatura de
> > congelamento diminui e a
> > pressão máxima de vapor diminui.O que acontece
> > microscopicamente?
> >
> > Ainda não consegui entender o que é pressão máxima
> > de vapor e por que ela é
> > tão importante. Poderia me explicar?
> >
> > Mto obrigado pela ajuda!
> >
> > []'s
> >
>
>
>
>
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SUBJECT: Fw: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2006 08:14
Léo,
Andei lendo suas aulas, as que você indicou lá no Imperdível. Pela simplicidade e pela objetividade, copio e colo aqui um trecho de uma delas, esclarecendo aspectos das "famigeradas forças fictícias". As figuras serão eliminadas, pelo Yhaoo!. Mas o que interessa, no caso, são suas afirmações, que estão corretas, e em nada diferem da exposição que fiz, de certa forma me contrapondo ao seu comentário, que deu origem a essa thread( e aparece-me que a querela está apenas na semântica dao termo "fictícia" e na ojeriza a que pode dar causa):
"[...] E, quando faço isso, até professores 'pulam quadrado'. A lista de professores de Física - MG, apesar de todos meus esforços, não aceitam as 'forças de inércia' nascidas nos referenciais acelerados --- insistem que não é 'força', que é coisa fictícia, que não obedece à ação e reação etc. Uma amargura!. Aliás, se vc quiser me ajudar nisso, posso lhe enviar as mensagens e vc me dirá o que devo fazer para 'convencê-los' a sair de seu 'mundinho'. "
Na ocasião, eu defendi a posição dos professores, quanto ao significado que eles dão ao nome "fictícias" não em razão de eles não entenderem a primeira Lei de Newton, que introduz o conceito correto de força de inércia, mas em virtude de o nome "ficitícia" atribuido a ela, devido ao fato de a força de inércia não ser uma força de gênese conhecida, de surgir como quê do nada, "como que sem motivo ou ação alguma", conforme você explicita no belo texto de sua aula. Aliás, no mesmo texto destacado abaixo você referenda todo o enfoque que dei, quando se refere às forças de inércia como 'fantasmagóricas' forças, que tem o mesmo sentido que dou a ficitícia quando coloco essa palavra entre aspas.
Também deixa bem claro o enfoque discutido por mim sobre a Segunda Lei de Newton, em total acordo com o entendimento sobre o assunto, como n~/ao deveria deixar de ser: "[...] Então a lei de Newton somente será exata para ele se levar em consideração a força de inércia - m.g .
Se eu estiver errado quanto aos professores de MG, dando-lhes esse crédito todo, pode fechar tudo para balanço.
Trecho da aula "Sistema Inercial de Coordenadas"
"Assim, a equação de Newton prevalece também no sistema que tem movimento de translação a velocidade constante em relação ao sistema primitivo, em outras palavras, as 'leis de força' valem para todo sistema inercial de coordenadas. Assim, é indiferente estudar qualquer fenômeno físico dentro de um elevador em repouso ou com velocidade (vetorial) constante.
Nos sistemas acelerados aparecem "forças de inércia". Comentemos tais 'fantasmagóricas' forças.
Uma esfera jaz, por exemplo, sobre uma mesa lisa. A mesa move-se com a aceleração g para a direita.
Para o observador fixo ao solo, a esfera permanece em seu lugar. Aliás, isto é óbvio, uma vez que sobre a esfera não atuam forças horizontais (ou seja, como não há atrito, a mesa vai em frente e a esfera permanece no mesmo local). Entretanto para um observador solidário à mesa, a esfera adquire a aceleração - g. Para esse observador, como que sem motivo ou ação alguma, a esfera se afasta dele aceleradamente. Para ele, só resta uma conclusão (apesar de não saber a origem de tal causa), a de que sobre a esfera atua a força F' = - m.g .
Li duas vezes as suas diversas aulas, a respeito do assunto, em obediência ao "castigo". Nada encontrei que possa sofrer algum reparo, exceto que no textos acima destacado sugeriria substituir "somente será exata" na sua frase
"Então a lei de Newton somente será exata para ele se levar em consideração a força de inércia - m.g ."
por "será válida", que sei é o sentido que você quis atribuir ao mister. Só que quem fizer a leitura pode não saber disso, entender o "somente será exata" como outra coisa diversa. Ai podem se estabelecer outras confusões.
Mas é só uma sugestão.
Até eu entendi tudo. Parabéns.
Então, entre mortos e feridos, todos escapam com vida.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: jvictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 19, 2006 6:23 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Léo,
O seu texto indica uma coisa: não há discordância entre os meus textos e o que você exprime abaixo. Apenas maneiras de dizer a mesma coisa e/ou interpretação de uma ou outra afirmação.
1-Você disse: " não tenho dúvidas de que vc "acredita nas forças de inércia";
Você colocou "acredita" dentro de uma estrutura limitada por aspas. Ainda bem. Acreditar, do meu ponto de vista tem a conotação de crer, no sentido de religião, sendo uma coisa de cunho totalmente subjetivo, sem base científica em que se em que se apoiar. Já lí cientistas dizerem: fulano(outro cientista) não acredita em tal qual ou teoria. A não ser que tenha mudado mudado o significado disso. Certa ocasião um grande professor brasileiro, grande escritor científico, em resposta a uma consulta minha, sobre aspectos de uma certa teoria em física, respondeu: "É, a maioria dos cientista de hoje não "acreditam" (aspas minhas) mais nisso." Em ciência não tem essa de acreditar ou desacreditar. Tem-se é que se ater à estrutura matemática de suporte, aos dados experimentais principalmente, e verificar se estes confirmam ou infirma as previsões matemáticas. Nem mais nem menos. Esse negócio de acreditar, desacreditar, do penso e do eu acho, não tem nada a ver com ciência.
Por isso lhe digo: minha convicção a respeito dessas coisas não se deve a crenças, a acreditar ou desacreditar. Mas a constatações extraídas da própria teoria, dos experimentos, dos dados experimentais, enfim.
Mas tenho a certeza absoluta (e o P.I que se vire...) que você, de jeito nenhum, quis dar à à palavra "acredita" na frase "acredita nas forças de inércia" um sentido que não seja meramente alegórico.
Eu sabia, eu sabia!
2-Você disse:
Vc ainda tem certa dúvida sobre isso quando escreve, por exemplo,
"(JVictor) E acrescentei: Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.".
E no item a, você adiantou, a respeito das forças de inércia:
" a) não são forças de causas desconhecidas; são forças de campo nascidas nos referenciais acelerados. A "origem matemática" dela é facilmente explicada pela derivada de vetores --- isso está bem claro nos textos que indiquei para leitura.
O ponto é o seguinte, segundo penso:
Verdadeiramente, "não são coisas desconhecidas", você reconheceu acima. E não são mesmo, e é sobre isso que estou gastando meu latim até agora. Você dispara ainda: "são forças de campo nascidas nos referenciais acelerados." e lhe digo que isto está em total acordo com tudo o que discutindo. Agora, a discordância, e acho que há, é quanto à NATUREZA dessas forças, é quanto sua GÊNESE. . É isso que quis dizer quando escrevi " Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que...". Morro na " tuia", mas continuarei com a mesma idéia expressa nos textos que escrevi sobre este empolgante assunto.
Bem, fico satisfeito, pois havia me equivocado quanto ao seu pensamento a respeito. Achava que estava mais distante do que ora está sendo "destilado" aqui.
Quanto ao corpo onde a força de reação estaria aplicada, você diz; " pode ser que esteja em "quem está acelerando o referencial". Infelizmente não acho que seja assim. Simplesmente, essa contrapartida não existe. A força de inércia fica capenga, sozinha no mundo. Sua cara-metade ainda não nasceu. É isso que se infere da teoria. O fato de ela ser chata, isto é, "só dou o ar da graça" em sistemas não inerciais, e não em todos os referenciais, como as outras, já diz tudo.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 10:33 PM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Olá Victor e leitores hidden,
não tenho dúvidas de que vc "acredita nas forças de inércia"; só precisa "firmar-se" nas proposições:
a) não são forças de causas desconhecidas; são forças de campo nascidas nos referenciais acelerados. A "origem matemática" dela é facilmente explicada pela derivada de vetores --- isso está bem claro nos textos que indiquei para leitura.
b) são forças reais como qqer outra força dita de interação (cujas causas são mais aparentes); a única diferença é que "não se sabe onde está a reação dela"; pode ser que esteja em "quem está acelerando o referencial".
c) na adoção de um referencial não inercial, todas as outras forças já manifestas no sistema em observação continuam válidas; deve-se apenas acrescentar a essas, as novas forças de inércia. A força de inércia se enquadra em 'forças de campo' (ou de deformação do espaço) assim como as forças gravitacionais e elétricas.
d) uma força de inércia produz tanta deformação e alteração de movimento como qqer outra força; em outras palavras, causam os mesmos estragos que as demais!
Vc ainda tem certa dúvida sobre isso quando escreve, por exemplo,
"(JVictor) E acrescentei: Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.".
Firme-se nisso: as forças de inércia esmagam, queimam, ralam, garante o movimento (se vc tirar o apoio que o está impedindo); ou seja, têm existência real no contexto do referencial acelerado. Vc pode ver toda a explanação sobre isso em "Dinâmica de Newton nos referenciais acelerados", em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE_03.asp , onde 'invento' um aparelho chamado "vpcímetro". E, além disso, têm comportamento especial quando se trata de líquido.Vale a pena ver de novo! "Empuxo de Newton nos referenciais acelerados".
[coloque uma esfera de aço sobre a mesa, presa numa extremidade de uma mola horizontal e a outra extremidade fixa na mesa --- dê um puxão horizontal na mesa (mesa ideal, lisa, sem atrito) e a mola se deforma medindo a intensidade da força de inércia nela despertada. --- a esfera sente essa força da mesma maneira que sentiria a atração magnética de um ímã.]. Muito mais exemplos disso estão nos textos indicados.
Quanto às suas 'ligeiras falhas', precisaria de reler todos os textos (esqueci algumas); as de que me lembram são:
1) a já comentada terceira lei; evite falar em ação e reação. Essas não são palavras nem idéia de Newton. Nada a ver! Conforme coloquei no texto indicado para vc : "Ela não foi usada para sugerir movimento ou uma conseqüência; ao invés disso foi usada para dar o significado de "uma atuação sobre algo" ("an acting upon"). Era usada da mesma forma que a palavra força é usada hoje. " Não deve ser traduzida por "ação"/"reação".
2) não sei onde vc falou de uma esfera colocada na superfície da Terra e examinou as forças agentes e disse algo assim (preciso achar a mensagem): o peso comprime a superfície da terra e essa reage; ai estão as forças de ação e reação.
Nada disso: a força de reação do peso está aplicada no centro da Terra e a reação da força que comprime o chão está aplicada na esfera. Detalho bem isso em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala17/17_01.asp .
3) esqueci .......
eram 'ligeiras' ......
e vamos em frente .......
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de junho de 2006 19:00
Assunto: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Léo,
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 11:08 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Pelas Barbas do Califa!
Léo: [....] JVictor, numa primeira mensagem, repudiou as forças de inércia e eu nada respondi pois percebi que numa simples 'maturação' da idéia, ele voltaria atrás --- e voltou! Meio bagunçado nas idéias e argumentos mas, manteve-se firme na aceitação das forças de inércia. Voltarei a comentar sobre o JVictor.
Victor.: Não, não repudiei. Ao contrário. O que eu disse foi:" Infelizmente não poderei ajudar, a não ser reforçando que as chamadas forças de inércia(centrífuga, Coriolis) são realmente fictícias, no sentido da primeira lei de Newton. E acrescentei: Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.
Uma força centrífuga, por exemplo, só é observada por alguém num referencial acelerado; para um observador num sistema inercial ela não existe. Surgem apenas nos referenciais não inerciais, sem causa aparente. É uma força que parece, mas não é (no sentido do conceito ora explicitado, de forças reais independentemente do estado do movimento dos referenciais onde são observadas - ênfase feita agora). A melhor justificativa para as tais está na própria Lei da Inércia, do mestre Newton. Sua existência é mais um artifício técnico, um truque para ajustar coisas, por assim dizer. Assim, em minha humilde avaliação, os professores de Física-MG estão certos, se interpretarem as coisas como alinhavei acima."
Certamente você ou outro ciencialisteiro poderiam dizer o que eu disse acima de outra maneira, mais inteligível. Mas o sentido não poderia ser diferente. E o que fiz na mensagem seguinte, na complementação, foi tentar clarificar mais esse ponto de vista.
Léo: : Poderia, desde já, destacar as ligeiras falhas argumentativas do JVictor ...
Victor: Apreciaria, desde já, seus comentários sobre as "ligeiras falhas argumentativas "(ainda bem que só foram ligeiras...). Mas espero que se aproveite algo.
Dos artigos que indicou, lerei os que ainda não lí.
Léo: Ah! Em especial, para o JVictor, que escreveu assim:"Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe sempre uma reação igual e oposto.", fica o seguinte 'castigo':
Victor: Claro que não preciso dizer que são forças iguais e contrárias, que agem segundo a mesma direção, que estão aplicadas em corpos diferentes, que são forças reais, resultantes de interações fundamentai da natureza já que no texto anterior, tudo isso foi fartamente explicitado.
Mas, para ser chato, repetirei mais: As forças de inércia, chamadas de fictícias, e objeto de sua divina ira, são reais também, mas do tipo que só dão o ar da graça em sistemas não inerciais. Não resultam de interações entre corpos. Não há a contra-partida, a reação, exigida pela terceira lei, esta sendo, portanto, violada. Além do que existem prá uns e inexistem prá outros. São forças que não surgem de interações fundamentais, no sentido já discutido, repetido e rebatido. E que repito agora.
Mas devo acrescentar que todo o meu discurso resultou do fato de eu haver entendido que sua idéia a respeito é diferente desta, que expuz nesta thread que se incia. De acordo com o texto do e-mail que deu causa a este, entendí que você acha que essas forças são reais como aquelas definidas como interações fundamentais, idênticas, e que existem independemente do referencial. E o que fiz foi tentar deixar bem claro que não são. Talvez, quando ler o seu artigo, o que indicou, eu mude de idéia a esse respeito.
Léo: "Ler, obrigatoriamente, o item (1): http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto11.asp ; os outros ficam de lambuja." :-)
Victor: Tá certo. Vou ler.
Sds, Victor.
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de junho de 2006 08:43
Assunto: Fw: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Hélio e demais ciencialisteiros,
Na exposição abaixo, há muitas referências às leis de Newton, da mecânica. Então o que eu ou o Hélio deveríamos ter feito seria, antes, expor o enunciado das tais leis, para auxiliar o acompnhamento dos argumentos. Falha nossa, que agora corrijo.
Primeira Lei de Newton: Todo corpo permanece em estado de repouso ou de movimento uniforme, em linha reta, a menos que seja obrigado a mudá-lo por forças aplicadas a ele.
Segunda Lei de Newton: A taxa de variação de momento linear é proporcional à força aplicada e na direção em que a força é aplicada.
Matemáticamente escreve-se isso assim: dp/dt = F, (p e F são grandezas vetoriais), onde o momento, p, é definido como o produto da massa pela velocidade(velocidade, grandeza vetorial). O sistema usado é o cartesiano e esta definição é válida para sistemas inerciais.
Em sistemas não inerciais, acelerados, há que se usar o Princípio da Equivalência, de Einstein(só prá variar...), pois esta segunda lei não é válida ali.
Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe sempre uma reação igual e oposto.
Esta lei é considerada um verdadeira lei da natureza. Mas é problemática e falha em alguns aspectos do comportamento da natureza. Mas isto é assunto para outra thread.
Pronto, para quem não lembrava, ou só tinha ligeiras notícias, é só voltar um pouco, durante a leitura, e ver do que estamos falando.
Sds.
Victor.
----- Original Message -----
From: jvictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 12:27 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Olá, Hélio,
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, June 17, 2006 6:22 PM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Oi Victor,
--- Hélio: Em ciencialist "jvictor" escreveu entre outras coisas.
> ...
> ...
> Victor, complementando: Entendo também que essas forças
> foram classificadas como fictícias apenas por não resultarem
> de alguma interação fundamental da matéria, como as que
> citei acima e por violarem a 3a. lei de Newton.
Hélio: Estas """forças""" não violam a terceira lei pois a terceira lei fala
em ação e o que há é justamente a falta de ação.
Victor: Violam sim. Repetirei um exemplo simples, dentre os muitos que alguém poderia citar: o seu peso, que é uma força real, resultado de uma das interações fundamentais da natureza, que é a gravitacional, lhe mantém fixo ao solo; o seu peso exerce uma ação sobre o solo; este reage, com um força normal, aplicada sobre você, para cima, de tal sorte que você se mantém onde está. Ou seja, ação: seu peso sobre o solo; reação: a força normal do solo sobre você. Ou seja, é o resultado da interação entre corpos reais. Ação e reação perfeitamente caracterizadas e linkadas a uma interação fundamental.
Sempre que houver uma ação, haverá uma reação, no mesmo sentido e significado do que usei no exemplo acima. E não há exceções. O mesmo acontece em relação às outras forças fundamentais, as eletromagnéticas e nucleares. Sejam os sistemas quaisquer. Se a força em questão é uma dessas, reais, classificadas como resultantes de interações fundamentais da natureza, não há nenhuma dúvida de que, a cada ação, corresponderá uma reação.
Ora, mas você fala assim, em relação ao que estamos discutindo, que são forças que surgem em sistema de referência não inerciais: " pois a terceira lei fala em ação e o que há é justamente a falta de ação." Se o que falta é justamente a ação, então nem força existiria! Pois força é o agente da ação."
Parece-me que você se põe mais radical ainda: se não há ação, não há força(!!??). Ora, mas acontece que há uma força que surge num sistema não inercial, em virtude exclusiva do movimento acelerado, além das outras forças resultantes de interações fundamentais! Então, há uma ação sobre o passageiro! O que falta encontrar é a cara-metade, ou seja a reação. Infelizmente, preciso ser um pouco repetitivo.
Enfatizei, no e-mail anterior, o óbvio: a força que surge quando o carro breca só existe para o passageiro; não existe, nem é observada por um observador inercial. O que disse é que ela surge única e exclusivamente por causa da mudança de referencial, de inercial para não inercial. Se o sistema-carro + passageiro continua inercial, o passageiro nunca irá sentir uma força lhe empurrando para a frente. Mas o certo é que o observador inercial nunca irá detectar qualquer força, quer o carro breque ou não(claro que estou supondo condições ideiais).
Agora eu lhe pergunto: quando o carro breca, o passageiro sente uma "força", que lhe faz continuar seu atual estado de movimento, no exato acordo com a primeira lei de Newton, a) de onde veio essa força? b) qual a interação fundamental da natureza que lhe dá causa? c) cadê a reação a essa força, a essa ação que o passageiro sente quando o carro breca? d) ou seria a força que o passageiro sente já uma reação e, nesse caso, qual a ação que lhe deu causa? e)Quais os corpos reais onde elas, ação e reação, estão aplicadas? Um deles eu sei, que é o passageiro. E o outro, exigida pela terceira lei de Newton?
Você sabe que ação e reação são forças iguais e contrárias que agem sobre corpos ou sistemas diferentes. Não agem nunca sobre um mesmo corpo.
> Victor disse: Não acho que possam restar dúvidas a respeito.
Hélio: Eu não acho que possa restar dúvidas que não sendo forças de
(inter)ação nada que (parecer) acontecer devido a elas irá violar lei
aplicável às forças de interação.
Victor: Você poderia explicitar melhor? Me pareceu pouca clara a proposição acima.
>Victor disse: E entendo também que elas sejam necessárias, para que as leis
> de Newton possam ser aplicadas em referenciais não inerciais.
Hélio: Como??
Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis
sejam aplicadas?
Victor: Assim: As leis de Newton não se aplicam diretamente a referenciais não inerciais. Foram formuladas dentro de referenciais inerciais. Quando de uma mudança de referencial, de inercial para não inercial, as coisas complicam, surgem esses efeitos objeto desta thread, entre outros. Então, como no referencial inercial surgem forças devido a essa condição, não inercial, e estas são reais, como é que os corpos sobre os quais estas agem podem estar em repouso, em equilíbrio? Claramente, isto viola a primeira lei, ou não? Assim, para justificar o equilíbrio observado, é necessário postular a existência de uma força que garanta que a resultante seja zero. Vejamos um caso clássico. Considere uma plataforma girante, semi cilíndrica e que você está na borda, apoiado na parede do cilindro. Suponha agora que você e o cilindro estejam em repouso. Você põe uma bolinha distante da parede cilíndrica. Estão ainda, você, bolinha e plataforma, em repouso. Isto configura um sistema inercial. Não há forças presentes; as que existem, reais, estão perfeitamente equilibradas pela terceira lei de Newton. Nada a fazer, senão gozar desse repouso, como gostam os baianos. Agora, a plataforma é posta em rotação. E o que acontece?
Isto, simplesmente: você se sentirá empurrado para longe do centro; só não se afasta devido à parede cilíndrica, sobre a qual você se sentirá pressionado. Você verá a bolinha deslocar-se de modo acelerado em sua direção, só parando ao encontrar a parede cilindrica. Se você pegar essa bolinha e recolocá-la na posição original, ao soltá-la, teimosamente ela volta para a parede, nas mesmas condições anteriores. Então, devido ao movimento de rotação, coisas que não existiam, estão agora presentes, e você e a bolinha, sentem esses efeitos!. De onde surgiram essas forças? Claramente, surgiram única e exclusivamente da mudança de referencial, de inercial para não inercial! Detecte qual o par ação-reação, nesse caso! Você não conseguirá. Ninguém conseguirá. Estas forças que surgem nessas condições nâo têm uma origem que possa se encaixar dentro do esquema das interações fundamentais da natureza. Se acha que tem, gostaria sinceramente de saber. Ficaria feliz em dizer: olha, eu já bati papo com aquele nobelista! O que seria uma honra e um orgulho para mim.
Agora a segunda parte do questionamento: "Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis sejam aplicadas?"
A resposta, com base no próprio esquema newtoniano, é: a terceira lei é brutalmente violada, e não há nada que se possa fazer a respeito, conforme comentado acima. Mas pode-se salvar parcialmente o esquema newtoniano, observando que, em havendo forças presentes, pode-se escrever a segunda lei como f - ma = ma' , onde a é aceleração do sistema, a ' (a^ linha), é a aceleração que se mede(por exemplo, a aceleração da bolinha, que a leva da posição inicial até a final, contra a parede cilíndrica.
Então você veja que mesmo com tal artifício, tal truque, alguma coisa do esquema padrão deixa de ser verificada.
Hélio: Não é nada disto.
Vou mostrar abaixo que nenhuma lei de Newton é violada por forças
reais. E que as fictícias NÃO são necessárias.
Victor: Continuo certo de que é assim, conforme descreví. Mas cho que não cabe mais argumentos, além dos que "destilei" acima.
Hélio: Agora temos que entender o que é fazer medidas a partir de
referenciais não inerciais.
Se estou dentro de um ônibus e não sinto (meço) força em mim, este
ônibus está ou parado ou em MRU (nunca saberei diferenciar um do outro
estado de movimento pois pela primeira lei sei que estar parado é a
mesma coisa que estar em MRU). Posso dizer que o ônibus está parado
EM RELAÇÃO (relatividade) a mim e os postes lá fora estão em MRU em
relação a nós dois.
Victor: Ok.
Hélio: Se o ônibus freia e eu estou solto dentro dele e continuo sem sentir
força em mim, posso dizer agora que o ônibus começou a andar para trás
devido a uma força real e ele está tendendo a ficar com a mesma
velocidade que os postes já tinham antes.
Victor: Não é assim. Se o ônibus freia, você sente uma força lhe empurando para a frente. Você se agarra com muita força naqueles suportes do teto para não cair, machucar-se ou machucar alguém. E é precisamente disso que estamos tratando. Se você vai para a frente e se esobrracha contra o pára-brisas, isto aconteceu por causa da força de inércia, dita fictícia, que agiu sobre você. É só uma consequência da mudança de referencial para você e demais passsageiros. Você pode não sentí-la como se fora algo espetando, mas os efeitos sobre o pára-brisas lhe informa que algo atuou em todo o seu corpo. Acho bom você se agarrar aos suportes do teto, com força. Quem avisa amigo é!...
Hélio: Isto acontece até uma parte
qualquer da estrutura do ônibus bate em mim. Agora eu sentirei uma
força. UMA FORÇA REAL.
Victor: Sim, é o que estou dizendo. É como disse mais acima.
Hélio: Uma força real agiu no ônibus que veio para
trás e bateu em mim.
Victor: Não entendi bem o significado do que você quis dizer com "que veio para
trás e bateu em mim.".
Mas tentarei responder como acho que deve ser. Pois bem, essa força real que agiu sobre o ônibus, consequência do breque,
é o resultado de uma interação fundamental da natureza! Aqui sim, você identifica sem ambiguidades o par ação-reação. Os patins de freio agem sobre os discos dos pneus, estes reagem e os patins ficam sob um efeito igual e contrário(dai a razão de se gastarem); os pneus entram em atrito contra o solo e este reagem, dando o troco aos pneus(dai a razão de o asfalto afinar, e os pneus precisarem ser trocados de tempo em tempo). A terceira lei é, assim, um instrumento poderoso para descrever coisas reais. E se verifica lindamente nesses casos.
Hélio: Senti uma força logo sei que estou mudando meu
estado de movimento e sei que durante o intervalo de tempo em que
sinto isto não estou num referencial inercial. Mas isto não é nenhum
problema para mim pois sei mensurar esta força logo posso usar este
valor enquanto avaliar toda a física ao meu redor de forma tranqüila.
(Só não será muito tranqüila por causa da dor que esta força está
causando [:-)])
Victor: Deixarei de comentar a proposição acima, pois já foi dito o necesário sobre o assunto.
Hélio: De forma semelhante acontece se o ônibus faz uma curva. Se estou
sentado próximo a janela da esquerda e a curva foi para a direita, o
que sinto(meço)?
Sinto uma força no meu ombro então sei que o ônibus que estava parado
em relação a mim agora está sujeito a uma força para a direita se vejo
os postes lá fora e medindo a força que o ônibus faz em mim saberei
que esta força é CENTRÍPETA em relação aos postes e é REAL.
Victor: Olha, força centrípeta é uma força real, sua natureza é diferente da força que te levou a ser pressionado contra a parede cilíndircia, e que surgiu em decorrência da aceleração da plataforma, no exemplo que expuz! A centrípeta é uma reação da parede contra seu corpo ou da bolinha, que estão sendo "esmagados" por causa da força, para fora, chamada fictícia, produzida pela pela rotação da plataforma. Esta última, que surgiu devido ao movimento acelerado, é uma força centrífuga, e não surgiu de uma interação fundamental!. Surgiu devido ao novo estado de movimento, acelerado. E tão só por isso.
Hélio: O acidente que matou Ayrton Senna não foi devido a nenhuma "força"
centrifuga mas foi a falta de força centrípeta (causada pela quebra do
eixo da roda) associada a força real do muro que veio ao seu encontro.
Esta força fez o eixo de direção que já estava solto ir para a cabeça
dele.
Victor: Só existe força centrípeta ou centrífuga em sistemas em rotação. E estas são de natureza absolutamente diferentes,
conforme já foi discutido.
Mas podemos explicar o estrago sobre Senna e seu carro de outras maneiras, também, sem levar em conta as causas mecânicas.
Basta recorrer à lei da impulsão e da variação da quantidade de movimento linear, que são iguais ou o teorema da energia cinética -trabalho. O efeito integrado da força f, no tempo, que é a impulsão, dá como resultado a variação da quantidade de movimento do processo. Força muito grande, dissipada num intervalo de tempo extremamente diminuto. Ou pode ser também explicado pelo efeito de uma força somada em relação ao espaço, que é o trabalho realizado(Integral de fdx), que mede exatamente a variação da energia cinética no mesmo intervalo de tempo. Imediatamente antes do impacto, Ec muito grande. Logo depois, Ec=0. Variação enorme, igual à próprio Ec, a ser dissipada num intervalo de tempo muito, muito, pequeno. Resultado: cacos de carro prá todo lado. Se quiser, esse assunto poderá ser extendido e melhor clarificado, noutra ocasião. No processo, de qualquer maneira, dentro do intervalo de tempo da ocorrência, comparecem as forças de inércia, chamadas de fictícias!
:-(
Hélio: Victor continua:
> ...É evidente que o passageiro sente uma força para a
> frente, quando seu carro breca ou acelera.
Victor: É, e se não fosse assim, como seria?
Hélio: Não!!
Ele não sente nada até estar em contato com a estrutura do carro e aí
ele sente uma força para trás. Força real do carro nele.
Victor: Sim. Isso já foi explicado mais acima. Faça a experiência. Vá para casa de ônibus, em pé dentro dele, para não restar dúvidas.
É simples, a comprovação experimental. Popular, até.
Victor disse: > Se for uma curva, e a porta do carro estiver aberta,
> você simplesmente não acompanhará essa curva,
> sairá pela tangente, continuando em seu movimento
> original,
Hélio: Justamente porque nenhuma força foi aplicada neste "você" que você fala.
Victor: Sem comentários. Já feitos.
Victor disse: >... Mas o bicho pega mesmo é para o passageiro
>dentro do carro. Este sente realmente uma força
>empurrando-o instantâneamente, para a frente,
>no sentido do movimento original. Mas o breque
>foi exercido sobre o carro. O passageiro não sofreu
>os efeitos das forças reais, atrito, eletromagnéticas,
>desse breque, apenas o carro. Apesar disso, o
> passageiro sente uma força momentâneamente
>empurrando-o para para adiante, em decocrrência
>do breque, e só em decorrência desse breque. Essa
>força que o passageiro sente, contudo, havemos de
>convir, é bastante estranha, no que concerne às
>nossas definições de forças reais, resultante de
>interações fundamentais(gravidade, eletromagnéticas
>e nucleares), ...
Hélio: Reconsidere tudo isto ai acima a luz das explicações das por mim mais
acima.
NUNCA o passageiro sente força para frente quando o carro breca.
Victor: Desculpe-me, mas você permanece equivocado. Faça a experiência, que é gratuita e simples.
Hélio: Pelo contrário, quando ele bate com a cara no vidro ele sente uma forte
força [:-)] para trás na sua cabeça. Se estiver usando sinto ele
sentirá desde o início do processo uma força moderada para trás no seu
peito.
Victor: Sem comentários. Explicações já dadas.
Victor disse: > além do que viola a 3a. Lei de Newton, como
> objetivamente não é difícil concluir.
Hélio: Só ""forças"" que não existem podem viola-la.
Nenhuma das forças reais que mencionei acima violam a terceira lei.
Ex.: O vidro do carro pode quebrar sua cabeça mas também sua cabeça
pode quebra-lo.
Victor: Como algo que não existe pode violar algo? Se não existe, então nem se pode cogitar de nada.
As forças de inércia, que surgem quando o carro breca ou acelera, que chamam de fictícias e que são objeto dessa
nossa discussão, são reais, por todos os motivos já comentados e que são de facílima constatação. A diferença é que tais forças têm
uma natureza diferente das forças reais produzidas pelas interações fundamentais.
Victor disse: > Por não conseguir enquadrá-las no esquema
>mais acima, acharam de chamar tais forças
>de fictícias(coisas de filósofos, acho); de
>qualquer maneira, entendo que esta é uma
>denominação infeliz, em vista do significado d
>a palavra "fictícia" (ilusório, imaginário, fabuloso).
>O fato de o corpo sentí-la elimina os dois primeiros
>atributos, restando o último(fabuloso, que ninguém é
>de ferro). Por isso tanta confusão já foi gerada.
Hélio: São chamadas de "forças fictícias" justamente por não serem sentidas.
Victor: Não é assim, mais uma vez digo. Essas forças são sentidas, podem ser medidas e machucam.
Mas só do ponto de vista do referencial não inercial. Para um referencial inercial, em condições ideais, vale a primeira
lei de Newton. Tais forças não são percebidas. Só existem no referencial não inercial e em virtude exclusiva da condição de aceleração
do referencial. Uma força fundamental, conforme já expuz, pode ser percebida e medida em qualquer referencial. Será que isto não seria uma
diferença a fazer a diferença?
Hélio: Se estou novamente dentro do ônibus segurando firme em parte de sua
estrutura e vejo uma bola solta no chão e parada em relação a mim e
num determinado instante percebo que ela começou a se mover para
frente do ônibus e não estou sentindo força nenhuma do ônibus em mim,
terei certeza que uma força real agiu na bola (um vento a empurrou, um
foi de naylon invisível a puxou etc). Mas se eu sinto uma força do
ônibus em mim a coisa muda de figura, sei que agora eu estou mudando
meu estado de movimento, sei mensurar quantitativamente esta mudança
logo, mesmo sabendo que eu não estou, durante este intervalo, num
referencial inercial saberei quantificar toda a física ao meu redor.
Isto é Relatividade Geral de Galileu/Newton.
Victor: Comentar a proposição acima é repetir o que já disse neste e-mail e no anterior. Você poderá se abusar.
Então, não comento, pois não há necessidade.
:-)
:-)
:-)
Victor disse: > Esquematizando um pouco, numa tentativa de ficar mais claro:
Hélio: Bom. Não vou repetir.
Tudo que você repete aí embaixo eu já rebati acima.
É só reler
Victor: Você rebateu, tá certo.
Hélio: Das duas, uma:
As chamadas forças fictícias são forças observadas por observadores
que estão ao mesmo tempo sentindo uma força real de igual intensidade
e em sentido contrário àquela que ingenuamente dizem que está agindo
na coisa observada.
Ou se eles mesmos acham que estão sendo jogados para fora do carro
dizem ingenuamente que uma força centrifuga está agindo neles mesmo
sem sentir força alguma. Sem ingenuidade perceberiam que a força está
no carro e é de igual intensidade e sentido contrário àquela que ele
atribuiu agindo em si mesmo sem sentir nada.
Victor: As respostas que dei, agora e antes, do meu ponto de vista, e que se estribam nas leis de
Newton, estão corretas. Mais uma vez, não irei repetir os argumentos já expostos.
Mas acrescentouma coisa: não há em absoluto qualquer ingenuidade na minha maneira de pensar, ou de outros que
usem os conceitos da mecânica newtoniana. Assuntos desse tipo são fáceis de serem verificados dado
a facilidade com que podemos fazer os experimentos no dia a dia, de graça ainda por cima!
Como a mensagem acabou ficando grande, uns kb a mais ou menos não farão muita diferença. Por isso, farei alguns
comentários adicionais.
É inegável que o esquema newtoniano apresenta dificuldades conceituais. O que estamos discutindo é só um deles.
No formalismo de Newton, essas forças "fictícias" são sacadas do céu, para ajustar a segunda lei, conforme dissemos acima.
Por isso a necessidade desses novos conceitos, ad hoc, adicionais. Mas não vou insistir que as forças fictícias, introduzidas, apesar de
sua realidade, conforme se mostrou e se verifica no dia a dia, têm natureza diferente das outras, identificadas como resultado das
interações fundamentais da natureza. Acho que você concorda com isso.
Agora, o curioso é que se você estuda a mecânica, em qualquer de seus aspectos, usando um formalismo mais poderoso e mais
genérico, como o de Lagrange ou de Hamilton, que usa coordenadas genéricas, sem referência a qualquer referencial, os conceitos de força centrífuga e
força de Coriolis surgem de maneira absolutamente natural, de dentro do próprio formalismo! As expressões matemáticas que permitem aferir medições de
forças tipo centrífugas ou de Coriolis(que são denominadas de "ficitícias", embora sejam reais) surgem nas equações AUTOMATICAMENTE, sem que seja necessário
fazer hipóteses e inclusões adicionais, para aplicar esta ou aquela lei a uma dada situação. Todo esse papo de agora tem base nas interpretações ensejadas pela estrutura matemática que dá suporte à teoria. E isto é maravilhoso, pois aponta para o seguinte fato importante, segundo
meu ponto de vista: a matemática, além de ser a ferramenta que a física usa, além de ser a sua linguagem natural, ela ainda revela fatos não descobertos de
outra maneira ou esclarece fatos existentes, mas sem aparente explicações. De repente, uma solução é tal que permite uma nova interpretação; ou um novo formalismo sobrepõe-se ao anterior, mostrando facetas não exibidas por aquele. Matemática e Física, Física e Matemática. É o tal do casamento que não comporta divórcio. Mas, e quem precisa disso para viver ou ser feliz?
Sds,
Victor
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
Continuação da MSG do Victor
>
> A) Forças reais, que independem de referencial:
>
> 1-As forças fundamentais, resultantes de interações com a matéria,
são: as eletromagnéticas, as gravitacionais e as nucleares. Estas
existem independemente do referencial;
>
> B) Forças "fictícias", segundo o jargão da área:
>
> 1-As forças "fictícias" têm também existência real, como se
comentou, pois o corpo a sente; mas não resultam de uma interação
fundamental, no sentido acima, sendo então de natureza absolutamente
diferente;
>
> 2-As forças"fictícias" não possuem a contrapartida exigida pela 3a.
Lei de Newton, pelo que esta é violada por aquela(ao menos eu nunca a
encontrei, nunca conseguí identificar algo que seja a outra parte do
par ação-reação. Se alguém conseguiu, sugiro informar);
>
> 3-As forças fictícias só aparecem em sistemas não inerciais,
acelerados. Correm feito doidas dos sistemas inerciais;
>
> 4-A lei da Conservação da Quantidade de Movimento fica também
comprometida por esse tipo de força;
>
> 5-Sistemas inerciais não percebem quaisquer tipo de forças, estão
livres delas;
>
> 6-Sistemas não inerciais percebem não apenas as forças reais,
conforme descritas no item 1, retro, como também essas forças chamadas
fictícias(que também são reais, como comentei), que surgem como forças
adicionais, sem uma causa detectável, a não ser pela mudança de uma
sistema inercial para um não inercial.
> Só em tais casos, as tais aparecem. Não demais repetir isso.
>
> Do exposto, podemos inferir mais o seguinte: as leis de Newton
embutem em seu bojo algumas dificuldades conceituais bem cabeludas,
eis a razão por que estamos falando de forças fictícias(além de
inconveniente, esse nome é feio e abusado); como essas dificuldades
conceituais não se esgotam com esse assunto, poderíamos até formular
uma questão, para vossa reflexão: a primeira lei de Newton é uma lei
independente ou é um caso particular da segunda lei?
>
> Só para descontrair, ofereço uma sugestão para eliminar essa força
fictícia de modo a inclui-la como uma das forças "fundamentais", ainda
que as estranhezas perdurem. Mas uma vez que isso é postulado, nenhum
pecado a mais deverá ser cobrado. Lá vai:
>
> -Força que parece mas não é [no que concerne às nossas definições de
forças reais, resultante de interações fundamentais( gravidade,
eletromagnéticas e nucleares), além do que viola a 3a. Lei de Newton];
> -Força que aparece somente quando sistemas em movimento inercial
mudam de direção, aumentam ou diminuem sua velocidade(passando a serem
sistemas não inerciais, acelerados), e que é tão danada de feia que
sua cara metada, a reação, fica escondida, não aparece nem a pau;
sendo real, machuca também, mas não surge de nenhum interação
fundamental da natureza, sendo preciso recorrer a razões ocultas para
especificar sua verdadeira gênese. Acaba ficando meio capenga, isso
que escrevi, é verdade, mas é melhor que nada. Pois os pecados ficam
explícitos.
>
> Talvez o nome Força de Inércia seja o mais apropriado mesmo, ainda
que com os atributos ora discutidos. Abaixo lulla, digo, o nome
"força fictícia", já.
>
> Seria, então, a nova classificação para as interações da natureza:
forças gravitacionais, eletromagnéticas, nucleares e....
inerciais(mesmo de natureza diferente das outras três categorias e com
os atributos desajeitados acima).
>
> Pronto. Acho que isso resolve.
>
> Mas espero que não pegue...
>
> Sds, Victor.
>
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SUBJECT: Mais uma boa razão para tomar um bom vinho no jantar
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: "Carlos Alberto Filgueiras" <calf@iq.ufrj.br>, "Ricardo Moreira Chaloub" <chaloub@iq.ufrj.br>
DATE: 20/06/2006 11:09
Melatonin found in grapes
Research conducted by scientists in Milan, Italy, published in the Journal
of the Science of Food and Agriculture and summarized in the June 5, 2006
issue of Chemistry & Industry has uncovered another beneficial compound in
grapes: the hormone melatonin. Melatonin is made in humans and other mammals
by the pineal gland in the brain, and in the gastrointestinal tract and
retina, and has only recently been found in plants. Human blood levels range
from 20 picograms per milliliter in the morning to 55 pg/mL at night (a
picogram is one-trillionth of a gram). The hormone's antioxidant and
anticancer properties add even more benefits to those already discovered for
grapes, such as those attributed to polyphenolic compounds known as
anthocyanins and proanthocyanidins. Another polyphenol, resveratrol, has
been associated with an increase in lifespan when given to roundworms, yeast
and mice.
Marcello Iriti and Mara Rossoni of the University of Milan, along with
Franco Faoro of the Instituto di Virologia Vegetale, also in Milan, tested
eight grape varieties and found the highest levels of melatonin in the skin
of Nebbiolo, Merlot, Cabernet Savignon, Sangiovesse and Croatina grapes,
which are used to make some of the most popular red wines. The grape variety
with the highest melatonin content was Nebbiolo. The amounts were determined
using high-performance liquid chromatography (HPLC) and confirmed by
enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) tests.
The discovery could explain why some individuals find that a glass or two of
wine in the evening helps them unwind, although drinking large quantities of
alcohol has been associated with poor sleep quality. Dr Iriti stated, "The
melatonin content in wine could help regulate the circadian rhythm
[sleep-wake patterns], just like the melatonin produced by the pineal gland
in mammals."
Further studies are in progress to determine whether melatonin is also
detectable in wines made from the grape varieties in which the hormone is
found. "This would be particularly interesting," they conclude, "not only
for a possible synergistic effect with the other numerous antioxidant
compounds present in wine, but also because absorption of melatonin seems
notably effective when it is dissolved in ethanol."
Insomnia
Hoping to better understand the connection between insomnia and diseases,
researchers have conducted studies examining the levels of various chemical
signals (called cytokines) in sleep and insomnia. They have discovered that
nighttime secretion of the cytokine interleukin-6 is significantly increased
in patients with primary insomnia ( Burgos I et al 2005). Interleukin-6 is a
pro-inflammatory cytokine that is linked to cardiovascular and other
diseases. Researchers have found that lack of sleep correlates with
interleukin-6 production both day and night, which might also explain why so
many insomniacs experience daytime sleepiness: interleukin-6 is involved in
regulating sleep (Vgontzas AN et al 2005). Additional studies have found
that tumor necrosis factor, another pro-inflammatory cytokine, is increased
in insomniacs during the daytime and that levels of these two cytokines are
closely related to the level of fatigue experienced (Vgontzas AN et al
2002). These findings mean that insomnia may promote a constant state of
low-grade inflammation that may accelerate many diseases of aging.
Melatonin is a hormone released by the pineal gland in response to the
absence of light. Its release into the bloodstream triggers a chain of
events that promotes sleep. It is well known for this role and may be used
effectively as an oral supplement to help reentrain the sleep cycle in
situations such as jet lag, in which the normal circadian rhythm of sleeping
and waking gets out of sync with the local environment (Burgess HJ et al
2003; Eastman CI et al 2005; Erren TC et al 2004).
In light of the recent research demonstrating melatonin's many roles in the
body, it seems that low levels of this hormone may actually be dangerous.
For instance, there appears to be a relationship between the age-related
decline in melatonin production and the decline in immune function that also
accompanies old age. Known as immunosenescence, this phenomenon is
associated with an increased incidence of cancer and infectious disease. As
a result, some scientists have proposed that melatonin may be useful to
enhance immunity and reduce the incidence and severity of these age-related
maladies (Srinivasan V et al 2005). One researcher stated, "Chronic sleep
loss could contribute to acceleration of the aging process" (Copinschi G
2005).
SUBJECT: CAPITAL INTELECTUAL
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, <cyber_blue@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2006 12:43
transcrevo:
CAPITAL INTELECTUAL
19.06, 16h09
Ralph J. Hofmann
Uma crônica de Cláudio de Moura e Castro no "Ponto de vista" da Veja desta semana e um comentário do Galvão Bueno no decorrer do jogo entre a Austrália e o Brasil me lembraram um assunto em que o Brasil, por se apegar a uma mentalidade cartorial e uma certa xenofobia, muitas vezes deixou de progredir.
Ao comentar o jogo, Galvão Bueno chamou atenção à excepcional, agradável e progressiva sociedade da Austrália, com uma enorme quantidade de nacionalidades diferentes que vieram a desenvolver o país.
O que Galvão Bueno não mencionou foi que, grande parte desses que na década de 1950 eram chamados de "new australians", o país veio ter após 1945. Enquanto outros países faziam mil exigências para aceitar imigrantes europeus dos campos da UNRRA (United Nations Relief and Relocation Agency), os australianos andavam pelos campos procurando pessoas que desejassem enfrentar uma vida bastante difícil, num país onde quase tudo ainda estava por fazer.
Em 1968, após a "Primavera de Praga", novamente a Austrália enviou pessoas a Viena, onde se acumulavam muitos dos egressos da antiga Tchecoslováquia, e dessa vez concentrou-se em fazer a triagem e recrutar pessoas com alta escolaridade, com famílias estáveis. A Qantas, empresa aérea da Austrália, foi contratada para enviar um ou dois aviões "charter" semanais com colonos à Austrália. As pessoas recrutadas iam conforme uma "lista de compras" do governo de talentos que iam desde técnicos até doutores. A absorção dessas pessoas na sociedade foi extremamente rápida. Naturalmente, médicos e engenheiros civis tiveram de prestar exames, inclusive sobre as normas australianas de trabalho.
À época, cheguei a questionar por que o Brasil, que sofria uma fuga de cérebros qualificados, não estaria copiando os australianos. A explicação está parcialmente no artigo de Cláudio de Moura e Castro. No Brasil, até inventor precisa de diploma.
Nos meus primeiros anos na universidade, em Porto Alegre, conheci um físico nuclear formado no Rehovot em Israel. Era brasileiro. Aqui, não podia lecionar em cursos de graduação ou sequer em escolas do ensino médio. Na falta de empregos para físicos, passou a lecionar em cursinhos pré-vestibulares, onde se tornou uma grande estrela. Mas, para ensinar num colégio estadual, teve de repetir todo o curso de física. Só que os professores não raro o chamavam para dar aula.
Nos anos 1970, encontrei outra distorção semelhante. Dois jovens belgas, um engenheiro mecânico, o outro engenheiro eletrônico, numa época que nenhuma universidade brasileira havia formado sua primeira turma de engenheiros eletrônicos, foram trazidos ao país num programa de imigração incentivada, para trabalharem no setor de pesquisa e desenvolvimento de uma empresa nacional. Um ano depois, a empresa decidiu encerrar seu programa de pesquisa. Despediu os jovens. Enamorados pelo país, envolvidos com meninas brasileiras, eles decidiram ficar aqui. Passaram a projetar equipamentos industriais sob encomenda para produção por terceiros, para depois de ter um certo volume de trabalho e renda, um após o outro se sujeitarem a voltar à universidade por um ano para obterem um diploma brasileiro. Não conseguiram. Foram metódica e repetidamente multados pelo Crea. Lembro ainda que um dos dois belgas tinha atestados da Ferrari. Passara todas as férias da universidade trabalhando no desenvolvimento dos sistemas de telemetria que vieram a ser vitais na Fórmula 1. Quem examinou os currículos universitários deles, um outro físico nuclear brasileiro desempregado, disse que o currículo deles era muito superior ao exigido de engenheiros brasileiros.
Na impossibilidade de trabalharem em engenharia reversa e desenvolvimento, passaram a ser vendedores técnicos e, depois, montaram uma pequena indústria. Podiam ser donos de indústria. Mas não podiam ser engenheiros. Nem mesmo para elaborar projetos a serem produzidos por indústrias com responsáveis técnicos próprios.
A Europa e os Estados Unidos estão cheios de engenheiros e arquitetos formados no Brasil, fora outras profissões. Basta mostrarem sua competência. Agora, temos no Brasil meio-médicos, meio-curandeiros cubanos, vacinas cubanas para vírus que não existem no Brasil. Isso pode.
Em 1945, os médicos que chegavam ao Brasil da Áustria, Hungria e Alemanha tiveram de trabalhar associados a um médico brasileiro por alguns anos, em lugares onde faltavam médicos e apenas depois de prestar exames. Era um bom sistema. Aliás, era o sistema da Inglaterra, dos Estados Unidos e da maioria dos países que recebiam imigrantes. E se justificava, pois não havia como verificar a legitimidade de diplomas de países que não raro haviam sido varridos do mapa.
Mas a verdade é que a Austrália obteve serviços de pessoas que não apenas faltavam no país como teriam custado bilhões de dólares para educar. E isto inclui torneiros mecânicos, desenhistas e publicitários. O Brasil não teve oportunidade de usar tal atalho ao desenvolvimento. Emparedou-se atrás de uma reserva de mercado.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2006 12:48
OK Victor,
tudo nos devidos eixos (de referência) -- :-})> (eu, de bigode, rindo e mostrando a língua)
Apenas outro ligeiro comentário:
"fantasmagórica" força é distinto de força "fantasmagórica"; do mesmo modo que diferencio "fictícias" forças de forças "fictícias". Perceba que há crucial diferença, não só na "famigerada" análise sintática, como no contexto científico (o que mais importa no momento).
Pior seria escrever (como já li em alguns textos) 'pseudo' forças.
No trecho relativo ao Sistema Inercial de Coordenadas, o Yahoo lhe traiu, pois quando vc CRTL V a frase "Uma esfera jaz, por exemplo, sobre uma mesa lisa. A mesa move-se com a aceleração g para a direita.", esse "g" é "gama", aceleração horizontal da mesa. Por causa disso ficou 'esquisita' a força de inércia F' = - mg , onde o correto é F' = - m(gama). Coisas do Yahoo.
Agradeço que continue com as leituras recomendadas no Imperdível; qqer estranheza/crítica/comentário é de postura OBRIGATÓRIA! :-)
aquele abraço,
Ah! Na próxima mensagem vou falar de footebol!
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 20 de junho de 2006 08:14
Assunto: Fw: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Léo,
Andei lendo suas aulas, as que você indicou lá no Imperdível. Pela simplicidade e pela objetividade, copio e colo aqui um trecho de uma delas, esclarecendo aspectos das "famigeradas forças fictícias". As figuras serão eliminadas, pelo Yhaoo!. Mas o que interessa, no caso, são suas afirmações, que estão corretas, e em nada diferem da exposição que fiz, de certa forma me contrapondo ao seu comentário, que deu origem a essa thread( e aparece-me que a querela está apenas na semântica dao termo "fictícia" e na ojeriza a que pode dar causa):
"[...] E, quando faço isso, até professores 'pulam quadrado'. A lista de professores de Física - MG, apesar de todos meus esforços, não aceitam as 'forças de inércia' nascidas nos referenciais acelerados --- insistem que não é 'força', que é coisa fictícia, que não obedece à ação e reação etc. Uma amargura!. Aliás, se vc quiser me ajudar nisso, posso lhe enviar as mensagens e vc me dirá o que devo fazer para 'convencê-los' a sair de seu 'mundinho'. "
Na ocasião, eu defendi a posição dos professores, quanto ao significado que eles dão ao nome "fictícias" não em razão de eles não entenderem a primeira Lei de Newton, que introduz o conceito correto de força de inércia, mas em virtude de o nome "ficitícia" atribuido a ela, devido ao fato de a força de inércia não ser uma força de gênese conhecida, de surgir como quê do nada, "como que sem motivo ou ação alguma", conforme você explicita no belo texto de sua aula. Aliás, no mesmo texto destacado abaixo você referenda todo o enfoque que dei, quando se refere às forças de inércia como 'fantasmagóricas' forças, que tem o mesmo sentido que dou a ficitícia quando coloco essa palavra entre aspas.
Também deixa bem claro o enfoque discutido por mim sobre a Segunda Lei de Newton, em total acordo com o entendimento sobre o assunto, como n~/ao deveria deixar de ser: "[...] Então a lei de Newton somente será exata para ele se levar em consideração a força de inércia - m.g .
Se eu estiver errado quanto aos professores de MG, dando-lhes esse crédito todo, pode fechar tudo para balanço.
Trecho da aula "Sistema Inercial de Coordenadas"
"Assim, a equação de Newton prevalece também no sistema que tem movimento de translação a velocidade constante em relação ao sistema primitivo, em outras palavras, as 'leis de força' valem para todo sistema inercial de coordenadas. Assim, é indiferente estudar qualquer fenômeno físico dentro de um elevador em repouso ou com velocidade (vetorial) constante.
Nos sistemas acelerados aparecem "forças de inércia". Comentemos tais 'fantasmagóricas' forças.
Uma esfera jaz, por exemplo, sobre uma mesa lisa. A mesa move-se com a aceleração g para a direita.
Para o observador fixo ao solo, a esfera permanece em seu lugar. Aliás, isto é óbvio, uma vez que sobre a esfera não atuam forças horizontais (ou seja, como não há atrito, a mesa vai em frente e a esfera permanece no mesmo local). Entretanto para um observador solidário à mesa, a esfera adquire a aceleração - g. Para esse observador, como que sem motivo ou ação alguma, a esfera se afasta dele aceleradamente. Para ele, só resta uma conclusão (apesar de não saber a origem de tal causa), a de que sobre a esfera atua a força F' = - m.g .
Li duas vezes as suas diversas aulas, a respeito do assunto, em obediência ao "castigo". Nada encontrei que possa sofrer algum reparo, exceto que no textos acima destacado sugeriria substituir "somente será exata" na sua frase
"Então a lei de Newton somente será exata para ele se levar em consideração a força de inércia - m.g ."
por "será válida", que sei é o sentido que você quis atribuir ao mister. Só que quem fizer a leitura pode não saber disso, entender o "somente será exata" como outra coisa diversa. Ai podem se estabelecer outras confusões.
Mas é só uma sugestão.
Até eu entendi tudo. Parabéns.
Então, entre mortos e feridos, todos escapam com vida.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: jvictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 19, 2006 6:23 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Léo,
O seu texto indica uma coisa: não há discordância entre os meus textos e o que você exprime abaixo. Apenas maneiras de dizer a mesma coisa e/ou interpretação de uma ou outra afirmação.
1-Você disse: " não tenho dúvidas de que vc "acredita nas forças de inércia";
Você colocou "acredita" dentro de uma estrutura limitada por aspas. Ainda bem. Acreditar, do meu ponto de vista tem a conotação de crer, no sentido de religião, sendo uma coisa de cunho totalmente subjetivo, sem base científica em que se em que se apoiar. Já lí cientistas dizerem: fulano(outro cientista) não acredita em tal qual ou teoria. A não ser que tenha mudado mudado o significado disso. Certa ocasião um grande professor brasileiro, grande escritor científico, em resposta a uma consulta minha, sobre aspectos de uma certa teoria em física, respondeu: "É, a maioria dos cientista de hoje não "acreditam" (aspas minhas) mais nisso." Em ciência não tem essa de acreditar ou desacreditar. Tem-se é que se ater à estrutura matemática de suporte, aos dados experimentais principalmente, e verificar se estes confirmam ou infirma as previsões matemáticas. Nem mais nem menos. Esse negócio de acreditar, desacreditar, do penso e do eu acho, não tem nada a ver com ciência.
Por isso lhe digo: minha convicção a respeito dessas coisas não se deve a crenças, a acreditar ou desacreditar. Mas a constatações extraídas da própria teoria, dos experimentos, dos dados experimentais, enfim.
Mas tenho a certeza absoluta (e o P.I que se vire...) que você, de jeito nenhum, quis dar à à palavra "acredita" na frase "acredita nas forças de inércia" um sentido que não seja meramente alegórico.
Eu sabia, eu sabia!
2-Você disse:
Vc ainda tem certa dúvida sobre isso quando escreve, por exemplo,
"(JVictor) E acrescentei: Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.".
E no item a, você adiantou, a respeito das forças de inércia:
" a) não são forças de causas desconhecidas; são forças de campo nascidas nos referenciais acelerados. A "origem matemática" dela é facilmente explicada pela derivada de vetores --- isso está bem claro nos textos que indiquei para leitura.
O ponto é o seguinte, segundo penso:
Verdadeiramente, "não são coisas desconhecidas", você reconheceu acima. E não são mesmo, e é sobre isso que estou gastando meu latim até agora. Você dispara ainda: "são forças de campo nascidas nos referenciais acelerados." e lhe digo que isto está em total acordo com tudo o que discutindo. Agora, a discordância, e acho que há, é quanto à NATUREZA dessas forças, é quanto sua GÊNESE. . É isso que quis dizer quando escrevi " Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que...". Morro na " tuia", mas continuarei com a mesma idéia expressa nos textos que escrevi sobre este empolgante assunto.
Bem, fico satisfeito, pois havia me equivocado quanto ao seu pensamento a respeito. Achava que estava mais distante do que ora está sendo "destilado" aqui.
Quanto ao corpo onde a força de reação estaria aplicada, você diz; " pode ser que esteja em "quem está acelerando o referencial". Infelizmente não acho que seja assim. Simplesmente, essa contrapartida não existe. A força de inércia fica capenga, sozinha no mundo. Sua cara-metade ainda não nasceu. É isso que se infere da teoria. O fato de ela ser chata, isto é, "só dou o ar da graça" em sistemas não inerciais, e não em todos os referenciais, como as outras, já diz tudo.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 10:33 PM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Olá Victor e leitores hidden,
não tenho dúvidas de que vc "acredita nas forças de inércia"; só precisa "firmar-se" nas proposições:
a) não são forças de causas desconhecidas; são forças de campo nascidas nos referenciais acelerados. A "origem matemática" dela é facilmente explicada pela derivada de vetores --- isso está bem claro nos textos que indiquei para leitura.
b) são forças reais como qqer outra força dita de interação (cujas causas são mais aparentes); a única diferença é que "não se sabe onde está a reação dela"; pode ser que esteja em "quem está acelerando o referencial".
c) na adoção de um referencial não inercial, todas as outras forças já manifestas no sistema em observação continuam válidas; deve-se apenas acrescentar a essas, as novas forças de inércia. A força de inércia se enquadra em 'forças de campo' (ou de deformação do espaço) assim como as forças gravitacionais e elétricas.
d) uma força de inércia produz tanta deformação e alteração de movimento como qqer outra força; em outras palavras, causam os mesmos estragos que as demais!
Vc ainda tem certa dúvida sobre isso quando escreve, por exemplo,
"(JVictor) E acrescentei: Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.".
Firme-se nisso: as forças de inércia esmagam, queimam, ralam, garante o movimento (se vc tirar o apoio que o está impedindo); ou seja, têm existência real no contexto do referencial acelerado. Vc pode ver toda a explanação sobre isso em "Dinâmica de Newton nos referenciais acelerados", em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE_03.asp , onde 'invento' um aparelho chamado "vpcímetro". E, além disso, têm comportamento especial quando se trata de líquido.Vale a pena ver de novo! "Empuxo de Newton nos referenciais acelerados".
[coloque uma esfera de aço sobre a mesa, presa numa extremidade de uma mola horizontal e a outra extremidade fixa na mesa --- dê um puxão horizontal na mesa (mesa ideal, lisa, sem atrito) e a mola se deforma medindo a intensidade da força de inércia nela despertada. --- a esfera sente essa força da mesma maneira que sentiria a atração magnética de um ímã.]. Muito mais exemplos disso estão nos textos indicados.
Quanto às suas 'ligeiras falhas', precisaria de reler todos os textos (esqueci algumas); as de que me lembram são:
1) a já comentada terceira lei; evite falar em ação e reação. Essas não são palavras nem idéia de Newton. Nada a ver! Conforme coloquei no texto indicado para vc : "Ela não foi usada para sugerir movimento ou uma conseqüência; ao invés disso foi usada para dar o significado de "uma atuação sobre algo" ("an acting upon"). Era usada da mesma forma que a palavra força é usada hoje. " Não deve ser traduzida por "ação"/"reação".
2) não sei onde vc falou de uma esfera colocada na superfície da Terra e examinou as forças agentes e disse algo assim (preciso achar a mensagem): o peso comprime a superfície da terra e essa reage; ai estão as forças de ação e reação.
Nada disso: a força de reação do peso está aplicada no centro da Terra e a reação da força que comprime o chão está aplicada na esfera. Detalho bem isso em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala17/17_01.asp .
3) esqueci .......
eram 'ligeiras' ......
e vamos em frente .......
aquele abraço,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de junho de 2006 19:00
Assunto: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Léo,
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 11:08 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Pelas Barbas do Califa!
Léo: [....] JVictor, numa primeira mensagem, repudiou as forças de inércia e eu nada respondi pois percebi que numa simples 'maturação' da idéia, ele voltaria atrás --- e voltou! Meio bagunçado nas idéias e argumentos mas, manteve-se firme na aceitação das forças de inércia. Voltarei a comentar sobre o JVictor.
Victor.: Não, não repudiei. Ao contrário. O que eu disse foi:" Infelizmente não poderei ajudar, a não ser reforçando que as chamadas forças de inércia(centrífuga, Coriolis) são realmente fictícias, no sentido da primeira lei de Newton. E acrescentei: Decidamente não são forças como forças eletromagnéticas, de atrito, gravitacionais ou nucleares, que esmagam, queimam, ralam, garantem uma queda(se tirar o banco debaixo), ou seja, que têm existência real.
Uma força centrífuga, por exemplo, só é observada por alguém num referencial acelerado; para um observador num sistema inercial ela não existe. Surgem apenas nos referenciais não inerciais, sem causa aparente. É uma força que parece, mas não é (no sentido do conceito ora explicitado, de forças reais independentemente do estado do movimento dos referenciais onde são observadas - ênfase feita agora). A melhor justificativa para as tais está na própria Lei da Inércia, do mestre Newton. Sua existência é mais um artifício técnico, um truque para ajustar coisas, por assim dizer. Assim, em minha humilde avaliação, os professores de Física-MG estão certos, se interpretarem as coisas como alinhavei acima."
Certamente você ou outro ciencialisteiro poderiam dizer o que eu disse acima de outra maneira, mais inteligível. Mas o sentido não poderia ser diferente. E o que fiz na mensagem seguinte, na complementação, foi tentar clarificar mais esse ponto de vista.
Léo: : Poderia, desde já, destacar as ligeiras falhas argumentativas do JVictor ...
Victor: Apreciaria, desde já, seus comentários sobre as "ligeiras falhas argumentativas "(ainda bem que só foram ligeiras...). Mas espero que se aproveite algo.
Dos artigos que indicou, lerei os que ainda não lí.
Léo: Ah! Em especial, para o JVictor, que escreveu assim:"Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe sempre uma reação igual e oposto.", fica o seguinte 'castigo':
Victor: Claro que não preciso dizer que são forças iguais e contrárias, que agem segundo a mesma direção, que estão aplicadas em corpos diferentes, que são forças reais, resultantes de interações fundamentai da natureza já que no texto anterior, tudo isso foi fartamente explicitado.
Mas, para ser chato, repetirei mais: As forças de inércia, chamadas de fictícias, e objeto de sua divina ira, são reais também, mas do tipo que só dão o ar da graça em sistemas não inerciais. Não resultam de interações entre corpos. Não há a contra-partida, a reação, exigida pela terceira lei, esta sendo, portanto, violada. Além do que existem prá uns e inexistem prá outros. São forças que não surgem de interações fundamentais, no sentido já discutido, repetido e rebatido. E que repito agora.
Mas devo acrescentar que todo o meu discurso resultou do fato de eu haver entendido que sua idéia a respeito é diferente desta, que expuz nesta thread que se incia. De acordo com o texto do e-mail que deu causa a este, entendí que você acha que essas forças são reais como aquelas definidas como interações fundamentais, idênticas, e que existem independemente do referencial. E o que fiz foi tentar deixar bem claro que não são. Talvez, quando ler o seu artigo, o que indicou, eu mude de idéia a esse respeito.
Léo: "Ler, obrigatoriamente, o item (1): http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto11.asp ; os outros ficam de lambuja." :-)
Victor: Tá certo. Vou ler.
Sds, Victor.
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de junho de 2006 08:43
Assunto: Fw: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Hélio e demais ciencialisteiros,
Na exposição abaixo, há muitas referências às leis de Newton, da mecânica. Então o que eu ou o Hélio deveríamos ter feito seria, antes, expor o enunciado das tais leis, para auxiliar o acompnhamento dos argumentos. Falha nossa, que agora corrijo.
Primeira Lei de Newton: Todo corpo permanece em estado de repouso ou de movimento uniforme, em linha reta, a menos que seja obrigado a mudá-lo por forças aplicadas a ele.
Segunda Lei de Newton: A taxa de variação de momento linear é proporcional à força aplicada e na direção em que a força é aplicada.
Matemáticamente escreve-se isso assim: dp/dt = F, (p e F são grandezas vetoriais), onde o momento, p, é definido como o produto da massa pela velocidade(velocidade, grandeza vetorial). O sistema usado é o cartesiano e esta definição é válida para sistemas inerciais.
Em sistemas não inerciais, acelerados, há que se usar o Princípio da Equivalência, de Einstein(só prá variar...), pois esta segunda lei não é válida ali.
Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe sempre uma reação igual e oposto.
Esta lei é considerada um verdadeira lei da natureza. Mas é problemática e falha em alguns aspectos do comportamento da natureza. Mas isto é assunto para outra thread.
Pronto, para quem não lembrava, ou só tinha ligeiras notícias, é só voltar um pouco, durante a leitura, e ver do que estamos falando.
Sds.
Victor.
----- Original Message -----
From: jvictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 12:27 AM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Olá, Hélio,
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, June 17, 2006 6:22 PM
Subject: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Oi Victor,
--- Hélio: Em ciencialist "jvictor" escreveu entre outras coisas.
> ...
> ...
> Victor, complementando: Entendo também que essas forças
> foram classificadas como fictícias apenas por não resultarem
> de alguma interação fundamental da matéria, como as que
> citei acima e por violarem a 3a. lei de Newton.
Hélio: Estas """forças""" não violam a terceira lei pois a terceira lei fala
em ação e o que há é justamente a falta de ação.
Victor: Violam sim. Repetirei um exemplo simples, dentre os muitos que alguém poderia citar: o seu peso, que é uma força real, resultado de uma das interações fundamentais da natureza, que é a gravitacional, lhe mantém fixo ao solo; o seu peso exerce uma ação sobre o solo; este reage, com um força normal, aplicada sobre você, para cima, de tal sorte que você se mantém onde está. Ou seja, ação: seu peso sobre o solo; reação: a força normal do solo sobre você. Ou seja, é o resultado da interação entre corpos reais. Ação e reação perfeitamente caracterizadas e linkadas a uma interação fundamental.
Sempre que houver uma ação, haverá uma reação, no mesmo sentido e significado do que usei no exemplo acima. E não há exceções. O mesmo acontece em relação às outras forças fundamentais, as eletromagnéticas e nucleares. Sejam os sistemas quaisquer. Se a força em questão é uma dessas, reais, classificadas como resultantes de interações fundamentais da natureza, não há nenhuma dúvida de que, a cada ação, corresponderá uma reação.
Ora, mas você fala assim, em relação ao que estamos discutindo, que são forças que surgem em sistema de referência não inerciais: " pois a terceira lei fala em ação e o que há é justamente a falta de ação." Se o que falta é justamente a ação, então nem força existiria! Pois força é o agente da ação."
Parece-me que você se põe mais radical ainda: se não há ação, não há força(!!??). Ora, mas acontece que há uma força que surge num sistema não inercial, em virtude exclusiva do movimento acelerado, além das outras forças resultantes de interações fundamentais! Então, há uma ação sobre o passageiro! O que falta encontrar é a cara-metade, ou seja a reação. Infelizmente, preciso ser um pouco repetitivo.
Enfatizei, no e-mail anterior, o óbvio: a força que surge quando o carro breca só existe para o passageiro; não existe, nem é observada por um observador inercial. O que disse é que ela surge única e exclusivamente por causa da mudança de referencial, de inercial para não inercial. Se o sistema-carro + passageiro continua inercial, o passageiro nunca irá sentir uma força lhe empurrando para a frente. Mas o certo é que o observador inercial nunca irá detectar qualquer força, quer o carro breque ou não(claro que estou supondo condições ideiais).
Agora eu lhe pergunto: quando o carro breca, o passageiro sente uma "força", que lhe faz continuar seu atual estado de movimento, no exato acordo com a primeira lei de Newton, a) de onde veio essa força? b) qual a interação fundamental da natureza que lhe dá causa? c) cadê a reação a essa força, a essa ação que o passageiro sente quando o carro breca? d) ou seria a força que o passageiro sente já uma reação e, nesse caso, qual a ação que lhe deu causa? e)Quais os corpos reais onde elas, ação e reação, estão aplicadas? Um deles eu sei, que é o passageiro. E o outro, exigida pela terceira lei de Newton?
Você sabe que ação e reação são forças iguais e contrárias que agem sobre corpos ou sistemas diferentes. Não agem nunca sobre um mesmo corpo.
> Victor disse: Não acho que possam restar dúvidas a respeito.
Hélio: Eu não acho que possa restar dúvidas que não sendo forças de
(inter)ação nada que (parecer) acontecer devido a elas irá violar lei
aplicável às forças de interação.
Victor: Você poderia explicitar melhor? Me pareceu pouca clara a proposição acima.
>Victor disse: E entendo também que elas sejam necessárias, para que as leis
> de Newton possam ser aplicadas em referenciais não inerciais.
Hélio: Como??
Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis
sejam aplicadas?
Victor: Assim: As leis de Newton não se aplicam diretamente a referenciais não inerciais. Foram formuladas dentro de referenciais inerciais. Quando de uma mudança de referencial, de inercial para não inercial, as coisas complicam, surgem esses efeitos objeto desta thread, entre outros. Então, como no referencial inercial surgem forças devido a essa condição, não inercial, e estas são reais, como é que os corpos sobre os quais estas agem podem estar em repouso, em equilíbrio? Claramente, isto viola a primeira lei, ou não? Assim, para justificar o equilíbrio observado, é necessário postular a existência de uma força que garanta que a resultante seja zero. Vejamos um caso clássico. Considere uma plataforma girante, semi cilíndrica e que você está na borda, apoiado na parede do cilindro. Suponha agora que você e o cilindro estejam em repouso. Você põe uma bolinha distante da parede cilíndrica. Estão ainda, você, bolinha e plataforma, em repouso. Isto configura um sistema inercial. Não há forças presentes; as que existem, reais, estão perfeitamente equilibradas pela terceira lei de Newton. Nada a fazer, senão gozar desse repouso, como gostam os baianos. Agora, a plataforma é posta em rotação. E o que acontece?
Isto, simplesmente: você se sentirá empurrado para longe do centro; só não se afasta devido à parede cilíndrica, sobre a qual você se sentirá pressionado. Você verá a bolinha deslocar-se de modo acelerado em sua direção, só parando ao encontrar a parede cilindrica. Se você pegar essa bolinha e recolocá-la na posição original, ao soltá-la, teimosamente ela volta para a parede, nas mesmas condições anteriores. Então, devido ao movimento de rotação, coisas que não existiam, estão agora presentes, e você e a bolinha, sentem esses efeitos!. De onde surgiram essas forças? Claramente, surgiram única e exclusivamente da mudança de referencial, de inercial para não inercial! Detecte qual o par ação-reação, nesse caso! Você não conseguirá. Ninguém conseguirá. Estas forças que surgem nessas condições nâo têm uma origem que possa se encaixar dentro do esquema das interações fundamentais da natureza. Se acha que tem, gostaria sinceramente de saber. Ficaria feliz em dizer: olha, eu já bati papo com aquele nobelista! O que seria uma honra e um orgulho para mim.
Agora a segunda parte do questionamento: "Como podem violar a ao mesmo tempo serem necessárias para que as leis sejam aplicadas?"
A resposta, com base no próprio esquema newtoniano, é: a terceira lei é brutalmente violada, e não há nada que se possa fazer a respeito, conforme comentado acima. Mas pode-se salvar parcialmente o esquema newtoniano, observando que, em havendo forças presentes, pode-se escrever a segunda lei como f - ma = ma' , onde a é aceleração do sistema, a ' (a^ linha), é a aceleração que se mede(por exemplo, a aceleração da bolinha, que a leva da posição inicial até a final, contra a parede cilíndrica.
Então você veja que mesmo com tal artifício, tal truque, alguma coisa do esquema padrão deixa de ser verificada.
Hélio: Não é nada disto.
Vou mostrar abaixo que nenhuma lei de Newton é violada por forças
reais. E que as fictícias NÃO são necessárias.
Victor: Continuo certo de que é assim, conforme descreví. Mas cho que não cabe mais argumentos, além dos que "destilei" acima.
Hélio: Agora temos que entender o que é fazer medidas a partir de
referenciais não inerciais.
Se estou dentro de um ônibus e não sinto (meço) força em mim, este
ônibus está ou parado ou em MRU (nunca saberei diferenciar um do outro
estado de movimento pois pela primeira lei sei que estar parado é a
mesma coisa que estar em MRU). Posso dizer que o ônibus está parado
EM RELAÇÃO (relatividade) a mim e os postes lá fora estão em MRU em
relação a nós dois.
Victor: Ok.
Hélio: Se o ônibus freia e eu estou solto dentro dele e continuo sem sentir
força em mim, posso dizer agora que o ônibus começou a andar para trás
devido a uma força real e ele está tendendo a ficar com a mesma
velocidade que os postes já tinham antes.
Victor: Não é assim. Se o ônibus freia, você sente uma força lhe empurando para a frente. Você se agarra com muita força naqueles suportes do teto para não cair, machucar-se ou machucar alguém. E é precisamente disso que estamos tratando. Se você vai para a frente e se esobrracha contra o pára-brisas, isto aconteceu por causa da força de inércia, dita fictícia, que agiu sobre você. É só uma consequência da mudança de referencial para você e demais passsageiros. Você pode não sentí-la como se fora algo espetando, mas os efeitos sobre o pára-brisas lhe informa que algo atuou em todo o seu corpo. Acho bom você se agarrar aos suportes do teto, com força. Quem avisa amigo é!...
Hélio: Isto acontece até uma parte
qualquer da estrutura do ônibus bate em mim. Agora eu sentirei uma
força. UMA FORÇA REAL.
Victor: Sim, é o que estou dizendo. É como disse mais acima.
Hélio: Uma força real agiu no ônibus que veio para
trás e bateu em mim.
Victor: Não entendi bem o significado do que você quis dizer com "que veio para
trás e bateu em mim.".
Mas tentarei responder como acho que deve ser. Pois bem, essa força real que agiu sobre o ônibus, consequência do breque,
é o resultado de uma interação fundamental da natureza! Aqui sim, você identifica sem ambiguidades o par ação-reação. Os patins de freio agem sobre os discos dos pneus, estes reagem e os patins ficam sob um efeito igual e contrário(dai a razão de se gastarem); os pneus entram em atrito contra o solo e este reagem, dando o troco aos pneus(dai a razão de o asfalto afinar, e os pneus precisarem ser trocados de tempo em tempo). A terceira lei é, assim, um instrumento poderoso para descrever coisas reais. E se verifica lindamente nesses casos.
Hélio: Senti uma força logo sei que estou mudando meu
estado de movimento e sei que durante o intervalo de tempo em que
sinto isto não estou num referencial inercial. Mas isto não é nenhum
problema para mim pois sei mensurar esta força logo posso usar este
valor enquanto avaliar toda a física ao meu redor de forma tranqüila.
(Só não será muito tranqüila por causa da dor que esta força está
causando [:-)])
Victor: Deixarei de comentar a proposição acima, pois já foi dito o necesário sobre o assunto.
Hélio: De forma semelhante acontece se o ônibus faz uma curva. Se estou
sentado próximo a janela da esquerda e a curva foi para a direita, o
que sinto(meço)?
Sinto uma força no meu ombro então sei que o ônibus que estava parado
em relação a mim agora está sujeito a uma força para a direita se vejo
os postes lá fora e medindo a força que o ônibus faz em mim saberei
que esta força é CENTRÍPETA em relação aos postes e é REAL.
Victor: Olha, força centrípeta é uma força real, sua natureza é diferente da força que te levou a ser pressionado contra a parede cilíndircia, e que surgiu em decorrência da aceleração da plataforma, no exemplo que expuz! A centrípeta é uma reação da parede contra seu corpo ou da bolinha, que estão sendo "esmagados" por causa da força, para fora, chamada fictícia, produzida pela pela rotação da plataforma. Esta última, que surgiu devido ao movimento acelerado, é uma força centrífuga, e não surgiu de uma interação fundamental!. Surgiu devido ao novo estado de movimento, acelerado. E tão só por isso.
Hélio: O acidente que matou Ayrton Senna não foi devido a nenhuma "força"
centrifuga mas foi a falta de força centrípeta (causada pela quebra do
eixo da roda) associada a força real do muro que veio ao seu encontro.
Esta força fez o eixo de direção que já estava solto ir para a cabeça
dele.
Victor: Só existe força centrípeta ou centrífuga em sistemas em rotação. E estas são de natureza absolutamente diferentes,
conforme já foi discutido.
Mas podemos explicar o estrago sobre Senna e seu carro de outras maneiras, também, sem levar em conta as causas mecânicas.
Basta recorrer à lei da impulsão e da variação da quantidade de movimento linear, que são iguais ou o teorema da energia cinética -trabalho. O efeito integrado da força f, no tempo, que é a impulsão, dá como resultado a variação da quantidade de movimento do processo. Força muito grande, dissipada num intervalo de tempo extremamente diminuto. Ou pode ser também explicado pelo efeito de uma força somada em relação ao espaço, que é o trabalho realizado(Integral de fdx), que mede exatamente a variação da energia cinética no mesmo intervalo de tempo. Imediatamente antes do impacto, Ec muito grande. Logo depois, Ec=0. Variação enorme, igual à próprio Ec, a ser dissipada num intervalo de tempo muito, muito, pequeno. Resultado: cacos de carro prá todo lado. Se quiser, esse assunto poderá ser extendido e melhor clarificado, noutra ocasião. No processo, de qualquer maneira, dentro do intervalo de tempo da ocorrência, comparecem as forças de inércia, chamadas de fictícias!
:-(
Hélio: Victor continua:
> ...É evidente que o passageiro sente uma força para a
> frente, quando seu carro breca ou acelera.
Victor: É, e se não fosse assim, como seria?
Hélio: Não!!
Ele não sente nada até estar em contato com a estrutura do carro e aí
ele sente uma força para trás. Força real do carro nele.
Victor: Sim. Isso já foi explicado mais acima. Faça a experiência. Vá para casa de ônibus, em pé dentro dele, para não restar dúvidas.
É simples, a comprovação experimental. Popular, até.
Victor disse: > Se for uma curva, e a porta do carro estiver aberta,
> você simplesmente não acompanhará essa curva,
> sairá pela tangente, continuando em seu movimento
> original,
Hélio: Justamente porque nenhuma força foi aplicada neste "você" que você fala.
Victor: Sem comentários. Já feitos.
Victor disse: >... Mas o bicho pega mesmo é para o passageiro
>dentro do carro. Este sente realmente uma força
>empurrando-o instantâneamente, para a frente,
>no sentido do movimento original. Mas o breque
>foi exercido sobre o carro. O passageiro não sofreu
>os efeitos das forças reais, atrito, eletromagnéticas,
>desse breque, apenas o carro. Apesar disso, o
> passageiro sente uma força momentâneamente
>empurrando-o para para adiante, em decocrrência
>do breque, e só em decorrência desse breque. Essa
>força que o passageiro sente, contudo, havemos de
>convir, é bastante estranha, no que concerne às
>nossas definições de forças reais, resultante de
>interações fundamentais(gravidade, eletromagnéticas
>e nucleares), ...
Hélio: Reconsidere tudo isto ai acima a luz das explicações das por mim mais
acima.
NUNCA o passageiro sente força para frente quando o carro breca.
Victor: Desculpe-me, mas você permanece equivocado. Faça a experiência, que é gratuita e simples.
Hélio: Pelo contrário, quando ele bate com a cara no vidro ele sente uma forte
força [:-)] para trás na sua cabeça. Se estiver usando sinto ele
sentirá desde o início do processo uma força moderada para trás no seu
peito.
Victor: Sem comentários. Explicações já dadas.
Victor disse: > além do que viola a 3a. Lei de Newton, como
> objetivamente não é difícil concluir.
Hélio: Só ""forças"" que não existem podem viola-la.
Nenhuma das forças reais que mencionei acima violam a terceira lei.
Ex.: O vidro do carro pode quebrar sua cabeça mas também sua cabeça
pode quebra-lo.
Victor: Como algo que não existe pode violar algo? Se não existe, então nem se pode cogitar de nada.
As forças de inércia, que surgem quando o carro breca ou acelera, que chamam de fictícias e que são objeto dessa
nossa discussão, são reais, por todos os motivos já comentados e que são de facílima constatação. A diferença é que tais forças têm
uma natureza diferente das forças reais produzidas pelas interações fundamentais.
Victor disse: > Por não conseguir enquadrá-las no esquema
>mais acima, acharam de chamar tais forças
>de fictícias(coisas de filósofos, acho); de
>qualquer maneira, entendo que esta é uma
>denominação infeliz, em vista do significado d
>a palavra "fictícia" (ilusório, imaginário, fabuloso).
>O fato de o corpo sentí-la elimina os dois primeiros
>atributos, restando o último(fabuloso, que ninguém é
>de ferro). Por isso tanta confusão já foi gerada.
Hélio: São chamadas de "forças fictícias" justamente por não serem sentidas.
Victor: Não é assim, mais uma vez digo. Essas forças são sentidas, podem ser medidas e machucam.
Mas só do ponto de vista do referencial não inercial. Para um referencial inercial, em condições ideais, vale a primeira
lei de Newton. Tais forças não são percebidas. Só existem no referencial não inercial e em virtude exclusiva da condição de aceleração
do referencial. Uma força fundamental, conforme já expuz, pode ser percebida e medida em qualquer referencial. Será que isto não seria uma
diferença a fazer a diferença?
Hélio: Se estou novamente dentro do ônibus segurando firme em parte de sua
estrutura e vejo uma bola solta no chão e parada em relação a mim e
num determinado instante percebo que ela começou a se mover para
frente do ônibus e não estou sentindo força nenhuma do ônibus em mim,
terei certeza que uma força real agiu na bola (um vento a empurrou, um
foi de naylon invisível a puxou etc). Mas se eu sinto uma força do
ônibus em mim a coisa muda de figura, sei que agora eu estou mudando
meu estado de movimento, sei mensurar quantitativamente esta mudança
logo, mesmo sabendo que eu não estou, durante este intervalo, num
referencial inercial saberei quantificar toda a física ao meu redor.
Isto é Relatividade Geral de Galileu/Newton.
Victor: Comentar a proposição acima é repetir o que já disse neste e-mail e no anterior. Você poderá se abusar.
Então, não comento, pois não há necessidade.
:-)
:-)
:-)
Victor disse: > Esquematizando um pouco, numa tentativa de ficar mais claro:
Hélio: Bom. Não vou repetir.
Tudo que você repete aí embaixo eu já rebati acima.
É só reler
Victor: Você rebateu, tá certo.
Hélio: Das duas, uma:
As chamadas forças fictícias são forças observadas por observadores
que estão ao mesmo tempo sentindo uma força real de igual intensidade
e em sentido contrário àquela que ingenuamente dizem que está agindo
na coisa observada.
Ou se eles mesmos acham que estão sendo jogados para fora do carro
dizem ingenuamente que uma força centrifuga está agindo neles mesmo
sem sentir força alguma. Sem ingenuidade perceberiam que a força está
no carro e é de igual intensidade e sentido contrário àquela que ele
atribuiu agindo em si mesmo sem sentir nada.
Victor: As respostas que dei, agora e antes, do meu ponto de vista, e que se estribam nas leis de
Newton, estão corretas. Mais uma vez, não irei repetir os argumentos já expostos.
Mas acrescentouma coisa: não há em absoluto qualquer ingenuidade na minha maneira de pensar, ou de outros que
usem os conceitos da mecânica newtoniana. Assuntos desse tipo são fáceis de serem verificados dado
a facilidade com que podemos fazer os experimentos no dia a dia, de graça ainda por cima!
Como a mensagem acabou ficando grande, uns kb a mais ou menos não farão muita diferença. Por isso, farei alguns
comentários adicionais.
É inegável que o esquema newtoniano apresenta dificuldades conceituais. O que estamos discutindo é só um deles.
No formalismo de Newton, essas forças "fictícias" são sacadas do céu, para ajustar a segunda lei, conforme dissemos acima.
Por isso a necessidade desses novos conceitos, ad hoc, adicionais. Mas não vou insistir que as forças fictícias, introduzidas, apesar de
sua realidade, conforme se mostrou e se verifica no dia a dia, têm natureza diferente das outras, identificadas como resultado das
interações fundamentais da natureza. Acho que você concorda com isso.
Agora, o curioso é que se você estuda a mecânica, em qualquer de seus aspectos, usando um formalismo mais poderoso e mais
genérico, como o de Lagrange ou de Hamilton, que usa coordenadas genéricas, sem referência a qualquer referencial, os conceitos de força centrífuga e
força de Coriolis surgem de maneira absolutamente natural, de dentro do próprio formalismo! As expressões matemáticas que permitem aferir medições de
forças tipo centrífugas ou de Coriolis(que são denominadas de "ficitícias", embora sejam reais) surgem nas equações AUTOMATICAMENTE, sem que seja necessário
fazer hipóteses e inclusões adicionais, para aplicar esta ou aquela lei a uma dada situação. Todo esse papo de agora tem base nas interpretações ensejadas pela estrutura matemática que dá suporte à teoria. E isto é maravilhoso, pois aponta para o seguinte fato importante, segundo
meu ponto de vista: a matemática, além de ser a ferramenta que a física usa, além de ser a sua linguagem natural, ela ainda revela fatos não descobertos de
outra maneira ou esclarece fatos existentes, mas sem aparente explicações. De repente, uma solução é tal que permite uma nova interpretação; ou um novo formalismo sobrepõe-se ao anterior, mostrando facetas não exibidas por aquele. Matemática e Física, Física e Matemática. É o tal do casamento que não comporta divórcio. Mas, e quem precisa disso para viver ou ser feliz?
Sds,
Victor
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
Continuação da MSG do Victor
>
> A) Forças reais, que independem de referencial:
>
> 1-As forças fundamentais, resultantes de interações com a matéria,
são: as eletromagnéticas, as gravitacionais e as nucleares. Estas
existem independemente do referencial;
>
> B) Forças "fictícias", segundo o jargão da área:
>
> 1-As forças "fictícias" têm também existência real, como se
comentou, pois o corpo a sente; mas não resultam de uma interação
fundamental, no sentido acima, sendo então de natureza absolutamente
diferente;
>
> 2-As forças"fictícias" não possuem a contrapartida exigida pela 3a.
Lei de Newton, pelo que esta é violada por aquela(ao menos eu nunca a
encontrei, nunca conseguí identificar algo que seja a outra parte do
par ação-reação. Se alguém conseguiu, sugiro informar);
>
> 3-As forças fictícias só aparecem em sistemas não inerciais,
acelerados. Correm feito doidas dos sistemas inerciais;
>
> 4-A lei da Conservação da Quantidade de Movimento fica também
comprometida por esse tipo de força;
>
> 5-Sistemas inerciais não percebem quaisquer tipo de forças, estão
livres delas;
>
> 6-Sistemas não inerciais percebem não apenas as forças reais,
conforme descritas no item 1, retro, como também essas forças chamadas
fictícias(que também são reais, como comentei), que surgem como forças
adicionais, sem uma causa detectável, a não ser pela mudança de uma
sistema inercial para um não inercial.
> Só em tais casos, as tais aparecem. Não demais repetir isso.
>
> Do exposto, podemos inferir mais o seguinte: as leis de Newton
embutem em seu bojo algumas dificuldades conceituais bem cabeludas,
eis a razão por que estamos falando de forças fictícias(além de
inconveniente, esse nome é feio e abusado); como essas dificuldades
conceituais não se esgotam com esse assunto, poderíamos até formular
uma questão, para vossa reflexão: a primeira lei de Newton é uma lei
independente ou é um caso particular da segunda lei?
>
> Só para descontrair, ofereço uma sugestão para eliminar essa força
fictícia de modo a inclui-la como uma das forças "fundamentais", ainda
que as estranhezas perdurem. Mas uma vez que isso é postulado, nenhum
pecado a mais deverá ser cobrado. Lá vai:
>
> -Força que parece mas não é [no que concerne às nossas definições de
forças reais, resultante de interações fundamentais( gravidade,
eletromagnéticas e nucleares), além do que viola a 3a. Lei de Newton];
> -Força que aparece somente quando sistemas em movimento inercial
mudam de direção, aumentam ou diminuem sua velocidade(passando a serem
sistemas não inerciais, acelerados), e que é tão danada de feia que
sua cara metada, a reação, fica escondida, não aparece nem a pau;
sendo real, machuca também, mas não surge de nenhum interação
fundamental da natureza, sendo preciso recorrer a razões ocultas para
especificar sua verdadeira gênese. Acaba ficando meio capenga, isso
que escrevi, é verdade, mas é melhor que nada. Pois os pecados ficam
explícitos.
>
> Talvez o nome Força de Inércia seja o mais apropriado mesmo, ainda
que com os atributos ora discutidos. Abaixo lulla, digo, o nome
"força fictícia", já.
>
> Seria, então, a nova classificação para as interações da natureza:
forças gravitacionais, eletromagnéticas, nucleares e....
inerciais(mesmo de natureza diferente das outras três categorias e com
os atributos desajeitados acima).
>
> Pronto. Acho que isso resolve.
>
> Mas espero que não pegue...
>
> Sds, Victor.
>
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Mais uma boa razão para tomar um bom vinho no jantar
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2006 13:19
Is this truly real or another kind of wine marketing? I question this
because I know that the italians need to sold their wines...
_____
De: Esteban Moreno [mailto:estebanlmoreno@gmail.com]
Enviada em: terça-feira, 20 de junho de 2006 11:09
Para: Vivens Scientia; ciencialist@yahoogrupos.com.br
Cc: Carlos Alberto Filgueiras; Ricardo Moreira Chaloub
Assunto: [ciencialist] Mais uma boa razão para tomar um bom vinho no jantar
Melatonin found in grapes
Research conducted by scientists in Milan, Italy, published in the Journal
of the Science of Food and Agriculture and summarized in the June 5, 2006
issue of Chemistry & Industry has uncovered another beneficial compound in
grapes: the hormone melatonin. Melatonin is made in humans and other mammals
by the pineal gland in the brain, and in the gastrointestinal tract and
retina, and has only recently been found in plants. Human blood levels range
from 20 picograms per milliliter in the morning to 55 pg/mL at night (a
picogram is one-trillionth of a gram). The hormone's antioxidant and
anticancer properties add even more benefits to those already discovered for
grapes, such as those attributed to polyphenolic compounds known as
anthocyanins and proanthocyanidins. Another polyphenol, resveratrol, has
been associated with an increase in lifespan when given to roundworms, yeast
and mice.
Marcello Iriti and Mara Rossoni of the University of Milan, along with
Franco Faoro of the Instituto di Virologia Vegetale, also in Milan, tested
eight grape varieties and found the highest levels of melatonin in the skin
of Nebbiolo, Merlot, Cabernet Savignon, Sangiovesse and Croatina grapes,
which are used to make some of the most popular red wines. The grape variety
with the highest melatonin content was Nebbiolo. The amounts were determined
using high-performance liquid chromatography (HPLC) and confirmed by
enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) tests.
The discovery could explain why some individuals find that a glass or two of
wine in the evening helps them unwind, although drinking large quantities of
alcohol has been associated with poor sleep quality. Dr Iriti stated, "The
melatonin content in wine could help regulate the circadian rhythm
[sleep-wake patterns], just like the melatonin produced by the pineal gland
in mammals."
Further studies are in progress to determine whether melatonin is also
detectable in wines made from the grape varieties in which the hormone is
found. "This would be particularly interesting," they conclude, "not only
for a possible synergistic effect with the other numerous antioxidant
compounds present in wine, but also because absorption of melatonin seems
notably effective when it is dissolved in ethanol."
Insomnia
Hoping to better understand the connection between insomnia and diseases,
researchers have conducted studies examining the levels of various chemical
signals (called cytokines) in sleep and insomnia. They have discovered that
nighttime secretion of the cytokine interleukin-6 is significantly increased
in patients with primary insomnia ( Burgos I et al 2005). Interleukin-6 is a
pro-inflammatory cytokine that is linked to cardiovascular and other
diseases. Researchers have found that lack of sleep correlates with
interleukin-6 production both day and night, which might also explain why so
many insomniacs experience daytime sleepiness: interleukin-6 is involved in
regulating sleep (Vgontzas AN et al 2005). Additional studies have found
that tumor necrosis factor, another pro-inflammatory cytokine, is increased
in insomniacs during the daytime and that levels of these two cytokines are
closely related to the level of fatigue experienced (Vgontzas AN et al
2002). These findings mean that insomnia may promote a constant state of
low-grade inflammation that may accelerate many diseases of aging.
Melatonin is a hormone released by the pineal gland in response to the
absence of light. Its release into the bloodstream triggers a chain of
events that promotes sleep. It is well known for this role and may be used
effectively as an oral supplement to help reentrain the sleep cycle in
situations such as jet lag, in which the normal circadian rhythm of sleeping
and waking gets out of sync with the local environment (Burgess HJ et al
2003; Eastman CI et al 2005; Erren TC et al 2004).
In light of the recent research demonstrating melatonin's many roles in the
body, it seems that low levels of this hormone may actually be dangerous.
For instance, there appears to be a relationship between the age-related
decline in melatonin production and the decline in immune function that also
accompanies old age. Known as immunosenescence, this phenomenon is
associated with an increased incidence of cancer and infectious disease. As
a result, some scientists have proposed that melatonin may be useful to
enhance immunity and reduce the incidence and severity of these age-related
maladies (Srinivasan V et al 2005). One researcher stated, "Chronic sleep
loss could contribute to acceleration of the aging process" (Copinschi G
2005).
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Mais uma boa razão para tomar um bom vinho no jantar
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2006 13:53
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Is this truly real or another kind of wine marketing? I question
> this because I know that the italians need to sold their wines...
Eh preciso sim sempre ter um peh atras qdo lemos esses estudos ou
ouvimos falar deles. Mas de modo geral parece mm q ha´ um leve
beneficio cardiovascular com o uso moderado de vinho - depende da
pessoa (sexo, idade, peso, etc), mas algo como uma taca por dia.
Como isso precisa ser ponderado com a potencialidade do vicio pelo
alcool, a conclusao geral eh: quem bebe muito precisa diminuir
radicalmente (se for alcoolatra tem q cortar); quem nao bebe nao
precisa comecar a beber vinho como remedio (ha´ outros modos de se
obter beneficios cardiovasculares sem o uso de alcool).
Para questoes similares - mas envolvendo a cerva -
http://br.groups.yahoo.com/group/confracerva/
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Isomeros configuracionais. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2006 14:30
Boa tarde XXX,
a configuração se refere a forma espacial fixa dos átomos na molécula
que é conferida por: 1) ligações duplas e cadeias fechadas que
impedem a rotação dos átomos; 2) centros quiriais que geram
onde os grupos são substitiuídos em uma seqüência.
Tanto (1) como (2) fazem com que os ditos isômeros
configuracionais não possam ser interconvertidos sem que haja
a quebra de uma ou mais ligações covalentes.
Pela definição dada são exemplos de isômeros configuracionais
isômeros cis-trans (E-Z) e isômeros ópticos denominados
enatiômetros (isomeria R-S).
Exemplos clássicos que você não terá dificuldade de achar: ácidos
graxos cis-trans;o caso da talidomida;
aminoácidos na confiruração L (S) e D (R); estudos
de Pasteur sobre ácido tartárico
Quanto a estereoisômeros tem-se que a palavra esterioisomeria
signifca isomeria espacial, assim cis-trans são estereoisômeros.
Saudações, UCFilho
XXXX <XXX@XXX.com.br> escreveu:
Olá faço parte da lista ciencialista, mas não tive resposta por
isso estoumandando um e-mail para vc.
Poderia me ajudar:
Vc saberia me dar exemplo de isomeros configuracionais? E isomeros
geometricos sao um tipo estereoisomeros?
Obrigado
XXX
SUBJECT: A questão ecológica é seria. Até o Conhecimento está em extinção.
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2006 15:35
A extinção do conhecimento
20/06/2006
Lula Miranda
Admito que talvez haja um certo exagero no título dessa crônica. Talvez, por
enquanto, ainda haja mesmo um certo exagero, sim. Mas apenas por enquanto -
poder-se-ia dizer de modo previdente e sensato. Talvez ainda - frise-se o
ainda - se possa falar que isso que vivenciamos e experimentamos hoje é
"somente" uma desvalorização do conhecimento. Tudo bem. Mas, e aí está o
risco, todo processo de extinção principia com a desvalorização, descaso ou
descuido para com determinada coisa, valor ou espécie. Não é fato?
"Mas o conhecimento, o saber, não se extinguirá nunca!" - exclamaria
indignado você, leitor exigente e arguto. Sim, talvez você esteja correto,
mas a minha preocupação de fato, daí talvez haver um calculado "exagero"
nessa minha assertiva, é a de que o acesso ao conhecimento torne-se algo
cada vez mais raro, difícil, restrito e de interesse tão-somente de uns
poucos "eleitos", "iniciados" ou membros de certas seitas, confrarias ou
castas - o que, de certo modo, já ocorre hoje. Tenho medo de que o saber
torne-se algo exclusivo de sacerdotes e a cultura alvo de interesse só de
antropólogos, arqueólogos ou "paleontólogos". Entende o que digo?
A cada geração que passa, verifica-se uma progressiva desvalorização do
saber. A minha geração, por exemplo, há uns vinte e poucos anos, já era
criticada por ser "alienada", por interessar-se pouco por livros, pelas
coisas da arte e da cultura e pela observação e discussão dos acontecimentos
à volta. Isso já ocorria com a minha geração, que é a dos indivíduos que
eram adolescentes na década de 1970, e certamente aconteceu com gerações
anteriores à minha. Imagine então se analisarmos as gerações que estão
surgindo agora - e as que ainda estão por vir! Um desastre!
No ano passado, visitando a casa de um sobrinho de uns 28 anos, que morava à
época com mais dois jovens da sua geração, pude observar que aquela casa,
por ser a casa de jovens de classe média, tinha de tudo em termos de
eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos sofisticados, mas, pequeno detalhe,
não tinha livros. Nem um sequer.
De uns anos pra cá, entrevistando jovens candidatos a vagas de estágio na
Fundação em que trabalho, sempre lhes pergunto sobre seus hábitos de leitura
e fico estarrecido ao constatar que hoje ele praticamente inexiste entre os
jovens. A resposta, da quase totalidade dos entrevistados, sobre quantos
livros leu nesse ano ou no ano anterior é elucidativa: ZERO. Os jovens hoje
simplesmente não lêem! Só a título de curiosidade, vai aqui mais uma
informação, a média per capita de consumo anual de livros no Brasil é de
menos de 2 por habitante - incluindo-se aí os didáticos que são distribuídos
pelo Governo. É mole, não!?
No livro "Farenheite 451" de Ray Bradbury, uma obra de ficção publicada em
1953 (adaptada para o cinema em 1966 por François Truffaut), temos o exemplo
de uma sociedade totalitária em que a leitura era considerado um crime e,
por isso, todos os livros eram incinerados - daí o título do livro que alude
à temperatura em que o papel entra em combustão. Nesse contexto, e como uma
forma de resistência, surgem os homens-livro, espécie de "marginais" que
viviam isolados, refugiados nos campos a recitar trechos de livros, e até
mesmo obras inteiras, em longas caminhadas, à semelhança dos passeios
peripatéticos de Aristóteles e dos epicuristas.
Sabe-se, decerto, que o conhecimento não está presente somente nos livros,
que o preço dos livros estão proibitivos e que ainda faltam bibliotecas
públicas em muitas cidades etc. e etc., mas isso não justifica tamanha
inapetência para a leitura. Sabe-se também que há outras formas de difusão
do saber, sim, novas tecnologias - como a internet. E outras, nem tão novas
assim, como a TV. Mas será que essas tecnologias estão sendo utilizadas
verdadeiramente como instrumentos de difusão e democratização do
conhecimento? Mais ainda: será que essas novas tecnologias estão ao alcance
de todos? Ou será que estamos caminhando para uma sociedade como a descrita
na instigante, virtuosa e antológica ficção de Bradbury, onde os homens
apartados do conhecimento eram presas frágeis e indefesas da manipulação e
dominação totalitárias? Será que o homem do futuro, o jovem de hoje, pode
realmente prescindir, como pensa, do saber que repousa nos livros e na
tradição?
Já pensou que espécie de médicos, engenheiros, advogados, políticos,
psicólogos, jornalistas estão sendo formados hoje? Já pensou que tipo de
professor que estamos formando hoje!? Veja bem, justo os professores que
são, ou pelos deveriam ser, como outrora já o foram, os "mestres" ?
Já pensou o tipo de sociedade que estamos construindo?
SUBJECT: Para quem gosta de física quantica
FROM: Robespierre B. Gonçalves <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/06/2006 17:52
Leiam as notícias abaixo.
Eu gostei mas da capacidade de ter a solução sem rodar o programa,
isso quer dizer que teremos bugs e vírus sendo executados no momemto
que abrirmos o e-mail!
Uma interrogação quântica: o que dessas notícias ai de baixo é viagem
e o que não é?
[]s,
Pierre
----------------------------------------------
Mais um passo rumo ao computador quântico
Da redação
26/05/2003
Uma equipe de físicos da Universidade de Maryland (Estados Unidos),
liderados pelo Dr. Fred Wellstood, deu mais um passo rumo à
computação quântica, demonstrando a existência de estados
entrelaçados ("entangled states") entre dois qubits (bits quânticos),
cada um criado com um tipo de circuito de estado sólido conhecido
como junção Josephson. A pesquisa, publicada no último número da
revista Science, representa o último avanço no esforço dos cientistas
para a aplicação das propriedades da física quântica na criação de
computadores mais poderosos do que os atuais supercomputadores.
Estado entrelaçado ("entangled state") é um efeito de mecânica
quântica que torna difusa a distinção entre partículas individuais,
de tal forma que é impossível descrever as duas partículas
separadamente, não importando a distância pela qual as duas estejam
fisicamente separadas. Esta propriedade é chave para o imenso poder
da computação quântica porque ela permite ao computador verificar
cada resposta possível para um problema de uma única vez.
O que é computador quântico?
Um bit é a menor unidade de dado em um computador. Nos computadores
eletrônicos atuais, o bit está sempre em um de dois estados
possíveis. É por isto que se convencionou dizer que o bit pode ser 0
ou 1. Mas com o entrelaçamento de partículas, um bit quântico, ou
qubit, poderá ter não apenas seu valor individual (0 ou 1), mas
também poderá ter infinitos valores de seus estados entrelaçados com
cada um dos outros qubits. Dois bits podem representar ou armazenar
apenas duas informações, mas dois qubits podem armazenar quatro dados
ao mesmo tempo, os seus próprios e os resultantes de seu
entrelaçamento. Esta vantagem quântica aumenta exponencialmente à
medida em que o número de qubits aumenta. Por exemplo, seis bits
podem representar seis dados diferentes, enquanto seis qubits podem
representar 2^6=64 dados.
Dois enfoques da computação quântica
As pesquisas atuais para criar um computador quântico podem ser
agrupadas em duas categorias:
A primeira categoria consiste de pesquisadores trabalhando com
partículas atômicas ou sub-atômicas, tais como átomos e elétrons,
para os quais a natureza quântica e os estados entrelaçados são
inerentes. O principal desafio para esses pesquisadores é como passar
da manipulação dessas partículas individualmente ou em pequeno
número, para uma manipulação em larga escala que permita a construção
de um computador quântico real.
A segunda categoria, na qual o Dr. Wellstood se enquadra, consiste de
pesquisadores trabalhando com dispositivos eletrônicos de estado
sólido, ao invés de partículas sub-atômicas. A distância que separa
esses dispositivos de um computador quântico real é teoricamente
muito mais fácil de se percorrer. O maior desafio desse enfoque de
pesquisas é alcançar, em nível macroscópico, os estados quânticos
naturalmente presentes no nível atômico. Esse é exatamente o
significado da atual descoberta: o experimento mostra evidências
importantes de que o comportamento quântico necessário está presente
no nível macroscópico das junções Josephson.
A junção Josephson utilizada nesta pesquisa é feita de dois
supercondutores separados por uma camada isolante tão fina que os
elétrons conseguem atravessá-la. A mecânica quântica permite que
elétrons fluam através da camada isolante, um efeito não "aceitável"
dentro dos parâmetros da física tradicional.
Estas junções são construídas com as mesmas técnicas utilizadas na
fabricação de circuitos integrados, sendo possível, portanto, passar
da experiência atual para uma que englobe milhares ou mais junções,
necessárias para se construir um computador quântico real.
A chave para o computador quântico pode estar em deixar os qubits
sempre ligados
Da redação
29/05/2006
Man-Hong Yung, um jovem estudante da Universidade de Illinois,
Estados Unidos, já é cotado entre as maiores autoridades mundiais em
computação quântica. Agora ele anunciou o desenvolvimento de um novo
esquema para a construção de um processador quântico.
A idéia é manter os qubits ativos o tempo todo, ao invés de ficar
chaveando-os entre as posições ligado e desligado, como nos
computadores tradicionais. Segundo Yung, isso poderá resultar em um
projeto tecnicamente mais factível, além de permitir, teoricamente, a
construção de computadores quânticos mais eficientes e até mais
rápidos do que era previsto até agora.
Os qubits - bits quânticos - guardam as informações como uma
superposição simultânea de 0s e 1s. A mecânica quântica também
permite que os qubits se entrelacem, distribuindo a informação entre
múltiplos qubits.
Até agora os cientistas têm tentado aprisionar e controlar com
precisão os qubits para fazê-los operar em conjunto. Esta não tem
sido uma tarefa fácil. Há até estudos que afirmam que será impossível
construir-se um computador quântico.
Mas o quase-Dr. Yung afirma que o núcleo de um processador quântico
pode prescindir de tamanho controle, simplesmente deixando os qubits
ativos o tempo todo e mais, trocando informações continuamente com os
seus vizinhos. Essa influência mútua entre os qubits, nas
experiências atuais, simplesmente faz com que a informação guardada
no qubit seja perdida.
Segundo a nova teoria, todo o conjunto de qubits ficaria entrelaçado,
gravando e manipulando os dados como um grupo. A chave para fazer com
que este esquema funcione é ter um banco de qubits separado, voltado
exclusivamente para o armazenamento de dados. Esse banco independente
trocaria informações continuamente com o núcleo do processador
quântico.
Embora esta nova arquitetura possa ser mais fácil de ser
implementada, esse núcleo do processador que permanece sempre ligado
ainda terá que ser demonstrado experimentalmente.
A idéia será divulgada oficialmente em um artigo científico ainda por
ser publicado. O artigo aparecerá na Physical Review Letters, ainda
não estando disponível. Começará então a corrida entre os cientistas
experimentalistas para ver quem consegue implementar primeiro esta
nova arquitetura e verificar o seu funcionamento.
Processador de 12 qubits é novo passo rumo a computador quântico
Da redação
12/05/2006
O tempo necessário para que os computadores quânticos estejam "nas
prateleiras" ainda é medido em décadas. Afinal, entre o primeiro
computador do mundo, o ENIAC, e o primeiro PC, foram mais de 30 anos.
Por enquanto, os cientistas estão tentando lidar com os bits
quânticos - os já agora famosos qubits. Embora já seja possível
efetuar medições precisas - nada mais do que operações de gravação e
leitura - em qubits feitos com várias técnicas, esses qubits não
mantêm seu estado por mais do que inimagináveis frações de segundo.
Mas existe outro gargalo: a operação conjunta de qubits. Para
funcionarem, os computadores precisam acionar "n" bits
simultaneamente, fazendo-os interagir para que os cálculos possam ser
efetuados.
Foi nesta última linha que cientistas das universidades de Waterloo,
Canadá, e Massachusetts, Estados Unidos, conseguiram agora fazer um
avanço significativo.
Eles conseguiram controlar de forma integrada um processador quântico
de 12 qubits. Eles atingiram um estado de coerência de nível 12 e o
decodificaram corretamente utilizando processadores de informações
quânticas por ressonância magnética nuclear de estado líquido.
"... nosso experimento mostra um alto nível de controle quântico
sobre o maior registrador quântico feito até hoje. É um passo
importante na implementação do processamento quântico de informações
em dispositivos cada vez maiores," diz o pesquisador Raymond Laflamme.
Bibliografia:
Benchmarking Quantum Control Methods on a 12-Qubit System
C. Negrevergne, T. S. Mahesh, C. A. Ryan, M. Ditty, F. Cyr-Racine, W.
Power, N. Boulant, T. Havel, D. G. Cory, R. Laflamme
Physical Review Letters
5 May, 2006
Vol.: 96, 170501 (2006)
DOI: 10.1103/PhysRevLett.96.170501
Computador quântico resolve problema sem precisar rodar o programa
Da redação
24/02/2006
Que as estranhas propriedades da física quântica prometem maravilhas
para o futuro da computação, isso todo mundo já sabe. Mas que seria
possível, utilizando-se a computação quântica, resolver um problema
sem nem mesmo rodar o programa, isso já parece extrapolar o
significado do termo "estranho".
Mas foi justamente isso o que fizeram cientistas da Universidade de
Illinois, Estados Unidos. Combinando computação quântica e
interrogação quântica, eles descobriram uma forma, digamos...
exótica, de encontrar uma informação em uma base de dados, sem que o
computador precisasse rodar o programa.
Também chamada de medição sem interação, a interrogação quântica é
uma técnica que faz uso da dualidade partícula/onda para procurar
algo em uma região do espaço sem realmente entrar naquela região do
espaço. Foi assim que os cientistas conseguiram localizar um ítem em
uma base de dados, sem que o computador precisasse efetivamente rodar
o programa.
"Colocando nosso fóton em superposição quântica de rodar e não rodar
o algoritmo de busca, nós obtivemos a resposta mesmo quando o fóton
não rodava o algoritmo de busca," explicou o estudante Onur Hosten,
realizador da experiência. "Nós também demonstramos teoricamente como
obter a resposta mesmo sem rodar o algoritmo, utilizando o
efeito 'Zeno encadeado'."
Utilizando três interferômetros ópticos e uma série de espelhos, os
cientistas fizeram com que cada fóton entrasse num estado de
superposição no qual ele toma dois caminhos diferentes. Embora um
fóton possa ocupar múltiplas posições ao mesmo tempo, ele só pode
aparecer em um lugar de cada vez. Sua presença define seu caminho e
pode também, de forma bastante estranha, negar a necessidade para que
o algoritmo de consulta à base de dados rode.
"De certa forma, é a possibilidade de que o algoritmo possa rodar que
evita que o algoritmo rode," tenta explicar o professor Paul
Kwiat. "Este é o cerne dos esquemas de interrogação quântica e, para
mim, a mecânica quântica não poderia se apresentar tão estranha
quanto nesse caso."
Mas o computador que dá respostas certas sem rodar o programa tem
limitações físicas bem definidas e não poderia ser ampliado até
atingir dimensões e capacidade computacional úteis. Mas ele poderá
servir como ferramenta para a redução de erros nos computadores
quânticos, quando estes se tornarem reais.
Bibliografia:
Counterfactual quantum computation through quantum interrogation
Onur Hosten, Matthew T. Rakher, Julio T. Barreiro, Nicholas A.
Peters, Paul G. Kwiat
Nature
23 February 2006
Vol.: 439, 949-952
DOI: 10.1038/nature04523
Teleclonagem une clonagem quântica com teletransporte
Da redação
21/02/2006
No episódio O Inimigo Interior, da série Jornada nas Estrelas, o
capitão Kirk foi duplicado quando era teleportado de volta à nave
Enterprise. Um dos clones herdou o lado ruim e o outro herdou o lado
bom do capitão.
Embora não haja nenhuma pessoa envolvida, nem tampouco uma cisão de
personalidades, cientistas japoneses e ingleses, trabalhando
conjuntamente, conseguiram efetuar a primeira teleclonagem quântica.
A teleclonagem combina a clonagem com o teletransporte.
Os pesquisadores conseguiram fazer cópias remotas de feixes de raios
laser, combinando a clonagem quântica com o teletransporte quântico
em um único passo. A teleclonagem é mais eficiente do que qualquer
combinação de teletransporte e clonagem local porque ela se
fundamenta em uma nova forma de entrelaçamento quântico - o
entrelaçamento multipartite.
"A mecânica quântica nos permite fazer coisas que nós pensávamos que
eram impossíveis," conta o professor Sam Braunstein, um dos membros
da equipe. "Se [a experiência] irá mudar o mundo para os indivíduos
ou se ela deverá apenas ser utilizada por governos ou grandes
companhias é difícil de dizer. Qualquer novo protocolo é como um bebê
recém-nascido, que tem que crescer, mas nós sabemos que este poderá
ser utilizado para proteger canais criptográficos."
Protocolos de criptografia quântica são ultra-seguros porque permitem
que se descubra quando alguém está consultando as informações
protegidas. Agora, com a teleclonagem, será possível não apenas
descobrir a identidade, mas também a localização do espião.
Quanto ao capitão Kirk, bom, o teletransporte de seres vivos ainda
permance no reino da ficção.
Bibliografia:
Demonstration of quantum telecloning of optical coherent states
Satoshi Koike, Hiroki Takahashi, Hidehiro Yonezawa, Nobuyuki Takei,
Samuel L. Braunstein, Takao Aoki, Akira Furusawa
Physical Review Letters
16 February 2006
Vol.: 96, 060504 (2006)
DOI: 10.1103/PhysRevLett.96.060504
Rumo ao computador quântico, um ponto de cada vez
Karen Hoffmann
24/01/2006
Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, Estados Unidos
desenvolveram um forma de criar "ilhas semicondutoras" menores do que
10 nanômetros. Estas "ilhas" são conhecidas como pontos quânticos.
Feitos de germânio e colocados sobre um substrato de silício com
precisão de 2 nanômetros, esses pontos quânticos são capazes de
aprisionar elétrons individuais.
"Nós acreditamos que este desenvolvimento nos leva um pouco mais
perto de nosso objetivo de construir um computador quântico," disse
Jeremy Levy, coordenador do grupo de pesquisadores, que relatou sua
descoberta no jornal Applied Physics Letters.
Computadores quânticos ainda não existem, mas já se sabe que eles
poderão quebrar todos os esquemas conhecidos de criptografia hoje
utilizados, por exemplo, na Internet. Computadores quânticos também
serão capazes de resolver com eficiência a mais importante equação da
física quântica: a equação de Schrödinger, que descreve a dependência
do tempo de sistemas mecânicos quânticos. Portanto, quando os
computadores quânticos puderem ser realmente construídos, eles
deverão ter um impacto tão grande na tecnologia quanto teve o
transístor.
Os elétrons têm uma propriedade conhecida como "spin", que assume uma
de duas direções - para baixo ou para cima. Devido à sua natureza
quântica, os elétrons podem girar nas duas direções ao mesmo tempo.
Essa propriedade bizarra permite que o spin seja utilizado como um
bit quântico - um qubit - em um computador quântico.
A capacidade de se confinar elétrons individuais, ao invés de nuvens
de elétrons, como na tecnologia atual dos computadores, é essencial
para o funcionamento de um computador quântico.
O próximo passo, segundo Levy, é efetuar medições eletrônicas e
ópticas desses materiais, para provar que há realmente um elétron em
cada ponto quântico e para provar o acoplamento entre os spins de
elétrons vizinhos. "Nós podemos fazer isso agora porque nós temos
esse controle sobre o espaçamento e as dimensões," afirma ele.
SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2006 18:30
Léo,
Lé: No trecho relativo ao Sistema Inercial de Coordenadas, o Yahoo lhe traiu, pois quando vc CRTL V a frase "Uma esfera jaz, por exemplo, sobre uma mesa lisa. A mesa move-se com a aceleração g para a direita.", esse "g" é "gama", aceleração horizontal da mesa. Por causa disso ficou 'esquisita' a força de inércia F' = - mg , onde o correto é F' = - m(gama). Coisas do Yahoo.
Victor: Bastante curioso, isso que aconteceu e só notei agora, com seu alerta. Realmente, a única que fiz foi copiar e colar o texto, inclusive a figura. O gamma foi mudado para g (!!!????)., em todo lugar onde o gamma estava. Mas lembro que pela manhã, algo aconteceu e ao pressionar algumas teclas alfabéticas começaram a aparecer outros caracteres estranhos, ao invés do indicado pela tecla pressionada!. Mas reiniciei o PC e tudo voltou ao normal. Coisa do outlouco e conf. do pc?. Sei lá.
Inclusive no e-mail original, observei agora, está o g em lugar de gamma, também!,
Repetí agora a operação e apareceu mesmo o gamma, em lugar do g do e-mail original, como convém!. Quem pode explicar isso?
Léo: Agradeço que continue com as leituras recomendadas no Imperdível; qqer estranheza/crítica/comentário é de postura OBRIGATÓRIA! :-)
Victor: Sempre que posso, leio uma ou outra coisa. Quem está lendo muito de lá é meu sobrinho.
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2006 20:47
Essa sua mensagem veio em codificação iso-8859-1. Para ver esses detalhes no Outlook, clique com o botão direito do mouse no indicativo da mensagem (parte de cima da tela) e selecione 'propriedades' --- 'detalhes'. No 'subject' está a codificação usada. Lá consta tb o IP do remetente etc.
Para ver a mensagem em outra codificação, abra mensagem, vá em "exibir" --- "codificação" e altere a seu gosto --- experimente no "mais' o UNICOD.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 20 de junho de 2006 18:30
Assunto: Re: Fw: [ciencialist] EXISTE UM ÉTER DINÂMICO?
Léo,
Lé: No trecho relativo ao Sistema Inercial de Coordenadas, o Yahoo lhe traiu, pois quando vc CRTL V a frase "Uma esfera jaz, por exemplo, sobre uma mesa lisa. A mesa move-se com a aceleração g para a direita.", esse "g" é "gama", aceleração horizontal da mesa. Por causa disso ficou 'esquisita' a força de inércia F' = - mg , onde o correto é F' = - m(gama). Coisas do Yahoo.
Victor: Bastante curioso, isso que aconteceu e só notei agora, com seu alerta. Realmente, a única que fiz foi copiar e colar o texto, inclusive a figura. O gamma foi mudado para g (!!!????)., em todo lugar onde o gamma estava. Mas lembro que pela manhã, algo aconteceu e ao pressionar algumas teclas alfabéticas começaram a aparecer outros caracteres estranhos, ao invés do indicado pela tecla pressionada!. Mas reiniciei o PC e tudo voltou ao normal. Coisa do outlouco e conf. do pc?. Sei lá.
Inclusive no e-mail original, observei agora, está o g em lugar de gamma, também!,
Repetí agora a operação e apareceu mesmo o gamma, em lugar do g do e-mail original, como convém!. Quem pode explicar isso?
Léo: Agradeço que continue com as leituras recomendadas no Imperdível; qqer estranheza/crítica/comentário é de postura OBRIGATÓRIA! :-)
Victor: Sempre que posso, leio uma ou outra coisa. Quem está lendo muito de lá é meu sobrinho.
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Página de apoio
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Links do Yahoo! Grupos
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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.1/369 - Release Date: 19/06/2006
SUBJECT: reserva de vagas. (do Migalhas)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <cyber_blue@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2006 23:41
Reserva de competências? A injustiça do sistema de cotas
Sylvia Romano*
O artigo 13 da Constituição Federal de 1988 afirma que "ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, situação econômica ou condição social". Ou seja, inclui-se nesse contexto a igualdade em oportunidades de trabalho. Como se nota, a Lei Maior não deixa margem para ações discriminatórias travestidas de "ações afirmativas". Mesmo que o texto constitucional não fosse tão preciso, estabelecer privilégios de um ou mais grupos sobre outros constitui absurdo na tradição jurídica brasileira, lição que se aprende no primeiro ano de universidade, quando mestres consagrados do Direito alertam os novatos contra a "desordem jurídica".
A implementação de cotas para negros e índios não é apenas uma discriminação racial, mas principalmente social. Através do sistema, acaba-se aparentemente com o desfalque desses grupos "desfavorecidos" nas universidades públicas, mas cresce a discriminação social, econômica e mercadológica em relação a eles mesmos. Em outras palavras, apenas adiam-se os problemas. E tudo isso é feito em nome da justiça social. Porém, essa é a solução errada para um problema maior - a pobreza, que atinge amplos setores da sociedade brasileira e, em especial, os negros e, mais recentemente, os nossos índios. São eles quem têm menos oportunidades de acesso a uma educação básica que lhes permita competir em igualdade de condições com os demais candidatos no vestibular. Portanto, a questão não é só que os negros e os índios sejam discriminados, mas também os pobres. Adotar cotas, pura e simplesmente, é degradar o nível das universidades públicas e não resolver séculos de discriminação econômica e racial.
A medida carrega, ainda, uma dificuldade prática típica do País. Salvo exceções, os brasileiros não se sentem especialmente distinguidos pela identificação étnica. Como pesquisas genéticas comprovam, não há raça branca, negra ou asiática. Existem apenas padrões comuns de hereditariedade humana. Sendo assim, como uma nação orgulhosamente formada por trinetos e trinetas de uma longa série de casamentos mistos pode determinar quem é de suposta minoria ou maioria? Só se copiarmos o terrível exemplo dos Estados Unidos, onde devido ao insistente descumprimento do preceito básico da igualdade, foram criadas regulações complicadas sobre o acesso ao trabalho, à escola, à habitação, ao financiamento bancário, à freqüência ao comércio e a tudo mais que se possa imaginar. Os negros e os hispânicos conseguiram acesso aos cargos públicos e às universidades, mas a prosperidade de cada família discriminada depende mais do crescimento econômico do que de uma política confusa e aleatória. Basear-se no modismo acima trará prejuízos irreversíveis às nossas melhores universidades e benefícios mínimos para corrigir disparidades sociais que devem ser combatidas nas suas origens e, não, nos seus efeitos.
Hoje o desafio imposto aos brasileiros é enfrentar o desemprego. Talvez, se o governo passar realmente a se preocupar com a questão, ele possa realizar "ações afirmativas" quanto à desoneração tributária e trabalhista das pequenas empresas - principais empregadoras do País -; à reforma trabalhista, já que o atual modelo de relação de trabalho não funciona mais; à criação de uma alternativa para a informalidade no emprego; e a investimentos em um sistema educacional que prepare futuros empreendedores. Essas são algumas maneiras de ampliar as oportunidades de trabalho para todos, igualmente, o que irá permitir que todo o povo brasileiro, sem nenhuma discriminação, possa disputar em pé de igualdade não só uma vaga nas universidades públicas, mas também um lugar digno e privilegiado na sociedade.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: INÉRCIA
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 01:06
Onde esse tal L price estudou? Fez o seu doutoramento em física?
CREDO!!
E agora reparo: ele não falou da inércia química!?? rs rs
Coitados dos alunos de 15 aninhos a ler esse tal: fogem da
física,tadinhos...Por a cabeça das crianças em oposição relativa ao
centro do Universo, seria?
Não há pachorra.
Já agora deixa ouvir os físicos da praça e que ensinam menininhos de
14 a 17 anos.
[]'
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr" <marcelomjr@y...>
escreveu
>
> Alô, Victor e pessoal,
>
> O que vc acha desta definição de Inércia do Lew Price, ele diz que é
> simplesmente uma qualidade passiva e lógica, afinal... porque que
> algo deveria mudar seu estado a não ser algo mais o provoque?...
>
> "Formas de Movimento
>
> Inércia é um nome que nós damos a uma qualidade passiva encontrada em
> todas as coisas, incluíndo idéias abstratas. É meramente a tendência
> de algo permanecer como ele está, fazendo qualquer coisa que ele está
> fazendo, até algo mais fazê-lo mudar. Nada poderia ser mais lógico.
> De fato, porque deveria qualquer coisa mudar a não ser que alguma
> coisa a mais faça-a mudar?..."
>
>
> http://www.softcom.net/users/greebo/hints.htm
>
> Forms of Motion
>
> Inertia is a name we give to a passive quality found in all things,
> including abstract ideas. It is merely the tendency for something to
> remain as it is, doing whatever it is doing, until something else
> causes it to change. Nothing could be more logical. Indeed, why
> should anything change unless something causes it to do so?
>
> Velocity is relative. An object having velocity is only part of the
> concept. To have velocity, there must be another object to which that
> velocity is relative. And the object will maintain its velocity due
> to "inertia" until something causes it to accelerate in one direction
> or another. Acceleration causes change. There can be no change
> without acceleration.
>
> Because velocity is relative, momentum (mv) and kinetic energy
> (mv2/2) are also relative. Furthermore, "E = mv2/2" is a form of
> shorthand that is technically incorrect. I know that I use it too -
> but as a form of shorthand.
> Actually, the correct equation is "E = mad" where "m" is mass, "a" is
> acceleration, and "d" is distance. This has been explained in detail
> elsewhere on this site, the point being that most scientists have
> lost sight of the reality behind the shortcut and this causes
> confusion.
>
> Centrifugal force is merely the acceleration of an object in motion,
> acting at ninety degrees to the object's direction of motion.
> Coriolis force is merely inertia acting at ninety degrees to movement
> upon a spinning surface. The above names are convenient ways to speak
> of these phenomena, but they are not actually separate forces.
>
>
> ABraço,
> Marcelo
>
SUBJECT: Re: Chinas fazer coisas bulirem com mente.
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 01:16
Galera:
Penso q esta notícia fala de robótica e isso já eu vejo nas
competições nacionais e Encontro Internacional de Robótica que decorre
todos os anos em Portugal.
Os japoneses t~em vindo a apresentar seus trabalhos nessa área e acho
não tem nada a ver com os charlatães (ai pseudociência)de que falas.
Queriam, era? Vão 1º estudar a física necessária para entender o q se
passa.
Não sou da área mas como campeão nacional de robótica fui convidada a
assitir ás lições plenária e digo-vos que de para psicologia NADA VI!
Nem se admite aqui dessas coisas nas nossas universidades.
Calma pois de profetas e pregadores está o Brasil cheio. (os EUA tb).
[]'
Maria Natália
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...> escreveu
>
> Lista,
>
> Os parapscólogos estão numa boa. E Randi que segure o seu milhãzinho.
> Particularmente, até que veja com os meus míopes olhos, até que
tenha uma prova pessoal, mantenho-me num ceticismo que dá gosto.
>
> http://www.tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=1735#
>
>
> Sds,
>
> Victor.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Mais uma boa razão para tomar um bom vinho no jantar
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 01:30
Pois...pois mas desde que não seja vinho a martelo.
E não leste lá nada sobre juntar vinho com uns enchidos estilo presunto?
deves ser químico. Que me dizes das nitrosaminas?
[]'
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
<estebanlmoreno@g...> escreveu
>
> Melatonin found in grapes
> Research conducted by scientists in Milan, Italy, published in the
Journal
> of the Science of Food and Agriculture and summarized in the June
5, 2006
> issue of Chemistry & Industry has uncovered another beneficial
compound in
> grapes: the hormone melatonin. Melatonin is made in humans and other
mammals
> by the pineal gland in the brain, and in the gastrointestinal tract and
> retina, and has only recently been found in plants. Human blood
levels range
> from 20 picograms per milliliter in the morning to 55 pg/mL at night (a
> picogram is one-trillionth of a gram). The hormone's antioxidant and
> anticancer properties add even more benefits to those already
discovered for
> grapes, such as those attributed to polyphenolic compounds known as
> anthocyanins and proanthocyanidins. Another polyphenol, resveratrol, has
> been associated with an increase in lifespan when given to
roundworms, yeast
> and mice.
> Marcello Iriti and Mara Rossoni of the University of Milan, along with
> Franco Faoro of the Instituto di Virologia Vegetale, also in Milan,
tested
> eight grape varieties and found the highest levels of melatonin in
the skin
> of Nebbiolo, Merlot, Cabernet Savignon, Sangiovesse and Croatina grapes,
> which are used to make some of the most popular red wines. The grape
variety
> with the highest melatonin content was Nebbiolo. The amounts were
determined
> using high-performance liquid chromatography (HPLC) and confirmed by
> enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) tests.
> The discovery could explain why some individuals find that a glass
or two of
> wine in the evening helps them unwind, although drinking large
quantities of
> alcohol has been associated with poor sleep quality. Dr Iriti
stated, "The
> melatonin content in wine could help regulate the circadian rhythm
> [sleep-wake patterns], just like the melatonin produced by the
pineal gland
> in mammals."
> Further studies are in progress to determine whether melatonin is also
> detectable in wines made from the grape varieties in which the
hormone is
> found. "This would be particularly interesting," they conclude, "not
only
> for a possible synergistic effect with the other numerous antioxidant
> compounds present in wine, but also because absorption of melatonin
seems
> notably effective when it is dissolved in ethanol."
> Insomnia
> Hoping to better understand the connection between insomnia and
diseases,
> researchers have conducted studies examining the levels of various
chemical
> signals (called cytokines) in sleep and insomnia. They have
discovered that
> nighttime secretion of the cytokine interleukin-6 is significantly
increased
> in patients with primary insomnia ( Burgos I et al 2005).
Interleukin-6 is a
> pro-inflammatory cytokine that is linked to cardiovascular and other
> diseases. Researchers have found that lack of sleep correlates with
> interleukin-6 production both day and night, which might also
explain why so
> many insomniacs experience daytime sleepiness: interleukin-6 is
involved in
> regulating sleep (Vgontzas AN et al 2005). Additional studies have found
> that tumor necrosis factor, another pro-inflammatory cytokine, is
increased
> in insomniacs during the daytime and that levels of these two
cytokines are
> closely related to the level of fatigue experienced (Vgontzas AN et al
> 2002). These findings mean that insomnia may promote a constant state of
> low-grade inflammation that may accelerate many diseases of aging.
> Melatonin is a hormone released by the pineal gland in response to the
> absence of light. Its release into the bloodstream triggers a chain of
> events that promotes sleep. It is well known for this role and may
be used
> effectively as an oral supplement to help reentrain the sleep cycle in
> situations such as jet lag, in which the normal circadian rhythm of
sleeping
> and waking gets out of sync with the local environment (Burgess HJ et al
> 2003; Eastman CI et al 2005; Erren TC et al 2004).
> In light of the recent research demonstrating melatonin's many roles
in the
> body, it seems that low levels of this hormone may actually be
dangerous.
> For instance, there appears to be a relationship between the age-related
> decline in melatonin production and the decline in immune function
that also
> accompanies old age. Known as immunosenescence, this phenomenon is
> associated with an increased incidence of cancer and infectious
disease. As
> a result, some scientists have proposed that melatonin may be useful to
> enhance immunity and reduce the incidence and severity of these
age-related
> maladies (Srinivasan V et al 2005). One researcher stated, "Chronic
sleep
> loss could contribute to acceleration of the aging process" (Copinschi G
> 2005).
>
SUBJECT: Re: SINAIS DE FUMAÇA: O QUE O CIGARRO ESTÁ TENTANDO LHE DIZER?
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 01:46
Já repassei para meu único aluno fumador de 2 turmas = a 50 alunos.
Obrigada.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Alessandro Loiola
<alessandroloiola@y...> escreveu
>
> ___________________________________________________________________
> DR. ALESSANDRO LOIOLA SAÚDE PARA TODOS - 15/06/2006 - No.016
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos
> © Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@y...
>
> Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou
cancelar no final).
>
> ___________________________________________________________________
>
> Olá,
>
> Outro dia, estava assistindo um desses documentários em um canal
de TV por assinatura com meus filhos. Era um programa sobre atos de
coragem. Pessoas que se jogavam em correntezas para salvar crianças,
bombeiros invadindo prédios em chamas, equipes de salvamento em uma
nevasca, e inúmeras situações de heroísmo e coragem.
>
> No final do programa, o locutor fechou com uma frase que dizia
algo do tipo: "Coragem é aquela posição de firme perseverança onde um
ser humano se coloca em risco contra a possibilidade de adversidades
maiores ou até mesmo a morte". Muito bom, pensei com meus botões.
Dentro deste conceito, várias atitudes agora podem deixar de ser
apenas uma teimosia, sendo classificadas daqui por diante como atos de
bravura.
>
> Por exemplo: o que você me diria sobre alguém que acende um
cigarro? As doenças cardiovasculares são a causa número 1 de óbitos
em todo o mundo e se relacionam diretamente ao hábito de fumar. Ouvi
dizer que a causa número 2 - o câncer também parece estar
relacionada ao cigarro, mas de repente pode ser só papo furado de
algum Eco-chato, certo?
>
> Bom, o fato é que, mesmo ciente de todas estas adversidades, o
sujeito perseverante vai lá e acende mais um. Existe demonstração de
coragem maior que essa? Uma salva de palmas para o nosso herói, o
tabagista!
>
> Ironias à parte, a verdade é que o vício da nicotina foi maquiado
profissionalmente para não parecer com o vício terrível que é. Ele
deveria merecer tantos programas de televisão quanto fossem possíveis.
Um documentário sobre atos de coragem, por exemplo, deveria incluir
alguém que venceu o desafio e abandonou o cigarro. Esta sim, é uma
atitude verdadeiramente heróica e será o tema da crônica de hoje.
>
> Um forte abraço,
>
> Dr. Alessandro Loiola.
>
> _________________________________________________________________
>
> SINAIS DE FUMAÇA: O QUE O CIGARRO ESTÁ TENTANDO LHE DIZER?
>
> © Dr. Alessandro Loiola
>
>
>
> A Nicotina é uma das drogas mais poderosas e destrutivas da
sociedade moderna. Está disponível em inúmeros pontos de venda, pode
ser comprada livremente até mesmo por crianças e sua posse em grandes
quantidades não caracteriza tráfico. Não é de surpreender que estudos
recentes calculem que 20% das mortes em adultos decorram de
complicações associadas ao tabagismo.
>
> Se todos estão cientes malefícios do cigarro, por que continuam
fumando? A resposta pode estar no tipo de mensagem enviada na fumaça.
Estamos tão cansados de receber ilustrações apocalípticas sobre o
cigarro que nem prestamos mais atenção ao que elas realmente querem
dizer. A consciência de que faz mal já foi criada. A mensagem agora
deveria ser focada em COMO fazer para parar de fumar.
>
> Para tentar mudar este "paradigma", reuni cinco passos simples
para você abandonar de vez este vício ou, se não for fumante,
capacitar-se para ajudar alguém a navegar em direção a uma vida mais
saudável.
>
>
> PAPEL E CANETA NA MÃO: FAÇA SUA LISTA DE NOBRES MOTIVOS.
>
> É por causa da sua saúde? Do seu emprego? Deseja reassumir o
controle sobre sua vida? Ou quer ser um exemplo para suas crianças?
Quaisquer que forem suas razões, escreva-as de modo claro e objetivo.
Esta será sua lista de Nobres Motivos. Cole-a na porta da geladeira
com um ímã, consultando-a várias vezes ao dia.
>
> Uma alternativa: compre algumas latas de spray de diferentes cores
e utilize-as para escrever na sua casa um por um todos os motivos que
lhe levaram a tomar a decisão de parar de fumar. Acredite: uma
pichação na parede da sala não é nada se comparada ao estrago que cada
novo cigarro fará aos seus pulmões.
>
>
> LEVANTE AS ÂNCORAS: PARAR DE FUMAR É PARAR DE FUMAR.
>
> Dados da American Cancer Society mostram que mais de 90% de todos
os ex-tabagistas pararam por conta própria, sem acupuntura,
antidepressivos, adesivos ou chicletes de nicotina. Simplesmente
decidiram. E pararam.
>
> Não se engane com a conversa de que você começou a reduzir o
número de cigarros, está parando pouco a pouco e que isto demonstra
seu controle sobre o vício. Na verdade, isto demonstra, sim, o total
controle do vício sobre você, e provavelmente logo estará fumando a
mesma quantidade de antes.
>
> Parar de fumar é um daqueles desafios onde obter 99% de sucesso
significa 100% de fracasso. É uma situação de "8 ou 80": você tem de
se manter completamente livre do cigarro, ou não estará livre de forma
alguma. Pare de uma vez só.
>
>
> VELAS AO VENTO, SEGURE FIRME.
>
> Segundo padrões internacionais de Saúde Mental, 15% dos usuários
regulares de cocaína podem ser considerados "viciados". Em
contrapartida, utilizando os mesmos critérios, 90% dos adultos e 87%
dos jovens que fumam pelo menos uma vez ao dia preenchem a
classificação de Vício. Sim, não será fácil largar o cigarro. Mas isso
não significa que seja impossível. Metade dos adultos que tentam,
conseguem.
>
> As primeiras 72h da jornada são as mais críticas. Ao final do
terceiro dia, você estará experimentando uma crise de abstinência a
cada 2-4 horas. Felizmente, 72h após o último cigarro, mais de 90% de
toda a nicotina acumulada em seu corpo terá sido eliminada e os
sintomas da abstinência diminuirão bastante. Por volta do décimo dia
sem cigarro, as crises de abstinência se tornarão quase imperceptíveis.
>
> A parte boa do sacrifício: 90 dias após parar de fumar, sua
capacidade pulmonar terá aumentado 30%! Atletas trabalham a vida
inteira para conseguir resultados que são uma mínima fração disso.
Após 10 anos sem cigarro, o risco de morrer por câncer nos pulmões é
praticamente o mesmo da população em geral. Adicione isto à sua lista
de Nobre Motivos.
>
>
> ANTECIPE A TEMPESTADE.
>
> Sabe aquele "ahhhh" que o fumante solta após uma baforada? Aquilo
não é o "estresse" indo embora. É a nicotina aliviando a sensação de
abstinência causada pelos baixos níveis sangüíneos de nicotina.
Entenda: o corpo não quer o cigarro. Ele quer a nicotina que está
dentro do cigarro, assim como o viciado em heroína não quer a seringa,
mas a droga que está dentro da seringa.
>
> Ao interromper o fornecimento de nicotina para o corpo, o
organismo envia seu abaixo assinado de reclamações na forma de
irritabilidade, ansiedade, insônia, tremores, fadiga, dores de cabeça,
tosse, sensação de garganta seca, constipação intestinal, azia,
gastrite e coriza.
>
> Nos primeiros dias, pode haver uma certa dificuldade de
concentração e raciocínio. O motivo é simples: a nicotina ocupa
receptores nervosos que regulam as concentrações de glicose no
cérebro. Com a falta da nicotina, o corpo deve reaprender a fazer
estes ajustes e isto pode levar alguns dias. Um modo simples de
aliviar os sintomas mentais é abusar dos sucos de frutas naturais nas
primeiras semanas e nunca, jamais, pular as refeições.
>
> O controle da Abstinência deve ser completado com atividades
capazes de lhe distrair durante as crises. Algumas dicas: lave o carro
ou leve-o para calibrar os pneus, dê uma esticada no cinema, passe um
tempo com seus filhos, brinque com o cachorro, leia um livro, saia
para uma caminhada, monte um quebra-cabeças, tire uma soneca, telefone
para um amigo, mexa no jardim, escove os dentes, cante alto pela casa,
respire fundo e lentamente, faça uma salada de frutas, lave a louça,
organize seus CDs, navegue pela Internet, aprecie o pôr-do-sol, pinte
o cabelo, doe sangue, beba um copo de água com gelo, plastifique sua
lista de Nobres Motivos.
>
> Apesar de serem incômodas, as crises duram apenas cerca de 3 a 5
minutos aproximadamente o tempo que você levaria para fumar um
cigarro -, e tendem a desaparecer após 7 a 14 dias. Além disso, a
Abstinência é temporária. Os danos causados pelo cigarro são para toda
a vida.
>
>
>
> MANTENHA SUA VELOCIDADE DE CRUZEIRO.
>
> Evite consumir qualquer forma de bebida alcoólica, pelo menos
durante os primeiros 3-6 meses. A bebida irá baixar sua capacidade de
auto-crítica e aumentará o risco de relapso.
>
> A memória é traiçoeira e você pode terminar esquecendo o que lhe
levou a parar de fumar. Não deixe que isto aconteça: consulte
diariamente sua lista de Nobres Motivos, adicionando os benefícios que
você descobriu ao parar de fumar. Escreva uma lista nova quando a
antiga estiver desbotando.
>
> Finalmente, muitas rotinas inocentes do dia podem desencadear
aquela vontade irresistível de fumar. Falar ao telefone, dirigir,
tomar café, comer um bom almoço, discutir, trocar um pneu furado,
esperar do lado da fotocopiadora... os sintomas de abstinência podem
se insinuar onde você menos espera. Resista sempre e concentre-se em
avançar 60 minutos por hora, 24 horas por dia, um dia de cada vez. Até
hoje, mais de 1 bilhão de pessoas já passaram por isto. Você consegue.
>
>
> ---
> Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante e autor de
"Vida e Saúde da Criança" e "Crianças em forma: saúde na balança"
(www.editoranatureza.com.br). Atualmente reside e clinica em Belo
Horizonte, Minas Gerais.
>
> ___________________________________________________________________
> Q U E R P U B L I C A R ?
>
> Informação livre. Copia, imprima e distribua no seu local de
trabalho, dê de presente, envie por e-mail, carta, fax, rádio, TV,
pombo-correio ou telepatia. Os direitos permanecem com o autor.
> MANTENHA O TEXTO E OS CRÉDITOS NA ÍNTEGRA.
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Que pensa do Ensino Público de seu país?
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 01:52
Alvaro:
Essa ideia é geral. Os pais querem os filhos em casa o mínimo tempo
possível e que se possível façam lá a bagunçada própria da
adolescência de modo a chegarem a casa cansados e a não chatear. O
lar, a casa a família apenas a pensão onde há q sacar o alimento e as
mordomias capitalistas (eles são punks, grunges...)e claro poder
dormir com namorado na cama dos pais á vez...
mas não seria altura de perguntar: porque não mudar? Inverter?
Apenas
Obrigada
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
>
> "Education can no longer be the sole property of the state."
>
> Peter F. Drucker (1909-2005)
> Criador da Administração moderna
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Dirceu Dias" <hymboldt2005@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Sunday, June 11, 2006 7:20 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Que pensa do Ensino Público de seu país?
>
>
> O único objetivo na atualidade do ensino público básico no Brasil é
o de
> usar os prédios denominados escolas de depósitos para crianças e
> adolescentes.
>
> DDias
>
> Maria Natália <grasdic2@y...> escreveu:
> Questão q se coloca a todo o cidadão em véspera de ouvir os partidos
> políticos (senadores?) falar para a caça aos votos;
> Questão que nem o a copa, o nacionalismo, amor á bandeira, novela
> apaga de nossas mentes;
> Questão que pode explicar a ciência que meninos de 17 anos "aplicam"
> no seu dia a dia qd vão beber em vez de sucos naturais porcarias como
> coca colas, fast food (fat food) usar apenas allstar, gostar de tomar
> banho em Ribeira de Campinas...
> Questão que pode explicar obscurantismo e mania de seguir magias,
> pedras e orixás e bruxarias...
> Etc e tal
> OBRIGADA por não pensarem apenas em bola.
>
SUBJECT: Re: Pessoas com formação em universidade
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 01:57
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Prof. Emiliano Chemello"
<chemelloe@y...> escreveu
>
ò Emiliano:
Tu sabes q eu digo o que tenho a dizer. E qd um indivíduo que creio
brasileiro me responde para eu me meter na minha vida, que hei-de eu
responder qd estava preocupada com a galera e molecada que nos mandais
ao deus dará para a a reprovação? Que diabo são crianças!! Não estou
falando de fulanos q estão em universidade.
Tás a perceber?
Foi isso.
E enquanto eu tiver no Brasil 5 daqueles amigos por quem a vida darei
os ajudarei a lutar por um país melhor.
Mas isso certamente não é hábito entre os professores em teu país:
preocuparem-se com seus alunos.
Maria Natália
> ????????
>
> --- Maria Natália <grasdic2@y...> escreveu:
>
> > Sempre pensei que quem tem formação académica
> > universitária se
> > preocupasse mais com um futuro melhor para o seu
> > país.
> > A partir de hoje sentir-me ei menos triste e quiça
> > mais feliz qd na
> > pauta da escola vir as reprovações de moços
> > brasileiros.
> > Quem sou eu para me preocupar com os estudos de
> > emigrantes em meus país?
> > Obrigada colegas professores.
> > Lavei as mõas.
> > Maria Natália
> >
> >
> >
> >
>
>
>
>
> _______________________________________________________
> Novidade no Yahoo! Mail: receba alertas de novas mensagens no seu
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>
SUBJECT: Re: Pessoas com formação em universidade
FROM: Maria Natália <grasdic2@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 02:09
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
>
Alvarozinho, estás numa de xauvinismo ou racismo? Para não ser tão
violenta toma lá esta INTOLERÂNCIA!!
Foste tu que me mandaste meter-me no meu país de caca e responsável
pelas misérias do teu?
Te esqueces que brasileiro muita vez usa Portugal para trampolim para
a Europa!???
E a mim que me interessa que escolham a China ou o Canadá?
A mim me interessa aquela aluna q ali está na turma: quero saber o
programa que ela deu, quero saber o currículo e para tal me dirijo á
embaixada, ao consulado, ao ministro de educação do Brasil ,á escola
onde a mina andou.
Tu ainda não percebeste que nacionalismos bacocos não resolvem nada
nesta nave onde todos vamos-GLOBALMENTE??
Era uma vez uma avestruz que ao ver o perigo parou e meteu a cabeça no
chão...
Para ti tanto te faz sacrificiar miuda de 18 anos desde que nada te
falte,né?
Mas q professores sois vós?
mas deixa já deves ser crescidinho para saberes destas coisas e para
ti não ser novidade. Para mim foi porque sempre pensei que o vosso
Presidente qd cá esteve tivesse tratado desse assunto.
sim tb acho: orgulhosamente só vai a menina.
Maria Natália
> Cara Natália,
>
> Espero que Portugal continue reprovando maciçamente os brasileiros.
Só assim
> esse pessoal deixará de escolher esse país, cujo única vantagem é a
língua
> "mais ou menos comum", quando quiser estudar no exterior.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@d...
> http://www.alvaroaugusto.com.br
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Maria Natália" <grasdic2@y...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Saturday, June 10, 2006 1:07 AM
> Subject: [ciencialist] Pessoas com formação em universidade
>
>
> Sempre pensei que quem tem formação académica universitária se
> preocupasse mais com um futuro melhor para o seu país.
> A partir de hoje sentir-me ei menos triste e quiça mais feliz qd na
> pauta da escola vir as reprovações de moços brasileiros.
> Quem sou eu para me preocupar com os estudos de emigrantes em meus país?
> Obrigada colegas professores.
> Lavei as mõas.
> Maria Natália
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: INÉRCIA
FROM: "Salomão Barros" <salo.barros@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 07:06
Prof. Léo,
1) Acompanhei a instrutiva discussão. Tb li seu artigo citado por JVictor e
fiquei com duvida qdo vc disse q em sist q não sejam inerciais a seg lei de
Newton não é exata. Da discussão, pelo q li do JVictor e noutros livros a 2a
lei não se verifica, não é válida,em sist acelerados. Dai a confusão. Fico
sem saber se "não é válida" e "não é exata" tem o mesmo significado. Parece
que há uma grande diferença entre o que diz as afirmações. O JVictor chegou
a fazer a observação sobre, mas eu já tinha notado antes. Afinal, o que é
quê?
2) devido a importância do assunto, gostaria de continuar lendo mais a
respeito. Quais seriam mais características "estranhas" dos sist. acel. não
discutidos nas cartas de vocês? Afinal, tudo isso dá q a força de inércia
tenha origem diferente da força de gravidade, acho que por isso chamaram ela
de fictícia ou fantasmagóricas. Mas entendi que elas são reais, fora isso.
Vlw, Salomão Barros
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Jogando nitrogênio líquido numa piscina
FROM: Franco <interfisica@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 08:52
O que acontece quando se joga um balde de nitrogênio líquido numa piscina?
Link:
http://www.collegehumor.com/movies/1695491/
Franco
--
Linux User: #385726
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Chinas fazer coisas bulirem com mente.
FROM: "Robespierre B. Gonçalves" <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 09:26
A propósito: falando em robôs e em copas...
http://www.cientistasassociados.com.br/xbot/index.html
[]s,
Pierre
Em 21/06/06, Maria Natália <grasdic2@yahoo.com> escreveu:
>
>
> Galera:
> Penso q esta notícia fala de robótica e isso já eu vejo nas
> competições nacionais e Encontro Internacional de Robótica que decorre
> todos os anos em Portugal.
> Os japoneses t~em vindo a apresentar seus trabalhos nessa área e acho
> não tem nada a ver com os charlatães (ai pseudociência)de que falas.
> Queriam, era? Vão 1º estudar a física necessária para entender o q se
> passa.
> Não sou da área mas como campeão nacional de robótica fui convidada a
> assitir ás lições plenária e digo-vos que de para psicologia NADA VI!
> Nem se admite aqui dessas coisas nas nossas universidades.
> Calma pois de profetas e pregadores está o Brasil cheio. (os EUA tb).
> []'
> Maria Natália
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...> escreveu
>
> >
> > Lista,
> >
> > Os parapscólogos estão numa boa. E Randi que segure o seu milhãzinho.
> > Particularmente, até que veja com os meus míopes olhos, até que
> tenha uma prova pessoal, mantenho-me num ceticismo que dá gosto.
> >
> > http://www.tecnocientista.info/noticia_detalhe.asp?cod=1735#
> >
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>
>
>
>
>
>
>
--
[]s,
Pierre
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Cachorros e Papel Higiênico
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 10:24
Por favor, não joguem pedras em mim. Sou só um cara que ouve coisas
estranhas e fica pensando se tem como mostrar que não são reais.
Tem gente que não tem muito o que fazer, e fica inventando teorias só
para incomodar. Tropecei em uma mensagem por aí, em algum lugar que
não importa que lugar é, onde o autor diz que certa marca de papel
higiênico tem fotos de cachorrinhos fofinhos na embalagem por que o
papel higiênico é feito a partir de (argh) cachorrinhos...
Claro que como todo bom conspirólogo, o autor da mensagem não oferece
nenhuma explicação sobre como se faz papel higiênico a partir de
animais, nem se tal coisa é econômica, ou mesmo possível, mas vamos
lá, o que é uma impossibilidadezinha aqui ou ali para quem está a fim
de acreditar que o mundo é mais bizarro do que parece?
Bom, uma teoria destas deve ser simples de testar, pensei que deve ter
algum teste químico que qualquer estudante de ensino médio pode fazer
em uma feira de ciências, por exemplo, demonstrando que o papel
higiênico não tem proteínas animais (colágeno?), mas celulose. Algum
reagente?
Alguma idéia?
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Cancer Danger for Women Who Sleep with the Light on
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 21/06/2006 11:17
Cancer Danger for Women Who Sleep with the Light on
Daily Mail
06-20-06
WOMEN who sleep with the light on or stay up late at night could be at a
greater risk of breast cancer, according to scientists.
Researchers have long suggested that being exposed to too much light at
night disrupts crucial hormones and raises the chance of developing breast
tumours.
Women who work night shifts such as nurses and air stewardesses are thought
to be particularly at risk.
Now, for the first time, scientists have demonstrated that long exposure to
artificial light could be cancerous.
The study was conducted by scientists from the American National Cancer
Institute and National Institute of Environmental Health Sciences.
It could help explain the rising levels of breast cancers in rich countries,
where the risk of developing cancer is five times higher than in
underdeveloped countries.
Breast cancer is the most common cancer in women in Britain, affecting one
in nine at some point in their lives.
Around 41,000 women are diagnosed each year and each month in the UK more
than 1,000 die from the disease.
The research by the American scientists showed that exposure at night to
artificial light could stimulate the growth of human breast tumours by
suppressing the levels of the key hormone melatonin.
Melatonin is secreted by the pineal gland at night and helps to regulate a
person's sleeping and waking cycles. Light, however, stops the body from
producing it, making the body think that it is daytime.
The researchers proved the theory by grafting human breast cancer tumours on
to rats.
Blood samples from women were then pumped through the developing tumours.
The blood had been collected under three different conditions during the
day, in the early hours of the morning and after being exposed to light at
night. Researchers found that the blood taken in darkness slowed the growth
of the cancers by 80 per cent.
However, the blood taken after exposure to light appeared to stimulate
tumour growth.
Dr David Blask, a lead researcher on the study, said it was 'the first proof
that light is indeed a risk factor for cancer'.
He added: 'Evidence is emerging that disruption of a person's body clock is
associated with cancer in humans, and that interference with internal
timekeeping can tip the balance in favour of tumour development.' If the
link between tumour growth and light is confirmed by further studies, it
could result in the introduction of a change in working patterns. Lighting
manufacturers could also be forced to develop products which are more
natural and similar to normal daylight.
Professor George Brianard, of the Thomas Jefferson University in
Philadelphia, added: ' Humans evolved on a planet without electric light
over thousands of thousands of generations.
'The body is designed to be alert and awake during the daytime hours and to
sleep at night.
'Now we have a 24-7 society that isn't in harmony with our biological
design.' e.cook@dailymail.co.uk
SUBJECT: Um cofre para as sementes da Terra
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 21/06/2006 11:47
Um cofre para as sementes da Terra
Caverna no Ártico vai guardar todas variedades de alimentos do mundo
para o caso de uma catástrofe planetária
Um cofre de alta segurança medindo quase a metade de um campo de
futebol americano (cerca de 45 metros x 24 metros), será escavado numa
montanha numa ilha remota acima do Círculo Polar Ártico.
Se as cercas que estão sendo erguidas, os detectores de movimento e as
portas de aço herméticas não forem suficientes para desestimular
qualquer pessoa a violar o interior de concreto da instalação, os
ursos polares que rondam do lado de fora deverão ajudar.
Os mais de 100 países que endossaram coletivamente a construção do
cofre dizem que será o ambiente mais seguro de seu tipo no mundo.
Diante do que está em jogo, dizem eles, nada menos do que isso
resolveria.
Quais são seus preciosos conteúdos? Sementes - milhões e milhões delas
- de virtualmente todas as variedades de alimentos existentes no
planeta.
As sementes de plantio são a fonte de sustento dos seres humanos, o
produto de 10 mil anos de reprodução seletiva que datam dos primórdios
da agricultura.
O "cofre do juízo final" como alguns o estão chamando, é a cópia de
segurança fundamental na eventualidade de uma catástrofe planetária -
o lugar aonde ir se a Terra for atingida por um asteróide, se houver
um holocausto nuclear ou uma guerra biológica, para que a humanidade
não precise começar de zero novamente.
Antes apenas um sonho - embora um sonho sombrio, atraente somente em
comparação com o pesadelo que precederia seu uso - o armazém do
planeta está prestes a se transformar numa realidade.
Ontem, no árido posto avançado norueguês de Svalbard, os
primeiros-ministros de cinco países e um pequeno grupo de funcionários
de alto escalão lançaram a pedra fundamental do que será, de fato, o
Forte Knox (a zona de segurança máxima usada para guardar as reservas
de ouro dos EUA) das sementes.
"Teremos a base biológica de toda a agricultura que realmente tem
alguma relevância", disse Cary Fowler, secretário-executivo da Global
Crop Diversity Trust (Fundo de Diversidade de Lavoura Global), a
organização internacional que está coordenando a criação do cofre
juntamente com o governo da Noruega.
"É uma realização espetacular, e será a mais segura que os seres
humanos são capazes de fazer."
Se o progresso continuar durante a curta estação de construção deste
verão e do próximo, a caverna de alta tecnologia começará a aceitar
depósitos de pequenos bancos de sementes e de organizações agrícolas e
científicas na primavera de 2007, segundo os termos de um tratado
internacional que entrou em vigor há dois anos.
Depois, a porta será fechada. E o Cofre Internacional de Sementes de
Savalbard entrará em hibernação - um plano para garantir a
sobrevivência da civilização humana.
Os cientistas calculam que existam 2 milhões de variedades de plantas
usadas para alimentação e forragem hoje em dia. Isso inclui 100 mil
variedades de arroz, o mais usado alimento da dieta humana, e mais de
mil espécies de banana, uma fruta nutritiva de importância global.
As sementes dessas culturas, que podem ser menores que sementes de
papoula ou tão grandes quanto cocos, são repositórios de valor
inestimável do DNA das plantas.
São a matéria-prima que os agricultores e pesquisadores usam para
desenvolver plantas mais produtivas e nutritivas capazes de suportar
alterações climáticas, novas doenças ou pragas.
(O Estado de SP, 20/6)
SUBJECT: Re: Pessoas com formação em universidade
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 12:31
Natália,
O ensino do Brasil ainda está melhor do que o daí:
Um português, de passeio pelo Brasil, pergunta a um brasileiro:
- que ônibus devo pegar para chegar ao Maracanã?
- O número 48
Depois de 3 horas, o brasileiro sai do trabalho e o português ainda
está lá no ponto, e pergunta:
- O que você está fazendo aqui ainda?
- Oh gajo! Até agora só passaram 39!
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic2@y...>
escreveu
> Foste tu que me mandaste meter-me no meu país de caca e responsável
> pelas misérias do teu?
SUBJECT: Re: INÉRCIA
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 14:26
Léo, Victor, Salomão e todos,
Primeiramente desculpa Salomão por pegar carona na sua MSG para
responder ao Léo.
É que comecei a preparar este texto antes de ontem e ontem meu tempo
foi zero e agora também estou sem tempo para procurar a MSG
original.
Nesta horas que mais lamento não poder participar mais do C-list.
Vocês tem muito que aprender comigo.
:-)
Brincadeira...
Ou melhor, temos muito que aprender uns com os outros.
No fundo nós sabemos as mesmas coisas. O resultado prático é o
mesmo. Mas acho (ACREDITO [:-)] ) que a minha abordagem é
conceitualmente melhor. Mostra de forma melhor, como funciona a
natureza.
Vou fazer referencia a minha MSG:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55233
Eu sou radical em relação as chamadas "forças de inércia" também
chamadas "forças fictícias" e que, para mim, deveriam ser chamadas
de "forças imaginárias", "forças psicológicas" ou "forças
inexistentes".
Desculpe o exagero, é só para chocar.
--- Em ciencialist Léo disse:
> ... O não menos 'cobra' Hélio, .... Negou que na mudança
> de referencial, de inercial para não inercial, o corpo em
> observação "não sente força alguma".
Obrigado pelo "o não menos 'cobra' Hélio". Mas é verdade: o corpo
observado, se está livre, "não sente força alguma". Acho que você
concorda com esta afirmação. Ou não?
Vamos pensar que de forma aproximada uma bola no solo do ônibus seja
um bom exemplo.
Quero dizer que uma pessoa como eu que evita qualificar as chamadas
"forças de inércia" de forças reais pode simplesmente dizer que não
existe força nesta bola (estamos desprezando o peso da bola e a
normal do solo).
Já uma pessoa como você dirá: Não existe forças de interação mas
existe força de inércia.
Mas, para não dificultar nosso diálogo e par que ele seja mais ainda
proveitoso vou usar tua linguagem e passar a escrever força de
inércia sem aspas em força.
Pelas leis de Newton, fica claro, para mim que a posição de um corpo
não é absoluta: As coordenadas de um ponto dependem do referencial.
Também fica claro pelas leis de Newton, que a velocidade não é
absoluta: Depende do referencial. Cada um medirá uma velocidade
diferente.
Mas tem uma coisa que é invariante (e não estou falando da
velocidade da luz [:-)]). Esta coisa são as forças de interação.
Como ainda não falamos de variação de massa (estamos supondo: massa
constante) podemos dizer também que a aceleração medida não
dependerá do referencial.
Enquanto os referenciais são inerciais tudo está bem. Acho que todos
concordamos que a medida da aceleração é um invariante entre
referenciais inerciais.
Imagine agora que eu estou parado na calçada e vejo um adolescente
doido (desculpe a redundância) fazendo "surf rodoviário" em cima do
ônibus. De repente o ônibus para. Eu vejo que o ônibus estava com
uma certa velocidade e parou logo houve aplicação de uma força nele.
Mas o nosso amigo continuou com a mesma velocidade que tinha
anteriormente. Não houve aplicação de força nenhuma nele a não ser a
gravitacional e a normal que acabou quando ele passou da frente do
ônibus. E aí o seu peso o levou para o chão. Saiu correndo com medo
que o chão empurrasse o ônibus para frente.
:-)
Mas se o referencial não for inercial?
Concordo contigo que neste caso não dá para usar as leis de Newton
da forma original. Mas não precisamos mudar a sua essência.
Vamos ver o que falo na MSG citada acima.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55233
>Se estou novamente dentro do ônibus segurando firme em
>parte de sua estrutura e vejo uma bola solta no chão e parada
>em relação a mim e num determinado instante percebo que
>ela começou a se mover para frente do ônibus e não estou
>sentindo força nenhuma do ônibus em mim,
>terei certeza que uma força real agiu na bola (um vento a
>empurrou, um foi de naylon invisível a puxou etc).
>Mas se eu sinto uma força do ônibus em mim a coisa muda
> de figura, sei que agora eu estou mudando
>meu estado de movimento, sei mensurar quantitativamente
> esta mudança logo, mesmo sabendo que eu não estou,
> durante este intervalo, num referencial inercial saberei
> quantificar toda a física ao meu redor.
É necessário que o observador que está agarrado ao ônibus sinta
(meça) a força que age sobre ele além de medir o movimento da bola.
Não estranhe isto pois na prática é mais ou menos isto que é feito
(dá no mesmo fim por caminhos diferentes) em um dos textos do
imperdível que você recomendou:
De:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_06.asp
aabs. = arel. + aarr. + ac
Ou seja, se o observador não-inercial medir somente a aceleração da
bola em relação a ele (arel), ela será uma aceleração como as outra
que ele ingenuamente pode até chamar de real. Mas se ele também mede
o vetor força a cada instante que age sobre o seu corpo ou sobre um
sensor também solidário ao corpo de referência (ônibus), ele saberá
determinar a aarr e a ac (lembrando que ele terá também a velocidade
relativa da bola a cada instante) .
Logo, se ele sabe que:
arel. = aabs. - aarr. - ac
e então:
aabs. = arel. + aarr. + ac
Ou seja, com os dados que ele tem (mesmo se o ônibus não tiver
janelas) é possível determinar qual a aceleração que alguém num
referencial inercial está medindo (aabs).
Isto é importante pois diz que a aabs (quando não há mudança de
massa durante o processo) é um invariante em relação a qualquer
referencial inercial e através do procedimento simples acima pode
ser obtido (mesmo valor numérico) até por alguém num referencial
não-inercial.
Isto não acontece com a velocidade e a posição.
O que eu já disse aqui no C-list várias vezes é que as três leis de
Newton mostram que nem o espaço (posição) nem o movimento MRU
(velocidade) são absolutos. Pois eles tem valores numéricos
diferentes para referencias diferentes, são relativos.
Mas a variação de momento linear (variação quantidade de movimento)
é um invariante em relação ao referencial do qual foi medido. No
caso da massa não variar podemos dizer que a aceleração é um
invariante.
Claro que você dirá: mas a aceleração medida por um referencial
não-inercial é (sempre pensando em massa constante):
arel. = aabs. - aarr. - ac
logo diferente de aabs que é a medida pelo referencial inercial.
Mas aí que eu entro dizendo que é melhor não chamar aarr e ac de
acelerações reais. :-)
Vou dar outro exemplo:
Estou novamente dentro de um ônibus, que está trafegando na pista
mais a direita de uma avenida muito larga de mão única, na pista
mais a esquerda tem um outro ônibus na mesma velocidade de forma que
um está parado em relação ao outro. De repente um gato passou na
frente do meu ônibus e o motorista freou. Que direi eu então:
"O gato aqui provocou uma força real no outro ônibus lá longe que o
fez acelerar para frente???"
Ação instantânea a distancia???
:-)
> Tentou uma saída pela tangente, usando o impacto do vidro do
ônibus contra o passageiro (e não do passageiro contra o vidro do
ônibus) para justificar o aparecimento de uma força real de
interação.
Saída pela tangente é se o ônibus fizesse uma curva e não existisse
vidro na janela para me fazer a força CENTRÍPETA.
Com o pouco tempo que tenho só posso ir até aqui mas depois se
desejar poderemos continuar esta salutar contenda.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Salomão Barros"
<salo.barros@g...> escreveu
>
> Prof. Léo,
>
> 1) Acompanhei a instrutiva discussão. Tb li seu artigo citado por
JVictor e
> fiquei com duvida qdo vc disse q em sist q não sejam inerciais a
seg lei de
> Newton não é exata. Da discussão, pelo q li do JVictor e noutros
livros a 2a
> lei não se verifica, não é válida,em sist acelerados. Dai a
confusão. Fico
> sem saber se "não é válida" e "não é exata" tem o mesmo
significado. Parece
> que há uma grande diferença entre o que diz as afirmações. O
JVictor chegou
> a fazer a observação sobre, mas eu já tinha notado antes. Afinal,
o que é
> quê?
>
> 2) devido a importância do assunto, gostaria de continuar lendo
mais a
> respeito. Quais seriam mais características "estranhas" dos sist.
acel. não
> discutidos nas cartas de vocês? Afinal, tudo isso dá q a força de
inércia
> tenha origem diferente da força de gravidade, acho que por isso
chamaram ela
> de fictícia ou fantasmagóricas. Mas entendi que elas são reais,
fora isso.
>
> Vlw, Salomão Barros
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: MEMÓRIA EM JOGO
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 21/06/2006 14:29
___________________________________________________________________
DR. ALESSANDRO LOIOLA SAÚDE PARA TODOS - 21/06/2006 - No.016
http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos
© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br
Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).
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Olá,
Assistindo à Copa do Mundo, redescobri uma dúvida que me assombra a cada 4 anos: como os locutores fazem para guardar tantos nomes estranhos? No meio do frenesi, Fredriksen passa para Deustchfernolitch que tabela com Spitkinovicz que cruza na caaara do gol para Abranovilavisckoya que chuta eee... Cerveja Pilsen, refrescando mais a sua Copa!
Decorar rostos, posições e características de jogo faz parte do ofício dos Locutores de futebol. Além de contarem com listas e auxílios em off que vão muito além de nossa vã consciência, vez ou outra eles podem até trocar alguns nomes. Afinal, com exceção da tia ucraniana do Abranovilavisckoya e meia dúzia de futemaníacos, quem de nós vai saber a diferença na hora?
Mesmo levando tudo isto em conta, a tarefa ainda impressiona.
A bem da verdade, a memória é capaz de coisas incríveis, mas a maioria de nós parece ter preguiça de treiná-la. Na crônica de hoje, você verá 5 dicas especialmente selecionadas para incrementar a sua Memória e, quem sabe, roubar o emprego do Galvão Bueno no próximo campeonato.
Um grande abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
_________________________________________________________________
MEMÓRIA EM JOGO
© Dr. Alessandro Loiola
A Memória é um dos milagres do cérebro. Por exemplo: você sabia que ela está conectada a centros neuronais responsáveis por sensações de bem-estar? Faça o teste: encontre aquele sujeito que segura a manga da sua blusa para conversar a exatos 5 cm de distância do seu nariz. Quando ele começar a contar a mesma história de ontem, diga que hum..! Acabei de lembrar um compromisso urgente! e saia de fininho. A sensação de frescor e alívio é imediata. E quem levará a culpa? Exatamente: a Memória. Você não foi antipático ou anti-social: apenas mais uma vítima da Memória, ora. Ou da falta dela.
Exercitar regularmente a memória reduz o risco de Alzheimer, depressão e brigas conjugais com separações litigiosas. E apesar destes e de vários outros benefícios, a maioria de nós trata a memória com desleixo. É quase como se não nos lembrássemos dela. Uma tristeza. Mas você pode começar a reverter isso ainda hoje, utilizando as dicas a seguir.
ACREDITE EM VOCÊ MESMO.
Feche os olhos e concentre-se para alcançar o nome daquele filme, artista, música, acontecimento, seja o que for. Ele está lá, camuflado nos recônditos da sua mente feito uma criança travessa brincando de pique-esconde. Se não conseguir encontrar a informação naquele exato momento, anote a dúvida e procure novamente mais tarde. Nunca desista!
RECONSTRUA SUA MEMÓRIA. Visualize a seguinte situação: casal saindo do cinema no shopping. Ambos param ao lado do carro, estacionamento descoberto. Chove cântaros, quase um Dilúvio. Ele pede as chaves para ela: HOMEM: me dá! Me dá! gesticulando no ar o ato de dar partida na ignição. MULHER: Hum... estavam aqui... nariz inteiro + meio braço dentro da bolsa de 38 compartimentos, que começa a encher dágua. HOMEM: Você perdeu? - impaciente, tentando cobrir a cabeça com a gola da blusa. Desiste quando vê o tamanho da barriga que ficou de fora. MULHER: É, parece que sim... e chove. HOMEM: Essa sua bolsa... ! *xingamentos* MULHER: Calma, calma, a gente encontra! e chove mais. HOMEM: Pelo menos você lembra onde perdeu? - ambos ensopados. MULHER: Não... hum, não ficaram com você? HOMEM: *palpa-se e resmunga alguma coisa em dialeto tibetano enquanto tira as chaves que estavam o tempo todo esquecidas no bolso da calça*. Ora, se você lembra onde
perdeu, não perdeu coisa alguma. Quando achar que esqueceu algo, respire fundo e reconstrua sua memória, seguindo as pistas daquela informação na sua mente. Onde você estava no princípio, com quem, fazendo o quê? Reconstruir a memória levará poucos segundos e será menos embaraçoso que pedir desculpas. UTILIZE MAIS SENTIDOS. Ao receber uma informação importante (o nome de alguém ou um compromisso, por exemplo), repita os dados para seu interlocutor ou escreva em um papel. Acionando mais sentidos, seu cérebro sedimentará melhor a informação. Outro recurso valioso para não esquecer uma informação nova é criar um Ponto de Lembrança. Por exemplo, se lhe passarem uma data por telefone e você não tiver onde anotá-la, crie um Ponto de Lembrança levantando-se e dando três pulinhos em um só pé, enquanto repete a data em voz alta e cantando. Se você estiver em um local público, o efeito é ainda melhor: daí em diante, sempre que você recordar a vergonha que passou, a
bendita data irá surgir na sua frente feito um coelho na cartola. FAÇA SUAS CONTAS.
Retroceder ou avançar dias da semana, quando irá cair o quinto dia útil do próximo mês, quantos anos tem alguém que nasceu em 21 de fevereiro de 1937, 760 mg divididos em 04 partes iguais, as datas de aniversário da sua família, a conta da padaria... Seu cérebro está aí, ponha-o para malhar com vontade!
EXERCITE-SE BRINCANDO. Chegando do trabalho, faça um capuccino e fuja da novela das 6h: espalhe sobre a mesa um quebra-cabeça com não menos que 500 peças e torne-o seu hobby pelos próximos dias. Aprenda tocar um instrumento musical, faça palavras-cruzadas no ônibus, jogue memória no computador, escolha uma música que você gosta e aprenda a letra. Estas atividades são úteis para manter o cérebro afiado e sempre pronto para processar novas informações. Um exercício bastante útil para memória - e que você pode fazer até mesmo no trabalho -, é o Jogo da Visão Periférica. Além de treinar sua memória, este teste passa a impressão que você está completamente absorto em seu serviço e não à toa de fato. Funciona da seguinte maneira: durante 10 segundos, concentre sua visão em um ponto fixo à sua frente (a tela do computador ou a garrafa de café, por exemplo), mas procure prestar atenção também ao que está no seu campo de visão periférica. Não trapaceie, não vire o
rosto nem desvie os olhos do objeto que fixou inicialmente. Passados os 10 segundos, faça uma lista de tudo que você viu. E então repita o procedimento, tentando adicionar mais itens à sua lista. Gradualmente, você pode aumentar o nível de dificuldade. Diminua o tempo de exposição, sente-se em outro lugar ou peça para um colega adicionar objetos ao ambiente sem que você perceba (um grampeador, um arranjo de flores, uma manada de Gnus, etc). Quando estiver dominando a técnica da Visão Periférica, organize um campeonato e garanta sua diversão para o resto do dia. Ah, sim: o jogo termina quando a palavra chefe surgir na lista de um dos participantes. ---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de Vida e Saúde da Criança e Crianças em forma: saúde na balança (www.editoranatureza.com.br) e colunista de Artigos.com, Saudevidaonline.com.br, Gazetaweb.globo.com, Manausonline.com, Noticiasdahora.com e Folhadapraia.com, entre outros. Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Chinas fazer coisas bulirem com mente.
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 14:54
Pierre,
Ou o site está errado, ou está fora do ar. Nao consegui acessa-lo
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Robespierre B. Gonçalves"
<robespierre.goncalves@g...> escreveu
>
> A propósito: falando em robôs e em copas...
> http://www.cientistasassociados.com.br/xbot/index.html
>
> []s,
> Pierre
SUBJECT: Reprovações (Off topic). UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 16:00
Boa tarde Maria Natália e a todos,
não há sentido um educador ou professor ver a reprovação de alunos
como uma forma de satisfação interna, como, também, é destituído de
sentido e senso prático alguém precisar deste tipo de satisfação para
se sentir mais feliz.
Há reprovações que são falhas dos discentes (razões diversas como
necessidade de ganhar o sustento para família e crise associada a
valores conflitantes) e outras que são falhas dos docentes
(associadas a incompetência dos mesmos ou condições de trabalho
inadequadas), mas em um caso ou outro só uma visão pequena e
deturpada do que é o mundo é que possibilita retirar da situação
alguma forma de satisfação.
Freud, no livro "O mal estar da civilização", discute o que chama de
satisfações vazias. Estas são semelhantes a satisfação gerada quando
em um dia frio o indivíduo retira a perna de dentro do cobertor,
sente muito frio e, depois, sente a satisfação de retornar a perna
para baixo do cobertor.
Para que as realizações da vida humana inserida em sociedade resultem
em satisfações duradouras é necessário que as pessoas tenham sonhos
e realizações que retratem grandes obras, projetos e superem as
dificuldades de seu cotidiano.
Assim é incompetente e infeliz é o professor ou educador que está
inserido num ambiente cheio de falhas vê cada nova falha como
condição necessária para se sentir realizado.
Saudações, UCFilho
> A partir de hoje sentir-me ei menos triste e quiça mais feliz qd na
> pauta da escola vir as reprovações de moços brasileiros.
> Quem sou eu para me preocupar com os estudos de emigrantes em meus
país?
> Obrigada colegas professores.
> Lavei as mõas.
> Maria Natália
>
>
SUBJECT: O batismo das duas novas luas de Plutao
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 16:53
As duas novas luas de Plutão, descobertas ano passado pela missão New
Horizon, serão oficialmente batizadas pela União Astronômica
Internacional - S/2005 P 1 e S/2005 P 2 poderão ser chamadas,
respectivamente, de Nix e Hydra. A data do batismo está marcada para
esta sexta, dia 23.
(Existe já um asteróide chamado Nyx, de modo que a IUA decidiu por uma
grafia ligeiramente distinta. Uma galáxia pouco visível é tb chamada
de Hydra.)
http://sciencenow.sciencemag.org/cgi/content/full/2006/620/1
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Cachorros e Papel Higiênico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 17:44
Soh colocar um pouco de uma solucao diluida de iodo. O iodo colore os
polissacarideos como amido e celulose.
Pode-se fazer placas de gelatina comum (nao aquelas a base de algas ou
coisa q o valha) - q sao produzidas com colageno de boi para controle.
Ou, opcao mais cara, pegar pergaminho e pele de tamborim.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> Bom, uma teoria destas deve ser simples de testar, pensei que deve
> ter algum teste químico que qualquer estudante de ensino médio pode
> fazer em uma feira de ciências, por exemplo, demonstrando que o papel
> higiênico não tem proteínas animais (colágeno?), mas celulose. Algum
> reagente?
>
> Alguma idéia?
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Livro Tres Caminhos para a Gravidade Quantica
FROM: "Paulo" <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2006 18:09
Takata:
Muito obrigado pelas dicas !
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Chinas fazer coisas bulirem com mente.
FROM: "Robespierre B. Gonçalves" <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 18:33
Junior,
Cliquei agora no link e funcionou. E olha que aonde estou bloqueia um monte
de sites.
Tente apenas > http://www.cientistasassociados.com.br/
Talvez funcione.
[]s,
Pierre
Em 21/06/06, junior_br2001 <junior_br2001@yahoo.com.br> escreveu:
>
> Pierre,
>
> Ou o site está errado, ou está fora do ar. Nao consegui acessa-lo
>
> Abraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Robespierre B. Gonçalves"
> <robespierre.goncalves@g...> escreveu
>
> >
> > A propósito: falando em robôs e em copas...
> > http://www.cientistasassociados.com.br/xbot/index.html
> >
> > []s,
> > Pierre
>
>
>
>
>
>
>
--
[]s,
Pierre
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: INÉRCIA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/06/2006 18:55
Olá Hélio,
vou começar respondendo na seqüência em que vou lendo (pois, até aqui, ainda não li a mensagem toda); comecemos:
>Léo, Victor, Salomão e todos,
[ ... ]
No fundo nós sabemos as mesmas coisas. O resultado prático é o
mesmo. Mas acho (ACREDITO [:-)] ) que a minha abordagem é
conceitualmente melhor. Mostra de forma melhor, como funciona a
natureza.<
Léo: Nem no fundo, nem no raso, sabemos as mesmas coisas; se assim o fosse, cada um seria mero clone do outro; uma cultura fechada e estagnada.
Que vc sabe do Kit Walker, caixa postal 14, Morristow, Bangala? Vc programa assembly com Z80? Conhece o 'basic' do CP300? Conhece a Maria Cristina do Jornal de Barretos?
Quando muito temos um 'miolinho' comum de conhecimento traduzido por física, matemática, eletrônica etc.
No contexto da Mecânica nos referenciais acelerados, sua abordagem não é a conceitualmente melhor --- se o fosse não seria necessário estarmos aqui tentando explicar as nuances desse conhecimento --- bem pêlo contrário (é só esfregar a mão no braço, da mão para o cotovelo). Sua cultura de Referenciais Acelerados é típica do Tipller e literaturas padrões adotadas pelos primeiros anos acadêmicos de engenharia, física, matemática. E, de modo algum "mostra como funciona a natureza --- que ousadia Tchê!":-)
>Hélio: Vou fazer referencia a minha MSG:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55233
Eu sou radical em relação as chamadas "forças de inércia" também
chamadas "forças fictícias" e que, para mim, deveriam ser chamadas
de "forças imaginárias", "forças psicológicas" ou "forças
inexistentes". Desculpe o exagero, é só para chocar.
Léo: E ser radical na postura de um tema significa que "sua abordagem é conceitualmente melhor"? Desde quando?
Prepare-se ... com meus argumentos (endossados não só pelo Victor, como por uma estrutura matemática sólida e uma forte experimentação) , vou fazer vc imprimir essas mensagens, rasgar em pedacinhos e depois engolir tudo! Imagine "forças psicológicas"! Daqui a pouco vai falar que é o YAN sem reação do YIN.
> Hélio: --- Em ciencialist Léo disse:
> ... O não menos 'cobra' Hélio, .... Negou que na mudança
> de referencial, de inercial para não inercial, o corpo em
> observação "não sente força alguma".
>Obrigado pelo "o não menos 'cobra' Hélio". Mas é verdade: o corpo
observado, se está livre, "não sente força alguma". Acho que você
concorda com esta afirmação. Ou não?<
Léo: Pronto! Já começou a pensar miúdo. Que será que entende por "um corpo observado estar livre"? Observado por quem? Em que referencial? Será que seu corpo dentro de um ônibus é "um corpo livre"? Será a Terra um corpo livre? O Sol? Uma galáxia? O elétron?
Não, não concordo, nem com o corpo livre, nem com o "não sente força alguma". No correr da carruagem vc mudará de idéia. Felizmente!
>Hélio: Vamos pensar que de forma aproximada uma bola no solo do ônibus seja
um bom exemplo.<
Léo: Uma bola no chão do ônibus é bom exemplo para muitas coisas ... vejamos o que vc irá fazer com ele.
>Hélio: Quero dizer que uma pessoa como eu que evita qualificar as chamadas
"forças de inércia" de forças reais pode simplesmente dizer que não
existe força nesta bola (estamos desprezando o peso da bola e a
normal do solo).
Já uma pessoa como você dirá: Não existe forças de interação mas
existe força de inércia."<
Léo: Vc está desprezando o peso da bola e a reação normal de apoio --- logo, está desprezando tb o atrito estático, dinâmico e de rolamento. Essa bola é mais que fictícia! Ela não está apoiada no chão do ônibus --- está flutuando ao léo. Se não há peso, normal ou atrito ela só acompanhará o ônibus se estiver "presa" debaixo de banco. E então não será corpo livre! Essa sua 'bola fictícia', tudo indica, só tem a propriedade física de 'massa'. Todavia, como vc afirma que não haverá força de interação (e nem de campo, já que eliminou o peso), a única força que poderá agir nela será uma força de inércia.
Realmente, se o ônibus acelerar para a frente (no referencial da rua), a bola ficará (se obedecer ao seu 'livre') onde está (vetor posição constante) e, provavelmente, algum tempo depois, receberá uma força de interação com o vidro de trás que se aproxima célere sobre ela.
No referencial ônibus o que se observará será: sem motivo aparente (a aceleração do ônibus no referencial rua não é observada), a bola que estava quieta em algum lugar ('livre') acelera para trás, sob ação da força de inércia e, algum tempo depois choca-se contra o vidro traseiro, deforma-se e pode até quebrar o vidro nessa interação. A bola aplica força no vidro (ação) o vidro aplica força na bola (reação), deformando-a, aumentando a pressão interna etc.
>Hélio: Mas, para não dificultar nosso diálogo e par que ele seja mais ainda
proveitoso vou usar tua linguagem e passar a escrever força de
inércia sem aspas em força.
Pelas leis de Newton, fica claro, para mim que a posição de um corpo
não é absoluta: As coordenadas de um ponto dependem do referencial.
Também fica claro pelas leis de Newton, que a velocidade não é
absoluta: Depende do referencial. Cada um medirá uma velocidade
diferente.
Mas tem uma coisa que é invariante (e não estou falando da
velocidade da luz [:-)]). Esta coisa são as forças de interação.
Léo: Como disse, vou lendo e respondendo.
O inicial desse parágrafo faz parte de nosso 'miolinho' de conhecimento comum; tudo certo. Só espero que vc não mude de idéia mais adiante.
O final do parágrafo, no geral, é falho, desde que se entenda por "forças de interação" tanto as forças de campo como as de contato. "Forças de Interação NÃO são invariantes".
Vou até exemplificar: bola no chão do elevador "parado" no 20º andar. Forças de interação na bola: peso (P) e reação normal de apoio (N). Referencial no prédio: P = N. Referencial no elevador: P = N.
Cabo do elevador quebra.
Referencial no prédio (N = 0 --- essa força de interação tomou doril): P = mg (a bola desce com a mesma aceleração do elevador).
Referencial no elevador: (aparece a força de inércia Finércia = - m.g), P + Finércia = 0, resultante nula, a bola descola do piso e permanece em repouso no elevador (o observador no elevador pode até falar: "peso aparente zero" --- imponderabilidade).
Vc deveria ter dito assim: Numa mudança de referencial, via de regra, as forças de interação permanecem; suas intensidades podem ser seriamente afetadas.
Vou exemplificar, usando ainda o elevador (M) que agora está parado no térreo e a bola (m) repousa no piso. Referencial no prédio e no elevador coincidem: P = N.
Elevar sobe acelerado com aceleração 'a'.
Referencial no prédio: a tensão no cabo que era T = (m+M)g, aumenta do fator (m+M)a. A lei de Newton, na bola, comanda: N' - P = ma. A força de interação (contato), que era N = mg, no repouso, transformou-se em N' = m(g+a) [alteração da força de interação]. A bola sobe acelerada.
Referencial no elevador: aparece na bola a força de inércia de 'intensidade': Finércia = ma (vertical para baixo). Tem-se P - N' + ma = 0; novamente: N' = m(g+a). A bola permanece em repouso no piso (se estiver sobre uma balança de banheiro essa registra a força P + ma = N'.
>Hélio: Como ainda não falamos de variação de massa (estamos supondo: massa
constante) podemos dizer também que a aceleração medida não
dependerá do referencial.
Léo: Que que é isso? Na bola do exemplo anterior (cujo elevador sobe acelerado), sua aceleração para o prédio é "a", para o elevador é "zero", para o outro elevador (novo referencial) ao lado que sobe com aceleração "2a", a aceleração da bola é "-a" (a bola desce acelerada com aceleração a). A aceleração depende do referencial.
>Hélio: Enquanto os referenciais são inerciais tudo está bem. Acho que todos
concordamos que a medida da aceleração é um invariante entre referenciais inerciais.
Léo: Ufa! Bingo!
>Hélio: Imagine agora que eu estou parado na calçada e vejo um adolescente
doido (desculpe a redundância) fazendo "surf rodoviário" em cima do
ônibus. De repente o ônibus para. Eu vejo que o ônibus estava com
uma certa velocidade e parou logo houve aplicação de uma força nele.
Mas o nosso amigo continuou com a mesma velocidade que tinha
anteriormente. Não houve aplicação de força nenhuma nele a não ser a
gravitacional e a normal que acabou quando ele passou da frente do
ônibus. E aí o seu peso o levou para o chão. Saiu correndo com medo
que o chão empurrasse o ônibus para frente.
:-)
Léo: Cê tá brincando né? Isso é descrição que se apresente?
[Nota: Recomendo que comece a imprimir essa mensagem --- se vc for picando o papel impresso e comendo, aos poucos, 'acredito' que será menos angustiante :-)]
Vc, na calçada, vê o infeliz com uma velocidade 'absoluta' , soma da do ônibus (arrastamento) com a do infeliz (relativa): Vabs = Varr. + Vrel. Se o ônibus está a 20 km/h e o infeliz a 30 km/h em relação ao ônibus, vc o verá avançar a 50 km/h. Se o ônibus breca (Varr. = 0), o infeliz continua a 50 km/h e após sua linda curva no ar bate de cara no chão.
Ai ele reclama: Eu estava a 30 km/h sobre o ônibus, como fui bater no chão a 50 km/h?
Vamos lá Hélio, explique isso?
>Hélio: Mas se o referencial não for inercial?
Concordo contigo que neste caso não dá para usar as leis de Newton
da forma original. Mas não precisamos mudar a sua essência.
Léo: Sim, desde que por "essência" entenda as novas acelerações que aparecem.
NOTA: Tá ficando muito longo. Chamemos essa parte de Inércia 01 e continuaremos após.
==========================================================
Vamos ver o que falo na MSG citada acima.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55233
>Se estou novamente dentro do ônibus segurando firme em
>parte de sua estrutura e vejo uma bola solta no chão e parada
>em relação a mim e num determinado instante percebo que
>ela começou a se mover para frente do ônibus e não estou
>sentindo força nenhuma do ônibus em mim,
>terei certeza que uma força real agiu na bola (um vento a
>empurrou, um foi de naylon invisível a puxou etc).
>Mas se eu sinto uma força do ônibus em mim a coisa muda
> de figura, sei que agora eu estou mudando
>meu estado de movimento, sei mensurar quantitativamente
> esta mudança logo, mesmo sabendo que eu não estou,
> durante este intervalo, num referencial inercial saberei
> quantificar toda a física ao meu redor.
É necessário que o observador que está agarrado ao ônibus sinta
(meça) a força que age sobre ele além de medir o movimento da bola.
Não estranhe isto pois na prática é mais ou menos isto que é feito
(dá no mesmo fim por caminhos diferentes) em um dos textos do
imperdível que você recomendou:
De:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_06.asp
aabs. = arel. + aarr. + ac
Ou seja, se o observador não-inercial medir somente a aceleração da
bola em relação a ele (arel), ela será uma aceleração como as outra
que ele ingenuamente pode até chamar de real. Mas se ele também mede
o vetor força a cada instante que age sobre o seu corpo ou sobre um
sensor também solidário ao corpo de referência (ônibus), ele saberá
determinar a aarr e a ac (lembrando que ele terá também a velocidade
relativa da bola a cada instante) .
Logo, se ele sabe que:
arel. = aabs. - aarr. - ac
e então:
aabs. = arel. + aarr. + ac
Ou seja, com os dados que ele tem (mesmo se o ônibus não tiver
janelas) é possível determinar qual a aceleração que alguém num
referencial inercial está medindo (aabs).
Isto é importante pois diz que a aabs (quando não há mudança de
massa durante o processo) é um invariante em relação a qualquer
referencial inercial e através do procedimento simples acima pode
ser obtido (mesmo valor numérico) até por alguém num referencial
não-inercial.
Isto não acontece com a velocidade e a posição.
O que eu já disse aqui no C-list várias vezes é que as três leis de
Newton mostram que nem o espaço (posição) nem o movimento MRU
(velocidade) são absolutos. Pois eles tem valores numéricos
diferentes para referencias diferentes, são relativos.
Mas a variação de momento linear (variação quantidade de movimento)
é um invariante em relação ao referencial do qual foi medido. No
caso da massa não variar podemos dizer que a aceleração é um
invariante.
Claro que você dirá: mas a aceleração medida por um referencial
não-inercial é (sempre pensando em massa constante):
arel. = aabs. - aarr. - ac
logo diferente de aabs que é a medida pelo referencial inercial.
Mas aí que eu entro dizendo que é melhor não chamar aarr e ac de
acelerações reais. :-)
Vou dar outro exemplo:
Estou novamente dentro de um ônibus, que está trafegando na pista
mais a direita de uma avenida muito larga de mão única, na pista
mais a esquerda tem um outro ônibus na mesma velocidade de forma que
um está parado em relação ao outro. De repente um gato passou na
frente do meu ônibus e o motorista freou. Que direi eu então:
"O gato aqui provocou uma força real no outro ônibus lá longe que o
fez acelerar para frente???"
Ação instantânea a distancia???
:-)
> Tentou uma saída pela tangente, usando o impacto do vidro do
ônibus contra o passageiro (e não do passageiro contra o vidro do
ônibus) para justificar o aparecimento de uma força real de
interação.
Saída pela tangente é se o ônibus fizesse uma curva e não existisse
vidro na janela para me fazer a força CENTRÍPETA.
Com o pouco tempo que tenho só posso ir até aqui mas depois se
desejar poderemos continuar esta salutar contenda.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Salomão Barros"
<salo.barros@g...> escreveu
>
> Prof. Léo,
>
> 1) Acompanhei a instrutiva discussão. Tb li seu artigo citado por
JVictor e
> fiquei com duvida qdo vc disse q em sist q não sejam inerciais a
seg lei de
> Newton não é exata. Da discussão, pelo q li do JVictor e noutros
livros a 2a
> lei não se verifica, não é válida,em sist acelerados. Dai a
confusão. Fico
> sem saber se "não é válida" e "não é exata" tem o mesmo
significado. Parece
> que há uma grande diferença entre o que diz as afirmações. O
JVictor chegou
> a fazer a observação sobre, mas eu já tinha notado antes. Afinal,
o que é
> quê?
>
> 2) devido a importância do assunto, gostaria de continuar lendo
mais a
> respeito. Quais seriam mais características "estranhas" dos sist.
acel. não
> discutidos nas cartas de vocês? Afinal, tudo isso dá q a força de
inércia
> tenha origem diferente da força de gravidade, acho que por isso
chamaram ela
> de fictícia ou fantasmagóricas. Mas entendi que elas são reais,
fora isso.
>
> Vlw, Salomão Barros
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
##### ##### #####
Página de apoio
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Links do Yahoo! Grupos
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.2/372 - Release Date: 21/06/2006
SUBJECT: Re: Cachorros e Papel Higiênico
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 18:59
Posso estar enganado, mas além dos testes químicos, um simples teste
de microscopia eletronica dá para observar a presença de fibras de
colágenos ou de celulose no papel analisado
Abraços,
Junioor
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> > Bom, uma teoria destas deve ser simples de testar, pensei que deve
> > ter algum teste químico que qualquer estudante de ensino médio pode
> > fazer em uma feira de ciências, por exemplo, demonstrando que o papel
> > higiênico não tem proteínas animais (colágeno?), mas celulose. Algum
> > reagente?
> >
> > Alguma idéia?
> >
> > []s
> > --
> > César A. K. Grossmann
> >
>
SUBJECT: Re: Cachorros e Papel Higiênico
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 19:16
Nao dah pra ter um microscopio eletronico em qq feira de ciencias.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Posso estar enganado, mas além dos testes químicos, um simples
teste
> de microscopia eletronica dá para observar a presença de fibras de
> colágenos ou de celulose no papel analisado
>
> Abraços,
> Junioor
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> > > Bom, uma teoria destas deve ser simples de testar, pensei que
deve
> > > ter algum teste químico que qualquer estudante de ensino médio
pode
> > > fazer em uma feira de ciências, por exemplo, demonstrando que
o papel
> > > higiênico não tem proteínas animais (colágeno?), mas celulose.
Algum
> > > reagente?
> > >
> > > Alguma idéia?
> > >
> > > []s
> > > --
> > > César A. K. Grossmann
> > >
> >
>
SUBJECT: Re: Cachorros e Papel Higiênico
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/06/2006 20:03
Depende. Se a feira for em Campos de Jordão, é só pedir ao Maluf que
ele se prontifica a doar um
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> Nao dah pra ter um microscopio eletronico em qq feira de ciencias.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: INÉRCIA
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2006 01:39
Exatamente Prof. Alberto, a definição de inércia do Lew Price é
simplesmente a primeira lei de Newton por outras palavras, portanto
nada de mais... (Aliás, pode-se dizer qualquer coisa sob outras
formas, noutras palavras.)
1. Every body has inertia. It perseveres in its state of rest or
of uniform motion unless it is compelled to change that state by
forces impressed upon it.
É uma lei ou qualidade passiva, não exerce força alguma nem age sobre
nada, é um atributo fundamental de tudo quanto existe pelo simples
fato de existir... ela é lógica pois é um resultado esperado que não
poderia deixar de ser... não tem explicação, apenas é. Um mistério
como disse o Victor. Nada poderia ser mais lógico como disse o Lew.
Um abraço,
Marcelo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: "marcelomjr"
> Sent: Sunday, June 18, 2006 10:50 PM
> Subject: [ciencialist] INÉRCIA
>
> > O que vc acha desta definição de Inércia do Lew Price, ele diz
que é
> > simplesmente uma qualidade passiva e lógica, afinal... porque que
algo
> > deveria mudar seu estado a não ser algo mais o provoque?...
> > "Formas de Movimento
> > Inércia é um nome que nós damos a uma qualidade passiva
encontrada em
> > todas as coisas, incluíndo idéias abstratas. É meramente a
tendência de
> > algo permanecer como ele está, fazendo qualquer coisa que ele está
> > fazendo, até algo mais fazê-lo mudar. Nada poderia ser mais
lógico. De
> > fato, porque deveria qualquer coisa mudar a não ser que alguma
coisa a
> > mais faça-a mudar?..."
>
> Eu acho que a lei da inércia pode ser generalizada através do
seguinte
> princípio (que me parece estar em acordo com o que diz o Lew
Price): "Se as
> propriedades de estado de um sistema isolado permanecem inalteradas
em
> observações sucessivas não periódicas, elas permanecerão inalteradas
> enquanto persistir o isolamento." Eu costumo chamá-lo princípio da
> continuidade [vide
http://www.ecientificocultural.com/Relat/EletroRel02.htm
> item d)], mas esse nome pode gerar polêmicas pois existem muitos
outros
> princípios da continuidade [exemplos: 1) devido a Leibnitz (a
natureza não
> dá saltos), 2) devido a Bernouilli (relacionado à vazão), 3)
relacionado à
> conservação da massa, etc.]
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
SUBJECT: Re: INÉRCIA
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2006 02:15
Oi Natália, se for de algum interesse, a biografia do Lew está aqui:
ABOUT MYSELF
http://www.softcom.net/users/greebo/self.htm
ABraço,
Marcelo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Maria Natália <grasdic2@y...>
escreveu
>
>
>
> Onde esse tal L price estudou? Fez o seu doutoramento em física?
> CREDO!!
> E agora reparo: ele não falou da inércia química!?? rs rs
> Coitados dos alunos de 15 aninhos a ler esse tal: fogem da
> física,tadinhos...Por a cabeça das crianças em oposição relativa ao
> centro do Universo, seria?
> Não há pachorra.
> Já agora deixa ouvir os físicos da praça e que ensinam menininhos de
> 14 a 17 anos.
> []'
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "marcelomjr"
<marcelomjr@y...>
> escreveu
> >
> > Alô, Victor e pessoal,
> >
> > O que vc acha desta definição de Inércia do Lew Price, ele diz
que é
> > simplesmente uma qualidade passiva e lógica, afinal... porque que
> > algo deveria mudar seu estado a não ser algo mais o provoque?...
> >
> > "Formas de Movimento
> >
> > Inércia é um nome que nós damos a uma qualidade passiva
encontrada em
> > todas as coisas, incluíndo idéias abstratas. É meramente a
tendência
> > de algo permanecer como ele está, fazendo qualquer coisa que ele
está
> > fazendo, até algo mais fazê-lo mudar. Nada poderia ser mais
lógico.
> > De fato, porque deveria qualquer coisa mudar a não ser que alguma
> > coisa a mais faça-a mudar?..."
> >
> >
> > http://www.softcom.net/users/greebo/hints.htm
> >
> > Forms of Motion
> >
> > Inertia is a name we give to a passive quality found in all
things,
> > including abstract ideas. It is merely the tendency for something
to
> > remain as it is, doing whatever it is doing, until something else
> > causes it to change. Nothing could be more logical. Indeed, why
> > should anything change unless something causes it to do so?
> >
> > Velocity is relative. An object having velocity is only part of
the
> > concept. To have velocity, there must be another object to which
that
> > velocity is relative. And the object will maintain its velocity
due
> > to "inertia" until something causes it to accelerate in one
direction
> > or another. Acceleration causes change. There can be no change
> > without acceleration.
> >
> > Because velocity is relative, momentum (mv) and kinetic energy
> > (mv2/2) are also relative. Furthermore, "E = mv2/2" is a form of
> > shorthand that is technically incorrect. I know that I use it
too -
> > but as a form of shorthand.
> > Actually, the correct equation is "E = mad" where "m" is
mass, "a" is
> > acceleration, and "d" is distance. This has been explained in
detail
> > elsewhere on this site, the point being that most scientists have
> > lost sight of the reality behind the shortcut and this causes
> > confusion.
> >
> > Centrifugal force is merely the acceleration of an object in
motion,
> > acting at ninety degrees to the object's direction of motion.
> > Coriolis force is merely inertia acting at ninety degrees to
movement
> > upon a spinning surface. The above names are convenient ways to
speak
> > of these phenomena, but they are not actually separate forces.
> >
> >
> > ABraço,
> > Marcelo
> >
>
SUBJECT: Perguntinha para os químicos da lista
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2006 02:20
Olá C-List,
Essa é para os químicos (mas todos podem responder, é claro).
Quando fazemos passar uma corrente elétrica em uma solução de água e
sal de cozinha comum, usando como eletrodos dois fios de cobre, quais
são as reações químicas que ocorrem na solução e nos eletrodos?
Aguardo as colaborações, obrigado,
Prof. JC
SUBJECT: Significado dos índices
FROM: "rebecamoraes" <rebecamoraes@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2006 09:20
Lista,
gostaria de saber o real significado dos dois índices contravariantes
que aparecem num tensor aplicado a um espaço qualquer, como o de 3 ou 4
dimensões. Fazer operações matemáticas com eles, na solução de
problemas, até que não é difícil, por exemplo, quando ele representa
tensões num líquido ou mesmo momento de energia.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2006 10:45
O gajo da informação ao português, é brasileiro e funcionário público"[ ... ] Depois de 3 horas, o brasileiro sai do trabalho [ ... ].
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 21 de junho de 2006 12:31
Assunto: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
Natália,
O ensino do Brasil ainda está melhor do que o daí:
Um português, de passeio pelo Brasil, pergunta a um brasileiro:
- que ônibus devo pegar para chegar ao Maracanã?
- O número 48
Depois de 3 horas, o brasileiro sai do trabalho e o português ainda
está lá no ponto, e pergunta:
- O que você está fazendo aqui ainda?
- Oh gajo! Até agora só passaram 39!
Abraços,
Junior
SUBJECT: [RN] OI: JOSE LEITE LOPES
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2006 10:49
OBSERVATORIO DA IMPRENSA, 22-06-2006
A EXPRESSÃO HISTÓRICA DE UM FÍSICO PATRIOTA
Ulisses Capozzoli
"Quem conviveu com José Leite Lopes desfrutou, além de sua
sagacidade intelectual de que a física e a ciência como um todo
foram inseparáveis de outras áreas da cultura também de seu humor
refinado.
Leite Lopes, como Mário Schenberg e outros homens notáveis da
ciência brasileira, representam um contexto, uma expressão histórica
da ciência no Brasil. Ele iniciou-se na física por orientação de
Luiz Freire, na Escola Química de Recife. Freire, que permanece
quase desconhecido fora dos muros das academias e dos campi das
universidades, foi um dos primeiros críticos do positivismo no
Brasil. Apontou incoerências na articulação teórica de Augusto Comte
(1798-1857) e denunciou a camisa-de-força representada por essa
concepção filosófica em termos de desenvolvimento científico mais
promissor.
Em 1945, trabalhando com Linus Pauling em Princeton universidade
que também abrigava Albert Einstein , Leite Lopes acompanhou como
observador privilegiado o desenvolvimento da energia nuclear,
especialmente com o impacto das bombas atômicas atiradas sobre
Hiroshima e Nagasaki.
Leite Lopes, que abriu trilhas retomadas por físicos como Sheldon
Lee Glashow, Stephen Weinberg e Abdus Salam, participou de batalhas
fundamentais para assegurar a consolidação e desenvolvimento da
ciência no Brasil. Em muitos casos contou com a compreensão pessoal
de outras inteligências, caso do ministro João Alberto Lins de
Barros, outra figura histórica praticamente desconhecida dos
leitores de jornais.
Na relação com Leite Lopes, João Alberto deu apoio para a criação do
Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), sobretudo na vertente
relacionada à energia nuclear. Quanto a Leite Lopes, acompanhou e
interagiu também com uma outra personalidade de destaque na história
da ciência no Brasil, o almirante Álvaro Alberto, fundador do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq), primeira agência de financiamento à investigação científica
no Brasil.
José Leite Lopes, em sua produção intelectual, deixou numerosos
livros, entre eles Ciência e libertação, coletânea de artigos
publicado originalmente em 1969, com reedições. Nesta obra suas
preocupações com a ciência no Brasil aparecem claramente em
capítulos como 'Ciência e subdesenvolvimento', 'Responsabilidade dos
homens de ciência', 'Ciência e humanidade' e 'O que é
universidade?'. (e)
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=386MEM005
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: mecânica quântica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2006 11:20
Clássicos e Quânticos --- decidam. E justifiquem.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Carine e Joce" <cariejoce@ibest.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 21 de junho de 2006 16:50
Assunto: mecânica quântica
Olá! Gostaria de saber por que o efeito fotoelétrico não pode ser explicado pela física clássica.
Obrigada pela ajuda!
Carine Bettio;
Travesseiro -RS.
--
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.2/372 - Release Date: 21/06/2006
SUBJECT: Fw: Mosca voando 100 km/h?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2006 11:23
Pessoal,
hoje recebi 103 mensagens de consulentes ... uma pancada!
Quem quer explicar o vôo da mosca para o futuro biólogo?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Alexandre (Didáticos)
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 21 de junho de 2006 14:05
Assunto: Mosca voando à 100 km/h?
Olá Léo!!!
Meu nome é Alexandre, estudo Ciências Biológicas, estou no 2° ano.
Tenho uma dúvida há muito tempo, porém ninguém nunca soube me respondê-la com clareza.
Vou ser direto...
Uma mosca voando dentro de um carro se movimentando à 100 km/h está também voando nessa velocidade ou está na sua velocidade normal de vôo?
Gostaria de uma explicação que pudesse explicar com clareza o que acontece nesse caso. (Creio que isso tenha a ver com a tal da relatividade)
A relatividade é realmente intrigante.
Obrigado e parabéns pelo site!!!
Alexandre Garcia
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: equivalencia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2006 11:26
Químicos ........
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Carlos Quelhas" <carlosquelhas@padrao-ortopedico.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 21 de junho de 2006 11:57
Assunto: equivalencia
Estando na procura de tetracloreto de carbono , como dissolvente de uma
certa tinta vinda dos USA, foi-me sugerido como produto equivalente o
tricloro etileno; trata-se de um produto de características equivalentes?
Agradeço desde já um esclarecimento
Carlos Quelhas
carlosquelhas@padrao-ortopedico.com
--
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.2/372 - Release Date: 21/06/2006
SUBJECT: Fw: ressonncia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2006 11:41
Pronto! Qual é a freqüência de ressonância do fubá?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: jedson
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 20 de junho de 2006 17:23
Assunto: ressonância
Sr. Professor
Luiz Ferraz Netto
Acessei uma página (http://www.feiradeciencias.com.br/sala10/10_T03.asp) e encontrei um artigo de sua autoria sobre oscilações - ressonância. Estou pesquisando para desenvolvimento da freqüência de ressonância do fubá!!! Isso mesmo do fubá!!! É possível que me ajude?
sds
João Edson G. de Carvalho
0 xx (31)3368-6631
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Eletrlise aquosa
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2006 11:50
Q u í .....
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: raquelsilveira
Para: leobarretos
Enviada em: terça-feira, 20 de junho de 2006 09:41
Assunto: Eletrólise aquosa
o que acontece quando eu tenho o brometo de sódio+água na eletrólise aquosa, e quando eu tenho o cloreto de niquel+água também na eletrólise aquosa
c puder me responder agradeço muito
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2006 11:50
Q u í ....
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: heitor.viudes
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 20 de junho de 2006 07:46
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
Por que o palito de fósforo acende?Me explique quimicamente a queima cabeça do palito.Por que a chama produzida na cabeça do palito se propaga com facilidade na madeira?
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Uma Homenagem aos Goleiros
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 22/06/2006 11:51
Catalanogol é um video clip em homenagem a ingrata
profissão de goleiro. A música "Cata Lá no Gol" conta
a história de um garoto que, como todo brasileiro,
sonhava ser artilheiro (seu ídolo era o Zico), mas por
falta de habilidade com a bola acabou tendo de catar
no gol (jogar no gol). A música presta também uma
homenagem a alguns dos mais famosos goleiros do mundo.
Assita o video clip neste site:
http://www.mdirceu.kit.net
- - - - - - - - - - - - - - -
EXPERIMENTE XIXI COM TINTA
O novo livro de Marcelo Ferrari:
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664
_______________________________________________________
Novidade no Yahoo! Mail: receba alertas de novas mensagens no seu celular. Registre seu aparelho agora!
http://br.mobile.yahoo.com/mailalertas/
SUBJECT: Fw: urgncia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2006 11:51
Que respondo?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: Vladmir Luis
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 20 de junho de 2006 06:39
Assunto: urgência
Ola Sr. barretos, eu sou o Vladmir Luís Angolano de nacionalidade. sou estudante universitário de electrotecnia e telecomunicações. venho atravez desta solicitar-lhe algumas noções básicas de mecânica, pois dentro de 72 horas farei um teste de electricidade e mecânica numa empresa destes ramos.
agradeço desde ja a vossa compreensão pois necessito dste emprego.
--------------------------------------------------------------------------------
Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: dúvidas em física
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2006 12:06
Turma do friozinho na barriga.
Certa vez, o Takata já respondeu essa --- mas, foi lá pelo ano 2000! E houve o bug .......
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Igor Reis" <igoreis51@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 19 de junho de 2006 21:13
Assunto: dúvidas em física
| boa noite professor..... peguei seu e-mail no site
| http://www.feiradeciencias.com.br ... eh q tenho um dúvida em física...
| gostaria de saber o porque sentimos aquele friozinho na barriga quando
| estamos descendo em um elevador acelerado ?? desde jah agradeço.. boa
| noite.. obrigado..
|
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
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| Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.2/372 - Release Date: 21/06/2006
|
|
SUBJECT: Bomba "suja" radioativa
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2006 12:17
Bom, até onde eu sei, uma "bomba suja" é uma bomba que espalha
material radioativo, mas a explosão é química, e não atômica. O que eu
queria saber é como os materiais se contaminam, no caso de uma
explosão de uma "bomba suja radioativa"? E como é feita a descontaminação?
Um veículo, por exemplo, pode ser contaminado com radiação? Não basta
lavar o material radioativo do mesmo? Imagino que um material poroso,
como tijolos e telhas, tenha que ser descartado, já que o material
radioativo deve "entranhar" no mesmo, mas isto vale para todos os
materiais? Por exemplo, uma reserva líquida que não pode ser
substituída facilmente poderia ser simplesmente filtrada? Os filtros
usados para purificação da água coletada de rios e reservatórios para
alimentar a população seriam suficientes? Onde encontro mais
informações (procurei no Google, mas os resultados trouxeram mais
reportagens sobre ameaças de terroristas que outra coisa)?
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: Perguntinha para os químicos da lista. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2006 12:31
Bom dia JC e a todos,
sendo a corrente contínua-a exemplo a gerada por um carregador de
celular ou mesmo uma pilha do tipo AA- você terá um pólo negativo fixo
(catodo) e um pólo positivo fixo (anodo).
No catodo ocorrerá a formação de hidrogênio (H2) e o íon hidróxido (OH-
) que torna o meio básico, no anodo ocorre a formação de cloro (Cl2)
que poderá reagir com o fio metálico (caso o mesmo seja de cobre, aço
ou outra liga não nobre) dissolvendo o mesmo formando o íons dos átomos
metálicos.
Reações:
NaCl (forma do sal cristalino) --> Na+ + Cl- (formas encontradas em
solução aquosa)
2H2O + 2e- --> H2+ 2OH-
2Cl- --> Cl2 + 2e-
Cu + Cl2 --> 2Cl- + Cu++ (reação no fio de cobre anodo)
Saudações, UCFilho
Obs:
1-Cl2 (cloro gasoso)
2-H2 (gasoso)
3-evaporando a água resta NaOH (hidróxido de sódio)
4-Caso se tenha um pouco de fenolftaleína (antigamente era fácil
conseguir a mesma era vendida como laxante com pelo nome lactopurga) é
possível visualizar a formação de OH- pelo fato do meio tornar-se rosa
próximo do catodo. Caso você não tenha fenolftaleína é possível
adquirir um indicador de pH em lojas que comercializam produtos para
piscina ou mesmo fabricar um fervendo repolho roxo em água.
5-caso você faça a reação com uma única pilha demorará bastante tempo
para que você possa visualisar que o meio está básico e se torna báisoc
primeiramente próximo ao catodo(pela baixa corrente gerada)
6-Nas farmácias são vendidos vaporizadores de água com resistência
elétrica e tais vaporizadores trazem manuais que recomendam que caso a
água não ferva rápido deve ser adicionado a mesma um pouco de
bicarbonato de sódio para melhorar a condutibilidade. Caso se adicione
NaCl formará cloro que corrói o anodo e sobrará NaOH aquoso no líquido
que ataca o plástico, estas são as razões do manual do usuário sugerir
a adição de bicarbonato e não cloreto de sódio.
7-Cu representa o cobre (do latim cuprum)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
<profjc2003@y...> escreveu
>
> Olá C-List,
>
> Essa é para os químicos (mas todos podem responder, é claro).
>
> Quando fazemos passar uma corrente elétrica em uma solução de água e
> sal de cozinha comum, usando como eletrodos dois fios de cobre, quais
> são as reações químicas que ocorrem na solução e nos eletrodos?
>
> Aguardo as colaborações, obrigado,
> Prof. JC
>
SUBJECT: Re: Bomba "suja" radioativa
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2006 12:33
Procure no site do Cnen e do Ipen:
www.cnen.gov.br
www.ipen.br
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
>
> Bom, até onde eu sei, uma "bomba suja" é uma bomba que espalha
> material radioativo, mas a explosão é química, e não atômica. O
que eu
> queria saber é como os materiais se contaminam, no caso de uma
> explosão de uma "bomba suja radioativa"? E como é feita a
descontaminação?
>
> Um veículo, por exemplo, pode ser contaminado com radiação? Não
basta
> lavar o material radioativo do mesmo? Imagino que um material
poroso,
> como tijolos e telhas, tenha que ser descartado, já que o material
> radioativo deve "entranhar" no mesmo, mas isto vale para todos os
> materiais? Por exemplo, uma reserva líquida que não pode ser
> substituída facilmente poderia ser simplesmente filtrada? Os
filtros
> usados para purificação da água coletada de rios e reservatórios
para
> alimentar a população seriam suficientes? Onde encontro mais
> informações (procurei no Google, mas os resultados trouxeram mais
> reportagens sobre ameaças de terroristas que outra coisa)?
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
FROM: Gustavo Biscaia de Lacerda <mensagensgbl@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2006 12:58
Tudo bem: o comentário abaixo é brincadeira, mas eu sou funcionário público e não saio do trabalho após três horas. Na verdade, nos últimos dias, tenho ficado até duas ou três da manhã trabalhando - embora não na "repartição", mas em minha casa.
Gustavo.
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu: O gajo da informação ao português, é brasileiro e funcionário público"[ ... ] Depois de 3 horas, o brasileiro sai do trabalho [ ... ].
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 21 de junho de 2006 12:31
Assunto: [ciencialist] Re: Pessoas com formação em universidade
Natália,
O ensino do Brasil ainda está melhor do que o daí:
Um português, de passeio pelo Brasil, pergunta a um brasileiro:
- que ônibus devo pegar para chegar ao Maracanã?
- O número 48
Depois de 3 horas, o brasileiro sai do trabalho e o português ainda
está lá no ponto, e pergunta:
- O que você está fazendo aqui ainda?
- Oh gajo! Até agora só passaram 39!
Abraços,
Junior
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: urgência
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2006 13:14
[E]> diga pra ele procurar um emprego que tenha mais ligação com o que ele
estudou, ou.... aqui tem umas apostilas do telecurso 2000 profissionalizante
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/index.php
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Que respondo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Vladmir Luis
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 20 de junho de 2006 06:39
Assunto: urgência
Ola Sr. barretos, eu sou o Vladmir Luís Angolano de nacionalidade. sou estudante universitário de electrotecnia e telecomunicações. venho atravez desta solicitar-lhe algumas noções básicas de mecânica, pois dentro de 72 horas farei um teste de electricidade e mecânica numa empresa destes ramos.
agradeço desde ja a vossa compreensão pois necessito dste emprego.
_\|/_
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Bomba "suja" radioativa
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2006 13:56
Soh pra sacanear nosso amigo Brudna:
http://pl.wikipedia.org/wiki/Brudna_bomba
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> Procure no site do Cnen e do Ipen:
>
> www.cnen.gov.br
> www.ipen.br
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> > Bom, até onde eu sei, uma "bomba suja" é uma bomba que espalha
> > material radioativo, mas a explosão é química, e não atômica. O
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: mecânica quântica
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2006 14:32
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Thursday, June 22, 2006 11:20 AM
Subject: [ciencialist] Fw: mecânica quântica
> -----Mensagem Original-----
> De: "Carine e Joce"
> Para: <leobarretos@
> Enviada em: quarta-feira, 21 de junho de 2006 16:50
> Assunto: mecânica quântica
> Olá! Gostaria de saber por que o efeito fotoelétrico não pode ser
> explicado pela física clássica.
Pelo mesmo motivo que o Ronaldo não está gordo e o Lula não bebe, ou seja,
isso é mentira de físico quântico. Os físicos modernos "inventaram" uma nova
"física clássica" e é essa "física clássica na visão de um físico moderno"
quem não explica determinados efeitos.
Uma das possíveis explicações para o efeito fotoelétrico (e alguns outros
efeitos mirabolantes) e que utiliza a versão clássica newtoniana (luz
corpuscular) pode ser encontrada em "A natureza da luz e o princípio da
superposição": http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/polar00.htm .
Essa não é a única explicação possível.
Em tempo: se a consulente for prestar vestibular é melhor não ler o artigo
indicado (deixe para ler depois do vestibular), pois o vestibular de física
no país está nas mãos desses físicos de araque, digo, "modernos".
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2006 14:35
Olá Leo
A mosca está voando. A velocidade depende do referencial. Se considerar o carro, e o deslocamento de ar dentro do carro, ela voa na velocidade padrão de moscas. Se considerar o solo ou o ambiente fora do automóvel, ela voa a 100 km/h, ou a velocidade que o carro estiver. Se considerar o espaço cósmico em relação ao Sol, ela voa a milhares de km por hora. Se considerar a galaxia em relação as outras galaxais e ao universo, ela voa, bem, voa rápido pra caramba..:-)
Mas não é preciso usar a mosca, o morotista co carro serviria perfeitametne como exemplo. Está parado em relação ao carro, tanto que não precisa fazer esforço ou se movimentar para continuar segurando o volante. Mas está a 100 km/h, e se pretende segurar algo do lado de fora do veiculo vai se machucar. E esta se movendo junto a Terra, a milhares de km/h no espaço, andando ao redor do Sol. E está viajando com a galáxia, pelos confins do cosmos.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, June 22, 2006 11:23 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
Pessoal,
hoje recebi 103 mensagens de consulentes ... uma pancada!
Quem quer explicar o vôo da mosca para o futuro biólogo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Alexandre (Didáticos)
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 21 de junho de 2006 14:05
Assunto: Mosca voando à 100 km/h?
Olá Léo!!!
Meu nome é Alexandre, estudo Ciências Biológicas, estou no 2° ano.
Tenho uma dúvida há muito tempo, porém ninguém nunca soube me respondê-la com clareza.
Vou ser direto...
Uma mosca voando dentro de um carro se movimentando à 100 km/h está também voando nessa velocidade ou está na sua velocidade normal de vôo?
Gostaria de uma explicação que pudesse explicar com clareza o que acontece nesse caso. (Creio que isso tenha a ver com a tal da relatividade)
A relatividade é realmente intrigante.
Obrigado e parabéns pelo site!!!
Alexandre Garcia
--------------------------------------------------------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Tanaka decepcionou(Só para descontrair)
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2006 14:36
Depois que o Takata perdeu o T do seu nome e te-lo emprestado para
Teruyuki Moniwa voltou para o japão decepcionado:-)
TÓQUIO O zagueiro Makoto Tanaka já está no Japão após ser cortado da
seleção que disputará a Copa do Mundo da Alemanha. O jogador tem uma
lesão na perna direita e foi substituído por Teruyuki Moniwa.
- É muito triste estar de volta tão cedo. Infelizmente é o máximo que
eu consigo dizer neste momento lamenta Tanaka.
O zagueiro tentou de todas as formas se recuperar da contusão, mas o
departamento médico estava inseguro quanto ao tempo que o jogador
precisaria. Por isso mesmo, o técnico Zico preferiu cortá-lo.
SUBJECT: Re: Tanaka decepcionou(Só para descontrair)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2006 18:26
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> Depois que o Takata perdeu o T do seu nome e te-lo emprestado para
> Teruyuki Moniwa voltou para o japão decepcionado:-)
Tá me estranhando? Nunca tive T por nenhum Teruyuki Moniwa. Na verdade
nunca tive T por homem nenhum.
Meu T é por Charlize *T*heron.
[]s,
Roberto akata
SUBJECT: Re: Tanaka decepcionou(Só para descontrair)
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2006 19:21
Takata, desculpe o OFF, mas em climna de Copa do Mundo descobri que a
seleção japonesa, tem 3 Tanakas... qual deles é voce?
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> > Depois que o Takata perdeu o T do seu nome e te-lo emprestado para
> > Teruyuki Moniwa voltou para o japão decepcionado:-)
>
> Tá me estranhando? Nunca tive T por nenhum Teruyuki Moniwa. Na verdade
> nunca tive T por homem nenhum.
>
> Meu T é por Charlize *T*heron.
>
> []s,
>
> Roberto akata
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/06/2006 22:44
Oh! Ráculo,
releia o que vc escreveu ... please.
Se achar que 'continua' tudo em ordem ai "eu voltarei". Caramba, isso dá nome de filme! E não os já batidos: O filho do Zorro, O filho do Drácula, O retorno do Titanic, O neto de Tom Mix e A alvorada do Entardecer .
Japão jogou bem. O único time que não apresentou a tradicional organização em 'beques, zagueiro, pontas, centro etc.', ocupavam qqer posição.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 22 de junho de 2006 14:35
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
Olá Leo
A mosca está voando. A velocidade depende do referencial. Se considerar o carro, e o deslocamento de ar dentro do carro, ela voa na velocidade padrão de moscas. Se considerar o solo ou o ambiente fora do automóvel, ela voa a 100 km/h, ou a velocidade que o carro estiver. Se considerar o espaço cósmico em relação ao Sol, ela voa a milhares de km por hora. Se considerar a galaxia em relação as outras galaxais e ao universo, ela voa, bem, voa rápido pra caramba..:-)
Mas não é preciso usar a mosca, o morotista co carro serviria perfeitametne como exemplo. Está parado em relação ao carro, tanto que não precisa fazer esforço ou se movimentar para continuar segurando o volante. Mas está a 100 km/h, e se pretende segurar algo do lado de fora do veiculo vai se machucar. E esta se movendo junto a Terra, a milhares de km/h no espaço, andando ao redor do Sol. E está viajando com a galáxia, pelos confins do cosmos.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, June 22, 2006 11:23 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
Pessoal,
hoje recebi 103 mensagens de consulentes ... uma pancada!
Quem quer explicar o vôo da mosca para o futuro biólogo?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Alexandre (Didáticos)
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 21 de junho de 2006 14:05
Assunto: Mosca voando à 100 km/h?
Olá Léo!!!
Meu nome é Alexandre, estudo Ciências Biológicas, estou no 2° ano.
Tenho uma dúvida há muito tempo, porém ninguém nunca soube me respondê-la com clareza.
Vou ser direto...
Uma mosca voando dentro de um carro se movimentando à 100 km/h está também voando nessa velocidade ou está na sua velocidade normal de vôo?
Gostaria de uma explicação que pudesse explicar com clareza o que acontece nesse caso. (Creio que isso tenha a ver com a tal da relatividade)
A relatividade é realmente intrigante.
Obrigado e parabéns pelo site!!!
Alexandre Garcia
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Cachorros e Papel Higiênico
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/06/2006 23:46
De curiosidade, soube recentemente que na Idade Média jogavam alguns corpos
orgânicos dentro dos fornos siderurgicos, em geral unhas de animais
(cavalos), pequenos roedores (ratos) e até seres humanos. Alguns textos
sugerem que eram jogados crianças virgens durante a inauguração, mas não se
sabe se era simbólico ou real. De toda sorte, a natureza química destes
corpos adicionais tinha algumas vantagens. Os nitretos são melhores agentes
redutores do que o carvão, por exemplo. As espadas damascenas (de
damasco) eram comumente temperadas com sangue, preferencialmente de um
escravo vivo.
Esteban.
Em 21/06/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> Soh colocar um pouco de uma solucao diluida de iodo. O iodo colore os
> polissacarideos como amido e celulose.
>
> Pode-se fazer placas de gelatina comum (nao aquelas a base de algas ou
> coisa q o valha) - q sao produzidas com colageno de boi para controle.
> Ou, opcao mais cara, pegar pergaminho e pele de tamborim.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
>
> > Bom, uma teoria destas deve ser simples de testar, pensei que deve
> > ter algum teste químico que qualquer estudante de ensino médio pode
> > fazer em uma feira de ciências, por exemplo, demonstrando que o papel
> > higiênico não tem proteínas animais (colágeno?), mas celulose. Algum
> > reagente?
> >
> > Alguma idéia?
> >
> > []s
> > --
> > César A. K. Grossmann
> >
>
>
>
>
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: As vantagens de lamber a cria
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 23/06/2006 00:14
As vantagens de lamber a cria, artigo de Suzana Herculano Houzel
"Seja bem tratado e acariciado na infância e, além de gozar de todos
os benefícios de uma resposta mais saudável ao estresse quando adulto,
você acariciará seus filhos também, oferecendo-lhes os mesmos
benefícios"
Suzana Herculano Houzel, neurocientista, é professora da UFRJ e autora
de "O Cérebro Nosso de Cada Dia" (ed. Vieira & Lent) e de "O Cérebro
em Transformação" (ed. Objetiva) (suzanahh@folhasp.com.br). Artigo
publicado pela "Folha de SP":
Que receber carinho é bom todo mundo sabe. Mas, nos últimos anos, a
neurociência descobriu por que: o cérebro tem um sistema especializado
em detectar carícias – toques que deslizam suavemente sobre a pele – e
informar sua ocorrência tanto a regiões que cuidam da sensação de
bem-estar do corpo quanto a outras que inibem respostas variadas de
estresse.
Claro que um sistema de sensibilidade a carinhos tem seus atrativos
para os adultos, mas é nos recém-nascidos que sua importância se faz
mais evidente: ele funciona como um poderoso detector de mãe.
Depois de nove meses no aconchego do ventre, com casa, comida e calor,
o carinho freqüente é a melhor indicação de que há alguém por perto
para alimentar, aquecer e proteger o bebê -geralmente a mãe.
Não receber carinho, portanto, é sinal de não ter mãe por perto -e a
falta de ativação dos detectores de mãe dispara o alarme com uma
resposta generalizada de estresse. Com os hormônios de estresse, corpo
e cérebro saem do modo "desenvolvimento", entram no modo
"sobrevivência", armazenando reservas, e dele só saem quando o cérebro
detectar carinhos que indiquem que alguém começou a se ocupar do bebê.
Por isso, bebês prematuros deixados em incubadeiras, com cuidados
médicos, alimento, oxigênio e calor, mas separados da mãe, não
crescem, têm vários problemas de saúde e demoram a receber alta. Mas
os benefícios do carinho vão além de permitir o desenvolvimento
tranqüilo do bebê.
Um grupo da Universidade McGill, no Canadá, vem mostrando nos últimos
dez anos que ratas devidamente lambidas por suas mães durante a
primeira semana de vida tornam-se adultas mais tranqüilas e menos
ansiosas do que ratas criadas por mães pouco carinhosas, têm respostas
hormonais e comportamentais de estresse mais saudáveis e tornam-se
mães carinhosas com a própria prole.
Experimentos com mães-ratas adotivas mostraram que o determinante é o
comportamento da mãe, biológica ou não: carinho gera carinho.
É um círculo vicioso altamente desejável, onde carinhos se autopropagam.
Seja bem tratado e acariciado na infância e, além de gozar de todos os
benefícios de uma resposta mais saudável ao estresse quando adulto,
você acariciará seus filhos também, oferecendo-lhes os mesmos
benefícios.
Acaricie seus filhos, portanto, e você já estará cuidando do bem-estar
dos seus netos.
(Folha de SP, 22/6)
SUBJECT: Seleção natural na Uerj
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2006 00:21
... viramos espécies de laboratório! Mas quem definiu esses critérios
de seleção?...
Esteban.
Seleção natural na Uerj, artigo de Carlos Alberto Mandarim-de-Lacerda
"Um bom exemplo de "seleção natural" é o que estamos atualmente
assistindo na Uerj, induzido pelo governo do Estado do RJ (através da
Secti)"
Carlos Alberto Mandarim-de-Lacerda é professor do Depto. de Anatomia da Uerj:
Temos aprendido, desde Charles Darwin e, mais recentemente, com
Stephen Jay Gould (paleontólogo de Harvard recentemente falecido,
neodarwinista confesso), que um dos motores da evolução na Terra é o
processo de "seleção natural"
Um bom exemplo de "seleção natural" é o que estamos atualmente
assistindo na Uerj, induzido pelo governo do Estado do RJ (através da
Secti).
Eu me explico. Ao longo dos últimos anos, com o programa Prociência,
300 bolsas são oferecidas aos professores-pesquisadores mais
produtivos da universidade, para que tenham dedicação exclusiva às
suas atividades de pesquisa e produção científica.
Estes professores, altamente qualificados e reconhecidos, têm
atividade apenas com a Uerj e são responsáveis pelo aumento
significativo da participação da universidade no contexto brasileiro
de ciência, tecnologia e pós-graduação.
Ao contrário, professores menos produtivos, ou não interessados no
programa porque têm atividades externas, dedicam-se à Uerj
parcialmente e contribuem pouco para os indicadores mencionados.
O que acontece quando os salários são retidos? Esta é uma pressão
evolutiva que atinge prioritariamente os professores do primeiro
grupo, que não têm alternativas e sucumbem.
Os professores do segundo grupo, malgrado verem os salários
diminuídos, compensam isso aumentando sua atividade externa (outras
IES, consultórios, escritórios, etc) e sobrevivem. A explicação está
nos conceitos firmados no século XIX. A conseqüência, na Uerj, poderá
ser a extinção de um grupo pouco adaptado às nuances da política e da
insensatez, crédulo que estava em um ideal.
SUBJECT: Re: Perguntinha para os químicos da lista. UCFilho
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2006 00:54
Olá UCFilho,
Muito obrigado, era isso mesmo que eu queria. Meus pupilos/pimpolhos
farão este experimento como parte de uma série de quatro experimentos
para verificar os efeitos da corrente elétrica. Eu precisava de uma
boa explicação da "química" da coisa para poder garantir uma boa
interdisciplinaridade (pois, no caso desse experimento em particular,
o foco é o efeito químico da corrente elétrica).
Sua resposta está claríssima e a idéia de gotejar um indicador de pH
me parece bem interessante. Vou testar antes porque a água "torneiral"
que temos por aqui já é ligeiramente básica e talvez o efeito não
fique muito evidente (só testando para saber).
Vou usar baterias de 9V e diferentes concentrações de NaCl (a idéia é
perceberem também que a condutividade aumenta com a concentração de
NaCl). A produção de H2 é bem evidente (e a corrente chega facilmente
a uns 150 mA) e creio que mesmo não ficando muito evidente a mudança
do pH da solução, pois não haverá muito tempo para a realização dessa
atividade, será possível notar "algo" no pH da solução.
Valeu pela ajuda,
Abraços,
Prof. JC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@y...>
escreveu
>
> Bom dia JC e a todos,
>
> sendo a corrente contínua-a exemplo a gerada por um carregador de
> celular ou mesmo uma pilha do tipo AA- você terá um pólo negativo fixo
> (catodo) e um pólo positivo fixo (anodo).
>
> No catodo ocorrerá a formação de hidrogênio (H2) e o íon hidróxido (OH-
> ) que torna o meio básico, no anodo ocorre a formação de cloro (Cl2)
> que poderá reagir com o fio metálico (caso o mesmo seja de cobre, aço
> ou outra liga não nobre) dissolvendo o mesmo formando o íons dos átomos
> metálicos.
>
> Reações:
>
> NaCl (forma do sal cristalino) --> Na+ + Cl- (formas encontradas em
> solução aquosa)
>
> 2H2O + 2e- --> H2+ 2OH-
>
> 2Cl- --> Cl2 + 2e-
>
> Cu + Cl2 --> 2Cl- + Cu++ (reação no fio de cobre anodo)
>
> Saudações, UCFilho
>
>
> Obs:
> 1-Cl2 (cloro gasoso)
> 2-H2 (gasoso)
> 3-evaporando a água resta NaOH (hidróxido de sódio)
> 4-Caso se tenha um pouco de fenolftaleína (antigamente era fácil
> conseguir a mesma era vendida como laxante com pelo nome lactopurga) é
> possível visualizar a formação de OH- pelo fato do meio tornar-se rosa
> próximo do catodo. Caso você não tenha fenolftaleína é possível
> adquirir um indicador de pH em lojas que comercializam produtos para
> piscina ou mesmo fabricar um fervendo repolho roxo em água.
> 5-caso você faça a reação com uma única pilha demorará bastante tempo
> para que você possa visualisar que o meio está básico e se torna báisoc
> primeiramente próximo ao catodo(pela baixa corrente gerada)
> 6-Nas farmácias são vendidos vaporizadores de água com resistência
> elétrica e tais vaporizadores trazem manuais que recomendam que caso a
> água não ferva rápido deve ser adicionado a mesma um pouco de
> bicarbonato de sódio para melhorar a condutibilidade. Caso se adicione
> NaCl formará cloro que corrói o anodo e sobrará NaOH aquoso no líquido
> que ataca o plástico, estas são as razões do manual do usuário sugerir
> a adição de bicarbonato e não cloreto de sódio.
> 7-Cu representa o cobre (do latim cuprum)
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Carlos Antonio
> <profjc2003@y...> escreveu
> >
> > Olá C-List,
> >
> > Essa é para os químicos (mas todos podem responder, é claro).
> >
> > Quando fazemos passar uma corrente elétrica em uma solução de água e
> > sal de cozinha comum, usando como eletrodos dois fios de cobre, quais
> > são as reações químicas que ocorrem na solução e nos eletrodos?
> >
> > Aguardo as colaborações, obrigado,
> > Prof. JC
> >
>
SUBJECT: Apoio
FROM: "Deise Nascimento" <deise---nascimento@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2006 06:06
Oi amigos e amigas, estou concorrendo à vaga de
MEMBRO HONORÁRIO DO CONAMA,
Peço seu apoio.
Como sabem, tenho trabalhado na criação de projetos que visam a
melhoria da qualidade de vida de muitas pessoas, e participando
efetivamente do CONAMA poderei ampliar tais ações.
Manifestos de apoio deverão ser enviados por e-mail para o endereço
eletrônico conama@mma.gov.br
Obrigada
Deise Mara do Nascimento
Artista Plástica.
Professora de Desenho Artístico e Escultura.
Conselheira representante das ONGs no Conselho da Cidade de Campinas.
Presidente da OSCIP Instituto Árvore da Vida.
Membro da Associação Cultural Elesbão
O que é o CONAMA?
O Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA é o órgão consultivo e
deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente-SISNAMA, foi
instituído pela Lei 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional
do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto 99.274/90.
O CONAMA é composto por Plenário, CIPAM, Câmaras Técnicas, Grupos de
Trabalho e Grupos Assessores. O Conselho é presidido pelo Ministro
do Meio Ambiente e sua Secretaria Executiva é exercida pelo
Secretário-Executivo do MMA.
O Conselho é um colegiado representativo de cinco setores, a saber:
órgãos federais, estaduais e municipais, setor empresarial e
sociedade civil. Compõem o Plenário:
o Ministro de Estado do Meio Ambiente, que o presidirá;
o Secretário-Executivo do Ministério do Meio Ambiente, que
será o seu Secretário-Executivo;
um representante do IBAMA;
um representante da Agência Nacional de Águas-ANA;
um representante de cada um dos Ministérios, das Secretarias
da Presidência da República e dos Comandos Militares do Ministério
da Defesa, indicados pelos respectivos titulares;
um representante de cada um dos Governos Estaduais e do
Distrito Federal, indicados pelos respectivos governadores;
oito representantes dos Governos Municipais que possuam
órgão ambiental estruturado e Conselho de Meio Ambiente com caráter
deliberativo, sendo:
o um representante de cada região geográfica do País;
o um representante da Associação Nacional de Municípios e Meio
Ambiente-ANAMMA;
o dois representantes de entidades municipalistas de âmbito
nacional;
vinte e um representantes de entidades de trabalhadores e da
sociedade civil, sendo:
o dois representantes de entidades ambientalistas de cada uma
das Regiões Geográficas do País;
o um representante de entidade ambientalista de âmbito
nacional;
o três representantes de associações legalmente constituídas
para a defesa dos recursos naturais e do combate à poluição, de
livre escolha do Presidente da República;
o um representante de entidades profissionais, de âmbito
nacional, com atuação na área ambiental e de saneamento, indicado
pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental-ABES;
o um representante de trabalhadores indicado pelas centrais
sindicais e confederações de trabalhadores da área urbana (Central
Única dos Trabalhadores-CUT, Força Sindical, Confederação Geral dos
Trabalhadores-CGT, Confederação Nacional dos Trabalhadores na
Indústria-CNTI e Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio-
CNTC), escolhido em processo coordenado pela CNTI e CNTC;
o um representante de trabalhadores da área rural, indicado
pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura-CONTAG;
o um representante de populações tradicionais, escolhido em
processo coordenado pelo Centro Nacional de Desenvolvimento
Sustentável das Populações Tradicionais-CNPT/IBAMA;
o um representante da comunidade indígena indicado pelo
Conselho de Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Brasil-
CAPOIB;
o um representante da comunidade científica, indicado pela
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência-SBPC;
o um representante do Conselho Nacional de Comandantes Gerais
das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares-CNCG;
o um representante da Fundação Brasileira para a Conservação
da Natureza-FBCN;
oito representantes de entidades empresariais; e
um membro honorário indicado pelo Plenário;
integram também o Plenário do CONAMA, na condição de
Conselheiros Convidados, sem direito a voto:
o um representante do Ministério Público Federal;
o um representante dos Ministérios Públicos Estaduais,
indicado pelo Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça; e
o um representante da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio
Ambiente e Minorias da Câmara dos Deputados.
As Câmaras Técnicas são instâncias encarregadas de desenvolver,
examinar e relatar ao Plenário as matérias de sua competência. O
Regimento Interno prevê a existência de 11 Câmaras Técnicas,
compostas por 07 Conselheiros, que elegem um Presidente, um Vice-
presidente e um Relator. Os Grupos de Trabalho são criados por tempo
determinado para analisar, estudar e apresentar propostas sobre
matérias de sua competência.
O CONAMA reúne-se ordinariamente a cada 3 meses no Distrito Federal,
podendo realizar Reuniões Extraordinárias fora do Distrito Federal,
sempre que convocada pelo seu Presidente, por iniciativa própria ou
a requerimento de pelo menos 2/3 dos seus membros.
SUBJECT: Catalanogol ::: Homenagem aos Goleiros
FROM: Ferrari <emailferrari@yahoo.com.br>
TO: emailferrari@yahoo.com.br
DATE: 23/06/2006 11:48
Olá amigos!
Aproveitando o clima de copa do mundo, fizemos um clip
da musica "Cata Lá no Gol". É uma homenagem a ingrata
profissão de goleiro. A música é um pop rock e conta a
história de um garoto que, como todo brasileiro,
sonhava ser artilheiro (seu ídolo era o Zico), mas por
falta de habilidade com a bola acabou tendo de catar
no gol (jogar no gol). A música presta também uma
homenagem a alguns dos mais famosos goleiros do mundo.
Assista ao clip no site da banda:
http://www.mdirceu.kit.net
Ps: Ajudem a divulgar encaminhando o link do site para
os seus amigos.
Valeu!
Ferrari
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EXPERIMENTE XIXI COM TINTA
O novo livro de Marcelo Ferrari:
http://www.livrosvirtuais.com.br/vivali.asp?loja=1186&div=&link=VerProduto&Produto=97664
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SUBJECT: P/ Leo - Mosca voando à 100 km/h?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2006 12:11
Olá Leo
risos..:-) Bem, tirando os desagradáveis e vergonhosos erros de digitação, não achei grandes furos em meu texto (mas tenha em mente que é só um "pitaco", escrito rapidamente só para tentar ajudar..:-). E confio em você para corrigir e apontar qualquer falha minha, pode mandar ver e desancar este pobre missivista (missivista é um termo bem legal, não achei que iria usa-lo um dia..:-)
Talvez eu devesse ter especificado que cada observador diferente, posicionados em locais diferentes, dariam respostas diferentes a questão da velocidade da mosca?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 22, 2006 10:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
Oh! Ráculo,
releia o que vc escreveu ... please.
Se achar que 'continua' tudo em ordem ai "eu voltarei". Caramba, isso dá nome de filme! E não os já batidos: O filho do Zorro, O filho do Drácula, O retorno do Titanic, O neto de Tom Mix e A alvorada do Entardecer .
Japão jogou bem. O único time que não apresentou a tradicional organização em 'beques, zagueiro, pontas, centro etc.', ocupavam qqer posição.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 22 de junho de 2006 14:35
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
Olá Leo
A mosca está voando. A velocidade depende do referencial. Se considerar o carro, e o deslocamento de ar dentro do carro, ela voa na velocidade padrão de moscas. Se considerar o solo ou o ambiente fora do automóvel, ela voa a 100 km/h, ou a velocidade que o carro estiver. Se considerar o espaço cósmico em relação ao Sol, ela voa a milhares de km por hora. Se considerar a galaxia em relação as outras galaxais e ao universo, ela voa, bem, voa rápido pra caramba..:-)
Mas não é preciso usar a mosca, o morotista co carro serviria perfeitametne como exemplo. Está parado em relação ao carro, tanto que não precisa fazer esforço ou se movimentar para continuar segurando o volante. Mas está a 100 km/h, e se pretende segurar algo do lado de fora do veiculo vai se machucar. E esta se movendo junto a Terra, a milhares de km/h no espaço, andando ao redor do Sol. E está viajando com a galáxia, pelos confins do cosmos.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, June 22, 2006 11:23 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
Pessoal,
hoje recebi 103 mensagens de consulentes ... uma pancada!
Quem quer explicar o vôo da mosca para o futuro biólogo?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Alexandre (Didáticos)
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 21 de junho de 2006 14:05
Assunto: Mosca voando à 100 km/h?
Olá Léo!!!
Meu nome é Alexandre, estudo Ciências Biológicas, estou no 2° ano.
Tenho uma dúvida há muito tempo, porém ninguém nunca soube me respondê-la com clareza.
Vou ser direto...
Uma mosca voando dentro de um carro se movimentando à 100 km/h está também voando nessa velocidade ou está na sua velocidade normal de vôo?
Gostaria de uma explicação que pudesse explicar com clareza o que acontece nesse caso. (Creio que isso tenha a ver com a tal da relatividade)
A relatividade é realmente intrigante.
Obrigado e parabéns pelo site!!!
Alexandre Garcia
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SUBJECT: Re: Tanaka decepcionou(Só para descontrair)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2006 12:40
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> Takata, desculpe o OFF, mas em climna de Copa do Mundo descobri
> que a seleção japonesa, tem 3 Tanakas... qual deles é voce?
Vc deve ter exagerado na comemoracao da vitoria da selecao do Brasil
sobre os inabeis japoneses e tomado umas brejas Tabajaras a mais...
Nao apenas Takata sem "t" nao vira Tanaka (viraria Takaa - o k teria q
mudar de lugar e teria q aparecer um "n" sabe-se lah de onde), como
nao tem nenhum Tanaka na equipe japonesa (o q ha´ sao o zagueiro Koji
Nakata e o meio-campista Hidetoshi Nakata). Alem disso, o efeito
quantico de um ser macroscopico estar em dois lugares ao mm tempo - na
Alemanha e no Brasil - tem uma probabilidade riduculamente pequena.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Tanaka decepcionou(Só para descontrair)
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2006 14:04
Ia lá...o cara ficou tão preocupado que consultou o Google. heheh
Abraços,
Juniior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> > Takata, desculpe o OFF, mas em climna de Copa do Mundo descobri
> > que a seleção japonesa, tem 3 Tanakas... qual deles é voce?
>
> Vc deve ter exagerado na comemoracao da vitoria da selecao do Brasil
> sobre os inabeis japoneses e tomado umas brejas Tabajaras a mais...
>
> Nao apenas Takata sem "t" nao vira Tanaka (viraria Takaa - o k teria q
> mudar de lugar e teria q aparecer um "n" sabe-se lah de onde), como
> nao tem nenhum Tanaka na equipe japonesa (o q ha´ sao o zagueiro Koji
> Nakata e o meio-campista Hidetoshi Nakata). Alem disso, o efeito
> quantico de um ser macroscopico estar em dois lugares ao mm tempo - na
> Alemanha e no Brasil - tem uma probabilidade riduculamente pequena.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Re: Tanaka decepcionou(Só para descontrair)
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2006 14:14
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> Nao apenas Takata sem "t" nao vira Tanaka (viraria Takaa - o k teria q
JUNIOR: Nada disso, o Takata perdeu o T e ficou sendo Nakata. Foi isso
o que eu quis dizer. De onde veio o N, pouco importa....heheheh,
afinal isso foi só uma brincadeira sem rigores técnicos.
Pois é, quando a Tanakas, de fato , confundi, na verdade são tres
Nakatas, sendo que um voltou pro Brasil no inicio da Copa
SUBJECT: Morre aos 176 anos Harriet, a suposta tartaruga de Charles Darwin
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2006 14:24
SYDNEY, 23 JUN (ANSA) - A tartaruga Harriet, a criatura mais velha
conhecida no mundo e que teria ajudado o britânico Charles Darwin a
formular sua Teoria da Evolução, morreu aos 176 anos no zoológico
australiano onde vivia há duas décadas.
Harriet nasceu quando a escravidão ainda era legal na Grã-Bretanha.
Foi adulta nos tempos da Guerra da Secessão norte-americana, da
invenção da bicicleta e do código Morse.
Hoje o zoológico australiano localizado na Sunshine Coast, no estado
de Queensland, chora sua morte provocada por um ataque cardíaco
fulminante.
"Felizmente não sofreu. Morreu tranqüilamente durante a noite", disse
John Hangar, veterinário do zoológico.
SUBJECT: Re: Tanaka decepcionou(Só para descontrair)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2006 14:44
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> Pois é, quando a Tanakas, de fato , confundi, na verdade são tres
> Nakatas, sendo que um voltou pro Brasil no inicio da Copa
Vc continua a beber a cerveja Tabajara. Nunca houve um terceiro Nakata
na selecao atual - soh comparar a lista dos convocados e os q estavam
disputando a Copa.
(Nao preciso consultar o Google - sempre recheado de ruido, q me
perdoe o Brudna -, basta ver o site da Fifa.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Cachorros e Papel Higiênico
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2006 17:08
A falta de verba não é motivo para deixar de abordar o tema numa feira
de ciencias.
Mesmo que a feira não possua recursos de ter um microscópio
eletronico, pode-se muito muito bem se construir um painel com as
fotografias das diversas fibras vegetais e animais já observadas em
microscópio, e depois compara-la a testes realizados com papéis
diversos. Caso não haja amostra testada do papel em específico,
pode-se conseguir ou realizar o teste em alguma universidade ou centro
de pesquisa, que pode ser cedida a uma feira de ciencia. Depois é só
usar a criatividade
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> Nao dah pra ter um microscopio eletronico em qq feira de ciencias.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Paradoxo dos buracos negros.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2006 22:31
Telescópio de raios-X resolve paradoxo dos buracos negros
22/06/2006
Estadão - Se nada, nem mesmo a luz, pode escapar de um buraco negro, como eles podem ser responsáveis por alguns dos fenômenos mais luminosos do Universo? Novos dados recolhidos pelo Telescópio Chandra de Raios-X, da Nasa, mostram que campos magnéticos são a chave para o show de luzes.
Estima-se que até 25% da radiação emitida no Universo, desde o Big Bang, vem de material que cai no interior de buracos negros supermassivos, incluindo os que geram energia para os quasares, os objetos mais brilhantes conhecidos. Durante décadas, cientistas vêm tentando compreender como os buracos negros podem ser responsáveis por tamanha quantidade de radiação.
As observações do Chandra dão a resposta, segundo a Nasa: campos magnéticos. O telescópio acompanhou um sistema de buraco negro em nossa própria galáxia, conhecido como GRO J1655-40 (ou apenas J1655), onde o buraco negro suga material de uma estrela próxima.
"Pelos padrões intergalácticos, J1655 está no nosso quintal. Então, podemos usá-lo como um modelo em escala para entender como todos os buracos negros funcionam, incluindo os monstros encontrados nos quasares", disse Jon M. Miller, da Universidade de Michigan, Ann Harbor. O artigo de Miller com os resultados da pesquisa aparece nesta semana, na revista Nature.
A gravidade não é forte o bastante para fazer com que o gás arrancado da estrela, e que forma um disco ao redor do buraco negro, caia em direção ao abismo na taxa observada. Antes de mergulhar, o gás precisa perder o momento angular - uma quantidade relacionada à energia cinética e à velocidade de rotação - que o mantém girando, seja por meio de fricção entre partículas ou de algum tipo de vento. Sem essa dissipação, o gás poderia permanecer em órbita do buraco negro por muito tempo.
Cientistas acreditavam há tempos que turbulências magnéticas poderiam gerar a fricção no disco gasoso, e impulsionar um vento que carrega o momento angular para fora, permitindo que o gás caia mais rápido.
Usando o Chandra, Miller e seus colegas obtiveram evidência crucial do papel das forças magnéticas no processo de queda do gás - chamado acreção - no buraco negro. O espectro de raios-X, que representa as diferentes energias dos raios-X gerados na acreção, mostra que a velocidade e a densidade do vento do disco de J1655 combinam com previsões de ventos impulsionados por magnetismo.
Além atuar nos discos de acreção ao redor de buracos negros, campos magnéticos poderão se mostrar importantes nos discos detectados ao redor de estrelas jovens, onde se formam planetas, e em estrelas de nêutrons.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Um 'Orkut' acadêmico
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/06/2006 13:37
Uma rede social (social network) para pesquisadores.
http://www.artigocientifico.com.br
Não sei se o site tem alguma 'proteção' contra a 'síndrome do best seller'?!
Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br/blog/2006/06/24/orkut-academico-brasil/
SUBJECT: DECRETO Nº 5813, DE 22/06/2006 - Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
FROM: "Marcio Landes Claussen" <marcioclaussen@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2006 01:18
Informe que em 22 de junho de 2006 foi assinado o DECRETO Nº 5813 que Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências. ...
A Política Nacional de Plantas Medicinais tem por objetivo geral garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional.
Fonte para acessar o texto do decreto http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=254271
Att: Marcio Claussen
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Artesanato de 100 mil anos....
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2006 19:17
Humanidade pode ter começado a usar enfeites há 100.000 anos
23/06/2006
Estadão - Continhas antigas, que podem representar a primeira tentativa humana de adornar o corpo, foram identificadas em locais da Argélia e Israel. As contas, feitas de conchas perfuradas, datam de 100.000 anos atrás, cerca de 25.000 anos antes que adornos similares descobertos há dois anos da África do Sul, informam pesquisadores na edição de sexta-feira da revista Science.
"Nosso artigo apóia o cenário de que seres humanos na África desenvolveram comportamentos que poderíamos considerar modernos há muito tempo, de modo que essas pessoas não eram humanos modernos apenas no sentido biológico, mas também no cultural e cognitivo, pelo menos até certo ponto", diz um dos co-autores do trabalho, Francesco d´Errico, do Centro Nacional de Pesquisa Científica em Talence, na França.
No passado, alguns pesquisadores argumentaram que a capacidade de usar símbolos só se desenvolveu depois que a humanidade migrou para a Europa, há cerca de 40.000 anos.
Alison Brooks, chefe do Departamento de Antropologia da Universidade George Washington, diz que a nova descoberta reforça a idéia de que as pessoas desenvolveram comportamentos de modo gradual. O fato de a descoberta atual ser datada de um período anterior ao das contas encontradas na África do Sul "não surpreende", diz ela. "Não houve revoluções no comportamento humano, mas uma acumulação gradual de comportamentos".
As conchas perfuradas achadas na África do Sul e as encontradas agora pertencem ao mesmo gênero, Nassarius, nota ela. "Será uma mesma tradição cultural? Provavelmente não", especula. "Claramente, é um comportamento adquirido".
Quando a humanidade chegou à Europa, o comportamento continuou a se desenvolver, e contas para colares passaram a ser feitas de dentes, ossos, pedra "todo tipo de material", comenta Brooks.
A nova descoberta envolve apenas três conchas. duas de Israel, que teriam 100.000 anos, e uma da Argélia, com 90.000. Os pesquisadores dizem que elas foram achadas longe do mar, indicando que foram transportadas deliberadamente, possivelmente para serem trabalhadas em artesanato. Pesquisadores notam que as conchas eram pequenas demais para ter valor como alimento - eram, provavelmente, objetos de valor simbólico.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Leo - Mosca voando à 100 km/h?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2006 20:10
Oi Oráculo,
agradeço que me permita 'contrariar' seu pitaco sobre a pobre mosca.
Vejamos:
a) mosca tem motor próprio e ambiente próprio de vôo. O vôo da mosca sempre se dá em relação ao ar, seu ambiente próprio para vôo. Mosca a 100 km/h é vôo em relação ao ar. A velocidade absoluta da mosca só coincide com sua velocidade relativa quando a velocidade de arrastamento do ar for nula. Vabs. = Varr. + Vrel. Assim, quem comanda a Vabs. da mosca é a Varr. do ar.
b) carro tem motor próprio e ambiente próprio para se locomover. Precisa de estrada/rua/etc. e combustível (mistura gas.+ar). Esse ar é colhido da atmosfera mas, não depende da Varr. deste (questões mecânicas/filtro/etc.).
Com janela fechada o ar interno acompanha o movimento do carro (assim como a atmosfera acompanha o movimento da Terra); pequenas variações nesse fluxo (assim com ventos na Terra) são turbilhões locais. Vamos negligenciar.
c) Juntando (a) + (b) tem-se: Se carro está a 100 km/h no referencial rua, o ar dentro dele tb está a 100 km/h no referencial rua (caso contrário seria equivalente a todos os passageiros estarem com a cara fora da janela). Essa é a velocidade absoluta do carro e a de arrastamento do ar.
Mosca educada e inteligente tem várias opções de vôo; vamos instruí-la para voar na direção do movimento do carro, então, duas sub-opções, no mesmo sentido ou sentido oposto.
c1) Se voar no mesmo sentido, sua velocidade relativa é + 100 km/h; acrescentando a de arrastamento do ar (+100km/h), sua velocidade absoluta (em relação à rua) será de 200 km/h.
c2) Se voar em sentido oposto, sua velocidade relativa é - 100 km/h; acrescentando a de arrastamento do ar (+100km/h), sua velocidade absoluta é nula (0 km/h). Quem está na rua verá a mosca 'parada' e, com o triste destino de chocar-se contra o vidro traseiro do carro. Mas, isso não acontecerá, a mosca tem sensores para isso.
Ainda há as possibilidades da mosca voar a 100 km/h perpendicular ao movimento do carro e, neste caso sua velocidade absoluta será 100.sqrt(2) km/h. Além de outras possibilidades, sendo que, em todas as possíveis sua velocidade absoluta estará entre 0 e 200 km/h.
É isso ai!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 23 de junho de 2006 12:11
Assunto: [ciencialist] P/ Leo - Mosca voando à 100 km/h?
Olá Leo
risos..:-) Bem, tirando os desagradáveis e vergonhosos erros de digitação, não achei grandes furos em meu texto (mas tenha em mente que é só um "pitaco", escrito rapidamente só para tentar ajudar..:-). E confio em você para corrigir e apontar qualquer falha minha, pode mandar ver e desancar este pobre missivista (missivista é um termo bem legal, não achei que iria usa-lo um dia..:-)
Talvez eu devesse ter especificado que cada observador diferente, posicionados em locais diferentes, dariam respostas diferentes a questão da velocidade da mosca?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 22, 2006 10:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
Oh! Ráculo,
releia o que vc escreveu ... please.
Se achar que 'continua' tudo em ordem ai "eu voltarei". Caramba, isso dá nome de filme! E não os já batidos: O filho do Zorro, O filho do Drácula, O retorno do Titanic, O neto de Tom Mix e A alvorada do Entardecer .
Japão jogou bem. O único time que não apresentou a tradicional organização em 'beques, zagueiro, pontas, centro etc.', ocupavam qqer posição.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 22 de junho de 2006 14:35
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
Olá Leo
A mosca está voando. A velocidade depende do referencial. Se considerar o carro, e o deslocamento de ar dentro do carro, ela voa na velocidade padrão de moscas. Se considerar o solo ou o ambiente fora do automóvel, ela voa a 100 km/h, ou a velocidade que o carro estiver. Se considerar o espaço cósmico em relação ao Sol, ela voa a milhares de km por hora. Se considerar a galaxia em relação as outras galaxais e ao universo, ela voa, bem, voa rápido pra caramba..:-)
Mas não é preciso usar a mosca, o morotista co carro serviria perfeitametne como exemplo. Está parado em relação ao carro, tanto que não precisa fazer esforço ou se movimentar para continuar segurando o volante. Mas está a 100 km/h, e se pretende segurar algo do lado de fora do veiculo vai se machucar. E esta se movendo junto a Terra, a milhares de km/h no espaço, andando ao redor do Sol. E está viajando com a galáxia, pelos confins do cosmos.
Um abraço.
Homero
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From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, June 22, 2006 11:23 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
Pessoal,
hoje recebi 103 mensagens de consulentes ... uma pancada!
Quem quer explicar o vôo da mosca para o futuro biólogo?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Alexandre (Didáticos)
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 21 de junho de 2006 14:05
Assunto: Mosca voando à 100 km/h?
Olá Léo!!!
Meu nome é Alexandre, estudo Ciências Biológicas, estou no 2° ano.
Tenho uma dúvida há muito tempo, porém ninguém nunca soube me respondê-la com clareza.
Vou ser direto...
Uma mosca voando dentro de um carro se movimentando à 100 km/h está também voando nessa velocidade ou está na sua velocidade normal de vôo?
Gostaria de uma explicação que pudesse explicar com clareza o que acontece nesse caso. (Creio que isso tenha a ver com a tal da relatividade)
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Alexandre Garcia
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SUBJECT: Re: [ciencialist] CAPITAL INTELECTUAL
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2006 07:19
Olá, caro Sílvio,
Nesta manhã de segunda-feira, encontro três excelentes artigos, postados por você. Mas o CAPITAL INTELECTUAL supera expectativas, pela oportunidade, pelo rigor informativo e pelo conteúdo. O Brasil está a milhares, e os demais países das américas, exceto a do Norte, estão a milhões de léguas da Austrália. Os australianos são alfabetizados politicamente e, também por isso, incorporaram os vírus benéficos da responsabilidade, da visão de futuro, a partir das evidências do presente. E nós? Sei que é chato fazer comparações, nem se deveria. Mas podemos não olhar para eles, como para outros, como o Canadá, e não sentir uma pontinha de frustração e de raiva por esses nossos políticos incompetentes e corruptos? Eu não consigo.
Minha principal angústia, hoje, é imaginar o que minha descendência, netos, bisnetos, haverão de sofrer. E o pior: hoje, vemos o que vemos, sabemos o que sabemos, prenunciamos o que prenunciamos e, para arrematar e fechar com chave de outro, fazemos o seguinte: NADA. Nadica de nada.
Quinta última fiz um atendimento técnico a uma agência bancária, o BB lá do interior do sertão. Conversando com a gerente, arrisquei um pouco de política. Perguntei-lhe sobre como iria votar. Sem pestanejar, ela disparou: PT, em quem mais? Lula é a solução! Foi bom e misericordioso com os pobres, liberou recentemente muito dinheiro. Perguntada sobre os últimos eventos, simplesmente asseverou que tudo não passava de intriga da oposição, que todos roubavam, desde o início da República, que as oligarquias, que isso, que aquilo. E veja só: uma gerente de banco, que, obrigatoriamente, deve ter um grau de instrução adequado ao cargo. Não se trata de opinião de pessoa sem instrução, que é a maioria em nossa sociedade. E não é de jeito algum um caso isolado. Eu é que sou o caso isolado! Ou seja, parece haver se institucionalizado a prática de justificar uma ilegalidade ancorando-a em outras ilegalidades! Como se fora uma maldita jusrisprudência! Fiquei calado, temendo me inflamar e apanhar, em decorrência. Tá certo que isso foi em Pernambuco, Estado onde está encravada a cidade onde nasceu o caudilho salvador dos pobres e oprimidos, o salvador desta velha pátria, gigante pela própria natureza, o novo jesus(O primeiro, não sei se existiu mesmo. Mas o segundo, parece não haver dúvidas). Mas não sei se isso não está disseminado também em outros estados. A confiar nas pesquisas de opinião, a resposta é sim.
Resumo: qualquer semelhança com este nosso país e a dos australianos é mera semelhança. Infelizmente.
Para usar um jargão sertanejo: tamos lascados! Os energúmenos da vez mandam, casam, batizam e dão cafuné. É pouco ou quer mais? Putz!.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Silvio
To: Tribuna Livre ; Reflita Brasil ; noosfera_II@yahoogrupos.com.br ; cyber_blue@yahoogrupos.com.br ; Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br ; acropolis@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 20, 2006 12:43 PM
Subject: [ciencialist] CAPITAL INTELECTUAL
transcrevo:
CAPITAL INTELECTUAL
19.06, 16h09
Ralph J. Hofmann
Uma crônica de Cláudio de Moura e Castro no "Ponto de vista" da Veja desta semana e um comentário do Galvão Bueno no decorrer do jogo entre a Austrália e o Brasil me lembraram um assunto em que o Brasil, por se apegar a uma mentalidade cartorial e uma certa xenofobia, muitas vezes deixou de progredir.
Ao comentar o jogo, Galvão Bueno chamou atenção à excepcional, agradável e progressiva sociedade da Austrália, com uma enorme quantidade de nacionalidades diferentes que vieram a desenvolver o país.
O que Galvão Bueno não mencionou foi que, grande parte desses que na década de 1950 eram chamados de "new australians", o país veio ter após 1945. Enquanto outros países faziam mil exigências para aceitar imigrantes europeus dos campos da UNRRA (United Nations Relief and Relocation Agency), os australianos andavam pelos campos procurando pessoas que desejassem enfrentar uma vida bastante difícil, num país onde quase tudo ainda estava por fazer.
Em 1968, após a "Primavera de Praga", novamente a Austrália enviou pessoas a Viena, onde se acumulavam muitos dos egressos da antiga Tchecoslováquia, e dessa vez concentrou-se em fazer a triagem e recrutar pessoas com alta escolaridade, com famílias estáveis. A Qantas, empresa aérea da Austrália, foi contratada para enviar um ou dois aviões "charter" semanais com colonos à Austrália. As pessoas recrutadas iam conforme uma "lista de compras" do governo de talentos que iam desde técnicos até doutores. A absorção dessas pessoas na sociedade foi extremamente rápida. Naturalmente, médicos e engenheiros civis tiveram de prestar exames, inclusive sobre as normas australianas de trabalho.
À época, cheguei a questionar por que o Brasil, que sofria uma fuga de cérebros qualificados, não estaria copiando os australianos. A explicação está parcialmente no artigo de Cláudio de Moura e Castro. No Brasil, até inventor precisa de diploma.
Nos meus primeiros anos na universidade, em Porto Alegre, conheci um físico nuclear formado no Rehovot em Israel. Era brasileiro. Aqui, não podia lecionar em cursos de graduação ou sequer em escolas do ensino médio. Na falta de empregos para físicos, passou a lecionar em cursinhos pré-vestibulares, onde se tornou uma grande estrela. Mas, para ensinar num colégio estadual, teve de repetir todo o curso de física. Só que os professores não raro o chamavam para dar aula.
Nos anos 1970, encontrei outra distorção semelhante. Dois jovens belgas, um engenheiro mecânico, o outro engenheiro eletrônico, numa época que nenhuma universidade brasileira havia formado sua primeira turma de engenheiros eletrônicos, foram trazidos ao país num programa de imigração incentivada, para trabalharem no setor de pesquisa e desenvolvimento de uma empresa nacional. Um ano depois, a empresa decidiu encerrar seu programa de pesquisa. Despediu os jovens. Enamorados pelo país, envolvidos com meninas brasileiras, eles decidiram ficar aqui. Passaram a projetar equipamentos industriais sob encomenda para produção por terceiros, para depois de ter um certo volume de trabalho e renda, um após o outro se sujeitarem a voltar à universidade por um ano para obterem um diploma brasileiro. Não conseguiram. Foram metódica e repetidamente multados pelo Crea. Lembro ainda que um dos dois belgas tinha atestados da Ferrari. Passara todas as férias da universidade trabalhando no desenvolvimento dos sistemas de telemetria que vieram a ser vitais na Fórmula 1. Quem examinou os currículos universitários deles, um outro físico nuclear brasileiro desempregado, disse que o currículo deles era muito superior ao exigido de engenheiros brasileiros.
Na impossibilidade de trabalharem em engenharia reversa e desenvolvimento, passaram a ser vendedores técnicos e, depois, montaram uma pequena indústria. Podiam ser donos de indústria. Mas não podiam ser engenheiros. Nem mesmo para elaborar projetos a serem produzidos por indústrias com responsáveis técnicos próprios.
A Europa e os Estados Unidos estão cheios de engenheiros e arquitetos formados no Brasil, fora outras profissões. Basta mostrarem sua competência. Agora, temos no Brasil meio-médicos, meio-curandeiros cubanos, vacinas cubanas para vírus que não existem no Brasil. Isso pode.
Em 1945, os médicos que chegavam ao Brasil da Áustria, Hungria e Alemanha tiveram de trabalhar associados a um médico brasileiro por alguns anos, em lugares onde faltavam médicos e apenas depois de prestar exames. Era um bom sistema. Aliás, era o sistema da Inglaterra, dos Estados Unidos e da maioria dos países que recebiam imigrantes. E se justificava, pois não havia como verificar a legitimidade de diplomas de países que não raro haviam sido varridos do mapa.
Mas a verdade é que a Austrália obteve serviços de pessoas que não apenas faltavam no país como teriam custado bilhões de dólares para educar. E isto inclui torneiros mecânicos, desenhistas e publicitários. O Brasil não teve oportunidade de usar tal atalho ao desenvolvimento. Emparedou-se atrás de uma reserva de mercado.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] CAPITAL INTELECTUAL
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2006 08:17
Errata:
Substitua, lá no fim do texto: "Mas não sei se isso não está disseminado também em outros estados."
Por: " Mas não sei se isso está disseminado também em outros estados."
Sds,
Victor.
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From: jvictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 26, 2006 7:19 AM
Subject: Re: [ciencialist] CAPITAL INTELECTUAL
Olá, caro Sílvio,
Nesta manhã de segunda-feira, encontro três excelentes artigos, postados por você. Mas o CAPITAL INTELECTUAL supera expectativas, pela oportunidade, pelo rigor informativo e pelo conteúdo. O Brasil está a milhares, e os demais países das américas, exceto a do Norte, estão a milhões de léguas da Austrália. Os australianos são alfabetizados politicamente e, também por isso, incorporaram os vírus benéficos da responsabilidade, da visão de futuro, a partir das evidências do presente. E nós? Sei que é chato fazer comparações, nem se deveria. Mas podemos não olhar para eles, como para outros, como o Canadá, e não sentir uma pontinha de frustração e de raiva por esses nossos políticos incompetentes e corruptos? Eu não consigo.
Minha principal angústia, hoje, é imaginar o que minha descendência, netos, bisnetos, haverão de sofrer. E o pior: hoje, vemos o que vemos, sabemos o que sabemos, prenunciamos o que prenunciamos e, para arrematar e fechar com chave de outro, fazemos o seguinte: NADA. Nadica de nada.
Quinta última fiz um atendimento técnico a uma agência bancária, o BB lá do interior do sertão. Conversando com a gerente, arrisquei um pouco de política. Perguntei-lhe sobre como iria votar. Sem pestanejar, ela disparou: PT, em quem mais? Lula é a solução! Foi bom e misericordioso com os pobres, liberou recentemente muito dinheiro. Perguntada sobre os últimos eventos, simplesmente asseverou que tudo não passava de intriga da oposição, que todos roubavam, desde o início da República, que as oligarquias, que isso, que aquilo. E veja só: uma gerente de banco, que, obrigatoriamente, deve ter um grau de instrução adequado ao cargo. Não se trata de opinião de pessoa sem instrução, que é a maioria em nossa sociedade. E não é de jeito algum um caso isolado. Eu é que sou o caso isolado! Ou seja, parece haver se institucionalizado a prática de justificar uma ilegalidade ancorando-a em outras ilegalidades! Como se fora uma maldita jusrisprudência! Fiquei calado, temendo me inflamar e apanhar, em decorrência. Tá certo que isso foi em Pernambuco, Estado onde está encravada a cidade onde nasceu o caudilho salvador dos pobres e oprimidos, o salvador desta velha pátria, gigante pela própria natureza, o novo jesus(O primeiro, não sei se existiu mesmo. Mas o segundo, parece não haver dúvidas). Mas não sei se isso não está disseminado também em outros estados. A confiar nas pesquisas de opinião, a resposta é sim.
Resumo: qualquer semelhança com este nosso país e a dos australianos é mera semelhança. Infelizmente.
Para usar um jargão sertanejo: tamos lascados! Os energúmenos da vez mandam, casam, batizam e dão cafuné. É pouco ou quer mais? Putz!.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Silvio
To: Tribuna Livre ; Reflita Brasil ; noosfera_II@yahoogrupos.com.br ; cyber_blue@yahoogrupos.com.br ; Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br ; ciencialist@yahoogrupos.com.br ; acropolis@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 20, 2006 12:43 PM
Subject: [ciencialist] CAPITAL INTELECTUAL
transcrevo:
CAPITAL INTELECTUAL
19.06, 16h09
Ralph J. Hofmann
Uma crônica de Cláudio de Moura e Castro no "Ponto de vista" da Veja desta semana e um comentário do Galvão Bueno no decorrer do jogo entre a Austrália e o Brasil me lembraram um assunto em que o Brasil, por se apegar a uma mentalidade cartorial e uma certa xenofobia, muitas vezes deixou de progredir.
Ao comentar o jogo, Galvão Bueno chamou atenção à excepcional, agradável e progressiva sociedade da Austrália, com uma enorme quantidade de nacionalidades diferentes que vieram a desenvolver o país.
O que Galvão Bueno não mencionou foi que, grande parte desses que na década de 1950 eram chamados de "new australians", o país veio ter após 1945. Enquanto outros países faziam mil exigências para aceitar imigrantes europeus dos campos da UNRRA (United Nations Relief and Relocation Agency), os australianos andavam pelos campos procurando pessoas que desejassem enfrentar uma vida bastante difícil, num país onde quase tudo ainda estava por fazer.
Em 1968, após a "Primavera de Praga", novamente a Austrália enviou pessoas a Viena, onde se acumulavam muitos dos egressos da antiga Tchecoslováquia, e dessa vez concentrou-se em fazer a triagem e recrutar pessoas com alta escolaridade, com famílias estáveis. A Qantas, empresa aérea da Austrália, foi contratada para enviar um ou dois aviões "charter" semanais com colonos à Austrália. As pessoas recrutadas iam conforme uma "lista de compras" do governo de talentos que iam desde técnicos até doutores. A absorção dessas pessoas na sociedade foi extremamente rápida. Naturalmente, médicos e engenheiros civis tiveram de prestar exames, inclusive sobre as normas australianas de trabalho.
À época, cheguei a questionar por que o Brasil, que sofria uma fuga de cérebros qualificados, não estaria copiando os australianos. A explicação está parcialmente no artigo de Cláudio de Moura e Castro. No Brasil, até inventor precisa de diploma.
Nos meus primeiros anos na universidade, em Porto Alegre, conheci um físico nuclear formado no Rehovot em Israel. Era brasileiro. Aqui, não podia lecionar em cursos de graduação ou sequer em escolas do ensino médio. Na falta de empregos para físicos, passou a lecionar em cursinhos pré-vestibulares, onde se tornou uma grande estrela. Mas, para ensinar num colégio estadual, teve de repetir todo o curso de física. Só que os professores não raro o chamavam para dar aula.
Nos anos 1970, encontrei outra distorção semelhante. Dois jovens belgas, um engenheiro mecânico, o outro engenheiro eletrônico, numa época que nenhuma universidade brasileira havia formado sua primeira turma de engenheiros eletrônicos, foram trazidos ao país num programa de imigração incentivada, para trabalharem no setor de pesquisa e desenvolvimento de uma empresa nacional. Um ano depois, a empresa decidiu encerrar seu programa de pesquisa. Despediu os jovens. Enamorados pelo país, envolvidos com meninas brasileiras, eles decidiram ficar aqui. Passaram a projetar equipamentos industriais sob encomenda para produção por terceiros, para depois de ter um certo volume de trabalho e renda, um após o outro se sujeitarem a voltar à universidade por um ano para obterem um diploma brasileiro. Não conseguiram. Foram metódica e repetidamente multados pelo Crea. Lembro ainda que um dos dois belgas tinha atestados da Ferrari. Passara todas as férias da universidade trabalhando no desenvolvimento dos sistemas de telemetria que vieram a ser vitais na Fórmula 1. Quem examinou os currículos universitários deles, um outro físico nuclear brasileiro desempregado, disse que o currículo deles era muito superior ao exigido de engenheiros brasileiros.
Na impossibilidade de trabalharem em engenharia reversa e desenvolvimento, passaram a ser vendedores técnicos e, depois, montaram uma pequena indústria. Podiam ser donos de indústria. Mas não podiam ser engenheiros. Nem mesmo para elaborar projetos a serem produzidos por indústrias com responsáveis técnicos próprios.
A Europa e os Estados Unidos estão cheios de engenheiros e arquitetos formados no Brasil, fora outras profissões. Basta mostrarem sua competência. Agora, temos no Brasil meio-médicos, meio-curandeiros cubanos, vacinas cubanas para vírus que não existem no Brasil. Isso pode.
Em 1945, os médicos que chegavam ao Brasil da Áustria, Hungria e Alemanha tiveram de trabalhar associados a um médico brasileiro por alguns anos, em lugares onde faltavam médicos e apenas depois de prestar exames. Era um bom sistema. Aliás, era o sistema da Inglaterra, dos Estados Unidos e da maioria dos países que recebiam imigrantes. E se justificava, pois não havia como verificar a legitimidade de diplomas de países que não raro haviam sido varridos do mapa.
Mas a verdade é que a Austrália obteve serviços de pessoas que não apenas faltavam no país como teriam custado bilhões de dólares para educar. E isto inclui torneiros mecânicos, desenhistas e publicitários. O Brasil não teve oportunidade de usar tal atalho ao desenvolvimento. Emparedou-se atrás de uma reserva de mercado.
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__________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Azeitando o quengo
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2006 08:34
Lista, repassando. (Do site www.tecnocientista.com.br).
Explorar o novo ativa funções funções mais avançadas do cérebro.
16/06/2006
Estadão - As pessoas freqüentemente sentem-se divididas entre tirar vantagem daquilo que já conhecem e explorar novas opções, mas é a exploração que usa as regiões mais avançadas do cérebro, de acordo com estudo de pesquisadores do University College London (UCL), publicada na edição desta quinta-feira da revista Nature.
Ao analisar como o cérebro das pessoas funciona durante jogos de azar, a equipe dos cientistas Nathaniel Daw e John O´Doherty descobriu que experimentar o novo usa o córtex frontopolar, envolvido em atividades como planejamento, raciocínio e resolução de problemas, e do sulco intraparietal.
Já o apelo a caminhos conhecidos envolve áreas do cérebro ligadas a recompensa e prazer. Essa atividade cerebral parece refletir o fato de que testar novas opções exige o esforço de vencer o desejo por lucro garantido.
Daw, da Unidade de Neurociência Computacional da UCL, diz que "não importa se você é um corretor de ações, ou apostador escolhendo em que caça-níquel jogar ou um animal em busca de comida, o desejo de escolher a opção que parece mais lucrativa é sempre contrabalanceado pela vontade de perseguir o desconhecido que poderia funcionar melhor. Explorar é, freqüentemente, um ato crítico para a sobrevivência".
A equipe estudou o comportamento de 14 voluntários enquanto jogavam a dinheiro em caça-níqueis virtuais. Foram usados escaneamentos de ressonância magnértica para avaliar a atividade cerebral.
Para descobrir se os jogadores estavam se valendo de estratégias "exploratórias" ou "conservadoras", os pesquisadores compararam as decisões dos humanos com as de robôs "inteligentes", programados para aprender com a experiência na hora de tomar decisões.
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2006 11:30
Olá
Quando se fala em consciência, pelo menos duas definições vêem à
cabeça: uma é a da consciência moral, ou o "anjo da guarda" que nos
avisa que fizemos algo mal, e a outra definição trata da diferença
entre estar acordado e dormindo, entre agir e estar ciente de seus
atos, e estar inerte em um leito, sem tomar conhecimento do mundo ou
de si mesmo. É esta segunda definição que me interessa, a consciência
como o oposto da inconsciência, sono e morte.
O que eu queria saber é: qual a teoria atual usada para explicar a
consciência? É que, na falta de coisa melhor para fazer, acabei me
deparando com um espírita que critica tanto os materialistas como os
espíritas, e fiquei curioso com a argumentação que ele tece a favor de
uma hipótese de sobrevivência da consciência. Um dos textos dele:
http://paginas.terra.com.br/educacao/criticandokardec/apples.htm
Ainda estou estudando - penso que sou cético, até prova em contrário...
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2006 14:03
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> O que eu queria saber é: qual a teoria atual usada para explicar a
> consciência?
Esse ainda eh um topico em desenvolvimento nas neurociencias. Ha'
muito debate e pouco consenso. Tem uma edicao especial da SciAm q
discute aspectos da consciencia - saiu jah ha' um par de anos.
http://www2.lojaduetto.com.br/dt/vitrines/detalhes/Detalhe1136.asp
Uma ideia q me parece atraente eh q a consciencia (tb chamada de
autoconsciencia) seria a percepcao de estados dos proprios processos
mentais. De um modo analogo q temos a percepcao de dor, de cor, de
sabor - enfim de diversos estados do ambiente externo e interno -
teriamos uma funcao de percepcao dos estados dos proprios processos
mentais - q chamamos de consciencia.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: P/ Leo - Mosca voando à 100 km/h?
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2006 15:35
Olá Leo
Acho que seu exemplo é bem mais detalhado que o meu, e engloba
aspectos extras, como a velocidade da mosca mais a velocidade do veículo.
Mas, eu ainda acho que há um problema de interpretação com o enunciado
do consulente. Veja este trecho:
Consulente: "Uma mosca voando dentro de um carro se movimentando à 100
km/h"
Quem está se movimentando a 100 km/h? Eu entendi que é o veículo que
está a 100 km/h, e a mosca voa a sua velocidade natural, bem mais devagar.
Em sua explicação, você considera que a mosca, voando a 100 km/h, soma
essa velocidade, ou a subtrai, da velocidade do carro. Por isso ela
voa a 0 (zero) km/h do ponto de vista de um observador de fora do veículo.
Mas, quando construi minha resposta, considerei que a velocidade da
mosca, em relação ao ar dentro do veículo, era desprezivel. Assim,
mesmo que a mosca voasse na diração de movimentação do veículo, ou
contrária a ela, ou mesmo na lateral, o observador de fora apenas
veria uma mosca passando junto com o carro, a 100 km/h. Para o
observador dentro do carro, a mosca voa na velocidade de mosca mesmo.
E para um observador fora do sistema solar, a mosca se move com a
Terra a milhares de km/h..:-)
Minha tentativa foi apenas de explicar a questão dos referenciais a
serem tomados em cada analise de volocidade da mosca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Oi Oráculo,
>
> agradeço que me permita 'contrariar' seu pitaco sobre a pobre mosca.
> Vejamos:
> a) mosca tem motor próprio e ambiente próprio de vôo. O vôo da mosca
sempre se dá em relação ao ar, seu ambiente próprio para vôo. Mosca a
100 km/h é vôo em relação ao ar. A velocidade absoluta da mosca só
coincide com sua velocidade relativa quando a velocidade de
arrastamento do ar for nula. Vabs. = Varr. + Vrel. Assim, quem comanda
a Vabs. da mosca é a Varr. do ar.
>
> b) carro tem motor próprio e ambiente próprio para se locomover.
Precisa de estrada/rua/etc. e combustível (mistura gas.+ar). Esse ar é
colhido da atmosfera mas, não depende da Varr. deste (questões
mecânicas/filtro/etc.).
> Com janela fechada o ar interno acompanha o movimento do carro
(assim como a atmosfera acompanha o movimento da Terra); pequenas
variações nesse fluxo (assim com ventos na Terra) são turbilhões
locais. Vamos negligenciar.
>
> c) Juntando (a) + (b) tem-se: Se carro está a 100 km/h no
referencial rua, o ar dentro dele tb está a 100 km/h no referencial
rua (caso contrário seria equivalente a todos os passageiros estarem
com a cara fora da janela). Essa é a velocidade absoluta do carro e a
de arrastamento do ar.
> Mosca educada e inteligente tem várias opções de vôo; vamos
instruí-la para voar na direção do movimento do carro, então, duas
sub-opções, no mesmo sentido ou sentido oposto.
> c1) Se voar no mesmo sentido, sua velocidade relativa é + 100 km/h;
acrescentando a de arrastamento do ar (+100km/h), sua velocidade
absoluta (em relação à rua) será de 200 km/h.
> c2) Se voar em sentido oposto, sua velocidade relativa é - 100 km/h;
acrescentando a de arrastamento do ar (+100km/h), sua velocidade
absoluta é nula (0 km/h). Quem está na rua verá a mosca 'parada' e,
com o triste destino de chocar-se contra o vidro traseiro do carro.
Mas, isso não acontecerá, a mosca tem sensores para isso.
>
> Ainda há as possibilidades da mosca voar a 100 km/h perpendicular ao
movimento do carro e, neste caso sua velocidade absoluta será
100.sqrt(2) km/h. Além de outras possibilidades, sendo que, em todas
as possíveis sua velocidade absoluta estará entre 0 e 200 km/h.
>
> É isso ai!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Oraculo" <oraculo@a...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 23 de junho de 2006 12:11
> Assunto: [ciencialist] P/ Leo - Mosca voando à 100 km/h?
>
>
> Olá Leo
>
> risos..:-) Bem, tirando os desagradáveis e vergonhosos erros de
digitação, não achei grandes furos em meu texto (mas tenha em mente
que é só um "pitaco", escrito rapidamente só para tentar ajudar..:-).
E confio em você para corrigir e apontar qualquer falha minha, pode
mandar ver e desancar este pobre missivista (missivista é um termo bem
legal, não achei que iria usa-lo um dia..:-)
>
> Talvez eu devesse ter especificado que cada observador diferente,
posicionados em locais diferentes, dariam respostas diferentes a
questão da velocidade da mosca?
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 22, 2006 10:44 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
>
>
> Oh! Ráculo,
>
> releia o que vc escreveu ... please.
> Se achar que 'continua' tudo em ordem ai "eu voltarei". Caramba,
isso dá nome de filme! E não os já batidos: O filho do Zorro, O filho
do Drácula, O retorno do Titanic, O neto de Tom Mix e A alvorada do
Entardecer .
>
> Japão jogou bem. O único time que não apresentou a tradicional
organização em 'beques, zagueiro, pontas, centro etc.', ocupavam qqer
posição.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Oraculo" <oraculo@a...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 22 de junho de 2006 14:35
> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
>
>
> Olá Leo
>
> A mosca está voando. A velocidade depende do referencial. Se
considerar o carro, e o deslocamento de ar dentro do carro, ela voa na
velocidade padrão de moscas. Se considerar o solo ou o ambiente fora
do automóvel, ela voa a 100 km/h, ou a velocidade que o carro estiver.
Se considerar o espaço cósmico em relação ao Sol, ela voa a milhares
de km por hora. Se considerar a galaxia em relação as outras galaxais
e ao universo, ela voa, bem, voa rápido pra caramba..:-)
>
> Mas não é preciso usar a mosca, o morotista co carro serviria
perfeitametne como exemplo. Está parado em relação ao carro, tanto que
não precisa fazer esforço ou se movimentar para continuar segurando o
volante. Mas está a 100 km/h, e se pretende segurar algo do lado de
fora do veiculo vai se machucar. E esta se movendo junto a Terra, a
milhares de km/h no espaço, andando ao redor do Sol. E está viajando
com a galáxia, pelos confins do cosmos.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Thursday, June 22, 2006 11:23 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
>
>
> Pessoal,
> hoje recebi 103 mensagens de consulentes ... uma pancada!
>
> Quem quer explicar o vôo da mosca para o futuro biólogo?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Alexandre (Didáticos)
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 21 de junho de 2006 14:05
> Assunto: Mosca voando à 100 km/h?
>
>
> Olá Léo!!!
>
> Meu nome é Alexandre, estudo Ciências Biológicas, estou no 2° ano.
>
> Tenho uma dúvida há muito tempo, porém ninguém nunca soube me
respondê-la com clareza.
>
> Vou ser direto...
>
> Uma mosca voando dentro de um carro se movimentando à 100 km/h
está também voando nessa velocidade ou está na sua velocidade normal
de vôo?
>
> Gostaria de uma explicação que pudesse explicar com clareza o
que acontece nesse caso. (Creio que isso tenha a ver com a tal da
relatividade)
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> A relatividade é realmente intrigante.
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> Obrigado e parabéns pelo site!!!
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> Alexandre Garcia
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SUBJECT: [ciencialist] A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2006 15:36
Olá César A. K. Grossmann.
Quando se fala em consciência, pelo menos duas definições vêem à
cabeça: uma é a da consciência moral, ou o "anjo da guarda" que nos
avisa que fizemos algo mal, e a outra definição trata da diferença
entre estar acordado e dormindo, entre agir e estar ciente de seus
atos, e estar inerte em um leito, sem tomar conhecimento do mundo ou
de si mesmo. É esta segunda definição que me interessa, a consciência
como o oposto da inconsciência, sono e morte.
Mauro: Só um detalhe. Quando dormimos não estamos inconscientes.
Existe consciência durante o sono, o que não existe é o estado de
vigília.
==================
O que eu queria saber é: qual a teoria atual usada para explicar a
consciência? É que, na falta de coisa melhor para fazer, acabei me
deparando com um espírita que critica tanto os materialistas como os
espíritas, e fiquei curioso com a argumentação que ele tece a favor de
uma hipótese de sobrevivência da consciência. Um dos textos dele:
http://paginas.terra.com.br/educacao/criticandokardec/apples.htm
Ainda estou estudando - penso que sou cético, até prova em
contrário...
Mauro: Esse Julio (amigão do Takata) vê a consciência como um ente,
uma 'coisa' física e palpável. Na verdade não sabemos ao certo, mas
dentro da neurociência a consciência é tratada como um processo (ou
vários processos).
Desta forma não existe qualquer violação de leis da física, como o
autor cogita.
Digamos que você tem dois objetos de um lado e mais dois de outro. Se
você destruir os objetos eles vão obedecer as Leis da Termodinâmica et
cetera e tal. Mas a noção de quatro objetos, o abstratismo, os números
ou mesmo a interpretação do processo, não são objetos físicos. Ao
abandonarmos uma idéia ela não estará a mercê daquela proposta
estapafúrdia de 'maças' e energia por bites de informação (embora
exista aqueles que defendem a idéia de que informação é física).
Embora seja um processo que emerge de fenômenos físicos a
auto-consciência é algo somente abstrato. Se retirarmos seu
sustentáculo, se morrermos por ex., muito provavelmente o processo
finda e com ele a consciência (visto que ela *é* o processo).
As outras colocações ("De onde diabos surgiu esse treco de
"consciência" (experiência subjetiva), e quando isso ocorreu? E
também, qual a função disso?" -- e também "para que isso serve?") eu
já rebati e expliquei no próprio fórum Pesquisa Psi no final de 2004.
Na época o Julio pareceu aceitar algumas das minhas colocações, mas
parece que esqueceu delas em sua revisão de 2005.
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: P/ Leo - Mosca voando à 100 km/h?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2006 16:59
Olá Oráculo,
não vem enrolar não! :-)
Velocidade de mosca, quando não se cita mais nada, é sempre em relação ao ar. Esses ventinhos extras não afetam a velocidade da mosca (assim como as ligeiras curvas de estradas não afetam a velocidade do carro). Usei mosca a 100 km/h em relação ao ar como poderia ter usado 10, 20, 50 etc. km/h. Sendo essas, sempre a velocidade relativa. Mosca a 20 km/h dentro do carro (que está a 100 km/h) é vista da rua a 120 ou 80 km/h (depende do sentido do vôo na direção do movimento).
Em relação à Lua, ao Sol ou alguma galáxia nem saberia dizer qual a trajetória ou a velocidade da mosca; com certeza algo bem complicado.
Se a velocidade da mosca em relação ao ar dentro do carro é desprezível a mosca esta 'flutuando' ou pousada na cabeça de algum passageiro.
Aliás, tudo é passageiro, exceto o motorista e o cobrador.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 26 de junho de 2006 15:35
Assunto: [ciencialist] Re: P/ Leo - Mosca voando à 100 km/h?
Olá Leo
Acho que seu exemplo é bem mais detalhado que o meu, e engloba
aspectos extras, como a velocidade da mosca mais a velocidade do veículo.
Mas, eu ainda acho que há um problema de interpretação com o enunciado
do consulente. Veja este trecho:
Consulente: "Uma mosca voando dentro de um carro se movimentando à 100
km/h"
Quem está se movimentando a 100 km/h? Eu entendi que é o veículo que
está a 100 km/h, e a mosca voa a sua velocidade natural, bem mais devagar.
Em sua explicação, você considera que a mosca, voando a 100 km/h, soma
essa velocidade, ou a subtrai, da velocidade do carro. Por isso ela
voa a 0 (zero) km/h do ponto de vista de um observador de fora do veículo.
Mas, quando construi minha resposta, considerei que a velocidade da
mosca, em relação ao ar dentro do veículo, era desprezivel. Assim,
mesmo que a mosca voasse na diração de movimentação do veículo, ou
contrária a ela, ou mesmo na lateral, o observador de fora apenas
veria uma mosca passando junto com o carro, a 100 km/h. Para o
observador dentro do carro, a mosca voa na velocidade de mosca mesmo.
E para um observador fora do sistema solar, a mosca se move com a
Terra a milhares de km/h..:-)
Minha tentativa foi apenas de explicar a questão dos referenciais a
serem tomados em cada analise de volocidade da mosca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Oi Oráculo,
>
> agradeço que me permita 'contrariar' seu pitaco sobre a pobre mosca.
> Vejamos:
> a) mosca tem motor próprio e ambiente próprio de vôo. O vôo da mosca
sempre se dá em relação ao ar, seu ambiente próprio para vôo. Mosca a
100 km/h é vôo em relação ao ar. A velocidade absoluta da mosca só
coincide com sua velocidade relativa quando a velocidade de
arrastamento do ar for nula. Vabs. = Varr. + Vrel. Assim, quem comanda
a Vabs. da mosca é a Varr. do ar.
>
> b) carro tem motor próprio e ambiente próprio para se locomover.
Precisa de estrada/rua/etc. e combustível (mistura gas.+ar). Esse ar é
colhido da atmosfera mas, não depende da Varr. deste (questões
mecânicas/filtro/etc.).
> Com janela fechada o ar interno acompanha o movimento do carro
(assim como a atmosfera acompanha o movimento da Terra); pequenas
variações nesse fluxo (assim com ventos na Terra) são turbilhões
locais. Vamos negligenciar.
>
> c) Juntando (a) + (b) tem-se: Se carro está a 100 km/h no
referencial rua, o ar dentro dele tb está a 100 km/h no referencial
rua (caso contrário seria equivalente a todos os passageiros estarem
com a cara fora da janela). Essa é a velocidade absoluta do carro e a
de arrastamento do ar.
> Mosca educada e inteligente tem várias opções de vôo; vamos
instruí-la para voar na direção do movimento do carro, então, duas
sub-opções, no mesmo sentido ou sentido oposto.
> c1) Se voar no mesmo sentido, sua velocidade relativa é + 100 km/h;
acrescentando a de arrastamento do ar (+100km/h), sua velocidade
absoluta (em relação à rua) será de 200 km/h.
> c2) Se voar em sentido oposto, sua velocidade relativa é - 100 km/h;
acrescentando a de arrastamento do ar (+100km/h), sua velocidade
absoluta é nula (0 km/h). Quem está na rua verá a mosca 'parada' e,
com o triste destino de chocar-se contra o vidro traseiro do carro.
Mas, isso não acontecerá, a mosca tem sensores para isso.
>
> Ainda há as possibilidades da mosca voar a 100 km/h perpendicular ao
movimento do carro e, neste caso sua velocidade absoluta será
100.sqrt(2) km/h. Além de outras possibilidades, sendo que, em todas
as possíveis sua velocidade absoluta estará entre 0 e 200 km/h.
>
> É isso ai!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Oraculo" <oraculo@a...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 23 de junho de 2006 12:11
> Assunto: [ciencialist] P/ Leo - Mosca voando à 100 km/h?
>
>
> Olá Leo
>
> risos..:-) Bem, tirando os desagradáveis e vergonhosos erros de
digitação, não achei grandes furos em meu texto (mas tenha em mente
que é só um "pitaco", escrito rapidamente só para tentar ajudar..:-).
E confio em você para corrigir e apontar qualquer falha minha, pode
mandar ver e desancar este pobre missivista (missivista é um termo bem
legal, não achei que iria usa-lo um dia..:-)
>
> Talvez eu devesse ter especificado que cada observador diferente,
posicionados em locais diferentes, dariam respostas diferentes a
questão da velocidade da mosca?
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 22, 2006 10:44 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
>
>
> Oh! Ráculo,
>
> releia o que vc escreveu ... please.
> Se achar que 'continua' tudo em ordem ai "eu voltarei". Caramba,
isso dá nome de filme! E não os já batidos: O filho do Zorro, O filho
do Drácula, O retorno do Titanic, O neto de Tom Mix e A alvorada do
Entardecer .
>
> Japão jogou bem. O único time que não apresentou a tradicional
organização em 'beques, zagueiro, pontas, centro etc.', ocupavam qqer
posição.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Oraculo" <oraculo@a...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 22 de junho de 2006 14:35
> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
>
>
> Olá Leo
>
> A mosca está voando. A velocidade depende do referencial. Se
considerar o carro, e o deslocamento de ar dentro do carro, ela voa na
velocidade padrão de moscas. Se considerar o solo ou o ambiente fora
do automóvel, ela voa a 100 km/h, ou a velocidade que o carro estiver.
Se considerar o espaço cósmico em relação ao Sol, ela voa a milhares
de km por hora. Se considerar a galaxia em relação as outras galaxais
e ao universo, ela voa, bem, voa rápido pra caramba..:-)
>
> Mas não é preciso usar a mosca, o morotista co carro serviria
perfeitametne como exemplo. Está parado em relação ao carro, tanto que
não precisa fazer esforço ou se movimentar para continuar segurando o
volante. Mas está a 100 km/h, e se pretende segurar algo do lado de
fora do veiculo vai se machucar. E esta se movendo junto a Terra, a
milhares de km/h no espaço, andando ao redor do Sol. E está viajando
com a galáxia, pelos confins do cosmos.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Thursday, June 22, 2006 11:23 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: Mosca voando à 100 km/h?
>
>
> Pessoal,
> hoje recebi 103 mensagens de consulentes ... uma pancada!
>
> Quem quer explicar o vôo da mosca para o futuro biólogo?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Alexandre (Didáticos)
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 21 de junho de 2006 14:05
> Assunto: Mosca voando à 100 km/h?
>
>
> Olá Léo!!!
>
> Meu nome é Alexandre, estudo Ciências Biológicas, estou no 2° ano.
>
> Tenho uma dúvida há muito tempo, porém ninguém nunca soube me
respondê-la com clareza.
>
> Vou ser direto...
>
> Uma mosca voando dentro de um carro se movimentando à 100 km/h
está também voando nessa velocidade ou está na sua velocidade normal
de vôo?
>
> Gostaria de uma explicação que pudesse explicar com clareza o
que acontece nesse caso. (Creio que isso tenha a ver com a tal da
relatividade)
>
> A relatividade é realmente intrigante.
>
> Obrigado e parabéns pelo site!!!
>
> Alexandre Garcia
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/06/2006 17:16
No texto, o autor fala sobre espiritualismo, que é diferente de espiritismo. Bastante
interessante, mas a física que ele sugere tem alguns dos problemas apontados pelo Leo em msgs
anteriores (enunciado das leis de Newton --> Nao conseguiria explicar direito , só vendo de
novo a msg de novo).
Eu acho que a ciencia deve aceitar a noção de interação, como algo existente. Talvez seja mto
dificil entender isso por completo (a consciência), justamente porque pode ser uma dinâmica
entre neurônios. Interação como segredo da vida, algo não-material que nos dá impressão de
existir materialmente, pois é assim que nossos sentidos nos ensinam a "ver", ou "compreender".
A fonte da religiosidade talvez seja igualmente uma tentativa de entender essas interações,
mas baseando em elementos culturais-mentais, de maneira independnete dos sentidos. Já a
religião institucionalizada, pode ser simplesmente a aceitação em massa de uma dessas
interpretações mentais (como é o caso não só do cristianismo, mas das formas perfeitas de
platão, por exemplo).
Nao sei se pode-se continuar esse assunto,entao, paro por aki.
Mas gostaria de colar outro texto que tem implicaçõe políticas, e trata justamente disso:
Obs: Se nem citações desse tipo forem permitidas, não falo mais no assunto :)
==================================================
SAGRADO E PROFANO
“A religião nunca foi tão poderosa ou tão perigosa quanto hoje”, diz o pesquisador
americano Mark C. Taylor
Mark C. Taylor é professor de religião no Williams College, em Massachusetts (EUA). Ali, ele
conquistou o direito de decidir o que fazer com o seu tempo, de trabalhar em áreas
multidisciplinares do conhecimento e de pesquisar, ensinar e escrever. Devido a sérios
problemas com diabetes, que ele chama de desconstrução do corpo, teve que ficar de licença
médica nesse semestre e está aproveitando para terminar seu terceiro livro em dois anos.
Por sete anos, ele aceitou dar aula todos os segundos semestres na Universidade de Columbia,
em Nova York, nos departamentos de religião e arquitetura. Nem mesmo a possibilidade de
dirigir o departamento de religião dessa universidade o fez pensar em sair do Williams. Há 30
anos ele se dedica à religião e foi um dos primeiros pensadores a trabalhar com teologia e o
pensamento de Jacques Derrida. Seu livro “Erring - A Postmodern A/Theology”,
lançado há 20 anos tornou-se um “clássico” no campo da teologia e da filosofia.
Seu campo de ação, contudo, não é somente a teologia, mas também a filosofia da cultura e a
religião em geral, especialmente a ocidental.
Segundo ele, a religião se encontra nos lugares menos óbvios e onde menos se espera, seja nos
jogos de futebol americano, no crescente comércio de unhas postiças das meninas dos Estados
Unidos, no controle remoto das televisões, nas tatuagens, nos ossos que ficam como
reminiscências do corpo, nos avanços bioinformáticos, na literatura de William Gaddis, nas
pinturas de Mark Tansey, na obra de arte de Michael Barney, Vito Acconti e Michael Heiser, nos
epitáfios dos túmulos de filósofos e nas conexões da internet.
No ano passado, ele levou seus alunos de “religião e mundo moderno” para a Times
Square, em Nova York, e ali disse que a noção de Deus passou da religião para a estética e
agora se concentra no mercado financeiro e das grandes corporações, muitas delas representadas
naquela famosa praça. Seus companheiros de pensamento são os pensadores da filosofia
continental européia e o “novo” cânone de pensadores, especialmente franceses, do
século 20, como Lacan, Blanchot, Baudrillard, Bataille, Merleau-Ponty, Levinas, Deleuze,
Michel de Certeau, Jabes e Kristeva.
Sua relação com as artes é intensa. Já trabalhou com vários artistas e atualmente serve de
consultor de museus, como o Museu de Artes de Boston, o MoMA (Museu de Arte Moderna) ou o
Guggenheim, de Nova York. Seu interesse pela internet e por sistemas complexos fez ele criar o
Herbert Allen Global Education Network, um centro de estudos que visa unir salas de aula entre
várias partes do mundo.
Mark C. Taylor seria hoje o que Paul Tillich foi na primeira metade do século XX, um pensador
de fronteiras que, entre Hegel e Kierkegaard, tenta conectar filosofia, religião, artes,
cultura, internet, sistemas complexos, política e economia. Taylor tem mais de 20 livros
publicados. “A religião não vai desaparecer e, provavelmente, vai se tornar ainda mais
poderosa nas próximas décadas”, diz, na entrevista abaixo, este pensador
multidisciplinar difícil de ser definido..
*
O senhor diz que os grandes movimentos filosóficos que transformaram a maneira como
compreendemos o mundo de hoje aconteceram entre Hegel e Kierkegaard. O senhor pode explicar
por quê?
Mark C. Taylor: Hegel e Kierkegaard são dois filósofos muito influentes, cujo trabalho
delineou caminhos alternativos de estar-no-mundo. Embora ambos insistissem que suas idéias
eram um complemento necessário aos princípios inicialmente articulados por Lutero, as suas
perspectivas filosóficas e teológicas são bastante diferentes. Hegel desenvolve um sistema
abrangente, no qual tudo está interconectado e inter-relacionado, enquanto Kierkegaard vai
radicalizar a noção de indivíduo isolado, cujas raízes podem chegar até o nominalismo
medieval.
Depois deles, a história da filosofia e da teologia nos séculos XIX e XX pode ser descrita
como um pêndulo oscilando entre essas duas posições. Mas a importância do trabalho de Hegel e
Kierkegaard não está limitada apenas à filosofia e à teologia, mas se estende para outros
domínios culturais e formas diferentes de organização sociopolítica.
No Brasil, as universidades, em geral, exceto as de confissão religiosa, não são simpáticas à
religião em seus currículos. Acredito que nos Estados Unidos isso não seja diferente. Por que
a religião tem sido tão desprezada pela academia e com tanta freqüência, e por que essa
situação se mantém?
Taylor: A religião é, sob muitos aspectos, o tema mais complicado para a universidade
trabalhar. Muitos dos problemas nasceram da incapacidade de se distinguir adequadamente a
prática e o estudo da religião. Esse impasse é criado pela compreensão limitada da religião
por parte daqueles que a defendem e também dos que a criticam. Vou voltar a esse tema na
próxima questão.
Muitos acadêmicos continuam comprometidos com as teorias de secularização formuladas na década
de 60. Sob o ponto de vista dessas teorias, modernização e secularização são inseparáveis: as
sociedades se modernizam e tornam-se mais seculares através de um processo que é ao mesmo
tempo inevitável e inseparável.
Obviamente, as coisas não aconteceram exatamente assim. A religião nunca foi tão poderosa ou
tão perigosa quanto hoje. É absolutamente essencial que o ressurgimento recente da religião
não seja encarado como uma volta às formas pré-modernas de crença e prática. Ao contrário, o
surgimento de formas mais conservadoras da religião é um fenômeno global caracteristicamente
pós-moderno.
A religião não vai desaparecer e, provavelmente, vai se tornar ainda mais poderosa nas
próximas décadas. Portanto, a criação de análises mais sofisticadas e capazes de compreender
melhor as nuances do que está acontecendo é de vital importância. E o ponto de partida dessa
investigação deve ser o reconhecimento de que a própria secularização é um fenômeno religioso
produto do judaísmo e do cristianismo.
O senhor diz com freqüência que a religião aparece onde ela é menos evidente ou esperada.
Poderia definir o que entende por religião e como abordá-la?
Taylor: A religião não é só o que acontece nas igrejas, nos templos e mesquitas. Há uma
dimensão religiosa em toda cultura. A arte, a literatura e a arquitetura modernas, por
exemplo, nunca teriam se desenvolvido da mesma forma sem a profunda influência das várias
tradições religiosas e espirituais.
A noção de indivíduo presente nos fundamentos da maior parte das teorias políticas e
econômicas modernas foi definida pela primeira vez no protestantismo. Adam Smith desenvolveu
sua análise dos mercados, que até hoje continua balizando as políticas econômicas, pela
apropriação do conceito da mão invisível de Calvino. É importante expandir nosso conhecimento
sobre a religião de forma a nos permitir determinar exatamente a sua influência na chamada
cultura secular.
O senhor estudou a religião nos últimos 30 anos. Quais foram as maiores mudanças que o senhor
presenciou durante esse tempo e qual a situação atual do estudo da religião?
Taylor: O estudo crítico da religião nunca foi tão importante quanto é hoje, e nunca foi tão
difícil. Por um lado, o politicamente correto metamorfoseou-se em “religiosamente
correto”. Alguns religiosos atacaram os acadêmicos -às vezes até ameaçando com
violência-, acusando-os de não respeitarem suas crenças. Em casos extremos, os críticos do
estudo secular da religião insistem que só os religiosos comprometidos com determinado credo
estão qualificados para ensinar a sua tradição religiosa.
Por outro lado, os críticos também dizem que a religião é epifenomenal e deve, portanto, ser
reduzida a sistemas e processos mais básicos, como as infra-estruturas psicológica,
sociológica e econômica. O que realmente precisamos hoje é de uma abordagem do estudo da
religião que seja multidisciplinar e comparativa. É necessário utilizar a luz de cada uma das
diferentes perspectivas metodológicas nas tradições religiosas que dialogam entre si.
Quais são os pensadores que o senhor julga importantes para o estudo da religião hoje?
Taylor: Acredito que os trabalhos mais interessantes para o estudo da religião estão sendo
feitos fora dessa área de conhecimento. Eu identificaria três áreas: arte, literatura e
ciências biológicas. É preciso enfatizar, no entanto, que nenhum desses pensadores
necessariamente consideram seu trabalho como religioso ou até mesmo relevante para a religião.
No campo das artes, artistas que fazem intervenções paisagísticas, como Michael Heizer e James
Turrel, estão desenvolvendo projetos altamente ambiciosos e importantes. Outros artistas com
trabalhos importantes são Richard Serra, Ann Hamilton, Matthew Barney, Joseph Beuys e Anselm
Kiefer. Na literatura, dois autores merecem bastante atenção: William Gaddis e Mark
Danielewski. Finalmente, nas ciências biológicas, eu citaria trajetórias ao invés de
indivíduos.
Acredito que nas próximas décadas a bioinformática será tão importante quanto os computadores
e as redes têm sido no passado recente. À medida que as pesquisas avançam na biologia digital
e vida artificial e se alcançam novas tecnologias, a fronteira entre homem e máquina será cada
vez mais obscura. Esses avanços têm implicações enormes para as tradições religiosas.
O senhor disse certa vez que vive em vários mundos e que o seu trabalho é profundamente
marcado por uma abordagem interdisciplinar abrangente. Dentre outras coisas, o senhor já
trabalhou com teologia, artes e arquitetura, cultura popular, mídia, tecnologia e cibernética,
o corpo e a carne, epitáfios de túmulos e sistemas complexos, economia e mercado. Por que o
senhor investiu em tantas direções?
Taylor: Acredito que a existência é algo relacional -ser é estar conectado. Para entender uma
coisa é necessário deslindar a teia de relacionamentos dentro da qual emerge o objeto de
estudo. Por exemplo, não é possível compreender o neoliberalismo do capitalismo global sem
entender, por exemplo, a doutrina da providência de Calvino e, por outro lado, os jogos de
representação de papéis on-line para múltiplos jogadores (MMORPGs).
A centelha criativa aparecesse quando aproximamos dois fenômenos aparentemente não
relacionados entre si. A maneira pela qual o conhecimento se estrutura não é imutável, mas
reflete os modos de produção e reprodução existentes na sociedade. À medida que passamos do
capitalismo industrial para o capitalismo de consumo e finalmente ao capitalismo financeiro, a
estrutura da realidade foi sendo modificada. O problema é que as universidades não se
transformaram junto com o mundo.
O modelo das universidades atuais foi formulado pela primeira vez por Kant, num artigo
presciente publicado em 1789. Kant usou como modelo a universidade de produção em massa. Tente
imaginar currículos e universidade estruturados como se fossem uma rede, ao invés de uma
assembléia linear e você terá uma idéia das mudanças de que a universidade necessita hoje.
Seus alunos adoram as suas aulas. Eu fui testemunha disso aqui na Universidade Columbia. Em
1995, o senhor ganhou o prêmio Professor Universitário do Ano, concedido pela Fundação
Carnegie para o Aperfeiçoamento da Docência. Como o senhor vê o seu trabalho como professor?
Taylor: Eu levo o ensino muito a sério. Na verdade, vejo a docência como minha vocação. Sempre
digo aos meus alunos que a relação professor-estudante é ética: ambos têm obrigações, e
nenhuma das partes consegue fazer o seu trabalho sem as contribuições da outra.
Freqüentemente, nas universidades onde se faz pesquisa, a atividade docente é menosprezada. A
dicotomia pesquisa/docência é apenas ilusória, porque a pesquisa informa a atividade docente,
que por sua vez alimenta a pesquisa. Não há nada mais recompensador do que o compromisso sério
com estudantes inteligentes e interessados.
Como o senhor vê a relação pessoal do presidente George Bush com a religião. Estaria ele
tentando criar uma teocracia?
Taylor: Eu tenho dito frequentemente que me preocupo mais com os que acreditam do que com os
que não acreditam. Em maneiras diversas, as guerras religiosas do século 21 são extensões das
guerras culturais dos anos 60. Para muita gente, que vai de George Bush ao papa Bento 16, os
anos 60 nos introduziram em um caminho de relativismo que somente poderá ser corrigido pelo
returno aos absolutos.
Penso que esses absolutos e essas certezas que eles advogam são altamente perigosos. Eu não
creio que Bush esteja querendo criar uma teocracia, mas penso que o comprometimento religioso
acrítico que ele desenvolve tem afetado profundamente as políticas internas e externas dos
Estados Unidos, o que tem
Como a visão do presidente Bush a respeito da religião transformou a maneira pela qual os
Estados Unidos conduzem a política e a economia tanto internamente quanto com o resto do
mundo?
Taylor: Nos últimos anos, o cenário político nos Estados Unidos foram transformados pelo que
eu chamo de nova direita religiosa, que surgiu quando os protestantes e católicos
conservadores uniram forças, entre o final dos anos 60 e o início da década de 70. Os temas
mais importantes eram o aborto, as orações nas escolas, a teoria da evolução e o Judiciário
federal.
Esses temas ainda orientam uma grande parte da agenda de Bush. É importante entender que os
protestantes conservadores sempre foram capazes de perceber como as novas tecnologias podem
ser usadas para espalhar a sua fé. Isso começou com a imprensa e se disseminou pelo rádio e a
televisão e agora alcança também a internet. Essa astúcia tecnológica gerou um enorme poder
financeiro e político. Não há nada que seja páreo para isso na esquerda.
Como devemos entender o mundo depois dos atentados de 11 de Setembro? Como o senhor entende a
idéia de “terrorismo”?
Taylor: Como sugeri anteriormente, o terrorismo é um fenômeno caracteristicamente pós-moderno,
uma reação ao crescente poder do capitalismo global. O terrorismo é baseado numa ideologia de
oposição, que joga o bem contra o mal. O que faz essa ideologia tão perigosa é o fato de o
mundo estar cada vez mais interconectado. Quando se tem uma ideologia de oposição num mundo
formado por teias e redes, os resultados podem ser desastrosos.
Com que olhos o senhor vê o futuro?
Taylor: Para ser bem honesto, é difícil ser otimista em relação ao futuro. Os problemas que
enfrentamos são grandes e há pouca boa vontade em reconhecê-los ou empenho para solucioná-los.
Acredito que as questões mais críticas no século XXI serão as ambientais, e em nenhum outro
lugar do mundo isso é tão evidente quanto no Brasil. A destruição da floresta tropical ameaça
a vida no planeta. As teias nas quais estamos emaranhados não são só a internet e o capital
global, mas são também as teias naturais, que uma vez danificadas não podem mais ser
reconstruídas. Estamos nos aproximando rapidamente do ponto de inflexão, que pode também
trazer uma grande destruição.
Para encerrar nossa conversa, como o estudo da religião pode ajudar na resistência ou criar
alternativas à situação política, econômica e religiosa atual?
Taylor: Pensamento e ação, teoria e prática, estão inseparavelmente relacionadas. Precisamos
desesperadamente de uma compreensão de mundo que nos permita entender que tudo é co-dependente
e co-evoluiu. Se continuarmos como estamos agora, é difícil imaginar algum futuro.
.
Tradução de Tiago Chiavegatti
.
Claudio Carvalhaes
É doutorando na área de teologia, liturgia e artes no Union Theological Seminary e
Universidade Columbia. É autor de "Transgressões: Religião, Performance e Arte" (ed. Emblema).
Site: www.claudiocarvalhaes.com.br
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SUBJECT: Fw: Materia/antimatéria
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2006 17:28
Cadê os especialistas em E = mc^2? E petróleo ....
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Odair Junior" <o.junior14@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <o.junior14@hotmail.com>
Enviada em: segunda-feira, 26 de junho de 2006 15:31
| Olá prof. léo.tenho a seguinte pergunta:
|
| Eu sei que 1Kg de Matéria com 1Kg de Antimatéria produz 1,8.10<17>J de
| energia, segundo a equação E=MC2. E Qual a qtde de energia liberada na
| queima de 1Kg de petróleo, segundo E=MC2?
|
| _________________________________________________________________
| MSN Alertas ------. |¯¯¯| É gooool! - Os gols da Copa no seu MSN
| http://signup.alerts.msn.com/alerts/login.do?PINID=2430448&returnURL=http://copa.br.msn.com/
|
|
|
| --
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|
|
SUBJECT: Fw: eletricidade esttica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2006 17:29
Sugestões .........
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Luiz A. G. Silva - Pier BR Ltda.
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 26 de junho de 2006 15:37
Assunto: eletricidade estática
Olá Luiz,
Não sou aluno, nem estudo esse tema.
Na verdade sou de uma empresa importadora de materiais para a indústria de iluminação.
Preciso de sua ajuda para eliminar a estática presente em um material que eu recebi do exterior, transportado por navio dentro de um container. Tratam-se de chapas de alumínio anodizado que estão acondicionadas em caixas de madeira.
Eu enviei esse material para alguns clientes, e eles reclamaram que tomaram vários choques ao manusear o material.
Você sabe me dizer como eu poderia eliminar essa estática (a forma mais simples possível) antes de enviar o material para os clientes???
Desde já agradeço sua atenção.
Abs,
Luiz Silva
Pier Br Ltda.
(11) 3837-0302
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
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SUBJECT: Fw: cola para colar material em borracha
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2006 18:28
Especialistas em cola......
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: priscila barboza
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 26 de junho de 2006 13:14
Assunto: cola para colar material em borracha
Oi! Meu nome e Cleude,moro em Sao Paulo, eu faco bordados em sandalias havaianas e agora quero colar cristais nas correias delas, mas todas as colas que eu ja usei os cristais nao seguram eles caem entao eu queria saber o nome de uma cola boa que eu possa usar para colar os cristais ,e possa malhar ou seja fazer qualquer coisa com elas e os cristais continuem la colados,e eu sei que so voce pode me ajudar , meu mail e dahora28@yahoo.com.br Obrigada!
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SUBJECT: Fw: terceira lei da termodinmica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2006 18:32
Alguém escreve um pequeno texto sobre isso?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Andressa Guimarães
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 26 de junho de 2006 08:40
Assunto: terceira lei da termodinãmica
Bom dia, estou precisando entender melhor do que fala a terceira lei,pode me ajudar.
Sou aluna do curso de química da Faesa,meu nome é Andressa, estou no quinto período.
Desde já,obrigada
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SUBJECT: PARA EVITAR O CÂNCER, COMECE PELOS BOATOS.
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 26/06/2006 20:56
___________________________________________________________________
DR. ALESSANDRO LOIOLA SAÚDE PARA TODOS - 26/06/2006 - No.017
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© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br
Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).
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Olá,
Recentemente, participando de um grupo de discussão na Internet, vi pessoas noticiando sobre causas improváveis de câncer. Neste caso específico, falavam de uma suposta pesquisa comprovando que os antiperspirantes causam câncer de mama. Fiquei assustado. Com tanta informação boa disponível na Web, porque será que as pessoas ainda insistem em acreditar em Mitos?
Na última década, a incidência do Câncer vem caindo cerca de 0,8% ao ano. Menos de metade das pessoas diagnosticadas com câncer irão falecer em decorrência do tumor e muitas serão completamente curadas. Apesar de todos os avanços, o Câncer está entre as 3 principais causas de óbito em todo o Mundo e praticamente qualquer coisa que lhe diga respeito ganha páginas e páginas de notícias - nem sempre completamente confiáveis.
Na crônica de hoje, vamos tentar desfazer alguns desses boatos. Espero que daqui em diante, ao se deparar com um mito disfarçado de notícia, você seja capaz de identificá-lo e enviá-lo de volta ao lugar que merece: a lixeira.
Um grande abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
__________________________________________________________________
PARA EVITAR O CÂNCER, COMECE PELOS BOATOS.
© Dr. Alessandro Loiola
CRMMG 30.278
Como qualquer pessoa que lida com Internet pode confirmar, mensagens contendo notícias e segredos incríveis sobre o câncer são extremamente comuns, quase tanto quanto avisos sobre universitários que tiveram os rins roubados em festas da faculade. A parte menos incrível da história está no efeito destes boatos com roupa de notícia, que podem levar a decisões erradas e graves conseqüências.
Não é raro atender pacientes assustados que dizem ter lido outro dia que a radiação do telefone celular pode causar câncer no cérebro e vim aqui fazer um preventivo, né doutor. Respiro fundo, agradeço em silêncio o valor da consulta e respondo que a fórmula para o câncer é bem mais simples que isso. Ela quase sempre inclui refeições cheias de calorias temperadas com cigarro, obesidade, falta de exercícios e consumo exagerado de bebidas alcoólicas. Coloque tudo em uma panela sem acompanhamento médico por 10 anos, adicione uma pitada de tomografia e sirva ainda quente na unidade de Quimioterapia mais próxima. Alguém falou em telefones celulares?
O caminho para a prevenção e tratamento do câncer está relativamente bem estabelecido. Esqueça as causas mirabolantes, as plantas milagrosas e as curas secretas. São as pequenas escolhas que você toma que farão a diferença: a maioria dos casos de câncer resulta de anos de maus-tratos ao seu próprio corpo. A última coisa que você precisa é esconder-se da verdade, acreditando em mitos e boatos que não adicionarão benefício algum à sua saúde.
E será que você sabe identificar o que é mito e o que é notícia de verdade? Faça o teste abaixo e veja quantas respostas você é capaz de acertar:
O Câncer é contagioso?
Não é, mas por mais incrível que possa parecer, com alguma freqüência me deparo com pessoas no consultório que evitam ter contato com familiares que estão sofrendo de câncer. Abraçar uma pessoa com câncer não fará você pegar a doença, mas é provável que a pessoa abraçada pegue seu carinho.
Comer churrasco aumenta o risco para Câncer?
Substâncias presentes na carne de churrasco parecem aumentar o risco de câncer, mas as evidências não são conclusivas. De qualquer forma, é prudente reduzir o consumo de carne feita na brasa.
Mas atenção: se você faz parte do meu clube e não deseja abrir mão de um bom churrasco, recomendo consumir boas quantidades de vegetais e frutas junto com a carne (p.ex.: brócolis, cenouras, batatas, mamão, manga). Estes alimentos reduzem a absorção das substâncias potencialmente cancerígenas.
Adoçantes causam Câncer?
Em 1969, o ciclamato foi banido dos Estados Unidos acusado de aumentar o risco de câncer na bexiga. Pesquisas realizadas mais tarde não confirmaram esta suspeita, mas o mito já havia se espalhado. Atualmente, os adoçantes artificiais são considerados seguros e não estão associados a aumento do risco para câncer.
Viver em uma cidade poluída é mais arriscado que fumar um maço de cigarros por dia?
Tenho muitos pacientes fumantes que adoram dizer isso no consultório: De que adianta parar de fumar e continuar respirando esse ar poluído, doutor?. Fique sabendo que o risco de câncer associado à poluição é 100 vezes menor que o risco trazido pelo cigarro. Largue este hábito maldito agora.
Equipamentos eletroeletrônicos podem causar Câncer?
Não causam. Boatos sobre plásticos que liberam substâncias cancerígenas quando colocados no forno de microondas também são comuns. Pura bobagem. Acorde: o problema está na qualidade do que você come. Não culpe o plástico ou o forno de microondas.
Desodorantes causam Câncer na mama?
Desodorantes e Antiperspirantes não causam câncer na mama. Fique à vontade para comunicar isso ao sujeito no ônibus de pé ao seu lado.
O USO REGULAR DE protetor Solar diminui o risco de Câncer na pele?
Verdade. Se você tem a pele clara, utilize um protetor com fator acima de 15. Aplique-o pelo menos 30 minutos antes de sair de casa, renovando a aplicação a cada 2 horas.
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, palestrante, escritor e autor de Vida e Saúde da Criança e Crianças em forma: saúde na balança (www.editoranatureza.com.br). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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SUBJECT: Fw: vasos comunicantes
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2006 22:09
Respostas para o Médico. Quem se habilita?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Hélbio Bonifácio Ferreira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 23 de junho de 2006 08:35
Assunto: vasos comunicantes
Hélbio Bonifácio Ferreira, helbiobonifacio@hotmail.com, médico. Estou fazendo uma reforma e o engenheiro informou que a pressão da água nas torneiras independe de: 1 - se a tubulação tem ou não muitas curvas ou ramificações. 2 - se o curso da água é descendente ou ascendente.
MInhas dúvidas são: se existem várias curvas ou ramificações as forças não se dispersam?. Nas tubulações que descem da caixa até o solo, a seguir sobe até as torneiras, nessa subida o líquido não sofre o efeito da força de gravidade e perde a pressão?
Obrigado
Hélbio
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SUBJECT: Fw: FEIRA DO CONHECIMETNO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2006 22:13
Essa só o R. Takata sabe responder.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Rebecca Santana
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 23 de junho de 2006 14:18
Assunto: FEIRA DO CONHECIMETNO
Boa Tarde,
Esse ano o tema da minha feira será sobre o Japão.Gostaria de perguntar ao senhor se você tem alguma idéia ou sugestão para nos ajudar.
Aguardo respostas
Atenciosamente
Rebecca
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SUBJECT: Fw: RELOGIO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2006 22:15
RELOGIOSerá trocando a posição do 'cabelo' em relação à ancora?
[]
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: AntonioCC.Silva@tam.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 23 de junho de 2006 17:10
Assunto: RELOGIO
COMO FAZER UM RELOGIO COM PONTEIROS GIRAR NO SENTIDO ANTI-HORARIO?
AGRADECIDO.
ANTONIO CARLOS ( 8º SERIE )
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Ajuda (raiz quadrada)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2006 22:17
Que fazemos com ela?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Petra Maria Bartmeyer
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 23 de junho de 2006 20:38
Assunto: Ajuda
Nos ultimos tempos tenho desenvolvido uma formula pra raiz quadradas, porem ,agora que ela esta pronta não sei o que eu faço com ela.
Gostaria que você me ajudasse, ou desse uma opinião em que eu farei com ela.
desde já agradeço
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.4/375 - Release Date: 25/06/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 26/06/2006 22:25
Gil ( ? ), Claudio ( ? ),
oi!
Fique à vontade! Legal!
Se o pessoal chiar, mande coisas assim p/meu endereço.
obr/abr M. SP 26/jun/06
>From: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] A Natureza Fundamental da Consciência
>Date: Mon, 26 Jun 2006 20:16:11 +0000 (GMT)
>
>No texto, o autor fala sobre espiritualismo, que é diferente de
>espiritismo. Bastante
>interessante, mas a física que ele sugere tem alguns dos problemas
>apontados pelo Leo em msgs
>anteriores (enunciado das leis de Newton --> Nao conseguiria explicar
>direito , só vendo de
>novo a msg de novo).
>
>Eu acho que a ciencia deve aceitar a noção de interação, como algo
>existente. Talvez seja mto
>dificil entender isso por completo (a consciência), justamente porque pode
>ser uma dinâmica
>entre neurônios. Interação como segredo da vida, algo não-material que nos
>dá impressão de
>existir materialmente, pois é assim que nossos sentidos nos ensinam a
>"ver", ou "compreender".
>
>A fonte da religiosidade talvez seja igualmente uma tentativa de entender
>essas interações,
>mas baseando em elementos culturais-mentais, de maneira independnete dos
>sentidos. Já a
>religião institucionalizada, pode ser simplesmente a aceitação em massa de
>uma dessas
>interpretações mentais (como é o caso não só do cristianismo, mas das
>formas perfeitas de
>platão, por exemplo).
>
>Nao sei se pode-se continuar esse assunto,entao, paro por aki.
>
>Mas gostaria de colar outro texto que tem implicaçõe políticas, e trata
>justamente disso:
>
>Obs: Se nem citações desse tipo forem permitidas, não falo mais no assunto
>:)
>
>
>==================================================
>SAGRADO E PROFANO
>
>A religião nunca foi tão poderosa ou tão perigosa quanto hoje, diz o
>pesquisador
>americano Mark C. Taylor
>
>Mark C. Taylor é professor de religião no Williams College, em
>Massachusetts (EUA). Ali, ele
>conquistou o direito de decidir o que fazer com o seu tempo, de trabalhar
>em áreas
>multidisciplinares do conhecimento e de pesquisar, ensinar e escrever.
>Devido a sérios
>problemas com diabetes, que ele chama de desconstrução do corpo, teve que
>ficar de licença
>médica nesse semestre e está aproveitando para terminar seu terceiro livro
>em dois anos.
>
>Por sete anos, ele aceitou dar aula todos os segundos semestres na
>Universidade de Columbia,
>em Nova York, nos departamentos de religião e arquitetura. Nem mesmo a
>possibilidade de
>dirigir o departamento de religião dessa universidade o fez pensar em sair
>do Williams. Há 30
>anos ele se dedica à religião e foi um dos primeiros pensadores a trabalhar
>com teologia e o
>pensamento de Jacques Derrida. Seu livro Erring - A Postmodern
>A/Theology,
>lançado há 20 anos tornou-se um clássico no campo da teologia e da
>filosofia.
>Seu campo de ação, contudo, não é somente a teologia, mas também a
>filosofia da cultura e a
>religião em geral, especialmente a ocidental.
>
>Segundo ele, a religião se encontra nos lugares menos óbvios e onde menos
>se espera, seja nos
>jogos de futebol americano, no crescente comércio de unhas postiças das
>meninas dos Estados
>Unidos, no controle remoto das televisões, nas tatuagens, nos ossos que
>ficam como
>reminiscências do corpo, nos avanços bioinformáticos, na literatura de
>William Gaddis, nas
>pinturas de Mark Tansey, na obra de arte de Michael Barney, Vito Acconti e
>Michael Heiser, nos
>epitáfios dos túmulos de filósofos e nas conexões da internet.
>
>No ano passado, ele levou seus alunos de religião e mundo moderno para a
>Times
>Square, em Nova York, e ali disse que a noção de Deus passou da religião
>para a estética e
>agora se concentra no mercado financeiro e das grandes corporações, muitas
>delas representadas
>naquela famosa praça. Seus companheiros de pensamento são os pensadores da
>filosofia
>continental européia e o novo cânone de pensadores, especialmente
>franceses, do
>século 20, como Lacan, Blanchot, Baudrillard, Bataille, Merleau-Ponty,
>Levinas, Deleuze,
>Michel de Certeau, Jabes e Kristeva.
>
>Sua relação com as artes é intensa. Já trabalhou com vários artistas e
>atualmente serve de
>consultor de museus, como o Museu de Artes de Boston, o MoMA (Museu de Arte
>Moderna) ou o
>Guggenheim, de Nova York. Seu interesse pela internet e por sistemas
>complexos fez ele criar o
>Herbert Allen Global Education Network, um centro de estudos que visa unir
>salas de aula entre
>várias partes do mundo.
>
>Mark C. Taylor seria hoje o que Paul Tillich foi na primeira metade do
>século XX, um pensador
>de fronteiras que, entre Hegel e Kierkegaard, tenta conectar filosofia,
>religião, artes,
>cultura, internet, sistemas complexos, política e economia. Taylor tem mais
>de 20 livros
>publicados. A religião não vai desaparecer e, provavelmente, vai se tornar
>ainda mais
>poderosa nas próximas décadas, diz, na entrevista abaixo, este pensador
>multidisciplinar difícil de ser definido..
>
>*
>
>O senhor diz que os grandes movimentos filosóficos que transformaram a
>maneira como
>compreendemos o mundo de hoje aconteceram entre Hegel e Kierkegaard. O
>senhor pode explicar
>por quê?
>
>Mark C. Taylor: Hegel e Kierkegaard são dois filósofos muito influentes,
>cujo trabalho
>delineou caminhos alternativos de estar-no-mundo. Embora ambos insistissem
>que suas idéias
>eram um complemento necessário aos princípios inicialmente articulados por
>Lutero, as suas
>perspectivas filosóficas e teológicas são bastante diferentes. Hegel
>desenvolve um sistema
>abrangente, no qual tudo está interconectado e inter-relacionado, enquanto
>Kierkegaard vai
>radicalizar a noção de indivíduo isolado, cujas raízes podem chegar até o
>nominalismo
>medieval.
>
>Depois deles, a história da filosofia e da teologia nos séculos XIX e XX
>pode ser descrita
>como um pêndulo oscilando entre essas duas posições. Mas a importância do
>trabalho de Hegel e
>Kierkegaard não está limitada apenas à filosofia e à teologia, mas se
>estende para outros
>domínios culturais e formas diferentes de organização sociopolítica.
>
>
>No Brasil, as universidades, em geral, exceto as de confissão religiosa,
>não são simpáticas à
>religião em seus currículos. Acredito que nos Estados Unidos isso não seja
>diferente. Por que
>a religião tem sido tão desprezada pela academia e com tanta freqüência, e
>por que essa
>situação se mantém?
>
>Taylor: A religião é, sob muitos aspectos, o tema mais complicado para a
>universidade
>trabalhar. Muitos dos problemas nasceram da incapacidade de se distinguir
>adequadamente a
>prática e o estudo da religião. Esse impasse é criado pela compreensão
>limitada da religião
>por parte daqueles que a defendem e também dos que a criticam. Vou voltar a
>esse tema na
>próxima questão.
>
>Muitos acadêmicos continuam comprometidos com as teorias de secularização
>formuladas na década
>de 60. Sob o ponto de vista dessas teorias, modernização e secularização
>são inseparáveis: as
>sociedades se modernizam e tornam-se mais seculares através de um processo
>que é ao mesmo
>tempo inevitável e inseparável.
>
>Obviamente, as coisas não aconteceram exatamente assim. A religião nunca
>foi tão poderosa ou
>tão perigosa quanto hoje. É absolutamente essencial que o ressurgimento
>recente da religião
>não seja encarado como uma volta às formas pré-modernas de crença e
>prática. Ao contrário, o
>surgimento de formas mais conservadoras da religião é um fenômeno global
>caracteristicamente
>pós-moderno.
>
>A religião não vai desaparecer e, provavelmente, vai se tornar ainda mais
>poderosa nas
>próximas décadas. Portanto, a criação de análises mais sofisticadas e
>capazes de compreender
>melhor as nuances do que está acontecendo é de vital importância. E o ponto
>de partida dessa
>investigação deve ser o reconhecimento de que a própria secularização é um
>fenômeno religioso
>produto do judaísmo e do cristianismo.
>
>
>O senhor diz com freqüência que a religião aparece onde ela é menos
>evidente ou esperada.
>Poderia definir o que entende por religião e como abordá-la?
>
>Taylor: A religião não é só o que acontece nas igrejas, nos templos e
>mesquitas. Há uma
>dimensão religiosa em toda cultura. A arte, a literatura e a arquitetura
>modernas, por
>exemplo, nunca teriam se desenvolvido da mesma forma sem a profunda
>influência das várias
>tradições religiosas e espirituais.
>
>A noção de indivíduo presente nos fundamentos da maior parte das teorias
>políticas e
>econômicas modernas foi definida pela primeira vez no protestantismo. Adam
>Smith desenvolveu
>sua análise dos mercados, que até hoje continua balizando as políticas
>econômicas, pela
>apropriação do conceito da mão invisível de Calvino. É importante expandir
>nosso conhecimento
>sobre a religião de forma a nos permitir determinar exatamente a sua
>influência na chamada
>cultura secular.
>
>
>O senhor estudou a religião nos últimos 30 anos. Quais foram as maiores
>mudanças que o senhor
>presenciou durante esse tempo e qual a situação atual do estudo da
>religião?
>
>Taylor: O estudo crítico da religião nunca foi tão importante quanto é
>hoje, e nunca foi tão
>difícil. Por um lado, o politicamente correto metamorfoseou-se em
>religiosamente
>correto. Alguns religiosos atacaram os acadêmicos -às vezes até ameaçando
>com
>violência-, acusando-os de não respeitarem suas crenças. Em casos extremos,
>os críticos do
>estudo secular da religião insistem que só os religiosos comprometidos com
>determinado credo
>estão qualificados para ensinar a sua tradição religiosa.
>
>Por outro lado, os críticos também dizem que a religião é epifenomenal e
>deve, portanto, ser
>reduzida a sistemas e processos mais básicos, como as infra-estruturas
>psicológica,
>sociológica e econômica. O que realmente precisamos hoje é de uma abordagem
>do estudo da
>religião que seja multidisciplinar e comparativa. É necessário utilizar a
>luz de cada uma das
>diferentes perspectivas metodológicas nas tradições religiosas que dialogam
>entre si.
>
>
>Quais são os pensadores que o senhor julga importantes para o estudo da
>religião hoje?
>
>Taylor: Acredito que os trabalhos mais interessantes para o estudo da
>religião estão sendo
>feitos fora dessa área de conhecimento. Eu identificaria três áreas: arte,
>literatura e
>ciências biológicas. É preciso enfatizar, no entanto, que nenhum desses
>pensadores
>necessariamente consideram seu trabalho como religioso ou até mesmo
>relevante para a religião.
>
>No campo das artes, artistas que fazem intervenções paisagísticas, como
>Michael Heizer e James
>Turrel, estão desenvolvendo projetos altamente ambiciosos e importantes.
>Outros artistas com
>trabalhos importantes são Richard Serra, Ann Hamilton, Matthew Barney,
>Joseph Beuys e Anselm
>Kiefer. Na literatura, dois autores merecem bastante atenção: William
>Gaddis e Mark
>Danielewski. Finalmente, nas ciências biológicas, eu citaria trajetórias ao
>invés de
>indivíduos.
>
>Acredito que nas próximas décadas a bioinformática será tão importante
>quanto os computadores
>e as redes têm sido no passado recente. À medida que as pesquisas avançam
>na biologia digital
>e vida artificial e se alcançam novas tecnologias, a fronteira entre homem
>e máquina será cada
>vez mais obscura. Esses avanços têm implicações enormes para as tradições
>religiosas.
>
>
>O senhor disse certa vez que vive em vários mundos e que o seu trabalho é
>profundamente
>marcado por uma abordagem interdisciplinar abrangente. Dentre outras
>coisas, o senhor já
>trabalhou com teologia, artes e arquitetura, cultura popular, mídia,
>tecnologia e cibernética,
>o corpo e a carne, epitáfios de túmulos e sistemas complexos, economia e
>mercado. Por que o
>senhor investiu em tantas direções?
>
>Taylor: Acredito que a existência é algo relacional -ser é estar conectado.
>Para entender uma
>coisa é necessário deslindar a teia de relacionamentos dentro da qual
>emerge o objeto de
>estudo. Por exemplo, não é possível compreender o neoliberalismo do
>capitalismo global sem
>entender, por exemplo, a doutrina da providência de Calvino e, por outro
>lado, os jogos de
>representação de papéis on-line para múltiplos jogadores (MMORPGs).
>
>A centelha criativa aparecesse quando aproximamos dois fenômenos
>aparentemente não
>relacionados entre si. A maneira pela qual o conhecimento se estrutura não
>é imutável, mas
>reflete os modos de produção e reprodução existentes na sociedade. À medida
>que passamos do
>capitalismo industrial para o capitalismo de consumo e finalmente ao
>capitalismo financeiro, a
>estrutura da realidade foi sendo modificada. O problema é que as
>universidades não se
>transformaram junto com o mundo.
>
>O modelo das universidades atuais foi formulado pela primeira vez por Kant,
>num artigo
>presciente publicado em 1789. Kant usou como modelo a universidade de
>produção em massa. Tente
>imaginar currículos e universidade estruturados como se fossem uma rede, ao
>invés de uma
>assembléia linear e você terá uma idéia das mudanças de que a universidade
>necessita hoje.
>
>
>Seus alunos adoram as suas aulas. Eu fui testemunha disso aqui na
>Universidade Columbia. Em
>1995, o senhor ganhou o prêmio Professor Universitário do Ano, concedido
>pela Fundação
>Carnegie para o Aperfeiçoamento da Docência. Como o senhor vê o seu
>trabalho como professor?
>
>Taylor: Eu levo o ensino muito a sério. Na verdade, vejo a docência como
>minha vocação. Sempre
>digo aos meus alunos que a relação professor-estudante é ética: ambos têm
>obrigações, e
>nenhuma das partes consegue fazer o seu trabalho sem as contribuições da
>outra.
>Freqüentemente, nas universidades onde se faz pesquisa, a atividade docente
>é menosprezada. A
>dicotomia pesquisa/docência é apenas ilusória, porque a pesquisa informa a
>atividade docente,
>que por sua vez alimenta a pesquisa. Não há nada mais recompensador do que
>o compromisso sério
>com estudantes inteligentes e interessados.
>
>
>Como o senhor vê a relação pessoal do presidente George Bush com a
>religião. Estaria ele
>tentando criar uma teocracia?
>
>Taylor: Eu tenho dito frequentemente que me preocupo mais com os que
>acreditam do que com os
>que não acreditam. Em maneiras diversas, as guerras religiosas do século 21
>são extensões das
>guerras culturais dos anos 60. Para muita gente, que vai de George Bush ao
>papa Bento 16, os
>anos 60 nos introduziram em um caminho de relativismo que somente poderá
>ser corrigido pelo
>returno aos absolutos.
>
>Penso que esses absolutos e essas certezas que eles advogam são altamente
>perigosos. Eu não
>creio que Bush esteja querendo criar uma teocracia, mas penso que o
>comprometimento religioso
>acrítico que ele desenvolve tem afetado profundamente as políticas internas
>e externas dos
>Estados Unidos, o que tem
>
>Como a visão do presidente Bush a respeito da religião transformou a
>maneira pela qual os
>Estados Unidos conduzem a política e a economia tanto internamente quanto
>com o resto do
>mundo?
>
>Taylor: Nos últimos anos, o cenário político nos Estados Unidos foram
>transformados pelo que
>eu chamo de nova direita religiosa, que surgiu quando os protestantes e
>católicos
>conservadores uniram forças, entre o final dos anos 60 e o início da década
>de 70. Os temas
>mais importantes eram o aborto, as orações nas escolas, a teoria da
>evolução e o Judiciário
>federal.
>
>Esses temas ainda orientam uma grande parte da agenda de Bush. É importante
>entender que os
>protestantes conservadores sempre foram capazes de perceber como as novas
>tecnologias podem
>ser usadas para espalhar a sua fé. Isso começou com a imprensa e se
>disseminou pelo rádio e a
>televisão e agora alcança também a internet. Essa astúcia tecnológica gerou
>um enorme poder
>financeiro e político. Não há nada que seja páreo para isso na esquerda.
>
>
>Como devemos entender o mundo depois dos atentados de 11 de Setembro? Como
>o senhor entende a
>idéia de terrorismo?
>
>Taylor: Como sugeri anteriormente, o terrorismo é um fenômeno
>caracteristicamente pós-moderno,
>uma reação ao crescente poder do capitalismo global. O terrorismo é baseado
>numa ideologia de
>oposição, que joga o bem contra o mal. O que faz essa ideologia tão
>perigosa é o fato de o
>mundo estar cada vez mais interconectado. Quando se tem uma ideologia de
>oposição num mundo
>formado por teias e redes, os resultados podem ser desastrosos.
>
>
>Com que olhos o senhor vê o futuro?
>
>Taylor: Para ser bem honesto, é difícil ser otimista em relação ao futuro.
>Os problemas que
>enfrentamos são grandes e há pouca boa vontade em reconhecê-los ou empenho
>para solucioná-los.
>Acredito que as questões mais críticas no século XXI serão as ambientais, e
>em nenhum outro
>lugar do mundo isso é tão evidente quanto no Brasil. A destruição da
>floresta tropical ameaça
>a vida no planeta. As teias nas quais estamos emaranhados não são só a
>internet e o capital
>global, mas são também as teias naturais, que uma vez danificadas não podem
>mais ser
>reconstruídas. Estamos nos aproximando rapidamente do ponto de inflexão,
>que pode também
>trazer uma grande destruição.
>
>
>Para encerrar nossa conversa, como o estudo da religião pode ajudar na
>resistência ou criar
>alternativas à situação política, econômica e religiosa atual?
>
>Taylor: Pensamento e ação, teoria e prática, estão inseparavelmente
>relacionadas. Precisamos
>desesperadamente de uma compreensão de mundo que nos permita entender que
>tudo é co-dependente
>e co-evoluiu. Se continuarmos como estamos agora, é difícil imaginar algum
>futuro.
>
>.
>
>Tradução de Tiago Chiavegatti
>
>.
>
>Claudio Carvalhaes
>É doutorando na área de teologia, liturgia e artes no Union Theological
>Seminary e
>Universidade Columbia. É autor de "Transgressões: Religião, Performance e
>Arte" (ed. Emblema).
>Site: www.claudiocarvalhaes.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: RELOGIO
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/06/2006 23:35
Que tal olhar por um espelho?
Até.
Lourenço.
listaslou@yahoo.com.br
"Os componentes eletrônicos funcionam graças a uma fumacinha mágica. Se, por algum motivo, a fumacinha mágica sair do componente ele para de funcionar."
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Monday, June 26, 2006 10:15 PM
Subject: [ciencialist] Fw: RELOGIO
RELOGIOSerá trocando a posição do 'cabelo' em relação à ancora?
[]
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: AntonioCC.Silva@tam.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 23 de junho de 2006 17:10
Assunto: RELOGIO
COMO FAZER UM RELOGIO COM PONTEIROS GIRAR NO SENTIDO ANTI-HORARIO?
AGRADECIDO.
ANTONIO CARLOS ( 8º SERIE )
--------------------------------------------------------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Eletroimã / Solenóide
FROM: "Cleber_Yahoo" <cleber_sjc@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <lulufaria2@bol.com.br>, <lulufaria@yahoo.com.br>
DATE: 27/06/2006 08:47
Bom dia Professor,
Desculpe a demora em responder, mas tive que formatar minha máquina ... e só agora estou lendo os emails.
vou aplicar o que o Sr. indicou e logo mais converso com o senhor.
Atenciosamente.
Cleber R. Fernandes
SJCampos - SP
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Cc: lulufaria@bol.com.br
Sent: Sunday, June 18, 2006 10:45 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Eletroimã / Solenóide
Oi Cleber,
Uma formuleta razoável para o cálculo da força portante (força de atração magnética) na direção do fluxo magnético é:
Fmag. = (1/2)(1/uo).B^2.A
Na técnica pode ser aproximada para: Fmag. ~= 4.B^2.A , com B medido em tesla, A em cm^2, resultará Fmag. em kgf.
Assim, torna-se necessário conhecer a indução magnética B (em tesla) ou o fluxo fi [ lembrar que: B = fi/A]. Existem formuletas simples para obter B a partir dos dados da bobina e núcleo.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Cleber_Yahoo" <cleber_sjc@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <lulufaria@bol.com.br>
Enviada em: domingo, 18 de junho de 2006 20:31
Assunto: [ciencialist] Fw: Eletroimã / Solenóide
Bom Dia,
Estou desenvolvendo um projeto no meu curso, e estou precisando de algumas informações para acelerar o seu desenvolvimento.
É o seguinte: Existe alguma forma de associar determinado solenóide/eletroimã (e suas características) com a potência que ela pode desenvolver, como por exemplo, mover uma peça de 5 kg, ou ainda, saber com que velocidade posso deslocar essa peça, seja ela leve ou pesada.
Obs.: Suas características são diâmetro interno, número de espiras, corrente, etc.
Encontrei muita informação a respeito, mas não estou conseguindo associá-las, visando determinar/configurar tal solenóide para determinada carga ... se não conseguir isso, terei que partir para o enrolamento e teste de inúmeros solenóides, variando nº de espiras, bitola do fio, corrente ... e isso sairá bem caro e será bem demorado.
Desde já, agradeço a atenção do grupo.
Sds
Cleber, SJCampos - SP
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: vasos comunicantes
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 09:44
[E]> o encanador (engenheiro?) tá enganado ou enganando.
a pressão depende muito mais da altura da caixa d'água
em relação à torneira. (vasos comunicantes, lembra?)
O fluxo semre é descendente, depende da gravidade.
comprimento, caminho e bitola do cano influenciam, mas muito menos.
(aqui entra em jogo muito mais o custo da obra)
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Respostas para o Médico. Quem se habilita?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Hélbio Bonifácio Ferreira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 23 de junho de 2006 08:35
Assunto: vasos comunicantes
Hélbio Bonifácio Ferreira, helbiobonifacio@hotmail.com, médico. Estou fazendo uma reforma e o engenheiro informou que a pressão da água nas torneiras independe de: 1 - se a tubulação tem ou não muitas curvas ou ramificações. 2 - se o curso da água é descendente ou ascendente.
MInhas dúvidas são: se existem várias curvas ou ramificações as forças não se dispersam?. Nas tubulações que descem da caixa até o solo, a seguir sobe até as torneiras, nessa subida o líquido não sofre o efeito da força de gravidade e perde a pressão?
Obrigado
Hélbio
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_\|/_
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Música para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] PARA EVITAR O CÂNCER, COMECE PELOS BOATOS.
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 10:22
[E]> e fumar maconha?
Com tanta controvérsia fica difícil...
Nestes primeiros links dizem quem não dá câncer
Estudos mostram que maconha não causa câncer de pulmão
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1020621-EI298,00.html
http://tc.ciadocha.com/noticia_detalhe.asp?cod=1431&i=251#
[E]> Já nesses, diz que é cancerígeno
Fumar três cigarros de maconha equivale a fumar um pacote de tabaco
http://www.saudeplena.com.br/noticias/index_html?opcao=06-2803-fumo
"Ainda não está provado cientificamente que a pessoa que fuma maconha cronicamente está sujeita a contrair câncer nos pulmões com maior facilidade. Mas, os indícios de que isto possa ocorrer são cada vez mais fortes."
http://www.imesc.sp.gov.br/infodrogas/carta04.htm
"Também é possível que em algumas pessoas a fumaça da maconha contribua para o desenvolvimento cedo do câncer da cabeça e do pescoço."
[E]> percebam o nível da frase no site do SENAD....
http://www.senad.gov.br/publicacoes/maconhab/maco_b15.htm
[E]> Aqui, já é remédio pra curar o câncer:
Primeiro remédio chega ao mercado - Eficaz até no combate ao câncer
http://www.oncoguia.com.br/noticias/noticias_detalhe.asp?ID=108
Cantora americana cura câncer com erva proibida
http://ofuxico.uol.com.br/Materias/Noticias/noticia_3486.htm
Maconha pode ajudar a destruir células cancerígenas
http://www.vsp.com.br/noticias/mostra_not.php?id=72144
[E]> o que pensar?
Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br> escreveu:
___________________________________________________________________
DR. ALESSANDRO LOIOLA SAÚDE PARA TODOS - 26/06/2006 - No.017
http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos
© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br
Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).
___________________________________________________________________
Olá,
Recentemente, participando de um grupo de discussão na Internet, vi pessoas noticiando sobre causas improváveis de câncer. Neste caso específico, falavam de uma suposta pesquisa comprovando que os antiperspirantes causam câncer de mama. Fiquei assustado. Com tanta informação boa disponível na Web, porque será que as pessoas ainda insistem em acreditar em Mitos?
Na última década, a incidência do Câncer vem caindo cerca de 0,8% ao ano. Menos de metade das pessoas diagnosticadas com câncer irão falecer em decorrência do tumor e muitas serão completamente curadas. Apesar de todos os avanços, o Câncer está entre as 3 principais causas de óbito em todo o Mundo e praticamente qualquer coisa que lhe diga respeito ganha páginas e páginas de notícias - nem sempre completamente confiáveis.
Na crônica de hoje, vamos tentar desfazer alguns desses boatos. Espero que daqui em diante, ao se deparar com um mito disfarçado de notícia, você seja capaz de identificá-lo e enviá-lo de volta ao lugar que merece: a lixeira.
Um grande abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
__________________________________________________________________
PARA EVITAR O CÂNCER, COMECE PELOS BOATOS.
© Dr. Alessandro Loiola
CRMMG 30.278
Como qualquer pessoa que lida com Internet pode confirmar, mensagens contendo notícias e segredos incríveis sobre o câncer são extremamente comuns, quase tanto quanto avisos sobre universitários que tiveram os rins roubados em festas da faculade. A parte menos incrível da história está no efeito destes boatos com roupa de notícia, que podem levar a decisões erradas e graves conseqüências.
Não é raro atender pacientes assustados que dizem ter lido outro dia que a radiação do telefone celular pode causar câncer no cérebro e vim aqui fazer um preventivo, né doutor. Respiro fundo, agradeço em silêncio o valor da consulta e respondo que a fórmula para o câncer é bem mais simples que isso. Ela quase sempre inclui refeições cheias de calorias temperadas com cigarro, obesidade, falta de exercícios e consumo exagerado de bebidas alcoólicas. Coloque tudo em uma panela sem acompanhamento médico por 10 anos, adicione uma pitada de tomografia e sirva ainda quente na unidade de Quimioterapia mais próxima. Alguém falou em telefones celulares?
O caminho para a prevenção e tratamento do câncer está relativamente bem estabelecido. Esqueça as causas mirabolantes, as plantas milagrosas e as curas secretas. São as pequenas escolhas que você toma que farão a diferença: a maioria dos casos de câncer resulta de anos de maus-tratos ao seu próprio corpo. A última coisa que você precisa é esconder-se da verdade, acreditando em mitos e boatos que não adicionarão benefício algum à sua saúde.
E será que você sabe identificar o que é mito e o que é notícia de verdade? Faça o teste abaixo e veja quantas respostas você é capaz de acertar:
O Câncer é contagioso?
Não é, mas por mais incrível que possa parecer, com alguma freqüência me deparo com pessoas no consultório que evitam ter contato com familiares que estão sofrendo de câncer. Abraçar uma pessoa com câncer não fará você pegar a doença, mas é provável que a pessoa abraçada pegue seu carinho.
Comer churrasco aumenta o risco para Câncer?
Substâncias presentes na carne de churrasco parecem aumentar o risco de câncer, mas as evidências não são conclusivas. De qualquer forma, é prudente reduzir o consumo de carne feita na brasa.
Mas atenção: se você faz parte do meu clube e não deseja abrir mão de um bom churrasco, recomendo consumir boas quantidades de vegetais e frutas junto com a carne (p.ex.: brócolis, cenouras, batatas, mamão, manga). Estes alimentos reduzem a absorção das substâncias potencialmente cancerígenas.
Adoçantes causam Câncer?
Em 1969, o ciclamato foi banido dos Estados Unidos acusado de aumentar o risco de câncer na bexiga. Pesquisas realizadas mais tarde não confirmaram esta suspeita, mas o mito já havia se espalhado. Atualmente, os adoçantes artificiais são considerados seguros e não estão associados a aumento do risco para câncer.
Viver em uma cidade poluída é mais arriscado que fumar um maço de cigarros por dia?
Tenho muitos pacientes fumantes que adoram dizer isso no consultório: De que adianta parar de fumar e continuar respirando esse ar poluído, doutor?. Fique sabendo que o risco de câncer associado à poluição é 100 vezes menor que o risco trazido pelo cigarro. Largue este hábito maldito agora.
Equipamentos eletroeletrônicos podem causar Câncer?
Não causam. Boatos sobre plásticos que liberam substâncias cancerígenas quando colocados no forno de microondas também são comuns. Pura bobagem. Acorde: o problema está na qualidade do que você come. Não culpe o plástico ou o forno de microondas.
Desodorantes causam Câncer na mama?
Desodorantes e Antiperspirantes não causam câncer na mama. Fique à vontade para comunicar isso ao sujeito no ônibus de pé ao seu lado.
O USO REGULAR DE protetor Solar diminui o risco de Câncer na pele?
Verdade. Se você tem a pele clara, utilize um protetor com fator acima de 15. Aplique-o pelo menos 30 minutos antes de sair de casa, renovando a aplicação a cada 2 horas.
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, palestrante, escritor e autor de Vida e Saúde da Criança e Crianças em forma: saúde na balança (www.editoranatureza.com.br). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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Informação livre. Copia, imprima e distribua no seu local de trabalho, dê de presente, envie por e-mail, carta, fax, rádio, TV, pombo-correio ou telepatia. Os direitos permanecem com o autor.
MANTENHA O TEXTO E OS CRÉDITOS NA ÍNTEGRA.
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SUBJECT: Jogo hipercriativo,e com conceitos interessantes.
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 10:54
Achei mto divertido e criativo o jogo!
Os resultados diferem conforme a ordem que vcs colocam os itens (ícones) em cena. A interação
entre os itens pode fazer com que coisas completamente diferentes ocorram.
Num dos jogos (Grow 3), eubrinquei por alguns minutos, e acabei Tendo como resultado um
planeta "verde", meio terrestre, e outra versão mais infernal, vulcãnica. Cheguei nesse último
tentando ativar a tv (usando as hélices + vento evoluído, em tempos certos, forma-se um moinho
energético, que alimentaria a tv. O prato vira uma antena, e o ícone abaixo, á direita, vira
um foguete que faz o planeta subir. Tudo isso depende do tempo pra "evoluir" os ícones. A
interação entre eles pode modificar completamente a dinâmica dos istema). Enfim e acabei
semeando uma coisa mortífera que transformou o planeta num inferno vulcãnico.
Tá, é esquisito o queeu falei, mas tentem jogar, pra vcs verem... o Grow 3 e Grow 1.0. depois
comentem.
Me diverti pacas com eles :)
Gil
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SUBJECT: [ciencialist] Fw: vasos comunicantes
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2006 11:02
Respostas para o Médico.
(Em linguagem accessível)
===================
Estou fazendo uma reforma e o engenheiro informou que a pressão da
água nas torneiras independe de: 1 - se a tubulação tem ou não muitas
curvas ou ramificações. 2 - se o curso da água é descendente ou
ascendente.
MInhas dúvidas são: se existem várias curvas ou ramificações as forças
não se dispersam?.
Mauro: O problema está no atrito.
Todas as conexões (até mesmo uma luva), válvulas, registros, etc.
provocam atrito maior do que a passagem da água por uma tubulação
inteiriça e retilínea. Esse atrito é chamado perda de carga (
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hidr%C3%A1ulica_aplicada_a_tubula%C3%A7%C3%B5es )
.
Tubulações de PVC (embora suportem menor pressão) são melhores do que
as de ferro galvanizado justamente por serem mais lisas e menos
rugosas. No caso de necessidade de desviar o curso da tubulação, neste
aspecto as curvas de raio longo são melhores do que os cotovelos.
Uma outra saída é aumentar a bitola da tubulação (assopre por uma
mangueira grossa e por outra da espessura de um canudinho e verá que
quanto mais fina mais força terá que fazer).
A regra é: quanto menos atrito conseqüentemente mais pressão em sua
torneira, por ex.
(Se ainda assim a pressão ou a vazão for insuficiente existe a
possibilidade de instalar uma bomba para pressurizar a rede).
===============
Nas tubulações que descem da caixa até o solo, a seguir sobe até as
torneiras, nessa subida o líquido não sofre o efeito da força de
gravidade e perde a pressão?
Mauro: Sim.
Para saber qual a pressão que sairá na sua torneira, grosso modo,
mede-se o desnível geométrico entre a caixa d'água e a torneira (os
sobem e dessem da tubulação se compensam) e desconta-se a perda de
carga no trajeto.
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogo hipercriativo,e com conceitos interessantes.
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 11:17
On 6/27/06, GiL <viajantelink@yahoo.com.br> wrote:
> Achei mto divertido e criativo o jogo!
> Os resultados diferem conforme a ordem que vcs colocam os itens (ícones) em cena. A interação
> entre os itens pode fazer com que coisas completamente diferentes ocorram.
>
Faltou o link.
http://www.eyezmaze.com/grow/cube/index.html
E o objetivo é levar todos os itens ao lvl. MAX no final.
--
Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de
elevada estima e consideração.
Elton Carvalho
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
SUBJECT: Re: [ciencialist] A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2006 11:44
Caro Mauro,
Por muito tempo me preocupei em chegar a uma compreensão, ainda que tênue, dessa questão, a consciência. Esta é verdadeiramente A Questão!. Vê-se no discurso do Julio, excelente e oportuno, um apanhado do que se cogita a respeito, sem, contudo, indicar, até por que impossível, uma trilha, estreita que seja, para se chegar perto de algum entendimento. Especulações muito inteligentes, mas cada uma associada ao nível de formação do respectivo pensador. Ao fim, e ao cabo, contudo, sobressai-se a pergunta, pertinente, abaixo:
"O problema da consciência pode ser exposto da seguinte forma: De onde diabos surgiu esse treco de "consciência" (esperiência subjetiva), e quando isso ocorreu? E também, qual a função disso?"
Para a primeira pergunta, a única resposta conhecida é: e quem sabe?
Para a segunda questão, eu respondo: "fazer a pergunta acima!"
Essa é a essência. Perguntar, indagar, discernir, tomar "tento" do entorno, saber sabendo que sabe. É o que nos faz únicos e irremediavelmente distintos dos demais seres.
Como se não bastasse, a reboque da consciência vêm os sonhos e os pensamentos.
Destaco, do texto, também o seguinte: "[...] Um sintoma disso é a própria visão epifenomenalista, segundo a qual a consciência não serve para nada."
A única coisa que me ocorre no momento é que ela serve, ao menos, para que eu rebata com: gigante pela própria natureza, mesmo, é o tamanho dessa visão, tola e incoerente! A consciência não serve para nada?
O texto do Julio tem muito conteúdo, muita informação; não o conhecia. Vou lê-lo com mais atenção, e ainda reler. Os seus(Mauro) comentários também são interessantes; contudo, não acho que sua afirmação " ...., a consciência como o oposto da inconsciência, sono e morte." seja pertinente, pois consciência não desaparece durante o sono, mas some totalmente na morte. Esta última informação é pessoal,subjetiva, enquanto a primeira tem respaldo observacional.
Mas, resumindo, e apesar de tudo que já se escreveu a respeito, na verdade, objetivamente, sabemos mesmo é nada.
Não é por nada não, mas até para um exercício intelectual, sugiro a leitura do texto indicado pelo Mauro.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Mauro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, June 26, 2006 3:36 PM
Subject: [ciencialist] A Natureza Fundamental da Consciência
Olá César A. K. Grossmann.
Quando se fala em consciência, pelo menos duas definições vêem à
cabeça: uma é a da consciência moral, ou o "anjo da guarda" que nos
avisa que fizemos algo mal, e a outra definição trata da diferença
entre estar acordado e dormindo, entre agir e estar ciente de seus
atos, e estar inerte em um leito, sem tomar conhecimento do mundo ou
de si mesmo. É esta segunda definição que me interessa, a consciência
como o oposto da inconsciência, sono e morte.
Mauro: Só um detalhe. Quando dormimos não estamos inconscientes.
Existe consciência durante o sono, o que não existe é o estado de
vigília.
==================
O que eu queria saber é: qual a teoria atual usada para explicar a
consciência? É que, na falta de coisa melhor para fazer, acabei me
deparando com um espírita que critica tanto os materialistas como os
espíritas, e fiquei curioso com a argumentação que ele tece a favor de
uma hipótese de sobrevivência da consciência. Um dos textos dele:
http://paginas.terra.com.br/educacao/criticandokardec/apples.htm
Ainda estou estudando - penso que sou cético, até prova em
contrário...
Mauro: Esse Julio (amigão do Takata) vê a consciência como um ente,
uma 'coisa' física e palpável. Na verdade não sabemos ao certo, mas
dentro da neurociência a consciência é tratada como um processo (ou
vários processos).
Desta forma não existe qualquer violação de leis da física, como o
autor cogita.
Digamos que você tem dois objetos de um lado e mais dois de outro. Se
você destruir os objetos eles vão obedecer as Leis da Termodinâmica et
cetera e tal. Mas a noção de quatro objetos, o abstratismo, os números
ou mesmo a interpretação do processo, não são objetos físicos. Ao
abandonarmos uma idéia ela não estará a mercê daquela proposta
estapafúrdia de 'maças' e energia por bites de informação (embora
exista aqueles que defendem a idéia de que informação é física).
Embora seja um processo que emerge de fenômenos físicos a
auto-consciência é algo somente abstrato. Se retirarmos seu
sustentáculo, se morrermos por ex., muito provavelmente o processo
finda e com ele a consciência (visto que ela *é* o processo).
As outras colocações ("De onde diabos surgiu esse treco de
"consciência" (experiência subjetiva), e quando isso ocorreu? E
também, qual a função disso?" -- e também "para que isso serve?") eu
já rebati e expliquei no próprio fórum Pesquisa Psi no final de 2004.
Na época o Julio pareceu aceitar algumas das minhas colocações, mas
parece que esqueceu delas em sua revisão de 2005.
Inté+
Mauro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: vasos comunicantes
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2006 11:45
[E]> o encanador (engenheiro?) tá enganado ou enganando.
a pressão depende muito mais da altura da caixa d'água
em relação à torneira. (vasos comunicantes, lembra?)
Mauro: Depende da pressão disponível. Não necessariamente a altura da
caixa d'água, já que é possível instalar uma bomba ou mesmo transferir
a pressão da rua diretamente para a tubulação da casa através de uma
válvula colocada dentro da caixa d'água (que passaria a servir de
reserva em caso de falta de água ou diminuição da pressão da rua).
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: FEIRA DO CONHECIMETNO
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 11:57
Um assunto que pode ser abordado e é muito difundido no Japão é o de reuso de água de chuva.
sds
DDias
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Essa só o R. Takata sabe responder.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Rebecca Santana
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 23 de junho de 2006 14:18
Assunto: FEIRA DO CONHECIMETNO
Boa Tarde,
Esse ano o tema da minha feira será sobre o Japão.Gostaria de perguntar ao senhor se você tem alguma idéia ou sugestão para nos ajudar.
Aguardo respostas
Atenciosamente
Rebecca
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SUBJECT: Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 14:22
Victor e César,
Sobre o Tema, aconselho a leitura do livro "O Mistério da Consciencia"
, do neurologista Antonio Damásio (ED. Cia das Letras)
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...> escreveu
>
> Caro Mauro,
>
> Por muito tempo me preocupei em chegar a uma compreensão, ainda que
tênue, dessa questão, a consciência. Esta é verdadeiramente A
Questão!. Vê-se no discurso do Julio, excelente e oportuno, um
apanhado do que se cogita a respeito, sem, contudo, indicar, até por
que impossível, uma trilha, estreita que seja, para se chegar perto de
algum entendimento. Especulações muito inteligentes, mas cada uma
associada ao nível de formação do respectivo pensador. Ao fim, e ao
cabo, contudo, sobressai-se a pergunta, pertinente, abaixo:
SUBJECT: Re: [ciencialist] PARA EVITAR O CÂNCER, COMECE PELOS BOATOS.
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 14:29
O que acontece que a cincia esconde a verdadeira causa que todo ser humano
que raciocina sabe que se trata do uso de elementos com energia nuclear,
pois pesquisas dizem que a esposio da celula a cesius, se tornam celulas
cancerigenas...podem at me censurar ou dizer que estou equivocado, mas sao
pesquisas que no podem ser expostas por causa do consumo de fornos
microondas, etc...
Maconha na verdade s alucinogeno, porque indios peruanos mascam folhas
de coca e de maconha e nada tem....
sds
Em 27/06/06, Eurico Ferreira de Souza Jr. <caodejah@yahoo.com.br> escreveu:
>
> [E]> e fumar maconha?
> Com tanta controvrsia fica difcil...
>
> Nestes primeiros links dizem quem no d cncer
>
> Estudos mostram que maconha no causa cncer de pulmo
> http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1020621-EI298,00.html
>
> http://tc.ciadocha.com/noticia_detalhe.asp?cod=1431&i=251#
>
> [E]> J nesses, diz que cancergeno
>
> Fumar trs cigarros de maconha equivale a fumar um pacote de tabaco
> http://www.saudeplena.com.br/noticias/index_html?opcao=06-2803-fumo
>
> "Ainda no est provado cientificamente que a pessoa que fuma maconha
> cronicamente est sujeita a contrair cncer nos pulmes com maior
> facilidade. Mas, os indcios de que isto possa ocorrer so cada vez mais
> fortes."
> http://www.imesc.sp.gov.br/infodrogas/carta04.htm
>
> "Tambm possvel que em algumas pessoas a fumaa da maconha contribua
> para o desenvolvimento cedo do cncer da cabea e do pescoo."
> [E]> percebam o nvel da frase no site do SENAD....
> http://www.senad.gov.br/publicacoes/maconhab/maco_b15.htm
>
> [E]> Aqui, j remdio pra curar o cncer:
>
> Primeiro remdio chega ao mercado - Eficaz at no combate ao cncer
> http://www.oncoguia.com.br/noticias/noticias_detalhe.asp?ID=108
>
> Cantora americana cura cncer com erva proibida
> http://ofuxico.uol.com.br/Materias/Noticias/noticia_3486.htm
>
> Maconha pode ajudar a destruir clulas cancergenas
> http://www.vsp.com.br/noticias/mostra_not.php?id=72144
>
> [E]> o que pensar?
>
>
>
> Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br> escreveu:
>
> ___________________________________________________________________
> DR. ALESSANDRO LOIOLA SADE PARA TODOS - 26/06/2006 - No.017
>
> http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos
> (c) Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br
>
> Convide seus amigos para uma dose diria de sade (assinar ou cancelar
> no final).
>
> ___________________________________________________________________
>
> Ol,
>
> Recentemente, participando de um grupo de discusso na Internet, vi
> pessoas noticiando sobre causas improvveis de cncer. Neste caso
> especfico, falavam de uma suposta pesquisa comprovando que os
> antiperspirantes causam cncer de mama. Fiquei assustado. Com tanta
> informao boa disponvel na Web, porque ser que as pessoas ainda insistem
> em acreditar em Mitos?
>
> Na ltima dcada, a incidncia do Cncer vem caindo cerca de 0,8% ao
> ano. Menos de metade das pessoas diagnosticadas com cncer iro falecer em
> decorrncia do tumor e muitas sero completamente curadas. Apesar de todos
> os avanos, o Cncer est entre as 3 principais causas de bito em todo o
> Mundo e praticamente qualquer coisa que lhe diga respeito ganha pginas e
> pginas de notcias - nem sempre completamente confiveis.
>
> Na crnica de hoje, vamos tentar desfazer alguns desses boatos. Espero
> que daqui em diante, ao se deparar com um mito disfarado de notcia, voc
> seja capaz de identific-lo e envi-lo de volta ao lugar que merece: a
> lixeira.
>
> Um grande abrao,
>
> Dr. Alessandro Loiola.
> __________________________________________________________________
> PARA EVITAR O CNCER, COMECE PELOS BOATOS.
>
> (c) Dr. Alessandro Loiola
> CRMMG 30.278
>
>
> Como qualquer pessoa que lida com Internet pode confirmar, mensagens
> contendo notcias e segredos incrveis sobre o cncer so extremamente
> comuns, quase tanto quanto avisos sobre universitrios que tiveram os rins
> roubados em festas da faculade. A parte menos incrvel da histria est no
> efeito destes boatos com roupa de notcia, que podem levar a decises
> erradas e graves conseqncias.
>
> No raro atender pacientes assustados que dizem ter lido outro dia que
> "a radiao do telefone celular pode causar cncer no crebro e vim aqui
> fazer um preventivo, n doutor". Respiro fundo, agradeo em silncio o valor
> da consulta e respondo que a frmula para o cncer bem mais simples que
> isso. Ela quase sempre inclui refeies cheias de calorias temperadas com
> cigarro, obesidade, falta de exerccios e consumo exagerado de bebidas
> alcolicas. Coloque tudo em uma panela sem acompanhamento mdico por 10
> anos, adicione uma pitada de tomografia e sirva ainda quente na unidade de
> Quimioterapia mais prxima. Algum falou em telefones celulares?
>
> O caminho para a preveno e tratamento do cncer est relativamente bem
> estabelecido. Esquea as causas mirabolantes, as plantas milagrosas e as
> curas secretas. So as pequenas escolhas que voc toma que faro a
> diferena: a maioria dos casos de cncer resulta de anos de maus-tratos ao
> seu prprio corpo. A ltima coisa que voc precisa esconder-se da verdade,
> acreditando em mitos e boatos que no adicionaro benefcio algum sua
> sade.
>
> E ser que voc sabe identificar o que mito e o que notcia de
> verdade? Faa o teste abaixo e veja quantas respostas voc capaz de
> acertar:
>
> O Cncer contagioso?
>
> No , mas por mais incrvel que possa parecer, com alguma freqncia me
> deparo com pessoas no consultrio que evitam ter contato com familiares que
> esto sofrendo de cncer. Abraar uma pessoa com cncer no far voc pegar
> a doena, mas provvel que a pessoa abraada pegue seu carinho.
>
> Comer churrasco aumenta o risco para Cncer?
>
> Substncias presentes na carne de churrasco parecem aumentar o risco de
> cncer, mas as evidncias no so conclusivas. De qualquer forma, prudente
> reduzir o consumo de carne feita na brasa.
>
> Mas ateno: se voc faz parte do meu clube e no deseja abrir mo de um
> bom churrasco, recomendo consumir boas quantidades de vegetais e frutas
> junto com a carne (p.ex.: brcolis, cenouras, batatas, mamo, manga).
> Estes alimentos reduzem a absoro das substncias potencialmente
> cancergenas.
>
> Adoantes causam Cncer?
>
> Em 1969, o ciclamato foi banido dos Estados Unidos acusado de aumentar o
> risco de cncer na bexiga. Pesquisas realizadas mais tarde no confirmaram
> esta suspeita, mas o mito j havia se espalhado. Atualmente, os adoantes
> artificiais so considerados seguros e no esto associados a aumento do
> risco para cncer.
>
> Viver em uma cidade poluda mais arriscado que fumar um mao de
> cigarros por dia?
>
> Tenho muitos pacientes fumantes que adoram dizer isso no consultrio:
> "De que adianta parar de fumar e continuar respirando esse ar poludo,
> doutor?". Fique sabendo que o risco de cncer associado poluio 100
> vezes menor que o risco trazido pelo cigarro. Largue este hbito maldito
> agora.
>
> Equipamentos eletroeletrnicos podem causar Cncer?
>
> No causam. Boatos sobre plsticos que liberam substncias cancergenas
> quando colocados no forno de microondas tambm so comuns. Pura bobagem.
> Acorde: o problema est na qualidade do que voc come. No culpe o plstico
> ou o forno de microondas.
>
> Desodorantes causam Cncer na mama?
>
> Desodorantes e Antiperspirantes no causam cncer na mama. Fique
> vontade para comunicar isso ao sujeito no nibus de p ao seu lado.
>
> O USO REGULAR DE protetor Solar diminui o risco de Cncer na pele?
>
> Verdade. Se voc tem a pele clara, utilize um protetor com fator acima
> de 15. Aplique-o pelo menos 30 minutos antes de sair de casa, renovando a
> aplicao a cada 2 horas.
>
> ---
> Dr. Alessandro Loiola mdico, palestrante, escritor e autor de "Vida e
> Sade da Criana" e "Crianas em forma: sade na balana" (
> www.editoranatureza.com.br). Atualmente reside e clinica em Belo
> Horizonte, Minas Gerais.
>
> ___________________________________________________________________
> Q U E R P U B L I C A R ?
>
> Informao livre. Copia, imprima e distribua no seu local de trabalho,
> d de presente, envie por e-mail, carta, fax, rdio, TV, pombo-correio ou
> telepatia. Os direitos permanecem com o autor.
> MANTENHA O TEXTO E OS CRDITOS NA NTEGRA.
>
>
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"Se vc no tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construdo um novo cu, s no seu prprio inferno
encontrou energia para faz-lo!" Nietszche)
"No importa o que fizeram a voc.
O que importa o que voc faz com
aquilo que fizeram para voc".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filsofo francs
[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 14:32
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> Perguntar, indagar, discernir, tomar "tento" do entorno, saber
> sabendo que sabe. É o que nos faz únicos e irremediavelmente
> distintos dos demais seres.
Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de
consciencia.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 14:36
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@u...>
> Mauro: Esse Julio (amigão do Takata) vê a consciência como um
Millor Fernandes sempre reclamou da ausencia do ponto de ironia. Ha´ o
ponto final, o ponto de exclamacao, o ponto de interrogacao, mas nao
ha´ o ponto de ironia.
Se houvesse o ponto de ironia e ele fosse "@", a frase entre
parenteses acima ficaria: (@mig@o do T@k@t@@@@@@@@@@@@@@@).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 14:40
Duvido muito que só existem esses dois que voce citou
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > Perguntar, indagar, discernir, tomar "tento" do entorno, saber
> > sabendo que sabe. É o que nos faz únicos e irremediavelmente
> > distintos dos demais seres.
>
> Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de
> consciencia.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Re: PARA EVITAR O CÂNCER, COMECE PELOS BOATOS.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 14:41
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> O que acontece que a ciência esconde a verdadeira causa que todo
> ser humano que raciocina sabe que se trata do uso de elementos com
> energia nuclear, pois pesquisas dizem que a esposição da celula a
> cesius, se tornam celulas cancerigenas...podem até me censurar ou
> dizer que estou equivocado, mas sao pesquisas que não podem ser
> expostas por causa do consumo de fornos microondas, etc...
>
> Maconha na verdade só é alucinogeno, porque indios peruanos
> mascam folhas de coca e de maconha e nada tem....
Indios peruanos mascando folha de maconha????
Cesio em fornos de microondas?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2006 14:44
Olá Victor.
"De onde diabos surgiu esse treco de "consciência" (esperiência
subjetiva), e quando isso ocorreu? E também, qual a função disso?"
Mauro: Surgiu de grumos da área pré-frontal quando houve necessidade
de nós planejamos com destreza e prevemos o mais minuciosamente.
Também intervir na seleção de pensamentos e percepções de atenção
enquanto ignoramos outros itens secundários. A consciência serve,
sobretudo, para ensaiarmos nossas ações antes de efetivamente
executa-las. Em outras palavras, a consciência não é o produto final,
ela surgiu para abastecer o córtex pré-motor -- e hoje nos serve para
traquinar outras coisas estranhas, como as conjecturas apresentadas no
texto do Julio.
(Foi isso que respondi ao próprio Julio)
==================
É o que nos faz únicos e irremediavelmente distintos dos demais seres.
Mauro: Consciência não nos distingue de outros animais (como se não
fossemos animais...).
===================
contudo, não acho que sua afirmação " ...., a consciência como o
oposto da inconsciência, sono e morte." seja pertinente, pois
consciência não desaparece durante o sono, mas some totalmente na
morte. Esta última informação é pessoal,subjetiva, enquanto a
primeira tem respaldo observacional.
Mauro: Não entendi.
Eu disse anteriormente que não estamos inconscientes enquanto
dormimos. Isso é fácil de se verificar, não é preciso um médico para
fazer os testes. Basta o barulho da porta batendo, a claridade, ou um
toque para provar que os sinais não estão contidos somente nos canais
sensoriais, que vão além do tronco cerebral e facilmente nos colocam
em estado de vigília. Nós somos até capazes de pensar enquanto
dormimos -- embora estes pensamentos sonhados acabem sendo difusos,
desconexos e sem muito sentido.
A questão é que para nosso mundo requeremos uma consciência plena. Não
só exigimos que ela esteja concomitante ao estado de vigília como
queremos atenção, eficácia, memória, associabilidade, equilíbrio de
sentimentos e racionalização, periquito papagaio.
Quanto a sumir totalmente na morte, eu disse que "muito provavelmente"
isso acontece, sobretudo porque não haveria o sustentáculo físico do
processo. Na verdade isto surpreenderia se fosse ao contrário, se a
consciência permanecesse (aqui me pergunto para que serviria este que
tipo de consciência?), seria algo de fato extraordinário até mesmo por
tudo o que conhecemos da Física. Conseqüentemente, exigimos que se
façam provas quando se alega o oposto. Mas isso não significa que eu
esteja batendo o martelo. Eu simplesmente não sei (embora me incline a
razoabilidade do simples 'puft').
Você discorda?
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: [ciencialist] Jogo hipercriativo,e com conceitos interessantes.
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 14:49
E nao é que eu esqueci desse "detalhe"? !!
http://www.eyezmaze.com/grow/cube/index.html
Mas que me diverti mto nisso, é com certeza :)
Gil
--- Elton Carvalho <eltonfc@gmail.com> escreveu:
> On 6/27/06, GiL <viajantelink@yahoo.com.br> wrote:
> > Achei mto divertido e criativo o jogo!
> > Os resultados diferem conforme a ordem que vcs colocam os itens (ícones) em cena. A
> interação
> > entre os itens pode fazer com que coisas completamente diferentes ocorram.
> >
>
> Faltou o link.
> http://www.eyezmaze.com/grow/cube/index.html
>
> E o objetivo é levar todos os itens ao lvl. MAX no final.
>
> --
> Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de
> elevada estima e consideração.
>
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: PARA EVITAR O CÂNCER, COMECE PELOS BOATOS.
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 14:53
ooowww takata
Posso ter errado nas folhas de maconha, mas no forno microondas tenho
certeza, dê uma pesquisada...tambem vai negar que não estamos mais em
exposição em fotores nucleares?
sds
Em 27/06/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
>
> > O que acontece que a ciência esconde a verdadeira causa que todo
> > ser humano que raciocina sabe que se trata do uso de elementos com
> > energia nuclear, pois pesquisas dizem que a esposição da celula a
> > cesius, se tornam celulas cancerigenas...podem até me censurar ou
> > dizer que estou equivocado, mas sao pesquisas que não podem ser
> > expostas por causa do consumo de fornos microondas, etc...
> >
> > Maconha na verdade só é alucinogeno, porque indios peruanos
> > mascam folhas de coca e de maconha e nada tem....
>
> Indios peruanos mascando folha de maconha????
>
> Cesio em fornos de microondas?
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
>
--
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 14:54
Do site citado:
Agora, se a consciência é "criada pelo sistema", e "não oferece um
retorno útil" (epifenomenalismo), então ela viola o neo-darwinismo
(isso se alguém quiser que ela esteja presente em TODOS os seres
humanos). Mas se além disso ela não oferecer retorno nenhum (houver
ação, mas não reação), então ela viola a primeira lei da
termodinâmica (conservação de energia), e nossas consciências seriam
na verdade "buracos negros" sorvedores de massa e energia para "fora"
do Universo (isso pode ser bom para impedirmos um big crunch, e essa
talvez seja a única função imaginável para a consciência até o
presente momento...). Mas se há um retorno físico (ação-reação), e
não ainda um "retorno útil", a tendência é que se chegue logo a
um "retorno útil" através dos métodos de tentativa e erro do neo-
darwinismo. Se isso não ocorreu ainda, pode ser uma indicação de que
a ausência de um retorno útil seja devido a uma ausência de retorno
físico (ação sem reação). Quanto de energia estaria desaparecendo do
Universo devido ao materialismo epifenomenalista?
>>>>Um verdadeiro samba do crioulo doido. O q chamamos de consciencia
e' um software mental, resultante da atividade eletroquimica do
cerebro, q surge num processo de evolucao atrave's de selecao
natural. Em termos energeticos por neuronio, o sistema pode nao
diferir muito de outros seres cerebrados. A diferenca esta' na
*informacao*, no nivel de organizacao e no numero total de unidades
neuronais em comunicacao uma com a outra em cada cerebro. Nada de
energia esta' sendo criada ou destruida no processo de modo
inconsistente com a lei de conservacao de massa-energia, ou as leis
da termodinamica. Se a consciencia surgiu no Homo sapiens, e' pq foi
vantajosa evolutivamente. Creio q isso nao e' dificil de se
compreender. A evolucao cultural humana foi muito mais decisiva p/ a
sobrevivencia e reproducao bem sucedida do Homo sapiens q aspectos
evolutivos meramente fisicos. E certamente a evolucao cultural se
apoia decisivamente na consciencia humana.
Abs,
Eduardo Torres
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
>
> Olá
>
> Quando se fala em consciência, pelo menos duas definições vêem à
> cabeça: uma é a da consciência moral, ou o "anjo da guarda" que nos
> avisa que fizemos algo mal, e a outra definição trata da diferença
> entre estar acordado e dormindo, entre agir e estar ciente de seus
> atos, e estar inerte em um leito, sem tomar conhecimento do mundo ou
> de si mesmo. É esta segunda definição que me interessa, a
consciência
> como o oposto da inconsciência, sono e morte.
>
> O que eu queria saber é: qual a teoria atual usada para explicar a
> consciência? É que, na falta de coisa melhor para fazer, acabei me
> deparando com um espírita que critica tanto os materialistas como os
> espíritas, e fiquei curioso com a argumentação que ele tece a favor
de
> uma hipótese de sobrevivência da consciência. Um dos textos dele:
>
> http://paginas.terra.com.br/educacao/criticandokardec/apples.htm
>
> Ainda estou estudando - penso que sou cético, até prova em
contrário...
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
>
SUBJECT: Einstein@Home - ajude a detetar ondas gravitacionais
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 14:56
No estilo do Seti@Home, vc pode instalar um programa para analisar os
dados colhidos por dois projetos de detecao de ondas gravitacionais. O
programa roda como protetor de tela, aproveitando o tempo ocioso de
seu computador pessoal.
http://einstein.phys.uwm.edu/
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 15:00
Olá. Steven Pinker faz uma distinção entre mistérios e problemas.
Problemas são coisas que nós não sabemos, mas temos uma idéia do que
se trata e já estamos no caminho para resolver. Assim, podemos não
saber como um vírus age no hospedeiro, mas sabemos que, seja qual for
a resposta para esse problema, ela vai envolver proteínas, replicação
de RNAs, entre outras coisas. Já mistérios são algo que não se tem a
menor idéia de como resolver.
Segundo Pinker, tudo na mente são problemas que já estão sendo
abordados e resolvidos. Isto é, todos os fenômenos mentais podem ser
abordados e entendidos como processamento de informação. A única
exceção é a consciência. Não existe nenhuma teoria que consiga fazer
a ponte entre processamento de informação e a experiência subjetiva.
Assim, nós podemos entender todos os processos que se passam na mente
de uma vaca, por exemplo. Podemos entender que partes da mente da
vaca são estimuladas quando ela come grama. Podemos concluir que ela
sente um prazer e recompensa que está ligado a tais e tais coisas, e
elucidar toda a estrutura cerebral que está associada à experiência
de comer grama. Mas nunca vamos saber como é a experiência de ser uma
vaca comendo grama (imagino que grama para uma vaca deve ser uma
espécie de macarrão).
Eu me sinto tentado a olhar para este enigma da forma que você propõe
no subject destas mensagens. A consciência é algo fundamental, não
redutível a nenhum elemento anterior. Me parece ser impossível fazer
a conexão entre cérebro e experiência subjetiva. A outra opção,
sugerida por Pinker, é olhar para a consciência como um fenômeno que
está além da capacidade da razão humana entender. Essas respostas,
porém, apenas empurram o problema para baixo do tapete.
Eu já pensei que a consciência poderia ser uma propriedade
fundamental da informação (seja lá o que for informação), da mesma
forma que ter carga elétrica seria uma propriedade fundamental dos
elétrons. O problema é que grande parte do processamento da
informação cerebral ocorre fora da consciência.
Este é, na verdade, o grande enigma. O que Rousseau chamou, se eu não
me engano, de "abismo da filosofia." É a questão do "ser" da
filosofia grega. Acho que é o elemento central de toda a metafísica.
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2006 15:03
Olá Junior
Junior: "Duvido muito que só existem esses dois que voce citou "
Talvez a frase do Takata, que era essa:
Takata: "Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de consciencia."
Fique mais clara assim:
Temos evidências de que chimpanzés e golfinhos apresentam algum grau de consciência, da forma como a entendemos nos seres humanos, auto-reconhecimento, percepção individual, capacidade de abstração, etc.
Assim, mesmo que existam outros, Junior, não temos como afirmar ou defender essa existência. Duvidar, apenas, não é suficiente, nem científico.
Um abraço.
Homero
PS: O livro do Damásio é excelente, e eu complementaria com outro, também dele, O Erro de Descartes.
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 27, 2006 2:40 PM
Subject: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da Consciência
Duvido muito que só existem esses dois que voce citou
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > Perguntar, indagar, discernir, tomar "tento" do entorno, saber
> > sabendo que sabe. É o que nos faz únicos e irremediavelmente
> > distintos dos demais seres.
>
> Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de
> consciencia.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Materia/antimatéria
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 15:10
A equacao E=mc2 nao se aplica nesse caso.
A queima de petroleo nao e' uma reacao nuclear, e' uma reacao quimica.
Nao ha' destruicao perceptivel de massa na queima de petroleo. Trata-
se de mera liberacao de energia quimica com a destruicao de ligacoes
quimicas de maior energia e a formacao de novas ligacoes quimicas de
menor energia. A diferenca energetica e' liberada sob a forma de
calor.
A massa inicial de petroleo, somada aa massa de oxigenio com o qual
reage na queima, para todos os efeitos praticos, e' exatamente igual
aa massa dos produtos de combustao (ga's carbonico e vapor d'agua).
Cada quilo de petroleo, qdo queimado, libera cerca de 11.000 kcal, ou
cerca de 46.000 kJ ou 4,6*10^7 J.
Abs,
Eduardo Torres
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Cadê os especialistas em E = mc^2? E petróleo ....
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Odair Junior" <o.junior14@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Cc: <o.junior14@h...>
> Enviada em: segunda-feira, 26 de junho de 2006 15:31
>
>
> | Olá prof. léo.tenho a seguinte pergunta:
> |
> | Eu sei que 1Kg de Matéria com 1Kg de Antimatéria produz
1,8.10<17>J de
> | energia, segundo a equação E=MC2. E Qual a qtde de energia
liberada na
> | queima de 1Kg de petróleo, segundo E=MC2?
> |
> | _________________________________________________________________
> | MSN Alertas ------. |¯¯¯| É gooool! - Os gols da Copa no seu MSN
> | http://signup.alerts.msn.com/alerts/login.do?
PINID=2430448&returnURL=http://copa.br.msn.com/
> |
> |
> |
> | --
> | No virus found in this incoming message.
> | Checked by AVG Free Edition.
> | Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.4/375 - Release Date:
25/06/2006
> |
> |
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 15:11
A Duvida é cartesiana assim como a teoria da consciencia...;-)
sds
Em 27/06/06, junior_br2001 <junior_br2001@yahoo.com.br> escreveu:
>
> Duvido muito que só existem esses dois que voce citou
>
> Abraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > > Perguntar, indagar, discernir, tomar "tento" do entorno, saber
> > > sabendo que sabe. É o que nos faz únicos e irremediavelmente
> > > distintos dos demais seres.
> >
> > Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de
> > consciencia.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
>
>
>
>
>
>
--
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Alzheimer, eis para onde marchamos
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2006 15:24
Lista
Em minha opinião, o mal de Alzheimer é a pior coisa que pode acontecer a um ser humano. E a tendência é acontecer. Câncer, aids, cegueira, qualquer outra doença, não rivalizam com Alzheimer, em minha opinião. Com Alzheimer, o cidadão não leva um garfo à boca não em razão de ter problemas motores, mas em razão de haver ESQUECIDO como fazer os movimentos! E assim para o resto. Culmina com a pior coisa: a perda da própria identidade!.
"EstudoLiga pequenos lapsos de memória a Alzheimer
27/06/2006
Estadão - Uma pesquisa científica descobriu que, num número relativamente grande de casos, pequenos lapsos embaraçosos atribuídos à idade, como esquecer uma conversa mantida há pouco tempo ou ter um branco na hora de lembrar o nome de alguém, podem ser sinais do mal de Alzheimer. Cientistas de Chicago chegaram a essa conclusão depois de realizar autópsias no cérebro de 134 idosos que pareciam ser mentalmente normais, exceto por uma sutil perda de memória.
Lapsos de memória geralmente são relevados como parte normal do processo de envelhecimento e, na maioria dos casos, isso provavelmente é verdade. Mas os pesquisadores ficaram surpresos ao encontrar, no cérebro de mais de um terço dos participantes, aglomerados de proteína e outros sinais de degeneração que são marcas do mal de Alzheimer.
O estudo "questiona se é aceitável considerar pequenos episódios de perda de memória como normais em adultos mais velhos", disse a médica Carol Lippa, diretora do programa de distúrbios da memória da Faculdade de Medicina da Universidade Drexel. Ela não participou da realização do estudo. O trabalho será publicado na edição desta terça-feira da revista Neurology, da Academia de Neurologia da América. Dallas Anderson, especialista em Alzheimer do Instituto Nacional do Envelhecimento, que financiou a pesquisa, considerou o resultado do trabalho "plausível e esperançoso". Anderson diz que os cientistas tentam determinar os primeiros sinais do Alzheimer, para gerar tratamentos precoces.
Os participantes do estudo tinham deterioração cerebral semelhante à encontrada em pacientes de Alzheimer severamente debilitados. Os pesquisadores dizem que esse dado levanta a questão de por quê algumas das pessoas afligidas conseguem viver normalmente.
Uma teoria dá conta de que um alto nível educacional e um sentimento de conexão com a sociedade pode ajudar a preservar a função cerebral. Outros cientistas acreditam que atividades como palavras cruzadas e leitura podem ajudar a evitar a doença, ou a criar reservas mentais capazes de compensar parte dos efeitos do mal."
Tenho um conhecido, de cerca de 50 anos, engenheiro, afeito à leitura, diligente no uso da mente, e, mesmo assim, encontrei-o outro dia exibindo um comportamento bastante diferente, e logo desconfiei qual seria a causa. Sua esposa, em pvt, me disse que ele estava com Alzheimer, já diagnosticado, num nível ainda não muito comprometedor, mas o suficiente para afastá-lo de seu emprego. Já não pode mais exercer suas funções técnicas. Ainda me reconheceu e conversamos. Este amigo nem precisou chegar aos 70 e tantos. Pegou a dita em plena atividade mental, antes do tempo, se é que realmente há tempo para isso.
Dizem os experts que possíveis causas são: níveis de estresse altos, alimentação rica em gorduras(que não servem apenas para entupir "tubulações", mas os radicais associados gostam muiito de "comer" neurônios, responsáveis pelo funcionamento do cérebro) e ausência de exercícios mentais, físicos. Enfim, tudo que um cara como eu tem.
E a ciência de nada sabe, só notícias e registros! O que fazer, objetivamente, para escapar disso, pergunto ao Dr. Alessandro Loyola e a outros interessados.
É isso, a medicina evoluiu, o patamar de vida média do ser humano aumentou, empurrando-o para o Alzheimer; mas a medicina não evoluiu a ponto de resolver essa pendência!. Como efeito colateral, segundo um médico especialista no assunto, cujo nome não lembro(é um nome indiano), a tendência é, a médio prazo termos uma população muito grande de idosos, a maioria amargando o Alzheimer, dando trabalho à familia e ao estado(palavras dele). Grande perspectiva, essa!
Particularmente, sou pessimista. Acho que a coisa é genética mesmo. Há um parafuso que começa afrouxar a partir de certo desgaste da máquina e não há que se possa fazer, a não alguns truques par ir enganando o tal, e, assim, retardar o seu desfecho final. Evitando estresses, cuidando da alimentação, vivendo zen, enfim. Será?
Sds,
Victor.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 15:26
Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem "consciencia". Mas
ninguém vai acreditar em *eu* :-)
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Temos evidências de que chimpanzés e golfinhos apresentam algum grau
de consciência, da forma como a entendemos nos seres humanos,
auto-reconhecimento, percepção individual, capacidade de abstração, etc.
>
> Assim, mesmo que existam outros, Junior, não temos como afirmar ou
defender essa existência. Duvidar, apenas, não é suficiente, nem
científico.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> PS: O livro do Damásio é excelente, e eu complementaria com outro,
também dele, O Erro de Descartes.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, June 27, 2006 2:40 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da Consciência
>
>
> Duvido muito que só existem esses dois que voce citou
>
> Abraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > > Perguntar, indagar, discernir, tomar "tento" do entorno, saber
> > > sabendo que sabe. É o que nos faz únicos e irremediavelmente
> > > distintos dos demais seres.
> >
> > Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de
> > consciencia.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 15:29
Homero,
Poderia se aprofundar um pouquinho?
sds
Em 27/06/06, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Junior
>
> Junior: "Duvido muito que só existem esses dois que voce citou "
>
> Talvez a frase do Takata, que era essa:
>
> Takata: "Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de
> consciencia."
>
> Fique mais clara assim:
>
> Temos evidências de que chimpanzés e golfinhos apresentam algum grau de
> consciência, da forma como a entendemos nos seres humanos,
> auto-reconhecimento, percepção individual, capacidade de abstração, etc.
>
> Assim, mesmo que existam outros, Junior, não temos como afirmar ou
> defender essa existência. Duvidar, apenas, não é suficiente, nem científico.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> PS: O livro do Damásio é excelente, e eu complementaria com outro, também
> dele, O Erro de Descartes.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, June 27, 2006 2:40 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da Consciência
>
>
> Duvido muito que só existem esses dois que voce citou
>
> Abraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> escreveu
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > > Perguntar, indagar, discernir, tomar "tento" do entorno, saber
> > > sabendo que sabe. É o que nos faz únicos e irremediavelmente
> > > distintos dos demais seres.
> >
> > Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de
> > consciencia.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
--
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2006 15:29
Olá João de Carvalho.
Olá. Steven Pinker faz uma distinção entre mistérios e problemas.
Problemas são coisas que nós não sabemos, mas temos uma idéia do que
se trata e já estamos no caminho para resolver. Assim, podemos não
saber como um vírus age no hospedeiro, mas sabemos que, seja qual for
a resposta para esse problema, ela vai envolver proteínas, replicação
de RNAs, entre outras coisas. Já mistérios são algo que não se tem a
menor idéia de como resolver.
Mauro: É uma questão de perspectiva, mas partindo daí imagino que a
consciência ainda tenha alguns probleminhas a serem resolvidos.
================
Segundo Pinker, tudo na mente são problemas que já estão sendo
abordados e resolvidos. Isto é, todos os fenômenos mentais podem ser
abordados e entendidos como processamento de informação. A única
exceção é a consciência. Não existe nenhuma teoria que consiga fazer
a ponte entre processamento de informação e a experiência subjetiva.
Assim, nós podemos entender todos os processos que se passam na mente
de uma vaca, por exemplo. Podemos entender que partes da mente da
vaca são estimuladas quando ela come grama. Podemos concluir que ela
sente um prazer e recompensa que está ligado a tais e tais coisas, e
elucidar toda a estrutura cerebral que está associada à experiência
de comer grama. Mas nunca vamos saber como é a experiência de ser uma
vaca comendo grama (imagino que grama para uma vaca deve ser uma
espécie de macarrão).
Mauro: Nós podemos ter uma boa idéia de como é a experiência de comer
grama, podemos verificar a composição química e as reações na papila
degustativa da vaca. Podemos fazer experiências que nos digam qual a
textura, umidade, temperatura, etc. Podemos até verificar se a grama
causa prazer no sistema nervoso central. O que não podemos é
submeter-nos a sensações e reações perceptivas iguais a da vaca.
====================
Eu me sinto tentado a olhar para este enigma da forma que você propõe
no subject destas mensagens. A consciência é algo fundamental, não
redutível a nenhum elemento anterior. Me parece ser impossível fazer
a conexão entre cérebro e experiência subjetiva. A outra opção,
sugerida por Pinker, é olhar para a consciência como um fenômeno que
está além da capacidade da razão humana entender. Essas respostas,
porém, apenas empurram o problema para baixo do tapete.
Mauro: Eu não consigo entender o porque de supervalorizar a
consciência como sendo algo super-fantástico (embora veja ela como uma
ferramenta extraordinária).
Consciência não deixa de ser só mais uma peça do cérebro. Se podemos
entender parte dele, ou outras peças, por que não poderíamos fazer o
mesmo com a consciência?
(Francamente eu não sei nem mesmo qual é esse enigma que todos parecem
reverenciar.)
======================
Eu já pensei que a consciência poderia ser uma propriedade
fundamental da informação (seja lá o que for informação), da mesma
forma que ter carga elétrica seria uma propriedade fundamental dos
elétrons. O problema é que grande parte do processamento da
informação cerebral ocorre fora da consciência.
Mauro: Consciência não serve nem mesmo para manter o corpo vivo, mas
serve para manter-nos vivos durante a vida.
É mais fácil pensar na consciência como uma espécie de quartel general
onde são planejadas estratégias num tabuleiro virtual. Pega-se uma
informação daqui, associa-se com outro dado de lá, projeta-se
conseqüências acolá. Entretanto ela não é "o" quartel, mas o ele em
funcionamento (ou para os médicos, apto ao funcionamento).
======================
Este é, na verdade, o grande enigma. O que Rousseau chamou, se eu não
me engano, de "abismo da filosofia." É a questão do "ser" da
filosofia grega. Acho que é o elemento central de toda a metafísica.
Mauro: Qual é exatamente o grande enigma?
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: [ciencialist] A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2006 15:47
Mauro,
----- Original Message -----
From: Mauro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 27, 2006 2:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] A Natureza Fundamental da Consciência
Olá Victor.
"De onde diabos surgiu esse treco de "consciência" (esperiência
subjetiva), e quando isso ocorreu? E também, qual a função disso?"
Mauro: Surgiu de grumos da área pré-frontal quando houve necessidade
de nós planejamos com destreza e prevemos o mais minuciosamente.
Também intervir na seleção de pensamentos e percepções de atenção
enquanto ignoramos outros itens secundários. A consciência serve,
sobretudo, para ensaiarmos nossas ações antes de efetivamente
executa-las. Em outras palavras, a consciência não é o produto final,
ela surgiu para abastecer o córtex pré-motor -- e hoje nos serve para
traquinar outras coisas estranhas, como as conjecturas apresentadas no
texto do Julio.
Victor: E você está certo. E foi uma bela resposta ao Júlio. Mas o raciocínio apenas busca uma
descrição de como se relacionam essas coisas, consicência x cérebro, vice-versa. As partes do cérebro
reagem a estímulos, conforme sejam estes, e isso se evidencia através de fotografias segundo as diversas técnicas, etc.
O que sempre quero dizer é que nada disso vai ao cerne da questão, e nem de longe responde aos danados dos
porquês? que não calam!.
Quando você diz "Em outras palavras, a consciência não é o produto final,
ela surgiu para abastecer o córtex pré-motor ", a pergunta que surge naturalmente é:
surgiu de onde?
Percebeu?
E ficamos em laboriosos(mas necessários) exercícios circulares.
Sds,
Victor.
(Foi isso que respondi ao próprio Julio)
==================
É o que nos faz únicos e irremediavelmente distintos dos demais seres.
Mauro: Consciência não nos distingue de outros animais (como se não
fossemos animais...).
===================
contudo, não acho que sua afirmação " ...., a consciência como o
oposto da inconsciência, sono e morte." seja pertinente, pois
consciência não desaparece durante o sono, mas some totalmente na
morte. Esta última informação é pessoal,subjetiva, enquanto a
primeira tem respaldo observacional.
Mauro: Não entendi.
Eu disse anteriormente que não estamos inconscientes enquanto
dormimos. Isso é fácil de se verificar, não é preciso um médico para
fazer os testes. Basta o barulho da porta batendo, a claridade, ou um
toque para provar que os sinais não estão contidos somente nos canais
sensoriais, que vão além do tronco cerebral e facilmente nos colocam
em estado de vigília. Nós somos até capazes de pensar enquanto
dormimos -- embora estes pensamentos sonhados acabem sendo difusos,
desconexos e sem muito sentido.
A questão é que para nosso mundo requeremos uma consciência plena. Não
só exigimos que ela esteja concomitante ao estado de vigília como
queremos atenção, eficácia, memória, associabilidade, equilíbrio de
sentimentos e racionalização, periquito papagaio.
Quanto a sumir totalmente na morte, eu disse que "muito provavelmente"
isso acontece, sobretudo porque não haveria o sustentáculo físico do
processo. Na verdade isto surpreenderia se fosse ao contrário, se a
consciência permanecesse (aqui me pergunto para que serviria este que
tipo de consciência?), seria algo de fato extraordinário até mesmo por
tudo o que conhecemos da Física. Conseqüentemente, exigimos que se
façam provas quando se alega o oposto. Mas isso não significa que eu
esteja batendo o martelo. Eu simplesmente não sei (embora me incline a
razoabilidade do simples 'puft').
Você discorda?
Inté+
Mauro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: P/ Eduardo - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2006 15:47
Olá Eduardo
Eduardo: "Um verdadeiro samba do crioulo doido."
Concordo plenamente, e digo mais, o crioulo (com o perdão da expressão pouco politicamente correta) está muito doido, a ponto de não compreender nenhum dos conceitos que apresenta, como as leis da termodinamica e epifenomenalismo.
Mas, como disse o Takata e o Mauro, já se tentou explicar isso diversas vezes ao autor, mas ele sempre ignora e retorna ao que pensa ser uma "grande" descoberta sua.
O "retorno util", por exemplo, é uma má compreensão do darwinismo e da evolução. E da exoadaptação, o uso de um elemento originalmente desenvolvido para uma função em outro propósito. A consciência oferece um "retorno útil" que é a concentração de decisões a partir da complexidade de reações exigidas pela sobrevivência. Mas, depois de surgida, nada impede que esse processo, originalmente destinado a aumentar a sobrevivência e capacidade procriativa, seja usada de outras formas, como criar música ou arte.
Um exemplo clássico: um animal desenvolve garras longas e poderosas para abrir ninhos de cupins. Mas, ao ser eventualmente atacado por um predador, usa as garras e, ferindo o atacante, consegue se salvar. O que são as garras, uma arma, coisa para a qual não foi originalmente projetada, ou uma ferramenta de alimentação?
E a confusão com ação e reação, que ele faz, é ilária, se não fosse tragicamente comum. É aprente da alegação recorrente evangelica que a evolução viola a segunda lei da termodinâmica, pois diminui a entropia e aumenta a complexidade. É evidente, para qualquer um que compreenda a segunda lei, que ~ela só vale apra sistemas fechados. Se energia extra, exterior, é inserida no sistema, a entropia e a copmplexidade podem aumentar sem problemas (e é isso que o Sol faz, há bilhões de anos, insere energia extra no sistema do planeta Terra).
Mas, uma vez que alguém está plenamente convencido de seu próprio "brilhantismo" e da veracidade de suas "descobertas", nada se pode fazer a respeito, a não ser lamentar.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Eduardo Torres
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 27, 2006 2:54 PM
Subject: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da Consciência
Do site citado:
Agora, se a consciência é "criada pelo sistema", e "não oferece um
retorno útil" (epifenomenalismo), então ela viola o neo-darwinismo
(isso se alguém quiser que ela esteja presente em TODOS os seres
humanos). Mas se além disso ela não oferecer retorno nenhum (houver
ação, mas não reação), então ela viola a primeira lei da
termodinâmica (conservação de energia), e nossas consciências seriam
na verdade "buracos negros" sorvedores de massa e energia para "fora"
do Universo (isso pode ser bom para impedirmos um big crunch, e essa
talvez seja a única função imaginável para a consciência até o
presente momento...). Mas se há um retorno físico (ação-reação), e
não ainda um "retorno útil", a tendência é que se chegue logo a
um "retorno útil" através dos métodos de tentativa e erro do neo-
darwinismo. Se isso não ocorreu ainda, pode ser uma indicação de que
a ausência de um retorno útil seja devido a uma ausência de retorno
físico (ação sem reação). Quanto de energia estaria desaparecendo do
Universo devido ao materialismo epifenomenalista?
>>>>Um verdadeiro samba do crioulo doido. O q chamamos de consciencia
e' um software mental, resultante da atividade eletroquimica do
cerebro, q surge num processo de evolucao atrave's de selecao
natural. Em termos energeticos por neuronio, o sistema pode nao
diferir muito de outros seres cerebrados. A diferenca esta' na
*informacao*, no nivel de organizacao e no numero total de unidades
neuronais em comunicacao uma com a outra em cada cerebro. Nada de
energia esta' sendo criada ou destruida no processo de modo
inconsistente com a lei de conservacao de massa-energia, ou as leis
da termodinamica. Se a consciencia surgiu no Homo sapiens, e' pq foi
vantajosa evolutivamente. Creio q isso nao e' dificil de se
compreender. A evolucao cultural humana foi muito mais decisiva p/ a
sobrevivencia e reproducao bem sucedida do Homo sapiens q aspectos
evolutivos meramente fisicos. E certamente a evolucao cultural se
apoia decisivamente na consciencia humana.
Abs,
Eduardo Torres
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
>
> Olá
>
> Quando se fala em consciência, pelo menos duas definições vêem à
> cabeça: uma é a da consciência moral, ou o "anjo da guarda" que nos
> avisa que fizemos algo mal, e a outra definição trata da diferença
> entre estar acordado e dormindo, entre agir e estar ciente de seus
> atos, e estar inerte em um leito, sem tomar conhecimento do mundo ou
> de si mesmo. É esta segunda definição que me interessa, a
consciência
> como o oposto da inconsciência, sono e morte.
>
> O que eu queria saber é: qual a teoria atual usada para explicar a
> consciência? É que, na falta de coisa melhor para fazer, acabei me
> deparando com um espírita que critica tanto os materialistas como os
> espíritas, e fiquei curioso com a argumentação que ele tece a favor
de
> uma hipótese de sobrevivência da consciência. Um dos textos dele:
>
> http://paginas.terra.com.br/educacao/criticandokardec/apples.htm
>
> Ainda estou estudando - penso que sou cético, até prova em
contrário...
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: PARA EVITAR O CÂNCER, COMECE PELOS BOATOS.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 15:51
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> Posso ter errado nas folhas de maconha, mas no forno microondas
> tenho certeza, dê uma pesquisada...
Fornos de microondas nao usam cesio. Eh soh vc pegar um contador
geiger. As microondas sao geradas por um treco chamado magnetron, à
base de energia eletrica.
http://home.howstuffworks.com/microwave.htm
> tambem vai negar que não estamos mais em exposição em fotores
> nucleares?
Nao por fornos de microondas. Parece q vc estah confundindo a
expressao radiacao com radiacao nuclear.
http://www.cnen.gov.br/
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2006 16:03
Olá Junior
Junior: "Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem "consciencia". Mas ninguém vai acreditar em *eu* :-)"
Vai sim, se demonstrar isso com estudos e experimentos consistentes e dentro do rigor do método. Mas, já fizeram estudos assim, e cães não apresentam os mecanismos mentais que costumamos chamar de consciência. Por exemplo, nenhum cão percebe que a imagem em um espelho é a dele mesmo, e a maioria ou late ou foge da imagem estranha. Mas chimpanzés e gorilas, sem falar em golfinhos, sabem perfeitametne que há um "eu" na imagem, e até a usam para limpar os dentes ou verificar seu rosto e partes do corpo. Há um experimento interessante, que você mesmo pode fazer: o cão vê o dono e fica calmo. Mas um balde é colocado na cabeça do dono, na frente do animal, e este fica desesperado com o sumiço de seu dono. Tire o baldo, e ele acalma, coloque o balde e novo desespero.
A capacidade de "abstrair" a existência de seu dono "debaixo" do balde nãp parece estar presente na mente do cão, como não está presente na mente de bebês pequenos (que choram se a mãe esconder a cabeça ou sair do quarto um instante).
Não quer dizer que seu cão não seja inteligente, ele é. Mas o nível de consciência de que estamos falando é diferente de apenas ser inteligente. Reuqer um tipo de capacidade cognitiva abstrata, de individualização, de auto-consciência, que não parece existir em cães, gatos ou vacas. Acho que o termo que deveriamos usar seria auto-consciência, para não confundir com a consciência simples da maioria dos animais.
Homero
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 27, 2006 3:26 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem "consciencia". Mas
ninguém vai acreditar em *eu* :-)
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Temos evidências de que chimpanzés e golfinhos apresentam algum grau
de consciência, da forma como a entendemos nos seres humanos,
auto-reconhecimento, percepção individual, capacidade de abstração, etc.
>
> Assim, mesmo que existam outros, Junior, não temos como afirmar ou
defender essa existência. Duvidar, apenas, não é suficiente, nem
científico.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> PS: O livro do Damásio é excelente, e eu complementaria com outro,
também dele, O Erro de Descartes.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, June 27, 2006 2:40 PM
> Subject: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da Consciência
>
>
> Duvido muito que só existem esses dois que voce citou
>
> Abraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > > Perguntar, indagar, discernir, tomar "tento" do entorno, saber
> > > sabendo que sabe. É o que nos faz únicos e irremediavelmente
> > > distintos dos demais seres.
> >
> > Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de
> > consciencia.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 16:14
Peguei o bonde andando.
Estao falando do livro "O misterio da consciencia" do Damasio?!
Tenho e tentei ler. Nao passei da metade. Achei um livro pesado demais
pro meu nivel de conhecimento. Tambem, eh que eu dificilmente me
concentro muito no livro, leio e paro de ler muitas vezes. Isso acaba
atrapalhando. :-)
Mas ele parece escrever bem.
Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br
On 6/27/06, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
>
>
> Olá Junior
>
> Junior: "Duvido muito que só existem esses dois que voce citou "
>
> Talvez a frase do Takata, que era essa:
>
> Takata: "Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de consciencia."
>
> Fique mais clara assim:
>
> Temos evidências de que chimpanzés e golfinhos apresentam algum grau de consciência, da forma como a entendemos nos seres humanos, auto-reconhecimento, percepção individual, capacidade de abstração, etc.
>
> Assim, mesmo que existam outros, Junior, não temos como afirmar ou defender essa existência. Duvidar, apenas, não é suficiente, nem científico.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> PS: O livro do Damásio é excelente, e eu complementaria com outro, também dele, O Erro de Descartes.
>
>
SUBJECT: Re: Fw: terceira lei da termodinãmica
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 16:21
A Terceira Lei da Termodinamica estabelece q, na temperatura de Zero
Absoluto, ou Zero Kelvin, que equivale a cerca de -273,15 oC, cessa
todo o estado de agitação atomica ou molecular, e a entropia do
sistema tende a zero. Esse princípio é útil para estabelecer fórmulas
que permitam cálculos termodinâmicos, definindo um parâmetro que
permite a medição da entropia de um sistema a partir de um ponto fixo
= zero. De acordo com Christopher Rose-Innes ela simplesmente diz
que: "Em qualquer sistema consistindo de um grande número de
partículas sempre existirão algumas forças entre as partículas (podem
ser até fracas como acoplamento de spins nucleares, atração
gravitacional entre partículas). Consequentemente em temperaturas
muito baixas as partículas irão se arranjar da maneira mais ordenada,
desse modo minimizando a entropia". No limite, qdo nao houver qq
energia termica (agitacao) das particulas (justamente a definicao de
zero Kelvin), elas estarao perfeitamente organizadas, com nivel de
desordem (q e' medida pela entropia) igual a zero. Um outro aspecto
da Terceira Lei e' q não se pode levar matéria à temperatura de zero
absoluto em um número finito de passos. Esse princípio e' também
conhecido como teorema de Nernst. Isso ocorre porque para se esfriar
um corpo nao espontaneamente temos q realizar trabalho para
transferir calor do corpo de menor temperatura para o corpo com maior
temperatura, e a cada ciclo de transferencia, a temperatura cai no
corpo frio a uma fracao da temperatura anterior. Assim, pode-se se
aproximar arbitrariamente qto se queira de zero absoluto atraves de
processos termodinamicos, mas sem nunca alcanca-lo. O limite de zero
absoluto so' seria alcancado com um numero infinito de ciclos
termodinamicos.
Abs,
Eduardo Torres
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Alguém escreve um pequeno texto sobre isso?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Andressa Guimarães
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 26 de junho de 2006 08:40
> Assunto: terceira lei da termodinãmica
>
>
> Bom dia, estou precisando entender melhor do que fala a terceira
lei,pode me ajudar.
> Sou aluna do curso de química da Faesa,meu nome é Andressa, estou
no quinto período.
> Desde já,obrigada
>
>
> --------------------------------------------------------------------
------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.4/375 - Release Date:
25/06/2006
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 16:29
É preciso muito afinidade mesmo pra ler até o fim, confesso que o
livro é meio enjoativo. Mas, pra quem se interessa por consciencia é
um prato cheio
Aliás, achei os dois livros do Damásio bem chatos, por sinal, esse e o
Erro de Descartes. Tenho os dois aqui, e pretendo vende-los...um tá
novinho, faço pela metade do preço do mercado, o outro apesar de novo,
tá com um pequeno rasquinho na capa(nada muito sério) :-)
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
escreveu
>
> Peguei o bonde andando.
>
> Estao falando do livro "O misterio da consciencia" do Damasio?!
> Tenho e tentei ler. Nao passei da metade. Achei um livro pesado demais
> pro meu nivel de conhecimento. Tambem, eh que eu dificilmente me
> concentro muito no livro, leio e paro de ler muitas vezes. Isso acaba
> atrapalhando. :-)
>
> Mas ele parece escrever bem.
>
> Ateh
> Luis Brudna
> http://www.gluon.com.br
>
SUBJECT: P/ Brudna - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2006 16:31
Olá Brudna
Tente começar com O Erro de Descartes (que pode ser encontrado em formato PDF em diversos sites piratas pela rede..:-), que é mais amigável ao não especialista, e, para mim, mais interessante e agradável de ler.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luis Brudna
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 27, 2006 4:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
Peguei o bonde andando.
Estao falando do livro "O misterio da consciencia" do Damasio?!
Tenho e tentei ler. Nao passei da metade. Achei um livro pesado demais
pro meu nivel de conhecimento. Tambem, eh que eu dificilmente me
concentro muito no livro, leio e paro de ler muitas vezes. Isso acaba
atrapalhando. :-)
Mas ele parece escrever bem.
Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br
On 6/27/06, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
>
>
> Olá Junior
>
> Junior: "Duvido muito que só existem esses dois que voce citou "
>
> Talvez a frase do Takata, que era essa:
>
> Takata: "Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de consciencia."
>
> Fique mais clara assim:
>
> Temos evidências de que chimpanzés e golfinhos apresentam algum grau de consciência, da forma como a entendemos nos seres humanos, auto-reconhecimento, percepção individual, capacidade de abstração, etc.
>
> Assim, mesmo que existam outros, Junior, não temos como afirmar ou defender essa existência. Duvidar, apenas, não é suficiente, nem científico.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> PS: O livro do Damásio é excelente, e eu complementaria com outro, também dele, O Erro de Descartes.
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 16:39
heheheh...to eu aqui imaginando um golfinho olhando no espelho , rindo
e pensando: "estou aqui" :-)
Pelo pouco que sei, consciencia não é somente o reconhecimento da
propria existencia, mas abstração, reconhecimento, interação e
percepção do mundo exterior também!
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Olá Junior
>
> Junior: "Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem
"consciencia". Mas ninguém vai acreditar em *eu* :-)"
>
> Vai sim, se demonstrar isso com estudos e experimentos consistentes
e dentro do rigor do método. Mas, já fizeram estudos assim, e cães não
apresentam os mecanismos mentais que costumamos chamar de consciência.
Por exemplo, nenhum cão percebe que a imagem em um espelho é a dele
mesmo, e a maioria ou late ou foge da imagem estranha. Mas chimpanzés
e gorilas, sem falar em golfinhos, sabem perfeitametne que há um "eu"
na imagem, e até a usam para limpar os dentes ou verificar seu rosto e
partes do corpo. Há um experimento interessante, que você mesmo pode
fazer: o cão vê o dono e fica calmo. Mas um balde é colocado na cabeça
do dono, na frente do animal, e este fica desesperado com o sumiço de
seu dono. Tire o baldo, e ele acalma, coloque o balde e novo desespero.
>
> A capacidade de "abstrair" a existência de seu dono "debaixo" do
balde nãp parece estar presente na mente do cão, como não está
presente na mente de bebês pequenos (que choram se a mãe esconder a
cabeça ou sair do quarto um instante).
>
> Não quer dizer que seu cão não seja inteligente, ele é. Mas o nível
de consciência de que estamos falando é diferente de apenas ser
inteligente. Reuqer um tipo de capacidade cognitiva abstrata, de
individualização, de auto-consciência, que não parece existir em cães,
gatos ou vacas. Acho que o termo que deveriamos usar seria
auto-consciência, para não confundir com a consciência simples da
maioria dos animais.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, June 27, 2006 3:26 PM
> Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da
Consciência
>
>
> Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem "consciencia". Mas
> ninguém vai acreditar em *eu* :-)
>
>
> Abraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
>
> >
> > Temos evidências de que chimpanzés e golfinhos apresentam algum grau
> de consciência, da forma como a entendemos nos seres humanos,
> auto-reconhecimento, percepção individual, capacidade de
abstração, etc.
> >
> > Assim, mesmo que existam outros, Junior, não temos como afirmar ou
> defender essa existência. Duvidar, apenas, não é suficiente, nem
> científico.
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> > PS: O livro do Damásio é excelente, e eu complementaria com outro,
> também dele, O Erro de Descartes.
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: junior_br2001
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Tuesday, June 27, 2006 2:40 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da Consciência
> >
> >
> > Duvido muito que só existem esses dois que voce citou
> >
> > Abraços,
> > Junior
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> escreveu
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > > > Perguntar, indagar, discernir, tomar "tento" do entorno,
saber
> > > > sabendo que sabe. É o que nos faz únicos e irremediavelmente
> > > > distintos dos demais seres.
> > >
> > > Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de
> > > consciencia.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> >
> >
> >
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> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>
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>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2006 16:44
Olá Victor.
Quando você diz "Em outras palavras, a consciência não é o produto
final, ela surgiu para abastecer o córtex pré-motor ", a pergunta que
surge naturalmente é:
surgiu de onde?
Percebeu?
Mauro: Errr... não, acho que não saquei.
Bem, acho que responder que surgiu da seleção natural não o satisfará.
Mas imagino que os grânulos que formam a consciência serviram para
imaginarmos quando os estímulos estão ausentes. É a imaginação que nos
diferencia do sapo, que morrerá de fome cercado de moscas mortas. Nós
não somente reagimos a um estimulo externo, mas ao lembrarmos de uma
situação, fazemos eclodir os mesmos estímulos internos -- a
consciência se aproveita, e muito, disto.
(Como disse, exigimos não só consciência, mas também memória --
consciência parece nos servir somente se estiver tinindo).
Planejar, antecipar resultados, estimar conseqüências ou, como eu
gosto, manipular os dados e as variáveis num tabuleiro virtual, acabou
sendo o único atrativo de eficaciedade evolucionária para os macacões
pelados que cambaleiam para se locomover.
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 16:49
Eu duvido muito também, de que consciencia e inteligencia não estejam
intimamente ligados
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> Não quer dizer que seu cão não seja inteligente, ele é. Mas o nível
de consciência de que estamos falando é diferente de apenas ser
inteligente. Reuqer um tipo de capacidade cognitiva abstrata, de
individualização, de auto-consciência, que não parece existir em cães,
gatos ou vacas. Acho que o termo que deveriamos usar seria
auto-consciência, para não confundir com a consciência simples da
maioria dos animais.
>
> Homero
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 17:08
----> Especulômetro funcionando à toda <-----
Essa de consciência dos animais acho interessante.
- Não seria possível ter auto-consciência, mas *sem* chegar ao cúmulo narcisista de imaginar
que podemos estar "projetados" em alguma superfície?
- Esta experiencia do espelho não demonstra os animais que têm a capacidade de "projetar" sua
auto-imagem em outros lugares, Oráculo?
- Quanto á dificuldade dos cães em entender sua auto-imagem num espelho:
Isso não indica dificuldade em assimilar a noção de "superfície" (confundindo, por exemplo, um
espelho(obviamente, é uma superficie) com uma imagem 3d (realidade - outro cão)? Nota: Meu cão
já "quase" caiu do telhado umas 2 vezes, por ser muito pesado e tentar andar em telhas
frágeis, que , claro, quebram facilmente quando ele corre. Pra ele, penso que talvez o lema
seja: "chão é chão". Repare na minha observação "C", logo abaixo, para mais questionamentos
sobre cães que só admitem gráficos "3D".
Fico pensando se:
a) Um ser humano que nunca viu espelho, e nunca conversou com outros seres humanos (portanto,
nao tem a racionalização "calmante" de que todos nós dispomos), seerá que não assustaria com
um espelho?
b) Todos os cães se assustam com a imagem, sempre? Ou alguns podem ir se "acostumando" com a
idéia?
c) Os animais auto-inconscientes, pouco antes de beber água numa poça "parada", não deveriam
se assustar?
d) se temos dificuldade de definir o que é consciência, como podemos fazer experiências sobre
consciência (mesmo que referindo-nos á auto-consciência?)
É isso. Não tenho opiniao formada sobre o assunto, são só observações que me intrigam :)
Gil
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
> Olá Junior
>
> Junior: "Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem "consciencia". Mas ninguém vai
> acreditar em *eu* :-)"
>
> Vai sim, se demonstrar isso com estudos e experimentos consistentes e dentro do rigor do
> método. Mas, já fizeram estudos assim, e cães não apresentam os mecanismos mentais que
> costumamos chamar de consciência. Por exemplo, nenhum cão percebe que a imagem em um espelho
> é a dele mesmo, e a maioria ou late ou foge da imagem estranha. Mas chimpanzés e gorilas,
> sem falar em golfinhos, sabem perfeitametne que há um "eu" na imagem, e até a usam para
> limpar os dentes ou verificar seu rosto e partes do corpo. Há um experimento interessante,
> que você mesmo pode fazer: o cão vê o dono e fica calmo. Mas um balde é colocado na cabeça
> do dono, na frente do animal, e este fica desesperado com o sumiço de seu dono. Tire o
> baldo, e ele acalma, coloque o balde e novo desespero.
>
> A capacidade de "abstrair" a existência de seu dono "debaixo" do balde nãp parece estar
> presente na mente do cão, como não está presente na mente de bebês pequenos (que choram se a
> mãe esconder a cabeça ou sair do quarto um instante).
>
> Não quer dizer que seu cão não seja inteligente, ele é. Mas o nível de consciência de que
> estamos falando é diferente de apenas ser inteligente. Reuqer um tipo de capacidade
> cognitiva abstrata, de individualização, de auto-consciência, que não parece existir em
> cães, gatos ou vacas. Acho que o termo que deveriamos usar seria auto-consciência, para não
> confundir com a consciência simples da maioria dos animais.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, June 27, 2006 3:26 PM
> Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
>
>
> Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem "consciencia". Mas
> ninguém vai acreditar em *eu* :-)
>
>
> Abraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> >
> > Temos evidências de que chimpanzés e golfinhos apresentam algum grau
> de consciência, da forma como a entendemos nos seres humanos,
> auto-reconhecimento, percepção individual, capacidade de abstração, etc.
> >
> > Assim, mesmo que existam outros, Junior, não temos como afirmar ou
> defender essa existência. Duvidar, apenas, não é suficiente, nem
> científico.
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> > PS: O livro do Damásio é excelente, e eu complementaria com outro,
> também dele, O Erro de Descartes.
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: junior_br2001
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Tuesday, June 27, 2006 2:40 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da Consciência
> >
> >
> > Duvido muito que só existem esses dois que voce citou
> >
> > Abraços,
> > Junior
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> escreveu
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > > > Perguntar, indagar, discernir, tomar "tento" do entorno, saber
> > > > sabendo que sabe. É o que nos faz únicos e irremediavelmente
> > > > distintos dos demais seres.
> > >
> > > Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de
> > > consciencia.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2006 17:09
Olá Junior
Junior: "heheheh...to eu aqui imaginando um golfinho olhando no espelho , rindo e pensando: "estou aqui" :-)"
Ria à vontade, aparentemente rir é um sinal de inteligencia..:-) E é isso que golfinhos parecem fazer, rir e se divertir com os experimentos dos pesquisadores..:-)
Junior: "Pelo pouco que sei, consciencia não é somente o reconhecimento da
propria existencia, mas abstração, reconhecimento, interação e
percepção do mundo exterior também!"
Bem, agora que você admite que sabe pouco, temos alguma chance..:-) O reconhecimento da própria existência, e em consequência sua relação com tudo o que não é reconhecido como o "eu", é o que chamamos de auto-consciência (que é um termo mais adequado e evita essa confusão).
Por exemplo, até plantas "percebem" o mundo exterior, ao reagir a eles, e mesmo bactérias tem essa habilidade. Mas, não sabem que estão reagindo a algo exterior, e não tem consciência da separação entre o "eu" e o externo ao "eu". Chute seu cão, e ele sai correndo. Permita que a luz entre pela janela, e a planta crescerá nessa direção.
Interagir e perceber não tem necessáriamente a ver com a autoconsciência, a capacidade de reconhecer a individualidade pessoal. Já abstrair parece estar ligado, pois o próprio conceito indica alguma forma de separar "sua" mente do conceito a ser abstraido. Posso pensar em uma elípse, mesmo que não existam elipses reais, concretas (apenas aproximações mais ou menos grosseiras). Mas o conceito abstrato de elipse pode ser compreendido por mim.
Da mesma forma, alguns conceitos abstratos, e até a previsão futura de ações e reações, parece existir em chimpanzés, mas não em gatos, por exemplo.
Homero
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 27, 2006 4:39 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
heheheh...to eu aqui imaginando um golfinho olhando no espelho , rindo
e pensando: "estou aqui" :-)
Pelo pouco que sei, consciencia não é somente o reconhecimento da
propria existencia, mas abstração, reconhecimento, interação e
percepção do mundo exterior também!
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Olá Junior
>
> Junior: "Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem
"consciencia". Mas ninguém vai acreditar em *eu* :-)"
>
> Vai sim, se demonstrar isso com estudos e experimentos consistentes
e dentro do rigor do método. Mas, já fizeram estudos assim, e cães não
apresentam os mecanismos mentais que costumamos chamar de consciência.
Por exemplo, nenhum cão percebe que a imagem em um espelho é a dele
mesmo, e a maioria ou late ou foge da imagem estranha. Mas chimpanzés
e gorilas, sem falar em golfinhos, sabem perfeitametne que há um "eu"
na imagem, e até a usam para limpar os dentes ou verificar seu rosto e
partes do corpo. Há um experimento interessante, que você mesmo pode
fazer: o cão vê o dono e fica calmo. Mas um balde é colocado na cabeça
do dono, na frente do animal, e este fica desesperado com o sumiço de
seu dono. Tire o baldo, e ele acalma, coloque o balde e novo desespero.
>
> A capacidade de "abstrair" a existência de seu dono "debaixo" do
balde nãp parece estar presente na mente do cão, como não está
presente na mente de bebês pequenos (que choram se a mãe esconder a
cabeça ou sair do quarto um instante).
>
> Não quer dizer que seu cão não seja inteligente, ele é. Mas o nível
de consciência de que estamos falando é diferente de apenas ser
inteligente. Reuqer um tipo de capacidade cognitiva abstrata, de
individualização, de auto-consciência, que não parece existir em cães,
gatos ou vacas. Acho que o termo que deveriamos usar seria
auto-consciência, para não confundir com a consciência simples da
maioria dos animais.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, June 27, 2006 3:26 PM
> Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da
Consciência
>
>
> Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem "consciencia". Mas
> ninguém vai acreditar em *eu* :-)
>
>
> Abraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
>
> >
> > Temos evidências de que chimpanzés e golfinhos apresentam algum grau
> de consciência, da forma como a entendemos nos seres humanos,
> auto-reconhecimento, percepção individual, capacidade de
abstração, etc.
> >
> > Assim, mesmo que existam outros, Junior, não temos como afirmar ou
> defender essa existência. Duvidar, apenas, não é suficiente, nem
> científico.
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> > PS: O livro do Damásio é excelente, e eu complementaria com outro,
> também dele, O Erro de Descartes.
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: junior_br2001
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Tuesday, June 27, 2006 2:40 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da Consciência
> >
> >
> > Duvido muito que só existem esses dois que voce citou
> >
> > Abraços,
> > Junior
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> escreveu
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > > > Perguntar, indagar, discernir, tomar "tento" do entorno,
saber
> > > > sabendo que sabe. É o que nos faz únicos e irremediavelmente
> > > > distintos dos demais seres.
> > >
> > > Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de
> > > consciencia.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Einstein@Home - ajude a detetar ondas gravitacionais
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 17:16
Takata,
Eu instalei , e aparece o protetor de tela, mas como faço para
observar a detecção de ondas gravitacionais no programa? Aparece mesmo
no protetor de tela, alguma informação quando estou conectado a net?
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> No estilo do Seti@Home, vc pode instalar um programa para analisar os
> dados colhidos por dois projetos de detecao de ondas gravitacionais. O
> programa roda como protetor de tela, aproveitando o tempo ocioso de
> seu computador pessoal.
>
> http://einstein.phys.uwm.edu/
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Re: Fw: terceira lei da termodinãmica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 17:22
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
> A Terceira Lei da Termodinamica estabelece q, na temperatura de
> Zero Absoluto, ou Zero Kelvin, que equivale a cerca de -273,15 oC,
> cessa todo o estado de agitação atomica ou molecular, e a entropia
> do sistema tende a zero.
Soh uma pequena observacao - isso para sistema formado por um
cristal perfeito puro (formado por um unico elemento). No caso de
misturas, a entropia minima pode nao ser igual a zero uma vez q ha´
elementos distintos e distinguiveis q nao podem ser intercambiados
sem se mudar a configuracao do macroestado.
Zeresima lei da termodinamica: se os pontos sao iguais, isto eh um
empate;
Primeira lei da termodinamica: vc nao pode vencer;
Segunda lei da termodinamica: vc nao pode desempatar;
Terceira lei da termodinamica: vc nao pode deixar o jogo.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 17:34
Embalando na onda do prof. Leo :
Não enrole. Estamos falando de *consciencia* , e não de auto-consciencia!
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
>
> Bem, agora que você admite que sabe pouco, temos alguma chance..:-)
O reconhecimento da própria existência, e em consequência sua relação
com tudo o que não é reconhecido como o "eu", é o que chamamos de
auto-consciência (que é um termo mais adequado e evita essa confusão).
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2006 17:37
Olá Junior.
Eu duvido muito também, de que consciencia e inteligencia não estejam
intimamente ligados.
Mauro: O grande problema está em definir o que é inteligência.
Vejamos:
Se você considera inteligência a capacidade de resolver problemas, de
equacionar variáveis, projetar conseqüências e escolha apropriada, a
cabine de um jato moderno pode ser considerada inteligente -- embora
exista restrição para o 'seu mundo' (assim como nós temos certas
restrições perceptivas como nosso mundo...).
Mas não podemos dizer que existe consciência ali, ou podemos?
Inté+
Mauro
P.S.: Eu não gosto dos livros de Damásio, e o Mistério da Consciência
consegue ser o pior deles. Sugiro "Como a Mente Funciona" de Pinker --
é uma leitura até divertida.
SUBJECT: P/ Gil - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2006 17:45
Olá Gil
Boas questões, Gil..:-) Vamos a elas...
1 - a) Um ser humano que nunca viu espelho, e nunca conversou com outros seres humanos (portanto,
nao tem a racionalização "calmante" de que todos nós dispomos), seerá que não assustaria com
um espelho?
Incialmente, sim, com certeza, mas, esse espanto, quanto ao o que é um espelho, é diferente do espanto, ou incomprensão, do que "faz" um espelho. Embora indigenas tenham ficado maravilhados com espelhinhos de conquistadores, eles percebiam rapidamente o que o espelho fazia, e era isso que os espantava. Eles sabiam que o espelho mostrava a eles mesmos, individuos, e não uma pessoa "dentro" do espelho.
A compreensão, derivada até da repetição dos movimentos do "outro" no espelho, da identificação de formas e vestes, etc, dá noção da ação do espelho. Mas essa noção, essa compreensão, depende de uma condição prévia, que é saber de sí mesmo, ter auto-consciência, reconhecer a individualidade.
Pássaros, por exemplo, lutam até a morte ou até ficarem bem feridos, com reflexos no espelho, da janelas, espelhos de carro, etc. Sua compreensão não atinge a auto-consciência, ele não tem como identificar a sí mesmo na imagem. Já gorilas são vistos usando a imagem para retirar detritos dos dentes. É preciso reconhecer nos dentes da imagem uma relação com seus próprios dentes para fazer isso. E para isso é preciso reconhecer seus próprios dentes como sendo seus.
Isso parece esquisito, mas sabemos que existem áreas especializadas no cérebro que nos dão a noção de "minha mão" ou outra parte do corpo. Você sabe que seu corpo é seu devido a essas áreas especializadas. Danos cerebrais nesses processos fazem com que pacientes não reconheçam parte do corpo como sendo deles. É estranhissimo, mas alguns não consideram mais uma das mãos como sendo sua, não usam, não cuidam, não lavam, e se sentem extremamente desconfortáveis com "aquela coisa" pendurada em seu punho. Mais ou menos como o implante de uma mão estranho em seu braço.
b) Todos os cães se assustam com a imagem, sempre? Ou alguns podem ir se "acostumando" com a idéia?
Todos os experimentos indicam que todos os cães testados reajem dessa forma. Mesmo os que se acostumam, não parecem identificar a imagem como sendo sua, mas apenas se acostumam com o "outro cão" que vive naquele lugar depois da barreira de vidro (cães respeitam vidro, embora não compreendam o vidro). Mesmo os mais acostumados, não gostam de sua imagem perto do prato de comida..:-)
c) Os animais auto-inconscientes, pouco antes de beber água numa poça "parada", não deveriam se assustar?
Sim, se a poça refletir bem imagens. Pássaros as vezes tem esse problema, embora o reflexo perfeito em poças cristalinas seja raro. O que parece acontecer (é sempre preciso lembrar que ciência e conhecimento científico não são verdades absolutas, e que é sempre um cuidado importante lembrar que novos dados podem mudar ou acrescentar novas conclusões..:-) é o efeito de "acostumar" com o outro no reflexo, não se identificar no reflexo.
A visão é um espelho é rara na natureza.
Mas, qualquier movimento, seja real seja em reflexo, assusta animais em geral (já deve ter visto documentarios no Animal Planet em que manadas aparentemetne sossegadas saem em disparada sem qualquer motivo).
d) se temos dificuldade de definir o que é consciência, como podemos fazer experiências sobre
consciência (mesmo que referindo-nos á auto-consciência?)
Dificuldade em definir não significa impossibilidade de testar. Mesmo aproximações são uteis, como em fisica, quimica, ou qualquer outra área da ciência. Por exemplo, a exata definição e compreensão de um elétron ainda aguarda a unificação das forças, mas compreendemos bastante bem a eletricidade a ponto de podermos usa-la e controla-la de forma eficaz. Mesmo que a consciência ainda tenha aspectos a serem desvendados, a parte já compreendida permite aplicar experimentos e fazer estudos com animais e seres humanos.
Um abraço.
Homero
PS: Acho que os libvros citados na lista ajudariam bastante a você, em compreender o que se sabe atualmente sobre a mente e a consciência. E ainda, os diversos livros de Oliver Sacks e de Pinker seriam muito esclarecedores. Um de que eu gosto bastante, do Sacks, é O Homem Que Confundiu Sua Mulher com um Chapéu.
----- Original Message -----
From: GiL
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 27, 2006 5:08 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
----> Especulômetro funcionando à toda <-----
Essa de consciência dos animais acho interessante.
- Não seria possível ter auto-consciência, mas *sem* chegar ao cúmulo narcisista de imaginar
que podemos estar "projetados" em alguma superfície?
- Esta experiencia do espelho não demonstra os animais que têm a capacidade de "projetar" sua
auto-imagem em outros lugares, Oráculo?
- Quanto á dificuldade dos cães em entender sua auto-imagem num espelho:
Isso não indica dificuldade em assimilar a noção de "superfície" (confundindo, por exemplo, um
espelho(obviamente, é uma superficie) com uma imagem 3d (realidade - outro cão)? Nota: Meu cão
já "quase" caiu do telhado umas 2 vezes, por ser muito pesado e tentar andar em telhas
frágeis, que , claro, quebram facilmente quando ele corre. Pra ele, penso que talvez o lema
seja: "chão é chão". Repare na minha observação "C", logo abaixo, para mais questionamentos
sobre cães que só admitem gráficos "3D".
Fico pensando se:
a) Um ser humano que nunca viu espelho, e nunca conversou com outros seres humanos (portanto,
nao tem a racionalização "calmante" de que todos nós dispomos), seerá que não assustaria com
um espelho?
b) Todos os cães se assustam com a imagem, sempre? Ou alguns podem ir se "acostumando" com a
idéia?
c) Os animais auto-inconscientes, pouco antes de beber água numa poça "parada", não deveriam
se assustar?
d) se temos dificuldade de definir o que é consciência, como podemos fazer experiências sobre
consciência (mesmo que referindo-nos á auto-consciência?)
É isso. Não tenho opiniao formada sobre o assunto, são só observações que me intrigam :)
Gil
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
> Olá Junior
>
> Junior: "Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem "consciencia". Mas ninguém vai
> acreditar em *eu* :-)"
>
> Vai sim, se demonstrar isso com estudos e experimentos consistentes e dentro do rigor do
> método. Mas, já fizeram estudos assim, e cães não apresentam os mecanismos mentais que
> costumamos chamar de consciência. Por exemplo, nenhum cão percebe que a imagem em um espelho
> é a dele mesmo, e a maioria ou late ou foge da imagem estranha. Mas chimpanzés e gorilas,
> sem falar em golfinhos, sabem perfeitametne que há um "eu" na imagem, e até a usam para
> limpar os dentes ou verificar seu rosto e partes do corpo. Há um experimento interessante,
> que você mesmo pode fazer: o cão vê o dono e fica calmo. Mas um balde é colocado na cabeça
> do dono, na frente do animal, e este fica desesperado com o sumiço de seu dono. Tire o
> baldo, e ele acalma, coloque o balde e novo desespero.
>
> A capacidade de "abstrair" a existência de seu dono "debaixo" do balde nãp parece estar
> presente na mente do cão, como não está presente na mente de bebês pequenos (que choram se a
> mãe esconder a cabeça ou sair do quarto um instante).
>
> Não quer dizer que seu cão não seja inteligente, ele é. Mas o nível de consciência de que
> estamos falando é diferente de apenas ser inteligente. Reuqer um tipo de capacidade
> cognitiva abstrata, de individualização, de auto-consciência, que não parece existir em
> cães, gatos ou vacas. Acho que o termo que deveriamos usar seria auto-consciência, para não
> confundir com a consciência simples da maioria dos animais.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, June 27, 2006 3:26 PM
> Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
>
>
> Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem "consciencia". Mas
> ninguém vai acreditar em *eu* :-)
>
>
> Abraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> >
> > Temos evidências de que chimpanzés e golfinhos apresentam algum grau
> de consciência, da forma como a entendemos nos seres humanos,
> auto-reconhecimento, percepção individual, capacidade de abstração, etc.
> >
> > Assim, mesmo que existam outros, Junior, não temos como afirmar ou
> defender essa existência. Duvidar, apenas, não é suficiente, nem
> científico.
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> > PS: O livro do Damásio é excelente, e eu complementaria com outro,
> também dele, O Erro de Descartes.
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: junior_br2001
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Tuesday, June 27, 2006 2:40 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da Consciência
> >
> >
> > Duvido muito que só existem esses dois que voce citou
> >
> > Abraços,
> > Junior
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> escreveu
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > > > Perguntar, indagar, discernir, tomar "tento" do entorno, saber
> > > > sabendo que sabe. É o que nos faz únicos e irremediavelmente
> > > > distintos dos demais seres.
> > >
> > > Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de
> > > consciencia.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> >
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 17:48
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@u...>
> Bem, acho que responder que surgiu da seleção natural não o
> satisfará.
Surgir, deve ter surgido por mutacao. A selecao natural deve ter
fixado na populacao.
A se valer a definicao de (auto)consciencia como a percepcao dos
estados internos dos proprios processos mentais - isto eh, a
percepcao de terminadas configuracoes neuronais ou de padroes de
atividade neuronal - podemos trilhar um caminho relativamente
gradativo ao longo do processo evolutivo.
Podemos imaginar um organismo unicelular q responde a estimulos
ambientais - como bacterias atuais - alterando a permeabilidade de
sua membrana via proteinas q se ligam a substancias do ambiente (ou
respondem a processos fisicos - como luz, pressao, estimulos
mecanicos, etc) e alteram sua conformacao. Essa alteracao dispara
uma cascata amplificadora q termina por alterar o estado interno da
celula - pode acionar os flagelos de modo a se aproximar ou se
afastar do estimulo. Organismos fotossintetizantes podem se
aproximar da fonte de luz; o gradiente quimico poderia sinalizar a
presenca de presa ou de predador; estimulo mecanico poderia
sinalizar a presenca de um substrato adequado à fixacao da celula;
etc.
Tais organismos poderiam vir a formar colonias - q poderia conferir
vantagens para certos modos de vida: poderia evitar predadores,
permitiria a criacao de um microambiente ou entao trocar sinais: a
celula no lado de lah da colonia poderia captar primeiro um sinal de
perigo do ambiente e avisar quimicamente as demais celulas q
poderiam se preparar, antecipando-se ao problema.
Uma divisao do trabalho aumentaria a interdependencia - bem como a
eficiencia - das unidades da colonia. A divisao do trabalho
reprodutivo marcaria a origem da multicelularidade.
Celulas especificas na identificacao de estimulos especificos
poderiam permitir uma coordenacao mais eficiente dos trabalhos das
partes do organismo. Determinadas celulas ficariam especializadas na
percepcao de estimulos, eqto outras, seriam especializadas na
resposta: como celulas motoras. Uma acao reflexa do tipo estimulo-
resposta estaria criada. Uma rede difusa formaria os primordios do
sistema nervoso.
A interposicao de celulas nesse arco reflexo permitiria um
processamento mais elaborado dos sinais - a integracao com outros
dados do ambiente: tem sombra em um ponto, mas nao em outro, entao,
nao necessariamente eh um predador, uma fuga desenfreada por nada
seria um desperdicio inutil de energia.
O desenvolvimento progressivo desse sistema: mais celulas
intermediarias, maior numero de interconexoes - poderia permitir uma
melhor filtragem de ruidos no meio do sinal, bem como respostas mais
complexas - respostas moduladas em lugar de tudo-ou-nada, respostas
q variem de acordo com o contexto em q o sinal eh dado - para
algumas linhagens.
E nao apenas de sinais vindo diretamente do ambiente externo, mas tb
sinais do ambiente interno ao organismo: monitorar o nivel de
excretas nitrogenados poderia permitir o controle do metabolismo de
proteinas, niveis baixo de oxigenio sinalizando algum problema
("inspire, expire"), niveis baixo de glicose sinalizando a hora de
procurar alimento, etc...
A partir desse nivel de complexidade, certos grupos de neuronios
poderiam passar a monitorar um aspecto especifico das condicoes
internas: as condicoes do proprio sistema de processamento de
sinais. Perceber o baixo nivel de glicose poderia permitir q se
disparassem os processos de procura de alimento, mas perceber q o
sistema percebe o baixo nivel de glicose permite monitorar o proprio
sistema de percepcao - verificar se o sistema estah respondendo
adequadamente.
Isso poderia representar um primordio da consciencia. Por ora eh
ainda um tto especulativo, mas tal cenario permite a se pensar em
elaborar certos testes de hipoteses: por exemplo, tal cenario
implica a possibilidade de mapeamento de certos grupos neuronais
especializados em monitorar os estados mentais do individuo.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 17:56
Tb já li esse e estou pondo a venda...hehehe
É um livro bem extenso, quase 700 páginas
Digamos, que é mais divertido que os outros dois de Damásio!
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@u...> escreveu
> P.S.: Eu não gosto dos livros de Damásio, e o Mistério da Consciência
> consegue ser o pior deles. Sugiro "Como a Mente Funciona" de Pinker --
> é uma leitura até divertida.
>
SUBJECT: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2006 18:11
Olá Junior
Ai, ai, ai..:-) Não me faça arrepender de tentar conversar e aprender com você, por favor..:-) Estava indo bem até agora, não chute o balde, ok?..:-)
Todo debate começou com o co-listeiro César, bem ponderadamente, considerando que o termo consciência nos traz a mente pelo menos duas (embora possam ser bem mais) definições ou conceitos: estar consciente, acordado e não dormindo, e estar consciente de sí mesmo, saber que existe, que é um individuo (e eu poderia lembrar da "consciência" culpada de um criminoso ainda). Tenho sido cuidadoso em seguir essa segunda definição, reconehcer os processos internos como sendo seus, separados do resto, propondo inclusive um termo específico, que não traga confusões com os diversos sentidos do termo cosnciência.
Não estou "enrolando", estou sendo cuidadoso, metódicamente cuidadoso, como exige o processo racional e científico de debate, de forma a não deixar que termos duvidosos atrapalharem a discussão ou o entendimento.
Existe uma diferença entre interagir com o mundo à sua volta, e "saber" que interage com o mundo a sua volta. E embora existam gradações (o email do Takata demonstra bem a evolução possível dos processos neurológicos e cognitivos de nossa mente), uma ave que luta até a morte com seu reflexo no espelho, e um ser humano que usa o espelho para fazer a barba, estão em patamares diferentes quanto a auto-consciência.
Um exemplo claro, retire o filhote de uma ave do ninho, e o coloque do lado de fora, e este vai morrer por falta de cuidados, por mais que grite. Os softwares mentais da ave dizem que ela deve alimentar e defender ferozmente o filhote "dentro" do ninho, não fala nada sobre alimentar e defender filhotes fora do ninho, nem fala nada sobre recolocar os filhotes de volta ao ninho.
A capacidade de pensar de forma abstrata e adaptar uma rotina de comportamento é algo mais avançado e não está disponível em aves, mas parece estar disponível em primatas como gorilas e em cetáceos como golfinhos.
Homero
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 27, 2006 5:34 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
Embalando na onda do prof. Leo :
Não enrole. Estamos falando de *consciencia* , e não de auto-consciencia!
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
>
> Bem, agora que você admite que sabe pouco, temos alguma chance..:-)
O reconhecimento da própria existência, e em consequência sua relação
com tudo o que não é reconhecido como o "eu", é o que chamamos de
auto-consciência (que é um termo mais adequado e evita essa confusão).
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Gil - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 18:42
Olá, Oráculo (não acredito que estou falando isso numa Mailing List científica!)
Quanto á experiência do ser humano, repare que eu estava falando de um ser humano que 'nunca'
conversou com outro. É importante notar que nossa racionalização depende em muito da
linguagem, e a auto-definição, idem! O índio é um ser humano que não difere em nada de nenhum
outro ser humano, a não ser, em termos de cultura, e superficialmente. eu falava realmente de
um ser humano que, por um motivo ou outro, tivesse dificuldades em "racionalizar", da maneira
como nós, seres humanos "falantes , ouvintes e culturais", fazemos.
De resto, creio que temos questionamentos semelhantes:
Se estamos lidando com aproximação, como podemos saber quando uma limitação conceitual (por
exemplo, o conceito de "imagem", "superfície", ou simetria) não impede uma criatura, mesmo
que seja auto-consciente, de se mostrar como tal?.
O proprio sujeito do cerebro danificado, por exemplo: Deixaria de ser consciente se de repente
pensasse que *todo* o seu corpo lhe é estranho? Se pensasse que "vive" neste corpo, e não, que
é o proprio?
Já ouvi falar de algumas experiencias com cerebros danificados, mas confesso que neurociências
é coisa cabeluda demais, pra mim (sem duplos sentidos, por favor). Sempre existe um exemplo
que desfaz outro, como os cérebros danificados que funcionam aparentemente, de maneira normal.
Meu problema com algumas teorias, é a análise excessivamente antropocêntrica (ou seja, com
base em valores/modelos/categorizações perfeitamente humanas) dos (outros) animais.
Alguns desses livros vou ver se esbarro com eles na biblioteca (porque livraria pra mim, é
proibitivo, hoje em dia :)
Gil
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
> Olá Gil
>
> Boas questões, Gil..:-) Vamos a elas...
>
> 1 - a) Um ser humano que nunca viu espelho, e nunca conversou com outros seres humanos
> (portanto,
> nao tem a racionalização "calmante" de que todos nós dispomos), seerá que não assustaria com
> um espelho?
>
> Incialmente, sim, com certeza, mas, esse espanto, quanto ao o que é um espelho, é diferente
> do espanto, ou incomprensão, do que "faz" um espelho. Embora indigenas tenham ficado
> maravilhados com espelhinhos de conquistadores, eles percebiam rapidamente o que o espelho
> fazia, e era isso que os espantava. Eles sabiam que o espelho mostrava a eles mesmos,
> individuos, e não uma pessoa "dentro" do espelho.
>
> A compreensão, derivada até da repetição dos movimentos do "outro" no espelho, da
> identificação de formas e vestes, etc, dá noção da ação do espelho. Mas essa noção, essa
> compreensão, depende de uma condição prévia, que é saber de sí mesmo, ter auto-consciência,
> reconhecer a individualidade.
>
> Pássaros, por exemplo, lutam até a morte ou até ficarem bem feridos, com reflexos no
> espelho, da janelas, espelhos de carro, etc. Sua compreensão não atinge a auto-consciência,
> ele não tem como identificar a sí mesmo na imagem. Já gorilas são vistos usando a imagem
> para retirar detritos dos dentes. É preciso reconhecer nos dentes da imagem uma relação com
> seus próprios dentes para fazer isso. E para isso é preciso reconhecer seus próprios dentes
> como sendo seus.
>
> Isso parece esquisito, mas sabemos que existem áreas especializadas no cérebro que nos dão a
> noção de "minha mão" ou outra parte do corpo. Você sabe que seu corpo é seu devido a essas
> áreas especializadas. Danos cerebrais nesses processos fazem com que pacientes não
> reconheçam parte do corpo como sendo deles. É estranhissimo, mas alguns não consideram mais
> uma das mãos como sendo sua, não usam, não cuidam, não lavam, e se sentem extremamente
> desconfortáveis com "aquela coisa" pendurada em seu punho. Mais ou menos como o implante de
> uma mão estranho em seu braço.
>
> b) Todos os cães se assustam com a imagem, sempre? Ou alguns podem ir se "acostumando" com a
> idéia?
>
> Todos os experimentos indicam que todos os cães testados reajem dessa forma. Mesmo os que se
> acostumam, não parecem identificar a imagem como sendo sua, mas apenas se acostumam com o
> "outro cão" que vive naquele lugar depois da barreira de vidro (cães respeitam vidro, embora
> não compreendam o vidro). Mesmo os mais acostumados, não gostam de sua imagem perto do prato
> de comida..:-)
>
> c) Os animais auto-inconscientes, pouco antes de beber água numa poça "parada", não deveriam
> se assustar?
>
> Sim, se a poça refletir bem imagens. Pássaros as vezes tem esse problema, embora o reflexo
> perfeito em poças cristalinas seja raro. O que parece acontecer (é sempre preciso lembrar
> que ciência e conhecimento científico não são verdades absolutas, e que é sempre um cuidado
> importante lembrar que novos dados podem mudar ou acrescentar novas conclusões..:-) é o
> efeito de "acostumar" com o outro no reflexo, não se identificar no reflexo.
>
> A visão é um espelho é rara na natureza.
>
> Mas, qualquier movimento, seja real seja em reflexo, assusta animais em geral (já deve ter
> visto documentarios no Animal Planet em que manadas aparentemetne sossegadas saem em
> disparada sem qualquer motivo).
>
> d) se temos dificuldade de definir o que é consciência, como podemos fazer experiências
> sobre
> consciência (mesmo que referindo-nos á auto-consciência?)
>
> Dificuldade em definir não significa impossibilidade de testar. Mesmo aproximações são
> uteis, como em fisica, quimica, ou qualquer outra área da ciência. Por exemplo, a exata
> definição e compreensão de um elétron ainda aguarda a unificação das forças, mas
> compreendemos bastante bem a eletricidade a ponto de podermos usa-la e controla-la de forma
> eficaz. Mesmo que a consciência ainda tenha aspectos a serem desvendados, a parte já
> compreendida permite aplicar experimentos e fazer estudos com animais e seres humanos.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> PS: Acho que os libvros citados na lista ajudariam bastante a você, em compreender o que se
> sabe atualmente sobre a mente e a consciência. E ainda, os diversos livros de Oliver Sacks e
> de Pinker seriam muito esclarecedores. Um de que eu gosto bastante, do Sacks, é O Homem Que
> Confundiu Sua Mulher com um Chapéu.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: GiL
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, June 27, 2006 5:08 PM
> Subject: Re: [ciencialist] P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
>
>
> ----> Especulômetro funcionando à toda <-----
>
> Essa de consciência dos animais acho interessante.
>
> - Não seria possível ter auto-consciência, mas *sem* chegar ao cúmulo narcisista de
> imaginar
> que podemos estar "projetados" em alguma superfície?
>
> - Esta experiencia do espelho não demonstra os animais que têm a capacidade de "projetar"
> sua
> auto-imagem em outros lugares, Oráculo?
>
> - Quanto á dificuldade dos cães em entender sua auto-imagem num espelho:
> Isso não indica dificuldade em assimilar a noção de "superfície" (confundindo, por
> exemplo, um
> espelho(obviamente, é uma superficie) com uma imagem 3d (realidade - outro cão)? Nota: Meu
> cão
> já "quase" caiu do telhado umas 2 vezes, por ser muito pesado e tentar andar em telhas
> frágeis, que , claro, quebram facilmente quando ele corre. Pra ele, penso que talvez o
> lema
> seja: "chão é chão". Repare na minha observação "C", logo abaixo, para mais
> questionamentos
> sobre cães que só admitem gráficos "3D".
>
> Fico pensando se:
>
> a) Um ser humano que nunca viu espelho, e nunca conversou com outros seres humanos
> (portanto,
> nao tem a racionalização "calmante" de que todos nós dispomos), seerá que não assustaria
> com
> um espelho?
>
> b) Todos os cães se assustam com a imagem, sempre? Ou alguns podem ir se "acostumando" com
> a
> idéia?
>
> c) Os animais auto-inconscientes, pouco antes de beber água numa poça "parada", não
> deveriam
> se assustar?
>
> d) se temos dificuldade de definir o que é consciência, como podemos fazer experiências
> sobre
> consciência (mesmo que referindo-nos á auto-consciência?)
>
> É isso. Não tenho opiniao formada sobre o assunto, são só observações que me intrigam :)
>
>
> Gil
> --- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> > Olá Junior
> >
> > Junior: "Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem "consciencia". Mas ninguém vai
> > acreditar em *eu* :-)"
> >
> > Vai sim, se demonstrar isso com estudos e experimentos consistentes e dentro do rigor do
> > método. Mas, já fizeram estudos assim, e cães não apresentam os mecanismos mentais que
> > costumamos chamar de consciência. Por exemplo, nenhum cão percebe que a imagem em um
> espelho
> > é a dele mesmo, e a maioria ou late ou foge da imagem estranha. Mas chimpanzés e
> gorilas,
> > sem falar em golfinhos, sabem perfeitametne que há um "eu" na imagem, e até a usam para
> > limpar os dentes ou verificar seu rosto e partes do corpo. Há um experimento
> interessante,
> > que você mesmo pode fazer: o cão vê o dono e fica calmo. Mas um balde é colocado na
> cabeça
> > do dono, na frente do animal, e este fica desesperado com o sumiço de seu dono. Tire o
> > baldo, e ele acalma, coloque o balde e novo desespero.
> >
> > A capacidade de "abstrair" a existência de seu dono "debaixo" do balde nãp parece estar
> > presente na mente do cão, como não está presente na mente de bebês pequenos (que choram
> se a
> > mãe esconder a cabeça ou sair do quarto um instante).
> >
> > Não quer dizer que seu cão não seja inteligente, ele é. Mas o nível de consciência de
> que
> > estamos falando é diferente de apenas ser inteligente. Reuqer um tipo de capacidade
> > cognitiva abstrata, de individualização, de auto-consciência, que não parece existir em
> > cães, gatos ou vacas. Acho que o termo que deveriamos usar seria auto-consciência, para
> não
> > confundir com a consciência simples da maioria dos animais.
> >
> > Homero
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: junior_br2001
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Tuesday, June 27, 2006 3:26 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
> >
> >
> > Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem "consciencia". Mas
> > ninguém vai acreditar em *eu* :-)
> >
> >
> > Abraços,
> > Junior
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> >
> > >
> > > Temos evidências de que chimpanzés e golfinhos apresentam algum grau
> > de consciência, da forma como a entendemos nos seres humanos,
> > auto-reconhecimento, percepção individual, capacidade de abstração, etc.
> > >
> > > Assim, mesmo que existam outros, Junior, não temos como afirmar ou
> > defender essa existência. Duvidar, apenas, não é suficiente, nem
> > científico.
> > >
> > > Um abraço.
> > >
> > > Homero
> > >
> > > PS: O livro do Damásio é excelente, e eu complementaria com outro,
> > também dele, O Erro de Descartes.
> > >
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: junior_br2001
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Tuesday, June 27, 2006 2:40 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da Consciência
> > >
> > >
> > > Duvido muito que só existem esses dois que voce citou
> > >
> > > Abraços,
> > > Junior
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> > escreveu
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > > > > Perguntar, indagar, discernir, tomar "tento" do entorno, saber
> > > > > sabendo que sabe. É o que nos faz únicos e irremediavelmente
> > > > > distintos dos demais seres.
> > > >
> > > > Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de
> > > > consciencia.
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
> > > >
> > >
> > >
> > >
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> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 18:50
Mas , essa sua noção de consciencia que voce confere aos animais é
antropomórfica, baseada nas suas sensações, desejos e percepções em
relação ao ambiente e a si mesmo.
Nos animais a consciencia de existir tem um sentido completamente
diferente a que voce dá a ele. Uma ave rapína ou um leão durante a sua
caça, está concentrada tão somente em sua presa, então, algum grau de
consciencia está inserido neste contexto.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Olá Junior
>
> Ai, ai, ai..:-) Não me faça arrepender de tentar conversar e
aprender com você, por favor..:-) Estava indo bem até agora, não chute
o balde, ok?..:-)
>
> Todo debate começou com o co-listeiro César, bem ponderadamente,
considerando que o termo consciência nos traz a mente pelo menos duas
(embora possam ser bem mais) definições ou conceitos: estar
consciente, acordado e não dormindo, e estar consciente de sí mesmo,
saber que existe, que é um individuo (e eu poderia lembrar da
"consciência" culpada de um criminoso ainda). Tenho sido cuidadoso em
seguir essa segunda definição, reconehcer os processos internos como
sendo seus, separados do resto, propondo inclusive um termo
específico, que não traga confusões com os diversos sentidos do termo
cosnciência.
>
> Não estou "enrolando", estou sendo cuidadoso, metódicamente
cuidadoso, como exige o processo racional e científico de debate, de
forma a não deixar que termos duvidosos atrapalharem a discussão ou o
entendimento.
>
> Existe uma diferença entre interagir com o mundo à sua volta, e
"saber" que interage com o mundo a sua volta. E embora existam
gradações (o email do Takata demonstra bem a evolução possível dos
processos neurológicos e cognitivos de nossa mente), uma ave que luta
até a morte com seu reflexo no espelho, e um ser humano que usa o
espelho para fazer a barba, estão em patamares diferentes quanto a
auto-consciência.
>
> Um exemplo claro, retire o filhote de uma ave do ninho, e o coloque
do lado de fora, e este vai morrer por falta de cuidados, por mais que
grite. Os softwares mentais da ave dizem que ela deve alimentar e
defender ferozmente o filhote "dentro" do ninho, não fala nada sobre
alimentar e defender filhotes fora do ninho, nem fala nada sobre
recolocar os filhotes de volta ao ninho.
>
> A capacidade de pensar de forma abstrata e adaptar uma rotina de
comportamento é algo mais avançado e não está disponível em aves, mas
parece estar disponível em primatas como gorilas e em cetáceos como
golfinhos.
>
> Homero
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, June 27, 2006 5:34 PM
> Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da
Consciência
>
>
> Embalando na onda do prof. Leo :
> Não enrole. Estamos falando de *consciencia* , e não de
auto-consciencia!
>
> Abraços,
> Junior
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> >
> >
> > Bem, agora que você admite que sabe pouco, temos alguma chance..:-)
> O reconhecimento da própria existência, e em consequência sua relação
> com tudo o que não é reconhecido como o "eu", é o que chamamos de
> auto-consciência (que é um termo mais adequado e evita essa confusão).
> >
> >
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Teleologia e Ciência
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 18:50
Oi,
Será que o movimento da matéria obedece a um propósito (imanente ou
transcendente, seu lá!), ou melhor, a uma causa final?
Vejamos o que diz Lynn Margulis, bióloga e penúltima muié do Carl
Sagan:
"O cientista norte-americano Rod Swenson afirmou que o aparente
propósito exibido pela tendência do calor a se dissipar com o tempo
está intimamente relacionado com o comportamento das formas de vida
que lutam para se perpetuar. Na opinião de Swenson, esse universo
entrópico é pontilhado por regiões locais de intensa ordenação,
inclusiva a vida, pois é através de sistemas ordenados e
dissipativos que se maximiza o índice de produção de entropia no
universo. quanto mais vida há no universo, mais depressa as várias
formas de energia degradam-se em calor.
"A visão de Swenson mostra como o aparente propósito da vida -- seu
comportamento de busca, seu direcionamento, que os filósofos chamam
de 'teleologia' -- se relaciona com o comportamento do calor. De
modo geral, os cientistas não endossam a teleologia. Consideram-na
anti-científica, um remanescente dos tempos primitivos do animismo.
Não obstante, a teleologia está inserida na linguagem e não pode nem
precisa ser eliminada das ciências. A preposição 'para', que
incorpora a teleologia -- ou seja, a finalidade -- na linguagem,
fala de um direcionamento para o futuro que parece estar presente,
em certo grau, em todos os seres vivos. Não se deve presumir que
apenas os seres humanos sejam orientados para o futuro. Nossas
tentativas frenéticas -- assim como as do resto da vida -- de
sobreviver e prosperar são um modo especial, existente há quatro
bilhões de anos, de o universo se organizar 'para' obedecer à
segunda lei da termodinâmica". -- Lynn Margulis & Dorion Sagan; "O
Que é Vida?"; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro - RJ; 2002; pp.
30/31.
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Mauro Majewski" <bombaspr@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 18:51
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
> Surgir, deve ter surgido por mutacao. A selecao natural deve ter
> fixado na populacao.
Mauro: Vero, vero. Obrigado pela correção.
===============
> A se valer a definicao de (auto)consciencia como a percepcao dos
> estados internos dos proprios processos mentais - isto eh, a
> percepcao de terminadas configuracoes neuronais ou de padroes de
> atividade neuronal - podemos trilhar um caminho relativamente
> gradativo ao longo do processo evolutivo.
[...]
> Isso poderia representar um primordio da consciencia. Por ora eh
> ainda um tto especulativo, mas tal cenario permite a se pensar em
> elaborar certos testes de hipoteses: por exemplo, tal cenario
> implica a possibilidade de mapeamento de certos grupos neuronais
> especializados em monitorar os estados mentais do individuo.
Mauro: Uau! Não me canso de ser bem surpreendido pelos seus
excelentes textos.
Você já pensou em escrever um livro? (Qualquer assunto).
Inté+
Mauro
SUBJECT: Ciência e Teleologia
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 18:54
Oi,
Será que o movimento da matéria obedece a um propósito (imanente ou
transcendente, seu lá!), ou melhor, a uma causa final?
Vejamos o que diz Lynn Margulis, bióloga e penúltima muié do Carl
Sagan:
"O cientista norte-americano Rod Swenson afirmou que o aparente
propósito exibido pela tendência do calor a se dissipar com o tempo
está intimamente relacionado com o comportamento das formas de vida
que lutam para se perpetuar. Na opinião de Swenson, esse universo
entrópico é pontilhado por regiões locais de intensa ordenação,
inclusiva a vida, pois é através de sistemas ordenados e
dissipativos que se maximiza o índice de produção de entropia no
universo. quanto mais vida há no universo, mais depressa as várias
formas de energia degradam-se em calor.
"A visão de Swenson mostra como o aparente propósito da vida -- seu
comportamento de busca, seu direcionamento, que os filósofos chamam
de 'teleologia' -- se relaciona com o comportamento do calor. De
modo geral, os cientistas não endossam a teleologia. Consideram-na
anti-científica, um remanescente dos tempos primitivos do animismo.
Não obstante, a teleologia está inserida na linguagem e não pode nem
precisa ser eliminada das ciências. A preposição 'para', que
incorpora a teleologia -- ou seja, a finalidade -- na linguagem,
fala de um direcionamento para o futuro que parece estar presente,
em certo grau, em todos os seres vivos. Não se deve presumir que
apenas os seres humanos sejam orientados para o futuro. Nossas
tentativas frenéticas -- assim como as do resto da vida -- de
sobreviver e prosperar são um modo especial, existente há quatro
bilhões de anos, de o universo se organizar 'para' obedecer à
segunda lei da termodinâmica". -- Lynn Margulis & Dorion Sagan; "O
Que é Vida?"; Jorge Zahar Editor; Rio de Janeiro - RJ; 2002; pp.
30/31.
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 19:02
Olá, Mauro.
Parece que o que estou chamando de consciência é diferente do que
está se considerando como consciência nessa discussão. O que chamo de
consciência é algo que os humanos têm, as vacas têm, assim como
muitos outros animais. É o seguinte: Vamos supor que você tenha um
robô-gato que está programado para espernear e gritar quando colocado
sob forte calor. O que você acha de botar esse robô-gato em um forno?
Acha que é crueldade? Claro que não. Colocar ele no forno não é
diferente de colocar o seu computador, ou um travesseiro, no forno.
Ele é uma máquina. A pergunta é: Existe alguma diferença entre botar
essas coisas no forno e botar um gato de verdade? Se sim, qual é a
diferença? O que estou dizendo é que botar um gato de verdade é uma
idéia cruel e horrível, e botar um travesseiro ou um robô-gato não.
Isso porque o gato vai SENTIR o calor assando ele, e vai EXPERIENCIAR
um estado de desespero. A diferença é que o gato possui uma
experiência subjetiva que o travesseiro ou o robô-gato não têm. O que
é isso - experiência subjetiva - que faz o robô-gato e o travesseiro
tão diferentes do gato? É isso que estou chamando de consciência.
> Mauro: Nós podemos ter uma boa idéia de como é a experiência de
comer
> grama, podemos verificar a composição química e as reações na
papila
> degustativa da vaca. Podemos fazer experiências que nos digam qual
a
> textura, umidade, temperatura, etc. Podemos até verificar se a
grama
> causa prazer no sistema nervoso central. O que não podemos é
> submeter-nos a sensações e reações perceptivas iguais a da vaca.
Exato. Nós não podemos sentir a experiência de ser uma vaca. Apenas
podemos conhecer a vaca objetivamente. Pegando um outro exemplo, um
observador que saiba tudo o que a degustação de um bom vinho provoca
em uma pessoa irá concluir que aquele ato provoca na pessoa um grande
prazer, e é uma experiência muito agradável. Mas para ele não existe
prazer ou experiência agradável alguma. Ele não está vivenciando,
sentindo, experienciando, aquilo.
> Mauro: Eu não consigo entender o porque de supervalorizar a
> consciência como sendo algo super-fantástico (embora veja ela como
uma
> ferramenta extraordinária).
> Consciência não deixa de ser só mais uma peça do cérebro. Se
podemos
> entender parte dele, ou outras peças, por que não poderíamos fazer
o
> mesmo com a consciência?
> (Francamente eu não sei nem mesmo qual é esse enigma que todos
parecem
> reverenciar.)
O problema está em fazer a ponte entre o objetivo e o subjetivo. Está
em mostrar como um estado objetivo pode dar origem a uma experiência
subjetiva. Está em como verificar o que a degustação do vinho promove
em um cérebro, e em sentir o ato de tomar o vinho.
> É mais fácil pensar na consciência como uma espécie de quartel
general
> onde são planejadas estratégias num tabuleiro virtual. Pega-se uma
> informação daqui, associa-se com outro dado de lá, projeta-se
> conseqüências acolá. Entretanto ela não é "o" quartel, mas o ele em
> funcionamento (ou para os médicos, apto ao funcionamento).
Nós já tivemos essa discussão. Em minha opinião, todo esse
planejamento pode ocorrer sem consciência. Um computador pode tomar
uma situação, "projetar" uma estratégia, e executar essa estratégia
sem que haja consciência alguma. Tudo isso é apenas processamento de
informação. Não é necessária uma consciência para que isso ocorra.
> João: Este é, na verdade, o grande enigma. O que Rousseau chamou,
se eu não
> me engano, de "abismo da filosofia." É a questão do "ser" da
> filosofia grega. Acho que é o elemento central de toda a metafísica.
> Mauro: Qual é exatamente o grande enigma?
É mostrar como uma configuração neuronal dá origem a uma experiência
subjetiva. Como o objetivo pode gerar o subjetivo.
Saudações.
João de Carvalho
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Gil - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 19:19
Só pra completar o email anterior:
O índio não se enquadra no tal ser humano que eu citei para a experiencia, por ser um humano ,
em tudo, igual a nós.
Eu falava de um que, por um acaso (ou por vontade de um cientista muuuuito pouco ético),
vivesse sem trocar palavra com outra pessoa, e que, por isso mesmo, tivesse de usar o cérebro
somente no sistema de "percepção/resposta/intuição". Esse ser humano pareceria ter
auto-consciência, se fossem feitas as experiencias-espelho com ele? Se por acaso essas
experiencias demonstrassem alguma diferença ou gradação entre a auto-consciência dele e a dos
outros humanos, talvez o que você está chamando de auto-consciência dependa demasiadamente do
elemento linguístico-racional humano.
Gil
--- GiL <viajantelink@yahoo.com.br> escreveu:
> Olá, Oráculo (não acredito que estou falando isso numa Mailing List científica!)
>
>
> Quanto á experiência do ser humano, repare que eu estava falando de um ser humano que
> 'nunca'
> conversou com outro. É importante notar que nossa racionalização depende em muito da
> linguagem, e a auto-definição, idem! O índio é um ser humano que não difere em nada de
> nenhum
> outro ser humano, a não ser, em termos de cultura, e superficialmente. eu falava realmente
> de
> um ser humano que, por um motivo ou outro, tivesse dificuldades em "racionalizar", da
> maneira
> como nós, seres humanos "falantes , ouvintes e culturais", fazemos.
>
> De resto, creio que temos questionamentos semelhantes:
> Se estamos lidando com aproximação, como podemos saber quando uma limitação conceitual (por
> exemplo, o conceito de "imagem", "superfície", ou simetria) não impede uma criatura, mesmo
> que seja auto-consciente, de se mostrar como tal?.
>
> O proprio sujeito do cerebro danificado, por exemplo: Deixaria de ser consciente se de
> repente
> pensasse que *todo* o seu corpo lhe é estranho? Se pensasse que "vive" neste corpo, e não,
> que
> é o proprio?
>
> Já ouvi falar de algumas experiencias com cerebros danificados, mas confesso que
> neurociências
> é coisa cabeluda demais, pra mim (sem duplos sentidos, por favor). Sempre existe um exemplo
> que desfaz outro, como os cérebros danificados que funcionam aparentemente, de maneira
> normal.
>
> Meu problema com algumas teorias, é a análise excessivamente antropocêntrica (ou seja, com
> base em valores/modelos/categorizações perfeitamente humanas) dos (outros) animais.
>
> Alguns desses livros vou ver se esbarro com eles na biblioteca (porque livraria pra mim, é
> proibitivo, hoje em dia :)
>
> Gil
>
> --- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> > Olá Gil
> >
> > Boas questões, Gil..:-) Vamos a elas...
> >
> > 1 - a) Um ser humano que nunca viu espelho, e nunca conversou com outros seres humanos
> > (portanto,
> > nao tem a racionalização "calmante" de que todos nós dispomos), seerá que não assustaria
> com
> > um espelho?
> >
> > Incialmente, sim, com certeza, mas, esse espanto, quanto ao o que é um espelho, é
> diferente
> > do espanto, ou incomprensão, do que "faz" um espelho. Embora indigenas tenham ficado
> > maravilhados com espelhinhos de conquistadores, eles percebiam rapidamente o que o espelho
> > fazia, e era isso que os espantava. Eles sabiam que o espelho mostrava a eles mesmos,
> > individuos, e não uma pessoa "dentro" do espelho.
> >
> > A compreensão, derivada até da repetição dos movimentos do "outro" no espelho, da
> > identificação de formas e vestes, etc, dá noção da ação do espelho. Mas essa noção, essa
> > compreensão, depende de uma condição prévia, que é saber de sí mesmo, ter
> auto-consciência,
> > reconhecer a individualidade.
> >
> > Pássaros, por exemplo, lutam até a morte ou até ficarem bem feridos, com reflexos no
> > espelho, da janelas, espelhos de carro, etc. Sua compreensão não atinge a
> auto-consciência,
> > ele não tem como identificar a sí mesmo na imagem. Já gorilas são vistos usando a imagem
> > para retirar detritos dos dentes. É preciso reconhecer nos dentes da imagem uma relação
> com
> > seus próprios dentes para fazer isso. E para isso é preciso reconhecer seus próprios
> dentes
> > como sendo seus.
> >
> > Isso parece esquisito, mas sabemos que existem áreas especializadas no cérebro que nos dão
> a
> > noção de "minha mão" ou outra parte do corpo. Você sabe que seu corpo é seu devido a essas
> > áreas especializadas. Danos cerebrais nesses processos fazem com que pacientes não
> > reconheçam parte do corpo como sendo deles. É estranhissimo, mas alguns não consideram
> mais
> > uma das mãos como sendo sua, não usam, não cuidam, não lavam, e se sentem extremamente
> > desconfortáveis com "aquela coisa" pendurada em seu punho. Mais ou menos como o implante
> de
> > uma mão estranho em seu braço.
> >
> > b) Todos os cães se assustam com a imagem, sempre? Ou alguns podem ir se "acostumando" com
> a
> > idéia?
> >
> > Todos os experimentos indicam que todos os cães testados reajem dessa forma. Mesmo os que
> se
> > acostumam, não parecem identificar a imagem como sendo sua, mas apenas se acostumam com o
> > "outro cão" que vive naquele lugar depois da barreira de vidro (cães respeitam vidro,
> embora
> > não compreendam o vidro). Mesmo os mais acostumados, não gostam de sua imagem perto do
> prato
> > de comida..:-)
> >
> > c) Os animais auto-inconscientes, pouco antes de beber água numa poça "parada", não
> deveriam
> > se assustar?
> >
> > Sim, se a poça refletir bem imagens. Pássaros as vezes tem esse problema, embora o reflexo
> > perfeito em poças cristalinas seja raro. O que parece acontecer (é sempre preciso lembrar
> > que ciência e conhecimento científico não são verdades absolutas, e que é sempre um
> cuidado
> > importante lembrar que novos dados podem mudar ou acrescentar novas conclusões..:-) é o
> > efeito de "acostumar" com o outro no reflexo, não se identificar no reflexo.
> >
> > A visão é um espelho é rara na natureza.
> >
> > Mas, qualquier movimento, seja real seja em reflexo, assusta animais em geral (já deve ter
> > visto documentarios no Animal Planet em que manadas aparentemetne sossegadas saem em
> > disparada sem qualquer motivo).
> >
> > d) se temos dificuldade de definir o que é consciência, como podemos fazer experiências
> > sobre
> > consciência (mesmo que referindo-nos á auto-consciência?)
> >
> > Dificuldade em definir não significa impossibilidade de testar. Mesmo aproximações são
> > uteis, como em fisica, quimica, ou qualquer outra área da ciência. Por exemplo, a exata
> > definição e compreensão de um elétron ainda aguarda a unificação das forças, mas
> > compreendemos bastante bem a eletricidade a ponto de podermos usa-la e controla-la de
> forma
> > eficaz. Mesmo que a consciência ainda tenha aspectos a serem desvendados, a parte já
> > compreendida permite aplicar experimentos e fazer estudos com animais e seres humanos.
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> > PS: Acho que os libvros citados na lista ajudariam bastante a você, em compreender o que
> se
> > sabe atualmente sobre a mente e a consciência. E ainda, os diversos livros de Oliver Sacks
> e
> > de Pinker seriam muito esclarecedores. Um de que eu gosto bastante, do Sacks, é O Homem
> Que
> > Confundiu Sua Mulher com um Chapéu.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: GiL
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Tuesday, June 27, 2006 5:08 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
> >
> >
> > ----> Especulômetro funcionando à toda <-----
> >
> > Essa de consciência dos animais acho interessante.
> >
> > - Não seria possível ter auto-consciência, mas *sem* chegar ao cúmulo narcisista de
> > imaginar
> > que podemos estar "projetados" em alguma superfície?
> >
> > - Esta experiencia do espelho não demonstra os animais que têm a capacidade de
> "projetar"
> > sua
> > auto-imagem em outros lugares, Oráculo?
> >
> > - Quanto á dificuldade dos cães em entender sua auto-imagem num espelho:
> > Isso não indica dificuldade em assimilar a noção de "superfície" (confundindo, por
> > exemplo, um
> > espelho(obviamente, é uma superficie) com uma imagem 3d (realidade - outro cão)? Nota:
> Meu
> > cão
> > já "quase" caiu do telhado umas 2 vezes, por ser muito pesado e tentar andar em telhas
> > frágeis, que , claro, quebram facilmente quando ele corre. Pra ele, penso que talvez o
> > lema
> > seja: "chão é chão". Repare na minha observação "C", logo abaixo, para mais
> > questionamentos
> > sobre cães que só admitem gráficos "3D".
> >
> > Fico pensando se:
> >
> > a) Um ser humano que nunca viu espelho, e nunca conversou com outros seres humanos
> > (portanto,
> > nao tem a racionalização "calmante" de que todos nós dispomos), seerá que não assustaria
> > com
> > um espelho?
> >
> > b) Todos os cães se assustam com a imagem, sempre? Ou alguns podem ir se "acostumando"
> com
> > a
> > idéia?
> >
> > c) Os animais auto-inconscientes, pouco antes de beber água numa poça "parada", não
> > deveriam
> > se assustar?
> >
> > d) se temos dificuldade de definir o que é consciência, como podemos fazer experiências
> > sobre
> > consciência (mesmo que referindo-nos á auto-consciência?)
> >
> > É isso. Não tenho opiniao formada sobre o assunto, são só observações que me intrigam :)
> >
> >
> > Gil
> > --- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
> >
> > > Olá Junior
> > >
> > > Junior: "Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem "consciencia". Mas ninguém
> vai
> > > acreditar em *eu* :-)"
> > >
> > > Vai sim, se demonstrar isso com estudos e experimentos consistentes e dentro do rigor
> do
> > > método. Mas, já fizeram estudos assim, e cães não apresentam os mecanismos mentais que
> > > costumamos chamar de consciência. Por exemplo, nenhum cão percebe que a imagem em um
> > espelho
> > > é a dele mesmo, e a maioria ou late ou foge da imagem estranha. Mas chimpanzés e
> > gorilas,
> > > sem falar em golfinhos, sabem perfeitametne que há um "eu" na imagem, e até a usam
> para
> > > limpar os dentes ou verificar seu rosto e partes do corpo. Há um experimento
> > interessante,
> > > que você mesmo pode fazer: o cão vê o dono e fica calmo. Mas um balde é colocado na
> > cabeça
> > > do dono, na frente do animal, e este fica desesperado com o sumiço de seu dono. Tire o
> > > baldo, e ele acalma, coloque o balde e novo desespero.
> > >
> > > A capacidade de "abstrair" a existência de seu dono "debaixo" do balde nãp parece
> estar
> > > presente na mente do cão, como não está presente na mente de bebês pequenos (que
> choram
> > se a
> > > mãe esconder a cabeça ou sair do quarto um instante).
> > >
> > > Não quer dizer que seu cão não seja inteligente, ele é. Mas o nível de consciência de
> > que
> > > estamos falando é diferente de apenas ser inteligente. Reuqer um tipo de capacidade
> > > cognitiva abstrata, de individualização, de auto-consciência, que não parece existir
> em
> > > cães, gatos ou vacas. Acho que o termo que deveriamos usar seria auto-consciência,
> para
> > não
> > > confundir com a consciência simples da maioria dos animais.
> > >
> > > Homero
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: junior_br2001
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Tuesday, June 27, 2006 3:26 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
> > >
> > >
> > > Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem "consciencia". Mas
> > > ninguém vai acreditar em *eu* :-)
> > >
> > >
> > > Abraços,
> > > Junior
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> > >
> > > >
> > > > Temos evidências de que chimpanzés e golfinhos apresentam algum grau
> > > de consciência, da forma como a entendemos nos seres humanos,
> > > auto-reconhecimento, percepção individual, capacidade de abstração, etc.
> > > >
> > > > Assim, mesmo que existam outros, Junior, não temos como afirmar ou
> > > defender essa existência. Duvidar, apenas, não é suficiente, nem
> > > científico.
> > > >
> > > > Um abraço.
> > > >
> > > > Homero
> > > >
> > > > PS: O livro do Damásio é excelente, e eu complementaria com outro,
> > > também dele, O Erro de Descartes.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: junior_br2001
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Tuesday, June 27, 2006 2:40 PM
> > > > Subject: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da Consciência
> > > >
> > > >
> > > > Duvido muito que só existem esses dois que voce citou
> > > >
> > > > Abraços,
> > > > Junior
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> > > escreveu
> > > > >
> > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > > > > > Perguntar, indagar, discernir, tomar "tento" do entorno, saber
> > > > > > sabendo que sabe. É o que nos faz únicos e irremediavelmente
> > > > > > distintos dos demais seres.
> > > > >
> > > > > Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum grau de
> > > > > consciencia.
> > > > >
> > > > > []s,
> > > > >
> > > > > Roberto Takata
> > > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
> > >
> >
> >
> >
> >
> > _______________________________________________________
> > Abra sua conta no Yahoo! Mail: 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam
> > realmente eficaz.
> > http://mail.yahoo.com.br/
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
>
>
>
>
> _______________________________________________________
> Abra sua conta no Yahoo! Mail: 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam
> realmente eficaz.
> http://mail.yahoo.com.br/
>
_______________________________________________________
Novidade no Yahoo! Mail: receba alertas de novas mensagens no seu celular. Registre seu aparelho agora!
http://br.mobile.yahoo.com/mailalertas/
SUBJECT: Re: P/ Gil - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 20:47
Olá Gil
Gil: "Olá, Oráculo (não acredito que estou falando isso numa Mailing
List científica!)"
He, he, he, longa história..:-) Esse nickame me acompanha desde as
antigas BBS (Boletin Board Service) anteriores a Internet. Como era
necessário um nick name para o ambiente, e como eu respondia questões
sobre informática, acabei recebendo esse apelido e gostei..:-) Ele tem
mais de 15 anos, e me acostumei a ele, embora ainda cause esse
estranhamento que você sentiu..:-)
Gil: "Quanto á experiência do ser humano, repare que eu estava falando
de um ser humano que 'nunca' conversou com outro. É importante notar
que nossa racionalização depende em muito da linguagem, e a
auto-definição, idem! "
Problemas de detectar causa e efeito. Nossa capacidade de
racionalização é justamente o que nos permite compreender a imagem no
espelho. E a falta dela é que impede diversos animais de fazer isso,
mesmo que pudessem receber informação a respeito.
Não sei se conhece o filme O Enigma de Kasper Hause, em que um jovem é
encontrado perambulando nos arredores de uma cidade, e que
aparentemente nunca teve contato com seres humanos. Além de ser
baseado em um relato veridico, essa situação não é totalmente incomum,
e já aconteceu antes.
Mesmo assim, pessoas nessas circunstâncias, ainda tem capacidades
cognitivas que lhes permitem reconhecer a sí mesmos em um espelho, ao
reonhecer sua própria individualidade. E observe que não se pode
"ensinar" um animal a ter essa consciência.
Gil: "O proprio sujeito do cerebro danificado, por exemplo: Deixaria
de ser consciente se de repente pensasse que *todo* o seu corpo lhe é
estranho?"
Não, não deixaria, pois é possível manter a consciência dos processos
internos da mente, mesmo sem reconhecer seu próprio corpo (o que deve
ser aterrador de toda forma). Mas, se perder essa capacidade, de
reconhecer estados mentais internos, certamente terá perdido a
consciência, como em estados vegetativos de pacientes em morte cerebral.
Ainda reagem a alguns estimulos, podem sorrir ou retirar um braço
beliscado, mas não há consciência, auto-consciência, tanto quanto em
uma minhoca que se contorce para escapar do calor.
Vou usar um exemplo apreentado pelo JVitor em outra mensagem, o
gato-robô, que esperneia, e o gato real, colocados no forno de
micro-ondas.
É evidente que colocar o gato é algo terrível, mas colocar
carangueijos (ou lagostas) na água fervendo, não é tanto. E certamente
pisar em formigas não causa mais comoção que tomar antibóticos para
"matar" bactérias em nosso organismo.
A capacidade de sentir dor, ou de sentir de modo geral, é gradativa, e
vai desde nennhuma capacidade, até a capacidade extrema, de antecipar
esse sentir.
Por isso seres auto-conscientes podem "imaginar" uma dor futura e
sofrer com isso, mas cães e gatos não. Entretanto, chimpanzés parecem
poder inclusive antecipar o clima, e agir de acordo com essa
antecipação (de acordo com um estudo recente, se não me engano,
publicado na Scientific American).
Gil: "Sempre existe um exemplo que desfaz outro, como os cérebros
danificados que funcionam aparentemente, de maneira normal."
Não penso que seja bem assim, esse "de maneira normal" nem sempre é
tão normal assim. Uma boa parte dos danos são bem relatados, e com o
mesmo efeito, embora danos não especificos possam causar diferentes
efeitos.
O que se percebe, é que há uma plasticidade relativa no cérebro, e
partes danificadas podem ser supridas por partes em boa forma, como em
caso de recuperação de derrames, ou cirurgias cerebrais. Mas, será
sempre uma recuperação parcial, mais ou menos ampla, mas nunca o
mesmo, de maneira normal.
É possível até mesmo retirar, em casos extremos, um hemisfério
cerebral, e a pessoa ainda viver com alguma qualidade e capacidade,
mas nunc aplena (e, dependendo do hemisfério retirado, a personalidade
resultante será diferente).
Gil: "Meu problema com algumas teorias, é a análise excessivamente
antropocêntrica (ou seja, com base em valores/modelos/categorizações
perfeitamente humanas) dos (outros) animais. "
Nisso tem razão, e é um perigo real para toda experiênica ou estudo.
Por isso o rigor do método exige que sejam sempre replicados,
analisados e auditorados por pesquisadores independentes, que possam
identificar viés e falhas de enfoque. Em especial, um estudo deve ser
analisado e replicado por quem não acredita inicialmente nele.
Foi assim que a famigerada "fusão à frio" foi refutada..:-)
Mas, é evidente que os termos e conceitos serão sempre definidos por
nós, seres humanos, e isso é parte do processo de entender o universo.
Temos, claro, de tomar cuidado com preconceitos e viéses que possam
distorcer um estudo, mas será sempre um estudo humano.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, GiL <viajantelink@y...> escreveu
>
> Olá, Oráculo (não acredito que estou falando isso numa Mailing List
científica!)
>
>
> Quanto á experiência do ser humano, repare que eu estava falando de
um ser humano que 'nunca'
> conversou com outro. É importante notar que nossa racionalização
depende em muito da
> linguagem, e a auto-definição, idem! O índio é um ser humano que não
difere em nada de nenhum
> outro ser humano, a não ser, em termos de cultura, e
superficialmente. eu falava realmente de
> um ser humano que, por um motivo ou outro, tivesse dificuldades em
"racionalizar", da maneira
> como nós, seres humanos "falantes , ouvintes e culturais", fazemos.
>
> De resto, creio que temos questionamentos semelhantes:
> Se estamos lidando com aproximação, como podemos saber quando uma
limitação conceitual (por
> exemplo, o conceito de "imagem", "superfície", ou simetria) não
impede uma criatura, mesmo
> que seja auto-consciente, de se mostrar como tal?.
>
> O proprio sujeito do cerebro danificado, por exemplo: Deixaria de
ser consciente se de repente
> pensasse que *todo* o seu corpo lhe é estranho? Se pensasse que
"vive" neste corpo, e não, que
> é o proprio?
>
> Já ouvi falar de algumas experiencias com cerebros danificados, mas
confesso que neurociências
> é coisa cabeluda demais, pra mim (sem duplos sentidos, por favor).
Sempre existe um exemplo
> que desfaz outro, como os cérebros danificados que funcionam
aparentemente, de maneira normal.
>
> Meu problema com algumas teorias, é a análise excessivamente
antropocêntrica (ou seja, com
> base em valores/modelos/categorizações perfeitamente humanas) dos
(outros) animais.
>
> Alguns desses livros vou ver se esbarro com eles na biblioteca
(porque livraria pra mim, é
> proibitivo, hoje em dia :)
>
> Gil
>
> --- Oraculo <oraculo@a...> escreveu:
>
> > Olá Gil
> >
> > Boas questões, Gil..:-) Vamos a elas...
> >
> > 1 - a) Um ser humano que nunca viu espelho, e nunca conversou com
outros seres humanos
> > (portanto,
> > nao tem a racionalização "calmante" de que todos nós dispomos),
seerá que não assustaria com
> > um espelho?
> >
> > Incialmente, sim, com certeza, mas, esse espanto, quanto ao o que
é um espelho, é diferente
> > do espanto, ou incomprensão, do que "faz" um espelho. Embora
indigenas tenham ficado
> > maravilhados com espelhinhos de conquistadores, eles percebiam
rapidamente o que o espelho
> > fazia, e era isso que os espantava. Eles sabiam que o espelho
mostrava a eles mesmos,
> > individuos, e não uma pessoa "dentro" do espelho.
> >
> > A compreensão, derivada até da repetição dos movimentos do "outro"
no espelho, da
> > identificação de formas e vestes, etc, dá noção da ação do
espelho. Mas essa noção, essa
> > compreensão, depende de uma condição prévia, que é saber de sí
mesmo, ter auto-consciência,
> > reconhecer a individualidade.
> >
> > Pássaros, por exemplo, lutam até a morte ou até ficarem bem
feridos, com reflexos no
> > espelho, da janelas, espelhos de carro, etc. Sua compreensão não
atinge a auto-consciência,
> > ele não tem como identificar a sí mesmo na imagem. Já gorilas são
vistos usando a imagem
> > para retirar detritos dos dentes. É preciso reconhecer nos dentes
da imagem uma relação com
> > seus próprios dentes para fazer isso. E para isso é preciso
reconhecer seus próprios dentes
> > como sendo seus.
> >
> > Isso parece esquisito, mas sabemos que existem áreas
especializadas no cérebro que nos dão a
> > noção de "minha mão" ou outra parte do corpo. Você sabe que seu
corpo é seu devido a essas
> > áreas especializadas. Danos cerebrais nesses processos fazem com
que pacientes não
> > reconheçam parte do corpo como sendo deles. É estranhissimo, mas
alguns não consideram mais
> > uma das mãos como sendo sua, não usam, não cuidam, não lavam, e se
sentem extremamente
> > desconfortáveis com "aquela coisa" pendurada em seu punho. Mais ou
menos como o implante de
> > uma mão estranho em seu braço.
> >
> > b) Todos os cães se assustam com a imagem, sempre? Ou alguns podem
ir se "acostumando" com a
> > idéia?
> >
> > Todos os experimentos indicam que todos os cães testados reajem
dessa forma. Mesmo os que se
> > acostumam, não parecem identificar a imagem como sendo sua, mas
apenas se acostumam com o
> > "outro cão" que vive naquele lugar depois da barreira de vidro
(cães respeitam vidro, embora
> > não compreendam o vidro). Mesmo os mais acostumados, não gostam de
sua imagem perto do prato
> > de comida..:-)
> >
> > c) Os animais auto-inconscientes, pouco antes de beber água numa
poça "parada", não deveriam
> > se assustar?
> >
> > Sim, se a poça refletir bem imagens. Pássaros as vezes tem esse
problema, embora o reflexo
> > perfeito em poças cristalinas seja raro. O que parece acontecer (é
sempre preciso lembrar
> > que ciência e conhecimento científico não são verdades absolutas,
e que é sempre um cuidado
> > importante lembrar que novos dados podem mudar ou acrescentar
novas conclusões..:-) é o
> > efeito de "acostumar" com o outro no reflexo, não se identificar
no reflexo.
> >
> > A visão é um espelho é rara na natureza.
> >
> > Mas, qualquier movimento, seja real seja em reflexo, assusta
animais em geral (já deve ter
> > visto documentarios no Animal Planet em que manadas aparentemetne
sossegadas saem em
> > disparada sem qualquer motivo).
> >
> > d) se temos dificuldade de definir o que é consciência, como
podemos fazer experiências
> > sobre
> > consciência (mesmo que referindo-nos á auto-consciência?)
> >
> > Dificuldade em definir não significa impossibilidade de testar.
Mesmo aproximações são
> > uteis, como em fisica, quimica, ou qualquer outra área da ciência.
Por exemplo, a exata
> > definição e compreensão de um elétron ainda aguarda a unificação
das forças, mas
> > compreendemos bastante bem a eletricidade a ponto de podermos
usa-la e controla-la de forma
> > eficaz. Mesmo que a consciência ainda tenha aspectos a serem
desvendados, a parte já
> > compreendida permite aplicar experimentos e fazer estudos com
animais e seres humanos.
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> > PS: Acho que os libvros citados na lista ajudariam bastante a
você, em compreender o que se
> > sabe atualmente sobre a mente e a consciência. E ainda, os
diversos livros de Oliver Sacks e
> > de Pinker seriam muito esclarecedores. Um de que eu gosto
bastante, do Sacks, é O Homem Que
> > Confundiu Sua Mulher com um Chapéu.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: GiL
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Tuesday, June 27, 2006 5:08 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] P/ Junior - A Natureza Fundamental da
Consciência
> >
> >
> > ----> Especulômetro funcionando à toda <-----
> >
> > Essa de consciência dos animais acho interessante.
> >
> > - Não seria possível ter auto-consciência, mas *sem* chegar ao
cúmulo narcisista de
> > imaginar
> > que podemos estar "projetados" em alguma superfície?
> >
> > - Esta experiencia do espelho não demonstra os animais que têm a
capacidade de "projetar"
> > sua
> > auto-imagem em outros lugares, Oráculo?
> >
> > - Quanto á dificuldade dos cães em entender sua auto-imagem num
espelho:
> > Isso não indica dificuldade em assimilar a noção de "superfície"
(confundindo, por
> > exemplo, um
> > espelho(obviamente, é uma superficie) com uma imagem 3d
(realidade - outro cão)? Nota: Meu
> > cão
> > já "quase" caiu do telhado umas 2 vezes, por ser muito pesado e
tentar andar em telhas
> > frágeis, que , claro, quebram facilmente quando ele corre. Pra
ele, penso que talvez o
> > lema
> > seja: "chão é chão". Repare na minha observação "C", logo
abaixo, para mais
> > questionamentos
> > sobre cães que só admitem gráficos "3D".
> >
> > Fico pensando se:
> >
> > a) Um ser humano que nunca viu espelho, e nunca conversou com
outros seres humanos
> > (portanto,
> > nao tem a racionalização "calmante" de que todos nós dispomos),
seerá que não assustaria
> > com
> > um espelho?
> >
> > b) Todos os cães se assustam com a imagem, sempre? Ou alguns
podem ir se "acostumando" com
> > a
> > idéia?
> >
> > c) Os animais auto-inconscientes, pouco antes de beber água numa
poça "parada", não
> > deveriam
> > se assustar?
> >
> > d) se temos dificuldade de definir o que é consciência, como
podemos fazer experiências
> > sobre
> > consciência (mesmo que referindo-nos á auto-consciência?)
> >
> > É isso. Não tenho opiniao formada sobre o assunto, são só
observações que me intrigam :)
> >
> >
> > Gil
> > --- Oraculo <oraculo@a...> escreveu:
> >
> > > Olá Junior
> > >
> > > Junior: "Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem
"consciencia". Mas ninguém vai
> > > acreditar em *eu* :-)"
> > >
> > > Vai sim, se demonstrar isso com estudos e experimentos
consistentes e dentro do rigor do
> > > método. Mas, já fizeram estudos assim, e cães não apresentam
os mecanismos mentais que
> > > costumamos chamar de consciência. Por exemplo, nenhum cão
percebe que a imagem em um
> > espelho
> > > é a dele mesmo, e a maioria ou late ou foge da imagem
estranha. Mas chimpanzés e
> > gorilas,
> > > sem falar em golfinhos, sabem perfeitametne que há um "eu" na
imagem, e até a usam para
> > > limpar os dentes ou verificar seu rosto e partes do corpo. Há
um experimento
> > interessante,
> > > que você mesmo pode fazer: o cão vê o dono e fica calmo. Mas
um balde é colocado na
> > cabeça
> > > do dono, na frente do animal, e este fica desesperado com o
sumiço de seu dono. Tire o
> > > baldo, e ele acalma, coloque o balde e novo desespero.
> > >
> > > A capacidade de "abstrair" a existência de seu dono "debaixo"
do balde nãp parece estar
> > > presente na mente do cão, como não está presente na mente de
bebês pequenos (que choram
> > se a
> > > mãe esconder a cabeça ou sair do quarto um instante).
> > >
> > > Não quer dizer que seu cão não seja inteligente, ele é. Mas o
nível de consciência de
> > que
> > > estamos falando é diferente de apenas ser inteligente. Reuqer
um tipo de capacidade
> > > cognitiva abstrata, de individualização, de auto-consciência,
que não parece existir em
> > > cães, gatos ou vacas. Acho que o termo que deveriamos usar
seria auto-consciência, para
> > não
> > > confundir com a consciência simples da maioria dos animais.
> > >
> > > Homero
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: junior_br2001
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Tuesday, June 27, 2006 3:26 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - A Natureza
Fundamental da Consciência
> > >
> > >
> > > Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem
"consciencia". Mas
> > > ninguém vai acreditar em *eu* :-)
> > >
> > >
> > > Abraços,
> > > Junior
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo"
<oraculo@a...> escreveu
> > >
> > > >
> > > > Temos evidências de que chimpanzés e golfinhos apresentam
algum grau
> > > de consciência, da forma como a entendemos nos seres humanos,
> > > auto-reconhecimento, percepção individual, capacidade de
abstração, etc.
> > > >
> > > > Assim, mesmo que existam outros, Junior, não temos como
afirmar ou
> > > defender essa existência. Duvidar, apenas, não é suficiente, nem
> > > científico.
> > > >
> > > > Um abraço.
> > > >
> > > > Homero
> > > >
> > > > PS: O livro do Damásio é excelente, e eu complementaria
com outro,
> > > também dele, O Erro de Descartes.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: junior_br2001
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Tuesday, June 27, 2006 2:40 PM
> > > > Subject: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da
Consciência
> > > >
> > > >
> > > > Duvido muito que só existem esses dois que voce citou
> > > >
> > > > Abraços,
> > > > Junior
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<rmtakata@b...>
> > > escreveu
> > > > >
> > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor"
<jvoneto@u...>
> > > > > > Perguntar, indagar, discernir, tomar "tento" do
entorno, saber
> > > > > > sabendo que sabe. É o que nos faz únicos e
irremediavelmente
> > > > > > distintos dos demais seres.
> > > > >
> > > > > Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum
grau de
> > > > > consciencia.
> > > > >
> > > > > []s,
> > > > >
> > > > > Roberto Takata
> > > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> > > >
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> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
> > >
> >
> >
> >
> >
> > _______________________________________________________
> > Abra sua conta no Yahoo! Mail: 1GB de espaço, alertas de e-mail
no celular e anti-spam
> > realmente eficaz.
> > http://mail.yahoo.com.br/
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
>
>
>
>
> _______________________________________________________
> Abra sua conta no Yahoo! Mail: 1GB de espaço, alertas de e-mail no
celular e anti-spam realmente eficaz.
> http://mail.yahoo.com.br/
>
SUBJECT: Cor de chama
FROM: "inteligenciaedu" <lucianesoares@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 21:18
Olá, pessoal!
Pesquisando sobre cor de chama achei a seguinte explicação:
(...) A cor depende do elemento químico em maior abundância no
material que está sendo queimado.
A mais comum vista em incêndios e em simples velas queimando é a
chama amarelada, causada pelo aquecimento do elemento sódio.
Muitas vezes a base da chama da vela é azul, causada pela falta de
oxigênio nessa região, que induz a formação de monóxido de carbono.
(...)
Fonte: http://www.rossetti.eti.br/dicas2001-puloluminoso.htm
Gostaria muito que vocês comentassem essa explicação.
Obrigada,
Prof. Luciane.
SUBJECT: RE: [ciencialist] Alzheimer, eis para onde marchamos
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 22:19
Victor...
vc toca num problema seríssimo e bem conhecido até em minha família.
Úgh!....
Estou até mesmo craneando o implante de um ship marcador, associado a uma
cápsula de cianeto!
Na primeira vez em que alguém tiver que limpar a minha bunda, o cianeto será
liberado.
Boa idéia, não? Em poucos anos haverá tecnologia p/isso.
Matérias anteriores ligam o Alzheimer a pessoas excessivamente
auto-centradas e egoístas. Tem que ver com o que vc chama de ''conexão com a
sociedade''.
abr/M. SP 27/jun Úgh!....
>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Alzheimer, eis para onde marchamos
>Date: Tue, 27 Jun 2006 15:24:43 -0300
>
>
>Lista
>
>Em minha opinião, o mal de Alzheimer é a pior coisa que pode acontecer a um
>ser humano. E a tendência é acontecer. Câncer, aids, cegueira, qualquer
>outra doença, não rivalizam com Alzheimer, em minha opinião. Com Alzheimer,
>o cidadão não leva um garfo à boca não em razão de ter problemas motores,
>mas em razão de haver ESQUECIDO como fazer os movimentos! E assim para o
>resto. Culmina com a pior coisa: a perda da própria identidade!.
>
>"EstudoLiga pequenos lapsos de memória a Alzheimer
>27/06/2006
>Estadão - Uma pesquisa científica descobriu que, num número relativamente
>grande de casos, pequenos lapsos embaraçosos atribuídos à idade, como
>esquecer uma conversa mantida há pouco tempo ou ter um branco na hora de
>lembrar o nome de alguém, podem ser sinais do mal de Alzheimer. Cientistas
>de Chicago chegaram a essa conclusão depois de realizar autópsias no
>cérebro de 134 idosos que pareciam ser mentalmente normais, exceto por uma
>sutil perda de memória.
>
>Lapsos de memória geralmente são relevados como parte normal do processo de
>envelhecimento e, na maioria dos casos, isso provavelmente é verdade. Mas
>os pesquisadores ficaram surpresos ao encontrar, no cérebro de mais de um
>terço dos participantes, aglomerados de proteína e outros sinais de
>degeneração que são marcas do mal de Alzheimer.
>
>O estudo "questiona se é aceitável considerar pequenos episódios de perda
>de memória como normais em adultos mais velhos", disse a médica Carol
>Lippa, diretora do programa de distúrbios da memória da Faculdade de
>Medicina da Universidade Drexel. Ela não participou da realização do
>estudo. O trabalho será publicado na edição desta terça-feira da revista
>Neurology, da Academia de Neurologia da América. Dallas Anderson,
>especialista em Alzheimer do Instituto Nacional do Envelhecimento, que
>financiou a pesquisa, considerou o resultado do trabalho "plausível e
>esperançoso". Anderson diz que os cientistas tentam determinar os primeiros
>sinais do Alzheimer, para gerar tratamentos precoces.
>
>Os participantes do estudo tinham deterioração cerebral semelhante à
>encontrada em pacientes de Alzheimer severamente debilitados. Os
>pesquisadores dizem que esse dado levanta a questão de por quê algumas das
>pessoas afligidas conseguem viver normalmente.
>
>Uma teoria dá conta de que um alto nível educacional e um sentimento de
>conexão com a sociedade pode ajudar a preservar a função cerebral. Outros
>cientistas acreditam que atividades como palavras cruzadas e leitura podem
>ajudar a evitar a doença, ou a criar reservas mentais capazes de compensar
>parte dos efeitos do mal."
>
>Tenho um conhecido, de cerca de 50 anos, engenheiro, afeito à leitura,
>diligente no uso da mente, e, mesmo assim, encontrei-o outro dia exibindo
>um comportamento bastante diferente, e logo desconfiei qual seria a causa.
>Sua esposa, em pvt, me disse que ele estava com Alzheimer, já
>diagnosticado, num nível ainda não muito comprometedor, mas o suficiente
>para afastá-lo de seu emprego. Já não pode mais exercer suas funções
>técnicas. Ainda me reconheceu e conversamos. Este amigo nem precisou chegar
>aos 70 e tantos. Pegou a dita em plena atividade mental, antes do tempo, se
>é que realmente há tempo para isso.
>
>Dizem os experts que possíveis causas são: níveis de estresse altos,
>alimentação rica em gorduras(que não servem apenas para entupir
>"tubulações", mas os radicais associados gostam muiito de "comer"
>neurônios, responsáveis pelo funcionamento do cérebro) e ausência de
>exercícios mentais, físicos. Enfim, tudo que um cara como eu tem.
>
>E a ciência de nada sabe, só notícias e registros! O que fazer,
>objetivamente, para escapar disso, pergunto ao Dr. Alessandro Loyola e a
>outros interessados.
>
>É isso, a medicina evoluiu, o patamar de vida média do ser humano aumentou,
>empurrando-o para o Alzheimer; mas a medicina não evoluiu a ponto de
>resolver essa pendência!. Como efeito colateral, segundo um médico
>especialista no assunto, cujo nome não lembro(é um nome indiano), a
>tendência é, a médio prazo termos uma população muito grande de idosos, a
>maioria amargando o Alzheimer, dando trabalho à familia e ao
>estado(palavras dele). Grande perspectiva, essa!
>
>Particularmente, sou pessimista. Acho que a coisa é genética mesmo. Há um
>parafuso que começa afrouxar a partir de certo desgaste da máquina e não há
>que se possa fazer, a não alguns truques par ir enganando o tal, e, assim,
>retardar o seu desfecho final. Evitando estresses, cuidando da alimentação,
>vivendo zen, enfim. Será?
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>
>
>
>
>
>
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>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Cor de chama
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 22:24
Interessante a informacao do monoxido de carbono. Nao sabia que era
azul a sua queima.
Carbon monoxide does support combustion and burns with a pale blue
flame. The blue flame used to be seen over the fires made from coke
(essentially a very pure form of carbon) by night watchmen on
industrial sites.
2 CO (g) + O2 (g) 2 CO2 (g)
http://www.chm.bris.ac.uk/motm/co/coh.htm
Agora um site com videos de varias cores de chama com diversos compostos
http://jchemed.chem.wisc.edu/jcesoft/CCA/CCA2/MAIN/FLAME/CD2R1.HTM
Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br
=-=-=-
On 6/27/06, inteligenciaedu <lucianesoares@gmail.com> wrote:
>
>
> Olá, pessoal!
> Pesquisando sobre cor de chama achei a seguinte explicação:
>
> (...) A cor depende do elemento químico em maior abundância no
> material que está sendo queimado.
>
> A mais comum vista em incêndios e em simples velas queimando é a
> chama amarelada, causada pelo aquecimento do elemento sódio.
>
> Muitas vezes a base da chama da vela é azul, causada pela falta de
> oxigênio nessa região, que induz a formação de monóxido de carbono.
> (...)
> Fonte: http://www.rossetti.eti.br/dicas2001-puloluminoso.htm
>
> Gostaria muito que vocês comentassem essa explicação.
>
> Obrigada,
> Prof. Luciane.
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Cor de chama
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 22:31
Acabei de enviar o mail e fui tentar assistir um dos videos da
chama... nao estao disponiveis!! Tem que ter um CD-nao-sei-o-que. Uuuh
mafia, querem vender tudo. :-)
Desculpe.
Ateh
Luis Brudna
On 6/27/06, Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> wrote:
> Interessante a informacao do monoxido de carbono. Nao sabia que era
> azul a sua queima.
>
> Carbon monoxide does support combustion and burns with a pale blue
> flame. The blue flame used to be seen over the fires made from coke
> (essentially a very pure form of carbon) by night watchmen on
> industrial sites.
> 2 CO (g) + O2 (g) 2 CO2 (g)
> http://www.chm.bris.ac.uk/motm/co/coh.htm
>
> Agora um site com videos de varias cores de chama com diversos compostos
>
> http://jchemed.chem.wisc.edu/jcesoft/CCA/CCA2/MAIN/FLAME/CD2R1.HTM
>
> Ateh
> Luis Brudna
> http://www.gluon.com.br
>
> =-=-=-
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Cor de chama
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 22:38
On 6/27/06, inteligenciaedu <lucianesoares@gmail.com> wrote:
> Olá, pessoal!
> Pesquisando sobre cor de chama achei a seguinte explicação:
>
> (...) A cor depende do elemento químico em maior abundância no
> material que está sendo queimado.
>
Verdade.
> A mais comum vista em incêndios e em simples velas queimando é a
> chama amarelada, causada pelo aquecimento do elemento sódio.
>
O sódio queima amarelo, sim. Aquele amarelo das lâmpadas de sódio (que
não funcionam por queima de sódio, claro). Mas o amarelo-avermelhado
dos incéndios se deve principalmente ao carbono.
--
Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de
elevada estima e consideração.
Elton Carvalho
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Einstein@Home - ajude a detetar ondas gravitacionais
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 22:56
O protetor de tela do Einstein@home nao dah pra entender muito bem.
Fica um globo com pontinhos girando. Sei lah o que eh aquilo. Mas ateh
que eh divertido. :-)
Os protetores de tela dos programas @home soh tem uma utilidade
estetica, pq se fornecem muitas informacoes acabam roubando a
velocidade do processamento.
A lista de mais projetos BOINC tah aqui
http://boinc.berkeley.edu/
* World Community Grid
* SIMAP
* Einstein@home
* Predictor@home
* Quantum Monte Carlo at Home
* Rosetta@home
* Climateprediction.net
* BBC Climate Change Experiment
* Seasonal Attribution Project
* LHC@home
* SZTAKI Desktop Grid
* SETI@home
Minhas estatisticas de uso do BOINC estao aqui
http://www.boincsynergy.com/images/stats/comb-3844.jpg
Ateh
Luis Brudna
=-=-=-=-
On 6/27/06, junior_br2001 <junior_br2001@yahoo.com.br> wrote:
>
>
> Takata,
>
> Eu instalei , e aparece o protetor de tela, mas como faço para
> observar a detecção de ondas gravitacionais no programa? Aparece mesmo
> no protetor de tela, alguma informação quando estou conectado a net?
>
> Abraços,
> Junior
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> >
> > No estilo do Seti@Home, vc pode instalar um programa para analisar os
> > dados colhidos por dois projetos de detecao de ondas gravitacionais. O
> > programa roda como protetor de tela, aproveitando o tempo ocioso de
> > seu computador pessoal.
> >
> > http://einstein.phys.uwm.edu/
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: Fw: terceira lei da termodinãmica
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 23:46
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
>
> Soh uma pequena observacao - isso para sistema formado por um
> cristal perfeito puro (formado por um unico elemento). No caso de
> misturas, a entropia minima pode nao ser igual a zero uma vez q
ha´
> elementos distintos e distinguiveis q nao podem ser intercambiados
> sem se mudar a configuracao do macroestado.
>>>Verdade, numa definicao mais rigorosa. Mas faco tb uma pequena
observacao: Isso vale nao so' p/ sistemas formados por um unico
elemento, vale tb p/ substancias compostas, desde q puras. Nao
explicitei a situacao limite pra simplificar mas, d qq modo, com
poucas excecoes, todas as substancias puras (elementares ou
compostas) formam algum tipo de cristal qdo solidas e, se
originalmente gasosas ou liquidas, ao serem resfriadas e congeladas,
cristalizam-se.
Abs,
Eduardo Torres
SUBJECT: Re: Einstein@Home - ajude a detetar ondas gravitacionais
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/06/2006 23:51
Felizmente, consegui configurar o programa e realizar minha inscrição
no site. Estou no projeto.
Só falta entender *como* que funciona, mas já está funcionando beleza aqui
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
escreveu
>
> O protetor de tela do Einstein@home nao dah pra entender muito bem.
> Fica um globo com pontinhos girando. Sei lah o que eh aquilo. Mas ateh
> que eh divertido. :-)
> Os protetores de tela dos programas @home soh tem uma utilidade
> estetica, pq se fornecem muitas informacoes acabam roubando a
> velocidade do processamento.
>
> A lista de mais projetos BOINC tah aqui
> http://boinc.berkeley.edu/
>
> * World Community Grid
> * SIMAP
> * Einstein@home
> * Predictor@home
> * Quantum Monte Carlo at Home
> * Rosetta@home
> * Climateprediction.net
> * BBC Climate Change Experiment
> * Seasonal Attribution Project
> * LHC@home
> * SZTAKI Desktop Grid
> * SETI@home
>
> Minhas estatisticas de uso do BOINC estao aqui
> http://www.boincsynergy.com/images/stats/comb-3844.jpg
>
>
> Ateh
> Luis Brudna
> =-=-=-=-
>
> On 6/27/06, junior_br2001 <junior_br2001@y...> wrote:
> >
> >
> > Takata,
> >
> > Eu instalei , e aparece o protetor de tela, mas como faço para
> > observar a detecção de ondas gravitacionais no programa? Aparece
mesmo
> > no protetor de tela, alguma informação quando estou conectado a net?
> >
> > Abraços,
> > Junior
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
> >
> > >
> > > No estilo do Seti@Home, vc pode instalar um programa para
analisar os
> > > dados colhidos por dois projetos de detecao de ondas
gravitacionais. O
> > > programa roda como protetor de tela, aproveitando o tempo ocioso de
> > > seu computador pessoal.
> > >
> > > http://einstein.phys.uwm.edu/
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Einstein@Home - ajude a detetar ondas gravitacionais
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2006 00:26
Explicacoes sobre o protetor de tela.
http://clientes.netvisao.pt/xx001711/pirates.htm (em pt)
http://einstein.phys.uwm.edu/starsphere.php (em ingles)
O FAQ
http://einstein.phys.uwm.edu/faq.php
O poder de processamento da rede de micros eh de 59.5 TFLOPS. (
http://einstein.phys.uwm.edu/server_status.php )
Ateh
Luis Brudna
On 6/27/06, junior_br2001 <junior_br2001@yahoo.com.br> wrote:
>
>
> Felizmente, consegui configurar o programa e realizar minha inscrição
> no site. Estou no projeto.
>
> Só falta entender *como* que funciona, mas já está funcionando beleza aqui
>
> Abraços,
> Junior
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
> escreveu
>
> >
> > O protetor de tela do Einstein@home nao dah pra entender muito bem.
> > Fica um globo com pontinhos girando. Sei lah o que eh aquilo. Mas ateh
> > que eh divertido. :-)
> > Os protetores de tela dos programas @home soh tem uma utilidade
> > estetica, pq se fornecem muitas informacoes acabam roubando a
> > velocidade do processamento.
> >
> > A lista de mais projetos BOINC tah aqui
> > http://boinc.berkeley.edu/
> >
> > * World Community Grid
> > * SIMAP
> > * Einstein@home
> > * Predictor@home
> > * Quantum Monte Carlo at Home
> > * Rosetta@home
> > * Climateprediction.net
> > * BBC Climate Change Experiment
> > * Seasonal Attribution Project
> > * LHC@home
> > * SZTAKI Desktop Grid
> > * SETI@home
> >
> > Minhas estatisticas de uso do BOINC estao aqui
> > http://www.boincsynergy.com/images/stats/comb-3844.jpg
> >
> >
> > Ateh
> > Luis Brudna
> > =-=-=-=-
> >
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> > On 6/27/06, junior_br2001 <junior_br2001@y...> wrote:
> > >
> > >
> > > Takata,
> > >
> > > Eu instalei , e aparece o protetor de tela, mas como faço para
> > > observar a detecção de ondas gravitacionais no programa? Aparece
> mesmo
> > > no protetor de tela, alguma informação quando estou conectado a net?
> > >
> > > Abraços,
> > > Junior
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> escreveu
> > >
> > > >
> > > > No estilo do Seti@Home, vc pode instalar um programa para
> analisar os
> > > > dados colhidos por dois projetos de detecao de ondas
> gravitacionais. O
> > > > programa roda como protetor de tela, aproveitando o tempo ocioso de
> > > > seu computador pessoal.
> > > >
> > > > http://einstein.phys.uwm.edu/
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
> > > >
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>
SUBJECT: Videos de Levitron
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2006 00:43
Achei uns videos legais de Levitron.
Resolvi escrever sobre eles no meu blog.
http://www.gluon.com.br/blog/2006/06/28/videos-levitron/
Se escrevi algo MUITO errado, favor corrigir. ;-)
Aproveitando...
Cheiro e gosto de poeira lunar
http://www.gluon.com.br/blog/2006/06/25/gosto-cheiro-lua/
Ateh
Luis Brudna
=-=-=-
SUBJECT: Re: [ciencialist] Videos de Levitron
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2006 09:58
Oi Brudna,
antes, grato pela citação do Imperdível. A probo, meu exemplar de Levitron (presente do Colucci) é o do segundo vídeo (e estou apanhando que nem cachorro magro para fazer o bichinho funcionar de modo prático e rápido). (****)
A terceira figura trata realmente de 'levitação magnética', porém o princípio envolvido é bem diferente dos anteriores. O Globo e o Porta-Retrato 'flutuam' em levitação MESMO SEM ROTAÇÃO; esse é o diferencial básico. Nesse modelo há "uma pilha ou bateria" na base do aparelho que alimenta um eletroímã que atrai e sustenta a peça de ferro que está dentro do Globo ou porta-retrato, mantendo-os em equilíbrio instável. Qqer tentativa de 'cair', um sensor Hall acusa a modificação na relutância do eletroímã e envia uma corrente mais intensa ao eletroímã (menos intensa se a tendência for 'subir').
Se quiser me enviar um desses, de presente, não fique inibido, faça como o José Colucci! :-)
(****) Preciso achar o motivo do PORQUE dessa dificuldade. Não pode ser simples incompetência de manuseio de minha parte! Há algo por trás dessa dificuldade. Talvez seja um detalhe do tipo das "bússolas importadas", inadequadas para o Brasil.
Essas bússolas têm suas agulhas magnéticas ajustadas para a 'horizontabilidade' em seus paises de origem (notadamente devido à declinação magnética); quando postas aqui no Brasil, em outra declinação, as agulhas tombam e tocam o fundo da latinha de alumínio que contém a rosa dos ventos; não funcionam!
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 28 de junho de 2006 00:43
Assunto: [ciencialist] Videos de Levitron
Achei uns videos legais de Levitron.
Resolvi escrever sobre eles no meu blog.
http://www.gluon.com.br/blog/2006/06/28/videos-levitron/
Se escrevi algo MUITO errado, favor corrigir. ;-)
Aproveitando...
Cheiro e gosto de poeira lunar
http://www.gluon.com.br/blog/2006/06/25/gosto-cheiro-lua/
Ateh
Luis Brudna
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.4/375 - Release Date: 25/06/2006
SUBJECT: equations reduites
FROM: "Eugenio C. G. Hansen" <eugeniohansen@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2006 10:21
Estou precisando de informacoes básicas em português
sobre: équations réduites (fra) ou reduced equations
(ing) ou reduzierte Gleichungen (ale) ou equazioni
ridotti (ita).
Por básico entendo: nome em português, o que é, em que
ramo da matemáta é estudado etc.
Não estou precisando aprender a calcular elas.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: P/ Gil - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: GiL <viajantelink@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2006 11:03
Acredito que nossas psicologias culturais "dirigem" excessivamente esse tipo de pesquisa, e
essa contaminação pode prejudicar os trabalhos, caso o cientista não se disponha a fazer uma
busca mais aprofundada em seu "universo" psicológico.
Já tinha lido alguns livros do Humberto Maturana e Noam Chomsky sobre o assunto, assim como
outros autores como James Hillman e Joseph Campbell. Sempre tenho a impressão de que estamos
lidando com uma dinâmica muitocomplexa entre fenomenos biológicos e dinamicas
socio-ambientais.
Gostaria de comentar somente esse trecho:
===================================
Gil de algum tempo atrás: "O proprio sujeito do cerebro danificado, por exemplo: Deixaria de
ser consciente se de repente pensasse que *todo* o seu corpo lhe é estranho?"
Oráculo - Não, não deixaria, pois é possível manter a consciência dos processos internos da
mente, mesmo sem reconhecer seu próprio corpo (o que deve ser aterrador de toda forma). Mas,
se perder essa capacidade, de reconhecer estados mentais internos, certamente terá perdido a
consciência, como em estados vegetativos de pacientes em morte cerebral.
=========================================
É justamente essa diferença entre reconhecer estados mentais, o "self", e reconhecer o próprio
corpo, que torna a experiência do espelho tão ambígua. Reconhecer-se internamente, a nível
"mental" é diferente de reconhecer-se "em outro local", e em termos de 'corpo', como é o caso
dos espelhos. Creio que estamos lidando com uma dinâmica biológica/psicológica que é complexa
demais, para ser definida somente com base em experiências desse tipo.
====================================================================
Ainda reagem a alguns estimulos, podem sorrir ou retirar um braço beliscado, mas não há
consciência, auto-consciência, tanto quanto em uma minhoca que se contorce para escapar do
calor.
=======================================================================
Sim, mas repare que aí entra uma definição um tanto arbitrária de nossa parte. Me lembro de
ter lido em um livro, sobre filósofos que dizem tranquilamente, na idade média, que os gritos
de um cachorro sendo estripado são tão verdadeiros quanto os de um piano em que se batem as
teclas. Isso me fez pensar que o maior perigo do pensamento antropocêntrico é justamente nossa
facilidade oudificuldade de identificação ou desindentificação com outras criaturas..
Só pra encerrar, já que nao vejo como evoluir a argumentação num terreno tão pantanoso, vou
colocar algumas anedotas sobre o que estamos conversando aqui.
*
Um aprendiz pediu a um monge que o ensinasse a meditar. O monge lhe disse que poderia
sentar-se e meditar com os outros
O aprendiz então sentou-se e perguntou: Ok, mas o que faço agora? Não seimeditar, no que eu
devo pensar?
Monge: Meditar é não pensar em nada. (por incrível que pareça, isso é difícil pacas, pra
maioria das pessoas)
*
Perguntaram a um vegetariano porque ele comia cenouras, e não comia carne de vacas.
Ele respondeu: Porque as vacas gritam mais alto do que as cenouras.
Não é necessariamente nessas palavras que ouvi essas anedotas, estou citando de memória :)
Gil
--- oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
> Olá Gil
>
> Gil: "Olá, Oráculo (não acredito que estou falando isso numa Mailing
> List científica!)"
>
> He, he, he, longa história..:-) Esse nickame me acompanha desde as
> antigas BBS (Boletin Board Service) anteriores a Internet. Como era
> necessário um nick name para o ambiente, e como eu respondia questões
> sobre informática, acabei recebendo esse apelido e gostei..:-) Ele tem
> mais de 15 anos, e me acostumei a ele, embora ainda cause esse
> estranhamento que você sentiu..:-)
>
> Gil: "Quanto á experiência do ser humano, repare que eu estava falando
> de um ser humano que 'nunca' conversou com outro. É importante notar
> que nossa racionalização depende em muito da linguagem, e a
> auto-definição, idem! "
>
> Problemas de detectar causa e efeito. Nossa capacidade de
> racionalização é justamente o que nos permite compreender a imagem no
> espelho. E a falta dela é que impede diversos animais de fazer isso,
> mesmo que pudessem receber informação a respeito.
>
> Não sei se conhece o filme O Enigma de Kasper Hause, em que um jovem é
> encontrado perambulando nos arredores de uma cidade, e que
> aparentemente nunca teve contato com seres humanos. Além de ser
> baseado em um relato veridico, essa situação não é totalmente incomum,
> e já aconteceu antes.
>
> Mesmo assim, pessoas nessas circunstâncias, ainda tem capacidades
> cognitivas que lhes permitem reconhecer a sí mesmos em um espelho, ao
> reonhecer sua própria individualidade. E observe que não se pode
> "ensinar" um animal a ter essa consciência.
>
> Gil: "O proprio sujeito do cerebro danificado, por exemplo: Deixaria
> de ser consciente se de repente pensasse que *todo* o seu corpo lhe é
> estranho?"
>
> Não, não deixaria, pois é possível manter a consciência dos processos
> internos da mente, mesmo sem reconhecer seu próprio corpo (o que deve
> ser aterrador de toda forma). Mas, se perder essa capacidade, de
> reconhecer estados mentais internos, certamente terá perdido a
> consciência, como em estados vegetativos de pacientes em morte cerebral.
>
> Ainda reagem a alguns estimulos, podem sorrir ou retirar um braço
> beliscado, mas não há consciência, auto-consciência, tanto quanto em
> uma minhoca que se contorce para escapar do calor.
>
> Vou usar um exemplo apreentado pelo JVitor em outra mensagem, o
> gato-robô, que esperneia, e o gato real, colocados no forno de
> micro-ondas.
>
> É evidente que colocar o gato é algo terrível, mas colocar
> carangueijos (ou lagostas) na água fervendo, não é tanto. E certamente
> pisar em formigas não causa mais comoção que tomar antibóticos para
> "matar" bactérias em nosso organismo.
>
> A capacidade de sentir dor, ou de sentir de modo geral, é gradativa, e
> vai desde nennhuma capacidade, até a capacidade extrema, de antecipar
> esse sentir.
>
> Por isso seres auto-conscientes podem "imaginar" uma dor futura e
> sofrer com isso, mas cães e gatos não. Entretanto, chimpanzés parecem
> poder inclusive antecipar o clima, e agir de acordo com essa
> antecipação (de acordo com um estudo recente, se não me engano,
> publicado na Scientific American).
>
> Gil: "Sempre existe um exemplo que desfaz outro, como os cérebros
> danificados que funcionam aparentemente, de maneira normal."
>
> Não penso que seja bem assim, esse "de maneira normal" nem sempre é
> tão normal assim. Uma boa parte dos danos são bem relatados, e com o
> mesmo efeito, embora danos não especificos possam causar diferentes
> efeitos.
>
> O que se percebe, é que há uma plasticidade relativa no cérebro, e
> partes danificadas podem ser supridas por partes em boa forma, como em
> caso de recuperação de derrames, ou cirurgias cerebrais. Mas, será
> sempre uma recuperação parcial, mais ou menos ampla, mas nunca o
> mesmo, de maneira normal.
>
> É possível até mesmo retirar, em casos extremos, um hemisfério
> cerebral, e a pessoa ainda viver com alguma qualidade e capacidade,
> mas nunc aplena (e, dependendo do hemisfério retirado, a personalidade
> resultante será diferente).
>
> Gil: "Meu problema com algumas teorias, é a análise excessivamente
> antropocêntrica (ou seja, com base em valores/modelos/categorizações
> perfeitamente humanas) dos (outros) animais. "
>
> Nisso tem razão, e é um perigo real para toda experiênica ou estudo.
> Por isso o rigor do método exige que sejam sempre replicados,
> analisados e auditorados por pesquisadores independentes, que possam
> identificar viés e falhas de enfoque. Em especial, um estudo deve ser
> analisado e replicado por quem não acredita inicialmente nele.
>
> Foi assim que a famigerada "fusão à frio" foi refutada..:-)
>
> Mas, é evidente que os termos e conceitos serão sempre definidos por
> nós, seres humanos, e isso é parte do processo de entender o universo.
> Temos, claro, de tomar cuidado com preconceitos e viéses que possam
> distorcer um estudo, mas será sempre um estudo humano.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, GiL <viajantelink@y...> escreveu
> >
> > Olá, Oráculo (não acredito que estou falando isso numa Mailing List
> científica!)
> >
> >
> > Quanto á experiência do ser humano, repare que eu estava falando de
> um ser humano que 'nunca'
> > conversou com outro. É importante notar que nossa racionalização
> depende em muito da
> > linguagem, e a auto-definição, idem! O índio é um ser humano que não
> difere em nada de nenhum
> > outro ser humano, a não ser, em termos de cultura, e
> superficialmente. eu falava realmente de
> > um ser humano que, por um motivo ou outro, tivesse dificuldades em
> "racionalizar", da maneira
> > como nós, seres humanos "falantes , ouvintes e culturais", fazemos.
> >
> > De resto, creio que temos questionamentos semelhantes:
> > Se estamos lidando com aproximação, como podemos saber quando uma
> limitação conceitual (por
> > exemplo, o conceito de "imagem", "superfície", ou simetria) não
> impede uma criatura, mesmo
> > que seja auto-consciente, de se mostrar como tal?.
> >
> > O proprio sujeito do cerebro danificado, por exemplo: Deixaria de
> ser consciente se de repente
> > pensasse que *todo* o seu corpo lhe é estranho? Se pensasse que
> "vive" neste corpo, e não, que
> > é o proprio?
> >
> > Já ouvi falar de algumas experiencias com cerebros danificados, mas
> confesso que neurociências
> > é coisa cabeluda demais, pra mim (sem duplos sentidos, por favor).
> Sempre existe um exemplo
> > que desfaz outro, como os cérebros danificados que funcionam
> aparentemente, de maneira normal.
> >
> > Meu problema com algumas teorias, é a análise excessivamente
> antropocêntrica (ou seja, com
> > base em valores/modelos/categorizações perfeitamente humanas) dos
> (outros) animais.
> >
> > Alguns desses livros vou ver se esbarro com eles na biblioteca
> (porque livraria pra mim, é
> > proibitivo, hoje em dia :)
> >
> > Gil
> >
> > --- Oraculo <oraculo@a...> escreveu:
> >
> > > Olá Gil
> > >
> > > Boas questões, Gil..:-) Vamos a elas...
> > >
> > > 1 - a) Um ser humano que nunca viu espelho, e nunca conversou com
> outros seres humanos
> > > (portanto,
> > > nao tem a racionalização "calmante" de que todos nós dispomos),
> seerá que não assustaria com
> > > um espelho?
> > >
> > > Incialmente, sim, com certeza, mas, esse espanto, quanto ao o que
> é um espelho, é diferente
> > > do espanto, ou incomprensão, do que "faz" um espelho. Embora
> indigenas tenham ficado
> > > maravilhados com espelhinhos de conquistadores, eles percebiam
> rapidamente o que o espelho
> > > fazia, e era isso que os espantava. Eles sabiam que o espelho
> mostrava a eles mesmos,
> > > individuos, e não uma pessoa "dentro" do espelho.
> > >
> > > A compreensão, derivada até da repetição dos movimentos do "outro"
> no espelho, da
> > > identificação de formas e vestes, etc, dá noção da ação do
> espelho. Mas essa noção, essa
> > > compreensão, depende de uma condição prévia, que é saber de sí
> mesmo, ter auto-consciência,
> > > reconhecer a individualidade.
> > >
> > > Pássaros, por exemplo, lutam até a morte ou até ficarem bem
> feridos, com reflexos no
> > > espelho, da janelas, espelhos de carro, etc. Sua compreensão não
> atinge a auto-consciência,
> > > ele não tem como identificar a sí mesmo na imagem. Já gorilas são
> vistos usando a imagem
> > > para retirar detritos dos dentes. É preciso reconhecer nos dentes
> da imagem uma relação com
> > > seus próprios dentes para fazer isso. E para isso é preciso
> reconhecer seus próprios dentes
> > > como sendo seus.
> > >
> > > Isso parece esquisito, mas sabemos que existem áreas
> especializadas no cérebro que nos dão a
> > > noção de "minha mão" ou outra parte do corpo. Você sabe que seu
> corpo é seu devido a essas
> > > áreas especializadas. Danos cerebrais nesses processos fazem com
> que pacientes não
> > > reconheçam parte do corpo como sendo deles. É estranhissimo, mas
> alguns não consideram mais
> > > uma das mãos como sendo sua, não usam, não cuidam, não lavam, e se
> sentem extremamente
> > > desconfortáveis com "aquela coisa" pendurada em seu punho. Mais ou
> menos como o implante de
> > > uma mão estranho em seu braço.
> > >
> > > b) Todos os cães se assustam com a imagem, sempre? Ou alguns podem
> ir se "acostumando" com a
> > > idéia?
> > >
> > > Todos os experimentos indicam que todos os cães testados reajem
> dessa forma. Mesmo os que se
> > > acostumam, não parecem identificar a imagem como sendo sua, mas
> apenas se acostumam com o
> > > "outro cão" que vive naquele lugar depois da barreira de vidro
> (cães respeitam vidro, embora
> > > não compreendam o vidro). Mesmo os mais acostumados, não gostam de
> sua imagem perto do prato
> > > de comida..:-)
> > >
> > > c) Os animais auto-inconscientes, pouco antes de beber água numa
> poça "parada", não deveriam
> > > se assustar?
> > >
> > > Sim, se a poça refletir bem imagens. Pássaros as vezes tem esse
> problema, embora o reflexo
> > > perfeito em poças cristalinas seja raro. O que parece acontecer (é
> sempre preciso lembrar
> > > que ciência e conhecimento científico não são verdades absolutas,
> e que é sempre um cuidado
> > > importante lembrar que novos dados podem mudar ou acrescentar
> novas conclusões..:-) é o
> > > efeito de "acostumar" com o outro no reflexo, não se identificar
> no reflexo.
> > >
> > > A visão é um espelho é rara na natureza.
> > >
> > > Mas, qualquier movimento, seja real seja em reflexo, assusta
> animais em geral (já deve ter
> > > visto documentarios no Animal Planet em que manadas aparentemetne
> sossegadas saem em
> > > disparada sem qualquer motivo).
> > >
> > > d) se temos dificuldade de definir o que é consciência, como
> podemos fazer experiências
> > > sobre
> > > consciência (mesmo que referindo-nos á auto-consciência?)
> > >
> > > Dificuldade em definir não significa impossibilidade de testar.
> Mesmo aproximações são
> > > uteis, como em fisica, quimica, ou qualquer outra área da ciência.
> Por exemplo, a exata
> > > definição e compreensão de um elétron ainda aguarda a unificação
> das forças, mas
> > > compreendemos bastante bem a eletricidade a ponto de podermos
> usa-la e controla-la de forma
> > > eficaz. Mesmo que a consciência ainda tenha aspectos a serem
> desvendados, a parte já
> > > compreendida permite aplicar experimentos e fazer estudos com
> animais e seres humanos.
> > >
> > > Um abraço.
> > >
> > > Homero
> > >
> > > PS: Acho que os libvros citados na lista ajudariam bastante a
> você, em compreender o que se
> > > sabe atualmente sobre a mente e a consciência. E ainda, os
> diversos livros de Oliver Sacks e
> > > de Pinker seriam muito esclarecedores. Um de que eu gosto
> bastante, do Sacks, é O Homem Que
> > > Confundiu Sua Mulher com um Chapéu.
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: GiL
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Tuesday, June 27, 2006 5:08 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] P/ Junior - A Natureza Fundamental da
> Consciência
> > >
> > >
> > > ----> Especulômetro funcionando à toda <-----
> > >
> > > Essa de consciência dos animais acho interessante.
> > >
> > > - Não seria possível ter auto-consciência, mas *sem* chegar ao
> cúmulo narcisista de
> > > imaginar
> > > que podemos estar "projetados" em alguma superfície?
> > >
> > > - Esta experiencia do espelho não demonstra os animais que têm a
> capacidade de "projetar"
> > > sua
> > > auto-imagem em outros lugares, Oráculo?
> > >
> > > - Quanto á dificuldade dos cães em entender sua auto-imagem num
> espelho:
> > > Isso não indica dificuldade em assimilar a noção de "superfície"
> (confundindo, por
> > > exemplo, um
> > > espelho(obviamente, é uma superficie) com uma imagem 3d
> (realidade - outro cão)? Nota: Meu
> > > cão
> > > já "quase" caiu do telhado umas 2 vezes, por ser muito pesado e
> tentar andar em telhas
> > > frágeis, que , claro, quebram facilmente quando ele corre. Pra
> ele, penso que talvez o
> > > lema
> > > seja: "chão é chão". Repare na minha observação "C", logo
> abaixo, para mais
> > > questionamentos
> > > sobre cães que só admitem gráficos "3D".
> > >
> > > Fico pensando se:
> > >
> > > a) Um ser humano que nunca viu espelho, e nunca conversou com
> outros seres humanos
> > > (portanto,
> > > nao tem a racionalização "calmante" de que todos nós dispomos),
> seerá que não assustaria
> > > com
> > > um espelho?
> > >
> > > b) Todos os cães se assustam com a imagem, sempre? Ou alguns
> podem ir se "acostumando" com
> > > a
> > > idéia?
> > >
> > > c) Os animais auto-inconscientes, pouco antes de beber água numa
> poça "parada", não
> > > deveriam
> > > se assustar?
> > >
> > > d) se temos dificuldade de definir o que é consciência, como
> podemos fazer experiências
> > > sobre
> > > consciência (mesmo que referindo-nos á auto-consciência?)
> > >
> > > É isso. Não tenho opiniao formada sobre o assunto, são só
> observações que me intrigam :)
> > >
> > >
> > > Gil
> > > --- Oraculo <oraculo@a...> escreveu:
> > >
> > > > Olá Junior
> > > >
> > > > Junior: "Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem
> "consciencia". Mas ninguém vai
> > > > acreditar em *eu* :-)"
> > > >
> > > > Vai sim, se demonstrar isso com estudos e experimentos
> consistentes e dentro do rigor do
> > > > método. Mas, já fizeram estudos assim, e cães não apresentam
> os mecanismos mentais que
> > > > costumamos chamar de consciência. Por exemplo, nenhum cão
> percebe que a imagem em um
> > > espelho
> > > > é a dele mesmo, e a maioria ou late ou foge da imagem
> estranha. Mas chimpanzés e
> > > gorilas,
> > > > sem falar em golfinhos, sabem perfeitametne que há um "eu" na
> imagem, e até a usam para
> > > > limpar os dentes ou verificar seu rosto e partes do corpo. Há
> um experimento
> > > interessante,
> > > > que você mesmo pode fazer: o cão vê o dono e fica calmo. Mas
> um balde é colocado na
> > > cabeça
> > > > do dono, na frente do animal, e este fica desesperado com o
> sumiço de seu dono. Tire o
> > > > baldo, e ele acalma, coloque o balde e novo desespero.
> > > >
> > > > A capacidade de "abstrair" a existência de seu dono "debaixo"
> do balde nãp parece estar
> > > > presente na mente do cão, como não está presente na mente de
> bebês pequenos (que choram
> > > se a
> > > > mãe esconder a cabeça ou sair do quarto um instante).
> > > >
> > > > Não quer dizer que seu cão não seja inteligente, ele é. Mas o
> nível de consciência de
> > > que
> > > > estamos falando é diferente de apenas ser inteligente. Reuqer
> um tipo de capacidade
> > > > cognitiva abstrata, de individualização, de auto-consciência,
> que não parece existir em
> > > > cães, gatos ou vacas. Acho que o termo que deveriamos usar
> seria auto-consciência, para
> > > não
> > > > confundir com a consciência simples da maioria dos animais.
> > > >
> > > > Homero
> > > >
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: junior_br2001
> > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Sent: Tuesday, June 27, 2006 3:26 PM
> > > > Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - A Natureza
> Fundamental da Consciência
> > > >
> > > >
> > > > Eu também tenho evidencias que meu cachorro tem
> "consciencia". Mas
> > > > ninguém vai acreditar em *eu* :-)
> > > >
> > > >
> > > > Abraços,
> > > > Junior
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo"
> <oraculo@a...> escreveu
> > > >
> > > > >
> > > > > Temos evidências de que chimpanzés e golfinhos apresentam
> algum grau
> > > > de consciência, da forma como a entendemos nos seres humanos,
> > > > auto-reconhecimento, percepção individual, capacidade de
> abstração, etc.
> > > > >
> > > > > Assim, mesmo que existam outros, Junior, não temos como
> afirmar ou
> > > > defender essa existência. Duvidar, apenas, não é suficiente, nem
> > > > científico.
> > > > >
> > > > > Um abraço.
> > > > >
> > > > > Homero
> > > > >
> > > > > PS: O livro do Damásio é excelente, e eu complementaria
> com outro,
> > > > também dele, O Erro de Descartes.
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > ----- Original Message -----
> > > > > From: junior_br2001
> > > > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > > Sent: Tuesday, June 27, 2006 2:40 PM
> > > > > Subject: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da
> Consciência
> > > > >
> > > > >
> > > > > Duvido muito que só existem esses dois que voce citou
> > > > >
> > > > > Abraços,
> > > > > Junior
> > > > >
> > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
> <rmtakata@b...>
> > > > escreveu
> > > > > >
> > > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor"
> <jvoneto@u...>
> > > > > > > Perguntar, indagar, discernir, tomar "tento" do
> entorno, saber
> > > > > > > sabendo que sabe. É o que nos faz únicos e
> irremediavelmente
> > > > > > > distintos dos demais seres.
> > > > > >
> > > > > > Nem tto. Chimpanzes e golfinhos parecem exibir algum
> grau de
> > > > > > consciencia.
> > > > > >
> > > > > > []s,
> > > > > >
> > > > > > Roberto Takata
> > > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
> removidas]
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> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> > > _______________________________________________________
> > > Abra sua conta no Yahoo! Mail: 1GB de espaço, alertas de e-mail
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> > > realmente eficaz.
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> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
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SUBJECT: Gerdau e a educação.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2006 11:33
Educação versus indignação, Jorge Gerdau Johannpeter
O país não cresce de forma significativa porque não tem uma população com educação de qualidade
Jorge Gerdau Johannpeter (jorge.gerdau@gerdau.com.br) é presidente do Grupo Gerdau, presidente fundador do Movimento Brasil Competitivo (MBC) e coordenador da Ação Empresarial. Artigo publicado na "Folha de SP":
Aproximadamente seis anos. Esse é o tempo médio de escolaridade dos brasileiros, o que demonstra a grande fragilidade do país na construção de um futuro com menores desigualdades sociais.
Por isso, muitas empresas chegam a investir, por ano, até cem horas na capacitação de seus funcionários, o que significa mais de duas semanas inteiras.
O retorno é concreto: pessoas com desempenho superior são mais produtivas, mais felizes e inovam em processos e produtos, o que se traduz em melhores resultados para as empresas.
Mas, quando se trata de analisar a atuação cidadã da elite empresarial, política, acadêmica e sindical, os resultados ainda não são satisfatórios. Falta indignação por parte da elite.
Ela tem a obrigação de construir um país melhor e mais organizado institucionalmente, com menos corrupção e mais capital social, possibilitando a construção da igualdade de oportunidades por meio da educação.
Para isso, é preciso formar um forte capital social e reforçar a capacidade competitiva e inovadora do país. O capital social ajuda a manter a coesão social, o que resulta em uma sociedade mais aberta e democrática.
Reflete o grau de confiança entre os atores da sociedade e sua capacidade de estabelecer relações de cooperação em torno de interesses comuns.
As comunidades não se tornaram cívicas por serem ricas. A história mostra o oposto: enriqueceram por serem cívicas.
A construção do capital social, da competitividade e da inovação em uma nação somente se efetiva quando fundamentada em processos de excelência na gestão pública e privada.
Isso requer total sinergia entre liderança, metodologia e conhecimento, fundamentada na capacidade dos indivíduos.
Na área da educação, empresas desenvolvem iniciativas diferenciadas em parceria com o poder público e organizações não-governamentais, mas com efetividade reduzida diante da grande necessidade nacional.
O movimento Compromisso de Todos pela Educação busca exatamente mobilizar os esforços da sociedade, de forma sinérgica.
O objetivo é que em 2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil, todas as crianças e jovens tenham acesso garantido a uma educação básica de qualidade, que os prepare para os desafios do século 21.
Mas esse é um caminho longo. Somente quando cada um dos setores da sociedade fizer a sua parte de forma integrada e sinérgica a educação deixará de ser pauta secundária.
É preciso romper o formalismo burocrático na gestão da educação e desenvolver tecnologias de gerenciamento e contratos inteligentes com os professores.
Por exemplo: ter mecanismos de valorização dos educadores, a fim de, como em qualquer outra atividade de sucesso, reconhecer os profissionais.
Ao aceitar a situação atual, a sociedade reforça um ciclo vicioso, de pobreza e subdesenvolvimento. O país não cresce significativamente, entre outros fatores, porque não tem uma população com educação de qualidade.
É preciso que a sociedade compartilhe cada vez mais as responsabilidades.
Mais importante do que a doação de recursos é a transferência de tecnologias de gestão presentes nas empresas, que permitem fazer mais com menos, de forma mais eficiente, tornando as instituições auto-sustentáveis.
Afinal, o futuro do Brasil está na produtividade de toda a sociedade - não basta que apenas as empresas sejam produtivas.
(Folha de SP, 25/6)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: terceira lei da termodinãmica
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2006 12:02
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
> >>>Verdade, numa definicao mais rigorosa. Mas faco tb uma pequena
> observacao: Isso vale nao so' p/ sistemas formados por um unico
> elemento, vale tb p/ substancias compostas, desde q puras.
Mizomenos. Em um cristal de agua - gelo -, se trocarmos de lugar um
atomo de hidrogenio e um de oxigenio teremos uma alteracao do
macroestado. (Verdade q se trocarmos de um lugar um quark up e um
quark down teremos tb alteracao, mas aih eh em outro nivel.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2006 12:22
Olá Junior
Junior: "Mas , essa sua noção de consciencia que voce confere aos animais é
antropomórfica, baseada nas suas sensações, desejos e percepções em
relação ao ambiente e a si mesmo. "
Exatamente por isso estamos tentando separar os conceitos de "consciência", daquele de "auto-consciência". Queremos justamente saber no que difere a capacidade da mente humana de se reconhecer como individuo único, separado, capaz de perceber o "self" interior, das outras mentes animais (somos, afinal, também um animal).
É evidente que essa analise é "antropomófica", são seres humanos a estudar a questão. Talvez o interesse de uma vaca fosse diferente, mas não temos como saber, não é?
E eu não estou conferindo aos animais nenhuma noção de consciência, desejo apenas saber se eles possuem o tipo de consciência que nós, seres humanos, possuímos. E alguns parecem possuir em alguma escala, outros em nenhuma escala, outros ainda uma forma diferente, mas, em todos os casos, é nossa mente humana que está tentando estudar tudo isso.
É por isso, pelas diferenças de níveis de auto-consciência, que se permite matar milhões de micróbios, colocar uma lagosta na água fervendo, mas não um gato no micro-ondas. Mas, se permite sacrificar um rato, em um estudo de medicamento, se isso puder salvar uma criança com cancer ou permitir a cura de uma doença humana.
Mas, se descobrirmos, por exemplo, que a mente do chimpanzé é muito próxima da nossa, deveremos definir que maltratar ou fazer experimentos com esses animais é crime. Talvez até definir como assassianto a morte intencional de um deles (há uma corrente de pesquisadores que defende a inclusão do chimpanzé no geneno "homo").
O que podemos perceber é que o processo que gerou nossa capacidade de auto-consciência é gradativo, e tem diversos níveis, com a percepção de sí mesmo surgindo a partir do aumento da complexidade cognitiva e neuronal.
Homero
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 27, 2006 6:50 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da Consciência
Mas , essa sua noção de consciencia que voce confere aos animais é
antropomórfica, baseada nas suas sensações, desejos e percepções em
relação ao ambiente e a si mesmo.
Nos animais a consciencia de existir tem um sentido completamente
diferente a que voce dá a ele. Uma ave rapína ou um leão durante a sua
caça, está concentrada tão somente em sua presa, então, algum grau de
consciencia está inserido neste contexto.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Olá Junior
>
> Ai, ai, ai..:-) Não me faça arrepender de tentar conversar e
aprender com você, por favor..:-) Estava indo bem até agora, não chute
o balde, ok?..:-)
>
> Todo debate começou com o co-listeiro César, bem ponderadamente,
considerando que o termo consciência nos traz a mente pelo menos duas
(embora possam ser bem mais) definições ou conceitos: estar
consciente, acordado e não dormindo, e estar consciente de sí mesmo,
saber que existe, que é um individuo (e eu poderia lembrar da
"consciência" culpada de um criminoso ainda). Tenho sido cuidadoso em
seguir essa segunda definição, reconehcer os processos internos como
sendo seus, separados do resto, propondo inclusive um termo
específico, que não traga confusões com os diversos sentidos do termo
cosnciência.
>
> Não estou "enrolando", estou sendo cuidadoso, metódicamente
cuidadoso, como exige o processo racional e científico de debate, de
forma a não deixar que termos duvidosos atrapalharem a discussão ou o
entendimento.
>
> Existe uma diferença entre interagir com o mundo à sua volta, e
"saber" que interage com o mundo a sua volta. E embora existam
gradações (o email do Takata demonstra bem a evolução possível dos
processos neurológicos e cognitivos de nossa mente), uma ave que luta
até a morte com seu reflexo no espelho, e um ser humano que usa o
espelho para fazer a barba, estão em patamares diferentes quanto a
auto-consciência.
>
> Um exemplo claro, retire o filhote de uma ave do ninho, e o coloque
do lado de fora, e este vai morrer por falta de cuidados, por mais que
grite. Os softwares mentais da ave dizem que ela deve alimentar e
defender ferozmente o filhote "dentro" do ninho, não fala nada sobre
alimentar e defender filhotes fora do ninho, nem fala nada sobre
recolocar os filhotes de volta ao ninho.
>
> A capacidade de pensar de forma abstrata e adaptar uma rotina de
comportamento é algo mais avançado e não está disponível em aves, mas
parece estar disponível em primatas como gorilas e em cetáceos como
golfinhos.
>
> Homero
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, June 27, 2006 5:34 PM
> Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - A Natureza Fundamental da
Consciência
>
>
> Embalando na onda do prof. Leo :
> Não enrole. Estamos falando de *consciencia* , e não de
auto-consciencia!
>
> Abraços,
> Junior
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> >
> >
> > Bem, agora que você admite que sabe pouco, temos alguma chance..:-)
> O reconhecimento da própria existência, e em consequência sua relação
> com tudo o que não é reconhecido como o "eu", é o que chamamos de
> auto-consciência (que é um termo mais adequado e evita essa confusão).
> >
> >
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Cincias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2006 12:35
Quem se habilita?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Maria de Lourdes Rodrigues Ferreira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 27 de junho de 2006 14:57
Assunto: Ciências
Boa tarde, Léo
Mais uma vez estou lhe incomodando com duas perguntas que minha filha precisa entregar à sua professora:
1 - Por que o congelador fica na parte de cima da geladeira e não na parte de baixo?
2 - Uma pessoa tem em sua casa uma geladeira com freezer superior. Ao abrir a porta do freezer, momento depois sente que seus pés descalços se resfriam. Por quê?
Fico no aguardo, e desde já agradeço imensamente.
Maria de Lourdes R. Ferreira
Mãe da Ângela
--------------------------------------------------------------------------------
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.5/377 - Release Date: 27/06/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: terceira lei da termodinãmica
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2006 13:02
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
> Mizomenos. Em um cristal de agua - gelo -, se trocarmos de lugar um
> atomo de hidrogenio e um de oxigenio teremos uma alteracao do
> macroestado. (Verdade q se trocarmos de um lugar um quark up e um
> quark down teremos tb alteracao, mas aih eh em outro nivel.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>>>>Maisomenos. Uma molecula de agua e' uma molecula de agua e nao pode
trocar atomos de lugar ao bel-prazer sem deixar de ser... uma molecula
de agua. E' possivel teoricamente se obter um cristal perfeito de gelo,
se for feito de agua pura. As moleculas de agua vao se arranjar
espacialmente numa orientacao de energia minima, cada uma em seu lugar,
e com os atomos de cada uma tambem numa orientacao fixa, pois a
resultante de forcas entre elas sera' rigorosamente igual. Com a
remocao total de energia termica a entropia desse cristal puro seria
teoricamente zero, mesmo com cada unidade cristalina formada por tres
atomos ligados quimicamente entre si, sendo dois de um elemento e um de
outro. Do q eu entendo de terceira lei, o q importa no caso e' a
homogeneidade do cristal, q tem q ser formado apenas por unidades
cristalinas de mesmo tipo, nao necessariamente formadas por um unico
tipo de atomo (um so' elemento). Ou dormi nessa aula?
;-)
Abs,
Eduardo Torres
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Ciências
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2006 14:17
Olá Leo
Bem, que nível de profundidade é necessário para esta resposta? Que ano está a filha do consulente?
Uma resposta simples seria, porque o ar frio desce e o ar quente sobe. Assim, ao colocar o congelador no alto, o movimento do ar dentro da geladeira, ajudaria a refrigerar toda a geladeira. Pelo mesmo motivo, ao abrir o freezer, o ar de dentro dele "escorre" até nossos pés.
Uma resposta mais complexa ainda levaria em conta o porque do ar frio descer e o ar quente subir, densidades relativas, etc.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, June 28, 2006 12:35 PM
Subject: [ciencialist] Fw: Ciências
Quem se habilita?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Maria de Lourdes Rodrigues Ferreira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 27 de junho de 2006 14:57
Assunto: Ciências
Boa tarde, Léo
Mais uma vez estou lhe incomodando com duas perguntas que minha filha precisa entregar à sua professora:
1 - Por que o congelador fica na parte de cima da geladeira e não na parte de baixo?
2 - Uma pessoa tem em sua casa uma geladeira com freezer superior. Ao abrir a porta do freezer, momento depois sente que seus pés descalços se resfriam. Por quê?
Fico no aguardo, e desde já agradeço imensamente.
Maria de Lourdes R. Ferreira
Mãe da Ângela
--------------------------------------------------------------------------------
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.5/377 - Release Date: 27/06/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Ciências
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2006 14:39
Aproveitando as perguntas sobre freezer. Pq alguns freezers e
geladeiras parecem criar um certo 'vacuo' quando a porta eh fechada.
Fica muito dificil abrir um ou dois segundos apos fechar. :-)
Ateh
Luis Brudna
On 6/28/06, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
>
>
> Olá Leo
>
> Bem, que nível de profundidade é necessário para esta resposta? Que ano está a filha do consulente?
>
> Uma resposta simples seria, porque o ar frio desce e o ar quente sobe. Assim, ao colocar o congelador no alto, o movimento do ar dentro da geladeira, ajudaria a refrigerar toda a geladeira. Pelo mesmo motivo, ao abrir o freezer, o ar de dentro dele "escorre" até nossos pés.
>
> Uma resposta mais complexa ainda levaria em conta o porque do ar frio descer e o ar quente subir, densidades relativas, etc.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist
> Sent: Wednesday, June 28, 2006 12:35 PM
> Subject: [ciencialist] Fw: Ciências
>
>
> Quem se habilita?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Maria de Lourdes Rodrigues Ferreira
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: terça-feira, 27 de junho de 2006 14:57
> Assunto: Ciências
>
>
> Boa tarde, Léo
>
>
>
> Mais uma vez estou lhe incomodando com duas perguntas que minha filha precisa entregar à sua professora:
>
>
>
> 1 - Por que o congelador fica na parte de cima da geladeira e não na parte de baixo?
>
>
>
> 2 - Uma pessoa tem em sua casa uma geladeira com freezer superior. Ao abrir a porta do freezer, momento depois sente que seus pés descalços se resfriam. Por quê?
>
>
>
>
>
> Fico no aguardo, e desde já agradeço imensamente.
>
>
>
>
>
> Maria de Lourdes R. Ferreira
>
> Mãe da Ângela
>
>
>
SUBJECT: Significado dos índices
FROM: "rebecamoraes" <rebecamoraes@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2006 15:00
Lista,
gostaria de saber o real significado dos dois índices contravariantes
que aparecem num tensor aplicado a um espaço qualquer, como o de 3 ou 4
dimensões. Fazer operações matemáticas com eles, na solução de
problemas, até que não é difícil, por exemplo, quando ele representa
tensões num líquido ou mesmo momento de energia.
Rebeca Moraes
SUBJECT: Re: Fw: Ciências
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2006 15:03
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
> Aproveitando as perguntas sobre freezer. Pq alguns freezers e
> geladeiras parecem criar um certo 'vacuo' quando a porta eh fechada.
> Fica muito dificil abrir um ou dois segundos apos fechar. :-)
Tb tenho esse problema no laboratorio. Eu imagino q qdo abrimos a
porta, parte do ar frio saia e entre ar quente. Ao fecharmos a porta,
o ar quente se esfria e se contrai, baixando a pressao no interior do
freezer. Depois de um tempo, a pressao interna se normaliza com a
entrada de ar pelas frestas na vedacao.
Estou pensando em testar essa hipotese por meio de um caninho oco de
metal curvado a ser colocado na porta.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: equations reduites. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2006 15:55
Boa tarde Eugênio,
você pode estar certo, mas o terno não é necessariamente um ramo da
matemática. Uma equação reduzida é uma equação obtida por mudanças de
coordenadas ou variáveis com a finalidade de tornar mais fácil a
resolução ou descrição da mesma.
Isto é feito em física, matemática, engenharias e outros segmentos,
assim o termo precisa de contextualização para ficar claro do que
realmente se trata.
Saudações, UCFilho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eugenio C. G. Hansen"
<eugeniohansen@y...> escreveu
>
>
> Estou precisando de informacoes básicas em português
> sobre: équations réduites (fra) ou reduced equations
> (ing) ou reduzierte Gleichungen (ale) ou equazioni
> ridotti (ita).
>
> Por básico entendo: nome em português, o que é, em que
> ramo da matemáta é estudado etc.
>
> Não estou precisando aprender a calcular elas.
>
> __________________________________________________
> Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger
> http://br.messenger.yahoo.com/
>
SUBJECT: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/06/2006 16:42
Olá João de Carvalho.
Exato. Nós não podemos sentir a experiência de ser uma vaca. Apenas
podemos conhecer a vaca objetivamente. Pegando um outro exemplo, um
observador que saiba tudo o que a degustação de um bom vinho provoca
em uma pessoa irá concluir que aquele ato provoca na pessoa um grande
prazer, e é uma experiência muito agradável. Mas para ele não existe
prazer ou experiência agradável alguma. Ele não está vivenciando,
sentindo, experienciando, aquilo.
Mauro: Nós poderemos detalhar o que é o prazer, para o entendimento
isso pode bastar. Não é preciso experimentar 'na pele'. Nós não
precisamos experimentar as sensações para sabermos do que estamos
tratando. Conhecimento tampouco está atrelado a experimentação (senão
eu não poderia falar sobre homossexualismo, por ex.). Nós não temos
como experimentar a 'imagem mental' de um morcego, mas isso não impede
de entendermos aquilo que chamamos de sonar. Não é preciso repetirmos
a 'imagem mental' em nossas próprias mentes para entende-la; não é
preciso repetir a consciência alheia para entende-la.
Provavelmente o entendimento plena da consciência proverá do estudo
reducionista, e montando as peças do quebra cabeça entenderemos aquilo
que há pouco era inimaginável -- modelo já bem conhecido.
=====================
O problema está em fazer a ponte entre o objetivo e o subjetivo.
Mauro: Este é mesmo um problema, mas não um mistério.
=====================
Está em mostrar como um estado objetivo pode dar origem a uma
experiência
subjetiva.
Mauro: Aqui se tem hipóteses que dão um panorama geral (mas não é
detalhado a ponto de explicar detalhes como aquela ponte).
======================
Está em como verificar o que a degustação do vinho promove em um
cérebro, e em sentir o ato de tomar o vinho.
Mauro: Um tomografo e alguns exames podem dar uma boa noção do que
acontece num cérebro quando se ingere o vinho (embora eles não entrem
no mérito dos significados e associações que aquele indivíduo pode
estar fazendo).
======================
> Mauro: Qual é exatamente o grande enigma?
É mostrar como uma configuração neuronal dá origem a uma experiência
subjetiva. Como o objetivo pode gerar o subjetivo.
Mauro: Nós vemos isso acontecer em nossos computadores. Processos
físicos e objetivos podem criar um ambiente virtual, subjetivo. Isso
não é algo exclusivo da mente. O 'mundo' criado pelo software é visto
até de forma trivial, por que o cérebro não poderia criar da mesma
forma um ambiente subjetivo, um tabuleiro virtual?
Como exatamente se monta este tabuleiro ainda não sabemos, temos esse
problema a ser resolvido -- não um mistério. Tampouco imagino que
deste conhecimento proverá algo super-fantástico (digamos Leis Físicas
particulares do cérebro, no estilo mecânica-quântica-cerebral).
Particularmente vejo outros aspectos do cérebro, que ainda não
entendemos por completo, de modo mais fascinante do que a consciência.
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: Fw: Ciências
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2006 18:14
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> Estou pensando em testar essa hipotese por meio de um caninho oco de
> metal curvado a ser colocado na porta.
Fiz um teste parcial - colocando uma pinca no meio da vedacao de modo
q uma abertura permitia a passagem do ar do lado de dentro para fora e
vice-versa. O freezer abriu sem problemas - apenas a resistencia da
atracao do magneto da borracha de vedacao contra o corpo de metal do
aparelho.
Ao retirar a pinca pude ver a borracha de vedacao se comprimindo mais.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: "vácuo" da geladeira
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2006 18:30
[E}> acontece nas geladeiras "frost-free", não?^
aquelas que não formam gelo pq o ar é SUGADO para
um compartimento escondido, onde é refrigerado e
devolvido pra dentro da geladeira.
rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu: --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> Estou pensando em testar essa hipotese por meio de um caninho oco de
> metal curvado a ser colocado na porta.
Fiz um teste parcial - colocando uma pinca no meio da vedacao de modo
q uma abertura permitia a passagem do ar do lado de dentro para fora e
vice-versa. O freezer abriu sem problemas - apenas a resistencia da
atracao do magneto da borracha de vedacao contra o corpo de metal do
aparelho.
Ao retirar a pinca pude ver a borracha de vedacao se comprimindo mais.
[]s,
Roberto Takata
_\|/_
---------------------------------
Yahoo! Search
Música para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: A GRANDE FARSA DO ADSL - VELOX , SPEEDY E OUTROS
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2006 22:55
Alguém pode confirmar a veracidade desta informação?
Esteban.
A GRANDE FARSA DO ADSL - VELOX , SPEEDY E OUTROS
>>Parabéns ao Engenheiro Reynaldo Andersen K. Pellegrini pela coragem
>>de denunciar uma falcatrua que lesa milhões de internautas, com a
>>conivência do governo, das Teles, e das Empresas Multinacionais.
>>
>>Sem essa informação jamais saberíamos que estamos sendo roubados e
>>nossos direitos jogados no lixo.
>>
>>Divulgue para o maior número de pessoas que você conhece, quem sabe
>>assim poderemos mostrar aos governantes que o povo também pode, quando
>>quer fazer valer os seus direitos.
>>
>>Bem, para nós que utilizamos a internet vale a pena se ligar nisso:
>>
>>"Você sabia que o Speedy e a Velox são uma farsa?
>>
>>Você sabia que pode comprar um modem igual ao SPEEDY, por um preço
>>mais barato e não precisaria pagar mensalidade? Que fora do Brasil não
>>existe mais linha discada e que a AOL trouxe dos EUA seus equipamentos
>>obsoletos?
>>
>>Um acordo falso entre as grandes provedoras de Internet e as Cia's
>>de telecomunicações, como Telefônica em SP, Telecom no Sul, Telemar no
RJ,
>>entre outras, frauda totalmente os Direitos do Consumidor, principalmente
>>no que se trata de ACESSO DE ALTA VELOCIDADE, como ADSL (Speedy e Velox),
>>Multilink, LP's, entre outros.
>>
>>Está provado que através de uma linha telefônica comum podem ser
>>feitas conexões de até 512 kbps, onde hoje as provedoras permitem no
>>máximo uma conexão de 56.6 kbps, quando chegam neste ponto.
>>
>>Fora do Brasil não existe mais conexão discada. A América On-line,
>>por exemplo, trouxe para cá todos os seus equipamentos antigos, que já se
>>encontravam obsoletos no mercado americano, e mais uma vez o brasileiro
>>usa o lixo do primeiro mundo, achando que é tecnologia de ponta.
>>
>>A diferença é apenas que os modens que fazem esse tipo de conexão
>>são diferentes, externos como os das conexões ADSL, mas utilizam a linha
>>telefônica comum e se conectam a 512 kbps (para transmissão e recepção de
>>dados, melhor que os atuais ADSL do mercado, que transmitem com a metade
>>da velocidade que recepcionam).
>>
>>Um modem desses, já fabricado para efeitos de testes por empresas
>>como a 3Com, Lucent, Motorola e Genius, custariam no mercado algo em
torno
>>de R$150,00. Ou seja, você precisaria apenas adquirir o modem, gastando
>>uma só vez uma quantia razoável, e ter uma assinatura de acesso discado
>>com qualquer rovedora de renome que deveria oferecer esses serviços.
>>
>>Mas ao invés disso, o consumidor brasileiro é enganado e paga só de
>>instalação mais de 200 reais, não tem a posse dos equipamentos, que são
>>alugados e você paga por mês, além da mensalidade ser altíssima. E na
>>maioria das vezes cobradas pelas empresas de telecomunicaões e provedoras
>>simultaneamente, o que também é outra operação nitidamente ilegal perante
>>o código do consumidor.
>>
>>O sistema já é ilegal por si só, sendo que eles oferecem tecnologia
>>obsoleta como se fosse de ponta. E dentro do próprio sistema, eles ainda
>>>>colocam mais ilegalidades, como esta de obrigar a comprar um serviço
>>>>para
>>poder utilizar outro.
>>
>>As provedoras de internet e empresas de telecomunicações não
>>colocam esses serviços que são simples e eficientes à disposição dos
>>clientes só porque seus lucros seriam bem menores, uma vez que o
>>equipamento poderia ser comprado até no viaduto Santa Efigênia em São
>>Paulo, como hoje em dia você compra um modem qualquer ou uma placa de
>>rede, além do fato que a mensalidade seria acessível como a conexão
>>discada comum que existe hoje em dia, por causa da concorrência. Talvez
>>até mesmo provedoras gratuitas poderiam fornecer tal acesso, De tão
>>simples, eficiente e funcional que é o sistema.
>>
>>A ignorância do povo faz mais uma vez o regime capitalista vingar,
>>onde os poderosos ficam cada vez mais ricos e você fica cada vez mais
>>lesado.
>>
>>Mas essa situação pode facilmente ser revertida, basta você enviar
>>esta mensagem para o maior número de pessoas de sua lista, e também, para
>>os órgãos competentes, pois somente assim as provedoras e empresas de
>>telecomunicações vão perceber que não conseguirão mais enganar os
>>internautas com toda essa fraude e ladainha de conexão RÁPIDA.
>>
>>Espalhe essa mensagem em nome dos seus direitos e pela dignidade
>>dos internautas.
>>
>>Atenciosamente,
>>
>>Reynaldo Andersen K. Pellegrini
>>Engenheiro ITA - Novas tecnologias
>>
>
MAIS INFOMAÇÕES:
CMI BRASIL
CENTRO DE MÍDIA INDEPENDENTE
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2005/12/340756.shtml
INFOONLINE (Revista da Abril)
http://forum.abril.com.br/info/forum.php?topico=208035
SUBJECT: Re: [ciencialist] A GRANDE FARSA DO ADSL - VELOX , SPEEDY E OUTROS
FROM: "Wilson Afonso" <wafonso@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2006 23:43
On 6/29/06, Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com> wrote:
> Alguém pode confirmar a veracidade desta informação?
Posso confirmar que não tem veracidade nenhuma.
-Wilson
--
Wilson Roberto Afonso wafonso@gmail.com
http://www.netwhatever.com/
SUBJECT: Re: A GRANDE FARSA DO ADSL - VELOX , SPEEDY E OUTROS
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2006 23:48
Trata-se de um hoax
http://www.clubedohardware.com.br/artigos/946
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Wilson Afonso" <wafonso@g...>
escreveu
>
> On 6/29/06, Esteban Moreno <estebanlmoreno@g...> wrote:
> > Alguém pode confirmar a veracidade desta informação?
>
> Posso confirmar que não tem veracidade nenhuma.
>
> -Wilson
> --
> Wilson Roberto Afonso wafonso@g...
> http://www.netwhatever.com/
>
SUBJECT: Re: A GRANDE FARSA DO ADSL - VELOX , SPEEDY E OUTROS
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2006 23:52
Trata-se de um Hoax
http://www.clubedohardware.com.br/artigos/946
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Wilson Afonso" <wafonso@g...>
escreveu
>
> On 6/29/06, Esteban Moreno <estebanlmoreno@g...> wrote:
> > Alguém pode confirmar a veracidade desta informação?
>
> Posso confirmar que não tem veracidade nenhuma.
>
> -Wilson
> --
> Wilson Roberto Afonso wafonso@g...
> http://www.netwhatever.com/
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Ciências
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/06/2006 00:06
Oi Roberto,
nem precisa testar ... é isso mesmo. Se o freezer fosse realmente 'estanque' para o ar, ele se amassaria como a lata de refrigerante, ao fechar a porta.
Faça esse teste: lata de refri vazia (bem segura entre as duas mãos --- para aquecer um pouco o ar interno), coloque uma rolha adequada para tapar o buraco no topo (corte uma rolha de borracha no formado do buraco) e coloque no freezer. De fora dá para escutar o amassamento da lata. O ar interno da lata resfria, baixa a pressão e é esmagada pelo ar interno do freezer que apesar de frio está próximo da pressão atmosférica.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 28 de junho de 2006 15:03
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Ciências
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
> Aproveitando as perguntas sobre freezer. Pq alguns freezers e
> geladeiras parecem criar um certo 'vacuo' quando a porta eh fechada.
> Fica muito dificil abrir um ou dois segundos apos fechar. :-)
Tb tenho esse problema no laboratorio. Eu imagino q qdo abrimos a
porta, parte do ar frio saia e entre ar quente. Ao fecharmos a porta,
o ar quente se esfria e se contrai, baixando a pressao no interior do
freezer. Depois de um tempo, a pressao interna se normaliza com a
entrada de ar pelas frestas na vedacao.
Estou pensando em testar essa hipotese por meio de um caninho oco de
metal curvado a ser colocado na porta.
[]s,
Roberto Takata
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.5/377 - Release Date: 27/06/2006
SUBJECT: Japão quer estocar dióxido de carbono
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2006 11:28
Japão quer estocar dióxido de carbono
Reservatórios subterrâneos devem receber o gás do efeito estufa
O Japão estuda reduzir as emissões de gás que provocam o efeito estufa
e combater o aquecimento global com um projeto inovador.
O país quer estocar dióxido de carbono em reservatórios subterrâneos -
o gás não seria mais liberado para a atmosfera, segundo Masahiro
Nishio, funcionário do Ministério da Economia, Comércio e Indústria.
Pela proposta, em 2020 cerca de 200 milhões de toneladas de dióxido de
carbono por ano serão enterrados, reduzindo em um sexto as emissões do
país, disse Nishio. O projeto segue em estudo.
A tentativa de armazenamento subterrâneo do dióxido de carbono é prova
de que os países industrializados sentem uma nova urgência de tentar
controlar os efeitos do aquecimento global.
Por meio do armazenamento de dióxido de carbono das emissões das
fábricas e a sua pressurização, transformando-o em líquido, os
cientistas injetariam o produto em aqüíferos subterrâneos, campos de
gás ou fendas entre segmentos rochosos, mantendo-o com segurança fora
da atmosfera.
Atualmente, o Japão não realiza nenhuma operação comercial de
estocagem subterrânea de dióxido de carbono.
Porém, o projeto poderá tornar insignificantes operações similares que
vêm sendo realizadas na Noruega, Canadá e Argélia. Cada um desses
países estoca cerca de 1 milhão de toneladas por ano.
Resolver o problema do dióxido de carbono é uma das grandes
prioridades do Japão, a segunda maior economia do mundo.
No país, cerca de 1,3 bilhão de toneladas do gás são lançadas por ano
na atmosfera, o que o torna um dos principais transgressores do mundo
nessa área - embora seja um dos maiores incentivadores do Protocolo de
Kyoto, acordo internacional em que se propõe a redução da produção
global de dióxido de carbono até 2012. (Com AP)
(O Estado de SP, 27/6)
SUBJECT: Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2006 15:00
Olá, Mauro.
> Mauro: Nós poderemos detalhar o que é o prazer, para o entendimento
isso pode bastar.
Para o entendimento isso basta, mas não para o sentimento, a
experiência (no sentido de vivência). Um cientista do futuro pode
saber tudo sobre felicidade, todos os processos que ocorrem na mente
de uma pessoa feliz, e ainda assim ser uma pessoa triste. Embora
saber tudo sobre felicidade possa nos mostrar que tipo de coisa
devemos fazer para sermos felizes, esse conhecimento, em si, não irá
nos fazer felizes.
> Não é preciso experimentar 'na pele'. Nós não precisamos
experimentar as sensações para sabermos do que estamos tratando.
Conhecimento tampouco está atrelado a experimentação (senão eu não
poderia falar sobre homossexualismo, por ex.). Nós não temos como
experimentar a 'imagem mental' de um morcego, mas isso não impede de
entendermos aquilo que chamamos de sonar.
Concordo com tudo isso. E ainda digo mais: O morcego não entende nada
sobre sonar ou sobre "ecovisão", da mesma forma que o fato de nós
vermos em profundidade não quer dizer que saibamos trigonometria. Mas
um cientista cego de nascença que saiba tudo sobre a visão humana
nunca saberá como é a experiência de olhar para um objeto e saber (ou
melhor, sentir) a sua distância.
> João: O problema está em fazer a ponte entre o objetivo e o
subjetivo.
> Mauro: Este é mesmo um problema, mas não um mistério.
É um mistério, e, até agora, insondável. Na verdade, como eu já
disse, é O mistério. Não entendo como você não percebe isso.
> Está em mostrar como um estado objetivo pode dar origem a uma
experiência subjetiva.
> Mauro: Aqui se tem hipóteses que dão um panorama geral (mas não é
detalhado a ponto de explicar detalhes como aquela ponte).
Se tem hipóteses!? Quais são elas?
> Mauro: Um tomografo e alguns exames podem dar uma boa noção do que
acontece num cérebro quando se ingere o vinho (embora eles não entrem
no mérito dos significados e associações que aquele indivíduo pode
estar fazendo).
Nós podemos saber tudo sobre o que acontece num cérebro quando a
pessoa toma vinho. Mas saber tudo sobre os efeitos do vinho na mente
não é o mesmo que tomar vinho. Na verdade não tem nada a ver. São
duas coisas completamente diferentes.
> > Mauro: Qual é exatamente o grande enigma?
>
> É mostrar como uma configuração neuronal dá origem a uma experiência
> subjetiva. Como o objetivo pode gerar o subjetivo.
>
> Mauro: Nós vemos isso acontecer em nossos computadores. Processos
físicos e objetivos podem criar um ambiente virtual, subjetivo. Isso
não é algo exclusivo da mente. O 'mundo' criado pelo software é visto
até de forma trivial, por que o cérebro não poderia criar da mesma
forma um ambiente subjetivo, um tabuleiro virtual?
Você está igualando processamento da informação a experiência
subjetiva. Nós não sabemos se isso procede. Na verdade, é muito
provável que não, dado que grande parte do processamento da
informação que ocorre no cérebro não é vivenciado como experiência
subjetiva. Você realmente acha isso, que um computador tem
experiência subjetiva?
> Como exatamente se monta este tabuleiro ainda não sabemos, temos
esse problema a ser resolvido -- não um mistério. Tampouco imagino
que deste conhecimento proverá algo super-fantástico (digamos Leis
Físicas particulares do cérebro, no estilo mecânica-quântica-
cerebral).
É um mistério, e, eu diria, impossível de ser resolvido, pois
(acredito) não há maneira de realizarmos a ponte entre o objetivo e o
subjetivo.
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2006 15:02
Não tenho dúvidas da veracidade da evolução por seleção natural, mas
algumas coisas me intrigam:
A raiva é uma ferramenta da evolução que surgiu para nos dar aptidão
evolutiva. Ela é uma fonte de força. Por que, então, ela faz mal?
Estou aqui supondo que não é saudável que uma pessoa viva sentindo
raiva.
Uma outra pergunta que tem a ver com essa, mas que não sei muito bem
como expressar. Espero que me entendam: por que o mal é algo
negativo, e o bem é algo positivo? Ou, de uma outra forma, se o mal é
uma ferramenta da evolução, por que ele é reconhecido como mal,
enquanto o bem é reconhecido como bom? Imagino que a resposta deve
ter a ver com o dilema do prisioneiro, da teoria dos jogos, mas não é
claro para mim como a coisa funciona.
João de Carvalho
SUBJECT: Modelo de Acelerador/Gerador de Van der Graff
FROM: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
TO: ciência list <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/06/2006 15:12
Olá pessoa tudo bem???
Gostaria de saber se alguém sabe me explicar qual é a função dos detalhes á esquerda do gerador.
E aquele "copo" que fica na parte inferior do Gerador.
A haste que fica esquerda creio que seja o local em que a carga do gerador é descarregada, e aquele "copinho ao fundo que párece ter algumas esferas???
Um forte abraço
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2006 15:15
Depende o que voce entende por raiva. Um animal pode agir com raiva,
porque ele tem medo e precisa se proteger para sobreviver.
Julgamentos que fazemos de bem e mal não pertence a Natureza, são
apenas julgamentos nossos. Para, a natureza inexiste a noção de bem e
mal.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@h...> escreveu
>
> Não tenho dúvidas da veracidade da evolução por seleção natural,
mas
> algumas coisas me intrigam:
>
> A raiva é uma ferramenta da evolução que surgiu para nos dar
aptidão
> evolutiva. Ela é uma fonte de força. Por que, então, ela faz mal?
> Estou aqui supondo que não é saudável que uma pessoa viva sentindo
> raiva.
>
> Uma outra pergunta que tem a ver com essa, mas que não sei muito
bem
> como expressar. Espero que me entendam: por que o mal é algo
> negativo, e o bem é algo positivo? Ou, de uma outra forma, se o mal
é
> uma ferramenta da evolução, por que ele é reconhecido como mal,
> enquanto o bem é reconhecido como bom? Imagino que a resposta deve
> ter a ver com o dilema do prisioneiro, da teoria dos jogos, mas não
é
> claro para mim como a coisa funciona.
>
> João de Carvalho
>
SUBJECT: raiva e ferramentas da evolucao ou Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Eugenio C. G. Hansen" <eugeniohansen@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2006 16:02
--- Joao de Carvalho <joaobncarvalho@hotmail.com>
escreveu:
Caro João:
> Não tenho dúvidas da veracidade da evolução por
> seleção natural, mas
> algumas coisas me intrigam:
>
> A raiva é uma ferramenta da evolução que surgiu para
> nos dar aptidão
> evolutiva. Ela é uma fonte de força. Por que, então,
> ela faz mal?
> Estou aqui supondo que não é saudável que uma pessoa
> viva sentindo
> raiva.
1 Sentir raiva não é problema.
É problema sentir raiva constantemente.
É problema sentir medo constantemente.
O desgaste físico-emocional é muito.
1.1 Se um louco aparecer querendo nos estrangular só
se sentirmos raiva dele é q o mataremos se esta for a
única alternativa para não sermos mortos.
> Uma outra pergunta que tem a ver com essa, mas que
> não sei muito bem
> como expressar. Espero que me entendam: por que o
> mal é algo
> negativo, e o bem é algo positivo? Ou, de uma outra
> forma, se o mal é
> uma ferramenta da evolução, por que ele é
> reconhecido como mal,
> enquanto o bem é reconhecido como bom? Imagino que a
> resposta deve
> ter a ver com o dilema do prisioneiro, da teoria dos
> jogos, mas não é
> claro para mim como a coisa funciona.
Isto está mais para Filosofia...
Deixando de fora a perspectiva sobrenatural (onde é
concebível a existência do bem absoluto e do mal
absoluto), nada pode ser reconhecido como sempre sendo
bom (ou inversamente sempre mal).
Paz e bem
Eugenio
--
Eugenio C. G. Hansen - Bibliotecário
----------------------------------------------------
Administrador do grupo reflexaopolitica
http://br.groups.yahoo.com/group/reflexaopolitica
---------------------------------------------------
O poder só é limpo quando se traduz em serviço.
Francisco de Juanes
Mestre não é quem sempre ensina,
mas quem de repente aprende.
João Guimarães Rosa, 1908-1967
-----------------------------------------------------
_______________________________________________________
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o discador agora!
http://br.acesso.yahoo.com
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2006 16:16
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> A raiva é uma ferramenta da evolução que surgiu para nos dar aptidão
> evolutiva.
Vamos abandonar o esquema teleonomico. A raiva nao surgiu para nada.
Ela pode ter surgido por mutacao. E pode ter sido util para algumas
linhagens, nas quais teria se fixado na populacao.
> Ela é uma fonte de força. Por que, então, ela faz mal?
> Estou aqui supondo que não é saudável que uma pessoa viva sentindo
> raiva.
Acucar eh uma fonte importante de energia. Em excesso faz mal. A raiva
expressa com alguma moderacao - na intensidade e na frequencia - pode
ser util de diversos modos: se vc demonstra irritacao por mexerem em
suas coisas, pode fazer com q parem de mexer nelas - isso preserva
seus recursos futuramente; serve como um marcador de "territorio". Mas
tem um custo - a descarga de adrenalina ou outro neurotransmissor pode
ir aos poucos "desgastar" o organismo (levar 'a oxidacao de proteinas
e do material genetico).
Se a raiva tiver sido evolutivamente selecionada - e ha' bons motivos
para se suspeitar q o tenha sido - nao ha' nada q impeca q ela faca
mal ao organismo q a sinta, desde q na media ela traga mais vantagens
reprodutivas do q desvantagens.
Veja a situacao extrema da femea de alguns artropodos q se deixam
devorar pelos filhotes - esse comportamento eh vantajoso para o modo
de vida desses organismos, na medida em q a mae prove alimento para os
estagios iniciais de sua cria.
> Espero que me entendam: por que o mal é algo negativo, e o bem é
> algo positivo? Ou, de uma outra forma, se o mal é uma ferramenta da
> evolução, por que ele é reconhecido como mal, enquanto o bem é
> reconhecido como bom? Imagino que a resposta deve ter a ver com o
> dilema do prisioneiro, da teoria dos jogos, mas não é
> claro para mim como a coisa funciona.
Sim, aparentemente a teoria dos jogos tEm um papel na explicacao da
questao moral humana. Um bom livro de divulgacao eh "A origem da
virtude" de Matt Ridley (ed. Record).
Em uma visao simplista inicial, consideramos como bom aquilo q nos
traz vantagem; por oposicao, o q nos traz desvantagem eh mal. A
vantagem e desvantagem tem uma ligacao - embora, por vezes, indireta
com a vantagem e desvantagem reprodutiva. Nao q atualmente as acoes
tenham q trazer uma vantagem ou desvantagem reprodutiva, mas sim q no
passado, qdo esse tipo de comportamento e visao moral teria surgido e
espalhado por selecao natural, isso teria trazido vantagem ou
desvantagem reprodutiva (como consequencia direta de uma eventual acao
de selecao natural).
Por exemplo, consideramos como bem se uma pessoa se sacrifica para
salvar nossa vida. Mas e uma acao inversa: no's nos sacrificarmos para
salvar outra pessoa? Isso seria mal - do nosso ponto de vista. Mas do
ponto de vista da outra pessoa seria bem. Alias, do ponto de vista da
outra pessoa, ela se sacrificar para nos salvar seria mal.
O q poderia estar ocorrendo entao? Lembre-se do caso da mae-artropodo
q se sacrifica (deixa-se devorar) de modo q seus filhotes sao salvos
(obtEm alimento). Se analisarmos isso do ponto de vista
genetico-evolutivo, a acao da mae-artropodo traz beneficio para os
genes da propria mae-artropodo - q estah representado em seus
filhotes. Ha' um balanco entre o grau de sacrifico (custo) e o grau de
parentesco genetico (beneficio) - no caso da mae-artropodo, o
sacrificio de uma copia genetica representa a preservacao de varias
copias, por selecao natural, isso seria preservado.
O instinto desse tipo de sacrificio tenderia a se espalhar na populacao.
No caso humano eh um pouco mais complexo. Poderemos transpor esse
modelo mais diretamente qdo tal sacrificio envolve a protecao dos
proprios filhos ou de parentes proximos. De fato, notamos q as pessoas
se esforcam mais para ajudar - de modo geral - pessoas q fazem parte
da familia do q desconhecidos.
Mas ha' casos em q as pessoas se sacrificariam mm por pessoas sem gdes
relacoes geneticas. O q pode haver por tras sao dois mecanismos (ha'
outros possiveis, mas analisemos esses dois): um eh o erro de
identificacao, todos os processos possuem uma taxa de erro, mas desde
q o erro seja menor do q os beneficios, o processo pode se manter por
selecao natural (o erro pode se dever por diversos fatores - uma
avaliacao apressada da situacao, uma transferencia de relacoes
afetivas ou mm uma nova mutacao q serah eliminada); outro sao
beneficios indiretos: os parentes do heroi podem se beneficiar de
diversos modos (ganhar uma pensao ou ficarem famosos, p.e.).
Oquei, isso do ponto de vista de quem pratica a acao. De quem recebe a
acao o beneficio eh obvio. E do ponto de vista de terceiros?
Incentivar acoes altruistas - em certo nivel pelo menos - pode trazer
vantagem para o terceiro. Primeiro: ele pode vir a ser o receptor da
acao altruista futuramente. Segundo: no caso dele vir a ser o agente
da acao altruista, ele poderah ter a vantagem de seus parentes
receberem o beneficio indireto.
A modelagem matematica para essa teoria genetica do altruismo -
inicialmente desenvolvida por Hamilton - do fitness inclusivo e as
ramificacoes estao bem estabelecidas. As observacoes atuais - em
humanos e outros organismos - estao bem de acordo com as previsoes
qualitativas e quantitativas.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/06/2006 16:35
Olá João
João: "A raiva é uma ferramenta da evolução que surgiu para nos dar aptidão
evolutiva. Ela é uma fonte de força. Por que, então, ela faz mal? "
Neste caso temos duas questões importantes. Primeiro, nem todo desenvolvimento é para "dar aptidão" ou nos fazer bem. Um processo ou comportamento daninho, que nos cause um mal imediato, mas ajude a passar seus genes adiante, será selecionado. Por exemplo, alguns ácaros machos nem nascem, morrem ainda dentro do abdomem de suas mães, depois de fecundar suas irmãs. Sua função é apenas viver tempo suficiente para isso. Esse comportamento, extremamente daninho ao pulgão macho, é eficaz na transmissão de genes.
Em segundo, fazer bem e fazer mal são condições relativas e que dependem de outros fatores. A raiva, parte do processo de "lutar ou fugir" de nossos ancestrais, é útil em determiandas circunstâncias, e daninho em outras. É como o "stress", também parte deste "pacote". Em curtos periodos, é extremamente benéfico, permitindo ao animal (e nós somos animais) uma reação rápida, eficaz e intensa.
Mas, por longos períodos, como o stress permanente de um executivo de empresa multinacional, faz enorme mal, devido a descarga constante de hormonios, metabilismo acelerado, etc.
Se tiver de lutar com um predador, por sua vida, uma explosão de raiva pode ser a diferença entre viver ou morrer. Mas no transito pode ser apenas uma terrivel falta de controle psicológico.
É sempre preciso lembrar que comportamentos e metabolismo humano evoluiram em ambientes muito diferentes dos atuais, durante milhões de anos. Nossa vida em civilização tem no máximo 20 mil anos, um "nada" frente aos milhões da evolução. Por isso, aspectos que parecem não terem função, ou terem função daninha, devem ser analisados a partir do ambiente de nossos antepassados. Como comer compulsivamente, e ter doenças coronárias, cardíacas, circulatórias, etc. No ambiente onde evoluimos, a comida era algo escasso, e a cada oportunidade deveriamos comer o máximo possível, pois não saberiamos quando nos alimentariamos de novo. E, se possível, comidas com o máximo valor energético possível, como gorduras e açucares, raros (raríssimos, na falta de McDonalds..:-) em nosso ambiente original.
João: " Espero que me entendam: por que o mal é algo
negativo, e o bem é algo positivo? Ou, de uma outra forma, se o mal é
uma ferramenta da evolução, por que ele é reconhecido como mal,
enquanto o bem é reconhecido como bom? "
Agora temos um problema grande nas mãos..:-) Mal e bem tem diferentes conceitos, e não sei em que sentido estamos usando agora. Na natureza, e em especial na evolução, não há mal nem bem. Leôes que tomam um grupo de leoas de outros machos, matam todos os filhotes existentes. Isso não é "maldade", é apenas uma estratégia mais eficaz que não matar os filhotes. As leoas, ainda que tentem defender esses filhotes, em geral não conseguem. Logo depois, entram no cio, e copulam com os novos machos, assassinos de seus filhotes. Mais uma vez, isso não é maldade ou desinteresse das leoas.
Todos os anos, águias negras colocam dois ovos. Todos os anos, um dos filhotes sobrevive e o outro morre. É uma estratégia que maximiza a sobrevivência de pelo menos um filhote, não é mal ou bom.
Mas, podemos examinar bom e mau do ponto de vista da sobrevivência, da capacidade de genes estarem na próxima geração e não serem excluidos do pool genético da espécie. Ainda assim, não é, nem o mal nem o bem uma ferramenta da evolução.
São conceitos humanos, inaplicáveis a uma natureza amoral (não imoral, mas amoral, sem possibilidade de se aplicar esse conceito humano a ela).
João: "Imagino que a resposta deve
ter a ver com o dilema do prisioneiro, da teoria dos jogos, mas não é
claro para mim como a coisa funciona. "
Se considerar o segundo sentido de bom e ruim, tem algo a ver com o dilema do prisioneiro, apenas no que se refere a chance estatística de sobreviver. Vamos retomar os leões e o infanticidio. Isso é bom ou mau?
Considere um grupo de leões que não tem o conjunto de genes que determina a matança de filhotes. Estes leões, no resto identico aos outros, também tomam grupos de leoas de outros leões, se forem mais fortes. Mas, não matam os filhotes, esperam que cresçam e partam (leoas não entram no cio se tiverem filhotes ainda por perto), antes de ter e cudiar de seus próprios filhotes.
Outro grupo de leões tem o conjunto de genes que determina o comportamento de matar filhotes que não sejam seus.
O que acontece, em longos períodos de tempo, entre os diferentes grupos de leões? Quais genes se propagarão com mais eficácia e quais serão eliminados naturalmente do "pool" genético?
Antes vamos olhar a vida de um leão. Ao contrário da visão ingenua e antropomórfica que alguns tem da vida selvagem, um leão "corta um dobrado" para sobreviver. Ele nasce, e se conseguir sobreviver a infancia (pode ser morto por outro leão, pode não ter comida suficiente, pode ficar doente, pode ser devorado por outros animais, etc, a mortalidade de leões filhotes é altíssima), será colocado para fora do bando aos 3 ou 4 anos de idade.
Pequeno ainda para os padrões dos leões, ele tentará sobreviver caçando sozinho até se tornar forte o suficiente para tomar um bando de leoas para sí mesmo (em geral com a ajuda de um irmão). Isso deve acontecer aos 7 ou 8 anos de idade, se sobreviver.
Uma vez tomado o bando, ele terá forças para manter sob seu domínio, antes que outros machos mais novos e fortes apareçam, por 2 ou 3 anos. Depois será expulso, e viverá uma velhice difícil, tentando achar comida sozinho novamente, até morrer de fome ou doença.
Então, fica claro que um leão, seu conjunto específico de genes, tem uma janela curta para efetuar a transmissão. Se nos 2 ou 3 anos em que será chefe de um bando de leoas, não tiver filhotes, esses genes não passarão para a próxima geração. Dessa forma, qualquer leão que não mate os filhotes já existentes, perderá um precioso período de tempo cuidando de filhotes com genes alheios, e talvez não tenha os seus próprios filhotes.
Em alguns milhares de anos, apenas os genes de leões que matam os filhotes restarão no pool genético da espécie, e os genes que não matam filhotes, serão eliminados.
Não há, aqui, nenhum mal ou bem, nenhum componente subjetivo, é apenas o comportamento que maximiza a capacidade de um determinado conjunto de genes seguir adiante na linha de tempo.
Um abraço.
Homero
Ou seja,
----- Original Message -----
From: Joao de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 29, 2006 3:02 PM
Subject: [ciencialist] Perguntas para os evolucionistas
Não tenho dúvidas da veracidade da evolução por seleção natural, mas
algumas coisas me intrigam:
A raiva é uma ferramenta da evolução que surgiu para nos dar aptidão
evolutiva. Ela é uma fonte de força. Por que, então, ela faz mal?
Estou aqui supondo que não é saudável que uma pessoa viva sentindo
raiva.
Uma outra pergunta que tem a ver com essa, mas que não sei muito bem
como expressar. Espero que me entendam: por que o mal é algo
negativo, e o bem é algo positivo? Ou, de uma outra forma, se o mal é
uma ferramenta da evolução, por que ele é reconhecido como mal,
enquanto o bem é reconhecido como bom? Imagino que a resposta deve
ter a ver com o dilema do prisioneiro, da teoria dos jogos, mas não é
claro para mim como a coisa funciona.
João de Carvalho
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: CIÊNCIAS <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/06/2006 16:48
Não devemos nos esquecer que a raiva é o sentimento que antecede o ataque.
Cognitivamente falando, a raiva é a conscientização de que devemos preparar
o organismo para o ataque.
Na "Natural semantic metalanguage" esse sentimento pode ser descrito desta
forma:
X feels something
sometimes a person thinks something like this:
I think this person did something bad
I don't want this person to do things like this
I want to do something because of this
I can't do nothing
because of this, this person feels something bad
X feels like this
[]s
Sardeiro
_____
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: quinta-feira, 29 de junho de 2006 16:16
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Perguntas para os evolucionistas
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> A raiva é uma ferramenta da evolução que surgiu para nos dar aptidão
> evolutiva.
Vamos abandonar o esquema teleonomico. A raiva nao surgiu para nada.
Ela pode ter surgido por mutacao. E pode ter sido util para algumas
linhagens, nas quais teria se fixado na populacao.
> Ela é uma fonte de força. Por que, então, ela faz mal?
> Estou aqui supondo que não é saudável que uma pessoa viva sentindo
> raiva.
Acucar eh uma fonte importante de energia. Em excesso faz mal. A raiva
expressa com alguma moderacao - na intensidade e na frequencia - pode
ser util de diversos modos: se vc demonstra irritacao por mexerem em
suas coisas, pode fazer com q parem de mexer nelas - isso preserva
seus recursos futuramente; serve como um marcador de "territorio". Mas
tem um custo - a descarga de adrenalina ou outro neurotransmissor pode
ir aos poucos "desgastar" o organismo (levar 'a oxidacao de proteinas
e do material genetico).
Se a raiva tiver sido evolutivamente selecionada - e ha' bons motivos
para se suspeitar q o tenha sido - nao ha' nada q impeca q ela faca
mal ao organismo q a sinta, desde q na media ela traga mais vantagens
reprodutivas do q desvantagens.
Veja a situacao extrema da femea de alguns artropodos q se deixam
devorar pelos filhotes - esse comportamento eh vantajoso para o modo
de vida desses organismos, na medida em q a mae prove alimento para os
estagios iniciais de sua cria.
> Espero que me entendam: por que o mal é algo negativo, e o bem é
> algo positivo? Ou, de uma outra forma, se o mal é uma ferramenta da
> evolução, por que ele é reconhecido como mal, enquanto o bem é
> reconhecido como bom? Imagino que a resposta deve ter a ver com o
> dilema do prisioneiro, da teoria dos jogos, mas não é
> claro para mim como a coisa funciona.
Sim, aparentemente a teoria dos jogos tEm um papel na explicacao da
questao moral humana. Um bom livro de divulgacao eh "A origem da
virtude" de Matt Ridley (ed. Record).
Em uma visao simplista inicial, consideramos como bom aquilo q nos
traz vantagem; por oposicao, o q nos traz desvantagem eh mal. A
vantagem e desvantagem tem uma ligacao - embora, por vezes, indireta
com a vantagem e desvantagem reprodutiva. Nao q atualmente as acoes
tenham q trazer uma vantagem ou desvantagem reprodutiva, mas sim q no
passado, qdo esse tipo de comportamento e visao moral teria surgido e
espalhado por selecao natural, isso teria trazido vantagem ou
desvantagem reprodutiva (como consequencia direta de uma eventual acao
de selecao natural).
Por exemplo, consideramos como bem se uma pessoa se sacrifica para
salvar nossa vida. Mas e uma acao inversa: no's nos sacrificarmos para
salvar outra pessoa? Isso seria mal - do nosso ponto de vista. Mas do
ponto de vista da outra pessoa seria bem. Alias, do ponto de vista da
outra pessoa, ela se sacrificar para nos salvar seria mal.
O q poderia estar ocorrendo entao? Lembre-se do caso da mae-artropodo
q se sacrifica (deixa-se devorar) de modo q seus filhotes sao salvos
(obtEm alimento). Se analisarmos isso do ponto de vista
genetico-evolutivo, a acao da mae-artropodo traz beneficio para os
genes da propria mae-artropodo - q estah representado em seus
filhotes. Ha' um balanco entre o grau de sacrifico (custo) e o grau de
parentesco genetico (beneficio) - no caso da mae-artropodo, o
sacrificio de uma copia genetica representa a preservacao de varias
copias, por selecao natural, isso seria preservado.
O instinto desse tipo de sacrificio tenderia a se espalhar na populacao.
No caso humano eh um pouco mais complexo. Poderemos transpor esse
modelo mais diretamente qdo tal sacrificio envolve a protecao dos
proprios filhos ou de parentes proximos. De fato, notamos q as pessoas
se esforcam mais para ajudar - de modo geral - pessoas q fazem parte
da familia do q desconhecidos.
Mas ha' casos em q as pessoas se sacrificariam mm por pessoas sem gdes
relacoes geneticas. O q pode haver por tras sao dois mecanismos (ha'
outros possiveis, mas analisemos esses dois): um eh o erro de
identificacao, todos os processos possuem uma taxa de erro, mas desde
q o erro seja menor do q os beneficios, o processo pode se manter por
selecao natural (o erro pode se dever por diversos fatores - uma
avaliacao apressada da situacao, uma transferencia de relacoes
afetivas ou mm uma nova mutacao q serah eliminada); outro sao
beneficios indiretos: os parentes do heroi podem se beneficiar de
diversos modos (ganhar uma pensao ou ficarem famosos, p.e.).
Oquei, isso do ponto de vista de quem pratica a acao. De quem recebe a
acao o beneficio eh obvio. E do ponto de vista de terceiros?
Incentivar acoes altruistas - em certo nivel pelo menos - pode trazer
vantagem para o terceiro. Primeiro: ele pode vir a ser o receptor da
acao altruista futuramente. Segundo: no caso dele vir a ser o agente
da acao altruista, ele poderah ter a vantagem de seus parentes
receberem o beneficio indireto.
A modelagem matematica para essa teoria genetica do altruismo -
inicialmente desenvolvida por Hamilton - do fitness inclusivo e as
ramificacoes estao bem estabelecidas. As observacoes atuais - em
humanos e outros organismos - estao bem de acordo com as previsoes
qualitativas e quantitativas.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Portal CAPES - Desativação?
FROM: "Marcio Landes Claussen" <marcioclaussen@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/06/2006 19:36
IMPORTANTE
Você sabia que o governo brasileiro mantém um Portal, denominado CAPES, de acesso a diversos periódicos científicos nacionais e internacionais, GRATUITAMENTE?
Através desse portal, qualquer estudante universitário ou mesmo profissionais das mais diversas áreas, seja de ECONOMIA, DIREITO, PSICOLOGIA, COMPUTAÇÃO, ENGENHARIAS, ODONTOLOGIA, MEDICINA, (praticamente todos os segmentos), sem qualquer custo, pode fazer pesquisas objetivando enriquecer suas monografias, mestrado, doutorado ou qualquer trabalho escolar.
Observe que, sem esse portal, você teria que pagar em dólares, cerca de $1.99 a $ 20.00 por artigo pesquisado.
INFELIZMENTE, devido a baixa procura por este site e o alto custo de sua manutenção pelo governo brasileiro, este poderá desativá-lo brevemente.
Realmente a procura é muito baixa para a amplitude a que se propõe, isto porque o mesmo não é divulgado.
A maioria dos estudantes universitários brasileiros e estudiosos desconhece a existência deste Portal que é uma fonte riquíssima de conhecimento científico.
Até hoje ele foi alvo de um seleto público, Quando deveria estar no dia-a-dia das faculdades brasileiras favorecendo a qualquer estudante nas suas pesquisas.
Para que o mesmo continue ativo, divulgue-o junto a seus amigos, familiares e, se for o caso, imprima uma cópia deste e-mail e envie para as faculdades ou universidades de sua cidade.
O endereço do portal CAPES é:
http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Cuidado, tem alguem te cuidando!
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2006 21:16
Cues of being watched enhance cooperation in a real-world setting
We examined the effect of an image of a pair of eyes on contributions
to an honesty box used to collect money for drinks in a university
coffee room. People paid nearly three times as much for their drinks
when eyes were displayed rather than a control image. This finding
provides the first evidence from a naturalistic setting of the
importance of cues of being watched, and hence reputational concerns,
on human cooperative behaviour.
http://www.journals.royalsoc.ac.uk/(cuyiui45ado50qvwasyau045)/app/home/contribution.asp?referrer=parent&backto=issue,5,48;journal,1,7;linkingpublicationresults,1:110824,1
ou
http://tinyurl.com/z86av
Até
Luís Brudna
http://www.gluon.com.br
=-=-=-=-
SUBJECT: Fw: Respirao das plantas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/06/2006 22:21
botânicos ........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Sergio Emanuel Dias Campos
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 29 de junho de 2006 09:39
Assunto: Respiração das plantas
Porfessor Léo:
Estudando com filho de 6 anos, surgiu a seguinte pergunta numa pesquisa da sua escola: "Como as árvores respiram quando suas folhas caem, no outono?"
Poderia me ajudar?
Antecipadamente, obrigado.
Sergio Campos
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
--------------------------------------------------------------------------------
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.6/378 - Release Date: 28/06/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Seleção Brasileira Traduzida
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/06/2006 22:32
( ófi-tópique da época. )
>ESCALAÇÃO DA SELEÇÃO BRASILEIRA, traduzida pelo reporter da BBC
>
>1 - Did are
>2 - Car full
>3 - Look see you
>4 - Who one
>5 - Wwhen mear son
>6 - Who bear to car loss
>7 - Add dream an no
>8 - Car car
>9 - Who now do ( Few now mem no )
>10 - Who now dream you gay you show
>11 - Zero bear to
>12 - Who jerry scene
>13 - See seen you
>14 - Crisis
>15 - Lowis on
>16 - G you bear to
>17 - June in you
>18 - Mean arrow
>19 - G you bear to silver
>20 - Rich are dream you
>21 - Fried
>22 - July seissor
>23 - Who bean You
>
>Coach : Car loss all beer to pair here a
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.5/377 - Release Date: 27/6/2006
>
SUBJECT: transcrevo do Genismo:
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/06/2006 22:37
Homem Primata.
Sidarta Ribeiro.
Chimpanzés trágicos. Babuínos dóceis. Exemplos de cultura entre primatas
não-humanos revelam dramas e virtudes do Homo sapiens
Somos um bando de símios confusos trombando uns nos outros. Com honrosas exceções, passamos o longo instante da existência imersos em fofocas banais e conflitos lamentáveis. Aspiramos ideais de conduta elevadíssimos, esquecendo-nos de que 99% de nossos genes são idênticos aos dos chimpanzés (Nature, 437:69, 2005). Aliás, até 6 milhões de anos atrás éramos a mesma espécie (Nature, 441:315, 2006). Nada mais somos do que feras que se querem anjos, macacos movidos a toneladas de pulsões e algum verniz de civilização. Boa parte da tragédia planetária em curso decorre da organização social de nossa condição primata. As engrenagens do capitalismo selvagem são movidas pelo instinto selecionado ao longo de milênios: primeiro eu, depois os meus, aos outros nada.
Ou pior. Documentando o comportamento de chimpanzés selvagens, Jane Goodall demonstrou que as interações sociais de nossos primos peludos são tão dramáticas e trágicas quanto as peças de Shakespeare. Abundam Leares, Brutus e Ricardos III nos recessos da floresta equatorial africana, cenário de inacreditáveis golpes de estado, linchamentos, eliminação de linhas sucessórias bastardas e coro compungido de carpideiras.
Se é forçoso admitir que compartilhamos a brutalidade com os símios, também é verdade que traços benignos nos aproximam. Décadas de pesquisa de campo permitiram a Goodall e colaboradores demonstrar que chimpanzés têm cultura, isto é, variantes geográficas de comportamentos aprendidos pelos mais novos com base no exemplo dos mais velhos (Nature, 399:682, 1999). Mesmo em macacos bem distantes do Homo sapiens encontramos comportamentos cooperativos surpreendentes. Macacos-verdes africanos aprendem um sistema de alarmes vocais contra diferentes tipos de predadores (Science, 210:801, 1980). Guenons usam combinações vocais para criar complexidade semântica na comunicação grupal (Nature, 441:303, 2006). Mas vem dos beligerantes babuínos o exemplo mais claro de que a paz também é natural.
O estudo foi realizado pelo etólogo Robert Sapolsky com base em uma situação fortuita na reserva masai Mara, Quênia (PLoS Biol, 2:E106, 2004). Um grupo particularmente agressivo de babuínos havia monopolizado um depósito de lixo, utilizando-o como fonte de alimento e impedindo o acesso de machos menos violentos. Quando uma epidemia de tuberculose praticamente dizimou os machos dominantes, a liderança do grupo passou a fêmeas e machos calmos. Jovens babuínos criados nessa situação cresceram sem exemplos de hostilidade e com abundância de fêmeas, desenvolvendo comportamentos gentis que foram transmitidos de geração a geração. Para confirmar o surgimento de uma cultura pacífica entre babuínos, Sapolsky introduziu no grupo machos adolescentes de outras regiões. Verificou que os forasteiros também foram bem tratados pelas fêmeas, e que eles logo adotaram o padrão relaxado de comportamento. Nossa salvação não implica sermos menos símios, mas o tipo certo de símio.
SIDARTA RIBEIRO é Ph.D. em neurobiologia pela Universidade Rockefeller e pesquisador do Instituto Internacional de Neurociências de Natal (IINN). Fez pós-doutorado na Universidade Duke (2000-2005) investigando as bases moleculares e celulares do papel do sono e dos sonhos no aprendizado.
http://www2.uol.com.br/vivermente/conteudo/editorial/editorial_24.html
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Portal CAPES - Desativação?
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2006 09:47
Vão desativar o portal da Capes? De novo???
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Marcio Landes Claussen" <marcioclaussen@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, June 29, 2006 7:36 PM
Subject: [ciencialist] Portal CAPES - Desativação?
IMPORTANTE
Você sabia que o governo brasileiro mantém um Portal, denominado CAPES, de
acesso a diversos periódicos científicos nacionais e internacionais,
GRATUITAMENTE?
Através desse portal, qualquer estudante universitário ou mesmo
profissionais das mais diversas áreas, seja de ECONOMIA, DIREITO,
PSICOLOGIA, COMPUTAÇÃO, ENGENHARIAS, ODONTOLOGIA, MEDICINA, (praticamente
todos os segmentos), sem qualquer custo, pode fazer pesquisas objetivando
enriquecer suas monografias, mestrado, doutorado ou qualquer trabalho
escolar.
Observe que, sem esse portal, você teria que pagar em dólares, cerca de
$1.99 a $ 20.00 por artigo pesquisado.
INFELIZMENTE, devido a baixa procura por este site e o alto custo de sua
manutenção pelo governo brasileiro, este poderá desativá-lo brevemente.
Realmente a procura é muito baixa para a amplitude a que se propõe, isto
porque o mesmo não é divulgado.
A maioria dos estudantes universitários brasileiros e estudiosos desconhece
a existência deste Portal que é uma fonte riquíssima de conhecimento
científico.
Até hoje ele foi alvo de um seleto público, Quando deveria estar no
dia-a-dia das faculdades brasileiras favorecendo a qualquer estudante nas
suas pesquisas.
Para que o mesmo continue ativo, divulgue-o junto a seus amigos, familiares
e, se for o caso, imprima uma cópia deste e-mail e envie para as faculdades
ou universidades de sua cidade.
O endereço do portal CAPES é:
http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Portal CAPES - Desativação?
FROM: "Daniel Camara" <danielc@dcc.ufmg.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2006 10:08
Isto é um hoax, já foi desmentido pelo pessoal da CAPES mais de uma vez.
Abraços....
Daniel Câmara
On 6/30/06, Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> wrote:
>
> Vão desativar o portal da Capes? De novo???
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@daelt.sh06.com
> http://www.alvaroaugusto.com.br
>
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Ondas gravitacionais
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2006 10:10
Europa começa busca por onda de gravidade
Um aparato de detecção construído por cientistas alemães e britânicos
começará a partir desta semana a sua busca pelas chamadas ondas
gravitacionais, um dos fenômenos mais perseguidos pela física atual
Com o aparelho, instalado em Hannover, cientistas esperam pela
primeira vez conseguir medir perturbações no espaço previstas a partir
da teoria da Relatividade Geral, de Albert Einstein, formulada em 1915.
Se tiver sucesso, o Detector de Ondas Gravitacionais provará a
existência de distorções da entidade conhecida como "espaço-tempo".
Geradas a partir de eventos cósmicos extremos, como explosões de
estrelas e colisões de buracos negros, as ondas gravitacionais ainda
se limitam ao plano da teoria.
Com a iniciativa, os cientistas esperam obter informações sobre os
elementos do universo que compõem a chamada "matéria escura", que
constitui 95% do cosmos, mas não pode ser vista porque não emite radiação.
Além disso, será possível coletar informações precisas sobre a
distribuição de estrelas de nêutrons, buracos negros e também sobre o
curso de catástrofes cósmicas.
"Estamos começando um novo capítulo na história da astronomia", afirma
o cosmólogo Karsten Danzmann, chefe do Centro Internacional de Física
Gravitacional, da Universidade de Hannover.
O detector será colocado em funcionamento por 18 meses, a partir desta
semana, e operará interligado com outras três máquinas nos Estados
Unidos, para prevenir alarmes falsos.
O equipamento instalado na Alemanha, porém, é mais sensível, e tem
mais chances de detectar algo. (Do Independent)
(Folha de SP, 28/6)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Homem Primata
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2006 10:13
Essa mensagem foi enviada ao CList, por SCordeiro, como anexo. Estou re-enviando como texto.
[]'
=============================
Homem Primata.
Sidarta Ribeiro.
Chimpanzés trágicos. Babuínos dóceis. Exemplos de cultura entre primatas
não-humanos revelam dramas e virtudes do Homo sapiens
Somos um bando de símios confusos trombando uns nos outros. Com honrosas exceções, passamos o longo instante da existência imersos em fofocas banais e conflitos lamentáveis. Aspiramos ideais de conduta elevadíssimos, esquecendo-nos de que 99% de nossos genes são idênticos aos dos chimpanzés (Nature, 437:69, 2005). Aliás, até 6 milhões de anos atrás éramos a mesma espécie (Nature, 441:315, 2006). Nada mais somos do que feras que se querem anjos, macacos movidos a toneladas de pulsões e algum verniz de civilização. Boa parte da tragédia planetária em curso decorre da organização social de nossa condição primata. As engrenagens do capitalismo selvagem são movidas pelo instinto selecionado ao longo de milênios: primeiro eu, depois os meus, aos outros nada.
Ou pior. Documentando o comportamento de chimpanzés selvagens, Jane Goodall demonstrou que as interações sociais de nossos primos peludos são tão dramáticas e trágicas quanto as peças de Shakespeare. Abundam Leares, Brutus e Ricardos III nos recessos da floresta equatorial africana, cenário de inacreditáveis golpes de estado, linchamentos, eliminação de linhas sucessórias bastardas e coro compungido de carpideiras.
Se é forçoso admitir que compartilhamos a brutalidade com os símios, também é verdade que traços benignos nos aproximam. Décadas de pesquisa de campo permitiram a Goodall e colaboradores demonstrar que chimpanzés têm cultura, isto é, variantes geográficas de comportamentos aprendidos pelos mais novos com base no exemplo dos mais velhos (Nature, 399:682, 1999). Mesmo em macacos bem distantes do Homo sapiens encontramos comportamentos cooperativos surpreendentes. Macacos-verdes africanos aprendem um sistema de alarmes vocais contra diferentes tipos de predadores (Science, 210:801, 1980). Guenons usam combinações vocais para criar complexidade semântica na comunicação grupal (Nature, 441:303, 2006). Mas vem dos beligerantes babuínos o exemplo mais claro de que a paz também é natural.
O estudo foi realizado pelo etólogo Robert Sapolsky com base em uma situação fortuita na reserva masai Mara, Quênia (PLoS Biol, 2:E106, 2004). Um grupo particularmente agressivo de babuínos havia monopolizado um depósito de lixo, utilizando-o como fonte de alimento e impedindo o acesso de machos menos violentos. Quando uma epidemia de tuberculose praticamente dizimou os machos dominantes, a liderança do grupo passou a fêmeas e machos calmos. Jovens babuínos criados nessa situação cresceram sem exemplos de hostilidade e com abundância de fêmeas, desenvolvendo comportamentos gentis que foram transmitidos de geração a geração. Para confirmar o surgimento de uma cultura pacífica entre babuínos, Sapolsky introduziu no grupo machos adolescentes de outras regiões. Verificou que os forasteiros também foram bem tratados pelas fêmeas, e que eles logo adotaram o padrão relaxado de comportamento. Nossa salvação não implica sermos menos símios, mas o tipo certo de símio.
SIDARTA RIBEIRO é Ph.D. em neurobiologia pela Universidade Rockefeller e pesquisador do Instituto Internacional de Neurociências de Natal (IINN). Fez pós-doutorado na Universidade Duke (2000-2005) investigando as bases moleculares e celulares do papel do sono e dos sonhos no aprendizado.
http://www2.uol.com.br/vivermente/conteudo/editorial/editorial_24.html
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
SUBJECT: Re: [ciencialist] Homem Primata
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2006 10:25
Qual o objetivo desse texto? Será que o autor é petista?
sds
Em 30/06/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
> Essa mensagem foi enviada ao CList, por SCordeiro, como anexo. Estou
> re-enviando como texto.
> []'
> =============================
>
> Homem Primata.
>
> Sidarta Ribeiro.
>
> Chimpanzés trágicos. Babuínos dóceis. Exemplos de cultura entre primatas
> não-humanos revelam dramas e virtudes do Homo sapiens
>
> Somos um bando de símios confusos trombando uns nos outros. Com honrosas
> exceções, passamos o longo instante da existência imersos em fofocas banais
> e conflitos lamentáveis. Aspiramos ideais de conduta elevadíssimos,
> esquecendo-nos de que 99% de nossos genes são idênticos aos dos chimpanzés
> (Nature, 437:69, 2005). Aliás, até 6 milhões de anos atrás éramos a mesma
> espécie (Nature, 441:315, 2006). Nada mais somos do que feras que se querem
> anjos, macacos movidos a toneladas de pulsões e algum verniz de civilização.
> Boa parte da tragédia planetária em curso decorre da organização social de
> nossa condição primata. As engrenagens do capitalismo selvagem são movidas
> pelo instinto selecionado ao longo de milênios: primeiro eu, depois os meus,
> aos outros nada.
>
> Ou pior. Documentando o comportamento de chimpanzés selvagens, Jane
> Goodall demonstrou que as interações sociais de nossos primos peludos são
> tão dramáticas e trágicas quanto as peças de Shakespeare. Abundam Leares,
> Brutus e Ricardos III nos recessos da floresta equatorial africana, cenário
> de inacreditáveis golpes de estado, linchamentos, eliminação de linhas
> sucessórias bastardas e coro compungido de carpideiras.
>
> Se é forçoso admitir que compartilhamos a brutalidade com os símios,
> também é verdade que traços benignos nos aproximam. Décadas de pesquisa de
> campo permitiram a Goodall e colaboradores demonstrar que chimpanzés têm
> cultura, isto é, variantes geográficas de comportamentos aprendidos pelos
> mais novos com base no exemplo dos mais velhos (Nature, 399:682, 1999).
> Mesmo em macacos bem distantes do Homo sapiens encontramos comportamentos
> cooperativos surpreendentes. Macacos-verdes africanos aprendem um sistema de
> alarmes vocais contra diferentes tipos de predadores (Science, 210:801,
> 1980). Guenons usam combinações vocais para criar complexidade semântica na
> comunicação grupal (Nature, 441:303, 2006). Mas vem dos beligerantes
> babuínos o exemplo mais claro de que a paz também é natural.
>
> O estudo foi realizado pelo etólogo Robert Sapolsky com base em uma
> situação fortuita na reserva masai Mara, Quênia (PLoS Biol, 2:E106, 2004).
> Um grupo particularmente agressivo de babuínos havia monopolizado um
> depósito de lixo, utilizando-o como fonte de alimento e impedindo o acesso
> de machos menos violentos. Quando uma epidemia de tuberculose praticamente
> dizimou os machos dominantes, a liderança do grupo passou a fêmeas e machos
> calmos. Jovens babuínos criados nessa situação cresceram sem exemplos de
> hostilidade e com abundância de fêmeas, desenvolvendo comportamentos gentis
> que foram transmitidos de geração a geração. Para confirmar o surgimento de
> uma cultura pacífica entre babuínos, Sapolsky introduziu no grupo machos
> adolescentes de outras regiões. Verificou que os forasteiros também foram
> bem tratados pelas fêmeas, e que eles logo adotaram o padrão relaxado de
> comportamento. Nossa salvação não implica sermos menos símios, mas o tipo
> certo de símio.
>
>
> SIDARTA RIBEIRO é Ph.D. em neurobiologia pela Universidade Rockefeller e
> pesquisador do Instituto Internacional de Neurociências de Natal (IINN). Fez
> pós-doutorado na Universidade Duke (2000-2005) investigando as bases
> moleculares e celulares do papel do sono e dos sonhos no aprendizado.
>
> http://www2.uol.com.br/vivermente/conteudo/editorial/editorial_24.html
>
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>
>
--
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Portal CAPES - Desativação =3F?=
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2006 12:01
Alô Atenção
Mais um HOAX
DDias
Marcio Landes Claussen <marcioclaussen@uol.com.br> escreveu:
IMPORTANTE
Você sabia que o governo brasileiro mantém um Portal, denominado CAPES, de acesso a diversos periódicos científicos nacionais e internacionais, GRATUITAMENTE?
Através desse portal, qualquer estudante universitário ou mesmo profissionais das mais diversas áreas, seja de ECONOMIA, DIREITO, PSICOLOGIA, COMPUTAÇÃO, ENGENHARIAS, ODONTOLOGIA, MEDICINA, (praticamente todos os segmentos), sem qualquer custo, pode fazer pesquisas objetivando enriquecer suas monografias, mestrado, doutorado ou qualquer trabalho escolar.
Observe que, sem esse portal, você teria que pagar em dólares, cerca de $1.99 a $ 20.00 por artigo pesquisado.
INFELIZMENTE, devido a baixa procura por este site e o alto custo de sua manutenção pelo governo brasileiro, este poderá desativá-lo brevemente.
Realmente a procura é muito baixa para a amplitude a que se propõe, isto porque o mesmo não é divulgado.
A maioria dos estudantes universitários brasileiros e estudiosos desconhece a existência deste Portal que é uma fonte riquíssima de conhecimento científico.
Até hoje ele foi alvo de um seleto público, Quando deveria estar no dia-a-dia das faculdades brasileiras favorecendo a qualquer estudante nas suas pesquisas.
Para que o mesmo continue ativo, divulgue-o junto a seus amigos, familiares e, se for o caso, imprima uma cópia deste e-mail e envie para as faculdades ou universidades de sua cidade.
O endereço do portal CAPES é:
http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues/index.jsp
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2006 15:00
Olá João Carvalho.
Para o entendimento isso basta, mas não para o sentimento, a
experiência (no sentido de vivência). Um cientista do futuro pode
saber tudo sobre felicidade, todos os processos que ocorrem na mente
de uma pessoa feliz, e ainda assim ser uma pessoa triste. Embora
saber tudo sobre felicidade possa nos mostrar que tipo de coisa
devemos fazer para sermos felizes, esse conhecimento, em si, não irá
nos fazer felizes.
Mauro: O que se faz ou não faz com o conhecimento é uma questão,
talvez, filosófica. O objetivo da ciência é a noção precisa, não a
experimentação (no sentido de sentir na pele).
==================
Mas um cientista cego de nascença que saiba tudo sobre a visão humana
nunca saberá como é a experiência de olhar para um objeto e saber (ou
melhor, sentir) a sua distância.
Mauro: Claro que existe essa limitação. Nós não conseguimos ver com
nossos próprios olhos o cosmos através da freqüência de onda de rádio,
por ex. Talvez fosse uma experiência maravilhosa, uma sensação
magnífica. Mas o que exatamente essa sensação iria contribuir para o
avanço do conhecimento? A falta da nossa experimentação impediu o
entendimento através de radiotelescópios?
Para nós parece ser o objetivo, mas para ciência, sentirmos parece ser
apenas um apendice.
====================
Você está igualando processamento da informação a experiência
subjetiva. Nós não sabemos se isso procede. Na verdade, é muito
provável que não, dado que grande parte do processamento da
informação que ocorre no cérebro não é vivenciado como experiência
subjetiva. Você realmente acha isso, que um computador tem
experiência subjetiva?
Mauro: Eu não disse isso.
Eu comparo esse " objetivo vs subjetivo", "físico vs metafísico",
"real vs virtual", a programação orientada por objetos. O programador
deixa de ver linhas de comando que fazem aparecer traços em
determinada área da tela e passa a ver algo 'metafísico', uma
'subjetiva' caixa de textos que ele desloca pelo seu tabuleiro
virtual. Cada botão passa a ter uma espécie de sub-programa que lhe
acompanha, tornando o comando automatizado. Parece que é isso que
estamos descobrindo em nossa cachola, regiões cerebrais especializadas
em converter as mudanças que vão acontecendo em nossa consciência. Não
faz sentido o programador dar as coordenadas para a caixa de texto, da
mesma forma que não faz sentido acionarmos os neurônios, ou fenômenos
minuciosos físicos, quando imaginamos algo abstrato na consciência.
Não vejo ninguém procurando um elo misterioso que faz o computador
tornar possível o ambiente subjetivo e virtual para o programador.
Talvez, da mesma forma, não exista exatamente "o" enigma, mas o
problema de entendermos o processo.
É mero palpite, mas creio que iremos paulatinamente entendendo o
processo até a compreensão do todo sem que esbarremos pelo "elo".
===================
É um mistério, e, eu diria, impossível de ser resolvido, pois
(acredito) não há maneira de realizarmos a ponte entre o objetivo e o
subjetivo.
Mauro: Talvez não exista esta ponte, somente que de um lado se dá uma
perspectiva subjetiva. Não vejo porque procurar um mistério onde
parece haver algo extremamente simples, trivial e até banal. Para que
criar estes misteriosos monstros cabeludos cada vez que nos deparamos
com algo que não sabemos ao certo?
Inté+
Mauro
SUBJECT: Ainda tem gente que não acredita em amor...
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2006 15:00
hehehe
http://noticias.uol.com.br/ultnot/album/060630_album.jhtm?abrefoto=04
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2006 16:45
> Julgamentos que fazemos de bem e mal não pertence a Natureza, são
> apenas julgamentos nossos. Para, a natureza inexiste a noção de bem
e
> mal.
Olá. Estou supondo que existe nos humanos essa distinção entre bem e
mal. Como os humanos fazem parte da natureza, o bem e o mal existem
na natureza, da mesma forma que o nojo, o amor e a fome existem na
natureza.
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: [ciencialist] Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2006 16:52
Olá João de Carvalho.
Para o entendimento isso basta, mas não para o sentimento, a
experiência (no sentido de vivência). Um cientista do futuro pode
saber tudo sobre felicidade, todos os processos que ocorrem na mente
de uma pessoa feliz, e ainda assim ser uma pessoa triste. Embora
saber tudo sobre felicidade possa nos mostrar que tipo de coisa
devemos fazer para sermos felizes, esse conhecimento, em si, não irá
nos fazer felizes.
Mauro: Vejamos por outro lado. O conhecimento da infelicidade pode
fazer-nos ser menos infelizes sem sentirmos propriamente a
infelicidade.
Nós sabemos que quem leva um fora da sua cara-metade ativa uma área
chamada nucles accumbens ao ver a foto do ex. É uma área que sempre se
ilumina quando surge um novo amor. Desta forma podemos concluir que o
largado continua nutrindo os mesmo sentimentos pela amada.
Mas agora que se trata de uma ex-parceira, novas áreas também são
ativadas, inclusive as que regulam o comportamento
obsessivo-compulsivo e raiva, e a foto da namorada agora cria um misto
de amor e ódio -- além da nostalgia.
Assim, não é de espantar que as regiões associadas ao stress fiquem
'brilhantes' no escâner de ressonância magnética.
Diante deste conhecimento, não vejo como utopia a possibilidade de
haver um fármaco que possa ser tomado ao levar um pé na bunda
(provavelmente um composto já usado em pacientes
obsessivo-compulsivos) amenizando a dor de ser rejeitado no amor -- ou
acelerando a cura do amor pelo popular tempo. Só restaria a lembrança,
cada vez mais distante, do amor e da felicidade que se foi -- ou onde
a mágoa não é hiper-valorizada.
É um exercício puramente especulativo, mas no futuro as pessoas só
saberiam sobre este tipo de infelicidade através da teoria, sem
necessidade da experimentação. Isso não seria magnífico?
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2006 16:54
Olá, Takata.
> Acucar eh uma fonte importante de energia. Em excesso faz mal. A
raiva
> expressa com alguma moderacao - na intensidade e na frequencia -
pode
> ser util de diversos modos: se vc demonstra irritacao por mexerem em
> suas coisas, pode fazer com q parem de mexer nelas - isso preserva
> seus recursos futuramente; serve como um marcador de "territorio".
Mas
> tem um custo - a descarga de adrenalina ou outro neurotransmissor
pode
> ir aos poucos "desgastar" o organismo (levar 'a oxidacao de
proteinas
> e do material genetico).
Essa pode ser a explicação. Mas ela tem que supor que entrar em um
estado de raiva implica em irmos além da nossa velocidade de
cruzeiro, por assim dizer. O sistema estaria trabalhando acima de sua
capacidade. Mas será que a raiva não poderia ser evocada sem precisar
sobrecarregar o organismo? Uma questão semelhante seria esta: Baixas
taxas de serotonina são resultado de se ocupar um lugar inferior na
hierarquia. Isso diminui as capacidades sociais do organismo, assim
como a iniciativa e a segurança, entre outras coisas. A questão é,
por que o organismo não produz elevadas taxas de serotonina mesmo
quando estando em uma posição subalterna? Isso aumentaria suas
chances de se elevar na hierarquia. Se uma pessoa cheira cocaína,
isso aumenta sua segurança. A cocaína faz isso bloqueando a
recaptação de neurotransmissores. Mas por que esses
neurotransmissores são recaptados, se deixá-los presentes nas
sinapses aumenta a segurança do organismo, e como conseqüência sua
capacidade de se elevar na hierarquia?
A comparação com o açúcar é duvidosa, no sentido que o problema do
açúcar é que a oferta de açúcar nos dias atuais é bem mais elevada
que no ambiente ancestral. Não sei se somos mais raivosos hoje que no
ambiente ancestral.
> Em uma visao simplista inicial, consideramos como bom aquilo q nos
> traz vantagem; por oposicao, o q nos traz desvantagem eh mal.
Aqui é onde eu temia não ter me expressado muito bem. Não estou
supondo que o bem e o mal são coisas universais, acima da natureza
humana, isto é, que exista um bem e mal absolutos. Estou pensando em
bem e mal como sentimentos, ou algo assim. Acho que não procede dizer
que uma pessoa esteja sentindo o mal, ou o bem, não da forma que
dizemos estar uma pessoa sentindo nojo ou fome, mas talvez algo
semelhante possa ocorrer. Talvez algumas emoções estejam relacionadas
ao mal, enquanto outras estejam relacionadas ao bem. Especulo que
emoções competitivas estejam relacionadas ao mal, enquanto emoções
cooperativas estejam relacionadas ao bem, e aí nos aproximamos do
dilema do prisioneiro e de uma possível explicação para a
"superioridade" do bem sobre o mal. Em emoções competitivas estaria a
vingança, a inveja, a vontade de se sobressair em relação aos
companheiros, enquanto emoções cooperativas englobariam a
solidariedade, a piedade, o amor. Isso também lança luzes sobre o
paradoxo de ser o mal ao mesmo tempo uma coisa negativa, e uma coisa
de grande poder. Ser competitivo é melhor para a aptidão evolutiva de
um organismo que ser cooperativo. No dilema do prisioneiro, em um
certo âmbito pelo menos, é melhor denunciar o companheiro que o
contrário. Pode ser bobo citar Star Wars, mas acho que eles tocam em
questões interessantes. Darth Vader, tentando convencer o Luke de ir
para o lado negro da força, diz que se o Luke tivesse idéia do poder
do lado negro, ele mudaria de lado. Na nova série (no primeiro
episódio) são necessários dois jedis para enfrentar o sith, e mesmo
assim o sith é derrotado não pela força, mas de uma outra forma. Em
um certo âmbito o mal é mais forte que o bem, mas em outro, como nos
mostra o dilema do prisioneiro, o bem é mais forte que o mal. Essas
duas forças convivem e lutam no ser humano.
Sobre o poder do mal, e como indicativo de que ele realmente existe,
cito o comportamento das mulheres. Elas são suscetíveis ao poder do
mal. Para conquistar uma mulher basta olhar para ela com cara de mau.
Por que as mulheres se sentem atraídas pelo mal? Acho que porque o
mal é uma fonte de poder, e as mulheres, por razões sociobiológicas,
se sentem atraídas pelo poder.
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Robespierre B. Gonçalves" <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2006 17:49
Para esse papo é melhor consultar Nietzsche em "Para além do bem e do
mal"...
Eu prefiro pensar em utilidade, temos "ferramentas" (raiva, medo, ansiedade,
etc..) então o melhor é nos educarmos para aproveitá-las o melhor que
pudermos.
[]s,
Pierre
Em 30/06/06, Joao de Carvalho <joaobncarvalho@hotmail.com> escreveu:
>
>
> Olá, Takata.
>
>
> > Acucar eh uma fonte importante de energia. Em excesso faz mal. A
> raiva
> > expressa com alguma moderacao - na intensidade e na frequencia -
> pode
> > ser util de diversos modos: se vc demonstra irritacao por mexerem em
> > suas coisas, pode fazer com q parem de mexer nelas - isso preserva
> > seus recursos futuramente; serve como um marcador de "territorio".
> Mas
> > tem um custo - a descarga de adrenalina ou outro neurotransmissor
> pode
> > ir aos poucos "desgastar" o organismo (levar 'a oxidacao de
> proteinas
> > e do material genetico).
>
> Essa pode ser a explicação. Mas ela tem que supor que entrar em um
> estado de raiva implica em irmos além da nossa velocidade de
> cruzeiro, por assim dizer. O sistema estaria trabalhando acima de sua
> capacidade. Mas será que a raiva não poderia ser evocada sem precisar
> sobrecarregar o organismo? Uma questão semelhante seria esta: Baixas
> taxas de serotonina são resultado de se ocupar um lugar inferior na
> hierarquia. Isso diminui as capacidades sociais do organismo, assim
> como a iniciativa e a segurança, entre outras coisas. A questão é,
> por que o organismo não produz elevadas taxas de serotonina mesmo
> quando estando em uma posição subalterna? Isso aumentaria suas
> chances de se elevar na hierarquia. Se uma pessoa cheira cocaína,
> isso aumenta sua segurança. A cocaína faz isso bloqueando a
> recaptação de neurotransmissores. Mas por que esses
> neurotransmissores são recaptados, se deixá-los presentes nas
> sinapses aumenta a segurança do organismo, e como conseqüência sua
> capacidade de se elevar na hierarquia?
>
> A comparação com o açúcar é duvidosa, no sentido que o problema do
> açúcar é que a oferta de açúcar nos dias atuais é bem mais elevada
> que no ambiente ancestral. Não sei se somos mais raivosos hoje que no
> ambiente ancestral.
>
>
> > Em uma visao simplista inicial, consideramos como bom aquilo q nos
> > traz vantagem; por oposicao, o q nos traz desvantagem eh mal.
>
> Aqui é onde eu temia não ter me expressado muito bem. Não estou
> supondo que o bem e o mal são coisas universais, acima da natureza
> humana, isto é, que exista um bem e mal absolutos. Estou pensando em
> bem e mal como sentimentos, ou algo assim. Acho que não procede dizer
> que uma pessoa esteja sentindo o mal, ou o bem, não da forma que
> dizemos estar uma pessoa sentindo nojo ou fome, mas talvez algo
> semelhante possa ocorrer. Talvez algumas emoções estejam relacionadas
> ao mal, enquanto outras estejam relacionadas ao bem. Especulo que
> emoções competitivas estejam relacionadas ao mal, enquanto emoções
> cooperativas estejam relacionadas ao bem, e aí nos aproximamos do
> dilema do prisioneiro e de uma possível explicação para a
> "superioridade" do bem sobre o mal. Em emoções competitivas estaria a
> vingança, a inveja, a vontade de se sobressair em relação aos
> companheiros, enquanto emoções cooperativas englobariam a
> solidariedade, a piedade, o amor. Isso também lança luzes sobre o
> paradoxo de ser o mal ao mesmo tempo uma coisa negativa, e uma coisa
> de grande poder. Ser competitivo é melhor para a aptidão evolutiva de
> um organismo que ser cooperativo. No dilema do prisioneiro, em um
> certo âmbito pelo menos, é melhor denunciar o companheiro que o
> contrário. Pode ser bobo citar Star Wars, mas acho que eles tocam em
> questões interessantes. Darth Vader, tentando convencer o Luke de ir
> para o lado negro da força, diz que se o Luke tivesse idéia do poder
> do lado negro, ele mudaria de lado. Na nova série (no primeiro
> episódio) são necessários dois jedis para enfrentar o sith, e mesmo
> assim o sith é derrotado não pela força, mas de uma outra forma. Em
> um certo âmbito o mal é mais forte que o bem, mas em outro, como nos
> mostra o dilema do prisioneiro, o bem é mais forte que o mal. Essas
> duas forças convivem e lutam no ser humano.
>
> Sobre o poder do mal, e como indicativo de que ele realmente existe,
> cito o comportamento das mulheres. Elas são suscetíveis ao poder do
> mal. Para conquistar uma mulher basta olhar para ela com cara de mau.
> Por que as mulheres se sentem atraídas pelo mal? Acho que porque o
> mal é uma fonte de poder, e as mulheres, por razões sociobiológicas,
> se sentem atraídas pelo poder.
>
> Saudações.
> João de Carvalho.
>
>
>
>
>
>
>
>
--
[]s,
Pierre
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2006 17:57
Olá João
João: "A questão é, por que o organismo não produz elevadas taxas de serotonina mesmo quando estando em uma posição subalterna?"
Porque o organismo não faz escolhas, faz o que está programado para fazer. Quem se modifica e evolui é a espécie, ao longo do tempo, não os individuos. Por isso um animal com baixos níveis de serotonina continuará com baixos níveis de serotonina e arcará com as consequencia sociais disso. Mas, se por algum motivo, uma mudança ambiental por exemplo, baixas taxas forem vantajosas para a sobrevivencia (nesse novo ambiente), eles terão mais chance de se reproduzirem e a espécie continuará.
É justamente essa variação entre individuos que propulsiona a evolução. Em ambientes quentes, sempre nascerão alguns individuos com mais e menos pelos (eu tenho poucos pelos, sem a civilização eu morreria rapidamente..:-). Em ambientes quentes ou moderados, individuos com mais pelos podem ser prejudicados, e isso fará com que tenham menos descendentes que os outros, o que manterá a espécie com menos pelos.
Mas, se o clima gradualmente for ficando mais frio, como nas glaciações, mesmo um pequeno aumento nos pelos dará certa vantagem ao individuo (menos doenças, mais tempo de vida, maior conforto, mais disposição para lutar por femeas, etc), e ao longo de tempo, este terá mais descendentes (com mais pelos) que os demais. Em longos periodos de tempo, se a tendencia ao frio continuar, mamutes lanudos evoluirão.
Mas, se o tempo fica quente de novo, cada mamute que nascer com um pouco menos de pelos (coisa prejudicial anteriormente) terá uma vantagem na competição e um pouco mais de descendentes. Em longos periodos de tempo, teremos elefantes pelados.
Organismos não podem lutar contra seus genes, podem no máximo tentar se adaptar a eles.
João: "Mas será que a raiva não poderia ser evocada sem precisar sobrecarregar o organismo?"
Não. Custo beneficio, sempre. Sempre há um custo energético, não importa quão pequeno ou grande ele seja. O fluxo de hormonios e adrenalina, causadores de um ataque de fúria, que podem salvar sua vida, tem um custo energético enorme. Pense em um motor de automóvel. Se for de um Palio 1.0, vai durar mais de 10 anos. Se for de um fórmula 1, vai durar uma corrida (depois tem de ser refeito). Não há como construir um motor de corrida que dure 10 anos.
João: " Se uma pessoa cheira cocaína,
isso aumenta sua segurança. A cocaína faz isso bloqueando a
recaptação de neurotransmissores. Mas por que esses
neurotransmissores são recaptados, se deixá-los presentes nas
sinapses aumenta a segurança do organismo, e como conseqüência sua
capacidade de se elevar na hierarquia? "
Escolhas. Não há escolhas desse tipo na natureza e muito menos para o metabolismo. Tem de deixar o antropocentrismo de lado, se deseja compreender a natureza dos seres vivos.
João: "A comparação com o açúcar é duvidosa, no sentido que o problema do
açúcar é que a oferta de açúcar nos dias atuais é bem mais elevada
que no ambiente ancestral. Não sei se somos mais raivosos hoje que no
ambiente ancestral. "
A comparação com o açucar é perfeita, se entender a comparação. Não importa, para a raiva ou para o açucar, se há mais hoje que no passado. Importa é que nosso metabolismo, comportamento, funcionamento, etc, evoluiu para as condições do passado não as atuais. Foi isso que tentei demonstrar com o exemplo do açucar, não estava dizendo que é o mesmo que ter raiva, a não ser no sentido de que ambos comportamentos serviram a um propósito de nosso passado evolutivo.
João: "Especulo que emoções competitivas estejam relacionadas ao mal, enquanto emoções cooperativas estejam relacionadas ao bem,"
Defina mal e bem ou ficaremos perdidos em uma discussão sem fim. Não estou entendendo que conceito de mal e bem está tentando usar. Não há mal e bem no mundo natural, a natureza não é má nem boa, ela só é como é. Emoções competitivas (também não entendi direito essa expressão) são boas, se você for um tigre ou urso, e más, se você for um lobo ou chimpanzé.
Tigres não competitivos, colaboradores, morrem cedo e não tem descendentes. Lobos, pelo contrário, se forem não colaboradores e competivos ao extremo, morrem cedo e não tem muitos filhotes. Nada de bom e mal, apenas uma ação que pode ou não ser benéfica, dependendo de sua espécie e necessidades.
João: "Em emoções competitivas estaria a
vingança, a inveja, a vontade de se sobressair em relação aos
companheiros, enquanto emoções cooperativas englobariam a
solidariedade, a piedade, o amor."
Não é bem assim. A vingança é um elemento essencial a espécies colaborativas, pois é a única forma de lidar com comportamentos egoistas dentro do grupo. Vamos ver se você me entende: se um grupo desenvolve um comportamento colaborativo, é uma vantagem evolutiva ser "egoista". Se todos dividem sua comida, quando a tem, com os outros, e você não divide sua comida, mas come a dos outros quando dividida, terá mais comida, mais saude e mais possibilidade de sobreviver.
Assim, a única forma de evitar que genes de comportamento egoista surjam em um grupo colaborativo, é o mecanismo de avaliação de colaboração: você dá para os que dão, e não dá para os que não dão. Catar piolhos em um grupo de chimpanzés é mais que "fazer um social", é demonstrar ao grupo que você colabora, ou será deixado de lado, e o grupo "se vingará" de você não colaborando ou compartilhando.
Nem bom, nem mal, apenas comportamentos. Deixe de lado o antropocentrismo, ou vai confundir eternamente as questões.
Mesmo em uma espécie colaborativa, se você só cuida dos filhotes alheios, por piedade e amor, os genes que determinam esse comportamento NUNCA serão passados adiante. E esse comportamento morrerá junto a você.
Não pode confundir a colaboração intencional de seres humanos com a colaboração de grupos gregários. Embora a primeira tenha evoluido da segunda, ela tomou dimensões bem mais complexas, com alguns seres humanos inclusive contrariando a máxima evolutiva que é deixar descendentes.
João: "No dilema do prisioneiro, em um certo âmbito pelo menos, é melhor denunciar o companheiro que o contrário. "
O dilema do prisioneiro envolve "saber" as consequências de seus atos. E isso não acontece na natureza. Se fosse possível fazer isso, os guepardos não teriam se especializado tanto a ponto de se encontrarem hoje em uma armadilha evolutiva, quase sendo extintos por isso. Se pudessem escolher, prever onde esse rumo os levaria, teriam parado antes. Mas não é assim que funciona, a natureza e a evolução não tem direções ou objetivos, a não ser os imediatos, sobreviver.
João, eu recomendaria a leitura de alguns livros sobre o assunto, começando pelo Polegar do Panda, de Gould, passando pelo O Rio que Saia do Eden e O Gene Egoista, de Dawkins, e terminando no A Perigosa Ideia de Darwin, de Dennet, e Tabula Rasa, de Pinker. Ajudaria bastante a compreender a evolução e seus mecanismos, ok?
Um abraço.
Homero
PS: Existe um pequeno livro de Gould, Os Dentes da Galinha que é muito interessante e barato, poderia começar por ele.
----- Original Message -----
From: Joao de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 30, 2006 4:54 PM
Subject: [ciencialist] Re: Perguntas para os evolucionistas
Olá, Takata.
> Acucar eh uma fonte importante de energia. Em excesso faz mal. A
raiva
> expressa com alguma moderacao - na intensidade e na frequencia -
pode
> ser util de diversos modos: se vc demonstra irritacao por mexerem em
> suas coisas, pode fazer com q parem de mexer nelas - isso preserva
> seus recursos futuramente; serve como um marcador de "territorio".
Mas
> tem um custo - a descarga de adrenalina ou outro neurotransmissor
pode
> ir aos poucos "desgastar" o organismo (levar 'a oxidacao de
proteinas
> e do material genetico).
Essa pode ser a explicação. Mas ela tem que supor que entrar em um
estado de raiva implica em irmos além da nossa velocidade de
cruzeiro, por assim dizer. O sistema estaria trabalhando acima de sua
capacidade. Mas será que a raiva não poderia ser evocada sem precisar
sobrecarregar o organismo? Uma questão semelhante seria esta: Baixas
taxas de serotonina são resultado de se ocupar um lugar inferior na
hierarquia. Isso diminui as capacidades sociais do organismo, assim
como a iniciativa e a segurança, entre outras coisas. A questão é,
por que o organismo não produz elevadas taxas de serotonina mesmo
quando estando em uma posição subalterna? Isso aumentaria suas
chances de se elevar na hierarquia. Se uma pessoa cheira cocaína,
isso aumenta sua segurança. A cocaína faz isso bloqueando a
recaptação de neurotransmissores. Mas por que esses
neurotransmissores são recaptados, se deixá-los presentes nas
sinapses aumenta a segurança do organismo, e como conseqüência sua
capacidade de se elevar na hierarquia?
A comparação com o açúcar é duvidosa, no sentido que o problema do
açúcar é que a oferta de açúcar nos dias atuais é bem mais elevada
que no ambiente ancestral. Não sei se somos mais raivosos hoje que no
ambiente ancestral.
> Em uma visao simplista inicial, consideramos como bom aquilo q nos
> traz vantagem; por oposicao, o q nos traz desvantagem eh mal.
Aqui é onde eu temia não ter me expressado muito bem. Não estou
supondo que o bem e o mal são coisas universais, acima da natureza
humana, isto é, que exista um bem e mal absolutos. Estou pensando em
bem e mal como sentimentos, ou algo assim. Acho que não procede dizer
que uma pessoa esteja sentindo o mal, ou o bem, não da forma que
dizemos estar uma pessoa sentindo nojo ou fome, mas talvez algo
semelhante possa ocorrer. Talvez algumas emoções estejam relacionadas
ao mal, enquanto outras estejam relacionadas ao bem. Especulo que
emoções competitivas estejam relacionadas ao mal, enquanto emoções
cooperativas estejam relacionadas ao bem, e aí nos aproximamos do
dilema do prisioneiro e de uma possível explicação para a
"superioridade" do bem sobre o mal. Em emoções competitivas estaria a
vingança, a inveja, a vontade de se sobressair em relação aos
companheiros, enquanto emoções cooperativas englobariam a
solidariedade, a piedade, o amor. Isso também lança luzes sobre o
paradoxo de ser o mal ao mesmo tempo uma coisa negativa, e uma coisa
de grande poder. Ser competitivo é melhor para a aptidão evolutiva de
um organismo que ser cooperativo. No dilema do prisioneiro, em um
certo âmbito pelo menos, é melhor denunciar o companheiro que o
contrário. Pode ser bobo citar Star Wars, mas acho que eles tocam em
questões interessantes. Darth Vader, tentando convencer o Luke de ir
para o lado negro da força, diz que se o Luke tivesse idéia do poder
do lado negro, ele mudaria de lado. Na nova série (no primeiro
episódio) são necessários dois jedis para enfrentar o sith, e mesmo
assim o sith é derrotado não pela força, mas de uma outra forma. Em
um certo âmbito o mal é mais forte que o bem, mas em outro, como nos
mostra o dilema do prisioneiro, o bem é mais forte que o mal. Essas
duas forças convivem e lutam no ser humano.
Sobre o poder do mal, e como indicativo de que ele realmente existe,
cito o comportamento das mulheres. Elas são suscetíveis ao poder do
mal. Para conquistar uma mulher basta olhar para ela com cara de mau.
Por que as mulheres se sentem atraídas pelo mal? Acho que porque o
mal é uma fonte de poder, e as mulheres, por razões sociobiológicas,
se sentem atraídas pelo poder.
Saudações.
João de Carvalho.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2006 18:03
Olá, Oráculo.
O caso da raiva, assim como o do stress, assim como o do medo que o
Eugenio Hansen colocou, ou do açúcar, supõem um curto-circuito em
emoções que foram feitas para um ambiente, mas que se encontram em
outro. Como resultado passam a funcionar descontroladamente levando a
perda de aptidão evolutiva. Mas, como observei em outra mensagem, não
sei se este é o caso da raiva, ou do medo (com o stress me parece ser
mais plausível, e com o açúcar, mais ainda). Também não sei até que
ponto a raiva implica em um modo de operação acima de nossa
capacidade normal. Se implicar, acho que a questão está respondida.
> Agora temos um problema grande nas mãos..:-) Mal e bem tem
diferentes conceitos, e não sei em que sentido estamos usando agora.
Na natureza, e em especial na evolução, não há mal nem bem. Leôes que
tomam um grupo de leoas de outros machos, matam todos os filhotes
existentes. Isso não é "maldade", é apenas uma estratégia mais eficaz
que não matar os filhotes. As leoas, ainda que tentem defender esses
filhotes, em geral não conseguem. Logo depois, entram no cio, e
copulam com os novos machos, assassinos de seus filhotes. Mais uma
vez, isso não é maldade ou desinteresse das leoas.
Como eu temia, não fui muito claro em minha colocação. Não estou
supondo um mal e bem universais, além da natureza humana, e sim como
estados mentais, da mesma forma que o nojo ou a fome. Um leão que
mata os filhotes de uma leoa poderia estar tomado por um estado
mental que nós classificamos como mal. Da mesma forma que acreditamos
estar o leão tomado por tesão quando faz sexo com uma leoa, ou talvez
tomado por bravura quando luta contra as hienas. Mesmo os seres
humanos fazem mal, mesmo quando reconhecem que seu comportamento é
mau. Parece que soldados, quando não estão submetidos a uma
autoridade maior, e estando em território inimigo, são capazes de
atrocidades que eles próprios se horrorizam depois, quando voltam
para o mundo civilizado. Já vi uma foto de dois soldados belgas
segurando um africano em cima de uma fogueira, literalmente assando-
o. Não me lembro qual era a situação, mas o exército belga estava
intervindo em algum país da África. Tem também o caso daqueles
americanos na prisão iraquiana.
> Se considerar o segundo sentido de bom e ruim, tem algo a ver com o
dilema do prisioneiro, apenas no que se refere a chance estatística
de sobreviver. Vamos retomar os leões e o infanticidio. Isso é bom ou
mau?
Na minha colocação do que é o bem e o mal, que eu coloquei na
mensagem para o Takata, tanto o bem quanto o mal são ferramentas da
evolução, pois tanto a cooperação como a competição trazem aptidão
evolutiva.
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2006 18:40
Olá, Mauro.
> Para o entendimento isso basta, mas não para o sentimento, a
> experiência (no sentido de vivência). Um cientista do futuro pode
> saber tudo sobre felicidade, todos os processos que ocorrem na mente
> de uma pessoa feliz, e ainda assim ser uma pessoa triste. Embora
> saber tudo sobre felicidade possa nos mostrar que tipo de coisa
> devemos fazer para sermos felizes, esse conhecimento, em si, não irá
> nos fazer felizes.
> Mauro: Vejamos por outro lado. O conhecimento da infelicidade pode
> fazer-nos ser menos infelizes sem sentirmos propriamente a
> infelicidade.
> Nós sabemos que quem leva um fora da sua cara-metade ativa uma área
> chamada nucles accumbens ao ver a foto do ex. É uma área que sempre
se
> ilumina quando surge um novo amor. Desta forma podemos concluir que
o
> largado continua nutrindo os mesmo sentimentos pela amada.
> Mas agora que se trata de uma ex-parceira, novas áreas também são
> ativadas, inclusive as que regulam o comportamento
> obsessivo-compulsivo e raiva, e a foto da namorada agora cria um
misto
> de amor e ódio -- além da nostalgia.
> Assim, não é de espantar que as regiões associadas ao stress fiquem
> 'brilhantes' no escâner de ressonância magnética.
>
> Diante deste conhecimento, não vejo como utopia a possibilidade de
> haver um fármaco que possa ser tomado ao levar um pé na bunda
> (provavelmente um composto já usado em pacientes
> obsessivo-compulsivos) amenizando a dor de ser rejeitado no amor --
ou
> acelerando a cura do amor pelo popular tempo. Só restaria a
lembrança,
> cada vez mais distante, do amor e da felicidade que se foi -- ou
onde
> a mágoa não é hiper-valorizada.
Sim. O conhecimento da felicidade e infelicidade poderá nos levar a
desenvolver tecnologias e metodologias que nos leve a ficar mais
felizes, coisa que o simples estado de estar feliz ou infeliz jamais
poderia fazer. O que eu disse é que o conhecimento da felicidade, em
si, não irá nos fazer felizes. Ele pode nos levar a desenvolver
drogas e metodologias que nos faça felizes, mas saber tudo sobre
felicidade não tem nada a ver com estar feliz.
> Mauro: O que se faz ou não faz com o conhecimento é uma questão,
> talvez, filosófica. O objetivo da ciência é a noção precisa, não a
> experimentação (no sentido de sentir na pele).
Sim. Sentir na pele não importa para a ciência. Ela pode se sair
muito bem sem isso. Na verdade, tal experiência não irá acrescentar
nada para o edifício científico. Mas para os humanos sentir é
fundamental. É melhor ser um ignorante dos fenômenos mentais feliz
que saber tudo sobre felicidade e ser infeliz.
> Mauro: Claro que existe essa limitação. Nós não conseguimos ver com
> nossos próprios olhos o cosmos através da freqüência de onda de
rádio,
> por ex. Talvez fosse uma experiência maravilhosa, uma sensação
> magnífica. Mas o que exatamente essa sensação iria contribuir para
o
> avanço do conhecimento? A falta da nossa experimentação impediu o
> entendimento através de radiotelescópios?
A sensação de experienciar as ondas de rádio, assim como qualquer
outra sensação, não iria contribuir em nada para o avanço da ciência
(pode até atrapalhar). Não é esse meu ponto. Não estou dizendo que a
ciência deva se preocupar com a experiência subjetiva. Como disse,
acho que não é possível explicar a experiência subjetiva através da
ciência, e mesmo se desse isso não iria acrescentar nada para o
edifício científico. Acho que todos os fenômenos mentais podem ser
entendidos e explicados sem precisar de se levar em conta a
experiência subjetiva. Isso é completamente inútil para o
conhecimento. Por outro lado, para os humanos, isso é o que há de
mais importante. Se sentir bem, feliz e realizado é a única coisa que
importa.
> Eu comparo esse " objetivo vs subjetivo", "físico vs metafísico",
> "real vs virtual", a programação orientada por objetos.
Objetivo vs subjetivo não é o mesmo que real vs virtual. Também não
acho que seja o mesmo que físico vs metafísico, embora acredito que
seja verdade que a experiência subjetiva esteja além da ciência, e
seja o campo no qual a metafísica atue. Para a filosofia moderna,
tudo o que temos é a experiência subjetiva. O que Kant chamou de
fenomena, em oposição ao nomena (são esses nomes mesmo? Não lembro),
que seriam as coisas em si. Tudo o que temos é o que se mostra à
experiência subjetiva. As coisas em si não podem ser abordadas. Mesmo
quando descrevemos o funcionamento da mente e a abordamos
objetivamente através do cérebro, é a experiência subjetiva que faz
isso.
Abraços.
João de Carvalho.
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2006 19:05
Existir existe, mas não quer dizer que nossa distinção de bem e o mal é
é o correto, e que seja a verdade.
O que para nós talvez seja o mal, no conjunto das regras e leis
natuurais, sejam apenas a natureza seguindo seu curso.
ALiás, esses julgamentos de moral e ética, são mais cristãos do que
humanos(naõ pertence a natureza humana) - lembrando que a cultura
cristã é artificial, criada pelo medo
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@h...> escreveu
>
> > Julgamentos que fazemos de bem e mal não pertence a Natureza, são
> > apenas julgamentos nossos. Para, a natureza inexiste a noção de bem
> e
> > mal.
>
> Olá. Estou supondo que existe nos humanos essa distinção entre bem e
> mal. Como os humanos fazem parte da natureza, o bem e o mal existem
> na natureza, da mesma forma que o nojo, o amor e a fome existem na
> natureza.
>
> Saudações.
> João de Carvalho.
>
SUBJECT: Re: Ainda tem gente que não acredita em amor...
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2006 19:56
Pra quem não entendeu nada... o sapo ajudou o rato na enchente...hehehe
Nova estratégia de sobrevivencia :-)
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1057406-EI238,00.html
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> hehehe
>
> http://noticias.uol.com.br/ultnot/album/060630_album.jhtm?abrefoto=04
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] "vácuo" da geladeira
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2006 22:07
Um lembrete:
o ar que entra no freezer, além de estar relativamente expandido, trás um
teor de umidade muito importante.
Sob a baixa temperatura, ao passar para o estado sólido, essa umidade que
deixa o ar e adere aos cristais e/ou superfícies também contribui p/o vácuo
interno.
Dias secos, baixo vácuo; dias úmidos, maior vácuo.
abr/M.
>From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] "vácuo" da geladeira
>Date: Wed, 28 Jun 2006 18:30:19 -0300 (ART)
>
>[E}> acontece nas geladeiras "frost-free", não?^
>aquelas que não formam gelo pq o ar é SUGADO para
>um compartimento escondido, onde é refrigerado e
>devolvido pra dentro da geladeira.
>
>rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu: --- Em
>ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> > Estou pensando em testar essa hipotese por meio de um caninho oco de
> > metal curvado a ser colocado na porta.
>
>Fiz um teste parcial - colocando uma pinca no meio da vedacao de modo
>q uma abertura permitia a passagem do ar do lado de dentro para fora e
>vice-versa. O freezer abriu sem problemas - apenas a resistencia da
>atracao do magneto da borracha de vedacao contra o corpo de metal do
>aparelho.
>
>Ao retirar a pinca pude ver a borracha de vedacao se comprimindo mais.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
>
>_\|/_
>
>---------------------------------
> Yahoo! Search
> Música para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: Robespierre B. Gonçalves <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/06/2006 23:02
Depois desse papo-cabeça, só uma piadinha pra relaxar...
http://piada.wordpress.com
[]s,
Pierre
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@h...> escreveu
>
> Olá, Mauro.
>
> > Para o entendimento isso basta, mas não para o sentimento, a
> > experiência (no sentido de vivência). Um cientista do futuro pode
> > saber tudo sobre felicidade, todos os processos que ocorrem na
mente
> > de uma pessoa feliz, e ainda assim ser uma pessoa triste. Embora
> > saber tudo sobre felicidade possa nos mostrar que tipo de coisa
> > devemos fazer para sermos felizes, esse conhecimento, em si, não
irá
> > nos fazer felizes.
>
> > Mauro: Vejamos por outro lado. O conhecimento da infelicidade
pode
> > fazer-nos ser menos infelizes sem sentirmos propriamente a
> > infelicidade.
>
> > Nós sabemos que quem leva um fora da sua cara-metade ativa uma
área
> > chamada nucles accumbens ao ver a foto do ex. É uma área que
sempre
> se
> > ilumina quando surge um novo amor. Desta forma podemos concluir
que
> o
> > largado continua nutrindo os mesmo sentimentos pela amada.
> > Mas agora que se trata de uma ex-parceira, novas áreas também são
> > ativadas, inclusive as que regulam o comportamento
> > obsessivo-compulsivo e raiva, e a foto da namorada agora cria um
> misto
> > de amor e ódio -- além da nostalgia.
> > Assim, não é de espantar que as regiões associadas ao stress
fiquem
> > 'brilhantes' no escâner de ressonância magnética.
> >
> > Diante deste conhecimento, não vejo como utopia a possibilidade
de
> > haver um fármaco que possa ser tomado ao levar um pé na bunda
> > (provavelmente um composto já usado em pacientes
> > obsessivo-compulsivos) amenizando a dor de ser rejeitado no amor -
-
> ou
> > acelerando a cura do amor pelo popular tempo. Só restaria a
> lembrança,
> > cada vez mais distante, do amor e da felicidade que se foi -- ou
> onde
> > a mágoa não é hiper-valorizada.
>
> Sim. O conhecimento da felicidade e infelicidade poderá nos levar a
> desenvolver tecnologias e metodologias que nos leve a ficar mais
> felizes, coisa que o simples estado de estar feliz ou infeliz
jamais
> poderia fazer. O que eu disse é que o conhecimento da felicidade,
em
> si, não irá nos fazer felizes. Ele pode nos levar a desenvolver
> drogas e metodologias que nos faça felizes, mas saber tudo sobre
> felicidade não tem nada a ver com estar feliz.
>
> > Mauro: O que se faz ou não faz com o conhecimento é uma questão,
> > talvez, filosófica. O objetivo da ciência é a noção precisa, não
a
> > experimentação (no sentido de sentir na pele).
>
> Sim. Sentir na pele não importa para a ciência. Ela pode se sair
> muito bem sem isso. Na verdade, tal experiência não irá acrescentar
> nada para o edifício científico. Mas para os humanos sentir é
> fundamental. É melhor ser um ignorante dos fenômenos mentais feliz
> que saber tudo sobre felicidade e ser infeliz.
>
> > Mauro: Claro que existe essa limitação. Nós não conseguimos ver
com
> > nossos próprios olhos o cosmos através da freqüência de onda de
> rádio,
> > por ex. Talvez fosse uma experiência maravilhosa, uma sensação
> > magnífica. Mas o que exatamente essa sensação iria contribuir
para
> o
> > avanço do conhecimento? A falta da nossa experimentação impediu o
> > entendimento através de radiotelescópios?
>
> A sensação de experienciar as ondas de rádio, assim como qualquer
> outra sensação, não iria contribuir em nada para o avanço da
ciência
> (pode até atrapalhar). Não é esse meu ponto. Não estou dizendo que
a
> ciência deva se preocupar com a experiência subjetiva. Como disse,
> acho que não é possível explicar a experiência subjetiva através da
> ciência, e mesmo se desse isso não iria acrescentar nada para o
> edifício científico. Acho que todos os fenômenos mentais podem ser
> entendidos e explicados sem precisar de se levar em conta a
> experiência subjetiva. Isso é completamente inútil para o
> conhecimento. Por outro lado, para os humanos, isso é o que há de
> mais importante. Se sentir bem, feliz e realizado é a única coisa
que
> importa.
>
> > Eu comparo esse " objetivo vs subjetivo", "físico vs metafísico",
> > "real vs virtual", a programação orientada por objetos.
>
> Objetivo vs subjetivo não é o mesmo que real vs virtual. Também não
> acho que seja o mesmo que físico vs metafísico, embora acredito que
> seja verdade que a experiência subjetiva esteja além da ciência, e
> seja o campo no qual a metafísica atue. Para a filosofia moderna,
> tudo o que temos é a experiência subjetiva. O que Kant chamou de
> fenomena, em oposição ao nomena (são esses nomes mesmo? Não
lembro),
> que seriam as coisas em si. Tudo o que temos é o que se mostra à
> experiência subjetiva. As coisas em si não podem ser abordadas.
Mesmo
> quando descrevemos o funcionamento da mente e a abordamos
> objetivamente através do cérebro, é a experiência subjetiva que faz
> isso.
>
> Abraços.
> João de Carvalho.
>
SUBJECT: Gere automaticamente créditos para o seu celular! Atualizado - 01/07/2006
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DATE: 30/06/2006 23:36
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DATE: 30/06/2006 23:40
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SUBJECT: Spammer na lista
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DATE: 01/07/2006 00:11
Os spams enviados para a lista foram apagados e o usuario foi banido.
Ateh
Luis Brudna - administrador
=-=-=
SUBJECT: Revista Astronomy
FROM: "Paulo Marcelo Pontes" <pmarcelopontes@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/07/2006 06:11
Não é spammer! Rs.
Só para comentar a grata surpresa dessa semana ao descobrir na banca de jornais a revista Astronomy. Gostei bastante da qualidade e acho que será interessante para membros da lista que olham para o céu...
Abraço,
PAULO MARCELO
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/07/2006 06:40
Junior,
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 30, 2006 7:05 PM
Subject: [ciencialist] Re: Perguntas para os evolucionistas
Junior: .... - lembrando que a cultura
cristã é artificial, criada pelo medo
Victor: Criada pelo medo da morte. Não só a cristã. Todas as demais.
Victor.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@h...> escreveu
>
> > Julgamentos que fazemos de bem e mal não pertence a Natureza, são
> > apenas julgamentos nossos. Para, a natureza inexiste a noção de bem
> e
> > mal.
>
> Olá. Estou supondo que existe nos humanos essa distinção entre bem e
> mal. Como os humanos fazem parte da natureza, o bem e o mal existem
> na natureza, da mesma forma que o nojo, o amor e a fome existem na
> natureza.
>
> Saudações.
> João de Carvalho.
>
__________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
http://www.nod32.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ainda tem gente que não acredita em amor...
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/07/2006 06:42
Junior,
E ainda dizem que os ratos são bestas!. Não são. Prova: o rato da foto e os do Congresso!
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, June 30, 2006 7:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: Ainda tem gente que não acredita em amor...
Pra quem não entendeu nada... o sapo ajudou o rato na enchente...hehehe
Nova estratégia de sobrevivencia :-)
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1057406-EI238,00.html
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> hehehe
>
> http://noticias.uol.com.br/ultnot/album/060630_album.jhtm?abrefoto=04
>
__________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Tempo. Comparar é preciso. Viver? Também, ora.
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/07/2006 07:24
Lista,
Pode até ser ofitópique. Mas duvido que, após a leitura, alguém vá achar que é. Se não gostar, pode reclamar ao procom.
Sds,
Victor.
Texto escrito por um brasileiro que vive na Europa.
> "Já vai para 18 anos que estou aqui na Volvo, uma empresa sueca.
> Trabalhar com eles é uma convivência, no mínimo, interessante. Qualquer
> projeto aqui demora 2 anos para se concretizar, mesmo que a idéia seja
> brilhante e simples.. É regra. Então, nos processos globais, nós
> (brasileiros, americanos, australianos, asiáticos) ficamos aflitos por
> resultados imediatos, uma ansiedade generalizada. Porém, nosso senso de
> urgência não surte qualquer efeito neste prazo.
> Os suecos discutem, discutem, fazem "n" reuniões, ponderações. E
> trabalham num esquema bem mais "slow down". O pior é constatar que, no
> final, acaba sempre dando certo no tempo deles com a maturidade da
> tecnologia e da necessidade: bem pouco se perde aqui.
> E vejo assim:
> 1. O país é do tamanho de São Paulo;
> 2. O país tem 2 milhões de habitantes;
> 3. Sua maior cidade, Estocolmo, tem 500.000 habitantes (compare com
> Curitiba, que tem 2 milhões);
> 4. Empresas de capital sueco: Volvo, Scania, Ericsson, Electrolux, ABB,
> Nokia, Nobel Biocare... Nada mal, não?
> 5. Para ter uma idéia, a Volvo fabrica os motores propulsores para os
> foguetes da NASA.
> Digo para os demais nestes nossos grupos globais: os suecos podem estar
> errados, mas são eles que pagam nossos salários.
> Entretanto, vale salientar que não conheço um povo, como povo mesmo,
> que tenha mais cultura coletiva do que eles. Vou contar para vocês uma
> breve só para dar noção.
> A primeira vez que fui para lá, em 90, um dos colegas suecos me pegava
> no hotel toda manhã. Era setembro, frio, nevasca.. Chegávamos cedo na
> Volvo e ele estacionava o carro bem longe da porta de entrada (são
> 2.000 funcionários de carro). No primeiro dia não disse nada, no
> segundo, no terceiro... Depois, com um pouco mais de intimidade, numa
> manhã, perguntei:
> "Você tem lugar demarcado para estacionar aqui? Notei que chegamos
> cedo, o estacionamento vazio e você deixa o carro lá no final." Ele me
> respondeu simples assim: "É que chegamos cedo, então temos tempo de
> caminhar - quem chegar mais tarde já vai estar atrasado, melhor que
> fique mais perto da porta. Você não acha?"
> Olha a minha cara! Ainda bem que tive esta na primeira. Deu para rever
> bastante os meus conceitos.
> Há um grande movimento na Europa hoje, chamado Slow Food. A Slow Food
> International Association - cujo símbolo é um caracol, tem sua base na
> Itália ( o site, é muito interessante. Veja-o! ). O que o movimento
> Slow Food prega é que as pessoas devem comer e beber devagar,saboreando
> os alimentos, "curtindo" seu preparo, no convívio com a família, com
> amigos, sem pressa e com qualidade.
> A idéia é a de se contrapor ao espírito do Fast Food e o que ele
> representa como estilo de vida em que o americano endeusificou.
> A surpresa, porém, é que esse movimento do Slow Food está servindo de
> base para um movimento mais amplo chamado Slow Europe como salientou a
> revista Business Week numa edição européia.
> A base de tudo está no questionamento da "pressa" e da "loucura" gerada
> pela globalização, pelo apelo à "quantidade do ter" em contraposição à
> qualidade de vida ou à "qualidade do ser".
> Segundo a Business Week, os trabalhadores franceses, embora trabalhem
> menos horas( 35 horas por semana ) são mais produtivos que seus colegas
> americanos ou ingleses.
> E os alemães, que em muitas empresas instituíram uma semana de 28,8
> horas de trabalho, viram sua produtividade crescer nada menos que 20%.
> Essa chamada "slow atitude" está chamando a atenção até dos americanos,
> apologistas do "Fast" (rápido) e do "Do it now" (faça já).
> Portanto, essa "atitude sem-pressa" não significa fazer menos, nem ter
> menor produtividade.
> Significa, sim, fazer as coisas e trabalhar com mais "qualidade" e
> "produtividade" com maior perfeição, atenção aos detalhes e com menos
> "stress".
> Significa retomar os valores da família, dos amigos, do tempo livre, do
> lazer, das pequenas comunidades, do "local", presente e concreto em
> contraposição ao "global" - indefinido e anônimo. Significa a retomada
> dos valores essenciais do ser humano, dos pequenos prazeres do
> cotidiano, da simplicidade de viver e conviver e até da religião e da
> fé.
> Significa um ambiente de trabalho menos coercitivo, mais alegre, mais
> "leve" e, portanto, mais produtivo onde seres humanos, felizes, fazem
> com prazer, o que sabem fazer de melhor.
> Gostaria de que você pensasse um pouco sobre isso...
> Será que os velhos ditados "Devagar se vai ao longe" ou ainda "A pressa
> é inimiga da perfeição" não merecem novamente nossa atenção nestes
> tempos de desenfreada loucura?
> Será que nossas empresas não deveriam também pensar em programas sérios
> de "qualidade sem-pressa" até para aumentar a produtividade e qualidade
> de nossos produtos e serviços sem a necessária perda da "qualidade do
> ser"?
> No filme "Perfume de Mulher", há uma cena inesquecível, em que um
> personagem cego, vivido por Al Pacino, tira uma moça para dançar e ela
> responde:
> _ "Não posso, porque meu noivo vai chegar em poucos minutos."
> _"Mas em um momento se vive uma vida" - responde ele, conduzindo-a num
> passo de tango.
> E esta pequena cena é o momento mais bonito do filme.
> Algumas pessoas vivem correndo atrás do tempo, mas parece que só
> alcançam quando morrem enfartados, ou algo assim.
> Para outros, o tempo demora a passar; ficam ansiosos com o futuro e se
> esquecem de viver o presente, que é o único tempo que existe.
> Tempo todo mundo tem, por igual!
> Ninguém tem mais nem menos que 24 horas por dia. A diferença é o que
> cada um faz do seu tempo. Precisamos saber aproveitar cada momento,
> porque, como
> disse:
> John Lennon,
> "A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro"...
> Parabéns por ter lido até o final!
> Muitos não lerão esta mensagem até o final, porque não podem "perder" o
> seu tempo neste mundo globalizado.
> Pense e reflita, até que ponto vale a pena deixar de curtir sua
> família.De ficar com a pessoa amada, ir pescar no fim de semana ou
> outras coisas...
> Poderá ser tarde demais!
> Saber aprender para sobreviver...
> Repasse aos seus AMIGOS, se tiver tempo !!!
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Einstein-de Haas, efeito aloprado.
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/07/2006 10:10
Lista,
Nem só de perfeição vivem os gênios. Einstein, com de Haas, estudaram o acoplamento entre momento magnético e momento angular(há uma breve descrição dos procedimentos, accessível, no Halliday, vol.4). Aqui, algumas revelações não explicitadas lá, como curiosidade. Mesmo errando gênios produzem utilidades.
Efeito giromagnético - Einstein como físico experimental.
? Geralmente, imaginamos um Einstein queimando neurônios para bolar novas teorias e fórmulas complicadas, ou seja, trabalhando como físico teórico. Mas foi justamente no magnetismo que Einstein realizou suas poucas incursões nos domínios
da física experimental. Juntamente com o físico holandês Wander Johannes de Haas (1878-1960), ele publicou,
em 1915, a demonstração de um fenômeno denominado efeito giromagnético, conhecido hoje como efeito Einstein-De Haas. Como o próprio nome indica, o efeito giromagnético consiste na rotação de um fio ferromagnético gerada ao se modificar o campo magnético aplicado sobre ele. Ou seja, ao se aplicar ou se tirar um campo
magnético em um fio perfeitamente alinhado verticalmente, observa- se um movimento de rotação
em torno do eixo do fio - em uma descrição um pouco mais técnica, pode-se atribuir esse efeito ao fato
de o momento magnético ser diretamente proporcional ao momento angular do fio, que deve se conservar;
assim, ao se mudar o momento magnético, muda-se também o momento angular, e o fio inicia
um movimento de rotação no sentido contrário, para manter o momento
angular constante. Esse efeito já era previsto na época e vinha sendo perseguido experimentalmente desde meados
do século 19. Portanto, a obtenção do fenômeno mostra a habilidade experimental de Einstein e De Haas,
que tiveram que realizar um experimento muito cuidadoso para observar o fenômeno, cuja obtenção
é sutil e dificultada por qualquer perturbação. Vale notar que, através do experimento, conhecendo diversas
variáveis, é possível estimar a constante de proporcionalidade entre os momentos magnético e angular e, a partir desse dado, obter um parâmetro importante em magnetismo
conhecido como fator g de Landé - uma homenagem ao físico teuto-americano Alfred Landé
(1888-1975), que pesquisou o efeito giromagnético. Einstein e De Haas pensaram que haviam
conseguido determinar o fator g com uma precisão de
aproximadamente 10%, mas, na realidade, erraram em mais de 100%. Na época, não se conhecia
a noção de spin e não havia surgido a teoria quântica do magnetismo. Portanto,
qualquer experimento teria que necessariamente discordar da teoria existente.
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Revista Astronomy
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/07/2006 11:20
O site da revista anda meio desatualizado. Mas eh este
http://www.revistaastronomy.com.br/
Ateh
Luis Brudna
On 7/1/06, Paulo Marcelo Pontes <pmarcelopontes@gmail.com> wrote:
>
>
> Não é spammer! Rs.
> Só para comentar a grata surpresa dessa semana ao descobrir na banca de jornais a revista Astronomy. Gostei bastante da qualidade e acho que será interessante para membros da lista que olham para o céu...
>
> Abraço,
> PAULO MARCELO
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/07/2006 12:35
Olá.
> João: "A questão é, por que o organismo não produz elevadas taxas
de serotonina mesmo quando estando em uma posição subalterna?"
> Porque o organismo não faz escolhas, faz o que está programado para
fazer. Quem se modifica e evolui é a espécie, ao longo do tempo, não
os individuos. Por isso um animal com baixos níveis de serotonina
continuará com baixos níveis de serotonina e arcará com as
consequencia sociais disso. Mas, se por algum motivo, uma mudança
ambiental por exemplo, baixas taxas forem vantajosas para a
sobrevivencia (nesse novo ambiente), eles terão mais chance de se
reproduzirem e a espécie continuará.
Você está supondo que ter baixas taxas de serotonina é uma
característica genética do organismo. Não é. Qualquer primata social
que estiver em posição subalterna irá ter baixas taxas de serotonina
em suas sinapses, e quando estiver em posição dominante irá ter altas
taxas.
A analogia com ter pouco pelo não procede. A quantidade de pelo que o
organismo tem está impressa no genoma, enquanto a concentração de
serotonina nas sinapses não (a concentração de serotonina parece mais
com a quantidade de melanina na pele, que varia conforme a exposição
do organismo à radiação solar). Além do que, ter pouca serotonia
apenas traz prejuízos ao organismo. Não há nenhuma vantagem, enquanto
ter elevadas taxas trás inúmeras vantagens.
> João: " Se uma pessoa cheira cocaína,
> isso aumenta sua segurança. A cocaína faz isso bloqueando a
> recaptação de neurotransmissores. Mas por que esses
> neurotransmissores são recaptados, se deixá-los presentes nas
> sinapses aumenta a segurança do organismo, e como conseqüência sua
> capacidade de se elevar na hierarquia? "
> Escolhas. Não há escolhas desse tipo na natureza e muito menos para
o metabolismo. Tem de deixar o antropocentrismo de lado, se deseja
compreender a natureza dos seres vivos.
Como assim escolhas? Estou dizendo que a serotonina é recaptada, e
que isso traz prejuízos aos organismos. Qualquer mutação que fizesse
a serotonina não mais ser recaptada seria selecionada, pois iria
produzir organismos mais sociais e mais seguros. Por que isso não
ocorre? E se trata de um passo trivial. Basta eliminar os
recaptadores que ficam nas sinapses.
> João: "A comparação com o açúcar é duvidosa, no sentido que o
problema do
> açúcar é que a oferta de açúcar nos dias atuais é bem mais elevada
> que no ambiente ancestral. Não sei se somos mais raivosos hoje que
no
> ambiente ancestral. "
> A comparação com o açucar é perfeita, se entender a comparação. Não
importa, para a raiva ou para o açucar, se há mais hoje que no
passado. Importa é que nosso metabolismo, comportamento,
funcionamento, etc, evoluiu para as condições do passado não as
atuais. Foi isso que tentei demonstrar com o exemplo do açucar, não
estava dizendo que é o mesmo que ter raiva, a não ser no sentido de
que ambos comportamentos serviram a um propósito de nosso passado
evolutivo.
O propósito do açúcar era nos fazer comer frutas. A seleção não
"previu" que iríamos tirar o açúcar das frutas, e colocá-lo
superconcentrado em chocolates. Com a raiva não ocorreu esse desvio.
O propósito da raiva era nos fazer reagir a agressores, e continua
sendo.
> João: "Especulo que emoções competitivas estejam relacionadas ao
mal, enquanto emoções cooperativas estejam relacionadas ao bem,"
> Defina mal e bem ou ficaremos perdidos em uma discussão sem fim.
Não estou entendendo que conceito de mal e bem está tentando usar.
Não há mal e bem no mundo natural, a natureza não é má nem boa, ela
só é como é. Emoções competitivas (também não entendi direito essa
expressão) são boas, se você for um tigre ou urso, e más, se você for
um lobo ou chimpanzé.
Estou pensando que existe um estado mental, ou uma qualidade de
emoções, que poderia ser chamado de mal, e um outro que poderia ser
chamado de bem. Você sabe o que é fazer cara de mau? Implica em
entrar em um certo estado mental, que tem a ver com agressividade,
com crueldade, com exercer poder sobre aquele ao qual o olhar malvado
é dirigido. Esse estado mental parece estar fundamentado em alguma
coisa natural.
> Tigres não competitivos, colaboradores, morrem cedo e não tem
descendentes. Lobos, pelo contrário, se forem não colaboradores e
competivos ao extremo, morrem cedo e não tem muitos filhotes. Nada de
bom e mal, apenas uma ação que pode ou não ser benéfica, dependendo
de sua espécie e necessidades.
Certamente o mal, nesse sentido que estou falando, tem bases
evolutivas e traz aptidão evolutiva ao organismo. Nem por isso ele
deixa de ser mal.
> João: "Em emoções competitivas estaria a
> vingança, a inveja, a vontade de se sobressair em relação aos
> companheiros, enquanto emoções cooperativas englobariam a
> solidariedade, a piedade, o amor."
>
> Não é bem assim. A vingança é um elemento essencial a espécies
colaborativas, pois é a única forma de lidar com comportamentos
egoistas dentro do grupo. Vamos ver se você me entende: se um grupo
desenvolve um comportamento colaborativo, é uma vantagem evolutiva
ser "egoista". Se todos dividem sua comida, quando a tem, com os
outros, e você não divide sua comida, mas come a dos outros quando
dividida, terá mais comida, mais saude e mais possibilidade de
sobreviver.
> Assim, a única forma de evitar que genes de comportamento egoista
surjam em um grupo colaborativo, é o mecanismo de avaliação de
colaboração: você dá para os que dão, e não dá para os que não dão.
Catar piolhos em um grupo de chimpanzés é mais que "fazer um social",
é demonstrar ao grupo que você colabora, ou será deixado de lado, e o
grupo "se vingará" de você não colaborando ou compartilhando.
Você não entendeu muito bem a vingança. Vingança não é cortar
relações cooperativas com aqueles que são egoístas. Vingança é
agredir aqueles que nos agride, em igual ou maior intensidade. É o
oposto do altruísmo recíproco, seu equivalente negativo.
> João: "No dilema do prisioneiro, em um certo âmbito pelo menos, é
melhor denunciar o companheiro que o contrário. "
>
> O dilema do prisioneiro envolve "saber" as consequências de seus
atos. E isso não acontece na natureza. Se fosse possível fazer isso,
os guepardos não teriam se especializado tanto a ponto de se
encontrarem hoje em uma armadilha evolutiva, quase sendo extintos por
isso. Se pudessem escolher, prever onde esse rumo os levaria, teriam
parado antes. Mas não é assim que funciona, a natureza e a evolução
não tem direções ou objetivos, a não ser os imediatos, sobreviver.
Então você acha que o dilema do prisioneiro não tem nenhuma
implicação para a evolução? É claro que a evolução não tem como
prever coisas. Mas o dilema do prisioneiro, quando jogado ao longo de
incontáveis gerações, pode ter sido impresso no genoma.
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: Resistência do chuveiroxvazão
FROM: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
TO: ciência list <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/07/2006 22:05
Olá pessoal, gostaria de propor uma discussão referente ao gasto de energia do chuveiro elétrico.
Seria menor o consumo de energia elétrica para uma resistência r com vazão 2x maior que para uma vazão x?
Estou certo pensando que com maior vazão a resistência dilata-se menos devido a perda de calor e por isso sendo assim a resistência menor maior será a Energia consumida?
Abraço
---------------------------------
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SUBJECT: Fw: Diga não a reeleição
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DATE: 03/07/2006 10:29
Amigo, diga não à releição desse corrupto enganador.
Não é que algum de seus oponentes seja melhor. Não. Em minha opinião, o menos ruim é o Cristovão Buarque, que verdadeiramente investirá pesado na
educação, única maneira de darmos o primeiro passo para resolver essa festança de políticos corruptos(e não só do PT, e não só do PT, que até são minoria nesse mister...). Use sua poderosa arma contra essas gangues, saque mais rápido o seu voto, e atire no meio da ganância, da safadeza e da corrupção dessa gente, esfacelando-a, antes que eles vençam o duelo, e nos liquidem de uma vez.Trata-se apenas disto: uma luta de vida ou morte. Não votarei em deputados; votarei num candidato a senador, o Ariano Suassuna, que não é político e não tem mais idade para virar ladrão de meu e do seu dinheiro. Deverá ao menos, se eleito for, gritar contra as safadezas do congresso(com letra minúscula mesmo).
Repasse para seus amigos.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Alberto Valença
To: Francisco Souza ; Alarico ; Adalberto Medeiros ; Andre ; Boto ; catmolinda ; Conceicao ; Cristiane ; cristovaoam2 ; danielreis ; Fred ; Fred bangalô 3 ; gedeiros ; Gloria Maria de Souza ; harry ; helio_fernando ; Henrique ; Isaias ; lablins ; lonmac ; lucrerh2 ; lufade ; Manoel ; marcelo ; Marcelo Macedo ; marcilio ; Marconi ; Marcos Leoncio ; mauricio ; Mauricio de Souza ; Mero ; mirinha1 ; Murilo ; murilonovaes ; Newtonolympio ; PauloFranca ; paulomonteiro ; Reginaldo ; renata ; renatareis_pe ; ricardorimar ; Roberto de Souza ; Socorro ; Taciana ; Tadeu ; tayzinharj ; Valdecira ; waldson ; Wilson ; Zenobio ; joaquimmattos ; lmf ; SimoneReis ; Vinicius ; Zeca ; Ademir ; mmsouza@inmetro.gov.br ; Passarinho ; Victor ; Rivaldo ; renatobatista2 ; Ciro ; Anezio
Sent: Wednesday, June 28, 2006 8:32 AM
Subject: Re: Diga não a reeleição
A questão principal e não discutida é: "E quem é esse candidato menos ruim????"
Alberto Valença.
E-mail: avllima@yahoo.com.br
Visite a página da Loja de Perfeição Zeferino Agra no seguinte endereço:
http://geocities.yahoo.com.br/zeferinoagra
Visite também a página da Loja Maçônica Conciliação no seguinte endereço:
http://geocities.yahoo.com.br/lojaconciliacao
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----- Original Message -----
From: Francisco Souza
To: Alarico ; Adalberto Medeiros ; Andre ; Boto ; catmolinda ; Conceicao ; Cristiane ; cristovaoam2 ; danielreis ; Fred ; Fred bangalô 3 ; gedeiros ; Gloria Maria de Souza ; harry ; helio_fernando ; Henrique ; Isaias ; lablins ; lonmac ; lucrerh2 ; lufade ; Manoel ; marcelo ; Marcelo Macedo ; marcilio ; Marconi ; Marcos Leoncio ; mauricio ; Mauricio de Souza ; Mero ; mirinha1 ; Murilo ; murilonovaes ; Newtonolympio ; PauloFranca ; paulomonteiro ; Reginaldo ; renata ; renatareis_pe ; ricardorimar ; Roberto de Souza ; Socorro ; Taciana ; Tadeu ; tayzinharj ; Valdecira ; waldson ; Wilson ; Zenobio ; joaquimmattos ; lmf ; SimoneReis ; Vinicius ; Zeca ; Ademir ; mmsouza@inmetro.gov.br ; Passarinho ; Victor ; Rivaldo ; renatobatista2 ; Ciro ; Anezio
Sent: Wednesday, June 28, 2006 7:04 AM
Subject: Diga não a reeleição
Não se esqueçam!!!
Este corrupto seduziu aos mais humildes e até a classe média mais informada e quer continuar a a enganar aos mais pobres com programas sociais que provocam subordinação econômica em vez de criar os 10 milhões de empregos prometidos na campanha. Lutemos por desenvolvimento real e não pelo crescimento econômico-financeiro artificial como é o da nossa economia com juros estratosféricos com beneficiam apenas os bancos.
Foi pela Internet que ganhamos o plebiscito do desarmamento.
Só conseguimos o direito de possuir uma arma, porque a maioria silenciosa através da internet se mobilizou.
Se fôssemos depender da Rede Globo e dos "sociólogos profissionais",
estaríamos todos desarmados, sob a mira dos bandidos.
Portanto, podemos vencer nessa eleição também, se nos concentrarmos
em um candidato "menos pior" que o Lula.
Pior não pode ficar!
*Chega de miséria e dívidas da agricultura e pecuária.
*Chega de desemprego e baixos salários.
*Chega de baixo crescimento (Até a Argentina, com calote e tudo, cresceu mais que o Brasil).
*Chega de enriquecer Bancos em detrimento de quem produz. ( Vejam os balanços dos Bancos).
*Chega de corrupção para manter um partido no poder. (Somos honestos e queremos um Brasil honesto para nossos filhos).
Vamos fazer a nossa parte.
Encaminhe essa mensagem a TODOS que você
conhece e vamos botar prá quebrar mais uma vez!!!!
"Não à
reeleição!
Se não tem o ideal pelo menos não será o pior".
------------------------------------------------------------------------
Frases de Copa para seu MSN: ------. |¯¯¯| É goooooooool! Acesse
--------------------------------------------------------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2006 12:09
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> O sistema estaria trabalhando acima de sua capacidade.
Acima nao, dentro da capacidade. Se admitirmos q o sentimento de raiva
significa preparacao para a luta, seria - comparando bem
grosseiramente - como acelerar o carro para dar a largada. O desgaste
eh uma consequencia natural - e a recompensa media tenderia a valer a
pena em relacao ao desgaste. Mas com a mudanca do estilo de vida, as
coisas podem ter mudado.
> Isso aumentaria suas chances de se elevar na hierarquia.
A hierarquia nao eh definida pelos niveis de serotonina. Ela eh
definida pela capacidade fisica no mais das vezes. Nao adiantaria ter
apenas uma concentracao maior de serotonina e uma capacidade fisica
menor - apenas estaria mais vezes disposto a enfrentar o chefe e
ficaria mais exposto 'a derrota (com as perdas q ela acarreta).
> A comparação com o açúcar é duvidosa, no sentido que o problema do
> açúcar é que a oferta de açúcar nos dias atuais é bem mais elevada
> que no ambiente ancestral. Não sei se somos mais raivosos hoje que
> no ambiente ancestral.
Nao eh questao de ser mais raivoso hoje do q antes, mas sim das
recompensas serem diversas. Em uma sociedade tribal, ser raivoso
contra o estranho significava a defesa dos recursos de sua prole; hj
em dia - com cidades com milhares a milhoes de habitantes - a situacao
eh completamente diferente - ser raivoso pode muito bem significar a
perda de uma oportunidade de cooperacao. Na socidade tribal, as
interacoes entre as pessoas - da mm tribo ou de tribos diferentes -
eram bem menos complexas do q hj.
> Para conquistar uma mulher basta olhar para ela com cara de
> mau.
Recomendo vc testar isso em uma boate...
O q aparentemente existe eh um padrao duplo na preferencia feminina.
Qdo em periodo fertil, elas preferem tipos mais masculos, qdo
gravidica, elas preferem tipos com tracos mais delicados.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Tecnologia de combate à dengue criada por universidade mineira conquista mercados no exterior
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2006 12:11
Interessante...
*Tecnologia de combate à dengue criada por universidade mineira conquista
mercados no exterior* ** Os produtos MosquiTRAP e AtrAEDES, que, juntos,
formam uma armadilha contra o mosquito Aedes aegypti, causador da dengue,
serão adotados no controle à doença na Austrália
O sistema foi criado por pesquisadores do Instituto de Ciências Biológicas
da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com apoio da Finep, e tem
obtido enorme sucesso no combate ao mosquito transmissor da doença.
A novidade já foi exportada também para a Alemanha, Cingapura, Panamá,
França e Itália. No Brasil, já vem sendo aplicada em municípios como Manaus,
Boa Vista, Fortaleza, Natal, Goiânia, Rio de Janeiro, Foz do Iguaçu e
Blumenau.
O MosquiTRAP é uma espécie de vaso preto, com água no fundo, que imita o
criadouro do mosquito. Nele, é depositado o AtrAEDES , fabricado em forma de
pastilhas, que libera um odor que atrai o mosquito.
"Ao entrar na armadilha, o inseto fica preso a um cartão adesivo, colocado
na parede do vaso, e não consegue depositar seus ovos", explica o professor
e biólogo Álvaro Eiras, coordenador do projeto.
Através da análise do cartão, é possível contar os mosquitos e coletar dados
para detectar a concentração do inseto na região onde a armadilha foi
instalada.
As informações, recolhidas em planilhas eletrônicas pelos agentes de campo,
são transferidas para um software elaborado pelos pesquisadores. "A
ferramenta cria tabelas com índices entomológicos e mapas georreferenciados,
que mostram as regiões afetadas", diz o professor.
Segundo Álvaro Eiras, eles buscaram desenvolver uma tecnologia inovadora,
eficiente, de baixo custo e que agisse no foco do problema: "Ao atacar
diretamente o mosquito, impedimos que a fêmea deposite seus ovos. As larvas
não se desenvolvem e a doença pode ser controlada", afirma o biólogo.
Esse novo método de avaliação de infestação do vetor da dengue foi comparado
com outros já em uso, entre os quais o da ovitrampa (que captura ovos do
mosquito) e o de pesquisa larvária durante determinado período.
A vantagem do MosquiTRAP é que o sistema informatizado permite, além da
agilidade, a geração de novos mapas temáticos, tais como a visualização
rápida dos casos de dengue notificados, circulação viral e mosquitos
infectados, em diferentes semanas e áreas pesquisadas.
Primeiros testes - Em 2003, a equipe do professor Eiras realizou o primeiro
teste com a armadilha em Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo
Horizonte. Comparados com a tradicional inspeção realizada pelo Ministério
da Saúde, os resultados revelaram que a nova tecnologia demonstrou-se mais
sensível na detecção de locais infestados.
"Nosso método é mais eficaz porque acompanha a população dos insetos durante
todo o ano. Realizamos leituras semanais, enquanto o método utilizado
determinava os locais infestados, por meio da contagem de larvas, apenas
quatro vezes ao ano", diz Eiras, ressaltando a necessidade da agilidade do
processo.
De acordo com Ângela Mazzini, analista de projetos da Finep, "o apoio foi
importante para fortalecer as parcerias para colocação do produto no
mercado".
Patenteado pela UFMG, o sistema foi licenciado para desenvolvimento e
comercialização através da empresa Ecovec, criada a partir das pesquisas, e
que tem sede em Belo Horizonte.
Mais informações podem ser obtidas no site http://www.midengue.com.br.
(Assessoria de Imprensa do MCT)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Resistência do chuveiroxvazão
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2006 19:06
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Michel Moccelin Viccari
> Estou certo pensando que com maior vazão a resistência dilata-se
> menos devido a perda de calor e por isso sendo assim a resistência
> menor maior será a Energia consumida?
Na verdade qto maior a resistencia do resistor, *menor* a potencia
dissipada pelo efeito Joule, pois menor serah a corrente eletrica a
passar por ele. (Em posicao inverno, o trecho do resistor pelo qual
a corrente passa eh *menor*.)
Mas o resistor nao se dilata menos com uma vazao menor. Ha´ uma
vazao minima, q garante q o resistor se encontra completamente
imerso na agua - menos q isso, a boia desce e abre o circuito.
Verdade q com isso a temperatura media da agua em q se encontra
varia - com uma vazao menor, a temperatura media eh maior - mas isso
nao deve afetar significativamente a temperatura do proprio resistor
ligado.
Vc pode testar isso medindo a diferenca da leitura do relogio de luz
para banhos com alta e baixa vazao - mantendo-se fixo o tempo de
banho, bem como o uso dos demais aparelhos eletricos.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: Respiração das plantas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2006 19:13
Elas continuam respirando normalmente. A respiracao nao depende das
folhas - exceto, claro a respiracao das celulas das proprias folhas.
As celulas dos troncos obtem oxigenio atraves da difusao do ar por
entre os espacos da casca - pode haver aberturas especializadas, as
lenticelas - e pelos fluidos celulares (no caso das celulas mais
internas). Obviamente, as celulas q compoem o lenho, mortas, nao
respiram.
O q cessa nas arvores q estao sem folhas eh a fotossintese. Isso
significa q as arvores desfolhadas vivem da reserva energetica
acumulada - em cada celula e/ou em estruturas de armazenamento.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> botânicos ........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Sergio Emanuel Dias Campos
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 29 de junho de 2006 09:39
> Assunto: Respiração das plantas
>
>
> Porfessor Léo:
>
> Estudando com filho de 6 anos, surgiu a seguinte pergunta numa
pesquisa da sua escola: "Como as árvores respiram quando suas folhas
caem, no outono?"
>
> Poderia me ajudar?
>
> Antecipadamente, obrigado.
>
> Sergio Campos
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2006 21:20
Olá João
João: "Você está supondo que ter baixas taxas de serotonina é uma
> característica genética do organismo. Não é. Qualquer primata social
> que estiver em posição subalterna irá ter baixas taxas de serotonina
> em suas sinapses, e quando estiver em posição dominante irá ter
altas taxas. "
Está misturando causas e efeitos. Como bem acrescentou o Takata, ter
altos niveis de serotonina apenas aumentará a chance de tomar uma
surra do macho alpha, nada mais.
Embora os niveis de serotonia, ou qualquer outra substância, variem
por diversos motivos, sua determinação básica é genética. Como ter
mais ou menos testosterona, etc.
Minha resposta tentava se adequar a sua pergunta, porque um animal com
baixas taxas de serotonina, e portanto em posição inferior, não
aumentava essas taxas. Não é uma escolha, e aumentar as taxas não o
colocaria em posição mais alta na hierarquia.
A variação, tanto da melanina como serotonina, não modifica sozinha
seus efeitos. Da mesma forma como em pessoas muito brancas (como
eu..:-), tomar muito Sol vai causar mais queimaduras que um belo
bronzeado, fatores genéticos podem determinar quanta serotonina, com e
sem estimulos, pode ser produzida por seu organismo.
João: "Como assim escolhas? Estou dizendo que a serotonina é recaptada, e
> que isso traz prejuízos aos organismos. Qualquer mutação que fizesse
> a serotonina não mais ser recaptada seria selecionada, pois iria
> produzir organismos mais sociais e mais seguros. Por que isso não
> ocorre? E se trata de um passo trivial. Basta eliminar os
> recaptadores que ficam nas sinapses. "
Infelizmente não é tão simples assim. Você está pressupondo que só há
um tipo de efeito para cada causa, positivo ou negativo. Que eliminar
receptores de cocaina, por exemplo, fosse sempre benéfico. Não é. Se
existem receptores para cocaina, é porque tem uma função importante de
toda forma. O fato de que, em circunstancias especiais, cheirar
cocaina, isso seja daninho, não muda esse fato.
Toda mudança pode ter aspectos positivos e negativos. Um grupo só com
animais sociais e seguros, bons companheiros e não violentos, poderia
ter dificuldades em se defender de grupos menos sociáveis.
Há sempre um benefício e uma perda, e o delicado equilibrio dessas
condições é que permite a evolução e a permanencia das espécies. Não
há uma forma "boa" de decidir uma questão, nem uma direção "boa" a ser
seguida.
João: "O propósito do açúcar era nos fazer comer frutas. A seleção não
> "previu" que iríamos tirar o açúcar das frutas, e colocá-lo
> superconcentrado em chocolates. Com a raiva não ocorreu esse desvio.
> O propósito da raiva era nos fazer reagir a agressores, e continua
> sendo. "
Está enganado, João. A raiva foi retirada de contexto evolutivo tanto
quanto o açucar. A raiva, disparada contra agressores, agora é
disparada contra situações em que nosso organismo "pensa" haver
agressores, mesmo quando eles não existem ou não estão na iminência de
atacar. Como "fechadas" no transito. Não é uma agressão (em geral, é
mais distração), não adiantará ficar com raiva do outro motorista (a
não ser que realmente sai do carro e parta para a briga), mas ainda
assim nosso organismo sentirá raiva.
Outro ponto importante, é perceber que qualquer mudança envolve
milhões de anos, ou pelo menos centenas de milhares de anos. Nenhuma
mudança é esperada para 20 ou trinta mil anos de civilização humana.
João: "Estou pensando que existe um estado mental, ou uma qualidade de
> emoções, que poderia ser chamado de mal, e um outro que poderia ser
> chamado de bem."
Desculpe, continuo sem entender. Por que eu chamaria um estado mental
de "mal"? Ou "bem"? O que isso significa? São conceitos tão subjetivos
e abstratos, que não consigo aplica-lo a um estado mental de seres vivos.
João: "Você sabe o que é fazer cara de mau? Implica em
> entrar em um certo estado mental, que tem a ver com agressividade,
> com crueldade, com exercer poder sobre aquele ao qual o olhar
malvado é dirigido. Esse estado mental parece estar fundamentado em
alguma coisa natural."
João, cara de "mau" pode ser dor de barriga..:-) E mau, nesse caso da
cara, continua sendo subjetivo. Animais fazem "cara de mau" apenas
como alertas de perigo, para afastar adversários. Não há nada de mau
nessa cara. E um leão mata sua presa (ou filhotes de outros leões), e
a devora, com a "cara" impassível. É tanto uma "cara de mau" rosnar
para o outro lobo se afastar, quanto a cor amarela de uma rã venenosa.
Nós, seres humanos, é que fazemos julgamentos de valor,
antropomórficos, sobre essas "caras". Como julgamos a cara de bebês
focas "meigas", etc.
João: "Certamente o mal, nesse sentido que estou falando, tem bases
> evolutivas e traz aptidão evolutiva ao organismo. Nem por isso ele
> deixa de ser mal."
Por que? Como pode julgar um comportamento, que é apenas benéfico
evolutivamente, como sendo "mal", um conceito humano e subjetivo?
Eles, estes comportamentos que chama de "mal", não deixam de ser mal
apenas porque nunca o foram de verdade. São apenas comportamentos de
seres vivos.
João: "Você não entendeu muito bem a vingança. Vingança não é cortar
> relações cooperativas com aqueles que são egoístas. Vingança é
> agredir aqueles que nos agride, em igual ou maior intensidade. É o
> oposto do altruísmo recíproco, seu equivalente negativo. "
Explique a diferença entre cortar relações cooperativas, coisa que em
animais gregarios muitas vezes é o mesmo que condenar a morte ou a
fome, e agredir quem nos agride. Está muito centrado em conceitos
humanos, João. A vingança, e sua forma atenuada a justiça, derivam de
comportamentos necessários em animais gregarios e cooperativos. E
muitas vezes incluem castigos fisicos e surras bem concretas.
É exatamente isso, o oposto da cooperação e do altruismo. Um ser vivo
se vinga ao sentir que outro ser vivo, em especial outro do grupo
colaborativo, não cumpriu com sua parte ou prejudicou o primeiro.
João: "Então você acha que o dilema do prisioneiro não tem nenhuma
> implicação para a evolução? É claro que a evolução não tem como
> prever coisas. Mas o dilema do prisioneiro, quando jogado ao longo
de incontáveis gerações, pode ter sido impresso no genoma. "
Muitos termos usados para divulgar e explicar as teorias cientificas
podem acabar, quando não tomados com cuidado, sendo mal interpretados.
Como o "impresso no genoma".
Um comportamento que pode ser entendido a partir do dilema do
prisioneiro certamente pode ter sido selecionado, já que pode melhorar
as chances dos individuos que o praticam. Mas é apenas nesse sentido
que pode se dizer que foi "impresso no genoma". E sempre com o cuidado
de perceber que não há nada de intencional ou pensado nesse processo.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@h...> escreveu
>
> Olá.
>
> > João: "A questão é, por que o organismo não produz elevadas taxas
> de serotonina mesmo quando estando em uma posição subalterna?"
>
> > Porque o organismo não faz escolhas, faz o que está programado para
> fazer. Quem se modifica e evolui é a espécie, ao longo do tempo, não
> os individuos. Por isso um animal com baixos níveis de serotonina
> continuará com baixos níveis de serotonina e arcará com as
> consequencia sociais disso. Mas, se por algum motivo, uma mudança
> ambiental por exemplo, baixas taxas forem vantajosas para a
> sobrevivencia (nesse novo ambiente), eles terão mais chance de se
> reproduzirem e a espécie continuará.
>
> Você está supondo que ter baixas taxas de serotonina é uma
> característica genética do organismo. Não é. Qualquer primata social
> que estiver em posição subalterna irá ter baixas taxas de serotonina
> em suas sinapses, e quando estiver em posição dominante irá ter altas
> taxas.
>
> A analogia com ter pouco pelo não procede. A quantidade de pelo que o
> organismo tem está impressa no genoma, enquanto a concentração de
> serotonina nas sinapses não (a concentração de serotonina parece mais
> com a quantidade de melanina na pele, que varia conforme a exposição
> do organismo à radiação solar). Além do que, ter pouca serotonia
> apenas traz prejuízos ao organismo. Não há nenhuma vantagem, enquanto
> ter elevadas taxas trás inúmeras vantagens.
>
> > João: " Se uma pessoa cheira cocaína,
> > isso aumenta sua segurança. A cocaína faz isso bloqueando a
> > recaptação de neurotransmissores. Mas por que esses
> > neurotransmissores são recaptados, se deixá-los presentes nas
> > sinapses aumenta a segurança do organismo, e como conseqüência sua
> > capacidade de se elevar na hierarquia? "
>
> > Escolhas. Não há escolhas desse tipo na natureza e muito menos para
> o metabolismo. Tem de deixar o antropocentrismo de lado, se deseja
> compreender a natureza dos seres vivos.
>
> Como assim escolhas? Estou dizendo que a serotonina é recaptada, e
> que isso traz prejuízos aos organismos. Qualquer mutação que fizesse
> a serotonina não mais ser recaptada seria selecionada, pois iria
> produzir organismos mais sociais e mais seguros. Por que isso não
> ocorre? E se trata de um passo trivial. Basta eliminar os
> recaptadores que ficam nas sinapses.
>
> > João: "A comparação com o açúcar é duvidosa, no sentido que o
> problema do
> > açúcar é que a oferta de açúcar nos dias atuais é bem mais elevada
> > que no ambiente ancestral. Não sei se somos mais raivosos hoje que
> no
> > ambiente ancestral. "
>
> > A comparação com o açucar é perfeita, se entender a comparação. Não
> importa, para a raiva ou para o açucar, se há mais hoje que no
> passado. Importa é que nosso metabolismo, comportamento,
> funcionamento, etc, evoluiu para as condições do passado não as
> atuais. Foi isso que tentei demonstrar com o exemplo do açucar, não
> estava dizendo que é o mesmo que ter raiva, a não ser no sentido de
> que ambos comportamentos serviram a um propósito de nosso passado
> evolutivo.
>
> O propósito do açúcar era nos fazer comer frutas. A seleção não
> "previu" que iríamos tirar o açúcar das frutas, e colocá-lo
> superconcentrado em chocolates. Com a raiva não ocorreu esse desvio.
> O propósito da raiva era nos fazer reagir a agressores, e continua
> sendo.
>
> > João: "Especulo que emoções competitivas estejam relacionadas ao
> mal, enquanto emoções cooperativas estejam relacionadas ao bem,"
>
> > Defina mal e bem ou ficaremos perdidos em uma discussão sem fim.
> Não estou entendendo que conceito de mal e bem está tentando usar.
> Não há mal e bem no mundo natural, a natureza não é má nem boa, ela
> só é como é. Emoções competitivas (também não entendi direito essa
> expressão) são boas, se você for um tigre ou urso, e más, se você for
> um lobo ou chimpanzé.
>
> Estou pensando que existe um estado mental, ou uma qualidade de
> emoções, que poderia ser chamado de mal, e um outro que poderia ser
> chamado de bem. Você sabe o que é fazer cara de mau? Implica em
> entrar em um certo estado mental, que tem a ver com agressividade,
> com crueldade, com exercer poder sobre aquele ao qual o olhar malvado
> é dirigido. Esse estado mental parece estar fundamentado em alguma
> coisa natural.
>
> > Tigres não competitivos, colaboradores, morrem cedo e não tem
> descendentes. Lobos, pelo contrário, se forem não colaboradores e
> competivos ao extremo, morrem cedo e não tem muitos filhotes. Nada de
> bom e mal, apenas uma ação que pode ou não ser benéfica, dependendo
> de sua espécie e necessidades.
>
> Certamente o mal, nesse sentido que estou falando, tem bases
> evolutivas e traz aptidão evolutiva ao organismo. Nem por isso ele
> deixa de ser mal.
>
> > João: "Em emoções competitivas estaria a
> > vingança, a inveja, a vontade de se sobressair em relação aos
> > companheiros, enquanto emoções cooperativas englobariam a
> > solidariedade, a piedade, o amor."
> >
> > Não é bem assim. A vingança é um elemento essencial a espécies
> colaborativas, pois é a única forma de lidar com comportamentos
> egoistas dentro do grupo. Vamos ver se você me entende: se um grupo
> desenvolve um comportamento colaborativo, é uma vantagem evolutiva
> ser "egoista". Se todos dividem sua comida, quando a tem, com os
> outros, e você não divide sua comida, mas come a dos outros quando
> dividida, terá mais comida, mais saude e mais possibilidade de
> sobreviver.
>
> > Assim, a única forma de evitar que genes de comportamento egoista
> surjam em um grupo colaborativo, é o mecanismo de avaliação de
> colaboração: você dá para os que dão, e não dá para os que não dão.
> Catar piolhos em um grupo de chimpanzés é mais que "fazer um social",
> é demonstrar ao grupo que você colabora, ou será deixado de lado, e o
> grupo "se vingará" de você não colaborando ou compartilhando.
>
> Você não entendeu muito bem a vingança. Vingança não é cortar
> relações cooperativas com aqueles que são egoístas. Vingança é
> agredir aqueles que nos agride, em igual ou maior intensidade. É o
> oposto do altruísmo recíproco, seu equivalente negativo.
>
> > João: "No dilema do prisioneiro, em um certo âmbito pelo menos, é
> melhor denunciar o companheiro que o contrário. "
> >
> > O dilema do prisioneiro envolve "saber" as consequências de seus
> atos. E isso não acontece na natureza. Se fosse possível fazer isso,
> os guepardos não teriam se especializado tanto a ponto de se
> encontrarem hoje em uma armadilha evolutiva, quase sendo extintos por
> isso. Se pudessem escolher, prever onde esse rumo os levaria, teriam
> parado antes. Mas não é assim que funciona, a natureza e a evolução
> não tem direções ou objetivos, a não ser os imediatos, sobreviver.
>
> Então você acha que o dilema do prisioneiro não tem nenhuma
> implicação para a evolução? É claro que a evolução não tem como
> prever coisas. Mas o dilema do prisioneiro, quando jogado ao longo de
> incontáveis gerações, pode ter sido impresso no genoma.
>
> Saudações.
> João de Carvalho.
>
SUBJECT: [RN] 300 MIL TITULOS DE LIVRO GRATIS
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 11:51
FOLHA ONLINE, 04-07-2006
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[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 13:23
Olá.
> A hierarquia nao eh definida pelos niveis de serotonina. Ela eh
> definida pela capacidade fisica no mais das vezes. Nao adiantaria
ter
> apenas uma concentracao maior de serotonina e uma capacidade fisica
> menor - apenas estaria mais vezes disposto a enfrentar o chefe e
> ficaria mais exposto 'a derrota (com as perdas q ela acarreta).
A única explicação que parece fazer sentido é essa, de afastar o
subalterno de conflitos com os dominantes. Mas penso que serotonina
não tem tanto a ver com conflitos físicos. Talvez possamos pensar em
algum tipo de conflito mais político, mais social. A testosterona
parece ter mais a ver com conflitos físicos. Serotonina parece estar
mais ligada ao status. É que existem duas formas opostas de
hierarquia. Uma baseada na capacidade do sujeito machucar você, e
outra baseada na capacidade do sujeito ajudar você. Se você faz os
melhores arcos da tribo, isso irá te trazer status e te elevará na
hierarquia. As mulheres vão começar a olhar para você e todo mundo te
respeitará mais. Isso ocorre sem que você precise exercer
agressividade sobre ninguém.
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 13:28
Olá.
> João: "Você está supondo que ter baixas taxas de serotonina é uma
> > característica genética do organismo. Não é. Qualquer primata
social
> > que estiver em posição subalterna irá ter baixas taxas de
serotonina
> > em suas sinapses, e quando estiver em posição dominante irá ter
> altas taxas. "
>
> Está misturando causas e efeitos.
É difícil saber qual é causa, e qual é efeito. A serotonina aumenta
quando conseguimos prestígio, e, ao aumentar, nossas capacidades de
conseguir prestígio aumentam.
> Como bem acrescentou o Takata, ter
> altos niveis de serotonina apenas aumentará a chance de tomar uma
> surra do macho alpha, nada mais.
Como eu disse em outra mensagem, serotonina não parece estar ligada a
confrontos físicos. Mas é difícil ver outra explicação para este
fenômeno.
> Embora os niveis de serotonia, ou qualquer outra substância, variem
> por diversos motivos, sua determinação básica é genética. Como ter
> mais ou menos testosterona, etc.
Sim. O que eu quis dizer é que a concentração de serotonina presente
em um determinado momento nas sinapses não está impressa no genoma.
Ela varia de acordo com a posição do sujeito na sociedade.
> Minha resposta tentava se adequar a sua pergunta, porque um animal
com
> baixas taxas de serotonina, e portanto em posição inferior, não
> aumentava essas taxas. Não é uma escolha, e aumentar as taxas não o
> colocaria em posição mais alta na hierarquia.
> A variação, tanto da melanina como serotonina, não modifica sozinha
> seus efeitos.
Se eu não me engano, pesquisadores determinaram quem iria ser o macho
dominante em uma sociedade de primatas apenas mudando a concentração
de serotonina nos indivíduos. Eu já tomei um antidepressivo que
inibia a recaptação de serotonina, e eu fiquei mais social e mais
seguro. Nos dois casos o estado químico produz o estado social.
> Toda mudança pode ter aspectos positivos e negativos. Um grupo só
com
> animais sociais e seguros, bons companheiros e não violentos,
poderia
> ter dificuldades em se defender de grupos menos sociáveis.
Até onde eu sei, ter serotonina não implica em ser pacífico. Ela
aumenta, é verdade, as habilidades políticas do organismo, e com isso
evita que as relações cheguem ao nível da agressividade física.
Parece que os humanos são os animais sociais em que a agressividade
física tem menos importância na determinação da hierarquia. Os
velhos, em geral, são os que detêm o poder, e eles têm muito menos
força física que os jovens.
> Está enganado, João. A raiva foi retirada de contexto evolutivo
tanto
> quanto o açucar. A raiva, disparada contra agressores, agora é
> disparada contra situações em que nosso organismo "pensa" haver
> agressores, mesmo quando eles não existem ou não estão na iminência
de
> atacar. Como "fechadas" no transito. Não é uma agressão (em geral, é
> mais distração), não adiantará ficar com raiva do outro motorista (a
> não ser que realmente sai do carro e parta para a briga), mas ainda
> assim nosso organismo sentirá raiva.
Pode ser que nas cidades de hoje a raiva seja mais ativada que no
ambiente ancestral. Mas isto não é claro para mim.
> Desculpe, continuo sem entender. Por que eu chamaria um estado
mental
> de "mal"? Ou "bem"? O que isso significa? São conceitos tão
subjetivos
> e abstratos, que não consigo aplica-lo a um estado mental de seres
vivos.
Nós chamamos um estado mental de amor, e outro de raiva. Estou
supondo que também existe um estado mental que podemos chamar de mal,
e outro de bem. A cristandade, por exemplo, valoriza estados mentais
que acredito fazer sentido chamar de bondosos. Também acho que faz
sentido chamar certos estados mentais de malvados. Como já disse,
especulo que estados bondosos estão relacionados à cooperação, e
estados malvados estão relacionados à competição, ou, mais
precisamente, à agressividade.
> João, cara de "mau" pode ser dor de barriga..:-) E mau, nesse caso
da
> cara, continua sendo subjetivo.
Não sei se você sabe o que é isso. Uma vez eu fui malvado com uma
menina e mandei ela fazer uma coisa. Ela me contou depois que tinha
hesitado, mas ao olhar para minha cara de mau (e eu realmente me
sentia fazendo uma maldade), ela não teve escolha a não ser obedecer.
> Animais fazem "cara de mau" apenas
> como alertas de perigo, para afastar adversários. Não há nada de mau
> nessa cara. E um leão mata sua presa (ou filhotes de outros leões),
e
> a devora, com a "cara" impassível. É tanto uma "cara de mau" rosnar
> para o outro lobo se afastar, quanto a cor amarela de uma rã
venenosa.
Não sei se podemos saber que tipo de expressão os animais exibem
quando tomados por um determinado estado mental. Mas humanos
reconhecem nitidamente quando um outro faz cara de mau.
> João: "Certamente o mal, nesse sentido que estou falando, tem bases
> > evolutivas e traz aptidão evolutiva ao organismo. Nem por isso
ele
> > deixa de ser mal."
>
> Por que? Como pode julgar um comportamento, que é apenas benéfico
> evolutivamente, como sendo "mal", um conceito humano e subjetivo?
Nós estamos chamando de mal duas coisas diferentes. Você está supondo
um mal universal, algo assim. Eu estou supondo apenas um determinado
estado mental. Relacionados a este estado estariam a vingança, a
raiva, a vontade de exercer poder sobre os outros. Relacionados ao
bem estariam a compaixão, a amizade, a solidariedade, o amor. E aí
volto à minha pergunta inicial: Por que nós reconhecemos um
determinado estado mental que nos traz aptidão evolutiva como mal? Me
parece que a explicação tem a ver com o dilema do prisioneiro. Uma
espiral de vingança, onde dois grupos começam a se matar uns aos
outros, é pior para todo mundo que uma espiral de solidariedade, onde
dois grupos começam a se ajudar uns aos outros. Nem por isso a
vingança deixa de ser uma ferramenta que trás aptidão evolutiva. É o
paradoxo do mal.
> João: "Você não entendeu muito bem a vingança. Vingança não é
cortar
> > relações cooperativas com aqueles que são egoístas. Vingança é
> > agredir aqueles que nos agride, em igual ou maior intensidade. É
o
> > oposto do altruísmo recíproco, seu equivalente negativo. "
>
> Explique a diferença entre cortar relações cooperativas, coisa que
em
> animais gregarios muitas vezes é o mesmo que condenar a morte ou a
> fome, e agredir quem nos agride.
A diferença é esta que você colocou. Em um caso estamos apenas
cortando relações. Se o grupo inteiro cortar relações com um
indivíduo ele pode ficar com problemas. Mas em muitos casos apenas
uma pessoa, ou família, ou coalizão, corta as relações. Os pais,
tios, filhos, amigos, do indivíduo podem continuar cooperando com
ele. Na vingança você ativamente procura prejudicar o organismo. Me
impressiona você não perceber a diferença. Olhe para o seu coração e
verá que querer vingança não é cortar relações cooperativas. Vingança
é querer prejudicar alguém, ver a pessoa sofrer.
> Um comportamento que pode ser entendido a partir do dilema do
> prisioneiro certamente pode ter sido selecionado, já que pode
melhorar
> as chances dos individuos que o praticam.
Sim. E creio que podemos também lançar luzes sobre o poder do bem e
do mal. O dilema do prisioneiro, quando jogado ao longo de várias
gerações, mostra o poder do bem. Mas o fato é que se o indivíduo
denuncia o outro, ele se sairá bem melhor (se o outro não denunciar
ele). O mal, portanto, é uma tentação poderosa. O poder do bem é mais
frágil e sutil, e apenas se mostra a longo prazo. O poder do mal é
mais imediato e mais sedutor. A longo prazo, porém, ele se mostra
inferior ao poder do bem.
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2006 14:01
Olá João
João: " Se você faz os
melhores arcos da tribo, isso irá te trazer status e te elevará na
hierarquia. As mulheres vão começar a olhar para você e todo mundo te
respeitará mais. Isso ocorre sem que você precise exercer
agressividade sobre ninguém. "
O problema é que é sempre mais complicado e complexo que isso, João. Se TODOS fizerem ótimos arcos, mas NINGUÉM os usar com destreza e até agressividade, seja na caça, seja como proteção contra feras e inimigos, seja para atacar a outra aldeia, não adiantará nada.
Um grupo social é composto de diversas atividades e comportamentos, não de apenas um. Como um time de futebol com apenas atacantes (ou apenas excelentes defensores), vai perder sempre.
É a varieade e diversidade de formas e comportamentos que permite a seleção natual agir. Mas, sempre restará diversidade e variedade, nunca se chega a homgenização, um único comprtamento "ótimo" para todos, como não há uma forma "ótima" para todos os individuos.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Joao de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 04, 2006 1:23 PM
Subject: [ciencialist] Re: Perguntas para os evolucionistas
Olá.
> A hierarquia nao eh definida pelos niveis de serotonina. Ela eh
> definida pela capacidade fisica no mais das vezes. Nao adiantaria
ter
> apenas uma concentracao maior de serotonina e uma capacidade fisica
> menor - apenas estaria mais vezes disposto a enfrentar o chefe e
> ficaria mais exposto 'a derrota (com as perdas q ela acarreta).
A única explicação que parece fazer sentido é essa, de afastar o
subalterno de conflitos com os dominantes. Mas penso que serotonina
não tem tanto a ver com conflitos físicos. Talvez possamos pensar em
algum tipo de conflito mais político, mais social. A testosterona
parece ter mais a ver com conflitos físicos. Serotonina parece estar
mais ligada ao status. É que existem duas formas opostas de
hierarquia. Uma baseada na capacidade do sujeito machucar você, e
outra baseada na capacidade do sujeito ajudar você. Se você faz os
melhores arcos da tribo, isso irá te trazer status e te elevará na
hierarquia. As mulheres vão começar a olhar para você e todo mundo te
respeitará mais. Isso ocorre sem que você precise exercer
agressividade sobre ninguém.
Saudações.
João de Carvalho.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Mal e bem - Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2006 14:08
Olá João
João: "O dilema do prisioneiro, quando jogado ao longo de várias
gerações, mostra o poder do bem."
Ainda estamos confusos quanto ao conceito e significado do termo "mal e bem". Só é possível ver o "poder do bem", se tomar animais gregários como parametro e apenas de forma relativa. O dilema do prisioneiro em animais não gregários, por exemplo, é "mau" (e não mal, com L) porque diminui as chances do individuo. Ser cooperativo e sociavel, entre tigres, é extremamente daninho ao indivíduo tigre, e a longo prazo veremos o poder do "mal" e não do bem.
Portanto, mesmo o que está considerando "do bem", como amor, solidariedade, etc, só o é em termos extremamente relativos e até humanos. Não há nada como isso na natureza, e dentro do dilema do prisioneiro, que expõe a questão cooperar/não-cooperar e esperar cooperação ou traição, diferentes respostas serão "boas" em diferentes espécies.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Joao de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 04, 2006 1:28 PM
Subject: [ciencialist] Re: Perguntas para os evolucionistas
Olá.
> João: "Você está supondo que ter baixas taxas de serotonina é uma
> > característica genética do organismo. Não é. Qualquer primata
social
> > que estiver em posição subalterna irá ter baixas taxas de
serotonina
> > em suas sinapses, e quando estiver em posição dominante irá ter
> altas taxas. "
>
> Está misturando causas e efeitos.
É difícil saber qual é causa, e qual é efeito. A serotonina aumenta
quando conseguimos prestígio, e, ao aumentar, nossas capacidades de
conseguir prestígio aumentam.
> Como bem acrescentou o Takata, ter
> altos niveis de serotonina apenas aumentará a chance de tomar uma
> surra do macho alpha, nada mais.
Como eu disse em outra mensagem, serotonina não parece estar ligada a
confrontos físicos. Mas é difícil ver outra explicação para este
fenômeno.
> Embora os niveis de serotonia, ou qualquer outra substância, variem
> por diversos motivos, sua determinação básica é genética. Como ter
> mais ou menos testosterona, etc.
Sim. O que eu quis dizer é que a concentração de serotonina presente
em um determinado momento nas sinapses não está impressa no genoma.
Ela varia de acordo com a posição do sujeito na sociedade.
> Minha resposta tentava se adequar a sua pergunta, porque um animal
com
> baixas taxas de serotonina, e portanto em posição inferior, não
> aumentava essas taxas. Não é uma escolha, e aumentar as taxas não o
> colocaria em posição mais alta na hierarquia.
> A variação, tanto da melanina como serotonina, não modifica sozinha
> seus efeitos.
Se eu não me engano, pesquisadores determinaram quem iria ser o macho
dominante em uma sociedade de primatas apenas mudando a concentração
de serotonina nos indivíduos. Eu já tomei um antidepressivo que
inibia a recaptação de serotonina, e eu fiquei mais social e mais
seguro. Nos dois casos o estado químico produz o estado social.
> Toda mudança pode ter aspectos positivos e negativos. Um grupo só
com
> animais sociais e seguros, bons companheiros e não violentos,
poderia
> ter dificuldades em se defender de grupos menos sociáveis.
Até onde eu sei, ter serotonina não implica em ser pacífico. Ela
aumenta, é verdade, as habilidades políticas do organismo, e com isso
evita que as relações cheguem ao nível da agressividade física.
Parece que os humanos são os animais sociais em que a agressividade
física tem menos importância na determinação da hierarquia. Os
velhos, em geral, são os que detêm o poder, e eles têm muito menos
força física que os jovens.
> Está enganado, João. A raiva foi retirada de contexto evolutivo
tanto
> quanto o açucar. A raiva, disparada contra agressores, agora é
> disparada contra situações em que nosso organismo "pensa" haver
> agressores, mesmo quando eles não existem ou não estão na iminência
de
> atacar. Como "fechadas" no transito. Não é uma agressão (em geral, é
> mais distração), não adiantará ficar com raiva do outro motorista (a
> não ser que realmente sai do carro e parta para a briga), mas ainda
> assim nosso organismo sentirá raiva.
Pode ser que nas cidades de hoje a raiva seja mais ativada que no
ambiente ancestral. Mas isto não é claro para mim.
> Desculpe, continuo sem entender. Por que eu chamaria um estado
mental
> de "mal"? Ou "bem"? O que isso significa? São conceitos tão
subjetivos
> e abstratos, que não consigo aplica-lo a um estado mental de seres
vivos.
Nós chamamos um estado mental de amor, e outro de raiva. Estou
supondo que também existe um estado mental que podemos chamar de mal,
e outro de bem. A cristandade, por exemplo, valoriza estados mentais
que acredito fazer sentido chamar de bondosos. Também acho que faz
sentido chamar certos estados mentais de malvados. Como já disse,
especulo que estados bondosos estão relacionados à cooperação, e
estados malvados estão relacionados à competição, ou, mais
precisamente, à agressividade.
> João, cara de "mau" pode ser dor de barriga..:-) E mau, nesse caso
da
> cara, continua sendo subjetivo.
Não sei se você sabe o que é isso. Uma vez eu fui malvado com uma
menina e mandei ela fazer uma coisa. Ela me contou depois que tinha
hesitado, mas ao olhar para minha cara de mau (e eu realmente me
sentia fazendo uma maldade), ela não teve escolha a não ser obedecer.
> Animais fazem "cara de mau" apenas
> como alertas de perigo, para afastar adversários. Não há nada de mau
> nessa cara. E um leão mata sua presa (ou filhotes de outros leões),
e
> a devora, com a "cara" impassível. É tanto uma "cara de mau" rosnar
> para o outro lobo se afastar, quanto a cor amarela de uma rã
venenosa.
Não sei se podemos saber que tipo de expressão os animais exibem
quando tomados por um determinado estado mental. Mas humanos
reconhecem nitidamente quando um outro faz cara de mau.
> João: "Certamente o mal, nesse sentido que estou falando, tem bases
> > evolutivas e traz aptidão evolutiva ao organismo. Nem por isso
ele
> > deixa de ser mal."
>
> Por que? Como pode julgar um comportamento, que é apenas benéfico
> evolutivamente, como sendo "mal", um conceito humano e subjetivo?
Nós estamos chamando de mal duas coisas diferentes. Você está supondo
um mal universal, algo assim. Eu estou supondo apenas um determinado
estado mental. Relacionados a este estado estariam a vingança, a
raiva, a vontade de exercer poder sobre os outros. Relacionados ao
bem estariam a compaixão, a amizade, a solidariedade, o amor. E aí
volto à minha pergunta inicial: Por que nós reconhecemos um
determinado estado mental que nos traz aptidão evolutiva como mal? Me
parece que a explicação tem a ver com o dilema do prisioneiro. Uma
espiral de vingança, onde dois grupos começam a se matar uns aos
outros, é pior para todo mundo que uma espiral de solidariedade, onde
dois grupos começam a se ajudar uns aos outros. Nem por isso a
vingança deixa de ser uma ferramenta que trás aptidão evolutiva. É o
paradoxo do mal.
> João: "Você não entendeu muito bem a vingança. Vingança não é
cortar
> > relações cooperativas com aqueles que são egoístas. Vingança é
> > agredir aqueles que nos agride, em igual ou maior intensidade. É
o
> > oposto do altruísmo recíproco, seu equivalente negativo. "
>
> Explique a diferença entre cortar relações cooperativas, coisa que
em
> animais gregarios muitas vezes é o mesmo que condenar a morte ou a
> fome, e agredir quem nos agride.
A diferença é esta que você colocou. Em um caso estamos apenas
cortando relações. Se o grupo inteiro cortar relações com um
indivíduo ele pode ficar com problemas. Mas em muitos casos apenas
uma pessoa, ou família, ou coalizão, corta as relações. Os pais,
tios, filhos, amigos, do indivíduo podem continuar cooperando com
ele. Na vingança você ativamente procura prejudicar o organismo. Me
impressiona você não perceber a diferença. Olhe para o seu coração e
verá que querer vingança não é cortar relações cooperativas. Vingança
é querer prejudicar alguém, ver a pessoa sofrer.
> Um comportamento que pode ser entendido a partir do dilema do
> prisioneiro certamente pode ter sido selecionado, já que pode
melhorar
> as chances dos individuos que o praticam.
Sim. E creio que podemos também lançar luzes sobre o poder do bem e
do mal. O dilema do prisioneiro, quando jogado ao longo de várias
gerações, mostra o poder do bem. Mas o fato é que se o indivíduo
denuncia o outro, ele se sairá bem melhor (se o outro não denunciar
ele). O mal, portanto, é uma tentação poderosa. O poder do bem é mais
frágil e sutil, e apenas se mostra a longo prazo. O poder do mal é
mais imediato e mais sedutor. A longo prazo, porém, ele se mostra
inferior ao poder do bem.
Saudações.
João de Carvalho.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 14:16
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> A única explicação que parece fazer sentido é essa, de afastar o
> subalterno de conflitos com os dominantes. Mas penso que serotonina
> não tem tanto a ver com conflitos físicos. Talvez possamos pensar em
> algum tipo de conflito mais político, mais social.
Ainda q fosse isso, o raciocinio poderia valer da mm forma. Uma vez q
em conflito direto A prova ser superior em uma caracteristica xis em
relacao a B, algo q faca com q B evite novos conflitos com A a
respeito de xis pode ser vantajoso.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 14:30
Eu já sabia que esse papo era cristão desde o inicio
Que estado chamamos de amor? O seres humanos são confusos quanto a este
sentimento que me parece uma utopia. O que voce considera como mal?
Derrepente tomar um porre e pegar umas mulheres pode ser estados
mentais maléficos para um cristão, mas não para um *ser humano* que não
foi envenenado por esta doutrina!
Estes valores que damos ao bem e ao mal não são bem naturais como
suposmos, são incutidos por valores sociais da nossa cultura. Por isso
pedi uma definição de raiva, pois a raiva e o medo tem raízes
biológicas com base na sobrevivencia. E sentir raiva não é o mal, como
voce parece dar a entender
Saudações,
junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@h...> escreveu
>
> Nós chamamos um estado mental de amor, e outro de raiva. Estou
> supondo que também existe um estado mental que podemos chamar de mal,
> e outro de bem. A cristandade, por exemplo, valoriza estados mentais
> que acredito fazer sentido chamar de bondosos. Também acho que faz
> sentido chamar certos estados mentais de malvados. Como já disse,
> especulo que estados bondosos estão relacionados à cooperação, e
> estados malvados estão relacionados à competição, ou, mais
> precisamente, à agressividade.
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Mal e bem - Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 14:32
Olá,
Como animais não temos o bem ou o mal, mas isso só entra numa maneira
ideologica, pois não sabemos o que é o bem e o mal além do que é nos passado
dentro das convensões sociais...:-)
sds
Em 04/07/06, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá João
>
> João: "O dilema do prisioneiro, quando jogado ao longo de várias
> gerações, mostra o poder do bem."
>
> Ainda estamos confusos quanto ao conceito e significado do termo "mal e
> bem". Só é possível ver o "poder do bem", se tomar animais gregários como
> parametro e apenas de forma relativa. O dilema do prisioneiro em animais não
> gregários, por exemplo, é "mau" (e não mal, com L) porque diminui as chances
> do individuo. Ser cooperativo e sociavel, entre tigres, é extremamente
> daninho ao indivíduo tigre, e a longo prazo veremos o poder do "mal" e não
> do bem.
>
> Portanto, mesmo o que está considerando "do bem", como amor,
> solidariedade, etc, só o é em termos extremamente relativos e até humanos.
> Não há nada como isso na natureza, e dentro do dilema do prisioneiro, que
> expõe a questão cooperar/não-cooperar e esperar cooperação ou traição,
> diferentes respostas serão "boas" em diferentes espécies.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Joao de Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, July 04, 2006 1:28 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Perguntas para os evolucionistas
>
>
> Olá.
>
> > João: "Você está supondo que ter baixas taxas de serotonina é uma
> > > característica genética do organismo. Não é. Qualquer primata
> social
> > > que estiver em posição subalterna irá ter baixas taxas de
> serotonina
> > > em suas sinapses, e quando estiver em posição dominante irá ter
> > altas taxas. "
> >
> > Está misturando causas e efeitos.
>
> É difícil saber qual é causa, e qual é efeito. A serotonina aumenta
> quando conseguimos prestígio, e, ao aumentar, nossas capacidades de
> conseguir prestígio aumentam.
>
> > Como bem acrescentou o Takata, ter
> > altos niveis de serotonina apenas aumentará a chance de tomar uma
> > surra do macho alpha, nada mais.
>
> Como eu disse em outra mensagem, serotonina não parece estar ligada a
> confrontos físicos. Mas é difícil ver outra explicação para este
> fenômeno.
>
> > Embora os niveis de serotonia, ou qualquer outra substância, variem
> > por diversos motivos, sua determinação básica é genética. Como ter
> > mais ou menos testosterona, etc.
>
> Sim. O que eu quis dizer é que a concentração de serotonina presente
> em um determinado momento nas sinapses não está impressa no genoma.
> Ela varia de acordo com a posição do sujeito na sociedade.
>
> > Minha resposta tentava se adequar a sua pergunta, porque um animal
> com
> > baixas taxas de serotonina, e portanto em posição inferior, não
> > aumentava essas taxas. Não é uma escolha, e aumentar as taxas não o
> > colocaria em posição mais alta na hierarquia.
>
> > A variação, tanto da melanina como serotonina, não modifica sozinha
> > seus efeitos.
>
> Se eu não me engano, pesquisadores determinaram quem iria ser o macho
> dominante em uma sociedade de primatas apenas mudando a concentração
> de serotonina nos indivíduos. Eu já tomei um antidepressivo que
> inibia a recaptação de serotonina, e eu fiquei mais social e mais
> seguro. Nos dois casos o estado químico produz o estado social.
>
> > Toda mudança pode ter aspectos positivos e negativos. Um grupo só
> com
> > animais sociais e seguros, bons companheiros e não violentos,
> poderia
> > ter dificuldades em se defender de grupos menos sociáveis.
>
> Até onde eu sei, ter serotonina não implica em ser pacífico. Ela
> aumenta, é verdade, as habilidades políticas do organismo, e com isso
> evita que as relações cheguem ao nível da agressividade física.
>
> Parece que os humanos são os animais sociais em que a agressividade
> física tem menos importância na determinação da hierarquia. Os
> velhos, em geral, são os que detêm o poder, e eles têm muito menos
> força física que os jovens.
>
> > Está enganado, João. A raiva foi retirada de contexto evolutivo
> tanto
> > quanto o açucar. A raiva, disparada contra agressores, agora é
> > disparada contra situações em que nosso organismo "pensa" haver
> > agressores, mesmo quando eles não existem ou não estão na iminência
> de
> > atacar. Como "fechadas" no transito. Não é uma agressão (em geral, é
> > mais distração), não adiantará ficar com raiva do outro motorista (a
> > não ser que realmente sai do carro e parta para a briga), mas ainda
> > assim nosso organismo sentirá raiva.
>
> Pode ser que nas cidades de hoje a raiva seja mais ativada que no
> ambiente ancestral. Mas isto não é claro para mim.
>
> > Desculpe, continuo sem entender. Por que eu chamaria um estado
> mental
> > de "mal"? Ou "bem"? O que isso significa? São conceitos tão
> subjetivos
> > e abstratos, que não consigo aplica-lo a um estado mental de seres
> vivos.
>
> Nós chamamos um estado mental de amor, e outro de raiva. Estou
> supondo que também existe um estado mental que podemos chamar de mal,
> e outro de bem. A cristandade, por exemplo, valoriza estados mentais
> que acredito fazer sentido chamar de bondosos. Também acho que faz
> sentido chamar certos estados mentais de malvados. Como já disse,
> especulo que estados bondosos estão relacionados à cooperação, e
> estados malvados estão relacionados à competição, ou, mais
> precisamente, à agressividade.
>
> > João, cara de "mau" pode ser dor de barriga..:-) E mau, nesse caso
> da
> > cara, continua sendo subjetivo.
>
> Não sei se você sabe o que é isso. Uma vez eu fui malvado com uma
> menina e mandei ela fazer uma coisa. Ela me contou depois que tinha
> hesitado, mas ao olhar para minha cara de mau (e eu realmente me
> sentia fazendo uma maldade), ela não teve escolha a não ser obedecer.
>
> > Animais fazem "cara de mau" apenas
> > como alertas de perigo, para afastar adversários. Não há nada de mau
> > nessa cara. E um leão mata sua presa (ou filhotes de outros leões),
> e
> > a devora, com a "cara" impassível. É tanto uma "cara de mau" rosnar
> > para o outro lobo se afastar, quanto a cor amarela de uma rã
> venenosa.
>
> Não sei se podemos saber que tipo de expressão os animais exibem
> quando tomados por um determinado estado mental. Mas humanos
> reconhecem nitidamente quando um outro faz cara de mau.
>
> > João: "Certamente o mal, nesse sentido que estou falando, tem bases
> > > evolutivas e traz aptidão evolutiva ao organismo. Nem por isso
> ele
> > > deixa de ser mal."
> >
> > Por que? Como pode julgar um comportamento, que é apenas benéfico
> > evolutivamente, como sendo "mal", um conceito humano e subjetivo?
>
> Nós estamos chamando de mal duas coisas diferentes. Você está supondo
> um mal universal, algo assim. Eu estou supondo apenas um determinado
> estado mental. Relacionados a este estado estariam a vingança, a
> raiva, a vontade de exercer poder sobre os outros. Relacionados ao
> bem estariam a compaixão, a amizade, a solidariedade, o amor. E aí
> volto à minha pergunta inicial: Por que nós reconhecemos um
> determinado estado mental que nos traz aptidão evolutiva como mal? Me
> parece que a explicação tem a ver com o dilema do prisioneiro. Uma
> espiral de vingança, onde dois grupos começam a se matar uns aos
> outros, é pior para todo mundo que uma espiral de solidariedade, onde
> dois grupos começam a se ajudar uns aos outros. Nem por isso a
> vingança deixa de ser uma ferramenta que trás aptidão evolutiva. É o
> paradoxo do mal.
>
> > João: "Você não entendeu muito bem a vingança. Vingança não é
> cortar
> > > relações cooperativas com aqueles que são egoístas. Vingança é
> > > agredir aqueles que nos agride, em igual ou maior intensidade. É
> o
> > > oposto do altruísmo recíproco, seu equivalente negativo. "
> >
> > Explique a diferença entre cortar relações cooperativas, coisa que
> em
> > animais gregarios muitas vezes é o mesmo que condenar a morte ou a
> > fome, e agredir quem nos agride.
>
> A diferença é esta que você colocou. Em um caso estamos apenas
> cortando relações. Se o grupo inteiro cortar relações com um
> indivíduo ele pode ficar com problemas. Mas em muitos casos apenas
> uma pessoa, ou família, ou coalizão, corta as relações. Os pais,
> tios, filhos, amigos, do indivíduo podem continuar cooperando com
> ele. Na vingança você ativamente procura prejudicar o organismo. Me
> impressiona você não perceber a diferença. Olhe para o seu coração e
> verá que querer vingança não é cortar relações cooperativas. Vingança
> é querer prejudicar alguém, ver a pessoa sofrer.
>
> > Um comportamento que pode ser entendido a partir do dilema do
> > prisioneiro certamente pode ter sido selecionado, já que pode
> melhorar
> > as chances dos individuos que o praticam.
>
> Sim. E creio que podemos também lançar luzes sobre o poder do bem e
> do mal. O dilema do prisioneiro, quando jogado ao longo de várias
> gerações, mostra o poder do bem. Mas o fato é que se o indivíduo
> denuncia o outro, ele se sairá bem melhor (se o outro não denunciar
> ele). O mal, portanto, é uma tentação poderosa. O poder do bem é mais
> frágil e sutil, e apenas se mostra a longo prazo. O poder do mal é
> mais imediato e mais sedutor. A longo prazo, porém, ele se mostra
> inferior ao poder do bem.
>
> Saudações.
> João de Carvalho.
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
--
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: A química da história
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 16:21
*A qumica da histria* ** Dupla de cientistas franceses recria saga
da civilizao inspirada em molculas orgnicas
Rafael Garcia escreve para o caderno "Mais!" da "Folha de SP":
Muita gente que se interessa por histria, sociologia e cincias humanas no
guarda boas lembranas dos tempos de vestibular, quando tinha de assistir a
aulas de qumica orgnica.
Os velhos modelos com bolinhas de plstico representando tomos de carbono,
oxignio e hidrognio so freqentemente associados a um conhecimento
descartvel.
Regras de nomenclatura que produziam expresses como "acetato de ter
monobutlico de dietilenoglicol" aborreceram muitos estudantes e muitas
vezes foram ensinadas fora de contexto.
Aqueles poucos que tomaram gosto pela matria, porm, hoje se perguntam como
o vestibular conseguiu tornar tediosa e distante uma cincia exata que, na
verdade, tem uma relao to direta com a histria. Aquilo que a escola no
costuma fazer pela difuso da cincia, contudo, pode vezes ser compensado
pelos livros.
o caso de "Os Botes de Napoleo", dos franceses Penny Le Couteur e Jay
Burreson, recm lanado em portugus.
Os autores, uma professora e um qumico industrial, optaram por cumprir essa
misso abrindo mo de escrever uma histria da qumica em favor de uma
"qumica da histria".
O ttulo do livro uma referncia a como o conhecimento sobre coisas
aparentemente insignificantes (ou a falta dele) pode mudar o curso da
histria.
Em 1812, o exrcito de Napoleo sofreu uma derrota acachapante para os
russos, em grande parte por no estar preparado para enfrentar o inverno
eslavo. Uma teoria controversa para explicar seu fracasso culpava os botes
de estanho dos uniformes dos soldados franceses.
Como a estrutura desse metal se decompe em temperaturas baixas, os botes
acabavam se esfarelando, abrindo os casacos e deixando os soldados
vulnerveis ao frio.
Esse exemplo especfico no se encontra no campo da qumica orgnica
aquela que os autores se dispem a apresentar no livro mas se encaixa na
proposta:
"A idia de que eventos de extrema importncia podem ter dependido de algo
to pequeno quanto molculas proporciona uma nova abordagem compreenso do
avano da civilizao humana".
Le Couteur e Burreson dividem a obra em 17 captulos, cada um inspirado em
uma classe de molculas orgnicas.
Ao tratar dos compostos nitrados usados em explosivos, por exemplo, o livro
expe o pano de fundo qumico para a corrida tecnolgica que alimentou
guerras durante 700 anos.
Usando a histria como contexto, os autores explicam desde a composio
qumica da plvora, usada em armas pala primeira vez em 1325, at a
descoberta do trinitrotolueno (TNT), no incio do sculo 20.
Na Primeira Guerra Mundial, os alemes j usavam munio base de TNT e
levaram grande vantagem sobre franceses e ingleses.
Isso at os americanos criarem mtodos para produo em massa da molcula e
poderem suprir seus aliados com a mesma tecnologia.
Ficaram relegadas ao campo da imaginao as especulaes sobre o que teria
acontecido se a Alemanha tivesse mantido exclusividade sobre o TNT at o fim
da guerra.
A idia de causalidade no estilo "efeito borboleta" explorada pelos
autores at o final do livro, mas as vezes incorre em afirmaes um pouco
exageradas, como a de que os holandeses cederam Manhattan aos ingleses "por
causa da qumica".
Em 1667, a Holanda abdicou da ilha em troca do controle do comrcio de
noz-moscada no Sudeste Asitico, mas s no sculo 20 que foi isolada a
molcula do isoeugenol, que confere especiaria a maioria de suas
caractersticas cobiadas.
Em outros relatos no livro, porm, a cincia foi de fato determinante. No
um exagero dizer, por exemplo, que a molcula da penicilina revolucionou a
medicina e a histria, salvando lderes polticos de infeces e recuperando
feridos de guerra para a batalha.
O mrito mais destacvel no trabalho de Le Couteur e Burreson, por fim, o
de no varrer detalhes estruturais para baixo do tapete na hora de oferecer
explicaes.
comum hoje ver livros de divulgao cientfica esconderem qualquer coisa
que lembre matemtica ou geometria, para no espantar leitores. Muitas
vezes, porm, a cincia em si tambm acaba ocultada no processo.
Coerentes com sua proposta, os autores incluem no livro ilustraes da
estrutura de todas as molculas citadas: "Pensamos que a compreenso delas
d vida trama de relaes que une qumica e histria".
Os Botes de Napoleo
Autores: Penny Le Couteur e Jay Burreson
Traduo: Maria Luiza X. Borges
Editora: Jorge Zahar
Quanto: R$ 46,00 (344 pgs.)
(Folha de SP, 2/7)
[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]
SUBJECT: Reinos da Natureza
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 16:24
Olá
No meu tempo de guri, a natureza tinha três "reinos": animal, vegetal,
e mineral. Leio agora que temos o Reino Fungi, o Reino Monera e o
Reino Protista, entre outros
(http://www.brasilescola.com/biologia/reinos.htm). Afinal de contas,
bactéria é vegetal ou animal? E fungo? Quando é que estas províncias
declararam independência? Isto daí sempre foi vegetal, para mim...
[]s
--
Cesar A. K. Grossmann
SUBJECT: Testando a cachaça...
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 16:38
Olá
É o seguinte, alguém, em uma certa ocasião, passou-me uma garrafa PET
de "cachaça de alambique". Sabedor que a procedência incerta pode ser
indício de mais do que dores de cabeça, e não querendo desperdiçar uma
possível amostra de boa "amarelinha", pergunto aos químicos da lista:
tem como testar a cachaça "em casa"? Tipo, para eliminar a
possibilidade de ser metanol, por exemplo, ou de conter produtos
perigosos, como agrotóxicos? E, a título de curiosidade, como é que
testada a cachaça em um laboratório de análises químicas?
Para quem se preocupa com a minha saúde: não, eu não sou alcoólatra
(sei que todo alcoólatra diz isto, de forma que vocês vão ter que
acreditar na minha palavra); sim, estou agendando uma visita ao alambique.
Grato.
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: Reinos da Natureza
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 17:14
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> Afinal de contas, bactéria é vegetal ou animal? E fungo? Quando é que
> estas províncias declararam independência? Isto daí sempre foi
> vegetal, para mim...
Mm a divisao em 5 reinos eh um esquema um tto qto ultrapassado.
A divisao mais atual da vida eh em tres "dominios" da vida: as
arqueas, as (eu)bacterias e os eucarias. Nao estah bem definido ainda
se os eucarias (seres eucarioticos) sao mais proximos das
(eu)bacterias ou das arqueas - ha' um certo pendor para se achar q sao
mais proximos das arqueas.
Os eucariotos se distinguem bastante da morfologia celular de arqueas
e (eu)bacterias - possuem um nucleo distinto envolto pela membrana
nuclear, alem de diversos orgaos membranosos. O ancestral eucarioto em
algum momento englobou um simbionte intracelular - parente da
alfa-proteobacteria - q acabou dando origem 'a mitocondria.
Nos eucarias ha' diversos ramos basais formados por seres unicelulares
- giardias, diversas amebas, mixamebas (antigamente chamadas de
mixomicetos), "algas" unicelulares...
O q chamamos de plantas, fungos e animais formam um grupo q sao mais
proximos entre si do q do resto - mas incluem diversas formas
unicelulares e coloniais (ou seja, a multicelularidade surgiu de forma
independente nesses tres grupos). As plantas pluricelulares sao mais
proximas das "algas" verdes unicelulares e coloniais - nesse grupo, um
ancestral unicelular englobou uma cianobacteria q deu origem ao
cloroplasto. Animais e fungos sao mais proximos entre si do q qq um
destes em relacao 'as plantas. Os fungos pluricelulares
desenvolveram-se a partir de fungos unicelulares semelhantes 'a
levedura. Os animais pluricelulares desenvolveram-se a partir de seres
unicelulares semelhantes aos coanoflagelados.
No sistema chamado filogenetico ou cladistico, sao aceitos apenas
grupos de organismos formados por um ancestral e todos os
descendentes. Isso faz com q certos reinos, como o Monera, nao se
adequem a esse esquema e nao sao considerados.
Para um visao geral da organizacao dos seres vivos pode-se ver, por
exemplo:
www.tolweb.org
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: A química da história. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 17:56
Boa tarde Esteban e a todos,
a editora Jorge Zahar trás excelentes títulos sobre filosofia e
ciência. O título que você cita será lançado em 03/07/06, assim ainda
há um tempo até lá para outras leituras.
Para aqueles que gostam de ciência de um modo geral e química em
particular , sugiro outro lançamento da editora Jorge Zahar: Vaidade,
Vitalidade e Virilidade: a ciência por detrás de produtos que você
adora consumir-John Emsley-255p-2006.
Emsley, químico que abandonou a docência na Universidade de Londres
para se dedicar a carreira de escritor, reúne, com estilo e grande
didática, várias informações precisas e importantes sobre
cosméticos, produtos de limpeza, medicamentos, esterilização química,
meio ambiente e tantos outros temas onde a ênfase é sempre as
moléculas no contexto do uso, história e importância para a sociedade
moderna.
Saudações, UCFilho
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?
nitem=1295934&sid=0191462008620375882552181&k5=BD8D935&uid=
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Esteban Moreno"
<estebanlmoreno@g...> escreveu
>
> *A química da história* ** Dupla de cientistas franceses
recria saga
> da civilização inspirada em moléculas orgânicas
>
> Rafael Garcia escreve para o caderno "Mais!" da "Folha de SP":
>
> Muita gente que se interessa por história, sociologia e ciências
humanas não
> guarda boas lembranças dos tempos de vestibular, quando tinha de
assistir a
> aulas de química orgânica.
>
> Os velhos modelos com bolinhas de plástico representando átomos de
carbono,
> oxigênio e hidrogênio são freqüentemente associados a um
conhecimento
> descartável.
>
> Regras de nomenclatura que produziam expressões como "acetato de
éter
> monobutílico de dietilenoglicol" aborreceram muitos estudantes e
muitas
> vezes foram ensinadas fora de contexto.
>
> Aqueles poucos que tomaram gosto pela matéria, porém, hoje se
perguntam como
> o vestibular conseguiu tornar tediosa e distante uma ciência exata
que, na
> verdade, tem uma relação tão direta com a história. Aquilo que a
escola não
> costuma fazer pela difusão da ciência, contudo, pode à vezes ser
compensado
> pelos livros.
>
> É o caso de "Os Botões de Napoleão", dos franceses Penny Le Couteur
e Jay
> Burreson, recém lançado em português.
>
> Os autores, uma professora e um químico industrial, optaram por
cumprir essa
> missão abrindo mão de escrever uma história da química em favor de
uma
> "química da história".
>
> O título do livro é uma referência a como o conhecimento sobre
coisas
> aparentemente insignificantes (ou a falta dele) pode mudar o curso
da
> história.
>
> Em 1812, o exército de Napoleão sofreu uma derrota acachapante para
os
> russos, em grande parte por não estar preparado para enfrentar o
inverno
> eslavo. Uma teoria controversa para explicar seu fracasso culpava
os botões
> de estanho dos uniformes dos soldados franceses.
>
> Como a estrutura desse metal se decompõe em temperaturas baixas, os
botões
> acabavam se esfarelando, abrindo os casacos e deixando os soldados
> vulneráveis ao frio.
>
> Esse exemplo específico não se encontra no campo da química
orgânica
> aquela que os autores se dispõem a apresentar no livro mas se
encaixa na
> proposta:
>
> "A idéia de que eventos de extrema importância podem ter dependido
de algo
> tão pequeno quanto moléculas proporciona uma nova abordagem à
compreensão do
> avanço da civilização humana".
>
> Le Couteur e Burreson dividem a obra em 17 capítulos, cada um
inspirado em
> uma classe de moléculas orgânicas.
>
> Ao tratar dos compostos nitrados usados em explosivos, por exemplo,
o livro
> expõe o pano de fundo químico para a corrida tecnológica que
alimentou
> guerras durante 700 anos.
>
> Usando a história como contexto, os autores explicam desde a
composição
> química da pólvora, usada em armas pala primeira vez em 1325, até a
> descoberta do trinitrotolueno (TNT), no início do século 20.
>
> Na Primeira Guerra Mundial, os alemães já usavam munição à base de
TNT e
> levaram grande vantagem sobre franceses e ingleses.
>
> Isso até os americanos criarem métodos para produção em massa da
molécula e
> poderem suprir seus aliados com a mesma tecnologia.
>
> Ficaram relegadas ao campo da imaginação as especulações sobre o
que teria
> acontecido se a Alemanha tivesse mantido exclusividade sobre o TNT
até o fim
> da guerra.
>
> A idéia de causalidade no estilo "efeito borboleta" é explorada
pelos
> autores até o final do livro, mas as vezes incorre em afirmações um
pouco
> exageradas, como a de que os holandeses cederam Manhattan aos
ingleses "por
> causa da química".
>
> Em 1667, a Holanda abdicou da ilha em troca do controle do comércio
de
> noz-moscada no Sudeste Asiático, mas só no século 20 é que foi
isolada a
> molécula do isoeugenol, que confere à especiaria a maioria de suas
> características cobiçadas.
>
> Em outros relatos no livro, porém, a ciência foi de fato
determinante. Não é
> um exagero dizer, por exemplo, que a molécula da penicilina
revolucionou a
> medicina e a história, salvando líderes políticos de infecções e
recuperando
> feridos de guerra para a batalha.
>
> O mérito mais destacável no trabalho de Le Couteur e Burreson, por
fim, é o
> de não varrer detalhes estruturais para baixo do tapete na hora de
oferecer
> explicações.
>
> É comum hoje ver livros de divulgação científica esconderem
qualquer coisa
> que lembre matemática ou geometria, para não espantar leitores.
Muitas
> vezes, porém, a ciência em si também acaba ocultada no processo.
>
> Coerentes com sua proposta, os autores incluem no livro ilustrações
da
> estrutura de todas as moléculas citadas: "Pensamos que a
compreensão delas
> dá vida à trama de relações que une química e história".
>
> Os Botões de Napoleão
> Autores: Penny Le Couteur e Jay Burreson
> Tradução: Maria Luiza X. Borges
> Editora: Jorge Zahar
> Quanto: R$ 46,00 (344 págs.)
> (Folha de SP, 2/7)
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Monty Python - International Philosophy
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 04/07/2006 18:06
Em português:
http://www.youtube.com/watch?v=McwlvqGnFpM
---------- Forwarded message ----------
From: Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>
Date: 04/07/2006 17:57
Subject: Monty Python - International Philosophy
To: Vivens Scientia <VivensScientia@yahoogroups.com>
Afinal, algo divertido e inteligente sobre a copa:
http://www.youtube.com/watch?v=xrShK-NVMIU
Esteban.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 18:14
Olá, Homero.
> sempre restará diversidade e variedade, nunca se chega a
homgenização, um único comprtamento "ótimo" para todos, como não há
uma forma "ótima" para todos os individuos.
Sem dúvida. Eu não disse o contrario.
Saudações.
João.
SUBJECT: Re: Mal e bem - Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 18:40
> João: "O dilema do prisioneiro, quando jogado ao longo de várias
> gerações, mostra o poder do bem."
> Ainda estamos confusos quanto ao conceito e significado do termo
"mal e bem". Só é possível ver o "poder do bem", se tomar animais
gregários como parametro e apenas de forma relativa.
Temos que tomar como parâmetro animais gregários sim. Mas não de
forma relativa.
> O dilema do prisioneiro em animais não gregários, por exemplo, é
"mau" (e não mal, com L) porque diminui as chances do individuo. Ser
cooperativo e sociavel, entre tigres, é extremamente daninho ao
indivíduo tigre, e a longo prazo veremos o poder do "mal" e não do
bem.
Pode ser. Neste caso o dilema do prisioneiro seria visto pelos tigres
de forma diferente, e não com os sentimentos de bem e mal que (se o
que estou falando realmente procede) permeiam a percepção humana
deste jogo.
> Portanto, mesmo o que está considerando "do bem", como amor,
solidariedade, etc, só o é em termos extremamente relativos e até
humanos.
Humanos sim, relativos não. Seria uma característica universal dos
humanos, da mesma forma que são características universais o amor, a
raiva, o nojo, a fome, e mais uma porção de outros fenômenos mentais
que juntos compõem a natureza humana.
> Não há nada como isso na natureza, e dentro do dilema do
prisioneiro, que expõe a questão cooperar/não-cooperar e esperar
cooperação ou traição, diferentes respostas serão "boas" em
diferentes espécies.
Eu estou falando da forma que seria na espécie humana. O amor existe
na natureza? Imagino que sim. Estas forças também poderiam existir.
Um abraço.
João.
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 18:49
Olá.
> Que estado chamamos de amor? O seres humanos são confusos quanto a
este
> sentimento que me parece uma utopia.
O grande exemplo de amor é o da mãe pela prole. Este provavelmente é
o maior de todos. Imagino que a relação que temos com outros parentes
também podem ser chamadas de amor. Parece que pode ocorrer também
amor para consolidar amizades, e amor pelo parceiro matrimonial.
Entre namorados acho que o que realmente se tem é paixão, que parece
ser algo diferente.
> O que voce considera como mal?
O que tenho chamado de mal são as emoções ligadas à competição, em
oposição às relações cooperativas, que estariam ligadas ao bem.
> E sentir raiva não é o mal, como
> voce parece dar a entender
Não é o mal. Tem a ver com o mal. É o que estou sugerindo. Quando
somos tomados por raiva estamos nos enveredando pelos caminhos do
mal.
Saudações.
João.
SUBJECT: Re: Mal e bem - Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 18:55
Olá.
> Como animais não temos o bem ou o mal, mas isso só entra numa
maneira
> ideologica, pois não sabemos o que é o bem e o mal além do que é
nos passado
> dentro das convensões sociais...:-)
O que estou aqui sugerindo é que, por sermos humanos, temos dentro de
nós dois estados que podemos chamar de bem e mal. Além do que (e isso
é uma das maiores realizações do pensamento social), o social é
biológico.
Saudações.
João.
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 19:29
Então, o amor cristão não tem validade nenhuma, já que já existe uma
relação de afeto entre os seres vivos, que está mais relacionado ao
instinto de sobrevivencia do que o amor como concebemos na religião.
Me parece que a raiva não é tb um sentimento negativo, já que ela pode
ajudar na sobrevivencia da espécie. Então, raiva e afeto não são coisas
opostas, são apenas reações emocionais do sistema nervoso diante dos
desafios.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@h...> escreveu
>
> Olá.
>
> > Que estado chamamos de amor? O seres humanos são confusos quanto a
> este
> > sentimento que me parece uma utopia.
>
> O grande exemplo de amor é o da mãe pela prole. Este provavelmente é
> o maior de todos. Imagino que a relação que temos com outros parentes
> também podem ser chamadas de amor. Parece que pode ocorrer também
> amor para consolidar amizades, e amor pelo parceiro matrimonial.
> Entre namorados acho que o que realmente se tem é paixão, que parece
> ser algo diferente.
SUBJECT: Re: Mal e bem - Perguntas para os evolucionistas
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 19:32
Se voce tem um interesse profundo sobre ética e moralidade no
eevolucionismo, leia o livro "Levando Darwin a sério" do filósofo
Michael Ruse(ED. Itatiaia). Mão é um livro muito popular , nem muito
conhecido, mas é rico de informações sobre o assunto que voce abordou
aqui.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@h...> escreveu
>
> Olá.
>
> > Como animais não temos o bem ou o mal, mas isso só entra numa
> maneira
> > ideologica, pois não sabemos o que é o bem e o mal além do que é
> nos passado
> > dentro das convensões sociais...:-)
>
> O que estou aqui sugerindo é que, por sermos humanos, temos dentro de
> nós dois estados que podemos chamar de bem e mal. Além do que (e isso
> é uma das maiores realizações do pensamento social), o social é
> biológico.
>
> Saudações.
> João.
>
SUBJECT: Fw: GRASNAR DO PATO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2006 19:41
Oi Roberto (et al.),
tem aquela mensagem que trata do grasnar dos patos?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Rodrigo Carmo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 4 de julho de 2006 10:30
Assunto: GRASNAR DO PATO
Bom dia professor. Há algum tempo, saiu na Galileu que o grasnar do pato não produz eco. Já não é a primeira vez que ouço este comentário. Gostaria de saber se isso procede ou é lenda popular.
Muito obrigado pela atenção.
Rodrigo
--------------------------------------------------------------------------------
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.9/382 - Release Date: 04/07/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Testando a cachaça...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2006 19:55
Eu tenho e degusto nos fins de semana (rancho) a cachaça de alambique que vou buscar em Viradouro (cidade a uns 50 km de Barretos) em garrafas PET de 2 litros. A o chegar em casa transfiro para garrafas de vidro (escuras) e tampa de cortiça.
Realmente estou interessado nesses "testes". Não para minhas próprias cachaças (conheço a fonte e vejo de perto) mas para mostrar ao companheiros de rancho o que devem ou não tomar.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 4 de julho de 2006 16:38
Assunto: [ciencialist] Testando a cachaça...
Olá
É o seguinte, alguém, em uma certa ocasião, passou-me uma garrafa PET
de "cachaça de alambique". Sabedor que a procedência incerta pode ser
indício de mais do que dores de cabeça, e não querendo desperdiçar uma
possível amostra de boa "amarelinha", pergunto aos químicos da lista:
tem como testar a cachaça "em casa"? Tipo, para eliminar a
possibilidade de ser metanol, por exemplo, ou de conter produtos
perigosos, como agrotóxicos? E, a título de curiosidade, como é que
testada a cachaça em um laboratório de análises químicas?
Para quem se preocupa com a minha saúde: não, eu não sou alcoólatra
(sei que todo alcoólatra diz isto, de forma que vocês vão ter que
acreditar na minha palavra); sim, estou agendando uma visita ao alambique.
Grato.
--
César A. K. Grossmann
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
--
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: GRASNAR DO PATO
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 21:00
Faz eco. :-)
http://www.snopes.com/critters/wild/duckecho.htm
http://www.acoustics.salford.ac.uk/acoustics_world/duck/duck.htm
A mensagem antiga na Ciencialist sobre esse assunto era a
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/4381
veja no final da mensagem a sequencia das respostas.
Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br
On 7/4/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
> Oi Roberto (et al.),
>
> tem aquela mensagem que trata do grasnar dos patos?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Rodrigo Carmo
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: terça-feira, 4 de julho de 2006 10:30
> Assunto: GRASNAR DO PATO
>
>
>
> Bom dia professor. Há algum tempo, saiu na Galileu que o grasnar do pato não produz eco. Já não é a primeira vez que ouço este comentário. Gostaria de saber se isso procede ou é lenda popular.
> Muito obrigado pela atenção.
> Rodrigo
>
>
> --------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.9/382 - Release Date: 04/07/2006
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 21:36
Peguei o bonde andando...
Sobre amor
http://www.gluon.com.br/blog/2005/09/30/quimica-do-amor/
Sobre o amor materno...
lembro de uma noticia recente que comentava sobre neurotransmissores
envolvidos no 'amor materno'. Em uma das fotos aparecia uma cobaia
amamentando os filhotes, em outra uma cobaia estava afastada deles,
isto apos experimentos que alteraram a quimica cerebral. Alguem tem o
link desta materia? Nao achei :-(
Ateh
Luis Brudna
On 7/4/06, Joao de Carvalho <joaobncarvalho@hotmail.com> wrote:
>
>
> Olá.
>
>
> > Que estado chamamos de amor? O seres humanos são confusos quanto a
> este
> > sentimento que me parece uma utopia.
>
>
> O grande exemplo de amor é o da mãe pela prole. Este provavelmente é
> o maior de todos. Imagino que a relação que temos com outros parentes
> também podem ser chamadas de amor. Parece que pode ocorrer também
> amor para consolidar amizades, e amor pelo parceiro matrimonial.
> Entre namorados acho que o que realmente se tem é paixão, que parece
> ser algo diferente.
>
>
> > O que voce considera como mal?
>
>
> O que tenho chamado de mal são as emoções ligadas à competição, em
> oposição às relações cooperativas, que estariam ligadas ao bem.
>
>
> > E sentir raiva não é o mal, como
> > voce parece dar a entender
>
>
> Não é o mal. Tem a ver com o mal. É o que estou sugerindo. Quando
> somos tomados por raiva estamos nos enveredando pelos caminhos do
> mal.
>
> Saudações.
> João.
>
>
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 22:10
Olá João
João: " O grande exemplo de amor é o da mãe pela prole. Este
provavelmente é o maior de todos. Imagino que a relação que temos com
outros parentes também podem ser chamadas de amor."
O problema, João, é que não pode chamar de amor, no sentido humano,
subjetivo. Embora a raiz desse sentimento, subjetivo, que chamamos
amor de mãe tenha origens biológicas, não é a mesma coisa.
Animais cuidam da prole. Nem todos, e nem sempre com a mesma
intensidade ou desvelo. Alguns até mesmo devoram sua prole, se
estiverem disponíveis. Outros não ligam a mínima, outros são devorados
por dentro por suas crias, etc, etc, etc.
Apenas comportamentos, uma diversidade infinita de comportamentos, que
podem beneficiar a transmissão dos genes. Nada de amor materno, no
sentido humano.
Sua posição é por demais antropocentrica, dando conotações subjetivas
e abstratas a comportamentos que não as tem.
João: "O que tenho chamado de mal são as emoções ligadas à competição,
em oposição às relações cooperativas, que estariam ligadas ao bem. "
Não dá, João, pois sua avaliação é totalmetne subjetiva e não
verificável. Você "escolheu" aleatoriamente, a partir de seu desejo
pessoal, o que seriam "bons" comportamentos e "maus" comortamentos.
Mas, é só uma escolha, sem nenhuma base.
Eu poderia criar toda uma religião ou filosofia que desse a
comportamentos competitivos valores "do bem". Aliás, isso já foi
feito, pelo darwinismo social que foi moda durante algum tempo.
Não há vantagens intrinsecas na cooperação, como não há maldade
intrinsecas em competir e vencer um adversário. São conceitos humanos,
não aplicáveis a natureza ou aos demais seres vivos.
João: "Não é o mal. Tem a ver com o mal. É o que estou sugerindo.
Quando somos tomados por raiva estamos nos enveredando pelos caminhos
do mal. "
Por que seria assim? Como comprovar uma alegação tão subjetiva como
essa, João? É apenas sua visão, seu modo de determinar "bem e mal",
conceitos subjetivos. É perfeitametne possível defender justamente o
contrário, que a raiva é benéfica, determinada por deus ou que é a
forma mais legítima, "do bem", de agir e de se relacionar.
E nada pode provar que qualquer dessas alegações é mais ou menos
correta que a outra.
Por exemplo, eu nem aceito que exista algo como "caminhos do mal",
quanto mais aceitar que determinado comportamento nos levaria até ele..:-)
Eu poderia pedir: prove que a raiva nos leva para caminhos do mal. E
você não conseguiria fazer isso, nem apresentar evidências disso.
Na verdade, nem uma definição de "mal e bem" você pode apresentar, sem
o uso de conceitos totalmente subjetivos, que dificilmente seriam
aceitos por outras correntes filosoficas, religiões ou modos de ver as
ações, humanas ou não.
Um exemplo que hoje é clássico: a raiva santa que motiva um
homem-bomba é totalmetne "do bem", do ponto de vista desse individuo.
E não creio que qualquer alegação sua pudesse demove-lo desse modo de
ver as coisas.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@h...> escreveu
>
> Olá.
>
> > Que estado chamamos de amor? O seres humanos são confusos quanto a
> este
> > sentimento que me parece uma utopia.
>
> O grande exemplo de amor é o da mãe pela prole. Este provavelmente é
> o maior de todos. Imagino que a relação que temos com outros parentes
> também podem ser chamadas de amor. Parece que pode ocorrer também
> amor para consolidar amizades, e amor pelo parceiro matrimonial.
> Entre namorados acho que o que realmente se tem é paixão, que parece
> ser algo diferente.
>
> > O que voce considera como mal?
>
> O que tenho chamado de mal são as emoções ligadas à competição, em
> oposição às relações cooperativas, que estariam ligadas ao bem.
>
> > E sentir raiva não é o mal, como
> > voce parece dar a entender
>
> Não é o mal. Tem a ver com o mal. É o que estou sugerindo. Quando
> somos tomados por raiva estamos nos enveredando pelos caminhos do
> mal.
>
> Saudações.
> João.
>
SUBJECT: Re: Mal e bem - Perguntas para os evolucionistas
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/07/2006 22:22
Olá João
João: "O que estou aqui sugerindo é que, por sermos humanos, temos
dentro de nós dois estados que podemos chamar de bem e mal. "
Vamos supor por um momento que isso fosse correto ( eu penso que não
é). Como determinariamos, dentro da subjetividade dos conceitos de bem
e mal, que parte pertence a um, e que parte pertence ao outro estado?
E observe que agora você eliminou toda discussão anterior, que
envolvia comportamentos evolutivos, presentes em alguma medida ou
intensidade nos outros seres vivos.
Como determianr que a raiva, por exemplo, pertence ao estado "mal" ou
ao estado "bem"? Quem decide isso, com que parametros, e como
poderiamos confirmar ou refutar essa hipótese?
Vai perceber que, mesmo dentro de uma mesma cultura, comportamentos e
reações humanas serão tidos como "do bem" ou do "mal" de formas
difernetes, por diferents pessoas e individuso.
Por exemplo, em nossa cultura matar é "do mal". Mas, em outras
culturas, é "do bem". E mesmo em nossas cultura, matar um ladrão
dominado depois de um assalto é "do mal" para alguns e "do bem" para
outros (eu me coloco do lado que acha isso "do mal"..:-)
Algumas mulheres não gostam nem de crianças, nem tem interesse em ter
filhos. Algumas mães, embora se desvelem por seus filhos, não os amam
(há uma questão recentemente postada por uma consulente, se não me
engano no Caderno da Folha desta semana, nesse sentido). Nem por isso
são pessoas "do mal", apenas não tem o mesmo comportamento de outras
pessoas.
Mesmo atos condenáveis em quase todas as culturas, são sempre "quase".
Embora eu ache que o Junior foi um pouco longe demais ao definir sua
preocupação como "cristã", acho que ele tem alguma dose de razão, e
sua procura parece muito com a posição absoluta de muitas religiões,
para quem deve existir algo, uma entidade até, que represente o mal
absoluto, assim como suas divindades representam o bem absoluto.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@h...> escreveu
>
> Olá.
>
> > Como animais não temos o bem ou o mal, mas isso só entra numa
> maneira
> > ideologica, pois não sabemos o que é o bem e o mal além do que é
> nos passado
> > dentro das convensões sociais...:-)
>
> O que estou aqui sugerindo é que, por sermos humanos, temos dentro de
> nós dois estados que podemos chamar de bem e mal. Além do que (e isso
> é uma das maiores realizações do pensamento social), o social é
> biológico.
>
> Saudações.
> João.
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Testando a cachaça...
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/07/2006 22:38
Deus:
Peque qualquer pinga muito forte, coloque num recipiente de vidro, introduza no vidro a mangueira de uma bombinha de ar de aquário e deixe aerando a solução por umas horas.
A pinga ficará suave e mais fraca já que o O² queima elementos que dão o gosto ruim. Depois é só colocar algumas gotas de caramelo da kibom pra dar uma tonalidade levemente rosada que indica aguardente guardada por 5 anos em toneis de madeira: umburana, sassafrás, carvalho....
silvio, ex-falsário.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 04, 2006 7:55 PM
Subject: Re: [ciencialist] Testando a cachaça...
Eu tenho e degusto nos fins de semana (rancho) a cachaça de alambique que vou buscar em Viradouro (cidade a uns 50 km de Barretos) em garrafas PET de 2 litros. A o chegar em casa transfiro para garrafas de vidro (escuras) e tampa de cortiça.
Realmente estou interessado nesses "testes". Não para minhas próprias cachaças (conheço a fonte e vejo de perto) mas para mostrar ao companheiros de rancho o que devem ou não tomar.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 4 de julho de 2006 16:38
Assunto: [ciencialist] Testando a cachaça...
Olá
É o seguinte, alguém, em uma certa ocasião, passou-me uma garrafa PET
de "cachaça de alambique". Sabedor que a procedência incerta pode ser
indício de mais do que dores de cabeça, e não querendo desperdiçar uma
possível amostra de boa "amarelinha", pergunto aos químicos da lista:
tem como testar a cachaça "em casa"? Tipo, para eliminar a
possibilidade de ser metanol, por exemplo, ou de conter produtos
perigosos, como agrotóxicos? E, a título de curiosidade, como é que
testada a cachaça em um laboratório de análises químicas?
Para quem se preocupa com a minha saúde: não, eu não sou alcoólatra
(sei que todo alcoólatra diz isto, de forma que vocês vão ter que
acreditar na minha palavra); sim, estou agendando uma visita ao alambique.
Grato.
--
César A. K. Grossmann
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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2006 00:48
Oi.
> O problema, João, é que não pode chamar de amor, no sentido humano,
> subjetivo. Embora a raiz desse sentimento, subjetivo, que chamamos
> amor de mãe tenha origens biológicas, não é a mesma coisa.
>
> Animais cuidam da prole. Nem todos, e nem sempre com a mesma
> intensidade ou desvelo. Alguns até mesmo devoram sua prole, se
> estiverem disponíveis. Outros não ligam a mínima, outros são
devorados
> por dentro por suas crias, etc, etc, etc.
Certamente, para girinos, não existe amor da mãe pela prole. Eu
estava falando de mamíferos, e mais especialmente dos humanos.
Filhotes humanos nascem pré-maturos e necessitam de um cuidado extra.
Eles são sanguessugas durante anos.
> Sua posição é por demais antropocentrica, dando conotações
subjetivas
> e abstratas a comportamentos que não as tem.
Estamos tratando de humanos, não de girinos. Neste sentido é
antropocêntrica, e não poderia ser diferente.
> Não dá, João, pois sua avaliação é totalmetne subjetiva e não
> verificável. Você "escolheu" aleatoriamente, a partir de seu desejo
> pessoal, o que seriam "bons" comportamentos e "maus" comortamentos.
> Mas, é só uma escolha, sem nenhuma base.
Eu não queria entrar nesse ponto, porque acho que ele tira o foco do
que é realmente importante, mas se você não está captando o que quero
dizer talvez esta outra forma lance alguma luz. Eu esperava que a
coisa fosse compreendida no nível mais subjetivo, mas este também
serve: Ser raivoso faz mal, produz câncer, essas coisas. Não
sei se ser amoroso trás problemas.
> Eu poderia criar toda uma religião ou filosofia que desse a
> comportamentos competitivos valores "do bem". Aliás, isso já foi
> feito, pelo darwinismo social que foi moda durante algum tempo.
Não creio que o darwinismo social entrasse neste ponto,de bem e mal.
> Não há vantagens intrinsecas na cooperação, como não há maldade
> intrinsecas em competir e vencer um adversário. São conceitos
humanos,
> não aplicáveis a natureza ou aos demais seres vivos.
Claro que há vantagens intrínsecas na cooperação. Isso se estivermos
supondo que os seres vivos lutam por recursos limitados e seu
"objetivo" é sobreviver e reproduzir. Também há vantagens intrínsecas
na competição. Uma não exclui a outra. Se você vai competir, mas não
coopera com ninguém, você terá que competir sozinho. Um outro grupo,
no qual cinco pessoas se juntam em um único sistema cooperativo, terá
um desempenho muito melhor que o seu, sozinho. Isso se verifica em
empresas, organismos, e qualquer outro sistema que lute pela
sobrevivência.
> João: "Não é o mal. Tem a ver com o mal. É o que estou sugerindo.
> Quando somos tomados por raiva estamos nos enveredando pelos
caminhos
> do mal. "
> Por que seria assim?
Por que a raiva nos leva a agredir os outros, o que leva à competição
e impede que os organismos se juntem em um único sistema cooperativo.
Aí eles não podem liberar o poder da cooperação. E, acredite,
cooperação tem poder. Por melhor que seja o seu desempenho em
combate, você não pode, sozinho, enfrentar um grupo de dez
guerreiros. Eles vão massacrar você.
> Como comprovar uma alegação tão subjetiva como
> essa, João? É apenas sua visão, seu modo de determinar "bem e mal",
> conceitos subjetivos. É perfeitametne possível defender justamente o
> contrário, que a raiva é benéfica, determinada por deus ou que é a
> forma mais legítima, "do bem", de agir e de se relacionar.
Acho que é possível se cultuar o mal, e encontrar uma fundamentação
divina para isso. Se deus determina isso não quer dizer que seja
benéfico. O mal tem poder. Um estado raivoso te dá forças que um
estado amoroso não tem. Os siths, em Star Wars, aprendem a utilizar o
poder da raiva. O Palpatine falava para o Anakin e o Luke: "I can
feel your anger. It gives you focus."
> E nada pode provar que qualquer dessas alegações é mais ou menos
> correta que a outra.
Não estou falando aqui de correto ou incorreto. Isso não existe.
Tanto o bem quanto o mal tem poder, é o que estou tentando mostrar, e
que podemos explorar o poder de ambos os lados. Na verdade, esses
dois aspectos da vida se entrelaçam.
> Eu poderia pedir: prove que a raiva nos leva para caminhos do mal. E
> você não conseguiria fazer isso, nem apresentar evidências disso.
A raiva nos faz agredir os outros, e isso faz com que os outros nos
agrida, levando a uma espiral agressiva na qual todos perdem.
> Na verdade, nem uma definição de "mal e bem" você pode apresentar,
sem
> o uso de conceitos totalmente subjetivos, que dificilmente seriam
> aceitos por outras correntes filosoficas, religiões ou modos de ver
as
> ações, humanas ou não.
Eu estou falando de uma coisa objetiva há várias mensagens. Mas
você não consegue ver isto.
> Um exemplo que hoje é clássico: a raiva santa que motiva um
> homem-bomba é totalmetne "do bem", do ponto de vista desse
individuo.
> E não creio que qualquer alegação sua pudesse demove-lo desse modo
de
> ver as coisas.
Para o homem-bomba, ela é certa e justificável. Mas em geral os
deuses não são apenas bondosos. Mesmo o deus da bíblia, no antigo
testamento, tem umas inclinações malvadas. Ele diz: Se o seu exército
se aproxima de uma cidade, e ela se rende, então você deve escravizar
seus habitantes. Se ela não se rende, então você deve matar todos os
homens, e escravizar o resto. Mas se essa cidade for de um povo tal
(não me lembro o nome), ou de qualquer outro adorador de falsos
deuses, então Deus ordena que você mate tudo que respirar, incluindo
as vacas, os cachorros e tudo mais. Hardcore.
Um abraço.
João.
SUBJECT: Re: Mal e bem - Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2006 01:05
> João: "O que estou aqui sugerindo é que, por sermos humanos, temos
> dentro de nós dois estados que podemos chamar de bem e mal. "
>
> Vamos supor por um momento que isso fosse correto ( eu penso que não
> é). Como determinariamos, dentro da subjetividade dos conceitos de
bem
> e mal, que parte pertence a um, e que parte pertence ao outro
estado?
Antes de responder, pergunto: Você acredita que podemos fazer uma
dicotomia entre yin e yang? Horizontal é yin, vertical é yang. Par é
yin, ímpar é yang. Feminino é yin, masculino, yang. A noite é yin, o
dia, yang. A fraqueza é yin, a força, yang. O frio é yin, o quente,
yang. A cooperação é yin, a competição, yang. E por aí vai. Depois de
responder, por favor faça a pergunta de novo. Só para ficar mais
organizado.
> Como determianr que a raiva, por exemplo, pertence ao estado "mal"
ou
> ao estado "bem"? Quem decide isso, com que parametros, e como
> poderiamos confirmar ou refutar essa hipótese?
Prefiro esperar por você responder à pergunta sobre yin e yang.
> Embora eu ache que o Junior foi um pouco longe demais ao definir sua
> preocupação como "cristã", acho que ele tem alguma dose de razão...
Eu, cristão!? Não. No máximo, Star Wars, mas não cristão. Eu gosto do
mal. Acho uma força bastante interessante.
Um abraço.
João.
SUBJECT: What the #$*! Do We (K)now!?
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2006 01:14
What the #$*! Do We (K)now!?
O que vocês acharam desse filme? Tem algumas coisas interessantes,
mas no geral parece uma baboseira de primeira categoria. Alguém sabe
qual foi a recepção da comunidade científica? Eles perguntam umas
três vezes: "Why we are here?" Esses caras não entenderam Darwin?
Físicos em geral demonstram um bloqueio em relação ao darwinismo. E
qual é a do filme afinal? Dizer que deus existe? Alguns dos
entrevistados disseram umas coisas completamente imbecis. Tipo "O tao
da física."
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2006 01:16
Voce está chamando o cuidado com a prole, de amor, aí o problema é seu,
e não uma definição da Biologia.
Se bem que esse *cuidado* é temporário, depois de algum tempo, os
mamiferos enchotam os filhotes pra longe, para que eles procurem lutar
por si próprios pela sobrevivencia.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@h...> escreveu
>> Certamente, para girinos, não existe amor da mãe pela prole. Eu
> estava falando de mamíferos, e mais especialmente dos humanos.
> Filhotes humanos nascem pré-maturos e necessitam de um cuidado extra.
> Eles são sanguessugas durante anos.
>
SUBJECT: Robério de Ogum escorregou.....
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2006 01:27
Ele disse no programa da Lucianta Gimenez que a Alemanha seria a campeã
da Copa de 2006 :-)
Me parece tb que a Mãe Diná escorregou no quiabo....
heheheh
Abraços,
Junior
SUBJECT: Re: Perguntas para os evolucionistas
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2006 01:44
Olá Junior.
> Voce está chamando o cuidado com a prole, de amor, aí o problema é
seu,
> e não uma definição da Biologia.
É. Estou chamando a "força" que leva ao cuidado com a prole (pelo
menos entre mamíferos), de amor.
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: Re: Robério de Ogum escorregou.....
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2006 01:47
Pessoal, me desculpe, essa mensagem era pra ter sido encaminhada ao
grupo SBCR
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Ele disse no programa da Lucianta Gimenez que a Alemanha seria a
campeã
> da Copa de 2006 :-)
> Me parece tb que a Mãe Diná escorregou no quiabo....
>
> heheheh
>
> Abraços,
> Junior
>
SUBJECT: COMO ULTRAPASSAR OS 100 ANOS?
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 05/07/2006 09:11
___________________________________________________________________
DR. ALESSANDRO LOIOLA SAÚDE PARA TODOS - 05/07/2006 - No.018
http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos
© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br
Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).
___________________________________________________________________
Olá,
Um boletim do National Institutes of Health informa: os Estados Unidos são o país com o maior número de pessoas centenárias no Mundo. O Japão, em segundo lugar, conta com cerca de 25.000 pessoas acima dos 100 anos de idade 30.000 a menos que os EUA.
Os centenários vêm se tornando tão comuns que o termo Supercentenário foi cunhado para designar pessoas que ultrapassaram os 110 anos, e alguns países estão adotando formulários de censos vão até 119 anos de idade.
Entre tantos números e estatísticas, fiquei pensando: qual seria o segredo desse pessoal todo? O que eles possuem em comum e que poderia aumentar sua chance de ultrapassar os 80 anos esbanjando vitalidade? Revisando os trabalhos científicos mais recentes, reuni as 05 orientações que estão na crônica de hoje. Espero lhe sejam úteis.
Um abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
_________________________________________________________________
STO LAT E ALÉM !
COMO ULTRAPASSAR OS CEM ANOS
© Dr. Alessandro Loiola
Em polonês, Sto Lat é uma forma de cumprimento bastante comum e significa que você viva cem anos!. Desejar vida longa e próspera a alguém é uma das saudações mais bonitas que você pode fazer. Em teoria, quanto mais vivemos, maiores serão nossas chances de sucesso e felicidade.
A longevidade também é uma maneira indireta de medir a qualidade de vida de um povo: apesar de todas as suas riquezas e monumentos, no Egito de 1.000 a.C. poucos ultrapassavam os 30 anos de idade. Por volta da época de Cristo, a expectativa de vida havia melhorado pouca coisa: os homens viviam 45 anos em média e as mulheres, 36. Uma lástima.
Mas avançamos muito. Às portas do século XXI, o cidadão comum passou a viver uma média de 75 anos - o equivalente a 2 antigos egípcios e meio! Um tremendo salto de qualidade. Mais que isto: nos últimos 40 anos, o número de pessoas com 100 anos de idade ou mais aumentou 1.000%. Calcula-se que uma de cada 50 mulheres e 1 de cada 200 homens vivos hoje chegarão ao centenário. E os cientistas dizem que é apenas o começo, pois temos potencial biológico para viver ainda mais, até os 130-150 anos de idade.
Então qual será o segredo? Como fazer parte desta estatística e comemorar um supercentenário sendo capaz de amarrar os próprios cadarços (se é que irão existir cadarços até lá)? Inúmeros centros de pesquisa em todo o Mundo vêm se debruçando sobre o assunto, com algumas conclusões em comum. Dentre várias, selecionei 05 medidas essenciais para você envelhecer com saúde:
RESPEITE SEU ESTÔMAGO.
O ditado o peixe morre pela boca também pode ser aplicado aos mamíferos. O alimento é o combustível do corpo. Cuide bem do seu motor, e ele lhe garantirá uma viagem longa e tranqüila. Por exemplo: 70% do colesterol presente no seu organismo são produzidos por você mesmo, principalmente pelo seu fígado. Seguir uma dieta capaz de reduzir os níveis de colesterol é tão importante quanto levar uma dieta pobre em gorduras.
Quer outro exemplo? a qualidade da dieta influencia o risco de desenvolver vários tipos de câncer e os tumores malignos são uma das principais causas de óbito na Terceira Idade. Leve isto em conta quando estiver escolhendo um Plano de Previdência Privada.
RESPEITE SUA HIDRATAÇÃO.
Um ser humano é pouco mais que um saco plástico contendo cerca de 40 litros de líquido viscoso e 20 quilos de miúdos secos. A água corresponde a 60% do seu peso. Assim como o radiador do seu carro, você precisa manter o nível de água dentro do ideal, sob o risco de ferver e ter de interromper a viagem antes do previsto. Mas atenção: não inclua bebidas alcoólicas na lista de líquidos preferenciais para hidratação. Ao invés disso, abuse da água potável e dos sucos de frutas naturais.
RESPEITE SEU CÉREBRO.
Considere o cérebro como o músculo mais eficiente do seu corpo. Não o deixe atrofiar por falta de exercícios! Procure estar à volta com atividades que estimulem o raciocínio, desde jogos de memória até equações de física quântica. À noite, premie o esforço dos neurônios com sono de boa qualidade.
RESPEITE SEUS OSSOS.
Para cada 1 hora de exercícios regulares, você adiciona 3 horas à sua vida. É uma boa troca, não? Mas nada de exageros: para subir uma escada aos 80 ou levantar-se da cadeira aos 90, você precisará de ossos flexíveis. Na Terceira Idade, um esqueleto estável é mais importante que braços definidos ou um abdome tanquinho. Respeite seus ossos fazendo alongamentos pelo menos duas vezes por semana e obedecendo aos limites de velocidade no trânsito.
PROCURE UM SENTIDO.
Envelhecer significa livrar-se de alguns pesos. Filhos, contas, emprego, responsabilidades... muita coisa sai de cima dos seus ombros. Mas uma carga menor também pode significar um sentido menor para a vida. Essa é uma armadilha comum. A resposta é procurar sempre um novo lugar, uma nova perspectiva existencial. Como disse John Barrymore, só envelhecemos de verdade quando começamos a trocar nossos sonhos por arrependimentos. Portanto...
Aposentou? Assuma riscos diferentes, reinvente desafios, volte a estudar, compre um animal de estimação, participe de grupos de leitura, desempenhe trabalhos voluntários (que tal lecionar para crianças carentes?). Separou ou enviuvou? Viaje, faça aulas de dança, conheça pessoas e comece a namorar novamente. Certamente existem aventuras neste mundo que você gostaria de fazer e ainda não fez. Se não forem contra a Lei, faça-as imediatamente!
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de Vida e Saúde da Criança e Crianças em forma: saúde na balança (www.editoranatureza.com.br). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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SUBJECT: Re: What the #$*! Do We (K)now!?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2006 09:54
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@h...> escreveu
>
> O que vocês acharam desse filme?
Antes de mais nada, minhas referências são em inglês. Dado o aviso,
vamos à vaca fria...
Segundo http://www.salon.com/ent/feature/2004/09/16/bleep/ o filme é
propaganda de uma seita New Age.
Um artigo na Wikipedia aponta algumas críticas interessantes ao filme:
http://en.wikipedia.org/wiki/What_the_bleep_do_we_know
Uma resenha de críticas pode ser encontrada em
http://www.rottentomatoes.com/m/what_the__do_we_know/
Agora, quem parece que desanca mesmo com o filme, acusando-o de
distorcer a física quântica para embasar idéias "místicas" é
http://skeptico.blogs.com/skeptico/2005/04/what_the_bleep_.html
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: Testando a cachaça...UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2006 16:16
Boa tarde César,
se desconhece a origem da cachaça eu, em seu lugar, não a beberia. O
metanol é um álcool incolor, insípido e com leve odor alcoólico,
assim não há como diferenciar a cachaça com e sem metanol a partir
dos sentidos.
Na produção da cachaça a primeira fração do destilado,dita cabeça
que teoricamente não é aproveitada como cachaça, é rica em metanol
e, além deste fato, há vários casos de intoxicação onde o metanol
aparece pelo uso de etanol clandestino contaminado contaminado com
metanol.
A detecção segura de metanol envolve procedimento cromatográfico caro.
Confira nas URLs abaixo sobre o assunto.
Saudações, UCFilho
URL 1: http://www.scielo.br/pdf/cta/v21n1/5361.pdf
URL 2: http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/r27(2)/art90.htm#autor
URL 3: http://www.editora.ufla.br/revista/27_5/art14.pdf
URL 4: http://www.scielo.br/pdf/qn/v21n6/2909.pdf
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
>
> Olá
>
> É o seguinte, alguém, em uma certa ocasião, passou-me uma garrafa
PET
> de "cachaça de alambique". Sabedor que a procedência incerta pode
ser
> indício de mais do que dores de cabeça, e não querendo desperdiçar
uma
> possível amostra de boa "amarelinha", pergunto aos químicos da
lista:
> tem como testar a cachaça "em casa"? Tipo, para eliminar a
> possibilidade de ser metanol, por exemplo, ou de conter produtos
> perigosos, como agrotóxicos? E, a título de curiosidade, como é que
> testada a cachaça em um laboratório de análises químicas?
>
> Para quem se preocupa com a minha saúde: não, eu não sou alcoólatra
> (sei que todo alcoólatra diz isto, de forma que vocês vão ter que
> acreditar na minha palavra); sim, estou agendando uma visita ao
alambique.
>
> Grato.
> --
> César A. K. Grossmann
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: Diga não a reeleição
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2006 21:52
ok, victor... ok...
já que vc está pedindo... :)
esquenta não! abr/m. sp 05/jul
>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "Adalberto Medeiros" <adalbertomedeiros@rce.neoline.com.br>,"Ademir"
><ferrazademir@uol.com.br>,"Alarico" <afmontalverne@yahoo.com.br>,Alberto
>Valença <avllima@yahoo.com.br>,"AltoQi - Eliziane Brizolla"
><lize@altoqi.com.br>,"Andre" <andrebuarque@veloxmail.com.br>,"Anezio"
><alau42@globo.com>,"arpavim" <arpavim@terra.com.br>,"Boto"
><rboto@terra.com.br>,"catmolinda"
><catmolinda@uol.com.br>,<ciencialist@yahoogrupos.com.br>,"Ciro"
><ciro.o@terra.com.br>,"Conceicao" <mccunha@chesf.gov.br>,"Cristiane"
><cristianecouto1@hotmail.com>,"cristovaoam2"
><cristovaoam@ig.com.br>,"Daniel Doro Ferrante"
><danieldf@olympus.het.brown.edu>,"danielreis"
><danielreiss@terra.com.br>,"Edison Kitagaki"
><edison@rell.com>,<eduardojosearaujo@sestsenat.org.br>,"Elisabeth Cristina"
><beth@conectrom-distribuidora.com.br>,"Francisco Souza"
><drrsouza@hotmail.com>,"Fred" <fred.batista@veloxmail.com.br>,Fred bangalô
>3 <avitecil@superig.com.br>,"gedeiros" <gedeiros@uol.com.br>,"Gloria Maria
>de Souza" <gloriareis@equipe-recife.com.br>,"Gustavo Maciel"
><gmaciel@netsolutions.com.br>,"harry" <harry@hotlink.com.br>,"Helbert
>Wagner - TWI" <helbert@twi.com.br>,Hélio Ricardo Carvalho
><hrc@fis.puc-rio.br>,"helio_fernando"
><helio_fernando@hotmail.com>,"Henrique" <hchotel@hotlink.com.br>,"imscftv"
><imscftv@uol.com.br>,"Isaias" <alessandralessa@uol.com.br>,"joaquimmattos"
><joaquimmattos@uol.com.br>,José Renato <jrma@terra.com.br>,"jose.ha"
><jose.ha@terra.com.br>,"JVictor" <jvoneto@uol.com.br>,"lablins"
><lablins@hotmail.com>,"lcouceiro"
><lcouceiro@ig.com.br>,<ligg3@yahoogrupos.com.br>,"ligia Menezes"
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><erico.lima@siemens.com>,"lmf" <lmf@hotlink.com.br>,"lonmac"
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><lufade@elogica.com.br>,Luís R. Navas <lrnavas@firebrasil.com.br>,"Luis
>Raul Weber Abramo" <abramo@fma.if.usp.br>,<m.victor@uol.com.br>,"Manoel"
><manoelopes@uol.com.br>,"manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br>,"Marcelo
>Macedo" <csmacedo@walla.com>,"marcilio" <marciliocl@hotmail.com>,"Marconi"
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><mauriciomota@hotmail.com>,"Mero" <rrsouza@br.inter.net>,"Michiyo"
><michiyo@recicabos.com.br>,"mirinha1" <mirinha1@terra.com.br>,"Miter"
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>DUPAS BATISTA - Claro NE -" <renato.batista@claro.com.br>,"Renilso J.
>Macaubas" <renilso@norteldata.com.br>,"ricardorimar"
><ricardorimar@ig.com.br>,"Rivaldo" <rivaldo@wbsltda.com.br>,"Roberto de
>Souza" <robertomotta67@hotmail.com>,"sao152999"
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><tayzinharj@ig.com.br>,"Tercia Leda Beltrao Tiburcio"
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><jlacerda10@yahoo.com.br>,"zedvaldo" <zedvaldo@bol.com.br>,"Zenobio"
><zenobio@elogica.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: Diga não a reeleição
>Date: Mon, 3 Jul 2006 10:29:41 -0300
>
>Amigo, diga não à releição desse corrupto enganador.
>Não é que algum de seus oponentes seja melhor. Não. Em minha opinião, o
>menos ruim é o Cristovão Buarque, que verdadeiramente investirá pesado na
>educação, única maneira de darmos o primeiro passo para resolver essa
>festança de políticos corruptos(e não só do PT, e não só do PT, que até são
>minoria nesse mister...). Use sua poderosa arma contra essas gangues, saque
>mais rápido o seu voto, e atire no meio da ganância, da safadeza e da
>corrupção dessa gente, esfacelando-a, antes que eles vençam o duelo, e nos
>liquidem de uma vez.Trata-se apenas disto: uma luta de vida ou morte. Não
>votarei em deputados; votarei num candidato a senador, o Ariano Suassuna,
>que não é político e não tem mais idade para virar ladrão de meu e do seu
>dinheiro. Deverá ao menos, se eleito for, gritar contra as safadezas do
>congresso(com letra minúscula mesmo).
>
>Repasse para seus amigos.
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>----- Original Message -----
>From: Alberto Valença
>To: Francisco Souza ; Alarico ; Adalberto Medeiros ; Andre ; Boto ;
>catmolinda ; Conceicao ; Cristiane ; cristovaoam2 ; danielreis ; Fred ;
>Fred bangalô 3 ; gedeiros ; Gloria Maria de Souza ; harry ; helio_fernando
>; Henrique ; Isaias ; lablins ; lonmac ; lucrerh2 ; lufade ; Manoel ;
>marcelo ; Marcelo Macedo ; marcilio ; Marconi ; Marcos Leoncio ; mauricio ;
>Mauricio de Souza ; Mero ; mirinha1 ; Murilo ; murilonovaes ; Newtonolympio
>; PauloFranca ; paulomonteiro ; Reginaldo ; renata ; renatareis_pe ;
>ricardorimar ; Roberto de Souza ; Socorro ; Taciana ; Tadeu ; tayzinharj ;
>Valdecira ; waldson ; Wilson ; Zenobio ; joaquimmattos ; lmf ; SimoneReis ;
>Vinicius ; Zeca ; Ademir ; mmsouza@inmetro.gov.br ; Passarinho ; Victor ;
>Rivaldo ; renatobatista2 ; Ciro ; Anezio
>Sent: Wednesday, June 28, 2006 8:32 AM
>Subject: Re: Diga não a reeleição
>
>
>A questão principal e não discutida é: "E quem é esse candidato menos
>ruim????"
>
>Alberto Valença.
>E-mail: avllima@yahoo.com.br
>
>Visite a página da Loja de Perfeição Zeferino Agra no seguinte endereço:
>http://geocities.yahoo.com.br/zeferinoagra
>
>Visite também a página da Loja Maçônica Conciliação no seguinte endereço:
>http://geocities.yahoo.com.br/lojaconciliacao
>
>*********************************************************************************************
> ----- Original Message -----
> From: Francisco Souza
> To: Alarico ; Adalberto Medeiros ; Andre ; Boto ; catmolinda ; Conceicao
>; Cristiane ; cristovaoam2 ; danielreis ; Fred ; Fred bangalô 3 ; gedeiros
>; Gloria Maria de Souza ; harry ; helio_fernando ; Henrique ; Isaias ;
>lablins ; lonmac ; lucrerh2 ; lufade ; Manoel ; marcelo ; Marcelo Macedo ;
>marcilio ; Marconi ; Marcos Leoncio ; mauricio ; Mauricio de Souza ; Mero ;
>mirinha1 ; Murilo ; murilonovaes ; Newtonolympio ; PauloFranca ;
>paulomonteiro ; Reginaldo ; renata ; renatareis_pe ; ricardorimar ; Roberto
>de Souza ; Socorro ; Taciana ; Tadeu ; tayzinharj ; Valdecira ; waldson ;
>Wilson ; Zenobio ; joaquimmattos ; lmf ; SimoneReis ; Vinicius ; Zeca ;
>Ademir ; mmsouza@inmetro.gov.br ; Passarinho ; Victor ; Rivaldo ;
>renatobatista2 ; Ciro ; Anezio
> Sent: Wednesday, June 28, 2006 7:04 AM
> Subject: Diga não a reeleição
>
>
>
>
>
>
> Não se esqueçam!!!
>
> Este corrupto seduziu aos mais humildes e até a classe
>média mais informada e quer continuar a a enganar aos mais pobres com
>programas sociais que provocam subordinação econômica em vez de criar os 10
>milhões de empregos prometidos na campanha. Lutemos por desenvolvimento
>real e não pelo crescimento econômico-financeiro artificial como é o da
>nossa economia com juros estratosféricos com beneficiam apenas os bancos.
>
>
>
> Foi pela Internet que ganhamos o plebiscito do desarmamento.
> Só conseguimos o direito de possuir uma arma, porque a
>maioria silenciosa através da internet se mobilizou.
> Se fôssemos depender da Rede Globo e dos "sociólogos
>profissionais",
> estaríamos todos desarmados, sob a mira dos bandidos.
>
> Portanto, podemos vencer nessa eleição também, se nos
>concentrarmos
> em um candidato "menos pior" que o Lula.
>
> Pior não pode ficar!
>
>
>
> *Chega de miséria e dívidas da agricultura e pecuária.
>
> *Chega de desemprego e baixos salários.
>
> *Chega de baixo crescimento (Até a Argentina, com calote e
>tudo, cresceu mais que o Brasil).
>
> *Chega de enriquecer Bancos em detrimento de quem produz. (
>Vejam os balanços dos Bancos).
>
> *Chega de corrupção para manter um partido no poder. (Somos
>honestos e queremos um Brasil honesto para nossos filhos).
>
>
> Vamos fazer a nossa parte.
> Encaminhe essa mensagem a TODOS que você
> conhece e vamos botar prá quebrar mais uma vez!!!!
>
>
> "Não à
> reeleição!
>
> Se não tem o ideal pelo menos não será o pior".
>
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> Frases de Copa para seu MSN: ------. |¯¯¯| É goooooooool! Acesse
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>No virus found in this outgoing message.
>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.5/377 - Release Date: 27/06/2006
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
>
SUBJECT: Ler nos sonhos
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/07/2006 21:59
Escrevi sobre minha dificuldade de ler um texto durante um sonho, em
http://www.gluon.com.br/blog/2005/09/10/ler-e-escrever-nos-sonhos/
uma visitante deixou um comentario dizendo que tem o mesmo problema.
Depois do dia que escrevi aquilo no blog sonhei novamente com coisas
escritas e percebi que a dificuldade nao foi tao grande.
Existe alguma resposta para tal dificuldade? Tomara que nao seja lah
por Freud... nem sonhando. :-)
Ateh
Luis Brudna
SUBJECT: Re: Ler nos sonhos
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2006 01:23
Acontece uma coisa interessante comigo, desde que comecei a estudar
matemática em 2004, sonho constatemente resolvendo problemas,
geralmente envolvendo equações e geometria. Claro que nem sempre
consigo resolve-las no sonho, e muitos são tentativas frustadas :-)
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
escreveu
>
> Escrevi sobre minha dificuldade de ler um texto durante um sonho, em
>
> http://www.gluon.com.br/blog/2005/09/10/ler-e-escrever-nos-sonhos/
>
> uma visitante deixou um comentario dizendo que tem o mesmo problema.
>
> Depois do dia que escrevi aquilo no blog sonhei novamente com coisas
> escritas e percebi que a dificuldade nao foi tao grande.
>
> Existe alguma resposta para tal dificuldade? Tomara que nao seja lah
> por Freud... nem sonhando. :-)
>
> Ateh
> Luis Brudna
>
SUBJECT: Re: Ler nos sonhos. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2006 08:38
Bom dia Junior e Brudna,
O registro das memórias é um processo físico onde há reações de
fosforilação na superfície dos neurônios, nosso cérebro recicla
significados e simbologias associadas a memórias já consolidadas e em
fase de consolidação como forma de reutilização destes neurônios.
Até hoje ainda sonho com provas que fiz no início da década de 90 e
creio que meus sonhos como os seus sonhos, Brudna e Júnior parte
deste processo de reciclagem.
Até aqui não há nada de Freud, mas em Freud há uma interessante
abordagem da relevância e significação psicanalítica deste processo.
O volume da coleção os pensadores, que trás três obras de Freud
(Esboço da psicanálise, Cinco lições de psicanálise e História do
movimento psicanalítico), faz esta discussão.
Saudações, UCFilho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Acontece uma coisa interessante comigo, desde que comecei a estudar
> matemática em 2004, sonho constatemente resolvendo problemas,
> geralmente envolvendo equações e geometria. Claro que nem sempre
> consigo resolve-las no sonho, e muitos são tentativas frustadas :-)
>
> Abraços,
> Junior
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna"
<luisbrudna@g...>
> escreveu
> >
> > Escrevi sobre minha dificuldade de ler um texto durante um
sonho, em
> >
> > http://www.gluon.com.br/blog/2005/09/10/ler-e-escrever-nos-sonhos/
> >
> > uma visitante deixou um comentario dizendo que tem o mesmo
problema.
> >
> > Depois do dia que escrevi aquilo no blog sonhei novamente com
coisas
> > escritas e percebi que a dificuldade nao foi tao grande.
> >
> > Existe alguma resposta para tal dificuldade? Tomara que nao seja
lah
> > por Freud... nem sonhando. :-)
> >
> > Ateh
> > Luis Brudna
> >
>
SUBJECT: Gramado Infinito - carregue o seu chão!
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2006 11:57
Tem de tudo neste mundo:
http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI1061930-EI1141,00.html
Esteban.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Gramado Infinito - carregue o seu chão!
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2006 12:09
Viva a ciencia!! Muitos morrendo de fome e doenças graves e o pessoal
pensando em gramado para caminhada...:-)
sds
2006/7/6, Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>:
>
> Tem de tudo neste mundo:
>
> http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI1061930-EI1141,00.html
>
>
> Esteban.
>
>
--
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Gramado Infinito - carregue o seu chão!
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2006 13:02
Amauri,
A única coisa que tem aí é muita imbecilidade, ausência absoluta de mínima noção de ridículo. O estudante é um forte candidato a "cientista" de inutilidades. Que Deus o proteja, ou lhe dê uns tapas, prá deixar de ser besta.
Nada a ver com ciência.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Amauri Voltaire
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 06, 2006 12:09 PM
Subject: Re: [ciencialist] Gramado Infinito - carregue o seu chão!
Viva a ciencia!! Muitos morrendo de fome e doenças graves e o pessoal
pensando em gramado para caminhada...:-)
sds
2006/7/6, Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>:
>
> Tem de tudo neste mundo:
>
> http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI1061930-EI1141,00.html
>
>
> Esteban.
>
>
--
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
http://www.nod32.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Gramado Infinito - carregue o seu chão!
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2006 13:02
Acho que a verba usada no "gramado infinito" não daria para alimentar muitas
pessoas, e nem mesmo para curar doenças...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 06, 2006 12:09 PM
Subject: Re: [ciencialist] Gramado Infinito - carregue o seu chão!
Viva a ciencia!! Muitos morrendo de fome e doenças graves e o pessoal
pensando em gramado para caminhada...:-)
sds
2006/7/6, Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>:
>
> Tem de tudo neste mundo:
>
> http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI1061930-EI1141,00.html
>
>
> Esteban.
>
>
--
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
FROM: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, rmtakata@bol.com.br
DATE: 06/07/2006 13:09
Então por definitivo a vazão não influencia no gasto de energia elétrica?
Ou seja, o gasto só depende da Potência, sendo assim mantendo-se constante o valor da resistência a vazão não provoca alteração?
P/r=i²
Abraço
rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Michel Moccelin Viccari
> Estou certo pensando que com maior vazão a resistência dilata-se
> menos devido a perda de calor e por isso sendo assim a resistência
> menor maior será a Energia consumida?
Na verdade qto maior a resistencia do resistor, *menor* a potencia
dissipada pelo efeito Joule, pois menor serah a corrente eletrica a
passar por ele. (Em posicao inverno, o trecho do resistor pelo qual
a corrente passa eh *menor*.)
Mas o resistor nao se dilata menos com uma vazao menor. Ha´ uma
vazao minima, q garante q o resistor se encontra completamente
imerso na agua - menos q isso, a boia desce e abre o circuito.
Verdade q com isso a temperatura media da agua em q se encontra
varia - com uma vazao menor, a temperatura media eh maior - mas isso
nao deve afetar significativamente a temperatura do proprio resistor
ligado.
Vc pode testar isso medindo a diferenca da leitura do relogio de luz
para banhos com alta e baixa vazao - mantendo-se fixo o tempo de
banho, bem como o uso dos demais aparelhos eletricos.
[]s,
Roberto Takata
---------------------------------
Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Gramado Infinito - carregue o seu chão!
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2006 13:12
Victor
Com as atuais descobertas sei não...:-)
sds
Em 06/07/06, jvictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
>
> Amauri,
>
> A única coisa que tem aí é muita imbecilidade, ausência absoluta de mínima
> noção de ridículo. O estudante é um forte candidato a "cientista" de
> inutilidades. Que Deus o proteja, ou lhe dê uns tapas, prá deixar de ser
> besta.
> Nada a ver com ciência.
>
> Sds,
> Victor.
>
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Voltaire
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 06, 2006 12:09 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Gramado Infinito - carregue o seu chão!
>
>
> Viva a ciencia!! Muitos morrendo de fome e doenças graves e o pessoal
> pensando em gramado para caminhada...:-)
>
> sds
>
> 2006/7/6, Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>:
> >
> > Tem de tudo neste mundo:
> >
> >
> http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI1061930-EI1141,00.html
> >
> >
> > Esteban.
> >
> >
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>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>
--
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: VazãoxResistência
FROM: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
TO: ciência list <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2006 13:13
Então por definitivo a vazão não influencia no gasto de energia
elétrica?
Ou seja, o gasto só depende da Potência, sendo assim mantendo-se
constante o valor da resistência a vazão não provoca alteração?
P/r=i²
Abraço
rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Michel Moccelin Viccari
> Estou certo pensando que com maior vazão a resistência dilata-se
> menos devido a perda de calor e por isso sendo assim a resistência
> menor maior será a Energia consumida?
Na verdade qto maior a resistencia do resistor, *menor* a potencia
dissipada pelo efeito Joule, pois menor serah a corrente eletrica a
passar por ele. (Em posicao inverno, o trecho do resistor pelo qual
a corrente passa eh *menor*.)
Mas o resistor nao se dilata menos com uma vazao menor. Ha´ uma
vazao minima, q garante q o resistor se encontra completamente
imerso na agua - menos q isso, a boia desce e abre o circuito.
Verdade q com isso a temperatura media da agua em q se encontra
varia - com uma vazao menor, a temperatura media eh maior - mas isso
nao deve afetar significativamente a temperatura do proprio resistor
ligado.
Vc pode testar isso medindo a diferenca da leitura do relogio de luz
para banhos com alta e baixa vazao - mantendo-se fixo o tempo de
banho, bem como o uso dos demais aparelhos eletricos.
[]s,
Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Estranhezas, estranhezas, Putz!
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2006 13:13
Lista,
Mais coisas do cérebro. Seria de espaantar, tal fenômeno(não confudir com o Ronaldo, o amarelo)?
"Britânica sofre inarto e acordo com sotaque jamaicano.
06/07/2006
Terra - A britânica Lynda Walker, 60 anos, acordou depois de um infarto falando com um sotaque jamaicano. Lynda sofre de uma doença chamada de síndrome do sotaque estrangeiro, de acordo com o jornal britânico Times Online.
Lynda diz que ficou muito chateada logo que descobriu. "Eu não me sinto a mesma pessoa. Não havia notado o sotaque, mas dei-me conta de como soava quando meu terapeuta me mostrou uma fita das nossas conversas. Fiquei devastada", disse ao jornal.
Pesquisadores da Universidade de Newcastle estão estudando o caso de Lynda. Existem no mundo apenas 50 casos documentado da doença nos últimos 65 anos. A síndrome foi identificada em 1941 quando uma mulher norueguesa sofreu uma lesão cerebral e começou a falar com um sotaque germânico.
Estudiosos sugerem que uma pequena parte do cérebro que afeta a fala foi danificado. Esta lesão pode resultar em mudanças de tom, lentidão na fala ou erros de pronúncia, mudando o sotaque da pessoa. "É como perder uma grande parte de sua identidade", disse Lynda.
"Todos me perguntam de onde sou, quando respondo Newcastle, eles riem. Acham que estou mentindo. A pior coisa é não ter controle sobre o próprio sotaque. Eu quero minha voz de volta, mas não sei se vai acontecer."
Particularmente, a mim, pelo menos, causou espanto, a notícia acima. Se se configurar sua veracidade, então seria possível ela acordar com qualquer outro sotaque! Se sim, pergunto: agora? Mais estranhezas no mundo do cérebro, e seus agregados: consciência, pensamentos, sonhos.
Algum conhece coisas do tipo?
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Estranhezas, estranhezas, Putz!
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2006 13:17
Olá jvictor
Acho que você gostaria de ler os livros do Dr. Sacks, em especial um que se chama O Homem Que Confundiu Sua Mulher com Um Chapéu. É um relato de casos clinicos e estranhos do Dr. em seus muitos anos de pesquisa e clinica neurológica. O filme Tempo de Despertar, com Robin Willinas e Robert de Niro foi inspirado em um dos livros do Dr., um caso verídico de seu paciente.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: jvictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 06, 2006 1:13 PM
Subject: [ciencialist] Estranhezas, estranhezas, Putz!
Lista,
Mais coisas do cérebro. Seria de espaantar, tal fenômeno(não confudir com o Ronaldo, o amarelo)?
"Britânica sofre inarto e acordo com sotaque jamaicano.
06/07/2006
Terra - A britânica Lynda Walker, 60 anos, acordou depois de um infarto falando com um sotaque jamaicano. Lynda sofre de uma doença chamada de síndrome do sotaque estrangeiro, de acordo com o jornal britânico Times Online.
Lynda diz que ficou muito chateada logo que descobriu. "Eu não me sinto a mesma pessoa. Não havia notado o sotaque, mas dei-me conta de como soava quando meu terapeuta me mostrou uma fita das nossas conversas. Fiquei devastada", disse ao jornal.
Pesquisadores da Universidade de Newcastle estão estudando o caso de Lynda. Existem no mundo apenas 50 casos documentado da doença nos últimos 65 anos. A síndrome foi identificada em 1941 quando uma mulher norueguesa sofreu uma lesão cerebral e começou a falar com um sotaque germânico.
Estudiosos sugerem que uma pequena parte do cérebro que afeta a fala foi danificado. Esta lesão pode resultar em mudanças de tom, lentidão na fala ou erros de pronúncia, mudando o sotaque da pessoa. "É como perder uma grande parte de sua identidade", disse Lynda.
"Todos me perguntam de onde sou, quando respondo Newcastle, eles riem. Acham que estou mentindo. A pior coisa é não ter controle sobre o próprio sotaque. Eu quero minha voz de volta, mas não sei se vai acontecer."
Particularmente, a mim, pelo menos, causou espanto, a notícia acima. Se se configurar sua veracidade, então seria possível ela acordar com qualquer outro sotaque! Se sim, pergunto: agora? Mais estranhezas no mundo do cérebro, e seus agregados: consciência, pensamentos, sonhos.
Algum conhece coisas do tipo?
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Alzheimer, uma pálida luz no fim do túnel.
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2006 13:20
Lista,
Para compensar as notícias ruins sobre o mal de Alzheimer, que já postei na lista, eis a seguir uma não tão péssima. Mas eu não a razão de tanto interêsse e/ou preocupação. Afinal, coisas assim só acontecem com os outros!...
"Desenvolvida vacina contra mal de Alzheimer.
06/07/2006
Ciência Hoje - Teve resultados promissores a primeira fase de testes de uma vacina contra o mal de Alzheimer criada por pesquisadores do Instituto Metropolitano de Neurociência de Tóquio e da Novartis. Em ensaios com camundongos, a substância permitiu tanto evitar o desenvolvimento da doença como reduzir a patologia quando ela já havia se manifestado. O mal de Alzheimer atinge cerca de 18 milhões de pessoas no mundo e não tem cura - as formas de tratamento existentes permitem apenas aliviar os sintomas.
"Como os testes da vacina em camundongos revelaram resultados muito positivos, estamos empenhados em começar os testes em seres humanos em até três anos", diz Yoh Matsumoto, um dos autores do estudo publicado em junho na revista PNAS, em entrevista à CH On-line.
A vacina consiste na aplicação de um vetor de DNA que possui um trecho com a seqüência que serve de molde para a produção da proteína beta-amilóide, cujo acúmulo no cérebro caracteriza o mal de Alzheimer (leia a legenda da foto acima e saiba mais). Essa seqüência genética passa a ser expressa nas células do organismo que recebeu a vacina e, com isso, elas passam a produzir uma quantidade de beta-amilóide acima do normal. Assim, o tratamento estimula o sistema imunológico a produzir anticorpos específicos contra essa proteína.
A equipe de cientistas testou a vacina em camundongos modificados geneticamente para desenvolver o mal de Alzheimer e observou que, quando ela era aplicada antes do desenvolvimento da doença, retardava seu aparecimento. Nos animais que receberam a vacina após o acúmulo de depósitos de beta-amilóide, a quantidade de placas diminuiu consideravelmente. "A vacina reduziu a deposição de beta-amilóide tanto no tratamento profilático como no terapêutico", ressalta Matsumoto.
Uma outra vacina contra o mal de Alzheimer havia sido criada pela multinacional Elan Pharmaceuticals juntamente com a American Home Products, em 2000. Ela também induzia a resposta imunológica do organismo à beta-amilóide, mas causou o desenvolvimento de inflamação das meninges cerebrais (meningoencefalite aguda) em 6% dos pacientes na segunda fase clínica, realizada em 2002. Após a ocorrência desses problemas, os testes com humanos foram interrompidos.
Ao contrário da vacina de DNA que acaba de ser criada - em que o próprio organismo é induzido a produzir níveis aumentados da proteína beta-amilóide -, no caso da vacina criada em 2002, a própria proteína era injetada nos pacientes por via intramuscular, a fim de gerar uma resposta imune rápida e eficiente à sua acumulação. Porém, esse mecanismo causou uma forte reação do sistema imunológico, o que levou à inflamação no tecido neural de alguns pacientes.
Matsumoto afirma que não há risco que o mesmo se repita com o tratamento desenvolvido por sua equipe. "Nossa vacina de DNA induz uma resposta imune amena e eleva a quantidade de anticorpos anti-beta-amilóide no organismo vagarosamente", explica. "Por isso, ela não estimula células T patogênicas que induzem à inflamação do tecido neural." Ainda não foi observado nenhum efeito colateral associado à nova vacina, mas os cientistas estão verificando sua segurança em chimpanzés. "
Sds
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Estranhezas, estranhezas, Putz!
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2006 13:57
Homero,
Grato pela indicação. Mas, nas suas andanças aí por essa seara, teria algo a relatar?
Victor.
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 06, 2006 1:17 PM
Subject: Re: [ciencialist] Estranhezas, estranhezas, Putz!
Olá jvictor
Acho que você gostaria de ler os livros do Dr. Sacks, em especial um que se chama O Homem Que Confundiu Sua Mulher com Um Chapéu. É um relato de casos clinicos e estranhos do Dr. em seus muitos anos de pesquisa e clinica neurológica. O filme Tempo de Despertar, com Robin Willinas e Robert de Niro foi inspirado em um dos livros do Dr., um caso verídico de seu paciente.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: jvictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 06, 2006 1:13 PM
Subject: [ciencialist] Estranhezas, estranhezas, Putz!
Lista,
Mais coisas do cérebro. Seria de espaantar, tal fenômeno(não confudir com o Ronaldo, o amarelo)?
"Britânica sofre inarto e acordo com sotaque jamaicano.
06/07/2006
Terra - A britânica Lynda Walker, 60 anos, acordou depois de um infarto falando com um sotaque jamaicano. Lynda sofre de uma doença chamada de síndrome do sotaque estrangeiro, de acordo com o jornal britânico Times Online.
Lynda diz que ficou muito chateada logo que descobriu. "Eu não me sinto a mesma pessoa. Não havia notado o sotaque, mas dei-me conta de como soava quando meu terapeuta me mostrou uma fita das nossas conversas. Fiquei devastada", disse ao jornal.
Pesquisadores da Universidade de Newcastle estão estudando o caso de Lynda. Existem no mundo apenas 50 casos documentado da doença nos últimos 65 anos. A síndrome foi identificada em 1941 quando uma mulher norueguesa sofreu uma lesão cerebral e começou a falar com um sotaque germânico.
Estudiosos sugerem que uma pequena parte do cérebro que afeta a fala foi danificado. Esta lesão pode resultar em mudanças de tom, lentidão na fala ou erros de pronúncia, mudando o sotaque da pessoa. "É como perder uma grande parte de sua identidade", disse Lynda.
"Todos me perguntam de onde sou, quando respondo Newcastle, eles riem. Acham que estou mentindo. A pior coisa é não ter controle sobre o próprio sotaque. Eu quero minha voz de volta, mas não sei se vai acontecer."
Particularmente, a mim, pelo menos, causou espanto, a notícia acima. Se se configurar sua veracidade, então seria possível ela acordar com qualquer outro sotaque! Se sim, pergunto: agora? Mais estranhezas no mundo do cérebro, e seus agregados: consciência, pensamentos, sonhos.
Algum conhece coisas do tipo?
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: What the #$*! Do We (K)now!?
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2006 15:03
Olá. Obrigado pelos links. Parece que um físico reclamou que suas
idéias foram distorcidas, colocadas fora de contexto, mas mesmo assim
um monte de outros cientistas deram entrevistas e não parecem ter
reclamado. Lamentável.
Aquela história de que os índios não viram as caravelas deve estar
errada. Eles podem não ter visto navios, mas alguma coisa eles viram.
Alguém me disse que eles teriam visto montanhas. Mais razoável.
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: Re: [ciencialist] A Natureza Fundamental da Consciência
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/07/2006 15:37
Olá, Mauro,
Andei ocupado, por isso o atraso.
----- Original Message -----
From: Mauro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 27, 2006 2:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] A Natureza Fundamental da Consciência
Olá Victor.
"De onde diabos surgiu esse treco de "consciência" (esperiência
subjetiva), e quando isso ocorreu? E também, qual a função disso?"
Mauro: Surgiu de grumos da área pré-frontal quando houve necessidade
de nós planejamos com destreza e prevemos o mais minuciosamente.
Também intervir na seleção de pensamentos e percepções de atenção
enquanto ignoramos outros itens secundários. A consciência serve,
sobretudo, para ensaiarmos nossas ações antes de efetivamente
executa-las. Em outras palavras, a consciência não é o produto final,
ela surgiu para abastecer o córtex pré-motor -- e hoje nos serve para
traquinar outras coisas estranhas, como as conjecturas apresentadas no
texto do Julio.
(Foi isso que respondi ao próprio Julio)
==================
Victor: É o que nos faz únicos e irremediavelmente distintos dos demais seres.
Mauro: Consciência não nos distingue de outros animais (como se não
fossemos animais...).
Victor: Em minha opinião, distingue, sim. Aliás, é o único atributo verdadeiramente distinto.
===================
Victor:...contudo, não acho que sua afirmação " ...., a consciência como o
oposto da inconsciência, sono e morte." seja pertinente, pois
consciência não desaparece durante o sono, mas some totalmente na
morte. Esta última informação é pessoal,subjetiva, enquanto a
primeira tem respaldo observacional.
Mauro: Não entendi.
Victor: Quando se morre, tudo acaba alí. Não há mais consciência de coisa alguma.
Enquanto que no sono, e até mesmo em certos estados de coma profundo, a conscïência
persiste.
Mauro: Eu disse anteriormente que não estamos inconscientes enquanto
dormimos. Isso é fácil de se verificar, não é preciso um médico para
fazer os testes. Basta o barulho da porta batendo, a claridade, ou um
toque para provar que os sinais não estão contidos somente nos canais
sensoriais, que vão além do tronco cerebral e facilmente nos colocam
em estado de vigília. Nós somos até capazes de pensar enquanto
dormimos -- embora estes pensamentos sonhados acabem sendo difusos,
desconexos e sem muito sentido.
Victor: É o que afirmo. Não há dúvidas de que não estamos inconscientes enquanto dormimos.
E você toca em outra faceta dessa história, que são os sonhos e pensamentos...Mas é assunto para depois.
Mauro: A questão é que para nosso mundo requeremos uma consciência plena. Não
só exigimos que ela esteja concomitante ao estado de vigília como
queremos atenção, eficácia, memória, associabilidade, equilíbrio de
sentimentos e racionalização, periquito papagaio.
Victor: Qdo você diz que " A questão é que para nosso mundo requeremos uma consciência plena", complementado
pelo que vem a seguir, a mim causa a impressão de uma restrição ao atributo consicencia. Mas não me parece seja assim.
A consciência simplesmente é uma característica do ser humano, pensante. Não estarmos num estado de vigília não significa
que a consciência seja menos consicência do q noutra situação.
Mauro: Quanto a sumir totalmente na morte, eu disse que "muito provavelmente"
isso acontece, sobretudo porque não haveria o sustentáculo físico do
processo.
Victor: Embora não haja como provar se sim ou se não, tenho a convicção de que é isto
que acontece: ao se morrer, nada mais restará. Consciência é um atributo da vida inteligente, humana,
tal como a conhecemos, e que nos põe como animais racionais.
O seu "sobretudo porque não haveria o sustentáculo físico do processo." é o relevante: necessário se
faz um suporte material para a consciência!
Mauro: Na verdade isto surpreenderia se fosse ao contrário, se a
consciência permanecesse (aqui me pergunto para que serviria este que
tipo de consciência?), seria algo de fato extraordinário até mesmo por
tudo o que conhecemos da Física.
Victor: Concordo com você. Olha, e não é devido à física que somos levados a pensar assim.
A física, e a ciência em geral, são apenas vias que permitem reforçar desconfianças, embora
não disponha de meios para provar qq coisa, tanto num sentido como noutro. De forma que temos
que nos contentar com nossos achômetros.
Mauro: Conseqüentemente, exigimos que se
façam provas quando se alega o oposto. Mas isso não significa que eu
esteja batendo o martelo. Eu simplesmente não sei (embora me incline a
razoabilidade do simples 'puft').
Você discorda?
Victor: Não. Não discordo. É como disse acima.
Inté+
Mauro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Gramado Infinito - carregue o seu chão!
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2006 17:49
Hummmm...mas deveria criar algo util, não acha? :-)
sds
Em 06/07/06, Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
>
> Acho que a verba usada no "gramado infinito" não daria para alimentar
> muitas
> pessoas, e nem mesmo para curar doenças...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@daelt.sh06.com
> http://www.alvaroaugusto.com.br
>
> ----- Original Message -----
> From: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, July 06, 2006 12:09 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Gramado Infinito - carregue o seu chão!
>
>
> Viva a ciencia!! Muitos morrendo de fome e doenças graves e o pessoal
> pensando em gramado para caminhada...:-)
>
> sds
>
> 2006/7/6, Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>:
> >
> > Tem de tudo neste mundo:
> >
> > http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI1061930-EI1141,00.html
> >
> >
> > Esteban.
> >
> >
>
>
>
> --
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
--
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Gramado Infinito - carregue o seu chão!
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2006 22:09
Sim... e se ele fosse UM POUCO mais burro, além da dificuldade de fazer
curvas, veria ainda mais duas coisas:
- ia querer pastar e a graminha iria logo chegar ao fim.
- pastando, veria seu cocô iria cair sobre sua própria cabeça.
Estou malhando, mas gosto demais de inovações. abr/M.
>From: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Gramado Infinito - carregue o seu chão!
>Date: Thu, 6 Jul 2006 13:02:04 -0300
>
>Amauri,
>
>A única coisa que tem aí é muita imbecilidade, ausência absoluta de mínima
>noção de ridículo. O estudante é um forte candidato a "cientista" de
>inutilidades. Que Deus o proteja, ou lhe dê uns tapas, prá deixar de ser
>besta.
>Nada a ver com ciência.
>
>Sds,
>Victor.
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Voltaire
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 06, 2006 12:09 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Gramado Infinito - carregue o seu chão!
>
>
> Viva a ciencia!! Muitos morrendo de fome e doenças graves e o pessoal
> pensando em gramado para caminhada...:-)
>
> sds
>
> 2006/7/6, Esteban Moreno <estebanlmoreno@gmail.com>:
> >
> > Tem de tudo neste mundo:
> >
> >
>http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI1061930-EI1141,00.html
> >
> >
> > Esteban.
> >
> >
>
>
>
> --
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
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> __________ Informação do NOD32 1.1455 (20060322) __________
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> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 Sistema Antivírus
> http://www.nod32.com.br
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/07/2006 22:20
Vou dar um palpite:
- com grande vazão, a dissipação - ou retirada - de calor da resistência
será bem maior, mesmo que o delta da água resulte mais baixo.
- com o elemento resistivo mais frio - mais resfriado -, sua resistividade
tenderá a aumentar e por consequência, causará menor consumo de energia. Só
não sei dizer *quanto*.
Comments? abr/M.
>From: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br, rmtakata@bol.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
>Date: Thu, 6 Jul 2006 16:09:44 +0000 (GMT)
>
>Então por definitivo a vazão não influencia no gasto de energia elétrica?
> Ou seja, o gasto só depende da Potência, sendo assim mantendo-se
>constante o valor da resistência a vazão não provoca alteração?
> P/r=i²
>
> Abraço
>
>rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Michel Moccelin Viccari
> > Estou certo pensando que com maior vazão a resistência dilata-se
> > menos devido a perda de calor e por isso sendo assim a resistência
> > menor maior será a Energia consumida?
>
>Na verdade qto maior a resistencia do resistor, *menor* a potencia
>dissipada pelo efeito Joule, pois menor serah a corrente eletrica a
>passar por ele. (Em posicao inverno, o trecho do resistor pelo qual
>a corrente passa eh *menor*.)
>
>Mas o resistor nao se dilata menos com uma vazao menor. Ha´ uma
>vazao minima, q garante q o resistor se encontra completamente
>imerso na agua - menos q isso, a boia desce e abre o circuito.
>Verdade q com isso a temperatura media da agua em q se encontra
>varia - com uma vazao menor, a temperatura media eh maior - mas isso
>nao deve afetar significativamente a temperatura do proprio resistor
>ligado.
>
>Vc pode testar isso medindo a diferenca da leitura do relogio de luz
>para banhos com alta e baixa vazao - mantendo-se fixo o tempo de
>banho, bem como o uso dos demais aparelhos eletricos.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
>
>---------------------------------
> Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no
>celular e anti-spam realmente eficaz.
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2006 09:04
[E]> epa! (eu acho) a resistência
ôhmica dos metais, em geral, aumenta quando sua temperatura aumenta.
murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu: Vou dar um palpite:
- com grande vazão, a dissipação - ou retirada - de calor da resistência
será bem maior, mesmo que o delta da água resulte mais baixo.
- com o elemento resistivo mais frio - mais resfriado -, sua resistividade
tenderá a aumentar e por consequência, causará menor consumo de energia. Só
não sei dizer *quanto*.
Comments? abr/M.
>From: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br, rmtakata@bol.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
>Date: Thu, 6 Jul 2006 16:09:44 +0000 (GMT)
>
>Então por definitivo a vazão não influencia no gasto de energia elétrica?
> Ou seja, o gasto só depende da Potência, sendo assim mantendo-se
>constante o valor da resistência a vazão não provoca alteração?
> P/r=i²
>
> Abraço
>
>rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Michel Moccelin Viccari
> > Estou certo pensando que com maior vazão a resistência dilata-se
> > menos devido a perda de calor e por isso sendo assim a resistência
> > menor maior será a Energia consumida?
>
>Na verdade qto maior a resistencia do resistor, *menor* a potencia
>dissipada pelo efeito Joule, pois menor serah a corrente eletrica a
>passar por ele. (Em posicao inverno, o trecho do resistor pelo qual
>a corrente passa eh *menor*.)
>
>Mas o resistor nao se dilata menos com uma vazao menor. Ha´ uma
>vazao minima, q garante q o resistor se encontra completamente
>imerso na agua - menos q isso, a boia desce e abre o circuito.
>Verdade q com isso a temperatura media da agua em q se encontra
>varia - com uma vazao menor, a temperatura media eh maior - mas isso
>nao deve afetar significativamente a temperatura do proprio resistor
>ligado.
>
>Vc pode testar isso medindo a diferenca da leitura do relogio de luz
>para banhos com alta e baixa vazao - mantendo-se fixo o tempo de
>banho, bem como o uso dos demais aparelhos eletricos.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
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>celular e anti-spam realmente eficaz.
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SUBJECT: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/07/2006 13:14
Adapting to Life in Yogurt
http://www.corante.com/loom/
Carl Zimmer
Usually when you hear about the rapid evolution of bacteria, the story is typically some grim tale of antibiotic resistance or the emergence of some pathogen once restricted to animals. Here's a nicer narrative, but no less instructive. In tomorrow's New York Times I have an article about yogurt, and how the bacteria in its culture have been undergoing drastic genomic change since the stuff was invented some 5000 years ago.
I report on a new study on Lactobacillus bulgaricus, found in many yogurt cultures. (The paper comes out some time this week in PNAS.) The analysis, based on the microbe's newly sequenced genome, suggests that the bacteria descend from microbes that originally fed on plants. Some of them fell accidentally into some herder's milk, it seems, and happened to clot it and kept it from spoiling. Since then, people have been transferring yogurt to fresh milk time and again, and the effect has been like running a long-term experiment on the evolution of bacteria. Genes for old jobs, such as breaking down plant sugars, have mutated beyond use. Many genes seem to have been deleted altogether. (The evidence for this is the abnormally high number of genes for RNA molecules compared to protein-coding genes. The scientists argue that a lot of protein-coding genes must have disappeared.) New genes have also appeared in the genome, either through transfer from other microbes or by gene duplication. It's a remarkable bit of blind genetic engineering. Humans made it possible, but we certainly had no idea how the bacteria were changing in the process.
What's particularly interesting about this research is that it is part of a trend. Another microbe, known as Streptococcus thermophilus, also lives in yogurt. It seems to have some kind of symbiotic relationship with L. bulgaricus. A couple years ago scientists sequenced its genome and found some similar changes. Some species of strep can cause nasty infections, for example, but S. thermophilus gave up its disease-associated genes when it became a resident of the yogurt world. As more genomes of food-associated microbes are sequenced, expect some similar stories. It's the domestication revolution made microscopic.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Duvida sobre o inicio da vida na Terra
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2006 17:50
Uma duvida:
(Corrija-me se estiver errado, Takata)
Os organismos fotossinteticos de hoje respiram oxigenio e usam
carbohidratos como fonte de energia nesse processo, carbohidratos esses
sintetizados por fotossintese a partir de CO2 e agua, liberando
oxigenio.
No entanto, os primeiros organismos fotossinteticos (supostamente algum
tipo de cianobacteria ha' 2 a 2,5 bilhoes de anos) nao podiam ter
metabolismo oxigenio-dependente, visto q nao havia oxigenio na
atmosfera em quantidade significativa (bom, talvez houvesse algum por
fotolise de agua, visto q antes da camada de ozonio ser estabelecida o
nivel de radiacao ultravioleta incidente na baixa atmosfera e
superficie era bem elevado, mas d qq modo nada q permitisse vida
oxigenica).
Pergunta: Quando e como os organismos fotossinteticos mudaram seu
metabolismo de anoxigenico para oxigenico? Como era a fotossintese
antes dessa mudanca?
Abs,
Eduardo Torres
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: What the #$*! Do We (K)now!?
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2006 18:41
O que tinha de místico no filme me irritou um pouco, mas de uma
maneira geral eu gostei do filme.
Entre os "entendidos" que discursavam nos intervalos da narrativa, estava o
Fred Alan Wolf, autor de "Espaço-Tempo e Além", livro que muito gostei.
Saudações.
Em 06/07/06, Joao de Carvalho <joaobncarvalho@hotmail.com> escreveu:
> Olá. Obrigado pelos links. Parece que um físico reclamou que suas
> idéias foram distorcidas, colocadas fora de contexto, mas mesmo assim
> um monte de outros cientistas deram entrevistas e não parecem ter
> reclamado. Lamentável.
>
> Aquela história de que os índios não viram as caravelas deve estar
> errada. Eles podem não ter visto navios, mas alguma coisa eles viram.
> Alguém me disse que eles teriam visto montanhas. Mais razoável.
>
> Saudações.
> João de Carvalho.
>
--
marcos ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2006 17:59
xííí...
eu acho que não, ou nem sempre, sei lá.
com o vidro eu tenho certeza... com alguns dispositivos eletrônicos
também...
socorro!!!
quem acha certo? me or merico? abr/m.
>From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
>Date: Fri, 7 Jul 2006 09:04:30 -0300 (ART)
>
>[E]> epa! (eu acho) a resistência
>ôhmica dos metais, em geral, aumenta quando sua temperatura aumenta.
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu: Vou dar um palpite:
>- com grande vazão, a dissipação - ou retirada - de calor da resistência
>será bem maior, mesmo que o delta da água resulte mais baixo.
>- com o elemento resistivo mais frio - mais resfriado -, sua resistividade
>tenderá a aumentar e por consequência, causará menor consumo de energia. Só
>não sei dizer *quanto*.
>Comments? abr/M.
>
>
> >From: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br, rmtakata@bol.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
> >Date: Thu, 6 Jul 2006 16:09:44 +0000 (GMT)
> >
> >Então por definitivo a vazão não influencia no gasto de energia elétrica?
> > Ou seja, o gasto só depende da Potência, sendo assim mantendo-se
> >constante o valor da resistência a vazão não provoca alteração?
> > P/r=i²
> >
> > Abraço
> >
> >rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Michel Moccelin Viccari
> > > Estou certo pensando que com maior vazão a resistência dilata-se
> > > menos devido a perda de calor e por isso sendo assim a resistência
> > > menor maior será a Energia consumida?
> >
> >Na verdade qto maior a resistencia do resistor, *menor* a potencia
> >dissipada pelo efeito Joule, pois menor serah a corrente eletrica a
> >passar por ele. (Em posicao inverno, o trecho do resistor pelo qual
> >a corrente passa eh *menor*.)
> >
> >Mas o resistor nao se dilata menos com uma vazao menor. Ha´ uma
> >vazao minima, q garante q o resistor se encontra completamente
> >imerso na agua - menos q isso, a boia desce e abre o circuito.
> >Verdade q com isso a temperatura media da agua em q se encontra
> >varia - com uma vazao menor, a temperatura media eh maior - mas isso
> >nao deve afetar significativamente a temperatura do proprio resistor
> >ligado.
> >
> >Vc pode testar isso medindo a diferenca da leitura do relogio de luz
> >para banhos com alta e baixa vazao - mantendo-se fixo o tempo de
> >banho, bem como o uso dos demais aparelhos eletricos.
> >
> >[]s,
> >
> >Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >---------------------------------
> > Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no
> >celular e anti-spam realmente eficaz.
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
SUBJECT: oO Pensamento de Malthus
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/07/2006 20:58
THOMAS ROBERT MALTHUS
1766 - 1834
Economista británico, discípulo de Adam Smith.
Expuso sus teorías en la obra "Primer Ensayo sobre la población" (1798).
Otras obras: "Naturaleza y Progreso de las Rentas" (1815),
"La Ley del Pobre" (1817), "Principios de Economía Política" (1820) y "Definiciones de Economía Política" (1827).
En 1806, se le nombró profesor de Economía Política en el Haileybury College, luego fue socio del Club de Economía Política y finalmente, miembro de la Real Sociedad.
EL PENSAMIENTO DE MALTHUS
Cuando hoy en día se recuerda a Malthus se piensa inmediatamente en el denominado problema de la población o, sí se prefiere, en una caricatura del mismo.
Se señala que de acuerdo a Malthus la población suele aumentar en una proporción geométrica y la producción de alimentos sólo puede aumentar en una proporción aritmética. Concluyéndose inmediatamente, que la población suele exceder las posibilidades reales de alimentación que ofrece la tierra por lo que la miseria tiene a estar siempre presente. En particular, en los países atrasados, puesto que en ellos las capacidades de producción son mucho más limitadas respecto al crecimiento de la población.
Inclusive llega a señalarse que el crecimiento exagerado de la población es una causa, sino la causa del atraso, y que las cosas serian realmente distintas si la población no aumentara tan rápidamente.
En este cuadro las diversas medidas de control de natalidad se convierten en un factor clave en la lucha por el desarrollo, aun cuando no se llega a asegurar que controlado el crecimiento de la población el progreso será realmente posible.
Sin embargo, pocas cosas más alejadas de los planteamientos de Malthus que la caricatura que se ha hecho de ellos.
Más aún, los trabajos de Malthus no se limitan al campo de la población; ni siquiera si incluimos sus apreciaciones complementarias sobre los factores que limitan la expansión de la producción agrícola. Nos referimos especialmente a la idea de la gran propiedad terrateniente - por ejemplo la que existía en América Española a fines del siglo XVII - no es el mejor estímulo al aumento de la producción agrícola.
Malthus es, y tal vez sobre todo, el contradictor de David Ricardo.
Aquel que plantea un camino diferente para el desarrollo del pensamiento económico. Aquel que anticipa la idea de la demanda efectiva desarrollada un siglo más tarde por Keynes. Aquel que demuele la ley de Say (toda oferta crea su demanda), acogida por Ricardo con gran entusiasmo. Aquel que recusa la teoría cuantitativa del dinero, que hasta hoy y a pesar de la revolución keynesiana, sigue dominando el "pensamiento económico".
Todo esto y mucho más es Malthus, el primer economista de Cambridge, como lo llamó John Maynard Keynes
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/07/2006 23:58
[E]> termistor, tem dos dois jeitos
http://pt.wikipedia.org/wiki/Termistor
murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
xííí...
eu acho que não, ou nem sempre, sei lá.
com o vidro eu tenho certeza... com alguns dispositivos eletrônicos
também...
socorro!!!
quem acha certo? me or merico? abr/m.
>From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
>Date: Fri, 7 Jul 2006 09:04:30 -0300 (ART)
>
>[E]> epa! (eu acho) a resistência
>ôhmica dos metais, em geral, aumenta quando sua temperatura aumenta.
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu: Vou dar um palpite:
>- com grande vazão, a dissipação - ou retirada - de calor da resistência
>será bem maior, mesmo que o delta da água resulte mais baixo.
>- com o elemento resistivo mais frio - mais resfriado -, sua resistividade
>tenderá a aumentar e por consequência, causará menor consumo de energia. Só
>não sei dizer *quanto*.
>Comments? abr/M.
>
>
> >From: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br, rmtakata@bol.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
> >Date: Thu, 6 Jul 2006 16:09:44 +0000 (GMT)
> >
> >Então por definitivo a vazão não influencia no gasto de energia elétrica?
> > Ou seja, o gasto só depende da Potência, sendo assim mantendo-se
> >constante o valor da resistência a vazão não provoca alteração?
> > P/r=i²
> >
> > Abraço
> >
> >rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Michel Moccelin Viccari
> > > Estou certo pensando que com maior vazão a resistência dilata-se
> > > menos devido a perda de calor e por isso sendo assim a resistência
> > > menor maior será a Energia consumida?
> >
> >Na verdade qto maior a resistencia do resistor, *menor* a potencia
> >dissipada pelo efeito Joule, pois menor serah a corrente eletrica a
> >passar por ele. (Em posicao inverno, o trecho do resistor pelo qual
> >a corrente passa eh *menor*.)
> >
> >Mas o resistor nao se dilata menos com uma vazao menor. Ha´ uma
> >vazao minima, q garante q o resistor se encontra completamente
> >imerso na agua - menos q isso, a boia desce e abre o circuito.
> >Verdade q com isso a temperatura media da agua em q se encontra
> >varia - com uma vazao menor, a temperatura media eh maior - mas isso
> >nao deve afetar significativamente a temperatura do proprio resistor
> >ligado.
> >
> >Vc pode testar isso medindo a diferenca da leitura do relogio de luz
> >para banhos com alta e baixa vazao - mantendo-se fixo o tempo de
> >banho, bem como o uso dos demais aparelhos eletricos.
> >
> >[]s,
> >
> >Roberto Takata
> >
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> > Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no
> >celular e anti-spam realmente eficaz.
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: sobre vitaminas e minerais...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2006 10:11
>
>From: Daniele Araujo
>
>Professor,
>
> Eu posso considerar mcg=µg?
--
No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.10/383 - Release Date: 7/7/2006
SUBJECT: Yahoo Respostas
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2006 11:45
Interessante esse "novo" sistema do Yahoo.
http://br.answers.yahoo.com
Nele é possível perguntar e responder.
O triste é que uma boa parte dos participantes não tem o menor
conhecimento do assunto e se atraca a responder. Percebi também que a
pessoa que fez a pergunta não consegue muitas vezes avaliar a melhor
resposta, pq seu conhecimento do assunto é tão limitado, que respostas
mais competas acabam não recebendo uma boa avaliação.
No mais é um belo exercício de paciência.
As vezes tem que aturar perguntas como:
"Como posso exercitar os dois hemisférios do cérebro para utilizar a
telepatia? - Minha pergunta é relacionada com Ufologia! "
:-)
Outros tentam responder... mas...
Pergunta: "Por que não cai raio em dia sem nuvens?"
Resposta de alguém: "Pq o raio é resultado do choque entre as nuvens,
e se não houver nuvens, não há como ter raios."
Até
Luís Brudna
=-=-=-=-=-=-
SUBJECT: Fw: Cultura Gratuita
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, <cyber_blue@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/07/2006 12:01
CULTURA
GRATUITA
Imagine um lugar onde você pudesse ler gratuitamente
todas as obras do Machado de Assis, obras como a "A
Divina Comédia", ou ter acesso a historinhas
infantis.
Um lugar que lhe mostrasse as grandes pinturas de
Leonardo da Vinci, ou onde você pudesse escutar
gratuitamente uma música em MP3 de alta qualidade.
Pois o Ministério da Educação disponibiliza tudo
isso. Basta acessar o site:
www.dominiopublico.gov.br
Só de Literatura em língua portuguesa há 732 obras e
estão pensando em findar o projeto por desuso, já
que o nível de acesso é muito
pequeno!
Por favor, repasse este e-mail a todos os seus
amigos, para que esta excelente iniciativa não pare
e continue a crescer.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2006 13:58
m> eu estava pensando mais na curva de resistência direta de um diodo
retificador.
socorro!!!...
>From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
>Date: Sat, 8 Jul 2006 23:58:43 -0300 (ART)
>
>[E]> termistor, tem dos dois jeitos
>
> http://pt.wikipedia.org/wiki/Termistor
>
>
>
>
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
> xííí...
>eu acho que não, ou nem sempre, sei lá.
>com o vidro eu tenho certeza... com alguns dispositivos eletrônicos
>também...
>socorro!!!
>quem acha certo? me or merico? abr/m.
>
>
> >From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
> >Date: Fri, 7 Jul 2006 09:04:30 -0300 (ART)
> >
> >[E]> epa! (eu acho) a resistência
> >ôhmica dos metais, em geral, aumenta quando sua temperatura aumenta.
> >
> >murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu: Vou dar um palpite:
> >- com grande vazão, a dissipação - ou retirada - de calor da resistência
> >será bem maior, mesmo que o delta da água resulte mais baixo.
> >- com o elemento resistivo mais frio - mais resfriado -, sua
>resistividade
> >tenderá a aumentar e por consequência, causará menor consumo de energia.
>Só
> >não sei dizer *quanto*.
> >Comments? abr/M.
> >
> >
> > >From: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br, rmtakata@bol.com.br
> > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
> > >Date: Thu, 6 Jul 2006 16:09:44 +0000 (GMT)
> > >
> > >Então por definitivo a vazão não influencia no gasto de energia
>elétrica?
> > > Ou seja, o gasto só depende da Potência, sendo assim mantendo-se
> > >constante o valor da resistência a vazão não provoca alteração?
> > > P/r=i²
> > >
> > > Abraço
> > >
> > >rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Michel Moccelin Viccari
> > > > Estou certo pensando que com maior vazão a resistência dilata-se
> > > > menos devido a perda de calor e por isso sendo assim a resistência
> > > > menor maior será a Energia consumida?
> > >
> > >Na verdade qto maior a resistencia do resistor, *menor* a potencia
> > >dissipada pelo efeito Joule, pois menor serah a corrente eletrica a
> > >passar por ele. (Em posicao inverno, o trecho do resistor pelo qual
> > >a corrente passa eh *menor*.)
> > >
> > >Mas o resistor nao se dilata menos com uma vazao menor. Ha´ uma
> > >vazao minima, q garante q o resistor se encontra completamente
> > >imerso na agua - menos q isso, a boia desce e abre o circuito.
> > >Verdade q com isso a temperatura media da agua em q se encontra
> > >varia - com uma vazao menor, a temperatura media eh maior - mas isso
> > >nao deve afetar significativamente a temperatura do proprio resistor
> > >ligado.
> > >
> > >Vc pode testar isso medindo a diferenca da leitura do relogio de luz
> > >para banhos com alta e baixa vazao - mantendo-se fixo o tempo de
> > >banho, bem como o uso dos demais aparelhos eletricos.
> > >
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> > >Roberto Takata
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>
SUBJECT: Re: Yahoo Respostas
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2006 21:41
Se eles fizeram um esquema de colocar *estrelas* nas melhores
respostas, inclusive marcando pontos, a qualidade e a participação
aumenta muito.
A minha proposta é que as melhores respostas possam ser revistas por
especialistas e qualificadas em seguir, para concorrer a prêmios.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
>
> Interessante esse "novo" sistema do Yahoo.
>
> http://br.answers.yahoo.com
>
> Nele é possível perguntar e responder.
>
> O triste é que uma boa parte dos participantes não tem o menor
> conhecimento do assunto e se atraca a responder. Percebi também que a
> pessoa que fez a pergunta não consegue muitas vezes avaliar a melhor
> resposta, pq seu conhecimento do assunto é tão limitado, que respostas
> mais competas acabam não recebendo uma boa avaliação.
>
> No mais é um belo exercício de paciência.
>
> As vezes tem que aturar perguntas como:
> "Como posso exercitar os dois hemisférios do cérebro para utilizar a
> telepatia? - Minha pergunta é relacionada com Ufologia! "
>
> :-)
>
> Outros tentam responder... mas...
>
> Pergunta: "Por que não cai raio em dia sem nuvens?"
> Resposta de alguém: "Pq o raio é resultado do choque entre as nuvens,
> e se não houver nuvens, não há como ter raios."
>
>
> Até
> Luís Brudna
>
> =-=-=-=-=-=-
>
SUBJECT: [RN] LAKOS - A VINGANCA
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2006 23:17
FOLHA ONLINE, 08-07-2006
SOCIÓLOGO BANCA O FÍSICO E ILUDE CIENTISTAS EM PESQUISA
A tese de Collins era simples: um estranho no ninho da física de ondas
gravitacionais, mesmo que não soubesse fazer as contas complicadas que
a disciplina exige, seria capaz de adquirir a chamada "especialização
interativa" --ou seja, o domínio dos conceitos por trás daquele ramo
de pesquisa e a capacidade de interagir com pesquisadores e até dar
sugestões ou fazer comentários.
Collins e seus colegas, o também britânico Rob Evans e o brasileiro
Rodrigo Ribeiro, testaram a idéia pedindo a um físico de ondas
gravitacionais que criasse um questionário com sete perguntas. As
perguntas seriam mandadas para Collins e para um físico de verdade.
Depois, as respostas da dupla foram passadas para outros especialistas
da área, que teriam de adivinhar quem era a fraude.
Não funcionou: embora houvesse grande grau de incerteza nas respostas,
a maioria dos físicos não conseguiu distinguir um do outro. "Os
físicos não ficaram chateados com o resultado -pelo contrário,
mostraram-se muito interessados", contou Collins à Folha. (e)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14817.shtml
---
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Yahoo Respostas
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2006 00:22
Tive dando uma olhada, me parece que voce tem opções de votar na
melhor resposta, daí da para diferenciar relativamente as respostas
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Se eles fizeram um esquema de colocar *estrelas* nas melhores
> respostas, inclusive marcando pontos, a qualidade e a participação
> aumenta muito.
> A minha proposta é que as melhores respostas possam ser revistas por
> especialistas e qualificadas em seguir, para concorrer a prêmios.
>
> Abraços,
> Junior
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> >
> > Interessante esse "novo" sistema do Yahoo.
> >
> > http://br.answers.yahoo.com
> >
> > Nele é possível perguntar e responder.
> >
> > O triste é que uma boa parte dos participantes não tem o menor
> > conhecimento do assunto e se atraca a responder. Percebi também que a
> > pessoa que fez a pergunta não consegue muitas vezes avaliar a melhor
> > resposta, pq seu conhecimento do assunto é tão limitado, que respostas
> > mais competas acabam não recebendo uma boa avaliação.
> >
> > No mais é um belo exercício de paciência.
> >
> > As vezes tem que aturar perguntas como:
> > "Como posso exercitar os dois hemisférios do cérebro para utilizar a
> > telepatia? - Minha pergunta é relacionada com Ufologia! "
> >
> > :-)
> >
> > Outros tentam responder... mas...
> >
> > Pergunta: "Por que não cai raio em dia sem nuvens?"
> > Resposta de alguém: "Pq o raio é resultado do choque entre as nuvens,
> > e se não houver nuvens, não há como ter raios."
> >
> >
> > Até
> > Luís Brudna
> >
> > =-=-=-=-=-=-
> >
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Yahoo Respostas
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2006 09:10
Se essa votação está aberta a todos, ou seja, aos mesmos que fazem as
perguntas e também aos mesmos que dão respostas cretinas, então vejo que
essas 'estrelas' não vão indicar grande coisa, infelizmente. São falhas do
coletivismo digital.
Saudações.
Em 10/07/06, junior_br2001 <junior_br2001@yahoo.com.br> escreveu:
>
> Tive dando uma olhada, me parece que voce tem opções de votar na
> melhor resposta, daí da para diferenciar relativamente as respostas
>
> Abraços,
> Junior
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> <junior_br2001@y...> escreveu
>
> >
> > Se eles fizeram um esquema de colocar *estrelas* nas melhores
> > respostas, inclusive marcando pontos, a qualidade e a participação
> > aumenta muito.
> > A minha proposta é que as melhores respostas possam ser revistas por
> > especialistas e qualificadas em seguir, para concorrer a prêmios.
> >
> > Abraços,
> > Junior
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> > >
> > > Interessante esse "novo" sistema do Yahoo.
> > >
> > > http://br.answers.yahoo.com
> > >
> > > Nele é possível perguntar e responder.
> > >
> > > O triste é que uma boa parte dos participantes não tem o menor
> > > conhecimento do assunto e se atraca a responder. Percebi também que a
> > > pessoa que fez a pergunta não consegue muitas vezes avaliar a melhor
> > > resposta, pq seu conhecimento do assunto é tão limitado, que respostas
> > > mais competas acabam não recebendo uma boa avaliação.
> > >
> > > No mais é um belo exercício de paciência.
> > >
> > > As vezes tem que aturar perguntas como:
> > > "Como posso exercitar os dois hemisférios do cérebro para utilizar a
> > > telepatia? - Minha pergunta é relacionada com Ufologia! "
> > >
> > > :-)
> > >
> > > Outros tentam responder... mas...
> > >
> > > Pergunta: "Por que não cai raio em dia sem nuvens?"
> > > Resposta de alguém: "Pq o raio é resultado do choque entre as nuvens,
> > > e se não houver nuvens, não há como ter raios."
> > >
> > >
> > > Até
> > > Luís Brudna
> > >
> > > =-=-=-=-=-=-
> > >
> >
>
>
>
>
>
>
>
--
marcos ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/07/2006 09:51
Realmente a resistividade do metal aumenta com o aumento da temperatura (dá-se o inverso com os condutores líquidos -- eletrólitos -- e, eis porque, nos dias frios é mais difícil 'dar a partida' nos carros). No instante em que se liga o chuveiro a corrente é intensa (daí o fato dos disjuntores saltarem no momento de "ligar" o chuveiro, principalmente quando outro aparelho já está ligado na mesma linha). Passado esse instante inicial a temperatura aumenta e a corrente diminui. Durante o funcionamento, função da vazão ajustada, há ligeiras variações de temperatura no elemento aquecedor, porém nada tão abrupto como no instante de 'ligar'. Isso porque a camada cortical do fio aquecedor é quem sofre variações de temperatura mas, o interior do fio, dado o efeito Joule da corrente, continua quente.
O cuidado maior deve ocorrer com vazão muito baixa (quase fechando) mas, insuficiente para desligar o automático; o fio aquecedor supera os 100 ºC e ocorre a "calefação", daí o 'ronco' do chuveiro nessa fase de baixa vazão.
Aumentando a vazão a água sairá mais fria, uma vez que a taxa de fornecimento de calor (potência do chuveiro) não pode superar um valor máximo, dado (entre outros fatores) pela limitação da superfície externa do fio.
A resistência ôhmica do fio, uma vez ligado, varia pouco em função da vazão, de modo que a temperatura da água fica dependente quase que exclusivamente da vazão.
Se me expliquei bem,....
caso contrário, ... lenha nele!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: domingo, 9 de julho de 2006 13:58
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
m> eu estava pensando mais na curva de resistência direta de um diodo
retificador.
socorro!!!...
>From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
>Date: Sat, 8 Jul 2006 23:58:43 -0300 (ART)
>
>[E]> termistor, tem dos dois jeitos
>
> http://pt.wikipedia.org/wiki/Termistor
>
>
>
>
>
>murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
> xííí...
>eu acho que não, ou nem sempre, sei lá.
>com o vidro eu tenho certeza... com alguns dispositivos eletrônicos
>também...
>socorro!!!
>quem acha certo? me or merico? abr/m.
>
>
> >From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
> >Date: Fri, 7 Jul 2006 09:04:30 -0300 (ART)
> >
> >[E]> epa! (eu acho) a resistência
> >ôhmica dos metais, em geral, aumenta quando sua temperatura aumenta.
> >
> >murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu: Vou dar um palpite:
> >- com grande vazão, a dissipação - ou retirada - de calor da resistência
> >será bem maior, mesmo que o delta da água resulte mais baixo.
> >- com o elemento resistivo mais frio - mais resfriado -, sua
>resistividade
> >tenderá a aumentar e por consequência, causará menor consumo de energia.
>Só
> >não sei dizer *quanto*.
> >Comments? abr/M.
> >
> >
> > >From: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br, rmtakata@bol.com.br
> > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
> > >Date: Thu, 6 Jul 2006 16:09:44 +0000 (GMT)
> > >
> > >Então por definitivo a vazão não influencia no gasto de energia
>elétrica?
> > > Ou seja, o gasto só depende da Potência, sendo assim mantendo-se
> > >constante o valor da resistência a vazão não provoca alteração?
> > > P/r=i²
> > >
> > > Abraço
> > >
> > >rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Michel Moccelin Viccari
> > > > Estou certo pensando que com maior vazão a resistência dilata-se
> > > > menos devido a perda de calor e por isso sendo assim a resistência
> > > > menor maior será a Energia consumida?
> > >
> > >Na verdade qto maior a resistencia do resistor, *menor* a potencia
> > >dissipada pelo efeito Joule, pois menor serah a corrente eletrica a
> > >passar por ele. (Em posicao inverno, o trecho do resistor pelo qual
> > >a corrente passa eh *menor*.)
> > >
> > >Mas o resistor nao se dilata menos com uma vazao menor. Ha´ uma
> > >vazao minima, q garante q o resistor se encontra completamente
> > >imerso na agua - menos q isso, a boia desce e abre o circuito.
> > >Verdade q com isso a temperatura media da agua em q se encontra
> > >varia - com uma vazao menor, a temperatura media eh maior - mas isso
> > >nao deve afetar significativamente a temperatura do proprio resistor
> > >ligado.
> > >
> > >Vc pode testar isso medindo a diferenca da leitura do relogio de luz
> > >para banhos com alta e baixa vazao - mantendo-se fixo o tempo de
> > >banho, bem como o uso dos demais aparelhos eletricos.
> > >
> > >[]s,
> > >
> > >Roberto Takata
> > >
> > >
> > >
> > >
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SUBJECT: Re: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2006 14:44
Boa tarde Oraculo,
é interessante o texto que você postou, mas ficou vaga a frase com
que Zimmer finaliza o texto: é a domesticação da revolução feita no
microscópio. Além do assunto ser interessante, a URL que você
apresenta cita outros links interessantes no próprio texto de Zimmer
e nos textos obtidos a partir do texto de Zimmer.
Em particular fica como dica a URL abaixo, obtive ele no link de
trabalhos publicados de um dos autores que Zimmer cita, que é de uma
revista ( Microbiology Today) de divulgação científica e atualização
sobre microbiologia.
Saudações, UCFilho
URL: http://www.socgenmicrobiol.org.uk/pubs/micro_today/previous.cfm
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
>
> Adapting to Life in Yogurt
> http://www.corante.com/loom/
> Carl Zimmer
>
> Usually when you hear about the rapid evolution of bacteria, the
story is typically some grim tale of antibiotic resistance or the
emergence of some pathogen once restricted to animals. Here's a nicer
narrative, but no less instructive. In tomorrow's New York Times I
have an article about yogurt, and how the bacteria in its culture
have been undergoing drastic genomic change since the stuff was
invented some 5000 years ago.
>
> I report on a new study on Lactobacillus bulgaricus, found in many
yogurt cultures. (The paper comes out some time this week in PNAS.)
The analysis, based on the microbe's newly sequenced genome, suggests
that the bacteria descend from microbes that originally fed on
plants. Some of them fell accidentally into some herder's milk, it
seems, and happened to clot it and kept it from spoiling. Since then,
people have been transferring yogurt to fresh milk time and again,
and the effect has been like running a long-term experiment on the
evolution of bacteria. Genes for old jobs, such as breaking down
plant sugars, have mutated beyond use. Many genes seem to have been
deleted altogether. (The evidence for this is the abnormally high
number of genes for RNA molecules compared to protein-coding genes.
The scientists argue that a lot of protein-coding genes must have
disappeared.) New genes have also appeared in the genome, either
through transfer from other microbes or by gene duplication. It's a
remarkable bit of blind genetic engineering. Humans made it possible,
but we certainly had no idea how the bacteria were changing in the
process.
>
> What's particularly interesting about this research is that it is
part of a trend. Another microbe, known as Streptococcus
thermophilus, also lives in yogurt. It seems to have some kind of
symbiotic relationship with L. bulgaricus. A couple years ago
scientists sequenced its genome and found some similar changes. Some
species of strep can cause nasty infections, for example, but S.
thermophilus gave up its disease-associated genes when it became a
resident of the yogurt world. As more genomes of food-associated
microbes are sequenced, expect some similar stories. It's the
domestication revolution made microscopic.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Fw: Feira de cincias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/07/2006 20:53
Alguém pode dar uma ajuda à menina?
Estou com os filhotes em casa --- e, dedicação total.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Priscilla Simões
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 5 de julho de 2006 15:11
Assunto: Feira de ciências
Prof. Luiz Ferraz Netto,
Meu nome é Priscilla e faço 8ª série, estava procurando um assunto para fazer uma feira de ciências, então fui no site : www.feiradeciencias.com.br e achei um assunto bastante interessante : RECEITA PARA FAZER OCEANO . Depois de ler resolvi que iria fazer meu projeto sobre este assunto.O texto que está escrito na seguinte página: http://www.feiradeciencias.com.br/sala02/02_103.asp , tem todo o assunto que pretendo abordar, mas não sei como abordar de um modo dinâmico, pois não quero só decorar os textos e apresentar e sim mostrar que esse assunto é interessante de uma maneira bem espontânea, assim estou mandando esse e-mail para o senhor para que possa me dá algumas dicas sobre como apresentar e organizar o meu projeto sobre este assunto !!!!
Agradeço a sua compreensão e se possível me ajude ( por favor ! :) )
Um abraço
Priscilla
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.10/383 - Release Date: 07/07/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2006 21:44
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@y...>
> é interessante o texto que você postou, mas ficou vaga a frase com
> que Zimmer finaliza o texto: é a domesticação da revolução feita no
> microscópio.
Uma melhor traducao seria: eh a revolucao da domesticacao levada `a
escala microscopica.
"It's the domestication revolution made microscopic."
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: Feira de ciências
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/07/2006 21:47
Ela pode fazer uma demonstracao - a combustao do gas hidrogenio
gerando energia e agua. Soh precisa usar quantidades minimas, para q
nao haja perigo de explosao destrutiva.
Um pouco de hidrogenio pode ser obtido pela eletrolise da agua.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Alguém pode dar uma ajuda à menina?
> Estou com os filhotes em casa --- e, dedicação total.
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Priscilla Simões
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 5 de julho de 2006 15:11
> Assunto: Feira de ciências
>
>
> Prof. Luiz Ferraz Netto,
>
> Meu nome é Priscilla e faço 8ª série, estava procurando um assunto
para fazer uma feira de ciências, então fui no site :
www.feiradeciencias.com.br e achei um assunto bastante interessante :
RECEITA PARA FAZER OCEANO . Depois de ler resolvi que iria fazer meu
projeto sobre este assunto.O texto que está escrito na seguinte
página: http://www.feiradeciencias.com.br/sala02/02_103.asp , tem todo
o assunto que pretendo abordar, mas não sei como abordar de um modo
dinâmico, pois não quero só decorar os textos e apresentar e sim
mostrar que esse assunto é interessante de uma maneira bem espontânea,
assim estou mandando esse e-mail para o senhor para que possa me dá
algumas dicas sobre como apresentar e organizar o meu projeto sobre
este assunto !!!!
>
> Agradeço a sua compreensão e se possível me ajude ( por favor ! :) )
>
> Um abraço
> Priscilla
SUBJECT: Anel de Thompson
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2006 08:02
Olá
Para quem não sabe, o Anel de Thompson é uma experiência comum em
aulas de eletromagnetismo, e é feita montando-se uma bobina sobre um
núcleo magnético e colocando corrente alternada na bobina. Se houver
um anel metálico (geralmente usa-se alumínio), o anel salta, razão por
que o experimento também é conhecido como "anel saltador".
Há uma matéria sobre o "anel de thompson" em
http://www.sbfisica.org.br/rbef/Vol25/Num1/v25_81.pdf para quem quiser
conferir uma explicação para o seu funcionamento. O fantástico
imperdível do professor Luiz Ferraz Netto também tem o anel saltador
em http://www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_42.asp
A pergunta que eu tenho é: o "anel" pode ser de fluido condutor ou tem
que ser metálico? Por exemplo, um gás ionizado funcionaria da mesma forma?
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2006 11:16
Bom dia Takata e a todos,
concordo com você. Fiz uma rápida tradução e não observei que
adjetivo anteposto ao verbo, inglês, vira posposto ao verbo,
português.
A palavra domesticação é que traz a ambigüidade e multiplicidade de
interpretações. Quando penso em plamídeos e a capacidade evolutiva
que eles oferecem a bactérias e arquéias não penso em domesticação.
Saudações, UCFilho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho"
<ucfilho27182@y...>
> > é interessante o texto que você postou, mas ficou vaga a frase
com
> > que Zimmer finaliza o texto: é a domesticação da revolução feita
no
> > microscópio.
>
> Uma melhor traducao seria: eh a revolucao da domesticacao levada `a
> escala microscopica.
>
> "It's the domestication revolution made microscopic."
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Re: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2006 13:09
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@y...>
> A palavra domesticação é que traz a ambigüidade e multiplicidade
> de interpretações. Quando penso em plamídeos e a capacidade
> evolutiva que eles oferecem a bactérias e arquéias não penso em
> domesticação.
Desde q alguem seja capaz de selecionar as linhagens e mante-las por
ciclos indefinidos de reproducao em condicoes artificiais nao vejo por
q nao se possa falar em domesticacao.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2006 14:00
Boa tarde Takata e a todos,
Não há dúvidas que os lactobacilos represantam um grande avanço
na produção de alimentos, saúde humana e animal. Mas por precaução
prefiro evitar a expressão domesticação e a idéia de ciclos
indefinidos, mas sua abordagem procede e, valendo-se dela, faz
sentido a descrição de Zimmer. Confira uma exceção a esta abordagem:
Except under rare and unusual
circumstances, lactobacilli are non-pathogenic to man
and other animals. There is, however, an association
with food-borne illness through production of biogenic
amines. Symptoms vary, but usually include a
critical increase in blood pressure, together with headache,
flushing and, possibly, a skin rash. The illness
has been strongly associated with cheese, especially
Stilton and Swiss varieties, and with fermented
vegetables. There is also a long-standing association
with fermented sausages, although in this case evidence
is circumstantial.
http://www.socgenmicrobiol.org.uk/pubs/micro_today/pdf/020205.pdf
Saudações, UCFilho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho"
<ucfilho27182@y...>
> > A palavra domesticação é que traz a ambigüidade e multiplicidade
> > de interpretações. Quando penso em plamídeos e a capacidade
> > evolutiva que eles oferecem a bactérias e arquéias não penso em
> > domesticação.
>
> Desde q alguem seja capaz de selecionar as linhagens e mante-las
por
> ciclos indefinidos de reproducao em condicoes artificiais nao vejo
por
> q nao se possa falar em domesticacao.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Re: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2006 14:46
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@y...>
> Confira uma exceção a esta abordagem:
>
> Except under rare and unusual
> circumstances, lactobacilli are non-pathogenic to man
> and other animals. There is, however, an association
> with food-borne illness through production of biogenic
> amines.
Nao vejo isso como uma excecao. Comparo esse caso com um cachorro q
eventualmente ataque - ou ateh mate - seu dono.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2006 14:48
J[á li alguns livros de Carl Zimmer, e achei os livros superficiais
demais.
Talvez, funcione apenas como divulgação da ciencia
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@y...>
escreveu
>
> Boa tarde Takata e a todos,
>
> Não há dúvidas que os lactobacilos represantam um grande avanço
> na produção de alimentos, saúde humana e animal. Mas por precaução
> prefiro evitar a expressão domesticação e a idéia de ciclos
> indefinidos, mas sua abordagem procede e, valendo-se dela, faz
> sentido a descrição de Zimmer. Confira uma exceção a esta abordagem:
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
FROM: "Robespierre B. Gonçalves" <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2006 15:05
Tem a ver...
http://piada.wordpress.com/2006/05/29/bacilos/
[]s,
Pierre
Em 11/07/06, UCFilho <ucfilho27182@yahoo.com.br> escreveu:
>
> Boa tarde Takata e a todos,
>
> Não há dúvidas que os lactobacilos represantam um grande avanço
> na produção de alimentos, saúde humana e animal. Mas por precaução
> prefiro evitar a expressão domesticação e a idéia de ciclos
> indefinidos, mas sua abordagem procede e, valendo-se dela, faz
> sentido a descrição de Zimmer. Confira uma exceção a esta abordagem:
>
> Except under rare and unusual
> circumstances, lactobacilli are non-pathogenic to man
> and other animals. There is, however, an association
> with food-borne illness through production of biogenic
> amines. Symptoms vary, but usually include a
> critical increase in blood pressure, together with headache,
> flushing and, possibly, a skin rash. The illness
> has been strongly associated with cheese, especially
> Stilton and Swiss varieties, and with fermented
> vegetables. There is also a long-standing association
> with fermented sausages, although in this case evidence
> is circumstantial.
>
> http://www.socgenmicrobiol.org.uk/pubs/micro_today/pdf/020205.pdf
>
> Saudações, UCFilho
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> escreveu
>
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho"
> <ucfilho27182@y...>
> > > A palavra domesticação é que traz a ambigüidade e multiplicidade
> > > de interpretações. Quando penso em plamídeos e a capacidade
> > > evolutiva que eles oferecem a bactérias e arquéias não penso em
> > > domesticação.
> >
> > Desde q alguem seja capaz de selecionar as linhagens e mante-las
> por
> > ciclos indefinidos de reproducao em condicoes artificiais nao vejo
> por
> > q nao se possa falar em domesticacao.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
>
>
>
>
>
>
>
--
[]s,
Pierre
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Curso na SBPC, florianópolis
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: Recipient list suppressed:;
DATE: 11/07/2006 15:23
58a Reunião Anual da SBPC
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
16 a 21 de julho de 2006 - Florianópolis - SC
Minicurso
28 - EDUCAÇÃO TUTORIAL EM BROMATOLOGIA: APRENDENDO COM PROBLEMAS
Iniciantes
Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos - SBCTA
Dias 17, 18, 19 e 20/07 - 14h00 às 15h45
Sala 313 1º andar CFH
Professor(es): Luiz Eduardo R. de Carvalho (UFRJ)
Ementa: Transgênicos, Dietéticos, Orgânicos,
"Baby Food" e Alimentos Funcionais serão
abordados enfocando-se conceituação, legislação,
rotulagem e percepção pública, a partir de
"estudo de casos" reais do mercado. Exercícios
serão orientados mediante Educação Tutorial,
fazendo uso de experiências construidas pelo PET
(Programa de Educação Tutorial da SESu/MEC).
----------
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.10/384 - Release Date: 10/7/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [RN] LAKOS - A VINGANCA
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2006 16:20
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
>
> FOLHA ONLINE, 08-07-2006
>
> SOCIÓLOGO BANCA O FÍSICO E ILUDE CIENTISTAS EM PESQUISA
>
> A tese de Collins era simples: um estranho no ninho da física de
ondas gravitacionais, mesmo que não soubesse fazer as contas
complicadas que a disciplina exige, seria capaz de adquirir a
chamada "especialização interativa" --ou seja, o domínio dos
conceitos por trás daquele ramo de pesquisa e a capacidade de
interagir com pesquisadores e até dar sugestões ou fazer comentários.
Manuel: Interessante esse artigo. Concordo com a tese de Collins.
Afinal, com a atual multifragmentação do conhecimento científico
(fragmentos estes que, somados, formam um volume gigantesco), se não
for possível a "especialização interativa" ou uma "compreensão
conceitual" -- porém não técnica -- das ciências, então não há a
possibilidade de se construir uma concepção do mundo (ontologia)
cientificamente fundamentada. Muito menos uma cosmovisão científica
capaz de caber na gramática da linguagem corrente. Obviamente que
tal impossibilidade "em princípio" abre espaço para as cosmovisões
mitológicas ou pseudocientíficas.
Sobre este tema, em meu ensaio "Sombras do Iliminismo" (que será
publicado pela Editora 7Letras em novembro deste ano), escrevi o
seguinte:
"...Aliado a isso, há o fato de que o saber científico, hoje, longe
de proporcionar ao leigo e mesmo ao técnico com formação
científica superior e ao cientista mediano uma visão coerente de
conjunto, prossegue firme em sua tendência à multifragmentação. Isto
é, está sempre a se subdividir em conhecimentos ultra-especializados
atinentes a facetas cada vez mais exíguas da realidade e que têm em
comum uma linguagem matemática feita para equacionar, não
pra "falar".
"Uma visão coerente do mundo é um lar para o espírito. Se, em nossas
casas, todas as coisas nos são familiares, dentro de uma cosmovisão
tudo faz sentido. Por uma série de razões, a ciência mostra-se menos
eficiente do que a mitologia na construção dessas casas. A ultra-
especialização do conhecimento científico é, sem dúvida, uma dessas
razões.
"Seria uma estultícia negar a necessidade da especialização em
ciência e da aplicação do conhecimento científico à Economia.
Sustentamos, no entanto, a idéia de que há sérios problemas na forma
como isso é feito e mantido.
"Com efeito, sendo a ciência, nos dias atuais, um fator de produção
subordinado ao rolo compressor do "turbocapitalismo", sua existência
não mais se justifica pela estética de suas explicações, mas pelos
seus resultados tecnológicos e econômicos, muitas vezes moralmente
questionáveis. Hoje em dia, cientistas da cepa de P. Dirac (que
afirmou ser "mais importante ter beleza nas equações do que fazer
com que se enquadrem na experiência") e B. Russell (o mais erudito e
prolixo de todos) são normalmente tratados, pelo homem de ciência
médio, ora com hostilidade, ora com desconfiança e, na maior parte
das vezes, com a bonomia e paciência que dedicamos às crianças
perguntadoras e aos respeitáveis velhinhos que falam demais.
"Pela mesma razão, a busca de uma interdisciplinaridade que, ao
menos em grandes linhas, se ajuste à gramática da linguagem comum,
essa busca é negligenciada pela maioria e por alguns maiorais do
establishment científico. De fato, estes a encaram, na melhor das
hipóteses, como uma preocupação legítima, porém secundária (um
proselitismo útil a ser feito por cientistas medíocres "que escrevem
bem") e, mais comumente, como um viés metafísico, um diletantismo
frívolo com a qual se perde tempo e, portanto, dinheiro melhor,
nas horas vagas, estudar econofísica.
"2. As caixinhas mágicas (e os magos analfabetos) da alta tecnologia
"A conseqüência disso é o agravamento do que Marx denominou
de "alienação": o alheamento dos indivíduos em relação aos produtos
materiais e intelectuais da sua própria sociedade. De fato, nosso
mundo, em parte moldado pela ciência, transborda de artefatos
tecnológicos encantadores que, se por um lado dão conforto à nossa
existência, por outro lado são misteriosos quanto à sua estrutura e
mecanismos de funcionamento. São coisas que, pela sua complexidade
(inversamente proporcional ao tamanho) e seus efeitos aparentemente
miraculosos, assemelham-se mais a varinhas de condão e às
mitológicas caixinhas mágicas como a de Pandora do que à foice,
ao arado, à carroça e ao pote de cerâmica.
"Transborda, também, de pessoas que só conhecem o necessário para a
realização de seus ofícios (até porque, na rotina do capitalismo
turbinado, não sobra muito tempo para aprender outras coisas),
havendo inclusive, entre elas, eminentes "analfabetos diplomados"
expressão cunhada pelo filósofo francês Lucien Goldmann para
designar certo tipo de doutor. Como, por exemplo, um odontólogo
Ph.D. que sabe tudo sobre dente siso esquerdo da arcada superior,
mas que, no tocante a quaisquer outros assuntos, conhece tanto
quanto Sargão I, rei acádio que se intitulou soberano dos "quatro
cantos" da Terra.
"Paradoxalmente, o que emerge das sucessivas ondas de inovações
científico-tecnológicas dadas sob a égide do capitalismo
corporativo e financeiro é um mundo cada vez mais opaco para os
indivíduos: uma realidade que vai de encontro aos sonhos e
perspectivas dos grandes pensadores do Iluminismo; pois, à medida
que se avoluma o conhecimento científico da Humanidade, por conta,
sobretudo, da não-integralização desse conhecimento, verifica-se,
também, um aumento relativo da ignorância das pessoas.
"3. O Espírito na rua
"O filósofo dinamarquês S. Kierkegaard, pai de todos os
existencialismos, realizou a crítica mais demolidora ao idealismo de
Hegel, afirmando entre outras coisas que este construíra palácios
para as idéias e casebres para as pessoas, justamente os seres que
elaboram as idéias. Parafraseando-o, dizemos que essa ciência
associada ao capital constrói, mediante a tecnologia que
proporciona, palácios para os instintos e, em alguns casos, para os
sentidos. Quanto ao elemento áureo da alma (o que está sempre a
perguntar "comer, sobreviver, reproduzir... o que isso significa?" e
que, para responder a esta questão, criou a Filosofia e a própria
Ciência), o espírito, ela o deixou largado na rua rua ladeada por
templos religiosos com suas torres cônicas (apontando para o
infinito) e pórticos escancarados.
"A conclusão é de que, se há um deus das lacunas, parte dessas
lacunas não decorre do fato de a Ciência "ainda não explicar tudo".
Muitas devem a sua existência à própria situação da Ciência; ou
seja, existem porque o corpus do conhecimento científico, além de
demasiado volumoso (logo, impossível de ser assimilado em sua
totalidade pelo indivíduo), jaz subdividido em muitas disciplinas
que freqüentemente se comportam como autarquias; que não aceitam
os "palpites" das outras sobre os seus exclusivíssimos objetos do
conhecimento; que, nas vezes em que intercambiam alguma informação,
o fazem por meio de uma linguagem matemática exótica muito distante
não só do "bom senso" (isto é, do senso comum esclarecido) como da
lógica formal essa linguagem, se porventura explica algum absurdo,
o faz mediante o abstruso; como, por exemplo, valendo-se de raiz
quadrada de número negativo, infinitésimo de infinitésimo, número
real não computável etc.
"Por se conectarem apenas pelas linhas gerais do método científico e
pelo formalismo matemático, cada uma dessas disciplinas produz uma
quantidade de informação que se mantém rigorosamente
compartimentalizada. Sendo assim, a totalidade dessas informações
o conjunto dos conhecimentos de todas as disciplinas apresenta-se
como uma congérie, uma mera soma, ou melhor, como um "aglomerado"
disforme, um volume "carente" de estrutura interna; de modo que, aos
olhos dos indivíduos, tal totalidade afigura uma visão sem "cosmos"
(do grego, kósmos: ordem, organização).
"4. A lacuna como toca de quimeras
"Ora, a ausência de uma "cosmo"-visão científica é, precisamente, a
lacuna que mais dá fôlego às cosmovisões mitológicas tradicionais e,
por conseguinte, ao princípio ordenador anímico de todas elas: Deus
ou o Panteão. Também é comum que surjam das profundezas dessa lacuna
pavorosas quimeras de ciência com mitologia, estranhos sincretismos
em que o pensamento mítico, baseado em dogmas e refém do passado
(da "sabedoria" dos antigos, da "verdade" contida nas linhas e
entrelinhas de escrituras milenares) é convocado para organizar e,
assim, dar sentido aos dados dispersos do pensamento científico
pensamento conceitual este que, ao contrário daquele, "é a cultura
da dúvida" (R. Feynman), e cujas respostas de seus questionamentos
(respostas sempre inconclusas, diga-se) não se encontram no passado,
mas no futuro: nos "novos" dados da experiência que virão para
corroborar ou falsear suas "pré"-visões e mesmo suas retrodições."
...........
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: [ciencialist] Re: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2006 16:42
J[á li alguns livros de Carl Zimmer, e achei os livros superficiais
demais.
Mauro: Bem, eu pelo menos achei A Fantástica História do Cérebro um
livro bem interessante e sua pesquisa me pareceu aprofundada.
Inté+
Mauro
SUBJECT: Fw: .. SAÚDE DO BEIJA-FLOR. Solidária - LEIA E
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2006 17:00
Leia e repasse por favor!!!
Beijos, Vanda
Pela saúde destes bichinhos que tanto amo, também REPASSO!
POR FAVOR, LEIA COM ATENÇÃO E DIVULGUE.
Saúde do Beija-flor
É comum quando gostamos de pássaros,
especialmente beija-flores,
colocarmos-lhes água com açúcar
nos bebedouros.
Entretanto saibam que
ISSO MATA O BICHINHO.
Deixem- me explicar melhor:
o açúcar em contato com a água forma um fungo
que traz doença, semelhante ao câncer, no
biquinho do beija- flor.
A saída é comprar Thrill ou assemelhados,
como o Néctar que é vendido nos supermercados
e que já vêm adoçados sem adição de açúcar,
garantindo, desta forma, a saúde do bichinho!
O pacote custa R$ 6,70 e dura 2 ou 3 semanas
dependendo da quantidade
de bebedouros que você tiver.
Além do mais você pode deixar a solução lá por
5 dias sem problemas, enquanto que a água com açúcar
tem que ser trocada diariamente, e o bebedouro
deve ser fervido e muito bem limpo
para não matar o beija- flor.
O mais impressionante é que NINGUÉM SABE disso,
então, por favor, divulguem a informação
pois é muito triste sabermos
que as pessoas que gostam de cuidar dos beija-flores
podem acabar provocando suas mortes.
De quem AMA pássaros ... SOLTOS !!!
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SUBJECT: Sobre Zimmer - Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2006 17:00
Olá
Eu também gosto muito dos livros do Zimmer, e também vejo sua pesquisa bastante aprofundada em cada tema.
E de todo modo a divulgação científica nunca é algo acessório ou de menor importância, mas fundamental para qualquer sociedade e a base do conhecimento, além de uma excelente defesa contra as forças da ignorância que volta e meia tentam atrapalhar e trazer de volta a superstição.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Mauro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 11, 2006 4:42 PM
Subject: [ciencialist] Re: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
J[á li alguns livros de Carl Zimmer, e achei os livros superficiais
demais.
Mauro: Bem, eu pelo menos achei A Fantástica História do Cérebro um
livro bem interessante e sua pesquisa me pareceu aprofundada.
Inté+
Mauro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Duvida sobre o inicio da vida na Terra
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2006 18:44
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
<dudutorres@y...> escreveu
> Pergunta: Quando e como os organismos fotossinteticos mudaram seu
> metabolismo de anoxigenico para oxigenico? Como era a fotossintese
> antes dessa mudanca?
Manuel: Antes dessa mudança, os organismos fototróficos retiravam
elétrons de compostos minerais ou orgânicos (fotossistema I) ou
então da água (fotossistema II), produzindo, neste último caso,
oxigênio. Em tal época, os aceptores dos elétrons que abandonavam as
cadeias de transferência de elétrons -- pelas quais se dava a
formação de ATP a partir de ADP e fosfato inorgânico -- eram
minerais especiais aos quais os organismos estavam presos.
Em decorrência do fotossistema II, a atmosfera foi se tornando cada
vez mais rica de oxigênio, em princípio um veneno para os organismos
vivos então existentes. Mas esse processo foi lento, de modo que
houve bastante tempo para que os seres vivos, mediante mutações
simples, a ele se adaptassem. Primeiro, desenvolveram-se mecanismos
de proteção das células contra os efeitos tóxicos do oxigênio (a
produção de antioxidantes ou anti-r ou radicais livres, como o ácido
ascórbico, alguns tióis etc.). Depois, também em decorrência de
mutações relativamente simples, alguns organismos fototróficos
desenvolveram a capacidade de transferir os elétrons terminais das
cadeias de fotofosforilação para o oxigênio, com a conseqüente
formação de água e inaugurando, deste modo, o ciclo água/oxigênio
planetário.
A vantagem da "fosforilação oxidativa" está em que os elétrons que
fluem das cadeias de fosforilação podem descer a um nível muito
baixo de energia, o que maximiza o rendimento potencial de energia
do processo.
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Filosofia e sociologia passam a ser obrigatórias no ensino médio
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2006 20:04
Filosofia e sociologia passam a ser obrigatórias no
Ensino Médio
De acordo com o relator da proposta, o conselheiro César Callegari, a
decisão vai estimular os estudantes a desenvolverem o espírito
crítico. "Isso significa uma aposta para que os alunos possam ter
discernimento quando tomam decisões e que sejam tolerantes porque
compreendem a origem das diversidades", disse.
http://noticias.uol.com.br/educacao/ultnot/ult105u4605.jhtm
Abraços,
Junior
SUBJECT: Re: [ciencialist] Curso na SBPC, florianópolis
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 08:39
É possível ter acesso a esse material via EAD.
Tenho interesse, pois estou tratando de assunto semelhante com meus alunos de ensino médio.
abs
DDias
"L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br> escreveu:
58a Reunião Anual da SBPC
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC
16 a 21 de julho de 2006 - Florianópolis - SC
Minicurso
28 - EDUCAÇÃO TUTORIAL EM BROMATOLOGIA: APRENDENDO COM PROBLEMAS
Iniciantes
Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos - SBCTA
Dias 17, 18, 19 e 20/07 - 14h00 às 15h45
Sala 313 1º andar CFH
Professor(es): Luiz Eduardo R. de Carvalho (UFRJ)
Ementa: Transgênicos, Dietéticos, Orgânicos,
"Baby Food" e Alimentos Funcionais serão
abordados enfocando-se conceituação, legislação,
rotulagem e percepção pública, a partir de
"estudo de casos" reais do mercado. Exercícios
serão orientados mediante Educação Tutorial,
fazendo uso de experiências construidas pelo PET
(Programa de Educação Tutorial da SESu/MEC).
----------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Curso na SBPC, florianópolis
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 10:09
At 08:39 12/7/2006, you wrote:
>É possível ter acesso a esse material via EAD.
> Tenho interesse, pois estou tratando de
> assunto semelhante com meus alunos de ensino médio.
>
> abs
>
> DDias
Tem alguma coisinha em nosso site: www.ufrj.br/consumo
Mas o que vamos tratar lá... ainda não está escrito.
Desculpe.
L.E.
--
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SUBJECT: Re: Duvida sobre o inicio da vida na Terra
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 11:27
Segundo entendi a respiracao via absorcao de oxigenio passa a ocorrer
depois q alguns organismos fototróficos desenvolveram a capacidade de
transferir os elétrons terminais das cadeias de fotofosforilação para
o oxigênio, com a conseqüente formação de água e inaugurando, deste
modo, o ciclo água/oxigênio planetário.
OK. Vamos registrar isso por enquanto.
Duvida adicional: Mas essa evolucao nao esta' associada aa
incorporacao da mitocondria aas celulas vegetais?
Mas prossigamos: De qq modo, isso nao esclarece ainda minha duvida:
Os fotossistemas citados sao mecanismos fotossinteticos q usavam
energia solar p/ sintetizar moleculas organicas, fixando carbono do
CO2 atmosferico. O sol e' a principal fonte de energia anabolica das
plantas hoje. Aparentemente tb era p/ os primeiros organismos
fotossinteticos. OK.
Hoje as moleculas organicas carbonaceas geradas pela fotossintese sao
a principal fonte de energia catabolica das plantas, via respiracao
aerobica. Mas e antes de haver oxigenio na atmosfera? Como era?
Antes de existir a respiracao aerobica, um mecanismo fotossintetico q
produzisse essencialmente moleculas organicas carbonaceas nao poderia
usar essas moleculas como fonte de energia atraves de sua oxidacao, a
menos q utilizasse outra fonte de oxigenio (hoje isso pode ser feito
com radicais oxidados, como nitrato, mas hoje praticamente todo o
nitrato de livre acesso de microrganismos provem de acao biologica
aerobica - oxidacao de amonia). Dai' pensei: Das duas uma: Ou a
fotossintese primitiva *nao* gerava moleculas organicas carbonaceas,
ou gerava essas moleculas so' para compor os tecidos da planta, sendo
a energia catabolica gerada por outra fonte.
Nao sei se estou sendo claro.
Minha duvida e' exatamente relacionada com a citada inauguracao do
ciclo água/oxigênio planetário. Ele e' de fato um ciclo hoje. Plantas
absorvem CO2 e agua -> Plantas usam energia solar p/ sintetizar
moleculas carbonaceas a partir de CO2 e agua e liberam O2 ->Plantas e
animais absorvem O2 para oxidar moleculas carbonaceas (geradas pelas
plantas e comidas pelos animais) e gerar energia para suas funcoes
metabolicas liberando CO2 e agua e fechando o ciclo.
Esse ciclo so' poderia se 'fechar' desse modo, como vc concorda, qdo
houvesse O2 significativo na atmosfera. Antes disso, nao. Mas a atual
fotossintese esta' perfeitamente integrada ao ciclo. Antes de haver
O2 na atmosfera nao tinha sentido gerar materia organica q nao podia
ser oxidada por oxigenio.
De novo pergunto (se vc ja' respondeu e eu nao entendi, desculpe):
Qual era a fonte de energia catabolica das plantas fotossinteticas
antes dessas mesmas plantas terem criado uma atmosfera rica em
oxigenio? Os atuais fotossistemas eram os mesmos no inicio do
processo ou havia um antigo tipo de fotossintese geradora de oxigenio
em plantas com respiracao/metabolismo diferente do de hoje?
Abs,
Eduardo Torres
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
<manuelbulcao@u...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
> <dudutorres@y...> escreveu
> > Pergunta: Quando e como os organismos fotossinteticos mudaram seu
> > metabolismo de anoxigenico para oxigenico? Como era a
fotossintese
> > antes dessa mudanca?
>
> Manuel: Antes dessa mudança, os organismos fototróficos retiravam
> elétrons de compostos minerais ou orgânicos (fotossistema I) ou
> então da água (fotossistema II), produzindo, neste último caso,
> oxigênio. Em tal época, os aceptores dos elétrons que abandonavam
as
> cadeias de transferência de elétrons -- pelas quais se dava a
> formação de ATP a partir de ADP e fosfato inorgânico -- eram
> minerais especiais aos quais os organismos estavam presos.
>
> Em decorrência do fotossistema II, a atmosfera foi se tornando cada
> vez mais rica de oxigênio, em princípio um veneno para os
organismos
> vivos então existentes. Mas esse processo foi lento, de modo que
> houve bastante tempo para que os seres vivos, mediante mutações
> simples, a ele se adaptassem. Primeiro, desenvolveram-se mecanismos
> de proteção das células contra os efeitos tóxicos do oxigênio (a
> produção de antioxidantes ou anti-r ou radicais livres, como o
ácido
> ascórbico, alguns tióis etc.). Depois, também em decorrência de
> mutações relativamente simples, alguns organismos fototróficos
> desenvolveram a capacidade de transferir os elétrons terminais das
> cadeias de fotofosforilação para o oxigênio, com a conseqüente
> formação de água e inaugurando, deste modo, o ciclo água/oxigênio
> planetário.
>
> A vantagem da "fosforilação oxidativa" está em que os elétrons que
> fluem das cadeias de fosforilação podem descer a um nível muito
> baixo de energia, o que maximiza o rendimento potencial de energia
> do processo.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
>
SUBJECT: Re: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 11:39
Bom dia Takata,
no lugar de um cachorro vejo um leão de circo que embora não esteja
domado se comporta bem quando bem alimentado e quando não há vacilos
do domador, mas é sempre bom ver a opiniões diferentes da que temos.
Lynn Margulis, no livro O que é vida, dedica um capítulo a bactérias
que reflete bem esta visão não domesticada, mas com certeza há muitos
que pensam, como o próprio Zimmer e você, em uma visão domesticada.
Respeito esta última abordagem.
Saudações, UCFilho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho"
<ucfilho27182@y...>
> > Confira uma exceção a esta abordagem:
> >
> > Except under rare and unusual
> > circumstances, lactobacilli are non-pathogenic to man
> > and other animals. There is, however, an association
> > with food-borne illness through production of biogenic
> > amines.
>
> Nao vejo isso como uma excecao. Comparo esse caso com um cachorro q
> eventualmente ataque - ou ateh mate - seu dono.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Desmagnetizando a televisão
FROM: Robespierre B. Gonçalves <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 12:47
Pessoal da lista,
Para a festa junina do meu comdominio, cada um cuidou de uma parte e
pediram-se o meu aparelho de som pro evento. Ele fica dentro de um
rack, e dá um certo trabalho para desplugar as quatro caixas de som e
a antena. Como ninguém liga para o surround em festas juninas decidi
deixar as duas caixinhas e levar apenas as outras maiores.
Inadivertidamente, coloquei as caixinhas surround em cima da TV, que
fica sobre o rack e fui-me embora para a festa. No fim da festa, por
volta das 10:00 (umas cinco horas depois), resolvi colocar tudo no
lugar novamente.
Apenas na manhã seguinte ao ligar a TV, percebi a besteira que fiz: a
tela estava verde! Os magnetos das caixinhas surround bagunçaram o
tubo de imagem! Sendo assim, aqui vão as dúvidas:
1) Como os magnetos afetaram a TV, se a mesma estava desligada
(apenas no stand by)?
2) Porque quando a TV é ligada não volta sozinha ao normal?
3) Existe uma maneira prática de reverter o processo?
4) O monitor do meu micro tem a função "desmagnetizar". Como funciona
esta função?
Enquanto aguardo a resposta, vou dando o meu jeito: encostando as
caixas na tela e "puxando" as cores por ponto certo...
[]s,
Pierre
SUBJECT: Re: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 12:58
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@y...>
> no lugar de um cachorro vejo um leão de circo que embora não
> esteja domado se comporta bem quando bem alimentado e quando não
> há vacilos do domador, mas é sempre bom ver a opiniões diferentes
> da que temos.
No caso do leao, ele nao entraria na classe dos domesticos por nao
serem - por eqto - passiveis de uma selecao de linhagens com
manutencao indefinida atraves de reproducao seletiva. No caso de
bacterias como o lactobacilo isso ocorre - a selecao de linhagem e
sua manutencao por tempo indefinido atraves de ciclos de reproducao
controlada.
Ha´ uma distincao entre doma e domesticacao. Um organismo domado nao
perde suas caracteristicas selvagens geneticas (entenda-se selvagem
nao necessariamente por agressividade, mas sim por caracteristicas
originais do grupo na natureza) - na doma o organismo eh apenas
fenotipicamente (ou comportamentalmente) modificado pelas condicoes
de criacao.
> Lynn Margulis, no livro O que é vida, dedica um capítulo a
> bactérias que reflete bem esta visão não domesticada, mas com
Faz algum tempo jah q li o livro, nao me lembro dessa parte sobre a
(nao) domesticacao de bacterias.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Duvida sobre o inicio da vida na Terra
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 13:12
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
> Duvida adicional: Mas essa evolucao nao esta' associada aa
> incorporacao da mitocondria aas celulas vegetais?
A fotossintese ocorre muito antes disso, lembre-se de q as
mitocondrias, tto qto se sabe, eram organismos fotossintetizantes
elas mesmas - parentes das atuais cianobacterias.
O registro geologico do aumento do teor de oxigenio na atmosfera,
como as bandas de ferro oxidado q surgem um tto subitamente ha´ 2,5
bilhoes de anos, sao muito anteriores ao provavel surgimento das
metafitas e algas verdes. O enriquecimento do teori de oxigenio
atmosferico deve-se sobretudo `as bacterias fotossintetizantes.
> Hoje as moleculas organicas carbonaceas geradas pela fotossintese
> sao a principal fonte de energia catabolica das plantas, via
> respiracao aerobica. Mas e antes de haver oxigenio na atmosfera?
> Como era?
Nao havia respiracao aerobica.
> Dai' pensei: Das duas uma: Ou a fotossintese primitiva *nao*
> gerava moleculas organicas carbonaceas, ou gerava essas moleculas
> so' para compor os tecidos da planta, sendo a energia catabolica
> gerada por outra fonte.
Nao haveria necessidade de energia catabolica - a propria
fotossintese produz moleculas ricas em energia.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Desmagnetizando a televisão
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 13:16
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Robespierre B. Gonçalves
> 1) Como os magnetos afetaram a TV, se a mesma estava desligada
> (apenas no stand by)?
Eles podem ter induzido `a magnetizacao de parte do aparelho - do mm
modo como podemos imantar um pedaco de ferro ao passar um ima nele.
> 3) Existe uma maneira prática de reverter o processo?
Levar `a assistencia tecnica.
> 4) O monitor do meu micro tem a função "desmagnetizar". Como
> funciona esta função?
http://en.wikipedia.org/wiki/Degaussing
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fwd: Re:Fwd: [ciencialist] Desmagnetizando a televisão
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 14:20
>
>From: "intercity" <intercity@terra.com.br>
>
>
>CADA VEZ QUE LIGA E DESLIGA, A TV FAZ UMA
>PEQUENA DESMAGNETIZAÇÃO. PODE DEMORAR MUITO TEMPO.
>SE PEGAR UM PEQUENO IMÃ PODE FAZER O MESMO QUE SE ESTA FAZENDO COM AS CAIXAS.
>TENTANDO LEVAR PARA OS CANTOS E TENTAR PUXAR PARA FORA ESSE COLORIDO.
>
>De: "L.E.R.de Carvalho" lecarvalho@infolink.com.br
>Para: prc1955@terra.com.br
>Cópia:
>Data: Wed, 12 Jul 2006 13:55:48 -0300
>Assunto: Fwd: [ciencialist] Desmagnetizando a televisão
> >
> > >From: Robespierre B. Gonçalves
> > >
> > >
> > >
> > >Pessoal da lista,
> > >
> > >Para a festa junina do meu comdominio, cada um cuidou de uma parte e
> > >pediram-se o meu aparelho de som pro evento. Ele fica dentro de um
> > >rack, e dá um certo trabalho para desplugar as quatro caixas de som e
> > >a antena. Como ninguém liga para o surround em festas juninas decidi
> > >deixar as duas caixinhas e levar apenas as outras maiores.
> > >Inadivertidamente, coloquei as caixinhas surround em cima da TV, que
> > >fica sobre o rack e fui-me embora para a festa. No fim da festa, por
> > >volta das 10:00 (umas cinco horas depois), resolvi colocar tudo no
> > >lugar novamente.
> > >Apenas na manhã seguinte ao ligar a TV, percebi a besteira que fiz: a
> > >tela estava verde! Os magnetos das caixinhas surround bagunçaram o
> > >tubo de imagem! Sendo assim, aqui vão as dúvidas:
> > >
> > >1) Como os magnetos afetaram a TV, se a mesma estava desligada
> > >(apenas no stand by)?
> > >
> > >2) Porque quando a TV é ligada não volta sozinha ao normal?
> > >
> > >3) Existe uma maneira prática de reverter o processo?
> > >
> > >4) O monitor do meu micro tem a função "desmagnetizar". Como funciona
> > >esta função?
> > >
> > >Enquanto aguardo a resposta, vou dando o meu jeito: encostando as
> > >caixas na tela e "puxando" as cores por ponto certo...
> > >
> > >[]s,
> > >Pierre
> > >
> > >
> >
> >
> > --
> > No virus found in this outgoing message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Curso na SBPC, florianópolis
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 14:57
Valeu a dica, pois o que está escrito já me serve.
abs
DDias
"L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br> escreveu:
At 08:39 12/7/2006, you wrote:
>É possível ter acesso a esse material via EAD.
> Tenho interesse, pois estou tratando de
> assunto semelhante com meus alunos de ensino médio.
>
> abs
>
> DDias
Tem alguma coisinha em nosso site: www.ufrj.br/consumo
Mas o que vamos tratar lá... ainda não está escrito.
Desculpe.
L.E.
--
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.10/384 - Release Date: 10/7/2006
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Duvida sobre o inicio da vida na Terra
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 15:25
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
>
> A fotossintese ocorre muito antes disso, lembre-se de q as
> mitocondrias, tto qto se sabe, eram organismos fotossintetizantes
> elas mesmas - parentes das atuais cianobacterias.
>>>Sim, mas nesse paragrafo eu falava da respiracao aerobica, nao da
fotossintese. Por isso minha referencia aas mitocondrias.
>
> O registro geologico do aumento do teor de oxigenio na atmosfera,
> como as bandas de ferro oxidado q surgem um tto subitamente ha´ 2,5
> bilhoes de anos, sao muito anteriores ao provavel surgimento das
> metafitas e algas verdes. O enriquecimento do teori de oxigenio
> atmosferico deve-se sobretudo `as bacterias fotossintetizantes.
>>>>Sem duvida. Citei explicitamente em minha primeira msg q devia
ter se iniciado com algum organismo semelhante aas atuais
cianobacterias. Mas minha duvida nao era essa, era sobre o
metabolismo dos organismos fotossinteticos antes de terem evoluido a
respiracao aerobica. E como era a fotossintese nessa epoca.
>
> Nao havia respiracao aerobica.
>>>>Sim, mas o q havia?
>
> Nao haveria necessidade de energia catabolica - a propria
> fotossintese produz moleculas ricas em energia.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>>>>>Isso e' o q a fotossintese faz hoje, mas a planta nao pode
utilizar diretamente a energia luminosa em seu metabolismo. Ela tem
hoje necessidade de energia catabolica p/ tocar seus processos
bioquimicos. Se houve um momento em q organismos podiam usar a
energia solar diretamente p/ tocar seu metabolismo, esse mecanismo e'
hoje desconhecido da ciencia e nao utilizado por nenhum organismo
vivo. A fotossintese hoje e' usada apenas justamente p/ gerar essas
citadas moleculas ricas em energia, q sao carbohidratos. Essas
moleculas teem de fato energia quimica acumulada, obtida da energia
solar atrave's da fotossintese, mas p/ o organismo utilizar essa
energia acumulada na exata medida de suas necessidades tem q oxidar
essas moleculas de algum modo (elas teem q ceder eletrons p/ alguem).
E oxidar em etapas, de modo controlado, obtendo uma fracao da energia
a cada patamar oxidativo. Hoje o receptor final de eletrons dos
organismos fotossinteticos e' o oxigenio. Se a fotossintese primitiva
tb gerava carbohidratos como a atual fotossintese, os primeiros
organismos fotossinteticos teriam q ter algum modo de oxida-los sem
oxigenio.
Creio q minha duvida permanece.
Abs,
Eduardo Torres
SUBJECT: Re: [ciencialist] Curso na SBPC, florianópolis
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 15:37
At 14:57 12/7/2006, you wrote:
>Valeu a dica, pois o que está escrito já me serve.
>
> abs
>
> DDias
Olhe a cartilha sobre rotulagem de transgênicos, que talvez lhe interesse.
Abraço,
L.E.
--
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Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.10/384 - Release Date: 10/7/2006
SUBJECT: Re: Duvida sobre o inicio da vida na Terra
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 15:54
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
> >>>Sim, mas nesse paragrafo eu falava da respiracao aerobica, nao
> da fotossintese. Por isso minha referencia aas mitocondrias.
Ops! Na verdade, sao os cloroplastos q sao parentes proximos das
cianobacterias. As mitocondrias sao de outro grupo de bacterias -
relacionados de um modo um pouco mais distantes.
Versao corrigida: os ancestrais dos eucariotos - q englobaram as
mitocondrias - jah viviam em um mundo com alto teor de O2, produzido
pelas cianobacterias. As proprias mitocondrias eram bacterias q
faziam o metabolismo oxidativo.
> > Nao havia respiracao aerobica.
>
>
> >>>>Sim, mas o q havia?
A respiracao anaerobica, oras. Fermentacao.
> >>>>>Isso e' o q a fotossintese faz hoje, mas a planta nao pode
> utilizar diretamente a energia luminosa em seu metabolismo.
Nao eh diretamente, eh atraves das moleculas ricas em energia - os
NADPH e o ATP. Essas moleculas sao produzidas diretamente na fase
clara da fotossintese - a da foto-hidrolise.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Duvida sobre o inicio da vida na Terra
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 17:29
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
>
> Versao corrigida: os ancestrais dos eucariotos - q englobaram as
> mitocondrias - jah viviam em um mundo com alto teor de O2,
produzido
> pelas cianobacterias. As proprias mitocondrias eram bacterias q
> faziam o metabolismo oxidativo.
>>>OK. Mas continuamos com o velho problema de como era o mundo antes
da atmosfera rica em oxigenio: Como era o metabolismo dos ancestrais
imediatos das bacterias q deram origem aas mitocondrias antes de
respirarem oxigenio?
>
> A respiracao anaerobica, oras. Fermentacao.
>>>>Sim, pensei nisso, mas isso implicaria q os primeiros organismos
fotossinteticos geravam carbohidratos e os oxidavam parcialmente num
caminho bioquimico q gerava alcool ou lactato ou um produto
semelhante, liberando ga's carbonico. Fiquei em duvida. Esse tipo de
respiracao hoje usa mecanismos em parte usados pela respiracao
aerobica, e as mesmas moleculas de troca energetica (ATP/NADH).
Ocorreria do mesmo modo antes do oxigenio? E' isso q devemos
concluir? Essa respiracao ocorreria no citoplasma sem a presenca da
mitocondria, cujos ancestrais ainda nao haviam evoluido p/ o uso do
oxigenio como receptor final de eletrons, visto q ele ainda nao
estava presente na atmosfera. E' essa a resposta?
> Nao eh diretamente, eh atraves das moleculas ricas em energia - os
> NADPH e o ATP. Essas moleculas sao produzidas diretamente na fase
> clara da fotossintese - a da foto-hidrolise.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>>>>Sim, mas de novo e' preciso oxidar moleculas carbonaceas pra
liberar essa energia p/ uso da celula.
Abs,
Eduardo Torres
SUBJECT: Re: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 17:47
Boa tarde Takata e a todos,
também faz um bom tempo que li o livro e o emprestei, mas a autora
vai além desta discussão quando também critica a pretensão humana de
ser o centro da evolução e descreve não é a espécie humana mas os
microrganismos e vegetais que regulam a evolução.
Esta abordagem segue tanto em o "O que é vida" como em outra obra da
autora: "Microcosmos".
Saudações, UCFilho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho"
<ucfilho27182@y...>
> > no lugar de um cachorro vejo um leão de circo que embora não
> > esteja domado se comporta bem quando bem alimentado e quando não
> > há vacilos do domador, mas é sempre bom ver a opiniões diferentes
> > da que temos.
>
> No caso do leao, ele nao entraria na classe dos domesticos por nao
> serem - por eqto - passiveis de uma selecao de linhagens com
> manutencao indefinida atraves de reproducao seletiva. No caso de
> bacterias como o lactobacilo isso ocorre - a selecao de linhagem e
> sua manutencao por tempo indefinido atraves de ciclos de reproducao
> controlada.
>
> Ha´ uma distincao entre doma e domesticacao. Um organismo domado
nao
> perde suas caracteristicas selvagens geneticas (entenda-se selvagem
> nao necessariamente por agressividade, mas sim por caracteristicas
> originais do grupo na natureza) - na doma o organismo eh apenas
> fenotipicamente (ou comportamentalmente) modificado pelas condicoes
> de criacao.
>
> > Lynn Margulis, no livro O que é vida, dedica um capítulo a
> > bactérias que reflete bem esta visão não domesticada, mas com
>
> Faz algum tempo jah q li o livro, nao me lembro dessa parte sobre a
> (nao) domesticacao de bacterias.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Comer e Beber
FROM: "Anderson -" <der_antikrist@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 20:21
Olá,
Hoje ouvi um conhecido falando que beber enquanto se come é errado e pode
causar problemas estomacais. Como nunca ouvi nada parecido e nunca conheci
alguém que já tenha tido algum tipo de problema por beber enquanto come,
fiquei desconfiado. Algum médico ou entendido na lista pode me dizer se há
alguma veracidade nessa afirmação?
Desde já agradeço,
Anderson
_________________________________________________________________
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SUBJECT: Re: Duvida sobre o inicio da vida na Terra
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 21:49
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
> Ocorreria do mesmo modo antes do oxigenio? E' isso q devemos
> concluir?
Sim. O uso de ATP deve estar presente desde a origem dos seres vivos.
Lembre-se de q o ATP pouco mais eh do q um nucleotideo - a adenina -
fosforilada.
> Essa respiracao ocorreria no citoplasma sem a presenca da
> mitocondria, cujos ancestrais ainda nao haviam evoluido p/ o uso do
> oxigenio como receptor final de eletrons, visto q ele ainda nao
> estava presente na atmosfera. E' essa a resposta?
Eh o caminho mais provavel a partir dos dados q temos.
> >>>>Sim, mas de novo e' preciso oxidar moleculas carbonaceas pra
> liberar essa energia p/ uso da celula.
De forma alguma. Como dito, elas sao produzidas diretamente pela fase
clara da fotossintese. Na fase escura ocorre apenas o "armazenamento"
dessa energia na forma de ligacoes entre carbonos - a oxidacao libera
essa energia armazenada.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 21:51
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@y...>
> ser o centro da evolução e descreve não é a espécie humana mas os
> microrganismos e vegetais que regulam a evolução.
A ideia da domesticacao nao vai contra isso.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 22:04
Leo,
matou!
Obrigado.
abr/Murilo SP 12/jul
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
>Date: Mon, 10 Jul 2006 09:51:03 -0300
>
>Realmente a resistividade do metal aumenta com o aumento da temperatura
>(dá-se o inverso com os condutores líquidos -- eletrólitos -- e, eis
>porque, nos dias frios é mais difícil 'dar a partida' nos carros). No
>instante em que se liga o chuveiro a corrente é intensa (daí o fato dos
>disjuntores saltarem no momento de "ligar" o chuveiro, principalmente
>quando outro aparelho já está ligado na mesma linha). Passado esse instante
>inicial a temperatura aumenta e a corrente diminui. Durante o
>funcionamento, função da vazão ajustada, há ligeiras variações de
>temperatura no elemento aquecedor, porém nada tão abrupto como no instante
>de 'ligar'. Isso porque a camada cortical do fio aquecedor é quem sofre
>variações de temperatura mas, o interior do fio, dado o efeito Joule da
>corrente, continua quente.
>O cuidado maior deve ocorrer com vazão muito baixa (quase fechando) mas,
>insuficiente para desligar o automático; o fio aquecedor supera os 100 ºC e
>ocorre a "calefação", daí o 'ronco' do chuveiro nessa fase de baixa vazão.
>Aumentando a vazão a água sairá mais fria, uma vez que a taxa de
>fornecimento de calor (potência do chuveiro) não pode superar um valor
>máximo, dado (entre outros fatores) pela limitação da superfície externa do
>fio.
>A resistência ôhmica do fio, uma vez ligado, varia pouco em função da
>vazão, de modo que a temperatura da água fica dependente quase que
>exclusivamente da vazão.
>
>Se me expliquei bem,....
>
>caso contrário, ... lenha nele!
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: domingo, 9 de julho de 2006 13:58
>Assunto: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
>
>
>m> eu estava pensando mais na curva de resistência direta de um diodo
>retificador.
>socorro!!!...
>
>
> >From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
> >Date: Sat, 8 Jul 2006 23:58:43 -0300 (ART)
> >
> >[E]> termistor, tem dos dois jeitos
> >
> > http://pt.wikipedia.org/wiki/Termistor
> >
> >
> >
> >
> >
> >murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
> > xííí...
> >eu acho que não, ou nem sempre, sei lá.
> >com o vidro eu tenho certeza... com alguns dispositivos eletrônicos
> >também...
> >socorro!!!
> >quem acha certo? me or merico? abr/m.
> >
> >
> > >From: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
> > >Date: Fri, 7 Jul 2006 09:04:30 -0300 (ART)
> > >
> > >[E]> epa! (eu acho) a resistência
> > >ôhmica dos metais, em geral, aumenta quando sua temperatura aumenta.
> > >
> > >murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu: Vou dar um palpite:
> > >- com grande vazão, a dissipação - ou retirada - de calor da
>resistência
> > >será bem maior, mesmo que o delta da água resulte mais baixo.
> > >- com o elemento resistivo mais frio - mais resfriado -, sua
> >resistividade
> > >tenderá a aumentar e por consequência, causará menor consumo de
>energia.
> >Só
> > >não sei dizer *quanto*.
> > >Comments? abr/M.
> > >
> > >
> > > >From: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
> > > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br, rmtakata@bol.com.br
> > > >Subject: Re: [ciencialist] Re: Resistência do chuveiroxvazão
> > > >Date: Thu, 6 Jul 2006 16:09:44 +0000 (GMT)
> > > >
> > > >Então por definitivo a vazão não influencia no gasto de energia
> >elétrica?
> > > > Ou seja, o gasto só depende da Potência, sendo assim mantendo-se
> > > >constante o valor da resistência a vazão não provoca alteração?
> > > > P/r=i²
> > > >
> > > > Abraço
> > > >
> > > >rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Michel Moccelin Viccari
> > > > > Estou certo pensando que com maior vazão a resistência dilata-se
> > > > > menos devido a perda de calor e por isso sendo assim a resistência
> > > > > menor maior será a Energia consumida?
> > > >
> > > >Na verdade qto maior a resistencia do resistor, *menor* a potencia
> > > >dissipada pelo efeito Joule, pois menor serah a corrente eletrica a
> > > >passar por ele. (Em posicao inverno, o trecho do resistor pelo qual
> > > >a corrente passa eh *menor*.)
> > > >
> > > >Mas o resistor nao se dilata menos com uma vazao menor. Ha´ uma
> > > >vazao minima, q garante q o resistor se encontra completamente
> > > >imerso na agua - menos q isso, a boia desce e abre o circuito.
> > > >Verdade q com isso a temperatura media da agua em q se encontra
> > > >varia - com uma vazao menor, a temperatura media eh maior - mas isso
> > > >nao deve afetar significativamente a temperatura do proprio resistor
> > > >ligado.
> > > >
> > > >Vc pode testar isso medindo a diferenca da leitura do relogio de luz
> > > >para banhos com alta e baixa vazao - mantendo-se fixo o tempo de
> > > >banho, bem como o uso dos demais aparelhos eletricos.
> > > >
> > > >[]s,
> > > >
> > > >Roberto Takata
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
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>
>
SUBJECT: Re: Comer e Beber
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 22:16
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Anderson -"
> Hoje ouvi um conhecido falando que beber enquanto se come é errado e
> pode causar problemas estomacais.
Aparentemente eh mais se for o caso de se ingerir muito liquido em
conjunto - isso pode diluir os sucos digestorios e dificultar a
digestao dos alimentos.
http://saude.terra.com.br/guia/abcdasaude/digestao/interna/0,,OI261797-EI2559,00.html
Claro q isso eh a recomendacao geral para uma pessoa sadia normal.
Dependendo do caso, por exemplo, hernia de hiato, a recomendacao eh
contraria:
http://www.drauziovarella.com.br/arquivo/arquivo.asp?doe_id=37
Mas convem se informar diretamente com um especialista.
http://www.fbg.org.br/
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Duvida sobre o inicio da vida na Terra
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 22:19
Estas e outras explicações muito atuais ainda não me convenceram de que uma
teoria antiga não seja plausível.
Ela diz que, muito provavelmente, os unicelulares e outros viventes bem
simples, um dia aprenderam a formar colônias muito estáveis e organizadas.
Elas, com o tempo, atingiram 'especializações' setorializadas, sempre para o
benefício comum, o grupo.
Mais tarde, estas 'colônias' resultaram em organismos multi-celulares, muito
mais complexos e com uma novidade: orgãos especializados, dependentes, mas
partes de um todo individualizado, um corpo vivo e autônomo, como
conhecemos.
Legalzim... Por que não? abr/M. SP 12/jul
>From: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Duvida sobre o inicio da vida na Terra
>Date: Tue, 11 Jul 2006 21:44:32 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
><dudutorres@y...> escreveu
> > Pergunta: Quando e como os organismos fotossinteticos mudaram seu
> > metabolismo de anoxigenico para oxigenico? Como era a fotossintese
> > antes dessa mudanca?
>
>Manuel: Antes dessa mudança, os organismos fototróficos retiravam
>elétrons de compostos minerais ou orgânicos (fotossistema I) ou
>então da água (fotossistema II), produzindo, neste último caso,
>oxigênio. Em tal época, os aceptores dos elétrons que abandonavam as
>cadeias de transferência de elétrons -- pelas quais se dava a
>formação de ATP a partir de ADP e fosfato inorgânico -- eram
>minerais especiais aos quais os organismos estavam presos.
>
>Em decorrência do fotossistema II, a atmosfera foi se tornando cada
>vez mais rica de oxigênio, em princípio um veneno para os organismos
>vivos então existentes. Mas esse processo foi lento, de modo que
>houve bastante tempo para que os seres vivos, mediante mutações
>simples, a ele se adaptassem. Primeiro, desenvolveram-se mecanismos
>de proteção das células contra os efeitos tóxicos do oxigênio (a
>produção de antioxidantes ou anti-r ou radicais livres, como o ácido
>ascórbico, alguns tióis etc.). Depois, também em decorrência de
>mutações relativamente simples, alguns organismos fototróficos
>desenvolveram a capacidade de transferir os elétrons terminais das
>cadeias de fotofosforilação para o oxigênio, com a conseqüente
>formação de água e inaugurando, deste modo, o ciclo água/oxigênio
>planetário.
>
>A vantagem da "fosforilação oxidativa" está em que os elétrons que
>fluem das cadeias de fosforilação podem descer a um nível muito
>baixo de energia, o que maximiza o rendimento potencial de energia
>do processo.
>
>Abraços,
>Manuel Bulcão
>
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
SUBJECT: IMIGRAÇÕES - DUPLA CIDADANIA...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, FreeEnergy-BR@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 22:26
oi...
garanto que um ou outro vai se interessar.
fui ao site, não pesquisei, mas me pareceu coisa séria.
abr/m. sp 12/jul
>Sent: Tuesday, July 11, 2006 8:42 PM
>Subject: DUPLA CIDADANIA...COMECE AQUI
>
>
>
>
> 2,8 MILHÕES DE IMIGRANTES CADASTRADOS
> Recomendamos para Dupla Cidadania e Encontros de Família
>
>
>
> Agora você vai saber tudo sobre os imigrantes que originaram a sua
>família, sem precisar sair de casa. Mais de 2,8 milhões de imigrantes que
>entraram no País a partir de 1737 (já possuímos cadastrados até 1920) e que
>constam em nossos arquivos, pesquisados em Igrejas, Museus, Portos,
>Hospedarias de Imigrantes e Arquivos Históricos.
>
>
> 1- Listagem Simples: Disponível do sobrenome solicitado, contendo:
>Nome(s), Nacionalidade(s), Idade(s) e Data(s) de chegada ao Brasil, quando
>registrados oficialmente. (Vide exemplo abaixo)
>
>
>
> Número Sobrenome Nome Anos Meses Nacionalidade Chegada
> 00338655 SANDINI ANGELA 013 04 ITALIANA 08/04/1878
> 00338616 SANDINI ANGELO 051 01 ITALIANA 08/04/1878
> 00338652 SANDINI ANTONIA 016 00 ITALIANA 08/04/1878
> 00319265 SANDINI ANTONIO 014 00 ITALIANA 29/01/1889
> 00338657 SANDINI ANTONIO 010 06 ITALIANA 08/04/1878
> 00319273 SANDINI PASQUA 003 00 ITALIANA 29/01/1889
> 00319225 SANDINI PIETRO 046 00 ITALIANA 29/01/1889
> 00338658 SANDINI ROZA 013 04 ITALIANA 08/04/1878
>
>
>
> 2- Certificado do Imigrante: Para você pedir o certificado, deverá
>ter em mãos a listagem para nos fornecer o número(s) e nome(s) do(s)
>imigrante(s) desejado(s).
>
> O Certificado fornece sempre:
>
>
> a.. Nome do Imigrante
> a.. Nacionalidade
> a.. País de Origem
> a.. Estado Civil na Entrada
> a.. Local original onde foram obtidas as informações oficiais
>
> Pode também fornecer:
>
>
> a.. Filiação (pai e mãe)
> a.. Data de Nascimento
> a.. Data de Chegada
> a.. Idade com que chegou
> a.. Procedência (cidade e país)
> a.. Profissão
> a.. Cônjuge (se era casado)
> a.. Por onde entrou no Brasil
> a.. Para onde se destinou no Brasil
> a.. Navio em que veio
>
>
>
> 3- Listagem Completa: Fornece todos os dados cadastrados de cada
>imigrante do mesmo sobrenome em uma única listagem.Ideal para dupla
>cidadania e encontros de família.
>
>
> Pode fornecer até 15 informações de cada imigrante:
>
>
> a.. Nome
> a.. Nacionalidade
> a.. Estado civil na entrada
> a.. País de origem
> a.. Local, livro, página e número do imigrante,
> onde foram obtidas as informações
> a.. Idade
> a.. Data da chegada
> a.. Origem (cidade/país)
> a.. Filiação
> a.. Data de nascimento
> a.. Local de entrada
> a.. Destino
> a.. Navio em que veio
> a.. Profissão
> a.. Cônjuge (se era casado)
>
>
>
>
> http://www.projetoimigrantes.com
>
>
> Projeto Imigrantes
> Fone: (51) 3472-4488 - Fax: (51) 3472-4513
>
>
>
>
>
>
>P.S.: Este SITE é uma pesquisa de 15 anos, porém se quiser remover seu
>endereço,
>somente responda indicando o Assunto: REMOVER para nosso e-mail:
>ivamsan@cpovo.net
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.10/384 - Release Date: 10/7/2006
>
SUBJECT: Re: Duvida sobre o inicio da vida na Terra
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 22:34
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
> De forma alguma. Como dito, elas sao produzidas diretamente pela fase
> clara da fotossintese. Na fase escura ocorre apenas o "armazenamento"
> dessa energia na forma de ligacoes entre carbonos - a oxidacao libera
> essa energia armazenada.
>>>>Foi exatamente o q quis dizer. As moleculas ricas em energia - os
NADPH e o ATP - sao de fato produzidas na fase clara da fotossintese,
mas sao intermediarias das reacoes q liberarao a energia nelas
acumulada para as necessidades da planta. E essas reacoes sao
justamente a oxidacao das moleculas carbonaceas. De novo e' preciso
haver respiracao p/ a planta usufruir da energia armazenada nos
carbohidratos q sintetizou usando a energia solar.
Chegamos entao a uma conclusao: Os primeiros organismos
fotossinteticos praticavam respiracao anaerobica e geravam O2 como
subproduto da fotossintese, q por sua vez gerava os carbohidratos q
usavam como substrato para a respiracao anaerobica. Esse O2 oxidou
tudo q podia ser oxidado na crosta terrestre e depois passou a se
acumular na atmosfera. Em dado momento a concentracao de O2 ficou tao
alta q foi possivel a selecao natural em alguns organismos (algum tipo
de bacterias) de mecanismos de respiracao aerobica surgidos por
mutacao. Esses organismos seriam os ancestrais das atuais
mitocondrias. Em algum momento houve uma simbiose, seguida de fusao,
entre os organismos anaerobicos e as novas bacterias aerobicas, o q
seria a origem das mitocondrias nas celulas atuais de todos os
organismos, q permitem a respiracao aerobica. Em alguns organismos, e
alguns tecidos de alguns organismos, permanece ate' hoje a respiracao
anaerobica como opcao, e, em alguns poucos, como unica opcao
respiratoria, mas a respiracao aerobica tornou-se dominante. A
respiracao aerobica dos atuais organismos fotossinteticos e' herdeira
desses eventos.
Descricao razoavel?
Creio q as minhas perguntas foram essencialmente respondidas, mas
resta ainda uma nova duvida: Vamos recuar mais ainda no tempo: A
respiracao anaerobica usa (e usava) carbohidratos e moleculas
organicas assemelhadas como substrato, mas a principal fonte dessas
moleculas na natureza e' (e era) a fotossintese. Antes do surgimento
de organismos fotossinteticos a disponibilidade desses substratos
devia ser rara. Como era o metabolismo dos organismos antes da
evolucao da fotossintese e do farto suprimento de substrato carbonaceo
p/ a respiracao anaerobica?
Abs,
Eduardo Torres
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: .. SAÚDE DO BEIJA-FLOR. Solidária - LEIA E
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 22:37
Silvio,
vc está bem?
Bem mesmo?
Obrigado pela informação e pelos beijos! );
Vc prefere ser chamado de Vanda?
Eu, heim?!...
Abracinho e de longe... M. :]
>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>,"Reflita Brasil"
><reflitabrasil@grupos.com.br>,<noosfera_II@yahoogrupos.com.br>,<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>,<ciencialist@yahoogrupos.com.br>,<acropolis@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: .. SAÚDE DO BEIJA-FLOR. Solidária - LEIA E
>Date: Tue, 11 Jul 2006 17:00:36 -0300
>
>
>Leia e repasse por favor!!!
> Beijos, Vanda
>
>
>Pela saúde destes bichinhos que tanto amo, também REPASSO!
>POR FAVOR, LEIA COM ATENÇÃO E DIVULGUE.
>
>
>
>
>Saúde do Beija-flor
>
>
>É comum quando gostamos de pássaros,
>especialmente beija-flores,
>colocarmos-lhes água com açúcar
>nos bebedouros.
>
>Entretanto saibam que
>ISSO MATA O BICHINHO.
>
>Deixem- me explicar melhor:
>o açúcar em contato com a água forma um fungo
>que traz doença, semelhante ao câncer, no
>biquinho do beija- flor.
>
>A saída é comprar Thrill ou assemelhados,
>como o Néctar que é vendido nos supermercados
>e que já vêm adoçados sem adição de açúcar,
> garantindo, desta forma, a saúde do bichinho!
>
>O pacote custa R$ 6,70 e dura 2 ou 3 semanas
>dependendo da quantidade
>de bebedouros que você tiver.
>
>Além do mais você pode deixar a solução lá por
>5 dias sem problemas, enquanto que a água com açúcar
>tem que ser trocada diariamente, e o bebedouro
>deve ser fervido e muito bem limpo
>para não matar o beija- flor.
>
>O mais impressionante é que NINGUÉM SABE disso,
>então, por favor, divulguem a informação
>pois é muito triste sabermos
>que as pessoas que gostam de cuidar dos beija-flores
>podem acabar provocando suas mortes.
>
>De quem AMA pássaros ... SOLTOS !!!
>
>
>
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
>Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 10/07/2006 / Versão:
>4.4.00/4803
>Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>Internal Virus Database is out-of-date.
>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.8/381 - Release Date: 3/7/2006
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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SUBJECT: P/ Murilo - Duvida sobre o inicio da vida na Terra
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 22:44
Olá Murilo
Murilo: "Estas e outras explicações muito atuais ainda não me
convenceram de que uma teoria antiga não seja plausível."
Mas a explicação a que se refere, e eu penso que se trata da exposição
que o Takata fez do processo energético dos primeiros seres vivos
antes da disponibilidade de oxigenio, não é contrária ou conflitante
com a que você apresentou aqui.
Nada impede que sua explicação, sobre a formação de seres
muticelulares, seja complementar a aquela sobre o metabolismo
energético dos primeiras seres replicantes.
São coisas diversas e tratam de fenomenos diversos.
Até mesmo a absorção de bactérias de vida livre metabolizadoras de
oxigenio, posteriormente trasnformadas em mitocondrias, faz parte das
duas explicações apresentadas, não?
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
<avalanchedrive@h...> escreveu
>
> Estas e outras explicações muito atuais ainda não me convenceram de
que uma
> teoria antiga não seja plausível.
> Ela diz que, muito provavelmente, os unicelulares e outros viventes bem
> simples, um dia aprenderam a formar colônias muito estáveis e
organizadas.
> Elas, com o tempo, atingiram 'especializações' setorializadas,
sempre para o
> benefício comum, o grupo.
> Mais tarde, estas 'colônias' resultaram em organismos
multi-celulares, muito
> mais complexos e com uma novidade: orgãos especializados,
dependentes, mas
> partes de um todo individualizado, um corpo vivo e autônomo, como
> conhecemos.
> Legalzim... Por que não? abr/M. SP 12/jul
>
>
> >From: Manuel Bulcão <manuelbulcao@u...>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Duvida sobre o inicio da vida na Terra
> >Date: Tue, 11 Jul 2006 21:44:32 -0000
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
> ><dudutorres@y...> escreveu
> > > Pergunta: Quando e como os organismos fotossinteticos mudaram seu
> > > metabolismo de anoxigenico para oxigenico? Como era a fotossintese
> > > antes dessa mudanca?
> >
> >Manuel: Antes dessa mudança, os organismos fototróficos retiravam
> >elétrons de compostos minerais ou orgânicos (fotossistema I) ou
> >então da água (fotossistema II), produzindo, neste último caso,
> >oxigênio. Em tal época, os aceptores dos elétrons que abandonavam as
> >cadeias de transferência de elétrons -- pelas quais se dava a
> >formação de ATP a partir de ADP e fosfato inorgânico -- eram
> >minerais especiais aos quais os organismos estavam presos.
> >
> >Em decorrência do fotossistema II, a atmosfera foi se tornando cada
> >vez mais rica de oxigênio, em princípio um veneno para os organismos
> >vivos então existentes. Mas esse processo foi lento, de modo que
> >houve bastante tempo para que os seres vivos, mediante mutações
> >simples, a ele se adaptassem. Primeiro, desenvolveram-se mecanismos
> >de proteção das células contra os efeitos tóxicos do oxigênio (a
> >produção de antioxidantes ou anti-r ou radicais livres, como o ácido
> >ascórbico, alguns tióis etc.). Depois, também em decorrência de
> >mutações relativamente simples, alguns organismos fototróficos
> >desenvolveram a capacidade de transferir os elétrons terminais das
> >cadeias de fotofosforilação para o oxigênio, com a conseqüente
> >formação de água e inaugurando, deste modo, o ciclo água/oxigênio
> >planetário.
> >
> >A vantagem da "fosforilação oxidativa" está em que os elétrons que
> >fluem das cadeias de fosforilação podem descer a um nível muito
> >baixo de energia, o que maximiza o rendimento potencial de energia
> >do processo.
> >
> >Abraços,
> >Manuel Bulcão
> >
> >
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>
SUBJECT: Re: Duvida sobre o inicio da vida na Terra
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2006 23:23
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
> >>>>Foi exatamente o q quis dizer. As moleculas ricas em energia -
> os NADPH e o ATP - sao de fato produzidas na fase clara da
> fotossintese, mas sao intermediarias das reacoes q liberarao a
> energia nelas acumulada para as necessidades da planta. E essas
> reacoes sao justamente a oxidacao das moleculas carbonaceas.
Nao. O ATP eh uma molecula altamente energetica utilizada em inumeras
reacoes biologicas. Ele pode ser usado diretamente. A oxidacao eh
apenas uma fase posterior de uso da *reserva*.
Imagine um gerador q converte energia mecanica em eletrica. A energia
eletrica pode ser usada diretamente. E tb pode ser acumulada em
baterias para uso posterior. Eh o mm principio.
> Descricao razoavel?
Sim. E lembre-se de q os produtos organicos gerados na fotossintese
nao sao usados exclusivamente como fonte de energia, mas tb de
material de construcao do organismo como vc notou anteriormente.
> Antes do surgimento de organismos fotossinteticos a disponibilidade
> desses substratos devia ser rara.
Acredita-se q nao era rara nao. Afinal o cenario do surgimento da vida
eh em uma especie de sopa de materiais organicos sintetizados
abioticamente - seja por acao de descargas eletricas atmosfericas,
seja por acao de fontes redutoras como os vents marinhos.
Alem disso, antes da fotossintese existia a quimiossintese -
utilizando-se de agentes redutores como o H2S. Em um dos cenarios, os
primeiros organismos eram litoautotroficos.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Flúor era arma química Nazista
FROM: "Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2006 00:12
Olá Pessoal,
Desta o takata vai gostar...
http://www.umanovaera.bighost.com.br/Fraudes_Medicas/Fluor_era_arma_quim
ica_nazista.htm
[]'s do Prof. Emiliano
SUBJECT: O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ALIMENTOS DEFUMADOS?
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 13/07/2006 09:19
___________________________________________________________________
DR. ALESSANDRO LOIOLA SAÚDE PARA TODOS - 12/07/2006 - No.019
http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos
© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br
Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).
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Olá,
Recebi esta semana um e-mail com algumas perguntas interessantes sobre alimentos defumados. Pessoalmente, não sou um grande fã, mas não há como negar que estes produtos movimentam uma indústria tão antiga quanto rica. Então fiz meu dever de casa, estudei bastante e descobri várias informações interessantes.
Segundo o autor do e-mail, as respostas irão fazer parte de um informativo para a comunidade brasileira no Japão. Aproveitei a deixa e decidi enviar para você um resumo do material pesquisado. Nunca é demais tentar expandir o conhecimento sobre seu cardápio, certo?
Nos vemos adiante!
Um abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
_________________________________________________________________
O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE ALIMENTOS DEFUMADOS?
© Dr. Alessandro Loiola
A Defumação é uma técnica milenar de conservação, bastante utilizada por alimentos e celebridades de Hollywood até os dias de hoje. Ou como você acha que a Jane Fonda chegou aos 70 anos de idade com aquele rostinho? Defumação, amigo. Defumação.
Nos antigamentes, quando ainda não haviam inventado a tomada para encaixar o freezer de neandertal, salgar, curar ou defumar servia para conservar o produto da caça por várias semanas ou até mesmo meses. Avançamos, deixamos de apedrejar mamutes (porque os mamutes acabaram), trocamos amplas cavernas por estritos apertamentos, mas o gosto pelo sabor peculiar dos alimentos defumados sobreviveu.
Mas será que o consumo de defumados pode fazer mal? Vamos fatiar esta pergunta e respondê-la pedaço a pedaço.
Inicialmente, é importante procurar saber em que condições o alimento foi preparado. A comida é capaz de transmitir mais de 200 doenças diferentes. Tenho certeza de que você não faz a menor questão de provar qualquer uma delas. A maioria dos alimentos defumados encontrados no supermercado provém de indústrias com processos padronizados e rigidamente fiscalizados. Assim, teoricamente, seriam seguros. Teoricamente.
Mesmo nos EUA, onde o FDA (Federal Drug Administration) tenta manter olhos e narizes bem atentos, vez ou outra ocorrem alertas de recolhimento para produtos defumados. Em junho de 2005, por exemplo, um grande fabricante de salmões defumados teve de recolher dezenas de milhares de pacotes contaminados por Listeria monocytogenes, uma bactéria causadora de infecções sérias e potencialmente fatais.
Então a melhor saída seria defumar em casa, certo? Hum... sei não. Para defumar alimentos em casa você deve ter pleno domínio das técnicas corretas. Por exemplo, defumar carnes por longos períodos em temperaturas inferiores a 60 graus Celsius aumenta o risco de comer aquele bife com um delicioso molho de Escherichia coli e Salmonella sp a garantia de uma longa visita ao banheiro mais tarde. Para defumar uma carne nesta faixa de temperatura, ela deve ser previamente salgada com produtos próprios. E por aí.
Após defumar, o empacotamento é o próximo desafio. As modernas embalagens a vácuo diminuem o risco de proliferação de bactérias aeróbias, mas o patógeno alimentar mais perigoso, o Clostridium botulinum (responslass=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">Mas será que o consumo de defumados pode fazer mal? Vamos fatiar esta pergunta e respondê-la pedaço a pedaço.
Inicialmente, é importante procurar saber em que condições o alimento foi preparado. A comida é capaz de transmitir mais de 200 doenças diferentes. Tenho certeza de que você não faz a menor questão de provar qualquer uma delas. A maioria dos alimentos defumados encontrados no supermercado provém de indústrias com processos padronizados e rigidamente fiscalizados. Assim, teoricamente, seriam seguros. Teoricamente.
Mesmo nos EUA, onde o FDA (Federal Drug Administration) tenta manter olhos e narizes bem atentos, vez ou outra ocorrem alertas de recolhimento para produtos defumados. Em junho de 2005, por exemplo, um grande fabricante de salmões defumados teve de recolher dezenas de milhares de pacotes contaminados por Listeria monocytogenes, uma bactéria causadora de infecções sérias e potencialmente fatais.
Então a melhor saída seria defumar em casa, certo? Hum... sei não. Para defumar alimentos em casa você deve ter pleno domínio das técnicas corretas. Por exemplo, defumar carnes por longos períodos em temperaturas inferiores a 60 graus Celsius aumenta o risco de comer aquele bife com um delicioso molho de Escherichia coli e Salmonella sp a garantia de uma longa visita ao banheiro mais tarde. Para defumar uma carne nesta faixa de temperatura, ela deve ser previamente salgada com produtos próprios. E por aí.
Após defumar, o empacotamento é o próximo desafio. As modernas embalagens a vácuo diminuem o risco de proliferação de bactérias aeróbias, mas o patógeno alimentar mais perigoso, o Clostridium botulinum (respons Verdana">Mas será que o consumo de defumados pode fazer mal? Vamos fatiar esta pergunta e respondê-la pedaço a pedaço.
Inicialmente, é importante procurar saber em que condições o alimento foi preparado. A comida é capaz de transmitir mais de 200 doenças diferentes. Tenho certeza de que você não faz a menor questão de provar qualquer uma delas. A maioria dos alimentos defumados encontrados no supermercado provém de indústrias com processos padronizados e rigidamente fiscalizados. Assim, teoricamente, seriam seguros. Teoricamente.
Mesmo nos EUA, onde o FDA (Federal Drug Administration) tenta manter olhos e narizes bem atentos, vez ou outra ocorrem alertas de recolhimento para produtos defumados. Em junho de 2005, por exemplo, um grande fabricante de salmões defumados teve de recolher dezenas de milhares de pacotes contaminados por Listeria monocytogenes, uma bactéria causadora de infecções sérias e potencialmente fatais.
Então a melhor saída seria defumar em casa, certo? Hum... sei não. Para defumar alimentos em casa você deve ter pleno domínio das técnicas corretas. Por exemplo, defumar carnes por longos períodos em temperaturas inferiores a 60 graus Celsius aumenta o risco de comer aquele bife com um delicioso molho de Escherichia coli e Salmonella sp a garantia de uma longa visita ao banheiro mais tarde. Para defumar uma carne nesta faixa de temperatura, ela deve ser previamente salgada com produtos próprios. E por aí.
Após defumar, o empacotamento é o próximo desafio. As modernas embalagens a vácuo diminuem o risco de proliferação de bactérias aeróbias, mas o patógeno alimentar mais perigoso, o Clostridium botulinum (responsável pelo Botulismo), é capaz de sobreviver em ambientes pobres em oxigênio. Portanto, defumados processados e embalados a vácuo em casa devem ser devidamente preparados com nitratos e nitritos capazes de inibir a proliferação de Clostrídios.
E se você fez tudo de acordo com o manual, fique sabendo que o alimento defumado deve ser mantido na geladeira a 4 graus Celsius por no máximo 2 semanas. Se você congelá-lo, poderá mantê-lo sob hibernação por até 1 ano, mas o sabor... bleargh!
Finalmente, preste atenção nos convidados quando for servir seu prato defumado: ele pode não ser adequado para todos. Crianças com menos de 01 ano de idade e pessoas com baixa resistência imunológica devem passar longe, devido ao risco de Botulismo. Gestantes que consomem carne defumada aumentam o risco de Toxoplasmose, com graves conseqüências para o bebê. A elevada concentração de compostos nitrosos também parece aumentar o risco de tumores cerebrais na criança em formação. E, como se não bastasse, pesquisas realizadas nas últimas décadas vêm associando o alto consumo de alimentos defumados ao desenvolvimento de tumores malignos no trato digestivo.
Felizmente, apesar de não existir uma quantidade considerada 100% segura, uma porção de 100-150g, no máximo 3 vezes por semana e sempre bem acompanhada de legumes e verduras frescos, parece estar dentro do aceitável. Se você não consegue resistir a um bom defumado, o melhor é informar-se sempre e servir-se com bom senso. Bom apetite!
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de Vida e Saúde da Criança e Crianças em forma: saúde na balança (www.editoranatureza.com.br). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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SUBJECT: Re: Duvida sobre o inicio da vida na Terra
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2006 11:01
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
> Nao. O ATP eh uma molecula altamente energetica utilizada em
inumeras
> reacoes biologicas. Ele pode ser usado diretamente. A oxidacao eh
> apenas uma fase posterior de uso da *reserva*.
>>>>OK. Duvida adicional: Os primeiros organismos fotossinteticos
obtinham energia p/ tocar seu metabolismo apenas do ATP
fotossintetizado, antes da evolucao da glicolise, ou desde o comeco
deviam ocorrer simultaneamente os dois mecanismos (energia via ATP
*e* energia via glicolise anaerobica)?
> Acredita-se q nao era rara nao. Afinal o cenario do surgimento da
vida
> eh em uma especie de sopa de materiais organicos sintetizados
> abioticamente - seja por acao de descargas eletricas atmosfericas,
> seja por acao de fontes redutoras como os vents marinhos.
>
> Alem disso, antes da fotossintese existia a quimiossintese -
> utilizando-se de agentes redutores como o H2S. Em um dos cenarios,
os
> primeiros organismos eram litoautotroficos.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>>>>OK. Se bem q creio q os litoautotroficos deviam usar tb o proprio
hidrogenio gerado na hidro-oxidacao de rochas como doador de eletrons
(substrato) e CO2 atmosferico como receptor de eletrons (oxidante) p/
obter energia e sintetizar material celular, gerando ainda
subprodutos organicos carbonaceos q eram jogados no ambiente (metano?
acidos carboxilicos?), sem falar nos seus proprios restos celulares.
Outras duvidas adicionais:
1-A quantidade de material organico carbonaceo sintetizado
abioticamente ou por quimiossintese litoautotrofica seria suficiente
p/ permitir a evolucao do mecanismo da respiracao anaerobica via
glicolise em outros organismos, usando como substrato esses materiais
dispersos no ambiente?
2-Os primeiros organismos fotossinteticos evoluiram de organismos q
ja' dispunham desse mecanismo, de modo q deram 'um passo a mais',
sintetizando seu proprio substrato organico para uso de sua
respiracao anaerobica?
Abs,
Eduardo Torres
SUBJECT: Contra câncer e dependência, cogumelos alucinógenos
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 13/07/2006 13:15
*Contra câncer e dependência, cogumelos alucinógenos* ** Cogumelos
ajudam de pacientes que sofrem dependências e câncer
Usando o ingrediente ativo de cogumelos alucinógenos ilegais, pesquisadores
da Universidade Johns Hopkins, nos EUA, provocaram uma sensação duradoura de
espiritualidade com potencial de ajudar pacientes que sofrem de dependência
ou câncer.
Os 36 participantes do teste - nenhum dos quais ingerira a droga antes -
tinham profundas convicções religiosas, o que os preparava para uma
experiência mística. Mesmo assim, cerca de um terço teve sensações de
ansiedade e depressão durante a "viagem".
Os pesquisadores concluíram que, apesar dos perigos, o composto -
psilocibina - pode ter valor terapêutico.
O estudo, publicado ontem no jornal médico Psychopharmacology, está entre
alguns similares sobre o poder de uma das drogas clássicas da contracultura
dos anos 60.
A psilocibina age numa parte do cérebro estimulada pela serotonina,
substância associada ao humor e bem-estar. Pertence à mesma classe do LSD.
Drogas como o Prozac regulam a serotonina, mas de modo diferente.
Os pesquisadores queriam provocar uma experiência mística por causa do valor
da espiritualidade na superação de medos e problemas psicológicos. Para
alguns grupos de tratamento de dependentes, a entrega a um poder superior é
um passo fundamental para a reabilitação. (Los Angeles Times)
(O Estado de SP, 12/7)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Desmagnetizando a televisão
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2006 17:38
Boa tarde Robespierre e a todos,
desconecte sua TV da tomada e a deixe desconectada por 30 minutos e
reconecte novamente na TV. Esta recomendação consta em um manual da
TV de marca Symphonic.
Saudações, UCFilho
http://www.symphonic.us/pdf/om/WF20D4.pdf
Magnetism from nearby appliances and speakers
might affect the color of the TV picture.
If this happens, move this unit away from the appliance.
If the color is still not correct, disconnect power
cord from AC outlet then reconnect it after 30 minutes.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Robespierre B. Gonçalves
<robespierre.goncalves@g...> escreveu
>
> Pessoal da lista,
>
> Para a festa junina do meu comdominio, cada um cuidou de uma parte
e
> pediram-se o meu aparelho de som pro evento. Ele fica dentro de um
> rack, e dá um certo trabalho para desplugar as quatro caixas de som
e
> a antena. Como ninguém liga para o surround em festas juninas
decidi
> deixar as duas caixinhas e levar apenas as outras maiores.
> Inadivertidamente, coloquei as caixinhas surround em cima da TV,
que
> fica sobre o rack e fui-me embora para a festa. No fim da festa,
por
> volta das 10:00 (umas cinco horas depois), resolvi colocar tudo no
> lugar novamente.
> Apenas na manhã seguinte ao ligar a TV, percebi a besteira que fiz:
a
> tela estava verde! Os magnetos das caixinhas surround bagunçaram o
> tubo de imagem! Sendo assim, aqui vão as dúvidas:
>
> 1) Como os magnetos afetaram a TV, se a mesma estava desligada
> (apenas no stand by)?
>
> 2) Porque quando a TV é ligada não volta sozinha ao normal?
>
> 3) Existe uma maneira prática de reverter o processo?
>
> 4) O monitor do meu micro tem a função "desmagnetizar". Como
funciona
> esta função?
>
> Enquanto aguardo a resposta, vou dando o meu jeito: encostando as
> caixas na tela e "puxando" as cores por ponto certo...
>
> []s,
> Pierre
>
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Desmagnetizando a televisão
FROM: Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/07/2006 18:21
É isso aí... Em muitas TVs, a bobina de desmagnetização do tubo só é
acionada no momento em que a TV é ligada e somente se ela estiver fria.
Normalmente utiliza-se um componente eletrônico termosensível que aciona o
circuito da bobina de desmagnetização quando a TV está fria.
Isso é feito assim porque essa bobina só serve para "limpar magneticamente"
a tela do tubo e isso só deve ser feito de vez em quando. O evento escolhido
pelos fabricantes foi "ligar a tv", mas se ela for ligada e desligada várias
vezes seguidas, o circuito térmico, que funciona como um temporizador, não é
acionado.
Esta bobina fica presa atrás do tubo da TV (TRC) e toma toda a extensão do
tubo, normalmente presa com uma mola pra ficar esticada e bem próxima do
tubo. Não é a bobina defletora, que fica na pontinha do tubo !!!
Um imã pode causar estragos temporários na tela da TV...
Essa é uma emoção que a geração de TVs de LCD ou plasma não terão...
Coitadas dessas crianças...
[]'s
Antonio Ferrão Neto
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]Em nome de UCFilho
Enviada em: quinta-feira, 13 de julho de 2006 17:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Desmagnetizando a televisão
Boa tarde Robespierre e a todos,
desconecte sua TV da tomada e a deixe desconectada por 30 minutos e
reconecte novamente na TV. Esta recomendação consta em um manual da
TV de marca Symphonic.
Saudações, UCFilho
http://www.symphonic.us/pdf/om/WF20D4.pdf
Magnetism from nearby appliances and speakers
might affect the color of the TV picture.
If this happens, move this unit away from the appliance.
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--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Robespierre B. Gonçalves
<robespierre.goncalves@g...> escreveu
>
> Pessoal da lista,
>
> Para a festa junina do meu comdominio, cada um cuidou de uma parte
e
> pediram-se o meu aparelho de som pro evento. Ele fica dentro de um
> rack, e dá um certo trabalho para desplugar as quatro caixas de som
e
> a antena. Como ninguém liga para o surround em festas juninas
decidi
> deixar as duas caixinhas e levar apenas as outras maiores.
> Inadivertidamente, coloquei as caixinhas surround em cima da TV,
que
> fica sobre o rack e fui-me embora para a festa. No fim da festa,
por
> volta das 10:00 (umas cinco horas depois), resolvi colocar tudo no
> lugar novamente.
> Apenas na manhã seguinte ao ligar a TV, percebi a besteira que fiz:
a
> tela estava verde! Os magnetos das caixinhas surround bagunçaram o
> tubo de imagem! Sendo assim, aqui vão as dúvidas:
>
> 1) Como os magnetos afetaram a TV, se a mesma estava desligada
> (apenas no stand by)?
>
> 2) Porque quando a TV é ligada não volta sozinha ao normal?
>
> 3) Existe uma maneira prática de reverter o processo?
>
> 4) O monitor do meu micro tem a função "desmagnetizar". Como
funciona
> esta função?
>
> Enquanto aguardo a resposta, vou dando o meu jeito: encostando as
> caixas na tela e "puxando" as cores por ponto certo...
>
> []s,
> Pierre
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] P/ Murilo - Duvida sobre o inicio da vida na Terra
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/07/2006 21:34
Oraculo, oi!
Sim! Finalmente estamos concordantes.
abr/M.
>From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] P/ Murilo - Duvida sobre o inicio da vida na Terra
>Date: Thu, 13 Jul 2006 01:44:26 -0000
>
>Olá Murilo
>
>Murilo: "Estas e outras explicações muito atuais ainda não me
>convenceram de que uma teoria antiga não seja plausível."
>
>Mas a explicação a que se refere, e eu penso que se trata da exposição
>que o Takata fez do processo energético dos primeiros seres vivos
>antes da disponibilidade de oxigenio, não é contrária ou conflitante
>com a que você apresentou aqui.
>
>Nada impede que sua explicação, sobre a formação de seres
>muticelulares, seja complementar a aquela sobre o metabolismo
>energético dos primeiras seres replicantes.
>
>São coisas diversas e tratam de fenomenos diversos.
>
>Até mesmo a absorção de bactérias de vida livre metabolizadoras de
>oxigenio, posteriormente trasnformadas em mitocondrias, faz parte das
>duas explicações apresentadas, não?
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "murilo filo"
><avalanchedrive@h...> escreveu
> >
> > Estas e outras explicações muito atuais ainda não me convenceram de
>que uma
> > teoria antiga não seja plausível.
> > Ela diz que, muito provavelmente, os unicelulares e outros viventes bem
> > simples, um dia aprenderam a formar colônias muito estáveis e
>organizadas.
> > Elas, com o tempo, atingiram 'especializações' setorializadas,
>sempre para o
> > benefício comum, o grupo.
> > Mais tarde, estas 'colônias' resultaram em organismos
>multi-celulares, muito
> > mais complexos e com uma novidade: orgãos especializados,
>dependentes, mas
> > partes de um todo individualizado, um corpo vivo e autônomo, como
> > conhecemos.
> > Legalzim... Por que não? abr/M. SP 12/jul
> >
> >
> > >From: Manuel Bulcão <manuelbulcao@u...>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Re: Duvida sobre o inicio da vida na Terra
> > >Date: Tue, 11 Jul 2006 21:44:32 -0000
> > >
> > >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
> > ><dudutorres@y...> escreveu
> > > > Pergunta: Quando e como os organismos fotossinteticos mudaram seu
> > > > metabolismo de anoxigenico para oxigenico? Como era a fotossintese
> > > > antes dessa mudanca?
> > >
> > >Manuel: Antes dessa mudança, os organismos fototróficos retiravam
> > >elétrons de compostos minerais ou orgânicos (fotossistema I) ou
> > >então da água (fotossistema II), produzindo, neste último caso,
> > >oxigênio. Em tal época, os aceptores dos elétrons que abandonavam as
> > >cadeias de transferência de elétrons -- pelas quais se dava a
> > >formação de ATP a partir de ADP e fosfato inorgânico -- eram
> > >minerais especiais aos quais os organismos estavam presos.
> > >
> > >Em decorrência do fotossistema II, a atmosfera foi se tornando cada
> > >vez mais rica de oxigênio, em princípio um veneno para os organismos
> > >vivos então existentes. Mas esse processo foi lento, de modo que
> > >houve bastante tempo para que os seres vivos, mediante mutações
> > >simples, a ele se adaptassem. Primeiro, desenvolveram-se mecanismos
> > >de proteção das células contra os efeitos tóxicos do oxigênio (a
> > >produção de antioxidantes ou anti-r ou radicais livres, como o ácido
> > >ascórbico, alguns tióis etc.). Depois, também em decorrência de
> > >mutações relativamente simples, alguns organismos fototróficos
> > >desenvolveram a capacidade de transferir os elétrons terminais das
> > >cadeias de fotofosforilação para o oxigênio, com a conseqüente
> > >formação de água e inaugurando, deste modo, o ciclo água/oxigênio
> > >planetário.
> > >
> > >A vantagem da "fosforilação oxidativa" está em que os elétrons que
> > >fluem das cadeias de fosforilação podem descer a um nível muito
> > >baixo de energia, o que maximiza o rendimento potencial de energia
> > >do processo.
> > >
> > >Abraços,
> > >Manuel Bulcão
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
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> > >
> > >Página de apoio
> > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > >Links do Yahoo! Grupos
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Sobre publicações Científicas
FROM: SalomãoGm <energiasp@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: energiasp@yahoo.com.br
DATE: 14/07/2006 00:35
Bom dia colegas e companheiros,
gostaria de uma orientação de vocês.
Eu sou um pesquisador independente, sou engenheiro e não tenho ligação
alguma com Universidades no presente momento.
Se eu quiser fazer uma publicação de uma descoberta científica, ligada à
uma patente de invenção, de forma que esta publicação tenha alcance
tanto nacional quanto mundial, qual o melhor caminho, a publicação por
meio de uma universidade ou por meio de por exemplo, a Academia
Brasileira de Ciências?
Sei que logicamente para que o assunto tenha repercussão, em primeiro
lugar ele próprio deve ter as características necessárias para isto, mas
o veículo também é importante.
Gostaria muito da ajuda e vocês, principalmente daqueles que tenham
alguma experiência ou conhecimento desta área (publicações científicas
ou "papers").
Desde já agradeço aos que me orientarem.
Cordialmente,
Salomão Guimarães
energiasp@yahoo.com.br
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.10/385 - Release Date: 11/7/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: espectro de oxigênio
FROM: Tÿffffe1bata Lima <tabby_linda@yahoo.com.br>
TO: Ciencia List <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2006 09:18
Oi.
Tudo bom?
Estava analizando os espectros de alguns elementos, inclusive o do hidrogênio (slide 2) e do vapor de água (slide 3). Tentei subtrair o espectro o hidrogênio do espectros do vapor de água para achar o espectro do oxigênio, saiu o que está no slide 4, o que não é o espectro do oxigênio. Juntei os dois (slide 5) e vi que o pico de emissão do espectro do hidrogênio é mais largo que o do espectro do vapor de água, por que?
Perguntei para meus professores e eles não sabiam, vocês podem me ajudar?
Se tiverem aí, poderiam me mandar o espectro de oxigênio, por favor?
Obrigada...
Beijos
Tábata...
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Música para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Flúor era arma química Nazista.UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2006 09:43
Bom dia Chemello e a todos,
a URL associada a sua mensagem traz vários conteúdos sensacionalistas e
errôneos, assim não é uma fonte confiável sobre o flúor ou qualquer
outro assunto.
De qualquer forma a química do flúor e intoxicação por compostos do
mesmo é um assunto muito interessante. A URL1 é de um grupo de
discussão onde vários dos integrantes se dizem alérgicos ao flúor e
compostos de flúor, sendo que o criador do grupo mantém nos arquivos da
URL laudos médicos deste diagnóstico.
Vários compostos do flúor, a exemplo do raticida fluoracetato de sódio
(que foi utilizado no envenenamento de animais no Zoológico de São
Paulo matando 73 animais e tem a comercialização proibida no Brasil) e
o ácido fluoroacético (produzido pela planta Palicourea marcgravii que
está entre as plantas tóxicas que mais matam animais no Brasil), são
altamente tóxicos, mas há, também, diversos compostos altamente
estáveis e adicionados a alimentos, vitamina B12 ingetável e outros
produtos.
Saudações, UCFilho
URL 1: http://health.groups.yahoo.com/group/FluoridePoisoning/
URL 2: http://sbqensino.foco.fae.ufmg.br/uploads/523/elemento.pdf
URL 3:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2004/mortesnozoologico/enten
da_o_caso.shtml
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Emiliano Chemello"
<chemelloe@y...> escreveu
>
> Olá Pessoal,
>
> Desta o takata vai gostar...
>
>
http://www.umanovaera.bighost.com.br/Fraudes_Medicas/Fluor_era_arma_quim
> ica_nazista.htm
>
> []'s do Prof. Emiliano
>
SUBJECT: Re: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2006 09:54
Bom dia Takata e a todos,
com certeza não, como também a analogia cão-bactéria tem a validade
questionada pelo fato de cães não terem plasmídeos que os permitam
comunicar geneticamente com espécies distintas de outros seres do grupo
Eukaria.
Imagino a domesticação associada a existência de cérebro que dita o
comportamento do animal. No caso de vegetais, como o milho, eu não
usaria o termo domesticação, mas sim uma simbiose humano-vegetal que
torna o vegetal totalmente dependente do humana.
Mesmo em processos artificiais drásticos, como a mutagenese
direcionada onde genes indesejáveis são eliminados, eu diria que houve
não uma domesticação, mas sim a elaboração de uma cepa que em condições
controladas é segura para o uso embora esteja longe de ser considerada
domesticada
Saudações, UCFilho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@y...>
> > ser o centro da evolução e descreve não é a espécie humana mas os
> > microrganismos e vegetais que regulam a evolução.
>
> A ideia da domesticacao nao vai contra isso.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Desmagnetizando a televisão
FROM: "Robespierre B. Gonçalves" <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2006 10:11
Obrigado a todos pelas dicas, menos a da assistência técnica, pois sou pão
duro demais pra isso! =)
Pelo menos agora sei o que é degaussing!
Quanto às nossas crianças elas terão novas opções:
- se a TV for de plasma, logo, logo irão aparecer screen savers para evitar
a "queima" da tela. Será a volta do After Dark e das torradeiras voadoras!
- na LCD, será mas perigoso (para as tvs), a brincadeira consistirá em ficar
batendo na tela pra ver as ondinhas...
[]s,
Pierre
Em 13/07/06, Antonio Ferrão Neto <a_ferrao@terra.com.br> escreveu:
>
> É isso aí... Em muitas TVs, a bobina de desmagnetização do tubo só é
> acionada no momento em que a TV é ligada e somente se ela estiver fria.
> Normalmente utiliza-se um componente eletrônico termosensível que aciona o
> circuito da bobina de desmagnetização quando a TV está fria.
> Isso é feito assim porque essa bobina só serve para "limpar
> magneticamente"
> a tela do tubo e isso só deve ser feito de vez em quando. O evento
> escolhido
> pelos fabricantes foi "ligar a tv", mas se ela for ligada e desligada
> várias
> vezes seguidas, o circuito térmico, que funciona como um temporizador, não
> é
> acionado.
> Esta bobina fica presa atrás do tubo da TV (TRC) e toma toda a extensão do
> tubo, normalmente presa com uma mola pra ficar esticada e bem próxima do
> tubo. Não é a bobina defletora, que fica na pontinha do tubo !!!
> Um imã pode causar estragos temporários na tela da TV...
> Essa é uma emoção que a geração de TVs de LCD ou plasma não terão...
> Coitadas dessas crianças...
>
> []'s
> Antonio Ferrão Neto
> -----Mensagem original-----
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]Em nome de UCFilho
> Enviada em: quinta-feira, 13 de julho de 2006 17:38
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: Desmagnetizando a televisão
>
>
>
> Boa tarde Robespierre e a todos,
>
> desconecte sua TV da tomada e a deixe desconectada por 30 minutos e
> reconecte novamente na TV. Esta recomendação consta em um manual da
> TV de marca Symphonic.
>
> Saudações, UCFilho
>
> http://www.symphonic.us/pdf/om/WF20D4.pdf
>
> Magnetism from nearby appliances and speakers
> might affect the color of the TV picture.
> If this happens, move this unit away from the appliance.
> If the color is still not correct, disconnect power
> cord from AC outlet then reconnect it after 30 minutes.
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Robespierre B. Gonçalves
> <robespierre.goncalves@g...> escreveu
> >
> > Pessoal da lista,
> >
> > Para a festa junina do meu comdominio, cada um cuidou de uma parte
> e
> > pediram-se o meu aparelho de som pro evento. Ele fica dentro de um
> > rack, e dá um certo trabalho para desplugar as quatro caixas de som
> e
> > a antena. Como ninguém liga para o surround em festas juninas
> decidi
> > deixar as duas caixinhas e levar apenas as outras maiores.
> > Inadivertidamente, coloquei as caixinhas surround em cima da TV,
> que
> > fica sobre o rack e fui-me embora para a festa. No fim da festa,
> por
> > volta das 10:00 (umas cinco horas depois), resolvi colocar tudo no
> > lugar novamente.
> > Apenas na manhã seguinte ao ligar a TV, percebi a besteira que fiz:
> a
> > tela estava verde! Os magnetos das caixinhas surround bagunçaram o
> > tubo de imagem! Sendo assim, aqui vão as dúvidas:
> >
> > 1) Como os magnetos afetaram a TV, se a mesma estava desligada
> > (apenas no stand by)?
> >
> > 2) Porque quando a TV é ligada não volta sozinha ao normal?
> >
> > 3) Existe uma maneira prática de reverter o processo?
> >
> > 4) O monitor do meu micro tem a função "desmagnetizar". Como
> funciona
> > esta função?
> >
> > Enquanto aguardo a resposta, vou dando o meu jeito: encostando as
> > caixas na tela e "puxando" as cores por ponto certo...
> >
> > []s,
> > Pierre
> >
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> Para alterar a categoria classificada, visite o Terra Mail
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>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
--
[]s,
Pierre
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Adapting to Life in Yogurt - Carl Zimmer. UCFilho
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2006 11:08
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@y...>
> com certeza não, como também a analogia cão-bactéria tem a
> validade questionada pelo fato de cães não terem plasmídeos que os
> permitam comunicar geneticamente com espécies distintas de outros
> seres do grupo Eukaria.
Mas isso nao me parece afetar muito a questao da domesticacao.
Imagine um cao q se cruza com um lobo.
> Imagino a domesticação associada a existência de cérebro que dita
> o comportamento do animal.
Vc ateh poderia restringir o termo para isso. Mas o uso mais comum -
dentro do contexto biologico - eh associado 'a selecao de linhagens
e sua propagacao pelo ser humano.
Nessas condicoes o termo domesticacao se aplica a animais,
bacterias, plantas, fungos e qq outro ser vivo. Parece ser a
definicao mais informativa nessas circunstancias.
O Zorelio (sec. 21), por exemplo, na acepcao 1 de domesticar fica
bem dentro do q. vc defende: tornar domestico, amansar, domar. No
contexto biologico, a acepcao 3 eh a mais indicada: antrop. adaptar
(animal ou planta) `a vida em associacao intima com os seres humanos
e/ou outras especies, modificando-lhe(s) o desenvolvimento e outras
caracteristicas originais, o que, quase sempre, leva a forma
domesticaad a perder a capacidade de sobreviver livremente na
natureza.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: espectro de oxigênio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2006 11:11
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Tÿffffe1bata Lima
> Estava analizando os espectros de alguns elementos, inclusive o
> do hidrogênio (slide 2) e do vapor de água (slide 3). Tentei
> subtrair o espectro o hidrogênio do espectros do vapor de água
> para achar o espectro do oxigênio, saiu o que está no slide 4, o
> que não é o espectro do oxigênio.
A operacao nao eh correta. Qdo o oxigenio se une aos hidrogenios, a
distribuicao dos eletrons muda, isso faz com q o espectro seja
diferente da simples soma.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: espectro de oxigênio
FROM: Tÿffffe1bata Lima <tabby_linda@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2006 11:41
Muda de que forma?
rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu: --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Tÿffffe1bata Lima
> Estava analizando os espectros de alguns elementos, inclusive o
> do hidrogênio (slide 2) e do vapor de água (slide 3). Tentei
> subtrair o espectro o hidrogênio do espectros do vapor de água
> para achar o espectro do oxigênio, saiu o que está no slide 4, o
> que não é o espectro do oxigênio.
A operacao nao eh correta. Qdo o oxigenio se une aos hidrogenios, a
distribuicao dos eletrons muda, isso faz com q o espectro seja
diferente da simples soma.
[]s,
Roberto Takata
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: espectro de oxigênio
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2006 12:05
> On 7/14/06, Tÿffffe1bata Lima <tabby_linda@yahoo.com.br> wrote:
>
> > rmtakata <rrmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
> > A operacao nao eh correta. Qdo o oxigenio se une aos hidrogenios, a
> > distribuicao dos eletrons muda, isso faz com q o espectro seja
> > diferente da simples soma.
>
> Muda de que forma?
>
Os níveis de energia dos orbitais mudam, pois o próprio formato deles
muda. Uma vez que os níveis de energia mudam, a diferença entre eles
-- que é de onde vem o espectro de absorção/emissão -- também.
Por favor, lembre-se de responder sempre depois da mensagem original,
para facilitar a manutenção do contexto.
--
Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de
elevada estima e consideração.
Elton Carvalho
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
SUBJECT: RES: [ciencialist] Jogo hipercriativo,e com conceitos interessantes.
FROM: "Eduardo Santos Gama" <eduardogama@bandeirantequimica.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2006 14:22
Ha, há...consegui! Para elevar tudo ao nível máximo a sequência é: Homem, água, planta, vaso, tubo, fogo, prato, osso, mola e bola!
Só pra estragar o prazer.
Muito legal, viajei muito nesse joguinho..rsrsrs
Obrigado
Eduardo
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]Em nome de Elton Carvalho
Enviada em: terça-feira, 27 de junho de 2006 11:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Jogo hipercriativo,e com conceitos interessantes.
On 6/27/06, GiL <viajantelink@yahoo.com.br> wrote:
Achei mto divertido e criativo o jogo!
Os resultados diferem conforme a ordem que vcs colocam os itens (ícones) em cena. A interação entre os itens pode fazer com que coisas completamente diferentes ocorram.
Faltou o link.
http://www.eyezmaze.com/grow/cube/index.html
E o objetivo é levar todos os itens ao lvl. MAX no final.
Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de
elevada estima e consideração.
Elton Carvalho
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: A procura do LUCA
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/07/2006 17:50
O^ Takata,
Ce^ sabe como andam as pesquisas p/ se identificar LUCA (Last
Universal Common Ancestor)?
Os ultimos artigos publicados q li colocam os Eukarya como
descendentes diretos de LUCA, com um ramo Bacteria saindo junto com
os Eukarya, e os Archeae bifurcando depois, a partir do ramo
Bacteria, num ponto pouco anterior aa 'tranferencia' de algumas
bacterias p/ o Eukarya (as futuras mitocondrias).
Achei um artigo de 1999 interessante sobre o LUCA em
http://www.sciencedirect.com/science?_ob=ArticleURL&_udi=B6VS0-
3YGD3J0-C&_coverDate=12%2F01%
2F1999&_alid=424662157&_rdoc=1&_fmt=&_orig=search&_qd=1&_cdi=6248&_sor
t=d&view=c&_acct=C000049285&_version=1&_urlVersion=0&_userid=955234&md
5=e5f81e33a211c288eacb7d3df6553f04
E outro de 2000 em
http://www.findarticles.com/p/articles/mi_m1134/is_9_109/ai_67410993
E outro de 2001 em
http://www-archbac.u-psud.fr/Meetings/LesTreilles/LesTreilles_e.html
E outro de 2002 em
http://www.actionbioscience.org/newfrontiers/poolepaper.html
Mas nesses ultimos 4 anos as coisas ja' devem ter avancado.
Abs,
Eduardo Torres
SUBJECT: Re: [ciencialist] Desmagnetizando a televisão
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2006 19:17
No texto:
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
1) Como os magnetos afetaram a TV, se a mesma estava desligada
(apenas no stand by)?
Ao lado do yoke (bobina que comanda os desvios do feixe eletrônico) há pequenos ímãs de convergência do feixe; são ajustes finos externos ao tubo para a centralização de cores. São pequenos e fracos ímàs cilíndricos. A presença do intenso campo magnético dos ímãs dos alto falantes afetam os ímãs de convergência e daí i surgimento do verde ou manchas na tela (mistura indiscriminada da convergência.
2) Porque quando a TV é ligada não volta sozinha ao normal?
O fato de desligar e ligar a TV não altera a "alteração" magnética já experimentada pelos pequenos ímãs. Qqer alteração desses ímãs afeta a imagem (pode até acontecer do campo magnético da terra --- que já havia sido compensado --- começar a afetar a convergência.
3) Existe uma maneira prática de reverter o processo?
Sim, enviar a um bom técnico em firma de "autorizada" para aquela marca de TV. O ajuste desses ímãs é delicado e não pode ser feito sem osciloscópio.
4) O monitor do meu micro tem a função "desmagnetizar". Como funciona
esta função?
Acredito que sua TV é bem anterior ao lançamento de sensores para campo magnético terrestre. Há um chip (coisa em monitores recentes) que deteta as variaçoes do CMT e reajusta a convergência. Não sei detalhes dessa técnica.
5) Enquanto aguardo a resposta, vou dando o meu jeito: encostando as
caixas na tela e "puxando" as cores por ponto certo...
Vc só vai piorar o defeito! Não aproxime ímãs fortes da TV. Aliás, muitas TVs ainda levam seu altofalante próprio dentro da caixa de TV (geralmente fixado às laterais). Pelo fato desses campos alterarem os ímãs de convergência (e a própria convergência), os alto falantes internos são 'cuidadosamente' escolhidos para serem as 'melhores porcarias do mercado', além de serem colocados dentro de uma armadura (gaiola) de ferro. Esses alto falantes não têm campo nem de 1/100 do tesla (T), são propositalmente porcarias. Para testar isso é fácil: ligue na TV Cultura num programa de música clássica --- vc nunca ouvirá os violinos!
Por isso, as TVs mais modernas têm plugue para alto falantes externos, de melhor qualidade (alguns chegam a 0,1 T) e a 'recomendação' de não serem instalados próximos da TV. O som (FM) de TV é espetacularmente bom --- o que não presta são os amplificadores transistorizados e os alto falantes. O melhor alto falante do mundo (uma corneta JBL) tem eficiência de 10%.
[]'
[]s,
Pierre
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SUBJECT: seleção natural
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim-acceptsub-fX4LxDF6CmTY7zU7i3P5Zzo@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2006 21:57
Para os criacionistas (se é que existe algum com honestidade e recursos intelectuais suficientes para ler), transcrevo do Jocax do Genismo:
Pássaros exibem seleção natural em tempo real
Rosemary Grant/Divulgação
O Geospiza fortis ficou com o bico reduzido após disputa por comida
Cientistas flagram mudança evolutiva de grande rapidez em aves de Galápagos
Espécie que rendeu estudo pode ter inspirado idéias fundamentais de Darwin;
trabalho ilustra conceito clássico da biologia
RAFAEL GARCIA
DA REPORTAGEM LOCAL
Um casal de biólogos norte-americanos conseguiu observar pela primeira vez um
fenômeno da seleção natural entre espécies de pássaros do início ao fim. Peter
e Rosemary Grant, da Universidade de Princeton, verificaram a redução do
tamanho médio de bicos em uma população de tentilhões-da-terra-médios (Geospiza
fortis) no arquipélago de Galápagos, no Oceano Pacífico. As aves são as mesmas
estudadas pelo naturalista Charles Darwin no século 19.
O fenômeno observado pelos pesquisadores é chamado de deslocamento de caráter
(ou "character displacement", já que biólogos não costumam traduzi-lo). É o
nome dado àquilo que acontece quando uma espécie adquire características
diferentes em razão da competição com outra.
Os Grant, que trabalham em Galápagos desde a década de 1970, descrevem como uma
população de G. fortis na pequena ilha de Daphne Maior se viu ameaçada por
invasores de outra espécie. Os "imigrantes" eram tentilhões-da-terra-grandes
(G. magnirostris), que haviam chegado em 1982 de uma ilha vizinha.
A descrição do que aconteceu está na edição de hoje da revista "Science"
(www.sciencemag.org). Durante muitos anos as duas populações conviveram sem
problemas porque a oferta de sua comida preferida -grandes sementes de árvore
do gênero Tribulus- era abundante. Mas, em um período de seca em 2003, os
pássaros quase esgotaram o estoque do recurso. A fome acabou então dizimando
centenas de G. fortis, porque os G. manirostris eram mais hábeis em achar e
quebrar as raras sementes grandes.
Após o fim da seca, o que aconteceu é que a porcentagem de G. fortis com bico
pequeno aumentou consideravelmente. No período de estresse, os pássaros
precisavam de um bico bom para quebrar sementes pequenas, já que não tinham
condições de competir pelas grandes. E a característica acabou permanecendo.
O deslocamento de caráter já havia sido postulado teoricamente e observado em
laboratório, mas é a primeira vez que foi relatado na natureza. "Esse estudo
vai se tornar um clássico para os manuais instantaneamente", disse o biólogo
Jonathan Losos, da Universidade Harvard, em comentário na "Science".
Segundo a ornitóloga Elizabeth Höfling, da USP, o estudo é uma confirmação
importante de mecanismos que estão por trás do processo de origem das espécies.
"Os dados que os pesquisadores têm -medidas de tamanho de bico e tudo o mais-
suportam o papel da competição nos modelos de especiação e das irradiações
adaptativas [distribuição de espécies entre diferentes nichos ecológicos]",
diz.
Sorte e competência
A descoberta de Peter e Rosemary Grant parece um caso típico de trabalho
científico em que a sorte favorece quem está preparado. Os pesquisadores não
esperavam observar o fenômeno desses em um período tão rápido e nem teriam como
se preparar para tal em pouco tempo, mas os dados que haviam acumulado em
décadas de pesquisas os ajudaram a interpretar o que aconteceu. "Tivemos a
sorte de estar numa posição favorável, em que poderíamos estudar todo o
processo do inicio ao fim", disse Peter.
O que pareceu fascinar mais outros biólogos, porém, é a grande velocidade com
que o fenômeno do deslocamento de caráter ocorreu. "Eu acreditava que fosse
demorar muito mais", comentou na "Science" o biólogo David Pfening, da
Universidade da Carolina do Norte. A redução média de 5% no tamanho de bico,
considerada drástica pelos biólogos, ocorreu no intervalo de cerca de um ano,
praticamente de uma geração para a outra.
Os tentilhões, afinal de contas, parecem merecer a fama que ganharam na
biologia. Por muito tempo historiadores acreditaram que essas aves teriam
inspirado Darwin na criação da teoria da evolução, mas seus escritos não deixam
isso claro. No caso dos Grant, porém, a inspiração é indiscutível.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Descoberto o "toque de Midas".
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2006 22:19
Pesquisa mostra que micróbios podem converter poeira em ouro
14/07/2006
Estadão - Pesquisadores da Austrália descobriram evidências de que um pequeno micróbio pode ter o toque de Midas da lenda grega, capaz de transformar pó em ouro. As descobertas reportadas na edição desta sexta-feira da revista Science sugerem que uma bactéria conhecida como Ralstonia metallidurans pode ter um papel chave na formação de pepitas e grãos de ouro.
Um grupo de cientistas liderados pelo pesquisador alemão Frank Reith coletou grãos de ouro de duas minas australianas separadas por mais de 3 mil quilômetros, e descobriram que 80% dos grãos tinham a bactéria vivendo neles.
"O que descobrimos sugere que a bactéria pode acumular esse ouro", disse Reith. Segundo ele, a Ralstonia metallidurans age no nível microscópico, drenando os metais pesados em sua forma dissolvida e convertendo-os em sólidos menos tóxicos.
"Os metais pesados são tóxicos, não apenas para nós mas também para os microorganismos, em concentrações elevadas", ele disse. "O que parece é que esse organismo pode desintoxicar o ambiente ao seu redor, coletando partículas de ouro e, desta forma, adquirindo uma vantagem metabólica", afirmou. "Por isso ele estaria presente nesses grãos de ouro".
Muitos cientistas questionaram o possível papel microbial na formação do ouro, sustentando, ao invés disso, que os grãos de ouro eram ou restos de pedaços maiores ou formados através de processos químicos.
Reith disse que suas descobertas fornecem as maiores evidências ata agora de que bactérias poderiam ter um papel essencial na criação do ouro sólido, apesar de o exato mecanismo ainda ser desconhecido.
"O que nós apenas queríamos mostrar é que os microorganismos são capazes de contribuir na formação de pepitas de ouro e duvidava-se disso antes", disse Reith. "Eu não estou dizendo que os organismos sejam a única maneira pela qual as pepitas de ouro no solo podem se formar, mas é uma das maneiras".
Mas alquimistas de quintal, estejam alertas: colocar uma porção de Ralstonia metallidurans no seu jardim não vai criar uma mina de ouro. "Você tem que ter o ouro lá antes. Se não tiver, a bactéria não criará ouro", disse Reith.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: UM - NETHER E GRAVIDADE
FROM: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2006 12:02
[EM TRADUÇÃO...]
http://br.geocities.com/marcelomjr/ONE_port.html
http://206.202.0.228/lewtheory.html
UM
NETHER E GRAVIDADE
por Lew Paxton Price
O modo mais eficaz de corromper um jovem é ensiná-lo
a estimar mais altamente aqueles que pensam igualmente
do que aqueles que pensam diferentemente.
Nietzsche
BACK
SPIN DO ELÉTRON: Em 1925, começou a ficar evidente que cada elétron
tem uma qualidade que tem sido denominada "spin" e um momento
magnético associado. Isto não foi uma descoberta como tal - ela foi
uma dedução de dois homens chamados Goudsmit e Uhlenbeck que surgiu
como um resultado de seu trabalho em espectro atômico. Desde aquele
tempo, teorias bem sucedidas têm sido levantadas (Dirac e Kusch) as
quais deram regras para ele mas não, a meu ver, explicam porque há
spin do elétron.
Quando a idéia de spin foi introduzida, ela não foi prontamente
aceita. Ela foi considerada ser uma forma de momento angular, mas não
era conhecido o suficiente para isolar um termo matemático, então ele
foi deixado na equação do spin. Por definição, momento angular é o
momento rotacional de um objeto giratório - sua massa vezes sua
velocidade rotacional ao redor de um centro multiplicado por uma
distância (raio) daquele centro. Um elétron tem uma abilidade inata
para manter algo que parece ser momento angular baseado sobre um raio
teórico que não pode ser achado. No entanto, o produto da massa,
velocidade, e este raio teórico, multiplicado por algo mais, pode ser
achado. E este produto final pode ser usado, na maior parte das
vezes, como se ele na verdade fosse momento angular.
[...]
SUBJECT: reanscrevo do "Acrópolis":
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, "Lista Abraco Nac Debates" <abraconacdebate@yahoogrupos.com.br>, <educacaoparaopensar@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/07/2006 14:41
O modo mais eficaz de corromper um jovem é ensiná-lo
a estimar mais altamente aqueles que pensam igualmente
do que aqueles que pensam diferentemente.
Nietzsche
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] UM - NETHER E GRAVIDADE
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2006 19:08
Só pela frase, esse tal de Nietzsche acaba de ganhar um ponto comigo... e
mais um p/o Marcelão que a mandou, é claro!
abr/M.
>From: "marcelomjr" <marcelomjr@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] UM - NETHER E GRAVIDADE
>Date: Sat, 15 Jul 2006 15:02:52 -0000
>
>[EM TRADUÇÃO...]
>
>http://br.geocities.com/marcelomjr/ONE_port.html
>
>http://206.202.0.228/lewtheory.html
>
>
>UM
>NETHER E GRAVIDADE
>
>por Lew Paxton Price
>
>
>O modo mais eficaz de corromper um jovem é ensiná-lo
>a estimar mais altamente aqueles que pensam igualmente
>do que aqueles que pensam diferentemente.
>Nietzsche
>
>
>BACK
>
>SPIN DO ELÉTRON: Em 1925, começou a ficar evidente que cada elétron
>tem uma qualidade que tem sido denominada "spin" e um momento
>magnético associado. Isto não foi uma descoberta como tal - ela foi
>uma dedução de dois homens chamados Goudsmit e Uhlenbeck que surgiu
>como um resultado de seu trabalho em espectro atômico. Desde aquele
>tempo, teorias bem sucedidas têm sido levantadas (Dirac e Kusch) as
>quais deram regras para ele mas não, a meu ver, explicam porque há
>spin do elétron.
> Quando a idéia de spin foi introduzida, ela não foi prontamente
>aceita. Ela foi considerada ser uma forma de momento angular, mas não
>era conhecido o suficiente para isolar um termo matemático, então ele
>foi deixado na equação do spin. Por definição, momento angular é o
>momento rotacional de um objeto giratório - sua massa vezes sua
>velocidade rotacional ao redor de um centro multiplicado por uma
>distância (raio) daquele centro. Um elétron tem uma abilidade inata
>para manter algo que parece ser momento angular baseado sobre um raio
>teórico que não pode ser achado. No entanto, o produto da massa,
>velocidade, e este raio teórico, multiplicado por algo mais, pode ser
>achado. E este produto final pode ser usado, na maior parte das
>vezes, como se ele na verdade fosse momento angular.
>
>[...]
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Sobre publicações Científicas
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: energiasp@yahoo.com.br
DATE: 15/07/2006 19:20
Salomão,
bem?
Pelo q/vc disse e pelo seu endereço - energiasp - vejo que vc pode ser do
meu ramo...
Se for mesmo algo espetacular em energia, só uma Globo para lhe salvar - ou
uma produtora de televisão. Um assessor de imprensa pode ajudar muito num
release inequívoco.
Ou será q/vc está buscando é mais um efeito de impacto geral? Acho que as
revistas científicas são muito burocráticas e lentas.
O pessoal aquí deve estar mais por dentro e vamos ver o q/eles dizem.
Take care! abr. M. SP 15/jul
>From: SalomãoGm <energiasp@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>CC: energiasp@yahoo.com.br
>Subject: [ciencialist] Sobre publicações Científicas
>Date: Fri, 14 Jul 2006 00:35:53 -0300
>
>Bom dia colegas e companheiros,
>
>gostaria de uma orientação de vocês.
>Eu sou um pesquisador independente, sou engenheiro e não tenho ligação
>alguma com Universidades no presente momento.
>Se eu quiser fazer uma publicação de uma descoberta científica, ligada à
>uma patente de invenção, de forma que esta publicação tenha alcance
>tanto nacional quanto mundial, qual o melhor caminho, a publicação por
>meio de uma universidade ou por meio de por exemplo, a Academia
>Brasileira de Ciências?
>Sei que logicamente para que o assunto tenha repercussão, em primeiro
>lugar ele próprio deve ter as características necessárias para isto, mas
>o veículo também é importante.
>Gostaria muito da ajuda e vocês, principalmente daqueles que tenham
>alguma experiência ou conhecimento desta área (publicações científicas
>ou "papers").
>Desde já agradeço aos que me orientarem.
>Cordialmente,
>
>Salomão Guimarães
>energiasp@yahoo.com.br
>
> ----------
>
>No virus found in this outgoing message.
>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.10/385 - Release Date: 11/7/2006
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Descoberto o "toque de Midas".
FROM: "Robespierre B. Gonçalves" <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2006 22:40
A primeira coisa em que pensei quando li a msg foi se seria possível
substituir o mercúrio nos garimpos pelo micróbio. Um pó royal para procurar
ouro.
Eu também pensei outra coisa: o ouro tem poucos compostos não? Qual deles
poderiam ser processados por um micróbio?
E terceiro, que a descoberta pode ser uma coincidência, e que as minas
pesquisadas são próprias para o desenvolvimento do micróbio e que por acaso
também tem ouro.
Que acham?
[]s,
Pierre
Em 14/07/06, Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
>
> Pesquisa mostra que micróbios podem converter poeira em ouro
> 14/07/2006
> Estadão - Pesquisadores da Austrália descobriram evidências de que um
> pequeno micróbio pode ter o toque de Midas da lenda grega, capaz de
> transformar pó em ouro. As descobertas reportadas na edição desta
> sexta-feira da revista Science sugerem que uma bactéria conhecida como
> Ralstonia metallidurans pode ter um papel chave na formação de pepitas e
> grãos de ouro.
>
> Um grupo de cientistas liderados pelo pesquisador alemão Frank Reith
> coletou grãos de ouro de duas minas australianas separadas por mais de 3 mil
> quilômetros, e descobriram que 80% dos grãos tinham a bactéria vivendo
> neles.
>
> "O que descobrimos sugere que a bactéria pode acumular esse ouro", disse
> Reith. Segundo ele, a Ralstonia metallidurans age no nível microscópico,
> drenando os metais pesados em sua forma dissolvida e convertendo-os em
> sólidos menos tóxicos.
>
> "Os metais pesados são tóxicos, não apenas para nós mas também para os
> microorganismos, em concentrações elevadas", ele disse. "O que parece é que
> esse organismo pode desintoxicar o ambiente ao seu redor, coletando
> partículas de ouro e, desta forma, adquirindo uma vantagem metabólica",
> afirmou. "Por isso ele estaria presente nesses grãos de ouro".
>
> Muitos cientistas questionaram o possível papel microbial na formação do
> ouro, sustentando, ao invés disso, que os grãos de ouro eram ou restos de
> pedaços maiores ou formados através de processos químicos.
>
> Reith disse que suas descobertas fornecem as maiores evidências ata agora
> de que bactérias poderiam ter um papel essencial na criação do ouro sólido,
> apesar de o exato mecanismo ainda ser desconhecido.
>
> "O que nós apenas queríamos mostrar é que os microorganismos são capazes
> de contribuir na formação de pepitas de ouro e duvidava-se disso antes",
> disse Reith. "Eu não estou dizendo que os organismos sejam a única maneira
> pela qual as pepitas de ouro no solo podem se formar, mas é uma das
> maneiras".
>
> Mas alquimistas de quintal, estejam alertas: colocar uma porção de
> Ralstonia metallidurans no seu jardim não vai criar uma mina de ouro. "Você
> tem que ter o ouro lá antes. Se não tiver, a bactéria não criará ouro",
> disse Reith.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
--
[]s,
Pierre
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Reações Quimicas by Midas
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2006 00:03
At 22:40 15/7/2006, you wrote:
>A primeira coisa em que pensei quando li a msg foi se seria possível
>substituir o mercúrio nos garimpos pelo micróbio. Um pó royal para procurar
>ouro.
>Eu também pensei outra coisa: o ouro tem poucos compostos não? Qual deles
>poderiam ser processados por um micróbio?
>E terceiro, que a descoberta pode ser uma coincidência, e que as minas
>pesquisadas são próprias para o desenvolvimento do micróbio e que por acaso
>também tem ouro.
>Que acham?
>[]s,
>Pierre
Tem um site por aí que trata exclusivamente disso...
que as plantas "comem" um mineral... e aparecem com outro em sua composição.
Legal.
Plantas cultivadas em solos sem ferro...
poderiam ser riquissimas em ferro, bastanto pra
isso "comerem" sódio ou algo assim.
O pior é que tem aluno em sala de aula que defende isso.
Eu tô quase sendo convencido.
L.E.
----------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Reações Quimicas by Midas
FROM: "Robespierre B. Gonçalves" <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2006 12:12
> O pior é que tem aluno em sala de aula que defende isso.
Legal. Dá pra fazer um roteiro de filmes desses de sessão da tarde:
estudantes descobrem uma mutação que transforma uma bactéria comum na
"bactéria filosofal"....
[]s,
Pierre
Em 16/07/06, L.E.R.de Carvalho <lecarvalho@infolink.com.br> escreveu:
>
> At 22:40 15/7/2006, you wrote:
>
> >A primeira coisa em que pensei quando li a msg foi se seria possível
> >substituir o mercúrio nos garimpos pelo micróbio. Um pó royal para
> procurar
> >ouro.
> >Eu também pensei outra coisa: o ouro tem poucos compostos não? Qual deles
> >poderiam ser processados por um micróbio?
> >E terceiro, que a descoberta pode ser uma coincidência, e que as minas
> >pesquisadas são próprias para o desenvolvimento do micróbio e que por
> acaso
> >também tem ouro.
> >Que acham?
> >[]s,
> >Pierre
>
>
>
> Tem um site por aí que trata exclusivamente disso...
> que as plantas "comem" um mineral... e aparecem com outro em sua
> composição.
>
> Legal.
>
> Plantas cultivadas em solos sem ferro...
> poderiam ser riquissimas em ferro, bastanto pra
> isso "comerem" sódio ou algo assim.
>
> O pior é que tem aluno em sala de aula que defende isso.
>
> Eu tô quase sendo convencido.
>
> L.E.
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> ----------
>
>
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> No virus found in this outgoing message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/389 - Release Date: 14/7/2006
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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Pierre
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Reações Quimicas by Midas
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2006 16:14
Eu sugiro que o filme tenha início com a apresentação do chefe de cozinha da galera bacteriana, apresentando aos seus alunos a forma de separação e preparo de nêutrons ao molho de elétrons.
Ah, ia esquecendo, após o preparo, o prato seria servido ao Nacional Kid e aos Incas Venusianos.
abs
DDias
"Robespierre B. Gonçalves" <robespierre.goncalves@gmail.com> escreveu:
> O pior é que tem aluno em sala de aula que defende isso.
Legal. Dá pra fazer um roteiro de filmes desses de sessão da tarde:
estudantes descobrem uma mutação que transforma uma bactéria comum na
"bactéria filosofal"....
[]s,
Pierre
Em 16/07/06, L.E.R.de Carvalho <lecarvalho@infolink.com.br> escreveu:
>
> At 22:40 15/7/2006, you wrote:
>
> >A primeira coisa em que pensei quando li a msg foi se seria possível
> >substituir o mercúrio nos garimpos pelo micróbio. Um pó royal para
> procurar
> >ouro.
> >Eu também pensei outra coisa: o ouro tem poucos compostos não? Qual deles
> >poderiam ser processados por um micróbio?
> >E terceiro, que a descoberta pode ser uma coincidência, e que as minas
> >pesquisadas são próprias para o desenvolvimento do micróbio e que por
> acaso
> >também tem ouro.
> >Que acham?
> >[]s,
> >Pierre
>
>
>
> Tem um site por aí que trata exclusivamente disso...
> que as plantas "comem" um mineral... e aparecem com outro em sua
> composição.
>
> Legal.
>
> Plantas cultivadas em solos sem ferro...
> poderiam ser riquissimas em ferro, bastanto pra
> isso "comerem" sódio ou algo assim.
>
> O pior é que tem aluno em sala de aula que defende isso.
>
> Eu tô quase sendo convencido.
>
> L.E.
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>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[]s,
Pierre
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Yahoo! Search
Música para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Comparações dos astros
FROM: "Mauro Majewski" <bombaspr@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2006 17:19
http://www.astrosurf.com/pcasquinha/imagem01.JPG
http://www.astrosurf.com/pcasquinha/imagem02.JPG
http://www.astrosurf.com/pcasquinha/imagem03.JPG
http://www.astrosurf.com/pcasquinha/imagem04.JPG
http://www.astrosurf.com/pcasquinha/imagem05.JPG
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: [ciencialist] reanscrevo do "Acrópolis":
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2006 11:15
----- Original Message -----
From: "Silvio"
Sent: Saturday, July 15, 2006 2:41 PM
Subject: [ciencialist] reanscrevo do "Acrópolis":
> O modo mais eficaz de corromper um jovem é ensiná-lo a estimar mais
> altamente aqueles que pensam igualmente do que aqueles que pensam
> diferentemente.
> Nietzsche
Olá Silvio
Palavras sábias.
Nada contra que se "ensine um jovem a pensar". Minha dúvida reside na
confusão que se faz entre "ensinar a estimar os que pensam igualmente" e
"ensinar a pensar". Será que os adeptos do "pensar igualmente" sempre, estão
realmente pensando? Quero crer que não, pois se asssim for (sempre), diria
que meu computador também pensa, pois consigo fazer com que ele grave muitos
de meus pensamentos em sua memória, ou seja, consigo fazer com que, em
certas circunstâncias, "ele pense" em conformidade com a minha maneira de
pensar.
Em outras palavras, "ensinar a estimar os que pensam igualmente" não deixa
de ser uma ferramenta utilizada pelos adeptos da lavagem cerebral, ainda que
em determinadas circunstâncias um "modelo de método de ensino" relacionado
ao "pensar igualmente" se justifique. Mas nada a ser levado muito a sério e
forjado com o intúito de bloquear o livre-pensar, como deixado implícito por
Nietzsche.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Fw: Carga Esttica.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2006 12:20
Que sugestões além de borrifar o ambiente infantil com água?
[]
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Leandro de Oliveira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 15 de julho de 2006 21:35
Assunto: Carga Estática.
Olá Léo.
Meu nome é Leandro de Oliveira, tenho curso técnico de eletrônica.
Estou coletando informações e se conseguir uma solução para um problema de uma amiga.
Bom, o caso é o seguinte, uma amiga abriu recentemente uma escolinha de crianças,
lá tem uns escorrregadores de plástico, quando as crianças começam a brincar no
escorregador os cabelos começam a arrepiar, enquanto escorregam dá pra se ouvir uns
"estralinhos" como se estivesse abrindo um velcro, quando alguem toca na parte em que
há o atrito dá uma pequena fisgada, um choque, mas não machuca de tão fraco.
Como posso descarregar esta estática?
Trabalhei numa fabrica de componentes onde usávamos uma pulseira anti-estática aterrada na bancada,
talvez tivesse que colocar uma espécie de "tapete" anti-estático e fazer as crianças brincarem descalças,
foi uma idéia mas, ainda não tentei...
aguardo respostas....
sem mais, um abraço.
Leandro.
--------------------------------------------------------------------------------
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/389 - Release Date: 14/07/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Carga Estática.
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2006 14:51
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Que sugestões além de borrifar o ambiente infantil com água?
E deixar o ambiente propício a fungos? Talvez não seja uma boa idéia...
Que tal colocar uma guia metálica no brinquedo, e aterrá-la? Uma outra
sugestão que não considero tão boa, mas pode ser efetiva, é colocar
pequenas cavilhas ou rebites no meio do brinquedo, deixando a cabeça
bem lisa e sem rebarbas, e bem firme no brinquedo, em posição que eles
venham a tocar e, no outro lado do brinquedo, ligue um aterramento ao
rebite ou cavilha. Também dá para colar tiras metálicas no meio do
brinquedo, mas as bordas tem estar "enterradas" no plástico, e a
fixação tem que ser verificada diariamente, já que há um risco de que
a tira venha a se soltar e alguma criança venha a se cortar na mesma.
Experimentaram conversar com o fabricante? Às vezes uma boa conversa
pode resultar em uma solução melhor para o problema, e a um brinquedo
gratuito como forma de agradecimento.
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: Sobre publicações Científicas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2006 19:10
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm <energiasp@y...>
> Se eu quiser fazer uma publicação de uma descoberta científica,
> ligada à uma patente de invenção, de forma que esta publicação tenha
> alcance tanto nacional quanto mundial, qual o melhor caminho, a
Registrar no INPI a patente. E entrar tb com peticao da patente em
escritorios internacionais de registro de patente.
Ao q se registra no INPI, as informacoes sao publicadas no caderno do
instituto.
www.inpi.gov.br
Publicacao em revistas cientificas *nao* garantem direito de patente.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: A procura do LUCA
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2006 19:12
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Torres"
> Mas nesses ultimos 4 anos as coisas ja' devem ter avancado.
Nao muito. Cada grupo defende uma tese - Eukarya como grupo irmao das
Archeas, ou como de (Eu)Bacteria, ou Bacteria como grupo irmao de
Archea ou tricotomia.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: espectro de oxigênio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2006 19:16
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Tÿffffe1bata Lima
> Muda de que forma?
Os eletrons q participam da ligacao, naturalmente, ficam menos livres
- sua liberdade de vibracao diminui, a faixa do espectro de emissao
dos eletrons da ligacao diminuem.
Uma analogia - pense em um diapasao. Sua frequencia de vibracao eh uma
qdo as pontas estao livres. Mas se prendermos as pontas, a frequencia
muda.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Takata voce já leu isso?
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2006 19:34
Mercadores de órgãos
Na coluna da semana passada, discorrendo sobre a prostituição, citei a
frase "por que é ilegal vender algo que pode ser dado de graça
totalmente dentro da lei?", atribuída ao comediante norte-americano
George Dennis Carlin. Ato contínuo, o leitor Roberto Takata estocou:
"Isso significa que a venda de órgãos humanos deveria ser permitida
(uma vez que a doação é permitida e incentivada) ou mesmo o comércio
de bebês (uma vez que é permitido aos pais darem sua criança para
adoção)?" Aceito a provocação.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult510u250.shtml
SUBJECT: Re: Takata voce já leu isso?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2006 20:51
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> George Dennis Carlin. Ato contínuo, o leitor Roberto Takata estocou:
Como se houvesse apenas um Roberto Takata no mundo. Soh em Sao Paulo
sao 4 - fora eu. Em Curitiba existe pelo menos mais um.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Descoberto o "toque de Midas".
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2006 22:24
Tem lógica!
Se existe a lixiviação 'natural' feita por ácidos fracos em milhões de anos,
dá até p/aceitar que bactérias possam acelerar a coisa.
Os íons de Au são de fácil recombinação.
Na chamada 'biometalurgia', bactérias apropriadas são usadas p/dissolver a
ganga estéril, deixando os grãos de Au liberados no meio de uma meleca.
Eu sei como tirar o metal desta polpa e o processo biometalúrgico está meio
esquecido. abr/M.
>From: "Robespierre B. Gonçalves" <robespierre.goncalves@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Descoberto o "toque de Midas".
>Date: Sat, 15 Jul 2006 22:40:41 -0300
>
>A primeira coisa em que pensei quando li a msg foi se seria possível
>substituir o mercúrio nos garimpos pelo micróbio. Um pó royal para
>procurar
>ouro.
>Eu também pensei outra coisa: o ouro tem poucos compostos não? Qual deles
>poderiam ser processados por um micróbio?
>E terceiro, que a descoberta pode ser uma coincidência, e que as minas
>pesquisadas são próprias para o desenvolvimento do micróbio e que por acaso
>também tem ouro.
>Que acham?
>[]s,
>Pierre
>
>Em 14/07/06, Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
> >
> > Pesquisa mostra que micróbios podem converter poeira em ouro
> > 14/07/2006
> > Estadão - Pesquisadores da Austrália descobriram evidências de que um
> > pequeno micróbio pode ter o toque de Midas da lenda grega, capaz de
> > transformar pó em ouro. As descobertas reportadas na edição desta
> > sexta-feira da revista Science sugerem que uma bactéria conhecida como
> > Ralstonia metallidurans pode ter um papel chave na formação de pepitas e
> > grãos de ouro.
> >
> > Um grupo de cientistas liderados pelo pesquisador alemão Frank Reith
> > coletou grãos de ouro de duas minas australianas separadas por mais de 3
>mil
> > quilômetros, e descobriram que 80% dos grãos tinham a bactéria vivendo
> > neles.
> >
> > "O que descobrimos sugere que a bactéria pode acumular esse ouro", disse
> > Reith. Segundo ele, a Ralstonia metallidurans age no nível microscópico,
> > drenando os metais pesados em sua forma dissolvida e convertendo-os em
> > sólidos menos tóxicos.
> >
> > "Os metais pesados são tóxicos, não apenas para nós mas também para os
> > microorganismos, em concentrações elevadas", ele disse. "O que parece é
>que
> > esse organismo pode desintoxicar o ambiente ao seu redor, coletando
> > partículas de ouro e, desta forma, adquirindo uma vantagem metabólica",
> > afirmou. "Por isso ele estaria presente nesses grãos de ouro".
> >
> > Muitos cientistas questionaram o possível papel microbial na formação do
> > ouro, sustentando, ao invés disso, que os grãos de ouro eram ou restos
>de
> > pedaços maiores ou formados através de processos químicos.
> >
> > Reith disse que suas descobertas fornecem as maiores evidências ata
>agora
> > de que bactérias poderiam ter um papel essencial na criação do ouro
>sólido,
> > apesar de o exato mecanismo ainda ser desconhecido.
> >
> > "O que nós apenas queríamos mostrar é que os microorganismos são capazes
> > de contribuir na formação de pepitas de ouro e duvidava-se disso antes",
> > disse Reith. "Eu não estou dizendo que os organismos sejam a única
>maneira
> > pela qual as pepitas de ouro no solo podem se formar, mas é uma das
> > maneiras".
> >
> > Mas alquimistas de quintal, estejam alertas: colocar uma porção de
> > Ralstonia metallidurans no seu jardim não vai criar uma mina de ouro.
>"Você
> > tem que ter o ouro lá antes. Se não tiver, a bactéria não criará ouro",
> > disse Reith.
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>--
>[]s,
>Pierre
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Takata voce já leu isso?
FROM: "Amauri Nolasco S. Junior" <amaurij@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2006 22:27
Isso é explicado cientificamente...pergunta pro homero....:-)
sds
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 17, 2006 8:51 PM
Subject: [ciencialist] Re: Takata voce já leu isso?
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> George Dennis Carlin. Ato contínuo, o leitor Roberto Takata estocou:
Como se houvesse apenas um Roberto Takata no mundo. Soh em Sao Paulo
sao 4 - fora eu. Em Curitiba existe pelo menos mais um.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Descoberto o "toque de Midas".
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2006 23:04
Murilo:
Ao lado das minas de ouro, como a Morro Velho em Minas, existem enormes depósitos de rejeitos do minério de ouro. Pelo menos no começo da operação da mina, deve haver muito ouro dissolvido na ganga e introduzir esse organismo nestes depósitos teria excelente resultado, num prazo que deve ser calculado pelo empreendedor. Acredito que a mineradora aceita fazer uma sociedade... se esse processo não for patenteado, os químicos dela já devem estar de olho.....
sdds,
silvio
----- Original Message -----
From: murilo filo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 17, 2006 10:24 PM
Subject: Re: [ciencialist] Descoberto o "toque de Midas".
Tem lógica!
Se existe a lixiviação 'natural' feita por ácidos fracos em milhões de anos,
dá até p/aceitar que bactérias possam acelerar a coisa.
Os íons de Au são de fácil recombinação.
Na chamada 'biometalurgia', bactérias apropriadas são usadas p/dissolver a
ganga estéril, deixando os grãos de Au liberados no meio de uma meleca.
Eu sei como tirar o metal desta polpa e o processo biometalúrgico está meio
esquecido. abr/M.
>From: "Robespierre B. Gonçalves" <robespierre.goncalves@gmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Descoberto o "toque de Midas".
>Date: Sat, 15 Jul 2006 22:40:41 -0300
>
>A primeira coisa em que pensei quando li a msg foi se seria possível
>substituir o mercúrio nos garimpos pelo micróbio. Um pó royal para
>procurar
>ouro.
>Eu também pensei outra coisa: o ouro tem poucos compostos não? Qual deles
>poderiam ser processados por um micróbio?
>E terceiro, que a descoberta pode ser uma coincidência, e que as minas
>pesquisadas são próprias para o desenvolvimento do micróbio e que por acaso
>também tem ouro.
>Que acham?
>[]s,
>Pierre
>
>Em 14/07/06, Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
> >
> > Pesquisa mostra que micróbios podem converter poeira em ouro
> > 14/07/2006
> > Estadão - Pesquisadores da Austrália descobriram evidências de que um
> > pequeno micróbio pode ter o toque de Midas da lenda grega, capaz de
> > transformar pó em ouro. As descobertas reportadas na edição desta
> > sexta-feira da revista Science sugerem que uma bactéria conhecida como
> > Ralstonia metallidurans pode ter um papel chave na formação de pepitas e
> > grãos de ouro.
> >
> > Um grupo de cientistas liderados pelo pesquisador alemão Frank Reith
> > coletou grãos de ouro de duas minas australianas separadas por mais de 3
>mil
> > quilômetros, e descobriram que 80% dos grãos tinham a bactéria vivendo
> > neles.
> >
> > "O que descobrimos sugere que a bactéria pode acumular esse ouro", disse
> > Reith. Segundo ele, a Ralstonia metallidurans age no nível microscópico,
> > drenando os metais pesados em sua forma dissolvida e convertendo-os em
> > sólidos menos tóxicos.
> >
> > "Os metais pesados são tóxicos, não apenas para nós mas também para os
> > microorganismos, em concentrações elevadas", ele disse. "O que parece é
>que
> > esse organismo pode desintoxicar o ambiente ao seu redor, coletando
> > partículas de ouro e, desta forma, adquirindo uma vantagem metabólica",
> > afirmou. "Por isso ele estaria presente nesses grãos de ouro".
> >
> > Muitos cientistas questionaram o possível papel microbial na formação do
> > ouro, sustentando, ao invés disso, que os grãos de ouro eram ou restos
>de
> > pedaços maiores ou formados através de processos químicos.
> >
> > Reith disse que suas descobertas fornecem as maiores evidências ata
>agora
> > de que bactérias poderiam ter um papel essencial na criação do ouro
>sólido,
> > apesar de o exato mecanismo ainda ser desconhecido.
> >
> > "O que nós apenas queríamos mostrar é que os microorganismos são capazes
> > de contribuir na formação de pepitas de ouro e duvidava-se disso antes",
> > disse Reith. "Eu não estou dizendo que os organismos sejam a única
>maneira
> > pela qual as pepitas de ouro no solo podem se formar, mas é uma das
> > maneiras".
> >
> > Mas alquimistas de quintal, estejam alertas: colocar uma porção de
> > Ralstonia metallidurans no seu jardim não vai criar uma mina de ouro.
>"Você
> > tem que ter o ouro lá antes. Se não tiver, a bactéria não criará ouro",
> > disse Reith.
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
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>[]s,
>Pierre
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>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Takata voce já leu isso?
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/07/2006 23:37
Eu perguntei se voce leu, não te acusei de nada.
Eu só conheço um Takata no mundo e ele é voce! Nunca ouvi falar de
outros Takatas, só os Tanakas e Nakatas da seleção japonesa :-)
Mas, se não foi voce tudo bem...heh eh eh
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> > George Dennis Carlin. Ato contínuo, o leitor Roberto Takata estocou:
>
> Como se houvesse apenas um Roberto Takata no mundo. Soh em Sao Paulo
> sao 4 - fora eu. Em Curitiba existe pelo menos mais um.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Suponhamos uma cidade com Tensão nominal 220 v?=
FROM: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
TO: ciência list <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2006 01:09
Olá pessoal...
Numa cidade onde a tensão é 220v, o potencial do fio fase seria 220v e do fio neutro 0 v?
O gráfico em forma de senóide é obtido com os dados do fio fase somente?
Explicações por favor...
Abraço
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Takata voce já leu isso?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2006 01:33
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> Eu só conheço um Takata no mundo e ele é voce!
www.takata.com.br
-provavelmente o cinto de seguranca de seu carro eh da Takata
[]s,
Roberto Takata (do ramo pobre da familia)
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Takata voce já leu isso?
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2006 09:55
rmtakata wrote:
> www.takata.com.br
>
> -provavelmente o cinto de seguranca de seu carro eh da Takata
>
> []s,
>
> Roberto Takata (do ramo pobre da familia)
Esse é você? Ou é um dos clones?
http://galileu.globo.com/edic/116/rep_tendencias.htm
http://galileu.globo.com/edic/116/imagens/rep_tendencias_f.jpg
SUBJECT: Re: [ciencialist] Suponhamos uma cidade com Tensão nominal 220 v?=
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2006 09:56
Não sei se os locais atendidos pelos 220VAC (exclusivamente) tem um dos pólos aterrado; acredito que não, ambos são 'fases' em relação à terra.
Normalmente os '220VAC' são colhidos numa saída trifásica do trafo da rua e ambos são fase.
Mas, como vc começa com "suponhamos", continuemos a supor que tal cidade seja atendida com 220VAC, monofásico, e um dos fios aterrados. Teremos um fio fase ao potencial elétrico de 220V e um fio terra com potencial 0V (análogo ao monofásico 110V nominais da maioria das cidades).
Todo aparelho comum que mede "tensão elétrica" mede realmente "diferença de potencial", os aparelhos que medem diretamente 'potenciais elétricos' são os 'eletrômetros'; basicamente são eletroscópios graduados em potencial elétrico.
Para medir 'tensão' o aparelho deve receber informação de "dois" potenciais elétricos em suas pontas de teste; graças à essa d.d.p. passará corrente no elemento sensor do aparelho e indiretamente se terá a leitura da tensão (nível do potencial de uma das pontas de teste em relação à outra). Energia potencial (e indiretamente, potencial elétrico) não é grandeza absoluta; é relativa à escolha de uma referência de potencial (a própria grandeza -- energia potencial -- já é definida como uma "diferença").
O gráfico da senóide de 'tensão' é o comportamento da amplitude da corrente no elemento sensor do instrumento que, por sua vez depende indiretamente da d.d.p. aplicada. A sensibilidade do aparelho está ligada à menor corrente capaz de excitar o elemento sensor.
Não sei se fugi ao propósito, mas, .........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Michel Moccelin Viccari" <michelm.viccari@yahoo.com.br>
Para: "ciência list" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 18 de julho de 2006 01:09
Assunto: [ciencialist] Suponhamos uma cidade com Tensão nominal 220 v?=
Olá pessoal...
Numa cidade onde a tensão é 220v, o potencial do fio fase seria 220v e do fio neutro 0 v?
O gráfico em forma de senóide é obtido com os dados do fio fase somente?
Explicações por favor...
Abraço
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Carga Estática.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2006 10:03
É, tenho receio de dar sugestões 'científicas' quando se trata de presença de criança no pedaço.
Minha sugestão final seria com o fabricante; bolar um plástico (ou algo do gênero) imune à eletrização no escorregador da garotada [algo como se faz nos pneus e câmaras dos carros; acrescentar carbono (carvão) ao material para dar certo escoamento de cargas estáticas].
A probo, muitos dos geradores de Van de Graaff não funcionam porque a garotada coloca como correia a borracha tirada de câmaras de ar (essas pretas, comuns) que apresentam alta dosagem de carvão. Sendo condutoras a correia não transportará cargas até o domo.
Será que um borrifo de água nesse verão escaldante propiciará a cultura de fungos?
Valeu César!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 17 de julho de 2006 14:51
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Carga Estática.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Que sugestões além de borrifar o ambiente infantil com água?
E deixar o ambiente propício a fungos? Talvez não seja uma boa idéia...
Que tal colocar uma guia metálica no brinquedo, e aterrá-la? Uma outra
sugestão que não considero tão boa, mas pode ser efetiva, é colocar
pequenas cavilhas ou rebites no meio do brinquedo, deixando a cabeça
bem lisa e sem rebarbas, e bem firme no brinquedo, em posição que eles
venham a tocar e, no outro lado do brinquedo, ligue um aterramento ao
rebite ou cavilha. Também dá para colar tiras metálicas no meio do
brinquedo, mas as bordas tem estar "enterradas" no plástico, e a
fixação tem que ser verificada diariamente, já que há um risco de que
a tira venha a se soltar e alguma criança venha a se cortar na mesma.
Experimentaram conversar com o fabricante? Às vezes uma boa conversa
pode resultar em uma solução melhor para o problema, e a um brinquedo
gratuito como forma de agradecimento.
[]s
--
César A. K. Grossmann
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SUBJECT: Re: Takata voce já leu isso?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2006 12:20
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Nando <nando.str@g...> escreveu
> Esse é você? Ou é um dos clones?
> http://galileu.globo.com/edic/116/rep_tendencias.htm
Esse eh um clone malino q os alienigenas reticulineos criaram qdo me
abduziram. Pelo foto pode se perceber q o clone eh mal feito - a aorta
vira para a direita em vez de curvar-se para a esquerda.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Wiki de Física
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2006 12:21
É,
A wiki-mania chegou à Física. Ou a Física chegou à wiki-mania....
Resolvi montar um wiki sobre Física, onde podemos reunir e
compartilhar o que sabemos sobre Física. Ainda não tem nada de Física,
mas tem alguma documentação sobre como editar.
LaTeX ainda nào funciona, sei lá eu por que cargas d'água.
Divirtam-se e fiquem à vontade: http://www.fisicawiki.no-ip.org
--
Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de
elevada estima e consideração.
Elton Carvalho
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
SUBJECT: Gemeas negra e branca
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2006 12:50
Foi noticiado no jornal londrino Daily Mail de 21/02/06 o nascimento
de duas meninas gemeas fraternas, sendo uma negra e a outra branca.
As meninas nasceram em abril de 2005. Os pais, Kylie Hodgson de 19
anos, e Remi Horder, de 17 anos, sao ambos filhos de pai negro e mae
branca, e moram com as criancas em Nottingham, no norte da Inglaterra.
A menina de pele escura se chama Kian, e a sua irman gemea de pele
clara, Remee.
A noticia com fotos das meninas esta' em
http://www.dailymail.co.uk/pages/live/articles/news/news.html?
in_article_id=377839&in_page_id=1770&in_a_source=&ct=5
O jornal diz q a chance disso acontecer sao de cerca de uma em um
milhao.
Explicacao do jornal (traduzida/adaptada/melhorada):
Se uma mulher e' de origem etnica mista negra e branca, seus ovulos
vao conter uma mistura de genes, alguns codificando para pele branca
e outros codificando para pele negra, entre outras caracteristicas
etnicas superficiais.
Similarmente, um homem de ascendencia mista negra e branca tera' uma
variedade de diferentes genes codificando caracteristicas etnicas
diferentes nos seus espermatozoides.
Em geral, esses ovulos e esses espermatozoides vao gerar bebes com
caracteristicas etnicas mistas negras e brancas.
Mas, muito ocasionalmente, um ovulo ou um espermatozoide pode conter
apenas genes codificando para uma unica cor de pele. Se um ovulo e um
espermatozoide so' conteem genes q codificam pele branca, o bebe
sera' branco. Se ambos so' conteem as versoes dos genes q definem a
cor da pele como negra, o bebe sera' negro.
Para um casal qualquer etnicamente misto, as chances disso ocorrer
sao de cerca de uma em 100 para cada um, mas ambos os cenarios podem
acontecer ao mesmo tempo se a mae conceber gemeos nao identicos, o
que por sua vez tem outra chance de uma em 100.
E teria q ocorrer a fertilizacao de um par ovulo-espermatozoide
apenas com genes de cada tipo etnico duas vezes na mesma gestacao, o
q tb tem apenas uma chance em 100 de ocorrer
Se tudo isso acontecer, o que e' raro, mas perfeitamente possivel,
teremos dois bebes gemeos com cores de pele dramaticamente diferentes.
As chances disso ocorrer sao portanto de uma em 100 x 100 x 100, ou
uma em um milhao.
Abs,
Eduardo Torres
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Takata voce já leu isso?
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2006 13:28
Nao adianta... Takata, Bidual, Itamar Itxe, Jocax e Galli Coimbra na
verdade sao a mesma pessoa.
hehe
Buenas... aproveitando a mensagem sem nexo... reestrutrei o blog do
humor na ciencia.
Agora tah no endereco
http://www.humornaciencia.com.br/blog/
Tem um impressionante relato de uma mulher que controla os homens com
sua vagina. :-)
Ateh
Luis Brudna
On 7/18/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> wrote:
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Nando <nando.str@g...> escreveu
>
> > Esse é você? Ou é um dos clones?
> > http://galileu.globo.com/edic/116/rep_tendencias.htm
>
>
> Esse eh um clone malino q os alienigenas reticulineos criaram qdo me
> abduziram. Pelo foto pode se perceber q o clone eh mal feito - a aorta
> vira para a direita em vez de curvar-se para a esquerda.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
SUBJECT: Re: Takata voce já leu isso?
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2006 14:57
Takata ,
Que penteado é esse da foto? Franjinha chinesa? :-)
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Nando <nando.str@g...> escreveu
> > Esse é você? Ou é um dos clones?
> > http://galileu.globo.com/edic/116/rep_tendencias.htm
>
> Esse eh um clone malino q os alienigenas reticulineos criaram qdo me
> abduziram. Pelo foto pode se perceber q o clone eh mal feito - a aorta
> vira para a direita em vez de curvar-se para a esquerda.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Re: Takata voce já leu isso?
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2006 16:24
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> Que penteado é esse da foto? Franjinha chinesa? :-)
Tah manjando disso de corte de cabelo, hein?
Mas isso vc deve perguntar pro crone e nao pra mim.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Procuro este livro para download
FROM: "psdias2" <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2006 17:17
Pessoal:
Estou querendo um livro que, por ser antigo, pensei que
talvez esteja disponível para download em algum site.
(embora exista uma edicao recente da editora DOVER,
disponivel para compra)
Se alguem souber de algum endereco, favor avisar:
- Mathematics of Classical and Quantum Physics
Autores: Byron e Fuller
Obrigado pela atencao de todos
Paulo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Procuro este livro para download
FROM: "Rodrigo Toledo" <rodrigotoledo11@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2006 18:23
Paulo,
Achei no emule e já estou baixando. Até amanhã devo tê-lo disponível para
envio. O arquivo eletrônico possui 5.2 Mb.
Obrigado
Rodrigo
----- Original Message -----
From: "psdias2" <psdlistdisc@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 18, 2006 5:17 PM
Subject: [ciencialist] Procuro este livro para download
Pessoal:
Estou querendo um livro que, por ser antigo, pensei que
talvez esteja disponível para download em algum site.
(embora exista uma edicao recente da editora DOVER,
disponivel para compra)
Se alguem souber de algum endereco, favor avisar:
- Mathematics of Classical and Quantum Physics
Autores: Byron e Fuller
Obrigado pela atencao de todos
Paulo
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__________ NOD32 1.1608 (20060619) Information __________
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SUBJECT: Re: Procuro este livro para download
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2006 18:54
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "psdias2" <psdlistdisc@t...>
> Se alguem souber de algum endereco, favor avisar:
Soh se o site recolher e repassar normalmente os direitos autorais. Do
contrario eh pirataria.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: Dúvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2006 19:33
Quem lembra do 'problema da mola no ácido'?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Robson Gonçalves Ribeiro" <robsongribeiro@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 18 de julho de 2006 11:05
Assunto: Dúvida
| Oi, meu nome e Robson Gonçalves Ribeiro sou aluno do curso de Engenharia
| Eletrica da Universidade Federal de Campina Grande, ao ser questionado por
| um amigo nao consegui obter a resposta, a pergunta foi a seguinte:
|
| Ao colocar acido cloridrico em um frasco e depois introduzir neste frasco
| uma mola e fechar o frasco, apos algum tempo a mola perderá sua
| elasticidade. por que? Se energia apenas pode ser transformada!
|
| espero dentro em breve obter a resposta para esse questionamento.
|
| Obrigado.
|
| robsongribeiro@hotmail.com
|
| _________________________________________________________________
| Inscreva-se no novo Windows Live Mail beta e seja um dos primeiros a testar
| as novidades-grátis. Saiba mais:
| http://www.ideas.live.com/programpage.aspx?versionId=5d21c51a-b161-4314-9b0e-4911fb2b2e6d
|
|
|
| --
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| Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date: 17/07/2006
|
|
SUBJECT: Livro de Fisica 2o Grau
FROM: "Leonardo Stern" <leonardo.stern@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2006 20:22
Prezados,
Gostaria de uma sugestão para um bom livro de Física do 2o grau que :
- seja preferencialmente (mas não necessariemtne) volume único
- valorize a parte teórica sem deixar de traçar paralelos com a
aplicabilidade prática.
- apresente exercícios inteligentes (e de preferência alguns
exercícios resolvidos).
agradeço desde já
Leonardo Stern
SUBJECT: Re: [ciencialist] Procuro este livro para download
FROM: "Rodrigo Toledo" <rodrigotoledo11@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2006 21:58
Paulo,
Conforme eu me comprometi, baixei o livro que procuras entretanto, o mesmo
está escrito em chinês ou outra língua correlata. Sorry.
[]'s
Rodrigo
----- Original Message -----
From: "psdias2" <psdlistdisc@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 18, 2006 5:17 PM
Subject: [ciencialist] Procuro este livro para download
Pessoal:
Estou querendo um livro que, por ser antigo, pensei que
talvez esteja disponível para download em algum site.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Procuro este livro para download
FROM: "JB" <joselindobarbarella@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2006 21:59
Esse do E-mule é em chinês . . .
JB
----- Original Message -----
From: Rodrigo Toledo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 18, 2006 6:23 PM
Subject: Re: [ciencialist] Procuro este livro para download
Paulo,
Achei no emule e já estou baixando. Até amanhã devo tê-lo disponível para
envio. O arquivo eletrônico possui 5.2 Mb.
Obrigado
Rodrigo
----- Original Message -----
From: "psdias2" <psdlistdisc@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 18, 2006 5:17 PM
Subject: [ciencialist] Procuro este livro para download
Pessoal:
Estou querendo um livro que, por ser antigo, pensei que
talvez esteja disponível para download em algum site.
(embora exista uma edicao recente da editora DOVER,
disponivel para compra)
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Obrigado pela atencao de todos
Paulo
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Descoberto o "toque de Midas".
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 18/07/2006 22:31
Silvio,
oi!
Na boca da Mina Grande, em Nova Lima, a pouca profundidade, foi encontrada
uma bactéria que é capaz de transformar a ganga, menos o quartzo, em algo
parecido com um 'danoni'.
A Mº Vº pesquisou muito - sempre da cabeça deles mesmos - e não soube o que
fazer para seguir com o processo sem a marvada cianetação na ponta do
processo.
Se vc conhece alguém por lá - alguém que resolve - fique à vontade... vamos
ganhar uma boa grana com o nosso processo,que, em muitos anos de tentativas,
nunca conseguí demonstrar lá.
Nem gosto de falar no assunto! Tenho horror à imutabilidade!
Nosso processo contraria a literatura, capturando Au abaixo de 400 mesh, por
GRAVIDADE!!!
Aceito apostas. Nem precisa de bactéria nenhuma... basta termos acesso à
polpa que segue p/a cianetação - granulometria < #200 -, por um pequeno
by-pass.
Eu sei do que estou falando! Nem precisaria mexer nos rejeitos, acumulados
por mais de 100 anos.
Qualquer tentativa deveria ser válida. O tratamento lá no 'Queiroz' é de
70t/h, 24h/dia - ou mais - deixando um rejeito cianetado que vai ficar ativo
por 50 anos, DENTRO DO PERÍMETRO HURBANO DE BH!
Vale recordar: estamos no século XXI!
Que eu saiba, o minério deles hoje vem da mina de Cuiabá, em Sabará, num
tipo de extração espetacular e de 1º mundo!
Como o preço está muito bom, qualquer mina hoje faz um bom dinheiro.
Qualquer coisa... abr/M. SP 18/jul
>From: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Descoberto o "toque de Midas".
>Date: Mon, 17 Jul 2006 23:04:35 -0300
>
>Murilo:
>Ao lado das minas de ouro, como a Morro Velho em Minas, existem enormes
>depósitos de rejeitos do minério de ouro. Pelo menos no começo da operação
>da mina, deve haver muito ouro dissolvido na ganga e introduzir esse
>organismo nestes depósitos teria excelente resultado, num prazo que deve
>ser calculado pelo empreendedor. Acredito que a mineradora aceita fazer uma
>sociedade... se esse processo não for patenteado, os químicos dela já devem
>estar de olho.....
>
>sdds,
>silvio
> ----- Original Message -----
> From: murilo filo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 17, 2006 10:24 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Descoberto o "toque de Midas".
>
>
> Tem lógica!
> Se existe a lixiviação 'natural' feita por ácidos fracos em milhões de
>anos,
> dá até p/aceitar que bactérias possam acelerar a coisa.
> Os íons de Au são de fácil recombinação.
> Na chamada 'biometalurgia', bactérias apropriadas são usadas p/dissolver
>a
> ganga estéril, deixando os grãos de Au liberados no meio de uma meleca.
> Eu sei como tirar o metal desta polpa e o processo biometalúrgico está
>meio
> esquecido. abr/M.
>
>
> >From: "Robespierre B. Gonçalves" <robespierre.goncalves@gmail.com>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Descoberto o "toque de Midas".
> >Date: Sat, 15 Jul 2006 22:40:41 -0300
> >
> >A primeira coisa em que pensei quando li a msg foi se seria possível
> >substituir o mercúrio nos garimpos pelo micróbio. Um pó royal para
> >procurar
> >ouro.
> >Eu também pensei outra coisa: o ouro tem poucos compostos não? Qual
>deles
> >poderiam ser processados por um micróbio?
> >E terceiro, que a descoberta pode ser uma coincidência, e que as minas
> >pesquisadas são próprias para o desenvolvimento do micróbio e que por
>acaso
> >também tem ouro.
> >Que acham?
> >[]s,
> >Pierre
> >
> >Em 14/07/06, Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
> > >
> > > Pesquisa mostra que micróbios podem converter poeira em ouro
> > > 14/07/2006
> > > Estadão - Pesquisadores da Austrália descobriram evidências de que
>um
> > > pequeno micróbio pode ter o toque de Midas da lenda grega, capaz de
> > > transformar pó em ouro. As descobertas reportadas na edição desta
> > > sexta-feira da revista Science sugerem que uma bactéria conhecida
>como
> > > Ralstonia metallidurans pode ter um papel chave na formação de
>pepitas e
> > > grãos de ouro.
> > >
> > > Um grupo de cientistas liderados pelo pesquisador alemão Frank Reith
> > > coletou grãos de ouro de duas minas australianas separadas por mais
>de 3
> >mil
> > > quilômetros, e descobriram que 80% dos grãos tinham a bactéria
>vivendo
> > > neles.
> > >
> > > "O que descobrimos sugere que a bactéria pode acumular esse ouro",
>disse
> > > Reith. Segundo ele, a Ralstonia metallidurans age no nível
>microscópico,
> > > drenando os metais pesados em sua forma dissolvida e convertendo-os
>em
> > > sólidos menos tóxicos.
> > >
> > > "Os metais pesados são tóxicos, não apenas para nós mas também para
>os
> > > microorganismos, em concentrações elevadas", ele disse. "O que
>parece é
> >que
> > > esse organismo pode desintoxicar o ambiente ao seu redor, coletando
> > > partículas de ouro e, desta forma, adquirindo uma vantagem
>metabólica",
> > > afirmou. "Por isso ele estaria presente nesses grãos de ouro".
> > >
> > > Muitos cientistas questionaram o possível papel microbial na
>formação do
> > > ouro, sustentando, ao invés disso, que os grãos de ouro eram ou
>restos
> >de
> > > pedaços maiores ou formados através de processos químicos.
> > >
> > > Reith disse que suas descobertas fornecem as maiores evidências ata
> >agora
> > > de que bactérias poderiam ter um papel essencial na criação do ouro
> >sólido,
> > > apesar de o exato mecanismo ainda ser desconhecido.
> > >
> > > "O que nós apenas queríamos mostrar é que os microorganismos são
>capazes
> > > de contribuir na formação de pepitas de ouro e duvidava-se disso
>antes",
> > > disse Reith. "Eu não estou dizendo que os organismos sejam a única
> >maneira
> > > pela qual as pepitas de ouro no solo podem se formar, mas é uma das
> > > maneiras".
> > >
> > > Mas alquimistas de quintal, estejam alertas: colocar uma porção de
> > > Ralstonia metallidurans no seu jardim não vai criar uma mina de
>ouro.
> >"Você
> > > tem que ter o ouro lá antes. Se não tiver, a bactéria não criará
>ouro",
> > > disse Reith.
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
> > >
> > >
> >
> >
> >
> >--
> >[]s,
> >Pierre
> >
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>4.4.00/4808
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
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> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/389 - Release Date:
>14/7/2006
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
SUBJECT: Re: Livro de Fisica 2o Grau
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2006 23:15
Na parte teórica , o melhor é do Alberto Gaspar, na parte de
exerc´cios recomendo Ramalho ou do Newton. Mas, completo como voce
quer não existe.
Se não e pra concursos e voce quer aprender física mesmo,o do Alberto
Gaspar dispara na frente
Abraços,
Junior
Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Leonardo Stern"
<leonardo.stern@g...> escreveu
>
> Prezados,
>
> Gostaria de uma sugestão para um bom livro de Física do 2o grau que :
>
> - seja preferencialmente (mas não necessariemtne) volume único
> - valorize a parte teórica sem deixar de traçar paralelos com a
> aplicabilidade prática.
> - apresente exercícios inteligentes (e de preferência alguns
> exercícios resolvidos).
>
> agradeço desde já
> Leonardo Stern
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Livro de Fisica 2o Grau
FROM: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2006 23:46
Olá tudo bem?
Professor de Física?
Um livro que gosto muito é o do Alberto Gaspar, teve uma edição que ele foi lançado como volume único, porém acho que atualmente é editado em 3 volumes.
Outro livro bom é o Física Conceitual do Paul Heght, porém meio carinho, mas quem sabe compensa a compra de três livros.
De que região vc é? Faz tempo que leciona?
Abraço
Leonardo Stern <leonardo.stern@gmail.com> escreveu:
Prezados,
Gostaria de uma sugestão para um bom livro de Física do 2o grau que :
- seja preferencialmente (mas não necessariemtne) volume único
- valorize a parte teórica sem deixar de traçar paralelos com a
aplicabilidade prática.
- apresente exercícios inteligentes (e de preferência alguns
exercícios resolvidos).
agradeço desde já
Leonardo Stern
---------------------------------
Yahoo! Search
Música para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: A digestao (divulgacao) - URGENTE!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2006 06:24
Oi Pessoal, ... urgente !
Apreciaria comentário urgente (urgentíssimo!) desse texto que preparei para a minha coluna no jornal local. É uma divulgação científica sobre a Digestão. Algo como "Leitura para a 8a série ou 1a série do Ensino Médio". Como o tema não pertence exatamente à minha praia aceito sugestões/inclusões/deletações(?) e/ou algo que chame a atenção, no texto, como boa curiosidade (mesmo aos professores, médicos, dieticistas etc.).
No aguardo --- urgente (é para enviar até 13 horas de hoje para sair no jornal da 5a feira).
Eis o texto:
==================
Leituras em Ciências
A digestão
As transformações químicas que ocorrem como resultado da atividade do tecido vivo são reunidas sob o nome de metabolismo. Note que o metabolismo, assim apresentado, deixa claro que são transformações químicas que ocorrem como resultado da atividade dos tecidos vivos, evitando cuidadosamente dizer que elas devam, necessariamente, ocorrer dentro dos tecidos. Este cuidado é importante tendo-se em vista a existência de algumas reações químicas muito importantes, que envolvem o tecido vivo, mas que não ocorrem dentro do tecido vivo. Estamos nos referindo à digestão.
Quando engolimos a comida, ela desce pela garganta, chegando ao estômago e depois, talvez, aos intestinos. Ela sofre transformações radicais durante o processo, e o material que é finalmente eliminado pelo ânus é bem diferente daquele que entrou pela boca. Do ponto de vista de uma cadeia alimentar é uma pena pois, se não fosse assim, o resultado final de nosso almoço seria nosso jantar!
Enquanto o alimento permanece no canal alimentar (este nome se refere a todo o tubo complexo que vai desde a boca até o ânus; veja ilustração), ele não se encontra, realmente, dentro do corpo.
(ilustração --- um desenho simplificado das tranqueiras que vão desde a boca até o ânus --- boca, glândulas salivares, esôfago, fígado, vesícula, estômago, pâncreas, intest. delg., intest. grosso, anus)
Ele está numa porção do mundo externo, a qual é limitada pela boca e pelo ânus. Diversas glândulas, entre as quais algumas grandes, como o fígado e o pâncreas, e numerosas pequenas nas paredes do estômago e dos intestinos, descarregam sucos no canal alimentar. Estes se misturam com a comida, e o teor enzimático dos sucos catalisa aquelas reações metabólicas que reunimos sob o nome de digestão. Muitas e muitas são as reações que ocorrem no processo da digestão porém, todas estas transformações digestivas têm certas coisas em comum. Em primeiro lugar, todas elas envolvem a conversão de moléculas maiores em menores. Tais transformações metabólicas de corpos relativamente grandes e complexos em moléculas relativamente pequenas e simples estão reunidas sob o nome de catabolismo ("jogar para baixo"); a digestão envolve uma série de transformações catabólicas. Além do mais, a natureza das diversas transformações catabólicas da digestão implica, invariavelmente, na ruptura de alguma ligação química, e na ligação (justamente no ponto de ruptura), dos elementos da água. Este método de quebrar ligações, acrescentando os elementos da água, constitui um artifício bastante natural, uma vez que a água é o principal constituinte do tecido vivo, perfazendo coisa de 60 por cento do peso total, e 98 por cento das moléculas individuais de um ser vivo, por exemplo.O processo recebe o nome de hidrólise. Os produtos finais da digestão --- as unidades estruturais obtidas por meio da hidrólise --- podem atravessar as membranas intestinais (são "absorvidas"), entrando no corpo propriamente dito. Moléculas mais complicadas do que estes produtos finais da digestão geralmente não conseguem fazer o mesmo.Este é o significado da digestão: ela converte os alimentos brutos, não absorvíveis, em unidades estruturais absorvíveis. Com isto, o corpo adquire massa, a qual transporta energia química, uma quantidade medida em quilocalorias ou grande caloria. São estas as tais "calorias" referidas pelos especialistas em dietas (dieticistas) como 'contidas nos alimentos'. Simples não?
==============================
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
SUBJECT: Re: [ciencialist] Livro de Fisica 2o Grau
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2006 06:31
A C-List já deveria ter publicado um LIVRO de Física há vários anos. Propus isso por diversas vezes!
Se citarem o livro do Gaspar, cuidados com os conceitos envolvidos em eletromagnetismo (por exemplo, na ação do campo magnético de um ímã sobre a corrente elétrica, ele diz que a força de Lorentz no fio não admite a terceira lei de Newton (tal força não teria a correspondente reação!). Esse tema do Gaspar já apareceu e foi discutido em outra lista.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Leonardo Stern" <leonardo.stern@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 18 de julho de 2006 20:22
Assunto: [ciencialist] Livro de Fisica 2o Grau
Prezados,
Gostaria de uma sugestão para um bom livro de Física do 2o grau que :
- seja preferencialmente (mas não necessariemtne) volume único
- valorize a parte teórica sem deixar de traçar paralelos com a
aplicabilidade prática.
- apresente exercícios inteligentes (e de preferência alguns
exercícios resolvidos).
agradeço desde já
Leonardo Stern
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
--
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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date: 17/07/2006
SUBJECT: Re: [ciencialist] Procuro este livro para download
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2006 08:26
Rodrigo,
Coincidência. Já estive buscando esse livro. Mas minha incompetência não me permitiu encontrá-lo, como fez o amigo.
Poderia me enviar também? O meu e-mail é:
jvoneto@uol.com.br
Grato.
Victor.
----- Original Message -----
From: Rodrigo Toledo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 18, 2006 6:23 PM
Subject: Re: [ciencialist] Procuro este livro para download
Paulo,
Achei no emule e já estou baixando. Até amanhã devo tê-lo disponível para
envio. O arquivo eletrônico possui 5.2 Mb.
Obrigado
Rodrigo
----- Original Message -----
From: "psdias2" <psdlistdisc@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 18, 2006 5:17 PM
Subject: [ciencialist] Procuro este livro para download
Pessoal:
Estou querendo um livro que, por ser antigo, pensei que
talvez esteja disponível para download em algum site.
(embora exista uma edicao recente da editora DOVER,
disponivel para compra)
Se alguem souber de algum endereco, favor avisar:
- Mathematics of Classical and Quantum Physics
Autores: Byron e Fuller
Obrigado pela atencao de todos
Paulo
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
__________ NOD32 1.1608 (20060619) Information __________
This message was checked by NOD32 antivirus system.
http://www.eset.com
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Digestao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2006 08:32
Relativo à mensagem original, coloquei o texto (e figura) provisoriamente em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/a_digestao.htm
No aguardo,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
SUBJECT: Re: Livro de Fisica 2o Grau
FROM: "Leonardo Stern" <leonardo.stern@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2006 09:31
Olá,
Grato pela sugestão.
Não, não sou professor de Física. Estou pensando em mudar de cidade e
iniciar um novo curso de graduação. Física é prova específica para o
curso que quero.
Gosto bastante de Física e não tinha uma referência de 2o grau em
casa, resolvi investir um pouco nestes livros apesar de já possuir
alguns livros de 3o grau.
Ano passado tentei o tal do vestibular e apesar de ter sido aprovado
(não foi possível me mudar na época, tive que abrir mào da vaga recém
conquistada) me surpreendi com a prova específica , não estava difícil
apenas diferente do esperado.
um abraço
Leonardo Stern
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Michel Moccelin Viccari
<michelm.viccari@y...> escreveu
>
> Olá tudo bem?
> Professor de Física?
> Um livro que gosto muito é o do Alberto Gaspar, teve uma edição
que ele foi lançado como volume único, porém acho que atualmente é
editado em 3 volumes.
>
> Outro livro bom é o Física Conceitual do Paul Heght, porém meio
carinho, mas quem sabe compensa a compra de três livros.
>
> De que região vc é? Faz tempo que leciona?
>
> Abraço
SUBJECT: Re: [ciencialist] Procuro este livro para download
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2006 09:32
JB wrote:
> Esse do E-mule é em chinês . . .
> JB
Manda pro Takata que ele traduz... :p
SUBJECT: Re: Livro de Fisica 2o Grau
FROM: "Leonardo Stern" <leonardo.stern@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2006 09:36
Júnior,
Grato. Avaliarei as sugestões e retorno com a solução adotada.
um abraço,
Leonardo Stern
> Na parte teórica , o melhor é do Alberto Gaspar, na parte de
> exerc´cios recomendo Ramalho ou do Newton. Mas, completo como voce
> quer não existe.
>
> Se não e pra concursos e voce quer aprender física mesmo,o do Alberto
> Gaspar dispara na frente
>
> Abraços,
> Junior
SUBJECT: Noticias ANPEI - Edicao Especial
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2006 11:46
A saber...
EDIÇÃO ESPECIAL
Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das
Empresas Inovadoras
Anpei discorda de proposta do MEC de conceder incentivos fiscais às
empresas para apoiarem
projetos de pesquisa em universidades.
A Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das
Empresas Inovadoras (Anpei) divulgou nesta terça-feira (18) um
manifesto no qual se posiciona contra a proposta de lei do Ministério
da Educação (MEC), apresentada ao Ministério da Fazenda, de conceder
incentivos fiscais às empresas para aplicarem recursos em projetos de
pesquisa em universidades. Para a Associação, os incentivos devem ser
dirigidos e ampliados prioritariamente para as empresas, pois são elas
que inovam e transformam o conhecimento científico e tecnológico em
produtos e processos que geram valor social e econômico.
Para a Anpei, a visão contida na proposta do MEC, de que a nova lei de
incentivos ajudará a diminuir a distância entre o setor
acadêmico/científico e as empresas do setor produtivo, é equivocada.
Considerando a alta prioridade que o País está dando à tecnologia em
sua política industrial, a Associação defende que se é para conceder
mais incentivos às empresas, como é o caso da proposta, eles devem ser
dirigidos para ampliar o número de empresas com direito à obtenção
desses incentivos e para estruturá-las tecnologicamente, de forma a
garantir uma elevação marcante na competitividade dos principais
setores produtivos brasileiros.
Em relação a essa questão, a Anpei lembra, em seu manifesto, que a
recente legislação favorável à inovação, ou seja, a Lei da Inovação e
a Lei do Bem (incentivos fiscais e não fiscais à inovação
tecnológica), embora apresentem alguns estímulos importantes para as
empresas que investirem em tecnologia, limita drasticamente o número
das que podem usufruir desses incentivos, principalmente no caso das
empresas de menor porte. "Prevê-se que apenas 8% a 10% das empresas
terão condições de usufruir os principais incentivos que estão sendo
oferecidos".
Leia a íntegra do Manifesto:
INCENTIVOS FISCAIS ÀS EMPRESAS PARA APLICAREM
RECURSOS EM PROJETOS DE PESQUISA EM UNIVERSIDADES.
PROPOSTA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MANIFESTO DA ANPEI
O Ministério da Educação apresentou recentemente ao Ministro da
Fazenda, Guido Mantega, uma proposta de lei que visa conceder
incentivos fiscais para as empresas em troca de investimentos destas
em projetos de pesquisa das universidades.
A ANPEI, representando as empresas que investem em tecnologia e
inovação, contesta a coerência dessa proposta, no momento atual, pelos
seguintes motivos:
1) Há hoje no Brasil um desequilíbrio claro entre a produção
científica das universidades e a produção tecnológica e de inovação
praticada pelas empresas. Enquanto na primeira somos razoavelmente
competitivos com o restante do mundo evoluído, tanto em volume como em
excelência da pesquisa, o setor produtivo brasileiro encontra-se muito
aquém dos países industrializados em termos de competitividade
tecnológica. Por razões várias, inclusive históricas, é esse setor da
economia, atualmente, o elo fraco da cadeia tecnológica brasileira. A
recente pesquisa do IBGE/Pintec mostra claramente que, salvo um número
pequeno de importantes empresas inovadoras, a taxa média de inovação e
o volume de investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) das
empresas brasileiras estão muito abaixo da média equivalente de nossos
principais competidores do resto do mundo.
2) A recente legislação favorável à inovação, ou seja, a Lei da
Inovação e a Lei do Bem (incentivos fiscais e não fiscais à inovação
tecnológica), embora apresentem alguns estímulos importantes para as
empresas que investirem em tecnologia, limita drasticamente o número
das que podem usufruir desses incentivos, principalmente no caso das
empresas de menor porte. Prevê-se que apenas 8% a 10% das empresas
terão condições de usufruir dos principais incentivos que estão sendo
oferecidos.
3) Há no País uma noção errônea, de raízes históricas, sobre quem faz
inovação. Pelos fatos apontados nos itens anteriores, e considerando
que quem inova é quem transforma o conhecimento em produtos e
processos que geram valor social e/ou econômico, ou seja, as empresas
da cadeia produtiva, é a esse setor da economia que, atualmente, os
incentivos devem ser dirigidos e ampliados prioritariamente. É claro
que quando um projeto inovador e competitivo requerer a ampliação e/ou
transferência de conhecimentos, as empresas inovadoras - como já fazem
hoje - com certeza buscarão parcerias com os institutos de pesquisa e
as universidades e seus pesquisadores. Estas parcerias tem sido
estimuladas pela ANPEI e praticadas por muitas empresas associadas.
A visão, contida na proposta em questão, de que a nova lei de
incentivos ajudará a diminuir a distância entre o setor
acadêmico/científico e as empresas do setor produtivo, é, a nosso ver,
equivocada. Essa distância só irá diminuir e só permitirá parcerias
sinérgicas em grande volume entre as universidades, os centros de
pesquisa e as empresas, quando estas elevarem suas competências, seus
investimentos e sua competitividade em tecnologia e inovação, de forma
a permitir a absorção do conhecimento gerado nas universidades e para
elevar a demanda de parcerias tecnológicas com elas. Só assim
estaremos dinamizando nossa competência em desenvolver produtos
inovadores, competitivos internacionalmente. Resumindo, é preciso que
se criem e aumentem as equipes de P&D das empresas, bem como o número
de projetos inovadores e competitivos a serem desenvolvidos por elas.
4) Recentemente foram criados os Fundos Setoriais, com recursos
arrecadados das empresas dos vários setores produtivos, cujo objetivo
original era destiná-los prioritariamente a investimentos em
tecnologia nas empresas desses setores, visando aumentar sua
competitividade tecnológica e a elevação da taxa de inovação.
Pela tendência atual, infelizmente a maior parte desses recursos não
estão voltando para aplicação nas empresas dos setores que
contribuíram para os seus respectivos fundos. Uma grande parte foi e
está sendo contingenciada pelo Governo e, do que sobrou, a maioria dos
recursos está sendo canalizada para projetos muitas vezes de interesse
acadêmico, sem repasse direto desses recursos para as empresas,
visando contribuir para o fortalecimento de suas equipes e centros
próprios de P&D e inovação.
5) Com base no que foi acima exposto, e considerando a alta prioridade
que, corretamente, o País está dando à tecnologia em sua política
industrial, se é para conceder mais incentivos às empresas, como é o
caso da proposta em questão, eles devem ser dirigidos para ampliar o
número de empresas elegíveis à obtenção desses incentivos e para
estruturá-las tecnologicamente, de forma a garantir uma elevação
marcante na competitividade dos principais setores produtivos
brasileiros.
6) Queremos deixar bem claro que a ANPEI não é, como jamais poderia
ser, contra a ampliação dos recursos a serem destinados à melhoria do
ensino superior e ao aumento da produção científica, principalmente se
a prioridade for dispor de conhecimentos avançados que gerem
oportunidades de aplicação no desenvolvimento de bens e serviços
tecnologicamente competitivos e de interesse da sociedade brasileira.
ANPEI
18/07/2006
Assessoria de Comunicação ANPEI
Rua Helena, 170 - 13º andar - Cj. 134 Vila Olímpia - 04552-050 São Paulo - SP
Site: http://www.anpei.org.br - E-mail: comunicacao@anpei.org.br
Para remover o email de nosso cadastro clique aqui.
SUBJECT: Re: A digestao (divulgacao) - URGENTE!
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2006 12:00
Bom dia Leo e a todos,
dado o pouco tempo, seu e meu, confira duas sugestões fáceis de serem
realizadas.
Saudações, UCFilho
Você escreveu:
Quando engolimos a comida, ela desce pela garganta, chegando ao
estômago e depois, talvez, aos intestinos. Ela sofre transformações
radicais durante o
processo, e o material que é finalmente eliminado pelo ânus é bem
diferente daquele que entrou pela boca.
Sugiro retirar a palavra talvez:
Quando engolimos a comida, ela desce pela garganta, chegando ao
estômago e depois aos intestinos. Ela sofre transformações radicais
durante o processo, e o material que é finalmente eliminado pelo ânus
é bem diferente
daquele que entrou pela boca.
Você escreveu:
Enquanto o alimento permanece no canal alimentar (este nome se refere
a todo o tubo complexo que vai desde a boca até o ânus; veja
ilustração), ele não se encontra, realmente, dentro do corpo.
Sugiro trocar dentro do corpo por dentro das células (ou mesmo suprir
o parágrafo em questão):
Enquanto o alimento permanece no canal alimentar (este nome se refere
a todo o tubo complexo que vai desde a boca até o ânus; veja
ilustração), ele não se encontra, realmente, dentro das células.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Oi Pessoal, ... urgente !
>
> Apreciaria comentário urgente (urgentíssimo!) desse texto que
preparei para a minha coluna no jornal local. É uma divulgação
científica sobre a Digestão. Algo como "Leitura para a 8a série ou 1a
série do Ensino Médio". Como o tema não pertence exatamente à minha
praia aceito sugestões/inclusões/deletações(?) e/ou algo que chame a
atenção, no texto, como boa curiosidade (mesmo aos professores,
médicos, dieticistas etc.).
>
> No aguardo --- urgente (é para enviar até 13 horas de hoje para
sair no jornal da 5a feira).
> Eis o texto:
> ==================
> Leituras em Ciências
> A digestão
> As transformações químicas que ocorrem como resultado da atividade
do tecido vivo são reunidas sob o nome de metabolismo. Note que o
metabolismo, assim apresentado, deixa claro que são transformações
químicas que ocorrem como resultado da atividade dos tecidos vivos,
evitando cuidadosamente dizer que elas devam, necessariamente,
ocorrer dentro dos tecidos. Este cuidado é importante tendo-se em
vista a existência de algumas reações químicas muito importantes, que
envolvem o tecido vivo, mas que não ocorrem dentro do tecido vivo.
Estamos nos referindo à digestão.
> Quando engolimos a comida, ela desce pela garganta, chegando ao
estômago e depois, talvez, aos intestinos. Ela sofre transformações
radicais durante o processo, e o material que é finalmente eliminado
pelo ânus é bem diferente daquele que entrou pela boca. Do ponto de
vista de uma cadeia alimentar é uma pena pois, se não fosse assim, o
resultado final de nosso almoço seria nosso jantar!
> Enquanto o alimento permanece no canal alimentar (este nome se
refere a todo o tubo complexo que vai desde a boca até o ânus; veja
ilustração), ele não se encontra, realmente, dentro do corpo.
>
> (ilustração --- um desenho simplificado das tranqueiras que vão
desde a boca até o ânus --- boca, glândulas salivares, esôfago,
fígado, vesícula, estômago, pâncreas, intest. delg., intest. grosso,
anus)
>
> Ele está numa porção do mundo externo, a qual é limitada pela boca
e pelo ânus. Diversas glândulas, entre as quais algumas grandes, como
o fígado e o pâncreas, e numerosas pequenas nas paredes do estômago e
dos intestinos, descarregam sucos no canal alimentar. Estes se
misturam com a comida, e o teor enzimático dos sucos catalisa aquelas
reações metabólicas que reunimos sob o nome de digestão. Muitas e
muitas são as reações que ocorrem no processo da digestão porém,
todas estas transformações digestivas têm certas coisas em comum. Em
primeiro lugar, todas elas envolvem a conversão de moléculas maiores
em menores. Tais transformações metabólicas de corpos relativamente
grandes e complexos em moléculas relativamente pequenas e simples
estão reunidas sob o nome de catabolismo ("jogar para baixo"); a
digestão envolve uma série de transformações catabólicas. Além do
mais, a natureza das diversas transformações catabólicas da digestão
implica, invariavelmente, na ruptura de alguma ligação química, e na
ligação (justamente no ponto de ruptura), dos elementos da água. Este
método de quebrar ligações, acrescentando os elementos da água,
constitui um artifício bastante natural, uma vez que a água é o
principal constituinte do tecido vivo, perfazendo coisa de 60 por
cento do peso total, e 98 por cento das moléculas individuais de um
ser vivo, por exemplo.O processo recebe o nome de hidrólise. Os
produtos finais da digestão --- as unidades estruturais obtidas por
meio da hidrólise --- podem atravessar as membranas intestinais
(são "absorvidas"), entrando no corpo propriamente dito. Moléculas
mais complicadas do que estes produtos finais da digestão geralmente
não conseguem fazer o mesmo.Este é o significado da digestão: ela
converte os alimentos brutos, não absorvíveis, em unidades
estruturais absorvíveis. Com isto, o corpo adquire massa, a qual
transporta energia química, uma quantidade medida em quilocalorias ou
grande caloria. São estas as tais "calorias" referidas pelos
especialistas em dietas (dieticistas) como 'contidas nos alimentos'.
Simples não?
> ==============================
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Procuro este livro para download
FROM: "Rodrigo Toledo" <rodrigotoledo11@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2006 12:34
Victor,
Realmente achei o livro. Infelizmente, escrito em chinês. Se quiser mesmo
assim, posso enviá-lo, ok ?!
Obrigado,
Rodrigo
----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, July 19, 2006 8:26 AM
Subject: Re: [ciencialist] Procuro este livro para download
Rodrigo,
Coincidência. Já estive buscando esse livro. Mas minha incompetência não me
permitiu encontrá-lo, como fez o amigo.
Poderia me enviar também? O meu e-mail é:
jvoneto@uol.com.br
Grato.
Victor.
----- Original Message -----
From: Rodrigo Toledo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 18, 2006 6:23 PM
Subject: Re: [ciencialist] Procuro este livro para download
Paulo,
Achei no emule e já estou baixando. Até amanhã devo tê-lo disponível para
envio. O arquivo eletrônico possui 5.2 Mb.
Obrigado
Rodrigo
----- Original Message -----
From: "psdias2" <psdlistdisc@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 18, 2006 5:17 PM
Subject: [ciencialist] Procuro este livro para download
Pessoal:
Estou querendo um livro que, por ser antigo, pensei que
talvez esteja disponível para download em algum site.
(embora exista uma edicao recente da editora DOVER,
disponivel para compra)
Se alguem souber de algum endereco, favor avisar:
- Mathematics of Classical and Quantum Physics
Autores: Byron e Fuller
Obrigado pela atencao de todos
Paulo
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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__________ NOD32 1.1608 (20060619) Information __________
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http://www.eset.com
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Procuro este livro para download
FROM: "Rodrigo Toledo" <rodrigotoledo11@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2006 12:55
Pessoal,
Nào sei todos conhecem o sistema mas, para aqueles que buscam livros,
programas, enciclopédias, videos, enfim...existe um programa chamado emule,
disponível em:
http://baixaki.ig.com.br/download/eMule.htm
que é gratuito e de fácil configuração. Com ele já baixei mais de 7 giga de
livros e, Takata, reamente não sei se é legal, mas funciona do mesmo modo
como funcionava o Napster, ou seja, file sharing (P2P)
Para aqueles que não querem ter trabalho, ou esperar muito tempo para baixar
os arquivos(costuma demorar semanas), tenho uma centena deles, principalment
na área da química(atkins, De lee, Russel, Solomons, Paula Bruice etc..),
engenharia( Merk Index, Ullmanns, Kirk-Othmer, Perry, Fogler,
Himmenblau..etc..), Softwares dessas áreas (Chemoffice, Minitab14, Mathcad,
Maple, Mathlab, Origin, etc..) e nanotecnologia ( todos os handbooks já
publicados ), posso enviar pelo correio os CD's se quiserem...
PS: Isto não é propaganda, uma vez que não cobro nada por isso, hein !!!
[]'s
RT
SUBJECT: Re: Livro de Fisica 2o Grau
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2006 13:42
Se voce domina a matemática, o livro do Ramalho tb é muito bom
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Leonardo Stern"
<leonardo.stern@g...> escreveu
>
> Júnior,
>
> Grato. Avaliarei as sugestões e retorno com a solução adotada.
>
> um abraço,
> Leonardo Stern
>
> > Na parte teórica , o melhor é do Alberto Gaspar, na parte de
> > exerc´cios recomendo Ramalho ou do Newton. Mas, completo como voce
> > quer não existe.
> >
> > Se não e pra concursos e voce quer aprender física mesmo,o do Alberto
> > Gaspar dispara na frente
> >
> > Abraços,
> > Junior
>
SUBJECT: Re: Digestao
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2006 14:35
Estah otimo. O q eu acrescentaria - talvez como nota - eh uma pequena
observacao de q essa eh a digestacao extracelular de organismos
multicelulares. Pois ha' a digestao intracelular q ocorre tto em
organismos uni como pluricelulares. Ha' ainda a digestacao
extracorporea - como a aranha q injeta sucos digesivos no interior da
presa e depois apenas absorve o suco resultante. Outro processo
digestivo interessante eh o das plantas insetivoras.
(Sei q eu q fiquei de fazer isso...)
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Relativo à mensagem original, coloquei o texto (e figura)
> provisoriamente em:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/a_digestao.htm
SUBJECT: Re: Procuro este livro para download
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2006 15:17
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Nando <nando.str@g...> escreveu
> Manda pro Takata que ele traduz... :p
Falo todas as linguas do mundo, menos grego.
Chines pra mim eh grego.
Mas ainda q fosse em japones (e eu soubesse japones), nao poderia
traduzir um texto obtido ilegalmente.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: unsubscribe duvida..
FROM: "Lomovtov" <lomovtov@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2006 16:24
Ola amigos,
Ja mandei 3 vezes um email para esse endereço:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br, pedindo que eu fosse retirado da lista; entretanto, continuo recebendo as mensagens através do meu email...
Alguém, poderia me dar uma dica do que eu poderia fazer...
Um abraço,
MARCEL
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Procuro este livro para download
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2006 16:37
Rodrigo,
Obrigado pela atenção. Mas não envie. Imaginava que fosse em inglês.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Rodrigo Toledo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, July 19, 2006 12:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Procuro este livro para download
Victor,
Realmente achei o livro. Infelizmente, escrito em chinês. Se quiser mesmo
assim, posso enviá-lo, ok ?!
Obrigado,
Rodrigo
----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, July 19, 2006 8:26 AM
Subject: Re: [ciencialist] Procuro este livro para download
Rodrigo,
Coincidência. Já estive buscando esse livro. Mas minha incompetência não me
permitiu encontrá-lo, como fez o amigo.
Poderia me enviar também? O meu e-mail é:
jvoneto@uol.com.br
Grato.
Victor.
----- Original Message -----
From: Rodrigo Toledo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 18, 2006 6:23 PM
Subject: Re: [ciencialist] Procuro este livro para download
Paulo,
Achei no emule e já estou baixando. Até amanhã devo tê-lo disponível para
envio. O arquivo eletrônico possui 5.2 Mb.
Obrigado
Rodrigo
----- Original Message -----
From: "psdias2" <psdlistdisc@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 18, 2006 5:17 PM
Subject: [ciencialist] Procuro este livro para download
Pessoal:
Estou querendo um livro que, por ser antigo, pensei que
talvez esteja disponível para download em algum site.
(embora exista uma edicao recente da editora DOVER,
disponivel para compra)
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Autores: Byron e Fuller
Obrigado pela atencao de todos
Paulo
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: unsubscribe duvida..
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/07/2006 16:48
Vah ateh:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/join
E aperte o botao: Deixar este grupo.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Lomovtov" <lomovtov@y...> escreveu
>
> Ola amigos,
>
> Ja mandei 3 vezes um email para esse
endereço:ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br, pedindo que eu
fosse retirado da lista; entretanto, continuo recebendo as mensagens
através do meu email...
>
> Alguém, poderia me dar uma dica do que eu poderia fazer...
>
> Um abraço,
>
> MARCEL
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: MOTO CONTÍNUO
FROM: SalomãoGm <energiasp@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 01:21
Amigos,
Para os Físicos: Alguém conhece sobre moto continuo? Ou moto perpétuo?
Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente, ou algo que, por
exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
Atenciosamente,
Salomão Gm
energiasp@yahoo.com.br
energia.brasil@itelefonica.com.br
--
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date: 17/7/2006
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SUBJECT: Re: MOTO CONTÍNUO
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 01:31
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm <energiasp@y...>
> Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
termodinamica.
> exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
termodinamica.
http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Digestao
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 09:58
Resolvi procurar algo no google.
Achei esse texto
http://www.afh.bio.br/digest/digest1.asp
to sem tempo pra ler tudo, mas achei interessante a tabela com os
'sucos digestivos', nao sabia que eram tantos. :-)
Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br
On 7/19/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> wrote:
>
>
> Estah otimo. O q eu acrescentaria - talvez como nota - eh uma pequena
> observacao de q essa eh a digestacao extracelular de organismos
> multicelulares. Pois ha' a digestao intracelular q ocorre tto em
> organismos uni como pluricelulares. Ha' ainda a digestacao
> extracorporea - como a aranha q injeta sucos digesivos no interior da
> presa e depois apenas absorve o suco resultante. Outro processo
> digestivo interessante eh o das plantas insetivoras.
>
> (Sei q eu q fiquei de fazer isso...)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
>
> > Relativo à mensagem original, coloquei o texto (e figura)
> > provisoriamente em:
> >
> > http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/a_digestao.htm
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Livro de Fisica 2o Grau
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 10:32
Léo,
Léo escreveu:
A C-List já deveria ter publicado um LIVRO de Física há vários anos. Propus isso
por diversas vezes!
Se citarem o livro do Gaspar, cuidados com os conceitos envolvidos em
eletromagnetismo (por exemplo, na ação do campo magnético de um ímã sobre a
corrente elétrica, ele diz que a força de Lorentz no fio não admite a terceira
lei de Newton (tal força não teria a correspondente reação!). Esse tema do
Gaspar já apareceu e foi discutido em outra lista.
Victor: Até onde eu sei, até onde posso dizer que compreendo as leis de Newton e do eletromagnetismo, sobretudo no que concerne a esta Terceira Lei , o Alberto Gaspar não cometeu erros conceituais. A força sobre um fio onde há uma corrente elétrica, produzida por um campo de um ímã ou de outra carga em movimento, não obedece à terceira Lei de Newton, da ação e reação. O cálculo teórico é feito através F = q VxB, onde B pode ser fornecido por um ímã ou por uma carga em movimento, caso em que há um jeito de encontrá-lo: B = k qVxR / |R|^2. F, V e B são grandezas vetoriais.
Não é difícil concluir que, à luz das teorias existentes(Newton e Eletromagnetismo), e num processo envolvendo cargas Q1 e Q2 em movimento, por exemplo, a força resultante em cada uma, devida ao campo produzido pela outra, denominadas F12(força sobre a carga Q1 produzida pelo campo da carga B2) e F21, não são iguais. Havendo situações onde uma delas é zero e a outra diferente de zero; por outro lado, quando as duas são diferentes de zero, acontece de serem F12 e F21 diferentes entre si, em algum de seus atributos; mas, mesmo que tenham o mesmos módulo, direção e sentidos contrários, esta direção pode não coincidir com aquela que liga as duas cargas. É o caso, por exemplo de duas cargas que se movem a velocidades quaisquer numa mesma direção e sentido. Infelizmente, e isto não desmerece a teoria de Newton, qualquer dos casos, a 3a. Lei de Newton é violada. Os produtos vetoriais envolvidos(e este é um comportamento intríseco da natureza, no que compete ao eletromagnetismo) justificam o fato de essas forças nem sempre estarem na direção da reta que liga as duas cargas, e a 3a. Lei requer que estejam, em todas as situações. Se ocorrer que estejam como exige a 3a. Lei, então terá sido um acidente, uma particularidade de alguma configuração de cargas em movimento específica. Ou seja, segundo o eletromagnetismo que aprendí, acontece assim, como descrevi de maneira genérica e como diz o Alberto Gaspar em seu livro didático.
Mas, uma pessoa de seu nível dizendo algo como
"cuidados com os conceitos envolvidos em
eletromagnetismo (por exemplo, na ação do campo magnético de um ímã sobre a
corrente elétrica, ele diz que a força de Lorentz no fio não admite a terceira
lei de Newton (tal força não teria a correspondente reação!
me põe curioso, me deixa querendo saber a razão da afirmação. Aliás, não somente curioso, mas interessadíssimo. Também gostaria de saber a que conclusões chegaram quando " Esse tema do Gaspar já apareceu e foi discutido em outra lista." Seria interessante rediscutir estes assuntos por aquí. É minha opinião.
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: duvidas desses problemas
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 11:49
Caros Cientistas estou precisando de uma ajudinha...:-)
resoluçao de problemas envolvendo os temas:
1- espaço e forma: localizaçao, movimento e representaçao de objeto em
mapas, croquis e outras representações geograficas.
2- grandezas e medidas: unidade de medida (area, volume, massa, etc)
3- numeros inteiros e operações/ algebra e funções:
*numeros naturais (adiçao, subtração, mutiplicação e divisão)
* frações equivalentes
*variação proporcional entre grandezas.
4- tratamento da informação: gráficos e tabelas.
obrigado
sds
Amauri
--
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [Fwd: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: Salomão Guimarães <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 12:22
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Mas se o moto contínuo ou moto perpétuo receber energia do campo
gravitacional, então ele não estará violando lei alguma, certo?
Neste caso a energia estaria vindo de um sistema de maior nível de
energia para um de menor nível de energia.
E aí ?!
Salomão
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm <energiasp@y...>
> > Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
>
> Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
> termodinamica.
>
> > exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
>
> Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
> termodinamica.
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date: 17/7/2006
>
--
No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date: 17/7/2006
SUBJECT: Re: Digestao
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 12:24
Tem tb esta pagina da revista Nova Escola q sugere alguns experimentos
simples sobre digestao.
http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0185/aberto/mt_87872.shtml
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
> Achei esse texto
> http://www.afh.bio.br/digest/digest1.asp
SUBJECT: Re: duvidas desses problemas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 12:25
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> Caros Cientistas estou precisando de uma ajudinha...:-)
Vc quer sugestao de exercicios?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Livro de Fisica 2o Grau
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 12:46
Olá JVictor,
nem vou entrar no mérito 'matemático' do fato, basta "fazer" o seguinte:
Coloque um ímã em forma de U sobre uma balança sensível e um fio fixo passando pela 'abertura do U' (que é o inverso do que se faz habitualmente: deixar o ímã fixo e colocar um condutor que pode se movimentar entre as pernas do U); faça passar corrente pelo fio e verá a balança acusar o valor da força magnética de Lorentz que o campo faz surgir sobre a corrente. A ação e reação fica comprovada!
Esse cuidado matemático que vc está tendo pode ser destacado com maior contundência na interação entre dois fios paralelos;
um fio (1) gera campo (B1) que age sobre a corrente (i2) no outro fio (2), produzindo nesse a força F12;
o fio (2) gera campo (B2) que age sobre a corrente (i1) no outro fio (1), produzindo nesse a força F21.
F12 e F21 não são forças de ação e reação e isso, porém, é fácil explicar devido ao fato que F12 foi calculado usando apenas um trecho finito de fio (de comprimento L2) e não sobre o fio infinito. Do mesmo modo a F21. Em particular, se L1 = L2, tem-se "numericamente" F12 = F21 mas, continuam não sendo forças de ação e reação.
NOTA: Esse tema apareceu na lista de discussão dos professores de Física-MG; eu propus a solução e eles realmente foram ao laboratório da UFMG e constaram o fato: o imã age sobre a corrente e a corrente age sobre o ímã (através do campo magnético).
Dito e FEITO!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de julho de 2006 10:32
Assunto: [ciencialist] Livro de Fisica 2o Grau
Léo,
Léo escreveu:
A C-List já deveria ter publicado um LIVRO de Física há vários anos. Propus isso
por diversas vezes!
Se citarem o livro do Gaspar, cuidados com os conceitos envolvidos em
eletromagnetismo (por exemplo, na ação do campo magnético de um ímã sobre a
corrente elétrica, ele diz que a força de Lorentz no fio não admite a terceira
lei de Newton (tal força não teria a correspondente reação!). Esse tema do
Gaspar já apareceu e foi discutido em outra lista.
Victor: Até onde eu sei, até onde posso dizer que compreendo as leis de Newton e do eletromagnetismo, sobretudo no que concerne a esta Terceira Lei , o Alberto Gaspar não cometeu erros conceituais. A força sobre um fio onde há uma corrente elétrica, produzida por um campo de um ímã ou de outra carga em movimento, não obedece à terceira Lei de Newton, da ação e reação. O cálculo teórico é feito através F = q VxB, onde B pode ser fornecido por um ímã ou por uma carga em movimento, caso em que há um jeito de encontrá-lo: B = k qVxR / |R|^2. F, V e B são grandezas vetoriais.
Não é difícil concluir que, à luz das teorias existentes(Newton e Eletromagnetismo), e num processo envolvendo cargas Q1 e Q2 em movimento, por exemplo, a força resultante em cada uma, devida ao campo produzido pela outra, denominadas F12(força sobre a carga Q1 produzida pelo campo da carga B2) e F21, não são iguais. Havendo situações onde uma delas é zero e a outra diferente de zero; por outro lado, quando as duas são diferentes de zero, acontece de serem F12 e F21 diferentes entre si, em algum de seus atributos; mas, mesmo que tenham o mesmos módulo, direção e sentidos contrários, esta direção pode não coincidir com aquela que liga as duas cargas. É o caso, por exemplo de duas cargas que se movem a velocidades quaisquer numa mesma direção e sentido. Infelizmente, e isto não desmerece a teoria de Newton, qualquer dos casos, a 3a. Lei de Newton é violada. Os produtos vetoriais envolvidos(e este é um comportamento intríseco da natureza, no que compete ao eletromagnetismo) justificam o fato de essas forças nem sempre estarem na direção da reta que liga as duas cargas, e a 3a. Lei requer que estejam, em todas as situações. Se ocorrer que estejam como exige a 3a. Lei, então terá sido um acidente, uma particularidade de alguma configuração de cargas em movimento específica. Ou seja, segundo o eletromagnetismo que aprendí, acontece assim, como descrevi de maneira genérica e como diz o Alberto Gaspar em seu livro didático.
Mas, uma pessoa de seu nível dizendo algo como
"cuidados com os conceitos envolvidos em
eletromagnetismo (por exemplo, na ação do campo magnético de um ímã sobre a
corrente elétrica, ele diz que a força de Lorentz no fio não admite a terceira
lei de Newton (tal força não teria a correspondente reação!
me põe curioso, me deixa querendo saber a razão da afirmação. Aliás, não somente curioso, mas interessadíssimo. Também gostaria de saber a que conclusões chegaram quando " Esse tema do Gaspar já apareceu e foi discutido em outra lista." Seria interessante rediscutir estes assuntos por aquí. É minha opinião.
Sds,
Victor.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] MOTO CONTÍNUO
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 12:55
Olá Salomão
Acho que gostaria de dar uma lida neste interessante artigo sobre motos perpétuos.
http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo02.htm
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: SalomãoGm
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 20, 2006 1:21 AM
Subject: [ciencialist] MOTO CONTÍNUO
Amigos,
Para os Físicos: Alguém conhece sobre moto continuo? Ou moto perpétuo?
Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente, ou algo que, por
exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
Atenciosamente,
Salomão Gm
energiasp@yahoo.com.br
energia.brasil@itelefonica.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: duvidas desses problemas
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 12:56
Oi Takata
Eu queria um site ou algum livro digital que possa ajudar nesses
problemas...pode ser exercicios...
[]s
Amauri
Em 20/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
>
> > Caros Cientistas estou precisando de uma ajudinha...:-)
>
> Vc quer sugestao de exercicios?
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
--
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
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SUBJECT: Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 12:57
Olá Salomão
No mesmo artigo que enviei para você, há uma análise de motores gravitacionais, dê uma lida.
http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo15.htm
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Salomão Guimarães
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 20, 2006 12:22 PM
Subject: [Fwd: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Mas se o moto contínuo ou moto perpétuo receber energia do campo
gravitacional, então ele não estará violando lei alguma, certo?
Neste caso a energia estaria vindo de um sistema de maior nível de
energia para um de menor nível de energia.
E aí ?!
Salomão
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm <energiasp@y...>
> > Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
>
> Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
> termodinamica.
>
> > exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
>
> Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
> termodinamica.
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
FROM: Salomão Guimarães <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 13:11
Boa tarde Oráculo,
Eu estou falando de coisa séria!
Eu sou engenheiro. Eu li o que o Takata falou sobre as duas primeiras
leis da termodinâmica.
Eu gostaria de falar nestes termos.
Não tenho lido nada sobre isto, de maneira mais séria, e por
isto estou tocando no assunto em ciencialist.
Eu estou falando de "Um Ovo de Colombo"...
Salomão
Oraculo escreveu:
> Olá Salomão
>
> No mesmo artigo que enviei para você, há uma análise de motores
> gravitacionais, dê uma lida.
>
> http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo15.htm
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: Salomão Guimarães
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 20, 2006 12:22 PM
> Subject: [Fwd: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>
>
>
>
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
>
> Mas se o moto contínuo ou moto perpétuo receber energia do campo
> gravitacional, então ele não estará violando lei alguma, certo?
>
> Neste caso a energia estaria vindo de um sistema de maior nível de
> energia para um de menor nível de energia.
>
> E aí ?!
>
>
> Salomão
>
>
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
>
> rmtakata escreveu:
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm <energiasp@y...>
> > > Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
> >
> > Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
> > termodinamica.
> >
> > > exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
> >
> > Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
> > termodinamica.
> >
> > http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Digestao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 13:14
Oi Brudna,
não consegui abrir essa página. Aparece apenas uma lista de coisas para vender! :-)
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de julho de 2006 09:58
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Digestao
Resolvi procurar algo no google.
Achei esse texto
http://www.afh.bio.br/digest/digest1.asp
to sem tempo pra ler tudo, mas achei interessante a tabela com os
'sucos digestivos', nao sabia que eram tantos. :-)
Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br
On 7/19/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> wrote:
>
>
> Estah otimo. O q eu acrescentaria - talvez como nota - eh uma pequena
> observacao de q essa eh a digestacao extracelular de organismos
> multicelulares. Pois ha' a digestao intracelular q ocorre tto em
> organismos uni como pluricelulares. Ha' ainda a digestacao
> extracorporea - como a aranha q injeta sucos digesivos no interior da
> presa e depois apenas absorve o suco resultante. Outro processo
> digestivo interessante eh o das plantas insetivoras.
>
> (Sei q eu q fiquei de fazer isso...)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
>
> > Relativo à mensagem original, coloquei o texto (e figura)
> > provisoriamente em:
> >
> > http://www.feiradeciencias.com.br/sala21/a_digestao.htm
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Correcao - MOTO CONTÍNUO
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 13:20
Ops, enviei a página 2 e não a inicial do artigo.
http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo.htm
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: SalomãoGm
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 20, 2006 1:21 AM
Subject: [ciencialist] MOTO CONTÍNUO
Amigos,
Para os Físicos: Alguém conhece sobre moto continuo? Ou moto perpétuo?
Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente, ou algo que, por
exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
Atenciosamente,
Salomão Gm
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Digestao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 13:31
Eu sabia que vcs iriam me dar 'dor de cabeça'! Por isso já alterei a programação do Jornal e transferi esses temas de Biologia para a próxima semana.
Então:
Roberto: Por gentileza coloque-me aquelas observações sobre as "outras" digestões em cerca de 10 linhas, com 'sabor' de curiosidade e poste aqui mesmo.
Brudna: Faça-me uma listinha de pelo menos 'sucos digestivos' (se puder dar um 'sabor' de curiosidade sobre eles, melhor ainda).
Todos: Continuo propondo que C-List tem condições de editar um E-Livro de Física que poderia ser adotado em todas as escolas (grátis!). Pode-se (e não é sem tempo!) alterar a grade curricular de Física, não começando com a 'dureza' da cinemática para a garotada do 1o ano do Ensino Médio. Poderemos discutir essa nova programação e elaborar o texto, exercícios, resoluções etc.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de julho de 2006 12:24
Assunto: [ciencialist] Re: Digestao
Tem tb esta pagina da revista Nova Escola q sugere alguns experimentos
simples sobre digestao.
http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0185/aberto/mt_87872.shtml
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
> Achei esse texto
> http://www.afh.bio.br/digest/digest1.asp
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SUBJECT: Re: duvidas desses problemas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 13:39
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> Eu queria um site ou algum livro digital que possa ajudar nesses
> problemas...pode ser exercicios...
No site da Escola do Futuro tem alguns livros do Telecurso 2000 -
algumas aulas falam sobre mapa, localizacao (acho q sao de geografia)
e tem tb a questao de escala.
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/exatas/matematica/tc2000/matematica2.html
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/humanas/geografia/tc2000/geografia2.html
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 13:40
Mas, isso não seria um moto contínuo, seria um sistema 'plausível' que utiliza da energia potencial gravitacional para funcionar. Nesse caso vc poderia incluir as usinas hidroelétricas, ou, em outro âmbito, o movimento dos elétrons ao redor do núcleo.
No caso da usina vc estará usando, no fundo, a energia solar -- água, evaporação, nuvem, chuva etc. --. Isso não fere nenhuma lei física.
Ainda não existe o tal 'motor gravitacional'.
Nos motos contínuos, uma vez iniciado o funcionamento, não pode chegar mais nenhuma energia externa! É ai que a porca torce o rabo!
Ou vc é adepto do "canalizar energia do cosmo --- atualmente os místicos estão usando a energia do vácuo ---" para produzir energia elétrica? :-)
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "Salomão Guimarães" <energia.brasil@itelefonica.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de julho de 2006 12:22
Assunto: [Fwd: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Mas se o moto contínuo ou moto perpétuo receber energia do campo
gravitacional, então ele não estará violando lei alguma, certo?
Neste caso a energia estaria vindo de um sistema de maior nível de
energia para um de menor nível de energia.
E aí ?!
Salomão
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm <energiasp@y...>
> > Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
>
> Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
> termodinamica.
>
> > exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
>
> Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
> termodinamica.
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
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SUBJECT: Artigos sobre o Grupo de Scole - Efeitos fisicos
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 13:51
Olá Todos,
Pra quem se interessa pelas pesquisas cientificas (ATUAIS) sobre a questão
da sobrevivência:
Os Fenômenos de Scole (Marcelo Coimbra Régis, 2005)
(Descrição geral sobre o grupo e os fenômenos)
http://espirito.brlog.info/2006/07/20/fenomenos-de-scole/
O Que os Críticos Aceitarão como Evidencia? (Montague Keen,2002)
(Comentando sobre a reação dos ceticos em geral ao Scole Report da SPR
London)
http://espirito.brlog.info/2006/07/20/que-criticos-aceitarao/
A Investigação Scole e o The Sunday Times (David Fontana, 1999)
(Rebatendo algumas criticas do artigo de Bryan Appleyard )
http://espirito.brlog.info/2006/07/20/scole-e-sunday-times/
As 'materializações' de David Thompson (Victor Zammit, 2006)
(em inglês)
http://www.victorzammit.com/articles/davidthompson.html
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Digestao
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 13:53
Fiz uma captura da tela onde estava a tabela. Gerei uma imagem.
Esta aqui
http://img456.imageshack.us/img456/9985/sucosyz3.jpg
Nao tenho como garantir se os dados estao corretos.
Quanto ao e-livro. Acho que montar um Wiki seria o primeiro passo.
Acho que foi o Elton que fez um http://www.fisicawiki.no-ip.com/ , mas
estah fora do ar.
Dah pra tentar abrir um WikiBook na wikipedia oficial. Mas lah entra
qquer um e edita.
Ateh
Luis Brudna
On 7/20/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
> Eu sabia que vcs iriam me dar 'dor de cabeça'! Por isso já alterei a programação do Jornal e transferi esses temas de Biologia para a próxima semana.
> Então:
>
> Roberto: Por gentileza coloque-me aquelas observações sobre as "outras" digestões em cerca de 10 linhas, com 'sabor' de curiosidade e poste aqui mesmo.
>
> Brudna: Faça-me uma listinha de pelo menos 'sucos digestivos' (se puder dar um 'sabor' de curiosidade sobre eles, melhor ainda).
>
> Todos: Continuo propondo que C-List tem condições de editar um E-Livro de Física que poderia ser adotado em todas as escolas (grátis!). Pode-se (e não é sem tempo!) alterar a grade curricular de Física, não começando com a 'dureza' da cinemática para a garotada do 1o ano do Ensino Médio. Poderemos discutir essa nova programação e elaborar o texto, exercícios, resoluções etc.
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Correcao - MOTO CONTÍNUO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 13:53
Oi Oráculo,
isso tudo, como vc bem o sabe, está no Imperdível (alguns já com texto um tanto melhorado --- se me permite).
Nas próximas indicações passe a indicar a Sala 25 como mui amistosamente o Roberto já o fez:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
Afinal, cada indicação sua, ao Feira de Ciências, são R$ 0,70 que vão para a sua conta corrente! Lembre-se que, no ano passado vc embolsou R$ 1.234,60 com suas indicações. O Roberto continua vencendo fácil o ranking de recebimentos.
Bem, estou quase acordando ......
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de julho de 2006 13:20
Assunto: [ciencialist] Correcao - MOTO CONTÍNUO
Ops, enviei a página 2 e não a inicial do artigo.
http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo.htm
Um abraço.
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From: SalomãoGm
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 20, 2006 1:21 AM
Subject: [ciencialist] MOTO CONTÍNUO
Amigos,
Para os Físicos: Alguém conhece sobre moto continuo? Ou moto perpétuo?
Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente, ou algo que, por
exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
Atenciosamente,
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Digestao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 13:55
Brudna,
na solicitação feita a vc faltou o número 5 ; 5 sucos gástricos ......
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de julho de 2006 13:31
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Digestao
Eu sabia que vcs iriam me dar 'dor de cabeça'! Por isso já alterei a programação do Jornal e transferi esses temas de Biologia para a próxima semana.
Então:
Roberto: Por gentileza coloque-me aquelas observações sobre as "outras" digestões em cerca de 10 linhas, com 'sabor' de curiosidade e poste aqui mesmo.
Brudna: Faça-me uma listinha de pelo menos 'sucos digestivos' (se puder dar um 'sabor' de curiosidade sobre eles, melhor ainda).
Todos: Continuo propondo que C-List tem condições de editar um E-Livro de Física que poderia ser adotado em todas as escolas (grátis!). Pode-se (e não é sem tempo!) alterar a grade curricular de Física, não começando com a 'dureza' da cinemática para a garotada do 1o ano do Ensino Médio. Poderemos discutir essa nova programação e elaborar o texto, exercícios, resoluções etc.
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De: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de julho de 2006 12:24
Assunto: [ciencialist] Re: Digestao
Tem tb esta pagina da revista Nova Escola q sugere alguns experimentos
simples sobre digestao.
http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0185/aberto/mt_87872.shtml
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
> Achei esse texto
> http://www.afh.bio.br/digest/digest1.asp
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Digestao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 14:02
Grato pelos 'sucos'.
Quanto ao E-LIVRO, ainda sou de opinião que deva ser mesmo assim, em .pdf (a exemplo do livro de química lançado pelo Tchequimica). Colocar tipo Wiki e ser 'fuçado' por outros não me parece uma boa (mesmo porque perde a identidade).
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de julho de 2006 13:53
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Digestao
Fiz uma captura da tela onde estava a tabela. Gerei uma imagem.
Esta aqui
http://img456.imageshack.us/img456/9985/sucosyz3.jpg
Nao tenho como garantir se os dados estao corretos.
Quanto ao e-livro. Acho que montar um Wiki seria o primeiro passo.
Acho que foi o Elton que fez um http://www.fisicawiki.no-ip.com/ , mas
estah fora do ar.
Dah pra tentar abrir um WikiBook na wikipedia oficial. Mas lah entra
qquer um e edita.
Ateh
Luis Brudna
On 7/20/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
>
> Eu sabia que vcs iriam me dar 'dor de cabeça'! Por isso já alterei a programação do Jornal e transferi esses temas de Biologia para a próxima semana.
> Então:
>
> Roberto: Por gentileza coloque-me aquelas observações sobre as "outras" digestões em cerca de 10 linhas, com 'sabor' de curiosidade e poste aqui mesmo.
>
> Brudna: Faça-me uma listinha de pelo menos 'sucos digestivos' (se puder dar um 'sabor' de curiosidade sobre eles, melhor ainda).
>
> Todos: Continuo propondo que C-List tem condições de editar um E-Livro de Física que poderia ser adotado em todas as escolas (grátis!). Pode-se (e não é sem tempo!) alterar a grade curricular de Física, não começando com a 'dureza' da cinemática para a garotada do 1o ano do Ensino Médio. Poderemos discutir essa nova programação e elaborar o texto, exercícios, resoluções etc.
>
>
> []'
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 14:11
Olá Salomão
Eu nunca pensei que não estivesse falando sério, por isso enviei os links. Embora escritos em forma um tanto divertida, eles abordam aspectos sérios e científicos do problema do moto perpétuo, inclusive a questão da atração gravitacional.
Como você bem lembrou, se é possível retirar energia de qualquer fornecedor externo, não é mais um moto perpétuo, nem está limitado pelas leis físicas. Na verdade, é parte das leis fisicas, usar energia externa para produzir força.
Mas no caso da gravidade isso não funciona, pois a energia não é aproveitável nessa forma. A explicação, em inglês, contida no final do artigo sobre motor gravitacinal é esclarecedora.
As leis da termodinâmica mecionadas pelo Takata impedem motos continuos, apenas motos continuos. Qualquer forma de captar energia de outra fonte, fora de um sistema fechado, desclassifica o dispositivo e pode ser construido, se for possível fazer essa captação. Se for possível, claro.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Salomão Guimarães
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 20, 2006 1:11 PM
Subject: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
Boa tarde Oráculo,
Eu estou falando de coisa séria!
Eu sou engenheiro. Eu li o que o Takata falou sobre as duas primeiras
leis da termodinâmica.
Eu gostaria de falar nestes termos.
Não tenho lido nada sobre isto, de maneira mais séria, e por
isto estou tocando no assunto em ciencialist.
Eu estou falando de "Um Ovo de Colombo"...
Salomão
Oraculo escreveu:
> Olá Salomão
>
> No mesmo artigo que enviei para você, há uma análise de motores
> gravitacionais, dê uma lida.
>
> http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo15.htm
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: Salomão Guimarães
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 20, 2006 12:22 PM
> Subject: [Fwd: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>
>
>
>
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
>
> Mas se o moto contínuo ou moto perpétuo receber energia do campo
> gravitacional, então ele não estará violando lei alguma, certo?
>
> Neste caso a energia estaria vindo de um sistema de maior nível de
> energia para um de menor nível de energia.
>
> E aí ?!
>
>
> Salomão
>
>
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
>
> rmtakata escreveu:
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm <energiasp@y...>
> > > Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
> >
> > Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
> > termodinamica.
> >
> > > exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
> >
> > Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
> > termodinamica.
> >
> > http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
> >
> >
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> >
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> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
> 17/7/2006
> >
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> 17/7/2006
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: P/ LEO - Correcao - MOTO CONTÍNUO
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 14:13
Olá Leo
risos..:-) Em geral, tendo em vista minha "remuneração" especial, eu sempre cito os links do Feira de Ciências, mas como o Takata já havia postado, me escapou.:-)
Em tempo, pesoal, é brincadeira do Leo, não recebo nada pela indicação (e não divido nenhuma remuneração com ninguém, não adianta pedir..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 20, 2006 1:53 PM
Subject: Re: [ciencialist] Correcao - MOTO CONTÍNUO
Oi Oráculo,
isso tudo, como vc bem o sabe, está no Imperdível (alguns já com texto um tanto melhorado --- se me permite).
Nas próximas indicações passe a indicar a Sala 25 como mui amistosamente o Roberto já o fez:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
Afinal, cada indicação sua, ao Feira de Ciências, são R$ 0,70 que vão para a sua conta corrente! Lembre-se que, no ano passado vc embolsou R$ 1.234,60 com suas indicações. O Roberto continua vencendo fácil o ranking de recebimentos.
Bem, estou quase acordando ......
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de julho de 2006 13:20
Assunto: [ciencialist] Correcao - MOTO CONTÍNUO
Ops, enviei a página 2 e não a inicial do artigo.
http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo.htm
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: SalomãoGm
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 20, 2006 1:21 AM
Subject: [ciencialist] MOTO CONTÍNUO
Amigos,
Para os Físicos: Alguém conhece sobre moto continuo? Ou moto perpétuo?
Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente, ou algo que, por
exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
Atenciosamente,
Salomão Gm
energiasp@yahoo.com.br
energia.brasil@itelefonica.com.br
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: condicoes de contorno
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 14:45
Vamos lá gente, ponham os verbos prá fora!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: ed.perrella
Para: leobarretos
Enviada em: quinta-feira, 20 de julho de 2006 11:28
Prezadíssimo Sr.Leo,
Não querendo tomar seu precioso tempo, mas poderia me definir de maneira genérica o que seria condições de contorno ?
Atenciosamente,
Eduardo Perrella
email: ed.perrella@terra.com.br
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Digestao
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 14:57
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Roberto: Por gentileza coloque-me aquelas observações sobre as
> "outras" digestões em cerca de 10 linhas, com 'sabor' de curiosidade
> e poste aqui mesmo.
Algo assim: Embora enfatizemos aqui o modelo da digestao humana, ha'
uma variedade muito grande de processos digestivos. A aranha inicia
sua digestao totalmente fora do corpo (digestao extracorporea) - seu
veneno contem enzimas que desfazem os tecidos da presa e ela apenas
sorve o liquido resultante; ateh algumas plantas fazem digestao - como
as plantas insetivoras. Por outro lado, alguns animais sao desprovidos
de trato digestorio, como os parasitas intestinais, que se aproveitam
do trabalho do hospedeiro e apenas sorvem os nutrientes jah digeridos.
Esses sao processos extracelulares (ocorrem fora das celulas), mas os
microorganismos, que nao possuem estruturas digestorias, podem
realizar a digestao intracelular, englobam particulas do meio e
digerindo-as com enzimas lancadas no vacuolo digestivo (em animais
pluricelulares isso ocorre tambem, por exemplo, com algumas celulas de
defesa, que capturam e destroem celulas e particulas invasoras).
(Deu mais de 10...)
> Todos: Continuo propondo que C-List tem condições de editar um
> E-Livro de Física que poderia ser adotado em todas as escolas
> (grátis!).
Tb tenho essa vontade de ajudar na producao de open books -
particularmente na area de Biologia.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A digestao (divulgacao) - URGENTE!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 15:11
Olá UCFilho,
Um suco de frutas tb é comida e há a possibilidade de ser totalmente absorvido. Qqer resíduo líquido não irá para os intestinos.
Qto à secunda imposição pergunto: Na garrafa térmica o café está no interior da garrafa (frasco de Dewar) ou está fora da garrafa?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 19 de julho de 2006 12:00
Assunto: [ciencialist] Re: A digestao (divulgacao) - URGENTE!
Bom dia Leo e a todos,
dado o pouco tempo, seu e meu, confira duas sugestões fáceis de serem
realizadas.
Saudações, UCFilho
Você escreveu:
Quando engolimos a comida, ela desce pela garganta, chegando ao
estômago e depois, talvez, aos intestinos. Ela sofre transformações
radicais durante o
processo, e o material que é finalmente eliminado pelo ânus é bem
diferente daquele que entrou pela boca.
Sugiro retirar a palavra talvez:
Quando engolimos a comida, ela desce pela garganta, chegando ao
estômago e depois aos intestinos. Ela sofre transformações radicais
durante o processo, e o material que é finalmente eliminado pelo ânus
é bem diferente
daquele que entrou pela boca.
Você escreveu:
Enquanto o alimento permanece no canal alimentar (este nome se refere
a todo o tubo complexo que vai desde a boca até o ânus; veja
ilustração), ele não se encontra, realmente, dentro do corpo.
Sugiro trocar dentro do corpo por dentro das células (ou mesmo suprir
o parágrafo em questão):
Enquanto o alimento permanece no canal alimentar (este nome se refere
a todo o tubo complexo que vai desde a boca até o ânus; veja
ilustração), ele não se encontra, realmente, dentro das células.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Oi Pessoal, ... urgente !
>
> Apreciaria comentário urgente (urgentíssimo!) desse texto que
preparei para a minha coluna no jornal local. É uma divulgação
científica sobre a Digestão. Algo como "Leitura para a 8a série ou 1a
série do Ensino Médio". Como o tema não pertence exatamente à minha
praia aceito sugestões/inclusões/deletações(?) e/ou algo que chame a
atenção, no texto, como boa curiosidade (mesmo aos professores,
médicos, dieticistas etc.).
>
> No aguardo --- urgente (é para enviar até 13 horas de hoje para
sair no jornal da 5a feira).
> Eis o texto:
> ==================
> Leituras em Ciências
> A digestão
> As transformações químicas que ocorrem como resultado da atividade
do tecido vivo são reunidas sob o nome de metabolismo. Note que o
metabolismo, assim apresentado, deixa claro que são transformações
químicas que ocorrem como resultado da atividade dos tecidos vivos,
evitando cuidadosamente dizer que elas devam, necessariamente,
ocorrer dentro dos tecidos. Este cuidado é importante tendo-se em
vista a existência de algumas reações químicas muito importantes, que
envolvem o tecido vivo, mas que não ocorrem dentro do tecido vivo.
Estamos nos referindo à digestão.
> Quando engolimos a comida, ela desce pela garganta, chegando ao
estômago e depois, talvez, aos intestinos. Ela sofre transformações
radicais durante o processo, e o material que é finalmente eliminado
pelo ânus é bem diferente daquele que entrou pela boca. Do ponto de
vista de uma cadeia alimentar é uma pena pois, se não fosse assim, o
resultado final de nosso almoço seria nosso jantar!
> Enquanto o alimento permanece no canal alimentar (este nome se
refere a todo o tubo complexo que vai desde a boca até o ânus; veja
ilustração), ele não se encontra, realmente, dentro do corpo.
>
> (ilustração --- um desenho simplificado das tranqueiras que vão
desde a boca até o ânus --- boca, glândulas salivares, esôfago,
fígado, vesícula, estômago, pâncreas, intest. delg., intest. grosso,
anus)
>
> Ele está numa porção do mundo externo, a qual é limitada pela boca
e pelo ânus. Diversas glândulas, entre as quais algumas grandes, como
o fígado e o pâncreas, e numerosas pequenas nas paredes do estômago e
dos intestinos, descarregam sucos no canal alimentar. Estes se
misturam com a comida, e o teor enzimático dos sucos catalisa aquelas
reações metabólicas que reunimos sob o nome de digestão. Muitas e
muitas são as reações que ocorrem no processo da digestão porém,
todas estas transformações digestivas têm certas coisas em comum. Em
primeiro lugar, todas elas envolvem a conversão de moléculas maiores
em menores. Tais transformações metabólicas de corpos relativamente
grandes e complexos em moléculas relativamente pequenas e simples
estão reunidas sob o nome de catabolismo ("jogar para baixo"); a
digestão envolve uma série de transformações catabólicas. Além do
mais, a natureza das diversas transformações catabólicas da digestão
implica, invariavelmente, na ruptura de alguma ligação química, e na
ligação (justamente no ponto de ruptura), dos elementos da água. Este
método de quebrar ligações, acrescentando os elementos da água,
constitui um artifício bastante natural, uma vez que a água é o
principal constituinte do tecido vivo, perfazendo coisa de 60 por
cento do peso total, e 98 por cento das moléculas individuais de um
ser vivo, por exemplo.O processo recebe o nome de hidrólise. Os
produtos finais da digestão --- as unidades estruturais obtidas por
meio da hidrólise --- podem atravessar as membranas intestinais
(são "absorvidas"), entrando no corpo propriamente dito. Moléculas
mais complicadas do que estes produtos finais da digestão geralmente
não conseguem fazer o mesmo.Este é o significado da digestão: ela
converte os alimentos brutos, não absorvíveis, em unidades
estruturais absorvíveis. Com isto, o corpo adquire massa, a qual
transporta energia química, uma quantidade medida em quilocalorias ou
grande caloria. São estas as tais "calorias" referidas pelos
especialistas em dietas (dieticistas) como 'contidas nos alimentos'.
Simples não?
> ==============================
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 15:14
Olá Salomão Guimarães.
Eu estou falando de "Um Ovo de Colombo"...
Mauro: Ah! Não diga... demonstre!
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
FROM: Salomão Guimarães <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 15:18
Homero,
Deixa eu fazer uma pergunta a você ou a quem estiver lendo.
Eu preciso saber o seguinte, se eu tiver uma publicação científica a ser
feita, e se eu comentar algo do conteúdo dela, por exemplo aqui. Isto
invalida minha publicação científica, pelo conceito de novidade? Isto
saberão dizer bem os professores universitários que sempre estão
envolvidos com publicações.
Quem souber, por favor diga.
Então depois disto continuaremos nossa "conversa maluca"...
Um abraço.
Salomão
PS: por favor me enviem e-mails (respostas...) via:
energia.brasil@itelefonica.com.br é mais rápido... ) pois o e-mail
energiasp@yahoo.com.br é muito lento para "ir e vir" ( não
entendo o porque, mas é... )
Oraculo escreveu:
> Olá Salomão
>
> Eu nunca pensei que não estivesse falando sério, por isso enviei os
> links. Embora escritos em forma um tanto divertida, eles abordam
> aspectos sérios e científicos do problema do moto perpétuo, inclusive
> a questão da atração gravitacional.
>
> Como você bem lembrou, se é possível retirar energia de qualquer
> fornecedor externo, não é mais um moto perpétuo, nem está limitado
> pelas leis físicas. Na verdade, é parte das leis fisicas, usar energia
> externa para produzir força.
>
> Mas no caso da gravidade isso não funciona, pois a energia não é
> aproveitável nessa forma. A explicação, em inglês, contida no final do
> artigo sobre motor gravitacinal é esclarecedora.
>
> As leis da termodinâmica mecionadas pelo Takata impedem motos
> continuos, apenas motos continuos. Qualquer forma de captar energia de
> outra fonte, fora de um sistema fechado, desclassifica o dispositivo e
> pode ser construido, se for possível fazer essa captação. Se for
> possível, claro.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Salomão Guimarães
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 20, 2006 1:11 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
>
>
> Boa tarde Oráculo,
>
> Eu estou falando de coisa séria!
> Eu sou engenheiro. Eu li o que o Takata falou sobre as duas primeiras
> leis da termodinâmica.
> Eu gostaria de falar nestes termos.
> Não tenho lido nada sobre isto, de maneira mais séria, e por
> isto estou tocando no assunto em ciencialist.
>
> Eu estou falando de "Um Ovo de Colombo"...
>
> Salomão
>
>
> Oraculo escreveu:
> > Olá Salomão
> >
> > No mesmo artigo que enviei para você, há uma análise de motores
> > gravitacionais, dê uma lida.
> >
> > http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo15.htm
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Salomão Guimarães
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, July 20, 2006 12:22 PM
> > Subject: [Fwd: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >
> >
> >
> >
> >
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> >
> > Mas se o moto contínuo ou moto perpétuo receber energia do campo
> > gravitacional, então ele não estará violando lei alguma, certo?
> >
> > Neste caso a energia estaria vindo de um sistema de maior nível de
> > energia para um de menor nível de energia.
> >
> > E aí ?!
> >
> >
> > Salomão
> >
> >
> >
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> >
> > rmtakata escreveu:
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm <energiasp@y...>
> > > > Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
> > >
> > > Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
> > > termodinamica.
> > >
> > > > exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
> > >
> > > Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
> > > termodinamica.
> > >
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> >
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> > >
> > > No virus found in this incoming message.
> > > Checked by AVG Free Edition.
> > > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
> > 17/7/2006
> > >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > --
> > No virus found in this outgoing message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
> > 17/7/2006
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
> >
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> >
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> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
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> >
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 15:36
Salomão,
Mas aí não seria mais moto contínuo. Pois estaria usando energia fornecida por outra fonte, com repercussão negativa na energia útil disponível no universo.
Moto contínuo que se preze tem mais é que funcionar sem precisar de nada externo. Tem é que se provê a si próprio. E só deus pode conseguir algo assim.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Salomão Guimarães
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 20, 2006 12:22 PM
Subject: [Fwd: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Mas se o moto contínuo ou moto perpétuo receber energia do campo
gravitacional, então ele não estará violando lei alguma, certo?
Neste caso a energia estaria vindo de um sistema de maior nível de
energia para um de menor nível de energia.
E aí ?!
Salomão
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm <energiasp@y...>
> > Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
>
> Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
> termodinamica.
>
> > exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
>
> Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
> termodinamica.
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
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http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 15:56
Olá Salomão
Creio que não entendi bem a sua pergunta. Você quer garantir a prioridade de patente, a prioridade da idéia, a prioridade na publicação, ou garantir a possibilidade de publicar em revistas científicas? Cada uma dessa possibilidades é diferente e envolve procedimentos e questões diferentes.
Se é a prioridade da idéia que o preocupa, discutir essa idéia aqui na lista vai aumentar as suas chances de ser considerado o primeiro, se a idéia for real, pois ficará nos arquivos da lista que você já falava no assunto nesta data. Um exemplo clássico é a briga de patentes entre os inventores do telefone, que deu ganho de causa a Grahan Beel devido a rascunhos e rabiscos feitos à mão na casa de sua mãe.
A originalidade de uma idéia deve ser feita pela patente, mas, no caso de livros ou roteiros por exemplo, um procedimento comum é o autor enviar para si mesmo uma cópia pelo correio, em pacote registrado, e deixa-lo sem abrir. Em caso de disputa, ele pode provar que o volume já existia naquela data, enviando o pacote selado para análise em juizo.
Se pretende publicar uma idéia ou artigo em revista científica, nada disso importa, pois a revista publicará mesmo que esteja escrevendo sobre relatividade ou fisica quantica, duas questões já estudadas há tempos (sempre que seu artigo for relevante, claro, e avaliado por especialistas na área).
Se está preocupado com que roubem sua idéia na lista, bem, acho que pode ficar sossegado, ninguém aqui se disporá a roubar um projeto de moto perpétuo de toda forma..:-)
Talvez se explicar melhor sua preocupação possamos ajudar mais, ok?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Salomão Guimarães
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 20, 2006 3:18 PM
Subject: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
Homero,
Deixa eu fazer uma pergunta a você ou a quem estiver lendo.
Eu preciso saber o seguinte, se eu tiver uma publicação científica a ser
feita, e se eu comentar algo do conteúdo dela, por exemplo aqui. Isto
invalida minha publicação científica, pelo conceito de novidade? Isto
saberão dizer bem os professores universitários que sempre estão
envolvidos com publicações.
Quem souber, por favor diga.
Então depois disto continuaremos nossa "conversa maluca"...
Um abraço.
Salomão
PS: por favor me enviem e-mails (respostas...) via:
energia.brasil@itelefonica.com.br é mais rápido... ) pois o e-mail
energiasp@yahoo.com.br é muito lento para "ir e vir" ( não
entendo o porque, mas é... )
Oraculo escreveu:
> Olá Salomão
>
> Eu nunca pensei que não estivesse falando sério, por isso enviei os
> links. Embora escritos em forma um tanto divertida, eles abordam
> aspectos sérios e científicos do problema do moto perpétuo, inclusive
> a questão da atração gravitacional.
>
> Como você bem lembrou, se é possível retirar energia de qualquer
> fornecedor externo, não é mais um moto perpétuo, nem está limitado
> pelas leis físicas. Na verdade, é parte das leis fisicas, usar energia
> externa para produzir força.
>
> Mas no caso da gravidade isso não funciona, pois a energia não é
> aproveitável nessa forma. A explicação, em inglês, contida no final do
> artigo sobre motor gravitacinal é esclarecedora.
>
> As leis da termodinâmica mecionadas pelo Takata impedem motos
> continuos, apenas motos continuos. Qualquer forma de captar energia de
> outra fonte, fora de um sistema fechado, desclassifica o dispositivo e
> pode ser construido, se for possível fazer essa captação. Se for
> possível, claro.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Salomão Guimarães
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 20, 2006 1:11 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
>
>
> Boa tarde Oráculo,
>
> Eu estou falando de coisa séria!
> Eu sou engenheiro. Eu li o que o Takata falou sobre as duas primeiras
> leis da termodinâmica.
> Eu gostaria de falar nestes termos.
> Não tenho lido nada sobre isto, de maneira mais séria, e por
> isto estou tocando no assunto em ciencialist.
>
> Eu estou falando de "Um Ovo de Colombo"...
>
> Salomão
>
>
> Oraculo escreveu:
> > Olá Salomão
> >
> > No mesmo artigo que enviei para você, há uma análise de motores
> > gravitacionais, dê uma lida.
> >
> > http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo15.htm
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Salomão Guimarães
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, July 20, 2006 12:22 PM
> > Subject: [Fwd: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >
> >
> >
> >
> >
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> >
> > Mas se o moto contínuo ou moto perpétuo receber energia do campo
> > gravitacional, então ele não estará violando lei alguma, certo?
> >
> > Neste caso a energia estaria vindo de um sistema de maior nível de
> > energia para um de menor nível de energia.
> >
> > E aí ?!
> >
> >
> > Salomão
> >
> >
> >
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> >
> > rmtakata escreveu:
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm <energiasp@y...>
> > > > Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
> > >
> > > Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
> > > termodinamica.
> > >
> > > > exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
> > >
> > > Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
> > > termodinamica.
> > >
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> > >
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> > > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
> > 17/7/2006
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> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
> > 17/7/2006
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: Salomão Guimarães <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 16:02
Victor,
Pois é! Só Deus mesmo. E Ele deixou tudo pronto, e o homem não conseguir
juntar 2+2.
Newton chutou a bola. Ela parou na linha do gol, bem no meio do gol e,
não houve Físico algum, Engenheiro algum ou Cientista algum que tenha
posto esta bola para dentro. E é simples. A bola está em cima da linha
de gol... Palavra de homem!...
Deixa eu tirar umas dúvidas técnicas sobre a publicação, e vou deixar
todos vocês "doidinhos da silva...".
E, usando as equações de Newton e as equações que utilizamos no dia a
dia de Engenharia.
Se funciona "p'ro Pedro" também tem que funcionar "p'ro Paulo, 'né?!!!
Como bem disse o Léo ( esperto ele! ). É o " Motor Gravitacional " !!!
Eu até hoje nunca utilizei o termo moto-contínuo para descrevê-lo, em
todos os debates científicos que participei. E até neguei que o fosse
quando alguém forçava perguntando: 'Mas então é o moto-contínuo?!'. Eu
respondia e respondo: 'Não! Não se está inventando energia, se está
transferindo mais energia do campo gravitacional do que o estado da
técnica conseguiu até hoje. Apenas isto.
E outra coisa, "em qualquer nível de potência !!!!!!!!!!!!!!!!!! ( útil )
Creia !!!
Salomão
jvictor escreveu:
> Salomão,
> Mas aí não seria mais moto contínuo. Pois estaria usando energia
> fornecida por outra fonte, com repercussão negativa na energia útil
> disponível no universo.
> Moto contínuo que se preze tem mais é que funcionar sem precisar de
> nada externo. Tem é que se provê a si próprio. E só deus pode
> conseguir algo assim.
>
> Sds,
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: Salomão Guimarães
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 20, 2006 12:22 PM
> Subject: [Fwd: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>
>
>
>
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
>
> Mas se o moto contínuo ou moto perpétuo receber energia do campo
> gravitacional, então ele não estará violando lei alguma, certo?
>
> Neste caso a energia estaria vindo de um sistema de maior nível de
> energia para um de menor nível de energia.
>
> E aí ?!
>
>
> Salomão
>
>
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
>
> rmtakata escreveu:
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm <energiasp@y...>
> > > Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
> >
> > Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
> > termodinamica.
> >
> > > exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
> >
> > Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
> > termodinamica.
> >
> > http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
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> 17/7/2006
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> 17/7/2006
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 IMON 1.1455 (20060322) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
> http://www.eset.com.br
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
FROM: Salomão Guimarães <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 16:12
Homero,
Achei ótima a idéia do envio postal para si mesmo!
Quanto ao sigilo referente à prioridade de patente, não há problema. Os
pedidos de patentes já foram efetuados há tempos.
Mas para publicar por exemplo na Academia Brasileira de Ciências, é
necessário que o assunto nunca tenha sido publicado ( o assunto em sí, o
artigo em si...)
Eu preciso fazer uma publicação a nível mundial é lógico.
*_Leia antes a mensagem que envie há pouco, respondendo ao Victor.
_*A idéia de discutir aqui, é justamente "levantar a poeira científica
da coisa toda...".
Um abraço.
Salomão
*_
_*
Oraculo escreveu:
> Olá Salomão
>
> Creio que não entendi bem a sua pergunta. Você quer garantir a
> prioridade de patente, a prioridade da idéia, a prioridade na
> publicação, ou garantir a possibilidade de publicar em revistas
> científicas? Cada uma dessa possibilidades é diferente e envolve
> procedimentos e questões diferentes.
>
> Se é a prioridade da idéia que o preocupa, discutir essa idéia aqui na
> lista vai aumentar as suas chances de ser considerado o primeiro, se a
> idéia for real, pois ficará nos arquivos da lista que você já falava
> no assunto nesta data. Um exemplo clássico é a briga de patentes entre
> os inventores do telefone, que deu ganho de causa a Grahan Beel devido
> a rascunhos e rabiscos feitos à mão na casa de sua mãe.
>
> A originalidade de uma idéia deve ser feita pela patente, mas, no caso
> de livros ou roteiros por exemplo, um procedimento comum é o autor
> enviar para si mesmo uma cópia pelo correio, em pacote registrado, e
> deixa-lo sem abrir. Em caso de disputa, ele pode provar que o volume
> já existia naquela data, enviando o pacote selado para análise em juizo.
>
> Se pretende publicar uma idéia ou artigo em revista científica, nada
> disso importa, pois a revista publicará mesmo que esteja escrevendo
> sobre relatividade ou fisica quantica, duas questões já estudadas há
> tempos (sempre que seu artigo for relevante, claro, e avaliado por
> especialistas na área).
>
> Se está preocupado com que roubem sua idéia na lista, bem, acho que
> pode ficar sossegado, ninguém aqui se disporá a roubar um projeto de
> moto perpétuo de toda forma..:-)
>
> Talvez se explicar melhor sua preocupação possamos ajudar mais, ok?
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Salomão Guimarães
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 20, 2006 3:18 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
>
>
> Homero,
>
> Deixa eu fazer uma pergunta a você ou a quem estiver lendo.
>
> Eu preciso saber o seguinte, se eu tiver uma publicação científica a
> ser
> feita, e se eu comentar algo do conteúdo dela, por exemplo aqui. Isto
> invalida minha publicação científica, pelo conceito de novidade? Isto
> saberão dizer bem os professores universitários que sempre estão
> envolvidos com publicações.
> Quem souber, por favor diga.
> Então depois disto continuaremos nossa "conversa maluca"...
> Um abraço.
>
> Salomão
>
> PS: por favor me enviem e-mails (respostas...) via:
> energia.brasil@itelefonica.com.br é mais rápido... ) pois o e-mail
> energiasp@yahoo.com.br é muito lento para "ir e vir" (
> não
> entendo o porque, mas é... )
>
>
>
> Oraculo escreveu:
> > Olá Salomão
> >
> > Eu nunca pensei que não estivesse falando sério, por isso enviei os
> > links. Embora escritos em forma um tanto divertida, eles abordam
> > aspectos sérios e científicos do problema do moto perpétuo, inclusive
> > a questão da atração gravitacional.
> >
> > Como você bem lembrou, se é possível retirar energia de qualquer
> > fornecedor externo, não é mais um moto perpétuo, nem está limitado
> > pelas leis físicas. Na verdade, é parte das leis fisicas, usar
> energia
> > externa para produzir força.
> >
> > Mas no caso da gravidade isso não funciona, pois a energia não é
> > aproveitável nessa forma. A explicação, em inglês, contida no
> final do
> > artigo sobre motor gravitacinal é esclarecedora.
> >
> > As leis da termodinâmica mecionadas pelo Takata impedem motos
> > continuos, apenas motos continuos. Qualquer forma de captar
> energia de
> > outra fonte, fora de um sistema fechado, desclassifica o
> dispositivo e
> > pode ser construido, se for possível fazer essa captação. Se for
> > possível, claro.
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Salomão Guimarães
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, July 20, 2006 1:11 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
> >
> >
> > Boa tarde Oráculo,
> >
> > Eu estou falando de coisa séria!
> > Eu sou engenheiro. Eu li o que o Takata falou sobre as duas
> primeiras
> > leis da termodinâmica.
> > Eu gostaria de falar nestes termos.
> > Não tenho lido nada sobre isto, de maneira mais séria, e por
> > isto estou tocando no assunto em ciencialist.
> >
> > Eu estou falando de "Um Ovo de Colombo"...
> >
> > Salomão
> >
> >
> > Oraculo escreveu:
> > > Olá Salomão
> > >
> > > No mesmo artigo que enviei para você, há uma análise de motores
> > > gravitacionais, dê uma lida.
> > >
> > > http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo15.htm
> > >
> > > Um abraço.
> > >
> > > Homero
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: Salomão Guimarães
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Thursday, July 20, 2006 12:22 PM
> > > Subject: [Fwd: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> > >
> > > Mas se o moto contínuo ou moto perpétuo receber energia do campo
> > > gravitacional, então ele não estará violando lei alguma, certo?
> > >
> > > Neste caso a energia estaria vindo de um sistema de maior
> nível de
> > > energia para um de menor nível de energia.
> > >
> > > E aí ?!
> > >
> > >
> > > Salomão
> > >
> > >
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> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> > >
> > > rmtakata escreveu:
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm
> <energiasp@y...>
> > > > > Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
> > > >
> > > > Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
> > > > termodinamica.
> > > >
> > > > > exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
> > > >
> > > > Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
> > > > termodinamica.
> > > >
> > > > http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
> > > >
> > > >
> > > >
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> Date:
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> > > Checked by AVG Free Edition.
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 16:31
Olá SAlomão
Salomão: "Creia !!!"
Bem, sinto muito, mas é a única coisa que não posso fazer por você (ou por qualquer pessoa..:-) Eu não creio, concluo. E não entendi também a questão de deus e do 2+2..:-) E, na verdade, quase nada o que se seguiu a esta proposição.
Me parece que você tem um dispositivo de energia livre (mais um..:-) e pretende comercializa-lo de alguma forma. Boa sorte..:-) Eu não acredito que vá conseguir, e concluo que não vai. Mas, tentar é direito de todos.
A exigência de originalidade em publicações é para garantir que o mesmo artigo não tenha sido publicado, de forma identica, em outro veículo, não exige que o assunto nunca tenha sido discutido. Até mesmo um artigo já publicado pode, se for reformulado, modificado ou acrescentado, ser publicado pelas revistas científicas. Portanto, suas conversas e debates nesta lista não vão impedir seu artigo de ser aceito e publicado em revistas científicas (embora eu pense que a linha que adotou vá impedir a publicação em qualquer lugar, mas é só minha opinião..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Salomão Guimarães
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 20, 2006 4:02 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
Victor,
Pois é! Só Deus mesmo. E Ele deixou tudo pronto, e o homem não conseguir
juntar 2+2.
Newton chutou a bola. Ela parou na linha do gol, bem no meio do gol e,
não houve Físico algum, Engenheiro algum ou Cientista algum que tenha
posto esta bola para dentro. E é simples. A bola está em cima da linha
de gol... Palavra de homem!...
Deixa eu tirar umas dúvidas técnicas sobre a publicação, e vou deixar
todos vocês "doidinhos da silva...".
E, usando as equações de Newton e as equações que utilizamos no dia a
dia de Engenharia.
Se funciona "p'ro Pedro" também tem que funcionar "p'ro Paulo, 'né?!!!
Como bem disse o Léo ( esperto ele! ). É o " Motor Gravitacional " !!!
Eu até hoje nunca utilizei o termo moto-contínuo para descrevê-lo, em
todos os debates científicos que participei. E até neguei que o fosse
quando alguém forçava perguntando: 'Mas então é o moto-contínuo?!'. Eu
respondia e respondo: 'Não! Não se está inventando energia, se está
transferindo mais energia do campo gravitacional do que o estado da
técnica conseguiu até hoje. Apenas isto.
E outra coisa, "em qualquer nível de potência !!!!!!!!!!!!!!!!!! ( útil )
Creia !!!
Salomão
jvictor escreveu:
> Salomão,
> Mas aí não seria mais moto contínuo. Pois estaria usando energia
> fornecida por outra fonte, com repercussão negativa na energia útil
> disponível no universo.
> Moto contínuo que se preze tem mais é que funcionar sem precisar de
> nada externo. Tem é que se provê a si próprio. E só deus pode
> conseguir algo assim.
>
> Sds,
> Victor.
> ----- Original Message -----
> From: Salomão Guimarães
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 20, 2006 12:22 PM
> Subject: [Fwd: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>
>
>
>
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
>
> Mas se o moto contínuo ou moto perpétuo receber energia do campo
> gravitacional, então ele não estará violando lei alguma, certo?
>
> Neste caso a energia estaria vindo de um sistema de maior nível de
> energia para um de menor nível de energia.
>
> E aí ?!
>
>
> Salomão
>
>
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
>
> rmtakata escreveu:
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm <energiasp@y...>
> > > Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
> >
> > Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
> > termodinamica.
> >
> > > exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
> >
> > Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
> > termodinamica.
> >
> > http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> ------------------------------------------------------------------------
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
> 17/7/2006
> >
>
>
>
>
>
>
> --
> No virus found in this outgoing message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
> 17/7/2006
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 IMON 1.1455 (20060322) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
> http://www.eset.com.br
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date: 17/7/2006
>
--
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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date: 17/7/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: condicoes de contorno
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 17:25
Diversas formulas matematicas podem dar um gde numero de solucoes
para um dado conjunto de valores de variaveis entrado. As condicoes
de contorno, sao algumas restricoes dada pela configuracao do sistema
estudado e sobre cujo comportamento se pretende aplicar as formulas.
Um caso bem simples, imaginemos a equacao horaria para movimentos
uniformemente acelerados. Usamos a formula para calcular o instante
em q o corpo se encontra em uma determinada posicao - por exemplo, de
uma bola q cai de cima do tampo de uma mesa. Se definirmos o instante
em q a bola deixa a superficie da mesa como o tempo zero e se
procurarmos pelo instante em q a bola passarah pela altura H do solo,
poderemos encontrar dois valores, um negativo e outro positivo. Dada
as condicoes do sistema - as condicos de contorno - poderemos
descartar o valor negativo e adotar o positivo.
Alternativamente, poderemos perguntar sobre esse mesmo sistema, qual
seria a altura da bola em relacao ao solo apos o tempo t. Para tempos
maiores q um certo valor, poderemos encontrar como resposta uma
altura negativa. Dadas as condicoes impostas, consideramos q a bola
soh pode atingir uma altura minima de 0 - para tempos maiores do q os
criticos (em q a altura da bola eh igual a zero), se a bola nao
quica, podemos considerar como sua altura sendo igual a 0.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Vamos lá gente, ponham os verbos prá fora!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: ed.perrella
>
>
> Prezadíssimo Sr.Leo,
>
> Não querendo tomar seu precioso tempo, mas poderia me definir de
maneira genérica o que seria condições de contorno ?
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: Salomão Guimarães <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 17:26
Homero,
No estado da técnica a geração de energia é baseada, tanto na elevação
quanto na geração, na força e na velocidade de uma coluna de líquido, ou
seja, na potência desta coluna.
Eu descobri uma forma de gerar exatamente o dobro do que o valor de uma
coluna de líquido. É claro que com um belo dum artifício, mas em forma
contínua, fluxo contínuo. Se eu gero 200% e gasto apenas 100% para
elevar, então as perdas são normalmente tratadas e tenho energia útil
para a distribuição, numa bela proporção.
Mas detalhes maiores, eu não sei quando poderei dar.
Uma curiosidade, você é Físico?
Atenciosamente,
Salomão
Oraculo escreveu:
> Olá SAlomão
>
> Salomão: "Creia !!!"
>
> Bem, sinto muito, mas é a única coisa que não posso fazer por você (ou
> por qualquer pessoa..:-) Eu não creio, concluo. E não entendi também a
> questão de deus e do 2+2..:-) E, na verdade, quase nada o que se
> seguiu a esta proposição.
>
> Me parece que você tem um dispositivo de energia livre (mais um..:-) e
> pretende comercializa-lo de alguma forma. Boa sorte..:-) Eu não
> acredito que vá conseguir, e concluo que não vai. Mas, tentar é
> direito de todos.
>
> A exigência de originalidade em publicações é para garantir que o
> mesmo artigo não tenha sido publicado, de forma identica, em outro
> veículo, não exige que o assunto nunca tenha sido discutido. Até mesmo
> um artigo já publicado pode, se for reformulado, modificado ou
> acrescentado, ser publicado pelas revistas científicas. Portanto, suas
> conversas e debates nesta lista não vão impedir seu artigo de ser
> aceito e publicado em revistas científicas (embora eu pense que a
> linha que adotou vá impedir a publicação em qualquer lugar, mas é só
> minha opinião..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Salomão Guimarães
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 20, 2006 4:02 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>
>
> Victor,
>
> Pois é! Só Deus mesmo. E Ele deixou tudo pronto, e o homem não
> conseguir
> juntar 2+2.
>
> Newton chutou a bola. Ela parou na linha do gol, bem no meio do gol e,
> não houve Físico algum, Engenheiro algum ou Cientista algum que tenha
> posto esta bola para dentro. E é simples. A bola está em cima da linha
> de gol... Palavra de homem!...
>
> Deixa eu tirar umas dúvidas técnicas sobre a publicação, e vou deixar
> todos vocês "doidinhos da silva...".
> E, usando as equações de Newton e as equações que utilizamos no dia a
> dia de Engenharia.
> Se funciona "p'ro Pedro" também tem que funcionar "p'ro Paulo, 'né?!!!
>
> Como bem disse o Léo ( esperto ele! ). É o " Motor Gravitacional " !!!
>
> Eu até hoje nunca utilizei o termo moto-contínuo para descrevê-lo, em
> todos os debates científicos que participei. E até neguei que o fosse
> quando alguém forçava perguntando: 'Mas então é o moto-contínuo?!'. Eu
> respondia e respondo: 'Não! Não se está inventando energia, se está
> transferindo mais energia do campo gravitacional do que o estado da
> técnica conseguiu até hoje. Apenas isto.
>
> E outra coisa, "em qualquer nível de potência !!!!!!!!!!!!!!!!!! (
> útil )
>
> Creia !!!
>
> Salomão
>
> jvictor escreveu:
> > Salomão,
> > Mas aí não seria mais moto contínuo. Pois estaria usando energia
> > fornecida por outra fonte, com repercussão negativa na energia útil
> > disponível no universo.
> > Moto contínuo que se preze tem mais é que funcionar sem precisar de
> > nada externo. Tem é que se provê a si próprio. E só deus pode
> > conseguir algo assim.
> >
> > Sds,
> > Victor.
> > ----- Original Message -----
> > From: Salomão Guimarães
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, July 20, 2006 12:22 PM
> > Subject: [Fwd: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >
> >
> >
> >
> >
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> >
> > Mas se o moto contínuo ou moto perpétuo receber energia do campo
> > gravitacional, então ele não estará violando lei alguma, certo?
> >
> > Neste caso a energia estaria vindo de um sistema de maior nível de
> > energia para um de menor nível de energia.
> >
> > E aí ?!
> >
> >
> > Salomão
> >
> >
> >
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> >
> > rmtakata escreveu:
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm <energiasp@y...>
> > > > Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
> > >
> > > Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
> > > termodinamica.
> > >
> > > > exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
> > >
> > > Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
> > > termodinamica.
> > >
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> > >
> > >
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> > > No virus found in this incoming message.
> > > Checked by AVG Free Edition.
> > > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
> > 17/7/2006
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> > No virus found in this outgoing message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
> > 17/7/2006
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> >
> > __________ Informação do NOD32 IMON 1.1455 (20060322) __________
> >
> > Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
> > http://www.eset.com.br
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
> 17/7/2006
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> No virus found in this outgoing message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
> 17/7/2006
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date: 17/7/2006
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 17:42
Salomão Guimarães
Eu descobri uma forma de gerar exatamente o dobro do que o valor de
uma
coluna de líquido. É claro que com um belo dum artifício, mas em forma
contínua, fluxo contínuo. Se eu gero 200% e gasto apenas 100% para
elevar, então as perdas são normalmente tratadas e tenho energia útil
para a distribuição, numa bela proporção.
Mauro: Pô! O Salomão quer me levar a bancarrota.
(Sorte minha que isso não vai funcionar :-))
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 17:48
Olá Salomão
Bem, as tentativas de elevar matéria sem gastar mais energia do que ela deve produzir descendo, tem alguns milhares de anos. A única forma de usar colunas de água de forma útil é empregar mais energia nessa elevação, em especial a energia solar, que faz a água subir até os lagos e rios e permite que a represemos..:-)
Não sei que artifício usaria para deslocar matéria (água ou qualquer outra) sem gastar energia nesse processo. Mais detalhes, seriam a única forma de convencer qualquer pessoa de que tem razão..:-) Espero que não esteja pensando em usar chifres de unicórnio, porque eles estão em extinção no momento.
Mas imagino que não vá desistir só por causa disso, não?
Não, não sou físico, mas apenas um curioso sobre qualquer área do conhecimento científico, o que inclui a física (mas não apenas a física..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Salomão Guimarães
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 20, 2006 5:26 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
Homero,
No estado da técnica a geração de energia é baseada, tanto na elevação
quanto na geração, na força e na velocidade de uma coluna de líquido, ou
seja, na potência desta coluna.
Eu descobri uma forma de gerar exatamente o dobro do que o valor de uma
coluna de líquido. É claro que com um belo dum artifício, mas em forma
contínua, fluxo contínuo. Se eu gero 200% e gasto apenas 100% para
elevar, então as perdas são normalmente tratadas e tenho energia útil
para a distribuição, numa bela proporção.
Mas detalhes maiores, eu não sei quando poderei dar.
Uma curiosidade, você é Físico?
Atenciosamente,
Salomão
Oraculo escreveu:
> Olá SAlomão
>
> Salomão: "Creia !!!"
>
> Bem, sinto muito, mas é a única coisa que não posso fazer por você (ou
> por qualquer pessoa..:-) Eu não creio, concluo. E não entendi também a
> questão de deus e do 2+2..:-) E, na verdade, quase nada o que se
> seguiu a esta proposição.
>
> Me parece que você tem um dispositivo de energia livre (mais um..:-) e
> pretende comercializa-lo de alguma forma. Boa sorte..:-) Eu não
> acredito que vá conseguir, e concluo que não vai. Mas, tentar é
> direito de todos.
>
> A exigência de originalidade em publicações é para garantir que o
> mesmo artigo não tenha sido publicado, de forma identica, em outro
> veículo, não exige que o assunto nunca tenha sido discutido. Até mesmo
> um artigo já publicado pode, se for reformulado, modificado ou
> acrescentado, ser publicado pelas revistas científicas. Portanto, suas
> conversas e debates nesta lista não vão impedir seu artigo de ser
> aceito e publicado em revistas científicas (embora eu pense que a
> linha que adotou vá impedir a publicação em qualquer lugar, mas é só
> minha opinião..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Salomão Guimarães
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 20, 2006 4:02 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>
>
> Victor,
>
> Pois é! Só Deus mesmo. E Ele deixou tudo pronto, e o homem não
> conseguir
> juntar 2+2.
>
> Newton chutou a bola. Ela parou na linha do gol, bem no meio do gol e,
> não houve Físico algum, Engenheiro algum ou Cientista algum que tenha
> posto esta bola para dentro. E é simples. A bola está em cima da linha
> de gol... Palavra de homem!...
>
> Deixa eu tirar umas dúvidas técnicas sobre a publicação, e vou deixar
> todos vocês "doidinhos da silva...".
> E, usando as equações de Newton e as equações que utilizamos no dia a
> dia de Engenharia.
> Se funciona "p'ro Pedro" também tem que funcionar "p'ro Paulo, 'né?!!!
>
> Como bem disse o Léo ( esperto ele! ). É o " Motor Gravitacional " !!!
>
> Eu até hoje nunca utilizei o termo moto-contínuo para descrevê-lo, em
> todos os debates científicos que participei. E até neguei que o fosse
> quando alguém forçava perguntando: 'Mas então é o moto-contínuo?!'. Eu
> respondia e respondo: 'Não! Não se está inventando energia, se está
> transferindo mais energia do campo gravitacional do que o estado da
> técnica conseguiu até hoje. Apenas isto.
>
> E outra coisa, "em qualquer nível de potência !!!!!!!!!!!!!!!!!! (
> útil )
>
> Creia !!!
>
> Salomão
>
> jvictor escreveu:
> > Salomão,
> > Mas aí não seria mais moto contínuo. Pois estaria usando energia
> > fornecida por outra fonte, com repercussão negativa na energia útil
> > disponível no universo.
> > Moto contínuo que se preze tem mais é que funcionar sem precisar de
> > nada externo. Tem é que se provê a si próprio. E só deus pode
> > conseguir algo assim.
> >
> > Sds,
> > Victor.
> > ----- Original Message -----
> > From: Salomão Guimarães
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, July 20, 2006 12:22 PM
> > Subject: [Fwd: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >
> >
> >
> >
> >
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> >
> > Mas se o moto contínuo ou moto perpétuo receber energia do campo
> > gravitacional, então ele não estará violando lei alguma, certo?
> >
> > Neste caso a energia estaria vindo de um sistema de maior nível de
> > energia para um de menor nível de energia.
> >
> > E aí ?!
> >
> >
> > Salomão
> >
> >
> >
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> >
> > rmtakata escreveu:
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm <energiasp@y...>
> > > > Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
> > >
> > > Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
> > > termodinamica.
> > >
> > > > exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
> > >
> > > Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
> > > termodinamica.
> > >
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> > >
> > >
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> > > No virus found in this incoming message.
> > > Checked by AVG Free Edition.
> > > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
> > 17/7/2006
> > >
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> > No virus found in this outgoing message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
> > 17/7/2006
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> >
> > __________ Informação do NOD32 IMON 1.1455 (20060322) __________
> >
> > Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
> > http://www.eset.com.br
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
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> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
> 17/7/2006
> >
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> No virus found in this outgoing message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
> 17/7/2006
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date: 17/7/2006
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Livro de Fisica 2o Grau
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 17:55
Léo,
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 20, 2006 12:46 PM
Subject: Re: [ciencialist] Livro de Fisica 2o Grau
Olá JVictor,
Léo: nem vou entrar no mérito 'matemático' do fato, basta "fazer" o seguinte:
Victor: Ai do experimento que não confirmar o mérito "matemático", ao menos nessas coisas de eletromagnetismo!...
Léo: Coloque um ímã em forma de U sobre uma balança sensível e um fio fixo passando pela 'abertura do U' (que é o inverso do que se faz habitualmente: deixar o ímã fixo e colocar um condutor que pode se movimentar entre as pernas do U); faça passar corrente pelo fio e verá a balança acusar o valor da força magnética de Lorentz que o campo faz surgir sobre a corrente. A ação e reação fica comprovada!
Victor: Se bem entendí sua exposição, imagino um ímã em forma de U sobre um prato de uma balança de dois pratos, equibrados por um peso igual ao do imã colocado no outro prato. Nessa configuração, o campo magnético fixo, entre os polos N e S do imã será paralelo à superfície do prato e perpendicular ao eixo horizontal que une os dois pratos. Nessa mesma configuração, os pratos da balança só se movimentarão para cima ou para baixo. Idem o do imã, já que está em um deles. O fio deverá atravessar o campo magnético entre os polos do imã, e poderá fazê-lo de uma das maneiras:
a) paralelamente à superfície horizontal do prato e na direção do eixo que os dois pratos, e perpendicular ao campo. Se uma corrente i é estabelecida no fio, nesta condição, o campo B do imã aplicará sobre o fio uma força que é perpendicular ao plano formado pelo campo e direção da corrente(ou de v, velocidade dos portadores de carga). E agora o que os professores de MG verificaram na prática: a balança sobe ou desce, qdo se estabelece uma ocrrente no fio. Isto é inquestionável.
É questionável a interpretação que se deu, caso tenham associado a isso a 31. Lei de Newton. A minha interpretação, baseada nas leis atuais, é a que segue.
É evidente que o fio sendo fixo, e não tocando o prato, não exerceu esforço mecânico nenhum sobre este, para provocar o seu movimento. Então foi sobre o imã que surgiu realmente um força como resultado da força aplicada sobre o fio. Essa força é contrária à força sobre o fio. Seu valor pode ser determinado mantendo a corrente e adicionando ou retirando pesos do outro prato, até que o equilíbrio seja restabelecido. O excesso, retirado ou acrescido, dará o valor dessa força de "reação"´. Um cálculo, usando as fórmulas que descrevem o processo, mostrará se os módulos são iguais ou não. E eu coloquei reação entre aspas de propósito. Pois não é uma reação que esteja conforme o enunciado da 3a. Lei de Newton. Pelo seguinte: A direção dessas forças não é a direção da linha que une um ponto do fio(do trecho de comprimento L envolvido pelo campo) ao ponto do corpo do imã onde a força que desequilibrou a balança foi aplicada. Pois a direção da linha que une os pontos de aplicação das duas forças é paralela à superfície dos pratos, ou ainda ao próprio fio. E as forças aplicadas tanto no imão quanto no fio são perpendiculares a essa direção!. Portanto, tais forças, mais uma vez, não são de ação e reação conforme preconiza o enunciado da 3a Lei. Que uma é uma forma de reação da outra, isto está também fora de dúvida, mas é uma reação que não condiz com a 3a. Lei de Newton. Mudar o sentido da corrente só faria o prato ir num sentido contrário ao sentido anterior.
Sobre a situação acima descrita, devo dizer que, na verdade, o que se estabelece de fato é um torque sobre o sistema,fio (o trecho L) e o próprio imã. O que explica o movimento do prato, para cima ou para baixo. E isto é diferente de uma reação conforme preconizou Newton, em sua 3a. Lei. ( En passant: em qualquer dos casos, contudo, valem as leis de conservação dos momentos linear ou angular. À primeira vista, essa conservação vai para o brejo por causa do furo na 3a. Lei. Mas não é assim, conforme poderemos discutir em continuação, se houver interêsse. E time, que é bom e se tem pouco.
Ainda, de meu texto anterior destaco a seguinte afirmação: "Se ocorrer que estejam como exige a 3a. Lei, então terá sido um acidente, uma particularidade de alguma configuração de cargas em movimento específica. Ou seja, segundo o eletromagnetismo que aprendí, acontece assim, como descrevi de maneira genérica e como diz o Alberto Gaspar em seu livro didático."
b) perpendicularmente ao eixo de ligação dos pratos. Nesse caso, a força magnética sobre o fio seria horizontal, paralela aos eixo. Este caso não é relevante para a presente discussão.
c) O fio em outras direções, formando ângulos diferentes de 90graus com o campo B não produzirão conclusões mais relevantes que discutimos acima.
Léo: Esse cuidado matemático que vc está tendo pode ser destacado com maior contundência na interação entre dois fios paralelos;
um fio (1) gera campo (B1) que age sobre a corrente (i2) no outro fio (2), produzindo nesse a força F12;
o fio (2) gera campo (B2) que age sobre a corrente (i1) no outro fio (1), produzindo nesse a força F21.
F12 e F21 não são forças de ação e reação e isso, porém, é fácil explicar devido ao fato que F12 foi calculado usando apenas um trecho finito de fio (de comprimento L2) e não sobre o fio infinito. Do mesmo modo a F21. Em particular, se L1 = L2, tem-se "numericamente" F12 = F21 mas, continuam não sendo forças de ação e reação.
Victor: Você mesmo destaca: "F12 e F21 não são forças de ação e reação", pelo que acrescento: nos moldes da 3a. Lei, como enunciada por Newton. Mas não o são em razão, principamente, de não estarem na direção que une os elementos que produzem os campos, que por sua vez produzem as forças. Em minha opinião pessoal essa é a razão relevante.
Léo: NOTA: Esse tema apareceu na lista de discussão dos professores de Física-MG; eu propus a solução e eles realmente foram ao laboratório da UFMG e constaram o fato: o imã age sobre a corrente e a corrente age sobre o ímã (através do campo magnético).
Victor: Não seria interessante voltar o assunto junto aos experimentadores? Só uma sugestão. Quando sair do sufoco de trabalho em que me encontro atualmente(depois de um bom período só eliminando capital de giro..., que já nem é tanto, sem obras para os recolhimentos para os mensaleiros e os sanguesungas), procurarei fazer o experimento que sugeriu e comentei. Só para matar o pau e mostrar a cobra.
Ou seja: a 3a. Lei não é uma lei geral da natureza. É preciso que alguém viaje a 1,20c até a época de Newton, chame-o num canto de parede e diga para ele desistir desse negócio de enunciar essa 3a Lei de outro jeito, que é para não fundir a cuca de seus adoradores. Como se não bastassem aquelas forças de inércia, que surgem em referenciais não inerciais..., que também a violam.
Finalmente, falta ainda uma coisa: explicar como o campo da corrrente i, atravessando o corpo do imã, agindo sobre as correntes elementares de seu interior, pode produzir a força que foi medida pelos professores de MG. Quem se habilita?
Sds,
Victor.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de julho de 2006 10:32
Assunto: [ciencialist] Livro de Fisica 2o Grau
Léo,
Léo escreveu:
A C-List já deveria ter publicado um LIVRO de Física há vários anos. Propus isso
por diversas vezes!
Se citarem o livro do Gaspar, cuidados com os conceitos envolvidos em
eletromagnetismo (por exemplo, na ação do campo magnético de um ímã sobre a
corrente elétrica, ele diz que a força de Lorentz no fio não admite a terceira
lei de Newton (tal força não teria a correspondente reação!). Esse tema do
Gaspar já apareceu e foi discutido em outra lista.
Victor: Até onde eu sei, até onde posso dizer que compreendo as leis de Newton e do eletromagnetismo, sobretudo no que concerne a esta Terceira Lei , o Alberto Gaspar não cometeu erros conceituais. A força sobre um fio onde há uma corrente elétrica, produzida por um campo de um ímã ou de outra carga em movimento, não obedece à terceira Lei de Newton, da ação e reação. O cálculo teórico é feito através F = q VxB, onde B pode ser fornecido por um ímã ou por uma carga em movimento, caso em que há um jeito de encontrá-lo: B = k qVxR / |R|^2. F, V e B são grandezas vetoriais.
Não é difícil concluir que, à luz das teorias existentes(Newton e Eletromagnetismo), e num processo envolvendo cargas Q1 e Q2 em movimento, por exemplo, a força resultante em cada uma, devida ao campo produzido pela outra, denominadas F12(força sobre a carga Q1 produzida pelo campo da carga B2) e F21, não são iguais. Havendo situações onde uma delas é zero e a outra diferente de zero; por outro lado, quando as duas são diferentes de zero, acontece de serem F12 e F21 diferentes entre si, em algum de seus atributos; mas, mesmo que tenham o mesmos módulo, direção e sentidos contrários, esta direção pode não coincidir com aquela que liga as duas cargas. É o caso, por exemplo de duas cargas que se movem a velocidades quaisquer numa mesma direção e sentido. Infelizmente, e isto não desmerece a teoria de Newton, qualquer dos casos, a 3a. Lei de Newton é violada. Os produtos vetoriais envolvidos(e este é um comportamento intríseco da natureza, no que compete ao eletromagnetismo) justificam o fato de essas forças nem sempre estarem na direção da reta que liga as duas cargas, e a 3a. Lei requer que estejam, em todas as situações. Se ocorrer que estejam como exige a 3a. Lei, então terá sido um acidente, uma particularidade de alguma configuração de cargas em movimento específica. Ou seja, segundo o eletromagnetismo que aprendí, acontece assim, como descrevi de maneira genérica e como diz o Alberto Gaspar em seu livro didático.
Mas, uma pessoa de seu nível dizendo algo como
"cuidados com os conceitos envolvidos em
eletromagnetismo (por exemplo, na ação do campo magnético de um ímã sobre a
corrente elétrica, ele diz que a força de Lorentz no fio não admite a terceira
lei de Newton (tal força não teria a correspondente reação!
me põe curioso, me deixa querendo saber a razão da afirmação. Aliás, não somente curioso, mas interessadíssimo. Também gostaria de saber a que conclusões chegaram quando " Esse tema do Gaspar já apareceu e foi discutido em outra lista." Seria interessante rediscutir estes assuntos por aquí. É minha opinião.
Sds,
Victor.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: condicoes de contorno
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/07/2006 17:57
Takata,
Excelente tua explicação. Já sei a quem recorrer qdo. não estiver sabendo dizer as coisas.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 20, 2006 5:25 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: condicoes de contorno
Diversas formulas matematicas podem dar um gde numero de solucoes
para um dado conjunto de valores de variaveis entrado. As condicoes
de contorno, sao algumas restricoes dada pela configuracao do sistema
estudado e sobre cujo comportamento se pretende aplicar as formulas.
Um caso bem simples, imaginemos a equacao horaria para movimentos
uniformemente acelerados. Usamos a formula para calcular o instante
em q o corpo se encontra em uma determinada posicao - por exemplo, de
uma bola q cai de cima do tampo de uma mesa. Se definirmos o instante
em q a bola deixa a superficie da mesa como o tempo zero e se
procurarmos pelo instante em q a bola passarah pela altura H do solo,
poderemos encontrar dois valores, um negativo e outro positivo. Dada
as condicoes do sistema - as condicos de contorno - poderemos
descartar o valor negativo e adotar o positivo.
Alternativamente, poderemos perguntar sobre esse mesmo sistema, qual
seria a altura da bola em relacao ao solo apos o tempo t. Para tempos
maiores q um certo valor, poderemos encontrar como resposta uma
altura negativa. Dadas as condicoes impostas, consideramos q a bola
soh pode atingir uma altura minima de 0 - para tempos maiores do q os
criticos (em q a altura da bola eh igual a zero), se a bola nao
quica, podemos considerar como sua altura sendo igual a 0.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Vamos lá gente, ponham os verbos prá fora!
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: ed.perrella
>
>
> Prezadíssimo Sr.Leo,
>
> Não querendo tomar seu precioso tempo, mas poderia me definir de
maneira genérica o que seria condições de contorno ?
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: Salomão Guimarães <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 18:33
Homero,
Gostaria de saber a tua área, para conversarmos mais 'à vontade'. Se não
fica difícil.
O segredo não está no elevar, mas no gerar................. mais
................ mais............mais.........
Até mais.
Salomão
Oraculo escreveu:
> Olá Salomão
>
> Bem, as tentativas de elevar matéria sem gastar mais energia do que
> ela deve produzir descendo, tem alguns milhares de anos. A única forma
> de usar colunas de água de forma útil é empregar mais energia nessa
> elevação, em especial a energia solar, que faz a água subir até os
> lagos e rios e permite que a represemos..:-)
>
> Não sei que artifício usaria para deslocar matéria (água ou qualquer
> outra) sem gastar energia nesse processo. Mais detalhes, seriam a
> única forma de convencer qualquer pessoa de que tem razão..:-) Espero
> que não esteja pensando em usar chifres de unicórnio, porque eles
> estão em extinção no momento.
>
> Mas imagino que não vá desistir só por causa disso, não?
>
> Não, não sou físico, mas apenas um curioso sobre qualquer área do
> conhecimento científico, o que inclui a física (mas não apenas a
> física..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Salomão Guimarães
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 20, 2006 5:26 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>
>
> Homero,
>
> No estado da técnica a geração de energia é baseada, tanto na elevação
> quanto na geração, na força e na velocidade de uma coluna de
> líquido, ou
> seja, na potência desta coluna.
>
> Eu descobri uma forma de gerar exatamente o dobro do que o valor de uma
> coluna de líquido. É claro que com um belo dum artifício, mas em forma
> contínua, fluxo contínuo. Se eu gero 200% e gasto apenas 100% para
> elevar, então as perdas são normalmente tratadas e tenho energia útil
> para a distribuição, numa bela proporção.
>
> Mas detalhes maiores, eu não sei quando poderei dar.
>
> Uma curiosidade, você é Físico?
> Atenciosamente,
>
> Salomão
>
>
>
> Oraculo escreveu:
> > Olá SAlomão
> >
> > Salomão: "Creia !!!"
> >
> > Bem, sinto muito, mas é a única coisa que não posso fazer por você
> (ou
> > por qualquer pessoa..:-) Eu não creio, concluo. E não entendi
> também a
> > questão de deus e do 2+2..:-) E, na verdade, quase nada o que se
> > seguiu a esta proposição.
> >
> > Me parece que você tem um dispositivo de energia livre (mais
> um..:-) e
> > pretende comercializa-lo de alguma forma. Boa sorte..:-) Eu não
> > acredito que vá conseguir, e concluo que não vai. Mas, tentar é
> > direito de todos.
> >
> > A exigência de originalidade em publicações é para garantir que o
> > mesmo artigo não tenha sido publicado, de forma identica, em outro
> > veículo, não exige que o assunto nunca tenha sido discutido. Até
> mesmo
> > um artigo já publicado pode, se for reformulado, modificado ou
> > acrescentado, ser publicado pelas revistas científicas. Portanto,
> suas
> > conversas e debates nesta lista não vão impedir seu artigo de ser
> > aceito e publicado em revistas científicas (embora eu pense que a
> > linha que adotou vá impedir a publicação em qualquer lugar, mas é só
> > minha opinião..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Salomão Guimarães
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, July 20, 2006 4:02 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >
> >
> > Victor,
> >
> > Pois é! Só Deus mesmo. E Ele deixou tudo pronto, e o homem não
> > conseguir
> > juntar 2+2.
> >
> > Newton chutou a bola. Ela parou na linha do gol, bem no meio do
> gol e,
> > não houve Físico algum, Engenheiro algum ou Cientista algum que
> tenha
> > posto esta bola para dentro. E é simples. A bola está em cima da
> linha
> > de gol... Palavra de homem!...
> >
> > Deixa eu tirar umas dúvidas técnicas sobre a publicação, e vou
> deixar
> > todos vocês "doidinhos da silva...".
> > E, usando as equações de Newton e as equações que utilizamos no
> dia a
> > dia de Engenharia.
> > Se funciona "p'ro Pedro" também tem que funcionar "p'ro Paulo,
> 'né?!!!
> >
> > Como bem disse o Léo ( esperto ele! ). É o " Motor
> Gravitacional " !!!
> >
> > Eu até hoje nunca utilizei o termo moto-contínuo para
> descrevê-lo, em
> > todos os debates científicos que participei. E até neguei que o
> fosse
> > quando alguém forçava perguntando: 'Mas então é o
> moto-contínuo?!'. Eu
> > respondia e respondo: 'Não! Não se está inventando energia, se está
> > transferindo mais energia do campo gravitacional do que o estado da
> > técnica conseguiu até hoje. Apenas isto.
> >
> > E outra coisa, "em qualquer nível de potência !!!!!!!!!!!!!!!!!! (
> > útil )
> >
> > Creia !!!
> >
> > Salomão
> >
> > jvictor escreveu:
> > > Salomão,
> > > Mas aí não seria mais moto contínuo. Pois estaria usando energia
> > > fornecida por outra fonte, com repercussão negativa na energia
> útil
> > > disponível no universo.
> > > Moto contínuo que se preze tem mais é que funcionar sem
> precisar de
> > > nada externo. Tem é que se provê a si próprio. E só deus pode
> > > conseguir algo assim.
> > >
> > > Sds,
> > > Victor.
> > > ----- Original Message -----
> > > From: Salomão Guimarães
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Thursday, July 20, 2006 12:22 PM
> > > Subject: [Fwd: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> > >
> > > Mas se o moto contínuo ou moto perpétuo receber energia do campo
> > > gravitacional, então ele não estará violando lei alguma, certo?
> > >
> > > Neste caso a energia estaria vindo de um sistema de maior
> nível de
> > > energia para um de menor nível de energia.
> > >
> > > E aí ?!
> > >
> > >
> > > Salomão
> > >
> > >
> > >
> >
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> > >
> > > rmtakata escreveu:
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm
> <energiasp@y...>
> > > > > Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
> > > >
> > > > Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
> > > > termodinamica.
> > > >
> > > > > exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
> > > >
> > > > Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
> > > > termodinamica.
> > > >
> > > > http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
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SUBJECT: Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 19:04
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> Eu descobri uma forma de gerar exatamente o dobro do que o valor de
> uma coluna de líquido. É claro que com um belo dum artifício, mas
> em forma contínua, fluxo contínuo. Se eu gero 200% e gasto apenas
> 100% para elevar, então as perdas são normalmente tratadas e tenho
> energia útil para a distribuição, numa bela proporção.
Vc jah tem um prototipo?
Posso financiar sua pesquisa em ateh dois mil reais. As condicoes de
pagamento sao: caso funcione, vc soh tem q pagar o principal do valor
emprestado (sem juro algum!), e os royalties sao totalmente seus; caso
nao funcione, vc tem q pagar 'a taxa de juros do credito rotativo do
cartao de credito (media de mercado no Brasil) alem do principal.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: moto contínuo - Sobre publicações Científicas
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: energiasp@yahoo.com.br, avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 20/07/2006 22:44
Salomão, oi.
Eu lhe mandei a msg abaixo, em resposta à sua primeira...
Vc não respondeu ou não leu?
Por aquí eu sou o único espécimem desta raça quase extinta e IGNORADA, a dos
inventores brasileiros.
Também tenho o meu MP, Salomão!
A gravidade é uma coisa. Só não vê, quem não quer.
Quer ver o meu? Não tenho medo de nada, Salomão! Um bom MP é algo grande
demais p/pertencer a um só cara!
Dá uma olhada, já que vc é engenheiro:
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
Está no site do Alberto Mesquita, uma das mentes respeitadas aquí no
ciencialist.
Estou trabalhando devagar no meu modelo.
Boa sorte, Murilo SP 20/jul
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>CC: energiasp@yahoo.com.br
>Subject: RE: [ciencialist] Sobre publicações Científicas
>Date: Sat, 15 Jul 2006 19:20:55 -0300
>
>Salomão,
>bem?
>Pelo q/vc disse e pelo seu endereço - energiasp - vejo que vc pode ser do
>meu ramo...
>Se for mesmo algo espetacular em energia, só uma Globo para lhe salvar - ou
>uma produtora de televisão. Um assessor de imprensa pode ajudar muito num
>release inequívoco.
>Ou será q/vc está buscando é mais um efeito de impacto geral? Acho que as
>revistas científicas são muito burocráticas e lentas.
>O pessoal aquí deve estar mais por dentro e vamos ver o q/eles dizem.
>Take care! abr. M. SP 15/jul
>
>
> >From: SalomãoGm <energiasp@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >CC: energiasp@yahoo.com.br
> >Subject: [ciencialist] Sobre publicações Científicas
> >Date: Fri, 14 Jul 2006 00:35:53 -0300
> >
> >Bom dia colegas e companheiros,
> >
> >gostaria de uma orientação de vocês.
> >Eu sou um pesquisador independente, sou engenheiro e não tenho ligação
> >alguma com Universidades no presente momento.
> >Se eu quiser fazer uma publicação de uma descoberta científica, ligada à
> >uma patente de invenção, de forma que esta publicação tenha alcance
> >tanto nacional quanto mundial, qual o melhor caminho, a publicação por
> >meio de uma universidade ou por meio de por exemplo, a Academia
> >Brasileira de Ciências?
> >Sei que logicamente para que o assunto tenha repercussão, em primeiro
> >lugar ele próprio deve ter as características necessárias para isto, mas
> >o veículo também é importante.
> >Gostaria muito da ajuda e vocês, principalmente daqueles que tenham
> >alguma experiência ou conhecimento desta área (publicações científicas
> >ou "papers").
> >Desde já agradeço aos que me orientarem.
> >Cordialmente,
> >
> >Salomão Guimarães
> >energiasp@yahoo.com.br
> >
> > ----------
> >
> >No virus found in this outgoing message.
> >Checked by AVG Free Edition.
> >Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.10/385 - Release Date: 11/7/2006
> >
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
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SUBJECT: Sugestao de normas gerais de seguranca para uso de laboratorio
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 22:50
Estava pensando em algumas recomendacoes gerais de seguranca aos
professores na hora de preparar uma aula de laboratorio. Gostaria de
ouvir comentarios criticos e sugestoes de melhoria - sejam de
professores, sejam de alunos, sejam dos demais colegas da lista.
Na verdade nao sei se jah existem recomendacoes normatizadas para esse
tipo de atividade - deve existir, se alguem souber onde posso
encontrar, por favor, avise-me.
A minha ideia depois eh tentar formular uma especie de protocolo em
que o professor possa estabelecer uma classificacao de seguranca do
laboratorio ou do local de experimento e demonstracao, bem como
classificar os experimentos e demonstracoes de acordo com o grau de
risco potencial - e tentar adequar os experimentos aos locais. Quanto
menos seguro o local, menor deve ser o risco potencial do experimento.
Agradeco desde jah.
----------------
Certifique-se de que o ambiente apresenta totais condições de
segurança fácil saída, boa iluminação e ventilação, instalações
elétricas, de água e de gás em perfeito estado. Extintores de
incêndio, sprinklers, chuveiros e outros equipamentos de segurança
devidamente instalados e sinalizados. O professor deve saber como e
quando usar cada um deles. Noções de primeiros-socorros são muito
bem-vindos.
Garanta que o pessoal da enfermaria esteja a postos e informe-os sobre
o experimento de modo que já estejam preparados para eventuais
emergências.
Informe-se sobre eventuais alergias e problemas de saúde dos alunos
que possam impedi-los de realizar o experimento.
Antes de se realizar a atividade prática laboratorial, os alunos devem
ler e reler atentamente todos os passos do protocolo a ser seguido até
que estejam claros os objetivos, as técnicas e os fundamentos do
experimento. O ideal é que o professor leia em voz alta com os alunos
item por item do protocolo, explicando cada passo e dirimindo
eventuais dúvidas.
Os alunos devem estar familiarizados com os equipamentos que serão
utilizados na aula. Os principais equipamentos de uso geral
microscópios, vidrarias, estufa, bico de bunsen, suportes, etc...
devem ser apresentados em conjunto em uma aula prévia sobre
equipamentos de laboratório. Instrumentos mais específicos podem ser
apresentados antes da realização do experimento.
Os reagentes e solventes a serem manipulados pelos alunos devem estar
já na concentração de trabalho pronto para serem acrescidos ao
experimento. Evitar ao máximo que os alunos manipulem as soluções
estoque dos produtos. Explique as concentrações e as etapas anteriores
da preparação das soluções e misturas caso seja necessário, o
professor poderá fazer uma demonstração do processo. As sobras jamais
deverão voltar para o frasco em que estão os produtos na concentração
original se puderem ser reaproveitadas, devem ser guardadas em
vidros ou frascos separados e devidamente identificados e datados e
guardados em locais e condições adequadas (siga as recomendações MSDS
e outras normatizações).
Os alunos devem ser conscientizados para manter a concentração em suas
ações e não fazerem brincadeiras do que poderia resultar em
acidentes de maior ou menor gravidade (líqüidos irritantes, tóxicos ou
corrosivos espirrados dentro do olho ou entrando em contato com a
mucosa, gases e líqüidos quentes derramados, cortes com vidro ou
lâminas ou espetada com instrumentos perfurantes, ingestão de
produtos, choques elétricos e outros) ou em danos aos equipamentos e
patrimônio da escola ou dos alunos (quebra de vidraria, queima de
circuitos elétricos, emperramento da maquinaria, formação de manchas
em objetos ou sua descoloração, etc.)
Tanto quanto possível evite que os alunos manipulem mesmo em baixas
concentrações, quantidades ou intensidades substâncias, objetos e
processos potencialmente perigosos: substâncias tóxicas, cáusticas,
quentes, congelantes; objetos perfurocortantes; correntes de alta
amperagem; equipamentos de alta-tensão... Nos casos inevitáveis,
redobre as recomendações de cuidado e atenção.
Mantenha o laboratório e equipamentos sempre limpos e em boas
condições de uso. Os alunos deverão evitar sujar o local e os
instrumentos. Ao final do experimento, faça com que eles limpem o
máximo possível. Na maioria dos experimentos convém forrar as bancadas
com papel mata-borrão ou algum que absorva bem os líqüidos
obviamente nos experimentos em que o papel possa representar risco de
incêndio, eles devem ser evitados.
Cada aluno ou grupo de prática deverá ficar responsável pelo local e
equipamento que utilizam.
Certifique-se de que todos o que inclui o professor estão
utilizando os equipamentos de proteção e de segurança adequados.
Avental (jaleco ou guarda-pó) deve ser sempre utilizado para evitar
respingos de produtos que mancham ou corroem na pele ou na roupa.
Luvas são necessárias na manipulação de produtos químicos e
biológicos. Óculos de proteção também podem ser exigidos em
determinados experimentos que exalem vapores, fumaça, fagulhas, pó,
farpas e ciscos em geral. Máscaras de proteção devem estar disponíveis
para manipulação de material biológico. Experimentos que demandem
máscaras com filtro jamais devem ser realizados.
Após o experimento separe o material que pode ser descartado sem
tratamento dos que não podem ser jogados no esgoto ou no lixo comum. A
instituição deverá ter um esquema de descarte de material especial
convênio com empresas especializadas no recolhimento, transporte e
destinação final de produtos e efluentes especiais. Casa não haja,
evite experimentos que gerem esse tipo de resíduo. Conheça os dados
MSDS dos produtos a serem usados nos experimentos, bem como as
condições adequadas ao seu armazenamento e manuseio.
Conheça as medidas de segurança estabelecidas pelas autoridades e pela
CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Caso não haja uma
CIPA em sua instituição, trabalhe para que ela seja criada.
Tenha sempre em mãos os números de telefone de emergência bombeiros,
ambulância e outros. E também o telefone dos pais ou responsáveis.
-------------------
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] moto contínuo - Sobre publicações Científicas
FROM: Salomão Guimarães <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 23:31
Desculpe Murilo, Ola!
Eu não pude ler tudo hoje, nem responder a diversos que enviaram
mensagem. Também
não pude responder ao Léo; nem por isto foi por falta de cordialidade
minha. Mas no
meio de meu serviço eu tive que ir respondendo apenas ao que deu tempo
ou para dar
continuidade no assunto.
Agora que eu vi tua mensagem e o texto abaixo q vc tinha enviado. Muito
Obrigado!!!
Não estou conseguindo abrir a tua página. Mas vou continuar tentando.
Acabei de chegar
e meus filhos estavam usando meu computador com 'joguinhos na internet'.
Talvez eu
tenha que dar outro boot para 'limpar algum resíduo que tenha ficado'.
Computador de
serviço e joguinhos não combinam !!!
Vou ver com mais calma todas as mensagens, inclusive tua página e depois
respondo a
cada um. O problema é que o pessoal aqui do ciencialist 'é muito ativo'.
As respostas
são muitas e quase imediatas, e nunca dá tempo de responder a todos a
contento.
Realmente o meu objetivo é chamar a intenção de investidores. Para isto
preciso causar
um grande estardalhaço, ou ninguém vai me ouvir, certo? Achei que o
ciencialist é um
bom caminho para começar. Tenho a única preocupação de resguardar para a
publicação
da Academia Brasileira de Ciências, que exige 'indeditismo absoluto', ao
menos foi o que
eu entendi.
Um abraço.
Salomão
murilo filo escreveu:
> Salomão, oi.
> Eu lhe mandei a msg abaixo, em resposta à sua primeira...
> Vc não respondeu ou não leu?
> Por aquí eu sou o único espécimem desta raça quase extinta e IGNORADA,
> a dos
> inventores brasileiros.
> Também tenho o meu MP, Salomão!
> A gravidade é uma coisa. Só não vê, quem não quer.
> Quer ver o meu? Não tenho medo de nada, Salomão! Um bom MP é algo grande
> demais p/pertencer a um só cara!
> Dá uma olhada, já que vc é engenheiro:
>
> http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
>
> Está no site do Alberto Mesquita, uma das mentes respeitadas aquí no
> ciencialist.
> Estou trabalhando devagar no meu modelo.
> Boa sorte, Murilo SP 20/jul
>
>
> >From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >CC: energiasp@yahoo.com.br
> >Subject: RE: [ciencialist] Sobre publicações Científicas
> >Date: Sat, 15 Jul 2006 19:20:55 -0300
> >
> >Salomão,
> >bem?
> >Pelo q/vc disse e pelo seu endereço - energiasp - vejo que vc pode ser do
> >meu ramo...
> >Se for mesmo algo espetacular em energia, só uma Globo para lhe
> salvar - ou
> >uma produtora de televisão. Um assessor de imprensa pode ajudar muito num
> >release inequívoco.
> >Ou será q/vc está buscando é mais um efeito de impacto geral? Acho que as
> >revistas científicas são muito burocráticas e lentas.
> >O pessoal aquí deve estar mais por dentro e vamos ver o q/eles dizem.
> >Take care! abr. M. SP 15/jul
> >
> >
> > >From: SalomãoGm <energiasp@yahoo.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >CC: energiasp@yahoo.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Sobre publicações Científicas
> > >Date: Fri, 14 Jul 2006 00:35:53 -0300
> > >
> > >Bom dia colegas e companheiros,
> > >
> > >gostaria de uma orientação de vocês.
> > >Eu sou um pesquisador independente, sou engenheiro e não tenho ligação
> > >alguma com Universidades no presente momento.
> > >Se eu quiser fazer uma publicação de uma descoberta científica,
> ligada à
> > >uma patente de invenção, de forma que esta publicação tenha alcance
> > >tanto nacional quanto mundial, qual o melhor caminho, a publicação por
> > >meio de uma universidade ou por meio de por exemplo, a Academia
> > >Brasileira de Ciências?
> > >Sei que logicamente para que o assunto tenha repercussão, em primeiro
> > >lugar ele próprio deve ter as características necessárias para
> isto, mas
> > >o veículo também é importante.
> > >Gostaria muito da ajuda e vocês, principalmente daqueles que tenham
> > >alguma experiência ou conhecimento desta área (publicações científicas
> > >ou "papers").
> > >Desde já agradeço aos que me orientarem.
> > >Cordialmente,
> > >
> > >Salomão Guimarães
> > >energiasp@yahoo.com.br
> > >
> > > ----------
> > >
> > >No virus found in this outgoing message.
> > >Checked by AVG Free Edition.
> > >Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.10/385 - Release Date:
> 11/7/2006
> > >
> > >
> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> > >
> > >Página de apoio
> > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > >##### ##### ##### #####
> > >Links do Yahoo! Grupos
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> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >Links do Yahoo! Grupos
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> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date: 17/7/2006
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: Salomão Guimarães <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2006 23:43
Oi Roberto,
Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você realmente
tem interesse.
O meu protótipo foi apenas para efetuar o teste de força e de
potência, mas não em ciclo. Mas para quem é da área, para que
ver o ciclo completo, se a gente pode calcular a elevação (o
recalque)? A força fornecida na geração, consequentemente a
potência, é dobrada !!!
Não esqueci de tua proposta.
Um abraço.
Salomão
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > Eu descobri uma forma de gerar exatamente o dobro do que o valor de
> > uma coluna de líquido. É claro que com um belo dum artifício, mas
> > em forma contínua, fluxo contínuo. Se eu gero 200% e gasto apenas
> > 100% para elevar, então as perdas são normalmente tratadas e tenho
> > energia útil para a distribuição, numa bela proporção.
>
> Vc jah tem um prototipo?
>
> Posso financiar sua pesquisa em ateh dois mil reais. As condicoes de
> pagamento sao: caso funcione, vc soh tem q pagar o principal do valor
> emprestado (sem juro algum!), e os royalties sao totalmente seus; caso
> nao funcione, vc tem q pagar 'a taxa de juros do credito rotativo do
> cartao de credito (media de mercado no Brasil) alem do principal.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
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SUBJECT: Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2006 00:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você realmente
> tem interesse.
Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
> Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a gente
> pode calcular a elevação (o recalque)?
Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores nao
considerados podem entrar em acao, etc.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: Salomão Guimarães <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2006 00:45
Oi Roberto,
Você é físico?
Salomão
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você realmente
> > tem interesse.
>
> Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
> exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
>
> > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a gente
> > pode calcular a elevação (o recalque)?
>
> Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores nao
> considerados podem entrar em acao, etc.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2006 06:19
Salomão,
Não dá para saber se Takata é um biólogo que também é físico ou se é um físico que é biólogo, sem olhar canudos de papel. Aliás, se é um biólogo que é um Tudo, ou se um Tudo que é biólogo.
Mais fácil fazer o MP funcionar.
Essa é que é uma responsabilidade, atribuida compulsoriamente a um cristão de deus!
Victor.
----- Original Message -----
From: Salomão Guimarães
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 21, 2006 12:45 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
Oi Roberto,
Você é físico?
Salomão
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você realmente
> > tem interesse.
>
> Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
> exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
>
> > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a gente
> > pode calcular a elevação (o recalque)?
>
> Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores nao
> considerados podem entrar em acao, etc.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
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>
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date: 17/7/2006
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1671 (20060720) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Mente humana e déja vu
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2006 06:28
Lista,
Mais "mistérios" esclarecidos e apontando para coisas da mente humana! Entre outras coisas, esse déja vu é usado como argumento para ancorar a existência de vidas passadas. Do jeito que a ciência anda, ficará faltando só um 1/16 para que os místicos pirem de vez!
Sds,
Victor.
"Especialistas descobrem origem do déja vu.
20/07/2006
Terra - Cientistas acreditam ter descoberto uma explicação-chave para o déjà vu, aquela misteriosa sensação de estar diante de algo que já foi vivido, segundo um artigo que será publicado na edição de sábado da revista científica New Scientist. De acordo com a pesquisa, as experiências sugerem que o déjà vu pode ser provocado de forma independente, sem haver uma memória real para acioná-lo.
Acredita-se que reconhecer um objeto ou situação familiar engatilhe dois processos no cérebro. Primeiro, a mente busca em seu arquivo de memória para descobrir se os conteúdos daquela cena já foram vistos antes. Em caso afirmativo, uma parte separada do cérebro identifica a cena ou o objeto como familiares.
Explorando esta teoria de dois passos, uma equipe de cientistas da Universidade de Leeds, no norte da Inglaterra, mostraram a voluntários 24 palavras comuns e em seguida os hipnotizaram. Os cientistas disseram aos 18 voluntários que, quando estivessem diante de uma palavra em uma moldura vermelha, eles sentiriam a palavra como sendo familiar, embora não soubessem quando foi a última vez que a viram. Mas se vissem uma palavra em uma moldura verde, eles pensariam que ela pertencia à lista original de 24.
Em seguida, os voluntários foram tirados do estado de hipnose e expostos a uma série de palavras em molduras de cores variadas. Algumas não pertenciam à lista original de 24 ou estavam em molduras verdes ou vermelhas. Dez voluntários disseram ter experimentado uma estranha sensação quando viram novas palavras em vermelho e outros cinco disseram que esta sensação definitivamente se parecia com um déjà vu.
A cientista Akira O´Connor, aluna do doutorado do Grupo de Memória da Universidade disse que as descobertas lançam uma luz intrigante sobre os casos de déjà vu e o modus operandi da memória humana. "Isso nos diz que é possível dissociar de forma experimental estes dois processos, o que é realmente importante para estabelecer que são, de fato, separados", disse O´Connor, segundo o artigo da New Scientist.
Uma pesquisa anterior sugeriu que o déjà vu pode se originar em uma parte do cérebro chamado lóbulo temporal. Algumas pessoas com epilepsia no lóbulo temporal freqüentemente têm registros de déjà vu, e cientistas franceses descobriram que partes eletricamente estimuladas do lóbulo temporal podem acionar a sensação de familiaridade com tudo o que uma pessoa encontrar pela frente."
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Espelho meu, espelho meu, há algo mais fundamental que DNA?
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2006 06:40
Lista,
DNA e mais DNA. Acho que tudo o que se sabe sobre o DNA, hoje, é apenas a ponta de um iceberg maior do que o que fez o Titanic entrar pela do pinto e sair pela do pato. Gostaria de ler algo dos expertakatas da lista. Afinal, sem o DNA seríamos meros NADA.
Sds,
Victor.
"Descoberto o código que organiza o DNA dentro da célula.
20/07/2006
Estadão - A molécula de DNA, que carrega a informação genética, fica no núcleo da célula, comprimida em pequenas esferas chamadas nucleossomos, que por sua vez se organizam nos cromossomos. A posição dos nucleossomos é importante, já que o formato dos blocos acaba impedindo o acesso de certas proteínas a trechos do código genético, interferindo na própria replicação de partes do DNA. Agora, uma equipe de cientistas, encabeçada por Eran Segal, conseguiu quebrar o código genético que determina onde os nucleossomos ficarão localizados ao longo da seqüência do DNA.
Durante anos, cientistas debateram se a localização dos nucleossomos nas células vivas seria controlado pela própria seqüência genética. Segal e seus colegas determinaram que o DNA realmente codifica uma "lei de zoneamento" dos nucleossomos. O trabalho será publicado na edição desta quinta-feira da revista Nature.
Os pesquisadores conseguiram isso ao examinar cerca de 200 locais de nucleossosmos e perguntar se as seqüências teriam algo em comum. Análises matemáticas revelaram semelhanças entre os trechos de DNA amarrados nos nucleossomos e, por fim, uma "palavra-chave" dentro do DNA que ajuda o segmento a se dobrar no formato esférico do nucleossomo.
Muitas doenças, incluindo o câncer, costumam ser acompanhadas - ou causadas - por mutações no DNA e na forma como ele se organiza nos cromossomos. Esses processos podem ser influenciados pela acessibilidade de trechos do código genético a certas proteínas, e a descoberta do sistema de formação dos nucleossomos poderá ajudar em pesquisas médicas futuras."
Anúncio provido pelo BuscaPé
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] moto contnuo - Sobre publicaes Cientficas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2006 08:42
Olá Salomão,
não se desculpe pela não resposta imediata de minha mensagem. A C-List é realmente bem dinâmica e as respostas que vc já deu aos demais já servem de base de resposta para a minha postagem.
No meu parecer (e acredito, dos demais) vc está entrando no terreno pantanoso da pseudociência motivado, talvez, um lado pela engenharia (do ponto de vista de 'poder construir') e outro lado pelo comprometimento com a termodinâmica (que digamos, não é o forte da engenharia ou dos técnicos mecânicos). A 'camisa de força' de Carnot é um fato!
Vc não é o primeiro e nem será o último a correr atrás da "máquina que produz mais do que recebe"; muitos já despejaram sua fortuna e patrimônio em cima disso, muitos já sacrificaram famílias nesse empreendimento.
Só para 'despertá-lo' deixe-me comentar outro fato: Na França há um setor especial do Departamento de Patentes, especial para receber os 'projetos' de MP e equivalentes. Segundo consta, uma secretária muito cordial escuta o proponente, recolhe toda a papelada, digita a petição e entrega uma cópia ao 'inventor'. Após a saída dele do recinto, toda a papelada que ficou com ela é posta no único arquivo da seção --- um cesto de lixo!
Isso foi escrito por I. Asimov em um de seus livros de cunho realmente científico.
Sem pretender 'acordá-lo' de seu sonho (eu, particularmente, não sonho --- ou, pelo menos, pela manhã, nunca recordei nenhum sonho!) informo que recebo semanalmente 'projetos' de MP e equivalentes (alguns preferem não chamar de MP) e seus autores solicitam que sejam publicados no IMPERDÍVEL. Não consigo publicar todos (alguns são escritos por pessoas que realmente nada entendem de física elementar). Mas, os publicados estão indicados no final de minha 'Sala 25' destinada a esses sonhos da humanidade: http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp .
Eis o final da página:
=============
As contribuições para essa Sala serão bem vindas. Tais contribuições devem conter:
a) Descrição da 'engenhoca';
b) Esquema, desenho etc.;
c) Explicação do 'funcionamento contínuo';
d) Explicação científica da falácia cometida.
Nota: O item (d), caso não o tenham, pode ser dispensado, ficando então em aberto para receber sugestões dos consulentes do site; uma espécie de exercício proposto.
Meus agradecimentos,
Contribuições
01- Tirando água do poço
02- Motor gravitacional
03- O enigma do parafuso
04- Motor magnético
05- Caixa e gerador
06- Motor contínuo eletrolítico
07- Motor perpétuo com molas
08- Modelo ANGLA JDS 001
09- Motor gravitacional (à base de contra-pesos)
==========================
Esses são apenas 09 dos mais de 50 que já recebi.
Quando citei que alguns projetos são escritos por pessoas que desconhecem a física elementar, em geral 'técnicos' em alguma coisa (sem desmerecimento), vale dar um exemplo:
Certo Sr. apresentou um projeto cujo fundo científico está baseado no funcionamento de uma simples chave de fenda. Por toda lei do mundo dele, afirmava que o rendimento da chave (mantida as demais condições de contorno) aumenta com o aumentar do comprimento da haste da chave. Quanto mais comprida a chave maior o rendimento. E o maior argumento dele é que "todo mundo sabe que numa chave mais comprida, a força aplicada para tirar um parafuso, é bem menor que com uma chave curta". Todo o MP estava baseado nisso. E ele mesmo salienta: mesmo parafuso, mesma largura da ponta da chave, mesmo diâmetro do cabo etc.
Bem, a idéia é sua e ninguém tem direito de impedí-lo de levá-la adiante!
No meu pensar, vc poderia colocar toda sua idéia aqui no C-List (ou mesmo publicá-la no Imperdível) e verificar cada uma das 'imposições' postas pelos listeiros --- Físicos ou não!
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Salomão Guimarães" <energia.brasil@itelefonica.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de julho de 2006 23:31
Assunto: Re: [ciencialist] moto contínuo - Sobre publicações Científicas
Desculpe Murilo, Ola!
Eu não pude ler tudo hoje, nem responder a diversos que enviaram
mensagem. Também
não pude responder ao Léo; nem por isto foi por falta de cordialidade
minha. Mas no
meio de meu serviço eu tive que ir respondendo apenas ao que deu tempo
ou para dar
continuidade no assunto.
Agora que eu vi tua mensagem e o texto abaixo q vc tinha enviado. Muito
Obrigado!!!
Não estou conseguindo abrir a tua página. Mas vou continuar tentando.
Acabei de chegar
e meus filhos estavam usando meu computador com 'joguinhos na internet'.
Talvez eu
tenha que dar outro boot para 'limpar algum resíduo que tenha ficado'.
Computador de
serviço e joguinhos não combinam !!!
Vou ver com mais calma todas as mensagens, inclusive tua página e depois
respondo a
cada um. O problema é que o pessoal aqui do ciencialist 'é muito ativo'.
As respostas
são muitas e quase imediatas, e nunca dá tempo de responder a todos a
contento.
Realmente o meu objetivo é chamar a intenção de investidores. Para isto
preciso causar
um grande estardalhaço, ou ninguém vai me ouvir, certo? Achei que o
ciencialist é um
bom caminho para começar. Tenho a única preocupação de resguardar para a
publicação
da Academia Brasileira de Ciências, que exige 'indeditismo absoluto', ao
menos foi o que
eu entendi.
Um abraço.
Salomão
murilo filo escreveu:
> Salomão, oi.
> Eu lhe mandei a msg abaixo, em resposta à sua primeira...
> Vc não respondeu ou não leu?
> Por aquí eu sou o único espécimem desta raça quase extinta e IGNORADA,
> a dos
> inventores brasileiros.
> Também tenho o meu MP, Salomão!
> A gravidade é uma coisa. Só não vê, quem não quer.
> Quer ver o meu? Não tenho medo de nada, Salomão! Um bom MP é algo grande
> demais p/pertencer a um só cara!
> Dá uma olhada, já que vc é engenheiro:
>
> http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
>
> Está no site do Alberto Mesquita, uma das mentes respeitadas aquí no
> ciencialist.
> Estou trabalhando devagar no meu modelo.
> Boa sorte, Murilo SP 20/jul
>
>
> >From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >CC: energiasp@yahoo.com.br
> >Subject: RE: [ciencialist] Sobre publicações Científicas
> >Date: Sat, 15 Jul 2006 19:20:55 -0300
> >
> >Salomão,
> >bem?
> >Pelo q/vc disse e pelo seu endereço - energiasp - vejo que vc pode ser do
> >meu ramo...
> >Se for mesmo algo espetacular em energia, só uma Globo para lhe
> salvar - ou
> >uma produtora de televisão. Um assessor de imprensa pode ajudar muito num
> >release inequívoco.
> >Ou será q/vc está buscando é mais um efeito de impacto geral? Acho que as
> >revistas científicas são muito burocráticas e lentas.
> >O pessoal aquí deve estar mais por dentro e vamos ver o q/eles dizem.
> >Take care! abr. M. SP 15/jul
> >
> >
> > >From: SalomãoGm <energiasp@yahoo.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >CC: energiasp@yahoo.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Sobre publicações Científicas
> > >Date: Fri, 14 Jul 2006 00:35:53 -0300
> > >
> > >Bom dia colegas e companheiros,
> > >
> > >gostaria de uma orientação de vocês.
> > >Eu sou um pesquisador independente, sou engenheiro e não tenho ligação
> > >alguma com Universidades no presente momento.
> > >Se eu quiser fazer uma publicação de uma descoberta científica,
> ligada à
> > >uma patente de invenção, de forma que esta publicação tenha alcance
> > >tanto nacional quanto mundial, qual o melhor caminho, a publicação por
> > >meio de uma universidade ou por meio de por exemplo, a Academia
> > >Brasileira de Ciências?
> > >Sei que logicamente para que o assunto tenha repercussão, em primeiro
> > >lugar ele próprio deve ter as características necessárias para
> isto, mas
> > >o veículo também é importante.
> > >Gostaria muito da ajuda e vocês, principalmente daqueles que tenham
> > >alguma experiência ou conhecimento desta área (publicações científicas
> > >ou "papers").
> > >Desde já agradeço aos que me orientarem.
> > >Cordialmente,
> > >
> > >Salomão Guimarães
> > >energiasp@yahoo.com.br
> > >
> > > ----------
> > >
> > >No virus found in this outgoing message.
> > >Checked by AVG Free Edition.
> > >Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.10/385 - Release Date:
> 11/7/2006
> > >
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> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
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> > >Página de apoio
> > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > >Links do Yahoo! Grupos
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> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >Links do Yahoo! Grupos
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> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date: 17/7/2006
>
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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date: 17/7/2006
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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.2/393 - Release Date: 19/07/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] moto contínuo - Sobre publicações Científicas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2006 08:47
Salomão,
no final do motor gravitacional de um dos 'inventores' coloco uma nota. Eis a cópia:
**************
Nota importante
Como sempre, agradeço às colaborações enviadas ao Feira de Ciências. Esse tema, Moto Perpétuo, tem alavancado a imaginação de muitas pessoas, quer no passado quer no presente (e, com toda a certeza, no futuro). A publicação de tais 'engenhocas' servem como um excelente exercício de imaginação e o permanente desafio de se mostrar claramente os argumentos do "porque não funciona", dentro dos preceitos da Ciência. Dentro de outros preceitos, talvez do misticismo, pode até ser que funcione, mas, como só os espíritos, fantasmas e que tais irão ver isso, não será nada útil para a comunidade vivente .
Por vezes o autor da 'engenhoca' fica melindrado, chateado e faz 'aquele bico', por ver seu projeto escorrer entre os dedos, outras vezes, levam 'numa boa' e muita risada faz o fechamento do assunto. Sempre a Ciência sairá 'ganhando' e, a maior prova disso, é que nunca foi apresentado um "verdadeiro moto contínuo de primeira espécie" que tenha funcionado (e que continua, até hoje, funcionando!). Mas, como disse, todo exercício de imaginação é válido e incentivado --- e espero que o homem nunca seja tolhido disso!
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
********************
A página desse motor gravitacional onde ponho essa nota é:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/25_C09.asp
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Salomão Guimarães" <energia.brasil@itelefonica.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 20 de julho de 2006 23:31
Assunto: Re: [ciencialist] moto contínuo - Sobre publicações Científicas
Desculpe Murilo, Ola!
Eu não pude ler tudo hoje, nem responder a diversos que enviaram
mensagem. Também
não pude responder ao Léo; nem por isto foi por falta de cordialidade
minha. Mas no
meio de meu serviço eu tive que ir respondendo apenas ao que deu tempo
ou para dar
continuidade no assunto.
Agora que eu vi tua mensagem e o texto abaixo q vc tinha enviado. Muito
Obrigado!!!
Não estou conseguindo abrir a tua página. Mas vou continuar tentando.
Acabei de chegar
e meus filhos estavam usando meu computador com 'joguinhos na internet'.
Talvez eu
tenha que dar outro boot para 'limpar algum resíduo que tenha ficado'.
Computador de
serviço e joguinhos não combinam !!!
Vou ver com mais calma todas as mensagens, inclusive tua página e depois
respondo a
cada um. O problema é que o pessoal aqui do ciencialist 'é muito ativo'.
As respostas
são muitas e quase imediatas, e nunca dá tempo de responder a todos a
contento.
Realmente o meu objetivo é chamar a intenção de investidores. Para isto
preciso causar
um grande estardalhaço, ou ninguém vai me ouvir, certo? Achei que o
ciencialist é um
bom caminho para começar. Tenho a única preocupação de resguardar para a
publicação
da Academia Brasileira de Ciências, que exige 'indeditismo absoluto', ao
menos foi o que
eu entendi.
Um abraço.
Salomão
murilo filo escreveu:
> Salomão, oi.
> Eu lhe mandei a msg abaixo, em resposta à sua primeira...
> Vc não respondeu ou não leu?
> Por aquí eu sou o único espécimem desta raça quase extinta e IGNORADA,
> a dos
> inventores brasileiros.
> Também tenho o meu MP, Salomão!
> A gravidade é uma coisa. Só não vê, quem não quer.
> Quer ver o meu? Não tenho medo de nada, Salomão! Um bom MP é algo grande
> demais p/pertencer a um só cara!
> Dá uma olhada, já que vc é engenheiro:
>
> http://www.ecientificocultural.com/ECC2/artigos/frcm.htm
>
> Está no site do Alberto Mesquita, uma das mentes respeitadas aquí no
> ciencialist.
> Estou trabalhando devagar no meu modelo.
> Boa sorte, Murilo SP 20/jul
>
>
> >From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >CC: energiasp@yahoo.com.br
> >Subject: RE: [ciencialist] Sobre publicações Científicas
> >Date: Sat, 15 Jul 2006 19:20:55 -0300
> >
> >Salomão,
> >bem?
> >Pelo q/vc disse e pelo seu endereço - energiasp - vejo que vc pode ser do
> >meu ramo...
> >Se for mesmo algo espetacular em energia, só uma Globo para lhe
> salvar - ou
> >uma produtora de televisão. Um assessor de imprensa pode ajudar muito num
> >release inequívoco.
> >Ou será q/vc está buscando é mais um efeito de impacto geral? Acho que as
> >revistas científicas são muito burocráticas e lentas.
> >O pessoal aquí deve estar mais por dentro e vamos ver o q/eles dizem.
> >Take care! abr. M. SP 15/jul
> >
> >
> > >From: SalomãoGm <energiasp@yahoo.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >CC: energiasp@yahoo.com.br
> > >Subject: [ciencialist] Sobre publicações Científicas
> > >Date: Fri, 14 Jul 2006 00:35:53 -0300
> > >
> > >Bom dia colegas e companheiros,
> > >
> > >gostaria de uma orientação de vocês.
> > >Eu sou um pesquisador independente, sou engenheiro e não tenho ligação
> > >alguma com Universidades no presente momento.
> > >Se eu quiser fazer uma publicação de uma descoberta científica,
> ligada à
> > >uma patente de invenção, de forma que esta publicação tenha alcance
> > >tanto nacional quanto mundial, qual o melhor caminho, a publicação por
> > >meio de uma universidade ou por meio de por exemplo, a Academia
> > >Brasileira de Ciências?
> > >Sei que logicamente para que o assunto tenha repercussão, em primeiro
> > >lugar ele próprio deve ter as características necessárias para
> isto, mas
> > >o veículo também é importante.
> > >Gostaria muito da ajuda e vocês, principalmente daqueles que tenham
> > >alguma experiência ou conhecimento desta área (publicações científicas
> > >ou "papers").
> > >Desde já agradeço aos que me orientarem.
> > >Cordialmente,
> > >
> > >Salomão Guimarães
> > >energiasp@yahoo.com.br
> > >
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> > >
> > >No virus found in this outgoing message.
> > >Checked by AVG Free Edition.
> > >Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.9.10/385 - Release Date:
> 11/7/2006
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> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> > >Página de apoio
> > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date: 17/7/2006
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http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] moto contínuo - Sobre publicações Científicas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2006 08:59
Bolas! .......
nas duas últimas mensagens esqueci-me de 'deletar' o "resíduo" das mensagens anteriores. Não cometam essa falha!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 21 de julho de 2006 08:47
Assunto: Re: [ciencialist] moto contínuo - Sobre publicações Científicas
Salomão,
[...]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Mente humana e déja vu
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2006 09:57
Olá Victor,
Como 'mistico' de plantao, tenho alguns comentarios a fazer sobre essa
pesquisa.
1. "misterios" esclarecidos não é bem o termo.... ainda tá longe de sê-lo.
Mas sem dúvida dá uma boa pista.
2. Existem 2 tipos de déja vu:
Um é esse que a pesquisa descreve: uma leve/forte sensação de ja ter vivido
aquela situação no passado. Como se tivesse revivendo a mesma cena
novamente! Isso acontece com uma grande parcela da população - talvez uns 30
%.
Outro tipo é quando a pessoa reconhece lugares e as vezes pessoas (e
raramente até a lingua do lugar), mas NÃO como se estivesse revivendo,
apenas visitando. Esse tipo, esta pesquisa não dá nenhuma pista! (alguns
desse tipo podem ser encontrados nas pesquisas de Ian Stevenson, ocorrendo
com crianças de até 3 anos)
3. É "compliicado" usar a hipnose para uma pesquisa desse tipo. Pode-se
simular qualquer efeito psicologico que se deseje (em um sujeito
adequado)... para isso nem precisaria se dar ao trabalho de fazer essa
pesquisa! -- Ou seja as pessoas que tem deja vu natural - nao foram
hipnotizadas previamente!
um contra exemplo: Eu não sou uma pessoa hipnotizavel (na intensidade
necessaria para tal experiencia) e mesmo assim tenho experiencia de deja vu
(do tipo 1). Portanto a causa nao pode ser a hipnose! E pelo que estou
lembrado nunca fui hipnotizado...e como posso ter tido deja vu?
4. Pra complicar mais um pouco:
Eu me condicionei a reagir (em alerta) para esses raros momentos... da
ultima vez que ocorreu, eu consegui interromper a cena antes do seu final:
Estava eu almoçando e conversando com um amigo quando tive a nitida
impressao daquela cena esta se "repetindo" tal e qual (inclusive o
dialogo).... IMEDIATAMENTE parei o meu interlocutor e meio que de uma forma
maluca disse o que ele ainda ía dizer! (ele confirmou, com cara de Ô
maluco). Outras pessoas (2) já me contaram que fizerem 'experimento'
semelhante.
Ou seja, mesmo considerando o tipo - 1 (mais simples) ... a pesquisa não é
completa, nem as conclusoes suficientes para explicar o fenômeno
**integralmente**.
5. Para explicar o deja vu do tipo 2 - alias são os casos que chamam mais
atençao - a pesquisa não contribui em quase nada.
Talvez (eu disse TALVEZ) o problema seja o paradigma reducionista
materialista (que reina na ciencia normal do momento, Kunh).
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
P.S. - Detesto ser chamado de mistico -- mas fazer o que, Newton é meu
Idolo. ;-)
-----Mensagem original-----
De: jvictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 21 de julho de 2006 06:28
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Mente humana e déja vu
Lista,
Mais "mistérios" esclarecidos e apontando para coisas da mente humana! Entre
outras coisas, esse déja vu é usado como argumento para ancorar a
existência de vidas passadas. Do jeito que a ciência anda, ficará faltando
só um 1/16 para que os místicos pirem de vez!
Sds,
Victor.
"Especialistas descobrem origem do déja vu.
20/07/2006
Terra - Cientistas acreditam ter descoberto uma explicação-chave para o déjà
vu, aquela misteriosa sensação de estar diante de algo que já foi vivido,
segundo um artigo que será publicado na edição de sábado da revista
científica New Scientist. De acordo com a pesquisa, as experiências sugerem
que o déjà vu pode ser provocado de forma independente, sem haver uma
memória real para acioná-lo.
Acredita-se que reconhecer um objeto ou situação familiar engatilhe dois
processos no cérebro. Primeiro, a mente busca em seu arquivo de memória para
descobrir se os conteúdos daquela cena já foram vistos antes. Em caso
afirmativo, uma parte separada do cérebro identifica a cena ou o objeto como
familiares.
Explorando esta teoria de dois passos, uma equipe de cientistas da
Universidade de Leeds, no norte da Inglaterra, mostraram a voluntários 24
palavras comuns e em seguida os hipnotizaram. Os cientistas disseram aos 18
voluntários que, quando estivessem diante de uma palavra em uma moldura
vermelha, eles sentiriam a palavra como sendo familiar, embora não soubessem
quando foi a última vez que a viram. Mas se vissem uma palavra em uma
moldura verde, eles pensariam que ela pertencia à lista original de 24.
Em seguida, os voluntários foram tirados do estado de hipnose e expostos a
uma série de palavras em molduras de cores variadas. Algumas não pertenciam
à lista original de 24 ou estavam em molduras verdes ou vermelhas. Dez
voluntários disseram ter experimentado uma estranha sensação quando viram
novas palavras em vermelho e outros cinco disseram que esta sensação
definitivamente se parecia com um déjà vu.
A cientista Akira O´Connor, aluna do doutorado do Grupo de Memória da
Universidade disse que as descobertas lançam uma luz intrigante sobre os
casos de déjà vu e o modus operandi da memória humana. "Isso nos diz que é
possível dissociar de forma experimental estes dois processos, o que é
realmente importante para estabelecer que são, de fato, separados", disse
O´Connor, segundo o artigo da New Scientist.
Uma pesquisa anterior sugeriu que o déjà vu pode se originar em uma parte do
cérebro chamado lóbulo temporal. Algumas pessoas com epilepsia no lóbulo
temporal freqüentemente têm registros de déjà vu, e cientistas franceses
descobriram que partes eletricamente estimuladas do lóbulo temporal podem
acionar a sensação de familiaridade com tudo o que uma pessoa encontrar pela
frente."
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Descoberto o MP da vida!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2006 10:11
Oba! Custou mas recebi hoje (pela 5a vez esse mês :-) o MP da vida : ... O suco do Valle!
he he he .......
====================
SUCO DEL VALLE OU COCA-COLA
Um copo de SUCO DEL VALLE corta a sensação de fome durante a noite
para quase 100% das pessoas em regime.
É o que mostra um estudo na Universidade de Washington. Falta
de SUCO DEL VALLE é o fator nº. 1 da causa de fadiga durante o dia.
Estudos preliminares indicam que de 8 a 10 copos de SUCO
DEL VALLE por dia poderiam aliviar significativamente as dores nas costas
e nas juntas em 80% das pessoas que sofrem desses males.
Uma mera redução de 2% do SUCO DEL VALLE no corpo humano pode provocar
incoerência na memória de curto prazo, problemas com matemática e
dificuldade em focalizar um écran de computador ou uma página impressa.
Beber 5 copos de SUCO DEL VALLE por dia diminui o risco de câncer
no cólon em 45%, pode diminuir o risco de câncer de mama em 79% e em 50%
a probabilidade de se desenvolver câncer na bexiga.
Você está bebendo a quantidade de SUCO DEL VALLE que deveria,
todos os dias? Coca-Cola
Em muitos estados nos EUA as patrulhas rodoviárias carregam dois galões
de Coca-Cola no porta-bagagens para serem usados na remoção
de sangue na estrada depois de um acidente. Se você
puser um osso numa uma tigela com Coca-Cola ele se dissolverá em dois
dias .
Para limpar casas de banho: despeje uma lata de
Coca-Cola dentro do vaso e deixe a "coisa" decantar por uma hora e então
dê descarga.
O ácido cítrico na Coca-Cola remove manchas na louça.
Para remover pontos de ferrugem dos pára-choques cromados
de automóveis esfregue o pára-choques com um chumaço de papel de
alumínio (usado para embrulhar alimentos) molhado com Coca-Cola.
Para limpar corrosão dos terminais de baterias de
automóveis despeje uma lata de Coca-Cola sobre os terminais e deixe
efervescer sobre a corrosão.
Para soltar um parafuso emperrado por corrosão
aplique um pano encharcado com Coca-cola sobre o parafuso enferrujado por
vários minutos.
Para remover manchas de graxa das roupas despeje
uma lata de Coca-Cola dentro da máquina com as roupas com graxa, adicione
detergente. A Coca-cola ajudará a remover as manchas de graxa. A
Coca-cola também ajuda a limpar o embaçamento do pára-brisa do seu
carro .
Para sua informação: O ingrediente ativo na
Coca-Cola é o ácido fosfórico.
Seu PH é 2,8. Ele dissolve uma unha em cerca de 4
dias.
Ácido fosfórico também rouba cálcio dos ossos e
é o maior contribuinte para o aumento da osteoporose. Há alguns anos,
fizeram uma pesquisa na Alemanha para detectar o porquê do aparecimento
de osteoporose em crianças a partir e 10 anos (pré-adolescentes).
Resultado: Excesso de Coca-Cola, por falta de orientação dos pais.
Para transportar o xarope de Coca-Cola , os
caminhões comerciais são identificados com a placa de Material Perigoso
que é reservado para o transporte de materiais altamente corrosivos.
Os distribuidores de Coca-Cola têm usado a Coca para
limpar os motores de seus caminhões há pelo menos 20 anos.
Mais um detalhe: A Coca Light tem sido considerada cada vez mais pelos médicos e pesquisadores como uma bomba de efeito retardado, por causa da combinação Coca + Aspartame, suspeito de causar lúpus e doenças degenerativas do sistema nervoso.
A pergunta é:
"Você gostaria de um copo de SUCO DEL VALLE ou um copo
de Coca-Cola?" Não se esqueça de reenviar esta mensagem aos seus
AMIGOS, eles devem agradecer e os seus filhos também, embora só mais
tarde.
============
Please, podem até comentar mas, .....não repassem ...
Um fato é um fato: uso coca cola para limpar porcas e parafusos enferrujados (coloco dentro de um vidro e largo lá por uma semana --- sai limpinho!; uso coca cola para limpar o fundo da minha jacusi (sabe aquela poeirinha que vai assentado durante a semana sem uso e acaba ficando marca?). Quem mais a usa são meus filhotes --- adoram gastar 400 litros de água parada!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
SUBJECT: Re: A digestao (divulgacao) - URGENTE!
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2006 10:41
Bom dia Leo e a todos,
a maior parte da digestão se dá nos intestinos. Olhando a Tabela que
Brudna disponibilizou na lista isto fica evidente: das 14 enzimas dos
sucos digestivos que há na tabela, só duas não são secretadas no
intestino (a ptialina ou amilase salivar é secretada na boca e a
pepsina no estômago) e todas outras são secretadas no intestino (o
suco pancreático é secretado no duodeno que é primeira porção do
intestino delgado que se conecta ao estômago e o suco entérico é
produzido por glândulas do intestino).
Quanto a sua segunda indagação, o processo mais simples que se
assemelha ao organismo na descrição da digestão é a descrição do
mesmo como sendo um reator que transforma a matéria no seu interior e
faz transferências de massa e energia do interior para o exterior,
ou seja, para as vizinhanças. Voltemos ao caso da cachaça que você
disse que tanto aprecia e busca em alambiques: antes dos alambiques
há as dornas onde a leveduras geram o álcool, estas representam um
reatores onde as leveduras digerem o mosto e nestes reatores o mosto
está no interior dos mesmos.
Saudações, UCFilho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Olá UCFilho,
>
> Um suco de frutas tb é comida e há a possibilidade de ser
totalmente absorvido. Qqer resíduo líquido não irá para os intestinos.
>
> Qto à secunda imposição pergunto: Na garrafa térmica o café está no
interior da garrafa (frasco de Dewar) ou está fora da garrafa?
>
> []'
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "UCFilho" <ucfilho27182@y...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 19 de julho de 2006 12:00
> Assunto: [ciencialist] Re: A digestao (divulgacao) - URGENTE!
>
>
> Bom dia Leo e a todos,
>
> dado o pouco tempo, seu e meu, confira duas sugestões fáceis de
serem
> realizadas.
>
> Saudações, UCFilho
>
> Você escreveu:
> Quando engolimos a comida, ela desce pela garganta, chegando ao
> estômago e depois, talvez, aos intestinos. Ela sofre transformações
> radicais durante o
> processo, e o material que é finalmente eliminado pelo ânus é bem
> diferente daquele que entrou pela boca.
>
> Sugiro retirar a palavra talvez:
> Quando engolimos a comida, ela desce pela garganta, chegando ao
> estômago e depois aos intestinos. Ela sofre transformações radicais
> durante o processo, e o material que é finalmente eliminado pelo
ânus
> é bem diferente
> daquele que entrou pela boca.
>
> Você escreveu:
> Enquanto o alimento permanece no canal alimentar (este nome se
refere
> a todo o tubo complexo que vai desde a boca até o ânus; veja
> ilustração), ele não se encontra, realmente, dentro do corpo.
>
> Sugiro trocar dentro do corpo por dentro das células (ou mesmo
suprir
> o parágrafo em questão):
> Enquanto o alimento permanece no canal alimentar (este nome se
refere
> a todo o tubo complexo que vai desde a boca até o ânus; veja
> ilustração), ele não se encontra, realmente, dentro das células.
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> >
> > Oi Pessoal, ... urgente !
> >
> > Apreciaria comentário urgente (urgentíssimo!) desse texto que
> preparei para a minha coluna no jornal local. É uma divulgação
> científica sobre a Digestão. Algo como "Leitura para a 8a série ou
1a
> série do Ensino Médio". Como o tema não pertence exatamente à minha
> praia aceito sugestões/inclusões/deletações(?) e/ou algo que chame
a
> atenção, no texto, como boa curiosidade (mesmo aos professores,
> médicos, dieticistas etc.).
> >
> > No aguardo --- urgente (é para enviar até 13 horas de hoje para
> sair no jornal da 5a feira).
> > Eis o texto:
> > ==================
> > Leituras em Ciências
> > A digestão
> > As transformações químicas que ocorrem como resultado da
atividade
> do tecido vivo são reunidas sob o nome de metabolismo. Note que o
> metabolismo, assim apresentado, deixa claro que são transformações
> químicas que ocorrem como resultado da atividade dos tecidos vivos,
> evitando cuidadosamente dizer que elas devam, necessariamente,
> ocorrer dentro dos tecidos. Este cuidado é importante tendo-se em
> vista a existência de algumas reações químicas muito importantes,
que
> envolvem o tecido vivo, mas que não ocorrem dentro do tecido vivo.
> Estamos nos referindo à digestão.
> > Quando engolimos a comida, ela desce pela garganta, chegando ao
> estômago e depois, talvez, aos intestinos. Ela sofre transformações
> radicais durante o processo, e o material que é finalmente
eliminado
> pelo ânus é bem diferente daquele que entrou pela boca. Do ponto de
> vista de uma cadeia alimentar é uma pena pois, se não fosse assim,
o
> resultado final de nosso almoço seria nosso jantar!
> > Enquanto o alimento permanece no canal alimentar (este nome se
> refere a todo o tubo complexo que vai desde a boca até o ânus; veja
> ilustração), ele não se encontra, realmente, dentro do corpo.
> >
> > (ilustração --- um desenho simplificado das tranqueiras que vão
> desde a boca até o ânus --- boca, glândulas salivares, esôfago,
> fígado, vesícula, estômago, pâncreas, intest. delg., intest.
grosso,
> anus)
> >
> > Ele está numa porção do mundo externo, a qual é limitada pela
boca
> e pelo ânus. Diversas glândulas, entre as quais algumas grandes,
como
> o fígado e o pâncreas, e numerosas pequenas nas paredes do estômago
e
> dos intestinos, descarregam sucos no canal alimentar. Estes se
> misturam com a comida, e o teor enzimático dos sucos catalisa
aquelas
> reações metabólicas que reunimos sob o nome de digestão. Muitas e
> muitas são as reações que ocorrem no processo da digestão porém,
> todas estas transformações digestivas têm certas coisas em comum.
Em
> primeiro lugar, todas elas envolvem a conversão de moléculas
maiores
> em menores. Tais transformações metabólicas de corpos relativamente
> grandes e complexos em moléculas relativamente pequenas e simples
> estão reunidas sob o nome de catabolismo ("jogar para baixo"); a
> digestão envolve uma série de transformações catabólicas. Além do
> mais, a natureza das diversas transformações catabólicas da
digestão
> implica, invariavelmente, na ruptura de alguma ligação química, e
na
> ligação (justamente no ponto de ruptura), dos elementos da água.
Este
> método de quebrar ligações, acrescentando os elementos da água,
> constitui um artifício bastante natural, uma vez que a água é o
> principal constituinte do tecido vivo, perfazendo coisa de 60 por
> cento do peso total, e 98 por cento das moléculas individuais de um
> ser vivo, por exemplo.O processo recebe o nome de hidrólise. Os
> produtos finais da digestão --- as unidades estruturais obtidas por
> meio da hidrólise --- podem atravessar as membranas intestinais
> (são "absorvidas"), entrando no corpo propriamente dito. Moléculas
> mais complicadas do que estes produtos finais da digestão
geralmente
> não conseguem fazer o mesmo.Este é o significado da digestão: ela
> converte os alimentos brutos, não absorvíveis, em unidades
> estruturais absorvíveis. Com isto, o corpo adquire massa, a qual
> transporta energia química, uma quantidade medida em quilocalorias
ou
> grande caloria. São estas as tais "calorias" referidas pelos
> especialistas em dietas (dieticistas) como 'contidas nos
alimentos'.
> Simples não?
> > ==============================
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br
> > ===========================
> >
>
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/391 - Release Date:
18/07/2006
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2006 11:25
Caro Salomão,
Qualquer engenheiro que trabalha com máquinas, seja elétricas ou térmicas, e
que passa a vida tentando aumentar a eficiência de uma delas em 0,5%,
farta-se de rir ao ouvir falar de moto contínuo. Note que se uma máquina
tiver eficiência de 99,9999999%, ainda assim ela estará infinitamente
distante de ser um moto contínuo do primeiro tipo. Assim, embora sejam
teoricamente possíveis, máquinas do primeiro tipo não são fisicamente
realizáveis. Já máquinas do segundo tipo viverão para sempre em algum
universo paralelo, já que no nosso universo a criação de energia não é
permitida.
Leonardo da Vinci já sabia dessas coisas, embora não fosse capaz de
descrevê-las em termos das leis da termodinâmica.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Salomão Guimarães" <energia.brasil@itelefonica.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 20, 2006 1:11 PM
Subject: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
Boa tarde Oráculo,
Eu estou falando de coisa séria!
Eu sou engenheiro. Eu li o que o Takata falou sobre as duas primeiras
leis da termodinâmica.
Eu gostaria de falar nestes termos.
Não tenho lido nada sobre isto, de maneira mais séria, e por
isto estou tocando no assunto em ciencialist.
Eu estou falando de "Um Ovo de Colombo"...
Salomão
Oraculo escreveu:
> Olá Salomão
>
> No mesmo artigo que enviei para você, há uma análise de motores
> gravitacionais, dê uma lida.
>
> http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo15.htm
>
> Um abraço.
>
> Homero
SUBJECT: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2006 11:29
Caro Salomão,
As pessoas que geralmente escrevem no Ciencialist são indivíduos da mais
elevada ética e certamente considerarão que seus comentários são suficientes
para lhe garantir qualquer prioridade sobre qualquer descoberta que você
possa fazer. Afinal, os arquivos são públicos. O problema são as pessoas que
não escrevem e ficam só observando. Destes, não há como saber.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Salomão Guimarães" <energia.brasil@itelefonica.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 20, 2006 3:18 PM
Subject: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
Homero,
Deixa eu fazer uma pergunta a você ou a quem estiver lendo.
Eu preciso saber o seguinte, se eu tiver uma publicação científica a ser
feita, e se eu comentar algo do conteúdo dela, por exemplo aqui. Isto
invalida minha publicação científica, pelo conceito de novidade? Isto
saberão dizer bem os professores universitários que sempre estão
envolvidos com publicações.
Quem souber, por favor diga.
Então depois disto continuaremos nossa "conversa maluca"...
Um abraço.
Salomão
PS: por favor me enviem e-mails (respostas...) via:
energia.brasil@itelefonica.com.br é mais rápido... ) pois o e-mail
energiasp@yahoo.com.br é muito lento para "ir e vir" ( não
entendo o porque, mas é... )
Oraculo escreveu:
> Olá Salomão
>
> Eu nunca pensei que não estivesse falando sério, por isso enviei os
> links. Embora escritos em forma um tanto divertida, eles abordam
> aspectos sérios e científicos do problema do moto perpétuo, inclusive
> a questão da atração gravitacional.
>
> Como você bem lembrou, se é possível retirar energia de qualquer
> fornecedor externo, não é mais um moto perpétuo, nem está limitado
> pelas leis físicas. Na verdade, é parte das leis fisicas, usar energia
> externa para produzir força.
>
> Mas no caso da gravidade isso não funciona, pois a energia não é
> aproveitável nessa forma. A explicação, em inglês, contida no final do
> artigo sobre motor gravitacinal é esclarecedora.
>
> As leis da termodinâmica mecionadas pelo Takata impedem motos
> continuos, apenas motos continuos. Qualquer forma de captar energia de
> outra fonte, fora de um sistema fechado, desclassifica o dispositivo e
> pode ser construido, se for possível fazer essa captação. Se for
> possível, claro.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Salomão Guimarães
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 20, 2006 1:11 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Gravidade - MOTO CONTÍNUO]
>
>
> Boa tarde Oráculo,
>
> Eu estou falando de coisa séria!
> Eu sou engenheiro. Eu li o que o Takata falou sobre as duas primeiras
> leis da termodinâmica.
> Eu gostaria de falar nestes termos.
> Não tenho lido nada sobre isto, de maneira mais séria, e por
> isto estou tocando no assunto em ciencialist.
>
> Eu estou falando de "Um Ovo de Colombo"...
>
> Salomão
>
>
> Oraculo escreveu:
> > Olá Salomão
> >
> > No mesmo artigo que enviei para você, há uma análise de motores
> > gravitacionais, dê uma lida.
> >
> > http://www.ceticismoaberto.com/perpetuum/motoperpetuo15.htm
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Salomão Guimarães
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, July 20, 2006 12:22 PM
> > Subject: [Fwd: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >
> >
> >
> >
> >
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> >
> > Mas se o moto contínuo ou moto perpétuo receber energia do campo
> > gravitacional, então ele não estará violando lei alguma, certo?
> >
> > Neste caso a energia estaria vindo de um sistema de maior nível de
> > energia para um de menor nível de energia.
> >
> > E aí ?!
> >
> >
> > Salomão
> >
> >
> >
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> >
> > rmtakata escreveu:
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm <energiasp@y...>
> > > > Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
> > >
> > > Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
> > > termodinamica.
> > >
> > > > exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
> > >
> > > Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
> > > termodinamica.
> > >
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2006 11:34
Caro Salomão,
Aposto meu diploma que você está cometendo algum erro de cálculo. De
qualquer forma, caso você esteja certo, meu diploma não valerá mais nada,
pois não haverá mais trabalho para engenheiros elétricos...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Salomão Guimarães" <energia.brasil@itelefonica.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 20, 2006 5:26 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
Homero,
No estado da técnica a geração de energia é baseada, tanto na elevação
quanto na geração, na força e na velocidade de uma coluna de líquido, ou
seja, na potência desta coluna.
Eu descobri uma forma de gerar exatamente o dobro do que o valor de uma
coluna de líquido. É claro que com um belo dum artifício, mas em forma
contínua, fluxo contínuo. Se eu gero 200% e gasto apenas 100% para
elevar, então as perdas são normalmente tratadas e tenho energia útil
para a distribuição, numa bela proporção.
Mas detalhes maiores, eu não sei quando poderei dar.
Uma curiosidade, você é Físico?
Atenciosamente,
Salomão
Oraculo escreveu:
> Olá SAlomão
>
> Salomão: "Creia !!!"
>
> Bem, sinto muito, mas é a única coisa que não posso fazer por você (ou
> por qualquer pessoa..:-) Eu não creio, concluo. E não entendi também a
> questão de deus e do 2+2..:-) E, na verdade, quase nada o que se
> seguiu a esta proposição.
>
> Me parece que você tem um dispositivo de energia livre (mais um..:-) e
> pretende comercializa-lo de alguma forma. Boa sorte..:-) Eu não
> acredito que vá conseguir, e concluo que não vai. Mas, tentar é
> direito de todos.
>
> A exigência de originalidade em publicações é para garantir que o
> mesmo artigo não tenha sido publicado, de forma identica, em outro
> veículo, não exige que o assunto nunca tenha sido discutido. Até mesmo
> um artigo já publicado pode, se for reformulado, modificado ou
> acrescentado, ser publicado pelas revistas científicas. Portanto, suas
> conversas e debates nesta lista não vão impedir seu artigo de ser
> aceito e publicado em revistas científicas (embora eu pense que a
> linha que adotou vá impedir a publicação em qualquer lugar, mas é só
> minha opinião..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Salomão Guimarães
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 20, 2006 4:02 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>
>
> Victor,
>
> Pois é! Só Deus mesmo. E Ele deixou tudo pronto, e o homem não
> conseguir
> juntar 2+2.
>
> Newton chutou a bola. Ela parou na linha do gol, bem no meio do gol e,
> não houve Físico algum, Engenheiro algum ou Cientista algum que tenha
> posto esta bola para dentro. E é simples. A bola está em cima da linha
> de gol... Palavra de homem!...
>
> Deixa eu tirar umas dúvidas técnicas sobre a publicação, e vou deixar
> todos vocês "doidinhos da silva...".
> E, usando as equações de Newton e as equações que utilizamos no dia a
> dia de Engenharia.
> Se funciona "p'ro Pedro" também tem que funcionar "p'ro Paulo, 'né?!!!
>
> Como bem disse o Léo ( esperto ele! ). É o " Motor Gravitacional " !!!
>
> Eu até hoje nunca utilizei o termo moto-contínuo para descrevê-lo, em
> todos os debates científicos que participei. E até neguei que o fosse
> quando alguém forçava perguntando: 'Mas então é o moto-contínuo?!'. Eu
> respondia e respondo: 'Não! Não se está inventando energia, se está
> transferindo mais energia do campo gravitacional do que o estado da
> técnica conseguiu até hoje. Apenas isto.
>
> E outra coisa, "em qualquer nível de potência !!!!!!!!!!!!!!!!!! (
> útil )
>
> Creia !!!
>
> Salomão
>
> jvictor escreveu:
> > Salomão,
> > Mas aí não seria mais moto contínuo. Pois estaria usando energia
> > fornecida por outra fonte, com repercussão negativa na energia útil
> > disponível no universo.
> > Moto contínuo que se preze tem mais é que funcionar sem precisar de
> > nada externo. Tem é que se provê a si próprio. E só deus pode
> > conseguir algo assim.
> >
> > Sds,
> > Victor.
> > ----- Original Message -----
> > From: Salomão Guimarães
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Thursday, July 20, 2006 12:22 PM
> > Subject: [Fwd: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >
> >
> >
> >
> >
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> >
> > Mas se o moto contínuo ou moto perpétuo receber energia do campo
> > gravitacional, então ele não estará violando lei alguma, certo?
> >
> > Neste caso a energia estaria vindo de um sistema de maior nível de
> > energia para um de menor nível de energia.
> >
> > E aí ?!
> >
> >
> > Salomão
> >
> >
> >
> +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> >
> > rmtakata escreveu:
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, SalomãoGm <energiasp@y...>
> > > > Os testes buscam apenas algo que gire indefinidamente
> > >
> > > Esse eh o moto-perpetuo do tipo II. Ele viola a segunda lei da
> > > termodinamica.
> > >
> > > > exemplo, gire indefinidamente e ainda gere energia?
> > >
> > > Esse eh o moto-perpetuo do tipo I. Ele viola a primeira lei da
> > > termodinamica.
> > >
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/sala25/index25.asp
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2006 11:42
Caro Salomão,
Talvez seja a hora de contar o segredo mais bem guardado da Ciencialist. O
Takata, na verdade, é um super-ultra-hiper-sistema especialista construído
em parceria com o governo japonês e escondido nos subterrâneos da USP. O
nome, na verdade, é uma sigla para "Tantalizing Amazing Knowledge
Acquisition and
Transfer Administrator".
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Salomão Guimarães" <energia.brasil@itelefonica.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 21, 2006 12:45 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
Oi Roberto,
Você é físico?
Salomão
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você realmente
> > tem interesse.
>
> Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
> exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
>
> > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a gente
> > pode calcular a elevação (o recalque)?
>
> Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores nao
> considerados podem entrar em acao, etc.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
SUBJECT: MOTO CONTÍNUO II
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: Ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2006 12:11
Boa tarde à todos....
Boa tarde Léo,
Por favor, dá uma olhada na tua caixa de entrada (uol). Te mandei um
material.
Atenciosamente,
Salomão
--
No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date: 17/7/2006
SUBJECT: Re: 'problema da mola no ácido'
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2006 16:19
Boa tarde Leo e a todos,
a mola tensionada formará uma pilha que em condições não tensionadas
não seria formada. Na formação da pilha pela tensão mecânica a
região onde há maior acúmulo de energia na estrutura atuará como
anodo e a que há menos acúmulo de energia atuará como catodo e esta
corrosão por tensão ocasiona fratura do metal em algum ponto
específico e no momento que ocorrer a fratura haverá conversão da
energia potencial em energia cinética associada ao movimento do
restante da estrutura da mola corroída e da movimentação do líquido.
Caso não houvesse pontos preferenciais de corrosão na mola, mas há
estes pontos, toda energia potencial seria convertida em calor, mas
sem esta transformação hipotética é mínima a conversão direta de
energia na mecânica em energia térmica.
Confira nas URLs abaixo experimentos com pregos dobrados e discussões
sobre estruturas tensionadas com corrrosão.
Saudações UCFilho
http://fie.engrng.pitt.edu/fie96/papers/277.pdf
http://hsc.csu.edu.au/engineering_studies/civil_structures/3211/index.
html
http://www.terrific-scientific.co.uk/Topics/Corrosion/0-
introduction.htm
http://www.fpl.fs.fed.us/documnts/pdf1997/falk97d.pdf
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Quem lembra do 'problema da mola no ácido'?
>
> []'
> -----Mensagem Original-----
> De: "Robson Gonçalves Ribeiro" <robsongribeiro@h...>
>
> | Oi, meu nome e Robson Gonçalves Ribeiro sou aluno do curso de
Engenharia
> | Eletrica da Universidade Federal de Campina Grande, ao ser
questionado por
> | um amigo nao consegui obter a resposta, a pergunta foi a seguinte:
> |
> | Ao colocar acido cloridrico em um frasco e depois introduzir
neste frasco
> | uma mola e fechar o frasco, apos algum tempo a mola perderá sua
> | elasticidade. por que? Se energia apenas pode ser transformada!
> |
> | espero dentro em breve obter a resposta para esse questionamento.
> |
> | Obrigado.
> |
> |
SUBJECT: Bolsas de estudo em Londres
FROM: Robespierre B. Gonçalves <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2006 18:43
19/07/2006 - 19h03
*Reino Unido recebe pedidos de bolsas de pós-graduação*
*Da Redação
Em São Paulo*
O British Council (Consulado Britânico) no Brasil recebe até 15 de
setembro
as inscrições para o Programa Chevening de 2007, que oferece bolsas
de
estudos em instituições acadêmicas do Reino Unido.
Para participar, os candidatos devem ser brasileiros, residir e
trabalhar no
país, em regime de tempo integral, ter curso superior (graduação
plena) e,
preferivelmente, estar em início de carreira. É preciso ter pelo
menos dois
anos de experiência profissional, após a graduação, na área em que a
bolsa
for solicitada.
Também devem ter demonstrado potencial para assumir cargos de
liderança,
desejar estabelecer vínculos com o Reino Unido e ter um bom domínio
da
língua inglesa. As inscrições podem advir de vários setores:
privado,
público, sindical, organizações não governamentais e outros.
As bolsas são concedidas para um programa formal de estudos de até
doze
meses e não se aplicam a estágio ou a pesquisas. Os cursos devem ser
diretamente relacionados à area de atuação do candidato e a sua
carreira.
As inscrições devem ser enviadas ao do British Council -instituição
que
administra o programa para o Ministério das Relações Exteriores do
Reino
Unido, o FCO (Foreign and Commonwealth Office).
*Programa*
O programa Chevening é financiado pelo FCO (Foreign and Commonwealth
Office)
-Ministério das Relações Exteriores britânico- e administrado pelo
British
Council em todo o mundo. No Brasil, a administração do Programa
Chevening
está a cargo dos escritórios localizados em Brasília, Curitiba,
Recife, Rio
de Janeiro e São Paulo.
Atualmente, as carreiras cobertas pelo programa são jornalismo, meio
ambiente, direitos humanos, governo e políticas públicas, finanças e
negócios bancários (prioridade para finanças e regulação do setor
público),
desenvolvimento econômico e social, comércio e indústria,
principalmente nos
seguintes setores de tecnologia aeroespacial, telecomunicações,
desenho
industrial, indústria cultural e de criação, energia, tecnologia
ambiental e
de construção civil, transportes e áreas do direito relacionadas com
os
setores mencionados.
As opções de línguas e artes estão excluídas do programa. Algumas
bolsas
destinam-se à universidade e a cursos de livre escolha do candidato.
As
bolsas especiais são vinculadas a determinadas instituições ou
cursos.
*Bolsas*
O comitê de seleção espera oferecer bolsas que cubram um ou mais dos
itens
abaixo:
Taxa do curso;
Auxílio para a manutenção do bolsista (a estada da família não é
coberta
pela bolsa);
Auxílio para livros, tese, instalação e roupa de inverno.
O limite máximo das taxas pagas pelo programa no Brasil é £ 12 mil
(aproximadamente R$ 49 mil, pelo câmbio do dia 17 de julho de 2006).
Se o
valor do curso exceder esse limite, o candidato deve pagar a
diferença com
recursos próprios. O pagamento da diferença deve ser feito à
universidade,
antes do início do curso. Os candidatos a cursos de MBA normalmente
precisam
cobrir a diferença. As passagens aéreas só são pagas pelo programa
em casos
especiais.
*Seleção*
A primeira seleção do programa no Brasil aconteceu em setembro de
2005. As
entrevistas começaram em outubro e terminam neste mês. A seleção
final será
em fevereiro de 2006. O resultado do processo será comunicado aos
candidatos, somente por carta e mensagem eletrônica, até abril.
Alguns dos critérios usados na seleção são os resultados obtidos no
curso de
graduação, resultado do IELTS, já ter obtido vaga na instituição
acadêmica
britânica (desejável), adequação do curso desejado à experiência e
aos
planos de carreira, demonstração do próprio potencial para tornar-se
um
líder e do desejo de estabelecer vínculos com o Reino Unido,
desenvolvimento
profissional até o momento.
Os candidatos a cursos de MBA aprovados na primeira fase da seleção
e que
não tiverem anexado o resultado do GMAT (Graduate Management
Admissions
Test) ao formulário devem encaminhá-lo ao escritório do British
Council
antes da etapa da entrevista.
Algumas universidades solicitam também o GRE (Graduate Record
Examination),
cujo resultado deve ser anexado ao formulário de inscrição ou levado
para a
entrevista.
Outras informações podem ser obtidas pela
Internet.
a
http://noticias.uol.com.br/educacao/ultnot/ult105u4130.jhtm
Ines
ines.b.teixeira@uol.com.br
SUBJECT: Re: Descoberto o MP da vida!
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2006 18:52
Oi Léo,
Eu conheço isto mas com água no lugar de "SUCO DEL VALLE"
Acho que eles somente substituíram a palavra "água" por "SUCO DEL
VALLE". Vale tudo na propaganda(?)!
[ ]'s
Hélio
PS.: Estou de volta. Se quiser continuar a discussão sobre inércia é
só se manifestar
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Oba! Custou mas recebi hoje (pela 5a vez esse mês :-) o MP da vida :
... O suco do Valle!
>
> he he he .......
> ====================
>
> SUCO DEL VALLE OU COCA-COLA
>
>
> Um copo de SUCO DEL VALLE corta a sensação de fome durante a noite
> para quase 100% das pessoas em regime.
>
> É o que mostra um estudo na Universidade de Washington. Falta
> de SUCO DEL VALLE é o fator nº. 1 da causa de fadiga durante o dia.
> Estudos preliminares indicam que de 8 a 10 copos de SUCO
> DEL VALLE por dia poderiam aliviar significativamente as dores nas
costas
> e nas juntas em 80% das pessoas que sofrem desses males.
>
> Uma mera redução de 2% do SUCO DEL VALLE no corpo humano pode provocar
> incoerência na memória de curto prazo, problemas com matemática e
> dificuldade em focalizar um écran de computador ou uma página impressa.
> Beber 5 copos de SUCO DEL VALLE por dia diminui o risco de câncer
> no cólon em 45%, pode diminuir o risco de câncer de mama em 79% e em 50%
> a probabilidade de se desenvolver câncer na bexiga.
> Você está bebendo a quantidade de SUCO DEL VALLE que deveria,
> todos os dias? Coca-Cola
>
> Em muitos estados nos EUA as patrulhas rodoviárias carregam dois galões
> de Coca-Cola no porta-bagagens para serem usados na remoção
> de sangue na estrada depois de um acidente. Se você
> puser um osso numa uma tigela com Coca-Cola ele se dissolverá em dois
> dias .
> Para limpar casas de banho: despeje uma lata de
> Coca-Cola dentro do vaso e deixe a "coisa" decantar por uma hora e então
> dê descarga.
> O ácido cítrico na Coca-Cola remove manchas na louça.
> Para remover pontos de ferrugem dos pára-choques cromados
> de automóveis esfregue o pára-choques com um chumaço de papel de
> alumínio (usado para embrulhar alimentos) molhado com Coca-Cola.
> Para limpar corrosão dos terminais de baterias de
> automóveis despeje uma lata de Coca-Cola sobre os terminais e deixe
> efervescer sobre a corrosão.
> Para soltar um parafuso emperrado por corrosão
> aplique um pano encharcado com Coca-cola sobre o parafuso
enferrujado por
> vários minutos.
> Para remover manchas de graxa das roupas despeje
> uma lata de Coca-Cola dentro da máquina com as roupas com graxa,
adicione
> detergente. A Coca-cola ajudará a remover as manchas de graxa. A
> Coca-cola também ajuda a limpar o embaçamento do pára-brisa do seu
> carro .
> Para sua informação: O ingrediente ativo na
> Coca-Cola é o ácido fosfórico.
> Seu PH é 2,8. Ele dissolve uma unha em cerca de 4
> dias.
> Ácido fosfórico também rouba cálcio dos ossos e
> é o maior contribuinte para o aumento da osteoporose. Há alguns anos,
> fizeram uma pesquisa na Alemanha para detectar o porquê do aparecimento
> de osteoporose em crianças a partir e 10 anos (pré-adolescentes).
> Resultado: Excesso de Coca-Cola, por falta de orientação dos pais.
> Para transportar o xarope de Coca-Cola , os
> caminhões comerciais são identificados com a placa de Material Perigoso
> que é reservado para o transporte de materiais altamente corrosivos.
>
> Os distribuidores de Coca-Cola têm usado a Coca para
> limpar os motores de seus caminhões há pelo menos 20 anos.
> Mais um detalhe: A Coca Light tem sido considerada cada vez mais
pelos médicos e pesquisadores como uma bomba de efeito retardado, por
causa da combinação Coca + Aspartame, suspeito de causar lúpus e
doenças degenerativas do sistema nervoso.
> A pergunta é:
> "Você gostaria de um copo de SUCO DEL VALLE ou um copo
> de Coca-Cola?" Não se esqueça de reenviar esta mensagem aos seus
> AMIGOS, eles devem agradecer e os seus filhos também, embora só mais
> tarde.
>
> ============
> Please, podem até comentar mas, .....não repassem ...
> Um fato é um fato: uso coca cola para limpar porcas e parafusos
enferrujados (coloco dentro de um vidro e largo lá por uma semana ---
sai limpinho!; uso coca cola para limpar o fundo da minha jacusi (sabe
aquela poeirinha que vai assentado durante a semana sem uso e acaba
ficando marca?). Quem mais a usa são meus filhotes --- adoram gastar
400 litros de água parada!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>
SUBJECT: Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2006 20:19
Salomão,
Eu sou físico.
O Takata não é oficialmente físico mas ele sabe tudo de tudo.
Você já conversou com o Murilo Filo e o seu "avalanche drive"?
OK!
Procurei e encontrei a
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55745
onde ele te responde.
Não acompanhei a conversa entre vocês mas sei que vocês dois podem
fazer uma boa dupla.
O Murilo diz:
"A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama seu
invento de "moto contínuo".
De minha parte acho que vocês estão perdendo tempo (e energia :-)).
Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo disto usando
argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi inútil.
Eu prometí uma analise mais vetorial mas ficou complicado leva-la a
cabo como pensei (ainda não desisti).
De qualquer forma os argumentos acima já me são suficientes e se
procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e também
para aprender mais.
Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
"corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só piora.
Outra evidência empírica é que, se isto fosse possível, teria surgido
no passado um ser vivo baseado neste principio que com certeza
dominaria o mundo. Mas isto é da evolução/seleção natural e é uma
especialidade do Takata.
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
<energia.brasil@i...> escreveu
>
> Oi Roberto,
>
> Você é físico?
>
> Salomão
>
>
>
>
> rmtakata escreveu:
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você realmente
> > > tem interesse.
> >
> > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
> > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
> >
> > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a gente
> > > pode calcular a elevação (o recalque)?
> >
> > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores nao
> > considerados podem entrar em acao, etc.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
SUBJECT: Re: Bolsas de estudo em Londres
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2006 21:31
Quais são as garantias de não sermos assassinados na entrada de uma
estação do metro????
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Robespierre B. Gonçalves
<robespierre.goncalves@g...> escreveu
>
> 19/07/2006 - 19h03
> *Reino Unido recebe pedidos de bolsas de pós-graduação*
> *Da Redação
> Em São Paulo*
> O British Council (Consulado Britânico) no Brasil recebe até 15 de
> setembro
> as inscrições para o Programa Chevening de 2007, que oferece bolsas
> de
> estudos em instituições acadêmicas do Reino Unido.
> Para participar, os candidatos devem ser brasileiros, residir e
> trabalhar no
> país, em regime de tempo integral, ter curso superior (graduação
> plena) e,
> preferivelmente, estar em início de carreira. É preciso ter pelo
> menos dois
> anos de experiência profissional, após a graduação, na área em que a
> bolsa
> for solicitada.
> Também devem ter demonstrado potencial para assumir cargos de
> liderança,
> desejar estabelecer vínculos com o Reino Unido e ter um bom domínio
> da
> língua inglesa. As inscrições podem advir de vários setores:
> privado,
> público, sindical, organizações não governamentais e outros.
> As bolsas são concedidas para um programa formal de estudos de até
> doze
> meses e não se aplicam a estágio ou a pesquisas. Os cursos devem ser
> diretamente relacionados à area de atuação do candidato e a sua
> carreira.
> As inscrições devem ser enviadas ao do British Council -instituição
> que
> administra o programa para o Ministério das Relações Exteriores do
> Reino
> Unido, o FCO (Foreign and Commonwealth Office).
> *Programa*
> O programa Chevening é financiado pelo FCO (Foreign and Commonwealth
> Office)
> -Ministério das Relações Exteriores britânico- e administrado pelo
> British
> Council em todo o mundo. No Brasil, a administração do Programa
> Chevening
> está a cargo dos escritórios localizados em Brasília, Curitiba,
> Recife, Rio
> de Janeiro e São Paulo.
> Atualmente, as carreiras cobertas pelo programa são jornalismo, meio
> ambiente, direitos humanos, governo e políticas públicas, finanças e
> negócios bancários (prioridade para finanças e regulação do setor
> público),
> desenvolvimento econômico e social, comércio e indústria,
> principalmente nos
> seguintes setores de tecnologia aeroespacial, telecomunicações,
> desenho
> industrial, indústria cultural e de criação, energia, tecnologia
> ambiental e
> de construção civil, transportes e áreas do direito relacionadas com
> os
> setores mencionados.
> As opções de línguas e artes estão excluídas do programa. Algumas
> bolsas
> destinam-se à universidade e a cursos de livre escolha do candidato.
> As
> bolsas especiais são vinculadas a determinadas instituições ou
> cursos.
> *Bolsas*
> O comitê de seleção espera oferecer bolsas que cubram um ou mais dos
> itens
> abaixo:
> Taxa do curso;
> Auxílio para a manutenção do bolsista (a estada da família não é
> coberta
> pela bolsa);
> Auxílio para livros, tese, instalação e roupa de inverno.
> O limite máximo das taxas pagas pelo programa no Brasil é £ 12 mil
> (aproximadamente R$ 49 mil, pelo câmbio do dia 17 de julho de 2006).
> Se o
> valor do curso exceder esse limite, o candidato deve pagar a
> diferença com
> recursos próprios. O pagamento da diferença deve ser feito à
> universidade,
> antes do início do curso. Os candidatos a cursos de MBA normalmente
> precisam
> cobrir a diferença. As passagens aéreas só são pagas pelo programa
> em casos
> especiais.
> *Seleção*
> A primeira seleção do programa no Brasil aconteceu em setembro de
> 2005. As
> entrevistas começaram em outubro e terminam neste mês. A seleção
> final será
> em fevereiro de 2006. O resultado do processo será comunicado aos
> candidatos, somente por carta e mensagem eletrônica, até abril.
> Alguns dos critérios usados na seleção são os resultados obtidos no
> curso de
> graduação, resultado do IELTS, já ter obtido vaga na instituição
> acadêmica
> britânica (desejável), adequação do curso desejado à experiência e
> aos
> planos de carreira, demonstração do próprio potencial para tornar-se
> um
> líder e do desejo de estabelecer vínculos com o Reino Unido,
> desenvolvimento
> profissional até o momento.
> Os candidatos a cursos de MBA aprovados na primeira fase da seleção
> e que
> não tiverem anexado o resultado do GMAT (Graduate Management
> Admissions
> Test) ao formulário devem encaminhá-lo ao escritório do British
> Council
> antes da etapa da entrevista.
> Algumas universidades solicitam também o GRE (Graduate Record
> Examination),
> cujo resultado deve ser anexado ao formulário de inscrição ou levado
> para a
> entrevista.
> Outras informações podem ser obtidas pela
> Internet.
> a
> http://noticias.uol.com.br/educacao/ultnot/ult105u4130.jhtm
> Ines
> ines.b.teixeira@u...
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2006 22:32
Hélio,
bem?
Aquí na lista vc foi o cara que mais fez, até agora, pelo o meu projeto:
1º vc é físico mesmo
2º vc prometeu dar uma olhada de perto.
Só isso...
Se fosse tão sopa assim, vc já teria matado há + de 1 ano, ou não?
Minha máquina é PURA CINÉTICA, uma 'queda pura'! Desafiante, não?
Não sou tão arrogante quanto posso parecer... o meu saco é que está demais
de cheio!
Parei de bater boca e sigo me planinho, meio masturbativo mas ainda bastante
produtivo.
abr/M. SP 21/jul/06
>From: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>Date: Fri, 21 Jul 2006 23:19:26 -0000
>
>Salomão,
>
>Eu sou físico.
>
>O Takata não é oficialmente físico mas ele sabe tudo de tudo.
>
>Você já conversou com o Murilo Filo e o seu "avalanche drive"?
>
>OK!
>Procurei e encontrei a
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55745
>onde ele te responde.
>Não acompanhei a conversa entre vocês mas sei que vocês dois podem
>fazer uma boa dupla.
>
>O Murilo diz:
>"A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama seu
>invento de "moto contínuo".
>
>De minha parte acho que vocês estão perdendo tempo (e energia :-)).
>
>Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo disto usando
>argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi inútil.
>
>Eu prometí uma analise mais vetorial mas ficou complicado leva-la a
>cabo como pensei (ainda não desisti).
>
>De qualquer forma os argumentos acima já me são suficientes e se
>procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e também
>para aprender mais.
>
>Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
>"corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
>existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
>pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
>força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
>extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só piora.
>
>Outra evidência empírica é que, se isto fosse possível, teria surgido
>no passado um ser vivo baseado neste principio que com certeza
>dominaria o mundo. Mas isto é da evolução/seleção natural e é uma
>especialidade do Takata.
>
>:-)
>:-)
>
>[ ]'s
>Hélio
>
>
>
>
>
>
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
><energia.brasil@i...> escreveu
> >
> > Oi Roberto,
> >
> > Você é físico?
> >
> > Salomão
> >
> >
> >
> >
> > rmtakata escreveu:
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> > > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você realmente
> > > > tem interesse.
> > >
> > > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
> > > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
> > >
> > > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a gente
> > > > pode calcular a elevação (o recalque)?
> > >
> > > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores nao
> > > considerados podem entrar em acao, etc.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Bolsas de estudo em Londres
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2006 22:37
Hélio...
quê isso, meu?
Nada a temer! Normal...
Vc é peagadezado no Rio, meu! :|
M.
>From: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Bolsas de estudo em Londres
>Date: Sat, 22 Jul 2006 00:31:34 -0000
>
>
>Quais são as garantias de não sermos assassinados na entrada de uma
>estação do metro????
>
>[ ]'s
>Hélio
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Robespierre B. Gonçalves
><robespierre.goncalves@g...> escreveu
> >
> > 19/07/2006 - 19h03
> > *Reino Unido recebe pedidos de bolsas de pós-graduação*
> > *Da Redação
> > Em São Paulo*
> > O British Council (Consulado Britânico) no Brasil recebe até 15 de
> > setembro
> > as inscrições para o Programa Chevening de 2007, que oferece bolsas
> > de
> > estudos em instituições acadêmicas do Reino Unido.
> > Para participar, os candidatos devem ser brasileiros, residir e
> > trabalhar no
> > país, em regime de tempo integral, ter curso superior (graduação
> > plena) e,
> > preferivelmente, estar em início de carreira. É preciso ter pelo
> > menos dois
> > anos de experiência profissional, após a graduação, na área em que a
> > bolsa
> > for solicitada.
> > Também devem ter demonstrado potencial para assumir cargos de
> > liderança,
> > desejar estabelecer vínculos com o Reino Unido e ter um bom domínio
> > da
> > língua inglesa. As inscrições podem advir de vários setores:
> > privado,
> > público, sindical, organizações não governamentais e outros.
> > As bolsas são concedidas para um programa formal de estudos de até
> > doze
> > meses e não se aplicam a estágio ou a pesquisas. Os cursos devem ser
> > diretamente relacionados à area de atuação do candidato e a sua
> > carreira.
> > As inscrições devem ser enviadas ao do British Council -instituição
> > que
> > administra o programa para o Ministério das Relações Exteriores do
> > Reino
> > Unido, o FCO (Foreign and Commonwealth Office).
> > *Programa*
> > O programa Chevening é financiado pelo FCO (Foreign and Commonwealth
> > Office)
> > -Ministério das Relações Exteriores britânico- e administrado pelo
> > British
> > Council em todo o mundo. No Brasil, a administração do Programa
> > Chevening
> > está a cargo dos escritórios localizados em Brasília, Curitiba,
> > Recife, Rio
> > de Janeiro e São Paulo.
> > Atualmente, as carreiras cobertas pelo programa são jornalismo, meio
> > ambiente, direitos humanos, governo e políticas públicas, finanças e
> > negócios bancários (prioridade para finanças e regulação do setor
> > público),
> > desenvolvimento econômico e social, comércio e indústria,
> > principalmente nos
> > seguintes setores de tecnologia aeroespacial, telecomunicações,
> > desenho
> > industrial, indústria cultural e de criação, energia, tecnologia
> > ambiental e
> > de construção civil, transportes e áreas do direito relacionadas com
> > os
> > setores mencionados.
> > As opções de línguas e artes estão excluídas do programa. Algumas
> > bolsas
> > destinam-se à universidade e a cursos de livre escolha do candidato.
> > As
> > bolsas especiais são vinculadas a determinadas instituições ou
> > cursos.
> > *Bolsas*
> > O comitê de seleção espera oferecer bolsas que cubram um ou mais dos
> > itens
> > abaixo:
> > Taxa do curso;
> > Auxílio para a manutenção do bolsista (a estada da família não é
> > coberta
> > pela bolsa);
> > Auxílio para livros, tese, instalação e roupa de inverno.
> > O limite máximo das taxas pagas pelo programa no Brasil é £ 12 mil
> > (aproximadamente R$ 49 mil, pelo câmbio do dia 17 de julho de 2006).
> > Se o
> > valor do curso exceder esse limite, o candidato deve pagar a
> > diferença com
> > recursos próprios. O pagamento da diferença deve ser feito à
> > universidade,
> > antes do início do curso. Os candidatos a cursos de MBA normalmente
> > precisam
> > cobrir a diferença. As passagens aéreas só são pagas pelo programa
> > em casos
> > especiais.
> > *Seleção*
> > A primeira seleção do programa no Brasil aconteceu em setembro de
> > 2005. As
> > entrevistas começaram em outubro e terminam neste mês. A seleção
> > final será
> > em fevereiro de 2006. O resultado do processo será comunicado aos
> > candidatos, somente por carta e mensagem eletrônica, até abril.
> > Alguns dos critérios usados na seleção são os resultados obtidos no
> > curso de
> > graduação, resultado do IELTS, já ter obtido vaga na instituição
> > acadêmica
> > britânica (desejável), adequação do curso desejado à experiência e
> > aos
> > planos de carreira, demonstração do próprio potencial para tornar-se
> > um
> > líder e do desejo de estabelecer vínculos com o Reino Unido,
> > desenvolvimento
> > profissional até o momento.
> > Os candidatos a cursos de MBA aprovados na primeira fase da seleção
> > e que
> > não tiverem anexado o resultado do GMAT (Graduate Management
> > Admissions
> > Test) ao formulário devem encaminhá-lo ao escritório do British
> > Council
> > antes da etapa da entrevista.
> > Algumas universidades solicitam também o GRE (Graduate Record
> > Examination),
> > cujo resultado deve ser anexado ao formulário de inscrição ou levado
> > para a
> > entrevista.
> > Outras informações podem ser obtidas pela
> > Internet.
> > a
> > http://noticias.uol.com.br/educacao/ultnot/ult105u4130.jhtm
> > Ines
> > ines.b.teixeira@u...
> >
>
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>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Descoberto o MP da vida!
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2006 07:05
Hélio de volta. Muito bom.
Hélio disse: PS.: Estou de volta. Se quiser continuar a discussão sobre inércia é só se manifestar.
Victor: Seja bem vindo. Respondendo por mim: eu gostaria de continuar, sim. Você poderia começar respondendo a alguma das minhas mensagens a respeito, ou do Léo, ou uma postada por um listeiro novato, Salomão, mas dirigida ao Léo, que, acho não foi respondida. Ainda quis responder(pois a resposta ao questionamento é de muito interêsse, podendo até gerar um livro, tal a extensão com que poderá ser abordado), mas deixei prá lá. Mas entendendo que Léo que não teve tempo para se ocupar com a tal, poderíamos voltar ao assunto e esperar que outros listeiros participem, dando opiniões.
Acho que você poderia pegar uma das minhas mensagens, ou do Léo, e começar com ela. O assunto é palpitante e dos mais difíceis da física Newtoniana. Mas você e Mesquita terão de aguentar meus "quilométricos retornos" (agora sem as brincadeiras, que objetivava desopilar, recriminadas pelo amigo Mesquita. Verei se posso tomar "jeito" após aquelas broncas...) sem chiarem, ou pelo menos chiando pouco. Melhor, um pouquinho, só...Infelizmente sou incompetente para expressar meu entendimento, sobre certos coisas, de modo a serem compreendidos, com poucas palavras. Só às vezes. Mas como poderia ser assim, se após milhares de livros, discursos, bilhões de palavras, assunto como forças de inércia, entre outros, ainda continuam a gerar discussões, em vista de interpretações equivocadas? Entre outros conceitos e teorias físicas, claro. Por isso assumo: sou e não nego.
E como foram as férias "oficiais" ?
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 21, 2006 6:52 PM
Subject: [ciencialist] Re: Descoberto o MP da vida!
Oi Léo,
Eu conheço isto mas com água no lugar de "SUCO DEL VALLE"
Acho que eles somente substituíram a palavra "água" por "SUCO DEL
VALLE". Vale tudo na propaganda(?)!
[ ]'s
Hélio
PS.: Estou de volta. Se quiser continuar a discussão sobre inércia é
só se manifestar
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Oba! Custou mas recebi hoje (pela 5a vez esse mês :-) o MP da vida :
... O suco do Valle!
>
> he he he .......
> ====================
>
> SUCO DEL VALLE OU COCA-COLA
>
>
> Um copo de SUCO DEL VALLE corta a sensação de fome durante a noite
> para quase 100% das pessoas em regime.
>
> É o que mostra um estudo na Universidade de Washington. Falta
> de SUCO DEL VALLE é o fator nº. 1 da causa de fadiga durante o dia.
> Estudos preliminares indicam que de 8 a 10 copos de SUCO
> DEL VALLE por dia poderiam aliviar significativamente as dores nas
costas
> e nas juntas em 80% das pessoas que sofrem desses males.
>
> Uma mera redução de 2% do SUCO DEL VALLE no corpo humano pode provocar
> incoerência na memória de curto prazo, problemas com matemática e
> dificuldade em focalizar um écran de computador ou uma página impressa.
> Beber 5 copos de SUCO DEL VALLE por dia diminui o risco de câncer
> no cólon em 45%, pode diminuir o risco de câncer de mama em 79% e em 50%
> a probabilidade de se desenvolver câncer na bexiga.
> Você está bebendo a quantidade de SUCO DEL VALLE que deveria,
> todos os dias? Coca-Cola
>
> Em muitos estados nos EUA as patrulhas rodoviárias carregam dois galões
> de Coca-Cola no porta-bagagens para serem usados na remoção
> de sangue na estrada depois de um acidente. Se você
> puser um osso numa uma tigela com Coca-Cola ele se dissolverá em dois
> dias .
> Para limpar casas de banho: despeje uma lata de
> Coca-Cola dentro do vaso e deixe a "coisa" decantar por uma hora e então
> dê descarga.
> O ácido cítrico na Coca-Cola remove manchas na louça.
> Para remover pontos de ferrugem dos pára-choques cromados
> de automóveis esfregue o pára-choques com um chumaço de papel de
> alumínio (usado para embrulhar alimentos) molhado com Coca-Cola.
> Para limpar corrosão dos terminais de baterias de
> automóveis despeje uma lata de Coca-Cola sobre os terminais e deixe
> efervescer sobre a corrosão.
> Para soltar um parafuso emperrado por corrosão
> aplique um pano encharcado com Coca-cola sobre o parafuso
enferrujado por
> vários minutos.
> Para remover manchas de graxa das roupas despeje
> uma lata de Coca-Cola dentro da máquina com as roupas com graxa,
adicione
> detergente. A Coca-cola ajudará a remover as manchas de graxa. A
> Coca-cola também ajuda a limpar o embaçamento do pára-brisa do seu
> carro .
> Para sua informação: O ingrediente ativo na
> Coca-Cola é o ácido fosfórico.
> Seu PH é 2,8. Ele dissolve uma unha em cerca de 4
> dias.
> Ácido fosfórico também rouba cálcio dos ossos e
> é o maior contribuinte para o aumento da osteoporose. Há alguns anos,
> fizeram uma pesquisa na Alemanha para detectar o porquê do aparecimento
> de osteoporose em crianças a partir e 10 anos (pré-adolescentes).
> Resultado: Excesso de Coca-Cola, por falta de orientação dos pais.
> Para transportar o xarope de Coca-Cola , os
> caminhões comerciais são identificados com a placa de Material Perigoso
> que é reservado para o transporte de materiais altamente corrosivos.
>
> Os distribuidores de Coca-Cola têm usado a Coca para
> limpar os motores de seus caminhões há pelo menos 20 anos.
> Mais um detalhe: A Coca Light tem sido considerada cada vez mais
pelos médicos e pesquisadores como uma bomba de efeito retardado, por
causa da combinação Coca + Aspartame, suspeito de causar lúpus e
doenças degenerativas do sistema nervoso.
> A pergunta é:
> "Você gostaria de um copo de SUCO DEL VALLE ou um copo
> de Coca-Cola?" Não se esqueça de reenviar esta mensagem aos seus
> AMIGOS, eles devem agradecer e os seus filhos também, embora só mais
> tarde.
>
> ============
> Please, podem até comentar mas, .....não repassem ...
> Um fato é um fato: uso coca cola para limpar porcas e parafusos
enferrujados (coloco dentro de um vidro e largo lá por uma semana ---
sai limpinho!; uso coca cola para limpar o fundo da minha jacusi (sabe
aquela poeirinha que vai assentado durante a semana sem uso e acaba
ficando marca?). Quem mais a usa são meus filhotes --- adoram gastar
400 litros de água parada!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2006 07:33
Hélio,
O Murilo diz:
"A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama seu
invento de "moto contínuo".
Hélio: Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo disto usando
argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi inútil.
Victor: Se se admite que aparato não é moto-contínuo, isto já se configura como mais de meio caminho andado para o sucesso. É só trabalhar sobre
a implementabilidade dos sistemas envolvidos, de modo a obter um compromisso ótimo entre custo e projeto. Ou seja, relação custo benefício tão pequena quanto possível. Admiro a tenacidade do Murilo, que não desiste, embora as "notas" dadas aqui no ciencialist não tenham sido lá muito animadoras. Einstein também era assim. Muitos empreendedores e inventores do passado eram também assim: não abriam nem prá um trem carregado com dinamite e com um doido fumando charuto sobre ela.
Hélio: De qualquer forma os argumentos acima já me são suficientes e se
procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e também
para aprender mais.
Victor: O Murilo merece. Mas, segundo você( e o próprio Murilo), o aparato Avalanche-Drive não é moto-contínuo que, isto sim, é impossível. Fere todas as leis da Natureza, sem dó nem piedade. (Só que, por oulado, elas não ligam. Não estão nem aí, afinal, o dinheiro investido é dos outros...). Se o aparato não tem a missão de deus, de tirar tudo do nada, a história é outra.
Hélio: Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
"corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só piora.
Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse tudo. E é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a diferença desse mundo.
Sds,
Victor.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
<energia.brasil@i...> escreveu
>
> Oi Roberto,
>
> Você é físico?
>
> Salomão
>
>
>
>
> rmtakata escreveu:
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você realmente
> > > tem interesse.
> >
> > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
> > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
> >
> > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a gente
> > > pode calcular a elevação (o recalque)?
> >
> > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores nao
> > considerados podem entrar em acao, etc.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Bolsas de estudo em Londres
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2006 07:42
Hélio,
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 21, 2006 9:31 PM
Subject: [ciencialist] Re: Bolsas de estudo em Londres
Hélio: Quais são as garantias de não sermos assassinados na entrada de uma estação do metro????
Victor: Mais (que já são pouquíssimas) do que as que tenho aqui no Recife, ao sair de casa para ir a um teatro, a um cinema no shopping ou ir à locadora da esquina pegar um filme. Ou...
Ou você aí no Rio fazer as mesmas coisas. Contudo, uma coisa eu garanto: aquí, em São Paulo ou Rio é muito pior!
Victor.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Robespierre B. Gonçalves
<robespierre.goncalves@g...> escreveu
>
> 19/07/2006 - 19h03
> *Reino Unido recebe pedidos de bolsas de pós-graduação*
> *Da Redação
> Em São Paulo*
> O British Council (Consulado Britânico) no Brasil recebe até 15 de
> setembro
> as inscrições para o Programa Chevening de 2007, que oferece bolsas
> de
> estudos em instituições acadêmicas do Reino Unido.
> Para participar, os candidatos devem ser brasileiros, residir e
> trabalhar no
> país, em regime de tempo integral, ter curso superior (graduação
> plena) e,
> preferivelmente, estar em início de carreira. É preciso ter pelo
> menos dois
> anos de experiência profissional, após a graduação, na área em que a
> bolsa
> for solicitada.
> Também devem ter demonstrado potencial para assumir cargos de
> liderança,
> desejar estabelecer vínculos com o Reino Unido e ter um bom domínio
> da
> língua inglesa. As inscrições podem advir de vários setores:
> privado,
> público, sindical, organizações não governamentais e outros.
> As bolsas são concedidas para um programa formal de estudos de até
> doze
> meses e não se aplicam a estágio ou a pesquisas. Os cursos devem ser
> diretamente relacionados à area de atuação do candidato e a sua
> carreira.
> As inscrições devem ser enviadas ao do British Council -instituição
> que
> administra o programa para o Ministério das Relações Exteriores do
> Reino
> Unido, o FCO (Foreign and Commonwealth Office).
> *Programa*
> O programa Chevening é financiado pelo FCO (Foreign and Commonwealth
> Office)
> -Ministério das Relações Exteriores britânico- e administrado pelo
> British
> Council em todo o mundo. No Brasil, a administração do Programa
> Chevening
> está a cargo dos escritórios localizados em Brasília, Curitiba,
> Recife, Rio
> de Janeiro e São Paulo.
> Atualmente, as carreiras cobertas pelo programa são jornalismo, meio
> ambiente, direitos humanos, governo e políticas públicas, finanças e
> negócios bancários (prioridade para finanças e regulação do setor
> público),
> desenvolvimento econômico e social, comércio e indústria,
> principalmente nos
> seguintes setores de tecnologia aeroespacial, telecomunicações,
> desenho
> industrial, indústria cultural e de criação, energia, tecnologia
> ambiental e
> de construção civil, transportes e áreas do direito relacionadas com
> os
> setores mencionados.
> As opções de línguas e artes estão excluídas do programa. Algumas
> bolsas
> destinam-se à universidade e a cursos de livre escolha do candidato.
> As
> bolsas especiais são vinculadas a determinadas instituições ou
> cursos.
> *Bolsas*
> O comitê de seleção espera oferecer bolsas que cubram um ou mais dos
> itens
> abaixo:
> Taxa do curso;
> Auxílio para a manutenção do bolsista (a estada da família não é
> coberta
> pela bolsa);
> Auxílio para livros, tese, instalação e roupa de inverno.
> O limite máximo das taxas pagas pelo programa no Brasil é £ 12 mil
> (aproximadamente R$ 49 mil, pelo câmbio do dia 17 de julho de 2006).
> Se o
> valor do curso exceder esse limite, o candidato deve pagar a
> diferença com
> recursos próprios. O pagamento da diferença deve ser feito à
> universidade,
> antes do início do curso. Os candidatos a cursos de MBA normalmente
> precisam
> cobrir a diferença. As passagens aéreas só são pagas pelo programa
> em casos
> especiais.
> *Seleção*
> A primeira seleção do programa no Brasil aconteceu em setembro de
> 2005. As
> entrevistas começaram em outubro e terminam neste mês. A seleção
> final será
> em fevereiro de 2006. O resultado do processo será comunicado aos
> candidatos, somente por carta e mensagem eletrônica, até abril.
> Alguns dos critérios usados na seleção são os resultados obtidos no
> curso de
> graduação, resultado do IELTS, já ter obtido vaga na instituição
> acadêmica
> britânica (desejável), adequação do curso desejado à experiência e
> aos
> planos de carreira, demonstração do próprio potencial para tornar-se
> um
> líder e do desejo de estabelecer vínculos com o Reino Unido,
> desenvolvimento
> profissional até o momento.
> Os candidatos a cursos de MBA aprovados na primeira fase da seleção
> e que
> não tiverem anexado o resultado do GMAT (Graduate Management
> Admissions
> Test) ao formulário devem encaminhá-lo ao escritório do British
> Council
> antes da etapa da entrevista.
> Algumas universidades solicitam também o GRE (Graduate Record
> Examination),
> cujo resultado deve ser anexado ao formulário de inscrição ou levado
> para a
> entrevista.
> Outras informações podem ser obtidas pela
> Internet.
> a
> http://noticias.uol.com.br/educacao/ultnot/ult105u4130.jhtm
> Ines
> ines.b.teixeira@u...
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2006 10:35
Oi Hélio,
Não falei com ele. O que vem a ser a definição de avalanche drive?
Salomão
Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
> Salomão,
>
> Eu sou físico.
>
> O Takata não é oficialmente físico mas ele sabe tudo de tudo.
>
> Você já conversou com o Murilo Filo e o seu "avalanche drive"?
>
> OK!
> Procurei e encontrei a
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55745
> onde ele te responde.
> Não acompanhei a conversa entre vocês mas sei que vocês dois podem
> fazer uma boa dupla.
>
> O Murilo diz:
> "A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama seu
> invento de "moto contínuo".
>
> De minha parte acho que vocês estão perdendo tempo (e energia :-)).
>
> Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo disto usando
> argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi inútil.
>
> Eu prometí uma analise mais vetorial mas ficou complicado leva-la a
> cabo como pensei (ainda não desisti).
>
> De qualquer forma os argumentos acima já me são suficientes e se
> procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e também
> para aprender mais.
>
> Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
> "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
> existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
> pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
> força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
> extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só piora.
>
> Outra evidência empírica é que, se isto fosse possível, teria surgido
> no passado um ser vivo baseado neste principio que com certeza
> dominaria o mundo. Mas isto é da evolução/seleção natural e é uma
> especialidade do Takata.
>
> :-)
> :-)
>
> [ ]'s
> Hélio
>
>
>
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> <energia.brasil@i...> escreveu
> >
> > Oi Roberto,
> >
> > Você é físico?
> >
> > Salomão
> >
> >
> >
> >
> > rmtakata escreveu:
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> > > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você realmente
> > > > tem interesse.
> > >
> > > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
> > > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
> > >
> > > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a gente
> > > > pode calcular a elevação (o recalque)?
> > >
> > > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores nao
> > > considerados podem entrar em acao, etc.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date: 17/7/2006
>
--
No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/395 - Release Date: 21/7/2006
SUBJECT: Sistemas em Evolução
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: "Sandra Gmail" <sandracassia1405@gmail.com>, acropolis@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br, Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br, Clara <mclaracamargo@yahoo.com.br>, "marcia camello" <marciacamello@yahoo.com.br>, calucalo@hotmail.com
DATE: 22/07/2006 11:18
Sistemas em Evolução
*Alberto Mesquita Filho*
[Extraído de *"Os átomos também amam"*,
cap. 12 - A ciência autêntica, 1983, pp. 97-100,
Ed. da Faculdade (hoje Universidade) São Judas Tadeu]
http://www.ecientificocultural.com/Usenet/term00.htm
http://www.ecientificocultural.com/Usenet/term02.htm
O leitor já deve ter saboreado um bom vinho; e já notou que quanto mais
velho melhor; ou seja, o vinho modifica-se no decorrer do tempo. Isto pode
se dever a dois fatores: ou o isolamento não é perfeito, ou o vinho
modifica-se expontaneamente, pois não está em equilíbrio; ou, o que é mais
provável, ambos. Se o vinho estivesse em equilíbrio e "bem" isolado, os
séculos passariam e ele seria sempre igual.
Sistemas isolados e em equilíbrio são hipotéticos. Portanto, os princípios
até aqui relacionados (nos ítens anteriores) são condições limites, ideais.
Mas válidas, permitindo que a tecnologia se desenvolva sobre leis deles
derivadas. E é comum a admissão de pelo menos um sistema isolado perfeito: o
Universo. E o mesmo está em evolução. E ao que parece, é como o vinho:
quanto mais velho melhor. A humanidade também está em evolução e...; é
melhor não falar.
Obedecerá a evolução do Universo a algum princípio? Aparentemente sim. Dizem
os físicos e os físico-químicos que o Universo caminha para um estado de
entropia máxima, ou seja, um máximo de desorganização. Dizem os biólogos
evolucionistas, por outro lado, que o Universo caminha para um estado de
máxima complexidade: anteontem existiam apenas as bactérias; ontem os
invertebrados; e hoje o ser mais complicado que já se conheceu. Esta
complexidade denota um grau de organização não muito coerente com a idéia de
aumento da entropia. Haveria por acaso dois princípios? Um relacionado à
matéria inanimada e outro à matéria viva? Mas a matéria inanimada torna-se
animada e vice-versa! Não há como distinguí-la no decorrer do tempo.
A termodinãmica dos processos irreversíveis resolve em parte este problema.
Mas, além de ser muito complexa para ser tratada aqui, é como disse: resolve
em parte. Não parece ser a solução definitiva. Esta me parece situar-se no
ápice de um ramo mais simples da árvore da ciência. Um ramo que começa por
nos exigir a análise de três conceitos importantes: a organização, a
individualidade e a uniformidade.
Admitamos a existência de um grande número de tijolos, todos exatamente
iguais e dispostos em inúmeras pilhas, lado a lado e num estado tal que
possamos considerá-lo como de máxima organização; ou seja, numa disposição
totalmente inútil mas, até certo ponto, estética. Trata-se também de um
estado de uniformidade máxima: os tijolos são todos iguais e as pilhas idem.
Há também um certo grau de individualidade, ou seja, cada tijolo é um
indivíduo independente dos demais; o grau de liberdade depende, no entanto,
da distribuição primitiva. Neste exemplo os tijolos, ainda que
"ideologicamente" independentes, "seguram-se" uns aos outros, interagem-se.
Logo, a individualidade não pode ser máxima; como também não é o grau de
liberdade. Uma mesma região do espaço não pode ser ocupada por mais do que
um tijolo.
Se espalharmos os tijolos pelo chão a organização diminuirá, desde que o
espaço agora ocupado pelo conjunto, incluindo o intervalo entre dois
tijolos, seja maior. A uniformidade diminuirá apenas quanto a um aspecto:
não haverá mais pilhas iguais mas as unidades indivisíveis apresentam ainda
uma uniformidade total. A individualidade, sob o aspecto "ideológico", é a
mesma; mas o grau de liberdade é agora maior; as interações são mais fracas
e, portanto, num "lacto sensu", a individualidade aumenta.
Se construirmos uma casa com os tijolos notaremos que a organização, à
semelhança do exemplo anterior, será menor. Porém não tanto, pois os tijolos
estão empilhados de uma forma ordenada, constituindo as paredes da casa. A
individualidade se reduz bastante: não existem mais tijolos e sim paredes; e
estas, conquanto sejam indivíduos, estão totalmente restritas a uma posição
definida do espaço. A uniformidade também é reduzida pois o que era um
conjunto de tijolos iguais transformou-se num conjunto de paredes
diferentes.
Até que ponto a termodinâmica explica esta evolução? Nem explica e nem é
pretensão da termodinãmica explicar este fenômeno; e nem poderia, mesmo que
quisesse. A construção de uma casa é orientada por um arquiteto, um criador.
E não há nenhuma lei da termodinâmica que o considere. Parece-me estranho
que a mesma termodinâmica que não possui condições para explicar a evolução
de uma pilha de tijolos manuseada pelo homem, pretenda explicar a evolução
do Universo. Não digo que se deva admitir a existência de um Criador. O que
eu quero deixar claro é que existe um ponto de interrogação que a mim não
representa ainda um indeterminismo; e que a nossa ciência, muito
comodamente, atribui ao acaso; ou ao Acaso, como querem alguns. O que eu
quero deixar claro é que devem existir princípios outros que orientem a
evolução do Universo. Da mesma forma que existem princípios que orientam o
arquiteto na construção de uma casa para que ela se torne habitável; ainda
que nem todos os arquitetos se preocupem com esse detalhe "secundário".
A porção do Universo que enxergamos está em evolução; e evoluindo para a
complexidade, para a perda da uniformidade. Os átomos de Demócrito
agruparam-se em partículas maiores; estas em átomos de Dalton; estes em
moléculas; estas em macromoléculas; e estas em seres vivos. E estas
modificações são tão irreversíveis quanto as demais que constatamos obedecer
à segunda lei da termodinâmica; pelo menos na porção do Universo em que
vivemos. Aliás, o simples fato de dizermos que o Universo evolui já nos dá o
conteúdo essencial da segunda lei da termodinâmica a propor que "as
transformações naturais são irreversíveis". A meu ver este conteúdo pode ser
expandido para um princípio mais geral ao qual tenho chamado Princípio da
Evolução do Universo: "O Universo evolui de um estado de organização e
uniformidade máximas para um estado de organização e uniformidade mínimas,
com redução concomitante da individualidade.
Pelo menos é o que se nota no Universo que se nos mostra. Não é impossível,
no entanto, que além das fronteiras de um buraco negro ocorra justamente o
contrário; e que estes sejam nada mais, nada menos, que organismos
despoluentes do Universo, onde tudo volte a ser simplesmente os indivisíveis
átomos de Demócrito; e estes, dotados exclusivamente de energia cinética, ou
seja, de movimento, facilmente daí seriam liberados. Os buracos negros
seriam então lixeiras cósmicas fantásticas, destinadas a inverter a evolução
do Universo e reencaminhar os tijolos para um local onde pudessem novamente
evoluir. E desta forma o Universo seria eterno.
Gostaria de deixar claro que o Princípio da Evolução do Universo
constitui-se, a meu ver, numa norma geral de evolução, a qual deve estar
baseada em princípios outros que não o "princípio do acaso" e muito menos o
princípio da incerteza.
------------------------------
O texto termina aqui. Lembro de que quando o escrevi meus conhecimentos em
física eram pouco mais do que rudimentares: Limitavam-se a física do segundo
grau, a bio-físico-química do curso de graduação em medicina e à
pós-graduação em fisiologia com área de concentração em biofísica do néfron
(incluindo como créditos Termodinâmica dos Sistemas Biológicos, Mecânica dos
Fluidos, Transporte através de Membranas Biológicas e outros). Não obstante,
se fosse reescrever o tópico hoje mudaria muito pouca coisa.
Como disse acima, tentei apenas apresentar uma introdução aos tópicos
fundamentais e relacionados às suas dúvidas. Estou aqui para possíveis
esclarecimentos e/ou para ampliar o debate.
[]'s
Alberto
albmesq@uol.com.br
--
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: O elétron, esse moleque, útil e desconhecido
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2006 11:54
Leiam e opinem, se for o caso.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010110060718
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Tempo, meus cabelos te culpam.
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2006 12:08
Eis algo sobre medir o tempo.
Ainda bem que o atraso de 1 seg. só não ocorrerá em apenas 390.000.000 anos mas em 400.000.000 anos. Ainda bem, ainda bem...
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010165060719
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Mais DNA e suas novasw peripécias
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2006 12:12
O DNA não é apenas "a chave da vida". E as coisas a reboque? Vejam a seguir a versatilidade do bichinho.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010165060717
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: pro Helio - MOTO CONTÍNUO]
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2006 13:06
Hélião,
só + 1 treim:
DE VERDADE, o fato de vc dizer que, APÓS UM ANO, AINDA vai estudar e que
TALVEZ vá aprender com o avalanchedrive, é um tipo de cumprimento ao meu
projeto!
Estou grato por isso, já que tecnicamente é um tipo de apreciação positiva!
abraço! M. SP 22/jul
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: RE: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>Date: Fri, 21 Jul 2006 22:32:19 -0300
>
>Hélio,
>bem?
>Aquí na lista vc foi o cara que mais fez, até agora, pelo o meu projeto:
>1º vc é físico mesmo
>2º vc prometeu dar uma olhada de perto.
>Só isso...
>Se fosse tão sopa assim, vc já teria matado há + de 1 ano, ou não?
>Minha máquina é PURA CINÉTICA, uma 'queda pura'! Desafiante, não?
>Não sou tão arrogante quanto posso parecer... o meu saco é que está demais
>de cheio!
>Parei de bater boca e sigo me planinho, meio masturbativo mas ainda
>bastante
>produtivo.
>abr/M. SP 21/jul/06
>
>
> >From: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >Date: Fri, 21 Jul 2006 23:19:26 -0000
> >
> >Salomão,
> >
> >Eu sou físico.
> >
> >O Takata não é oficialmente físico mas ele sabe tudo de tudo.
> >
> >Você já conversou com o Murilo Filo e o seu "avalanche drive"?
> >
> >OK!
> >Procurei e encontrei a
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55745
> >onde ele te responde.
> >Não acompanhei a conversa entre vocês mas sei que vocês dois podem
> >fazer uma boa dupla.
> >
> >O Murilo diz:
> >"A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama seu
> >invento de "moto contínuo".
> >
> >De minha parte acho que vocês estão perdendo tempo (e energia :-)).
> >
> >Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo disto usando
> >argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi inútil.
> >
> >Eu prometí uma analise mais vetorial mas ficou complicado leva-la a
> >cabo como pensei (ainda não desisti).
> >
> >De qualquer forma os argumentos acima já me são suficientes e se
> >procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e também
> >para aprender mais.
> >
> >Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
> >"corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
> >existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
> >pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
> >força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
> >extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
>piora.
> >
> >Outra evidência empírica é que, se isto fosse possível, teria surgido
> >no passado um ser vivo baseado neste principio que com certeza
> >dominaria o mundo. Mas isto é da evolução/seleção natural e é uma
> >especialidade do Takata.
> >
> >:-)
> >:-)
> >
> >[ ]'s
> >Hélio
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> ><energia.brasil@i...> escreveu
> > >
> > > Oi Roberto,
> > >
> > > Você é físico?
> > >
> > > Salomão
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > rmtakata escreveu:
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > > > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> > > > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você realmente
> > > > > tem interesse.
> > > >
> > > > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
> > > > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
> > > >
> > > > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a gente
> > > > > pode calcular a elevação (o recalque)?
> > > >
> > > > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores nao
> > > > considerados podem entrar em acao, etc.
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
> >
> >
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> >##### ##### #####
> >
> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >Links do Yahoo! Grupos
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
>
SUBJECT: pro Salomão - MOTO CONTÍNUO]
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2006 13:24
Salomão,
o nome avalanchedrive é só mais um nome pra algo que cairia caoticamente,
atingindo ''repouso conservativo'', se não fosse o ''drive''.
Chama-se também ''fracionamento e reposição constante de massa'', ou
''FRCM''.
Dê uma olhadinha por vc mesmo. Não há mistério, não há fofoca, não há pulo
do gato, não quero nada... está tudo lá, cristalino.
Bem, devo dizer que há uma ou outra coisinha que venho descobrindo com o
modelo, mas nada, nada mesmo que inviabilize minha proposta inicial. abr/M.
SP 22/jul
>From: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>Date: Sat, 22 Jul 2006 10:35:05 -0300
>
>Oi Hélio,
>
>Não falei com ele. O que vem a ser a definição de avalanche drive?
>
>Salomão
>
>
>
>
>Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
> > Salomão,
> >
> > Eu sou físico.
> >
> > O Takata não é oficialmente físico mas ele sabe tudo de tudo.
> >
> > Você já conversou com o Murilo Filo e o seu "avalanche drive"?
> >
> > OK!
> > Procurei e encontrei a
> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55745
> > onde ele te responde.
> > Não acompanhei a conversa entre vocês mas sei que vocês dois podem
> > fazer uma boa dupla.
> >
> > O Murilo diz:
> > "A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama seu
> > invento de "moto contínuo".
> >
> > De minha parte acho que vocês estão perdendo tempo (e energia :-)).
> >
> > Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo disto usando
> > argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi inútil.
> >
> > Eu prometí uma analise mais vetorial mas ficou complicado leva-la a
> > cabo como pensei (ainda não desisti).
> >
> > De qualquer forma os argumentos acima já me são suficientes e se
> > procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e também
> > para aprender mais.
> >
> > Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
> > "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
> > existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
> > pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
> > força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
> > extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
>piora.
> >
> > Outra evidência empírica é que, se isto fosse possível, teria surgido
> > no passado um ser vivo baseado neste principio que com certeza
> > dominaria o mundo. Mas isto é da evolução/seleção natural e é uma
> > especialidade do Takata.
> >
> > :-)
> > :-)
> >
> > [ ]'s
> > Hélio
> >
> >
> >
> >
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> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > <energia.brasil@i...> escreveu
> > >
> > > Oi Roberto,
> > >
> > > Você é físico?
> > >
> > > Salomão
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > rmtakata escreveu:
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > > > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> > > > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você realmente
> > > > > tem interesse.
> > > >
> > > > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
> > > > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
> > > >
> > > > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a gente
> > > > > pode calcular a elevação (o recalque)?
> > > >
> > > > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores nao
> > > > considerados podem entrar em acao, etc.
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > ------------------------------------------------------------------------
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.1/390 - Release Date:
>17/7/2006
> >
>
>
>
>--
>No virus found in this outgoing message.
>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/395 - Release Date: 21/7/2006
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] O elétron, esse moleque, útil e desconhecido
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2006 13:29
----- Original Message -----
From: "JVictor"
Sent: Saturday, July 22, 2006 11:54 AM
Subject: [ciencialist] O elétron, esse moleque, útil e desconhecido
> Leiam e opinem, se for o caso.
> http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010110060718
Comentarei apenas dois trechos:
> "O elétron possui duas características intrínsecas: sua carga e seu spin.
> Mas os cientistas descobriram que estas 'características' são partículas
> que podem ser isoladas do próprio elétron."
Ou seja, estão tentando separar uma coisa que não existe (carga coulombiana
do elétron) de outra coisa que no fundo, bem no fundo, eles não sabem o que
é. ;-)
> "Imagine ver o seu carro indo para um lado e as rodas dele indo para o
> outro... Parece estranho? E é mesmo."
Imagine ver a física moderna indo para um lado e a metodologia científica
para o outro. Parece estranho? E é mesmo, mas é exatamente o que está
acontecendo na atualidade.
Depois dizem que o louco sou eu. Eu heim!!!!!
:-)))))))))))))))))))))))))). Esses físicos modernos são mesmo hilários.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] O elétron, esse moleque, útil e desconhecido
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2006 14:50
:-))))))) Estranho a ciencia apricar isso, porque sempre diz não usar a
metafica, mas isso é matafisica aplicada...foram alem da natureza dos
eletrons...;-)
sds
Em 22/07/06, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> escreveu:
>
> ----- Original Message -----
> From: "JVictor"
> Sent: Saturday, July 22, 2006 11:54 AM
> Subject: [ciencialist] O elétron, esse moleque, útil e desconhecido
>
> > Leiam e opinem, se for o caso.
> >
> http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010110060718
>
> Comentarei apenas dois trechos:
>
> > "O elétron possui duas características intrínsecas: sua carga e seu
> spin.
> > Mas os cientistas descobriram que estas 'características' são partículas
> > que podem ser isoladas do próprio elétron."
>
> Ou seja, estão tentando separar uma coisa que não existe (carga
> coulombiana
> do elétron) de outra coisa que no fundo, bem no fundo, eles não sabem o
> que
> é. ;-)
>
> > "Imagine ver o seu carro indo para um lado e as rodas dele indo para o
> > outro... Parece estranho? E é mesmo."
>
> Imagine ver a física moderna indo para um lado e a metodologia científica
> para o outro. Parece estranho? E é mesmo, mas é exatamente o que está
> acontecendo na atualidade.
>
> Depois dizem que o louco sou eu. Eu heim!!!!!
> :-)))))))))))))))))))))))))). Esses físicos modernos são mesmo hilários.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
>
>
--
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] pro Salomão - MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2006 18:09
Bem, quanto a mim, eu estava dando uma olhada nas minhas resoluções para
2006 e me lembrei daquela de não me precupar mais com crackpots e assuntos
relacionados, que são apenas sugadores de tempo, sem qualquer retorno
possível, especialmente quando começam com essa frescura de "você é
físico?", "você é engenheiro?", etc. Assim, como dizem em POA, "deu pra
mim"...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, July 22, 2006 1:24 PM
Subject: [ciencialist] pro Salomão - MOTO CONTÍNUO]
> Salomão,
> o nome avalanchedrive é só mais um nome pra algo que cairia caoticamente,
> atingindo ''repouso conservativo'', se não fosse o ''drive''.
> Chama-se também ''fracionamento e reposição constante de massa'', ou
> ''FRCM''.
> Dê uma olhadinha por vc mesmo. Não há mistério, não há fofoca, não há pulo
> do gato, não quero nada... está tudo lá, cristalino.
> Bem, devo dizer que há uma ou outra coisinha que venho descobrindo com o
> modelo, mas nada, nada mesmo que inviabilize minha proposta inicial.
> abr/M.
> SP 22/jul
>
>
>>From: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>>Date: Sat, 22 Jul 2006 10:35:05 -0300
>>
>>Oi Hélio,
>>
>>Não falei com ele. O que vem a ser a definição de avalanche drive?
>>
>>Salomão
>>
>>
>>
>>
>>Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
>> > Salomão,
>> >
>> > Eu sou físico.
>> >
>> > O Takata não é oficialmente físico mas ele sabe tudo de tudo.
>> >
>> > Você já conversou com o Murilo Filo e o seu "avalanche drive"?
>> >
>> > OK!
>> > Procurei e encontrei a
>> > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55745
>> > onde ele te responde.
>> > Não acompanhei a conversa entre vocês mas sei que vocês dois podem
>> > fazer uma boa dupla.
>> >
>> > O Murilo diz:
>> > "A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama seu
>> > invento de "moto contínuo".
>> >
>> > De minha parte acho que vocês estão perdendo tempo (e energia :-)).
>> >
>> > Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo disto usando
>> > argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi inútil.
>> >
>> > Eu prometí uma analise mais vetorial mas ficou complicado leva-la a
>> > cabo como pensei (ainda não desisti).
>> >
>> > De qualquer forma os argumentos acima já me são suficientes e se
>> > procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e também
>> > para aprender mais.
>> >
>> > Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
>> > "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
>> > existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
>> > pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
>> > força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
>> > extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
>>piora.
>> >
>> > Outra evidência empírica é que, se isto fosse possível, teria surgido
>> > no passado um ser vivo baseado neste principio que com certeza
>> > dominaria o mundo. Mas isto é da evolução/seleção natural e é uma
>> > especialidade do Takata.
>> >
>> > :-)
>> > :-)
>> >
>> > [ ]'s
>> > Hélio
>> >
>> >
>> >
>> >
>> >
>> >
>> >
>> >
>> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
>> > <energia.brasil@i...> escreveu
>> > >
>> > > Oi Roberto,
>> > >
>> > > Você é físico?
>> > >
>> > > Salomão
>> > >
>> > >
>> > >
>> > >
>> > > rmtakata escreveu:
>> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
>> > > > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
>> > > > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você realmente
>> > > > > tem interesse.
>> > > >
>> > > > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
>> > > > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
>> > > >
>> > > > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a
>> > > > > gente
>> > > > > pode calcular a elevação (o recalque)?
>> > > >
>> > > > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores nao
>> > > > considerados podem entrar em acao, etc.
>> > > >
>> > > > []s,
>> > > >
>> > > > Roberto Takata
>> >
>> >
>
SUBJECT: SEU SONO, SUA SAÚDE
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 22/07/2006 19:02
___________________________________________________________________
DR. ALESSANDRO LOIOLA SAÚDE PARA TODOS - 22/07/2006 - No.020
http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos
© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br
Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).
___________________________________________________________________
Olá,
Neste mês de julho recebi um chamado muito especial: fui convidado pelo grande Jornal Estado de Minas para iniciar uma coluna semanal de saúde. A coluna, também batizada de Saúde Para Todos, sai impressa todos os domingos no caderno Bem Viver.
É impossível transmitir a satisfação de contar agora com mais esta ferramenta para entregar Conhecimento a um público que, muitas vezes, não tem acesso à Internet. O Conhecimento é de todos nós, dentro e fora da rede. E só posso agradecer aos colegas da redação do caderno Bem Viver pela oportunidade de ouro.
Dito isto, e para não ficar em dívida com você que participa do grupo Saúde Para Todos desde o princípio, reproduzo abaixo a crônica Seu Sono, Sua Saúde, que inaugurou a coluna dominical no jornal Estado de Minas.
Bom divertimento!
Dr. Alessandro Loiola.
_________________________________________________________________
SEU SONO, SUA SAÚDE
© Dr. Alessandro Loiola
Dormir na companhia de bilhões de ácaros é uma das muitas coisas essenciais que você pode fazer sobre seu colchão. Passamos cochilando por 1/3 da nossa vida - algo como 25 anos inteiros. Não é à toa que os cientistas investem um bocado de tempo e dinheiro para desvendar por quê, como e quanto dormimos.
O quanto dormimos é uma coisa, tipo assim, depende, entende? A maioria dos adultos precisa de 7h de sono por noite, outros se satisfazem com apenas 5h. Crianças e adolescentes precisam de um pouco mais: 9 a 10h. Mas o fato é que o número ideal de horas de sono varia de uma pessoa para a outra e até mesmo em uma mesma pessoa, dependendo do dia, da fase da lua e da quantidade de dívidas no final do mês.
Tão ou mais importante que a quantidade é a qualidade das horas que você passa dormindo. Um sono ruim abre as portas para uma série de problemas de saúde e dificulta o tratamento de outros tantos. Os Distúrbios do Sono, como são conhecidas estas alterações, abrangem mais de 85 distúrbios diferentes, dos quais a Insônia, o Ronco, a Apnéia do Sono e a Síndrome da Privação do Sono são os mais conhecidos.
A Insônia afeta uma em cada 3 pessoas e pode triplicar o risco de mortalidade em idosos. O Ronco está presente em 45% das pessoas e é considerado um dos principais motivos que levam jovens casais a morar em apartamentos de 2 quartos. Mas é a Apnéia do Sono o distúrbio mais estudado nos últimos anos.
A Apnéia do Sono, caracterizada por períodos de ausência de respiração enquanto você dorme, pode afetar seriamente seu organismo. Por exemplo: de cada 10 pessoas que sofrem deste distúrbio, 4 desenvolvem Hipertensão Arterial. Essas pessoas também possuem um risco 15 vezes maior de se envolverem em acidentes automobilísticos. O motivo: uma hora e meia de sono de má-qualidade significa uma redução de 32% no nível de atenção durante o dia - e uma grande probabilidade de ter que chamar sua Seguradora no meio do trânsito.
De um modo geral, a Insônia, o Ronco e a Apnéia deságuam na chamada Síndrome da Privação do Sono. Sabe aquele sujeito que acorda apenas quando o alarme está ficando rouco, passa o dia sentindo um cansaço irritante e vai dormir com dores de cabeça que nunca melhoram? Ele pode estar sofrendo de Síndrome de Privação do Sono e ainda nem acordou para o problema.
Uns poucos dias de Privação são suficientes para que o corpo reaja como se tivesse envelhecido vários anos: o raciocínio torna-se lento; a memória, incerta; o metabolismo se altera, a capacidade de concentração e a resistência para atividades físicas caem, e o sistema de defesa ameaça tirar férias. Se a Privação persistir, podem ocorrer infecções de repetição, alterações cardiovasculares e até mesmo diabetes.
Então tá. Um bom sono é essencial para sua saúde, mas como fazer para manter a boa saúde do seu sono? Além de tudo aquilo que você está careca de saber (praticar exercícios regularmente, levar uma alimentação saudável, evitar o excesso de peso, não fumar, e blá blá blá), existem algumas orientações específicas bastante úteis:
- Beba uma xícara de leite ou chá de camomila: o leite é rico em triptofano, um aminoácido capaz de produzir um relaxamento ideal antes do sono. A camomila é um fitoterápico com propriedades calmantes.
- Tome um banho morno. Ele amacia o corpo e espanta as moscas.
- Durante a noite, nada de filmes tensos, luzes oscilantes (como as da TV), refeições pesadas e bebidas alcoólicas ou ricas em cafeína, tais como café e refrigerantes à base de cola.
- Pelo amor de São Firmino do Sono da Santa Pluma: compre um bom colchão! Você passará mais tempo nele do que no sofá da sala ou dentro do armário da cozinha.
- Tenha um horário fixo para levantar e deitar. E espreguice bastante.
- Cuidado com o que leva para a cama: pijamas, travesseiros, o controle remoto da TV e uma boa companhia estão permitidos. Problemas? Nem pensar: tranque-os à chave do lado de fora de casa.
- Se você dorme acompanhado(a), faça um acordo: primeiro você faz uma massagem nas costas dele(a) e depois ele(a) faz em você. O truque é ser sempre o segundo na fila. Assim você poderá dormir completamente em paz, enquanto o outro fica acordado.
- Se não estiver dormindo 20 minutos após deitar-se, levante e faça algo entediante para chamar o sono. Leia o caderno de política, assista à fita do seu casamento ou ligue a TV em um daqueles documentários que passam meia hora mostrando o mesmo hipopótamo na lama. Quando estiver quase cochilando, largue tudo, desligue a TV e afunde no travesseiro.
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de Vida e Saúde da Criança e Crianças em forma: saúde na balança (www.editoranatureza.com.br). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: cavalo robô
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: grupo castelo do ceu <castelo-do-ceu@yahoogrupos.com.br>, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2006 01:24
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http://www.robo3.com/robot/r7-a.jpg
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Presentinho para a lista
FROM: José Carlos Antonio <profjc2003@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2006 05:19
Achei por ai, numa dessas incursões pelo mundo das coisas "de grátis"
da Internet. Provavelmente alguns vão gostar. :)
Free Energy and Perpetual Machines Part 2 - The Manual of Free Energy
Devices and Systems - Kelly D.A.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Bolsas de estudo em Londres
FROM: "Robespierre B. Gonçalves" <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2006 16:03
"Quais são as garantias de não sermos assassinados na entrada de uma
estação do metro????"
Vc quer dizer antes de sair do Brasil ou depois que chegar em Londres?
Por um certo ponto de vista é de 0%, já que o Jean Charles foi morto dentro
do trem do metrô...
Por outro é de 100%: tudo que está 100% vivo acaba 100% morto... :)
Ou vc quer viver pra sempre?
[]s,
Pierre
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: INÉRCIA
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2006 16:57
Oi Victor,
--- Em ciencialist Victor escreveu
>Victor: Seja bem vindo. Respondendo por mim: eu gostaria de
>continuar, sim. Você poderia começar respondendo a alguma das
>minhas mensagens a respeito, ou do Léo, ou uma postada por um
>listeiro novato, Salomão, mas dirigida ao Léo, que, acho não foi
> respondida.
Hélio:
Bem eu escrevi tudo "QUE VAI PELA NATUREZA" [:-)] sobre inércia na MSG:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55283
Em resposta ao Léo e à você.
O Léo me respondeu na:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55295
Mas como ele ia lendo e respondendo e só comentou até ao meio, eu não
sei se ele leu tudo.
A minha sugestão é recomecemos com a minha MSG 55283
E a bola está contigo.
>...
>...
>...
>...
>... Infelizmente sou incompetente para expressar meu entendimento,
>sobre certos coisas, de modo a serem compreendidos, com poucas
>palavras. Só às vezes. Mas como poderia ser assim, se após milhares
>de livros, discursos, bilhões de palavras, assunto como forças de
>inércia, entre outros, ainda continuam a gerar discussões, em vista de
> interpretações equivocadas?
Será que as discussões são por alguma interpretação equivocada ou
porque o assunto ainda está mesmo em aberto?
Será que alguma ciência que se preze é exata?
> E como foram as férias "oficiais" ?
Boas, fui para Barra de São João (região dos lagos do estado do Rio de
Janeiro) e foram oficiais mesmo, sem aspas, um resíduo que faltou das
férias de início de ano.
[ ]'s
Hélio
Reproduzo abaixo a minha MSG 55283
>
> Léo, Victor, Salomão e todos,
>
> Primeiramente desculpa Salomão por pegar carona na sua MSG para
> responder ao Léo.
> É que comecei a preparar este texto antes de ontem e ontem meu tempo
> foi zero e agora também estou sem tempo para procurar a MSG
> original.
>
> Nesta horas que mais lamento não poder participar mais do C-list.
> Vocês tem muito que aprender comigo.
> :-)
> Brincadeira...
> Ou melhor, temos muito que aprender uns com os outros.
>
> No fundo nós sabemos as mesmas coisas. O resultado prático é o
> mesmo. Mas acho (ACREDITO [:-)] ) que a minha abordagem é
> conceitualmente melhor. Mostra de forma melhor, como funciona a
> natureza.
>
> Vou fazer referencia a minha MSG:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55233
>
> Eu sou radical em relação as chamadas "forças de inércia" também
> chamadas "forças fictícias" e que, para mim, deveriam ser chamadas
> de "forças imaginárias", "forças psicológicas" ou "forças
> inexistentes".
> Desculpe o exagero, é só para chocar.
>
> --- Em ciencialist Léo disse:
>
> > ... O não menos 'cobra' Hélio, .... Negou que na mudança
> > de referencial, de inercial para não inercial, o corpo em
> > observação "não sente força alguma".
>
> Obrigado pelo "o não menos 'cobra' Hélio". Mas é verdade: o corpo
> observado, se está livre, "não sente força alguma". Acho que você
> concorda com esta afirmação. Ou não?
>
> Vamos pensar que de forma aproximada uma bola no solo do ônibus seja
> um bom exemplo.
>
> Quero dizer que uma pessoa como eu que evita qualificar as chamadas
> "forças de inércia" de forças reais pode simplesmente dizer que não
> existe força nesta bola (estamos desprezando o peso da bola e a
> normal do solo).
> Já uma pessoa como você dirá: Não existe forças de interação mas
> existe força de inércia.
>
> Mas, para não dificultar nosso diálogo e par que ele seja mais ainda
> proveitoso vou usar tua linguagem e passar a escrever força de
> inércia sem aspas em força.
>
> Pelas leis de Newton, fica claro, para mim que a posição de um corpo
> não é absoluta: As coordenadas de um ponto dependem do referencial.
>
> Também fica claro pelas leis de Newton, que a velocidade não é
> absoluta: Depende do referencial. Cada um medirá uma velocidade
> diferente.
>
> Mas tem uma coisa que é invariante (e não estou falando da
> velocidade da luz [:-)]). Esta coisa são as forças de interação.
> Como ainda não falamos de variação de massa (estamos supondo: massa
> constante) podemos dizer também que a aceleração medida não
> dependerá do referencial.
>
> Enquanto os referenciais são inerciais tudo está bem. Acho que todos
> concordamos que a medida da aceleração é um invariante entre
> referenciais inerciais.
>
> Imagine agora que eu estou parado na calçada e vejo um adolescente
> doido (desculpe a redundância) fazendo "surf rodoviário" em cima do
> ônibus. De repente o ônibus para. Eu vejo que o ônibus estava com
> uma certa velocidade e parou logo houve aplicação de uma força nele.
> Mas o nosso amigo continuou com a mesma velocidade que tinha
> anteriormente. Não houve aplicação de força nenhuma nele a não ser a
> gravitacional e a normal que acabou quando ele passou da frente do
> ônibus. E aí o seu peso o levou para o chão. Saiu correndo com medo
> que o chão empurrasse o ônibus para frente.
> :-)
>
> Mas se o referencial não for inercial?
>
> Concordo contigo que neste caso não dá para usar as leis de Newton
> da forma original. Mas não precisamos mudar a sua essência.
>
> Vamos ver o que falo na MSG citada acima.
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55233
>
> >Se estou novamente dentro do ônibus segurando firme em
> >parte de sua estrutura e vejo uma bola solta no chão e parada
> >em relação a mim e num determinado instante percebo que
> >ela começou a se mover para frente do ônibus e não estou
> >sentindo força nenhuma do ônibus em mim,
> >terei certeza que uma força real agiu na bola (um vento a
> >empurrou, um foi de naylon invisível a puxou etc).
> >Mas se eu sinto uma força do ônibus em mim a coisa muda
> > de figura, sei que agora eu estou mudando
> >meu estado de movimento, sei mensurar quantitativamente
> > esta mudança logo, mesmo sabendo que eu não estou,
> > durante este intervalo, num referencial inercial saberei
> > quantificar toda a física ao meu redor.
>
> É necessário que o observador que está agarrado ao ônibus sinta
> (meça) a força que age sobre ele além de medir o movimento da bola.
> Não estranhe isto pois na prática é mais ou menos isto que é feito
> (dá no mesmo fim por caminhos diferentes) em um dos textos do
> imperdível que você recomendou:
>
> De:
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_06.asp
>
> aabs. = arel. + aarr. + ac
>
> Ou seja, se o observador não-inercial medir somente a aceleração da
> bola em relação a ele (arel), ela será uma aceleração como as outra
> que ele ingenuamente pode até chamar de real. Mas se ele também mede
> o vetor força a cada instante que age sobre o seu corpo ou sobre um
> sensor também solidário ao corpo de referência (ônibus), ele saberá
> determinar a aarr e a ac (lembrando que ele terá também a velocidade
> relativa da bola a cada instante) .
>
> Logo, se ele sabe que:
>
> arel. = aabs. - aarr. - ac
>
> e então:
>
> aabs. = arel. + aarr. + ac
>
> Ou seja, com os dados que ele tem (mesmo se o ônibus não tiver
> janelas) é possível determinar qual a aceleração que alguém num
> referencial inercial está medindo (aabs).
>
> Isto é importante pois diz que a aabs (quando não há mudança de
> massa durante o processo) é um invariante em relação a qualquer
> referencial inercial e através do procedimento simples acima pode
> ser obtido (mesmo valor numérico) até por alguém num referencial
> não-inercial.
>
> Isto não acontece com a velocidade e a posição.
>
> O que eu já disse aqui no C-list várias vezes é que as três leis de
> Newton mostram que nem o espaço (posição) nem o movimento MRU
> (velocidade) são absolutos. Pois eles tem valores numéricos
> diferentes para referencias diferentes, são relativos.
>
> Mas a variação de momento linear (variação quantidade de movimento)
> é um invariante em relação ao referencial do qual foi medido. No
> caso da massa não variar podemos dizer que a aceleração é um
> invariante.
>
> Claro que você dirá: mas a aceleração medida por um referencial
> não-inercial é (sempre pensando em massa constante):
>
> arel. = aabs. - aarr. - ac
> logo diferente de aabs que é a medida pelo referencial inercial.
>
> Mas aí que eu entro dizendo que é melhor não chamar aarr e ac de
> acelerações reais. :-)
>
> Vou dar outro exemplo:
>
> Estou novamente dentro de um ônibus, que está trafegando na pista
> mais a direita de uma avenida muito larga de mão única, na pista
> mais a esquerda tem um outro ônibus na mesma velocidade de forma que
> um está parado em relação ao outro. De repente um gato passou na
> frente do meu ônibus e o motorista freou. Que direi eu então:
> "O gato aqui provocou uma força real no outro ônibus lá longe que o
> fez acelerar para frente???"
>
> Ação instantânea a distancia???
>
> :-)
>
> > Tentou uma saída pela tangente, usando o impacto do vidro do
> ônibus contra o passageiro (e não do passageiro contra o vidro do
> ônibus) para justificar o aparecimento de uma força real de
> interação.
>
> Saída pela tangente é se o ônibus fizesse uma curva e não existisse
> vidro na janela para me fazer a força CENTRÍPETA.
>
> Com o pouco tempo que tenho só posso ir até aqui mas depois se
> desejar poderemos continuar esta salutar contenda.
>
>
> [ ]'s
> Hélio
SUBJECT: Re: Bolsas de estudo em Londres
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2006 00:42
Se recordar eh viver:
Justiça isenta Metrô de São Paulo por morte de passageiro
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u99112.shtml
Polícia identifica autor de tiro contra palmeirense
http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u94610.shtml
Suspeito de matar estudante durante assalto no metrô do Rio é preso
http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u88539.shtml
(Claro, nada q diminua a dor da familia de Jean Charles.)
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> Quais são as garantias de não sermos assassinados na entrada de uma
> estação do metro????
SUBJECT: Re: INÉRCIA
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2006 08:31
OI Victor,
Se ainda for possível, desconsidere minha MSG anterior.
Pesquisando na C-List, eu encontrei as tuas MSGs antigas.
Vou então responder esta:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55237
Completando com partes da minha
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55283
Então AGUARDE!
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
<hrc@f...> escreveu
>
> Oi Victor,
>
>
> --- Em ciencialist Victor escreveu
>
> >Victor: Seja bem vindo. Respondendo por mim: eu gostaria de
> >continuar, sim. Você poderia começar respondendo a alguma das
> >minhas mensagens a respeito, ou do Léo, ou uma postada por um
> >listeiro novato, Salomão, mas dirigida ao Léo, que, acho não foi
> > respondida.
>
> Hélio:
> Bem eu escrevi tudo "QUE VAI PELA NATUREZA" [:-)] sobre inércia na MSG:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55283
>
> Em resposta ao Léo e à você.
>
> O Léo me respondeu na:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55295
>
> Mas como ele ia lendo e respondendo e só comentou até ao meio, eu não
> sei se ele leu tudo.
>
> A minha sugestão é recomecemos com a minha MSG 55283
> E a bola está contigo.
>
> >...
> >...
> >...
> >...
> >... Infelizmente sou incompetente para expressar meu entendimento,
> >sobre certos coisas, de modo a serem compreendidos, com poucas
> >palavras. Só às vezes. Mas como poderia ser assim, se após milhares
> >de livros, discursos, bilhões de palavras, assunto como forças de
> >inércia, entre outros, ainda continuam a gerar discussões, em vista de
> > interpretações equivocadas?
>
> Será que as discussões são por alguma interpretação equivocada ou
> porque o assunto ainda está mesmo em aberto?
>
> Será que alguma ciência que se preze é exata?
>
> > E como foram as férias "oficiais" ?
>
> Boas, fui para Barra de São João (região dos lagos do estado do Rio de
> Janeiro) e foram oficiais mesmo, sem aspas, um resíduo que faltou das
> férias de início de ano.
>
> [ ]'s
> Hélio
>
> Reproduzo abaixo a minha MSG 55283
>
> ...
SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema' - Media geomtrica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2006 11:11
Quem tem boas palavras sobre isso?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Honilson
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 21 de julho de 2006 18:46
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
olá professor! tudo bem?
Gostaria de saber onde se aplica, pra serve a média geométrica? A aritmética, tudo bem.......mas a geométrica não consigo entender sua aplicabilidade.
Muito grato pela sua atenção!
Abraços! Honilson
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: movimento circular
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2006 11:13
Quem quer resolver isso prá mim?
Minha dica: m.m.c. dos períodos.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Julio Cesar Jovelina" <verrazano_cesar@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 21 de julho de 2006 22:46
Assunto: movimento circular
| gostaria que me ajudasse com o problema abaixo, o que me dificulta é que os
| móveis não se movimentam todos no mesmo sentido, alguns moven-se no horário,
| outros no anti-horário. é possível que eu consiga resolver esta "zebra" com
| o conhecimento do segundo grau que tenho? por favor me diga o que tenho que
| estudar, o problema é um desafio pessoal pra mim, obrigado:
|
| 5 carros: A, B, C, D, E, estão parados em uma pista circular. Inicialmente
| todos esses carros estão desalinhados, ou seja, em posições diferentes na
| pista. Num dado momento, todos os carros começam simultaneamente a percorrer
| a pista, cada um a seu próprio ritmo. Os veículos possuem velocidades
| diferentes. Cada carro tem velocidade uniforme, alguns percorrem a pista no
| sentido horário, outros no anti-horário. O carro A leva 7 minutos para
| executar uma volta completa, o carro B leva 13 minutos, o carro C leva 17
| minutos, o carro D leva 19 minutos e o carro E leva 23 minutos. Passado
| algum tempo, todos os carros encontram-se alinhados, ou seja, se cruzam,
| sendo que, neste momento, o carro A está na mesma posição que se encontrava
| depois de 2 minutos após o início do movimento, o carro B encontra-se na
| mesma posição em que estava depois de 3 minutos após o início do movimento,
| o carro C encontra-se na mesma posição em que estava depois de 4 minutos
| após o início do movimento, o carro D encontra-se na mesma posição em que
| estava depois de 7 minutos após o início do movimento e o carro E
| encontra-se na mesma posição em que estava depois de 9 minutos após o início
| do movimento. Quanto tempo transcorreu desde o início do movimento para que
| os veículos tenham chegado pela primeira vez a essa configuração?
|
| atenciosamente, julio.
|
| _________________________________________________________________
| Acompanhe os desfiles do evento São Paulo Fashion Week. !
|
|
|
| --
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|
|
SUBJECT: O que está em questão ??
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 24/07/2006 11:22
JC e-mail 3063, de 21 de Julho de 2006.
Reunião Anual da SBPC: A arte de inventar questões, sob a ótica da
interdisciplinaridade
Sociólogo Gabriel Cohn, professor titular do Depto. de Ciência Política da
USP, diz que o que está em jogo na interdisciplinaridade é a produção de
novas questões, e não o acúmulo de conhecimento, que permite apenas a
solução de problemas técnicos pontuais Daniela Oliveira escreve de
Florianópolis para o "JC e-mail": Na conferência "Ciências, Humanidades e
Interdisciplinaridade", proferida nesta quinta-feira, Cohn deu uma aula
sobre a relação por vezes conturbada entre as diferentes áreas do
pensamento. Ao introduzir o tema, por ele definido como "gigantesco", usou
exemplo das humanidades, citando verso de um jovem poeta: "As verdadeiras
questões ainda estão para ser inventadas". Para ele, isso se aplica de
maneira integral ao tema, já que o fundamental, quando se fala nas ciências
e nas humanidades, está na arte de inventar as questões. "Estou convencido
de que, tanto na área de grande produção científica quanto na área da arte,
o que está em jogo é a mesma preocupação básica de formular relações não
triviais, sem importar seus elementos, e por isso, a importância das
perguntas mais do que as respostas, que a rigor constituem problemas
técnicos", disse. Cohn critica o hiato, que começa a ser superado mas
ainda persiste, entre a cultura científica e a cultura humanística. "O
analfabetismo de ambos os lados é lastimável. Não há porque existir esse
divórcio, ambas as formas exigem rigor e a imaginação". Tal separação, a
seu ver, deixa de lado o pensamento que vem desde o século XIX, quando as
mesmas preocupações estavam presentes entre aqueles que se dedicavam às
humanidades e os que trabalhavam com as pesquisas físicas. Por isso, é
preciso cuidado em se tratar a interdisciplinaridade como algo novo ou uma
exigência a ser formulada apenas na atualidade, adverte. "Todo trabalho
científico de real importância transcende os limites disciplinares e também
a capacidade de trabalho de um pensador isolado". /.../ Cohn apontou duas
possibilidades de pensar a conjugação entre os diferentes conhecimentos. A
perspectiva horizontal, de acumulação crescente do estoque de conhecimento,
e que está mais próximo de uma visão trivial de trabalho interdisciplinar, e
a perspectiva vertical, de aprofundamento, na qual se pensa mais na
capacidade de formulação de questões relevantes. "Se bem pensada nessas
duas dimensões, a interdisciplinaridade pode ser mais do que um simples
aumento do repertório das coisas conhecidas e suscitar um fluxo que alimente
a produção de novas questões, que é o que está em jogo", entende. A defesa
da interdisciplinaridade não exclui, entretanto, a idéia do trabalho
especializado. "As pesquisas particulares têm que ser feitas, mas quanto
mais se mergulha de maneira criativa numa determinada área, tanto mais você
terá que ser sensível para saber que aquilo deverá ser projetado em outras
áreas. Senão, serão contribuições apenas de caráter pontual, e não no
conjunto do que se espera do conhecimento científico", defendeu o sociólogo.
SUBJECT: Fw: Queda de tenso em um condutor'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2006 11:37
Elétricos! mãos à obra!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: uol
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 22 de julho de 2006 22:18
Assunto: Queda de tensão em um condutor'
Caro Professor.
Estou com dúvidas a respeito de como calcular queda de tensão em um condutor, tratando-se de circuitos de corrente alternada monofásicas e trifásicas.
Já pesquisei em algumas literaturas e não consegui chegar a uma conclusão.
Algumas dizem para calcular somente a distacia da fonte até a carga e outras da fonte até a carga e a volta ( o dobro da distância).
Agradeço a sua costumeira atenção e deixo minha adimiração pelo seu site que muito me ajuda.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: dvidas sobre leis de newton
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2006 11:41
Quem responde? Estou lotado!!!!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Vinícius Machado Vogt
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 22 de julho de 2006 23:23
Assunto: dúvidas sobre leis de newton
Vinícius Machado Vogt
timesystem101@yahoo.com.br
3º ano do ensino médio
Olá, professor Luiz Ferraz Neto, tenho duas perguntas, será que o senhor pode me ajudar? (e, parabéns pelo site)
1ª Em um livro de física que estava lendo, em um exemplo da 3ª lei de Newton, mostraram que quando você empurra uma melância para um lado, você adquire uma velocidade para o lado oposto, e esta velocidade é igual ao produto entre a velocidade que a melância adquiriu e a massa dela, dividido pela sua massa. Minha dúvida é a seguinte, porque quando eu empurro a melância eu adquiro uma velocidade diferente da que quando eu empurro um palito de fósforo? as massas são diferentes, mas a aceleração que a melância recebe deveria ser inversamente proporcional à aceleração que o palito de fósforo recebe, ou seja a força deveria ser igual, tanto quando empurro a melância ou o fósforo, mas o fósforo recebe um aceleração só um pouco maior que a da melância, não chega a ser inversamente proporcional a massa, porquê?
2ª A 1ª lei de Newton "Todo corpo permanece em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em linha reta, a menos que seja obrigado a mudar seu estado por forças impressas a ele", como saber se há uma força sendo aplicada no corpo? só testando? ou seja, ela não faz previsões?, a primeira lei de newton, não seria uma definição de força (força=oquê faz um corpo não estar em repouso ou movimento retilineo uniforme)?
Agradeço desde já.
sábado, 22 de julho de 2006, 23:23
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: movimento circular
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2006 12:08
Pra nao entregar o problema de mao beijada, vamos considerar um outro -
mais simples - q adota o mm processo de resolucao.
Consideremos inicialmente apenas dois carros. Eles andam em sentidos
opostos 'a mm velocidade absoluta. De qto em qto tempo eles irao se
encontrar? Naturalmente, eles irao se encontrar em dois pontos opostos
da pista - uma vez qdo cada um tiver cruzado a metade do circuito e
outra qdo completarem a volta. Isso a cada volta.
Consideremos agora q andam em velocidades absolutas diferentes. Um q
leva 7 minutos e outro q leva 13 minutos. Como andam em sentidos
opostos, eles irao se encontrar na primeira volta. Como o q leva 7
minutos anda mais rapidamente, o arco descrito por esse carro eh maior
do q o arco descrito pelo carro q leva 13 minutos. Em q ponto irao se
encontrar? Repare q o carro q leva 7 minutos, faz em um tempo q eh
igual quase 'a metade do tempo do carro q leva 13 minutos, entao o
primeiro anda a uma velocidade quase duas vezes maior. Qdo se
encontram, entao, o carro de 7 minutos terah andado um trecho quase
duas vezes mais longo. Entao o primeiro encontro serah quase a dois
tercos do trajeto do 7 minutos (ou 1 terco do trajeto do 13 minutos). A
fracao exata serah de (13/7)/[(13/7)+(7/7)] ou seja (13/7)/[(13+7)/7),
q se reduz a 13/(13+7) - de modo inverso, o carro de 13 minutos deverah
percorrer 7/(13+7). O proximo encontro ocorrerah de modo similar se
considerarmos q o primeiro ponto de encontro marca um novo reinicio -
para considerarmos desde o inicio original, basta descontar o trecho
jah percorrido.
De modo geral, para dois carros A e B percorrendo a pista em sentidos
opostos com periodos respectivos Ta e Tb, o primeiro carro deverah
percorrer Ta/(Ta+Tb) da pista para se encontrar com Tb. Para saber qtas
voltas completas depois ambos os carros se encontram sobre o ponto de
largada, basta multiplicar a fracao obtida por um numero tal q o total
seja um multiplo de Ta - ou seja, um numero multiplo de (Ta+Tb).
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem quer resolver isso prá mim?
> Minha dica: m.m.c. dos períodos.
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Julio Cesar Jovelina" <verrazano_cesar@h...>
> gostaria que me ajudasse com o problema abaixo, o que me
> dificulta é que os móveis não se movimentam todos no mesmo sentido,
> alguns moven-se no horário, outros no anti-horário.
SUBJECT: Fw: fisica clássica/moderna
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2006 12:08
Algumas palavras?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Camila Sobiecki" <camilasob@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 23 de julho de 2006 21:47
Assunto: fisica clássica/moderna
| Oi Luiz.
|
| Bom eu sou a Camila,
| estou cursando o segundo ano do ensino médio.
| Gostaria de saber se o senhor pode me ajudar em uma dúvida:
| A diferença entre a física clássica e moderna.
| O senhor estaria ajudando não só a mim, mas a todos os meus colegas.
| Seu site é muito bom.
| Parabéns.
|
| Ah, tive a liberdade de add o senhor no orkut.
| Me pareceu que o senhor a tempo não faz o login dele, e só para avisá-lo,
| tem bastante gente esperando sua aprovação no orkut. Acho que ali também
| seria um ótimo local de troca de idéias.
|
| Obrigada.
|
|
| Camila Sobiecki.
|
| _________________________________________________________________
| Acompanhe os desfiles do evento São Paulo Fashion Week.
| http://www.msn.com.br/diversao/spfw/
|
|
|
| --
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| Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/394 - Release Date: 20/07/2006
|
SUBJECT: Transmissao via internet das palestras de divulgacao da fisica para leigos
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2006 12:13
* Transmissão via internet das palestrasde divulgação da
física para leigos
>> O Comitê Organizador da VI Escola do CBPF convida
>> para assistir as palestras
>> de divulgação da física para leigos que serão
>> transmitidas pela internet de
>> 24 a 28 de julho.
>>
>> Serão 4 palestras ministradas por pesquisadores do
>> CBPF e convidados, em
>> nível de divulgação científica, acessíveis ao
>> público em geral com início
>> sempre às 18h30min.
>>
>> Segunda (24): Música, Pintura e Mecânica e o
>> Surgimento da Ciência Moderna
>> Professor Henrique Lins de Barros (CBPF)
>>
>> Terça (25): Física Nuclear: Origens, Desenvolvimento
>> e Aplicações
>> Professor Odilon Tavares (CBPF)
>>
>> Quarta (26): O que é a luz?
>> Professor Ricardo Barthem (UFRJ)
>>
>> Quinta (27): Show de Física
>> Professores Fuad D. Saad, Cláudio Furukawa, Paulo
>> Yamamura, Paulo Roberto
>> Santos Flores (USP)
>>
>> As transmissões serão disponibilizadas 15 min antes
>> da palestra no endereço:
>> mms://itv.cbpf.br/escola
>>
>> Atenciosamente,
>> Comitê Organizador da VI Escola do CBPF
>> ------------------------------------------
>>
>
>
*
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: dúvidas sobre leis de newton
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2006 12:28
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem responde? Estou lotado!!!!
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Vinícius Machado Vogt
> Vinícius Machado Vogt
> Minha dúvida é a seguinte, porque quando eu empurro a melância eu
> adquiro uma velocidade diferente da que quando eu empurro um palito
> de fósforo? as massas são diferentes, mas a aceleração que a
> melância recebe deveria ser inversamente proporcional à aceleração
> que o palito de fósforo recebe, ou seja a força deveria ser igual,
> tanto quando empurro a melância ou o fósforo, mas o fósforo recebe
> um aceleração só um pouco maior que a da melância, não chega a ser
> inversamente proporcional a massa, porquê?
(Engracado como a gente tem uma tendencia de acentuar melancia - e
ainda mais no primeiro 'a', qdo o acento tonico eh no i... com o
acento no 'a', deveriamos pronunciar melancia como se pronuncia
ambulAncia - estou sem os acentos devidamente configurados).
Vc soh irah adquirir velocidades diferentes empurrando uma melancia
ou um palito de fosforo - descontado outras forcas atuantes como a
forca atrito - se o fizer usando forcas diferentes. Se empurrar uma
melancia a 1 N, receberah a mm aceleracao do q se empurrar um palito
de fosforo a 1 N - jah q sua (do Vinicius) massa (nas condicoes
dadas) nao varia.
Jah a aceleracao experimentada pela melancia nao eh inversamente
proporcional 'a experimentada pelo palito de fosforo - considerando-
se a mm intensidade de forca resultante - porq as massas da melancia
e do fosforo nao tem essa relacao entre si. Mas, sim, como a massa da
melancia eh bem *maior* do q a massa do fosforo, a aceleracao da
melancia (ou o modulo da aceleracao) serah bem *menor* do q a
aceleracao do fosforo (para uma forca atuante de mm intensidade).
Agora, no dia a dia, utilizamos forcas diferentes para lidar com uma
melancia e com um fosforo. Normalmente o fazemos de modo q os
movimentos dos objetos tenham uma velocidade da mm ordem de grandeza.
Isso faz com q apliquemos forcas maiores a objetos maiores. Forcas
diferentes em objetos de massas diferentes, podem resultar em
aceleracao identica. Eh o q a atracao gravitacional da Terra faz por
exemplo com objetos proximo 'a superficie - tirando o efeito do ar,
uma pluma e uma bala de canhao chegam ao solo ao mm tempo se
abandonados de uma certa altura, pois experimentam a mm aceleracao, a
despeito da diferenca de suas massas, isso porq a forca peso (a
resultante da atracao gravitacional) eh proporcionalmente maior
(proporcional em relacao 'a massa) no caso da bala de canhao.
> como saber se há uma força sendo aplicada no corpo? só testando? ou
> seja, ela não faz previsões?
Em principio o testo eh um bom meio. E isso *eh* uma previsao. Por
exemplo, podemos verificar a forca de tracao a q uma corda estah
submetida colocando-se um dinamometro nela.
Mas podemos a partir dos conhecimentos adquiridos por testes feitos
anteriormente generalizar muitas situacoes. Por exemplo, podemos
dizer q um corpo em um campo gravitacional estah submetido a pelo
menos a forca peso (proporcional a sua massa e 'a intensidade do
campo) - mm sem colocar uma balanca sob o corpo.
Podemos definir uma forca como um puxao, um empurrao ou uma torcao q
se aplica sobre um corpo. Sempre q a situacao for tal q possamos
dizer q existe um puxao e/ou empurrao e/ou torcao sobre um corpo,
poderemos dizer q uma forca estah sendo aplicada sobre ele. Algumas
situacoes sao obvias - uma pessoa empurrando uma pedra morro acima.
Outras sao mais sutis, como o puxao q um ima exerce sobre um prego
atraves de seu campo magnetico.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: fisica clássica/moderna
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2006 12:30
Prof Luis,
Não sou perito em fisica, mas pelas minhas leituras uma complementa a
outra, muito embora se deixou um pouco de lado a classica por motivos
obvios...:-)
sds
Em 24/07/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
> Algumas palavras?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Camila Sobiecki" <camilasob@hotmail.com>
> Para: <leobarretos@uol.com.br>
> Enviada em: domingo, 23 de julho de 2006 21:47
> Assunto: fisica clássica/moderna
>
>
> | Oi Luiz.
> |
> | Bom eu sou a Camila,
> | estou cursando o segundo ano do ensino médio.
> | Gostaria de saber se o senhor pode me ajudar em uma dúvida:
> | A diferença entre a física clássica e moderna.
> | O senhor estaria ajudando não só a mim, mas a todos os meus colegas.
> | Seu site é muito bom.
> | Parabéns.
> |
> | Ah, tive a liberdade de add o senhor no orkut.
> | Me pareceu que o senhor a tempo não faz o login dele, e só para
> avisá-lo,
> | tem bastante gente esperando sua aprovação no orkut. Acho que ali também
>
> | seria um ótimo local de troca de idéias.
> |
> | Obrigada.
> |
> |
> | Camila Sobiecki.
> |
> | _________________________________________________________________
> | Acompanhe os desfiles do evento São Paulo Fashion Week.
> | http://www.msn.com.br/diversao/spfw/
> |
> |
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> | --
> | No virus found in this incoming message.
> | Checked by AVG Free Edition.
> | Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/394 - Release Date:
> 20/07/2006
> |
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: fisica clássica/moderna
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2006 12:46
A distincao depende um pouco de alguns contextos.
Tradicionalmente, a fisica classica eh a fisica q vai da revolucao
galileana ateh o inicio do sec. 20 - representada principalmente pela
mecanica newtoniana. A fisica moderna - representada principalmente
pelos trabalhos de Einstein e pela mecanica quantica - eh a q se
segue do inicio do sec. 20 ateh os dias de hj.
As alteracoes entre a classica e a moderna sao sobre a natureza do
espaco e do tempo. A classica admite um espaco e um tempo q existem
independentemente das coisas q ocorrem nele e o fluxo do tempo eh
absoluto, bem como as distancias medidas no espaco entre dois pontos
(por exemplo, se eu meco q uma casa tem 10 metros de largura, qq
outro observador - seja ou nao dotado de consciencia - tb mediria os
mm 10 metros). A moderna admite q o espaco e o tempo nao sao
absolutos e dependem de coisas como o estado de movimento do
observador em relacao ao q se vai medir.
Uma outra distincao possivel - e o q resulta em uma divisao um pouco
distinta entre a visao classica e a moderna - eh a q se imagina a
respeito dos valores das caracteristicas dos objetos e fenomenos. A
fisica classica admite q qq propriedade de um objeto tem um valor
exato e definido - mm q nao saibamos qual eh - nesse contexto a
relatividade de Einstein eh considerada classica. A fisica moderna -
nesse contexto seria basicamente a mecanica quantica - admite q eqto
nao forem efetuadas medicoes ou nao houver uma interacao com o
ambiente, as propriedades dos objetos nao apresentam um valor exato
(fica como se tivesse todos os valores q aquela propriedade pode ter)
e nao ha' como prever qual valor exato terah com a medicao - nem
mesmo em principio.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Algumas palavras?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: "Camila Sobiecki" <camilasob@h...>
> Assunto: fisica clássica/moderna
>
>
> | Oi Luiz.
> |
> | Bom eu sou a Camila,
> | estou cursando o segundo ano do ensino médio.
> | Gostaria de saber se o senhor pode me ajudar em uma dúvida:
> | A diferença entre a física clássica e moderna.
> | O senhor estaria ajudando não só a mim, mas a todos os meus
colegas.
> | Seu site é muito bom.
> | Parabéns.
> |
> | Ah, tive a liberdade de add o senhor no orkut.
> | Me pareceu que o senhor a tempo não faz o login dele, e só para
avisá-lo,
> | tem bastante gente esperando sua aprovação no orkut. Acho que ali
também
> | seria um ótimo local de troca de idéias.
> |
> | Obrigada.
> |
> |
> | Camila Sobiecki.
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> | Acompanhe os desfiles do evento São Paulo Fashion Week.
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20/07/2006
> |
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: fisica clássica/moderna
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2006 13:13
Takata
Uma duvida....:-) Dentro de alguns contextos de fisica, algumas conclusões
classicas não poderiam ser complementadas com a moderna?
sds
Em 24/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> A distincao depende um pouco de alguns contextos.
>
> Tradicionalmente, a fisica classica eh a fisica q vai da revolucao
> galileana ateh o inicio do sec. 20 - representada principalmente pela
> mecanica newtoniana. A fisica moderna - representada principalmente
> pelos trabalhos de Einstein e pela mecanica quantica - eh a q se
> segue do inicio do sec. 20 ateh os dias de hj.
>
> As alteracoes entre a classica e a moderna sao sobre a natureza do
> espaco e do tempo. A classica admite um espaco e um tempo q existem
> independentemente das coisas q ocorrem nele e o fluxo do tempo eh
> absoluto, bem como as distancias medidas no espaco entre dois pontos
> (por exemplo, se eu meco q uma casa tem 10 metros de largura, qq
> outro observador - seja ou nao dotado de consciencia - tb mediria os
> mm 10 metros). A moderna admite q o espaco e o tempo nao sao
> absolutos e dependem de coisas como o estado de movimento do
> observador em relacao ao q se vai medir.
>
> Uma outra distincao possivel - e o q resulta em uma divisao um pouco
> distinta entre a visao classica e a moderna - eh a q se imagina a
> respeito dos valores das caracteristicas dos objetos e fenomenos. A
> fisica classica admite q qq propriedade de um objeto tem um valor
> exato e definido - mm q nao saibamos qual eh - nesse contexto a
> relatividade de Einstein eh considerada classica. A fisica moderna -
> nesse contexto seria basicamente a mecanica quantica - admite q eqto
> nao forem efetuadas medicoes ou nao houver uma interacao com o
> ambiente, as propriedades dos objetos nao apresentam um valor exato
> (fica como se tivesse todos os valores q aquela propriedade pode ter)
> e nao ha' como prever qual valor exato terah com a medicao - nem
> mesmo em principio.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Algumas palavras?
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Camila Sobiecki" <camilasob@h...>
>
> > Assunto: fisica clássica/moderna
> >
> >
> > | Oi Luiz.
> > |
> > | Bom eu sou a Camila,
> > | estou cursando o segundo ano do ensino médio.
> > | Gostaria de saber se o senhor pode me ajudar em uma dúvida:
> > | A diferença entre a física clássica e moderna.
> > | O senhor estaria ajudando não só a mim, mas a todos os meus
> colegas.
> > | Seu site é muito bom.
> > | Parabéns.
> > |
> > | Ah, tive a liberdade de add o senhor no orkut.
> > | Me pareceu que o senhor a tempo não faz o login dele, e só para
> avisá-lo,
> > | tem bastante gente esperando sua aprovação no orkut. Acho que ali
> também
> > | seria um ótimo local de troca de idéias.
> > |
> > | Obrigada.
> > |
> > |
> > | Camila Sobiecki.
> > |
> > | _________________________________________________________________
> > | Acompanhe os desfiles do evento São Paulo Fashion Week.
> > | http://www.msn.com.br/diversao/spfw/
> > |
> > |
> > |
> > | --
> > | No virus found in this incoming message.
> > | Checked by AVG Free Edition.
> > | Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/394 - Release Date:
> 20/07/2006
> > |
> >
>
>
>
>
>
>
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--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
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TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
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É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: fisica clássica/moderna
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2006 13:51
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> Uma duvida....:-) Dentro de alguns contextos de fisica, algumas
> conclusões classicas não poderiam ser complementadas com a moderna?
Bem, em certos casos poderemos encarar as equacoes da fisica
classica como um caso particular da fisica moderna. Por exemplo, as
equacoes de Newton podem ser derivadas das equacoes relativisticas
considerando-se velocidades muito menores do q a da luz.
Por exemplo, se considerarmos dois referenciais inerciais A e B com
velocidade relativa v, o tempo tA medido por A corresponde ao tempo
tB medido por B pela seguinte formula:
tA = tB/(1-v2/c2)^0,5
Se v <<<< c, v2/c2 eh muito proximo de 0, de modo q poderemos
considerar o denominador como sendo igual a 1, nesse caso tA = tB
conforme supoem a mecanica newtoniana. Mas para velocidades em q v
eh uma fracao substancial de c, essa aproximacao dah resultados bem
diferentes.
Velocidades v proximas `a da luz nao sao obtidas por muitos
artefatos humanos, mm os mais velozes, como foguetes. Mas particulas
subatomicas podem e sao aceleradas a velocidades bem altas - como
nos aceleradores.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2006 14:21
De Hélio:
Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
"corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só piora.
De Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse tudo. E é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a diferença desse mundo.
************************
De Léo:
Estou tentado a resolver o avalanche-drive pelo Princípio do Trabalho Virtual, ou Princípio de Stevin já bastante conhecido:
O princípio de Stevin é útil para problemas em equilíbrio, e é matematicamente equivalente a uma análise de força. Em um sistema mecânico onde as coisas estão livres para se mover, será que irão mesmo se mover? Um modo de descobrir é olhar para as forças e torques em cada parte do sistema. Se elas somarem zero, as partes não vão acelerar.
O princípio de Stevin permite fazer isto de uma forma alternativa (mas equivalente). O método começa imaginando um "deslocamento virtual" do sistema, e então calcula o trabalho que seria feito por cada força durante este movimento "virtual". Isto é chamado trabalho virtual. Se a soma do trabalho feita pelas forças atuantes for zero, o sistema está em equilíbrio, e não acelerará. Na prática a análise é normalmente levada a cabo imaginando deslocamentos muito pequenos.
Atente que os deslocamentos virtuais não precisam ser possíveis ou prováveis. Por exemplo, para calcular a força de tensão em uma viga mestra de ponte, uma pessoa pode imaginar a viga mestra sendo quebrada ou cortada e os pedaços podendo se mover. É uma abstração válida.
Este método é particularmente útil para sistemas sem atrito ou quase sem. Isto é ideal para examinar propostas de dispositivos de MP como é o caso Murílico.
É um experimento Gedanken, mas quando nenhum modelo funcional do dispositivo é fornecido, é tudo o que temos para trabalhar. Nós imaginamos o sistema como sem atrito (dando para o inventor a vantagem) e então se nós podemos mostrar que até mesmo com esta vantagem o dispositivo ainda não pode funcionar como alegado, podemos dirigir a proposta para "o arquivo do Departamento de Patentes de France --- o lixo!".
O princípio do trabalho virtual pode ser estendido a torques, e sua forma moderna é:
Se o trabalho virtual realizado por todas as forças externas (e isso inclui os torques) que agem sobre uma partícula, um corpo rígido ou um sistema de corpos rígidos, conectados com conexões e apoios ideais (sem atrito), são nulos para todos os deslocamentos virtuais do sistema, o sistema está em equilíbrio.
Não vamos descartar aquela parte inferior (drive Maurílico) tão casualmente, já que está fazendo algo muito importante no projeto. Durante qualquer movimento virtual (imaginado), estamos fornecendo massa nova à porção da treliça que está em um lado, exatamente tão rápido quanto à porção de massa retirada da treliça no outro lado. Estamos fornecendo impulso a um segmento da treliça à mesma taxa que ele é perdido no outro segmento. Porém, isto não faz nada para melhorar as chances do dispositivo de MP de funcionar. É um mecanismo que mantém a treliça em cada porção do sistema, inalterada com o passar do tempo, até mesmo durante movimento virtual. Vê-se este processo em ação (em trabalho virtual, é claro) em muitas outras propostas de motos perpétuos.
Podemos redefinir o princípio de Stevin, mais diretamente, em uma forma aplicável para dispositivos que supostamente seriam dispositivos de movimento perpétuo e este é meu predileto enunciado:
***********************
Se um suposto movimento (virtual) do dispositivo resulta em um estado final do sistema (o dispositivo e seu ambiente interativo) indistinguível de seu estado inicial, e nenhum trabalho líquido é feito no sistema durante este movimento, (nenhum trabalho realizado; nenhum trabalho recebido) então esse suposto movimento não acontecerá.
***********************
O princípio de Stevin é um primeiro passo particularmente apropriado ao analisar dispositivos do tipo de roda nas quais a rotação da roda não faz nada mais que mudar sua posição. É particularmente efetivo para aqueles dispositivos para as quais a análise inicial casual do inventor (normalmente contendo uma falha de física ou raciocínio) nos leva a pensar "Esse dispositivo seguramente irá girar". É especialmente apropriado para o problema original de Stevin como o da corrente de bolas em rampas. A maioria dos exemplos de livros de ensino sobre o princípio de Stevin mostra apenas casos onde os estados iniciais e finais do sistema são muito obviamente diferentes (as coisas estão em lugares diferentes). Mas o real poder do princípio é que também pode ser aplicado a casos onde o estado final "parece muito" com o estado inicial.
Para dispositivos que têm um comportamento "cíclico" (a maioria tem) a análise deve ser feita para um ciclo completo, já que energia pode ser armazenada durante parte de um ciclo e liberada durante outra parte.
Volte à imagem do drive-Maurílico. Se a treliça é imaginada em um movimento virtual levando cada disco à posição ocupada pelo próximo, então os estados inicial e final são idênticos. O princípio de Stevin diz então que a treliça não vai por si mesma realizar este movimento.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 22 de julho de 2006 07:33
Assunto: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
Hélio,
O Murilo diz:
"A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama seu
invento de "moto contínuo".
Hélio: Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo disto usando
argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi inútil.
Victor: Se se admite que aparato não é moto-contínuo, isto já se configura como mais de meio caminho andado para o sucesso. É só trabalhar sobre
a implementabilidade dos sistemas envolvidos, de modo a obter um compromisso ótimo entre custo e projeto. Ou seja, relação custo benefício tão pequena quanto possível. Admiro a tenacidade do Murilo, que não desiste, embora as "notas" dadas aqui no ciencialist não tenham sido lá muito animadoras. Einstein também era assim. Muitos empreendedores e inventores do passado eram também assim: não abriam nem prá um trem carregado com dinamite e com um doido fumando charuto sobre ela.
Hélio: De qualquer forma os argumentos acima já me são suficientes e se
procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e também
para aprender mais.
Victor: O Murilo merece. Mas, segundo você( e o próprio Murilo), o aparato Avalanche-Drive não é moto-contínuo que, isto sim, é impossível. Fere todas as leis da Natureza, sem dó nem piedade. (Só que, por oulado, elas não ligam. Não estão nem aí, afinal, o dinheiro investido é dos outros...). Se o aparato não tem a missão de deus, de tirar tudo do nada, a história é outra.
Hélio: Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
"corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só piora.
Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse tudo. E é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a diferença desse mundo.
Sds,
Victor.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
<energia.brasil@i...> escreveu
>
> Oi Roberto,
>
> Você é físico?
>
> Salomão
>
>
>
>
> rmtakata escreveu:
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você realmente
> > > tem interesse.
> >
> > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
> > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
> >
> > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a gente
> > > pode calcular a elevação (o recalque)?
> >
> > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores nao
> > considerados podem entrar em acao, etc.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O elétron, esse moleque, útil e desconhecido
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2006 14:52
Oi Victor (et al),
realmente, já não se sabe o que mais se pode esperar dos 'pequenos' elétrons. Mas, ao ler esse artigo, encasquetei com outra mensagem sua sobre a força de Lorentz admitir ou não a ação e reação. Meu pensamento divagou pelos espaços e lá pesquei a força de Coriolis a qual, sendo clara força de inércia, não admite a terceira lei do amigo Newton.
Então, nessa cabecinha já sacaneada pelos anos acumulados, ocorreu-me a idéia de conceituar a força de Lorentz exatamente do mesmo modo como foi conceituada a de Coriolis.
Para isso me fixei num referencial acelerado, justamente sobre o elétron participante da corrente no fio condutor --- veja que enrolada saiu da leitura daquele artigo que vc sugeriu!
Mas, senti "a força" dos JEDI sobre o pensamento.
Por que não fazer a similitude da força de Lorentz como aquela de Coriolis?
Vamos lá prá dentro do condutor.
Quantos campos elétricos labutam por ali no transporte de portadores de carga? Dois? Um campo originado pela d.d.p. nos terminais do condutor; um campo elétrico que em cada trecho tem a direção do fio e sentido oposto ao deslocamento dos elétrons. Outro, originado pelo próprio elétron em movimento, devido à sua carga q. Como será esse campo elétrico? Perpendicular ao fio de cobre (exemplo típico), radialmente rodeando o fio, como uma espécie de porco-espinho local?
Quantos campos magnéticos atuam sobre os portadores de carga nesse fio? Um? Apenas aquele originado pelo ímã em forma de U que já comentamos? Parece-me que sim. E é perpendicular aos outros dois campos elétricos (pelo menos na maioria da região do fio).
Já estou começando a sentir porque a força magnética originada deve ser perpendicular ao condutor --- um efeito do referencial.
Preciso me aprofundar nesse pensamento .... vou dar um tempo de maturação à cuca!
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 22 de julho de 2006 11:54
Assunto: [ciencialist] O elétron, esse moleque, útil e desconhecido
Leiam e opinem, se for o caso.
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010110060718
Sds,
Victor.
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SUBJECT: Re: Fw: fisica clássica/moderna
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2006 18:27
Eu creio q entre os fisicos e' majoritario o conceito de fisica
moderna essenciamente como sendo a mecanica quantica.
Toda a fisica nao quantica, quer seja newtoniana ou einteiniana,
parece ser de modo geral classificada como fisica classica.
Neste contexto, nenhuma das conclusões classicas poderia ser
complementada pela fisica moderna.
Ninguem ainda conseguiu 'quantizar' a relatividade.
A teoria da relatividade usa um modelo continuo do universo,
incompativel com o modelo discreto da mecanica quantica.
Mas as duas teorias parecem explicar bem o universo, uma nas escalas
muito grandes e outra nas escalas muito pequenas.
Falta a fisica teorica inventar um modelo capaz de usar as mesmas
equacoes nas duas escalas, de modo q cada caso seja visto como uma
situacao especial de um mesmo modelo geral.
Creio q quem propor um modelo fisico teorico funcional q atenda essa
exigencia ganhara' o Premio Nobel de Fisica...
;-)
Abs,
Eduardo Torres
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > Uma duvida....:-) Dentro de alguns contextos de fisica, algumas
> > conclusões classicas não poderiam ser complementadas com a
moderna?
>
> Bem, em certos casos poderemos encarar as equacoes da fisica
> classica como um caso particular da fisica moderna. Por exemplo, as
> equacoes de Newton podem ser derivadas das equacoes relativisticas
> considerando-se velocidades muito menores do q a da luz.
>
> Por exemplo, se considerarmos dois referenciais inerciais A e B com
> velocidade relativa v, o tempo tA medido por A corresponde ao tempo
> tB medido por B pela seguinte formula:
>
> tA = tB/(1-v2/c2)^0,5
>
> Se v <<<< c, v2/c2 eh muito proximo de 0, de modo q poderemos
> considerar o denominador como sendo igual a 1, nesse caso tA = tB
> conforme supoem a mecanica newtoniana. Mas para velocidades em q v
> eh uma fracao substancial de c, essa aproximacao dah resultados bem
> diferentes.
>
> Velocidades v proximas `a da luz nao sao obtidas por muitos
> artefatos humanos, mm os mais velozes, como foguetes. Mas
particulas
> subatomicas podem e sao aceleradas a velocidades bem altas - como
> nos aceleradores.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Takata - mensagem pessoal não entregue
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2006 21:00
Boa noite Takata,
te enviei um e-mail sobre o assunto que conversamos e retornou com os
erros abaixo.
Parece que teu filtro me bloqueou.
Atenciosamente,
Salomão
energia.brasil@itelefonica.com.br
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This is the Postfix program at host itaqui.terra.com.br.
I'm sorry to have to inform you that your message could not
be delivered to one or more recipients. It's attached below.
For further assistance, please send mail to <postmaster>
If you do so, please include this problem report. You can
delete your own text from the attached returned message.
The Postfix program
<rmtakata@bol.com.br>: host mx.bol.com.br[200.221.4.128] said: 550
<rmtakata@bol.com.br>: Recipient address rejected: User unknown in relay
recipient table (in reply to RCPT TO command)
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Reporting-MTA: dns; itaqui.terra.com.br
X-Postfix-Queue-ID: E8DBA11A0CD5
X-Postfix-Sender: rfc822; energia.brasil@itelefonica.com.br
Arrival-Date: Mon, 24 Jul 2006 17:21:39 -0300 (BRT)
Content-Type: text/plain
Final-Recipient: rfc822; rmtakata@bol.com.br
Action: failed
Status: 5.0.0
Diagnostic-Code: X-Postfix; host mx.bol.com.br[200.221.4.128] said: 550
<rmtakata@bol.com.br>: Recipient address rejected: User unknown in relay
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 24/07/2006 22:18
Leo,
beleza.
Gostei. Vou arquivar.
Desculpe a amolação e o trabalho!
Deve existir alguma maneira teórica de ver a coisa sem apreciar o
'equilíbrio', e sim o 'desequilíbrio'.
Por 'desequilíbrio' penso nos 2 pratos de uma balança, um com X e outro
2X...
Não há outra possibilidade, 2X vai pender e oferecer uma 'ocupação' vertical
modificada para cada prato, além de alterar os ângulos com a horizontal e
vertical.
Na idéia murílica a consequência espacial é básica e muita gente a esquece.
Não é física pura... há uma 'geometria' na coisa.
Algo muito parecido com os pratos da balança é aplicado em raios 'opostos',
uma coluna em cada, ambas suportadas pela roda inferior, que possui seu eixo
apoiado. Essa figuração é mais do que elementar, e em minha ignorância não a
pude ver na hipótese da sua apreciação.
As colunas formam 'pilhas mecânicas' vivas e livres; em meu protótipo (
ainda em construção ) isso já pode ser visto. Já andei escapando de grandes
beliscões! Os trecos caem mesmo, prá valer!
O problema maior é o construtivo... a conexão, ou atraque, com a roda não
está muito legal.
Obriado. Murilo SP 24/julho/2006
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>Date: Mon, 24 Jul 2006 14:21:50 -0300
>
>De Hélio:
>Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
> "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
> existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
> pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
> força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
> extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
>piora.
>
>De Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse tudo. E
>é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
>diferença desse mundo.
>************************
>De Léo:
>Estou tentado a resolver o avalanche-drive pelo Princípio do Trabalho
>Virtual, ou Princípio de Stevin já bastante conhecido:
>O princípio de Stevin é útil para problemas em equilíbrio, e é
>matematicamente equivalente a uma análise de força. Em um sistema mecânico
>onde as coisas estão livres para se mover, será que irão mesmo se mover? Um
>modo de descobrir é olhar para as forças e torques em cada parte do
>sistema. Se elas somarem zero, as partes não vão acelerar.
>
>O princípio de Stevin permite fazer isto de uma forma alternativa (mas
>equivalente). O método começa imaginando um "deslocamento virtual" do
>sistema, e então calcula o trabalho que seria feito por cada força durante
>este movimento "virtual". Isto é chamado trabalho virtual. Se a soma do
>trabalho feita pelas forças atuantes for zero, o sistema está em
>equilíbrio, e não acelerará. Na prática a análise é normalmente levada a
>cabo imaginando deslocamentos muito pequenos.
>
>Atente que os deslocamentos virtuais não precisam ser possíveis ou
>prováveis. Por exemplo, para calcular a força de tensão em uma viga mestra
>de ponte, uma pessoa pode imaginar a viga mestra sendo quebrada ou cortada
>e os pedaços podendo se mover. É uma abstração válida.
>
>Este método é particularmente útil para sistemas sem atrito ou quase sem.
>Isto é ideal para examinar propostas de dispositivos de MP como é o caso
>Murílico.
>É um experimento Gedanken, mas quando nenhum modelo funcional do
>dispositivo é fornecido, é tudo o que temos para trabalhar. Nós imaginamos
>o sistema como sem atrito (dando para o inventor a vantagem) e então se nós
>podemos mostrar que até mesmo com esta vantagem o dispositivo ainda não
>pode funcionar como alegado, podemos dirigir a proposta para "o arquivo do
>Departamento de Patentes de France --- o lixo!".
>
>O princípio do trabalho virtual pode ser estendido a torques, e sua forma
>moderna é:
>
>Se o trabalho virtual realizado por todas as forças externas (e isso inclui
>os torques) que agem sobre uma partícula, um corpo rígido ou um sistema de
>corpos rígidos, conectados com conexões e apoios ideais (sem atrito), são
>nulos para todos os deslocamentos virtuais do sistema, o sistema está em
>equilíbrio.
>
>Não vamos descartar aquela parte inferior (drive Maurílico) tão
>casualmente, já que está fazendo algo muito importante no projeto. Durante
>qualquer movimento virtual (imaginado), estamos fornecendo massa nova à
>porção da treliça que está em um lado, exatamente tão rápido quanto à
>porção de massa retirada da treliça no outro lado. Estamos fornecendo
>impulso a um segmento da treliça à mesma taxa que ele é perdido no outro
>segmento. Porém, isto não faz nada para melhorar as chances do dispositivo
>de MP de funcionar. É um mecanismo que mantém a treliça em cada porção do
>sistema, inalterada com o passar do tempo, até mesmo durante movimento
>virtual. Vê-se este processo em ação (em trabalho virtual, é claro) em
>muitas outras propostas de motos perpétuos.
>
>Podemos redefinir o princípio de Stevin, mais diretamente, em uma forma
>aplicável para dispositivos que supostamente seriam dispositivos de
>movimento perpétuo e este é meu predileto enunciado:
>***********************
>Se um suposto movimento (virtual) do dispositivo resulta em um estado final
>do sistema (o dispositivo e seu ambiente interativo) indistinguível de seu
>estado inicial, e nenhum trabalho líquido é feito no sistema durante este
>movimento, (nenhum trabalho realizado; nenhum trabalho recebido) então esse
>suposto movimento não acontecerá.
>***********************
>O princípio de Stevin é um primeiro passo particularmente apropriado ao
>analisar dispositivos do tipo de roda nas quais a rotação da roda não faz
>nada mais que mudar sua posição. É particularmente efetivo para aqueles
>dispositivos para as quais a análise inicial casual do inventor
>(normalmente contendo uma falha de física ou raciocínio) nos leva a pensar
>"Esse dispositivo seguramente irá girar". É especialmente apropriado para o
>problema original de Stevin como o da corrente de bolas em rampas. A
>maioria dos exemplos de livros de ensino sobre o princípio de Stevin mostra
>apenas casos onde os estados iniciais e finais do sistema são muito
>obviamente diferentes (as coisas estão em lugares diferentes). Mas o real
>poder do princípio é que também pode ser aplicado a casos onde o estado
>final "parece muito" com o estado inicial.
>
>Para dispositivos que têm um comportamento "cíclico" (a maioria tem) a
>análise deve ser feita para um ciclo completo, já que energia pode ser
>armazenada durante parte de um ciclo e liberada durante outra parte.
>
>Volte à imagem do drive-Maurílico. Se a treliça é imaginada em um movimento
>virtual levando cada disco à posição ocupada pelo próximo, então os estados
>inicial e final são idênticos. O princípio de Stevin diz então que a
>treliça não vai por si mesma realizar este movimento.
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: sábado, 22 de julho de 2006 07:33
>Assunto: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>
>
>Hélio,
> O Murilo diz:
> "A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama seu
> invento de "moto contínuo".
>
> Hélio: Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo disto
>usando
> argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi inútil.
>
> Victor: Se se admite que aparato não é moto-contínuo, isto já se
>configura como mais de meio caminho andado para o sucesso. É só trabalhar
>sobre
> a implementabilidade dos sistemas envolvidos, de modo a obter um
>compromisso ótimo entre custo e projeto. Ou seja, relação custo benefício
>tão pequena quanto possível. Admiro a tenacidade do Murilo, que não
>desiste, embora as "notas" dadas aqui no ciencialist não tenham sido lá
>muito animadoras. Einstein também era assim. Muitos empreendedores e
>inventores do passado eram também assim: não abriam nem prá um trem
>carregado com dinamite e com um doido fumando charuto sobre ela.
>
> Hélio: De qualquer forma os argumentos acima já me são suficientes e se
> procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e também
> para aprender mais.
>
> Victor: O Murilo merece. Mas, segundo você( e o próprio Murilo), o
>aparato Avalanche-Drive não é moto-contínuo que, isto sim, é impossível.
>Fere todas as leis da Natureza, sem dó nem piedade. (Só que, por oulado,
>elas não ligam. Não estão nem aí, afinal, o dinheiro investido é dos
>outros...). Se o aparato não tem a missão de deus, de tirar tudo do nada,
>a história é outra.
>
> Hélio: Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa
>da
> "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
> existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
> pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
> força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
> extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
>piora.
>
> Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse tudo. E
>é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
>diferença desse mundo.
>
> Sds,
> Victor.
>
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> <energia.brasil@i...> escreveu
> >
> > Oi Roberto,
> >
> > Você é físico?
> >
> > Salomão
> >
> >
> >
> >
> > rmtakata escreveu:
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> > > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você realmente
> > > > tem interesse.
> > >
> > > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
> > > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
> > >
> > > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a gente
> > > > pode calcular a elevação (o recalque)?
> > >
> > > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores nao
> > > considerados podem entrar em acao, etc.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
>
>
>
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>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/394 - Release Date: 20/07/2006
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2006 07:52
Caro Murilo,
Perguntinha básica: você já conseguiu fazer a coisa funcionar? Caso tenha
conseguido, por que você ainda não apareceu na capa da "Times"? Caso não
tenha conseguido, por que continua nos incomodando com isso?
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Cc: <avalanchedrive@hotmail.com>
Sent: Monday, July 24, 2006 10:18 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> Leo,
> beleza.
> Gostei. Vou arquivar.
> Desculpe a amolação e o trabalho!
> Deve existir alguma maneira teórica de ver a coisa sem apreciar o
> 'equilíbrio', e sim o 'desequilíbrio'.
> Por 'desequilíbrio' penso nos 2 pratos de uma balança, um com X e outro
> 2X...
> Não há outra possibilidade, 2X vai pender e oferecer uma 'ocupação'
> vertical
> modificada para cada prato, além de alterar os ângulos com a horizontal e
> vertical.
> Na idéia murílica a consequência espacial é básica e muita gente a
> esquece.
> Não é física pura... há uma 'geometria' na coisa.
> Algo muito parecido com os pratos da balança é aplicado em raios
> 'opostos',
> uma coluna em cada, ambas suportadas pela roda inferior, que possui seu
> eixo
> apoiado. Essa figuração é mais do que elementar, e em minha ignorância não
> a
> pude ver na hipótese da sua apreciação.
> As colunas formam 'pilhas mecânicas' vivas e livres; em meu protótipo (
> ainda em construção ) isso já pode ser visto. Já andei escapando de
> grandes
> beliscões! Os trecos caem mesmo, prá valer!
> O problema maior é o construtivo... a conexão, ou atraque, com a roda não
> está muito legal.
> Obriado. Murilo SP 24/julho/2006
>
>
>
>>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>>Date: Mon, 24 Jul 2006 14:21:50 -0300
>>
>>De Hélio:
>>Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
>> "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
>> existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
>> pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
>> força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
>> extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
>>piora.
>>
>>De Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse tudo. E
>>é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
>>diferença desse mundo.
>>************************
>>De Léo:
>>Estou tentado a resolver o avalanche-drive pelo Princípio do Trabalho
>>Virtual, ou Princípio de Stevin já bastante conhecido:
>>O princípio de Stevin é útil para problemas em equilíbrio, e é
>>matematicamente equivalente a uma análise de força. Em um sistema mecânico
>>onde as coisas estão livres para se mover, será que irão mesmo se mover?
>>Um
>>modo de descobrir é olhar para as forças e torques em cada parte do
>>sistema. Se elas somarem zero, as partes não vão acelerar.
>>
>>O princípio de Stevin permite fazer isto de uma forma alternativa (mas
>>equivalente). O método começa imaginando um "deslocamento virtual" do
>>sistema, e então calcula o trabalho que seria feito por cada força durante
>>este movimento "virtual". Isto é chamado trabalho virtual. Se a soma do
>>trabalho feita pelas forças atuantes for zero, o sistema está em
>>equilíbrio, e não acelerará. Na prática a análise é normalmente levada a
>>cabo imaginando deslocamentos muito pequenos.
>>
>>Atente que os deslocamentos virtuais não precisam ser possíveis ou
>>prováveis. Por exemplo, para calcular a força de tensão em uma viga mestra
>>de ponte, uma pessoa pode imaginar a viga mestra sendo quebrada ou cortada
>>e os pedaços podendo se mover. É uma abstração válida.
>>
>>Este método é particularmente útil para sistemas sem atrito ou quase sem.
>>Isto é ideal para examinar propostas de dispositivos de MP como é o caso
>>Murílico.
>>É um experimento Gedanken, mas quando nenhum modelo funcional do
>>dispositivo é fornecido, é tudo o que temos para trabalhar. Nós imaginamos
>>o sistema como sem atrito (dando para o inventor a vantagem) e então se
>>nós
>>podemos mostrar que até mesmo com esta vantagem o dispositivo ainda não
>>pode funcionar como alegado, podemos dirigir a proposta para "o arquivo do
>>Departamento de Patentes de France --- o lixo!".
>>
>>O princípio do trabalho virtual pode ser estendido a torques, e sua forma
>>moderna é:
>>
>>Se o trabalho virtual realizado por todas as forças externas (e isso
>>inclui
>>os torques) que agem sobre uma partícula, um corpo rígido ou um sistema de
>>corpos rígidos, conectados com conexões e apoios ideais (sem atrito), são
>>nulos para todos os deslocamentos virtuais do sistema, o sistema está em
>>equilíbrio.
>>
>>Não vamos descartar aquela parte inferior (drive Maurílico) tão
>>casualmente, já que está fazendo algo muito importante no projeto. Durante
>>qualquer movimento virtual (imaginado), estamos fornecendo massa nova à
>>porção da treliça que está em um lado, exatamente tão rápido quanto à
>>porção de massa retirada da treliça no outro lado. Estamos fornecendo
>>impulso a um segmento da treliça à mesma taxa que ele é perdido no outro
>>segmento. Porém, isto não faz nada para melhorar as chances do dispositivo
>>de MP de funcionar. É um mecanismo que mantém a treliça em cada porção do
>>sistema, inalterada com o passar do tempo, até mesmo durante movimento
>>virtual. Vê-se este processo em ação (em trabalho virtual, é claro) em
>>muitas outras propostas de motos perpétuos.
>>
>>Podemos redefinir o princípio de Stevin, mais diretamente, em uma forma
>>aplicável para dispositivos que supostamente seriam dispositivos de
>>movimento perpétuo e este é meu predileto enunciado:
>>***********************
>>Se um suposto movimento (virtual) do dispositivo resulta em um estado
>>final
>>do sistema (o dispositivo e seu ambiente interativo) indistinguível de seu
>>estado inicial, e nenhum trabalho líquido é feito no sistema durante este
>>movimento, (nenhum trabalho realizado; nenhum trabalho recebido) então
>>esse
>>suposto movimento não acontecerá.
>>***********************
>>O princípio de Stevin é um primeiro passo particularmente apropriado ao
>>analisar dispositivos do tipo de roda nas quais a rotação da roda não faz
>>nada mais que mudar sua posição. É particularmente efetivo para aqueles
>>dispositivos para as quais a análise inicial casual do inventor
>>(normalmente contendo uma falha de física ou raciocínio) nos leva a pensar
>>"Esse dispositivo seguramente irá girar". É especialmente apropriado para
>>o
>>problema original de Stevin como o da corrente de bolas em rampas. A
>>maioria dos exemplos de livros de ensino sobre o princípio de Stevin
>>mostra
>>apenas casos onde os estados iniciais e finais do sistema são muito
>>obviamente diferentes (as coisas estão em lugares diferentes). Mas o real
>>poder do princípio é que também pode ser aplicado a casos onde o estado
>>final "parece muito" com o estado inicial.
>>
>>Para dispositivos que têm um comportamento "cíclico" (a maioria tem) a
>>análise deve ser feita para um ciclo completo, já que energia pode ser
>>armazenada durante parte de um ciclo e liberada durante outra parte.
>>
>>Volte à imagem do drive-Maurílico. Se a treliça é imaginada em um
>>movimento
>>virtual levando cada disco à posição ocupada pelo próximo, então os
>>estados
>>inicial e final são idênticos. O princípio de Stevin diz então que a
>>treliça não vai por si mesma realizar este movimento.
>>
>>[]'
>> ===========================
>> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>> leobarretos@uol.com.br
>> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
>> ===========================
>>-----Mensagem Original-----
>>De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Enviada em: sábado, 22 de julho de 2006 07:33
>>Assunto: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>>
>>
>>Hélio,
>> O Murilo diz:
>> "A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama seu
>> invento de "moto contínuo".
>>
>> Hélio: Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo disto
>>usando
>> argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi inútil.
>>
>> Victor: Se se admite que aparato não é moto-contínuo, isto já se
>>configura como mais de meio caminho andado para o sucesso. É só trabalhar
>>sobre
>> a implementabilidade dos sistemas envolvidos, de modo a obter um
>>compromisso ótimo entre custo e projeto. Ou seja, relação custo benefício
>>tão pequena quanto possível. Admiro a tenacidade do Murilo, que não
>>desiste, embora as "notas" dadas aqui no ciencialist não tenham sido lá
>>muito animadoras. Einstein também era assim. Muitos empreendedores e
>>inventores do passado eram também assim: não abriam nem prá um trem
>>carregado com dinamite e com um doido fumando charuto sobre ela.
>>
>> Hélio: De qualquer forma os argumentos acima já me são suficientes e se
>> procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e também
>> para aprender mais.
>>
>> Victor: O Murilo merece. Mas, segundo você( e o próprio Murilo), o
>>aparato Avalanche-Drive não é moto-contínuo que, isto sim, é impossível.
>>Fere todas as leis da Natureza, sem dó nem piedade. (Só que, por oulado,
>>elas não ligam. Não estão nem aí, afinal, o dinheiro investido é dos
>>outros...). Se o aparato não tem a missão de deus, de tirar tudo do nada,
>>a história é outra.
>>
>> Hélio: Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa
>>da
>> "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
>> existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
>> pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
>> força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
>> extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
>>piora.
>>
>> Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse tudo. E
>>é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
>>diferença desse mundo.
>>
>> Sds,
>> Victor.
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
>> <energia.brasil@i...> escreveu
>> >
>> > Oi Roberto,
>> >
>> > Você é físico?
>> >
>> > Salomão
>> >
>> >
>> >
>> >
>> > rmtakata escreveu:
>> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
>> > > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
>> > > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você realmente
>> > > > tem interesse.
>> > >
>> > > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
>> > > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
>> > >
>> > > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a
>> gente
>> > > > pode calcular a elevação (o recalque)?
>> > >
>> > > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores nao
>> > > considerados podem entrar em acao, etc.
>> > >
>> > > []s,
>> > >
>> > > Roberto Takata
SUBJECT: Re: Takata - mensagem pessoal não entregue
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2006 08:23
Deve ser um filtro 'cientifico' q automaticamente bloqueia msgs com
palavras como 'criacionismo', 'lamarquismo', 'moto continuo', 'energia
dos cristais' et caterva.
;-)
Me arranja uma copia, Takata?
;-)
Abs,
Eduardo Torres
PS: Nao resisti, com a bola quicando na pequena area...
;-)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
<energia.brasil@i...> escreveu
>
> Boa noite Takata,
>
> te enviei um e-mail sobre o assunto que conversamos e retornou com os
> erros abaixo.
> Parece que teu filtro me bloqueou.
> Atenciosamente,
>
> Salomão
> energia.brasil@i...
SUBJECT: Sonda Cassini revela q regiao de Xanadu em Titan e' parecida com a Terra
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2006 08:24
CASSINI REVEALS TITAN'S XANADU REGION TO BE AN EARTH-LIKE LAND
New radar images from NASA's Cassini spacecraft revealed geological
features similar to Earth on Xanadu, an Australia-sized, bright
region on Saturn's moon Titan.
These radar images, from a strip more than 2,796 miles long, show
Xanadu is surrounded by darker terrain, reminiscent of a
free-standing landmass. At the region's western edge, dark sand dunes
give way to land cut by river networks, hills and valleys. These
narrow river networks flow onto darker areas, which may be lakes. A
crater formed by the impact of an asteroid or by water volcanism is
also visible. More channels snake through the eastern part of Xanadu,
ending on a dark plain where dunes, abundant elsewhere, seem absent.
Appalachian-sized mountains crisscross the region.
"We could only speculate about the nature of this mysterious bright
country, too far from us for details to be revealed by Earth-based
and space-based telescopes. Now, under Cassini's powerful radar eyes,
facts are replacing speculation," said Jonathan Lunine, Cassini
interdisciplinary scientist at the University of Arizona, Tucson.
"Surprisingly, this cold, faraway region has geological features
remarkably like Earth."
Titan is a place of twilight, dimmed by a haze of hydrocarbons
surrounding it. Cassini's radar instrument can see through the haze
by bouncing radio signals off the surface and timing their return. In
the radar images bright regions indicate rough or scattering
material, while a dark region might be smoother or more absorbing
material, possibly liquid.
Xanadu was first discovered by NASA's Hubble Space Telescope in 1994
as a striking bright spot seen in infrared imaging. When Cassini's
radar system viewed Xanadu on April 30, 2006, it found a surface
modified by winds, rain, and the flow of liquids. At Titan's frigid
temperatures, the liquid cannot be water; it is almost certainly
methane or ethane.
"Although Titan gets far less sunlight and is much smaller and colder
than Earth, Xanadu is no longer just a mere bright spot, but a land
where rivers flow down to a sunless sea," Lunine said.
Observations by the European Space Agency's Huygens probe, that
Cassini carried to Titan, and by NASA's Voyager spacecraft strongly
hint that both methane rain and dark orange hydrocarbon solids fall
like soot from the moon's dark skies.
On Xanadu, liquid methane might fall as rain or trickle from springs.
Rivers of methane might carve the channels and carry off grains of
material to accumulate as sand dunes elsewhere on Titan.
"This land is heavily tortured, convoluted and filled with hills and
mountains," said Steve Wall, the Cassini radar team's deputy leader
at NASA's Jet Propulsion Laboratory, Pasadena, Calif. "There appear
to be faults, deeply cut channels and valleys. Also, it appears to be
the only vast area not covered by organic dirt. Xanadu has been
washed clean. What is left underneath looks like very porous water
ice, maybe filled with caverns.
"In the 1980s, it took the shuttle imaging radar to discover
subsurface rivers in the Sahara. Similarly, if it hadn't been for the
Cassini radar, we would have missed all of this. We have a newly
discovered continent to explore," Wall said.
Cassini will view Titan again on Saturday, July 22, exploring the
high
northern latitudes. In the next two years the orbiter will fly by
Titan 29 times, nearly twice as many encounters as in the first half
of Cassini's four-year prime mission. Twelve of the planned flybys
will use radar.
For Cassini images and information, visit:
http://www.nasa.gov/cassini
The Cassini-Huygens mission is a
cooperative project between NASA, the
European Space Agency and the Italian Space Agency. The Jet
Propulsion Laboratory manages the Cassini-Huygens mission for NASA's
Science Mission Directorate, Washington.
Pelo repasse,
Eduardo Torres
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2006 08:27
Caro Alvaro, ......
....
....
....
....
....
abr/M. SP 25/jul
>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>Date: Tue, 25 Jul 2006 07:52:42 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>Perguntinha básica: você já conseguiu fazer a coisa funcionar? Caso tenha
>conseguido, por que você ainda não apareceu na capa da "Times"? Caso não
>tenha conseguido, por que continua nos incomodando com isso?
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto de Almeida
>alvaug@daelt.sh06.com
>http://www.alvaroaugusto.com.br
>
>
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Cc: <avalanchedrive@hotmail.com>
>Sent: Monday, July 24, 2006 10:18 PM
>Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>
>
> > Leo,
> > beleza.
> > Gostei. Vou arquivar.
> > Desculpe a amolação e o trabalho!
> > Deve existir alguma maneira teórica de ver a coisa sem apreciar o
> > 'equilíbrio', e sim o 'desequilíbrio'.
> > Por 'desequilíbrio' penso nos 2 pratos de uma balança, um com X e outro
> > 2X...
> > Não há outra possibilidade, 2X vai pender e oferecer uma 'ocupação'
> > vertical
> > modificada para cada prato, além de alterar os ângulos com a horizontal
>e
> > vertical.
> > Na idéia murílica a consequência espacial é básica e muita gente a
> > esquece.
> > Não é física pura... há uma 'geometria' na coisa.
> > Algo muito parecido com os pratos da balança é aplicado em raios
> > 'opostos',
> > uma coluna em cada, ambas suportadas pela roda inferior, que possui seu
> > eixo
> > apoiado. Essa figuração é mais do que elementar, e em minha ignorância
>não
> > a
> > pude ver na hipótese da sua apreciação.
> > As colunas formam 'pilhas mecânicas' vivas e livres; em meu protótipo (
> > ainda em construção ) isso já pode ser visto. Já andei escapando de
> > grandes
> > beliscões! Os trecos caem mesmo, prá valer!
> > O problema maior é o construtivo... a conexão, ou atraque, com a roda
>não
> > está muito legal.
> > Obriado. Murilo SP 24/julho/2006
> >
> >
> >
> >>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >>Date: Mon, 24 Jul 2006 14:21:50 -0300
> >>
> >>De Hélio:
> >>Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
> >> "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
> >> existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
> >> pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
> >> força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
> >> extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
> >>piora.
> >>
> >>De Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse tudo.
>E
> >>é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
> >>diferença desse mundo.
> >>************************
> >>De Léo:
> >>Estou tentado a resolver o avalanche-drive pelo Princípio do Trabalho
> >>Virtual, ou Princípio de Stevin já bastante conhecido:
> >>O princípio de Stevin é útil para problemas em equilíbrio, e é
> >>matematicamente equivalente a uma análise de força. Em um sistema
>mecânico
> >>onde as coisas estão livres para se mover, será que irão mesmo se mover?
> >>Um
> >>modo de descobrir é olhar para as forças e torques em cada parte do
> >>sistema. Se elas somarem zero, as partes não vão acelerar.
> >>
> >>O princípio de Stevin permite fazer isto de uma forma alternativa (mas
> >>equivalente). O método começa imaginando um "deslocamento virtual" do
> >>sistema, e então calcula o trabalho que seria feito por cada força
>durante
> >>este movimento "virtual". Isto é chamado trabalho virtual. Se a soma do
> >>trabalho feita pelas forças atuantes for zero, o sistema está em
> >>equilíbrio, e não acelerará. Na prática a análise é normalmente levada a
> >>cabo imaginando deslocamentos muito pequenos.
> >>
> >>Atente que os deslocamentos virtuais não precisam ser possíveis ou
> >>prováveis. Por exemplo, para calcular a força de tensão em uma viga
>mestra
> >>de ponte, uma pessoa pode imaginar a viga mestra sendo quebrada ou
>cortada
> >>e os pedaços podendo se mover. É uma abstração válida.
> >>
> >>Este método é particularmente útil para sistemas sem atrito ou quase
>sem.
> >>Isto é ideal para examinar propostas de dispositivos de MP como é o caso
> >>Murílico.
> >>É um experimento Gedanken, mas quando nenhum modelo funcional do
> >>dispositivo é fornecido, é tudo o que temos para trabalhar. Nós
>imaginamos
> >>o sistema como sem atrito (dando para o inventor a vantagem) e então se
> >>nós
> >>podemos mostrar que até mesmo com esta vantagem o dispositivo ainda não
> >>pode funcionar como alegado, podemos dirigir a proposta para "o arquivo
>do
> >>Departamento de Patentes de France --- o lixo!".
> >>
> >>O princípio do trabalho virtual pode ser estendido a torques, e sua
>forma
> >>moderna é:
> >>
> >>Se o trabalho virtual realizado por todas as forças externas (e isso
> >>inclui
> >>os torques) que agem sobre uma partícula, um corpo rígido ou um sistema
>de
> >>corpos rígidos, conectados com conexões e apoios ideais (sem atrito),
>são
> >>nulos para todos os deslocamentos virtuais do sistema, o sistema está em
> >>equilíbrio.
> >>
> >>Não vamos descartar aquela parte inferior (drive Maurílico) tão
> >>casualmente, já que está fazendo algo muito importante no projeto.
>Durante
> >>qualquer movimento virtual (imaginado), estamos fornecendo massa nova à
> >>porção da treliça que está em um lado, exatamente tão rápido quanto à
> >>porção de massa retirada da treliça no outro lado. Estamos fornecendo
> >>impulso a um segmento da treliça à mesma taxa que ele é perdido no outro
> >>segmento. Porém, isto não faz nada para melhorar as chances do
>dispositivo
> >>de MP de funcionar. É um mecanismo que mantém a treliça em cada porção
>do
> >>sistema, inalterada com o passar do tempo, até mesmo durante movimento
> >>virtual. Vê-se este processo em ação (em trabalho virtual, é claro) em
> >>muitas outras propostas de motos perpétuos.
> >>
> >>Podemos redefinir o princípio de Stevin, mais diretamente, em uma forma
> >>aplicável para dispositivos que supostamente seriam dispositivos de
> >>movimento perpétuo e este é meu predileto enunciado:
> >>***********************
> >>Se um suposto movimento (virtual) do dispositivo resulta em um estado
> >>final
> >>do sistema (o dispositivo e seu ambiente interativo) indistinguível de
>seu
> >>estado inicial, e nenhum trabalho líquido é feito no sistema durante
>este
> >>movimento, (nenhum trabalho realizado; nenhum trabalho recebido) então
> >>esse
> >>suposto movimento não acontecerá.
> >>***********************
> >>O princípio de Stevin é um primeiro passo particularmente apropriado ao
> >>analisar dispositivos do tipo de roda nas quais a rotação da roda não
>faz
> >>nada mais que mudar sua posição. É particularmente efetivo para aqueles
> >>dispositivos para as quais a análise inicial casual do inventor
> >>(normalmente contendo uma falha de física ou raciocínio) nos leva a
>pensar
> >>"Esse dispositivo seguramente irá girar". É especialmente apropriado
>para
> >>o
> >>problema original de Stevin como o da corrente de bolas em rampas. A
> >>maioria dos exemplos de livros de ensino sobre o princípio de Stevin
> >>mostra
> >>apenas casos onde os estados iniciais e finais do sistema são muito
> >>obviamente diferentes (as coisas estão em lugares diferentes). Mas o
>real
> >>poder do princípio é que também pode ser aplicado a casos onde o estado
> >>final "parece muito" com o estado inicial.
> >>
> >>Para dispositivos que têm um comportamento "cíclico" (a maioria tem) a
> >>análise deve ser feita para um ciclo completo, já que energia pode ser
> >>armazenada durante parte de um ciclo e liberada durante outra parte.
> >>
> >>Volte à imagem do drive-Maurílico. Se a treliça é imaginada em um
> >>movimento
> >>virtual levando cada disco à posição ocupada pelo próximo, então os
> >>estados
> >>inicial e final são idênticos. O princípio de Stevin diz então que a
> >>treliça não vai por si mesma realizar este movimento.
> >>
> >>[]'
> >> ===========================
> >> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> >> leobarretos@uol.com.br
> >> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> >> ===========================
> >>-----Mensagem Original-----
> >>De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> >>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>Enviada em: sábado, 22 de julho de 2006 07:33
> >>Assunto: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >>
> >>
> >>Hélio,
> >> O Murilo diz:
> >> "A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama seu
> >> invento de "moto contínuo".
> >>
> >> Hélio: Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo disto
> >>usando
> >> argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi
>inútil.
> >>
> >> Victor: Se se admite que aparato não é moto-contínuo, isto já se
> >>configura como mais de meio caminho andado para o sucesso. É só
>trabalhar
> >>sobre
> >> a implementabilidade dos sistemas envolvidos, de modo a obter um
> >>compromisso ótimo entre custo e projeto. Ou seja, relação custo
>benefício
> >>tão pequena quanto possível. Admiro a tenacidade do Murilo, que não
> >>desiste, embora as "notas" dadas aqui no ciencialist não tenham sido lá
> >>muito animadoras. Einstein também era assim. Muitos empreendedores e
> >>inventores do passado eram também assim: não abriam nem prá um trem
> >>carregado com dinamite e com um doido fumando charuto sobre ela.
> >>
> >> Hélio: De qualquer forma os argumentos acima já me são suficientes e
>se
> >> procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e também
> >> para aprender mais.
> >>
> >> Victor: O Murilo merece. Mas, segundo você( e o próprio Murilo), o
> >>aparato Avalanche-Drive não é moto-contínuo que, isto sim, é
>impossível.
> >>Fere todas as leis da Natureza, sem dó nem piedade. (Só que, por oulado,
> >>elas não ligam. Não estão nem aí, afinal, o dinheiro investido é dos
> >>outros...). Se o aparato não tem a missão de deus, de tirar tudo do
>nada,
> >>a história é outra.
> >>
> >> Hélio: Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de
>massa
> >>da
> >> "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
> >> existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
> >> pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
> >> força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
> >> extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
> >>piora.
> >>
> >> Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse tudo.
>E
> >>é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
> >>diferença desse mundo.
> >>
> >> Sds,
> >> Victor.
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> >> <energia.brasil@i...> escreveu
> >> >
> >> > Oi Roberto,
> >> >
> >> > Você é físico?
> >> >
> >> > Salomão
> >> >
> >> >
> >> >
> >> >
> >> > rmtakata escreveu:
> >> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> >> > > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> >> > > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você
>realmente
> >> > > > tem interesse.
> >> > >
> >> > > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada -
>por
> >> > > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
> >> > >
> >> > > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a
> >> gente
> >> > > > pode calcular a elevação (o recalque)?
> >> > >
> >> > > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores
>nao
> >> > > considerados podem entrar em acao, etc.
> >> > >
> >> > > []s,
> >> > >
> >> > > Roberto Takata
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
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>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Sonda Cassini e Xanadu - mesma noticia em portugues
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2006 08:29
De: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14889.shtml
20/07/2006 - 11h19
Sonda Cassini revela zona similar à Terra em lua de Saturno
da Efe, em Washington
Imagens transmitidas pela sonda Cassini revelaram que a lua Titã, do
planeta Saturno, contém uma região com características similares à
Terra, informou o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa
(agência
espacial americana).
"Essa fria e distante região [chamada Xanadu] tem, surpreendentemente,
características geológicas que são muito parecidas com a Terra",
destacou Jonathan Lunine, cientista da Universidade do Arizona.
As imagens de radar, que incluem uma faixa de mais de 4.500
quilômetros,
mostram que Xanadu está rodeada por um terreno escuro similar a uma
massa terrestre, destacou o JPL em um comunicado.
No extremo oeste, há dunas escuras que se transformam em um terreno
cortado pelo que parecem ser redes fluviais, colinas e vales. Esses
canais fluem em direção a áreas mais escuras, que poderiam ser lagos.
Também é visível uma cratera formada pelo impacto de um asteróide ou
por
uma atividade vulcânica. O JPL informou que no lado leste há mais
canais
que terminam em uma planície escura cruzada por montes.
Até agora, "só era possível fazer especulações sobre a natureza desse
misterioso território, muito distante de nós para que fosse revelado
por
telescópios espaciais ou com base na Terra", destacou Lunine. Agora,
ressalta, "os fatos substituem as conjeturas".
A região de Xanadu foi descoberta em 1994 pelo telescópio espacial
Hubble, da Nasa. Quando o sistema de radares da Cassini detectou o
Xanadu no dia 30 de abril, as imagens mostraram uma superfície
modificada por ventos, chuvas e fluxo de líquidos.
O JPL disse que, devido às frias temperaturas em Titã, esse líquido
provavelmente não é água, e sim, "com quase certeza", metano ou etano.
"Embora Titã receba muito menos luz solar e seja menor e mais fria
que a
Terra, Xanadu não é um ponto brilhante, mas uma terra onde os rios
correm rumo a um mar sem sol", disse Lunine.
Segundo Steve Wall, subdiretor da equipe que dirige as operações de
radar da Cassini no JPL, trata-se de "uma terra extremamente agreste,
sinuosa e cheia de colinas e montes".
Pelo repasse,
Eduardo Torres
SUBJECT: pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2006 08:39
Leo, oi!
Retrocedendo um pouco no tempo, encontramos mais uma figuração sobre a
similaridade com a báscula.
Em Stonehenge, a +/- 8000 anos, os caras já intuiam que se pegassem uma lage
de pedra com um, por um e por 7 passos, e se sobre suas pontas, formando um
'U'; na horizontal sobre o solo fôfo da velha Bretanha; fossem colocadas
duas colunas de pedra com pesos diferentes, mas COM A MESMA ALTURA, o
conjunto 'U' iria exercer maior pressão na ponta pesada, tendendo a afundar,
levantando a outra ponta!
( ''a mesma altura'' é algo que tem que ver com o avalanchedrive, ok?)
Descupe a pressa. abr/M. SP 25/jul
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>CC: avalanchedrive@hotmail.com
>Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>Date: Mon, 24 Jul 2006 22:18:56 -0300
>
>Leo,
>beleza.
>Gostei. Vou arquivar.
>Desculpe a amolação e o trabalho!
>Deve existir alguma maneira teórica de ver a coisa sem apreciar o
>'equilíbrio', e sim o 'desequilíbrio'.
>Por 'desequilíbrio' penso nos 2 pratos de uma balança, um com X e outro
>2X...
>Não há outra possibilidade, 2X vai pender e oferecer uma 'ocupação'
>vertical
>modificada para cada prato, além de alterar os ângulos com a horizontal e
>vertical.
>Na idéia murílica a consequência espacial é básica e muita gente a esquece.
>Não é física pura... há uma 'geometria' na coisa.
>Algo muito parecido com os pratos da balança é aplicado em raios 'opostos',
>uma coluna em cada, ambas suportadas pela roda inferior, que possui seu
>eixo
>apoiado. Essa figuração é mais do que elementar, e em minha ignorância não
>a
>pude ver na hipótese da sua apreciação.
>As colunas formam 'pilhas mecânicas' vivas e livres; em meu protótipo (
>ainda em construção ) isso já pode ser visto. Já andei escapando de grandes
>beliscões! Os trecos caem mesmo, prá valer!
>O problema maior é o construtivo... a conexão, ou atraque, com a roda não
>está muito legal.
>Obriado. Murilo SP 24/julho/2006
>
>
>
> >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >Date: Mon, 24 Jul 2006 14:21:50 -0300
> >
> >De Hélio:
> >Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
> > "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
> > existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
> > pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
> > força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
> > extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
> >piora.
> >
> >De Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse tudo.
>E
> >é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
> >diferença desse mundo.
> >************************
> >De Léo:
> >Estou tentado a resolver o avalanche-drive pelo Princípio do Trabalho
> >Virtual, ou Princípio de Stevin já bastante conhecido:
> >O princípio de Stevin é útil para problemas em equilíbrio, e é
> >matematicamente equivalente a uma análise de força. Em um sistema
>mecânico
> >onde as coisas estão livres para se mover, será que irão mesmo se mover?
>Um
> >modo de descobrir é olhar para as forças e torques em cada parte do
> >sistema. Se elas somarem zero, as partes não vão acelerar.
> >
> >O princípio de Stevin permite fazer isto de uma forma alternativa (mas
> >equivalente). O método começa imaginando um "deslocamento virtual" do
> >sistema, e então calcula o trabalho que seria feito por cada força
>durante
> >este movimento "virtual". Isto é chamado trabalho virtual. Se a soma do
> >trabalho feita pelas forças atuantes for zero, o sistema está em
> >equilíbrio, e não acelerará. Na prática a análise é normalmente levada a
> >cabo imaginando deslocamentos muito pequenos.
> >
> >Atente que os deslocamentos virtuais não precisam ser possíveis ou
> >prováveis. Por exemplo, para calcular a força de tensão em uma viga
>mestra
> >de ponte, uma pessoa pode imaginar a viga mestra sendo quebrada ou
>cortada
> >e os pedaços podendo se mover. É uma abstração válida.
> >
> >Este método é particularmente útil para sistemas sem atrito ou quase sem.
> >Isto é ideal para examinar propostas de dispositivos de MP como é o caso
> >Murílico.
> >É um experimento Gedanken, mas quando nenhum modelo funcional do
> >dispositivo é fornecido, é tudo o que temos para trabalhar. Nós
>imaginamos
> >o sistema como sem atrito (dando para o inventor a vantagem) e então se
>nós
> >podemos mostrar que até mesmo com esta vantagem o dispositivo ainda não
> >pode funcionar como alegado, podemos dirigir a proposta para "o arquivo
>do
> >Departamento de Patentes de France --- o lixo!".
> >
> >O princípio do trabalho virtual pode ser estendido a torques, e sua forma
> >moderna é:
> >
> >Se o trabalho virtual realizado por todas as forças externas (e isso
>inclui
> >os torques) que agem sobre uma partícula, um corpo rígido ou um sistema
>de
> >corpos rígidos, conectados com conexões e apoios ideais (sem atrito), são
> >nulos para todos os deslocamentos virtuais do sistema, o sistema está em
> >equilíbrio.
> >
> >Não vamos descartar aquela parte inferior (drive Maurílico) tão
> >casualmente, já que está fazendo algo muito importante no projeto.
>Durante
> >qualquer movimento virtual (imaginado), estamos fornecendo massa nova à
> >porção da treliça que está em um lado, exatamente tão rápido quanto à
> >porção de massa retirada da treliça no outro lado. Estamos fornecendo
> >impulso a um segmento da treliça à mesma taxa que ele é perdido no outro
> >segmento. Porém, isto não faz nada para melhorar as chances do
>dispositivo
> >de MP de funcionar. É um mecanismo que mantém a treliça em cada porção do
> >sistema, inalterada com o passar do tempo, até mesmo durante movimento
> >virtual. Vê-se este processo em ação (em trabalho virtual, é claro) em
> >muitas outras propostas de motos perpétuos.
> >
> >Podemos redefinir o princípio de Stevin, mais diretamente, em uma forma
> >aplicável para dispositivos que supostamente seriam dispositivos de
> >movimento perpétuo e este é meu predileto enunciado:
> >***********************
> >Se um suposto movimento (virtual) do dispositivo resulta em um estado
>final
> >do sistema (o dispositivo e seu ambiente interativo) indistinguível de
>seu
> >estado inicial, e nenhum trabalho líquido é feito no sistema durante este
> >movimento, (nenhum trabalho realizado; nenhum trabalho recebido) então
>esse
> >suposto movimento não acontecerá.
> >***********************
> >O princípio de Stevin é um primeiro passo particularmente apropriado ao
> >analisar dispositivos do tipo de roda nas quais a rotação da roda não faz
> >nada mais que mudar sua posição. É particularmente efetivo para aqueles
> >dispositivos para as quais a análise inicial casual do inventor
> >(normalmente contendo uma falha de física ou raciocínio) nos leva a
>pensar
> >"Esse dispositivo seguramente irá girar". É especialmente apropriado para
>o
> >problema original de Stevin como o da corrente de bolas em rampas. A
> >maioria dos exemplos de livros de ensino sobre o princípio de Stevin
>mostra
> >apenas casos onde os estados iniciais e finais do sistema são muito
> >obviamente diferentes (as coisas estão em lugares diferentes). Mas o real
> >poder do princípio é que também pode ser aplicado a casos onde o estado
> >final "parece muito" com o estado inicial.
> >
> >Para dispositivos que têm um comportamento "cíclico" (a maioria tem) a
> >análise deve ser feita para um ciclo completo, já que energia pode ser
> >armazenada durante parte de um ciclo e liberada durante outra parte.
> >
> >Volte à imagem do drive-Maurílico. Se a treliça é imaginada em um
>movimento
> >virtual levando cada disco à posição ocupada pelo próximo, então os
>estados
> >inicial e final são idênticos. O princípio de Stevin diz então que a
> >treliça não vai por si mesma realizar este movimento.
> >
> >[]'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
> >-----Mensagem Original-----
> >De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> >Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Enviada em: sábado, 22 de julho de 2006 07:33
> >Assunto: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >
> >
> >Hélio,
> > O Murilo diz:
> > "A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama seu
> > invento de "moto contínuo".
> >
> > Hélio: Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo disto
> >usando
> > argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi
>inútil.
> >
> > Victor: Se se admite que aparato não é moto-contínuo, isto já se
> >configura como mais de meio caminho andado para o sucesso. É só trabalhar
> >sobre
> > a implementabilidade dos sistemas envolvidos, de modo a obter um
> >compromisso ótimo entre custo e projeto. Ou seja, relação custo
>benefício
> >tão pequena quanto possível. Admiro a tenacidade do Murilo, que não
> >desiste, embora as "notas" dadas aqui no ciencialist não tenham sido lá
> >muito animadoras. Einstein também era assim. Muitos empreendedores e
> >inventores do passado eram também assim: não abriam nem prá um trem
> >carregado com dinamite e com um doido fumando charuto sobre ela.
> >
> > Hélio: De qualquer forma os argumentos acima já me são suficientes e
>se
> > procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e também
> > para aprender mais.
> >
> > Victor: O Murilo merece. Mas, segundo você( e o próprio Murilo), o
> >aparato Avalanche-Drive não é moto-contínuo que, isto sim, é impossível.
> >Fere todas as leis da Natureza, sem dó nem piedade. (Só que, por oulado,
> >elas não ligam. Não estão nem aí, afinal, o dinheiro investido é dos
> >outros...). Se o aparato não tem a missão de deus, de tirar tudo do
>nada,
> >a história é outra.
> >
> > Hélio: Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de
>massa
> >da
> > "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
> > existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
> > pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
> > força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
> > extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
> >piora.
> >
> > Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse tudo.
>E
> >é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
> >diferença desse mundo.
> >
> > Sds,
> > Victor.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > <energia.brasil@i...> escreveu
> > >
> > > Oi Roberto,
> > >
> > > Você é físico?
> > >
> > > Salomão
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > rmtakata escreveu:
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > > > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> > > > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você
>realmente
> > > > > tem interesse.
> > > >
> > > > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
> > > > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
> > > >
> > > > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a
>gente
> > > > > pode calcular a elevação (o recalque)?
> > > >
> > > > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores
>nao
> > > > considerados podem entrar em acao, etc.
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
> >
> >
> >
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> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >Links do Yahoo! Grupos
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> >No virus found in this incoming message.
> >Checked by AVG Free Edition.
> >Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/394 - Release Date:
>20/07/2006
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> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: fisica clássica/moderna
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2006 11:43
Eduardo,
São coerentes as suas afirmações. Comento adicionalmente só que segue.
O sonho de Einstein, ao longo de seus últimos 30 anos de vida, foi esse: encontrar uma teoria de campo unificado que desse conta de tudo!. Desde o começo da década de 70(se não me falham os neurônios cansados de guerra),
há uma corrida pelo elaboração de uma teoria do tudo.
Particularmente, não vislumbro, até onde vai meu cabedal de conhecimentos e minhas limitações, que um dia seja encontrada uma única chave que abra todas as portas. Há um livro muito bom que discute coisas assim: é o "Sonhos de uma Teoria Final", do S.Weinberg(que aliás emprestei a um "amigo" e este "esqueceu de o devolver"). O nome até lembra o Sonhos de uma noite de Verão, de Shakespeare. Trata-se de um livro que conta uma história científica muito bonita e muito rica em conteudo. Outro que também discute coisas do tipo é "Hiperespaço", de Michio Kaku. Particularmente, achei esta obra muito rica em conteúdo e em esclarecimentos. Dirigida a leigos um pouco mais que leigos, devido às tratativas a respeito de espaço e tempo que, ainda hoje, causam espanto entre certos grupos que ficaram lá atrás, num passado distante. Sobre este último, ainda, neste mesmo fórum, foram feitas algumas avaliações, não diria negativas, mas pouco favoráveis. Nem lembro mais quem comentou sobre. Mas discordei, na época, embora não tenha me animado a retrucar. Afinal, opiniões do tipo são quase sempre subjetivas, a depender do nível de interpretação dado àquela particular obra bem como à formação e grau de conhecimento do avaliador, dentro de seu sistema de conhecimentos. Mas recomendo a leitura de ambos. Há outros também bons. Mas fico por aquí.
Você diz certo: "A teoria da relatividade usa um modelo continuo do universo, incompativel com o modelo discreto da mecanica quantica.
Mas as duas teorias parecem explicar bem o universo, uma nas escalas
muito grandes e outra nas escalas muito pequenas."
Mas não esqueça também que há fenômenos que se comportam quânticamente em escala macroscópica, embora sejam poucos, os conhecidos.
De fato, a interação entre mec. quântica e relatividade ainda não foi feita de maneira completa. Mas o que já foi feito, e o foi pelo extraordinário Dirac, já dá para abiscoitar o que advirá de um casamento no civil e no religioso. E é isso que o pessoal de canudos ricos, de PHD prá cima, cuida de encontrar.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Torres
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 24, 2006 6:27 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: fisica clássica/moderna
Eu creio q entre os fisicos e' majoritario o conceito de fisica
moderna essenciamente como sendo a mecanica quantica.
Toda a fisica nao quantica, quer seja newtoniana ou einteiniana,
parece ser de modo geral classificada como fisica classica.
Neste contexto, nenhuma das conclusões classicas poderia ser
complementada pela fisica moderna.
Ninguem ainda conseguiu 'quantizar' a relatividade.
A teoria da relatividade usa um modelo continuo do universo,
incompativel com o modelo discreto da mecanica quantica.
Mas as duas teorias parecem explicar bem o universo, uma nas escalas
muito grandes e outra nas escalas muito pequenas.
Falta a fisica teorica inventar um modelo capaz de usar as mesmas
equacoes nas duas escalas, de modo q cada caso seja visto como uma
situacao especial de um mesmo modelo geral.
Creio q quem propor um modelo fisico teorico funcional q atenda essa
exigencia ganhara' o Premio Nobel de Fisica...
;-)
Abs,
Eduardo Torres
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > Uma duvida....:-) Dentro de alguns contextos de fisica, algumas
> > conclusões classicas não poderiam ser complementadas com a
moderna?
>
> Bem, em certos casos poderemos encarar as equacoes da fisica
> classica como um caso particular da fisica moderna. Por exemplo, as
> equacoes de Newton podem ser derivadas das equacoes relativisticas
> considerando-se velocidades muito menores do q a da luz.
>
> Por exemplo, se considerarmos dois referenciais inerciais A e B com
> velocidade relativa v, o tempo tA medido por A corresponde ao tempo
> tB medido por B pela seguinte formula:
>
> tA = tB/(1-v2/c2)^0,5
>
> Se v <<<< c, v2/c2 eh muito proximo de 0, de modo q poderemos
> considerar o denominador como sendo igual a 1, nesse caso tA = tB
> conforme supoem a mecanica newtoniana. Mas para velocidades em q v
> eh uma fracao substancial de c, essa aproximacao dah resultados bem
> diferentes.
>
> Velocidades v proximas `a da luz nao sao obtidas por muitos
> artefatos humanos, mm os mais velozes, como foguetes. Mas
particulas
> subatomicas podem e sao aceleradas a velocidades bem altas - como
> nos aceleradores.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Takata - mensagem pessoal não entregue
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2006 12:20
Eduardo: "Deve ser um filtro 'cientifico' q automaticamente bloqueia msgs com
palavras como 'criacionismo', 'lamarquismo', 'moto continuo', 'energia
dos cristais' et caterva.:-)"
Eu quero um também, pelo amor de Darwin..:-)
Homero
PS: Bola quicando alto, cabeçada certeira..:-)
----- Original Message -----
From: Eduardo Torres
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 25, 2006 8:23 AM
Subject: [ciencialist] Re: Takata - mensagem pessoal não entregue
Deve ser um filtro 'cientifico' q automaticamente bloqueia msgs com
palavras como 'criacionismo', 'lamarquismo', 'moto continuo', 'energia
dos cristais' et caterva.
;-)
Me arranja uma copia, Takata?
;-)
Abs,
Eduardo Torres
PS: Nao resisti, com a bola quicando na pequena area...
;-)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
<energia.brasil@i...> escreveu
>
> Boa noite Takata,
>
> te enviei um e-mail sobre o assunto que conversamos e retornou com os
> erros abaixo.
> Parece que teu filtro me bloqueou.
> Atenciosamente,
>
> Salomão
> energia.brasil@i...
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2006 12:41
Murilo:
"fossem colocadas
duas colunas de pedra com pesos diferentes, mas COM A MESMA ALTURA, o
conjunto 'U' iria exercer maior pressão na ponta pesada, tendendo a afundar,
levantando a outra ponta!"
Se não tivessem a mesma altura, não iria do mesmo jeito afundar o lado mais pesado? Esse MESMA ALTURA é irrelevante.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 25 de julho de 2006 08:39
Assunto: [ciencialist] pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
Leo, oi!
Retrocedendo um pouco no tempo, encontramos mais uma figuração sobre a
similaridade com a báscula.
Em Stonehenge, a +/- 8000 anos, os caras já intuiam que se pegassem uma lage
de pedra com um, por um e por 7 passos, e se sobre suas pontas, formando um
'U'; na horizontal sobre o solo fôfo da velha Bretanha; fossem colocadas
duas colunas de pedra com pesos diferentes, mas COM A MESMA ALTURA, o
conjunto 'U' iria exercer maior pressão na ponta pesada, tendendo a afundar,
levantando a outra ponta!
( ''a mesma altura'' é algo que tem que ver com o avalanchedrive, ok?)
Descupe a pressa. abr/M. SP 25/jul
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>CC: avalanchedrive@hotmail.com
>Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>Date: Mon, 24 Jul 2006 22:18:56 -0300
>
>Leo,
>beleza.
>Gostei. Vou arquivar.
>Desculpe a amolação e o trabalho!
>Deve existir alguma maneira teórica de ver a coisa sem apreciar o
>'equilíbrio', e sim o 'desequilíbrio'.
>Por 'desequilíbrio' penso nos 2 pratos de uma balança, um com X e outro
>2X...
>Não há outra possibilidade, 2X vai pender e oferecer uma 'ocupação'
>vertical
>modificada para cada prato, além de alterar os ângulos com a horizontal e
>vertical.
>Na idéia murílica a consequência espacial é básica e muita gente a esquece.
>Não é física pura... há uma 'geometria' na coisa.
>Algo muito parecido com os pratos da balança é aplicado em raios 'opostos',
>uma coluna em cada, ambas suportadas pela roda inferior, que possui seu
>eixo
>apoiado. Essa figuração é mais do que elementar, e em minha ignorância não
>a
>pude ver na hipótese da sua apreciação.
>As colunas formam 'pilhas mecânicas' vivas e livres; em meu protótipo (
>ainda em construção ) isso já pode ser visto. Já andei escapando de grandes
>beliscões! Os trecos caem mesmo, prá valer!
>O problema maior é o construtivo... a conexão, ou atraque, com a roda não
>está muito legal.
>Obriado. Murilo SP 24/julho/2006
>
>
>
> >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >Date: Mon, 24 Jul 2006 14:21:50 -0300
> >
> >De Hélio:
> >Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
> > "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
> > existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
> > pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
> > força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
> > extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
> >piora.
> >
> >De Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse tudo.
>E
> >é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
> >diferença desse mundo.
> >************************
> >De Léo:
> >Estou tentado a resolver o avalanche-drive pelo Princípio do Trabalho
> >Virtual, ou Princípio de Stevin já bastante conhecido:
> >O princípio de Stevin é útil para problemas em equilíbrio, e é
> >matematicamente equivalente a uma análise de força. Em um sistema
>mecânico
> >onde as coisas estão livres para se mover, será que irão mesmo se mover?
>Um
> >modo de descobrir é olhar para as forças e torques em cada parte do
> >sistema. Se elas somarem zero, as partes não vão acelerar.
> >
> >O princípio de Stevin permite fazer isto de uma forma alternativa (mas
> >equivalente). O método começa imaginando um "deslocamento virtual" do
> >sistema, e então calcula o trabalho que seria feito por cada força
>durante
> >este movimento "virtual". Isto é chamado trabalho virtual. Se a soma do
> >trabalho feita pelas forças atuantes for zero, o sistema está em
> >equilíbrio, e não acelerará. Na prática a análise é normalmente levada a
> >cabo imaginando deslocamentos muito pequenos.
> >
> >Atente que os deslocamentos virtuais não precisam ser possíveis ou
> >prováveis. Por exemplo, para calcular a força de tensão em uma viga
>mestra
> >de ponte, uma pessoa pode imaginar a viga mestra sendo quebrada ou
>cortada
> >e os pedaços podendo se mover. É uma abstração válida.
> >
> >Este método é particularmente útil para sistemas sem atrito ou quase sem.
> >Isto é ideal para examinar propostas de dispositivos de MP como é o caso
> >Murílico.
> >É um experimento Gedanken, mas quando nenhum modelo funcional do
> >dispositivo é fornecido, é tudo o que temos para trabalhar. Nós
>imaginamos
> >o sistema como sem atrito (dando para o inventor a vantagem) e então se
>nós
> >podemos mostrar que até mesmo com esta vantagem o dispositivo ainda não
> >pode funcionar como alegado, podemos dirigir a proposta para "o arquivo
>do
> >Departamento de Patentes de France --- o lixo!".
> >
> >O princípio do trabalho virtual pode ser estendido a torques, e sua forma
> >moderna é:
> >
> >Se o trabalho virtual realizado por todas as forças externas (e isso
>inclui
> >os torques) que agem sobre uma partícula, um corpo rígido ou um sistema
>de
> >corpos rígidos, conectados com conexões e apoios ideais (sem atrito), são
> >nulos para todos os deslocamentos virtuais do sistema, o sistema está em
> >equilíbrio.
> >
> >Não vamos descartar aquela parte inferior (drive Maurílico) tão
> >casualmente, já que está fazendo algo muito importante no projeto.
>Durante
> >qualquer movimento virtual (imaginado), estamos fornecendo massa nova à
> >porção da treliça que está em um lado, exatamente tão rápido quanto à
> >porção de massa retirada da treliça no outro lado. Estamos fornecendo
> >impulso a um segmento da treliça à mesma taxa que ele é perdido no outro
> >segmento. Porém, isto não faz nada para melhorar as chances do
>dispositivo
> >de MP de funcionar. É um mecanismo que mantém a treliça em cada porção do
> >sistema, inalterada com o passar do tempo, até mesmo durante movimento
> >virtual. Vê-se este processo em ação (em trabalho virtual, é claro) em
> >muitas outras propostas de motos perpétuos.
> >
> >Podemos redefinir o princípio de Stevin, mais diretamente, em uma forma
> >aplicável para dispositivos que supostamente seriam dispositivos de
> >movimento perpétuo e este é meu predileto enunciado:
> >***********************
> >Se um suposto movimento (virtual) do dispositivo resulta em um estado
>final
> >do sistema (o dispositivo e seu ambiente interativo) indistinguível de
>seu
> >estado inicial, e nenhum trabalho líquido é feito no sistema durante este
> >movimento, (nenhum trabalho realizado; nenhum trabalho recebido) então
>esse
> >suposto movimento não acontecerá.
> >***********************
> >O princípio de Stevin é um primeiro passo particularmente apropriado ao
> >analisar dispositivos do tipo de roda nas quais a rotação da roda não faz
> >nada mais que mudar sua posição. É particularmente efetivo para aqueles
> >dispositivos para as quais a análise inicial casual do inventor
> >(normalmente contendo uma falha de física ou raciocínio) nos leva a
>pensar
> >"Esse dispositivo seguramente irá girar". É especialmente apropriado para
>o
> >problema original de Stevin como o da corrente de bolas em rampas. A
> >maioria dos exemplos de livros de ensino sobre o princípio de Stevin
>mostra
> >apenas casos onde os estados iniciais e finais do sistema são muito
> >obviamente diferentes (as coisas estão em lugares diferentes). Mas o real
> >poder do princípio é que também pode ser aplicado a casos onde o estado
> >final "parece muito" com o estado inicial.
> >
> >Para dispositivos que têm um comportamento "cíclico" (a maioria tem) a
> >análise deve ser feita para um ciclo completo, já que energia pode ser
> >armazenada durante parte de um ciclo e liberada durante outra parte.
> >
> >Volte à imagem do drive-Maurílico. Se a treliça é imaginada em um
>movimento
> >virtual levando cada disco à posição ocupada pelo próximo, então os
>estados
> >inicial e final são idênticos. O princípio de Stevin diz então que a
> >treliça não vai por si mesma realizar este movimento.
> >
> >[]'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
> >-----Mensagem Original-----
> >De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> >Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Enviada em: sábado, 22 de julho de 2006 07:33
> >Assunto: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >
> >
> >Hélio,
> > O Murilo diz:
> > "A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama seu
> > invento de "moto contínuo".
> >
> > Hélio: Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo disto
> >usando
> > argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi
>inútil.
> >
> > Victor: Se se admite que aparato não é moto-contínuo, isto já se
> >configura como mais de meio caminho andado para o sucesso. É só trabalhar
> >sobre
> > a implementabilidade dos sistemas envolvidos, de modo a obter um
> >compromisso ótimo entre custo e projeto. Ou seja, relação custo
>benefício
> >tão pequena quanto possível. Admiro a tenacidade do Murilo, que não
> >desiste, embora as "notas" dadas aqui no ciencialist não tenham sido lá
> >muito animadoras. Einstein também era assim. Muitos empreendedores e
> >inventores do passado eram também assim: não abriam nem prá um trem
> >carregado com dinamite e com um doido fumando charuto sobre ela.
> >
> > Hélio: De qualquer forma os argumentos acima já me são suficientes e
>se
> > procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e também
> > para aprender mais.
> >
> > Victor: O Murilo merece. Mas, segundo você( e o próprio Murilo), o
> >aparato Avalanche-Drive não é moto-contínuo que, isto sim, é impossível.
> >Fere todas as leis da Natureza, sem dó nem piedade. (Só que, por oulado,
> >elas não ligam. Não estão nem aí, afinal, o dinheiro investido é dos
> >outros...). Se o aparato não tem a missão de deus, de tirar tudo do
>nada,
> >a história é outra.
> >
> > Hélio: Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de
>massa
> >da
> > "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
> > existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
> > pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
> > força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
> > extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
> >piora.
> >
> > Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse tudo.
>E
> >é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
> >diferença desse mundo.
> >
> > Sds,
> > Victor.
> >
> >
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> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > <energia.brasil@i...> escreveu
> > >
> > > Oi Roberto,
> > >
> > > Você é físico?
> > >
> > > Salomão
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > rmtakata escreveu:
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > > > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> > > > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você
>realmente
> > > > > tem interesse.
> > > >
> > > > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
> > > > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
> > > >
> > > > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a
>gente
> > > > > pode calcular a elevação (o recalque)?
> > > >
> > > > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores
>nao
> > > > considerados podem entrar em acao, etc.
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
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> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> >Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/394 - Release Date:
>20/07/2006
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Takata - mensagem pessoal não entregue
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2006 13:16
Oi Homero,
Você é adolescente?
Mora com o papai e com a mamãe?
Já terminou o prézinho, n'é !???
Por que você é tão revoltado?
Qual é o problema de tua vida?
Mamãe não ensinou vc a não colocar a colher
de pau na panela dos outros?
Um abraço.
Salomão
Oraculo escreveu:
> Eduardo: "Deve ser um filtro 'cientifico' q automaticamente bloqueia
> msgs com
> palavras como 'criacionismo', 'lamarquismo', 'moto continuo', 'energia
> dos cristais' et caterva.:-)"
>
> Eu quero um também, pelo amor de Darwin..:-)
>
> Homero
>
> PS: Bola quicando alto, cabeçada certeira..:-)
> ----- Original Message -----
> From: Eduardo Torres
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, July 25, 2006 8:23 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Takata - mensagem pessoal não entregue
>
>
> Deve ser um filtro 'cientifico' q automaticamente bloqueia msgs com
> palavras como 'criacionismo', 'lamarquismo', 'moto continuo', 'energia
> dos cristais' et caterva.
>
> ;-)
>
> Me arranja uma copia, Takata?
>
> ;-)
>
> Abs,
> Eduardo Torres
>
> PS: Nao resisti, com a bola quicando na pequena area...
>
> ;-)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> <energia.brasil@i...> escreveu
> >
> > Boa noite Takata,
> >
> > te enviei um e-mail sobre o assunto que conversamos e retornou com os
> > erros abaixo.
> > Parece que teu filtro me bloqueou.
> > Atenciosamente,
> >
> > Salomão
> > energia.brasil@i...
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/396 - Release Date: 24/7/2006
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/396 - Release Date: 24/7/2006
SUBJECT: pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2006 13:18
Olá Leo
Leo: "Se não tivessem a mesma altura, não iria do mesmo jeito afundar o lado mais pesado? Esse MESMA ALTURA é irrelevante."
Além disso, afundar não me parece o problema, todos sabemos que é possível usar o peso para mover algo para baixo ou afundar. O dificil (impossível, nesse contexto) é usar para subir continuamente. Uma vez "para baixo", as pedras de Stonehenge não vão subir mais. Já o pretenso moto continuo precisa elevar novamente o conjunto para manter o ciclo.
E não há geometria que possa fazer isso, violando diversas leis fisicas no caminho. A energia necessária seria no mínimo idntica a produzida pelo deslocamente "para baixo". Mesmo em condições de atrito zero, nada se moveria.
Algo que confunde leigos (como eu, por exemplo..:-) é que um dispositivo sem atrito, mas sem forças envolvidas, poderia, em tese, girar indefinidametne em ambiente sem gravidade. Mas, o moto perpétuo que pretende usar exatamten a gravidade para se mover, não se encaixa nesse tipo de dispositivo. Um conjunto de engrenagens, que em ambietne sem gravidade gira solto e indeinidamente, seria inútil em um ambiente com gravidade.
Murilo, a única forma de você provar que pode violar as leis da física, seria demonstrar seu sistema "geométrico" em funcionamento (e em condições de laboratório rígidas), violando as leis da física. E, considerando os séculos em que mentes diversas vem tentando, e falhando, eu diria que você não vai conseguir. Mas não deve colocar a culpa, quando não conseguir, em dificuldades materiais de construção. Tem de entender que não conseguiu por que era impossível, violaria leis da física.
Nossa mente pode ser iludida, em especial por dispositivos elaborados, baseados em senso comum, angulos de visão, desejos pessoais, crenças diversas, etc. Seu dispositivo não vai funcionar, não importa o quanto trabalhe nele, nem quantas vezes ele "belisque" você. Pode até perder um braço, mas o dispositivo vai parar depois de corta-lo.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 25, 2006 12:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
Murilo:
"fossem colocadas
duas colunas de pedra com pesos diferentes, mas COM A MESMA ALTURA, o
conjunto 'U' iria exercer maior pressão na ponta pesada, tendendo a afundar,
levantando a outra ponta!"
Se não tivessem a mesma altura, não iria do mesmo jeito afundar o lado mais pesado? Esse MESMA ALTURA é irrelevante.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 25 de julho de 2006 08:39
Assunto: [ciencialist] pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
Leo, oi!
Retrocedendo um pouco no tempo, encontramos mais uma figuração sobre a
similaridade com a báscula.
Em Stonehenge, a +/- 8000 anos, os caras já intuiam que se pegassem uma lage
de pedra com um, por um e por 7 passos, e se sobre suas pontas, formando um
'U'; na horizontal sobre o solo fôfo da velha Bretanha; fossem colocadas
duas colunas de pedra com pesos diferentes, mas COM A MESMA ALTURA, o
conjunto 'U' iria exercer maior pressão na ponta pesada, tendendo a afundar,
levantando a outra ponta!
( ''a mesma altura'' é algo que tem que ver com o avalanchedrive, ok?)
Descupe a pressa. abr/M. SP 25/jul
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>CC: avalanchedrive@hotmail.com
>Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>Date: Mon, 24 Jul 2006 22:18:56 -0300
>
>Leo,
>beleza.
>Gostei. Vou arquivar.
>Desculpe a amolação e o trabalho!
>Deve existir alguma maneira teórica de ver a coisa sem apreciar o
>'equilíbrio', e sim o 'desequilíbrio'.
>Por 'desequilíbrio' penso nos 2 pratos de uma balança, um com X e outro
>2X...
>Não há outra possibilidade, 2X vai pender e oferecer uma 'ocupação'
>vertical
>modificada para cada prato, além de alterar os ângulos com a horizontal e
>vertical.
>Na idéia murílica a consequência espacial é básica e muita gente a esquece.
>Não é física pura... há uma 'geometria' na coisa.
>Algo muito parecido com os pratos da balança é aplicado em raios 'opostos',
>uma coluna em cada, ambas suportadas pela roda inferior, que possui seu
>eixo
>apoiado. Essa figuração é mais do que elementar, e em minha ignorância não
>a
>pude ver na hipótese da sua apreciação.
>As colunas formam 'pilhas mecânicas' vivas e livres; em meu protótipo (
>ainda em construção ) isso já pode ser visto. Já andei escapando de grandes
>beliscões! Os trecos caem mesmo, prá valer!
>O problema maior é o construtivo... a conexão, ou atraque, com a roda não
>está muito legal.
>Obriado. Murilo SP 24/julho/2006
>
>
>
> >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >Date: Mon, 24 Jul 2006 14:21:50 -0300
> >
> >De Hélio:
> >Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
> > "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
> > existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
> > pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
> > força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
> > extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
> >piora.
> >
> >De Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse tudo.
>E
> >é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
> >diferença desse mundo.
> >************************
> >De Léo:
> >Estou tentado a resolver o avalanche-drive pelo Princípio do Trabalho
> >Virtual, ou Princípio de Stevin já bastante conhecido:
> >O princípio de Stevin é útil para problemas em equilíbrio, e é
> >matematicamente equivalente a uma análise de força. Em um sistema
>mecânico
> >onde as coisas estão livres para se mover, será que irão mesmo se mover?
>Um
> >modo de descobrir é olhar para as forças e torques em cada parte do
> >sistema. Se elas somarem zero, as partes não vão acelerar.
> >
> >O princípio de Stevin permite fazer isto de uma forma alternativa (mas
> >equivalente). O método começa imaginando um "deslocamento virtual" do
> >sistema, e então calcula o trabalho que seria feito por cada força
>durante
> >este movimento "virtual". Isto é chamado trabalho virtual. Se a soma do
> >trabalho feita pelas forças atuantes for zero, o sistema está em
> >equilíbrio, e não acelerará. Na prática a análise é normalmente levada a
> >cabo imaginando deslocamentos muito pequenos.
> >
> >Atente que os deslocamentos virtuais não precisam ser possíveis ou
> >prováveis. Por exemplo, para calcular a força de tensão em uma viga
>mestra
> >de ponte, uma pessoa pode imaginar a viga mestra sendo quebrada ou
>cortada
> >e os pedaços podendo se mover. É uma abstração válida.
> >
> >Este método é particularmente útil para sistemas sem atrito ou quase sem.
> >Isto é ideal para examinar propostas de dispositivos de MP como é o caso
> >Murílico.
> >É um experimento Gedanken, mas quando nenhum modelo funcional do
> >dispositivo é fornecido, é tudo o que temos para trabalhar. Nós
>imaginamos
> >o sistema como sem atrito (dando para o inventor a vantagem) e então se
>nós
> >podemos mostrar que até mesmo com esta vantagem o dispositivo ainda não
> >pode funcionar como alegado, podemos dirigir a proposta para "o arquivo
>do
> >Departamento de Patentes de France --- o lixo!".
> >
> >O princípio do trabalho virtual pode ser estendido a torques, e sua forma
> >moderna é:
> >
> >Se o trabalho virtual realizado por todas as forças externas (e isso
>inclui
> >os torques) que agem sobre uma partícula, um corpo rígido ou um sistema
>de
> >corpos rígidos, conectados com conexões e apoios ideais (sem atrito), são
> >nulos para todos os deslocamentos virtuais do sistema, o sistema está em
> >equilíbrio.
> >
> >Não vamos descartar aquela parte inferior (drive Maurílico) tão
> >casualmente, já que está fazendo algo muito importante no projeto.
>Durante
> >qualquer movimento virtual (imaginado), estamos fornecendo massa nova à
> >porção da treliça que está em um lado, exatamente tão rápido quanto à
> >porção de massa retirada da treliça no outro lado. Estamos fornecendo
> >impulso a um segmento da treliça à mesma taxa que ele é perdido no outro
> >segmento. Porém, isto não faz nada para melhorar as chances do
>dispositivo
> >de MP de funcionar. É um mecanismo que mantém a treliça em cada porção do
> >sistema, inalterada com o passar do tempo, até mesmo durante movimento
> >virtual. Vê-se este processo em ação (em trabalho virtual, é claro) em
> >muitas outras propostas de motos perpétuos.
> >
> >Podemos redefinir o princípio de Stevin, mais diretamente, em uma forma
> >aplicável para dispositivos que supostamente seriam dispositivos de
> >movimento perpétuo e este é meu predileto enunciado:
> >***********************
> >Se um suposto movimento (virtual) do dispositivo resulta em um estado
>final
> >do sistema (o dispositivo e seu ambiente interativo) indistinguível de
>seu
> >estado inicial, e nenhum trabalho líquido é feito no sistema durante este
> >movimento, (nenhum trabalho realizado; nenhum trabalho recebido) então
>esse
> >suposto movimento não acontecerá.
> >***********************
> >O princípio de Stevin é um primeiro passo particularmente apropriado ao
> >analisar dispositivos do tipo de roda nas quais a rotação da roda não faz
> >nada mais que mudar sua posição. É particularmente efetivo para aqueles
> >dispositivos para as quais a análise inicial casual do inventor
> >(normalmente contendo uma falha de física ou raciocínio) nos leva a
>pensar
> >"Esse dispositivo seguramente irá girar". É especialmente apropriado para
>o
> >problema original de Stevin como o da corrente de bolas em rampas. A
> >maioria dos exemplos de livros de ensino sobre o princípio de Stevin
>mostra
> >apenas casos onde os estados iniciais e finais do sistema são muito
> >obviamente diferentes (as coisas estão em lugares diferentes). Mas o real
> >poder do princípio é que também pode ser aplicado a casos onde o estado
> >final "parece muito" com o estado inicial.
> >
> >Para dispositivos que têm um comportamento "cíclico" (a maioria tem) a
> >análise deve ser feita para um ciclo completo, já que energia pode ser
> >armazenada durante parte de um ciclo e liberada durante outra parte.
> >
> >Volte à imagem do drive-Maurílico. Se a treliça é imaginada em um
>movimento
> >virtual levando cada disco à posição ocupada pelo próximo, então os
>estados
> >inicial e final são idênticos. O princípio de Stevin diz então que a
> >treliça não vai por si mesma realizar este movimento.
> >
> >[]'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
> >-----Mensagem Original-----
> >De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> >Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Enviada em: sábado, 22 de julho de 2006 07:33
> >Assunto: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >
> >
> >Hélio,
> > O Murilo diz:
> > "A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama seu
> > invento de "moto contínuo".
> >
> > Hélio: Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo disto
> >usando
> > argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi
>inútil.
> >
> > Victor: Se se admite que aparato não é moto-contínuo, isto já se
> >configura como mais de meio caminho andado para o sucesso. É só trabalhar
> >sobre
> > a implementabilidade dos sistemas envolvidos, de modo a obter um
> >compromisso ótimo entre custo e projeto. Ou seja, relação custo
>benefício
> >tão pequena quanto possível. Admiro a tenacidade do Murilo, que não
> >desiste, embora as "notas" dadas aqui no ciencialist não tenham sido lá
> >muito animadoras. Einstein também era assim. Muitos empreendedores e
> >inventores do passado eram também assim: não abriam nem prá um trem
> >carregado com dinamite e com um doido fumando charuto sobre ela.
> >
> > Hélio: De qualquer forma os argumentos acima já me são suficientes e
>se
> > procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e também
> > para aprender mais.
> >
> > Victor: O Murilo merece. Mas, segundo você( e o próprio Murilo), o
> >aparato Avalanche-Drive não é moto-contínuo que, isto sim, é impossível.
> >Fere todas as leis da Natureza, sem dó nem piedade. (Só que, por oulado,
> >elas não ligam. Não estão nem aí, afinal, o dinheiro investido é dos
> >outros...). Se o aparato não tem a missão de deus, de tirar tudo do
>nada,
> >a história é outra.
> >
> > Hélio: Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de
>massa
> >da
> > "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se não
> > existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma coisa"
> > pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado pela
> > força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
> > extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
> >piora.
> >
> > Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse tudo.
>E
> >é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
> >diferença desse mundo.
> >
> > Sds,
> > Victor.
> >
> >
> >
> >
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> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > <energia.brasil@i...> escreveu
> > >
> > > Oi Roberto,
> > >
> > > Você é físico?
> > >
> > > Salomão
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > rmtakata escreveu:
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > > > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> > > > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você
>realmente
> > > > > tem interesse.
> > > >
> > > > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada - por
> > > > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
> > > >
> > > > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a
>gente
> > > > > pode calcular a elevação (o recalque)?
> > > >
> > > > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores
>nao
> > > > considerados podem entrar em acao, etc.
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
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> >Checked by AVG Free Edition.
> >Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/394 - Release Date:
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/394 - Release Date: 20/07/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Prof Luis se poder me ajudar me retorne!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "quevedo10" <quevedo10@virgula.com.br>
DATE: 25/07/2006 13:42
Olá Quevedo,
Lúcifer é todo poderoso, assim nada há a estranhar que ele tenha momentaneamente aumentado o 'peso' da pessoa (ou aumentado o valor da gravidade no local) a ponto de faze-la afundar na terra. Em se tratando de deuses e demônios tudo é válido, pois está fora da jurisdição racional.
Sob o ponto de vista científico tal fenômeno só será possível caso:
a) tenha ocorrido um abalo sísmico local e justamente naquele ponto uma fragmentação do terreno, a qual permitiu a entrada do corpo do infeliz.
b) o local seja terreno de 'areia movediça' e o tal de lúcifer aproveitou esse conhecimento para sugerir que ele é quem foi o causador do afundamento na terra (coisa de deuses e demônios).
É desaconselhável, numa Feira de Ciências, abordar temas não científicos pois, para aqueles que acreditam em demônios (esse lúcifer, no caso) jamais vão aceitar qqer explicação científica. Eles apelarão para dogmas religiosos e palavras de autoridade (palavras do pastor de sua igreja, por exemplo) para contradizê-lo. É melhor não entrar nisso sem uma base sólida de discussão.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: quevedo10
Para: leobarretos
Enviada em: terça-feira, 25 de julho de 2006 00:01
Assunto: Prof° Luis se poder me ajudar me retorne!
Oi profº Luis! Vi sua publucação na site feirade ciencias e achei que vc poderia me ajudar. Eu estou fazendo um projeto na escola onde se escolhe uma cena de um filme qualquer e Provamos se a cena é possível ou impossível de acontecer, cena no caso escolhida é do filme Constantine onde o ator principal esta sendo arrasto do por Lúcifer quando se corpo afunda no chão, como se somente seu corpo aumentasse de gravidade até chegar nesse ponto (afundar no chão) se vc souber como faço para provar que essa cena é possível ou impossível de acontecer me retorne por favor.Desde já meus agradadecimentos.
quevedo10@virgula.com.br
Helio Quevedo.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Takata - mensagem pessoal não entregue
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2006 14:25
Olá Salomão
Desculpe, mas acho que não entendi bem sua pergunta..:-) Eu apenas fiz uma brincadeira, a partir da brincadeira do Eduardo, não pretendia magoa-lo ou ofende-lo. Mas, a bruncadeira, tem uma base real, as vezes é cansativo a profusão de idéias estapafurdias e recorrentes que aparecem na lista.
Alias, é uma lista de discussões, por isso não considero que seja "meter a colher" na conversa alheia participar das discussões que surgem, sejam para apoiar, seja para refutar. Neste caso, estou do lado que não vê como um dispositivo poderia gastar menos energia que produz, por violar leis da física. O que não significa que esteja desconsiderando ou desrespeitando a você, que propôs a idéia. É apenas minha colaboração no debate.
Não, não sou revoltado..:-) Eu adoraria descobrir que estou errado, e que é possível violar leis da física e construir um dispositivo que gere mais energia que consome, o que permitiria que se autoalimentasse indefinidamente. Isso resolveria o problema de energia do mundo, eliminaria os combustíveis fósseis, acabaria com o efeito estufa e o aquecimento global, etc. E ainda, de lambuja, abriria uma nova e imensa área de pesquisa na ciência, em especial, novas leis da física (e um bocado de novos Premios Nobel).
Mas, minha esperança é pequena de que isso aconteça. Isso não me revolta, entretanto.
De toda forma, se se sentiu ofendido com qualquer coisa que escrevi ou com as brincaderias, peço desculpas e prometo não mais repeti-las. Respeito seu direito de pesquisar e construir qualquer dispositivo, e de trilhar qualquer direção nessa pesquisa.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Salomão - enegiasp
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 25, 2006 1:16 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Takata - mensagem pessoal não entregue
Oi Homero,
Você é adolescente?
Mora com o papai e com a mamãe?
Já terminou o prézinho, n'é !???
Por que você é tão revoltado?
Qual é o problema de tua vida?
Mamãe não ensinou vc a não colocar a colher
de pau na panela dos outros?
Um abraço.
Salomão
Oraculo escreveu:
> Eduardo: "Deve ser um filtro 'cientifico' q automaticamente bloqueia
> msgs com
> palavras como 'criacionismo', 'lamarquismo', 'moto continuo', 'energia
> dos cristais' et caterva.:-)"
>
> Eu quero um também, pelo amor de Darwin..:-)
>
> Homero
>
> PS: Bola quicando alto, cabeçada certeira..:-)
> ----- Original Message -----
> From: Eduardo Torres
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, July 25, 2006 8:23 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Takata - mensagem pessoal não entregue
>
>
> Deve ser um filtro 'cientifico' q automaticamente bloqueia msgs com
> palavras como 'criacionismo', 'lamarquismo', 'moto continuo', 'energia
> dos cristais' et caterva.
>
> ;-)
>
> Me arranja uma copia, Takata?
>
> ;-)
>
> Abs,
> Eduardo Torres
>
> PS: Nao resisti, com a bola quicando na pequena area...
>
> ;-)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> <energia.brasil@i...> escreveu
> >
> > Boa noite Takata,
> >
> > te enviei um e-mail sobre o assunto que conversamos e retornou com os
> > erros abaixo.
> > Parece que teu filtro me bloqueou.
> > Atenciosamente,
> >
> > Salomão
> > energia.brasil@i...
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Prof° Luis se poder me ajudar me retorne!
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2006 14:32
Olá Leo
Leo: "Sob o ponto de vista científico tal fenômeno só será possível caso:
a) tenha ocorrido um abalo sísmico local e justamente naquele ponto uma fragmentação do terreno, a qual permitiu a entrada do corpo do infeliz.
b) o local seja terreno de 'areia movediça' e o tal de lúcifer aproveitou esse conhecimento para sugerir que ele é quem foi o causador do afundamento na terra (coisa de deuses e demônios)."
Talvez seja posssível que Lucifer tenha poderes para aumentar a massa do Constantine, de forma que a atração gravitacional da Terra seja suficiente para faze-lo entrar no solo (como se ele possuisse a densidade de uma estrela de neutrons ou anã marrom).
Outra possibilidade seria simular esse efeito diminuindo a densidade do solo imediatamente abaixo do Constantine, quase como se transformando-o em areia movediça (isso difere um pouco da possibilidade 2 que você apontou, pois exige a ação de Lucifer sobre o solo).
Colocar uma estrela de neutrons imediatamente abaixo do Constantine não funcionaria, pois atrairia tudo, inclusive o solo e arredores.
Eu votaria na capacidade sobrenatural de modificar a densidade de corpos diversos (do Constantine ou do solo) como possibilidade mais forte neste caso..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: quevedo10
Sent: Tuesday, July 25, 2006 1:42 PM
Subject: [ciencialist] Re: Prof° Luis se poder me ajudar me retorne!
Olá Quevedo,
Lúcifer é todo poderoso, assim nada há a estranhar que ele tenha momentaneamente aumentado o 'peso' da pessoa (ou aumentado o valor da gravidade no local) a ponto de faze-la afundar na terra. Em se tratando de deuses e demônios tudo é válido, pois está fora da jurisdição racional.
Sob o ponto de vista científico tal fenômeno só será possível caso:
a) tenha ocorrido um abalo sísmico local e justamente naquele ponto uma fragmentação do terreno, a qual permitiu a entrada do corpo do infeliz.
b) o local seja terreno de 'areia movediça' e o tal de lúcifer aproveitou esse conhecimento para sugerir que ele é quem foi o causador do afundamento na terra (coisa de deuses e demônios).
É desaconselhável, numa Feira de Ciências, abordar temas não científicos pois, para aqueles que acreditam em demônios (esse lúcifer, no caso) jamais vão aceitar qqer explicação científica. Eles apelarão para dogmas religiosos e palavras de autoridade (palavras do pastor de sua igreja, por exemplo) para contradizê-lo. É melhor não entrar nisso sem uma base sólida de discussão.
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: quevedo10
Para: leobarretos
Enviada em: terça-feira, 25 de julho de 2006 00:01
Assunto: Prof° Luis se poder me ajudar me retorne!
Oi profº Luis! Vi sua publucação na site feirade ciencias e achei que vc poderia me ajudar. Eu estou fazendo um projeto na escola onde se escolhe uma cena de um filme qualquer e Provamos se a cena é possível ou impossível de acontecer, cena no caso escolhida é do filme Constantine onde o ator principal esta sendo arrasto do por Lúcifer quando se corpo afunda no chão, como se somente seu corpo aumentasse de gravidade até chegar nesse ponto (afundar no chão) se vc souber como faço para provar que essa cena é possível ou impossível de acontecer me retorne por favor.Desde já meus agradadecimentos.
quevedo10@virgula.com.br
Helio Quevedo.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Astrology and modern science
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 25/07/2006 14:56
*
Astrology and modern science
*
*Clash-Not a Disaster*
The apparently unbridgeable gap that exists between astrology and modern
science and their continuing clash is understandable because they differ in
several respect in their approach and reasoning; the former branch of
investigation has a holistic approach to the whole phenomenon of life and
universe, while the latter is mainly confined to an analysis of the parts.
We have in India a huge mass of studies and treatises on astrology. Even a
cursory examination would reveal that many of them are the outcome of
inquiries of earnest and intelligent explorers and there is ample evidence
of planetary influences and their relevance to life. However, it is the
above-mentioned difference that invokes the clash. In this context, one is
reminded of what renowned mathematician and philosopher Alfred North
Whitefield in his essay Religion and Science, published in the book Science:
Method and meaning (New York University) has to say: " A clash of doctrines
is not a disaster- it is an opportunity."
Citing some example from science itself, like the two contradictory theories
about the nature of light, Newton's corpuscular and Huyghens' wave theories
and pointing out that while one group of phenomena can be explained only on
the wave theory, another large group can be explained only on the
corpuscular theory, whitehead makes a though-provoking observation on the
clash between science and religion, which is also very apt in the clash
between science and astrology.
*We should believe nothing in either sphere of thought, which does not
appear to us to be certified by solid reasons based upon the critical
research either of ourselves or of competent authorities. But granting that
we have honestly taken this precaution, a clash between the two on points of
detail where they overlap should not lead us hastily to abandon doctrines
for which we have solid evidence. It may be that we are more interested in
one set of doctrines than in the other. But, if we have any sense of
perspective and of the history of though, we shall wait and refrain from
mutual anathemas. We should wait: but we should not wait passively, or in
despair. The clash is a sign that there are wider truths and finer
perspective within which a reconciliation of a deeper religion and more
subtle science will be found. *
*Mass of Evidence*
When a so-called scientist say "No one needs to study astrology in all its
details for an extended period to come to conclusion that it is
unscientific"(The *Hindu*, April23), he is evidently not prepared for
critical research, as whitfield suffests, and is tempted to abandon a time
tested doctrine in hast. Although the astrological reasoning, which takes
into account various gross and subtle factors, does not conform to the
methodology of modern science, there is a solid mass of evidence regarding
the applicability and relevance of astrology in practical life. Another
branch of knowledge that in its fundamental concepts does not come to terms
with the methodology of modern science and proves its applicability in the
day to day life of millions of people is *Ayurveda*. Should we dismiss it
also as a pseudo science?
We cannot ignore, like the fabled ostrich, the solid evidence of thousands
who seek astrological guidance and derive solace and hope. The highly
educated as well as the commoner often seek the counseling of the
astrologer. An expert astrologer, applying his knowledge, can often pinpoint
the problem of the visitor. There is a mass of evidence revealed by highly
competent people, including those not spiritually inclined and rational, but
open-minded and outspoken, who have testified to their experience in
astrology.
Serious investigation will not dismiss such experiences passing the flimsy
opinion that they are the outcome of superstitions belief based on human
anxiety and uncertainty in life.
*Elaborate System*
Astrology is an elaborate system of knowledge and there are voluminous
treatises containing very intricate calculation bases on the position of
stars and planets and the inter-relation existing between them and the
various phenomena on earth including human life. Because of the evidence at
hand, several scientists regard this branch of knowledge with reverence,
although they cannot explain its rationale. Carl Jung, the renowned
psychologist, was inspired to evolve his ideas on synchronicity from his
serious studies of I Ching, a book on ancient Chinese astrology. As long as
modern science has not reached a final conclusion about the nature of mind
and matter, the scientific methodology or the conclusions of science cannot
be taken to be the only means to acquire knowledge or as the final word.
The practice of astrology involves many years of intensive study like any of
the professional courses of modern science. Some of the astrological
observations, of course, go wrong; but errors happen in every sphere of
human activity. Doctors often fail to diagnose correctly despite their
intensive medical training. Let us think of those investigators who involved
astrology as a system of knowledge. No man of though worth his salt would
consider savants of yore like Varahamihira to be lesser intellect difference
is that they employed their intellects in different directions. Savants like
Varahamihira earnestly sought to discover the holistic relations between man
and nature and revealed what they found out with utmost humanity, unlike
some of the modern scientists who specialize in some particular field and
tend to believe they are competent to pass judgement on everything. We also
are often prone to consider a Nobel-prize winner in a particular subject to
be omniscient.
*Ancient Explorers *
In their belief that the scientific method is the only means to acquire
knowledge, some Indian scientists and scholars tends to dismiss traditional
sciences as unworthy of investigation. But more serious investigators and
scientists in foreign countries express a better appreciation of the ancient
inquiries. For instance, Professor Alexander Spirkin, a well-known
psychologist, who was a corresponding member of the erstwhile USSR Academy
of Science and the head of the section of methodological problems of
Cybernetics in Scientific Council of Cybernetics of the USSR Academy of
Sciences, presents some illuminating views in his book Dialectical
Materialism (Progress Publishers Moscow-1983, published during the Soviet
days) about Indian's ancient explorers. Professor Spirkin writes:
*The sages of India discovered astonishingly subtle and profound
psycho-biophysical connections between human organism and cosmic
subterranean processes. They knew much that even today is beyond the ken
European scientific thought, or that it ignores, often trying to conceal its
helplessness by asserting that oriental wisdom is mere mysticism, and thus
showing its inability to distinguish the rational but not yet fully
understandable essence from various figments of imagination... How could
people in those far-off times know so much without any experiments or
apparatus about the conditions and factors that regulate the course of the
vital processes and the character of the interaction between man and nature,
particularly the influence of the celestial bodies, the sun and Moon and the
various radiation proceeding from outer space and the bowels of the earth?
And all this was taken into consideration both in diagnosing and in
treatment! Does this not go to show an astonishingly high level of culture
that should arouse our admiration gratitude and desire to study! *
Jawaharlal Nehru says that the human faculty to wonder at things is the
mother of all knowledge and its advancement. It is a unique asset even to
the matter-of-fact scientist, which prompted a busy scientist like Professor
Alexander Spirkin, far away from India, to make a detailed study of the
ancient India concepts and get inspired by the fund of knowledge. ' A giant
leap backwards' is not to be despised, but encouraged if it brings in
valuable information that would lead to advancement of knowledge for total
human progress. In place of contempt, it is the sense of 'admiration,
gratitude and desire to study' that would result in greater discoveries to
lift human society to higher cultural levels.
*Cosmic Links*
The scientists who discredit astrology claim that there is no evidence for a
force from heavenly bodies that can affect individual behavior. It seems
they do not grasp the point that astrology's approach is not entirely
material, which is the dominant characteristic of today's science, but both
material and mental. Astrology regards the universe as an inter linked
conscious and physical phenomenon established in the source, Brahman, the
Supreme Reality having infinite potential. Therefor, astrology gives
importance to the influence of Karma, the nature of personal actions
accumulated through several lifetimes and also to the influence of cosmic
energies. The ancient investigators discovered that the whole cosmos is both
mental and material which are inter-linked and modifying influences are
present in the subtle and gross realms in the entire universe.
According to astrology, an individual is not an exclusive island but has
links with the past and the future with the whole universe. The ancient
masters found out some clues to reveal these subtle links. They evolved
methods to indicated these links. They evolved methods to indicate these
links to a great extent from the particular positions of the heavenly
bodies. An open-minded observer sitting with a gifted astrologer can well
make out that his utterances are to a great extent related to the context
and not mere ambiguous speculation. These are often spontaneous as if the
thinking process has been eliminated considerably. Perhaps, the long period
of study of astrology and its mastery activates some areas in the human
brain with the faculty to decipher a cosmic code formed by the position of
the heavenly bodies information about the subtle influence of Karma and the
cosmic energies involved in a person's life.
*Role of Intuition*
Is the mode of investigation of modern science the only way to know the
deeper facts of life and the universe? The German biologist Prof. Dr.
Joachim Illies raises the following points in an article Does Universe Hold
Other Intelligent Beings, published in the Universitas:
*Is science really the only authority from which we expect answers to our
questions? There are pre-scientific experiences, unconscious certainties,
hopes and conjectures, and especially the vast energy centre of emotional
life. All these media are, just like science, antennae for felling our way
in the world we live in. even the certainties of science did mostly
originate in a flash of genius, a hunch, and intuition; and it was often
only after this that the scientist went to work, painstakingly elaborating
the logical proof for what he had known all along. Let us, therefor, learn
this from the great discoverers and research workers; not to scorn the power
of our own intuitive feelings, which supplement that of our universally
valid reason.*
*New Science*
There are indications that a new scientific thinking is also veering round
the ancient perspective that the universe is both mental and material. The
view of the ancient biologist Sir Julian Huxley that all the activities of
the world-stuff are possibly accompanied by mental and material happenings
and his preference to name the possible low intensity mental happenings in
matter as 'psychoid' happenings is indication of this new line of scientific
thinking.
The trends indicate that the emerging new science will be taking a more
balanced view of the two aspects of Reality--mind and matter. Sri Roger
Penrose, Professor of Mathematics at the University of oxford, revealed that
which prompted him to write the book The Emperor's New Mind was the reaction
against people making rather outrageous statements about the capacities of
computers assuming all we were doing with our minds was computation. The
emergence of the new science calls for a deeper comprehension of the nature
of mind. In this context, the following observation of Sir Roger Penrose in
the Interview assumes much significance: " Whatever that future science
is--and we can pint to the direction it may take --it will have quite a
different character from the science of today. What we have today cannot
come to terms with what mentality is."
In the evolution of this new science, the critical research of the ancient
knowledge which gives much emphasis to the ancient knowledge which gives
much emphasis to consciousness is likely to contribute a great deal for a
better understanding about ourselves and the universe. If the teaching of
astrology and allied subjects is conducted with a research orientation, it
may indeed prove to be an advantageous 'leap backwards' for humanity.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Takata - mensagem pessoal não entregue
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2006 15:08
Caro Salomão,
Até onde eu sei, a Ciencialist é uma única e grande panela onde todos
colocam sua colher, seja de pau ou de metal, seja torta ou não. Se você
enviou uma mensagem para a lista, deve saber que qualquer um pode
respondê-la. Além disso, eu avisei que há mais mistérios envolvendo o Takata
do que os neófitos podem imaginar.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Salomão - enegiasp" <energia.brasil@itelefonica.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 25, 2006 1:16 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Takata - mensagem pessoal não entregue
Oi Homero,
Você é adolescente?
Mora com o papai e com a mamãe?
Já terminou o prézinho, n'é !???
Por que você é tão revoltado?
Qual é o problema de tua vida?
Mamãe não ensinou vc a não colocar a colher
de pau na panela dos outros?
Um abraço.
Salomão
Oraculo escreveu:
> Eduardo: "Deve ser um filtro 'cientifico' q automaticamente bloqueia
> msgs com
> palavras como 'criacionismo', 'lamarquismo', 'moto continuo', 'energia
> dos cristais' et caterva.:-)"
>
> Eu quero um também, pelo amor de Darwin..:-)
>
> Homero
>
> PS: Bola quicando alto, cabeçada certeira..:-)
> ----- Original Message -----
> From: Eduardo Torres
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, July 25, 2006 8:23 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Takata - mensagem pessoal não entregue
>
>
> Deve ser um filtro 'cientifico' q automaticamente bloqueia msgs com
> palavras como 'criacionismo', 'lamarquismo', 'moto continuo', 'energia
> dos cristais' et caterva.
>
> ;-)
>
> Me arranja uma copia, Takata?
>
> ;-)
>
> Abs,
> Eduardo Torres
>
> PS: Nao resisti, com a bola quicando na pequena area...
>
> ;-)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> <energia.brasil@i...> escreveu
> >
> > Boa noite Takata,
> >
> > te enviei um e-mail sobre o assunto que conversamos e retornou com os
> > erros abaixo.
> > Parece que teu filtro me bloqueou.
> > Atenciosamente,
> >
> > Salomão
> > energia.brasil@i...
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Takata - mensagem pessoal não entregue
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2006 16:17
Oi Homero, Álvaro e todos da lista.
Não tem problema. Tudo bem.
Quanta à colher de pau, eu só me referi a isto, no sentido de que você
estivesse fazendo uma gozação generalizada. Conversar e dar opiniões na
lista, é claro que não é meter a colher de pau. eu me referi a pessoas
que ficam fazendo sarcasnos de assuntos que não se interessam em participar.
por isto, quero deixar claro que não sou cheio de milindres, não. De
forma alguma.
Um abraço.
Salomão
Oraculo escreveu:
> Olá Salomão
>
> Desculpe, mas acho que não entendi bem sua pergunta..:-) Eu apenas fiz
> uma brincadeira, a partir da brincadeira do Eduardo, não pretendia
> magoa-lo ou ofende-lo. Mas, a bruncadeira, tem uma base real, as vezes
> é cansativo a profusão de idéias estapafurdias e recorrentes que
> aparecem na lista.
>
> Alias, é uma lista de discussões, por isso não considero que seja
> "meter a colher" na conversa alheia participar das discussões que
> surgem, sejam para apoiar, seja para refutar. Neste caso, estou do
> lado que não vê como um dispositivo poderia gastar menos energia que
> produz, por violar leis da física. O que não significa que esteja
> desconsiderando ou desrespeitando a você, que propôs a idéia. É apenas
> minha colaboração no debate.
>
> Não, não sou revoltado..:-) Eu adoraria descobrir que estou errado, e
> que é possível violar leis da física e construir um dispositivo que
> gere mais energia que consome, o que permitiria que se autoalimentasse
> indefinidamente. Isso resolveria o problema de energia do mundo,
> eliminaria os combustíveis fósseis, acabaria com o efeito estufa e o
> aquecimento global, etc. E ainda, de lambuja, abriria uma nova e
> imensa área de pesquisa na ciência, em especial, novas leis da física
> (e um bocado de novos Premios Nobel).
>
> Mas, minha esperança é pequena de que isso aconteça. Isso não me
> revolta, entretanto.
>
> De toda forma, se se sentiu ofendido com qualquer coisa que escrevi ou
> com as brincaderias, peço desculpas e prometo não mais repeti-las.
> Respeito seu direito de pesquisar e construir qualquer dispositivo, e
> de trilhar qualquer direção nessa pesquisa.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> ----- Original Message -----
> From: Salomão - enegiasp
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, July 25, 2006 1:16 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Takata - mensagem pessoal não entregue
>
>
> Oi Homero,
>
> Você é adolescente?
> Mora com o papai e com a mamãe?
> Já terminou o prézinho, n'é !???
> Por que você é tão revoltado?
> Qual é o problema de tua vida?
> Mamãe não ensinou vc a não colocar a colher
> de pau na panela dos outros?
> Um abraço.
>
> Salomão
>
>
> Oraculo escreveu:
> > Eduardo: "Deve ser um filtro 'cientifico' q automaticamente bloqueia
> > msgs com
> > palavras como 'criacionismo', 'lamarquismo', 'moto continuo', 'energia
> > dos cristais' et caterva.:-)"
> >
> > Eu quero um também, pelo amor de Darwin..:-)
> >
> > Homero
> >
> > PS: Bola quicando alto, cabeçada certeira..:-)
> > ----- Original Message -----
> > From: Eduardo Torres
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Tuesday, July 25, 2006 8:23 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Takata - mensagem pessoal não entregue
> >
> >
> > Deve ser um filtro 'cientifico' q automaticamente bloqueia msgs com
> > palavras como 'criacionismo', 'lamarquismo', 'moto continuo',
> 'energia
> > dos cristais' et caterva.
> >
> > ;-)
> >
> > Me arranja uma copia, Takata?
> >
> > ;-)
> >
> > Abs,
> > Eduardo Torres
> >
> > PS: Nao resisti, com a bola quicando na pequena area...
> >
> > ;-)
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> > <energia.brasil@i...> escreveu
> > >
> > > Boa noite Takata,
> > >
> > > te enviei um e-mail sobre o assunto que conversamos e retornou
> com os
> > > erros abaixo.
> > > Parece que teu filtro me bloqueou.
> > > Atenciosamente,
> > >
> > > Salomão
> > > energia.brasil@i...
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
> >
> ------------------------------------------------------------------------
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/396 - Release Date:
> 24/7/2006
> >
>
>
>
> --
> No virus found in this outgoing message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/396 - Release Date:
> 24/7/2006
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
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> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/396 - Release Date: 24/7/2006
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SUBJECT: Previsões Jucelino....
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2006 18:09
Lista,
Assumo que é off-topic. Mas não resistí em enviar para vocês. Quem sabe, até
mereça algumas considerações.
Ou vai um roto ou vai um esfarrapado. E vejam o resto, a respeito dos sonhos do Sr.Jucelino.
Com minhas desculpas esfarrapadas, Sds
Victor.
Depois que li enviei um e-email para o PROF. Perguntando se Gravatá era seguro. Pelo que nos espera tanto faz eleger Lulla ou Alckmin, embora ele diga que o eleito será o segundo e fará um grande governo. Estou morrendo de preocupação principalmente porque programei uma viagem à Califórnia em 2026.
O Professor Jucelino Nóbrega da Luz é um brasileiro, de 45 anos, paranaense, nascido em Floriano, Município de Maringá, no Estado de Paraná, que desde os seus nove anos de idade tem sonhos premonitórios. Ele escreve cartas às pessoas com quem sonha e, em casos que pressente seja necessário, chega a registrar ou autenticar o conteúdo dessas revelações que, invariavelmente,
acabam se concretizando.
Ao passar dos anos sua maior preocupação sempre foi com a postura de reflexão interior das pessoas que podem modificar determinadas situações ao receberem essas informações antecipadas.
Premonições - advertências previstas e realizadas:
World Trade Center, New York - 11/09/2001
A primeira carta teria sido escrita em 1989 e foi endereçada ao então presidente dos Estados Unidos, George Bush (pai). No documento, Jucelino diz que previu que dois aviões iriam atacar as torres do World Trade Center no dia 11 de setembro de 2001; data que o ataque ocorreu de fato. Diz ainda que os prédios iriam cair por conta dos choques e que muitas pessoas morreriam.
Há uma cópia autenticada da carta com data de 26 de outubro de 1989, no 11º.
Tabelião de Curitiba (PR).
Atentado em Madri - 11/03/2004.
Tsunami na Ásia - 26/12/2004
Entre os anos de 1996 e 1998, Jucelino teria escrito várias cartas sobre o tsunami que devastou a Ásia em dezembro de 2004. Uma delas foi enviada à Embaixada da Indonésia.
Terremoto no Japão - Kobe, 1995
Morte do Papa João Paulo II
As guerras enfrentadas pelos EUA nos últimos anos: Irã e Iraque. E mais premonições envolvendo personalidades do mundo esportivo, artístico, empresarial e político entre outras centenas de acontecimentos.
http://www.jucelinodaluz.com.br/
--------------------------------------------------------------
Palestra do Professor Jucelino Nóbrega da Luz
Abaixo, algumas das informações que foram passadas pelo Professor Jucelino
durante a sua palestra no dia 03/06/2006, na cidade do Rio de Janeiro.
Datas:
2006 - O Candidato Geraldo Alckmin ganha as eleições para presidente do Brasil. O Professor Jucelino ressaltou que Alckmin será o melhor presidente dos últimos tempos e que ele é a melhor opção para o Brasil neste momento.
2006 - A candidata Denise Frossard ganha as eleições para governadora do Rio de Janeiro
2006 - Setembro, Outubro e Novembro - Atos extremos de violência no Rio de Janeiro.
2006 - 10 de outubro a 6 de Dezembro - 4 ou 5 tufões passarão pelos EUA com
a mesma intensidade dos últimos, Rita e Katrina.
2006 - 23 de Dezembro - Atentados e ataques do PCC com rebeliões no Rio de Janeiro
2007 - Janeiro, Fevereiro e Março - Aparecimento de uma nova dengue mais forte do que a dengue hemorrágica aparecendo primeiro no Rio de Janeiro e espalhando-se para Santos, Rio Preto e Ribeirão Preto, até chegar ao Nordeste.
2007 - 31 de Dezembro - data limite para conscientização do ser humano.
2007 - Em carta à Governadora do Rio de Janeiro datada de: 2/09/2005 o
Professor Jucelino relata:
Tornado no Rio de Janeiro em 19 de Outubro de 2007 atingindo: Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Rezende. Lugares seguros no Rio de Janeiro, por enquanto: Nova Friburgo, Petrópolis, Vassouras e demais regiões serranas.
Porém, o Estado do Rio de Janeiro está na rota das calotas polares quando elas começarem o degelo e o nível da água fará com que a região serrana fique "ilhada".
2008 - Aparece a vacina contra a AIDS
Professor Jucelino ressalta que a cura para a AIDS já existe e é uma erva chamada LUANÁ que é encontrada no Cerrado de Mato Grosso
2008 - Milhares de pessoas morrerão na África devido à escassez de água.
2009 - 25 de Janeiro - Terremoto de 8.9 na escala Richter atingira Osaka no Japão deixando 500 mil mortos.
2009 - Ápice da violência no Rio de Janeiro.
2009 - 27 de Setembro - Ápice da crise penitenciária com mais ataques no Rio e em SP.
2010 - A temperatura em alguns países da África atingirá 58°c e será o auge da crise da escassez de água.
2010 - 15 de Junho - A Bolsa de valores de Nova York entra em colapso.
2011 - 17 de Fevereiro - Terremoto atingirá o Afeganistão.
2011 - 2 de Setembro - Terremoto de 7.6 na escala Richter atingirá a Costa Rica.
2011 - A gripe aviária passará para os seres humanos e matará mais de 80 milhões de pessoas. O Professor Jucelino ressalta que os sintomas da gripe aviária são semelhantes aos de uma gripe comum.
2012 - Chamada época das nuvens negras.
6/12/2012 - Inicia-se o caos de ordem climática, propagação de doenças e destruição do ser humano.
2012 - Krakatoa Volcano, vulcão na Indonésia entrará em erupção primeiro em 2012 e posteriormente em 2015.
2013 - Usinas de Angra dos Reis no Rio de Janeiro representarão um risco, pois se situam na costa e com a chegada da Tsunami, as usinas intensificarão as doenças naqueles que sobreviverem devido à radioatividade.
2013 - Entre 1° a 25 de Novembro - Nas Ilhas Canárias, uma erupção em La Palma (vulcão), vai gerar um terremoto e, posteriormente, uma tsunami.
2013 - O Vulcão Yellow Stone nos Estados Unidos entrará em erupção. A cratera deste vulcão tem 100 quilômetros de diâmetro. O gás (chamado piroplastic) liberado antes da erupção terá 900°c e as cinzas que são liberadas após a erupção atingirão 1600 km destruindo toda a região de
Kansas, Nebraska, Livinstone entre outras.
A explosão do Vulcão Yellow stone vai gerar um terremoto e posteriormente uma tsunami de 150 metros de altura que chegará ao litoral do Brasil em um período de 6 a 8 horas após a sua formação. A onda chegará à nossa costa com altura entre 40 e 50 metros entrando de 20 a 30 km terra adentro. A água chegara à divisa do Rio de Janeiro com Minas Gerais. A região sudeste será atingida e parcialmente destruída. A última vez que este vulcão entrou em erupção foi há 70.000 anos. Caso este fato se concretize, ira gerar uma nova era glacial.
Mais informações:
http://www.espada.eti.br/n1852.asp
http://www.infa.com.br/incidente_em_yellowstone.html
O planeta terá somente 14 eixos seguros em todo o mundo.
Dos 14 eixos mencionados pelo Professor, 7 deles são no Brasil.
Existem ainda dois eixos no Canadá e na Ásia.
Segundo o Professor Jucelino, um lugar é considerado seguro, quando oferece não só condições climáticas, mas sim um conjunto de fatores que possibilitem a sobrevivência por longo período, incluindo assim recursos hídricos, possibilidade de plantio, etc. Ele ressalta também que, neste momento, está fazendo pesquisas, divididas por região, para identificar os locais de abrigo. Nesta palestra, ele nos informou somente as cidades do Sul de Minas Gerais que totalizam 11 pontos. São eles:
01 - Aurioca
02 - Itanhandu
03 - Maria Da Fé
04 - Pedralva
05 - Pouso Alto
06 - Carrancos
07 - Carmo de Minas
08 - São Tomé das Letras
09 - Extrema (as cidades vizinhas não são seguras)
10 - Bueno Brandão
11 - São Lorenço (lugar mediano, pois não possui os recursos considerados essenciais para permanência)
2015 - Portugal e Inglaterra -
Têm início a maior seca que já houve nesses países, espalhando-se posteriormente para a França e Espanha. A crise se intensifica em 22 de Abril de 2015
2023 - 9 de Fevereiro -
Terremoto de 8.9 na escala Richter em São Francisco - EUA
2023 - 27 de Julho - Atentado a bomba em Bali, nas Filipinas.
2026 - 17 de julho - Terremoto chamado "The Big One" em São Francisco acarretará o rompimento da divisão da Falha de Santo André, destruindo a Califórnia. Será maior terremoto já registrado, ultrapassando a escala Richter, registrando 10.8 graus. Abrirá crateras e gerará uma tsunami com
ondas de 150 metros.
2029 - 13 de Abril - Asteróide Apofis passa próximo a Terra
2036 - 11 de Novembro - O mesmo asteróide vem em rota de colisão com a Terra sendo 80% de chance de impacto e 20% de chance de não ocorrer a colisão. Ápice de destruição da Terra
2043 - Data em que 80% dos seres humanos, como nós os conhecemos, serão
dizimados
As demais profecias do Professor Jucelino Nóbrega da Luz podem ser
encontradas no livro: "O Homem à Frente das Profecias", autor: Mario Enzio,
Editora: Âmbito. O livro pode ser adquirido através dos e-mails:
messiasdorta@yahoo.com.br e oduclaro@yahoo.com.br
A magnitude do trabalho do Professor Jucelino pode ser conferido no site:
www.jucelinodaluz.com.br
http://www.jucelinodaluz.com.br/
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Previsões Jucelino....
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2006 18:27
Olá Vitor
O Juscelino (eta, não tinha assunto mais "off topic" que esse não?..:-) é um dos maiores charlatões já detectados na nobre arte de enganar as pessoas. Até cartas falsificadas ele produziu, como se enviadas de solicitantes agradecidos fossem, por "previsões" bem sucedidas. Está a um passo de ser desmascarado, mas mantém certa dianteira, sempre encontrando novos incautos..:-)
Pretende receber o premio por ter descoberto o local de esconderijo do Sadan Hussein, e informado, com outra de suas cartas não identificaveis, o governo americano. O mais "bacana" é que ele "edita" as páginas de seu site para adequar erros e acertos, mas não avisa que foi editado, assim quem vê fica com a impressão de que ele tem alta taxa de sucesso.
Fala sério..:-) Isso é assunto que se poste em uma lista de ciência, Vitor?..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 25, 2006 6:09 PM
Subject: [ciencialist] Previsões Jucelino....
Lista,
Assumo que é off-topic. Mas não resistí em enviar para vocês. Quem sabe, até
mereça algumas considerações.
Ou vai um roto ou vai um esfarrapado. E vejam o resto, a respeito dos sonhos do Sr.Jucelino.
Com minhas desculpas esfarrapadas, Sds
Victor.
Depois que li enviei um e-email para o PROF. Perguntando se Gravatá era seguro. Pelo que nos espera tanto faz eleger Lulla ou Alckmin, embora ele diga que o eleito será o segundo e fará um grande governo. Estou morrendo de preocupação principalmente porque programei uma viagem à Califórnia em 2026.
O Professor Jucelino Nóbrega da Luz é um brasileiro, de 45 anos, paranaense, nascido em Floriano, Município de Maringá, no Estado de Paraná, que desde os seus nove anos de idade tem sonhos premonitórios. Ele escreve cartas às pessoas com quem sonha e, em casos que pressente seja necessário, chega a registrar ou autenticar o conteúdo dessas revelações que, invariavelmente,
acabam se concretizando.
Ao passar dos anos sua maior preocupação sempre foi com a postura de reflexão interior das pessoas que podem modificar determinadas situações ao receberem essas informações antecipadas.
Premonições - advertências previstas e realizadas:
World Trade Center, New York - 11/09/2001
A primeira carta teria sido escrita em 1989 e foi endereçada ao então presidente dos Estados Unidos, George Bush (pai). No documento, Jucelino diz que previu que dois aviões iriam atacar as torres do World Trade Center no dia 11 de setembro de 2001; data que o ataque ocorreu de fato. Diz ainda que os prédios iriam cair por conta dos choques e que muitas pessoas morreriam.
Há uma cópia autenticada da carta com data de 26 de outubro de 1989, no 11º.
Tabelião de Curitiba (PR).
Atentado em Madri - 11/03/2004.
Tsunami na Ásia - 26/12/2004
Entre os anos de 1996 e 1998, Jucelino teria escrito várias cartas sobre o tsunami que devastou a Ásia em dezembro de 2004. Uma delas foi enviada à Embaixada da Indonésia.
Terremoto no Japão - Kobe, 1995
Morte do Papa João Paulo II
As guerras enfrentadas pelos EUA nos últimos anos: Irã e Iraque. E mais premonições envolvendo personalidades do mundo esportivo, artístico, empresarial e político entre outras centenas de acontecimentos.
http://www.jucelinodaluz.com.br/
--------------------------------------------------------------
Palestra do Professor Jucelino Nóbrega da Luz
Abaixo, algumas das informações que foram passadas pelo Professor Jucelino
durante a sua palestra no dia 03/06/2006, na cidade do Rio de Janeiro.
Datas:
2006 - O Candidato Geraldo Alckmin ganha as eleições para presidente do Brasil. O Professor Jucelino ressaltou que Alckmin será o melhor presidente dos últimos tempos e que ele é a melhor opção para o Brasil neste momento.
2006 - A candidata Denise Frossard ganha as eleições para governadora do Rio de Janeiro
2006 - Setembro, Outubro e Novembro - Atos extremos de violência no Rio de Janeiro.
2006 - 10 de outubro a 6 de Dezembro - 4 ou 5 tufões passarão pelos EUA com
a mesma intensidade dos últimos, Rita e Katrina.
2006 - 23 de Dezembro - Atentados e ataques do PCC com rebeliões no Rio de Janeiro
2007 - Janeiro, Fevereiro e Março - Aparecimento de uma nova dengue mais forte do que a dengue hemorrágica aparecendo primeiro no Rio de Janeiro e espalhando-se para Santos, Rio Preto e Ribeirão Preto, até chegar ao Nordeste.
2007 - 31 de Dezembro - data limite para conscientização do ser humano.
2007 - Em carta à Governadora do Rio de Janeiro datada de: 2/09/2005 o
Professor Jucelino relata:
Tornado no Rio de Janeiro em 19 de Outubro de 2007 atingindo: Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Rezende. Lugares seguros no Rio de Janeiro, por enquanto: Nova Friburgo, Petrópolis, Vassouras e demais regiões serranas.
Porém, o Estado do Rio de Janeiro está na rota das calotas polares quando elas começarem o degelo e o nível da água fará com que a região serrana fique "ilhada".
2008 - Aparece a vacina contra a AIDS
Professor Jucelino ressalta que a cura para a AIDS já existe e é uma erva chamada LUANÁ que é encontrada no Cerrado de Mato Grosso
2008 - Milhares de pessoas morrerão na África devido à escassez de água.
2009 - 25 de Janeiro - Terremoto de 8.9 na escala Richter atingira Osaka no Japão deixando 500 mil mortos.
2009 - Ápice da violência no Rio de Janeiro.
2009 - 27 de Setembro - Ápice da crise penitenciária com mais ataques no Rio e em SP.
2010 - A temperatura em alguns países da África atingirá 58°c e será o auge da crise da escassez de água.
2010 - 15 de Junho - A Bolsa de valores de Nova York entra em colapso.
2011 - 17 de Fevereiro - Terremoto atingirá o Afeganistão.
2011 - 2 de Setembro - Terremoto de 7.6 na escala Richter atingirá a Costa Rica.
2011 - A gripe aviária passará para os seres humanos e matará mais de 80 milhões de pessoas. O Professor Jucelino ressalta que os sintomas da gripe aviária são semelhantes aos de uma gripe comum.
2012 - Chamada época das nuvens negras.
6/12/2012 - Inicia-se o caos de ordem climática, propagação de doenças e destruição do ser humano.
2012 - Krakatoa Volcano, vulcão na Indonésia entrará em erupção primeiro em 2012 e posteriormente em 2015.
2013 - Usinas de Angra dos Reis no Rio de Janeiro representarão um risco, pois se situam na costa e com a chegada da Tsunami, as usinas intensificarão as doenças naqueles que sobreviverem devido à radioatividade.
2013 - Entre 1° a 25 de Novembro - Nas Ilhas Canárias, uma erupção em La Palma (vulcão), vai gerar um terremoto e, posteriormente, uma tsunami.
2013 - O Vulcão Yellow Stone nos Estados Unidos entrará em erupção. A cratera deste vulcão tem 100 quilômetros de diâmetro. O gás (chamado piroplastic) liberado antes da erupção terá 900°c e as cinzas que são liberadas após a erupção atingirão 1600 km destruindo toda a região de
Kansas, Nebraska, Livinstone entre outras.
A explosão do Vulcão Yellow stone vai gerar um terremoto e posteriormente uma tsunami de 150 metros de altura que chegará ao litoral do Brasil em um período de 6 a 8 horas após a sua formação. A onda chegará à nossa costa com altura entre 40 e 50 metros entrando de 20 a 30 km terra adentro. A água chegara à divisa do Rio de Janeiro com Minas Gerais. A região sudeste será atingida e parcialmente destruída. A última vez que este vulcão entrou em erupção foi há 70.000 anos. Caso este fato se concretize, ira gerar uma nova era glacial.
Mais informações:
http://www.espada.eti.br/n1852.asp
http://www.infa.com.br/incidente_em_yellowstone.html
O planeta terá somente 14 eixos seguros em todo o mundo.
Dos 14 eixos mencionados pelo Professor, 7 deles são no Brasil.
Existem ainda dois eixos no Canadá e na Ásia.
Segundo o Professor Jucelino, um lugar é considerado seguro, quando oferece não só condições climáticas, mas sim um conjunto de fatores que possibilitem a sobrevivência por longo período, incluindo assim recursos hídricos, possibilidade de plantio, etc. Ele ressalta também que, neste momento, está fazendo pesquisas, divididas por região, para identificar os locais de abrigo. Nesta palestra, ele nos informou somente as cidades do Sul de Minas Gerais que totalizam 11 pontos. São eles:
01 - Aurioca
02 - Itanhandu
03 - Maria Da Fé
04 - Pedralva
05 - Pouso Alto
06 - Carrancos
07 - Carmo de Minas
08 - São Tomé das Letras
09 - Extrema (as cidades vizinhas não são seguras)
10 - Bueno Brandão
11 - São Lorenço (lugar mediano, pois não possui os recursos considerados essenciais para permanência)
2015 - Portugal e Inglaterra -
Têm início a maior seca que já houve nesses países, espalhando-se posteriormente para a França e Espanha. A crise se intensifica em 22 de Abril de 2015
2023 - 9 de Fevereiro -
Terremoto de 8.9 na escala Richter em São Francisco - EUA
2023 - 27 de Julho - Atentado a bomba em Bali, nas Filipinas.
2026 - 17 de julho - Terremoto chamado "The Big One" em São Francisco acarretará o rompimento da divisão da Falha de Santo André, destruindo a Califórnia. Será maior terremoto já registrado, ultrapassando a escala Richter, registrando 10.8 graus. Abrirá crateras e gerará uma tsunami com
ondas de 150 metros.
2029 - 13 de Abril - Asteróide Apofis passa próximo a Terra
2036 - 11 de Novembro - O mesmo asteróide vem em rota de colisão com a Terra sendo 80% de chance de impacto e 20% de chance de não ocorrer a colisão. Ápice de destruição da Terra
2043 - Data em que 80% dos seres humanos, como nós os conhecemos, serão
dizimados
As demais profecias do Professor Jucelino Nóbrega da Luz podem ser
encontradas no livro: "O Homem à Frente das Profecias", autor: Mario Enzio,
Editora: Âmbito. O livro pode ser adquirido através dos e-mails:
messiasdorta@yahoo.com.br e oduclaro@yahoo.com.br
A magnitude do trabalho do Professor Jucelino pode ser conferido no site:
www.jucelinodaluz.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Previsões Jucelino....
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2006 18:36
Nada como morar no planalto curitibano, 934 metros de altitude, a salvo de
tsunamis e da elevação das águas (mas com uma seca dos diabos!).
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 25, 2006 6:09 PM
Subject: [ciencialist] Previsões Jucelino....
Lista,
Assumo que é off-topic. Mas não resistí em enviar para vocês. Quem sabe,
até
mereça algumas considerações.
Ou vai um roto ou vai um esfarrapado. E vejam o resto, a respeito dos
sonhos do Sr.Jucelino.
Com minhas desculpas esfarrapadas, Sds
Victor.
Depois que li enviei um e-email para o PROF. Perguntando se Gravatá
era seguro. Pelo que nos espera tanto faz eleger Lulla ou Alckmin, embora
ele diga que o eleito será o segundo e fará um grande governo. Estou
morrendo de preocupação principalmente porque programei uma viagem à
Califórnia em 2026.
O Professor Jucelino Nóbrega da Luz é um brasileiro, de 45
anos, paranaense, nascido em Floriano, Município de Maringá, no Estado de
Paraná, que desde os seus nove anos de idade tem sonhos premonitórios. Ele
escreve cartas às pessoas com quem sonha e, em casos que pressente seja
necessário, chega a registrar ou autenticar o conteúdo dessas revelações
que, invariavelmente,
acabam se concretizando.
Ao passar dos anos sua maior preocupação sempre foi com a
postura de reflexão interior das pessoas que podem modificar determinadas
situações ao receberem essas informações antecipadas.
Premonições - advertências previstas e realizadas:
World Trade Center, New York - 11/09/2001
A primeira carta teria sido escrita em 1989 e foi endereçada
ao então presidente dos Estados Unidos, George Bush (pai). No documento,
Jucelino diz que previu que dois aviões iriam atacar as torres do World
Trade Center no dia 11 de setembro de 2001; data que o ataque ocorreu de
fato. Diz ainda que os prédios iriam cair por conta dos choques e que muitas
pessoas morreriam.
Há uma cópia autenticada da carta com data de 26 de outubro de
1989, no 11º.
Tabelião de Curitiba (PR).
Atentado em Madri - 11/03/2004.
Tsunami na Ásia - 26/12/2004
Entre os anos de 1996 e 1998, Jucelino teria escrito várias
cartas sobre o tsunami que devastou a Ásia em dezembro de 2004. Uma delas
foi enviada à Embaixada da Indonésia.
Terremoto no Japão - Kobe, 1995
Morte do Papa João Paulo II
As guerras enfrentadas pelos EUA nos últimos anos: Irã e
Iraque. E mais premonições envolvendo personalidades do mundo esportivo,
artístico, empresarial e político entre outras centenas de acontecimentos.
http://www.jucelinodaluz.com.br/
--------------------------------------------------------------
Palestra do Professor Jucelino Nóbrega da Luz
Abaixo, algumas das informações que foram passadas pelo
Professor Jucelino
durante a sua palestra no dia 03/06/2006, na cidade do Rio de
Janeiro.
Datas:
2006 - O Candidato Geraldo Alckmin ganha as eleições para
presidente do Brasil. O Professor Jucelino ressaltou que Alckmin será o
melhor presidente dos últimos tempos e que ele é a melhor opção para o
Brasil neste momento.
2006 - A candidata Denise Frossard ganha as eleições para
governadora do Rio de Janeiro
2006 - Setembro, Outubro e Novembro - Atos extremos de
violência no Rio de Janeiro.
2006 - 10 de outubro a 6 de Dezembro - 4 ou 5 tufões passarão
pelos EUA com
a mesma intensidade dos últimos, Rita e Katrina.
2006 - 23 de Dezembro - Atentados e ataques do PCC com
rebeliões no Rio de Janeiro
2007 - Janeiro, Fevereiro e Março - Aparecimento de uma nova
dengue mais forte do que a dengue hemorrágica aparecendo primeiro no Rio de
Janeiro e espalhando-se para Santos, Rio Preto e Ribeirão Preto, até chegar
ao Nordeste.
2007 - 31 de Dezembro - data limite para conscientização do
ser humano.
2007 - Em carta à Governadora do Rio de Janeiro datada de:
2/09/2005 o
Professor Jucelino relata:
Tornado no Rio de Janeiro em 19 de Outubro de 2007 atingindo:
Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Rezende. Lugares seguros no Rio de Janeiro,
por enquanto: Nova Friburgo, Petrópolis, Vassouras e demais regiões
serranas.
Porém, o Estado do Rio de Janeiro está na rota das calotas
polares quando elas começarem o degelo e o nível da água fará com que a
região serrana fique "ilhada".
2008 - Aparece a vacina contra a AIDS
Professor Jucelino ressalta que a cura para a AIDS já existe e
é uma erva chamada LUANÁ que é encontrada no Cerrado de Mato Grosso
2008 - Milhares de pessoas morrerão na África devido à
escassez de água.
2009 - 25 de Janeiro - Terremoto de 8.9 na escala Richter
atingira Osaka no Japão deixando 500 mil mortos.
2009 - Ápice da violência no Rio de Janeiro.
2009 - 27 de Setembro - Ápice da crise penitenciária com mais
ataques no Rio e em SP.
2010 - A temperatura em alguns países da África atingirá 58°c
e será o auge da crise da escassez de água.
2010 - 15 de Junho - A Bolsa de valores de Nova York entra em
colapso.
2011 - 17 de Fevereiro - Terremoto atingirá o Afeganistão.
2011 - 2 de Setembro - Terremoto de 7.6 na escala Richter
atingirá a Costa Rica.
2011 - A gripe aviária passará para os seres humanos e matará
mais de 80 milhões de pessoas. O Professor Jucelino ressalta que os sintomas
da gripe aviária são semelhantes aos de uma gripe comum.
2012 - Chamada época das nuvens negras.
6/12/2012 - Inicia-se o caos de ordem climática, propagação de
doenças e destruição do ser humano.
2012 - Krakatoa Volcano, vulcão na Indonésia entrará em
erupção primeiro em 2012 e posteriormente em 2015.
2013 - Usinas de Angra dos Reis no Rio de Janeiro
representarão um risco, pois se situam na costa e com a chegada da Tsunami,
as usinas intensificarão as doenças naqueles que sobreviverem devido à
radioatividade.
2013 - Entre 1° a 25 de Novembro - Nas Ilhas Canárias, uma
erupção em La Palma (vulcão), vai gerar um terremoto e, posteriormente, uma
tsunami.
2013 - O Vulcão Yellow Stone nos Estados Unidos entrará em
erupção. A cratera deste vulcão tem 100 quilômetros de diâmetro. O gás
(chamado piroplastic) liberado antes da erupção terá 900°c e as cinzas que
são liberadas após a erupção atingirão 1600 km destruindo toda a região de
Kansas, Nebraska, Livinstone entre outras.
A explosão do Vulcão Yellow stone vai gerar um terremoto e
posteriormente uma tsunami de 150 metros de altura que chegará ao litoral do
Brasil em um período de 6 a 8 horas após a sua formação. A onda chegará à
nossa costa com altura entre 40 e 50 metros entrando de 20 a 30 km terra
adentro. A água chegara à divisa do Rio de Janeiro com Minas Gerais. A
região sudeste será atingida e parcialmente destruída. A última vez que este
vulcão entrou em erupção foi há 70.000 anos. Caso este fato se concretize,
ira gerar uma nova era glacial.
Mais informações:
http://www.espada.eti.br/n1852.asp
http://www.infa.com.br/incidente_em_yellowstone.html
O planeta terá somente 14 eixos seguros em todo o mundo.
Dos 14 eixos mencionados pelo Professor, 7 deles são no
Brasil.
Existem ainda dois eixos no Canadá e na Ásia.
Segundo o Professor Jucelino, um lugar é considerado seguro,
quando oferece não só condições climáticas, mas sim um conjunto de fatores
que possibilitem a sobrevivência por longo período, incluindo assim recursos
hídricos, possibilidade de plantio, etc. Ele ressalta também que, neste
momento, está fazendo pesquisas, divididas por região, para identificar os
locais de abrigo. Nesta palestra, ele nos informou somente as cidades do Sul
de Minas Gerais que totalizam 11 pontos. São eles:
01 - Aurioca
02 - Itanhandu
03 - Maria Da Fé
04 - Pedralva
05 - Pouso Alto
06 - Carrancos
07 - Carmo de Minas
08 - São Tomé das Letras
09 - Extrema (as cidades vizinhas não são seguras)
10 - Bueno Brandão
11 - São Lorenço (lugar mediano, pois não possui os recursos
considerados essenciais para permanência)
2015 - Portugal e Inglaterra -
Têm início a maior seca que já houve nesses países,
espalhando-se posteriormente para a França e Espanha. A crise se intensifica
em 22 de Abril de 2015
2023 - 9 de Fevereiro -
Terremoto de 8.9 na escala Richter em São Francisco - EUA
2023 - 27 de Julho - Atentado a bomba em Bali, nas Filipinas.
2026 - 17 de julho - Terremoto chamado "The Big One" em São
Francisco acarretará o rompimento da divisão da Falha de Santo André,
destruindo a Califórnia. Será maior terremoto já registrado, ultrapassando a
escala Richter, registrando 10.8 graus. Abrirá crateras e gerará uma tsunami
com
ondas de 150 metros.
2029 - 13 de Abril - Asteróide Apofis passa próximo a Terra
2036 - 11 de Novembro - O mesmo asteróide vem em rota de
colisão com a Terra sendo 80% de chance de impacto e 20% de chance de não
ocorrer a colisão. Ápice de destruição da Terra
2043 - Data em que 80% dos seres humanos, como nós os
conhecemos, serão
dizimados
As demais profecias do Professor Jucelino Nóbrega da Luz podem
ser
encontradas no livro: "O Homem à Frente das Profecias", autor:
Mario Enzio,
Editora: Âmbito. O livro pode ser adquirido através dos
e-mails:
messiasdorta@yahoo.com.br e oduclaro@yahoo.com.br
A magnitude do trabalho do Professor Jucelino pode ser
conferido no site:
www.jucelinodaluz.com.br
http://www.jucelinodaluz.com.br/
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Date: 14/07/06
SUBJECT: Re: [ciencialist] Previsões Jucelino....
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2006 19:52
----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Tuesday, July 25, 2006 6:27 PM
Subject: Re: [ciencialist] Previsões Jucelino....
> O Juscelino [...] "edita" as páginas de seu site para adequar erros e
> acertos
Por acaso esse Juscelino é "físico quântico"? Tá parecendo.
> Isso é assunto que se poste em uma lista de ciência, Vitor?..:-)
Uma lista que comporta previsões quantum-relativistas, porque não haveria de
comportar as previsões do Juscelino?
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Previsões Jucelino....
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2006 19:55
Grande Homero,
Claro que não é. Mas, se não tivesse postado a coisa, assumindo prévia e corajosamente a ofitopicidade, como é que os outros companheiros da lista, que eventualmente ainda podem se enganar com coisas da espécie, iriam ficar sabendo dessas verdades que você postou! Está vendo, houve um ganho! Logo...
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Oraculo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 25, 2006 6:27 PM
Subject: Re: [ciencialist] Previsões Jucelino....
Olá Vitor
O Juscelino (eta, não tinha assunto mais "off topic" que esse não?..:-) é um dos maiores charlatões já detectados na nobre arte de enganar as pessoas. Até cartas falsificadas ele produziu, como se enviadas de solicitantes agradecidos fossem, por "previsões" bem sucedidas. Está a um passo de ser desmascarado, mas mantém certa dianteira, sempre encontrando novos incautos..:-)
Pretende receber o premio por ter descoberto o local de esconderijo do Sadan Hussein, e informado, com outra de suas cartas não identificaveis, o governo americano. O mais "bacana" é que ele "edita" as páginas de seu site para adequar erros e acertos, mas não avisa que foi editado, assim quem vê fica com a impressão de que ele tem alta taxa de sucesso.
Fala sério..:-) Isso é assunto que se poste em uma lista de ciência, Vitor?..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: JVictor
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, July 25, 2006 6:09 PM
Subject: [ciencialist] Previsões Jucelino....
Lista,
Assumo que é off-topic. Mas não resistí em enviar para vocês. Quem sabe, até
mereça algumas considerações.
Ou vai um roto ou vai um esfarrapado. E vejam o resto, a respeito dos sonhos do Sr.Jucelino.
Com minhas desculpas esfarrapadas, Sds
Victor.
Depois que li enviei um e-email para o PROF. Perguntando se Gravatá era seguro. Pelo que nos espera tanto faz eleger Lulla ou Alckmin, embora ele diga que o eleito será o segundo e fará um grande governo. Estou morrendo de preocupação principalmente porque programei uma viagem à Califórnia em 2026.
O Professor Jucelino Nóbrega da Luz é um brasileiro, de 45 anos, paranaense, nascido em Floriano, Município de Maringá, no Estado de Paraná, que desde os seus nove anos de idade tem sonhos premonitórios. Ele escreve cartas às pessoas com quem sonha e, em casos que pressente seja necessário, chega a registrar ou autenticar o conteúdo dessas revelações que, invariavelmente,
acabam se concretizando.
Ao passar dos anos sua maior preocupação sempre foi com a postura de reflexão interior das pessoas que podem modificar determinadas situações ao receberem essas informações antecipadas.
Premonições - advertências previstas e realizadas:
World Trade Center, New York - 11/09/2001
A primeira carta teria sido escrita em 1989 e foi endereçada ao então presidente dos Estados Unidos, George Bush (pai). No documento, Jucelino diz que previu que dois aviões iriam atacar as torres do World Trade Center no dia 11 de setembro de 2001; data que o ataque ocorreu de fato. Diz ainda que os prédios iriam cair por conta dos choques e que muitas pessoas morreriam.
Há uma cópia autenticada da carta com data de 26 de outubro de 1989, no 11º.
Tabelião de Curitiba (PR).
Atentado em Madri - 11/03/2004.
Tsunami na Ásia - 26/12/2004
Entre os anos de 1996 e 1998, Jucelino teria escrito várias cartas sobre o tsunami que devastou a Ásia em dezembro de 2004. Uma delas foi enviada à Embaixada da Indonésia.
Terremoto no Japão - Kobe, 1995
Morte do Papa João Paulo II
As guerras enfrentadas pelos EUA nos últimos anos: Irã e Iraque. E mais premonições envolvendo personalidades do mundo esportivo, artístico, empresarial e político entre outras centenas de acontecimentos.
http://www.jucelinodaluz.com.br/
--------------------------------------------------------------
Palestra do Professor Jucelino Nóbrega da Luz
Abaixo, algumas das informações que foram passadas pelo Professor Jucelino
durante a sua palestra no dia 03/06/2006, na cidade do Rio de Janeiro.
Datas:
2006 - O Candidato Geraldo Alckmin ganha as eleições para presidente do Brasil. O Professor Jucelino ressaltou que Alckmin será o melhor presidente dos últimos tempos e que ele é a melhor opção para o Brasil neste momento.
2006 - A candidata Denise Frossard ganha as eleições para governadora do Rio de Janeiro
2006 - Setembro, Outubro e Novembro - Atos extremos de violência no Rio de Janeiro.
2006 - 10 de outubro a 6 de Dezembro - 4 ou 5 tufões passarão pelos EUA com
a mesma intensidade dos últimos, Rita e Katrina.
2006 - 23 de Dezembro - Atentados e ataques do PCC com rebeliões no Rio de Janeiro
2007 - Janeiro, Fevereiro e Março - Aparecimento de uma nova dengue mais forte do que a dengue hemorrágica aparecendo primeiro no Rio de Janeiro e espalhando-se para Santos, Rio Preto e Ribeirão Preto, até chegar ao Nordeste.
2007 - 31 de Dezembro - data limite para conscientização do ser humano.
2007 - Em carta à Governadora do Rio de Janeiro datada de: 2/09/2005 o
Professor Jucelino relata:
Tornado no Rio de Janeiro em 19 de Outubro de 2007 atingindo: Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Rezende. Lugares seguros no Rio de Janeiro, por enquanto: Nova Friburgo, Petrópolis, Vassouras e demais regiões serranas.
Porém, o Estado do Rio de Janeiro está na rota das calotas polares quando elas começarem o degelo e o nível da água fará com que a região serrana fique "ilhada".
2008 - Aparece a vacina contra a AIDS
Professor Jucelino ressalta que a cura para a AIDS já existe e é uma erva chamada LUANÁ que é encontrada no Cerrado de Mato Grosso
2008 - Milhares de pessoas morrerão na África devido à escassez de água.
2009 - 25 de Janeiro - Terremoto de 8.9 na escala Richter atingira Osaka no Japão deixando 500 mil mortos.
2009 - Ápice da violência no Rio de Janeiro.
2009 - 27 de Setembro - Ápice da crise penitenciária com mais ataques no Rio e em SP.
2010 - A temperatura em alguns países da África atingirá 58°c e será o auge da crise da escassez de água.
2010 - 15 de Junho - A Bolsa de valores de Nova York entra em colapso.
2011 - 17 de Fevereiro - Terremoto atingirá o Afeganistão.
2011 - 2 de Setembro - Terremoto de 7.6 na escala Richter atingirá a Costa Rica.
2011 - A gripe aviária passará para os seres humanos e matará mais de 80 milhões de pessoas. O Professor Jucelino ressalta que os sintomas da gripe aviária são semelhantes aos de uma gripe comum.
2012 - Chamada época das nuvens negras.
6/12/2012 - Inicia-se o caos de ordem climática, propagação de doenças e destruição do ser humano.
2012 - Krakatoa Volcano, vulcão na Indonésia entrará em erupção primeiro em 2012 e posteriormente em 2015.
2013 - Usinas de Angra dos Reis no Rio de Janeiro representarão um risco, pois se situam na costa e com a chegada da Tsunami, as usinas intensificarão as doenças naqueles que sobreviverem devido à radioatividade.
2013 - Entre 1° a 25 de Novembro - Nas Ilhas Canárias, uma erupção em La Palma (vulcão), vai gerar um terremoto e, posteriormente, uma tsunami.
2013 - O Vulcão Yellow Stone nos Estados Unidos entrará em erupção. A cratera deste vulcão tem 100 quilômetros de diâmetro. O gás (chamado piroplastic) liberado antes da erupção terá 900°c e as cinzas que são liberadas após a erupção atingirão 1600 km destruindo toda a região de
Kansas, Nebraska, Livinstone entre outras.
A explosão do Vulcão Yellow stone vai gerar um terremoto e posteriormente uma tsunami de 150 metros de altura que chegará ao litoral do Brasil em um período de 6 a 8 horas após a sua formação. A onda chegará à nossa costa com altura entre 40 e 50 metros entrando de 20 a 30 km terra adentro. A água chegara à divisa do Rio de Janeiro com Minas Gerais. A região sudeste será atingida e parcialmente destruída. A última vez que este vulcão entrou em erupção foi há 70.000 anos. Caso este fato se concretize, ira gerar uma nova era glacial.
Mais informações:
http://www.espada.eti.br/n1852.asp
http://www.infa.com.br/incidente_em_yellowstone.html
O planeta terá somente 14 eixos seguros em todo o mundo.
Dos 14 eixos mencionados pelo Professor, 7 deles são no Brasil.
Existem ainda dois eixos no Canadá e na Ásia.
Segundo o Professor Jucelino, um lugar é considerado seguro, quando oferece não só condições climáticas, mas sim um conjunto de fatores que possibilitem a sobrevivência por longo período, incluindo assim recursos hídricos, possibilidade de plantio, etc. Ele ressalta também que, neste momento, está fazendo pesquisas, divididas por região, para identificar os locais de abrigo. Nesta palestra, ele nos informou somente as cidades do Sul de Minas Gerais que totalizam 11 pontos. São eles:
01 - Aurioca
02 - Itanhandu
03 - Maria Da Fé
04 - Pedralva
05 - Pouso Alto
06 - Carrancos
07 - Carmo de Minas
08 - São Tomé das Letras
09 - Extrema (as cidades vizinhas não são seguras)
10 - Bueno Brandão
11 - São Lorenço (lugar mediano, pois não possui os recursos considerados essenciais para permanência)
2015 - Portugal e Inglaterra -
Têm início a maior seca que já houve nesses países, espalhando-se posteriormente para a França e Espanha. A crise se intensifica em 22 de Abril de 2015
2023 - 9 de Fevereiro -
Terremoto de 8.9 na escala Richter em São Francisco - EUA
2023 - 27 de Julho - Atentado a bomba em Bali, nas Filipinas.
2026 - 17 de julho - Terremoto chamado "The Big One" em São Francisco acarretará o rompimento da divisão da Falha de Santo André, destruindo a Califórnia. Será maior terremoto já registrado, ultrapassando a escala Richter, registrando 10.8 graus. Abrirá crateras e gerará uma tsunami com
ondas de 150 metros.
2029 - 13 de Abril - Asteróide Apofis passa próximo a Terra
2036 - 11 de Novembro - O mesmo asteróide vem em rota de colisão com a Terra sendo 80% de chance de impacto e 20% de chance de não ocorrer a colisão. Ápice de destruição da Terra
2043 - Data em que 80% dos seres humanos, como nós os conhecemos, serão
dizimados
As demais profecias do Professor Jucelino Nóbrega da Luz podem ser
encontradas no livro: "O Homem à Frente das Profecias", autor: Mario Enzio,
Editora: Âmbito. O livro pode ser adquirido através dos e-mails:
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A magnitude do trabalho do Professor Jucelino pode ser conferido no site:
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SUBJECT: Re: Previsões Jucelino....
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2006 20:16
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
escreveu
> 2013 - O Vulcão Yellow Stone nos Estados Unidos
entrará em erupção. A cratera deste vulcão tem 100 quilômetros de
diâmetro. O gás (chamado piroplastic) liberado antes da erupção terá
900°c e as cinzas que são liberadas após a erupção atingirão 1600 km
destruindo toda a região de
> Kansas, Nebraska, Livinstone entre
outras.
>
> A explosão do Vulcão Yellow stone vai gerar um
terremoto e posteriormente uma tsunami de 150 metros de altura que
chegará ao litoral do Brasil em um período de 6 a 8 horas após a sua
formação. A onda chegará à nossa costa com altura entre 40 e 50
metros entrando de 20 a 30 km terra adentro. A água chegara à divisa
do Rio de Janeiro com Minas Gerais. A região sudeste será atingida e
parcialmente destruída. A última vez que este vulcão entrou em
erupção foi há 70.000 anos. Caso este fato se concretize, ira gerar
uma nova era glacial.
>
Comentarios:
1-A ultima vez q esse vulcao explodiu foi ha' 640.000 mil anos, nao
70 mil anos. Explodiu outras duas vezes antes, uma ha' 2,1 milhoes de
anos e outra ha' 1,3 milhoes de anos. De fato foram explosoes
cataclismicas nas epocas. E de fato ele e' ainda ativo. E de fato ha'
diversos sites na web q falam q ele pode estar despertando. O
intervalo entre a penultima e ultima explosoes foi de 660.000 anos, e
entre a antepenultima e a penultima foi de 800.000 anos. Em termos
geologicos, estamos de fato 'perto' de mais uma se os intervalos
ficam sempre nessa faixa, mas pode levar ainda varias dezenas de
milhares de anos...
;-)
2-O Parque Nacional de Yellowstone, onde se situa esse vulcao, fica
no extremo noroeste do Wyoming, junto aas fronteiras com Montana e
Idaho. Isso e' no meio-oeste americano e longe da costa. Mesmo
supondo q uma explosao catastrofica gere uma onda de choque q siga
ate' o mar e gere um tsunami, o mar mais proximo e' o Oceano
Pacifico, e a onda seguiria na direcao da Asia, nao do Brasil. Esse
professor conhece geografia? Ou ele esta' supondo um tsunami q cruze
todo o Pacifico, Indico e Atlantico ate' alcancar o Brasil?
;-)
Abs,
Eduardo Torres
SUBJECT: RE: [ciencialist] pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2006 23:05
Leo,
bem?
Viu, faz uma forcinha...
As alturas das colunas com a mesma altura possuem relevância só p/o meu
projeto.
Naquela construtiva, qualquer coluna mais pesada vai afundar, mas estou
atento é também na VARIAÇAO ESPACIAL.
Outra variável p/complicar é o tempo, ou a ciclagem repetitiva.
( não ví sua resposta completa, só esse pedaço. Está perdida.)
abr/M. SP 25/jul
>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
>Date: Tue, 25 Jul 2006 13:18:06 -0300
>
>Olá Leo
>
>Leo: "Se não tivessem a mesma altura, não iria do mesmo jeito afundar o
>lado mais pesado? Esse MESMA ALTURA é irrelevante."
>
>Além disso, afundar não me parece o problema, todos sabemos que é possível
>usar o peso para mover algo para baixo ou afundar. O dificil (impossível,
>nesse contexto) é usar para subir continuamente. Uma vez "para baixo", as
>pedras de Stonehenge não vão subir mais. Já o pretenso moto continuo
>precisa elevar novamente o conjunto para manter o ciclo.
>
>E não há geometria que possa fazer isso, violando diversas leis fisicas no
>caminho. A energia necessária seria no mínimo idntica a produzida pelo
>deslocamente "para baixo". Mesmo em condições de atrito zero, nada se
>moveria.
>
>Algo que confunde leigos (como eu, por exemplo..:-) é que um dispositivo
>sem atrito, mas sem forças envolvidas, poderia, em tese, girar
>indefinidametne em ambiente sem gravidade. Mas, o moto perpétuo que
>pretende usar exatamten a gravidade para se mover, não se encaixa nesse
>tipo de dispositivo. Um conjunto de engrenagens, que em ambietne sem
>gravidade gira solto e indeinidamente, seria inútil em um ambiente com
>gravidade.
>
>Murilo, a única forma de você provar que pode violar as leis da física,
>seria demonstrar seu sistema "geométrico" em funcionamento (e em condições
>de laboratório rígidas), violando as leis da física. E, considerando os
>séculos em que mentes diversas vem tentando, e falhando, eu diria que você
>não vai conseguir. Mas não deve colocar a culpa, quando não conseguir, em
>dificuldades materiais de construção. Tem de entender que não conseguiu por
>que era impossível, violaria leis da física.
>
>Nossa mente pode ser iludida, em especial por dispositivos elaborados,
>baseados em senso comum, angulos de visão, desejos pessoais, crenças
>diversas, etc. Seu dispositivo não vai funcionar, não importa o quanto
>trabalhe nele, nem quantas vezes ele "belisque" você. Pode até perder um
>braço, mas o dispositivo vai parar depois de corta-lo.
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, July 25, 2006 12:41 PM
> Subject: Re: [ciencialist] pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
>
>
> Murilo:
> "fossem colocadas
> duas colunas de pedra com pesos diferentes, mas COM A MESMA ALTURA, o
> conjunto 'U' iria exercer maior pressão na ponta pesada, tendendo a
>afundar,
> levantando a outra ponta!"
>
> Se não tivessem a mesma altura, não iria do mesmo jeito afundar o lado
>mais pesado? Esse MESMA ALTURA é irrelevante.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: terça-feira, 25 de julho de 2006 08:39
> Assunto: [ciencialist] pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
>
>
> Leo, oi!
> Retrocedendo um pouco no tempo, encontramos mais uma figuração sobre a
> similaridade com a báscula.
> Em Stonehenge, a +/- 8000 anos, os caras já intuiam que se pegassem uma
>lage
> de pedra com um, por um e por 7 passos, e se sobre suas pontas, formando
>um
> 'U'; na horizontal sobre o solo fôfo da velha Bretanha; fossem colocadas
> duas colunas de pedra com pesos diferentes, mas COM A MESMA ALTURA, o
> conjunto 'U' iria exercer maior pressão na ponta pesada, tendendo a
>afundar,
> levantando a outra ponta!
> ( ''a mesma altura'' é algo que tem que ver com o avalanchedrive, ok?)
> Descupe a pressa. abr/M. SP 25/jul
>
>
>
> >From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >CC: avalanchedrive@hotmail.com
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >Date: Mon, 24 Jul 2006 22:18:56 -0300
> >
> >Leo,
> >beleza.
> >Gostei. Vou arquivar.
> >Desculpe a amolação e o trabalho!
> >Deve existir alguma maneira teórica de ver a coisa sem apreciar o
> >'equilíbrio', e sim o 'desequilíbrio'.
> >Por 'desequilíbrio' penso nos 2 pratos de uma balança, um com X e outro
> >2X...
> >Não há outra possibilidade, 2X vai pender e oferecer uma 'ocupação'
> >vertical
> >modificada para cada prato, além de alterar os ângulos com a horizontal
>e
> >vertical.
> >Na idéia murílica a consequência espacial é básica e muita gente a
>esquece.
> >Não é física pura... há uma 'geometria' na coisa.
> >Algo muito parecido com os pratos da balança é aplicado em raios
>'opostos',
> >uma coluna em cada, ambas suportadas pela roda inferior, que possui seu
> >eixo
> >apoiado. Essa figuração é mais do que elementar, e em minha ignorância
>não
> >a
> >pude ver na hipótese da sua apreciação.
> >As colunas formam 'pilhas mecânicas' vivas e livres; em meu protótipo (
> >ainda em construção ) isso já pode ser visto. Já andei escapando de
>grandes
> >beliscões! Os trecos caem mesmo, prá valer!
> >O problema maior é o construtivo... a conexão, ou atraque, com a roda
>não
> >está muito legal.
> >Obriado. Murilo SP 24/julho/2006
> >
> >
> >
> > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> > >Date: Mon, 24 Jul 2006 14:21:50 -0300
> > >
> > >De Hélio:
> > >Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
> > > "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se
>não
> > > existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma
>coisa"
> > > pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado
>pela
> > > força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser
>possível
> > > extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação
>só
> > >piora.
> > >
> > >De Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse
>tudo.
> >E
> > >é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
> > >diferença desse mundo.
> > >************************
> > >De Léo:
> > >Estou tentado a resolver o avalanche-drive pelo Princípio do Trabalho
> > >Virtual, ou Princípio de Stevin já bastante conhecido:
> > >O princípio de Stevin é útil para problemas em equilíbrio, e é
> > >matematicamente equivalente a uma análise de força. Em um sistema
> >mecânico
> > >onde as coisas estão livres para se mover, será que irão mesmo se
>mover?
> >Um
> > >modo de descobrir é olhar para as forças e torques em cada parte do
> > >sistema. Se elas somarem zero, as partes não vão acelerar.
> > >
> > >O princípio de Stevin permite fazer isto de uma forma alternativa
>(mas
> > >equivalente). O método começa imaginando um "deslocamento virtual" do
> > >sistema, e então calcula o trabalho que seria feito por cada força
> >durante
> > >este movimento "virtual". Isto é chamado trabalho virtual. Se a soma
>do
> > >trabalho feita pelas forças atuantes for zero, o sistema está em
> > >equilíbrio, e não acelerará. Na prática a análise é normalmente
>levada a
> > >cabo imaginando deslocamentos muito pequenos.
> > >
> > >Atente que os deslocamentos virtuais não precisam ser possíveis ou
> > >prováveis. Por exemplo, para calcular a força de tensão em uma viga
> >mestra
> > >de ponte, uma pessoa pode imaginar a viga mestra sendo quebrada ou
> >cortada
> > >e os pedaços podendo se mover. É uma abstração válida.
> > >
> > >Este método é particularmente útil para sistemas sem atrito ou quase
>sem.
> > >Isto é ideal para examinar propostas de dispositivos de MP como é o
>caso
> > >Murílico.
> > >É um experimento Gedanken, mas quando nenhum modelo funcional do
> > >dispositivo é fornecido, é tudo o que temos para trabalhar. Nós
> >imaginamos
> > >o sistema como sem atrito (dando para o inventor a vantagem) e então
>se
> >nós
> > >podemos mostrar que até mesmo com esta vantagem o dispositivo ainda
>não
> > >pode funcionar como alegado, podemos dirigir a proposta para "o
>arquivo
> >do
> > >Departamento de Patentes de France --- o lixo!".
> > >
> > >O princípio do trabalho virtual pode ser estendido a torques, e sua
>forma
> > >moderna é:
> > >
> > >Se o trabalho virtual realizado por todas as forças externas (e isso
> >inclui
> > >os torques) que agem sobre uma partícula, um corpo rígido ou um
>sistema
> >de
> > >corpos rígidos, conectados com conexões e apoios ideais (sem atrito),
>são
> > >nulos para todos os deslocamentos virtuais do sistema, o sistema está
>em
> > >equilíbrio.
> > >
> > >Não vamos descartar aquela parte inferior (drive Maurílico) tão
> > >casualmente, já que está fazendo algo muito importante no projeto.
> >Durante
> > >qualquer movimento virtual (imaginado), estamos fornecendo massa nova
>à
> > >porção da treliça que está em um lado, exatamente tão rápido quanto à
> > >porção de massa retirada da treliça no outro lado. Estamos fornecendo
> > >impulso a um segmento da treliça à mesma taxa que ele é perdido no
>outro
> > >segmento. Porém, isto não faz nada para melhorar as chances do
> >dispositivo
> > >de MP de funcionar. É um mecanismo que mantém a treliça em cada
>porção do
> > >sistema, inalterada com o passar do tempo, até mesmo durante
>movimento
> > >virtual. Vê-se este processo em ação (em trabalho virtual, é claro)
>em
> > >muitas outras propostas de motos perpétuos.
> > >
> > >Podemos redefinir o princípio de Stevin, mais diretamente, em uma
>forma
> > >aplicável para dispositivos que supostamente seriam dispositivos de
> > >movimento perpétuo e este é meu predileto enunciado:
> > >***********************
> > >Se um suposto movimento (virtual) do dispositivo resulta em um estado
> >final
> > >do sistema (o dispositivo e seu ambiente interativo) indistinguível
>de
> >seu
> > >estado inicial, e nenhum trabalho líquido é feito no sistema durante
>este
> > >movimento, (nenhum trabalho realizado; nenhum trabalho recebido)
>então
> >esse
> > >suposto movimento não acontecerá.
> > >***********************
> > >O princípio de Stevin é um primeiro passo particularmente apropriado
>ao
> > >analisar dispositivos do tipo de roda nas quais a rotação da roda não
>faz
> > >nada mais que mudar sua posição. É particularmente efetivo para
>aqueles
> > >dispositivos para as quais a análise inicial casual do inventor
> > >(normalmente contendo uma falha de física ou raciocínio) nos leva a
> >pensar
> > >"Esse dispositivo seguramente irá girar". É especialmente apropriado
>para
> >o
> > >problema original de Stevin como o da corrente de bolas em rampas. A
> > >maioria dos exemplos de livros de ensino sobre o princípio de Stevin
> >mostra
> > >apenas casos onde os estados iniciais e finais do sistema são muito
> > >obviamente diferentes (as coisas estão em lugares diferentes). Mas o
>real
> > >poder do princípio é que também pode ser aplicado a casos onde o
>estado
> > >final "parece muito" com o estado inicial.
> > >
> > >Para dispositivos que têm um comportamento "cíclico" (a maioria tem)
>a
> > >análise deve ser feita para um ciclo completo, já que energia pode
>ser
> > >armazenada durante parte de um ciclo e liberada durante outra parte.
> > >
> > >Volte à imagem do drive-Maurílico. Se a treliça é imaginada em um
> >movimento
> > >virtual levando cada disco à posição ocupada pelo próximo, então os
> >estados
> > >inicial e final são idênticos. O princípio de Stevin diz então que a
> > >treliça não vai por si mesma realizar este movimento.
> > >
> > >[]'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@uol.com.br
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > > ===========================
> > >-----Mensagem Original-----
> > >De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> > >Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Enviada em: sábado, 22 de julho de 2006 07:33
> > >Assunto: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> > >
> > >
> > >Hélio,
> > > O Murilo diz:
> > > "A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama
>seu
> > > invento de "moto contínuo".
> > >
> > > Hélio: Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo
>disto
> > >usando
> > > argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi
> >inútil.
> > >
> > > Victor: Se se admite que aparato não é moto-contínuo, isto já se
> > >configura como mais de meio caminho andado para o sucesso. É só
>trabalhar
> > >sobre
> > > a implementabilidade dos sistemas envolvidos, de modo a obter um
> > >compromisso ótimo entre custo e projeto. Ou seja, relação custo
> >benefício
> > >tão pequena quanto possível. Admiro a tenacidade do Murilo, que não
> > >desiste, embora as "notas" dadas aqui no ciencialist não tenham sido
>lá
> > >muito animadoras. Einstein também era assim. Muitos empreendedores e
> > >inventores do passado eram também assim: não abriam nem prá um trem
> > >carregado com dinamite e com um doido fumando charuto sobre ela.
> > >
> > > Hélio: De qualquer forma os argumentos acima já me são suficientes
>e
> >se
> > > procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e
>também
> > > para aprender mais.
> > >
> > > Victor: O Murilo merece. Mas, segundo você( e o próprio Murilo),
>o
> > >aparato Avalanche-Drive não é moto-contínuo que, isto sim, é
>impossível.
> > >Fere todas as leis da Natureza, sem dó nem piedade. (Só que, por
>oulado,
> > >elas não ligam. Não estão nem aí, afinal, o dinheiro investido é dos
> > >outros...). Se o aparato não tem a missão de deus, de tirar tudo do
> >nada,
> > >a história é outra.
> > >
> > > Hélio: Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de
> >massa
> > >da
> > > "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se
>não
> > > existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma
>coisa"
> > > pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado
>pela
> > > força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser
>possível
> > > extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação
>só
> > >piora.
> > >
> > > Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse
>tudo.
> >E
> > >é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
> > >diferença desse mundo.
> > >
> > > Sds,
> > > Victor.
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > > <energia.brasil@i...> escreveu
> > > >
> > > > Oi Roberto,
> > > >
> > > > Você é físico?
> > > >
> > > > Salomão
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > rmtakata escreveu:
> > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > > > > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não
>sei
> > > > > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você
> >realmente
> > > > > > tem interesse.
> > > > >
> > > > > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada -
>por
> > > > > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
> > > > >
> > > > > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a
> >gente
> > > > > > pode calcular a elevação (o recalque)?
> > > > >
> > > > > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros
>fatores
> >nao
> > > > > considerados podem entrar em acao, etc.
> > > > >
> > > > > []s,
> > > > >
> > > > > Roberto Takata
> > >
> > >
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> > >
> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> > >Página de apoio
> > >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> > >--
> > >No virus found in this incoming message.
> > >Checked by AVG Free Edition.
> > >Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/394 - Release Date:
> >20/07/2006
> > >
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> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/394 - Release Date:
>20/07/2006
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/07/2006 09:52
Mas, afinal, a coisa funciona ou não? Com papel e lápis eu construo até uma
nave espacial com motor de antimatéria e capacidade de dobra!
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, July 25, 2006 11:05 PM
Subject: RE: [ciencialist] pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
> Leo,
> bem?
> Viu, faz uma forcinha...
> As alturas das colunas com a mesma altura possuem relevância só p/o meu
> projeto.
> Naquela construtiva, qualquer coluna mais pesada vai afundar, mas estou
> atento é também na VARIAÇAO ESPACIAL.
> Outra variável p/complicar é o tempo, ou a ciclagem repetitiva.
> ( não ví sua resposta completa, só esse pedaço. Está perdida.)
> abr/M. SP 25/jul
>
>
>>From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: [ciencialist] pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
>>Date: Tue, 25 Jul 2006 13:18:06 -0300
>>
>>Olá Leo
>>
>>Leo: "Se não tivessem a mesma altura, não iria do mesmo jeito afundar o
>>lado mais pesado? Esse MESMA ALTURA é irrelevante."
>>
>>Além disso, afundar não me parece o problema, todos sabemos que é possível
>>usar o peso para mover algo para baixo ou afundar. O dificil (impossível,
>>nesse contexto) é usar para subir continuamente. Uma vez "para baixo", as
>>pedras de Stonehenge não vão subir mais. Já o pretenso moto continuo
>>precisa elevar novamente o conjunto para manter o ciclo.
>>
>>E não há geometria que possa fazer isso, violando diversas leis fisicas no
>>caminho. A energia necessária seria no mínimo idntica a produzida pelo
>>deslocamente "para baixo". Mesmo em condições de atrito zero, nada se
>>moveria.
>>
>>Algo que confunde leigos (como eu, por exemplo..:-) é que um dispositivo
>>sem atrito, mas sem forças envolvidas, poderia, em tese, girar
>>indefinidametne em ambiente sem gravidade. Mas, o moto perpétuo que
>>pretende usar exatamten a gravidade para se mover, não se encaixa nesse
>>tipo de dispositivo. Um conjunto de engrenagens, que em ambietne sem
>>gravidade gira solto e indeinidamente, seria inútil em um ambiente com
>>gravidade.
>>
>>Murilo, a única forma de você provar que pode violar as leis da física,
>>seria demonstrar seu sistema "geométrico" em funcionamento (e em condições
>>de laboratório rígidas), violando as leis da física. E, considerando os
>>séculos em que mentes diversas vem tentando, e falhando, eu diria que você
>>não vai conseguir. Mas não deve colocar a culpa, quando não conseguir, em
>>dificuldades materiais de construção. Tem de entender que não conseguiu
>>por
>>que era impossível, violaria leis da física.
>>
>>Nossa mente pode ser iludida, em especial por dispositivos elaborados,
>>baseados em senso comum, angulos de visão, desejos pessoais, crenças
>>diversas, etc. Seu dispositivo não vai funcionar, não importa o quanto
>>trabalhe nele, nem quantas vezes ele "belisque" você. Pode até perder um
>>braço, mas o dispositivo vai parar depois de corta-lo.
>>
>>Um abraço.
>>
>>Homero
>>
>>
>>
>>
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: Luiz Ferraz Netto
>> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> Sent: Tuesday, July 25, 2006 12:41 PM
>> Subject: Re: [ciencialist] pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
>>
>>
>> Murilo:
>> "fossem colocadas
>> duas colunas de pedra com pesos diferentes, mas COM A MESMA ALTURA, o
>> conjunto 'U' iria exercer maior pressão na ponta pesada, tendendo a
>>afundar,
>> levantando a outra ponta!"
>>
>> Se não tivessem a mesma altura, não iria do mesmo jeito afundar o lado
>>mais pesado? Esse MESMA ALTURA é irrelevante.
>>
>> []'
>> ===========================
>> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>> leobarretos@uol.com.br
>> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
>> ===========================
>> -----Mensagem Original-----
>> De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Enviada em: terça-feira, 25 de julho de 2006 08:39
>> Assunto: [ciencialist] pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
>>
>>
>> Leo, oi!
>> Retrocedendo um pouco no tempo, encontramos mais uma figuração sobre a
>> similaridade com a báscula.
>> Em Stonehenge, a +/- 8000 anos, os caras já intuiam que se pegassem uma
>>lage
>> de pedra com um, por um e por 7 passos, e se sobre suas pontas,
>> formando
>>um
>> 'U'; na horizontal sobre o solo fôfo da velha Bretanha; fossem
>> colocadas
>> duas colunas de pedra com pesos diferentes, mas COM A MESMA ALTURA, o
>> conjunto 'U' iria exercer maior pressão na ponta pesada, tendendo a
>>afundar,
>> levantando a outra ponta!
>> ( ''a mesma altura'' é algo que tem que ver com o avalanchedrive, ok?)
>> Descupe a pressa. abr/M. SP 25/jul
>>
>>
>>
>> >From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >CC: avalanchedrive@hotmail.com
>> >Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>> >Date: Mon, 24 Jul 2006 22:18:56 -0300
>> >
>> >Leo,
>> >beleza.
>> >Gostei. Vou arquivar.
>> >Desculpe a amolação e o trabalho!
>> >Deve existir alguma maneira teórica de ver a coisa sem apreciar o
>> >'equilíbrio', e sim o 'desequilíbrio'.
>> >Por 'desequilíbrio' penso nos 2 pratos de uma balança, um com X e
>> outro
>> >2X...
>> >Não há outra possibilidade, 2X vai pender e oferecer uma 'ocupação'
>> >vertical
>> >modificada para cada prato, além de alterar os ângulos com a
>> horizontal
>>e
>> >vertical.
>> >Na idéia murílica a consequência espacial é básica e muita gente a
>>esquece.
>> >Não é física pura... há uma 'geometria' na coisa.
>> >Algo muito parecido com os pratos da balança é aplicado em raios
>>'opostos',
>> >uma coluna em cada, ambas suportadas pela roda inferior, que possui
>> seu
>> >eixo
>> >apoiado. Essa figuração é mais do que elementar, e em minha ignorância
>>não
>> >a
>> >pude ver na hipótese da sua apreciação.
>> >As colunas formam 'pilhas mecânicas' vivas e livres; em meu protótipo
>> (
>> >ainda em construção ) isso já pode ser visto. Já andei escapando de
>>grandes
>> >beliscões! Os trecos caem mesmo, prá valer!
>> >O problema maior é o construtivo... a conexão, ou atraque, com a roda
>>não
>> >está muito legal.
>> >Obriado. Murilo SP 24/julho/2006
>> >
>> >
>> >
>> > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> > >Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>> > >Date: Mon, 24 Jul 2006 14:21:50 -0300
>> > >
>> > >De Hélio:
>> > >Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
>> > > "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se
>>não
>> > > existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma
>>coisa"
>> > > pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado
>>pela
>> > > força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser
>>possível
>> > > extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação
>>só
>> > >piora.
>> > >
>> > >De Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse
>>tudo.
>> >E
>> > >é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
>> > >diferença desse mundo.
>> > >************************
>> > >De Léo:
>> > >Estou tentado a resolver o avalanche-drive pelo Princípio do
>> Trabalho
>> > >Virtual, ou Princípio de Stevin já bastante conhecido:
>> > >O princípio de Stevin é útil para problemas em equilíbrio, e é
>> > >matematicamente equivalente a uma análise de força. Em um sistema
>> >mecânico
>> > >onde as coisas estão livres para se mover, será que irão mesmo se
>>mover?
>> >Um
>> > >modo de descobrir é olhar para as forças e torques em cada parte do
>> > >sistema. Se elas somarem zero, as partes não vão acelerar.
>> > >
>> > >O princípio de Stevin permite fazer isto de uma forma alternativa
>>(mas
>> > >equivalente). O método começa imaginando um "deslocamento virtual"
>> do
>> > >sistema, e então calcula o trabalho que seria feito por cada força
>> >durante
>> > >este movimento "virtual". Isto é chamado trabalho virtual. Se a soma
>>do
>> > >trabalho feita pelas forças atuantes for zero, o sistema está em
>> > >equilíbrio, e não acelerará. Na prática a análise é normalmente
>>levada a
>> > >cabo imaginando deslocamentos muito pequenos.
>> > >
>> > >Atente que os deslocamentos virtuais não precisam ser possíveis ou
>> > >prováveis. Por exemplo, para calcular a força de tensão em uma viga
>> >mestra
>> > >de ponte, uma pessoa pode imaginar a viga mestra sendo quebrada ou
>> >cortada
>> > >e os pedaços podendo se mover. É uma abstração válida.
>> > >
>> > >Este método é particularmente útil para sistemas sem atrito ou quase
>>sem.
>> > >Isto é ideal para examinar propostas de dispositivos de MP como é o
>>caso
>> > >Murílico.
>> > >É um experimento Gedanken, mas quando nenhum modelo funcional do
>> > >dispositivo é fornecido, é tudo o que temos para trabalhar. Nós
>> >imaginamos
>> > >o sistema como sem atrito (dando para o inventor a vantagem) e então
>>se
>> >nós
>> > >podemos mostrar que até mesmo com esta vantagem o dispositivo ainda
>>não
>> > >pode funcionar como alegado, podemos dirigir a proposta para "o
>>arquivo
>> >do
>> > >Departamento de Patentes de France --- o lixo!".
>> > >
>> > >O princípio do trabalho virtual pode ser estendido a torques, e sua
>>forma
>> > >moderna é:
>> > >
>> > >Se o trabalho virtual realizado por todas as forças externas (e isso
>> >inclui
>> > >os torques) que agem sobre uma partícula, um corpo rígido ou um
>>sistema
>> >de
>> > >corpos rígidos, conectados com conexões e apoios ideais (sem
>> atrito),
>>são
>> > >nulos para todos os deslocamentos virtuais do sistema, o sistema
>> está
>>em
>> > >equilíbrio.
>> > >
>> > >Não vamos descartar aquela parte inferior (drive Maurílico) tão
>> > >casualmente, já que está fazendo algo muito importante no projeto.
>> >Durante
>> > >qualquer movimento virtual (imaginado), estamos fornecendo massa
>> nova
>>à
>> > >porção da treliça que está em um lado, exatamente tão rápido quanto
>> à
>> > >porção de massa retirada da treliça no outro lado. Estamos
>> fornecendo
>> > >impulso a um segmento da treliça à mesma taxa que ele é perdido no
>>outro
>> > >segmento. Porém, isto não faz nada para melhorar as chances do
>> >dispositivo
>> > >de MP de funcionar. É um mecanismo que mantém a treliça em cada
>>porção do
>> > >sistema, inalterada com o passar do tempo, até mesmo durante
>>movimento
>> > >virtual. Vê-se este processo em ação (em trabalho virtual, é claro)
>>em
>> > >muitas outras propostas de motos perpétuos.
>> > >
>> > >Podemos redefinir o princípio de Stevin, mais diretamente, em uma
>>forma
>> > >aplicável para dispositivos que supostamente seriam dispositivos de
>> > >movimento perpétuo e este é meu predileto enunciado:
>> > >***********************
>> > >Se um suposto movimento (virtual) do dispositivo resulta em um
>> estado
>> >final
>> > >do sistema (o dispositivo e seu ambiente interativo) indistinguível
>>de
>> >seu
>> > >estado inicial, e nenhum trabalho líquido é feito no sistema durante
>>este
>> > >movimento, (nenhum trabalho realizado; nenhum trabalho recebido)
>>então
>> >esse
>> > >suposto movimento não acontecerá.
>> > >***********************
>> > >O princípio de Stevin é um primeiro passo particularmente apropriado
>>ao
>> > >analisar dispositivos do tipo de roda nas quais a rotação da roda
>> não
>>faz
>> > >nada mais que mudar sua posição. É particularmente efetivo para
>>aqueles
>> > >dispositivos para as quais a análise inicial casual do inventor
>> > >(normalmente contendo uma falha de física ou raciocínio) nos leva a
>> >pensar
>> > >"Esse dispositivo seguramente irá girar". É especialmente apropriado
>>para
>> >o
>> > >problema original de Stevin como o da corrente de bolas em rampas. A
>> > >maioria dos exemplos de livros de ensino sobre o princípio de Stevin
>> >mostra
>> > >apenas casos onde os estados iniciais e finais do sistema são muito
>> > >obviamente diferentes (as coisas estão em lugares diferentes). Mas o
>>real
>> > >poder do princípio é que também pode ser aplicado a casos onde o
>>estado
>> > >final "parece muito" com o estado inicial.
>> > >
>> > >Para dispositivos que têm um comportamento "cíclico" (a maioria tem)
>>a
>> > >análise deve ser feita para um ciclo completo, já que energia pode
>>ser
>> > >armazenada durante parte de um ciclo e liberada durante outra parte.
>> > >
>> > >Volte à imagem do drive-Maurílico. Se a treliça é imaginada em um
>> >movimento
>> > >virtual levando cada disco à posição ocupada pelo próximo, então os
>> >estados
>> > >inicial e final são idênticos. O princípio de Stevin diz então que a
>> > >treliça não vai por si mesma realizar este movimento.
>> > >
>> > >[]'
>> > > ===========================
>> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
>> > > leobarretos@uol.com.br
>> > > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
>> > > ===========================
>> > >-----Mensagem Original-----
>> > >De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>> > >Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> > >Enviada em: sábado, 22 de julho de 2006 07:33
>> > >Assunto: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
>> > >
>> > >
>> > >Hélio,
>> > > O Murilo diz:
>> > > "A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama
>>seu
>> > > invento de "moto contínuo".
>> > >
>> > > Hélio: Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo
>>disto
>> > >usando
>> > > argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi
>> >inútil.
>> > >
>> > > Victor: Se se admite que aparato não é moto-contínuo, isto já se
>> > >configura como mais de meio caminho andado para o sucesso. É só
>>trabalhar
>> > >sobre
>> > > a implementabilidade dos sistemas envolvidos, de modo a obter um
>> > >compromisso ótimo entre custo e projeto. Ou seja, relação custo
>> >benefício
>> > >tão pequena quanto possível. Admiro a tenacidade do Murilo, que não
>> > >desiste, embora as "notas" dadas aqui no ciencialist não tenham sido
>>lá
>> > >muito animadoras. Einstein também era assim. Muitos empreendedores e
>> > >inventores do passado eram também assim: não abriam nem prá um trem
>> > >carregado com dinamite e com um doido fumando charuto sobre ela.
>> > >
>> > > Hélio: De qualquer forma os argumentos acima já me são
>> suficientes
>>e
>> >se
>> > > procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e
>>também
>> > > para aprender mais.
>> > >
>> > > Victor: O Murilo merece. Mas, segundo você( e o próprio Murilo),
>>o
>> > >aparato Avalanche-Drive não é moto-contínuo que, isto sim, é
>>impossível.
>> > >Fere todas as leis da Natureza, sem dó nem piedade. (Só que, por
>>oulado,
>> > >elas não ligam. Não estão nem aí, afinal, o dinheiro investido é dos
>> > >outros...). Se o aparato não tem a missão de deus, de tirar tudo do
>> >nada,
>> > >a história é outra.
>> > >
>> > > Hélio: Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de
>> >massa
>> > >da
>> > > "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se
>>não
>> > > existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma
>>coisa"
>> > > pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado
>>pela
>> > > força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser
>>possível
>> > > extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação
>>só
>> > >piora.
>> > >
>> > > Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse
>>tudo.
>> >E
>> > >é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
>> > >diferença desse mundo.
>> > >
>> > > Sds,
>> > > Victor.
>> > >
>> > >
>> > >
>> > >
>> > >
>> > >
>> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
>> > > <energia.brasil@i...> escreveu
>> > > >
>> > > > Oi Roberto,
>> > > >
>> > > > Você é físico?
>> > > >
>> > > > Salomão
>> > > >
>> > > >
>> > > >
>> > > >
>> > > > rmtakata escreveu:
>> > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
>> > > > > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não
>>sei
>> > > > > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você
>> >realmente
>> > > > > > tem interesse.
>> > > > >
>> > > > > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia
>> adequada -
>>por
>> > > > > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da
>> divida.
>> > > > >
>> > > > > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se
>> a
>> >gente
>> > > > > > pode calcular a elevação (o recalque)?
>> > > > >
>> > > > > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros
>>fatores
>> >nao
>> > > > > considerados podem entrar em acao, etc.
>> > > > >
>> > > > > []s,
>> > > > >
>> > > > > Roberto Takata
>
SUBJECT: Quarar
FROM: "hymboldt2005" <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2006 16:05
Alguém que possa dar uma "luz" para detalhes científicos do processo
de quarar.
abs
Dirceu Dias
SUBJECT: Re: [ciencialist] Quarar
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/07/2006 16:22
Olá Dirceu
Acredito que se refira a ação de colocar a roupa ao Sol, não? Há dois efeitos nessa ação, o clareamento da cor pela ação do Sol, e a eliminação de bactérias pela ação da luz solar e do oxigenio. Sobre qual delas deseja mais informação?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: hymboldt2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, July 26, 2006 4:05 PM
Subject: [ciencialist] Quarar
Alguém que possa dar uma "luz" para detalhes científicos do processo
de quarar.
abs
Dirceu Dias
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Quarar
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2006 16:24
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
> Alguém que possa dar uma "luz" para detalhes científicos do processo
> de quarar.
Vc diz, de desbotar sob o Sol?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quarar
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2006 16:38
Exatamente isso
DDias
rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "hymboldt2005"
> Alguém que possa dar uma "luz" para detalhes científicos do processo
> de quarar.
Vc diz, de desbotar sob o Sol?
[]s,
Roberto Takata
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quarar
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/07/2006 17:07
----- Original Message -----
From: "Dirceu Dias"
Sent: Wednesday, July 26, 2006 4:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Quarar
> > > Alguém que possa dar uma "luz" para detalhes científicos do processo
> > > de quarar.
> > (Takata) Vc diz, de desbotar sob o Sol?
> (Dirceu) Exatamente isso
Em 2003 esse assunto foi debatido aqui na Ciencialist sob o aspecto físico.
Começou com a seguinte afirmação de um adepto da física "moderna": "Estenda
uma roupa vermelha no varal e note que ela perderá gradualmente a cor com o
brilho do sol, ao invés de desbotar abruptamente. Para este fenômeno, não há
explicação clássica."
Em resposta a essa enorme asneira que é freqüentemente repetida impunemente
pelos "grandes" físicos "modernos", qual seja, "não há explicação clássica",
eu entrei na discussão e esta acabou tornando-se quilométrica. No decorrer
do diálogo acabei expondo vários aspectos sobre o que penso a respeito da
"natureza íntima da matéria" e portanto o assunto divergiu bastante, apesar
de em seu início estar relacionado à temática ora em apreço. O diálogo foi
bastante cordial e travou-se com a Lígia, uma física que perambulou por aqui
na época (2003) mas no momento não tem aparecido. As minhas mensagens podem
ser lidas a partir de
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/dsnt1.htm e as dos demais
através de links numerados para a msg correspondente da Ciencialist e
colocados na página referida.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Quarar
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2006 17:25
Na verdade estou buscando subsídios para aproveitar o "KUARA" do PAN 2007 no Rio de Janeiro.
Para atender aos "entendidos" em educação "contextualizando" o tema para aulas "diferentes".
abs
DDias
Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> escreveu:
----- Original Message -----
From: "Dirceu Dias"
Sent: Wednesday, July 26, 2006 4:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Quarar
> > > Alguém que possa dar uma "luz" para detalhes científicos do processo
> > > de quarar.
> > (Takata) Vc diz, de desbotar sob o Sol?
> (Dirceu) Exatamente isso
Em 2003 esse assunto foi debatido aqui na Ciencialist sob o aspecto físico.
Começou com a seguinte afirmação de um adepto da física "moderna": "Estenda
uma roupa vermelha no varal e note que ela perderá gradualmente a cor com o
brilho do sol, ao invés de desbotar abruptamente. Para este fenômeno, não há
explicação clássica."
Em resposta a essa enorme asneira que é freqüentemente repetida impunemente
pelos "grandes" físicos "modernos", qual seja, "não há explicação clássica",
eu entrei na discussão e esta acabou tornando-se quilométrica. No decorrer
do diálogo acabei expondo vários aspectos sobre o que penso a respeito da
"natureza íntima da matéria" e portanto o assunto divergiu bastante, apesar
de em seu início estar relacionado à temática ora em apreço. O diálogo foi
bastante cordial e travou-se com a Lígia, uma física que perambulou por aqui
na época (2003) mas no momento não tem aparecido. As minhas mensagens podem
ser lidas a partir de
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/dsnt1.htm e as dos demais
através de links numerados para a msg correspondente da Ciencialist e
colocados na página referida.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Quarar
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2006 17:26
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias <hymboldt2005@y...>
> Exatamente isso
A temperatura e fotons mais energeticos podem romper certas ligacoes
quimicas - acelerando a oxidacao e alterando as propriedades dos
corantes e pigmentos utilizados.
Pode tb ressecar e alterar as propriedades fisicas e quimicas do
mordente utilizado.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Quarar
FROM: Dirceu Dias <hymboldt2005@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2006 17:29
Os dois assuntos interessam
abs
DDias
Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
Olá Dirceu
Acredito que se refira a ação de colocar a roupa ao Sol, não? Há dois efeitos nessa ação, o clareamento da cor pela ação do Sol, e a eliminação de bactérias pela ação da luz solar e do oxigenio. Sobre qual delas deseja mais informação?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: hymboldt2005
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, July 26, 2006 4:05 PM
Subject: [ciencialist] Quarar
Alguém que possa dar uma "luz" para detalhes científicos do processo
de quarar.
abs
Dirceu Dias
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Quarar
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2006 17:34
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Dirceu Dias <hymboldt2005@y...>
> Os dois assuntos interessam
O mm processo q danifica os pigmentos pode danificar a maquinaria dos
microorganismos. Por exemplo, a acao dos raios UV pode levar 'a
dimerizacao de duas timinas adjacentes no DNA do organismo - se a taxa
dessa alteracao for alta demais, o mecanismo de correcao genetica da
bacteria pode nao dar conta, e o organismo perde a capacidade de se
reproduzir adequadamente.
Alem disso, a dessecacao tb impede q os microorganismos proliferem.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/07/2006 22:01
Leo,
repetindo:
- a relevância da modificação da altura da coluna mais leve tem que ver com
meu projeto. Parto da mesma altura só p/evidenciar a defasagem do nível,
após a 'queda'.
Trata-se de uma modificação geométrica grosseira, figurativa, óbvia e básica
p/o avalanchedrive.
Eu a usei já que vc ignorou a semelhança com a báscula, bem mais clara.
( enquanto isso, em São Paulo, vamos trabalhando...)
abr/M. SP 26/jul
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
>Date: Tue, 25 Jul 2006 12:41:41 -0300
>
>Murilo:
>"fossem colocadas
>duas colunas de pedra com pesos diferentes, mas COM A MESMA ALTURA, o
>conjunto 'U' iria exercer maior pressão na ponta pesada, tendendo a
>afundar,
>levantando a outra ponta!"
>
>Se não tivessem a mesma altura, não iria do mesmo jeito afundar o lado mais
>pesado? Esse MESMA ALTURA é irrelevante.
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: terça-feira, 25 de julho de 2006 08:39
>Assunto: [ciencialist] pro Leo - MOTO CONTÍNUO]
>
>
>Leo, oi!
>Retrocedendo um pouco no tempo, encontramos mais uma figuração sobre a
>similaridade com a báscula.
>Em Stonehenge, a +/- 8000 anos, os caras já intuiam que se pegassem uma
>lage
>de pedra com um, por um e por 7 passos, e se sobre suas pontas, formando um
>'U'; na horizontal sobre o solo fôfo da velha Bretanha; fossem colocadas
>duas colunas de pedra com pesos diferentes, mas COM A MESMA ALTURA, o
>conjunto 'U' iria exercer maior pressão na ponta pesada, tendendo a
>afundar,
>levantando a outra ponta!
>( ''a mesma altura'' é algo que tem que ver com o avalanchedrive, ok?)
>Descupe a pressa. abr/M. SP 25/jul
>
>
>
> >From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >CC: avalanchedrive@hotmail.com
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> >Date: Mon, 24 Jul 2006 22:18:56 -0300
> >
> >Leo,
> >beleza.
> >Gostei. Vou arquivar.
> >Desculpe a amolação e o trabalho!
> >Deve existir alguma maneira teórica de ver a coisa sem apreciar o
> >'equilíbrio', e sim o 'desequilíbrio'.
> >Por 'desequilíbrio' penso nos 2 pratos de uma balança, um com X e outro
> >2X...
> >Não há outra possibilidade, 2X vai pender e oferecer uma 'ocupação'
> >vertical
> >modificada para cada prato, além de alterar os ângulos com a horizontal e
> >vertical.
> >Na idéia murílica a consequência espacial é básica e muita gente a
>esquece.
> >Não é física pura... há uma 'geometria' na coisa.
> >Algo muito parecido com os pratos da balança é aplicado em raios
>'opostos',
> >uma coluna em cada, ambas suportadas pela roda inferior, que possui seu
> >eixo
> >apoiado. Essa figuração é mais do que elementar, e em minha ignorância
>não
> >a
> >pude ver na hipótese da sua apreciação.
> >As colunas formam 'pilhas mecânicas' vivas e livres; em meu protótipo (
> >ainda em construção ) isso já pode ser visto. Já andei escapando de
>grandes
> >beliscões! Os trecos caem mesmo, prá valer!
> >O problema maior é o construtivo... a conexão, ou atraque, com a roda não
> >está muito legal.
> >Obriado. Murilo SP 24/julho/2006
> >
> >
> >
> > >From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> > >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> > >Date: Mon, 24 Jul 2006 14:21:50 -0300
> > >
> > >De Hélio:
> > >Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de massa da
> > > "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se
>não
> > > existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma
>coisa"
> > > pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado
>pela
> > > força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
> > > extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
> > >piora.
> > >
> > >De Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse
>tudo.
> >E
> > >é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
> > >diferença desse mundo.
> > >************************
> > >De Léo:
> > >Estou tentado a resolver o avalanche-drive pelo Princípio do Trabalho
> > >Virtual, ou Princípio de Stevin já bastante conhecido:
> > >O princípio de Stevin é útil para problemas em equilíbrio, e é
> > >matematicamente equivalente a uma análise de força. Em um sistema
> >mecânico
> > >onde as coisas estão livres para se mover, será que irão mesmo se
>mover?
> >Um
> > >modo de descobrir é olhar para as forças e torques em cada parte do
> > >sistema. Se elas somarem zero, as partes não vão acelerar.
> > >
> > >O princípio de Stevin permite fazer isto de uma forma alternativa (mas
> > >equivalente). O método começa imaginando um "deslocamento virtual" do
> > >sistema, e então calcula o trabalho que seria feito por cada força
> >durante
> > >este movimento "virtual". Isto é chamado trabalho virtual. Se a soma do
> > >trabalho feita pelas forças atuantes for zero, o sistema está em
> > >equilíbrio, e não acelerará. Na prática a análise é normalmente levada
>a
> > >cabo imaginando deslocamentos muito pequenos.
> > >
> > >Atente que os deslocamentos virtuais não precisam ser possíveis ou
> > >prováveis. Por exemplo, para calcular a força de tensão em uma viga
> >mestra
> > >de ponte, uma pessoa pode imaginar a viga mestra sendo quebrada ou
> >cortada
> > >e os pedaços podendo se mover. É uma abstração válida.
> > >
> > >Este método é particularmente útil para sistemas sem atrito ou quase
>sem.
> > >Isto é ideal para examinar propostas de dispositivos de MP como é o
>caso
> > >Murílico.
> > >É um experimento Gedanken, mas quando nenhum modelo funcional do
> > >dispositivo é fornecido, é tudo o que temos para trabalhar. Nós
> >imaginamos
> > >o sistema como sem atrito (dando para o inventor a vantagem) e então se
> >nós
> > >podemos mostrar que até mesmo com esta vantagem o dispositivo ainda não
> > >pode funcionar como alegado, podemos dirigir a proposta para "o arquivo
> >do
> > >Departamento de Patentes de France --- o lixo!".
> > >
> > >O princípio do trabalho virtual pode ser estendido a torques, e sua
>forma
> > >moderna é:
> > >
> > >Se o trabalho virtual realizado por todas as forças externas (e isso
> >inclui
> > >os torques) que agem sobre uma partícula, um corpo rígido ou um sistema
> >de
> > >corpos rígidos, conectados com conexões e apoios ideais (sem atrito),
>são
> > >nulos para todos os deslocamentos virtuais do sistema, o sistema está
>em
> > >equilíbrio.
> > >
> > >Não vamos descartar aquela parte inferior (drive Maurílico) tão
> > >casualmente, já que está fazendo algo muito importante no projeto.
> >Durante
> > >qualquer movimento virtual (imaginado), estamos fornecendo massa nova à
> > >porção da treliça que está em um lado, exatamente tão rápido quanto à
> > >porção de massa retirada da treliça no outro lado. Estamos fornecendo
> > >impulso a um segmento da treliça à mesma taxa que ele é perdido no
>outro
> > >segmento. Porém, isto não faz nada para melhorar as chances do
> >dispositivo
> > >de MP de funcionar. É um mecanismo que mantém a treliça em cada porção
>do
> > >sistema, inalterada com o passar do tempo, até mesmo durante movimento
> > >virtual. Vê-se este processo em ação (em trabalho virtual, é claro) em
> > >muitas outras propostas de motos perpétuos.
> > >
> > >Podemos redefinir o princípio de Stevin, mais diretamente, em uma forma
> > >aplicável para dispositivos que supostamente seriam dispositivos de
> > >movimento perpétuo e este é meu predileto enunciado:
> > >***********************
> > >Se um suposto movimento (virtual) do dispositivo resulta em um estado
> >final
> > >do sistema (o dispositivo e seu ambiente interativo) indistinguível de
> >seu
> > >estado inicial, e nenhum trabalho líquido é feito no sistema durante
>este
> > >movimento, (nenhum trabalho realizado; nenhum trabalho recebido) então
> >esse
> > >suposto movimento não acontecerá.
> > >***********************
> > >O princípio de Stevin é um primeiro passo particularmente apropriado ao
> > >analisar dispositivos do tipo de roda nas quais a rotação da roda não
>faz
> > >nada mais que mudar sua posição. É particularmente efetivo para aqueles
> > >dispositivos para as quais a análise inicial casual do inventor
> > >(normalmente contendo uma falha de física ou raciocínio) nos leva a
> >pensar
> > >"Esse dispositivo seguramente irá girar". É especialmente apropriado
>para
> >o
> > >problema original de Stevin como o da corrente de bolas em rampas. A
> > >maioria dos exemplos de livros de ensino sobre o princípio de Stevin
> >mostra
> > >apenas casos onde os estados iniciais e finais do sistema são muito
> > >obviamente diferentes (as coisas estão em lugares diferentes). Mas o
>real
> > >poder do princípio é que também pode ser aplicado a casos onde o estado
> > >final "parece muito" com o estado inicial.
> > >
> > >Para dispositivos que têm um comportamento "cíclico" (a maioria tem) a
> > >análise deve ser feita para um ciclo completo, já que energia pode ser
> > >armazenada durante parte de um ciclo e liberada durante outra parte.
> > >
> > >Volte à imagem do drive-Maurílico. Se a treliça é imaginada em um
> >movimento
> > >virtual levando cada disco à posição ocupada pelo próximo, então os
> >estados
> > >inicial e final são idênticos. O princípio de Stevin diz então que a
> > >treliça não vai por si mesma realizar este movimento.
> > >
> > >[]'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@uol.com.br
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > > ===========================
> > >-----Mensagem Original-----
> > >De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
> > >Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > >Enviada em: sábado, 22 de julho de 2006 07:33
> > >Assunto: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO]
> > >
> > >
> > >Hélio,
> > > O Murilo diz:
> > > "A gravidade é uma coisa" e também diz, como você, que não chama seu
> > > invento de "moto contínuo".
> > >
> > > Hélio: Muitos aqui já falaram com o Murilo tentando convence-lo
>disto
> > >usando
> > > argumentos de conservação de energia, termodinâmica etc mas foi
> >inútil.
> > >
> > > Victor: Se se admite que aparato não é moto-contínuo, isto já se
> > >configura como mais de meio caminho andado para o sucesso. É só
>trabalhar
> > >sobre
> > > a implementabilidade dos sistemas envolvidos, de modo a obter um
> > >compromisso ótimo entre custo e projeto. Ou seja, relação custo
> >benefício
> > >tão pequena quanto possível. Admiro a tenacidade do Murilo, que não
> > >desiste, embora as "notas" dadas aqui no ciencialist não tenham sido lá
> > >muito animadoras. Einstein também era assim. Muitos empreendedores e
> > >inventores do passado eram também assim: não abriam nem prá um trem
> > >carregado com dinamite e com um doido fumando charuto sobre ela.
> > >
> > > Hélio: De qualquer forma os argumentos acima já me são suficientes e
> >se
> > > procuro um argumento mais vetorial é para "agradar" o Murilo e
>também
> > > para aprender mais.
> > >
> > > Victor: O Murilo merece. Mas, segundo você( e o próprio Murilo), o
> > >aparato Avalanche-Drive não é moto-contínuo que, isto sim, é
>impossível.
> > >Fere todas as leis da Natureza, sem dó nem piedade. (Só que, por
>oulado,
> > >elas não ligam. Não estão nem aí, afinal, o dinheiro investido é dos
> > >outros...). Se o aparato não tem a missão de deus, de tirar tudo do
> >nada,
> > >a história é outra.
> > >
> > > Hélio: Com certeza a gravidade é uma coisa. Qualquer pedacinho de
> >massa
> > >da
> > > "corrente" do avalanche-drive "sente" uma força (conservativa, se
>não
> > > existisse atritos). Isto só acontece porque "a gravidade é uma
>coisa"
> > > pois se não fosse nenhuma força apareceria. O trabalho realizado
>pela
> > > força da gravidade num caminho fechado é zero. Não pode ser possível
> > > extrair alguma energia deste processo. Com os atritos a situação só
> > >piora.
> > >
> > > Victor: Tá aí, Hélio, belo raciocínio! Em poucas palavras disse
>tudo.
> >E
> > >é isto que, no aspecto gravidade, ou campo gravitacional, faz toda a
> > >diferença desse mundo.
> > >
> > > Sds,
> > > Victor.
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > > <energia.brasil@i...> escreveu
> > > >
> > > > Oi Roberto,
> > > >
> > > > Você é físico?
> > > >
> > > > Salomão
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > rmtakata escreveu:
> > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão Guimarães
> > > > > > Como eu não conheço quase ninguém aqui do ciencialist, não sei
> > > > > > se vc é apenas um outro, ou mais um gozador, ou se você
> >realmente
> > > > > > tem interesse.
> > > > >
> > > > > Se vc tiver interesse, basta propiciar uma garantia adequada -
>por
> > > > > exemplo, um carro com opcao de recompra na quitacao da divida.
> > > > >
> > > > > > Mas para quem é da área, para que ver o ciclo completo, se a
> >gente
> > > > > > pode calcular a elevação (o recalque)?
> > > > >
> > > > > Por q as pessoas podem errar nos calculos, por q outros fatores
> >nao
> > > > > considerados podem entrar em acao, etc.
> > > > >
> > > > > []s,
> > > > >
> > > > > Roberto Takata
> > >
> > >
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> > >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> >20/07/2006
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: INÉRCIA
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 00:09
Hélio,
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 8:28 AM
Subject: [ciencialist] Re: INÉRCIA
Oi Victor,
Na MSG 55237 Victor disse:
>Primeira Lei de Newton: Todo corpo permanece em
>estado de repouso ou de movimento uniforme, em
>linha reta, a menos que seja obrigado a mudá-lo por
>forças aplicadas a ele.
Hélio: O perigo desta definição é as pessoas acharem que estar em repouso e
estar em MRU são coisas diferentes e para estas duas situações vale a
primeira lei. Mas não é isto. Vale a primeira lei para estas "duas"
situações justamente por se tratar da mesma situação. Não existe
diferença entre as "duas" situações.
Victor: Repouso é só um estado de movimento com velocidade zero! E se estabelece sempre em relação a algum referencial em relação ao qual suas posições relativas não mudam.
Assim, em sistema inercial inercial, sem olhar para fora, você nâo saberia dizer o seu estado de
movimento: se de repouso ou movimento uniforme. Digamos que você olhe para fora e compare se seu estado de movimento com outro referencial inicial. Uma de duas coisas você poderá descrever: ou você verifica que sua posição em relação ao referencial de comparação é a mesma, todo o tempo, e neste caso você estaria em repouso em relação a ele; ou verifica que você está sse afastando ou se atrasando em relaçãop ao tal: neste caso você concluirá que está em movimento em relação ao referencial. Então não há ambiguidades. Poderia ter falado apenas em sistema inercial, e estaria tudo esclarecido.
Hélio: A primeira lei me diz claramente que NÃO existe espaço absoluto e nem
velocidade absoluta.
[Mesmo que Newton achasse que existia um espaço absoluto (ou um
movimento absoluto), ele não colocou esta HIPÓTESE nas três leis da
natureza].
Victor: Particularmente não acho que a 1a. seja explícita nesse sentido. A primeira lei e as demais só são válidas para sistemas inerciais. Isto sim, é que está bastante claro.
Hélio: Prefiro redefini-la assim:
PRIMEIRA LEI:
"Todo corpo permanece em seu estado de movimento a menos que esteja
submetido a uma força resultante diferente de zero."
Onde em "estado de movimento" estão incluídas as duas situações acima.
Victor: A minha primeira resposta acima apenas explicitou "repouso", considerado como um estado de movimento, também. Mas relativo a algum referencial igualmente inercial, e somente a este.
Na MSG 55237 Victor disse:
>Segunda Lei de Newton: A taxa de variação de momento
>linear é proporcional à força aplicada e na direção em que
>a força é aplicada. Matemáticamente escreve-se isso assim:
> dp/dt = F ...
Hélio: Eu prefiro:
F = dp/dt (depois eu explico)
Quanto ao termo "direção" o Léo já puxou tua orelha mas eu entendi que
você disse de forma coloquial (onde "direção"=direção+sentido) e não
no rigor científico.
Victor: Não vi onde Léo me puxou a orelha. Como não quero ficar vendo mensagens anteriores, espero que você, por obséquio me retorne onde eu disse o quê e onde este foi criticado pelo Léo. Também, se li não percebí o puxão. Mas se você que sim, deve ter havido uma razão forte, pois partiu de Léo.
Hélio: A rigor também é necessário a palavra "resultante" depois da palavra
"força".
Victor: Realmente, concordo. Teria sido melhor. Mas dizer que "a menos que seja obrigado a mudá-lo por forças aplicadas a ele", embora não tenha a precisão que você aponta, também conduz a esse entendimento. Com boa vontade, claro...
Victor:
>... esta definição é válida para sistemas inerciais.
>Em sistemas não inerciais, acelerados, há que se
>usar o Princípio da Equivalência, de Einstein...
Hélio: Você não perde a chance de tietagem ... [:-)]
Victor: Não, não é tietagem. Certamente, desde Newton até Einstein, todos sabiam que as 3 leis de Newton tinham sérios problemas conceituais, embora fossem as ferramentas físicas de toda a mecânica. Todos sabiam. Só não sabiam como contornar essa realidade incômoda, e montar uma estrutura fisica conceitualmente estruturada, com a eliminação dos furos. Apenas um, e somente um, encontrou a saida no fim do túnel: Einstein. Negue isso que quiser, mas os fatos e a história da física estão ai, a corroborarem o que disse acima.
Hélio: A teoria que estamos falando aqui (leis de Newton / conservação de
momento linear) NÃO É UMA TEORIA DE MEDIDAS isto é que NÃO é!!!!!!!!!!
[:-)]
Victor: Mas eu nunca disse que " leis de Newton / conservação de
momento linear" são uma teoria de medidas! Pois não são mesmo. Portanto, estorne o puxão de orelhas, por indevido. Não que não o mereçca, vez outra, mas nesse caso, não.
Hélio: A segunda lei da natureza é válida sempre pois dp/dt (variação de
momento do corpo, não do observador) não sofre influência do
observador (a não ser se o corpo for muito pequeno pois, em nível
microscópio, um observador ideal não é mais uma aproximação aceitável).
Victor: Não. As leis de Newton, todas, e maneira mais aparente, a segunda, só sáo válidas em sistemas inerciais. Fora isso, não.
Hélio: Se o observador está em inércia ou não é irrelevante para o corpo.
Victor: É extremamente relevante. Vou me alongar um pouco neste item da resposta, espero que não se enfade com a leitura. Aproveitarei a deixa para falar mais um pouco sobre os campos produzidos por referenciais inerciais e não-inerciais, características e diferençcas essenciais entre um e outro.
Vou usar o clássico exemplo do vagão acelerado que tem em seu interior uma pequena massa pendurada no teto(no site O Imperdível há um exemplo que basicamente conduz aos mesmos resultados. A análise é perfeita e muito bonita.Feita pelo Léo. E também outro exemplo clássico de um sistema que gira.
O que puder extrair desses exemplos será comparado com as propriedades essenciais de um campo gravitacional que seja uniforme numa dada região do espaço.
Por favor, nem imagine que estou querendo ensinar algo a você. Serei minucioso, pois este é meu estilo. Além disso, há pessoas na lista, desligadas um pouquinho dessas coisas de física, que podem se interessar pelo assunto e aprender algo. Se isto acontecer, terá valido a pena a discussão.
1-Vagão em movimento linear com aceleração constante. Observa-se que a massa M pendurada está deslocada para trás.
Vamos considerar dois observadores. Um, S1, fixo ao solo; o outro, S2, fixo ao próprio vagão, isto é, solidário a ele.
a) Descrição do movimento, segundo o observador S1, fixo ao solo:
S1 verá a massa M se deslocando com aceleração A, a mesma do vagão; E concluirá que sobre M atua uma força, na direção e sentido do movimento(estou supondo aceleração positiva), cujo valor é: Fx = M.A, F e A vetoriais. Então, S1 acaba de verificar que a segunda Lei de Newton é válida ai, e não precisa fazer mais nada.
b) Descrição do movimento, segundo o observador S2, fixo ao vagão:
Em relação a S2, a massa M está em repouso, pois as posições relativas entre M e S2 ou qualquer outra parte do vagão não variam, permanecem as mesmas.
Assim, para S2, Fx = M.A não existe. Esta só é observada por S1. E já aqui surge algo diferente: em relação a S1 essa mesma M está em movimento acelerado e em relação a S2, não. Ora, mas S1 é um sistema inercial e este verifica que a segunda lei de Newton é válida para ele, S1, inercial.
Agora, que observa, ainda, S2? Ele, efetivamente, observa, como S1, que M está deslocada para trás, em relação à vertical que passa pelo ponto de apoio do barbante que segura M, fixo ao teto. Contudo, ele faz a seguinte experiência: desloca M de sua posição original para alguma posição entre o eixo vertical e a posição original. E o que acontece? Simples. Ao soltar M, S2 verifica que M volta para a posição original!. É esta sutileza que queremos esclarecer, ou tentar.
Se ele repetir o experimento, pondo M em diversas posições, verificará que M sempre voltará para o mesmo ponto original. Estes, os fatos. Mas, e então, volta por quê? Simples. Volta em razão de uma força aplicada sobre ela, M, na mesma direção e sentido contrário ao movimento. Então, sobre M á uma aceleração na mesma direção e sentido contrário à aceleração sobre o vagão. É isto que S2 conclui. Para S2, portanto, M está no local em que está por causa de uma força sobre ela, na mesma direção e sentido contrário ao da aceleração A, do vagão. Vamos chamar essa força de Fx1.
Ora, S2 verifica que M está sob a ação de uma força. No entanto, para S2, M está parada, em repouso em relação a S2, que sabe que M sempre volta para o lugar de origem por causa de uma força, conforme explicitado mais acima! Como conciliar tal coisa com a 2a. Lei de Newton: M sob ação de uma força e ainda assim parado, do ponto de vista de S2, referencial não-inercial? Não há outras forças que você possa identificar, de modo a anularem Fx1. Então, não tem jeito: para que se possa aplicar a 2a. Lei de Newton a este caso, é imperioso fazer cair do céu uma força, que é a tal chamada de fictícia. Então, igualando Fx1 a essa força fictícia, que denotamos por Ff, salva-se a 2a. Lei. Ou seja, sem a introdução de uma força fictícia, a 2a. Lei não é válida no sistema não-inercial S2!. Fica também claro que Ff não tem uma origem real, em termos de forças fundamentais da natureza(gravitacional, eletromagnéticas e nucleares). Então, é preciso clarificar em razão de quê essas tais surgem. Vou tentar isso, segundo o raciocínio abaixo.
Para obter alguma conclusão plausível a respeito de Fx1, façamos o seguinte, ainda: vamos zerar a aceleração, de modo a que o vagão se mova com velocidade linear constante ou mesmo pare. Nesse caso não é difícil concluir que M ficará em repouso, agora, na vertical que passa pelo ponto de sustentação do barbante, passando pelo centro da massa M. Isto em qualquer das situações: velocidade linear constante do vagão ou vagão em repouso(tudo em relação a S1). Dessa forma, tanto S1 quanto S2 chegarão ao mesmo resultado: a força resultante sobre M, agora, é zero. Nem existem Fx = M.A,observada por S1 nem Fx1 observada por S2, qdo S2 estava acelerado solidariamente com o vagão. Agora, Fx não existe mais por motivos óbvios, palpáveis: A é zero. Mas Fx1 deixou de existir, também, em razão A ter ido, igualmente a zero.
Ou seja, S2 estava acelerado; era pois, um sistema não-inercial. Nessa condição de movimento, M ficava sob a ação de uma força Fx = M.A, força essa verificada pela 2a. Lei de Newton. Quando tiramos S2 dessa condição não-inercial, cometendo ao vagão um movimento uniforme com velocidade constante, a situação interna mudou, e mudou muito: a força Fx = M.A simplesmente sumiu, não existe mais, tomou doril!. Isto significa, claramente, que a força Fx1, que fez M se deslocar para trás em relação ao eixo, só existiu em vista da aceleração A aplicada ao vagão. Deixou de existir quando o vagão passou a se movimentar com velocidade constante! Esta observação é que fez toda a diferença do mundo rumo ao Princípio da Equivalência, conforme a seguir tentarei justificar. Assim, claramente, a força que desloca M para trás, conforme observado por S2, só existe em vista de ser S2 um referencial não-inercial. Este é um fato, não uma mera suposição.
Agora, vejamos se se pode estabelecer alguma analogia com algum campo "real", como o gravitacional.
Se elevo uma massa M a uma altura H, sempre acontece isso: M volta sempre para a posição de menor potencial, sob a ação do campo gravitacional, de valor g(vetorial). A força aplicado, peso de M, é M.g. Claramente, esta é uma força que resulta de uma interação fundamental da natureza. E vale a 3a. lei de Newton. A Terra, no caso, é a fonte do campo.
A massa M em S2 não-inercial(aceleração A), exibe uma propriedade análoga, qual seja: M volta sempre a um ponto de menor potencial. É como se M tivesse, em S2, um "peso" M.A. Se fizermos A = g, a força Fx = M.g = Peso de M, obtido via campo gravitacional. É como se um referencial não-inercial criasse um campo "gravitacional" devido à aceleração A do sistema não - inercial S2 ! Esta é a essência do Princípio da Equivalência: um sistema de referência acelerado, não-inercial, portanto, é equivalente a um campo gravitacional uniforme e constante. São equivalentes, mas não são idênticos. Um campo gravitacional real tem a propriedade de anular-se no infinito( g proporcional ao inverso da distância do corpo ao centro do corpo fonte do campo, no caso a Terra). Já um "campo gravitacional" devido a um sistema não inercial nunca se anula no infinito(cresce sem limites em um sistema que gira, quando o raio R do movimento cresce para infinito, já que a velocidade angular cresce também sem limites) ou se mantém constante em todos os lugares do espaço(caso que estamos analisando). A equivalência não implica identidade.
E mais: dois sistemas de referência não-inercial, diferentes, como um com movimento acelerado uniforme e linear e outro que gira, diferem quanto ao seu comportamento no infinito.
Outra característica básica é a seguinte( e esta é tão fundamental quanto algo fundamental possa ser...): todos os sistemas de referência não inerciais podem ter seus campos anulados simplesmente escolhendo-se outro referencial Vimos acima que zerando a aceleração do vagão, este passava a ser inercial, com os respectivos campos devidos à aceleração sobre o sistema igualmente zerados. Quanto a um campo real, como o gravitacional, não há como zerá-lo por uma mudança de referencial. A justificativa está no que disse acima: campos devidos a sisstema não-inerciais ou se anulam no infinito ou permanecem constantes, inclusive no infinito.
Enalteço Einstein, na mesma medida em que enalteço Newton. Só que Einstein soube extrair das observações discutidas acima e das que comentaria mais abaixo consequências extraordinárias. Como também soube extrair do fato de a massa inercial ser igual à massa gravitacional, juntamente com o P.E, consequências que simplesmente mudaram todo o panorama da física. As consequências foram estas: a relatividade geral, do que relatividade restrita e toda a física Newtoniana são meros casos particulares. É duro isso, para muitos, eu sei. Mas nada se pode fazer a respeito, fatos são fatos(e não valem aqui aquelas bobagens que Poincaré escreveu sobre fatos, dados, casa de tijolos, etc.). É curioso que, para a Mecânica Newtoniano é irrelevante se massa inercial é igual a massa gravitacional ou não. Mas a percepção de que elas são rigorosamente iguais, ele, Einstein, viu. E só ele. Outros podem até ter visto também. Mas voaram na maionese, não tiraram um dedalzinho sequer de proveito disso. Mas Einstein tirou. E fê-lo muito bem, como nehum outro, nem naquela época nem hoje seria capaz(afirmo isso sem medo algum de errar). Mas, gostou do fê-lo?.
Acho que conseguí extrair as consequências relevantes para o assunto em tela.
2-Referencial S2 que gira, como o exemplo que discuti em outro e-mail. As conclusões a que chegaremos serão as mesmas, com algumas variações, devido ao tipo de movimento.
Vejamos algumas.
S2 mantém fixa, a uma certa distãncia do eixo a massa M.
O observador S1, inercial, verfica o seguinte: M está acelerada, sob a ação de uma força radial, dirigida para o eixo do movimento. Essa é uma força centrípeta. Verifica-se a 2a. lei de Newton para S1.
Para S2, M está em repouso, diferentemente do que observa S1. Mesmo caso anterior: M está em Repouso em relação a S2. Mas ele sabe que M está sujeita a uma força, que existe devido ao movimento rotatório. E sabe disso em razão de ao deslocar M para mais perto do eixo, verficar que M sempre volta para a posição original. Ele verifica que tal movimento é acelerado e radial, também. No entanto M mesmo assim está em repouso. A 2 lei de Newton mais uma vez não vale aqui. Para conciliar as coisas, ele postula que deve haver uma força que mantenha o equilíbrio dinâmico. Esta força caiu do céu, de novo, sendo pois chamada de fictícia, embora seja real e provoque alterações no corpo de massa M. Da mesma maneira que no caso anterior. Mas ela é chamada de fictícia em razão de não resultar de uma das interações fundamentais da natureza. Por isso, não vale 3a. de Newton. Você não encontrará nas redondezas qualquer corpo que possa se responsabilizer por essa força tirada ninguém sabe de onde e que, no entanto, tem seu valor perfeitamente determinável, como função da velocidade tangencial e do raio R da massa M.É a famosa força centrífuga(e ela é real, pois é usada na indústria, nas chamadas centrifugadoras, para muitas aplicações técnicas. O nome fictícia, só foi atribuido a essa classe de forças em razão de não resultarem de uma interação fundamental e em razão também de violarem a 3a lei de Newton. No mais, pode causar tanto estrago ou benfeitorias como outra qualquer. Abaixo o nome fictícia, já!
Assim, dois exemplos simples permitem extrair tudo que é relevante sobre os efeitos de sistemas inerciais e não-inerciais, conduzindo ao Princípio da Equivalência.
O que se pode querer mais nessa vida?
Resumindo:
1-As forças fictícias, também chamadas de forças inerciais(que é um nome mais feliz, que suscita tantas controversas. sendo o que prefiro) violam a 3a. Lei de Newton;
2-os sistemas não-inerciais têm por equivalentes campos de força equivalentes a certos campos gravitacionais;
3-os campos devidos a sistemas não-inerciais não se anulam no infinito, sendo ou constantes ou infinitos alí;
4-os campos reais, como os gravitacionais, anulam-se no infinito e não se anulam por qualquer passagem a outro referencial;
5-os campos devidos a sistemas não-inerciais, são bestas: basta passar a um referencial inercial que eles se anulam, sem mais nem menos, ensejando que as forças que surgem neles são devidas exclusivamente ao movimento acelerado do sistema S2;
6- Finalmente, uma pergunta, valendo nota: quem foi que, num rasgo de "alguma" inteligência" tirou desse bau um tesouro conceitual da maior importância?
Quem acertar, leva um bombom virtual.
Hélio: Ou seja, dp/dt do corpo é absoluto, não o dp/dt medido por um ou
ingenuamente medido por outro mas o dp/dt próprio do corpo que por sua
vez é igual ao dp/dt medido por quem tem seu próprio dp/dt = 0.
Victor: Você não gostaria de repensar a afirmação acima?
Hélio: Releia a última frase com cuidado e se ainda não entender eu explico.
Victor: A última frase a que se refere é a afirmação acima?
Victor:
>Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe
>sempre uma reação igual e oposto.
>Esta lei é considerada um verdadeira lei da natureza.
>Mas é problemática e falha em alguns aspectos do
>comportamento da natureza. Mas isto é assunto para
>outra thread.
Victor: a 3a. Lei é violada tanto em aspectos da Mecânica Newtoniano, como em certas situações do eletromagnetismo, conforme já comentei mais acima e em outra threado, respectivamente.
Hélio: Mais abaixo (na sua outra MSG) você fala de uma suposta dificuldade da
terceira lei que não existe. Comentarei no devido momento.
Victor: Mas as dificuldades conceituais existem, e não são poucas! Duas das três leis não são aplicáveis a sistemas de referência não-inerciais! Não é suposição. Os dois exemplos que discutí são mais que suficientes para expor isso tudo. Além dos exemplos discutidos no eletromagnetismo que não sei se leu.
Hélio: A terceira lei tem sim uma dificuldade.
Mas esta dificuldade se deve ao fato de agora falarmos de dois corpos
a não apenas de um como era nas outras duas leis.
Victor: Tudo bem, Hélio. Se você admitir que existe certa classe de forças, como essas que caem do céu devido a um sistema de referência acelerado ou mesmo as forças de Lorentz, geradas por campos magnéticos sobre um condutor, e admitir que a origem é diversa das interações fundamentais da natureza, você pode dizer que, em havendo só uma força em corpo, sem uma contrapartida em outro corpo, que seria uma ação ou reação, então a 3a lei de Newton não é aplicável a coisas do tipo. Não é a 3a. Lei de Newton que não é válida, mas as forças que têm gêneses bastante diferentes ou são fajutas!. Mas, particularmente, não acho que uma proposição dessas tenha alguma validade. Prefiro a opção que estou discutindo, admitindo que, afinal, as leis de Newton não são assim leis tão fundamentais da natureza, pois não dão conta de eventos em referenciais não inerciais, como é requerido por uma boa teoria física, sendo preciso lançar-se mão de de artifícios para ajustar tudo ao esquema de Newton. E vejam bem que as forças de inércia são caracterizadas pela primeira Lei! Fica parecendo que as forçcas na 1a. Lei, são desprovidas de significado físico, o que não não são. Elas interagem com outros corpos, produzindo efeitos idênticos às forças que estão do esquema "normal".
Hélio: Se estes corpos separados por uma certa distancia, a terceira lei
passa a ser apenas uma aproximação pois é necessário um tempo para que
um dp/dt do corpo A faça alguma mudança (dp/dt) no corpo B.
Mas se colocarmos a terceira lei na sua formulação LOCAL esta
dificuldade desaparece.
Victor: Sinceramente, não entendi essa sua proposição.
Hélio: dp/dt (do corpo) = -Somatório{dpi/dt) (de todos os corpúsculos que
saem e entram nele} [:-)]
Victor: Corpúsculos que entram e saem do corpo? Poderia ser mais claro.
Sds,
Victor.
Agora vou responder a MSG do Victor:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55236
Oi Victor,
Victor numa anterior, a 55228
>>> Victor, complementando: Entendo também que essas forças
> >>foram classificadas como fictícias apenas por não resultarem
> >>de alguma interação fundamental da matéria, como as que
> >>citei acima e por violarem a 3a. lei de Newton.
Hélio na resposta 55233:
>> Estas """forças""" não violam a terceira lei pois a terceira lei
>>fala em ação e o que há é justamente a falta de ação.
Victor na 55236:
>Violam sim. Repetirei um exemplo simples, dentre os
>muitos que alguém poderia citar: o seu peso, que é uma
> força real, resultado de uma das interações fundamentais
> da natureza, que é a gravitacional, lhe mantém fixo ao
>solo; o seu peso exerce uma ação sobre o solo; este reage,
>com um força normal, aplicada sobre você, para cima, de
>tal sorte que você se mantém onde está.
Isto não é um par de ação e reação. Não vou me alongar nisto pois eu
acho que o Léo já te falou.
Mas vamos corrigir então: Meu pé aplica uma força normal no chão
(sentido pé -> chão) e o chão aplica uma força normal no meu pé
(sentido chão -> pé). É um par e não dois irmãos brigando e cada um
dizendo que foi o outro que começou a briga. [:-)]
Então até aí tudo bem. Continuando...
Vou cortar um pouco das muitas palavras que você colocou aqui e irei
para o ponto. Se cortar algo relevante você grita.
>...Ora, mas você fala assim, em relação ao que
>estamos discutindo, que são forças que surgem
>em sistema de referência não inerciais: "pois a
>terceira lei fala em ação e o que há é justamente
>a falta de ação." Se o que falta é justamente a
>ação, então nem força existiria!
Grande Victor!!!!
É isto aí. NÃO existe força.
>... mas acontece que há uma força que surge num
>sistema não inercial, em virtude exclusiva do
>movimento acelerado, além das outras forças
>resultantes de interações fundamentais!
Para não deixar dúvidas, vou contradizer isto que você falou com
outras palavras:
NÃO há força que surja num corpo em virtude exclusiva do movimento
acelerado do observador.
Eu reformulei pois, o jeito que você falou ("uma força que surge num
sistema não inercial"), pode dar margem a ambigüidades.
>...Enfatizei, no e-mail anterior, o óbvio: a força
> que surge quando o carro breca só existe para o
>passageiro; não existe, nem é observada por um
>observador inercial.
A frase continua meio ambígua.
Talvez você queira dizer: "a força que surge num corpo quando o carro
breca só existe para um observador solidário ao carro; não existe
força aplicada a este corpo para um observador inercial"
Isto mostra que esta força é ilusória. Mostrarei melhor isto mais abaixo.
> O que disse é que ela surge única e exclusivamente
>por causa da mudança de referencial, de inercial para
>não inercial.
As "forças" de inércia são ingenuamente medidas por observadores que
estão com seu dp/dt diferente de zero. Logo durante todo o tempo em
que eles estão "não inercial", não só no átomo de tempo da mudança de
inercial para não inercial. Uma outra forma de dizer isto seria "de
inercial para outro inercial", mudança de estado de movimento, veja a
primeira lei.
> Se o sistema-carro + passageiro continua inercial,
>o passageiro nunca irá sentir uma força lhe empurrando
> para a frente.
A auto observação é complicada mas de qualquer forma ele NÃO vai
sentir força para frente. Explico depois...
> Mas o certo é que o observador inercial nunca irá
>detectar qualquer força, quer o carro breque ou não
>(claro que estou supondo condições ideiais).
>Agora eu lhe pergunto: quando o carro breca, o
>passageiro sente uma "força", que lhe faz continuar
>seu atual estado de movimento, no exato acordo
>com a primeira lei de Newton,
Você mesmo já se responde. Se ele continua "seu atual estado de
movimento, no EXATO ACORDO COM A PRIMEIRA LEI de Newton" não há força.
>.......
Victor na 55228:
>>> Não acho que possam restar dúvidas a respeito.
Hélio na 55233:
>> Eu não acho que possa restar dúvidas que não
>>sendo forças de (inter)ação nada que (parecer)
>>acontecer devido a elas irá violar lei aplicável
>>às forças de interação.
Victor na 55236:
>Você poderia explicitar melhor? ...
No lugar do passageiro coloquemos dentro do ônibus um disco em cima
daquelas mesas com furinhos onde sai ar usadas em laboratórios de
ensino de Física para simular o atrito zero. A mesa está solidária ao
ônibus. o ônibus está em MRU e no centro da mesa está um disco também
em MRU com velocidade igual a do ônibus.
Eu te pergunto: Se o ônibus frear, o disco "sentirá" alguma força
antes de bater na borda da mesa???
A minha resposta é não.
Uma formiga em cima do disco também não sentiria. :-)
O passageiro só sente forças de interação e isto acontece porque ele
não está flutuando no solo do ônibus. As forças que o passageiro sente
são forcas de interação. Se um ônibus breca e você não está segurando
em nada, uma força real é aplicada no seu pé (atrito estático)
empurrando-o para TRÁS. Como seu centro de massa não está no pé,
acontece uma rotação. Uma foça aplicada numa extremidade de um corpo
rígido provoca mudança na translação e rotação. É só isto.
De qualquer forma, nada será "projetado para frente". Só para TRÁS.
>.....
>.....
>.....
>.....
>.....
Cortei uma boa parte que acho já estão resspondidas com o exemplo
acima mas para quem quiser ver deixo o link:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55236
Lá pelas tantas surgiu:
Eu disse que se houvesse atritos o passageiro iria continuar (sem
sentir forças) seu estado de movimento até o vidro, que está vindo
para trás, bater nele. Aí ele sentiria a força real do vidro nele.
Então Victor disse: Não entendi bem o significado do que você quis
dizer com "que veio
para trás e bateu em mim."
Sim! Pois VELOCIDADE é uma grandeza relativa e como neste caso o
observador sou eu (um observador inercial enquanto não bato no vidro
ou o vidro em mim) posso dizer o que observo:
Antes eu observava o ônibus parado e os postes na rua correndo para
trás. De repente começo a ver o ônibus vindo para trás com uma
velocidade que tende a ficar igual a dos postes. :-)
Victor na 55236:
>Mas tentarei responder ...
>...
>...
>...
>...
Novamente cortei uma boa parte aqui. Se não devia cortar, grite. Deixo
novamente o link:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55236
Victor, se depois disso você ainda queira manter o que disse na MSG
anterior, pode falar.
Você disse para eu fazer a experiência do ônibus e disse que é grátis.
(é quase, aqui no Rio é no mínimo R$ 1,90).
Pois digo a você: faça você de olhos vendados e não irá perceber as
forças piscológicas. :-)
Sem querer puxar o seu tapete e o tapete do Léo eu digo:
Imagine agora você e o Léo em cima de um tapete. Algum engraçadinho
vem na outra ponta do tapete atrás de vocês e puxa. Qual a força que
será aplicada em vocês? O que irá acontecer?
Vou parar por aqui mas antes deixe eu comentar um trecho do final de
sua MSG anterior:
>...agora, o curioso é que se você estuda a mecânica,
>em qualquer de seus aspectos, usando um formalismo
>mais poderoso e mais genérico, como o de Lagrange
>ou de Hamilton, ...
Mais poderoso???? Mais genérico??? (isto é papo para outra thread)
>...que usa coordenadas genéricas, sem referência a
> qualquer referencial, os conceitos de força centrífuga e
> força de Coriolis surgem de maneira absolutamente
> natural, de dentro do próprio formalismo!
Como??
Em qualquer formalismo na mecânica (Vetorial ou analítica) as equações
só cospem o que foi colocada nelas. Isto não aparece automaticamente.
Se não for levada em conta os movimentos terrestres (que antes era
considerado um referencial inercial) as equação jamais irão cuspir
algo como Coriolis.
>... E isto é maravilhoso, pois aponta para o seguinte
>fato importante, segundo meu ponto de vista: a
>matemática, além de ser a ferramenta que a física usa,
>além de ser a sua linguagem natural, ela ainda revela
>fatos não descobertos de outra maneira ou esclarece
> fatos existentes, mas sem aparente explicações. De
>repente, uma solução é tal que permite uma nova
>interpretação; ou um novo ...
Alice, sai desta fantasia matemática...
Coloco abaixo o texto da minha MSG:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55283
Para você também comenta-la.
Léo, Victor, Salomão e todos,
Primeiramente desculpa Salomão por pegar carona na sua MSG para
responder ao Léo.
É que comecei a preparar este texto antes de ontem e ontem meu tempo
foi zero e agora também estou sem tempo para procurar a MSG
original.
Nesta horas que mais lamento não poder participar mais do C-list.
Vocês tem muito que aprender comigo.
:-)
Brincadeira...
Ou melhor, temos muito que aprender uns com os outros.
No fundo nós sabemos as mesmas coisas. O resultado prático é o
mesmo. Mas acho (ACREDITO [:-)] ) que a minha abordagem é
conceitualmente melhor. Mostra de forma melhor, como funciona a
natureza.
Vou fazer referencia a minha MSG:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55233
Eu sou radical em relação as chamadas "forças de inércia" também
chamadas "forças fictícias" e que, para mim, deveriam ser chamadas
de "forças imaginárias", "forças psicológicas" ou "forças
inexistentes".
Desculpe o exagero, é só para chocar.
--- Em ciencialist Léo disse:
> ... O não menos 'cobra' Hélio, .... Negou que na mudança
> de referencial, de inercial para não inercial, o corpo em
> observação "não sente força alguma".
Obrigado pelo "o não menos 'cobra' Hélio". Mas é verdade: o corpo
observado, se está livre, "não sente força alguma". Acho que você
concorda com esta afirmação. Ou não?
Vamos pensar que de forma aproximada uma bola no solo do ônibus seja
um bom exemplo.
Quero dizer que uma pessoa como eu que evita qualificar as chamadas
"forças de inércia" de forças reais pode simplesmente dizer que não
existe força nesta bola (estamos desprezando o peso da bola e a
normal do solo).
Já uma pessoa como você dirá: Não existe forças de interação mas
existe força de inércia.
Mas, para não dificultar nosso diálogo e par que ele seja mais ainda
proveitoso vou usar tua linguagem e passar a escrever força de
inércia sem aspas em força.
Pelas leis de Newton, fica claro, para mim que a posição de um corpo
não é absoluta: As coordenadas de um ponto dependem do referencial.
Também fica claro pelas leis de Newton, que a velocidade não é
absoluta: Depende do referencial. Cada um medirá uma velocidade
diferente.
Mas tem uma coisa que é invariante (e não estou falando da
velocidade da luz [:-)]). Esta coisa são as forças de interação.
Como ainda não falamos de variação de massa (estamos supondo: massa
constante) podemos dizer também que a aceleração medida não
dependerá do referencial.
Enquanto os referenciais são inerciais tudo está bem. Acho que todos
concordamos que a medida da aceleração é um invariante entre
referenciais inerciais.
Imagine agora que eu estou parado na calçada e vejo um adolescente
doido (desculpe a redundância) fazendo "surf rodoviário" em cima do
ônibus. De repente o ônibus para. Eu vejo que o ônibus estava com
uma certa velocidade e parou logo houve aplicação de uma força nele.
Mas o nosso amigo continuou com a mesma velocidade que tinha
anteriormente. Não houve aplicação de força nenhuma nele a não ser a
gravitacional e a normal que acabou quando ele passou da frente do
ônibus. E aí o seu peso o levou para o chão. Saiu correndo com medo
que o chão empurrasse o ônibus para frente.
:-)
Mas se o referencial não for inercial?
Concordo contigo que neste caso não dá para usar as leis de Newton
da forma original. Mas não precisamos mudar a sua essência.
Vamos ver o que falo na MSG citada acima.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55233
>Se estou novamente dentro do ônibus segurando firme em
>parte de sua estrutura e vejo uma bola solta no chão e parada
>em relação a mim e num determinado instante percebo que
>ela começou a se mover para frente do ônibus e não estou
>sentindo força nenhuma do ônibus em mim,
>terei certeza que uma força real agiu na bola (um vento a
>empurrou, um foi de naylon invisível a puxou etc).
>Mas se eu sinto uma força do ônibus em mim a coisa muda
> de figura, sei que agora eu estou mudando
>meu estado de movimento, sei mensurar quantitativamente
> esta mudança logo, mesmo sabendo que eu não estou,
> durante este intervalo, num referencial inercial saberei
> quantificar toda a física ao meu redor.
É necessário que o observador que está agarrado ao ônibus sinta
(meça) a força que age sobre ele além de medir o movimento da bola.
Não estranhe isto pois na prática é mais ou menos isto que é feito
(dá no mesmo fim por caminhos diferentes) em um dos textos do
imperdível que você recomendou:
De:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_06.asp
aabs. = arel. + aarr. + ac
Ou seja, se o observador não-inercial medir somente a aceleração da
bola em relação a ele (arel), ela será uma aceleração como as outra
que ele ingenuamente pode até chamar de real. Mas se ele também mede
o vetor força a cada instante que age sobre o seu corpo ou sobre um
sensor também solidário ao corpo de referência (ônibus), ele saberá
determinar a aarr e a ac (lembrando que ele terá também a velocidade
relativa da bola a cada instante) .
Logo, se ele sabe que:
arel. = aabs. - aarr. - ac
e então:
aabs. = arel. + aarr. + ac
Ou seja, com os dados que ele tem (mesmo se o ônibus não tiver
janelas) é possível determinar qual a aceleração que alguém num
referencial inercial está medindo (aabs).
Isto é importante pois diz que a aabs (quando não há mudança de
massa durante o processo) é um invariante em relação a qualquer
referencial inercial e através do procedimento simples acima pode
ser obtido (mesmo valor numérico) até por alguém num referencial
não-inercial.
Isto não acontece com a velocidade e a posição.
O que eu já disse aqui no C-list várias vezes é que as três leis de
Newton mostram que nem o espaço (posição) nem o movimento MRU
(velocidade) são absolutos. Pois eles tem valores numéricos
diferentes para referencias diferentes, são relativos.
Mas a variação de momento linear (variação quantidade de movimento)
é um invariante em relação ao referencial do qual foi medido. No
caso da massa não variar podemos dizer que a aceleração é um
invariante.
Claro que você dirá: mas a aceleração medida por um referencial
não-inercial é (sempre pensando em massa constante):
arel. = aabs. - aarr. - ac
logo diferente de aabs que é a medida pelo referencial inercial.
Mas aí que eu entro dizendo que é melhor não chamar aarr e ac de
acelerações reais. :-)
Vou dar outro exemplo:
Estou novamente dentro de um ônibus, que está trafegando na pista
mais a direita de uma avenida muito larga de mão única, na pista
mais a esquerda tem um outro ônibus na mesma velocidade de forma que
um está parado em relação ao outro. De repente um gato passou na
frente do meu ônibus e o motorista freou. Que direi eu então:
"O gato aqui provocou uma força real no outro ônibus lá longe que o
fez acelerar para frente???"
Ação instantânea a distancia???
:-)
> Tentou uma saída pela tangente, usando o impacto do vidro do
ônibus contra o passageiro (e não do passageiro contra o vidro do
ônibus) para justificar o aparecimento de uma força real de
interação.
Saída pela tangente é se o ônibus fizesse uma curva e não existisse
vidro na janela para me fazer a força CENTRÍPETA.
Com o pouco tempo que tenho só posso ir até aqui mas depois se
desejar poderemos continuar esta salutar contenda.
[ ]'s
Hélio
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 01:41
Prezado companheiros,
Gostaria que vocês analisassem um equipamento de conversão
eletromecânica de energia gravitacional.
Se eu construir um sistema de gerador que opere da seguinte forma:
- Uma massa presa à uma alavanca percorre um espaço vertical h,
caindo em queda livre e acionando a alavanca.
- Esta alavanca por sua vez vai acionar o núcleo de um indutor,
de forma a gerar um pulso de tensão e corrente, que vai ser
armazenado num capacitor ou numa bateria.
- Eu quero saber qual é a potência que esta massa transfere do
campo gravitacional para o indutor, desde seu início de queda livre
até atingir o ponto de altura h = 0, sendo o indutor calculado para
ter um rendimento de 85% na taxa de conversão de energia.
Vejam se alguém contesta os meus cálculos:
Como V = Vo + a . t
então
t = (V - Vo) / a
m - massa em Kg,
h - altura de queda livre em m,
V - velocidade em m/s,
a - aceleração em m/s2,
g - fator de aceleração gravitacional igual à 9,806m/s2,
Fazendo-se a = g, tem-se:
tql = tempo de queda livre
tql = (V - Vo) / g
fazendo Vo = 0, vem
=========
tql = V / g
=========
como em queda livre
V = raiz(Vo^2 + 2 . g . h )
e sendo Vo = 0, logo
tql = raiz(2 . g . h) / g
tql^2 = ( 2 . g . h ) / g^2
=================
tql = raiz( 2 . h / g )
=================
Adota-se:
h = 0,30m
g = 9,806m/s2,
m = 100Kg,
Pg = m . g . h / tql
Pg = 100 . 9,806 . 0,30 / tql
tql = raiz ( 2 . 0,30 / 9,806 )
tql = 0,247 segundos
Pg = 100 . 9,806 . 0,30 / 0,247
Pg = 1191,012 Watts.
Pergunta 01: Está tudo correto?
Pergunta 02: Qual a potência para elevar a massa m ao seu
ponto de origem, em velocidade constante,
considerando o tempo de elevação t = 1
segundo?
A Potência da elevação é dada por:
Prec = 100 . 9,806 . 0,30 / 1,0
Prec = 294,18 Watts
Pútil = Pg . 0,85 - Prec
Pútil = 1191,012 . 0,85 - 294,18
====================
Pútil = 718,180 Watts !!!
====================
Observação: para elevar, a energia empregada é utilizada apenas
para vencer a força peso, sendo dissipada ao
agir no sentido oposto à força peso. Esta
energia,
utilizada para elevar um massa no campo
gravita-
cional, "não é devolvida à sistema algum",
como
pensam alguns que se confundem com a "conser-
vação de energia". Ela é apenas "dissipada" ao
agir contra a força peso.
Ao contrário, quando uma massa cai em
queda livre
ela está transferindo energia para um
sistema à ela
acoplado, ou apenas ganhando energia cinética,
se não estiver acoplada em nada.
Então, "sempre" está sendo retirado
energia do campo
gravitacional, seja para elevar uma massa,
seja quando
ela cai em queda livre. Sempre existe uma
energia
do campo gravitacional agindo ou a favor
do movimento
ou contra o movimento.
Pergunta 03: Qual a Conclusão?
Considerar que na queda livre, a potência de reação do braço
do indutor é "gerenciada" de acordo com a variação da velo-
cidade V, segundo a equação:
dP= Pg = V . ( F1 - F2 )
Que é o mesmo princípio aplicado no gerador elétrico rotativo.
Neste caso a diferença é apenas pela variação de V, que
está sendo variada pela força peso. Como no caso do gerador
elétrico, deve ser calculada para permitir a velocidade natural
de queda livre, para a máxima transferência de potência.
Gostaria de "ouvir" (receber...) comentários!!!
Atenciosamente,
Salomão Guimarães
Engenheiro Eletricista
energia.brasil@itelefonica.com.br
--
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SUBJECT: Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 03:07
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> Se eu construir um sistema de gerador que opere da seguinte forma:
> - Uma massa presa à uma alavanca percorre um espaço vertical h,
> caindo em queda livre e acionando a alavanca.
Nao pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca.
> - Esta alavanca por sua vez vai acionar o núcleo de um indutor,
> de forma a gerar um pulso de tensão e corrente, que vai ser
> armazenado num capacitor ou numa bateria.
> - Eu quero saber qual é a potência que esta massa transfere do
> campo gravitacional para o indutor, desde seu início de queda
> livre até atingir o ponto de altura h = 0, sendo o indutor
> calculado para ter um rendimento de 85% na taxa de conversão de
> energia.
A massa nao transfere potencia, mas energia.
A energia potencial gravitacional inicial eh: m.g.h, entao a energia
disponivel serah de 0,85.m.g.h = 0,85.100.9,806.0,3 = 250,053 J.
Pra se erguer a bola do solo ateh o alto, serao necessarios 294,18 J -
energia insuficientemente gerada pelo aparelho.
Outro modo de analisar. Uma bola cai do aparelho a cada 0,247 segundo.
E uma bola eh recolocada a cada 1 s. No tempo em q uma bola eh
recolocada no aparelho, mais de 4 bolas cairam. Rapidamente o aparelho
eh descarregado de bolas.
O calculo da potencia 1191,012 W estah aproximadamente correto, mas
como a taxa de transformacao de energia potencial em cinetica. E nao
como a taxa de dissipacao de energia - q seria disponivel para o
aparelho. Se o aparelho for capaz de retirar essa energia, a
velocidade da bola tem q ser zero a todo instante.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Meu braço era uma barbatana. Genes, esses peraltas!
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 06:41
Lista,
Eis mais sobre genética, que sempre surpreende. Éramos peixes?
Deu no Estadão de 27.7.06:
"Braços e barbatanas são feitos pelos mesmos genes
A barbatana que assusta os banhistas na praia é criada pelos mesmos genes que fazem os braços e pernas que os ajudam a nadar e correr em direção à segurança da areia, de acordo com estudo de pesquisadores da Universidade da Flórida. Os genes que instruem nossos braços e pernas crescer nos lugares certos, a espaçar corretamente os dedos e todos os outros detalhes dos quatro membros do corpo humano começaram a ser aperfeiçoados há mais de 500 mil anos nos peixes, não nas nadadeiras laterais, mas na faixa dorsal onde ficam as barbatanas.
A descoberta, publicada online pela revista Nature, oferece ainda novas informações sobre a evolução de genes envolvidos em defeitos de nascimento em humanos.
"Dado que as nadadeiras parelhas fizeram sua estréia evolucionária nas laterais do corpo, intuitivamente imaginaríamos que as ferramentas genéticas para o desenvolvimento delas surgisse nesse mesmo lugar", disse o biólogo Martin Cohn. "O que descobrimos é que o circuito genético para criar membros apareceu primeiro num lugar diferente - a linha média do animal".
A aparição das nadadeiras parelhas nas laterais dos primeiros vertebrados foi uma grande inovação na evolução rumo à locomoção por nadadeiras (e, mais tarde, membros), de acordo com Cohn. Os primeiros peixes não tinham nadadeiras parelhas, de forma similar à lampreia contemporânea, um peixe com barbatana dorsal e cauda, mas sem nadadeiras.
Os pesquisadores isolaram genes de um tipo de tubarão e, ao estudar a atividade de mais de uma dezena de genes em embriões do animal, determinaram que o desenvolvimento das barbatanas está associado à presença de genes que, no ser humano, são vitais para a construção dos braços e pernas."
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] AS MULHERES, O SEXO E A TERCEIRA IDADE
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 07:10
Fala-se em segunda idade, terceira idade. Que faixas de idade caracterizam essa "coisa" de segunda, terceira ou quarta idade(nem tem, mas podem inventar algo assim) idade, por exemplo. Sempre achei essas classificações chatas e discriminatórias.
Quando chegar lá, me suicidarei, se é que chegarei, pulando de um degrau de 15 cm de altura!
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Alessandro Loiola
To: alessandroloiola@yahoo.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 8:30 PM
Subject: [ciencialist] AS MULHERES, O SEXO E A TERCEIRA IDADE
_________________________________________________________________
AS MULHERES, O SEXO E A TERCEIRA IDADE
© Dr. Alessandro Loiola
Estava deixando o auditório quando ele me procurou. Após os agradecimentos de praxe ("parabéns pela palestra sobre sexualidade na Terceira Idade, muitas informações úteis, coisetal"), foi direto ao ponto:
- Doutor, fiquei com uma pulga atrás da orelha. Na hora não perguntei, mas não tem como levar uma dúvida dessas pra casa... afinal de contas, por que todas as mulheres perdem o fogo quando chegam aos 55, 60 anos ou mais?
Olhei para ele com quem perdeu o melhor da festa. Ou pior: chega todo arrumado e toca a campainha no endereço errado às duas da manhã. Puxa, ele deveria ter perguntado aquilo durante a palestra... ! Mas, pensando bem, fazia sentido ter aguardado até o final. No auditório havia várias dezenas de respeitáveis senhoras devidamente armadas com suas bolsas e uma colocação assim poderia resultar até em tentativa de linchamento.
Seguimos caminhando enquanto ele desfiava seus lamentos. Lá se iam 30 e tantos anos de convivência harmoniosa, filhos e netos e sonhos em comum, mas as coisas já não eram as mesmas. Como estava atrasado para um outro compromisso (a vida moderna é isso aí: correr de um lado para o outro para quase sempre chegar em lugar algum), fui embora com a promessa de que escreveria em breve sobre seu caso específico - e não escrevi. E me arrependi profundamente. E decidi que procuraria redenção escrevendo não para um marido, mas para milhares de pessoas de uma só vez. Pois aqui estamos nós hoje. Mãos à obra!
A Sexualidade e o Envelhecimento estão cercados de mitos. Apesar dos avanços nas últimas décadas, mantemos uma idéia muito negativa sobre a sexualidade na Terceira Idade, como se o sexo fosse um clube exclusivo para jovens bonitos e saudáveis. Só entra quem tiver carteirinha da UNE com laudo de aptidão médica.
Bom, fico satisfeito em informar que a verdade está bem distante disso. Existe desejo na Terceira Idade, sim, e muito sexo também! E estas duas características devem começar a ser aceitas como uma parte normal da vida - porque elas de fato o são. Ou você acredita que existe data de vencimento para a capacidade de apaixonar-se, excitar-se e relacionar-se sexualmente? É óbvio que não existe.
Estudos recentes revelaram que mais de 70% das pessoas acima dos 60 anos de idade têm no mínimo uma relação sexual por semana. Repito: no mínimo. É uma boa média. Mesmo assim, o mito de que todas as mulheres perdem o desejo com a idade parece persistir. Por que? Por vários motivos.
Em primeiro lugar, as mulheres parecem se interessar menos por sexo pelo simples motivo de existirem poucos homens disponíveis. Em média, elas vivem 5-7 anos a mais que os homens. Como resultado, de cada 10 mulheres com mais de 65 anos, 3 são viúvas. Em contrapartida, apenas 1 de cada 10 homens com mais de 65 anos de idade é viúvo. Elas até procuram por parceiros, mas eles são mercadoria escassa.
Além disso, a sociedade é tolerante com homens mais velhos que namoram mulheres mais novas, mas a recíproca não é verdadeira. Mulheres mais velhas com homens mais novos são vistas com uma boa dose de preconceito. Ou seja: elas não possuem um grande número de parceiros potenciais na mesma faixa etária, e são "moralmente proibidas" de se relacionar com homens mais jovens. Aí pegou. Não é de admirar que muitas prefiram fingir que não têm mais interesse no assunto. Na verdade, simplesmente desistiram de lutar contra os padrões de comportamento vigentes.
Um outro motivo para o mito está no fato da maioria das mulheres na Terceira Idade ter sido criada em uma realidade repleta de tabus, onde o sexo não aparecia em letras de funk ou enredos de novelas. Estas mulheres tendem reprimir suas ânsias por questões de formação pessoal, e permanecem aprisionadas no receio de serem incompreendidas. O medo de críticas por parte da família é outra barreira difícil de transpor.
Por último, existe a questão biológica. Após a meia-idade, as alterações dos níveis hormonais resultam em diminuição do apetite sexual, tanto nas mulheres quanto nos homens. A maior incidência de doenças crônicas (depressão, hipertensão, diabetes, artrite, etc) e uma auto-imagem mais crítica também contribuem para que as mulheres coloquem o sexo em segundo plano. Ainda assim e apesar de todas estas mudanças, pesquisas mostram que a abstinência sexual na Terceira Idade ocorre mais por circunstâncias que por escolha própria.
Enfim, uma mulher com 60 anos não é uma extraterrestre. Da mesma forma que respirar, ir ao banheiro e dormir, o contato sexual continua sendo uma função normal do seu organismo. Ser forçada a abrir mão dele para manter uma imagem aceitável perante a sociedade não garantirá dias mais tranqüilos, mas poderá significar uma vida um pouco mais vazia. A lição que fica é que um mito deve ser tratado como um mito; e uma mulher de 60 anos ou mais, como uma mulher - que por acaso tem 60 anos. Ou mais.
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de "Vida e Saúde da Criança" e "Crianças em forma: saúde na balança" (www.editoranatureza.com.br). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
___________________________________________________________________
ESTA CRÔNICA FOI ORIGINALMENTE PUBLICADA NO JORNAL ESTADO DE MINAS - Copyright © Dr. Alessandro Loiola 2006 - Todos os direitos reservados.
Dr. Alessandro Loiola, M.D.
CRMMG 30.278
Hospital: +55 (31) 3432 1222
Consultório: +55 (31) 3432 7555
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__________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Dvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 08:03
Aproveitem, pois as 'difíceis' vêm depois!
[]
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: J. F. Valadão
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 26 de julho de 2006 17:37
Assunto: Dúvida
Boa Tarde !
Professor Léo , gostaria de seu apoio numa conversão de unidades.
Uma fita adesiva possui um valor de 65 ( N/100mm ).
Qual seria o valor para unidade ( g/mm ).
Se possivel me informe qual a relação entre estas unidades.
Atenciosamente
Valadão
e-mail: valadao.qualidade@ksoil.com.br
OBS: O Sr já me ajudou em uma pesquisa a algum tempo atras
e foi de muita utilidade.
--------------------------------------------------------------------------------
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/394 - Release Date: 20/07/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Prof. Luiz Barretos Quimica - Magica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 08:10
http://www.youtube.com/watch?v=HhGOlMeGmoE
alguém tem uma sugestão para essa mágica?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Leonardo Rebulla
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 26 de julho de 2006 12:06
Assunto: Prof. Luiz Barretos Quimica - Magica
Ola Prof. Luiz,
Me chamo Leonardo tenho 31 anos e trabalho com informatica, mas tb sou mágico amador, atuando em festas e bares, e pesquisando na internet chegeui ao site Feira de Ciencias, confesso, que li muitos artigos do site e ate imprimi, pra poder usar em algumas ilusoes minhas, se assim for permitido.
Sei que o Sr. deve ter pouco tempo pra se ocupar com assuntos como esse meu, mas alguns magicos americanos estao desenvolvendo efeitos baseados em quimica, eletronica, magnetismo , etc...
Um dos efeitos é bem interessante vou tentar relatar aqui e se o Sr. puder, se interessar tb, e me ajudar, sei que to pedindo muito, mas só se for possivel...
Bom, o que ocorre um cara pega uma caneta tipo tinteiro, e deixa cair a tinta em cima de uma mesa de marmore, e depois com as gotas negras da tinta em cima da mesa, ele começa a escrever um nome qualquer, ou seja, a tinta se meche sozinha, ao "comando" da mao dele...
http://www.youtube.com/watch?v=HhGOlMeGmoE
Professor,
Desde ja muito obrigado pelo tempo, se vc ler este email.
Abç,
Leonardo
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SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 08:12
filme
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Rodrigo Carmo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 26 de julho de 2006 02:50
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
Olá professor... BOm dia...
Gostaria muito de aprender como funciona o Insufilme dos carros e aqueles vidros que vc pode ver de dentro para fora e não de fora para dentro... O princípio de funcionamento é o mesmo????
Muito obrigado pela atenção.
Rodrigo.
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SUBJECT: Fw: Vetores
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 08:18
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Marília Rocha
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 25 de julho de 2006 23:21
Assunto: Vetores
Oi, me chamo Marília e curso Matemática na faculdade da Unesp em Presidente Prudente.
Estava pesquisando sobre um trabalho de vetores e encontrei a página do seu site em uma pesquisa feita no google. Gostaria que se o senhor pudesse me orientar sobre esse trabalho, me dando uma idéia, fontes... onde tenho que apresentar os seguintes tópicos: - A origem dos vetores, - Matemáticos importantes, - Aplicações diversas.
Anteciosamente agradeço.
Marília
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SUBJECT: Fw: Clculo da Fora necessria para empurrar um carro
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 08:23
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: JRC
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 25 de julho de 2006 19:45
Assunto: Cálculo da Força necessária para empurrar um carro
Por favor
Como calcular a força necessária para empurrar manualmente um automóvel de passeio que pesa 2000 kg, a partir da porta lateral ao motorista e a partir da traseira do veículo?
Obrigado.
José Roberto Cursi
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
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Tested on: 25/7/2006 19:45:37
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SUBJECT: Fw: calculos de eletroima
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 08:25
Essa força portante é um tanto difícil de achar pelos Manuais. Alguém tem isso?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Marcio da Silva
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 25 de julho de 2006 16:30
Assunto: calculos de eletroima
Prezado professor
Preciso calcular a força portante de um eletroima, gostaria de receber dados para fazer isso, tambem para saber o que limita a corrente eletrica e como saber qual a intensidade que posso no eletroima.
Marcio Daniel da Silva.
Desde já agradeço e fico no aguardo
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SUBJECT: Re: INÉRCIA
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 08:28
Oi Victor,
Na MSG 55237 Victor disse:
>Primeira Lei de Newton: Todo corpo permanece em
>estado de repouso ou de movimento uniforme, em
>linha reta, a menos que seja obrigado a mudá-lo por
>forças aplicadas a ele.
O perigo desta definição é as pessoas acharem que estar em repouso e
estar em MRU são coisas diferentes e para estas duas situações vale a
primeira lei. Mas não é isto. Vale a primeira lei para estas "duas"
situações justamente por se tratar da mesma situação. Não existe
diferença entre as "duas" situações.
A primeira lei me diz claramente que NÃO existe espaço absoluto e nem
velocidade absoluta.
[Mesmo que Newton achasse que existia um espaço absoluto (ou um
movimento absoluto), ele não colocou esta HIPÓTESE nas três leis da
natureza].
Prefiro redefini-la assim:
PRIMEIRA LEI:
"Todo corpo permanece em seu estado de movimento a menos que esteja
submetido a uma força resultante diferente de zero."
Onde em "estado de movimento" estão incluídas as duas situações acima.
Na MSG 55237 Victor disse:
>Segunda Lei de Newton: A taxa de variação de momento
>linear é proporcional à força aplicada e na direção em que
>a força é aplicada. Matemáticamente escreve-se isso assim:
> dp/dt = F ...
Eu prefiro:
F = dp/dt (depois eu explico)
Quanto ao termo "direção" o Léo já puxou tua orelha mas eu entendi que
você disse de forma coloquial (onde "direção"=direção+sentido) e não
no rigor científico.
A rigor também é necessário a palavra "resultante" depois da palavra
"força".
Victor:
>... esta definição é válida para sistemas inerciais.
>Em sistemas não inerciais, acelerados, há que se
>usar o Princípio da Equivalência, de Einstein...
Você não perde a chance de tietagem ... [:-)]
A teoria que estamos falando aqui (leis de Newton / conservação de
momento linear) NÃO É UMA TEORIA DE MEDIDAS isto é que NÃO é!!!!!!!!!!
[:-)]
A segunda lei da natureza é válida sempre pois dp/dt (variação de
momento do corpo, não do observador) não sofre influência do
observador (a não ser se o corpo for muito pequeno pois, em nível
microscópio, um observador ideal não é mais uma aproximação aceitável).
Se o observador está em inércia ou não é irrelevante para o corpo.
Ou seja, dp/dt do corpo é absoluto, não o dp/dt medido por um ou
ingenuamente medido por outro mas o dp/dt próprio do corpo que por sua
vez é igual ao dp/dt medido por quem tem seu próprio dp/dt = 0.
Releia a última frase com cuidado e se ainda não entender eu explico.
Victor:
>Terceira Lei de Newton: Para cada ação existe
>sempre uma reação igual e oposto.
>Esta lei é considerada um verdadeira lei da natureza.
>Mas é problemática e falha em alguns aspectos do
>comportamento da natureza. Mas isto é assunto para
>outra thread.
Mais abaixo (na sua outra MSG) você fala de uma suposta dificuldade da
terceira lei que não existe. Comentarei no devido momento.
A terceira lei tem sim uma dificuldade.
Mas esta dificuldade se deve ao fato de agora falarmos de dois corpos
a não apenas de um como era nas outras duas leis.
Se estes corpos separados por uma certa distancia, a terceira lei
passa a ser apenas uma aproximação pois é necessário um tempo para que
um dp/dt do corpo A faça alguma mudança (dp/dt) no corpo B.
Mas se colocarmos a terceira lei na sua formulação LOCAL esta
dificuldade desaparece.
dp/dt (do corpo) = -Somatório{dpi/dt) (de todos os corpúsculos que
saem e entram nele} [:-)]
Agora vou responder a MSG do Victor:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55236
Oi Victor,
Victor numa anterior, a 55228
>>> Victor, complementando: Entendo também que essas forças
> >>foram classificadas como fictícias apenas por não resultarem
> >>de alguma interação fundamental da matéria, como as que
> >>citei acima e por violarem a 3a. lei de Newton.
Hélio na resposta 55233:
>> Estas """forças""" não violam a terceira lei pois a terceira lei
>>fala em ação e o que há é justamente a falta de ação.
Victor na 55236:
>Violam sim. Repetirei um exemplo simples, dentre os
>muitos que alguém poderia citar: o seu peso, que é uma
> força real, resultado de uma das interações fundamentais
> da natureza, que é a gravitacional, lhe mantém fixo ao
>solo; o seu peso exerce uma ação sobre o solo; este reage,
>com um força normal, aplicada sobre você, para cima, de
>tal sorte que você se mantém onde está.
Isto não é um par de ação e reação. Não vou me alongar nisto pois eu
acho que o Léo já te falou.
Mas vamos corrigir então: Meu pé aplica uma força normal no chão
(sentido pé -> chão) e o chão aplica uma força normal no meu pé
(sentido chão -> pé). É um par e não dois irmãos brigando e cada um
dizendo que foi o outro que começou a briga. [:-)]
Então até aí tudo bem. Continuando...
Vou cortar um pouco das muitas palavras que você colocou aqui e irei
para o ponto. Se cortar algo relevante você grita.
>...Ora, mas você fala assim, em relação ao que
>estamos discutindo, que são forças que surgem
>em sistema de referência não inerciais: "pois a
>terceira lei fala em ação e o que há é justamente
>a falta de ação." Se o que falta é justamente a
>ação, então nem força existiria!
Grande Victor!!!!
É isto aí. NÃO existe força.
>... mas acontece que há uma força que surge num
>sistema não inercial, em virtude exclusiva do
>movimento acelerado, além das outras forças
>resultantes de interações fundamentais!
Para não deixar dúvidas, vou contradizer isto que você falou com
outras palavras:
NÃO há força que surja num corpo em virtude exclusiva do movimento
acelerado do observador.
Eu reformulei pois, o jeito que você falou ("uma força que surge num
sistema não inercial"), pode dar margem a ambigüidades.
>...Enfatizei, no e-mail anterior, o óbvio: a força
> que surge quando o carro breca só existe para o
>passageiro; não existe, nem é observada por um
>observador inercial.
A frase continua meio ambígua.
Talvez você queira dizer: "a força que surge num corpo quando o carro
breca só existe para um observador solidário ao carro; não existe
força aplicada a este corpo para um observador inercial"
Isto mostra que esta força é ilusória. Mostrarei melhor isto mais abaixo.
> O que disse é que ela surge única e exclusivamente
>por causa da mudança de referencial, de inercial para
>não inercial.
As "forças" de inércia são ingenuamente medidas por observadores que
estão com seu dp/dt diferente de zero. Logo durante todo o tempo em
que eles estão "não inercial", não só no átomo de tempo da mudança de
inercial para não inercial. Uma outra forma de dizer isto seria "de
inercial para outro inercial", mudança de estado de movimento, veja a
primeira lei.
> Se o sistema-carro + passageiro continua inercial,
>o passageiro nunca irá sentir uma força lhe empurrando
> para a frente.
A auto observação é complicada mas de qualquer forma ele NÃO vai
sentir força para frente. Explico depois...
> Mas o certo é que o observador inercial nunca irá
>detectar qualquer força, quer o carro breque ou não
>(claro que estou supondo condições ideiais).
>Agora eu lhe pergunto: quando o carro breca, o
>passageiro sente uma "força", que lhe faz continuar
>seu atual estado de movimento, no exato acordo
>com a primeira lei de Newton,
Você mesmo já se responde. Se ele continua "seu atual estado de
movimento, no EXATO ACORDO COM A PRIMEIRA LEI de Newton" não há força.
>.......
Victor na 55228:
>>> Não acho que possam restar dúvidas a respeito.
Hélio na 55233:
>> Eu não acho que possa restar dúvidas que não
>>sendo forças de (inter)ação nada que (parecer)
>>acontecer devido a elas irá violar lei aplicável
>>às forças de interação.
Victor na 55236:
>Você poderia explicitar melhor? ...
No lugar do passageiro coloquemos dentro do ônibus um disco em cima
daquelas mesas com furinhos onde sai ar usadas em laboratórios de
ensino de Física para simular o atrito zero. A mesa está solidária ao
ônibus. o ônibus está em MRU e no centro da mesa está um disco também
em MRU com velocidade igual a do ônibus.
Eu te pergunto: Se o ônibus frear, o disco "sentirá" alguma força
antes de bater na borda da mesa???
A minha resposta é não.
Uma formiga em cima do disco também não sentiria. :-)
O passageiro só sente forças de interação e isto acontece porque ele
não está flutuando no solo do ônibus. As forças que o passageiro sente
são forcas de interação. Se um ônibus breca e você não está segurando
em nada, uma força real é aplicada no seu pé (atrito estático)
empurrando-o para TRÁS. Como seu centro de massa não está no pé,
acontece uma rotação. Uma foça aplicada numa extremidade de um corpo
rígido provoca mudança na translação e rotação. É só isto.
De qualquer forma, nada será "projetado para frente". Só para TRÁS.
>.....
>.....
>.....
>.....
>.....
Cortei uma boa parte que acho já estão resspondidas com o exemplo
acima mas para quem quiser ver deixo o link:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55236
Lá pelas tantas surgiu:
Eu disse que se houvesse atritos o passageiro iria continuar (sem
sentir forças) seu estado de movimento até o vidro, que está vindo
para trás, bater nele. Aí ele sentiria a força real do vidro nele.
Então Victor disse: Não entendi bem o significado do que você quis
dizer com "que veio
para trás e bateu em mim."
Sim! Pois VELOCIDADE é uma grandeza relativa e como neste caso o
observador sou eu (um observador inercial enquanto não bato no vidro
ou o vidro em mim) posso dizer o que observo:
Antes eu observava o ônibus parado e os postes na rua correndo para
trás. De repente começo a ver o ônibus vindo para trás com uma
velocidade que tende a ficar igual a dos postes. :-)
Victor na 55236:
>Mas tentarei responder ...
>...
>...
>...
>...
Novamente cortei uma boa parte aqui. Se não devia cortar, grite. Deixo
novamente o link:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55236
Victor, se depois disso você ainda queira manter o que disse na MSG
anterior, pode falar.
Você disse para eu fazer a experiência do ônibus e disse que é grátis.
(é quase, aqui no Rio é no mínimo R$ 1,90).
Pois digo a você: faça você de olhos vendados e não irá perceber as
forças piscológicas. :-)
Sem querer puxar o seu tapete e o tapete do Léo eu digo:
Imagine agora você e o Léo em cima de um tapete. Algum engraçadinho
vem na outra ponta do tapete atrás de vocês e puxa. Qual a força que
será aplicada em vocês? O que irá acontecer?
Vou parar por aqui mas antes deixe eu comentar um trecho do final de
sua MSG anterior:
>...agora, o curioso é que se você estuda a mecânica,
>em qualquer de seus aspectos, usando um formalismo
>mais poderoso e mais genérico, como o de Lagrange
>ou de Hamilton, ...
Mais poderoso???? Mais genérico??? (isto é papo para outra thread)
>...que usa coordenadas genéricas, sem referência a
> qualquer referencial, os conceitos de força centrífuga e
> força de Coriolis surgem de maneira absolutamente
> natural, de dentro do próprio formalismo!
Como??
Em qualquer formalismo na mecânica (Vetorial ou analítica) as equações
só cospem o que foi colocada nelas. Isto não aparece automaticamente.
Se não for levada em conta os movimentos terrestres (que antes era
considerado um referencial inercial) as equação jamais irão cuspir
algo como Coriolis.
>... E isto é maravilhoso, pois aponta para o seguinte
>fato importante, segundo meu ponto de vista: a
>matemática, além de ser a ferramenta que a física usa,
>além de ser a sua linguagem natural, ela ainda revela
>fatos não descobertos de outra maneira ou esclarece
> fatos existentes, mas sem aparente explicações. De
>repente, uma solução é tal que permite uma nova
>interpretação; ou um novo ...
Alice, sai desta fantasia matemática...
Coloco abaixo o texto da minha MSG:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55283
Para você também comenta-la.
Léo, Victor, Salomão e todos,
Primeiramente desculpa Salomão por pegar carona na sua MSG para
responder ao Léo.
É que comecei a preparar este texto antes de ontem e ontem meu tempo
foi zero e agora também estou sem tempo para procurar a MSG
original.
Nesta horas que mais lamento não poder participar mais do C-list.
Vocês tem muito que aprender comigo.
:-)
Brincadeira...
Ou melhor, temos muito que aprender uns com os outros.
No fundo nós sabemos as mesmas coisas. O resultado prático é o
mesmo. Mas acho (ACREDITO [:-)] ) que a minha abordagem é
conceitualmente melhor. Mostra de forma melhor, como funciona a
natureza.
Vou fazer referencia a minha MSG:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55233
Eu sou radical em relação as chamadas "forças de inércia" também
chamadas "forças fictícias" e que, para mim, deveriam ser chamadas
de "forças imaginárias", "forças psicológicas" ou "forças
inexistentes".
Desculpe o exagero, é só para chocar.
--- Em ciencialist Léo disse:
> ... O não menos 'cobra' Hélio, .... Negou que na mudança
> de referencial, de inercial para não inercial, o corpo em
> observação "não sente força alguma".
Obrigado pelo "o não menos 'cobra' Hélio". Mas é verdade: o corpo
observado, se está livre, "não sente força alguma". Acho que você
concorda com esta afirmação. Ou não?
Vamos pensar que de forma aproximada uma bola no solo do ônibus seja
um bom exemplo.
Quero dizer que uma pessoa como eu que evita qualificar as chamadas
"forças de inércia" de forças reais pode simplesmente dizer que não
existe força nesta bola (estamos desprezando o peso da bola e a
normal do solo).
Já uma pessoa como você dirá: Não existe forças de interação mas
existe força de inércia.
Mas, para não dificultar nosso diálogo e par que ele seja mais ainda
proveitoso vou usar tua linguagem e passar a escrever força de
inércia sem aspas em força.
Pelas leis de Newton, fica claro, para mim que a posição de um corpo
não é absoluta: As coordenadas de um ponto dependem do referencial.
Também fica claro pelas leis de Newton, que a velocidade não é
absoluta: Depende do referencial. Cada um medirá uma velocidade
diferente.
Mas tem uma coisa que é invariante (e não estou falando da
velocidade da luz [:-)]). Esta coisa são as forças de interação.
Como ainda não falamos de variação de massa (estamos supondo: massa
constante) podemos dizer também que a aceleração medida não
dependerá do referencial.
Enquanto os referenciais são inerciais tudo está bem. Acho que todos
concordamos que a medida da aceleração é um invariante entre
referenciais inerciais.
Imagine agora que eu estou parado na calçada e vejo um adolescente
doido (desculpe a redundância) fazendo "surf rodoviário" em cima do
ônibus. De repente o ônibus para. Eu vejo que o ônibus estava com
uma certa velocidade e parou logo houve aplicação de uma força nele.
Mas o nosso amigo continuou com a mesma velocidade que tinha
anteriormente. Não houve aplicação de força nenhuma nele a não ser a
gravitacional e a normal que acabou quando ele passou da frente do
ônibus. E aí o seu peso o levou para o chão. Saiu correndo com medo
que o chão empurrasse o ônibus para frente.
:-)
Mas se o referencial não for inercial?
Concordo contigo que neste caso não dá para usar as leis de Newton
da forma original. Mas não precisamos mudar a sua essência.
Vamos ver o que falo na MSG citada acima.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55233
>Se estou novamente dentro do ônibus segurando firme em
>parte de sua estrutura e vejo uma bola solta no chão e parada
>em relação a mim e num determinado instante percebo que
>ela começou a se mover para frente do ônibus e não estou
>sentindo força nenhuma do ônibus em mim,
>terei certeza que uma força real agiu na bola (um vento a
>empurrou, um foi de naylon invisível a puxou etc).
>Mas se eu sinto uma força do ônibus em mim a coisa muda
> de figura, sei que agora eu estou mudando
>meu estado de movimento, sei mensurar quantitativamente
> esta mudança logo, mesmo sabendo que eu não estou,
> durante este intervalo, num referencial inercial saberei
> quantificar toda a física ao meu redor.
É necessário que o observador que está agarrado ao ônibus sinta
(meça) a força que age sobre ele além de medir o movimento da bola.
Não estranhe isto pois na prática é mais ou menos isto que é feito
(dá no mesmo fim por caminhos diferentes) em um dos textos do
imperdível que você recomendou:
De:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_RE16_06.asp
aabs. = arel. + aarr. + ac
Ou seja, se o observador não-inercial medir somente a aceleração da
bola em relação a ele (arel), ela será uma aceleração como as outra
que ele ingenuamente pode até chamar de real. Mas se ele também mede
o vetor força a cada instante que age sobre o seu corpo ou sobre um
sensor também solidário ao corpo de referência (ônibus), ele saberá
determinar a aarr e a ac (lembrando que ele terá também a velocidade
relativa da bola a cada instante) .
Logo, se ele sabe que:
arel. = aabs. - aarr. - ac
e então:
aabs. = arel. + aarr. + ac
Ou seja, com os dados que ele tem (mesmo se o ônibus não tiver
janelas) é possível determinar qual a aceleração que alguém num
referencial inercial está medindo (aabs).
Isto é importante pois diz que a aabs (quando não há mudança de
massa durante o processo) é um invariante em relação a qualquer
referencial inercial e através do procedimento simples acima pode
ser obtido (mesmo valor numérico) até por alguém num referencial
não-inercial.
Isto não acontece com a velocidade e a posição.
O que eu já disse aqui no C-list várias vezes é que as três leis de
Newton mostram que nem o espaço (posição) nem o movimento MRU
(velocidade) são absolutos. Pois eles tem valores numéricos
diferentes para referencias diferentes, são relativos.
Mas a variação de momento linear (variação quantidade de movimento)
é um invariante em relação ao referencial do qual foi medido. No
caso da massa não variar podemos dizer que a aceleração é um
invariante.
Claro que você dirá: mas a aceleração medida por um referencial
não-inercial é (sempre pensando em massa constante):
arel. = aabs. - aarr. - ac
logo diferente de aabs que é a medida pelo referencial inercial.
Mas aí que eu entro dizendo que é melhor não chamar aarr e ac de
acelerações reais. :-)
Vou dar outro exemplo:
Estou novamente dentro de um ônibus, que está trafegando na pista
mais a direita de uma avenida muito larga de mão única, na pista
mais a esquerda tem um outro ônibus na mesma velocidade de forma que
um está parado em relação ao outro. De repente um gato passou na
frente do meu ônibus e o motorista freou. Que direi eu então:
"O gato aqui provocou uma força real no outro ônibus lá longe que o
fez acelerar para frente???"
Ação instantânea a distancia???
:-)
> Tentou uma saída pela tangente, usando o impacto do vidro do
ônibus contra o passageiro (e não do passageiro contra o vidro do
ônibus) para justificar o aparecimento de uma força real de
interação.
Saída pela tangente é se o ônibus fizesse uma curva e não existisse
vidro na janela para me fazer a força CENTRÍPETA.
Com o pouco tempo que tenho só posso ir até aqui mas depois se
desejar poderemos continuar esta salutar contenda.
[ ]'s
Hélio
SUBJECT: Fw: dúvida aluno (F=m.a)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 08:31
Quem desenrosca essa dúvida?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Nelson Brito Susigan" <nelsinhoelidiane@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 25 de julho de 2006 15:20
Assunto: dúvida aluno (F=m.a)
| BoA Tarde Prof.
|
| Meu nome é Nelson Brito e estou cursando FATEC-SP, modalidade Projetos.
| Gostaria da sua ajuda pra sanar uma dúvida. se possivél !!
| minha dúvida:
| na formula de Newton F=m.a, por que Newton derivou duas vezes a equação do
| MRUV, e substituiu o S=So + Vo.t _+ at^2 :2 pela aceleração? o corpo não
| está em MRUV? e porque escrevemos apenas a aceleração?
| Nao sei se fui claro,
|
| Um abraço
|
| Nelson
|
| _________________________________________________________________
| Insta-le já o Windows Live Messenger http://get.live.com/messenger/overview
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Free Edition.
| Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/394 - Release Date: 20/07/2006
|
|
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Cálculo da Força necessária para empurrar um carro
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 09:09
On 7/27/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Por favor
>
> Como calcular a força necessária para empurrar manualmente um automóvel de passeio
> que pesa 2000 kg, a partir da porta lateral ao motorista e a partir da traseira do veículo?
>
Não vou entrar em detalhes, mas posso pavimentar o caminho:
Considerado as rodas em bom estado, a resistência do atrito das rodas
e do eixo pode ser cnsiderada desprezível. Entào, quando se empurra o
carro pela traseira, vale F=m.a então vai depernder da aceleração que
quisermos imprimir no veiículo. Para colocá-lo a 7,2 km/h em 5
segundos, basta aum aceleração de 0,4 m/s², então a força necessária é
de 800N, comparável ao peso de um homem adulto. As pernas dão conta :)
Uma vez atingida essa velocidade, as cosias ficam mais fáceis. De
fato, colocar o carro em movimento parece ser mais fácil que mudar sua
velocidade.
Agora, empurrando pela porta do motorista, temos de levar em
consideração que estamos aplicando um torque. Aí as coisas mudam
ligeiramente. E é aí que entra minha preguiça. Mas a mudança deve ser
sutil, uma vez que se a força for aplicada exatamente para a frente do
veículo (não estiver "torta") a resistência das rodas vai atrapalhar
pouco. Ainda assim, vai ser mais fácil empurrar o carro para fazer uma
curva para direita que para a esquerda ou ir reto.
Eu já tive de empurrar sozinho meu carro de ré numa subida com
paralelepípedos à 1 da manhã, para fazer uma "baliza" ao contrário e
sair da vaga. Virar o carro uns 10 graus em, relação à guia foi o
suficiente apra diminuir consideravelmente a força que tinha de fazer.
Foi divertido :)
--
Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de
elevada estima e consideração.
Elton Carvalho
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
SUBJECT: Falando com o Além
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 09:45
ALL!
Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
que o caso merece uma análise mais detalhada.
Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
desta semana:
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
Falando com o além
Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
suas inquietações
Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
Colaborou Eduardo Marini
A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
suas inquietações.
O caso estudado cientificamente por Sonia é
o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
secretária eletrônica.
-o=O=o-
O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
reportagem, só lendo...
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 09:54
Vou dar uma fuçadinha na resposta do Roberto mas, para minha comodidade, farei g = 10 N/kg = 10 m/s^2. E, como sou bonzinho, admitirei rendimento 100% em todas as transformações.
Caindo livremente da altura h, o corpo converte energia potencial m.g.h em cinética (1/2).m.v^2.
Então, ao final da queda, o corpo tem essa energia e essa velocidade.
V = sqrt(2gh) = sqrt(2.10.0,30) = 2,45 s
Ecin = (1/2).100.6 = 300 J
Admitamos que toda essa energia foi absorvida pelo sistema conversor e a transformou em energia elétrica. O corpo tem agora energia 0 e velocidade 0. E o sistema conversor tem armazenado 300J.
Agora, queremos com essa energia elétrica (300J) elevar esse corpo, com velocidade constante V (não foi dada a velocidade de subida do corpo, estou admitindo que seja a mesma final da queda livre) até a altura h. Para isso precisaremos de "duas" parcelas de energia; uma para dar à massa m a velocidade V (logo, 300J) e outra da elevar essa massa até a altura h (outros 300J).
Em resumo, um corpo que cai em queda livre da altura h jamais poderá converter a energia adquirida em quantidade suficiente para elevar a si mesmo, com velocidade constante, à altura h.
Para cair 'junta' 300J, para subir com V constante precisa gastar 600J.
A causa disso é que, em queda livre, a velocidade não é constante durante todo o percurso; não se pode pegar a velocidade final (V=sqrt 2gh) como a velocidade do processo de conversão de energia potencial em cinética.
Por outro lado, há outro cálculo simples. Imagine que o corpo de massa m seja uma coluna de água de altura H, contida numa tubo vertical de altura H e alguém muito forte com o dedão segurando a extremidade inferior. Ao tirar o dedão a água escoa pelo tubo. Isso não é uma queda livre devido aos atritos viscosos mas, vamos admitir que seja. A água começa a escoar pela extremidade livre com velocidade 0 e vai crescendo até que a última gotícula saia do tubo com velocidade V = sqrt2gH. Então, a velocidade de escoamento não é constante, varia de 0 até sqrt(2gH). Se considerarmos que o tubo seja permanentemente preenchido até a altura H, a água sairá da extremidade inferior, permanentemente (caso ideal) com velocidade V. Equação de Torricelli. V = sqrt(2gH).
Se dessa extremidade sair 1 m^3/s teremos uma massa de m = d.V = 10^3 kg/m^3 . 1m^3 = 10^3 kg, à V=sqrt(2gH) a cada segundo. A potência disponível será: Pot = Ecin.//\t = (1/2).10^3.2gH = 10^4.H watts.
Será que essa potência é suficiente para elevar 10^3 kg de água, com velocidade V até a altura H novamente, em 1 segundo?
A energia mecânica total da água lá no topo será (1/2)m.V^2 + mgH = 1/2.10^3.2gH + 10^3.gH =
= 2. 10^4.H !!!
Novamente, encontramos o dobro da energia disponível! A água nunca irá subir até a altura H com velocidade constante V.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 03:07
Assunto: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> Se eu construir um sistema de gerador que opere da seguinte forma:
> - Uma massa presa à uma alavanca percorre um espaço vertical h,
> caindo em queda livre e acionando a alavanca.
Nao pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca.
> - Esta alavanca por sua vez vai acionar o núcleo de um indutor,
> de forma a gerar um pulso de tensão e corrente, que vai ser
> armazenado num capacitor ou numa bateria.
> - Eu quero saber qual é a potência que esta massa transfere do
> campo gravitacional para o indutor, desde seu início de queda
> livre até atingir o ponto de altura h = 0, sendo o indutor
> calculado para ter um rendimento de 85% na taxa de conversão de
> energia.
A massa nao transfere potencia, mas energia.
A energia potencial gravitacional inicial eh: m.g.h, entao a energia
disponivel serah de 0,85.m.g.h = 0,85.100.9,806.0,3 = 250,053 J.
Pra se erguer a bola do solo ateh o alto, serao necessarios 294,18 J -
energia insuficientemente gerada pelo aparelho.
Outro modo de analisar. Uma bola cai do aparelho a cada 0,247 segundo.
E uma bola eh recolocada a cada 1 s. No tempo em q uma bola eh
recolocada no aparelho, mais de 4 bolas cairam. Rapidamente o aparelho
eh descarregado de bolas.
O calculo da potencia 1191,012 W estah aproximadamente correto, mas
como a taxa de transformacao de energia potencial em cinetica. E nao
como a taxa de dissipacao de energia - q seria disponivel para o
aparelho. Se o aparelho for capaz de retirar essa energia, a
velocidade da bola tem q ser zero a todo instante.
[]s,
Roberto Takata
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http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 10:17
´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um pouco aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
Abraços
Aline
"César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
ALL!
Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
que o caso merece uma análise mais detalhada.
Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
desta semana:
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
Falando com o além
Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
suas inquietações
Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
Colaborou Eduardo Marini
A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
suas inquietações.
O caso estudado cientificamente por Sonia é
o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
secretária eletrônica.
-o=O=o-
O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
reportagem, só lendo...
[]s
--
César A. K. Grossmann
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 11:12
Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn? (Kardec? :-)
...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um pouco
aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
Abraços
Aline
"César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
ALL!
Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
que o caso merece uma análise mais detalhada.
Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
desta semana:
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
Falando com o além
Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
suas inquietações
Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
Colaborou Eduardo Marini
A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
- e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
suas inquietações.
O caso estudado cientificamente por Sonia é
o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
secretária eletrônica.
-o=O=o-
O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
reportagem, só lendo...
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: MOTO CONTÍNUO
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 11:32
Murilo,
Não queria jogar um balde de água fria, mas ...
Murilo:
>Aquí na lista vc foi o cara que mais fez, até
>agora, pelo o meu projeto:
> 1º vc é físico mesmo
> 2º vc prometeu dar uma olhada de perto.
> Só isso...
> Se fosse tão sopa assim, vc já teria matado
>há + de 1 ano, ou não?
O fato de eu ter falado que iria dar uma olhada e tentar dar uma
explicação vetorial do porque NÃO funciona, não significa que fiquei
cada minuto de todo este tempo tentando. Não estou obcecado por
isto. Fiquei umas duas horas num dia, umas três no outro, mais uma
duas vezes e depois não peguei mais. Infelizmente tenho muitas
outras ciosas para fazer. Mas não desisti de tentar tirar você deste
sonho com argumentos que você aceite.
Eu imagino que você está testando seu equipamento e ele ainda não
funcionou. Você tem certeza que este não funcionamento e devido a
algum detalhe (um atrito a mais aqui outro ali). Mas acho que você
irá perder tempo precioso de sua vida pensando assim. Sei que você
sim está com o avalanche-drive durante quase todo tempo na sua
cabeça. Mas este não funcionamento é devido a leis básicas da
física.
Algo como (não sei bem se e isto)
Os elos da corrente devem percorrer ainda atracados mais de um
quarto de volta na roda de cima. Logo a corrente ao subir exerce uma
forca no eixo da roda pois funciona meio como um corpo rígido.
Por outro lado se ela é desatracada antes, ela cairá para o lado
errado.
Sei que isto não ira te afastar desta utopia mas pelo menos tentei.
Quando o tempo sobrar vou continuar tentando o argumento vetorial.
[ ]'s
Hélio
SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 11:56
Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a Transcomunicação Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li no e-mail anterior...
Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
Abraços
Aline
Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn? (Kardec? :-)
...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um pouco
aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
Abraços
Aline
"César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
ALL!
Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
que o caso merece uma análise mais detalhada.
Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
desta semana:
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
Falando com o além
Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
suas inquietações
Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
Colaborou Eduardo Marini
A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
- e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
suas inquietações.
O caso estudado cientificamente por Sonia é
o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
secretária eletrônica.
-o=O=o-
O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
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César A. K. Grossmann
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 12:20
Mesmo assim, TCI é apenas uma técnica, não uma ciência.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 11:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a Transcomunicação
Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li no e-mail
anterior...
Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
Abraços
Aline
Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn? (Kardec? :-)
...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um pouco
aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
Abraços
Aline
"César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
ALL!
Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
que o caso merece uma análise mais detalhada.
Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
desta semana:
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
Falando com o além
Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
suas inquietações
Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
Colaborou Eduardo Marini
A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
- e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
suas inquietações.
O caso estudado cientificamente por Sonia é
o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
secretária eletrônica.
-o=O=o-
O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
reportagem, só lendo...
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 12:22
Bom dia Léo,
Obrigado por tua resposta. Agora vamos analisá-la. Mas antes vou
discorrer sobre o assunto, para sanar
algumas dúvidas.
Eu creio que a falha dos teóricos está justamente em se trabalhar apenas
com Trabalho e não com potência.
A energia em sí "é algo indefinida", "é apenas referência", mas é medida
"em potência". A energia elétrica "é
medida e consumida" em "potência". Não em trabalho. Trabalho não mede
potência.
Potência é a, digamos, "vazão do trabalho", pois é Joules por segundo. É
isto que interessa.
Quanto à um tubo com água, não cai em queda livre pelos motivos que te
expus no assunto "confidencial" que
te enviei. E é justamente por isto que o "estado da técnica não resolveu
o problema", gerando energia pela
Primeira Lei de Newton (Quando a resultante de forças sobre um corpo é
nula, ele ou permanece parado, se já
estiver parado, ou em velocidade constante, se já estiver em velocidade
constante.) A conclusão é que a
energia gerada "no estado da técnica" obedece à Primeira Lei de Newton,
posto que a água desde em
velocidade constante por um duto justamente porque este duto tem seção
constante, e a vazão é constante e,
se água "quiser" cair em velocidade acelerada, existe um força, digamos,
"de vácuo", entre as paredes do tubo
e o líquido que desce por ele, não permitindo que ele caia em "queda
livre". Por isto, para haver equilíbrio,
se a velocidade é constante, então esta força para cima deve ser igual à
força para baixo. Por isto o líquido
desce em velocidade constante. Se for utilizado um duto "cônico
exponencial convexo", ou seja, com o formato
de uma corneta, com a boca maior para cima, calculado seção à seção,
segundo as equações de queda livre,
então esta massa vai descer em queda livre, com potência total
transferida do campo gravitacional.
Lembre-se que um motor elétrico e um gerador elétrico operam assim, eles
não reduzem a velocidade da
"máquina primária", da máquina que os aciona ( o gerador ), nem o motor
perde velocidade quando é utilizado,
mas a perda é de potência, proporcional à potência que se opõe.
Por isto funciona em geração de energia, nos controladores de
velocidade, esta equação:
Pg = Vcte . (F1 - F2) - sendo Vcte. a velocidade tangencial da
Turbina Hidráulica e do gerador elétrico.
A potência gerada é constante se uma das forças variar em proporção à
variação de velocidade, e neste
caso o regulador de velocidades da turbina atua, mantendo a velocidade
constante, sem consumo de
potência, mas apenas pequenos picos de potência necessários para este
ajuste.
No caso de água em dutos, nós calculamos a força de atrito, levando em
consideração se é por exemplo
escoamento turbulento ou escoamento "não turbulento", segundo o número
de Reynolds. Esta perdas são
calculadas por exemplo para bombeamento de água. Não podemos dizer que
sejam desprezíveis, mas por
exemplo, aumentam alguns metros de tubulação, às vezes 1 metro, numa
tubulação de 30 m de altura,
dependendo da velocidade e do diâmetro. Este valores são "chutes", mas
são dados práticos, próximos
da realidade.
Nesta questão não se pode trabalhar com Joules, mas a energia é
transferida em Joules por segundo.
O trabalho para descer sempre será igual ao trabalho para subir, mas a
potência não!
Agora, gerando esta transformação de Energia pela Segunda Lei de
Newton, creio que é elementar
qualquer um que tenha conhecimento técnico perceber que existe maior
transformação de energia
pela Segunda Lei de Newton do que pela Primeira Lei de Newton ( Segunda
Lei de Newton: Quando a
resultante de forças que atuam sobre um corpo é diferente de zero, este
corpo apresenta uma aceleração
na direção e sentido desta resultante.) É o caso de "Minha Geração em
Queda Livre".
Façam os mesmos cálculos "que eu fiz", por que senão cada um faz de um
jeito, todo mundo fica louco e não
chegaremos à conclusão alguma.
Cada um pode refazer este cálculo para a mesma altura de queda livre da
massa, mas fazendo o "cursor" da
alavanca ser acionado apenas nos 5cm finais. A massa adquire energia e
depois, com a energia de 25cm
de queda livre ela aciona o cursor transferindo toda a potência, "não o
trabalho - mas a potência". Para
os mais céticos, calculem como a velocidade neste delta_h de 5cm tenha
que cair para zero, para que
toda a "potência" seja transferida.
Um grande erro é continuarmos a usar Trabalho para raciocinar e Não Em
Potência !
""""""""" Agora vou analisar a tua resposta """""""""
=============================
Léo diz:
Vou dar uma fuçadinha na resposta do Roberto mas, para minha comodidade,
farei g = 10 N/kg = 10 m/s^2. E, como sou bonzinho, admitirei rendimento
100% em todas as transformações.
Caindo livremente da altura h, o corpo converte energia potencial m.g.h
em cinética (1/2).m.v^2.
Então, ao final da queda, o corpo tem essa energia e essa velocidade.
V = sqrt(2gh) = sqrt(2.10.0,30) = 2,45 s
===================
Ecin = (1/2).100.6 = 300 J
===================
Salomáo Gm diz:
não se pode trabalhar com "Conversão de Energia - Máquinas Elétricas",
por exemplo, utilizando trabalho, mas potência
Léo diz:
Admitamos que toda essa energia foi absorvida pelo sistema conversor e a
transformou em energia elétrica. O corpo tem agora energia 0 e
velocidade 0. E o sistema conversor tem armazenado 300J.
Salomão Gm diz: não se pode trabalhar com Conversão de Energia em
Joules. Isto, "empíricamente" o estado da técnica sabe, pois em Máquinas
Elétricas
trabalhamos apenas com potência transferida.
Léo diz:
Agora, queremos com essa energia elétrica (300J) elevar esse corpo, com
velocidade constante V (não foi dada a velocidade de subida do corpo,
estou admitindo que seja a mesma final da queda livre) até a altura h.
Para isso precisaremos de "duas" parcelas de energia; uma para dar à
massa m a velocidade V (logo, 300J) e outra da elevar essa massa até a
altura h (outros 300J).
Salomão Gm diz:
A potência é trasformada e armazenda em qualquer sistema "em potência e
não em joules"
Para elevar um corpo, a velocidade pode variar, mas a potência deve
permanecer constante. Por exemplo, se água num duto sendo elevada em
velocidade
constante, então se o diâmetro for maior, a força é maior, a velocidade
é menor, mas a vazão em m3/s e a potência devem permanecer as mesmas. "Tudo
é em cima de potência".
Léo diz:
Em resumo, um corpo que cai em queda livre da altura h jamais poderá
converter a energia adquirida em quantidade suficiente para elevar a si
mesmo, com velocidade constante, à altura h.
Para cair 'junta' 300J, para subir com V constante precisa gastar 600J.
Salomãao Gm diz:
Não em Trabalho, mas sim em potência transferida.
Léo diz:
A causa disso é que, em queda livre, a velocidade não é constante
durante todo o percurso; não se pode pegar a velocidade final (V=sqrt
2gh) como a velocidade do processo de conversão de energia potencial em
cinética.
Salomãao Gm diz:
Pode sim. veja a equação do equilíbrio da potência: Pgerada = V . (
F1 - F2 ) , sendo que ao variar V, neste caso, podem F1 e Pgerada
aumentar, ficando F2
fixa ( indutor). Acontece que neste caso, quando maior é a velocide,
maior é a potência instantânea sendo transferida do campo gravitacional
para o sistema
eletromecânico. Pode-se ter algumas opções de variação das forças de
ação e reação no caso desta equação, mas a resultante, a potência
resutante, será
sempre crescente, posto que a velocidade é crescente.
Léo diz:
Por outro lado, há outro cálculo simples. Imagine que o corpo de massa m
seja uma coluna de água de altura H, contida numa tubo vertical de
altura H e alguém muito forte com o dedão segurando a extremidade
inferior. Ao tirar o dedão a água escoa pelo tubo. Isso não é uma queda
livre devido aos atritos viscosos mas, vamos admitir que seja. A água
começa a escoar pela extremidade livre com velocidade 0 e vai crescendo
até que a última gotícula saia do tubo com velocidade V = sqrt2gH.
Então, a velocidade de escoamento não é constante, varia de 0 até
sqrt(2gH). Se considerarmos que o tubo seja permanentemente preenchido
até a altura H, a água sairá da extremidade inferior, permanentemente
(caso ideal) com velocidade V. Equação de Torricelli. V = sqrt(2gH).
Salomãao Gm diz:
Numa hidroelétrica temos Q = V . S, sendo que em m3/s, V = 2,5m/s ou
5m/s (padrão de geração hidráulica para reduzir perdas ) e S dependente
de Q e de V
para manter logicamente a "velocidade de adução constante", para um
sistema "de vazão constante!!!!!".
Logicamente o exemplo que vc está utlizando, a velocidade inicial é
nula, mas conforme o "ar vai entrando por baixo e por cima" então a
velocidade vai se
transformando de velocidade constante para queda livre........
A velocidade final na saida do tubo, se a alimentação de água na sua
parte superior for constante, será Vcte. determinada pela adução no
ponto superior. É
o que ocorre em nossas caixas de água, coforme a abertura da torneira a
velocidade é constante, e para a abertura máxima, para a máxima vazão de
projeto
hidráulico do prédio, para aquele ponto, vai ser a velocidade máxima,
mas fixa, e em torno de 2,5m/s, para o caso predial ( isto é norma da
ABNT ).
Portanto, a velocidade num duto é constante.
No caso de líquido "apenas o método confidencial que te apresentei é que
dá ""o dobro de potência"" " e, para o caso de líquidos, para qualquer
altura.
Ainda no caso de líquido, com dutos de diâmetros constantes, se cai "no
estado atual da técnica", onde é a grande falhas "deles".
===================================================================================================
O Segredo é Gerar em Queda Livre, Elevar em Velocidade
Constante!!!!!!!!!! - Salomão Guimarães (codinome - todos os direitos
reservados...)
===================================================================================================
É por isto que o nosso amigo quase conseguir com o caso da peça que
"amontoa de um lado e sobre espalhada do outro (forma resumida e simples
de explicar porque me fugiu o nome dele e do aparelho - ele estava no
caminho certo - creiam !!!!!!!!!!
Léo diz:
Se dessa extremidade sair 1 m^3/s teremos uma massa de m = d.V = 10^3
kg/m^3 . 1m^3 = 10^3 kg, à V=sqrt(2gH) a cada segundo. A potência
disponível será: Pot = Ecin.//\t = (1/2).10^3.2gH = 10^4.H watts.
Salomão Gm diz:
Neste caso o "estado da técnica define em normas nacionais e
internacionais o cálculo como sendo
Pg = ro . Q . g . h, ou seja, Pg = m . g . h / 1segundo.
ou
Pg = ro . ( S . V ) . g . h = ro . S . h . g . V = m . g . V = m . g .
h / tempo
se o tempo t for numericamente igual à V, tem-se
================
Pg = m . g . h / segundo
================
Neste caso o estado da técnica define, também com bases teórica e de
normalizações técnicas que, salvo as perdas, a potência gerada é a mesma
potência
de elevação (" pois eles não conheciam ainda, e ainda não conhecem, a
Geração em Queda Livre - um presente de Deus!!! ).
Usando os teus dados e completando onde você não especificou, vamos ver
como fica:
Q = 1m3/s,
h = 1,25m
V = 5m/s
ro = 1000Kg/m3
V = 5m/s ( adotado - poderia ser 2,5m/s ou qualquer valor padrão ....)
g = 10m/s ( adotado...)
Então
Q = S . V
S = Q / V
S = 1 / 5
S = 0,20m2
m = ro . S . h = 1000 . 0,20 . 1,25
========
m = 250 Kg
========
P = ro . Q . g . h ( normas internacinais e ABNT )
P = 1000 . 1 . 10 . 1,25
============
P = 12500Watts
============
ou
=============================
P = m . g . V = 250 . 10 . 5 = 12500 Watts
=============================
Léo diz:
Será que essa potência é suficiente para elevar 10^3 kg de água, com
velocidade V até a altura H novamente, em 1 segundo?
A energia mecânica total da água lá no topo será (1/2)m.V^2 + mgH =
1/2.10^3.2gH + 10^3.gH =
= 2. 10^4.H !!!
Novamente, encontramos o dobro da energia disponível! A água nunca irá
subir até a altura H com velocidade constante V.
Salomão Gm diz:
Como as normas nacionais (ABNT ) e internacionais fixam que a potência
gerada e a de elevação são iguais, para uma coluna
de líquido de Seção transversal S e de altura h, então a potência de
elevação vai ser também
Pelevação = ro . S . h . g . V
============
P = 12500Watts
============
O tempo de subida para os valores adotados, do ponto inferior par ao
ponto superior será de:
=========================
t = h / V = 1,25 / 5 = 0,25 segundos
=========================
Pode ser adotada a velocidade de elevação com 1,25m/s e então teríamos
S = Q / V = 1 / 1,25 = 0,8m2
m = ro . S . h = 1000 . 0,8 . 1,25 = 1000Kg
P = ro . Q . g . h
=====================================
P = m . g . V = 1000 . 10 . 1,25 = 12500 Watts !!!!!!!
=====================================
como vê, no estado da técnica, tudo se faz com potência e não com trabalho,
pois tempo custa $, então o que manda é o tempo de trabalho!
C.Q. D.
Um abraço ao Léo e a todos.
Por favor me ajudem a discutir isto. Mas ponto por ponto como o Léo fez,
se não
a gente vai continuar no marasmo. Eu não queria trazer este assunto a
publico, mas estou fazendo paulatinamente,
devido a grande barreira "do estado da técnica" e do "pessoal da
comunidade científica - eu e vocês... e os phds...".
Léo - me responda o "caso confidencial " - que é o que mais interessa,
por favor... ( geração hidráulica ...) Obrigado.
Atenciosamente,
Salomão Guimarães - codinome...
energiasp@yahoo.com.br
energia.brasil@itelefonica.com.br
Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Vou dar uma fuçadinha na resposta do Roberto mas, para minha
> comodidade, farei g = 10 N/kg = 10 m/s^2. E, como sou bonzinho,
> admitirei rendimento 100% em todas as transformações.
>
> Caindo livremente da altura h, o corpo converte energia potencial
> m.g.h em cinética (1/2).m.v^2.
> Então, ao final da queda, o corpo tem essa energia e essa velocidade.
> V = sqrt(2gh) = sqrt(2.10.0,30) = 2,45 s
> Ecin = (1/2).100.6 = 300 J
>
> Admitamos que toda essa energia foi absorvida pelo sistema conversor e
> a transformou em energia elétrica. O corpo tem agora energia 0 e
> velocidade 0. E o sistema conversor tem armazenado 300J.
>
> Agora, queremos com essa energia elétrica (300J) elevar esse corpo,
> com velocidade constante V (não foi dada a velocidade de subida do
> corpo, estou admitindo que seja a mesma final da queda livre) até a
> altura h. Para isso precisaremos de "duas" parcelas de energia; uma
> para dar à massa m a velocidade V (logo, 300J) e outra da elevar essa
> massa até a altura h (outros 300J).
>
> Em resumo, um corpo que cai em queda livre da altura h jamais poderá
> converter a energia adquirida em quantidade suficiente para elevar a
> si mesmo, com velocidade constante, à altura h.
> Para cair 'junta' 300J, para subir com V constante precisa gastar 600J.
>
> A causa disso é que, em queda livre, a velocidade não é constante
> durante todo o percurso; não se pode pegar a velocidade final (V=sqrt
> 2gh) como a velocidade do processo de conversão de energia potencial
> em cinética.
>
> Por outro lado, há outro cálculo simples. Imagine que o corpo de massa
> m seja uma coluna de água de altura H, contida numa tubo vertical de
> altura H e alguém muito forte com o dedão segurando a extremidade
> inferior. Ao tirar o dedão a água escoa pelo tubo. Isso não é uma
> queda livre devido aos atritos viscosos mas, vamos admitir que seja. A
> água começa a escoar pela extremidade livre com velocidade 0 e vai
> crescendo até que a última gotícula saia do tubo com velocidade V =
> sqrt2gH. Então, a velocidade de escoamento não é constante, varia de 0
> até sqrt(2gH). Se considerarmos que o tubo seja permanentemente
> preenchido até a altura H, a água sairá da extremidade inferior,
> permanentemente (caso ideal) com velocidade V. Equação de Torricelli.
> V = sqrt(2gH).
> Se dessa extremidade sair 1 m^3/s teremos uma massa de m = d.V = 10^3
> kg/m^3 . 1m^3 = 10^3 kg, à V=sqrt(2gH) a cada segundo. A potência
> disponível será: Pot = Ecin.//\t = (1/2).10^3.2gH = 10^4.H watts.
>
> Será que essa potência é suficiente para elevar 10^3 kg de água, com
> velocidade V até a altura H novamente, em 1 segundo?
> A energia mecânica total da água lá no topo será (1/2)m.V^2 + mgH =
> 1/2.10^3.2gH + 10^3.gH =
> = 2. 10^4.H !!!
>
> Novamente, encontramos o dobro da energia disponível! A água nunca irá
> subir até a altura H com velocidade constante V.
>
> []'
>
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 03:07
> Assunto: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por
> Queda Livre
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> > Se eu construir um sistema de gerador que opere da seguinte forma:
> > - Uma massa presa à uma alavanca percorre um espaço vertical h,
> > caindo em queda livre e acionando a alavanca.
>
> Nao pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca.
>
> > - Esta alavanca por sua vez vai acionar o núcleo de um indutor,
> > de forma a gerar um pulso de tensão e corrente, que vai ser
> > armazenado num capacitor ou numa bateria.
> > - Eu quero saber qual é a potência que esta massa transfere do
> > campo gravitacional para o indutor, desde seu início de queda
> > livre até atingir o ponto de altura h = 0, sendo o indutor
> > calculado para ter um rendimento de 85% na taxa de conversão de
> > energia.
>
> A massa nao transfere potencia, mas energia.
>
> A energia potencial gravitacional inicial eh: m.g.h, entao a energia
> disponivel serah de 0,85.m.g.h = 0,85.100.9,806.0,3 = 250,053 J.
>
> Pra se erguer a bola do solo ateh o alto, serao necessarios 294,18 J -
> energia insuficientemente gerada pelo aparelho.
>
> Outro modo de analisar. Uma bola cai do aparelho a cada 0,247 segundo.
> E uma bola eh recolocada a cada 1 s. No tempo em q uma bola eh
> recolocada no aparelho, mais de 4 bolas cairam. Rapidamente o aparelho
> eh descarregado de bolas.
>
> O calculo da potencia 1191,012 W estah aproximadamente correto, mas
> como a taxa de transformacao de energia potencial em cinetica. E nao
> como a taxa de dissipacao de energia - q seria disponivel para o
> aparelho. Se o aparelho for capaz de retirar essa energia, a
> velocidade da bola tem q ser zero a todo instante.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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> Links do Yahoo! Grupos
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>
>
>
>
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/394 - Release Date: 20/07/2006
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/396 - Release Date: 24/7/2006
>
--
No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/401 - Release Date: 26/7/2006
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Prof. Luiz Barretos Quimica - Magica
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 12:31
[E]> 1.o mágico assopra ar
através de uma bombinha
acionada com o pé via
tubinho escondido
na manga... (?)
2. tinta magnética (mistura limalha de ferro no nankim?)
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
http://www.youtube.com/watch?v=HhGOlMeGmoE
alguém tem uma sugestão para essa mágica?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Leonardo Rebulla
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 26 de julho de 2006 12:06
Assunto: Prof. Luiz Barretos Quimica - Magica
Ola Prof. Luiz,
Me chamo Leonardo tenho 31 anos e trabalho com informatica, mas tb sou mágico amador, atuando em festas e bares, e pesquisando na internet chegeui ao site Feira de Ciencias, confesso, que li muitos artigos do site e ate imprimi, pra poder usar em algumas ilusoes minhas, se assim for permitido.
Sei que o Sr. deve ter pouco tempo pra se ocupar com assuntos como esse meu, mas alguns magicos americanos estao desenvolvendo efeitos baseados em quimica, eletronica, magnetismo , etc...
Um dos efeitos é bem interessante vou tentar relatar aqui e se o Sr. puder, se interessar tb, e me ajudar, sei que to pedindo muito, mas só se for possivel...
Bom, o que ocorre um cara pega uma caneta tipo tinteiro, e deixa cair a tinta em cima de uma mesa de marmore, e depois com as gotas negras da tinta em cima da mesa, ele começa a escrever um nome qualquer, ou seja, a tinta se meche sozinha, ao "comando" da mao dele...
http://www.youtube.com/watch?v=HhGOlMeGmoE
Professor,
Desde ja muito obrigado pelo tempo, se vc ler este email.
Abç,
Leonardo
--------------------------------------------------------------------------------
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/394 - Release Date: 20/07/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
_\|/_
__________________________________________________
Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger
http://br.messenger.yahoo.com/
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 12:38
Embora o termo "máquinas elétricas" tenha sido citado, e embora eu esteja me
coçando todo, continuarei aferrado à minha resolução para 2006. A vida é
curta e não pode ser desperdiçada com coisas que nunca funcionarão.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Salomão - enegiasp" <energia.brasil@itelefonica.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 12:22 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda
Livre
Bom dia Léo,
Obrigado por tua resposta. Agora vamos analisá-la. Mas antes vou
discorrer sobre o assunto, para sanar
algumas dúvidas.
Eu creio que a falha dos teóricos está justamente em se trabalhar apenas
com Trabalho e não com potência.
A energia em sí "é algo indefinida", "é apenas referência", mas é medida
"em potência". A energia elétrica "é
medida e consumida" em "potência". Não em trabalho. Trabalho não mede
potência.
Potência é a, digamos, "vazão do trabalho", pois é Joules por segundo. É
isto que interessa.
Quanto à um tubo com água, não cai em queda livre pelos motivos que te
expus no assunto "confidencial" que
te enviei. E é justamente por isto que o "estado da técnica não resolveu
o problema", gerando energia pela
Primeira Lei de Newton (Quando a resultante de forças sobre um corpo é
nula, ele ou permanece parado, se já
estiver parado, ou em velocidade constante, se já estiver em velocidade
constante.) A conclusão é que a
energia gerada "no estado da técnica" obedece à Primeira Lei de Newton,
posto que a água desde em
velocidade constante por um duto justamente porque este duto tem seção
constante, e a vazão é constante e,
se água "quiser" cair em velocidade acelerada, existe um força, digamos,
"de vácuo", entre as paredes do tubo
e o líquido que desce por ele, não permitindo que ele caia em "queda
livre". Por isto, para haver equilíbrio,
se a velocidade é constante, então esta força para cima deve ser igual à
força para baixo. Por isto o líquido
desce em velocidade constante. Se for utilizado um duto "cônico
exponencial convexo", ou seja, com o formato
de uma corneta, com a boca maior para cima, calculado seção à seção,
segundo as equações de queda livre,
então esta massa vai descer em queda livre, com potência total
transferida do campo gravitacional.
Lembre-se que um motor elétrico e um gerador elétrico operam assim, eles
não reduzem a velocidade da
"máquina primária", da máquina que os aciona ( o gerador ), nem o motor
perde velocidade quando é utilizado,
mas a perda é de potência, proporcional à potência que se opõe.
Por isto funciona em geração de energia, nos controladores de
velocidade, esta equação:
Pg = Vcte . (F1 - F2) - sendo Vcte. a velocidade tangencial da
Turbina Hidráulica e do gerador elétrico.
A potência gerada é constante se uma das forças variar em proporção à
variação de velocidade, e neste
caso o regulador de velocidades da turbina atua, mantendo a velocidade
constante, sem consumo de
potência, mas apenas pequenos picos de potência necessários para este
ajuste.
No caso de água em dutos, nós calculamos a força de atrito, levando em
consideração se é por exemplo
escoamento turbulento ou escoamento "não turbulento", segundo o número
de Reynolds. Esta perdas são
calculadas por exemplo para bombeamento de água. Não podemos dizer que
sejam desprezíveis, mas por
exemplo, aumentam alguns metros de tubulação, às vezes 1 metro, numa
tubulação de 30 m de altura,
dependendo da velocidade e do diâmetro. Este valores são "chutes", mas
são dados práticos, próximos
da realidade.
Nesta questão não se pode trabalhar com Joules, mas a energia é
transferida em Joules por segundo.
O trabalho para descer sempre será igual ao trabalho para subir, mas a
potência não!
Agora, gerando esta transformação de Energia pela Segunda Lei de
Newton, creio que é elementar
qualquer um que tenha conhecimento técnico perceber que existe maior
transformação de energia
pela Segunda Lei de Newton do que pela Primeira Lei de Newton ( Segunda
Lei de Newton: Quando a
resultante de forças que atuam sobre um corpo é diferente de zero, este
corpo apresenta uma aceleração
na direção e sentido desta resultante.) É o caso de "Minha Geração em
Queda Livre".
Façam os mesmos cálculos "que eu fiz", por que senão cada um faz de um
jeito, todo mundo fica louco e não
chegaremos à conclusão alguma.
Cada um pode refazer este cálculo para a mesma altura de queda livre da
massa, mas fazendo o "cursor" da
alavanca ser acionado apenas nos 5cm finais. A massa adquire energia e
depois, com a energia de 25cm
de queda livre ela aciona o cursor transferindo toda a potência, "não o
trabalho - mas a potência". Para
os mais céticos, calculem como a velocidade neste delta_h de 5cm tenha
que cair para zero, para que
toda a "potência" seja transferida.
Um grande erro é continuarmos a usar Trabalho para raciocinar e Não Em
Potência !
""""""""" Agora vou analisar a tua resposta """""""""
=============================
Léo diz:
Vou dar uma fuçadinha na resposta do Roberto mas, para minha comodidade,
farei g = 10 N/kg = 10 m/s^2. E, como sou bonzinho, admitirei rendimento
100% em todas as transformações.
Caindo livremente da altura h, o corpo converte energia potencial m.g.h
em cinética (1/2).m.v^2.
Então, ao final da queda, o corpo tem essa energia e essa velocidade.
V = sqrt(2gh) = sqrt(2.10.0,30) = 2,45 s
===================
Ecin = (1/2).100.6 = 300 J
===================
Salomáo Gm diz:
não se pode trabalhar com "Conversão de Energia - Máquinas Elétricas",
por exemplo, utilizando trabalho, mas potência
Léo diz:
Admitamos que toda essa energia foi absorvida pelo sistema conversor e a
transformou em energia elétrica. O corpo tem agora energia 0 e
velocidade 0. E o sistema conversor tem armazenado 300J.
Salomão Gm diz: não se pode trabalhar com Conversão de Energia em
Joules. Isto, "empíricamente" o estado da técnica sabe, pois em Máquinas
Elétricas
trabalhamos apenas com potência transferida.
Léo diz:
Agora, queremos com essa energia elétrica (300J) elevar esse corpo, com
velocidade constante V (não foi dada a velocidade de subida do corpo,
estou admitindo que seja a mesma final da queda livre) até a altura h.
Para isso precisaremos de "duas" parcelas de energia; uma para dar à
massa m a velocidade V (logo, 300J) e outra da elevar essa massa até a
altura h (outros 300J).
Salomão Gm diz:
A potência é trasformada e armazenda em qualquer sistema "em potência e
não em joules"
Para elevar um corpo, a velocidade pode variar, mas a potência deve
permanecer constante. Por exemplo, se água num duto sendo elevada em
velocidade
constante, então se o diâmetro for maior, a força é maior, a velocidade
é menor, mas a vazão em m3/s e a potência devem permanecer as mesmas. "Tudo
é em cima de potência".
Léo diz:
Em resumo, um corpo que cai em queda livre da altura h jamais poderá
converter a energia adquirida em quantidade suficiente para elevar a si
mesmo, com velocidade constante, à altura h.
Para cair 'junta' 300J, para subir com V constante precisa gastar 600J.
Salomãao Gm diz:
Não em Trabalho, mas sim em potência transferida.
Léo diz:
A causa disso é que, em queda livre, a velocidade não é constante
durante todo o percurso; não se pode pegar a velocidade final (V=sqrt
2gh) como a velocidade do processo de conversão de energia potencial em
cinética.
Salomãao Gm diz:
Pode sim. veja a equação do equilíbrio da potência: Pgerada = V . (
F1 - F2 ) , sendo que ao variar V, neste caso, podem F1 e Pgerada
aumentar, ficando F2
fixa ( indutor). Acontece que neste caso, quando maior é a velocide,
maior é a potência instantânea sendo transferida do campo gravitacional
para o sistema
eletromecânico. Pode-se ter algumas opções de variação das forças de
ação e reação no caso desta equação, mas a resultante, a potência
resutante, será
sempre crescente, posto que a velocidade é crescente.
Léo diz:
Por outro lado, há outro cálculo simples. Imagine que o corpo de massa m
seja uma coluna de água de altura H, contida numa tubo vertical de
altura H e alguém muito forte com o dedão segurando a extremidade
inferior. Ao tirar o dedão a água escoa pelo tubo. Isso não é uma queda
livre devido aos atritos viscosos mas, vamos admitir que seja. A água
começa a escoar pela extremidade livre com velocidade 0 e vai crescendo
até que a última gotícula saia do tubo com velocidade V = sqrt2gH.
Então, a velocidade de escoamento não é constante, varia de 0 até
sqrt(2gH). Se considerarmos que o tubo seja permanentemente preenchido
até a altura H, a água sairá da extremidade inferior, permanentemente
(caso ideal) com velocidade V. Equação de Torricelli. V = sqrt(2gH).
Salomãao Gm diz:
Numa hidroelétrica temos Q = V . S, sendo que em m3/s, V = 2,5m/s ou
5m/s (padrão de geração hidráulica para reduzir perdas ) e S dependente
de Q e de V
para manter logicamente a "velocidade de adução constante", para um
sistema "de vazão constante!!!!!".
Logicamente o exemplo que vc está utlizando, a velocidade inicial é
nula, mas conforme o "ar vai entrando por baixo e por cima" então a
velocidade vai se
transformando de velocidade constante para queda livre........
A velocidade final na saida do tubo, se a alimentação de água na sua
parte superior for constante, será Vcte. determinada pela adução no
ponto superior. É
o que ocorre em nossas caixas de água, coforme a abertura da torneira a
velocidade é constante, e para a abertura máxima, para a máxima vazão de
projeto
hidráulico do prédio, para aquele ponto, vai ser a velocidade máxima,
mas fixa, e em torno de 2,5m/s, para o caso predial ( isto é norma da
ABNT ).
Portanto, a velocidade num duto é constante.
No caso de líquido "apenas o método confidencial que te apresentei é que
dá ""o dobro de potência"" " e, para o caso de líquidos, para qualquer
altura.
Ainda no caso de líquido, com dutos de diâmetros constantes, se cai "no
estado atual da técnica", onde é a grande falhas "deles".
===================================================================================================
O Segredo é Gerar em Queda Livre, Elevar em Velocidade
Constante!!!!!!!!!! - Salomão Guimarães (codinome - todos os direitos
reservados...)
===================================================================================================
É por isto que o nosso amigo quase conseguir com o caso da peça que
"amontoa de um lado e sobre espalhada do outro (forma resumida e simples
de explicar porque me fugiu o nome dele e do aparelho - ele estava no
caminho certo - creiam !!!!!!!!!!
Léo diz:
Se dessa extremidade sair 1 m^3/s teremos uma massa de m = d.V = 10^3
kg/m^3 . 1m^3 = 10^3 kg, à V=sqrt(2gH) a cada segundo. A potência
disponível será: Pot = Ecin.//\t = (1/2).10^3.2gH = 10^4.H watts.
Salomão Gm diz:
Neste caso o "estado da técnica define em normas nacionais e
internacionais o cálculo como sendo
Pg = ro . Q . g . h, ou seja, Pg = m . g . h / 1segundo.
ou
Pg = ro . ( S . V ) . g . h = ro . S . h . g . V = m . g . V = m . g .
h / tempo
se o tempo t for numericamente igual à V, tem-se
================
Pg = m . g . h / segundo
================
Neste caso o estado da técnica define, também com bases teórica e de
normalizações técnicas que, salvo as perdas, a potência gerada é a mesma
potência
de elevação (" pois eles não conheciam ainda, e ainda não conhecem, a
Geração em Queda Livre - um presente de Deus!!! ).
Usando os teus dados e completando onde você não especificou, vamos ver
como fica:
Q = 1m3/s,
h = 1,25m
V = 5m/s
ro = 1000Kg/m3
V = 5m/s ( adotado - poderia ser 2,5m/s ou qualquer valor padrão ....)
g = 10m/s ( adotado...)
Então
Q = S . V
S = Q / V
S = 1 / 5
S = 0,20m2
m = ro . S . h = 1000 . 0,20 . 1,25
========
m = 250 Kg
========
P = ro . Q . g . h ( normas internacinais e ABNT )
P = 1000 . 1 . 10 . 1,25
============
P = 12500Watts
============
ou
=============================
P = m . g . V = 250 . 10 . 5 = 12500 Watts
=============================
Léo diz:
Será que essa potência é suficiente para elevar 10^3 kg de água, com
velocidade V até a altura H novamente, em 1 segundo?
A energia mecânica total da água lá no topo será (1/2)m.V^2 + mgH =
1/2.10^3.2gH + 10^3.gH =
= 2. 10^4.H !!!
Novamente, encontramos o dobro da energia disponível! A água nunca irá
subir até a altura H com velocidade constante V.
Salomão Gm diz:
Como as normas nacionais (ABNT ) e internacionais fixam que a potência
gerada e a de elevação são iguais, para uma coluna
de líquido de Seção transversal S e de altura h, então a potência de
elevação vai ser também
Pelevação = ro . S . h . g . V
============
P = 12500Watts
============
O tempo de subida para os valores adotados, do ponto inferior par ao
ponto superior será de:
=========================
t = h / V = 1,25 / 5 = 0,25 segundos
=========================
Pode ser adotada a velocidade de elevação com 1,25m/s e então teríamos
S = Q / V = 1 / 1,25 = 0,8m2
m = ro . S . h = 1000 . 0,8 . 1,25 = 1000Kg
P = ro . Q . g . h
=====================================
P = m . g . V = 1000 . 10 . 1,25 = 12500 Watts !!!!!!!
=====================================
como vê, no estado da técnica, tudo se faz com potência e não com trabalho,
pois tempo custa $, então o que manda é o tempo de trabalho!
C.Q. D.
Um abraço ao Léo e a todos.
Por favor me ajudem a discutir isto. Mas ponto por ponto como o Léo fez,
se não
a gente vai continuar no marasmo. Eu não queria trazer este assunto a
publico, mas estou fazendo paulatinamente,
devido a grande barreira "do estado da técnica" e do "pessoal da
comunidade científica - eu e vocês... e os phds...".
Léo - me responda o "caso confidencial " - que é o que mais interessa,
por favor... ( geração hidráulica ...) Obrigado.
Atenciosamente,
Salomão Guimarães - codinome...
energiasp@yahoo.com.br
energia.brasil@itelefonica.com.br
Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Vou dar uma fuçadinha na resposta do Roberto mas, para minha
> comodidade, farei g = 10 N/kg = 10 m/s^2. E, como sou bonzinho,
> admitirei rendimento 100% em todas as transformações.
>
> Caindo livremente da altura h, o corpo converte energia potencial
> m.g.h em cinética (1/2).m.v^2.
> Então, ao final da queda, o corpo tem essa energia e essa velocidade.
> V = sqrt(2gh) = sqrt(2.10.0,30) = 2,45 s
> Ecin = (1/2).100.6 = 300 J
>
> Admitamos que toda essa energia foi absorvida pelo sistema conversor e
> a transformou em energia elétrica. O corpo tem agora energia 0 e
> velocidade 0. E o sistema conversor tem armazenado 300J.
>
> Agora, queremos com essa energia elétrica (300J) elevar esse corpo,
> com velocidade constante V (não foi dada a velocidade de subida do
> corpo, estou admitindo que seja a mesma final da queda livre) até a
> altura h. Para isso precisaremos de "duas" parcelas de energia; uma
> para dar à massa m a velocidade V (logo, 300J) e outra da elevar essa
> massa até a altura h (outros 300J).
>
> Em resumo, um corpo que cai em queda livre da altura h jamais poderá
> converter a energia adquirida em quantidade suficiente para elevar a
> si mesmo, com velocidade constante, à altura h.
> Para cair 'junta' 300J, para subir com V constante precisa gastar 600J.
>
> A causa disso é que, em queda livre, a velocidade não é constante
> durante todo o percurso; não se pode pegar a velocidade final (V=sqrt
> 2gh) como a velocidade do processo de conversão de energia potencial
> em cinética.
>
> Por outro lado, há outro cálculo simples. Imagine que o corpo de massa
> m seja uma coluna de água de altura H, contida numa tubo vertical de
> altura H e alguém muito forte com o dedão segurando a extremidade
> inferior. Ao tirar o dedão a água escoa pelo tubo. Isso não é uma
> queda livre devido aos atritos viscosos mas, vamos admitir que seja. A
> água começa a escoar pela extremidade livre com velocidade 0 e vai
> crescendo até que a última gotícula saia do tubo com velocidade V =
> sqrt2gH. Então, a velocidade de escoamento não é constante, varia de 0
> até sqrt(2gH). Se considerarmos que o tubo seja permanentemente
> preenchido até a altura H, a água sairá da extremidade inferior,
> permanentemente (caso ideal) com velocidade V. Equação de Torricelli.
> V = sqrt(2gH).
> Se dessa extremidade sair 1 m^3/s teremos uma massa de m = d.V = 10^3
> kg/m^3 . 1m^3 = 10^3 kg, à V=sqrt(2gH) a cada segundo. A potência
> disponível será: Pot = Ecin.//\t = (1/2).10^3.2gH = 10^4.H watts.
>
> Será que essa potência é suficiente para elevar 10^3 kg de água, com
> velocidade V até a altura H novamente, em 1 segundo?
> A energia mecânica total da água lá no topo será (1/2)m.V^2 + mgH =
> 1/2.10^3.2gH + 10^3.gH =
> = 2. 10^4.H !!!
>
> Novamente, encontramos o dobro da energia disponível! A água nunca irá
> subir até a altura H com velocidade constante V.
>
> []'
>
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 03:07
> Assunto: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por
> Queda Livre
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> > Se eu construir um sistema de gerador que opere da seguinte forma:
> > - Uma massa presa à uma alavanca percorre um espaço vertical h,
> > caindo em queda livre e acionando a alavanca.
>
> Nao pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca.
>
> > - Esta alavanca por sua vez vai acionar o núcleo de um indutor,
> > de forma a gerar um pulso de tensão e corrente, que vai ser
> > armazenado num capacitor ou numa bateria.
> > - Eu quero saber qual é a potência que esta massa transfere do
> > campo gravitacional para o indutor, desde seu início de queda
> > livre até atingir o ponto de altura h = 0, sendo o indutor
> > calculado para ter um rendimento de 85% na taxa de conversão de
> > energia.
>
> A massa nao transfere potencia, mas energia.
>
> A energia potencial gravitacional inicial eh: m.g.h, entao a energia
> disponivel serah de 0,85.m.g.h = 0,85.100.9,806.0,3 = 250,053 J.
>
> Pra se erguer a bola do solo ateh o alto, serao necessarios 294,18 J -
> energia insuficientemente gerada pelo aparelho.
>
> Outro modo de analisar. Uma bola cai do aparelho a cada 0,247 segundo.
> E uma bola eh recolocada a cada 1 s. No tempo em q uma bola eh
> recolocada no aparelho, mais de 4 bolas cairam. Rapidamente o aparelho
> eh descarregado de bolas.
>
> O calculo da potencia 1191,012 W estah aproximadamente correto, mas
> como a taxa de transformacao de energia potencial em cinetica. E nao
> como a taxa de dissipacao de energia - q seria disponivel para o
> aparelho. Se o aparelho for capaz de retirar essa energia, a
> velocidade da bola tem q ser zero a todo instante.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 13:06
Olá Alvaro.
Embora o termo "máquinas elétricas" tenha sido citado, e embora eu
esteja me
coçando todo, continuarei aferrado à minha resolução para 2006. A vida
é
curta e não pode ser desperdiçada com coisas que nunca funcionarão.
Mauro: Não faço idéia da engenhoca, mas como minha praia é a parte de
"elevar a água", fico só curioso com relação a este rendimento. Bombas
têm um rendimento médio de 60%, algumas bem projetadas chegam a 85%,
talvez até 90% se utilizadas no melhor ponto de trabalho. Mais que
isso eu sempre desconfio que deus andou mesmo metendo os bedelhos no
projeto. -- A não ser, claro, que ele tenha também inventado uma nova
e surpreendente maneira de elavar a água.
E veja que isso só dentro do sistema de bombeamento, não estou falando
da perda de carga na tubulação em si -- que para o caso fica
monstruosa. Desconfio que geração de energia elétrica teria que ser
*bem* maior do ele pensa.
Mas o Salomão até que parece ser mais minucioso. O mais comum é
aparecer por aqui aquele "engenheiro de sábado" querendo comprar uma
roda d'agua, um dinamo, uma bateria e uma bombinha elétrica...
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 13:38
Transformadores de potência, que são as máquinas mais eficientes que
existem, apresentam rendimentos de 99% quando trabalhando em condições
ideais. Mas se o objetivo é construir um moto perpétuo (ou "máquina de
energia livre", ou qualquer outro nome que o departamento de marketing
queira dar), o rendimento deve ser de 100% (primeira espécie) ou mais
(segunda espécie). Se o rendimento for de "apenas"
99,999999999999999999999999%, a máquina ainda estará infinitamente distante
de ser um moto perpétuo. É essa "pequena infinitude" que os proponentes da
coisa não compreendem.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 1:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda
Livre
Olá Alvaro.
Embora o termo "máquinas elétricas" tenha sido citado, e embora eu
esteja me
coçando todo, continuarei aferrado à minha resolução para 2006. A vida
é
curta e não pode ser desperdiçada com coisas que nunca funcionarão.
Mauro: Não faço idéia da engenhoca, mas como minha praia é a parte de
"elevar a água", fico só curioso com relação a este rendimento. Bombas
têm um rendimento médio de 60%, algumas bem projetadas chegam a 85%,
talvez até 90% se utilizadas no melhor ponto de trabalho. Mais que
isso eu sempre desconfio que deus andou mesmo metendo os bedelhos no
projeto. -- A não ser, claro, que ele tenha também inventado uma nova
e surpreendente maneira de elavar a água.
E veja que isso só dentro do sistema de bombeamento, não estou falando
da perda de carga na tubulação em si -- que para o caso fica
monstruosa. Desconfio que geração de energia elétrica teria que ser
*bem* maior do ele pensa.
Mas o Salomão até que parece ser mais minucioso. O mais comum é
aparecer por aqui aquele "engenheiro de sábado" querendo comprar uma
roda d'agua, um dinamo, uma bateria e uma bombinha elétrica...
Inté+
Mauro
SUBJECT: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 14:12
Olá Aline
Aline: "Que tal discutirmos um pouco aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!"
Não, não é. O nome disso é pseudo-ciência, algo tem pretende ter as formas da ciência, a aparência de ciência, a confiabilidade da ciência, mas não quer suportar o rigor da ciência (e fica magoado quando esse rigor é aplicado, alegando "mas estão desconfiando de mim!!!"..:-)
Por isso não vai muito longe essa discussão em uma lista de ciência..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Aline Santos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um pouco aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
Abraços
Aline
"César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
ALL!
Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
que o caso merece uma análise mais detalhada.
Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
desta semana:
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
Falando com o além
Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
suas inquietações
Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
Colaborou Eduardo Marini
A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
- e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
suas inquietações.
O caso estudado cientificamente por Sonia é
o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
secretária eletrônica.
-o=O=o-
O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
reportagem, só lendo...
[]s
--
César A. K. Grossmann
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 14:13
Boa tarde Professor Dr. Takata,
Obrigado por tua resposta.
Vamos à análise delas:
===============
Takata diz:
Não pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca.
Salomão Gm diz:
Se fosse assim, um hidrogerador elétrico não rodaria na velocidade do
fluxo de água e perderia metade da potência
para gerar energia, mas não, as perdas são apenas mecânicas e elétricas,
totalizando na prática de 10 à 15 %.
Um gerador gira na velocidade da máquina primária, "transformado" toda a
potência a ele entregue. veja:
P = força x velocidade tangencial = m . g . 2 . pi . R . f
V = 2 . pi . R . f
ou
V = 2 . pi . R / T
f - ciclos por segundo,
T - tempo de um ciclo em segundos,
Takata diz:
A massa não transfere potência, mas energia.
Salomão Gm diz:
Se a massa não transferisse potência, então não haveria transferência de
potência em máquinas elétricas. Energia é apenas
"nomenclatura" utilizada tanto para trabalho quanto para potência. A
medida de trabalho por segundo é Watts. "É a vazão
do Trabalho" em segundos. Não se mede fluxo de água apenas pelo volume
do duto que o contém, mas pelo volume por
segundo que passa por ele. É a mesma coisa em energia e em potência.
Todas as normalizações de engenharia para energia são em cima de
Potência em Watts (Joules por segundo ), e em KWh
(quilowatt-hora - que é a "vazão" de watts, de joules por segundo,
durante uma hora (3600 segundos) ).
Takata diz:
A energia potencial gravitacional inicial eh: m.g.h, então a energia
disponível serah de 0,85.m.g.h = 0,85.100.9,806.0,3 = 250,053 J.
Salomão Gm diz:
O Trabalho em sí não quantifica a potência!
Não se pode calcular "transferência de energia" com Trabalho,
mas com trabalho por segundo, joules/segundo, Watts.
Um capacitor armazena energia proporcionalmente ao tempo
de carga. Uma bateria elétrica, uma pilha, também.
As normas técnicas internacionais e da ABNT para Engenharia
definem que para se elevar uma massa qualquer por um
cabo de aço, por exemplo, em um guindaste, a potência
gasta pelo motor será de
P = m . g . V = m . g . h / t_elev
Potência e transferência de energia não podem ser medidos em
Joules, mas em Joules por segundo. O salário de um trabalhador
não pode ser medido apenas em x Reais, mas em x Reais/mês.
Pg = potência gerada
Pg = 0,85 . m . g . h / tql
tempo de queda livre
Em "Máquinas Elétricas" a "Conversão de Energia" se dá em proporção
ao tempo de ação do trabalho e não pelo trabalho em si.
Fazendo h = 1,25m
g = 10m/s2,
Pg = 0,85 . 100 . 10 . 1,25 / tql
tql = V / g = raiz ( 2 . 10 . 1,25 ) / 10 = 5 / 10 = 0,5 seg.
Pg = 1062,5 / 0,5
==============
Pg = 2125 Watts
==============
a energia que passa a cada segundos pelo sistema é de 2125Watts,
ou seja, de 1062,5 joules a cada meio segundo.
Takata diz:
Pra se erguer a bola do solo ateh o alto, serão necessários 294,18 J -
energia insuficientemente gerada pelo aparelho.
O "estado da técnica", por meio de normas ABNT e internacionais, fixa
para a elevação de massas a potência e não o trabalho, com explicado
acima.
As normas dizem: Prec = m . g . h / tempo = m. g . V
se h = 1,25m e se V = 1,25m então tempo = t = 1 segundo
==========================
P = 100 . 10 . 1,25 = 1250 Watts
==========================
que é a metade da potência "Transferida" !!!
Takata diz:
Outro modo de analisar. Uma bola cai do aparelho a cada 0,247 segundo.
E uma bola eh recolocada a cada 1 s. No tempo em q uma bola eh
recolocada no aparelho, mais de 4 bolas cairam. Rapidamente o aparelho
eh descarregado de bolas.
Salomão Gm diz:
Existem sistemas cíclicos constantes e sistemas pulsativos.
O sistema proposto é um sistema pulsativo.
Isto significa que um bola cai a cada segundo e uma bola é
elevada a cada segundo para se gerar "energia" em Joules
por segundo, ou seja, em watts.
Takata diz:
O calculo da potencia 1191,012 W estah aproximadamente correto, mas
como a taxa de transformação de energia potencial em cinética. E não
como a taxa de dissipacao de energia - q seria disponível para o
aparelho. Se o aparelho for capaz de retirar essa energia, a
velocidade da bola tem q ser zero a todo instante.
Salomão Gm diz:
você disse: O calculo da potência 1191,012 W estah aproximadamente
correto, (??? )
por que aproximadamente? é lógico que aqui eu quis trabalhar com 3 casas,
embora aqui a questão não seja precisão. Eu poderia apenas ter dito
1191Watts,
que proporcionalmente aos valores a diferença seria desprezível.
Se a velocidade de transferência devesse ser zero para a transferência
total, então um
hidrogerador elétrico teria que operar "parado" !!! Mas não, ele
converte "energia",
"potência", na velocidade do fluxo de água, pois:
Delta_P = V1 . F1 - V2 . F2
como a velocidade do fluxo e a velocidade tangencial do gerador tem que
ser iguais, então,
V1 = V2 = V
Delta_P = V . ( F1 - F2 )
As forças são diferentes, mas a velocidade é a mesma e a potência
continha a ser
""" Transformada""".
Com um motor elétrico de 10CV você aciona um gerador elétrico de
digamos, cerca
de 7,5 CV, consideradas as perdas naturais do sistema.
Isto são valores muito próximos de exemplos reais.
Então a tua afirmativa não tem fundamento.
A energia está sendo transferida a cada instante do campo gravitacional,
não é apenas
a energia cinética da massa em questão, mas a transferência em si apenas
"utiliza"
esta massa como "corpo de transferência de energia".
Existe "uma balela" em teoria de cálculo de turbinas hidráulicas que diz
que a saida do
fluxo de água deve apresentar velocidade nula na saída da turbina.
Isto é uma verdadeira imbecilidade, pois desprezam a força de toda a
água que está
atrás.
A potência transferida naquele ponto é diretamente proporcional a esta
altura, desde
este ponto da turbina até o nível superior do reservatório, mas a
inércia da massa
de água neste ponto vai fazer com que a sua velocidade seja a do fluxo
que "está
atrás de si". !!!!!!!!
C.Q.D. - Salomão Gm
Um abraço Takata.
Por favor, continue me ajudando com comentários.
Atenciosamente,
Salomão Guimarães, 50 ( codinome)
Engenheiro Eletricista
energia.brasil@itelefonica.com.br
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> > Se eu construir um sistema de gerador que opere da seguinte forma:
> > - Uma massa presa à uma alavanca percorre um espaço vertical h,
> > caindo em queda livre e acionando a alavanca.
>
> Nao pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca.
>
> > - Esta alavanca por sua vez vai acionar o núcleo de um indutor,
> > de forma a gerar um pulso de tensão e corrente, que vai ser
> > armazenado num capacitor ou numa bateria.
> > - Eu quero saber qual é a potência que esta massa transfere do
> > campo gravitacional para o indutor, desde seu início de queda
> > livre até atingir o ponto de altura h = 0, sendo o indutor
> > calculado para ter um rendimento de 85% na taxa de conversão de
> > energia.
>
> A massa nao transfere potencia, mas energia.
>
> A energia potencial gravitacional inicial eh: m.g.h, entao a energia
> disponivel serah de 0,85.m.g.h = 0,85.100.9,806.0,3 = 250,053 J.
>
> Pra se erguer a bola do solo ateh o alto, serao necessarios 294,18 J -
> energia insuficientemente gerada pelo aparelho.
>
> Outro modo de analisar. Uma bola cai do aparelho a cada 0,247 segundo.
> E uma bola eh recolocada a cada 1 s. No tempo em q uma bola eh
> recolocada no aparelho, mais de 4 bolas cairam. Rapidamente o aparelho
> eh descarregado de bolas.
>
> O calculo da potencia 1191,012 W estah aproximadamente correto, mas
> como a taxa de transformacao de energia potencial em cinetica. E nao
> como a taxa de dissipacao de energia - q seria disponivel para o
> aparelho. Se o aparelho for capaz de retirar essa energia, a
> velocidade da bola tem q ser zero a todo instante.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
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SUBJECT: Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 14:14
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> A energia em sí "é algo indefinida", "é apenas referência", mas é
> medida "em potência".
Se a falha estah em usar energia porq ela eh algo "indefinida", a
proposta de se usar potencia eh pior ainda, pois ela depende de duas
coisas "indefinidas" - a propria energia e o tempo.
A energia nao eh medida em potencia. A energia eh medida em joules. A
potencia eh a taxa de variacao de energia. O total de variacao de
energia eh trabalho. Sao tres coisas interligadas - energia, trabalho
e potencia - mas diferentes.
Voce manja de contabilidade basica - ou de economia basica? Bem, vc
deve saber q faturamento, lucro e rendimento sao coisas distintas. O
faturamento eh o montante de dinheiro q entra em uma dada operacao, o
lucro eh diferenca entre o faturamento e as despesas e o rendimento eh
a fracao q o lucro representa em relacao ao montante investido. Tudo
envolve valores monetarios, mas sao coisas distintas.
Recapitulando. Energia eh uma medida invariavel de acordo com um
referencial fixo; trabalho eh a *variacao da quantidade* de energia;
potencia eh a *taxa de variacao* de energia.
> A energia elétrica "é medida e consumida" em "potência".
Nao. Se vc olhar em sua conta de "luz", verah q a fatura eh sobre
kW-h, potencia *vezes* tempo, q dah o total de energia "consumida".
Isso significa q se vc usar um chuveiro na posicao inverno -
dissipando 8.000 W - durante uma hora, vai pagar a mm coisa q se usar
o chuveira na posicao verao - dissipando 4.000 W - durante duas horas.
Se fosse medida em potencia a unidade do consumo da conta teria q ser
convertivel a W. E nao eh. Mas eh convertivel a joules.
> Não em trabalho. Trabalho não mede potência.
> Potência é a, digamos, "vazão do trabalho", pois é Joules por
> segundo. É isto que interessa.
Nao eh o q interessa no caso. O q interessa eh o montante de energia.
Mas faca o seguinte. *Monte* o aparelho e verifique se *funciona*.
Caso funcione, meus parabens - e terah o direito de esfregar seu
achado na minha cara. Se nao funcionar, a vida eh assim.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Insufilme - 'coloque aqui o seu tema'
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 14:26
Olá Professor
Qual a idade do consulente? Que nível de explicação ele precisa? De forma geral e simplificada, o insufilme apenas diminui a quantidade de luz que passa pelo vidro, para ambos os lados. O efeito de "não ver" o interior do carro se estver do lado de fora, e ver o lado de fora se estiver do lado de dentro, é produzido pela forma como nossos olhos e visão funcionam.
De dia, há mais luz do lado de fora do carro, mais iluminação, do que dentro. Assim nossas pupilas diminuem para proteger a retina, já que mesmo um orificio da pupila menor permite luz suficiente para ver os objetos bem iluminados. Mas essa pequena abertura impede que a pouca luz de dentro do carro seja corretamente percebida, e parece que não enxergamos dentro do carro.
Já dentro do carro, com a pouca luz que entra, vemos perfeitamente o que está do lado de fora, porque as pupilas estão mais abertas, de acordo com a menor luminosidade de dentro do carro.
O efeito acontece mesmo sem insufilme, em vidros perfeitamente transparentes, quando a luz do Sol do lado de fora é muito mais intensa que a luz artificial dentro de edifícios. Para que está fora do prédio, no Sol, os vidros são como espelhos, para quem está dentro, totalmente transparentes.
Isso pode ser percebido durante a noite, onde, dependendo da qualidade do insufilme (os de maior capacidade de escurecer), é mais difícil ver do lado de fora do carro que dentro (nas janelas frontais não se usa insufilme forte justamente por isso). Em especial se qualquer luz, mesmo fraca, for acendida dentro do carro.
É um efeito parecido com sair da luz do Sol repentinamente para dentro de uma casa ou edifício. Por algum tempo (mais, se já for de mais idade) não se pode enxergar nada, embora quem esteja já dentro deste vê perfeitamente o ambiente. Ou o contráriop, sair de um local escuro para a luz do Sol, quando a abertura grande da pupila permite muita luz e nos ofusca. O insufilme apenas usa essa propiredade de nossa visão.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Thursday, July 27, 2006 8:12 AM
Subject: [ciencialist] Fw: 'coloque aqui o seu tema'
filme
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Rodrigo Carmo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 26 de julho de 2006 02:50
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
Olá professor... BOm dia...
Gostaria muito de aprender como funciona o Insufilme dos carros e aqueles vidros que vc pode ver de dentro para fora e não de fora para dentro... O princípio de funcionamento é o mesmo????
Muito obrigado pela atenção.
Rodrigo.
--------------------------------------------------------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: P/ Salaomão - Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 14:29
Olá Salamão
Apenas dando um "pitaco", já que o Takata está respondendo com mais propriedade.
Takata: "Não pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca."
Salamão: "Se fosse assim, um hidrogerador elétrico não rodaria na velocidade do
fluxo de água e perderia metade da potência
para gerar energia, "
Homero: "hidrogeradores, usam água, e a água evidentemente não está "presa a alavanca". É um fluido e cada parte do fluso está em queda livre. Sua refutação não se aplica neste caso."
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Salomão - enegiasp
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 2:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
Boa tarde Professor Dr. Takata,
Obrigado por tua resposta.
Vamos à análise delas:
===============
Takata diz:
Não pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca.
Salomão Gm diz:
Se fosse assim, um hidrogerador elétrico não rodaria na velocidade do
fluxo de água e perderia metade da potência
para gerar energia, mas não, as perdas são apenas mecânicas e elétricas,
totalizando na prática de 10 à 15 %.
Um gerador gira na velocidade da máquina primária, "transformado" toda a
potência a ele entregue. veja:
P = força x velocidade tangencial = m . g . 2 . pi . R . f
V = 2 . pi . R . f
ou
V = 2 . pi . R / T
f - ciclos por segundo,
T - tempo de um ciclo em segundos,
Takata diz:
A massa não transfere potência, mas energia.
Salomão Gm diz:
Se a massa não transferisse potência, então não haveria transferência de
potência em máquinas elétricas. Energia é apenas
"nomenclatura" utilizada tanto para trabalho quanto para potência. A
medida de trabalho por segundo é Watts. "É a vazão
do Trabalho" em segundos. Não se mede fluxo de água apenas pelo volume
do duto que o contém, mas pelo volume por
segundo que passa por ele. É a mesma coisa em energia e em potência.
Todas as normalizações de engenharia para energia são em cima de
Potência em Watts (Joules por segundo ), e em KWh
(quilowatt-hora - que é a "vazão" de watts, de joules por segundo,
durante uma hora (3600 segundos) ).
Takata diz:
A energia potencial gravitacional inicial eh: m.g.h, então a energia
disponível serah de 0,85.m.g.h = 0,85.100.9,806.0,3 = 250,053 J.
Salomão Gm diz:
O Trabalho em sí não quantifica a potência!
Não se pode calcular "transferência de energia" com Trabalho,
mas com trabalho por segundo, joules/segundo, Watts.
Um capacitor armazena energia proporcionalmente ao tempo
de carga. Uma bateria elétrica, uma pilha, também.
As normas técnicas internacionais e da ABNT para Engenharia
definem que para se elevar uma massa qualquer por um
cabo de aço, por exemplo, em um guindaste, a potência
gasta pelo motor será de
P = m . g . V = m . g . h / t_elev
Potência e transferência de energia não podem ser medidos em
Joules, mas em Joules por segundo. O salário de um trabalhador
não pode ser medido apenas em x Reais, mas em x Reais/mês.
Pg = potência gerada
Pg = 0,85 . m . g . h / tql
tempo de queda livre
Em "Máquinas Elétricas" a "Conversão de Energia" se dá em proporção
ao tempo de ação do trabalho e não pelo trabalho em si.
Fazendo h = 1,25m
g = 10m/s2,
Pg = 0,85 . 100 . 10 . 1,25 / tql
tql = V / g = raiz ( 2 . 10 . 1,25 ) / 10 = 5 / 10 = 0,5 seg.
Pg = 1062,5 / 0,5
==============
Pg = 2125 Watts
==============
a energia que passa a cada segundos pelo sistema é de 2125Watts,
ou seja, de 1062,5 joules a cada meio segundo.
Takata diz:
Pra se erguer a bola do solo ateh o alto, serão necessários 294,18 J -
energia insuficientemente gerada pelo aparelho.
O "estado da técnica", por meio de normas ABNT e internacionais, fixa
para a elevação de massas a potência e não o trabalho, com explicado
acima.
As normas dizem: Prec = m . g . h / tempo = m. g . V
se h = 1,25m e se V = 1,25m então tempo = t = 1 segundo
==========================
P = 100 . 10 . 1,25 = 1250 Watts
==========================
que é a metade da potência "Transferida" !!!
Takata diz:
Outro modo de analisar. Uma bola cai do aparelho a cada 0,247 segundo.
E uma bola eh recolocada a cada 1 s. No tempo em q uma bola eh
recolocada no aparelho, mais de 4 bolas cairam. Rapidamente o aparelho
eh descarregado de bolas.
Salomão Gm diz:
Existem sistemas cíclicos constantes e sistemas pulsativos.
O sistema proposto é um sistema pulsativo.
Isto significa que um bola cai a cada segundo e uma bola é
elevada a cada segundo para se gerar "energia" em Joules
por segundo, ou seja, em watts.
Takata diz:
O calculo da potencia 1191,012 W estah aproximadamente correto, mas
como a taxa de transformação de energia potencial em cinética. E não
como a taxa de dissipacao de energia - q seria disponível para o
aparelho. Se o aparelho for capaz de retirar essa energia, a
velocidade da bola tem q ser zero a todo instante.
Salomão Gm diz:
você disse: O calculo da potência 1191,012 W estah aproximadamente
correto, (??? )
por que aproximadamente? é lógico que aqui eu quis trabalhar com 3 casas,
embora aqui a questão não seja precisão. Eu poderia apenas ter dito
1191Watts,
que proporcionalmente aos valores a diferença seria desprezível.
Se a velocidade de transferência devesse ser zero para a transferência
total, então um
hidrogerador elétrico teria que operar "parado" !!! Mas não, ele
converte "energia",
"potência", na velocidade do fluxo de água, pois:
Delta_P = V1 . F1 - V2 . F2
como a velocidade do fluxo e a velocidade tangencial do gerador tem que
ser iguais, então,
V1 = V2 = V
Delta_P = V . ( F1 - F2 )
As forças são diferentes, mas a velocidade é a mesma e a potência
continha a ser
""" Transformada""".
Com um motor elétrico de 10CV você aciona um gerador elétrico de
digamos, cerca
de 7,5 CV, consideradas as perdas naturais do sistema.
Isto são valores muito próximos de exemplos reais.
Então a tua afirmativa não tem fundamento.
A energia está sendo transferida a cada instante do campo gravitacional,
não é apenas
a energia cinética da massa em questão, mas a transferência em si apenas
"utiliza"
esta massa como "corpo de transferência de energia".
Existe "uma balela" em teoria de cálculo de turbinas hidráulicas que diz
que a saida do
fluxo de água deve apresentar velocidade nula na saída da turbina.
Isto é uma verdadeira imbecilidade, pois desprezam a força de toda a
água que está
atrás.
A potência transferida naquele ponto é diretamente proporcional a esta
altura, desde
este ponto da turbina até o nível superior do reservatório, mas a
inércia da massa
de água neste ponto vai fazer com que a sua velocidade seja a do fluxo
que "está
atrás de si". !!!!!!!!
C.Q.D. - Salomão Gm
Um abraço Takata.
Por favor, continue me ajudando com comentários.
Atenciosamente,
Salomão Guimarães, 50 ( codinome)
Engenheiro Eletricista
energia.brasil@itelefonica.com.br
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> > Se eu construir um sistema de gerador que opere da seguinte forma:
> > - Uma massa presa à uma alavanca percorre um espaço vertical h,
> > caindo em queda livre e acionando a alavanca.
>
> Nao pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca.
>
> > - Esta alavanca por sua vez vai acionar o núcleo de um indutor,
> > de forma a gerar um pulso de tensão e corrente, que vai ser
> > armazenado num capacitor ou numa bateria.
> > - Eu quero saber qual é a potência que esta massa transfere do
> > campo gravitacional para o indutor, desde seu início de queda
> > livre até atingir o ponto de altura h = 0, sendo o indutor
> > calculado para ter um rendimento de 85% na taxa de conversão de
> > energia.
>
> A massa nao transfere potencia, mas energia.
>
> A energia potencial gravitacional inicial eh: m.g.h, entao a energia
> disponivel serah de 0,85.m.g.h = 0,85.100.9,806.0,3 = 250,053 J.
>
> Pra se erguer a bola do solo ateh o alto, serao necessarios 294,18 J -
> energia insuficientemente gerada pelo aparelho.
>
> Outro modo de analisar. Uma bola cai do aparelho a cada 0,247 segundo.
> E uma bola eh recolocada a cada 1 s. No tempo em q uma bola eh
> recolocada no aparelho, mais de 4 bolas cairam. Rapidamente o aparelho
> eh descarregado de bolas.
>
> O calculo da potencia 1191,012 W estah aproximadamente correto, mas
> como a taxa de transformacao de energia potencial em cinetica. E nao
> como a taxa de dissipacao de energia - q seria disponivel para o
> aparelho. Se o aparelho for capaz de retirar essa energia, a
> velocidade da bola tem q ser zero a todo instante.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 14:31
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> Boa tarde Professor Dr. Takata,
Nao sou professor, muito menos doutor. Mas boa tarde mm assim.
> Se fosse assim, um hidrogerador elétrico não rodaria na velocidade
> do fluxo de água e perderia metade da potência para gerar energia,
> mas não, as perdas são apenas mecânicas e elétricas, totalizando na
> prática de 10 à 15 %.
A agua fica presa 'a alavanca? Ou ela apenas rotaciona as pahs?
> Um gerador gira na velocidade da máquina primária, "transformado"
> toda a potência a ele entregue.
Energia e nao potencia. E nao toda, ha' perda pela eficiencia
diferente de 1.
> Se a massa não transferisse potência, então não haveria
> transferência de potência em máquinas elétricas.
Ha' transferencia de energia.
> Energia é apenas "nomenclatura" utilizada tanto para trabalho quanto
> para potência.
Energia nao eh nem trabalho nem potencia. Trabalho eh a *diferenca* de
energia e potencia eh a *taxa de variacao* de energia. Tres coisas
distintas, ainda q interligadas.
> Não se mede fluxo de água apenas pelo volume do duto que o contém,
> mas pelo volume por segundo que passa por ele.
E o fluxo de agua nao eh o mm q volume, do mm modo como potencia nao
eh o mm q energia. Vc tem 2.000 caixas d'agua (1 m3 cada) e pretende
encher uma piscina olimpica (50x20x2 = 2.000 m3). Vc vai encher a
piscina, independentemente de se verter as caixas d'agua ao ritmo de 1
caixa d'agua por minuto, 500 por minutos, 1 a cada seculo - apenas vai
demorar mais ou menos tempo (claro q estou descontando a taxa de
evaporacao e coisas do tipo). Mas nunca, jamais, irah encher a piscina
com apenas um unico copo do tipo americano de agua - independentemente
de se a vazao eh de 3.000.000.000.000 m3 por nanossegundo.
> O Trabalho em sí não quantifica a potência!
E a potencia nao diz nada sobre se um trabalho poderah ou nao ser
realizado.
> Isto significa que um bola cai a cada segundo e uma bola é
> elevada a cada segundo para se gerar "energia" em Joules
> por segundo, ou seja, em watts.
Watts nao levantam peso. A energia produzida por uma unica bola nao eh
capaz de elevar outra.
> Se a velocidade de transferência devesse ser zero para a
> transferência total, então um hidrogerador elétrico teria que operar
> "parado" !!!
Sim, teria se o gerador hidreletrico funcionasse do modo como vc
propoem a sua maquina. Ocorre q o gerador nao capta a taxa de
conversao de energia gravitacional potencial em cinetica da agua, mas
sim a energia cinetica final da agua.
Mas *construa* sua maquina e *demonstre* q ela funciona.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 14:31
"Mesmo assim, TCI é apenas uma técnica, não uma ciência."
Pelo que eu entendi, as pessoas querem saber sobre a possibilidade da
pesquisa ser considerada 'cientifica'... já que o laudo deu positivo.
Essa pesquisadora, Sonia Rinald, até onde sei é uma pessoa muito seria... e
a maior critica (pesquisadores PSI) quanto ao seu trabalho é que não usa (ou
não usava) uma gaiola de faraday, apesar disso não inviabilizar o trabalho.
Ela ja tinha conseguido autenticacao em laboratoios Tupinikins antes, em
gringos foi a primeira vez.
A grande diferença desse tipo de pesquisa é que não envolve Mediuns (pelo
menos não diretamente).
Alerta: A Pesquisa sobre a sobrevicvencia da consciencia humana está bem
avançada (em numero/qualidade) de pesquisadores (cientistas)... é
*ignorancia* confundir esse tipo de pesquisa com 'espiritismo'! Avalio que
90 % deles não sejam espiritas, a maioia está na europa/usa que quase não
tem espiritismo (eqto doutrina).
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@daelt.sh06.com]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 12:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Mesmo assim, TCI é apenas uma técnica, não uma ciência.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
----- Original Message -----
From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 11:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a Transcomunicação
Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li no e-mail
anterior...
Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
Abraços
Aline
Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn? (Kardec? :-)
...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
----- Original Message -----
From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um pouco
aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
Abraços
Aline
"César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
ALL!
Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
que o caso merece uma análise mais detalhada.
Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
desta semana:
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
<http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
Falando com o além
Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
suas inquietações
Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
Colaborou Eduardo Marini
A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
- e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
suas inquietações.
O caso estudado cientificamente por Sonia é
o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
secretária eletrônica.
-o=O=o-
O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
reportagem, só lendo...
[]s
--
César A. K. Grossmann
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 14:35
A conversao de unidade de forca N em unidade de massa g nao eh
possivel. Mas se considerarmos o "g" como subunidade de kgf, e
adotando a aceleracao gravitacional como 10 m/s2, cada kgf
corresponderia a 10 N, um grama-forca seria um milesimo de um
quilograma-forca.
Agora eh soh aplicar a regra de tres pra achar o valor correspondente
na nova unidade.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Aproveitem, pois as 'difíceis' vêm depois!
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: J. F. Valadão
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quarta-feira, 26 de julho de 2006 17:37
> Assunto: Dúvida
>
>
> Boa Tarde !
> Professor Léo , gostaria de seu apoio numa conversão de unidades.
> Uma fita adesiva possui um valor de 65 ( N/100mm ).
> Qual seria o valor para unidade ( g/mm ).
> Se possivel me informe qual a relação entre estas unidades.
> Atenciosamente
> Valadão
> e-mail: valadao.qualidade@k...
>
> OBS: O Sr já me ajudou em uma pesquisa a algum tempo atras
> e foi de muita utilidade.
SUBJECT: Problemas selecionados de Física Elementar...
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: CIÊNCIAS <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 14:36
Prezados,
Estou procurando uma cópia para download do livro "Problemas selecionados de
Física Elementar" de Saraeva (e mais dois autores), Editora Mir, Moscou.
Alguém aqui na lista saberia me informar alguma referência e/ou link para
download?
Grato,
Eduardo Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Vetores
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 14:37
Um site muito interessante pode ser o mathworld.wolfram.com (em ingles).
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto" >
-----Mensagem Original-----
> De: Marília Rocha
> Assunto: Vetores
>
>
> Oi, me chamo Marília e curso Matemática na faculdade da Unesp em
Presidente Prudente.
> Estava pesquisando sobre um trabalho de vetores e encontrei a página
do seu site em uma pesquisa feita no google. Gostaria que se o senhor
pudesse me orientar sobre esse trabalho, me dando uma idéia, fontes...
onde tenho que apresentar os seguintes tópicos: - A origem dos
vetores, - Matemáticos importantes, - Aplicações diversas.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 14:53
> Um gerador gira na velocidade da máquina primária, "transformado"
> toda a potência a ele entregue.
Energia e nao potencia. E nao toda, ha' perda pela eficiencia
diferente de 1.
Mauro: Ara Takata, issó é só um pequeno detalhe @ Embora seja o
principal motivo da roda d'água (por melhor que seja o projeto da
turbina) não gerar energia suficiente para tocar a bombinha.
Inté+
Mauro
SUBJECT: RES: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 15:08
Com todo respeito ao companheiro de lista Homero... Gostaria de dizer que
esse tipo de posicionamento beira o fanatismo religioso!
Existem pessoas e grupos de pessoas que pesquisam esse tema de uma forma
inteiramente cientifica!!
Abracos fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 14:12
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Olá Aline
Aline: "Que tal discutirmos um pouco aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!"
Não, não é. O nome disso é pseudo-ciência, algo tem pretende ter as formas
da ciência, a aparência de ciência, a confiabilidade da ciência, mas não
quer suportar o rigor da ciência (e fica magoado quando esse rigor é
aplicado, alegando "mas estão desconfiando de mim!!!"..:-)
Por isso não vai muito longe essa discussão em uma lista de ciência..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Aline Santos
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um pouco
aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
Abraços
Aline
"César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
ALL!
Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
que o caso merece uma análise mais detalhada.
Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
desta semana:
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
<http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
Falando com o além
Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
suas inquietações
Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
Colaborou Eduardo Marini
A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
- e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
suas inquietações.
O caso estudado cientificamente por Sonia é
o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
secretária eletrônica.
-o=O=o-
O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
reportagem, só lendo...
[]s
--
César A. K. Grossmann
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Salaomão - Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 15:26
Boa tarde Homero,
Vamos analisar o assunto:
Takata: "Não pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca."
Salomão: "Se fosse assim, um hidrogerador elétrico não rodaria na
velocidade do
fluxo de água e perderia metade da potência
para gerar energia, "
Homero diz: "hidrogeradores, usam água, e a água evidentemente não está
"presa a alavanca". É um fluido e cada parte do fluxo está em queda
livre. Sua refutação não se aplica neste caso."
Salomão diz:
As pás da Turbina hidráulica do hidrogerador funcionam da mesma forma
que a alavanca e obedecem à equação
Pgerada = Pg = P1 - P2 = ( V1 - V2 ) . ( F1 - F2 )
fazendo-se V1 = V2, não altera a potência, apenas as forças se alteram e
se contrabalenceiam, mantendo a potência
constante, como ocorre em se elevar água por um duto mais fino ou mais
grosso, com menor força e maior velocidade
ou com maior força e menor velocidade.
Então esta equação de equilíbrio fica:
==============
Pg = V . ( F1 - F2 )
==============
Os reguladores de velocidade das hidrelétricas mantém esta velocidade
constante e a força F1 é a força geradora e F2 é a força
de reação, segundo a demanda do sistema de transmissão.
A alavanca vai causar uma força de reação, mas a potência instantânea,
num determinado ponto, não se altera por isto.
Um abraço.
Salomão Guimarães, 50 ( codinome )
energia.brasil@itelefonica.com.br
Oraculo escreveu:
> Olá Salamão
>
> Apenas dando um "pitaco", já que o Takata está respondendo com mais
> propriedade.
>
> Takata: "Não pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca."
>
> Salamão: "Se fosse assim, um hidrogerador elétrico não rodaria na
> velocidade do
> fluxo de água e perderia metade da potência
> para gerar energia, "
>
> Homero: "hidrogeradores, usam água, e a água evidentemente não está
> "presa a alavanca". É um fluido e cada parte do fluso está em queda
> livre. Sua refutação não se aplica neste caso."
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Salomão - enegiasp
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 27, 2006 2:13 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia
> Por Queda Livre
>
>
> Boa tarde Professor Dr. Takata,
>
>
> Obrigado por tua resposta.
>
> Vamos à análise delas:
> ===============
>
> Takata diz:
>
> Não pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca.
>
> Salomão Gm diz:
>
> Se fosse assim, um hidrogerador elétrico não rodaria na velocidade do
> fluxo de água e perderia metade da potência
> para gerar energia, mas não, as perdas são apenas mecânicas e
> elétricas,
> totalizando na prática de 10 à 15 %.
> Um gerador gira na velocidade da máquina primária, "transformado"
> toda a
> potência a ele entregue. veja:
>
> P = força x velocidade tangencial = m . g . 2 . pi . R . f
> V = 2 . pi . R . f
> ou
> V = 2 . pi . R / T
> f - ciclos por segundo,
> T - tempo de um ciclo em segundos,
>
> Takata diz:
> A massa não transfere potência, mas energia.
>
> Salomão Gm diz:
> Se a massa não transferisse potência, então não haveria
> transferência de
> potência em máquinas elétricas. Energia é apenas
> "nomenclatura" utilizada tanto para trabalho quanto para potência. A
> medida de trabalho por segundo é Watts. "É a vazão
> do Trabalho" em segundos. Não se mede fluxo de água apenas pelo volume
> do duto que o contém, mas pelo volume por
> segundo que passa por ele. É a mesma coisa em energia e em potência.
> Todas as normalizações de engenharia para energia são em cima de
> Potência em Watts (Joules por segundo ), e em KWh
> (quilowatt-hora - que é a "vazão" de watts, de joules por segundo,
> durante uma hora (3600 segundos) ).
>
> Takata diz:
>
> A energia potencial gravitacional inicial eh: m.g.h, então a energia
> disponível serah de 0,85.m.g.h = 0,85.100.9,806.0,3 = 250,053 J.
>
>
> Salomão Gm diz:
>
> O Trabalho em sí não quantifica a potência!
> Não se pode calcular "transferência de energia" com Trabalho,
> mas com trabalho por segundo, joules/segundo, Watts.
> Um capacitor armazena energia proporcionalmente ao tempo
> de carga. Uma bateria elétrica, uma pilha, também.
>
> As normas técnicas internacionais e da ABNT para Engenharia
> definem que para se elevar uma massa qualquer por um
> cabo de aço, por exemplo, em um guindaste, a potência
> gasta pelo motor será de
> P = m . g . V = m . g . h / t_elev
> Potência e transferência de energia não podem ser medidos em
> Joules, mas em Joules por segundo. O salário de um trabalhador
> não pode ser medido apenas em x Reais, mas em x Reais/mês.
> Pg = potência gerada
> Pg = 0,85 . m . g . h / tql
> tempo de queda livre
> Em "Máquinas Elétricas" a "Conversão de Energia" se dá em proporção
> ao tempo de ação do trabalho e não pelo trabalho em si.
>
> Fazendo h = 1,25m
> g = 10m/s2,
>
> Pg = 0,85 . 100 . 10 . 1,25 / tql
> tql = V / g = raiz ( 2 . 10 . 1,25 ) / 10 = 5 / 10 = 0,5 seg.
> Pg = 1062,5 / 0,5
> ==============
> Pg = 2125 Watts
> ==============
> a energia que passa a cada segundos pelo sistema é de 2125Watts,
> ou seja, de 1062,5 joules a cada meio segundo.
>
> Takata diz:
>
> Pra se erguer a bola do solo ateh o alto, serão necessários 294,18 J -
> energia insuficientemente gerada pelo aparelho.
>
> O "estado da técnica", por meio de normas ABNT e internacionais, fixa
> para a elevação de massas a potência e não o trabalho, com explicado
> acima.
>
> As normas dizem: Prec = m . g . h / tempo = m. g . V
> se h = 1,25m e se V = 1,25m então tempo = t = 1 segundo
>
> ==========================
> P = 100 . 10 . 1,25 = 1250 Watts
> ==========================
> que é a metade da potência "Transferida" !!!
>
> Takata diz:
>
> Outro modo de analisar. Uma bola cai do aparelho a cada 0,247 segundo.
> E uma bola eh recolocada a cada 1 s. No tempo em q uma bola eh
> recolocada no aparelho, mais de 4 bolas cairam. Rapidamente o aparelho
> eh descarregado de bolas.
>
> Salomão Gm diz:
>
> Existem sistemas cíclicos constantes e sistemas pulsativos.
> O sistema proposto é um sistema pulsativo.
> Isto significa que um bola cai a cada segundo e uma bola é
> elevada a cada segundo para se gerar "energia" em Joules
> por segundo, ou seja, em watts.
>
> Takata diz:
>
> O calculo da potencia 1191,012 W estah aproximadamente correto, mas
> como a taxa de transformação de energia potencial em cinética. E não
> como a taxa de dissipacao de energia - q seria disponível para o
> aparelho. Se o aparelho for capaz de retirar essa energia, a
> velocidade da bola tem q ser zero a todo instante.
>
> Salomão Gm diz:
>
> você disse: O calculo da potência 1191,012 W estah aproximadamente
> correto, (??? )
>
> por que aproximadamente? é lógico que aqui eu quis trabalhar com 3
> casas,
> embora aqui a questão não seja precisão. Eu poderia apenas ter dito
> 1191Watts,
> que proporcionalmente aos valores a diferença seria desprezível.
>
> Se a velocidade de transferência devesse ser zero para a transferência
> total, então um
> hidrogerador elétrico teria que operar "parado" !!! Mas não, ele
> converte "energia",
> "potência", na velocidade do fluxo de água, pois:
> Delta_P = V1 . F1 - V2 . F2
> como a velocidade do fluxo e a velocidade tangencial do gerador tem que
> ser iguais, então,
> V1 = V2 = V
> Delta_P = V . ( F1 - F2 )
> As forças são diferentes, mas a velocidade é a mesma e a potência
> continha a ser
> """ Transformada""".
> Com um motor elétrico de 10CV você aciona um gerador elétrico de
> digamos, cerca
> de 7,5 CV, consideradas as perdas naturais do sistema.
> Isto são valores muito próximos de exemplos reais.
> Então a tua afirmativa não tem fundamento.
> A energia está sendo transferida a cada instante do campo
> gravitacional,
> não é apenas
> a energia cinética da massa em questão, mas a transferência em si
> apenas
> "utiliza"
> esta massa como "corpo de transferência de energia".
> Existe "uma balela" em teoria de cálculo de turbinas hidráulicas que
> diz
> que a saida do
> fluxo de água deve apresentar velocidade nula na saída da turbina.
> Isto é uma verdadeira imbecilidade, pois desprezam a força de toda a
> água que está
> atrás.
> A potência transferida naquele ponto é diretamente proporcional a esta
> altura, desde
> este ponto da turbina até o nível superior do reservatório, mas a
> inércia da massa
> de água neste ponto vai fazer com que a sua velocidade seja a do fluxo
> que "está
> atrás de si". !!!!!!!!
>
> C.Q.D. - Salomão Gm
>
>
> Um abraço Takata.
>
> Por favor, continue me ajudando com comentários.
>
> Atenciosamente,
>
> Salomão Guimarães, 50 ( codinome)
> Engenheiro Eletricista
> energia.brasil@itelefonica.com.br
>
>
>
>
>
> rmtakata escreveu:
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> > > Se eu construir um sistema de gerador que opere da seguinte forma:
> > > - Uma massa presa à uma alavanca percorre um espaço vertical h,
> > > caindo em queda livre e acionando a alavanca.
> >
> > Nao pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca.
> >
> > > - Esta alavanca por sua vez vai acionar o núcleo de um indutor,
> > > de forma a gerar um pulso de tensão e corrente, que vai ser
> > > armazenado num capacitor ou numa bateria.
> > > - Eu quero saber qual é a potência que esta massa transfere do
> > > campo gravitacional para o indutor, desde seu início de queda
> > > livre até atingir o ponto de altura h = 0, sendo o indutor
> > > calculado para ter um rendimento de 85% na taxa de conversão de
> > > energia.
> >
> > A massa nao transfere potencia, mas energia.
> >
> > A energia potencial gravitacional inicial eh: m.g.h, entao a energia
> > disponivel serah de 0,85.m.g.h = 0,85.100.9,806.0,3 = 250,053 J.
> >
> > Pra se erguer a bola do solo ateh o alto, serao necessarios 294,18 J -
> > energia insuficientemente gerada pelo aparelho.
> >
> > Outro modo de analisar. Uma bola cai do aparelho a cada 0,247 segundo.
> > E uma bola eh recolocada a cada 1 s. No tempo em q uma bola eh
> > recolocada no aparelho, mais de 4 bolas cairam. Rapidamente o aparelho
> > eh descarregado de bolas.
> >
> > O calculo da potencia 1191,012 W estah aproximadamente correto, mas
> > como a taxa de transformacao de energia potencial em cinetica. E nao
> > como a taxa de dissipacao de energia - q seria disponivel para o
> > aparelho. Se o aparelho for capaz de retirar essa energia, a
> > velocidade da bola tem q ser zero a todo instante.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
> >
> ------------------------------------------------------------------------
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/396 - Release Date:
> 24/7/2006
> >
>
>
>
> --
> No virus found in this outgoing message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/401 - Release Date:
> 26/7/2006
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/401 - Release Date: 26/7/2006
>
--
No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/401 - Release Date: 26/7/2006
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 15:34
Olá Mauricio.
Existem pessoas e grupos de pessoas que pesquisam esse tema de uma
forma
inteiramente cientifica!!
Mauro: Isso é verdade.
O problema está em verificar o fenômeno de forma científica -- e isto
porque não foi encontrado um genuíno fenômeno para ser estudado. Não
obstante estes pesquisadores (alguns poucos, é claro) estão aptos a
aplicar a metodologia científica para a investigação.
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 15:41
Caro Maurício,
A pesquisa sobre a "sobrevivência da consciência humana" não é espiritismo?
Só falta agora você dizer que a pesquisa sobre a influência de Marte na vida
das pessoas não é astrologia! Esse é um truque de marketing bem conhecido:
mude-se a embalagem e pode-se vender o mesmo produto por um preço maior. Deu
certo com o Marlboro ("mais suave que o mês de maio"...).
Alerta: a história mostra que cada vez que a palavra *ignorância* é citada
em listas de discussão, o resultado é uma pancadaria geral.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: <mauricio@bec.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 2:31 PM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
"Mesmo assim, TCI é apenas uma técnica, não uma ciência."
Pelo que eu entendi, as pessoas querem saber sobre a possibilidade da
pesquisa ser considerada 'cientifica'... já que o laudo deu positivo.
Essa pesquisadora, Sonia Rinald, até onde sei é uma pessoa muito seria... e
a maior critica (pesquisadores PSI) quanto ao seu trabalho é que não usa (ou
não usava) uma gaiola de faraday, apesar disso não inviabilizar o trabalho.
Ela ja tinha conseguido autenticacao em laboratoios Tupinikins antes, em
gringos foi a primeira vez.
A grande diferença desse tipo de pesquisa é que não envolve Mediuns (pelo
menos não diretamente).
Alerta: A Pesquisa sobre a sobrevicvencia da consciencia humana está bem
avançada (em numero/qualidade) de pesquisadores (cientistas)... é
*ignorancia* confundir esse tipo de pesquisa com 'espiritismo'! Avalio que
90 % deles não sejam espiritas, a maioia está na europa/usa que quase não
tem espiritismo (eqto doutrina).
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@daelt.sh06.com]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 12:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Mesmo assim, TCI é apenas uma técnica, não uma ciência.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
----- Original Message -----
From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 11:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a Transcomunicação
Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li no e-mail
anterior...
Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
Abraços
Aline
Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn? (Kardec? :-)
...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
----- Original Message -----
From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um pouco
aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
Abraços
Aline
"César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
ALL!
Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
que o caso merece uma análise mais detalhada.
Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
desta semana:
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
<http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
Falando com o além
Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
suas inquietações
Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
Colaborou Eduardo Marini
A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
- e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
suas inquietações.
O caso estudado cientificamente por Sonia é
o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
secretária eletrônica.
-o=O=o-
O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
reportagem, só lendo...
[]s
--
César A. K. Grossmann
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 15:53
Olá Mauro e Mauricio
Inclusive, tenho amigos que fazem esse tipo de estudo, em especial sobre o efeito Ganzfeld e dentro de metodologia científica. Mas, não estão procurando um fenomeno em que já acreditam "a priori", e se restringem ao que pode ser encontrado em seus resultados, sem extrapolar para "ad hocs" sobre porque isso ou aquilo não foi encontrado.
Minha posição, que não é nem fanática muito menos religiosa, é a respeito do objeto de estudo, e não da metodologia que pode ser aplicada a qualquer alegação. Qualquer alegação, até mesmo para analisar o efeito de duendes na alimentação do gado leiteiro. Mas, se não encontrar nenhuma relação nesse estudo, é preciso reconhecer e partir para outra coisa, e não ficar insistindo que os duendes não podem ser detectados por esse "antiquado paradigma científico".
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Mauro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 3:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Olá Mauricio.
Existem pessoas e grupos de pessoas que pesquisam esse tema de uma
forma
inteiramente cientifica!!
Mauro: Isso é verdade.
O problema está em verificar o fenômeno de forma científica -- e isto
porque não foi encontrado um genuíno fenômeno para ser estudado. Não
obstante estes pesquisadores (alguns poucos, é claro) estão aptos a
aplicar a metodologia científica para a investigação.
Inté+
Mauro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 16:09
Oi Takata,
Energia é um termo que é amplamente utilizado no meio técnico-científico
para
se referir tanto à Joules, que é apenas trabalho, quanto à potência, que é a
quantificação de energia.
Por isto a definição de Potência é dada pela equação:
Potência é quociente entre "o produto da força pelo deslocamento" e o
tempo de
deslocamento. Ou seja:
P = força x deslocamento / tempo
P = m . g . h / t
Isto é definição !!!
A definição de trabalho é : "Trabalho é o produto da força pelo
deslocamento".
Ou seja:
Trab = ( m . g ) . h = força peso x "deslocamento na vertical"
A energia elétrica vendida é utilizada em:
Energia vendida = Potência_em_Kilowatts_ equipamento x horas_ligado x
tempo_em_horas
Se você analisar, é (Joules/segundo) x (número de segundos).
o exemplo que dei se um duto de por exemplo 0,20m2 de seção e de 1m de
comprimento,
passando água dentro dele, não define a quantidade de água. é como o
trabalho.
Para definir a quantidade de água, você tem que especificar a vazão, a
velocidade deste
líquido.
======================================
A potência é o produto da força pela velocidade !
======================================
A sua definição de KWh está bastante furada.
Isto é uma forma de se encurtar valores.
Digamos que você utilizou um aparelho por 30 dias consumindo 1000 Joules
por segundo,
por 12 horas por dia.
O consumo mensal seria:
Cm = 1000 x 3600 x 12 x 30 = 1296000000 Joules, ou 1296000 Kjoules.
Já pensou onde chegaria isto?!
Calculando em Wkh ficaria assim:
Cm = 1 x 12 x 30 = 60 Kwh
Viu a diferença?
Um motor elétrico de 1000 Watts consome 1000 joules/segundo. Mas a sua
potência é
constante.
Eu não entendo o porque de vc utilizar o exemplo do chuveiro, é uma
coisa tão elementar
e não tem nada a ver com o caso em si.
É uma questão simples de uma equação linear:
Resultado = a x b
Se eu dobro a e divido b por dois,fica tudo na mesma coisa. Se eu
multiplico b por
1000 e divido a por 1000, o resultado não se altera, isto é o principio
básico da
linearidade de uma equação. Não tem nada a ver com definição de
Trabalho, de Potência,
ou de energia.
Se você estivesse certo, estaria toda a literatura técnica errada. Pois
já falei várias vezes,
energia é um termo que se usa para "dar nome" ao uso do trabalho e ao
uso da potência.
Digamos, "tem energia o que não está morto ! - o que não está estático!"
entende?
============================================
Mas potência é quantificação, tendo por base o segundo
============================================
Quando projetamos uma máquina elétrica, que é o que mais trabalha com o
conceito de
energia, de transformação de energia, tudo é calculado em termos de
velocidades e de
potência ( Velocidades tangenciais, potência e força ). Ninguém nem
lembra que joules
existe, pois está embutido na equação:
=====================
1 Watt = 1 Joule / segundo
=====================
=========================================================
O que eu montei foi um protótipo que passei confidencialmente ao Léo,
mas ele não me responde sobre isto.
Logo vou soltar a idéia completa aqui...
=========================================================
Obrigado takata por teus comentários.
Um abraço.
Salomão Gm, 50 ( codinome )
energia.brasil@itelefonica.com.br
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> > A energia em sí "é algo indefinida", "é apenas referência", mas é
> > medida "em potência".
>
> Se a falha estah em usar energia porq ela eh algo "indefinida", a
> proposta de se usar potencia eh pior ainda, pois ela depende de duas
> coisas "indefinidas" - a propria energia e o tempo.
>
> A energia nao eh medida em potencia. A energia eh medida em joules. A
> potencia eh a taxa de variacao de energia. O total de variacao de
> energia eh trabalho. Sao tres coisas interligadas - energia, trabalho
> e potencia - mas diferentes.
>
> Voce manja de contabilidade basica - ou de economia basica? Bem, vc
> deve saber q faturamento, lucro e rendimento sao coisas distintas. O
> faturamento eh o montante de dinheiro q entra em uma dada operacao, o
> lucro eh diferenca entre o faturamento e as despesas e o rendimento eh
> a fracao q o lucro representa em relacao ao montante investido. Tudo
> envolve valores monetarios, mas sao coisas distintas.
>
> Recapitulando. Energia eh uma medida invariavel de acordo com um
> referencial fixo; trabalho eh a *variacao da quantidade* de energia;
> potencia eh a *taxa de variacao* de energia.
>
> > A energia elétrica "é medida e consumida" em "potência".
>
> Nao. Se vc olhar em sua conta de "luz", verah q a fatura eh sobre
> kW-h, potencia *vezes* tempo, q dah o total de energia "consumida".
> Isso significa q se vc usar um chuveiro na posicao inverno -
> dissipando 8.000 W - durante uma hora, vai pagar a mm coisa q se usar
> o chuveira na posicao verao - dissipando 4.000 W - durante duas horas.
>
> Se fosse medida em potencia a unidade do consumo da conta teria q ser
> convertivel a W. E nao eh. Mas eh convertivel a joules.
>
> > Não em trabalho. Trabalho não mede potência.
> > Potência é a, digamos, "vazão do trabalho", pois é Joules por
> > segundo. É isto que interessa.
>
> Nao eh o q interessa no caso. O q interessa eh o montante de energia.
>
> Mas faca o seguinte. *Monte* o aparelho e verifique se *funciona*.
> Caso funcione, meus parabens - e terah o direito de esfregar seu
> achado na minha cara. Se nao funcionar, a vida eh assim.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: Rafael <rafael.cravo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 16:16
Cheguei a ler a matéria da Isto É, realmente muito triste, total
parcialidade, a única coisa que se aproveita é talvez a conclusão que está
faltando mais ciência.
A ISTO É está vendendo um produto que é gosto dos consumidores. Para
completar , compre a Isto É Dinheiro, e invista o seu dinheiro com base na
astrologia financeira.
Em 27/07/06, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Mauro e Mauricio
>
> Inclusive, tenho amigos que fazem esse tipo de estudo, em especial sobre o
> efeito Ganzfeld e dentro de metodologia científica. Mas, não estão
> procurando um fenomeno em que já acreditam "a priori", e se restringem ao
> que pode ser encontrado em seus resultados, sem extrapolar para "ad hocs"
> sobre porque isso ou aquilo não foi encontrado.
>
> Minha posição, que não é nem fanática muito menos religiosa, é a respeito
> do objeto de estudo, e não da metodologia que pode ser aplicada a qualquer
> alegação. Qualquer alegação, até mesmo para analisar o efeito de duendes na
> alimentação do gado leiteiro. Mas, se não encontrar nenhuma relação nesse
> estudo, é preciso reconhecer e partir para outra coisa, e não ficar
> insistindo que os duendes não podem ser detectados por esse "antiquado
> paradigma científico".
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Mauro
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 27, 2006 3:34 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
>
>
> Olá Mauricio.
>
> Existem pessoas e grupos de pessoas que pesquisam esse tema de uma
> forma
> inteiramente cientifica!!
>
> Mauro: Isso é verdade.
> O problema está em verificar o fenômeno de forma científica -- e isto
> porque não foi encontrado um genuíno fenômeno para ser estudado. Não
> obstante estes pesquisadores (alguns poucos, é claro) estão aptos a
> aplicar a metodologia científica para a investigação.
>
> Inté+
> Mauro
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 16:25
Olá Oráculo.
Inclusive, tenho amigos que fazem esse tipo de estudo, em especial
sobre o efeito Ganzfeld e dentro de metodologia científica. Mas, não
estão procurando um fenomeno em que já acreditam "a priori", e se
restringem ao que pode ser encontrado em seus resultados, sem
extrapolar para "ad hocs" sobre porque isso ou aquilo não foi
encontrado.
Mauro: Continua sendo um problema de fenômeno -- ou da falta dele. Por
questão de racionalismo considero que não existe, portanto. Por
questão de razoabilidade me inclino a apostar que jamais irão
encontrar um genuíno fenômeno para estudo.
Mas dentro das pseudo-ciências a PSI é a melhor equipada para
refutação via metodologia científica, e é isto que ocorre: a refutação
de todos os casos que aparecem como candidatos a fenômeno.
Claro que existem aqueles que confabulam conclusões *se* aquilo fosse
fundamentado, mas a rigor só podemos arquivar tais idéias como
conjecturas.
E bola pra frente, se um dia aparecer um fenômeno aí quem sabe vale a
pena dar uma olhada naquelas presunções, que eu aposto, já estarão bem
mofadas.
De qualquer maneira estes pesquisadores de PSI são um exemplo a ser
seguido por tantas outras coisaradas mitológicas que existem por aí.
Só o conhecimento da metodologia científica já pulverizaria grande
parte destes mitos. Pelo menos estes bons estudiosos de PSI (coisa de
meia duzia, talvez) parecem engajados exatamente em desmistificar
muitas idéias incorporadas pelos espíritas (sem colocar outra coisa no
seu lugar).
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: Fw: dúvida aluno (F=m.a)
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 16:32
Léo,
E' difícil responder quando existe erro na pergunta.
Mas vamos tentar assim:
A lei segunda lei é mais poderosa e mais geral [:-)] que a equação
horária do MRUV.
Então vamos fazer o contrário. Vamos partir dela, integrar duas
vezes e chegar na outra.
Fazendo a operação inversa.
F=ma (quando m é constante)
Significa que a forca em cada instante será a massa vezes a
aceleração naquele instante.
F(t)=m.a(t)
Para saber de quanto mudou o momento linear (quantidade de
movimento) num certo intervalo de tempo temos:
Delta(p) = IMPULSO = INTEGRAL[0->t]{F(t')dt'}
onde t' varia de 0 a t.
Se (e somente se) a força se manteve constante durante todo este
tempo podemos tira-la da integral.
Delta(p) = F(t).INTEGRAL[0->t]{dt'}= m.a(t).t
Levando em conta também que com m constante Delta(p) = m Delta(v)
= m (v(t)-v0)
Temos
m (v(t)-v0)=m.a(t).t
v(t)=v0+a(t).t
Para saber o espaço percorrido Delta(S) fazemos outra integral:
Delta(S)=INTEGRAL[0->t]{v(t')dt'}
onde t' varia de 0 a t
Delta(S)=INTEGRAL[0->t]{(v0+a(t').t')dt'}
Não sei se é necessário explicitar o próximo passo (?), depende do
nível.
Integral da soma = soma das integrais
Delta(S)=INTEGRAL[0->t]{v0dt'}+INTEGRAL[0->t]{a(t').t'dt'}
Novamente, se (e somente se) F e m constantes durante todo tempo (=a
constante)) temos:
Delta(S)=v0.t+(a(t).t^2)/2
E como Delta S = S-S0 temos:
S=S0+v0.t+ (a(t).t^2)/2
Será que ele entenderá isto????
[ ]' s
Hélio
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 16:32
Oi takata:
Vamos a esta Takata.
Desculpe pelo professor ou doutor, mas achei que fosse. Que fosse.
Tentei tirar o leão da toca. Vc nunca responde o que se pergunta.
Mas você falou que é Biólogo, achei que estava escondendo "o leite".
Mas isto não vem ao caso, o que importa é que você é extremamente
capacitado e tem gosto pela coisa.
Takata diz:
A agua fica presa 'a alavanca? Ou ela apenas rotaciona as pás?
Sampaio diz:
Como a alavanca tem que parar uma hora, se não ela chegaria ao centro
da terra, então o que expus é que a alavanca assim como as pás do
hidrogerador ou da turbina hidráulica tem que acompanhar o fluxo de água
e se contrabalancearem pela equação do balanço de velocidade e de
potência, utilizada em geração de energia elétrica, dada por:
P = V . ( F1 - F2)
A velocidade tem que ser comum entre os dois corpos na transferência
de energia, na transferência de potência.
Sem querer de forma alguma te ofender, o difícil é que você não sendo
da área, você faz algumas afirmações e não dá embasamento para
elas e a conversa se prolonga sem se chegar a lugar algum.
Eu explico os conceitos existente e você simplesmente os refuta.
Você precisa no mínimo analisar o que te passo, se não fica que
nem conversa de bêbado ( me desculpe, sem querer te ofender, com
sinceridade. )
Mas a gente tem que conversar em cima de conceitos sólidos.
Entenda uma coisa. É tudo em cima da potência.
Para se elevar uma coluna de água ou para gerar energia,
tudo gira em cima da força e da velocidade de uma coluna de água
de seção transversal de área S e de altura h.
a massa desta coluna é m = ro . S . h
a potência é P = ro . S . h . g . V
que é
P = ro . Q . g . h
tanto para geração quanto para elevação ( coluna de seção constante ! )
Tudo é em cima da potência.
Só que em velocidade constante, o tempo de subida ou de descida para
uma mesma velocidade também é constante. Por isto o estado da técnica,
inclusive e por culpa de Bernoulli, pensa assim e, confunde trabalho com
energia e com potência.
Para levantar 50000 Kg eu posso utilizar um motor de 25 CV ou um motor
de 1 CV ( 735 Watts ), mas o que vai diferenciar é a velocidade com que
isto será efetuado, o tempo de subida. Isto é feijão com arroz em
engenharia.
É serviço do dia a dia.
Você precisa usar pelo menos dados algébricos ou numéricos para
justificar tuas posições, senão fica difícil conversar.
A noite vou dar uma analisada melhor no teu texto abaixo e completo esta
mensagem.
Um abraço.
Salomão Gm ( codinome ) , 50
energia.brasil@itelefonica.com.br
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> > Boa tarde Professor Dr. Takata,
>
> Nao sou professor, muito menos doutor. Mas boa tarde mm assim.
>
> > Se fosse assim, um hidrogerador elétrico não rodaria na velocidade
> > do fluxo de água e perderia metade da potência para gerar energia,
> > mas não, as perdas são apenas mecânicas e elétricas, totalizando na
> > prática de 10 à 15 %.
>
> A agua fica presa 'a alavanca? Ou ela apenas rotaciona as pahs?
>
> > Um gerador gira na velocidade da máquina primária, "transformado"
> > toda a potência a ele entregue.
>
> Energia e nao potencia. E nao toda, ha' perda pela eficiencia
> diferente de 1.
>
> > Se a massa não transferisse potência, então não haveria
> > transferência de potência em máquinas elétricas.
>
> Ha' transferencia de energia.
>
> > Energia é apenas "nomenclatura" utilizada tanto para trabalho quanto
> > para potência.
>
> Energia nao eh nem trabalho nem potencia. Trabalho eh a *diferenca* de
> energia e potencia eh a *taxa de variacao* de energia. Tres coisas
> distintas, ainda q interligadas.
>
> > Não se mede fluxo de água apenas pelo volume do duto que o contém,
> > mas pelo volume por segundo que passa por ele.
>
> E o fluxo de agua nao eh o mm q volume, do mm modo como potencia nao
> eh o mm q energia. Vc tem 2.000 caixas d'agua (1 m3 cada) e pretende
> encher uma piscina olimpica (50x20x2 = 2.000 m3). Vc vai encher a
> piscina, independentemente de se verter as caixas d'agua ao ritmo de 1
> caixa d'agua por minuto, 500 por minutos, 1 a cada seculo - apenas vai
> demorar mais ou menos tempo (claro q estou descontando a taxa de
> evaporacao e coisas do tipo). Mas nunca, jamais, irah encher a piscina
> com apenas um unico copo do tipo americano de agua - independentemente
> de se a vazao eh de 3.000.000.000.000 m3 por nanossegundo.
>
> > O Trabalho em sí não quantifica a potência!
>
> E a potencia nao diz nada sobre se um trabalho poderah ou nao ser
> realizado.
>
> > Isto significa que um bola cai a cada segundo e uma bola é
> > elevada a cada segundo para se gerar "energia" em Joules
> > por segundo, ou seja, em watts.
>
> Watts nao levantam peso. A energia produzida por uma unica bola nao eh
> capaz de elevar outra.
>
> > Se a velocidade de transferência devesse ser zero para a
> > transferência total, então um hidrogerador elétrico teria que operar
> > "parado" !!!
>
> Sim, teria se o gerador hidreletrico funcionasse do modo como vc
> propoem a sua maquina. Ocorre q o gerador nao capta a taxa de
> conversao de energia gravitacional potencial em cinetica da agua, mas
> sim a energia cinetica final da agua.
>
> Mas *construa* sua maquina e *demonstre* q ela funciona.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/401 - Release Date: 26/7/2006
SUBJECT: Novo Exercício - Converão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 16:34
Boa tarde a todos,
Novo exemplo.
Suponhamos, uma massa de 10000 Kg
h = 0,15m
Vo = 0
h2 = 0,015m - altura da alavanca
Observação: a alavanca funciona como "as pás de uma turbina hidráulica.
Então, a massa vai cair em queda livre por 0,135m
dh = delta h = h - h2 = 0,135m
V = raiz(2.g.h)
tql = tempo de queda livre = V / g = raiz(2.g.h)/g
g = 10m/s2 ( valor adotado...)
A potência no ponto de impacto com a alavanca vai ser de
P = m . g . V
P = 10000 . 10 . raiz( 2 .10 . 0,135 )
=================
P = 164316,8 Watts
=================
Projeto é projeto e se especifica as características do equipamento
antes de projetá-lo. Então a alavanca pode ter um cursor tão curto
quanto se queira, para transmitir a energia para o indutor, desde
que este indutor seja projetado para aquele percurso de movimento.
Pode-se então considerar que a velocidade final do cursor seja zero,
apenas para satisfazer aos incrédulos, e entendermos que toda a
energia foi transferida. O que é um fato real.
Agora vamos calcular para elevar esta massa para h = 0,15m
h = 0,15m
P_elev = m . g . h / 1_segundo
P_elev = 10000 . 10 . 0,15 / 1
==================
P_elev = 1500 Watts
==================
seguindo as normas técnicas de engenharia e toda a literatura técnica
de engenharia mecânica e elétrica, se calcula a elevação de um
guindaste por:
P_elev = m . g . V
se V for igual à 0,15m/s, tem-se:
V = 0,15m/s
P_elev = 10000 . 10 . 0,15
que é o mesmo !!!
==================
P_elev = 1500 Watts
==================
=======================================================
Como potência é o produto da força pela velocidade, o que me dizem
os Físicos, Engenheiros e Amadores de Física sobre isto?
=======================================================
Pgerada = 10000 . 10 . raiz( 2 . 10 . 0,135 )
Pgerada = 164316,7673
Pgerada = 164317 W
=============
Pg = 164,3 KW
=============
========================================================
Uma massa em queda livre é um corpo transferindo para si a energia
máxima de transferência permissível pelo campo magnético.
********* é fruto da Segunda lei de Newton *********
========================================================
Um abraço a todos e aguardo comentários...
========================================================
Todos os direitos Reservados !!!!!!!!!!!!
========================================================
Atenciosamente,
Salomão Guimarães, 50 ( codinome)
Engenheiro Eletricista
Projetista, Executor de Serviços e Pesquisador Independente
energia.brasil@itelefonica.com.br
--
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/401 - Release Date: 26/7/2006
SUBJECT: RES: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 16:43
Olá Alvaro,
"A pesquisa sobre a "sobrevivência da consciência humana" não é espiritismo?
"
MM: Não! Cientificamente "espiritismo" é um neologismo criado por Allan
Kardec para designar a doutrina explicitada em "o livro dos espiritos". Na
qual os principios basicos sao: A existencia de Deus, A sobrevivencia e
comunicabilidade da alma humana, A vida em outros planetas, a reencarnacao,
e a evolução (corpo/alma) de todos os seres.
Ex: O espiritismo em 1857 (um pouco antes de Darwin 1859), afirmou que os
corpos dos seres vivos evoluem, isso não tornou Darwin um espirita por fazer
tal pesquisa. E Nem podemos dizer que pesquisa evolucionistas sejam
espiritas. Acho que ja deu pra sacar o argumento....
Agora, se voce entender por 'espirtismo' tudo que mexer com espiritos/ou
algo parecido... é aceitavel (daí eu postei a palavra ignorancia - Nao foi
no sentido pejorativo - desculpem-me)
Repetindo, só aqui no Brasil é que esse tipo de pequisa é considerado
'espiritismo' no sentido não formal.....
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@daelt.sh06.com]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 15:41
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Caro Maurício,
A pesquisa sobre a "sobrevivência da consciência humana" não é espiritismo?
Só falta agora você dizer que a pesquisa sobre a influência de Marte na vida
das pessoas não é astrologia! Esse é um truque de marketing bem conhecido:
mude-se a embalagem e pode-se vender o mesmo produto por um preço maior. Deu
certo com o Marlboro ("mais suave que o mês de maio"...).
Alerta: a história mostra que cada vez que a palavra *ignorância* é citada
em listas de discussão, o resultado é uma pancadaria geral.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
----- Original Message -----
From: <mauricio@bec.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 2:31 PM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
"Mesmo assim, TCI é apenas uma técnica, não uma ciência."
Pelo que eu entendi, as pessoas querem saber sobre a possibilidade da
pesquisa ser considerada 'cientifica'... já que o laudo deu positivo.
Essa pesquisadora, Sonia Rinald, até onde sei é uma pessoa muito seria... e
a maior critica (pesquisadores PSI) quanto ao seu trabalho é que não usa (ou
não usava) uma gaiola de faraday, apesar disso não inviabilizar o trabalho.
Ela ja tinha conseguido autenticacao em laboratoios Tupinikins antes, em
gringos foi a primeira vez.
A grande diferença desse tipo de pesquisa é que não envolve Mediuns (pelo
menos não diretamente).
Alerta: A Pesquisa sobre a sobrevicvencia da consciencia humana está bem
avançada (em numero/qualidade) de pesquisadores (cientistas)... é
*ignorancia* confundir esse tipo de pesquisa com 'espiritismo'! Avalio que
90 % deles não sejam espiritas, a maioia está na europa/usa que quase não
tem espiritismo (eqto doutrina).
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@daelt.sh06.com]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 12:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Mesmo assim, TCI é apenas uma técnica, não uma ciência.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br> <
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br> >
----- Original Message -----
From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 11:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a Transcomunicação
Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li no e-mail
anterior...
Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
Abraços
Aline
Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn? (Kardec? :-)
...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br> <
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br> >
----- Original Message -----
From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um pouco
aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
Abraços
Aline
"César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
ALL!
Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
que o caso merece uma análise mais detalhada.
Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
desta semana:
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
<http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
< http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
<http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm> >
Falando com o além
Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
suas inquietações
Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
Colaborou Eduardo Marini
A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
- e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
suas inquietações.
O caso estudado cientificamente por Sonia é
o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
secretária eletrônica.
-o=O=o-
O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
reportagem, só lendo...
[]s
--
César A. K. Grossmann
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br <http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>
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Links do Yahoo! Grupos
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Salaomão - Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 16:53
Olá Salomão
Salomão: "As pás da Turbina hidráulica do hidrogerador funcionam da mesma forma que a alavanca e obedecem à equação"
As pás da turbina NÃO SÂO a causa do movimento da turbina. É exatamente este o ponto, elas não podem, sem a queda da água, mover o sistema. Justamente porque estão "presas" à alavanca, são, na verdade, a alavanca. Ninguém pensaria em construir um sistema de pás que se movesse sozinho, apenas pelo peso das mesmas (a não ser o autodrive do Murilo).
Salomão, todo problema está em fazer o sistema se mover. E todo movimento e forças envolvidas tem de obedecer as leis de movimento, leis físicas inescapáveis. Lutar com definições e torcer conceitos não vai ajudar a construir um sistema de moto perpétuo funcional, vai no máximo confundir a mente o suficiente para gerar a ilusão de que é possível.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Salomão - enegiasp
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 3:26 PM
Subject: Re: [ciencialist] P/ Salaomão - Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
Boa tarde Homero,
Vamos analisar o assunto:
Takata: "Não pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca."
Salomão: "Se fosse assim, um hidrogerador elétrico não rodaria na
velocidade do
fluxo de água e perderia metade da potência
para gerar energia, "
Homero diz: "hidrogeradores, usam água, e a água evidentemente não está
"presa a alavanca". É um fluido e cada parte do fluxo está em queda
livre. Sua refutação não se aplica neste caso."
Salomão diz:
As pás da Turbina hidráulica do hidrogerador funcionam da mesma forma
que a alavanca e obedecem à equação
Pgerada = Pg = P1 - P2 = ( V1 - V2 ) . ( F1 - F2 )
fazendo-se V1 = V2, não altera a potência, apenas as forças se alteram e
se contrabalenceiam, mantendo a potência
constante, como ocorre em se elevar água por um duto mais fino ou mais
grosso, com menor força e maior velocidade
ou com maior força e menor velocidade.
Então esta equação de equilíbrio fica:
==============
Pg = V . ( F1 - F2 )
==============
Os reguladores de velocidade das hidrelétricas mantém esta velocidade
constante e a força F1 é a força geradora e F2 é a força
de reação, segundo a demanda do sistema de transmissão.
A alavanca vai causar uma força de reação, mas a potência instantânea,
num determinado ponto, não se altera por isto.
Um abraço.
Salomão Guimarães, 50 ( codinome )
energia.brasil@itelefonica.com.br
Oraculo escreveu:
> Olá Salamão
>
> Apenas dando um "pitaco", já que o Takata está respondendo com mais
> propriedade.
>
> Takata: "Não pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca."
>
> Salamão: "Se fosse assim, um hidrogerador elétrico não rodaria na
> velocidade do
> fluxo de água e perderia metade da potência
> para gerar energia, "
>
> Homero: "hidrogeradores, usam água, e a água evidentemente não está
> "presa a alavanca". É um fluido e cada parte do fluso está em queda
> livre. Sua refutação não se aplica neste caso."
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Salomão - enegiasp
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 27, 2006 2:13 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia
> Por Queda Livre
>
>
> Boa tarde Professor Dr. Takata,
>
>
> Obrigado por tua resposta.
>
> Vamos à análise delas:
> ===============
>
> Takata diz:
>
> Não pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca.
>
> Salomão Gm diz:
>
> Se fosse assim, um hidrogerador elétrico não rodaria na velocidade do
> fluxo de água e perderia metade da potência
> para gerar energia, mas não, as perdas são apenas mecânicas e
> elétricas,
> totalizando na prática de 10 à 15 %.
> Um gerador gira na velocidade da máquina primária, "transformado"
> toda a
> potência a ele entregue. veja:
>
> P = força x velocidade tangencial = m . g . 2 . pi . R . f
> V = 2 . pi . R . f
> ou
> V = 2 . pi . R / T
> f - ciclos por segundo,
> T - tempo de um ciclo em segundos,
>
> Takata diz:
> A massa não transfere potência, mas energia.
>
> Salomão Gm diz:
> Se a massa não transferisse potência, então não haveria
> transferência de
> potência em máquinas elétricas. Energia é apenas
> "nomenclatura" utilizada tanto para trabalho quanto para potência. A
> medida de trabalho por segundo é Watts. "É a vazão
> do Trabalho" em segundos. Não se mede fluxo de água apenas pelo volume
> do duto que o contém, mas pelo volume por
> segundo que passa por ele. É a mesma coisa em energia e em potência.
> Todas as normalizações de engenharia para energia são em cima de
> Potência em Watts (Joules por segundo ), e em KWh
> (quilowatt-hora - que é a "vazão" de watts, de joules por segundo,
> durante uma hora (3600 segundos) ).
>
> Takata diz:
>
> A energia potencial gravitacional inicial eh: m.g.h, então a energia
> disponível serah de 0,85.m.g.h = 0,85.100.9,806.0,3 = 250,053 J.
>
>
> Salomão Gm diz:
>
> O Trabalho em sí não quantifica a potência!
> Não se pode calcular "transferência de energia" com Trabalho,
> mas com trabalho por segundo, joules/segundo, Watts.
> Um capacitor armazena energia proporcionalmente ao tempo
> de carga. Uma bateria elétrica, uma pilha, também.
>
> As normas técnicas internacionais e da ABNT para Engenharia
> definem que para se elevar uma massa qualquer por um
> cabo de aço, por exemplo, em um guindaste, a potência
> gasta pelo motor será de
> P = m . g . V = m . g . h / t_elev
> Potência e transferência de energia não podem ser medidos em
> Joules, mas em Joules por segundo. O salário de um trabalhador
> não pode ser medido apenas em x Reais, mas em x Reais/mês.
> Pg = potência gerada
> Pg = 0,85 . m . g . h / tql
> tempo de queda livre
> Em "Máquinas Elétricas" a "Conversão de Energia" se dá em proporção
> ao tempo de ação do trabalho e não pelo trabalho em si.
>
> Fazendo h = 1,25m
> g = 10m/s2,
>
> Pg = 0,85 . 100 . 10 . 1,25 / tql
> tql = V / g = raiz ( 2 . 10 . 1,25 ) / 10 = 5 / 10 = 0,5 seg.
> Pg = 1062,5 / 0,5
> ==============
> Pg = 2125 Watts
> ==============
> a energia que passa a cada segundos pelo sistema é de 2125Watts,
> ou seja, de 1062,5 joules a cada meio segundo.
>
> Takata diz:
>
> Pra se erguer a bola do solo ateh o alto, serão necessários 294,18 J -
> energia insuficientemente gerada pelo aparelho.
>
> O "estado da técnica", por meio de normas ABNT e internacionais, fixa
> para a elevação de massas a potência e não o trabalho, com explicado
> acima.
>
> As normas dizem: Prec = m . g . h / tempo = m. g . V
> se h = 1,25m e se V = 1,25m então tempo = t = 1 segundo
>
> ==========================
> P = 100 . 10 . 1,25 = 1250 Watts
> ==========================
> que é a metade da potência "Transferida" !!!
>
> Takata diz:
>
> Outro modo de analisar. Uma bola cai do aparelho a cada 0,247 segundo.
> E uma bola eh recolocada a cada 1 s. No tempo em q uma bola eh
> recolocada no aparelho, mais de 4 bolas cairam. Rapidamente o aparelho
> eh descarregado de bolas.
>
> Salomão Gm diz:
>
> Existem sistemas cíclicos constantes e sistemas pulsativos.
> O sistema proposto é um sistema pulsativo.
> Isto significa que um bola cai a cada segundo e uma bola é
> elevada a cada segundo para se gerar "energia" em Joules
> por segundo, ou seja, em watts.
>
> Takata diz:
>
> O calculo da potencia 1191,012 W estah aproximadamente correto, mas
> como a taxa de transformação de energia potencial em cinética. E não
> como a taxa de dissipacao de energia - q seria disponível para o
> aparelho. Se o aparelho for capaz de retirar essa energia, a
> velocidade da bola tem q ser zero a todo instante.
>
> Salomão Gm diz:
>
> você disse: O calculo da potência 1191,012 W estah aproximadamente
> correto, (??? )
>
> por que aproximadamente? é lógico que aqui eu quis trabalhar com 3
> casas,
> embora aqui a questão não seja precisão. Eu poderia apenas ter dito
> 1191Watts,
> que proporcionalmente aos valores a diferença seria desprezível.
>
> Se a velocidade de transferência devesse ser zero para a transferência
> total, então um
> hidrogerador elétrico teria que operar "parado" !!! Mas não, ele
> converte "energia",
> "potência", na velocidade do fluxo de água, pois:
> Delta_P = V1 . F1 - V2 . F2
> como a velocidade do fluxo e a velocidade tangencial do gerador tem que
> ser iguais, então,
> V1 = V2 = V
> Delta_P = V . ( F1 - F2 )
> As forças são diferentes, mas a velocidade é a mesma e a potência
> continha a ser
> """ Transformada""".
> Com um motor elétrico de 10CV você aciona um gerador elétrico de
> digamos, cerca
> de 7,5 CV, consideradas as perdas naturais do sistema.
> Isto são valores muito próximos de exemplos reais.
> Então a tua afirmativa não tem fundamento.
> A energia está sendo transferida a cada instante do campo
> gravitacional,
> não é apenas
> a energia cinética da massa em questão, mas a transferência em si
> apenas
> "utiliza"
> esta massa como "corpo de transferência de energia".
> Existe "uma balela" em teoria de cálculo de turbinas hidráulicas que
> diz
> que a saida do
> fluxo de água deve apresentar velocidade nula na saída da turbina.
> Isto é uma verdadeira imbecilidade, pois desprezam a força de toda a
> água que está
> atrás.
> A potência transferida naquele ponto é diretamente proporcional a esta
> altura, desde
> este ponto da turbina até o nível superior do reservatório, mas a
> inércia da massa
> de água neste ponto vai fazer com que a sua velocidade seja a do fluxo
> que "está
> atrás de si". !!!!!!!!
>
> C.Q.D. - Salomão Gm
>
>
> Um abraço Takata.
>
> Por favor, continue me ajudando com comentários.
>
> Atenciosamente,
>
> Salomão Guimarães, 50 ( codinome)
> Engenheiro Eletricista
> energia.brasil@itelefonica.com.br
>
>
>
>
>
> rmtakata escreveu:
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> > > Se eu construir um sistema de gerador que opere da seguinte forma:
> > > - Uma massa presa à uma alavanca percorre um espaço vertical h,
> > > caindo em queda livre e acionando a alavanca.
> >
> > Nao pode cair em queda livre se estah presa 'a alavanca.
> >
> > > - Esta alavanca por sua vez vai acionar o núcleo de um indutor,
> > > de forma a gerar um pulso de tensão e corrente, que vai ser
> > > armazenado num capacitor ou numa bateria.
> > > - Eu quero saber qual é a potência que esta massa transfere do
> > > campo gravitacional para o indutor, desde seu início de queda
> > > livre até atingir o ponto de altura h = 0, sendo o indutor
> > > calculado para ter um rendimento de 85% na taxa de conversão de
> > > energia.
> >
> > A massa nao transfere potencia, mas energia.
> >
> > A energia potencial gravitacional inicial eh: m.g.h, entao a energia
> > disponivel serah de 0,85.m.g.h = 0,85.100.9,806.0,3 = 250,053 J.
> >
> > Pra se erguer a bola do solo ateh o alto, serao necessarios 294,18 J -
> > energia insuficientemente gerada pelo aparelho.
> >
> > Outro modo de analisar. Uma bola cai do aparelho a cada 0,247 segundo.
> > E uma bola eh recolocada a cada 1 s. No tempo em q uma bola eh
> > recolocada no aparelho, mais de 4 bolas cairam. Rapidamente o aparelho
> > eh descarregado de bolas.
> >
> > O calculo da potencia 1191,012 W estah aproximadamente correto, mas
> > como a taxa de transformacao de energia potencial em cinetica. E nao
> > como a taxa de dissipacao de energia - q seria disponivel para o
> > aparelho. Se o aparelho for capaz de retirar essa energia, a
> > velocidade da bola tem q ser zero a todo instante.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
> >
> ------------------------------------------------------------------------
> >
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> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/396 - Release Date:
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> >
>
>
>
> --
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> 26/7/2006
>
>
>
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>
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> ------------------------------------------------------------------------
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SUBJECT: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 17:04
Olá Mauricio e pessoal
Este trecho da reportagem da revista "Isto É", sobre conversar com mortos, define com precisão a questão e a validade do alegado:
"Alívio: Sonia e David receberam
cartas do filho. "Se foi mentira, foi
a mais gostosa que já ouvi", diz ele"
Eles, os pais, até sabem que pode, e deve ser, mentira, que não há evidências que sustentem, que existem milhares de charlatães envolvidos (e alguns pesquisadores honestos, mas crédulos), mas nada disso importa, para quem perdeu um filho cedo.
Eu mesmo fico pensando como eu reagiria frente a perda de minha filha, assunto que me dá frio na barriga até mesmo ao mencionar a possibilidade aqui neste email. Imagino que o conforto de uma mentira possa parecer mais agradável que a realidade dura e fria.
Mas, o conforto que uma alegação possa dar, não se relaciona com a veracidade da mesma. E eu prefiro sempre a verade dura a mentira confortante.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 4:43 PM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Olá Alvaro,
"A pesquisa sobre a "sobrevivência da consciência humana" não é espiritismo?
"
MM: Não! Cientificamente "espiritismo" é um neologismo criado por Allan
Kardec para designar a doutrina explicitada em "o livro dos espiritos". Na
qual os principios basicos sao: A existencia de Deus, A sobrevivencia e
comunicabilidade da alma humana, A vida em outros planetas, a reencarnacao,
e a evolução (corpo/alma) de todos os seres.
Ex: O espiritismo em 1857 (um pouco antes de Darwin 1859), afirmou que os
corpos dos seres vivos evoluem, isso não tornou Darwin um espirita por fazer
tal pesquisa. E Nem podemos dizer que pesquisa evolucionistas sejam
espiritas. Acho que ja deu pra sacar o argumento....
Agora, se voce entender por 'espirtismo' tudo que mexer com espiritos/ou
algo parecido... é aceitavel (daí eu postei a palavra ignorancia - Nao foi
no sentido pejorativo - desculpem-me)
Repetindo, só aqui no Brasil é que esse tipo de pequisa é considerado
'espiritismo' no sentido não formal.....
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@daelt.sh06.com]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 15:41
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Caro Maurício,
A pesquisa sobre a "sobrevivência da consciência humana" não é espiritismo?
Só falta agora você dizer que a pesquisa sobre a influência de Marte na vida
das pessoas não é astrologia! Esse é um truque de marketing bem conhecido:
mude-se a embalagem e pode-se vender o mesmo produto por um preço maior. Deu
certo com o Marlboro ("mais suave que o mês de maio"...).
Alerta: a história mostra que cada vez que a palavra *ignorância* é citada
em listas de discussão, o resultado é uma pancadaria geral.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
----- Original Message -----
From: <mauricio@bec.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 2:31 PM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
"Mesmo assim, TCI é apenas uma técnica, não uma ciência."
Pelo que eu entendi, as pessoas querem saber sobre a possibilidade da
pesquisa ser considerada 'cientifica'... já que o laudo deu positivo.
Essa pesquisadora, Sonia Rinald, até onde sei é uma pessoa muito seria... e
a maior critica (pesquisadores PSI) quanto ao seu trabalho é que não usa (ou
não usava) uma gaiola de faraday, apesar disso não inviabilizar o trabalho.
Ela ja tinha conseguido autenticacao em laboratoios Tupinikins antes, em
gringos foi a primeira vez.
A grande diferença desse tipo de pesquisa é que não envolve Mediuns (pelo
menos não diretamente).
Alerta: A Pesquisa sobre a sobrevicvencia da consciencia humana está bem
avançada (em numero/qualidade) de pesquisadores (cientistas)... é
*ignorancia* confundir esse tipo de pesquisa com 'espiritismo'! Avalio que
90 % deles não sejam espiritas, a maioia está na europa/usa que quase não
tem espiritismo (eqto doutrina).
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@daelt.sh06.com]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 12:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Mesmo assim, TCI é apenas uma técnica, não uma ciência.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br> <
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br> >
----- Original Message -----
From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 11:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a Transcomunicação
Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li no e-mail
anterior...
Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
Abraços
Aline
Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn? (Kardec? :-)
...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br> <
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br> >
----- Original Message -----
From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um pouco
aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
Abraços
Aline
"César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
ALL!
Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
que o caso merece uma análise mais detalhada.
Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
desta semana:
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
<http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
< http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
<http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm> >
Falando com o além
Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
suas inquietações
Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
Colaborou Eduardo Marini
A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
- e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
suas inquietações.
O caso estudado cientificamente por Sonia é
o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
secretária eletrônica.
-o=O=o-
O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
reportagem, só lendo...
[]s
--
César A. K. Grossmann
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br <http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>
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Links do Yahoo! Grupos
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: A ARTE REFINADA DE DETECTAR MENTIRAS - Carl Sagan (era Falando com o Além)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 17:07
A ARTE REFINADA DE DETECTAR MENTIRAS
Meus pais morreram há anos. Eu era muito ligado a eles. Ainda sinto uma terrível saudade. Sei que sempre sentirei. Desejo acreditar que sua essência, suas personalidades, o que eu tanto amava neles, ainda existe - real e verdadeiramente - em algum lugar. Não pediria muito, apenas cinco ou dez minutos por ano, para lhes contar sobre os netos, pô-los a par das últimas novidades, lembrar-lhes que eu os amo. Uma parte minha - por mais infantil que pareça - se pergunta como é que estarão. "Está tudo bem?", desejo perguntar. As últimas palavras que me vi dizendo a meu pai, na hora da sua morte, foram: "Tome cuidado".
Às vezes sonho que estou falando com meus pais, e de repente - ainda imerso na elaboração do sonho - sou tomado pela consciência esmagadora de que eles não morreram de verdade, de que tudo não passou de um erro horrível. Ora, ali estão eles, vivos e bem de saúde, meu pai fazendo piadas inteligentes, minha mãe me aconselhando seriamente a usar uma manta porque está frio. Quando acordo, passo de novo por um processo abreviado de luto. Evidentemente, existe algo dentro de mim que está pronto a acreditar na vida após a morte. E que não está nem um pouco interessado em saber se há alguma evidência séria que confirme tal coisa.
Por isso, não rio da mulher que visita o túmulo do marido e conversa com ele de vez em quando, talvez no aniversário de sua morte. Não é difícil de compreender. E se tenho dificuldades com o status ontológico daquele com quem ela está falando, não faz mal. O que importa é que os seres humanos são humanos. Mais de um terço dos adultos norte-americanos acreditam que em algum nível estabeleceram contato com os mortos. Esse número parece ter pulado de 15% entre 1977 e 1988. Um quarto dos norte-americanos acredita em reencarnação.
Mas isso não significa que estou disposto a aceitar as pretensões de um "médium", que afirma canalizar os espíritos dos entes queridos que partiram, quando tenho consciência de que a prática está cheia de fraudes. Sei o quanto desejo acreditar que meus pais só abandonaram os cascos de seus corpos. Compreendo que estes sentimentos poderiam me tornar uma presa fácil até de um trapaceiro pouco inteligente, de pessoas normais que desconhecem suas mentes inconscientes, ou dos que sofrem de uma desordem psiquiátrica dissociativa. Relutantemente, ponho em ação algumas reservas de ceticismo.
Como é, pergunto a mim mesmo, que os canalizadores nunca nos dão informações verificáveis que nos são inacessíveis por outros meios? Por que Alexandre, o Grande, nunca nos informa sobre a localização de sua tumba, Fermat sobre o seu último teorema, James Wilkes Booth sobre a conspiração do assassinato de Lincoln, Hermann Goering sobre o incêndio do Reichstag? Por que Sófocles, Demócrito e Aristarco não ditam as suas obras perdidas? Não querem que as gerações futuras conheçam as suas obras-primas?
Se fosse anunciada alguma evidência real de vida após a morte, desejaria muito examiná-la; mas teria de ser uma evidência real científica, e não simples anedota. Em casos como A Face em Marte e os raptos por alienígenas, eu diria que é melhor a verdade dura do que a fantasia consoladora. E, no final das contas, os fatos revelam-se freqüentemente mais consoladores que a fantasia.
A premissa fundamental da "canalização", do espiritismo e de outras formas de necromancia é que não morremos quando experimentamos a morte. Não exatamente. Alguma parte de nós que pensa, sente e tem memória continua a existir. Seja o que for, - alma ou espírito, nem matéria nem energia, mas alguma outra coisa - essa parte pode entrar novamente em corpos humanos ou de outros seres, e assim a morte perde grande parte da sua força. E ainda mais: se as afirmações do espirita ou canalizador forem verdadeira, temos uma oportunidade de entrar em contato com os entes queridos que morreram.
J.Z.Knight, do estado de Washington, afirma estar em contato com um ser de 35 mil anos chamado "Ramtha." Ele fala inglês muito bem, usando a língua, os lábios e as cordas vocais de Knight, com um sotaque que me parece ser Indiano (hindu). Como a maioria das pessoas sabe como falar, e muitas - de crianças a atores profissionais - têm um repertório de vozes a seu dispor, a hipótese mais simples sugere que é a própria Sra. Knight que faz Ramtha falar, e que ela não tem contato com entidades descarnadas da época plistocena glacial. Se há provas do contrário, gostaria muito de conhecer. Seria consideravelmente mais impressionante se Ramtha pudesse falar por si mesmo, sem a ajuda da boca da Sra. Knight. Isso não sendo possível, como podemos testar a afirmação? (A atriz Shirley MacLaine afirma que Ramtha foi seu irmão em Atlântida, mas isso já é outra história.)
Vamos supor que Ramtha pudesse ser interrogado. Poderíamos verificar se ele é quem afirma ser? Como é que ele sabe que viveu há 35 mil anos, mesmo aproximadamente? Que calendário usa? Quem está tomando nota dos milênios intermediários? 35 mil mais ou menos o quê? Como eram as coisas há 35 mil anos atras? Ou Ramtha tem realmente essa idade, e nesse caso vamos descobrir alguma coisa sobre esse período, ou é uma fraude e ele (ou melhor, ela) vai se trair.
Onde é que Ramtha vivia? (Sei que fala inglês com sotaque hindu, mas onde é que falavam assim há 35 mil anos?) Como era o clima? O que Ramtha comia? (os arqueólogos têm alguma noção do que as pessoas comiam nessa época.) Quais eram as línguas falada, e qual era a estrutura social? Com quem mais Ramtha vivia - com a mulher, mulheres, filhos, netos? Qual era o ciclo da vida, a taxa de mortalidade infantil, a expectativa de vida? Eles tinham controle de natalidade? Que roupas vestiam? Como elas eram fabricadas? Quais eram os predadores mais perigosos? Os instrumentos e as estratégias da caça e da pesca? Armas? Sexismo endêmico? Xenofobia e etnocentrismo? E, se Ramtha descendia da "elevada civilização" de Atlântida, onde estão os detalhes lingüísticos, tecnológicos, históricos e de outra natureza? Como era a sua escrita? Respondam. Em lugar disso, a única coisa que recebemos são homilias banais.
Para dar outro exemplo, eis um conjunto de informações que não foram canalizadas de um morto antigo, mas de entidades não humanas desconhecidas que fazem círculos nas plantações, assim como foi registrado pelo jornalista Jim Schnabel:
Estamos muito ansiosos por essa nação pecadora estar espalhando mentiras sobre nós. Não viemos em máquinas, não aterrizamos na Terra em máquinas ... Viemos como o vento. Somos a Força Vital. A Força Vital do solo ... Viemos até aqui... Estamos apenas a um sopro de distância ... a um sopro de distância ... não estamos a milhões de milhas de distância ... uma Força Vital que é mais potente que as energias no corpo humano. Mas nós nos reunimos num nível mais elevado de vida... Não precisamos de nome. Vivemos num mundo paralelo ao seu, ao lado do seu ... O s murros se quebram. Dois homens surgirão do passado ... o grande urso ... o mundo encontrará a paz.
As pessoas dão atenção a essas maravilhas pueris, principalmente porque elas prometem algo parecido com uma religião antiga, mas sobretudos vida depois da morte, até mesmo a vida eterna.
O versátil cientista britânico J.B.S. Haldane, que foi, entre muitas outras coisas, um dos fundadores da genética populacional, propôs certa vez uma perspectiva muito diferente para algo semelhante à vida eterna. Haldane imaginava um futuro distante em que as estrelas se obscureceram e o espaço foi preenchido em sua maior parte por um gás frio e fino. Ainda assim, se esperarmos bastante tempo, ocorrerão flutuações estatísticas na densidade desse gás. Ao longo de imensos períodos, as flutuações serão o suficiente para reconstituir um Universo parecido com o nosso. Se o Universo é infinitamente antigo, haverá um número infinito dessas reconstituições, apontava Haldane.
Assim, num Universo infinitamente antigo com um número infinito de nascimentos de galáxias, estrelas, planetas e vida, deve reaparecer uma Terra idêntica em que você e todos os seus entes queridos voltarão a se reunir. Serei capaz de rever meus pais e apresentar-lhes os netos que eles não conheceram. E tudo isso não acontecerá apenas uma vez, mas um número infinito de vezes.
Entretanto, de certo modo isso não oferece os consolos da religião. Se nenhum de nós vai lembrar o que aconteceu desta vez, a época que o leitor e eu estamos partilhando, as satisfações da ressurreição do corpo, pelo menos aos meus ouvidos, soam vazias.
Mas nessa reflexão subestimei o que significa infinidade. Na imagem de Haldane, haverá universos, na verdade um número infinito de universos, em que nossas mentes recordarão perfeitamente todas as vidas anteriores. A satisfação está à mão - moderada, no entanto, pela idéia de todos esses outros universos que também passarão a existir (novamente, não uma vez, mas um número infinito de vezes) com tragédias e horrores que superam em muito qualquer coisa que já experimentei desta vez.
Entretanto, o Consolo de Haldane depende do tipo de universo em que vivemos, e talvez de mistérios, como, por exemplo, saber se há bastante matéria para finalmente reverter a expansão do universo, e o caráter das flutuações no vácuo. Ao que parece, aqueles que sentem um profundo desejo de vida após a morte poderiam se dedicar à cosmologia, à gravidade quântica, à física das partículas elementares e à aritmética quântica, à física das partículas elementares e à aritmética transfinita.
Clemente de Alexandria, um dos padres da Igreja primitiva, em suas Exortações aos gregos (escritas em torno do ano 190), rejeitava as crenças pagãs em termos que pareciam hoje em dia um pouco irônicos:
Estamos realmente longe de permitir que os homens adultos dêem ouvidos a essas histórias. Mesmo aos nossos filhos, quando eles choram de cortar o coração, como se diz, não temos o hábito de contar histórias fabulosas para acalmá-los.
Em nossa época, temos padrões menos severos. Contamos às crianças histórias sobre Papai Noel, o coelhinho da Páscoa e a fada do dente por razões que achamos emocionalmente sadias, mas depois, antes de crescerem, nós os desiludimos sobre esses mitos. Por que nos desdizemos? Porque o seu bem-estar como adultos depende de eles conhecerem o mundo tal como é. Nós nos preocupamos, e com razão, com os adultos que ainda acreditam em Papai Noel.
Sobre as religiões doutrinárias, escreveu o filósofo David Hume
que os homens não ousam confessar, nem mesmos a seus corações, as dúvidas que têm a respeito desses assuntos. Eles valorizam a fé implícita; e disfarçam para si mesmos a sua real descrença, por meio das afirmações mais convictas e do fanatismo mais positivo.
Essa descrença tem conseqüências morais profundas, como escreveu o revolucionário americano Tom Paine em The age of reason:
A descrença não consiste em acreditar, nem em desacreditar; consiste em professar que se crê naquilo que não se crê. É impossível calcular o dano moral, se é que posso chamá-lo assim, que a mentira mental tem causado na sociedade. Quando o homem corrompeu e prostituiu de tal modo a castidade de sua mente, a ponto de empenhar a sua crença profissional em coisas que não acredita, ele está preparado para a execução de qualquer outro crime.
A formulação de T.H.Huxley foi:
O fundamento da moralidade é renunciar a fingir se acredita naquilo que não comporta evidências, e a repetir proposições ininteligíveis sobre coisas que estão além das possibilidades do conhecimento.
Clement, Hume, Paine e Huxley estavam todos falando de religião. Mas grande parte do que escreveram tem aplicações mais gerais - por exemplo, para as importunidades disseminadas no pano de fundo de nossa civilização comercial: há um tipo de comercial de aspirina em que atores fingindo ser médicos revelam que o produto do concorrente tem apenas determinada fração do ingrediente analgésico que os médicos mais recomendam - eles não dizem qual é o misterioso ingrediente. Enquanto o seu produto tem uma quantidade drasticamente maior (1,2 a duas vezes mais por comprimido). Por isso, comprem esse produto. Mas por que não tomar dois comprimidos do concorrente? Ou considere-se o caso do analgésico que funciona melhor do que o produto de "potência regular" do concorrente. Por que não tomar o produto de "potência extra" do outro fabricante? E eles certamente não falam nada sobre as mais de mil mortes por ano causadas pelo uso da aspirina nos Estados Unidos ou os aparentes 5 mil casos anuais de disfunção renal provocados pelo uso de acetaminofeno, de que a marca mais vendida é o Tylenol. Ou quem se importa em saber quais os cereais que têm mais vitamina, quando podemos tomar uma pílula de vitamina no café da manhã? Da mesma forma, que importa saber que um antiácido contém cálcio, se o cálcio serve para a nutrição e é irrelevante para a gastrite? A cultura comercial está cheia de informações errôneas e subterfúgios semelhantes à custa do consumidor. Não se devem fazer perguntas. Não pensem. Comprem.
As explicações pagas de produtos, especialmente se feitas por verdadeiros ou pretensos especialistas, constituem uma saraivada constante de logros. Revelam menosprezo pela inteligência dos clientes. Criam uma corrupção insidiosa das atitudes populares a respeito da objetividade científica. Hoje, existem até comerciais em que cientistas reais, alguns de considerável distinção, atuam como garotos- propaganda para as empresas. Eles nos ensinam que também os cientistas mentem por dinheiro. Como alertou Tom Paine, o fato de nos acostumarmos com mentiras cria o fundamento para muitos outros males.
Enquanto escrevo, tenho diante de mim o programa da Whole Life Expo, a exposição anual da Nova Era realizada em San Francisco. É comumente visitada por dezenas de milhares de pessoas. Ali especialistas muito questionáveis fazem propaganda de produtos muito questionáveis. Eis algumas das apresentações: "Como proteínas presas no sangue produzem dor e sofrimento." "Cristais, talismãs ou pedras?" (Tenho a minha opinião.) Prossegue: "Assim como um cristal focaliza as ondas sonoras e luminosas para o rádio e a televisão." - o que é um erro insípido de quem não compreende como o rádio e a televisão funcionam - , "ele pode amplificar as vibrações espirituais para o ser humano afinado." Ou mais esta: "O retorno da deusa, um ritual de apresentação." Outra: "Sincronismo, a experiência do reconhecimento." Essa é fornecida pelo "irmão Charles." Ou, na página seguinte: "Você, Saint-Germain e a cura pela chama violeta." E assim continua, com milhares de anúncios sobre as "oportunidades"- percorrendo a gama estreita que vai do dúbio ao espúrio - que se acham à disposição na Whole Life Expo.
Algumas vítimas de câncer, perturbadas, fazem peregrinações às Filipinas, onde "cirurgiões mediúnicos", depois esconder na palma da mão pedaços de fígado de galinha ou coração de bode, fingem tocar nas entranhas do paciente e retirar o tecido doente, que é então triunfantemente exibido. Certos líderes de democracias ocidentais consultam regularmente astrólogo e místicos antes de tomar decisões de Estado. Sob a pressão pública por resultados, a polícia, às voltas com um assassinato não solucionado ou um corpo desaparecido, consulta "especialistas" de PES (percepção extrasensorial) (que nunca adivinham nada além do esperado pelo senso comum, mas a polícia, dizem os praticantes da PES, continua a chamá-los) . Anuncia-se a previsão de uma divergência com nações adversárias, e a CIA, estimulada pelo Congresso, gasta dinheiro dos impostos para descobrir se podemos localizar submarinos nas profundezas do oceano concentrando o pensamento neles. Um "médium"- usando pêndulos sobre mapas e varinhas rabdomânicas em aviões - finge descobrir novos depósitos minerais; uma companhia mineira em caso de fracasso, garantindo-lhe uma participação na exploração do minério em caso de sucesso. Nada é descoberto. Algumas estátuas de Jesus ou murais de Maria ficam manchados de umidade, e milhares de pessoas bondosas se convencem de que testemunham um milagre.
Todos esses são casos de mentiras provadas ou presumíveis. Acontece um logro, ora de forma inocente, mas com a colaboração dos envolvidos, ora com premeditação cínica. Em geral, a vítima se vê presa de forte emoção - admiração, medo, ganância, dor. A aceitação crédula da mentira talvez nos custe dinheiro; é o que P. T. Barmum apontou, ao afirmar: "Nasce um otário a cada minuto." Mas pode ser muito mais perigoso que isso, e quando os governos e as sociedades perdem a capacidade de pensar criticamente os resultados podem ser catastróficos - por mais que deplorem aqueles que engoliram a mentira.
Na ciência, podemos começar com resultados experimentais, dados, observações, medições, "fatos." Inventamos, se possível, um rico conjunto de explicações plausíveis e sistematicamente, confrontamos cada explicação com os fatos. Ao longo de seu treinamento, os cientistas são equipados com um Kit de detecção de mentiras. Este é ativado sempre que novas idéias são apresentadas para consideração. Se a nova idéia sobrevive ao exame das ferramentas do Kit, nós lhe concedemos aceitação calorosa, ainda que experimental. Se possuímos essa tendência, se não desejamos engolir mentiras mesmo quando são confortadoras, há precauções que podem ser tomadas; existe um método testado pelo consumidor, experimentado e verdadeiro.
O que existe no Kit? Ferramentas para o pensamento cético.
O pensamento cético se resume no meio de construir e compreender um argumento racional e - o que é especialmente importante - de reconhecer um argumento falacioso ou fraudulento. A questão não é se gostamos da conclusão que emerge de uma cadeia de raciocínio, mas se a conclusão deriva da premissa ou do ponto de partida, e se essa premissa é verdadeira.
Eis algumas das ferramentas:
a.. Sempre que possível, deve haver confirmação independente dos "fatos".
b.. Devemos estimular um debate substantivo sobre as evidências, do qual participarão notórios partidários de todos os pontos de vista.
c.. Os argumentos de autoridade têm pouca importância - as "autoridades" cometeram erros no passado. Voltarão a cometê-los no futuro. Uma forma melhor de expressar essa idéia é talvez dizer que na ciência não existem autoridades; quanto muito, há especialistas.
d.. Devemos considerar mais de uma hipótese. Se alguma coisa deve ser explicada, é preciso pensar em todas as maneiras diferentes pelas quais poderia ser explicada. Depois devemos pensar nos testes que poderiam servir para invalidar sistematicamente cada uma das alternativas. O que sobreviver, a hipótese que resistir a todas refutações nessa seleção darwiniana entre as "múltiplas hipóteses eficazes", tem uma chance muito melhor de ser a resposta correta do que se tivéssemos simplesmente adotado a primeira idéia que prendeu nossa imaginação*
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* NOTA: Esse é um problema que afeta os júris. Estudos retrospectivos mostram que alguns jurados tomam a sua decisão muito cedo - talvez durante a argumentação de abertura; depois guardam na memória as provas que parecem sustentar suas impressões iniciais e rejeitam as contrárias. O método da hipóteses eficazes alternativas não está em funcionamento nas suas cabeças.
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e.. Devemos tentar não ficar demasiadamente ligados a uma hipótese, só por ser a nossa. É apenas uma estação intermediária na busca do conhecimento. Devemos nos perguntar por que a idéia nos agrada. Devemos compará-la imparcialmente com as alternativas. Devemos verificar se é possível encontrar razões para rejeitá-la. Se não, outros o farão.
f.. Devemos quantificar. Se o que estiver sendo explicado é passível de meditação, de ser relacionado a alguma quantidade numérica, seremos muito mais capazes de descriminar entre as hipóteses concorrentes. O que é vago e qualitativo é suscetível de muitas explicações. Há certamente verdades a serem buscadas nas muitas questões qualitativas que somos obrigados a enfrentar, mas encontrá-las é mais desafiador.
g.. Se há uma cadeia de argumentos, todos os elos na cadeia devem funcionar (inclusive a premissa)- e não apenas a maioria deles.
h.. A navalha de Occam. Essa maneira prática e conveniente de proceder nos incita a escolher a mais simples dentre duas hipóteses que explicam os dados com igual eficiência.
i.. Devemos sempre perguntar se a hipótese pode ser, pelo menos em princípio, falseada. As proposições que não podem ser testadas ou falseadas não valem grande coisa. Considere-se a idéia grandiosa de que nosso universo e tudo o que nele existe é apenas uma partícula elementar - um elétron por exemplo - num cosmo muito maior. Mas, se nunca obtemos informações de fora de nosso universo, essa idéia não se torna impossível de ser refutada? Devemos poder verificar as alternativas. Os céticos inveterados devem ter a oportunidade de seguir o nosso raciocínio, copiar os nossos experimentos e ver se chegam ao mesmo resultado.
A confiança em experimentos cuidadosamente planejados e controlados é de suma importância, como tentei enfatizar antes. Não aprendemos com a simples contemplação. É tentador ficar satisfeitos com a primeira explicação possível que passa pelas nossas cabeças. Uma é muito melhor que nenhuma. Mas o que acontece se podemos inventar várias? Como decidir entre elas? Não decidimos. Deixamos que a experimentação faça a escolha para nós. Francis Bacon indicou a razão clássica:
A argumentação não é suficiente para a descoberta de novos trabalhos, pois a sutileza da natureza é muitas vezes maior que a sutileza dos argumentos.
Os experimentos de controle são essenciais. Por exemplo, se alegam que um novo remédio cura uma doença em 20% dos casos, temos que nos assegurar se uma população de controle, ao tomar um placebo pensando que ingere a nova droga, também não experimenta cura expontânea da doença em 20% das vezes.
As variáveis devem ser separadas. Vamos supor que nos sentimos mareados, e nos dão uma pulseira que pressiona os pontos indicados pela acupuntura e cinqüenta miligramas de meclizina. Descobrimos que o mal-estar desaparece. O que causou o alívio - a pulseira ou a pílula? Só ficamos sabendo se tomarmos uma sem usar a outra, na próxima vez em que ficarmos mareados. Agora vamos imaginar que não somos tão dedicados à ciência a ponto de querer ficar mareados. Nesse caso, não separamos as variáveis. Tomamos os dois remédios de novo. Conseguimos o resultado prático desejado; aprofundar o conhecimento, poderíamos dizer, não vale o desconforto de atingi-lo.
Freqüentemente o experimento deve ser realizado pelo método "duplo cego", para que aqueles que aguardam uma certa descoberta não fiquem na posição potencialmente comprometedora de avaliar os resultados. Ao testar um novo remédio, por exemplo, queremos que os médicos que determinam os sintomas a serem mitigados não fiquem sabendo a que pacientes foi ministrada a nova droga. O conhecimento poderia influenciar a sua decisão, ainda que inconscientemente. Em vez disso, a lista dos que sentiriam alívio dos sintomas pode ser comparada com a dos que tomaram a nova droga, cada uma determinada independentemente. Só não podemos estabelecer a correlação existente. Ou, ao comandar uma identificação policial pelo reconhecimento de fotos ou dos suspeitos enfileirados, o oficial encarregado não deveria saber quem é o principal suspeito, para não influenciar a testemunha consciente ou inconscientemente.
Além de nos ensinar o que fazer na hora de avaliar uma afirmação, qualquer bom kit de detecção de mentiras deve também nos ensinar o que não fazer. Ele nos ajuda a reconhecer as falácias mais comuns e mais perigosas da lógica e da retórica. Muitos bons exemplos podem ser encontrados na religião e na política, porque seus profissionais são freqüentemente obrigados a justificar duas proposições contraditórias. Entre essas falácias estão:
a.. Ad hominem - expressão latina que significa "ao homem", quando atacamos o argumentador e não o argumento (por exemplo: A reverenda dra. Smith é uma conhecida fundamentalista bíblica, por isso não precisamos levar a sério suas objeções à evolução);
b.. Argumento de autoridade (por exemplo: O presidente Richard Nixon deve ser reeleito porque ele tem um plano secreto para pôr fim a guerra no sudoeste da Ásia - mas, como era segredo, o eleitorado não tinha meios de avaliar os méritos do plano; o argumento se reduzia a confiar em Nixon porque ele era o presidente: um erro, como se veio a saber);
c.. Argumento das conseqüências adversas (por exemplo: Deve existir um Deus que confere castigo e recompensa, porque, se não existisse, a sociedade seria muito mais desordenada e perigosa - talvez até ingovernável.* Ou: O réu de um caso de homicídio amplamente divulgado pelos meios de comunicação deve ser julgado culpado; do contrário; será um estímulo para os outros homens mataram as suas mulheres);
------------------------------------------------------------------------------
* NOTA: Uma formulação mais cínica feita pelo historiador romano Políbio: Como as massas são inconstantes, presas de desejos rebeldes, apaixonadas e sem temor pelas conseqüências, é preciso incutir-lhes medo para que se mantenham em ordem. Por isso, os antigos fizeram muito bem ao inventar os deuses e a crença no castigo depois da morte.
------------------------------------------------------------------------------
d.. Apelo à ignorância - a afirmação de que qualquer coisa que não provou ser falsa deve ser verdade, e vice-versa (por exemplo: Não há evidencia convincente de que os UFOs não estejam visitando a Terra; portanto os UFOs existem - e há vida inteligente em outros lugares do universo. Ou: Talvez haja setenta quasilhões de outros mundos, mas não se conhece nenhum que tenha o progresso moral da Terra, por isso ainda somos o centro do Universo). Essa impaciência com a ambigüidade pode ser criticada pela expressão: a ausência de evidência não é evidência da ausência;
e.. Alegação especial, freqüentemente para salvar uma proposição em profunda dificuldade teórica (por exemplo: Como um Deus misericordioso pode condenar as gerações futuras a um tormento interminável, só porque, contra as suas ordens uma mulher induziu um homem a comer uma maçã? Alegação especial: Você não conhece a doutrina sutil do livre-arbítrio. Ou : Como pode haver uma Pai, um filho e um Espirito Santo igualmente divinos na mesma pessoa? Alegação especial: Você não compreende o mistério da Santíssima Trindade. Como Deus permitiu que os seguidores do judaísmo, cristianismo e islamismo - cada uma competindo a seu modo com medidas heróicas de bondade e compaixão - tenha perpetuado tanta crueldade durante tanto tempo? Alegação especial: Mais uma vez você não compreende o livre-arbítrio. E, de qualquer modo, os movimentos de Deus são misteriosos);
f.. Petição de princípio, também chamada de supor a resposta (por exemplo: Devemos instituir a pena de morte para desencorajar o crime violento. Mas a taxa de crimes violentos realmente cai quando é imposta a pena de morte? Ou: A bolsa de valores caiu ontem por causa de um ajuste técnico e da realização de lucros por parte dos investidores. Mas há alguma evidência independente do papel causal do "ajuste" e da realização de lucros? Aprendemos alguma coisa com essa pretensa explicação?);
g.. Seleção das observações, também chamada de enumeração das circunstâncias favoráveis, ou, segundo a descrição do filósofo Francis Bacon, contar os acertos e esquecer os fracassos (por exemplo: Um estado que se vangloria do presidente que gerou, mas se cala sobre os seus assassinos que matam em série);*
------------------------------------------------------------------------------
* NOTA: Meu exemplo favorito é a história que se conta sobre o físico italiano Enrico Fermi, recém-chegado às praias norte-americanas, membro do projeto Manhattan de armas nucleares, e tendo de se defrontar com chefes - de - esquadra norte-americanos no meio da Segunda Guerra Mundial.
Fulano-de-tal é um grande general - disseram-lhe. Qual é a definição de um grande general? - perguntou Fermi na sua maneira característica. Acho que é um general que ganhou muitas batalhas consecutivas. Quantas? Depois de alguma hesitação, decidiram-se por uma pequena porcentagem.
Mas imaginem - replicou Fermi - que não exista isso que vocês chamam de grande general, que todos os exércitos tenham força iguais, e que vencer uma batalha seja uma simples questão de sorte. Nesse caso, a probabilidade de vencer uma batalha é de uma em duas, ou 1/2; duas batalhas, 1/4; três, 1/8; quatro, 1/16; e cinco batalhas consecutivas, 1/32 - o que mais ou menos 3%. Vocês esperam que uma pequena porcentagem dos generais norte-americanos ganhe cinco batalhas consecutivas - por uma simples questão de sorte. Agora, algum deles já ganhou dez batalhas consecutivas ...?
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h.. Estatística dos números pequenos - falácia aparentada com a seleção das observações (por exemplo: "Dizem que uma em cada cinco pessoas é chinesa. Como é possível? Conheço centenas de pessoas, e nenhuma delas é chinesa. Atenciosamente." Ou: Tirei três setes seguidos. Hoje a noite não tenho como perder).
i.. Compreensão errônea da natureza da estatística (por exemplo: O presidente Dwight Eisenhower expressando espanto e apreensão ao descobrir que metade de todos os norte-americanos tem inteligência abaixo da média);
j.. Incoerência (por exemplo: Prepare-se prudentemente para enfrentar o pior na luta com um potencial adversário militar, mas ignore parcimoniosamente projeções científicas sobre perigos ambientais, porque elas não são "comprovadas." Ou: Atribua a diminuição da expectativa de vida na antiga União Soviética aos fracassos do comunismo há muitos anos, mas nunca atribua a alta taxa de mortalidade infantil no Estados Unidos (no momento, a taxa mais alta das principais nações industriais) aos fracassos do capitalismo. Ou: considere razoável que o Universo continue a existir para sempre no futuro, mas julgue absurda a possibilidade de que ele tenha duração infinita no passado);
k.. Non sequitur - expressão latina que significa "não se segue" (por exemplo: a nossa nação prevalecerá, porque Deus é grande. Mas quase todas as nações querem que isso seja verdade; a formulação alemã era "Gott mit uns"). Com freqüência, os que caem na falácia non sequitur deixam simplesmente de reconhecer as possibilidades alternativas;
l.. Post hoc, ergo propter hoc - expressão latina que significa "aconteceu após um fato, logo foi por ele causado" (por exemplo: "Conheço ... uma moça de 26 anos que aparenta sessenta porque ela toma pílula anticoncepcional." Ou: antes das mulheres terem o direito de votar, não havia armas nucleares);
m.. Pergunta sem sentido (por exemplo: o que acontece quando uma força irresistível encontra um objeto imóvel? Mas se existe uma força irresistível, não pode haver objetos imóveis, e vice-versa);
n.. Exclusão do meio termo, ou dicotomia falsa - considerando apenas os dois extremos num continuum de possibilidades intermediárias (por exemplo: Claro, tome o partido dele; meu marido é perfeito; eu estou sempre errada. Ou: Ame o seu país ou odeio-o. ou: se você não é parte da solução, é parte do problema);
o.. Curto prazo versus longo prazo - um subconjunto da exclusão do meio-termo, mas tão importante que o separei para lhe dar atenção especial (por exemplo: Não temos dinheiro para financiar programas que alimentem crianças mal nutridas e eduquem garotos em idade pré-escolar. Precisamos tratar urgentemente do crime nas ruas. Ou: por que explorar o espaço ou fazer pesquisa de ciência básica, quando temos tantas pessoas sem teto?);
p.. Declive escorregadio, relacionado à exclusão do meio-termo (por exemplo: Se permitirmos o aborto nas primeiras semanas da gravidez, será impossível evitar o assassinato de um bebê no final da gravidez. Ou, inversamente: Se o Estado proíbe o aborto até no nono mês, logo estará nos dizendo o que fazer com os nossos corpos no momento da concepção);
q.. Confusão de correlação e causa (por exemplo: Um levantamento mostra que é maior o número de homossexuais entre os que têm curso superior do que entre os que não o possuem; portanto, a educação torna as pessoas homossexuais. Ou: Os terremotos andino estão correlacionados com as maiores aproximações do planeta Urano; portanto - apesar da ausência de uma correlação desse tipo com respeito ao planeta Júpiter, mais próximo e mais volumoso - o planeta Urano é a causa dos terremotos); *
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* NOTA: As crianças que assistem a programas violentos na televisão tendem a ser mais violentas na vida adulta. Mas a TV causou a violência, ou crianças violentas preferem assistir a programas violentos? Muito provavelmente, as duas coisas. Os defensores comerciais da violência na TV argumentam que qualquer um sabe distinguir entre a televisão e a realidade. Mas os programas infantis das manhãs de Sábado têm hoje em dia uma média de 25 atos de violência por hora. No mínimo, isso torna as crianças insensíveis à agressão e à crueldade gratuita. E, se podemos implantar falsas lembranças nos cérebros de adultos impressionáveis, o que não estamos implantando em nossos filhos, quando os expomos a uns 100 mil atos de violência antes de terminarem a escola primária?
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r.. Espantalho - caricaturar uma posição para tornar mais fácil o ataque (por exemplo: Os cientistas supões que os seres vivos simplesmente se reuniram por acaso - uma formulação que ignora propositadamente a idéia darwiniana central, de que a natureza se constrói guardando o que funciona e jogando fora o que não funciona. Ou - isso também é uma falácia de curto prazo/longo prazo - os ambientalistas se importam mais com anhingas e corujas pintadas do que com gente);
s.. Evidência suprimida, ou meia verdade (por exemplo: uma profecia espantosamente exata e muito citada do atentado contra o presidente Reagan é apresentada na Televisão; mas - detalhe importante - foi gravada antes ou depois do evento? Ou: Esses abusos do governo pedem uma revolução, mesmo que não se possa fazer um omelete sem quebrar alguns ovos. Sim, mas será uma revolução que causará muito mais mortes do que o regime anterior? O que sugere a experiência de outras revoluções? Todas as revoluções contra regimes opressivos são desejáveis e vantajosas para o povo?);
t.. Palavras equivocadas (por exemplo, a separação dos poderes na constituição norte-americana especifica que os Estados Unidos não podem travar guerra sem uma declaração do Congresso. Por outro lado, os presidentes detêm o controle da política externa e o comando das guerras, que são potencialmente ferramentas poderosas para que sejam reeleitos. Portanto, os presidentes de qualquer partido político podem ficar tentados a arrumar disputas, enquanto desfraldam a bandeira e dão outros nomes às guerras - "ações policiais", "incursões armadas", "ataques de reações defensivas", "pacificação", "salvaguarda dos interesses norte-americanos" e uma enorme variedade de "operações", como a "Operação da Causa Justa." Os eufemismos para a guerra são um dos itens de uma ampla categoria de reinvenções da linguagem para fins políticos. Talleyrand disse: "Uma arte importante dos políticos é encontrar novos nomes para instituições que com seus nome antigos se tornaram odiosas para o público").
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Conhecer a existência dessas falácias lógicas e retóricas completa o nosso conjunto de ferramentas. Como todos os instrumentos, o kit de detecção de mentiras pode ser mal empregado, aplicado fora do contexto, ou até usado como uma alternativa mecânica para o pensamento. Mas, aplicado judiciosamente, pode fazer toda a diferença do mundo - ao menos para avaliar os nossos próprios argumentos antes de os apresentarmos aos outros.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 17:08
Amauri e all,
Eu também li, num passado distante. E também já li mais de 6 obras sobre vidas passadas e umas 4 sobre experiências de quase-morte. Muito do que está alí é fruto das esquesitices da mente humana, nem mais nem menos. Mas não acho que tenha perdido tempo. Pois aprendí. Afinal, nas respectivas épocas, e por causa de duas perdas violentas de pessoas queridas de minha vida(antecedidas por uma outra igualmente violenta, todas usando uma arma muito comum hoje: automóveis), quase enlouqueço. Nessas sistuações, não há espaço para a racionalidade, para o raciocínio lógico, você entra num estado alterado de mente, achando-se dentro de um pesadelo que não quer acabar. Advêm as depressões. Mas um dia você acorda, doma o pesadelo, e volta à razão. Não há nada pior. Eu lhe digo, eu tenho todos os motivos do mundo para aceitar coisas da espécie, embora nada disso seja argumento plausível para provar uma coisa ou outra. Hoje, minhas ilusões se dissiparam, e sinto que na fase onde a "crença" era acirrada, compulsoriamente, até que as dores foram um pouco abafadas! Não nego isso. Mas, não dava para continuar nessa de me engana que eu gosto. Alguns amigos esprítas até se afastaram de mim, por conta de meu retorno à minha situação anterior, aos eventos. Mas, tudo bem. Que posso fazer? Eu continuo respeitando-os do mesmo jeito.
E hoje minha avaliação é a seguinte: tão fantasioso quanto o próprio novo testamento, é o novo testameno segundo Kardec, embora esta seja mais coerente em certos aspectos. A primeira, descrita pelo novo testamente, é uma doutrina de uma infantilidade e de um incoerência que fazem gosto. O velho testamento, então, é repositório de mentiras de tamanho colossal. Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em espiritismo, como católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer identidade do tipo com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca viram espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam essas doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí, também. Mas, andei fuçando por aí e perguntando. Quer dizer, a mente cria tais coisas, influenciada pelo conhecimento, pelas leituras. E se você adiciona uma boa dose de credulidade, aí sim, está formado um prato cheio para que essa ilustre desconhecida invente suas misérias.
Todas as finformações que você tem são fornecidas por terceiros, que se baseiam em experiências pessoais, que pregam isso, e você acredita ou não. Um dano no cérebro não deveria alterar as percepções esprituais de quem quer que seja, pois alí é a sede do espírito. A psicologia e a psiquiatria relatam inúmeros casos a respeito, que contrariam soberbamente essas hipóteses.. As pessoas são crédulas e têm medo da morte. Eis a chave. Mêdo da morte: motivação para que a mente humana tenha cirado todas essas estruturas religiosas que existem hoje. Me digam uma coisinha: se você tivesse a certeza de que não vai virar pó(do pó vieste, para o voltarás. Mas é melhor dizer: de linhas de mundo foste formado; a linhas de mundo de todas as partículas que te formam voltarás!), se tivesse vida eterna, você ainda se preocuparia com essas coisas? Haveria necessidade de cultivar um ser superior, criador de tudo, num passe de mágica? E ainda ficar dizendo que quem não seguir sua cartilha tim-tim por tim-tim tá é lascado, que vai assoprar o fogo do inverno juntamente com o seu anjo mais próximo que antes era do bem, e que, ficando puto, com a autoridade desse superior, quis usurpá-la. Virou neguinho do mal. Como castigo, deus fê-lo uma figura horrorosa, com chifres, patas, cauda e um riso permanente ante o sofrimento que é capaz de produzir às pobres almas pecadoras. Ad eternum. Qual o objetivo? Só existe um: isso deve causar prazeres orgásticos ao tal monstro hipotético. Para mim e para outros, tudo isso não passa de palha seca, de conversa prá vaca dormir(já usei boi, acima..., então vou dar chance à cara metade). Hoje, apenas leio discussões do tipo que estamos vendo, aos borbotões, nesta thread por absoluta falta de ânimo. E por entender que, nessa área, como na física, pessoas não mudam suas maneiras de verem as coisas, mesmo ante evidências experimentais, tecnológicas. Então, fica algo muito difícil discutir . Vá convencer a um padre que aquele protestante ou aquele pregador espírita estão certos em suas proposições. Faça o contrário, consulte estes últimos, um de cada vez. Dá o bregue e nenhum arreda pé de suas convicções! Cada um está indo pela triha que julga correta. E fim.
Quero dizer que respeito todos os pontos de vista, mas o meu é o que expuz. E tem mais: se eu estiver errado, quando "passar para o outro lado", supondo que exista o tal, e quiserem me mandar para o inferno, vou brigar, argumentar e culpá-los por não exibirem, ao longo de toda a eternidade até o momento em que "dancei", nenhuma evidência palpável, cientificamente consistente, mensurável, que desse uma luz, pálida que fosse, sobre sua existência. Nada. Nadica de nada. Então, como é que podem imputar responsabilidades a quem não usa suas "santas cartilhas".
Bem, vou parar por aquí, senão estarei me contradizendo, dizendo que não discuto esses temas. E lá em cima já há um bocado bom de palavras.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Amauri Voltaire
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 28, 2006 11:09 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Mauricio
Não adianta ficar batendo, mais bate, mais eles gostam...:-) Todos nós que
lemos livros cientificos e lemos livros de pesquisa espiritual, sabemos que
não há diferença dos ceticos ou do religiosos; li o livro dos espiritos e
quase toda obra de Kardec e dá por assim dizer, umas outras ideias sobre a
historia do pensamento ocidental e oriental...:-)
Infelizmente o mundo cientifico encontrou metodos de Popper, mas tambem não
podemos culpar Popper, porque entenderam errado como tudo que hoje se
entende...:-)
sds
Em 28/07/06, mauricio@bec.com.br <mauricio@bec.com.br> escreveu:
>
> Respeito as suas conclusoes, mas esta é mais uma afirmação preconceituosa
> (e
> portanto preocupante);
>
> 1. A Ciencia pode estar tanto na aparelhagem tanto quanto no METODO
> empregado... e vc ja sabe que nao foi!!!!
>
> 2. O que é irracional? ... Racional não é sinonimo de cientifico... ja
> discutimos isso por aqui.
>
> 3. Eu sou espirita... e deixo aqui o meu protesto pela afirmação
> preconceituosa: que eu não posso ser cientista!
>
> 4. A esmagadora dos pesquisadores de TCI sao europeus e nao sao espiritas.
>
>
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
> -----Mensagem original-----
> De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
> Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 07:57
>
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> A Ciência está apenas na aparelhagem e tecnologia utilizada. O que não é
> científico é o uso dessa aparelhagem para um propósito irracional. A
> Ciência
> termina quando o espírita toca no botão liga/desliga.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 11:56
> Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a Transcomunicação
> Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
> Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li no e-mail
> anterior...
>
> Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
>
>
> Abraços
>
> Aline
>
> Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
> Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn? (Kardec?
> :-)
> ...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@daelt.sh06.com
>
> http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> ´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um pouco
>
> aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
>
> Abraços
>
> Aline
>
> "César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
> ALL!
>
> Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
> alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
> validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
> que o caso merece uma análise mais detalhada.
>
> Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
> desta semana:
>
> http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
> <http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
>
> Falando com o além
>
> Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
> os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
> suas inquietações
> Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
> Colaborou Eduardo Marini
>
> A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
> definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
> como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
> considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
> Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
> registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
> supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
> de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
> - e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
> intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
> paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
> tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
> entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
> nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
> Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
> até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
> sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
> internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
> tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
> comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
> contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
> suas inquietações.
>
> O caso estudado cientificamente por Sonia é
> o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
> não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
> há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
> Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
> presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
> Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
> a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
> Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
> dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
> Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
> antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
> chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
> diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
> secretária eletrônica.
>
> -o=O=o-
>
> O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
> reportagem, só lendo...
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
>
>
>
>
> ---------------------------------
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>
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>
>
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>
>
>
>
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> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/401 - Release Date: 26/07/2006
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 17:09
Salomao,
Construa sua maquina...
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] AS MULHERES, O SEXO E A TERCEIRA IDADE
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 17:14
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 28, 2006 1:16 PM
Subject: Re: [ciencialist] AS MULHERES, O SEXO E A TERCEIRA IDADE
----- Original Message -----
From: "jvictor" Sent: Thursday, July 27, 2006 7:10 AM
Subject: Re: [ciencialist] AS MULHERES, O SEXO E A TERCEIRA IDADE
> Fala-se em segunda idade, terceira idade. Que faixas de idade
> caracterizam essa "coisa" de segunda, terceira ou quarta idade(nem tem,
> mas podem inventar algo assim) idade, por exemplo. Sempre achei essas
> classificações chatas e discriminatórias.
De fato. Eu prefiro dizer que estou na idade sexy (sexagenário).
Victor: Não deixa de ser uma classificação. Mas, digamos que isto seja uma segunda idade. Então, uma terceira idade eria 90 anos? Seria isso? Mas, se sim, de que vale viver até essa terceira, se você vai chegar lá, brocha(com certeza) e alquebrado.
Ou seja, é negócio meio fru-fru essas de os experts em saude classificarem as faixas etárias das pessoas. Eu mesmo não quero essa tal de terceira idade. Podem ficar com ela, é grátis.
Se não, que diabos de classificação os experts da saude atribuem a essas faixas.
Sds,
Victor.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 17:19
Ola Todos... Vou comentar após MM:
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 15:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Olá Mauro e Mauricio
H:... não estão procurando um fenomeno em que já acreditam "a priori",
>> Isso não torna uma pesquisa pseudo-cientifica (V. Lakatos, Khun,
Popper...)
Minha posição, que não é nem fanática muito menos religiosa, é a respeito do
objeto de estudo, e não da metodologia que pode ser aplicada a qualquer
alegação.
>> Eu disse "beira" a fanatismo religioso... uma especie de anti-religiao!
Eu sei que importante "defender a ciencia", mas é bom ser mais comedido,
afinal pode-se estar errado..não é mesmo?
Mas, se não encontrar nenhuma relação nesse estudo, é preciso reconhecer e
partir para outra coisa, e não ficar insistindo que os duendes não podem
ser detectados por esse "antiquado paradigma científico".
>> Será que eu não posso pensar e concluir por mim mesmo? Me falta essa
capacidade?? :-)))
Um abraço.
Homero
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
----- Original Message -----
From: Mauro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 3:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Olá Mauricio.
Existem pessoas e grupos de pessoas que pesquisam esse tema de uma
forma
inteiramente cientifica!!
Mauro: Isso é verdade.
O problema está em verificar o fenômeno de forma científica -- e isto
porque não foi encontrado um genuíno fenômeno para ser estudado. Não
obstante estes pesquisadores (alguns poucos, é claro) estão aptos a
aplicar a metodologia científica para a investigação.
Inté+
Mauro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 17:22
Olá Oraculo.
[...] e alguns pesquisadores honestos, mas crédulos [...]
Mauro: Não necessariamente.
Eu sei que você está dando enfase a prática, mas o que impede de um
cético ser um desses pesquisadores?
Por certo ponto de vista podemos considerar até o Randy como um desses
pesquisadores.
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 17:26
Caro Salomão,
Potência é apenas energia no limite. Engenheiros elétricos trabalham com
potência, e não com energia, porque assim conseguem tirar um "instantâneo"
do circuito, o qual, não linearidades à parte, vai apresentar o mesmo
comportamento, nas mesmas situações, sem que se tenha que cronometrar o
tempo de funcionamento.
Não é a diferença entre potência e energia que vai fazer sua máquina
funcionar.
Atenciosamente,
Alvaro Augusto de Almeida
alvaro@electraenergy.com.br
www.electraenergy.com.br
----- Original Message -----
From: "Salomão - enegiasp" <energia.brasil@itelefonica.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 4:09 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conversão Gravitacional de Energia Por Queda
Livre
Oi Takata,
Energia é um termo que é amplamente utilizado no meio técnico-científico
para
se referir tanto à Joules, que é apenas trabalho, quanto à potência, que é a
quantificação de energia.
Por isto a definição de Potência é dada pela equação:
Potência é quociente entre "o produto da força pelo deslocamento" e o
tempo de
deslocamento. Ou seja:
P = força x deslocamento / tempo
P = m . g . h / t
Isto é definição !!!
A definição de trabalho é : "Trabalho é o produto da força pelo
deslocamento".
Ou seja:
Trab = ( m . g ) . h = força peso x "deslocamento na vertical"
A energia elétrica vendida é utilizada em:
Energia vendida = Potência_em_Kilowatts_ equipamento x horas_ligado x
tempo_em_horas
Se você analisar, é (Joules/segundo) x (número de segundos).
o exemplo que dei se um duto de por exemplo 0,20m2 de seção e de 1m de
comprimento,
passando água dentro dele, não define a quantidade de água. é como o
trabalho.
Para definir a quantidade de água, você tem que especificar a vazão, a
velocidade deste
líquido.
======================================
A potência é o produto da força pela velocidade !
======================================
A sua definição de KWh está bastante furada.
Isto é uma forma de se encurtar valores.
Digamos que você utilizou um aparelho por 30 dias consumindo 1000 Joules
por segundo,
por 12 horas por dia.
O consumo mensal seria:
Cm = 1000 x 3600 x 12 x 30 = 1296000000 Joules, ou 1296000 Kjoules.
Já pensou onde chegaria isto?!
Calculando em Wkh ficaria assim:
Cm = 1 x 12 x 30 = 60 Kwh
Viu a diferença?
Um motor elétrico de 1000 Watts consome 1000 joules/segundo. Mas a sua
potência é
constante.
Eu não entendo o porque de vc utilizar o exemplo do chuveiro, é uma
coisa tão elementar
e não tem nada a ver com o caso em si.
É uma questão simples de uma equação linear:
Resultado = a x b
Se eu dobro a e divido b por dois,fica tudo na mesma coisa. Se eu
multiplico b por
1000 e divido a por 1000, o resultado não se altera, isto é o principio
básico da
linearidade de uma equação. Não tem nada a ver com definição de
Trabalho, de Potência,
ou de energia.
Se você estivesse certo, estaria toda a literatura técnica errada. Pois
já falei várias vezes,
energia é um termo que se usa para "dar nome" ao uso do trabalho e ao
uso da potência.
Digamos, "tem energia o que não está morto ! - o que não está estático!"
entende?
============================================
Mas potência é quantificação, tendo por base o segundo
============================================
Quando projetamos uma máquina elétrica, que é o que mais trabalha com o
conceito de
energia, de transformação de energia, tudo é calculado em termos de
velocidades e de
potência ( Velocidades tangenciais, potência e força ). Ninguém nem
lembra que joules
existe, pois está embutido na equação:
=====================
1 Watt = 1 Joule / segundo
=====================
=========================================================
O que eu montei foi um protótipo que passei confidencialmente ao Léo,
mas ele não me responde sobre isto.
Logo vou soltar a idéia completa aqui...
=========================================================
Obrigado takata por teus comentários.
Um abraço.
Salomão Gm, 50 ( codinome )
energia.brasil@itelefonica.com.br
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> > A energia em sí "é algo indefinida", "é apenas referência", mas é
> > medida "em potência".
>
> Se a falha estah em usar energia porq ela eh algo "indefinida", a
> proposta de se usar potencia eh pior ainda, pois ela depende de duas
> coisas "indefinidas" - a propria energia e o tempo.
>
> A energia nao eh medida em potencia. A energia eh medida em joules. A
> potencia eh a taxa de variacao de energia. O total de variacao de
> energia eh trabalho. Sao tres coisas interligadas - energia, trabalho
> e potencia - mas diferentes.
>
> Voce manja de contabilidade basica - ou de economia basica? Bem, vc
> deve saber q faturamento, lucro e rendimento sao coisas distintas. O
> faturamento eh o montante de dinheiro q entra em uma dada operacao, o
> lucro eh diferenca entre o faturamento e as despesas e o rendimento eh
> a fracao q o lucro representa em relacao ao montante investido. Tudo
> envolve valores monetarios, mas sao coisas distintas.
>
> Recapitulando. Energia eh uma medida invariavel de acordo com um
> referencial fixo; trabalho eh a *variacao da quantidade* de energia;
> potencia eh a *taxa de variacao* de energia.
>
> > A energia elétrica "é medida e consumida" em "potência".
>
> Nao. Se vc olhar em sua conta de "luz", verah q a fatura eh sobre
> kW-h, potencia *vezes* tempo, q dah o total de energia "consumida".
> Isso significa q se vc usar um chuveiro na posicao inverno -
> dissipando 8.000 W - durante uma hora, vai pagar a mm coisa q se usar
> o chuveira na posicao verao - dissipando 4.000 W - durante duas horas.
>
> Se fosse medida em potencia a unidade do consumo da conta teria q ser
> convertivel a W. E nao eh. Mas eh convertivel a joules.
>
> > Não em trabalho. Trabalho não mede potência.
> > Potência é a, digamos, "vazão do trabalho", pois é Joules por
> > segundo. É isto que interessa.
>
> Nao eh o q interessa no caso. O q interessa eh o montante de energia.
>
> Mas faca o seguinte. *Monte* o aparelho e verifique se *funciona*.
> Caso funcione, meus parabens - e terah o direito de esfregar seu
> achado na minha cara. Se nao funcionar, a vida eh assim.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
>
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> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/401 - Release Date: 26/7/2006
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 17:26
Continuando a conversa apos MM:
-----Mensagem original-----
Mauro: Continua sendo um problema de fenômeno -- ou da falta dele. Por
questão de racionalismo considero que não existe, portanto. Por
questão de razoabilidade me inclino a apostar que jamais irão
encontrar um genuíno fenômeno para estudo.
MM: Essa posicao tende a se consolidar como uma crença...é preocupante.
Mas dentro das pseudo-ciências a PSI é a melhor equipada para
refutação via metodologia científica, e é isto que ocorre: a refutação
de todos os casos que aparecem como candidatos a fenômeno.
MM: A Pesquisa PSI é uma pseudo-ciencia? O W. Zangari ia adorar saber
disso....
Não É isso que eles pensam sobre as pequisas Ganzfeld.
De qualquer maneira estes pesquisadores de PSI são um exemplo a ser
seguido por tantas outras coisaradas mitológicas que existem por aí.
As pesquisas de CORTs (que sugerem reencarnacao) estão incluisdas nesse rol?
Inté+
Mauro
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 17:36
Pois é, seria interessante que conseguissemos mais detalhes com a pessoa
citada no txto:
"O chamado Caso Edna, revelado com exclusividade a ISTOÉ, tem o aval do
físico Claudio Brasil, mestre pela Universidade de São Paulo que se dedicou
nos últimos anos a analisar centenas de vozes paranormais. "
Se eu conseguir alguma coisa sobre o caso que valha a pena, posto por
aqui....
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
De: Rafael [mailto:rafael.cravo@gmail.com]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 16:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Cheguei a ler a matéria da Isto É, realmente muito triste, total
parcialidade, a única coisa que se aproveita é talvez a conclusão que está
faltando mais ciência.
A ISTO É está vendendo um produto que é gosto dos consumidores. Para
completar , compre a Isto É Dinheiro, e invista o seu dinheiro com base na
astrologia financeira.
Em 27/07/06, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Mauro e Mauricio
>
> Inclusive, tenho amigos que fazem esse tipo de estudo, em especial sobre o
> efeito Ganzfeld e dentro de metodologia científica. Mas, não estão
> procurando um fenomeno em que já acreditam "a priori", e se restringem ao
> que pode ser encontrado em seus resultados, sem extrapolar para "ad hocs"
> sobre porque isso ou aquilo não foi encontrado.
>
> Minha posição, que não é nem fanática muito menos religiosa, é a respeito
> do objeto de estudo, e não da metodologia que pode ser aplicada a qualquer
> alegação. Qualquer alegação, até mesmo para analisar o efeito de duendes
na
> alimentação do gado leiteiro. Mas, se não encontrar nenhuma relação nesse
> estudo, é preciso reconhecer e partir para outra coisa, e não ficar
> insistindo que os duendes não podem ser detectados por esse "antiquado
> paradigma científico".
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Mauro
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 27, 2006 3:34 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
>
>
> Olá Mauricio.
>
> Existem pessoas e grupos de pessoas que pesquisam esse tema de uma
> forma
> inteiramente cientifica!!
>
> Mauro: Isso é verdade.
> O problema está em verificar o fenômeno de forma científica -- e isto
> porque não foi encontrado um genuíno fenômeno para ser estudado. Não
> obstante estes pesquisadores (alguns poucos, é claro) estão aptos a
> aplicar a metodologia científica para a investigação.
>
> Inté+
> Mauro
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 17:47
Takata,
Farei um peq. comentário abaixo.
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 28, 2006 4:08 PM
Subject: [ciencialist] Re: Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> O TAKATA POR EXEMPLO FICA DISCUTINDO SE A ÁGUA NUM DUTO TEM OU NÃO
> VELOCIDADE CONSTANTE. EU DISSE QUE TUDO ISTO ''''''''''É TÃO
> CONHECIDO DE ENGENHARIA '''''''''''' QUE FUNCIONA''''''''''''' E
> POR ISTO ESTÁ ATÉ NORMALIZADO""""''
Salomao, nao q importe, mas assim vc apenas perde cada vez mais
pontos. Se duvida, construa seu brinquedo e mostre q funciona.
Takata: Eu tive todo o trabalho de mostrar a vc q ou perde velocidade ou perde
pressao. Tb estah na literatura tecnica e eh "tao conhecido". Eh
elementar, como vc diz.
Victor: Se a vazão é constante, e o duto é um cone, segundo li num dos e-mais do Salomão,
as áreas vão diminuindo ao longo do escoamento. Em consequência, a velocidade aumenta, mas
a pressão em cada secção reta diminue. Se há uma variação de velocidade, há uma aceleração associada, a chamada aceleração convectiva, devida às variações de área. Há outro fator que faz a velocidade no escoamento aumentar, variação temporal de massa, na seção considerada, pelo que se esbelece outra aceleração: a aceleração local. Assim, há uma perda de pressão devido a essas duas acelerações, ou perda de carga, como se diz no jargão técnico,
Takata: Mais elementar q isso soh a lei da conservacao
de energia q vc despreza. Tem o direito de desprezar, mas se quiser mm
q alguem aqui compre sua ideia, construa sua maquina e ponha pra
funcionar - ou, no meu caso, demonstre em termos energeticos - e nao
de potencia - q ocorre um saldo positivo de energia ao se fechar o ciclo.
Sei q eh sua "pet idea" - sua cria mental - e os crackp... digo, os
pensadores tEm um gde apego a suas crias mentais - ainda q nascam com
defeitos congenitos graves -, um instinto maternal tocante. Mas c'est
la vie. Vc fica bravo q eu supostamente esteja desprezando as tais
leis da engenharia - e nao estou - mas acha q esteja tudo oquei se vc
desafia os conhecimentos bem estabelecidos da termodinamica.
Se os cientistas utilizam o termo energia, nao eh porq. elas sao
burros e vc, um genio. (Verdade q tb nao eh o oposto - eles, genios e
vc, um burro.) A energia eh um conceito bem estabelecido na fisica -
embora para no's, leigos, seja um pouco dificil de compreender sua
natureza. A conservacao de energia eh uma consequencia do fato das
leis fisicas serem invariaveis ao longo do tempo. Ela pode ser
quebrada apenas em situacoes especiais e por um intervalo muito
pequeno - tto menor qto maior for a flutuacao de energia. Em situacoes
macroscopicas como geradores 'a agua, nao se deve esperar por isso.
A teoria eh bem estabelecida. Se vc se propoem a modifica'-la serah
preciso uma demonstracao pratica - refutar a hipotese mostrando dados
concretos q contradigam a previsao dela.
Victor: Não que você precise de validação em qualquer de seus argumentos.
Mas os daí de cima estão perfeitos e sóbrios, como sempre. Concordo com eles e defenderei até à morte o vosso direito de dizê-las, já disse
o feioso e cabuloso genial Voltaire (em em parte).
A minha sugestão para o Dr. Salomão é a seguinte: construa o aparato, ponha-o para funcionar, apresente-o em feiras
sobre tecnologias, faça demonstrações e mais demonstrações. Se vingarem, tenha certeza de alguma empresa empreendedora
certamente irá se interessar e talvez fazer uma parceria. Essa querelas teóricas não conduzem a nada, a não ser aborrecimentos.
Só dizem respeito a Salomão. Na proposta de Salomão, até onde lí, há erros conceituais, suscitados, talvez, pela maneira como ele
os expõe, para ancorar seu projeto. Particularmente, acheio-os confusos e não há dados coerentes para uma análise adequada.
Por isso, certamente, algumas pessoas têm rejeitado a descrição, e feito críticas. Aliás, achei tudo confuso na primeira explanação que fez aquí para o C-List.
Mas pode haver alguém que consiga entender e te dar ao Salomão um retorno mais produtivo. Eu, sinceramente, não conseguí.
Mas repito a sugestão: o único jeito de Salomão calar a boca de todos é construindo o equipamento, pondo-o a funcionar. Apresentar também um conjunto de especificações discutindo as principais leis envolvidas, de maneira coerente e clara, de modo a que qualquer engenheiro ou mesmo técnico possa entender e até sugerir melhors, será também desejável.
Devo dizer, também, que particularmente sou daqueles que precisa ter a boca calada...Pois, de meu ponto de vista, não irá funcionar. Ao menos nos moldes
pregados pelo autor.
Sds,
Sds,
Victor.
[]s,
Roberto Takata
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 17:49
Olá Maurico
Mauricio: "MM: Essa posicao tende a se consolidar como uma crença...é preocupante."
Não é uma "crença" pois se baseia em dados acumulados por décadas. Décadas, mais de um século, de estudos que não dão em nada, onde tudo se repete, mas nada se produz ou encontra. É uma conclusão, não uma crença. Pelo contrário, a crença é de quem, mesmo com nada mais que a esperança e o desejo, se aferram a alegações sem base ou evidências.
Maurioc: "As pesquisas de CORTs (que sugerem reencarnacao) estão incluisdas nesse rol?"
Sim, estão, fortemente incluidas. Não poderiam estar mais, já que quem pesquisa já sabe a verdade e o que vai encontrar. E já tem respostas "ad hoc" prontas quando não encontra.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 5:26 PM
Subject: RES: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Continuando a conversa apos MM:
-----Mensagem original-----
Mauro: Continua sendo um problema de fenômeno -- ou da falta dele. Por
questão de racionalismo considero que não existe, portanto. Por
questão de razoabilidade me inclino a apostar que jamais irão
encontrar um genuíno fenômeno para estudo.
MM: Essa posicao tende a se consolidar como uma crença...é preocupante.
Mas dentro das pseudo-ciências a PSI é a melhor equipada para
refutação via metodologia científica, e é isto que ocorre: a refutação
de todos os casos que aparecem como candidatos a fenômeno.
MM: A Pesquisa PSI é uma pseudo-ciencia? O W. Zangari ia adorar saber
disso....
Não É isso que eles pensam sobre as pequisas Ganzfeld.
De qualquer maneira estes pesquisadores de PSI são um exemplo a ser
seguido por tantas outras coisaradas mitológicas que existem por aí.
As pesquisas de CORTs (que sugerem reencarnacao) estão incluisdas nesse rol?
Inté+
Mauro
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Novo Exercício - Converão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 17:54
Salomão,
Eu posso passar horas comendo salgadinhos estragados e depois só uns
minutos botando tudo para fora (vomitando).
A potência do vomitado será maior que a potência com que eu comi.
Potência é taxa, não se conserva. Mas a quantidade de salgadinhos
sim. Saiu o mesmo que entrou apesar de estar de uma forma diferente.
Que exemplo horrível que eu fui arranjar???
:-)
A velocidade final de queda livre (V) é raiz(2.g.h) = 2,7 m/s
(e V0=0) e demora 270 ms para cair (tql= (V-V0)/g =2,7/10)
Mas qual é o formato desde volume?
Sem este dado não podemos calcular a taxa (potência) mas podemos
calcular o que realmente interessa neste caso, a energia total
transferida (só lembrando que estou sempre supondo aproveitamento
100% o que já é uma grande idealização).
A energia é m.g.h = 13500 J
Agora, para este equipamento ser fantástico ele deve elevar a mesma
altura esta mesma quantidade de água usando esta energia recebia num
tempo menor que 270ms (para repor a tempo a água que está caindo)
Ou no mesmo tempo elevar a uma altura maior.
Vamos ver:
P_elev = m . g . V
Agora vamos subir em velocidade constante que deve ser maior que
h/tgl
V>0,135/0,27
V>0,5 m/s
P_elev>10000.10.0,5
P_elev>50000
Energia consumida para a elevação desta quantidade de água a uma
altura de 0.135m é E_elev=P_elev. t (supondo que P_elev se manteve
constante:
E_elev>50000.0,27
E_elev>13500J
Logo, mesmo considerando uma idealização absurda de todo atrito
igual a zero, toda energia cinética da água sendo transferida para a
maquina de elevação etc., você irá precisar de toda energia
adquirida para elevar a água novamente até a mesma altura em um
TEMPO SUFICIENTE para repor a água que caiu.
Um cano em U seria mais eficiente.
Salomão disse:
> ========================================================
> Uma massa em queda livre é um corpo transferindo para si a energia
> máxima de transferência permissível pelo campo magnético.
> ********* é fruto da Segunda lei de Newton *********
> ========================================================
Eu digo:
???
[ ]'s
Hélio
Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
<energia.brasil@i...> escreveu
>
> Boa tarde a todos,
>
> Novo exemplo.
>
> Suponhamos, uma massa de 10000 Kg
> h = 0,15m
> Vo = 0
> h2 = 0,015m - altura da alavanca
>
> Observação: a alavanca funciona como "as pás de uma turbina
hidráulica.
>
> Então, a massa vai cair em queda livre por 0,135m
> dh = delta h = h - h2 = 0,135m
>
> V = raiz(2.g.h)
> tql = tempo de queda livre = V / g = raiz(2.g.h)/g
> g = 10m/s2 ( valor adotado...)
> A potência no ponto de impacto com a alavanca vai ser de
> P = m . g . V
> P = 10000 . 10 . raiz( 2 .10 . 0,135 )
> =================
> P = 164316,8 Watts
> =================
>
> Projeto é projeto e se especifica as características do
equipamento
> antes de projetá-lo. Então a alavanca pode ter um cursor tão curto
> quanto se queira, para transmitir a energia para o indutor, desde
> que este indutor seja projetado para aquele percurso de movimento.
> Pode-se então considerar que a velocidade final do cursor seja
zero,
> apenas para satisfazer aos incrédulos, e entendermos que toda a
> energia foi transferida. O que é um fato real.
> Agora vamos calcular para elevar esta massa para h = 0,15m
> h = 0,15m
> P_elev = m . g . h / 1_segundo
> P_elev = 10000 . 10 . 0,15 / 1
> ==================
> P_elev = 1500 Watts
> ==================
>
> seguindo as normas técnicas de engenharia e toda a literatura
técnica
> de engenharia mecânica e elétrica, se calcula a elevação de um
> guindaste por:
> P_elev = m . g . V
> se V for igual à 0,15m/s, tem-se:
> V = 0,15m/s
> P_elev = 10000 . 10 . 0,15
> que é o mesmo !!!
> ==================
> P_elev = 1500 Watts
> ==================
>
> =======================================================
> Como potência é o produto da força pela velocidade, o que me dizem
> os Físicos, Engenheiros e Amadores de Física sobre isto?
> =======================================================
>
> Pgerada = 10000 . 10 . raiz( 2 . 10 . 0,135 )
> Pgerada = 164316,7673
> Pgerada = 164317 W
> =============
> Pg = 164,3 KW
> =============
>
> ========================================================
> Uma massa em queda livre é um corpo transferindo para si a energia
> máxima de transferência permissível pelo campo magnético.
> ********* é fruto da Segunda lei de Newton *********
> ========================================================
SUBJECT: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 17:55
Olá Mauricio
Mauricio: ">> Isso não torna uma pesquisa pseudo-cientifica (V. Lakatos, Khun, Popper...)"
Torna, se não puder falser o objeto da pesquisa. Se não há nenhuma forma de demonstrar, para quem acredita, que não é ral, não adianta procurar ou pesquisar, e nem se pode fazer isso de forma científica.
Me diga, Mauricio, que experimento ou estudo provaria a você que NÃO existem espiriso, reencarnação, telepatia, telecinese, etc? Pode imaginar um modo de demonstrar, falsear, essas alegações apra quem acredita nelas?
Mauricio: ">> Eu disse "beira" a fanatismo religioso... uma especie de anti-religiao!
Eu sei que importante "defender a ciencia", mas é bom ser mais comedido,
afinal pode-se estar errado..não é mesmo? "
Pode, mas eu não apostaria nisso. E é nisso que se resume, em que você apostaria, em situações sérias. Em que apostaria, caso a vida de seu filho estivesse em jogo, em um conhecimento científico, validado por um rigor extremo, ou em uma crença frágil e sutil, alegada por milhões? Trataria seu filho com antibióticos ou com mediunidade, Mauricio?
Mauricio: ">> Será que eu não posso pensar e concluir por mim mesmo? Me falta essa
capacidade?? :-))) "
Pode, e deve. Mas que ferramentas escolherá para ajuda-lo nesse propósito? Pois, se usar apenas seus sentidos e sua mente, será enganado por elas facilmente. Fomos enganados por nossa mente e por nossos sentidos por milhares de anos, e pensamos que vulcões eram deuses, que a Terra era plana, que as estrelas ficavam ou pouco depois do Sol, que objetos mais pesados caiam mais rápido que os menos pesados, etc. Levou milhares de anos para desenvolvermos um método rigoroso que nos permitiu separar ilusões de realidade.
Que ferramentas vai usar para ajuda-lo a pensar por sí mesmo, Mauricio?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 5:19 PM
Subject: RES: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Ola Todos... Vou comentar após MM:
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 15:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Olá Mauro e Mauricio
H:... não estão procurando um fenomeno em que já acreditam "a priori",
>> Isso não torna uma pesquisa pseudo-cientifica (V. Lakatos, Khun,
Popper...)
Minha posição, que não é nem fanática muito menos religiosa, é a respeito do
objeto de estudo, e não da metodologia que pode ser aplicada a qualquer
alegação.
>> Eu disse "beira" a fanatismo religioso... uma especie de anti-religiao!
Eu sei que importante "defender a ciencia", mas é bom ser mais comedido,
afinal pode-se estar errado..não é mesmo?
Mas, se não encontrar nenhuma relação nesse estudo, é preciso reconhecer e
partir para outra coisa, e não ficar insistindo que os duendes não podem
ser detectados por esse "antiquado paradigma científico".
>> Será que eu não posso pensar e concluir por mim mesmo? Me falta essa
capacidade?? :-)))
Um abraço.
Homero
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
----- Original Message -----
From: Mauro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 3:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Olá Mauricio.
Existem pessoas e grupos de pessoas que pesquisam esse tema de uma
forma
inteiramente cientifica!!
Mauro: Isso é verdade.
O problema está em verificar o fenômeno de forma científica -- e isto
porque não foi encontrado um genuíno fenômeno para ser estudado. Não
obstante estes pesquisadores (alguns poucos, é claro) estão aptos a
aplicar a metodologia científica para a investigação.
Inté+
Mauro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 18:22
Em 27/07/06, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Maurico
>
> Mauricio: "MM: Essa posicao tende a se consolidar como uma crença...é
> preocupante."
>
> Não é uma "crença" pois se baseia em dados acumulados por décadas.
> Décadas, mais de um século, de estudos que não dão em nada, onde tudo se
> repete, mas nada se produz ou encontra. É uma conclusão, não uma crença.
> Pelo contrário, a crença é de quem, mesmo com nada mais que a esperança e o
> desejo, se aferram a alegações sem base ou evidências.
>
AV-) Homero ja pensou em atualisar seus conceitos? Sua posição me lembra
muito fanaticos religioso...:-)
Maurioc: "As pesquisas de CORTs (que sugerem reencarnacao) estão incluisdas
> nesse rol?"
>
> Sim, estão, fortemente incluidas. Não poderiam estar mais, já que quem
> pesquisa já sabe a verdade e o que vai encontrar. E já tem respostas "ad
> hoc" prontas quando não encontra.
>
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@bec.com.br
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, July 27, 2006 5:26 PM
> Subject: RES: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o
> Além
>
>
> Continuando a conversa apos MM:
>
> -----Mensagem original-----
>
> Mauro: Continua sendo um problema de fenômeno -- ou da falta dele. Por
> questão de racionalismo considero que não existe, portanto. Por
> questão de razoabilidade me inclino a apostar que jamais irão
> encontrar um genuíno fenômeno para estudo.
>
> MM: Essa posicao tende a se consolidar como uma crença...é preocupante.
>
> Mas dentro das pseudo-ciências a PSI é a melhor equipada para
> refutação via metodologia científica, e é isto que ocorre: a refutação
> de todos os casos que aparecem como candidatos a fenômeno.
>
> MM: A Pesquisa PSI é uma pseudo-ciencia? O W. Zangari ia adorar saber
> disso....
> Não É isso que eles pensam sobre as pequisas Ganzfeld.
>
> De qualquer maneira estes pesquisadores de PSI são um exemplo a ser
> seguido por tantas outras coisaradas mitológicas que existem por aí.
>
> As pesquisas de CORTs (que sugerem reencarnacao) estão incluisdas nesse
> rol?
>
>
> Inté+
> Mauro
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
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http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Novo Exercício - Converão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 18:27
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Hélio Ricardo Carvalho
> Potência é taxa, não se conserva. Mas a quantidade de salgadinhos
> sim. Saiu o mesmo que entrou apesar de estar de uma forma diferente.
>
> Que exemplo horrível que eu fui arranjar???
Podemos pensar na fotossintese. A taxa de acumulacao da energia solar
- na forma de carboidratos (a serem transformados em hidrocarbnetos) -
eh muito menor do q a taxa de liberacao de energia durante a combustao
de um motor a alcool.
Ou entao q. a taxa de acumulacao de energia nas regioes de falhas eh
muito mais lenta do q a taxa de liberacao em episodios sismicos.
Por outro lado, um copo de agua vertendo a uma razao de oitocentos
quintilhoes de megaparsecs cubicos de agua nao enche uma piscina
olimpica, eqto duas mil caixas d'agua gotejando um picolitro de agua a
cada dois milhoes de anos enchem.
Ou seja, ha' situacoes em q a potencia de entrada eh muito menor em
relacao 'a potencia de saida e mm assim o fenomeno ocorre e ha'
situacoes em q a potencia de entrada eh muito maior do q a eventual
potencia de saida e o fenomeno nao pode ocorrer. Ou seja dois, a
potencia nao interessa e sim o saldo de energia envolvida.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 18:39
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> AV-) Homero ja pensou em atualisar seus conceitos? Sua posição me
> lembra muito fanaticos religioso...:-)
Pra um fanatico religioso nao importa qtos indicios em contrario ao q
ele acredita lhe eh mostrado. Nao eh o caso. Basta q se apresente um
unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
Ha' um certo fator complicador na expressao "convincente". Mas podemos
limitar seu potencial subjetivo atraves de comparacoes com hipoteses
nulas.
Vamos dar um exemplo banal. Lancamento de moedas. Alguem afirma q
preve qual o resultado do lancamento de moedas. Qual seria a hipotese
nula q forneceria uma base convincente? Se ele acertar de modo
estatisticamente significativo mais do q poderia acertar ao acaso o
resultado de um numero grande de lancamentos de moedas - por exemplo,
mil lancamentos.
No caso da moeda, supondo q seja uma moeda honesta (isto eh, existe
uma equiprobablidade de sair qq uma das faces), em cada lancamento as
chances de se acertar seriam de 50% - qq q fosse a estrategia adotada
pelo "vidente": dizer sempre q vai dar cara, dizer sempre q vai dar
coroa, dizer alternadamente q vai dar cara e coroa, dizer q vai dar
cara a cada 50 vezes q disser q vai dar coroa, seguir a sequencia dos
algarismos decimais de pi, etc, etc.
Claro q, por acaso, ele poderia acertar mais (ou menos) do q
exatamente a metade. Mas qto mais ele se desvia (para mais ou para
menos), menos se pode atribuir o desvio ao acaso. No limite, se ele
acerta todos os mil lancamentos, as chances de isso se dar ao acaso eh
muito pequena.
Claro q aceitar q nao foi ao acaso nao equivale a dizer q foi por
videncia. Mas nesse caso, a tese de q foi videncia nao pode ser
descartada, eqto a tese de q foi por acaso pode ser desconsiderada.
Por essa analise, restringimos a ideia de aceitabilidade em termos de
nivel de desvio aceitavel.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Falando com o Além
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 18:44
Alvaro existe um esforço paras levar o método cientifico para as
pesquisas de TC
http://ippb.org.br/modules.php?op=modload&name=News&file=article&sid=3674
PS: Só desconfio deste pesquisador(Wellington zangari), pois ele é o
mesmo que fica alegando que a meta-análise dos experimentos de
Ganzfeld é uma evidencia do paranormal por aí, em todas as comunidades
do ORKUT com um fanatismo de dar dó
Abraços,
Junior
-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
>
> Mesmo assim, TCI é apenas uma técnica, não uma ciência.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@d...
> http://www.alvaroaugusto.com.br
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 18:49
Pesquisas sao pesquisas, tanto no lado cetico quanto o lado religioso,
sempre havera falhas...:-)
sds
Em 27/07/06, Mauro <bombaspr@uol.com.br> escreveu:
>
> Olá Oraculo.
>
> [...] e alguns pesquisadores honestos, mas crédulos [...]
>
> Mauro: Não necessariamente.
> Eu sei que você está dando enfase a prática, mas o que impede de um
> cético ser um desses pesquisadores?
> Por certo ponto de vista podemos considerar até o Randy como um desses
> pesquisadores.
>
> Inté+
> Mauro
>
>
>
>
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TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
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("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 18:59
Em 27/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
>
> > AV-) Homero ja pensou em atualisar seus conceitos? Sua posição me
> > lembra muito fanaticos religioso...:-)
>
> Pra um fanatico religioso nao importa qtos indicios em contrario ao q
> ele acredita lhe eh mostrado. Nao eh o caso. Basta q se apresente um
> unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
> paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
>
AV-) Um fanatico cientifico é o mesmo ...:-) Estou lendo O Poder do Mito
e Campbell exala uma grande sabedoria e percebi que o ser humano precisa de
mitos, como o Homero precisa de ter a ciencia como algo com que
acreditar...:-) Voce tambem Takata, o que voce acredita é um mito...:-)
Ha' um certo fator complicador na expressao "convincente". Mas podemos
> limitar seu potencial subjetivo atraves de comparacoes com hipoteses
> nulas.
>
> Vamos dar um exemplo banal. Lancamento de moedas. Alguem afirma q
> preve qual o resultado do lancamento de moedas. Qual seria a hipotese
> nula q forneceria uma base convincente? Se ele acertar de modo
> estatisticamente significativo mais do q poderia acertar ao acaso o
> resultado de um numero grande de lancamentos de moedas - por exemplo,
> mil lancamentos.
>
> No caso da moeda, supondo q seja uma moeda honesta (isto eh, existe
> uma equiprobablidade de sair qq uma das faces), em cada lancamento as
> chances de se acertar seriam de 50% - qq q fosse a estrategia adotada
> pelo "vidente": dizer sempre q vai dar cara, dizer sempre q vai dar
> coroa, dizer alternadamente q vai dar cara e coroa, dizer q vai dar
> cara a cada 50 vezes q disser q vai dar coroa, seguir a sequencia dos
> algarismos decimais de pi, etc, etc.
>
> Claro q, por acaso, ele poderia acertar mais (ou menos) do q
> exatamente a metade. Mas qto mais ele se desvia (para mais ou para
> menos), menos se pode atribuir o desvio ao acaso. No limite, se ele
> acerta todos os mil lancamentos, as chances de isso se dar ao acaso eh
> muito pequena.
>
> Claro q aceitar q nao foi ao acaso nao equivale a dizer q foi por
> videncia. Mas nesse caso, a tese de q foi videncia nao pode ser
> descartada, eqto a tese de q foi por acaso pode ser desconsiderada.
>
> Por essa analise, restringimos a ideia de aceitabilidade em termos de
> nivel de desvio aceitavel.
>
Av-) Numa coisa ou outra o vidente acertou e sempre vai acertar, a mente
desse vidente é diferente da mente do ser humano comum...:-)
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>
> Roberto Takata
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 18:59
[E]> o que seria uma pesquisa "no lado religioso"?
Amauri Voltaire <amaurij@gmail.com> escreveu: Pesquisas sao pesquisas, tanto no lado cetico quanto o lado religioso,
sempre havera falhas...:-)
sds
Em 27/07/06, Mauro <bombaspr@uol.com.br> escreveu:
>
> Olá Oraculo.
>
> [...] e alguns pesquisadores honestos, mas crédulos [...]
>
> Mauro: Não necessariamente.
> Eu sei que você está dando enfase a prática, mas o que impede de um
> cético ser um desses pesquisadores?
> Por certo ponto de vista podemos considerar até o Randy como um desses
> pesquisadores.
>
> Inté+
> Mauro
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 19:16
Eurico
O que esta se falando aqui? Não é o lado metafisico da ciencia? a chamada
pseudo-ciencia?
sds
Em 27/07/06, Eurico Ferreira de Souza Jr. <caodejah@yahoo.com.br> escreveu:
>
> [E]> o que seria uma pesquisa "no lado religioso"?
>
> Amauri Voltaire <amaurij@gmail.com> escreveu: Pesquisas sao pesquisas,
> tanto no lado cetico quanto o lado religioso,
>
> sempre havera falhas...:-)
>
> sds
>
> Em 27/07/06, Mauro <bombaspr@uol.com.br> escreveu:
> >
> > Olá Oraculo.
> >
> > [...] e alguns pesquisadores honestos, mas crédulos [...]
> >
> > Mauro: Não necessariamente.
> > Eu sei que você está dando enfase a prática, mas o que impede de um
> > cético ser um desses pesquisadores?
> > Por certo ponto de vista podemos considerar até o Randy como um desses
> > pesquisadores.
> >
> > Inté+
> > Mauro
> >
> >
> >
> >
>
>
>
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> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
>
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>
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>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
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SUBJECT: Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 20:05
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> AV-) Um fanatico cientifico é o mesmo ...:-)
Sim, embora eu nao tenha encontrado muitos fanaticos cientificos.
> acreditar...:-) Voce tambem Takata, o que voce acredita é um
> mito...:-)
E um otimo mito. Um q permite construir computadores, enviar sondas a
outros planetas, fabricar vacinas, curar doencas, produzir automoveis
menos poluentes, tecidos mais leves e resistentes, utensilios mais
baratos (e mais caros tb).
No dia em q aparecer outro mito q seja capaz disso, de otimo grado
irei adotah-lo.
> Av-) Numa coisa ou outra o vidente acertou e sempre vai acertar, a
> mente desse vidente é diferente da mente do ser humano comum...:-)
A questao eh se ele acerta mais do q ele acertaria ao acaso. Podemos
programar um computador para acertar tb - sem nenhuma videncia. Na
media um computador serah capaz de acertar 50% dos lancamentos de uma
moeda.
Se nao acerta mais do q ao acaso - embora tb nao signifique
necessariamente q entao foi apenas por acaso q ele acertou - nao ha'
nada de muito interessante. E jogar outra moedinha pra orientar as
nossas apostas serah um metodo tao eficiente qto - e mais barato do q
pagar alguem q nao eh capaz de acertar mais do q ao acaso.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 20:05
Olá Mauro
Mauro: "Não necessariamente.
> Eu sei que você está dando enfase a prática, mas o que impede de um
> cético ser um desses pesquisadores?
> Por certo ponto de vista podemos considerar até o Randy como um
desses pesquisadores."
Com certeza. Mas Randi não alega estudar um objeto com evidências de
ser real, mas sim as alegações de realidade sobre objetos que não tem
evidências de serem reais.
Quando céticos, ou melhor, cientistas se debruçam sobre uma alegação
extraordinária, sabem que todo rigor e todas as críticas e todas as
tentativas de refutação são esperadas, e mais, bem-vindas, pois é
apenas sobrevivendo a tudo isso que um conhecimento se torna confiável.
E, mesmo mantendo a mente bem aberta, em algum momento é preciso
partir para outra, abandonar uma hipótese sem evidências. Como a Terra
Oca ou os miasmas maléfics.
Mas, no caso de estudos sobre alegações que agradam os que as
defendem, fica bem mais difícil. Nunca serão abandonadas, e sempre
acusarão os que abandonam as mesmasde terem a "mente fechada" ou de
desistirem antes do tempo, pois, logo mais a prova final será encontrada.
Isso cansa um pouco, e por isso há pouca paciência com o eterno
retorno desse tipo de alegação. Agora vai, agora conseguimos, agora
está provado, etc. Mas, sempre sutil e elusivo, nada de concreto ou
demonstrável. Só "shy effects" e relatos anedóticos.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro" <bombaspr@u...> escreveu
>
> Olá Oraculo.
>
> [...] e alguns pesquisadores honestos, mas crédulos [...]
>
> Mauro: Não necessariamente.
> Eu sei que você está dando enfase a prática, mas o que impede de um
> cético ser um desses pesquisadores?
> Por certo ponto de vista podemos considerar até o Randy como um desses
> pesquisadores.
>
> Inté+
> Mauro
>
SUBJECT: Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 20:07
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> O que esta se falando aqui? Não é o lado metafisico da ciencia? a
> chamada pseudo-ciencia?
O lado metafisico da ciencia nao se chama pseudociencia, chama-se
epistemologia.
A pseudociencia eh apenas um engodo q suga o tempo, o dinheiro e a
saude das pessoas.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: P/ Amauri - Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 20:10
Olá Amauri
Amauri: "Estou lendo O Poder do Mito"
Desculpe, Amauri, mas você não é capaz de entender nem o título do
livro de Campbell, que dirá seu conteudo, sinto muito..:-)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
<amaurij@g...> escreveu
>
> Em 27/07/06, rmtakata <rmtakata@b...> escreveu:
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> >
> > > AV-) Homero ja pensou em atualisar seus conceitos? Sua posição me
> > > lembra muito fanaticos religioso...:-)
> >
> > Pra um fanatico religioso nao importa qtos indicios em contrario ao q
> > ele acredita lhe eh mostrado. Nao eh o caso. Basta q se apresente um
> > unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
> > paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
> >
>
> AV-) Um fanatico cientifico é o mesmo ...:-) Estou lendo O Poder
do Mito
> e Campbell exala uma grande sabedoria e percebi que o ser humano
precisa de
> mitos, como o Homero precisa de ter a ciencia como algo com que
> acreditar...:-) Voce tambem Takata, o que voce acredita é um mito...:-)
>
> Ha' um certo fator complicador na expressao "convincente". Mas podemos
> > limitar seu potencial subjetivo atraves de comparacoes com hipoteses
> > nulas.
> >
> > Vamos dar um exemplo banal. Lancamento de moedas. Alguem afirma q
> > preve qual o resultado do lancamento de moedas. Qual seria a hipotese
> > nula q forneceria uma base convincente? Se ele acertar de modo
> > estatisticamente significativo mais do q poderia acertar ao acaso o
> > resultado de um numero grande de lancamentos de moedas - por exemplo,
> > mil lancamentos.
> >
> > No caso da moeda, supondo q seja uma moeda honesta (isto eh, existe
> > uma equiprobablidade de sair qq uma das faces), em cada lancamento as
> > chances de se acertar seriam de 50% - qq q fosse a estrategia adotada
> > pelo "vidente": dizer sempre q vai dar cara, dizer sempre q vai dar
> > coroa, dizer alternadamente q vai dar cara e coroa, dizer q vai dar
> > cara a cada 50 vezes q disser q vai dar coroa, seguir a sequencia dos
> > algarismos decimais de pi, etc, etc.
> >
> > Claro q, por acaso, ele poderia acertar mais (ou menos) do q
> > exatamente a metade. Mas qto mais ele se desvia (para mais ou para
> > menos), menos se pode atribuir o desvio ao acaso. No limite, se ele
> > acerta todos os mil lancamentos, as chances de isso se dar ao acaso eh
> > muito pequena.
> >
> > Claro q aceitar q nao foi ao acaso nao equivale a dizer q foi por
> > videncia. Mas nesse caso, a tese de q foi videncia nao pode ser
> > descartada, eqto a tese de q foi por acaso pode ser desconsiderada.
> >
> > Por essa analise, restringimos a ideia de aceitabilidade em termos de
> > nivel de desvio aceitavel.
> >
>
> Av-) Numa coisa ou outra o vidente acertou e sempre vai acertar, a mente
> desse vidente é diferente da mente do ser humano comum...:-)
>
>
>
> []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
> >
> >
>
>
>
> --
> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
>
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
>
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Queda Livre
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 20:17
Uma questão para vocês se divertirem (aqueles que gostam de física):
Sejam três corpos A, B e C. As massa de A e B são iguais a m e a massa de C
é igual a 2m. A e B estão presos por uma mola (de massa desprezível) e C
está livre. Os três corpos estão inicialmente em repouso. B está sendo
segurado num campo gravitacional (obviamente NÃO UNIFORME, como em regra sói
acontecer) e A está pendente de tal maneira que a mola se distende até um
certo ponto. C está na mesma altura que A e também está sendo segurado. Num
dado instante eu solto tanto B quanto C.
Pergunto: Quem chega primeiro ao solo? A ou C?
PS1: A extensão do campo poderá ser tão grande quanto vocês quiserem
imaginar e as condições são ideais (queda livre no vácuo e massa da mola
desprezível, mas não a sua constante k).
PS2: Se A + B fosse um corpo rígido de massa 2m (A e B unidos por uma trave
de massa desprezível) a resposta seria óbvia, A e C atingiriam o solo no
mesmo tempo (neste caso o problema foi resolvido por Galileu como
experiência de pensamento).
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 20:18
Em 27/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
>
> > O que esta se falando aqui? Não é o lado metafisico da ciencia? a
> > chamada pseudo-ciencia?
>
> O lado metafisico da ciencia nao se chama pseudociencia, chama-se
> epistemologia.
>
AV-) Isso que dá cientista se meter na filosofia...:-) Espistemologia é a
teoria do conhecimento, sua afirmação é um tanto absurda....:-)
A pseudociencia eh apenas um engodo q suga o tempo, o dinheiro e a
> saude das pessoas.
>
Av-) Para mim é o rótulo que a ciencia deu a matafisica religiosa...:-)
[]s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
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("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Amauri - Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 20:22
Homero,
Você não argumenta e para mim seu comentario é ad homine, o que sei que
estou lendo o livro e estou entendendo, o resto é só balela...:-)
sds
Em 27/07/06, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
>
> Olá Amauri
>
> Amauri: "Estou lendo O Poder do Mito"
>
> Desculpe, Amauri, mas você não é capaz de entender nem o título do
> livro de Campbell, que dirá seu conteudo, sinto muito..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> <amaurij@g...> escreveu
> >
> > Em 27/07/06, rmtakata <rmtakata@b...> escreveu:
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > >
> > > > AV-) Homero ja pensou em atualisar seus conceitos? Sua posição me
> > > > lembra muito fanaticos religioso...:-)
> > >
> > > Pra um fanatico religioso nao importa qtos indicios em contrario ao q
> > > ele acredita lhe eh mostrado. Nao eh o caso. Basta q se apresente um
> > > unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
> > > paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
> > >
> >
> > AV-) Um fanatico cientifico é o mesmo ...:-) Estou lendo O Poder
> do Mito
> > e Campbell exala uma grande sabedoria e percebi que o ser humano
> precisa de
> > mitos, como o Homero precisa de ter a ciencia como algo com que
> > acreditar...:-) Voce tambem Takata, o que voce acredita é um mito...:-)
> >
> > Ha' um certo fator complicador na expressao "convincente". Mas podemos
> > > limitar seu potencial subjetivo atraves de comparacoes com hipoteses
> > > nulas.
> > >
> > > Vamos dar um exemplo banal. Lancamento de moedas. Alguem afirma q
> > > preve qual o resultado do lancamento de moedas. Qual seria a hipotese
> > > nula q forneceria uma base convincente? Se ele acertar de modo
> > > estatisticamente significativo mais do q poderia acertar ao acaso o
> > > resultado de um numero grande de lancamentos de moedas - por exemplo,
> > > mil lancamentos.
> > >
> > > No caso da moeda, supondo q seja uma moeda honesta (isto eh, existe
> > > uma equiprobablidade de sair qq uma das faces), em cada lancamento as
> > > chances de se acertar seriam de 50% - qq q fosse a estrategia adotada
> > > pelo "vidente": dizer sempre q vai dar cara, dizer sempre q vai dar
> > > coroa, dizer alternadamente q vai dar cara e coroa, dizer q vai dar
> > > cara a cada 50 vezes q disser q vai dar coroa, seguir a sequencia dos
> > > algarismos decimais de pi, etc, etc.
> > >
> > > Claro q, por acaso, ele poderia acertar mais (ou menos) do q
> > > exatamente a metade. Mas qto mais ele se desvia (para mais ou para
> > > menos), menos se pode atribuir o desvio ao acaso. No limite, se ele
> > > acerta todos os mil lancamentos, as chances de isso se dar ao acaso eh
> > > muito pequena.
> > >
> > > Claro q aceitar q nao foi ao acaso nao equivale a dizer q foi por
> > > videncia. Mas nesse caso, a tese de q foi videncia nao pode ser
> > > descartada, eqto a tese de q foi por acaso pode ser desconsiderada.
> > >
> > > Por essa analise, restringimos a ideia de aceitabilidade em termos de
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> > Av-) Numa coisa ou outra o vidente acertou e sempre vai acertar, a mente
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> > "Não importa o que fizeram a você.
> > O que importa é o que você faz com
> > aquilo que fizeram para você".
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> > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > Filósofo francês
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Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: AS MULHERES, O SEXO E A TERCEIRA IDADE
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 27/07/2006 20:30
_________________________________________________________________
AS MULHERES, O SEXO E A TERCEIRA IDADE
© Dr. Alessandro Loiola
Estava deixando o auditório quando ele me procurou. Após os agradecimentos de praxe (parabéns pela palestra sobre sexualidade na Terceira Idade, muitas informações úteis, coisetal), foi direto ao ponto:
- Doutor, fiquei com uma pulga atrás da orelha. Na hora não perguntei, mas não tem como levar uma dúvida dessas pra casa... afinal de contas, por que todas as mulheres perdem o fogo quando chegam aos 55, 60 anos ou mais?
Olhei para ele com quem perdeu o melhor da festa. Ou pior: chega todo arrumado e toca a campainha no endereço errado às duas da manhã. Puxa, ele deveria ter perguntado aquilo durante a palestra... ! Mas, pensando bem, fazia sentido ter aguardado até o final. No auditório havia várias dezenas de respeitáveis senhoras devidamente armadas com suas bolsas e uma colocação assim poderia resultar até em tentativa de linchamento.
Seguimos caminhando enquanto ele desfiava seus lamentos. Lá se iam 30 e tantos anos de convivência harmoniosa, filhos e netos e sonhos em comum, mas as coisas já não eram as mesmas. Como estava atrasado para um outro compromisso (a vida moderna é isso aí: correr de um lado para o outro para quase sempre chegar em lugar algum), fui embora com a promessa de que escreveria em breve sobre seu caso específico - e não escrevi. E me arrependi profundamente. E decidi que procuraria redenção escrevendo não para um marido, mas para milhares de pessoas de uma só vez. Pois aqui estamos nós hoje. Mãos à obra!
A Sexualidade e o Envelhecimento estão cercados de mitos. Apesar dos avanços nas últimas décadas, mantemos uma idéia muito negativa sobre a sexualidade na Terceira Idade, como se o sexo fosse um clube exclusivo para jovens bonitos e saudáveis. Só entra quem tiver carteirinha da UNE com laudo de aptidão médica.
Bom, fico satisfeito em informar que a verdade está bem distante disso. Existe desejo na Terceira Idade, sim, e muito sexo também! E estas duas características devem começar a ser aceitas como uma parte normal da vida porque elas de fato o são. Ou você acredita que existe data de vencimento para a capacidade de apaixonar-se, excitar-se e relacionar-se sexualmente? É óbvio que não existe.
Estudos recentes revelaram que mais de 70% das pessoas acima dos 60 anos de idade têm no mínimo uma relação sexual por semana. Repito: no mínimo. É uma boa média. Mesmo assim, o mito de que todas as mulheres perdem o desejo com a idade parece persistir. Por que? Por vários motivos.
Em primeiro lugar, as mulheres parecem se interessar menos por sexo pelo simples motivo de existirem poucos homens disponíveis. Em média, elas vivem 5-7 anos a mais que os homens. Como resultado, de cada 10 mulheres com mais de 65 anos, 3 são viúvas. Em contrapartida, apenas 1 de cada 10 homens com mais de 65 anos de idade é viúvo. Elas até procuram por parceiros, mas eles são mercadoria escassa.
Além disso, a sociedade é tolerante com homens mais velhos que namoram mulheres mais novas, mas a recíproca não é verdadeira. Mulheres mais velhas com homens mais novos são vistas com uma boa dose de preconceito. Ou seja: elas não possuem um grande número de parceiros potenciais na mesma faixa etária, e são moralmente proibidas de se relacionar com homens mais jovens. Aí pegou. Não é de admirar que muitas prefiram fingir que não têm mais interesse no assunto. Na verdade, simplesmente desistiram de lutar contra os padrões de comportamento vigentes.
Um outro motivo para o mito está no fato da maioria das mulheres na Terceira Idade ter sido criada em uma realidade repleta de tabus, onde o sexo não aparecia em letras de funk ou enredos de novelas. Estas mulheres tendem reprimir suas ânsias por questões de formação pessoal, e permanecem aprisionadas no receio de serem incompreendidas. O medo de críticas por parte da família é outra barreira difícil de transpor.
Por último, existe a questão biológica. Após a meia-idade, as alterações dos níveis hormonais resultam em diminuição do apetite sexual, tanto nas mulheres quanto nos homens. A maior incidência de doenças crônicas (depressão, hipertensão, diabetes, artrite, etc) e uma auto-imagem mais crítica também contribuem para que as mulheres coloquem o sexo em segundo plano. Ainda assim e apesar de todas estas mudanças, pesquisas mostram que a abstinência sexual na Terceira Idade ocorre mais por circunstâncias que por escolha própria.
Enfim, uma mulher com 60 anos não é uma extraterrestre. Da mesma forma que respirar, ir ao banheiro e dormir, o contato sexual continua sendo uma função normal do seu organismo. Ser forçada a abrir mão dele para manter uma imagem aceitável perante a sociedade não garantirá dias mais tranqüilos, mas poderá significar uma vida um pouco mais vazia. A lição que fica é que um mito deve ser tratado como um mito; e uma mulher de 60 anos ou mais, como uma mulher que por acaso tem 60 anos. Ou mais.
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de Vida e Saúde da Criança e Crianças em forma: saúde na balança (www.editoranatureza.com.br). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
___________________________________________________________________
ESTA CRÔNICA FOI ORIGINALMENTE PUBLICADA NO JORNAL ESTADO DE MINAS - Copyright © Dr. Alessandro Loiola 2006 - Todos os direitos reservados.
Dr. Alessandro Loiola, M.D.
CRMMG 30.278
Hospital: +55 (31) 3432 1222
Consultório: +55 (31) 3432 7555
---------------------------------
Você quer respostas para suas perguntas? Ou você sabe muito e quer compartilhar seu conhecimento? Experimente o Yahoo! Respostas!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Queda de tensão em um condutor'
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 20:32
Poxa vida,
ninguém???
para circuitos monofásicos:
S_min = ( 2 . Lc . ic . fp ) / ( 56 . 0,01 . QDV . Vfn )
S_min - seção transversal de área S mínima do condutor,
Lc - comprimento médio do circuito - se a carga for distribuida ao longo
do circuito,
pode ser dividido por 2.
ic - corrente do circuito, em amperes,
fp - fator de potência da carga a ser ligada no circuito. Residências
podem trabalhar
com fp = 1,
Vfn - tensão de fase-neutro
Vff - tensão fase-fase
QDV - queda de tensão em percentagem, 0 < QDV < 100, por norma,
geralmente entre
2 e 4, para iluminação.
O S_min logicamente pode ser trocado com QDV para se fixar ou um ou outro.
Para circuitos trifásicos:
S_min = ( 1,732 . Lc . ic . fp ) / ( 56 . 0,01 . QDV . Vff )
faça os cálculos e adote u S_min igual ou ligeiramente superior ao
calculado, o próximo
valor comercial, em mm2.
Observação: Existem cálculos um pouco mais complexos para cabos mais
pesados, com
fios múltiplos. Mas é para uso industrial.
Estas equações podem ser utilizadas sem susto para cc e ca !!!
Atenciosamente,
Salomão Gm, 50
energia.brasil@itelefonica.com.br
Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Elétricos! mãos à obra!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: uol
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: sábado, 22 de julho de 2006 22:18
> Assunto: Queda de tensão em um condutor'
>
>
>
> Caro Professor.
> Estou com dúvidas a respeito de como calcular queda de tensão em um
> condutor, tratando-se de circuitos de corrente alternada monofásicas e
> trifásicas.
> Já pesquisei em algumas literaturas e não consegui chegar a uma conclusão.
>
> Algumas dizem para calcular somente a distacia da fonte até a carga e
> outras da fonte até a carga e a volta ( o dobro da distância).
>
> Agradeço a sua costumeira atenção e deixo minha adimiração pelo seu
> site que muito me ajuda.
>
>
>
>
> --------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.3/394 - Release Date: 20/07/2006
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/396 - Release Date: 24/7/2006
>
--
No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/401 - Release Date: 26/7/2006
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 20:36
Takata.
"Se nao acerta mais do q ao acaso - embora tb nao signifique
necessariamente q entao foi apenas por acaso q ele acertou - nao ha'
nada de muito interessante. E jogar outra moedinha pra orientar as
nossas apostas serah um metodo tao eficiente qto - e mais barato do q
pagar alguem q nao eh capaz de acertar mais do q ao acaso."
AV-) Não acredito que um cara que gosta de ciencia tenha um pensamento desse
e achar que é real, o micro pode sim errar, pode sim calcular errado e não
acertar...:-) Não estou aqui defendendo a religião ou outras coisas, apenas
estou dizendo a mania das pessoas baterem o martelo e ficar nessa coisa de
"confiavel"....:-) Faço o desafio de me mostrarem hoje uma experiencia que
seja feita sem corporações que a dirigem. Onde esta um pensamento cientifico
proprio?
sds
Em 27/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > AV-) Um fanatico cientifico é o mesmo ...:-)
>
> Sim, embora eu nao tenha encontrado muitos fanaticos cientificos.
>
>
> > acreditar...:-) Voce tambem Takata, o que voce acredita é um
> > mito...:-)
>
> E um otimo mito. Um q permite construir computadores, enviar sondas a
> outros planetas, fabricar vacinas, curar doencas, produzir automoveis
> menos poluentes, tecidos mais leves e resistentes, utensilios mais
> baratos (e mais caros tb).
>
> No dia em q aparecer outro mito q seja capaz disso, de otimo grado
> irei adotah-lo.
>
>
> > Av-) Numa coisa ou outra o vidente acertou e sempre vai acertar, a
> > mente desse vidente é diferente da mente do ser humano comum...:-)
>
> A questao eh se ele acerta mais do q ele acertaria ao acaso. Podemos
> programar um computador para acertar tb - sem nenhuma videncia. Na
> media um computador serah capaz de acertar 50% dos lancamentos de uma
> moeda.
>
> Se nao acerta mais do q ao acaso - embora tb nao signifique
> necessariamente q entao foi apenas por acaso q ele acertou - nao ha'
> nada de muito interessante. E jogar outra moedinha pra orientar as
> nossas apostas serah um metodo tao eficiente qto - e mais barato do q
> pagar alguem q nao eh capaz de acertar mais do q ao acaso.
>
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 21:07
Amauri: "AV-) Não acredito que um cara que gosta de ciencia tenha um
pensamento desse e achar que é real, o micro pode sim errar, pode sim
calcular errado e não acertar...:-) Não estou aqui defendendo a
religião ou outras coisas, apenas estou dizendo a mania das pessoas
baterem o martelo e ficar nessa coisa de "confiavel"....:-) Faço o
desafio de me mostrarem hoje uma experiencia que seja feita sem
corporações que a dirigem. Onde esta um pensamento cientifico proprio?"
É até dificil responder semelhante asneira, mas a esperança (que algum
residuo de inteligência reste em algum lugar dessa mente) é a última
que morre. Um exemplo de uma experiência que deu bons resultados é o
computador que você usa, e a Internet que permite que você escreva e
envie estas asneiras a uma pobre e indefesa lista de discussão. Boa
parte dos protocolos e dispositivos que você usa para isso foi
dewenvolvido como GNU (Open Source), e é a ciência, e o conhecimento
científico, que permite que satélites geo-estacionários reenviem suas,
brilhantes, mensagens pelo mundo.
Um pensamento, não necessariamente dirigido a alguém em particular:
"Discutir com quem abandonou a lógica, é tão inútil quanto alimentar
um homem morto."
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
<amaurij@g...> escreveu
>
> Takata.
>
> "Se nao acerta mais do q ao acaso - embora tb nao signifique
> necessariamente q entao foi apenas por acaso q ele acertou - nao ha'
> nada de muito interessante. E jogar outra moedinha pra orientar as
> nossas apostas serah um metodo tao eficiente qto - e mais barato do q
> pagar alguem q nao eh capaz de acertar mais do q ao acaso."
>
> AV-) Não acredito que um cara que gosta de ciencia tenha um
pensamento desse
> e achar que é real, o micro pode sim errar, pode sim calcular errado
e não
> acertar...:-) Não estou aqui defendendo a religião ou outras coisas,
apenas
> estou dizendo a mania das pessoas baterem o martelo e ficar nessa
coisa de
> "confiavel"....:-) Faço o desafio de me mostrarem hoje uma
experiencia que
> seja feita sem corporações que a dirigem. Onde esta um pensamento
cientifico
> proprio?
>
> sds
>
> Em 27/07/06, rmtakata <rmtakata@b...> escreveu:
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > > AV-) Um fanatico cientifico é o mesmo ...:-)
> >
> > Sim, embora eu nao tenha encontrado muitos fanaticos cientificos.
> >
> >
> > > acreditar...:-) Voce tambem Takata, o que voce acredita é um
> > > mito...:-)
> >
> > E um otimo mito. Um q permite construir computadores, enviar sondas a
> > outros planetas, fabricar vacinas, curar doencas, produzir automoveis
> > menos poluentes, tecidos mais leves e resistentes, utensilios mais
> > baratos (e mais caros tb).
> >
> > No dia em q aparecer outro mito q seja capaz disso, de otimo grado
> > irei adotah-lo.
> >
> >
> > > Av-) Numa coisa ou outra o vidente acertou e sempre vai acertar, a
> > > mente desse vidente é diferente da mente do ser humano comum...:-)
> >
> > A questao eh se ele acerta mais do q ele acertaria ao acaso. Podemos
> > programar um computador para acertar tb - sem nenhuma videncia. Na
> > media um computador serah capaz de acertar 50% dos lancamentos de uma
> > moeda.
> >
> > Se nao acerta mais do q ao acaso - embora tb nao signifique
> > necessariamente q entao foi apenas por acaso q ele acertou - nao ha'
> > nada de muito interessante. E jogar outra moedinha pra orientar as
> > nossas apostas serah um metodo tao eficiente qto - e mais barato do q
> > pagar alguem q nao eh capaz de acertar mais do q ao acaso.
> >
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> >
> >
> >
> >
>
>
>
> --
> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
>
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
>
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: P/ Amauri - Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 21:09
Olá Amauri
Amauri: "Você não argumenta e para mim seu comentario é ad homine,"
Cada uma de suas mensagens é uma evidência e um argumento, forte, a
meu favor..:-)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
<amaurij@g...> escreveu
>
> Homero,
>
> Você não argumenta e para mim seu comentario é ad homine, o que sei que
> estou lendo o livro e estou entendendo, o resto é só balela...:-)
>
> sds
>
> Em 27/07/06, oraculo333 <oraculo@a...> escreveu:
> >
> >
> > Olá Amauri
> >
> > Amauri: "Estou lendo O Poder do Mito"
> >
> > Desculpe, Amauri, mas você não é capaz de entender nem o título do
> > livro de Campbell, que dirá seu conteudo, sinto muito..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > <amaurij@g...> escreveu
> > >
> > > Em 27/07/06, rmtakata <rmtakata@b...> escreveu:
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > > >
> > > > > AV-) Homero ja pensou em atualisar seus conceitos? Sua
posição me
> > > > > lembra muito fanaticos religioso...:-)
> > > >
> > > > Pra um fanatico religioso nao importa qtos indicios em
contrario ao q
> > > > ele acredita lhe eh mostrado. Nao eh o caso. Basta q se
apresente um
> > > > unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
> > > > paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
> > > >
> > >
> > > AV-) Um fanatico cientifico é o mesmo ...:-) Estou lendo O Poder
> > do Mito
> > > e Campbell exala uma grande sabedoria e percebi que o ser humano
> > precisa de
> > > mitos, como o Homero precisa de ter a ciencia como algo com que
> > > acreditar...:-) Voce tambem Takata, o que voce acredita é um
mito...:-)
> > >
> > > Ha' um certo fator complicador na expressao "convincente". Mas
podemos
> > > > limitar seu potencial subjetivo atraves de comparacoes com
hipoteses
> > > > nulas.
> > > >
> > > > Vamos dar um exemplo banal. Lancamento de moedas. Alguem afirma q
> > > > preve qual o resultado do lancamento de moedas. Qual seria a
hipotese
> > > > nula q forneceria uma base convincente? Se ele acertar de modo
> > > > estatisticamente significativo mais do q poderia acertar ao
acaso o
> > > > resultado de um numero grande de lancamentos de moedas - por
exemplo,
> > > > mil lancamentos.
> > > >
> > > > No caso da moeda, supondo q seja uma moeda honesta (isto eh,
existe
> > > > uma equiprobablidade de sair qq uma das faces), em cada
lancamento as
> > > > chances de se acertar seriam de 50% - qq q fosse a estrategia
adotada
> > > > pelo "vidente": dizer sempre q vai dar cara, dizer sempre q
vai dar
> > > > coroa, dizer alternadamente q vai dar cara e coroa, dizer q
vai dar
> > > > cara a cada 50 vezes q disser q vai dar coroa, seguir a
sequencia dos
> > > > algarismos decimais de pi, etc, etc.
> > > >
> > > > Claro q, por acaso, ele poderia acertar mais (ou menos) do q
> > > > exatamente a metade. Mas qto mais ele se desvia (para mais ou para
> > > > menos), menos se pode atribuir o desvio ao acaso. No limite,
se ele
> > > > acerta todos os mil lancamentos, as chances de isso se dar ao
acaso eh
> > > > muito pequena.
> > > >
> > > > Claro q aceitar q nao foi ao acaso nao equivale a dizer q foi por
> > > > videncia. Mas nesse caso, a tese de q foi videncia nao pode ser
> > > > descartada, eqto a tese de q foi por acaso pode ser
desconsiderada.
> > > >
> > > > Por essa analise, restringimos a ideia de aceitabilidade em
termos de
> > > > nivel de desvio aceitavel.
> > > >
> > >
> > > Av-) Numa coisa ou outra o vidente acertou e sempre vai acertar,
a mente
> > > desse vidente é diferente da mente do ser humano comum...:-)
> > >
> > >
> > >
> > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > >
> > >
> > >
> > > --
> > > Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> > > NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> > > TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> > > Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
> > >
> > >
> > > É só se cadastrar nos link abaixo:
> > >
> > > http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> > >
> > > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio
inferno
> > > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> > >
> > > "Não importa o que fizeram a você.
> > > O que importa é o que você faz com
> > > aquilo que fizeram para você".
> > >
> > > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > > Filósofo francês
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
>
>
>
> --
> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
>
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
>
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: P/ Amauri - Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 21:14
Homero Amigo
Fala o que tem de errado querido, com meus argumentos...:-)
sds
Em 27/07/06, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Amauri
>
> Amauri: "Você não argumenta e para mim seu comentario é ad homine,"
>
> Cada uma de suas mensagens é uma evidência e um argumento, forte, a
> meu favor..:-)
>
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> <amaurij@g...> escreveu
> >
> > Homero,
> >
> > Você não argumenta e para mim seu comentario é ad homine, o que sei que
> > estou lendo o livro e estou entendendo, o resto é só balela...:-)
> >
> > sds
> >
> > Em 27/07/06, oraculo333 <oraculo@a...> escreveu:
>
> > >
> > >
> > > Olá Amauri
> > >
> > > Amauri: "Estou lendo O Poder do Mito"
> > >
> > > Desculpe, Amauri, mas você não é capaz de entender nem o título do
> > > livro de Campbell, que dirá seu conteudo, sinto muito..:-)
> > >
> > > Um abraço.
> > >
> > > Homero
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > > <amaurij@g...> escreveu
> > > >
> > > > Em 27/07/06, rmtakata <rmtakata@b...> escreveu:
> > > > >
> > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > > > >
> > > > > > AV-) Homero ja pensou em atualisar seus conceitos? Sua
> posição me
> > > > > > lembra muito fanaticos religioso...:-)
> > > > >
> > > > > Pra um fanatico religioso nao importa qtos indicios em
> contrario ao q
> > > > > ele acredita lhe eh mostrado. Nao eh o caso. Basta q se
> apresente um
> > > > > unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
> > > > > paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
> > > > >
> > > >
> > > > AV-) Um fanatico cientifico é o mesmo ...:-) Estou lendo O Poder
> > > do Mito
> > > > e Campbell exala uma grande sabedoria e percebi que o ser humano
> > > precisa de
> > > > mitos, como o Homero precisa de ter a ciencia como algo com que
> > > > acreditar...:-) Voce tambem Takata, o que voce acredita é um
> mito...:-)
> > > >
> > > > Ha' um certo fator complicador na expressao "convincente". Mas
> podemos
> > > > > limitar seu potencial subjetivo atraves de comparacoes com
> hipoteses
> > > > > nulas.
> > > > >
> > > > > Vamos dar um exemplo banal. Lancamento de moedas. Alguem afirma q
> > > > > preve qual o resultado do lancamento de moedas. Qual seria a
> hipotese
> > > > > nula q forneceria uma base convincente? Se ele acertar de modo
> > > > > estatisticamente significativo mais do q poderia acertar ao
> acaso o
> > > > > resultado de um numero grande de lancamentos de moedas - por
> exemplo,
> > > > > mil lancamentos.
> > > > >
> > > > > No caso da moeda, supondo q seja uma moeda honesta (isto eh,
> existe
> > > > > uma equiprobablidade de sair qq uma das faces), em cada
> lancamento as
> > > > > chances de se acertar seriam de 50% - qq q fosse a estrategia
> adotada
> > > > > pelo "vidente": dizer sempre q vai dar cara, dizer sempre q
> vai dar
> > > > > coroa, dizer alternadamente q vai dar cara e coroa, dizer q
> vai dar
> > > > > cara a cada 50 vezes q disser q vai dar coroa, seguir a
> sequencia dos
> > > > > algarismos decimais de pi, etc, etc.
> > > > >
> > > > > Claro q, por acaso, ele poderia acertar mais (ou menos) do q
> > > > > exatamente a metade. Mas qto mais ele se desvia (para mais ou para
> > > > > menos), menos se pode atribuir o desvio ao acaso. No limite,
> se ele
> > > > > acerta todos os mil lancamentos, as chances de isso se dar ao
> acaso eh
> > > > > muito pequena.
> > > > >
> > > > > Claro q aceitar q nao foi ao acaso nao equivale a dizer q foi por
> > > > > videncia. Mas nesse caso, a tese de q foi videncia nao pode ser
> > > > > descartada, eqto a tese de q foi por acaso pode ser
> desconsiderada.
> > > > >
> > > > > Por essa analise, restringimos a ideia de aceitabilidade em
> termos de
> > > > > nivel de desvio aceitavel.
> > > > >
> > > >
> > > > Av-) Numa coisa ou outra o vidente acertou e sempre vai acertar,
> a mente
> > > > desse vidente é diferente da mente do ser humano comum...:-)
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > []s,
> > > > >
> > > > > Roberto Takata
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > --
> > > > Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> > > > NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> > > > TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> > > > Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
> > > >
> > > >
> > > > É só se cadastrar nos link abaixo:
> > > >
> > > > http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
> > > >
> > > >
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> > > >
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> > > >
> > > > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> > > >
> > > > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio
> inferno
> > > > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> > > >
> > > > "Não importa o que fizeram a você.
> > > > O que importa é o que você faz com
> > > > aquilo que fizeram para você".
> > > >
> > > > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > > > Filósofo francês
> > > >
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> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > > >
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> > Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> > NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> > TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> > Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
> >
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> > É só se cadastrar nos link abaixo:
> >
> > http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
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> > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> >
> > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> >
> > "Não importa o que fizeram a você.
> > O que importa é o que você faz com
> > aquilo que fizeram para você".
> >
> > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > Filósofo francês
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
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--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: deu no JC
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, "Lista Abraco Nac Debates" <abraconacdebate@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 21:33
Com a tecnologia já demonstrada pelo Brasil e apoio técnico do Hesgolah e orientação do Evo Moralles e Fidel:
Conferência Espacial das Américas: Brasil propõe a construção de um satélite científico regional
O satélite seria criado com a participação de todos os países latino-americanos interessados. Cada um faria seu aporte conforme suas possibilidades e interesses
A proposta foi apresentada pelo presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Sergio Gaudenzi, na manhã desta quarta-feira durante a reunião plenária da V Conferência Espacial das Américas, iniciada nesta terça-feira aqui em Quito, Equador.
A idéia é que os países da América Latina se unam para construir um satélite conjunto, segundo as possibilidades e os interesses setoriais de cada um. Para Sérgio Gaudenzi, o projeto daria início a uma atividade concreta, capaz de aproveitar e estimular o desenvolvimento em todos os países.
Pelo entendimento da delegação brasileira, a proposta supera o projeto já apresentado de criação de uma agência espacial regional, a exemplo da Agência Espacial Européia.
Na visão do Brasil, seria melhor fortalecer a cooperação regional através de um projeto com objetivos concretos do que através da criação de um organismo formal e burocrático como uma agência espacial.
A Agência Espacial da América Latina poderia ser criada depois de se consolidarem laços de colaboração efetiva em projetos capazes de gerar resultados palpáveis.
Gaudenzi também colocou à disposição dos países latino-americanos as imagens do Cbers-2, o satélite sino-brasileiro de observação dos recursos naturais da Terra.
As imagens seriam fornecidas sem ônus, ou seja, da mesma forma que estão sendo disponibilizadas para o público, as Universidades, as instituições públicas e as empresas privadas.
A delegação da Colômbia aproveitou o momento para propor ao Brasil a assinatura de um acordo quadro de cooperação espacial, como o que foi firmado este ano com o Peru.
A delegação brasileira que participa da V Conferência Espacial das Américas é constituída pelo presidente da AEB, Sergio Gaudenzi, pelo chefe da Assessoria de Cooperação Internacional da AEB, embaixador Carlos Campelo; pela diretora do Centro Regional da C&T Espacial da América Latina e do Caribe das Nações Unidas (Cretealc), Tânia Sausen; pelo membro da Assessoria de Assuntos Internacionais do Ministério de C&T, Paulo Santos; e por José Monserrat Filho, especialista em Direito Espacial e vice-presidente da Associação Brasileira de Direito Aeronáutico e Espacial (SBDA).
(JMF, desde Quito)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 21:34
"Um exemplo de uma experiência que deu bons resultados é o
computador que você usa, e a Internet que permite que você escreva e
envie estas asneiras a uma pobre e indefesa lista de discussão. Boa
parte dos protocolos e dispositivos que você usa para isso foi
dewenvolvido como GNU (Open Source), e é a ciência, e o conhecimento
científico, que permite que satélites geo-estacionários reenviem suas,
brilhantes, mensagens pelo mundo."
Homero, o computador foi pensado pelo governo alemão nazi e desenvolvido
pelo governo norte-americano e o mesmo foi desenvolvido a internet, o
exercito norte-americano desenvolveu como um meio de comunicação em uma
possivel guerra atomica...:-) Não Homero, não foi o Zezinhu da esquina que
desenvolveu isso, foi uma grande coorporação...:-)
sds
Em 27/07/06, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Amauri: "AV-) Não acredito que um cara que gosta de ciencia tenha um
>
> pensamento desse e achar que é real, o micro pode sim errar, pode sim
> calcular errado e não acertar...:-) Não estou aqui defendendo a
> religião ou outras coisas, apenas estou dizendo a mania das pessoas
> baterem o martelo e ficar nessa coisa de "confiavel"....:-) Faço o
> desafio de me mostrarem hoje uma experiencia que seja feita sem
> corporações que a dirigem. Onde esta um pensamento cientifico proprio?"
>
> É até dificil responder semelhante asneira, mas a esperança (que algum
> residuo de inteligência reste em algum lugar dessa mente) é a última
> que morre. Um exemplo de uma experiência que deu bons resultados é o
> computador que você usa, e a Internet que permite que você escreva e
> envie estas asneiras a uma pobre e indefesa lista de discussão. Boa
> parte dos protocolos e dispositivos que você usa para isso foi
> dewenvolvido como GNU (Open Source), e é a ciência, e o conhecimento
> científico, que permite que satélites geo-estacionários reenviem suas,
> brilhantes, mensagens pelo mundo.
>
> Um pensamento, não necessariamente dirigido a alguém em particular:
>
> "Discutir com quem abandonou a lógica, é tão inútil quanto alimentar
> um homem morto."
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> <amaurij@g...> escreveu
>
> >
> > Takata.
> >
> > "Se nao acerta mais do q ao acaso - embora tb nao signifique
> > necessariamente q entao foi apenas por acaso q ele acertou - nao ha'
> > nada de muito interessante. E jogar outra moedinha pra orientar as
> > nossas apostas serah um metodo tao eficiente qto - e mais barato do q
> > pagar alguem q nao eh capaz de acertar mais do q ao acaso."
> >
> > AV-) Não acredito que um cara que gosta de ciencia tenha um
> pensamento desse
> > e achar que é real, o micro pode sim errar, pode sim calcular errado
> e não
> > acertar...:-) Não estou aqui defendendo a religião ou outras coisas,
> apenas
> > estou dizendo a mania das pessoas baterem o martelo e ficar nessa
> coisa de
> > "confiavel"....:-) Faço o desafio de me mostrarem hoje uma
> experiencia que
> > seja feita sem corporações que a dirigem. Onde esta um pensamento
> cientifico
> > proprio?
> >
> > sds
> >
> > Em 27/07/06, rmtakata <rmtakata@b...> escreveu:
>
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > > > AV-) Um fanatico cientifico é o mesmo ...:-)
> > >
> > > Sim, embora eu nao tenha encontrado muitos fanaticos cientificos.
> > >
> > >
> > > > acreditar...:-) Voce tambem Takata, o que voce acredita é um
> > > > mito...:-)
> > >
> > > E um otimo mito. Um q permite construir computadores, enviar sondas a
> > > outros planetas, fabricar vacinas, curar doencas, produzir automoveis
> > > menos poluentes, tecidos mais leves e resistentes, utensilios mais
> > > baratos (e mais caros tb).
> > >
> > > No dia em q aparecer outro mito q seja capaz disso, de otimo grado
> > > irei adotah-lo.
> > >
> > >
> > > > Av-) Numa coisa ou outra o vidente acertou e sempre vai acertar, a
> > > > mente desse vidente é diferente da mente do ser humano comum...:-)
> > >
> > > A questao eh se ele acerta mais do q ele acertaria ao acaso. Podemos
> > > programar um computador para acertar tb - sem nenhuma videncia. Na
> > > media um computador serah capaz de acertar 50% dos lancamentos de uma
> > > moeda.
> > >
> > > Se nao acerta mais do q ao acaso - embora tb nao signifique
> > > necessariamente q entao foi apenas por acaso q ele acertou - nao ha'
> > > nada de muito interessante. E jogar outra moedinha pra orientar as
> > > nossas apostas serah um metodo tao eficiente qto - e mais barato do q
> > > pagar alguem q nao eh capaz de acertar mais do q ao acaso.
> > >
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> >
> >
> >
> > --
> > Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> > NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> > TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> > Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
> >
> >
> > É só se cadastrar nos link abaixo:
> >
> > http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> >
> > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> >
> > "Não importa o que fizeram a você.
> > O que importa é o que você faz com
> > aquilo que fizeram para você".
> >
> > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > Filósofo francês
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>
>
>
>
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: P/ Amauri - Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 21:42
Olá Amauri
Amauri: "Fala o que tem de errado querido, com meus argumentos...:-)"
Que argumentos, Amauri? Em nossa longa convivência nesta e em outras
listas, você jamais apresentou uma única frase, texto ou mensagem que
pudesse ser remotamente chamado de argumento (embora eu saiba que você
acredita que eram argumentos).
Que argumentos, Amauri?..:-)
Um abraço.
Homero
PS: Para não pensar (e estou supondo que você pensa de alguma forma)
que é implicância minha, pergunte a mais alguém, nesta ou em outras
listas, se entendeu algum argumento, frase ou mensagem sua..:-)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
<amaurij@g...> escreveu
>
> Homero Amigo
>
> Fala o que tem de errado querido, com meus argumentos...:-)
>
> sds
>
> Em 27/07/06, oraculo333 <oraculo@a...> escreveu:
> >
> > Olá Amauri
> >
> > Amauri: "Você não argumenta e para mim seu comentario é ad homine,"
> >
> > Cada uma de suas mensagens é uma evidência e um argumento, forte, a
> > meu favor..:-)
> >
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > <amaurij@g...> escreveu
> > >
> > > Homero,
> > >
> > > Você não argumenta e para mim seu comentario é ad homine, o que
sei que
> > > estou lendo o livro e estou entendendo, o resto é só balela...:-)
> > >
> > > sds
> > >
> > > Em 27/07/06, oraculo333 <oraculo@a...> escreveu:
> >
> > > >
> > > >
> > > > Olá Amauri
> > > >
> > > > Amauri: "Estou lendo O Poder do Mito"
> > > >
> > > > Desculpe, Amauri, mas você não é capaz de entender nem o título do
> > > > livro de Campbell, que dirá seu conteudo, sinto muito..:-)
> > > >
> > > > Um abraço.
> > > >
> > > > Homero
> > > >
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > > > <amaurij@g...> escreveu
> > > > >
> > > > > Em 27/07/06, rmtakata <rmtakata@b...> escreveu:
> > > > > >
> > > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > > > > >
> > > > > > > AV-) Homero ja pensou em atualisar seus conceitos? Sua
> > posição me
> > > > > > > lembra muito fanaticos religioso...:-)
> > > > > >
> > > > > > Pra um fanatico religioso nao importa qtos indicios em
> > contrario ao q
> > > > > > ele acredita lhe eh mostrado. Nao eh o caso. Basta q se
> > apresente um
> > > > > > unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem
fenomenos
> > > > > > paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
> > > > > >
> > > > >
> > > > > AV-) Um fanatico cientifico é o mesmo ...:-) Estou lendo
O Poder
> > > > do Mito
> > > > > e Campbell exala uma grande sabedoria e percebi que o ser humano
> > > > precisa de
> > > > > mitos, como o Homero precisa de ter a ciencia como algo com que
> > > > > acreditar...:-) Voce tambem Takata, o que voce acredita é um
> > mito...:-)
> > > > >
> > > > > Ha' um certo fator complicador na expressao "convincente". Mas
> > podemos
> > > > > > limitar seu potencial subjetivo atraves de comparacoes com
> > hipoteses
> > > > > > nulas.
> > > > > >
> > > > > > Vamos dar um exemplo banal. Lancamento de moedas. Alguem
afirma q
> > > > > > preve qual o resultado do lancamento de moedas. Qual seria a
> > hipotese
> > > > > > nula q forneceria uma base convincente? Se ele acertar de modo
> > > > > > estatisticamente significativo mais do q poderia acertar ao
> > acaso o
> > > > > > resultado de um numero grande de lancamentos de moedas - por
> > exemplo,
> > > > > > mil lancamentos.
> > > > > >
> > > > > > No caso da moeda, supondo q seja uma moeda honesta (isto eh,
> > existe
> > > > > > uma equiprobablidade de sair qq uma das faces), em cada
> > lancamento as
> > > > > > chances de se acertar seriam de 50% - qq q fosse a estrategia
> > adotada
> > > > > > pelo "vidente": dizer sempre q vai dar cara, dizer sempre q
> > vai dar
> > > > > > coroa, dizer alternadamente q vai dar cara e coroa, dizer q
> > vai dar
> > > > > > cara a cada 50 vezes q disser q vai dar coroa, seguir a
> > sequencia dos
> > > > > > algarismos decimais de pi, etc, etc.
> > > > > >
> > > > > > Claro q, por acaso, ele poderia acertar mais (ou menos) do q
> > > > > > exatamente a metade. Mas qto mais ele se desvia (para mais
ou para
> > > > > > menos), menos se pode atribuir o desvio ao acaso. No limite,
> > se ele
> > > > > > acerta todos os mil lancamentos, as chances de isso se dar ao
> > acaso eh
> > > > > > muito pequena.
> > > > > >
> > > > > > Claro q aceitar q nao foi ao acaso nao equivale a dizer q
foi por
> > > > > > videncia. Mas nesse caso, a tese de q foi videncia nao
pode ser
> > > > > > descartada, eqto a tese de q foi por acaso pode ser
> > desconsiderada.
> > > > > >
> > > > > > Por essa analise, restringimos a ideia de aceitabilidade em
> > termos de
> > > > > > nivel de desvio aceitavel.
> > > > > >
> > > > >
> > > > > Av-) Numa coisa ou outra o vidente acertou e sempre vai acertar,
> > a mente
> > > > > desse vidente é diferente da mente do ser humano comum...:-)
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > []s,
> > > > > >
> > > > > > Roberto Takata
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >
> > > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > --
> > > > > Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> > > > > NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> > > > > TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> > > > > Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
> > > > >
> > > > >
> > > > > É só se cadastrar nos link abaixo:
> > > > >
> > > > > http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > >
> > > > > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> > > > >
> > > > > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio
> > inferno
> > > > > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> > > > >
> > > > > "Não importa o que fizeram a você.
> > > > > O que importa é o que você faz com
> > > > > aquilo que fizeram para você".
> > > > >
> > > > > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > > > > Filósofo francês
> > > > >
> > > > >
> > > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> > > > >
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> > >
> > > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> > >
> > > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio
inferno
> > > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> > >
> > > "Não importa o que fizeram a você.
> > > O que importa é o que você faz com
> > > aquilo que fizeram para você".
> > >
> > > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > > Filósofo francês
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
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> >
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>
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> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
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> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
>
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
>
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 21:45
Olá Amauri
Amauri: "Homero, o computador foi pensado pelo governo alemão nazi e
desenvolvido pelo governo norte-americano e o mesmo foi desenvolvido a
internet, o exercito norte-americano desenvolveu como um meio de
comunicação em uma possivel guerra atomica...:-) Não Homero, não foi o
Zezinhu da esquina que desenvolveu isso, foi uma grande coorporação...:-)"
Vê, Amauri, a cada vez que abre a boca, reforça meu argumento: você
não faz ideia de quase nada, mas dá palpite em tudo..:-)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
<amaurij@g...> escreveu
>
> "Um exemplo de uma experiência que deu bons resultados é o
> computador que você usa, e a Internet que permite que você escreva e
> envie estas asneiras a uma pobre e indefesa lista de discussão. Boa
> parte dos protocolos e dispositivos que você usa para isso foi
> dewenvolvido como GNU (Open Source), e é a ciência, e o conhecimento
> científico, que permite que satélites geo-estacionários reenviem suas,
> brilhantes, mensagens pelo mundo."
>
> Homero, o computador foi pensado pelo governo alemão nazi e desenvolvido
> pelo governo norte-americano e o mesmo foi desenvolvido a internet, o
> exercito norte-americano desenvolveu como um meio de comunicação em uma
> possivel guerra atomica...:-) Não Homero, não foi o Zezinhu da
esquina que
> desenvolveu isso, foi uma grande coorporação...:-)
>
> sds
>
> Em 27/07/06, oraculo333 <oraculo@a...> escreveu:
> >
> > Amauri: "AV-) Não acredito que um cara que gosta de ciencia tenha um
> >
> > pensamento desse e achar que é real, o micro pode sim errar, pode sim
> > calcular errado e não acertar...:-) Não estou aqui defendendo a
> > religião ou outras coisas, apenas estou dizendo a mania das pessoas
> > baterem o martelo e ficar nessa coisa de "confiavel"....:-) Faço o
> > desafio de me mostrarem hoje uma experiencia que seja feita sem
> > corporações que a dirigem. Onde esta um pensamento cientifico
proprio?"
> >
> > É até dificil responder semelhante asneira, mas a esperança (que algum
> > residuo de inteligência reste em algum lugar dessa mente) é a última
> > que morre. Um exemplo de uma experiência que deu bons resultados é o
> > computador que você usa, e a Internet que permite que você escreva e
> > envie estas asneiras a uma pobre e indefesa lista de discussão. Boa
> > parte dos protocolos e dispositivos que você usa para isso foi
> > dewenvolvido como GNU (Open Source), e é a ciência, e o conhecimento
> > científico, que permite que satélites geo-estacionários reenviem suas,
> > brilhantes, mensagens pelo mundo.
> >
> > Um pensamento, não necessariamente dirigido a alguém em particular:
> >
> > "Discutir com quem abandonou a lógica, é tão inútil quanto alimentar
> > um homem morto."
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > <amaurij@g...> escreveu
> >
> > >
> > > Takata.
> > >
> > > "Se nao acerta mais do q ao acaso - embora tb nao signifique
> > > necessariamente q entao foi apenas por acaso q ele acertou - nao ha'
> > > nada de muito interessante. E jogar outra moedinha pra orientar as
> > > nossas apostas serah um metodo tao eficiente qto - e mais barato
do q
> > > pagar alguem q nao eh capaz de acertar mais do q ao acaso."
> > >
> > > AV-) Não acredito que um cara que gosta de ciencia tenha um
> > pensamento desse
> > > e achar que é real, o micro pode sim errar, pode sim calcular errado
> > e não
> > > acertar...:-) Não estou aqui defendendo a religião ou outras coisas,
> > apenas
> > > estou dizendo a mania das pessoas baterem o martelo e ficar nessa
> > coisa de
> > > "confiavel"....:-) Faço o desafio de me mostrarem hoje uma
> > experiencia que
> > > seja feita sem corporações que a dirigem. Onde esta um pensamento
> > cientifico
> > > proprio?
> > >
> > > sds
> > >
> > > Em 27/07/06, rmtakata <rmtakata@b...> escreveu:
> >
> > > >
> > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > > > > AV-) Um fanatico cientifico é o mesmo ...:-)
> > > >
> > > > Sim, embora eu nao tenha encontrado muitos fanaticos cientificos.
> > > >
> > > >
> > > > > acreditar...:-) Voce tambem Takata, o que voce acredita é um
> > > > > mito...:-)
> > > >
> > > > E um otimo mito. Um q permite construir computadores, enviar
sondas a
> > > > outros planetas, fabricar vacinas, curar doencas, produzir
automoveis
> > > > menos poluentes, tecidos mais leves e resistentes, utensilios mais
> > > > baratos (e mais caros tb).
> > > >
> > > > No dia em q aparecer outro mito q seja capaz disso, de otimo grado
> > > > irei adotah-lo.
> > > >
> > > >
> > > > > Av-) Numa coisa ou outra o vidente acertou e sempre vai
acertar, a
> > > > > mente desse vidente é diferente da mente do ser humano
comum...:-)
> > > >
> > > > A questao eh se ele acerta mais do q ele acertaria ao acaso.
Podemos
> > > > programar um computador para acertar tb - sem nenhuma videncia. Na
> > > > media um computador serah capaz de acertar 50% dos lancamentos
de uma
> > > > moeda.
> > > >
> > > > Se nao acerta mais do q ao acaso - embora tb nao signifique
> > > > necessariamente q entao foi apenas por acaso q ele acertou -
nao ha'
> > > > nada de muito interessante. E jogar outra moedinha pra orientar as
> > > > nossas apostas serah um metodo tao eficiente qto - e mais
barato do q
> > > > pagar alguem q nao eh capaz de acertar mais do q ao acaso.
> > > >
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
> > >
> > >
> > >
> > > --
> > > Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> > > NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> > > TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> > > Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
> > >
> > >
> > > É só se cadastrar nos link abaixo:
> > >
> > > http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> > >
> > > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio
inferno
> > > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> > >
> > > "Não importa o que fizeram a você.
> > > O que importa é o que você faz com
> > > aquilo que fizeram para você".
> > >
> > > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > > Filósofo francês
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
>
>
>
> --
> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
>
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
>
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Amauri - Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 21:52
Jah esperava o clima esquentar quando vi as tematicas
pseudocientificas entrarem na lista.
Vamos acalmar um pouco os animos. ;-)
Ateh
Luis Brudna - administrador da Ciencialist
=-=-=-
On 7/27/06, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> wrote:
>
>
>
> Olá Amauri
>
> Amauri: "Estou lendo O Poder do Mito"
>
> Desculpe, Amauri, mas você não é capaz de entender nem o título do
> livro de Campbell, que dirá seu conteudo, sinto muito..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 21:56
Homero, vai negar que num foi isso que aconteceu? Diga quem foi que inventou
e produziu o micro e a internet?
sds
Em 27/07/06, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Amauri
>
> Amauri: "Homero, o computador foi pensado pelo governo alemão nazi e
> desenvolvido pelo governo norte-americano e o mesmo foi desenvolvido a
> internet, o exercito norte-americano desenvolveu como um meio de
> comunicação em uma possivel guerra atomica...:-) Não Homero, não foi o
> Zezinhu da esquina que desenvolveu isso, foi uma grande coorporação...:-)"
>
> Vê, Amauri, a cada vez que abre a boca, reforça meu argumento: você
> não faz ideia de quase nada, mas dá palpite em tudo..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> <amaurij@g...> escreveu
> >
> > "Um exemplo de uma experiência que deu bons resultados é o
> > computador que você usa, e a Internet que permite que você escreva e
> > envie estas asneiras a uma pobre e indefesa lista de discussão. Boa
> > parte dos protocolos e dispositivos que você usa para isso foi
> > dewenvolvido como GNU (Open Source), e é a ciência, e o conhecimento
> > científico, que permite que satélites geo-estacionários reenviem suas,
> > brilhantes, mensagens pelo mundo."
> >
> > Homero, o computador foi pensado pelo governo alemão nazi e desenvolvido
> > pelo governo norte-americano e o mesmo foi desenvolvido a internet, o
> > exercito norte-americano desenvolveu como um meio de comunicação em uma
> > possivel guerra atomica...:-) Não Homero, não foi o Zezinhu da
> esquina que
> > desenvolveu isso, foi uma grande coorporação...:-)
> >
> > sds
> >
> > Em 27/07/06, oraculo333 <oraculo@a...> escreveu:
> > >
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/07/2006 22:06
----- Original Message -----
From: "Amauri Voltaire "
Sent: Thursday, July 27, 2006 9:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
> Homero, vai negar que num foi isso que aconteceu? Diga quem foi que
> inventou e produziu o micro e a internet?
Acredita-se que o microscópio tenha sido inventado em 1590 por Hans Janssen
e seu fiIho Zacharias, dois neerlandeses fabricantes de óculos. Tudo indica,
porém, que o primeiro a fazer observações microscópicas de materiais
biológicos foi o neerlandês Antonie van Leeuwenhoek (1632 - 1723). [vide
http://pt.wikipedia.org/wiki/Microsc%C3%B3pio ]
A internet ainda não foi inventada, pelo menos para vocês dois que confundem
um diálogo sadio, mesmo com possíveis briguinhas, com esse monte de lixo
misturado com ofensas pessoais que estão enviando para o meu email. Se vocês
falassem menos em argumento ou em argumentação e argumentassem mais, a coisa
seria bem melhor.
Como diria o Brudna: "Vamos acalmar um pouco os animos. ;-)"
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: P/ Brudna - Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 22:07
Olá Brudna
Mereço o puxão de orelha..:-) As vezes perco um pouco a compostura com
esse tipo de assunto, recorrente, pseudo-científico.
Vou parar por aqui e tentar evitar o exagero no futuro.:-)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
escreveu
>
> Jah esperava o clima esquentar quando vi as tematicas
> pseudocientificas entrarem na lista.
>
> Vamos acalmar um pouco os animos. ;-)
>
> Ateh
> Luis Brudna - administrador da Ciencialist
>
> =-=-=-
>
> On 7/27/06, oraculo333 <oraculo@a...> wrote:
> >
> >
> >
> > Olá Amauri
> >
> > Amauri: "Estou lendo O Poder do Mito"
> >
> > Desculpe, Amauri, mas você não é capaz de entender nem o título do
> > livro de Campbell, que dirá seu conteudo, sinto muito..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
>
SUBJECT: Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 22:16
Olá Amauri
Amauri: "Homero, vai negar que num foi isso que aconteceu? Diga quem
foi que inventou e produziu o micro e a internet?"
Sim, nego, veêmentemente, que foi isso que aconteceu, Amauri..:-) E a
invenção do micro (na verdade, dos computadores) é um processo longo
complexo, onde diversos cientistas e inventores colaboraram com muitas
partes, que incluem (embora você vá se espantar com isso..:-), o tear
para tecidos, conceitos abstratos de linguagens descritivas (Babage,
Ada, Lady Lovelace, etc), o ábaco (soroban para os japoneses), o
Hollerith que você recebe no fim do mês (se é que recebe), a máquina
Enigma, Pascal (a linguagem com esse nome e o cientista matemático),
transistores, o Eniac, valvulas e dispositivos eletronicos diversos, o
Altair (não, não é um amigo seu, Amauri), protocolos de comunicação
criados para a Arpanet, satélites geoestacionários, etc, etc, etc.
Mas, nem pense em pedir que eu explique tudo isso, procure você na
rede por cada elemento acima citado e monte o quebra-cabeças sozinho
(será mais divertido..:-)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
<amaurij@g...> escreveu
>
> Homero, vai negar que num foi isso que aconteceu? Diga quem foi que
inventou
> e produziu o micro e a internet?
>
> sds
>
> Em 27/07/06, oraculo333 <oraculo@a...> escreveu:
> >
> > Olá Amauri
> >
> > Amauri: "Homero, o computador foi pensado pelo governo alemão nazi e
> > desenvolvido pelo governo norte-americano e o mesmo foi desenvolvido a
> > internet, o exercito norte-americano desenvolveu como um meio de
> > comunicação em uma possivel guerra atomica...:-) Não Homero, não foi o
> > Zezinhu da esquina que desenvolveu isso, foi uma grande
coorporação...:-)"
> >
> > Vê, Amauri, a cada vez que abre a boca, reforça meu argumento: você
> > não faz ideia de quase nada, mas dá palpite em tudo..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > <amaurij@g...> escreveu
> > >
> > > "Um exemplo de uma experiência que deu bons resultados é o
> > > computador que você usa, e a Internet que permite que você escreva e
> > > envie estas asneiras a uma pobre e indefesa lista de discussão. Boa
> > > parte dos protocolos e dispositivos que você usa para isso foi
> > > dewenvolvido como GNU (Open Source), e é a ciência, e o conhecimento
> > > científico, que permite que satélites geo-estacionários reenviem
suas,
> > > brilhantes, mensagens pelo mundo."
> > >
> > > Homero, o computador foi pensado pelo governo alemão nazi e
desenvolvido
> > > pelo governo norte-americano e o mesmo foi desenvolvido a
internet, o
> > > exercito norte-americano desenvolveu como um meio de comunicação
em uma
> > > possivel guerra atomica...:-) Não Homero, não foi o Zezinhu da
> > esquina que
> > > desenvolveu isso, foi uma grande coorporação...:-)
> > >
> > > sds
> > >
> > > Em 27/07/06, oraculo333 <oraculo@a...> escreveu:
> > > >
> >
> >
>
>
> --
> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
>
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
>
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 22:17
Grande Hélio,
obrigado pela sua atenção.
Ainda estou construindo a bagaça...
Ainda não conseguí fazer UM ÚNICO teste do conjunto, ou mesmo sub-conjunto.
Motivo: péssima técnica construtiva da minha pessoa. O atraque da lagarta na
roda não está legal. Sigo trabalhando.
Sózinho é mais demorado, mas vou indo.
Meu convencimento aumenta sempre que eu vejo a coisa.
Coisa mais linda, Hélião! abr/M. SP 27/jul
>From: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO
>Date: Thu, 27 Jul 2006 14:32:20 -0000
>
>Murilo,
>
>Não queria jogar um balde de água fria, mas ...
>
>Murilo:
> >Aquí na lista vc foi o cara que mais fez, até
> >agora, pelo o meu projeto:
> > 1º vc é físico mesmo
> > 2º vc prometeu dar uma olhada de perto.
> > Só isso...
> > Se fosse tão sopa assim, vc já teria matado
> >há + de 1 ano, ou não?
>
>O fato de eu ter falado que iria dar uma olhada e tentar dar uma
>explicação vetorial do porque NÃO funciona, não significa que fiquei
>cada minuto de todo este tempo tentando. Não estou obcecado por
>isto. Fiquei umas duas horas num dia, umas três no outro, mais uma
>duas vezes e depois não peguei mais. Infelizmente tenho muitas
>outras ciosas para fazer. Mas não desisti de tentar tirar você deste
>sonho com argumentos que você aceite.
>
>Eu imagino que você está testando seu equipamento e ele ainda não
>funcionou. Você tem certeza que este não funcionamento e devido a
>algum detalhe (um atrito a mais aqui outro ali). Mas acho que você
>irá perder tempo precioso de sua vida pensando assim. Sei que você
>sim está com o avalanche-drive durante quase todo tempo na sua
>cabeça. Mas este não funcionamento é devido a leis básicas da
>física.
>
>Algo como (não sei bem se e isto)
>Os elos da corrente devem percorrer ainda atracados mais de um
>quarto de volta na roda de cima. Logo a corrente ao subir exerce uma
>forca no eixo da roda pois funciona meio como um corpo rígido.
>Por outro lado se ela é desatracada antes, ela cairá para o lado
>errado.
>
>Sei que isto não ira te afastar desta utopia mas pelo menos tentei.
>Quando o tempo sobrar vou continuar tentando o argumento vetorial.
>
>[ ]'s
>Hélio
>
>
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: P/ Alberto - Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 22:19
Olá Alberto
Já pedi desculpas ao Brudna, e peço à você também..:-) Tem toda razão,
e eu não deveria agir dessa forma, por mais irritado e cansado que esteja.
Não vou prosseguir e tentarei não repetir isso no futuro.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: "Amauri Voltaire "
> Sent: Thursday, July 27, 2006 9:56 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando
com o Além
>
> > Homero, vai negar que num foi isso que aconteceu? Diga quem foi que
> > inventou e produziu o micro e a internet?
>
> Acredita-se que o microscópio tenha sido inventado em 1590 por Hans
Janssen
> e seu fiIho Zacharias, dois neerlandeses fabricantes de óculos. Tudo
indica,
> porém, que o primeiro a fazer observações microscópicas de materiais
> biológicos foi o neerlandês Antonie van Leeuwenhoek (1632 - 1723). [vide
> http://pt.wikipedia.org/wiki/Microsc%C3%B3pio ]
>
> A internet ainda não foi inventada, pelo menos para vocês dois que
confundem
> um diálogo sadio, mesmo com possíveis briguinhas, com esse monte de lixo
> misturado com ofensas pessoais que estão enviando para o meu email.
Se vocês
> falassem menos em argumento ou em argumentação e argumentassem mais,
a coisa
> seria bem melhor.
>
> Como diria o Brudna: "Vamos acalmar um pouco os animos. ;-)"
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
SUBJECT: Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 22:26
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> AV-) Isso que dá cientista se meter na filosofia...:-)
> Espistemologia é a teoria do conhecimento, sua afirmação é um tanto
> absurda....:-)
Nenhum absurdo. A epistemologia eh o lado metafisico da ciencia.
> A pseudociencia eh apenas um engodo q suga o tempo, o dinheiro e a
> > saude das pessoas.
>
> Av-) Para mim é o rótulo que a ciencia deu a matafisica
> religiosa...:-)
Rotulo ou nao, eh fato q apenas suga tempo, dinheiro e saude. Tenha ou
nao cunho religioso. Muitas correntes ufologicas nao tem qq ligacao
com pensamento religioso.
(Nao tenho nada contra religiao. Apenas gostaria q se separasse uma
coisa de outra.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 22:30
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> e achar que é real, o micro pode sim errar, pode sim calcular errado
> e não acertar...:-)
Ele nao tem como nao acertar mais do q 50% das vezes - na media. Se
pudesse, era soh inverter a previsao e acertariamos mais de 50% das vezes.
> Não estou aqui defendendo a religião ou outras coisas, apenas
> estou dizendo a mania das pessoas baterem o martelo e ficar nessa
> coisa de "confiavel"....:-)
Eh confiavel. Tto eh q temos gde parte da tecnologia construida com
base nisso.
> Faço o desafio de me mostrarem hoje uma experiencia que seja feita
> sem corporações que a dirigem.
Vc pode fazer na sua casa. Pegue dois frascos plasticos de mm
capacidade. Coloque agua de torneira em um e em outro coloque agua de
torneira na qual se dissolveu um punhado de sal. Verifique qual das
duas amostras congela primeiro. Faça diversas repetições e anote os
resultados.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 23:00
Antes que o assunto 'morra', vou falar sobre um outro lado desse tema,
conforme minha visão.
- Meio sem querer topei com evidências muito pessoais e dentro da família
que mostraram ser verdade que, pelo menos alguns NÃO CHARLATÃES, conseguem
conectar-se com quem já foi... No caso, falo de psicografia.
- A questão, para mim é saber, para que? Só para poder egoisticamente se
consolar e partir para uma aceitação da morte e da 'vida após a morte'? Não
será isso uma interferência e uma intromissão? O fato de o morto estar AINDA
MAIS OU MENOS ARRANJADO conscientemente, não quer dizer que ele está lá à
disposição dos tontos e imaturos que o chamam 'meio na marra', seja lá por
que motivo.
- A morte é algo de alto impacto. Ninguém vai depois da hora máxima, mas
muitos e muitos, por diversas razões conseguem IR ANTES! Sou até capaz de
aceitar a psicografia como uma forma de consertar uma ou outra coisa, mas só
assim! Quem vai tem que ser deixado na boa e se ajustando.
- 'Dizem' que o mais correto seria, ou será, o interessado tentar por sí
mesmo 'subir' até o ausente, ao invés de o chamar para 'baixo'; ou então até
mesmo aguardar por algo mais espontâneo.
abr. M. SP 27/jul
>From: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
>Date: Fri, 28 Jul 2006 01:26:02 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > AV-) Isso que dá cientista se meter na filosofia...:-)
> > Espistemologia é a teoria do conhecimento, sua afirmação é um tanto
> > absurda....:-)
>
>Nenhum absurdo. A epistemologia eh o lado metafisico da ciencia.
>
> > A pseudociencia eh apenas um engodo q suga o tempo, o dinheiro e a
> > > saude das pessoas.
> >
> > Av-) Para mim é o rótulo que a ciencia deu a matafisica
> > religiosa...:-)
>
>Rotulo ou nao, eh fato q apenas suga tempo, dinheiro e saude. Tenha ou
>nao cunho religioso. Muitas correntes ufologicas nao tem qq ligacao
>com pensamento religioso.
>
>(Nao tenho nada contra religiao. Apenas gostaria q se separasse uma
>coisa de outra.)
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 23:04
"Acredita-se que o microscópio tenha sido inventado em 1590 por Hans Janssen
e seu fiIho Zacharias, dois neerlandeses fabricantes de óculos. Tudo indica,
porém, que o primeiro a fazer observações microscópicas de materiais
biológicos foi o neerlandês Antonie van Leeuwenhoek (1632 - 1723)"
Certo Tio Alberto, assim até reconheço merito com a ciencia, pois foram
homens que inventaram uma coisa para o bem da humanidade, o que não
reconheço é as invenções e doenças que sao desenvolvidas para sustentar
coorporações...:-)
"A internet ainda não foi inventada, pelo menos para vocês dois que
confundem
um diálogo sadio, mesmo com possíveis briguinhas, com esse monte de lixo
misturado com ofensas pessoais que estão enviando para o meu email. Se vocês
falassem menos em argumento ou em argumentação e argumentassem mais, a coisa
seria bem melhor."
Eu e o Homero temos um compromento com a cordialidade muito grande, então
até o momento, eu não vi ofensa alguma....:-)
sds
Em 27/07/06, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> escreveu:
>
> ----- Original Message -----
> From: "Amauri Voltaire "
> Sent: Thursday, July 27, 2006 9:56 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o
> Além
>
> > Homero, vai negar que num foi isso que aconteceu? Diga quem foi que
> > inventou e produziu o micro e a internet?
>
> Acredita-se que o microscópio tenha sido inventado em 1590 por Hans
> Janssen
> e seu fiIho Zacharias, dois neerlandeses fabricantes de óculos. Tudo
> indica,
> porém, que o primeiro a fazer observações microscópicas de materiais
> biológicos foi o neerlandês Antonie van Leeuwenhoek (1632 - 1723). [vide
> http://pt.wikipedia.org/wiki/Microsc%C3%B3pio ]
>
> A internet ainda não foi inventada, pelo menos para vocês dois que
> confundem
> um diálogo sadio, mesmo com possíveis briguinhas, com esse monte de lixo
> misturado com ofensas pessoais que estão enviando para o meu email. Se
> vocês
> falassem menos em argumento ou em argumentação e argumentassem mais, a
> coisa
> seria bem melhor.
>
> Como diria o Brudna: "Vamos acalmar um pouco os animos. ;-)"
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
>
>
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 23:09
"Eh confiavel. Tto eh q temos gde parte da tecnologia construida com
base nisso."
Variaveis podem ou não estarem erradas?
"Vc pode fazer na sua casa. Pegue dois frascos plasticos de mm
capacidade. Coloque agua de torneira em um e em outro coloque agua de
torneira na qual se dissolveu um punhado de sal. Verifique qual das
duas amostras congela primeiro. Faça diversas repetições e anote os
resultados."
Vou fazer...:-) Mas estava me referindo invenções tecnologicas ou hipoteses
de cura...:-) Amigo Takata, você passou longe...:-)
sds
Em 27/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > e achar que é real, o micro pode sim errar, pode sim calcular errado
> > e não acertar...:-)
>
> Ele nao tem como nao acertar mais do q 50% das vezes - na media. Se
> pudesse, era soh inverter a previsao e acertariamos mais de 50% das vezes.
>
>
> > Não estou aqui defendendo a religião ou outras coisas, apenas
> > estou dizendo a mania das pessoas baterem o martelo e ficar nessa
> > coisa de "confiavel"....:-)
>
> Eh confiavel. Tto eh q temos gde parte da tecnologia construida com
> base nisso.
>
>
> > Faço o desafio de me mostrarem hoje uma experiencia que seja feita
> > sem corporações que a dirigem.
>
> Vc pode fazer na sua casa. Pegue dois frascos plasticos de mm
> capacidade. Coloque agua de torneira em um e em outro coloque agua de
> torneira na qual se dissolveu um punhado de sal. Verifique qual das
> duas amostras congela primeiro. Faça diversas repetições e anote os
> resultados.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
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Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
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http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 23:18
hahahahahahah
Desculpa lista , mas essa do Alberto tive que rir!
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: "Amauri Voltaire "
> Sent: Thursday, July 27, 2006 9:56 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando
com o Além
>
> > Homero, vai negar que num foi isso que aconteceu? Diga quem foi que
> > inventou e produziu o micro e a internet?
>
> Acredita-se que o microscópio tenha sido inventado em 1590 por Hans
Janssen
> e seu fiIho Zacharias, dois neerlandeses fabricantes de óculos. Tudo
indica,
> porém, que o primeiro a fazer observações microscópicas de materiais
> biológicos foi o neerlandês Antonie van Leeuwenhoek (1632 - 1723). [vide
> http://pt.wikipedia.org/wiki/Microsc%C3%B3pio ]
SUBJECT: Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 23:26
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> "Eh confiavel. Tto eh q temos gde parte da tecnologia construida com
> base nisso."
>
> Variaveis podem ou não estarem erradas?
Claro q podem estar. Alias, se nao pudessem estar nao seria
cientifico. Mas nao eh isso q as tornam mais ou menos confiaveis. Eh,
por exemplo, a baixa taxa de acidentes aereos, o alto grau de
prevencao de doencas por vacinacao em massa e assim por diante. Sao
resultados praticos q mostram a confiabilidade (confiabilidade nao eh
sinonimo de infalibilidade, mas de baixa taxa de falha).
> Vou fazer...:-) Mas estava me referindo invenções tecnologicas ou
> hipoteses de cura...:-) Amigo Takata, você passou longe...:-)
O processo eh o mm. Inovacoes tecnologicas e novos tratamentos sao em
media muito caros para se verificar - por isso, pequenos grupos tEm
dificuldades de fazerem esses testes. Mas mm assim, ainda surgem
inovacoes tecnologicas um tto qto caseiras - soh ver o museu do
inventor como existem pequenas revolucoes ocorrendo - como a peneira
pra lavar arroz. Inventado por uma simples dona de casa. Se quer algo
maior, o Linux foi algo quase q de fundo de quintal. Idem para a
propria origem da Microsoft.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 23:42
"Claro q podem estar. Alias, se nao pudessem estar nao seria
cientifico. Mas nao eh isso q as tornam mais ou menos confiaveis. Eh,
por exemplo, a baixa taxa de acidentes aereos, o alto grau de
prevencao de doencas por vacinacao em massa e assim por diante. Sao
resultados praticos q mostram a confiabilidade (confiabilidade nao eh
sinonimo de infalibilidade, mas de baixa taxa de falha)."
Tudo bem, então as variaveis podem ser manipuladas, sim ou não?
"O processo eh o mm. Inovacoes tecnologicas e novos tratamentos sao em
media muito caros para se verificar - por isso, pequenos grupos tEm
dificuldades de fazerem esses testes. Mas mm assim, ainda surgem
inovacoes tecnologicas um tto qto caseiras - soh ver o museu do
inventor como existem pequenas revolucoes ocorrendo - como a peneira
pra lavar arroz. Inventado por uma simples dona de casa. Se quer algo
maior, o Linux foi algo quase q de fundo de quintal. Idem para a
propria origem da Microsoft."
Certo Amigo, mas eu quero saber se eu encontrar uma substancia, por exemplo,
na agua com sal quando é congelada a comunidade cientifica vai aceitar? Será
que isso não pode ser bloqueado pelas grandes coorporações?
sds
Em 27/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > "Eh confiavel. Tto eh q temos gde parte da tecnologia construida com
> > base nisso."
> >
> > Variaveis podem ou não estarem erradas?
>
> Claro q podem estar. Alias, se nao pudessem estar nao seria
> cientifico. Mas nao eh isso q as tornam mais ou menos confiaveis. Eh,
> por exemplo, a baixa taxa de acidentes aereos, o alto grau de
> prevencao de doencas por vacinacao em massa e assim por diante. Sao
> resultados praticos q mostram a confiabilidade (confiabilidade nao eh
> sinonimo de infalibilidade, mas de baixa taxa de falha).
>
>
> > Vou fazer...:-) Mas estava me referindo invenções tecnologicas ou
> > hipoteses de cura...:-) Amigo Takata, você passou longe...:-)
>
> O processo eh o mm. Inovacoes tecnologicas e novos tratamentos sao em
> media muito caros para se verificar - por isso, pequenos grupos tEm
> dificuldades de fazerem esses testes. Mas mm assim, ainda surgem
> inovacoes tecnologicas um tto qto caseiras - soh ver o museu do
> inventor como existem pequenas revolucoes ocorrendo - como a peneira
> pra lavar arroz. Inventado por uma simples dona de casa. Se quer algo
> maior, o Linux foi algo quase q de fundo de quintal. Idem para a
> propria origem da Microsoft.
>
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [ciencialist] - para o Professor Léo e Turma - Primeira e Segunda Leis de Newton
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/07/2006 23:48
Boa noite ao Professor Léo e a todos,
============================================
O Professor Léo se nega a responder
uma consulta confidencial que respeitosamente
eu lhe fiz. Amigo, estou no aguardo...... obrigado !!!!!!
============================================
Gostaria de ver apenas comentários exclusivamente técnicos sobre este
assunto.
Q - vazão em m3/s,
V - velocidade do fluxo em m/s,
S - seção transversal do duto de adução, duto na vertical
coluna de líquido - m = ro .S . h
força peso da coluna de líquido = F = ro . S . h . g
Se a vazão é constante, a velocidade do fluxo dentro do duto é constante.
Nas hidrelétricas em em cálculos de projetos hidráulicos prediais, ou
de redes de alimentação de água, sabe-se que a velocidade do fluxo é
sempre constante dentro destes dutos, sendo em média menor que 2,5m/s
para redes de distribuição de água ( neste caso dutos horizontais).
Mas estou apenas frisando que em dutos verticais, em usinas, a velocidade
também é constante e por padrão ela ou é 2,5 m/s ou é 5 m/s.
Como a vazão em m3/s é dada por
Q = S x V
então não se pode fugir desta lógica.
==================================================================
como a velocidade é constante, mesmo nos dutos verticais, então a geração
de energia hidráulica está operando conforme a Primeira Lei de Newton.
""""""" Então, para que a resultante de forças seja, nula, para a
velocidade ser
constante, é preciso haver um força de igual intensidade à da
força peso e,
em sentido contrário, senão a Primeira Lei de Newton estaria
furada"""""""""""
==================================================================
Como vocês "Físicos" e alguns engenheiros que estejam por aí, explicam
este fato ???????????????
==================================================================
Por misericórdia, não fujam nem uma vírgula do exposto e do que estou
"rogando"
que me respondam !!!!!!!!!!!!!!!!!
==================================================================
É como se todo o sistema esteja operando com o pé no freio.
Se existe uma força em sentido oposto e mesmo assim se gera energia , se
converte
energia, então se eu produzir conversão de energia pela Segunda Lei de
Newton,
qualquer que não seja "Anarfa" de Física, vai concluir que existe um
modo de conversão
de energia que transfere mais energia do que o do estado da técnica, que
é em velocidade
constante ( primeira lei de Newton ).
Mas se eu gerar pela segunda lei de Newton, tem que ser o dobro, posto
que a força que
estava em oposição ( força de empuxo devido ao vácuo que tende a se
formar entre as
paredes do duto e a massa de líquido que tem tendência a escapar para a
queda livre, mas
não o faz devido a esta força), agora estará a favor e somando com a
anterior em direção e
em sentido.
======================================
Por misericórdia me expliquem isto !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
======================================
Eu estou falando agora em Força, e não em potência, para não confundir
mais.................
DESCULPEM O GRIFO EM MAÍUSCULAS: NÃO ESTOU GRITANDO ( como os
adolescentes dizem..)
mas estou grifando para melhor visualização......
SE EU MOSTRAR UM SISTEMA ONDE A FORÇA HIDRÁULICA NA GERAÇÃO É DOBRADA,
VOCÊS ACREDITAM QUE PELA SEGUNDA LEI DE NEWTON É POSSÍVEL GERAR O DOBRO
DE FORÇA E DE ENERGIA DO QUE PELA PRIMEIRA LEI ?????????????????????
SE EU TIVER O DOBRO DE FORÇA, TAMBÉM TENHO O DOBRO DE TRABALHO, O DOBRO
DE MASSA O DOBRO DE POTÊNCIA, O DOBRO DE TUDO.
ALGUÉM CONSEGUE VER ALGUMA LÓGICA NISTO? POR MISERICÓRDIA !?!?!?!?
ACREDITAM ???????
Atenciosamente,
Salomão Gm
energia.brasil@itelefonica.com.br
--
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SUBJECT: Re: - para o Professor Léo e Turma - Primeira e Segunda Leis de Newton
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 01:06
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> """"""" Então, para que a resultante de forças seja, nula, para a
> velocidade ser constante, é preciso haver um força de igual
> intensidade à da força peso e, em sentido contrário, senão a
> Primeira Lei de Newton estaria furada"""""""""""
> ==================================================================
>
> Como vocês "Físicos" e alguns engenheiros que estejam por aí,
> explicam este fato ???????????????
A suposicao da velocidade constante eh equivocada. Salvo um mecanismo
garanta a pressao constante - nesse caso o mecanismo deve fornecer a
energia. A agua aplica forca sobre a pah e a pah aplica forca sobre a
agua. A pah gira pela forca aplicada pela agua e a agua perde
velocidade - jah a forca eh em sentido contrario, a aceleracao tb eh
contrario ao movimento. Nenhum problema.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: - para o Professor Léo e Turma - Primeira e Segunda Leis de Newton
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 01:39
Olá Salomão
Salomão: "> > Como vocês "Físicos" e alguns engenheiros que estejam
por aí, explicam este fato ???????????????"
Complementando a mensagem do Takata (só posso complementar mesmo, o
Takata dá repostas perfeitas e completas..:-), é nossa mente humana,
nosso "senso comum", nos engana sempre com relação a forças envolvidas
em fenomenos complexos (e mesmo nos simples, que não são tão
intuitivos quanto pensamos).
Um exemplo, a estranheza do efeito "estilingue" usado por astronaves,
sondas e dispositivos para aumentar a velocidade ao viajar pelo
sistema solar.
Já ouvi mais de uma vez que isso violaria as leis da fisica, pois a
nave ganharia velocidade sem usar energia extra, ou sem respeitar a
lei de ação e reação.
O problema é que é dificil para nossa mente limitada por preconceitos
do "senso comum" aceitar que, ao girar em órbita de um planeta,
Jupiter por exemplo, a nave retira energia da rotação do planeta,
diminuindo sua velocidade. A diferença de massa e tamanho entre a nave
e o planeta impede que se perceba essa perda de modo intuitivo. Mas o
planeta perde mesmo assim, ainda que seja quase desprezível essa perda.
É este "senso comum" que confunde a maioria dos construtores de motos
perpétuos.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> > """"""" Então, para que a resultante de forças seja, nula, para a
> > velocidade ser constante, é preciso haver um força de igual
> > intensidade à da força peso e, em sentido contrário, senão a
> > Primeira Lei de Newton estaria furada"""""""""""
> > ==================================================================
> >
> > Como vocês "Físicos" e alguns engenheiros que estejam por aí,
> > explicam este fato ???????????????
>
> A suposicao da velocidade constante eh equivocada. Salvo um mecanismo
> garanta a pressao constante - nesse caso o mecanismo deve fornecer a
> energia. A agua aplica forca sobre a pah e a pah aplica forca sobre a
> agua. A pah gira pela forca aplicada pela agua e a agua perde
> velocidade - jah a forca eh em sentido contrario, a aceleracao tb eh
> contrario ao movimento. Nenhum problema.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: - para o Professor Léo e Turma - Primeira e Segunda Leis de Newton
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 01:44
Assim é difícil, Takata, muito dificil !
Eu estou te explicando como é que funciona uma coisa "em engenharia",
uma coisa
que é feijão com arroz, e você vem com filosofia sobre o assunto.
Me desculpe, mas assim, não se vai chegar a lugar algum.
Eu estou te apresentando dados de engenharia, dados práticos, normalizados,
padronizados e, você fica dando chutes. Assim você está chutando mais
que cego
no meio de pancadaria.
Deixa eu falar de padrão de projeto de hidrelétrica (PADRÃO):
calcula-se um "canal de aceleração da água", com equações próprias, num
formato
trapezoidal.
Este canal, segundo a vazão de projeto, vai acelerar a água, até ela
atingir a velo-
cidade de projeto. Digamos 5m/s. Neste ponto o fluxo de água com vazão
constante
e velocidade constante, portanto com vazão Q constante, porque esta equação
"é uma equação linear", neste ponto, a água entra na tubulação, chamada
"duto
de adução", com velocidade constante, de projeto...............
Então, a água "desce" por uma coluna de líquido (forma uma coluna de
líquido) de
velocidade constante.
Se você não é da área de projetos de engenharia mecânica, nem elétrica,
nem hidráulica,
e não conhece nenhum destes procedimentos, e fica filosofando. Assim não
dá. É só
perda de tempo.
Qualquer livro de projetos de hidráulica te fornece como calcular a
velocidade (constante)
dentro de tubulações. Isto é elementar !!!!!!!!!!!!!!!
SE A VELOCIDADE É CONSTANTE, PORQUE É, ENTÃO É A PRIMEIRA LEI DE NIRTO.
DÁ PA CREIDITÁ ?
Desculpe Takata. Não tenho a intenção de ser grosseiro, mas não dá. Eu
te exponho
dados de projeto e você me fala que não é nada disto.
ABRE UMA TORNEIRA NO MÁXIMO EM TUA CASA E OBSERVA SE A VELOCIDADE MUDA.
PEGA UM "BARDE" E CRONOMETRA O TEMPO PARA ENCHER. FAZ ISTO DEZ VEZES,
E VERÁ QUE O TEMPO É O MESMO. A VAZÃO É A MESMA ( É UMA EQUAÇÃO LINEAR ),
LOGO A VELOCIDADE É CONSTANTE ( em dutos de seção constante e vazão cte. ).
=============================================================
Q = S x V -------> V = Q / S
S - seção transversal do duto em m2,
Q - vazão em m3/s,
V - velocidade em m/s.
=============================================================
Um abraço.
Salomão Gm
=============================================================
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> > """"""" Então, para que a resultante de forças seja, nula, para a
> > velocidade ser constante, é preciso haver um força de igual
> > intensidade à da força peso e, em sentido contrário, senão a
> > Primeira Lei de Newton estaria furada"""""""""""
> > ==================================================================
> >
> > Como vocês "Físicos" e alguns engenheiros que estejam por aí,
> > explicam este fato ???????????????
>
> A suposicao da velocidade constante eh equivocada. Salvo um mecanismo
> garanta a pressao constante - nesse caso o mecanismo deve fornecer a
> energia. A agua aplica forca sobre a pah e a pah aplica forca sobre a
> agua. A pah gira pela forca aplicada pela agua e a agua perde
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> []s,
>
> Roberto Takata
>
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SUBJECT: Re: - para o Professor Léo e Turma - Primeira e Segunda Leis de Newton
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 01:57
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> que é feijão com arroz, e você vem com filosofia sobre o assunto.
> Me desculpe, mas assim, não se vai chegar a lugar algum.
Filosofia natural. Porq as coisas sao assim. Se tem certeza q nao,
basta construir seu dispositivo e mostrar q funciona.
Ou a agua perde velocidade ou a agua perde pressao. Nao existe almoco
gratis na natureza.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: - para o Professor Léo e Turma - Primeira e Segunda Leis de Newton
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 02:02
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> Ou a agua perde velocidade ou a agua perde pressao. Nao existe almoco
> gratis na natureza.
Um artigo da Nature garante q eh sim uma Enciclopedia Britannica -
embora ela conteste - entao lah vai um trecho de artigo da Wikipedia
(depois eu pesquiso alguma coisa na literatura tecnica):
"Reaction turbines
Reaction turbines are acted on by water, which changes pressure as it
moves through the turbine and gives up its energy. They must be
encased to contain the water pressure (or suction), or they must be
fully submerged in the water flow.
Newton's third law describes the transfer of energy for reaction turbines.
Most water turbines in use are reaction turbines. They are used in low
and medium head applications.
Impulse turbines
Impulse turbines change the velocity of a water jet. The jet impinges
on the turbine's curved blades which reverse the flow. The resulting
change in momentum (impulse) causes a force on the turbine blades.
Since the turbine is spinning, the force acts through a distance
(work) and the diverted water flow is left with diminished energy.
Prior to hitting the turbine blades, the water's pressure (potential
energy) is converted to kinetic energy by a nozzle and focused on the
turbine. No pressure change occurs at the turbine blades, and the
turbine doesn't require a housing for operation.
Newton's second law describes the transfer of energy for impulse turbines.
Impulse turbines are most often used in very high head applications."
http://en.wikipedia.org/wiki/Water_turbine
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: - para o Professor Léo e Turma - Primeira e Segunda Leis de Newton
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 02:16
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> (depois eu pesquiso alguma coisa na literatura tecnica):
Tem alguma coisa em:
Hydropower
http://faculty.engineering.ucdavis.edu/jenkins/courses/EBS216/EBS216_2005/Hydrosystems/Hydrosystems.pdf
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: INÉRCIA
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 03:28
----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Thursday, July 27, 2006 8:28 AM
Subject: [ciencialist] Re: INÉRCIA
Olá Hélio
> O perigo desta definição é as pessoas acharem que estar em repouso e estar
> em MRU são coisas diferentes e para estas duas situações vale a primeira
> lei. Mas não é isto. Vale a primeira lei para estas "duas" situações
> justamente por se tratar da mesma situação. Não existe diferença entre as
> "duas" situações. A primeira lei me diz claramente que NÃO existe espaço
> absoluto e nem velocidade absoluta.
Eu não estou tão certo disso. O que a lei dá a entender é que não há, sob o
aspecto relativístico clássico, como diferenciar o repouso do MRU. Esse
repouso e esse MRU são relativos (e não absolutos no sentido newtoniano),
logo não dá para diferenciar um do outro utilizando apenas as três leis de
Newton.
> [Mesmo que Newton achasse que existia um espaço absoluto (ou um movimento
> absoluto), ele não colocou esta HIPÓTESE nas três leis da natureza].
De fato, assim como também deixou explícito que a sua teoria não estava
fechada e comportava um quarto princípio, aquele relacionado aos campos. Do
contrário ele não teria escrito o último escólio e nem teria encerrado os
Principia afirmando "não haver", em sua época, "número suficiente de
experimentos para determinar e demonstrar com precisão as leis governando as
ações desse espírito." (para quem leu o parágrafo inteiro dá para entender
que ele está se referindo ao "espírito da matéria", o agente dos campos). Aí
está a chave para a unificação dos campos e não podemos dizer, na
atualidade, que "não há número suficiente de experimentos".
Se toda matéria estivesse em repouso absoluto não haveria nenhum campo, pois
todo campo que dá origem a forças é, a meu ver, conseqüência do movimento
absoluto da matéria. Logo, não haveria coesão entre as partículas e não
haveria matéria no sentido macroscópico do termo. Os corpos não teriam massa
gravitacional (e como estão em repouso absoluto tanto faz que tenham ou não
massa inercial) e as "cargas" elétricas seriam inertes (ou sem carga). Tudo
seria nada mais, nada menos, que um punhado de átomos de Demócrito (ou o que
quer que isso possa significar) submersos e em repouso no espaço absoluto.
De qualquer forma, e apesar de não concordar com a sua conclusão, gostei da
imagem. Ela demonstra que você raciocina intuitivamente por cima dos
princípios, e isso é muito bom, ainda que perigoso. [Eu que o diga ;-)]
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 04:23
----- Original Message -----
From: "Amauri Voltaire "
Sent: Thursday, July 27, 2006 11:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
> Eu e o Homero temos um compromento com a cordialidade muito grande, então
> até o momento, eu não vi ofensa alguma....:-)
Como dizem alguns adeptos do titio Einstein (em geral aqueles que extrapolam
indevidamente o significado do termo relatividade em física), tudo é
relativo, menos a "absoluta" velocidade da luz. Já que vocês gostam de
massagear o ego um do outro com xingamentos (na minha maneira relativa e
subjetiva de interpretar os textos), então eu deixo o dito pelo não dito e
faço votos para que vocês se mantenham assim tão cordiais "per omnia saecula
saeculorum". ;-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 07:57
A Ciência está apenas na aparelhagem e tecnologia utilizada. O que não é científico é o uso dessa aparelhagem para um propósito irracional. A Ciência termina quando o espírita toca no botão liga/desliga.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 11:56
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a Transcomunicação Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li no e-mail anterior...
Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
Abraços
Aline
Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn? (Kardec? :-)
...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um pouco
aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
Abraços
Aline
"César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
ALL!
Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
que o caso merece uma análise mais detalhada.
Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
desta semana:
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
Falando com o além
Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
suas inquietações
Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
Colaborou Eduardo Marini
A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
- e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
suas inquietações.
O caso estudado cientificamente por Sonia é
o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
secretária eletrônica.
-o=O=o-
O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
reportagem, só lendo...
[]s
--
César A. K. Grossmann
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 08:59
Comentando apos MM:
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 17:49
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Olá Maurico
Mauricio: "MM: Essa posicao tende a se consolidar como uma crença...é
preocupante."
Não é uma "crença" pois se baseia em dados acumulados por décadas. Décadas,
mais de um século, de estudos que não dão em nada, onde tudo se repete, mas
nada se produz ou encontra. É uma conclusão, não uma crença. Pelo contrário,
a crença é de quem, mesmo com nada mais que a esperança e o desejo, se
aferram a alegações sem base ou evidências.
MM: Essa informação é incorreta e tendenciosa. Deveria ser levado em conta
muitos outros fatores... não dá pra comparar a pesquisa psiquica com as
ciencias "exatas"... se fossemos usar o mesmo rigor com as outras ciencias
praticamente TODAS seiram pseudiociencias ( psicologia, sociologia,
etc...)
Maurioc: "As pesquisas de CORTs (que sugerem reencarnacao) estão incluisdas
nesse rol?"
Sim, estão, fortemente incluidas. Não poderiam estar mais, já que quem
pesquisa já sabe a verdade e o que vai encontrar. E já tem respostas "ad
hoc" prontas quando não encontra.
MM: Carissimo Homero, talvez voce nao faça ideia o quanto esta equivocado.
Tudo bem, voce nao esta atualizado nessas pesquisas... Na minha opniao,
seria mais sincero e cientifico se simplesmente voce dissesse que NAO
ACREDITA nisso... voce tem todo o direito. Desqualificar o que voce nao
conhece nao me soa honesto.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 5:26 PM
Subject: RES: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Continuando a conversa apos MM:
-----Mensagem original-----
Mauro: Continua sendo um problema de fenômeno -- ou da falta dele. Por
questão de racionalismo considero que não existe, portanto. Por
questão de razoabilidade me inclino a apostar que jamais irão
encontrar um genuíno fenômeno para estudo.
MM: Essa posicao tende a se consolidar como uma crença...é preocupante.
Mas dentro das pseudo-ciências a PSI é a melhor equipada para
refutação via metodologia científica, e é isto que ocorre: a refutação
de todos os casos que aparecem como candidatos a fenômeno.
MM: A Pesquisa PSI é uma pseudo-ciencia? O W. Zangari ia adorar saber
disso....
Não É isso que eles pensam sobre as pequisas Ganzfeld.
De qualquer maneira estes pesquisadores de PSI são um exemplo a ser
seguido por tantas outras coisaradas mitológicas que existem por aí.
As pesquisas de CORTs (que sugerem reencarnacao) estão incluisdas nesse
rol?
Inté+
Mauro
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Meu braço era uma barbatana. Genes, esses peraltas!
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 09:25
Bom dia Victor e a todos,
dos peixes vieram os anfíbios e destes sim os mamíferos,assim antes
dos mamíferos fomos répteis, mas precisamente terapsídeos
(inicialmente com bico e herbívoros). De qualquer forma, hoje só
temos cinco dedos em cada mão e pé, ao invés de quatro ou seis, pelo
simples fato de no período Devoniano o peixe ancestral que evoluiu
para anfíbio tinha cinco, ao invés de quatro ou seis, ossos entre as
membranas da barbatana.
Saudações, UCFilho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvictor" <jvoneto@u...>
escreveu
>
>
> Lista,
>
> Eis mais sobre genética, que sempre surpreende. Éramos peixes?
>
> Deu no Estadão de 27.7.06:
>
> "Braços e barbatanas são feitos pelos mesmos genes
>
> A barbatana que assusta os banhistas na praia é criada pelos mesmos
genes que fazem os braços e pernas que os ajudam a nadar e correr em
direção à segurança da areia, de acordo com estudo de pesquisadores
da Universidade da Flórida. Os genes que instruem nossos braços e
pernas crescer nos lugares certos, a espaçar corretamente os dedos e
todos os outros detalhes dos quatro membros do corpo humano começaram
a ser aperfeiçoados há mais de 500 mil anos nos peixes, não nas
nadadeiras laterais, mas na faixa dorsal onde ficam as barbatanas.
>
> A descoberta, publicada online pela revista Nature, oferece ainda
novas informações sobre a evolução de genes envolvidos em defeitos de
nascimento em humanos.
>
> "Dado que as nadadeiras parelhas fizeram sua estréia evolucionária
nas laterais do corpo, intuitivamente imaginaríamos que as
ferramentas genéticas para o desenvolvimento delas surgisse nesse
mesmo lugar", disse o biólogo Martin Cohn. "O que descobrimos é que o
circuito genético para criar membros apareceu primeiro num lugar
diferente - a linha média do animal".
>
> A aparição das nadadeiras parelhas nas laterais dos primeiros
vertebrados foi uma grande inovação na evolução rumo à locomoção por
nadadeiras (e, mais tarde, membros), de acordo com Cohn. Os primeiros
peixes não tinham nadadeiras parelhas, de forma similar à lampreia
contemporânea, um peixe com barbatana dorsal e cauda, mas sem
nadadeiras.
>
> Os pesquisadores isolaram genes de um tipo de tubarão e, ao estudar
a atividade de mais de uma dezena de genes em embriões do animal,
determinaram que o desenvolvimento das barbatanas está associado à
presença de genes que, no ser humano, são vitais para a construção
dos braços e pernas."
>
>
>
> Sds,
>
>
>
> Victor.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: RES: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: eduardo_rlima@hotmail.com
DATE: 28/07/2006 09:29
Comentanto apos MM:
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 17:56
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Olá Mauricio
Mauricio: ">> Isso não torna uma pesquisa pseudo-cientifica (V. Lakatos,
Khun, Popper...)"
Torna, se não puder falser o objeto da pesquisa. Se não há nenhuma forma de
demonstrar, para quem acredita, que não é ral, não adianta procurar ou
pesquisar, e nem se pode fazer isso de forma científica.
MM: Essa sua concepção de ciencia esta errada, ou no minino
desatualizada.... Bom, quem disse isso nao fui eu... por favor leia as
ideias de Lakatos sobre falseonismo.
MM: O bom de falar com voce e nao com um verdadeiro fanatico religioso :-)
... é que uma pequena chance de voce modificar suas crencas. ;-)
Me diga, Mauricio, que experimento ou estudo provaria a você que NÃO existem
espiriso, reencarnação, telepatia, telecinese, etc? Pode imaginar um modo de
demonstrar, falsear, essas alegações apra quem acredita nelas?
MM: Digamos que a neurologia consiga mapear e transcodificar todas as
memorias do cerebro, ficaria demosntatrado que nada ha de memorias de vidas
passadas...ou o cientistas poppenianos conseguissem construir uma maquina
100% igual a um homem, ficaria provada a inexistencia da contra-parte
espiritual... etc ...
MM: Mas veja... essa concepcao de ciencia esta errada (ou incompleta)
(lakatos)! Se agarrar em Popper pra ratificar as crencas (ou des-crencas, dá
no mesmo) é similar ao fanatico que se agarra na suposta palavra de Deus
(bilblia)... e quem disse que ele (Deus) tá certo!!!!
MM: Pra voce pensar: A Meta-teoria de Popper do falseonismos, pode ela mesma
ser falseada???
Mauricio: ">> Eu disse "beira" a fanatismo religioso... uma especie de
anti-religiao!
Eu sei que importante "defender a ciencia", mas é bom ser mais comedido,
afinal pode-se estar errado..não é mesmo? "
Pode, mas eu não apostaria nisso. E é nisso que se resume, em que você
apostaria, em situações sérias. Em que apostaria, caso a vida de seu filho
estivesse em jogo, em um conhecimento científico, validado por um rigor
extremo, ou em uma crença frágil e sutil, alegada por milhões? Trataria seu
filho com antibióticos ou com mediunidade, Mauricio?
MM: Modestia parte eu me considero uma pessoa inteligente. Já aconteceu um
episodia comigo (nao tão grave) que cabe postar aqui:
MM: Ha uns 4 anos atras, minha filha mais velha, teve problemas pulmonares,
levei ela para o hospital (sexta-feira)... O medico fez os exames e conclui
que era muito serio e que presisava internar imediatamente! (Disse isso apos
ter feito o receituario). Achei estranho pois a mesma nao apresentava esta
assim tão mal, tipo gravissimo. Disse que iamos pensar. Comprei os remedios
iniciamos o tratamento indicado.
MM: A minha ideia era leva-la na 2a-feira pela manha para uma nova
consulta.
MM: No sabado pela manha, levei-a ao centro espirita que frequentava, um
'trabalho de cura' . A Medium "incorporada", sem darmois nenhuma informacao,
disse qual era o problema medico, o nome do remedio que estava tomando, a
dosagem, etc... e disse que simplesmente continuasse o tratamento medico
prescrito que em alguns dias ela estaria curada.
MM: Na segunda-feira, levei-a ao outro medico, que confirmou o que foi
dito... e mais, que ela já estava praticamente curada.
MM: RESPONDENDO objetivamente a sua pergunta... Jamais dispensaria o exame
medico (eles estudam e merecem respeito)... mas se o problema fosse de ordem
psiquiatrico... aí a coisa complica-se enormemente... acho que os centro
espiritas estao melhor preparados (mesmo assim depende do caso).
Mauricio: ">> Será que eu não posso pensar e concluir por mim mesmo? Me
falta essa
capacidade?? :-))) "
Pode, e deve. Mas que ferramentas escolherá para ajuda-lo nesse propósito?
Pois, se usar apenas seus sentidos e sua mente, será enganado por elas
facilmente. Fomos enganados por nossa mente e por nossos sentidos por
milhares de anos, e pensamos que vulcões eram deuses, que a Terra era plana,
que as estrelas ficavam ou pouco depois do Sol, que objetos mais pesados
caiam mais rápido que os menos pesados, etc. Levou milhares de anos para
desenvolvermos um método rigoroso que nos permitiu separar ilusões de
realidade.
Que ferramentas vai usar para ajuda-lo a pensar por sí mesmo, Mauricio?
MM> Muitas... a principal seja o metodo cientifico, mas tem tambem as
experiencias, pessoais, a filosofia, as experiencias de pessoas
confiacveis...e e outras. Se agarrar UNICAMENTE num metodo sabidamente
imperfeito pra chegar as conclusoes me parece problematico.
MM> Já discutimos isso aqui muitas vezes... não ha um metodo 100%
confiavel... e nem mesmo um que estejamos todos de acordo... cada um usa
aquele que melhor serve as suas crencas (ou des-crencas)... Veja só: Voce
pivelegia Popper e eu dou razao a Lakatos... que pode ser o arbitro?
Kunh????
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 5:19 PM
Subject: RES: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Ola Todos... Vou comentar após MM:
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 15:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Olá Mauro e Mauricio
H:... não estão procurando um fenomeno em que já acreditam "a priori",
>> Isso não torna uma pesquisa pseudo-cientifica (V. Lakatos, Khun,
Popper...)
Minha posição, que não é nem fanática muito menos religiosa, é a respeito
do
objeto de estudo, e não da metodologia que pode ser aplicada a qualquer
alegação.
>> Eu disse "beira" a fanatismo religioso... uma especie de anti-religiao!
Eu sei que importante "defender a ciencia", mas é bom ser mais comedido,
afinal pode-se estar errado..não é mesmo?
Mas, se não encontrar nenhuma relação nesse estudo, é preciso reconhecer e
partir para outra coisa, e não ficar insistindo que os duendes não podem
ser detectados por esse "antiquado paradigma científico".
>> Será que eu não posso pensar e concluir por mim mesmo? Me falta essa
capacidade?? :-)))
Um abraço.
Homero
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
----- Original Message -----
From: Mauro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 3:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Olá Mauricio.
Existem pessoas e grupos de pessoas que pesquisam esse tema de uma
forma
inteiramente cientifica!!
Mauro: Isso é verdade.
O problema está em verificar o fenômeno de forma científica -- e isto
porque não foi encontrado um genuíno fenômeno para ser estudado. Não
obstante estes pesquisadores (alguns poucos, é claro) estão aptos a
aplicar a metodologia científica para a investigação.
Inté+
Mauro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 09:35
Isso é muito engraçado.
O Zangari fanatico era só o que faltava! :-))))
Ô JR voce ja estudou a **fundo** essa questao (do Ganzfeld)? o Zangari
já...
Eu acho que o problema é que as conclusoes dele, contrariam as suas
crenças...
Lembre-se disso: Cientificamente falando qualquer um de nós pode estar
redondamente enganado!!! (Inclusive esse que vos fala).
Abraços Fraternos
Mauricio Menonca
-----Mensagem original-----
De: junior_br2001 [mailto:junior_br2001@yahoo.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 18:45
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Falando com o Além
Alvaro existe um esforço paras levar o método cientifico para as
pesquisas de TC
http://ippb.org.br/modules.php?op=modload
<http://ippb.org.br/modules.php?op=modload&name=News&file=article&sid=3674>
&name=News&file=article&sid=3674
PS: Só desconfio deste pesquisador(Wellington zangari), pois ele é o
mesmo que fica alegando que a meta-análise dos experimentos de
Ganzfeld é uma evidencia do paranormal por aí, em todas as comunidades
do ORKUT com um fanatismo de dar dó
Abraços,
Junior
-- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
>
> Mesmo assim, TCI é apenas uma técnica, não uma ciência.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@d...
> http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 09:35
-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@bol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 18:40
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> AV-) Homero ja pensou em atualisar seus conceitos? Sua posição me
> lembra muito fanaticos religioso...:-)
Pra um fanatico religioso nao importa qtos indicios em contrario ao q
ele acredita lhe eh mostrado. Nao eh o caso. Basta q se apresente um
unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
Ha' um certo fator complicador na expressao "convincente". Mas podemos
limitar seu potencial subjetivo atraves de comparacoes com hipoteses
nulas.
Vamos dar um exemplo banal. Lancamento de moedas. Alguem afirma q
preve qual o resultado do lancamento de moedas. Qual seria a hipotese
nula q forneceria uma base convincente? Se ele acertar de modo
estatisticamente significativo mais do q poderia acertar ao acaso o
resultado de um numero grande de lancamentos de moedas - por exemplo,
mil lancamentos.
No caso da moeda, supondo q seja uma moeda honesta (isto eh, existe
uma equiprobablidade de sair qq uma das faces), em cada lancamento as
chances de se acertar seriam de 50% - qq q fosse a estrategia adotada
pelo "vidente": dizer sempre q vai dar cara, dizer sempre q vai dar
coroa, dizer alternadamente q vai dar cara e coroa, dizer q vai dar
cara a cada 50 vezes q disser q vai dar coroa, seguir a sequencia dos
algarismos decimais de pi, etc, etc.
Claro q, por acaso, ele poderia acertar mais (ou menos) do q
exatamente a metade. Mas qto mais ele se desvia (para mais ou para
menos), menos se pode atribuir o desvio ao acaso. No limite, se ele
acerta todos os mil lancamentos, as chances de isso se dar ao acaso eh
muito pequena.
Claro q aceitar q nao foi ao acaso nao equivale a dizer q foi por
videncia. Mas nesse caso, a tese de q foi videncia nao pode ser
descartada, eqto a tese de q foi por acaso pode ser desconsiderada.
Por essa analise, restringimos a ideia de aceitabilidade em termos de
nivel de desvio aceitavel.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 09:36
Caro Murilo,
Quando você estiver no seu leito de morte, arrependendo-se de ter
despediçado seus melhores momentos, lembre-se do que eu disse: não vai
funcionar! Não se trata de péssima técnica construtiva. Trata-se apenas de
um singelo fato que você ainda não entendeu: o campo gravitacional é
conservativo.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 PM
Subject: RE: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO
> Grande Hélio,
> obrigado pela sua atenção.
> Ainda estou construindo a bagaça...
> Ainda não conseguí fazer UM ÚNICO teste do conjunto, ou mesmo
> sub-conjunto.
> Motivo: péssima técnica construtiva da minha pessoa. O atraque da lagarta
> na
> roda não está legal. Sigo trabalhando.
> Sózinho é mais demorado, mas vou indo.
> Meu convencimento aumenta sempre que eu vejo a coisa.
> Coisa mais linda, Hélião! abr/M. SP 27/jul
>
>
>>From: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>Subject: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO
>>Date: Thu, 27 Jul 2006 14:32:20 -0000
>>
>>Murilo,
>>
>>Não queria jogar um balde de água fria, mas ...
>>
>>Murilo:
>> >Aquí na lista vc foi o cara que mais fez, até
>> >agora, pelo o meu projeto:
>> > 1º vc é físico mesmo
>> > 2º vc prometeu dar uma olhada de perto.
>> > Só isso...
>> > Se fosse tão sopa assim, vc já teria matado
>> >há + de 1 ano, ou não?
>>
>>O fato de eu ter falado que iria dar uma olhada e tentar dar uma
>>explicação vetorial do porque NÃO funciona, não significa que fiquei
>>cada minuto de todo este tempo tentando. Não estou obcecado por
>>isto. Fiquei umas duas horas num dia, umas três no outro, mais uma
>>duas vezes e depois não peguei mais. Infelizmente tenho muitas
>>outras ciosas para fazer. Mas não desisti de tentar tirar você deste
>>sonho com argumentos que você aceite.
>>
>>Eu imagino que você está testando seu equipamento e ele ainda não
>>funcionou. Você tem certeza que este não funcionamento e devido a
>>algum detalhe (um atrito a mais aqui outro ali). Mas acho que você
>>irá perder tempo precioso de sua vida pensando assim. Sei que você
>>sim está com o avalanche-drive durante quase todo tempo na sua
>>cabeça. Mas este não funcionamento é devido a leis básicas da
>>física.
>>
>>Algo como (não sei bem se e isto)
>>Os elos da corrente devem percorrer ainda atracados mais de um
>>quarto de volta na roda de cima. Logo a corrente ao subir exerce uma
>>forca no eixo da roda pois funciona meio como um corpo rígido.
>>Por outro lado se ela é desatracada antes, ela cairá para o lado
>>errado.
>>
>>Sei que isto não ira te afastar desta utopia mas pelo menos tentei.
>>Quando o tempo sobrar vou continuar tentando o argumento vetorial.
>>
>>[ ]'s
>>Hélio
SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Brudna - Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 09:41
O problema foi que ao inves de avaliarem a questao principal : ( O
experimento realizado e que foi autenticado pelo instituto europeu)...
tentam desqualificar todo e qualquer tipo de pequisa que cheire religiao!!!
Isso pra mim é fanatismo!
"O chamado Caso Edna, revelado com exclusividade a ISTOÉ, tem o aval do
físico Claudio Brasil, mestre pela Universidade de São Paulo que se dedicou
nos últimos anos a analisar centenas de vozes paranormais. "
"...Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis
meses a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba
de chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja
conclusão diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma
guardada na secretária eletrônica..."
-----Mensagem original-----
De: oraculo333 [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 22:07
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Brudna - Ciência e pseudo-ciência - Falando com o
Além
Olá Brudna
Mereço o puxão de orelha..:-) As vezes perco um pouco a compostura com
esse tipo de assunto, recorrente, pseudo-científico.
Vou parar por aqui e tentar evitar o exagero no futuro.:-)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
escreveu
>
> Jah esperava o clima esquentar quando vi as tematicas
> pseudocientificas entrarem na lista.
>
> Vamos acalmar um pouco os animos. ;-)
>
> Ateh
> Luis Brudna - administrador da Ciencialist
>
> =-=-=-
>
> On 7/27/06, oraculo333 <oraculo@a...> wrote:
> >
> >
> >
> > Olá Amauri
> >
> > Amauri: "Estou lendo O Poder do Mito"
> >
> > Desculpe, Amauri, mas você não é capaz de entender nem o título do
> > livro de Campbell, que dirá seu conteudo, sinto muito..:-)
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 09:45
Alô Murilo, permita-me algumas perguntas:
-----Mensagem original-----
De: murilo filo [mailto:avalanchedrive@hotmail.com]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 23:01
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RE: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
Antes que o assunto 'morra', vou falar sobre um outro lado desse tema,
conforme minha visão.
- Meio sem querer topei com evidências muito pessoais e dentro da família
que mostraram ser verdade que, pelo menos alguns NÃO CHARLATÃES, conseguem
conectar-se com quem já foi... No caso, falo de psicografia.
MM: Como conclui sobre a veracidade de tal fenomeno??
- A questão, para mim é saber, para que? Só para poder egoisticamente se
consolar e partir para uma aceitação da morte e da 'vida após a morte'? Não
será isso uma interferência e uma intromissão? O fato de o morto estar AINDA
MAIS OU MENOS ARRANJADO conscientemente, não quer dizer que ele está lá à
disposição dos tontos e imaturos que o chamam 'meio na marra', seja lá por
que motivo.
- A morte é algo de alto impacto. Ninguém vai depois da hora máxima, mas
muitos e muitos, por diversas razões conseguem IR ANTES! Sou até capaz de
aceitar a psicografia como uma forma de consertar uma ou outra coisa, mas só
assim! Quem vai tem que ser deixado na boa e se ajustando.
- 'Dizem' que o mais correto seria, ou será, o interessado tentar por sí
mesmo 'subir' até o ausente, ao invés de o chamar para 'baixo'; ou então até
mesmo aguardar por algo mais espontâneo.
abr. M. SP 27/jul
>> Olhe desculpe-me, mas cientificamente falando as suas duvidas nao fazem
muito sentido... Se as coisas acontecem, elas acontecem e pronto... nao
precisa ter uma justificacao.
>> A nao ser que voce esteja querendo justificativas
religiosas/filosoficas... aí se quiser eu te passo em PVT.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
>From: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
>Date: Fri, 28 Jul 2006 01:26:02 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > AV-) Isso que dá cientista se meter na filosofia...:-)
> > Espistemologia é a teoria do conhecimento, sua afirmação é um tanto
> > absurda....:-)
>
>Nenhum absurdo. A epistemologia eh o lado metafisico da ciencia.
>
> > A pseudociencia eh apenas um engodo q suga o tempo, o dinheiro e a
> > > saude das pessoas.
> >
> > Av-) Para mim é o rótulo que a ciencia deu a matafisica
> > religiosa...:-)
>
>Rotulo ou nao, eh fato q apenas suga tempo, dinheiro e saude. Tenha ou
>nao cunho religioso. Muitas correntes ufologicas nao tem qq ligacao
>com pensamento religioso.
>
>(Nao tenho nada contra religiao. Apenas gostaria q se separasse uma
>coisa de outra.)
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
<http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Falando com o Além. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 09:52
Bom dia a todos,
o psicólogo e professor de psicologia Wellington Zangari traz cunho
científico a mediunidade ou paranormalidade? Cunho acadêmico sim, mas
científico não. Talvez seria melhor dizermos que se dedica ao estudo
acadêmico das religiões e paranormalidade como abordagem subjetiva de
interesse nas ciências humanas e não a construção de uma religião ou
paranormalidade científica.
Saudações, UCFilho
http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/peirce.htm
http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/peirce.htm
http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/mediunidade.
htm
http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/psicologiars
pk.htm
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
>
> Isso é muito engraçado.
> O Zangari fanatico era só o que faltava! :-))))
>
> Ô JR voce ja estudou a **fundo** essa questao (do Ganzfeld)? o
Zangari
> já...
>
> Eu acho que o problema é que as conclusoes dele, contrariam as suas
> crenças...
>
> Lembre-se disso: Cientificamente falando qualquer um de nós pode
estar
> redondamente enganado!!! (Inclusive esse que vos fala).
>
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Menonca
>
> -----Mensagem original-----
> De: junior_br2001 [mailto:junior_br2001@y...]
> Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 18:45
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: Falando com o Além
>
>
> Alvaro existe um esforço paras levar o método cientifico para as
> pesquisas de TC
>
> http://ippb.org.br/modules.php?op=modload
> <http://ippb.org.br/modules.php?
op=modload&name=News&file=article&sid=3674>
> &name=News&file=article&sid=3674
>
> PS: Só desconfio deste pesquisador(Wellington zangari), pois ele é o
> mesmo que fica alegando que a meta-análise dos experimentos de
> Ganzfeld é uma evidencia do paranormal por aí, em todas as
comunidades
> do ORKUT com um fanatismo de dar dó
>
> Abraços,
> Junior
>
>
> -- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
> escreveu
> >
> > Mesmo assim, TCI é apenas uma técnica, não uma ciência.
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto de Almeida
> > alvaug@d...
> > http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
> >
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: RES: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 09:54
Respeito as suas conclusoes, mas esta é mais uma afirmação preconceituosa (e
portanto preocupante);
1. A Ciencia pode estar tanto na aparelhagem tanto quanto no METODO
empregado... e vc ja sabe que nao foi!!!!
2. O que é irracional? ... Racional não é sinonimo de cientifico... ja
discutimos isso por aqui.
3. Eu sou espirita... e deixo aqui o meu protesto pela afirmação
preconceituosa: que eu não posso ser cientista!
4. A esmagadora dos pesquisadores de TCI sao europeus e nao sao espiritas.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 07:57
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
A Ciência está apenas na aparelhagem e tecnologia utilizada. O que não é
científico é o uso dessa aparelhagem para um propósito irracional. A Ciência
termina quando o espírita toca no botão liga/desliga.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 11:56
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a Transcomunicação
Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li no e-mail
anterior...
Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
Abraços
Aline
Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn? (Kardec? :-)
...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
----- Original Message -----
From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um pouco
aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
Abraços
Aline
"César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
ALL!
Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
que o caso merece uma análise mais detalhada.
Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
desta semana:
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
<http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
Falando com o além
Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
suas inquietações
Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
Colaborou Eduardo Marini
A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
- e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
suas inquietações.
O caso estudado cientificamente por Sonia é
o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
secretária eletrônica.
-o=O=o-
O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
reportagem, só lendo...
[]s
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César A. K. Grossmann
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Falando com o Além. UCFilho
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 10:03
Esclarecimentos necessarios... mas, por que "científico não"?
Voce quer dizer que a pesquisa-PSI não é uma "ciencia"? Se for isso que
voce quis dizer, eu tambem concordo, alias o proprio Zangari sabe disso.
Apesar disso as pesquisas psi são sim cientifias por que utiliza os metodos
de pesquisa cientificas na sua elaboração e execucao... o unico (e grave
problema) da pequisa psi - pra nao ser considerada uma ciencia é não ter uma
teoria unificada e nem abrangente.
Dizer simplesmente que é não-cientifica, deixa a entender que é
pseudo-cientifica... que de fato não é. Apesar dos fanaticos cienti cos de
plantao (qua nao seu caso e nem maioria dessa lista, ). Opss, e nem o
Homero,,,, ele é só 'quase". :-)
Abracos Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: UCFilho [mailto:ucfilho27182@yahoo.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 09:53
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Falando com o Além. UCFilho
Bom dia a todos,
o psicólogo e professor de psicologia Wellington Zangari traz cunho
científico a mediunidade ou paranormalidade? Cunho acadêmico sim, mas
científico não. Talvez seria melhor dizermos que se dedica ao estudo
acadêmico das religiões e paranormalidade como abordagem subjetiva de
interesse nas ciências humanas e não a construção de uma religião ou
paranormalidade científica.
Saudações, UCFilho
http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/peirce.htm
<http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/peirce.htm>
http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/peirce.htm
<http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/peirce.htm>
http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/mediunidade.
<http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/mediunidade.>
htm
http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/psicologiars
<http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/psicologiars>
pk.htm
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
>
> Isso é muito engraçado.
> O Zangari fanatico era só o que faltava! :-))))
>
> Ô JR voce ja estudou a **fundo** essa questao (do Ganzfeld)? o
Zangari
> já...
>
> Eu acho que o problema é que as conclusoes dele, contrariam as suas
> crenças...
>
> Lembre-se disso: Cientificamente falando qualquer um de nós pode
estar
> redondamente enganado!!! (Inclusive esse que vos fala).
>
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Menonca
>
> -----Mensagem original-----
> De: junior_br2001 [mailto:junior_br2001@y...]
> Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 18:45
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Re: Falando com o Além
>
>
> Alvaro existe um esforço paras levar o método cientifico para as
> pesquisas de TC
>
> http://ippb.org.br/modules.php?op=modload
<http://ippb.org.br/modules.php?op=modload>
> < http://ippb.org.br/modules.php? <http://ippb.org.br/modules.php?>
op=modload&name=News&file=article&sid=3674>
> &name=News&file=article&sid=3674
>
> PS: Só desconfio deste pesquisador(Wellington zangari), pois ele é o
> mesmo que fica alegando que a meta-análise dos experimentos de
> Ganzfeld é uma evidencia do paranormal por aí, em todas as
comunidades
> do ORKUT com um fanatismo de dar dó
>
> Abraços,
> Junior
>
>
> -- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
> escreveu
> >
> > Mesmo assim, TCI é apenas uma técnica, não uma ciência.
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto de Almeida
> > alvaug@d...
> > http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br> <
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br> >
> >
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Novo Exercício - Converão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 10:04
Caro Hélio,
A potência se conserva se todos os termos forem medidos no intervalo de
tempo adequado.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@fis.puc-rio.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, July 27, 2006 5:54 PM
Subject: [ciencialist] Re: Novo Exercício - Converão Gravitacional de
Energia Por Queda Livre
Salomão,
Eu posso passar horas comendo salgadinhos estragados e depois só uns
minutos botando tudo para fora (vomitando).
A potência do vomitado será maior que a potência com que eu comi.
Potência é taxa, não se conserva. Mas a quantidade de salgadinhos
sim. Saiu o mesmo que entrou apesar de estar de uma forma diferente.
Que exemplo horrível que eu fui arranjar???
:-)
A velocidade final de queda livre (V) é raiz(2.g.h) = 2,7 m/s
(e V0=0) e demora 270 ms para cair (tql= (V-V0)/g =2,7/10)
Mas qual é o formato desde volume?
Sem este dado não podemos calcular a taxa (potência) mas podemos
calcular o que realmente interessa neste caso, a energia total
transferida (só lembrando que estou sempre supondo aproveitamento
100% o que já é uma grande idealização).
A energia é m.g.h = 13500 J
Agora, para este equipamento ser fantástico ele deve elevar a mesma
altura esta mesma quantidade de água usando esta energia recebia num
tempo menor que 270ms (para repor a tempo a água que está caindo)
Ou no mesmo tempo elevar a uma altura maior.
Vamos ver:
P_elev = m . g . V
Agora vamos subir em velocidade constante que deve ser maior que
h/tgl
V>0,135/0,27
V>0,5 m/s
P_elev>10000.10.0,5
P_elev>50000
Energia consumida para a elevação desta quantidade de água a uma
altura de 0.135m é E_elev=P_elev. t (supondo que P_elev se manteve
constante:
E_elev>50000.0,27
E_elev>13500J
Logo, mesmo considerando uma idealização absurda de todo atrito
igual a zero, toda energia cinética da água sendo transferida para a
maquina de elevação etc., você irá precisar de toda energia
adquirida para elevar a água novamente até a mesma altura em um
TEMPO SUFICIENTE para repor a água que caiu.
Um cano em U seria mais eficiente.
Salomão disse:
> ========================================================
> Uma massa em queda livre é um corpo transferindo para si a energia
> máxima de transferência permissível pelo campo magnético.
> ********* é fruto da Segunda lei de Newton *********
> ========================================================
Eu digo:
???
[ ]'s
Hélio
Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
<energia.brasil@i...> escreveu
>
> Boa tarde a todos,
>
> Novo exemplo.
>
> Suponhamos, uma massa de 10000 Kg
> h = 0,15m
> Vo = 0
> h2 = 0,015m - altura da alavanca
>
> Observação: a alavanca funciona como "as pás de uma turbina
hidráulica.
>
> Então, a massa vai cair em queda livre por 0,135m
> dh = delta h = h - h2 = 0,135m
>
> V = raiz(2.g.h)
> tql = tempo de queda livre = V / g = raiz(2.g.h)/g
> g = 10m/s2 ( valor adotado...)
> A potência no ponto de impacto com a alavanca vai ser de
> P = m . g . V
> P = 10000 . 10 . raiz( 2 .10 . 0,135 )
> =================
> P = 164316,8 Watts
> =================
>
> Projeto é projeto e se especifica as características do
equipamento
> antes de projetá-lo. Então a alavanca pode ter um cursor tão curto
> quanto se queira, para transmitir a energia para o indutor, desde
> que este indutor seja projetado para aquele percurso de movimento.
> Pode-se então considerar que a velocidade final do cursor seja
zero,
> apenas para satisfazer aos incrédulos, e entendermos que toda a
> energia foi transferida. O que é um fato real.
> Agora vamos calcular para elevar esta massa para h = 0,15m
> h = 0,15m
> P_elev = m . g . h / 1_segundo
> P_elev = 10000 . 10 . 0,15 / 1
> ==================
> P_elev = 1500 Watts
> ==================
>
> seguindo as normas técnicas de engenharia e toda a literatura
técnica
> de engenharia mecânica e elétrica, se calcula a elevação de um
> guindaste por:
> P_elev = m . g . V
> se V for igual à 0,15m/s, tem-se:
> V = 0,15m/s
> P_elev = 10000 . 10 . 0,15
> que é o mesmo !!!
> ==================
> P_elev = 1500 Watts
> ==================
>
> =======================================================
> Como potência é o produto da força pela velocidade, o que me dizem
> os Físicos, Engenheiros e Amadores de Física sobre isto?
> =======================================================
>
> Pgerada = 10000 . 10 . raiz( 2 . 10 . 0,135 )
> Pgerada = 164316,7673
> Pgerada = 164317 W
> =============
> Pg = 164,3 KW
> =============
>
> ========================================================
> Uma massa em queda livre é um corpo transferindo para si a energia
> máxima de transferência permissível pelo campo magnético.
> ********* é fruto da Segunda lei de Newton *********
> ========================================================
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: RES: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: CIÊNCIAS <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 10:05
Prezados amigos, professores e cientistas do grupo,
Infelizmente não tenho tido tempo hábil de enviar minha opinião nos temas
mais importantes tratados aqui na Lista de Ciências, mas tenho lido todos os
e-mails que recebo.
A respeito do assunto sobre ciências e pseudo-ciências, vejo que redeu
bastante e-mails em se tratando de um grupo que se propõe a debater apenas
assuntos ciêntíficos.
Excetuando-se a existência de Deus, tb sou partidário daqueles que acham que
todos os tópicos sobre-naturais ou irracionais devam ser analisados pelo
*método científico*, considerando-se principalmente os *aspectos
neuro-fisiológicos *.
Quase todos os problemas neuro-fisiológicos traz alucinações das mais
diversas, seja as neuroses, psicoses, esquisofrenias, psicopatias, entre
outras, inclusives as chamadas alucinações coletivas. Está aí a Psicologia
Holística que consegue elucidar várias destas alucinações.
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Falando com o Além. UCFilho
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 10:54
Bom Dia UCFilho
Desculpe, mas se uma pesquisa tem metodos cientificos eu acredito que ela
seja cientifica, pois a forma de conduzir é cientifica. Portanto, seja
psicologia ou metodos neorologicos, o mundo cientifico tem tambem o carater
paranormal...:-) Uma vez assisti um programa num canal de uhf, que a antiga
URSS fazia muitas pesquisas sobre esse meio e descobria muita coisa, o mesmo
acontece EUA que é encontrada varias conclusões concretas sobre o assunto
que é muito vasto e muito controverso...:-)
Eu concordo com o Mauricio, esqueceram do foco principal do assunto e se
preocuparam com a ideia de tirar as pesquisas cientificas no meio que vocês
chamam de "religioso", mas a paranormalidade é uma area cientifica muito
respeitada nos paises desenvolvidos...:-)
sds
Em 28/07/06, UCFilho <ucfilho27182@yahoo.com.br> escreveu:
>
> Bom dia a todos,
>
> o psicólogo e professor de psicologia Wellington Zangari traz cunho
> científico a mediunidade ou paranormalidade? Cunho acadêmico sim, mas
> científico não. Talvez seria melhor dizermos que se dedica ao estudo
> acadêmico das religiões e paranormalidade como abordagem subjetiva de
> interesse nas ciências humanas e não a construção de uma religião ou
> paranormalidade científica.
>
> Saudações, UCFilho
>
> http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/peirce.htm
> http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/peirce.htm
> http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/mediunidade.
> htm
> http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/psicologiars
> pk.htm
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> >
> > Isso é muito engraçado.
> > O Zangari fanatico era só o que faltava! :-))))
> >
> > Ô JR voce ja estudou a **fundo** essa questao (do Ganzfeld)? o
> Zangari
> > já...
> >
> > Eu acho que o problema é que as conclusoes dele, contrariam as suas
> > crenças...
> >
> > Lembre-se disso: Cientificamente falando qualquer um de nós pode
> estar
> > redondamente enganado!!! (Inclusive esse que vos fala).
> >
> >
> > Abraços Fraternos
> > Mauricio Menonca
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: junior_br2001 [mailto:junior_br2001@y...]
> > Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 18:45
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] Re: Falando com o Além
> >
> >
> > Alvaro existe um esforço paras levar o método cientifico para as
> > pesquisas de TC
> >
> > http://ippb.org.br/modules.php?op=modload
> > <http://ippb.org.br/modules.php?
> op=modload&name=News&file=article&sid=3674>
> > &name=News&file=article&sid=3674
> >
> > PS: Só desconfio deste pesquisador(Wellington zangari), pois ele é o
> > mesmo que fica alegando que a meta-análise dos experimentos de
> > Ganzfeld é uma evidencia do paranormal por aí, em todas as
> comunidades
> > do ORKUT com um fanatismo de dar dó
> >
> > Abraços,
> > Junior
> >
> >
> > -- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
> > escreveu
> > >
> > > Mesmo assim, TCI é apenas uma técnica, não uma ciência.
> > >
> > > [ ]s
> > >
> > > Alvaro Augusto de Almeida
> > > alvaug@d...
> > > http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
> > >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>
>
>
>
>
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Salomao e sua Queda livre.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 11:03
Olá Salomão e todos do contexto.
De início vamos colocar alguns pontos nos iiiis. Aqui não prevalece palavra de autoridade e com muito menos tolerância as tais "normas técnicas de engenharia e toda a literatura técnica de engenharia mecânica e elétrica". Essas normais e literaturas técnicas são 'cadernetas de trabalho' do engenheiro, preparadas para facilitar a 'calculeira básica' exigida pelas leis da Física.
Em Física, por exemplo, a grandeza magna é a Energia e, a seguir, o Trabalho das Forças envolvidas nas transformações da energia de uma modalidade para outra [Trab. =(mede)= quantidade de energia envolvida na transformação = /\E].
Potência é apenas um qualificativo para a rapidez de produção de um trabalho [P = Trab.//\t = /\E//\t].
Se um processo A converte mais rapidamente 'uma certa quantidade de energia' em outra modalidade, que outro processo B, dizemos que o processo A tem maior potência que o processo B. Normalmente um processo está associado a uma máquina. Por vezes essa associação não é tão aparente como se pensa.
Querer jogar o jogo da Física com grandezas de segundo plano (potência, por exemplo) é arriscar a perder o jogo.
Só para clarear isso, vou usar como exemplo o "golpe" que vc tentou nos passar ao calcular duas potências: uma da tal água em queda livre e outra da elevação dessa mesma quantidade de água.
Eis seus cálculos:
**********************
Suponhamos, uma massa de 10000 Kg
h = 0,15m
Vo = 0
h2 = 0,015m - altura da alavanca
Então, a massa vai cair em queda livre por 0,135m
dh = delta h = h - h2 = 0,135m
V = raiz(2.g.h)
tql = tempo de queda livre = V / g = raiz(2.g.h)/g
g = 10m/s2 ( valor adotado...)
A potência no ponto de impacto com a alavanca vai ser de
P = m . g . V
P = 10000 . 10 . raiz( 2 .10 . 0,135 )
P = 164316,8 Watts
*********************
E eis o seu cálculo para elevar essa água novamente à altura h, e com isso reabastecer o reservatório:
Agora vamos calcular para elevar esta massa para h = 0,15m
h = 0,15m
P_elev = m . g . h / 1_segundo
P_elev = 10000 . 10 . 0,15 / 1
P_elev = 1500 Watts <====== erro de cálculo === 15 000 W !!!!!!!
**********************
Dois pesos duas medidas!
Vamos usar a sua mesma fórmula [P =m.g.V] para elevar essa água com velocidade de 1,73 m/s; teremos:
P =m.g.V = 10000.10.1,73 = 173 000 watts! ou, aproximadamente, os seus 164 316,8 W.
Onde está o "truque" empregado? Obviamente no uso de uma grandeza nada coerente nos 'dois lados da coisa'. De um lado vc usa um tempo de queda de "tql = tempo de queda livre = V / g = raiz(2.g.h)/g = 0,1732 s" e, do outro lado vc usa um tempo de subida de 1 s. Ora direis ouvir estrelas, desse modo a potência de queda livre é tremendamente maior que a potência de elevação com velocidade constante ..... MAS ... o coitado do reservatório primitivo vai esvaziar! Em cada 0,1732 s sai desse reservatório 10000 kg e entra 10 000 kg de água a cada segundo.
Por outro lado, no tubo de entrada da água de elevação, enquanto o primeiro 10000kg está subindo (e isso demora 1 s) já teremos acumulado (1s/0,173s = 5,78) 5,78x10000 = 578000kg de água --- que ficam lá em baixo esperando sua hora de subir --- é uma fila de espera cumulativa!
Se vc quiser usar para o cálculo da potência de recalque a segunda fórmula [P=m.g.h/t], pode, mas, que valor para t vc usaria? 0,173 s ou a metade disso?
O cálculo correto disso é:
energia da água em 'queda livre' = mgh1 = 10000.10.0,135 = 13500 J
energia gasta no recalque, com v constante = mgh2 = 10000.10.0,15 = 15000 J
Ao fim e ao cabo, minha sugestão, passe para a lista todo o material que vc passou para mim e deixa a água correr ... em queda livre.
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Salomão - enegiasp" <energia.brasil@itelefonica.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 16:34
Assunto: [ciencialist] Novo Exercício - Converão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
Boa tarde a todos,
Novo exemplo.
Suponhamos, uma massa de 10000 Kg
h = 0,15m
Vo = 0
h2 = 0,015m - altura da alavanca
Observação: a alavanca funciona como "as pás de uma turbina hidráulica.
Então, a massa vai cair em queda livre por 0,135m
dh = delta h = h - h2 = 0,135m
V = raiz(2.g.h)
tql = tempo de queda livre = V / g = raiz(2.g.h)/g
g = 10m/s2 ( valor adotado...)
A potência no ponto de impacto com a alavanca vai ser de
P = m . g . V
P = 10000 . 10 . raiz( 2 .10 . 0,135 )
=================
P = 164316,8 Watts
=================
Projeto é projeto e se especifica as características do equipamento
antes de projetá-lo. Então a alavanca pode ter um cursor tão curto
quanto se queira, para transmitir a energia para o indutor, desde
que este indutor seja projetado para aquele percurso de movimento.
Pode-se então considerar que a velocidade final do cursor seja zero,
apenas para satisfazer aos incrédulos, e entendermos que toda a
energia foi transferida. O que é um fato real.
Agora vamos calcular para elevar esta massa para h = 0,15m
h = 0,15m
P_elev = m . g . h / 1_segundo
P_elev = 10000 . 10 . 0,15 / 1
==================
P_elev = 1500 Watts
==================
seguindo as normas técnicas de engenharia e toda a literatura técnica
de engenharia mecânica e elétrica, se calcula a elevação de um
guindaste por:
P_elev = m . g . V
se V for igual à 0,15m/s, tem-se:
V = 0,15m/s
P_elev = 10000 . 10 . 0,15
que é o mesmo !!!
==================
P_elev = 1500 Watts
==================
=======================================================
Como potência é o produto da força pela velocidade, o que me dizem
os Físicos, Engenheiros e Amadores de Física sobre isto?
=======================================================
Pgerada = 10000 . 10 . raiz( 2 . 10 . 0,135 )
Pgerada = 164316,7673
Pgerada = 164317 W
=============
Pg = 164,3 KW
=============
========================================================
Uma massa em queda livre é um corpo transferindo para si a energia
máxima de transferência permissível pelo campo magnético.
********* é fruto da Segunda lei de Newton *********
========================================================
Um abraço a todos e aguardo comentários...
========================================================
Todos os direitos Reservados !!!!!!!!!!!!
========================================================
Atenciosamente,
Salomão Guimarães, 50 ( codinome)
Engenheiro Eletricista
Projetista, Executor de Serviços e Pesquisador Independente
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 11:09
Mauricio
Não adianta ficar batendo, mais bate, mais eles gostam...:-) Todos nós que
lemos livros cientificos e lemos livros de pesquisa espiritual, sabemos que
não há diferença dos ceticos ou do religiosos; li o livro dos espiritos e
quase toda obra de Kardec e dá por assim dizer, umas outras ideias sobre a
historia do pensamento ocidental e oriental...:-)
Infelizmente o mundo cientifico encontrou metodos de Popper, mas tambem não
podemos culpar Popper, porque entenderam errado como tudo que hoje se
entende...:-)
sds
Em 28/07/06, mauricio@bec.com.br <mauricio@bec.com.br> escreveu:
>
> Respeito as suas conclusoes, mas esta é mais uma afirmação preconceituosa
> (e
> portanto preocupante);
>
> 1. A Ciencia pode estar tanto na aparelhagem tanto quanto no METODO
> empregado... e vc ja sabe que nao foi!!!!
>
> 2. O que é irracional? ... Racional não é sinonimo de cientifico... ja
> discutimos isso por aqui.
>
> 3. Eu sou espirita... e deixo aqui o meu protesto pela afirmação
> preconceituosa: que eu não posso ser cientista!
>
> 4. A esmagadora dos pesquisadores de TCI sao europeus e nao sao espiritas.
>
>
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
> -----Mensagem original-----
> De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
> Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 07:57
>
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> A Ciência está apenas na aparelhagem e tecnologia utilizada. O que não é
> científico é o uso dessa aparelhagem para um propósito irracional. A
> Ciência
> termina quando o espírita toca no botão liga/desliga.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 11:56
> Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a Transcomunicação
> Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
> Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li no e-mail
> anterior...
>
> Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
>
>
> Abraços
>
> Aline
>
> Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
> Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn? (Kardec?
> :-)
> ...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@daelt.sh06.com
>
> http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> ´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um pouco
>
> aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
>
> Abraços
>
> Aline
>
> "César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
> ALL!
>
> Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
> alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
> validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
> que o caso merece uma análise mais detalhada.
>
> Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
> desta semana:
>
> http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
> <http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
>
> Falando com o além
>
> Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
> os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
> suas inquietações
> Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
> Colaborou Eduardo Marini
>
> A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
> definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
> como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
> considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
> Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
> registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
> supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
> de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
> - e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
> intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
> paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
> tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
> entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
> nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
> Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
> até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
> sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
> internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
> tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
> comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
> contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
> suas inquietações.
>
> O caso estudado cientificamente por Sonia é
> o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
> não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
> há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
> Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
> presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
> Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
> a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
> Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
> dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
> Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
> antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
> chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
> diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
> secretária eletrônica.
>
> -o=O=o-
>
> O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
> reportagem, só lendo...
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
>
>
>
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("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 11:12
Eduardo,
Só por curiosidade escolhi um thread que rendeu muito, Over-Lap, que foram 51 mensagens, envolvendo muitas pessoas, em 27 dias(24.3 a 21.4.06), dando uma taxa de 1,9 msg/dia. A outra thread é precisamente essa a que você alude, de cunho espiritualista: foram 27 msg em apenas 2 dias, 27 e 28(até 28, às 10:57)
dando uma taxa diária de 13,5msg/dia!!!
É muita rapidez no gatilho.
Mas concordo com você e com Homero, sobre o tema. Logo eu, que tenho todas as razões do mundo para estar entre os que acreditam e pregam coisas do tipo.
Mas não estou. Nem minhas dores, que foram e estão sendo tantas, conseguem me colocar no "caminho certo". Mas herege ficou prá isso mesmo: ser herege.
Estou querendo resolver um problema da área de relatividade geral há um bocado de tempo. E ando com muita dor de cabeça. Faço um acordo com o além: os habitantes de lá, não me receitam nenhum remédio,que nisso são mestres; mas, em contrapartida, me ajudam a resolver o problema que me azucrina o juízo. Se houver interêsse, darei o enunciado de minha questão. Aviso que até agora o submeti a 2 professores da área, aqui do Recife e a outro de UF de Salvador. Trambos me retornaram informando que quando tiverem algo próximo de uma solução matemática adequada me comunicariam. Faz 7 meses,isso. Nada até agora. Portanto...o help para forças inteligentes espirituais.
Ficarei no aguardo, embora desconfie que chegarei a uma solução primeiro..., nem que demore mil anos.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: CIÊNCIAS
Sent: Friday, July 28, 2006 10:05 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Prezados amigos, professores e cientistas do grupo,
Infelizmente não tenho tido tempo hábil de enviar minha opinião nos temas
mais importantes tratados aqui na Lista de Ciências, mas tenho lido todos os
e-mails que recebo.
A respeito do assunto sobre ciências e pseudo-ciências, vejo que redeu
bastante e-mails em se tratando de um grupo que se propõe a debater apenas
assuntos ciêntíficos.
Excetuando-se a existência de Deus, tb sou partidário daqueles que acham que
todos os tópicos sobre-naturais ou irracionais devam ser analisados pelo
*método científico*, considerando-se principalmente os *aspectos
neuro-fisiológicos *.
Quase todos os problemas neuro-fisiológicos traz alucinações das mais
diversas, seja as neuroses, psicoses, esquisofrenias, psicopatias, entre
outras, inclusives as chamadas alucinações coletivas. Está aí a Psicologia
Holística que consegue elucidar várias destas alucinações.
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Meu braço era uma barbatana. Genes, esses peraltas!
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 11:14
UCFilho
Bela resposta. Para mim, como leigo na área, me satisfaz.
Grato.
----- Original Message -----
From: UCFilho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 28, 2006 9:25 AM
Subject: [ciencialist] Re: Meu braço era uma barbatana. Genes, esses peraltas!
Bom dia Victor e a todos,
dos peixes vieram os anfíbios e destes sim os mamíferos,assim antes
dos mamíferos fomos répteis, mas precisamente terapsídeos
(inicialmente com bico e herbívoros). De qualquer forma, hoje só
temos cinco dedos em cada mão e pé, ao invés de quatro ou seis, pelo
simples fato de no período Devoniano o peixe ancestral que evoluiu
para anfíbio tinha cinco, ao invés de quatro ou seis, ossos entre as
membranas da barbatana.
Saudações, UCFilho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvictor" <jvoneto@u...>
escreveu
>
>
> Lista,
>
> Eis mais sobre genética, que sempre surpreende. Éramos peixes?
>
> Deu no Estadão de 27.7.06:
>
> "Braços e barbatanas são feitos pelos mesmos genes
>
> A barbatana que assusta os banhistas na praia é criada pelos mesmos
genes que fazem os braços e pernas que os ajudam a nadar e correr em
direção à segurança da areia, de acordo com estudo de pesquisadores
da Universidade da Flórida. Os genes que instruem nossos braços e
pernas crescer nos lugares certos, a espaçar corretamente os dedos e
todos os outros detalhes dos quatro membros do corpo humano começaram
a ser aperfeiçoados há mais de 500 mil anos nos peixes, não nas
nadadeiras laterais, mas na faixa dorsal onde ficam as barbatanas.
>
> A descoberta, publicada online pela revista Nature, oferece ainda
novas informações sobre a evolução de genes envolvidos em defeitos de
nascimento em humanos.
>
> "Dado que as nadadeiras parelhas fizeram sua estréia evolucionária
nas laterais do corpo, intuitivamente imaginaríamos que as
ferramentas genéticas para o desenvolvimento delas surgisse nesse
mesmo lugar", disse o biólogo Martin Cohn. "O que descobrimos é que o
circuito genético para criar membros apareceu primeiro num lugar
diferente - a linha média do animal".
>
> A aparição das nadadeiras parelhas nas laterais dos primeiros
vertebrados foi uma grande inovação na evolução rumo à locomoção por
nadadeiras (e, mais tarde, membros), de acordo com Cohn. Os primeiros
peixes não tinham nadadeiras parelhas, de forma similar à lampreia
contemporânea, um peixe com barbatana dorsal e cauda, mas sem
nadadeiras.
>
> Os pesquisadores isolaram genes de um tipo de tubarão e, ao estudar
a atividade de mais de uma dezena de genes em embriões do animal,
determinaram que o desenvolvimento das barbatanas está associado à
presença de genes que, no ser humano, são vitais para a construção
dos braços e pernas."
>
>
>
> Sds,
>
>
>
> Victor.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 11:23
"Nenhum absurdo. A epistemologia eh o lado metafisico da ciencia."
Av-) Segundo eu li, epistemologia é a ciencia que estuda a Teoria do
Conhecimento e isso ao meu ver, não seria metafisica...:-) Mas o que é
metafisica Takata?
"Rotulo ou nao, eh fato q apenas suga tempo, dinheiro e saude. Tenha ou
nao cunho religioso. Muitas correntes ufologicas nao tem qq ligacao
com pensamento religioso."
Av-) Para mim é rotulo...:-) Não dá pra separar, porque não há
separação...:-)
sds
Em 27/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > AV-) Isso que dá cientista se meter na filosofia...:-)
> > Espistemologia é a teoria do conhecimento, sua afirmação é um tanto
> > absurda....:-)
>
> Nenhum absurdo. A epistemologia eh o lado metafisico da ciencia.
>
> > A pseudociencia eh apenas um engodo q suga o tempo, o dinheiro e a
> > > saude das pessoas.
> >
> > Av-) Para mim é o rótulo que a ciencia deu a matafisica
> > religiosa...:-)
>
> Rotulo ou nao, eh fato q apenas suga tempo, dinheiro e saude. Tenha ou
> nao cunho religioso. Muitas correntes ufologicas nao tem qq ligacao
> com pensamento religioso.
>
> (Nao tenho nada contra religiao. Apenas gostaria q se separasse uma
> coisa de outra.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
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("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
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"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Falando com o Além. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 11:24
Bom dia Amauri e a todos,
a pesquisa é científica mas o objeto de pesquisa são as pessoas e
sociedade e não os fenômenos. Confira o perfil de Wellington Zangari
e as pesquisas e trabalhos que ele fez/faz como conceituado
pesquisador do CNPq (basta entrar na busca textual do CNPq com CV
dele).
Você notará que a discussão que ele faz é voltada para a
individualidade e avalição de questões sociais. De outra forma nenhum
órgão de fomento teria concedido verbas para as pesquisas.
Saudações UCFilho
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?
id=K4708493P2&tipo=completo
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
<amaurij@g...> escreveu
>
> Bom Dia UCFilho
>
> Desculpe, mas se uma pesquisa tem metodos cientificos eu acredito
que ela
> seja cientifica, pois a forma de conduzir é cientifica. Portanto,
seja
> psicologia ou metodos neorologicos, o mundo cientifico tem tambem o
carater
> paranormal...:-) Uma vez assisti um programa num canal de uhf, que
a antiga
> URSS fazia muitas pesquisas sobre esse meio e descobria muita
coisa, o mesmo
> acontece EUA que é encontrada varias conclusões concretas sobre o
assunto
> que é muito vasto e muito controverso...:-)
>
> Eu concordo com o Mauricio, esqueceram do foco principal do assunto
e se
> preocuparam com a ideia de tirar as pesquisas cientificas no meio
que vocês
> chamam de "religioso", mas a paranormalidade é uma area cientifica
muito
> respeitada nos paises desenvolvidos...:-)
>
> sds
>
> Em 28/07/06, UCFilho <ucfilho27182@y...> escreveu:
> >
> > Bom dia a todos,
> >
> > o psicólogo e professor de psicologia Wellington Zangari traz
cunho
> > científico a mediunidade ou paranormalidade? Cunho acadêmico sim,
mas
> > científico não. Talvez seria melhor dizermos que se dedica ao
estudo
> > acadêmico das religiões e paranormalidade como abordagem
subjetiva de
> > interesse nas ciências humanas e não a construção de uma religião
ou
> > paranormalidade científica.
> >
> > Saudações, UCFilho
> >
> >
http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/peirce.htm
> >
http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/peirce.htm
> >
http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/mediunidade.
> > htm
> >
http://www.pucsp.br/pos/cos/cepe/intercon/revista/artigos/psicologiars
> > pk.htm
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> > >
> > > Isso é muito engraçado.
> > > O Zangari fanatico era só o que faltava! :-))))
> > >
> > > Ô JR voce ja estudou a **fundo** essa questao (do Ganzfeld)? o
> > Zangari
> > > já...
> > >
> > > Eu acho que o problema é que as conclusoes dele, contrariam as
suas
> > > crenças...
> > >
> > > Lembre-se disso: Cientificamente falando qualquer um de nós pode
> > estar
> > > redondamente enganado!!! (Inclusive esse que vos fala).
> > >
> > >
> > > Abraços Fraternos
> > > Mauricio Menonca
> > >
> > > -----Mensagem original-----
> > > De: junior_br2001 [mailto:junior_br2001@y...]
> > > Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 18:45
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Assunto: [ciencialist] Re: Falando com o Além
> > >
> > >
> > > Alvaro existe um esforço paras levar o método cientifico para as
> > > pesquisas de TC
> > >
> > > http://ippb.org.br/modules.php?op=modload
> > > <http://ippb.org.br/modules.php?
> > op=modload&name=News&file=article&sid=3674>
> > > &name=News&file=article&sid=3674
> > >
> > > PS: Só desconfio deste pesquisador(Wellington zangari), pois
ele é o
> > > mesmo que fica alegando que a meta-análise dos experimentos de
> > > Ganzfeld é uma evidencia do paranormal por aí, em todas as
> > comunidades
> > > do ORKUT com um fanatismo de dar dó
> > >
> > > Abraços,
> > > Junior
> > >
> > >
> > > -- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
<alvaro@d...>
> > > escreveu
> > > >
> > > > Mesmo assim, TCI é apenas uma técnica, não uma ciência.
> > > >
> > > > [ ]s
> > > >
> > > > Alvaro Augusto de Almeida
> > > > alvaug@d...
> > > > http://www.alvaroaugusto.com.br
<http://www.alvaroaugusto.com.br>
> > > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> > >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
>
>
>
> --
> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
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> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
>
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio
inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: RES: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 11:25
Há interesse sim Victor. Diga-nos qual o enunciado de sua questão. Se for
assim tão enigmática quanto vc diz, ela pode se tornar uma das questões
premiadas do Instituto de Matemática Clay e sua resolução valer um milhão de
dólares. Neste caso até eu farei uma fezinha aos deuses do além...
[]s
Sardeiro
_____
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de JVictor
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 11:12
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Eduardo,
Só por curiosidade escolhi um thread que rendeu muito, Over-Lap, que foram
51 mensagens, envolvendo muitas pessoas, em 27 dias(24.3 a 21.4.06), dando
uma taxa de 1,9 msg/dia. A outra thread é precisamente essa a que você
alude, de cunho espiritualista: foram 27 msg em apenas 2 dias, 27 e 28(até
28, às 10:57)
dando uma taxa diária de 13,5msg/dia!!!
É muita rapidez no gatilho.
Mas concordo com você e com Homero, sobre o tema. Logo eu, que tenho todas
as razões do mundo para estar entre os que acreditam e pregam coisas do
tipo.
Mas não estou. Nem minhas dores, que foram e estão sendo tantas, conseguem
me colocar no "caminho certo". Mas herege ficou prá isso mesmo: ser herege.
Estou querendo resolver um problema da área de relatividade geral há um
bocado de tempo. E ando com muita dor de cabeça. Faço um acordo com o além:
os habitantes de lá, não me receitam nenhum remédio,que nisso são mestres;
mas, em contrapartida, me ajudam a resolver o problema que me azucrina o
juízo. Se houver interêsse, darei o enunciado de minha questão. Aviso que
até agora o submeti a 2 professores da área, aqui do Recife e a outro de UF
de Salvador. Trambos me retornaram informando que quando tiverem algo
próximo de uma solução matemática adequada me comunicariam. Faz 7
meses,isso. Nada até agora. Portanto...o help para forças inteligentes
espirituais.
Ficarei no aguardo, embora desconfie que chegarei a uma solução primeiro...,
nem que demore mil anos.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: CIÊNCIAS
Sent: Friday, July 28, 2006 10:05 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Prezados amigos, professores e cientistas do grupo,
Infelizmente não tenho tido tempo hábil de enviar minha opinião nos temas
mais importantes tratados aqui na Lista de Ciências, mas tenho lido todos
os
e-mails que recebo.
A respeito do assunto sobre ciências e pseudo-ciências, vejo que redeu
bastante e-mails em se tratando de um grupo que se propõe a debater apenas
assuntos ciêntíficos.
Excetuando-se a existência de Deus, tb sou partidário daqueles que acham
que
todos os tópicos sobre-naturais ou irracionais devam ser analisados pelo
*método científico*, considerando-se principalmente os *aspectos
neuro-fisiológicos *.
Quase todos os problemas neuro-fisiológicos traz alucinações das mais
diversas, seja as neuroses, psicoses, esquisofrenias, psicopatias, entre
outras, inclusives as chamadas alucinações coletivas. Está aí a Psicologia
Holística que consegue elucidar várias destas alucinações.
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Queda Livre
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 11:38
Minha resposta: Podem chegar A e C juntos ao solo mas, a maior probabilidade é a de C chegar primeiro.
A coisa funciona assim: uma vez liberados, ambos ficam sujeitos ao mesmo campo de aceleração (seja constante ou não), logo, entre eles (referencial num deles) o efeito da gravidade desaparece. Como A e B iniciaram sua queda solicitados por uma mola distendida, eles passarão a oscilar em torno do centro de massa (é esse centro de massa de A e B que acompanha C a cada instante). Então para C, A está ora subindo (com período sqrt(m/K)) ora emparelhando com ele. A faz um MHS em torno do centro de massa onde, na posição mais afastada fica alinhado com C. Em suma, C vê o par A+B fazendo MHS de mesma fase em relação ao centro de massa do par. Para C esse centro de massa está parado.
Quando C toca o solo, A pode estar junto (amplitude máxima) ou pode estar mais acima (maior probabilidade).
------(B)--------
........////..........
........////..........
........////..........
........(A)........(C)
Fiz-me entender?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 20:17
Assunto: [ciencialist] Queda Livre
Uma questão para vocês se divertirem (aqueles que gostam de física):
Sejam três corpos A, B e C. As massa de A e B são iguais a m e a massa de C
é igual a 2m. A e B estão presos por uma mola (de massa desprezível) e C
está livre. Os três corpos estão inicialmente em repouso. B está sendo
segurado num campo gravitacional (obviamente NÃO UNIFORME, como em regra sói
acontecer) e A está pendente de tal maneira que a mola se distende até um
certo ponto. C está na mesma altura que A e também está sendo segurado. Num
dado instante eu solto tanto B quanto C.
Pergunto: Quem chega primeiro ao solo? A ou C?
PS1: A extensão do campo poderá ser tão grande quanto vocês quiserem
imaginar e as condições são ideais (queda livre no vácuo e massa da mola
desprezível, mas não a sua constante k).
PS2: Se A + B fosse um corpo rígido de massa 2m (A e B unidos por uma trave
de massa desprezível) a resposta seria óbvia, A e C atingiriam o solo no
mesmo tempo (neste caso o problema foi resolvido por Galileu como
experiência de pensamento).
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 11:55
Nesse nosso mundo tudo é passageiro, exceto o motorista e o cobrador.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 04:23
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
----- Original Message -----
From: "Amauri Voltaire "
Sent: Thursday, July 27, 2006 11:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
> Eu e o Homero temos um compromento com a cordialidade muito grande, então
> até o momento, eu não vi ofensa alguma....:-)
Como dizem alguns adeptos do titio Einstein (em geral aqueles que extrapolam
indevidamente o significado do termo relatividade em física), tudo é
relativo, menos a "absoluta" velocidade da luz. Já que vocês gostam de
massagear o ego um do outro com xingamentos (na minha maneira relativa e
subjetiva de interpretar os textos), então eu deixo o dito pelo não dito e
faço votos para que vocês se mantenham assim tão cordiais "per omnia saecula
saeculorum". ;-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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SUBJECT: dúvida: energia mecânica e raio orbital
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 12:14
Olá, gostaria de tirar um dúvida a respeito da relação entre a velocidade de um corpo, diga-se, uma nave espacial, em órbita cicular no espaço e sua energia mecânica. Sabe-se que uma mudança na sua velocidade (seja mediante um força propulsora) acarreta mudança no seu raio orbital r. Segundo o Halliday, isso ocorre porque K = GMn/2r. (K é a energia cinética). Mas essa relação vem diretamente do fato de a força gravitacional ser a força centrípeta, o que não é verdade se a força propulsora tiver componente radial.. Como concluir então que uma mudança na velocidade leva a uma mudança no raio orbital QUALQUER que seja a direção da força propulsora?
Outra coisa. No mesmo texto há a afimação de que imediatamente após a aplicação da força propulsora, a energia potencial da nave não muda, mas a energia cinética sim. Mas não entendi porque.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Novo Exercício - Converão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 12:53
Eu já tinha tentado mandar esta MSG antes mas deu erro. Isto foi até
bom pois pude ler a MSG do Léo e colocar um adendo.
Se a outra quase igual a esta aparecer, desconsidere.
Álvaro e Salomão,
--- Em ciencialist "Alvaro Augusto" <alvaro@d...> escreveu
> A potência se conserva se todos os termos forem
> medidos no intervalo de tempo adequado.
Mas não é a potência que se conserva e sim a energia.
Não faz sentido físico falar em conservação de potência no mesmo
sentido em que se fala em conservação de energia mecânica.
Se o sistema for conservativo temos:
INTEGRAL[t1->t2]{Pin.dt}=INTEGRAL[t3->t4]{Pout.dt}
Onde Pin é a potência (taxa) com a qual o sistema recebe a energia
(de cinética para potencial).
e Pout é a potência (taxa) com a qual o sistema fornece a energia
(de potencial para cinética).
Se Pin é constante entre t1 e t2
e Pout é constante entre t3 e t4 ...
E com a energia conservada (que já é uma idealização e tanto) se Pin
> Pout obrigatoriamente (t2-t1)<(t4-t3). Para que
Pin.(t2-t1) = Pout.(t4-t3)
Na situação do exemplo que nosso amigo Salomão deu ele deveria fazer
o seguinte:
Pin (médio) = Energia / tql = m.g.h/tql=13500/0.27=50000W
O valor encontrado por ele (~164kW) é o valor de pico e não a média.
Pout(constante)=P_elev = 15000W (e não 1500W, houve erro do Salomão
como apontou o Léo, mas isto não muda o resto).
Ele fala em elevar 0,15m (0,135 + altura da alavanca(0,015)) esta
quantidade de água (10000Kg) em um longo segundo. Sendo assim em um
segundo ele receberá 50000J (Pin.t) e sairá do reservatório 37037Kg
de água ( (10000Kg/0,27s)*1s). Neste mesmo tempo (1s) e com P_elev =
15000W ele só conseguirá elevar 10000Kg de água.
A água do reservatório vai acabando, acabando até ser necessário o
racionamento de energia. Foi o que aconteceu no final do FHC. Será
que foi algum erro de cálculo???
:-)
Digamos que eu seja mais modesto que o Salomão e não queira um
rendimento tão grande.
Vou elevar a água usando uma taxa de 45000W, como eu recebo a uma
taxa de 50000W ainda me sobra (5000 Joules por segundo para iluminar
uma cidade)
Bem, com uma taxa de 45000W, qual a massa de água que dá para elevar
os mesmos 0.135m (sendo mais idealista e desprezando a altura da
alavanca) em 1 segundo??
P_elev=m.g.h/t
45000=m.10.0,135/1
m=45000/1,35
m=33333Kg
Como em um segundo sai do reservatório 37037Kg e chega 33333Kg ela
vai diminuindo a uma taxa de 3704Kg por segundo o que vai dar para
protelar um pouco o racionamento. (Será que dá para esperar até as
eleições?)
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
> ----- Original Message -----
> From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@f...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Thursday, July 27, 2006 5:54 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Novo Exercício - Converão Gravitacional
de
> Energia Por Queda Livre
>
>
> Salomão,
>
> Eu posso passar horas comendo salgadinhos estragados e depois só
uns
> minutos botando tudo para fora (vomitando).
>
> A potência do vomitado será maior que a potência com que eu comi.
>
> Potência é taxa, não se conserva. Mas a quantidade de salgadinhos
> sim. Saiu o mesmo que entrou apesar de estar de uma forma
diferente.
>
> Que exemplo horrível que eu fui arranjar???
> :-)
>
>
> A velocidade final de queda livre (V) é raiz(2.g.h) = 2,7 m/s
> (e V0=0) e demora 270 ms para cair (tql= (V-V0)/g =2,7/10)
>
> Mas qual é o formato desde volume?
> Sem este dado não podemos calcular a taxa (potência) mas podemos
> calcular o que realmente interessa neste caso, a energia total
> transferida (só lembrando que estou sempre supondo aproveitamento
> 100% o que já é uma grande idealização).
>
> A energia é m.g.h = 13500 J
>
> Agora, para este equipamento ser fantástico ele deve elevar a
mesma
> altura esta mesma quantidade de água usando esta energia recebia
num
> tempo menor que 270ms (para repor a tempo a água que está caindo)
> Ou no mesmo tempo elevar a uma altura maior.
> Vamos ver:
>
> P_elev = m . g . V
>
> Agora vamos subir em velocidade constante que deve ser maior que
> h/tgl
> V>0,135/0,27
> V>0,5 m/s
> P_elev>10000.10.0,5
> P_elev>50000
>
> Energia consumida para a elevação desta quantidade de água a uma
> altura de 0.135m é E_elev=P_elev. t (supondo que P_elev se manteve
> constante:
>
> E_elev>50000.0,27
> E_elev>13500J
>
> Logo, mesmo considerando uma idealização absurda de todo atrito
> igual a zero, toda energia cinética da água sendo transferida para
a
> maquina de elevação etc., você irá precisar de toda energia
> adquirida para elevar a água novamente até a mesma altura em um
> TEMPO SUFICIENTE para repor a água que caiu.
>
> Um cano em U seria mais eficiente.
>
> Salomão disse:
> > ========================================================
> > Uma massa em queda livre é um corpo transferindo para si a
energia
> > máxima de transferência permissível pelo campo magnético.
> > ********* é fruto da Segunda lei de Newton *********
> > ========================================================
>
> Eu digo:
>
> ???
>
> [ ]'s
> Hélio
>
>
>
>
> Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> <energia.brasil@i...> escreveu
> >
> > Boa tarde a todos,
> >
> > Novo exemplo.
> >
> > Suponhamos, uma massa de 10000 Kg
> > h = 0,15m
> > Vo = 0
> > h2 = 0,015m - altura da alavanca
> >
> > Observação: a alavanca funciona como "as pás de uma turbina
> hidráulica.
> >
> > Então, a massa vai cair em queda livre por 0,135m
> > dh = delta h = h - h2 = 0,135m
> >
> > V = raiz(2.g.h)
> > tql = tempo de queda livre = V / g = raiz(2.g.h)/g
> > g = 10m/s2 ( valor adotado...)
> > A potência no ponto de impacto com a alavanca vai ser de
> > P = m . g . V
> > P = 10000 . 10 . raiz( 2 .10 . 0,135 )
> > =================
> > P = 164316,8 Watts
> > =================
> >
> > Projeto é projeto e se especifica as características do
> equipamento
> > antes de projetá-lo. Então a alavanca pode ter um cursor tão
curto
> > quanto se queira, para transmitir a energia para o indutor,
desde
> > que este indutor seja projetado para aquele percurso de
movimento.
> > Pode-se então considerar que a velocidade final do cursor seja
> zero,
> > apenas para satisfazer aos incrédulos, e entendermos que toda a
> > energia foi transferida. O que é um fato real.
> > Agora vamos calcular para elevar esta massa para h = 0,15m
> > h = 0,15m
> > P_elev = m . g . h / 1_segundo
> > P_elev = 10000 . 10 . 0,15 / 1
> > ==================
> > P_elev = 1500 Watts
> > ==================
> >
> > seguindo as normas técnicas de engenharia e toda a literatura
> técnica
> > de engenharia mecânica e elétrica, se calcula a elevação de um
> > guindaste por:
> > P_elev = m . g . V
> > se V for igual à 0,15m/s, tem-se:
> > V = 0,15m/s
> > P_elev = 10000 . 10 . 0,15
> > que é o mesmo !!!
> > ==================
> > P_elev = 1500 Watts
> > ==================
> >
> > =======================================================
> > Como potência é o produto da força pela velocidade, o que me
dizem
> > os Físicos, Engenheiros e Amadores de Física sobre isto?
> > =======================================================
> >
> > Pgerada = 10000 . 10 . raiz( 2 . 10 . 0,135 )
> > Pgerada = 164316,7673
> > Pgerada = 164317 W
> > =============
> > Pg = 164,3 KW
> > =============
> >
> > ========================================================
> > Uma massa em queda livre é um corpo transferindo para si a
energia
> > máxima de transferência permissível pelo campo magnético.
> > ********* é fruto da Segunda lei de Newton *********
> > ========================================================
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Falando com o Além. UCFilho
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 13:05
Olá UCFilho
a pesquisa é científica mas o objeto de pesquisa são as pessoas e
sociedade e não os fenômenos. Confira o perfil de Wellington Zangari
e as pesquisas e trabalhos que ele fez/faz como conceituado
pesquisador do CNPq (basta entrar na busca textual do CNPq com CV
dele).
Mauro: Concordo plenamente.
O pepino, repetindo mais uma vez, fica por conta dos fenômenos que não
existem (ou ainda não foram evidenciados). Bastaria um fenômeno
comprovado para a PSI passar a ser ciência -- por terem um objeto de
estudo. O que existe é um bom aparato esperando para entrar em ação.
Minha aposta é que nunca vão encontrar o fenômeno para se debruçarem
sobre ele. Mas isso é mera especulação futurológicas da minha parte, e
não deve ser levado muito em conta. O que importa mesmo é que até
agora não existe o tal do fenômeno, portanto PSI não pode ser
considerado ciência. Se o pessoal fica ofendido com o termo
pseudo-ciência então que chamem de pesquisa-PSI (que é mesmo o mais
indicado).
Inté+
Mauro
SUBJECT: E meu pescoço é igual ao da Girafa..:-) Meu braço era uma barbatana. Genes, esses peraltas!
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 13:16
Olá UCFilho
Não apenas nós temos esses 5 "dedos", mas até baleias e outros bichos. A evolução tem de trabalhar com o que está disponível, e no máximo exo-adaptar, como os polegares do Panda. Outro ponto interessante sobre o uso do que está "disponível" são os osso do pescoço, 7 vertebras seja em um humano, um cavalo, um rato ou uma girafa (que os tem enormes, claro, mas em número de sete).
Um abraço.
Homero.
----- Original Message -----
From: UCFilho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 28, 2006 9:25 AM
Subject: [ciencialist] Re: Meu braço era uma barbatana. Genes, esses peraltas!
Bom dia Victor e a todos,
dos peixes vieram os anfíbios e destes sim os mamíferos,assim antes
dos mamíferos fomos répteis, mas precisamente terapsídeos
(inicialmente com bico e herbívoros). De qualquer forma, hoje só
temos cinco dedos em cada mão e pé, ao invés de quatro ou seis, pelo
simples fato de no período Devoniano o peixe ancestral que evoluiu
para anfíbio tinha cinco, ao invés de quatro ou seis, ossos entre as
membranas da barbatana.
Saudações, UCFilho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvictor" <jvoneto@u...>
escreveu
>
>
> Lista,
>
> Eis mais sobre genética, que sempre surpreende. Éramos peixes?
>
> Deu no Estadão de 27.7.06:
>
> "Braços e barbatanas são feitos pelos mesmos genes
>
> A barbatana que assusta os banhistas na praia é criada pelos mesmos
genes que fazem os braços e pernas que os ajudam a nadar e correr em
direção à segurança da areia, de acordo com estudo de pesquisadores
da Universidade da Flórida. Os genes que instruem nossos braços e
pernas crescer nos lugares certos, a espaçar corretamente os dedos e
todos os outros detalhes dos quatro membros do corpo humano começaram
a ser aperfeiçoados há mais de 500 mil anos nos peixes, não nas
nadadeiras laterais, mas na faixa dorsal onde ficam as barbatanas.
>
> A descoberta, publicada online pela revista Nature, oferece ainda
novas informações sobre a evolução de genes envolvidos em defeitos de
nascimento em humanos.
>
> "Dado que as nadadeiras parelhas fizeram sua estréia evolucionária
nas laterais do corpo, intuitivamente imaginaríamos que as
ferramentas genéticas para o desenvolvimento delas surgisse nesse
mesmo lugar", disse o biólogo Martin Cohn. "O que descobrimos é que o
circuito genético para criar membros apareceu primeiro num lugar
diferente - a linha média do animal".
>
> A aparição das nadadeiras parelhas nas laterais dos primeiros
vertebrados foi uma grande inovação na evolução rumo à locomoção por
nadadeiras (e, mais tarde, membros), de acordo com Cohn. Os primeiros
peixes não tinham nadadeiras parelhas, de forma similar à lampreia
contemporânea, um peixe com barbatana dorsal e cauda, mas sem
nadadeiras.
>
> Os pesquisadores isolaram genes de um tipo de tubarão e, ao estudar
a atividade de mais de uma dezena de genes em embriões do animal,
determinaram que o desenvolvimento das barbatanas está associado à
presença de genes que, no ser humano, são vitais para a construção
dos braços e pernas."
>
>
>
> Sds,
>
>
>
> Victor.
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] AS MULHERES, O SEXO E A TERCEIRA IDADE
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 13:16
----- Original Message -----
From: "jvictor" Sent: Thursday, July 27, 2006 7:10 AM
Subject: Re: [ciencialist] AS MULHERES, O SEXO E A TERCEIRA IDADE
> Fala-se em segunda idade, terceira idade. Que faixas de idade
> caracterizam essa "coisa" de segunda, terceira ou quarta idade(nem tem,
> mas podem inventar algo assim) idade, por exemplo. Sempre achei essas
> classificações chatas e discriminatórias.
De fato. Eu prefiro dizer que estou na idade sexy (sexagenário).
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 13:22
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Digamos que a neurologia consiga mapear e transcodificar todas as
memorias do cerebro, ficaria demosntatrado que nada ha de memorias de vidas
passadas...ou o cientistas poppenianos conseguissem construir uma maquina
100% igual a um homem, ficaria provada a inexistencia da contra-parte
espiritual... etc ..."
Ledo engano..:-) Mesmo hoje, com muitas funções já descobertas, mapeadas e até reproduzidas, isso não muda a crença de quem acredita. Veja o fenomeno da projeção astral, OOB, que pode ser reproduzida com pouco oxigênio no cérebro, drogas ou campos magnéticos intensos, ainda assim, dizem os adeptos, isso só prova que se pode reproduzir, não que as viagens experimentadas por eles não são reais.
Não há forma de demonstrar a falsidade de uma proposição que determina que o objeto de estudo é sutil elusivo, transcendetal demais para ser detectado de qualquer forma conhecida. O argumento final é, se o espírito, uma forma avançada e mais poderosa de ser vivo, não qusier, não será detectado. Shy effect.
Pensa que o estudo, com 1800 pacietnes e um protcolo rigoroso, sobre orqações intercessórias convenceu qualquer crente em orações intercessórias de que não adianta rezar por pessoas doents do coração?
Sempre, até pela própria natureza da ciência, se poderá alegar (e se alegará) que falta uma pedra para levantar, um buraco para olhar, um local para esconder um fantasminha, não importa o quanto se descubra. Me aponte um experimento que você acha que poderia invalidar a projeção astral, por exemplo, e que seja aceito pelos defensores da OOB. Um só.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Cc: eduardo_rlima@hotmail.com
Sent: Friday, July 28, 2006 9:29 AM
Subject: RES: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Comentanto apos MM:
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 17:56
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Olá Mauricio
Mauricio: ">> Isso não torna uma pesquisa pseudo-cientifica (V. Lakatos,
Khun, Popper...)"
Torna, se não puder falser o objeto da pesquisa. Se não há nenhuma forma de
demonstrar, para quem acredita, que não é ral, não adianta procurar ou
pesquisar, e nem se pode fazer isso de forma científica.
MM: Essa sua concepção de ciencia esta errada, ou no minino
desatualizada.... Bom, quem disse isso nao fui eu... por favor leia as
ideias de Lakatos sobre falseonismo.
MM: O bom de falar com voce e nao com um verdadeiro fanatico religioso :-)
... é que uma pequena chance de voce modificar suas crencas. ;-)
Me diga, Mauricio, que experimento ou estudo provaria a você que NÃO existem
espiriso, reencarnação, telepatia, telecinese, etc? Pode imaginar um modo de
demonstrar, falsear, essas alegações apra quem acredita nelas?
MM: Digamos que a neurologia consiga mapear e transcodificar todas as
memorias do cerebro, ficaria demosntatrado que nada ha de memorias de vidas
passadas...ou o cientistas poppenianos conseguissem construir uma maquina
100% igual a um homem, ficaria provada a inexistencia da contra-parte
espiritual... etc ...
MM: Mas veja... essa concepcao de ciencia esta errada (ou incompleta)
(lakatos)! Se agarrar em Popper pra ratificar as crencas (ou des-crencas, dá
no mesmo) é similar ao fanatico que se agarra na suposta palavra de Deus
(bilblia)... e quem disse que ele (Deus) tá certo!!!!
MM: Pra voce pensar: A Meta-teoria de Popper do falseonismos, pode ela mesma
ser falseada???
Mauricio: ">> Eu disse "beira" a fanatismo religioso... uma especie de
anti-religiao!
Eu sei que importante "defender a ciencia", mas é bom ser mais comedido,
afinal pode-se estar errado..não é mesmo? "
Pode, mas eu não apostaria nisso. E é nisso que se resume, em que você
apostaria, em situações sérias. Em que apostaria, caso a vida de seu filho
estivesse em jogo, em um conhecimento científico, validado por um rigor
extremo, ou em uma crença frágil e sutil, alegada por milhões? Trataria seu
filho com antibióticos ou com mediunidade, Mauricio?
MM: Modestia parte eu me considero uma pessoa inteligente. Já aconteceu um
episodia comigo (nao tão grave) que cabe postar aqui:
MM: Ha uns 4 anos atras, minha filha mais velha, teve problemas pulmonares,
levei ela para o hospital (sexta-feira)... O medico fez os exames e conclui
que era muito serio e que presisava internar imediatamente! (Disse isso apos
ter feito o receituario). Achei estranho pois a mesma nao apresentava esta
assim tão mal, tipo gravissimo. Disse que iamos pensar. Comprei os remedios
iniciamos o tratamento indicado.
MM: A minha ideia era leva-la na 2a-feira pela manha para uma nova
consulta.
MM: No sabado pela manha, levei-a ao centro espirita que frequentava, um
'trabalho de cura' . A Medium "incorporada", sem darmois nenhuma informacao,
disse qual era o problema medico, o nome do remedio que estava tomando, a
dosagem, etc... e disse que simplesmente continuasse o tratamento medico
prescrito que em alguns dias ela estaria curada.
MM: Na segunda-feira, levei-a ao outro medico, que confirmou o que foi
dito... e mais, que ela já estava praticamente curada.
MM: RESPONDENDO objetivamente a sua pergunta... Jamais dispensaria o exame
medico (eles estudam e merecem respeito)... mas se o problema fosse de ordem
psiquiatrico... aí a coisa complica-se enormemente... acho que os centro
espiritas estao melhor preparados (mesmo assim depende do caso).
Mauricio: ">> Será que eu não posso pensar e concluir por mim mesmo? Me
falta essa
capacidade?? :-))) "
Pode, e deve. Mas que ferramentas escolherá para ajuda-lo nesse propósito?
Pois, se usar apenas seus sentidos e sua mente, será enganado por elas
facilmente. Fomos enganados por nossa mente e por nossos sentidos por
milhares de anos, e pensamos que vulcões eram deuses, que a Terra era plana,
que as estrelas ficavam ou pouco depois do Sol, que objetos mais pesados
caiam mais rápido que os menos pesados, etc. Levou milhares de anos para
desenvolvermos um método rigoroso que nos permitiu separar ilusões de
realidade.
Que ferramentas vai usar para ajuda-lo a pensar por sí mesmo, Mauricio?
MM> Muitas... a principal seja o metodo cientifico, mas tem tambem as
experiencias, pessoais, a filosofia, as experiencias de pessoas
confiacveis...e e outras. Se agarrar UNICAMENTE num metodo sabidamente
imperfeito pra chegar as conclusoes me parece problematico.
MM> Já discutimos isso aqui muitas vezes... não ha um metodo 100%
confiavel... e nem mesmo um que estejamos todos de acordo... cada um usa
aquele que melhor serve as suas crencas (ou des-crencas)... Veja só: Voce
pivelegia Popper e eu dou razao a Lakatos... que pode ser o arbitro?
Kunh????
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 5:19 PM
Subject: RES: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Ola Todos... Vou comentar após MM:
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 15:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Olá Mauro e Mauricio
H:... não estão procurando um fenomeno em que já acreditam "a priori",
>> Isso não torna uma pesquisa pseudo-cientifica (V. Lakatos, Khun,
Popper...)
Minha posição, que não é nem fanática muito menos religiosa, é a respeito
do
objeto de estudo, e não da metodologia que pode ser aplicada a qualquer
alegação.
>> Eu disse "beira" a fanatismo religioso... uma especie de anti-religiao!
Eu sei que importante "defender a ciencia", mas é bom ser mais comedido,
afinal pode-se estar errado..não é mesmo?
Mas, se não encontrar nenhuma relação nesse estudo, é preciso reconhecer e
partir para outra coisa, e não ficar insistindo que os duendes não podem
ser detectados por esse "antiquado paradigma científico".
>> Será que eu não posso pensar e concluir por mim mesmo? Me falta essa
capacidade?? :-)))
Um abraço.
Homero
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
----- Original Message -----
From: Mauro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 3:34 PM
Subject: Re: [ciencialist] Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Olá Mauricio.
Existem pessoas e grupos de pessoas que pesquisam esse tema de uma
forma
inteiramente cientifica!!
Mauro: Isso é verdade.
O problema está em verificar o fenômeno de forma científica -- e isto
porque não foi encontrado um genuíno fenômeno para ser estudado. Não
obstante estes pesquisadores (alguns poucos, é claro) estão aptos a
aplicar a metodologia científica para a investigação.
Inté+
Mauro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Marcelo Cortimiglia" <cortimiglia@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 14:23
2006/7/27, Amauri Voltaire amaurij@gmail.com escreveu:
> Certo Amigo, mas eu quero saber se eu encontrar uma substancia, por
> exemplo,
> na agua com sal quando é congelada a comunidade cientifica vai aceitar?
> Será
> que isso não pode ser bloqueado pelas grandes coorporações?
>
Certamente, Amauri, as Grandes Corporações vão bloquear o progresso
científico. Elas costumam agir, também, contra os inventores de
moto-perpétuos. Temos dois exemplos brasileiros bem recentes que só não
estão conseguindo produzir suas máquinas assombrosas por sabotagem das
Grandes Corporações.
Agora com licença, tenho que alimentar meu Dragão na garagem.
Abraços,
Marcelo Cortimiglia
> sds
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Falando com o Além
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 14:54
Extremamente fanático por sinal, basta ver o compórtamento dele no Orkut.
A CSICOP já desmascarou essa meta-análise Ganzfeld
Além do mais meta-análise não comprova nada, já que é a média de
vários experimentos fracassados com alguns razoáveis resultados. Enfim
não é um experimento único que posso ser medido, controlado, repetido
com resultados atraentes. O resultados são risivelmente débeis , a
ponto de não representar nada cientificamente
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
>
> Isso é muito engraçado.
> O Zangari fanatico era só o que faltava! :-))))
>
> Ô JR voce ja estudou a **fundo** essa questao (do Ganzfeld)? o Zangari
> já...
>
> Eu acho que o problema é que as conclusoes dele, contrariam as suas
> crenças...
>
> Lembre-se disso: Cientificamente falando qualquer um de nós pode estar
> redondamente enganado!!! (Inclusive esse que vos fala).
>
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Menonca
SUBJECT: Re: [ciencialist] Queda Livre
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 14:59
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Friday, July 28, 2006 11:38 AM
Subject: Re: [ciencialist] Queda Livre
Oi Léo
Ainda bem que você respondeu. Em primeiro lugar quero dizer que eu já estava
me sentindo um tanto quanto desprestigiado e/ou deixado de lado pelo fato de
a Ciencialist estar atravessando um daqueles períodos em que só o que
interessa são discussões sobre temas "para" ou "pseudocientíficos". E em
segundo lugar quero manifestar minha satisfação por encontrar uma resposta
dada não só por um "expert" em física mas, principalmente, por alguém que,
muito além disso, gosta de física e gosta do que faz, e a Feira de Ciências
( http://www.feiradeciencias.com.br/ ) é uma prova disso [Não deixe de
contabilizar meus 10 centavos pela publicidade ;-)].
> Minha resposta: Podem chegar A e C juntos ao solo mas, a maior
> probabilidade é a de C chegar primeiro.
Lembro que quando formulei o problema ainda não estava muito certo da
resposta, como ainda não estou. Ele surgiu em meio a minhas teorizações,
como um análogo útil no sentido de fomentar teorizações em outro campo (não
na gravitação - se houver interesse poderei comentar a respeito, mas ainda
estou numa fase bem inicial). Coloquei o problema mais com o sentido de
aprender do que como um desafio aos ciencialisteiros. A minha resposta é um
pouco diferente da sua, então vejamos.
> A coisa funciona assim: uma vez liberados, ambos ficam sujeitos ao mesmo
> campo de aceleração (seja constante ou não), logo, entre eles (referencial
> num deles) o efeito da gravidade desaparece.
Se o sistema estiver dentro de um elevador de Einstein, sim, qualquer
observador dentro desse elevador dirá que g (constante) é zero. Mas se g não
for constante, por menor que seja essa diferença, quero crer que a coisa
será diferente para longos tempos de observação (ou, equivalentemente, para
medições ultra precisas). Além disso, diria que o observador (aquele que
está medindo o tempo) está fora do elevador, em terra firme.
> Como A e B iniciaram sua queda solicitados por uma mola distendida, eles
> passarão a oscilar em torno do centro de massa (é esse centro de massa de
> A e B que acompanha C a cada instante).
No caso de g constante quero crer que essa oscilação não ocorreria. A tração
sobre a mola é mantida, pois os corpos caem juntos e sempre sujeitos à mesma
força. Mas deixemos esse caso de lado. Para um g real (função de r²) o corpo
A estará a todo instante puxando a mola através de uma força delta-F. A
força gravitacional que atua sobre A é sempre maior do que aquela que atua
sobre B (por menor que seja essa diferença, e daí a importância do tempo de
observação ser longo). O sistema poderá oscilar sim (em especial para
grandes delta-F, mas na prática esse valor é bastante pequeno), mas de
maneira que a energia potencial média da mola esteja sempre aumentando no
decorrer do tempo. A amplitude mínima de oscilação vai aumentando à medida
que o sistema cai no campo gravitacional (a menos que a mola se rompa).
Pergunto agora: de onde vem essa energia potencial da mola que está
aumentando no decorrer do tempo? Certamente do campo gravitacional. Ora, se
isso realmente acontecer, que dizer da energia cinética do conjunto? Não
deve diminuir? Mas se a energia cinética do sistema AB diminuir, o centro de
massa do sistema AB deverá percorrer uma distância menor do que o corpo C,
num mesmo intervalo de tempo. Logo, se o raciocínio estiver correto, C
viajará sempre a uma velocidade maior do que o sistema AB, e chegará
primeiro ao solo e a diferença será tanto maior quanto mais tempo durar a
experiência.
PS: No problema inicial eu deveria ter colocado C inicialmente na mesma
altura do centro de massa de AB e ao invés do solo eu deveria ter perguntado
qual dos corpos, C ou AB, chega primeiro a uma determinada linha horizontal
próxima ao solo (sem que os corpos se choquem com o solo).
Espero não ter cometido nenhum erro grave, mesmo porque se eu estiver certo
isso está cheirando a um paradoxo àquele "princípio" que diz que *todos* os
corpos caem juntos num campo gravitacional. Se eu estiver certo, o princípio
continua válido, mas com alguma adenda (em especial que suprima o "todos").
Para os que não viram, o problema original foi apresentado em
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55915
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: INÉRCIA
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 15:01
Oi Alberto,
Antes de começar devo dizer que estou relendo o teu livro "Os átomos
também amam". Ele é muito bom.
Mesmo sabendo que está um pouco desatualizado com a tua cabeça hoje.
Existem algumas diferenças entre "nossas físicas" .
Eu sou mais fã das três leis do que de Newton e você é mais fã de
Newton do que as três leis.
:-)
De qualquer forma eu concordo que Newton está a mil anos-luz na
frente de Einstein.
:-)
Eu não vejo diferença entre estar em repouso e estar em MRU.
Parece irônico o que eu vou falar mas pense bem se não faz sentido.
Newton que se dizia favorável ao espaço absoluto propôs a
experiência do balde que não prova nada neste sentido muito pelo
contrario, acho até que foi uma pegadinha de Newton na qual Mach
caiu. (Um balde girando num lugar, parado é igual a outro girando e
em MRU)
O tal Mach (Filosofo e físico(?)) mete o pé na Jaca (cai na
armadilha?) e legitima o espaço absoluto que Newton queria mas
ainda, por cuidado, não tinha colocado na sua física. Mach coloca as
âncoras (estrelas distantes) onde o espaço absoluto de Newton pode
se ancorar.
Mas a despeito de Newton e de Mach não vejo porque considerar o
espaço absoluto ou as estrelas fixas. Hoje sabemos que nenhuma
estrela está fixa em relação as demais. A versão moderna do
principio de Mach também é estranha. Que "força" estranha é esta que
a massa de todo universo causa num corpo. "Força" esta que ora está
numa direção e sentido ora esta em outro completamente diferente?
No mesmo instante está em direções e sentidos diferentes em pessoas
que vindo de lugares diferentes com velocidades diferentes são
freadas próximas?
E se estas "forças" não existissem o que aconteceria com um corpo
dentro do ônibus quando este parasse? Ele pararia junto com o
ônibus? Isto seria natural?
E se, dentro do trem temos uma mesa com rodas. O trem com velocidade
v1 em relação ao solo, a mesa v2 em relação ao trem e um gato parado
em relação à mesa. O trem para, qual seria o movimento do gato sem
esta "força"? Ficaria parado em relação ao trem ou à mesa?
Na minha opinião, tudo isto são bobagens, acho que Newton sabia
disto, deve ter se divertido com o rolo de Mach.
A inércia é o natural se a força resultante for zero. NÃO é
necessário buscar "forças" para justificar a inércia pois isto só
vai atrapalhar.
Voltando ao assunto.
Eu creio que uma partícula lança seus agentes (para mim materiais,
para você imateriais) da mesma forma estando ela parada ou em MRU em
relação a um referencial inercial qualquer. existirá um outro
referencial em que o estar parada se tornará estar em MRU e
vice-versa.
Este lançamento de agentes não depende do observador ou de um
suposto espaço absoluto ou estrelas fixas distantes.
Nesta situação de inércia os lançamentos serão em média
simetricamente esféricos e a força igual a zero. Quando esta
simetria é quebrada aparece a força e ele sai da inércia.
Caramba, fui longe demais com você, que o Victor não nos ouça.
:-)
:-)
>De qualquer forma, e apesar de não concordar
>com a sua conclusão, gostei da imagem. Ela
>demonstra que você raciocina intuitivamente
>por cima dos princípios, e isso é muito bom,
>ainda que perigoso. [Eu que o diga ;-)]
Estou ficando mais corajoso!
:-)
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Thursday, July 27, 2006 8:28 AM
Subject: [ciencialist] Re: INÉRCIA
Olá Hélio
> O perigo desta definição é as pessoas acharem que estar em
repouso e estar
> em MRU são coisas diferentes e para estas duas situações vale a
primeira
> lei. Mas não é isto. Vale a primeira lei para estas "duas"
situações
> justamente por se tratar da mesma situação. Não existe diferença
entre as
> "duas" situações. A primeira lei me diz claramente que NÃO existe
espaço
> absoluto e nem velocidade absoluta.
Eu não estou tão certo disso. O que a lei dá a entender é que não
há, sob o
aspecto relativístico clássico, como diferenciar o repouso do MRU.
Esse
repouso e esse MRU são relativos (e não absolutos no sentido
newtoniano),
logo não dá para diferenciar um do outro utilizando apenas as três
leis de
Newton.
> [Mesmo que Newton achasse que existia um espaço absoluto (ou um
movimento
> absoluto), ele não colocou esta HIPÓTESE nas três leis da
natureza].
De fato, assim como também deixou explícito que a sua teoria não
estava
fechada e comportava um quarto princípio, aquele relacionado aos
campos. Do
contrário ele não teria escrito o último escólio e nem teria
encerrado os
Principia afirmando "não haver", em sua época, "número suficiente
de
experimentos para determinar e demonstrar com precisão as leis
governando as
ações desse espírito." (para quem leu o parágrafo inteiro dá para
entender
que ele está se referindo ao "espírito da matéria", o agente dos
campos). Aí
está a chave para a unificação dos campos e não podemos dizer, na
atualidade, que "não há número suficiente de experimentos".
Se toda matéria estivesse em repouso absoluto não haveria nenhum
campo, pois
todo campo que dá origem a forças é, a meu ver, conseqüência do
movimento
absoluto da matéria. Logo, não haveria coesão entre as partículas e
não
haveria matéria no sentido macroscópico do termo. Os corpos não
teriam massa
gravitacional (e como estão em repouso absoluto tanto faz que
tenham ou não
massa inercial) e as "cargas" elétricas seriam inertes (ou sem
carga). Tudo
seria nada mais, nada menos, que um punhado de átomos de Demócrito
(ou o que
quer que isso possa significar) submersos e em repouso no espaço
absoluto.
De qualquer forma, e apesar de não concordar com a sua conclusão,
gostei da
imagem. Ela demonstra que você raciocina intuitivamente por cima
dos
princípios, e isso é muito bom, ainda que perigoso. [Eu que o
diga ;-)]
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga
elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 15:03
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> Av-) Segundo eu li, epistemologia é a ciencia que estuda a Teoria do
> Conhecimento e isso ao meu ver, não seria metafisica...:-) Mas o que
> é metafisica Takata?
A epistemologia nao eh propriamente uma ciencia, mas um ramo da
filosofia. A metafisica, em ultima analise, eh o ramo da filosofia q
se atem 'a realidade ultima da natureza (ou 'a natureza ultima da
realidade, tto faz). Assim, a epistemologia eh a porcao metafisica das
ciencias na medida em q ela - a epistemologia - lida com a realidade
ultima do conhecimento, enqto a ciencia se ocupa com o conhecimento da
realidade - eh a chamada filosofia natural, o ramo empirico da filosofia.
> "Rotulo ou nao, eh fato q apenas suga tempo, dinheiro e saude. Tenha
> ou nao cunho religioso. Muitas correntes ufologicas nao tem qq
> ligacao com pensamento religioso."
>
> Av-) Para mim é rotulo...:-) Não dá pra separar, porque não há
> separação...:-)
A distincao eh bastante clara. Em ciencias, uma ideia precisa ser
falseavel. Somente em algumas zonas limitrofes eh q eventualmente
poderemos ter algum problema - p.e. qdo se ultrapassa o limite
tecnologico de entao no q se refere 'a possibilidade de se testar as
hipoteses.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Falando com o Além
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 15:05
Hummm...qual é o nome dessa falácia? O cara estudou, mas voce não
estudou nada? hehehe
Eu posso ser um desinformado danado nesta questão, mas isso não quer
significa que a questão não foi analizada por cientistas e deixada de
lado.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
>
> Ô JR voce ja estudou a **fundo** essa questao (do Ganzfeld)? o Zangari
> já...
SUBJECT: Re: Meu braço era uma barbatana. Genes, esses peraltas!
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 15:06
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvictor" <jvoneto@u...>
> Eis mais sobre genética, que sempre surpreende. Éramos peixes?
Nao apenas eramos peixes, como ainda *somos* peixes. Do mesmo modo
como somos mamiferos ou somos vertebrados.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: dúvida: energia mecânica e raio orbital
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 15:13
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
> Mas essa relação vem diretamente do fato de a força gravitacional
> ser a força centrípeta, o que não é verdade se a força propulsora
> tiver componente radial.
Se a forca tiver um componente radial, esse componente irah ser
subtraido da forca gravitacional.
> Outra coisa. No mesmo texto há a afimação de que imediatamente após a
> aplicação da força propulsora, a energia potencial da nave não muda,
> mas a energia cinética sim. Mas não entendi porque.
Antes ou depois de mudar de raio da orbita?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: - para o Professor Léo e Turma - Primeira e Segunda Leis de Newton
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 15:41
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> Ou a agua perde velocidade ou a agua perde pressao. Nao existe almoco
> gratis na natureza.
Uma complementacao, a agua poderia ainda perder temperatura, mudar de
estado fisico ou perder massa.
Mas no caso proposto, seria mais o caso de uma das duas situacoes jah
citadas.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 15:44
Marcelo
Eu tentei mostrar isso aqui, mas todo mundo diz que fico lendo hoax ou coisa
parecida. Agora pergunto: quem aqui é tão ingenuo em acreditar que a ciencia
hoje é somente para o bem humano?
sds
2006/7/28, Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@gmail.com>:
>
> 2006/7/27, Amauri Voltaire amaurij@gmail.com escreveu:
>
>
>
> > Certo Amigo, mas eu quero saber se eu encontrar uma substancia, por
> > exemplo,
> > na agua com sal quando é congelada a comunidade cientifica vai aceitar?
> > Será
> > que isso não pode ser bloqueado pelas grandes coorporações?
> >
>
> Certamente, Amauri, as Grandes Corporações vão bloquear o progresso
> científico. Elas costumam agir, também, contra os inventores de
> moto-perpétuos. Temos dois exemplos brasileiros bem recentes que só não
> estão conseguindo produzir suas máquinas assombrosas por sabotagem das
> Grandes Corporações.
>
> Agora com licença, tenho que alimentar meu Dragão na garagem.
>
> Abraços,
>
> Marcelo Cortimiglia
>
>
>
> > sds
>
> >
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 15:45
Leó,
O caso único caso de líquidos completo que eu me recordo, eu só passei
para você e totalmente sob sigilo, confidencial,
com todos os desenhos e valores para você analisar e "me ajudar".
Eu não tenho tempo para ficar aqui brincando de adolescente, "tentando
passar um golpe técnico" como você disse.
Você não me deu resposta dos pdfs que te enviei e estou, por gentileza,
aguardando ( DE FORMA SIGILOSA E CONFIDENCIAL ).
AQUI:
os casos que utilizei foram casos de CORPOS SÓLIDOS.
ME PERMITE UTILIZAR MAÍUSCULAS PARA REALÇAR, EU ACHO INFANTILIDADE O
PESSOAL ENTENDER ISTO COMO
GRITO OU COMO OFENSA. TALVEZ ATÉ POSSA SER EM BATE PAPO , MAS NÃO AQUI...
O CASO PRESENTE É DE CORPO SÓLIDO, UMA MASSA RÍGIDA. NÃO LÍQUIDO, NÃO ÁGUA !
HOUVE UM ERRO DE GRAFIA SIM, UM ERRO DE CÁLCULO, MAS É ALGO TÃO
ELEMENTAR E NATURAL. NO CASO MOSTRADO
AINDA ASSIM SE VERIFICA QUE A POTÊNCIA GERADA É MAIS QUE DEZ VEZES MAIOR
QUE A POTÊNCIA DE RECALQUE.
UM SISTEMA PULSATIVO. SE FUNCIONA NA PRÁTICA, SE QUEM MANDA É A
POTÊNCIA OU SE É O TRABALHO, SÓ DEUS
SABE. SÓ COM TESTES.
MAS COM LÍQUIDOS, EU TE DEMONSTREI E TE PROVEI ''''''''''''''' NO
DOCUMENTO CONFIDENCIAL ''''''''''''
'''''''''''''' E AGUARDO UMA ANÁLISE E RESPOSTA TUA ---------- POR FAVOR
"""""""""""""""""""
NÃO ESTOU AQUI BRINCANDO OU PERDENDO TEMPO, NEM QUERENDO ROUBAR TEMPO DE
VOCÊS.
EU GOSTARIA APENAS QUE OS OUTROS PELO MENOS FIZESSEM COMO VOCÊ, QUE
ANALISASSE A COISA PONTO
POR PONTO, E NÃO FOSSE DANDO CHUTE E MAIS CHUTES.
Depois eu vou ler melhor isto e te responder melhor, mas agora estou no
meio de serviço.
QUANTO À NORMAS DE ENGENHARIA, EU ESTOU FALANDO " DE COISAS QUE
FUNCIONAM' E NÃO DE FILOSOFIA !!!
O TAKATA POR EXEMPLO FICA DISCUTINDO SE A ÁGUA NUM DUTO TEM OU NÃO
VELOCIDADE CONSTANTE. EU DISSE
QUE TUDO ISTO ''''''''''É TÃO CONHECIDO DE ENGENHARIA '''''''''''' QUE
FUNCIONA''''''''''''' E POR ISTO ESTÁ ATÉ NORMALIZADO""""''
ENTENDE ? É NESTE SENTIDO ! E É VERDADE ! NÃO SÃO CADERNINHOS DE
CALCULEIRAS COMO VOCÊ DIZ, SÃO RESULTADOS
DE TESTES PRÁTICOS, DE PADRONIZAÇÕES DE SERVIÇOS........
Se com corpo rígido funciona, eu não sei, queria saber. Com líquido eu
provei e te dei a fórmula como funciona ( confidencial ),
mas você não me respondeu, nem falou se tentou ou não fazer o teste
"""""""'da massa dobrada em queda livre - confidencial...""'
Vou trabalhar. Tentarei ler melhor a tua resposta a noite e te responder.
POR FAVOR ANALISE O CASO ABAIXO COMO CORPO RÍGIDO, COMO UM CORPO E NÃO
COMO UMA MASSA LÍQUIDA.
Um abraço a todos.
Salomão
( idade: 50 aninhos - com muita pesquisa e muita dedicação em conhecer
sempre mais) - talvez você ou outros até tenham bem mais idade que eu,
eu não sei, mas eu..., não estou aqui para "encher lingüiça" e nem
perder tempo. nem quero faltar com o respeito com ninguém, mas acho
falta de respeito as pessoas fugirem do assunto, trazendo sempre outros
assuntos à baila. )
Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Olá Salomão e todos do contexto.
>
> De início vamos colocar alguns pontos nos iiiis. Aqui não prevalece
> palavra de autoridade e com muito menos tolerância as tais "normas
> técnicas de engenharia e toda a literatura técnica de engenharia
> mecânica e elétrica". Essas normais e literaturas técnicas são
> 'cadernetas de trabalho' do engenheiro, preparadas para facilitar a
> 'calculeira básica' exigida pelas leis da Física.
> Em Física, por exemplo, a grandeza magna é a Energia e, a seguir, o
> Trabalho das Forças envolvidas nas transformações da energia de uma
> modalidade para outra [Trab. =(mede)= quantidade de energia envolvida
> na transformação = /\E].
> Potência é apenas um qualificativo para a rapidez de produção de um
> trabalho [P = Trab.//\t = /\E//\t].
> Se um processo A converte mais rapidamente 'uma certa quantidade de
> energia' em outra modalidade, que outro processo B, dizemos que o
> processo A tem maior potência que o processo B. Normalmente um
> processo está associado a uma máquina. Por vezes essa associação não é
> tão aparente como se pensa.
>
> Querer jogar o jogo da Física com grandezas de segundo plano
> (potência, por exemplo) é arriscar a perder o jogo.
>
> Só para clarear isso, vou usar como exemplo o "golpe" que vc tentou
> nos passar ao calcular duas potências: uma da tal água em queda livre
> e outra da elevação dessa mesma quantidade de água.
> Eis seus cálculos:
> **********************
> Suponhamos, uma massa de 10000 Kg
> h = 0,15m
> Vo = 0
> h2 = 0,015m - altura da alavanca
>
> Então, a massa vai cair em queda livre por 0,135m
> dh = delta h = h - h2 = 0,135m
>
> V = raiz(2.g.h)
> tql = tempo de queda livre = V / g = raiz(2.g.h)/g
> g = 10m/s2 ( valor adotado...)
> A potência no ponto de impacto com a alavanca vai ser de
> P = m . g . V
> P = 10000 . 10 . raiz( 2 .10 . 0,135 )
> P = 164316,8 Watts
> *********************
> E eis o seu cálculo para elevar essa água novamente à altura h, e com
> isso reabastecer o reservatório:
> Agora vamos calcular para elevar esta massa para h = 0,15m
> h = 0,15m
> P_elev = m . g . h / 1_segundo
> P_elev = 10000 . 10 . 0,15 / 1
> P_elev = 1500 Watts <====== erro de cálculo === 15 000 W !!!!!!!
> **********************
> Dois pesos duas medidas!
> Vamos usar a sua mesma fórmula [P =m.g.V] para elevar essa água com
> velocidade de 1,73 m/s; teremos:
> P =m.g.V = 10000.10.1,73 = 173 000 watts! ou, aproximadamente, os seus
> 164 316,8 W.
>
> Onde está o "truque" empregado? Obviamente no uso de uma grandeza nada
> coerente nos 'dois lados da coisa'. De um lado vc usa um tempo de
> queda de "tql = tempo de queda livre = V / g = raiz(2.g.h)/g = 0,1732
> s" e, do outro lado vc usa um tempo de subida de 1 s. Ora direis ouvir
> estrelas, desse modo a potência de queda livre é tremendamente maior
> que a potência de elevação com velocidade constante ..... MAS ... o
> coitado do reservatório primitivo vai esvaziar! Em cada 0,1732 s sai
> desse reservatório 10000 kg e entra 10 000 kg de água a cada segundo.
> Por outro lado, no tubo de entrada da água de elevação, enquanto o
> primeiro 10000kg está subindo (e isso demora 1 s) já teremos acumulado
> (1s/0,173s = 5,78) 5,78x10000 = 578000kg de água --- que ficam lá em
> baixo esperando sua hora de subir --- é uma fila de espera cumulativa!
> Se vc quiser usar para o cálculo da potência de recalque a segunda
> fórmula [P=m.g.h/t], pode, mas, que valor para t vc usaria? 0,173 s ou
> a metade disso?
>
> O cálculo correto disso é:
>
> energia da água em 'queda livre' = mgh1 = 10000.10.0,135 = 13500 J
> energia gasta no recalque, com v constante = mgh2 = 10000.10.0,15 =
> 15000 J
>
> Ao fim e ao cabo, minha sugestão, passe para a lista todo o material
> que vc passou para mim e deixa a água correr ... em queda livre.
>
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Salomão - enegiasp" <energia.brasil@itelefonica.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 16:34
> Assunto: [ciencialist] Novo Exercício - Converão Gravitacional de
> Energia Por Queda Livre
>
>
> Boa tarde a todos,
>
> Novo exemplo.
>
> Suponhamos, uma massa de 10000 Kg
> h = 0,15m
> Vo = 0
> h2 = 0,015m - altura da alavanca
>
> Observação: a alavanca funciona como "as pás de uma turbina hidráulica.
>
> Então, a massa vai cair em queda livre por 0,135m
> dh = delta h = h - h2 = 0,135m
>
> V = raiz(2.g.h)
> tql = tempo de queda livre = V / g = raiz(2.g.h)/g
> g = 10m/s2 ( valor adotado...)
> A potência no ponto de impacto com a alavanca vai ser de
> P = m . g . V
> P = 10000 . 10 . raiz( 2 .10 . 0,135 )
> =================
> P = 164316,8 Watts
> =================
>
> Projeto é projeto e se especifica as características do equipamento
> antes de projetá-lo. Então a alavanca pode ter um cursor tão curto
> quanto se queira, para transmitir a energia para o indutor, desde
> que este indutor seja projetado para aquele percurso de movimento.
> Pode-se então considerar que a velocidade final do cursor seja zero,
> apenas para satisfazer aos incrédulos, e entendermos que toda a
> energia foi transferida. O que é um fato real.
> Agora vamos calcular para elevar esta massa para h = 0,15m
> h = 0,15m
> P_elev = m . g . h / 1_segundo
> P_elev = 10000 . 10 . 0,15 / 1
> ==================
> P_elev = 1500 Watts
> ==================
>
> seguindo as normas técnicas de engenharia e toda a literatura técnica
> de engenharia mecânica e elétrica, se calcula a elevação de um
> guindaste por:
> P_elev = m . g . V
> se V for igual à 0,15m/s, tem-se:
> V = 0,15m/s
> P_elev = 10000 . 10 . 0,15
> que é o mesmo !!!
> ==================
> P_elev = 1500 Watts
> ==================
>
> =======================================================
> Como potência é o produto da força pela velocidade, o que me dizem
> os Físicos, Engenheiros e Amadores de Física sobre isto?
> =======================================================
>
> Pgerada = 10000 . 10 . raiz( 2 . 10 . 0,135 )
> Pgerada = 164316,7673
> Pgerada = 164317 W
> =============
> Pg = 164,3 KW
> =============
>
> ========================================================
> Uma massa em queda livre é um corpo transferindo para si a energia
> máxima de transferência permissível pelo campo magnético.
> ********* é fruto da Segunda lei de Newton *********
> ========================================================
>
>
> Um abraço a todos e aguardo comentários...
>
> ========================================================
> Todos os direitos Reservados !!!!!!!!!!!!
> ========================================================
>
> Atenciosamente,
>
> Salomão Guimarães, 50 ( codinome)
> Engenheiro Eletricista
> Projetista, Executor de Serviços e Pesquisador Independente
> energia.brasil@itelefonica.com.br
>
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Novo Exercício - Converão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 15:48
Boa tarde Hélio,
eu não tive tempo de ler toda a tua resposta e depois eu leio com calma
e respondo.
Mas eu não me refere neste dois execícios à liquidos ou água, eu me
referi a um corpo
"sólido", um corpo, uma massa.
São dois casos distintos, um deles é um corpo, uma massa, um objeto e
outro, uma massa
de líquido num fluxo constante.
Neste exercício e no outro semelhante que passe foi apenas questão de um
corpo rígido, um
objeto.
Eu vou publicar num site uma questão de hidráulica, assim se evita
muitos problemas, neste caso
em queda livre, com um artifício, eu consigo que num mesmo fluxo a massa
de "AGUA" que cai em
queda livre seja exatamente o dobro da massa da coluna de recalque ou de
elevação.
Neste caso não será questão de comparação de ganho de potência apenas,
mas um ganho
claro de massa, de força peso, com mesma velocidade final de queda livre
e mesma velocidade
para a elevação da coluna de líquido.
Aí sim é questão de hidráulica, com ganho de 200% na força peso.
Eu estava evitando abrir este assunto aqui, este último, mas ouvi tanta
barbaridade ( li...), que
resolvi abrir de uma vez.
Hoje a tarde preciso trabalhar e muito. A noite tenho compromisso.
talvez de madrugada ou amanhã
cedo eu publique. Talvez a tarde ainda.
Um abraço.
Atenciosamente,
Salomão
Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
> Eu já tinha tentado mandar esta MSG antes mas deu erro. Isto foi até
> bom pois pude ler a MSG do Léo e colocar um adendo.
> Se a outra quase igual a esta aparecer, desconsidere.
>
>
> Álvaro e Salomão,
>
> --- Em ciencialist "Alvaro Augusto" <alvaro@d...> escreveu
> > A potência se conserva se todos os termos forem
> > medidos no intervalo de tempo adequado.
>
> Mas não é a potência que se conserva e sim a energia.
>
> Não faz sentido físico falar em conservação de potência no mesmo
> sentido em que se fala em conservação de energia mecânica.
>
> Se o sistema for conservativo temos:
>
> INTEGRAL[t1->t2]{Pin.dt}=INTEGRAL[t3->t4]{Pout.dt}
>
> Onde Pin é a potência (taxa) com a qual o sistema recebe a energia
> (de cinética para potencial).
> e Pout é a potência (taxa) com a qual o sistema fornece a energia
> (de potencial para cinética).
>
> Se Pin é constante entre t1 e t2
> e Pout é constante entre t3 e t4 ...
>
> E com a energia conservada (que já é uma idealização e tanto) se Pin
> > Pout obrigatoriamente (t2-t1)<(t4-t3). Para que
> Pin.(t2-t1) = Pout.(t4-t3)
>
> Na situação do exemplo que nosso amigo Salomão deu ele deveria fazer
> o seguinte:
>
> Pin (médio) = Energia / tql = m.g.h/tql=13500/0.27=50000W
> O valor encontrado por ele (~164kW) é o valor de pico e não a média.
>
> Pout(constante)=P_elev = 15000W (e não 1500W, houve erro do Salomão
> como apontou o Léo, mas isto não muda o resto).
> Ele fala em elevar 0,15m (0,135 + altura da alavanca(0,015)) esta
> quantidade de água (10000Kg) em um longo segundo. Sendo assim em um
> segundo ele receberá 50000J (Pin.t) e sairá do reservatório 37037Kg
> de água ( (10000Kg/0,27s)*1s). Neste mesmo tempo (1s) e com P_elev =
> 15000W ele só conseguirá elevar 10000Kg de água.
> A água do reservatório vai acabando, acabando até ser necessário o
> racionamento de energia. Foi o que aconteceu no final do FHC. Será
> que foi algum erro de cálculo???
> :-)
>
> Digamos que eu seja mais modesto que o Salomão e não queira um
> rendimento tão grande.
> Vou elevar a água usando uma taxa de 45000W, como eu recebo a uma
> taxa de 50000W ainda me sobra (5000 Joules por segundo para iluminar
> uma cidade)
> Bem, com uma taxa de 45000W, qual a massa de água que dá para elevar
> os mesmos 0.135m (sendo mais idealista e desprezando a altura da
> alavanca) em 1 segundo??
>
> P_elev=m.g.h/t
> 45000=m.10.0,135/1
> m=45000/1,35
> m=33333Kg
>
> Como em um segundo sai do reservatório 37037Kg e chega 33333Kg ela
> vai diminuindo a uma taxa de 3704Kg por segundo o que vai dar para
> protelar um pouco o racionamento. (Será que dá para esperar até as
> eleições?)
>
> :-)
> :-)
>
> [ ]'s
> Hélio
>
>
> > ----- Original Message -----
> > From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@f...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, July 27, 2006 5:54 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Novo Exercício - Converão Gravitacional
> de
> > Energia Por Queda Livre
> >
> >
> > Salomão,
> >
> > Eu posso passar horas comendo salgadinhos estragados e depois só
> uns
> > minutos botando tudo para fora (vomitando).
> >
> > A potência do vomitado será maior que a potência com que eu comi.
> >
> > Potência é taxa, não se conserva. Mas a quantidade de salgadinhos
> > sim. Saiu o mesmo que entrou apesar de estar de uma forma
> diferente.
> >
> > Que exemplo horrível que eu fui arranjar???
> > :-)
> >
> >
> > A velocidade final de queda livre (V) é raiz(2.g.h) = 2,7 m/s
> > (e V0=0) e demora 270 ms para cair (tql= (V-V0)/g =2,7/10)
> >
> > Mas qual é o formato desde volume?
> > Sem este dado não podemos calcular a taxa (potência) mas podemos
> > calcular o que realmente interessa neste caso, a energia total
> > transferida (só lembrando que estou sempre supondo aproveitamento
> > 100% o que já é uma grande idealização).
> >
> > A energia é m.g.h = 13500 J
> >
> > Agora, para este equipamento ser fantástico ele deve elevar a
> mesma
> > altura esta mesma quantidade de água usando esta energia recebia
> num
> > tempo menor que 270ms (para repor a tempo a água que está caindo)
> > Ou no mesmo tempo elevar a uma altura maior.
> > Vamos ver:
> >
> > P_elev = m . g . V
> >
> > Agora vamos subir em velocidade constante que deve ser maior que
> > h/tgl
> > V>0,135/0,27
> > V>0,5 m/s
> > P_elev>10000.10.0,5
> > P_elev>50000
> >
> > Energia consumida para a elevação desta quantidade de água a uma
> > altura de 0.135m é E_elev=P_elev. t (supondo que P_elev se manteve
> > constante:
> >
> > E_elev>50000.0,27
> > E_elev>13500J
> >
> > Logo, mesmo considerando uma idealização absurda de todo atrito
> > igual a zero, toda energia cinética da água sendo transferida para
> a
> > maquina de elevação etc., você irá precisar de toda energia
> > adquirida para elevar a água novamente até a mesma altura em um
> > TEMPO SUFICIENTE para repor a água que caiu.
> >
> > Um cano em U seria mais eficiente.
> >
> > Salomão disse:
> > > ========================================================
> > > Uma massa em queda livre é um corpo transferindo para si a
> energia
> > > máxima de transferência permissível pelo campo magnético.
> > > ********* é fruto da Segunda lei de Newton *********
> > > ========================================================
> >
> > Eu digo:
> >
> > ???
> >
> > [ ]'s
> > Hélio
> >
> >
> >
> >
> > Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> > <energia.brasil@i...> escreveu
> > >
> > > Boa tarde a todos,
> > >
> > > Novo exemplo.
> > >
> > > Suponhamos, uma massa de 10000 Kg
> > > h = 0,15m
> > > Vo = 0
> > > h2 = 0,015m - altura da alavanca
> > >
> > > Observação: a alavanca funciona como "as pás de uma turbina
> > hidráulica.
> > >
> > > Então, a massa vai cair em queda livre por 0,135m
> > > dh = delta h = h - h2 = 0,135m
> > >
> > > V = raiz(2.g.h)
> > > tql = tempo de queda livre = V / g = raiz(2.g.h)/g
> > > g = 10m/s2 ( valor adotado...)
> > > A potência no ponto de impacto com a alavanca vai ser de
> > > P = m . g . V
> > > P = 10000 . 10 . raiz( 2 .10 . 0,135 )
> > > =================
> > > P = 164316,8 Watts
> > > =================
> > >
> > > Projeto é projeto e se especifica as características do
> > equipamento
> > > antes de projetá-lo. Então a alavanca pode ter um cursor tão
> curto
> > > quanto se queira, para transmitir a energia para o indutor,
> desde
> > > que este indutor seja projetado para aquele percurso de
> movimento.
> > > Pode-se então considerar que a velocidade final do cursor seja
> > zero,
> > > apenas para satisfazer aos incrédulos, e entendermos que toda a
> > > energia foi transferida. O que é um fato real.
> > > Agora vamos calcular para elevar esta massa para h = 0,15m
> > > h = 0,15m
> > > P_elev = m . g . h / 1_segundo
> > > P_elev = 10000 . 10 . 0,15 / 1
> > > ==================
> > > P_elev = 1500 Watts
> > > ==================
> > >
> > > seguindo as normas técnicas de engenharia e toda a literatura
> > técnica
> > > de engenharia mecânica e elétrica, se calcula a elevação de um
> > > guindaste por:
> > > P_elev = m . g . V
> > > se V for igual à 0,15m/s, tem-se:
> > > V = 0,15m/s
> > > P_elev = 10000 . 10 . 0,15
> > > que é o mesmo !!!
> > > ==================
> > > P_elev = 1500 Watts
> > > ==================
> > >
> > > =======================================================
> > > Como potência é o produto da força pela velocidade, o que me
> dizem
> > > os Físicos, Engenheiros e Amadores de Física sobre isto?
> > > =======================================================
> > >
> > > Pgerada = 10000 . 10 . raiz( 2 . 10 . 0,135 )
> > > Pgerada = 164316,7673
> > > Pgerada = 164317 W
> > > =============
> > > Pg = 164,3 KW
> > > =============
> > >
> > > ========================================================
> > > Uma massa em queda livre é um corpo transferindo para si a
> energia
> > > máxima de transferência permissível pelo campo magnético.
> > > ********* é fruto da Segunda lei de Newton *********
> > > ========================================================
> >
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 15:49
----- Original Message -----
From: "Amauri Voltaire "
Sent: Friday, July 28, 2006 3:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
> Agora pergunto: quem aqui é tão ingenuo em acreditar que a ciencia hoje é
> somente para o bem humano?
O Bush acredita nisso, que a ciência é somente para o bem dele. A dúvida que
fica no ar é se usassassino Bush seria humano.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Não aguentei..:-) Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 15:58
Olá Amauri
Eu sei que o Brudna me avisou para não perder a compostura, eu sei que não deveria fazer isso, eu sei que você tem suas próprias limitações, mas, é duro de aguentar, Amauri..:-)
Amauri: "Agora pergunto: quem aqui é tão ingenuo em acreditar que a ciencia hoje é somente para o bem humano?"
NINGUÈM, Amauri. NINGUÉM é ingenuo de acreditar, nem de dizer algo assim. Tanto é que NINGUÉM disse isso. O que se disse foi que, para o mal ou para o bem, a ciência e o conhecimento produzido pelo método científico, é mais eficaz, mais confiável, MESMO QUE SEJA PARA FAZER O MAL, MATAR TODA A HUMANIDADE. NÃO IMPORTA.
Pelo amor de Darwin, Newton, Einstein e outros, Amauri, tente entender minimamente o que se escreve na lista, nesta e em outras, ou fica absurdamente ridiculo e surreal estes debates.
Se você quiser fazer o bem para o maior número de pessoas, deve usar a ciência. Se, por outro lado, desejar fazer o mal para o maior numero de pessoas, ainda assim deve usar a ciência. Se quiser atingir concretametne o maior numero de pessoas, o maior alcance possível em uma ação, não importa sua intenção subjetiva, deve usar a ciência. Entenda, é mais EFICAZ detonar uma bomba atomica sobre uma cidade, do que amaldiçoar todas as pessoas dessa cidade e esperar que elas se deem mal devido a essa maldição. É mais eficaz usar ciência, para o que quer que seja, que bonecos vudu. É mais eficaz usar antibióticos em uma infecção do que água homeopática. Isso porque a confiabilidade do conhecimento produzido por ela é grande, e deriva de um método rigoroso de analise e confirmação Para o bem e para o mal.
NINGUÉM disse que a ciência é somente para o bem humano.
Mas tenho quase certeza de que esta mensagem também vai "passar batido" por sua cabeça, e vamos pular para outra coisa maluca qualquer..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Amauri Voltaire
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 28, 2006 3:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
Marcelo
Eu tentei mostrar isso aqui, mas todo mundo diz que fico lendo hoax ou coisa
parecida. Agora pergunto: quem aqui é tão ingenuo em acreditar que a ciencia
hoje é somente para o bem humano?
sds
2006/7/28, Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@gmail.com>:
>
> 2006/7/27, Amauri Voltaire amaurij@gmail.com escreveu:
>
>
>
> > Certo Amigo, mas eu quero saber se eu encontrar uma substancia, por
> > exemplo,
> > na agua com sal quando é congelada a comunidade cientifica vai aceitar?
> > Será
> > que isso não pode ser bloqueado pelas grandes coorporações?
> >
>
> Certamente, Amauri, as Grandes Corporações vão bloquear o progresso
> científico. Elas costumam agir, também, contra os inventores de
> moto-perpétuos. Temos dois exemplos brasileiros bem recentes que só não
> estão conseguindo produzir suas máquinas assombrosas por sabotagem das
> Grandes Corporações.
>
> Agora com licença, tenho que alimentar meu Dragão na garagem.
>
> Abraços,
>
> Marcelo Cortimiglia
>
>
>
> > sds
>
> >
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
--
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("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 16:08
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> O TAKATA POR EXEMPLO FICA DISCUTINDO SE A ÁGUA NUM DUTO TEM OU NÃO
> VELOCIDADE CONSTANTE. EU DISSE QUE TUDO ISTO ''''''''''É TÃO
> CONHECIDO DE ENGENHARIA '''''''''''' QUE FUNCIONA''''''''''''' E
> POR ISTO ESTÁ ATÉ NORMALIZADO""""''
Salomao, nao q importe, mas assim vc apenas perde cada vez mais
pontos. Se duvida, construa seu brinquedo e mostre q funciona.
Eu tive todo o trabalho de mostrar a vc q ou perde velocidade ou perde
pressao. Tb estah na literatura tecnica e eh "tao conhecido". Eh
elementar, como vc diz. Mais elementar q isso soh a lei da conservacao
de energia q vc despreza. Tem o direito de desprezar, mas se quiser mm
q alguem aqui compre sua ideia, construa sua maquina e ponha pra
funcionar - ou, no meu caso, demonstre em termos energeticos - e nao
de potencia - q ocorre um saldo positivo de energia ao se fechar o ciclo.
Sei q eh sua "pet idea" - sua cria mental - e os crackp... digo, os
pensadores tEm um gde apego a suas crias mentais - ainda q nascam com
defeitos congenitos graves -, um instinto maternal tocante. Mas c'est
la vie. Vc fica bravo q eu supostamente esteja desprezando as tais
leis da engenharia - e nao estou - mas acha q esteja tudo oquei se vc
desafia os conhecimentos bem estabelecidos da termodinamica.
Se os cientistas utilizam o termo energia, nao eh porq. elas sao
burros e vc, um genio. (Verdade q tb nao eh o oposto - eles, genios e
vc, um burro.) A energia eh um conceito bem estabelecido na fisica -
embora para no's, leigos, seja um pouco dificil de compreender sua
natureza. A conservacao de energia eh uma consequencia do fato das
leis fisicas serem invariaveis ao longo do tempo. Ela pode ser
quebrada apenas em situacoes especiais e por um intervalo muito
pequeno - tto menor qto maior for a flutuacao de energia. Em situacoes
macroscopicas como geradores 'a agua, nao se deve esperar por isso.
A teoria eh bem estabelecida. Se vc se propoem a modifica'-la serah
preciso uma demonstracao pratica - refutar a hipotese mostrando dados
concretos q contradigam a previsao dela.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Não aguentei..:-) Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 16:13
----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Friday, July 28, 2006 3:58 PM
Subject: [ciencialist] Não aguentei..:-) Ciência e pseudo-ciência - Falando
com o Além
> É mais eficaz usar ciência, para o que quer que seja, que bonecos vudu.
Inclusive para fazer bonecos vudu é mais eficaz usar a ciência. ;-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 16:14
"A epistemologia nao eh propriamente uma ciencia, mas um ramo da
filosofia. A metafisica, em ultima analise, eh o ramo da filosofia q
se atem 'a realidade ultima da natureza (ou 'a natureza ultima da
realidade, tto faz). Assim, a epistemologia eh a porcao metafisica das
ciencias na medida em q ela - a epistemologia - lida com a realidade
ultima do conhecimento, enqto a ciencia se ocupa com o conhecimento da
realidade - eh a chamada filosofia natural, o ramo empirico da filosofia."
Epstemologia faz parte do ramo da filosofia, cuja sua origem remonta Platão,
que faz um longo caminho até a Teoria do Conhecimento...mas meu caro, eu
faço Cominicação Social e sei que essa area ja está encaminhando como
ciencia des de Adorno e *Horkheimer*...:-) Infelizmente, ainda muita coisa
posta como ciencia hoje, aqui ou a comunidade cientifica, ainda não são
reconhecidas..:-)
"A distincao eh bastante clara. Em ciencias, uma ideia precisa ser
falseavel. Somente em algumas zonas limitrofes eh q eventualmente
poderemos ter algum problema - p.e. qdo se ultrapassa o limite
tecnologico de entao no q se refere 'a possibilidade de se testar as
hipoteses."
Não, não é, foram determinações de Francis Bacon e Karl Popper, tendo como
base da cultura de suas epocas...:-) Devemos analisar sempre as epocas das
teorias ou pensamentos, isso se não for sanado vai ser dificil ter algum
progresso significativo...:-) Não há meu caro, limite se não houver
limitação da mão invisivel do sifrao...;-)
sds
Em 28/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > Av-) Segundo eu li, epistemologia é a ciencia que estuda a Teoria do
> > Conhecimento e isso ao meu ver, não seria metafisica...:-) Mas o que
> > é metafisica Takata?
>
> A epistemologia nao eh propriamente uma ciencia, mas um ramo da
> filosofia. A metafisica, em ultima analise, eh o ramo da filosofia q
> se atem 'a realidade ultima da natureza (ou 'a natureza ultima da
> realidade, tto faz). Assim, a epistemologia eh a porcao metafisica das
> ciencias na medida em q ela - a epistemologia - lida com a realidade
> ultima do conhecimento, enqto a ciencia se ocupa com o conhecimento da
> realidade - eh a chamada filosofia natural, o ramo empirico da filosofia.
>
>
> > "Rotulo ou nao, eh fato q apenas suga tempo, dinheiro e saude. Tenha
> > ou nao cunho religioso. Muitas correntes ufologicas nao tem qq
> > ligacao com pensamento religioso."
> >
> > Av-) Para mim é rotulo...:-) Não dá pra separar, porque não há
> > separação...:-)
>
> A distincao eh bastante clara. Em ciencias, uma ideia precisa ser
> falseavel. Somente em algumas zonas limitrofes eh q eventualmente
> poderemos ter algum problema - p.e. qdo se ultrapassa o limite
> tecnologico de entao no q se refere 'a possibilidade de se testar as
> hipoteses.
>
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 16:17
Oi Salomão,
--- Em ciencialist Salomão escreveu
> eu gostaria apenas que os outros pelo
> menos fizessem como você, que analisasse
> a coisa ponto por ponto, e nao fosse dando
> chute a mais chutes.
Desculpe eu ter tirado as as letras maiúsculas. Fiz isto para a
minha resposta aparecer.
Eu respondi, veja os links abaixo:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55899
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55978
Se você fez perguntas confidenciais para o Léo, por que fica
cobrando a resposta em público?
Mande um e-mail PriVaTivo cobrando.
Fazendo isto em público, a gente fica curioso.
:-)
[ ]'s
Hélio
SUBJECT: Re: Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 16:27
Mais um exemplo de como a analise por potencia eh furada.
Considere uma mola de constante elastica k=400N/m.
Se ela for comprimida em x unidades de comprimento e depois solta de
repente, ela levarah um determinado tempo t para voltar da posicao
comprimida para a posicao de repouso. (Nao vamos considerar as
oscilacoes.)
Consideramos a massa da mola como desprezivel e empurramos contra ela
um corpo de massa m=100 kg. A deformacao x serah de 30 cm.
Digamos q o tempo de restituicao da mola nessas circunstancias - o
tempo t em q ela leva para voltar ao seu comprimento de repouso - seja
de 0,4 s.
A potencia da mola serah entao de k.x2/2t = [400.(0,3)^2]/(2.0,4) =
400.0,09/0,8 = 45 W.
Se para comprimirmos a mola demorarmos um tempo maior do q 0,4 s, a
potencia aplicada sobre a mola serah menor do q 45 W. E ela poderah
ser tao pequena qto desejarmos, bastando aumentar o tempo.
E ainda assim tal situacao eh perfeitamente factivel. Pois, embora a
potencia para se comprimir a mola seja muito menor do q a potencia de
distensao da mola, o tempo para a compressao eh proporcionalmente
muito maior. Ou seja, q quantidade de energia q entra, eh, no minimo,
igual `a quantidade de energia q sai.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Não aguentei..:-) Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 16:34
Olá Homero,
"NINGUÈM, Amauri. NINGUÉM é ingenuo de acreditar, nem de dizer algo assim.
Tanto é que NINGUÉM disse isso."
Mas parece que é isso que querem mostrar...:-) Sera que é muito dificil ver
coisas que estão obvias? Bom, meu prof da faculdade sempre diz que é muito
dificil as pessoas entender o obvio e parece que nesse caso e de outros ele
tem razão...:-)
"Se você quiser fazer o bem para o maior número de pessoas, deve usar a
ciência. Se, por outro lado, desejar fazer o mal para o maior numero de
pessoas, ainda assim deve usar a ciência. Se quiser atingir concretametne o
maior numero de pessoas, o maior alcance possível em uma ação, não importa
sua intenção subjetiva, deve usar a ciência. Entenda, é mais EFICAZ detonar
uma bomba atomica sobre uma cidade, do que amaldiçoar todas as pessoas dessa
cidade e esperar que elas se deem mal devido a essa maldição. É mais eficaz
usar ciência, para o que quer que seja, que bonecos vudu. É mais eficaz usar
antibióticos em uma infecção do que água homeopática. Isso porque a
confiabilidade do conhecimento produzido por ela é grande, e deriva de um
método rigoroso de analise e confirmação Para o bem e para o mal."
Gastou tudo isso para falar o que eu sei...:-) Eu não uso a ciencia? A
ciencia me ajudou e me ajuda, mas tenho duvidas, essas duvidas ainda não
foram sanadas porque o metodo cientifico é mais complicado do que o metodo
metafisico e esse é o problema. Enquando as pessoas estão morrendo de fome e
guerras, cancer e aids, os cientistas ficam procurando pelos em suvaco de
barata Homero...:-) Para quê isso? Pra reter a verba ou para não haver a
cura assim beneficiando os laboratorios? Minhs duvidas não podem ser sanadas
porque não vamos ter a permissão para saber, o que realmente estamos
aprendendo nesse momento, seja religioso ou cientifico, o que existe é o
fanatismo em todas as ideologias...:-)
sds
Em 28/07/06, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Amauri
>
> Eu sei que o Brudna me avisou para não perder a compostura, eu sei que não
> deveria fazer isso, eu sei que você tem suas próprias limitações, mas, é
> duro de aguentar, Amauri..:-)
>
> Amauri: "Agora pergunto: quem aqui é tão ingenuo em acreditar que a
> ciencia hoje é somente para o bem humano?"
>
> NINGUÈM, Amauri. NINGUÉM é ingenuo de acreditar, nem de dizer algo assim.
> Tanto é que NINGUÉM disse isso. O que se disse foi que, para o mal ou para o
> bem, a ciência e o conhecimento produzido pelo método científico, é mais
> eficaz, mais confiável, MESMO QUE SEJA PARA FAZER O MAL, MATAR TODA A
> HUMANIDADE. NÃO IMPORTA.
>
> Pelo amor de Darwin, Newton, Einstein e outros, Amauri, tente entender
> minimamente o que se escreve na lista, nesta e em outras, ou fica
> absurdamente ridiculo e surreal estes debates.
>
> Se você quiser fazer o bem para o maior número de pessoas, deve usar a
> ciência. Se, por outro lado, desejar fazer o mal para o maior numero de
> pessoas, ainda assim deve usar a ciência. Se quiser atingir concretametne o
> maior numero de pessoas, o maior alcance possível em uma ação, não importa
> sua intenção subjetiva, deve usar a ciência. Entenda, é mais EFICAZ detonar
> uma bomba atomica sobre uma cidade, do que amaldiçoar todas as pessoas dessa
> cidade e esperar que elas se deem mal devido a essa maldição. É mais eficaz
> usar ciência, para o que quer que seja, que bonecos vudu. É mais eficaz usar
> antibióticos em uma infecção do que água homeopática. Isso porque a
> confiabilidade do conhecimento produzido por ela é grande, e deriva de um
> método rigoroso de analise e confirmação Para o bem e para o mal.
>
> NINGUÉM disse que a ciência é somente para o bem humano.
>
> Mas tenho quase certeza de que esta mensagem também vai "passar batido"
> por sua cabeça, e vamos pular para outra coisa maluca qualquer..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Voltaire
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 28, 2006 3:44 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o
> Além
>
>
> Marcelo
>
> Eu tentei mostrar isso aqui, mas todo mundo diz que fico lendo hoax ou
> coisa
> parecida. Agora pergunto: quem aqui é tão ingenuo em acreditar que a
> ciencia
> hoje é somente para o bem humano?
>
> sds
>
> 2006/7/28, Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@gmail.com>:
> >
> > 2006/7/27, Amauri Voltaire amaurij@gmail.com escreveu:
> >
> >
> >
> > > Certo Amigo, mas eu quero saber se eu encontrar uma substancia, por
> > > exemplo,
> > > na agua com sal quando é congelada a comunidade cientifica vai
> aceitar?
> > > Será
> > > que isso não pode ser bloqueado pelas grandes coorporações?
> > >
> >
> > Certamente, Amauri, as Grandes Corporações vão bloquear o progresso
> > científico. Elas costumam agir, também, contra os inventores de
> > moto-perpétuos. Temos dois exemplos brasileiros bem recentes que só
> não
> > estão conseguindo produzir suas máquinas assombrosas por sabotagem das
> > Grandes Corporações.
> >
> > Agora com licença, tenho que alimentar meu Dragão na garagem.
> >
> > Abraços,
> >
> > Marcelo Cortimiglia
> >
> >
> >
> > > sds
> >
> > >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
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> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
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"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 16:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> faço Cominicação Social e sei que essa area ja está encaminhando
> como ciencia des de Adorno e *Horkheimer*...:-)
Pode se desenvolver a ciencia do conhecimento, mas a epistemologia eh
filosofica. Alias, a propria ciencia do conhecimento irah depender da
epistemologia.
Mas a ciencia nao depende de pseudociencias.
> Não, não é, foram determinações de Francis Bacon e Karl Popper,
> tendo como base da cultura de suas epocas...:-) Devemos analisar
> sempre as epocas das teorias ou pensamentos, isso se não for sanado
> vai ser dificil ter algum progresso significativo...:-) Não há meu
> caro, limite se não houver limitação da mão invisivel do
> sifrao...;-)
A distincao eh clara. Ou algo eh falseavel ou nao eh. Algo q nao possa
ser verificado tem pouco interesse em termos cientificos.
Q informacao me traz se eu testo a alegacao de fulano de q ele preve o
futuro e ao q o resultado me mostra q ele nao acerta mais do q seria
esperado pelo acaso (ou pelo conhecimento normal q se pode ter), eu
tiver q aceitar q alguma influencia oculta tornou o resultado espurio?
Nenhuma.
Eqto se manteve a aquisicao do conhecimento nessas bases frouxas,
pouco avanco se obteve. No momento em q se passou a investigar de modo
sistematico e por meio da experimentacao, eh q passamos a ter uma
solidez q nos garante hj a nossa tecnologia.
Nao q a ciencia seja igual 'a tecnologia. Mas a tecnologia eh a faceta
mais clara de q a ciencia funciona.
No dia em q essas definicoes frouxas do q seja ciencia, q a aceitacao
da astromancia, trouxer uma maior capacidade preditiva sobre o mundo,
entao, nesse dia, eu, de bom grado, afrouxarei a minha visao do q seja
ou nao ciencia. Serei o quinquagesimo nono a jogar os textos de Popper
no lixo.
Falem o q quiser das ciencias, falem o q quiser das pseudociencias.
Apenas reconhecam q as ciencias tEm uma maior capacidade de gerar
hipoteses q fazem previsoes mais acuradas sobre o mundo.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 16:40
Olá Salomão.
QUANTO À NORMAS DE ENGENHARIA, EU ESTOU FALANDO " DE COISAS QUE
FUNCIONAM' E NÃO DE FILOSOFIA !!!
Mauro: Ué? Eu não vi nada que funciona. Você já demonstrou a
engenhoca?
Por enquanto você está falando exatamente sobre filosofia
(matemática).
As explicações teóricas que está recebendo são interpretações físicas
daquilo que funciona em nosso universo (embora também possam ser
expressadas em formulas matemáticas). Por que você só aceita falar sob
uma forma de linguagem?
===================
Aí sim é questão de hidráulica, com ganho de 200% na força peso.
Mauro: Se você no final de tudo isso conseguir 95% de rendimento na
transformação de energia se dê por satisfeito -- na verdade pode até
ter sua aplicabilidade.
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: Não aguentei..:-) Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 16:47
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> Mas parece que é isso que querem mostrar...:-) Sera que é muito
> dificil ver coisas que estão obvias? Bom, meu prof da faculdade
> sempre diz que é muito dificil as pessoas entender o obvio e parece
> que nesse caso e de outros ele tem razão...:-)
Vc jah parou pra pensar se nao eh *vc* quem nao estah enxergando o obvio?
> Enquando as pessoas estão morrendo de fome e guerras, cancer e aids,
> os cientistas ficam procurando pelos em suvaco de barata
Nao eh verdade. Ha' uma intensa pesquisa na area do tratamento da Aids
e do cancer - tto eh q jah se aumentou em muito a expectativa de vida
de pessoas com HIV, evitando ao maximo q desenvolvam a Aids, e muitas
formas de cancer apresentam tratamentos q levam 'a cura a uma razao
muito maior do q antes. (Alguns tipos de cancer tem uma expectativa de
cura de mais de 90%!).
Mesmo nas questoes belicas, nao apenas armas q nao mutilam, ferem ou
matam as pessoas estao sendo desenvolvidas - sprays de pimenta, armas
sonicas atordoantes, choques incapacitantes, etc. (Claro, continua a
pesquisa para armas de destruicao e destruicao em massa... mas isso eh
coisa humana, seja de cientistas, seja de pseudocientistas, seja de
religiosos, seja de artistas, seja de q classe for.)
E se eh verdade q existe o fanatismo de todas as ideologias, tb eh
verdade q existem as pessoas com a cabeca no lugar em quase todas as
ideologias. A existencia de fanaticos nao invalida o resto. Apenas nos
mostra q devemos combater o fanatismo.
Mas dizer q a ciencia eh o melhor meio conhecido de obter conhecido,
nao eh fanatismo. Eh apenas uma constatacao. Se duvida, basta mostrar
algum outro metodo q gere sistematicamente conhecimento confiavel, q
gere hipoteses cujas previsoes sao confirmadas a uma frequencia maior
do q as hipoteses cientificas.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 16:49
Alô Junior,
Sobre o Zangari vc só pode tá de gozação.... Caso contrario daria pra vc
demonstar essa sua "acusação"?
-----Mensagem original-----
De: junior_br2001 [mailto:junior_br2001@yahoo.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 14:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Falando com o Além
Extremamente fanático por sinal, basta ver o compórtamento dele no Orkut.
A CSICOP já desmascarou essa meta-análise Ganzfeld
MM: Bem, se voce abdica da sua função de pensar/analisar... voce deveria
dizer nas suas colocaçoes "segundo os membro do CSICOP". As coisas não são
assim tão simples meu caro (nem a favor da pesquisa PSI)...
Abraços,
Junior
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
>
> Isso é muito engraçado.
> O Zangari fanatico era só o que faltava! :-))))
>
> Ô JR voce ja estudou a **fundo** essa questao (do Ganzfeld)? o Zangari
> já...
>
> Eu acho que o problema é que as conclusoes dele, contrariam as suas
> crenças...
>
> Lembre-se disso: Cientificamente falando qualquer um de nós pode estar
> redondamente enganado!!! (Inclusive esse que vos fala).
>
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Menonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 16:49
"Falem o q quiser das ciencias, falem o q quiser das pseudociencias.
Apenas reconhecam q as ciencias tEm uma maior capacidade de gerar
hipoteses q fazem previsoes mais acuradas sobre o mundo."
Cada um com suas crenças, mas isso é a base de um fanatismo...:-) Esse final
vi nitidamente um fanatico religioso, cuja hipoteses o que eu penso ou deixo
de pensar, comclui mero preconceito...:-) A ciencia não faz previsões, só
bate o martelo...:-)
sds
Em 28/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > faço Cominicação Social e sei que essa area ja está encaminhando
> > como ciencia des de Adorno e *Horkheimer*...:-)
>
> Pode se desenvolver a ciencia do conhecimento, mas a epistemologia eh
> filosofica. Alias, a propria ciencia do conhecimento irah depender da
> epistemologia.
>
> Mas a ciencia nao depende de pseudociencias.
>
>
> > Não, não é, foram determinações de Francis Bacon e Karl Popper,
> > tendo como base da cultura de suas epocas...:-) Devemos analisar
> > sempre as epocas das teorias ou pensamentos, isso se não for sanado
> > vai ser dificil ter algum progresso significativo...:-) Não há meu
> > caro, limite se não houver limitação da mão invisivel do
> > sifrao...;-)
>
> A distincao eh clara. Ou algo eh falseavel ou nao eh. Algo q nao possa
> ser verificado tem pouco interesse em termos cientificos.
>
> Q informacao me traz se eu testo a alegacao de fulano de q ele preve o
> futuro e ao q o resultado me mostra q ele nao acerta mais do q seria
> esperado pelo acaso (ou pelo conhecimento normal q se pode ter), eu
> tiver q aceitar q alguma influencia oculta tornou o resultado espurio?
> Nenhuma.
>
> Eqto se manteve a aquisicao do conhecimento nessas bases frouxas,
> pouco avanco se obteve. No momento em q se passou a investigar de modo
> sistematico e por meio da experimentacao, eh q passamos a ter uma
> solidez q nos garante hj a nossa tecnologia.
>
> Nao q a ciencia seja igual 'a tecnologia. Mas a tecnologia eh a faceta
> mais clara de q a ciencia funciona.
>
> No dia em q essas definicoes frouxas do q seja ciencia, q a aceitacao
> da astromancia, trouxer uma maior capacidade preditiva sobre o mundo,
> entao, nesse dia, eu, de bom grado, afrouxarei a minha visao do q seja
> ou nao ciencia. Serei o quinquagesimo nono a jogar os textos de Popper
> no lixo.
>
> Falem o q quiser das ciencias, falem o q quiser das pseudociencias.
> Apenas reconhecam q as ciencias tEm uma maior capacidade de gerar
> hipoteses q fazem previsoes mais acuradas sobre o mundo.
>
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
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Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
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http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Não aguentei..:-) Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 16:58
"Mas dizer q a ciencia eh o melhor meio conhecido de obter conhecido,
nao eh fanatismo. Eh apenas uma constatacao. Se duvida, basta mostrar
algum outro metodo q gere sistematicamente conhecimento confiavel, q
gere hipoteses cujas previsoes sao confirmadas a uma frequencia maior
do q as hipoteses cientificas."
A ciencia não precisa ser cetica, no caso metafisico, mas olhar com olhos
para outras coisas mais além e não tratar como desdem um assunto deste...:-)
Não é possivel ver que existe fatos concretos dentro da ciencias
metafisicas?
sds
Em 28/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
>
> > Mas parece que é isso que querem mostrar...:-) Sera que é muito
> > dificil ver coisas que estão obvias? Bom, meu prof da faculdade
> > sempre diz que é muito dificil as pessoas entender o obvio e parece
> > que nesse caso e de outros ele tem razão...:-)
>
> Vc jah parou pra pensar se nao eh *vc* quem nao estah enxergando o obvio?
>
>
> > Enquando as pessoas estão morrendo de fome e guerras, cancer e aids,
> > os cientistas ficam procurando pelos em suvaco de barata
>
> Nao eh verdade. Ha' uma intensa pesquisa na area do tratamento da Aids
> e do cancer - tto eh q jah se aumentou em muito a expectativa de vida
> de pessoas com HIV, evitando ao maximo q desenvolvam a Aids, e muitas
> formas de cancer apresentam tratamentos q levam 'a cura a uma razao
> muito maior do q antes. (Alguns tipos de cancer tem uma expectativa de
> cura de mais de 90%!).
>
> Mesmo nas questoes belicas, nao apenas armas q nao mutilam, ferem ou
> matam as pessoas estao sendo desenvolvidas - sprays de pimenta, armas
> sonicas atordoantes, choques incapacitantes, etc. (Claro, continua a
> pesquisa para armas de destruicao e destruicao em massa... mas isso eh
> coisa humana, seja de cientistas, seja de pseudocientistas, seja de
> religiosos, seja de artistas, seja de q classe for.)
>
> E se eh verdade q existe o fanatismo de todas as ideologias, tb eh
> verdade q existem as pessoas com a cabeca no lugar em quase todas as
> ideologias. A existencia de fanaticos nao invalida o resto. Apenas nos
> mostra q devemos combater o fanatismo.
>
> Mas dizer q a ciencia eh o melhor meio conhecido de obter conhecido,
> nao eh fanatismo. Eh apenas uma constatacao. Se duvida, basta mostrar
> algum outro metodo q gere sistematicamente conhecimento confiavel, q
> gere hipoteses cujas previsoes sao confirmadas a uma frequencia maior
> do q as hipoteses cientificas.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
>
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("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 16:59
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> "Falem o q quiser das ciencias, falem o q quiser das pseudociencias.
> Apenas reconhecam q as ciencias tEm uma maior capacidade de gerar
> hipoteses q fazem previsoes mais acuradas sobre o mundo."
>
> Cada um com suas crenças, mas isso é a base de um fanatismo...:-)
Eh? Entao me mostre alguma coisa q seja melhor do q o processo
cientifico na previsao sobre o mundo. Algo q sistematicamente
apresente previsoes q sejam confirmadas a uma frequencia maior do q as
hipoteses cientificas.
Previsoes confirmadas da ciencia: efeito Casimir, existencia de Urano
e Plutao, fossil com caracteristicas de peixes e de tetrapodos,
existencia dos quarks, existencia do positron, grau de curvatura por
lentes gravitacionais, abundancia relativa de H e He (e Li), radiacao
cosmica de fundo, expansao do universo, dinossauros teropodos
manirraptores com penas, previsao do tempo (mais de 90% de acerto em
muitas circunstancias), previsao de eclipses e outras configuracoes
celestes, liberacao de energia descomunal por uma bomba atomica,
penicilina como antibiotico, os calculos de engenharia de pontes,
edificios, navios e outras edificacoes e construcoes, etc, etc. Bem
longe de apenas bater o martelo.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Não aguentei..:-) Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 17:05
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> Não é possivel ver que existe fatos concretos dentro da ciencias
> metafisicas?
Ciencias metafisicas???
Mas de todo modo, a ciencia depende da metafisica.
Soh q pseudociencia nao eh metafisica.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 17:12
"Eh? Entao me mostre alguma coisa q seja melhor do q o processo
cientifico na previsao sobre o mundo. Algo q sistematicamente
apresente previsoes q sejam confirmadas a uma frequencia maior do q as
hipoteses cientificas."
Mostre para mim se uma invensao do Zezinho da esquina ja chegou em algum
lugar beneficiando a humanidade hoje?
"Previsoes confirmadas da ciencia: efeito Casimir, existencia de Urano
e Plutao, fossil com caracteristicas de peixes e de tetrapodos,
existencia dos quarks, existencia do positron, grau de curvatura por
lentes gravitacionais, abundancia relativa de H e He (e Li), radiacao
cosmica de fundo, expansao do universo, dinossauros teropodos
manirraptores com penas, previsao do tempo (mais de 90% de acerto em
muitas circunstancias), previsao de eclipses e outras configuracoes
celestes, liberacao de energia descomunal por uma bomba atomica,
penicilina como antibiotico, os calculos de engenharia de pontes,
edificios, navios e outras edificacoes e construcoes, etc, etc. Bem
longe de apenas bater o martelo."
Sim, acredito e gosto de ver as previsões, mas tem varias que posso te dizer
que foram validas tambem, como a previsão de Tales de Mileto de um eclipse e
a descoberta genetica de Mendel, como a penicilina e outros que não tinham
recursos e pobreza de material e ainda sim fizeram um ótimo trabalho...:-)
esses são verdadeiros cientistas...:-)
sds
Em 28/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > "Falem o q quiser das ciencias, falem o q quiser das pseudociencias.
> > Apenas reconhecam q as ciencias tEm uma maior capacidade de gerar
> > hipoteses q fazem previsoes mais acuradas sobre o mundo."
> >
> > Cada um com suas crenças, mas isso é a base de um fanatismo...:-)
>
> Eh? Entao me mostre alguma coisa q seja melhor do q o processo
> cientifico na previsao sobre o mundo. Algo q sistematicamente
> apresente previsoes q sejam confirmadas a uma frequencia maior do q as
> hipoteses cientificas.
>
> Previsoes confirmadas da ciencia: efeito Casimir, existencia de Urano
> e Plutao, fossil com caracteristicas de peixes e de tetrapodos,
> existencia dos quarks, existencia do positron, grau de curvatura por
> lentes gravitacionais, abundancia relativa de H e He (e Li), radiacao
> cosmica de fundo, expansao do universo, dinossauros teropodos
> manirraptores com penas, previsao do tempo (mais de 90% de acerto em
> muitas circunstancias), previsao de eclipses e outras configuracoes
> celestes, liberacao de energia descomunal por uma bomba atomica,
> penicilina como antibiotico, os calculos de engenharia de pontes,
> edificios, navios e outras edificacoes e construcoes, etc, etc. Bem
> longe de apenas bater o martelo.
>
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
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"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Não aguentei..:-) Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 17:15
"Soh q pseudociencia nao eh metafisica."
Chegamos em algum lugar, tambem tenho essa ideia, mas muitos ainda confunde
metafisica com religião...:-) Mas temos que olhar sempre para a metafisica,
sempre...:-)
sds
Em 28/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > Não é possivel ver que existe fatos concretos dentro da ciencias
> > metafisicas?
>
> Ciencias metafisicas???
>
> Mas de todo modo, a ciencia depende da metafisica.
>
> Soh q pseudociencia nao eh metafisica.
>
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
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"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 17:20
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> Mostre para mim se uma invensao do Zezinho da esquina ja chegou em
> algum lugar beneficiando a humanidade hoje?
Jah falei do Linux, da peneira da lavar arroz. Tem tb a manta optica -
uma manta de fibra optica q permite tratar criancas prematuras com
ictericia. Ha' um sem numero deles. Talvez o mais tocante seja o
simples, humilde e phoderoso soro caseiro no combate 'a desidratacao
infantil por diarreia.
Mas vc continua me devendo um exemplo de um sistema q seja melhor do q
a ciencia na geracao de previsoes sobre o funcionamento do mundo.
> Sim, acredito e gosto de ver as previsões, mas tem varias que posso
> te dizer que foram validas tambem, como a previsão de Tales de
> Mileto de um eclipse e a descoberta genetica de Mendel, como a
> penicilina e outros que não tinham recursos e pobreza de material e
> ainda sim fizeram um ótimo trabalho...:-)
> esses são verdadeiros cientistas...:-)
E utilzaram os processos cientificos. E nao mandingas ou coisas assim.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 17:24
Victor
"Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em espiritismo, como
católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer identidade do tipo
com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca viram
espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam essas
doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí, também. Mas,
andei fuçando por aí e perguntando. "
Eu não advogo contra e nem a favor do espiritismo, apenas eu sou contra que
batam o martelinho de Popper e digam isso é verdade ou não...:-) Me diga: o
que era Joana D´arc? Não existe uma area catolica que pesquisa isto?
Pesquise...:-)
sds
Em 27/07/06, jvictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
>
>
>
>
> Amauri e all,
>
> Eu também li, num passado distante. E também já li mais de 6 obras sobre
> vidas passadas e umas 4 sobre experiências de quase-morte. Muito do que
> está alí é fruto das esquesitices da mente humana, nem mais nem menos. Mas
> não acho que tenha perdido tempo. Pois aprendí. Afinal, nas respectivas
> épocas, e por causa de duas perdas violentas de pessoas queridas de minha
> vida(antecedidas por uma outra igualmente violenta, todas usando uma arma
> muito comum hoje: automóveis), quase enlouqueço. Nessas sistuações, não há
> espaço para a racionalidade, para o raciocínio lógico, você entra num estado
> alterado de mente, achando-se dentro de um pesadelo que não quer acabar.
> Advêm as depressões. Mas um dia você acorda, doma o pesadelo, e volta à
> razão. Não há nada pior. Eu lhe digo, eu tenho todos os motivos do mundo
> para aceitar coisas da espécie, embora nada disso seja argumento plausível
> para provar uma coisa ou outra. Hoje, minhas ilusões se dissiparam, e sinto
> que na fase onde a "crença" era acirrada, compulsoriamente, até que as
> dores foram um pouco abafadas! Não nego isso. Mas, não dava para continuar
> nessa de me engana que eu gosto. Alguns amigos esprítas até se afastaram de
> mim, por conta de meu retorno à minha situação anterior, aos eventos. Mas,
> tudo bem. Que posso fazer? Eu continuo respeitando-os do mesmo jeito.
> E hoje minha avaliação é a seguinte: tão fantasioso quanto o próprio novo
> testamento, é o novo testameno segundo Kardec, embora esta seja mais
> coerente em certos aspectos. A primeira, descrita pelo novo testamente, é
> uma doutrina de uma infantilidade e de um incoerência que fazem gosto. O
> velho testamento, então, é repositório de mentiras de tamanho colossal.
> Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em espiritismo, como
> católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer identidade do tipo
> com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca viram
> espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam essas
> doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí, também. Mas,
> andei fuçando por aí e perguntando. Quer dizer, a mente cria tais coisas,
> influenciada pelo conhecimento, pelas leituras. E se você adiciona uma boa
> dose de credulidade, aí sim, está formado um prato cheio para que essa
> ilustre desconhecida invente suas misérias.
> Todas as finformações que você tem são fornecidas por terceiros, que se
> baseiam em experiências pessoais, que pregam isso, e você acredita ou não.
> Um dano no cérebro não deveria alterar as percepções esprituais de quem
> quer que seja, pois alí é a sede do espírito. A psicologia e a psiquiatria
> relatam inúmeros casos a respeito, que contrariam soberbamente essas
> hipóteses.. As pessoas são crédulas e têm medo da morte. Eis a chave. Mêdo
> da morte: motivação para que a mente humana tenha cirado todas essas
> estruturas religiosas que existem hoje. Me digam uma coisinha: se você
> tivesse a certeza de que não vai virar pó(do pó vieste, para o voltarás. Mas
> é melhor dizer: de linhas de mundo foste formado; a linhas de mundo de todas
> as partículas que te formam voltarás!), se tivesse vida eterna, você ainda
> se preocuparia com essas coisas? Haveria necessidade de cultivar um ser
> superior, criador de tudo, num passe de mágica? E ainda ficar dizendo que
> quem não seguir sua cartilha tim-tim por tim-tim tá é lascado, que vai
> assoprar o fogo do inverno juntamente com o seu anjo mais próximo que antes
> era do bem, e que, ficando puto, com a autoridade desse superior, quis
> usurpá-la. Virou neguinho do mal. Como castigo, deus fê-lo uma figura
> horrorosa, com chifres, patas, cauda e um riso permanente ante o sofrimento
> que é capaz de produzir às pobres almas pecadoras. Ad eternum. Qual o
> objetivo? Só existe um: isso deve causar prazeres orgásticos ao tal monstro
> hipotético. Para mim e para outros, tudo isso não passa de palha seca, de
> conversa prá vaca dormir(já usei boi, acima..., então vou dar chance à cara
> metade). Hoje, apenas leio discussões do tipo que estamos vendo, aos
> borbotões, nesta thread por absoluta falta de ânimo. E por entender que,
> nessa área, como na física, pessoas não mudam suas maneiras de verem as
> coisas, mesmo ante evidências experimentais, tecnológicas. Então, fica algo
> muito difícil discutir . Vá convencer a um padre que aquele protestante ou
> aquele pregador espírita estão certos em suas proposições. Faça o contrário,
> consulte estes últimos, um de cada vez. Dá o bregue e nenhum arreda pé de
> suas convicções! Cada um está indo pela triha que julga correta. E fim.
> Quero dizer que respeito todos os pontos de vista, mas o meu é o que
> expuz. E tem mais: se eu estiver errado, quando "passar para o outro lado",
> supondo que exista o tal, e quiserem me mandar para o inferno, vou brigar,
> argumentar e culpá-los por não exibirem, ao longo de toda a eternidade até o
> momento em que "dancei", nenhuma evidência palpável, cientificamente
> consistente, mensurável, que desse uma luz, pálida que fosse, sobre sua
> existência. Nada. Nadica de nada. Então, como é que podem imputar
> responsabilidades a quem não usa suas "santas cartilhas".
>
> Bem, vou parar por aquí, senão estarei me contradizendo, dizendo que não
> discuto esses temas. E lá em cima já há um bocado bom de palavras.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Voltaire
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 28, 2006 11:09 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> Mauricio
>
> Não adianta ficar batendo, mais bate, mais eles gostam...:-) Todos nós
> que
> lemos livros cientificos e lemos livros de pesquisa espiritual, sabemos
> que
> não há diferença dos ceticos ou do religiosos; li o livro dos espiritos
> e
> quase toda obra de Kardec e dá por assim dizer, umas outras ideias sobre
> a
> historia do pensamento ocidental e oriental...:-)
>
> Infelizmente o mundo cientifico encontrou metodos de Popper, mas tambem
> não
> podemos culpar Popper, porque entenderam errado como tudo que hoje se
> entende...:-)
>
> sds
>
> Em 28/07/06, mauricio@bec.com.br <mauricio@bec.com.br> escreveu:
> >
> > Respeito as suas conclusoes, mas esta é mais uma afirmação
> preconceituosa
> > (e
> > portanto preocupante);
> >
> > 1. A Ciencia pode estar tanto na aparelhagem tanto quanto no METODO
> > empregado... e vc ja sabe que nao foi!!!!
> >
> > 2. O que é irracional? ... Racional não é sinonimo de cientifico... ja
> > discutimos isso por aqui.
> >
> > 3. Eu sou espirita... e deixo aqui o meu protesto pela afirmação
> > preconceituosa: que eu não posso ser cientista!
> >
> > 4. A esmagadora dos pesquisadores de TCI sao europeus e nao sao
> espiritas.
> >
> >
> >
> > Abraços Fraternos
> > Mauricio Mendonca
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
> > Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 07:57
> >
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > A Ciência está apenas na aparelhagem e tecnologia utilizada. O que não
> é
> > científico é o uso dessa aparelhagem para um propósito irracional. A
> > Ciência
> > termina quando o espírita toca no botão liga/desliga.
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 11:56
> > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a Transcomunicação
> > Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
> > Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li no e-mail
> > anterior...
> >
> > Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
> >
> >
> > Abraços
> >
> > Aline
> >
> > Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
> > Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn?
> (Kardec?
> > :-)
> > ...
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto de Almeida
> > alvaug@daelt.sh06.com
> >
> > http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > ´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um
> pouco
> >
> > aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
> >
> > Abraços
> >
> > Aline
> >
> > "César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
> > ALL!
> >
> > Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
> > alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
> > validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
> > que o caso merece uma análise mais detalhada.
> >
> > Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
> > desta semana:
> >
> > http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
> > <
> http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
> >
> > Falando com o além
> >
> > Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
> > os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
> > suas inquietações
> > Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
> > Colaborou Eduardo Marini
> >
> > A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
> > definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
> > como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
> > considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
> > Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
> > registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
> > supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
> > de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
> > - e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
> > intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
> > paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
> > tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
> > entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
> > nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
> > Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
> > até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
> > sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
> > internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
> > tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
> > comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
> > contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
> > suas inquietações.
> >
> > O caso estudado cientificamente por Sonia é
> > o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
> > não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
> > há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
> > Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
> > presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
> > Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
> > a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
> > Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
> > dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
> > Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
> > antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
> > chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
> > diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
> > secretária eletrônica.
> >
> > -o=O=o-
> >
> > O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
> > reportagem, só lendo...
> >
> > []s
> > --
> > César A. K. Grossmann
> >
> >
> >
> >
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> >
> >
> >
> >
> >
> > --
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/401 - Release Date:
> 26/07/2006
> >
> >
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> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
>
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> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
>
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
> http://www.eset.com.br
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Amauri..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 17:30
Olá Amauri
É simplesmente impossível debater com você, seja sobre que assunto for..:-) Impossível, mesmo.
Homero
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 17:30
"Jah falei do Linux, da peneira da lavar arroz. Tem tb a manta optica -
uma manta de fibra optica q permite tratar criancas prematuras com
ictericia. Ha' um sem numero deles. Talvez o mais tocante seja o
simples, humilde e phoderoso soro caseiro no combate 'a desidratacao
infantil por diarreia."
Mas, porque essas soluções chegaram?
"Mas vc continua me devendo um exemplo de um sistema q seja melhor do q
a ciencia na geracao de previsoes sobre o funcionamento do mundo."
Eu disse que a ciencia não é confiavel?
"E utilzaram os processos cientificos. E nao mandingas ou coisas assim."
Estavamos falando de mediuns e videntes que mexem com a neurologia...:-)
sds
Em 28/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > Mostre para mim se uma invensao do Zezinho da esquina ja chegou em
> > algum lugar beneficiando a humanidade hoje?
>
> Jah falei do Linux, da peneira da lavar arroz. Tem tb a manta optica -
> uma manta de fibra optica q permite tratar criancas prematuras com
> ictericia. Ha' um sem numero deles. Talvez o mais tocante seja o
> simples, humilde e phoderoso soro caseiro no combate 'a desidratacao
> infantil por diarreia.
>
> Mas vc continua me devendo um exemplo de um sistema q seja melhor do q
> a ciencia na geracao de previsoes sobre o funcionamento do mundo.
>
>
> > Sim, acredito e gosto de ver as previsões, mas tem varias que posso
> > te dizer que foram validas tambem, como a previsão de Tales de
> > Mileto de um eclipse e a descoberta genetica de Mendel, como a
> > penicilina e outros que não tinham recursos e pobreza de material e
> > ainda sim fizeram um ótimo trabalho...:-)
> > esses são verdadeiros cientistas...:-)
>
> E utilzaram os processos cientificos. E nao mandingas ou coisas assim.
>
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 17:37
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> Eu não advogo contra e nem a favor do espiritismo, apenas eu sou
> contra que batam o martelinho de Popper e digam isso é verdade ou
> não...:-)
Nao eh questao de bater martelo, Amauri. Eh questao de se ter ou nao
indicios bons.
Nem mm do Saci Perere a ciencia pode fechar questao. Apenas nao o
considera eqto nao existirem indicios para q se pense q ele
efetivamente exista.
Entenda o processo cientifico como o processo de eliminacao de
hipoteses. E como se eliminam hipoteses? Atraves da obtencao de
indicios q sao contrarios 'as hipoteses.
Eu dei o exemplo do lancamento de moedas. Se o grau de acerto eh maior
do q seria esperado pelo acaso, entao temos um bom indicio de q o
acerto nao se deu por acaso - e podemos abandonar a hipotese de q se
deu por acaso. Mas se o resultado nao eh diferente estatisticamente do
acerto casual, entao a hipotese de acerto ao acaso, se mantem.
Considere-se o caso da existencia de espiritos. Podemos formular duas
grandes classes de hipoteses: 1) espiritos existem; 2) espiritos nao
existem.
O mote "ausencia de evidencia nao eh evidencia de ausencia" deve ser
lembrado aqui. Nao temos indicios bons de q espiritos nao existam.
Acho q vc concorda com isso. Entao isso nao significa q espiritos nao
existam, isso eh verdade. Mas se lembre q temos a hipotese
concorrente: espiritos nao existem.
A hipotese "espiritos nao existem" eh muito mais restritiva no sentido
de q basta apresentar um caso de existencia de espirito q a hipotese
cai por terra. Eqto a hipotese "espiritos existem" nao eh derrubada
por qq numero de casos em q nao se encontram espiritos - ele sempre
poderah estar em outro lugar, em outra hora.
Isso significa q a hipotese "espiritos nao existem" tem muito mais
chances de poder ser mostrada falsa. E se algo em tese pode ser mais
facilmente demonstrado falso, mas ainda assim permanece, entao temos
um indicativo de q essa hipotese pode nao cair pelo simples fato de
ser verdadeira. Entao, ainda q nao tenhamos provas definitivas de sua
veracidade, ela - a hipotese de q "espiritos nao existem" - eh q acaba
sendo mais forte do q a outra hipotese - "espiritos existem".
Claro q na eventualidade de se mostrar a existencia de um espirito, a
hipotese "espiritos nao existem" cai por terra e a devemos abandonar
de bom grado. Mas eqto isso nao ocorre, ela eh a preferivel.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 17:39
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> Mas, porque essas soluções chegaram?
Por q funcionam.
> Eu disse que a ciencia não é confiavel?
Vc disse q era fanatismo admitir q a ciencia eh o processo conhecido q
gera hipoteses com maior grau de acerto nas previsoes.
> "E utilzaram os processos cientificos. E nao mandingas ou coisas
> assim."
>
> Estavamos falando de mediuns e videntes que mexem com a
> neurologia...:-)
Sao "coisas assim". Pseudociencia e nao ciencia, nem metafisica.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Falando com o Além
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 17:49
Já que voce diz ser uma acusação, me reservo no direito de da-las só
em juízo :-)
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
>
> Alô Junior,
>
> Sobre o Zangari vc só pode tá de gozação.... Caso contrario daria pra vc
> demonstar essa sua "acusação"?
>
SUBJECT: Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 17:59
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > Mas, porque essas soluções chegaram?
>
> Por q funcionam.
Na verdade essa minha resposta eh parcial. Jah q o sucesso
*mercadologico* nao depende unicamente da funcionalidade do produto ou
servico - nao poucos produtos e servicos q nao funcionam sao sucesso
de venda e, na outra ponta, tb nao sou poucos os produtos e servicos q
sao mais eficientes do q os similares afundam em ostracismo.
(Na verdade seria mais correto dizer q atendem ao desejo do mercado
consumidor - seja um desejo induzido, seja um desejo espontaneo.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 18:05
"Isso significa q a hipotese "espiritos nao existem" tem muito mais
chances de poder ser mostrada falsa. E se algo em tese pode ser mais
facilmente demonstrado falso, mas ainda assim permanece, entao temos
um indicativo de q essa hipotese pode nao cair pelo simples fato de
ser verdadeira. Entao, ainda q nao tenhamos provas definitivas de sua
veracidade, ela - a hipotese de q "espiritos nao existem" - eh q acaba
sendo mais forte do q a outra hipotese - "espiritos existem"."
Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não haver
evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
sds
Em 28/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
>
> > Eu não advogo contra e nem a favor do espiritismo, apenas eu sou
> > contra que batam o martelinho de Popper e digam isso é verdade ou
> > não...:-)
>
> Nao eh questao de bater martelo, Amauri. Eh questao de se ter ou nao
> indicios bons.
>
> Nem mm do Saci Perere a ciencia pode fechar questao. Apenas nao o
> considera eqto nao existirem indicios para q se pense q ele
> efetivamente exista.
>
> Entenda o processo cientifico como o processo de eliminacao de
> hipoteses. E como se eliminam hipoteses? Atraves da obtencao de
> indicios q sao contrarios 'as hipoteses.
>
> Eu dei o exemplo do lancamento de moedas. Se o grau de acerto eh maior
> do q seria esperado pelo acaso, entao temos um bom indicio de q o
> acerto nao se deu por acaso - e podemos abandonar a hipotese de q se
> deu por acaso. Mas se o resultado nao eh diferente estatisticamente do
> acerto casual, entao a hipotese de acerto ao acaso, se mantem.
>
> Considere-se o caso da existencia de espiritos. Podemos formular duas
> grandes classes de hipoteses: 1) espiritos existem; 2) espiritos nao
> existem.
>
> O mote "ausencia de evidencia nao eh evidencia de ausencia" deve ser
> lembrado aqui. Nao temos indicios bons de q espiritos nao existam.
> Acho q vc concorda com isso. Entao isso nao significa q espiritos nao
> existam, isso eh verdade. Mas se lembre q temos a hipotese
> concorrente: espiritos nao existem.
>
> A hipotese "espiritos nao existem" eh muito mais restritiva no sentido
> de q basta apresentar um caso de existencia de espirito q a hipotese
> cai por terra. Eqto a hipotese "espiritos existem" nao eh derrubada
> por qq numero de casos em q nao se encontram espiritos - ele sempre
> poderah estar em outro lugar, em outra hora.
>
> Isso significa q a hipotese "espiritos nao existem" tem muito mais
> chances de poder ser mostrada falsa. E se algo em tese pode ser mais
> facilmente demonstrado falso, mas ainda assim permanece, entao temos
> um indicativo de q essa hipotese pode nao cair pelo simples fato de
> ser verdadeira. Entao, ainda q nao tenhamos provas definitivas de sua
> veracidade, ela - a hipotese de q "espiritos nao existem" - eh q acaba
> sendo mais forte do q a outra hipotese - "espiritos existem".
>
> Claro q na eventualidade de se mostrar a existencia de um espirito, a
> hipotese "espiritos nao existem" cai por terra e a devemos abandonar
> de bom grado. Mas eqto isso nao ocorre, ela eh a preferivel.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
>
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TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 18:10
"Na verdade essa minha resposta eh parcial. Jah q o sucesso
*mercadologico* nao depende unicamente da funcionalidade do produto ou
servico - nao poucos produtos e servicos q nao funcionam sao sucesso
de venda e, na outra ponta, tb nao sou poucos os produtos e servicos q
sao mais eficientes do q os similares afundam em ostracismo."
Não deixa de ser uma maneira da ciencia ser usada...:-)
sds
Em 28/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
>
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > > Mas, porque essas soluções chegaram?
> >
> > Por q funcionam.
>
> Na verdade essa minha resposta eh parcial. Jah q o sucesso
> *mercadologico* nao depende unicamente da funcionalidade do produto ou
> servico - nao poucos produtos e servicos q nao funcionam sao sucesso
> de venda e, na outra ponta, tb nao sou poucos os produtos e servicos q
> sao mais eficientes do q os similares afundam em ostracismo.
>
> (Na verdade seria mais correto dizer q atendem ao desejo do mercado
> consumidor - seja um desejo induzido, seja um desejo espontaneo.)
>
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
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O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Marcelo Cortimiglia" <cortimiglia@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 18:15
2006/7/28, Amauri Voltaire <amaurij@gmail.com>:
>
> "Eh? Entao me mostre alguma coisa q seja melhor do q o processo
> cientifico na previsao sobre o mundo. Algo q sistematicamente
> apresente previsoes q sejam confirmadas a uma frequencia maior do q as
> hipoteses cientificas."
>
> Mostre para mim se uma invensao do Zezinho da esquina ja chegou em algum
> lugar beneficiando a humanidade hoje?
>
Amauri,
você pode explicar mais detalhadamente seu ponto, se é que tem algum? Eu
realmente não consigo entender a tua posição, por mais que me esforçe...
Talvez seja alguma limitação cognitiva minha, mas tuas afirmações parecem
flutuar aleatoriamente, sem base e sem direção a cada refutação do Homero ou
do Takata.
Abraços,
Marcelo Cortimiglia
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 18:31
Oi Mercelo
minha posição é com o direito das possoas acreditarem ou não, não pode ser
possivel que pessoas que pensem ser a verdade que essa verdade seja imposta,
cada um pode ler um artigo cientifico e tirar suas conclusões...:-)
sds
2006/7/28, Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@gmail.com>:
>
> 2006/7/28, Amauri Voltaire <amaurij@gmail.com>:
>
> >
> > "Eh? Entao me mostre alguma coisa q seja melhor do q o processo
> > cientifico na previsao sobre o mundo. Algo q sistematicamente
> > apresente previsoes q sejam confirmadas a uma frequencia maior do q as
> > hipoteses cientificas."
> >
> > Mostre para mim se uma invensao do Zezinho da esquina ja chegou em algum
> > lugar beneficiando a humanidade hoje?
> >
>
> Amauri,
>
> você pode explicar mais detalhadamente seu ponto, se é que tem algum? Eu
> realmente não consigo entender a tua posição, por mais que me esforçe...
> Talvez seja alguma limitação cognitiva minha, mas tuas afirmações parecem
> flutuar aleatoriamente, sem base e sem direção a cada refutação do Homero
> ou
> do Takata.
>
> Abraços,
>
> Marcelo Cortimiglia
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Posição do Amauri - (era Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 18:36
Olá Amauri
Amauri: "minha posição é com o direito das possoas acreditarem ou não, não pode ser
possivel que pessoas que pensem ser a verdade que essa verdade seja imposta,
cada um pode ler um artigo cientifico e tirar suas conclusões...:-)"
Isso não é uma posição, Amauri, é uma sequencia de frases sem pé nem cabeça, sem sentido ou significado. Podemos até separar um ou outro trecho e tentar dar algum sentido a ele, como o direito das pessoas de acreditarem no que desejarem, que é reconhecido por todos aqui, mas é só isso. O resto não faz o menro sentido, nem tem ligação, com a frase ou com o assunto em debate.
Por favor, tente de novo com mais clareza (se é que é possível isso para você).
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Amauri Voltaire
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 28, 2006 6:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
Oi Mercelo
minha posição é com o direito das possoas acreditarem ou não, não pode ser
possivel que pessoas que pensem ser a verdade que essa verdade seja imposta,
cada um pode ler um artigo cientifico e tirar suas conclusões...:-)
sds
2006/7/28, Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@gmail.com>:
>
> 2006/7/28, Amauri Voltaire <amaurij@gmail.com>:
>
> >
> > "Eh? Entao me mostre alguma coisa q seja melhor do q o processo
> > cientifico na previsao sobre o mundo. Algo q sistematicamente
> > apresente previsoes q sejam confirmadas a uma frequencia maior do q as
> > hipoteses cientificas."
> >
> > Mostre para mim se uma invensao do Zezinho da esquina ja chegou em algum
> > lugar beneficiando a humanidade hoje?
> >
>
> Amauri,
>
> você pode explicar mais detalhadamente seu ponto, se é que tem algum? Eu
> realmente não consigo entender a tua posição, por mais que me esforçe...
> Talvez seja alguma limitação cognitiva minha, mas tuas afirmações parecem
> flutuar aleatoriamente, sem base e sem direção a cada refutação do Homero
> ou
> do Takata.
>
> Abraços,
>
> Marcelo Cortimiglia
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Novo Exercício - Converão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 18:53
Olá Salomão,
eis o seu erro claro e nítido:
Vc calcula a potência em queda livre usando da indevida formuleta P = mg.V.
Essa fórmula só é válida para o cálculo da potência de uma força constante que desloca seu ponto de aplicação com velocidade constante V. No caso em apreço, a força mg é constante, mas a velocidade V, na queda livre, não o é. Ela varia desde 0 até o valor sqrt(2gh).
Nos casos de velocidade não constante essa fórmula perde o significado. O que se pode fazer, querendo usar a "solução por potência de força --- nunca recomendado!) é usar o valor médio da velocidade, ou seja [0 + sqrt(2gh)]/2 = [sqrt(2gh)]/2. Ou seja, o "V" da sua queda dividido por "2".
Assim, seu problema torna-se:
Potência da força peso na queda livre:
P = mg.Vm = mg[sqrt(2gh)]/2 = 10000x10.[sqrt(2.10.0,15)]/2 = 86602,5 W
Potência de recalque
agora sim, como a força é constante e a velocidade de recalque tb é constante, vale a formuleta famigerada P = mg.V .... mas, com que V deveremos fazer o recalque? Ora, com aquele que restitui a massa m de água no reservatório, para não faltar nem sobrar. E essa velocidade só pode ser [sqrt(2gh)]/2, ou seja, a mesma velocidade na média da descida, ou seja, 0,866 m/s.
Então, P =mg.V = 86602,5 W.
E assim tudo volta ao normal, na queda livre "ganha-se" 86602,5 W (não sei termo usar) e para o recalque perde-se 86602,5 W.
Vc achou que a potência de um lado é o dobro do outro porque usou a velocidade V como sendo aquela da percurso todo, e o correto é V/2.
Na verdade o erro maior foi tentar desenvolver uma questão usando "potência" e não energia ou trabalho. Se tivesse usado o teorema do trabalho virtual teria percebido de imediato o problema da força média ou da velocidade média.
Valeu pelo esforço científico!
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Salomão - enegiasp" <energia.brasil@itelefonica.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 15:48
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Novo Exercício - Converão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
Boa tarde Hélio,
eu não tive tempo de ler toda a tua resposta e depois eu leio com calma
e respondo.
Mas eu não me refere neste dois execícios à liquidos ou água, eu me
referi a um corpo
"sólido", um corpo, uma massa.
São dois casos distintos, um deles é um corpo, uma massa, um objeto e
outro, uma massa
de líquido num fluxo constante.
Neste exercício e no outro semelhante que passe foi apenas questão de um
corpo rígido, um
objeto.
Eu vou publicar num site uma questão de hidráulica, assim se evita
muitos problemas, neste caso
em queda livre, com um artifício, eu consigo que num mesmo fluxo a massa
de "AGUA" que cai em
queda livre seja exatamente o dobro da massa da coluna de recalque ou de
elevação.
Neste caso não será questão de comparação de ganho de potência apenas,
mas um ganho
claro de massa, de força peso, com mesma velocidade final de queda livre
e mesma velocidade
para a elevação da coluna de líquido.
Aí sim é questão de hidráulica, com ganho de 200% na força peso.
Eu estava evitando abrir este assunto aqui, este último, mas ouvi tanta
barbaridade ( li...), que
resolvi abrir de uma vez.
Hoje a tarde preciso trabalhar e muito. A noite tenho compromisso.
talvez de madrugada ou amanhã
cedo eu publique. Talvez a tarde ainda.
Um abraço.
Atenciosamente,
Salomão
Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
> Eu já tinha tentado mandar esta MSG antes mas deu erro. Isto foi até
> bom pois pude ler a MSG do Léo e colocar um adendo.
> Se a outra quase igual a esta aparecer, desconsidere.
>
>
> Álvaro e Salomão,
>
> --- Em ciencialist "Alvaro Augusto" <alvaro@d...> escreveu
> > A potência se conserva se todos os termos forem
> > medidos no intervalo de tempo adequado.
>
> Mas não é a potência que se conserva e sim a energia.
>
> Não faz sentido físico falar em conservação de potência no mesmo
> sentido em que se fala em conservação de energia mecânica.
>
> Se o sistema for conservativo temos:
>
> INTEGRAL[t1->t2]{Pin.dt}=INTEGRAL[t3->t4]{Pout.dt}
>
> Onde Pin é a potência (taxa) com a qual o sistema recebe a energia
> (de cinética para potencial).
> e Pout é a potência (taxa) com a qual o sistema fornece a energia
> (de potencial para cinética).
>
> Se Pin é constante entre t1 e t2
> e Pout é constante entre t3 e t4 ...
>
> E com a energia conservada (que já é uma idealização e tanto) se Pin
> > Pout obrigatoriamente (t2-t1)<(t4-t3). Para que
> Pin.(t2-t1) = Pout.(t4-t3)
>
> Na situação do exemplo que nosso amigo Salomão deu ele deveria fazer
> o seguinte:
>
> Pin (médio) = Energia / tql = m.g.h/tql=13500/0.27=50000W
> O valor encontrado por ele (~164kW) é o valor de pico e não a média.
>
> Pout(constante)=P_elev = 15000W (e não 1500W, houve erro do Salomão
> como apontou o Léo, mas isto não muda o resto).
> Ele fala em elevar 0,15m (0,135 + altura da alavanca(0,015)) esta
> quantidade de água (10000Kg) em um longo segundo. Sendo assim em um
> segundo ele receberá 50000J (Pin.t) e sairá do reservatório 37037Kg
> de água ( (10000Kg/0,27s)*1s). Neste mesmo tempo (1s) e com P_elev =
> 15000W ele só conseguirá elevar 10000Kg de água.
> A água do reservatório vai acabando, acabando até ser necessário o
> racionamento de energia. Foi o que aconteceu no final do FHC. Será
> que foi algum erro de cálculo???
> :-)
>
> Digamos que eu seja mais modesto que o Salomão e não queira um
> rendimento tão grande.
> Vou elevar a água usando uma taxa de 45000W, como eu recebo a uma
> taxa de 50000W ainda me sobra (5000 Joules por segundo para iluminar
> uma cidade)
> Bem, com uma taxa de 45000W, qual a massa de água que dá para elevar
> os mesmos 0.135m (sendo mais idealista e desprezando a altura da
> alavanca) em 1 segundo??
>
> P_elev=m.g.h/t
> 45000=m.10.0,135/1
> m=45000/1,35
> m=33333Kg
>
> Como em um segundo sai do reservatório 37037Kg e chega 33333Kg ela
> vai diminuindo a uma taxa de 3704Kg por segundo o que vai dar para
> protelar um pouco o racionamento. (Será que dá para esperar até as
> eleições?)
>
> :-)
> :-)
>
> [ ]'s
> Hélio
>
>
> > ----- Original Message -----
> > From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@f...>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, July 27, 2006 5:54 PM
> > Subject: [ciencialist] Re: Novo Exercício - Converão Gravitacional
> de
> > Energia Por Queda Livre
> >
> >
> > Salomão,
> >
> > Eu posso passar horas comendo salgadinhos estragados e depois só
> uns
> > minutos botando tudo para fora (vomitando).
> >
> > A potência do vomitado será maior que a potência com que eu comi.
> >
> > Potência é taxa, não se conserva. Mas a quantidade de salgadinhos
> > sim. Saiu o mesmo que entrou apesar de estar de uma forma
> diferente.
> >
> > Que exemplo horrível que eu fui arranjar???
> > :-)
> >
> >
> > A velocidade final de queda livre (V) é raiz(2.g.h) = 2,7 m/s
> > (e V0=0) e demora 270 ms para cair (tql= (V-V0)/g =2,7/10)
> >
> > Mas qual é o formato desde volume?
> > Sem este dado não podemos calcular a taxa (potência) mas podemos
> > calcular o que realmente interessa neste caso, a energia total
> > transferida (só lembrando que estou sempre supondo aproveitamento
> > 100% o que já é uma grande idealização).
> >
> > A energia é m.g.h = 13500 J
> >
> > Agora, para este equipamento ser fantástico ele deve elevar a
> mesma
> > altura esta mesma quantidade de água usando esta energia recebia
> num
> > tempo menor que 270ms (para repor a tempo a água que está caindo)
> > Ou no mesmo tempo elevar a uma altura maior.
> > Vamos ver:
> >
> > P_elev = m . g . V
> >
> > Agora vamos subir em velocidade constante que deve ser maior que
> > h/tgl
> > V>0,135/0,27
> > V>0,5 m/s
> > P_elev>10000.10.0,5
> > P_elev>50000
> >
> > Energia consumida para a elevação desta quantidade de água a uma
> > altura de 0.135m é E_elev=P_elev. t (supondo que P_elev se manteve
> > constante:
> >
> > E_elev>50000.0,27
> > E_elev>13500J
> >
> > Logo, mesmo considerando uma idealização absurda de todo atrito
> > igual a zero, toda energia cinética da água sendo transferida para
> a
> > maquina de elevação etc., você irá precisar de toda energia
> > adquirida para elevar a água novamente até a mesma altura em um
> > TEMPO SUFICIENTE para repor a água que caiu.
> >
> > Um cano em U seria mais eficiente.
> >
> > Salomão disse:
> > > ========================================================
> > > Uma massa em queda livre é um corpo transferindo para si a
> energia
> > > máxima de transferência permissível pelo campo magnético.
> > > ********* é fruto da Segunda lei de Newton *********
> > > ========================================================
> >
> > Eu digo:
> >
> > ???
> >
> > [ ]'s
> > Hélio
> >
> >
> >
> >
> > Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> > <energia.brasil@i...> escreveu
> > >
> > > Boa tarde a todos,
> > >
> > > Novo exemplo.
> > >
> > > Suponhamos, uma massa de 10000 Kg
> > > h = 0,15m
> > > Vo = 0
> > > h2 = 0,015m - altura da alavanca
> > >
> > > Observação: a alavanca funciona como "as pás de uma turbina
> > hidráulica.
> > >
> > > Então, a massa vai cair em queda livre por 0,135m
> > > dh = delta h = h - h2 = 0,135m
> > >
> > > V = raiz(2.g.h)
> > > tql = tempo de queda livre = V / g = raiz(2.g.h)/g
> > > g = 10m/s2 ( valor adotado...)
> > > A potência no ponto de impacto com a alavanca vai ser de
> > > P = m . g . V
> > > P = 10000 . 10 . raiz( 2 .10 . 0,135 )
> > > =================
> > > P = 164316,8 Watts
> > > =================
> > >
> > > Projeto é projeto e se especifica as características do
> > equipamento
> > > antes de projetá-lo. Então a alavanca pode ter um cursor tão
> curto
> > > quanto se queira, para transmitir a energia para o indutor,
> desde
> > > que este indutor seja projetado para aquele percurso de
> movimento.
> > > Pode-se então considerar que a velocidade final do cursor seja
> > zero,
> > > apenas para satisfazer aos incrédulos, e entendermos que toda a
> > > energia foi transferida. O que é um fato real.
> > > Agora vamos calcular para elevar esta massa para h = 0,15m
> > > h = 0,15m
> > > P_elev = m . g . h / 1_segundo
> > > P_elev = 10000 . 10 . 0,15 / 1
> > > ==================
> > > P_elev = 1500 Watts
> > > ==================
> > >
> > > seguindo as normas técnicas de engenharia e toda a literatura
> > técnica
> > > de engenharia mecânica e elétrica, se calcula a elevação de um
> > > guindaste por:
> > > P_elev = m . g . V
> > > se V for igual à 0,15m/s, tem-se:
> > > V = 0,15m/s
> > > P_elev = 10000 . 10 . 0,15
> > > que é o mesmo !!!
> > > ==================
> > > P_elev = 1500 Watts
> > > ==================
> > >
> > > =======================================================
> > > Como potência é o produto da força pela velocidade, o que me
> dizem
> > > os Físicos, Engenheiros e Amadores de Física sobre isto?
> > > =======================================================
> > >
> > > Pgerada = 10000 . 10 . raiz( 2 . 10 . 0,135 )
> > > Pgerada = 164316,7673
> > > Pgerada = 164317 W
> > > =============
> > > Pg = 164,3 KW
> > > =============
> > >
> > > ========================================================
> > > Uma massa em queda livre é um corpo transferindo para si a
> energia
> > > máxima de transferência permissível pelo campo magnético.
> > > ********* é fruto da Segunda lei de Newton *********
> > > ========================================================
> >
>
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/402 - Release Date: 27/7/2006
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/402 - Release Date: 27/7/2006
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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: dúvida: energia mecânica e raio orbital
FROM: Lucas Seixas Rios <lucas_rios86@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 18:56
rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu: --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Lucas Seixas Rios
> Mas essa relação vem diretamente do fato de a força gravitacional
> ser a força centrípeta, o que não é verdade se a força propulsora
> tiver componente radial.
Se a forca tiver um componente radial, esse componente irah ser
subtraido da forca gravitacional.
-> Isso mesmo. Por isso a relação Fg=Fcp deixa de ser verdadeira. Mas como mostrar que a se a velocidade mudar, o raio também muda?
O que acontece quando uma nave dá uma freada durante seu movimento circular em torno de um planeta? A trajetória se torna elíptica e ela retorna ao mesmo ponto onde freou?
---------------------------------
O Yahoo! está de cara nova. Venha conferir!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Não aguentei..:-) Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 19:01
boneco = vu.du , derivando
nossa!, que bobagem ........ esquece.....
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 16:13
Assunto: Re: [ciencialist] Não aguentei..:-) Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Friday, July 28, 2006 3:58 PM
Subject: [ciencialist] Não aguentei..:-) Ciência e pseudo-ciência - Falando
com o Além
> É mais eficaz usar ciência, para o que quer que seja, que bonecos vudu.
Inclusive para fazer bonecos vudu é mais eficaz usar a ciência. ;-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
--
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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/402 - Release Date: 27/07/2006
SUBJECT: Posição do Amauri - - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 19:07
Ok Homero vamos lá...:-)
A minha posição é do livre pensamento e livre crença e a hipótese confiável
dentro do que vocês falam de "pseudociência", ou seja, são pesquisas que são
realizadas dentro até de universidades. O mundo não é e nem deve ser tratado
como só a posteriori, pois existe também a priori. A percepção também tem
que ser levada em consideração se percebemos que sentimos algo é porque
sentimos e meu cérebro é condicionado a sentir e porque não perceber outras
consciências. Será que não podemos perceber consciências além do horizonte
empírico? Não afirmo que sim e que não, mas tenho a certeza que um dia pode
ser respondido...:-)
sds
Em 28/07/06, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Amauri
>
> Amauri: "minha posição é com o direito das possoas acreditarem ou não, não
> pode ser
> possivel que pessoas que pensem ser a verdade que essa verdade seja
> imposta,
> cada um pode ler um artigo cientifico e tirar suas conclusões...:-)"
>
> Isso não é uma posição, Amauri, é uma sequencia de frases sem pé nem
> cabeça, sem sentido ou significado. Podemos até separar um ou outro trecho e
> tentar dar algum sentido a ele, como o direito das pessoas de acreditarem no
> que desejarem, que é reconhecido por todos aqui, mas é só isso. O resto não
> faz o menro sentido, nem tem ligação, com a frase ou com o assunto em
> debate.
>
> Por favor, tente de novo com mais clareza (se é que é possível isso para
> você).
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Voltaire
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 28, 2006 6:31 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
>
>
> Oi Mercelo
>
> minha posição é com o direito das possoas acreditarem ou não, não pode
> ser
> possivel que pessoas que pensem ser a verdade que essa verdade seja
> imposta,
> cada um pode ler um artigo cientifico e tirar suas conclusões...:-)
>
> sds
>
> 2006/7/28, Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@gmail.com>:
> >
> > 2006/7/28, Amauri Voltaire <amaurij@gmail.com>:
> >
> > >
> > > "Eh? Entao me mostre alguma coisa q seja melhor do q o processo
> > > cientifico na previsao sobre o mundo. Algo q sistematicamente
> > > apresente previsoes q sejam confirmadas a uma frequencia maior do q
> as
> > > hipoteses cientificas."
> > >
> > > Mostre para mim se uma invensao do Zezinho da esquina ja chegou em
> algum
> > > lugar beneficiando a humanidade hoje?
> > >
> >
> > Amauri,
> >
> > você pode explicar mais detalhadamente seu ponto, se é que tem algum?
> Eu
> > realmente não consigo entender a tua posição, por mais que me
> esforçe...
> > Talvez seja alguma limitação cognitiva minha, mas tuas afirmações
> parecem
> > flutuar aleatoriamente, sem base e sem direção a cada refutação do
> Homero
> > ou
> > do Takata.
> >
> > Abraços,
> >
> > Marcelo Cortimiglia
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
> >
>
>
>
> --
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> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
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>
>
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> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
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"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 19:08
Joana D'Arc era uma mulher que gostava de andar pelada sobre um cavalo. Como havia muitos nômades e ciganos à época, pode até ser proveniente de um espetáculo circense. Estou torcendo para meu 'espírito' alcançar o dela.
Claro que tudo isso que disse acima é besteira, como o é essa linha tb.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 17:24
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Victor
"Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em espiritismo, como
católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer identidade do tipo
com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca viram
espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam essas
doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí, também. Mas,
andei fuçando por aí e perguntando. "
Eu não advogo contra e nem a favor do espiritismo, apenas eu sou contra que
batam o martelinho de Popper e digam isso é verdade ou não...:-) Me diga: o
que era Joana D´arc? Não existe uma area catolica que pesquisa isto?
Pesquise...:-)
sds
Em 27/07/06, jvictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
>
>
>
>
> Amauri e all,
>
> Eu também li, num passado distante. E também já li mais de 6 obras sobre
> vidas passadas e umas 4 sobre experiências de quase-morte. Muito do que
> está alí é fruto das esquesitices da mente humana, nem mais nem menos. Mas
> não acho que tenha perdido tempo. Pois aprendí. Afinal, nas respectivas
> épocas, e por causa de duas perdas violentas de pessoas queridas de minha
> vida(antecedidas por uma outra igualmente violenta, todas usando uma arma
> muito comum hoje: automóveis), quase enlouqueço. Nessas sistuações, não há
> espaço para a racionalidade, para o raciocínio lógico, você entra num estado
> alterado de mente, achando-se dentro de um pesadelo que não quer acabar.
> Advêm as depressões. Mas um dia você acorda, doma o pesadelo, e volta à
> razão. Não há nada pior. Eu lhe digo, eu tenho todos os motivos do mundo
> para aceitar coisas da espécie, embora nada disso seja argumento plausível
> para provar uma coisa ou outra. Hoje, minhas ilusões se dissiparam, e sinto
> que na fase onde a "crença" era acirrada, compulsoriamente, até que as
> dores foram um pouco abafadas! Não nego isso. Mas, não dava para continuar
> nessa de me engana que eu gosto. Alguns amigos esprítas até se afastaram de
> mim, por conta de meu retorno à minha situação anterior, aos eventos. Mas,
> tudo bem. Que posso fazer? Eu continuo respeitando-os do mesmo jeito.
> E hoje minha avaliação é a seguinte: tão fantasioso quanto o próprio novo
> testamento, é o novo testameno segundo Kardec, embora esta seja mais
> coerente em certos aspectos. A primeira, descrita pelo novo testamente, é
> uma doutrina de uma infantilidade e de um incoerência que fazem gosto. O
> velho testamento, então, é repositório de mentiras de tamanho colossal.
> Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em espiritismo, como
> católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer identidade do tipo
> com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca viram
> espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam essas
> doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí, também. Mas,
> andei fuçando por aí e perguntando. Quer dizer, a mente cria tais coisas,
> influenciada pelo conhecimento, pelas leituras. E se você adiciona uma boa
> dose de credulidade, aí sim, está formado um prato cheio para que essa
> ilustre desconhecida invente suas misérias.
> Todas as finformações que você tem são fornecidas por terceiros, que se
> baseiam em experiências pessoais, que pregam isso, e você acredita ou não.
> Um dano no cérebro não deveria alterar as percepções esprituais de quem
> quer que seja, pois alí é a sede do espírito. A psicologia e a psiquiatria
> relatam inúmeros casos a respeito, que contrariam soberbamente essas
> hipóteses.. As pessoas são crédulas e têm medo da morte. Eis a chave. Mêdo
> da morte: motivação para que a mente humana tenha cirado todas essas
> estruturas religiosas que existem hoje. Me digam uma coisinha: se você
> tivesse a certeza de que não vai virar pó(do pó vieste, para o voltarás. Mas
> é melhor dizer: de linhas de mundo foste formado; a linhas de mundo de todas
> as partículas que te formam voltarás!), se tivesse vida eterna, você ainda
> se preocuparia com essas coisas? Haveria necessidade de cultivar um ser
> superior, criador de tudo, num passe de mágica? E ainda ficar dizendo que
> quem não seguir sua cartilha tim-tim por tim-tim tá é lascado, que vai
> assoprar o fogo do inverno juntamente com o seu anjo mais próximo que antes
> era do bem, e que, ficando puto, com a autoridade desse superior, quis
> usurpá-la. Virou neguinho do mal. Como castigo, deus fê-lo uma figura
> horrorosa, com chifres, patas, cauda e um riso permanente ante o sofrimento
> que é capaz de produzir às pobres almas pecadoras. Ad eternum. Qual o
> objetivo? Só existe um: isso deve causar prazeres orgásticos ao tal monstro
> hipotético. Para mim e para outros, tudo isso não passa de palha seca, de
> conversa prá vaca dormir(já usei boi, acima..., então vou dar chance à cara
> metade). Hoje, apenas leio discussões do tipo que estamos vendo, aos
> borbotões, nesta thread por absoluta falta de ânimo. E por entender que,
> nessa área, como na física, pessoas não mudam suas maneiras de verem as
> coisas, mesmo ante evidências experimentais, tecnológicas. Então, fica algo
> muito difícil discutir . Vá convencer a um padre que aquele protestante ou
> aquele pregador espírita estão certos em suas proposições. Faça o contrário,
> consulte estes últimos, um de cada vez. Dá o bregue e nenhum arreda pé de
> suas convicções! Cada um está indo pela triha que julga correta. E fim.
> Quero dizer que respeito todos os pontos de vista, mas o meu é o que
> expuz. E tem mais: se eu estiver errado, quando "passar para o outro lado",
> supondo que exista o tal, e quiserem me mandar para o inferno, vou brigar,
> argumentar e culpá-los por não exibirem, ao longo de toda a eternidade até o
> momento em que "dancei", nenhuma evidência palpável, cientificamente
> consistente, mensurável, que desse uma luz, pálida que fosse, sobre sua
> existência. Nada. Nadica de nada. Então, como é que podem imputar
> responsabilidades a quem não usa suas "santas cartilhas".
>
> Bem, vou parar por aquí, senão estarei me contradizendo, dizendo que não
> discuto esses temas. E lá em cima já há um bocado bom de palavras.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Voltaire
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 28, 2006 11:09 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> Mauricio
>
> Não adianta ficar batendo, mais bate, mais eles gostam...:-) Todos nós
> que
> lemos livros cientificos e lemos livros de pesquisa espiritual, sabemos
> que
> não há diferença dos ceticos ou do religiosos; li o livro dos espiritos
> e
> quase toda obra de Kardec e dá por assim dizer, umas outras ideias sobre
> a
> historia do pensamento ocidental e oriental...:-)
>
> Infelizmente o mundo cientifico encontrou metodos de Popper, mas tambem
> não
> podemos culpar Popper, porque entenderam errado como tudo que hoje se
> entende...:-)
>
> sds
>
> Em 28/07/06, mauricio@bec.com.br <mauricio@bec.com.br> escreveu:
> >
> > Respeito as suas conclusoes, mas esta é mais uma afirmação
> preconceituosa
> > (e
> > portanto preocupante);
> >
> > 1. A Ciencia pode estar tanto na aparelhagem tanto quanto no METODO
> > empregado... e vc ja sabe que nao foi!!!!
> >
> > 2. O que é irracional? ... Racional não é sinonimo de cientifico... ja
> > discutimos isso por aqui.
> >
> > 3. Eu sou espirita... e deixo aqui o meu protesto pela afirmação
> > preconceituosa: que eu não posso ser cientista!
> >
> > 4. A esmagadora dos pesquisadores de TCI sao europeus e nao sao
> espiritas.
> >
> >
> >
> > Abraços Fraternos
> > Mauricio Mendonca
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
> > Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 07:57
> >
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > A Ciência está apenas na aparelhagem e tecnologia utilizada. O que não
> é
> > científico é o uso dessa aparelhagem para um propósito irracional. A
> > Ciência
> > termina quando o espírita toca no botão liga/desliga.
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 11:56
> > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a Transcomunicação
> > Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
> > Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li no e-mail
> > anterior...
> >
> > Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
> >
> >
> > Abraços
> >
> > Aline
> >
> > Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
> > Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn?
> (Kardec?
> > :-)
> > ...
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto de Almeida
> > alvaug@daelt.sh06.com
> >
> > http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > ´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um
> pouco
> >
> > aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
> >
> > Abraços
> >
> > Aline
> >
> > "César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
> > ALL!
> >
> > Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
> > alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
> > validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
> > que o caso merece uma análise mais detalhada.
> >
> > Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
> > desta semana:
> >
> > http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
> > <
> http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
> >
> > Falando com o além
> >
> > Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
> > os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
> > suas inquietações
> > Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
> > Colaborou Eduardo Marini
> >
> > A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
> > definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
> > como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
> > considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
> > Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
> > registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
> > supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
> > de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
> > - e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
> > intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
> > paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
> > tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
> > entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
> > nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
> > Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
> > até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
> > sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
> > internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
> > tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
> > comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
> > contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
> > suas inquietações.
> >
> > O caso estudado cientificamente por Sonia é
> > o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
> > não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
> > há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
> > Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
> > presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
> > Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
> > a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
> > Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
> > dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
> > Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
> > antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
> > chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
> > diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
> > secretária eletrônica.
> >
> > -o=O=o-
> >
> > O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
> > reportagem, só lendo...
> >
> > []s
> > --
> > César A. K. Grossmann
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> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
>
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
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> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
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>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
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encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/402 - Release Date: 27/07/2006
SUBJECT: P/ Brudna - Posição do Amauri - - Falando com o Além
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 19:39
Olá Brudna
Vou repetir o texto do Amauri, para não restar dúvidas:
Amauri: "A minha posição é do livre pensamento e livre crença e a
hipótese confiável dentro do que vocês falam de "pseudociência", ou
seja, são pesquisas que são realizadas dentro até de universidades. O
mundo não é e nem deve ser tratado como só a posteriori, pois existe
também a priori. A percepção também tem que ser levada em consideração
se percebemos que sentimos algo é porque sentimos e meu cérebro é
condicionado a sentir e porque não perceber outras consciências. Será
que não podemos perceber consciências além do horizonte empírico? Não
afirmo que sim e que não, mas tenho a certeza que um dia pode ser
respondido...:-)"
Como pode ver,a culpa não é minha..:-) O Amauri é que diz que pode ser
que sim, mas pode ser que não, embora "talvez" também seja uma opção,
e que nem a favor nem contra, muito pelo contrário, e ainda que, não
sendo assim, também não é assado, e logicamente, nem isso nem aquilo,
ficou claro?
Eu até que tento ser razoável, mas com uma lógica assim, claríssima e
cristalina, não há quem de conta..:-)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
<amaurij@g...> escreveu
>
> Ok Homero vamos lá...:-)
>
>
>
>
>
> A minha posição é do livre pensamento e livre crença e a hipótese
confiável
> dentro do que vocês falam de "pseudociência", ou seja, são pesquisas
que são
> realizadas dentro até de universidades. O mundo não é e nem deve ser
tratado
> como só a posteriori, pois existe também a priori. A percepção
também tem
> que ser levada em consideração se percebemos que sentimos algo é porque
> sentimos e meu cérebro é condicionado a sentir e porque não perceber
outras
> consciências. Será que não podemos perceber consciências além do
horizonte
> empírico? Não afirmo que sim e que não, mas tenho a certeza que um
dia pode
> ser respondido...:-)
>
>
>
>
> sds
>
> Em 28/07/06, Oraculo <oraculo@a...> escreveu:
> >
> > Olá Amauri
> >
> > Amauri: "minha posição é com o direito das possoas acreditarem ou
não, não
> > pode ser
> > possivel que pessoas que pensem ser a verdade que essa verdade seja
> > imposta,
> > cada um pode ler um artigo cientifico e tirar suas conclusões...:-)"
> >
> > Isso não é uma posição, Amauri, é uma sequencia de frases sem pé nem
> > cabeça, sem sentido ou significado. Podemos até separar um ou
outro trecho e
> > tentar dar algum sentido a ele, como o direito das pessoas de
acreditarem no
> > que desejarem, que é reconhecido por todos aqui, mas é só isso. O
resto não
> > faz o menro sentido, nem tem ligação, com a frase ou com o assunto em
> > debate.
> >
> > Por favor, tente de novo com mais clareza (se é que é possível
isso para
> > você).
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Amauri Voltaire
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, July 28, 2006 6:31 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
> >
> >
> > Oi Mercelo
> >
> > minha posição é com o direito das possoas acreditarem ou não,
não pode
> > ser
> > possivel que pessoas que pensem ser a verdade que essa verdade seja
> > imposta,
> > cada um pode ler um artigo cientifico e tirar suas conclusões...:-)
> >
> > sds
> >
> > 2006/7/28, Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@g...>:
> > >
> > > 2006/7/28, Amauri Voltaire <amaurij@g...>:
> > >
> > > >
> > > > "Eh? Entao me mostre alguma coisa q seja melhor do q o processo
> > > > cientifico na previsao sobre o mundo. Algo q sistematicamente
> > > > apresente previsoes q sejam confirmadas a uma frequencia
maior do q
> > as
> > > > hipoteses cientificas."
> > > >
> > > > Mostre para mim se uma invensao do Zezinho da esquina ja
chegou em
> > algum
> > > > lugar beneficiando a humanidade hoje?
> > > >
> > >
> > > Amauri,
> > >
> > > você pode explicar mais detalhadamente seu ponto, se é que tem
algum?
> > Eu
> > > realmente não consigo entender a tua posição, por mais que me
> > esforçe...
> > > Talvez seja alguma limitação cognitiva minha, mas tuas afirmações
> > parecem
> > > flutuar aleatoriamente, sem base e sem direção a cada refutação do
> > Homero
> > > ou
> > > do Takata.
> > >
> > > Abraços,
> > >
> > > Marcelo Cortimiglia
> > >
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
> > >
> > >
> >
> >
> >
> > --
> > Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> > NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> > TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> > Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
> >
> >
> > É só se cadastrar nos link abaixo:
> >
> > http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> >
> > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio
inferno
> > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> >
> > "Não importa o que fizeram a você.
> > O que importa é o que você faz com
> > aquilo que fizeram para você".
> >
> > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > Filósofo francês
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
> >
>
>
>
> --
> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
>
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
>
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Queda Livre
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 20:39
Olá Alberto,
no texto abaixo;
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 14:59
Assunto: Re: [ciencialist] Queda Livre
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Friday, July 28, 2006 11:38 AM
Subject: Re: [ciencialist] Queda Livre
Oi Léo
Ainda bem que você respondeu. Em primeiro lugar quero dizer que eu já estava
me sentindo um tanto quanto desprestigiado e/ou deixado de lado pelo fato de
a Ciencialist estar atravessando um daqueles períodos em que só o que
interessa são discussões sobre temas "para" ou "pseudocientíficos". E em
segundo lugar quero manifestar minha satisfação por encontrar uma resposta
dada não só por um "expert" em física mas, principalmente, por alguém que,
muito além disso, gosta de física e gosta do que faz, e a Feira de Ciências
( http://www.feiradeciencias.com.br/ ) é uma prova disso [Não deixe de
contabilizar meus 10 centavos pela publicidade ;-)].
Léo2 ---"0,10R$" já contabilizados e na sua conta":-)
> Minha resposta: Podem chegar A e C juntos ao solo mas, a maior
> probabilidade é a de C chegar primeiro.
Lembro que quando formulei o problema ainda não estava muito certo da
resposta, como ainda não estou. Ele surgiu em meio a minhas teorizações,
como um análogo útil no sentido de fomentar teorizações em outro campo (não
na gravitação - se houver interesse poderei comentar a respeito, mas ainda
estou numa fase bem inicial). Coloquei o problema mais com o sentido de
aprender do que como um desafio aos ciencialisteiros. A minha resposta é um
pouco diferente da sua, então vejamos.
> A coisa funciona assim: uma vez liberados, ambos ficam sujeitos ao mesmo
> campo de aceleração (seja constante ou não), logo, entre eles (referencial
> num deles) o efeito da gravidade desaparece.
Se o sistema estiver dentro de um elevador de Einstein, sim, qualquer
observador dentro desse elevador dirá que g (constante) é zero. Mas se g não
for constante, por menor que seja essa diferença, quero crer que a coisa
será diferente para longos tempos de observação (ou, equivalentemente, para
medições ultra precisas). Além disso, diria que o observador (aquele que
está medindo o tempo) está fora do elevador, em terra firme.
Léo2: --- Se g não for constante durante a queda, vamos re-organizar minha resposta. Para tanto, vou partir de sua modificação, a saber, C alinhado com o CM de A+B. então,
1) se g é constante, na queda, C permanecerá permanentemente alinhado com o CM de A+B. Entre A e B há uma mola distendida, logo no sistema aparecerá forças internas. Forças internas não afetam o movimento do CM mas afetam os movimentos das partes envolvidas (isso é notório em gases) ou seja, as massas Ma e Mb (Ma = Mb). Não há forças externas, por isso a questão é um 'cogumelo oscilante'. As partes A e B oscilam harmônicamente de modo que o CM permaneça invariável. Se o conjunto em queda atravessar uma linha horizontal é certeza que A será o primeiro a cruzar a tal linha. Com certeza as partem A e B oscilam durante a queda e com períodos iguais.
Tenho um experimento próximo a isso em http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_06.asp (item 4).
2) se g é variável, me sinto bem criando uma situação condizente: espaço sideral, um planetóide de massa 10^5.(Ma+Mb+Mc) e nosso sistema caíndo em direção e sentido a ele, de modo que g vai aumentando com r^2. Parece-me plausível. Para melhorar mais a coisa vamos fazer essa mola, já distendida entre A e B como tendo algumas dezenas de milhares de quilômetros. Tentando:
...............................................................................<=======.............
P(10^5) ..... ..... ....... ..... ...... <==A==> /////////////////////|////////////////////<==B<=
.......................................................................................................C........
ga é sensivelmente maior que gc e esse sensivelmente maior que gb. Aparecem forças externas, ação da massa do planetóide sobre A, B e C. No instante considerado serão os pesos desses corpos.
C apresenta aceleração relativa com B : ac = gc - gb
A apresenta aceleração relativa com C (aa1 = ga - gc) e com B (aa2 = ga - gb)
C se afasta de B; A se afasta de C e de B.
A mola sente o efeito dessas forças externas sobre A e B (sobre C não). A nova força em B ajuda a mola a arrastar a massa Mb e a nova força em A dificulta esse arraste. Como uma é mais intensa que a outra o arraste ganha e B se aproxima de A; CM se aproxima de A ... C fica para trás. É um efeito de maré no conjunto.
O efeito é cumulativo e C vai ficando cada vez mais para trás.
A chegará primeiro em qqer linha colocada perpendicularmente ao percurso.
> Como A e B iniciaram sua queda solicitados por uma mola distendida, eles
> passarão a oscilar em torno do centro de massa (é esse centro de massa de
> A e B que acompanha C a cada instante).
No caso de g constante quero crer que essa oscilação não ocorreria. A tração
sobre a mola é mantida, pois os corpos caem juntos e sempre sujeitos à mesma
força. Mas deixemos esse caso de lado.
Léo2: --- Não, a oscilação ocorrerá devido às forças internas e as inércias dos corpos. Ao soltar os corpos a tração é mantida; como os pesos desaparecem, ela se manifesta; junta e depois afasta os corpos.
Para um g real (função de r²) o corpo
A estará a todo instante puxando a mola através de uma força delta-F. A
força gravitacional que atua sobre A é sempre maior do que aquela que atua
sobre B (por menor que seja essa diferença, e daí a importância do tempo de
observação ser longo). O sistema poderá oscilar sim (em especial para
grandes delta-F, mas na prática esse valor é bastante pequeno), mas de
maneira que a energia potencial média da mola esteja sempre aumentando no
decorrer do tempo. A amplitude mínima de oscilação vai aumentando à medida
que o sistema cai no campo gravitacional (a menos que a mola se rompa).
Léo2: Isso eu tb 'vejo' acontecer, a força em A sempre crescerá mais que em B, mas sempre oscilando com amplitude cada vez maior.
Nota: haverá um valor de r para o qual ocorrerá ressonância?
Pergunto agora: de onde vem essa energia potencial da mola que está
aumentando no decorrer do tempo? Certamente do campo gravitacional. Ora, se
isso realmente acontecer, que dizer da energia cinética do conjunto? Não
deve diminuir?
Léo2: Não, não. A energia potencial do conjunto A+B aumenta porque está chegando cada vez mais perto da fonte de campo (era potencial zero no infinito) e a energia cinética era nula.
A energia potencial elástica da mola é subtraída (retirada) da energia potencial do sistema A+B (por isso ele oscila!). A energia potencial do conjunto vai diminuíndo cada vez mais (aumenta negativamente; é um campo atrativo de forças centrais) e a energia cinética vai aumentando (positivamente).
Mas se a energia cinética do sistema AB diminuir, o centro de
massa do sistema AB deverá percorrer uma distância menor do que o corpo C,
num mesmo intervalo de tempo. Logo, se o raciocínio estiver correto, C
viajará sempre a uma velocidade maior do que o sistema AB, e chegará
primeiro ao solo e a diferença será tanto maior quanto mais tempo durar a
experiência.
Léo2: o corpo C já ficou prá trás faz tempo! Acredito eu!
aquele abraço,
PS: No problema inicial eu deveria ter colocado C inicialmente na mesma
altura do centro de massa de AB e ao invés do solo eu deveria ter perguntado
qual dos corpos, C ou AB, chega primeiro a uma determinada linha horizontal
próxima ao solo (sem que os corpos se choquem com o solo).
Espero não ter cometido nenhum erro grave, mesmo porque se eu estiver certo
isso está cheirando a um paradoxo àquele "princípio" que diz que *todos* os
corpos caem juntos num campo gravitacional. Se eu estiver certo, o princípio
continua válido, mas com alguma adenda (em especial que suprima o "todos").
Para os que não viram, o problema original foi apresentado em
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55915
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 21:31
Alvaro,
por favor, não me encha o saco!
abr/M. SO 28/jul
>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO
>Date: Fri, 28 Jul 2006 09:36:07 -0300
>
>Caro Murilo,
>
>Quando você estiver no seu leito de morte, arrependendo-se de ter
>despediçado seus melhores momentos, lembre-se do que eu disse: não vai
>funcionar! Não se trata de péssima técnica construtiva. Trata-se apenas de
>um singelo fato que você ainda não entendeu: o campo gravitacional é
>conservativo.
>
>[ ]s
>
>Alvaro Augusto de Almeida
>alvaug@daelt.sh06.com
>http://www.alvaroaugusto.com.br
>
>
>----- Original Message -----
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 PM
>Subject: RE: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO
>
>
> > Grande Hélio,
> > obrigado pela sua atenção.
> > Ainda estou construindo a bagaça...
> > Ainda não conseguí fazer UM ÚNICO teste do conjunto, ou mesmo
> > sub-conjunto.
> > Motivo: péssima técnica construtiva da minha pessoa. O atraque da
>lagarta
> > na
> > roda não está legal. Sigo trabalhando.
> > Sózinho é mais demorado, mas vou indo.
> > Meu convencimento aumenta sempre que eu vejo a coisa.
> > Coisa mais linda, Hélião! abr/M. SP 27/jul
> >
> >
> >>From: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >>Subject: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO
> >>Date: Thu, 27 Jul 2006 14:32:20 -0000
> >>
> >>Murilo,
> >>
> >>Não queria jogar um balde de água fria, mas ...
> >>
> >>Murilo:
> >> >Aquí na lista vc foi o cara que mais fez, até
> >> >agora, pelo o meu projeto:
> >> > 1º vc é físico mesmo
> >> > 2º vc prometeu dar uma olhada de perto.
> >> > Só isso...
> >> > Se fosse tão sopa assim, vc já teria matado
> >> >há + de 1 ano, ou não?
> >>
> >>O fato de eu ter falado que iria dar uma olhada e tentar dar uma
> >>explicação vetorial do porque NÃO funciona, não significa que fiquei
> >>cada minuto de todo este tempo tentando. Não estou obcecado por
> >>isto. Fiquei umas duas horas num dia, umas três no outro, mais uma
> >>duas vezes e depois não peguei mais. Infelizmente tenho muitas
> >>outras ciosas para fazer. Mas não desisti de tentar tirar você deste
> >>sonho com argumentos que você aceite.
> >>
> >>Eu imagino que você está testando seu equipamento e ele ainda não
> >>funcionou. Você tem certeza que este não funcionamento e devido a
> >>algum detalhe (um atrito a mais aqui outro ali). Mas acho que você
> >>irá perder tempo precioso de sua vida pensando assim. Sei que você
> >>sim está com o avalanche-drive durante quase todo tempo na sua
> >>cabeça. Mas este não funcionamento é devido a leis básicas da
> >>física.
> >>
> >>Algo como (não sei bem se e isto)
> >>Os elos da corrente devem percorrer ainda atracados mais de um
> >>quarto de volta na roda de cima. Logo a corrente ao subir exerce uma
> >>forca no eixo da roda pois funciona meio como um corpo rígido.
> >>Por outro lado se ela é desatracada antes, ela cairá para o lado
> >>errado.
> >>
> >>Sei que isto não ira te afastar desta utopia mas pelo menos tentei.
> >>Quando o tempo sobrar vou continuar tentando o argumento vetorial.
> >>
> >>[ ]'s
> >>Hélio
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SUBJECT: pro Mauricio - Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 21:52
Maurício.
oi.
Obrigado.
Como vc talvez saiba, não sou cético, mas também não estou perdido.
Pode parecer chocante, mas estou convencido que os mortos têm mais o que
'fazer'.
Mesmo aqueles que se denominam de orientadores.
Mesmo aqueles realmente elevados... que poderiam... eles não se metem, pq
sabem como é que tem sido o andar da carruagem por aquí.
Causa e efeito... e nos efeitos não deve haver interferência externa.
Não é fácil p/quem está imerso em compaixão.
Abração. M. SP 28/jul
>From: mauricio@bec.com.br
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: RES: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
>Date: Fri, 28 Jul 2006 09:45:19 -0300
>
>Alô Murilo, permita-me algumas perguntas:
>
>-----Mensagem original-----
>De: murilo filo [mailto:avalanchedrive@hotmail.com]
>Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 23:01
>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Assunto: RE: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
>
>
>Antes que o assunto 'morra', vou falar sobre um outro lado desse tema,
>conforme minha visão.
>
>- Meio sem querer topei com evidências muito pessoais e dentro da família
>que mostraram ser verdade que, pelo menos alguns NÃO CHARLATÃES, conseguem
>conectar-se com quem já foi... No caso, falo de psicografia.
>
>MM: Como conclui sobre a veracidade de tal fenomeno??
>
>
>- A questão, para mim é saber, para que? Só para poder egoisticamente se
>consolar e partir para uma aceitação da morte e da 'vida após a morte'? Não
>será isso uma interferência e uma intromissão? O fato de o morto estar
>AINDA
>
>MAIS OU MENOS ARRANJADO conscientemente, não quer dizer que ele está lá à
>disposição dos tontos e imaturos que o chamam 'meio na marra', seja lá por
>que motivo.
>
>- A morte é algo de alto impacto. Ninguém vai depois da hora máxima, mas
>muitos e muitos, por diversas razões conseguem IR ANTES! Sou até capaz de
>aceitar a psicografia como uma forma de consertar uma ou outra coisa, mas
>só
>
>assim! Quem vai tem que ser deixado na boa e se ajustando.
>
>- 'Dizem' que o mais correto seria, ou será, o interessado tentar por sí
>mesmo 'subir' até o ausente, ao invés de o chamar para 'baixo'; ou então
>até
>
>mesmo aguardar por algo mais espontâneo.
>abr. M. SP 27/jul
>
> >> Olhe desculpe-me, mas cientificamente falando as suas duvidas nao fazem
>muito sentido... Se as coisas acontecem, elas acontecem e pronto... nao
>precisa ter uma justificacao.
>
> >> A nao ser que voce esteja querendo justificativas
>religiosas/filosoficas... aí se quiser eu te passo em PVT.
>
>Abraços Fraternos
>Mauricio Mendonca
>
>
> >From: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
> >Date: Fri, 28 Jul 2006 01:26:02 -0000
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > > AV-) Isso que dá cientista se meter na filosofia...:-)
> > > Espistemologia é a teoria do conhecimento, sua afirmação é um tanto
> > > absurda....:-)
> >
> >Nenhum absurdo. A epistemologia eh o lado metafisico da ciencia.
> >
> > > A pseudociencia eh apenas um engodo q suga o tempo, o dinheiro e a
> > > > saude das pessoas.
> > >
> > > Av-) Para mim é o rótulo que a ciencia deu a matafisica
> > > religiosa...:-)
> >
> >Rotulo ou nao, eh fato q apenas suga tempo, dinheiro e saude. Tenha ou
> >nao cunho religioso. Muitas correntes ufologicas nao tem qq ligacao
> >com pensamento religioso.
> >
> >(Nao tenho nada contra religiao. Apenas gostaria q se separasse uma
> >coisa de outra.)
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> >Roberto Takata
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SUBJECT: I. Artificial.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 22:15
Inteligencia artificial
1.. La inteligencia: Diferentes teorías y definiciones
2.. Inteligencias múltiples
3.. Futuro de la IA.
Él termino "inteligencia artificial" fue acuñado formalmente en 1956 durante la conferencia de Darthmounth, más para entonces ya se había estado trabajando en ello durante cinco años en los cuales se había propuesto muchas definiciones distintas que en ningún caso habían logrado ser aceptadas totalmente por la comunidad investigadora. La AI es una de las disciplinas más nuevas que junto con la genética moderna es el campo en que la mayoría de los científicos " más les gustaría trabajar".
Una de las grandes razones por la cuales se realiza el estudio de la IA es él poder aprender más acerca de nosotros mismos y a diferencia de la psicología y de la filosofía que también centran su estudio de la inteligencia, IA y sus esfuerzos por comprender este fenómeno están encaminados tanto a la construcción de entidades de inteligentes como su comprensión.
El estudio de la inteligencia es una de las disciplinas más antiguas, por más de 2000 años los filósofos no han escatimado esfuerzos por comprender como se ve, recuerda y razona junto con la forma en que estas actividades deberían realizarse. Según John Mc Carthy la inteligencia es la "capacidad que tiene el ser humano de adaptarse eficazmente al cambio de circunstancias mediante el uso de información sobre esos cambios", pero esta definición resulta muy amplia ya que de acuerdo con esta, el sistema inmunológico del cuerpo humanó resultaría inteligente ya que también mediante el uso de información este logra adaptarse al cambio. Otra interesante manera de ilustrar la inteligencia seria recurrir a la teoría societal de la mente de Marvin Minsky donde cada mente humana es el resultado del accionar de un comité de mentes de menor poder que conversan entre sí y combinan sus respectivas habilidades con el fin de resolver problemas.
La llegada de las computadoras a principios de los 50, permitió el abordaje sin especulación de estas facultades mentales mediante una autentica disciplina teórica experimental. Es a partir de esto que se encontró que la IA constituye algo mucho más complejo de lo que se pudo llegar a imaginar en principio ya que las ideas modernas que constituyen esta disciplina se caracterizan por su gran riqueza, sutileza e interés; en la actualidad la IA abarca una enorme cantidad de subcampos que van desde áreas de propósito general hasta tareas especificas.
Una de las definiciones que se han dado para describir la IA la sitúa dentro de una disciplina que tiene que ver con las ciencias de la computación que corresponden al esfuerzo por parte de gran cantidad de científicos que durante los últimos treinta años han realizado con el fin de dotar a las computadoras de inteligencia, a partir de esta definición encontramos que una de las técnicas de IA es aquella que se utiliza con el fin de lograr que un determinado programa se comporte de forma inteligente sin pretender tener en cuenta la " forma de razonamiento "empleada para lograr ese comportamiento.
Luego, aquí surge un dilema, ya que según esto cualquier problema resoluble por un computador, sin complicaciones y también como un ser humano podría encuadrarse en el campo de la inteligencia artificial acudiendo solamente a la aplicación de reglas consecutivas al pie de la letra o lo que encontramos con el nombre de Algoritmos dentro del lenguaje de IA; este termino fue acuñado en honor al matemático árabe AL-KWARIZMI que copiló una serie de estos para ser aplicados a diferentes problemas algebraicos.
Cuando se aplican algoritmos a la solución de los problemas aunque no se está actuando inteligentemente si esta siendo eficaz pero los problemas realmente complicados a los que se enfrenta el ser humano son aquellos en los cuales no existe algoritmo conocido así que surgen de reglas que tratan de orientarnos hacia las soluciones llamadas Heurísticas en las cuales nunca nada nos garantiza que la aplicación de una de estas reglas nos acerque a la solución como ocurre con los anteriores.
A partir de estos datos; Farid Fleifel Tapia describe a la IA como: "la rama de la ciencia de la computación que estudia la resolución de problemas no algorítmicos mediante el uso de cualquier técnica de computación disponible, sin tener en cuenta la forma de razonamiento subyacente a los métodos que se apliquen para lograr esa resolución.
Para completar esa definición, algunas definiciones no tan formales emitidas por diferentes investigadores de la IA que consideran otros puntos de vista son:
a.. La IA es el arte de crear maquinas con capacidad de realizar funciones que realizadas por personas requieren de inteligencia. ( Kurzweil, 1990)
b.. La IA es el estudio de cómo lograr que las computadoras realicen tareas que, por el momento, los humanos hacen mejor. (Rich, Knight, 1991).
c.. La IA es la rama de la ciencia de la computación que se ocupa de la automatización de la conducta inteligente. (Lugar y Stubblefied, 1993).
d.. La IA es el campo de estudio que se enfoca a la explicación y emulación de la conducta inteligente en función de procesos computacionales. (Schalkoff, 1990).
En la IA se puede observar dos enfoques diferentes:
1.. La IA concebida como el intento por desarrollar una tecnología capaz de proveer al ordenador capacidades de razonamiento similares a los de la inteligencia humana.
2.. La IA en su concepción como investigación relativa a los mecanismos de la inteligencia humana que se emplean en la simulación de validación de teorías.
El primer enfoque se centra en la utilidad y no en el método como veíamos anteriormente con los algoritmos, los temas claves de este enfoque son la representación y gestión de conocimiento, sus autores más representativos son McCrrthy y Minsky.
En el segundo enfoque encontramos que este se orienta a la creación de un sistema artificial capaz de realizar procesos cognitivos humanos haciendo importante ya no la utilidad como el método, los aspectos fundamentales de este enfoque se refieren al aprendizaje y adaptabiliada y sus autores son Newell y Simon de la Carnegie Mellon University.
La IA al tratar de construir maquinas que se comporten aparentemente como seres humanos han dado lugar al surgimiento de dos bloques enfrentados: el enfoque simbólico o top-down, conocido como la IA clásica y el enfoque subsimbolico llamado a veces conexionista.
Los simbólicos simulan directamente las características inteligentes que se pretenden conseguir o imitar y lo mejor que también se tiene a la mano es el hombre; para los constructores de los sistemas expertos resulta fundamental la representación del conocimiento humano donde gracias a estos avances se han encontrado dos tipos de conocimiento: conocimiento acerca del problema particular¨ y ¨conocimiento a cerca de cómo obtener mas conocimiento a partir del que ya tenemos¨. El ejemplo más representativo de esta corriente es el proyecto de Cyc de Douglas B. Lenat sobre un sistema que posee en su memoria millones de hechos interconectados.
Dentro de la otra corriente: la subsimbolica; sus esfuerzos se orientan a la simulación de los elementos de mas bajo nivel dentro de los procesos inteligentes con la esperanza de que estos al combinarse permitan que espontáneamente surja el comportamiento inteligente. Los ejemplos mas claros que trabajan con este tipo de orientación son las redes neuronales y los algoritmos genéticos donde estos sistemas trabajan bajo la autonomía, el aprendizaje y la adaptación, conceptos fuertemente relacionados.
Uno de los grandes seguidores de la IA; Marvin Minsky, ha dado una clasificación para los lenguajes de programación que se utilizan en esta disciplina:
a.. ¨Haga ahora¨: Donde el programador surte de instrucciones a la maquina para realizar una tarea determinada donde todo queda especificado excepto quizás él numero de repeticiones.
b.. ¨Haga siempre que¨: Aquí se permite escribir un programa que le sirva a la computadora para resolver aquello problemas que el programador no sabe resolver pero conoce que tipo de soluciones se pueden intentar.
c.. "De constreñimiento": se escriben programas que definen estructuras y estados que se condicionan y limitan recíprocamente.
Pero Minsky, admite que aún será necesario desarrollar dos tipos de lenguajes más para obtener una IA comparable a la inteligencia humana; y estos podrían ser.
a.. "Haga algo que tenga sentido¨: Donde se permite al programa aprender del pasado y en una nueva situación aplicar sus enseñanzas.
b.. "Mejórense a sí mismo": Allí se podrá permitir escribir programas que tengan en adelante la capacidad de escribir programas mejores que ellos mismos.
Otro punto desde luego tiene que ver con el tema que aquí estamos tratando es por supuesto el concepto de lo que es creatividad, que a simple vista es algo que no podemos explicar porque es resultado de un don especial pero que los estudios sobre IA han comenzado hacer posible dar explicación satisfactoria: nos dicen que en la medida que se logre escribir programas que exhiban propiedad, en esa misma medida se empezara a explicar la creatividad.
Otra propiedad que se espera ver asociada a la IA es la autoconciencia; que de acuerdo con los resultados de las investigaciones psicológicas hablan por una parte de que como es bien sabido, el pensamiento humano realiza gran cantidad de funciones que no se pueden calificar de conscientes y que por lo tanto la autoconciencia contribuye en cierto sentido a impedir el proceso mental eficiente; pero por otro lado es de gran importancia poder tener conocimiento sobre nuestras propias capacidades y limitaciones siendo esto de gran ayuda para el funcionamiento de la inteligencia tanto de la maquina como del ser humano.
Pero seria imposible tratar de contemplar el tema de la IA sin recurrir a la cuestión de la complejidad; donde el comportamiento inteligente es el resultado de la interacción de muchos elementos y que con seguridad es una de las más valiosas contribuciones al tratar de simular en la maquina los fenómenos intelectuales humanos.
La IA se ha desarrollado como disciplina a partir de la concepción de la inteligencia que se realizo al interior de la psicología y a partir de la cual se elaboraron diferentes categorías.
La inteligencia: Diferentes teorías y definiciones.
En 1904 el ministerio de instrucción publica de Francia pidió al psicólogo francés Alfred Binet y a un grupo de colegas suyos que desarrollan un modo de determinar cuales alumnos de la escuela primaria corrían el riesgo de fracasar para que estos alumnos reciban una atención compensatoria. De sus esfuerzos nacieron las primeras pruebas de inteligencia. Importadas a los EEUU varios años después las pruebas se difundieron ampliamente así como la idea de que existiera algo llamado " inteligencia" que podía medirse de manera objetiva y reducirse a un numero o puntaje llamado " coeficiente intelectual" desde entonces sé a definido la inteligencia en términos de "habilidad para resolver problemas".
I.INTELIGENCIAS MULTIPLES
Un psicólogo de Harvard llamado Howard Garden, señalo que nuestra cultura había definido la inteligencia de manera muy estrecha y propuso en su libro " estructura de la mente", la existencia de por lo menos siete inteligencias básicas:
a.. Inteligencia lingüística: capacidad de usar las palabras de modo efectivo ( ya sea hablando, escribiendo, etc). Incluye la habilidad de manipular la sintaxis o escritura del lenguaje, la fonética o los sonidos del lenguaje, la semántica o significado de lenguaje o división, pragmática o los husos prácticos.
b.. Inteligencia lógico matemática: capacidad de usar los números de manera efectiva y de razonar adecuadamente ( pensamiento vertical).
c.. Inteligencia espacial: la habilidad para percibir la manera exacta del mundo visual-espacial y de ejecutar transformaciones sobre esas percepciones ( decorador, artistas, etc).
d.. Inteligencia corporal - kinética: la capacidad para usar el cuerpo para expresar ideas y sentimientos y facilidad en el uso de las propias manos para producir o transformar cosas.
e.. Inteligencia musical: capacidad de percibir, discriminar, trasformar y expresar las formas musicales.
f.. Inteligencia interpersonal: la capacidad de percibir y establecer distinciones entre los estados de ánimo, las intenciones, motivaciones, sentimientos, de otras personas.
g.. Inteligencia intrapersonal: el conocimiento de sí mismo y la habilidad para adaptar las propias maneras de actuar a partir de ese conocimiento.
Más allá de la descripción de las inteligencias y de sus fundamentos teóricos hay ciertos aspectos que convienen destacar:
a.. Cada persona posee varios tipos de inteligencias.
b.. La mayoría de las personas pueden desarrollar cada inteligencia hasta un nivel adecuado de competencia.
c.. Las inteligencias por lo general trabajan juntas de manera compleja, ósea, siempre interactúan entre sí para realizar la mayoría de las tareas se precisan todas las inteligencias aunque en niveles diferentes hay muchas maneras de ser inteligentes en cada categoría.
Inteligencia emocional: existe una dimensión de la inteligencia personal que esta ampliamente mencionada aunque poco explorada en las elaboraciones de Gadner: el papel de las emociones.
Daniel Goleman; toma este desafío y comienza a trabajar sobre el desarrollo de Gadner llevando a un plano más pragmático y centrado en las emociones como foco de la inteligencia.
FUTURO DE LA IA.
El empleo de la IA esta orientado a aquellas profesiones que, ya sea por lo incomodo, peligroso o complicado de su trabajo necesitan apoyo de un experto en la materia. Las ventajas que trae el disponer de un asistente artificial no son mas que las de solucionar los errores y defectos propios del ser humano; es decir, el desarrollo de sistemas expertos que hoy en día se están utilizando con éxito en los campos de la medicina, geología y aeronáutica aunque todavía están poco avanzados en relación con el ideal del producto IA completo.
Articulo realizado por:
Lina Marcela Cepeda Diaz.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 22:27
Pascal foi o idealizador.
entretanto os orientais já usam o soroban à séculos.
Tudo é questão de começar.
silvio.
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 27, 2006 10:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
----- Original Message -----
From: "Amauri Voltaire "
Sent: Thursday, July 27, 2006 9:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
> Homero, vai negar que num foi isso que aconteceu? Diga quem foi que
> inventou e produziu o micro e a internet?
Acredita-se que o microscópio tenha sido inventado em 1590 por Hans Janssen
e seu fiIho Zacharias, dois neerlandeses fabricantes de óculos. Tudo indica,
porém, que o primeiro a fazer observações microscópicas de materiais
biológicos foi o neerlandês Antonie van Leeuwenhoek (1632 - 1723). [vide
http://pt.wikipedia.org/wiki/Microsc%C3%B3pio ]
A internet ainda não foi inventada, pelo menos para vocês dois que confundem
um diálogo sadio, mesmo com possíveis briguinhas, com esse monte de lixo
misturado com ofensas pessoais que estão enviando para o meu email. Se vocês
falassem menos em argumento ou em argumentação e argumentassem mais, a coisa
seria bem melhor.
Como diria o Brudna: "Vamos acalmar um pouco os animos. ;-)"
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Queda Livre
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 22:53
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Friday, July 28, 2006 8:39 PM
Subject: Re: [ciencialist] Queda Livre
Oi Léo
Concordo com a sua correção para g constante no que diz respeito à
oscilação. Não obstante, como essa oscilação surge apenas para complicar a
analogia que falei, vou tentar modificar o problema para que essa oscilação
inicial não surja. Vou também modificar o corpo C por questão de simetria,
para que ele fique o mais possível parecido com o corpo A+B+mola. Comentarei
o que permanecer de relevante em sua resposta em cima desse novo problema
enunciado abaixo e que, para facilidade de entendimento, acompanha a figura
http://ecientificocultural.com/ciencialist/ql01.gif
Os dois sistemas A+B+mola e C+D+haste (com mola e haste de massa
desprezível) estão a uma distância infinita da Terra (g aprox.= 0) e
viajando na direção e sentido do centro da Terra lado a lado e com
velocidades iniciais iguais (digamos, v). Nestas condições a mola não está
distendida inicialmente. Descrever a evolução do sistema em condições ideais
(ausência de atmosfera). Qual dos dois CM (CM = centro de massa) atingirá
primeiro a hipotética linha L da figura? Desprezar os efeitos cruzados das
massas (na prática os dois sistemas poderiam ser estudados isoladamente,
pois o que interessa é o tempo gasto no percurso de cada um dos sistemas).
A, B, C e D tem massas iguais.
Vamos agora ao que restou das mensagens anteriores. Minha resposta atual
segue-se a Alberto2
Alberto 1: Para um g real (função de r²) o corpo A estará a todo instante
puxando a mola através de uma força delta-F. A força gravitacional que atua
sobre A é sempre maior do que aquela que atua sobre B (por menor que seja
essa diferença, e daí a importância do tempo de observação ser longo). O
sistema poderá oscilar sim (em especial para grandes delta-F, mas na prática
esse valor é bastante pequeno), mas de maneira que a energia potencial média
da mola esteja sempre aumentando no decorrer do tempo. A amplitude mínima de
oscilação vai aumentando à medida que o sistema cai no campo gravitacional
(a menos que a mola se rompa).
Léo2: Isso eu tb 'vejo' acontecer, a força em A sempre crescerá mais que em
B, mas sempre oscilando com amplitude cada vez maior. Nota: haverá um valor
de r para o qual ocorrerá ressonância?
Alberto 2: Ótimo, é aí que eu queria chegar, a mola ganha energia potencial,
entrando ou não em oscilação visualizável. Vamos agora à interpretação desse
ganho. Deixarei essa possível ressonância de lado, por ora (para responder
eu precisaria estudar e estou com pregui ;-).
Alberto 1: Pergunto agora: de onde vem essa energia potencial da mola que
está aumentando no decorrer do tempo? Certamente do campo gravitacional.
Ora, se isso realmente acontecer, que dizer da energia cinética do conjunto?
Não deve diminuir?
Léo2: Não, não. A energia potencial do conjunto A+B aumenta porque está
chegando cada vez mais perto da fonte de campo (era potencial zero no
infinito) e a energia cinética era nula. A energia potencial elástica da
mola é subtraída (retirada) da energia potencial do sistema A+B (por isso
ele oscila!). A energia potencial do conjunto vai diminuíndo cada vez mais
(aumenta negativamente; é um campo atrativo de forças centrais) e a energia
cinética vai aumentando (positivamente).
Alberto 2: Sim, mas pense nos dos sistemas. Se os dois sistemas A+B+mola e
C+D+haste persistirem lado a lado, e o sistema A+B+mola ganha energia
potencial, o que acontece concomitantemente com o sistema C+D+haste? Afinal,
a energia potencial do conjunto C+D diminuiu tanto quando a do sistema A+B.
Será que essa energia potencial ficou na haste? Mas a haste é supostamente
rígida! É isso que não estou entendendo. Está me dando a impressão que se os
CM dos dois sistemas permanecerem lado a lado, um sistema retirou mais
energia do campo gravitacional do que o outro. A menos que isso seja
compensado pela energia cinética (neste caso os CM não andariam lado a
lado), e seria de se esperar que uma parte da energia extraída do campo
gravitacional pelo sistema A+B não se transformou em cinética do conjunto
(CM), persistindo ora como oscilação de A e B em torno do CM, ora como
potencial da mola.
Enfim, a minha dúvida é essa e não estou conseguindo visualizar meu erro, se
é que errei.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Brudna - Posição do Amauri - - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 23:15
Homero, eu escrevo equivalente ao que me respondem, essa é minha
posição...:-)
sds
Em 28/07/06, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Brudna
>
> Vou repetir o texto do Amauri, para não restar dúvidas:
>
> Amauri: "A minha posição é do livre pensamento e livre crença e a
> hipótese confiável dentro do que vocês falam de "pseudociência", ou
> seja, são pesquisas que são realizadas dentro até de universidades. O
> mundo não é e nem deve ser tratado como só a posteriori, pois existe
> também a priori. A percepção também tem que ser levada em consideração
> se percebemos que sentimos algo é porque sentimos e meu cérebro é
> condicionado a sentir e porque não perceber outras consciências. Será
> que não podemos perceber consciências além do horizonte empírico? Não
> afirmo que sim e que não, mas tenho a certeza que um dia pode ser
> respondido...:-)"
>
> Como pode ver,a culpa não é minha..:-) O Amauri é que diz que pode ser
> que sim, mas pode ser que não, embora "talvez" também seja uma opção,
> e que nem a favor nem contra, muito pelo contrário, e ainda que, não
> sendo assim, também não é assado, e logicamente, nem isso nem aquilo,
> ficou claro?
>
> Eu até que tento ser razoável, mas com uma lógica assim, claríssima e
> cristalina, não há quem de conta..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> <amaurij@g...> escreveu
> >
> > Ok Homero vamos lá...:-)
> >
> >
> >
> >
> >
> > A minha posição é do livre pensamento e livre crença e a hipótese
> confiável
> > dentro do que vocês falam de "pseudociência", ou seja, são pesquisas
> que são
> > realizadas dentro até de universidades. O mundo não é e nem deve ser
> tratado
> > como só a posteriori, pois existe também a priori. A percepção
> também tem
> > que ser levada em consideração se percebemos que sentimos algo é porque
> > sentimos e meu cérebro é condicionado a sentir e porque não perceber
> outras
> > consciências. Será que não podemos perceber consciências além do
> horizonte
> > empírico? Não afirmo que sim e que não, mas tenho a certeza que um
> dia pode
> > ser respondido...:-)
> >
> >
> >
> >
> > sds
> >
> > Em 28/07/06, Oraculo <oraculo@a...> escreveu:
> > >
> > > Olá Amauri
> > >
> > > Amauri: "minha posição é com o direito das possoas acreditarem ou
> não, não
> > > pode ser
> > > possivel que pessoas que pensem ser a verdade que essa verdade seja
> > > imposta,
> > > cada um pode ler um artigo cientifico e tirar suas conclusões...:-)"
> > >
> > > Isso não é uma posição, Amauri, é uma sequencia de frases sem pé nem
> > > cabeça, sem sentido ou significado. Podemos até separar um ou
> outro trecho e
> > > tentar dar algum sentido a ele, como o direito das pessoas de
> acreditarem no
> > > que desejarem, que é reconhecido por todos aqui, mas é só isso. O
> resto não
> > > faz o menro sentido, nem tem ligação, com a frase ou com o assunto em
> > > debate.
> > >
> > > Por favor, tente de novo com mais clareza (se é que é possível
> isso para
> > > você).
> > >
> > > Um abraço.
> > >
> > > Homero
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: Amauri Voltaire
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Friday, July 28, 2006 6:31 PM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
> > >
> > >
> > > Oi Mercelo
> > >
> > > minha posição é com o direito das possoas acreditarem ou não,
> não pode
> > > ser
> > > possivel que pessoas que pensem ser a verdade que essa verdade seja
> > > imposta,
> > > cada um pode ler um artigo cientifico e tirar suas conclusões...:-)
> > >
> > > sds
> > >
> > > 2006/7/28, Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@g...>:
> > > >
> > > > 2006/7/28, Amauri Voltaire <amaurij@g...>:
> > > >
> > > > >
> > > > > "Eh? Entao me mostre alguma coisa q seja melhor do q o processo
> > > > > cientifico na previsao sobre o mundo. Algo q sistematicamente
> > > > > apresente previsoes q sejam confirmadas a uma frequencia
> maior do q
> > > as
> > > > > hipoteses cientificas."
> > > > >
> > > > > Mostre para mim se uma invensao do Zezinho da esquina ja
> chegou em
> > > algum
> > > > > lugar beneficiando a humanidade hoje?
> > > > >
> > > >
> > > > Amauri,
> > > >
> > > > você pode explicar mais detalhadamente seu ponto, se é que tem
> algum?
> > > Eu
> > > > realmente não consigo entender a tua posição, por mais que me
> > > esforçe...
> > > > Talvez seja alguma limitação cognitiva minha, mas tuas afirmações
> > > parecem
> > > > flutuar aleatoriamente, sem base e sem direção a cada refutação do
> > > Homero
> > > > ou
> > > > do Takata.
> > > >
> > > > Abraços,
> > > >
> > > > Marcelo Cortimiglia
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > > >
> > > >
> > > >
> > >
> > >
> > >
> > > --
> > > Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> > > NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> > > TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> > > Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
> > >
> > >
> > > É só se cadastrar nos link abaixo:
> > >
> > > http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> > >
> > > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio
> inferno
> > > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> > >
> > > "Não importa o que fizeram a você.
> > > O que importa é o que você faz com
> > > aquilo que fizeram para você".
> > >
> > > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > > Filósofo francês
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
> > >
> > >
> >
> >
> >
> > --
> > Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> > NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> > TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> > Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
> >
> >
> > É só se cadastrar nos link abaixo:
> >
> > http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> >
> > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> >
> > "Não importa o que fizeram a você.
> > O que importa é o que você faz com
> > aquilo que fizeram para você".
> >
> > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > Filósofo francês
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>
>
>
>
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Amauri..:-)
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 23:21
ehehe. Brudna, essa eu não aguentei...
"Oráculo... só agora você notou isso? :))))))"
[]'s do Emiliano, de passagem, eheh.
--- Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
> Olá Amauri
>
> É simplesmente impossível debater com você, seja
> sobre que assunto for..:-) Impossível, mesmo.
>
> Homero
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto
> foram removidas]
>
>
_______________________________________________________
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2006 23:31
quem andava pelada pro riba de um corcel era Mme de Pondadour. Eram amantes.
silvio
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 28, 2006 7:08 PM
Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Joana D'Arc era uma mulher que gostava de andar pelada sobre um cavalo. Como havia muitos nômades e ciganos à época, pode até ser proveniente de um espetáculo circense. Estou torcendo para meu 'espírito' alcançar o dela.
Claro que tudo isso que disse acima é besteira, como o é essa linha tb.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 17:24
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Victor
"Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em espiritismo, como
católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer identidade do tipo
com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca viram
espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam essas
doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí, também. Mas,
andei fuçando por aí e perguntando. "
Eu não advogo contra e nem a favor do espiritismo, apenas eu sou contra que
batam o martelinho de Popper e digam isso é verdade ou não...:-) Me diga: o
que era Joana D´arc? Não existe uma area catolica que pesquisa isto?
Pesquise...:-)
sds
Em 27/07/06, jvictor <jvoneto@uol.com.br> escreveu:
>
>
>
>
> Amauri e all,
>
> Eu também li, num passado distante. E também já li mais de 6 obras sobre
> vidas passadas e umas 4 sobre experiências de quase-morte. Muito do que
> está alí é fruto das esquesitices da mente humana, nem mais nem menos. Mas
> não acho que tenha perdido tempo. Pois aprendí. Afinal, nas respectivas
> épocas, e por causa de duas perdas violentas de pessoas queridas de minha
> vida(antecedidas por uma outra igualmente violenta, todas usando uma arma
> muito comum hoje: automóveis), quase enlouqueço. Nessas sistuações, não há
> espaço para a racionalidade, para o raciocínio lógico, você entra num estado
> alterado de mente, achando-se dentro de um pesadelo que não quer acabar.
> Advêm as depressões. Mas um dia você acorda, doma o pesadelo, e volta à
> razão. Não há nada pior. Eu lhe digo, eu tenho todos os motivos do mundo
> para aceitar coisas da espécie, embora nada disso seja argumento plausível
> para provar uma coisa ou outra. Hoje, minhas ilusões se dissiparam, e sinto
> que na fase onde a "crença" era acirrada, compulsoriamente, até que as
> dores foram um pouco abafadas! Não nego isso. Mas, não dava para continuar
> nessa de me engana que eu gosto. Alguns amigos esprítas até se afastaram de
> mim, por conta de meu retorno à minha situação anterior, aos eventos. Mas,
> tudo bem. Que posso fazer? Eu continuo respeitando-os do mesmo jeito.
> E hoje minha avaliação é a seguinte: tão fantasioso quanto o próprio novo
> testamento, é o novo testameno segundo Kardec, embora esta seja mais
> coerente em certos aspectos. A primeira, descrita pelo novo testamente, é
> uma doutrina de uma infantilidade e de um incoerência que fazem gosto. O
> velho testamento, então, é repositório de mentiras de tamanho colossal.
> Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em espiritismo, como
> católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer identidade do tipo
> com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca viram
> espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam essas
> doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí, também. Mas,
> andei fuçando por aí e perguntando. Quer dizer, a mente cria tais coisas,
> influenciada pelo conhecimento, pelas leituras. E se você adiciona uma boa
> dose de credulidade, aí sim, está formado um prato cheio para que essa
> ilustre desconhecida invente suas misérias.
> Todas as finformações que você tem são fornecidas por terceiros, que se
> baseiam em experiências pessoais, que pregam isso, e você acredita ou não.
> Um dano no cérebro não deveria alterar as percepções esprituais de quem
> quer que seja, pois alí é a sede do espírito. A psicologia e a psiquiatria
> relatam inúmeros casos a respeito, que contrariam soberbamente essas
> hipóteses.. As pessoas são crédulas e têm medo da morte. Eis a chave. Mêdo
> da morte: motivação para que a mente humana tenha cirado todas essas
> estruturas religiosas que existem hoje. Me digam uma coisinha: se você
> tivesse a certeza de que não vai virar pó(do pó vieste, para o voltarás. Mas
> é melhor dizer: de linhas de mundo foste formado; a linhas de mundo de todas
> as partículas que te formam voltarás!), se tivesse vida eterna, você ainda
> se preocuparia com essas coisas? Haveria necessidade de cultivar um ser
> superior, criador de tudo, num passe de mágica? E ainda ficar dizendo que
> quem não seguir sua cartilha tim-tim por tim-tim tá é lascado, que vai
> assoprar o fogo do inverno juntamente com o seu anjo mais próximo que antes
> era do bem, e que, ficando puto, com a autoridade desse superior, quis
> usurpá-la. Virou neguinho do mal. Como castigo, deus fê-lo uma figura
> horrorosa, com chifres, patas, cauda e um riso permanente ante o sofrimento
> que é capaz de produzir às pobres almas pecadoras. Ad eternum. Qual o
> objetivo? Só existe um: isso deve causar prazeres orgásticos ao tal monstro
> hipotético. Para mim e para outros, tudo isso não passa de palha seca, de
> conversa prá vaca dormir(já usei boi, acima..., então vou dar chance à cara
> metade). Hoje, apenas leio discussões do tipo que estamos vendo, aos
> borbotões, nesta thread por absoluta falta de ânimo. E por entender que,
> nessa área, como na física, pessoas não mudam suas maneiras de verem as
> coisas, mesmo ante evidências experimentais, tecnológicas. Então, fica algo
> muito difícil discutir . Vá convencer a um padre que aquele protestante ou
> aquele pregador espírita estão certos em suas proposições. Faça o contrário,
> consulte estes últimos, um de cada vez. Dá o bregue e nenhum arreda pé de
> suas convicções! Cada um está indo pela triha que julga correta. E fim.
> Quero dizer que respeito todos os pontos de vista, mas o meu é o que
> expuz. E tem mais: se eu estiver errado, quando "passar para o outro lado",
> supondo que exista o tal, e quiserem me mandar para o inferno, vou brigar,
> argumentar e culpá-los por não exibirem, ao longo de toda a eternidade até o
> momento em que "dancei", nenhuma evidência palpável, cientificamente
> consistente, mensurável, que desse uma luz, pálida que fosse, sobre sua
> existência. Nada. Nadica de nada. Então, como é que podem imputar
> responsabilidades a quem não usa suas "santas cartilhas".
>
> Bem, vou parar por aquí, senão estarei me contradizendo, dizendo que não
> discuto esses temas. E lá em cima já há um bocado bom de palavras.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Amauri Voltaire
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 28, 2006 11:09 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> Mauricio
>
> Não adianta ficar batendo, mais bate, mais eles gostam...:-) Todos nós
> que
> lemos livros cientificos e lemos livros de pesquisa espiritual, sabemos
> que
> não há diferença dos ceticos ou do religiosos; li o livro dos espiritos
> e
> quase toda obra de Kardec e dá por assim dizer, umas outras ideias sobre
> a
> historia do pensamento ocidental e oriental...:-)
>
> Infelizmente o mundo cientifico encontrou metodos de Popper, mas tambem
> não
> podemos culpar Popper, porque entenderam errado como tudo que hoje se
> entende...:-)
>
> sds
>
> Em 28/07/06, mauricio@bec.com.br <mauricio@bec.com.br> escreveu:
> >
> > Respeito as suas conclusoes, mas esta é mais uma afirmação
> preconceituosa
> > (e
> > portanto preocupante);
> >
> > 1. A Ciencia pode estar tanto na aparelhagem tanto quanto no METODO
> > empregado... e vc ja sabe que nao foi!!!!
> >
> > 2. O que é irracional? ... Racional não é sinonimo de cientifico... ja
> > discutimos isso por aqui.
> >
> > 3. Eu sou espirita... e deixo aqui o meu protesto pela afirmação
> > preconceituosa: que eu não posso ser cientista!
> >
> > 4. A esmagadora dos pesquisadores de TCI sao europeus e nao sao
> espiritas.
> >
> >
> >
> > Abraços Fraternos
> > Mauricio Mendonca
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
> > Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 07:57
> >
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > A Ciência está apenas na aparelhagem e tecnologia utilizada. O que não
> é
> > científico é o uso dessa aparelhagem para um propósito irracional. A
> > Ciência
> > termina quando o espírita toca no botão liga/desliga.
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@uol.com.br
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 11:56
> > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a Transcomunicação
> > Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
> > Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li no e-mail
> > anterior...
> >
> > Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
> >
> >
> > Abraços
> >
> > Aline
> >
> > Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
> > Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn?
> (Kardec?
> > :-)
> > ...
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto de Almeida
> > alvaug@daelt.sh06.com
> >
> > http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: "Aline Santos" <haline_santos@yahoo.com.br>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > ´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal discutirmos um
> pouco
> >
> > aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
> >
> > Abraços
> >
> > Aline
> >
> > "César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
> > ALL!
> >
> > Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
> > alegações de provas científicas (como as análises grafológicas que
> > validaram alguns testemunhos do além em tribunais brasileiros), acho
> > que o caso merece uma análise mais detalhada.
> >
> > Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da revista IstoÉ
> > desta semana:
> >
> > http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
> > <
> http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
> >
> > Falando com o além
> >
> > Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de contato com
> > os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e respostas para
> > suas inquietações
> > Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
> > Colaborou Eduardo Marini
> >
> > A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
> > definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer deve ser
> > como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
> > considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores, mestres como
> > Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
> > registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
> > supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens do lado
> > de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos é possível
> > - e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
> > intermediários entre os espíritos e os homens. Há estudiosos, como a
> > paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética, biometria e
> > tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia interditada
> > entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A ferramenta,
> > nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores especialistas em
> > Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de vozes e
> > até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um marco em
> > sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
> > internacional de um contato com um espírito. O fato mais positivo de
> > tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da espiritualidade, essas
> > comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que buscam
> > contato com os seus entes queridos. E dão respostas para muitas de
> > suas inquietações.
> >
> > O caso estudado cientificamente por Sonia é
> > o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
> > não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna, que morreu
> > há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de bicicleta.
> > Dilacerada, procurou a Associação Nacional de Transcomunicadores,
> > presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com a menina.
> > Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há seis meses
> > a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
> > Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa totalmente
> > dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos paranormais.
> > Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por Edna,
> > antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado, que acaba de
> > chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja conclusão
> > diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma guardada na
> > secretária eletrônica.
> >
> > -o=O=o-
> >
> > O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
> > reportagem, só lendo...
> >
> > []s
> > --
> > César A. K. Grossmann
> >
> >
> >
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> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
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aquilo que fizeram para você".
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além (Emiliano)
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2006 23:49
Oi Pessoal,
Fazia já algum tempo que não passava por aqui, li
algumas mensagens e percebi que tudo permanece o
mesmo. O Amauri com seus argumentos 'sui generis', o
Oráculo com suas 'mensagens-livros', o takata tendo
respostas para (quase) tudo, o Léo fazendo a gente
trabalhar, de graça, para responder aos consulentes (e
nós fizemos com muito prazer)e o Alberto Mesquita
espinafrando (ou seria 'spinafrando' Alberto? ehehe) a
física quântica. Bem, pelo menos estes eu ainda me
lembro.
Brincadeiras a parte, acho sempre bom revermos os
conceitos de ciência, afinal de contas, ela é produto
de uma criação humana, criação nossa. Nem sempre ela
foi assim, da forma como a explicamos hoje, e quem
pode afirmar que no futuro ela seja diferente? Não
sabemos o que as futuras gerações de cientistas estão
aprontando para o futuro.
Vou citar uma passagem da revista superinteressante,
edição 220, 7 dez de 2005, p.59:
"Para muitos pesquisadores, o que distingue a ciência
de outras visões de mundo é exatamente sua recusa em
aceitar cegamente qualquer informação e sua
determinação de submeter qualquer tese a testes
constantes até que novos dados possam confirmá-los ou
refutá-las. Essa visão baseia-se, entre outras coisas,
na obrado filósofo vienense Karl Popper, que morreu em
1994. Segundo Popper, a ciência só pode tratar de
temas que resistam ao que ele chamou de 'critério de
falseabilidade'. Resumidamente, o papel do verdadeiro
cientista é buscar, com persistência, erros em sua
teoria - em vez de tentar achar dados que provem sua
correção. Quando mais genérica e exposta a falhas (ou
seja, quanto mais "falseável"), menos provável ela é.
Por outro lado, quanto mais resistente (menos
falseável), maior as chances de acerto, pelo menos até
o próximo teste.[...]"
Quem quiser ler a reportagem, recomendo. Trata-se da
existênica de Deus e a visão da ciência sobre isto.
Espero ter contribuído para a discussão.
[]'s do Prof. Emiliano Chemello
--- rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri
> Voltaire "
> > Eu não advogo contra e nem a favor do espiritismo,
> apenas eu sou
> > contra que batam o martelinho de Popper e digam
> isso é verdade ou
> > não...:-)
>
> Nao eh questao de bater martelo, Amauri. Eh questao
> de se ter ou nao
> indicios bons.
>
> Nem mm do Saci Perere a ciencia pode fechar questao.
> Apenas nao o
> considera eqto nao existirem indicios para q se
> pense q ele
> efetivamente exista.
>
> Entenda o processo cientifico como o processo de
> eliminacao de
> hipoteses. E como se eliminam hipoteses? Atraves da
> obtencao de
> indicios q sao contrarios 'as hipoteses.
>
> Eu dei o exemplo do lancamento de moedas. Se o grau
> de acerto eh maior
> do q seria esperado pelo acaso, entao temos um bom
> indicio de q o
> acerto nao se deu por acaso - e podemos abandonar a
> hipotese de q se
> deu por acaso. Mas se o resultado nao eh diferente
> estatisticamente do
> acerto casual, entao a hipotese de acerto ao acaso,
> se mantem.
>
> Considere-se o caso da existencia de espiritos.
> Podemos formular duas
> grandes classes de hipoteses: 1) espiritos existem;
> 2) espiritos nao
> existem.
>
> O mote "ausencia de evidencia nao eh evidencia de
> ausencia" deve ser
> lembrado aqui. Nao temos indicios bons de q
> espiritos nao existam.
> Acho q vc concorda com isso. Entao isso nao
> significa q espiritos nao
> existam, isso eh verdade. Mas se lembre q temos a
> hipotese
> concorrente: espiritos nao existem.
>
> A hipotese "espiritos nao existem" eh muito mais
> restritiva no sentido
> de q basta apresentar um caso de existencia de
> espirito q a hipotese
> cai por terra. Eqto a hipotese "espiritos existem"
> nao eh derrubada
> por qq numero de casos em q nao se encontram
> espiritos - ele sempre
> poderah estar em outro lugar, em outra hora.
>
> Isso significa q a hipotese "espiritos nao existem"
> tem muito mais
> chances de poder ser mostrada falsa. E se algo em
> tese pode ser mais
> facilmente demonstrado falso, mas ainda assim
> permanece, entao temos
> um indicativo de q essa hipotese pode nao cair pelo
> simples fato de
> ser verdadeira. Entao, ainda q nao tenhamos provas
> definitivas de sua
> veracidade, ela - a hipotese de q "espiritos nao
> existem" - eh q acaba
> sendo mais forte do q a outra hipotese - "espiritos
> existem".
>
> Claro q na eventualidade de se mostrar a existencia
> de um espirito, a
> hipotese "espiritos nao existem" cai por terra e a
> devemos abandonar
> de bom grado. Mas eqto isso nao ocorre, ela eh a
> preferivel.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
[ ] 's do Prof. Emiliano Chemello
[mail] chemelloe@yahoo.com.br
http://www.quimica.net/emiliano
http://www.ucs.br/ccet/defq/naeq
[MSN] chemelloe@hotmail.com
" Rien ne se perd, rien ne se crée,
tout se transforme."
Antoine Laurent de Lavoisier
(químico francês, 1743 - 1794)
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SUBJECT: A “Navalha de Occam” e o Paradigma Espírita
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: "Lucia Helena" <lucia2245@gmail.com>, lucimary.vargas@gmail.com, ciencialist@yahoogrupos.com.br, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 01:15
A "Navalha de Occam" e o Paradigma Espírita
**
*André Luís N. Soares*
Artigo recebido do grupo *Espiritismo Científico [IPCE]*
http://groups.google.com/group/Espiritismo-Cientifico,
quinta-feira, 27 de julho de 2006 00:15
*...é de se concluir que o Espiritismo é a ciência que comporta as teorias
que melhor explicam uma diversidade fenomenológica [não todas] que o
dedicado pesquisador da área do supranormal pode carrear. E que para estes
fenômenos, portanto, é verdadeiro paradigma. Não existe, pois assim,
anomalias em seu bojo. O Espiritismo não exclui a existência das potências
psíquicas, aliás, diz que elas são medidas necessárias a fim de que a
comunicação medianímica se estabeleça.*
É atribuída ao filósofo e teólogo britânico William of Ockham (1285-1349) a
elaboração do "princípio da parcimônia" [Lo Re 3rd e Bellini, 2002], o qual
encontra-se firmemente incorporado a todas as áreas do conhecimento
científico atual, sendo especialmente empregado na investigação das causas
de fenômenos naturais [Novak, 2004]. O princípio da parcimônia prevê que a
explicação mais simples, capaz de abranger o maior número de observações ou
achados relacionados a um determinado fenômeno, deve ser assumida como a
correta, evitando-se a larga probabilidade de erro associada às explicações
mais complexas ou múltiplas [Fastovsky e Weishampel, 1996]. A parcimônia
constitui-se, por isso mesmo, em um método simples de estimativa estatística
das causas do fenômeno em análise [Goloboff, 2003].
O hábito de exclusão ou eliminação das explicações mais complexas em favor
das mais simples durante a investigação científica levou à freqüente
utilização do termo "navalha de Occam" ("Occam's razor" - contendo a
simplificação do nome "Ockham" de forma a contemplar a sua pronúncia
medieval) em referência ao princípio da parcimônia. De acordo com Grünwald
[2000], a navalha de Occam é utilizada para remover tudo o que é largamente
improvável, e por isso mesmo desnecessário (
http://www.unifesp.br/dneuro/nexp/riboflavina/i.htm).
Muitos parapsicólogos ao analisarem a fenomenologia supernormal valem-se do
"princípio da parcimônia", de maneira absoluta, para julgar a explicação PSI
[*] como mais razoável em relação às justificativas espiritualistas.
Generalizam suas conclusões imprudentemente a toda sorte de ocorrências,
quando não argumentam sob camuflagens de uma visão científica a esconder, em
verdade, um dogmatismo científico tão pernicioso quanto a prevenção
emocional do fideísmo religioso no passado.
[*] *Os fenômenos Psi podem ser classificados, quanto à forma de
apresentação, em extra-sensoriais e psicocinéticos. Os extra-sensoriais,
identificados pela sigla PES (extrasensory perception) são os fenômenos que
envolvem conhecimento. Podem ainda classificados quanto ao tipo, em
telepatia, quando fonte e receptor forem seres humanos e em clarividência,
quando a fonte é o meio ambiente. Quanto ao tempo, esses fenômenos podem ser
classificados em retrocognição, simulcognição e precognição, quando
estiverem relacionados, respectivamente, ao passado, ao presente e ao
futuro. Os fenômenos psicocinéticos, identificados por PK (psychokinesis)
são caracterizados pela ação sobre o meio ambiente. Quando esta ação for
diretamente observável será dita macro-PK, e quando microscópica, micro-PK.
Atualmente, Pesquisa Psi é o termo que designa a Parapsicologia, todavia,
ambas se ocupam da mesma área de estudos (
http://pt.wikipedia.org/wiki/PESquisa_Psi).*
Apreciando o princípio em epígrafe verifica-se que a explicação mais simples
é aquela que possui o menor número de proposições para elucidar um fenômeno.
Vejamos um exemplo em fisiologia [Bradley et al, 2000]:
*"o princípio da parcimônia deve ser aplicado ao construir-se a lista de
diagnóstico diferencial. Considere um paciente com uma história de lesão
progressiva da medula espinhal que subitamente se torna afásico. Talvez ele
tivesse um tumor comprimindo a medula espinhal (1ª proposição) e tenha
incidentalmente apresentado um AVC (2ª proposição), mas a parcimônia sugere
uma doença única, provavelmente câncer com múltiplas metástases (uma única
proposição)"* (http://www.unifesp.br/dneuro/nexp/riboflavina/i.htm).
A navalha de occam é, pois, justamente conferir a preferência exegética à
suposição que carreia um menor número de explanações.
No que tange a observação dos acontecimentos supranormais, alegam alguns
parapsicólogos que o elemento espiritual é uma proposição a mais a fim de
justificar a causa das ocorrências do gênero e que, portanto, a hipótese PSI
deve prevalecer uma vez que prescinde de um mediador como agente dos
fenômenos. Desta maneira, sustentam que quando os espíritas alegam, por
exemplo, a psicografia, tiptologia, psicofonia, ou hipóteses de reencarnação
necessitam, pois, de um espírito agindo sobre o médium ou, no último caso,
de um elemento espiritual que sobrevive à matéria a explicar as informações
recebidas por alguém sobre uma suposta vida anterior. Por outro lado,
sustentam os adeptos da PES (percepção extra-sensorial) que a telepatia
resolveria melhor os episódios comentados, vez que não necessita de mais uma
proposição e que por isso é uma explicação mais simples. Mais parcimoniosa.
Em face deste absolutismo peremptório que se passa agora a fazer as devidas
correções do raciocínio até então completamente equivocado.
Em primeiro lugar, da forma como a telepatia e demais espécies de PES são
conceituadas pela parapsicologia elas possuem tantas proposições quanto à
hipótese espíritos, ocorre que até o presente não houve correlação entre
este fato e o pensamento acadêmico. Senão vejamos. Os partidários PSI usam
de uma "cláusula geral de justificação" para fazer o vínculo de determinadas
ocorrências com a PES. Esta cláusula reside na questão de dizer que os
limites da percepção extra-sensorial são desconhecidos e que, portanto, ela
poderia muito bem abarcar todos os acontecimentos supranormais. É certo que
admitem que a ignorância das fronteiras não se confunde com ilimitação de
potências, no entanto, absurdo é articular este desconhecimento a fim de
explicar fenômenos que pela lógica e dados coletados podem se relacionar com
outras teorias. A ausência de conhecimento do alcance da percepção
extra-sensorial mais se parece uma carta na manga para determinados
parapsicólogos, dotada de eficácia suspensiva que lhe concedem tempo para
que suas teorias continuem - pelo menos para eles - a explicar toda espécie
de eventos supranormais. Em poucas palavras: toda vez que se alegar à
insipiência dos limites da PES para clarear uma situação deve-se, na
realidade, considerar então o fenômeno como uma *anomalia*, tal como
sintetizada por Thomas Kunh, dentro do corpo teórico da parapsicologia. Aí
reside todo o perigo para os sectários do animismo puro eis que por razão
desta insistência prepotente de querer ser a causa geral de todos os
prodígios, dificultam sobremaneira o reconhecimento científico de seus
estudos justamente por não conseguirem concatenar a lógica de suas teorias a
diversos fatos e que, por assim, dão ensejo à emersão de inúmeras anomalias
e divergências internas.
Mas então qual deveria ser o limite da PSI? Ockham ao sintetizar o princípio
da parcimônia almejou a estabelecer um juízo objetivo para a prevalência de
uma teoria sobre outra, então, estampou seu raciocínio num critério mais ou
menos quantitativo. Se uma teoria é suficiente a explicar determinado fato
com certo número de premissas seria supérfluo e incoerente dar azo a uma
nova que traga um maior número delas e que seja, portanto, mais complexa. Se
o simples é bastante, por que complicar? Era do seu conhecimento que o homem
não está inclinado a mecanismos de avaliação subjetivos, uma vez que
necessitam de uma certa base segura para começarem a desenvolver suas
idéias. Deste modo, o pesquisador precisa de uma estrutura razoavelmente
sólida de raciocínios e que estes estejam consideravelmente estáveis através
de critérios objetivos aceitos por seus Pares. A fim de ser mais enfático:
foi preciso normatizar, criar regras que irão compor um verdadeiro "Código
Científico" onde a Navalha de Occam é apenas mais uma delas. A
discricionariedade é vista como um real incômodo na comunidade científica
que tenta, ao menos em tese, extirpar todo o subjetivismo e conveniência dos
meios de validação de pesquisas. É, pois, no âmago do princípio da
parcimônia que provavelmente a PSI encontrará seus limites. Toda vez que se
deparar o indivíduo invocando aquela "*cláusula geral de justificativa*" em
cima de determinado episódio, argumentando sobre uma possível chance de PSI
ser causa, todavia, sem articular qualquer raciocínio de forma coerente, mas
tão somente a alegação de que "por serem ignorados os limites PSI, ela
poderia explicar o fato", neste momento ter-se-iam ultrapassadas as
barreiras de sua aplicação.
É de conhecimento que, desde as irmãs Fox ao vilarejo Scole, mas
principalmente na segunda metade do século XIX, diversos casos
experimentados podem ser clareados apenas por PSI, notadamente os
concernentes à telepatia, uma vez que pelo conjunto de evidências, como as
informações prestadas pelos sensitivos, não exigir à elucidação o concurso
de uma concausa: o espírito. Para todas estas situações a PSI é
satisfatória. Aí está a sua divisa. Para além dela, ao sabor do argumento
único de ignorância de suas raias ela é mais que imponderável, é tendenciosa
e interesseira na busca do conhecimento, ainda mais quando existe outra
teoria capaz de explicar os fenômenos com o mesmo número de suposições [o
que se verá adiante] só que de maneira consistente sem apresentar anomalias.
No embrião da parapsicologia que foi a metapsíquica pesquisadores
articulavam, por exemplo, a premência de liame psíquico na telepatia, ou
seja, acreditavam que para aceitar a potência telepática como razoável
elucidação deveria haver, ao menos, alguma identidade entre sensitivo e
paciente, como se conhecerem direta ou indiretamente ou proximidade física
ou ainda auxílio dos sentidos normais e mesmo assim através de uma
interpretação integral com todas as informações obtidas. Observem ainda que
a metapsíquica fazia análise qualitativa, pois pesquisava em cima de
sensitivos possantes enquanto agora a parapsicologia se debruça mais em
exames quantitativos independente de existência visível de PSI em seus
pacientes. Ora, se a razão já orientava que em estudos sobre sensitivos
ostensivos fosse plausível exigir nexo psíquico, quanto mais será então a
cobrança quando a investigação recaia em cima de indivíduos que não tenham
potências anímicas em alto grau?
Assim dizer, argumentar a ignorância de limites para sustentar a
aplicabilidade da teoria PSI em determinados casos é acrescentar mais uma
proposição, além da PES específica do caso concreto *sub examem*, pois,
exemplificando, em determinadas situações argumentariam alguns
parapsicólogos duas assertivas: *a)* telepatia e; *b)* desconhecimento do
alcance telepático, enquanto a hipótese espíritos também duas:
*a)*psiquismo do médium e;
*b)* existência do espírito. Vejam bem: afirmar que não se sabe o limite da
percepção extra-sensorial é mais uma proposição, pois a tirando do contexto,
a explicação unicamente parapsicológica não se subsiste. Ela decai. Em
resumo, embora na hipótese PSI haja a concorrência de uma única força a
aplicação dela para todos os casos é carente de mais uma proposição, só que
intrínseca a ela mesma, ou seja, necessita daquela "cláusula geral de
justificação" que diga que os limites da força telepática do exemplo são
ainda ignorados, sob pena de sucumbir frente ao supranormal que está além
das fronteiras. De outro prisma, observem que, em termos argumentativos,
que a dita ignorância das potências PSI veio substituir a proposição fixa da
*necessidade de conexão psíquica entre sensitivo e paciente*, só que de uma
forma tão geral que não se tem como refutá-la. Este "desconhecimento"
poderia ser invocado em tese para tudo, pois se não se sabem seus perímetros
nada impede que eles não existam. É um verdadeiro cheque em branco a ser
preenchido como argumento na ocasião de cada manifestação supranormal. Isto
é parcimonioso? Ceio que não! Todavia, para todos os casos em que não haja
necessidade de invocar tal cláusula a teoria anímica pura deve prevalecer
por, justamente, usar uma proposição a menos, enquadrando-se melhor no
princípio da parcimônia de Ockham. E isto o espiritismo, desde o século XIX
já admitia.
Vejamos o caso relatado pelo *prof. Oliver Lodge* no *Journal of the S.P.R*:
*Como explicar tais formas de transmissão mental de uma pessoa a outra?
Tomemos o episódio da palavra "Honululu" por mim citado no livro "Raymound".
O grupo familiar de experimentadores de Birmingham pediu à personalidade
mediúnica "Raymound" para transmitir a palavra "Honululu" a outro grupo de
experimentadores em Londres, e a palavra foi transmitida. Ora, o caso pode
explicar-se considerando-o uma experiência telepática, mas a [sic]
circunstância que não se deve esquecer, pois que constitui o lado dramático
da interpretação é esta: o encargo de transmitir a mensagem foi dado a
"Raymound", que se achava em relações com os dois grupos de
experimentadores.*
E, assim sendo, não se pode deixar de reconhecer que se o episódio se pode
explicar telepaticamente, *pode-se interpretar ainda melhor, pressupondo que
o espírito "Raymound" tenha efetivamente transmitido como intermediário a
mensagem que lhe foi confiada.*
*Ernesto Bozzano* corrobora o entendimento em sua obra "*Comunicações
mediúnicas entre vivos*", p. 118:
*A última interpretação dos fatos parece mais legítima do que a outra porque
nesta se leva em devida conta a circunstância fundamental que confere valor
ciclo inteiro das experiências em apreço, isto é, que as manifestações da
entidade espiritual "Raymound", constituem o fim e a razão de ser das
próprias experiências e, como a mesma entidade já havia fornecido provas bem
notáveis em favor da sua identificação pessoal, segue-se que, querer separar
o episódio exposto do complexo orgânico dos outros episódios, explicando-o
de forma diversa, seria um procedimento arbitrário e anticientífico.*
* *
Como se pode depreender pelas transcrições acima, o princípio da parcimônia
também não deve ser apreciado como absoluto em virtude da importância em se
analisar um fenômeno em correlação com todos os outros produzidos. A
interpretação cingida dos fatos, como bem lembrado por Bozzano, é
anticientífica. Mister, por conseguinte, que a análise acurada leve em conta
todas as ocorrências sob os auspícios de uma exegese integrativa e que evite
assim a divisão de pontos tão perniciosa ao desenvolvimento do conhecimento,
pois que, por vezes, maliciosamente articulada para agradar as mentes de
raciocínios sectaristas do pseudocientificismo.
Isto posto, é de se concluir que o Espiritismo é a ciência que comporta as
teorias que melhor explicam uma diversidade fenomenológica [não todas] que o
dedicado pesquisador da área do supranormal pode carrear. E que para estes
fenômenos, portanto, é verdadeiro paradigma. Não existe, pois assim,
anomalias em seu bojo. O Espiritismo não exclui a existência das potências
psíquicas, aliás, diz que elas são medidas necessárias a fim de que a
comunicação medianímica se estabeleça. Ele não é absoluto a toda espécie de
manifestação e concede justa causa a episódios em que é razoável acolher tão
somente o desdobramento do psiquismo do médium [a percepção
extra-sensorial]. Nem tudo, pois, é mediunidade, porém também nem tudo pode
ser traduzido por eventos PES. Isto é parcimônia!
* *
*26/07/2006*
--
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SUBJECT: Epistemologia
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, ciencias2005@yahoogrupos.com.br, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 01:27
Epistemologia
*Aires Almeida*
*http://www.criticanarede.com/epi_epistemologia.html
*
A disciplina tradicional da filosofia, tambm conhecida por TEORIA DO
CONHECIMENTO, que trata de problemas como "o que o conhecimento?", "o que
podemos conhecer?", "qual a origem do conhecimento?", "como justificamos
as nossas crenas?", envolvendo um conjunto de noes relacionadas entre si,
como "conhecer", "perceber", "prova", "crena", "certeza", "justificao" e
"confirmao", entre outras. O nome deriva de *epistm, *termo do antigo
grego que significa CONHECIMENTO. A esse termo opunha-se o termo *doxa, *que
significa opinio. Isto porque, como PLATO comeou por sublinhar, no
possvel conhecer falsidades, sendo contudo possvel e at frequente ter
opinies falsas. Assim, um dos problemas que desde logo se coloca o de
saber como se alcana o conhecimento e se evita a mera opinio. A clebre
TEORIA DAS IDEIAS de Plato continha uma resposta para esse problema. Para
Plato, s atravs de um processo racional de afastamento das impresses
sensveis somos conduzidos contemplao das Ideias perfeitas, de que os
objectos captados pelos nossos SENTIDOS so simples cpias imperfeitas.
nas Ideias que reside a verdade, pelo que o chamado "conhecimento sensvel"
no deve, em rigor, ser considerado conhecimento. A discusso acerca do
papel dos sentidos na formao do conhecimento e na justificao das nossas
crenas acabou por dar lugar a duas grandes doutrinas epistemolgicas
rivais: o EMPIRISMO e o RACIONALISMO. Empiristas como os britnicos LOCKE,
HUME e BERKELEY defendem que todo o conhecimento substancial provm da
experincia sensvel, enquanto os RACIONALISTAS, como o francs DESCARTES e
o alemo LEIBNIZ, consideram que o conhecimento, se correctamente entendido,
deve exibir as marcas da universalidade (ver UNIVERSAL) e da necessidade
(ver NECESSRIO), caractersticas que de modo algum dependem da experincia.
Assim, para os racionalistas nem todo o conhecimento deriva da experincia
sensvel. KANT, procurou determinar com exactido como se constitui o
conhecimento, concluindo que este depende tanto da matria fornecida pelos
sentidos como das formas A PRIORI do pensamento a que os dados sensveis tm
de se submeter. Kant ope-se assim tanto ao empirismo como ao racionalismo
tradicional.
A justificao das nossas crenas outro dos problemas epistemolgicos que
tm gerado importantes debates. H filsofos que defendem que por muito boas
que sejam, as nossas justificaes nunca conseguem ser inteiramente
satisfatrias, vendo-nos assim permanentemente confrontados com dvidas
insuperveis. Este problema tambm conhecido por "problema do CEPTICISMO",
uma vez que os cpticos acabam por concluir, aparentemente de forma
justificada, que o conhecimento no possvel. No sentido de evitar o
cepticismo, muitos filsofos procuraram um fundamento para o conhecimento,
isto , um reduzido nmero de certezas inabalveis a partir das quais se
estrutura todo o nosso sistema de crenas. Essas certezas tanto podem
pertencer ao domnio da razo como da experincia, consoante as inclinaes
racionalistas ou empiristas do filsofo. A este ponto de vista chama-se
FUNDACIONISMO, e Descartes constitui um dos exemplos mais conhecidos. Mas h
tambm quem no aceite qualquer tipo de fundamento ltimo para o
conhecimento, sem contudo aderir ao cepticismo. o caso dos defensores do
COERENTISMO, para quem as nossas crenas se apoiam mutuamente umas nas
outras sem precisarem que uma delas sustente as restantes. maneira de uma
rede ou das inmeras peas de madeira de que feito um barco,
permitindo-lhe flutuar no mar sem se afundar esta a metfora de Otto
Neurath (1882-1945) , o importante que as crenas sejam coerentes entre
si.
Mais directamente ligado ao que se passa com a cincia, embora no s, h o
chamado PROBLEMA DA INDUO, a propsito do qual se discute se o tipo de
justificao baseado em inferncias indutivas ou no aceitvel. Podemos
ainda encontrar problemas de epistemologia da religio, tratando-se a da
justificao das crenas religiosas; epistemologia da matemtica, etc.
Leituras
Blackburn, Simon, *Pense, *Captulo 1 (Lisboa: Gradiva, 2001).
Dancy, Jonnathan, *Epistemologia Contempornea *(Lisboa: Edies 70, 1990).
Nagel, Thomas, *O Que Quer Dizer Tudo Isto?, *Captulo 2 (Lisboa: Gradiva,
1995).
Russell, Bertrand, *Os Problemas da Filosofia *(Coimbra: Almedina, 2001).
Warburton, Nigel, *Elementos Bsicos de Filosofia, *Captulo 4 (Lisboa:
Gradiva, 1998).
*Aires Almeida <javascript:void(0)>Aires Almeida (protected by email
obfuscator) <http://w2.syronex.com/jmr/safemailto/#noscript>*
Retirado de *Dicionrio Escolar de
Filosofia<http://www.criticanarede.com/lds_def.html>
*, org. por Aires Almeida (Lisboa: Pltano, 2003)
--
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"Se vc no tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construdo um novo cu, s no seu prprio inferno
encontrou energia para faz-lo!" Nietszche)
"No importa o que fizeram a voc.
O que importa o que voc faz com
aquilo que fizeram para voc".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filsofo francs
[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]
SUBJECT: Metafísica
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br, ciencias2005@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 01:39
Metafísica Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
*Metafísica* é uma palavra originária do
Grego<http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_grega>( μετα [meta] =
depois de/além de e Φυσις [physis] = natureza ou físico). É
um ramo da filosofia <http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia> que estuda o
mundo <http://pt.wikipedia.org/wiki/Mundo> como ele é. A saber, é o estudo
do ser ou da realidade. Se ocupa em procurar responder perguntas tais como:
O que é real (veja realidade <http://pt.wikipedia.org/wiki/Realidade>)? O
que é natural (veja naturalismo <http://pt.wikipedia.org/wiki/Naturalismo>)
ou sobre-natural (veja milagres <http://pt.wikipedia.org/wiki/Milagres>). O
ramo central da metafísica é a
ontologia<http://pt.wikipedia.org/wiki/Ontologia>,
que investiga em quais categorias
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria>as coisas estão no mundo e
qual a relações destas coisas entre si. A
metafísica também tenta esclarecer as noções de como as pessoas entendem o
mundo, incluindo a existência
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Exist%C3%AAncia>e a natureza do
relacionamento entre objetos e suas propriedades,
espaço <http://pt.wikipedia.org/wiki/Espa%C3%A7o>,
tempo<http://pt.wikipedia.org/wiki/Tempo>,
causalidade <http://pt.wikipedia.org/wiki/Causalidade>, e possibilidade.
[editar<http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Metaf%C3%ADsica&action=edit§ion=1>
]
Sobre a origem da palavra "Metafísica"
O sentido da palavra <http://pt.wikipedia.org/wiki/Palavra>
*metafísica*deve-se a
Aristóteles <http://pt.wikipedia.org/wiki/Arist%C3%B3teles> e a Andrônico de
Rodes <http://pt.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%B4nico_de_Rodes>.
Aristóteles nunca utilizou esta palavra, mas escreveu sobre temas
relacionados à *physis* e sobre temas relacionados à ética e política, entre
outros semelhantes. Andrônico, ao organizar os escritos de Aristóteles,
organizou os escritos de forma que, espacialmente, aqueles que tratavam de
temas relacionados à physis vinham antes dos outros. Assim, eles vinham *depois
da física* (*Metha* = depois, além; *Physis* = física).
Assim, conscientemente <http://pt.wikipedia.org/wiki/Consci%C3%AAncia> ou
não, Andrônico organizou os escritos de forma
análoga<http://pt.wikipedia.org/wiki/Analogia>à classificação dos dois
temas.
*Ética*, *política*, etc, são assuntos que não tratam de seres físicos, mas
de seres não-físicos *existentes* apesar da sua imaterialidade.
Em resumo, a Metafísica trata de problemas sobre o propósito e a origem da
existência e dos seres. Especulação em torno dos primeiros princípios e das
causas primeiras do ser. Muitas vezes ela é vista como parte da Filosofia,
outras, a esta se confunde.
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encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
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SUBJECT: Navalha de Occam
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br, Espiritismo-Cientifico@googlegroups.com
DATE: 29/07/2006 01:54
Navalha de Occam
http://skepdic.com/brazil/occam.html
"*Pluralitas non est ponenda sine neccesitate*" ou "pluralidade não deve
ser colocada sem necessidade." As palavras são de um filósofo inglês
medieval e monge Franciscano, William of Ockham (ca. 1285-1349). Como muitos
Franciscanos, William era um minimalista na sua vida, idealizando uma vida
de pobreza, e como S. Francisco, batendo-se com o Papa a esse propósito.
William foi excomungado pelo Papa João XXII. Respondeu escrevendo um tratado
demonstrando que o Papa era um herético.
O que é conhecido como navalha de Occam era um principio comum na filosofia
medieval e não foi originado por William of Ockham mas devido ao seu
frequente uso do principio, o seu nome ficou indelevelmente ligado a ele. É
pouco provável que William apreciasse o que alguns de nós fizeram com o seu
nome. Por exemplo, ateistas muitas vezes aplicam a navalha de Occam
argumentando contra a existência de Deus na base de que Deus é uma hipótese
desnecessária. Podemos explicar tudo sem assumir o peso metafisico extra de
um Ser Divino.
O uso por William do *principio da pluralidade desnecessária* ocorre em
debates sobre o equivalente medieval do
psi.<http://skepdic.com/brazil/Psi.html>Por exemplo, no Livro II dos
seus
*Commentary on the Sentences* de Pedro Abelardo, ele debruça-se sobre a
questão de saber se "Um Anjo mais Elevado sabe graças a menos espécies que
um Inferior." Usando o principio de que a "pluralidade não deve ser colocada
sem necessidade" ele argumenta que a resposta é afirmativa. Tambem cita
Aristoteles quando afirma que "quanto mais perfeita uma natureza, menos
meios necessita para a sua operação." Este principio tem sido usado por
ateistas para rejeitar a hipótese de um Deus-Criador a favor da evolução
natural: se um Deus Perfeito tivesse criado o Universo, quer o Universo quer
as suas partes seriam mais simples. William não teria apreciado. Contudo,
argumentou que a teologia natural é impossivel. Teologia natural usa a razão
para compreender Deus, em contraste com a teologia revelada que se baseia
nas revelações das escrituras. De acordo com William of Ockham, a ideia de
Deus não é estabelecida por evidências experimentais ou de raciocínio. Tudo
o que sabemos de Deus é-nos dado pela revelação. Os fundamentos de toda a
teologia é, portanto a fé. Deve-se notar que enquanto uns usaram a navalha
para eliminar todo o mundo espiritual, Ockham não aplicou o principio da
parcimónia aos artigos da fé. Tivesse-o feito, poderia tornar-se um
Sociniano como John Toland (*Christianity not Mysterious*, 1696) e reduzido
a Trindade a uma Unidade e a natureza dual de Cristo a uma.
William foi uma espécie de minimalista em filosofia, advogando nominalismo
contra a visão mais popular do realismo. Ou seja, argumentou que os
universais <http://www.utm.edu/research/iep/u/universa.htm> não têm
existência foram da mente; universais são apenas nomes que usamos para
referir grupos de individuos e as propriedades de individuos. Os realistas
afirmam que não só há objectos individuais e os nossos conceitos desses
objectos, tambem há *universais. *Ockham pensava que eram demasiadas
pluralidades. Não necessitamos de universais para explicar qualquer coisa.
Para nominalistas e realistas existe Sócrates o individuo e o nosso conceito
de Sócrates. Para os realistas existem tambem realidades como a humanidade
de Sócrates, a animalidade de Sócrates, etc. Ou seja, qualquer qualidade que
possamos atribuir a Sócrates tem uma correspondente "realidade", um
"universal" ou *eidos*, como Platão chamou a tais seres. William pode ser
considerado céptico em relação a estes universais. Não são necessários para
a lógica, a epistemologia ou metafisica, portanto para quê assumir esta
pluralidade desnecessária? Platão e os realistas podiam ter razão. Talvez
haja um *eidos*, de realidades universais que sejam eternos, imutáveis
modelos para objectos individuais. Mas não necessitamos de postular tal para
explicarmos individuos, os nossos conceitos ou o nosso conhecimento. O *Eidos
*de Platão (Formas) são um peso metafisico e epistemológico desnecessário.
Pode ser argumentado que o Bispo George
Berkeley<http://www.utm.edu/research/iep/b/berkeley.htm>aplicou a
navalha de Occam para eliminar a substância material como uma
pluralidade desnecessária. Apenas precisamos da nossa mente e das nossas
ideias para explicar tudo. Contudo, Berkeley era um pouco selectivo no seu
uso da navalha. Lembrem-se, ele precisou de postular Deus como a Mente que
ouve a árvore cair na floresta quando ninguem está presente. Os Idealistas
Subjectivos podem usar a navalha para se livrarem de Deus. Tudo pode ser
explicado pelas nossas mentes e ideias. Claro que isto leva ao
solipsismo<http://www.utm.edu/research/iep/s/solipsis.htm>,
a ideia que só eu e as minhas ideias existem, ou pelo menos é tudo o que sei
que existe. Os Materialistas, por outro lado, usam a navalha para eliminar a
mente. Não necessitamos de postular uma pluralidade de mentes E uma
pluralidade de cérebros.
A navalha de Occam é tambem chamada o *principio da parcimónia*. Hoje em
dia é interpretada como "a explicação mais simples é a melhor" ou "não
multiplique hipóteses desnecessariamente." Em qualquer caso, a navalha de
Occam é o principio que é frequentemente usado fora da ontologia, isto é,
por filósofos da ciência num esforço de estabelecer critérios para escolher
entre várias teorias com igual valor explicatório. Quando dando razões
explicativas para algo, não postule mais que o necessário. Von
Daniken<http://skepdic.com/brazil/antastro.html>podia estar certo:
talvez extraterrestres tenham ensinado antigos povos na
arte e na engenharia, mas não precisamos de postular visitantes
extraterrestres para explicar os feitos desses povos. Porquê postular
pluralidades desnecessariamente? Ou, como diriamos hoje, não faça mais
assunções do que precisa. Podemos postular o éter para explicar acção à
distância, mas não precisamos do éter para o explicar, portanto para quê
assumir um etéreo éter?
Pode-se dizer que Oliver W. Holmes e Jerome Frank aplicaram a navalha de
Occam ao afirmarem que não existe uma coisa chamada "Lei". Há apenas
decisões judiciais, julgamentos individuais e a soma deles fazem a lei. Para
confundir mais a questão, estes iminentes juristas chamaram ao seu ponto de
vista *realism*o *legal*, em vez de *nominalismo legal*. Lá se vai a
simplicidade.
Porque a navalha de Occam é algumas vezes chamado o* principio da
simplicidade* algumas mentes
criacionistas<http://skepdic.com/brazil/criacionismo.html>argumentaram
que ela podia ser usada para apoiar o criacionismo sobre a
evolução. Ter Deus a criar tudo é muito mais simples que a evolução, que é
um mecanismo muito mais complexo. Mas Occam não diz que quanto mais
simplória a hipótese, melhor. Alguns até usaram a navalha de Occam para
justificar cortes
orçamentais<http://www.auschron.com/issues/vol15/issue2/pols.tcbudget.html>,
argumentando que "o que pode ser feito com menos é feito em vão com mais."
Esta aproximação parece aplicar a navalha de Occam ao próprio principio,
eliminando a palavra "hipótese". Occam estava preocupado com menos
hipóteses, não com menos dinheiro.
O principio original parece ter sido invocado num contexto de uma crença na
noção de que a perfeição é a própria simplicidade. Isto é um principio
metafisico que partilhamos com os medievais e os gregos antigos. Pois, como
eles, a maior parte das nossas disputas não são acerca do principio mas do
que conta como necessário. Para os materialistas, os dualistas multiplicam
pluralidades desnecessariamente. Para os dualistas, postular uma mente bem
como um corpo, é necessário. Para os ateistas, postular Deus e algo
sobrenatural é uma pluralidade desnecessária. Para os teistas, postular Deus
é uma necessidade. E por aí fora. Para von Daniken, talvez, os factos tornam
necessário postular extraterrestres. Para outros, estes extraterrestres são
pluralidades desnecessárias. Em resumo, talvez a navalha de Occam diga pouco
mais do que para os ateístas Deus é desnecessário mas para os teistas isso
não é verdade. Se é assim, o principio não é muito util. Por outro lado, se
a navalha de Occam significa que quando confrontados com duas explicações,
uma implausivel e uma provável, uma pessoa racional deve escolher a
provável, então o principio parece desnecessário, pois é óbvio. Mas se o
principio é verdadeiramente minimalista, então parece implicar que quanto
mais reducionismo, melhor. Se sim, então o principio da parcimónia deveria
chamar-se a Serra Eléctrica de Occam, pois o seu principal uso parece ser
cortar a eito na ontologia <http://skepdic.com/brazil/ontologia.html>.
------------------------------
*Links*
Internet Encyclopedia of Philosophy "William of
Ockham"<http://www.utm.edu/research/iep/o/ockham.htm>
Hyman, Arthur and James J. Walsh, *Philosophy in the Middle Ages* 2nd ed.
(Indianapolis: Hackett Publishing Co., 1973).
W.M. Thorburn, "The Myth of Occam's Razor," *Mind *27:345-353 (1918).
------------------------------
Navalha de Occam Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Navalha_de_Occam
*Ir para: navegação<http://pt.wikipedia.org/wiki/Navalha_de_Occam#column-one%23column-one>,
pesquisa<http://pt.wikipedia.org/wiki/Navalha_de_Occam#searchInput%23searchInput>
*
* *
*A Wikipédia possui o Portal de
filosofia<http://pt.wikipedia.org/wiki/Portal:Filosofia>
*
A *Navalha de Occam* é um
princípio<http://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%ADpio>
lógico <http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%B3gica> atribuído ao inglês do século
XIV <http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIV>, William de
Ockham<http://pt.wikipedia.org/wiki/William_de_Ockham>e que hoje em
dia se enuncia: "
*se há várias explicações igualmente válidas para um fato, então devemos
escolher a mais simples*".
Frases originais
Nos textos originais existem várias frases que conceituam o princípio de
Occam.
· *pluralitas non est ponenda sine neccesitate* (pluralidades não devem
ser postas sem necessidade)
· *entia non sunt multiplicanda praeter necessitatem* (as entidades não
devem ser multiplicadas além do necessário). Esta frase foi cunhada em 1639,
por John Ponce de Cork.
O conceito
A Navalha de Occam defende a
intuição<http://pt.wikipedia.org/wiki/Intui%C3%A7%C3%A3o>como ponto de
partida para o conhecimento do
universo <http://pt.wikipedia.org/wiki/Universo>. Occam defendeu o princípio
de que natureza é por si mesma econômica, sempre escolhendo o caminho mais
simples. A origem dessa visão pode ser traçada desde John Duns
Scotus<http://pt.wikipedia.org/wiki/Duns_Scot>(1265-1308), Robert
Grosseteste <http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Grosseteste> (1175-1253),
ou mesmo desde Aristóteles <http://pt.wikipedia.org/wiki/Arist%C3%B3teles>.
Ockham, por outro lado, achava que a aplicação muito restrita desse
princípio limitaria o poder de Deus, (que deveria poder escolher um caminho
mais complicado para algum fenômeno se assim desejasse). No entanto, Ockham
defendia que o homem, em *suas teorias*, deveria sempre eliminar conceitos
supérfluos. Este princípio ficou conhecido como "navalha de Occam" a partir
do século XIX, através dos trabalhos de Sir William Hamilton.
O princípio vem da obra chamada de *Ordinatio*. Esta discorria que todo
conhecimento racional tem base na
lógica<http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%B3gica>,
de acordo com os dados proporcionados pelos sentidos. Uma vez que só
conhecemos entidades palpáveis, concretas, nossos conceitos não passam de
meios lingüísticos para expressar uma idéia, portanto, precisam de
comprovação através da realidade física.
Contra a navalha de Occam
Walter Chatton, contemporâneo de Ockham, afirmava que "se três entes não
forem suficientes para verificar uma afirmação acerca de algo, então uma
quarta deve ser acrescentada, e assim por diante".
Leibniz <http://pt.wikipedia.org/wiki/Gottfried_Wilhelm_Leibniz>(1646-1716),
Kant <http://pt.wikipedia.org/wiki/Immanuel_Kant> (1724-1804), Karl
Menger<http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Karl_Menger&action=edit>(século
XX) também discordaram da navalha de Occam.
Leibniz afirmou que "a variedade de seres não pode ser diminuída".
Menger formulou a *lei contra a avareza*, segundo a qual "as entidades não
podem ser reduzidas até o ponto da inadequação", e "é inútil fazer com pouco
o que requer mais"..
Em ciência
A navalha de Occam tornou-se parte básica do que viria a ser conhecido
como método
científico <http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_cient%C3%ADfico>. É um
guia lógico para escolher, entre várias hipóteses a serem verificadas,
aquela que contém o menor número de afirmações não demonstradas,
constituindo um dos pilares do
reducionismo<http://pt.wikipedia.org/wiki/Reducionismo>em
ciência <http://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia>.
Ao longo da história da
ciência<http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_ci%C3%AAncia>a
navalha de Occam foi usada de mais de uma forma. Uma delas é na
escolha da
teoria mais simples para explicar um fenômeno, como na escolha da teoria do
eletromagnetismo <http://pt.wikipedia.org/wiki/Electromagnetismo> de
Einstein <http://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_Einstein> em lugar da teoria
do éter luminoso<http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=%C3%89ter_luminoso&action=edit>
.
Como princípio matemático <http://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1tica>, a
navalha de Occam foi aplicada pelo matemático
soviético<http://pt.wikipedia.org/wiki/URSS> Andrei
Nikolaevich Kolmogorov<http://pt.wikipedia.org/wiki/Andrei_Nikolaevich_Kolmogorov>para
definir o conceito de seqüência aleatória, criando a área que ficou
conhecida como complexidade de
Kolmogorov<http://pt.wikipedia.org/wiki/Complexidade_de_Kolmogorov>
.
Veja também
· Complexidade <http://pt.wikipedia.org/wiki/Complexidade>
· Complexidade de
Kolmogorov<http://pt.wikipedia.org/wiki/Complexidade_de_Kolmogorov>
· Pensamento
sistêmico<http://pt.wikipedia.org/wiki/Pensamento_sist%C3%AAmico>
Links externos
· Sobre a Navalha de Ockham<http://www.projetoockham.org/div_ockham.html>
Este artigo é somente um
esboço<http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Esbo%C3%A7o>.
Você pode ajudar a Wikipédia
expandindo-o<http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Navalha_de_Occam&action=edit>
.
Editor: considere marcar com um esboço mais
específico<http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Namespace_predefini%C3%A7%C3%A3o/Avisos_e_alertas/Esbo%C3%A7os>
--
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"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Navalha de Occam
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 07:39
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
<amaurij@g...> escreveu
>
> Navalha de Occam
> http://skepdic.com/brazil/occam.html
Aos que abusam da navalha de Ockham, lembro as sábias palavras de
George Bernard Shaw:
"para todo problema complexo, existe uma solução clara, simples e
errada".
[]s
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: Ciência e pseudo-ciência - Falando com o Além
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 08:41
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@a...>
escreveu
> Um pensamento, não necessariamente dirigido a alguém em particular:
>
> "Discutir com quem abandonou a lógica, é tão inútil quanto alimentar
um homem morto."
Alimentar o morto é mesmo inútil, mas, pelo que estou vendo, chutar o
defunto até que é divertido. :-)
[],
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: [ciencialist] A "Navalha de Occam" e o Paradigma Espírita
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Lucia Helena" <lucia2245@gmail.com>, <lucimary.vargas@gmail.com>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2006 09:49
Vou ficar só que esse pedaço, que já suficientemente irritante para tecer meu ácido comentário:
********
http://groups.google.com/group/Espiritismo-Cientifico,
quinta-feira, 27 de julho de 2006 00:15
*...é de se concluir que o Espiritismo é a ciência que comporta as teorias
que melhor explicam uma diversidade fenomenológica [não todas] que o
dedicado pesquisador da área do supranormal pode carrear. E que para estes
fenômenos, portanto, é verdadeiro paradigma. Não existe, pois assim,
anomalias em seu bojo. O Espiritismo não exclui a existência das potências
psíquicas, aliás, diz que elas são medidas necessárias a fim de que a
comunicação medianímica se estabeleça.*
*********
Se espiritismo é Ciência, qual é o 'produto científico' resultante dessa ciência? O que essa Ciência produz de útil para a sociedade? Em que supermercado posso comprar algo produzido pelo espiritismo?
Se, por decreto presidencial, o espiritismo for definitivamente abolido do Brasil, que alterações imediatas e radicais ocorrerão? Pára o transporte? (a base de nosso transporte é telecinese?), param de funcionar rádio e TVs? (a base de nossas transmissões são ondas psíquicas?), param os hospitais? (a base deles é cura espiritual?). Param o que? Modificam o que? Morrem quem?
Nada! Nada! Absolutamente nada se modifica! Simplesmente desaparece como uma moda antiga de usar chapéu ou passear vestido de colete em pleno verão.
Alguns meses depois não mais se fala em espíritos, esses desaparecem do pensamento popular, alguns centros espíritas são alugados para padarias, farmácias, loja de ferragens etc. ou seja, coisas com bases e produtos científicos.
Essa técnica de exclusão mostra bem a inutilidade "desses grandes ramos de conhecimento".
E ainda tem gente que "estuda" espiritismo e tem a pretensão de associá-lo à Ciência; já que gosta (e gosto não se discute), faça isso mas .... quietinho, sem aparecer em demasia. Fique em casa tentando fazer o carro funcionar sem combustível (use a força mental), fique tentando fazer o liquidificador girar sem ligar o plugue na tomada, fique na frente da TV a noite toda, num canal sem transmissão e procure enxergar a Brigit Bardot, bata um papo com ela. Converse com os espíritos, veja se encontra algum que resolva a dúvida do Alberto no movimento de dois tipos de sistemas acoplados; veja se tem algum espírito de professor de Física (ou esses não tem espírito?) que queira responder a todas as perguntas diárias do Feira de Ciências. Pô, espíritos têm que ter alguma utilidade para a comunidade!!!!!
[]'
Léo - ex-pirita - ex-sulfeto - ex-tudante.
SUBJECT: Fw: descarga eletrica humana
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2006 10:31
Alguém quer escrever sobre o espírito eletrostaticamente carregado da consulente abaixo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Transen Marketing
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 16:32
Assunto: descarga eletrica humana
Gostaria muito de saber,porque,eu ao pegar algo de ferro ou aluminio,levo choque,e tambem,transmito carga eletrica,para as pessoas.Isso já está me preucupando,pois cada vez o "choque" é mais forte.
Peço a gentileza,que se souber,algo a esse respeito,me de alguma explicação.
Muito obrigada
Cristiane F.
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é L�O e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2006 13:35
Always a gentleman...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, July 28, 2006 9:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO
> Alvaro,
> por favor, não me encha o saco!
> abr/M. SO 28/jul
>
>
>>From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Subject: Re: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO
>>Date: Fri, 28 Jul 2006 09:36:07 -0300
>>
>>Caro Murilo,
>>
>>Quando você estiver no seu leito de morte, arrependendo-se de ter
>>despediçado seus melhores momentos, lembre-se do que eu disse: não vai
>>funcionar! Não se trata de péssima técnica construtiva. Trata-se apenas de
>>um singelo fato que você ainda não entendeu: o campo gravitacional é
>>conservativo.
>>
>>[ ]s
>>
>>Alvaro Augusto de Almeida
>>alvaug@daelt.sh06.com
>>http://www.alvaroaugusto.com.br
>>
>>
>>----- Original Message -----
>>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 PM
>>Subject: RE: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO
>>
>>
>> > Grande Hélio,
>> > obrigado pela sua atenção.
>> > Ainda estou construindo a bagaça...
>> > Ainda não conseguí fazer UM ÚNICO teste do conjunto, ou mesmo
>> > sub-conjunto.
>> > Motivo: péssima técnica construtiva da minha pessoa. O atraque da
>>lagarta
>> > na
>> > roda não está legal. Sigo trabalhando.
>> > Sózinho é mais demorado, mas vou indo.
>> > Meu convencimento aumenta sempre que eu vejo a coisa.
>> > Coisa mais linda, Hélião! abr/M. SP 27/jul
>> >
>> >
>> >>From: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
>> >>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> >>Subject: [ciencialist] Re: MOTO CONTÍNUO
>> >>Date: Thu, 27 Jul 2006 14:32:20 -0000
>> >>
>> >>Murilo,
>> >>
>> >>Não queria jogar um balde de água fria, mas ...
>> >>
>> >>Murilo:
>> >> >Aquí na lista vc foi o cara que mais fez, até
>> >> >agora, pelo o meu projeto:
>> >> > 1º vc é físico mesmo
>> >> > 2º vc prometeu dar uma olhada de perto.
>> >> > Só isso...
>> >> > Se fosse tão sopa assim, vc já teria matado
>> >> >há + de 1 ano, ou não?
>> >>
>> >>O fato de eu ter falado que iria dar uma olhada e tentar dar uma
>> >>explicação vetorial do porque NÃO funciona, não significa que fiquei
>> >>cada minuto de todo este tempo tentando. Não estou obcecado por
>> >>isto. Fiquei umas duas horas num dia, umas três no outro, mais uma
>> >>duas vezes e depois não peguei mais. Infelizmente tenho muitas
>> >>outras ciosas para fazer. Mas não desisti de tentar tirar você deste
>> >>sonho com argumentos que você aceite.
>> >>
>> >>Eu imagino que você está testando seu equipamento e ele ainda não
>> >>funcionou. Você tem certeza que este não funcionamento e devido a
>> >>algum detalhe (um atrito a mais aqui outro ali). Mas acho que você
>> >>irá perder tempo precioso de sua vida pensando assim. Sei que você
>> >>sim está com o avalanche-drive durante quase todo tempo na sua
>> >>cabeça. Mas este não funcionamento é devido a leis básicas da
>> >>física.
>> >>
>> >>Algo como (não sei bem se e isto)
>> >>Os elos da corrente devem percorrer ainda atracados mais de um
>> >>quarto de volta na roda de cima. Logo a corrente ao subir exerce uma
>> >>forca no eixo da roda pois funciona meio como um corpo rígido.
>> >>Por outro lado se ela é desatracada antes, ela cairá para o lado
>> >>errado.
>> >>
>> >>Sei que isto não ira te afastar desta utopia mas pelo menos tentei.
>> >>Quando o tempo sobrar vou continuar tentando o argumento vetorial.
>> >>
>> >>[ ]'s
>> >>Hélio
>
SUBJECT: descarga eletrica humana
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 14:35
Ele deveria levantar o pé pra andar...
em vez de ficar arrastando os sapatos pelos
carpetes dos corredores... onde ele abre essas
portas cuja maçanetas lhe dão choque.
A secura do ar (aqui no Rio já chegou a 20%,
imagina em Brasilia...)... também contribui pra isso.
L.E.
At 10:31 29/7/2006, you wrote:
>Alguém quer escrever sobre o espírito
>eletrostaticamente carregado da consulente abaixo?
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: Transen Marketing
>Para: leobarretos@uol.com.br
>Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 16:32
>Assunto: descarga eletrica humana
>
>
>Gostaria muito de saber,porque,eu ao pegar algo
>de ferro ou aluminio,levo choque,e
>tambem,transmito carga eletrica,para as
>pessoas.Isso já está me preucupando,pois cada vez o "choque" é mais forte.
>Peço a gentileza,que se souber,algo a esse respeito,me de alguma explicação.
>
>Muito obrigada
>
>Cristiane F.
>
>
>
>
>Nas dúvidas experimentais, por gentileza
>coloque aqui o endereço da página, isso
>facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é
>LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é L�O e moro em
>BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
----------
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SUBJECT: Re: [ciencialist] descarga eletrica humana
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2006 14:52
Brasília? Eu moro em Araraquara, interior de S.P. e a informação que tenho é que chegou a 13% por aqui.
Até.
Lourenço.
listaslou@yahoo.com.br
"QUEM QUISER SALVAR O MUNDO APODRECIDO, DEVE TER A CORAGEM DE MOSTRAR AS CAUSAS PRIMÁRIAS DESSE MAL"
----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 29, 2006 2:35 PM
Subject: [ciencialist] descarga eletrica humana
Ele deveria levantar o pé pra andar...
em vez de ficar arrastando os sapatos pelos
carpetes dos corredores... onde ele abre essas
portas cuja maçanetas lhe dão choque.
A secura do ar (aqui no Rio já chegou a 20%,
imagina em Brasilia...)... também contribui pra isso.
L.E.
At 10:31 29/7/2006, you wrote:
>Alguém quer escrever sobre o espírito
>eletrostaticamente carregado da consulente abaixo?
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: Transen Marketing
>Para: leobarretos@uol.com.br
>Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 16:32
>Assunto: descarga eletrica humana
>
>
>Gostaria muito de saber,porque,eu ao pegar algo
>de ferro ou aluminio,levo choque,e
>tambem,transmito carga eletrica,para as
>pessoas.Isso já está me preucupando,pois cada vez o "choque" é mais forte.
>Peço a gentileza,que se souber,algo a esse respeito,me de alguma explicação.
>
>Muito obrigada
>
>Cristiane F.
>
>
>
>
>Nas dúvidas experimentais, por gentileza
>coloque aqui o endereço da página, isso
>facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é
>LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é L�O e moro em
>BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
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SUBJECT: descarga eletrica em Ararahell
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 15:06
At 14:52 29/7/2006, you wrote:
>Brasília? Eu moro em Araraquara, interior de
>S.P. e a informação que tenho é que chegou a 13% por aqui.
>
>Até.
>
>Lourenço.
E aquele vapor de lanjal no ar...
não contribui pra aumentar a umidade relativa não ?
L.E.
=
=
--
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SUBJECT: Re: [ciencialist] descarga eletrica em Ararahell
FROM: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2006 15:11
Nada, só a queimada de cana que piora.hehehe
Até.
Lourenço.
listaslou@yahoo.com.br
"QUEM QUISER SALVAR O MUNDO APODRECIDO, DEVE TER A CORAGEM DE MOSTRAR AS CAUSAS PRIMÁRIAS DESSE MAL"
----- Original Message -----
From: L.E.R.de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 29, 2006 3:06 PM
Subject: [ciencialist] descarga eletrica em Ararahell
At 14:52 29/7/2006, you wrote:
>Brasília? Eu moro em Araraquara, interior de
>S.P. e a informação que tenho é que chegou a 13% por aqui.
>
>Até.
>
>Lourenço.
E aquele vapor de lanjal no ar...
não contribui pra aumentar a umidade relativa não ?
L.E.
=
=
--
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Novo Exercício - Converão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 16:26
Boa tarde Léo, e a todos da lista.
( esta resposta fica válida também as mensagens semelhantes sobre este
assunto... embora com o tempo eu responda uma a uma.... )
Em primeiro lugar, me desculpe se para com você ou para qualquer outro
da lista eu tenha em algum momento, ou em vários momentos, sido
indelicado ou bastante indelicado, ou mesmo, grosseiro. Não é a minha
intenção, mas como já estou tentando conversar com você desde por volta
do dia 13 se não me engano, me irrita quando tento ganhar tempo falando
claramente sobre um assunto algum participante em vez de responder o que
eu pergunto, ele simplesmente começa à somar assuntos ao assunto,começa
a somar coisa que não estão em conversa, ou afirmar coisas que são
"definições" em algumas áreas.
Se formos discutir coisas definidas, nunca chegaremos a porto algum.
Se estou numa lista onde a maior parte são físicos, ao que parece, é
justamente porque eu quero contar com o conhecimento teórico e
definições já "prontas", "já conhecidas", dos físicos.
Outra coisa que me chateia e me intriga é que você não responde ao meu
assunto que classifiquei de "confidencial" e te enviei apenas para o teu
e-mail, como pdf. Naquele assunto, não se trata
se discussão sobre o que prevalece na conversão de energia, se o
trabalho ou se a potência, mas trata-se claramente "de forças".
É um artifício sim, mas é um artifício Real e Natural. Eu tenho duas
forças de um lado e uma força do outro.
Porque você não faz a gentileza de me responder? Por favor ! "Mas ainda
é confidencialmente", apenas pela questão de que quanto a este caso eu
não ter dúvida alguma que funcione, e como te
afirmei, fiz o teste.
Eu não sei como o Isaac Newton chegou a esta conclusão, mas é a mesma
equação que ele definiu, e é a mesma equação usada hoje. Então porque
você não me responde?
Eu acredito que Newton não tinha os recursos de laboratórios que temos
hoje e não poderia naquela época prever tudo, ele não era "uma figura
divina", não era Deus, apenas um gênio sim. Mas ele
próprio admitia suas limitações.
Eu sabia e sei desde o princípio que na realidade é praticamente
impossível se afirmar o que prevalece, no meu entender, se a potência ou
se o trabalho. Por isto estou conversando aqui nesta lista. Mas preciso
de conversa séria, de pessoas,todas que quiserem, mas de pessoas que não
fujam do assunto. Embora este caso eu esteja usando apenas para mostrar
a fumaça e não o fogo, e que onde existe
fumaça pode haver fogo. O fogo neste caso eu considero o exemplo
hidráulico, liso e perfeito que te apresentei "confidencialmente". Este
sim eu fiz o teste. Não tenho dúvidas. Mas quero que você analise e me
dê as suas posições. Não apenas negando isto ou aquilo, porque ali são
aplicações de equações "de uso corriqueiro e consagrado". São equações
práticas.
Mesmo assim e, pelo exposto ainda acima, eu creio que se a potência
prevalecer sobre o trabalho, tem algumas falhas na tua análise abaixo,
que vou discutir ( mas por favor lembre-se, o que me importa realmente é
o caso hidráulico........ por favor... )]
=========================================================================================================================================
Analisando tua resposta:
=================
Léo diz:
eis o seu erro claro e nítido:
Vc calcula a potência em queda livre usando da indevida formuleta P = mg.V.
Essa fórmula só é válida para o cálculo da potência de uma força
constante que desloca seu ponto de aplicação com velocidade constante V.
No caso em apreço, a força mg é constante, mas a velocidade V, na queda
livre, não o é. Ela varia desde 0 até o valor sqrt(2gh).
Nos casos de velocidade não constante essa fórmula perde o significado.
O que se pode fazer, querendo usar a "solução por potência de força ---
nunca recomendado!) é usar o valor médio da velocidade, ou seja [0 +
sqrt(2gh)]/2 = [sqrt(2gh)]/2. Ou seja, o "V" da sua queda dividido por "2".
Salomão diz:
Considerando que a potência é definida com o produto da força pelo
deslocamento, divididos pelo tempo deste deslocamento, na realidade a
velocidade neste caso não é apenas a aplicação de uma formuleta, mas do
conceito envolvido.Conceito de deslocamento pelo tempo.
Desta forma esta velocidade tem duas opções, ou se adota a velocidade
instantânea, para uma potência instantânea, ou uma velocidade média
calculada pela integral da variação da velocidade desde
zero até o tempo tql, tempo de queda livre, que ficaria algo assim:
Vm = Int [ t=0 à t=tql] ( h / t ) . dt ( será que seria isto ?! )
Se esta equação estiver montada corretamente, mas, mesmo que não, é
intuitivo, e resultado de observação, se constatar que a cada delta_t (
ou dt ), se verifica um ( h / t ), ou mesmo um ( dh / dt ), "maior que
o anterior", de forma que a cada dt, o dh se torna maior, posto que a
velocidade é maior a cada instante maior que no instante anterior.
Isto vai traçar um gráfico V x h, formando uma curva exponencial ( não
vou me prender à nomenclaturas, senão eu teria que estar pesquisando
para descrever corretamente as figuras formadas... ).
Nesta figura poderemos verificar que quando mais h se aproxima de zero,
mais rapidamente V se afasta.
Teríamos que traçar esta figura por um programinha feito em C ou mesmo
em Basic, e depois analisarmos a figura para sabermos onde estará a área
média.
Se apenas pegássemos a metade de V como velocidade média, veja-se a
desproporcionalidade entre as áreas.
Logicamente Newton não iria prever tudo isto, ele apenas montou algumas
equações como resultados práticos das experiência levantadas e
observadas por ele. Tanto que ele afirmou mais ou menos isto " que
embora ele não fosse "religioso" ( ou tivesse sido ateu - não me recordo
as palavras... ) mas, que ele concluía que o universo teria que ter um
Ser Soberano e Criador, para que tudo isto existisse e se combinasse de
uma forma tão harmoniosa ou perfeita". Estas palavras não são exatas
como ele disse, mas a idéia geral sim.
Apenas estou dizendo, que ele tentou mostrar o resultado de observações.
Então seria impossível ele prever tudo o que ocorreria. Senão, não
poderiam mais haver descobertas científicas. Ele ficou 20 anos em
silêncio antes de publicar sua obra em 1687.
Por isto tudo, nem Newton enxergou qualquer preocupação entre comparar
trabalho e potência. Só Deus pode saber qual prevalece, embora cada um
possa cogitar de um modo ou de outro, cada um terá suas explicações.
Então, pelo exposto, creio estar por terra a afirmação de velocidade
média ( de modo linear ).
POTÊNCIA INSTANTÂNEA
Não sou Físico, mas a Física é ferramenta básica para o Engenheiro,
assim como a Química, a Matemática ( cálculos diferenciais e integrais,
geometria descritiva, desenho técnico, geometria analítica,
trigonometria, etc....), e todas as matérias delas derivadas, tais como
mecânica, estática, dinâmica, mecânica dos fluidos, hidráulica, máquinas
elétricas, transformadores, pulsos, eletromagnetismo e, por aí afora...
Portanto, eu não me recordo de detalhes maiores sobre potência
instantânea. Não sei se Newton deixou algo sobre isto. E conto com vocês
nestas análises. Cada área tem as suas ferramentas oficiais mais afiadas
e são utilizadas no dia a dia...
Se no caso exposto, quando a massa do corpo rígido em queda livre
estivesse com V máxima, eu pudesse retirar o campo que age sobre ele, no
caso o campo gravitacional,
qual seria a potência que foi transferida ao corpo? Dependeria direto do
tempo de queda livre? Dependeria apenas da Velocidade instantânea?
Não se pode afirmar sem sabermos quem domina, se trabalho, se potência.
Eu acredito muito mais na potência.
Mas isto é caso para testes de laboratório.
Eu acredito que a ENERGIA ARMAZENADA, não o trabalho, ou a potência,
deva ser diretamente proporcional à VELOCIDADE INSTANTÂNEA.
(P.S.: os maíusculos são apenas grifos... )
EU ENXERGO DA SEGUINTE FORMA: A POTÊNCIA INSTANTÂNEA, tem o seu
equivalente em JOULES / SEGUNDO, portanto, ela DEVE SER CONSUMIDA EM 1
SEGUNDO, OU, A CADA UM SEGUNDO. POR ISTO DEFENDO O TEMPO BASE DE 1
SEGUNDO PARA O RECALQUE DA MASSA DE CORPO RÍGIDO.
Léo diz:
Assim, seu problema torna-se:
Potência da força peso na queda livre:
P = mg.Vm = mg[sqrt(2gh)]/2 = 10000x10.[sqrt(2.10.0,15)]/2 = 86602,5 W
Salomão diz:
Desta forma, com o expliquei em minha última análise acima, não é lógico
se usar a velocidade média linear e, no mínimo, ela tem que ser
exponencialmente maior que a média linear. Num chute prático, 25% maior
? 50% maior ? 75% maior? não sei... Só mesmo gastando um bom tempo com
gráficos e cálculos, o que não vou fazer agora.
Então a afirmação de P = 86602.5 W não está correta.
Léo diz:
Potência de recalque
agora sim, como a força é constante e a velocidade de recalque tb é
constante, vale a formuleta famigerada P = mg.V .... mas, com que V
deveremos fazer o recalque? Ora, com aquele que restitui a massa m de
água no reservatório, para não faltar nem sobrar. E essa velocidade só
pode ser [sqrt(2gh)]/2, ou seja, a mesma velocidade na média da descida,
ou seja, 0,866 m/s.
Então, P =mg.V = 86602,5 W.
Salomão diz:
COMO EXPLIQUEI MEU PONTO DE VISTA LOGO ACIMA ( grifos em maíusculas...
) , se eu estou utilizando potência instantânea, eu devo gastar esta
potência em 1 SEGUNDO, PARA MANTER A COERÊNCIA COM JOULES / SEGUNDO...
Desta forma, o tempo de Recalque TEM QUE SER UM SEGUNDO
! E não 0,866 segundos....
Logo, a potência de recalque será:
P_rec = m . g . h / t_rec = m . g . V_rec
t_rec = 1 segundo
V_rec = h / (1segundo)
V_rec = 0,15 m / 1
V_rec = 0,15 m/s
P = m . g . V_rec
P = 10000 . 10 . 0,15
==============
P = 15000 Watts.
==============
Meu bom amigo Léo, pelo exposto, talvez o conceito de potência não possa
ter prioridade sobre o conceito de trabalho, ou, talvez possa !
============================================================================
Mas, meu cálculos não estão errado como você afirmou categoricamente o
começo de seu texto.
============================================================================
SE A POTÊNCIA INSTANTÂNEA TRADUZ '''' JOULES / SEGUNDO
''''''''' ENTÃO O TEMPO PARA SE CONSUMIR ISTO DEVE SER UM
SEGUNDO!!!!!!!!!1
OU............. SE TERÁ A PERDA DE POTÊNCIA. ESTA É A IDÉIA
QUE EU VEJO....
Léo diz:
E assim tudo volta ao normal, na queda livre "ganha-se" 86602,5 W (não
sei termo usar) e para o recalque perde-se 86602,5 W.
Salomão diz:
Pelo que expus, nada voltou ao normal, meus cálculos não estavam
errados, apenas não sabemos se entre o conceito de trabalho ou de
potência, qual tem a predominância sobre energia !!!
Léo diz:
Vc achou que a potência de um lado é o dobro do outro porque usou a
velocidade V como sendo aquela da percurso todo, e o correto é V/2.
Na verdade o erro maior foi tentar desenvolver uma questão usando
"potência" e não energia ou trabalho. Se tivesse usado o teorema do
trabalho virtual teria percebido de imediato o problema da força média
ou da velocidade média.
Salomão diz:
Pelo exposto, se conclui que o correto não é V / 2, como você cita
acima, mas um valor exponencialmente maior.
Eu não poderia trabalhar nem com velocidade média linear, nem com força
média linear ...
Quanto ao erro ser utilizar potência ao invés de trabalho, eu realmente
não sei. Pelas explicações que, vocês que são Físicos , me forneceram,
não foi nada suficiente para me convencer.
Meu objetivo aqui não é convencer ou ser convencido.
Mas sim, se algum de vocês falasse algo assim: eu fiz um teste no
laboratório deu isto ou aquilo........ então seria diferente.
EU NÃO POSSO USAR TEOREMAS PROPOSTOS A CEM, DUZENTOS OU TREZENTOS ANOS,
PARA TENTAR PROVAR UMA DESCOBERTA CIENTÍFICA !!!
É POR ISTO QUE UMA DAS NORMAS MAIS SEGUIDA POR PESQUISADORES É :
"""" MONTAGEM DO PROTÓTIPO """""""
"""""""" MAS O PROTÓTIPO QUE ME INTERESSA É O HIDRÁULICO
''''''''''''''''' TENHO TE IMPLORADO TUA RESPOSTA E VOCÊ TEM ME FEITO
A MAIOR DAS INDIFERENÇAS QUANTO A ISTO. NUNCA ME RESPONDEU.
ALI SIM, EU MONTEI UM PEQUENO PROTÓTIPO, E VERIFIQUEI QUE MESMO COM A
SIMPLICIDADE DA MONTAGEM,
'''''''''''''''''' EU OBTIVE 159% SOBRE A FORÇA PESO"""""""""""
'''''''''''''''''' NÃO FOI SOBRE O TRABALHO OU SOBRE A POTÊNCIA, FOI
SOBRE A FORÇA PESO """""""""""""""""""
NÃO ESTAMOS AQUI PARA MOSTRAR QUEM SABE MAIS, OU QUEM MAIS PODE
DESMORALIZAR UM AO OUTRO, MAS PELO MENOS EU, ESTOU AQUI APENAS BUSCANDO
VER O RESULTADO DE ANÁLISES VERDADEIRAS DO QUE SOLICITEI A VOCÊ E A TODOS.
À VOCÊ FOI ESPECIAL, PORQUE TE CONFIEI ALGO
CONFIDENCIAL,''''''''''''''''''''''' MAS QUE VOCÊ SE NEGA A ME RESPONDER
ESTE CONFIDENCIAL '''''''''''''
Léo diz:
Valeu pelo esforço científico!
Salomão diz:
Se isto não tivesse sido sarcasmo, eu teria até ficado um pouquinho mais
contente. Mas tudo bem !
Um abraço. E AGUARDO A RESPOSTA CONFIDENCIAL DO CASO
HIDRÁULICO.
Atenciosamente,
Salomão
=====================================================================================================================================
Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Olá Salomão,
>
> eis o seu erro claro e nítido:
>
> Vc calcula a potência em queda livre usando da indevida formuleta P =
> mg.V.
> Essa fórmula só é válida para o cálculo da potência de uma força
> constante que desloca seu ponto de aplicação com velocidade constante
> V. No caso em apreço, a força mg é constante, mas a velocidade V, na
> queda livre, não o é. Ela varia desde 0 até o valor sqrt(2gh).
> Nos casos de velocidade não constante essa fórmula perde o
> significado. O que se pode fazer, querendo usar a "solução por
> potência de força --- nunca recomendado!) é usar o valor médio da
> velocidade, ou seja [0 + sqrt(2gh)]/2 = [sqrt(2gh)]/2. Ou seja, o "V"
> da sua queda dividido por "2".
>
> Assim, seu problema torna-se:
> Potência da força peso na queda livre:
> P = mg.Vm = mg[sqrt(2gh)]/2 = 10000x10.[sqrt(2.10.0,15)]/2 = 86602,5 W
>
> Potência de recalque
> agora sim, como a força é constante e a velocidade de recalque tb é
> constante, vale a formuleta famigerada P = mg.V .... mas, com que V
> deveremos fazer o recalque? Ora, com aquele que restitui a massa m de
> água no reservatório, para não faltar nem sobrar. E essa velocidade só
> pode ser [sqrt(2gh)]/2, ou seja, a mesma velocidade na média da
> descida, ou seja, 0,866 m/s.
> Então, P =mg.V = 86602,5 W.
>
> E assim tudo volta ao normal, na queda livre "ganha-se" 86602,5 W (não
> sei termo usar) e para o recalque perde-se 86602,5 W.
>
> Vc achou que a potência de um lado é o dobro do outro porque usou a
> velocidade V como sendo aquela da percurso todo, e o correto é V/2.
> Na verdade o erro maior foi tentar desenvolver uma questão usando
> "potência" e não energia ou trabalho. Se tivesse usado o teorema do
> trabalho virtual teria percebido de imediato o problema da força média
> ou da velocidade média.
>
> Valeu pelo esforço científico!
>
> aquele abraço,
>
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Salomão - enegiasp" <energia.brasil@itelefonica.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 15:48
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Novo Exercício - Converão Gravitacional
> de Energia Por Queda Livre
>
>
> Boa tarde Hélio,
>
> eu não tive tempo de ler toda a tua resposta e depois eu leio com calma
> e respondo.
> Mas eu não me refere neste dois execícios à liquidos ou água, eu me
> referi a um corpo
> "sólido", um corpo, uma massa.
>
> São dois casos distintos, um deles é um corpo, uma massa, um objeto e
> outro, uma massa
> de líquido num fluxo constante.
>
> Neste exercício e no outro semelhante que passe foi apenas questão de um
> corpo rígido, um
> objeto.
>
> Eu vou publicar num site uma questão de hidráulica, assim se evita
> muitos problemas, neste caso
> em queda livre, com um artifício, eu consigo que num mesmo fluxo a massa
> de "AGUA" que cai em
> queda livre seja exatamente o dobro da massa da coluna de recalque ou de
> elevação.
>
> Neste caso não será questão de comparação de ganho de potência apenas,
> mas um ganho
> claro de massa, de força peso, com mesma velocidade final de queda livre
> e mesma velocidade
> para a elevação da coluna de líquido.
>
> Aí sim é questão de hidráulica, com ganho de 200% na força peso.
>
> Eu estava evitando abrir este assunto aqui, este último, mas ouvi tanta
> barbaridade ( li...), que
> resolvi abrir de uma vez.
>
> Hoje a tarde preciso trabalhar e muito. A noite tenho compromisso.
> talvez de madrugada ou amanhã
> cedo eu publique. Talvez a tarde ainda.
>
> Um abraço.
> Atenciosamente,
>
> Salomão
>
> Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
> > Eu já tinha tentado mandar esta MSG antes mas deu erro. Isto foi até
> > bom pois pude ler a MSG do Léo e colocar um adendo.
> > Se a outra quase igual a esta aparecer, desconsidere.
> >
> >
> > Álvaro e Salomão,
> >
> > --- Em ciencialist "Alvaro Augusto" <alvaro@d...> escreveu
> > > A potência se conserva se todos os termos forem
> > > medidos no intervalo de tempo adequado.
> >
> > Mas não é a potência que se conserva e sim a energia.
> >
> > Não faz sentido físico falar em conservação de potência no mesmo
> > sentido em que se fala em conservação de energia mecânica.
> >
> > Se o sistema for conservativo temos:
> >
> > INTEGRAL[t1->t2]{Pin.dt}=INTEGRAL[t3->t4]{Pout.dt}
> >
> > Onde Pin é a potência (taxa) com a qual o sistema recebe a energia
> > (de cinética para potencial).
> > e Pout é a potência (taxa) com a qual o sistema fornece a energia
> > (de potencial para cinética).
> >
> > Se Pin é constante entre t1 e t2
> > e Pout é constante entre t3 e t4 ...
> >
> > E com a energia conservada (que já é uma idealização e tanto) se Pin
> > > Pout obrigatoriamente (t2-t1)<(t4-t3). Para que
> > Pin.(t2-t1) = Pout.(t4-t3)
> >
> > Na situação do exemplo que nosso amigo Salomão deu ele deveria fazer
> > o seguinte:
> >
> > Pin (médio) = Energia / tql = m.g.h/tql=13500/0.27=50000W
> > O valor encontrado por ele (~164kW) é o valor de pico e não a média.
> >
> > Pout(constante)=P_elev = 15000W (e não 1500W, houve erro do Salomão
> > como apontou o Léo, mas isto não muda o resto).
> > Ele fala em elevar 0,15m (0,135 + altura da alavanca(0,015)) esta
> > quantidade de água (10000Kg) em um longo segundo. Sendo assim em um
> > segundo ele receberá 50000J (Pin.t) e sairá do reservatório 37037Kg
> > de água ( (10000Kg/0,27s)*1s). Neste mesmo tempo (1s) e com P_elev =
> > 15000W ele só conseguirá elevar 10000Kg de água.
> > A água do reservatório vai acabando, acabando até ser necessário o
> > racionamento de energia. Foi o que aconteceu no final do FHC. Será
> > que foi algum erro de cálculo???
> > :-)
> >
> > Digamos que eu seja mais modesto que o Salomão e não queira um
> > rendimento tão grande.
> > Vou elevar a água usando uma taxa de 45000W, como eu recebo a uma
> > taxa de 50000W ainda me sobra (5000 Joules por segundo para iluminar
> > uma cidade)
> > Bem, com uma taxa de 45000W, qual a massa de água que dá para elevar
> > os mesmos 0.135m (sendo mais idealista e desprezando a altura da
> > alavanca) em 1 segundo??
> >
> > P_elev=m.g.h/t
> > 45000=m.10.0,135/1
> > m=45000/1,35
> > m=33333Kg
> >
> > Como em um segundo sai do reservatório 37037Kg e chega 33333Kg ela
> > vai diminuindo a uma taxa de 3704Kg por segundo o que vai dar para
> > protelar um pouco o racionamento. (Será que dá para esperar até as
> > eleições?)
> >
> > :-)
> > :-)
> >
> > [ ]'s
> > Hélio
> >
> >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: "Hélio Ricardo Carvalho" <hrc@f...>
> > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Sent: Thursday, July 27, 2006 5:54 PM
> > > Subject: [ciencialist] Re: Novo Exercício - Converão Gravitacional
> > de
> > > Energia Por Queda Livre
> > >
> > >
> > > Salomão,
> > >
> > > Eu posso passar horas comendo salgadinhos estragados e depois só
> > uns
> > > minutos botando tudo para fora (vomitando).
> > >
> > > A potência do vomitado será maior que a potência com que eu comi.
> > >
> > > Potência é taxa, não se conserva. Mas a quantidade de salgadinhos
> > > sim. Saiu o mesmo que entrou apesar de estar de uma forma
> > diferente.
> > >
> > > Que exemplo horrível que eu fui arranjar???
> > > :-)
> > >
> > >
> > > A velocidade final de queda livre (V) é raiz(2.g.h) = 2,7 m/s
> > > (e V0=0) e demora 270 ms para cair (tql= (V-V0)/g =2,7/10)
> > >
> > > Mas qual é o formato desde volume?
> > > Sem este dado não podemos calcular a taxa (potência) mas podemos
> > > calcular o que realmente interessa neste caso, a energia total
> > > transferida (só lembrando que estou sempre supondo aproveitamento
> > > 100% o que já é uma grande idealização).
> > >
> > > A energia é m.g.h = 13500 J
> > >
> > > Agora, para este equipamento ser fantástico ele deve elevar a
> > mesma
> > > altura esta mesma quantidade de água usando esta energia recebia
> > num
> > > tempo menor que 270ms (para repor a tempo a água que está caindo)
> > > Ou no mesmo tempo elevar a uma altura maior.
> > > Vamos ver:
> > >
> > > P_elev = m . g . V
> > >
> > > Agora vamos subir em velocidade constante que deve ser maior que
> > > h/tgl
> > > V>0,135/0,27
> > > V>0,5 m/s
> > > P_elev>10000.10.0,5
> > > P_elev>50000
> > >
> > > Energia consumida para a elevação desta quantidade de água a uma
> > > altura de 0.135m é E_elev=P_elev. t (supondo que P_elev se manteve
> > > constante:
> > >
> > > E_elev>50000.0,27
> > > E_elev>13500J
> > >
> > > Logo, mesmo considerando uma idealização absurda de todo atrito
> > > igual a zero, toda energia cinética da água sendo transferida para
> > a
> > > maquina de elevação etc., você irá precisar de toda energia
> > > adquirida para elevar a água novamente até a mesma altura em um
> > > TEMPO SUFICIENTE para repor a água que caiu.
> > >
> > > Um cano em U seria mais eficiente.
> > >
> > > Salomão disse:
> > > > ========================================================
> > > > Uma massa em queda livre é um corpo transferindo para si a
> > energia
> > > > máxima de transferência permissível pelo campo magnético.
> > > > ********* é fruto da Segunda lei de Newton *********
> > > > ========================================================
> > >
> > > Eu digo:
> > >
> > > ???
> > >
> > > [ ]'s
> > > Hélio
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> > > <energia.brasil@i...> escreveu
> > > >
> > > > Boa tarde a todos,
> > > >
> > > > Novo exemplo.
> > > >
> > > > Suponhamos, uma massa de 10000 Kg
> > > > h = 0,15m
> > > > Vo = 0
> > > > h2 = 0,015m - altura da alavanca
> > > >
> > > > Observação: a alavanca funciona como "as pás de uma turbina
> > > hidráulica.
> > > >
> > > > Então, a massa vai cair em queda livre por 0,135m
> > > > dh = delta h = h - h2 = 0,135m
> > > >
> > > > V = raiz(2.g.h)
> > > > tql = tempo de queda livre = V / g = raiz(2.g.h)/g
> > > > g = 10m/s2 ( valor adotado...)
> > > > A potência no ponto de impacto com a alavanca vai ser de
> > > > P = m . g . V
> > > > P = 10000 . 10 . raiz( 2 .10 . 0,135 )
> > > > =================
> > > > P = 164316,8 Watts
> > > > =================
> > > >
> > > > Projeto é projeto e se especifica as características do
> > > equipamento
> > > > antes de projetá-lo. Então a alavanca pode ter um cursor tão
> > curto
> > > > quanto se queira, para transmitir a energia para o indutor,
> > desde
> > > > que este indutor seja projetado para aquele percurso de
> > movimento.
> > > > Pode-se então considerar que a velocidade final do cursor seja
> > > zero,
> > > > apenas para satisfazer aos incrédulos, e entendermos que toda a
> > > > energia foi transferida. O que é um fato real.
> > > > Agora vamos calcular para elevar esta massa para h = 0,15m
> > > > h = 0,15m
> > > > P_elev = m . g . h / 1_segundo
> > > > P_elev = 10000 . 10 . 0,15 / 1
> > > > ==================
> > > > P_elev = 1500 Watts
> > > > ==================
> > > >
> > > > seguindo as normas técnicas de engenharia e toda a literatura
> > > técnica
> > > > de engenharia mecânica e elétrica, se calcula a elevação de um
> > > > guindaste por:
> > > > P_elev = m . g . V
> > > > se V for igual à 0,15m/s, tem-se:
> > > > V = 0,15m/s
> > > > P_elev = 10000 . 10 . 0,15
> > > > que é o mesmo !!!
> > > > ==================
> > > > P_elev = 1500 Watts
> > > > ==================
> > > >
> > > > =======================================================
> > > > Como potência é o produto da força pela velocidade, o que me
> > dizem
> > > > os Físicos, Engenheiros e Amadores de Física sobre isto?
> > > > =======================================================
> > > >
> > > > Pgerada = 10000 . 10 . raiz( 2 . 10 . 0,135 )
> > > > Pgerada = 164316,7673
> > > > Pgerada = 164317 W
> > > > =============
> > > > Pg = 164,3 KW
> > > > =============
> > > >
> > > > ========================================================
> > > > Uma massa em queda livre é um corpo transferindo para si a
> > energia
> > > > máxima de transferência permissível pelo campo magnético.
> > > > ********* é fruto da Segunda lei de Newton *********
> > > > ========================================================
> > >
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> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/402 - Release Date:
> 27/7/2006
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre a refração da luz - Era: A "Navalha de Occam" e o Paradigma Espírita
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2006 16:58
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" Sent: Saturday, July 29, 2006 9:49 AM
Subject: Re: [ciencialist] A "Navalha de Occam" e o Paradigma Espírita
> Converse com os espíritos, veja se encontra algum que resolva a dúvida do
> Alberto no movimento de dois tipos de sistemas acoplados;
Pois é Léo, estou tentando conversar com Newton mas ainda não consegui
baixar o esprito dele. Mesmo porque a minha dúvida surgiu do confronto entre
dois fragmentos de sua obra, um dos Principia e outro da Óptica.
Nos Principia, Livro I, Seção 14, Proposições 94 a 96, Newton descreve um
tipo de campo conservativo e demonstra que a relação entre o módulo da
velocidade de entrada de um corpúsculo neste campo e o módulo da velocidade
de saída estão numa proporção constante e do tipo seni/senr, e esse valor
independe da massa do corpúsculo. No escólio dessa Seção 14 ele diz que o
efeito é muito similar à refração da luz, e na Óptica aceita isso como um
fato (ao lado de muitas observações experimentais). Não obstante, na Óptica
ele mostra que raios de luz de cores diferentes têm uma relação seni/senr
diversa, o que hoje todos sabemos que realmente acontece. Aliás, essa
descoberta é anterior a Newton, ele apenas complementa o que já se sabia na
época com novas experiências.
Pois bem, se a relação entre velocidades deveria ser igual para qualquer
corpúsculo (hoje isso está relacionado ao fato do campo ser conservativo --
conservação da energia), como poderia essa conclusão estar em acordo com a
mecânica newtoniana, sabendo-se que Newton defendia a luz corpuscular? De
duas, uma: 1) Newton não conhecia devidamente a sua mecânica. 2) Dizer que a
luz é corpuscular não significava, para Newton, dizer simplesmente que ela
seria formada por corpúsculos "livres" e dispostos ao acaso, seguindo uma
trajetória fixada pelos raios de luz.
A primeira suposição (Newton não conhecia devidamente a sua mecânica)
parece-me absurda. Logo quero crer que seus corpúsculos não poderiam ser tão
simples quanto afirmam os adversários da teoria corpuscular da luz. E, de
fato, embora Newton defendesse a idéia de que a luz era formada por
corpúsculos, em toda a sua obra raramente ele se refere aos corpúsculos.
Sempre que está
discutindo algum aspecto a relacionar a sua óptica com a sua mecânica, ele
fala em "raios de luz". Mas... O que seriam esses "raios de luz" para
Newton?
Isso está claro na primeira página do Livro I de sua Óptica, segundo
parágrafo, Definição 1 (tradução logo a seguir): "By the Rays of Light I
understand its least Parts, and those as well Successive in the same Lines,
as Contemporary in several Lines." Tradução (essa tradução é do Assis): "Por
raios de luz entendo as partes mínimas da luz e as que tanto são sucessivas
nas mesmas linhas como simultâneas em várias linhas." [No lugar de
simultâneas eu prefiro mesmo contemporâneas, pois é isso o que efetivamente
Newton queria dizer, como será mostrado a seguir].
Ou seja, Newton não confunde "raio de luz" com uma linha no interior de um
feixe de luz. Não, uma dessas linhas poderia ter vários raios sucessivos, ou
seja, um atrás do outro. Por outro lado, em linhas diversas do mesmo feixe
poderia haver raios viajando lado a lado (contemporâneos) e raios viajando
um na frente do outro (neste caso nem contemporâneos nem sucessivos, neste
último caso pensado como aqueles que estariam na mesma linha é vizinhos).
Em outras palavras, Newton não está pensando aqui em corpúsculos de luz,
pelo menos não no sentido de bolinhas e/ou algo que possa ser matematizado
como puntiforme. Não, Newton está se referindo a um objeto que seria mais
aproximado a uma "corda" [não tem nada a ver com a teoria das cordas ;-)] ou
então a um trem, composto por vagões (e agora sim, esses vagões poderiam
ser pensados como corpúsculos). Ou então como aquele sistema A+B+mola que eu
apresentei nas mensagens da thread "Queda Livre", ainda que o sistema
pudesse ser mais complexo e formado por mais do que dois corpúsculos (masi
próximo da imagem de um longo trem, se bem que com os vagões unidos por
molas). É interessante notar que em sua Óptica Newton mede uma distância
relacionada aos "raios da luz" amarela e que está intimamente relacionada ao
que hoje chamamos comprimento de "onda" da luz amarela, inclusive com uma
exatidão digna de século XIX ou XX (apesar de a medida ter sido efetuada no
século XVII).
Voltando então ao problema: Newton admitia que seus "raios de luz" (digamos,
aquelas "cordas" que poderíamos chamar "fótons clássicos") se comportassem
diferentemente de um objeto corpuscular (no sentido de redutível
matematicamente a um ponto material) quando atravessam um campo
conservativo. Esses fótons clássicos, ao passarem pelos campos conservativos
situados na separação entre dois meios (superfície ar-vidro, por exemplo)
sofreriam um efeito mecânico diverso daquele que seria sofrido por um
corpúsculo único, ou seja, teriam sua trajetória menos curvada ou menos
"infletida". De alguma maneira, a conservação de energia não se mostraria na
forma de energia cinética, ou seja, os "fótons clássicos", ao passarem do ar
para o vidro, captariam uma parte da energia do campo conservativo de outra
forma (por exemplo, como algo equivalente, mas não exatamente igual, à
energia potencial e/ou de vibração de uma mola -- admitindo-se que a
analogia tenha sido bem construída e que eu esteja certo no que pensei a
esse respeito).
Existe aí um outro problema que é sobejamente comentado pelos físicos
avessos à teoria corpuscular da luz e relacionado à velocidade. Pela
mecânica newtoniana a velocidade da luz aumentaria quando os raios passam,
por exemplo, do ar para o vidro. Isso a meu ver não é uma falha, mas
demonstra que existe um outro efeito a promover uma redução da velocidade da
luz e, ao que parece, isso já está comprovado até mesmo pela física moderna,
se bem que de uma maneira que ela não consegue explicar frente à teoria
ondulatória clássica. Ou seja, a teoria ondulatória clássica explica a
redução da velocidade no ato da refração (concomitante com o desvio dos
raios de luz, pelo princípio de Huyghens, ou até mesmo pelo princípio de
Fermat), enquanto que pela explicação quântica essa redução ocorreria já
dentro do vidro (após o desvio) e decorrente da absorção da luz pelos átomos
seguida da oscilação de seus elétrons. É estranho como uma teoria possa
aceitar que um efeito (redução da velocidade) possa ocorrer duas vezes e se
manifestar como se tivesse ocorrido uma vez só (do tipo 1 + 1 = 1), mas a
verdade é que estamos falando em ficção quântica e eu prefiro deixar isso
para reflexão [e não refração ;-)] dos quânticos.
A teoria corpuscular explicaria o fenômeno seguinte maneira: Seja um
automóvel que percorre a distância de 80 km numa estrada e numa velocidade
constante e igual a 80 km/h mas, de tempos em tempos, o motorista estaciona
o automóvel, ora para colocar combustível, ora para observar a paisagem, ora
para tomar um café etc. A sua velocidade, *quando está em movimento*, é
sempre de 80 km/h e, não obstante, o automóvel atinge a distância de 80 km
num tempo superior a uma hora. Ao calcularmos a velocidade tomando por base
o intervalo de tempo que o automóvel gastou para percorrer todo o percurso,
na realidade estaremos determinando a velocidade média e não a velocidade
real, instantânea, e observada pelo automóvel quando, efetivamente, está em
movimento. Assim também ocorre com a luz corpuscular que, efetivamente,
viaja no vidro, entre uma molécula e outra, com uma velocidade superior
àquela observada no vácuo.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] descarga eletrica em Ararahell
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 17:56
E aquí na Capital?
Tenebrosa a situação!
Detectamos umidade negativa do ar: - 8%...
SP, como sempre exagerado!
Não venham!
Gostei de Ararahell! Ahaaahh... abr/M.
>From: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] descarga eletrica em Ararahell
>Date: Sat, 29 Jul 2006 15:11:02 -0300
>
>
>Nada, só a queimada de cana que piora.hehehe
>
>
>Até.
>
>Lourenço.
>
>listaslou@yahoo.com.br
>
>"QUEM QUISER SALVAR O MUNDO APODRECIDO, DEVE TER A CORAGEM DE MOSTRAR AS
>CAUSAS PRIMÁRIAS DESSE MAL"
>
>
> ----- Original Message -----
> From: L.E.R.de Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Saturday, July 29, 2006 3:06 PM
> Subject: [ciencialist] descarga eletrica em Ararahell
>
>
> At 14:52 29/7/2006, you wrote:
>
> >Brasília? Eu moro em Araraquara, interior de
> >S.P. e a informação que tenho é que chegou a 13% por aqui.
> >
> >Até.
> >
> >Lourenço.
>
>
>
>
> E aquele vapor de lanjal no ar...
>
> não contribui pra aumentar a umidade relativa não ?
>
> L.E.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> =
>
>
>
>
>
>
>
>
> =
>
>
> --
> No virus found in this outgoing message.
> Checked by AVG Anti-Virus.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/402 - Release Date:
>27/7/2006
>
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre a refração da luz - Era: A "Navalha de Occam" e o Paradigma Espírita
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 18:04
Tio Alberto
Tudo isso quer dizer o quê?
sds
Em 29/07/06, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> escreveu:
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" Sent: Saturday, July 29, 2006 9:49 AM
> Subject: Re: [ciencialist] A "Navalha de Occam" e o Paradigma Espírita
>
> > Converse com os espíritos, veja se encontra algum que resolva a dúvida
> do
> > Alberto no movimento de dois tipos de sistemas acoplados;
>
> Pois é Léo, estou tentando conversar com Newton mas ainda não consegui
> baixar o esprito dele. Mesmo porque a minha dúvida surgiu do confronto
> entre
> dois fragmentos de sua obra, um dos Principia e outro da Óptica.
>
> Nos Principia, Livro I, Seção 14, Proposições 94 a 96, Newton descreve um
> tipo de campo conservativo e demonstra que a relação entre o módulo da
> velocidade de entrada de um corpúsculo neste campo e o módulo da
> velocidade
> de saída estão numa proporção constante e do tipo seni/senr, e esse valor
> independe da massa do corpúsculo. No escólio dessa Seção 14 ele diz que o
> efeito é muito similar à refração da luz, e na Óptica aceita isso como um
> fato (ao lado de muitas observações experimentais). Não obstante, na
> Óptica
> ele mostra que raios de luz de cores diferentes têm uma relação seni/senr
> diversa, o que hoje todos sabemos que realmente acontece. Aliás, essa
> descoberta é anterior a Newton, ele apenas complementa o que já se sabia
> na
> época com novas experiências.
>
> Pois bem, se a relação entre velocidades deveria ser igual para qualquer
> corpúsculo (hoje isso está relacionado ao fato do campo ser conservativo
> --
> conservação da energia), como poderia essa conclusão estar em acordo com a
> mecânica newtoniana, sabendo-se que Newton defendia a luz corpuscular? De
> duas, uma: 1) Newton não conhecia devidamente a sua mecânica. 2) Dizer que
> a
> luz é corpuscular não significava, para Newton, dizer simplesmente que
> ela
> seria formada por corpúsculos "livres" e dispostos ao acaso, seguindo uma
> trajetória fixada pelos raios de luz.
>
> A primeira suposição (Newton não conhecia devidamente a sua mecânica)
> parece-me absurda. Logo quero crer que seus corpúsculos não poderiam ser
> tão
> simples quanto afirmam os adversários da teoria corpuscular da luz. E, de
> fato, embora Newton defendesse a idéia de que a luz era formada por
> corpúsculos, em toda a sua obra raramente ele se refere aos corpúsculos.
> Sempre que está
> discutindo algum aspecto a relacionar a sua óptica com a sua mecânica, ele
> fala em "raios de luz". Mas... O que seriam esses "raios de luz" para
> Newton?
>
> Isso está claro na primeira página do Livro I de sua Óptica, segundo
> parágrafo, Definição 1 (tradução logo a seguir): "By the Rays of Light I
> understand its least Parts, and those as well Successive in the same
> Lines,
> as Contemporary in several Lines." Tradução (essa tradução é do Assis):
> "Por
> raios de luz entendo as partes mínimas da luz e as que tanto são
> sucessivas
> nas mesmas linhas como simultâneas em várias linhas." [No lugar de
> simultâneas eu prefiro mesmo contemporâneas, pois é isso o que
> efetivamente
> Newton queria dizer, como será mostrado a seguir].
>
> Ou seja, Newton não confunde "raio de luz" com uma linha no interior de um
> feixe de luz. Não, uma dessas linhas poderia ter vários raios sucessivos,
> ou
> seja, um atrás do outro. Por outro lado, em linhas diversas do mesmo feixe
> poderia haver raios viajando lado a lado (contemporâneos) e raios viajando
> um na frente do outro (neste caso nem contemporâneos nem sucessivos, neste
> último caso pensado como aqueles que estariam na mesma linha é vizinhos).
>
> Em outras palavras, Newton não está pensando aqui em corpúsculos de luz,
> pelo menos não no sentido de bolinhas e/ou algo que possa ser matematizado
> como puntiforme. Não, Newton está se referindo a um objeto que seria mais
> aproximado a uma "corda" [não tem nada a ver com a teoria das cordas ;-)]
> ou
> então a um trem, composto por vagões (e agora sim, esses vagões poderiam
> ser pensados como corpúsculos). Ou então como aquele sistema A+B+mola que
> eu
> apresentei nas mensagens da thread "Queda Livre", ainda que o sistema
> pudesse ser mais complexo e formado por mais do que dois corpúsculos (masi
> próximo da imagem de um longo trem, se bem que com os vagões unidos por
> molas). É interessante notar que em sua Óptica Newton mede uma distância
> relacionada aos "raios da luz" amarela e que está intimamente relacionada
> ao
> que hoje chamamos comprimento de "onda" da luz amarela, inclusive com uma
> exatidão digna de século XIX ou XX (apesar de a medida ter sido efetuada
> no
> século XVII).
>
> Voltando então ao problema: Newton admitia que seus "raios de luz"
> (digamos,
> aquelas "cordas" que poderíamos chamar "fótons clássicos") se comportassem
> diferentemente de um objeto corpuscular (no sentido de redutível
> matematicamente a um ponto material) quando atravessam um campo
> conservativo. Esses fótons clássicos, ao passarem pelos campos
> conservativos
> situados na separação entre dois meios (superfície ar-vidro, por exemplo)
> sofreriam um efeito mecânico diverso daquele que seria sofrido por um
> corpúsculo único, ou seja, teriam sua trajetória menos curvada ou menos
> "infletida". De alguma maneira, a conservação de energia não se mostraria
> na
> forma de energia cinética, ou seja, os "fótons clássicos", ao passarem do
> ar
> para o vidro, captariam uma parte da energia do campo conservativo de
> outra
> forma (por exemplo, como algo equivalente, mas não exatamente igual, à
> energia potencial e/ou de vibração de uma mola -- admitindo-se que a
> analogia tenha sido bem construída e que eu esteja certo no que pensei a
> esse respeito).
>
> Existe aí um outro problema que é sobejamente comentado pelos físicos
> avessos à teoria corpuscular da luz e relacionado à velocidade. Pela
> mecânica newtoniana a velocidade da luz aumentaria quando os raios passam,
> por exemplo, do ar para o vidro. Isso a meu ver não é uma falha, mas
> demonstra que existe um outro efeito a promover uma redução da velocidade
> da
> luz e, ao que parece, isso já está comprovado até mesmo pela física
> moderna,
> se bem que de uma maneira que ela não consegue explicar frente à teoria
> ondulatória clássica. Ou seja, a teoria ondulatória clássica explica a
> redução da velocidade no ato da refração (concomitante com o desvio dos
> raios de luz, pelo princípio de Huyghens, ou até mesmo pelo princípio de
> Fermat), enquanto que pela explicação quântica essa redução ocorreria já
> dentro do vidro (após o desvio) e decorrente da absorção da luz pelos
> átomos
> seguida da oscilação de seus elétrons. É estranho como uma teoria possa
> aceitar que um efeito (redução da velocidade) possa ocorrer duas vezes e
> se
> manifestar como se tivesse ocorrido uma vez só (do tipo 1 + 1 = 1), mas a
> verdade é que estamos falando em ficção quântica e eu prefiro deixar isso
> para reflexão [e não refração ;-)] dos quânticos.
>
> A teoria corpuscular explicaria o fenômeno seguinte maneira: Seja um
> automóvel que percorre a distância de 80 km numa estrada e numa velocidade
>
> constante e igual a 80 km/h mas, de tempos em tempos, o motorista
> estaciona
> o automóvel, ora para colocar combustível, ora para observar a paisagem,
> ora
> para tomar um café etc. A sua velocidade, *quando está em movimento*, é
> sempre de 80 km/h e, não obstante, o automóvel atinge a distância de 80 km
>
> num tempo superior a uma hora. Ao calcularmos a velocidade tomando por
> base
> o intervalo de tempo que o automóvel gastou para percorrer todo o
> percurso,
> na realidade estaremos determinando a velocidade média e não a velocidade
> real, instantânea, e observada pelo automóvel quando, efetivamente, está
> em
> movimento. Assim também ocorre com a luz corpuscular que, efetivamente,
> viaja no vidro, entre uma molécula e outra, com uma velocidade superior
> àquela observada no vácuo.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] descarga eletrica em Ararahell
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 18:07
Eu quero saber se os telhados poderiam ser emborrachados para não ter
descargas eletricas?
sds
Em 29/07/06, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>
> E aquí na Capital?
> Tenebrosa a situação!
> Detectamos umidade negativa do ar: - 8%...
> SP, como sempre exagerado!
> Não venham!
> Gostei de Ararahell! Ahaaahh... abr/M.
>
>
> >From: Lourenço <listaslou@yahoo.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] descarga eletrica em Ararahell
> >Date: Sat, 29 Jul 2006 15:11:02 -0300
>
> >
> >
> >Nada, só a queimada de cana que piora.hehehe
> >
> >
> >Até.
> >
> >Lourenço.
> >
> >listaslou@yahoo.com.br
> >
> >"QUEM QUISER SALVAR O MUNDO APODRECIDO, DEVE TER A CORAGEM DE MOSTRAR AS
> >CAUSAS PRIMÁRIAS DESSE MAL"
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: L.E.R.de Carvalho
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Saturday, July 29, 2006 3:06 PM
> > Subject: [ciencialist] descarga eletrica em Ararahell
> >
> >
> > At 14:52 29/7/2006, you wrote:
> >
> > >Brasília? Eu moro em Araraquara, interior de
> > >S.P. e a informação que tenho é que chegou a 13% por aqui.
> > >
> > >Até.
> > >
> > >Lourenço.
> >
> >
> >
> >
> > E aquele vapor de lanjal no ar...
> >
> > não contribui pra aumentar a umidade relativa não ?
> >
> > L.E.
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
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> >
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> >
> > =
> >
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> >
> >
> > =
> >
> >
> > --
> > No virus found in this outgoing message.
> > Checked by AVG Anti-Virus.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/402 - Release Date:
> >27/7/2006
> >
> >
> >
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
> >
> >##### ##### #####
> >
> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
> >
> >##### ##### ##### #####
> >Links do Yahoo! Grupos
>
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
>
>
>
>
--
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TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
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http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre a refração da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2006 18:14
----- Original Message -----
From: "Amauri Voltaire "
Sent: Saturday, July 29, 2006 6:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sobre a refração da luz - Era: A "Navalha de
Occam" e o Paradigma Espírita
> Tio Alberto
> Tudo isso quer dizer o quê?
Apenas encucações. "Figurinhas" que estou trocando com o titio Léo, nada que
deva atormentar as crianças.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] descarga eletrica em Ararahell
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 18:37
At 17:56 29/7/2006, you wrote:
>E aquí na Capital?
>Tenebrosa a situação!
>Detectamos umidade negativa do ar: - 8%...
>SP, como sempre exagerado!
>Não venham!
>Gostei de Ararahell! Ahaaahh... abr/M.
Umidade relativa é a quantidade de vapor d'água
existente no ar em relação ao máximo que o ar suportaria, naquela temperatura.
E´ por regra de tres.
Não tem como dar negativo, tem ?
Físico-química sempre foi um buraco negro, aliás, uma caixa preta, nesta lista.
L.E.
----------
No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/402 - Release Date: 27/7/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre a refração da luz
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 19:02
Tio Alberto
Homenagem aos homens da ciencia e ao senhor...:-)
* O Mito da Caverna*
*http://www.culturabrasil.pro.br/mitodacaverna.htm
*
SCRATES Figura-te agora o estado da natureza humana, em relao cincia
e ignorncia, sob a forma alegrica que passo a fazer. Imagina os homens
encerrados em morada subterrnea e cavernosa que d entrada livre luz em
toda extenso. A, desde a infncia, tm os homens o pescoo e as pernas
presos de modo que permanecem imveis e s vem os objetos que lhes esto
diante. Presos pelas cadeias, no podem voltar o rosto. Atrs deles, a certa
distncia e altura, um fogo cuja luz os alumia; entre o fogo e os cativos
imagina um caminho escarpado, ao longo do qual um pequeno muro parecido com
os tabiques que os pelotiqueiros pem entre si e os espectadores para
ocultar-lhes as molas dos bonecos maravilhosos que lhes exibem.
GLAUCO - Imagino tudo isso.
SCRATES - Supe ainda homens que passam ao longo deste muro, com figuras e
objetos que se
elevam acima dele, figuras de homens e animais de toda a espcie, talhados
em pedra ou madeira. Entre os que carregam tais objetos, uns se entretm em
conversa, outros guardam em silncio.
GLAUCO - Similar quadro e no menos singulares cativos!
SCRATES - Pois so nossa imagem perfeita. Mas, dize-me: assim colocados,
podero ver de si mesmos e de seus companheiros algo mais que as sombras
projetadas, claridade do fogo, na parede que lhes fica fronteira?
GLAUCO - No, uma vez que so forados a ter imveis a cabea durante toda a
vida.
SCRATES - E dos objetos que lhes ficam por detrs, podero ver outra coisa
que no as sombras?
GLAUCO - No.
SCRATES - Ora, supondo-se que pudessem conversar, no te parece que, ao
falar das sombras que vem, lhes dariam os nomes que elas representam?
GLAUCO - Sem dvida.
SRATES - E, se, no fundo da caverna, um eco lhes repetisse as palavras dos
que passam, no julgariam certo que os sons fossem articulados pelas sombras
dos objetos?
GLAUCO - Claro que sim.
SCRATES - Em suma, no creriam que houvesse nada de real e verdadeiro fora
das figuras que desfilaram.
GLAUCO - Necessariamente.
SCRATES - Vejamos agora o que aconteceria, se se livrassem a um tempo das
cadeias e do erro em que laboravam. Imaginemos um destes cativos desatado,
obrigado a levantar-se de repente, a volver a cabea, a andar, a olhar
firmemente para a luz. No poderia fazer tudo isso sem grande pena; a luz,
sobre ser-lhe dolorosa, o deslumbraria, impedindo-lhe de discernir os
objetos cuja sombra antes via.
Que te parece agora que ele responderia a quem lhe dissesse que at ento s
havia visto fantasmas, porm que agora, mais perto da realidade e voltado
para objetos mais reais, via com mais perfeio? Supe agora que,
apontando-lhe algum as figuras que lhe desfilavam ante os olhos, o
obrigasse a dizer o
que eram. No te parece que, na sua grande confuso, se persuadiria de que o
que antes via era mais real e verdadeiro que os objetos ora contemplados?
GLAUCO - Sem dvida nenhuma.
SCRATES - Obrigado a fitar o fogo, no desviaria os olhos doloridos para as
sombras que poderia ver sem dor? No as consideraria realmente mais visveis
que os objetos ora mostrados?
GLAUCO - Certamente.
SCRATES - Se o tirassem depois dali, fazendo-o subir pelo caminho spero e
escarpado, para s o liberar quando estivesse l fora, plena luz do sol,
no de crer que daria gritos lamentosos e brados de clera? Chegando luz
do dia, olhos deslumbrados pelo esplendor ambiente, ser-lhe ia possvel
discernir os objetos que o comum dos homens tem por serem reais?
GLAUCO - A princpio nada veria.
SCRATES - Precisaria de algum tempo para se afazer claridade da regio
superior. Primeiramente, s discerniria bem as sombras, depois, as imagens
dos homens e outros seres refletidos nas guas; finalmente erguendo os olhos
para a lua e as estrelas, contemplaria mais facilmente os astros da noite
que o pleno resplendor do dia.
GLAUCO - No h dvida.
SCRATES - Mas, ao cabo de tudo, estaria, decerto, em estado de ver o
prprio sol, primeiro refletido na gua e nos outros objetos, depois visto
em si mesmo e no seu prprio lugar, tal qual .
GLAUCO - Fora de dvida.
SCRATES - Refletindo depois sobre a natureza deste astro, compreenderia que
o que produz as estaes e o ano, o que tudo governa no mundo visvel e,
de certo modo, a causa de tudo o que ele e seus companheiros viam na
caverna.
GLAUCO - claro que gradualmente chegaria a todas essas concluses.
SCRATES - Recordando-se ento de sua primeira morada, de seus companheiros
de escravido e da idia que l se tinha da sabedoria, no se daria os
parabns pela mudana sofrida, lamentando ao mesmo tempo a sorte dos que l
ficaram?
GLAUCO - Evidentemente.
SCRATES - Se na caverna houvesse elogios, honras e recompensas para quem
melhor e mais prontamente distinguisse a sombra dos objetos, que se
recordasse com mais preciso dos que precediam, seguiam ou marchavam juntos,
sendo, por isso mesmo, o mais hbil em lhes predizer a apario, cuidas que
o homem de que falamos tivesse inveja dos que no cativeiro eram os mais
poderosos e honrados? No preferiria mil vezes, como o heri de Homero,
levar a vida de um pobre lavrador e sofrer tudo no mundo a voltar s
primeiras iluses e viver a vida que antes vivia?
GLAUCO - No h dvida de que suportaria toda a espcie de sofrimentos de
preferncia a viver da maneira antiga.
SCRATES - Ateno ainda para este ponto. Supe que nosso homem volte ainda
para a caverna e v assentar-se em seu primitivo lugar. Nesta passagem
sbita da pura luz obscuridade, no lhe ficariam os olhos como submersos
em trevas?
GLAUCO - Certamente.
SCRATES - Se, enquanto tivesse a vista confusa -- porque bastante tempo se
passaria antes que os olhos se afizessem de novo obscuridade -- tivesse
ele de dar opinio sobre as sombras e a este respeito entrasse em discusso
com os companheiros ainda presos em cadeias, no certo que os faria rir?
No lhe diriam que, por ter subido regio superior, cegara, que no valera
a pena o esforo, e que assim, se algum quisesse fazer com eles o mesmo e
dar-lhes a liberdade, mereceria ser agarrado e morto?
GLAUCO - Por certo que o fariam.
SCRATES - Pois agora, meu caro GLAUCO, s aplicar com toda a exatido
esta imagem da caverna a tudo o que antes havamos dito. O antro subterrneo
o mundo visvel. O fogo que o ilumina a luz do sol. O cativo que sobe
regio superior e a contempla a alma que se eleva ao mundo inteligvel.
Ou, antes, j que
o queres saber, este, pelo menos, o meu modo de pensar, que s Deus sabe
se verdadeiro. Quanto mim, a coisa como passo a dizer-te. Nos extremos
limites do mundo inteligvel est a idia do bem, a qual s com muito
esforo se pode conhecer, mas que, conhecida, se impe razo como causa
universal de tudo o que belo e bom, criadora da luz e do sol no mundo
visvel, autora da inteligncia e da verdade no mundo invisvel, e sobre a
qual, por isso mesmo, cumpre ter os olhos fixos para agir com sabedoria nos
negcios particulares e pblicos.
Em 29/07/06, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> escreveu:
>
> ----- Original Message -----
> From: "Amauri Voltaire "
> Sent: Saturday, July 29, 2006 6:04 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Sobre a refrao da luz - Era: A "Navalha de
> Occam" e o Paradigma Esprita
>
> > Tio Alberto
> > Tudo isso quer dizer o qu?
>
> Apenas encucaes. "Figurinhas" que estou trocando com o titio Lo, nada
> que
> deva atormentar as crianas.
>
> [ ]s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o eltron no uma carga eltrica
> coulombiana e a Terra se move. E a histria se repetir.
>
>
>
--
No encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTO APROVEITE!!!
No desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
s se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc no tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construdo um novo cu, s no seu prprio inferno
encontrou energia para faz-lo!" Nietszche)
"No importa o que fizeram a voc.
O que importa o que voc faz com
aquilo que fizeram para voc".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filsofo francs
[As partes desta mensagem que no continham texto foram removidas]
SUBJECT: Quem é o Big Brother?
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, ciencias2005@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 19:50
Quem é o Big Brother?
George Orwell e a crítica da modernidade
(Publicado na *Folha de São Paulo* com o titulo "Parábolas do Meio-Irmão".)
Tradução de Luiz Repa.
"A Revolução dos Bichos" e "1984" aprimoraram as utopias negativas
representadas nos romances de Swift, Kafka e Huxley, mas não conseguem dar
conta dos totalitarismos contemporâneos.
Robert Kurz <http://planeta.clix.pt/obeco/robertkurz.htm>
Sociólogo e ensaísta alemão, autor de "Os Últimos Combates" (ed. Vozes) e "O
Colapso da Modernização" (ed. Paz e Terra), escreve mensalmente na seção
"Autores", do *Mais!* (*Folha de São Paulo*).
Sempre houve, na história da literatura, certos "livros universais" ou
"livros do século" que conferiram a épocas inteiras uma figura exemplar,
obtendo assim um grande efeito, cujo eco perdura até hoje. Não por acaso, a
forma literária dessas obras é freqüentemente a parábola. Essa forma permite
expor idéias filosóficas fundamentais de tal modo que podem ser lidas, ao
mesmo tempo, como histórias coloridas e envolventes. Essa dupla natureza da
exposição diz à pessoa culta algo cognitivamente diferente do que à criança
ou ao jovem, e, no entanto, ambos podem devorar o mesmo livro com igual
voracidade. É justamente disso que se nutre a impressão profunda que tais
obras deixam na consciência do mundo, penetrando os "topoi" do pensamento
cotidiano e da imaginação social.
No século 18, foram as grandes parábolas de Daniel Defoe e Jonathan Swift
que vieram a ser paradigmas literários do mundo alvorecente da modernidade
capitalista. O "Robinson" de Defoe tornou-se o protótipo do homem branco
burguês, diligente, otimista e racional, que, como administrador de sua alma
e de sua existência na ilha "selvagem" do mundo terreno, cria do nada um
lugar confortável e, além disso, passa a purificar os homens de cor
"subdesenvolvidos" por meio do "trabalho", dotando-os de modos de
comportamento magnificamente civilizados. Em contrapartida, o "Gulliver" de
Swift erra por mundos fabulosos, bizarros e assustadores, nos quais a
modernização capitalista se reflete como sátira mordaz e paródia às
"virtudes do homem burguês" de Defoe.
Poderíamos entender o "Gulliver" de Swift como a primeira utopia negativa da
modernidade, repleta de pressentimentos. Enquanto esse gênero sumiu de cena
no século 19, positivista e crente no progresso, no século 20 ele vivenciou
uma florescência imprevista. Um primeiro precursor foi o romance "A Máquina
do Tempo", de H. G. Wells, já do ano de 1895. Encontramos em Wells uma
espécie de prolongamento da sociedade de classes da era vitoriana até o
estágio de sua degeneração completa, no qual os descendentes dos
capitalistas de outrora vivem na superfície da terra como anões afáveis, mas
tolos e pueris, ao passo que os descendentes da classe operária de outrora
se transformaram em seres do mundo subterrâneo, que se cevam
canibalisticamente de seus antípodas.
Sob a impressão causada por guerras mundiais, grandes crises econômicas e
ditaduras industriais, o gênero da utopia negativa não só se aprimora, mas
também seu conteúdo acaba se deslocando da sociologia das oposições de
classe à visão de um sistema totalitário homogêneo. As parábolas sombrias de
Franz Kafka pertencem a esse contexto tanto quanto as obras de uma ficção
científica negativa e popular. Tornaram-se célebres os romances "Nós", de
Ievguêni Zamiátin, escrito em 1920 e só publicado em inglês cinco anos
depois; "Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley, do ano de 1932; mas,
sobretudo, os dois livros correspondentes de George Orwell, cujo centenário
de nascimento se completa agora: "A Revolução dos Bichos", de 1945, e
"1984", talvez a mais conhecida de todas as utopias negativas, publicado em
1949.
É fácil estimar de que modo a obra de Orwell será "louvada" pelos
encomiastas conformistas por ocasião desse jubileu no mundo presente do
capitalismo globalizado.
Reconhecer-se-á em Orwell um grande admonitor e um vigilante democrático
diante do horror totalitário, como o que se manifestou nas ditaduras de
Stálin e Hitler. E todos lhe serão gratos, afirmando que suas famosas
parábolas teriam contribuído para conduzir a humanidade a um futuro de
liberdade, de democracia e de economia de mercado, hoje já quase alcançado.
Por fim se dirá que a obra de Orwell nos incita a estar alerta contra as
tentações do totalitarismo, que sempre podem irradiar dos "maus" desse mundo
e assolar a humanidade. E haverá então referências ao fundamentalismo
islâmico e a Saddam Hussein ou a Slobodan Milosevic. Mas dificilmente algum
desses oradores democráticos, dedicados a reverenciar Orwell, chegará a uma
certa constatação, a saber: que sua utopia negativa há muito tempo se tornou
realidade e que vivemos hoje no mais totalitário de todos os sistemas, cujo
centro é formado pelo próprio Ocidente democrático.
Seguramente o próprio Orwell não pensou desse modo. É óbvio que ele, da
perspectiva dos anos 40 do século passado, quando escreveu suas parábolas,
não tinha em vista realmente outra coisa que a experiência imediata do
nazismo e do stalinismo; aliás de maneira análoga à filósofa Hannah Arendt,
em suas principais obras dos anos 50. As grandes obras filosóficas e as
grandes parábolas literárias se caracterizam por dizer muitas vezes mais que
seus próprios autores sabiam e por lançar uma luz surpreendente sobre as
condições posteriores, que na época do surgimento dessas obras não podiam
ainda ser levadas em conta.
A primeira das parábolas orwellianas, "A Revolução dos Bichos", já é
elucidativa sob esse aspecto. Vista superficialmente, trata-se de uma fábula
acerca da vaidade de todas as revoluções sociais, já que a essência da
dominação social, a estrutura do "poder", permanece sempre igual. Esse
motivo antecipa uma idéia básica do pensamento pós-moderno de Foucault, o
qual pressupõe de maneira análoga uma espécie de "ontologia do poder"
positivista. Nesse sentido, Orwell é antes um pessimista antropológico do
que um ideólogo cheio de hurras à ordem dominante, ainda que, como todos os
pessimistas, ele tenha defendido afinal a sociedade existente, em seu caso a
anglo-saxã, como a melhor de todas as possíveis. Não sem razão, Orwell foi
freqüentemente comparado a Swift. Paródia brilhante à história da Revolução
Russa, com os porcos como a elite burocrática e o porco supremo Napoleão no
papel de Stálin, "A Revolução dos Bichos" apresenta naturalmente todos os
clichês do pensamento burguês acerca da inutilidade e do caráter criminoso
da emancipação humana. Mas a parábola contém também um subtexto bastante
distinto, do qual o próprio Orwell manifestamente não tinha consciência. Por
um lado, ela pode ser lida no sentido de que o problema não reside na
própria idéia de emancipação, mas sim na "revolução traída" (Isaac
Deutscher), uma vez que os porcos, sob liderança de Napoleão, traem a
igualdade dos bichos. Por outro lado, esse subtexto contém mais uma vez um
outro subtexto, no qual não é essa "traição" dos porcos à revolução dos
bichos que faz fracassar a emancipação, mas a falsa compreensão da própria
repressão, que não é derivada da forma como a revolução se organiza, mas
meramente da vontade subjetiva do fazendeiro humano, chamado Jones, de
explorar os bichos. Desse modo, as ovelhas sufocam regularmente toda
discussão sobre o sentido da ação coletiva, balindo com veemência a cada
quarto de hora o *slogan* "Quadrúpede bom, bípede ruim!", o que no fim é
desmentido, visto que os próprios porcos se transformam em "bípedes".
Coerção interna
Sem querer, Orwell chega assim em sua parábola à conclusão implícita de que
não é a troca sociológica do poder e de seus detentores que constitui a
emancipação, e sim a superação da forma social, isto é, do sistema moderno
produtor de mercadorias, comum às classes sociais. Com isso transparece até
mesmo que o "trabalho" abstrato não é um princípio ontológico e menos ainda
um princípio de emancipação, mas, pelo contrário, o princípio do poder
repressivo, que submete os animais ao fim em si mesmo irracional do
"produzir por amor de produzir", simbolizado na personagem um tanto estúpida
do cavalo de tração Boxer, uma espécie de operário padrão que quer resolver
todos os problemas com a divisa "Eu quero e vou trabalhar ainda mais duro!"
para acabar sendo vendido por Napoleão aos abatedores de cavalos, depois de
desgastado a ponto de não poder mais trabalhar.
O problema da forma comum do nexo social sistêmico, que reside além da "luta
de classes" sociológica imanente, torna-se ainda mais claro em "1984", um
livro que lembra muito o romance "Nós", de Zamiátin (e talvez influenciado
por ele). No primeiro plano, tanto em Zamiátin quanto em Orwell, há a figura
do líder todo-poderoso e colossal, num caso denominado simplesmente de
"Benfeitor", no outro designado de "Grande Irmão"; naturalmente ambos
imitaram as ditaduras políticas totalitárias do entreguerras.
Mas também aqui transparece um subtexto que vai bem além das mensagens
explícitas. Atrás do poder personificado, aparece o caráter anônimo,
"reificado", do totalitarismo: o Benfeitor de Zamiátin se revela de fato uma
máquina inteligente, e também o Grande Irmão de Orwell pode ser lido
facilmente como metáfora de uma matriz anônima de controle sistêmico, que no
totalitarismo econômico atual funciona de maneira muito mais coercitiva que
nas ditaduras políticas da primeira metade do século 20.
Em "1984", o sinistro já não é tanto a coerção externa, mas muito mais a
interiorização dessa coerção, que acaba aparecendo afinal como imperativo do
próprio Eu. O fim em si mesmo irracional da "valorização interminável do
valor" por meio do "trabalho" abstrato quer o homem auto-regulador, que
reprime a si próprio em nome das leis sistêmicas anônimas. O ideal é a
auto-observação e o autocontrole do "empresário individual de si mesmo" por
meio de seu superego capitalista: sou produtivo o suficiente, ajustado o
suficiente? Estou seguindo a tendência, sou capaz de concorrer? A voz do
Grande Irmão é a voz do mercado mundial anônimo; e a "polícia do pensamento"
das relações democráticas de concorrência funciona de forma muito mais
refinada do que todas as polícias secretas.
Isso se aplica também à famosa "linguagem orwelliana", a "novilíngua", com
sua inversão de significados, que é no fundo, há mais de 200 anos, a língua
do liberalismo econômico: quando se diz em nome do Grande Irmão que
"liberdade é escravidão", então isso significa inversamente que "escravidão
é liberdade", ou seja, a auto-submissão alegre às pretensas "leis naturais"
da física social da economia de mercado. Isso se aplica também aos outros
lemas da "novilíngua": "Guerra significa paz" (ninguém sabe isso melhor que
a OTAN e os EUA, potência mundial democrática autodesignada polícia mundial)
e "Ignorância é força" (quem, em boa consciência, subscreveria melhor essa
máxima que o consumidor democrático ou o "manager" empresarial, cujo êxito
depende da ignorância social? Colocar em questão, ainda que só em
pensamento, os critérios desse sistema fechado e louco da "liberdade"
economicamente determinada significa já estar "out" ou, como se diz em
"1984", "a crimidéia não acarreta a morte: a crimidéia é a morte", ou seja,
a morte social).
Pode-se sair de uma seita política e, no Estado totalitário, pode-se partir
para a "emigração interior"; mas o homem capitalista que se tornou
auto-regulador pode se retirar do mercado totalitário tanto quanto pode sair
de seu próprio Eu, convertido em "capital humano". A consciência é
reinserida no mecanismo onipresente da concorrência, incessantemente se
calculando a si mesma como instrumento de valorização e, ao mesmo tempo,
enganando-se com as fórmulas da "novilíngua" econômica neoliberal: "A
loucura da produtividade é auto-experiência", "auto-submissão é
auto-realização", "angústia social é autolibertação" etc. ou, como a divisa
da esquizofrenia do homem moderno, formulada por Rimbaud de maneira
insuperável já há mais de cem anos: "Eu é um outro".
"Liberdade" não significa nesse mundo nada mais que saber o que o Grande
Irmão ou o Benfeitor, isto é, o mercado totalitário, poderia querer dos
homens, nada mais que saber pressenti-lo e obedecê-lo às pressas e sem
restrições ou ficar a meio caminho, perder sua existência social e morrer
prematuramente. Para que essas sanções se apliquem aos perdedores, não é
mais preciso um sistema burocrático de supervisão. Isso providencia por si
só o poder anônimo sinistro da máquina social do capital, convertido numa
condição do globo inteiro. Esse poder de leis sistêmicas cegas, que violenta
os recursos naturais e humanos, emancipou-se de toda vontade social
-inclusive da subjetividade do *management*.
De certo modo, o mundo todo se tornou uma única e gigantesca fazenda de
bichos, na qual é indiferente quem comanda, o fazendeiro Jones ou o porco
supremo Napoleão, visto que os comandantes subjetivos são de qualquer jeito
os órgãos executivos de um mecanismo autonomizado, que não descansará
enquanto não fizer do mundo, por meio do trabalho, um deserto sem vida.
Nessa fazenda-mundo automática, toda questão crítica acerca do sentido e da
finalidade da organização demente inteira é sufocada de imediato porque as
ovelhas democráticas prorrompem nos ouvidos o berro atordoante de lemas
"reificados": "Trabalho bom, falta de trabalho ruim", "Concorrência bom,
reivindicações sociais ruim" etc. Se nós lermos as parábolas orwellianas um
pouco a contrapelo, poderemos nos reconhecer a nós mesmos como os
prisioneiros de um sistema amadurecido, cujo totalitarismo faz "A Revolução
dos Bichos" e "1984" parecerem quase inocentes.
1º de junho de 2003.
Fonte: http://obeco.planetaclix.pt/rkurz128.htm
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] O elétron, esse moleque, útil e desconhecido
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/07/2006 20:28
Amauri,
Mas.., e qual é a natureza dos elétrons?
Bem, metafísica APLICADA? E metafísica é alguma ferramenta que tenha alguma utilidade?
Aguardo seus obsequiosos esclarecimentos.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Amauri Voltaire
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 22, 2006 2:50 PM
Subject: Re: [ciencialist] O elétron, esse moleque, útil e desconhecido
:-))))))) Estranho a ciencia apricar isso, porque sempre diz não usar a
metafica, mas isso é matafisica aplicada...foram alem da natureza dos
eletrons...;-)
sds
Em 22/07/06, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> escreveu:
>
> ----- Original Message -----
> From: "JVictor"
> Sent: Saturday, July 22, 2006 11:54 AM
> Subject: [ciencialist] O elétron, esse moleque, útil e desconhecido
>
> > Leiam e opinem, se for o caso.
> >
> http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010110060718
>
> Comentarei apenas dois trechos:
>
> > "O elétron possui duas características intrínsecas: sua carga e seu
> spin.
> > Mas os cientistas descobriram que estas 'características' são partículas
> > que podem ser isoladas do próprio elétron."
>
> Ou seja, estão tentando separar uma coisa que não existe (carga
> coulombiana
> do elétron) de outra coisa que no fundo, bem no fundo, eles não sabem o
> que
> é. ;-)
>
> > "Imagine ver o seu carro indo para um lado e as rodas dele indo para o
> > outro... Parece estranho? E é mesmo."
>
> Imagine ver a física moderna indo para um lado e a metodologia científica
> para o outro. Parece estranho? E é mesmo, mas é exatamente o que está
> acontecendo na atualidade.
>
> Depois dizem que o louco sou eu. Eu heim!!!!!
> :-)))))))))))))))))))))))))). Esses físicos modernos são mesmo hilários.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
>
>
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Marcelo Cortimiglia" <cortimiglia@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 21:06
Pessoal,
acho que temos um troll.
Abraços,
Marcelo Cortimiglia
2006/7/28, Amauri Voltaire <amaurij@gmail.com>:
>
> Oi Mercelo
>
> minha posição é com o direito das possoas acreditarem ou não, não pode ser
> possivel que pessoas que pensem ser a verdade que essa verdade seja
> imposta,
> cada um pode ler um artigo cientifico e tirar suas conclusões...:-)
>
> sds
>
> 2006/7/28, Marcelo Cortimiglia <cortimiglia@gmail.com>:
>
> >
> > 2006/7/28, Amauri Voltaire <amaurij@gmail.com>:
> >
> > >
> > > "Eh? Entao me mostre alguma coisa q seja melhor do q o processo
> > > cientifico na previsao sobre o mundo. Algo q sistematicamente
> > > apresente previsoes q sejam confirmadas a uma frequencia maior do q as
> > > hipoteses cientificas."
> > >
> > > Mostre para mim se uma invensao do Zezinho da esquina ja chegou em
> algum
> > > lugar beneficiando a humanidade hoje?
> > >
> >
> > Amauri,
> >
> > você pode explicar mais detalhadamente seu ponto, se é que tem algum? Eu
> > realmente não consigo entender a tua posição, por mais que me esforçe...
> > Talvez seja alguma limitação cognitiva minha, mas tuas afirmações
> parecem
> > flutuar aleatoriamente, sem base e sem direção a cada refutação do
> Homero
> > ou
> > do Takata.
> >
> > Abraços,
> >
> > Marcelo Cortimiglia
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
> >
>
>
>
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> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
>
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
>
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Posição do Amauri - (era Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Marcelo Cortimiglia" <cortimiglia@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 21:07
Em 28/07/06, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Amauri
>
> Amauri: "minha posição é com o direito das possoas acreditarem ou não, não
> pode ser
> possivel que pessoas que pensem ser a verdade que essa verdade seja
> imposta,
> cada um pode ler um artigo cientifico e tirar suas conclusões...:-)"
>
> Isso não é uma posição, Amauri, é uma sequencia de frases sem pé nem
> cabeça, sem sentido ou significado. Podemos até separar um ou outro trecho e
> tentar dar algum sentido a ele, como o direito das pessoas de acreditarem no
> que desejarem, que é reconhecido por todos aqui, mas é só isso. O resto não
> faz o menro sentido, nem tem ligação, com a frase ou com o assunto em
> debate.
>
Homero,
eu achei que tinha sido apenas eu a não entender nada. Obrigado.
> Por favor, tente de novo com mais clareza (se é que é possível isso para
> você).
>
É melhor não... Não alimentemos o troll.
Abraços,
Marcelo Cortimiglia
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Novo Exercício - Converão Gravitacional de Energia Por Queda Livre
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 21:20
ATENÇÃO:
A minha MSG:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55978
Tem erro.
Estava achando estranho o meu valor de Potência média de queda ter
dado diferente da do Léo e descobri o erro.
Ele veio na mensagem anterior.
Um erro no calculo da velocidade final da queda do tempo de queda.
Esqueci de extrair a raiz na calculadora em V=raiz(2gh).
Este erro se propagou para o valor do tempo de queda (tql) na MSG 55978.
Vou repeti-la aqui corrigindo. Colocando "**" antes de cada linha
modificada:
> Álvaro e Salomão,
>
>...
>...
>
> Mas não é a potência que se conserva e sim a energia.
>
> Não faz sentido físico falar em conservação de potência no mesmo
> sentido em que se fala em conservação de energia mecânica.
>
> Se o sistema for conservativo temos:
>
> INTEGRAL[t1->t2]{Pin.dt}=INTEGRAL[t3->t4]{Pout.dt}
>
> Onde Pin é a potência (taxa) com a qual o sistema recebe a energia
> (de cinética para potencial).
> e Pout é a potência (taxa) com a qual o sistema fornece a energia
> (de potencial para cinética).
>
> Se Pin é constante entre t1 e t2
> e Pout é constante entre t3 e t4 ...
>
> E com a energia conservada (que já é uma idealização e tanto) se Pin
> > Pout obrigatoriamente (t2-t1)<(t4-t3). Para que
> Pin.(t2-t1) = Pout.(t4-t3)
>
> Na situação do exemplo que nosso amigo Salomão deu ele deveria fazer
> o seguinte:
>
**> Pin (médio) = Energia / tql = m.g.h/tql=13500/0,164=82317W
AINDA DIFERENTE DO LÉO (86602,5W) pois ele usa o percurso inteiro
(0,15m) e eu uso (0,135m) descontando a altura da alavanca. Mas o
certo deveria ser algo entre os dois, eu acho.
O pior caso é queda com 0,135m e elevação 0,15m e é esta a proposta do
problema, logo vou assumir isto também.
> O valor encontrado por Salomão (~164kW) é o valor de pico e não a
média.
>
> Pout(constante)=P_elev = 15000W (e não 1500W, houve erro do Salomão
> como apontou o Léo, mas isto não muda o resto).
> Ele fala em elevar 0,15m (0,135 + altura da alavanca(0,015)) esta
> quantidade de água (10000Kg) em um longo segundo. Sendo assim em um
**> segundo ele receberá 82317J (Pin.t) e sairá do reservatório 60976Kg
**> de água ( (10000Kg/0,164s)*1s). Neste mesmo tempo (1s) e com P_elev =
> 15000W ele só conseguirá elevar 10000Kg de água.
> A água do reservatório vai acabando, acabando até ser necessário o
> racionamento de energia. Foi o que aconteceu no final do FHC. Será
> que foi algum erro de cálculo???
> :-)
>
> Digamos que eu seja mais modesto que o Salomão e não queira um
> rendimento tão grande.
**> Vou elevar a água usando uma taxa de 80000W, como eu recebo a uma
**> taxa de 82317W ainda me sobra (2317 Joules por segundo para iluminar
> uma cidadezinha)
**> Bem, com uma taxa de 80000W, qual a massa de água que dá para elevar
**> os mesmos 0.15m em 1 segundo??
>
> P_elev=m.g.h/t
**> 80000=m.10.0,15/1
**> m=80000/1,5
**> m=53333Kg
>
**> Como em um segundo sai do reservatório 60976Kg e chega 53333Kg ela
**> vai diminuindo a uma taxa de 7643Kg por segundo o que vai dar para
> protelar um pouco o racionamento. (Será que dá para esperar até as
> eleições?)
>
> :-)
> :-)
>
> [ ]'s
> Hélio
SUBJECT: Re: Sobre a refração da luz
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 22:49
Oi Alberto,
Acho fantástica esta visão do "fóton clássico".
Um dos motivos (tem outros) da assim denominada "dualidade
onda-partícula" desta monstruosidade chamada fóton é que provavelmente
o que chamamos de fóton não seja uma partícula, mas muitas caminhando
lado a lado e uma atrás da outra (como uma "ordem unida" de um pelotão
do exército).
Digamos, UM fóton é um surto de partículas (corpúsculos). Um outro
surto deste pode vir do lado (acima ou embaixo) ou em outro plano
(outra polarização), simultâneo (contemporâneo) ou depois.
Depois deste comentário geral só vou comentar o final de sua MSG.
> ... Ou seja, a teoria ondulatória clássica explica a
> redução da velocidade no ato da refração (concomitante com o desvio dos
> raios de luz, pelo princípio de Huyghens, ou até mesmo pelo princípio de
> Fermat),
Mas o principio de Huyghens não pretende explicar a velocidade
diferente, ele usa isto como dado empírico estabelecido para explicar
a inclinação da luz.
> enquanto que pela explicação quântica essa redução ocorreria já
> dentro do vidro (após o desvio) e decorrente da absorção da luz
pelos átomos
> seguida da oscilação de seus elétrons.
São as tais paradas que você fala abaixo. Só que eles falam em
absorção de onda e não de corpúsculos. Infelizmente!
>É estranho como uma teoria possa
> aceitar que um efeito (redução da velocidade) possa ocorrer duas
vezes e se
> manifestar como se tivesse ocorrido uma vez só (do tipo 1 + 1 = 1),
mas a
> verdade é que estamos falando em ficção quântica e eu prefiro deixar
isso
> para reflexão [e não refração ;-)] dos quânticos.
>
Como a primeira não explica a redução de velocidades e sem querer
fazer papel de advogado do diabo (e já fazendo) devo dizer que, neste
caso, eles não pecaram por excesso.
> A teoria corpuscular explicaria o fenômeno seguinte maneira:
Vamos ver no que ela bate com a "minha teoria corpuscular".
:-)
>Seja um
> automóvel que percorre a distância de 80 km numa estrada e numa
velocidade
> constante e igual a 80 km/h mas, de tempos em tempos, o motorista
estaciona
> o automóvel, ora para colocar combustível, ora para observar a
paisagem, ora
> para tomar um café etc. A sua velocidade, *quando está em movimento*, é
> sempre de 80 km/h e, não obstante, o automóvel atinge a distância de
80 km
> num tempo superior a uma hora. Ao calcularmos a velocidade tomando
por base
> o intervalo de tempo que o automóvel gastou para percorrer todo o
percurso,
> na realidade estaremos determinando a velocidade média e não a
velocidade
> real, instantânea, e observada pelo automóvel quando, efetivamente,
está em
> movimento. Assim também ocorre com a luz corpuscular que, efetivamente,
> viaja no vidro, entre uma molécula e outra, com uma velocidade superior
> àquela observada no vácuo.
Na verdade eu já sabia que você pensa assim. :-)
É quase a mesma coisa que acho só com uma modificação no final. A
velocidade com que os corpúsculos vão de um átomo ao outro é a mesma
que no vácuo, a saber "c" (em relação ao último átomo emissor), afinal
entre os átomos o que temos é vácuo.
Acho também que Newton errou ao dizer que estes corpúsculos podem
sentir força gravitacional ao se aproximar da interface. Para isto,
seria necessário que os agentes da força gravitacional (gravitons?)
fossem muito menores que estes corpúsculos.
Sei que para você isto não é problema pois você acredita que os
corpúsculos de luz são materiais e os estes agentes são imateriais.
Para mim são todos materiais (são todos iguais - "UNIFICAÇÃO"). As
sucessivas paradas nos átomos do meio já fornece explicação tanto para
a menor velocidade média como para a mudança de ângulo na refração.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" Sent: Saturday, July 29, 2006 9:49 AM
> Subject: Re: [ciencialist] A "Navalha de Occam" e o Paradigma Espírita
>
> > Converse com os espíritos, veja se encontra algum que resolva a
dúvida do
> > Alberto no movimento de dois tipos de sistemas acoplados;
>
> Pois é Léo, estou tentando conversar com Newton mas ainda não consegui
> baixar o esprito dele. Mesmo porque a minha dúvida surgiu do
confronto entre
> dois fragmentos de sua obra, um dos Principia e outro da Óptica.
>
> Nos Principia, Livro I, Seção 14, Proposições 94 a 96, Newton
descreve um
> tipo de campo conservativo e demonstra que a relação entre o módulo da
> velocidade de entrada de um corpúsculo neste campo e o módulo da
velocidade
> de saída estão numa proporção constante e do tipo seni/senr, e esse
valor
> independe da massa do corpúsculo. No escólio dessa Seção 14 ele diz
que o
> efeito é muito similar à refração da luz, e na Óptica aceita isso
como um
> fato (ao lado de muitas observações experimentais). Não obstante, na
Óptica
> ele mostra que raios de luz de cores diferentes têm uma relação
seni/senr
> diversa, o que hoje todos sabemos que realmente acontece. Aliás, essa
> descoberta é anterior a Newton, ele apenas complementa o que já se
sabia na
> época com novas experiências.
>
> Pois bem, se a relação entre velocidades deveria ser igual para qualquer
> corpúsculo (hoje isso está relacionado ao fato do campo ser
conservativo --
> conservação da energia), como poderia essa conclusão estar em acordo
com a
> mecânica newtoniana, sabendo-se que Newton defendia a luz
corpuscular? De
> duas, uma: 1) Newton não conhecia devidamente a sua mecânica. 2)
Dizer que a
> luz é corpuscular não significava, para Newton, dizer simplesmente
que ela
> seria formada por corpúsculos "livres" e dispostos ao acaso,
seguindo uma
> trajetória fixada pelos raios de luz.
>
> A primeira suposição (Newton não conhecia devidamente a sua mecânica)
> parece-me absurda. Logo quero crer que seus corpúsculos não poderiam
ser tão
> simples quanto afirmam os adversários da teoria corpuscular da luz.
E, de
> fato, embora Newton defendesse a idéia de que a luz era formada por
> corpúsculos, em toda a sua obra raramente ele se refere aos corpúsculos.
> Sempre que está
> discutindo algum aspecto a relacionar a sua óptica com a sua
mecânica, ele
> fala em "raios de luz". Mas... O que seriam esses "raios de luz" para
> Newton?
>
> Isso está claro na primeira página do Livro I de sua Óptica, segundo
> parágrafo, Definição 1 (tradução logo a seguir): "By the Rays of Light I
> understand its least Parts, and those as well Successive in the same
Lines,
> as Contemporary in several Lines." Tradução (essa tradução é do
Assis): "Por
> raios de luz entendo as partes mínimas da luz e as que tanto são
sucessivas
> nas mesmas linhas como simultâneas em várias linhas." [No lugar de
> simultâneas eu prefiro mesmo contemporâneas, pois é isso o que
efetivamente
> Newton queria dizer, como será mostrado a seguir].
>
> Ou seja, Newton não confunde "raio de luz" com uma linha no interior
de um
> feixe de luz. Não, uma dessas linhas poderia ter vários raios
sucessivos, ou
> seja, um atrás do outro. Por outro lado, em linhas diversas do mesmo
feixe
> poderia haver raios viajando lado a lado (contemporâneos) e raios
viajando
> um na frente do outro (neste caso nem contemporâneos nem sucessivos,
neste
> último caso pensado como aqueles que estariam na mesma linha é
vizinhos).
>
> Em outras palavras, Newton não está pensando aqui em corpúsculos de luz,
> pelo menos não no sentido de bolinhas e/ou algo que possa ser
matematizado
> como puntiforme. Não, Newton está se referindo a um objeto que seria
mais
> aproximado a uma "corda" [não tem nada a ver com a teoria das cordas
;-)] ou
> então a um trem, composto por vagões (e agora sim, esses vagões poderiam
> ser pensados como corpúsculos). Ou então como aquele sistema
A+B+mola que eu
> apresentei nas mensagens da thread "Queda Livre", ainda que o sistema
> pudesse ser mais complexo e formado por mais do que dois corpúsculos
(masi
> próximo da imagem de um longo trem, se bem que com os vagões unidos por
> molas). É interessante notar que em sua Óptica Newton mede uma distância
> relacionada aos "raios da luz" amarela e que está intimamente
relacionada ao
> que hoje chamamos comprimento de "onda" da luz amarela, inclusive
com uma
> exatidão digna de século XIX ou XX (apesar de a medida ter sido
efetuada no
> século XVII).
>
> Voltando então ao problema: Newton admitia que seus "raios de luz"
(digamos,
> aquelas "cordas" que poderíamos chamar "fótons clássicos") se
comportassem
> diferentemente de um objeto corpuscular (no sentido de redutível
> matematicamente a um ponto material) quando atravessam um campo
> conservativo. Esses fótons clássicos, ao passarem pelos campos
conservativos
> situados na separação entre dois meios (superfície ar-vidro, por
exemplo)
> sofreriam um efeito mecânico diverso daquele que seria sofrido por um
> corpúsculo único, ou seja, teriam sua trajetória menos curvada ou menos
> "infletida". De alguma maneira, a conservação de energia não se
mostraria na
> forma de energia cinética, ou seja, os "fótons clássicos", ao
passarem do ar
> para o vidro, captariam uma parte da energia do campo conservativo
de outra
> forma (por exemplo, como algo equivalente, mas não exatamente igual, à
> energia potencial e/ou de vibração de uma mola -- admitindo-se que a
> analogia tenha sido bem construída e que eu esteja certo no que pensei a
> esse respeito).
>
> Existe aí um outro problema que é sobejamente comentado pelos físicos
> avessos à teoria corpuscular da luz e relacionado à velocidade. Pela
> mecânica newtoniana a velocidade da luz aumentaria quando os raios
passam,
> por exemplo, do ar para o vidro. Isso a meu ver não é uma falha, mas
> demonstra que existe um outro efeito a promover uma redução da
velocidade da
> luz e, ao que parece, isso já está comprovado até mesmo pela física
moderna,
> se bem que de uma maneira que ela não consegue explicar frente à teoria
> ondulatória clássica. Ou seja, a teoria ondulatória clássica explica a
> redução da velocidade no ato da refração (concomitante com o desvio dos
> raios de luz, pelo princípio de Huyghens, ou até mesmo pelo princípio de
> Fermat), enquanto que pela explicação quântica essa redução ocorreria já
> dentro do vidro (após o desvio) e decorrente da absorção da luz
pelos átomos
> seguida da oscilação de seus elétrons. É estranho como uma teoria possa
> aceitar que um efeito (redução da velocidade) possa ocorrer duas
vezes e se
> manifestar como se tivesse ocorrido uma vez só (do tipo 1 + 1 = 1),
mas a
> verdade é que estamos falando em ficção quântica e eu prefiro deixar
isso
> para reflexão [e não refração ;-)] dos quânticos.
>
> A teoria corpuscular explicaria o fenômeno seguinte maneira: Seja um
> automóvel que percorre a distância de 80 km numa estrada e numa
velocidade
> constante e igual a 80 km/h mas, de tempos em tempos, o motorista
estaciona
> o automóvel, ora para colocar combustível, ora para observar a
paisagem, ora
> para tomar um café etc. A sua velocidade, *quando está em movimento*, é
> sempre de 80 km/h e, não obstante, o automóvel atinge a distância de
80 km
> num tempo superior a uma hora. Ao calcularmos a velocidade tomando
por base
> o intervalo de tempo que o automóvel gastou para percorrer todo o
percurso,
> na realidade estaremos determinando a velocidade média e não a
velocidade
> real, instantânea, e observada pelo automóvel quando, efetivamente,
está em
> movimento. Assim também ocorre com a luz corpuscular que, efetivamente,
> viaja no vidro, entre uma molécula e outra, com uma velocidade superior
> àquela observada no vácuo.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
SUBJECT: P/ Marcelo - Posição do Amauri - (era Isto É (mentira)
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2006 23:37
Olá Marcelo
Marcelo: "eu achei que tinha sido apenas eu a não entender nada.
Obrigado."
De nada, mas vá se acostumando, não vai parar por aqui. O Amauri
sempre nos surpreende..:-)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Marcelo Cortimiglia"
<cortimiglia@g...> escreveu
>
> Em 28/07/06, Oraculo <oraculo@a...> escreveu:
> >
> > Olá Amauri
> >
> > Amauri: "minha posição é com o direito das possoas acreditarem ou
não, não
> > pode ser
> > possivel que pessoas que pensem ser a verdade que essa verdade seja
> > imposta,
> > cada um pode ler um artigo cientifico e tirar suas conclusões...:-)"
> >
> > Isso não é uma posição, Amauri, é uma sequencia de frases sem pé nem
> > cabeça, sem sentido ou significado. Podemos até separar um ou
outro trecho e
> > tentar dar algum sentido a ele, como o direito das pessoas de
acreditarem no
> > que desejarem, que é reconhecido por todos aqui, mas é só isso. O
resto não
> > faz o menro sentido, nem tem ligação, com a frase ou com o assunto em
> > debate.
> >
>
> Homero,
>
> eu achei que tinha sido apenas eu a não entender nada. Obrigado.
>
>
> > Por favor, tente de novo com mais clareza (se é que é possível
isso para
> > você).
> >
>
> É melhor não... Não alimentemos o troll.
>
> Abraços,
>
> Marcelo Cortimiglia
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sobre a refração da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2006 00:34
----- Original Message -----
From: "Hélio Ricardo Carvalho"
Sent: Saturday, July 29, 2006 10:49 PM
Subject: [ciencialist] Re: Sobre a refração da luz
> Acho fantástica esta visão do "fóton clássico".
Agradeço pela "fantástica visão" mas espero ter deixado claro que a maior
parte dos créditos devem ser imputados a Newton. Eu simplesmente traduzi o
que ele chama "raio de luz" (e que é bem diferente daquilo que aprendemos na
escola como raio de luz) por "fóton clássico". O difícil é entender uma
física escrita há mais de 300 anos (o conceito de energia ainda não estava
bem formado, seno era uma coisa igual ao que se utiliza hoje, mas descrito
de uma maneira totalmente diversa da atual, "raio de luz" não era uma linha
qualquer no interior de um feixe de luz etc.), e traduzir tudo isso para a
linguagem atual.
> Mas o principio de Huyghens não pretende explicar a velocidade diferente,
> ele usa isto como dado empírico estabelecido para explicar a inclinação da
> luz.
Sim, concordo, mas a explicação para a curvatura dos raios, a apoiar-se no
princípio de Huyghens, utiliza este fato. Ou seja, o feixe se curva se, e
somente se, a frente de onda (onde se originam as novas fontes) for quebrada
em duas partes, uma dentro do meio 2 e outra ainda no meio 1 e lentamente
entrando no meio 2. Cada uma dessas partes da frente de onda viaja a
velocidades diferentes. Do contrário não haveria a inflexão da luz, pela
teoria ondulatória. Essa quebra da frente de onda está ilustrada no gif
animado http://www.ecientificocultural.com/ECC2/figuras/polar09.gif , que
construi a partir de figuras de livros didáticos. Alguns chegam a fazer a
analogia com duas pessoas transportando um poste por suas extremidades e
para fazer a curva um para enquanto o outro descreve um arco de círculo. A
analogia não é perfeita mas é mais ou menos o que acontece com a explicação
da teoria ondulatória. Em dúvida consulte o que diz Serway (Física, volume
3, Eletricidade, Magnetismo e Ótica) cuja página escaneei e coloquei em
http://ecientificocultural.com/ciencialist/huyghens.gif (para conseguir ler
em página web e no Internet Explorer será preciso ampliar a figura -- clique
naquele quadradinho que fica em baixo da figura quando o mouse está sobre
a figura).
Em outras palavras, para se utilizar o princípio de Huyghens na explicação
da refração da luz, leva-se em conta o fato de que a velocidade da luz muda
exatamente no instante que a mesma atravessa a superfície de separação entre
os dois meios. Do contrário, e pelo princípio de Huyghens, a luz
prosseguiria com a mesma velocidade em módulo, direção e sentido, ou seja,
não haveria refração.
> Vamos ver no que ela bate com a "minha teoria corpuscular". :-)
> > [...]
> Na verdade eu já sabia que você pensa assim. :-) É quase a mesma coisa que
> acho só com uma modificação no final. A velocidade com que os corpúsculos
> vão de um átomo ao outro é a mesma que no vácuo, a saber "c" (em relação
> ao último átomo emissor), afinal entre os átomos o que temos é vácuo.
Resta saber como você explicaria a mudança de direção da trajetória.
> Acho também que Newton errou ao dizer que estes corpúsculos podem sentir
> força gravitacional ao se aproximar da interface.
Ele não chama a isso de força gravitacional. Eu simplesmente fiz uma
analogia com o campo gravitacional pois o campo a que Newton se refere como
agente da refração também é conservativo (esse termo também não era
utilizado na época de Newton), mas não é campo gravitacional. Apesar de que
o campo gravitacional também é capaz de infletir a luz, como previsto por
Newton. O campo que produz a refração age numa distância pequeníssima (tanto
que não enxergamos a curvatura) mas com uma potência de milhares ou bilhares
de vezes maior do que qualquer campo gravitacional. Qualquer vidro, por mais
leve que seja, produz uma curvatura na luz que nem o campo gravitacional da
maior estrela que você possa imaginar conseguiria realizar, e o Einstein que
diga.
> Para isto, seria necessário que os agentes da força gravitacional
> (gravitons?) fossem muito menores que estes corpúsculos. Sei que para você
> isto não é problema pois você acredita que os corpúsculos de luz são
> materiais e os estes agentes são imateriais.
De fato, não é problema. Lembro apenas que não seriam gravitons e sim
"refrations" ;-).
> Para mim são todos materiais (são todos iguais - "UNIFICAÇÃO"). As
> sucessivas paradas nos átomos do meio já fornece explicação tanto para a
> menor velocidade média como para a mudança de ângulo na refração.
Mas em condições ocorreria essa mudança no ângulo? Na primeira parada? Na
segunda? Na última? Em todas (seria uma somatória?) Mas se em cada parada o
raio sofrer uma mudança de direção, a refração deveria depender da espessura
do meio, o que não ocorre. Além do que a trajetória seria visivelmente
curva, o que também não ocorre. Concluo então que seria na primeira parada.
Mas porque esta deveria ser diferente das outras? Bem, são apenas encucações
que estou colocando, não estou esperando por uma resposta pois como
teorizador que sou sei que essas coisas (respostas) não surgem do dia pra
noite.
PS: Não respondi a sua outra msg pq vc colocou bem as nossas diferenças na
maneira de pensar, logo tudo o que eu poderia dizer seria equivalente a
tentar fazer chover no molhado :-). Saiba, não obstante, que respeito a sua
maneira de pensar e torço pelo seu sucesso [obviamente, não mais que pelo
meu ;-)].
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: INÉRCIA
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2006 01:10
RESPOSTA A MSG 55943 do Victor:
Oi Victor,
Você só comentou o inicio da minha MSG 55850
Fez igual ao Léo que só comentou a primeira parte de minha MSG 55283
Os dois pararam justamente quando a coisa iria esquentar.
Vou destacar alguns trechos que são dignos de comentários.
Hélio na 55850 :
>>Eu prefiro:
>>F = dp/dt (depois eu explico)
>>Quanto ao termo "direção" o Léo já puxou
>>tua orelha mas eu entendi que você disse
>>de forma coloquial (onde
>>"direção"=direção+sentido) e não no rigor
>>científico.
Victor disse:
> Não vi onde Léo me puxou a orelha.
> Como não quero ficar vendo mensagens
> anteriores, espero que você, por obséquio
> me retorne onde eu disse o quê e onde este
> foi criticado pelo Léo. Também, se li não percebí
> o puxão.
Eu também não encontrei, me desculpe.
Fiquei com a impressão que ele tinha falado isto na MSG 55239
Acabou eu fazendo o papel de "rigorista" no lugar dele.
Hélio na 55850 :
>> A teoria que estamos falando aqui
>> (leis de Newton / conservação de
>> momento linear) NÃO É UMA TEORIA
>> DE MEDIDAS isto é que NÃO é!!!!!!!!!
>> [:-)]
Victor disse:
> Mas eu nunca disse que " leis de Newton
> / conservação de momento linear" são
> uma teoria de medidas! Pois não são
> mesmo. Portanto, estorne o puxão de
> orelhas, por indevido. Não que não o
> mereçca, vez outra, mas nesse caso,
> não.
Naquela thread sobre relatividade de Einstein, você disse "Relatividade
É UMA TEORIA DE MEDIDAS, isto é que é!!!!"
Pensei que você iria usar o mesmo argumento para justificar o fato de
um medir uma força resultante e outro medir outra força resultante.
Bom saber que não.
Hélio na 55850 :
>> Se o observador está em inércia ou não é
>> irrelevante para o corpo.
Agora que percebi, faltou uma vírgula aqui. Fica melhor assim:
Se o observador está em inércia ou não, é irrelevante para o corpo.
Ou assim:
Se o observador está em inércia ou não está em inércia, isto não é
relevante para o corpo.
Aí você coloca milhares de palavras partindo de querer mostrar que a
situação do observador é relevante para força (sentida ou medida?) no
objeto observado. De certa forma, a meu ver, contrariando o que você
acabou de afirmar acima que, neste caso, "NÃO É UMA TEORIA DE MEDIDAS".
Quanto ao exemplo do trem:
Eu classifico este observador dentro do trem de muito ingênuo. Ele está
percebendo que o trem está exercendo uma força nele pois claro que ele
está segurando na estrutura do trem para poder acompanhar a aceleração
do trem.
Ficaria muito fácil para ele então olhar para a bola pendurada e ver as
duas únicas forças nela: tração da corda e peso. Se não for ingênuo
saberá que na bola assim como nele mesmo tem força resultante
diferente de
zero e para os dois (observado e observador) vale a segunda lei.
O teu papo vai tão longe que chega até em massa gravitacional e massa
inercial elevador de Einstein etc. Este é um assunto que me interessa
muito discutir, mas vai dar muito pano para manga e é melhor fazer isto
em outra thread.
Só uma pitada aqui:
Massa é massa, nunca foi diferente, creio que para Newton massa era
quantidade de matéria. Uma propriedade própria [:-)], independe do
observador e do mundo em volta.
Não sei quem começou primeiro a colocar adjetivos depois da palavra
"massa" e dizer que seriam diferentes, (ganhando prestígio com esta
bobagem) para depois poder dizer o óbvio (que eram iguais - ganhando
mais prestígio ainda por esta obviedade). (???)
:-)
:-)
Hélio na 55850 :
>> Ou seja, dp/dt do corpo é absoluto,
>> não o dp/dt medido por um ou
>> ingenuamente medido por outro
>> mas o dp/dt próprio do corpo que por
>> sua vez é igual ao dp/dt medido por
>> quem tem seu próprio dp/dt = 0.
Victor disse:
> Você não gostaria de repensar a afirmação acima?
Mas o que eu escrevi está certo!
Talvez você entenda melhor se não separar as frases acima, vou repetir
tudo junto.
""
Se o observador está em inércia ou não está em inércia, isto não é
relevante para o corpo. Ou seja, dp/dt do corpo é absoluto, não o
dp/dt medido por um ou ingenuamente medido por outro mas o dp/dt
próprio do corpo que por sua vez é igual ao dp/dt medido por quem tem
seu próprio dp/dt = 0.
""
Eu estou dizendo que dp/dt é próprio do corpo. Um observador que tenha
seu próprio dp/dt = 0 medirá este valor. Um observador que tenha dp/dt
<> 0 e não for ingênuo saberá fazer as correções e encontrar o mesmo
dp/dt.
Lembre-se: "Não é uma teoria de medidas!"
Concordo que o elevador de Einstein merece um tratamento especial que
pode ser em
outra thread.
Hélio disse:
>>A terceira lei tem sim uma dificuldade.
>>Mas esta dificuldade se deve ao fato de agora
>>falarmos de dois corpos a não apenas de um
>>como era nas outras duas leis.
Na sua resposta a isto você mostra que não entendeu bem o que eu
disse. Escreve milhares de palavras que não tem nada a ver e depois,
quando lê a minha complementação deste parágrafo, não entende também
pois a primeira parte ficou longe. E aí você diz: "Sinceramente, não
entendi essa sua proposição"
Vou colocar o parágrafo novamente junto para ver se você entende:
""
A terceira lei tem sim uma dificuldade. Mas esta dificuldade se deve
ao fato de agora falarmos de dois corpos a não apenas de um como era
nas outras duas leis. Se estes corpos estão separados por uma certa
distância, a terceira lei passa a ser apenas uma aproximação pois é
necessário um tempo para que um dp/dt do corpo A faça alguma mudança
(dp/dt) no corpo B. Mas se colocarmos a terceira lei na sua formulação
LOCAL esta dificuldade desaparece.
''''
Quando eu falo de dificuldade não estou falando de nada relacionado
com o assunto abordado nesta thread. Se você reler o parágrafo
completo verá que estou falando de tempo entre troca de agentes
mediadores das interações. Para não te chocar muito, pense em troca de
"fótons" ou "gravitons". Como a velocidade dos fótons não é infinita,
leva um tempo para chegar no outro corpo. :-)
A primeira e a segunda lei são LOCAIS por natureza. Na primeira o
corpo não sente a presença de nada no universo a sua volta. E na
segunda as causas externas não são apreciadas só se importando com o
que acontece no corpo.
Já na terceira as causas externas são explicitadas. Mas uma formulação
LOCAL é possível e foi o que coloquei na MSG anterior.
Para você não se chocar vou traduzir para uma língua que você entenda:
Podemos substituir o segundo corpo do par ação-reação pelos efeitos
dos agentes desta interação ("fotons", "gravitons", etc.) que
efetivamente chegam no primeiro corpo provenientes deste segundo e
pelos efeitos dos agentes que saem também.
Está melhor assim???
Fora este pequeno problema (que repito, não tem nenhuma relação com o
assunto desta thread), as três leis SEMPRE são válidas. Lembrando que:
"NÃO É UMA TEORIA DE MEDIDAS".
O que pode acontecer é o observador estar com um procedimento
inadequado de medição e aí ele deve fazer das duas, uma:
1- Se colocar num referencial inercial para medir direito. OU
2- Medir assim mesmo e depois fazer as devidas correções antes de
expressar o valor medido!!
Mas se fosse "UMA TEORIA DE MEDIDAS" ficaria difícil explicar as
forças responsáveis pelo movimento tremulo do objeto caso o observador
estivesse sofrendo um ataque epiléptico ou a força estranha que separa
o objeto em dois caso o observador estivesse bêbado.
:-)
:-)
:-)
:-)
Gostaria que você comentasse alguns trechos de minhas mensagens
anteriores principalmente a complementação desta
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55850
E alguma coisa daquela que o Léo só foi até a metade também:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55283
Vou listar os trechos mais importantes:
1-
No lugar do passageiro coloquemos dentro do ônibus um disco em cima
daquelas mesas com furinhos onde sai ar, usadas em laboratórios de
ensino de Física para simular o atrito zero. A mesa está solidária ao
ônibus. O ônibus está em MRU e no centro da mesa está um disco
(parado em relação à mesa) também em MRU com velocidade igual a do ônibus.
Eu te pergunto: Se o ônibus frear, o disco "sentirá" alguma força
antes de bater na borda da mesa???
A minha resposta é não.
Uma formiga em cima do disco também não sentiria. :-)
O passageiro só sente forças de interação e isto acontece porque ele
não está flutuando no solo do ônibus. As forças que o passageiro sente
são forcas de interação. Se um ônibus breca e você não está segurando
em nada, uma força real é aplicada no seu pé (atrito estático)
empurrando-o para TRÁS. Como seu centro de massa não está no pé,
acontece uma rotação. Uma foça aplicada numa extremidade de um corpo
rígido provoca mudança na translação e rotação. É só isto.
De qualquer forma, nada será "projetado para frente". Só para TRÁS.
2-
Lá pelas tantas surgiu:
Eu disse que se houvesse atritos o passageiro iria continuar (sem
sentir forças) seu estado de movimento até o vidro, que está vindo
para trás, bater nele. Aí ele sentiria a força real do vidro nele.
Então Victor disse: Não entendi bem o significado do que você quis
dizer com "que veio para trás e bateu em mim."
Sim! Pois VELOCIDADE é uma grandeza relativa e como neste caso o
observador sou eu (um observador inercial enquanto não bato no vidro
ou o vidro em mim) posso dizer o que observo:
Antes eu observava o ônibus parado e os postes na rua correndo para
trás. De repente começo a ver o ônibus vindo para trás com uma
velocidade que tende a ficar igual a dos postes. :-)
3-
Você disse para eu fazer a experiência do ônibus e disse que é grátis.
(é quase, aqui no Rio é no mínimo R$ 1,90).
Pois digo a você: faça você de olhos vendados e não irá perceber as
forças psicológicas. :-)
4-
Imagine agora você e o Léo em cima de um tapete. Algum engraçadinho
vem na outra ponta do tapete atrás de vocês e puxa. Qual a força que
será aplicada em vocês? O que irá acontecer?
Estou apenas substituindo o ônibus pelo tapete.
5-
Vou dar outro exemplo:
Estou novamente dentro de um ônibus, que está trafegando na pista
mais a direita de uma avenida muito larga de mão única, na pista
mais a esquerda tem um outro ônibus na mesma velocidade de forma que
um está parado em relação ao outro. De repente um gato passou na
frente do meu ônibus e o motorista freou. Que direi eu então:
"O gato aqui provocou uma força real no outro ônibus lá longe que o
fez acelerar para frente???"
Ação instantânea a distância???
6-
Este número seis eu bolei agora:
Estou dentro do ônibus em MRU olhando para a lua e para as estrelas
pela janela. De repente o ônibus começa uma curva.
Que força estranha e poderosa é esta que faz a lua e as estrelas
girarem me trono de mim fazendo-as alcançarem velocidades muitíssimo
maiores que a velocidade da luz????
:-)
:-)
:-)
:-)
[ ]'s
Hélio
SUBJECT: Re: [ciencialist] Quem é o Big Brother?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <ciencias2005@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2006 09:19
Amauri,
dá prá vc manter e discutir esses "altos temas" apenas entre as listas 'mais profundas' de que vc participa? Entrando com esses temas aqui na C-List, com nossa fragilidade mental para as Ciências, vc pode despertar premissas totalmente fora da realidade científica e complicar nossas modestas discussões sobre a natureza real.
Assim, como pedido especial meu, não entre na C-List a não ser com tema "puramente" científico. (Uma piadinha, um ofitópic, vez ou outra não mata ninguém, mas uma idéia extra científica, posta com continuidade, sim.) Ah!, Filosofia não constitui Ciência, então, pelo mesmo motivo, filosofíe em outras listas.
Feito, cordialmente, o pedido,
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
Para: <acropolis@yahoogrupos.com.br>; <ciencias2005@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 29 de julho de 2006 19:50
Assunto: [ciencialist] Quem é o Big Brother?
Quem é o Big Brother?
George Orwell e a crítica da modernidade
(Publicado na *Folha de São Paulo* com o titulo "Parábolas do Meio-Irmão".)
Tradução de Luiz Repa.
"A Revolução dos Bichos" e "1984" aprimoraram as utopias negativas
representadas nos romances de Swift, Kafka e Huxley, mas não conseguem dar
conta dos totalitarismos contemporâneos.
Robert Kurz <http://planeta.clix.pt/obeco/robertkurz.htm>
Sociólogo e ensaísta alemão, autor de "Os Últimos Combates" (ed. Vozes) e "O
Colapso da Modernização" (ed. Paz e Terra), escreve mensalmente na seção
"Autores", do *Mais!* (*Folha de São Paulo*).
Sempre houve, na história da literatura, certos "livros universais" ou
"livros do século" que conferiram a épocas inteiras uma figura exemplar,
obtendo assim um grande efeito, cujo eco perdura até hoje. Não por acaso, a
forma literária dessas obras é freqüentemente a parábola. Essa forma permite
expor idéias filosóficas fundamentais de tal modo que podem ser lidas, ao
mesmo tempo, como histórias coloridas e envolventes. Essa dupla natureza da
exposição diz à pessoa culta algo cognitivamente diferente do que à criança
ou ao jovem, e, no entanto, ambos podem devorar o mesmo livro com igual
voracidade. É justamente disso que se nutre a impressão profunda que tais
obras deixam na consciência do mundo, penetrando os "topoi" do pensamento
cotidiano e da imaginação social.
No século 18, foram as grandes parábolas de Daniel Defoe e Jonathan Swift
que vieram a ser paradigmas literários do mundo alvorecente da modernidade
capitalista. O "Robinson" de Defoe tornou-se o protótipo do homem branco
burguês, diligente, otimista e racional, que, como administrador de sua alma
e de sua existência na ilha "selvagem" do mundo terreno, cria do nada um
lugar confortável e, além disso, passa a purificar os homens de cor
"subdesenvolvidos" por meio do "trabalho", dotando-os de modos de
comportamento magnificamente civilizados. Em contrapartida, o "Gulliver" de
Swift erra por mundos fabulosos, bizarros e assustadores, nos quais a
modernização capitalista se reflete como sátira mordaz e paródia às
"virtudes do homem burguês" de Defoe.
Poderíamos entender o "Gulliver" de Swift como a primeira utopia negativa da
modernidade, repleta de pressentimentos. Enquanto esse gênero sumiu de cena
no século 19, positivista e crente no progresso, no século 20 ele vivenciou
uma florescência imprevista. Um primeiro precursor foi o romance "A Máquina
do Tempo", de H. G. Wells, já do ano de 1895. Encontramos em Wells uma
espécie de prolongamento da sociedade de classes da era vitoriana até o
estágio de sua degeneração completa, no qual os descendentes dos
capitalistas de outrora vivem na superfície da terra como anões afáveis, mas
tolos e pueris, ao passo que os descendentes da classe operária de outrora
se transformaram em seres do mundo subterrâneo, que se cevam
canibalisticamente de seus antípodas.
Sob a impressão causada por guerras mundiais, grandes crises econômicas e
ditaduras industriais, o gênero da utopia negativa não só se aprimora, mas
também seu conteúdo acaba se deslocando da sociologia das oposições de
classe à visão de um sistema totalitário homogêneo. As parábolas sombrias de
Franz Kafka pertencem a esse contexto tanto quanto as obras de uma ficção
científica negativa e popular. Tornaram-se célebres os romances "Nós", de
Ievguêni Zamiátin, escrito em 1920 e só publicado em inglês cinco anos
depois; "Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley, do ano de 1932; mas,
sobretudo, os dois livros correspondentes de George Orwell, cujo centenário
de nascimento se completa agora: "A Revolução dos Bichos", de 1945, e
"1984", talvez a mais conhecida de todas as utopias negativas, publicado em
1949.
É fácil estimar de que modo a obra de Orwell será "louvada" pelos
encomiastas conformistas por ocasião desse jubileu no mundo presente do
capitalismo globalizado.
Reconhecer-se-á em Orwell um grande admonitor e um vigilante democrático
diante do horror totalitário, como o que se manifestou nas ditaduras de
Stálin e Hitler. E todos lhe serão gratos, afirmando que suas famosas
parábolas teriam contribuído para conduzir a humanidade a um futuro de
liberdade, de democracia e de economia de mercado, hoje já quase alcançado.
Por fim se dirá que a obra de Orwell nos incita a estar alerta contra as
tentações do totalitarismo, que sempre podem irradiar dos "maus" desse mundo
e assolar a humanidade. E haverá então referências ao fundamentalismo
islâmico e a Saddam Hussein ou a Slobodan Milosevic. Mas dificilmente algum
desses oradores democráticos, dedicados a reverenciar Orwell, chegará a uma
certa constatação, a saber: que sua utopia negativa há muito tempo se tornou
realidade e que vivemos hoje no mais totalitário de todos os sistemas, cujo
centro é formado pelo próprio Ocidente democrático.
Seguramente o próprio Orwell não pensou desse modo. É óbvio que ele, da
perspectiva dos anos 40 do século passado, quando escreveu suas parábolas,
não tinha em vista realmente outra coisa que a experiência imediata do
nazismo e do stalinismo; aliás de maneira análoga à filósofa Hannah Arendt,
em suas principais obras dos anos 50. As grandes obras filosóficas e as
grandes parábolas literárias se caracterizam por dizer muitas vezes mais que
seus próprios autores sabiam e por lançar uma luz surpreendente sobre as
condições posteriores, que na época do surgimento dessas obras não podiam
ainda ser levadas em conta.
A primeira das parábolas orwellianas, "A Revolução dos Bichos", já é
elucidativa sob esse aspecto. Vista superficialmente, trata-se de uma fábula
acerca da vaidade de todas as revoluções sociais, já que a essência da
dominação social, a estrutura do "poder", permanece sempre igual. Esse
motivo antecipa uma idéia básica do pensamento pós-moderno de Foucault, o
qual pressupõe de maneira análoga uma espécie de "ontologia do poder"
positivista. Nesse sentido, Orwell é antes um pessimista antropológico do
que um ideólogo cheio de hurras à ordem dominante, ainda que, como todos os
pessimistas, ele tenha defendido afinal a sociedade existente, em seu caso a
anglo-saxã, como a melhor de todas as possíveis. Não sem razão, Orwell foi
freqüentemente comparado a Swift. Paródia brilhante à história da Revolução
Russa, com os porcos como a elite burocrática e o porco supremo Napoleão no
papel de Stálin, "A Revolução dos Bichos" apresenta naturalmente todos os
clichês do pensamento burguês acerca da inutilidade e do caráter criminoso
da emancipação humana. Mas a parábola contém também um subtexto bastante
distinto, do qual o próprio Orwell manifestamente não tinha consciência. Por
um lado, ela pode ser lida no sentido de que o problema não reside na
própria idéia de emancipação, mas sim na "revolução traída" (Isaac
Deutscher), uma vez que os porcos, sob liderança de Napoleão, traem a
igualdade dos bichos. Por outro lado, esse subtexto contém mais uma vez um
outro subtexto, no qual não é essa "traição" dos porcos à revolução dos
bichos que faz fracassar a emancipação, mas a falsa compreensão da própria
repressão, que não é derivada da forma como a revolução se organiza, mas
meramente da vontade subjetiva do fazendeiro humano, chamado Jones, de
explorar os bichos. Desse modo, as ovelhas sufocam regularmente toda
discussão sobre o sentido da ação coletiva, balindo com veemência a cada
quarto de hora o *slogan* "Quadrúpede bom, bípede ruim!", o que no fim é
desmentido, visto que os próprios porcos se transformam em "bípedes".
Coerção interna
Sem querer, Orwell chega assim em sua parábola à conclusão implícita de que
não é a troca sociológica do poder e de seus detentores que constitui a
emancipação, e sim a superação da forma social, isto é, do sistema moderno
produtor de mercadorias, comum às classes sociais. Com isso transparece até
mesmo que o "trabalho" abstrato não é um princípio ontológico e menos ainda
um princípio de emancipação, mas, pelo contrário, o princípio do poder
repressivo, que submete os animais ao fim em si mesmo irracional do
"produzir por amor de produzir", simbolizado na personagem um tanto estúpida
do cavalo de tração Boxer, uma espécie de operário padrão que quer resolver
todos os problemas com a divisa "Eu quero e vou trabalhar ainda mais duro!"
para acabar sendo vendido por Napoleão aos abatedores de cavalos, depois de
desgastado a ponto de não poder mais trabalhar.
O problema da forma comum do nexo social sistêmico, que reside além da "luta
de classes" sociológica imanente, torna-se ainda mais claro em "1984", um
livro que lembra muito o romance "Nós", de Zamiátin (e talvez influenciado
por ele). No primeiro plano, tanto em Zamiátin quanto em Orwell, há a figura
do líder todo-poderoso e colossal, num caso denominado simplesmente de
"Benfeitor", no outro designado de "Grande Irmão"; naturalmente ambos
imitaram as ditaduras políticas totalitárias do entreguerras.
Mas também aqui transparece um subtexto que vai bem além das mensagens
explícitas. Atrás do poder personificado, aparece o caráter anônimo,
"reificado", do totalitarismo: o Benfeitor de Zamiátin se revela de fato uma
máquina inteligente, e também o Grande Irmão de Orwell pode ser lido
facilmente como metáfora de uma matriz anônima de controle sistêmico, que no
totalitarismo econômico atual funciona de maneira muito mais coercitiva que
nas ditaduras políticas da primeira metade do século 20.
Em "1984", o sinistro já não é tanto a coerção externa, mas muito mais a
interiorização dessa coerção, que acaba aparecendo afinal como imperativo do
próprio Eu. O fim em si mesmo irracional da "valorização interminável do
valor" por meio do "trabalho" abstrato quer o homem auto-regulador, que
reprime a si próprio em nome das leis sistêmicas anônimas. O ideal é a
auto-observação e o autocontrole do "empresário individual de si mesmo" por
meio de seu superego capitalista: sou produtivo o suficiente, ajustado o
suficiente? Estou seguindo a tendência, sou capaz de concorrer? A voz do
Grande Irmão é a voz do mercado mundial anônimo; e a "polícia do pensamento"
das relações democráticas de concorrência funciona de forma muito mais
refinada do que todas as polícias secretas.
Isso se aplica também à famosa "linguagem orwelliana", a "novilíngua", com
sua inversão de significados, que é no fundo, há mais de 200 anos, a língua
do liberalismo econômico: quando se diz em nome do Grande Irmão que
"liberdade é escravidão", então isso significa inversamente que "escravidão
é liberdade", ou seja, a auto-submissão alegre às pretensas "leis naturais"
da física social da economia de mercado. Isso se aplica também aos outros
lemas da "novilíngua": "Guerra significa paz" (ninguém sabe isso melhor que
a OTAN e os EUA, potência mundial democrática autodesignada polícia mundial)
e "Ignorância é força" (quem, em boa consciência, subscreveria melhor essa
máxima que o consumidor democrático ou o "manager" empresarial, cujo êxito
depende da ignorância social? Colocar em questão, ainda que só em
pensamento, os critérios desse sistema fechado e louco da "liberdade"
economicamente determinada significa já estar "out" ou, como se diz em
"1984", "a crimidéia não acarreta a morte: a crimidéia é a morte", ou seja,
a morte social).
Pode-se sair de uma seita política e, no Estado totalitário, pode-se partir
para a "emigração interior"; mas o homem capitalista que se tornou
auto-regulador pode se retirar do mercado totalitário tanto quanto pode sair
de seu próprio Eu, convertido em "capital humano". A consciência é
reinserida no mecanismo onipresente da concorrência, incessantemente se
calculando a si mesma como instrumento de valorização e, ao mesmo tempo,
enganando-se com as fórmulas da "novilíngua" econômica neoliberal: "A
loucura da produtividade é auto-experiência", "auto-submissão é
auto-realização", "angústia social é autolibertação" etc. ou, como a divisa
da esquizofrenia do homem moderno, formulada por Rimbaud de maneira
insuperável já há mais de cem anos: "Eu é um outro".
"Liberdade" não significa nesse mundo nada mais que saber o que o Grande
Irmão ou o Benfeitor, isto é, o mercado totalitário, poderia querer dos
homens, nada mais que saber pressenti-lo e obedecê-lo às pressas e sem
restrições ou ficar a meio caminho, perder sua existência social e morrer
prematuramente. Para que essas sanções se apliquem aos perdedores, não é
mais preciso um sistema burocrático de supervisão. Isso providencia por si
só o poder anônimo sinistro da máquina social do capital, convertido numa
condição do globo inteiro. Esse poder de leis sistêmicas cegas, que violenta
os recursos naturais e humanos, emancipou-se de toda vontade social
-inclusive da subjetividade do *management*.
De certo modo, o mundo todo se tornou uma única e gigantesca fazenda de
bichos, na qual é indiferente quem comanda, o fazendeiro Jones ou o porco
supremo Napoleão, visto que os comandantes subjetivos são de qualquer jeito
os órgãos executivos de um mecanismo autonomizado, que não descansará
enquanto não fizer do mundo, por meio do trabalho, um deserto sem vida.
Nessa fazenda-mundo automática, toda questão crítica acerca do sentido e da
finalidade da organização demente inteira é sufocada de imediato porque as
ovelhas democráticas prorrompem nos ouvidos o berro atordoante de lemas
"reificados": "Trabalho bom, falta de trabalho ruim", "Concorrência bom,
reivindicações sociais ruim" etc. Se nós lermos as parábolas orwellianas um
pouco a contrapelo, poderemos nos reconhecer a nós mesmos como os
prisioneiros de um sistema amadurecido, cujo totalitarismo faz "A Revolução
dos Bichos" e "1984" parecerem quase inocentes.
1º de junho de 2003.
Fonte: http://obeco.planetaclix.pt/rkurz128.htm
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Quem é o Big Brother?
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2006 12:48
Caro Léo,
Concordo apenas parcialmente com você. Por um lado, de vez em quando os
temas ficam "off-topic" demais. Por outro, não existe tema "puramente
científico". A filosofia sempre está lá. O interessante da coisa é que a
filosofia não pode ser descartada em bases científicas, mas apenas em bases
filosóficas, o que forma um raciocínio circular.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <acropolis@yahoogrupos.com.br>;
<ciencias2005@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, July 30, 2006 9:19 AM
Subject: Re: [ciencialist] Quem é o Big Brother?
Amauri,
dá prá vc manter e discutir esses "altos temas" apenas entre as listas 'mais
profundas' de que vc participa? Entrando com esses temas aqui na C-List, com
nossa fragilidade mental para as Ciências, vc pode despertar premissas
totalmente fora da realidade científica e complicar nossas modestas
discussões sobre a natureza real.
Assim, como pedido especial meu, não entre na C-List a não ser com tema
"puramente" científico. (Uma piadinha, um ofitópic, vez ou outra não mata
ninguém, mas uma idéia extra científica, posta com continuidade, sim.) Ah!,
Filosofia não constitui Ciência, então, pelo mesmo motivo, filosofíe em
outras listas.
Feito, cordialmente, o pedido,
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
Para: <acropolis@yahoogrupos.com.br>; <ciencias2005@yahoogrupos.com.br>;
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sábado, 29 de julho de 2006 19:50
Assunto: [ciencialist] Quem é o Big Brother?
Quem é o Big Brother?
George Orwell e a crítica da modernidade
(Publicado na *Folha de São Paulo* com o titulo "Parábolas do Meio-Irmão".)
Tradução de Luiz Repa.
"A Revolução dos Bichos" e "1984" aprimoraram as utopias negativas
representadas nos romances de Swift, Kafka e Huxley, mas não conseguem dar
conta dos totalitarismos contemporâneos.
Robert Kurz <http://planeta.clix.pt/obeco/robertkurz.htm>
Sociólogo e ensaísta alemão, autor de "Os Últimos Combates" (ed. Vozes) e "O
Colapso da Modernização" (ed. Paz e Terra), escreve mensalmente na seção
"Autores", do *Mais!* (*Folha de São Paulo*).
Sempre houve, na história da literatura, certos "livros universais" ou
"livros do século" que conferiram a épocas inteiras uma figura exemplar,
obtendo assim um grande efeito, cujo eco perdura até hoje. Não por acaso, a
forma literária dessas obras é freqüentemente a parábola. Essa forma permite
expor idéias filosóficas fundamentais de tal modo que podem ser lidas, ao
mesmo tempo, como histórias coloridas e envolventes. Essa dupla natureza da
exposição diz à pessoa culta algo cognitivamente diferente do que à criança
ou ao jovem, e, no entanto, ambos podem devorar o mesmo livro com igual
voracidade. É justamente disso que se nutre a impressão profunda que tais
obras deixam na consciência do mundo, penetrando os "topoi" do pensamento
cotidiano e da imaginação social.
No século 18, foram as grandes parábolas de Daniel Defoe e Jonathan Swift
que vieram a ser paradigmas literários do mundo alvorecente da modernidade
capitalista. O "Robinson" de Defoe tornou-se o protótipo do homem branco
burguês, diligente, otimista e racional, que, como administrador de sua alma
e de sua existência na ilha "selvagem" do mundo terreno, cria do nada um
lugar confortável e, além disso, passa a purificar os homens de cor
"subdesenvolvidos" por meio do "trabalho", dotando-os de modos de
comportamento magnificamente civilizados. Em contrapartida, o "Gulliver" de
Swift erra por mundos fabulosos, bizarros e assustadores, nos quais a
modernização capitalista se reflete como sátira mordaz e paródia às
"virtudes do homem burguês" de Defoe.
Poderíamos entender o "Gulliver" de Swift como a primeira utopia negativa da
modernidade, repleta de pressentimentos. Enquanto esse gênero sumiu de cena
no século 19, positivista e crente no progresso, no século 20 ele vivenciou
uma florescência imprevista. Um primeiro precursor foi o romance "A Máquina
do Tempo", de H. G. Wells, já do ano de 1895. Encontramos em Wells uma
espécie de prolongamento da sociedade de classes da era vitoriana até o
estágio de sua degeneração completa, no qual os descendentes dos
capitalistas de outrora vivem na superfície da terra como anões afáveis, mas
tolos e pueris, ao passo que os descendentes da classe operária de outrora
se transformaram em seres do mundo subterrâneo, que se cevam
canibalisticamente de seus antípodas.
Sob a impressão causada por guerras mundiais, grandes crises econômicas e
ditaduras industriais, o gênero da utopia negativa não só se aprimora, mas
também seu conteúdo acaba se deslocando da sociologia das oposições de
classe à visão de um sistema totalitário homogêneo. As parábolas sombrias de
Franz Kafka pertencem a esse contexto tanto quanto as obras de uma ficção
científica negativa e popular. Tornaram-se célebres os romances "Nós", de
Ievguêni Zamiátin, escrito em 1920 e só publicado em inglês cinco anos
depois; "Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley, do ano de 1932; mas,
sobretudo, os dois livros correspondentes de George Orwell, cujo centenário
de nascimento se completa agora: "A Revolução dos Bichos", de 1945, e
"1984", talvez a mais conhecida de todas as utopias negativas, publicado em
1949.
É fácil estimar de que modo a obra de Orwell será "louvada" pelos
encomiastas conformistas por ocasião desse jubileu no mundo presente do
capitalismo globalizado.
Reconhecer-se-á em Orwell um grande admonitor e um vigilante democrático
diante do horror totalitário, como o que se manifestou nas ditaduras de
Stálin e Hitler. E todos lhe serão gratos, afirmando que suas famosas
parábolas teriam contribuído para conduzir a humanidade a um futuro de
liberdade, de democracia e de economia de mercado, hoje já quase alcançado.
Por fim se dirá que a obra de Orwell nos incita a estar alerta contra as
tentações do totalitarismo, que sempre podem irradiar dos "maus" desse mundo
e assolar a humanidade. E haverá então referências ao fundamentalismo
islâmico e a Saddam Hussein ou a Slobodan Milosevic. Mas dificilmente algum
desses oradores democráticos, dedicados a reverenciar Orwell, chegará a uma
certa constatação, a saber: que sua utopia negativa há muito tempo se tornou
realidade e que vivemos hoje no mais totalitário de todos os sistemas, cujo
centro é formado pelo próprio Ocidente democrático.
Seguramente o próprio Orwell não pensou desse modo. É óbvio que ele, da
perspectiva dos anos 40 do século passado, quando escreveu suas parábolas,
não tinha em vista realmente outra coisa que a experiência imediata do
nazismo e do stalinismo; aliás de maneira análoga à filósofa Hannah Arendt,
em suas principais obras dos anos 50. As grandes obras filosóficas e as
grandes parábolas literárias se caracterizam por dizer muitas vezes mais que
seus próprios autores sabiam e por lançar uma luz surpreendente sobre as
condições posteriores, que na época do surgimento dessas obras não podiam
ainda ser levadas em conta.
A primeira das parábolas orwellianas, "A Revolução dos Bichos", já é
elucidativa sob esse aspecto. Vista superficialmente, trata-se de uma fábula
acerca da vaidade de todas as revoluções sociais, já que a essência da
dominação social, a estrutura do "poder", permanece sempre igual. Esse
motivo antecipa uma idéia básica do pensamento pós-moderno de Foucault, o
qual pressupõe de maneira análoga uma espécie de "ontologia do poder"
positivista. Nesse sentido, Orwell é antes um pessimista antropológico do
que um ideólogo cheio de hurras à ordem dominante, ainda que, como todos os
pessimistas, ele tenha defendido afinal a sociedade existente, em seu caso a
anglo-saxã, como a melhor de todas as possíveis. Não sem razão, Orwell foi
freqüentemente comparado a Swift. Paródia brilhante à história da Revolução
Russa, com os porcos como a elite burocrática e o porco supremo Napoleão no
papel de Stálin, "A Revolução dos Bichos" apresenta naturalmente todos os
clichês do pensamento burguês acerca da inutilidade e do caráter criminoso
da emancipação humana. Mas a parábola contém também um subtexto bastante
distinto, do qual o próprio Orwell manifestamente não tinha consciência. Por
um lado, ela pode ser lida no sentido de que o problema não reside na
própria idéia de emancipação, mas sim na "revolução traída" (Isaac
Deutscher), uma vez que os porcos, sob liderança de Napoleão, traem a
igualdade dos bichos. Por outro lado, esse subtexto contém mais uma vez um
outro subtexto, no qual não é essa "traição" dos porcos à revolução dos
bichos que faz fracassar a emancipação, mas a falsa compreensão da própria
repressão, que não é derivada da forma como a revolução se organiza, mas
meramente da vontade subjetiva do fazendeiro humano, chamado Jones, de
explorar os bichos. Desse modo, as ovelhas sufocam regularmente toda
discussão sobre o sentido da ação coletiva, balindo com veemência a cada
quarto de hora o *slogan* "Quadrúpede bom, bípede ruim!", o que no fim é
desmentido, visto que os próprios porcos se transformam em "bípedes".
Coerção interna
Sem querer, Orwell chega assim em sua parábola à conclusão implícita de que
não é a troca sociológica do poder e de seus detentores que constitui a
emancipação, e sim a superação da forma social, isto é, do sistema moderno
produtor de mercadorias, comum às classes sociais. Com isso transparece até
mesmo que o "trabalho" abstrato não é um princípio ontológico e menos ainda
um princípio de emancipação, mas, pelo contrário, o princípio do poder
repressivo, que submete os animais ao fim em si mesmo irracional do
"produzir por amor de produzir", simbolizado na personagem um tanto estúpida
do cavalo de tração Boxer, uma espécie de operário padrão que quer resolver
todos os problemas com a divisa "Eu quero e vou trabalhar ainda mais duro!"
para acabar sendo vendido por Napoleão aos abatedores de cavalos, depois de
desgastado a ponto de não poder mais trabalhar.
O problema da forma comum do nexo social sistêmico, que reside além da "luta
de classes" sociológica imanente, torna-se ainda mais claro em "1984", um
livro que lembra muito o romance "Nós", de Zamiátin (e talvez influenciado
por ele). No primeiro plano, tanto em Zamiátin quanto em Orwell, há a figura
do líder todo-poderoso e colossal, num caso denominado simplesmente de
"Benfeitor", no outro designado de "Grande Irmão"; naturalmente ambos
imitaram as ditaduras políticas totalitárias do entreguerras.
Mas também aqui transparece um subtexto que vai bem além das mensagens
explícitas. Atrás do poder personificado, aparece o caráter anônimo,
"reificado", do totalitarismo: o Benfeitor de Zamiátin se revela de fato uma
máquina inteligente, e também o Grande Irmão de Orwell pode ser lido
facilmente como metáfora de uma matriz anônima de controle sistêmico, que no
totalitarismo econômico atual funciona de maneira muito mais coercitiva que
nas ditaduras políticas da primeira metade do século 20.
Em "1984", o sinistro já não é tanto a coerção externa, mas muito mais a
interiorização dessa coerção, que acaba aparecendo afinal como imperativo do
próprio Eu. O fim em si mesmo irracional da "valorização interminável do
valor" por meio do "trabalho" abstrato quer o homem auto-regulador, que
reprime a si próprio em nome das leis sistêmicas anônimas. O ideal é a
auto-observação e o autocontrole do "empresário individual de si mesmo" por
meio de seu superego capitalista: sou produtivo o suficiente, ajustado o
suficiente? Estou seguindo a tendência, sou capaz de concorrer? A voz do
Grande Irmão é a voz do mercado mundial anônimo; e a "polícia do pensamento"
das relações democráticas de concorrência funciona de forma muito mais
refinada do que todas as polícias secretas.
Isso se aplica também à famosa "linguagem orwelliana", a "novilíngua", com
sua inversão de significados, que é no fundo, há mais de 200 anos, a língua
do liberalismo econômico: quando se diz em nome do Grande Irmão que
"liberdade é escravidão", então isso significa inversamente que "escravidão
é liberdade", ou seja, a auto-submissão alegre às pretensas "leis naturais"
da física social da economia de mercado. Isso se aplica também aos outros
lemas da "novilíngua": "Guerra significa paz" (ninguém sabe isso melhor que
a OTAN e os EUA, potência mundial democrática autodesignada polícia mundial)
e "Ignorância é força" (quem, em boa consciência, subscreveria melhor essa
máxima que o consumidor democrático ou o "manager" empresarial, cujo êxito
depende da ignorância social? Colocar em questão, ainda que só em
pensamento, os critérios desse sistema fechado e louco da "liberdade"
economicamente determinada significa já estar "out" ou, como se diz em
"1984", "a crimidéia não acarreta a morte: a crimidéia é a morte", ou seja,
a morte social).
Pode-se sair de uma seita política e, no Estado totalitário, pode-se partir
para a "emigração interior"; mas o homem capitalista que se tornou
auto-regulador pode se retirar do mercado totalitário tanto quanto pode sair
de seu próprio Eu, convertido em "capital humano". A consciência é
reinserida no mecanismo onipresente da concorrência, incessantemente se
calculando a si mesma como instrumento de valorização e, ao mesmo tempo,
enganando-se com as fórmulas da "novilíngua" econômica neoliberal: "A
loucura da produtividade é auto-experiência", "auto-submissão é
auto-realização", "angústia social é autolibertação" etc. ou, como a divisa
da esquizofrenia do homem moderno, formulada por Rimbaud de maneira
insuperável já há mais de cem anos: "Eu é um outro".
"Liberdade" não significa nesse mundo nada mais que saber o que o Grande
Irmão ou o Benfeitor, isto é, o mercado totalitário, poderia querer dos
homens, nada mais que saber pressenti-lo e obedecê-lo às pressas e sem
restrições ou ficar a meio caminho, perder sua existência social e morrer
prematuramente. Para que essas sanções se apliquem aos perdedores, não é
mais preciso um sistema burocrático de supervisão. Isso providencia por si
só o poder anônimo sinistro da máquina social do capital, convertido numa
condição do globo inteiro. Esse poder de leis sistêmicas cegas, que violenta
os recursos naturais e humanos, emancipou-se de toda vontade social
-inclusive da subjetividade do *management*.
De certo modo, o mundo todo se tornou uma única e gigantesca fazenda de
bichos, na qual é indiferente quem comanda, o fazendeiro Jones ou o porco
supremo Napoleão, visto que os comandantes subjetivos são de qualquer jeito
os órgãos executivos de um mecanismo autonomizado, que não descansará
enquanto não fizer do mundo, por meio do trabalho, um deserto sem vida.
Nessa fazenda-mundo automática, toda questão crítica acerca do sentido e da
finalidade da organização demente inteira é sufocada de imediato porque as
ovelhas democráticas prorrompem nos ouvidos o berro atordoante de lemas
"reificados": "Trabalho bom, falta de trabalho ruim", "Concorrência bom,
reivindicações sociais ruim" etc. Se nós lermos as parábolas orwellianas um
pouco a contrapelo, poderemos nos reconhecer a nós mesmos como os
prisioneiros de um sistema amadurecido, cujo totalitarismo faz "A Revolução
dos Bichos" e "1984" parecerem quase inocentes.
1º de junho de 2003.
Fonte: http://obeco.planetaclix.pt/rkurz128.htm
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
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TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2006 17:25
Boa tarde Hélio,
me desculpe, eu não tinha visto esta mensagem tua, meu tempo está curto.
Aliás, não dá tempo de responder tanta resposta junta que o pessoal dá.
Eu gosto de analisar linha por linha o que respondo.
Mas parece que poucos fazem assim. E então complica, pois fica uma
verdadeira enxurrada de respostas, e muitas delas fugindo do assunto
principal, sem qualquer comentário linha a linha. E a gente não chega
num denominador comum.
Por isto eu acho mais produtivo se discutir apenas com alguns de vocês,
e depois, com alguma conclusão, abrir o assunto aqui.
Te garanto que o assunto tem peso e fundamento. Estas equações que
lancei aqui, foram apenas, digamos, "curiosidades" que surgiram a partir
do assunto principal.
Eu estou cobrando o Léo simplesmente porque ele não me responde.
Ele só tem respondido o que está público, na lista.
Também te enviei uma mensagem pessoal, e vc ainda não respondeu.
========================================================
Estou no aguardo. Assim vc pode matar a tua curiosidade.
Quanto às mensagens do link citado, eu verifiquei. Realmente eu acabei
não te respondendo, mas na resposta que dei, se não me engano foi para
o Léo, eu analisei com detalhes e frisei que ...........
.................. não se trata de líquidos neste caso, mas uma massa
de um
corpo rígido.................
não me recordo como em física nos referimos à corpos rígidos, me parece
que a palavra correta é apenas "corpos", ou "corpos rígidos" ?
Como eu falei em massa, vocês se confundiram.
Quando eu falo de líquidos ou de água, eu sempre cito o reservatório e a
saída por orifício. Mas este caso eu não tenho comentado claramente
nem abertamente na lista.
Somente depois de tirar alguma conclusões pessoais com alguns de vocês
é que eu pretendo comentar então abertamente aqui.
Posso te enviar um material "confidencial" ? Já te perguntei no e-mail
pessoal que te enviei, e estou aguardando tua resposta.
Apenas um comentário sobre a questão de corpos rígidos em queda livre:
Em eletricidade e em eletrônica, após a transformação da energia mecânica,
logicamente, existe uma relação muito estreita entre tensão, corrente,
impedância e potência. Principalmente entre tensão, corrente e potência.
Em mecânica, estas referências seriam entre força, velocidade e potência.
Após o armazenamento em um sistema elétrico qualquer, da energia
elétrica, independe de eu fixar ou a tensão ou a corrente, ou a potência;
as duas outras serão sempre diretamente dependentes. Inclusive os
circuitos magnéticos são calculados com as constante de tempo
necessárias para se armazenar esta energia pelo tempo que se
necessita, para cada aplicação, seja pulsos, seja uma carga de um
capacitor, de uma bateria ou de um indutor (máquina elétrica, ou
transformador de tensão , ou transformador de pulso, ou um
um simples indutor).
Por isto a minha dúvida com relação à potência instantânea. Como eu
expliquei meu ponto de vista, creio que na mensagem ao Léo, tomando
por base os princípios elétricos, uma vez tido uma quantidade de energia,
em joules por segundo, que define a potência em Watts, seja esta
potência instantânea ou não, eu terei uma quantidade de joules, por um
segundo, para ser utilizada como potência, como Joules em um segundo.
Por isto, eu creio, se as equações elementares de Newton, definindo a
potência, incluindo tempos menores que um segundo, forem perfeitas,
se não houver alguma limitação quanto a isto, já que são resultados
práticos,
então creio que uma vez que eu tenha transferido uma certa potência,
seja ela
instantânea ou média, para um sistema elétrico, esta potência perde,
digamos, "os milindres" mecânicos, entre trabalho e potência, talvez,
e principalmente. Então, com a energia armazenada agora sob a forma
de potência elétrica, ela toma a forma de um triângulo com a tensão
e a corrente, mais livre para ser trabalhado.
Se esta potência instantânea realmente existir, ela vai ser transferir para
o sistema elétrico. Se não for bem isto, o que vai chegar no sistema
elétrico será apenas resquícios, digamos assim, do " trabalho ", o que
não creio. Somente testes reais poderão confirmar esta potência
instantânea da queda livre de corpos rígidos, que pelas minhas análises
tem duas apresentações.
Uma delas é como a força peso e o seu produto pela velocidade instantânea.
Outra é a força peso e o deslocamento divididos pelo tempo de queda livre.
Neste segundo caso, um sistema montado deveria transmitir a energia
transferida do campo gravitacional ( eu percebi que no link teu eu havia
dito, por erro de escrita, na correria, "campo magnético" - portanto,
leia-se
"campo gravitacional". - tanto que você respondeu: ?? ), de forma
constante
para um outro sistema, a medida que a velocidade de queda livre aumenta,
à medida que a transferência de energia aumenta. Daí surgiu a idéia
elementar da alavanca e do corpo rígido em queda livre.
Este corpo rígido pode atingir a alavanca depois de ter caido livremente por
um tempo, como no segundo exemplo que dei, de queda livre, depois
atingindo a alavanca, já com uma potência instantânea, ou pelo primeiro
modo, agindo na alavanca já desde seu início da queda livre.
Como a definição de potência é em Joules por segundo, admito que a
potência instantânea transfira uma quantidade de joules, que deverá
ser consumida, no recalque do corpo rígido, em um segundo, para
não fugir da definição de potência, de Watts, que é Joules por segundo.
Por isto fixo o tempo de recalque em um segundo. Em um laboratório,
logicamente, diversas faixas de tempo poderiam ser testadas, mas
sempre tendo por base o tempo de elevação em um segundo, como
base e como elemento comparativo.
Existem alguns parâmetros que descobri, com relação a isto. Se não
funcionar realmente, pelo menos um bom artigo sobre estas equações
e estas aplicações, e o porque não funcionam desta forma, poderão
ser escritos e publicados.
Mas em hidráulica, a coisa é outra. Existe um, digamos, "lapso da natureza".
Um presente de Deus, creio eu, para a Física, para a Engenharia. São
duas forças, contra uma força !!! ( duas unidades de força contra uma
unidade
de força... )
É este assunto que me interessa discutir.
No caso destas equações comentadas acima existem as limitações
comentadas, mas quando se fala de força peso contra força peso,
constantes, a coisa é outra... Não há justificativas a serem apresentadas
que se contraponham ao fato.
Me dê um retorno por favor, e eu te envio um material sobre isto.
Um abraço.
Salomão
Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
> Oi Salomão,
>
> --- Em ciencialist Salomão escreveu
>
> > eu gostaria apenas que os outros pelo
> > menos fizessem como você, que analisasse
> > a coisa ponto por ponto, e nao fosse dando
> > chute a mais chutes.
>
> Desculpe eu ter tirado as as letras maiúsculas. Fiz isto para a
> minha resposta aparecer.
>
> Eu respondi, veja os links abaixo:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55899
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55978
>
> Se você fez perguntas confidenciais para o Léo, por que fica
> cobrando a resposta em público?
> Mande um e-mail PriVaTivo cobrando.
> Fazendo isto em público, a gente fica curioso.
> :-)
>
> [ ]'s
> Hélio
>
>
>
>
>
>
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2006 18:13
Takata, Boa tarde!
Em primeiro lugar me desculpe eu ter sido grosseiro com você.
Mas a correria do serviço e todo mundo respondendo ao mesmo
tempo, e tantos fatores, acabam nos irritando. Principalmente
quando a gente fala uma coisa a outros falam outras
completamente diferentes, que muitas vezes não tem nada a ver.
Não estou de forma alguma falando que o que você disse nada
tem fundamento, mas que meu tempo sendo curto, e vocês
fugindo da idéia central, acaba irritando.
Por outro lado, eu conversei um assunto confidencial com você.
Tanto naquele assunto como no presente, a questão não é a
conservação da energia.
O que estou falando, e o Léo e alguns já falaram também,
em outras linhas, mas o mesmo assunto, é que quando se
está transferindo energia do campo gravitacional para um
objeto em queda livre, esta energia está vindo do "Sistema
Campo Gravitacional" para o "Sistema Objeto em Queda
Livre", são dois sistemas distintos, sendo um recebendo
energia do outro. Isto está dentro das Leis da Termodinâmica.
Não está fora da Lei da Termodinâmica como você diz.
Não estou dizendo que se cria energia do nada.
Quando se eleva um corpo rígido, ele não está devolvendo
energia ao campo gravitacional. A energia que este, digamos,
"Subsistema" recebeu, ele não devolve mais. Quando se
eleva um corpo, a energia empregada para elevá-lo é utilizada
apenas para "vencer a força peso" devido à ação do campo
gravitacional. Esta energia é então totalmente dissipada,
usado para produzir trabalho de elevação, usada para vencer
a ação do campo gravitacional, mas nunca para devolver energia
ao campo gravitacional. Devolver energia ao campo gravitacional
nunca esteve em livro algum, nem nunca estará, pelo menos
eu não li nada deste tipo e creio que você também não. Então,
creio que é apenas uma confusão que alguns fazem.
O que estou tentando provar ( não neste casos de queda livre
de objetos rígidos, isto é apenas uma conseqüência do
assunto que te passei também de forma confidencial, acaba
sendo apenas um execício mental, uma grande curiosidade
para se provar realmente se funcional ou não... ), então,
repetindo, o que estou querendo provar, é que no caso hidráulico,
e talvez, também nestes casos duvidosos de queda livre de corpos
rígidos, se pode transferir do campo gravitacional, em queda livre,
mais energia do que se transfere em velocidade constante.
Como o recalque é em velocidade constante, então há um saldo
de energia entre a energia transformada e a energia dissipada para o
recalque.
No caso hidráulico, não se trata de diferenças entre trabalho e potência,
mas de duas unidades de força contra uma unidade de força.
É uma condição de transformação de energia com maior rendimento
do que descer em velocidade constante, já que a Lei da Inércia
nos "comprova" que tudo que está em velocidade constante, está
porque adquiriu esta velocidade antes de entrar num equilíbrio de
forças, tendo então uma resultante nula.
Se a resultante é nula, e ainda se produz potência,se se produz
trabalho, então creio eu, pela lógica, muito mais trabalho se
pode produzir quando as resultante não são nulas.
Na realidade os livros falam que a geração hidráulica é pela
Segunda Equação de Newton, "mas ninguém reparou que
este sistema é em velocidade constante.
No site da Eletrobrás existem manuais para se projetar hidrelétricas
segundo o padrão Eletrobrás, que especificam como se calculam
as entradas de água no sistema de adução, para que eles adquiram
uma velocidade de fluxo constante, 2,5 m/s ou 5m/s, antes de entrarem
na adução, nos dutos de adução. Então eles adquirem velocidade antes,
depois de adquirem velocidade, energia cinética, entram nos dutos
com velocidade constante específica.
O que gera energia (conversão de energia) é na realidade o peso da
coluna de líquido dentro dos dutos. Se você fizer os cálculos, verá que
mesmo que incline os dutos, a força peso permanece, posto que existe
uma equaçãozinha que diz: F_peso = m . g . cos(alfa), sendo alfa o ângulo
de inclinação do duto. Você pode inclinar o duto, mas a força peso é a
mesma.
O sistema que te falei não e desta forma, e nele você tem uma resultante
de forças não nula. Não é velocidade constante, portanto, o rendimento,
a transferência de energia do campo gravitacional tem que ser maior.
Depois eu vou dar uma analisada no que você fala sobre perder pressão, ou
perder velocidade, e te dou um retorno.
Eu vi que você se preocupou, enviou pelo menos dois links sobre geração.
Me desculpe, mas as vezes a ansiedade a pressa, acaba também
atropelando nosso bom senso.
Mas quando ao caso de hidráulica que discuti com você no msn, ali é questão
de força contra força, sem artifícios.
Se quiser que eu também te envie material em pdf, com desenhos e análises,
se você estiver disposto a ler e a analisar, eu te envio.
O que me chateia um pouco é você bater na tecla da conservação da energia.
Posto que pelo que analisei acima, não se está roubando energia, é apenas
"uma forma de conseguir" uma maior "conversão de energia".
Se alguém da lista tiver alguma posição contrária quanto ao que afirmei
acima
sobre conversão de energia de corpos rígidos, ou mesmo de massas líquidas
em queda livre estarem recebendo energia do campo gravitacional e, quando
elevamos este corpo rígido ou esta massa líquida estamos apenas usando
energia para vencer a ação do campo gravitacional, então peço que se
manifestem também. Assim poderemos chegar também neste ponto em um
denominador comum.
Me desculpe minhas falhas e obrigado por ter tentado colaborar.
Um abraço.
Salomão
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> > O TAKATA POR EXEMPLO FICA DISCUTINDO SE A ÁGUA NUM DUTO TEM OU NÃO
> > VELOCIDADE CONSTANTE. EU DISSE QUE TUDO ISTO ''''''''''É TÃO
> > CONHECIDO DE ENGENHARIA '''''''''''' QUE FUNCIONA''''''''''''' E
> > POR ISTO ESTÁ ATÉ NORMALIZADO""""''
>
> Salomao, nao q importe, mas assim vc apenas perde cada vez mais
> pontos. Se duvida, construa seu brinquedo e mostre q funciona.
>
> Eu tive todo o trabalho de mostrar a vc q ou perde velocidade ou perde
> pressao. Tb estah na literatura tecnica e eh "tao conhecido". Eh
> elementar, como vc diz. Mais elementar q isso soh a lei da conservacao
> de energia q vc despreza. Tem o direito de desprezar, mas se quiser mm
> q alguem aqui compre sua ideia, construa sua maquina e ponha pra
> funcionar - ou, no meu caso, demonstre em termos energeticos - e nao
> de potencia - q ocorre um saldo positivo de energia ao se fechar o ciclo.
>
> Sei q eh sua "pet idea" - sua cria mental - e os crackp... digo, os
> pensadores tEm um gde apego a suas crias mentais - ainda q nascam com
> defeitos congenitos graves -, um instinto maternal tocante. Mas c'est
> la vie. Vc fica bravo q eu supostamente esteja desprezando as tais
> leis da engenharia - e nao estou - mas acha q esteja tudo oquei se vc
> desafia os conhecimentos bem estabelecidos da termodinamica.
>
> Se os cientistas utilizam o termo energia, nao eh porq. elas sao
> burros e vc, um genio. (Verdade q tb nao eh o oposto - eles, genios e
> vc, um burro.) A energia eh um conceito bem estabelecido na fisica -
> embora para no's, leigos, seja um pouco dificil de compreender sua
> natureza. A conservacao de energia eh uma consequencia do fato das
> leis fisicas serem invariaveis ao longo do tempo. Ela pode ser
> quebrada apenas em situacoes especiais e por um intervalo muito
> pequeno - tto menor qto maior for a flutuacao de energia. Em situacoes
> macroscopicas como geradores 'a agua, nao se deve esperar por isso.
>
> A teoria eh bem estabelecida. Se vc se propoem a modifica'-la serah
> preciso uma demonstracao pratica - refutar a hipotese mostrando dados
> concretos q contradigam a previsao dela.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
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SUBJECT: Re: [ciencialist] descarga eletrica em Ararahell
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2006 19:33
L.E.R.,
bão?
Eu juro que esta não era prá vc entrar...
Na verdade achei que ninguém ia cair.
Mas como não existe o zero estatístico...
obr/abr M.
>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] descarga eletrica em Ararahell
>Date: Sat, 29 Jul 2006 18:37:25 -0300
>
>At 17:56 29/7/2006, you wrote:
>
> >E aquí na Capital?
> >Tenebrosa a situação!
> >Detectamos umidade negativa do ar: - 8%...
> >SP, como sempre exagerado!
> >Não venham!
> >Gostei de Ararahell! Ahaaahh... abr/M.
>
>
>Umidade relativa é a quantidade de vapor d'água
>existente no ar em relação ao máximo que o ar suportaria, naquela
>temperatura.
>
>E´ por regra de tres.
>
>Não tem como dar negativo, tem ?
>
>Físico-química sempre foi um buraco negro, aliás, uma caixa preta, nesta
>lista.
>
>L.E.
> ----------
>
>
>
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>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2006 20:25
Oi Salomão,
--- Em ciencialist, Salomão escreveu:
> ... não dá tempo de responder tanta resposta
> junta que o pessoal dá.
Eu sei o que é isto.
Eu também, geralmente não tenho tempo para a C-List.
Até hoje eu tenho tempo, mas a partir de segunda estarei trabalhando e
vai complicar novamente, . :-(
> Também te enviei uma mensagem pessoal, e vc ainda não respondeu.
Não li ainda. Estou sem poder ver meus e-mails da PUC. Amanhã eu vejo.
Só não te prometo responder rápido, pelo motivo que falei acima.
Vou agora só destacar algumas partes desta sua mensagem:
Você disse:
> Se esta potência instantânea realmente
>existir, ela vai ser transferir para
> o sistema elétrico. ...
Vou reformular isto dizendo:
"Se esta potência "instantânea" (potência grande durante um curto
intervalo de tempo) realmente existir, a ENERGIA vai se transferir
para o sistema elétrico com uma taxa de transferência (potência) bem
alta mas durante um curto intervalo de tempo.
A ENERGIA acumulada para uso no sistema elétrico será Potência x tempo.
Ou seja algo muito grande multiplicado por algo muito pequeno o que
NÃO dá (geralmente) algo grande.
>...Se não for bem isto, o que vai chegar no sistema
> elétrico será apenas resquícios, digamos assim, do
>" trabalho ", o que não creio.
Se a eficiência for de 100% (apesar de ser absurdo, eu e o Léo estamos
considerando sempre isto), todo o trabalho realizado será armazenado
no sistema elétrico, mas este trabalho todo não é algo grande, é a
ENERGIA que mencionei acima.
> Somente testes reais poderão
>confirmar esta potência
> instantânea da queda livre
>de corpos rígidos, que pelas
>minhas análises
> tem duas apresentações.
Não estamos negando a possibilidade da potência "instantânea" ser
grande dependendo do jeito (da forma) com que estes 10000Kg caem. O
que estamos falando é que isto não fornece bastante ENERGIA para o
sistema elétrico justamente por ser potência grande mas por pouco tempo.
> ...
Vou ler a MSG que você mandou para mim e depois respondo melhor...
[ ]"s
Hélio
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
FROM: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2006 20:55
Hélio,
Boa noite,
eu entendo a posição de vocês. Mas como fica no caso a
massa inercial deste sistema? Queiramos ou não, é uma
massa que tem uma velocidade. Apresenta um valor que
creio poder ser chamado de "inercial", uma quantidade de
movimento.
Durante um intervalo dt esta massa adquiriu uma energia
cinética, que independe da forma que foi adquirida. É uma
quantidade de movimento existente, e proporcionalmente
elevada.
Gostaria que você comentasse isto, sobre a sua força de impacto,
de transferência de energia.
Enquanto isto, eu vou fazer uma análise por aqui por meio de
quantidade de movimento.
Tem algum e-mail que eu possa te enviar um pdf agora?
Atenciosamente,
Salomão
Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
> Oi Salomão,
>
> --- Em ciencialist, Salomão escreveu:
> > ... não dá tempo de responder tanta resposta
> > junta que o pessoal dá.
>
> Eu sei o que é isto.
> Eu também, geralmente não tenho tempo para a C-List.
> Até hoje eu tenho tempo, mas a partir de segunda estarei trabalhando e
> vai complicar novamente, . :-(
>
> > Também te enviei uma mensagem pessoal, e vc ainda não respondeu.
>
> Não li ainda. Estou sem poder ver meus e-mails da PUC. Amanhã eu vejo.
> Só não te prometo responder rápido, pelo motivo que falei acima.
>
> Vou agora só destacar algumas partes desta sua mensagem:
>
> Você disse:
>
> > Se esta potência instantânea realmente
> >existir, ela vai ser transferir para
> > o sistema elétrico. ...
>
> Vou reformular isto dizendo:
> "Se esta potência "instantânea" (potência grande durante um curto
> intervalo de tempo) realmente existir, a ENERGIA vai se transferir
> para o sistema elétrico com uma taxa de transferência (potência) bem
> alta mas durante um curto intervalo de tempo.
> A ENERGIA acumulada para uso no sistema elétrico será Potência x tempo.
> Ou seja algo muito grande multiplicado por algo muito pequeno o que
> NÃO dá (geralmente) algo grande.
>
> >...Se não for bem isto, o que vai chegar no sistema
> > elétrico será apenas resquícios, digamos assim, do
> >" trabalho ", o que não creio.
>
> Se a eficiência for de 100% (apesar de ser absurdo, eu e o Léo estamos
> considerando sempre isto), todo o trabalho realizado será armazenado
> no sistema elétrico, mas este trabalho todo não é algo grande, é a
> ENERGIA que mencionei acima.
>
> > Somente testes reais poderão
> >confirmar esta potência
> > instantânea da queda livre
> >de corpos rígidos, que pelas
> >minhas análises
> > tem duas apresentações.
>
> Não estamos negando a possibilidade da potência "instantânea" ser
> grande dependendo do jeito (da forma) com que estes 10000Kg caem. O
> que estamos falando é que isto não fornece bastante ENERGIA para o
> sistema elétrico justamente por ser potência grande mas por pouco tempo.
>
> > ...
>
> Vou ler a MSG que você mandou para mim e depois respondo melhor...
>
> [ ]"s
> Hélio
>
>
>
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SUBJECT: Re: Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2006 22:11
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao houver
indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2006 22:13
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> Não deixa de ser uma maneira da ciencia ser usada...:-)
Nao apenas a ciencia, mas qq coisa - seja a tal metafisica, seja a
religiao, seja a pseudociencia, seja o futebol.
Como disse Homero - nao o aedo, mas o nosso colega de lista - a
ciencia pode ser usada para o bem ou para o mal. E isso fica a cargo
de quem a usa.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/07/2006 22:26
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Salomão - enegiasp
> Tanto naquele assunto como no presente, a questão não é a
> conservação da energia.
*Eh* conservacao, Salomao, apesar de vc achar q nao eh. Se nao for,
basta vc mostrar os calculos mostrando q a energia eh conservada - ou
pelo menos q a energia de saida eh menor do q a de entrada.
> O que estou falando, e o Léo e alguns já falaram também,
> em outras linhas, mas o mesmo assunto, é que quando se
> está transferindo energia do campo gravitacional para um
> objeto em queda livre, esta energia está vindo do "Sistema
> Campo Gravitacional" para o "Sistema Objeto em Queda
> Livre", são dois sistemas distintos, sendo um recebendo
> energia do outro.
Nao estah sendo, Salomao. Para q a energia do campo gravitacional
fosse transferida para o sistema, ao final de cada ciclo, o valor da
energia gravitacional deveria ser menor do q o estado anterior. Mas se
vc levanta uma massa de mm peso e 'a mm altura da massa q cai, entao
isso significa q a energia gravitacional potencial eh igual ao valor
anterior. E se vc ainda diz q isso eh possivel se retirando a energia
da massa q cai, entao isso nao eh contemplado pelas leis da termodinamica.
Mas insisto - como outros tb tEm insistido - se quiser convencer
alguem do contrario, o melhor caminho eh construir seu dispositivo e
mostrar q ele funciona.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 00:38
Olá pessoal
Acho que sobre madames nuas em cavalos em pelo (sem trocadilho..:-),
se trata sempre de Lady Godiva (como a Lady Godiva do Irajá, Katia
Flavia, musica do Fausto Fawcet).
Lady Godiva, a original, foi desafiada por seu marido, sobre não
existirem homens honestos e decentes em seu povoado. Lady Godiva
apostou que poderia cavalgar nua nas ruas, sem que nada de mal lhe
acontecesse. E assim o fez. Reza a lenda que todos os habitantes, em
respeito a bondade de Lady Godiva, fecharam portas e janelas e não
sairam de casa até que ela terminasse o passeio.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
> quem andava pelada pro riba de um corcel era Mme de Pondadour. Eram
amantes.
>
> silvio
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 28, 2006 7:08 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> Joana D'Arc era uma mulher que gostava de andar pelada sobre um
cavalo. Como havia muitos nômades e ciganos à época, pode até ser
proveniente de um espetáculo circense. Estou torcendo para meu
'espírito' alcançar o dela.
> Claro que tudo isso que disse acima é besteira, como o é essa
linha tb.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Amauri Voltaire " <amaurij@g...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 17:24
> Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> Victor
>
> "Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em
espiritismo, como
> católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer
identidade do tipo
> com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca viram
> espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam essas
> doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí,
também. Mas,
> andei fuçando por aí e perguntando. "
>
> Eu não advogo contra e nem a favor do espiritismo, apenas eu sou
contra que
> batam o martelinho de Popper e digam isso é verdade ou não...:-)
Me diga: o
> que era Joana D´arc? Não existe uma area catolica que pesquisa isto?
> Pesquise...:-)
>
> sds
>
> Em 27/07/06, jvictor <jvoneto@u...> escreveu:
> >
> >
> >
> >
> > Amauri e all,
> >
> > Eu também li, num passado distante. E também já li mais de 6
obras sobre
> > vidas passadas e umas 4 sobre experiências de quase-morte.
Muito do que
> > está alí é fruto das esquesitices da mente humana, nem mais nem
menos. Mas
> > não acho que tenha perdido tempo. Pois aprendí. Afinal, nas
respectivas
> > épocas, e por causa de duas perdas violentas de pessoas queridas
de minha
> > vida(antecedidas por uma outra igualmente violenta, todas usando
uma arma
> > muito comum hoje: automóveis), quase enlouqueço. Nessas
sistuações, não há
> > espaço para a racionalidade, para o raciocínio lógico, você
entra num estado
> > alterado de mente, achando-se dentro de um pesadelo que não quer
acabar.
> > Advêm as depressões. Mas um dia você acorda, doma o pesadelo, e
volta à
> > razão. Não há nada pior. Eu lhe digo, eu tenho todos os motivos
do mundo
> > para aceitar coisas da espécie, embora nada disso seja argumento
plausível
> > para provar uma coisa ou outra. Hoje, minhas ilusões se
dissiparam, e sinto
> > que na fase onde a "crença" era acirrada, compulsoriamente, até
que as
> > dores foram um pouco abafadas! Não nego isso. Mas, não dava
para continuar
> > nessa de me engana que eu gosto. Alguns amigos esprítas até se
afastaram de
> > mim, por conta de meu retorno à minha situação anterior, aos
eventos. Mas,
> > tudo bem. Que posso fazer? Eu continuo respeitando-os do mesmo
jeito.
> > E hoje minha avaliação é a seguinte: tão fantasioso quanto o
próprio novo
> > testamento, é o novo testameno segundo Kardec, embora esta seja
mais
> > coerente em certos aspectos. A primeira, descrita pelo novo
testamente, é
> > uma doutrina de uma infantilidade e de um incoerência que fazem
gosto. O
> > velho testamento, então, é repositório de mentiras de tamanho
colossal.
> > Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em
espiritismo, como
> > católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer
identidade do tipo
> > com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca
viram
> > espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam
essas
> > doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí,
também. Mas,
> > andei fuçando por aí e perguntando. Quer dizer, a mente cria
tais coisas,
> > influenciada pelo conhecimento, pelas leituras. E se você
adiciona uma boa
> > dose de credulidade, aí sim, está formado um prato cheio para
que essa
> > ilustre desconhecida invente suas misérias.
> > Todas as finformações que você tem são fornecidas por terceiros,
que se
> > baseiam em experiências pessoais, que pregam isso, e você
acredita ou não.
> > Um dano no cérebro não deveria alterar as percepções esprituais
de quem
> > quer que seja, pois alí é a sede do espírito. A psicologia e a
psiquiatria
> > relatam inúmeros casos a respeito, que contrariam soberbamente essas
> > hipóteses.. As pessoas são crédulas e têm medo da morte. Eis a
chave. Mêdo
> > da morte: motivação para que a mente humana tenha cirado todas essas
> > estruturas religiosas que existem hoje. Me digam uma coisinha:
se você
> > tivesse a certeza de que não vai virar pó(do pó vieste, para o
voltarás. Mas
> > é melhor dizer: de linhas de mundo foste formado; a linhas de
mundo de todas
> > as partículas que te formam voltarás!), se tivesse vida eterna,
você ainda
> > se preocuparia com essas coisas? Haveria necessidade de cultivar
um ser
> > superior, criador de tudo, num passe de mágica? E ainda ficar
dizendo que
> > quem não seguir sua cartilha tim-tim por tim-tim tá é lascado,
que vai
> > assoprar o fogo do inverno juntamente com o seu anjo mais
próximo que antes
> > era do bem, e que, ficando puto, com a autoridade desse
superior, quis
> > usurpá-la. Virou neguinho do mal. Como castigo, deus fê-lo uma
figura
> > horrorosa, com chifres, patas, cauda e um riso permanente ante o
sofrimento
> > que é capaz de produzir às pobres almas pecadoras. Ad eternum.
Qual o
> > objetivo? Só existe um: isso deve causar prazeres orgásticos ao
tal monstro
> > hipotético. Para mim e para outros, tudo isso não passa de
palha seca, de
> > conversa prá vaca dormir(já usei boi, acima..., então vou dar
chance à cara
> > metade). Hoje, apenas leio discussões do tipo que estamos vendo, aos
> > borbotões, nesta thread por absoluta falta de ânimo. E por
entender que,
> > nessa área, como na física, pessoas não mudam suas maneiras de
verem as
> > coisas, mesmo ante evidências experimentais, tecnológicas.
Então, fica algo
> > muito difícil discutir . Vá convencer a um padre que aquele
protestante ou
> > aquele pregador espírita estão certos em suas proposições. Faça
o contrário,
> > consulte estes últimos, um de cada vez. Dá o bregue e nenhum
arreda pé de
> > suas convicções! Cada um está indo pela triha que julga correta.
E fim.
> > Quero dizer que respeito todos os pontos de vista, mas o meu é o que
> > expuz. E tem mais: se eu estiver errado, quando "passar para o
outro lado",
> > supondo que exista o tal, e quiserem me mandar para o inferno,
vou brigar,
> > argumentar e culpá-los por não exibirem, ao longo de toda a
eternidade até o
> > momento em que "dancei", nenhuma evidência palpável, cientificamente
> > consistente, mensurável, que desse uma luz, pálida que fosse,
sobre sua
> > existência. Nada. Nadica de nada. Então, como é que podem imputar
> > responsabilidades a quem não usa suas "santas cartilhas".
> >
> > Bem, vou parar por aquí, senão estarei me contradizendo, dizendo
que não
> > discuto esses temas. E lá em cima já há um bocado bom de palavras.
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Amauri Voltaire
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, July 28, 2006 11:09 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > Mauricio
> >
> > Não adianta ficar batendo, mais bate, mais eles gostam...:-)
Todos nós
> > que
> > lemos livros cientificos e lemos livros de pesquisa
espiritual, sabemos
> > que
> > não há diferença dos ceticos ou do religiosos; li o livro dos
espiritos
> > e
> > quase toda obra de Kardec e dá por assim dizer, umas outras
ideias sobre
> > a
> > historia do pensamento ocidental e oriental...:-)
> >
> > Infelizmente o mundo cientifico encontrou metodos de Popper,
mas tambem
> > não
> > podemos culpar Popper, porque entenderam errado como tudo que
hoje se
> > entende...:-)
> >
> > sds
> >
> > Em 28/07/06, mauricio@b... <mauricio@b...> escreveu:
> > >
> > > Respeito as suas conclusoes, mas esta é mais uma afirmação
> > preconceituosa
> > > (e
> > > portanto preocupante);
> > >
> > > 1. A Ciencia pode estar tanto na aparelhagem tanto quanto
no METODO
> > > empregado... e vc ja sabe que nao foi!!!!
> > >
> > > 2. O que é irracional? ... Racional não é sinonimo de
cientifico... ja
> > > discutimos isso por aqui.
> > >
> > > 3. Eu sou espirita... e deixo aqui o meu protesto pela afirmação
> > > preconceituosa: que eu não posso ser cientista!
> > >
> > > 4. A esmagadora dos pesquisadores de TCI sao europeus e nao sao
> > espiritas.
> > >
> > >
> > >
> > > Abraços Fraternos
> > > Mauricio Mendonca
> > >
> > > -----Mensagem original-----
> > > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> > > Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 07:57
> > >
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > >
> > >
> > > A Ciência está apenas na aparelhagem e tecnologia utilizada.
O que não
> > é
> > > científico é o uso dessa aparelhagem para um propósito
irracional. A
> > > Ciência
> > > termina quando o espírita toca no botão liga/desliga.
> > >
> > > []'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > > <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "Aline Santos" <haline_santos@y...>
> > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 11:56
> > > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > >
> > >
> > > Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a
Transcomunicação
> > > Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
> > > Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li
no e-mail
> > > anterior...
> > >
> > > Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
> > >
> > >
> > > Abraços
> > >
> > > Aline
> > >
> > > Alvaro Augusto <alvaro@d...> escreveu:
> > > Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn?
> > (Kardec?
> > > :-)
> > > ...
> > >
> > > [ ]s
> > >
> > > Alvaro Augusto de Almeida
> > > alvaug@d...
> > >
> > > http://www.alvaroaugusto.com.br
<http://www.alvaroaugusto.com.br>
> > >
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: "Aline Santos" <haline_santos@y...>
> > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > >
> > >
> > > ´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal
discutirmos um
> > pouco
> > >
> > > aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
> > >
> > > Abraços
> > >
> > > Aline
> > >
> > > "César A. K. Grossmann" <cesarakg@b...> escreveu:
> > > ALL!
> > >
> > > Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
> > > alegações de provas científicas (como as análises
grafológicas que
> > > validaram alguns testemunhos do além em tribunais
brasileiros), acho
> > > que o caso merece uma análise mais detalhada.
> > >
> > > Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da
revista IstoÉ
> > > desta semana:
> > >
> > >
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
> > > <
> >
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
> > >
> > > Falando com o além
> > >
> > > Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de
contato com
> > > os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e
respostas para
> > > suas inquietações
> > > Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
> > > Colaborou Eduardo Marini
> > >
> > > A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
> > > definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer
deve ser
> > > como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
> > > considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores,
mestres como
> > > Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
> > > registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
> > > supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens
do lado
> > > de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos
é possível
> > > - e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
> > > intermediários entre os espíritos e os homens. Há
estudiosos, como a
> > > paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética,
biometria e
> > > tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia
interditada
> > > entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A
ferramenta,
> > > nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores
especialistas em
> > > Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de
vozes e
> > > até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um
marco em
> > > sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
> > > internacional de um contato com um espírito. O fato mais
positivo de
> > > tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da
espiritualidade, essas
> > > comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que
buscam
> > > contato com os seus entes queridos. E dão respostas para
muitas de
> > > suas inquietações.
> > >
> > > O caso estudado cientificamente por Sonia é
> > > o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
> > > não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna,
que morreu
> > > há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de
bicicleta.
> > > Dilacerada, procurou a Associação Nacional de
Transcomunicadores,
> > > presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com
a menina.
> > > Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há
seis meses
> > > a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
> > > Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa
totalmente
> > > dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos
paranormais.
> > > Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por
Edna,
> > > antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado,
que acaba de
> > > chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja
conclusão
> > > diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma
guardada na
> > > secretária eletrônica.
> > >
> > > -o=O=o-
> > >
> > > O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
> > > reportagem, só lendo...
> > >
> > > []s
> > > --
> > > César A. K. Grossmann
> > >
> > >
> > >
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> > > Links do Yahoo! Grupos
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> > > No virus found in this incoming message.
> > > Checked by AVG Free Edition.
> > > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/401 - Release Date:
> > 26/07/2006
> > >
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> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
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> > --
> > Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> > NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> > TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> > Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
> >
> >
> > É só se cadastrar nos link abaixo:
> >
> > http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> >
> > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio
inferno
> > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> >
> > "Não importa o que fizeram a você.
> > O que importa é o que você faz com
> > aquilo que fizeram para você".
> >
> > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > Filósofo francês
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> > __________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
> >
> > Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
> > http://www.eset.com.br
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> --
> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
>
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
>
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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>
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> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/402 - Release Date:
27/07/2006
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>
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>
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> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 28/07/2006 / Versão:
4.4.00/4817
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>
>
>
>
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>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/399 - Release Date:
25/7/2006
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 09:26
É um "direito" seu. :-)))
-----Mensagem original-----
De: junior_br2001 [mailto:junior_br2001@yahoo.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 17:49
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Falando com o Além
Já que voce diz ser uma acusação, me reservo no direito de da-las só
em juízo :-)
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
>
> Alô Junior,
>
> Sobre o Zangari vc só pode tá de gozação.... Caso contrario daria pra vc
> demonstar essa sua "acusação"?
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2006 09:38
Oráculo:
E o frio aí em Delfos?
No seu relato indabem que mecê escreveu "reza a lenda".
Quem, como bom cristão, não olharia pelas frestas aquela carnação branquela e rara, sonho e desejo de qualquer aldeão?
silvio
----- Original Message -----
From: oraculo333
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 31, 2006 12:38 AM
Subject: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
Olá pessoal
Acho que sobre madames nuas em cavalos em pelo (sem trocadilho..:-),
se trata sempre de Lady Godiva (como a Lady Godiva do Irajá, Katia
Flavia, musica do Fausto Fawcet).
Lady Godiva, a original, foi desafiada por seu marido, sobre não
existirem homens honestos e decentes em seu povoado. Lady Godiva
apostou que poderia cavalgar nua nas ruas, sem que nada de mal lhe
acontecesse. E assim o fez. Reza a lenda que todos os habitantes, em
respeito a bondade de Lady Godiva, fecharam portas e janelas e não
sairam de casa até que ela terminasse o passeio.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
> quem andava pelada pro riba de um corcel era Mme de Pondadour. Eram
amantes.
>
> silvio
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 28, 2006 7:08 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> Joana D'Arc era uma mulher que gostava de andar pelada sobre um
cavalo. Como havia muitos nômades e ciganos à época, pode até ser
proveniente de um espetáculo circense. Estou torcendo para meu
'espírito' alcançar o dela.
> Claro que tudo isso que disse acima é besteira, como o é essa
linha tb.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Amauri Voltaire " <amaurij@g...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 17:24
> Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> Victor
>
> "Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em
espiritismo, como
> católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer
identidade do tipo
> com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca viram
> espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam essas
> doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí,
também. Mas,
> andei fuçando por aí e perguntando. "
>
> Eu não advogo contra e nem a favor do espiritismo, apenas eu sou
contra que
> batam o martelinho de Popper e digam isso é verdade ou não...:-)
Me diga: o
> que era Joana D´arc? Não existe uma area catolica que pesquisa isto?
> Pesquise...:-)
>
> sds
>
> Em 27/07/06, jvictor <jvoneto@u...> escreveu:
> >
> >
> >
> >
> > Amauri e all,
> >
> > Eu também li, num passado distante. E também já li mais de 6
obras sobre
> > vidas passadas e umas 4 sobre experiências de quase-morte.
Muito do que
> > está alí é fruto das esquesitices da mente humana, nem mais nem
menos. Mas
> > não acho que tenha perdido tempo. Pois aprendí. Afinal, nas
respectivas
> > épocas, e por causa de duas perdas violentas de pessoas queridas
de minha
> > vida(antecedidas por uma outra igualmente violenta, todas usando
uma arma
> > muito comum hoje: automóveis), quase enlouqueço. Nessas
sistuações, não há
> > espaço para a racionalidade, para o raciocínio lógico, você
entra num estado
> > alterado de mente, achando-se dentro de um pesadelo que não quer
acabar.
> > Advêm as depressões. Mas um dia você acorda, doma o pesadelo, e
volta à
> > razão. Não há nada pior. Eu lhe digo, eu tenho todos os motivos
do mundo
> > para aceitar coisas da espécie, embora nada disso seja argumento
plausível
> > para provar uma coisa ou outra. Hoje, minhas ilusões se
dissiparam, e sinto
> > que na fase onde a "crença" era acirrada, compulsoriamente, até
que as
> > dores foram um pouco abafadas! Não nego isso. Mas, não dava
para continuar
> > nessa de me engana que eu gosto. Alguns amigos esprítas até se
afastaram de
> > mim, por conta de meu retorno à minha situação anterior, aos
eventos. Mas,
> > tudo bem. Que posso fazer? Eu continuo respeitando-os do mesmo
jeito.
> > E hoje minha avaliação é a seguinte: tão fantasioso quanto o
próprio novo
> > testamento, é o novo testameno segundo Kardec, embora esta seja
mais
> > coerente em certos aspectos. A primeira, descrita pelo novo
testamente, é
> > uma doutrina de uma infantilidade e de um incoerência que fazem
gosto. O
> > velho testamento, então, é repositório de mentiras de tamanho
colossal.
> > Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em
espiritismo, como
> > católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer
identidade do tipo
> > com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca
viram
> > espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam
essas
> > doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí,
também. Mas,
> > andei fuçando por aí e perguntando. Quer dizer, a mente cria
tais coisas,
> > influenciada pelo conhecimento, pelas leituras. E se você
adiciona uma boa
> > dose de credulidade, aí sim, está formado um prato cheio para
que essa
> > ilustre desconhecida invente suas misérias.
> > Todas as finformações que você tem são fornecidas por terceiros,
que se
> > baseiam em experiências pessoais, que pregam isso, e você
acredita ou não.
> > Um dano no cérebro não deveria alterar as percepções esprituais
de quem
> > quer que seja, pois alí é a sede do espírito. A psicologia e a
psiquiatria
> > relatam inúmeros casos a respeito, que contrariam soberbamente essas
> > hipóteses.. As pessoas são crédulas e têm medo da morte. Eis a
chave. Mêdo
> > da morte: motivação para que a mente humana tenha cirado todas essas
> > estruturas religiosas que existem hoje. Me digam uma coisinha:
se você
> > tivesse a certeza de que não vai virar pó(do pó vieste, para o
voltarás. Mas
> > é melhor dizer: de linhas de mundo foste formado; a linhas de
mundo de todas
> > as partículas que te formam voltarás!), se tivesse vida eterna,
você ainda
> > se preocuparia com essas coisas? Haveria necessidade de cultivar
um ser
> > superior, criador de tudo, num passe de mágica? E ainda ficar
dizendo que
> > quem não seguir sua cartilha tim-tim por tim-tim tá é lascado,
que vai
> > assoprar o fogo do inverno juntamente com o seu anjo mais
próximo que antes
> > era do bem, e que, ficando puto, com a autoridade desse
superior, quis
> > usurpá-la. Virou neguinho do mal. Como castigo, deus fê-lo uma
figura
> > horrorosa, com chifres, patas, cauda e um riso permanente ante o
sofrimento
> > que é capaz de produzir às pobres almas pecadoras. Ad eternum.
Qual o
> > objetivo? Só existe um: isso deve causar prazeres orgásticos ao
tal monstro
> > hipotético. Para mim e para outros, tudo isso não passa de
palha seca, de
> > conversa prá vaca dormir(já usei boi, acima..., então vou dar
chance à cara
> > metade). Hoje, apenas leio discussões do tipo que estamos vendo, aos
> > borbotões, nesta thread por absoluta falta de ânimo. E por
entender que,
> > nessa área, como na física, pessoas não mudam suas maneiras de
verem as
> > coisas, mesmo ante evidências experimentais, tecnológicas.
Então, fica algo
> > muito difícil discutir . Vá convencer a um padre que aquele
protestante ou
> > aquele pregador espírita estão certos em suas proposições. Faça
o contrário,
> > consulte estes últimos, um de cada vez. Dá o bregue e nenhum
arreda pé de
> > suas convicções! Cada um está indo pela triha que julga correta.
E fim.
> > Quero dizer que respeito todos os pontos de vista, mas o meu é o que
> > expuz. E tem mais: se eu estiver errado, quando "passar para o
outro lado",
> > supondo que exista o tal, e quiserem me mandar para o inferno,
vou brigar,
> > argumentar e culpá-los por não exibirem, ao longo de toda a
eternidade até o
> > momento em que "dancei", nenhuma evidência palpável, cientificamente
> > consistente, mensurável, que desse uma luz, pálida que fosse,
sobre sua
> > existência. Nada. Nadica de nada. Então, como é que podem imputar
> > responsabilidades a quem não usa suas "santas cartilhas".
> >
> > Bem, vou parar por aquí, senão estarei me contradizendo, dizendo
que não
> > discuto esses temas. E lá em cima já há um bocado bom de palavras.
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Amauri Voltaire
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, July 28, 2006 11:09 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > Mauricio
> >
> > Não adianta ficar batendo, mais bate, mais eles gostam...:-)
Todos nós
> > que
> > lemos livros cientificos e lemos livros de pesquisa
espiritual, sabemos
> > que
> > não há diferença dos ceticos ou do religiosos; li o livro dos
espiritos
> > e
> > quase toda obra de Kardec e dá por assim dizer, umas outras
ideias sobre
> > a
> > historia do pensamento ocidental e oriental...:-)
> >
> > Infelizmente o mundo cientifico encontrou metodos de Popper,
mas tambem
> > não
> > podemos culpar Popper, porque entenderam errado como tudo que
hoje se
> > entende...:-)
> >
> > sds
> >
> > Em 28/07/06, mauricio@b... <mauricio@b...> escreveu:
> > >
> > > Respeito as suas conclusoes, mas esta é mais uma afirmação
> > preconceituosa
> > > (e
> > > portanto preocupante);
> > >
> > > 1. A Ciencia pode estar tanto na aparelhagem tanto quanto
no METODO
> > > empregado... e vc ja sabe que nao foi!!!!
> > >
> > > 2. O que é irracional? ... Racional não é sinonimo de
cientifico... ja
> > > discutimos isso por aqui.
> > >
> > > 3. Eu sou espirita... e deixo aqui o meu protesto pela afirmação
> > > preconceituosa: que eu não posso ser cientista!
> > >
> > > 4. A esmagadora dos pesquisadores de TCI sao europeus e nao sao
> > espiritas.
> > >
> > >
> > >
> > > Abraços Fraternos
> > > Mauricio Mendonca
> > >
> > > -----Mensagem original-----
> > > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> > > Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 07:57
> > >
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > >
> > >
> > > A Ciência está apenas na aparelhagem e tecnologia utilizada.
O que não
> > é
> > > científico é o uso dessa aparelhagem para um propósito
irracional. A
> > > Ciência
> > > termina quando o espírita toca no botão liga/desliga.
> > >
> > > []'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > > <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "Aline Santos" <haline_santos@y...>
> > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 11:56
> > > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > >
> > >
> > > Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a
Transcomunicação
> > > Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
> > > Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li
no e-mail
> > > anterior...
> > >
> > > Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
> > >
> > >
> > > Abraços
> > >
> > > Aline
> > >
> > > Alvaro Augusto <alvaro@d...> escreveu:
> > > Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn?
> > (Kardec?
> > > :-)
> > > ...
> > >
> > > [ ]s
> > >
> > > Alvaro Augusto de Almeida
> > > alvaug@d...
> > >
> > > http://www.alvaroaugusto.com.br
<http://www.alvaroaugusto.com.br>
> > >
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: "Aline Santos" <haline_santos@y...>
> > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > >
> > >
> > > ´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal
discutirmos um
> > pouco
> > >
> > > aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
> > >
> > > Abraços
> > >
> > > Aline
> > >
> > > "César A. K. Grossmann" <cesarakg@b...> escreveu:
> > > ALL!
> > >
> > > Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
> > > alegações de provas científicas (como as análises
grafológicas que
> > > validaram alguns testemunhos do além em tribunais
brasileiros), acho
> > > que o caso merece uma análise mais detalhada.
> > >
> > > Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da
revista IstoÉ
> > > desta semana:
> > >
> > >
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
> > > <
> >
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
> > >
> > > Falando com o além
> > >
> > > Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de
contato com
> > > os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e
respostas para
> > > suas inquietações
> > > Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
> > > Colaborou Eduardo Marini
> > >
> > > A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
> > > definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer
deve ser
> > > como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
> > > considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores,
mestres como
> > > Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
> > > registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
> > > supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens
do lado
> > > de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos
é possível
> > > - e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
> > > intermediários entre os espíritos e os homens. Há
estudiosos, como a
> > > paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética,
biometria e
> > > tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia
interditada
> > > entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A
ferramenta,
> > > nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores
especialistas em
> > > Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de
vozes e
> > > até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um
marco em
> > > sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
> > > internacional de um contato com um espírito. O fato mais
positivo de
> > > tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da
espiritualidade, essas
> > > comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que
buscam
> > > contato com os seus entes queridos. E dão respostas para
muitas de
> > > suas inquietações.
> > >
> > > O caso estudado cientificamente por Sonia é
> > > o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
> > > não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna,
que morreu
> > > há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de
bicicleta.
> > > Dilacerada, procurou a Associação Nacional de
Transcomunicadores,
> > > presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com
a menina.
> > > Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há
seis meses
> > > a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
> > > Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa
totalmente
> > > dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos
paranormais.
> > > Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por
Edna,
> > > antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado,
que acaba de
> > > chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja
conclusão
> > > diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma
guardada na
> > > secretária eletrônica.
> > >
> > > -o=O=o-
> > >
> > > O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
> > > reportagem, só lendo...
> > >
> > > []s
> > > --
> > > César A. K. Grossmann
> > >
> > >
> > >
> > >
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> > > No virus found in this incoming message.
> > > Checked by AVG Free Edition.
> > > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/401 - Release Date:
> > 26/07/2006
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> > --
> > Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> > NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> > TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> > Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
> >
> >
> > É só se cadastrar nos link abaixo:
> >
> > http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> >
> > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio
inferno
> > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> >
> > "Não importa o que fizeram a você.
> > O que importa é o que você faz com
> > aquilo que fizeram para você".
> >
> > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > Filósofo francês
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> > __________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
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> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
>
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
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> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> Página de apoio
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27/07/2006
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>
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> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 28/07/2006 / Versão:
4.4.00/4817
> Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
>
>
>
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>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/399 - Release Date:
25/7/2006
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 28/07/2006 / Versão: 4.4.00/4817
Proteja o seu e-mail Terra: http://mail.terra.com.br/
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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/403 - Release Date: 28/7/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Falando com o Além
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 10:19
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Joana D'Arc era uma mulher que gostava de andar pelada sobre um cavalo.
Acho que você está confundindo. A mulher que ficou famosa por andar
pelada à cavalo era a Lady Godiva e ficou mal-falada por conta disto:
http://intervox.nce.ufrj.br/~elizabet/romano.htm
*** Jornal O GLOBO, 11 de dezembro de 2004
Affonso Romano de Sant'Anna
A CEGUEIRA E O SABER (4)
Antes de virar marca de chocolate, Lady Godiva era uma lenda que
ilustra uma das variantes do tema que estamos tratando. Aí ressurgem
as questões do ver e do não- ver, porém envoltas com o problema da
transgressão e da punição. Diz a lenda que entre os anos 968-1057, na
Inglaterra, na região de Coventry, havia um rei, Leofric III, que
cobrava pesados impostos de seu povo. Sua mulher, Lady Godiva,
implorava ao marido que fosse mais humano com seus súditos. Ele não
cedia. E um dia, como ela tornasse a insistir, ele fez uma
contraproposta, evidentemente, para humilhá-la e mostrar uma vez mais
seu poder sobre o povo. Que ela desfilasse nua sobre um cavalo pela
cidade e ele aboliria os impostos excessivos.
Pois a Lady aceitou o desafio. O marido, aparentemente liberal, era,
no entanto, ciumento, e botou uma condição: ninguém poderia vê-la
desfilar nua, todas as portas e janelas deveriam estar trancadas.
Pode-se imaginar como essa nudez se tornava logo mais erotizada não só
pela presença desse cavalo em pêlo onde ela ia peladíssima, "vestida"
apenas de sua longa cabeleira, mas a interdição tornava a cena ainda
mais erótica. E no dia ansiado, lá estava Lady Godiva sobre o cavalo
ondeando suas formas, oferecendo sua nudez real e imaginária, posto
que ninguém deveria ou poderia vê-la. Mas como em toda lenda, há um
transgressor; e um certo Peeping Tom resolveu fazer um buraco na
janela de sua casa para ver a nudez real passar. Dizem que é daí que
veio a expressão "peeping tom" em inglês, significando o voyeurista, o
que sente prazer sexual em ver as intimidades alheias.
O fato é que o cidadão curioso foi punido com a cegueira. Ele viu o
que não deveria ver. Nem sempre a autoridade permite que se veja o que
ela não quer que seja visto. Se alguém insiste em ver o interditado
deve ser cegado, para que a autoridade e o sistema permaneçam. É
interessante, no entanto, observar duas coisas. Primeiro que, apesar
deste incidente, o rei aboliu os impostos. E, em segundo lugar, um
detalhe que não pode passar em branco na seqüência de histórias que
estamos analisando: o voyeurista, aquele que quis ver a nudez da Lady
Godiva era um alfaiate. Não deve ter sido por acaso que a lenda se
constituiu deste modo incluindo aí um alfaiate, da mesma maneira que
não é à toa que naquela lenda de Andersen que citei noutra crônica os
dois tecelões( variantes do alfaiate) tecem a roupa inexistente para o
rei.
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: Fw: descarga eletrica humana
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 10:46
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Alguém quer escrever sobre o espírito eletrostaticamente carregado
da consulente abaixo?
Diga para a Cristiane F. que eu me solidarizo a ela. Também sou uma
vítima das descargas eletrostáticas, e sou capaz de ficar "carregado"
mesmo em ambientes onde não há carpetes, basta uma corrente de ar
passar pelos meus cabelos (como, por exemplo, o ar-condicionado que
está do meu lado e que joga uma corrente constante de ar sobre o meu
cabelo) que não tem outra, ao tocar na primeira maçaneta, levo choque.
Este fim-de-semana tive uma reincidência, mas de outra modalidade de
carga de energia estática: vento entrando pela janela do carro. Assim
que toco em alguma parte metálica do carro, levo um choque.
Para a consulente, e para mim também, só há uma solução: usar um dedal
metálico e descarregar por ele. Ou tocar em alguma coisa metálica mas
com as unhas. Vai continuar levando o choque, mas a unha não é capaz
de sentir dor, assim como o dedal (ainda não experimentei o dedal, mas
imagino que ela não deva sentir dor com ele).
Sobre as pessoas, não tem jeito: ela tem que descarregar primeiro em
algum objeto que esteja "aterrado". Mas ela pode fazer carreira se
sorrir o mais belo de seus sorrisos e disser para a pessoa que acabou
de ser torturada com um choque "desculpe, eu tenho uma personalidade
muito energética, e tanta energia e exuberância nem sempre pode ser
controlada". Algo como o "eu não conheço completamente a minha força"
que os marombeiros dizem depois de esmagar a tua mão com o que deveria
ser um simples cumprimento.
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2006 11:11
Não foi a Lady Godiva que colocou fogo na Joana D'Arc na frente da casa da Pompadour? Não foi algo a pedido do marido Luiz XVII? Não foi a Joana D'Arc, pelada em cima do cavalo, que levou a tocha que hoje é considerada a tocha olímpica?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 00:38
Assunto: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
Olá pessoal
Acho que sobre madames nuas em cavalos em pelo (sem trocadilho..:-),
se trata sempre de Lady Godiva (como a Lady Godiva do Irajá, Katia
Flavia, musica do Fausto Fawcet).
Lady Godiva, a original, foi desafiada por seu marido, sobre não
existirem homens honestos e decentes em seu povoado. Lady Godiva
apostou que poderia cavalgar nua nas ruas, sem que nada de mal lhe
acontecesse. E assim o fez. Reza a lenda que todos os habitantes, em
respeito a bondade de Lady Godiva, fecharam portas e janelas e não
sairam de casa até que ela terminasse o passeio.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
> quem andava pelada pro riba de um corcel era Mme de Pondadour. Eram
amantes.
>
> silvio
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 28, 2006 7:08 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> Joana D'Arc era uma mulher que gostava de andar pelada sobre um
cavalo. Como havia muitos nômades e ciganos à época, pode até ser
proveniente de um espetáculo circense. Estou torcendo para meu
'espírito' alcançar o dela.
> Claro que tudo isso que disse acima é besteira, como o é essa
linha tb.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Amauri Voltaire " <amaurij@g...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 17:24
> Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> Victor
>
> "Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em
espiritismo, como
> católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer
identidade do tipo
> com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca viram
> espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam essas
> doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí,
também. Mas,
> andei fuçando por aí e perguntando. "
>
> Eu não advogo contra e nem a favor do espiritismo, apenas eu sou
contra que
> batam o martelinho de Popper e digam isso é verdade ou não...:-)
Me diga: o
> que era Joana D´arc? Não existe uma area catolica que pesquisa isto?
> Pesquise...:-)
>
> sds
>
> Em 27/07/06, jvictor <jvoneto@u...> escreveu:
> >
> >
> >
> >
> > Amauri e all,
> >
> > Eu também li, num passado distante. E também já li mais de 6
obras sobre
> > vidas passadas e umas 4 sobre experiências de quase-morte.
Muito do que
> > está alí é fruto das esquesitices da mente humana, nem mais nem
menos. Mas
> > não acho que tenha perdido tempo. Pois aprendí. Afinal, nas
respectivas
> > épocas, e por causa de duas perdas violentas de pessoas queridas
de minha
> > vida(antecedidas por uma outra igualmente violenta, todas usando
uma arma
> > muito comum hoje: automóveis), quase enlouqueço. Nessas
sistuações, não há
> > espaço para a racionalidade, para o raciocínio lógico, você
entra num estado
> > alterado de mente, achando-se dentro de um pesadelo que não quer
acabar.
> > Advêm as depressões. Mas um dia você acorda, doma o pesadelo, e
volta à
> > razão. Não há nada pior. Eu lhe digo, eu tenho todos os motivos
do mundo
> > para aceitar coisas da espécie, embora nada disso seja argumento
plausível
> > para provar uma coisa ou outra. Hoje, minhas ilusões se
dissiparam, e sinto
> > que na fase onde a "crença" era acirrada, compulsoriamente, até
que as
> > dores foram um pouco abafadas! Não nego isso. Mas, não dava
para continuar
> > nessa de me engana que eu gosto. Alguns amigos esprítas até se
afastaram de
> > mim, por conta de meu retorno à minha situação anterior, aos
eventos. Mas,
> > tudo bem. Que posso fazer? Eu continuo respeitando-os do mesmo
jeito.
> > E hoje minha avaliação é a seguinte: tão fantasioso quanto o
próprio novo
> > testamento, é o novo testameno segundo Kardec, embora esta seja
mais
> > coerente em certos aspectos. A primeira, descrita pelo novo
testamente, é
> > uma doutrina de uma infantilidade e de um incoerência que fazem
gosto. O
> > velho testamento, então, é repositório de mentiras de tamanho
colossal.
> > Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em
espiritismo, como
> > católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer
identidade do tipo
> > com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca
viram
> > espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam
essas
> > doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí,
também. Mas,
> > andei fuçando por aí e perguntando. Quer dizer, a mente cria
tais coisas,
> > influenciada pelo conhecimento, pelas leituras. E se você
adiciona uma boa
> > dose de credulidade, aí sim, está formado um prato cheio para
que essa
> > ilustre desconhecida invente suas misérias.
> > Todas as finformações que você tem são fornecidas por terceiros,
que se
> > baseiam em experiências pessoais, que pregam isso, e você
acredita ou não.
> > Um dano no cérebro não deveria alterar as percepções esprituais
de quem
> > quer que seja, pois alí é a sede do espírito. A psicologia e a
psiquiatria
> > relatam inúmeros casos a respeito, que contrariam soberbamente essas
> > hipóteses.. As pessoas são crédulas e têm medo da morte. Eis a
chave. Mêdo
> > da morte: motivação para que a mente humana tenha cirado todas essas
> > estruturas religiosas que existem hoje. Me digam uma coisinha:
se você
> > tivesse a certeza de que não vai virar pó(do pó vieste, para o
voltarás. Mas
> > é melhor dizer: de linhas de mundo foste formado; a linhas de
mundo de todas
> > as partículas que te formam voltarás!), se tivesse vida eterna,
você ainda
> > se preocuparia com essas coisas? Haveria necessidade de cultivar
um ser
> > superior, criador de tudo, num passe de mágica? E ainda ficar
dizendo que
> > quem não seguir sua cartilha tim-tim por tim-tim tá é lascado,
que vai
> > assoprar o fogo do inverno juntamente com o seu anjo mais
próximo que antes
> > era do bem, e que, ficando puto, com a autoridade desse
superior, quis
> > usurpá-la. Virou neguinho do mal. Como castigo, deus fê-lo uma
figura
> > horrorosa, com chifres, patas, cauda e um riso permanente ante o
sofrimento
> > que é capaz de produzir às pobres almas pecadoras. Ad eternum.
Qual o
> > objetivo? Só existe um: isso deve causar prazeres orgásticos ao
tal monstro
> > hipotético. Para mim e para outros, tudo isso não passa de
palha seca, de
> > conversa prá vaca dormir(já usei boi, acima..., então vou dar
chance à cara
> > metade). Hoje, apenas leio discussões do tipo que estamos vendo, aos
> > borbotões, nesta thread por absoluta falta de ânimo. E por
entender que,
> > nessa área, como na física, pessoas não mudam suas maneiras de
verem as
> > coisas, mesmo ante evidências experimentais, tecnológicas.
Então, fica algo
> > muito difícil discutir . Vá convencer a um padre que aquele
protestante ou
> > aquele pregador espírita estão certos em suas proposições. Faça
o contrário,
> > consulte estes últimos, um de cada vez. Dá o bregue e nenhum
arreda pé de
> > suas convicções! Cada um está indo pela triha que julga correta.
E fim.
> > Quero dizer que respeito todos os pontos de vista, mas o meu é o que
> > expuz. E tem mais: se eu estiver errado, quando "passar para o
outro lado",
> > supondo que exista o tal, e quiserem me mandar para o inferno,
vou brigar,
> > argumentar e culpá-los por não exibirem, ao longo de toda a
eternidade até o
> > momento em que "dancei", nenhuma evidência palpável, cientificamente
> > consistente, mensurável, que desse uma luz, pálida que fosse,
sobre sua
> > existência. Nada. Nadica de nada. Então, como é que podem imputar
> > responsabilidades a quem não usa suas "santas cartilhas".
> >
> > Bem, vou parar por aquí, senão estarei me contradizendo, dizendo
que não
> > discuto esses temas. E lá em cima já há um bocado bom de palavras.
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Amauri Voltaire
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, July 28, 2006 11:09 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > Mauricio
> >
> > Não adianta ficar batendo, mais bate, mais eles gostam...:-)
Todos nós
> > que
> > lemos livros cientificos e lemos livros de pesquisa
espiritual, sabemos
> > que
> > não há diferença dos ceticos ou do religiosos; li o livro dos
espiritos
> > e
> > quase toda obra de Kardec e dá por assim dizer, umas outras
ideias sobre
> > a
> > historia do pensamento ocidental e oriental...:-)
> >
> > Infelizmente o mundo cientifico encontrou metodos de Popper,
mas tambem
> > não
> > podemos culpar Popper, porque entenderam errado como tudo que
hoje se
> > entende...:-)
> >
> > sds
> >
> > Em 28/07/06, mauricio@b... <mauricio@b...> escreveu:
> > >
> > > Respeito as suas conclusoes, mas esta é mais uma afirmação
> > preconceituosa
> > > (e
> > > portanto preocupante);
> > >
> > > 1. A Ciencia pode estar tanto na aparelhagem tanto quanto
no METODO
> > > empregado... e vc ja sabe que nao foi!!!!
> > >
> > > 2. O que é irracional? ... Racional não é sinonimo de
cientifico... ja
> > > discutimos isso por aqui.
> > >
> > > 3. Eu sou espirita... e deixo aqui o meu protesto pela afirmação
> > > preconceituosa: que eu não posso ser cientista!
> > >
> > > 4. A esmagadora dos pesquisadores de TCI sao europeus e nao sao
> > espiritas.
> > >
> > >
> > >
> > > Abraços Fraternos
> > > Mauricio Mendonca
> > >
> > > -----Mensagem original-----
> > > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> > > Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 07:57
> > >
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > >
> > >
> > > A Ciência está apenas na aparelhagem e tecnologia utilizada.
O que não
> > é
> > > científico é o uso dessa aparelhagem para um propósito
irracional. A
> > > Ciência
> > > termina quando o espírita toca no botão liga/desliga.
> > >
> > > []'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > > <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "Aline Santos" <haline_santos@y...>
> > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 11:56
> > > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > >
> > >
> > > Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a
Transcomunicação
> > > Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
> > > Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li
no e-mail
> > > anterior...
> > >
> > > Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
> > >
> > >
> > > Abraços
> > >
> > > Aline
> > >
> > > Alvaro Augusto <alvaro@d...> escreveu:
> > > Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn?
> > (Kardec?
> > > :-)
> > > ...
> > >
> > > [ ]s
> > >
> > > Alvaro Augusto de Almeida
> > > alvaug@d...
> > >
> > > http://www.alvaroaugusto.com.br
<http://www.alvaroaugusto.com.br>
> > >
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: "Aline Santos" <haline_santos@y...>
> > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > >
> > >
> > > ´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal
discutirmos um
> > pouco
> > >
> > > aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
> > >
> > > Abraços
> > >
> > > Aline
> > >
> > > "César A. K. Grossmann" <cesarakg@b...> escreveu:
> > > ALL!
> > >
> > > Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
> > > alegações de provas científicas (como as análises
grafológicas que
> > > validaram alguns testemunhos do além em tribunais
brasileiros), acho
> > > que o caso merece uma análise mais detalhada.
> > >
> > > Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da
revista IstoÉ
> > > desta semana:
> > >
> > >
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
> > > <
> >
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
> > >
> > > Falando com o além
> > >
> > > Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de
contato com
> > > os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e
respostas para
> > > suas inquietações
> > > Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
> > > Colaborou Eduardo Marini
> > >
> > > A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
> > > definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer
deve ser
> > > como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
> > > considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores,
mestres como
> > > Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
> > > registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
> > > supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens
do lado
> > > de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos
é possível
> > > - e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
> > > intermediários entre os espíritos e os homens. Há
estudiosos, como a
> > > paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética,
biometria e
> > > tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia
interditada
> > > entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A
ferramenta,
> > > nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores
especialistas em
> > > Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de
vozes e
> > > até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um
marco em
> > > sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
> > > internacional de um contato com um espírito. O fato mais
positivo de
> > > tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da
espiritualidade, essas
> > > comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que
buscam
> > > contato com os seus entes queridos. E dão respostas para
muitas de
> > > suas inquietações.
> > >
> > > O caso estudado cientificamente por Sonia é
> > > o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
> > > não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna,
que morreu
> > > há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de
bicicleta.
> > > Dilacerada, procurou a Associação Nacional de
Transcomunicadores,
> > > presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com
a menina.
> > > Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há
seis meses
> > > a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
> > > Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa
totalmente
> > > dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos
paranormais.
> > > Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por
Edna,
> > > antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado,
que acaba de
> > > chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja
conclusão
> > > diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma
guardada na
> > > secretária eletrônica.
> > >
> > > -o=O=o-
> > >
> > > O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
> > > reportagem, só lendo...
> > >
> > > []s
> > > --
> > > César A. K. Grossmann
> > >
> > >
> > >
> > >
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> > > No virus found in this incoming message.
> > > Checked by AVG Free Edition.
> > > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/401 - Release Date:
> > 26/07/2006
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> > --
> > Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> > NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> > TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> > Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
> >
> >
> > É só se cadastrar nos link abaixo:
> >
> > http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> >
> > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio
inferno
> > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> >
> > "Não importa o que fizeram a você.
> > O que importa é o que você faz com
> > aquilo que fizeram para você".
> >
> > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > Filósofo francês
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> > __________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
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> > Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> --
> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
>
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
>
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
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> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/402 - Release Date:
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4.4.00/4817
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> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/399 - Release Date:
25/7/2006
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Página de apoio
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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/403 - Release Date: 28/07/2006
SUBJECT: Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 11:57
-----Mensagem original-----
"Amauri Voltaire "
> Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao houver
indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
[]s,
Roberto Takata
"Basta q se apresente um
unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
Ha' um certo fator complicador na expressao **"convincente"**. Takata.
MM: Na realidade não é um 'certo fator', é um 'fortissimo fator'! O Nivel
de exigencia nesse caso, por ser uma alegação extraordinaria, é tambem
extraordinaria. E aí começa outra complicação, o que é uma alegação
extraordinaria????
Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem um papel
importante nessa classificacao.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Quem é o Big Brother?
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 12:38
Caro Luiz
Eu pus esse texto porque mexe com o que é verdade e o que não é, o que
significa que dentro da ciencia é essencial pensar e ver o que realidade e o
que é manipulação. É erro muito grave sua afirmação que a ciencia não é
filosofia, a ciencia nasceu sim da filosofia, seus maiores colaboradores
foram filosofos de grande nomes e vc sabe disso. Uns desses é o maior falado
aqui que é Karl Popper....:-)
sds
Em 30/07/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
> Amauri,
>
> dá prá vc manter e discutir esses "altos temas" apenas entre as listas
> 'mais profundas' de que vc participa? Entrando com esses temas aqui na
> C-List, com nossa fragilidade mental para as Ciências, vc pode despertar
> premissas totalmente fora da realidade científica e complicar nossas
> modestas discussões sobre a natureza real.
> Assim, como pedido especial meu, não entre na C-List a não ser com tema
> "puramente" científico. (Uma piadinha, um ofitópic, vez ou outra não mata
> ninguém, mas uma idéia extra científica, posta com continuidade, sim.) Ah!,
> Filosofia não constitui Ciência, então, pelo mesmo motivo, filosofíe em
> outras listas.
>
> Feito, cordialmente, o pedido,
>
> aquele abraço,
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
> Para: <acropolis@yahoogrupos.com.br>; <ciencias2005@yahoogrupos.com.br>; <
> ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sábado, 29 de julho de 2006 19:50
> Assunto: [ciencialist] Quem é o Big Brother?
>
>
>
> Quem é o Big Brother?
>
> George Orwell e a crítica da modernidade
> (Publicado na *Folha de São Paulo* com o titulo "Parábolas do
> Meio-Irmão".)
> Tradução de Luiz Repa.
>
> "A Revolução dos Bichos" e "1984" aprimoraram as utopias negativas
> representadas nos romances de Swift, Kafka e Huxley, mas não conseguem dar
> conta dos totalitarismos contemporâneos.
>
> Robert Kurz <http://planeta.clix.pt/obeco/robertkurz.htm>
>
> Sociólogo e ensaísta alemão, autor de "Os Últimos Combates" (ed. Vozes) e
> "O
> Colapso da Modernização" (ed. Paz e Terra), escreve mensalmente na seção
> "Autores", do *Mais!* (*Folha de São Paulo*).
>
> Sempre houve, na história da literatura, certos "livros universais" ou
> "livros do século" que conferiram a épocas inteiras uma figura exemplar,
> obtendo assim um grande efeito, cujo eco perdura até hoje. Não por acaso,
> a
> forma literária dessas obras é freqüentemente a parábola. Essa forma
> permite
> expor idéias filosóficas fundamentais de tal modo que podem ser lidas, ao
> mesmo tempo, como histórias coloridas e envolventes. Essa dupla natureza
> da
> exposição diz à pessoa culta algo cognitivamente diferente do que à
> criança
> ou ao jovem, e, no entanto, ambos podem devorar o mesmo livro com igual
> voracidade. É justamente disso que se nutre a impressão profunda que tais
> obras deixam na consciência do mundo, penetrando os "topoi" do pensamento
> cotidiano e da imaginação social.
>
> No século 18, foram as grandes parábolas de Daniel Defoe e Jonathan Swift
> que vieram a ser paradigmas literários do mundo alvorecente da modernidade
> capitalista. O "Robinson" de Defoe tornou-se o protótipo do homem branco
> burguês, diligente, otimista e racional, que, como administrador de sua
> alma
> e de sua existência na ilha "selvagem" do mundo terreno, cria do nada um
> lugar confortável e, além disso, passa a purificar os homens de cor
> "subdesenvolvidos" por meio do "trabalho", dotando-os de modos de
> comportamento magnificamente civilizados. Em contrapartida, o "Gulliver"
> de
> Swift erra por mundos fabulosos, bizarros e assustadores, nos quais a
> modernização capitalista se reflete como sátira mordaz e paródia às
> "virtudes do homem burguês" de Defoe.
>
> Poderíamos entender o "Gulliver" de Swift como a primeira utopia negativa
> da
> modernidade, repleta de pressentimentos. Enquanto esse gênero sumiu de
> cena
> no século 19, positivista e crente no progresso, no século 20 ele
> vivenciou
> uma florescência imprevista. Um primeiro precursor foi o romance "A
> Máquina
> do Tempo", de H. G. Wells, já do ano de 1895. Encontramos em Wells uma
> espécie de prolongamento da sociedade de classes da era vitoriana até o
> estágio de sua degeneração completa, no qual os descendentes dos
> capitalistas de outrora vivem na superfície da terra como anões afáveis,
> mas
> tolos e pueris, ao passo que os descendentes da classe operária de outrora
> se transformaram em seres do mundo subterrâneo, que se cevam
> canibalisticamente de seus antípodas.
>
> Sob a impressão causada por guerras mundiais, grandes crises econômicas e
> ditaduras industriais, o gênero da utopia negativa não só se aprimora, mas
> também seu conteúdo acaba se deslocando da sociologia das oposições de
> classe à visão de um sistema totalitário homogêneo. As parábolas sombrias
> de
> Franz Kafka pertencem a esse contexto tanto quanto as obras de uma ficção
> científica negativa e popular. Tornaram-se célebres os romances "Nós", de
> Ievguêni Zamiátin, escrito em 1920 e só publicado em inglês cinco anos
> depois; "Admirável Mundo Novo", de Aldous Huxley, do ano de 1932; mas,
> sobretudo, os dois livros correspondentes de George Orwell, cujo
> centenário
> de nascimento se completa agora: "A Revolução dos Bichos", de 1945, e
> "1984", talvez a mais conhecida de todas as utopias negativas, publicado
> em
> 1949.
>
> É fácil estimar de que modo a obra de Orwell será "louvada" pelos
> encomiastas conformistas por ocasião desse jubileu no mundo presente do
> capitalismo globalizado.
>
> Reconhecer-se-á em Orwell um grande admonitor e um vigilante democrático
> diante do horror totalitário, como o que se manifestou nas ditaduras de
> Stálin e Hitler. E todos lhe serão gratos, afirmando que suas famosas
> parábolas teriam contribuído para conduzir a humanidade a um futuro de
> liberdade, de democracia e de economia de mercado, hoje já quase
> alcançado.
> Por fim se dirá que a obra de Orwell nos incita a estar alerta contra as
> tentações do totalitarismo, que sempre podem irradiar dos "maus" desse
> mundo
> e assolar a humanidade. E haverá então referências ao fundamentalismo
> islâmico e a Saddam Hussein ou a Slobodan Milosevic. Mas dificilmente
> algum
> desses oradores democráticos, dedicados a reverenciar Orwell, chegará a
> uma
> certa constatação, a saber: que sua utopia negativa há muito tempo se
> tornou
> realidade e que vivemos hoje no mais totalitário de todos os sistemas,
> cujo
> centro é formado pelo próprio Ocidente democrático.
>
> Seguramente o próprio Orwell não pensou desse modo. É óbvio que ele, da
> perspectiva dos anos 40 do século passado, quando escreveu suas parábolas,
> não tinha em vista realmente outra coisa que a experiência imediata do
> nazismo e do stalinismo; aliás de maneira análoga à filósofa Hannah
> Arendt,
> em suas principais obras dos anos 50. As grandes obras filosóficas e as
> grandes parábolas literárias se caracterizam por dizer muitas vezes mais
> que
> seus próprios autores sabiam e por lançar uma luz surpreendente sobre as
> condições posteriores, que na época do surgimento dessas obras não podiam
> ainda ser levadas em conta.
>
> A primeira das parábolas orwellianas, "A Revolução dos Bichos", já é
> elucidativa sob esse aspecto. Vista superficialmente, trata-se de uma
> fábula
> acerca da vaidade de todas as revoluções sociais, já que a essência da
> dominação social, a estrutura do "poder", permanece sempre igual. Esse
> motivo antecipa uma idéia básica do pensamento pós-moderno de Foucault, o
> qual pressupõe de maneira análoga uma espécie de "ontologia do poder"
> positivista. Nesse sentido, Orwell é antes um pessimista antropológico do
> que um ideólogo cheio de hurras à ordem dominante, ainda que, como todos
> os
> pessimistas, ele tenha defendido afinal a sociedade existente, em seu caso
> a
> anglo-saxã, como a melhor de todas as possíveis. Não sem razão, Orwell foi
> freqüentemente comparado a Swift. Paródia brilhante à história da
> Revolução
> Russa, com os porcos como a elite burocrática e o porco supremo Napoleão
> no
> papel de Stálin, "A Revolução dos Bichos" apresenta naturalmente todos os
> clichês do pensamento burguês acerca da inutilidade e do caráter criminoso
> da emancipação humana. Mas a parábola contém também um subtexto bastante
> distinto, do qual o próprio Orwell manifestamente não tinha consciência.
> Por
> um lado, ela pode ser lida no sentido de que o problema não reside na
> própria idéia de emancipação, mas sim na "revolução traída" (Isaac
> Deutscher), uma vez que os porcos, sob liderança de Napoleão, traem a
> igualdade dos bichos. Por outro lado, esse subtexto contém mais uma vez um
> outro subtexto, no qual não é essa "traição" dos porcos à revolução dos
> bichos que faz fracassar a emancipação, mas a falsa compreensão da própria
> repressão, que não é derivada da forma como a revolução se organiza, mas
> meramente da vontade subjetiva do fazendeiro humano, chamado Jones, de
> explorar os bichos. Desse modo, as ovelhas sufocam regularmente toda
> discussão sobre o sentido da ação coletiva, balindo com veemência a cada
> quarto de hora o *slogan* "Quadrúpede bom, bípede ruim!", o que no fim é
> desmentido, visto que os próprios porcos se transformam em "bípedes".
>
> Coerção interna
>
> Sem querer, Orwell chega assim em sua parábola à conclusão implícita de
> que
> não é a troca sociológica do poder e de seus detentores que constitui a
> emancipação, e sim a superação da forma social, isto é, do sistema moderno
> produtor de mercadorias, comum às classes sociais. Com isso transparece
> até
> mesmo que o "trabalho" abstrato não é um princípio ontológico e menos
> ainda
> um princípio de emancipação, mas, pelo contrário, o princípio do poder
> repressivo, que submete os animais ao fim em si mesmo irracional do
> "produzir por amor de produzir", simbolizado na personagem um tanto
> estúpida
> do cavalo de tração Boxer, uma espécie de operário padrão que quer
> resolver
> todos os problemas com a divisa "Eu quero e vou trabalhar ainda mais
> duro!"
> para acabar sendo vendido por Napoleão aos abatedores de cavalos, depois
> de
> desgastado a ponto de não poder mais trabalhar.
>
> O problema da forma comum do nexo social sistêmico, que reside além da
> "luta
> de classes" sociológica imanente, torna-se ainda mais claro em "1984", um
> livro que lembra muito o romance "Nós", de Zamiátin (e talvez influenciado
> por ele). No primeiro plano, tanto em Zamiátin quanto em Orwell, há a
> figura
> do líder todo-poderoso e colossal, num caso denominado simplesmente de
> "Benfeitor", no outro designado de "Grande Irmão"; naturalmente ambos
> imitaram as ditaduras políticas totalitárias do entreguerras.
>
> Mas também aqui transparece um subtexto que vai bem além das mensagens
> explícitas. Atrás do poder personificado, aparece o caráter anônimo,
> "reificado", do totalitarismo: o Benfeitor de Zamiátin se revela de fato
> uma
> máquina inteligente, e também o Grande Irmão de Orwell pode ser lido
> facilmente como metáfora de uma matriz anônima de controle sistêmico, que
> no
> totalitarismo econômico atual funciona de maneira muito mais coercitiva
> que
> nas ditaduras políticas da primeira metade do século 20.
>
> Em "1984", o sinistro já não é tanto a coerção externa, mas muito mais a
> interiorização dessa coerção, que acaba aparecendo afinal como imperativo
> do
> próprio Eu. O fim em si mesmo irracional da "valorização interminável do
> valor" por meio do "trabalho" abstrato quer o homem auto-regulador, que
> reprime a si próprio em nome das leis sistêmicas anônimas. O ideal é a
> auto-observação e o autocontrole do "empresário individual de si mesmo"
> por
> meio de seu superego capitalista: sou produtivo o suficiente, ajustado o
> suficiente? Estou seguindo a tendência, sou capaz de concorrer? A voz do
> Grande Irmão é a voz do mercado mundial anônimo; e a "polícia do
> pensamento"
> das relações democráticas de concorrência funciona de forma muito mais
> refinada do que todas as polícias secretas.
>
> Isso se aplica também à famosa "linguagem orwelliana", a "novilíngua", com
> sua inversão de significados, que é no fundo, há mais de 200 anos, a
> língua
> do liberalismo econômico: quando se diz em nome do Grande Irmão que
> "liberdade é escravidão", então isso significa inversamente que
> "escravidão
> é liberdade", ou seja, a auto-submissão alegre às pretensas "leis
> naturais"
> da física social da economia de mercado. Isso se aplica também aos outros
> lemas da "novilíngua": "Guerra significa paz" (ninguém sabe isso melhor
> que
> a OTAN e os EUA, potência mundial democrática autodesignada polícia
> mundial)
> e "Ignorância é força" (quem, em boa consciência, subscreveria melhor essa
> máxima que o consumidor democrático ou o "manager" empresarial, cujo êxito
> depende da ignorância social? Colocar em questão, ainda que só em
> pensamento, os critérios desse sistema fechado e louco da "liberdade"
> economicamente determinada significa já estar "out" ou, como se diz em
> "1984", "a crimidéia não acarreta a morte: a crimidéia é a morte", ou
> seja,
> a morte social).
>
> Pode-se sair de uma seita política e, no Estado totalitário, pode-se
> partir
> para a "emigração interior"; mas o homem capitalista que se tornou
> auto-regulador pode se retirar do mercado totalitário tanto quanto pode
> sair
> de seu próprio Eu, convertido em "capital humano". A consciência é
> reinserida no mecanismo onipresente da concorrência, incessantemente se
> calculando a si mesma como instrumento de valorização e, ao mesmo tempo,
> enganando-se com as fórmulas da "novilíngua" econômica neoliberal: "A
> loucura da produtividade é auto-experiência", "auto-submissão é
> auto-realização", "angústia social é autolibertação" etc. ou, como a
> divisa
> da esquizofrenia do homem moderno, formulada por Rimbaud de maneira
> insuperável já há mais de cem anos: "Eu é um outro".
>
> "Liberdade" não significa nesse mundo nada mais que saber o que o Grande
> Irmão ou o Benfeitor, isto é, o mercado totalitário, poderia querer dos
> homens, nada mais que saber pressenti-lo e obedecê-lo às pressas e sem
> restrições ou ficar a meio caminho, perder sua existência social e morrer
> prematuramente. Para que essas sanções se apliquem aos perdedores, não é
> mais preciso um sistema burocrático de supervisão. Isso providencia por si
> só o poder anônimo sinistro da máquina social do capital, convertido numa
> condição do globo inteiro. Esse poder de leis sistêmicas cegas, que
> violenta
> os recursos naturais e humanos, emancipou-se de toda vontade social
> -inclusive da subjetividade do *management*.
>
> De certo modo, o mundo todo se tornou uma única e gigantesca fazenda de
> bichos, na qual é indiferente quem comanda, o fazendeiro Jones ou o porco
> supremo Napoleão, visto que os comandantes subjetivos são de qualquer
> jeito
> os órgãos executivos de um mecanismo autonomizado, que não descansará
> enquanto não fizer do mundo, por meio do trabalho, um deserto sem vida.
> Nessa fazenda-mundo automática, toda questão crítica acerca do sentido e
> da
> finalidade da organização demente inteira é sufocada de imediato porque as
> ovelhas democráticas prorrompem nos ouvidos o berro atordoante de lemas
> "reificados": "Trabalho bom, falta de trabalho ruim", "Concorrência bom,
> reivindicações sociais ruim" etc. Se nós lermos as parábolas orwellianas
> um
> pouco a contrapelo, poderemos nos reconhecer a nós mesmos como os
> prisioneiros de um sistema amadurecido, cujo totalitarismo faz "A
> Revolução
> dos Bichos" e "1984" parecerem quase inocentes.
>
> 1º de junho de 2003.
>
> Fonte: http://obeco.planetaclix.pt/rkurz128.htm
>
>
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> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
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> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>
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>
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>
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Isto É (mentira) - Falando com o Além
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 12:56
"Como disse Homero - nao o aedo, mas o nosso colega de lista - a
ciencia pode ser usada para o bem ou para o mal. E isso fica a cargo
de quem a usa."
Sim, o que eu acredito que não existe bem ou o mal, mas uma maior
consciencia como a ciencia é usada e o porque, sempre gosto de dar o exemplo
do Einstein, um grande cientista que descobriu uma energia que podia ajudar
o ser humano e no entanto, fizeram uma bomba....:-) Eu sempre digo que nós
do c-list temos que tomar cuidado de certas descobertas que podem ser
manipuladas para acreditarmos numa ideia, essa ideia ser apenas ilusao de
ótica...:-)
sds
Em 30/07/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
> > Não deixa de ser uma maneira da ciencia ser usada...:-)
>
> Nao apenas a ciencia, mas qq coisa - seja a tal metafisica, seja a
> religiao, seja a pseudociencia, seja o futebol.
>
> Como disse Homero - nao o aedo, mas o nosso colega de lista - a
> ciencia pode ser usada para o bem ou para o mal. E isso fica a cargo
> de quem a usa.
>
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
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TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 13:01
Não, foi Popper que saiu pelado gritando seus teoremas....:-)
sds
Em 31/07/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
> Não foi a Lady Godiva que colocou fogo na Joana D'Arc na frente da casa da
> Pompadour? Não foi algo a pedido do marido Luiz XVII? Não foi a Joana D'Arc,
> pelada em cima do cavalo, que levou a tocha que hoje é considerada a tocha
> olímpica?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 00:38
> Assunto: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
>
>
>
> Olá pessoal
>
> Acho que sobre madames nuas em cavalos em pelo (sem trocadilho..:-),
> se trata sempre de Lady Godiva (como a Lady Godiva do Irajá, Katia
> Flavia, musica do Fausto Fawcet).
>
> Lady Godiva, a original, foi desafiada por seu marido, sobre não
> existirem homens honestos e decentes em seu povoado. Lady Godiva
> apostou que poderia cavalgar nua nas ruas, sem que nada de mal lhe
> acontecesse. E assim o fez. Reza a lenda que todos os habitantes, em
> respeito a bondade de Lady Godiva, fecharam portas e janelas e não
> sairam de casa até que ela terminasse o passeio.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
> >
> > quem andava pelada pro riba de um corcel era Mme de Pondadour. Eram
> amantes.
> >
> > silvio
> > ----- Original Message -----
> > From: Luiz Ferraz Netto
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, July 28, 2006 7:08 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > Joana D'Arc era uma mulher que gostava de andar pelada sobre um
> cavalo. Como havia muitos nômades e ciganos à época, pode até ser
> proveniente de um espetáculo circense. Estou torcendo para meu
> 'espírito' alcançar o dela.
> > Claro que tudo isso que disse acima é besteira, como o é essa
> linha tb.
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Amauri Voltaire " <amaurij@g...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 17:24
> > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > Victor
> >
> > "Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em
> espiritismo, como
> > católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer
> identidade do tipo
> > com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca viram
> > espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam essas
> > doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí,
> também. Mas,
> > andei fuçando por aí e perguntando. "
> >
> > Eu não advogo contra e nem a favor do espiritismo, apenas eu sou
> contra que
> > batam o martelinho de Popper e digam isso é verdade ou não...:-)
> Me diga: o
> > que era Joana D´arc? Não existe uma area catolica que pesquisa isto?
> > Pesquise...:-)
> >
> > sds
> >
> > Em 27/07/06, jvictor <jvoneto@u...> escreveu:
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Amauri e all,
> > >
> > > Eu também li, num passado distante. E também já li mais de 6
> obras sobre
> > > vidas passadas e umas 4 sobre experiências de quase-morte.
> Muito do que
> > > está alí é fruto das esquesitices da mente humana, nem mais nem
> menos. Mas
> > > não acho que tenha perdido tempo. Pois aprendí. Afinal, nas
> respectivas
> > > épocas, e por causa de duas perdas violentas de pessoas queridas
> de minha
> > > vida(antecedidas por uma outra igualmente violenta, todas usando
> uma arma
> > > muito comum hoje: automóveis), quase enlouqueço. Nessas
> sistuações, não há
> > > espaço para a racionalidade, para o raciocínio lógico, você
> entra num estado
> > > alterado de mente, achando-se dentro de um pesadelo que não quer
> acabar.
> > > Advêm as depressões. Mas um dia você acorda, doma o pesadelo, e
> volta à
> > > razão. Não há nada pior. Eu lhe digo, eu tenho todos os motivos
> do mundo
> > > para aceitar coisas da espécie, embora nada disso seja argumento
> plausível
> > > para provar uma coisa ou outra. Hoje, minhas ilusões se
> dissiparam, e sinto
> > > que na fase onde a "crença" era acirrada, compulsoriamente, até
> que as
> > > dores foram um pouco abafadas! Não nego isso. Mas, não dava
> para continuar
> > > nessa de me engana que eu gosto. Alguns amigos esprítas até se
> afastaram de
> > > mim, por conta de meu retorno à minha situação anterior, aos
> eventos. Mas,
> > > tudo bem. Que posso fazer? Eu continuo respeitando-os do mesmo
> jeito.
> > > E hoje minha avaliação é a seguinte: tão fantasioso quanto o
> próprio novo
> > > testamento, é o novo testameno segundo Kardec, embora esta seja
> mais
> > > coerente em certos aspectos. A primeira, descrita pelo novo
> testamente, é
> > > uma doutrina de uma infantilidade e de um incoerência que fazem
> gosto. O
> > > velho testamento, então, é repositório de mentiras de tamanho
> colossal.
> > > Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em
> espiritismo, como
> > > católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer
> identidade do tipo
> > > com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca
> viram
> > > espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam
> essas
> > > doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí,
> também. Mas,
> > > andei fuçando por aí e perguntando. Quer dizer, a mente cria
> tais coisas,
> > > influenciada pelo conhecimento, pelas leituras. E se você
> adiciona uma boa
> > > dose de credulidade, aí sim, está formado um prato cheio para
> que essa
> > > ilustre desconhecida invente suas misérias.
> > > Todas as finformações que você tem são fornecidas por terceiros,
> que se
> > > baseiam em experiências pessoais, que pregam isso, e você
> acredita ou não.
> > > Um dano no cérebro não deveria alterar as percepções esprituais
> de quem
> > > quer que seja, pois alí é a sede do espírito. A psicologia e a
> psiquiatria
> > > relatam inúmeros casos a respeito, que contrariam soberbamente essas
> > > hipóteses.. As pessoas são crédulas e têm medo da morte. Eis a
> chave. Mêdo
> > > da morte: motivação para que a mente humana tenha cirado todas essas
> > > estruturas religiosas que existem hoje. Me digam uma coisinha:
> se você
> > > tivesse a certeza de que não vai virar pó(do pó vieste, para o
> voltarás. Mas
> > > é melhor dizer: de linhas de mundo foste formado; a linhas de
> mundo de todas
> > > as partículas que te formam voltarás!), se tivesse vida eterna,
> você ainda
> > > se preocuparia com essas coisas? Haveria necessidade de cultivar
> um ser
> > > superior, criador de tudo, num passe de mágica? E ainda ficar
> dizendo que
> > > quem não seguir sua cartilha tim-tim por tim-tim tá é lascado,
> que vai
> > > assoprar o fogo do inverno juntamente com o seu anjo mais
> próximo que antes
> > > era do bem, e que, ficando puto, com a autoridade desse
> superior, quis
> > > usurpá-la. Virou neguinho do mal. Como castigo, deus fê-lo uma
> figura
> > > horrorosa, com chifres, patas, cauda e um riso permanente ante o
> sofrimento
> > > que é capaz de produzir às pobres almas pecadoras. Ad eternum.
> Qual o
> > > objetivo? Só existe um: isso deve causar prazeres orgásticos ao
> tal monstro
> > > hipotético. Para mim e para outros, tudo isso não passa de
> palha seca, de
> > > conversa prá vaca dormir(já usei boi, acima..., então vou dar
> chance à cara
> > > metade). Hoje, apenas leio discussões do tipo que estamos vendo, aos
> > > borbotões, nesta thread por absoluta falta de ânimo. E por
> entender que,
> > > nessa área, como na física, pessoas não mudam suas maneiras de
> verem as
> > > coisas, mesmo ante evidências experimentais, tecnológicas.
> Então, fica algo
> > > muito difícil discutir . Vá convencer a um padre que aquele
> protestante ou
> > > aquele pregador espírita estão certos em suas proposições. Faça
> o contrário,
> > > consulte estes últimos, um de cada vez. Dá o bregue e nenhum
> arreda pé de
> > > suas convicções! Cada um está indo pela triha que julga correta.
> E fim.
> > > Quero dizer que respeito todos os pontos de vista, mas o meu é o que
> > > expuz. E tem mais: se eu estiver errado, quando "passar para o
> outro lado",
> > > supondo que exista o tal, e quiserem me mandar para o inferno,
> vou brigar,
> > > argumentar e culpá-los por não exibirem, ao longo de toda a
> eternidade até o
> > > momento em que "dancei", nenhuma evidência palpável, cientificamente
> > > consistente, mensurável, que desse uma luz, pálida que fosse,
> sobre sua
> > > existência. Nada. Nadica de nada. Então, como é que podem imputar
> > > responsabilidades a quem não usa suas "santas cartilhas".
> > >
> > > Bem, vou parar por aquí, senão estarei me contradizendo, dizendo
> que não
> > > discuto esses temas. E lá em cima já há um bocado bom de palavras.
> > >
> > > Sds,
> > >
> > > Victor.
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: Amauri Voltaire
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Friday, July 28, 2006 11:09 AM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > >
> > >
> > > Mauricio
> > >
> > > Não adianta ficar batendo, mais bate, mais eles gostam...:-)
> Todos nós
> > > que
> > > lemos livros cientificos e lemos livros de pesquisa
> espiritual, sabemos
> > > que
> > > não há diferença dos ceticos ou do religiosos; li o livro dos
> espiritos
> > > e
> > > quase toda obra de Kardec e dá por assim dizer, umas outras
> ideias sobre
> > > a
> > > historia do pensamento ocidental e oriental...:-)
> > >
> > > Infelizmente o mundo cientifico encontrou metodos de Popper,
> mas tambem
> > > não
> > > podemos culpar Popper, porque entenderam errado como tudo que
> hoje se
> > > entende...:-)
> > >
> > > sds
> > >
> > > Em 28/07/06, mauricio@b... <mauricio@b...> escreveu:
> > > >
> > > > Respeito as suas conclusoes, mas esta é mais uma afirmação
> > > preconceituosa
> > > > (e
> > > > portanto preocupante);
> > > >
> > > > 1. A Ciencia pode estar tanto na aparelhagem tanto quanto
> no METODO
> > > > empregado... e vc ja sabe que nao foi!!!!
> > > >
> > > > 2. O que é irracional? ... Racional não é sinonimo de
> cientifico... ja
> > > > discutimos isso por aqui.
> > > >
> > > > 3. Eu sou espirita... e deixo aqui o meu protesto pela afirmação
> > > > preconceituosa: que eu não posso ser cientista!
> > > >
> > > > 4. A esmagadora dos pesquisadores de TCI sao europeus e nao sao
> > > espiritas.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Abraços Fraternos
> > > > Mauricio Mendonca
> > > >
> > > > -----Mensagem original-----
> > > > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> > > > Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 07:57
> > > >
> > > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > > >
> > > >
> > > > A Ciência está apenas na aparelhagem e tecnologia utilizada.
> O que não
> > > é
> > > > científico é o uso dessa aparelhagem para um propósito
> irracional. A
> > > > Ciência
> > > > termina quando o espírita toca no botão liga/desliga.
> > > >
> > > > []'
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > leobarretos@u...
> > > > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > > > <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> > > > ===========================
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: "Aline Santos" <haline_santos@y...>
> > > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 11:56
> > > > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > > >
> > > >
> > > > Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a
> Transcomunicação
> > > > Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
> > > > Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li
> no e-mail
> > > > anterior...
> > > >
> > > > Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
> > > >
> > > >
> > > > Abraços
> > > >
> > > > Aline
> > > >
> > > > Alvaro Augusto <alvaro@d...> escreveu:
> > > > Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn?
> > > (Kardec?
> > > > :-)
> > > > ...
> > > >
> > > > [ ]s
> > > >
> > > > Alvaro Augusto de Almeida
> > > > alvaug@d...
> > > >
> > > > http://www.alvaroaugusto.com.br
> <http://www.alvaroaugusto.com.br>
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: "Aline Santos" <haline_santos@y...>
> > > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
> > > > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > > >
> > > >
> > > > ´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal
> discutirmos um
> > > pouco
> > > >
> > > > aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
> > > >
> > > > Abraços
> > > >
> > > > Aline
> > > >
> > > > "César A. K. Grossmann" <cesarakg@b...> escreveu:
> > > > ALL!
> > > >
> > > > Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
> > > > alegações de provas científicas (como as análises
> grafológicas que
> > > > validaram alguns testemunhos do além em tribunais
> brasileiros), acho
> > > > que o caso merece uma análise mais detalhada.
> > > >
> > > > Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da
> revista IstoÉ
> > > > desta semana:
> > > >
> > > >
> http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
> > > > <
> > >
> http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
> > > >
> > > > Falando com o além
> > > >
> > > > Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de
> contato com
> > > > os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e
> respostas para
> > > > suas inquietações
> > > > Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
> > > > Colaborou Eduardo Marini
> > > >
> > > > A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
> > > > definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer
> deve ser
> > > > como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
> > > > considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores,
> mestres como
> > > > Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
> > > > registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
> > > > supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens
> do lado
> > > > de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos
> é possível
> > > > - e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
> > > > intermediários entre os espíritos e os homens. Há
> estudiosos, como a
> > > > paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética,
> biometria e
> > > > tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia
> interditada
> > > > entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A
> ferramenta,
> > > > nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores
> especialistas em
> > > > Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de
> vozes e
> > > > até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um
> marco em
> > > > sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
> > > > internacional de um contato com um espírito. O fato mais
> positivo de
> > > > tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da
> espiritualidade, essas
> > > > comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que
> buscam
> > > > contato com os seus entes queridos. E dão respostas para
> muitas de
> > > > suas inquietações.
> > > >
> > > > O caso estudado cientificamente por Sonia é
> > > > o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
> > > > não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna,
> que morreu
> > > > há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de
> bicicleta.
> > > > Dilacerada, procurou a Associação Nacional de
> Transcomunicadores,
> > > > presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com
> a menina.
> > > > Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há
> seis meses
> > > > a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
> > > > Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa
> totalmente
> > > > dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos
> paranormais.
> > > > Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por
> Edna,
> > > > antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado,
> que acaba de
> > > > chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja
> conclusão
> > > > diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma
> guardada na
> > > > secretária eletrônica.
> > > >
> > > > -o=O=o-
> > > >
> > > > O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
> > > > reportagem, só lendo...
> > > >
> > > > []s
> > > > --
> > > > César A. K. Grossmann
> > > >
> > > >
> > > >
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> > > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> > >
> > > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio
> inferno
> > > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> > >
> > > "Não importa o que fizeram a você.
> > > O que importa é o que você faz com
> > > aquilo que fizeram para você".
> > >
> > > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > > Filósofo francês
> > >
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> > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
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> > Filósofo francês
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> >
> >
>
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> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/399 - Release Date:
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> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/403 - Release Date: 28/07/2006
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http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 13:13
Olá Mauricio
Mauricio: "o que é uma alegação extraordinaria????
Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem um
papel importante nessa classificacao. "
Se quem vai avaliar a extraordinariedade de uma evidência são leigos,
ou se essa avaliação é informal, pode ser que esses fatores sejam
importantes. Mas, neste caso, estamos usando o termo evidências de
forma mais formal, e estas devem ser produzidas de forma rigorosa,
científica.
Por exemplo, um relato pessoal, de extrema coincidência de fenomenos
(como em geral se apresenta em relatos de paranormalidade) podem
impressionar leigo, ou mesmo especialistas, antes de uma análise mais
profunda. Mas, quando se toma, em muitos desses casos, a matemática de
números grandes (que sempre confunde nossa mente que evoluiu para
lidar com numeros pequenos e pequenas quantidades), a evidência perde
a caraceristica de extraordinariedade e passa a ser uma condição comum
estatisticamente.
Como ganhar na Megasena, uma chance em 54 milhões. É um evento que,
tomado sozinho, demonstra uma coincidencia cósmica, fatores
extraordinários. Se eu tivesse de fazer uma escolha, baseada em uma
chance em 54 milhões, e acertasse, seria algo extraordinário.
Mas, se mais de 54 milhões de pessoas fazem a mesma escolha, então é
quase uma certeza estatísitica que alguém acabe acertando, ainda mais
se esta escolha for feita 2 vezes por semana.
O exemplo mais comum de premonição também se encaixa nesse caso.
Tomado isoladamente, é uma evidência extraordinária. Analisada com
mais profundidade, não é.
Uma mãe acorda à noite assustada. Seu filho não está ainda em casa (ou
não vive com ela), e ela tem sentimentos ruins sobre ele. Dorme
novamente, acorda e descobre que seu filho sofreu um terrivel acidente
durante a noite. É uma evidência forte de premonição, e nada
convenceria esta mãe de que não é assim (e novos dados e "lembranças"
serão incluidos na historia com o tempo).
Mas, existem bilhões de mães pelo mundo, e bilhões de adolescentes,
que saem durante a noite em baladas e abusam de alcool e de riscos.
Praticamente todas as mães (e muitos pais, como eu) eventualmente
acordam de noite com maus sentimentos (uma feijoada fora de hora
ajuda..:-). Milhares de adolescentes se ferem ou sofrem acidentes
durantes essas noites.
É quase uma certeza estatística que esses dois fenomenos, mães que
acordam assustadas, e filhos que sofrem acidentes, se encontrem em
algum momento.
Não é mais uma evidência extraordinária, mas uma situação até esperada.
Mas, ninguém pode convencer uma mãe nessa situação de que não é assim.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
>
> -----Mensagem original-----
> "Amauri Voltaire "
> > Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> > haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
>
> Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao houver
> indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
>
> []s,
> Roberto Takata
>
> "Basta q se apresente um
> unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
> paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
> Ha' um certo fator complicador na expressao **"convincente"**. Takata.
>
>
> MM: Na realidade não é um 'certo fator', é um 'fortissimo fator'! O
Nivel
> de exigencia nesse caso, por ser uma alegação extraordinaria, é tambem
> extraordinaria. E aí começa outra complicação, o que é uma alegação
> extraordinaria????
>
> Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem um papel
> importante nessa classificacao.
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonça
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Salomao e sua Queda livre
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2006 13:23
Olá todos da thread,
várias mensagens já foram trocadas, vários conceitos claudicantes já foram destacados para o listeiro Salomão, mas tudo indica que ele reluta em aceitá-los. Talvez a culpa seja nossa de não conseguirmos ser suficientemente contundente.
Mais uma vez, talvez já reforçando coisas já ditas pelo Hélio, Victor, Takata, Oráculo, ...; vou tentar explicar alguma coisa para o Salomão (se ele me permite!):
1 - O trabalho da força peso é o mesmo quer o corpo caia em queda livre da altura h ou caia com velocidade constante; e vice-versa.
a) Se o corpo cai em queda livre da altura h, o trabalho da força peso é T = mgh. Como ele caiu em queda livre, após a queda ela terá adquirido velocidade final V = sqrt(2gh) e por isso apresenta energia atual, cinética, de valor Ecin = (1/2)mV^2.
Nesse instante a potência instantânea da força peso será: P = mg.V = mg.sqrt(2gh) watts. Essa potência instantânea não tem significado algum para cálculos posteriores, mesmo porque colocando-se algum obstáculo à frente, a força aplicada pouco tem a ver com o peso do corpo.
Vamos esclarecer isso, mesmo porque a intenção é colocar uma pá, turbina ou o que seja pela frente.
No instante considerado acima, término da queda livre, a quantidade de movimento do corpo é Q = mV. Colocando-se um obstáculo à frente, esse obstáculo opor-se-a com "força média" Fm, durante o intervalo de tempo /\t, no qual a velocidade varia do valor V para o valor 0.
Então:
Q = Fm./\t ==> mV = Fm./\t donde: Fm = mV/(/\t).
Observamos que a força média Fm depende do intervalo de tempo no qual a velocidade se anula. Se quisermos que tal Fm seja igual ao peso do corpo, fazemos: mg = mV/(/\t) ou g = V//\t
e vamos obter para /\t o valor /\t = V/g, ou seja, exatamente o mesmo tempo que o corpo sob ação da gravidade g adquiriu velocidade V, --- é o tempo de queda livre!
Isso deixa claro que:
na queda livre a energia disponível é Ecin = (1/2)mV^2; energia suficiente para levar outro corpo de massa m até a altura h, lá chegando com velocidade zero:
na queda livre a força média disponível contra qqer obstáculo que reduza sua velocidade à zero é Fm = mV//\t, função do intervalo de tempo de interação com o obstáculo. Se o bloqueio desse corpo se der de modo muito rápido (coisa de milésimos de segundos) a força média pode ser tremendamente violenta; sua potência instantânea será de bilhões de watts, mas, nem por isso capaz de levantar outro corpo de massa m além da altura h!
Exemplifiquemos:
m= 100 kg
g = 10 m/s^2
h = 10 m
mg = 100.10 = 1000 N = 100 kgf
V = sqrt(2gh) = sqrt(2.10.10) =14,14 m/s
tq = sqrt(2h/g) = sqrt(2.10/10) = 1,41 s
Q = mV = 100.14,14 = 1414 kg.m/s^2
Q = Fm./\t ==> Fm = Q//\t = 1414//\t
Façamos /\t = 0,0001 s e teremos:
Fm = 1414/0,0001 = 14 140 000 N = 1 414 000 kgf = 1 414 toneladas-força
[Cálculo da potência instantânea dessa força:
Fm = m.am ; am = Fm/m = 14140000/100 = 141400 m/s^2
Vm = am./\t ==> Vm = 141400x0,0001 = 14,14 m/s
Pinst = Fm.Vm = 14140000x14,14 = 199939600 watts]
Façamos /\t = 0,001 s e termos:
Fm = 1414/0,001 = 1 414 000 N = 141 400 kgf = 141,4 ton.-força
[ não vou repetir aqui o cálculo da potencia instantânea dessa força Pinst.=19993960W]
Façamos /\t = 0,01 s e termos:
Fm = 1414/0,01 = 141 400 N = 14 140 kgf .....
[ não vou repetir aqui o cálculo da potencia instantânea dessa força; Pinst. = 1999396W]
Façamos /\t = 0,1 s e teremos:
Fm = 1414/0,1 = 14 140 N = 1 414 kgf ........
Façamos /\t = 1,0 s e termos:
Fm = 1414/1,0 = 1414 N = 141,4 kgf
[ não vou repetir aqui o cálculo da potencia instantânea dessa força; Pinst. = 199939,6W]
e, finalmente, façamos /\t = 1,41 s (tempo de queda livre) e teremos:
Fm = 1414/1,41 = ~1000 N = 100 kgf !!!!!!!!!! o peso do corpo.
[Agora vou repetir: Pinst. = Fm.Vm = 1000x14,14 = 14 140 W]
Esse cálculo final, para o caso de um escoamento de água em queda livre (ideal) corresponde a um tubo em U com uma coluna de altura h num ramo e zero no outro; ao soltar a coluna oscila indefinidamente passando de um ramo para outro.
Em resumo, quer calculando por energia, por potência, por forças, por quantidade de movimento etc. a conclusão final é a seguinte:
um corpo (sólido ou líquido) caindo ao sabor da gravidade da altura h, em processo ideal (rendimento 100%), acumula energia, desenvolve forças, desenvolve potência tal que pode ser aproveitada para elevar outro corpo, de mesma massa, à mesma altura h, com velocidade final zero.
Campo gravitacional não acumula, cede ou retira energia ao passarmos de um ponto a outro desse campo; quem sofre tais variações de energia é a massa do corpo que troca de posição.
O potencial gravitacional pode se alterar ao passarmos de um ponto a outro MAS se não houver MASSA em jogo não haverá variação energética.
Nunca se equaciona a ENERGIA GRAVITACIONAL num ponto do campo; se calcula o valor do campo ali, do potencial ali ... mas não da energia ali!
b) Cálculo do trabalho do peso quando o corpo desce com velocidade constante.
Para o corpo descer com velocidade constante (bem pequena de preferência) deverá agir sobre ele, na descida outra força que contrabalance seu peso. Isso pode ser feito, por exemplo, fixando tal corpo na extremidade de uma corda (que passa por uma polia lá no alto) e outro corpo, de mesmo peso, na outra extremidade. Dá-se pequeno impulso inicial ao sistema e enquanto o corpo 1 desce com V constante, o outro sobe com V constante.
O trabalho da força peso será exatamente o mesmo do caso (a)- queda livre; T = mgh .
A diferença desse caso com o anterior é que agora esse corpo chega em baixo com a velocidade dada pelo pequeno impulso, que podemos até negligenciar. assim, não há energia cinética a ser calculada, não há velocidade final, não há potência instantânea, não há energia acumulada etc. Fim do corpo 1 ... MAS ... o corpo 2 de mesmo peso está lá em cima com velocidade nula! Ao fim e ao cabo o corpo 1 acabou elevando um outro corpo, de mesma massa, à mesma altura h e lá chegando com velocidade zero (perto de).
Fim da zoeira de queda livre?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: descarga eletrica humana
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2006 13:44
Cesar (o elétrico) escreve p/ Léo:
>Diga para a Cristiane F. que eu me solidarizo a ela. Também sou uma
vítima das descargas eletrostáticas, e sou capaz de ficar "carregado"
mesmo em ambientes onde não há carpetes, basta uma corrente de ar
passar pelos meus cabelos (como, por exemplo, o ar-condicionado que
está do meu lado e que joga uma corrente constante de ar sobre o meu
cabelo) que não tem outra, ao tocar na primeira maçaneta, levo choque.<
Léo: Por que com vc ocorre isso e não com a maioria dos mortais?
Tb estou aqui próximo do ar-condicionado, o vento lambe meus sedosos cabelos, e eu posso pegar em qqer maçaneta sem levar qqer choque. Será que vc é um jovem "seco"? :-)
>Este fim-de-semana tive uma reincidência, mas de outra modalidade de
carga de energia estática: vento entrando pela janela do carro. Assim
que toco em alguma parte metálica do carro, levo um choque.<
Léo: Pô! mas que sensibilidade!? Vc vai precisar me descrever sua estrutura, sua vestimenta, tipo de péle, número de póros por polegada quadrada .... etc. Deve haver um motivo para tal grau de eletrização pelo atrito.
>Para a consulente, e para mim também, só há uma solução: usar um dedal
metálico e descarregar por ele. Ou tocar em alguma coisa metálica mas
com as unhas. Vai continuar levando o choque, mas a unha não é capaz
de sentir dor, assim como o dedal (ainda não experimentei o dedal, mas
imagino que ela não deva sentir dor com ele).<
Léo: No choque não há 'dor', é uma queimadura (efeito Joule) no lugar da descarga concentrada num único ponto da péle. O dedal apenas aumenta a superfície de contato para a descarga e, com isso, minimiza o efeito Joule. Um alicate, tesoura, faca de cozinha toda metálica, um trombone, na mão, fará o mesmo efeito do dedal.
>Sobre as pessoas, não tem jeito: ela tem que descarregar primeiro em
algum objeto que esteja "aterrado". Mas ela pode fazer carreira se
sorrir o mais belo de seus sorrisos e disser para a pessoa que acabou
de ser torturada com um choque "desculpe, eu tenho uma personalidade
muito energética, e tanta energia e exuberância nem sempre pode ser
controlada". Algo como o "eu não conheço completamente a minha força"
que os marombeiros dizem depois de esmagar a tua mão com o que deveria
ser um simples cumprimento.<
Léo: Ela poderá tb ficar de boca fechada, pois a chance de uma garota (teen) dizer isso que vc escreveu é tão grande quanto à possibilidade do engenho do Salomão funcionar. :-))))
aquele abraço,
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: P/ Tio Alberto ..:-) - Sobre a refração da luz
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2006 14:16
Olá Alaberto
Alberto: "Apenas encucações. "Figurinhas" que estou trocando com o titio Léo, nada que
deva atormentar as crianças."
Nem você aguentou, Alberto..:-) É irresistível a tentação de brincar com as mensagens do Amauri..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, July 29, 2006 6:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sobre a refração da luz
----- Original Message -----
From: "Amauri Voltaire "
Sent: Saturday, July 29, 2006 6:04 PM
Subject: Re: [ciencialist] Sobre a refração da luz - Era: A "Navalha de
Occam" e o Paradigma Espírita
> Tio Alberto
> Tudo isso quer dizer o quê?
Apenas encucações. "Figurinhas" que estou trocando com o titio Léo, nada que
deva atormentar as crianças.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2006 14:39
Uma alegação extraordinária é aquela que surpreende a todos pelo inusitado da impropriedade de pensar.
Exemplo de alegação extraordinária: "Espíritos existem."
E alguém diz: --- Incrível! De onde vc tirou esse pensamento? Pode nos mostrar algum espírito como exemplo?
O da alegação extraordinária diz: --- Não! Na verdade eu nunca vi nenhum e nem sei como mostrá-los a vcs. Mas, está escrito no livro que existe, meu tio tb diz isso, a Florinda tb, e mais um monte de gente já viu algum espírito. Não é o suficiente?
Extraordinário!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 11:57
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
-----Mensagem original-----
"Amauri Voltaire "
> Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao houver
indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
[]s,
Roberto Takata
"Basta q se apresente um
unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
Ha' um certo fator complicador na expressao **"convincente"**. Takata.
MM: Na realidade não é um 'certo fator', é um 'fortissimo fator'! O Nivel
de exigencia nesse caso, por ser uma alegação extraordinaria, é tambem
extraordinaria. E aí começa outra complicação, o que é uma alegação
extraordinaria????
Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem um papel
importante nessa classificacao.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2006 14:40
Teoremas de Popper?
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, July 31, 2006 1:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
Não, foi Popper que saiu pelado gritando seus teoremas....:-)
sds
Em 31/07/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
> Não foi a Lady Godiva que colocou fogo na Joana D'Arc na frente da casa da
> Pompadour? Não foi algo a pedido do marido Luiz XVII? Não foi a Joana
> D'Arc,
> pelada em cima do cavalo, que levou a tocha que hoje é considerada a tocha
> olímpica?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 00:38
> Assunto: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
>
>
>
> Olá pessoal
>
> Acho que sobre madames nuas em cavalos em pelo (sem trocadilho..:-),
> se trata sempre de Lady Godiva (como a Lady Godiva do Irajá, Katia
> Flavia, musica do Fausto Fawcet).
>
> Lady Godiva, a original, foi desafiada por seu marido, sobre não
> existirem homens honestos e decentes em seu povoado. Lady Godiva
> apostou que poderia cavalgar nua nas ruas, sem que nada de mal lhe
> acontecesse. E assim o fez. Reza a lenda que todos os habitantes, em
> respeito a bondade de Lady Godiva, fecharam portas e janelas e não
> sairam de casa até que ela terminasse o passeio.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
> >
> > quem andava pelada pro riba de um corcel era Mme de Pondadour. Eram
> amantes.
> >
> > silvio
> > ----- Original Message -----
> > From: Luiz Ferraz Netto
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, July 28, 2006 7:08 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > Joana D'Arc era uma mulher que gostava de andar pelada sobre um
> cavalo. Como havia muitos nômades e ciganos à época, pode até ser
> proveniente de um espetáculo circense. Estou torcendo para meu
> 'espírito' alcançar o dela.
> > Claro que tudo isso que disse acima é besteira, como o é essa
> linha tb.
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Amauri Voltaire " <amaurij@g...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 17:24
> > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > Victor
> >
> > "Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em
> espiritismo, como
> > católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer
> identidade do tipo
> > com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca viram
> > espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam essas
> > doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí,
> também. Mas,
> > andei fuçando por aí e perguntando. "
> >
> > Eu não advogo contra e nem a favor do espiritismo, apenas eu sou
> contra que
> > batam o martelinho de Popper e digam isso é verdade ou não...:-)
> Me diga: o
> > que era Joana D´arc? Não existe uma area catolica que pesquisa isto?
> > Pesquise...:-)
> >
> > sds
> >
> > Em 27/07/06, jvictor <jvoneto@u...> escreveu:
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Amauri e all,
> > >
> > > Eu também li, num passado distante. E também já li mais de 6
> obras sobre
> > > vidas passadas e umas 4 sobre experiências de quase-morte.
> Muito do que
> > > está alí é fruto das esquesitices da mente humana, nem mais nem
> menos. Mas
> > > não acho que tenha perdido tempo. Pois aprendí. Afinal, nas
> respectivas
> > > épocas, e por causa de duas perdas violentas de pessoas queridas
> de minha
> > > vida(antecedidas por uma outra igualmente violenta, todas usando
> uma arma
> > > muito comum hoje: automóveis), quase enlouqueço. Nessas
> sistuações, não há
> > > espaço para a racionalidade, para o raciocínio lógico, você
> entra num estado
> > > alterado de mente, achando-se dentro de um pesadelo que não quer
> acabar.
> > > Advêm as depressões. Mas um dia você acorda, doma o pesadelo, e
> volta à
> > > razão. Não há nada pior. Eu lhe digo, eu tenho todos os motivos
> do mundo
> > > para aceitar coisas da espécie, embora nada disso seja argumento
> plausível
> > > para provar uma coisa ou outra. Hoje, minhas ilusões se
> dissiparam, e sinto
> > > que na fase onde a "crença" era acirrada, compulsoriamente, até
> que as
> > > dores foram um pouco abafadas! Não nego isso. Mas, não dava
> para continuar
> > > nessa de me engana que eu gosto. Alguns amigos esprítas até se
> afastaram de
> > > mim, por conta de meu retorno à minha situação anterior, aos
> eventos. Mas,
> > > tudo bem. Que posso fazer? Eu continuo respeitando-os do mesmo
> jeito.
> > > E hoje minha avaliação é a seguinte: tão fantasioso quanto o
> próprio novo
> > > testamento, é o novo testameno segundo Kardec, embora esta seja
> mais
> > > coerente em certos aspectos. A primeira, descrita pelo novo
> testamente, é
> > > uma doutrina de uma infantilidade e de um incoerência que fazem
> gosto. O
> > > velho testamento, então, é repositório de mentiras de tamanho
> colossal.
> > > Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em
> espiritismo, como
> > > católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer
> identidade do tipo
> > > com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca
> viram
> > > espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam
> essas
> > > doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí,
> também. Mas,
> > > andei fuçando por aí e perguntando. Quer dizer, a mente cria
> tais coisas,
> > > influenciada pelo conhecimento, pelas leituras. E se você
> adiciona uma boa
> > > dose de credulidade, aí sim, está formado um prato cheio para
> que essa
> > > ilustre desconhecida invente suas misérias.
> > > Todas as finformações que você tem são fornecidas por terceiros,
> que se
> > > baseiam em experiências pessoais, que pregam isso, e você
> acredita ou não.
> > > Um dano no cérebro não deveria alterar as percepções esprituais
> de quem
> > > quer que seja, pois alí é a sede do espírito. A psicologia e a
> psiquiatria
> > > relatam inúmeros casos a respeito, que contrariam soberbamente essas
> > > hipóteses.. As pessoas são crédulas e têm medo da morte. Eis a
> chave. Mêdo
> > > da morte: motivação para que a mente humana tenha cirado todas essas
> > > estruturas religiosas que existem hoje. Me digam uma coisinha:
> se você
> > > tivesse a certeza de que não vai virar pó(do pó vieste, para o
> voltarás. Mas
> > > é melhor dizer: de linhas de mundo foste formado; a linhas de
> mundo de todas
> > > as partículas que te formam voltarás!), se tivesse vida eterna,
> você ainda
> > > se preocuparia com essas coisas? Haveria necessidade de cultivar
> um ser
> > > superior, criador de tudo, num passe de mágica? E ainda ficar
> dizendo que
> > > quem não seguir sua cartilha tim-tim por tim-tim tá é lascado,
> que vai
> > > assoprar o fogo do inverno juntamente com o seu anjo mais
> próximo que antes
> > > era do bem, e que, ficando puto, com a autoridade desse
> superior, quis
> > > usurpá-la. Virou neguinho do mal. Como castigo, deus fê-lo uma
> figura
> > > horrorosa, com chifres, patas, cauda e um riso permanente ante o
> sofrimento
> > > que é capaz de produzir às pobres almas pecadoras. Ad eternum.
> Qual o
> > > objetivo? Só existe um: isso deve causar prazeres orgásticos ao
> tal monstro
> > > hipotético. Para mim e para outros, tudo isso não passa de
> palha seca, de
> > > conversa prá vaca dormir(já usei boi, acima..., então vou dar
> chance à cara
> > > metade). Hoje, apenas leio discussões do tipo que estamos vendo, aos
> > > borbotões, nesta thread por absoluta falta de ânimo. E por
> entender que,
> > > nessa área, como na física, pessoas não mudam suas maneiras de
> verem as
> > > coisas, mesmo ante evidências experimentais, tecnológicas.
> Então, fica algo
> > > muito difícil discutir . Vá convencer a um padre que aquele
> protestante ou
> > > aquele pregador espírita estão certos em suas proposições. Faça
> o contrário,
> > > consulte estes últimos, um de cada vez. Dá o bregue e nenhum
> arreda pé de
> > > suas convicções! Cada um está indo pela triha que julga correta.
> E fim.
> > > Quero dizer que respeito todos os pontos de vista, mas o meu é o que
> > > expuz. E tem mais: se eu estiver errado, quando "passar para o
> outro lado",
> > > supondo que exista o tal, e quiserem me mandar para o inferno,
> vou brigar,
> > > argumentar e culpá-los por não exibirem, ao longo de toda a
> eternidade até o
> > > momento em que "dancei", nenhuma evidência palpável, cientificamente
> > > consistente, mensurável, que desse uma luz, pálida que fosse,
> sobre sua
> > > existência. Nada. Nadica de nada. Então, como é que podem imputar
> > > responsabilidades a quem não usa suas "santas cartilhas".
> > >
> > > Bem, vou parar por aquí, senão estarei me contradizendo, dizendo
> que não
> > > discuto esses temas. E lá em cima já há um bocado bom de palavras.
> > >
> > > Sds,
> > >
> > > Victor.
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: Amauri Voltaire
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Friday, July 28, 2006 11:09 AM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > >
> > >
> > > Mauricio
> > >
> > > Não adianta ficar batendo, mais bate, mais eles gostam...:-)
> Todos nós
> > > que
> > > lemos livros cientificos e lemos livros de pesquisa
> espiritual, sabemos
> > > que
> > > não há diferença dos ceticos ou do religiosos; li o livro dos
> espiritos
> > > e
> > > quase toda obra de Kardec e dá por assim dizer, umas outras
> ideias sobre
> > > a
> > > historia do pensamento ocidental e oriental...:-)
> > >
> > > Infelizmente o mundo cientifico encontrou metodos de Popper,
> mas tambem
> > > não
> > > podemos culpar Popper, porque entenderam errado como tudo que
> hoje se
> > > entende...:-)
> > >
> > > sds
> > >
> > > Em 28/07/06, mauricio@b... <mauricio@b...> escreveu:
> > > >
> > > > Respeito as suas conclusoes, mas esta é mais uma afirmação
> > > preconceituosa
> > > > (e
> > > > portanto preocupante);
> > > >
> > > > 1. A Ciencia pode estar tanto na aparelhagem tanto quanto
> no METODO
> > > > empregado... e vc ja sabe que nao foi!!!!
> > > >
> > > > 2. O que é irracional? ... Racional não é sinonimo de
> cientifico... ja
> > > > discutimos isso por aqui.
> > > >
> > > > 3. Eu sou espirita... e deixo aqui o meu protesto pela afirmação
> > > > preconceituosa: que eu não posso ser cientista!
> > > >
> > > > 4. A esmagadora dos pesquisadores de TCI sao europeus e nao sao
> > > espiritas.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Abraços Fraternos
> > > > Mauricio Mendonca
> > > >
> > > > -----Mensagem original-----
> > > > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> > > > Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 07:57
> > > >
> > > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > > >
> > > >
> > > > A Ciência está apenas na aparelhagem e tecnologia utilizada.
> O que não
> > > é
> > > > científico é o uso dessa aparelhagem para um propósito
> irracional. A
> > > > Ciência
> > > > termina quando o espírita toca no botão liga/desliga.
> > > >
> > > > []'
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > leobarretos@u...
> > > > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > > > <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> > > > ===========================
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: "Aline Santos" <haline_santos@y...>
> > > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 11:56
> > > > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > > >
> > > >
> > > > Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a
> Transcomunicação
> > > > Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
> > > > Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li
> no e-mail
> > > > anterior...
> > > >
> > > > Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
> > > >
> > > >
> > > > Abraços
> > > >
> > > > Aline
> > > >
> > > > Alvaro Augusto <alvaro@d...> escreveu:
> > > > Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn?
> > > (Kardec?
> > > > :-)
> > > > ...
> > > >
> > > > [ ]s
> > > >
> > > > Alvaro Augusto de Almeida
> > > > alvaug@d...
> > > >
> > > > http://www.alvaroaugusto.com.br
> <http://www.alvaroaugusto.com.br>
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: "Aline Santos" <haline_santos@y...>
> > > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
> > > > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > > >
> > > >
> > > > ´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal
> discutirmos um
> > > pouco
> > > >
> > > > aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
> > > >
> > > > Abraços
> > > >
> > > > Aline
> > > >
> > > > "César A. K. Grossmann" <cesarakg@b...> escreveu:
> > > > ALL!
> > > >
> > > > Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
> > > > alegações de provas científicas (como as análises
> grafológicas que
> > > > validaram alguns testemunhos do além em tribunais
> brasileiros), acho
> > > > que o caso merece uma análise mais detalhada.
> > > >
> > > > Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da
> revista IstoÉ
> > > > desta semana:
> > > >
> > > >
> http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
> > > > <
> > >
> http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
> > > >
> > > > Falando com o além
> > > >
> > > > Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de
> contato com
> > > > os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e
> respostas para
> > > > suas inquietações
> > > > Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
> > > > Colaborou Eduardo Marini
> > > >
> > > > A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
> > > > definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer
> deve ser
> > > > como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
> > > > considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores,
> mestres como
> > > > Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
> > > > registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
> > > > supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens
> do lado
> > > > de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos
> é possível
> > > > - e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
> > > > intermediários entre os espíritos e os homens. Há
> estudiosos, como a
> > > > paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética,
> biometria e
> > > > tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia
> interditada
> > > > entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A
> ferramenta,
> > > > nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores
> especialistas em
> > > > Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de
> vozes e
> > > > até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um
> marco em
> > > > sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
> > > > internacional de um contato com um espírito. O fato mais
> positivo de
> > > > tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da
> espiritualidade, essas
> > > > comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que
> buscam
> > > > contato com os seus entes queridos. E dão respostas para
> muitas de
> > > > suas inquietações.
> > > >
> > > > O caso estudado cientificamente por Sonia é
> > > > o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
> > > > não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna,
> que morreu
> > > > há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de
> bicicleta.
> > > > Dilacerada, procurou a Associação Nacional de
> Transcomunicadores,
> > > > presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com
> a menina.
> > > > Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há
> seis meses
> > > > a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
> > > > Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa
> totalmente
> > > > dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos
> paranormais.
> > > > Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por
> Edna,
> > > > antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado,
> que acaba de
> > > > chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja
> conclusão
> > > > diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma
> guardada na
> > > > secretária eletrônica.
> > > >
> > > > -o=O=o-
> > > >
> > > > O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
> > > > reportagem, só lendo...
> > > >
> > > > []s
> > > > --
> > > > César A. K. Grossmann
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
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> > >
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> > >
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> > > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio
> inferno
> > > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> > >
> > > "Não importa o que fizeram a você.
> > > O que importa é o que você faz com
> > > aquilo que fizeram para você".
> > >
> > > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > > Filósofo francês
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
> > >
> > >
> > > __________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
> > >
> > > Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
> > > http://www.eset.com.br
> > >
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> > >
> > >
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> >
> > --
> > Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> > NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> > TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> > Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
> >
> >
> > É só se cadastrar nos link abaixo:
> >
> > http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> >
> > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> >
> > "Não importa o que fizeram a você.
> > O que importa é o que você faz com
> > aquilo que fizeram para você".
> >
> > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > Filósofo francês
> >
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> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/402 - Release Date:
> 27/07/2006
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> > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> > Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 28/07/2006 / Versão:
> 4.4.00/4817
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>
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> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/399 - Release Date:
> 25/7/2006
> >
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> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/403 - Release Date: 28/07/2006
>
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NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
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SUBJECT: Re: Fw: descarga eletrica humana
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 14:52
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Léo: Por que com vc ocorre isso e não com a maioria dos mortais?
> Tb estou aqui próximo do ar-condicionado, o vento lambe meus sedosos
cabelos, e eu posso pegar em qqer maçaneta sem levar qqer choque. Será
que vc é um jovem "seco"? :-)
Nem tão jovem, nem tão seco (37 anos, sobrepeso).
> Léo: Pô! mas que sensibilidade!? Vc vai precisar me descrever sua
estrutura, sua vestimenta, tipo de péle, número de póros por polegada
quadrada .... etc. Deve haver um motivo para tal grau de eletrização
pelo atrito.
Tem um detalhe: eu costumo tomar banho uma vez por dia, pela manhã. Ou
seja, saio de casa com o cabelo "seco". Se ficar muito tempo sem tomar
banho, ele fica muito oleoso. Não sei se isto tem alguma coisa a ver,
mas...
Só hoje já devo ter levado uns três ou quatro choques, tanto no carro
como na repartição que trabalho (chegar perto da porta é um exercício
de coragem)...
Pensando no assunto, existe mais do que o cabelo. Eu identifiquei o
cabelo por que o vento realmente agita o mesmo, e eu acho que a área
capilar deve favorecer o desequilíbrio elétrico, mas eu também estou
usando roupas de tecidos (lã, no caso, já que aqui no RS a temperatura
caiu bastante) sintéticos, o que é outro fator (pelo menos foi o que
ouvi falar).
> Léo: No choque não há 'dor', é uma queimadura (efeito Joule) no
lugar da descarga concentrada num único ponto da péle. O dedal apenas
aumenta a superfície de contato para a descarga e, com isso, minimiza
o efeito Joule. Um alicate, tesoura, faca de cozinha toda metálica, um
trombone, na mão, fará o mesmo efeito do dedal.
Acho que no momento da descarga os elétrons vão pelo menor caminho, e,
como a pele é relativamente seca, acho que eles vão pela área
subcutânea, que é relativamente rica em várias coisas, entre elas,
sensores para dor. O caso é que eu levo um bom dum "beliscão",
acompanhado do infalível estalido, salto, e palavrão.
> Léo: Ela poderá tb ficar de boca fechada, pois a chance de uma
garota (teen) dizer isso que vc escreveu é tão grande quanto à
possibilidade do engenho do Salomão funcionar. :-))))
Sempre dá para começar a cultivar um estilo à lá "Família Adams".
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 15:01
E se não supreender a TODOS?
e se somente supreender uma população de 90%?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 14:40
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
Uma alegação extraordinária é aquela que surpreende a todos pelo inusitado
da impropriedade de pensar.
Exemplo de alegação extraordinária: "Espíritos existem."
E alguém diz: --- Incrível! De onde vc tirou esse pensamento? Pode nos
mostrar algum espírito como exemplo?
O da alegação extraordinária diz: --- Não! Na verdade eu nunca vi nenhum e
nem sei como mostrá-los a vcs. Mas, está escrito no livro que existe, meu
tio tb diz isso, a Florinda tb, e mais um monte de gente já viu algum
espírito. Não é o suficiente?
Extraordinário!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 11:57
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
-----Mensagem original-----
"Amauri Voltaire "
> Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao houver
indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
[]s,
Roberto Takata
"Basta q se apresente um
unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
Ha' um certo fator complicador na expressao **"convincente"**. Takata.
MM: Na realidade não é um 'certo fator', é um 'fortissimo fator'! O Nivel
de exigencia nesse caso, por ser uma alegação extraordinaria, é tambem
extraordinaria. E aí começa outra complicação, o que é uma alegação
extraordinaria????
Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem um papel
importante nessa classificacao.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2006 15:05
Olá Takata.
Para q a energia do campo gravitacional
fosse transferida para o sistema, ao final de cada ciclo, o valor da
energia gravitacional deveria ser menor do q o estado anterior. Mas se
vc levanta uma massa de mm peso e 'a mm altura da massa q cai, entao
isso significa q a energia gravitacional potencial eh igual ao valor
anterior. E se vc ainda diz q isso eh possivel se retirando a energia
da massa q cai, entao isso nao eh contemplado pelas leis da
termodinamica.
Mauro: Eu costumo explicar para os "engenheiros de sábado" que se a
roda d'água tem tanta energia disponível assim, então eles que toquem
de modo mecânico primeiramente a bomba que irá reabastecer o sistema,
depois prolonguem o eixo para abastecer o dínamo.
Só que desta forma eles dizem que não funciona, claro...
Então pergunto: por que primeiro há necessidade de transformar a
energia mecânica em elétrica, para só depois transforma-la em
mecânica -- por conseguinte, hidráulica? Quanto mais transformações
mais se *perde*, e não *abastece*, o sistema.
Bem, o Salomão fala, mas não demonstra -- e ainda por cima fala de
maneira confusa e análoga sobre algo que não quer falar (?).
Em todo caso... Será que o Salomão conseguiria elevar a tal da "massa"
somente com a força disponível no eixo (de forma mecânica)? Ou para
fazer a engenhoca funcionar é mesmo preciso passar pela energia
elétrica? A transformação em energia elétrica vem com pó de
pirlimpimpim?
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2006 15:12
----- Original Message -----
From: "Amauri Voltaire "
Sent: Monday, July 31, 2006 1:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
> Não, foi Popper que saiu pelado gritando seus teoremas....:-)
Esse acho que foi Archimedes.
Se continuar assim, logo alguém vai sair pelado pela rua em protesto contra
essa thread. ;-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2006 15:31
Olá Mauricio
Mauricio: "E se não supreender a TODOS? e se somente supreender uma população de 90%? "
Depende. Essa população de 90% tem informação e base de conhecimento para analisar a surpresa dessa situação? Evidências extraordinárias devem ser analisadas a partir de dados pertinentes, do maior número de elementos possível, com toda a informação disponível sobre o assunto, não?
Veja, para mim, um vulcão explodindo é extraordinário, e eu ficaria surpreendido. Por isso posso alegar que essa surpresa é extraordinária? Posso alegar que, sendo assim tão extraordinário, me permite concluir que uma divindade poderoso e violenta habita o interior da Terra, e neste momento está furiosa comigo? Ou não seria razoável, frente ao que já sabemos sobre vulcões, placas tectonicas, geologia terrestre, etc, etc, etc?
O que estpou perguntando é se uma população de 100% de habitantes isolados de uma ilha vulcanica pensam que o vulcão e suas manifestações é extraordinário o suficiente para concluir isso, você consideraria que está correto e é mesmo dessa forma?
Ou seria melhor recolher todo conhecimento que temos sobre o assunto, antes de decidir por alguma conclusão?
A taxa de surpresa pura e simples de um fenomeno ou evento não é o que o torna extraordinário. São um conjunto de circunstâncias, dados e informação que permite analisar e concluir pela extraordinariedade do fenomeno. Surpreender um especialista é bem diferente de surpreender um leigo no assunto.
Por exemplo, a queda de um meteoro é um evento extraordinário, tomado pelo padrão humano de tempo. Mas é um evento extraordináriamente comum, banal até, se tomado um padrão de tempo geológico. Aconteceu tantas vezes e vai acontecer tantas vezes de novo, que não se pode chamar de extraordinário. Assim, embora a queda de um meteoro na Terra seja um evento extraordinário, do ponto de vista de tempo humano, não se pode afirmar que a queda do meteoro que destruiu os dinossuaros é um evento extraordinário nesse sentido. E embora um leigo, ao ouvir a histório da extinsão dos dinossauros possa pensar "puxa, que evento extraordinário", um geólogo ou especislista veria o fenomeno de forma um tanto diferente.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 31, 2006 3:01 PM
Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
E se não supreender a TODOS?
e se somente supreender uma população de 90%?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 14:40
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
Uma alegação extraordinária é aquela que surpreende a todos pelo inusitado
da impropriedade de pensar.
Exemplo de alegação extraordinária: "Espíritos existem."
E alguém diz: --- Incrível! De onde vc tirou esse pensamento? Pode nos
mostrar algum espírito como exemplo?
O da alegação extraordinária diz: --- Não! Na verdade eu nunca vi nenhum e
nem sei como mostrá-los a vcs. Mas, está escrito no livro que existe, meu
tio tb diz isso, a Florinda tb, e mais um monte de gente já viu algum
espírito. Não é o suficiente?
Extraordinário!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 11:57
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
-----Mensagem original-----
"Amauri Voltaire "
> Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao houver
indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
[]s,
Roberto Takata
"Basta q se apresente um
unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
Ha' um certo fator complicador na expressao **"convincente"**. Takata.
MM: Na realidade não é um 'certo fator', é um 'fortissimo fator'! O Nivel
de exigencia nesse caso, por ser uma alegação extraordinaria, é tambem
extraordinaria. E aí começa outra complicação, o que é uma alegação
extraordinaria????
Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem um papel
importante nessa classificacao.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: P/ Tio Alberto ..:-) - Sobre a refração da luz
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 15:47
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> > Alberto: "Apenas encucações. "Figurinhas" que estou trocando
> > com o titio Léo, nada que deva atormentar as crianças."
> Nem você aguentou, Alberto..:-) É irresistível a tentação de
> brincar com as mensagens do Amauri..:-)
Nada ofensivo, pelo menos de minha parte. É que ele me chamou de tio e eu
resolvi retribuir a amabilidade ;-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: descarga eletrica humana
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 16:22
Bom dia César e a todos,
embora tenha ouvido várias queixas de pessoas sobre a sensação
desagradável de um choque por eletricidade estática, nunca tomei um
choque desta natureza.
São sugestões capazes de evitar este tipo de choque:
1-uso de creme ou loção de pele: muitas pessoas transpiram pouco e o
uso regular de creme, principalmente nas mãos, pode ser suficiente
para evitar o problema;
2-uso de sprays antiestáticos que sejam constituidos por compostos
não tóxicos: por exemplo para o estofamento do carro (há sprays que
podem até serem feitos em casa: amônia, amaciante e água);
3-uso de novas combinações de tecidos e materiais: a exemplo de
revestimentos para o banco do carro, solados de borracha de marcas
distintas;
4-tocar objetos metálicos (ex: maçaneta) primeiramente com uma chave
ou com o anel de um dedo anular;
5-promover o aterramento de si próprio: antes de tocar a maçaneta ou
outro objeto toque uma mesa de madeira ou na própria parede.
Saudações, UCFilho
Sugestões para leitura:
URL 1: http://amasci.com/emotor/zapped.html
URL 2: http://www.school-for-champions.com/science/staticcont.htm
URL 3: http://www.recipegoldmine.com/house/house16.html
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
<cesarakg@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> <leobarretos@u...> escreveu
> >
> > Léo: Por que com vc ocorre isso e não com a maioria dos mortais?
> > Tb estou aqui próximo do ar-condicionado, o vento lambe meus
sedosos
> cabelos, e eu posso pegar em qqer maçaneta sem levar qqer choque.
Será
> que vc é um jovem "seco"? :-)
>
> Nem tão jovem, nem tão seco (37 anos, sobrepeso).
>
> > Léo: Pô! mas que sensibilidade!? Vc vai precisar me descrever sua
> estrutura, sua vestimenta, tipo de péle, número de póros por
polegada
> quadrada .... etc. Deve haver um motivo para tal grau de eletrização
> pelo atrito.
>
> Tem um detalhe: eu costumo tomar banho uma vez por dia, pela manhã.
Ou
> seja, saio de casa com o cabelo "seco". Se ficar muito tempo sem
tomar
> banho, ele fica muito oleoso. Não sei se isto tem alguma coisa a
ver,
> mas...
>
> Só hoje já devo ter levado uns três ou quatro choques, tanto no
carro
> como na repartição que trabalho (chegar perto da porta é um
exercício
> de coragem)...
>
> Pensando no assunto, existe mais do que o cabelo. Eu identifiquei o
> cabelo por que o vento realmente agita o mesmo, e eu acho que a área
> capilar deve favorecer o desequilíbrio elétrico, mas eu também estou
> usando roupas de tecidos (lã, no caso, já que aqui no RS a
temperatura
> caiu bastante) sintéticos, o que é outro fator (pelo menos foi o que
> ouvi falar).
>
> > Léo: No choque não há 'dor', é uma queimadura (efeito Joule) no
> lugar da descarga concentrada num único ponto da péle. O dedal
apenas
> aumenta a superfície de contato para a descarga e, com isso,
minimiza
> o efeito Joule. Um alicate, tesoura, faca de cozinha toda metálica,
um
> trombone, na mão, fará o mesmo efeito do dedal.
>
> Acho que no momento da descarga os elétrons vão pelo menor caminho,
e,
> como a pele é relativamente seca, acho que eles vão pela área
> subcutânea, que é relativamente rica em várias coisas, entre elas,
> sensores para dor. O caso é que eu levo um bom dum "beliscão",
> acompanhado do infalível estalido, salto, e palavrão.
>
> > Léo: Ela poderá tb ficar de boca fechada, pois a chance de uma
> garota (teen) dizer isso que vc escreveu é tão grande quanto à
> possibilidade do engenho do Salomão funcionar. :-))))
>
> Sempre dá para começar a cultivar um estilo à lá "Família Adams".
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
>
SUBJECT: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 16:29
"Uma alegação extraordinária é aquela que surpreende a todos pelo
inusitado
da impropriedade de pensar." Luiz Ferraz Netto
"A taxa de surpresa pura e simples de um fenomeno ou evento NAO é o que o
torna extraordinário." Oraculo
MM: Voltamos ao ponto inicial.... Então, já que o alto percentual de uma
polução supresa, não transforma uma alegação em algo extraordinaria o que o
faria?
"São um conjunto de circunstâncias, dados e informação que permite analisar
e concluir pela extraordinariedade do fenomeno. Surpreender um especialista
é bem diferente de surpreender um leigo no assunto." Oraculo
MM: E qual é o percentual de especialistas da area que deve julgar se uma
determinada alegação é ou não extraordinaria (Surpresos x Nao Supresos)? E
essa conclusão é algo binária, do tipo 1 ou 0? ou admite uma escala maior de
0 a 10 por exemplo?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 15:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
Olá Mauricio
Mauricio: "E se não supreender a TODOS? e se somente supreender uma
população de 90%? "
Depende. Essa população de 90% tem informação e base de conhecimento para
analisar a surpresa dessa situação? Evidências extraordinárias devem ser
analisadas a partir de dados pertinentes, do maior número de elementos
possível, com toda a informação disponível sobre o assunto, não?
Veja, para mim, um vulcão explodindo é extraordinário, e eu ficaria
surpreendido. Por isso posso alegar que essa surpresa é extraordinária?
Posso alegar que, sendo assim tão extraordinário, me permite concluir que
uma divindade poderoso e violenta habita o interior da Terra, e neste
momento está furiosa comigo? Ou não seria razoável, frente ao que já sabemos
sobre vulcões, placas tectonicas, geologia terrestre, etc, etc, etc?
O que estpou perguntando é se uma população de 100% de habitantes isolados
de uma ilha vulcanica pensam que o vulcão e suas manifestações é
extraordinário o suficiente para concluir isso, você consideraria que está
correto e é mesmo dessa forma?
Ou seria melhor recolher todo conhecimento que temos sobre o assunto, antes
de decidir por alguma conclusão?
A taxa de surpresa pura e simples de um fenomeno ou evento não é o que o
torna extraordinário. São um conjunto de circunstâncias, dados e informação
que permite analisar e concluir pela extraordinariedade do fenomeno.
Surpreender um especialista é bem diferente de surpreender um leigo no
assunto.
Por exemplo, a queda de um meteoro é um evento extraordinário, tomado pelo
padrão humano de tempo. Mas é um evento extraordináriamente comum, banal
até, se tomado um padrão de tempo geológico. Aconteceu tantas vezes e vai
acontecer tantas vezes de novo, que não se pode chamar de extraordinário.
Assim, embora a queda de um meteoro na Terra seja um evento extraordinário,
do ponto de vista de tempo humano, não se pode afirmar que a queda do
meteoro que destruiu os dinossuaros é um evento extraordinário nesse
sentido. E embora um leigo, ao ouvir a histório da extinsão dos dinossauros
possa pensar "puxa, que evento extraordinário", um geólogo ou especislista
veria o fenomeno de forma um tanto diferente.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 31, 2006 3:01 PM
Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
E se não supreender a TODOS?
e se somente supreender uma população de 90%?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 14:40
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
Uma alegação extraordinária é aquela que surpreende a todos pelo inusitado
da impropriedade de pensar.
Exemplo de alegação extraordinária: "Espíritos existem."
E alguém diz: --- Incrível! De onde vc tirou esse pensamento? Pode nos
mostrar algum espírito como exemplo?
O da alegação extraordinária diz: --- Não! Na verdade eu nunca vi nenhum e
nem sei como mostrá-los a vcs. Mas, está escrito no livro que existe, meu
tio tb diz isso, a Florinda tb, e mais um monte de gente já viu algum
espírito. Não é o suficiente?
Extraordinário!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
< http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 11:57
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
-----Mensagem original-----
"Amauri Voltaire "
> Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao houver
indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
[]s,
Roberto Takata
"Basta q se apresente um
unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
Ha' um certo fator complicador na expressao **"convincente"**. Takata.
MM: Na realidade não é um 'certo fator', é um 'fortissimo fator'! O Nivel
de exigencia nesse caso, por ser uma alegação extraordinaria, é tambem
extraordinaria. E aí começa outra complicação, o que é uma alegação
extraordinaria????
Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem um papel
importante nessa classificacao.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
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http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2006 17:05
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Voltamos ao ponto inicial.... Então, já que o alto percentual de uma
polução supresa, não transforma uma alegação em algo extraordinaria o que o
faria?"
Por favor, não é uma questão de encontrar "O" elemento que transforma, automaticamente, algo em extraordinário, ainda que o termo extraordinário de uma pista sobre sua definição. É extraordinário o que é extra ordinário, sendo extra, "além", e ordinário, bem, ordinário..:-)
Mauricio: "MM: E qual é o percentual de especialistas da area que deve julgar se uma
determinada alegação é ou não extraordinaria (Surpresos x Nao Supresos)? E
essa conclusão é algo binária, do tipo 1 ou 0? ou admite uma escala maior de
0 a 10 por exemplo?"
Este é um interessante jogo de palavras, que se aproxima de um sofisma..:-) Uma aparente argumentação lógica, mas que se furta ao rigor necessário da lógica. Se eu disser a você que escrevo este email de minha cidade, Atibaia, em um computador, você considerará esta uma afirmação pouco extraordinária. Pode ser mentira, mas você não teria problemas em aceitar a alegação uma vez que ela a) está de acordo com o que sabe sobre pessoas que escrevem para listas de discussão e b) as decorrencias e desdobramentos dessa afirmação não são importantes ou, va lá, extraordinários..:-)
Mas se eu disser que envio estes emails diretamente por telepatia, e telecinese, que força servidores SMTP a enviar os meus pensamentos, e que estou neste momento em uma nave espacial de ETs alienígenas de Alpha-centauri, que orbita o planeta Plutão, bem, talvez ache minha alegação demasiado extraordinária para levar à sério ou para usar como base de escolha ou conclusão.
E se percebe a diferença entre essas duas alegaçõs, percebe o jogo de palavras de seu texto acima..:-)
Diferentes alegações deverão ser analisadas quanto a extraordinariedade de diferentes formas. Será sempre uma decisão complexa e derivada de muita análise e estudo, não uma propriedade como a "cor" de um objeto, ou o peso de outro. Algo é extraordinário em comparação com diversos e diferentes fenomenos e elementos.
Mas, de um modo geral, para os efeitos de conclusão e suporte a conclusões da ciência, será sempre preciso rigor nessa análise, para determinar se algo tem evidencias adequadas a seu grau de extraordinariedade. Se deseja que a ciência conclua algo sobre a aceleração da gravidade, deve produzir evidencias adequadas. Se deseja que a ciência conclua algo sobre espiritos desencarnados a nos dar conselhos, deve produzir da mesma forma evidencias adequadas. Uma multidão de pessoas a alegar que o gol do Corinthians foi legitimo pode servir como base para essa conclusão, mas uma multidão de pessoas a alegar que espiritos nos visitam para dar conselhos bondosos (e sem sentido), não.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 31, 2006 4:29 PM
Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
"Uma alegação extraordinária é aquela que surpreende a todos pelo
inusitado
da impropriedade de pensar." Luiz Ferraz Netto
"A taxa de surpresa pura e simples de um fenomeno ou evento NAO é o que o
torna extraordinário." Oraculo
MM: Voltamos ao ponto inicial.... Então, já que o alto percentual de uma
polução supresa, não transforma uma alegação em algo extraordinaria o que o
faria?
"São um conjunto de circunstâncias, dados e informação que permite analisar
e concluir pela extraordinariedade do fenomeno. Surpreender um especialista
é bem diferente de surpreender um leigo no assunto." Oraculo
MM: E qual é o percentual de especialistas da area que deve julgar se uma
determinada alegação é ou não extraordinaria (Surpresos x Nao Supresos)? E
essa conclusão é algo binária, do tipo 1 ou 0? ou admite uma escala maior de
0 a 10 por exemplo?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 15:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
Olá Mauricio
Mauricio: "E se não supreender a TODOS? e se somente supreender uma
população de 90%? "
Depende. Essa população de 90% tem informação e base de conhecimento para
analisar a surpresa dessa situação? Evidências extraordinárias devem ser
analisadas a partir de dados pertinentes, do maior número de elementos
possível, com toda a informação disponível sobre o assunto, não?
Veja, para mim, um vulcão explodindo é extraordinário, e eu ficaria
surpreendido. Por isso posso alegar que essa surpresa é extraordinária?
Posso alegar que, sendo assim tão extraordinário, me permite concluir que
uma divindade poderoso e violenta habita o interior da Terra, e neste
momento está furiosa comigo? Ou não seria razoável, frente ao que já sabemos
sobre vulcões, placas tectonicas, geologia terrestre, etc, etc, etc?
O que estpou perguntando é se uma população de 100% de habitantes isolados
de uma ilha vulcanica pensam que o vulcão e suas manifestações é
extraordinário o suficiente para concluir isso, você consideraria que está
correto e é mesmo dessa forma?
Ou seria melhor recolher todo conhecimento que temos sobre o assunto, antes
de decidir por alguma conclusão?
A taxa de surpresa pura e simples de um fenomeno ou evento não é o que o
torna extraordinário. São um conjunto de circunstâncias, dados e informação
que permite analisar e concluir pela extraordinariedade do fenomeno.
Surpreender um especialista é bem diferente de surpreender um leigo no
assunto.
Por exemplo, a queda de um meteoro é um evento extraordinário, tomado pelo
padrão humano de tempo. Mas é um evento extraordináriamente comum, banal
até, se tomado um padrão de tempo geológico. Aconteceu tantas vezes e vai
acontecer tantas vezes de novo, que não se pode chamar de extraordinário.
Assim, embora a queda de um meteoro na Terra seja um evento extraordinário,
do ponto de vista de tempo humano, não se pode afirmar que a queda do
meteoro que destruiu os dinossuaros é um evento extraordinário nesse
sentido. E embora um leigo, ao ouvir a histório da extinsão dos dinossauros
possa pensar "puxa, que evento extraordinário", um geólogo ou especislista
veria o fenomeno de forma um tanto diferente.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 31, 2006 3:01 PM
Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
E se não supreender a TODOS?
e se somente supreender uma população de 90%?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 14:40
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
Uma alegação extraordinária é aquela que surpreende a todos pelo inusitado
da impropriedade de pensar.
Exemplo de alegação extraordinária: "Espíritos existem."
E alguém diz: --- Incrível! De onde vc tirou esse pensamento? Pode nos
mostrar algum espírito como exemplo?
O da alegação extraordinária diz: --- Não! Na verdade eu nunca vi nenhum e
nem sei como mostrá-los a vcs. Mas, está escrito no livro que existe, meu
tio tb diz isso, a Florinda tb, e mais um monte de gente já viu algum
espírito. Não é o suficiente?
Extraordinário!
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 11:57
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
-----Mensagem original-----
"Amauri Voltaire "
> Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao houver
indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
[]s,
Roberto Takata
"Basta q se apresente um
unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
Ha' um certo fator complicador na expressao **"convincente"**. Takata.
MM: Na realidade não é um 'certo fator', é um 'fortissimo fator'! O Nivel
de exigencia nesse caso, por ser uma alegação extraordinaria, é tambem
extraordinaria. E aí começa outra complicação, o que é uma alegação
extraordinaria????
Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem um papel
importante nessa classificacao.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 17:16
Só para efeito de exemplificação, vamos tomar como exemplo, o mesmo dado
pelo Luiz Ferraz no e-mail anterior.
Alegação: Existem Espiritos.
Ou melhor dizendo: A consciencia humana sobrevive a morte e interfere de
algum modo no mundo real, demonstrando a sua sobrevivencia.
Ok. Vamos juntar os especialista da area. Primeiro problema: quais são os
especialistas da area? Da psicologia/psquiatria? Não, nem mesmo temos
certeza que isso é ciencia. Da neurologia, Da biologia? Humm.. algo me diz
que não. Bom... teria que ser uma equipe multi-disciplinar que estudasse
detidamente o assunto e apresentasse as suas conclusoes.... Isso representa
um consideravel obstáculo. Isso já foi feito?? --- Não. Pelo menos que
chegasse a um consenso. Ou melhor tiveram varios pequenos grupos e as
conclusoes foram variadas.
"Surpreender um especialista é bem diferente de surpreender um leigo no
assunto." Oraculo
Exato. O problema é quando trata-se desse assunto (do exemplo) todos querem
ser 'especialistas'...Não é a minha crença na preposição que me torna um
especialista, e nem um diploma em fisica (por ex.) junto com as minhas
des-crenças, que me torna um especialista. Existem especialistas nesse
assunto que estudaram profundamente e por anos esse assunto. E desses,
alguns concluiram negativamente e outros positivamente.
Afinal: Existem Espitiritos? Resposta sensata: Pode ser que sim... e pode
ser que não!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 15:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
Olá Mauricio
Mauricio: "E se não supreender a TODOS? e se somente supreender uma
população de 90%? "
Depende. Essa população de 90% tem informação e base de conhecimento para
analisar a surpresa dessa situação? Evidências extraordinárias devem ser
analisadas a partir de dados pertinentes, do maior número de elementos
possível, com toda a informação disponível sobre o assunto, não?
Veja, para mim, um vulcão explodindo é extraordinário, e eu ficaria
surpreendido. Por isso posso alegar que essa surpresa é extraordinária?
Posso alegar que, sendo assim tão extraordinário, me permite concluir que
uma divindade poderoso e violenta habita o interior da Terra, e neste
momento está furiosa comigo? Ou não seria razoável, frente ao que já sabemos
sobre vulcões, placas tectonicas, geologia terrestre, etc, etc, etc?
O que estpou perguntando é se uma população de 100% de habitantes isolados
de uma ilha vulcanica pensam que o vulcão e suas manifestações é
extraordinário o suficiente para concluir isso, você consideraria que está
correto e é mesmo dessa forma?
Ou seria melhor recolher todo conhecimento que temos sobre o assunto, antes
de decidir por alguma conclusão?
A taxa de surpresa pura e simples de um fenomeno ou evento não é o que o
torna extraordinário. São um conjunto de circunstâncias, dados e informação
que permite analisar e concluir pela extraordinariedade do fenomeno.
Surpreender um especialista é bem diferente de surpreender um leigo no
assunto.
Por exemplo, a queda de um meteoro é um evento extraordinário, tomado pelo
padrão humano de tempo. Mas é um evento extraordináriamente comum, banal
até, se tomado um padrão de tempo geológico. Aconteceu tantas vezes e vai
acontecer tantas vezes de novo, que não se pode chamar de extraordinário.
Assim, embora a queda de um meteoro na Terra seja um evento extraordinário,
do ponto de vista de tempo humano, não se pode afirmar que a queda do
meteoro que destruiu os dinossuaros é um evento extraordinário nesse
sentido. E embora um leigo, ao ouvir a histório da extinsão dos dinossauros
possa pensar "puxa, que evento extraordinário", um geólogo ou especislista
veria o fenomeno de forma um tanto diferente.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 31, 2006 3:01 PM
Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
E se não supreender a TODOS?
e se somente supreender uma população de 90%?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
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De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 14:40
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
Uma alegação extraordinária é aquela que surpreende a todos pelo inusitado
da impropriedade de pensar.
Exemplo de alegação extraordinária: "Espíritos existem."
E alguém diz: --- Incrível! De onde vc tirou esse pensamento? Pode nos
mostrar algum espírito como exemplo?
O da alegação extraordinária diz: --- Não! Na verdade eu nunca vi nenhum e
nem sei como mostrá-los a vcs. Mas, está escrito no livro que existe, meu
tio tb diz isso, a Florinda tb, e mais um monte de gente já viu algum
espírito. Não é o suficiente?
Extraordinário!
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: <mauricio@bec.com.br>
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Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 11:57
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
-----Mensagem original-----
"Amauri Voltaire "
> Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao houver
indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
[]s,
Roberto Takata
"Basta q se apresente um
unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
Ha' um certo fator complicador na expressao **"convincente"**. Takata.
MM: Na realidade não é um 'certo fator', é um 'fortissimo fator'! O Nivel
de exigencia nesse caso, por ser uma alegação extraordinaria, é tambem
extraordinaria. E aí começa outra complicação, o que é uma alegação
extraordinaria????
Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem um papel
importante nessa classificacao.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 18:04
Oi Homero,
Obrigado pelos 'aparentes' (logica, sofisma, etc) :-) ... Vou
devolve-los no seu tempo. ;-)
Custa admitir que não ha parametros rigidos? Itens altamente relativos
entram em jogo: Bom senso, senso comum, etc.. Quem decide se algo é ou não
extra-ordinario é o grupo social (somando os pensamentos individuais).
e a verdade é que a grande maioria da comunidade cientifica NAO ACREDITA na
proposição "existem espiritos" daí isso a torna extra-ordinária.
A meu ver, como essa questao envolve crenças/des-crenças intra-pessoais
torna o debate deveras complicado. Os des-crentes acusam os crentes de terem
um 'temor da morte' por isso bla, bla, bla...mas esqueçem que eles proprios
*podem ter* o medo da continuidade e bla bla bla... ou seja gera um discurso
vazio.
Voltando para o problema da alegação extra-ordinaria....O problema dos
des-crentes é que estão sempre alargando, o nivel de exigencias, tornando
virtualmente impossivel qualquer demonstração. Não estou dizendo que essa é
uma demonstração facil, muito pelo contario.
Dessa forma "alegações extraordinarias" torna-se um escudo blindado para
proteger o sistema de des-crenças. Ou seja quando um indicio é
apresentado... uma nova exigencia é feita. Isso seria normal em ciencia...
se fosse regido pelo mesmo parametro inicial: O BOM SENSO!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 17:06
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Voltamos ao ponto inicial.... Então, já que o alto
percentual de uma
polução supresa, não transforma uma alegação em algo extraordinaria o que o
faria?"
Por favor, não é uma questão de encontrar "O" elemento que transforma,
automaticamente, algo em extraordinário, ainda que o termo extraordinário de
uma pista sobre sua definição. É extraordinário o que é extra ordinário,
sendo extra, "além", e ordinário, bem, ordinário..:-)
Mauricio: "MM: E qual é o percentual de especialistas da area que deve
julgar se uma
determinada alegação é ou não extraordinaria (Surpresos x Nao Supresos)? E
essa conclusão é algo binária, do tipo 1 ou 0? ou admite uma escala maior de
0 a 10 por exemplo?"
Este é um interessante jogo de palavras, que se aproxima de um sofisma..:-)
Uma aparente argumentação lógica, mas que se furta ao rigor necessário da
lógica. Se eu disser a você que escrevo este email de minha cidade, Atibaia,
em um computador, você considerará esta uma afirmação pouco extraordinária.
Pode ser mentira, mas você não teria problemas em aceitar a alegação uma
vez que ela a) está de acordo com o que sabe sobre pessoas que escrevem para
listas de discussão e b) as decorrencias e desdobramentos dessa afirmação
não são importantes ou, va lá, extraordinários..:-)
Mas se eu disser que envio estes emails diretamente por telepatia, e
telecinese, que força servidores SMTP a enviar os meus pensamentos, e que
estou neste momento em uma nave espacial de ETs alienígenas de
Alpha-centauri, que orbita o planeta Plutão, bem, talvez ache minha alegação
demasiado extraordinária para levar à sério ou para usar como base de
escolha ou conclusão.
E se percebe a diferença entre essas duas alegaçõs, percebe o jogo de
palavras de seu texto acima..:-)
Diferentes alegações deverão ser analisadas quanto a extraordinariedade de
diferentes formas. Será sempre uma decisão complexa e derivada de muita
análise e estudo, não uma propriedade como a "cor" de um objeto, ou o peso
de outro. Algo é extraordinário em comparação com diversos e diferentes
fenomenos e elementos.
Mas, de um modo geral, para os efeitos de conclusão e suporte a conclusões
da ciência, será sempre preciso rigor nessa análise, para determinar se algo
tem evidencias adequadas a seu grau de extraordinariedade. Se deseja que a
ciência conclua algo sobre a aceleração da gravidade, deve produzir
evidencias adequadas. Se deseja que a ciência conclua algo sobre espiritos
desencarnados a nos dar conselhos, deve produzir da mesma forma evidencias
adequadas. Uma multidão de pessoas a alegar que o gol do Corinthians foi
legitimo pode servir como base para essa conclusão, mas uma multidão de
pessoas a alegar que espiritos nos visitam para dar conselhos bondosos (e
sem sentido), não.
Um abraço.
Homero
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From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 31, 2006 4:29 PM
Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
"Uma alegação extraordinária é aquela que surpreende a todos pelo
inusitado
da impropriedade de pensar." Luiz Ferraz Netto
"A taxa de surpresa pura e simples de um fenomeno ou evento NAO é o que o
torna extraordinário." Oraculo
MM: Voltamos ao ponto inicial.... Então, já que o alto percentual de uma
polução supresa, não transforma uma alegação em algo extraordinaria o que
o
faria?
"São um conjunto de circunstâncias, dados e informação que permite
analisar
e concluir pela extraordinariedade do fenomeno. Surpreender um
especialista
é bem diferente de surpreender um leigo no assunto." Oraculo
MM: E qual é o percentual de especialistas da area que deve julgar se uma
determinada alegação é ou não extraordinaria (Surpresos x Nao Supresos)? E
essa conclusão é algo binária, do tipo 1 ou 0? ou admite uma escala maior
de
0 a 10 por exemplo?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 15:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
Olá Mauricio
Mauricio: "E se não supreender a TODOS? e se somente supreender uma
população de 90%? "
Depende. Essa população de 90% tem informação e base de conhecimento para
analisar a surpresa dessa situação? Evidências extraordinárias devem ser
analisadas a partir de dados pertinentes, do maior número de elementos
possível, com toda a informação disponível sobre o assunto, não?
Veja, para mim, um vulcão explodindo é extraordinário, e eu ficaria
surpreendido. Por isso posso alegar que essa surpresa é extraordinária?
Posso alegar que, sendo assim tão extraordinário, me permite concluir que
uma divindade poderoso e violenta habita o interior da Terra, e neste
momento está furiosa comigo? Ou não seria razoável, frente ao que já
sabemos
sobre vulcões, placas tectonicas, geologia terrestre, etc, etc, etc?
O que estpou perguntando é se uma população de 100% de habitantes isolados
de uma ilha vulcanica pensam que o vulcão e suas manifestações é
extraordinário o suficiente para concluir isso, você consideraria que está
correto e é mesmo dessa forma?
Ou seria melhor recolher todo conhecimento que temos sobre o assunto,
antes
de decidir por alguma conclusão?
A taxa de surpresa pura e simples de um fenomeno ou evento não é o que o
torna extraordinário. São um conjunto de circunstâncias, dados e
informação
que permite analisar e concluir pela extraordinariedade do fenomeno.
Surpreender um especialista é bem diferente de surpreender um leigo no
assunto.
Por exemplo, a queda de um meteoro é um evento extraordinário, tomado pelo
padrão humano de tempo. Mas é um evento extraordináriamente comum, banal
até, se tomado um padrão de tempo geológico. Aconteceu tantas vezes e vai
acontecer tantas vezes de novo, que não se pode chamar de extraordinário.
Assim, embora a queda de um meteoro na Terra seja um evento
extraordinário,
do ponto de vista de tempo humano, não se pode afirmar que a queda do
meteoro que destruiu os dinossuaros é um evento extraordinário nesse
sentido. E embora um leigo, ao ouvir a histório da extinsão dos
dinossauros
possa pensar "puxa, que evento extraordinário", um geólogo ou especislista
veria o fenomeno de forma um tanto diferente.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 31, 2006 3:01 PM
Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
E se não supreender a TODOS?
e se somente supreender uma população de 90%?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 14:40
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
Uma alegação extraordinária é aquela que surpreende a todos pelo
inusitado
da impropriedade de pensar.
Exemplo de alegação extraordinária: "Espíritos existem."
E alguém diz: --- Incrível! De onde vc tirou esse pensamento? Pode nos
mostrar algum espírito como exemplo?
O da alegação extraordinária diz: --- Não! Na verdade eu nunca vi nenhum
e
nem sei como mostrá-los a vcs. Mas, está escrito no livro que existe,
meu
tio tb diz isso, a Florinda tb, e mais um monte de gente já viu algum
espírito. Não é o suficiente?
Extraordinário!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp> > >
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 11:57
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
-----Mensagem original-----
"Amauri Voltaire "
> Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao houver
indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
[]s,
Roberto Takata
"Basta q se apresente um
unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
Ha' um certo fator complicador na expressao **"convincente"**. Takata.
MM: Na realidade não é um 'certo fator', é um 'fortissimo fator'! O
Nivel
de exigencia nesse caso, por ser uma alegação extraordinaria, é tambem
extraordinaria. E aí começa outra complicação, o que é uma alegação
extraordinaria????
Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem um papel
importante nessa classificacao.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 18:33
Léo, Léo...
Há um erro no seu texto abaixo. Unzinho, só!
Não vou dizer qual!
Vc precisa pesquisar mais, meu jovem!
abr/M.
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
>Date: Mon, 31 Jul 2006 11:11:36 -0300
>
>Não foi a Lady Godiva que colocou fogo na Joana D'Arc na frente da casa da
>Pompadour? Não foi algo a pedido do marido Luiz XVII? Não foi a Joana
>D'Arc, pelada em cima do cavalo, que levou a tocha que hoje é considerada a
>tocha olímpica?
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
>Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 00:38
>Assunto: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
>
>
>Olá pessoal
>
>Acho que sobre madames nuas em cavalos em pelo (sem trocadilho..:-),
>se trata sempre de Lady Godiva (como a Lady Godiva do Irajá, Katia
>Flavia, musica do Fausto Fawcet).
>
>Lady Godiva, a original, foi desafiada por seu marido, sobre não
>existirem homens honestos e decentes em seu povoado. Lady Godiva
>apostou que poderia cavalgar nua nas ruas, sem que nada de mal lhe
>acontecesse. E assim o fez. Reza a lenda que todos os habitantes, em
>respeito a bondade de Lady Godiva, fecharam portas e janelas e não
>sairam de casa até que ela terminasse o passeio.
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
> >
> > quem andava pelada pro riba de um corcel era Mme de Pondadour. Eram
>amantes.
> >
> > silvio
> > ----- Original Message -----
> > From: Luiz Ferraz Netto
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, July 28, 2006 7:08 PM
> > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > Joana D'Arc era uma mulher que gostava de andar pelada sobre um
>cavalo. Como havia muitos nômades e ciganos à época, pode até ser
>proveniente de um espetáculo circense. Estou torcendo para meu
>'espírito' alcançar o dela.
> > Claro que tudo isso que disse acima é besteira, como o é essa
>linha tb.
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: "Amauri Voltaire " <amaurij@g...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 17:24
> > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > Victor
> >
> > "Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em
>espiritismo, como
> > católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer
>identidade do tipo
> > com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca viram
> > espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam essas
> > doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí,
>também. Mas,
> > andei fuçando por aí e perguntando. "
> >
> > Eu não advogo contra e nem a favor do espiritismo, apenas eu sou
>contra que
> > batam o martelinho de Popper e digam isso é verdade ou não...:-)
>Me diga: o
> > que era Joana D´arc? Não existe uma area catolica que pesquisa isto?
> > Pesquise...:-)
> >
> > sds
> >
> > Em 27/07/06, jvictor <jvoneto@u...> escreveu:
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Amauri e all,
> > >
> > > Eu também li, num passado distante. E também já li mais de 6
>obras sobre
> > > vidas passadas e umas 4 sobre experiências de quase-morte.
>Muito do que
> > > está alí é fruto das esquesitices da mente humana, nem mais nem
>menos. Mas
> > > não acho que tenha perdido tempo. Pois aprendí. Afinal, nas
>respectivas
> > > épocas, e por causa de duas perdas violentas de pessoas queridas
>de minha
> > > vida(antecedidas por uma outra igualmente violenta, todas usando
>uma arma
> > > muito comum hoje: automóveis), quase enlouqueço. Nessas
>sistuações, não há
> > > espaço para a racionalidade, para o raciocínio lógico, você
>entra num estado
> > > alterado de mente, achando-se dentro de um pesadelo que não quer
>acabar.
> > > Advêm as depressões. Mas um dia você acorda, doma o pesadelo, e
>volta à
> > > razão. Não há nada pior. Eu lhe digo, eu tenho todos os motivos
>do mundo
> > > para aceitar coisas da espécie, embora nada disso seja argumento
>plausível
> > > para provar uma coisa ou outra. Hoje, minhas ilusões se
>dissiparam, e sinto
> > > que na fase onde a "crença" era acirrada, compulsoriamente, até
>que as
> > > dores foram um pouco abafadas! Não nego isso. Mas, não dava
>para continuar
> > > nessa de me engana que eu gosto. Alguns amigos esprítas até se
>afastaram de
> > > mim, por conta de meu retorno à minha situação anterior, aos
>eventos. Mas,
> > > tudo bem. Que posso fazer? Eu continuo respeitando-os do mesmo
>jeito.
> > > E hoje minha avaliação é a seguinte: tão fantasioso quanto o
>próprio novo
> > > testamento, é o novo testameno segundo Kardec, embora esta seja
>mais
> > > coerente em certos aspectos. A primeira, descrita pelo novo
>testamente, é
> > > uma doutrina de uma infantilidade e de um incoerência que fazem
> gosto. O
> > > velho testamento, então, é repositório de mentiras de tamanho
>colossal.
> > > Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em
>espiritismo, como
> > > católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer
>identidade do tipo
> > > com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca
>viram
> > > espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam
>essas
> > > doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí,
>também. Mas,
> > > andei fuçando por aí e perguntando. Quer dizer, a mente cria
>tais coisas,
> > > influenciada pelo conhecimento, pelas leituras. E se você
>adiciona uma boa
> > > dose de credulidade, aí sim, está formado um prato cheio para
>que essa
> > > ilustre desconhecida invente suas misérias.
> > > Todas as finformações que você tem são fornecidas por terceiros,
>que se
> > > baseiam em experiências pessoais, que pregam isso, e você
>acredita ou não.
> > > Um dano no cérebro não deveria alterar as percepções esprituais
>de quem
> > > quer que seja, pois alí é a sede do espírito. A psicologia e a
>psiquiatria
> > > relatam inúmeros casos a respeito, que contrariam soberbamente essas
> > > hipóteses.. As pessoas são crédulas e têm medo da morte. Eis a
>chave. Mêdo
> > > da morte: motivação para que a mente humana tenha cirado todas essas
> > > estruturas religiosas que existem hoje. Me digam uma coisinha:
>se você
> > > tivesse a certeza de que não vai virar pó(do pó vieste, para o
>voltarás. Mas
> > > é melhor dizer: de linhas de mundo foste formado; a linhas de
>mundo de todas
> > > as partículas que te formam voltarás!), se tivesse vida eterna,
>você ainda
> > > se preocuparia com essas coisas? Haveria necessidade de cultivar
>um ser
> > > superior, criador de tudo, num passe de mágica? E ainda ficar
>dizendo que
> > > quem não seguir sua cartilha tim-tim por tim-tim tá é lascado,
>que vai
> > > assoprar o fogo do inverno juntamente com o seu anjo mais
>próximo que antes
> > > era do bem, e que, ficando puto, com a autoridade desse
>superior, quis
> > > usurpá-la. Virou neguinho do mal. Como castigo, deus fê-lo uma
>figura
> > > horrorosa, com chifres, patas, cauda e um riso permanente ante o
>sofrimento
> > > que é capaz de produzir às pobres almas pecadoras. Ad eternum.
>Qual o
> > > objetivo? Só existe um: isso deve causar prazeres orgásticos ao
>tal monstro
> > > hipotético. Para mim e para outros, tudo isso não passa de
>palha seca, de
> > > conversa prá vaca dormir(já usei boi, acima..., então vou dar
>chance à cara
> > > metade). Hoje, apenas leio discussões do tipo que estamos vendo, aos
> > > borbotões, nesta thread por absoluta falta de ânimo. E por
>entender que,
> > > nessa área, como na física, pessoas não mudam suas maneiras de
>verem as
> > > coisas, mesmo ante evidências experimentais, tecnológicas.
>Então, fica algo
> > > muito difícil discutir . Vá convencer a um padre que aquele
>protestante ou
> > > aquele pregador espírita estão certos em suas proposições. Faça
>o contrário,
> > > consulte estes últimos, um de cada vez. Dá o bregue e nenhum
>arreda pé de
> > > suas convicções! Cada um está indo pela triha que julga correta.
> E fim.
> > > Quero dizer que respeito todos os pontos de vista, mas o meu é o que
> > > expuz. E tem mais: se eu estiver errado, quando "passar para o
>outro lado",
> > > supondo que exista o tal, e quiserem me mandar para o inferno,
>vou brigar,
> > > argumentar e culpá-los por não exibirem, ao longo de toda a
>eternidade até o
> > > momento em que "dancei", nenhuma evidência palpável, cientificamente
> > > consistente, mensurável, que desse uma luz, pálida que fosse,
>sobre sua
> > > existência. Nada. Nadica de nada. Então, como é que podem imputar
> > > responsabilidades a quem não usa suas "santas cartilhas".
> > >
> > > Bem, vou parar por aquí, senão estarei me contradizendo, dizendo
>que não
> > > discuto esses temas. E lá em cima já há um bocado bom de palavras.
> > >
> > > Sds,
> > >
> > > Victor.
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: Amauri Voltaire
> > > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Sent: Friday, July 28, 2006 11:09 AM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > >
> > >
> > > Mauricio
> > >
> > > Não adianta ficar batendo, mais bate, mais eles gostam...:-)
>Todos nós
> > > que
> > > lemos livros cientificos e lemos livros de pesquisa
>espiritual, sabemos
> > > que
> > > não há diferença dos ceticos ou do religiosos; li o livro dos
>espiritos
> > > e
> > > quase toda obra de Kardec e dá por assim dizer, umas outras
>ideias sobre
> > > a
> > > historia do pensamento ocidental e oriental...:-)
> > >
> > > Infelizmente o mundo cientifico encontrou metodos de Popper,
>mas tambem
> > > não
> > > podemos culpar Popper, porque entenderam errado como tudo que
>hoje se
> > > entende...:-)
> > >
> > > sds
> > >
> > > Em 28/07/06, mauricio@b... <mauricio@b...> escreveu:
> > > >
> > > > Respeito as suas conclusoes, mas esta é mais uma afirmação
> > > preconceituosa
> > > > (e
> > > > portanto preocupante);
> > > >
> > > > 1. A Ciencia pode estar tanto na aparelhagem tanto quanto
>no METODO
> > > > empregado... e vc ja sabe que nao foi!!!!
> > > >
> > > > 2. O que é irracional? ... Racional não é sinonimo de
>cientifico... ja
> > > > discutimos isso por aqui.
> > > >
> > > > 3. Eu sou espirita... e deixo aqui o meu protesto pela afirmação
> > > > preconceituosa: que eu não posso ser cientista!
> > > >
> > > > 4. A esmagadora dos pesquisadores de TCI sao europeus e nao sao
> > > espiritas.
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Abraços Fraternos
> > > > Mauricio Mendonca
> > > >
> > > > -----Mensagem original-----
> > > > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> > > > Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 07:57
> > > >
> > > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > > >
> > > >
> > > > A Ciência está apenas na aparelhagem e tecnologia utilizada.
>O que não
> > > é
> > > > científico é o uso dessa aparelhagem para um propósito
>irracional. A
> > > > Ciência
> > > > termina quando o espírita toca no botão liga/desliga.
> > > >
> > > > []'
> > > > ===========================
> > > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > > leobarretos@u...
> > > > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > > > <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> > > > ===========================
> > > > -----Mensagem Original-----
> > > > De: "Aline Santos" <haline_santos@y...>
> > > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 11:56
> > > > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > > >
> > > >
> > > > Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a
>Transcomunicação
> > > > Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
> > > > Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li
>no e-mail
> > > > anterior...
> > > >
> > > > Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
> > > >
> > > >
> > > > Abraços
> > > >
> > > > Aline
> > > >
> > > > Alvaro Augusto <alvaro@d...> escreveu:
> > > > Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn?
> > > (Kardec?
> > > > :-)
> > > > ...
> > > >
> > > > [ ]s
> > > >
> > > > Alvaro Augusto de Almeida
> > > > alvaug@d...
> > > >
> > > > http://www.alvaroaugusto.com.br
><http://www.alvaroaugusto.com.br>
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > ----- Original Message -----
> > > > From: "Aline Santos" <haline_santos@y...>
> > > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > > Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
> > > > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > > >
> > > >
> > > > ´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal
>discutirmos um
> > > pouco
> > > >
> > > > aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
> > > >
> > > > Abraços
> > > >
> > > > Aline
> > > >
> > > > "César A. K. Grossmann" <cesarakg@b...> escreveu:
> > > > ALL!
> > > >
> > > > Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
> > > > alegações de provas científicas (como as análises
>grafológicas que
> > > > validaram alguns testemunhos do além em tribunais
>brasileiros), acho
> > > > que o caso merece uma análise mais detalhada.
> > > >
> > > > Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da
>revista IstoÉ
> > > > desta semana:
> > > >
> > > >
>http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
> > > > <
> > >
>http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
> > > >
> > > > Falando com o além
> > > >
> > > > Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de
>contato com
> > > > os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e
>respostas para
> > > > suas inquietações
> > > > Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
> > > > Colaborou Eduardo Marini
> > > >
> > > > A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
> > > > definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer
>deve ser
> > > > como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
> > > > considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores,
>mestres como
> > > > Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
> > > > registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
> > > > supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens
>do lado
> > > > de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos
>é possível
> > > > - e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
> > > > intermediários entre os espíritos e os homens. Há
>estudiosos, como a
> > > > paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética,
>biometria e
> > > > tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia
>interditada
> > > > entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A
>ferramenta,
> > > > nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores
>especialistas em
> > > > Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de
>vozes e
> > > > até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um
>marco em
> > > > sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
> > > > internacional de um contato com um espírito. O fato mais
>positivo de
> > > > tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da
>espiritualidade, essas
> > > > comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que
>buscam
> > > > contato com os seus entes queridos. E dão respostas para
>muitas de
> > > > suas inquietações.
> > > >
> > > > O caso estudado cientificamente por Sonia é
> > > > o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
> > > > não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna,
>que morreu
> > > > há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de
>bicicleta.
> > > > Dilacerada, procurou a Associação Nacional de
>Transcomunicadores,
> > > > presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com
>a menina.
> > > > Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há
>seis meses
> > > > a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
> > > > Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa
>totalmente
> > > > dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos
>paranormais.
> > > > Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por
>Edna,
> > > > antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado,
>que acaba de
> > > > chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja
>conclusão
> > > > diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma
>guardada na
> > > > secretária eletrônica.
> > > >
> > > > -o=O=o-
> > > >
> > > > O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
> > > > reportagem, só lendo...
> > > >
> > > > []s
> > > > --
> > > > César A. K. Grossmann
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >
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> > > celular.
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> > > > Checked by AVG Free Edition.
> > > > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/401 - Release Date:
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> > > >
> > > >
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> > > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
>removidas]
> > > >
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> > > http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
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> > > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio
>inferno
> > > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> > >
> > > "Não importa o que fizeram a você.
> > > O que importa é o que você faz com
> > > aquilo que fizeram para você".
> > >
> > > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > > Filósofo francês
> > >
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> > Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
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> > TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
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> > É só se cadastrar nos link abaixo:
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> >
> > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> >
> > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> >
> > "Não importa o que fizeram a você.
> > O que importa é o que você faz com
> > aquilo que fizeram para você".
> >
> > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > Filósofo francês
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2006 18:37
Olá Mauricio
Mauricio: "Ok. Vamos juntar os especialista da area. Primeiro problema: quais são os
especialistas da area?"
Por milhares de anos tivemos esse problema, e não parecia haver solução. Especialistas eram qualquer pessoa que se dissesse especialista, ou mesmo que não se dissesse, mas parecesse. Mas, com esforço e muitos erros, acabamos desenvolvendo um método, que mesmo na falta de especialistas, nos dá respostas mais confiáveis. E usar este método é parte do processo de analisar alegações.
Os especialistas, neste caso, são apenas aqueles que podem mais apropriadamente usar este método, os que tem maior conhecimento do método e de seus rigores. Mas podemos, eu e você por exemplo, usar o método mesmo sem ser especialistas, se assim o desejarmos, e obter resultados mais confiáveis que se deixarmos por conta apenas de 'bom senso" ou de quem diz saber a respsota ao problema (qualquer problema, incluindo os tais espiritos).
Mauricio: "Da psicologia/psquiatria? Não, nem mesmo temos
certeza que isso é ciencia. Da neurologia, Da biologia? Humm.. algo me diz
que não. "
E algo me diz que sim, que seria um bom começo, e que seriam pessoas que poderiam analisar as principais origens do fenomeno, que já coneehcmos neste momento, como psicologia, neurologia, fenomenos da mente e ilusões diversas, sindrome de Munchaussem, etc, etc, etc. No mínimo, eliminariamos todos os enganos da mente, as fraudes diversas, a crença cega e sem base, e outros problemas comumente associados a esta questão, espiritos. Pois, e não pode negar isso, é recorrente e bem estudada a tendencia a charlatanismo que o meio apresenta, a tendencia a enganos e ilusões da mente que a questão envolve.
Mauricio: " Bom... teria que ser uma equipe multi-disciplinar que estudasse
detidamente o assunto e apresentasse as suas conclusoes.... Isso representa
um consideravel obstáculo. Isso já foi feito?? --- Não. "
Enganio seu, já foi feito mais de uma vez. E sempre com os resultados conhecidos, fraude, engano, ilusões e sutilezas, elusividade e pouco mais que isso. A cada vez que uma alegação extraordinária sobre espiritos foi analisada por especialistas de diversas áreas, deu em nada. Não que isso tenha eliminado a crença, pois explicações "ad hoc" sobre porque não deu certo surgem as dezenas: ora é o "shy effect", ora os ultrapassados paradigmas da ciência não são suficientes, etc.
Mas, sim, já foi feito, tudo isso, e se procurar pelas pesqusias da Dra Blackmoore, vai poder verificar o alcance, o esforço, o rigor desses estudos.
Estamos estudando e verificando alegações desse tipo desde as Irmãs Fox, que confessaram a fraude original, mas que ainda tem defensores (a pobre irmã Fox foi obrigada a confessar e demonstrar que podia fazer tudo o que alegava com truques e sons, por malvados céticos racionalistas).
Mauricio: " Pelo menos que chegasse a um consenso. Ou melhor tiveram varios pequenos grupos e as conclusoes foram variadas."
Não chegram, e nem vão chegar, não se depender dos defensores do espiritismo e da paranormalidade. Não há maneira de fazer uma prova genérica negativa, e enquanto isso não for feito, nada muda uma crença arraigada. Nada. Enquanto para coneehcimentos científicos reais é possível abandonar uma linha de pesquisa que evidentemente não dá em nada, para crenças e pseudo-ciências isso não funciona.
Imagine que ao mensurar a aceleração da gravidade, encontrassemos "conclusões variadas". É meio dificil de aceitar, e é mais provável que erros na mensuração e desvios intencionais tenham acontecido. Mas, o que espiritas chamam de resultados variados, é simplesmente estudos dentro do rigor, que não dão em nada, e estudos feitos por adeptos, que alegam ter "encontrado algo mais". Mas, a cada vez que um estudo desses é replicado, some tudo (shy effect, provavelmente).
Isso não são resultados variados, Mauricio, é cegueira mesmo.
Mauricio: "Exato. O problema é quando trata-se desse assunto (do exemplo) todos querem
ser 'especialistas'...Não é a minha crença na preposição que me torna um
especialista, e nem um diploma em fisica (por ex.) junto com as minhas
des-crenças, que me torna um especialista. "
Não, Mauricio, o que o torna um especialista é a decisão de usar o rigor do método, o acumulo de dados assim produzidos, e a honestidade intelectual de abandonar erros e ilusões, por mais caras e confortantes que sejam. E usar o rigor do método significa se submeter a critica, analise e refutação violenta de outros pesquisadores, sabendo que apenas se sobreviver a isso será confiável o coneehcimento que pretende produzir. Reclamar e chorar porque "cientistas de mente fechada não querem acietar meus dados" não é uma caracteristica de especialistas sérios.
Mauricio: "Existem especialistas nesse assunto que estudaram profundamente e por anos esse assunto. E desses, alguns concluiram negativamente e outros positivamente. "
Não, está enganado. Nenhum especialista, usando o rigor do método, encontra o mesmo que os "especialistas" que apenas defendem uma crença pessoal já definida. São raros os que, como a Dra Blackmoore, começam a pesquisa acreditando que há algo lá, e depois aceitam a dura conclusão de que não há nada lá.
Aplicado o rigor, nada se encontra. Afrouxado o rigor, em alguns casos "se encontra" algo lá. Mas, quase sempre, se recusa a aumentar o rigor e retestar o estudo em outros protocolos. O Dr. Tart, maior "especialista" em OOB - Out Of Body - tem um estudo matador sobre o assunto. Ele encontrou uma paciente que, mesmo sem que lhe fosse pedido, podia ler os números em uma folha de papel no consultorio do Dr, embora estivesse em OOB. Fantastico. Era colaborativa, estava disposta, não alegava ter problemas com laboratorios e supervisão especializada (como o famigerado Uri Geller), etc.
No final desse estudo, o Dr. Tart afirma "é possível que a paciente tivesse lido ou tido contato com os números em sua sala, ou ter acesso a eles de algum forma, mas ele não acreditava nisso". Ele, vou repetir porque é fantástico, ele "não acreditava nisso". Um cientista que termina seu estudo matador com a frase "pode ser que exista uma fraude ou engano de boa fé, mas eu não acredito nisso" é demais. Espantoso.
E, na fronteira para demonstrar, cabalmente, uma alegação que poderia mudar a face da ciência e do conhecimento humano, com uma paciente disponivel e capaz, com "tudo em cima", onde qualquer outro cientista ficaria louco para criar novos experimentos, agora controlados por auditorias e consultores especializados, para provar esse fenomeno fantastico, o Dr. para, deixa de lado, e parte para outras pesquisas.
É possível chamar este estudo de confiável, Mauricio? É possivel afirmar que foi um dos que "encontrou algo"?
Mauricio: "Afinal: Existem Espitiritos? Resposta sensata: Pode ser que sim... e pode ser que não! "
Tudo pode ser, Mauricio. Mas a "probabilidade de ser" muda, e é menor para afirmações malucas ou criações da imaginação. Até a Terra Média de Tolkien pode existir, sendo que o autor do Senhor dos Anéis fez uma viagem extradimensional para lá e relatou as aventuras que realmente participu. Mas qual a chance de isso ser verdade? Desculpe, Mauricio, mas se acha essa resposta sensata, tem de achar sensato estas outras:
Existe Papai Noel? Pode ser que sim.
Existem seres intra-terenos que habitam a Terra Oca? Pode ser que sim.
Existem duendes extradimensionais? Pode ser que sim.
Existem elfos e fadas? Pode ser que sim.
Ou qualquer outra alegação de possibilidade que a imaginação humana possa criar. O que não é nem um pouco razoável, não?
Neste ponto, Mauricio, não há evidencias de que esíritos e divindades sejam mais que frutos de nossa imaginação, criados para atenuar o medo da morte e explicar um universo estranho e complexo aos olhos de nossos antepassados. Alegar mais que isso, é apenas o desejo de crer, não conclusão razoável.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 31, 2006 5:16 PM
Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
Só para efeito de exemplificação, vamos tomar como exemplo, o mesmo dado
pelo Luiz Ferraz no e-mail anterior.
Alegação: Existem Espiritos.
Ou melhor dizendo: A consciencia humana sobrevive a morte e interfere de
algum modo no mundo real, demonstrando a sua sobrevivencia.
Ok. Vamos juntar os especialista da area. Primeiro problema: quais são os
especialistas da area? Da psicologia/psquiatria? Não, nem mesmo temos
certeza que isso é ciencia. Da neurologia, Da biologia? Humm.. algo me diz
que não. Bom... teria que ser uma equipe multi-disciplinar que estudasse
detidamente o assunto e apresentasse as suas conclusoes.... Isso representa
um consideravel obstáculo. Isso já foi feito?? --- Não. Pelo menos que
chegasse a um consenso. Ou melhor tiveram varios pequenos grupos e as
conclusoes foram variadas.
"Surpreender um especialista é bem diferente de surpreender um leigo no
assunto." Oraculo
Exato. O problema é quando trata-se desse assunto (do exemplo) todos querem
ser 'especialistas'...Não é a minha crença na preposição que me torna um
especialista, e nem um diploma em fisica (por ex.) junto com as minhas
des-crenças, que me torna um especialista. Existem especialistas nesse
assunto que estudaram profundamente e por anos esse assunto. E desses,
alguns concluiram negativamente e outros positivamente.
Afinal: Existem Espitiritos? Resposta sensata: Pode ser que sim... e pode
ser que não!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 15:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
Olá Mauricio
Mauricio: "E se não supreender a TODOS? e se somente supreender uma
população de 90%? "
Depende. Essa população de 90% tem informação e base de conhecimento para
analisar a surpresa dessa situação? Evidências extraordinárias devem ser
analisadas a partir de dados pertinentes, do maior número de elementos
possível, com toda a informação disponível sobre o assunto, não?
Veja, para mim, um vulcão explodindo é extraordinário, e eu ficaria
surpreendido. Por isso posso alegar que essa surpresa é extraordinária?
Posso alegar que, sendo assim tão extraordinário, me permite concluir que
uma divindade poderoso e violenta habita o interior da Terra, e neste
momento está furiosa comigo? Ou não seria razoável, frente ao que já sabemos
sobre vulcões, placas tectonicas, geologia terrestre, etc, etc, etc?
O que estpou perguntando é se uma população de 100% de habitantes isolados
de uma ilha vulcanica pensam que o vulcão e suas manifestações é
extraordinário o suficiente para concluir isso, você consideraria que está
correto e é mesmo dessa forma?
Ou seria melhor recolher todo conhecimento que temos sobre o assunto, antes
de decidir por alguma conclusão?
A taxa de surpresa pura e simples de um fenomeno ou evento não é o que o
torna extraordinário. São um conjunto de circunstâncias, dados e informação
que permite analisar e concluir pela extraordinariedade do fenomeno.
Surpreender um especialista é bem diferente de surpreender um leigo no
assunto.
Por exemplo, a queda de um meteoro é um evento extraordinário, tomado pelo
padrão humano de tempo. Mas é um evento extraordináriamente comum, banal
até, se tomado um padrão de tempo geológico. Aconteceu tantas vezes e vai
acontecer tantas vezes de novo, que não se pode chamar de extraordinário.
Assim, embora a queda de um meteoro na Terra seja um evento extraordinário,
do ponto de vista de tempo humano, não se pode afirmar que a queda do
meteoro que destruiu os dinossuaros é um evento extraordinário nesse
sentido. E embora um leigo, ao ouvir a histório da extinsão dos dinossauros
possa pensar "puxa, que evento extraordinário", um geólogo ou especislista
veria o fenomeno de forma um tanto diferente.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 31, 2006 3:01 PM
Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
E se não supreender a TODOS?
e se somente supreender uma população de 90%?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 14:40
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
Uma alegação extraordinária é aquela que surpreende a todos pelo inusitado
da impropriedade de pensar.
Exemplo de alegação extraordinária: "Espíritos existem."
E alguém diz: --- Incrível! De onde vc tirou esse pensamento? Pode nos
mostrar algum espírito como exemplo?
O da alegação extraordinária diz: --- Não! Na verdade eu nunca vi nenhum e
nem sei como mostrá-los a vcs. Mas, está escrito no livro que existe, meu
tio tb diz isso, a Florinda tb, e mais um monte de gente já viu algum
espírito. Não é o suficiente?
Extraordinário!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
< http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp> >
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 11:57
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
-----Mensagem original-----
"Amauri Voltaire "
> Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao houver
indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
[]s,
Roberto Takata
"Basta q se apresente um
unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
Ha' um certo fator complicador na expressao **"convincente"**. Takata.
MM: Na realidade não é um 'certo fator', é um 'fortissimo fator'! O Nivel
de exigencia nesse caso, por ser uma alegação extraordinaria, é tambem
extraordinaria. E aí começa outra complicação, o que é uma alegação
extraordinaria????
Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem um papel
importante nessa classificacao.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 18:46
"Por milhares de anos tivemos esse problema, e não parecia haver solução.
Especialistas eram qualquer pessoa que se dissesse especialista, ou mesmo
que não se dissesse, mas parecesse. Mas, com esforço e muitos erros,
acabamos desenvolvendo um método, que mesmo na falta de especialistas, nos
dá respostas mais confiáveis. E usar este método é parte do processo de
analisar alegações."
O que me garante se um cientista não esta manipulando o resultado?
sds
Em 31/07/06, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá Mauricio
>
> Mauricio: "Ok. Vamos juntar os especialista da area. Primeiro problema:
> quais são os
> especialistas da area?"
>
> Por milhares de anos tivemos esse problema, e não parecia haver solução.
> Especialistas eram qualquer pessoa que se dissesse especialista, ou mesmo
> que não se dissesse, mas parecesse. Mas, com esforço e muitos erros,
> acabamos desenvolvendo um método, que mesmo na falta de especialistas, nos
> dá respostas mais confiáveis. E usar este método é parte do processo de
> analisar alegações.
>
> Os especialistas, neste caso, são apenas aqueles que podem mais
> apropriadamente usar este método, os que tem maior conhecimento do método e
> de seus rigores. Mas podemos, eu e você por exemplo, usar o método mesmo sem
> ser especialistas, se assim o desejarmos, e obter resultados mais confiáveis
> que se deixarmos por conta apenas de 'bom senso" ou de quem diz saber a
> respsota ao problema (qualquer problema, incluindo os tais espiritos).
>
> Mauricio: "Da psicologia/psquiatria? Não, nem mesmo temos
>
> certeza que isso é ciencia. Da neurologia, Da biologia? Humm.. algo me
> diz
> que não. "
>
> E algo me diz que sim, que seria um bom começo, e que seriam pessoas que
> poderiam analisar as principais origens do fenomeno, que já coneehcmos neste
> momento, como psicologia, neurologia, fenomenos da mente e ilusões diversas,
> sindrome de Munchaussem, etc, etc, etc. No mínimo, eliminariamos todos os
> enganos da mente, as fraudes diversas, a crença cega e sem base, e outros
> problemas comumente associados a esta questão, espiritos. Pois, e não pode
> negar isso, é recorrente e bem estudada a tendencia a charlatanismo que o
> meio apresenta, a tendencia a enganos e ilusões da mente que a questão
> envolve.
>
> Mauricio: " Bom... teria que ser uma equipe multi-disciplinar que
> estudasse
>
> detidamente o assunto e apresentasse as suas conclusoes.... Isso
> representa
> um consideravel obstáculo. Isso já foi feito?? --- Não. "
>
> Enganio seu, já foi feito mais de uma vez. E sempre com os resultados
> conhecidos, fraude, engano, ilusões e sutilezas, elusividade e pouco mais
> que isso. A cada vez que uma alegação extraordinária sobre espiritos foi
> analisada por especialistas de diversas áreas, deu em nada. Não que isso
> tenha eliminado a crença, pois explicações "ad hoc" sobre porque não deu
> certo surgem as dezenas: ora é o "shy effect", ora os ultrapassados
> paradigmas da ciência não são suficientes, etc.
>
> Mas, sim, já foi feito, tudo isso, e se procurar pelas pesqusias da Dra
> Blackmoore, vai poder verificar o alcance, o esforço, o rigor desses
> estudos.
>
> Estamos estudando e verificando alegações desse tipo desde as Irmãs Fox,
> que confessaram a fraude original, mas que ainda tem defensores (a pobre
> irmã Fox foi obrigada a confessar e demonstrar que podia fazer tudo o que
> alegava com truques e sons, por malvados céticos racionalistas).
>
> Mauricio: " Pelo menos que chegasse a um consenso. Ou melhor tiveram
> varios pequenos grupos e as conclusoes foram variadas."
>
> Não chegram, e nem vão chegar, não se depender dos defensores do
> espiritismo e da paranormalidade. Não há maneira de fazer uma prova genérica
> negativa, e enquanto isso não for feito, nada muda uma crença arraigada.
> Nada. Enquanto para coneehcimentos científicos reais é possível abandonar
> uma linha de pesquisa que evidentemente não dá em nada, para crenças e
> pseudo-ciências isso não funciona.
>
> Imagine que ao mensurar a aceleração da gravidade, encontrassemos
> "conclusões variadas". É meio dificil de aceitar, e é mais provável que
> erros na mensuração e desvios intencionais tenham acontecido. Mas, o que
> espiritas chamam de resultados variados, é simplesmente estudos dentro do
> rigor, que não dão em nada, e estudos feitos por adeptos, que alegam ter
> "encontrado algo mais". Mas, a cada vez que um estudo desses é replicado,
> some tudo (shy effect, provavelmente).
>
> Isso não são resultados variados, Mauricio, é cegueira mesmo.
>
> Mauricio: "Exato. O problema é quando trata-se desse assunto (do exemplo)
> todos querem
>
> ser 'especialistas'...Não é a minha crença na preposição que me torna um
> especialista, e nem um diploma em fisica (por ex.) junto com as minhas
> des-crenças, que me torna um especialista. "
>
> Não, Mauricio, o que o torna um especialista é a decisão de usar o rigor
> do método, o acumulo de dados assim produzidos, e a honestidade intelectual
> de abandonar erros e ilusões, por mais caras e confortantes que sejam. E
> usar o rigor do método significa se submeter a critica, analise e refutação
> violenta de outros pesquisadores, sabendo que apenas se sobreviver a isso
> será confiável o coneehcimento que pretende produzir. Reclamar e chorar
> porque "cientistas de mente fechada não querem acietar meus dados" não é uma
> caracteristica de especialistas sérios.
>
> Mauricio: "Existem especialistas nesse assunto que estudaram profundamente
> e por anos esse assunto. E desses, alguns concluiram negativamente e outros
> positivamente. "
>
> Não, está enganado. Nenhum especialista, usando o rigor do método,
> encontra o mesmo que os "especialistas" que apenas defendem uma crença
> pessoal já definida. São raros os que, como a Dra Blackmoore, começam a
> pesquisa acreditando que há algo lá, e depois aceitam a dura conclusão de
> que não há nada lá.
>
> Aplicado o rigor, nada se encontra. Afrouxado o rigor, em alguns casos "se
> encontra" algo lá. Mas, quase sempre, se recusa a aumentar o rigor e
> retestar o estudo em outros protocolos. O Dr. Tart, maior "especialista" em
> OOB - Out Of Body - tem um estudo matador sobre o assunto. Ele encontrou uma
> paciente que, mesmo sem que lhe fosse pedido, podia ler os números em uma
> folha de papel no consultorio do Dr, embora estivesse em OOB. Fantastico.
> Era colaborativa, estava disposta, não alegava ter problemas com
> laboratorios e supervisão especializada (como o famigerado Uri Geller), etc.
>
> No final desse estudo, o Dr. Tart afirma "é possível que a paciente
> tivesse lido ou tido contato com os números em sua sala, ou ter acesso a
> eles de algum forma, mas ele não acreditava nisso". Ele, vou repetir porque
> é fantástico, ele "não acreditava nisso". Um cientista que termina seu
> estudo matador com a frase "pode ser que exista uma fraude ou engano de boa
> fé, mas eu não acredito nisso" é demais. Espantoso.
>
> E, na fronteira para demonstrar, cabalmente, uma alegação que poderia
> mudar a face da ciência e do conhecimento humano, com uma paciente
> disponivel e capaz, com "tudo em cima", onde qualquer outro cientista
> ficaria louco para criar novos experimentos, agora controlados por
> auditorias e consultores especializados, para provar esse fenomeno
> fantastico, o Dr. para, deixa de lado, e parte para outras pesquisas.
>
> É possível chamar este estudo de confiável, Mauricio? É possivel afirmar
> que foi um dos que "encontrou algo"?
>
> Mauricio: "Afinal: Existem Espitiritos? Resposta sensata: Pode ser que
> sim... e pode ser que não! "
>
> Tudo pode ser, Mauricio. Mas a "probabilidade de ser" muda, e é menor para
> afirmações malucas ou criações da imaginação. Até a Terra Média de Tolkien
> pode existir, sendo que o autor do Senhor dos Anéis fez uma viagem
> extradimensional para lá e relatou as aventuras que realmente participu. Mas
> qual a chance de isso ser verdade? Desculpe, Mauricio, mas se acha essa
> resposta sensata, tem de achar sensato estas outras:
>
> Existe Papai Noel? Pode ser que sim.
> Existem seres intra-terenos que habitam a Terra Oca? Pode ser que sim.
> Existem duendes extradimensionais? Pode ser que sim.
> Existem elfos e fadas? Pode ser que sim.
>
> Ou qualquer outra alegação de possibilidade que a imaginação humana possa
> criar. O que não é nem um pouco razoável, não?
>
> Neste ponto, Mauricio, não há evidencias de que esíritos e divindades
> sejam mais que frutos de nossa imaginação, criados para atenuar o medo da
> morte e explicar um universo estranho e complexo aos olhos de nossos
> antepassados. Alegar mais que isso, é apenas o desejo de crer, não conclusão
> razoável.
>
>
> Um abraço.
>
> Homero
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> From: mauricio@bec.com.br
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 31, 2006 5:16 PM
> Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
> Além)
>
>
> Só para efeito de exemplificação, vamos tomar como exemplo, o mesmo dado
> pelo Luiz Ferraz no e-mail anterior.
>
> Alegação: Existem Espiritos.
> Ou melhor dizendo: A consciencia humana sobrevive a morte e interfere de
> algum modo no mundo real, demonstrando a sua sobrevivencia.
>
> Ok. Vamos juntar os especialista da area. Primeiro problema: quais são
> os
> especialistas da area? Da psicologia/psquiatria? Não, nem mesmo temos
> certeza que isso é ciencia. Da neurologia, Da biologia? Humm.. algo me
> diz
> que não. Bom... teria que ser uma equipe multi-disciplinar que estudasse
> detidamente o assunto e apresentasse as suas conclusoes.... Isso
> representa
> um consideravel obstáculo. Isso já foi feito?? --- Não. Pelo menos que
> chegasse a um consenso. Ou melhor tiveram varios pequenos grupos e as
> conclusoes foram variadas.
>
> "Surpreender um especialista é bem diferente de surpreender um leigo no
> assunto." Oraculo
>
> Exato. O problema é quando trata-se desse assunto (do exemplo) todos
> querem
> ser 'especialistas'...Não é a minha crença na preposição que me torna um
> especialista, e nem um diploma em fisica (por ex.) junto com as minhas
> des-crenças, que me torna um especialista. Existem especialistas nesse
> assunto que estudaram profundamente e por anos esse assunto. E desses,
> alguns concluiram negativamente e outros positivamente.
>
> Afinal: Existem Espitiritos? Resposta sensata: Pode ser que sim... e
> pode
> ser que não!
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonça
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
> Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 15:32
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
> Além)
>
>
> Olá Mauricio
>
> Mauricio: "E se não supreender a TODOS? e se somente supreender uma
> população de 90%? "
>
> Depende. Essa população de 90% tem informação e base de conhecimento
> para
> analisar a surpresa dessa situação? Evidências extraordinárias devem ser
> analisadas a partir de dados pertinentes, do maior número de elementos
> possível, com toda a informação disponível sobre o assunto, não?
>
>
>
>
>
> Veja, para mim, um vulcão explodindo é extraordinário, e eu ficaria
> surpreendido. Por isso posso alegar que essa surpresa é extraordinária?
> Posso alegar que, sendo assim tão extraordinário, me permite concluir
> que
> uma divindade poderoso e violenta habita o interior da Terra, e neste
> momento está furiosa comigo? Ou não seria razoável, frente ao que já
> sabemos
> sobre vulcões, placas tectonicas, geologia terrestre, etc, etc, etc?
>
> O que estpou perguntando é se uma população de 100% de habitantes
> isolados
> de uma ilha vulcanica pensam que o vulcão e suas manifestações é
> extraordinário o suficiente para concluir isso, você consideraria que
> está
> correto e é mesmo dessa forma?
>
> Ou seria melhor recolher todo conhecimento que temos sobre o assunto,
> antes
> de decidir por alguma conclusão?
>
> A taxa de surpresa pura e simples de um fenomeno ou evento não é o que o
> torna extraordinário. São um conjunto de circunstâncias, dados e
> informação
> que permite analisar e concluir pela extraordinariedade do fenomeno.
> Surpreender um especialista é bem diferente de surpreender um leigo no
> assunto.
>
> Por exemplo, a queda de um meteoro é um evento extraordinário, tomado
> pelo
> padrão humano de tempo. Mas é um evento extraordináriamente comum, banal
> até, se tomado um padrão de tempo geológico. Aconteceu tantas vezes e
> vai
> acontecer tantas vezes de novo, que não se pode chamar de
> extraordinário.
> Assim, embora a queda de um meteoro na Terra seja um evento
> extraordinário,
> do ponto de vista de tempo humano, não se pode afirmar que a queda do
> meteoro que destruiu os dinossuaros é um evento extraordinário nesse
> sentido. E embora um leigo, ao ouvir a histório da extinsão dos
> dinossauros
> possa pensar "puxa, que evento extraordinário", um geólogo ou
> especislista
> veria o fenomeno de forma um tanto diferente.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@bec.com.br
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 31, 2006 3:01 PM
> Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com
> o
> Além)
>
>
> E se não supreender a TODOS?
> e se somente supreender uma população de 90%?
>
>
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
> -----Mensagem original-----
> De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
> Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 14:40
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com
> o
> Além)
>
>
> Uma alegação extraordinária é aquela que surpreende a todos pelo
> inusitado
> da impropriedade de pensar.
>
> Exemplo de alegação extraordinária: "Espíritos existem."
>
> E alguém diz: --- Incrível! De onde vc tirou esse pensamento? Pode nos
> mostrar algum espírito como exemplo?
>
> O da alegação extraordinária diz: --- Não! Na verdade eu nunca vi
> nenhum e
> nem sei como mostrá-los a vcs. Mas, está escrito no livro que existe,
> meu
> tio tb diz isso, a Florinda tb, e mais um monte de gente já viu algum
> espírito. Não é o suficiente?
>
> Extraordinário!
>
> []'
>
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> < http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp> >
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <mauricio@bec.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 11:57
> Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
> Além)
>
>
> -----Mensagem original-----
> "Amauri Voltaire "
> > Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> > haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
>
> Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao houver
> indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
>
> []s,
> Roberto Takata
>
> "Basta q se apresente um
> unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
> paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
> Ha' um certo fator complicador na expressao **"convincente"**.
> Takata.
>
>
> MM: Na realidade não é um 'certo fator', é um 'fortissimo fator'! O
> Nivel
> de exigencia nesse caso, por ser uma alegação extraordinaria, é tambem
> extraordinaria. E aí começa outra complicação, o que é uma alegação
> extraordinaria????
>
> Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem um
> papel
> importante nessa classificacao.
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonça
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> <http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br> <
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> >
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>
>
>
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> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/403 - Release Date:
> 28/07/2006
>
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@hotmail.com
DATE: 31/07/2006 18:57
É MUITO evidente, que a 'metodologia' para esse lance TEM que ser
espiritual/filosófica/laboratorial.
Não deve ser fanaticamente cética; basta ir atrás de indícios
históricos-estatísticos e buscar uma forma de montar enunciados ADEQUADOS à
matéria.
Talvez até o pessoal mais quente se anime um pouco.
Bobagem achar que vão ter contatos científiocs com as mais altas esferas...
O mais difícil mesmo será vc drivear seu cerebelo, a fim de sacar a tal
experiência em um laboratório PESSOAL, só seu.
Ou seja, ninguém vai lhe acreditar!!!
Os céticos, não sei bem porque, exageram demais os objetivos proselitistas
dos crentes. Isso é muito interessante! O cético faz um grande 'doce', como
uma virgem, achando que o tal crente ganhará um prêmio enorme, trazendo ele,
'aquele genio maravilhoso e admirado' para as hostes espirituais.
( Puxa, eu sempre quiz dizer isso! )
Esse cético tem, também, um medo ( entre outros ) de se enternecer e virar
um D. Evaristo...
Para a ordem natural das coisas, a questão não é SE vc vai sacar, ou não. A
questão é QUANDO... Para o universo, se o 'seu' QUANDO é um milhão de anos,
estará tudo muito bem! Tudo ok! abr/M. :] SP 31/jul
>From: mauricio@bec.com.br
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
>Date: Mon, 31 Jul 2006 11:57:04 -0300
>
>-----Mensagem original-----
>"Amauri Voltaire "
> > Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> > haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
>
>Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao houver
>indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
>
>[]s,
>Roberto Takata
>
>"Basta q se apresente um
>unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
>paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
>Ha' um certo fator complicador na expressao **"convincente"**. Takata.
>
>
>MM: Na realidade não é um 'certo fator', é um 'fortissimo fator'! O Nivel
>de exigencia nesse caso, por ser uma alegação extraordinaria, é tambem
>extraordinaria. E aí começa outra complicação, o que é uma alegação
>extraordinaria????
>
>Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem um papel
>importante nessa classificacao.
>
>Abraços Fraternos
>Mauricio Mendonça
>
>
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>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 19:10
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Afinal: Existem Espitiritos? Resposta sensata: Pode ser que sim... e
> pode ser que não!
E como o pode ser q nao eh uma hipotese q seria em tese mais
facilmente refutavel, entao ela eh preferida enqto ela nao tiver sido
derrubada.
Vamos a um outro exemplo. Ateh a pouco mais de 65 milhoes existia um
grupo de peixes cuja estrutura ossea se assemelhava muito a no's
tetrapodos. Suas nadadeiras eram lobadas. Mas depois de centenas de
milhoes de anos de existencia - aparentemente surgiu em algum momento
no Devoniano - o registro fossil de seu grupo desaparece subitamente
ao fim do Cretaceo. Tudo indica q eles simplesmente desapareceram -
provavelmente junto com os dinossauros.
Mas em 1938, um grupo de pescadores encontraram um peixe muito
esquisito - estruturalmente identico aos q se conheciam apenas pelos
fosseis.
Essa descoberta foi classificada como a mais importante descoberta
zoologica do sec. 20 por muitos pesquisadores.
A alegacao de um representante de um grupo de peixes julgado extinto
ha' mais de 65 milhoes de anos eh (?):
a) banal;
b) EXTRAORDINARIA;
c) antecipada
Oras, o q obtiveram foi um peixe vivo. Eu mm nunca vi o peixe ao vivo.
Mas tenho acesso a fotos muito nitidas, a filmes igualmente nitidos, a
relatos de pesquisadores independentes de institutos com gde
credibilidade, dados sobre seu peso medio, comprimento, comportamento,
estrutura ossea, localizacao geografica, publicacoes em revistas
cientificas indexadas cujos artigos passam pelo processo de revisao de
pares... ha' uma montanha de indicios disponiveis.
Nao ha' nada parecido a respeito das alegacoes de espiritos. Oquei,
talvez nao se possa pegar um espirito ao vivo por definicao, mas q tal
filmes nitidos feitos por pesquisadores serios, medidas de energia,
exposicao de fantasmas em mostras cientificas, um exemplar depositado
em museu universitario?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 19:30
Salomão,
acho que vc também segrega os inventores...
Não ví seus arquivos secretos, mas juntando as coisas, ACHO que vc quer
fazer o seguinte:
- vc quer pegar a água no alto da barragem e deixá-la cair e/ou bombear
'caindo' p/obter uma cinética importante.
- pode ser também que vc queira, lá de baixo, tentar bombeá-la para cima,
aproveitando a cinética da queda, com um tipo de bomba que ainda não deve
existir... com um mínimo de perda em velocidade do líquido.
( esse tipo de MP tem um nome que é usado pelo pessoal do ramo: chama-se
'OU', 'over-unit', pq nele vc busca aplicar uma força, ou gastar energia
externa, p/obter um surplus. )
- que eu saiba, as hidroelétricas usam mais a pressão c/baixa velocidade, do
que a alta velocidade com baixa pressão do líquido.
- se a sua bomba conseguir turbinar a água em velocidade, talvez usando ar
comprimido... sei lá... vou parar por aquí mesmo.
- última observação: p/alguns da lista, Salomão, vc é muito doidão, como
eu...
abr/M.
>From: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: Re: [ciencialist] Re: Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
>Date: Sun, 30 Jul 2006 20:55:56 -0300
>
>Hélio,
>
>Boa noite,
>
>eu entendo a posição de vocês. Mas como fica no caso a
>massa inercial deste sistema? Queiramos ou não, é uma
>massa que tem uma velocidade. Apresenta um valor que
>creio poder ser chamado de "inercial", uma quantidade de
>movimento.
>
>Durante um intervalo dt esta massa adquiriu uma energia
>cinética, que independe da forma que foi adquirida. É uma
>quantidade de movimento existente, e proporcionalmente
>elevada.
>
>Gostaria que você comentasse isto, sobre a sua força de impacto,
>de transferência de energia.
>
>Enquanto isto, eu vou fazer uma análise por aqui por meio de
>quantidade de movimento.
>
>Tem algum e-mail que eu possa te enviar um pdf agora?
>
>Atenciosamente,
>
>Salomão
>
>
>
>
>
>Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
> > Oi Salomão,
> >
> > --- Em ciencialist, Salomão escreveu:
> > > ... não dá tempo de responder tanta resposta
> > > junta que o pessoal dá.
> >
> > Eu sei o que é isto.
> > Eu também, geralmente não tenho tempo para a C-List.
> > Até hoje eu tenho tempo, mas a partir de segunda estarei trabalhando e
> > vai complicar novamente, . :-(
> >
> > > Também te enviei uma mensagem pessoal, e vc ainda não respondeu.
> >
> > Não li ainda. Estou sem poder ver meus e-mails da PUC. Amanhã eu vejo.
> > Só não te prometo responder rápido, pelo motivo que falei acima.
> >
> > Vou agora só destacar algumas partes desta sua mensagem:
> >
> > Você disse:
> >
> > > Se esta potência instantânea realmente
> > >existir, ela vai ser transferir para
> > > o sistema elétrico. ...
> >
> > Vou reformular isto dizendo:
> > "Se esta potência "instantânea" (potência grande durante um curto
> > intervalo de tempo) realmente existir, a ENERGIA vai se transferir
> > para o sistema elétrico com uma taxa de transferência (potência) bem
> > alta mas durante um curto intervalo de tempo.
> > A ENERGIA acumulada para uso no sistema elétrico será Potência x tempo.
> > Ou seja algo muito grande multiplicado por algo muito pequeno o que
> > NÃO dá (geralmente) algo grande.
> >
> > >...Se não for bem isto, o que vai chegar no sistema
> > > elétrico será apenas resquícios, digamos assim, do
> > >" trabalho ", o que não creio.
> >
> > Se a eficiência for de 100% (apesar de ser absurdo, eu e o Léo estamos
> > considerando sempre isto), todo o trabalho realizado será armazenado
> > no sistema elétrico, mas este trabalho todo não é algo grande, é a
> > ENERGIA que mencionei acima.
> >
> > > Somente testes reais poderão
> > >confirmar esta potência
> > > instantânea da queda livre
> > >de corpos rígidos, que pelas
> > >minhas análises
> > > tem duas apresentações.
> >
> > Não estamos negando a possibilidade da potência "instantânea" ser
> > grande dependendo do jeito (da forma) com que estes 10000Kg caem. O
> > que estamos falando é que isto não fornece bastante ENERGIA para o
> > sistema elétrico justamente por ser potência grande mas por pouco tempo.
> >
> > > ...
> >
> > Vou ler a MSG que você mandou para mim e depois respondo melhor...
> >
> > [ ]"s
> > Hélio
> >
> >
> >
> >
> > ------------------------------------------------------------------------
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/402 - Release Date:
>27/7/2006
> >
>
>
>
>--
>No virus found in this outgoing message.
>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/402 - Release Date: 27/7/2006
>
>
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
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>
>
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 20:25
Olá Mauricio
Mauricio: "Custa admitir que não ha parametros rigidos? Itens
altamente relativos
entram em jogo: Bom senso, senso comum, etc.. Quem decide se algo é ou não
extra-ordinario é o grupo social (somando os pensamentos individuais). "
Custa, porque é incorreto e uma afirmação profundamente vaga. Você
mesmo pode decidir, para muitas alegações, se é ou não extraordinário.
O jogo de palavras com os termos e situações não vai ajudar..:-) Se eu
afirmo escrever em minha casa ou em uma nava em órbita de Satirno,
mesmo você pode decidir qual das alegações é mais extraordinária, e
quais deveriam apresentar evidências mais extraordinárias.
Alegar que é sempre "relativo" não é legítimo ou razoável.
Mauricio: "e a verdade é que a grande maioria da comunidade cientifica
NAO ACREDITA na
proposição "existem espiritos" daí isso a torna extra-ordinária. "
Isso é incorreto (quanto a ser extraordinário por esse motivo) e
irrelevante (mesmo que a grande maioria dos cientistas não acreditem
em espiritos - afinal, eles também não acreditam em duendes, e nem por
isso você alega que estes não existem só por isso). A grande maioria
da comunidade científica não acreditava em micro-organismos
patologicos, mas aceitaram a microbiologia quando esta apresentou
evidências sólidas. Era uma alegação extraordinária, na época, mas
produziu evidências extraordinárias, e foi aceita. A maioria da
comunidade científica não acreditava na deriva dos continentes, e esta
era uma alegação bastante extraordinária, mas o acumulo de evidências
que a confirmavam, evidências extraordinárias, acabou tornando a
teoria aceita.
É totalmente irrelevante se uma proposição é aceita ou se a grande
maioria acredita ou não nela (e já deveria saber disso neste ponto),
se produzir evidências sólidas, extraordinárias, adequadas a sua
proposição, será aceita.
O espiritismo não apresenta, e é por isso, e não por preconceito, que
não é aceito.
Mauricio: "Os des-crentes acusam os crentes de terem
um 'temor da morte' por isso bla, bla, bla...mas esqueçem que eles
proprios
*podem ter* o medo da continuidade e bla bla bla... ou seja gera um
discurso
vazio. "
De modo algum é vazio, mas pertinente ao extremo. Eu tenho medo da
morte, e eu gostaria de saber como será a vida de minha filha depois
que eu morrer, mas não deixo isso distorcer minhas conclusões. Crentes
tem a tendencia a deixar esse mesmo medo fazer isso. Por outro lado,
se uma evidência demonstrar o erro da conclusão de um des-crente, este
muda de conclusão, como mudamos sobre micro-organismo e sobre
continentes que andam. Portanto, é um argumento válido.
Mauricio: "Voltando para o problema da alegação extra-ordinaria....O
problema dos
des-crentes é que estão sempre alargando, o nivel de exigencias, tornando
virtualmente impossivel qualquer demonstração. Não estou dizendo que
essa é
uma demonstração facil, muito pelo contario."
Essa "acusação" só seria válida se apenas para com relação a
afirmações crentes a exigencia fosse feita. Mas não é. É para TODA E
QUALQUER alegação. Sempre se expande e extende o nível de exigências,
sempre se ajusta e aumenta o rigor de um estudo ou experimento, e
apenas se sobreviver a isso tudo é que é aceito como conhecimento
confiável. O problema é justamente este, conhecimento científico
consegue sobreviver a esse alargamento das exigencias, e as alegações
do espiritismo (e de outros) não consegue.
Como eu disse, reclamar do rigor, que atinge a todas as alegações, é
uma fuga, não um argumento. Ou bem sobrevive a esse nivel de rigor,
com todos os alargamentos necessários, ou desiste e parte para novas
pesquisas. É assim que funciona, seja para a fusão à frio, seja para
espiritos desencarnados.
Mauricio: "Dessa forma "alegações extraordinarias" torna-se um escudo
blindado para
> proteger o sistema de des-crenças. Ou seja quando um indicio é
> apresentado... uma nova exigencia é feita. Isso seria normal em
ciencia...
> se fosse regido pelo mesmo parametro inicial: O BOM SENSO!"
Essa postura da ciência e do ceticismo é uma blindagem contra a
aceitação de alegações incorretas, erroneas, ilusórias, sem
confiabilidade, sejam feitas por espiritas, sejam feitas por
ganhadores do Premio Nobel de física. Está, na verdade, pedidno mais
tolerancia e uma certa "frouxidão" nos rigores do método para com suas
crenças. Isso é perigoso para a produção de conhecimento confiável. Se
permitir que alegações como as espiritas sejam aceitas "diminuindo a
blindagem", vai ter de aceitar que muitas outras alegações passem por
esse furo no rigor.
Quando um indício, evidência, dado ou resultado é apresentado por um
cientista, mesmo que TODOS os cientistas acreditem na alegação, são
apresentadas novas exigências. Dezenas delas, com rigor e intensidade
máximos, o maior possível. Diversas vezes. Apenas se sobreviver a esse
ataque violento é que um conhecimento, conclusão ou conhecimento é
aceito. O que chamamos hoje de "ciência tradicional", só o é por ter
sobrevivido a tudo isso. Coisa que homeopatia, acupuntura, duendes,
seres intraterrenos, ETs diversos, Nessie, e espiritos não conseguem.
O BOM SENSO é péssimo conselheiro, Mauricio. Ele nos disse (e ainda
diz) que a Terra é plana, e que o Sol gira ao seu redor, que um ser
vivo tão pequeno que é invisivel não conseguiria matar um ser humano,
que gatos pretos dão azar, e que bruxas e duendes existem, e um bocado
de coisas que se mostraram incorretas. O bom senso só tem utilidade
para fenomenos próximos do ambiente em que nossa mente evoluiu, não
para questões que envolvem conceitos dificeis, como matemática de
numeros grandes, microiologia, genetica, fisica, astrofisica, etc.
Podemos comprender, a partir do bom senso, uma década, alguns séculos,
mas não temos como usar o bom senso em eventos que envolvem milhões ou
bilhões de anos. Podemos calcular coincidencias a partir do ambiente
de nossos ancestrais, quando tinhamos contato com grupos de dezenas ou
no máximo centenas de pessoas, mas não podemos usar nosso bom senso
para avaliar coincidências entre os 6 bilhões de pessoas do planeta.
Na verdade, temos de usar o método científico e seu rigor justamente
para nos proteger desse bom senso descalibrado que trazemos no cérebro.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
>
> Oi Homero,
>
> Obrigado pelos 'aparentes' (logica, sofisma, etc) :-) ... Vou
> devolve-los no seu tempo. ;-)
>
> Custa admitir que não ha parametros rigidos? Itens altamente relativos
> entram em jogo: Bom senso, senso comum, etc.. Quem decide se algo é
ou não
> extra-ordinario é o grupo social (somando os pensamentos individuais).
>
> e a verdade é que a grande maioria da comunidade cientifica NAO
ACREDITA na
> proposição "existem espiritos" daí isso a torna extra-ordinária.
>
> A meu ver, como essa questao envolve crenças/des-crenças intra-pessoais
> torna o debate deveras complicado. Os des-crentes acusam os crentes
de terem
> um 'temor da morte' por isso bla, bla, bla...mas esqueçem que eles
proprios
> *podem ter* o medo da continuidade e bla bla bla... ou seja gera um
discurso
> vazio.
>
> Voltando para o problema da alegação extra-ordinaria....O problema dos
> des-crentes é que estão sempre alargando, o nivel de exigencias,
tornando
> virtualmente impossivel qualquer demonstração. Não estou dizendo que
essa é
> uma demonstração facil, muito pelo contario.
>
> Dessa forma "alegações extraordinarias" torna-se um escudo blindado para
> proteger o sistema de des-crenças. Ou seja quando um indicio é
> apresentado... uma nova exigencia é feita. Isso seria normal em
ciencia...
> se fosse regido pelo mesmo parametro inicial: O BOM SENSO!
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
SUBJECT: Re: Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 20:28
Olá Amauri
Amauri: "O que me garante se um cientista não esta manipulando o
resultado?"
Desculpe, Amauri, mas isso está ficando ridiculo. Ou bem presta
atenção as mensagens e argumentos, mesmo que seja para discordar, ou
vai passar vexame em cada mensagem que escreve.
O que garante, Amauri, como repetido aqui "ad nauseum", é o fato de
que qualquer pessoa pode repetir os experimentos e estudos, que
levaram a aquele resultado, e descobrir por si mesmo.
Até uma mente brilhante como a sua pode fazer isso, e deveria entender
o que se escreve aqui na lista, nem que fosse para discordar.
Assim, como está, fica impossível, Amauri.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
<amaurij@g...> escreveu
>
> "Por milhares de anos tivemos esse problema, e não parecia haver
solução.
> Especialistas eram qualquer pessoa que se dissesse especialista, ou
mesmo
> que não se dissesse, mas parecesse. Mas, com esforço e muitos erros,
> acabamos desenvolvendo um método, que mesmo na falta de
especialistas, nos
> dá respostas mais confiáveis. E usar este método é parte do processo de
> analisar alegações."
>
> O que me garante se um cientista não esta manipulando o resultado?
>
> sds
>
> Em 31/07/06, Oraculo <oraculo@a...> escreveu:
> >
> > Olá Mauricio
> >
> > Mauricio: "Ok. Vamos juntar os especialista da area. Primeiro
problema:
> > quais são os
> > especialistas da area?"
> >
> > Por milhares de anos tivemos esse problema, e não parecia haver
solução.
> > Especialistas eram qualquer pessoa que se dissesse especialista,
ou mesmo
> > que não se dissesse, mas parecesse. Mas, com esforço e muitos erros,
> > acabamos desenvolvendo um método, que mesmo na falta de
especialistas, nos
> > dá respostas mais confiáveis. E usar este método é parte do
processo de
> > analisar alegações.
> >
> > Os especialistas, neste caso, são apenas aqueles que podem mais
> > apropriadamente usar este método, os que tem maior conhecimento do
método e
> > de seus rigores. Mas podemos, eu e você por exemplo, usar o método
mesmo sem
> > ser especialistas, se assim o desejarmos, e obter resultados mais
confiáveis
> > que se deixarmos por conta apenas de 'bom senso" ou de quem diz
saber a
> > respsota ao problema (qualquer problema, incluindo os tais espiritos).
> >
> > Mauricio: "Da psicologia/psquiatria? Não, nem mesmo temos
> >
> > certeza que isso é ciencia. Da neurologia, Da biologia? Humm..
algo me
> > diz
> > que não. "
> >
> > E algo me diz que sim, que seria um bom começo, e que seriam
pessoas que
> > poderiam analisar as principais origens do fenomeno, que já
coneehcmos neste
> > momento, como psicologia, neurologia, fenomenos da mente e ilusões
diversas,
> > sindrome de Munchaussem, etc, etc, etc. No mínimo, eliminariamos
todos os
> > enganos da mente, as fraudes diversas, a crença cega e sem base, e
outros
> > problemas comumente associados a esta questão, espiritos. Pois, e
não pode
> > negar isso, é recorrente e bem estudada a tendencia a
charlatanismo que o
> > meio apresenta, a tendencia a enganos e ilusões da mente que a questão
> > envolve.
> >
> > Mauricio: " Bom... teria que ser uma equipe multi-disciplinar que
> > estudasse
> >
> > detidamente o assunto e apresentasse as suas conclusoes.... Isso
> > representa
> > um consideravel obstáculo. Isso já foi feito?? --- Não. "
> >
> > Enganio seu, já foi feito mais de uma vez. E sempre com os resultados
> > conhecidos, fraude, engano, ilusões e sutilezas, elusividade e
pouco mais
> > que isso. A cada vez que uma alegação extraordinária sobre
espiritos foi
> > analisada por especialistas de diversas áreas, deu em nada. Não
que isso
> > tenha eliminado a crença, pois explicações "ad hoc" sobre porque
não deu
> > certo surgem as dezenas: ora é o "shy effect", ora os ultrapassados
> > paradigmas da ciência não são suficientes, etc.
> >
> > Mas, sim, já foi feito, tudo isso, e se procurar pelas pesqusias
da Dra
> > Blackmoore, vai poder verificar o alcance, o esforço, o rigor desses
> > estudos.
> >
> > Estamos estudando e verificando alegações desse tipo desde as
Irmãs Fox,
> > que confessaram a fraude original, mas que ainda tem defensores (a
pobre
> > irmã Fox foi obrigada a confessar e demonstrar que podia fazer
tudo o que
> > alegava com truques e sons, por malvados céticos racionalistas).
> >
> > Mauricio: " Pelo menos que chegasse a um consenso. Ou melhor tiveram
> > varios pequenos grupos e as conclusoes foram variadas."
> >
> > Não chegram, e nem vão chegar, não se depender dos defensores do
> > espiritismo e da paranormalidade. Não há maneira de fazer uma
prova genérica
> > negativa, e enquanto isso não for feito, nada muda uma crença
arraigada.
> > Nada. Enquanto para coneehcimentos científicos reais é possível
abandonar
> > uma linha de pesquisa que evidentemente não dá em nada, para crenças e
> > pseudo-ciências isso não funciona.
> >
> > Imagine que ao mensurar a aceleração da gravidade, encontrassemos
> > "conclusões variadas". É meio dificil de aceitar, e é mais
provável que
> > erros na mensuração e desvios intencionais tenham acontecido. Mas,
o que
> > espiritas chamam de resultados variados, é simplesmente estudos
dentro do
> > rigor, que não dão em nada, e estudos feitos por adeptos, que
alegam ter
> > "encontrado algo mais". Mas, a cada vez que um estudo desses é
replicado,
> > some tudo (shy effect, provavelmente).
> >
> > Isso não são resultados variados, Mauricio, é cegueira mesmo.
> >
> > Mauricio: "Exato. O problema é quando trata-se desse assunto (do
exemplo)
> > todos querem
> >
> > ser 'especialistas'...Não é a minha crença na preposição que me
torna um
> > especialista, e nem um diploma em fisica (por ex.) junto com as minhas
> > des-crenças, que me torna um especialista. "
> >
> > Não, Mauricio, o que o torna um especialista é a decisão de usar o
rigor
> > do método, o acumulo de dados assim produzidos, e a honestidade
intelectual
> > de abandonar erros e ilusões, por mais caras e confortantes que
sejam. E
> > usar o rigor do método significa se submeter a critica, analise e
refutação
> > violenta de outros pesquisadores, sabendo que apenas se sobreviver
a isso
> > será confiável o coneehcimento que pretende produzir. Reclamar e
chorar
> > porque "cientistas de mente fechada não querem acietar meus dados"
não é uma
> > caracteristica de especialistas sérios.
> >
> > Mauricio: "Existem especialistas nesse assunto que estudaram
profundamente
> > e por anos esse assunto. E desses, alguns concluiram negativamente
e outros
> > positivamente. "
> >
> > Não, está enganado. Nenhum especialista, usando o rigor do método,
> > encontra o mesmo que os "especialistas" que apenas defendem uma crença
> > pessoal já definida. São raros os que, como a Dra Blackmoore,
começam a
> > pesquisa acreditando que há algo lá, e depois aceitam a dura
conclusão de
> > que não há nada lá.
> >
> > Aplicado o rigor, nada se encontra. Afrouxado o rigor, em alguns
casos "se
> > encontra" algo lá. Mas, quase sempre, se recusa a aumentar o rigor e
> > retestar o estudo em outros protocolos. O Dr. Tart, maior
"especialista" em
> > OOB - Out Of Body - tem um estudo matador sobre o assunto. Ele
encontrou uma
> > paciente que, mesmo sem que lhe fosse pedido, podia ler os números
em uma
> > folha de papel no consultorio do Dr, embora estivesse em OOB.
Fantastico.
> > Era colaborativa, estava disposta, não alegava ter problemas com
> > laboratorios e supervisão especializada (como o famigerado Uri
Geller), etc.
> >
> > No final desse estudo, o Dr. Tart afirma "é possível que a paciente
> > tivesse lido ou tido contato com os números em sua sala, ou ter
acesso a
> > eles de algum forma, mas ele não acreditava nisso". Ele, vou
repetir porque
> > é fantástico, ele "não acreditava nisso". Um cientista que termina seu
> > estudo matador com a frase "pode ser que exista uma fraude ou
engano de boa
> > fé, mas eu não acredito nisso" é demais. Espantoso.
> >
> > E, na fronteira para demonstrar, cabalmente, uma alegação que poderia
> > mudar a face da ciência e do conhecimento humano, com uma paciente
> > disponivel e capaz, com "tudo em cima", onde qualquer outro cientista
> > ficaria louco para criar novos experimentos, agora controlados por
> > auditorias e consultores especializados, para provar esse fenomeno
> > fantastico, o Dr. para, deixa de lado, e parte para outras pesquisas.
> >
> > É possível chamar este estudo de confiável, Mauricio? É possivel
afirmar
> > que foi um dos que "encontrou algo"?
> >
> > Mauricio: "Afinal: Existem Espitiritos? Resposta sensata: Pode ser que
> > sim... e pode ser que não! "
> >
> > Tudo pode ser, Mauricio. Mas a "probabilidade de ser" muda, e é
menor para
> > afirmações malucas ou criações da imaginação. Até a Terra Média
de Tolkien
> > pode existir, sendo que o autor do Senhor dos Anéis fez uma viagem
> > extradimensional para lá e relatou as aventuras que realmente
participu. Mas
> > qual a chance de isso ser verdade? Desculpe, Mauricio, mas se acha
essa
> > resposta sensata, tem de achar sensato estas outras:
> >
> > Existe Papai Noel? Pode ser que sim.
> > Existem seres intra-terenos que habitam a Terra Oca? Pode ser que sim.
> > Existem duendes extradimensionais? Pode ser que sim.
> > Existem elfos e fadas? Pode ser que sim.
> >
> > Ou qualquer outra alegação de possibilidade que a imaginação
humana possa
> > criar. O que não é nem um pouco razoável, não?
> >
> > Neste ponto, Mauricio, não há evidencias de que esíritos e divindades
> > sejam mais que frutos de nossa imaginação, criados para atenuar o
medo da
> > morte e explicar um universo estranho e complexo aos olhos de nossos
> > antepassados. Alegar mais que isso, é apenas o desejo de crer, não
conclusão
> > razoável.
> >
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: mauricio@b...
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, July 31, 2006 5:16 PM
> > Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era:
Falando com o
> > Além)
> >
> >
> > Só para efeito de exemplificação, vamos tomar como exemplo, o
mesmo dado
> > pelo Luiz Ferraz no e-mail anterior.
> >
> > Alegação: Existem Espiritos.
> > Ou melhor dizendo: A consciencia humana sobrevive a morte e
interfere de
> > algum modo no mundo real, demonstrando a sua sobrevivencia.
> >
> > Ok. Vamos juntar os especialista da area. Primeiro problema:
quais são
> > os
> > especialistas da area? Da psicologia/psquiatria? Não, nem mesmo
temos
> > certeza que isso é ciencia. Da neurologia, Da biologia? Humm..
algo me
> > diz
> > que não. Bom... teria que ser uma equipe multi-disciplinar que
estudasse
> > detidamente o assunto e apresentasse as suas conclusoes.... Isso
> > representa
> > um consideravel obstáculo. Isso já foi feito?? --- Não. Pelo
menos que
> > chegasse a um consenso. Ou melhor tiveram varios pequenos grupos
e as
> > conclusoes foram variadas.
> >
> > "Surpreender um especialista é bem diferente de surpreender um
leigo no
> > assunto." Oraculo
> >
> > Exato. O problema é quando trata-se desse assunto (do exemplo) todos
> > querem
> > ser 'especialistas'...Não é a minha crença na preposição que me
torna um
> > especialista, e nem um diploma em fisica (por ex.) junto com as
minhas
> > des-crenças, que me torna um especialista. Existem especialistas
nesse
> > assunto que estudaram profundamente e por anos esse assunto. E
desses,
> > alguns concluiram negativamente e outros positivamente.
> >
> > Afinal: Existem Espitiritos? Resposta sensata: Pode ser que sim... e
> > pode
> > ser que não!
> >
> > Abraços Fraternos
> > Mauricio Mendonça
> >
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
> > Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 15:32
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
> > Além)
> >
> >
> > Olá Mauricio
> >
> > Mauricio: "E se não supreender a TODOS? e se somente supreender uma
> > população de 90%? "
> >
> > Depende. Essa população de 90% tem informação e base de conhecimento
> > para
> > analisar a surpresa dessa situação? Evidências extraordinárias
devem ser
> > analisadas a partir de dados pertinentes, do maior número de
elementos
> > possível, com toda a informação disponível sobre o assunto, não?
> >
> >
> >
> >
> >
> > Veja, para mim, um vulcão explodindo é extraordinário, e eu ficaria
> > surpreendido. Por isso posso alegar que essa surpresa é
extraordinária?
> > Posso alegar que, sendo assim tão extraordinário, me permite
concluir
> > que
> > uma divindade poderoso e violenta habita o interior da Terra, e
neste
> > momento está furiosa comigo? Ou não seria razoável, frente ao que já
> > sabemos
> > sobre vulcões, placas tectonicas, geologia terrestre, etc, etc, etc?
> >
> > O que estpou perguntando é se uma população de 100% de habitantes
> > isolados
> > de uma ilha vulcanica pensam que o vulcão e suas manifestações é
> > extraordinário o suficiente para concluir isso, você
consideraria que
> > está
> > correto e é mesmo dessa forma?
> >
> > Ou seria melhor recolher todo conhecimento que temos sobre o
assunto,
> > antes
> > de decidir por alguma conclusão?
> >
> > A taxa de surpresa pura e simples de um fenomeno ou evento não é
o que o
> > torna extraordinário. São um conjunto de circunstâncias, dados e
> > informação
> > que permite analisar e concluir pela extraordinariedade do fenomeno.
> > Surpreender um especialista é bem diferente de surpreender um
leigo no
> > assunto.
> >
> > Por exemplo, a queda de um meteoro é um evento extraordinário,
tomado
> > pelo
> > padrão humano de tempo. Mas é um evento extraordináriamente
comum, banal
> > até, se tomado um padrão de tempo geológico. Aconteceu tantas
vezes e
> > vai
> > acontecer tantas vezes de novo, que não se pode chamar de
> > extraordinário.
> > Assim, embora a queda de um meteoro na Terra seja um evento
> > extraordinário,
> > do ponto de vista de tempo humano, não se pode afirmar que a
queda do
> > meteoro que destruiu os dinossuaros é um evento extraordinário nesse
> > sentido. E embora um leigo, ao ouvir a histório da extinsão dos
> > dinossauros
> > possa pensar "puxa, que evento extraordinário", um geólogo ou
> > especislista
> > veria o fenomeno de forma um tanto diferente.
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: mauricio@b...
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Monday, July 31, 2006 3:01 PM
> > Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era:
Falando com
> > o
> > Além)
> >
> >
> > E se não supreender a TODOS?
> > e se somente supreender uma população de 90%?
> >
> >
> >
> > Abraços Fraternos
> > Mauricio Mendonca
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> > Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 14:40
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Assunto: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era:
Falando com
> > o
> > Além)
> >
> >
> > Uma alegação extraordinária é aquela que surpreende a todos pelo
> > inusitado
> > da impropriedade de pensar.
> >
> > Exemplo de alegação extraordinária: "Espíritos existem."
> >
> > E alguém diz: --- Incrível! De onde vc tirou esse pensamento?
Pode nos
> > mostrar algum espírito como exemplo?
> >
> > O da alegação extraordinária diz: --- Não! Na verdade eu nunca vi
> > nenhum e
> > nem sei como mostrá-los a vcs. Mas, está escrito no livro que
existe,
> > meu
> > tio tb diz isso, a Florinda tb, e mais um monte de gente já
viu algum
> > espírito. Não é o suficiente?
> >
> > Extraordinário!
> >
> > []'
> >
> >
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> > < http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp> >
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: <mauricio@b...>
> > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 11:57
> > Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando
com o
> > Além)
> >
> >
> > -----Mensagem original-----
> > "Amauri Voltaire "
> > > Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> > > haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
> >
> > Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao
houver
> > indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
> >
> > []s,
> > Roberto Takata
> >
> > "Basta q se apresente um
> > unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
> > paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
> > Ha' um certo fator complicador na expressao **"convincente"**.
> > Takata.
> >
> >
> > MM: Na realidade não é um 'certo fator', é um 'fortissimo
fator'! O
> > Nivel
> > de exigencia nesse caso, por ser uma alegação extraordinaria,
é tambem
> > extraordinaria. E aí começa outra complicação, o que é uma
alegação
> > extraordinaria????
> >
> > Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem um
> > papel
> > importante nessa classificacao.
> >
> > Abraços Fraternos
> > Mauricio Mendonça
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
> >
> > ##### ##### #####
> >
> > Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> > <http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br> <
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br <
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>
> > >
> >
> >
> > ##### ##### ##### #####
> > Links do Yahoo! Grupos
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > --
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/403 - Release Date:
> > 28/07/2006
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
> >
>
>
>
> --
> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
>
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
>
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 21:28
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@a...>
> O BOM SENSO é péssimo conselheiro, Mauricio. Ele nos disse (e ainda
> diz) que a Terra é plana, e que o Sol gira ao seu redor, que um ser
Salve, Homero,
Eu faria a distincao entre bom senso e senso comum.
Pra mim bom senso sempre eh necessario (ainda q tb nao nos garanta
muita coisa), jah o senso comum muitas vezes nos engana (em especial
qdo estamos considerando situacoes fora do nosso cotidiano, mas mm em
coisas corriqueiras - como a planicidade da Terra - ele nos engana).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: P/ Takata - Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2006 21:46
Olá Takata
Acho que a distinção que propõe é bastante correta. Bom senso poderia
ser mais o bom uso da razão, e não apenas o senso comum que nos
apresenta conclusões aparentemente corretas.
Mas acho que o termo foi usado pelo Mauricio mais com o sentido de
senso comum, aquela sensação de que estamos certos com a maioria, do
que como bom senso mesmo.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@a...>
> > O BOM SENSO é péssimo conselheiro, Mauricio. Ele nos disse (e ainda
> > diz) que a Terra é plana, e que o Sol gira ao seu redor, que um ser
>
> Salve, Homero,
>
> Eu faria a distincao entre bom senso e senso comum.
>
> Pra mim bom senso sempre eh necessario (ainda q tb nao nos garanta
> muita coisa), jah o senso comum muitas vezes nos engana (em especial
> qdo estamos considerando situacoes fora do nosso cotidiano, mas mm em
> coisas corriqueiras - como a planicidade da Terra - ele nos engana).
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2006 10:13
Olá Takata,
Eu sei que voce é uma pessoa seria, mas...
"exposicao de fantasmas em mostras cientificas, um exemplar depositado
em museu universitario?"
Voce acha essas exigencias razoaveis? É por isso que eu digo que a margem
das alegaçoes extraordinarias é sempre aumentada...e se usarmos nossa
capacidade criativa acho que ainda dá pra complicar ainda mais....
Um peixe não destroi um intrincado sistema de descrenças pessoais
psicologicas... O nivel de exigencias é bem menor. E isso tambem vale para
um sistema de crenças....
===================
Imagine que a existencia de tal peixe, ferisse gravemente o meu sistema de
crenças (ou des-crenças...)... eu poderia fazer algumas exigencias
extras;;;;;
Oras, o q obtiveram foi um peixe vivo. Eu mm nunca vi o peixe ao vivo.
>> Nem voce, nem ninguem que eu conheça... apenas um punhado de fanaticos
defensores do peixe-estranho o "viram"...Balela.
Mas tenho acesso a fotos muito nitidas, a filmes igualmente nitidos,
>> Fotos? Vc deve estar de brincadeira... eu ja vi cada foto enviados para
meu e-mail... galinhas com rabos de esquilos, e etc.. Filmes então... É
nitido a sua vontade de crer em tais peixes-dinosauros... ;-)
a
relatos de pesquisadores independentes de institutos com gde
credibilidade, dados sobre seu peso medio, comprimento, comportamento,
estrutura ossea, localizacao geografica,
>> Todos comprometidos até a "alma" com essa crença absurda ....
(Apaguei o trecho que nao me interessava discutir. pq deponha contra a minha
des-crença...)
===========================
"Nao ha' nada parecido a respeito das alegacoes de espiritos." Takata
Será? Atualmente as pesquisas mais avançadas dessa area diz respeito aos
CORTs - Casos que Sugerem Reencarnação - Dezenas de Milhares de casos
pesquisados e avaliados, pesquisas replicadas, feitos por pesquisadores
(cientistas) serios e independentes (e pasmem: não espiritas!)... ainda não
se conclui afirmativamente pela Reencarmação, mas é aparentemenente a
**melhor** hipotese (não a unica).
E o qual a melhor critica dos des-crentes? --- É uma giganteca armação,
envolvendo: os cientistas (em busca de fama, dinheiro, e etc), a familia
(notoriedade) e as Crianças de 2/3/4 anos (Sei lá "por que"). Essas
simulando conhecimentos e habilidades "impossiveis" de terem adquirido na
presente vida e muitas apresentando sinais de nascença nos locais em que
elas dizem ter sofrido um ferimento grave na vida anterior (e confirmado
posteriormente).
Há quem interessar possa sobre esse tipo de pesquisa:
http://br.geocities.com/existem_espiritos/casos_de_reencarnacao.html
<http://br.geocities.com/existem_espiritos/casos_de_reencarnacao.html>
"Esta página se destina a mostrar as evidências mais fortes já registradas
para a reencarnação. Tais pesquisas foram inclusive publicadas em revistas
indexadas pelo ISI e com fator de impacto na comunidade científica."
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@bol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 19:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Afinal: Existem Espitiritos? Resposta sensata: Pode ser que sim... e
> pode ser que não!
E como o pode ser q nao eh uma hipotese q seria em tese mais
facilmente refutavel, entao ela eh preferida enqto ela nao tiver sido
derrubada.
Vamos a um outro exemplo. Ateh a pouco mais de 65 milhoes existia um
grupo de peixes cuja estrutura ossea se assemelhava muito a no's
tetrapodos. Suas nadadeiras eram lobadas. Mas depois de centenas de
milhoes de anos de existencia - aparentemente surgiu em algum momento
no Devoniano - o registro fossil de seu grupo desaparece subitamente
ao fim do Cretaceo. Tudo indica q eles simplesmente desapareceram -
provavelmente junto com os dinossauros.
Mas em 1938, um grupo de pescadores encontraram um peixe muito
esquisito - estruturalmente identico aos q se conheciam apenas pelos
fosseis.
Essa descoberta foi classificada como a mais importante descoberta
zoologica do sec. 20 por muitos pesquisadores.
A alegacao de um representante de um grupo de peixes julgado extinto
ha' mais de 65 milhoes de anos eh (?):
a) banal;
b) EXTRAORDINARIA;
c) antecipada
Oras, o q obtiveram foi um peixe vivo. Eu mm nunca vi o peixe ao vivo.
Mas tenho acesso a fotos muito nitidas, a filmes igualmente nitidos, a
relatos de pesquisadores independentes de institutos com gde
credibilidade, dados sobre seu peso medio, comprimento, comportamento,
estrutura ossea, localizacao geografica, publicacoes em revistas
cientificas indexadas cujos artigos passam pelo processo de revisao de
pares... ha' uma montanha de indicios disponiveis.
Nao ha' nada parecido a respeito das alegacoes de espiritos. Oquei,
talvez nao se possa pegar um espirito ao vivo por definicao, mas q tal
filmes nitidos feitos por pesquisadores serios, medidas de energia,
exposicao de fantasmas em mostras cientificas, um exemplar depositado
em museu universitario?
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Convite para leitura da sexta edição do Periódo Tchê Química
FROM: "Luis" <luis.alcides@he.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2006 10:16
Ilustres colegas convidamos a todos que estiverem interessados a
lerem a 6 ed do Periódo Tchê Química no endereço:
http://www.deboni.he.com.br/fclick/fclick.php?fid=61
Nesta sexta edição temos os seguintes autores presentes:
* Artigo / Article
A Atuação do Engenheiro de Produção na Indústria Química
Fabiana J. Noel
Faculdades de Taquara - FACCAT
* Artigo / Article
INIMIGO INVISÍVEL: METAIS PESADOS E A SAÚDE HUMANA
Pesquisador de desenvolvimento tecnológico industrial
* Artigo / Article
O ENSINO DA QUÍMICA E A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
Paulo Cesar Dantas Esteves e Anete Corrêa Esteves
Fundação Oswaldo Aranha
* Artigo / Article
Emissões de Formaldeído e Acetaldeído de Misturas Biodiesel/Diesel
Sérgio Machado Corrêa (UERJ) e Graciela Arbilla (UFRJ)
* Artigo / Article
Gliceroquímica: A Petroquímica Renovável
Prof. Claudio J. A. Mota
* Artigo / Article
POLARIZABILIDADES ESTÁTICA E DINÂMICAS EM TRANSIÇÕES ELETRÔNICAS
DE COMPOSTOS d e f.
Francisco José Santos Lima, Afranio Gabriel da Silva, Ana Jeane
Patriota Lima, Cláudio César de Medeiros Braga, Lindomar Brito da Silva
* Artigo / Article
The Future of Energy from a Biological Engineer's Perspective
Justin Buck and Marcio von Muhlen
* Artigo / Article
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE COM FINALIDADE DE CONTROLE DE POLUIÇÃO
EM BANHOS ANATÔMICOS
Geovani Zanella, Aurélio Garcia e Noemia Faria
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
FROM: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2006 11:00
Pesquisadores de moto-perpetuo,
No link indicado abaixo tem informações de um projeto em fase adiantada de
implantação. Já apareceu até em jornais e TV. Talvez o inventor aceite
participação de outros projetistas.
www.humornaciencia.com.br/invencoes/perpetuo.htm
Porém, um lembrete: o campo gravitacional é conservativo. Não é possível
extrair energia de um campo conservativo. A prova disso pode ser encontrada
num bom livro de física do curso de engenharia.
Mas nem tudo está perdido: a física tem trombado com algumas formas
estranhas de energia: energia do vácuo, energia escura, etc. Talvez o
caminho seja o aproveitamento de alguma energia deste tipo, depois dela ser
entendida.
Abraços a todos,
João R. Bonomo
Em 31/07/06, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>
> Salomão,
> acho que vc também segrega os inventores...
> Não ví seus arquivos secretos, mas juntando as coisas, ACHO que vc quer
> fazer o seguinte:
> - vc quer pegar a água no alto da barragem e deixá-la cair e/ou bombear
> 'caindo' p/obter uma cinética importante.
> - pode ser também que vc queira, lá de baixo, tentar bombeá-la para cima,
> aproveitando a cinética da queda, com um tipo de bomba que ainda não deve
> existir... com um mínimo de perda em velocidade do líquido.
> ( esse tipo de MP tem um nome que é usado pelo pessoal do ramo: chama-se
> 'OU', 'over-unit', pq nele vc busca aplicar uma força, ou gastar energia
> externa, p/obter um surplus. )
> - que eu saiba, as hidroelétricas usam mais a pressão c/baixa velocidade,
> do
> que a alta velocidade com baixa pressão do líquido.
> - se a sua bomba conseguir turbinar a água em velocidade, talvez usando ar
>
> comprimido... sei lá... vou parar por aquí mesmo.
> - última observação: p/alguns da lista, Salomão, vc é muito doidão, como
> eu...
> abr/M.
>
>
> >From: Salomão - enegiasp <energia.brasil@itelefonica.com.br >
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: Re: [ciencialist] Re: Para o Léo - Salomao e sua Queda livre.
> >Date: Sun, 30 Jul 2006 20:55:56 -0300
>
> >
> >Hélio,
> >
> >Boa noite,
> >
> >eu entendo a posição de vocês. Mas como fica no caso a
> >massa inercial deste sistema? Queiramos ou não, é uma
> >massa que tem uma velocidade. Apresenta um valor que
> >creio poder ser chamado de "inercial", uma quantidade de
> >movimento.
> >
> >Durante um intervalo dt esta massa adquiriu uma energia
> >cinética, que independe da forma que foi adquirida. É uma
> >quantidade de movimento existente, e proporcionalmente
> >elevada.
> >
> >Gostaria que você comentasse isto, sobre a sua força de impacto,
> >de transferência de energia.
> >
> >Enquanto isto, eu vou fazer uma análise por aqui por meio de
> >quantidade de movimento.
> >
> >Tem algum e-mail que eu possa te enviar um pdf agora?
> >
> >Atenciosamente,
> >
> >Salomão
> >
> >
> >
> >
> >
> >Hélio Ricardo Carvalho escreveu:
> > > Oi Salomão,
> > >
> > > --- Em ciencialist, Salomão escreveu:
> > > > ... não dá tempo de responder tanta resposta
> > > > junta que o pessoal dá.
> > >
> > > Eu sei o que é isto.
> > > Eu também, geralmente não tenho tempo para a C-List.
> > > Até hoje eu tenho tempo, mas a partir de segunda estarei trabalhando e
>
> > > vai complicar novamente, . :-(
> > >
> > > > Também te enviei uma mensagem pessoal, e vc ainda não respondeu.
> > >
> > > Não li ainda. Estou sem poder ver meus e-mails da PUC. Amanhã eu vejo.
>
> > > Só não te prometo responder rápido, pelo motivo que falei acima.
> > >
> > > Vou agora só destacar algumas partes desta sua mensagem:
> > >
> > > Você disse:
> > >
> > > > Se esta potência instantânea realmente
> > > >existir, ela vai ser transferir para
> > > > o sistema elétrico. ...
> > >
> > > Vou reformular isto dizendo:
> > > "Se esta potência "instantânea" (potência grande durante um curto
> > > intervalo de tempo) realmente existir, a ENERGIA vai se transferir
> > > para o sistema elétrico com uma taxa de transferência (potência) bem
> > > alta mas durante um curto intervalo de tempo.
> > > A ENERGIA acumulada para uso no sistema elétrico será Potência x
> tempo.
> > > Ou seja algo muito grande multiplicado por algo muito pequeno o que
> > > NÃO dá (geralmente) algo grande.
> > >
> > > >...Se não for bem isto, o que vai chegar no sistema
> > > > elétrico será apenas resquícios, digamos assim, do
> > > >" trabalho ", o que não creio.
> > >
> > > Se a eficiência for de 100% (apesar de ser absurdo, eu e o Léo estamos
>
> > > considerando sempre isto), todo o trabalho realizado será armazenado
> > > no sistema elétrico, mas este trabalho todo não é algo grande, é a
> > > ENERGIA que mencionei acima.
> > >
> > > > Somente testes reais poderão
> > > >confirmar esta potência
> > > > instantânea da queda livre
> > > >de corpos rígidos, que pelas
> > > >minhas análises
> > > > tem duas apresentações.
> > >
> > > Não estamos negando a possibilidade da potência "instantânea" ser
> > > grande dependendo do jeito (da forma) com que estes 10000Kg caem. O
> > > que estamos falando é que isto não fornece bastante ENERGIA para o
> > > sistema elétrico justamente por ser potência grande mas por pouco
> tempo.
> > >
> > > > ...
> > >
> > > Vou ler a MSG que você mandou para mim e depois respondo melhor...
> > >
> > > [ ]"s
> > > Hélio
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> ------------------------------------------------------------------------
> > >
> > > No virus found in this incoming message.
> > > Checked by AVG Free Edition.
> > > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/402 - Release Date:
> >27/7/2006
> > >
> >
> >
> >
> >--
> >No virus found in this outgoing message.
> >Checked by AVG Free Edition.
> >Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/402 - Release Date: 27/7/2006
> >
> >
> >
> >##### ##### #####
> >
> >Página de apoio
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
> >
> >##### ##### ##### #####
> >Links do Yahoo! Grupos
>
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
>
>
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2006 11:01
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Um peixe não destroi um intrincado sistema de descrenças pessoais
> psicologicas...
Opa! Não é um simples peixe como eu procurei deixar claro. Seria o
equivalente ao monstro do Lago Ness se revelar verdadeiro - a
capturarem um monstro (digamos, um plesiosauro) tb valeria.
Repare q o nivel de exigencia proposto eh o mm para o q vc considera
um reles peixe - q nao destroi "um intrincado sistema de descrencas
pessoais psicologicas" (o q quer q isso signifique).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2006 11:16
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> >> Fotos? Vc deve estar de brincadeira... eu ja vi cada foto
> enviados para meu e-mail... galinhas com rabos de esquilos, e
> etc.. Filmes então... É nitido a sua vontade de crer em tais
> peixes-dinosauros... ;-)
Nenhuma brincadeira, veja as fotos:
http://www.uni-heidelberg.de/presse/news/latimeria_vv.jpg
http://www.palaeos.com/Vertebrates/Units/140Sarcopterygii/Images/Lati
meriaPhoto.jpg
http://www.floranimal.ru/pages/animal/l/3208.jpg
http://141.84.51.10/palaeo_de/edu/lebfoss/latimeria/latimerialive.jpg
http://www.fu.uu.se/eo/uu_img/Latimeria%20menadoensis.jpg
http://www.edge-of-reef.com/celacanti/CELCoelface34.jpg
E tem um filme - mas vi melhores na NatGeo, na TVCultura:
http://www.dinofish.com/cimages/Coel1.mpg
Quero ver espíritos nítidos como esses. E se eu tiver dinheiro - e
nao precisa ser um absurdo, uns 3.000 dolares sao o suficiente -
posso ir mergulhar junto com os celacantos.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2006 11:47
Hey Homero, voce nao consegue escrever pouco não, é? :-) Acho que voce quer
"vencer" pelo cansaço....
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 18:37
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
Olá Mauricio
Mauricio: "Ok. Vamos juntar os especialista da area. Primeiro problema:
quais são os
especialistas da area?"
Por milhares de anos tivemos esse problema, e não parecia haver solução.
Especialistas eram qualquer pessoa que se dissesse especialista, ou mesmo
que não se dissesse, mas parecesse. Mas, com esforço e muitos erros,
acabamos desenvolvendo um método, que mesmo na falta de especialistas, nos
dá respostas mais confiáveis. E usar este método é parte do processo de
analisar alegações.
MM: O metodo (qual mesmo?) é otimo (apesar de nao ser perfeito)... mas não é
capaz de decidir por si só, se determinada alegacao é extraordinaria, ou
não... precisa da subjetividade humana. Queira voce ou nao.
Os especialistas, neste caso, são apenas aqueles que podem mais
apropriadamente usar este método, os que tem maior conhecimento do método e
de seus rigores. Mas podemos, eu e você por exemplo, usar o método mesmo sem
ser especialistas, se assim o desejarmos, e obter resultados mais confiáveis
que se deixarmos por conta apenas de 'bom senso" ou de quem diz saber a
respsota ao problema (qualquer problema, incluindo os tais espiritos).
MM: Acho que voce esta bolando as trocas.... Um especialista precisa:
Conhecer bastante a teoria, o metodo cientifico e ter bom senso sim, pra
decidir se tal alegação é extraordinaria... não ha formula e nem algoritimo
para se chegar todos a mesma conclusao.
Mauricio: "Da psicologia/psquiatria? Não, nem mesmo temos
certeza que isso é ciencia. Da neurologia, Da biologia? Humm.. algo me diz
que não. "
E algo me diz que sim, que seria um bom começo, e que seriam pessoas que
poderiam analisar as principais origens do fenomeno, que já coneehcmos neste
momento, como psicologia, neurologia, fenomenos da mente e ilusões diversas,
sindrome de Munchaussem, etc, etc, etc. No mínimo, eliminariamos todos os
enganos da mente, as fraudes diversas, a crença cega e sem base, e outros
problemas comumente associados a esta questão, espiritos. Pois, e não pode
negar isso, é recorrente e bem estudada a tendencia a charlatanismo que o
meio apresenta, a tendencia a enganos e ilusões da mente que a questão
envolve.
MM: E desde quando um Biologo é capaz disso, rapaz?? Ou um neurologista vai
entender de motivação/tecnicas de fraude?
Mauricio: " Bom... teria que ser uma equipe multi-disciplinar que estudasse
detidamente o assunto e apresentasse as suas conclusoes.... Isso representa
um consideravel obstáculo. Isso já foi feito?? --- Não. "
Enganio seu, já foi feito mais de uma vez. E sempre com os resultados
conhecidos, fraude, engano, ilusões e sutilezas, elusividade e pouco mais
que isso. A cada vez que uma alegação extraordinária sobre espiritos foi
analisada por especialistas de diversas áreas, deu em nada.
MM: Voce poderia explicitar que equipe multiciplinar foi essa? Com
Neurologistas, Fisicos, Psicologos, Magicos, Biologos, Parapsicologos,
Grafologista, etc, etc... Não, tal equipe nao existiu. Pequenos grupos
existiram, mas as conclusoes sao contraditorias... o problema é que voce só
lê as de um lado.
Mas, sim, já foi feito, tudo isso, e se procurar pelas pesqusias da Dra
Blackmoore, vai poder verificar o alcance, o esforço, o rigor desses
estudos.
MM: Esse é o exemplo de uma equipe multidisciplinar, uma estudiosa de OOB? È
muito pouco.
Mauricio: " Pelo menos que chegasse a um consenso. Ou melhor tiveram varios
pequenos grupos e as conclusoes foram variadas."
Isso não são resultados variados, ...
MM: A questao original é: Mas se os resultados são variados, como
classificar de "Alegação Extraodinaria"? Quem decide isso e qual os
parametros objetivos? Não tem rapaz.
Mauricio: "Existem especialistas nesse assunto que estudaram profundamente e
por anos esse assunto. E desses, alguns concluiram negativamente e outros
positivamente. "
Não, está enganado. Nenhum especialista, usando o rigor do método, encontra
o mesmo que os "especialistas" que apenas defendem uma crença pessoal já
definida. São raros os que, como a Dra Blackmoore, começam a pesquisa
acreditando que há algo lá, e depois aceitam a dura conclusão de que não há
nada lá.
MM: Esse é um argumento tipicamente de pseudo-cetico tipo argumento
circular. Veja: Se algum especialista chegar a uma conclusao deferente da
dele (nao tem algo lá).. assume-se que ou ele não usou o rigor do metodo, ou
fraudou, ou ... etc. Infelizmente vc não sabe, ou nao quer saber, que os
caso ao contrario sao bem mais numerosos...
E, na fronteira para demonstrar, cabalmente, uma alegação que poderia mudar
a face da ciência e do conhecimento humano, com uma paciente disponivel e
capaz, com "tudo em cima", onde qualquer outro cientista ficaria louco para
criar novos experimentos, agora controlados por auditorias e consultores
especializados, para provar esse fenomeno fantastico, o Dr. para, deixa de
lado, e parte para outras pesquisas.
É possível chamar este estudo de confiável, Mauricio? É possivel afirmar que
foi um dos que "encontrou algo"?
MM: Não conheço suficientemente bem, pra dá a minha opíniao, sobre o caso
especifico. Mais testes seriam necessarios acho. A principio não considero
estudo de OOB entre as melhores linhas de pesquisas. As pesquisas de CORTs
sao mais viaveis e consistentes .Quer falar sobre elas?
Mauricio: "Afinal: Existem Espitiritos? Resposta sensata: Pode ser que
sim... e pode ser que não! "
Tudo pode ser, Mauricio. Mas a "probabilidade de ser" muda, e é menor para
afirmações malucas ou criações da imaginação. Até a Terra Média de Tolkien
pode existir, sendo que o autor do Senhor dos Anéis fez uma viagem
extradimensional para lá e relatou as aventuras que realmente participu. Mas
qual a chance de isso ser verdade? Desculpe, Mauricio, mas se acha essa
resposta sensata, tem de achar sensato estas outras:
Existe Papai Noel? Pode ser que sim.
Existem seres intra-terenos que habitam a Terra Oca? Pode ser que sim.
Existem duendes extradimensionais? Pode ser que sim.
Existem elfos e fadas? Pode ser que sim.
MM: Homero, isso é outro argumento pseudo-cetico (estou "quase" lhe
enquadrando nessa categoria :-). Quantas comissoes (ou mesmo um cientista
como a Dra. Blackmore e outros) gastaram pelo menos 12 meses estudando
cientificamente a existencia de tais entidades/fenomenos? Esse não é um
argumento serio. Sugiro retira-lo do seu repertotio. Vc é inteligente e tem
muitos bons outros argumentos.
Neste ponto, Mauricio, não há evidencias de que esíritos e divindades sejam
mais que frutos de nossa imaginação, criados para atenuar o medo da morte e
explicar um universo estranho e complexo aos olhos de nossos antepassados.
MM: Como sempre digo, respeito a sua des-crença. Mas não ha evidencias que a
sua des-crença impenetravel, seja criado pelo medo inexoravel da
possibilidade de continuar uma vida dura e sofrida, e desse modo a reduzir a
complexidade do universo... Afinal: Morreu Acabou-se!!!
Alegar mais que isso, é apenas o desejo de crer, não conclusão razoável.
MM: Amen.
Um abraço.
Homero
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 31, 2006 5:16 PM
Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
Só para efeito de exemplificação, vamos tomar como exemplo, o mesmo dado
pelo Luiz Ferraz no e-mail anterior.
Alegação: Existem Espiritos.
Ou melhor dizendo: A consciencia humana sobrevive a morte e interfere de
algum modo no mundo real, demonstrando a sua sobrevivencia.
Ok. Vamos juntar os especialista da area. Primeiro problema: quais são os
especialistas da area? Da psicologia/psquiatria? Não, nem mesmo temos
certeza que isso é ciencia. Da neurologia, Da biologia? Humm.. algo me
diz
que não. Bom... teria que ser uma equipe multi-disciplinar que estudasse
detidamente o assunto e apresentasse as suas conclusoes.... Isso
representa
um consideravel obstáculo. Isso já foi feito?? --- Não. Pelo menos que
chegasse a um consenso. Ou melhor tiveram varios pequenos grupos e as
conclusoes foram variadas.
"Surpreender um especialista é bem diferente de surpreender um leigo no
assunto." Oraculo
Exato. O problema é quando trata-se desse assunto (do exemplo) todos
querem
ser 'especialistas'...Não é a minha crença na preposição que me torna um
especialista, e nem um diploma em fisica (por ex.) junto com as minhas
des-crenças, que me torna um especialista. Existem especialistas nesse
assunto que estudaram profundamente e por anos esse assunto. E desses,
alguns concluiram negativamente e outros positivamente.
Afinal: Existem Espitiritos? Resposta sensata: Pode ser que sim... e pode
ser que não!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 15:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
Olá Mauricio
Mauricio: "E se não supreender a TODOS? e se somente supreender uma
população de 90%? "
Depende. Essa população de 90% tem informação e base de conhecimento para
analisar a surpresa dessa situação? Evidências extraordinárias devem ser
analisadas a partir de dados pertinentes, do maior número de elementos
possível, com toda a informação disponível sobre o assunto, não?
Veja, para mim, um vulcão explodindo é extraordinário, e eu ficaria
surpreendido. Por isso posso alegar que essa surpresa é extraordinária?
Posso alegar que, sendo assim tão extraordinário, me permite concluir que
uma divindade poderoso e violenta habita o interior da Terra, e neste
momento está furiosa comigo? Ou não seria razoável, frente ao que já
sabemos
sobre vulcões, placas tectonicas, geologia terrestre, etc, etc, etc?
O que estpou perguntando é se uma população de 100% de habitantes isolados
de uma ilha vulcanica pensam que o vulcão e suas manifestações é
extraordinário o suficiente para concluir isso, você consideraria que está
correto e é mesmo dessa forma?
Ou seria melhor recolher todo conhecimento que temos sobre o assunto,
antes
de decidir por alguma conclusão?
A taxa de surpresa pura e simples de um fenomeno ou evento não é o que o
torna extraordinário. São um conjunto de circunstâncias, dados e
informação
que permite analisar e concluir pela extraordinariedade do fenomeno.
Surpreender um especialista é bem diferente de surpreender um leigo no
assunto.
Por exemplo, a queda de um meteoro é um evento extraordinário, tomado pelo
padrão humano de tempo. Mas é um evento extraordináriamente comum, banal
até, se tomado um padrão de tempo geológico. Aconteceu tantas vezes e vai
acontecer tantas vezes de novo, que não se pode chamar de extraordinário.
Assim, embora a queda de um meteoro na Terra seja um evento
extraordinário,
do ponto de vista de tempo humano, não se pode afirmar que a queda do
meteoro que destruiu os dinossuaros é um evento extraordinário nesse
sentido. E embora um leigo, ao ouvir a histório da extinsão dos
dinossauros
possa pensar "puxa, que evento extraordinário", um geólogo ou especislista
veria o fenomeno de forma um tanto diferente.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 31, 2006 3:01 PM
Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
E se não supreender a TODOS?
e se somente supreender uma população de 90%?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 14:40
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
Uma alegação extraordinária é aquela que surpreende a todos pelo
inusitado
da impropriedade de pensar.
Exemplo de alegação extraordinária: "Espíritos existem."
E alguém diz: --- Incrível! De onde vc tirou esse pensamento? Pode nos
mostrar algum espírito como exemplo?
O da alegação extraordinária diz: --- Não! Na verdade eu nunca vi nenhum
e
nem sei como mostrá-los a vcs. Mas, está escrito no livro que existe,
meu
tio tb diz isso, a Florinda tb, e mais um monte de gente já viu algum
espírito. Não é o suficiente?
Extraordinário!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
< http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp> >
< http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
< http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp> > >
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 11:57
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
-----Mensagem original-----
"Amauri Voltaire "
> Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao houver
indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
[]s,
Roberto Takata
"Basta q se apresente um
unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
Ha' um certo fator complicador na expressao **"convincente"**. Takata.
MM: Na realidade não é um 'certo fator', é um 'fortissimo fator'! O
Nivel
de exigencia nesse caso, por ser uma alegação extraordinaria, é tambem
extraordinaria. E aí começa outra complicação, o que é uma alegação
extraordinaria????
Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem um papel
importante nessa classificacao.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
<http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>
< http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
<http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br> > <
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2006 11:59
Ola Takata,
Acho que voce nao entendeu o espirito da coisa. Estava apenas simulando como
age um legitimo des-crente, diminuindo a força das evidencias e aumentando
absurdamente o nivel de exigencias. Por ex:
SE EU FOSSE um des-crente (quase um pseudo-cetico) da existencia dos
alegados-peixes eu ainda poderia argumentar:
(É uma simulação)
>>> Hoje em dia, a tecnologia já permite que fotos e videos sejam
manipulados a vontade. Sardinhas podem virar o monstro do lago Ness atraves
do simples photoshop!!! Só acredito, se eu ver esse peixe nas prateleiras
dos supermercados, ou melhor vivos no aquario da minha casa!
Por leia esse texto http://br.geocities.com/existem_espiritos/fenomeno.html
<http://br.geocities.com/existem_espiritos/fenomeno.html> e depois me dê a
sua opiniao....
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@bol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 1 de agosto de 2006 11:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
Além)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> >> Fotos? Vc deve estar de brincadeira... eu ja vi cada foto
> enviados para meu e-mail... galinhas com rabos de esquilos, e
> etc.. Filmes então... É nitido a sua vontade de crer em tais
> peixes-dinosauros... ;-)
Nenhuma brincadeira, veja as fotos:
http://www.uni-heidelberg.de/presse/news/latimeria_vv.jpg
<http://www.uni-heidelberg.de/presse/news/latimeria_vv.jpg>
http://www.palaeos.com/Vertebrates/Units/140Sarcopterygii/Images/Lati
<http://www.palaeos.com/Vertebrates/Units/140Sarcopterygii/Images/Lati>
meriaPhoto.jpg
http://www.floranimal.ru/pages/animal/l/3208.jpg
<http://www.floranimal.ru/pages/animal/l/3208.jpg>
http://141.84.51.10/palaeo_de/edu/lebfoss/latimeria/latimerialive.jpg
<http://141.84.51.10/palaeo_de/edu/lebfoss/latimeria/latimerialive.jpg>
http://www.fu.uu.se/eo/uu_img/Latimeria%20menadoensis.jpg
<http://www.fu.uu.se/eo/uu_img/Latimeria%20menadoensis.jpg>
http://www.edge-of-reef.com/celacanti/CELCoelface34.jpg
<http://www.edge-of-reef.com/celacanti/CELCoelface34.jpg>
E tem um filme - mas vi melhores na NatGeo, na TVCultura:
http://www.dinofish.com/cimages/Coel1.mpg
<http://www.dinofish.com/cimages/Coel1.mpg>
Quero ver espíritos nítidos como esses. E se eu tiver dinheiro - e
nao precisa ser um absurdo, uns 3.000 dolares sao o suficiente -
posso ir mergulhar junto com os celacantos.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2006 12:58
Olá Mauricio
Maurico: " Hey Homero, voce nao consegue escrever pouco não, é? :-)
Acho que voce quer "vencer" pelo cansaço.... "
Não, Mauricio, nem vencer eu quero, apenas apresentar os argumentos e
as evidências que os sustentam. Infelizmente, e isso é algo que sempre
se esquece quando se debate fenomenos complexos, é que não existem
respostas simples.
E se é isso que espera, é claro que pode ficar frustado, com a
sensação que estão "escrevendo muito' ou "tentando vencer pelo
cansaço". Mas não é isso. Se estivessemos, por exemplo, debatendo o
funcionamento real de uma TV, eu poderia dar uma resposta simples, mas
baseada em centenas de conhecimentos de fisica, quimica, engenharia, etc.
Você poderia, como provavelmente o faria, aceitar a resposta, mesmo
que não compreendesse completamente o funcionamento da TV ou a fisica
envolvida. Mas, se alegasse que não é nada disso, que na verdade você
tem uma explicação alternativa (por exemplo, o tubo da TV cria uma
fenda dimensional e captura um duende extradimensional, que envia e
recebe imagens telepaticas de outros duendes, e são alimentados por
eletricidade), eu teria (eu não, fisicos e engenheiros) de apresentar
todo conhecimento sobre eletromagnetismo, Maxewell, campos, etc.
Seria longo, complicado, e você poderia dizer "ei, está querendo me
convencer pelo cansaço?".
Dá trabalho, Mauricio, compreender fenomenos deste universo. Sejam as
ondas eletromagnéticas, sejam os fenomenos psicologicos e neurologicos
envolvidos em ver fantasmas ou relatar "vidas passadas".
Se pretende convencer a ciência de que alguém fala com espíritos ou
viveu no passado remoto, como o famoso Rantha (que viveu há 35 mil
anos, mas fala inglês com sotaque), vai precisar fazer pelo menos
tanto quanto a explicação "alternativa" da ciência, fraude, engano e
fenomenos neurologicos e mentais, ou seja, um enorme volume de dados,
estudos e conclusões bem embasadas.
Respondo o resto de seus comentarios em outro email (para não ficar
grande demais, ok?..:-)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
>
> Hey Homero, voce nao consegue escrever pouco não, é? :-) Acho que
voce quer
> "vencer" pelo cansaço....
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
> Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 18:37
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
> Além)
>
>
> Olá Mauricio
>
> Mauricio: "Ok. Vamos juntar os especialista da area. Primeiro problema:
> quais são os
> especialistas da area?"
>
> Por milhares de anos tivemos esse problema, e não parecia haver solução.
> Especialistas eram qualquer pessoa que se dissesse especialista, ou
mesmo
> que não se dissesse, mas parecesse. Mas, com esforço e muitos erros,
> acabamos desenvolvendo um método, que mesmo na falta de
especialistas, nos
> dá respostas mais confiáveis. E usar este método é parte do processo de
> analisar alegações.
>
> MM: O metodo (qual mesmo?) é otimo (apesar de nao ser perfeito)...
mas não é
> capaz de decidir por si só, se determinada alegacao é extraordinaria, ou
> não... precisa da subjetividade humana. Queira voce ou nao.
>
> Os especialistas, neste caso, são apenas aqueles que podem mais
> apropriadamente usar este método, os que tem maior conhecimento do
método e
> de seus rigores. Mas podemos, eu e você por exemplo, usar o método
mesmo sem
> ser especialistas, se assim o desejarmos, e obter resultados mais
confiáveis
> que se deixarmos por conta apenas de 'bom senso" ou de quem diz saber a
> respsota ao problema (qualquer problema, incluindo os tais espiritos).
>
> MM: Acho que voce esta bolando as trocas.... Um especialista precisa:
> Conhecer bastante a teoria, o metodo cientifico e ter bom senso sim, pra
> decidir se tal alegação é extraordinaria... não ha formula e nem
algoritimo
> para se chegar todos a mesma conclusao.
>
>
> Mauricio: "Da psicologia/psquiatria? Não, nem mesmo temos
> certeza que isso é ciencia. Da neurologia, Da biologia? Humm.. algo
me diz
> que não. "
>
> E algo me diz que sim, que seria um bom começo, e que seriam pessoas que
> poderiam analisar as principais origens do fenomeno, que já
coneehcmos neste
> momento, como psicologia, neurologia, fenomenos da mente e ilusões
diversas,
> sindrome de Munchaussem, etc, etc, etc. No mínimo, eliminariamos
todos os
> enganos da mente, as fraudes diversas, a crença cega e sem base, e
outros
> problemas comumente associados a esta questão, espiritos. Pois, e
não pode
> negar isso, é recorrente e bem estudada a tendencia a charlatanismo
que o
> meio apresenta, a tendencia a enganos e ilusões da mente que a questão
> envolve.
>
> MM: E desde quando um Biologo é capaz disso, rapaz?? Ou um
neurologista vai
> entender de motivação/tecnicas de fraude?
>
>
> Mauricio: " Bom... teria que ser uma equipe multi-disciplinar que
estudasse
> detidamente o assunto e apresentasse as suas conclusoes.... Isso
representa
> um consideravel obstáculo. Isso já foi feito?? --- Não. "
>
> Enganio seu, já foi feito mais de uma vez. E sempre com os resultados
> conhecidos, fraude, engano, ilusões e sutilezas, elusividade e pouco
mais
> que isso. A cada vez que uma alegação extraordinária sobre espiritos foi
> analisada por especialistas de diversas áreas, deu em nada.
>
> MM: Voce poderia explicitar que equipe multiciplinar foi essa? Com
> Neurologistas, Fisicos, Psicologos, Magicos, Biologos, Parapsicologos,
> Grafologista, etc, etc... Não, tal equipe nao existiu. Pequenos grupos
> existiram, mas as conclusoes sao contraditorias... o problema é que
voce só
> lê as de um lado.
>
>
> Mas, sim, já foi feito, tudo isso, e se procurar pelas pesqusias da Dra
> Blackmoore, vai poder verificar o alcance, o esforço, o rigor desses
> estudos.
>
> MM: Esse é o exemplo de uma equipe multidisciplinar, uma estudiosa
de OOB? È
> muito pouco.
>
> Mauricio: " Pelo menos que chegasse a um consenso. Ou melhor tiveram
varios
> pequenos grupos e as conclusoes foram variadas."
>
>
> Isso não são resultados variados, ...
>
> MM: A questao original é: Mas se os resultados são variados, como
> classificar de "Alegação Extraodinaria"? Quem decide isso e qual os
> parametros objetivos? Não tem rapaz.
>
>
> Mauricio: "Existem especialistas nesse assunto que estudaram
profundamente e
> por anos esse assunto. E desses, alguns concluiram negativamente e
outros
> positivamente. "
>
> Não, está enganado. Nenhum especialista, usando o rigor do método,
encontra
> o mesmo que os "especialistas" que apenas defendem uma crença pessoal já
> definida. São raros os que, como a Dra Blackmoore, começam a pesquisa
> acreditando que há algo lá, e depois aceitam a dura conclusão de que
não há
> nada lá.
>
> MM: Esse é um argumento tipicamente de pseudo-cetico tipo argumento
> circular. Veja: Se algum especialista chegar a uma conclusao
deferente da
> dele (nao tem algo lá).. assume-se que ou ele não usou o rigor do
metodo, ou
> fraudou, ou ... etc. Infelizmente vc não sabe, ou nao quer saber, que os
> caso ao contrario sao bem mais numerosos...
>
>
>
> E, na fronteira para demonstrar, cabalmente, uma alegação que
poderia mudar
> a face da ciência e do conhecimento humano, com uma paciente
disponivel e
> capaz, com "tudo em cima", onde qualquer outro cientista ficaria
louco para
> criar novos experimentos, agora controlados por auditorias e consultores
> especializados, para provar esse fenomeno fantastico, o Dr. para,
deixa de
> lado, e parte para outras pesquisas.
>
> É possível chamar este estudo de confiável, Mauricio? É possivel
afirmar que
> foi um dos que "encontrou algo"?
>
> MM: Não conheço suficientemente bem, pra dá a minha opíniao, sobre o
caso
> especifico. Mais testes seriam necessarios acho. A principio não
considero
> estudo de OOB entre as melhores linhas de pesquisas. As pesquisas de
CORTs
> sao mais viaveis e consistentes .Quer falar sobre elas?
>
>
> Mauricio: "Afinal: Existem Espitiritos? Resposta sensata: Pode ser que
> sim... e pode ser que não! "
>
> Tudo pode ser, Mauricio. Mas a "probabilidade de ser" muda, e é
menor para
> afirmações malucas ou criações da imaginação. Até a Terra Média de
Tolkien
> pode existir, sendo que o autor do Senhor dos Anéis fez uma viagem
> extradimensional para lá e relatou as aventuras que realmente
participu. Mas
> qual a chance de isso ser verdade? Desculpe, Mauricio, mas se acha essa
> resposta sensata, tem de achar sensato estas outras:
>
> Existe Papai Noel? Pode ser que sim.
> Existem seres intra-terenos que habitam a Terra Oca? Pode ser que sim.
> Existem duendes extradimensionais? Pode ser que sim.
> Existem elfos e fadas? Pode ser que sim.
>
> MM: Homero, isso é outro argumento pseudo-cetico (estou "quase" lhe
> enquadrando nessa categoria :-). Quantas comissoes (ou mesmo um
cientista
> como a Dra. Blackmore e outros) gastaram pelo menos 12 meses estudando
> cientificamente a existencia de tais entidades/fenomenos? Esse não é um
> argumento serio. Sugiro retira-lo do seu repertotio. Vc é
inteligente e tem
> muitos bons outros argumentos.
>
>
> Neste ponto, Mauricio, não há evidencias de que esíritos e
divindades sejam
> mais que frutos de nossa imaginação, criados para atenuar o medo da
morte e
> explicar um universo estranho e complexo aos olhos de nossos
antepassados.
>
> MM: Como sempre digo, respeito a sua des-crença. Mas não ha
evidencias que a
> sua des-crença impenetravel, seja criado pelo medo inexoravel da
> possibilidade de continuar uma vida dura e sofrida, e desse modo a
reduzir a
> complexidade do universo... Afinal: Morreu Acabou-se!!!
>
>
>
> Alegar mais que isso, é apenas o desejo de crer, não conclusão
razoável.
>
> MM: Amen.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@b...
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 31, 2006 5:16 PM
> Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando
com o
> Além)
>
>
> Só para efeito de exemplificação, vamos tomar como exemplo, o
mesmo dado
> pelo Luiz Ferraz no e-mail anterior.
>
> Alegação: Existem Espiritos.
> Ou melhor dizendo: A consciencia humana sobrevive a morte e
interfere de
> algum modo no mundo real, demonstrando a sua sobrevivencia.
>
> Ok. Vamos juntar os especialista da area. Primeiro problema: quais
são os
> especialistas da area? Da psicologia/psquiatria? Não, nem mesmo temos
> certeza que isso é ciencia. Da neurologia, Da biologia? Humm..
algo me
> diz
> que não. Bom... teria que ser uma equipe multi-disciplinar que
estudasse
> detidamente o assunto e apresentasse as suas conclusoes.... Isso
> representa
> um consideravel obstáculo. Isso já foi feito?? --- Não. Pelo menos que
> chegasse a um consenso. Ou melhor tiveram varios pequenos grupos e as
> conclusoes foram variadas.
>
> "Surpreender um especialista é bem diferente de surpreender um
leigo no
> assunto." Oraculo
>
> Exato. O problema é quando trata-se desse assunto (do exemplo) todos
> querem
> ser 'especialistas'...Não é a minha crença na preposição que me
torna um
> especialista, e nem um diploma em fisica (por ex.) junto com as minhas
> des-crenças, que me torna um especialista. Existem especialistas nesse
> assunto que estudaram profundamente e por anos esse assunto. E desses,
> alguns concluiram negativamente e outros positivamente.
>
> Afinal: Existem Espitiritos? Resposta sensata: Pode ser que sim...
e pode
> ser que não!
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonça
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: Oraculo [mailto:oraculo@a...]
> Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 15:32
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com
o Além)
>
>
> Olá Mauricio
>
> Mauricio: "E se não supreender a TODOS? e se somente supreender uma
> população de 90%? "
>
> Depende. Essa população de 90% tem informação e base de
conhecimento para
> analisar a surpresa dessa situação? Evidências extraordinárias
devem ser
> analisadas a partir de dados pertinentes, do maior número de elementos
> possível, com toda a informação disponível sobre o assunto, não?
>
>
>
>
>
> Veja, para mim, um vulcão explodindo é extraordinário, e eu ficaria
> surpreendido. Por isso posso alegar que essa surpresa é
extraordinária?
> Posso alegar que, sendo assim tão extraordinário, me permite
concluir que
> uma divindade poderoso e violenta habita o interior da Terra, e neste
> momento está furiosa comigo? Ou não seria razoável, frente ao que já
> sabemos
> sobre vulcões, placas tectonicas, geologia terrestre, etc, etc, etc?
>
> O que estpou perguntando é se uma população de 100% de habitantes
isolados
> de uma ilha vulcanica pensam que o vulcão e suas manifestações é
> extraordinário o suficiente para concluir isso, você consideraria
que está
> correto e é mesmo dessa forma?
>
> Ou seria melhor recolher todo conhecimento que temos sobre o assunto,
> antes
> de decidir por alguma conclusão?
>
> A taxa de surpresa pura e simples de um fenomeno ou evento não é o
que o
> torna extraordinário. São um conjunto de circunstâncias, dados e
> informação
> que permite analisar e concluir pela extraordinariedade do fenomeno.
> Surpreender um especialista é bem diferente de surpreender um leigo no
> assunto.
>
> Por exemplo, a queda de um meteoro é um evento extraordinário,
tomado pelo
> padrão humano de tempo. Mas é um evento extraordináriamente comum,
banal
> até, se tomado um padrão de tempo geológico. Aconteceu tantas
vezes e vai
> acontecer tantas vezes de novo, que não se pode chamar de
extraordinário.
> Assim, embora a queda de um meteoro na Terra seja um evento
> extraordinário,
> do ponto de vista de tempo humano, não se pode afirmar que a queda do
> meteoro que destruiu os dinossuaros é um evento extraordinário nesse
> sentido. E embora um leigo, ao ouvir a histório da extinsão dos
> dinossauros
> possa pensar "puxa, que evento extraordinário", um geólogo ou
especislista
> veria o fenomeno de forma um tanto diferente.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: mauricio@b...
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, July 31, 2006 3:01 PM
> Subject: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era:
Falando com o
> Além)
>
>
> E se não supreender a TODOS?
> e se somente supreender uma população de 90%?
>
>
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
> -----Mensagem original-----
> De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 14:40
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era:
Falando com o
> Além)
>
>
> Uma alegação extraordinária é aquela que surpreende a todos pelo
> inusitado
> da impropriedade de pensar.
>
> Exemplo de alegação extraordinária: "Espíritos existem."
>
> E alguém diz: --- Incrível! De onde vc tirou esse pensamento?
Pode nos
> mostrar algum espírito como exemplo?
>
> O da alegação extraordinária diz: --- Não! Na verdade eu nunca
vi nenhum
> e
> nem sei como mostrá-los a vcs. Mas, está escrito no livro que
existe,
> meu
> tio tb diz isso, a Florinda tb, e mais um monte de gente já viu
algum
> espírito. Não é o suficiente?
>
> Extraordinário!
>
> []'
>
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> < http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp> >
> < http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> < http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp> > >
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <mauricio@b...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 11:57
> Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
> Além)
>
>
> -----Mensagem original-----
> "Amauri Voltaire "
> > Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> > haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
>
> Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao houver
> indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
>
> []s,
> Roberto Takata
>
> "Basta q se apresente um
> unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
> paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
> Ha' um certo fator complicador na expressao **"convincente"**.
Takata.
>
>
> MM: Na realidade não é um 'certo fator', é um 'fortissimo fator'! O
> Nivel
> de exigencia nesse caso, por ser uma alegação extraordinaria, é
tambem
> extraordinaria. E aí começa outra complicação, o que é uma alegação
> extraordinaria????
>
> Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem
um papel
> importante nessa classificacao.
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonça
>
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>
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>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2006 13:07
Olá Mauricio
Mauricio: "Acho que voce nao entendeu o espirito da coisa. Estava
apenas simulando como age um legitimo des-crente, diminuindo a força
das evidencias e aumentando absurdamente o nivel de exigencias."
Acho que foi você que não entendeu. O Takata não achou ruim que você
aumentasse o nível de exigencias, ele fe o que se esperaria de um
cientista, apresentou evidências que cumpriram o nivel de exigencia
que você fez. Não ficou reclamando que você fez isso ou aquilo, que
estavam desconfiando dele, que não era preciso tanto, ele apresentou
as evidências que você pediu.
É assim que funciona, Mauricio, toda vez que as exigencias aumentam, e
elas devem aumentar, obrigatoriamente devido ao rigor do método, as
evidências devem aumentar. É apenas sobrevivendo a tudo isso que as
alegações e conhecimentos se tornam confiáveis.
Mauricio: "SE EU FOSSE um des-crente (quase um pseudo-cetico) da
existencia dos alegados-peixes eu ainda poderia argumentar: "
Poderia não, DEVERIA. Biologos de todo mundo fazem isso o tempo todo.
Nao consegue ler um artigo relatando a descoberta de uma nova espécie,
de um novo animal, sem que no final leia a crítica, desconfiada e
pedindo novos niveis de exigência, de outros biologos.
E apenas se estas forem cumpridas, a nova espécie será aceita. É assim
que deve ser. Tem a obrigação de argumentar dessa forma, Mauricio.
Mauricio: "ó acredito, se eu ver esse peixe nas prateleiras
> dos supermercados, ou melhor vivos no aquario da minha casa!"
Exatamente, é isso que a biologia e os biologos dizem, e fazem. Apenas
se diversos biologos, em geral que não acreditam no novo animal ou
espécie os examinem (não nas prateleiras do supermercado, onde podem
ser enganados, mas em laboratorios especializados) é que a comunidade
aceita a alegação.
Se entender isso, entenderá porque espiritos não fazem parte do atual
conhecimento científico.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
>
> Ola Takata,
>
> Acho que voce nao entendeu o espirito da coisa. Estava apenas
simulando como
> age um legitimo des-crente, diminuindo a força das evidencias e
aumentando
> absurdamente o nivel de exigencias. Por ex:
>
> SE EU FOSSE um des-crente (quase um pseudo-cetico) da existencia dos
> alegados-peixes eu ainda poderia argumentar:
>
> (É uma simulação)
> >>> Hoje em dia, a tecnologia já permite que fotos e videos sejam
> manipulados a vontade. Sardinhas podem virar o monstro do lago Ness
atraves
> do simples photoshop!!! Só acredito, se eu ver esse peixe nas
prateleiras
> dos supermercados, ou melhor vivos no aquario da minha casa!
>
>
> Por leia esse texto
http://br.geocities.com/existem_espiritos/fenomeno.html
> <http://br.geocities.com/existem_espiritos/fenomeno.html> e depois
me dê a
> sua opiniao....
>
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: rmtakata [mailto:rmtakata@b...]
> Enviada em: terça-feira, 1 de agosto de 2006 11:17
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era:
Falando com o
> Além)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> > >> Fotos? Vc deve estar de brincadeira... eu ja vi cada foto
> > enviados para meu e-mail... galinhas com rabos de esquilos, e
> > etc.. Filmes então... É nitido a sua vontade de crer em tais
> > peixes-dinosauros... ;-)
>
> Nenhuma brincadeira, veja as fotos:
>
> http://www.uni-heidelberg.de/presse/news/latimeria_vv.jpg
> <http://www.uni-heidelberg.de/presse/news/latimeria_vv.jpg>
> http://www.palaeos.com/Vertebrates/Units/140Sarcopterygii/Images/Lati
> <http://www.palaeos.com/Vertebrates/Units/140Sarcopterygii/Images/Lati>
> meriaPhoto.jpg
> http://www.floranimal.ru/pages/animal/l/3208.jpg
> <http://www.floranimal.ru/pages/animal/l/3208.jpg>
> http://141.84.51.10/palaeo_de/edu/lebfoss/latimeria/latimerialive.jpg
> <http://141.84.51.10/palaeo_de/edu/lebfoss/latimeria/latimerialive.jpg>
> http://www.fu.uu.se/eo/uu_img/Latimeria%20menadoensis.jpg
> <http://www.fu.uu.se/eo/uu_img/Latimeria%20menadoensis.jpg>
> http://www.edge-of-reef.com/celacanti/CELCoelface34.jpg
> <http://www.edge-of-reef.com/celacanti/CELCoelface34.jpg>
>
> E tem um filme - mas vi melhores na NatGeo, na TVCultura:
> http://www.dinofish.com/cimages/Coel1.mpg
> <http://www.dinofish.com/cimages/Coel1.mpg>
>
> Quero ver espíritos nítidos como esses. E se eu tiver dinheiro - e
> nao precisa ser um absurdo, uns 3.000 dolares sao o suficiente -
> posso ir mergulhar junto com os celacantos.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2006 13:10
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Acho que voce nao entendeu o espirito da coisa. Estava apenas
> simulando como age um legitimo des-crente, diminuindo a força das
> evidencias e aumentando absurdamente o nivel de exigencias.
Eu sei. Soh q esse descrente estaria fora do terceiro lema: duvida
razoavel. Tem gente q duvida q os americanos pisaram na Lua, tem gente
q duvida q Elvis morreu. Nao estamos tratando de patologias. Nao nos
interessa convencer loucos.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2006 13:18
Tá bom, me convenceu! :-)
Eu entendo, é o seu estilo, e agradeço pela consideração dispensada.....
Mas lembre que o que estou querendo demonstrar é algo bem mais simples do
que 'existem espiritos'. É que estabelecer o que é "alegação extraordinaria"
não é uma questao objetiva - alem do metodo cientifico (que não é 100%
objetivo), temos as questoes subjetivas (pessoais e coletivas)... O que há é
uma especie de consenso parcial e não formal na comunidade cientifica.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: oraculo333 [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 1 de agosto de 2006 12:59
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
Olá Mauricio
Maurico: " Hey Homero, voce nao consegue escrever pouco não, é? :-)
Acho que voce quer "vencer" pelo cansaço.... "
Não, Mauricio, nem vencer eu quero, apenas apresentar os argumentos e
as evidências que os sustentam. Infelizmente, e isso é algo que sempre
se esquece quando se debate fenomenos complexos, é que não existem
respostas simples.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2006 14:05
Oi Homero,
Acho que foi vc que não entendeu, que eu tinha ententido o que o Takata não
entendeu. :-)
Na realidade ele entendeu muito bem:
"Eu sei. Soh q esse descrente estaria fora do terceiro lema: duvida
razoavel. "
DUVIDA RAZOAVEL! (Alias outra expressao subjetiva - derivada do bom senso).
Poderiamos tentar fazer esse mesmo procedimento (dos peixes) com os casos de
CORTs... Será que esbarrariamos no limite da DUVIDA RAZOAVEL?
Eu afirmaria o seguinte: Crianças de 3 a 5 anos tem conhecimentos e
habilidades (e muitas vezes sinais de nascenca) que não obtiveram por meios
normais atraves dos sentidos. Dezenas de pesquisadores já verificaram esse
fenomeno. Há uma fartissima literatura cientifica sobre isso.
http://br.geocities.com/existem_espiritos/casos_de_reencarnacao.html
<http://br.geocities.com/existem_espiritos/casos_de_reencarnacao.html>
Qual a duvida razoavel?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: oraculo333 [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 1 de agosto de 2006 13:07
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
Olá Mauricio
Mauricio: "Acho que voce nao entendeu o espirito da coisa. Estava
apenas simulando como age um legitimo des-crente, diminuindo a força
das evidencias e aumentando absurdamente o nivel de exigencias."
Acho que foi você que não entendeu. O Takata não achou ruim que você
aumentasse o nível de exigencias, ele fe o que se esperaria de um
cientista, apresentou evidências que cumpriram o nivel de exigencia
que você fez. Não ficou reclamando que você fez isso ou aquilo, que
estavam desconfiando dele, que não era preciso tanto, ele apresentou
as evidências que você pediu.
É assim que funciona, Mauricio, toda vez que as exigencias aumentam, e
elas devem aumentar, obrigatoriamente devido ao rigor do método, as
evidências devem aumentar. É apenas sobrevivendo a tudo isso que as
alegações e conhecimentos se tornam confiáveis.
Mauricio: "SE EU FOSSE um des-crente (quase um pseudo-cetico) da
existencia dos alegados-peixes eu ainda poderia argumentar: "
Poderia não, DEVERIA. Biologos de todo mundo fazem isso o tempo todo.
Nao consegue ler um artigo relatando a descoberta de uma nova espécie,
de um novo animal, sem que no final leia a crítica, desconfiada e
pedindo novos niveis de exigência, de outros biologos.
E apenas se estas forem cumpridas, a nova espécie será aceita. É assim
que deve ser. Tem a obrigação de argumentar dessa forma, Mauricio.
Mauricio: "ó acredito, se eu ver esse peixe nas prateleiras
> dos supermercados, ou melhor vivos no aquario da minha casa!"
Exatamente, é isso que a biologia e os biologos dizem, e fazem. Apenas
se diversos biologos, em geral que não acreditam no novo animal ou
espécie os examinem (não nas prateleiras do supermercado, onde podem
ser enganados, mas em laboratorios especializados) é que a comunidade
aceita a alegação.
Se entender isso, entenderá porque espiritos não fazem parte do atual
conhecimento científico.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
>
> Ola Takata,
>
> Acho que voce nao entendeu o espirito da coisa. Estava apenas
simulando como
> age um legitimo des-crente, diminuindo a força das evidencias e
aumentando
> absurdamente o nivel de exigencias. Por ex:
>
> SE EU FOSSE um des-crente (quase um pseudo-cetico) da existencia dos
> alegados-peixes eu ainda poderia argumentar:
>
> (É uma simulação)
> >>> Hoje em dia, a tecnologia já permite que fotos e videos sejam
> manipulados a vontade. Sardinhas podem virar o monstro do lago Ness
atraves
> do simples photoshop!!! Só acredito, se eu ver esse peixe nas
prateleiras
> dos supermercados, ou melhor vivos no aquario da minha casa!
>
>
> Por leia esse texto
http://br.geocities.com/existem_espiritos/fenomeno.html
<http://br.geocities.com/existem_espiritos/fenomeno.html>
> < http://br.geocities.com/existem_espiritos/fenomeno.html
<http://br.geocities.com/existem_espiritos/fenomeno.html> > e depois
me dê a
> sua opiniao....
>
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: rmtakata [mailto:rmtakata@b...]
> Enviada em: terça-feira, 1 de agosto de 2006 11:17
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: RES: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era:
Falando com o
> Além)
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> > >> Fotos? Vc deve estar de brincadeira... eu ja vi cada foto
> > enviados para meu e-mail... galinhas com rabos de esquilos, e
> > etc.. Filmes então... É nitido a sua vontade de crer em tais
> > peixes-dinosauros... ;-)
>
> Nenhuma brincadeira, veja as fotos:
>
> http://www.uni-heidelberg.de/presse/news/latimeria_vv.jpg
<http://www.uni-heidelberg.de/presse/news/latimeria_vv.jpg>
> < http://www.uni-heidelberg.de/presse/news/latimeria_vv.jpg
<http://www.uni-heidelberg.de/presse/news/latimeria_vv.jpg> >
> http://www.palaeos.com/Vertebrates/Units/140Sarcopterygii/Images/Lati
<http://www.palaeos.com/Vertebrates/Units/140Sarcopterygii/Images/Lati>
> < http://www.palaeos.com/Vertebrates/Units/140Sarcopterygii/Images/Lati
<http://www.palaeos.com/Vertebrates/Units/140Sarcopterygii/Images/Lati> >
> meriaPhoto.jpg
> http://www.floranimal.ru/pages/animal/l/3208.jpg
<http://www.floranimal.ru/pages/animal/l/3208.jpg>
> < http://www.floranimal.ru/pages/animal/l/3208.jpg
<http://www.floranimal.ru/pages/animal/l/3208.jpg> >
> http://141.84.51.10/palaeo_de/edu/lebfoss/latimeria/latimerialive.jpg
<http://141.84.51.10/palaeo_de/edu/lebfoss/latimeria/latimerialive.jpg>
> < http://141.84.51.10/palaeo_de/edu/lebfoss/latimeria/latimerialive.jpg
<http://141.84.51.10/palaeo_de/edu/lebfoss/latimeria/latimerialive.jpg> >
> http://www.fu.uu.se/eo/uu_img/Latimeria%20menadoensis.jpg
<http://www.fu.uu.se/eo/uu_img/Latimeria%20menadoensis.jpg>
> < http://www.fu.uu.se/eo/uu_img/Latimeria%20menadoensis.jpg
<http://www.fu.uu.se/eo/uu_img/Latimeria%20menadoensis.jpg> >
> http://www.edge-of-reef.com/celacanti/CELCoelface34.jpg
<http://www.edge-of-reef.com/celacanti/CELCoelface34.jpg>
> < http://www.edge-of-reef.com/celacanti/CELCoelface34.jpg
<http://www.edge-of-reef.com/celacanti/CELCoelface34.jpg> >
>
> E tem um filme - mas vi melhores na NatGeo, na TVCultura:
> http://www.dinofish.com/cimages/Coel1.mpg
<http://www.dinofish.com/cimages/Coel1.mpg>
> < http://www.dinofish.com/cimages/Coel1.mpg
<http://www.dinofish.com/cimages/Coel1.mpg> >
>
> Quero ver espíritos nítidos como esses. E se eu tiver dinheiro - e
> nao precisa ser um absurdo, uns 3.000 dolares sao o suficiente -
> posso ir mergulhar junto com os celacantos.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2006 14:51
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri Voltaire "
>
> O que me garante se um cientista não esta manipulando o resultado?
Já aconteceu. Mas quando um cientista frauda os resultados, outros
cientistas não vão conseguir obter os mesmos resultados, e a fraude
acaba sendo descoberta, mais cedo ou mais tarde.
http://www2.uol.com.br/caminhosdaterra/reportagens/167_erros_ciencia.shtml
"Quando 2+2 é igual a 5"
Nem só de grandes descobertas vive a ciência. Muitas vezes os
laboratórios escondem fraudes e erros
Texto: Paulo D´Amaro
Ilustrações: Cauzi
"Você acredita na ciência? É difícil dizer "não" a essa questão.
Afinal, do remédio para dor de cabeça que você tomou pela manhã ao
aparelho de TV em que vai assistir ao seu programa preferido à noite,
quase tudo no nosso cotidiano é resultado do suor de algum cientista
num laboratório mundo afora. É fato que, desde o surgimento do método
científico, na Idade Média, a medicina fez dobrar a expectativa de
vida no mundo e a física, a química e a engenharia tiraram o ser
humano das carroças e o levaram às naves espaciais. Um histórico que
conspira para que a ciência pareça infalível. Mas ela não é. "A
ciência é uma forma muito humana de conhecimento: todos os julgamentos
nela estão no limiar do erro", dizia o matemático polonês Jacob
Bronowski, uma espécie de "padre Marcelo" da pesquisa científica nos
anos 60, responsável por tirar o assunto dos aborrecidos corredores de
universidades e levá-lo para programas de TV.
"Assim, mesmo que sejam exceções, os equívocos e fraudes oriundos dos
laboratórios de pesquisa volta e meia aparecem e fazem seus estragos.
São casos como o do cientista sul-coreano Hwang Woo-Suk, que nos
últimos meses protagonizou uma novela de enredo imprevisível.
Considerado um herói em seu país, ele confessou em janeiro que parte
de seus estudos sobre clonagem para produção de órgãos era pura
invenção. Uma bravata que enganou até mesmo publicações científicas
respeitadas, como a revista Science.
"Por que alguém se arrisca dessa forma? A competição é uma das
respostas. "Muitas vezes, o pesquisador sabe que mais cedo ou mais
tarde chegará a um determinado resultado, mas acaba forjando dados e
evidências para se adiantar e garantir o reconhecimento para si",
explica Gildo Magalhães dos Santos, professor e pesquisador de
História da Ciência da USP. Pode ter sido o caso do coreano. O fato é
que, graças à fraude, o pesquisador espertalhão havia angariado 6
milhões de dólares de financiamento para continuar suas pesquisas. Um
dinheiro que atenta contra a ética - e a aritmética - de qualquer um.
"Felizmente, a própria ciência costuma detectar os erros e as farsas,
o que não acontece em quase nenhuma atividade humana", lembra
Magalhães. No caso do cientista coreano, quem deu o alarme sobre a
picaretagem foi ninguém menos que seus próprios colegas da
Universidade de Seul. Confira nas páginas a seguir alguns casos
famosos de erros e farsas cometidos e desvendados pela ciência."
-o=O=o-
Deixa eu destacar uma parte:
"a própria ciência costuma detectar os erros e as farsas, o que não
acontece em quase nenhuma atividade humana"
Todo o trabalho dos cientistas vai ser inevitávelmente visto por
outros olhares tão ou mais céticos que o do autor. Olhares que não tem
interesse algum em propagar uma fraude, pelo contrário, tem interesse
em descobrir erros e impropriedades, ou mesmo fraudes e falsificações.
É isto que garante a integridade da ciência.
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: Fw: descarga eletrica humana
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2006 16:05
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Cesar (o elétrico) escreve p/ Léo:
>
> Léo: Por que com vc ocorre isso e não com a maioria dos mortais?
> Tb estou aqui próximo do ar-condicionado, o vento lambe meus sedosos
cabelos, e eu posso pegar em qqer maçaneta sem levar qqer choque. Será
que vc é um jovem "seco"? :-)
Nova atualização. Hoje levei uns três choques, mas não tem ar
condicionado ligado no escritório! Por outro lado, quando estou com as
janelas fechadas no carro, também não levo choque (ou pelo menos não
lembro de tal).
Estou pensando em montar um eletroscópio para descobrir qual o momento
em que eu fico eletrificado. A suspeita é o atrito do casaco ou da
calça contra a cadeira.
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Fw: [ciencialist] Re: INÉRCIA
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/08/2006 20:22
Hélio,
Refere-se somente a comentários à primera parte de teu e-mail. Ficou bastante grande, mas não tive outra opção, se quis dar todas as informações pertinentes.
A segunda parte irá depois, quando descansar desta!.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, July 30, 2006 1:10 AM
Subject: [ciencialist] Re: INÉRCIA
RESPOSTA A MSG 55943 do Victor:
Hélio: Oi Victor,
Você só comentou o inicio da minha MSG 55850
Fez igual ao Léo que só comentou a primeira parte de minha MSG 55283
Victor: Estranho. Mas, oportunamente verei o que da 55850 deixei de responder. Agora, vou responder a esta.
Hélio: Os dois pararam justamente quando a coisa iria esquentar.
Victor: Estranho. Mas, oportunamente verei o que da 55850 deixei de responder. Agora, responderei este.
Hélio: Vou destacar alguns trechos que são dignos de comentários.
Victor: Quer dizer que os outros não são dignos de comentário?. Veja isso direitinho, pois os que você "capou" são também importantes e têm,
até, novas informações, como o estudo comparativo entre campos gravitacionais e aqueles resultantes de sistemas de referenciais
não inerciais. Aquelas considerações nos levam aos primeiros passos em direção ao Princípio da Equivalência!
Espero ler comentários, também, a respeito deles. Não de você, se não se animar, claro.
Bom, mas cada qual com suas impressões.
Hélio na 55850 :
>>Eu prefiro:
>>F = dp/dt (depois eu explico)
>>Quanto ao termo "direção" o Léo já puxou
>>tua orelha mas eu entendi que você disse
>>de forma coloquial (onde
>>"direção"=direção+sentido) e não no rigor
>>científico.
Victor disse:
> Não vi onde Léo me puxou a orelha.
> Como não quero ficar vendo mensagens
> anteriores, espero que você, por obséquio
> me retorne onde eu disse o quê e onde este
> foi criticado pelo Léo. Também, se li não percebí
> o puxão.
Hélio: Eu também não encontrei, me desculpe.
Fiquei com a impressão que ele tinha falado isto na MSG 55239
Acabou eu fazendo o papel de "rigorista" no lugar dele.
Victor: Ok.
Hélio na 55850 :
>> A teoria que estamos falando aqui
>> (leis de Newton / conservação de
>> momento linear) NÃO É UMA TEORIA
>> DE MEDIDAS isto é que NÃO é!!!!!!!!!
>> [:-)]
Victor disse:
> Mas eu nunca disse que " leis de Newton
> / conservação de momento linear" são
> uma teoria de medidas! Pois não são
> mesmo. Portanto, estorne o puxão de
> orelhas, por indevido. Não que não o
> mereçca, vez outra, mas nesse caso,
> não.
Hélio: Naquela thread sobre relatividade de Einstein, você disse "Relatividade
É UMA TEORIA DE MEDIDAS, isto é que é!!!!"
Pensei que você iria usar o mesmo argumento para justificar o fato de
um medir uma força resultante e outro medir outra força resultante.
Bom saber que não.
Victor: O argumento "A relatividade É UMA TEORIA DE MEDIDAS" é apenas uma declaração intrínseca a essa teoria.
É sua característica principal.
É isso antes de qualquer outra coisa.
Mas aproveito a deixa para expandir esse tema "Relatividade É UMA TEORIA DE MEDIDAS".
Certamente, é por não ser convenientemente entendido, que este aspecto importante da teoria gera tanta confusão
tanto espinaframento, tanto equívoco, enfim!
A afirmação acima, além de ser o ponto relevante da TR, sobretudo a TRR, permite a quantificação matemática das aparências
entre as observações de dois referenciais inerciais, conforme exemplifico seguir.
Por causa do movimento relativo, por causa da finitude da velocidade da luz, e do de fato de esta ser constante em referenciais inerciais,
dois observadores vêem coisas como comprimentos e tempos no outro referencial de maneiras diferentes sendo que, para cada referencial,
são corretas e universais, embora outros observadores encontrem valores diferentes em suas medições.
Assim, para exemplificar melhor, sejam dois referenciais:
S parado em relação à terra;
S´ com velocidade constante em relação à terra( ou S).
Seja também uma barra cujo comprimento é medido em S´, encontrado-se o valor L. L está parada em relação a S´.
Um observador em S veria uma barra com o mesmo comprimento? Que comprimento pareceria ter?
Se o comprimento da barra for medido por um observador de S, o valor encontrado será menor que o L original, medido no referencial S´,
no qual está parado, ou em repouso.
Agora, o ponto alto é que Einstein conseguiu expressar esta impressão, esta aparência, do observador que está em S,
de maneira matemática, dando às transformações de Lorentz uma extraordinária significação física, além do inerente aspecto quantitativo
fornecido pelas especificações das coordenadas espaçotemporais envolvidas nessas TL´s.
(Acho que, para fazer justiça a Einstein as T.L deveriam ser chamadas T.L / T.E .
Pois mostrou que estas matam o pau e mostram a cobra... )
A realidade de qualquer observador inercial é aquilo que ele mede a partir de seu próprio referencial, e de nenhum outro.
Esta realidade poderá ser transposta para outro referencial inercial qualquer através das TL / TE´s. Essa é a essência.
Hélio na 55850 :
>> Se o observador está em inércia ou não é
>> irrelevante para o corpo.
Agora que percebi, faltou uma vírgula aqui. Fica melhor assim:
Se o observador está em inércia ou não, é irrelevante para o corpo.
Ou assim:
Se o observador está em inércia ou não está em inércia, isto não é
relevante para o corpo.
Victor: Ok.
Hélio: Aí você coloca milhares de palavras partindo de querer mostrar que a
Victor: Confesso que a frase acima me deixa um pouco não à vontade, por não saber, realmente, o que você quer dizer.
Parece-me mais uma crítica à maneira como tento mostrar coerência em meus argumentos, expondo aqueles que julgo relevantes.
Por favor, queira ser mais objetivo para que, a partir de então, possa adotar outros procedimentos, vez que não dá para escrever
sobre assuntos da espécie com 4 ou cinco frases, de maneira simplificada. Aliás, até poderia, mas...
Eu não consigo.
E se as expansões que faço ( que é um critério de exposição perfeitamente válido, e até desejável na maioria dos casos) causam aborrecimentos,
então é possível que esteja na hora de eu, pelo menos, parar. É a segunda vez que falam isso.
Quando se utiliza um meio onde se pode usar as descrições matemáticas, estas, por si só, são auto-suficientes.
Poucas linhas com equações bastam. Substituem milhares de palavras.
Mas é preciso que o leitor compreenda a linguagem matemática.
Certamente é o seu caso, mas pode não ser,com certeza, o de muitos outros da lista, que eventualmente se interessem por assuntos do tipo.
Talvez você classifique como baboseira as "milhares de palavras partindo de querer mostrar que...". Não sei. Se for, tudo bem, é direito vosso.
Mas, ao menos, até para tornar tudo mais transparente, você deveria explicitar seu ponto de vista sobre o pecado de me exceder em milhares
de palavras, ok? Tipo assim(no linguajar de jovens modernos, como meu sobrinho que chegou aquí, ontem, com piercing enfiado no beiço de baixo, falando a linguagem "moderna" da internet, de seus grupos de papos): é enfadonho, mal escrito, confuso, errado, ininteligível, ou o que seja.
Só prá saber e corrigir uma coisinha ou outra.
Mas não sei se você já percebeu que o "tamanho" de minhas mensagens tem sido proporcional ao tipo de coisa a responder.
Eu respeito muito a física para não expressar tudo que julgue seja relevante para facilitar a compreensão de quem ler.
É uma política que entendo dá certo.
Principalmente nas searas em que temos discutido.
Hélio: situação do observador é relevante para força (sentida ou medida?) no objeto observado.
Victor: Sentida e medida. A posição(seu estado de movimento em relação ao observado) do observador, é claro que é relevante!
São os observadores que fazem as descrições do movimento, cujos resultados são equivalentes se estes são inerciais.
O que um descreve será equivalente ao que qualquer outro referencial inercial descreverá.
Se o sistema é não-inercial, isto é, se estiver acelerado, a descrição que este faz do movimento em estudo é substancialmente diferente
daquele feito por qualquer um outro que seja inercial(não acelerado).
Se se quer que esquema newttoniano seja aplicável também em inerciais, as forças devidas
à inércia das massas devem ser incluídas nesses sistemas. Valerão, nesse caso, as Primeira e Segunda Leis, somente.
Para corroborar o que disse no item anterior, que é uma repetição que já dito em e-mails anteriores, farei uma análise matemática aqui,
do que extrairemos, matemáticamente, tudo quanto estou discutindo e tentando expor com palavras.
A matemática necessária é muito simples(exceto sua interpretação, que a farei tão simples que duvido que alguém chie...).
O exemplo que usarei será o que você colocou acima, da bola prendurada no vagão. Que é um exemplo clássico, fartamento analisado
em obras didáticas que tratem de forças de inércia com alguma profundidade(bem poucas, aliás), até sei.
Dois observadores, um fixo à terra, que chamarei de O=Sterra e outro fixo ao vagão, que chamarei de O' =Svagão, se encarregarão de
de descrever o que acontece com a bola, do ponto de vista de cada um deles, a partir de seu próprio referencial.
Para facilidade de escrita vou chamar os bisbilhoteiros de O e O´.
Digamos que O e O´ estejam separados por um distância S.
A posição da bola vista por O é R.
Essa mesma posição da bola vista por O´ é R´.
Então,
A) Podemos expressar vetorialmente R em termos de R´e S:
R = R´+ S será a posição da bola vista por R; (1)
R´ = R - S será a posição da bola vista por R´. (2)
Já aquí dá para ver que os resultados das observações de ambos dependem fortemente de S, posição relativa de bola.
B) Agora, vejamos a dinâmica da bola para três seguintes tipos de movimento relativo entre O e O':
1) S=0;
2) S=Vs. t, Vs = velocidade constante de O' em relação a O; e,
3) S = (1/2) A t^2, expressando que o vagão( 0') está acelerado, com A = aceleração do vagão.1
B1) Se S = 0, resulta que (1) tem a forma R = R´ e (2) tem a forma R´= R.
Conclusão:
Ou seja, O e O' estão parados um relação ao outro, a posição da bola é a mesma, tanto para R como para R´. O que um vê e mede, o outro também o faz.
Não qualquer dúvida entre as observações feitas por ambos os observadores.
B2) Se S = Vs.t, isto significa agora que O´ está em movimento com velocidade constante Vs em relação a O,
onde t é o tempo comun, newtoniano, aos referenciais. (É preciso uma suposição aqui: quando S=0, t = t´ = 0, e t para
qualquer outro instante).
Esclarecimentos essenciais antes de começarmos a análise:
As eqs. (1) e (2) assumem as formas abaixo, após derivar todos os termos em relação ao tempo, onde:
dR / dt representa a taxa de variação da posição da bola, ou a velocidade da bola, conforme visto por O ou em relação a O (vide equação (1);
dR´ / dt representa a taxa de variação da bola, ou a velocidade da bola, do ponto de vista de O´ ou em relação a O´ (vide equação (2); e, finalmente,
dS / dt representa a taxa de variação do posição de O´, conforme visto por O ou o pelo próprio O´.
Derivando (1), obteremos a relação entre essas três quantidades, conforme medido pelo observador O:
dR / dt = dR´ / dt + dS /dt , ou v = v´ + Vs (4) ,
expressão essa que me diz claramente que, para O, a velocidade da bola é a a soma das velocidade da bola em O´ ( v´ = dR´/dt)
mais a velocidade de O´ em relação a O( Vs = dR´ / dt).
Derivando (2), obteremos a relação entre essas três quantidades, conforme medido pelo observador O´:
dR´ / dt = dR´ / dt - dS /dt , ou v = v´ - Vs (5) ,
expressão essa que me diz claramente que, para O´, a velocidade da bola é a a diferença entre as velocidades da bola em O´ ( v´ = dR´/dt)
e a velocidade de O´ em relação a O( Vs = -dR´ / dt).
Como se vê, o estado de movimento é relevante sim, na descrição do movimento. Dois observadores, em diferentes estados de movimento
relataram coisas diferentes para o mesmo evento. Mas, apesar de seus relatos serem diferentes, eles são equivalentes, sendo cada um dos
a realidade líquida e certa para o respectivo observador, e só para este.
Os resultados obtidos acima, para ambos os casos já especificam as características que deve um referencial inercial..
C) Agora, vem o grosso da história.
Se a posição de O´ em relação a O varia conforme a lei cinemática de posição S = (1/2) A t^2, onde é A aceleração do observador
O´ (vagão em relação a O), derivando as equações (1) e (2) duas vêzes, obteremos as seguintes equação, que relacionam
todas as acelerações envolvidas, do ponto de vista de O e de O´.
C1) DESCRIÇÃO DO MOVIMENTO DO PONTO DE VISTA DE O.
Olhando para a bola, O encontra que sua aceleração é:
d^2 R / dt^2 = d^2 R´/dt^2 + d^2 S /dt^2 , sendo d^2 S /dt^2 =A, a aceleração do vagão.
Ou seja, a aceleração que O mede é a soma de uma certa aceleração d^2 R´/dt^2 que O´ descobriu haver(mas que inexiste para O.
Não poderá detectá-la experimentalmente). Já O´ consegue isso facilmente (como já relatamos noutro local).
Terá esse termo d^2 R´/dt^2 alguma significação para O? De maneira alguma, conforme descrevo aseguir.
Ora, a bola está dentro do vagão, solidária a ele e fixa em um ponto cuja posição em relação ao eixo vertical que só depende do valor de A,
move-se com a mesma aceleração A que o vagão, conforme verifica O.
Por isso, para O não deve existir o termo d^2 R´/dt^2, já que a aceleração sobre a bola não é, claramente, diferente da aceleração A do vagão, mas igual!.
Assim, O conclui que o primeiro termo da equação acima ( d^2 R´/dt^2 ) é zero, pois, em relação a O´, a bola está realmente em repouso.
Para O, portanto, não existe esse termo adicional, d^2 R´/dt^2, existente para O´.
Dessa forma, para O, só há uma aceleração sobre a bola, A, pelo que essa bola, de massa M, estará sujeito a uma força
F = M d^2R / dt^2 = M.A, na direção de A, conforme exigido pela Segunda Lei de Newton.
Então, se M está acelerada, há uma força força sobre ela. Aplicando-se a Segunda Lei de Newton, encontra-se que tudo está dentro dos conformes, como manda o figurino newtoniano. A bola está acelerada com a mesma A aplicada ao vagão.
Portanto, F = MA (6)
é a força detectada por O, sem quaisquer dúvidas ou ambiquidades.
Para o observador O, M( d^2 R' / dt^2 ) não existe. Mas essa força existirá para O', para quem a bola de massa M está em repouso, o que é contradição, do ponto de vista de Segunda Lei.
C2) DESCRIÇÃO DO MOVIMENTO DO PONTO DE VISTA DE O´.
Do ponto de vista de O´, encontra-se que
A' = d^2 R´ / dt^2 = d^2 R / dt^2 - d^2 S / dt^2, (7)
sendo d^2 S /dt^2 =A, a aceleração do vagão, onde A' é a aceleração de M, segundo O' e devida, EXCLUSIVAMENTE , a A.
Ou seja, a aceleração que O´ mede é uma aceleração A' = d^2 R´/dt^2, devida exclusivamente à condição de acelerado do referencial O´.
O' verifica que isso é assim fazendo a seguinte expeirência: tira a bola de sua posição de repouso dentro do vagão, deslocando-a para algum lugar mais próxima do eixo vertical. Soltando-a, ela volta para a posição anterior com uma aceleração que ele encontra como sendo A' =d^2 R´/dt^2 = d^2 R / dt^2 - d^2 S / dt^ .
Ou seja, o paradoxal nessa observação é que, apesar de O´ não observar qualquer movimento da bola em relação a ele, pois a bola se mantém em repouso, O´ encontrou também que, efetivamente, a bola está sob a ação de alguma aceleração diferente de zero, mesmo parada, dada pela expressão (7)! Como conciliar este fato dúbio e estranho com a Segunda Lei de Newton? Para melhor entendimento, falemos em forças presentes. Basta multiplicar (7) por M, para se ter a equação do movimento em termos de forças:
F' =M (d^2 R´ / dt^2) = M (d^2 R/ dt^2) - d^2 S / dt^2, (8)
ou, ainda:
F´=M.A' = M (d^2 R / dt^2) - M (d^2 S / dt^2), ou F´= F - MA,
onde F é a força vista por O e MA é a força que O reconhece como sendo igual a F, pela Segunda Lei de Newton.
Ora, duas coisas interessantes surgem desse exemplo: primeiro essa força sobre a bola, que a empurra para trás, não existe para O; mas ela existe para O´!
Mas também é verdade que, para ele, O', a bola está em repouso!
Mas a segunda lei diz que isso não é possível.
Então, só há um jeito de conciliar estes disparates. F´só pode ser zero, do que resulta:
F' = F - MA =0 >> F-MA = 0 >> F=MA. (9)
Sendo MA nesta equação o mesmo MA observado por O. Assim, deve existir uma força -M.A tal que as observações de O' coincidam com o
que preconiza a Segunda Lei de Newton.
Portanto, o MA visto por O´ , que leva a bola de volta á posição inicial, de repouso em relação ao vagão, é o mesmo que o visto por O,
só que com sinal trocado, o que justifica o retorno acima mencionado. (talvez seja esse aspecto do problema que cause mais confusões).
Agora, vejamos outra diferença básica, mas sutil.
A força MA vista por O tem uma origem conhecida, resulta da interação de algum agente que aplica esse MA ao vagão, e o vagão reage,
aplicando a esse vagão uma força ( -MA ).
Mas essa reação real estaria aplicada ao meio de interação, uma corda ou corrente, por exemplo, sendo representada pela tensão
correspondente nessa corda ou corrente. Esse ( -MA ) que age sobre a bola NÃO seria uma reação ao MA sobre o vagão,
por uma razão muito simples: tanto o ( -MA ) sobre a bola como o +MA sobre a bola, estão aplicadas sobre a mesma bola, sobre o mesmo corpo.
Portanto, uma não pode ser, pela terceira Lei de Newton, uma reação à outra.
Olhando mais em volta de O´, não se logra encontrar nenhum corpo que seja responsável pela existência desse ( -MA ),
que está agindo sobre a bola, em desacordo com a segunda Lei de Newton. Alguém pode dizer: ora, a bola se desloca
para aquela posição devido à mania que os corpos têm de se manterem em seu estado de movimento, propriedade essa,
que recebeu o nome de inércia. E a agonia para continuarem conservadoras(pois não aceitar mudanças é ser conservador...),
não mudando seu estado de movimento, gera forças que reagem às tentativas de se mexer com a comodidade deles.
Assim, pode-se dizer que a bola de massa M está sob a ação de uma força de inércia.
De uma maneira infeliz, deram as essas forças de inércia o nome de "fictícias".
Ora , fictícia não é a MQ (para mexer com Alberto), fictício foi o papo que muitos disseram já ter tido com espíritos,
fictício é o resultado de previsões da astrologia, fictício é o papo desses políticos corruptos que aí estão, etc.
Fictício não são suas tentativas de "provarem" que são inocentes, usando de mais mentiras e corrupção;
mas fictícios são as provas que mostram a inocência desses pulhas; fictícias são os OVNI's; fictícias são eventuais intenções do
Governo aumentar os salários dos Prof. Universitários da Lista em 200%, quando só a intenção de aumentar em meros 1005 %. Por aí.
A força de inércia é real, líquida e certa, e têm até aplicações tecnológicas importantes.
Apenas pertence a uma classe de forças diferente das classes definidas na mecânica newtoniana.
Só isso.
Em não havendo nas imediações da bola, ou mesmo em locais afastados, corpos que se responsabilizem por alguma
ação ou reação, de modo a justificar sua existência(segundo o esquema de Newton), as forças de inércia não obedecem
à Terceira de Newton, apesar de corrigirem essas leis de modo a que a segunda lei seja válida no referencial acelerado.
Poderia discutir outros exemplos, além deste que você postou mais acima, como um não-inercial rotativo, muito rico em informações, também.
Mas os resultados obtidos com a análise de quaisquer referenciais não-inerciais serão sempre os mesmos. Não importa a variante.
Ah, essas forças ques estamos tentando dissecar, são chamadas por alguns autores, como Feynman, de pseudo-forças. Particularmente, gosto
mais dessa denominação. Pois o termo não inclui o sentido que a palavra fictícia suscita fortemente. Pseudo-força não embute nenhuma declaração de inexistência e nem induz sequer a que se pense nessa inexistência .
Pelo contrário, dá a idéia forte de que existe, só que não pode ser classificada com aquelas que a bíblia Newtoniana
abençou, que são reais, como: forças gravitacionais, forças eletromagnéticas(nesta categoria, com certeza: as forças de atrito, forças elétricas, enfim, forças de contato) e forças nucleares, todas estas independendo do sistema de referência. As pseudos forças são reais, mas existem, e são devidas a referenciais acelerados, somente. Existem para um referencial e para outro não.
Hélio: De certa forma, a meu ver, contrariando o que você
acabou de afirmar acima que, neste caso, "NÃO É UMA TEORIA DE MEDIDAS".
Victor: Ora, Hélio, todas as teorias físicas carecem de validações experimentais, o que é feito
a partir de medições, certo? Contudo,o carecer de medições, em geral, não classifica uma teoria
como sendo de "medidas". Mas, no caso da TRR, esta é classficada assim, pois, fundamentalmente,
o que vale é o que cada observador encontra a partir das medidas em seu próprio referencial!, assunto
este que foi tratado numa thread bem anterior a esta. Se você imaginar mil referenciais inerciais, cada
um observando um mesmo evento, cada um deles encontra dados diferentes dos outros. Mas cada uma
dessas medições será verdadeira apenas para o particular referencial que fez as medições e para nenhum
outro mais. Agora, e isto é o que possui uma significação definitiva: qualquer observador, a partir de seu próprio
referencial inercial poderá saber o que cada um dos outros mediu.
A TL/TE é a ferramenta matemática que faz a conversão de um referencial S1 para outro S2.
Não vejo a razão de tanta confusão em torno de algo tão simples e até intuitivo, ao menos para mim.
Ou seja, simplificando com exemplo: Estou num referencial em movimento relativo em relação a outro, S´. Quero fazer umas
medições do comprimento de uma barra em meu próprio referencial, mas estou com preguiça. Telefono para S´
e peço ao meu amigo de lá para fazer as medições que eu deveria ter feito. E que me informe os seus resultados.
Com estes resultados obtidos por meu amigo em S2, simplesmente com umas continhas, obterei os valores que eu encontraria,
em meu referencial, se eu próprio tivesse pegado no batente.
Assim poderia enganar meu chefe, dizendo que trabalhei duro no laboratório!.
E quem me ajudou a fazer esse milagre? Claro, as TL/TE.
Hélio: Quanto ao exemplo do trem:
Eu classifico este observador dentro do trem de muito ingênuo. Ele está
percebendo que o trem está exercendo uma força nele pois claro que ele
está segurando na estrutura do trem para poder acompanhar a aceleração
do trem.
Victor: Não vejo a razão de o observador dentro do trem ser classificado de ingênuo.
Não há ingenuidade nessas coisas. O que deve haver é um conhecimento profundo das teorias
relevantes ao processo e habilidade para empregá-las corretamente. Nada mais. Você pode
substituir os observadores humanos por robôs munidos dos equipamentos adequados. Eu não tenho
a menor dúvida de que eles me fornecerão os mesmos resultados e conclusões que estou a descrever quí.
Afinal, num trem, todo mundo, seja ingênuo ou não, robô ou não, é empurrado para trás ou para frente
da mesma maneira, sempre que o trem arranca ou é freado.
Eis aí um belo exemplo de democracia.
E esse empurrão num sentido, ou no outro, essa força que caiu do céu, não existe dentro
do esquema das Segunda e Terceira Leis, conforme já provamos matematicamente acima.
Apenas a Primeira Lei dá conta dos movimentos para frente e para trás, nesses sistemas inerciais.
As demais Leis falecem inexoravelmente, conforme já comentei acima.
Contudo, para a segunda Lei, ainda há um jeito de ajustá-la ao esquema de Newton.
Quanto à Terceira, esta não escapa nem com reza forte, daquelas de candomblé, rezadas por Pai João.
Mas é assim que a natureza é. É só ajoelhar e rezar. Nada mais.
Hélio: Ficaria muito fácil para ele então olhar para a bola pendurada e ver as
duas únicas forças nela: tração da corda e peso. Se não for ingênuo
saberá que na bola assim como nele mesmo tem força resultante
diferente de zero e para os dois (observado e observador) vale a segunda lei.
Victor: Nesse caso, o que o observador fixo ao vagão veria? Repetirei, com outras palavras, o que já disse a respeito.
Ele olharia para a bola pendurada, e a veria parada, imóvel, a uma certa distância horizontal do eixo vertical que passa
pelo ponto ponto de apoio, no teto, o cordão formando um ângulo (teta) com essa mesma vertical. Veria ainda as
componentes verticais Tcos(teta) e Mg, a primeira equilibrando a segunda; e veria ainda uma componente horizontal
Tseno(teta) no sentido a aceleração do vagão. Estas forças não são de inércia, e têm origens materiais claras.
Resultam da interação da corda com a bola e da Terra com a bola.
Então, essencialmente, O´ verá a bola imóvel, em relação a ele, O´.
Vou arriscar um peteleco, mas expandirei um raciocício já feito anteriormente.
Teóricamente, e como ele vê a bola em repouso, parada, ele conclui de maneira "óbvia" que a resultante das forças sobre a bola é zero.
Ora, mas isso é tão óbvio assim? Por curiosidade, O' pega a bola e a desloca de sua posição original. E o que verifica?
Isso: a bola sempre volta a posição original!. Mas seria esse movimento de restauração também acelerado?
Ele verifica facilmente que sim. A bola sempre volta para a posição inicial, e o faz de maneira acelerada.
E a aceleração que encontra tem o mesmo módulo e sentido contrário à aceleração do próprio vagão!.
E como pode algo estar em repouso e ao mesmo tempo encontrar-se sob a ação de uma resultante diferente de zero?
Como é que fica a segunda Lei de Newton, flagrantemente desrespeitada nessa caso, do ponto de vista de O´?
Então, para os ajustes newtonianos que convêm à situação, introduz-se uma força que me garanta que a resultante sobre a bola seja seja nula.
Agora sim, a Segunda Lei se aplica, sem problemas.
Já para o observador O, não há problema: ele vê a bola se movendo no sentido da aceleração do vagão, estando sujeita a essa mesma variação.
A matemática aquí é bastante simples, como vimos mais acima, havendo também um artigo do Léo, no Imperdível, onde ele analisa uma situação
equivalente. Só não lembro o caminho para chegar lá. Mas é bastante profundo e expõe as relevâncias da questão, de maneira bastante simples.
Mas devo lembrar que não é essencial que o observador olhe para fora. Se uma arrancada ou um breque acontecer, tenha certeza
de que ele saberá, mesmo estando com os olhos vendados e sob camisa de força. Se estiver no corredor do vagão, sem estar agarrado
a nada, e houver um breque mal educado, no hospital ele perguntará: o que aconteceu, o que aconteceu?
Hélio: O teu papo vai tão longe que chega até em massa gravitacional e massa
inercial elevador de Einstein etc. Este é um assunto que me interessa
muito discutir, mas vai dar muito pano para manga e é melhor fazer isto
em outra thread.
Victor: Mas está relacionado com algo que você disse. E meu objetivo é enriquecer
a exposição. Você certamente não precisa, mas outros sim.
Hélio: Só uma pitada aqui: Massa é massa, nunca foi diferente, creio que para Newton massa era
quantidade de matéria. Uma propriedade própria [:-)], independe do
observador e do mundo em volta.
Não sei quem começou primeiro a colocar adjetivos depois da palavra
"massa" e dizer que seriam diferentes, (ganhando prestígio com esta
bobagem) para depois poder dizer o óbvio (que eram iguais - ganhando
mais prestígio ainda por esta obviedade). (???)
Victor: Esse assunto, envolvendo conceitos de massa, é um dos mais complexos da física;
até hoje ninguém sabe mesmo o que é.O assunto inércia, que lhe é subjacente, extremamente
complexo(para mim, é uma daquelas coisas que a gente sabe o que é, até o momento em que uma
pergunta tipo "o que é?" seja feita. É quando o caldo entorna. Isto daria umas 30.000 threads.
Hélio na 55850 :
>> Ou seja, dp/dt do corpo é absoluto,
>> não o dp/dt medido por um ou
>> ingenuamente medido por outro
>> mas o dp/dt próprio do corpo que por
>> sua vez é igual ao dp/dt medido por
>> quem tem seu próprio dp/dt = 0.
Victor disse:
> Você não gostaria de repensar a afirmação acima?
Hélio: Mas o que eu escrevi está certo!
Talvez você entenda melhor se não separar as frases acima, vou repetir
tudo junto.
""
Se o observador está em inércia ou não está em inércia, isto não é
relevante para o corpo. Ou seja, dp/dt do corpo é absoluto, não o
dp/dt medido por um ou ingenuamente medido por outro mas o dp/dt
próprio do corpo que por sua vez é igual ao dp/dt medido por quem tem
seu próprio dp/dt = 0.
""
Victor: O que é "estar" em inércia? Significaria algo diferente da propriedade que corpo de massa M,
chamada inércia, tem de resistir a qualquer alteração de seu estado de movimento?. Se for isso, gostaria de saber.
Esta propriedade é exibida por qualquer massa, em qualquer situação. Mesmo num estado de imponderabilidade.
Acho que você quer dizer a mesma coisa. Só que fica estranha a expressão usada.
Hélio: Eu estou dizendo que dp/dt é próprio do corpo. Um observador que tenha
seu próprio dp/dt = 0 medirá este valor. Um observador que tenha dp/dt
<> 0 e não for ingênuo saberá fazer as correções e encontrar o mesmo
dp/dt.
Victor: dp/dt própprio do corpo?: Também não consegui atinar para o que esteja dizendo.
Mas acho que não meditei o suficiente sobre a proposição. Deve ser isso. Se chegar a algo, comentarei.
Hélio: Concordo que o elevador de Einstein merece um tratamento especial que pode ser em outra thread.
Victor: Concordo. Num e-mail anterior, pudemos extrair todas as consequências de campos devidos à gravidade e campos
devidos a sistemas acelerados. E uma conclusão fundamental foi: o Princípio da Equivalência!
Mas fica para outra thread mesmo.
Mas uma coisa eu deixei de acrescentar na ocasião: em ambos os campos, tanto o gravitacional como os devidos a
sistemas acelerados, fica clara uma consequência: a força sobre corpo é proporcional à massa M, correto? Correto.
Só que, e não mais do que isso, nos referenciais acelerados, as forças que surgem são sempre de inércia(ou FICTÍCIAS!, para quem acha assim).
Então, dado que M não tem como saber qual a origem da aceleração, pergunta-se: não há uma possibilidade, também,
de o meu peso ser fictício, a força peso ser fictícia? Essa é de lascar, mas está ai. Só perguntei. Só perguntei.
Se houver retornos, comentarei o que penso dessa heresia.
Hélio disse:
>>A terceira lei tem sim uma dificuldade.
>>Mas esta dificuldade se deve ao fato de agora
>>falarmos de dois corpos a não apenas de um
>>como era nas outras duas leis.
Hélio: Na sua resposta a isto você mostra que não entendeu bem o que eu
disse. Escreve milhares de palavras que não tem nada a ver e depois,
quando lê a minha complementação deste parágrafo, não entende também
pois a primeira parte ficou longe. E aí você diz: "Sinceramente, não
entendi essa sua proposição"
Victor: Me desculpa, não escreví milhares de palavras sem nada a ver com o assunto.
Em verdade é que não entendí como você formulou a questão. Para mim não fez sentido.
Foi isso.
Mas tudo está relacionado ao objeto da discussão.
Hélio: Vou colocar o parágrafo novamente junto para ver se você entende:
""
Victor(??? eu escreví isto?): A terceira lei tem sim uma dificuldade. Mas esta dificuldade se deve
ao fato de agora falarmos de dois corpos a não apenas de um como era
nas outras duas leis. Se estes corpos estão separados por uma certa
distância, a terceira lei passa a ser apenas uma aproximação pois é
necessário um tempo para que um dp/dt do corpo A faça alguma mudança
(dp/dt) no corpo B. Mas se colocarmos a terceira lei na sua formulação
LOCAL esta dificuldade desaparece.
Victor 1 : Desculpa, mas acho que você se enganou. Eu não escrevi o que está acima. Não sei por que o Victor está ali
no início do texto, quando era para ser Hélio, conforme o trecho copiado e colado aquí.
O que encontrei a respeito, na msg anterior, foi:
"Hélio: A terceira lei tem sim uma dificuldade.
Mas esta dificuldade se deve ao fato de agora falarmos de dois corpos
a não apenas de um como era nas outras duas leis."
que não foi dito por mim, mas por você. Foste tu, ó jovem, o autor.
Hélio: A terceira lei tem sim uma dificuldade.
Mas esta dificuldade se deve ao fato de agora falarmos de dois corpos
a não apenas de um como era nas outras duas leis.
Victor 1: Também esta segunda parte do texto foi dita por você.
Hélio: Se estes corpos separados por uma certa distancia, a terceira lei
passa a ser apenas uma aproximação pois é necessário um tempo para que
um dp/dt do corpo A faça alguma mudança (dp/dt) no corpo B.
Mas se colocarmos a terceira lei na sua formulação LOCAL esta
dificuldade desaparece.
Victor 1 : Idem, esta última parte.
Acho que foi antes das férias. As férias devem ter corrigido vossos neurônios, agora.
Hélio: Quando eu falo de dificuldade não estou falando de nada relacionado
com o assunto abordado nesta thread. Se você reler o parágrafo
completo verá que estou falando de tempo entre troca de agentes
mediadores das interações. Para não te chocar muito, pense em troca de
"fótons" ou "gravitons". Como a velocidade dos fótons não é infinita,
leva um tempo para chegar no outro corpo. :-)
A primeira e a segunda lei são LOCAIS por natureza. Na primeira o
corpo não sente a presença de nada no universo a sua volta. E na
segunda as causas externas não são apreciadas só se importando com o
que acontece no corpo.
Victor: Não. As leis de Newton não são locais somente. Elas funcionam muito bem
mesmos que os corpos de interêsse estejam à distância, no que tange, sobretudo às Primeira e Segunda Leis.
As forças gravitacionais, elétricas e eletromagnéticas(Lorentz) são forças à distância, transmitidas via campos respectivos.
Sabemos que as velocidades de transmissão das forças entre duas partículas, em qualquer dos campos, é finita.
E isto significa precisamente que os sinais que carregam as forçcas não chegam a elas no mesmo instante. Há retardos.
Por exemplo: sinais eletromagnéticos entre duas antenas de rádio. E não há problemas com isso.
As Leis de Newton funcionam da mesma maneira, salvo a Terceira Lei, que, como você mesmo já disse,
é problemática.
(E há um dado curioso e paradoxal nisso: das três, a Terceira é a única considerada uma verdadeira
lei da natureza, pois as outras foram definidas. F=ma é assim em razão de haver sido definida assim).
Hélio: Já na terceira as causas externas são explicitadas. Mas uma formulação
LOCAL é possível e foi o que coloquei na MSG anterior.
Para você não se chocar vou traduzir para uma língua que você entenda:
Podemos substituir o segundo corpo do par ação-reação pelos efeitos
dos agentes desta interação ("fotons", "gravitons", etc.) que
efetivamente chegam no primeiro corpo provenientes deste segundo e
pelos efeitos dos agentes que saem também.
Está melhor assim???
Victor: Mas eu não tenho como me chocar. Só se um raio cair na minha pela 4a. vez!
Aí, também, será demais, também, como diria uma cunhada folclórica que tenho, famosa em
nosso meio por dizer coisas assim.
Hélio: Fora este pequeno problema (que repito, não tem nenhuma relação com o
assunto desta thread), as três leis SEMPRE são válidas. Lembrando que:
"NÃO É UMA TEORIA DE MEDIDAS".
Victor: Não. Não, nem sempre válidas. As milhares de palavras acima, escritas por mim, servem
para mostrar que não penso assim. E não penso assim por uma razão: trato as leis de Newton de maneira correta,
atentando para as suas peculiaridades. São as análises judiciosas sobre as aplicações das Leis de Newton que me dão essa convicção.
Apenas, baseado nas próprias três leis e estudando-as em diversas situações, chegamos às conclusões tiradas de um
único exemplo, como vimos, exemplo esse até proposto você.
Hélio: O que pode acontecer é o observador estar com um procedimento
inadequado de medição e aí ele deve fazer das duas, uma:
1- Se colocar num referencial inercial para medir direito. OU
2- Medir assim mesmo e depois fazer as devidas correções antes de
expressar o valor medido!!
Victor: A descrição matemática que fiz mais acima usa todas as opções do estado de
movimento entre O e O´. E chegou-se a conclusões claras e cristalinas. Sem súvidas ou ambiquidades.
Mas estamos falando de medições e observações corretas.
Mas não alcancei o significado do item 2, retro.
Hélio: Mas se fosse "UMA TEORIA DE MEDIDAS" ficaria difícil explicar as
forças responsáveis pelo movimento tremulo do objeto caso o observador
estivesse sofrendo um ataque epiléptico ou a força estranha que separa
o objeto em dois caso o observador estivesse bêbado.
Victor: Você disse: ficaria difícil. E dai? Mas não há qualquer razão para qualquer das forças
acima não seja perfeitamente identificada e caracterizada, nos eventos acima, ou em outros.
Desculpe-me, mas achei o argumento acima meio fora do contexto, irrelevante, e que não conduz a nada.
Bem, vou para por aqui. Farei os comentários do restante de tua mensagem noutra portunidade.
Dediquei umas boas horas para produzir esse retorno acima.
Mas, pelo que li, creio que está tudo respondido mais acima, nesta mensagem. Afinal, esta mensagem é quase uma
reptição de outra que já fiz, com alguns acréscimos e tudo dito de outra maneira.
Sds,
Victor.
A ser comentado mais à frente:
Gostaria que você comentasse alguns trechos de minhas mensagens
anteriores principalmente a complementação desta
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55850
E alguma coisa daquela que o Léo só foi até a metade também:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55283
Vou listar os trechos mais importantes:
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: informação A/C Sr: Léo'
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/08/2006 20:26
Responda assim: eu mereço!... Assim também é demais também!.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist
Sent: Wednesday, August 02, 2006 6:36 PM
Subject: [ciencialist] Fw: informação A/C Sr: Léo'
Que respondo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Robison Cristian
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 1 de agosto de 2006 20:02
Assunto: informação A/C Sr: Léo'
Olá boa tarde Sr: Léo
Gostaria de uma informação, visitando o site de feira de ciencias, encontrei ( rodas desequilibradas, moto perpetuo ), gostaria de receber os desenhos dos respectivas rodas, com seus tamanhos para que possam funcionar , e tambem como uso as formulas da fisicas para entende-las e poder construir outras ideias, caso seja nescessario pagar algum valor por favor me passe via email.
desde já agradeço sua atenção.
Robison.
atenciosamente
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1687 (20060801) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/08/2006 22:11
Pô...
Será que com esta msg não conseguí despertar nem um peidinho nesta seleta
lista?
Cacilda! M.
>From: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>CC: avalanchedrive@hotmail.com
>Subject: RE: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o
>Além)
>Date: Mon, 31 Jul 2006 18:57:44 -0300
>
>É MUITO evidente, que a 'metodologia' para esse lance TEM que ser
>espiritual/filosófica/laboratorial.
>Não deve ser fanaticamente cética; basta ir atrás de indícios
>históricos-estatísticos e buscar uma forma de montar enunciados ADEQUADOS
>à
>matéria.
>Talvez até o pessoal mais quente se anime um pouco.
>Bobagem achar que vão ter contatos científiocs com as mais altas esferas...
>O mais difícil mesmo será vc drivear seu cerebelo, a fim de sacar a tal
>experiência em um laboratório PESSOAL, só seu.
>Ou seja, ninguém vai lhe acreditar!!!
>Os céticos, não sei bem porque, exageram demais os objetivos proselitistas
>dos crentes. Isso é muito interessante! O cético faz um grande 'doce', como
>uma virgem, achando que o tal crente ganhará um prêmio enorme, trazendo
>ele,
>'aquele genio maravilhoso e admirado' para as hostes espirituais.
>( Puxa, eu sempre quiz dizer isso! )
>Esse cético tem, também, um medo ( entre outros ) de se enternecer e virar
>um D. Evaristo...
>Para a ordem natural das coisas, a questão não é SE vc vai sacar, ou não. A
>questão é QUANDO... Para o universo, se o 'seu' QUANDO é um milhão de anos,
>estará tudo muito bem! Tudo ok! abr/M. :] SP 31/jul
>
>
> >From: mauricio@bec.com.br
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >Subject: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
> >Date: Mon, 31 Jul 2006 11:57:04 -0300
> >
> >-----Mensagem original-----
> >"Amauri Voltaire "
> > > Como posso alegar se espiritos existe ou não, se voces dizem não
> > > haver evidencias? É só mostrar evidencias...:-)
> >
> >Eh soh mostrar os indicios de q *existem* espiritos. Eqto nao houver
> >indicios, a hipotese de q eles nao existem leva vantagem.
> >
> >[]s,
> >Roberto Takata
> >
> >"Basta q se apresente um
> >unico indicio convincente de q a hipotese "nao existem fenomenos
> >paranormais e mediunicos" para faze-la cair por terra.
> >Ha' um certo fator complicador na expressao **"convincente"**. Takata.
> >
> >
> >MM: Na realidade não é um 'certo fator', é um 'fortissimo fator'! O
>Nivel
> >de exigencia nesse caso, por ser uma alegação extraordinaria, é tambem
> >extraordinaria. E aí começa outra complicação, o que é uma alegação
> >extraordinaria????
> >
> >Tenho um palpite que o fator crença-pessoal (ou descrença) tem um papel
> >importante nessa classificacao.
> >
> >Abraços Fraternos
> >Mauricio Mendonça
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
> >
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> >##### ##### #####
> >
> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >Links do Yahoo! Grupos
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/08/2006 22:53
Sir Oracle é cândido e otimista: todos viram a tal lady pelas frestas e desvãos de portas e janelas... alguns até cobravam pela olhadinha...longos e sedosos cabelos acobreados...
silvio
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, July 31, 2006 11:11 AM
Subject: Re: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
Não foi a Lady Godiva que colocou fogo na Joana D'Arc na frente da casa da Pompadour? Não foi algo a pedido do marido Luiz XVII? Não foi a Joana D'Arc, pelada em cima do cavalo, que levou a tocha que hoje é considerada a tocha olímpica?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 31 de julho de 2006 00:38
Assunto: [ciencialist] Lady Godiva é que cavalgava nua..:-)
Olá pessoal
Acho que sobre madames nuas em cavalos em pelo (sem trocadilho..:-),
se trata sempre de Lady Godiva (como a Lady Godiva do Irajá, Katia
Flavia, musica do Fausto Fawcet).
Lady Godiva, a original, foi desafiada por seu marido, sobre não
existirem homens honestos e decentes em seu povoado. Lady Godiva
apostou que poderia cavalgar nua nas ruas, sem que nada de mal lhe
acontecesse. E assim o fez. Reza a lenda que todos os habitantes, em
respeito a bondade de Lady Godiva, fecharam portas e janelas e não
sairam de casa até que ela terminasse o passeio.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
> quem andava pelada pro riba de um corcel era Mme de Pondadour. Eram
amantes.
>
> silvio
> ----- Original Message -----
> From: Luiz Ferraz Netto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 28, 2006 7:08 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> Joana D'Arc era uma mulher que gostava de andar pelada sobre um
cavalo. Como havia muitos nômades e ciganos à época, pode até ser
proveniente de um espetáculo circense. Estou torcendo para meu
'espírito' alcançar o dela.
> Claro que tudo isso que disse acima é besteira, como o é essa
linha tb.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Amauri Voltaire " <amaurij@g...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 17:24
> Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
>
>
> Victor
>
> "Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em
espiritismo, como
> católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer
identidade do tipo
> com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca viram
> espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam essas
> doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí,
também. Mas,
> andei fuçando por aí e perguntando. "
>
> Eu não advogo contra e nem a favor do espiritismo, apenas eu sou
contra que
> batam o martelinho de Popper e digam isso é verdade ou não...:-)
Me diga: o
> que era Joana D´arc? Não existe uma area catolica que pesquisa isto?
> Pesquise...:-)
>
> sds
>
> Em 27/07/06, jvictor <jvoneto@u...> escreveu:
> >
> >
> >
> >
> > Amauri e all,
> >
> > Eu também li, num passado distante. E também já li mais de 6
obras sobre
> > vidas passadas e umas 4 sobre experiências de quase-morte.
Muito do que
> > está alí é fruto das esquesitices da mente humana, nem mais nem
menos. Mas
> > não acho que tenha perdido tempo. Pois aprendí. Afinal, nas
respectivas
> > épocas, e por causa de duas perdas violentas de pessoas queridas
de minha
> > vida(antecedidas por uma outra igualmente violenta, todas usando
uma arma
> > muito comum hoje: automóveis), quase enlouqueço. Nessas
sistuações, não há
> > espaço para a racionalidade, para o raciocínio lógico, você
entra num estado
> > alterado de mente, achando-se dentro de um pesadelo que não quer
acabar.
> > Advêm as depressões. Mas um dia você acorda, doma o pesadelo, e
volta à
> > razão. Não há nada pior. Eu lhe digo, eu tenho todos os motivos
do mundo
> > para aceitar coisas da espécie, embora nada disso seja argumento
plausível
> > para provar uma coisa ou outra. Hoje, minhas ilusões se
dissiparam, e sinto
> > que na fase onde a "crença" era acirrada, compulsoriamente, até
que as
> > dores foram um pouco abafadas! Não nego isso. Mas, não dava
para continuar
> > nessa de me engana que eu gosto. Alguns amigos esprítas até se
afastaram de
> > mim, por conta de meu retorno à minha situação anterior, aos
eventos. Mas,
> > tudo bem. Que posso fazer? Eu continuo respeitando-os do mesmo
jeito.
> > E hoje minha avaliação é a seguinte: tão fantasioso quanto o
próprio novo
> > testamento, é o novo testameno segundo Kardec, embora esta seja
mais
> > coerente em certos aspectos. A primeira, descrita pelo novo
testamente, é
> > uma doutrina de uma infantilidade e de um incoerência que fazem
gosto. O
> > velho testamento, então, é repositório de mentiras de tamanho
colossal.
> > Segundo pesquisas que fiz, pessoas que nunca pensaram em
espiritismo, como
> > católicos ou protestantes, ou outras que não têm qualquer
identidade do tipo
> > com as coisas de espíritos, padres, pastores, etc., estas nunca
viram
> > espíritos; nunca sonharam com espíritos. Já outras que cultivam
essas
> > doutrinas podem relatar visões, sonhos, coisas assim. Isto lí,
também. Mas,
> > andei fuçando por aí e perguntando. Quer dizer, a mente cria
tais coisas,
> > influenciada pelo conhecimento, pelas leituras. E se você
adiciona uma boa
> > dose de credulidade, aí sim, está formado um prato cheio para
que essa
> > ilustre desconhecida invente suas misérias.
> > Todas as finformações que você tem são fornecidas por terceiros,
que se
> > baseiam em experiências pessoais, que pregam isso, e você
acredita ou não.
> > Um dano no cérebro não deveria alterar as percepções esprituais
de quem
> > quer que seja, pois alí é a sede do espírito. A psicologia e a
psiquiatria
> > relatam inúmeros casos a respeito, que contrariam soberbamente essas
> > hipóteses.. As pessoas são crédulas e têm medo da morte. Eis a
chave. Mêdo
> > da morte: motivação para que a mente humana tenha cirado todas essas
> > estruturas religiosas que existem hoje. Me digam uma coisinha:
se você
> > tivesse a certeza de que não vai virar pó(do pó vieste, para o
voltarás. Mas
> > é melhor dizer: de linhas de mundo foste formado; a linhas de
mundo de todas
> > as partículas que te formam voltarás!), se tivesse vida eterna,
você ainda
> > se preocuparia com essas coisas? Haveria necessidade de cultivar
um ser
> > superior, criador de tudo, num passe de mágica? E ainda ficar
dizendo que
> > quem não seguir sua cartilha tim-tim por tim-tim tá é lascado,
que vai
> > assoprar o fogo do inverno juntamente com o seu anjo mais
próximo que antes
> > era do bem, e que, ficando puto, com a autoridade desse
superior, quis
> > usurpá-la. Virou neguinho do mal. Como castigo, deus fê-lo uma
figura
> > horrorosa, com chifres, patas, cauda e um riso permanente ante o
sofrimento
> > que é capaz de produzir às pobres almas pecadoras. Ad eternum.
Qual o
> > objetivo? Só existe um: isso deve causar prazeres orgásticos ao
tal monstro
> > hipotético. Para mim e para outros, tudo isso não passa de
palha seca, de
> > conversa prá vaca dormir(já usei boi, acima..., então vou dar
chance à cara
> > metade). Hoje, apenas leio discussões do tipo que estamos vendo, aos
> > borbotões, nesta thread por absoluta falta de ânimo. E por
entender que,
> > nessa área, como na física, pessoas não mudam suas maneiras de
verem as
> > coisas, mesmo ante evidências experimentais, tecnológicas.
Então, fica algo
> > muito difícil discutir . Vá convencer a um padre que aquele
protestante ou
> > aquele pregador espírita estão certos em suas proposições. Faça
o contrário,
> > consulte estes últimos, um de cada vez. Dá o bregue e nenhum
arreda pé de
> > suas convicções! Cada um está indo pela triha que julga correta.
E fim.
> > Quero dizer que respeito todos os pontos de vista, mas o meu é o que
> > expuz. E tem mais: se eu estiver errado, quando "passar para o
outro lado",
> > supondo que exista o tal, e quiserem me mandar para o inferno,
vou brigar,
> > argumentar e culpá-los por não exibirem, ao longo de toda a
eternidade até o
> > momento em que "dancei", nenhuma evidência palpável, cientificamente
> > consistente, mensurável, que desse uma luz, pálida que fosse,
sobre sua
> > existência. Nada. Nadica de nada. Então, como é que podem imputar
> > responsabilidades a quem não usa suas "santas cartilhas".
> >
> > Bem, vou parar por aquí, senão estarei me contradizendo, dizendo
que não
> > discuto esses temas. E lá em cima já há um bocado bom de palavras.
> >
> > Sds,
> >
> > Victor.
> >
> >
> > ----- Original Message -----
> > From: Amauri Voltaire
> > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Sent: Friday, July 28, 2006 11:09 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> >
> >
> > Mauricio
> >
> > Não adianta ficar batendo, mais bate, mais eles gostam...:-)
Todos nós
> > que
> > lemos livros cientificos e lemos livros de pesquisa
espiritual, sabemos
> > que
> > não há diferença dos ceticos ou do religiosos; li o livro dos
espiritos
> > e
> > quase toda obra de Kardec e dá por assim dizer, umas outras
ideias sobre
> > a
> > historia do pensamento ocidental e oriental...:-)
> >
> > Infelizmente o mundo cientifico encontrou metodos de Popper,
mas tambem
> > não
> > podemos culpar Popper, porque entenderam errado como tudo que
hoje se
> > entende...:-)
> >
> > sds
> >
> > Em 28/07/06, mauricio@b... <mauricio@b...> escreveu:
> > >
> > > Respeito as suas conclusoes, mas esta é mais uma afirmação
> > preconceituosa
> > > (e
> > > portanto preocupante);
> > >
> > > 1. A Ciencia pode estar tanto na aparelhagem tanto quanto
no METODO
> > > empregado... e vc ja sabe que nao foi!!!!
> > >
> > > 2. O que é irracional? ... Racional não é sinonimo de
cientifico... ja
> > > discutimos isso por aqui.
> > >
> > > 3. Eu sou espirita... e deixo aqui o meu protesto pela afirmação
> > > preconceituosa: que eu não posso ser cientista!
> > >
> > > 4. A esmagadora dos pesquisadores de TCI sao europeus e nao sao
> > espiritas.
> > >
> > >
> > >
> > > Abraços Fraternos
> > > Mauricio Mendonca
> > >
> > > -----Mensagem original-----
> > > De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> > > Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 07:57
> > >
> > > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > >
> > >
> > > A Ciência está apenas na aparelhagem e tecnologia utilizada.
O que não
> > é
> > > científico é o uso dessa aparelhagem para um propósito
irracional. A
> > > Ciência
> > > termina quando o espírita toca no botão liga/desliga.
> > >
> > > []'
> > > ===========================
> > > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > > leobarretos@u...
> > > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > > <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> > > ===========================
> > > -----Mensagem Original-----
> > > De: "Aline Santos" <haline_santos@y...>
> > > Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Enviada em: quinta-feira, 27 de julho de 2006 11:56
> > > Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > >
> > >
> > > Não disse que "espiritismo" é uma ciência, mas que a
Transcomunicação
> > > Instrumental (TCI) é uma ciência!!!!
> > > Não sou nenhum especialista no assunto, mas o pouco que li
no e-mail
> > > anterior...
> > >
> > > Espiritismo pelo que sei é uma doutrina!!!!
> > >
> > >
> > > Abraços
> > >
> > > Aline
> > >
> > > Alvaro Augusto <alvaro@d...> escreveu:
> > > Espiritismo é ciência? Ciência em que sentido? Popper? Kuhn?
> > (Kardec?
> > > :-)
> > > ...
> > >
> > > [ ]s
> > >
> > > Alvaro Augusto de Almeida
> > > alvaug@d...
> > >
> > > http://www.alvaroaugusto.com.br
<http://www.alvaroaugusto.com.br>
> > >
> > >
> > >
> > > ----- Original Message -----
> > > From: "Aline Santos" <haline_santos@y...>
> > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > > Sent: Thursday, July 27, 2006 10:17 AM
> > > Subject: Re: [ciencialist] Falando com o Além
> > >
> > >
> > > ´Taí um assunto que sempre causa polêmica.... Que tal
discutirmos um
> > pouco
> > >
> > > aqui???? Afinal tb é ciência!!!!!
> > >
> > > Abraços
> > >
> > > Aline
> > >
> > > "César A. K. Grossmann" <cesarakg@b...> escreveu:
> > > ALL!
> > >
> > > Sei que espiritismo não é o assunto da lista, mas quando entram
> > > alegações de provas científicas (como as análises
grafológicas que
> > > validaram alguns testemunhos do além em tribunais
brasileiros), acho
> > > que o caso merece uma análise mais detalhada.
> > >
> > > Reproduzo aqui a primeira parte de reportagem de capa da
revista IstoÉ
> > > desta semana:
> > >
> > >
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm
> > > <
> >
http://www.terra.com.br/istoe/1918/comportamento/1918_falando_alem.htm>
> > >
> > > Falando com o além
> > >
> > > Ciência e médiuns aprimoram a tecnologia e os métodos de
contato com
> > > os que morreram. Com isso, milhões encontram conforto e
respostas para
> > > suas inquietações
> > > Por Celso Fonseca, Eliane Lobato e Ricardo Miranda
> > > Colaborou Eduardo Marini
> > >
> > > A morte, para o católico São Paulo, era a "passagem para a vida
> > > definitiva". O poeta grego Eurípedes escreveu que "morrer
deve ser
> > > como não haver nascido", enquanto o português Fernando Pessoa a
> > > considerava o grande "enigma". Filósofos, pensadores,
mestres como
> > > Goethe, Platão, Rimbaud, Byron, Mário Quintana, todos deixaram
> > > registrado algum tipo de entendimento sobre a única travessia
> > > supostamente sem volta. Mas e se pudéssemos mandar mensagens
do lado
> > > de lá para cá? Muita gente acredita que falar com os mortos
é possível
> > > - e alguns afirmam fazer isso cotidianamente. São os médiuns, os
> > > intermediários entre os espíritos e os homens. Há
estudiosos, como a
> > > paulista Sonia Rinaldi, que empregam física, fonética,
biometria e
> > > tecnologia digital para asfaltar a estrada que parecia
interditada
> > > entre esses dois planos, o dos vivos e o dos mortos. A
ferramenta,
> > > nesse caso, é a ciência e não a fé. Uma das maiores
especialistas em
> > > Transcomunicação Instrumental (TCI), nome dado à gravação de
vozes e
> > > até filmagem de pessoas que já morreram, Sonia comemora um
marco em
> > > sua cruzada: o primeiro caso autenticado por um laboratório
> > > internacional de um contato com um espírito. O fato mais
positivo de
> > > tudo isso é que, pelo caminho da ciência ou da
espiritualidade, essas
> > > comunicações geram um conforto imensurável nas pessoas que
buscam
> > > contato com os seus entes queridos. E dão respostas para
muitas de
> > > suas inquietações.
> > >
> > > O caso estudado cientificamente por Sonia é
> > > o de Cleusa Julio, uma mãe como outra qualquer:
> > > não suportava a dor pela perda da filha adolescente, Edna,
que morreu
> > > há três anos, atropelada por um carro enquanto andava de
bicicleta.
> > > Dilacerada, procurou a Associação Nacional de
Transcomunicadores,
> > > presidida por Sonia, e conseguiu estabelecer comunicação com
a menina.
> > > Uma das conversas gravadas entre mãe e filha foi enviada há
seis meses
> > > a um centro de pesquisas em Bolonha, na Itália, o Laboratório
> > > Interdisciplinar de Biopsicocibernética, único na Europa
totalmente
> > > dedicado ao exame e análise científicos de fenômenos
paranormais.
> > > Junto, foi encaminhada outra fita com um recado deixado por
Edna,
> > > antes de morrer, numa secretária eletrônica. O resultado,
que acaba de
> > > chegar, é um surpreendente laudo técnico de 52 páginas, cuja
conclusão
> > > diz: a voz gravada por meio da transcomunicação é a mesma
guardada na
> > > secretária eletrônica.
> > >
> > > -o=O=o-
> > >
> > > O que vocês acham da "prova científica"? Tem mais coisas na
> > > reportagem, só lendo...
> > >
> > > []s
> > > --
> > > César A. K. Grossmann
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > ---------------------------------
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> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> > >
> > >
> > >
> > > ##### ##### #####
> > >
> > > Página de apoio
> > > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br <
> > http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > ##### ##### ##### #####
> > > Links do Yahoo! Grupos
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > --
> > > No virus found in this incoming message.
> > > Checked by AVG Free Edition.
> > > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/401 - Release Date:
> > 26/07/2006
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > [As partes desta mensagem que não continham texto foram
removidas]
> > >
> > >
> > >
> >
> >
> >
> > --
> > Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> > NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> > TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> > Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
> >
> >
> > É só se cadastrar nos link abaixo:
> >
> > http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
> >
> > ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio
inferno
> > encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
> >
> > "Não importa o que fizeram a você.
> > O que importa é o que você faz com
> > aquilo que fizeram para você".
> >
> > Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> > Filósofo francês
> >
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> > __________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
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> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> --
> Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
> NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
> TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
> Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
>
>
> É só se cadastrar nos link abaixo:
>
> http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
>
>
>
>
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
> ("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
> encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
>
> "Não importa o que fizeram a você.
> O que importa é o que você faz com
> aquilo que fizeram para você".
>
> Jean-Paul Sartre (1905-1980)
> Filósofo francês
>
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> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.4/402 - Release Date:
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2006 08:57
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> Já aconteceu. Mas quando um cientista frauda os resultados, outros
> cientistas não vão conseguir obter os mesmos resultados, e a fraude
> acaba sendo descoberta, mais cedo ou mais tarde.
O escândalo mais recente é o do Hwang Woo-suk. Q, aliás, só se
tornou escândalo porq foi descoberto.
Não é q o processo científico seja infalível, a questão é q não tem
nada melhor.
Críticos, apresentem outro processo q produza sistematicamente
previsões a respeito do mundo q sejam confirmadas a uma freqüência
maior do q as científicas e, de bom grado, firmar-me-ei entre as
hostes desse novo (ou velho) processo.
Alguns dizem: a ciência não é capaz de explicar tudo. Tá, é verdade,
mas alguma coisa é capaz disso? E, mais, alguma coisa explica o q a
ciência deixa de explicar? - Por explicar entenda-se não apenas uma
historinha, mas uma história cujas implicações, caso ela seja
verdadeira, possam ser verificadas.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: 02 DE AGOSTO: Vicomte de Chateaubriand no calendário.
FROM: bonangelo <bonangelo@yahoo.com.br>
TO: aaGustavo Biscaia de Lacerda <gustavobiscaia@yahoo.com.br>, Adriana Monferrari <adriana.monferrari@ig.com.br>, Aghina Luiz <loba@uninet.com.br>, "Alex Mendes advg." <acmendes@gmail.com>, Alexandre Gabbi <amgabbi@yahoo.com.br>, alexandre torres gomes <mtarquitetura@hotmail.com>, Am Ethical Union <aeucontact@aeu.org>, "Amlia" Giusti <augustecomte@wanadoo.fr>, Ana BOT <bibihtorres@ibest.com.br>, Angelo <bonangelo@yahoo.com.br>, Antonio M Castro <amcastro@diana.com.br>, Antonioc Carlos SG str <antoniocsg@cidadeinternet.com.br>, "Aramis Cel.Silva Gomes" <aramissg@terra.com.br>, artecisneros <jc_cisneros@hotmail.com>, Arthur <arthurlacerda@onda.com.br>, ateus-br <ateus-br@egroups.com>, "Babu Gogineni IHEU Executive Director\)" <babugogineni@iheu.org>, "Bertom" <bertome@cwb.palm.com.br>, Bia Neves Torres <biatorres@bol.com.br>, Bichara <bchrbchr@superig.com.br>, Newton e Rosa Silva Bruver <rbruver@hotmail.com>, Canal Hermes filosf pt <canal-hermes@yahoogroups.com>, jaymedmf@compuland.com.br, Carlos Augusto <proencarosa@uol.com.br>, Cesar <domingostorres@yahoo.com.br>, Cesar Rocha <rocha-cesar@click21.com.br>, Ceschin Antonio <antonio.ceschin@wanadoo.fr>, ceticismoaberto <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, CeticismoAberto E ZINE <morikentaro2003@yahoo.com.br>, cfa_talk <cfa_talk@yahoogroups.com>, CienciaCidadania <CienciaCidadania@yahoogrupos.com.br>, ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, ciesecularismo@yahoogroups.com, "Claudio de Cicco prof." <claudiodecicco@uol.com.br>, Cleber Cavalcanti <cleberov@yahoo.com.br>, Colucci <j.colucci@rcn.com>, Comte de Tarde <comtedetarde@lycos.com>, Condorcet Rezende <crezende@ulhoacanto.com.br>, Cornell Doretta <dcornell@pace.edu>, curitiba cetica <curitibacetica@yahoogroups.com>, "Csar" Westphalen <comteramone@bol.com.br>, Daniel Prevedello <prevedello@hotmail.com>, despertar pt <despertar@yahoogroups.com>, Dilka e Fausto <dilkab@ig.com.br>, Dogma free <dogma@free.fr>, "Dris" <rautha@osite.com.br>, E-ZINE <marcelodruyan@terra.com.br>, El Boletin Rationalista <info@rationalistinternational.net>, Enzoaugusto <enzoaugusto@vivax.com.br>, Ergon <nicolaigamba@hotmail.com>, Ermires <ermires@hotmail.com>, Fernando e Marcia <fminf@bol.com.br>, Fernando Lemos <fclemos@polimidia.net>, Francisco Correa <kikicarioca@hotmail.com>, "Ftima" prima <fatimarvilela@hotmail.com>, Gesner Oliveira <gesner@fgvsp.br>, Gualter Dulci <gualterdulci@gmail.com>, Idalia <idalia@predialnet.com.br>, IHEU <generaloffice@iheu.org>, joaocarlossilvacardoso <joaocarlossilvacardoso@uol.com.br>, "Joo" Paulo <joao.castro@ans.gov.br>, Jussara "Simes" <jussara@simoes.com>, Barry Karr <skeptinq@aol.com>, KATIA GABY <katiagaby@hotmail.com>, David Koepsell <drkoepsell@yahoo.com>, Kurtz <paulkurtz@aol.com>, Lacaz Paulo <lacaze@terra.com.br>, Lennine <filosofisma@yahoo.com.br>, Leonardo Biscaia <leobiscaia@hotmail.com>, Leonardo Cisneiros ProfPHIL <leocisneiros@ig.com.br>, "Lobo Dr.C.R." <crlobo@globo.com>, "Luciana G.Chamorro" <lucianaguapu@ig.com.br>, Luciano M S Prevedello <msprevedello@hotmail.com>, Eduardo Luzente <eduardoluzente@ig.com.br>, M G Gomes <mggomes@pactual.com.br>, Malcolm Forest <malcolmforest@gmail.com>, Eduardo Mano <rrst@msm.com.br>, Marcel Verharen <marcel_verharen@yahoo.com>, Marcelo Gleiser <Marcelo.Gleiser@dartmouth.edu>, Maria Helena <mhmstorres@uol.com.br>, Marta Bruno adv <mbrunoadv@yahoo.com.br>, Michael Shermer <skepticmag@aol.com>, nogod Moderator <nogod-owner@yahoogroups.com>, NTCOF doctor gorski <gorski@obgdoc.com>, Ockham Projeto <webmaster@projetoockham.org>, Humberto "ctico" Quaglio <hquaglio@zaz.com.br>, Angelica Torres <angelik.torres@ig.com.br>, Leo Vines <strbrasil@hotmail.com>
DATE: 02/08/2006 11:08
> 02 DE AGOSTO.
> Neste dia, no calendário histórico proposto por
>
> Augusto Comte, o tipo humano homenageado é:
> CHATEAUBRIAND
> François-Auguste-René, Vicomte de Chateaubriand
> (nasceu em 1768 em Saint-Malo, França, morreu
> em
> 1848 em Paris)
>
> MODERNO ESCRITOR ROMÂNTICO DA CAVALARIA E DA
> CULTURA MEDIEVAL
>
> Grandes poetas idealizadores da cavalaria e das
>
> aventuras nos tempos da revolução moderna.
> Por Ângelo Torres
>
> RENÉ DE CHATEAUBRIAND nasceu de família nobre
> em
> Saint-Malo, Bretanha, na França. Depois de uma
> juventude de sonhos, só com a visão das cenas
> românticas das praias da Bretanha, ele entrou
> para o exército. Foi recebido na corte do rei
> nos
> últimos dias da monarquia francesa.
> Logo testemunhou os primeiros atos da revolução
> francesa e, desgostoso com o que viu, partiu
> para
> a América. Lá ele foi bem recebido pelo
> presidente George Washington. Procurou conhecer
> os índios americanos, que mais tarde iria
> descrever, voltando para a França depois da
> fuga
> do rei, indo se juntar aos emigrantes no rio
> Reno. Ferido, doente e sem dinheiro, passou
> vários anos de pobreza extrema na Inglaterra.
> Foi
> ali que a morte de sua mãe e de sua irmã em
> 1798
> despertou seu remorso em ser racionalista e
> motivou a sua volta à religião católica
> tradicional.
> Então ele começou a escrever sua obra GENIE DU
> CHRISTRIANISME, que publicou em 1802 depois de
> voltar para a França. No ano anterior ele havia
> publicado ATALA, que já lhe dera alta reputação
> como escritor.
> Chateaubriand estava plenamente convencido, a
> partir dessa hora, que ele mesmo era uma nova
> força no mundo. Fez o plano de sua obra OS
> MÁRTIRES ali colocando os heróis da fé cristã
> como oponentes dos vícios do politeísmo pagão
> da
> antiguidade. Apesar da incoerência do plano e
> os
> anacronismos, OS MÁRTIRES tiveram um efeito
> forte
> sobre o público, dando uma vida nova à religião
> cristã, perseguida pela revolução francesa. O
> livro mostra o lado poético do renascimento
> católico, para que De Maistre tinha dado a
> inspiração filosófica. OS MÁRTIRES foram
> publicados em 1809, quando o poeta voltou de
> suas
> viagens à Grécia, à Palestina, Ásia - Menor,
> África e à Espanha.
> Napoleão nomeou Chateaubriand como diplomata e,
> na restauração da monarquia, o nomeou
> embaixador
> em Berlim e em Londres. O caráter difícil do
> poeta e seu espírito visionário o colocavam
> constantemente na oposição ao governo. Sua
> carreira e seus escritos políticos levaram o
> escritor sempre a cargos de menor valor. Ele
> passou seus últimos dias de vida em isolamento
> profundo, morrendo aos 80 anos, em 1848. Ele
> repousa na sua cidade natal de Saint-Malo, numa
> tumba romântica, posta sobre os rochedos
> batidos
> pelas ondas do oceano.
> Chateaubriand ocupa um lugar privilegiado na
> França, como sendo o primeiro a fazer o
> reavivamento da paixão pelas tradições
> cavalheirescas e católicas. Ele fez o mesmo na
> França do que Walter Scott gloriosamente
> realizou
> na Inglaterra com seus romances históricos. Ele
> nos faz recordar com admiração pelos nossos
> heróicos, pios, religiosos, cavalheirescos
> ancestrais.
> A obra O GÊNIO DO CRISTIANISMO foi escrito
> quando
> o autor fez a conciliação do seu conflito entre
> a
> religião e o racionalismo científico. É uma
> obra
> de elogio do catolicismo, com a qual ganhou
> vantagens com os conservadores realistas e com
> Napoleão. Mas tem uma fraqueza teológica e
> filosófica, em mistura com elogios pouco
> lógicos,
> mas sua afirmação da superioridade moral do
> cristianismo, com base em seu apelo poético e
> artístico, tornou-se uma inesgotável fonte para
> os escritores românticos. Com isso, ele renovou
> a
> apreciação e o gosto pela arquitetura gótica
> das
> igrejas e da arte sacra em geral.
> O pequeno livro O ÚLTIMO DOS ABENCERRAGES, com
> suas pequenas dimensões, é um belo espécime do
> verdadeiro romance histórico. O livro OS
> MÁRTIRES
> é uma possante pintura do heroísmo religioso.
> Tanto o ÚLTIMO DOS ABENCERRAGES como OS
> MÁRTIRES
> são de leitura poética aconselhada até nossos
> dias.
> Chateabriand é considerado como o grande poeta
> do
> romance de cavalaria da Idade Média. Ele faz
> parte da elite social que promove a formação da
> opinião na modernidade, no papel que pertencia
> aos sacerdotes das religiões antigas. Os novos
> formadores de opinião produzem e alargam a
> secularização da cultura ocorrida com o fim do
> feudalismo medieval e de sua religião, dando
> lugar à nova sociedade industrial moderna de
> nossos dias.
>
>
> AMANHÂ: Walter Scott.
>
>
> Ângelo Torres
> TEL. 21-9255-3145
> bonangelo@yahoo.com.br
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>
>
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O Yahoo! está de cara nova. Venha conferir!
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SUBJECT: [RN] EM EXCESSO, ATE AGUA FAZ MAL
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2006 11:13
TERRA, 02-08-2006
BEBER ÁGUA DEMAIS FAZ MAL À SAÚDE, DIZ ESTUDO
Anelise Infante
Um recente estudo hispano-americano indica que o consumo excessivo
de água até prejudica a saúde. Segundo o Centro Superior de
Investigações Científicas da Espanha e o Instituto de Medicina dos
Estados Unidos, "há recomendações para a quantidade diária que o
corpo necessita, mas afirmar que um ser humano requer oito copos de
água por dia como regra geral não tem nenhuma base científica",
explicou o diretor do comitê espanhol, Alberto Casteller.
O estudo indica que, em média, uma mulher deve ingerir diariamente
uns 2,7 litros e um homem cerca de 3,7 litros. Mas nessa contagem
entram todos os tipos de bebidas e até alimentos que contém água. O
restante sobra. Para cada caso é preciso considerar a temperatura
ambiente, o tipo de atividade diária e se há prática de exercícios
físicos.
Os cientistas confirmam muitos dos conhecidos benefícios da água -
fortalecimento de pele, unhas e cabelos porque hidrata e permite a
eliminação de toxinas. Mas certos mitos como o emagrecimento
acabaram rechaçados.
O estudo também alerta para o perigo dessa crença. Destaca o aumento
dos casos de anorexia porque muitas pessoas estão ingerindo mais
água em substituição a outros alimentos.
Médicos e cientistas, entretanto, ressaltam que água na medida certa
é positiva. A falta de hidratação afeta o metabolismo. No caso de
idosos, a porcentagem corporal cai até os 50% do peso e é
responsável por problemas gastrointestinais, cardiovasculares,
renais, ósseos, hematológicos e endocrinológicos.
Sobre a quantidade diária a beber, recomendam "ouvir o corpo", beber
quando a sede aparecer. (e)
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1086125-
EI238,00.html
--------
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Calendário em dobro.
FROM: bonangelo <bonangelo@yahoo.com.br>
TO: aaGustavo Biscaia de Lacerda <gustavobiscaia@yahoo.com.br>, Adriana Monferrari <adriana.monferrari@ig.com.br>, Aghina Luiz <loba@uninet.com.br>, "Alex Mendes advg." <acmendes@gmail.com>, Alexandre Gabbi <amgabbi@yahoo.com.br>, alexandre torres gomes <mtarquitetura@hotmail.com>, Am Ethical Union <aeucontact@aeu.org>, "Amlia" Giusti <augustecomte@wanadoo.fr>, Ana BOT <bibihtorres@ibest.com.br>, Angelo <bonangelo@yahoo.com.br>, Antonio M Castro <amcastro@diana.com.br>, Antonioc Carlos SG str <antoniocsg@cidadeinternet.com.br>, "Aramis Cel.Silva Gomes" <aramissg@terra.com.br>, artecisneros <jc_cisneros@hotmail.com>, Arthur <arthurlacerda@onda.com.br>, ateus-br <ateus-br@egroups.com>, "Babu Gogineni IHEU Executive Director\)" <babugogineni@iheu.org>, "Bertom" <bertome@cwb.palm.com.br>, Bia Neves Torres <biatorres@bol.com.br>, Bichara <bchrbchr@superig.com.br>, Newton e Rosa Silva Bruver <rbruver@hotmail.com>, Canal Hermes filosf pt <canal-hermes@yahoogroups.com>, jaymedmf@compuland.com.br, Carlos Augusto <proencarosa@uol.com.br>, Cesar <domingostorres@yahoo.com.br>, Cesar Rocha <rocha-cesar@click21.com.br>, Ceschin Antonio <antonio.ceschin@wanadoo.fr>, ceticismoaberto <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, CeticismoAberto E ZINE <morikentaro2003@yahoo.com.br>, cfa_talk <cfa_talk@yahoogroups.com>, CienciaCidadania <CienciaCidadania@yahoogrupos.com.br>, ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, ciesecularismo@yahoogroups.com, "Claudio de Cicco prof." <claudiodecicco@uol.com.br>, Cleber Cavalcanti <cleberov@yahoo.com.br>, Colucci <j.colucci@rcn.com>, Comte de Tarde <comtedetarde@lycos.com>, Condorcet Rezende <crezende@ulhoacanto.com.br>, Cornell Doretta <dcornell@pace.edu>, curitiba cetica <curitibacetica@yahoogroups.com>, "Csar" Westphalen <comteramone@bol.com.br>, Daniel Prevedello <prevedello@hotmail.com>
DATE: 02/08/2006 13:13
Prezados companheiros:
Devido a restrições no número de endereços do
Yahoo, ocorreu uma remessa em dobro da biografia
do dia 02 de agosto de 2006.
Peço desculpas pela repetição.
Caso não queiram receber as biografias, basta
clicar em RESPONDER e enviar em branco.
Sorria, seja feliz e sinta-se feliz,
Angelo.
_______________________________________________________
O Yahoo! está de cara nova. Venha conferir!
http://br.yahoo.com/preview
SUBJECT: pergunta
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2006 13:25
Prezado Takata:
Qual a composição química de um corpo humano, em porcentagens?
grato,
silvio.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: [ciencialist] Alegações extraorinarias (era: Falando com o Além)
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2006 14:20
Olá Mauricio.
Eu entendo, é o seu estilo, e agradeço pela consideração
dispensada.....
Mas lembre que o que estou querendo demonstrar é algo bem mais simples
do
que 'existem espiritos'. É que estabelecer o que é "alegação
extraordinaria"
não é uma questao objetiva - alem do metodo cientifico (que não é 100%
objetivo), temos as questoes subjetivas (pessoais e coletivas)... O
que há é
uma especie de consenso parcial e não formal na comunidade cientifica.
Mauro: Não é bem sobre isso, mas com relação a este 'tudo-ou-nada' e
mensurar aquilo que nos parece subjetivo, dê uma lida nesta reportagem
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/52942
Inté+
Mauro
SUBJECT: Sujestão para evitar o aquecimento global
FROM: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2006 14:37
www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14963.shtml
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: IV WEC - ABEC - UFJF
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2006 16:55
Ok, essa sopa de letrinhas significa: Quarto Workshop de Editores
Cientícos da Associação Brasileira de Editores Científicos, a ser
realizado na Universidade Federal de Juiz de Fora - nos dias 09 a 11
da semana q vem.
Parece q ainda tem vaga. Mais infos, no site:
http://www.lncc.br/abec/
(Tem tb um curso de produção de periódicos científicos eletrônicos.)
Estarei lá, naturalmente não como editor q não sou, mas como
representante da BioAssay, revista q ajudo a diagramar:
http://www.seb.org.br/bioassay/
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Sujestão para evitar o aquecimento global
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2006 17:15
Boa tarde João e a todos,
esta mais parece uma idéia maluca, quem garante que ela não gera uma
chuva de ácido sulfúrico após alguns anos de uso.
Saudações, UCFilho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao Bonomo" <joao.bonomo@g...>
escreveu
>
> www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14963.shtml
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Sujestão para evitar o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2006 17:24
Eu estou vendendo arvores pela internet - mas nao pra desmatar, ao
contrario. O doador paga pra q uma muda seja plantada. Ele recebe a
localizacao GPS da muda.
Dependendo da quantia, ele pode ganhar um certificado e uma placa
identificadora ser colocada ao lado da arvore. Se a muda morrer, ela
eh substituida. Por um valor a mais, ele ainda pode receber relatorios
periodicos e fotos de sua pequerrucha.
O doador tb pode visitar sua planta pessoalmente.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@y...>
> Boa tarde João e a todos,
>
> esta mais parece uma idéia maluca, quem garante que ela não gera uma
> chuva de ácido sulfúrico após alguns anos de uso.
>
> Saudações, UCFilho
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao Bonomo"
> escreveu
> >
> > www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14963.shtml
SUBJECT: Re: [ciencialist] IV WEC - ABEC - UFJF
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2006 17:55
>Estarei lá, naturalmente não como editor q não sou, mas como
representante da BioAssay, revista q ajudo a diagramar:
http://www.seb.org.br/bioassay/ <
"Preparação do Manuscrito"
>>>Os artigos devem ser escritos em linguagem clara, concisa e precisa. Podem ser escritos em português ou inglês. Utilizar fonte Times New Roman de tamanho 12 (exceto para caracteres especiais) em páginas de tamanho A4, com margem esquerda 2,5 cm e direita de 1,5 cm e espaçamento duplo. [ ... ]<<<
Se muitos tiverem a mesma dificuldade que eu tenho em preparar meus manuscritos em times new roman, size 12, poucos serão os autores a colaborar com o bioessay! :-)))))
[]'
anônimo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sujestão para evitar o aquecimento global
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2006 18:13
Caro Takata,
A opção de "visita presencial" acabará com o seu negócio, pois envolverá uma
logística complicada. Para quem quiser ver a planta ao vivo, recomendo
instalar uma webcam...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 02, 2006 5:24 PM
Subject: [ciencialist] Re: Sujestão para evitar o aquecimento global
Eu estou vendendo arvores pela internet - mas nao pra desmatar, ao
contrario. O doador paga pra q uma muda seja plantada. Ele recebe a
localizacao GPS da muda.
Dependendo da quantia, ele pode ganhar um certificado e uma placa
identificadora ser colocada ao lado da arvore. Se a muda morrer, ela
eh substituida. Por um valor a mais, ele ainda pode receber relatorios
periodicos e fotos de sua pequerrucha.
O doador tb pode visitar sua planta pessoalmente.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@y...>
> Boa tarde João e a todos,
>
> esta mais parece uma idéia maluca, quem garante que ela não gera uma
> chuva de ácido sulfúrico após alguns anos de uso.
>
> Saudações, UCFilho
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao Bonomo"
> escreveu
> >
> > www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14963.shtml
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SUBJECT: Fw: Dinamo (gerado)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2006 18:31
?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Marcelo Morello" <marcelowmmorello@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 2 de agosto de 2006 07:39
Assunto: Dinamo (gerado)
| Prezado Senhor:
| Qual o menor dinamo já construido? E quanto ele pode produzir de energia,
| isso comparando com uma pilha ou bateria?
| Obrigado
| marcelowmmorello@hotmail.com
|
| _________________________________________________________________
| Acompanhe os desfiles do evento São Paulo Fashion Week.
| http://www.msn.com.br/diversao/spfw/
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Free Edition.
| Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date: 01/08/2006
|
|
SUBJECT: Fw: Simbolos Planetrios
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2006 18:35
Que respondo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: alerochateixeira
Para: leobarretos
Enviada em: terça-feira, 1 de agosto de 2006 20:09
Assunto: Simbolos Planetários
Caro amigo,permita-me apresentar:sou estudante de ciências herméticas e no decorrer destes estudos houve a nacessidade do estudo da astrologia.Meu nome é Alexandre e tomei a liberdade de contactá-lo a respeito de um assunto que tenho tido dificuldade em encontrar uma resposta nos mais diversos livros consultados.
Minha dúvida está na interpretação esotérica das símbolos dos planetas naquilo que representam cada um deles:o semi círculo,a cruz ,o círculo em conjunto na representação dos s´mbolos de cada planeta.Fico grato caso possa me ajudar
Muito obrigado
Alexandre
--------------------------------------------------------------------------------
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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date: 01/08/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Su[g]estão para evitar o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2006 18:36
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
> A opção de "visita presencial" acabará com o seu negócio, pois
> envolverá uma logística complicada.
Acho q nao. Serah um tipo de parque. Por uma modica quantia posso
alugar um guia e um GPS.
> Para quem quiser ver a planta ao vivo, recomendo
> instalar uma webcam...
Aih eh q fica complicado, instalar fios pelo parque todo... [Mas pela
webcam o usuario poderah acompanhar os treinamentos do time de futebol
dele - pra q se contentar com futebol fantasy, gerencie um time de
*verdade*. Jogadores reais, tecnicos de carne e osso. Um sistema de
votacao online permite aos usuarios opinarem em carater consultivo
e/ou deliberativo.]
Mas ela ou ele vai poder ver sua planta pelo Google Earth - no limite
de resolucao q a ferramenta permitir.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: informao A/C Sr: Lo'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/08/2006 18:36
Que respondo?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Robison Cristian
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 1 de agosto de 2006 20:02
Assunto: informação A/C Sr: Léo'
Olá boa tarde Sr: Léo
Gostaria de uma informação, visitando o site de feira de ciencias, encontrei ( rodas desequilibradas, moto perpetuo ), gostaria de receber os desenhos dos respectivas rodas, com seus tamanhos para que possam funcionar , e tambem como uso as formulas da fisicas para entende-las e poder construir outras ideias, caso seja nescessario pagar algum valor por favor me passe via email.
desde já agradeço sua atenção.
Robison.
atenciosamente
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Dinamo (gerado)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2006 18:48
Ha' pesquisas com nanogeradores - para alimentar nanomaquinas.
P.e.: www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14963.shtml
A industria de relogios Seiko tb desenvolveu um microgerador q capta a
energia do movimento do pulso para mover o mecanismo do relogio.
http://www.seikousa.com/Technology/TechDetails.aspx?technologyId=2
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> ?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Marcelo Morello" <marcelowmmorello@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 2 de agosto de 2006 07:39
> Assunto: Dinamo (gerado)
>
>
> | Prezado Senhor:
> | Qual o menor dinamo já construido? E quanto ele pode produzir de
> energia, isso comparando com uma pilha ou bateria?
> | Obrigado
> | marcelowmmorello@h...
SUBJECT: Re: Fw: informação A/C Sr: Léo'
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2006 18:55
O valor eh de graca se funcionar, caso nao funcione terah q pagar 12
mil reais por cada ideia utilizada.
O valor serah utilizado para a manutencao do site e obras de promocao
social - particularmente de alfabetizacao cientifica.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Que respondo?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Robison Cristian
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 1 de agosto de 2006 20:02
> Assunto: informação A/C Sr: Léo'
>
>
>
> Olá boa tarde Sr: Léo
> Gostaria de uma informação, visitando o site de feira de ciencias,
encontrei ( rodas desequilibradas, moto perpetuo ), gostaria de
receber os desenhos dos respectivas rodas, com seus tamanhos para que
possam funcionar , e tambem como uso as formulas da fisicas para
entende-las e poder construir outras ideias, caso seja nescessario
pagar algum valor por favor me passe via email.
> desde já agradeço sua atenção.
>
>
> Robison.
> atenciosamente
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Fw: Simbolos Planetários
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2006 18:58
Respondemos apenas a questoes relacionadas 'as Ciencias. Como as
ciencias hermeticas - o q quer q isso seja - nao sao ciencias, nao
estamos habilitados a responder.
Canais esotericos provavelmente poderao ajudah-lo.
www.astromancia.com.br
www.brasil.gov.br
www.geocities.com/copromancia
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Que respondo?
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: alerochateixeira
> Para: leobarretos
> Enviada em: terça-feira, 1 de agosto de 2006 20:09
> Assunto: Simbolos Planetários
>
>
> Caro amigo,permita-me apresentar:sou estudante de ciências
herméticas e no decorrer destes estudos houve a nacessidade do estudo
da astrologia.Meu nome é Alexandre e tomei a liberdade de contactá-lo
a respeito de um assunto que tenho tido dificuldade em encontrar uma
resposta nos mais diversos livros consultados.
>
> Minha dúvida está na interpretação esotérica das símbolos dos
planetas naquilo que representam cada um deles:o semi círculo,a cruz
,o círculo em conjunto na representação dos s´mbolos de cada
planeta.Fico grato caso possa me ajudar
>
>
> Muito obrigado
>
> Alexandre
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date:
01/08/2006
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Fw: Simbolos Planetários
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2006 19:36
Olá Leo
Acho que o consulente se refere aos simbolos comumente associados aos
planetas, como os simbolos de masculino e feminino relacionados aos
planetas Marte e Venus (o circulo e seta e circulo e cruz).
Se for isso, diga que procure informação neste excelente site sobre
ciências:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala24/24_A41.asp
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Que respondo?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: alerochateixeira
> Para: leobarretos
> Enviada em: terça-feira, 1 de agosto de 2006 20:09
> Assunto: Simbolos Planetários
>
>
> Caro amigo,permita-me apresentar:sou estudante de ciências
herméticas e no decorrer destes estudos houve a nacessidade do estudo
da astrologia.Meu nome é Alexandre e tomei a liberdade de contactá-lo
a respeito de um assunto que tenho tido dificuldade em encontrar uma
resposta nos mais diversos livros consultados.
>
> Minha dúvida está na interpretação esotérica das símbolos dos
planetas naquilo que representam cada um deles:o semi círculo,a cruz
,o círculo em conjunto na representação dos s´mbolos de cada
planeta.Fico grato caso possa me ajudar
>
>
> Muito obrigado
>
> Alexandre
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date:
01/08/2006
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2006 21:31
Esses relogios que nao precisa dar corda nao sao antigos?
Lembro de algumas coisas assim quando era pequeno... depois nunca mais
ouvi falar dos tais relogios. :-)
Ateh
Luis Brudna
On 8/2/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> wrote:
>
> Ha' pesquisas com nanogeradores - para alimentar nanomaquinas.
>
> P.e.: www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14963.shtml
>
> A industria de relogios Seiko tb desenvolveu um microgerador q capta a
> energia do movimento do pulso para mover o mecanismo do relogio.
>
> http://www.seikousa.com/Technology/TechDetails.aspx?technologyId=2
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] IV WEC - ABEC - UFJF
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2006 22:03
Essa parte chata de formataca de texto sempre fica com um bolsista trouxa.
:-)
Ateh
Luis
On 8/2/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> >Estarei lá, naturalmente não como editor q não sou, mas como
> representante da BioAssay, revista q ajudo a diagramar:
>
> http://www.seb.org.br/bioassay/ <
>
> "Preparação do Manuscrito"
> >>>Os artigos devem ser escritos em linguagem clara, concisa e precisa.
> Podem ser escritos em português ou inglês. Utilizar fonte Times New Roman de
> tamanho 12 (exceto para caracteres especiais) em páginas de tamanho A4, com
> margem esquerda 2,5 cm e direita de 1,5 cm e espaçamento duplo. [ ... ]<<<
>
> Se muitos tiverem a mesma dificuldade que eu tenho em preparar meus
> manuscritos em times new roman, size 12, poucos serão os autores a colaborar
> com o bioessay! :-)))))
>
> []'
>
> anônimo
>
> _
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Dinamo (gerado)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/08/2006 23:37
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
> Esses relogios que nao precisa dar corda nao sao antigos?
Sim, tem quase vinte anos (eh de 1988).
http://en.wikipedia.org/wiki/Automatic_quartz
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sujestão para evitar o aquecimento global
FROM: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2006 09:38
Olá Takata,
Já existe um projeto parecido. Você "planta" a árvore e o patrocinador cobre
as despesas. Já plantei mais de 100 árvores no passado. Agora esqueci o
login e senha.
Takta, Você que é de família rica pode comprar uma grande área de mata
atlântica e transformar numa reserva ambiental particular. Acho que existe
uma lei que reduz o imposto territorial nestes casos.
www.clickarvore.com.br
Abraços a todos,
João R. Bonomo
Em 02/08/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> Eu estou vendendo arvores pela internet - mas nao pra desmatar, ao
> contrario. O doador paga pra q uma muda seja plantada. Ele recebe a
> localizacao GPS da muda.
>
> Dependendo da quantia, ele pode ganhar um certificado e uma placa
> identificadora ser colocada ao lado da arvore. Se a muda morrer, ela
> eh substituida. Por um valor a mais, ele ainda pode receber relatorios
> periodicos e fotos de sua pequerrucha.
>
> O doador tb pode visitar sua planta pessoalmente.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" < ucfilho27182@y...>
>
> > Boa tarde João e a todos,
> >
> > esta mais parece uma idéia maluca, quem garante que ela não gera uma
> > chuva de ácido sulfúrico após alguns anos de uso.
> >
> > Saudações, UCFilho
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao Bonomo"
> > escreveu
> > >
> > > www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14963.shtml
>
>
>
>
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2006 10:33
Atualmente aparece pelo mercado (até parece inflacionário) lanternas "sem pilhas para trocar" na base do gerador eletromagnético manual. Eu comprei um exemplar para mim (acionado por um punho --- aperta/solta) e um para meu filhote (acionado por um ímã que escorrega dentro de um tubo agitado pela mão). São modelos exatos do "Viagem ao centro da terra" do amigo Júlio Verne, tb chamados geradores Runkorff. O que mudou radicalmente foram as "lâmpadas"; os modelos de filamento foram substituídos pelos LEDs de alto brilho.
Nesses geradores 'modernos' sempre se gera tensão alternada, os diodos incumbem-se da retificação e capacitores (os mesmo baterias recarregáveis) fazem o armazenamento. A técnica do armazenamento em capacitores tem evoluído exponencialmente. Alguém sabe até que capacitância já se chegou? "OUVI DIZER" que alguns de tântalo chegam a 1 F !!!!!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 2 de agosto de 2006 23:37
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
> Esses relogios que nao precisa dar corda nao sao antigos?
Sim, tem quase vinte anos (eh de 1988).
http://en.wikipedia.org/wiki/Automatic_quartz
[]s,
Roberto Takata
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date: 01/08/2006
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2006 10:43
Eu também me lembro desses relógios automáticos, pois meu pai tinha um. Mas
acho que eram relógios que carregavam uma mola mecânica por meio do balanço
do braço. Não havia produção de energia associada.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 02, 2006 9:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
Esses relogios que nao precisa dar corda nao sao antigos?
Lembro de algumas coisas assim quando era pequeno... depois nunca mais
ouvi falar dos tais relogios. :-)
Ateh
Luis Brudna
On 8/2/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> wrote:
>
> Ha' pesquisas com nanogeradores - para alimentar nanomaquinas.
>
> P.e.: www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14963.shtml
>
> A industria de relogios Seiko tb desenvolveu um microgerador q capta a
> energia do movimento do pulso para mover o mecanismo do relogio.
>
> http://www.seikousa.com/Technology/TechDetails.aspx?technologyId=2
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2006 10:43
Caro Takata,
Esse link das nanomáquinas está dando naquele artigo do efeito estufa. Você
poderia enviar o correto? O assunto me interessa.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 02, 2006 6:48 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
Ha' pesquisas com nanogeradores - para alimentar nanomaquinas.
P.e.: www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u14963.shtml
A industria de relogios Seiko tb desenvolveu um microgerador q capta a
energia do movimento do pulso para mover o mecanismo do relogio.
http://www.seikousa.com/Technology/TechDetails.aspx?technologyId=2
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> ?
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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> -----Mensagem Original-----
> De: "Marcelo Morello" <marcelowmmorello@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Enviada em: quarta-feira, 2 de agosto de 2006 07:39
> Assunto: Dinamo (gerado)
>
>
> | Prezado Senhor:
> | Qual o menor dinamo já construido? E quanto ele pode produzir de
> energia, isso comparando com uma pilha ou bateria?
> | Obrigado
> | marcelowmmorello@h...
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SUBJECT: Re: informao A/C Sr: Lo'
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "Robison Cristian" <robcris@com4.com.br>
DATE: 03/08/2006 10:50
Olá Robison,
qual sua profissão? Qual sua escolaridade?
Esses dados são necessários para que eu possa dosar a profundidade da Física e da Matemática envolvidas nos projetos que poderei lhe enviar.
Esses projetos de rodas desbalanceadas e outros, para desenvolvimento de Motos Contínuos, são bastante trabalhosos e requerem 'Auto Cad'; tempo, paciência e atual reserva financeira (afinal é para produção de energia para o resto da vida!).
No aguardo,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Robison Cristian
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 1 de agosto de 2006 20:02
Assunto: informação A/C Sr: Léo'
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
Olá boa tarde Sr: Léo
Gostaria de uma informação, visitando o site de feira de ciencias, encontrei ( rodas desequilibradas, moto perpetuo ), gostaria de receber os desenhos dos respectivas rodas, com seus tamanhos para que possam funcionar , e tambem como uso as formulas da fisicas para entende-las e poder construir outras ideias, caso seja nescessario pagar algum valor por favor me passe via email.
desde já agradeço sua atenção.
Robison.
atenciosamente
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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date: 01/08/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Eletrosttica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2006 10:53
Alguém havia dado uma sugestão para tal eletrização?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Jorge Luiz Pereira de Vargas
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 1 de agosto de 2006 13:00
Assunto: Eletrostática
Olá...
Preciso que me ajude, vou tentar explicar.
Trabalho numa sala de recreação e temos escorregador de plástico e piscina de bolinhas, e o que está acontecendo é o seguinte quando as crianças descem no escorregador e colocamos a mão para ajudá-las levamos tipo um choque, não sei ao certo o nome, e as crianças também levam.
Bom queria saber se existi algo que posso fazer para acabar com isso.
Obrigado
Alice Ussinger de Vargas
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/404 - Release Date: 31/07/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Sujestão para evitar o aquecimento global
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2006 11:01
Bom dia a todos,
avaliando esta idéia pela abordagem de uma rota de escape quanto
diferentes opções já não estiverem mais disponíveis a idéia não é tão
maluca assim.
Medidas da redução da camada de ozônio via indireta, medida do teor
de UV que chega no solo, sugerem que, talvez, em 2015 toda camada de
ozônio não mais existirá. Outra abordagem não menos promissora é a de
cientistas competentes polêmicos, a exemplo de James Lovelock, que
sugere que a irreversibilidade do efeito estufa já não é objeto de
controle humano.
Saudações, UCFilho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "UCFilho" <ucfilho27182@y...>
escreveu
>
> Boa tarde João e a todos,
>
> esta mais parece uma idéia maluca, quem garante que ela não gera
uma
> chuva de ácido sulfúrico após alguns anos de uso.
>
> Saudações, UCFilho
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
FROM: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2006 11:04
Olá Leo,
Na verdade 50 F ou mais!!!!
http://www.cooperet.com/products/products.cfm?page=supercapacitors
[]s,
João R. Bonomo
Em 03/08/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
> Atualmente aparece pelo mercado (até parece inflacionário) lanternas "sem
> pilhas para trocar" na base do gerador eletromagnético manual. Eu comprei um
> exemplar para mim (acionado por um punho --- aperta/solta) e um para meu
> filhote (acionado por um ímã que escorrega dentro de um tubo agitado pela
> mão). São modelos exatos do "Viagem ao centro da terra" do amigo Júlio
> Verne, tb chamados geradores Runkorff. O que mudou radicalmente foram as
> "lâmpadas"; os modelos de filamento foram substituídos pelos LEDs de alto
> brilho.
> Nesses geradores 'modernos' sempre se gera tensão alternada, os diodos
> incumbem-se da retificação e capacitores (os mesmo baterias recarregáveis)
> fazem o armazenamento. A técnica do armazenamento em capacitores tem
> evoluído exponencialmente. Alguém sabe até que capacitância já se chegou?
> "OUVI DIZER" que alguns de tântalo chegam a 1 F !!!!!
>
> []'
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 2 de agosto de 2006 23:37
> Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
> > Esses relogios que nao precisa dar corda nao sao antigos?
>
> Sim, tem quase vinte anos (eh de 1988).
>
> http://en.wikipedia.org/wiki/Automatic_quartz
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> --
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date: 01/08/2006
>
>
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Eletrostática
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2006 11:11
Bom dia Leo e a todos,
o uso de agentes antiestáticos que não sejam tóxicos
Saudações, UCFilho
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Alguém havia dado uma sugestão para tal eletrização?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Jorge Luiz Pereira de Vargas
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 1 de agosto de 2006 13:00
> Assunto: Eletrostática
>
>
> Olá...
>
> Preciso que me ajude, vou tentar explicar.
>
> Trabalho numa sala de recreação e temos escorregador de plástico e
piscina de bolinhas, e o que está acontecendo é o seguinte quando as
crianças descem no escorregador e colocamos a mão para ajudá-las
levamos tipo um choque, não sei ao certo o nome, e as crianças também
levam.
>
> Bom queria saber se existi algo que posso fazer para acabar com
isso.
>
> Obrigado
>
> Alice Ussinger de Vargas
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço
da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ
FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-
mail: leobarretos@u...
>
>
>
> --------------------------------------------------------------------
------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/404 - Release Date:
31/07/2006
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Fw: duvidas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2006 11:46
São várias as dúvidas/consultas/perguntas.
Vou colocar uma listinha aqui --- e quem puder ajudar .........
1) Assunto: duvidas
nossa tenho muitas duvidas sobre néon,gostaria de
montar um laboratório e começar um novo ramo.mais pra isso preciso muito da ajuda de vcs.
2) Assunto: presciso da sua ajuda urgente!!!
oi, meu nome é jessica, moro em Passo Fundo, RS, e presciso muito de sua ajuda!
minha escola esta organizando uma feira cientifica, onde podemos escolher duas materias e fazer uma trabalho para expor.
prescisava muito de sua ajuda, pois eu e minhas colega resolvemos fazer um trabalho que aborde a materia de quimica, mas nao temos uma ideia inicial de como fazer um trabalho que seja criativo e bom!
gostaria muito que voce responde esse e-mail, para saber se voce pode nos ajudar ou nao, já que tem tanta experiencia em feiras e ja viu muitos trabalhos!
obrigado e espera que voce possas manter contato e me dar uma resposta!
3) Assunto: duvida sobre circuito de LDR
olá preciso tirar uma dúvida.quero saber se no circuito de LDR com baixa
saída sob iluminação e alta sob a sombra a amperagem influencia em alguma
coisa?!?!
o link é http://www.feiradeciencias.com.br/sala15/15_05.asp
4) Assunto: queda de som
Boa noite Professor.
Em primeiro lugar quero agradecer pelas oportunidade de ter acesso ao seu
site, ele é muito valioso para todos os usuarios, e muito proveitoso.
meu nome é Marcelo, e tenho um circuito de sirene, e ele tem uma certa
queda de volume, ele começa a tocar o som em um volume alto, e logo em
seguida cai , questão de dois segundos, e se mantem nesta volume um pouco
mais baixo, queria saber se possível, se isso tem a ver com o capacitor
de poliéster, porque eu usava um de 18nk x 250 v, e me forneceram um de
22nk x 250v, mas também eu não tinha reparado se existia essa queda, e
outro pergunta é que se eu posso trocar o tda 1557Q pelo tda 1560Q ou
1562Q, para ganhar mais potência. Grato pela atenção. Marcelo
5) Assunto: duvida sobre o polo do imã
olá luiz
meu nome é henrique e eu estou com uma duvida
eu gostaria de saber se seria possivel inverter os polos de umã
por favor me responda
6) Assunto: Termostato
Olá, tudo bem?
| Me chamo Alex Castro e estudo técnico em eletronica, já fiz alguns cursos
| por correspondências de eletronica. Email: alexkastrosilva@hotmail.com
| Estou querendo fazer um controlador de temperatura e estou com algumas
| dificuldades. 1º eu tentei fazer com uma ponte de resistores onde um
| resistor era um trimpot numa base da ponte e na outra base um termistor, a
| diferença de tensão acionava a base de um transistor. O controle ficou muito
| amplo, eu precisava de um controle mais preciso, vc tem algum aí que
| satisfaça estas características? Agradeço. Alex
7) Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
Caro Professor:
Estou interessado em colocar um tri-way no meu quarto e não sei como construi-lo, favor esclarecer e se possível mandar esquema.
O circuito em si é para ligar a luz ao entrar no quarto e desliga-la no interrupto da cabeceira da cama.
Resposta para : suzacar@ig.com.br
Grato de antemão pela gentileza. Carlos Alberto.
8) Assunto: Orientação sobre o que ler?
Boa tarde Profº Luiz ! Estou iniciando no mundo da eletrônica ( Fiz matrícula em um curso técnico aqui no RJ ) e gostaria que me ajudasse na escolha de bons livros para principiantes. Quero também lhe parabenizar pelo site, pois não encontrei outro com informações tão claras e abrangentes como o seu. Se o srº puder me auxiliar de alguma outra forma, agradeço desde já !
Parabéns novamente e um grande abraço,
Wesley Vieira ( wmvieira70@oi.com.br / wmvieira70@ibest.com.br / wmvieira70@yahoo.com )
9) De: Felipe Rosado
Oi senhor Luiz Ferraz,
Li seu texto no site feira de ciencias sobre momento linear. Impressinei-me com o refinamento do seu jargão científico. Bem, me chamo Felipe e estou tentando vestibular para medicina na UFRN. Não sei se conhece o esquema de provas daqui, mas adianto-lhe que a prova exige prioriza uma linguagem científica, a física conceitual empregada no cotidiano, desprezando os cálculos e decoreba de fórmulas. Gostaria muito de ler mais textos de alto nível como aquele que referi-me no início deste e-mail, para que eu possa me familiarizar com este vocabulário técnico e dissertar de maneira satisfatória nas provas discursivas do vestibular. O senhor escreveu mais alguns? Sabe aonde poderia encontrar?
Muito obrigado pela atenção
Felipe Rosado
Natal/RN
10) Assunto: Grandeza física
Olá Luiz, Parabéns pelo Site.
Eu trabalho em uma empresa no setor de geração de vapor e energia elétrica,
a mimha dúvida é a seguinte: em alguns instrumentos de medição tem um
símbolo Nm3/h (malha de ar, gases...), gostaria de saber qual é a grandeza
que está medindo e como se lê. Agradeço pela atenção,
Valdemir Pereira
11) Assunto: Visita
Gostaria de saber endereços do local da feira, pois fui uma vez quando estava na 8 serie e adorei gostaria de voltar para visitar pois e um otimo local, vc aprende muito, se possivel me mande endereços, valores de entrada, datas, horarios de funcionamento, idade e documentaçao que tenha que leva.
E se pode ir visitante sem ser estudante, aguardo a resposta o mais breve possivel e anciosamente, deixo o meu end eletronico.
ailtonrogerio_lima@yahoo.com.br
Por favor qualquer novidade me escrevam, muito obrigado
12) Assunto: Solda Elétrica por arco voltaico, carvão.
Solda Elétrica por arco voltaico, carvão. Tenho uma máquina de solda que usa
carvão para derreter o metal. Uso ela para fazer solda em estruturas no meu
laboratório de prótese dentária. Mas estou tendo dois problemnas. 1º: A
solda tem tido porosidades, e está soldando apenas na superfície, não
penetrando por toda área a ser soldada. 2º: Após solda o fluxo não está
evaporando perfeitamente e assim quando provoco oxidação no metal há 1030°
no forno, o metal apresenta manchas esverdeadas que dificultam a aderência
da porcelana sobre o metal. Você pode me ajudar a solucionar esses
problemas?
Aguardo resposta.
Ass.: Daniel Prótese Odontológica Ltda. - Daniel da Cunha
E-mail: danielprotetico@ig.com.br
13) Assunto: Duvida experimento com pisca-Led
Olá Professor Léo.
Inicialmente parabenizo pelo site Feira de Ciências, apesar de já ter
terminado o 3o. grau, sou engenheiro agrônomo, gosto de eletrônica e
sempre consulto as páginas.
Li o "Experimentos com pisca-LED" e acho que pode me ser útil, mas tenho
uma dúvida.
No lugar do "led" eu queria ligar uma bobina de automóvel para acionar
uma vela de motor, com a finalidade de produzir uma faísca. Para isso
todo o circuito teria que funcionar em 12 volts. É possível usar o mesmo
circuito?
Finalidade da minha dúvida: montar um sistema "espanta pássaros"
ecológicamente correto, para usar na lavoura, onde bandos de pássaros
atacam as plantas, comendo os grãos antes de serem colhidos.
O sistema consistirá de um tubo de aço, onde liberarei pequenas
quantidades de gás, de tempos em tempos produzirei uma faísca,
promovendo uma explosão. Com o barulho os pássaros serão espantados.
Tenho todo o sistema já desenhado, só não sei ainda como "temporizar" a
faísca. Quando li seu artigo do pisca-Led, achei que poderia usar este
circuito. Professor, agradeço vossa atenção.
Abraço. Ruy.
14) Assunto: Física
olaa! primeiramente gostaria de parabenizalos pelo site que é nota dez!! meu nome é Solene estou no segundo ano do ensino médio e não há nada q eu goste mais do que física, adoro optica,e pretendo fazer faculdade disso.. olhando em alguns sites vi que a varias "modalindades" tipo fisica nuclear, fisica matematica etc, eu gostaria de fazer faculadade para dar aula no ensino fundamento e no médio principalmente gostaria de saber em que modalidade isso se encaixa?? Obrigada pela atenção!! meu e-mail solene_99@hotmail.com
15) ....... cansei!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2006 12:05
Caro Léo,
Os supercapacitores modernos são construídos com aerogels e nanotubos e
alcançam capacitâncias de 104 F/g. Mais detalhes em
http://www.doc.ic.ac.uk/~mpj01/ise2grp/energystorage_report/node9.html .
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 03, 2006 10:33 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
Atualmente aparece pelo mercado (até parece inflacionário) lanternas "sem
pilhas para trocar" na base do gerador eletromagnético manual. Eu comprei um
exemplar para mim (acionado por um punho --- aperta/solta) e um para meu
filhote (acionado por um ímã que escorrega dentro de um tubo agitado pela
mão). São modelos exatos do "Viagem ao centro da terra" do amigo Júlio
Verne, tb chamados geradores Runkorff. O que mudou radicalmente foram as
"lâmpadas"; os modelos de filamento foram substituídos pelos LEDs de alto
brilho.
Nesses geradores 'modernos' sempre se gera tensão alternada, os diodos
incumbem-se da retificação e capacitores (os mesmo baterias recarregáveis)
fazem o armazenamento. A técnica do armazenamento em capacitores tem
evoluído exponencialmente. Alguém sabe até que capacitância já se chegou?
"OUVI DIZER" que alguns de tântalo chegam a 1 F !!!!!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 2 de agosto de 2006 23:37
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
> Esses relogios que nao precisa dar corda nao sao antigos?
Sim, tem quase vinte anos (eh de 1988).
http://en.wikipedia.org/wiki/Automatic_quartz
[]s,
Roberto Takata
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date: 01/08/2006
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SUBJECT: Fw: prancha de cabelo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2006 12:09
Alguém pode me interpretar isso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Alexsandra
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 3 de agosto de 2006 18:30
Assunto: prancha de cabelo
Oi Leó,
Sou Alexsandra e meus filhos estão com um trabalho de escola que fala sobre o eletromagnetismo. Preciso saber a relação entre este e a prancha de cabelo. Existe alguma. Qual é?
leleazul@terra.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: prancha de cabelo
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2006 12:42
A tal "prancha" ou "chapinha" é apenas um aquecedor com placas metálicas ou
cerâmicas que se usa para alisar os cabelos. Mais detalhes em
http://www.arno.com.br/prod/?familyId=6&show=families
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 03, 2006 12:09 PM
Subject: [ciencialist] Fw: prancha de cabelo
Alguém pode me interpretar isso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Alexsandra
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 3 de agosto de 2006 18:30
Assunto: prancha de cabelo
Oi Leó,
Sou Alexsandra e meus filhos estão com um trabalho de escola que fala sobre
o eletromagnetismo. Preciso saber a relação entre este e a prancha de
cabelo. Existe alguma. Qual é?
leleazul@terra.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Fw: prancha de cabelo
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2006 12:48
Olá Leo
Acho que a tal prancha de cabelo é aquele aparelho usado para alisar
(fazer chapinha, no jargão de minha esposa e filha..:-), que parece
uma "tesoura" gorda e chata. Ele esquenta, o cabelo é colocado entre
suas pás, e o cabelo alisa.
Se for, ele deve usar resistencias elétricas para aquecer, e pode ser
isso que a consulente desej saber, não?
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Alguém pode me interpretar isso?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Alexsandra
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 3 de agosto de 2006 18:30
> Assunto: prancha de cabelo
>
>
>
> Oi Leó,
> Sou Alexsandra e meus filhos estão com um trabalho de escola que
fala sobre o eletromagnetismo. Preciso saber a relação entre este e a
prancha de cabelo. Existe alguma. Qual é?
>
> leleazul@t...
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Indústria contrata poucos PHDs
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2006 13:06
Indústria contrata poucos PHDs
Estado de São Paulo, 03/08/2006
Para entrar no escritório de José Antonio Martins, só vestindo avental,
protegendo o solado do sapato e os cabelos. Pesquisador e consultor da
fabricante de medicamentos EMS Sigma-Pharma, ele faz parte de uma minoria de
cientistas altamente qualificados na academia que estão atuando na
indústria.
Atrair gente como ele para pensar em projetos que possam virar produtos tem
sido um dos desafios para as indústrias instaladas no Brasil que dependem de
inovação. "Somente 1% dos mestres e doutores brasileiros estão na indústria,
segundo a última Pesquisa de Inovação Tecnológica do IBGE", diz Olívio
Ávila, diretor-executivo da Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento
e Engenharia das Empresas Inovadoras (Anpei). "Na Coréia do Sul, este
porcentual passa de 60%."
Martins, que tem pós-doutorado, explica a dificuldade: "Quem pesquisava no
Brasil pensando na indústria quase sempre era tachado de mercenário, o que
criou duas frentes separadas de trabalho. Hoje isto está mudando, mas quem
fica na vida acadêmica ainda tem pouca visão de mercado, de como criar algo
que possa virar um produto final."
Com ele, são 200 pesquisadores atuando na EMS, que por causa disso consegue
lançar uma média de três novos medicamentos por mês. "Investir na nossa
equipe interna e manter parcerias com universidades para nós é
imprescindível, é condição para crescimento de mercado", diz Telma Salles,
diretora de relações externas da EMS. A empresa planeja investir R$ 180
milhões nos próximos três anos na área de pesquisa.
Na Suzano Petroquímica, o gerente de RH João Brillo diz que a busca de
profissionais qualificados é reflexo da visão de mercado da empresa. "Se
queremos desenvolver processos inovadores e competitivos, dependemos disso.
Por isso, estamos investindo neste ano US$ 25 milhões na criação de uma
planta piloto para testes e contratações de pesquisadores", diz.
Entre as recém-chegadas na empresa está Selma Jaconis, que deixou um emprego
público estável no Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São
Paulo pelo desafio de atuar na indústria. "O conhecimento de base que a
indústria precisa está na universidade, e hoje está mais fácil trabalhar em
parceria com a indústria, que possibilita maior crescimento e remuneração."
Para Odnei Fernandes, gerente-técnico de biotecnologia da Monsanto, a
dinâmica do mercado privado é atrativa. "Tenho que saber gerenciar todas as
demandas, e a tecnologia amplia a visão do negócio, pois estudo como o meu
projeto se insere no mercado, sua rentabilidade e toda a cadeia, não fico
fechado em um tópico só."
Para concluir seu doutorado, ele conseguiu fechar um acordo com a Monsanto,
que o liberava um dia por semana para os estudos. "A empresa ganha duas
vezes, com um especialista na área que precisa e um funcionário mais
realizado, com energia para criar novos produtos", diz. Ele agora pretende
cursar um MBA.
Segundo Ávila, da Anpei, até o governo já busca incentivar contratações de
mestres e doutores, com a Lei 11.196, conhecida como a Lei do Bem. "Um dos
artigos prevê subsídio de 40% do salário de novos mestres e doutores
contratados, mas até agora nenhuma empresa usou este benefício."
SUBJECT: Sintese neodarwinista
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2006 15:48
A síntese neodarwinista é a junção da teoria de Darwin com a de
Mendel? E a genética de populações? Ela entra nessa síntese ou veio
depois? Seja como for, a construção desse modelo teórico, ao qual foi
adicionada depois a genética molecular, é uma das maiores realizações
intelectuais da história. As diversas teorias se encaixam umas às
outras com elegância e precisão.
João de Carvalho
SUBJECT: Sintese neodarwinista
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2006 15:52
Olá João
Não exatamente, o chamado neodarwinismo é a junção da teoria original de Darwin com as novas descobertas da biologia (e de diversas outras áreas de pesquisa), como a genética, e biologia celular (que estavam fora do alcance de Darwin na época). Mendel, infelizmente, ficou esquecido por muito tempo, e seu trabalho, quando veio a tona, já havia sido refeito por outros pesquisadores.
Por exemplo, embora Darwin presumisse um mecanismo que explicaria a mutação aleatoria a herança de caracteres, ele não podia saber que isso acontecia devido ao DNA, genes, etc.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Joao de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 03, 2006 3:48 PM
Subject: [ciencialist] Sintese neodarwinista
A síntese neodarwinista é a junção da teoria de Darwin com a de
Mendel? E a genética de populações? Ela entra nessa síntese ou veio
depois? Seja como for, a construção desse modelo teórico, ao qual foi
adicionada depois a genética molecular, é uma das maiores realizações
intelectuais da história. As diversas teorias se encaixam umas às
outras com elegância e precisão.
João de Carvalho
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Sintese neodarwinista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2006 16:35
Hããããã~.....o trabalho de Mendel foi refeito???????
O fato de a genética não ter sido reconhecida a seu tempo, e somente
muito depois, não quer dizer que o trabalho de Mendel foi refeito,
apenas ele só foi reconhecido muito mais tarde, e a genética seguiu
seu curso e se aperfeiçoou em cima dos trabalhos de Mendel, tanto que
as leis de Mendel são ensinadas até hoje
Abraços,
Junior
>>>Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
Mendel, infelizmente, ficou esquecido por muito tempo, e seu
trabalho, quando veio a tona, já havia sido refeito por outros
pesquisadores.
SUBJECT: P/ Junior - Sintese neodarwinista
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2006 16:47
Olá Junior
Junior, por favor, "guarde a faca" e tente pensar um pouco antes de dar chilique..:-) O significado de minha frase, uma forma simples e curta de responder uma pergunta que pode ser bastante complexa, foi que quando se descobriu o trabalho de Mendel, embora se reconhecesse sua primazia, os conceitos já tinham sidos descobertos por outros estudiosos em outras pesquisas. Já se sabia, por exemplo, que a herança genética não era um "amalgama" das caracteristicas dos pais, mas um tipo de liga-desliga de fatores e propriedades.
As leis são chamadas de Mendel, porque é sua a primazia em descobri-las, mas seu trabalho pemaneceu desconhecido por mais de 30 anos depois de terem sido publicados. Não significa que não teve importância, ou que não ajudou nas pesquisas, quando foi enfim descoberto, mas se tivessem sido notados quando publicados teriam adiantado muito a genética e a biologia.
Sua visão em geral simplista das coisas o faz escrever coisas como essa, mas deveria dar uma lida mais profunda nos dados antes de dar chilique. Quase nunca uma questão é respondida com algo do tipo "preto no branco", sempre há nuances e complexidades a serem ponderadas.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 03, 2006 4:35 PM
Subject: [ciencialist] Re: Sintese neodarwinista
Hããããã~.....o trabalho de Mendel foi refeito???????
O fato de a genética não ter sido reconhecida a seu tempo, e somente
muito depois, não quer dizer que o trabalho de Mendel foi refeito,
apenas ele só foi reconhecido muito mais tarde, e a genética seguiu
seu curso e se aperfeiçoou em cima dos trabalhos de Mendel, tanto que
as leis de Mendel são ensinadas até hoje
Abraços,
Junior
>>>Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
Mendel, infelizmente, ficou esquecido por muito tempo, e seu
trabalho, quando veio a tona, já havia sido refeito por outros
pesquisadores.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Dinamo (gerado)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2006 17:23
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
> Esse link das nanomáquinas está dando naquele artigo do efeito
> estufa. Você poderia enviar o correto? O assunto me interessa.
Perdao. A minha raposa anda meio arisca e nao obedece aos Ctrl+C direito:
http://www.gatech.edu/news-room/release.php?id=932
http://www.nanotechbuzz.com/50226711/nanogenerator_creates_electricity.php
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Sujestão para evitar o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2006 17:28
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao Bonomo"
> Já existe um projeto parecido. Você "planta" a árvore e o
> patrocinador cobre as despesas.
A ideia aqui eh mais parecida com a de comprar estrelas ou terreno na
Lua, mas algo q a pessoa possa efetivamente visitar com a tecnologia
atual.
O ClickArvore eh mais parecido com o TheHungerSite.
> Takta, Você que é de família rica pode comprar uma grande área de
Acho q vc perdeu a mensagem em q eu esclarecia q eu sou do ramo pobre
da familia...
Mas a ideia nao eh manter algo q jah existe - q eh nobre, mas tem
outro objetivo - e sim, pegar um terreno completamente desmatado e
improdutivo e reflorestar com arvores nativas da regiao. Aih sim
teremos uma captura efetiva de carbono.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: P/ Junior - Sintese neodarwinista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2006 18:12
Oraculo como sempre, voce cheio de muitas certezas nas coisas que
escreve, e não dá abertura ao diálogo
Seria bom voce ler melhor o trabalho de pesquisa histórica de outras
pessoas . La vai algum destaque alguns trechos(mas para entender , é
bom ler o texto todo no link indicado abaixo)
"Em maio do mesmo ano, depois da publicação de Correns, Hugo de Vries
publicou, em alemão, o mesmo trabalho que apresentou na França, e
desta vez citou Mendel. Hugo de Vries conhecia o trabalho de Mendel
antes da primeira publicação, porque usou os termos `dominante' e
`recessivo', Por que não citou a fonte na primeira publicação ?"
Outro trecho diz
"O único redescobridor do trabalho de Mendel foi Carl Correns, que
soube avaliar a sua importância, denominou-a `Lei de Mendel' dizendo
que era um dos melhores trabalhos publicados sobre hibridações. Mais
que uma redescoberta das leis da herança, foi a descoberta de um
grande cientista por Correns." ( Note que ele denomina sua
redescoberta como Lei de Mendel)
O que se pode extrair disso? Que o trabalho de Mendel já era conhecido
por estes pesquisadores
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=27186
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Olá Junior
>
> Junior, por favor, "guarde a faca" e tente pensar um pouco antes de
dar chilique..:-) O significado de minha frase, uma forma simples e
curta de responder uma pergunta que pode ser bastante complexa, foi
que quando se descobriu o trabalho de Mendel, embora se reconhecesse
sua primazia, os conceitos já tinham sidos descobertos por outros
estudiosos em outras pesquisas. Já se sabia, por exemplo, que a
herança genética não era um "amalgama" das caracteristicas dos pais,
mas um tipo de liga-desliga de fatores e propriedades.
>
> As leis são chamadas de Mendel, porque é sua a primazia em
descobri-las, mas seu trabalho pemaneceu desconhecido por mais de 30
anos depois de terem sido publicados. Não significa que não teve
importância, ou que não ajudou nas pesquisas, quando foi enfim
descoberto, mas se tivessem sido notados quando publicados teriam
adiantado muito a genética e a biologia.
>
> Sua visão em geral simplista das coisas o faz escrever coisas como
essa, mas deveria dar uma lida mais profunda nos dados antes de dar
chilique. Quase nunca uma questão é respondida com algo do tipo "preto
no branco", sempre há nuances e complexidades a serem ponderadas.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, August 03, 2006 4:35 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Sintese neodarwinista
>
>
> Hããããã~.....o trabalho de Mendel foi refeito???????
> O fato de a genética não ter sido reconhecida a seu tempo, e somente
> muito depois, não quer dizer que o trabalho de Mendel foi refeito,
> apenas ele só foi reconhecido muito mais tarde, e a genética seguiu
> seu curso e se aperfeiçoou em cima dos trabalhos de Mendel, tanto que
> as leis de Mendel são ensinadas até hoje
>
> Abraços,
> Junior
>
> >>>Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Mendel, infelizmente, ficou esquecido por muito tempo, e seu
> trabalho, quando veio a tona, já havia sido refeito por outros
> pesquisadores.
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: P/ Junior - Sintese neodarwinista
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/08/2006 18:24
Olá Junior
Se tem alguém neste (e em outras) lista com esse problema, é você junior. Se reparar no texto que VOCÊ juntou à lista, descobrirá que dos 3 re-descobridores das leis de Mendel, apenas um é "acusado" de ter tido conhecimento anterior do trabalho deste, e mesmo assim só faz menção em sua segunda edição.
Para a maioria dos pesquisadores, os 3 re-descobriram de forma independente as leis contidas no trabalho de Mendel, mas reconheceram sua primazia, quando este trabalho finalmente veio à público. E veio à público muito depois até da morte de Mendel, que nunca viu seu reconhecimento em vida.
Pode espernear à vontade, mas ficar "catando pelo em ovo", só para puxar briga, é realmente lamentável, e deveria arrumar o que fazer. Sinto se parecem palavras fortes, mas estou cansado de discutir com "trolls" em listas, e minha, em geral grande, paciência, está chegando ao fim.
Não me incomodaria se você, com a educação que todos os outros co-listeiros apresentam, discutisse uma tese de que alguns dos re-descobridores já tinham conhecimento do trabalho de Mendel, afinal ele foi publicado, ou se discutisse o alcance desse conhecimento, ou coisas desse tipo. Mas puxar a faca para qualquer alegação, porcurar pelo em ovo, só para arrumar desafetos, é um bocado cansativo.
Você não quer, e nunca quis, diálogo, Junior, e nas diversas vezes em que tentei, por achar que estava sinceramente interessado nisso, quebrei a cara e tive de aguentar chiliques e bravatas. Não dá mais. Ou bem resolve bancar o civilizado, ou vai ficar falando com as paredes.
Homero
____________________________________________________
Wikipedia:
Redescoberta do trabalho de Mendel
As suas descobertas, apesar de muito importantes permaneceram praticamente ignoradas até aos começos do século XX (embora tivessem estado disponiveis nas maiores bibliotecas da Europa e dos Estados Unidos). Sendo publicadas somente no início do século XX, anos após a morte de Mendel; foram "redescobertas" por um grupo de cientistas, um alemão - K. Correns, um austriaco - E. Tschermak e outro neerlandês- H. de Vries. Originalmente pensava-se que o austriaco Eric von Tschermark teria sido um dos "redescobridores" mas nunca mais foi aceite pois não percebia as leis de Mendel.
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 03, 2006 6:12 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - Sintese neodarwinista
Oraculo como sempre, voce cheio de muitas certezas nas coisas que
escreve, e não dá abertura ao diálogo
Seria bom voce ler melhor o trabalho de pesquisa histórica de outras
pessoas . La vai algum destaque alguns trechos(mas para entender , é
bom ler o texto todo no link indicado abaixo)
"Em maio do mesmo ano, depois da publicação de Correns, Hugo de Vries
publicou, em alemão, o mesmo trabalho que apresentou na França, e
desta vez citou Mendel. Hugo de Vries conhecia o trabalho de Mendel
antes da primeira publicação, porque usou os termos `dominante' e
`recessivo', Por que não citou a fonte na primeira publicação ?"
Outro trecho diz
"O único redescobridor do trabalho de Mendel foi Carl Correns, que
soube avaliar a sua importância, denominou-a `Lei de Mendel' dizendo
que era um dos melhores trabalhos publicados sobre hibridações. Mais
que uma redescoberta das leis da herança, foi a descoberta de um
grande cientista por Correns." ( Note que ele denomina sua
redescoberta como Lei de Mendel)
O que se pode extrair disso? Que o trabalho de Mendel já era conhecido
por estes pesquisadores
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=27186
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Olá Junior
>
> Junior, por favor, "guarde a faca" e tente pensar um pouco antes de
dar chilique..:-) O significado de minha frase, uma forma simples e
curta de responder uma pergunta que pode ser bastante complexa, foi
que quando se descobriu o trabalho de Mendel, embora se reconhecesse
sua primazia, os conceitos já tinham sidos descobertos por outros
estudiosos em outras pesquisas. Já se sabia, por exemplo, que a
herança genética não era um "amalgama" das caracteristicas dos pais,
mas um tipo de liga-desliga de fatores e propriedades.
>
> As leis são chamadas de Mendel, porque é sua a primazia em
descobri-las, mas seu trabalho pemaneceu desconhecido por mais de 30
anos depois de terem sido publicados. Não significa que não teve
importância, ou que não ajudou nas pesquisas, quando foi enfim
descoberto, mas se tivessem sido notados quando publicados teriam
adiantado muito a genética e a biologia.
>
> Sua visão em geral simplista das coisas o faz escrever coisas como
essa, mas deveria dar uma lida mais profunda nos dados antes de dar
chilique. Quase nunca uma questão é respondida com algo do tipo "preto
no branco", sempre há nuances e complexidades a serem ponderadas.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, August 03, 2006 4:35 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Sintese neodarwinista
>
>
> Hããããã~.....o trabalho de Mendel foi refeito???????
> O fato de a genética não ter sido reconhecida a seu tempo, e somente
> muito depois, não quer dizer que o trabalho de Mendel foi refeito,
> apenas ele só foi reconhecido muito mais tarde, e a genética seguiu
> seu curso e se aperfeiçoou em cima dos trabalhos de Mendel, tanto que
> as leis de Mendel são ensinadas até hoje
>
> Abraços,
> Junior
>
> >>>Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Mendel, infelizmente, ficou esquecido por muito tempo, e seu
> trabalho, quando veio a tona, já havia sido refeito por outros
> pesquisadores.
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sujestão para evitar o aquecimento global
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2006 18:24
Esse ClickArvore eu tbem participei um tempo.
Gosto do Care2
http://www.care2.com
http://www.care2.com/click2donate/
tem ateh tipo um Orkut proprio lah no Care2. Eles repassam mesmo a grana
pras instituicoes. A fundacao da Jane Goodall recebe dinheiro deles (nao sei
quanto)... pq eu enviei um mail pra fundacao perguntando se era quente.
Ateh
Luis Brudna
On 8/3/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> wrote:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao Bonomo"
> > Já existe um projeto parecido. Você "planta" a árvore e o
> > patrocinador cobre as despesas.
>
> A ideia aqui eh mais parecida com a de comprar estrelas ou terreno na
> Lua, mas algo q a pessoa possa efetivamente visitar com a tecnologia
> atual.
>
> O ClickArvore eh mais parecido com o TheHungerSite.
>
>
> > Takta, Você que é de família rica pode comprar uma grande área de
>
> Acho q vc perdeu a mensagem em q eu esclarecia q eu sou do ramo pobre
> da familia...
>
> Mas a ideia nao eh manter algo q jah existe - q eh nobre, mas tem
> outro objetivo - e sim, pegar um terreno completamente desmatado e
> improdutivo e reflorestar com arvores nativas da regiao. Aih sim
> teremos uma captura efetiva de carbono.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: P/ Junior - Sintese neodarwinista
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2006 18:41
heheheheh...recorrer a argumento de número e quantidade de pessoas é
falácia ad populum e falácia ad numerum.
O texto é bem embasado em verificações históricas, não que seja a
ultima palabra , mas desafia muito das "crenças" vigentes que giram em
torno das chamadas "redescobertas"
Além do mais o texto cita como o único que deva ser qualificado de
redescobridor o Carl Correns, mesmo assim ele cita a descoberta dele
como "Lei de Mendel*
"Como Hugo de Vries citou somente a Mendel, depois de publicado o
trabalho de Correns, não pode ser chamado de redescobridor. Erich
Tschermak publicou seu trabalho com uma referência a Mendel, em junho
do mesmo ano, depois de ter lido a publicação de Correns. Portanto,
somente confirmou a validade das leis da herança."
PS: Não vou conitnuar teimando, apenas o que esccrevi é suficiente
para por em cheque,as observações apressadas realizadas por voce
Abraços,
Junor
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Olá Junior
>
> Se tem alguém neste (e em outras) lista com esse problema, é você
junior. Se reparar no texto que VOCÊ juntou à lista, descobrirá que
dos 3 re-descobridores das leis de Mendel, apenas um é "acusado" de
ter tido conhecimento anterior do trabalho deste, e mesmo assim só faz
menção em sua segunda edição.
>
> Para a maioria dos pesquisadores, os 3 re-descobriram de forma
independente as leis contidas no trabalho de Mendel, mas reconheceram
sua primazia, quando este trabalho finalmente veio à público. E veio à
público muito depois até da morte de Mendel, que nunca viu seu
reconhecimento em vida.
SUBJECT: Re: Sintese neodarwinista
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/08/2006 23:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> A síntese neodarwinista é a junção da teoria de Darwin com a de
> Mendel?
Basicamente sim. Ironicamente no inicio achava-se q havia uma
incompatibilidade entre o darwinismo e o mendelismo. Isso porq achavam
q o gradualismo apregoado nas mudancas darwinianas necessitava de um
esquema de gradacao continua das caracteristicas (descrita pela escola
biometrica) - e a heranca discreta de Mendel nao se encaixa nisso.
Ainda mais com o destaque para as caracteristicas contrastantes.
Para a compatibilizacao teorica e matematica varios autores foram de
importancia fundamental. Fisher, Morgan, Dobzhansky, Haldane, Wright,
Huxley, Mayr, Simpson (nao o Homer, nem o Bart), Haldane e Stebbins,
entre outros.
A genetica de populacoes nasce nesse contexto - via Fisher (e quem
mais poderia ser?), Haldane e Wright. Nao poderia ser diferente, jah q
a evolucao eh um fenomeno populacional e com a sintese ficou claro q a
evolucao poderia ser encarada como a variacao da proporcao alelica ao
longo das geracoes.
[]s,
Roberto Takata
> E a genética de populações? Ela entra nessa síntese ou veio
> depois? Seja como for, a construção desse modelo teórico, ao qual
> foi adicionada depois a genética molecular, é uma das maiores
> realizações intelectuais da história. As diversas teorias se
> encaixam umas às outras com elegância e precisão.
>
> João de Carvalho
>
SUBJECT: Re: Fw: duvidas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 00:06
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> 1) Assunto: duvidas
> nossa tenho muitas duvidas sobre néon,gostaria de
> montar um laboratório e começar um novo ramo.mais pra isso preciso
> muito da ajuda de vcs.
O gas ou a lampada?
> 2) Assunto: presciso da sua ajuda urgente!!!
> prescisava muito de sua ajuda, pois eu e minhas colega resolvemos
> fazer um trabalho que aborde a materia de quimica, mas nao temos uma
> ideia inicial de como fazer um trabalho que seja criativo e bom!
dah pra fazer experimentos sobre diversos temas:
- influencia de presenca de solutos nas propriedades fisico-quimicas
da agua;
- processos quimicos q ocorrem na cozinha;
- a importancia da industria quimica na producao de material de
limpeza e higiene;
- processo digestivo, respiratorio, fotossintetico, etc
> 5) Assunto: duvida sobre o polo do imã
> eu gostaria de saber se seria possivel inverter os polos de umã
> por favor me responda
Sim, basta girar o magneto 180o em eixo perpendicular ao eixo magnetico.
> 9) De: Felipe Rosado
> O senhor escreveu mais alguns? Sabe aonde poderia encontrar?
http://www.clubedeciencias.com/livro/livros.htm
> 10) Assunto: Grandeza física
> símbolo Nm3/h (malha de ar, gases...), gostaria de saber qual é a
> grandeza que está medindo e como se lê. Agradeço pela atenção,
Nm3 significa um volume de um metro cubico de gas em condicoes
normalizadas (1 atm de pressao e 0oC).
Nm3/h - pode indicar o volume de gas produzido por hora ou o fluxo.
> 11) Assunto: Visita
> Gostaria de saber endereços do local da feira, pois fui uma vez
O site Feira de Ciencias ainda nao tem um local de exposicao
permanente - q estah sendo preparado com todo o carinho.
Mas diversas escolas promovem sua feira de ciencias. E a Febrace
promove anualmente uma feira em q participam alunos de diversas escolas.
> 14) Assunto: Física
> "modalindades" tipo fisica nuclear, fisica matematica etc, eu
> gostaria de fazer faculadade para dar aula no ensino fundamento e no
> médio principalmente gostaria de saber em que modalidade isso se
> encaixa??
Para dar aulas no ensino basico eh necessario ter um diploma de
licenciatura. Varias faculdades oferecem licenciatura em fisica.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Estarenos sozinhos no Universo?
FROM: "Eduardo Torres" <dudutorres@yahoo.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 09:04
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=39429
Abs,
Eduardo Torres
SUBJECT: Ciência & tecnologia.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, <Genismo@yahoogroups.com>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2006 09:29
La ciencia y la tecnología
1.. Introducción
2.. El papel de la ciencia en el desarrollo de la tecnología y la sociedad
3.. El campo de la sociedad en el mundo actual
4.. Los ámbitos del desarrollo en el contexto social
5.. Las prácticas predominantes y emergentes de la contaduría
6.. El papel del mercado en el desarrollo e innovación social
7.. Sectores empresariales del entorno
8.. Conclusión
9.. Bibliografías
INTRODUCCIÓN
En el inicio del siglo XXI, la sociedad de hoy se encuentra en una nueva etapa como consecución del desarrollo industrial del siglo pasado, las exigencias que demanda este nuevo orden mundial, donde el conocimiento y la información son el motor de los avances científicos y tecnológicos, requiere de una base fundamental para la adopción global de dicho orden.
La ciencia, la tecnología y la sociedad en el desarrollo de la humanidad representan una gran influencia para que esta pueda crecer y expandirse de una forma equilibrada, se necesita de la misma porción de cada uno de estos tres aspectos para que la humanidad no sufra ninguna alteración.
Es necesario que también la sociedad entienda que para que dejemos de ser un país tercermundista se necesita del apoyo de todos y que de alguna forma se actualicen, esto no quiere decir que se olviden de sus viejas costumbres yy tradiciones sino que aparte de practicarlas se sumerjan también en las nuevas costumbres para que puedan entender mejor los cambios que se realizan debido a la ciencia y tecnología que avanzan a pasos agigantados en otros países comparados con el nuestro
1.1 EL PAPEL DE LA CIENCIA EN EL DESARROLLO DE LA TECNOLOGÍA Y LA SOCIEDAD
Dentro del paradigma emergente, la realidad económica social ha determinado la necesidad de reorganizar las ciencias en un mundo cambiante, desigual y cada vez mas unido a la producción capitalista de bienes y servicios en la era de la información.
A partir de la última década del siglo XX y principios del siglo XXI, las sociedades más desarrolladas se enmarcan en lo que se conoce como sociedades posindustriales, para Lucas y García (2002), estas sociedades básicamente se caracterizan por los siguientes factores económicos-sociales:
En lo económico, han tenido un incremento en la productividad a partir de las transformaciones tecnológicas en una primera instancia, y en una segunda instancia, el impulso de grandes cantidades de capital orientado a la inversión en tecnología hace que el proceso productivo sea hoy en día más complejo y científicamente estructurado, donde la investigación y el desarrollo, sean la base para esta realidad.
Dentro de esta misma noción, se evidencia el afianzamiento de la economía de servicios dejando atrás en importancia, los sectores primarios y secundarios, según el Banco Mundial, citado por estos autores, para el año de 1995, la mano de obra de los países considerados de renta alta, se ubica en el sector servicios con 60% mayor, en comparación con 20% en los países de renta baja donde predomina la mano de obra en el sector primario.
En el aspecto social, las sociedades posindustriales han ido transformando al trabajo a tareas no manuales, sino comunicacionales y científicas, donde el trabajador es visto como relleno de la automatización tecnológica capaz de retroalimentar las informaciones y datos provenientes de ordenares modernos responsables de la producción industrial. Del mismo modo, se evidencia la poca importancia del grupo obrero debido a la mayor especialización en la diversificación de tareas más dinámicas y complejas, donde el ideal social, se concentra en la lucha de una mejor posición en el status social, dejando atrás la contradicción fundamental del capitalismo, como los es la lucha de clases y la defensa de los derechos de la clase trabajadora.
Estas condiciones del obrero dentro de las organizaciones sociales, hace que la administración del salario en el régimen capitalista avanzado, progresivamente tenga menor interés debido a la cobertura más o menos estable de las necesidades básicas de la población, la baja inflación y la búsqueda de tareas más independientes y creativas por parte de una clase trabajadora menos preocupada por el trabajo y más concentrada en el consumo masivo de bienes y servicios que ofrece la sociedad posindustrial de una vida más cómoda.
Esta realidad económica social, hace que la información pase a constituir el recurso más valioso, su generación, control y transferencia, constituyen quizás la forma más clara del desarrollo de una sociedad industrial a una sociedad de conocimiento, donde la tecnología y los centros organizativos de innovación, constituyen la plataforma para un mundo más dinámico y desigual.
En palabras textuales de la UNESCO (2003)," la sociedad de la información es un sistema económico y social donde el conocimiento y la información constituyen fuentes fundamentales de bienestar y progreso" Bajo esta noción, el carácter sustantivo del desarrollo científico-tecnológico para el avance social, orienta toda intención para la construcción de políticas científica-tecnológicas fomentadoras de la ciencia, de la investigación, de la innovación y la transferencia tecnológica.
La ciencia y tecnología hoy por hoy constituyen el factor más importante para el desarrollo de la sociedad de conocimiento, para inicios del 2003 el Instituto de estadística de la UNESCO, realizó una encuesta a 79 países de América, Europa, Africa y Asia con el objeto de conocer el grado de importancia que le asignan ciertos países a la necesidad de establecer políticas de ciencia y tecnología.
En base a éste estudio, el 76% de los países encuestados consideran de extrema importancia la investigación como catalizador del avance social y económico de las regiones, y que éste tiene un impacto en la sociedad extremamente importante por medio de la necesaria diseminación y transferencia del conocimiento y la tecnología en la sociedad.
En una visión más específica, el siguiente cuadro ilustra el grado relativo de importancia dado en torno al uso de políticas de ciencia y tecnología. En líneas generales, las prioridades y congruencias entre las regiones ofrecen una tendencia general bastante parecida hacia la consideración de la investigación y su impacto en la sociedad como prioridad extrema, a la par de otros resultados evidentes.
La ciencia es una actividad que produce un conjunto de conocimientos. Los científicos intentan explicar los cambios o fenómenos que ocurren en la naturaleza así como también en la sociedad para lo cual formulan hipótesis acerca de porque acontecen de este modo y no de otro.
Todo conocimiento científico adquirido genera nuevas preguntas y nuevos problemas. Este renovado e incesante actuar de los científicos en la búsqueda de nuevas ideas y nuevas respuestas es otro aspecto de la ciencia: la investigación científica.
Las técnicas son procedimientos específicos a través de los que se actúa sobre la naturaleza, transformándola y haciéndola servir a las necesidades del hombre. Las técnicas actuales están basadas en conocimientos científicos. Su desarrollo y la producción de nuevos productos, es decir, la tecnología, han permitido obtener poderosos recursos para dominar el medio en que vive el hombre.
Para entender porque las tecnología es un motor de desarrollo en una sociedad basta con pensar en algunos ejemplos: la plena utilización de los recursos naturales proveedores de energía, el descubrimiento de medicamentos que permiten extender la vida, controlar la enfermedad y disminuir el dolor; el desarrollo de las comunicaciones y los transportes, que nos permiten comunicarnos fácilmente con lugares remotos y viajar a ellos en pocas horas.
Sin embargo, debemos considerar el aspecto negativo de la tecnología, ya que la creación de una sociedad dominada por los medios masivos de comunicación, la fabricación de armas nucleares y la contaminación ambiental son ejemplos de la destrucción que puede generar. Por eso es importante destacar que si no se procede con sensatez, responsabilidad y sabiduría, la tecnología estará al servicio de unos pocos.
Para comprender en que consiste el desarrollo de una sociedad humana, se propone analizar cinco concepciones: la biológica, la económica la política, la cultural y la integral. Cada una de ellas se funda sobre una concepción particular de la sociedad humana.
De acuerdo a la concepción biológica, el desarrollo consiste en un aumento del bienestar y una mejora de la salud como resultados de mejoras de la nutrición, el ejercicio, entre otros.
La concepción economicista del desarrollo lo identifica con el crecimiento económico. Se sostiene que el proceso de desarrollo es algo que involucra a la sociedad integra, por lo cual los modelos puramente económicos tienen un valor limitado.La concepción política sostiene que el desarrollo consiste en la expansión de la libertad, o sea, en el aumento y afianzamiento de los derechos humanos y políticos. Es importante destacar que de nada sirven los derechos políticos si faltan los medios económicos y culturales para ejercerlos.
La concepción cultural, iguala al desarrollo con el enriquecimiento de la cultura y la difusión de la educación, pero dicho desarrollo no es pleno si no va acompañado de desarrollo biológico, económico y político.
Toda cultura desarrollada incluye a los dos sectores más dinámicos: la ciencia y la tecnología. No hay desarrollo cultural, ni por lo tanto integral, sin desarrollo científico y tecnológico. He aquí la importancia de fomentar la investigación básica como componente necesario del desarrollo.
1.2 EL CAMPO DE LA SOCIEDAD EN EL MUNDO ACTUAL
Sociedad es el sistema o conjunto de relaciones que se establecen entre los individuos y grupos con la finalidad de constituir cierto tipo de colectividad, estructurada en campos definidos de actuación en los que se regulan los procesos de pertenencia, adaptación, participación, comportamiento, autoridad, burocracia, conflicto y otros.
El concepto de sociedad se ha empleado en las ciencias sociales de todas las épocas con significado y fundamentación diferente: en Roma se utilizaba para definir un grupo constituido por decisión voluntaria con finalidad compartida. El filósofo griego Aristóteles consideró a la sociedad como organismo vivo, concepción que el teólogo italiano Tomás de Aquino completó y desarrolló como totalidad orgánica propia, base del pensamiento
Sociedad, sistema o conjunto de relaciones que se establecen entre los individuos y grupos con la finalidad de constituir cierto tipo de colectividad, estructurada en campos definidos de actuación en los que se regulan los procesos de pertenencia, adaptación, participación, comportamiento, autoridad, burocracia, conflicto y otros.
El concepto de sociedad se ha empleado en las ciencias sociales de todas las épocas con significado y fundamentación diferente: en Roma se utilizaba para definir un grupo constituido por decisión voluntaria con finalidad compartida. El filósofo griego Aristóteles consideró a la sociedad como organismo vivo, concepción que el teólogo italiano Tomás de Aquino completó y desarrolló como totalidad orgánica propia, base del pensamiento social cristiano: los individuos que la componen son partes de un todo, regulado por fuerzas trascendentes.
A partir del siglo XVI se formuló una concepción contractualista que ve en la sociedad la construcción de un orden artificial fundado en una asociación de individuos que ceden su derecho a un ente social capaz de garantizar el orden y la seguridad en sus relaciones. Con el inicio de la industrialización, la sociedad, desde el punto de vista económico, se entendía como conjunto de los productores frente a los no productores. El teórico social inglés Herbert Spencer vio en la sociedad una forma superior de organismo, cuyas partes aparecen integradas y coordinadas mediante leyes naturales, oponiéndose a sus compatriotas Thomas Hobbes y John Locke, quienes cuestionaban la sociedad como un hecho natural.
El filósofo positivista francés August Comte diferenció las sociedades en estáticas y dinámicas, y el materialismo histórico rechazó el término de sociedad en general para referirse a las sociedades históricamente determinadas en un tiempo y espacio dados. En la filosofía alemana de finales del siglo XIX se desarrolló la diferenciación entre sociedad y comunidad, formas de organización, artificial o natural, basadas en el contrato o el estatus. Georg Simmel explicó la sociedad como suma de individuos asociados y sistema de relaciones, que implica un conjunto social. Ya en el siglo XX, los antropólogos sociales, influidos por Émil Durkheim, desarrollaron la tendencia a concebir la sociedad como el conjunto de relaciones sociales observables entre los miembros de una colectividad. Por otro lado, el funcionalismo consideró la sociedad como una totalidad de estructuras sociales y culturales independientes.
El estudio de la evolución de los diversos tipos de sociedad ha dado lugar a la formulación de tipologías diferentes: simples y complejas, seculares y sacras, rurales y urbanas, tradicionales y modernas, institucionales e industriales, etcétera. Recientemente se ha desarrollado el análisis de algunas formas particulares de sociedad: sociedad industrial y postindustrial, sociedad de masas y sociedad global.
La sociedad es le sistema básico de convivencia entre el hombre y sus semejantes. Los grupos humanos constituyen siempre una sociedad en que encontramos una estructura y una dinámica. En la estructura hay distintos elementos que dan una organización peculiar a cada grupo-sociedad. Es común la jefatura y también variedades de roles tales como los de hombre y mujer. Las instituciones de justicia son también frecuentes en grupos que tienen algún grado de desarrollo.
Cada estructura da las bases para la dinámica social que es la interacción que se da entre individuos y subgrupos o parcialidades de la sociedad. En última instancia esta dinámica es simplemente una expresión de los requerimientos u objetivos de los individuos que componen esa sociedad. Los que se ven forzados para alcanzarlos a accionar conforme al orden social que se ha generado en la respectiva sociedad. Naturalmente, esta estructura siempre está sometida a cambios, no es la misma sociedad la del hombre de las cavernas en relación al hombre medieval o al contemporáneo.
La sociedad es le sistema básico de convivencia entre el hombre y sus semejantes. Los grupos humanos constituyen siempre una sociedad en que encontramos una estructura y una dinámica. En la estructura hay distintos elementos que dan una organización peculiar a cada grupo-sociedad. Es común la jefatura y también variedades de roles tales como los de hombre y mujer. Las instituciones de justicia son también frecuentes en grupos que tienen algún grado de desarrollo.
Cada estructura da las bases para la dinámica social que es la interacción que se da entre individuos y subgrupos o parcialidades de la sociedad. En última instancia esta dinámica es simplemente una expresión de los requerimientos u objetivos de los individuos que componen esa sociedad. Los que se ven forzados para alcanzarlos a accionar conforme al orden social que se ha generado en la respectiva sociedad. Naturalmente, esta estructura siempre está sometida a cambios, no es la misma sociedad la del hombre de las cavernas en relación al hombre medieval o al contemporáneo.
Buena parte de la historiografía modernista sigue manteniendo una división trifásica de la evolución de dicho periodo histórico, aunque introduciendo matices y observaciones que se han ido suscitando a medida que se ha ido revisando la historiografía tradicional occidental. En este sentido, se distingue un primer periodo, ajustado a un "largo siglo XVI", entre mediados del siglo XV y las últimas décadas del siglo XVI, de nacimiento de los tiempos modernos y en el que se comienzan a manifestar con notoria claridad los rasgos de la nueva época y la disolución del mundo medieval; un periodo de reajuste y crisis, entre las últimas décadas del siglo XVI y las décadas centrales de la segunda mitad del siglo XVII, marcado por tensiones sociales y económicas de desigual impacto en los diferentes estados, reajustes en la correlación de fuerzas entre las potencias europeas a lo largo de la guerra de los Treinta Años, y de cambios importantes en las fórmulas de organización del poder en los estados; y una tercera etapa, iniciada en las décadas finales del siglo XVII hasta las últimas décadas del siglo XVIII, con el inicio del ciclo revolucionario, caracterizado por la recuperación económica y demográfica, aunque en algunos casos perdurará el estancamiento, el desarrollo del espíritu de la Ilustración y la consolidación de dos modelos políticos (el despotismo o el absolutismo ilustrado) y la monarquía parlamentaria inglesa, junto a otros factores indicativos de cambio en términos político-ideológicos, como la Independencia estadounidense y la Revolución Francesa, o en términos socioeconómicos a raíz de las primeras manifestaciones de la industrialización en Inglaterra.
Pero en la consideración crítica de los cambios y los rasgos de la modernidad se ha de ser extremadamente cauteloso al estudiar las diferentes realidades históricas de los pueblos y los estados, considerando su propia idiosincrasia y su propio ritmo evolutivo, tanto dentro como fuera del ámbito europeo. Y asimismo, se ha de considerar el alcance social de los cambios y la inercia de las permanencias, puesto que a lo largo de la edad moderna es mucho más lo que permanece que lo que cambia respecto a la edad media, si apreciamos la estructura y los comportamientos demográficos, la naturaleza agraria de las sociedades europeas, o la naturaleza de las relaciones sociales en el marco de la sociedad estamental. La misma apreciación se puede plantear para definir los límites de la edad moderna y el inicio de la contemporaneidad en virtud de la pervivencia del Antiguo Régimen, a raíz de las pautas de cambio y continuidad en las esferas económica, social, político-ideológica y cultural, en los diferentes pueblos y dentro de las mismas sociedades nacionales.
SOCIEDAD MODERNA COMPLEJA
1.2.1 PRINCIPIOS REACTORES
1.2.2 ACUERDOS BÁSICOS
1.2.1 EN MATERIA DE REFORMA ESTRUCTURAL
ADMINISTRACIÓN EN EL CONTEXTO SOCIAL
1.2.2.2 EN MATERIA DE COMERCIALIZACAIÓN Y DESARROLLO DE MERCADOS
La sociedad, la ciencia y la tecnología son van de la mano de acuerdo con la comercialización y desarrollo de mercados ya que se necesita de tecnología de punta para poder crear nuevas ideas que ayuden a sacar adelante los inventos que se tienen pensados pero que por falta de tecnología y de herramientas no se han podido llevar a cabo.
Al igual que se necesita de que la sociedad comprenda que para que el mercado nacional se extienda es necesario que consuman mas cosas hechas en el país que las que no lo son, ya que al hacerlo están contribuyendo a que ese producto siga en venta y que ese mercado no vaya a dar en banca rota.
La ciencia también juega un papel muy importante en este gran desarrollo ya que al ser estudiada se sacan nuevas conclusiones que ayudan a poner en prueba aquellos productos que se quieren comercializar.
Por lo tanto es muy importante saber que si se quieres que los mercados nacionales crezcan se necesita que se vendan productos de calidad y que puedan ser comparados con los mejores al igual que la sociedad entienda que si quieren algo de calidad va a ser mas costoso que las cosas que traen de otros países y que son menos caras pero tampoco duran ni tienen la misma eficiencia que los de calidad.
1.2.2.3 EN MATERIA DE DESARROLLO SOCIAL
El desarrollo social es el término aplicado al desarrollo económico y social que permite hacer frente a las necesidades del presente, sin poner en peligro la capacidad de futuras generaciones para satisfacer sus propias necesidades. Los límites para el desarrollo no son absolutos, sino que vienen impuestos por el nivel tecnológico y de organización social, su impacto sobre los recursos del medio ambiente y la capacidad para absorber los efectos de la actividad humana.
Es posible mejorar tanto la tecnología como la organización social, para abrir paso a una nueva era de crecimiento económico sensible alas necesidades ambientales.
Durante las décadas de 1970 y 1980, empezó a quedar cada vez mas claro que los recursos naturales estaban dilapidándose en nombre del "desarrollo". Fue necesario reconocer que la velocidad del cambio era tal, que superaba la capacidad científica e institucional para ralentizar o invertir el sentido de sus causas y efectos.
La especie humana continúa agotando el capital natural de la tierra. Los gobiernos adoptan el concepto de desarrollo sostenible y organizan estructuras nuevas, más equitativas, que empiezan a cerrar el abismo que separa a los países ricos de los pobres. El desarrollo sostenible no es, sin embargo, un estado inmutable de armonía, sino un proceso de cambio.
1.2.2.4 EN MATERIA DE CAMBIOS CONSTITUCIONALES, LEGISLATIVOS E INSTITUCIONALES
Una especial prioridad se debe dar a la revisión y modificación del marco jurídico relacionado con la protección de la biodiversidad mexicana y las leyes de propiedad intelectual y de patentes a efecto de proteger los recursos genéticos de la nación.
En México se han hecho varias constituciones pero la última fue la de 1917 la cual a lo largo de todos estos años ha sufrido varias modificaciones hechas por distintos presidentes de la república y que han sido en beneficio para la sociedad.
Conforme han avanzado la ciencia y la tecnología también se ha requerido de ciertos cambios sobre todo en las instituciones o empresas por ejemplo antes era muy difícil obtener agua potable y se desperdiciaba en gran cantidad pero ahora ya hay una ley que señala que las instituciones grandes que requieran de mucho abasto de agua deben contar con si propia planta de tratamientos de aguas y así se ahorra una considerable cantidad de agua.
Por lo tanto en cuanto mas avancen los conocimientos del hombre cada vez se irán agregando más derechos pero también más responsabilidades a las que la sociedad debe acatarse.
1.3. LOS ÁMBITOS DEL DESARROLLO EN EL CONTEXTO SOCIAL
El ambiente externo de las organizaciones cada día se vuelve más complejo. Gran parte de esta complejidad se puede atribuir a la economía y tecnología mundiales.
La administración es un factor esencial para el desarrollo económico y social de un país, una buena administración de recursos garantiza una economía estable.
El administrador como ente consiente de su papel en el desarrollo puede contribuir a esto de muchas y variadas maneras. Desde el sector privado ajustando su práctica a las exigencias de la época, contribuyendo así al crecimiento económico, la creación de empleos, el mejoramiento del desarrollo del país, etc. Desde el sector público sus contribuciones pueden ser un mejoramiento de la sociedad, la creación de la política de desarrollo como en la ejecución de esta.
Las empresas son las células económicas de la sociedad y basta el mal funcionamiento de las mismas para traer graves trastornos.
En las sociedades actuales, tanto el vació de poder y la ingobernabilidad, así como la reducción o desaparición de las empresas, son señales inequívocas de graves crisis, política, económica y social, que puede desembocar en desastre, guerra civil y desmembramiento nacional, como sucede en las republicas de la ex Unión Soviética o como se avizora puede llegar a suceder en México.
La razón de ser y el sustento de gobiernos y empresas es la sociedad. Sin la sociedad perderían sustento y sin servirla no tienen justificación alguna para existir. Resulta imperativo que la sociedad conozca las posibilidades de superación y aprovechamiento de empresas y gobiernos.
1.4 LAS PRÁCTICAS PREDOMINANTES Y EMERGENTES DE LA CONTADURÍA
La contaduría es necesaria en los ámbitos empresariales porque a través de ella se lleva a cabo un control tanto de las ganancias como de pérdidas así también como de la mercancía.
Por lo tanto se requiere de ella tanto en los sectores privados como en los públicos. Más que nada en los sectores públicos porque son en los cuales hay más corrupción y se prestan más las situaciones para robar ya sea dinero o producto.
Una de las prácticas predominantes de la contaduría es que se lleve un control tanto de entrada como de salida de la mercancía, al igual que un control para saber cuanto se está ganando y otro para saber cuanto se está invirtiendo, y la mayoría de las veces ocupan estos cargos personas que son de mucha confianza y que se sabe que no sustraerían nada de la institución para quedar a su favor.
Así que para que la corrupción no esté presente en todas las instituciones y mercados de la sociedad se necesita urgentemente de prácticas que solo a través de la contaduría se pueden realizar.
1.5 EL PAPEL DEL MERCADO EN EL DESARROLLO E INNOVACIÓN SOCIAL
El mercado es un proceso por el cual la gente intercambia valores, el mercado se trata de un proceso de intercambio de valores, cuyos protagonistas como queda dicho somos nosotros mismos. Todos nosotros, en la medida que nadie puede vivir en una economía (de cualquier tipo) sin intercambiar valores.
No es necesaria la presencia de un medio común de intercambio, como puede ser la moneda, para estar en presencia de un mercado. En la época del trueque ya había mercado, de manera tal que no se trata de un proceso novedoso.
Sin embargo el proceso de mercado adquirió un nuevo significado y una nueva dinámica cuando aparece el sistema social basado en la cooperación humana que recibe el nombre de capitalismo.
El medio de intercambio agiliza las transacciones mercantiles y le da una entidad global al proceso de mercado.
El mercado forma parte de uno de los requisitos para que pueda existir cálculo económico en la sociedad mercantil. Todos participan del mercado, pobres y ricos, cada uno en la proporción de sus patrimonios. Hay tantos tipos de mercado, en la medida que exista libertad como recursos posee la gente.
El mercado se adapta a los bolsillos de cada uno. No hay escasez en el mercado libre.
El mercado libre produce riqueza y eso es un poderoso atractivo para los gobiernos intervencionistas y socializantes. Los países socialistas y comunistas no tienen mercado. Lo que ellos llaman "mercado" es un conjunto de operaciones dirigidas por el estado (gobierno), de donde se concluye que el mercado no es lo que quiere la gente sino lo que los burócratas gobernantes quieren.
El mercado no existe como cosa, ni como hipóstasis. El mercado no existe como cosa, como no existe la nación, la sociedad o la patria. El mercado, como la nación, la patria, o la sociedad, existen en cuanto a su condición de medios para el logro de determinados fines y/o objetivos. Existen en función de esos objetivos y no como entes en si mismos.
El mercado existe desde el momento en el que el hombre tiene necesidades y debe satisfacer tales necesidades por medio de otros hombres.
El hombre es medio y fin del mercado al mismo tiempo. El mercado, tanto como la economía son inventos del hombre para el hombre.
Sin embargo el mercado no asegura la eterna felicidad de nadie, pero sin embrago sus críticos le reprochan que no lo haga, como si tales críticos hubieran encontrado un sistema mejor o superior que colma las necesidades materiales y espirituales de todo el mundo.
1.6 SECTORES EMPRESARIALES DEL ENTORNO
La producción de bienes y servicios se clasifican entres sectores productivos elementales en el entorno empresarial
a.. EL SECTOR PRIMARIO
b.. EL SECTOR SECUNDARIO
c.. EL SECTOR TERCIARIO
El peso de cada uno de los sectores económicos dentro de un país suele expresarse por los porcentajes de población activa empleada en cada uno de ellos o su participación en el producto nacional. En general se observa que el desarrollo soporta una disminución del peso del sector primario, en beneficio del secundario y del terciario.
El sector primario comprende las actividades de extracción directa de bienes de la naturaleza, sin transformaciones.
El sector secundario se refiere a las actividades que implican transformación de alimentos y materias primas a trabes de los más variados procesos productivos.
El sector terciario engloba las actividades que utilizan distintas clases de equipos y de trabajo humano para atender las demandas de transportes, comunicaciones y actividades financieras como la banca, la bolsa, los seguros, etc.
Las actividades económicas y los sectores económicos presentan Interdependencias entre si, tanto por el lado de la oferta como por el de la demanda, que será mas elevada si la especialización es mayor.
CONCLUSIÓN
Nuestra conclusión es que para que este mundo pueda avanzar y no quedarse estancados es necesario invertir tanto dinero así como tiempo en las investigaciones y en la ciencia, la sociedad debe involucrarse más en este ámbito ya que los beneficios son para todos y no solo para el rico o el más sabio, sino que la tecnología alcanza a cualquiera llega hasta el último rincón si es posible también de la pobreza.
Nadie se escapa de los cambios que la tecnología provoca porque muchas veces sin darnos cuenta ya estamos más involucrados con ella de lo que podríamos esperar.
Pero así como la tecnología tiene muchas ventajas también tiene desventajas por ejemplo al mismo tiempo que se inventa una nueva cura para una enfermedad Terminal también se pueden estar inventando nuevas formas para combatir a los países rebeldes.
Es por eso que como sociedad no debemos jugar jamás con la ciencia y tecnología porque no sabemos a que hora puede darnos una sorpresa desagradable.
BIBLIOGRAFÍAS
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SUBJECT: 04 DE AGOSTO: Manzoni, Alessandro no calendário.
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DATE: 04/08/2006 10:06
04 DE AGOSTO: Manzoni, Alessandro no calendário.
Neste dia, no calendário histórico proposto por
Augusto Comte, o tipo humano homenageado é:
MANZONI
Manzoni, Alessandro Francesco Tommaso Antonio
(nasceu em 1785, em Milão, morreu em 1873, em
Milão)
FUNDADOR DO ROMANCE DOS CAVALHEIROS NA ITÁLIA
MODERNA
Grandes poetas idealizadores da cavalaria e das
aventuras nos tempos da revolução moderna.
Por Ângelo Torres
MANZONI nasceu em família nobre de Lecco, junto
ao lago de Côme, na Itália. Sua mãe era filha do
marques de Beccaria, importante jurista italiano.
Alexandre Manzoni nasceu em Milão, em 1785. Com a
idade de 20 anos foi a Paris e foi admitido ao
grupo de ideólogos revolucionários da corrente de
Voltaire. Depois de um casamento feliz e dos
conselhos de seus amigos foi convencido a se
consagrar à defesa do catolicismo. Nessa época
escreveu os HINOS, suas TRAGÉDIAS e seus ENSAIOS.
Mas o grande interesse da vida de Manzoni se
concentrou na sua obra-prima OS NOIVOS,
publicados depois de um longo exame e uma revisão
prolongada de 1825 até 1827. É um romance
histórico em que a cena é colocada no país natal
do poeta, nas vizinhanças de Côme e de Milão,
durante a dominação espanhola, cerca do ano 1630.
Era o período da revolução de Milão, da GUERRA
DOS TRINTA ANOS e da peste.
I PROMESSI SPOSI, publicado em três volumes,
conta o simpático quadro da luta de dois
camponeses enamorados cujo desejo de se casarem é
proibido por um violento tirano do lugar, aliado
à covardia do padre da paróquia. Um frade
corajoso assume a causa dos noivos e ajuda o
casal, depois de muitas aventuras, chegarem à
segurança e ao casamento. Manzoni deixa
transparecer uma tolerância resignada para com os
males da vida. Sua concepção de religião como o
melhor conforto e inspiração para a humanidade dá
à novela a sua elevação moral. Um agradável
encaminhamento de humor contribui muito para que
o livro agrade o leitor.
OS NOIVOS foi uma obra aclamada na Itália e na
Europa e permaneceu, mesmo depois, sem rival como
um romance em prosa da Itália moderna. Walter
Scott, com seu generoso entusiasmo, declarou que
a obra é a mais bela que já foi escrita.
A vida doméstica de Manzoni foi feliz, sem
problemas, mas continuamente ameaçada por perdas,
já que ele viu morrer suas duas esposas e sete
dos seus nove filhos. Ele morreu em 1873, com a
idade de 88 anos.
A obra-prima de Manzoni mostra grandes
qualidades, muito apreciadas. Contém uma paciente
elaboração do tema, o contraste pleno da arte da
luz e da sombra, a delicadeza bem feita na
apresentação dos personagens e a preciosa beleza
da linguagem são mais de um poema do que de uma
novela. È assim que OS NOIVOS desenvolvem uma
bela complicação dramática e demonstra ter sido
elaborado com um longo, trabalhoso cuidado sem
igual.
Manzoni procurou mostrar menos os fatos
históricos, menos a rapidez dos acontecimentos
sucessivos, menos o elemento heróico, épico, e
muito mais o elemento dramático. O que se sente
são as nuances, as suaves mudanças das
personalidades, escolhidas com delicadeza.
Ele mostra com viva simpatia os deveres
espirituais da influência moral do padre católico
na sua relação com os homens e com as mulheres da
classe trabalhadora, do povo. Manzoni não tem
igual na expressão do sentimento pessoal íntimo,
revestido de uma forma idealizada, bela.
Manzoni apresenta o tipo de arte dos tempos
modernos, a era que se segue após a Idade Média.
Ele mostra a ligação histórica da vida particular
com a vida pública. E ele faz a representação da
civilização católica com a mais atraente forma. É
assim que OS NOIVOS é um verdadeiro ornamento da
arte poética.
Na obra de Pierre Corneille vemos uma série de
dramas descrevendo a história de Roma. Manzoni e
Walter Scott fizeram, também, a descrição
idealizada da civilização da Idade Média. E
deve-se notar que os novos formadores de opinião
já não são membros do corpo sacerdotal da
cristandade e são escritores leigos.
Estamos rememorando, dessa forma, a evolução
gradual da sociedade humana ao sair da forma
civilizatória medieval, do feudalismo e da sua
religião para entrar numa fase de mudança
revolucionária. A população se acha, agora, sob a
orientação de novos conselheiros, de novos
formadores de opinião, de outros nomes, de novos
mestres.
Dessa forma, podemos entender em que ponto
estamos da longa evolução da sociedade. E podemos
saber de onde estamos vindo e para onde estamos
caminhando.
AMANHÂ: Torquato Tasso.
Ângelo Torres
TEL. 21-9255-3145
bonangelo@yahoo.com.br
_______________________________________________________
O Yahoo! está de cara nova. Venha conferir!
http://br.yahoo.com/preview
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2006 10:12
OK. Obrigado.
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 03, 2006 5:23 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
> Esse link das nanomáquinas está dando naquele artigo do efeito
> estufa. Você poderia enviar o correto? O assunto me interessa.
Perdao. A minha raposa anda meio arisca e nao obedece aos Ctrl+C direito:
http://www.gatech.edu/news-room/release.php?id=932
http://www.nanotechbuzz.com/50226711/nanogenerator_creates_electricity.php
[]s,
Roberto Takata
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Dvida!!!! --- por que a letra U?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2006 10:44
Grupos.com.br
Carlos:Eu não sei por que se usa a letra U para energia interna
assim como não sei por que são usadas uma série de letras do
nosso alfabeto e do alfabeto grego. Mas essa é uma coisa
interessante para pesquisar.
> Ninguém sabe me dizer por que usa-se a letra
> U para energia interna?
>
> ALGUÉM SABE O POR QUÊ DE USARMOS A LETRA U PARA DESIGNAR
> ENERGIA INTERNA?
>
*********************[]' Léo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2006 11:00
Impressionante! 50 F é uma senhora capacitância! Li todo o artigo do link enviado; realmente animador o uso dos capacitores como 'substituto às baterias'.
Há muito tempo existe pesquisa (na França, se não me engano) para o aproveitamento da carga elétrica acumulada nas nuvens. Segundo li, uma simples nuvem da região equatorial (com aquelas tempestades que nós aqui nem temos idéia do que seja) "devidamente armazenada e controlada" poderá fornecer energia elétrica para a cidade de São Paulo por todo um ano!
Alguém tem informação da capacitância de uma nuvem? (sim, o par, nuvem no céu e 'nuvem simétrica' na terra, fazendo as duas placas do capacitor).
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 3 de agosto de 2006 11:04
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
Olá Leo,
Na verdade 50 F ou mais!!!!
http://www.cooperet.com/products/products.cfm?page=supercapacitors
[]s,
João R. Bonomo
Em 03/08/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
> Atualmente aparece pelo mercado (até parece inflacionário) lanternas "sem
> pilhas para trocar" na base do gerador eletromagnético manual. Eu comprei um
> exemplar para mim (acionado por um punho --- aperta/solta) e um para meu
> filhote (acionado por um ímã que escorrega dentro de um tubo agitado pela
> mão). São modelos exatos do "Viagem ao centro da terra" do amigo Júlio
> Verne, tb chamados geradores Runkorff. O que mudou radicalmente foram as
> "lâmpadas"; os modelos de filamento foram substituídos pelos LEDs de alto
> brilho.
> Nesses geradores 'modernos' sempre se gera tensão alternada, os diodos
> incumbem-se da retificação e capacitores (os mesmo baterias recarregáveis)
> fazem o armazenamento. A técnica do armazenamento em capacitores tem
> evoluído exponencialmente. Alguém sabe até que capacitância já se chegou?
> "OUVI DIZER" que alguns de tântalo chegam a 1 F !!!!!
>
> []'
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 2 de agosto de 2006 23:37
> Assunto: [ciencialist] Re: Fw: Dinamo (gerado)
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luis Brudna" <luisbrudna@g...>
> > Esses relogios que nao precisa dar corda nao sao antigos?
>
> Sim, tem quase vinte anos (eh de 1988).
>
> http://en.wikipedia.org/wiki/Automatic_quartz
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date: 01/08/2006
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
--
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date: 01/08/2006
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sujestão para evitar o aquecimento global
FROM: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 11:09
Olá Takata,
Em 03/08/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br > escreveu:
>
>
>
> A ideia aqui eh mais parecida com a de comprar estrelas ou terreno na
> Lua, mas algo q a pessoa possa efetivamente visitar com a tecnologia
> atual.
>
> O ClickArvore eh mais parecido com o TheHungerSite.
>
Você pode também criar uma especie de hotel-fazenda modificado para
hotel-reserva-ambiental onde as pessoas podem visitar as arvores que
"plantaram" e ao mesmo tempo desfrutar férias no campo.
>
> Acho q vc perdeu a mensagem em q eu esclarecia q eu sou do ramo pobre
> da familia...
>
Eu sabia, só estava brincando contigo.
Mas a ideia nao eh manter algo q jah existe - q eh nobre, mas tem
> outro objetivo - e sim, pegar um terreno completamente desmatado e
> improdutivo e reflorestar com arvores nativas da regiao. Aih sim
> teremos uma captura efetiva de carbono.
>
É uma boa idéia. Eu estou disposto a colaborar, cinco pilas mensais, será
suficiente?
>
>
> *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:* PUBLICIDADE
> <http://br.ard.yahoo.com/SIG=12fcv6287/M=396561.7943002.9834076.2369893/D=brclubs/S=2137111528:HM/Y=BR/EXP=1154644112/A=3886651/R=0/id=noscript/SIG=150dsbeil/*http://lt.dell.com/lt/lt.aspx?CID=14604&LID=362507&DGC=BA&DGSeg=DHS&DURL=http://www1.la.dell.com/content/topics/segtopic.aspx/pt/odg?c%3dbr%26l%3dpt%26s%3ddhs>
> ------------------------------
> *Links do Yahoo! Grupos*
>
>
> - Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> - Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> <ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
>
> - O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
--
Somente depois que a última árvore for derrubada;
Somente depois que o último rio for contaminado;
Somente depois que o último peixe for capturado;
Somente então descobriremos que dinheiro não é alimento.
( Filosofia Indiana )
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Sujestão para evitar o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 11:26
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao Bonomo"
> Você pode também criar uma especie de hotel-fazenda modificado para
> hotel-reserva-ambiental onde as pessoas podem visitar as arvores
> que "plantaram" e ao mesmo tempo desfrutar férias no campo.
Sim, sim. Afinal é um parque. Qdo as árvores crescerem tb deverá
atrair outros (eco)turistas.
E como atividade complementar tb eh destinada uma área em separado
para reflorestamento comercial de árvores nobres para exploração de
madeira.
> É uma boa idéia. Eu estou disposto a colaborar, cinco pilas
> mensais, será suficiente?
Um jequitibá saindo... agora só falta achar um terreno pra
plantar... Leo, não quer ceder um espacinho no seu rancho?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 12:01
Olá Todos,
Sei que a maioria nao dispoe de tempo para se aprofundar em assuntos com
viés mistico. O resumo que segue são na minha opinião das pesquisas que
mais pode preencher os criterios de cientificidade. Os proprios
pesquisadores afirmam que não provam a reencarnaçao, apenas sugerem que isso
possa ocorrer. Apesar disso, consideram a reencarnacao como a melhor
explicação.
Qual seria a duvida razoavel?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
(Um dos cientistas líderes da Academia Francesa das Ciências declarou que a
hipnose era uma fraude e afirmou, depois de ver um hipnotizado com uma
agulha de 10 centimetros espetada na parte superior do seu braço: "Este
sujeito foi pago para não mostrar que sente dores.")
> Dr. Ian Stevenson e as pesquisas de CORTs
> (de Victor Zammit)
> A pesquisa científica sobre a reencarnação efectuada pelo Dr. Ian
> Stevenson, Professor de Psiquiatria da Escola Médica da Virgínia, é
> brilhantíssima. Específicamente, ele investigou o que é conhecido como 'a
> recordação espontânea de vidas passadas'.
> Ao longo de vários anos, o Dr. Stevenson, utilizando métodos científicos,
> entrevistou mais de quatrocentas crianças dos Estados Unidos, da
> Inglaterra, da Tailândia, de Burma, da Turquia, do Líbano, do Canadá, da
> Índia e doutros países, que diziam serem capazes de se lembrar de
> acontecimentos de vidas passadas. A metodologia de investigação científica
> incluia a verificação e a análise (sempres que relevante) de documentos,
> cartas, registos de autópsias, certidões de nascimento e de falecimento,
> arquivos de hospitais, fotografias, jornais e outros.
> Os arquivos médicos são importantes, especialmente quando uma criança
> declara ter sido assassinada numa vida passada. O Dr. Stevenson descobriu
> que, em casos de morte violenta, a criança pode trazer um sinal de
> nascimento no local onde teria sido esfaqueada, apanhado um tiro ou o que
> lhe tivesse causado a morte.
> * Um dos exemplos de casos de sinais de nascimento do Dr. Stevenson foi o
> que aconteceu com Ravi Shankar. Ele lembrava-se de ter sido horrívelmente
> decapitado em criança por um parente esperançado em poder herdar a riqueza
> do seu pai. A criança, na sua vida presente, tinha um sinal de nascença
> circundando o pescoço. Quando o que ele contava foi investigado,
> descobriu-se que a pessoa que ele dizia ter sido morreu, efectivamente,
> como ele dizia;
> * Um segundo caso envolvia uma criança na Turquia que se lembrava de ter
> sido um ladrão que estava prestes a ser apanhado pela polícia. Cometeu
> suicídio, disparando uma espingarda contra si próprio, apontando a arma ao
> seu queixo. A criança que dizia lembrar-se da vida passada nasceu com um
> sinal bem distinto debaixo do queixo. Levando a investigação mais além,
> descobriu-se que ela tinha um outro sinal no cimo da cabaça, no sítio
> exacto onde a bala teria saído. Quando o Dr. Stevenson estava a investigar
> este acontecimento, na Turquia, um homem já idoso informou o Dr. Stevenson
> de que ele se lembrava do acontecimento e testemunhou quanto ás
> circunstâncias do corpo baleado.
>
> O que deve ser tido em consideração é que o Dr. Stevenson pôs a sua
> reputação em perigo quando ele apresentou o seu trabalho cientíifico ao
> Mundo através das revistas de psiquiatria mais prestigiosas do Mundo tais
> como o The Journal of Nervous and Mental Disease (Setembro 1977) e The
> American Journal of Psychiatry (Dezembro 1979). Ele publicou vários livros
> acerca de recordação de vidas passadas e, de cada vez que um volume era
> publicado, acumulavam-se os pormenores que confirmavam as provas da
> reencarnação.
> As pesquisas científicas de Stevenson foram uma sacudidela na usual
> complacência céptica do Mundo académico. Era uma das primeiras vezes que
> um cientísta, com uma reputação já estabelecida nas ciências físicas,
> apresentava provas que, á luz de fossem quais fossem os critérios
> objectivos, apontavam para a evidência clara da reencarnação e da
> inevitabilidade do pós-vida.
> Houve outros que deveriam ter melhores conhecimentos e que repetiam,
> liminarmente, as críticas a Stevenson sem examinarem, eles próprios, o
> trabalho científico de Stevenson. Por exemplo, no livro de Paul Tabori e
> Phyllis Raphael, Beyond the Senses - a report on psychical resaerch in the
> sixties (1971) um antigo eminente membro da Sociedade para a Pesquisa
> Psíquica, George Medhurst, admite, em resposta a questão que lhe tinha
> sido posta, que ele sabia muito pouco acerca do trabalho do Dr. Stevenson
> mas diz, e note-se a patente hostilidade infundada sobre o trabalho de
> Stevenson:
> Só sei um pouco sobre estes trabalhos (do Dr. Stevenson)...Sei que houve
> críticas acerca dos resultados encontrados... que o Dr. Stevenson não
> teria tido os contactos adequados com as pessoas com quem lidava
> (1971:216).
> Em primeiro lugar, George Medhurst admite ignorãncia técnica em relação ás
> pesquisas científicas de Stevenson. Em segundo lugar, ele se estriba em
> alguém para criticar Stevenson. Em terceiro lugar, Medhurst não identifica
> esse 'alguém'. Medhurst aceita a crítica como válida, pois, caso
> contrário, não a teria repetido. Este tipo de desonestidade intelectual e
> mistificação por parte de Medhurst são uma indicação de até onde podem ir
> os cépticos inflexíveis de espírito fechado no intuito de denegrir grandes
> trabalhos científicos.
> Por contraste, houve cientístas objectivos, de reputação nacional que
> atestaram o profissionalismo e a alta credibilidade da estricta aderência
> do Dr. Stevenson ao método científico.
> Estes incluem o Professor Dr. Albert J. Stunkard, Director do Departamento
> de Psiquiatria da Universidade de Pennsylvania. Entre outras declarações
> positivas, ele diz:
> O Dr. Stevenson é o homem mais crítico que eu conheço a trabalhar nessa
> esfera e, talvez, o mais reflectido, com talento para construir processos
> de controlo investigativo adequados às pesquisas.
> O Professor Dra. Gertrude Schmeidler do Colégio da Cidade da Universidade
> da Cidade de Nova Iorque diz, entre outras coisas:
> Stevenson é das pessoas mais cuidadosas e concienciosas, de uma enorme
> capacidade intelectual e que se pautua pelos mais altos padrões
> profissionais. Ele possui uma forma de abordagem muito minuciosa para a
> recolha e análise de informações em bruto.
>
> O Dr. Stevenson começou a interessar-se pela recordação de vidas passadas
> quando, no auge da sua profissão como psiquiatra, chegou à conclusão de
> que a psiquiatria estava demasiado restricta quanto às soluções
> tradicionais e que não tratava efectivamente o problema dos pacientes.
> Comcluiu que muitos casos não conseguiam ser convenientemente explicados
> nem pela genética, nem pelo meio ambiente, nem pela combinação das duas
> coisas.
> Marta Lorenz
> Um dos casos bem convincentes investigados pelo Dr. Stevenson foi o caso
> da Brasileira, Marta Lorenz, que com a idade de um ano reconheceu um amigo
> dos seus pais com a frase 'Olá, Papá'. Com cerca de dois anos ela começou
> a falar em pormenores da sua vida anterior, como a melhor amiga de sua
> mãe, a filha do amigo da família que ela tinha reconhecido. Muitos destes
> pormenores não eram conhecidos da mãe da criança e tiveram de ser
> confirmados por várias outras pessoas.
> Ela lembrava-se de 120 factos separados e não relacionados da sua vida
> passada como Maria de Oliveira, incluindo detalhes daquilo que Maria tinha
> dito à sua melhor amiga logo antes de morrer - que ela faria os possíveis
> de tornar a nascer como a filha da sua melhor amiga e que, tão cedo quanto
> a sua idade lhe permitisse, contaria pormenores da sua vida passada
> (Stevenson 1974).
> Imad Elawar
> No Líbano, Stevenson foi, de surpresa, a uma aldeia Drusa e perguntou aos
> aldeãos se eles conheciam casos de crianças que falassem de suas vidas
> passadas. Foi-lhe indicado - outra vez sem qualquer aviso prévio - a casa
> duma criança de cinco anos, Imad Elawar, que, desde a idade de um ano
> falava, incessantemente, duma vida anterior numa aldeia a cinquenta
> quilómetros de distância.
> Com a idade de um ano as suas primeiras palavras foram 'Jamileh' e
> 'Mahmoud'; aos dois anos de idade ele fez parar na rua um estrangeiro e
> identificou-o como um antigo vizinho.
> Stevenson entrevistou a criança e os pais e registou para cima de
> cinquenta e sete pormenores diferentes referentes à sua vida anterior.
> Quando Stevenson foi com o rapaz e o pai à aldeia, para investigar as
> declarações do rapaz, levaram vários dias para localizar a antiga casa do
> rapaz. Nenhum contacto prévio com os parentes foi estabelecido. Contudo:
> * Imad foi capaz de fazer treze correctas exposições e identificações
> acerca da sua vida anterior, incluindo fotografias dele próprio e do seu
> irmão;
> * Reconheceu fotografias do seu antigo tio Mahmoud e da amante dele, uma
> prostituta chamada Jamileh;
> * Ele foi capaz de indicar onde é que ele guardava a sua arma, segredo que
> era conhecido apenas por ele e pela sua mãe e de como a sua cama tinha
> sido disposta durante o sua última doença;
> * Ele fez parar um estranho e manteve uma longa conversa com ele sobre as
> suas experiências conjuntas no serviço militar.
> Ao todo, e segundo os cálculos de Stevenson, das cinquenta e sete
> declarações que ele fez sobre a sua vida anterior, cinquenta e uma foram
> confirmadas (Stevenson 1978).
>
> Fraude?
> Por princípio, uma pessoa terá que tomar em considerção as qualificações,
> o profissionalismo, o calibre e a integridade de um dos mais destacados
> investigadores científicos Americanos. O Dr. Stevenson tem uma larga folha
> de serviços como psicanalista, psiquiatra e investigador cientíco de
> elevado profissionalismo. Para além disto, anos a entrevistar milhares de
> testemunhas, deram-lhe a experiência prática e diversificada na procura da
> verdade. Ele próprio escreveu livros de texto sobre os interrogatórios e o
> diagnóstico de entrevistas.
> Ele diz que as suas entrevistas e interrogatórios cruzados de tantas
> crianças e testemunhas revelam que seria uma tarefa hercúlea e gigantesca
> para fosse quem fosse que tentasse encenar a situação, treinando os pais,
> parentes, amigos, testemunhas - por vezes o número de pessoas envolvidas
> ultrapassava as cinquenta e até mais.
> Depois, teria que haver a encenação das emoções quando acontecessem as
> reuniões da criança com os seus entes queridos da vida anterior. A
> encenação das intensas emoções destas situações está fora da capacidade
> humana de estruturar 'no local'. Tendo entrevistado milhares de crianças
> 'renascidas', o Dr. Stevenson acrescenta que 'as crianças mais novinhas
> não são fáceis de treinar em papéis encenados que não lhes pareçam
> naturais' (Stevenson, 1977).
> Stevenson declarou, públicamente, não ter dado dinheiro a nenhuma das
> pessoas envolvidas e que, como regra, tem aplicado esta política de não
> fazer pagamentos em troca de depoimentos. De igual modo, nenhuma
> publicidade foi feita, como incentivo para obtenção de cooperação.
> O Dr. Stevenson estava perfeitamente consciente de que as suas
> investigações cientificas poderiam ser minuciosamente escrutinadas, nos
> mais pequenos pormenores, por outros cientistas, por outros fora do ãmbito
> científico e por aqueles incumbidos por outros interesses que não
> desejariam que ele tivesse sucesso e portantio tentariam tudo para
> denegrir e minar as suas investigações sobre o pós-vida e a reencarnação.
> Criptomnésia?
> Isto apenas quer dizer que a criança renascida teria aprendido, nesta
> vida, aquilo que está contando acerca de uma vida passada. O que se
> pretende dizer é que a criança renascida, consciente ou inconscientemente,
> terá lido a informação, ou ouviu algo sobre ela, ou lhe foi dito e
> esqueceu-se.
> O Dr. Stevenson esclarece que algumas informações originais de algumas das
> crianças renascidas, especialmente daquelas que apenas tinham uns dois
> anos de idade, não eram conhecidas pelas pessoas que a cercavam. De acordo
> com a própria observação de Stevenson, a criança, logo após aprender a
> falar umas poucas palavras começava a falar sobre a sua vida anterior.
> Isto reduz, grandemente, as outras possibilidades donde a informação
> poderia vir.
> Memória adquirida/Inconsciência colectiva?
> Um dos argumentos mais comummente levantado pelos críticos da lembrança
> expontânea de vidas passadas é que a criança, alegadamente renascida, tem,
> na realidade, uma 'memória adquirida'. Isto significa, claramente, que a
> criança em vez de ter renascido, se está lembrando da vida de algum dos
> seus antepassados. Pretende-se que, de alguma forma, as memórias desse
> antepassado, referente a coisas diferentes das que a criança se está
> lembrando, tenham sido genéticamente transmitidas.
> Alternativamente, os críticos dizem que as crianças obtêm informações
> através da 'inconsciência colectiva', um vago conceito originalmente
> avançado por Carl Jung.
> Stevenson refuta estes argumentos de forma convincente explicando que o
> que existe, até hoje, sobre qualquer informação vinda através da
> 'inconsciência colectiva', é muito geral. Por exemplo, uma pessoa pode
> recordar-se duma grande inundação, algures, muito longe. Stevenson aponta
> para o facto de que, embora existam alguns casos de 'inconsciência
> colectiva', faltam-lhes os pormenores detalhados e específicos da criança
> renascida.
> O argumento da 'memória adquirida', genético, apresenta inconsistências
> fundamentais. Se alguém estivesse a recordar-se da vida de um dos seus
> antepassados, teria que haver uma ligação ou rácica ou geográfica, entre a
> vida recordada e a vida do antepassado da pessoa. Contudo, muitas pessoas
> lembram-se de vidas como membros de raças completamente diferentes.
> Existem muitos casos registados de europeus lembrando-se de vidas como
> Chineses ou como Negros.
> Para a maioria dos casos, certamente entre quase todos os Asiáticos,
> Stevenson descobriu que as crianças se recordavam de vidas que tinham
> terminado apenas uns anos antes de terem renascido, mas numa família e
> aldeia diferentes da dos seus pais e avós.
> Por outro lado, Stevenson diz:
> Os pais só conseguem transmitir, genéticamente, ao seu filho memórias de
> eventos que tenham acontecido aos pais antes da concepção do filho. Daqui
> se conclui, por conseguinte, que a memória da morte dos pais nunca poderá
> ser adquirida genéticamente.
> Como poderão os pais passar, genéticamente, para os filhos eventos que
> ocorreram aos pais depois da criança ter sido concebida? Genéticamente, os
> pais só podem transmitir coisas que tenham acontecido a esses pais antes
> da concepção da criança.
>
>
>
SUBJECT: Fw: MONGA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2006 12:09
cada uma! Vou virar agente teatral!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Leonisio Barroso
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 00:02
Assunto: MONGA
Prezado Léo,
Bom Dia,
Parabéns pelo artigo da Monga, a mulher gorila. Sou organizador de uma festa de Halloween anual em Santos Dumont - MG.
Você poderá ver detalhes em www.cabanguclube.com.br/bailedasbruxas.
Ano passado fizemos o show do Predador. Uma "nave" desceu e de lá saiu o Predador que fez um show musical no palco.
Este ano gostaria de fazer o show de Monga, a mulher gorila. O tema da festa será A caverna do Terror.
A idéia é que lá dentro da caverna exista o esconderijo de MONGA, e ela aparecerá no meio da festa.
Para tanto, gostaria de contar com sua colaboração. Você conhece artistas que realizam este número, quanto custa, etc.?
Gostaria de agradecer-lhe pela atenção e espero encontrar você, familiares e amigos aqui em nossa festa deste ano.
Nossa festa acontece há mais de 30 anos e é muito conhecida, além de muito divertida também.
Muito obrigado.
Léo Barroso
Clube Cabangu
Santos Dumont - MG
(32) 9115-1439
--------------------------------------------------------------------------------
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date: 01/08/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Schrodinger
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2006 12:20
é isso ai!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Odair Junior" <o.junior14@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <o.junior14@hotmail.com>
Enviada em: quinta-feira, 3 de agosto de 2006 15:11
| Olá prof. Léo, gostaria que o senhor me enviasse um problema resolvido sobre
| a equação de Schrodinger ,ou como resolve-la. Problema do tipo,calcule... (ñ
| sei), alguma coisa relativo à isso , o senhor entende né.
|
| _________________________________________________________________
| Acompanhe os desfiles do evento São Paulo Fashion Week.
| http://www.msn.com.br/diversao/spfw/
|
|
|
| --
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| Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date: 01/08/2006
|
|
SUBJECT: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2006 12:46
Apreciaria que o assunto 'reencarnação' e outras propostas místicas não fossem aqui comentadas. Muita gente lê as mensagens do C-List, assim, não convém descer ao nível do roda-pé.
Nem é preciso responder aos e-mails do contexto.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:01
Assunto: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Olá Todos,
Sei que a maioria nao [...]
--- YAHOO --- as partes sem conteúdo racional foram cortadas automaticamente ---
SUBJECT: Re: Fw: MONGA
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 13:31
Melhor ele contatar pessoal de circo e parques itinerantes.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> cada uma! Vou virar agente teatral!
> -----Mensagem Original-----
> De: Leonisio Barroso
> Assunto: MONGA
> Para tanto, gostaria de contar com sua colaboração. Você conhece
artistas que realizam este número, quanto custa, etc.?
SUBJECT: Re: Fw: Schrodinger
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 13:44
Grande parte dos livros-texto apresentam problemas resolvidos.
Se manja ingles, pode conferir alguns exercicios em:
http://www.lepp.cornell.edu/~hoff/LECTURES/05S_316/index.html#exercis
es
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> é isso ai!
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "Odair Junior" <o.junior14@h...>
> Para: <leobarretos@u...>
> Cc: <o.junior14@h...>
> Enviada em: quinta-feira, 3 de agosto de 2006 15:11
>
>
> | Olá prof. Léo, gostaria que o senhor me enviasse um problema
resolvido sobre
> | a equação de Schrodinger ,ou como resolve-la. Problema do
tipo,calcule... (ñ
> | sei), alguma coisa relativo à isso , o senhor entende né.
> |
> | _________________________________________________________________
> | Acompanhe os desfiles do evento São Paulo Fashion Week.
> | http://www.msn.com.br/diversao/spfw/
> |
> |
> |
> | --
> | No virus found in this incoming message.
> | Checked by AVG Free Edition.
> | Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date:
01/08/2006
> |
> |
>
SUBJECT: Re: Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 13:53
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Qual seria a duvida razoavel?
Do texto q o Mauro teve a gentileza de indicar:
"A possibilidade da ocorrência de milagres e a crença neles têm
historicamente sido objeto de análise científica e filosófica. O local
clássico da discussão moderna e contemporânea sobre milagres é o décimo
capítulo ('Dos milagres') de um livro de 1748, Investigação acerca do
entendimento humano, do filósofo e historiador escocês David Hume
(1711-1776). Nesse capítulo, ele diz: 'Não há testemunho suficiente
para fundamentar um milagre, a menos que o testemunho seja tal que a
sua falsidade seria ainda mais miraculosa que o fato que se pretende
estabelecer.'"
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/52
942
O relato do anti-guru indiano Basava Premanand:
"The Rajasthan University had to close down its para-psychology
department, as the research done by Dr. Banerjee were fraudulent. It
was also found that he had a fraudulent degree in psychology. I have
personally studied the research paper on re-incarnation phenomena of
Dr. Pasricha sponsored by Dr.Ian Stevenson. They were not research,
but just collecting stories from the persons who claimed to be re-
incarnations. The story of Miss.Uttara Hudder a Maharashtrian, and a
College Lecturer in Nagpur University who claimed to be a nineteenth
century Bengali Brahmin lady was considered by Dr. Ian Stevenson as
the most definitive cases of re-incarnation.
When I was in United States, I was to encounter Dr. Ian Stevenson on
this story and though he fixed a date and time at New York for debate,
in the end he did not turn out on a vague excuse that his wife did not
find time to drive him to New York! So I myself went to Washington
D.C., where the local CSICOP arranged a talk by me and Dr. Stevenson
was invited there. I talked of the mistakes in his findings in the
case of Uttara Hudder as Sarada of West Bengal. What really had
happened was, she was in love with the Bengali Homoeo Doctor and used
to visit his hospital on pretensions of sickness. Later when she found
that he was having an affair with a female assistant, she was shocked
and started acting as Sharada a Bengali Lady who had died and claiming
that the Homoeo Doctor was her husband in her previous life. After my
explanation to the behaviour of Uttara Huddar as Sharada Dr. Ian
Stevenson did not have a single question to ask me nor argued to prove
his findings."
http://www.indian-skeptic.org/html/is_v03/3-5-7.htm
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Sujestão para evitar o aquecimento global
FROM: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 14:22
Olá Takata,
Em 04/08/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
>
> Sim, sim. Afinal é um parque. Qdo as árvores crescerem tb deverá
> atrair outros (eco)turistas.
>
> E como atividade complementar tb eh destinada uma área em separado
> para reflorestamento comercial de árvores nobres para exploração de
> madeira.
>
Acho que seria melhor fazer um projeto focado na reserva ambiental. Dentro
da área da reserva só seria permitido algumas trilhas para passeios
monitorados por guias especialmente treinados.
Uma área contígua, ecológicamente correta, seria destinada para hotel,
camping, pesque-pague, etc.
> > É uma boa idéia. Eu estou disposto a colaborar, cinco pilas
> > mensais, será suficiente?
>
> Um jequitibá saindo... agora só falta achar um terreno pra
> plantar... Leo, não quer ceder um espacinho no seu rancho?
>
Se tem alguém disposto a colaborar, arranja-se uma solução! Afinal temos que
começar de alguma maneira.
Podemos oferecer aos associados um desconto nas diárias do
hotel-reserva-florestal da Ciencialist de 50% do valor da contribuição. As
reservas terão que ser feitas com bastante antecedencia porque a mansão (
que o Léo chama de Rancho ) tem capacidade limitada!
[]'s,
João R. Bonomo
> *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:*
> PUBLICIDADE
> <http://br.ard.yahoo.com/SIG=12f89donm/M=396561.7943002.9856831.2369893/D=brclubs/S=2137111528:HM/Y=BR/EXP=1154708824/A=3896051/R=0/id=noscript/SIG=15o8borvp/*http://lt.dell.com/lt/lt.aspx?CID=14891&LID=365557&DGC=BA&DGSeg=DHS&DURL=http://www1.la.dell.com/content/products/features.aspx/advertised_dimension_1100n_b?c%3dbr%26l%3dpt%26s%3ddhs>
>
> ------------------------------
> *Links do Yahoo! Grupos*
>
> - Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> - Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br<ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
>
> - O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
--
Somente depois que a última árvore for derrubada;
Somente depois que o último rio for contaminado;
Somente depois que o último peixe for capturado;
Somente então descobriremos que dinheiro não é alimento.
( Filosofia Indiana )
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 14:50
Caro Luiz,
Nao me leve a mal, mas a não ser que voce demonstre cientificamente, que as
pesquisas citadas por mim não obdeceram aos ditames do metodo cientifico,
recuso-me a seguir sua orientação. Posso tambem ser banido, mas penso que o
tempo da intolerancia dos cardeias catolicos romanos já passou...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
"Apesar de tudo as crianças (de até 2 anos) lebram de fatos passados. Isso é
um fato."
-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:47
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Apreciaria que o assunto 'reencarnação' e outras propostas místicas não
fossem aqui comentadas. Muita gente lê as mensagens do C-List, assim, não
convém descer ao nível do roda-pé.
Nem é preciso responder aos e-mails do contexto.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:01
Assunto: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Olá Todos,
Sei que a maioria nao [...]
--- YAHOO --- as partes sem conteúdo racional foram cortadas automaticamente
---
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Su[g]estão para evitar o aquecimento global
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 15:19
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao Bonomo"
> Acho que seria melhor fazer um projeto focado na reserva
> ambiental. Dentro da área da reserva só seria permitido algumas
> trilhas para passeios monitorados por guias especialmente
> treinados.
> Uma área contígua, ecológicamente correta, seria destinada para
> hotel, camping, pesque-pague, etc.
Pode ser.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 15:20
Iam Stevenson, não é cientista, e sim contador de "causos" sem nenhuma
sustentação empírica. Então tomar relatos(causos contados) e sinais
corpóreos como evidencias de reencarnação é o fim da picada
Apoio a decisão do Leo...existem trocentas listas deste assunto na
internet, ninguém aqui é obrigado a ler essa enxurrada de mensagens
sobre misticismo
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
>
> Caro Luiz,
>
> Nao me leve a mal, mas a não ser que voce demonstre cientificamente,
que as
> pesquisas citadas por mim não obdeceram aos ditames do metodo
cientifico,
> recuso-me a seguir sua orientação. Posso tambem ser banido, mas
penso que o
> tempo da intolerancia dos cardeias catolicos romanos já passou...
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
> "Apesar de tudo as crianças (de até 2 anos) lebram de fatos
passados. Isso é
> um fato."
>
> -----Mensagem original-----
> De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:47
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
>
>
> Apreciaria que o assunto 'reencarnação' e outras propostas místicas não
> fossem aqui comentadas. Muita gente lê as mensagens do C-List,
assim, não
> convém descer ao nível do roda-pé.
> Nem é preciso responder aos e-mails do contexto.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> <http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <mauricio@b...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:01
> Assunto: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
>
>
> Olá Todos,
>
> Sei que a maioria nao [...]
>
> --- YAHOO --- as partes sem conteúdo racional foram cortadas
automaticamente
> ---
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2006 15:33
Olá Mauricio
Mauricio: ""Apesar de tudo as crianças (de até 2 anos) lebram de fatos passados. Isso é
um fato.""
Não, Maurico, um fato é a aceleração da gravidade, isso que apresenta é um relato, que pode ter diversas causas, a mais comum (e recorrente, quando se estudo mais de perto, e sem idéias pré-concebidas) é a fraude, o engano e a fértil imaginação de crianças. Em especial, crianças que vivem em ambientes onde os adultos já acreditam em reencarnação e vidas passadas.
Crianças não são idiotas, e muitas podem ser superdotadas. Superdotadas para musica, e compor aos 4 como Mozart, superdotadas para números, e entender mataemático como adultos brilhantes, ou superdotadas para inventar historias, contar mentiras, ler os desejos dos adultos a sua volta e reagir como estes esperam espera (ou para ser o centro de atenções - algumas crianças se mutilam, outras dão show na sla, algumas mentem e inventam). Aliás, essa é uma caracteristica comum em qualquer criança, a tendencia a reagir como os adultos desejam, pois isso é uma vantagem em termos de sobrevivência evolutiva.
Não são fatos, Mauricio, são relatos, e como todo relato, quase impossíveis de validar ou verificar. Por isso os espiritos e almas abandonaram as manifestações concretas, do passado, quando não se tinham mecanismos de controle, e se abrigaram em fenomenos elusivos, dificeis, anedóticos. No lugar de ectoplasma, de barulhos e conversas, de manifestações que hoje poderiam ser detectadas facilmente, vagas lembranças, relatos que somem depois de anotados (ou seja, não se pode replicar o estudo com as crianças do Stevenson, porque não são mais crianças e poderiam simplesmente ter estudado os fatos a relatar). Os espiritos, que no passado até deixavam molde de suas mãos em cera quente, de repente não podem mais fazer nada disso, nada que comprove coms egurança sua existência, mas apenas coisas que, em algum grau, exigem fé, confiança em relatos, e mais nada.
Não são fatos porque dependem de confiança, não de protocolos de rigor. Ou se confia no Dr. e no rigor de seu estudo, ou não. Não posso contatar a criança em questão e verificar, em laboratorio rigorosamente controlado, se procedem as alegações do estudo original. Nem se não houve influência de pais ou ambiente, nem nada mais. Ou eu acredito, como você, ou eu não acredito, como eu. E isso não é um fato, muito menos científico.
É por isso que o Leo pediu para deixar de lado. Jamais poderemos convencer você de que o Dr. Stevenson pode ter se engando ou ter sido enganado. Nem você pode, replicando o estudo dentro do rigor (ninguém pode), provar o contrario. Não é ciência, é fé, e uma fé muito forte.
Pense assim, se eu apresentar um estudo, rigorosamente dentro do método, sobre um ET extradimensional, com resultados, graficos, relatorios, etc, tudo o que se espera de um bom estudo científico, e afirmar que é científico, você aceita? Antes de responder, quero explicar que o estudo foi feito com a concordancia do ET, mas este teve de viajar de volta, e ninguém mais pode repetir o estudo ou confirmar os dados. E agora, você o aceitaria como boa ciência?
O fato é que o estudo do Dr. se atem a elementos frágeis, de dificil comprovação, como a alegação dos pais e parentes que ninguém nunca disse nada para a criança. Ou se acredita neles, ou não. O Dr. acredita, eu não. Claro, que motivos eles teriam para mentir, a não ser receber atenção, sair em livros, estar na midia,s e sentirem importantes, reforçarem a crença em vidas passadas, etc, etc, et? Não é isso que move o mundo, que coloca milhares de candidatos para os programas do tipo Big Brother? Que motivos teriam as crianças para serem o centro de atenção de seus pais e de pesquisadores?
Serão sempre relatos, Mauricio, e é seu direito aceita-los como verdade. Mas é só isso.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 04, 2006 2:50 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Caro Luiz,
Nao me leve a mal, mas a não ser que voce demonstre cientificamente, que as
pesquisas citadas por mim não obdeceram aos ditames do metodo cientifico,
recuso-me a seguir sua orientação. Posso tambem ser banido, mas penso que o
tempo da intolerancia dos cardeias catolicos romanos já passou...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
"Apesar de tudo as crianças (de até 2 anos) lebram de fatos passados. Isso é
um fato."
-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:47
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Apreciaria que o assunto 'reencarnação' e outras propostas místicas não
fossem aqui comentadas. Muita gente lê as mensagens do C-List, assim, não
convém descer ao nível do roda-pé.
Nem é preciso responder aos e-mails do contexto.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:01
Assunto: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Olá Todos,
Sei que a maioria nao [...]
--- YAHOO --- as partes sem conteúdo racional foram cortadas automaticamente
---
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2006 15:52
Que crianças de 2 anos se lembrem de fatos eu não duvido. A dúvida é o
método usado para extrair tal lembrança de um indivíduo com reduzida
capacidade de comunicação, altamente influenciável e desejoso de agradar
papai e mamãe. Se em adultos as memórias podem ser construídas, o que se
dirá de memórias infantis!
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br
----- Original Message -----
From: <mauricio@bec.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 04, 2006 2:50 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Caro Luiz,
Nao me leve a mal, mas a não ser que voce demonstre cientificamente, que as
pesquisas citadas por mim não obdeceram aos ditames do metodo cientifico,
recuso-me a seguir sua orientação. Posso tambem ser banido, mas penso que o
tempo da intolerancia dos cardeias catolicos romanos já passou...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
"Apesar de tudo as crianças (de até 2 anos) lebram de fatos passados. Isso é
um fato."
-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:47
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Apreciaria que o assunto 'reencarnação' e outras propostas místicas não
fossem aqui comentadas. Muita gente lê as mensagens do C-List, assim, não
convém descer ao nível do roda-pé.
Nem é preciso responder aos e-mails do contexto.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:01
Assunto: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Olá Todos,
Sei que a maioria nao [...]
--- YAHOO --- as partes sem conteúdo racional foram cortadas automaticamente
---
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Página de apoio
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 15:56
Ola Takata,
1. A meu ver não existem milagres. Se algo acontece, é um fato natural. Pode
ainda não ser explicado pela ciencia, como ocorre com muitas coisas ainda,
mas não é um milagre. Acho que o texto postado indicado pelo Mauro (que eu
nao consegui abrir :-( , pode ser muito bem enquadrado na questao da "duvida
razoavel". Entre as pessoas que foram a campo, se dedicaram a esse tipo de
pesquisa especifica, concluiram que o fenomenos é real: Ou seja, crianças de
pouco mais de 2 anos, lembram e sabem de fatos verdadeiros que não poderiam
lembrarem/saberem. Como interpretar esse fato, essa é a questão atual.
2. Não tenho conhecimento de fraudes nas pesquisas desse tipo do Dr.
Banerjee, tenho estudado com mais detalhes as do proprio Stevenson. Apesar
do Curriculo aparentemente pseudo-cetico do comentarista Basava Premanand
não lhe dá muita credibilidade a informação, devemos reconhecer que
realmente existem eventualmente fraudes em ciencia. Mas isso evidentemente
não diminui em nada o trabalho do Dr. Stevenson e de outros que replicaram
suas pesquisas.
3. Pelo que entendi o caso investigado por Basava Premanan diz respeito a
uma pessoa adulta e isto com certeza não esta entre os casos relacionados
nesse tipo de pesquisa (são criancas com pouco mais de 2 anos de idade).
Uma reportagem investigativa (mostra um pouco da metodologia empregada):
http://www.ippb.org.br/modules.php?op=modload
<http://www.ippb.org.br/modules.php?op=modload&name=News&file=article&sid=26
44> &name=News&file=article&sid=2644
4. O que podemos sugerir? Que todos os milhares de casos são fraudes? Seria
razoavel supor que milhares de criancas (de até 2 anos) do mundo inteiro
estão sendo treinadas em segredo por uma associacao de familias para simular
terem tido uma vida anterior? Ou seja uma verdadeira teoria da conspiração?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@bol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 13:53
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Qual seria a duvida razoavel?
Do texto q o Mauro teve a gentileza de indicar:
"A possibilidade da ocorrência de milagres e a crença neles têm
historicamente sido objeto de análise científica e filosófica. O local
clássico da discussão moderna e contemporânea sobre milagres é o décimo
capítulo ('Dos milagres') de um livro de 1748, Investigação acerca do
entendimento humano, do filósofo e historiador escocês David Hume
(1711-1776). Nesse capítulo, ele diz: 'Não há testemunho suficiente
para fundamentar um milagre, a menos que o testemunho seja tal que a
sua falsidade seria ainda mais miraculosa que o fato que se pretende
estabelecer.'"
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/52
<http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/52>
942
O relato do anti-guru indiano Basava Premanand:
"The Rajasthan University had to close down its para-psychology
department, as the research done by Dr. Banerjee were fraudulent. It
was also found that he had a fraudulent degree in psychology. I have
personally studied the research paper on re-incarnation phenomena of
Dr. Pasricha sponsored by Dr.Ian Stevenson. They were not research,
but just collecting stories from the persons who claimed to be re-
incarnations. The story of Miss.Uttara Hudder a Maharashtrian, and a
College Lecturer in Nagpur University who claimed to be a nineteenth
century Bengali Brahmin lady was considered by Dr. Ian Stevenson as
the most definitive cases of re-incarnation.
When I was in United States, I was to encounter Dr. Ian Stevenson on
this story and though he fixed a date and time at New York for debate,
in the end he did not turn out on a vague excuse that his wife did not
find time to drive him to New York! So I myself went to Washington
D.C., where the local CSICOP arranged a talk by me and Dr. Stevenson
was invited there. I talked of the mistakes in his findings in the
case of Uttara Hudder as Sarada of West Bengal. What really had
happened was, she was in love with the Bengali Homoeo Doctor and used
to visit his hospital on pretensions of sickness. Later when she found
that he was having an affair with a female assistant, she was shocked
and started acting as Sharada a Bengali Lady who had died and claiming
that the Homoeo Doctor was her husband in her previous life. After my
explanation to the behaviour of Uttara Huddar as Sharada Dr. Ian
Stevenson did not have a single question to ask me nor argued to prove
his findings."
http://www.indian-skeptic.org/html/is_v03/3-5-7.htm
<http://www.indian-skeptic.org/html/is_v03/3-5-7.htm>
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 16:09
Olá Junior,
Você esta enganado, ele de fato é um cientista. Seu curriculo garante isso.
Voce deve está se referindo a essa pequisa especifica. Pesquisas de campo,
tem diversas aplicações e são cientificas sim. "Essa" pode até não ser, mas
voce precisaria argumentar melhor.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
PS: Liga pra isso nao... ao contrario dos inquisidores medievais, temos o
recurso de apenas apertar a tecla <delete>
-----Mensagem original-----
De: junior_br2001 [mailto:junior_br2001@yahoo.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 15:20
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Iam Stevenson, não é cientista, e sim contador de "causos" sem nenhuma
sustentação empírica. Então tomar relatos(causos contados) e sinais
corpóreos como evidencias de reencarnação é o fim da picada
Apoio a decisão do Leo...existem trocentas listas deste assunto na
internet, ninguém aqui é obrigado a ler essa enxurrada de mensagens
sobre misticismo
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
>
> Caro Luiz,
>
> Nao me leve a mal, mas a não ser que voce demonstre cientificamente,
que as
> pesquisas citadas por mim não obdeceram aos ditames do metodo
cientifico,
> recuso-me a seguir sua orientação. Posso tambem ser banido, mas
penso que o
> tempo da intolerancia dos cardeias catolicos romanos já passou...
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
> "Apesar de tudo as crianças (de até 2 anos) lebram de fatos
passados. Isso é
> um fato."
>
> -----Mensagem original-----
> De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@u...]
> Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:47
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
>
>
> Apreciaria que o assunto 'reencarnação' e outras propostas místicas não
> fossem aqui comentadas. Muita gente lê as mensagens do C-List,
assim, não
> convém descer ao nível do roda-pé.
> Nem é preciso responder aos e-mails do contexto.
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> < http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp> >
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: <mauricio@b...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:01
> Assunto: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
>
>
> Olá Todos,
>
> Sei que a maioria nao [...]
>
> --- YAHOO --- as partes sem conteúdo racional foram cortadas
automaticamente
> ---
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2006 16:10
Olá Mauricio
Mauricio: "4. O que podemos sugerir? Que todos os milhares de casos são fraudes? Seria
razoavel supor que milhares de criancas (de até 2 anos) do mundo inteiro
estão sendo treinadas em segredo por uma associacao de familias para simular
terem tido uma vida anterior? Ou seja uma verdadeira teoria da conspiração?"
A resposta é simples: sim.
Não uma teoria da conspiração, mas um desejo comum e popular de ser especial e de ter provas para sua crença. Não é preciso que se criem organizações, o sistema atual, de religiões e mecanismos de espalhar a fé, já são mais que suficientes.
Não seria a primeira vez, nem será a última. Observe que seu argumentos e aplica a diversas afirmações, incluindo o monstro do lago Ness: Milhares de casos, muitos estudos científicos, muitas pistas e evidências (algumas foram provadas como fraude, mas e as outras???), seres intraterenos, ETs (acho que nada foi mais "cientificamente estudado" que UFOS ETs, e seus defensores usam exatamente os mesmos argumentos que você, Mauricio), etc, etc.
A dirferença é que muitos, milhares, milhões, "desejam" acreditar em vidas passadas, re-encarnações, espiritos, vida após à morte, etc, e estariam dipostas a qualquer coisa para dar uma base concreta "científica", a esse desejo. Porque é dificil, frente ao volume de informação que temos hoje, acreditar e pronto. E porque a confiabilidade da ciência é clara até para quem costuma desconfiar dela.
Mas para quem não crê "a priori", ou para quem pretende concluir com base em evidências, não há nada, em nenhum estudo ou afirmação, que se sustente de forma científica.
Você suspeita do cético que contestou o Dr. Strevenson. Nós suspeitamos do Dr. Stevenson. E vamos ficar nisso por mais algumas décadas, séculos, milenios, sem nada mais que relatos. E a ciência continuará a avançar, com dados e evidências. Eu acho uma escolha fácil decidir acompanhar a ciência e não as alegações sem base do espiritismo e da re-encarnação.
Um abraço.
Homero
PS: Note que cada vez que fala em "milhares de crinças", está distorcendo, a seu favor, os estudos. Sim, ele estudou milhares de crianças, mas a maioria foi iconclusiva, fraude ou engano puro e simples. Uma poucas, poucas mesmo, podem ser apresentadas como mais provaveis. E são estas que sustentam todo ewstudo e toda alegação de re-encarnação. Se fossem mesmo "milhares", de forma confiável, seria possível replicar e confiramr. Mas, não são milhares, e apesar de você saber disso, usa a alegação como agumento. E é isso que fazem os defensores da hipotese, pois desejam acreditar.
Sabem que o estudo tem milhares de crianças, sabem que a maioria absoluta era engano, fraude ou inclunclusivo (não há como saber de onde vem a informação das crianças). Sabem que os poucos restantes podem simplesmente não ter sido bem estudados, ou podem ter deixado escapar algo. Mas usam o número grande, os tais "milhares" ao defender a tese.
Me diga, se o Dr. estudou milhares de crianças, e a maioria era fraude ou engano, acha que existe uma conspiração mundial para criar fraudes ou enganos em re-encarnação, ou que é apenas o desejo de ser especial e a crença já existente que sustentam essa quantidade de casos de erros e fraudes?
.
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 04, 2006 3:56 PM
Subject: RES: [ciencialist] Re: Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Ola Takata,
1. A meu ver não existem milagres. Se algo acontece, é um fato natural. Pode
ainda não ser explicado pela ciencia, como ocorre com muitas coisas ainda,
mas não é um milagre. Acho que o texto postado indicado pelo Mauro (que eu
nao consegui abrir :-( , pode ser muito bem enquadrado na questao da "duvida
razoavel". Entre as pessoas que foram a campo, se dedicaram a esse tipo de
pesquisa especifica, concluiram que o fenomenos é real: Ou seja, crianças de
pouco mais de 2 anos, lembram e sabem de fatos verdadeiros que não poderiam
lembrarem/saberem. Como interpretar esse fato, essa é a questão atual.
2. Não tenho conhecimento de fraudes nas pesquisas desse tipo do Dr.
Banerjee, tenho estudado com mais detalhes as do proprio Stevenson. Apesar
do Curriculo aparentemente pseudo-cetico do comentarista Basava Premanand
não lhe dá muita credibilidade a informação, devemos reconhecer que
realmente existem eventualmente fraudes em ciencia. Mas isso evidentemente
não diminui em nada o trabalho do Dr. Stevenson e de outros que replicaram
suas pesquisas.
3. Pelo que entendi o caso investigado por Basava Premanan diz respeito a
uma pessoa adulta e isto com certeza não esta entre os casos relacionados
nesse tipo de pesquisa (são criancas com pouco mais de 2 anos de idade).
Uma reportagem investigativa (mostra um pouco da metodologia empregada):
http://www.ippb.org.br/modules.php?op=modload
<http://www.ippb.org.br/modules.php?op=modload&name=News&file=article&sid=26
44> &name=News&file=article&sid=2644
4. O que podemos sugerir? Que todos os milhares de casos são fraudes? Seria
razoavel supor que milhares de criancas (de até 2 anos) do mundo inteiro
estão sendo treinadas em segredo por uma associacao de familias para simular
terem tido uma vida anterior? Ou seja uma verdadeira teoria da conspiração?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@bol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 13:53
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Qual seria a duvida razoavel?
Do texto q o Mauro teve a gentileza de indicar:
"A possibilidade da ocorrência de milagres e a crença neles têm
historicamente sido objeto de análise científica e filosófica. O local
clássico da discussão moderna e contemporânea sobre milagres é o décimo
capítulo ('Dos milagres') de um livro de 1748, Investigação acerca do
entendimento humano, do filósofo e historiador escocês David Hume
(1711-1776). Nesse capítulo, ele diz: 'Não há testemunho suficiente
para fundamentar um milagre, a menos que o testemunho seja tal que a
sua falsidade seria ainda mais miraculosa que o fato que se pretende
estabelecer.'"
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/52
<http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/resource/download/52>
942
O relato do anti-guru indiano Basava Premanand:
"The Rajasthan University had to close down its para-psychology
department, as the research done by Dr. Banerjee were fraudulent. It
was also found that he had a fraudulent degree in psychology. I have
personally studied the research paper on re-incarnation phenomena of
Dr. Pasricha sponsored by Dr.Ian Stevenson. They were not research,
but just collecting stories from the persons who claimed to be re-
incarnations. The story of Miss.Uttara Hudder a Maharashtrian, and a
College Lecturer in Nagpur University who claimed to be a nineteenth
century Bengali Brahmin lady was considered by Dr. Ian Stevenson as
the most definitive cases of re-incarnation.
When I was in United States, I was to encounter Dr. Ian Stevenson on
this story and though he fixed a date and time at New York for debate,
in the end he did not turn out on a vague excuse that his wife did not
find time to drive him to New York! So I myself went to Washington
D.C., where the local CSICOP arranged a talk by me and Dr. Stevenson
was invited there. I talked of the mistakes in his findings in the
case of Uttara Hudder as Sarada of West Bengal. What really had
happened was, she was in love with the Bengali Homoeo Doctor and used
to visit his hospital on pretensions of sickness. Later when she found
that he was having an affair with a female assistant, she was shocked
and started acting as Sharada a Bengali Lady who had died and claiming
that the Homoeo Doctor was her husband in her previous life. After my
explanation to the behaviour of Uttara Huddar as Sharada Dr. Ian
Stevenson did not have a single question to ask me nor argued to prove
his findings."
http://www.indian-skeptic.org/html/is_v03/3-5-7.htm
<http://www.indian-skeptic.org/html/is_v03/3-5-7.htm>
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 16:19
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> 1. A meu ver não existem milagres. Se algo acontece, é um fato
> natural. Pode ainda não ser explicado pela ciencia, como ocorre
> com muitas coisas ainda, mas não é um milagre.
Não muda nem um pouco a questão. O q vc está chamando de "não-
milagre" é um milagre no contexto do q disse Russell.
> Entre as pessoas que foram a campo, se dedicaram a esse tipo de
> pesquisa especifica, concluiram que o fenomenos é real
Do mm modo como o Quededo conclui q os milagres de Jesus sao reais.
> Mas isso evidentemente não diminui em nada o trabalho do Dr.
> Stevenson e de outros que replicaram suas pesquisas.
Isso evidentemente diminui o valor dos "achados".
Será mm q é mais provável q a reencarnação ocorra do q as pessoas
mintam ou se enganem? As falhas e fraudes mostram a frequencia com q
as pessoas mentem e se enganam, por isso um relato nao eh uma fonte
crivel, por isso Russell disse aquilo.
> 3. Pelo que entendi o caso investigado por Basava Premanan diz
> respeito a uma pessoa adulta e isto com certeza não esta entre os
> casos relacionados nesse tipo de pesquisa (são criancas com pouco
> mais de 2 anos de idade).
Eh o mm q afirmar q a fraude de Hwang Woo-suk nao afeta a
credibilidade de outras pesquisas dele. Na verdade afeta a
credibilidade de toda a pesquisa na area e, em menor escala, a
credibilidade de todo o processo cientifico.
A recorrencia de casos de fraudes e erros de interpretacoes minam
fortemente a credibilidade da area parapsicologica e afins. Com o
agravante de q as fraudes e erros muitas vezes sao detetados por
pessoas de outras areas.
> 4. O que podemos sugerir? Que todos os milhares de casos são
> fraudes? Seria razoavel supor que milhares de criancas (de até 2
> anos) do mundo inteiro estão sendo treinadas em segredo por uma
> associacao de familias para simular terem tido uma vida anterior?
> Ou seja uma verdadeira teoria da conspiração?
Nao ha' nada de conspiracao. Dezenas de milhoes de criancas sao
treinadas no mundo inteiro para acreditarem no papai natal. Centenas
de milhoes de pessoas sao treinadas para acreditarem q um homem
multiplicou paes, andou sobre a agua e ressucitou os mortos.
Centenas de milhoes de pessoas sao treinadas para acreditar q um
cara ao pulpito exortando a multidao eh capaz de curar alguem em
nome do cara q multiplicou os paes. Centenas de milhoes de pessoas
sao treinadas para crerem q devem rezar cinco vezes ao dia voltado
para um cidade em especial. Dezenas de milhoes de pessoas sao
treinadas para acreditarem q nao se deve misturar leite com carne.
Vc deve conhecer como funciona a loteria. As chances de se acertar
com um unico cartao eh de uma em 50 milhoes - no caso da Mega Sena.
Vc pode passar a vida inteira apostando um cartao duas vezes por
semana e morrer mais pobre. Mas com frequencia alguem eh sorteado.
Serah q essa pessoa sorteada eh sortuda? De certo modo sim. Eh
alguem com dons especiais? Nao por ter acertado o cartao. Sao
milhoes de pessoas apostando, faltamente uma deverah acertar - a
menos q todas apostassem sistematicamente em um mm conjunto de
numeros (ou um pequeno conjunto de seis dezenas). Se vc conhece
bridge iria se impressionar com o fato de alguem alguma vez ter
obtido a mao perfeita - todas as cartas q formam uma dada sequencia -
e alguem de fato conseguiu essa facanha.
Veja q somos quase 7 bilhoes de pessoas no mundo. A maior parte
acredita em alguma forma de reencarnacao. Alguns milhares de casos
vai dar uma fracao na ordem 10^-5. Ou tem muito pouca gente
reencarnando ou eh algo q podemos esperar estatisticamente.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2006 17:07
Quando o tema "Reencarnação" fizer parte do Curso de Ciências do Ensino Básico, Fundamental ou Médio eu reverei minha orientação. Até lá, nada há na comunidade científica que suporte os pressupostos - espíritos, almas, reencarnação e adendos.
Reitero meu pedido de 'banimento' do tema no C-List.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 14:50
Assunto: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Caro Luiz,
Nao me leve a mal, mas a não ser que voce demonstre cientificamente, que as
pesquisas citadas por mim não obdeceram aos ditames do metodo cientifico,
recuso-me a seguir sua orientação. Posso tambem ser banido, mas penso que o
tempo da intolerancia dos cardeias catolicos romanos já passou...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
"Apesar de tudo as crianças (de até 2 anos) lebram de fatos passados. Isso é
um fato."
-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:47
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Apreciaria que o assunto 'reencarnação' e outras propostas místicas não
fossem aqui comentadas. Muita gente lê as mensagens do C-List, assim, não
convém descer ao nível do roda-pé.
Nem é preciso responder aos e-mails do contexto.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
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-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:01
Assunto: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Olá Todos,
Sei que a maioria nao [...]
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SUBJECT: Fw: CARBURETO DE CALCIO ( CAC2)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2006 17:24
Interessante!
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: Antonio Ramiro Fonseca
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:20
Assunto: CARBURETO DE CALCIO ( CAC2)
VILA VELHA ( ES ), 04 / AGOSTO / 2006.
ILMO. SR.
PROFESSOR
LUIZ FERRAZ NETO
PREZADO SENHOR,
TENHO 58 ANOS DE IDADE E ACHO QUE AINDA SOU NOVO SUFICIENTE PARA APRENDER. GOSTARIA QUE O ILUSTRISSIMO PROFESSOR, NUM GESTO DE GENTILEZA , ME INFORMASSE SE O CARBURETO É ENCONTRADO LIVRE NA NATUREZA, OU SEJA , EXISTEM MINAS DE CARBURETO ? ELE É UM COMPOSTO ARTIFICIAL ?.
AGRADECO ANTECIPADAMENTE E ENVIO OS MEUS MAIS SINCEROS,
ABRACOS FRATERNOS,
ANTONIO RAMIRO FONSECA
TEL.: 27-3239-1379
RUA BLUMENAU, 99 - APTO. 101 - CONJ, RES, " ABACATEIROS " - ITAPOÃ - 29101-422 VILA VELHA/ES
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SUBJECT: Fw: Por que o nariz do cachorro gelado?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2006 17:39
Porque tem a menor massa por unidade de área? Porque está sempre úmido e a evaporação retira calor? Porque cachorro é uma máquina térmica invertida? :-))
[]'
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Yasmin Theburcio de Holanda
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 16:33
Assunto: Por que o nariz do cachorro é gelado?
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Sintese neodarwinista
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 19:30
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
> Por exemplo, embora Darwin presumisse um mecanismo que explicaria
a mutação aleatoria a herança de caracteres, ele não podia saber que
isso acontecia devido ao DNA, genes, etc.
Manuel: Darwin defendia a existência das "gêmulas", por meio das
quais os caracteres "adquiridos" eram transmitidos às gerações
futuras:
"Admitiu ele [Darwin] que cada célula do corpo adulto derrama no
sangue e em outros fluidos do corpo algumas `gêmulas', que são
diminutas cópias da célula que as produziu. As gêmulas então se
fixam nos órgãos reprodutores e ali formam as células sexuais.
Quando essas células dão origem a um embrião, as gêmulas se
transformam em novas células do corpo, do tipo das que originalmente
as formaram". -- T. Dobzhansky; O Homem em Evolução; Ed. Polígono;
São Paulo SP; 1968; p. 29.
[]s
Manuel Bulcão
SUBJECT: Esferas de aco
FROM: "Paulo" <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2006 19:48
Preciso de esferas de aco de tamanho
pequeno (entre 2 e 4 cm de diametro), para
fazer alguns experimentos (rolar as bolas
em uma rampa de madeira).
Procurei em diversas lojas, mas encontrei.
Pretendo ir a um ferro-velho, para ver se
encontro algo. Alguem tem conhecimento
de algum tipo de peca (de automovel, geladeira
ou outros tipos de maquinas) que possuam
esferas dentro, para eu desmontar ?
Obs: Tem de ser de aco ou ferro porque
vou prender as esferas com eletroimas;
ao desligar o eletroima, a esfera se desprendera'
e rolara' na rampa.
Obrigado pela atencao de todos
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Sintese neodarwinista
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 19:49
Olá. Obrigado pela resposta de todos. Sobre as observações do Takata,
existia uma linha que criticava o darwinismo através de uma visão da
hereditariedade como uma espécie de fluido. Assim, se um sujeito tem
bons olhos, ao cruzar com outra pessoa de olhos médios o olho do
filho já não será tão bom, e quando ele cruzar seus filhos terão
olhos ainda mais próximos da média. Assim, após sucessivas gerações,
aquele fluido/olho bom se dilui por completo na população.
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: Re: Sintese neodarwinista
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 20:21
Olá João
João: "existia uma linha que criticava o darwinismo através de uma
visão da
> hereditariedade como uma espécie de fluido. Assim, se um sujeito tem
> bons olhos, ao cruzar com outra pessoa de olhos médios o olho do
> filho já não será tão bom, e quando ele cruzar seus filhos terão
> olhos ainda mais próximos da média. Assim, após sucessivas gerações,
> aquele fluido/olho bom se dilui por completo na população. "
Por isso a descoberta do DNA e dos processos de herança genética são
tão importantes, pois demonstram que um sistema digital, e não
analógico, pode manter a qualidade da informação indefinidamente.
O exemplo clássico, para demonstrar a diferença entre informação
analógica e digital, é a cópia por xerox e arquivo em disquete.
Se copiar uma folha de papel, com um xerox, de um livro ou jornal por
exemplo, e depois pegar a cópia, e copiar novamente, depois a cópia da
cópia e copiar novamente, e assim sucessivamente, em algumas dezenas
de proedimentos a página ficará irreconhecivel, um pastiche do texto
original, uma folha "cinza".
Seria assim com as caracteristicas herdadas, se o processo fosse
analógico.
Mas, se pegar um arquivo digital de um disquete, copiar para outro
disquete, pegar o disquete cópia, copiar para outro, e para outro,
sucessivamente, mesmo depois de centenas ou milhares de cópias, o
texto ainda estará integro e perfeitamente legível.
O DNA é um código digital de 4 letras, diferente do código digital de
duas letras do computador (código binário), mas atua do mesmo modo,
garantindo a integridade da informação. Claro que não de forma
absoluta, como disquetes, pois isso impediria a mutação e a evolução,
mas de forma muito precisa, de modo a ser raro e dificil a mudança de
uma letra do código.
Por isso os genes para olhos bons podem ficar inativos no filho desse
casal, até que, em alguma geração adiante, se manifeste novamente.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@h...> escreveu
>
> Olá. Obrigado pela resposta de todos. Sobre as observações do Takata,
> existia uma linha que criticava o darwinismo através de uma visão da
> hereditariedade como uma espécie de fluido. Assim, se um sujeito tem
> bons olhos, ao cruzar com outra pessoa de olhos médios o olho do
> filho já não será tão bom, e quando ele cruzar seus filhos terão
> olhos ainda mais próximos da média. Assim, após sucessivas gerações,
> aquele fluido/olho bom se dilui por completo na população.
>
> Saudações.
> João de Carvalho.
>
SUBJECT: Re: P/ Junior - Sintese neodarwinista
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 21:47
Oi,
Júnior: Hããããã.....o trabalho de Mendel foi refeito???????
Homero: As leis são chamadas de Mendel, porque é sua a primazia em
descobri-las, mas seu trabalho pemaneceu desconhecido por mais de 30
anos depois de terem sido publicados. Não significa que não teve
importância, ou que não ajudou nas pesquisas, quando foi enfim
descoberto, mas se tivessem sido notados quando publicados teriam
adiantado muito a genética e a biologia.
Manuel: as leis da hereditariedade de Mendel permaneceram ignoradas
até que, em 1900, foram REDESCOBERTAS pelo biólogo holandês Hugo de
Vries.
[]s
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: P/ Junior - Sintese neodarwinista
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/08/2006 21:56
Ops! Escrevi a mensagem anterior sem ter antes lido a mensagem
abaixo do Júnior. Esses dados eu não conhecia. Valeu, Juninho! :-)
Abraços,
Manuel Bulcão
________________________
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Oraculo como sempre, voce cheio de muitas certezas nas coisas que
> escreve, e não dá abertura ao diálogo
>
> Seria bom voce ler melhor o trabalho de pesquisa histórica de
outras
> pessoas . La vai algum destaque alguns trechos(mas para entender ,
é
> bom ler o texto todo no link indicado abaixo)
>
> "Em maio do mesmo ano, depois da publicação de Correns, Hugo de
Vries
> publicou, em alemão, o mesmo trabalho que apresentou na França, e
> desta vez citou Mendel. Hugo de Vries conhecia o trabalho de Mendel
> antes da primeira publicação, porque usou os termos `dominante' e
> `recessivo', Por que não citou a fonte na primeira publicação ?"
>
> Outro trecho diz
>
> "O único redescobridor do trabalho de Mendel foi Carl Correns, que
> soube avaliar a sua importância, denominou-a `Lei de Mendel'
dizendo
> que era um dos melhores trabalhos publicados sobre hibridações.
Mais
> que uma redescoberta das leis da herança, foi a descoberta de um
> grande cientista por Correns." ( Note que ele denomina sua
> redescoberta como Lei de Mendel)
>
> O que se pode extrair disso? Que o trabalho de Mendel já era
conhecido
> por estes pesquisadores
>
> http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=27186
>
> Abraços,
> Junior
SUBJECT: RE: [ciencialist] Esferas de aco
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, psdlistdisc@terra.com.br
DATE: 04/08/2006 22:18
Paulo, bem?
Se vc estiver em SP, vai ser muito fácil.
Basta dar uma procurada pela rua Piratininga.
Há casas com coisas inimagináveis, inclusive peças técnicas usadas.
Sei que algumas são especializadas em rolamentos usados e que são vendidos
baratinho.
Há rolamentos de tratores e máquinas de terraplanagem... nhã, nhã,nhãmmm...
Já revirei muito ferro velho por aí.
Boa sorte! abr/M.
>From: "Paulo" <psdlistdisc@terra.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Esferas de aco
>Date: Fri, 4 Aug 2006 19:48:08 -0300
>
>Preciso de esferas de aco de tamanho
>pequeno (entre 2 e 4 cm de diametro), para
>fazer alguns experimentos (rolar as bolas
>em uma rampa de madeira).
>
>Procurei em diversas lojas, mas encontrei.
>Pretendo ir a um ferro-velho, para ver se
>encontro algo. Alguem tem conhecimento
>de algum tipo de peca (de automovel, geladeira
>ou outros tipos de maquinas) que possuam
>esferas dentro, para eu desmontar ?
>
>Obs: Tem de ser de aco ou ferro porque
>vou prender as esferas com eletroimas;
>ao desligar o eletroima, a esfera se desprendera'
>e rolara' na rampa.
>
>Obrigado pela atencao de todos
>Paulo
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
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SUBJECT: Fw: INÉRCIA
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/08/2006 12:23
Hélio,
Segunda parte de teu e-mail anterior. Meu ponto de vista a respeito.
----- Original Message -----
From: Hélio Ricardo Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, July 30, 2006 1:10 AM
Subject: [ciencialist] Re: INÉRCIA
Hélio: Gostaria que você comentasse alguns trechos de minhas mensagens
anteriores principalmente a complementação desta
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55850
E alguma coisa daquela que o Léo só foi até a metade também:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55283
Vou listar os trechos mais importantes:
Hé1io: -
No lugar do passageiro coloquemos dentro do ônibus um disco em cima
daquelas mesas com furinhos onde sai ar, usadas em laboratórios de
ensino de Física para simular o atrito zero. A mesa está solidária ao
ônibus. O ônibus está em MRU e no centro da mesa está um disco
(parado em relação à mesa) também em MRU com velocidade igual a do ônibus.
Eu te pergunto: Se o ônibus frear, o disco "sentirá" alguma força
antes de bater na borda da mesa???
A minha resposta é não.
Uma formiga em cima do disco também não sentiria. :-)
Victor: Essa questão é realmente interessante e a resposta
nem é tão trivial. Vou esquematizar um pouco.
A situação atual do disco é:
1) está com velocidade constante, a mesma do ônibus;
2)o atrito entre ele a mesa é zero.
Ponto de vista de observadores O parado em relação à terra e
O´ parado dentro do ônibus.
Situação A) Atualmente, ambos são INERCIAIS.
1) Ponto de vista de O : este vê o disco dentro do ônibus com a MESMA VELOCIDADE V
do ônibus, que é constante. Para O as leis de Newton combinam com o que vê.
2) Ponto de vista do observador O´: este vê o disco em REPOUSO em relação a ele, O´ .
Igualmente, pela Primeira Lei, ele sabe que a resultante das forças sobre o disco é zero.
Está tudo de acordo com o esquema de Newton.
Os dois observadores extraem as mesmas informações a a respeito do estado de movimento do disco.
Claro, ambos são inerciais.
Situação B) O ônibus é FREADO num dado instante t; o ônibus constitue agora um sistema acelerado.
O que relatam O e O´, nesse novo estado de coisas :
1) Ponto de vista de O: para este observador, que continua inercial, é muito simples.
No instante do breque, o disco tinha a velocidade V, a mesma do onibus. Pela primeira Lei
de Newton, o disco tende a se manter nesse valor de velocidade que o disco tem no instante
do breque, já que o atrito entre o disco e a mesa de ar é zero. Isto poderá ser melhor "visto"
supondo que o ônibus é invisível ao observador O durante todo o tempo, de modo a que
O enxergue apenas o disco.
Assim, o observador O não saberia dizer se o ônibus foi freado( ou acelerado ), ou se permanceu
como antes. O observador O verá o disco voando no ar com velocidade V, ao menos até encontrar
o párabrisas!.
Se o ônibus invisível tiver pará-brisas, ele verá o disco se espatifar contra estes. Aí saberá que
houve alguma coisa.
2) Ponto de vista de O´ : Para este observador, e dado que o atrito é zero entre a mesa e o disco,
no breque, o disco ficará sujeito a uma força "estranha", cuja origem ele não detecta, e que o levará para a frente,
de encontro à parte inferior do pára-brisa do ônibus, pois o disco ficará sujeito a duas forças, uma horizontal,
em sentido contrário à força devida ao breque, e outra vertical, para baixo, que é seu peso, Mg.
(Como qualquer atrito está sendo desprezado, é uma situação um pouco diferente daquela do
passageiro que comentamos no outro e-mail).
Este tipo de movimento Assemelha-se a uma "queda livre" numa direção inclinada em relação à vertical [ (teta)= arctg (a/g) ].
Assim, o disco não sentiria esse seu "peso esquesito", que o leva para frente e para baixo, embora exista,
da mesma maneira que alguém em queda livre não sentiria o seu próprio peso!
Este caso é semelhante em todos os aspectos àquele que consiste em você, no ônibus, num status não-inercial,
soltar a massa M em direção ao piso(supondo também desprezível o atrito do ar).
Também neste caso M ficará sujeita a uma força que é a composição de seu peso e da outra, devida à aceleração do sistema
onde se encontra, de módulo MA, horizontal.
(Sempre achei que as respostas questões do tipo fosse triviais, de bate-pronto.
E agora já num pequeno aprofundamento, vejo que não).
O problema que você colocou revela outra faceta dos sistemas acelerados: se o atrito entre disco e qualquer
parte do ônibus é desprezível, bem como o seja com o ar em seu interior, o disco sentirá com certeza as forças
de inércia ou pseudoforças devido à aceleração do sistema. O atrito garante que existem forças de interação, de
contato, entre o disco e o meio acelerado; caso contrário, atrito zero, as coisas se comportam conforme
elocubramos mais arriba. Mas aproveitarei o ensejo para aprofundar mais o assunto. Nessas coisas, há muito mais
do que pensamos que há.
Nos endereços abaixo há exposições completas e bem estruturadas didaticamente sobre estes
assuntos, que considero dos mais díficeis da física, do ponto de vista conceitual.
São exposições mais claras e muito mais completas do que as simples exposições que tenho feito
em outras threads.
Mas as Leis de Newton são assim: gostam de nos aplicar rasteiras, devido aos problemas conceituais
que existem no seu bojo. Mas o mundo não seria hoje o que é sem elas. É pouco ou quer mais!
Poderia, desde início desta msg, ter apontado que as bases para a resposta ao teu lúcido questionamento estavam aqui:
a) http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto36.asp (análise de exemplos envolvendo referenciais acelerados. O melhor que ví
até agora) e,
b) http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_67.asp (caracterização, perfeita, das forças de inércia)
Obs.: Antes que alguém pense, já vou dizendo que não estou puxando o saco de Léo. Quem pensar assim, vá lá e leia.
Se entendeu tudo direitinho, duvido que faça uma avaliação diferente.
Hélio: O passageiro só sente forças de interação e isto acontece porque ele
não está flutuando no solo do ônibus. As forças que o passageiro sente
são forcas de interação.
Victor: É verdade. O passageiro, sentado ou em pé no corredor, está claramente
sujeito a forças de contato. Mas se o ônibus breca ou arranca, além destas,
ele sentirá as forças de inércia, que desequilibram essas de interação. E isto
contribue fortemente para que ele sinta que algo diferente aconteceu, e então
não poderá distinguir se foi arremessado em direção ao pára-brisas por ação dessa força de
inércia ou se o foi em razão de haver levado um baita de um empurrão!.
Acho que niguém poderá ter dúvidas disso.
Hélio: Se um ônibus breca e você não está segurando
em nada, uma força real é aplicada no seu pé (atrito estático)
empurrando-o para TRÁS. Como seu centro de massa não está no pé,
acontece uma rotação. Uma foça aplicada numa extremidade de um corpo
rígido provoca mudança na translação e rotação. É só isto.
De qualquer forma, nada será "projetado para frente". Só para TRÁS.
Victor: Esta afirmação já comentada no item anterior. Mas arriscarei uma
repetição visando outros leitores, menos "cobras" no assunto.
Além das forças de interação já presentes, conforme discutido acima,
surgirá a de inércia, que apareceu no instante do breque, e só por causa dele(breque),
que produzirá todos os efeitos já discutidos.
O ir a cabeça, para frente ou para trás,conforme seja um breque ou um arranque,
primeiro que as outras partes do corpo, é claro, fará o corpo girar, para depois ser arremessado para trás
ou para frente, é só uma mísera consequência da força de inércia devida à aceleração
(desaceleração) do ônibus.
Na justa medida em que discutimos aqui e/ou exposta nos sites indicados.
O passageiro, então sentirá como se estivesse sendo empurrado para frente ou
para trás. Só não sabe de onde veio essa força "misteriosa", apesar de ser bem real e
tão daninha ou benéfica como outra qualquer do bê - a - bá Newtoniano, de contato ou gravitacional.
2-
Hélio: Lá pelas tantas surgiu:
Eu disse que se houvesse atritos o passageiro iria continuar (sem
sentir forças) seu estado de movimento até o vidro, que está vindo
para trás, bater nele. Aí ele sentiria a força real do vidro nele.
Então Victor disse: Não entendi bem o significado do que você quis
dizer com "que veio para trás e bateu em mim."
Victor: Honestamente, para ser mais objetivo, digo que o enunciado acima
contradiz o que discutimos até aquí, no que se refere ao efeito do atrito nos
sistemas acelerados, o que impõe ao corpo dentro dele interações perfeitamente definidas.
Nestes casos,não é verdade que "...que se houvesse atritos o passageiro
iria continuar (sem sentir forças) seu estado de movimento até o vidro", com destaque
para o que está entre parêntesis.
Héilio: Sim! Pois VELOCIDADE é uma grandeza relativa e como neste caso o
observador sou eu (um observador inercial enquanto não bato no vidro
ou o vidro em mim) posso dizer o que observo:
Antes eu observava o ônibus parado e os postes na rua correndo para
trás. De repente começo a ver o ônibus vindo para trás com uma
velocidade que tende a ficar igual a dos postes. :-)
Victor: ( O Sim! acima não se refere à resposta que lhe antecede).
Mas se alguém observa que um corpo está acelerado, não tem jeito: ele verifica, a reboque, que
a velocidade deste corpo é variável. Não há como separar um coisa da outra. Um referencial em repouso,
em relação a outros referenciais inerciais, é ele próprio um feferencial inercial.
Mas se se um corpo está em repouso em relação a um sistema acelerado, o que acontecerá se estiver
parado em relação a ele, então mesmo assim isto nunca caracterizará um referencial inercial.
Assim, claramente, se você está dentro de um ônibus acelerado, amarrado em uma cadeira, portanto
em repouso em relação ao ônibus, você não é
"(um observador inercial enquanto não bato no vidro ou o vidro em mim)".
Assim, pelo fato de você encontrar-se em repouso(que não lhé o status de referencial inercial neste caso),
não poderá acontecer isto:
"De repente começo a ver o ônibus vindo para trás com uma
velocidade que tende a ficar igual a dos postes. :-)".
.
Qualquer que seja o caso, corpo estará em repouso em relação a outro se sua posição
relativa a este outro não variar com o tempo.
Dessa forma, fica fácil ver que você não verá nunca o pára-brisa vir em sua direção!.
Você esté em repouso em relação ao ônibus, e a qualquer outra coisa que lhe seja solidária.
Logo...
Comentários adicionais, sem querer ser repetitivo.
Entre dois sistemas, um inercial e outro acelerado(não-inercial), pode-se,
mesmo no não-inercial ( acelerado), julgar-se em repouso e imaginar que é o
outro que está em movimento acelerado, com aceleração contrária.
Mas há uma diferença, que é toda a diferença do mundo: o refencial inércial,
que lhe parece acelerado, NÃO sente a aceleração que existe no referencial não-inercial,
ao qual você pertence!
O referencial não-inercial, ao se imaginar em repouso, apenas terá a impressão de que
o outro está acelerado!
O outro, inercial, não sofrerá, jamais, os efeitos da aceleração A a que o primeiro está sujeito!
Essa é a diferença. Mas garanto que é uma senhora diferença. Essa sutileza é A sutileza!
Ou seja, referencial verdadeiramente inercial continuará inercial, continuará numa boa,
sob a proteção poderosa e perene das senhoras Leis de Newton.
Dito de outra maneira: se você está no referencial não-inercial tem o direito de se julgar em
repouso em relação a este e então verá o referencial verdadeiramente inercial acelerado,
em sentido contrário.
Mas sua descrição do movimento terá de levar em consideração os efeitos da aceleração, que só acontecerão com
vosmecê, e de jeito nenhum com o outro, a quem você lhe atribuiu tal status de acelerado! É essa a gigantesca diferença!
O referencial inércial nem tomará conhecimento, que não é besta.
3-
Hélio: Você disse para eu fazer a experiência do ônibus e disse que é grátis.
(é quase, aqui no Rio é no mínimo R$ 1,90).
Pois digo a você: faça você de olhos vendados e não irá perceber as
forças psicológicas. :-)
Victor: É irrelevante vendar os olhos, tapar os ouvidos e ficar sob camisa de força, se o sistema de
alguma maneira passar de inercial para não-inercial. Se o botão "inercial" for comutado para
"não-inercial" o passageiro saberá sim. E como saberá! Se o botão acima se referisse a coisas
inexistentes, coitados dos fabricantes de cintos de segurança!
E mais, as forças que surgirão não serão forças psicológicas! Estas só existem na cabeça
de alguns psicólogos, místicos, parapsicólogos, ou de médicos incompetentes para enganarem
os pacientes, quando não conseguem um diagnóstico decente.
Não movem sequer um trilhionésimo de um grão pequenino de areia.
As " forçcas fictícias" ou forças de inércia, que não são psicológicas,
surgem sem sombras de dúvidas
E movem muito mais que " trilhionésimo de um grão pequenino de areia".
4-
Hélio: Imagine agora você e o Léo em cima de um tapete. Algum engraçadinho
vem na outra ponta do tapete atrás de vocês e puxa. Qual a força que
será aplicada em vocês? O que irá acontecer?
Estou apenas substituindo o ônibus pelo tapete.
Victor: O problema é o mesminho tratado nos comentários acima.
Considero reposta dada.
5-
Hélio: Vou dar outro exemplo:
Estou novamente dentro de um ônibus, que está trafegando na pista
mais a direita de uma avenida muito larga de mão única, na pista
mais a esquerda tem um outro ônibus na mesma velocidade de forma que
um está parado em relação ao outro. De repente um gato passou na
frente do meu ônibus e o motorista freou. Que direi eu então:
"O gato aqui provocou uma força real no outro ônibus lá longe que o
fez acelerar para frente???"
Ação instantânea a distância???
Victor: Não. Claro que não, para as duas perguntas. Nenhuma coisa nem outra.
Quem vai se lascar todinho é o ônibus em cuja frente o bichano apareceu!
O outro ônibus, e todos os outros do mundo inteiro nem tomarão conhecimento.
Não é demais repetir coisas que já disse em outras mensagens :
referenciais acelerados ou inerciais, não mudam a essência das coisas,
dos eventos exteriores a eles, referenciais, enfim.
As coisas, eventos, serão sempre os mesmos. Apenas, repito, a descrição feita é que
depende essencial e crucialmente do referencial usado para essa descrição.
A resposta à áltima pergunta: não existe interação instânea à distância, na natureza.
Resumindo: sistemas de referência não têm o poder de alterar a essência das
coisas descritas por eles. As descrições é que são diferentes, a depender do
referencial em si.
6-
Hélio: Este número seis eu bolei agora:
Estou dentro do ônibus em MRU olhando para a lua e para as estrelas
pela janela. De repente o ônibus começa uma curva.
Que força estranha e poderosa é esta que faz a lua e as estrelas
girarem me trono de mim fazendo-as alcançarem velocidades muitíssimo
maiores que a velocidade da luz????
Victor: Em qualquer das situações, em MRU ou acelerado, você obterá descrições
do que observa cuja aparência e números obtidos com medições dependerá exclusivamente
do referencial adotado.
Mas em qualquer caso, nenhuma alteração poderá ocorrer com o exterior observado:
não surjem nos corpos observados nada que possa justirficar a pergunta, qualquer que
seja o referencial usado para bisbilhotar:
" Hélio: Que força estranha e poderosa é esta que faz a lua e as estrelas
girarem me trono de mim fazendo-as alcançarem velocidades muitíssimo
maiores que a velocidade da luz???? ".
Pela seguinte razão: sistemas de referência não têm o poder de alterar a essência das
coisas descritas por eles. As descrições é que são diferentes, a depender do
referencial em si.
Mais uma vez: no seu caso, acima, você é que está acelerado, objetivamente, e sente
os efeitos dessa aceleração devida à curva. O exterior não. Esta parece ser uma diferença sem importância.
Mas não é. É toda a diferença!
Se ainda duvidar, faça o seguinte: ponha uma tábua de faquir no encosto de sua poltrona e acelere o ônibus.
Depois você me conta.
Sds,
Victor.
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1690 (20060803) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: 05 DE AGOSTO Torquato Tasso no calendário.
FROM: bonangelo <bonangelo@yahoo.com.br>
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DATE: 05/08/2006 12:49
05 DE AGOSTO Torquato Tasso no calendário.
05 DE AGOSTO.
Neste dia, no calendário histórico proposto por
Augusto Comte, o tipo humano homenageado é:
TASSO
Torquato Tasso
(nasceu em 1544, em Sorriento, Nápoles; morreu em
1595 em Roma)
GRANDE POETA DA RENASCENÇA NA ITÁLIA, AUTOR DE
GERUSALEMME LIBERATA
Grandes poetas idealizadores da cavalaria e das
aventuras nos tempos da revolução moderna.
Por Ângelo Torres
TASSO nasceu de família nobre, desde os anos 1200
fixada em Bérgamo. Ele descendia em linha direta
do chefe do ramo mais antigo. Seu pai era
Bernardo Tasso, um poeta destacado, soldado,
nobre e diplomata, tendo sido secretário do
príncipe de Salerno, servindo em várias
embaixadas e em várias cortes reais. Sua mãe era
Porzia de Rossi, de família nobre de Pistoia. O
poeta nasceu no ano de 1544, em Sorriento, num
palácio situado junto ao golfo de Nápoles.
Tasso foi um infante de precocidade
extraordinária e uma juventude de viagens e uma
educação variada como estudante de direito em
Pádua e em Bolonha. Tornou-se um nobre e um poeta
da corte, como era usual na época, para os jovens
bem nascidos e de boa cultura.
Tasso tinha só 18 anos quando foi publicado
RINALDO, que provocou logo a admiração geral por
suas qualidades de poeta. Com a idade de 21 anos
o jovem gênio foi recebido pela corte de Ferrara,
onde o duque Alphonse e suas duas irmãs Lucrécia
e Leonor dEste acolheram com bondade o belo,
gracioso e cavalheiresco jovem. Durante vários
anos ele viveu na intimidade das duas belas
princesas. Publicou aos 29 anos a poesia lírica e
terna de AMINTE. A seguir terminou sua grande
obra-prima, o poema JERUSALÉM LIBERTADA, aos 31
anos, em 1575. Embora completada, Jerusalém só
foi publicada seis anos mais tarde.
No épico poema, Tasso faz a narrativa da ação do
exército cristão conduzido por Godofredo de
Bouillon, durante os últimos meses da Primeira
Cruzada, que culminou com a conquista de
Jerusalém e com a batalha de Ascalon. Ao
principal tema histórico Tasso somou um número de
episódios imaginários em que sua criação lírica e
prazerosa teve livre expressão.
O mais destacado desses episódios é a história do
herói italiano Rinaldo, incluindo sua rebelião,
seu amor pela jovem sarracena Armida e seu
arrependimento, com a participação na batalha
final da Cruzada.
Tasso também incluiu a história do herói italiano
Tancredo e o seu amor pela bela sarracena
Clorinda, a quem Tancredo, sem saber, mata em
inocência durante a batalha. Conta também a
paixão secreta de Ermínia, princesa de Antióquia
por Tancredo e a intervenção das forças
sobrenaturais em favor de Aladino, o rei de
Jerusalém.
Na composição de sua obra-prima, Tasso tentou
estabelecer um equilíbrio entre as aspirações
morais de seu tempo e sua própria inspiração
sensual. Também tentou equilibrar as normas
formais estabelecidas para a poesia épica pela
tradição da Renascença e o impulso de sua própria
fantasia.
O sucesso de Tasso se deve ao reconciliar a sua
invenção com a verdade histórica pela colocação
dos casos românticos e idílicos no fundo firme da
principal ação histórica. Os episódios colocados
no poema é que produzem o charme que a obra
possui.
Tasso ficou preocupado com a liberdade poética
que tomou no poema, em razão da violenta censura
da contra-reforma. Achou por bem procurar em Roma
a leitura da obra por um grupo de críticos. Ele
voltou para Ferrara para revisar sua obra. Mas
acabou vítima da preocupação em escolher entre
aceitar a crítica que havia recebido e a rebeldia
que sentia contra a autoridade dos críticos.
Tornou-se acometido de certa insanidade mental,
que o deixava triste, sensível e receoso.
Tornou-se moroso, irritável, sofrendo de
alucinações. Passou a levantar conflitos
literários e pessoais que o tornaram intolerável
mesmo para seus melhores amigos. Uma crise mais
violenta obrigou ao duque de Ferrara, seu
protetor, a colocá-lo num hospital de alienados
de Santa Anna, onde ficou por sete anos, de 1579
a 1586.
Em julho de 1586, foi dispensado do hospital,
graças à intervenção do príncipe de Mantua.
Depois Tasso compôs uma tragédia poética,
Torrismondo, em 1586. Em 1593 foi publicada a
revisão de sua Jerusalém, obedecendo ao
julgamento de seus críticos. O resultado não foi
bem aceito pelo público.
Em 1594 foram feitos planos para fazer a coroação
de Tasso em Roma, pelo papa, como poeta laureado.
Mas Tasso morreu em 1595, antes que fosse
realizada sua coroação.
Tasso sofreu com a repressão feita pela Igreja
Católica no movimento da contra-reforma. Os anos
que se seguiram a 1550 viram uma onda de
religiosidade obrigatória e de submissão à
autoridade que suprimiu a franca alegria e
exploração da vida dos humanistas e seus
sucessores.
Apesar do clima de opressão violenta, Torquato
Tasso conseguiu produzir sua notável obra-prima,
GERUSALEMME LIBERATA, um belo tratamento da
Primeira Cruzada.
Tasso é, para sempre, o grande e genial poeta da
renascença na Itália.
AMANHÃ: Petrarca.
Ângelo Torres TEL. 21-9255-3145
bonangelo@yahoo.com.br
_______________________________________________________
O Yahoo! está de cara nova. Venha conferir!
http://br.yahoo.com/preview
SUBJECT: Re: [ciencialist] vcs vão gostar
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/08/2006 14:37
Nando,
Confesso minha falta de paciência. Não consegui baixar o tal em português. Tentei, tentei
e nada. Você não daria uma ajudinha, tipo assim: vai lá, no local tal, faz isso ou aquilo e click, o filme vem?
Já estou cadastrado no site. Falam que é tudo de graça, mas desconfio disso e fiquei
procurando o preço do filme e a conta para depósito. E nada.
Grato.
Victor.
----- Original Message -----
From: Nando
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 06, 2006 12:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] vcs vão gostar
murilo filo wrote:
> está em inglês, mas vcs vão gostar!
> ainda estou vendo... peguei num outro forum.
>
> >>>I totally agree this series is a must-watch, it's also available for
> free
> >>>here:
>
> http://www.pbs.org/wgbh/nova/elegant/program.html
>
> enjoy. abr/muliro sp 05/agt
Não chega a ter a qualidade do Cosmos (já que se trata de um assunto bem
mais restrito), mas é bem legal sim... já que estão distribuindo de
graça no site, também dá pra baixar via ed2k com esses links:
ed2k://|file|Nova%20-%20The%20Elegant%20Universe%20-%20Part%203.avi|325081088|9FC1E2BE000CDFFA4FAD30762C8FF91F|/
ed2k://|file|Nova%20-%20The%20Elegant%20Universe%20-%20Part%20I%20-%20Einstein's%20Universe%20-%20SctV.avi|317745152|675BDFE5FE274122A8D352EC6F9066DE|/
ed2k://|file|Brian%20Greene%20-%20The%20Elegant%20Universe%20-%20(2%20of%203)%20-%20Strings%20the%20Thing.avi|299335680|2EFB573C094C4D511E0F4B51D408C1F5|/
Legendas em português em www.legendaz.com.br
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1694 (20060805) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Galinha transexual. Até tu, gostosa!
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/08/2006 14:46
Lista,
Uma candidata a canja, lésbica. Ou pensam que isso é coisa só nossa!
Sds,
Victor.
Galinha transexual causa confusão em galinheiro na suécia.
05/08/2006
Folha Online - Uma galinha na qual nasceram crista e cauda e que começou a cantar como galo causou estragos em um galinheiro na Suécia. O galo de verdade, Henrique 8º, começou a apresentar sinais de loucura.
"Henrique 8º está muito chateado. As outras galinhas estão surpresas, mas parece que estão aceitando [a galinha transexual]", explicou a dona do galinheiro, Christel Hammar-Malmgren, segundo o jornal "Blekinge Laens Tidning".
Hammar-Malmgren acordou numa manhã de julho com o canto de dois galos, em vez de um. Surpresa, correu para o galinheiro e descobriu que uma de suas galinhas pretas, Anne Boleyn, havia sofrido uma transformação.
A galinha "transexual" chegou ao galinheiro há um ano e, desde o princípio, apresentou comportamento diferente das outras. Não se interessava pelas atividades típicas de uma galinha e punha ovos de má qualidade, segundo a dona.
Apesar da mudança repentina de sexo, a proprietária garante que não tem a intenção de acabar com a vida de Anne Boleyn antes da hora.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: vcs vão gostar
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: avalanchedrive@gmail.com
DATE: 05/08/2006 20:31
está em inglês, mas vcs vão gostar!
ainda estou vendo... peguei num outro forum.
>>>I totally agree this series is a must-watch, it's also available for free
>>>here:
http://www.pbs.org/wgbh/nova/elegant/program.html
enjoy. abr/muliro sp 05/agt
SUBJECT: Re: [ciencialist] vcs vão gostar
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2006 12:01
murilo filo wrote:
> está em inglês, mas vcs vão gostar!
> ainda estou vendo... peguei num outro forum.
>
> >>>I totally agree this series is a must-watch, it's also available for
> free
> >>>here:
>
> http://www.pbs.org/wgbh/nova/elegant/program.html
>
> enjoy. abr/muliro sp 05/agt
Não chega a ter a qualidade do Cosmos (já que se trata de um assunto bem
mais restrito), mas é bem legal sim... já que estão distribuindo de
graça no site, também dá pra baixar via ed2k com esses links:
ed2k://|file|Nova%20-%20The%20Elegant%20Universe%20-%20Part%203.avi|325081088|9FC1E2BE000CDFFA4FAD30762C8FF91F|/
ed2k://|file|Nova%20-%20The%20Elegant%20Universe%20-%20Part%20I%20-%20Einstein's%20Universe%20-%20SctV.avi|317745152|675BDFE5FE274122A8D352EC6F9066DE|/
ed2k://|file|Brian%20Greene%20-%20The%20Elegant%20Universe%20-%20(2%20of%203)%20-%20Strings%20the%20Thing.avi|299335680|2EFB573C094C4D511E0F4B51D408C1F5|/
Legendas em português em www.legendaz.com.br
SUBJECT: Re: Fw: INÉRCIA
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2006 15:03
Olá Pessoal,
A quanto tempo em...
Estes referenciais acelerados realmente são intrigantes. Isto me
lembra de um exercício que caiu numa prova minha, onde se tinha dois
corpos que se chocavam e a um deles havia uma mola presa, pedia-se as
velocidades finais dos corpos dadas as iniciais. Eu resolvi o problema
considerando um referencial ligado ao corpo com a mola, mas errei
porque este referencial não pode ser considerado inerciao "em todo o
tempo do processo" (pois na colisão, embora ocorrendo num tempo
curtíssimo, acelera os corpos)...
Achei interessante isso: numa colisão não podemos tomar uma das
partículas como referencial. Isto depois ficou claro: suponha uma
colisão linear entre duois corpos de massas iguais, se tomarmos um dos
corpos como permanentemente em repouso, então o momentum inicial p,
deve-se apenas ao 1° corpo, mas apos a colisão, teremos p' = -p porque
ele volta no sentido oposto com mesma velocidade, assim n~/ao há
conservação o momentum Dp = 2p... Isto porque tal referencial
escolhido não é inercial...
Porque não percebi isso antes da prova?
Até Amigos...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvictor" <jvoneto@u...> escreveu
>
>
>
> Hélio,
>
> Segunda parte de teu e-mail anterior. Meu ponto de vista a respeito.
> ----- Original Message -----
> From: Hélio Ricardo Carvalho
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Sunday, July 30, 2006 1:10 AM
> Subject: [ciencialist] Re: INÉRCIA
>
>
> Hélio: Gostaria que você comentasse alguns trechos de minhas
mensagens
> anteriores principalmente a complementação desta
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55850
> E alguma coisa daquela que o Léo só foi até a metade também:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55283
> Vou listar os trechos mais importantes:
>
> Hé1io: -
> No lugar do passageiro coloquemos dentro do ônibus um disco em cima
> daquelas mesas com furinhos onde sai ar, usadas em laboratórios de
> ensino de Física para simular o atrito zero. A mesa está
solidária ao
> ônibus. O ônibus está em MRU e no centro da mesa está um disco
> (parado em relação à mesa) também em MRU com velocidade igual a
do ônibus.
> Eu te pergunto: Se o ônibus frear, o disco "sentirá" alguma força
> antes de bater na borda da mesa???
> A minha resposta é não.
> Uma formiga em cima do disco também não sentiria. :-)
>
> Victor: Essa questão é realmente interessante e a resposta
> nem é tão trivial. Vou esquematizar um pouco.
> A situação atual do disco é:
> 1) está com velocidade constante, a mesma do ônibus;
> 2)o atrito entre ele a mesa é zero.
>
> Ponto de vista de observadores O parado em relação à terra e
> O´ parado dentro do ônibus.
>
> Situação A) Atualmente, ambos são INERCIAIS.
>
> 1) Ponto de vista de O : este vê o disco dentro do ônibus com
a MESMA VELOCIDADE V
> do ônibus, que é constante. Para O as leis de Newton combinam
com o que vê.
>
>
> 2) Ponto de vista do observador O´: este vê o disco em REPOUSO
em relação a ele, O´ .
> Igualmente, pela Primeira Lei, ele sabe que a resultante das
forças sobre o disco é zero.
> Está tudo de acordo com o esquema de Newton.
>
> Os dois observadores extraem as mesmas informações a a respeito
do estado de movimento do disco.
> Claro, ambos são inerciais.
>
> Situação B) O ônibus é FREADO num dado instante t; o ônibus
constitue agora um sistema acelerado.
>
> O que relatam O e O´, nesse novo estado de coisas :
>
> 1) Ponto de vista de O: para este observador, que continua
inercial, é muito simples.
> No instante do breque, o disco tinha a velocidade V, a mesma do
onibus. Pela primeira Lei
> de Newton, o disco tende a se manter nesse valor de velocidade
que o disco tem no instante
> do breque, já que o atrito entre o disco e a mesa de ar é zero.
Isto poderá ser melhor "visto"
> supondo que o ônibus é invisível ao observador O durante todo
o tempo, de modo a que
> O enxergue apenas o disco.
> Assim, o observador O não saberia dizer se o ônibus foi freado(
ou acelerado ), ou se permanceu
> como antes. O observador O verá o disco voando no ar com
velocidade V, ao menos até encontrar
> o párabrisas!.
> Se o ônibus invisível tiver pará-brisas, ele verá o disco se
espatifar contra estes. Aí saberá que
> houve alguma coisa.
>
> 2) Ponto de vista de O´ : Para este observador, e dado que o
atrito é zero entre a mesa e o disco,
> no breque, o disco ficará sujeito a uma força "estranha",
cuja origem ele não detecta, e que o levará para a frente,
> de encontro à parte inferior do pára-brisa do ônibus, pois o
disco ficará sujeito a duas forças, uma horizontal,
> em sentido contrário à força devida ao breque, e outra
vertical, para baixo, que é seu peso, Mg.
>
> (Como qualquer atrito está sendo desprezado, é uma situação um
pouco diferente daquela do
> passageiro que comentamos no outro e-mail).
>
> Este tipo de movimento Assemelha-se a uma "queda livre" numa
direção inclinada em relação à vertical [ (teta)= arctg (a/g) ].
> Assim, o disco não sentiria esse seu "peso esquesito", que o
leva para frente e para baixo, embora exista,
> da mesma maneira que alguém em queda livre não sentiria o seu
próprio peso!
> Este caso é semelhante em todos os aspectos àquele que consiste
em você, no ônibus, num status não-inercial,
> soltar a massa M em direção ao piso(supondo também desprezível o
atrito do ar).
> Também neste caso M ficará sujeita a uma força que é a
composição de seu peso e da outra, devida à aceleração do sistema
> onde se encontra, de módulo MA, horizontal.
>
> (Sempre achei que as respostas questões do tipo fosse triviais,
de bate-pronto.
> E agora já num pequeno aprofundamento, vejo que não).
>
> O problema que você colocou revela outra faceta dos sistemas
acelerados: se o atrito entre disco e qualquer
> parte do ônibus é desprezível, bem como o seja com o ar em seu
interior, o disco sentirá com certeza as forças
> de inércia ou pseudoforças devido à aceleração do sistema. O
atrito garante que existem forças de interação, de
> contato, entre o disco e o meio acelerado; caso contrário,
atrito zero, as coisas se comportam conforme
> elocubramos mais arriba. Mas aproveitarei o ensejo para
aprofundar mais o assunto. Nessas coisas, há muito mais
> do que pensamos que há.
>
> Nos endereços abaixo há exposições completas e bem estruturadas
didaticamente sobre estes
> assuntos, que considero dos mais díficeis da física, do ponto de
vista conceitual.
> São exposições mais claras e muito mais completas do que as
simples exposições que tenho feito
> em outras threads.
> Mas as Leis de Newton são assim: gostam de nos aplicar
rasteiras, devido aos problemas conceituais
> que existem no seu bojo. Mas o mundo não seria hoje o que é sem
elas. É pouco ou quer mais!
>
> Poderia, desde início desta msg, ter apontado que as bases para
a resposta ao teu lúcido questionamento estavam aqui:
>
> a) http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto36.asp
(análise de exemplos envolvendo referenciais acelerados. O melhor que ví
>
> até agora) e,
>
> b) http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_67.asp
(caracterização, perfeita, das forças de inércia)
>
> Obs.: Antes que alguém pense, já vou dizendo que não estou
puxando o saco de Léo. Quem pensar assim, vá lá e leia.
> Se entendeu tudo direitinho, duvido que faça uma avaliação
diferente.
>
> Hélio: O passageiro só sente forças de interação e isto acontece
porque ele
> não está flutuando no solo do ônibus. As forças que o passageiro
sente
> são forcas de interação.
>
> Victor: É verdade. O passageiro, sentado ou em pé no corredor,
está claramente
> sujeito a forças de contato. Mas se o ônibus breca ou arranca,
além destas,
> ele sentirá as forças de inércia, que desequilibram essas de
interação. E isto
> contribue fortemente para que ele sinta que algo diferente
aconteceu, e então
> não poderá distinguir se foi arremessado em direção ao
pára-brisas por ação dessa força de
> inércia ou se o foi em razão de haver levado um baita de um
empurrão!.
> Acho que niguém poderá ter dúvidas disso.
>
> Hélio: Se um ônibus breca e você não está segurando
> em nada, uma força real é aplicada no seu pé (atrito estático)
> empurrando-o para TRÁS. Como seu centro de massa não está no pé,
> acontece uma rotação. Uma foça aplicada numa extremidade de um corpo
> rígido provoca mudança na translação e rotação. É só isto.
> De qualquer forma, nada será "projetado para frente". Só para TRÁS.
>
> Victor: Esta afirmação já comentada no item anterior. Mas
arriscarei uma
> repetição visando outros leitores, menos "cobras" no assunto.
> Além das forças de interação já presentes, conforme discutido
acima,
> surgirá a de inércia, que apareceu no instante do breque, e só
por causa dele(breque),
> que produzirá todos os efeitos já discutidos.
> O ir a cabeça, para frente ou para trás,conforme seja um breque
ou um arranque,
> primeiro que as outras partes do corpo, é claro, fará o corpo
girar, para depois ser arremessado para trás
> ou para frente, é só uma mísera consequência da força de inércia
devida à aceleração
> (desaceleração) do ônibus.
> Na justa medida em que discutimos aqui e/ou exposta nos sites
indicados.
> O passageiro, então sentirá como se estivesse sendo empurrado
para frente ou
> para trás. Só não sabe de onde veio essa força "misteriosa",
apesar de ser bem real e
> tão daninha ou benéfica como outra qualquer do bê - a - bá
Newtoniano, de contato ou gravitacional.
>
> 2-
> Hélio: Lá pelas tantas surgiu:
> Eu disse que se houvesse atritos o passageiro iria continuar (sem
> sentir forças) seu estado de movimento até o vidro, que está vindo
> para trás, bater nele. Aí ele sentiria a força real do vidro nele.
>
> Então Victor disse: Não entendi bem o significado do que você quis
> dizer com "que veio para trás e bateu em mim."
>
> Victor: Honestamente, para ser mais objetivo, digo que o
enunciado acima
> contradiz o que discutimos até aquí, no que se refere ao efeito
do atrito nos
> sistemas acelerados, o que impõe ao corpo dentro dele interações
perfeitamente definidas.
> Nestes casos,não é verdade que "...que se houvesse atritos o
passageiro
> iria continuar (sem sentir forças) seu estado de movimento até o
vidro", com destaque
> para o que está entre parêntesis.
>
>
> Héilio: Sim! Pois VELOCIDADE é uma grandeza relativa e como
neste caso o
> observador sou eu (um observador inercial enquanto não bato no vidro
> ou o vidro em mim) posso dizer o que observo:
> Antes eu observava o ônibus parado e os postes na rua correndo para
> trás. De repente começo a ver o ônibus vindo para trás com uma
> velocidade que tende a ficar igual a dos postes. :-)
>
> Victor: ( O Sim! acima não se refere à resposta que lhe antecede).
>
> Mas se alguém observa que um corpo está acelerado, não tem
jeito: ele verifica, a reboque, que
> a velocidade deste corpo é variável. Não há como separar um
coisa da outra. Um referencial em repouso,
> em relação a outros referenciais inerciais, é ele próprio um
feferencial inercial.
> Mas se se um corpo está em repouso em relação a um sistema
acelerado, o que acontecerá se estiver
> parado em relação a ele, então mesmo assim isto nunca
caracterizará um referencial inercial.
> Assim, claramente, se você está dentro de um ônibus acelerado,
amarrado em uma cadeira, portanto
> em repouso em relação ao ônibus, você não é
> "(um observador inercial enquanto não bato no vidro ou o
vidro em mim)".
> Assim, pelo fato de você encontrar-se em repouso(que não lhé o
status de referencial inercial neste caso),
> não poderá acontecer isto:
>
> "De repente começo a ver o ônibus vindo para trás com uma
> velocidade que tende a ficar igual a dos postes. :-)".
> .
> Qualquer que seja o caso, corpo estará em repouso em relação a
outro se sua posição
> relativa a este outro não variar com o tempo.
> Dessa forma, fica fácil ver que você não verá nunca o pára-brisa
vir em sua direção!.
> Você esté em repouso em relação ao ônibus, e a qualquer outra
coisa que lhe seja solidária.
> Logo...
>
> Comentários adicionais, sem querer ser repetitivo.
> Entre dois sistemas, um inercial e outro
acelerado(não-inercial), pode-se,
> mesmo no não-inercial ( acelerado), julgar-se em repouso e
imaginar que é o
> outro que está em movimento acelerado, com aceleração contrária.
> Mas há uma diferença, que é toda a diferença do mundo: o
refencial inércial,
> que lhe parece acelerado, NÃO sente a aceleração que existe no
referencial não-inercial,
> ao qual você pertence!
> O referencial não-inercial, ao se imaginar em repouso, apenas
terá a impressão de que
> o outro está acelerado!
> O outro, inercial, não sofrerá, jamais, os efeitos da
aceleração A a que o primeiro está sujeito!
> Essa é a diferença. Mas garanto que é uma senhora diferença.
Essa sutileza é A sutileza!
> Ou seja, referencial verdadeiramente inercial continuará
inercial, continuará numa boa,
> sob a proteção poderosa e perene das senhoras Leis de Newton.
> Dito de outra maneira: se você está no referencial não-inercial
tem o direito de se julgar em
> repouso em relação a este e então verá o referencial
verdadeiramente inercial acelerado,
> em sentido contrário.
> Mas sua descrição do movimento terá de levar em consideração os
efeitos da aceleração, que só acontecerão com
> vosmecê, e de jeito nenhum com o outro, a quem você lhe atribuiu
tal status de acelerado! É essa a gigantesca diferença!
> O referencial inércial nem tomará conhecimento, que não é besta.
>
> 3-
> Hélio: Você disse para eu fazer a experiência do ônibus e disse
que é grátis.
> (é quase, aqui no Rio é no mínimo R$ 1,90).
> Pois digo a você: faça você de olhos vendados e não irá perceber as
> forças psicológicas. :-)
>
> Victor: É irrelevante vendar os olhos, tapar os ouvidos e ficar
sob camisa de força, se o sistema de
> alguma maneira passar de inercial para não-inercial. Se o botão
"inercial" for comutado para
> "não-inercial" o passageiro saberá sim. E como saberá! Se o
botão acima se referisse a coisas
> inexistentes, coitados dos fabricantes de cintos de segurança!
> E mais, as forças que surgirão não serão forças psicológicas!
Estas só existem na cabeça
> de alguns psicólogos, místicos, parapsicólogos, ou de médicos
incompetentes para enganarem
> os pacientes, quando não conseguem um diagnóstico decente.
> Não movem sequer um trilhionésimo de um grão pequenino de areia.
> As " forçcas fictícias" ou forças de inércia, que não são
psicológicas,
> surgem sem sombras de dúvidas
> E movem muito mais que " trilhionésimo de um grão pequenino de
areia".
>
> 4-
> Hélio: Imagine agora você e o Léo em cima de um tapete. Algum
engraçadinho
> vem na outra ponta do tapete atrás de vocês e puxa. Qual a força que
> será aplicada em vocês? O que irá acontecer?
> Estou apenas substituindo o ônibus pelo tapete.
>
> Victor: O problema é o mesminho tratado nos comentários acima.
> Considero reposta dada.
>
> 5-
> Hélio: Vou dar outro exemplo:
> Estou novamente dentro de um ônibus, que está trafegando na pista
> mais a direita de uma avenida muito larga de mão única, na pista
> mais a esquerda tem um outro ônibus na mesma velocidade de forma que
> um está parado em relação ao outro. De repente um gato passou na
> frente do meu ônibus e o motorista freou. Que direi eu então:
> "O gato aqui provocou uma força real no outro ônibus lá longe que o
> fez acelerar para frente???"
> Ação instantânea a distância???
>
> Victor: Não. Claro que não, para as duas perguntas. Nenhuma
coisa nem outra.
> Quem vai se lascar todinho é o ônibus em cuja frente o bichano
apareceu!
> O outro ônibus, e todos os outros do mundo inteiro nem tomarão
conhecimento.
> Não é demais repetir coisas que já disse em outras mensagens :
> referenciais acelerados ou inerciais, não mudam a essência das
coisas,
> dos eventos exteriores a eles, referenciais, enfim.
> As coisas, eventos, serão sempre os mesmos. Apenas, repito, a
descrição feita é que
> depende essencial e crucialmente do referencial usado para essa
descrição.
>
> A resposta à áltima pergunta: não existe interação instânea à
distância, na natureza.
>
> Resumindo: sistemas de referência não têm o poder de alterar a
essência das
> coisas descritas por eles. As descrições é que são diferentes, a
depender do
> referencial em si.
>
> 6-
> Hélio: Este número seis eu bolei agora:
> Estou dentro do ônibus em MRU olhando para a lua e para as estrelas
> pela janela. De repente o ônibus começa uma curva.
> Que força estranha e poderosa é esta que faz a lua e as estrelas
> girarem me trono de mim fazendo-as alcançarem velocidades muitíssimo
> maiores que a velocidade da luz????
>
> Victor: Em qualquer das situações, em MRU ou acelerado, você
obterá descrições
> do que observa cuja aparência e números obtidos com medições
dependerá exclusivamente
> do referencial adotado.
> Mas em qualquer caso, nenhuma alteração poderá ocorrer com o
exterior observado:
> não surjem nos corpos observados nada que possa justirficar a
pergunta, qualquer que
> seja o referencial usado para bisbilhotar:
>
> " Hélio: Que força estranha e poderosa é esta que faz a lua e as
estrelas
> girarem me trono de mim fazendo-as alcançarem velocidades muitíssimo
> maiores que a velocidade da luz???? ".
>
> Pela seguinte razão: sistemas de referência não têm o poder de
alterar a essência das
> coisas descritas por eles. As descrições é que são diferentes, a
depender do
> referencial em si.
>
> Mais uma vez: no seu caso, acima, você é que está acelerado,
objetivamente, e sente
> os efeitos dessa aceleração devida à curva. O exterior não. Esta
parece ser uma diferença sem importância.
> Mas não é. É toda a diferença!
> Se ainda duvidar, faça o seguinte: ponha uma tábua de faquir no
encosto de sua poltrona e acelere o ônibus.
> Depois você me conta.
>
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
> http://www.eset.com.br
>
>
>
> __________ Informação do NOD32 IMON 1.1690 (20060803) __________
>
> Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
> http://www.eset.com.br
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] vcs vão gostar
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2006 16:15
jvictor wrote:
> Confesso minha falta de paciência. Não consegui baixar o tal em
> português. Tentei, tentei
> e nada. Você não daria uma ajudinha, tipo assim: vai lá, no local tal,
> faz isso ou aquilo e click, o filme vem?
>
> Já estou cadastrado no site. Falam que é tudo de graça, mas desconfio
> disso e fiquei
> procurando o preço do filme e a conta para depósito. E nada.
O site serve pra baixar as legendas pro arquivo da série.
Pra baixar a série propriamente dita, é necessário um programa como o
emule (www.emule-project.net).
Uma vez baixado e instalado o programa, use os links que passei (que
começam com ed2k://) para baixar a série.
Qquer dúvida é só falar.
SUBJECT: P/ Manuel - Sintese neodarwinista
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/08/2006 16:39
Olá Manuel
Grato pela ajuda..:-) Eu já havia respondido ao Junior, conforme mensagem baixo. Não é a discordância que me chateia, nem ver apontado algum erro que eu cometa, mas a arrogância e a recorrente tentativa de puxar briga de alguns participantes de listas de discussão..:-) Aliás, discussão é um termo que pode causar confusão, seria melhor substituir por "lista de debates educados"..:-)
Um abraço.
Homero
____________________________
Olá Junior
Se tem alguém nesta (e em outras) listas com esse problema, é você junior. Se reparar no texto que VOCÊ juntou à lista, descobrirá que dos 3 re-descobridores das leis de Mendel, apenas um é "acusado" de ter tido conhecimento anterior do trabalho deste, e mesmo assim só faz menção em sua segunda edição.
Para a maioria dos pesquisadores, os 3 re-descobriram de forma independente as leis contidas no trabalho de Mendel, mas reconheceram sua primazia, quando este trabalho finalmente veio à público. E veio à público muito depois até da morte de Mendel, que nunca viu seu reconhecimento em vida.
Pode espernear à vontade, mas ficar "catando pelo em ovo", só para puxar briga, é realmente lamentável, e deveria arrumar o que fazer. Sinto se parecem palavras fortes, mas estou cansado de discutir com "trolls" em listas, e minha, em geral grande, paciência, está chegando ao fim.
Não me incomodaria se você, com a educação que todos os outros co-listeiros apresentam, discutisse uma tese de que alguns dos re-descobridores já tinham conhecimento do trabalho de Mendel, afinal ele foi publicado, ou se discutisse o alcance desse conhecimento, ou coisas desse tipo. Mas puxar a faca para qualquer alegação, porcurar pelo em ovo, só para arrumar desafetos, é um bocado cansativo.
Você não quer, e nunca quis, diálogo, Junior, e nas diversas vezes em que tentei, por achar que estava sinceramente interessado nisso, quebrei a cara e tive de aguentar chiliques e bravatas. Não dá mais. Ou bem resolve bancar o civilizado, ou vai ficar falando com as paredes.
Homero
____________________________________________________
Wikipedia:
Redescoberta do trabalho de Mendel
As suas descobertas, apesar de muito importantes permaneceram praticamente ignoradas até aos começos do século XX (embora tivessem estado disponiveis nas maiores bibliotecas da Europa e dos Estados Unidos). Sendo publicadas somente no início do século XX, anos após a morte de Mendel; foram "redescobertas" por um grupo de cientistas, um alemão - K. Correns, um austriaco - E. Tschermak e outro neerlandês- H. de Vries. Originalmente pensava-se que o austriaco Eric von Tschermark teria sido um dos "redescobridores" mas nunca mais foi aceite pois não percebia as leis de Mendel.
----- Original Message -----
From: Manuel Bulcão
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 04, 2006 9:47 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - Sintese neodarwinista
Oi,
Júnior: Hããããã.....o trabalho de Mendel foi refeito???????
Homero: As leis são chamadas de Mendel, porque é sua a primazia em
descobri-las, mas seu trabalho pemaneceu desconhecido por mais de 30
anos depois de terem sido publicados. Não significa que não teve
importância, ou que não ajudou nas pesquisas, quando foi enfim
descoberto, mas se tivessem sido notados quando publicados teriam
adiantado muito a genética e a biologia.
Manuel: as leis da hereditariedade de Mendel permaneceram ignoradas
até que, em 1900, foram REDESCOBERTAS pelo biólogo holandês Hugo de
Vries.
[]s
Manuel Bulcão
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: jogos de fsica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/08/2006 20:33
Me interessou e muito! Quem tem detalhes sobre isso?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Antonio de Paula
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 6 de agosto de 2006 10:33
Assunto: jogos de física
Desculpe-me, procuro um jogo da velha em 3d feito de vidro em 4 andares que vi numa feira de física
como amostragem de experiência no Novo Shopping em Ribeirão Preto? Você sabe algo a respeito?
Onde posso encontrar?
Grato, Antonio
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Gravitao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/08/2006 20:50
morre antes ou depois?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: cidade dos anjos
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 5 de agosto de 2006 15:45
Assunto: Gravitação
Gostaria de saber qual a probabilidade de uma pessoa que sofre uma queda de um prédio de mais de 20 metros de altura sobreviver, levando em consideração que ela já poderia morrer antes de cair, graças a pressão do ar!
Gostaria de saber detalhadamente se a pessoa morreria devido a pressão do ar ou somente quando batesse no chão!
Ficaria muito grata se pudesse me enviar hipóteses de sobrevivencia nestes casos!
Grata Camila
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Mecanismo de correção descoberto no RNA reforça seu papel de desbravador da vida
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2006 21:31
Vestígios de um império
Jack W. Szostak/Science
Mecanismo de correção descoberto no RNA reforça seu papel de
desbravador da vida no planeta Terra
RAFAEL GARCIA
DA REPORTAGEM LOCAL
A evolução é mais esperta do que nós." Quando o bioquímico Leslie
Orgel cunhou essa frase, talvez não tivesse a intenção de criar um
axioma da biologia, mas as palavras parecem ter tomado vida própria. A
afirmação acabou ficando conhecida como "segunda lei de Orgel" e virou
uma ferramenta-padrão para rebater o blablablá criacionista, que com
freqüência recorre à falácia lógica do argumento da ignorância -tomar
uma premissa como falsa por causa da ausência de provas de que ela é
verdadeira.
Orgel foi um dos proponentes da teoria conhecida como "mundo de RNA",
segundo a qual essa molécula -sigla para ácido ribonucleico- era a
guardiã do código genético de todas as formas de vida antes de o DNA
-ácido desoxirribonucleico- entrar em cena. Como o RNA é capaz de se
reproduzir sozinho sem a ajuda de proteínas, sua existência deveria
ter precedido a do DNA.
O acúmulo de evidência em favor dessa hipótese nas últimas décadas foi
incômodo para os criacionistas, uma vez que explicar a origem do DNA é
uma etapa fundamental para elaborar uma teoria do surgimento
"espontâneo" da vida, sem recorrer a um "criador".
Muitos livros escolares de biologia, porém, ainda tratam o RNA como
mero auxiliar de seu primo mais conhecido -seria como um "garoto de
recados" molecular que vai buscar informações do DNA e levá-la a
enzimas que produzem as proteínas. Esse descrédito talvez se deva, em
parte, ao fato de que ainda sobram peças do quebra-cabeça para provar
que o RNA foi de fato imperador da Terra nos primórdios da vida.
Alguns teóricos do "mundo de RNA" especulam que essa molécula teria
sido capaz de sobreviver e se reproduzir mesmo sem a proteção de uma
vesícula de membrana lipídica- formação que hoje conhecemos como célula.
Acontece que o RNA é uma molécula quimicamente mais frágil do que o
DNA e sofre hidrólise (é quebrado por moléculas de água) com muita
facilidade. Para piorar, o ácido ribonucleico primordial também seria
mais suscetível a produzir cópias de si mesmo com defeitos de fábrica,
por não ter ainda a ajuda de proteínas corretoras. Incapaz de manter a
integridade de sua seqüência de bases -como alguém que erra letras ao
copiar um texto- o RNA não prestaria como reservatório genético.
No final do século 20, pesquisadores caíram então em um beco sem
saída: o "mundo de RNA" parecia um estágio obrigatório no histórico da
vida pré-DNA, mas não era possível explicar como ele se sustentava. A
"segunda lei de Orgel", então, apareceu para ajudar.
Trabalhos de alguns pesquisadores -notadamente Michael Russel
(Universidade de Edimburgo) e Jack Szostak (Universidade Harvard)-
finalmente mostraram que moléculas de RNA poderiam se abrigar em
superfícies minerais, a plataforma de onde conseguiriam então pegar
carona em vesículas para se aventurar oceano afora (foto acima).
Faltava porém, explicar como o RNA mantinha sua fidelidade de
reprodução. Algumas teorias modernas sugerem que a passagem do mundo
de RNA para o de DNA se deu depois da primeira grande ramificação da
árvore da vida -a que separou bactérias e arqueobactérias de todos os
outros seres vivos-, mas para isso seria necessário que já nessa época
o RNA se replicasse com grande precisão.
Essa peça do quebra-cabeças apareceu na semana passada em estudo de
Nikolay Zenkin, da Universidade Rutgers (EUA), e colegas na revista
"Science". Ele mostrou em laboratório como a RNA polimerase, a enzima
que produz as cópias da molécula, interage com íons de magnésio e
moléculas de água num esquema para cortar as partes erradas da do RNA
acrescentadas no processo de reprodução.
"Nossos resultados explicam como a existência e a evolução de grandes
genomas de RNA era possível e, assim, sustentam a visão de que células
complexas baseadas em RNA podem ter existido", diz Zenkin.
O suporte experimental à teoria do mundo de RNA, afinal, está se
completando, mas isso não significa que a explicação da origem da vida
esteja próxima. Esse fenômeno ocorreu provavelmente na forma de uma
molécula que antecedeu o RNA, mas não sobreviveu para contar história.
Orgel e outros cientistas se dedicam agora a esse problema. Deve ser o
próximo grande passo no caminho de uma resposta que, na pior das
hipóteses, pode nem estar ao alcance da ciência -se a evolução for
"esperta demais".
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0608200603.htm
SUBJECT: Re: Fw: Gravitação
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2006 21:37
Olá Leo
Acho que se quedas de 20 andares matam pela "pressão do ar",
deveriamos avisar todos os paraquedistas, antes que saltem de milhares
de metros (morrerão todos, devido a queda livre).
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> morre antes ou depois?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: cidade dos anjos
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sábado, 5 de agosto de 2006 15:45
> Assunto: Gravitação
>
>
> Gostaria de saber qual a probabilidade de uma pessoa que sofre uma
queda de um prédio de mais de 20 metros de altura sobreviver, levando
em consideração que ela já poderia morrer antes de cair, graças a
pressão do ar!
> Gostaria de saber detalhadamente se a pessoa morreria devido a
pressão do ar ou somente quando batesse no chão!
>
> Ficaria muito grata se pudesse me enviar hipóteses de sobrevivencia
nestes casos!
>
> Grata Camila
>
>
>
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>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date:
01/08/2006
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Sintese neodarwinista
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/08/2006 22:09
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> Olá. Obrigado pela resposta de todos. Sobre as observações do
> Takata, existia uma linha que criticava o darwinismo através de uma
> visão da hereditariedade como uma espécie de fluido.
Pelo q sei, o darwinismo em um primeiro momento adotou a
hereditariedade como uma mistura de pigmentos - blended inheritance.
Esse tipo de heranca era tentativamente explicada pela biometrica (nao
confundir com a bioestatistica e a medicao de caracteristicas
biologicas, 'as vezes chamadas de biometria). E isso conflitava com o
mendelismo e sua heranca de fatores discretos (q se segregavam).
Mas havia sim critica ao darwinismo atraves das consequencias q a
heranca "fluida" deveria trazer - a impossibilidade da selecao levar
'a fixacao das caracteristicas extremas.
[Vale lembrar q essa questao estah em aberto na memetica - se as
ideias apresentam uma heranca particulada ou de mistura.]
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: jogos de física
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 00:06
http://home.earthlink.net/~cmalumphy/3d.html
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Me interessou e muito! Quem tem detalhes sobre isso?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Antonio de Paula
> Assunto: jogos de física
>
> Desculpe-me, procuro um jogo da velha em 3d feito de vidro em 4
andares que vi numa feira de física
> como amostragem de experiência no Novo Shopping em Ribeirão Preto?
Você sabe algo a respeito?
> Onde posso encontrar?
SUBJECT: Gravitação
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2006 02:49
Mais uma encucação para vocês meditarem um pouco:
Seja um par de estrelas gêmeas e de mesma massa orbitando um ponto comum
(isto seria o mesmo que dizer que cada uma está em órbita em torno da
outra), como mostra a figura
http://ecientificocultural.com/ciencialist/gravitacao.gif . Se o campo
gravitacional gerado em cada uma das estrelas (verde e azul na figura) levar
um certo tempo para caminhar entre uma e outra, como Newton assumiu
explicitamente (vide abaixo), poderemos dizer que cada uma está sob o efeito
de um campo emitido num instante de tempo um pouco anterior e numa
localização passada, como representado na figura nas cores verde claro e
roxo claro. Se as forças gravitacionais Fg forem as mesmas assumidas na
condição de repouso, certamente elas não serão centrípetas, como mostra a
figura. Dada a estabilidade do sistema, outras forças (pelo menos de mais um
tipo) devem estar em ação, sendo a resultante FR obrigatoriamente
centrípeta. No caso da figura estas forças foram representadas como Fa
e -Fa. Mas que força seria essa? Uma outra solução seria pensarmos em
aberração, mas isso é algo que, segundo suspeito, ainda não foi descrito
pelos especialistas no assunto e que certamente traria outras conseqüências
para o estudo dos campos.
No eletromagnetismo existe uma condição semelhante e que foi resolvida por
Lienard e Wiechert com a história dos potenciais retardados. É importante
ressaltar que no eletromagnetismo estão em jogo duas forças (elétrica e
magnética). Jefimenko, ao analisar aquela história do perihélio de Mercúrio,
que os fanáticos relativistas dizem não ter explicação clássica (só porque
eles querem), chega a sugerir a introdução de uma força co-gravitacional,
que teria um papel equivalente à força magnética do eletromagnetismo. A
solução é engenhosa, mas um pouquinho complicada (existe mais de uma força
"anômala" na explicação do Jefimenko). Poderíamos pensar também numa força
de arraste, originado pelo movimento da matéria. A estrela, por estar em
movimento, transmitiria uma "força de arraste" (na direção de seu
movimento). Essa força de arraste é descrita por Newton em alguns de seus
textos não publicados, mas em outros contextos, e não no estudo da
gravitação. Através da força de arraste, por exemplo, ele tenta explicar a
propagação do som de partícula para partícula, sem se tocarem (alguns desses
textos estão no livro do Cohen). O esquisito é essa força de arraste ser
exatamente igual ao que seria necessário para que a força resultante fosse
centrípeta (ou central, como alguns preferem quando no estudo de campos).
A encucação está apresentada e fico no aguardo de soluções e/ou opiniões.
Abaixo segue a afirmação de Newton, em carta a seu amigo Bentley:
"É inconcebível que a matéria bruta inanimada possa, sem a mediação de
alguma coisa, que não é material, atuar sobre, e afetar outra matéria sem
contato mútuo, como deve ser, se a gravitação no sentido de Epicuro for
essencial e inerente a ela. E esta á uma razão pela qual desejo não me seja
atribuída a gravidade inata. Que a gravitação seja inata, inerente e
essencial à matéria, de modo que um corpo possa atuar sobre outro a
distância, através do vácuo, sem a mediação de mais nenhuma coisa, pela qual
e através da qual sua ação e sua força fosse transportada de um até outro, é
para mim absurdo tão grande, que acredito que homem algum que tenha em
questões filosóficas competente faculdade de pensar, possa cair nele. A
gravidade deve ser causada por um agente que atua constantemente, de acordo
com certas leis; mas deixo à consideração de meus leitores se este agente é
material ou imaterial [Newton, carta escrita a seu amigo Bentley, in
LACEY,H.M. (1972), A linguagem do espaço e do tempo, Ed. Perspectiva S.A.]"
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2006 09:06
Caro Álvaro,
1) Acessei o seu blog. Dá para ler o texto, mas ele está truncado na margem direita. Deve ser alguma coisa ref. ao programa que você usa para edição. É só um chute. Mas acho que valeria a pena verificar.
2) Você saberia dizer quem, no Brasil, já teria merecido, meeeeesmo, um prêmio Nobel, nos termos em que foi estabelecido?
3) Só para dar uma de advogado do diabo, pergunto: se Medawar, mesmo com a capacidade intelectual que lhe era peculiar, mesmo com sua inteligência muito acima da média, tivesse tido toda sua educação científica no Brasil, teria reunido condições para "abiscoitar" o seu Nobel? Teria ele se auto-suprido e tocado para a frente, até o desfecho final?
4) Será que um país qualquer, incluindo o nosso, mesmo agora, de propriedade de ali babá e os 40 ladrões(marchando em gloriosamente para uma perenização), com nosso beneplácito, desenvolveria politicagens, ninharias, briguinhas, frescurinhas, para impedir que algum dos membros de qualquer universidade do país levasse uma rasteira e não tivesse sequer um trabalho seu indicado para um Nobel?
Seria possível mesmo que já tivéssemos feito grandes coisas e o mundo exterior tivesse
ficado cego, e empurrado "nossas" realizações científicas para debaixo do tapete? E o nosso mundo interior, bresil, além dessa miséria, tivesse feito como aquela história do caranguejo, que você contou noutro e-mail?
Lembro agora de grandes cientistas brasileiros, como César Lattes, L.Lopes, Schenberger e outros pioneiros da física no Brasil, que num dado momento de nossa história científica foram ao exterior em busca de pesos pesados da área, para que ajudassem no processo de desenvolvimento científico. E eram brasileiros!
Mas será que isto acabou criando um monstro universal brasileiro, em que o que vale é cada um com o seu e os outros que não apareçam? Da mesma forma, se alguém houvesse descoberto alguma coisa, tivesse feito uma inovação merecedora de Nobel, qual a razão de todo o mundo científico brasileiro fazer barreira para impedir a exposição? Inveja, ciumeira? Um aqui, outro acolá, disto ninguém escapa. Mas toda a comunidade científica, como se tal comportamente fosse algo institucionalizado?
Não consigo ver assim. Além disso, qual a razão de as universidades continuarem mandando estudantes para o exterior, para que lá se desenvolvam, façam seus doutorados, seus pós-doutorados, seus pós dos pós. E se lá, algum tiver uma idéia nova, e apresentá-la já devidamente estruturada matemáticamente e com respaldo experimental, publicando-a, o que os invejosos e ciumentos de cá poderiam fazer? E os de lá, será que escanteriam a tese, para não se verem "batidos" por um brasileiro?
Acho que isso é muito complicado e ficar atribuindo culpas cabeludas a toda uma comunidade é mais complicado ainda, da maneira como isto é feito
5) Alguém poderia listar ao menos 3 trabalhos dignos de um Nobel, de propriedade exclusiva de algum brasileiro, cuja formação científica ocorreu aquí, sob égide de professores incompetentes, ciumentos e determinados a brecar qualquer coisa que exponha o trabalho do aluno ou do colega professor, só em razão de não ter sido dele?
6) Sei de ao menos um caso de brasileiro que dizem ter sido merecedor, nas não levou(e eu sei a razão); como sei também de ao menos um caso de Nobel dado a cientistas de paises de vanguarda científica, que o levaram mas não mereciam mesmo(quando muito uma importante participação, vez quem realmente previu a coisa, quantificou, etc. deveria ficar com o maior quinhão(mas só não previu que sua previsão iria ser encontrada a partir do achado do cocô!).
7) Eu gostaria de saber a razão pela qual países como a Alemanha e o do pateta Bush, detêm o maior número desses prêmios. Ah, seriam eles os conspiradores que, com ações maquiavélicas, impedem que paises como Brasil e outros não tenha direito também aos seus 15 minutinhos de glória científica, que apareçamos?
Isto tudo me parece aquela história das pessoas que dizem que, na verdade, houve uma grande conspiração dos americanos para simular uma viagem à lua.
A história tem mostrado que, quando algo científico tem realmente valor, este não fica dormindo eternamente numa prateleira, só servindo para ancorar
insucessos de outros, que não têm suas idéias levadas em conta durante todo o tempo. Como se algo sem valor científico virasse jurisprudência para justificar
outras de igual jaez. (Aliás, políticamente, no Brasil, isto virou moda. O povo de lula diz: não roubavam tanto, antes! Por que não agora, ora. Lula na cabeça, e
no nosso bolso, depois).
Em minha opinião, não existe isso, de um clima conspiratório, comportamento sistemático, como uma convenção juramentada! O que existe mesmo é falta de gente com a cabeça de um L.Lopes, de um Schenberg, por aí.
Mas, e o que estou dizendo? Ou estaria redondamente enganado nas lucubrações mais arriba?
Se estiver, nunca mais passarei perto de uma universidade e vou fugir de físicos universitários como o diabo foge da cruz....
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 07, 2006 9:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Bem, nós poderíamos ter um Nobel de medicina tão válido quanto o Nobel
argentino da mesma área de 1984 (César Milstein), mas simplesmente o jogamos
fora quando forçamos Sir Peter Brian Medawar a abrir mão da cidadania
brasileira. Por coincidência, há um comentário no meu blog sobre isso:
http://alvaug.multiply.com/journal/item/37
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
To: "CIÊNCIAS" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 07, 2006 6:16 PM
Subject: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil ainda não
foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha Argentina já
foi condecorada cinco vezes?
Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1696 (20060807) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] vcs vão gostar
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2006 10:11
Não tenho certeza se o programa está disponível para download. Ele está
disponível para assistir online, mas não para download. Se é possível usar o
eMule ou coisa parecida para fazer o download, isso é outra história!
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
----- Original Message -----
From: "Nando" <nando.str@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Sunday, August 06, 2006 4:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] vcs vão gostar
> jvictor wrote:
>> Confesso minha falta de paciência. Não consegui baixar o tal em
>> português. Tentei, tentei
>> e nada. Você não daria uma ajudinha, tipo assim: vai lá, no local tal,
>> faz isso ou aquilo e click, o filme vem?
>>
>> Já estou cadastrado no site. Falam que é tudo de graça, mas desconfio
>> disso e fiquei
>> procurando o preço do filme e a conta para depósito. E nada.
>
> O site serve pra baixar as legendas pro arquivo da série.
> Pra baixar a série propriamente dita, é necessário um programa como o
> emule (www.emule-project.net).
> Uma vez baixado e instalado o programa, use os links que passei (que
> começam com ed2k://) para baixar a série.
> Qquer dúvida é só falar.
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] vcs vão gostar
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 10:28
Alvaro Augusto wrote:
> Não tenho certeza se o programa está disponível para download. Ele está
> disponível para assistir online, mas não para download. Se é possível
> usar o
> eMule ou coisa parecida para fazer o download, isso é outra história!
Se está disponível pra ver online, automaticamente está disponível pra
download... é só usar o programa certo pra gravar o arquivo pro PC... o
mesmo vale pros vídeos do Google Videos, YouTube, etc. :)
SUBJECT: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - O fato
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 11:01
Ola Homero, Takata e todos...
Permitam-me que defenda meus pontos separadamente por questao de tempo e
espaço. Vou responder nesse e-mail a questão do que é que eu estou afimando
o que <<é um fato>>.
Mas antes gostaria de frisar a dificuldade de firmar um debate em que
crenças e anti-crenças são postas a mesa. As armas são apontadas e usadas no
melhor estilo cowboy (atirar primeiro e perguntar depois :-). Então queria
esclarecer que não é meu objetivo convencer (e muito menos converter)
ninguem aqui das minhas crenças pessoais. Afinal eu posso estar enganado!
Infelizmente não sinto muitas vezes nesses debates a disposicão de que tem
seu sistema de anti-crenças em "abandona-las" por um segundo que seja, e
fazer uma analise tão imparcial quanto possivel. E acho incrivel mesmo que
eu esteja errado em TUDO que penso, que falo, ou mesmo que concluo! Até
mesmo as minhas boas argumentações, apenas PARECEM ser boas... Em fim, chega
de reflexoes e vamos as argumentaçoes.....
Mauricio: ""Apesar de tudo as crianças (de até 2 anos) lebram de fatos
passados. Isso é
um fato.""
Homero: Não, Maurico, um fato é a aceleração da gravidade...
MM: Aqui voce elegeu a Fisica como um modelo de ciencia e impoe esse modelo
este modelo a outros campos, cujos objetos de estudo não têm a passividade
da matéria, como é o caso do ser humano. Está adotando uma postura
Positivista em matéria de Ciência. Esta posição já foi criticada até pelos
seus simpatizantes, como foi o caso do Círculo de Viena.
http://es.wikipedia.org/wiki/Positivismo
<http://es.wikipedia.org/wiki/Positivismo>
Veja as ciências humanas e sociais. Embora possam ter modelos matemáticos,
elas não funcionam nem avançam da forma que voce está enquadrando as
ciências. Cada ciencia, ou cada experimento, precisa de uma metodologia
(operacional) diferenciada compativel com as suas caracteristicas. A
estatitistica, as pesquisas de campo são ferramentas totalmente aceitas em
muitas areas cientificas, notadamente na area de humanas...e que o caso em
questão.
As crianças falam coisas que normalmente não deveriam falar (devido a idade
precoce). Elas falam corretamente (ou com altissimo grau de acerto) sobre
algo que não deveriam saber. Elas falam sobre isso, eis um fato!
O que fazer perante esse fato? Fechar os olhos ou olhar para o lado oposto
por que nao nos agrada? Enterrar a cabeça na areia como os avestruzes (pelo
menos nos desenhos eles fazem isso;-) ? Ignorar os relatos, POIS JA SABEMOS
que isso é impossivel??? Ou devemos pesquisa-los. cataloga-los e teorizar a
respeito?
Pois bem, é isso que tem sido feito: Cientistas tem ido a campo e estudado
os relatos, tem-se desenvolvidos metodos que tentam se adequar ao tipo de
fenomeno que se esta estutando. E veja, ainda nao concluiram que a UNICA
explicação é a reencarnação, apesar de aparentemente ser a melhor
explicação. Outras explicações estão sendo apresentadas, CRITICOS BEM
INFORMADOS, tem feito ressalvas e sugestões importantes, etc... NEGAR por
NEGAR, não é uma atitude digna de um cientista.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: jogos de física
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2006 11:15
Falou Roberto, já estou construindo meu exemplar 3D em 3 camadas (3x3) e 4 camadas (4x4). Estou fazendo uma espécie de 'treliça' de arame para cada camada e os 'marcadores de jogadas' serão bolinhas de vidro (2 cores).
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 00:06
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: jogos de física
http://home.earthlink.net/~cmalumphy/3d.html
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Me interessou e muito! Quem tem detalhes sobre isso?
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Antonio de Paula
> Assunto: jogos de física
>
> Desculpe-me, procuro um jogo da velha em 3d feito de vidro em 4
andares que vi numa feira de física
> como amostragem de experiência no Novo Shopping em Ribeirão Preto?
Você sabe algo a respeito?
> Onde posso encontrar?
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
--
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Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date: 01/08/2006
SUBJECT: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 11:17
Olá Alvaro,
Exatamente! Esse é o inicio de um debate coerente. Então, temos que avaliar
os tais metodos (e o rigor que ele é aplicado). Voce vai ver no decorrer
desse debate (espero) que algumas de suas colocações estão sendo postas a
prova. Penso que não se pode imaginar uma crianca de 2 anos e pouco,
articulando uma conspiração desse naipe (as informaçoes são conferidas),
então os familares poderiam estar fraudando. Vamos analisar isso em um
proximo e-mail.
Abraços Fraernos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@daelt.sh06.com]
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 15:53
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Que crianças de 2 anos se lembrem de fatos eu não duvido. A dúvida é o
método usado para extrair tal lembrança de um indivíduo com reduzida
capacidade de comunicação, altamente influenciável e desejoso de agradar
papai e mamãe. Se em adultos as memórias podem ser construídas, o que se
dirá de memórias infantis!
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://www.alvaroaugusto.com.br <http://www.alvaroaugusto.com.br>
----- Original Message -----
From: <mauricio@bec.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, August 04, 2006 2:50 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Caro Luiz,
Nao me leve a mal, mas a não ser que voce demonstre cientificamente, que as
pesquisas citadas por mim não obdeceram aos ditames do metodo cientifico,
recuso-me a seguir sua orientação. Posso tambem ser banido, mas penso que o
tempo da intolerancia dos cardeias catolicos romanos já passou...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
"Apesar de tudo as crianças (de até 2 anos) lebram de fatos passados. Isso é
um fato."
-----Mensagem original-----
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:47
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Apreciaria que o assunto 'reencarnação' e outras propostas místicas não
fossem aqui comentadas. Muita gente lê as mensagens do C-List, assim, não
convém descer ao nível do roda-pé.
Nem é preciso responder aos e-mails do contexto.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
< http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp> >
===========================
-----Mensagem Original-----
De: <mauricio@bec.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:01
Assunto: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Olá Todos,
Sei que a maioria nao [...]
--- YAHOO --- as partes sem conteúdo racional foram cortadas automaticamente
---
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br <http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - O fato
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 12:48
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Ignorar os relatos, POIS JA SABEMOS que isso é impossivel??? Ou
> devemos pesquisa-los. cataloga-los e teorizar a respeito?
*Se* houver algo digno de nota q pesquisem. Alias, Stevenson tem o
direito de pesquisar mesmo se nao houver nada digno de nota.
Agora, q nao esperem q as pessoas acreditem sem um indicio mais
solidos do q relatos. Eh o mm q esperar q alguem acredite q celacantos
existem atualmente apenas com base em relatos.
Se um peixe q sabemos q existiu, q nao fere nenhuma lei da fisica, q
nao exige nenhuma modificacao do quadro bem estabelecido e bem testado
exige um exemplar catalogado em museu - e nao apenas relatos - q se
dirah de uma alegacao de reencarnacao...
Veja q nao se estah pedindo nada a mais do q se pediria para a
descricao de um simples peixe.
Vou dar um outro exemplo. Na transmissao radiofonica da Guerra dos
Mundos perpetrada pela radio CBS, as pessoas nao apenas entraram em
panico como viram naves alienigenas. Nao tenho nenhuma razao para
duvidar de q elas de fato viram alguma coisa, mas tb nao tenho nenhuma
razao para acreditar q o q elas viram foram naves alienigenas - e nao
uma ilusao, um objeto mal identificado ou algo assim. Algo semelhante
parece ter ocorrido em Varginha - aos poucos as pessoas comecaram a
criar um quadro em comum, supostamente dando veracidade ao fato
suposto de um alienigena capturado na cidade pelo exercito. Mas eh
mais provavel q sejam elaboracoes a posteriori, na qual cada depoente
contribui para criar uma parte na historia ficticia, mas na qual creem
piamente.
Os relatos de Stevenson nem sao impressionantes, mas mm q fossem, q
garantias teremos q nao houve fraude, manipulacao ou um simples erro -
uma superinterpretacao?
Um quadro simples em q um relato detalhado - tao detalhado qto
quisermos - feito por uma crianca pode surgir mm sem manipulacao
intencional. Sem nenhuma surpresa a crianca eh oriunda de uma
comunidade na qual a crenca em reencarnacao eh disseminada. Sao
milhares de criancas q vivem nessa comunidade. Algumas elaborarao
relatos q se assemelham vagamente com alguma historia real. O grau de
similaridade dos relatos deve obedecer a uma variacao estatistica - eh
esperado q uma proporcao dos relatos, por um mero acaso, atinja um
nivel relativamente alto de coincidencias. Tais coincidencias podem
ainda ser reforcadas for feedbacks q a crianca perceba 'a medida em q
conta seu relato - uma especie de leitura fria inintencional.
Devemos nos lembrar q na realidade os graus de semelhanca entre duas
historias tomadas ao acaso eh bem maior do q poderemos supor ao
inicio. Digamos q cada historia seja composta de 1.000 fatos isolados.
E digamos q cada fato poderia ter 1.000 diferentes realizacoes - por
exemplo, o time para o qual fulano e sicrano torcem. Para simples
calculo, suponhamos q as possibilidades sao equiprovaveis, o q faz com
q a probabilidade de coincidencias seja de 0,001 para cada fato. As
chances de q nao ocorra *nenhuma* coincidencia entre as historias eh
de pouco mais de 36% - isto eh, sao quase 64% de chance de q pelo
menos um ponto coincida. E isso apenas para fatos isolados.
O problema eh q as pessoas normalmente isolam mal os fatos. Por
exemplo, fulano se encontra com sicrano sem q ambos se conhecam. Em
uma rapida conversa descobrem q cresceram na mm cidade do interior. Eh
uma coincidencia, mas nada q levaria alguem a pensar misticamente.
Continuando a conversa descobrem q estudaram na mm escola! Eles param
e pensam: epa! nao apenas nascemos na mm cidade, como estudamos no mm
colegio! E imaginam q bruta coincidencia - talvez nao seja nem
coincidencia... Soh se esquecem de avaliar q o fato de terem nascido
na mm cidade, na verdade *aumenta* as chances de terem estudado na mm
escola. E dado q estudaram na mm escola, aumenta as chances de
compartilharem outras caracteristicas.
Seria quase como se surpreender ao encontrar duas aves q ambos
tivessem bico, asas, penas, tenham nascido de ovos - faz parte do
pacote "ser ave". Ser ave, ter bico, asas, penas, etc, nao faz parte
de episodios independentes. Essas caracteristicas estao ligadas.
Claro q nascer na mm cidade e estudar na mesma escola nao apresenta o
mm grau de ligacao do q ser ave e ter bico, mas ainda assim ha' uma
correlacao significativa.
Outro efeito eh q, dado q as pessoas tendem a ter mais em comum do q
imaginam - isto eh, as pessoas *subestimam* a distribuicao de
coincidencias - o efeito psicologico disso eh de ampliar o impacto.
Qdo encontram duas coincidencias comecam a sair a cata de outras. E
isso tem tres fatores:
a) elas quase certamente *irao* encontrar mais coincidencias pelo
simples fato de haver muita coincidencia entre as historias de vida de
duas pessoas qq;
b) 'a medida em q mais coincidencias sao encontradas, as chances de
partilharem outras caracteristicas aumentam (pela correlacao entre as
caracteristicas);
c) as pessoas passarao a ignorar as discrepancias.
Por exemplo, duas pessoas se encontram em uma festa e descobrem q
nasceram no mm dia. Aih vao descobrir q assistiam aos mm desenhos qdo
criancas, q gostam da mesma musica, etc. E irao ignorar q torcem para
times diferentes, q sao de sexo diferentes, q apresentam cor de cabelo
diferente, etc. Ou poderiam descobrir q moraram no mm bairro e aih nao
vai importar q tenham nascido em dias diferentes.
Faca um exercicio, converse com as pessoas e perceba a quantidade de
coincidencias. Em uma fracao delas o grau de coincidencia - por
flutuacao estatistica - serah bem maior. E, em especial, se for do
sexo pelo qual vc sente atracao sexual, eh capaz de pensar q sao almas
gemeas - embora se a pessoa fosse morta, vc iria imaginar q era sua
encarnacao passada. Ou seja, alma gemeas e reencarnacao sao apenas a
distincao temporal entre coincidencias esperaveis.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian Stevenson - O fato
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2006 13:16
Olá Mauricio
Mauricio, entenda que não é assim que se "faz ciência". Não é em uma lista de discussão, onde se debate e se conversa sobre ciência já produzida, com algum espaço para "viagens" de imaginação (mas não muito..:-), que se vai resolver grandes mistérios da ciência e do universo. Para isso, é preciso laboratórios, pesquisas, especialistas, etc.
Por isso, vidas passadas não é ciência, pois não há nada que sustente a afirmação, e não há nada que posssamos fazer a respeito, eu e você.
Você decidiu acreditar no Stevenson, direito seu. Pesquisas dúbias, não replicáveis, cheias de falhas e furos apontados por outros especialistas, etc. Nós decididmos que não acreditamos, nem em duendes, nem em ETs (que tem, segundo seus defensores, fatos e provas, estudos e evidências científicas), e esperamos que outros validem os estudos antes de concluir por algo.
Não podemos mudar isso, e sua, imensa, lista de "fatos" não vai mudar isso. Porque não são fatos, são relatos, todos eles, e já expusemos nossas objetções.
Você diz "milhares", mas sabe que foram não mais que meia duzia os que podem ser apresentados com alguma segurança. Sabe que, dentro do que se conhece da mente e da natureza humana, podem ser fraudes complexas, erros de avaliação, etc. Mas inisiste em coisas como "que motivos teriam, bla, bla, bla", ou "será que existe uma grande conspiração mundial para provar que vida após a morte existe?". Sim, se chamam religiões organizadas, e se sustentam do desejo, forte e natural, do ser humano de sobreviver a morte e de acreditar.
O Stevenson apresenta um "caso matador" de uma mulher hindu. Um outro especialista aponta fraude, engano e problemas psicológicos. A resposta? Ah, este pode ser, mas temos outros.
Sempre existirão outros, Mauricio, sempre. É um "pula pula" interminável, a cada desmascaramento, a cada nova compreensão da mente humana, a cada novo erro de protocolo, existirão outros. Se espiritos não conseguem mais bater em madeira e mover mesas, tudo bem, eles passam para dentro da mente e não podem mais ser detectados. Se ectoplasmas são denunciados como frauade, tudo bem, não fazemos mais ectoplasma. Se moldes de cera quente são enganos, tudo bem, agora temos vidas passadas. Ad infinitum.
Ninguém deixará de acreditar, e ninguém cessará de inventar novos truques. Se demonstrar que TODOS os casos do Stevenson são enganos ou fraudes, nada muda. Partirão para outra área que valide a esperança de viver mais que a curta duração de nossa vida humana.
Você reclama "da dificuldade em debater aqui". Mas, já parou para pensar porque tenta debater aqui, na ciencialist, e não em listas de discussão de espiritas e específicas sobre o assunto reencarnação? Onde todos já acreditam nisso, e onde os estudos do Stevenson serão aceitos sem discussão ou dúvida? As dificuldades que entcontra aqui, Mauricio, são as dificuldades que toda alegação, seja sobre espiritos, seja sobre fusão à frio, seja sobre leis da gravitação, encontram em ciência, e só as que sobrevivem a elas podem ser consideradas ciência confiável.
Estes são os fatos, Mauricio.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 07, 2006 11:01 AM
Subject: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - O fato
Ola Homero, Takata e todos...
Permitam-me que defenda meus pontos separadamente por questao de tempo e
espaço. Vou responder nesse e-mail a questão do que é que eu estou afimando
o que <<é um fato>>.
Mas antes gostaria de frisar a dificuldade de firmar um debate em que
crenças e anti-crenças são postas a mesa. As armas são apontadas e usadas no
melhor estilo cowboy (atirar primeiro e perguntar depois :-). Então queria
esclarecer que não é meu objetivo convencer (e muito menos converter)
ninguem aqui das minhas crenças pessoais. Afinal eu posso estar enganado!
Infelizmente não sinto muitas vezes nesses debates a disposicão de que tem
seu sistema de anti-crenças em "abandona-las" por um segundo que seja, e
fazer uma analise tão imparcial quanto possivel. E acho incrivel mesmo que
eu esteja errado em TUDO que penso, que falo, ou mesmo que concluo! Até
mesmo as minhas boas argumentações, apenas PARECEM ser boas... Em fim, chega
de reflexoes e vamos as argumentaçoes.....
Mauricio: ""Apesar de tudo as crianças (de até 2 anos) lebram de fatos
passados. Isso é
um fato.""
Homero: Não, Maurico, um fato é a aceleração da gravidade...
MM: Aqui voce elegeu a Fisica como um modelo de ciencia e impoe esse modelo
este modelo a outros campos, cujos objetos de estudo não têm a passividade
da matéria, como é o caso do ser humano. Está adotando uma postura
Positivista em matéria de Ciência. Esta posição já foi criticada até pelos
seus simpatizantes, como foi o caso do Círculo de Viena.
http://es.wikipedia.org/wiki/Positivismo
<http://es.wikipedia.org/wiki/Positivismo>
Veja as ciências humanas e sociais. Embora possam ter modelos matemáticos,
elas não funcionam nem avançam da forma que voce está enquadrando as
ciências. Cada ciencia, ou cada experimento, precisa de uma metodologia
(operacional) diferenciada compativel com as suas caracteristicas. A
estatitistica, as pesquisas de campo são ferramentas totalmente aceitas em
muitas areas cientificas, notadamente na area de humanas...e que o caso em
questão.
As crianças falam coisas que normalmente não deveriam falar (devido a idade
precoce). Elas falam corretamente (ou com altissimo grau de acerto) sobre
algo que não deveriam saber. Elas falam sobre isso, eis um fato!
O que fazer perante esse fato? Fechar os olhos ou olhar para o lado oposto
por que nao nos agrada? Enterrar a cabeça na areia como os avestruzes (pelo
menos nos desenhos eles fazem isso;-) ? Ignorar os relatos, POIS JA SABEMOS
que isso é impossivel??? Ou devemos pesquisa-los. cataloga-los e teorizar a
respeito?
Pois bem, é isso que tem sido feito: Cientistas tem ido a campo e estudado
os relatos, tem-se desenvolvidos metodos que tentam se adequar ao tipo de
fenomeno que se esta estutando. E veja, ainda nao concluiram que a UNICA
explicação é a reencarnação, apesar de aparentemente ser a melhor
explicação. Outras explicações estão sendo apresentadas, CRITICOS BEM
INFORMADOS, tem feito ressalvas e sugestões importantes, etc... NEGAR por
NEGAR, não é uma atitude digna de um cientista.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 13:28
Ola Takata,
-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@bol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 16:20
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> 1. A meu ver não existem milagres. Se algo acontece, é um fato
> natural. Pode ainda não ser explicado pela ciencia, como ocorre
> com muitas coisas ainda, mas não é um milagre.
Não muda nem um pouco a questão. O q vc está chamando de "não-
milagre" é um milagre no contexto do q disse Russell.
MM: Penso que aí entra na questao das "alegaçoes extraordinarias"... e já
explicitei meu pensamento a respeito. É uma questão subjetiva.
> Entre as pessoas que foram a campo, se dedicaram a esse tipo de
> pesquisa especifica, concluiram que o fenomenos é real
Do mm modo como o Quededo conclui q os milagres de Jesus sao reais.
MM: Não abssolutamente! Qualquer critico tem condicoes de averiguar as
pesquisas, ou fazer as suas proprias observações. Qdo digo que os fenomenos
são reais, quero dizer que as criancas "falam", e as informações são
tecnicamente checadas.
trabalha-se com a busca de documentos que verifiquem a autenticidade da
história (certidões de nascimento, de óbito), analisam-se diversos
depoimentos, repetem-se entrevistas para ver se não há contradições, checam
as localizações das marcas e defeitos de nascimento para saber se batem com
os ferimentos da vida prévia, traçam o perfil psicológico da criança,
verificam as fobias e habilidades incomuns que elas demonstram, e em alguns
casos é mesmo possível fazer testes experimentais controlados.
Takata:
Será mm q é mais provável q a reencarnação ocorra do q as pessoas
mintam ou se enganem?
MM: Talvez não seja reencarnacao! E nem eu nem os pesquisadores estão
afirmando que seja reencarnação a unica explicação. Então, eu nao estou
obrigado a me decidir sobre isso agora. Mas será que realmente essa hipotese
MENTIRA/ENGANO explicam os casos razoavelmente bem? Essa hipotese pode ser
testada?, é isso que estao fazendo esses pesquisadores.
As falhas e fraudes mostram a frequencia com q
as pessoas mentem e se enganam, por isso um relato nao eh uma fonte
crivel, por isso Russell disse aquilo.
MM: Um relato de um individuo de 2 anos e pouco de idade é altamente
pertubador. Ou melhor de milhares desses individuos. Qual o problema de se
estudar isso cientificamente? Fica parecendo que há um medo secreto por tras
disso....
Takata:
Eh o mm q afirmar q a fraude de Hwang Woo-suk nao afeta a
credibilidade de outras pesquisas dele. Na verdade afeta a
credibilidade de toda a pesquisa na area e, em menor escala, a
credibilidade de todo o processo cientifico.
A recorrencia de casos de fraudes e erros de interpretacoes minam
fortemente a credibilidade da area parapsicologica e afins. Com o
agravante de q as fraudes e erros muitas vezes sao detetados por
pessoas de outras areas.
MM: Claro, indiretamente afeta todas as pesquisas. Mas objetivamente, as
pesquisas do Stevenson tem uma grande credibilidade (com relacao a sua
honestidade) mesmo pelos ceticos mais duros. É bom lembrar que ele desnvolve
esse tipo de pesquisa desde a decada de 60 e tem uma otima reputação. E os
mesmos resultados foram obtidos por outros pesquisadores. ex:
http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_de_estudos_de_reenca
rnacao_1994.html
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_de_estudos_de_reenc
arnacao_1994.html>
http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_parcial.html
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_parcial.html>
http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/keil_1991.html
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/keil_1991.html>
> 4. O que podemos sugerir? Que todos os milhares de casos são
> fraudes? Seria razoavel supor que milhares de criancas (de até 2
> anos) do mundo inteiro estão sendo treinadas em segredo por uma
> associacao de familias para simular terem tido uma vida anterior?
> Ou seja uma verdadeira teoria da conspiração?
Nao ha' nada de conspiracao.
MM: De fato não há. Mas existem verdadeiros pseudo-ceticos que prefeririam a
aceitar que sim, a ter que contra-dizer suas anti-crenças.
MM: Caro Takata, respeito muito as suas colocações tanto nesse como nos
diversos debates em que participa, invariavelmente com muito respeito. Mas a
argumentação abaixo me pareceu sem muita base teorica. Crianças (entre 2 e 4
nos ) que conseguem expressar seus pensamentos nesse nivel são bem mais
raras do que vioce faz parecer. Não ha nenhum critico razoavelmente
informado que defenda algumas das hipoteses que cito abaixo:
1. Que as crinças mentem (propositalmente);
2. Que os acertos são devido ao acaso (Hyman testou essa hipotese, pelo que
sei)
3. E evidentemente, que ha uma conspiração mundial....
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
Dezenas de milhoes de criancas sao
treinadas no mundo inteiro para acreditarem no papai natal. Centenas
de milhoes de pessoas sao treinadas para acreditarem q um homem
multiplicou paes, andou sobre a agua e ressucitou os mortos.
Centenas de milhoes de pessoas sao treinadas para acreditar q um
cara ao pulpito exortando a multidao eh capaz de curar alguem em
nome do cara q multiplicou os paes. Centenas de milhoes de pessoas
sao treinadas para crerem q devem rezar cinco vezes ao dia voltado
para um cidade em especial. Dezenas de milhoes de pessoas sao
treinadas para acreditarem q nao se deve misturar leite com carne.
Vc deve conhecer como funciona a loteria. As chances de se acertar
com um unico cartao eh de uma em 50 milhoes - no caso da Mega Sena.
Vc pode passar a vida inteira apostando um cartao duas vezes por
semana e morrer mais pobre. Mas com frequencia alguem eh sorteado.
Serah q essa pessoa sorteada eh sortuda? De certo modo sim. Eh
alguem com dons especiais? Nao por ter acertado o cartao. Sao
milhoes de pessoas apostando, faltamente uma deverah acertar - a
menos q todas apostassem sistematicamente em um mm conjunto de
numeros (ou um pequeno conjunto de seis dezenas). Se vc conhece
bridge iria se impressionar com o fato de alguem alguma vez ter
obtido a mao perfeita - todas as cartas q formam uma dada sequencia -
e alguem de fato conseguiu essa facanha.
Veja q somos quase 7 bilhoes de pessoas no mundo. A maior parte
acredita em alguma forma de reencarnacao. Alguns milhares de casos
vai dar uma fracao na ordem 10^-5. Ou tem muito pouca gente
reencarnando ou eh algo q podemos esperar estatisticamente.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - O fato
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 13:58
Vamos considerar um pouco mais a respeito das coincidencias de
historias - mm em um cenario em q nao ha' fraudes nem vazamento de sinais.
Se tomarmos 10.000 eventos na vida do individuo e se cada evento
possuia, na media, 100 possibilidades distintas, as chances de que 120
ou mais aspectos coincidam com a vida de outro individuo eh de mais de
2% - isto eh, espera-se q para 2% dos pares de individuos tomados ao
acaso, haja 120 ou mais coincidencias em suas historias de vida.
Pra quem se interessar nos calculos - pode ser feito facilmente em uma
planilha eletronica - as chances de um numero definido N de
coincidencias (nem mais, nem menos) serah dado por:
combinacao(de numero total de eventos tomados N a N) x
(1-probabilidade de coincidencia em cada evento, isto eh, o inverso do
total de possibilidades para cada evento)^(numero total de eventos -
N) x (probabilidade de coincidencia em cada evento)^N
Basta somar as probabilidades de se acertar um numero igual ou menor
do q N e tirar esse total de 1.
Considere que atualmente existem cerca de 7 bilhoes de pessoas. Se
houver 100 mil casos registrados de coincidencias nesse nivel, isso
corresponderia a uma subestivativa de mais de uma parte em 1.400 - jah
q o total de casos esperados desse nivel de coincidencia, dado somente
pelo acaso, seria de mais de 140.000.000 pessoas - isto eh, quase um
Brasil inteiro deveria ter um nivel de coincidencia nesse nivel, sem q
precisamos recorrer a explicacoes do tipo reencarnacao.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: vcs vão gostar
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 14:15
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Nando <nando.str@g...> escreveu
> Se está disponível pra ver online, automaticamente está disponível pra
> download... é só usar o programa certo pra gravar o arquivo pro PC...
Conhece algum bom freeware? Tenho uma versao antiga do Screen Recorder
pra gravar os passos dos programas (sequencia de comandos e janelas) e
apresentacoes (tipo ppt), mas tenho problemas com a definicao de cores.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - O fato
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2006 14:16
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Aqui voce elegeu a Fisica como um modelo de ciencia e impoe esse modelo
este modelo a outros campos, cujos objetos de estudo não têm a passividade
da matéria, como é o caso do ser humano. Está adotando uma postura
Positivista em matéria de Ciência. Esta posição já foi criticada até pelos
seus simpatizantes, como foi o caso do Círculo de Viena."
Não, Mauricio, usei a fisica como exemplo, mas poderia ter usado outro fato que não da fisica, e daria no mesmo: relatos não são fatos. Ou melhor, o relato em sí, a ação de contar uma história, é um fato, a ação relatada não é. A Segunda Guerra mundial, dentro do conceito de guerra e do alcance do termo, é um fato, o relato de uma vida passada por uma criança não é.
Mauricio: "As crianças falam coisas que normalmente não deveriam falar (devido a idade
precoce). Elas falam corretamente (ou com altissimo grau de acerto) sobre
algo que não deveriam saber. Elas falam sobre isso, eis um fato!"
Sim, o relato é um fato, mas o que relatam não é. Crianças falam com coerência e acerto, sobre Papai Noel, sobre amigos imaginários, com histórias complexas, sobre eventos em que nunca estiveram, sobre qualquer coisa que pensem agradar os adultos, sobre o que os adultos as instruem a falar, etc, etc, etc. Nenhum desses relatos é fato, apenas a ação de relatar.
Um famoso cavalo do século passado parecia saber contar e responder a questões complexas, inclusive sobre cultura geral de sua é´poca. Descobriu-se depois que, mesmo sem saber e mesmo sem intenção, o dono do animal produzia sinais imperceptíveis que controlavam as respostas do cavalo. Um impercetptível alivio, por exemplo, quando o animal "batia" o número correto da conta apresentada, fazia o animal parar e "acertar" a resposta. (pode encontrar mais informações sobre o cavalo maravilha na Internet).
Até um cavalo pode perceber que é uma vantagem dar a resposta que seu dono deseja, que dirá uma criança esperta.
Mauricio: "O que fazer perante esse fato? Fechar os olhos ou olhar para o lado oposto
por que nao nos agrada? Enterrar a cabeça na areia como os avestruzes (pelo
menos nos desenhos eles fazem isso;-) ? Ignorar os relatos, POIS JA SABEMOS
que isso é impossivel??? Ou devemos pesquisa-los. cataloga-los e teorizar a
respeito?"
Não, melhor ficarmos maravilhados e finalmente ter motivos para basear nossa crença maravilhosa na maravilhosa possibilidade de sermos maravilhosamente especiais, e maravilhosamente importantes, a ponte de termos uma maravilhosa outra vida..:-)
Desculpa a brincaderia, mas o que deseja que façamos com historias de fadas contadas por crianças, Mauricio?
O que JÁ sabemos é que a mente humana, os processos neurologicos, o desejo de acreditar, a natureza da mente infantil e adulta, etc, etc, etc, pregam peças. O que é mais razoável, neste ponto, supor, que somos um animal especial, divinos, que podemos sobreviver a morte como nenhum outro, ou que crianças contam históras? Sei que já escolheu, de antemão, sua resposta, mas não deveria esperar o mesmo do resto do mundo, não é?
Mauricio: "Pois bem, é isso que tem sido feito: Cientistas tem ido a campo e estudado
os relatos, tem-se desenvolvidos metodos que tentam se adequar ao tipo de
fenomeno que se esta estutando. E veja, ainda nao concluiram que a UNICA
explicação é a reencarnação, apesar de aparentemente ser a melhor
explicação. "
Só porque você quer que seja assim. Para mim, a fraude, engano de boa e má fé, a natureza humana (que não é nenhuma beleza em termos de confiança e honestidade..:-), o sincero desejo de encontrar uma base real para uma superstição (e um exemplo disso é a força que você faz para acreditar nisso), etc, são resposta muito mais prováveis. Ainda mais se considerarmos tudo o que sabemos sobre nós e o universo, sobre evolução (somos primatas arrogantes, Mauricio, só isso), sobre a fisica, sobre a quimica, sobre a geologia, e sobre as fraudes recorrentes, os erros, os enganos, etc, etc, etc. Vida após à morte é uma hipótese muito mais extraordinária (e agora entendo sua implicancia com essa história de extraordinário..:-) em relação a simples enganos e fraudes, que só mesmo sendo muito crente para tomar a hipótese de reencarnação como a "melhor explicação".
Como digo sempre, respeito seu direito de crer no que desejar, mas não deve esperar a mesma ingenuidade e ansia de crer nas outras pessoas, em especial em na ciência.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 07, 2006 11:01 AM
Subject: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - O fato
Ola Homero, Takata e todos...
Permitam-me que defenda meus pontos separadamente por questao de tempo e
espaço. Vou responder nesse e-mail a questão do que é que eu estou afimando
o que <<é um fato>>.
Mas antes gostaria de frisar a dificuldade de firmar um debate em que
crenças e anti-crenças são postas a mesa. As armas são apontadas e usadas no
melhor estilo cowboy (atirar primeiro e perguntar depois :-). Então queria
esclarecer que não é meu objetivo convencer (e muito menos converter)
ninguem aqui das minhas crenças pessoais. Afinal eu posso estar enganado!
Infelizmente não sinto muitas vezes nesses debates a disposicão de que tem
seu sistema de anti-crenças em "abandona-las" por um segundo que seja, e
fazer uma analise tão imparcial quanto possivel. E acho incrivel mesmo que
eu esteja errado em TUDO que penso, que falo, ou mesmo que concluo! Até
mesmo as minhas boas argumentações, apenas PARECEM ser boas... Em fim, chega
de reflexoes e vamos as argumentaçoes.....
Mauricio: ""Apesar de tudo as crianças (de até 2 anos) lebram de fatos
passados. Isso é
um fato.""
Homero: Não, Maurico, um fato é a aceleração da gravidade...
MM: Aqui voce elegeu a Fisica como um modelo de ciencia e impoe esse modelo
este modelo a outros campos, cujos objetos de estudo não têm a passividade
da matéria, como é o caso do ser humano. Está adotando uma postura
Positivista em matéria de Ciência. Esta posição já foi criticada até pelos
seus simpatizantes, como foi o caso do Círculo de Viena.
http://es.wikipedia.org/wiki/Positivismo
<http://es.wikipedia.org/wiki/Positivismo>
Veja as ciências humanas e sociais. Embora possam ter modelos matemáticos,
elas não funcionam nem avançam da forma que voce está enquadrando as
ciências. Cada ciencia, ou cada experimento, precisa de uma metodologia
(operacional) diferenciada compativel com as suas caracteristicas. A
estatitistica, as pesquisas de campo são ferramentas totalmente aceitas em
muitas areas cientificas, notadamente na area de humanas...e que o caso em
questão.
As crianças falam coisas que normalmente não deveriam falar (devido a idade
precoce). Elas falam corretamente (ou com altissimo grau de acerto) sobre
algo que não deveriam saber. Elas falam sobre isso, eis um fato!
O que fazer perante esse fato? Fechar os olhos ou olhar para o lado oposto
por que nao nos agrada? Enterrar a cabeça na areia como os avestruzes (pelo
menos nos desenhos eles fazem isso;-) ? Ignorar os relatos, POIS JA SABEMOS
que isso é impossivel??? Ou devemos pesquisa-los. cataloga-los e teorizar a
respeito?
Pois bem, é isso que tem sido feito: Cientistas tem ido a campo e estudado
os relatos, tem-se desenvolvidos metodos que tentam se adequar ao tipo de
fenomeno que se esta estutando. E veja, ainda nao concluiram que a UNICA
explicação é a reencarnação, apesar de aparentemente ser a melhor
explicação. Outras explicações estão sendo apresentadas, CRITICOS BEM
INFORMADOS, tem feito ressalvas e sugestões importantes, etc... NEGAR por
NEGAR, não é uma atitude digna de um cientista.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2006 14:29
Olá Mauricio
Maurico: "M: Penso que aí entra na questao das "alegaçoes extraordinarias"... e já
explicitei meu pensamento a respeito. É uma questão subjetiva."
Não, não é, e está redondamente enganado. E sabe disso, mas tem de manter o discurso, pois também sabe que a questão da extraordinariedade derruba seu castelo de cartas.
Chegar a uma reunião de onibus ou carro não é extraordinário. Chegar em uma nave espacial de alienigenas de alpha centauro, é. Fim de papo. Pode espernear à vontade, mas não pode refutar essa classificação com a desculpa da subjetividade.
Se seu médico, em uma situação grave, sugerir um tratamento extraordinário, você o reconhecerá como sendo extraordinário e exigira evidências extraordinárias de que ele tem razão. Se ele sugerir um tratamento ortodoxo, você nem pisca. Se sugerir um tratamento não convencional, você pedirá mais informações e dados. Se sugerir que seja tratado com uma nova droga enviada para ele especialmente pelos duendes extradimencionais, você sai correndo (ou o denuncia para o CRM).
Só posso levar à sério sua diatribe irracional quanto a não existencia de extraordinariedade, ou sua subjetividade, se me afirmar que tomaria o tratamento do duende extradimensional do mesmo modo como tomaria uma aspirina para dor de cabeça. O que, é evidente, você não o fará..:-)
Isso é tão espantosamente óbvio que fica dificil discutir. Seu amigo conta, em uma reunião, que comprou um Palio. Você lhe da os parabéns e pergunta o que achou do carro. Não passa pela sua cabeça duvidar ou exigir provas, afinal, ele fez uma alegação comum, ordinária. Mas, se ele afirmar que comprou uma Ferrari Enzo, vendida só para quem já possui outras Ferraris, você fará perguntas, duvidará até que ele o leve para ver, ou apresente provas. E mesmo ao ver a Ferrari, ainda pensará se ele não está brincando e dirigindo uma emprestada, ou coisa do tipo.
Não pode evitar, a aleação é extraordinária, de fora do ordinário. Muitos compram Palios, mas poucos compram Ferraris. Mas é mais que isso. Se seu amigo afirmar que comprou um palio zero, mas você, de posse de muitas informações sobre ele, sabe que ele está duro e que costuma inventar histórias, também ficará com um "pé atraz" e não acreditará até que tenha mais evidências. Para seu amigo duro e mentiroso contumas, comprar um Palio é uma alegação extraordinária..:-)
É absurdo discutir isso em termos de subjetividade, pelo menos fora das áreas limites. Mas é preciso negar a extraordinariedade, se se deseja acreditar em alegações extraordinárias sem que se possuam evidencias extraordinárias. Por isso insiste nisso.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 07, 2006 1:28 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Ola Takata,
-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@bol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 16:20
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> 1. A meu ver não existem milagres. Se algo acontece, é um fato
> natural. Pode ainda não ser explicado pela ciencia, como ocorre
> com muitas coisas ainda, mas não é um milagre.
Não muda nem um pouco a questão. O q vc está chamando de "não-
milagre" é um milagre no contexto do q disse Russell.
MM: Penso que aí entra na questao das "alegaçoes extraordinarias"... e já
explicitei meu pensamento a respeito. É uma questão subjetiva.
> Entre as pessoas que foram a campo, se dedicaram a esse tipo de
> pesquisa especifica, concluiram que o fenomenos é real
Do mm modo como o Quededo conclui q os milagres de Jesus sao reais.
MM: Não abssolutamente! Qualquer critico tem condicoes de averiguar as
pesquisas, ou fazer as suas proprias observações. Qdo digo que os fenomenos
são reais, quero dizer que as criancas "falam", e as informações são
tecnicamente checadas.
trabalha-se com a busca de documentos que verifiquem a autenticidade da
história (certidões de nascimento, de óbito), analisam-se diversos
depoimentos, repetem-se entrevistas para ver se não há contradições, checam
as localizações das marcas e defeitos de nascimento para saber se batem com
os ferimentos da vida prévia, traçam o perfil psicológico da criança,
verificam as fobias e habilidades incomuns que elas demonstram, e em alguns
casos é mesmo possível fazer testes experimentais controlados.
Takata:
Será mm q é mais provável q a reencarnação ocorra do q as pessoas
mintam ou se enganem?
MM: Talvez não seja reencarnacao! E nem eu nem os pesquisadores estão
afirmando que seja reencarnação a unica explicação. Então, eu nao estou
obrigado a me decidir sobre isso agora. Mas será que realmente essa hipotese
MENTIRA/ENGANO explicam os casos razoavelmente bem? Essa hipotese pode ser
testada?, é isso que estao fazendo esses pesquisadores.
As falhas e fraudes mostram a frequencia com q
as pessoas mentem e se enganam, por isso um relato nao eh uma fonte
crivel, por isso Russell disse aquilo.
MM: Um relato de um individuo de 2 anos e pouco de idade é altamente
pertubador. Ou melhor de milhares desses individuos. Qual o problema de se
estudar isso cientificamente? Fica parecendo que há um medo secreto por tras
disso....
Takata:
Eh o mm q afirmar q a fraude de Hwang Woo-suk nao afeta a
credibilidade de outras pesquisas dele. Na verdade afeta a
credibilidade de toda a pesquisa na area e, em menor escala, a
credibilidade de todo o processo cientifico.
A recorrencia de casos de fraudes e erros de interpretacoes minam
fortemente a credibilidade da area parapsicologica e afins. Com o
agravante de q as fraudes e erros muitas vezes sao detetados por
pessoas de outras areas.
MM: Claro, indiretamente afeta todas as pesquisas. Mas objetivamente, as
pesquisas do Stevenson tem uma grande credibilidade (com relacao a sua
honestidade) mesmo pelos ceticos mais duros. É bom lembrar que ele desnvolve
esse tipo de pesquisa desde a decada de 60 e tem uma otima reputação. E os
mesmos resultados foram obtidos por outros pesquisadores. ex:
http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_de_estudos_de_reenca
rnacao_1994.html
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_de_estudos_de_reenc
arnacao_1994.html>
http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_parcial.html
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_parcial.html>
http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/keil_1991.html
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/keil_1991.html>
> 4. O que podemos sugerir? Que todos os milhares de casos são
> fraudes? Seria razoavel supor que milhares de criancas (de até 2
> anos) do mundo inteiro estão sendo treinadas em segredo por uma
> associacao de familias para simular terem tido uma vida anterior?
> Ou seja uma verdadeira teoria da conspiração?
Nao ha' nada de conspiracao.
MM: De fato não há. Mas existem verdadeiros pseudo-ceticos que prefeririam a
aceitar que sim, a ter que contra-dizer suas anti-crenças.
MM: Caro Takata, respeito muito as suas colocações tanto nesse como nos
diversos debates em que participa, invariavelmente com muito respeito. Mas a
argumentação abaixo me pareceu sem muita base teorica. Crianças (entre 2 e 4
nos ) que conseguem expressar seus pensamentos nesse nivel são bem mais
raras do que vioce faz parecer. Não ha nenhum critico razoavelmente
informado que defenda algumas das hipoteses que cito abaixo:
1. Que as crinças mentem (propositalmente);
2. Que os acertos são devido ao acaso (Hyman testou essa hipotese, pelo que
sei)
3. E evidentemente, que ha uma conspiração mundial....
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
Dezenas de milhoes de criancas sao
treinadas no mundo inteiro para acreditarem no papai natal. Centenas
de milhoes de pessoas sao treinadas para acreditarem q um homem
multiplicou paes, andou sobre a agua e ressucitou os mortos.
Centenas de milhoes de pessoas sao treinadas para acreditar q um
cara ao pulpito exortando a multidao eh capaz de curar alguem em
nome do cara q multiplicou os paes. Centenas de milhoes de pessoas
sao treinadas para crerem q devem rezar cinco vezes ao dia voltado
para um cidade em especial. Dezenas de milhoes de pessoas sao
treinadas para acreditarem q nao se deve misturar leite com carne.
Vc deve conhecer como funciona a loteria. As chances de se acertar
com um unico cartao eh de uma em 50 milhoes - no caso da Mega Sena.
Vc pode passar a vida inteira apostando um cartao duas vezes por
semana e morrer mais pobre. Mas com frequencia alguem eh sorteado.
Serah q essa pessoa sorteada eh sortuda? De certo modo sim. Eh
alguem com dons especiais? Nao por ter acertado o cartao. Sao
milhoes de pessoas apostando, faltamente uma deverah acertar - a
menos q todas apostassem sistematicamente em um mm conjunto de
numeros (ou um pequeno conjunto de seis dezenas). Se vc conhece
bridge iria se impressionar com o fato de alguem alguma vez ter
obtido a mao perfeita - todas as cartas q formam uma dada sequencia -
e alguem de fato conseguiu essa facanha.
Veja q somos quase 7 bilhoes de pessoas no mundo. A maior parte
acredita em alguma forma de reencarnacao. Alguns milhares de casos
vai dar uma fracao na ordem 10^-5. Ou tem muito pouca gente
reencarnando ou eh algo q podemos esperar estatisticamente.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2006 14:35
Caro Álvaro,
1) Acessei o segundo endereço.
2) Quanto a resto, ok.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 08, 2006 10:28 AM
Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Caro Victor,
Obrigado pelos comentários. Vou responder também por partes:
1) Você acessou o blog pelo meu domínio próprio (www.alvaroaugusto.com.br)
ou pelo endereço do Multiply (http://alvaug.multiply.com)? No primeiro caso,
já observei distorções quando a resolução do monitor é menor do que 1024 x
768 pixels. No segundo, não sei dizer. Contudo, como sou assinante gratuito
do Multiply, não tenho direito a muitas opções de configuração.
2) Mesmo nesse caso teríamos alguns candidatos ao Nobel: Carlos Chagas
(medicina - indicado quatro vezes), Jorge Amado (literatura), Pastoral da
Criança (Paz - indicada em 2001), Cesar Lattes, Mário Henrique Simonsen
(economia - não indicado, até onde eu sei, mas certamente em condições de
ganhar). Devem existir muitos outros.
3) Muito provavelmente não. A pesquisa de Medawar sobre transplantes só foi
possível porque ele entrou em contato com pesquisadores de ponta da época,
dentre eles Frank Burnet. Sem tal contato a pesquisa não seria possível.
4) Não acredito em conspiração. O problema é muito mais cultural do que de
conspiração. Somos uma nação cartorial e patrimonialista, que até ontem era
escravocrata. Para nós, a forma vale mais do que os resultados. Não vejo que
isso vá mudar no curto prazo, pois são 500 anos de "tradição".
5) Talvez Carlos Chagas seja um desses casos.
7) A maior parte dos prêmios alemães são de antes da segunda guerra, quando
a ciência alemã dominava. No pós-guerra, os EUA assumiram o posto, devido à
grande importação de cérebros e ao desenvolvimento em física, química e
medicina originado da guerra. Quem tem mais cientistas tem mais condições de
ganhar prêmios, pois a "massa crítica" aumenta, o que por conseguinte
aumenta a quantidade de trabalhos e de indicações.
Não acredito que o cérebro brasileiro seja pior do que o de outros. Nossos
problemas são educacionais (professores universitários tendo que ensinar
matemática básica) e culturais ("casa grande e senzala"). Já é o suficiente.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 07, 2006 9:06 AM
Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Caro Álvaro,
1) Acessei o seu blog. Dá para ler o texto, mas ele está truncado na margem
direita. Deve ser alguma coisa ref. ao programa que você usa para edição. É
só um chute. Mas acho que valeria a pena verificar.
2) Você saberia dizer quem, no Brasil, já teria merecido, meeeeesmo, um
prêmio Nobel, nos termos em que foi estabelecido?
3) Só para dar uma de advogado do diabo, pergunto: se Medawar, mesmo com a
capacidade intelectual que lhe era peculiar, mesmo com sua inteligência
muito acima da média, tivesse tido toda sua educação científica no Brasil,
teria reunido condições para "abiscoitar" o seu Nobel? Teria ele se
auto-suprido e tocado para a frente, até o desfecho final?
4) Será que um país qualquer, incluindo o nosso, mesmo agora, de propriedade
de ali babá e os 40 ladrões(marchando em gloriosamente para uma
perenização), com nosso beneplácito, desenvolveria politicagens, ninharias,
briguinhas, frescurinhas, para impedir que algum dos membros de qualquer
universidade do país levasse uma rasteira e não tivesse sequer um trabalho
seu indicado para um Nobel?
Seria possível mesmo que já tivéssemos feito grandes coisas e o mundo
exterior tivesse
ficado cego, e empurrado "nossas" realizações científicas para debaixo do
tapete? E o nosso mundo interior, bresil, além dessa miséria, tivesse feito
como aquela história do caranguejo, que você contou noutro e-mail?
Lembro agora de grandes cientistas brasileiros, como César Lattes, L.Lopes,
Schenberger e outros pioneiros da física no Brasil, que num dado momento de
nossa história científica foram ao exterior em busca de pesos pesados da
área, para que ajudassem no processo de desenvolvimento científico. E eram
brasileiros!
Mas será que isto acabou criando um monstro universal brasileiro, em que o
que vale é cada um com o seu e os outros que não apareçam? Da mesma forma,
se alguém houvesse descoberto alguma coisa, tivesse feito uma inovação
merecedora de Nobel, qual a razão de todo o mundo científico brasileiro
fazer barreira para impedir a exposição? Inveja, ciumeira? Um aqui, outro
acolá, disto ninguém escapa. Mas toda a comunidade científica, como se tal
comportamente fosse algo institucionalizado?
Não consigo ver assim. Além disso, qual a razão de as universidades
continuarem mandando estudantes para o exterior, para que lá se desenvolvam,
façam seus doutorados, seus pós-doutorados, seus pós dos pós. E se lá, algum
tiver uma idéia nova, e apresentá-la já devidamente estruturada
matemáticamente e com respaldo experimental, publicando-a, o que os
invejosos e ciumentos de cá poderiam fazer? E os de lá, será que escanteriam
a tese, para não se verem "batidos" por um brasileiro?
Acho que isso é muito complicado e ficar atribuindo culpas cabeludas a toda
uma comunidade é mais complicado ainda, da maneira como isto é feito
5) Alguém poderia listar ao menos 3 trabalhos dignos de um Nobel, de
propriedade exclusiva de algum brasileiro, cuja formação científica ocorreu
aquí, sob égide de professores incompetentes, ciumentos e determinados a
brecar qualquer coisa que exponha o trabalho do aluno ou do colega
professor, só em razão de não ter sido dele?
6) Sei de ao menos um caso de brasileiro que dizem ter sido merecedor, nas
não levou(e eu sei a razão); como sei também de ao menos um caso de Nobel
dado a cientistas de paises de vanguarda científica, que o levaram mas não
mereciam mesmo(quando muito uma importante participação, vez quem realmente
previu a coisa, quantificou, etc. deveria ficar com o maior quinhão(mas só
não previu que sua previsão iria ser encontrada a partir do achado do
cocô!).
7) Eu gostaria de saber a razão pela qual países como a Alemanha e o do
pateta Bush, detêm o maior número desses prêmios. Ah, seriam eles os
conspiradores que, com ações maquiavélicas, impedem que paises como Brasil e
outros não tenha direito também aos seus 15 minutinhos de glória científica,
que apareçamos?
Isto tudo me parece aquela história das pessoas que dizem que, na verdade,
houve uma grande conspiração dos americanos para simular uma viagem à lua.
A história tem mostrado que, quando algo científico tem realmente valor,
este não fica dormindo eternamente numa prateleira, só servindo para ancorar
insucessos de outros, que não têm suas idéias levadas em conta durante todo
o tempo. Como se algo sem valor científico virasse jurisprudência para
justificar
outras de igual jaez. (Aliás, políticamente, no Brasil, isto virou moda. O
povo de lula diz: não roubavam tanto, antes! Por que não agora, ora. Lula na
cabeça, e
no nosso bolso, depois).
Em minha opinião, não existe isso, de um clima conspiratório, comportamento
sistemático, como uma convenção juramentada! O que existe mesmo é falta de
gente com a cabeça de um L.Lopes, de um Schenberg, por aí.
Mas, e o que estou dizendo? Ou estaria redondamente enganado nas
lucubrações mais arriba?
Se estiver, nunca mais passarei perto de uma universidade e vou fugir de
físicos universitários como o diabo foge da cruz....
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 07, 2006 9:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Bem, nós poderíamos ter um Nobel de medicina tão válido quanto o Nobel
argentino da mesma área de 1984 (César Milstein), mas simplesmente o
jogamos
fora quando forçamos Sir Peter Brian Medawar a abrir mão da cidadania
brasileira. Por coincidência, há um comentário no meu blog sobre isso:
http://alvaug.multiply.com/journal/item/37
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
To: "CIÊNCIAS" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 07, 2006 6:16 PM
Subject: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil ainda
não
foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha Argentina
já
foi condecorada cinco vezes?
Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1696 (20060807) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1696 (20060807) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2006 14:45
----- Original Message -----
From: "Oraculo"
Sent: Monday, August 07, 2006 2:29 PM
Subject: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
> Chegar a uma reunião de onibus ou carro não é extraordinário.
Pelo visto você não mora em São Paulo. :-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Futebol filosófico(p/descontrair)
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 17:13
Com legenda
http://www.youtube.com/watch?v=McwlvqGnFpM
SUBJECT: O fim da evolução humana
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 17:18
ARTIGO
Edição Nº 51 - agosto de 2006
O fim da evolução humana
Ian Tattersall
Para o paleoantropólogo britânico Ian Tattersall, a história evolutiva
da espécie humana, com sua vasta galeria de antepassados, pode estar
chegando ao fim
Por Giovanni Spataro
QUEM É
Ian Tattersall nasceu na Inglaterra em 1945 e cresceu na África oriental.
Estudou arqueologia e antropologia na Universidade de Cambridge e
geologia e paleontologia de vertebrados na Universidade Yale, onde
obteve, em 1971, o doutorado em geologia e geofísica.
Publicou mais de 200 artigos científicos e diversos livros de
divulgação, entre eles Becoming human: evolution and human uniqueness
(1999) e The human odyssey: four million years of human evolution (2001).
Coordena a Divisão de Antropologia do Museu Americano de História
Natural de Nova York.
A evolução humana é hoje um dos principais temas dos debates
científicos. Novas descobertas estão desafiando conhecimentos
estabelecidos. Considere, por exemplo, o hominídeo de Flores - um
verdadeiro ponto de interrogação em nossa história evolutiva. Mas o
mérito cabe também a cientistas como Ian Tattersall, autoridade no
campo da paleoantropologia e entusiasmado divulgador da evolução e de
tudo que gira em torno do tema. Prova disso é o que aconteceu no
Teatro Palladium, em Roma. Depois de uma hora de entrevista para a
Radio 3 Scienza, Tattersall conversou com os estudantes que assistiram
ao programa. Rodeado por jovens cheios de perguntas, divertiu-se com
tanta curiosidade e ímpeto e não economizou nas respostas.
Scientific American: A paleoantropologia costuma ser considerada uma
ciência estática, um campo de pesquisa em que é difícil fazer
descobertas. Isso corresponde à situação atual?
Ian Tattersall: Jamais houve um período tão empolgante na
paleontologia humana como o que vivemos hoje. Não só dispomos de mais
fósseis do que antigamente como temos novas técnicas para analisar os
dados.
Sciam: As fontes de informação são muito diversas, vão desde a
genética até a anatomia. Como usar os dados disponíveis?
Tattersall: É justamente esse o desafio. Há estudos que fornecem
vários tipos de informação, e o problema futuro será integrá-los. As
hipóteses evolutivas baseadas em dados morfológicos não estão de
acordo com as baseadas em dados genéticos, ainda que, em geral, as
informações provenientes dos dois campos - a paleoantropologia física
e a genética - tendam a se reforçar mutuamente.
Sciam: Com dados mais bem integrados, é possível que o número de
antepassados humanos diminua? Particularmente a espécie dos hominídeos?
Tattersall: Não creio. A tendência geral é reconhecer não só mais
espécies, mas também mais gêneros. Somos hoje a única espécie de
hominídeos na Terra e projetamos essa situação para o passado. Mas com
as diferentes técnicas e o número cada vez maior de fósseis
disponíveis, descobrimos que existe - e existia no passado - uma
grande diversidade. Em suma, a história da espécie humana é marcada
pela luta contínua entre diversas espécies de hominídeos. Há muitas
hipóteses a respeito de quantas espécies teriam existido. Minha
opinião é de cerca de 20 nos últimos 6 milhões de anos.
Sciam: O Homo floresiensis faz parte desse grupo? Ainda se debate se
devemos ou não considerá-lo nosso antepassado.
Tattersall: Não creio que alguém defenda que o hominídeo de Flores
deva ser catalogado entre nossos antepassados. Na gruta onde foi
descoberto o crânio do primeiro H. floresiensis foi encontrado
recentemente o maxilar de um segundo indivíduo da mesma espécie. Isso
nos leva a pensar que se trata, provavelmente, de uma população local
com alguma doença A única alternativa é considerar que o hominídeo de
Flores seja o representante de uma espécie que não conhecíamos, mas
não há razões convincentes para incluí-lo no gênero Homo. Mas se for,
de fato, uma espécie de hominídeo, sua ligação conosco é extremamente
remota. Nesse caso, o hominídeo de Flores representaria um dos
descendentes dos primeiros hominídeos que emigraram da África, em vez
de uma forma degenerada de Homo erectus, como se acreditou logo após
sua descoberta.
Sciam: Falemos do presente. As pesquisas em paleontologia são úteis
para cientistas sociais e estudiosos que criticam outras abordagens
da evolução social de nossa espécie? Refiro-me à sociobiologia,
segundo a qual há uma relação direta entre genes e comportamento.
Tattersall: A sociobiologia é uma abordagem válida quando aplicada a
sistemas como os insetos sociais, mas não funciona no caso de
realidades muito complexas do ponto de vista cognitivo, como o Homo
sapiens. Além disso, a sociobiologia implica uma visão dos processos
evolutivos estreitamente ligada à seleção natural, e não creio que sua
influência seja tão grande quanto a que lhe costumam atribuir. Se
levarmos em conta uma característica por vez, por exemplo a expansão
do volume do cérebro, então é possível pensar que a seleção tenha um
papel no processo evolutivo. Mas os genomas são estruturas
extremamente complexas, e a única coisa que a seleção natural pode
fazer é determinar o êxito de um indivíduo, não o tamanho de seu cérebro.
Sciam: Nos últimos anos foram publicadas diversas pesquisas que
evidenciam mutações recentes e seleção dos genes que compõem o DNA
humano. Nossa espécie ainda está evoluindo?
Tattersall: Se considerarmos os genes isoladamente, a resposta é
afirmativa: podemos registrar mudanças no patrimônio genético humano.
Mas não creio que sejam mudanças importantes do ponto de vista
evolutivo. Trata-se de flutuações que surgem ciclicamente em todas as
espécies. Para ser verdadeiramente nova, uma mutação deve ocorrer em
populações formadas por poucos indivíduos. Do ponto de vista genético,
apenas as populações pequenas são suficientemente instáveis para
originar alguma característica evolutiva nova. Hoje a população humana
está muito interconectada, e é cada vez mais fácil os indivíduos se
deslocarem. Estão ausentes as condições necessárias para o surgimento
de mudanças significativas do ponto de vista evolutivo.
Sciam: Isso quer dizer que a globalização prejudica a evolução da
espécie humana?
Tattersall: A globalização é um processo de modernização, mas
certamente não encoraja a inovação evolutiva.
Sciam: E para outras espécies, é possível observar sua evolução e
estudá-la com novos meios?
Tattersall: Teoricamente sim. Ao se tornar uma espécie cada vez mais
difusa em todas as partes do planeta, o Homo sapiens está fragmentando
o hábitat de outros seres vivos. Assim, está criando as condições para
inovações evolutivas. Possivelmente presenciaremos a evolução de
outras espécies no futuro. Se esses fenômenos vão ocorrer ou não em
escala temporal que permita a observação experimental, é outra questão.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: vcs vão gostar
FROM: Rafael <rafael.cravo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 18:06
Ola Takata,
utilizei o FLV conforme indicado abaixo para guardar um video que queria,
talvez seja até o mesmo que falam, era sobre teoria das cordas, einsten ,
etc.. Deu certo.
abraço,
Rafael
Como salvar vídeos hospedados no Google Video ou no You Tube (muito melhor
que o serviço do Google, diga-se de passagem).
1º - Entre em http://javimoya.com/blog/youtube.php.
2º - Copie e cole o link do vídeo que você deseja salvar.
3º - Clique em "descargar" (o link aparecerá no início da página).
4º - Faça conforme é pedido na página, clique com o botão direito do mouse,
selecione "Salvar como..." e salve com qualquer nome que desejar, com a
extensão .flv (Ex: video.flv).
5º - Com o vídeo salvo, é necessário utilizar um um programa chamado
Cinemaforge (bem leve, de 5,8 MB) para converter o '.flv' em um formato de
vídeo para PC. Versão trial para download,aqui:
http://www.download.com/CinemaForge/3000-2169_4-10410160.html
Você também pode assistir os arquivos FLV com este programa:
http://www.download.com/FLV-Player/3000-2139_4-10467082.html?tag=pdp_prod
Em 07/08/06, rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Nando <nando.str@g...> escreveu
> > Se está disponível pra ver online, automaticamente está disponível pra
> > download... é só usar o programa certo pra gravar o arquivo pro PC...
>
> Conhece algum bom freeware? Tenho uma versao antiga do Screen Recorder
> pra gravar os passos dos programas (sequencia de comandos e janelas) e
> apresentacoes (tipo ppt), mas tenho problemas com a definicao de cores.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Prêmio Nobel...
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: CIÊNCIAS <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2006 18:16
Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil ainda não
foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha Argentina já
foi condecorada cinco vezes?
Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 18:33
Isso é politicagem, como toda descoberta cientifica...:-)
sds
Em 07/08/06, Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br> escreveu:
>
>
> Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil ainda
> não
> foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha Argentina
> já
> foi condecorada cinco vezes?
>
> Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
>
> Abrs,
>
> Sardeiro
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Prêmio Nobel...
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 19:01
Sim, concordo!
Mas, como toda politicagem visa a um intento, não consigo imaginar o que se
ganha deixando o Brasil de fora.
A vinte anos atrás, tudo bem. Mas atualmente só vejo perdas para o prêmio
Nobel e para os antigos condecorados que se vêm numa situação ridícula de se
mostrarem ganhadores de um prêmio que não valoriza o intelecto e, sim, a
caprichos de alguns 'politiqueiros'.
_____
De: Amauri Voltaire [mailto:amaurij@gmail.com]
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 18:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Isso é politicagem, como toda descoberta cientifica...:-)
sds
Em 07/08/06, Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br> escreveu:
>
>
> Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil ainda
> não
> foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha Argentina
> já
> foi condecorada cinco vezes?
>
> Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
>
> Abrs,
>
> Sardeiro
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
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"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2006 20:16
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro"
Sent: Monday, August 07, 2006 6:16 PM
Subject: [ciencialist] Prêmio Nobel...
> Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil ainda
> não foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha
> Argentina já foi condecorada cinco vezes?
Procura saber porque Carlos Chagas não recebeu o prêmio Nobel. Não é
impossível que ao conhecer a verdadeira história você fique enojado do NOSSO
Olimpo Acadêmico. A verdade nua e crua é a seguinte: O meio acadêmico
argentino não é tão podre quanto o nosso, é bem menos politiqueiro, bem
menos invejoso, ainda que de menor porte científico (na minha opinião). Eles
não tiveram um Carlos Chagas, mas acreditam nos seus compatriotas acima de
qualquer intriga que possa existir no seu Olimpo Acadêmico.
Há quem diga que a nossa política é corrupta e eu digo: Nosso meio acadêmico
não está muito longe disso, com o perdão dos ciencialisteiros militantes do
Olimpo (eu já estive lá e sei do que estou falando).
> Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
Sim. Algumas mensagens (2001 e 2005) estão abaixo.
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17190
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17192
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17193
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17195
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17197
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17229
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17242
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17246
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44954
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44955
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2006 21:19
Bem, nós poderíamos ter um Nobel de medicina tão válido quanto o Nobel
argentino da mesma área de 1984 (César Milstein), mas simplesmente o jogamos
fora quando forçamos Sir Peter Brian Medawar a abrir mão da cidadania
brasileira. Por coincidência, há um comentário no meu blog sobre isso:
http://alvaug.multiply.com/journal/item/37
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
To: "CIÊNCIAS" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 07, 2006 6:16 PM
Subject: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil ainda não
foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha Argentina já
foi condecorada cinco vezes?
Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2006 21:27
TODA descoberta? Não vamos exagerar!
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 07, 2006 6:33 PM
Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Isso é politicagem, como toda descoberta cientifica...:-)
sds
Em 07/08/06, Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br> escreveu:
>
>
> Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil ainda
> não
> foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha Argentina
> já
> foi condecorada cinco vezes?
>
> Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
>
> Abrs,
>
> Sardeiro
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Fw: Gravitação
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 22:12
Essa menina toma prozac?
>From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Fw: Gravitação
>Date: Mon, 07 Aug 2006 00:37:56 -0000
>
>Olá Leo
>
>Acho que se quedas de 20 andares matam pela "pressão do ar",
>deveriamos avisar todos os paraquedistas, antes que saltem de milhares
>de metros (morrerão todos, devido a queda livre).
>
>Um abraço.
>
>Homero
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
><leobarretos@u...> escreveu
> >
> > morre antes ou depois?
> >
> > []'
> > ===========================
> > Luiz Ferraz Netto [Léo]
> > leobarretos@u...
> > http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> > ===========================
> > -----Mensagem Original-----
> > De: cidade dos anjos
> > Para: leobarretos@u...
> > Enviada em: sábado, 5 de agosto de 2006 15:45
> > Assunto: Gravitação
> >
> >
> > Gostaria de saber qual a probabilidade de uma pessoa que sofre uma
>queda de um prédio de mais de 20 metros de altura sobreviver, levando
>em consideração que ela já poderia morrer antes de cair, graças a
>pressão do ar!
> > Gostaria de saber detalhadamente se a pessoa morreria devido a
>pressão do ar ou somente quando batesse no chão!
> >
> > Ficaria muito grata se pudesse me enviar hipóteses de sobrevivencia
>nestes casos!
> >
> > Grata Camila
> >
> >
> >
>--------------------------------------------------------------------------------
> >
> >
> > No virus found in this incoming message.
> > Checked by AVG Free Edition.
> > Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date:
>01/08/2006
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: Prêmio Nobel...
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 22:19
E sem falar de Cesar Lattes!
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
>
> Bem, nós poderíamos ter um Nobel de medicina tão válido quanto o Nobel
> argentino da mesma área de 1984 (César Milstein), mas simplesmente o
jogamos
> fora quando forçamos Sir Peter Brian Medawar a abrir mão da cidadania
> brasileira. Por coincidência, há um comentário no meu blog sobre isso:
> http://alvaug.multiply.com/journal/item/37
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@d...
> http://alvaug.multiply.com
> http://alvaroaugusto.blogspot.com
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@g...>
> To: "CIÊNCIAS" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, August 07, 2006 6:16 PM
> Subject: [ciencialist] Prêmio Nobel...
>
>
>
> Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil
ainda não
> foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha
Argentina já
> foi condecorada cinco vezes?
>
> Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
>
> Abrs,
>
> Sardeiro
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 22:32
Concordo totalmente com o Alberto.
A política rastaquera sempre consegue apequenar, azedar e obscurecer o
sistema.
Quem duvida, que veja o que acontece na Academia Brasileira de Letras!
Vcs acham que um Sarney deveria estar lá?
O Fundação Nobel, pode-se dizer, é imune à nossa mediocridade!
Isso só engrandece quem o recebe, apesar da política que também sempre vai
existir por lá.
abr/M.
>From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
>Date: Mon, 7 Aug 2006 20:16:04 -0300
>
>----- Original Message -----
>From: "Eduardo Sardeiro"
>Sent: Monday, August 07, 2006 6:16 PM
>Subject: [ciencialist] Prêmio Nobel...
>
> > Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil ainda
> > não foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha
> > Argentina já foi condecorada cinco vezes?
>
>Procura saber porque Carlos Chagas não recebeu o prêmio Nobel. Não é
>impossível que ao conhecer a verdadeira história você fique enojado do
>NOSSO
>Olimpo Acadêmico. A verdade nua e crua é a seguinte: O meio acadêmico
>argentino não é tão podre quanto o nosso, é bem menos politiqueiro, bem
>menos invejoso, ainda que de menor porte científico (na minha opinião).
>Eles
>não tiveram um Carlos Chagas, mas acreditam nos seus compatriotas acima de
>qualquer intriga que possa existir no seu Olimpo Acadêmico.
>
>Há quem diga que a nossa política é corrupta e eu digo: Nosso meio
>acadêmico
>não está muito longe disso, com o perdão dos ciencialisteiros militantes do
>Olimpo (eu já estive lá e sei do que estou falando).
>
> > Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
>
>Sim. Algumas mensagens (2001 e 2005) estão abaixo.
>
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17190
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17192
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17193
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17195
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17197
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17229
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17242
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17246
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44954
>http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44955
>
>[ ]´s
>Alberto
>http://ecientificocultural.com/indice.htm
>Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
>coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/08/2006 22:44
Mediocridade tem no mundo inteiro, o Brasil tem muitos cientistas ótimos é
só dá valor, coisa dificil...:-)
sds
Em 07/08/06, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>
> Concordo totalmente com o Alberto.
> A política rastaquera sempre consegue apequenar, azedar e obscurecer o
> sistema.
> Quem duvida, que veja o que acontece na Academia Brasileira de Letras!
> Vcs acham que um Sarney deveria estar lá?
> O Fundação Nobel, pode-se dizer, é imune à nossa mediocridade!
> Isso só engrandece quem o recebe, apesar da política que também sempre vai
>
> existir por lá.
> abr/M.
>
>
> >From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
> >Date: Mon, 7 Aug 2006 20:16:04 -0300
>
> >
> >----- Original Message -----
> >From: "Eduardo Sardeiro"
> >Sent: Monday, August 07, 2006 6:16 PM
> >Subject: [ciencialist] Prêmio Nobel...
> >
> > > Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil
> ainda
> > > não foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha
> > > Argentina já foi condecorada cinco vezes?
> >
> >Procura saber porque Carlos Chagas não recebeu o prêmio Nobel. Não é
> >impossível que ao conhecer a verdadeira história você fique enojado do
> >NOSSO
> >Olimpo Acadêmico. A verdade nua e crua é a seguinte: O meio acadêmico
> >argentino não é tão podre quanto o nosso, é bem menos politiqueiro, bem
> >menos invejoso, ainda que de menor porte científico (na minha opinião).
> >Eles
> >não tiveram um Carlos Chagas, mas acreditam nos seus compatriotas acima
> de
> >qualquer intriga que possa existir no seu Olimpo Acadêmico.
> >
> >Há quem diga que a nossa política é corrupta e eu digo: Nosso meio
> >acadêmico
> >não está muito longe disso, com o perdão dos ciencialisteiros militantes
> do
> >Olimpo (eu já estive lá e sei do que estou falando).
> >
> > > Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
> >
> >Sim. Algumas mensagens (2001 e 2005) estão abaixo.
> >
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17190
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17192
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17193
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17195
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17197
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17229
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17242
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17246
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44954
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44955
> >
> >[ ]´s
> >Alberto
> >http://ecientificocultural.com/indice.htm
> >Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> >coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
> >
> >
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> >
> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
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> >Links do Yahoo! Grupos
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TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
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http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/08/2006 23:18
Dar valor a outros brasileiros é que é o problema. É bom lembrar daquela
piadinha dos cestos de caranguejos: um pescador estava tomando cuidado de
vários cestos de caranguejos vivos. Quase todos tinham tampa, com exceção de
um. Um comprador parou e perguntou porque apenas aquele cesto não tinha
tampa: "É que são caranguejos brasileiros." - respondeu o pescador. "Quando
um está subindo, os outros puxam para baixo..."
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 07, 2006 10:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Mediocridade tem no mundo inteiro, o Brasil tem muitos cientistas ótimos é
só dá valor, coisa dificil...:-)
sds
Em 07/08/06, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>
> Concordo totalmente com o Alberto.
> A política rastaquera sempre consegue apequenar, azedar e obscurecer o
> sistema.
> Quem duvida, que veja o que acontece na Academia Brasileira de Letras!
> Vcs acham que um Sarney deveria estar lá?
> O Fundação Nobel, pode-se dizer, é imune à nossa mediocridade!
> Isso só engrandece quem o recebe, apesar da política que também sempre vai
>
> existir por lá.
> abr/M.
>
>
> >From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
> >Date: Mon, 7 Aug 2006 20:16:04 -0300
>
> >
> >----- Original Message -----
> >From: "Eduardo Sardeiro"
> >Sent: Monday, August 07, 2006 6:16 PM
> >Subject: [ciencialist] Prêmio Nobel...
> >
> > > Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil
> ainda
> > > não foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha
> > > Argentina já foi condecorada cinco vezes?
> >
> >Procura saber porque Carlos Chagas não recebeu o prêmio Nobel. Não é
> >impossível que ao conhecer a verdadeira história você fique enojado do
> >NOSSO
> >Olimpo Acadêmico. A verdade nua e crua é a seguinte: O meio acadêmico
> >argentino não é tão podre quanto o nosso, é bem menos politiqueiro, bem
> >menos invejoso, ainda que de menor porte científico (na minha opinião).
> >Eles
> >não tiveram um Carlos Chagas, mas acreditam nos seus compatriotas acima
> de
> >qualquer intriga que possa existir no seu Olimpo Acadêmico.
> >
> >Há quem diga que a nossa política é corrupta e eu digo: Nosso meio
> >acadêmico
> >não está muito longe disso, com o perdão dos ciencialisteiros militantes
> do
> >Olimpo (eu já estive lá e sei do que estou falando).
> >
> > > Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
> >
> >Sim. Algumas mensagens (2001 e 2005) estão abaixo.
> >
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17190
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17192
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17193
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17195
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17197
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17229
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17242
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17246
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44954
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44955
> >
> >[ ]´s
> >Alberto
> >http://ecientificocultural.com/indice.htm
> >Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> >coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
> >
> >
> >
> >##### ##### #####
> >
> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
> >
> >
> >##### ##### ##### #####
> >Links do Yahoo! Grupos
>
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
>
>
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: vcs vão gostar
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 03:45
Rafael,
Legal, mas estava pensando mais em captura de acoes da tela do
computador - por exemplo, registrar a sequencia de cliques e janelas
para acionar certos comandos de programas.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Rafael <rafael.cravo@g...>
> Ola Takata,
> utilizei o FLV conforme indicado abaixo para guardar um video que
SUBJECT: [off, mas compensa] Site compara tamanhos de naves de ficção
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 07:45
Site compara tamanhos de naves de ficção
Qual é a maior nave espacial que já apareceu em um filme ou seriado de televisão? Na página de um usuário chamado Jeff Russell, é possível tirar essa e outras dúvidas.
Russel montou um site no qual apresenta, comparativamente, uma infinidade de espaçonaves de obras de ficção científica. Na coleção, estão a Enterprise e outros veículos de Jornada nas Estrelas, por exemplo. Da saga Star Wars, o usuário encontra as duas versões da Estrela da Morte e até os andadores AT-AT, aquelas tartarugas mecânicas de pernas compridas do filme O Império Contra-ataca. Com a colaboração de outros internautas, Russel também incluiu aviões comerciais, planetas, raças e até espaçonaves de clássicos do cinema, como as de Guerra dos Mundos e Planeta Proibido. Todos os "veículos" são apresentados em páginas com escalas de partem de 10 pixels por metro. O endereço é www.merzo.net.
_\|/_
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: A energia que o mundo precisa
FROM: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 09:53
Prezados Ciencialisteiros,
Artigo sobre energia geotérmica:
www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=39722
[]'s
João R. Bonomo
--
Somente depois que a última árvore for derrubada;
Somente depois que o último rio for contaminado;
Somente depois que o último peixe for capturado;
Somente então descobriremos que dinheiro não é alimento.
( Filosofia Indigena )
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Big-bang mais distante
FROM: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 09:59
Prezados Ciencialisteiros,
O big-bang fica cada vez mais distante:
www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2006/ago/03/210.htm
[]'s
João R. Bonomo
--
Somente depois que a última árvore for derrubada;
Somente depois que o último rio for contaminado;
Somente depois que o último peixe for capturado;
Somente então descobriremos que dinheiro não é alimento.
( Filosofia Indigena )
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2006 10:28
Caro Victor,
Obrigado pelos comentários. Vou responder também por partes:
1) Você acessou o blog pelo meu domínio próprio (www.alvaroaugusto.com.br)
ou pelo endereço do Multiply (http://alvaug.multiply.com)? No primeiro caso,
já observei distorções quando a resolução do monitor é menor do que 1024 x
768 pixels. No segundo, não sei dizer. Contudo, como sou assinante gratuito
do Multiply, não tenho direito a muitas opções de configuração.
2) Mesmo nesse caso teríamos alguns candidatos ao Nobel: Carlos Chagas
(medicina - indicado quatro vezes), Jorge Amado (literatura), Pastoral da
Criança (Paz - indicada em 2001), Cesar Lattes, Mário Henrique Simonsen
(economia - não indicado, até onde eu sei, mas certamente em condições de
ganhar). Devem existir muitos outros.
3) Muito provavelmente não. A pesquisa de Medawar sobre transplantes só foi
possível porque ele entrou em contato com pesquisadores de ponta da época,
dentre eles Frank Burnet. Sem tal contato a pesquisa não seria possível.
4) Não acredito em conspiração. O problema é muito mais cultural do que de
conspiração. Somos uma nação cartorial e patrimonialista, que até ontem era
escravocrata. Para nós, a forma vale mais do que os resultados. Não vejo que
isso vá mudar no curto prazo, pois são 500 anos de "tradição".
5) Talvez Carlos Chagas seja um desses casos.
7) A maior parte dos prêmios alemães são de antes da segunda guerra, quando
a ciência alemã dominava. No pós-guerra, os EUA assumiram o posto, devido à
grande importação de cérebros e ao desenvolvimento em física, química e
medicina originado da guerra. Quem tem mais cientistas tem mais condições de
ganhar prêmios, pois a "massa crítica" aumenta, o que por conseguinte
aumenta a quantidade de trabalhos e de indicações.
Não acredito que o cérebro brasileiro seja pior do que o de outros. Nossos
problemas são educacionais (professores universitários tendo que ensinar
matemática básica) e culturais ("casa grande e senzala"). Já é o suficiente.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 07, 2006 9:06 AM
Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Caro Álvaro,
1) Acessei o seu blog. Dá para ler o texto, mas ele está truncado na margem
direita. Deve ser alguma coisa ref. ao programa que você usa para edição. É
só um chute. Mas acho que valeria a pena verificar.
2) Você saberia dizer quem, no Brasil, já teria merecido, meeeeesmo, um
prêmio Nobel, nos termos em que foi estabelecido?
3) Só para dar uma de advogado do diabo, pergunto: se Medawar, mesmo com a
capacidade intelectual que lhe era peculiar, mesmo com sua inteligência
muito acima da média, tivesse tido toda sua educação científica no Brasil,
teria reunido condições para "abiscoitar" o seu Nobel? Teria ele se
auto-suprido e tocado para a frente, até o desfecho final?
4) Será que um país qualquer, incluindo o nosso, mesmo agora, de propriedade
de ali babá e os 40 ladrões(marchando em gloriosamente para uma
perenização), com nosso beneplácito, desenvolveria politicagens, ninharias,
briguinhas, frescurinhas, para impedir que algum dos membros de qualquer
universidade do país levasse uma rasteira e não tivesse sequer um trabalho
seu indicado para um Nobel?
Seria possível mesmo que já tivéssemos feito grandes coisas e o mundo
exterior tivesse
ficado cego, e empurrado "nossas" realizações científicas para debaixo do
tapete? E o nosso mundo interior, bresil, além dessa miséria, tivesse feito
como aquela história do caranguejo, que você contou noutro e-mail?
Lembro agora de grandes cientistas brasileiros, como César Lattes, L.Lopes,
Schenberger e outros pioneiros da física no Brasil, que num dado momento de
nossa história científica foram ao exterior em busca de pesos pesados da
área, para que ajudassem no processo de desenvolvimento científico. E eram
brasileiros!
Mas será que isto acabou criando um monstro universal brasileiro, em que o
que vale é cada um com o seu e os outros que não apareçam? Da mesma forma,
se alguém houvesse descoberto alguma coisa, tivesse feito uma inovação
merecedora de Nobel, qual a razão de todo o mundo científico brasileiro
fazer barreira para impedir a exposição? Inveja, ciumeira? Um aqui, outro
acolá, disto ninguém escapa. Mas toda a comunidade científica, como se tal
comportamente fosse algo institucionalizado?
Não consigo ver assim. Além disso, qual a razão de as universidades
continuarem mandando estudantes para o exterior, para que lá se desenvolvam,
façam seus doutorados, seus pós-doutorados, seus pós dos pós. E se lá, algum
tiver uma idéia nova, e apresentá-la já devidamente estruturada
matemáticamente e com respaldo experimental, publicando-a, o que os
invejosos e ciumentos de cá poderiam fazer? E os de lá, será que escanteriam
a tese, para não se verem "batidos" por um brasileiro?
Acho que isso é muito complicado e ficar atribuindo culpas cabeludas a toda
uma comunidade é mais complicado ainda, da maneira como isto é feito
5) Alguém poderia listar ao menos 3 trabalhos dignos de um Nobel, de
propriedade exclusiva de algum brasileiro, cuja formação científica ocorreu
aquí, sob égide de professores incompetentes, ciumentos e determinados a
brecar qualquer coisa que exponha o trabalho do aluno ou do colega
professor, só em razão de não ter sido dele?
6) Sei de ao menos um caso de brasileiro que dizem ter sido merecedor, nas
não levou(e eu sei a razão); como sei também de ao menos um caso de Nobel
dado a cientistas de paises de vanguarda científica, que o levaram mas não
mereciam mesmo(quando muito uma importante participação, vez quem realmente
previu a coisa, quantificou, etc. deveria ficar com o maior quinhão(mas só
não previu que sua previsão iria ser encontrada a partir do achado do
cocô!).
7) Eu gostaria de saber a razão pela qual países como a Alemanha e o do
pateta Bush, detêm o maior número desses prêmios. Ah, seriam eles os
conspiradores que, com ações maquiavélicas, impedem que paises como Brasil e
outros não tenha direito também aos seus 15 minutinhos de glória científica,
que apareçamos?
Isto tudo me parece aquela história das pessoas que dizem que, na verdade,
houve uma grande conspiração dos americanos para simular uma viagem à lua.
A história tem mostrado que, quando algo científico tem realmente valor,
este não fica dormindo eternamente numa prateleira, só servindo para ancorar
insucessos de outros, que não têm suas idéias levadas em conta durante todo
o tempo. Como se algo sem valor científico virasse jurisprudência para
justificar
outras de igual jaez. (Aliás, políticamente, no Brasil, isto virou moda. O
povo de lula diz: não roubavam tanto, antes! Por que não agora, ora. Lula na
cabeça, e
no nosso bolso, depois).
Em minha opinião, não existe isso, de um clima conspiratório, comportamento
sistemático, como uma convenção juramentada! O que existe mesmo é falta de
gente com a cabeça de um L.Lopes, de um Schenberg, por aí.
Mas, e o que estou dizendo? Ou estaria redondamente enganado nas
lucubrações mais arriba?
Se estiver, nunca mais passarei perto de uma universidade e vou fugir de
físicos universitários como o diabo foge da cruz....
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 07, 2006 9:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Bem, nós poderíamos ter um Nobel de medicina tão válido quanto o Nobel
argentino da mesma área de 1984 (César Milstein), mas simplesmente o
jogamos
fora quando forçamos Sir Peter Brian Medawar a abrir mão da cidadania
brasileira. Por coincidência, há um comentário no meu blog sobre isso:
http://alvaug.multiply.com/journal/item/37
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
To: "CIÊNCIAS" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 07, 2006 6:16 PM
Subject: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil ainda
não
foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha Argentina
já
foi condecorada cinco vezes?
Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1696 (20060807) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Re: Prêmio Nobel...
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 10:47
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvictor" <jvoneto@u...>
> 2) Você saberia dizer quem, no Brasil, já teria merecido,
> meeeeesmo, um prêmio Nobel, nos termos em que foi estabelecido?
Cesar Lattes quase com certeza. Outros fisicos abiscoitaram o premio
pela descoberta da qual Lattes tomou parte.
Na area medica, talvez Carlos Chagas.
Mas o fato é q o Brasil não investe em pesquisa.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: documentário.CA - Estatuetas Dogu: Jomon Jedi?
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 10:48
Confira:
http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=755
Documentário de dez minutos baseado no artigo homônimo, deve ser o
primeiro de uma série abordando a ufologia e o paranormal sem ofender
sua inteligência. A série pode ofender seus ouvidos, contudo, já que o
autor é um locutor muito amador, e pedimos misericórdia nos
comentários.
SUBJECT: Filosofia indígena
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2006 10:51
Caro João,
Concordo com a filosofia indígena com a qual você tem assinado suas
mensagens. Contudo, ela parece ter pouca coisa de indígena, mas muito do
teorema da utlidade marginal decrescente da microeconomia...:-)
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 08, 2006 9:53 AM
Subject: [ciencialist] A energia que o mundo precisa
Prezados Ciencialisteiros,
Artigo sobre energia geotérmica:
www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=39722
[]'s
João R. Bonomo
--
Somente depois que a última árvore for derrubada;
Somente depois que o último rio for contaminado;
Somente depois que o último peixe for capturado;
Somente então descobriremos que dinheiro não é alimento.
( Filosofia Indigena )
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - O fato
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 11:03
Olá Takata,
Comento apos MM:
-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@bol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 12:49
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - O fato
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Ignorar os relatos, POIS JA SABEMOS que isso é impossivel??? Ou
> devemos pesquisa-los. cataloga-los e teorizar a respeito?
Takata:
*Se* houver algo digno de nota q pesquisem. Alias, Stevenson tem o
direito de pesquisar mesmo se nao houver nada digno de nota.
MM: Que bom que pense assim. Mas há um grupo de pessoas que se sentem
altamente incomodado com isso. Eles não percebem, mas estão criando uma
especie de religiao-ao-contrario para combater a religiao (ou tudo que
cheire a religiao). Organizaçoes são criadas, alguns são promovidos a
lideres, **doações** são oferecidas, um "culto" fanatizado do
metodo-cientifico(ATUAL) e nesse caso especifico nem entendem o direito o
tal metodo (que na realidade são varios em formas e tipos), etc..
O mesmo mecanismo psicologico que atinge os crentes-fanaticos, é ativado na
mente dos anti-crentes... de modo a nem admitir a possibilidade do "*Se*
houver"...
Takata:
Agora, q nao esperem q as pessoas acreditem sem um indicio mais
solidos do q relatos. Eh o mm q esperar q alguem acredite q celacantos
existem atualmente apenas com base em relatos.
MM: Não são simples relatos. São relatos de sujeitos com 2 ou pouco mais
anos de idade, que dizem coisas que eles não poderiam dizer/fazer por meios
normais. As informações são criteriosamente e tecnicamente checadas.
trabalha-se com a busca de documentos que verifiquem a autenticidade da
história (certidões de nascimento, de óbito), analisam-se diversos
depoimentos, repetem-se entrevistas para ver se não há contradições, checam
as localizações das marcas e defeitos de nascimento para saber se batem com
os ferimentos da vida prévia, traçam o perfil psicológico da criança,
verificam as fobias e habilidades incomuns que elas demonstram, e em alguns
casos é mesmo possível fazer testes experimentais controlados.
Grande parte dos conhecimentos da psiquiatria/psicologia é baseado em
estudos de casos... e são inclusive usados como explicacao de alguns outros
fenomenos estranhos como: hipnose, cirurgias "espirituias", transtorno
dissossiativo da personalidade (mediunidade)... E essas coisas não deixam de
ser 'fatos'... no entanto podem ser explicadas relativamente bem por esses
estudos. Então esse tipo de estudo tem o seu valor cientifico.
Se um peixe q sabemos q existiu, q nao fere nenhuma lei da fisica, q
nao exige nenhuma modificacao do quadro bem estabelecido e bem testado
exige um exemplar catalogado em museu - e nao apenas relatos - q se
dirah de uma alegacao de reencarnacao...
MM: Uma alegação de reencarnação é diferente de uma conclusão de
reencarnação. Não sabem os pesquisadores se essa 'alegação' fere alguma lei
fisica...fere? E não necessariamente as melhores hipoteses (entre elas a
reencarnacao de algo) exigiria a modificacao desse quadro... talvez menos
que a fisica quantica :-) O que não é possivel é que um *temor* desse tipo
cause um reboliço tão grande como causa em certas mentes... SE (eu
disse:.... SE) as pesquisas continuarem apontando como veem apontando, para
a possibilidade de algo reencarnar... então outras possibilidades de
indicios mais concretos poderão surgir... e antes que Homero desdem do
PODERAO SURGIR :-) ... vou dar logo dois exemplos...
No inicio eram apenas os "relatos", e passou-se a verificar tambem que
acompanhava marcas FISICAS de nascenca no local aproximado de ferimentos no
sujeito-anterior. Isso não é algo que possa ser fraudado facilmente.
Algumas pesquisas ja levam em consideração a possibilidade de checar as
impressoes digitais dos dois sujeitos, estudos iniciais mostram alguns
resultados favoraveis. Enquanto essa ultima é ainda uma possibilidade a
segunda ja é realidade.
Takata:
Veja q nao se estah pedindo nada a mais do q se pediria para a
descricao de um simples peixe.
MM: Os metodos de pesquisas variam de ciencia para ciencia, experimento
para experimento, não podemos engessar o metodo cientifico dessa forma. Os
metodos (tecnicas) devem estar mais proximos da sociologia, psicologia,
antropologia, psiquiatria, etc nesse caso....Não digo que devemos afrouxar o
rigor do metodo, mas convenhamos o nivel de exigencia é exponecialmente
maior nesse caso.... essencialmente por causa de ser uma 'alegação
extraordinaria'. Mas tambem por contrariar fortemente o sistema de
anti-crenças que eu citei acima.
Takata:
Os relatos de Stevenson nem sao impressionantes,
MM: Tenho certeza que voce não leu os casos e nem mesmo as criticas dos
principais criticos. Os relatos são simplesmente 'inexplicaveis' sem
considerar a hipotese da fraude (consciente/inconsciente). Veja:
http://br.geocities.com/existem_espiritos/quatro_casos
<http://br.geocities.com/existem_espiritos/quatro_casos> (casos recentes)
http://br.geocities.com/existem_espiritos/dois_corts
<http://br.geocities.com/existem_espiritos/dois_corts>
http://br.geocities.com/existem_espiritos/birthmarks_1993.html
<http://br.geocities.com/existem_espiritos/birthmarks_1993.html> (marcas de
nascença)
Takata:
mas mm q fossem, q garantias teremos q nao houve fraude, manipulacao ou um
simples erro - uma superinterpretacao?
MM:
Essa é facil. Analise dos relatorios, debates atraves de artigos
especializados, publicacao em revistas cientificas, elaboração de hipoteses,
testes dessas hipoteses, replicação das pesquisas ... e digo mais tudo isso
esta sendo feito.
Takata:
Um quadro simples em q um relato detalhado - tao detalhado qto
quisermos - feito por uma crianca pode surgir mm sem manipulacao
intencional. Sem nenhuma surpresa a crianca eh oriunda de uma
comunidade na qual a crenca em reencarnacao eh disseminada. Sao
milhares de criancas q vivem nessa comunidade. Algumas elaborarao
relatos q se assemelham vagamente com alguma historia real. O grau de
similaridade dos relatos deve obedecer a uma variacao estatistica - eh
esperado q uma proporcao dos relatos, por um mero acaso, atinja um
nivel relativamente alto de coincidencias. Tais coincidencias podem
ainda ser reforcadas for feedbacks q a crianca perceba 'a medida em q
conta seu relato - uma especie de leitura fria inintencional.
MM: Todas essas variaveis estão sendo testadas e controladas dentro do
possivel. Há analises estatisticas. Calculos para determinar a
probalibilidade da marca de nascença ter acontecido por acaso, etc.
Comentarios de algumas hipoteses levantadas por voce:
1. Manipulação (intencional ou nao).
>> Uma qde estatisticamente forte dessas alegaçoes são de paises (e
principalmente os pais) que não creem em reencarnação;
>> Uma qde maior ainda de casos, que contrariam qualquer hipotese de
desejos: Nascimento em castas diferentes e mesmo inimigas, e muitas vezes
inferiores (na suposta vida anterior). Casos relembrados de Malfeitores e
assassinos...
>> Casos de paises invadidos por japoneses (odio racial) e os filhos alegam
terem sido soldados japoneses para desgosto dos pais
>> Casos de crianças que nao aceitam sua familia atual e exigem morar com
sua familia de verdade...e dizem onde 'moram' e o nome dos seus pais
verdadeiros...
>> Casos de mulçumanos (que nao acreditam em reencarnacao) e os filhos
alegam ter vivido antes...
>> As lebranças somem consistentemente em torno de 8 anos de idade...
2. Coincidencias e feedback
>> Todos os casos são registrados e computados...não somente os melhores
casos; A analise estatistica é feita sob o montante;
>> Uma qde pequena, mas significativa estatisticamente de casos... são
chamados 'casos resolvidos' - nesses casos os pesquisadores chegam na
familia antes de qualquer contato entre as familias (previa e atual)...e
tudo é devidamente registrado com antecipação (forma de morte e marcas de
nascença inclusive). A busca e localização da familia é realizada pelos
pesquisadores. Os indices de acertos são praticamente iguais aos outros
casos...
Outras considerações:
Não estou a afirmar nesse nosso debate que a reencarnação esta provada
cientificamente... e nem a firmar que a unica hipotese para os resultados
dessa pesquisa seja a famigerada reencarnação... o que estou afirmando é tão
somente que as tais pesquisas são autenticas pesquisas cientificas, talvez
precisando de melhorias que seja, mas são. Criticos serios (ceticos
verdadeiros) as tem estudado e analisado... teem sugeridos e defendidos
outras hipoteses e melhoras de qualidade nas pesquisas. Pelo que percebo é
que essas pessoas (na sua grande maioria) não tem colocado em duvida (alem
do normal) o carater dos pesquisadores, e principalmente o Dr Stevenson.
[]s,
Roberto Takata
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: O planeta Gleiser
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2006 11:36
Matéria e entrevista de Marcelo Gleiser no site da revista Época:
http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT995647-1664-1,00.html
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
SUBJECT: Re: Filosofia indígena
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 11:51
Bom dia Álvaro e a todos,
o pensamento indígena abaixo foi escrito pelo Cacique Seatle (da
tribo Duwamsh-EUA) em 1854 na ocasião que índios e brancos assinaram
um acordo que não foi respeitado pelos brancos.
A história que vem após o acordo foi um massacre que está muito bem
escrito por Dee Brown, um dos maiores especialistas em história
americana, no livro: "Enterrem meu coração na curva do rio-P&PM".
É um belo livro que descreve procedimenos que não diferem muito de
falácias atuais associadas ao extermínio de minorias.
Saudações, UCFilho
> Somente depois que a última árvore for derrubada;
> Somente depois que o último rio for contaminado;
> Somente depois que o último peixe for capturado;
> Somente então descobriremos que dinheiro não é alimento.
> ( Filosofia Indigena )
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Filosofia indígena
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2006 12:23
Há controvérsias. Nunca houve uma "carta" do Cacique Seatle ao presidente
americano. O que houve foi um discurso em dialeto
nativo, em 1854, transcrito para o inglês por Henry Smith em 1887, que não
falava muito bem a língua dos nativos. Mesmo assim, há pelo menos quatro
versões desse discurso, a mais conhecida das quais tendo sido escrita como
parte de um roteiro de cinema (ver
http://www.synaptic.bc.ca/ejournal/wslibrry.htm). Foi essa versão que
transformou o chefe Seatle em uma espécie de padroeiro dos ecologistas, mas
ela tem tanta veracidade histórica quanto o cavalo de Tróia.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
----- Original Message -----
From: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 08, 2006 11:51 AM
Subject: [ciencialist] Re: Filosofia indígena
Bom dia Álvaro e a todos,
o pensamento indígena abaixo foi escrito pelo Cacique Seatle (da
tribo Duwamsh-EUA) em 1854 na ocasião que índios e brancos assinaram
um acordo que não foi respeitado pelos brancos.
A história que vem após o acordo foi um massacre que está muito bem
escrito por Dee Brown, um dos maiores especialistas em história
americana, no livro: "Enterrem meu coração na curva do rio-P&PM".
É um belo livro que descreve procedimenos que não diferem muito de
falácias atuais associadas ao extermínio de minorias.
Saudações, UCFilho
> Somente depois que a última árvore for derrubada;
> Somente depois que o último rio for contaminado;
> Somente depois que o último peixe for capturado;
> Somente então descobriremos que dinheiro não é alimento.
> ( Filosofia Indigena )
>
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SUBJECT: Fw: Poster de anatomia do cérebro.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2006 12:32
?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Carlos Paranhos" <c-paranhos@uol.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 17:44
Assunto: Poster de anatomia do cérebro.
Prezados Senhores,
me pergunto onde e como posso adquirir um poster de anatomia do cérebro
humano. Os senhores têm alguma idéia?
Atenciosamente,
Carlos Paranhos (São Paulo)
--
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - O fato
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2006 12:55
Olá Mauricio
Mauricio: "Os relatos são simplesmente 'inexplicaveis' sem
considerar a hipotese da fraude (consciente/inconsciente). "
Mas, como você descartou a hipótese mais simples, mais comum, menos "extraordinária", mais recorrente nessa área (centenas, milhares de casos bem documentados de enganos/fraude), e escolheu a mais espantosa, a que mais agrada sua crença (e a de milhões), a com menos evidências, etc? Como você muito bem coloca, a explicação natural é mesmo fraude, de má fé ou engano de boa fé.
Acho que isso resume todo este, infrutifero como sempre, debate..:-)
Passarão mais algumas décadas, e voltaremos a isso, no mesmo lugar, como em 70 eram as portas da percepção, a telepatia "estudada em laboratórios americanos e russos", ou como nos anos 80/90, os ETs presos em Roswell, e bem "documentados" no livro azul e com diversas "evidências científicas", etc, sempre com a alegação, espantosamente ingenua, de que "bem, mesmo que não seja uma conclusão confiável, tem de admitir que é intrigante e que tem algo lá".
A verdade está lá fora, provavelmente, mas não é assim, dessa forma ingenua e crédula que se vai descobri-la, Mauricio.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 08, 2006 11:03 AM
Subject: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - O fato
Olá Takata,
Comento apos MM:
-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@bol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 12:49
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - O fato
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> Ignorar os relatos, POIS JA SABEMOS que isso é impossivel??? Ou
> devemos pesquisa-los. cataloga-los e teorizar a respeito?
Takata:
*Se* houver algo digno de nota q pesquisem. Alias, Stevenson tem o
direito de pesquisar mesmo se nao houver nada digno de nota.
MM: Que bom que pense assim. Mas há um grupo de pessoas que se sentem
altamente incomodado com isso. Eles não percebem, mas estão criando uma
especie de religiao-ao-contrario para combater a religiao (ou tudo que
cheire a religiao). Organizaçoes são criadas, alguns são promovidos a
lideres, **doações** são oferecidas, um "culto" fanatizado do
metodo-cientifico(ATUAL) e nesse caso especifico nem entendem o direito o
tal metodo (que na realidade são varios em formas e tipos), etc..
O mesmo mecanismo psicologico que atinge os crentes-fanaticos, é ativado na
mente dos anti-crentes... de modo a nem admitir a possibilidade do "*Se*
houver"...
Takata:
Agora, q nao esperem q as pessoas acreditem sem um indicio mais
solidos do q relatos. Eh o mm q esperar q alguem acredite q celacantos
existem atualmente apenas com base em relatos.
MM: Não são simples relatos. São relatos de sujeitos com 2 ou pouco mais
anos de idade, que dizem coisas que eles não poderiam dizer/fazer por meios
normais. As informações são criteriosamente e tecnicamente checadas.
trabalha-se com a busca de documentos que verifiquem a autenticidade da
história (certidões de nascimento, de óbito), analisam-se diversos
depoimentos, repetem-se entrevistas para ver se não há contradições, checam
as localizações das marcas e defeitos de nascimento para saber se batem com
os ferimentos da vida prévia, traçam o perfil psicológico da criança,
verificam as fobias e habilidades incomuns que elas demonstram, e em alguns
casos é mesmo possível fazer testes experimentais controlados.
Grande parte dos conhecimentos da psiquiatria/psicologia é baseado em
estudos de casos... e são inclusive usados como explicacao de alguns outros
fenomenos estranhos como: hipnose, cirurgias "espirituias", transtorno
dissossiativo da personalidade (mediunidade)... E essas coisas não deixam de
ser 'fatos'... no entanto podem ser explicadas relativamente bem por esses
estudos. Então esse tipo de estudo tem o seu valor cientifico.
Se um peixe q sabemos q existiu, q nao fere nenhuma lei da fisica, q
nao exige nenhuma modificacao do quadro bem estabelecido e bem testado
exige um exemplar catalogado em museu - e nao apenas relatos - q se
dirah de uma alegacao de reencarnacao...
MM: Uma alegação de reencarnação é diferente de uma conclusão de
reencarnação. Não sabem os pesquisadores se essa 'alegação' fere alguma lei
fisica...fere? E não necessariamente as melhores hipoteses (entre elas a
reencarnacao de algo) exigiria a modificacao desse quadro... talvez menos
que a fisica quantica :-) O que não é possivel é que um *temor* desse tipo
cause um reboliço tão grande como causa em certas mentes... SE (eu
disse:.... SE) as pesquisas continuarem apontando como veem apontando, para
a possibilidade de algo reencarnar... então outras possibilidades de
indicios mais concretos poderão surgir... e antes que Homero desdem do
PODERAO SURGIR :-) ... vou dar logo dois exemplos...
No inicio eram apenas os "relatos", e passou-se a verificar tambem que
acompanhava marcas FISICAS de nascenca no local aproximado de ferimentos no
sujeito-anterior. Isso não é algo que possa ser fraudado facilmente.
Algumas pesquisas ja levam em consideração a possibilidade de checar as
impressoes digitais dos dois sujeitos, estudos iniciais mostram alguns
resultados favoraveis. Enquanto essa ultima é ainda uma possibilidade a
segunda ja é realidade.
Takata:
Veja q nao se estah pedindo nada a mais do q se pediria para a
descricao de um simples peixe.
MM: Os metodos de pesquisas variam de ciencia para ciencia, experimento
para experimento, não podemos engessar o metodo cientifico dessa forma. Os
metodos (tecnicas) devem estar mais proximos da sociologia, psicologia,
antropologia, psiquiatria, etc nesse caso....Não digo que devemos afrouxar o
rigor do metodo, mas convenhamos o nivel de exigencia é exponecialmente
maior nesse caso.... essencialmente por causa de ser uma 'alegação
extraordinaria'. Mas tambem por contrariar fortemente o sistema de
anti-crenças que eu citei acima.
Takata:
Os relatos de Stevenson nem sao impressionantes,
MM: Tenho certeza que voce não leu os casos e nem mesmo as criticas dos
principais criticos. Os relatos são simplesmente 'inexplicaveis' sem
considerar a hipotese da fraude (consciente/inconsciente). Veja:
http://br.geocities.com/existem_espiritos/quatro_casos
<http://br.geocities.com/existem_espiritos/quatro_casos> (casos recentes)
http://br.geocities.com/existem_espiritos/dois_corts
<http://br.geocities.com/existem_espiritos/dois_corts>
http://br.geocities.com/existem_espiritos/birthmarks_1993.html
<http://br.geocities.com/existem_espiritos/birthmarks_1993.html> (marcas de
nascença)
Takata:
mas mm q fossem, q garantias teremos q nao houve fraude, manipulacao ou um
simples erro - uma superinterpretacao?
MM:
Essa é facil. Analise dos relatorios, debates atraves de artigos
especializados, publicacao em revistas cientificas, elaboração de hipoteses,
testes dessas hipoteses, replicação das pesquisas ... e digo mais tudo isso
esta sendo feito.
Takata:
Um quadro simples em q um relato detalhado - tao detalhado qto
quisermos - feito por uma crianca pode surgir mm sem manipulacao
intencional. Sem nenhuma surpresa a crianca eh oriunda de uma
comunidade na qual a crenca em reencarnacao eh disseminada. Sao
milhares de criancas q vivem nessa comunidade. Algumas elaborarao
relatos q se assemelham vagamente com alguma historia real. O grau de
similaridade dos relatos deve obedecer a uma variacao estatistica - eh
esperado q uma proporcao dos relatos, por um mero acaso, atinja um
nivel relativamente alto de coincidencias. Tais coincidencias podem
ainda ser reforcadas for feedbacks q a crianca perceba 'a medida em q
conta seu relato - uma especie de leitura fria inintencional.
MM: Todas essas variaveis estão sendo testadas e controladas dentro do
possivel. Há analises estatisticas. Calculos para determinar a
probalibilidade da marca de nascença ter acontecido por acaso, etc.
Comentarios de algumas hipoteses levantadas por voce:
1. Manipulação (intencional ou nao).
>> Uma qde estatisticamente forte dessas alegaçoes são de paises (e
principalmente os pais) que não creem em reencarnação;
>> Uma qde maior ainda de casos, que contrariam qualquer hipotese de
desejos: Nascimento em castas diferentes e mesmo inimigas, e muitas vezes
inferiores (na suposta vida anterior). Casos relembrados de Malfeitores e
assassinos...
>> Casos de paises invadidos por japoneses (odio racial) e os filhos alegam
terem sido soldados japoneses para desgosto dos pais
>> Casos de crianças que nao aceitam sua familia atual e exigem morar com
sua familia de verdade...e dizem onde 'moram' e o nome dos seus pais
verdadeiros...
>> Casos de mulçumanos (que nao acreditam em reencarnacao) e os filhos
alegam ter vivido antes...
>> As lebranças somem consistentemente em torno de 8 anos de idade...
2. Coincidencias e feedback
>> Todos os casos são registrados e computados...não somente os melhores
casos; A analise estatistica é feita sob o montante;
>> Uma qde pequena, mas significativa estatisticamente de casos... são
chamados 'casos resolvidos' - nesses casos os pesquisadores chegam na
familia antes de qualquer contato entre as familias (previa e atual)...e
tudo é devidamente registrado com antecipação (forma de morte e marcas de
nascença inclusive). A busca e localização da familia é realizada pelos
pesquisadores. Os indices de acertos são praticamente iguais aos outros
casos...
Outras considerações:
Não estou a afirmar nesse nosso debate que a reencarnação esta provada
cientificamente... e nem a firmar que a unica hipotese para os resultados
dessa pesquisa seja a famigerada reencarnação... o que estou afirmando é tão
somente que as tais pesquisas são autenticas pesquisas cientificas, talvez
precisando de melhorias que seja, mas são. Criticos serios (ceticos
verdadeiros) as tem estudado e analisado... teem sugeridos e defendidos
outras hipoteses e melhoras de qualidade nas pesquisas. Pelo que percebo é
que essas pessoas (na sua grande maioria) não tem colocado em duvida (alem
do normal) o carater dos pesquisadores, e principalmente o Dr Stevenson.
[]s,
Roberto Takata
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: todo tipo de mapa cerebral (de plástico, virtual, etc)
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 12:59
http://www.brain-mart.com/
_\|/_
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 13:58
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Olá Mauricio
Me diga, se o Dr. estudou milhares de crianças, e a maioria era fraude ou
engano, acha que existe uma conspiração mundial para criar fraudes ou
enganos em re-encarnação, ou que é apenas o desejo de ser especial e a
crença já existente que sustentam essa quantidade de casos de erros e
fraudes?
MM: De onde "diabos" será que voce tirou essa informação?????? "... estudou
milhares de crianças, e a maioria era fraude ou engano..."
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian Steven son - O fato
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 14:17
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 13:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian Stevenson - O
fato
Olá Mauricio
O Stevenson apresenta um "caso matador" de uma mulher hindu. Um outro
especialista aponta fraude, engano e problemas psicológicos. A resposta? Ah,
este pode ser, mas temos outros.
MM: Nao distorça as minhas palavras, isso não é Honesto.
Não sei se reparou na discursao, mas as pesquisas que estou falando são de
<crianças de 2 a 8 anos> ... a critica de um caso (que nao conheco) de uma
mulher que se apaixonou por nao sei quem... CERTAMENTE não está entre esses
casos.
Mas sei que voce deve ter uma boa explicação para isso :-)
Homero:
...Sobre as fadas e o papai noel...
Desculpa a brincaderia,
MM: Desculpar eu desculpo, porque é da minha indole. Mas que é chato é!
mas o que deseja que façamos com historias de fadas contadas por crianças,
Mauricio?
MM: Homero, acho que voce não e´ normal...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - O fato
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 14:21
Olá Takata e Homero,
Mais alguns comentarios....
Mauricio: Seria
razoavel supor que milhares de criancas (de até 2 anos) do mundo inteiro
estão sendo treinadas em segredo por uma associacao de familias para simular
terem tido uma vida anterior?
Homero: A resposta é simples: sim.
MM: (Risos) Nao tô dizendo... :-))) Esse negocio de teoria da conspiração é
argumento de crentes-fanaticos, rapaz... nao existe isso nao.
-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@bol.com.br]
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> as localizações das marcas e defeitos de nascimento para saber se
> batem com os ferimentos da vida prévia
Repare q não se faz um delineamento a priori das coincidências
esperadas. Tto é que a lista de coincidências variam enormemente de
uma pessoa para outra - em um caso há coincidência sobre a morte,
mas não sobre o local de nascimento; em outro há coincidência sobre
o local de nascimento, mas sobre a dieta e assim por diante.
MM: A questão é: essa hipotese da coincidencia explica a grande maioria dos
casos? Quem tem estudado isso mais a fundo pensa que não... nem mesmo os
ceticos.
> MM: Uma alegação de reencarnação é diferente de uma conclusão de
> reencarnação. Não sabem os pesquisadores se essa 'alegação' fere
> alguma lei fisica...fere?
E isso não tem a menor importância. O fato é que podemos ir visitar
o exemplar do celacanto no museu. No caso da reencarnação, só temos
relatos.
MM: Mas essa é um argumento recorrente... vc mesmo o usou.
> MM: Os metodos de pesquisas variam de ciencia para ciencia,
> experimento para experimento, não podemos engessar o metodo
> cientifico dessa forma.
Niguém está engessando nada. Apenas pedindo o mínimo.
>> Sinto muito, mas nesse caso o minimo não é suficiente... alegacoes
extraordinarias.
> MM:
> Essa é facil. Analise dos relatorios, debates atraves de artigos
> especializados, publicacao em revistas cientificas, elaboração de
> hipoteses, testes dessas hipoteses, replicação das pesquisas ... e
> digo mais tudo isso esta sendo feito.
Sorry, isso não garante q não há fraude. É o mm q concluir q não
houve fraude nos dados de Woo-suk baseando-se nos trabalhos dele...
MM: As pesquisas e os relatorios estão aí para serem analisados (e
melhorados)... Se alguem prefere acreditar que é tudo fraude, sem problema,
mas não deixa de ser uma questao de crença.
> >> Uma qde maior ainda de casos, que contrariam qualquer hipotese
> de desejos: Nascimento em castas diferentes e mesmo inimigas, e
Ninguém falou em desejo ou não de ser o suposto morto. Isso não tem
importância.
MM: O Homero não cansa de repetir isso.... :-) (Voce tambem disse: "Sem
nenhuma surpresa a crianca eh oriunda de uma comunidade na qual a crenca em
reencarnacao eh disseminada".)
> >> Casos de mulçumanos (que nao acreditam em reencarnacao) e os
> filhos alegam ter vivido antes...
Como disse nada impressionante. ...
MM: Mas depoe contra a hipotese da imposicao da vontade da
familia/comunidade sobre as criancas e tambem quanto a fraude proviniente
desses grupos. A criança mostra nesses e em muitos casos uma grande
autonomia.
> >> As lebranças somem consistentemente em torno de 8 anos de
> idade...
Não indica nada a respeito de fraudes ou não, erros ou não.
MM: Indica sim. As Fraudes deveriam aumentar proporcionalmente com a idade,
ou pelo menos estacionar num certo patamar; As memorias desaparecem nessas
criancas.
> 2. Coincidencias e feedback
>
> >> Todos os casos são registrados e computados...não somente os
> melhores casos;
Rá... isso não acontence *nem* na ciência qto menos nas paraciências
e pseudociências.
MM: Claro que sei que erros podem acontecer em qualquer pesquisa,
principalmente desse tipo: Mas a metodologia usada é essa.
> o que estou afirmando é tão somente que as tais pesquisas são
> autenticas pesquisas cientificas, talvez precisando de melhorias
> que seja, mas são.
*Poderiam* ser, mas falta muita melhoria metodológica para tal.
MM: Claro que aceito sua opiniao. Agradeço a atençao dispensada, e os bons
argumentos que usou.
[]s,
Roberto Takata
Mauricio: "Os relatos são simplesmente 'inexplicaveis' sem
considerar a hipotese da fraude (consciente/inconsciente). "
Homero:
Mas, como você descartou a hipótese mais simples, mais comum, menos
"extraordinária", mais recorrente nessa área (centenas, milhares de casos
bem documentados de enganos/fraude), e escolheu a mais espantosa, a que
mais agrada sua crença (e a de milhões), a com menos evidências, etc? Como
você muito bem coloca, a explicação natural é mesmo fraude, de má fé ou
engano de boa fé.
MM: Voce esta lendo o texto muito rapidamente... O Takata disse que os
'relatos' nadam tinham de impressionantes... eu disse que são tão
impressionantes que só a fraude seria uma boa explicação normal.
Homero:
Acho que isso resume todo este, infrutifero como sempre, debate..:-)
MM: Eu tenho aprendido muito como sempre...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Filosofia indígena
FROM: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 14:22
Prezados Alvaro e UCFilho,
Minha cultura geral é meio capenga e, portanto, eu não sabia quem foi o
autor do pensamento que coloquei na assinatura. Eu encontrei num site meio
esquisito ( www.keelynet.com , isso mesmo, em homenagem a John W. Keely da
Keely Motor Company ) e fiz uma tradução um tanto incorreta da forma
original do site.
O nome da cidade Seatle é uma homenagem ao cacique?
Agradeço pelos esclarecimentos.
[]'s
João R. Bonomo
Em 08/08/06, Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com > escreveu:
>
> Há controvérsias. Nunca houve uma "carta" do Cacique Seatle ao presidente
>
>
>
>
> *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:* PUBLICIDADE
> <http://br.ard.yahoo.com/SIG=12ffsgfb7/M=396563.7943091.9857232.2369893/D=brclubs/S=2137111528:HM/Y=BR/EXP=1155058284/A=3896262/R=0/id=noscript/SIG=150n5b5oc/*http://lt.dell.com/lt/lt.aspx?CID=14892&LID=365716&DGC=BA&DGSeg=DHS&DURL=http://www1.la.dell.com/content/topics/segtopic.aspx/pt/odg?c%3dbr%26l%3dpt%26s%3ddhs>
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> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
--
Somente depois que a última árvore for derrubada;
Somente depois que o último rio for contaminado;
Somente depois que o último peixe for capturado;
Somente então descobriremos que dinheiro não é alimento.
( Filosofia Indigena )
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2006 14:27
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: De onde "diabos" será que voce tirou essa informação?????? "... estudou
milhares de crianças, e a maioria era fraude ou engano...""
Do fato, registrado, que os casos que o próprio Dr, e você, sustentam serem confiáveis, são pouquíssimos, e os casos estudados, milhares. Ou bem os milhares de casos são confiáveis, e demonstram inequivocamente sua posição, ou são duvidosos, podendo ser fruto de enganos (ou fraudes) e apenas os poucos, de crianças, não nascidas em sociedades pré-dispostas a acreditar em reencarnação, com dados fisicos (como marcas de nascença, que como já explicou o Takata, são esperados e até inevitáveis em um mundo com 6 bilhões de pessoas) e evidências fortes, é que estão sustentando a teoria.
Afinal, o que você está defendendo, Mauricio? Que existem milhares de casos confiáveis, e nesse caso nem o Dr. concorda com você, ou existem pequenos indícios que deveriam nos levar a estudar mais, e nesse caso a maior parte dos milhares de casos estudados são, ou podem ser, enganos e fraudes. Lembre-se, o Dr, teve de estudar milhares, para encontrar meia duzia que pudessem ser apresentados com um mínimo de dados confiáveis, e mesmo assim, confiáveis em termos bem restritos..
O que meu argumento apresenta, Maurício, é que você "sabe" que existem milhares de casos, de relatos, de histórias pessoais, etc, que não são mais que enganos e desejo pessoal, e muitos fraudes pura e simples, e mesmo assim não pensa que existe uma Grande Conspiração Mundial por tras desse fato. Da mesma forma, podem existir milhares de casos, como os estudados pelo Dr. que não são reais, e mesmo assim não precisam de uma Grande Conspiração Mundial, etc, para justifica-los.
Foi uma resposta a SUA alegação de incredulidade, afirmando que apenas uma Grande Conspiração etc, poderia ser responsável por tantos relatos. Eu quis demonstrar que não era necessário isso, para explicar os milhares de casos, basta o desejo humano e recorrente de ser especial, viver depois da morte, etc.
Me diga, Mauricio, acha que, em sua maioria, os casos e relatos de vida após a morte, vidas passadas (inclusive as dezenas de milhares de relatos em consultórios de terapeutas de vidas passadas), são reais, e apenas uma minoria é engano, auto-engano e fraude? Ou pensa como eu, a maioria é apenas o desejo humano de escapar da morte?
Essa resposta é importante para saber qual o rumo deste, infurífero, debate.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 08, 2006 1:58 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Olá Mauricio
Me diga, se o Dr. estudou milhares de crianças, e a maioria era fraude ou
engano, acha que existe uma conspiração mundial para criar fraudes ou
enganos em re-encarnação, ou que é apenas o desejo de ser especial e a
crença já existente que sustentam essa quantidade de casos de erros e
fraudes?
MM: De onde "diabos" será que voce tirou essa informação?????? "... estudou
milhares de crianças, e a maioria era fraude ou engano..."
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian Stevenson - O fato
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2006 14:35
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Homero, acho que voce não e´ normal..."
Não, eu não só sou normal, como meus argumentos são normais e bem colocados. Qualquer pessoa compreende que relatos, de crianças imaginativas (algumas superdotadas em diversas áreas, inclusive na habilidade de menir e inventar) não são confiáveis. É você que, de forma não normal, tenta levar à sério esses relatos, como se fossem suficientes para demonstrar um fenomeno extraordinário e fantástico, memórias de vidas passadas.
Em que estrutura cerebral você defende que essas memórias, em tudo identicas a qualquer memória natural, deve se alojar, e como pensa que elas foram parar aí, e em que momento forma gravadas? Por exemplo, na fecundação não é posssível, pois não há nenhuma célula cerebral, neuronio ou glia, para sustentar uma memória. Durante o desenvolvimento embrionário, talvez? E de que forma, memórias complexas podem ser implantadas nesse cérebro em desenvolvimento?
E, se não são memórias decorrentes de processos neuronais, porque demonstram o mesmo resultado em tomografias (ou devem demonstrar, talvez o Dr não tenha pensado nisso) de memórias comuns? E que diabos de memória de vidas passadas pode ser esse, que vive em algo não material, sem necessidade do cérebro ou de neuronios?
E quer que acreditemos nisso tudo, sem mais que relatos de crianças, poucas crianças, em um mar de enganos, relatos improváveis, e fraudes diversas.
É, eu sou bem normal, Mauricio, essa compulsão em encontrar bases de sustentação para uma crença pessoal é que não é. Ou, talvez seja, e tem razão, eu é que estou fora de padrão..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 08, 2006 2:17 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian Stevenson - O fato
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 13:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian Stevenson - O
fato
Olá Mauricio
O Stevenson apresenta um "caso matador" de uma mulher hindu. Um outro
especialista aponta fraude, engano e problemas psicológicos. A resposta? Ah,
este pode ser, mas temos outros.
MM: Nao distorça as minhas palavras, isso não é Honesto.
Não sei se reparou na discursao, mas as pesquisas que estou falando são de
<crianças de 2 a 8 anos> ... a critica de um caso (que nao conheco) de uma
mulher que se apaixonou por nao sei quem... CERTAMENTE não está entre esses
casos.
Mas sei que voce deve ter uma boa explicação para isso :-)
Homero:
...Sobre as fadas e o papai noel...
Desculpa a brincaderia,
MM: Desculpar eu desculpo, porque é da minha indole. Mas que é chato é!
mas o que deseja que façamos com historias de fadas contadas por crianças,
Mauricio?
MM: Homero, acho que voce não e´ normal...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Objeto que afunda na água pela força do pensamento
FROM: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 14:36
Prezados Léo e demais participantes,
Alguém conhece aquele truque que consiste em fazer um objeto afundar e subir
dentro duma garrafa pet cheia d'água?
--
Somente depois que a última árvore for derrubada;
Somente depois que o último rio for contaminado;
Somente depois que o último peixe for capturado;
Somente então descobriremos que dinheiro não é alimento.
( Filosofia Indigena, Cacique Seatle )
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - O fato
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2006 15:10
Olá Mauricio
Mauricio: "Mauricio: Seria
razoavel supor que milhares de criancas (de até 2 anos) do mundo inteiro
estão sendo treinadas em segredo por uma associacao de familias para simular
terem tido uma vida anterior?
Homero: A resposta é simples: sim.
MM: (Risos) Nao tô dizendo... :-))) Esse negocio de teoria da conspiração é
argumento de crentes-fanaticos, rapaz... nao existe isso nao."
risos..:-) Leia o resto da resposta, Mauricio, ou pelo menos copie e cole para a lista..:-) Aquele "Sim", era uma brincadeira, explicada em seguida. As organizações dedicadas a convencer crianças de todo planeta, que existe vida após à morte, que existem almas e espiritos, que fazem de tudo para defender sua alegação, de toda forma possível, se chamam "religiões organizadas", e começam a lavagem cerebral desde criancinhas, algumas antes mesmo de poderem falar ou reclamar (aquela água jogada na cabeça de algumas deve ser muito chata..:-)
Muitas organizações e familias "treinam" crianças para se lembrarem de vidas passadas, coisa que para elas é um fato, não uma possibilidade, com métodos e procedimentos que "auxiliam" essa lembrança. Ainda mais se alguém na familia disser que a criança é "médium" de alguma forma (existem milhares de formas de ser medium), o processo começa bem cedo.
Maurcio: "MM: A questão é: essa hipotese da coincidencia explica a grande maioria dos
casos? Quem tem estudado isso mais a fundo pensa que não... nem mesmo os
ceticos. "
Que céticos, Mauricio? Não acredito (e isso nem é uma crença, é mais uma conclusão baseada em dados disponíveis) que céticos, que compreendam a estatistica apresentada pelo Takata, duvidem de que explica "tudo". Porque não é uma questão de explicar caso a caso, mas de explicar o fenomeno, o surgimento de caracteristicas iguais em um enorme (enorme mesmo) volume de elementos. A estatistica de números grandes não explica este ou aquele caso, mas o fenomeno em sí, a possibilidade estatistica de uma criança, entre 6 bilhões de individuos, e mais um número maior de já nascidos e mortos, com caracteristicas parecidas. Por exemplo, milhares de crianças nascem com marcas no pescoço. Milhares de pessoas morreram devido a traumas no pescoço. A possibilidade estatistica de isso se cruzar em uma familia, é gigantesca, não pequena como você parece pensar.
E se a estatistica explica a marca no pescoço, e um enforcamento, também explica qualquer outra marca, em qualquer lugar do corpo, e qualquer forma de morrer ou de deficiência.
Por isso a questão do "a priori" é tão importante. Sem definir antes o que vai encontrar, vai encontrar qualquer coisa, e vai encontrar muita coisa, não porque estão ligadas, mas porque são gigantescas as possibilidades.
É o mesmo que o famigerado Codigo da Biblia (e não me diga que acredita no Codio da Biblia também..:-), onde se alega que mensagens secretas sobre eventos recentes podem ser encontrados a partir de determinados códigos especiais. Mas, se definir o que você vai encontrar, é o mesmo que aplicar o codigo em qualquer livro com muitas paginas e letras, como O Livro de Receitas de Dona Benta. Podemos, se aplicar o codigo nesse livro, encontrar referencias a qualquer evento, como o 11 de setembro, a morte do Papa, etc. Mas, pensa que os autores do Livro de Receitas de Dona Benta colocaram essa informações secretas nele para a posteridade?
Da mesma forma, a estatistica explica todas as coincidencias do Codigo da Biblia. Não apenas algumas, e não se pode dizer que, bem, explica essa e essa, mas e essa outra? Não é a coincidencia específica que é explicada, mas o fenomeno de encontrar coincidencias.
Nesse caso, dos sinais e da reencarnação, não pode "escapar" pulando de um caso para outro e dizer, "bem, esta marca no pescoço e o parente que morreu enforcado tudo bem, pode ser coincidencia estatística, mas e esta marca no braço e o parente que levou um tiro, hein, hein, hein?"..:-) É tudo o mesmo, explicado pelo número de possibilidades envolvidas.
Mauricio: "Se alguem prefere acreditar que é tudo fraude, sem problema, mas não deixa de ser uma questao de crença."
Não, é o método. Não se acredita em nada, nem que é fraude nem que é correto, mas espera-se que se demonstre que não é fraude e que é correto. E o Dr. não fez isso, nenhum pesquisador de espiritos e vida após a morte fez, e ainda assim insistem que "tem algo lá". Isso cansa, Mauricio.
Maurioc: "MM: Mas depoe contra a hipotese da imposicao da vontade da
familia/comunidade sobre as criancas e tambem quanto a fraude proviniente
desses grupos. A criança mostra nesses e em muitos casos uma grande
autonomia."
Isso é que estamos dizendo, você pula de uma fuga para outra, sem perceber que está apenas fugindo. Um muçulmano pode ter outras motivações, seus filhos podem ter outras, e os pesquisadores outras, não é evidência de nada, a não ser de que a criança relata histórias da carochinha. Um caso não valida ou outro. A criança de familia muçulmana não relatra o caso com a precisão daquela de familia hindu, e não é coerente como aquela de familia espirita, etc, etc. Mas, você pula de uma para outra, como se as caracteristicas se auto-reforçassem. Como se a coerencia da criança de familia espirita, que vive em ambiente de reencarnações, pudesse valer para a confiabilidade da criança muçulmana, que não é muito coerente, mas pelo menos não tem familia culturalmente predisposta. E usa a confiabilidade dessa criança muçulmana, para validar o depoimento consistente da criança hindu, que tem escutado historias de vidas passadas desde o nascimento.
Essa recorrente fuga, pulo de lá para cá, é parte importante desse problema, e fica evidente até mesmo nos estudos do Dr. Como a moça do hospital, que foi "descartada" por você, mas faz parte dos milhares de casos a sustentar sua hipótese. Contesta-se a origem, você apresenta uma criança muçulmana (como se pessoas não mudassem de religião, e como se um muçulmano não pudesse ser antes espirita, catrolico ou hindu), alega-se que esses relatos eram fracos e pouco consistentes, você "pula" para uma criança hindu, que tem reaaltos consistentes. Contesta-se essas consistências, com evidências, e você "pula" para outra criança, com sinais fisicos, mas de familia espirita (que esperava já a algum tempo a reencarnação do avõ ou parente).
Assim não dá..:-)
Mauricio: "MM: Indica sim. As Fraudes deveriam aumentar proporcionalmente com a idade,
ou pelo menos estacionar num certo patamar; As memorias desaparecem nessas
criancas. "
Indica mais que crianças de mais de 8 anos já percebem a fraude e o desconforto em mentir, já estão capazes de ficar mais independentes de seus pais, indica que os pais já percebem que é mais dificil manter a farsa, já que as perguntas e controles podem ser mais incisivos (ninguém é incisivo e cortante com uma criança de 4 anos), indica que o capacidade de se deixar influenciar fica menos presente. E não é verdade que somem todos, muitos continuma com seus "préstimos" e com a alegação de mediunidade, a "atender" quem precisa desse tipo de ajuda. E alguns, poucos reconheço, acabam confessando as fraudes e partem para outros caminhos.
Crianças de 4 anos podem "acreditar" sinceramente em suas próprias mentiras ou invenções, e podem "acreditar" que o que foi relatado por pais e mães é verdade, mesmo que não seja muito verossívmel. Mas, com 8/10 anos, isso fica bem mais difícil.
Acho que você não tem filhos, pelo menos não adolescentes ou pré-adolescentes. Senão saberia que é bem fácil convencer ou influenciar uma criança de poucos anos, mas que a coisa muda de figura a partir dos 8/10 anos de idade..:-)
Um abraço.
Homero
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Objeto que afunda na água pela força do pensamento
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2006 15:13
Olá João
Acho que se refere a uma brincadeira com a pressão. Um objeto que flutua ou que se posiciona em equilibrio na água (se possível, no meio do recipiente cheio) e uma pelicula de borracha fechando o recipiente (pode ser uma garrafa de vidro ou de Pet com uma pelicila de balão de festa de aniversário). Se pressionar a pelicula de borracha, a pressão aumenta, o volume do objeto (uma capsula de plástico, como de remédios, mas não soluvel, e um chumbinho de pescar são ótimos para isso) diminui e ele afunda. Solte, e ele sobre.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Joao Bonomo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 08, 2006 2:36 PM
Subject: [ciencialist] Objeto que afunda na água pela força do pensamento
Prezados Léo e demais participantes,
Alguém conhece aquele truque que consiste em fazer um objeto afundar e subir
dentro duma garrafa pet cheia d'água?
--
Somente depois que a última árvore for derrubada;
Somente depois que o último rio for contaminado;
Somente depois que o último peixe for capturado;
Somente então descobriremos que dinheiro não é alimento.
( Filosofia Indigena, Cacique Seatle )
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 15:15
Olá Homero,
Como voce ja deve ter percebido nem Eu e nem o Stevenson, afirmou que a
maioria dos casos era fraude/engano. Existe casos mais fortes ou mais
fracos, com menos ou mais acertos... as fraudes/enganos (detectadas) são
mesmo em quantidades despreziveis. A hipotese da coincidencia das
informaçoes/marcas estao sendo levadas em conta.
"Afinal, o que você está defendendo, Mauricio? "
Simplesmente que essas pesquisas podem ser consideradas genuinamente
cientificas... as interpretacoes podem ser variadas.
Homero:
Me diga, Mauricio, acha que, em sua maioria, os casos e relatos de vida após
a morte, vidas passadas (inclusive as dezenas de milhares de relatos em
consultórios de terapeutas de vidas passadas), são reais, e apenas uma
minoria é engano, auto-engano e fraude?
MM: Não sei.... Acho que fraude (consciente) não é.
Ou pensa como eu, a maioria é apenas o desejo humano de escapar da morte?
MM: Diga-me uma coisa agora, qual a metodologia cientifica foi capaz de
provar que "o desejo humano de escapar da morte" é capaz de "criar" tais
fenomenos? Desculpe-me mas esse não é um discurso cientifico, representa
fundamento de uma crença (por mais que voce nao goste dessa palavra).
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
PS: Em tempo: espero que nossas 'desavenças' continuem somente no plano das
ideias, ok? ;-)
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de agosto de 2006 14:28
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: De onde "diabos" será que voce tirou essa informação??????
"... estudou
milhares de crianças, e a maioria era fraude ou engano...""
Do fato, registrado, que os casos que o próprio Dr, e você, sustentam serem
confiáveis, são pouquíssimos, e os casos estudados, milhares. Ou bem os
milhares de casos são confiáveis, e demonstram inequivocamente sua posição,
ou são duvidosos, podendo ser fruto de enganos (ou fraudes) e apenas os
poucos, de crianças, não nascidas em sociedades pré-dispostas a acreditar em
reencarnação, com dados fisicos (como marcas de nascença, que como já
explicou o Takata, são esperados e até inevitáveis em um mundo com 6 bilhões
de pessoas) e evidências fortes, é que estão sustentando a teoria.
Afinal, o que você está defendendo, Mauricio? Que existem milhares de casos
confiáveis, e nesse caso nem o Dr. concorda com você, ou existem pequenos
indícios que deveriam nos levar a estudar mais, e nesse caso a maior parte
dos milhares de casos estudados são, ou podem ser, enganos e fraudes.
Lembre-se, o Dr, teve de estudar milhares, para encontrar meia duzia que
pudessem ser apresentados com um mínimo de dados confiáveis, e mesmo assim,
confiáveis em termos bem restritos..
O que meu argumento apresenta, Maurício, é que você "sabe" que existem
milhares de casos, de relatos, de histórias pessoais, etc, que não são mais
que enganos e desejo pessoal, e muitos fraudes pura e simples, e mesmo assim
não pensa que existe uma Grande Conspiração Mundial por tras desse fato. Da
mesma forma, podem existir milhares de casos, como os estudados pelo Dr. que
não são reais, e mesmo assim não precisam de uma Grande Conspiração Mundial,
etc, para justifica-los.
Foi uma resposta a SUA alegação de incredulidade, afirmando que apenas uma
Grande Conspiração etc, poderia ser responsável por tantos relatos. Eu quis
demonstrar que não era necessário isso, para explicar os milhares de casos,
basta o desejo humano e recorrente de ser especial, viver depois da morte,
etc.
Me diga, Mauricio, acha que, em sua maioria, os casos e relatos de vida após
a morte, vidas passadas (inclusive as dezenas de milhares de relatos em
consultórios de terapeutas de vidas passadas), são reais, e apenas uma
minoria é engano, auto-engano e fraude? Ou pensa como eu, a maioria é apenas
o desejo humano de escapar da morte?
Essa resposta é importante para saber qual o rumo deste, infurífero, debate.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 08, 2006 1:58 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Olá Mauricio
Me diga, se o Dr. estudou milhares de crianças, e a maioria era fraude ou
engano, acha que existe uma conspiração mundial para criar fraudes ou
enganos em re-encarnação, ou que é apenas o desejo de ser especial e a
crença já existente que sustentam essa quantidade de casos de erros e
fraudes?
MM: De onde "diabos" será que voce tirou essa informação?????? "...
estudou
milhares de crianças, e a maioria era fraude ou engano..."
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2006 15:31
Olá MAuricio
Mauricio: "Existe casos mais fortes ou mais fracos, com menos ou mais acertos..."
Mauricio, isso torna a questão diferente? Defina, por exemplo, um caso "mais fraco"? O que o torna mais fraco, automaticamente não o torna mais provável de ser engano ou fraude? Quantos casos fortes você afirma existirem? Milhares? Centenas? Dezenas? Ou um punhado? Se um caso relata algumas coincidencias e acertos, mas um enorme volume de erros e desacertos, não o colocaria como mais provável de ser um engano, além de ser "mais fraco"? Um caso onde as lembranças mais erram do que acertam, não indica que a) o coitado do espirito reencarnado tem alzeimer ou b) não há nenhum espirito, mas apenas o desejo de que existisse?
Se é um punhado, meu argumento continua totalmetne válido: você alega milhares de casos, quando precisa defender a investigação, e alega um punhado, quando precisa apresentar casos fortes o suficiente apra não despertarem dúvidas ou a possibilidade de serem apenas o recorrente desejo humano de ser especial.
Assim fica dificil.
Mauricio: "Simplesmente que essas pesquisas podem ser consideradas genuinamente
cientificas... as interpretacoes podem ser variadas."
Sinta-se à vontade para considerar as pesquisas cientificas, isso não muda nada. As pesqusias sobre a fusão à frio também eram cientificas, e seu produto um engano e um erro (e não necessariamente uma fraude). Mas abandonamos a pesquisa da fusão a frio, pelo menos naquele fromato, quando pretende abandonar a pesqusia de vidas passadas, por absoluta falta de resultados? Sei que nunca, você não vai deixar de crer só por isso, mas o resto de nós não pensa assim, ok?
Mauricio: "MM: Diga-me uma coisa agora, qual a metodologia cientifica foi capaz de
provar que "o desejo humano de escapar da morte" é capaz de "criar" tais
fenomenos? Desculpe-me mas esse não é um discurso cientifico, representa
fundamento de uma crença (por mais que voce nao goste dessa palavra)."
Existem diversas, as mais recentes usam equipamentos de laboratorio para recriar a sensação de divindade, de ser uno com o univrso, de ter experiências misticas, de se sentir observado, etc. Também pode estudar o uso de drogas, tanto em culturas ancestrais, quanto hoje me laboratórios, que reproduzem fenomenos como memórias falsas, sensação de ser outro, vias passadas, vidas como antepassados, etc.
Mas, se deseja uma forma mais simples e acessível de entender essa questão, tente a história da humanidade. Estude os diversos mitos e criaturas, histórias e lendas que a mente humana já criou para tentar explicar e justificar o desconhecido, para abrandar o medo da morte, os ritos de passagem para o outro mundo, para garantir a vida póstuma, todo esforço que diversas culturas e sociedades fizeram, estude os ritos egipcios, as lendas e descrições da outra vida, os mitos pagãos, os ritos funebres nórdicos para permitir que as valkirias levassem a alma ao Vahala, as drogas rituais de indigenas diversos, a capacidade de ser um animal totem (xamãs se "transformam" nesse animal, vivem como ele, e relatam suas vidas em forma de bicho, você acredita neles?), etc, etc, etc.
Em cada um desses casos, e em muitos mais, poderá encontrar os mecanismos psicologicos e mentais que nos levam a essa busca e a essa crença, a compreensão da morte como destino final, a tentativa de garantir a imortalidade ou pelo menos uma nova chance em outro lugar ou plano. E descobrirá que não pode simplesmente acreditar em TODAS as lendas mitos e histórias, em todos os seres e divindades já criados, em todas as alegações, feitas durantes os milhares de anos que nossa espécie vem tentando escapar da percepção da morte como fim da vida.
Pode também analisar o seu próprio esforço, gigantesco, para acreditar, mesmo que sua parte racional exija algum tipo de evidência minimamente científica. Estude seu próprio desejo de crer, e pense no que faria para manter essa ilusão. Pode ficar espantado com o que vai descobrir.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 08, 2006 3:15 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Olá Homero,
Como voce ja deve ter percebido nem Eu e nem o Stevenson, afirmou que a
maioria dos casos era fraude/engano. Existe casos mais fortes ou mais
fracos, com menos ou mais acertos... as fraudes/enganos (detectadas) são
mesmo em quantidades despreziveis. A hipotese da coincidencia das
informaçoes/marcas estao sendo levadas em conta.
"Afinal, o que você está defendendo, Mauricio? "
Simplesmente que essas pesquisas podem ser consideradas genuinamente
cientificas... as interpretacoes podem ser variadas.
Homero:
Me diga, Mauricio, acha que, em sua maioria, os casos e relatos de vida após
a morte, vidas passadas (inclusive as dezenas de milhares de relatos em
consultórios de terapeutas de vidas passadas), são reais, e apenas uma
minoria é engano, auto-engano e fraude?
MM: Não sei.... Acho que fraude (consciente) não é.
Ou pensa como eu, a maioria é apenas o desejo humano de escapar da morte?
MM: Diga-me uma coisa agora, qual a metodologia cientifica foi capaz de
provar que "o desejo humano de escapar da morte" é capaz de "criar" tais
fenomenos? Desculpe-me mas esse não é um discurso cientifico, representa
fundamento de uma crença (por mais que voce nao goste dessa palavra).
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
PS: Em tempo: espero que nossas 'desavenças' continuem somente no plano das
ideias, ok? ;-)
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de agosto de 2006 14:28
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: De onde "diabos" será que voce tirou essa informação??????
"... estudou
milhares de crianças, e a maioria era fraude ou engano...""
Do fato, registrado, que os casos que o próprio Dr, e você, sustentam serem
confiáveis, são pouquíssimos, e os casos estudados, milhares. Ou bem os
milhares de casos são confiáveis, e demonstram inequivocamente sua posição,
ou são duvidosos, podendo ser fruto de enganos (ou fraudes) e apenas os
poucos, de crianças, não nascidas em sociedades pré-dispostas a acreditar em
reencarnação, com dados fisicos (como marcas de nascença, que como já
explicou o Takata, são esperados e até inevitáveis em um mundo com 6 bilhões
de pessoas) e evidências fortes, é que estão sustentando a teoria.
Afinal, o que você está defendendo, Mauricio? Que existem milhares de casos
confiáveis, e nesse caso nem o Dr. concorda com você, ou existem pequenos
indícios que deveriam nos levar a estudar mais, e nesse caso a maior parte
dos milhares de casos estudados são, ou podem ser, enganos e fraudes.
Lembre-se, o Dr, teve de estudar milhares, para encontrar meia duzia que
pudessem ser apresentados com um mínimo de dados confiáveis, e mesmo assim,
confiáveis em termos bem restritos..
O que meu argumento apresenta, Maurício, é que você "sabe" que existem
milhares de casos, de relatos, de histórias pessoais, etc, que não são mais
que enganos e desejo pessoal, e muitos fraudes pura e simples, e mesmo assim
não pensa que existe uma Grande Conspiração Mundial por tras desse fato. Da
mesma forma, podem existir milhares de casos, como os estudados pelo Dr. que
não são reais, e mesmo assim não precisam de uma Grande Conspiração Mundial,
etc, para justifica-los.
Foi uma resposta a SUA alegação de incredulidade, afirmando que apenas uma
Grande Conspiração etc, poderia ser responsável por tantos relatos. Eu quis
demonstrar que não era necessário isso, para explicar os milhares de casos,
basta o desejo humano e recorrente de ser especial, viver depois da morte,
etc.
Me diga, Mauricio, acha que, em sua maioria, os casos e relatos de vida após
a morte, vidas passadas (inclusive as dezenas de milhares de relatos em
consultórios de terapeutas de vidas passadas), são reais, e apenas uma
minoria é engano, auto-engano e fraude? Ou pensa como eu, a maioria é apenas
o desejo humano de escapar da morte?
Essa resposta é importante para saber qual o rumo deste, infurífero, debate.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 08, 2006 1:58 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Olá Mauricio
Me diga, se o Dr. estudou milhares de crianças, e a maioria era fraude ou
engano, acha que existe uma conspiração mundial para criar fraudes ou
enganos em re-encarnação, ou que é apenas o desejo de ser especial e a
crença já existente que sustentam essa quantidade de casos de erros e
fraudes?
MM: De onde "diabos" será que voce tirou essa informação?????? "...
estudou
milhares de crianças, e a maioria era fraude ou engano..."
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: P/ Mauricio - Luck, ESP & Magic: How Science Tests the Unusual, do Dr. Richard Wiseman
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2006 15:58
Olá Mauricio
Se tiver oportunidade, leia este interessante livro sobre ciência e o extraordinário:
Luck, ESP & Magic: How Science Tests the Unusual, do Dr. Richard Wiseman
Acho que vai gostar e pode ajudar a entender porque não aceitamos as alegações, suas e do Dr. Stevenson, sobre reencarnação (e sobre ETs, espiritos, seres intraterrenos, etc) tão facilmente quanto você gostaria..:-)
Um abraço.
Homero
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Objeto que afunda na água pela força do pensamento
FROM: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 16:39
Preado Homero,
É isso mesmo. Eu vi uma versão dessa bricadeira feita com uma caneta Bic sem
a carga, com o "respiro" fechado com cola e alguns clipes presos na ponta
para ajustar o peso. A moça pegava a garrafa pet na palma da mão para que
ninguém percebesse que ela estava apertando a garrafa com os dedos e fazia a
carcaça da caneta subir e descer.
Achei interessante para o Léo incluir no site dele.
[]'s
João R. Bonomo
Em 08/08/06, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
> Olá João
>
> Acho que se refere a uma brincadeira com a pressão. Um objeto que flutua
> ou que se
> *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:* PUBLICIDADE
> <http://br.ard.yahoo.com/SIG=12fgi3ilg/M=396563.7943091.9857232.2369893/D=brclubs/S=2137111528:HM/Y=BR/EXP=1155068158/A=3896262/R=0/id=noscript/SIG=150n5b5oc/*http://lt.dell.com/lt/lt.aspx?CID=14892&LID=365716&DGC=BA&DGSeg=DHS&DURL=http://www1.la.dell.com/content/topics/segtopic.aspx/pt/odg?c%3dbr%26l%3dpt%26s%3ddhs>
> ------------------------------
> *Links do Yahoo! Grupos*
>
>
> - Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
>
> - Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br<ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?subject=Unsubscribe>
>
> - O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do
> Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
>
>
>
>
--
Somente depois que a última árvore for derrubada;
Somente depois que o último rio for contaminado;
Somente depois que o último peixe for capturado;
Somente então descobriremos que dinheiro não é alimento.
( Filosofia Indigena, Cacique Seatle )
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Objeto que afunda na água pela força do pensamento
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 16:46
E vc acha q nao tem?
http://www.feiradeciencias.com.br/sala07/07_29.asp
Lah tem ateh ectoplasmas.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao Bonomo"
> Preado Homero,
>
> É isso mesmo. Eu vi uma versão dessa bricadeira feita com uma caneta
> Bic sem a carga, com o "respiro" fechado com cola e alguns clipes
> presos na ponta para ajustar o peso. A moça pegava a garrafa pet na
> palma da mão para que ninguém percebesse que ela estava apertando a
> garrafa com os dedos e fazia a carcaça da caneta subir e descer.
>
> Achei interessante para o Léo incluir no site dele.
>
> []'s
> João R. Bonomo
SUBJECT: P/ Mauricio - UFOs e evidencia cientifica (era Dr. Ian Stevenson - )
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 19:05
Olá Mauricio
Um argumento recorrente seu é que meus exemplos, sobre outras
afirmações extraordinárias, como Papai Noel, duedes, ETs, seres
intraterrenos, fadas, monstros de Loch Ness, etc, não são válidas,
porque, embora tenham milhares de defensores (milhões, em alguns
casos) não foram exaustivamente estudados, com método científico, como
os estudos do Dr. Stevenson.
Bem, isso não é verdade para muitas das alegações extraordinárias,
que, alegam seus defensores, tem evidências "científicas" para
suporta-los (e muitos relatos de pessoas honestas e sem motivos para
mentir, como as que já visitaram a civilização dos intra-terrenos,
dentro da Terra Oca).
Mas uma em especial tem até mais estudos, mas defensores, mais relatos
e mais "evidências científicas" (ou algo que seus defensores pensam
serem evidencias científicas) que a vida após à morte e espiritos: a
hipotese ETs nos visitam e estão em todo lugar, abduzindo pessoas e
participando da Grande Conspiração Mundial Para Esconder A Verdade.
Se procurar no Google por "scientific evidence ufos" receberá a
impressionante marca de 1.500.000 (um milhão e meio) de links a
respeito. Este site, um dos primeiros a retornar, coleta evidências
científicas da existencia de ETs em todo planeta:
http://www.ufoevidence.org/
Embora a grande maioria dos casos sejam relatos, exatamente como os
seus relatos de reencarnação, eles tem, afirmam seus defensores,
confiabilidade, pois foram produzidos pelo "método científico". Na
verdade, seus defensores alegam "exatamente" o mesmo que você,
Mauricio, e usam os mesmos argumentos que tem apresentado para nos
convencer que existe "algo mais" nos estudos do Dr. Stevenson, que
deveria nos levar a concluir que a explicação reencarnação é a única
que pode explicar esses casos, e a mais próxima de estar correta.
Mas, depois de ler os argumentos e analisar as evidências dos
defensores dos UFOs e ETs, você, Mauricio, acredita que seres
alienigenas, capazes de cruzar as distâncias interestelares, viajar
bilhões de quilometros, se mover a velocidades maiores que a da luz,
construir naves espaciais com tecnologia que nós nem sonhamos,
encontrar nosso planeta, entre 200 bilhões de estrelas só na Via
Láctea, entre 200 bilhões de galáxias visiveis, com quantidade igual
de estrelas, etc, etc, etc, foram pegos atrás da moita em Varginha?
Ou que sua nave caiu em Roswell, o governo americano escondeu o fato,
e cientistas humanos conseguiram sequer "entender" a tecnologia dessa
nave???? (algo mais espantoso e improvável que um habitante da idade
da pedra capturar um caça Stealth e, desmontando-o, entender como
funciona e para que serve).
Na verdade, Mauricio, se entender porque você não acredita em UFOs e
ETs atras de moitas de Varginha, talvez entenda porque não acredito em
relatos de crianças sobre vidas passadas.
Um abraço.
Homero
SUBJECT: 06 DE AGOSTO: PETRARCA no calendário.
FROM: bonangelo <bonangelo@yahoo.com.br>
TO: aaGustavo Biscaia de Lacerda <gustavobiscaia@yahoo.com.br>, Adriana Monferrari Amorim <adriana.monferrari@ig.com.br>, Aghina Luiz <loba@uninet.com.br>, "Alex Mendes advg." <acmendes@gmail.com>, Alexandre Gabbi <amgabbi@yahoo.com.br>, alexandre torres gomes <mtarquitetura@hotmail.com>, Am Ethical Union <aeucontact@aeu.org>, "Amlia" Giusti <augustecomte@wanadoo.fr>, Ana BOT <bibihtorres@ibest.com.br>, Angelo Torres <bonangelo@yahoo.com.br>, Antonio M Castro <amcastro@diana.com.br>, Antonioc Carlos SG str <antoniocsg@cidadeinternet.com.br>, "Aramis Cel.Silva Gomes" <aramissg@terra.com.br>, artecisneros <jc_cisneros@hotmail.com>, Arthur <arthurlacerda@onda.com.br>, ateus-br <ateus-br@egroups.com>, "Babu Gogineni IHEU Executive Director\)" <babugogineni@iheu.org>, "Bertom" <bertome@cwb.palm.com.br>, Bia Neves Torres <biatorres@bol.com.br>, Bichara <bchrbchr@superig.com.br>, Canal Hermes filosf pt <canal-hermes@yahoogroups.com>, jaymedmf@compuland.com.br, Carlos Augusto <proencarosa@uol.com.br>, Cesar <domingostorres@yahoo.com.br>, Cesar Rocha <rocha-cesar@click21.com.br>, Ceschin Antonio <antonio.ceschin@wanadoo.fr>, ceticismoaberto <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, ciesecularismo@yahoogroups.com, "Claudio de Cicco prof." <claudiodecicco@uol.com.br>, Cleber Cavalcanti <cleberov@yahoo.com.br>, Colucci <j.colucci@rcn.com>, Comte de Tarde <comtedetarde@lycos.com>, Condorcet Rezende <crezende@ulhoacanto.com.br>, Cornell Doretta <dcornell@pace.edu>, curitiba cetica <curitibacetica@yahoogroups.com>, Daniel Prevedello <prevedello@hotmail.com>, despertar pt <despertar@yahoogroups.com>, Dilka e Fausto <dilkab@ig.com.br>, Dogma free <dogma@free.fr>, Barry Karr <skeptinq@aol.com>, David Koepsell <drkoepsell@yahoo.com>, Angelica Torres <angelik.torres@ig.com.br>
DATE: 08/08/2006 20:01
06 DE AGOSTO.
Neste dia, no calendário histórico proposto por
Augusto Comte,
na epopéia moderna, o tipo humano homenageado é:
PETRARCA
Francesco di Parenzo Petrarca
Petrarch
(nasceu em 1304 em Arezzo, Toscana, Itália:
morreu em 1374, em Arquà, perto de Pádua,
Carrara, Itália)
GRANDE POETA FLORENTINO, FUNDADOR DA RENASCENÇA
CLÁSSICA NA ITÁLIA
Grandes poetas do sentimento, lírico, místico,
das emoções,nos tempos da revolução moderna.
Por Ângelo Torres
FRANCESCO PETRARCA nasceu em Arezzo em 1304. Seu
pai foi Pietro de Parenzo, chamado de Petrarco,
que era tabelião no tribunal de Florença. O pai
foi banido de sua cidade por fazer parte do
partido Branco, pelo mesmo decreto de 1302 que
exilou Dante. Francesco nasceu em Arezzo durante
o exílio de seu pai. Ele estudou em Florença e em
Pisa, indo depois para Avignon, que estava então
governada pelo rei de Nápoles e era a sede do
papa, então expulso de Roma.
Desde sua infância, Petrarca se dedicou com
paixão ao estudo literário. Esteve cursando em
Montpelier e em Bolonha e mudou seu nome para
Petrarca. Quando seu pai morreu, ele retornou a
Avignon e entrou para a igreja tomando as ordens
menores de religioso e tornou-se um protegido do
influente cardeal Giovanni Colonna. Ficou logo
conhecido por seu grande saber e pela elegância
de sua cultura.
Durante 14 anos, o brilhante estudante se
absorveu pelas letras latinas e pela poesia
lírica, vivendo em Avignon ou se retirando para
perto de Vaucluse e fazendo viagens a Paris,
Flandres, ao Reno e a Roma.
Petrarca tinha 23 anos quando se encontrou pela
primeira vez com Laura, a misteriosa inspiradora
de toda sua vida, a quem ele endereçou seus
SONETOS. Não se conhece quem era a dama
desconhecida que foi o alvo de seu amor. Sabe-se
que ela era casada, de boa reputação. O poeta não
parou de ter por ela uma ardente paixão durante
20 anos, até que ela morreu em 1348.
Com a idade de 35 anos, NEL MEZZO DEL CAMMIN DI
SUA VITA (no meio do caminho de sua vida),
Petrarca foi coroado como poeta laureado em Roma,
no Capitólio.
Depois dessa época o poeta passou sua vida nas
cortes, em embaixadas, nas sociedades cultas da
Itália, em correspondência contínua com os sábios
de todos os países ou em seu retiro campestre de
Vaucluse e de Arquà, perto de Pádua.
Petrarca tinha um grupo de amigos literários e de
protetores entre os reis. Colecionava manuscritos
antigos, clássicos, moedas, livros e produziu uma
série extraordinária de cartas, epopéias,
tratados, ensaios, discursos e meditações
filosóficas.
Ele foi encontrado morto no meio de seus livros,
em julho de 1374, aos 70 anos de idade. Seus
restos repousam num sarcófago de mármore vermelho
que se pode ver, bem como sua casa, na vila de
Arquà que domina a planície arborizada entorno de
Pádua.
Petrarca foi, a todos os respeitos, o primeiro e
o melhor dos humanistas, o verdadeiro inspirador
da renascença clássica, o fundador da literatura
realmente moderna.
Muito apreciado é o verso de seus SONETOS em
que Petrarca exalta a influência feminina sobre
seu admirador:
aquela dama que OGNI BASSO PESNSIER DAL COR
MAVULSE,
ou seja, aquela dama que me tira do coração todo
baixo pensamento.
Petrarca com justiça considerado o primeiro poeta
moderno, aperfeiçoou o formato do soneto e
influenciou profundamente a arte poética. Foi
também um dos primeiros humanistas a fazer
justiça à cultura dos gregos e dos romanos
antigos, trazendo à modernidade muitos dos
autores clássicos esquecidos.
Ele é o membro da nova classe de formadores de
opinião surgida após a Idade Média, ao fazer a
direção da produção e divulgação do conhecimento
antes realizada pelos sacerdotes cristãos, os
respeitáveis promotores da cultura medieval.
Notando-se que os próprios padres promoveram a
necessária mudança.
Ângelo Torres, Rio de Janeiro, Brasil, South
America- Phone. 55-21-9255-3145
bonangelo@yahoo.com.br
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SUBJECT: 07 DE AGOSTO: TOMÁS DE KEMPIS no calendário.
FROM: bonangelo <bonangelo@yahoo.com.br>
TO: aaGustavo Biscaia de Lacerda <gustavobiscaia@yahoo.com.br>, Adriana Monferrari Amorim <adriana.monferrari@ig.com.br>, Aghina Luiz <loba@uninet.com.br>, "Alex Mendes advg." <acmendes@gmail.com>, Alexandre Gabbi <amgabbi@yahoo.com.br>, alexandre torres gomes <mtarquitetura@hotmail.com>, Am Ethical Union <aeucontact@aeu.org>, "Amlia" Giusti <augustecomte@wanadoo.fr>, Ana BOT <bibihtorres@ibest.com.br>, Angelo Torres <bonangelo@yahoo.com.br>, Antonio M Castro <amcastro@diana.com.br>, Antonioc Carlos SG str <antoniocsg@cidadeinternet.com.br>, "Aramis Cel.Silva Gomes" <aramissg@terra.com.br>, artecisneros <jc_cisneros@hotmail.com>, Arthur <arthurlacerda@onda.com.br>, ateus-br <ateus-br@egroups.com>, "Babu Gogineni IHEU Executive Director\)" <babugogineni@iheu.org>, "Bertom" <bertome@cwb.palm.com.br>, Bichara <bchrbchr@superig.com.br>, Canal Hermes filosf pt <canal-hermes@yahoogroups.com>, jaymedmf@compuland.com.br, Carlos Augusto <proencarosa@uol.com.br>, Cesar <domingostorres@yahoo.com.br>, Cesar Rocha <rocha-cesar@click21.com.br>, Ceschin Antonio <antonio.ceschin@wanadoo.fr>, ceticismoaberto <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Claudio de Cicco prof." <claudiodecicco@uol.com.br>, Cleber Cavalcanti <cleberov@yahoo.com.br>, Colucci <j.colucci@rcn.com>, Comte de Tarde <comtedetarde@lycos.com>, Condorcet Rezende <crezende@ulhoacanto.com.br>, Cornell Doretta <dcornell@pace.edu>, curitiba cetica <curitibacetica@yahoogroups.com>, Daniel Prevedello <prevedello@hotmail.com>, despertar pt <despertar@yahoogroups.com>, Dogma free <dogma@free.fr>, Barry Karr <skeptinq@aol.com>, David Koepsell <drkoepsell@yahoo.com>, Angelica Torres <angelik.torres@ig.com.br>
DATE: 08/08/2006 20:13
07 DE AGOSTO.
Neste dia, no calendário histórico proposto por
Augusto Comte,
na epopéia moderna, o tipo humano homenageado é:
TOMÁS DE KEMPIS
Thomas À Kempis
Thomas Hemerken
(nasceu em 1380, em Kempen, perto de Düsseldorf,
Alemanha; morreu em 1471, em Agnietenberg,
Utrecht, Holanda)
MONGE AUTOR DA IMITAÇÃO DE CRISTO, O MAIS
IMPORTANTE LIVRO DEVOCIONAL CATÓLICO
Grandes poetas do sentimento, lírico, místico,
das emoções,nos tempos da revolução moderna.
Por Ângelo Torres
TOMÁS DE KEMPIS nasceu de uma família humilde em
Kempen, perto de Dusseldorf, em 1380. O nome
original era Thomas Hemerken ou Haemmerlein,
pequeno martelo.
Aos 12 anos ele entrou como estudante na casa dos
Irmãos da Vida Comum em Deventer. Em 1406
tornou-se cônego regular da ordem de Santo
Agostinho no monastério dos Irmãos de S.Agnes
perto de Zwoll, junto ao monte de S.Agnes, na
Holanda, onde foi ordenado padre e onde passou o
resto de sua longa existência.
Suas principais ocupações consistiam na cópia de
livros, o ensino para os noviços, a prédica. Ele
fez também as biografias dos primeiros padres e
irmãos da Irmandade da Vida Comum e compôs
livros de devoção. Tomás morreu na idade avançada
de 91 anos, em 1471.
O livro famoso de Tomás de Kempis tem na frente
de seu primeiro capítulo o título de
A Imitação de Jesus-Cristo. Uma cópia
escrita à mão, sem qualquer dúvida pelo próprio
Tomás, tem a data de 1441. Está na biblioteca
real de Bruxelas e é considerado hoje como o
texto original da IMITAÇÃO.
Até nossos dias, a leitura da IMITAÇÃO é
recomendada, tanto no texto em latim como na
tradução em verso feita por Pierre Corneille. No
ponto de vista histórico, ela deve ser
considerada como um resumo final da sabedoria
moral do catolicismo, surgido naturalmente da
classe dos monges, que escapou, mais do que
todas, das tendências do humanismo clássico que
imperava nos anos 1400, no século 15, da
admiração pela cultura da Grécia e da Roma
antiga.
Escrito por um monge, o livro estava destinado
originalmente para a disciplina diária e
edificação do autor e dos outros monges. Mas a
simplicidade de seu objetivo, sua serena e
profunda sinceridade e sua beleza de sentimento,
tem servido aos mesmos fins a todos os católicos,
e, em geral, a todos os cristãos e é útil a todas
as pessoas. Pode-se considerar a IMITAÇÃO uma
obra artística, estética, uma fiel pintura da
natureza moral do homem.
Nenhum outro livro encontrou uma acolhida tão
extensa e tão diversificada como a IMITAÇÃO. Ele
foi adotado tanto por protestantes como pelos
católicos, é lido por agnósticos e pelos
livre-pensadores. Foi traduzido para todas as
línguas civilizadas e continua sendo o mais belo
dos livros de devoção que nós possuímos.
A IMITAÇÃO conta num estilo simples e pitoresco
as provações de uma alma devota, os longos
esforços, o desejo ardente de perfeição, a
consolação da vida fora de si mesmo.
Conhecendo e apreciando essa bela herança da
religiosidade de nossos avós, devemos sentir como
faz bem essa grande lição de altruísmo, na pureza
e na ternura.
Ângelo Torres,
Rio de Janeiro, Brasil, South America-
Phone. 55-21-9255-3145 bonangelo@yahoo.com.br
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SUBJECT: 08 DE AGOSTO: MADAME DE LA FAYETTE no calendário.
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DATE: 08/08/2006 20:19
08 DE AGOSTO.
Neste dia, no calendário histórico proposto por
Augusto Comte,
na epopéia moderna, o tipo humano homenageado é:
MADAME DE LA FAYETTE
Marie Magdelaine Pioche de la Vergne
Condessa de La Fayette
(nasceu em 1634, morreu em 1693)
PRIMEIRA ROMANCISTA DO REALISMO PSICOLÓGICO
NA REVOLUÇÃO MODERNA
Grandes poetas do sentimento, lírico, místico,
das emoções,nos tempos da revolução moderna.
Por Ângelo Torres
Madame de La Fayette nasceu em Paris em 1634. Seu
nome de família era Marie Magdelaine Pioche de la
Vergne.
Destacava-se por sua beleza e sua graça bem como
pela forma atraente de suas maneiras e a
delicadeza de seu espírito. Logo ela se tornou
uma das mais brilhantes damas entre as brilhantes
damas da sociedade que se reuniam no hotel de
Rambouillet.
Ela casou-se em 1655 com o conde de La Fayette,
que faleceu pouco depois. Ela cercou-se de boas
amizades e se dedicou à literatura. Escreveu
várias obras, entre elas a mais importante sendo
A PRINCESA DE CLEVES, publicada anonimamente em
1678. Madame de La Fayette morreu em 1693.
A PRINCESA DE CLEVES forma um só volume de
pequeno formato. Algumas personagens são
históricas. A cena se passa na corte do rei
Henrique II. Madame de La Fayette é a própria
heroína e seu marido é o príncipe de Cleves. O
trágico dilema da heroína, a bela e vivaz Madame
de Cleves, uma mulher a quem seu enamorado marido
oferece a felicidade. Mas a heroína é compelida a
rejeitar a felicidade ao seu alcance. O seu amor
pelo Duque de Nemours se torna uma paixão mais
forte do que qualquer seu desejo de ter a
felicidade.
O romance, escrito há mais de trezentos anos,
transporta o leitor para a corte do rei de França
nos anos 1600, no século 17. Nessa época, o amor
está sempre ligado à política e a política ligada
ao amor. Ninguém poderia ficar distraído e
parado, porque cada um calculava como avançar,
como elogiar, como servir ou como agredir.
Tristeza e preguiça eram impossíveis. Todos
estavam empenhados na intriga ou na busca do
prazer.
A narrativa mostra uma notavelmente bela e jovem
mulher, educada em recato e colocada na corte do
rei na idade de casar. Casada como o príncipe de
Cleves, é muito feliz. O marido é poderoso,
amoroso homem apaixonado por ela e desejoso de
que ela lhe correspondesse o seu amor.
No entanto, a Madame de Cleves fica apaixonada
pelo Duque de Nemours, um homem nascido com todas
as qualidades para a vida na corte e para
conseguir todo o sucesso.
Tudo é descrito ao mínimo detalhe, cartas
perdidas, mensagens sussurradas, auto censura
enquanto a Madame de Cleves procura vencer a
forte tentação e tenta manter-se uma dama
virtuosa.
A obsessão dessas personalidades parece
exagerada, mas a autora coloca a narrativa dentro
de um amplo contexto histórico, que mostra a
extraordinária influência desses problemas
íntimos pessoais sobre a política de governo do
reino. O livro dá uma visão em pormenor da vida
pessoal do rei Henrique XIII, de Mary Stuart, da
rainha Elizabeth e de outras figuras. O que é
feito pela autora ao mostrar a Madame de Cleves e
ao leitor a moralidade e o manejo político de seu
tempo e de sua classe.
O enredo de A PRINCESA DE CLEVES parece ser um
romance da desilusão com o amor. Mas é
essencialmente um estudo de realismo psicológico
das personalidades envolvidas, realizado com
firmeza e habilidade.
O romance é a primeira novela francesa e já tem o
caráter moderno e bem francês por fazer uma
análise psicológica profunda. Ele mantém a pureza
da linguagem e mostra uma simplicidade clássica
na construção da narrativa.
Ali se vê o primeiro ensaio do romance moderno
onde tudo poderia ser verdade, sendo finamente
estudado na própria natureza do drama. A obra
mostra claramente um contraste com as antigas
narrativas de aventura e de romances da Idade
Média.
Pertence a Madame de La Fayette, então, o mérito
de haver criado uma nova arte, um campo da
cultura em que as mulheres continuaram a ser
excelentes. A PRINCESA DE CLEVES é, hoje,
considerada como um marco na história da
literatura de autoria feminina.
È necessário notar que A PRINCESA DE CLEVES é
notável pela elevação do sentimento e a
delicadeza das observações, ao mesmo tempo em que
se destaca pela graça e pela pureza da linguagem.
A obra é recomendada até hoje, para leitura, na
qualidade de primeiro romance francês com o
estudo do caráter dos personagens.
Ângelo Torres,
Rio de Janeiro, Brasil, South America-
Phone. 55-21-9255-3145 bonangelo@yahoo.com.br
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SUBJECT: Como se Tornar um Hacker
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 20:34
http://www.linux.ime.usp.br/~rcaetano/docs/hacker-howto-pt.html
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SUBJECT: DEPRESSÃO INFANTIL
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 08/08/2006 21:08
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DR. ALESSANDRO LOIOLA SAÚDE PARA TODOS - 08/08/2006 - No.022
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Olá,
Semana passada, troquei vários emails com uma leitora pedagoga que se queixava de um aluno de 8 anos extremamente difícil, complicado, cheio de problemas. Infelizmente, a solução para o caso extrapolava o escopo limitado da sala de aula e, do meu ponto de vista, seria melhor desenvolvida dentro de um consultório.
Ainda assim, fiquei devendo algumas explicações. Na crônica de hoje, vamos dar uma passada rápida para conhecer a pequena vespa que zunia perturbadora na sala de aula da professora. Um inseto peçonhento chamado Depressão Infantil.
A minha esperança é que esta crônica sirva, simultaneamente, como alerta e bússola para todos aqueles que têm contato com estes pequeninos seres maravilhosos, capazes de emanar uma luz tão pura e abundante: nossas crianças.
E se você quiser saber mais sobre o assunto, basta acessar a área de documentos do nosso grupo. Lá você encontrará um artigo completo, atualizado e em linguagem bastante acessível.
Um forte abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
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DEPRESSÃO INFANTIL
© Dr. Alessandro Loiola
Quem já enfrentou uma crise de Depressão sabe que este é um desafio respeitável, algo como bater de frente com um maciço elefante de tristezas e frustrações. Agora feche os olhos por um instante e tente imaginar alguém com um décimo da sua bagagem de vida tendo que enfrentar o mesmo elefante... No mínimo, uma covardia; no máximo, uma carnificina. É exatamente este tipo de ameaça que a Depressão Infantil representa.
Estima-se que a Depressão Infantil afete uma em cada 20 crianças abaixo dos 10 anos de idade. O problema maior (e o grande risco) está no fato das manifestações da Depressão Infantil poderem ser absolutamente diferentes daquelas observadas em pessoas adultas. Já presenciei casos de crianças rotuladas como difíceis e mal-educadas, quando, na verdade, eram apenas pequenos seres humanos sofrendo de crises depressivas severas. E ninguém parecia estar entendendo coisa alguma.
As crianças não possuem vocabulário suficiente para expressar seus sentimentos. Em geral, fazem isso melhor através de atitudes. E quem tem paciência hoje em dia para prestar atenção em atitudes que perturbam? Quem nunca criou um rótulo instantâneo e descartável para um filho ou sobrinho de comportamento irritante? Infelizmente, em alguns casos, a pirraça ou a agitação eram manifestações de um quadro depressivo. E você comeu mosca.
Por exemplo, uma criança com menos de 6 anos de idade que se torna muito séria, desinteressada, não quer ir para a escola, se queixa freqüentemente de cansaço, dor de cabeça ou dores na barriga associadas a medos irracionais, pode estar sofrendo de Depressão.
Se não for diagnosticada, a Depressão Infantil pode afetar o rendimento escolar, o desenvolvimento emocional normal e a estabilidade de toda a família, resultando em uma maior incidência de violência doméstica e abuso de drogas. Sem tratamento adequado, 40% das crianças afetadas apresentarão uma crise grave de Depressão nos 2 anos seguintes, metade delas tentará o suicídio e 7% terão êxito.
Ainda não se sabe exatamente a causa da Depressão Infantil. Fala-se muito em fatores genéticos, orgânicos e ambientais. Sinceramente, na imensa maioria dos casos que atendo, a criança está simplesmente refletindo a falta de atenção, carinho e estrutura familiar à sua volta.
Se você acordou para o problema e quer evitar que a Depressão ameace o pequeno tesouro que está sob sua responsabilidade, guarde estas Regras de Ouro em seu coração e cérebro:
- Redobre sua atenção quando a criança estiver atravessando situações de risco: mudanças, separações dos pais, morte na família, chegada de um novo irmãozinho, etc.
- Se você perceber que a criança apresentou uma mudança súbita de comportamento (agressividade, irritação, agitação ou desinteresse), alterações no apetite (tem dificuldade para ganhar peso) ou no padrão de sono (sofre de pesadelos e terrores noturnos), baixa auto-estima (vive dizendo todo mundo me odeia) ou dificuldade de concentração (p.ex.: queda no rendimento escolar), leve-a para ser avaliada por um profissional de saúde capacitado. Quanto mais cedo a Depressão for diagnosticada, mais fácil e bem sucedido será o tratamento.
- Uma criança sadia, que percebe o apoio honesto e a orientação afetuosa daqueles que a cercam, dificilmente desenvolverá um distúrbio depressivo. Por isso, demonstre sempre seu amor na mesma proporção em que cobra disciplina. Esse, talvez, seja o grande segredo de tudo.
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de Vida e Saúde da Criança e Crianças em forma: saúde na balança (www.editoranatureza.com.br). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Prêmio Nobel...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/08/2006 21:57
Uma vez foi cogitado e concordei:
o Orlando Villas Boas seria um belo Nobel da Paz.
De ciência, salvo Santos Dummont, fica muito difícil.
Torcerei por vcs, rapazes!!! M.
>From: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Prêmio Nobel...
>Date: Tue, 08 Aug 2006 13:47:07 -0000
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvictor" <jvoneto@u...>
> > 2) Você saberia dizer quem, no Brasil, já teria merecido,
> > meeeeesmo, um prêmio Nobel, nos termos em que foi estabelecido?
>
>Cesar Lattes quase com certeza. Outros fisicos abiscoitaram o premio
>pela descoberta da qual Lattes tomou parte.
>
>Na area medica, talvez Carlos Chagas.
>
>Mas o fato é q o Brasil não investe em pesquisa.
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
>
>
>
SUBJECT: Astronauta de uma viagem!
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, "Lista Abraco Nac Debates" <abraconacdebate@yahoogrupos.com.br>, <Genismo@yahoogroups.com>, <consciencia_sustentavel@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/08/2006 22:49
Astronauta de uma viagem só!
Marcos Pontes, o astronauta brasileiro pediu aposentadoria, 1 mês depois do
seu retorno do espaço! Vai para a reserva remunerada da FAB, detalhe, com
apenas 43 anos!!!
O astronauta seria de grande utilidade para o programa espacial brasileiro
no treinamento e aprimoramento de futuras viagens e lançamento de
satélites.
Vai trabalhar para a iniciativa privada repassando seu conhecimento
tecnológico (conseguido à custa do estado) e cobrar por palestras,
enquanto que no serviço militar isso é proibido.
Marcos Pontes pensa também em ingressar na carreira política como senador.
Tentamos criar um herói e criamos um anti-herói adepto da lei de Gerson,
mais um político ganancioso e safado que após um "investimento" de
U$10.000.000 (apenas para a viagem no foguete russo) simplesmente vira às
costas e se vende por mais dinheiro, já que a possibilidade de ganho são
maiores, mas espero q ninguém vote nele nem pague para ver a palestra não
de um astronauta e sim de um TRAIDOR da nação!
Admiro sua determinação e esforço com tantos anos de estudo (por conta do
povo), mas foi o espaço que revelou sua verdadeira face e vocação: A
POLÍTICA DO GANHAR SEMPRE MAIS, NÃO IMPORTA COMO.
Depois de ir para o espaço, o pilantra podia ir para a PQP!!!
BREVE TEREMOS MAIS UM POLÍTICO RINDO DAS NOSSAS CARAS DE OTÁRIO!!!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: P/ Eurico - Como se Tornar um Hacker
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2006 01:19
Olá Eurico
Muito interessante este texto sobre hackers, mesmo que seja um tanto
antigo (em termos de informática e Internet, 1997 é quase a idade
média..:-).
Hoje deveria incluir ASP e PhP como linguagens a aprender, e até Flash
e actionscript.
Mas no geral dá boa idéia do tipo de habilidade que se denomina
hacker. Você sabe a origem do termo hacker, para especialistas em
computação e programação?
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
>
> http://www.linux.ime.usp.br/~rcaetano/docs/hacker-howto-pt.html
>
> _\|/_
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> ---------------------------------
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Nanotecnologia Scientific American Brasil
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2006 05:15
A ciência do pequeno em busca da maioridade
Anunciada pelo brilhante físico Richard Feymann em 1959, a nanotecnologia
<http://www2.uol.com.br/sciam/edicoes_anteriores/edicoes_anteriores_001.html>http://www2.uol.com.br/sciam/edicoes_anteriores/edicoes_anteriores_001.html
DESTAQUES DA EDIÇÃO 01 - JUNHO 2002
NOSSAS GRANDES REPORTAGENS
NANOTECNOLOGIA
[]
A ciência do pequeno em busca da maioridade
Anunciada pelo brilhante físico Richard Feymann
em 1959, a nanotecnologia permaneceu praticamente
esquecida até 1992. Agora, ela está no centro de
uma espetacular revolução tecnológica, que
promete modificar profundamente a vida das
pessoas. Manipulando átomos um a um, a
nanotecnologia poderá criar dispositivos do
tamanho de um torrão de açúcar capazes de
armazenar toda a informação existente na
biblioteca do Congresso americano. E produzir
minúsculos artefatos destinados a localizar e
eliminar tumores em fase inicial de
desenvolvimento. O Brasil já está na corrida rumo
a esse horizonte futurista. Saiba disso e muito mais nesta grande reportagem.
[]
BIOTECNOLOGIA
[]
O universo mutante das proteínas
Depois da conclusão do Projeto Genoma Humano, a
genômica já não ocupa mais o centro das atenções.
Mentes privilegiadas e verbas milionárias
voltam-se agora para a proteômica, a mais recente
e promissora área da biotecnologia. Os
pesquisadores correm para catalogar as proteínas
existentes em nossos corpos e entender como elas
se relacionam entre si. Esses esforços podem
conduzir a novos e melhores medicamentos.
TECNOLOGIA
[]
Promessas da comunicação de dados sem fio
A antiga tecnologia do rádio permite o
desenvolvimento de dispositivos eletrônicos
portáteis, capazes de transmitir grandes
quantidades de informação com muita rapidez e sem
o uso de conexões. David G. Leeper, chefe de
tecnologia do grupo de investimentos em novos
negócios da Intel, é o autor da reportagem.
ESPAÇO
[]
Jornada ao planeta mais distante
Os cientistas se preparam para enviar uma nave a
Plutão e ao Cinturão de Kuiper, a última região
inexplorada de nosso sistema planetário. A
viagem, prevista para partir em 2006, deverá
levar quase 10 anos. E poderá responder a muitas
perguntas. Como, por exemplo, se Plutão e sua lua
Caronte, dois corpos quase do mesmo tamanho, não
constituiriam, na verdade, um planeta duplo.
Nossa reportagem é assinada por S. Alan Stern, o
principal pesquisador dessa missão aos confins do sistema solar.
[]
FÍSICA
[]
Luz extrema
Um raio de luz com a potência de mil
hidrelétricas concentrado num ponto do tamanho do
núcleo de uma célula: este fantástico laser é
capaz de acelerar elétrons à velocidade da luz no
intervalo de tempo de um femtossegundo (10S).
Conheça todo o potencial dessa ferramenta na
reportagem de Gérard Mourou e Donald Ulmstadter,
fundadores do Centro de Ciência Óptica
Ultra-Rápida da Universidade de Michigan.
CÉREBRO
[]
Feridas que não cicatrizam
Está provado. Maus tratos na infância não
provocam apenas traumas psicológicos reversíveis.
Mas também danos permanentes no desenvolvimento e
funções cerebrais. Os hemisférios esquerdos de
pessoas vitimadas pela violência desenvolvem-se
significativamente menos do que deveriam. Martin
H. Teicher, professor de psiquiatria na Escola de
Medicina da Universidade de Harvard, explica detalhadamente o processo.
PALEONTOLOGIA
[]
Os mamíferos que conquistaram os mares
Novos fósseis e análises de DNA elucidam a
extraordinária história das baleias. As pesquisas
indicam que esses gigantes dos oceanos estão mais
próximos dos hipopótamos do que de quaisquer
outros animais conhecidos. Em apenas 15 milhões
de anos, os ancestrais das baleias deixaram seu
ambiente terrestre e, sofrendo uma formidável
transformação anatômica, adaptaram-se plenamente
à vida marítima. Nossa reportagem, completíssima,
acompanha, passo a passo, a saga evolutiva dos cetáceos.
[]
[]
SEÇÕES
Bloco de notas
COSMOLOGIA
[]
O universo e seu irmão gêmeo
Um novo modelo cosmológico atravessa a fronteira
entre a ciência e a ficção. Veja, na ilustração,
como isso ocorre. A cosmologia cíclica propõe que
nosso universo e um gêmeo - vistos aqui como
planos, mas na verdade tridimensionais - se
esbarrem periodicamente um no outro.
MEDICINA
[]
Novo modelo para Alzheimer
Pesquisa brasileira, conduzida pelo neurologista
Cícero Galli Coimbra, da Universidade Federal de
São Paulo - Escola Paulista de Medicina, foi
premiada em encontro internacional. E pode abrir
caminho para o tratamento preventivo de uma das
doenças que mais assustam os sistemas de saúde em todo o mundo.
FÍSICA
[]
Detectores para captar ondas gravitacionais
Três instrumentos, feitos inteiramente no Brasil,
integram o projeto Gráviton. E devem entrar em
operação em 2004. Esse projeto destina-se a
estudar as ondas gravitacionais, deformações na
estrutura do espaço-tempo produzidas por corpos dotados de massa.
Lugares
Onde nasce o São Francisco
Uma viagem à Serra da Canastra, área degradada
pelo garimpo e pela pecuária que passou por
formidável recuperação ambiental e virou reserva ecológica.
[]
Perfil
O brasileiro que o Nobel esqueceu
A aventura de Cesar Lattes, o descobridor do
méson pi, que abriu caminho para a nova física de
partículas e revolucionou nossa visão do mundo subatômico.
[]
[]
ARTIGOS
Opinião
Conhecimento para o desenvolvimento
O papel e a importância do jornalismo científico.
Um artigo do ministro da Ciência e Tecnologia, Ronaldo Mota Sardenberg.
Fronteiras
No coração da escuridão cósmica
A matéria comum, estudada pela física, é apenas
4% do que existe no cosmo. Realidades exóticas,
como a matéria e a energia escuras, dominam o
universo. Escreve o astrônomo Amâncio Friaça.
Observatório
Linguagem e ambiente
Os caprichos da natureza e a capacidade evocadora
da terminologia científica. Uma reflexão do
geógrafo Aziz Nacib Ab'Sáber, ex-presidente da
SBPC, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Antonio Ermírio de MoraIs.
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2006 06:02
Antonio Ermírio, que envelheceu, não ficou safado.
E continua lúcido.
Quem contesta os dados abaixo?
UM DIAGNÓSTICO REAL DO BRASIL, EM BREVES LINHAS, VISÃO DO MAIOR
CAPITÃO DE INDÚSTRIAS NACIONAL.
>
>Mensagem de Antônio Ermirio de Moraes
>Nestes tempos de eleições, o Brasil é pintado de
>rosa pela situação e de preto pela oposição. Isso
>é próprio de qualquer campanha eleitoral.
>No meio do tiroteio, o povo fica perdido,recebendo informações
>manipuladas, todas aparentando verdades. Nesse ambiente, há pouco espaço
para refletir.Por isso, antes que comece o massacre das mensagens no rádio e
na televisão, alinho alguns dados objetivos que, no meu entender, registram
os principais problemas do Brasil de hoje.
* 1. No período de 1996 a 2005, a economia mundial cresceu 3,8% ao ano; o
Brasil cresceu 2,2%.
* *2. Nesse ritmo, o mundo dobrará a renda per capita em 30 anos; o Brasil
levará cem anos.
3. Entre 1995 e 2004, os países emergentes investiram cerca de 30% do PIB
em atividades produtivas; o Brasil investiu 19%.
4. O investimento público, que estava em 4% do PIB em 1970 - já irrisório!
- caiu para 0,5% em 2005.
5. Nesse período, a carga tributária quase dobrou,chegando perto de 40% do
PIB.
6. Para crescer 3,5% ao ano, os ivestimentos em energia elétrica,petróleo,
gás,telecomunicações e transporte teriam de ser de, no mínimo, US$ 27
bilhões por ano e na realidade, não passam de US$ 14 bilhões.
7. Dentre os 127 países estudados pelo "Program for International Student
Assessement" (Pisa), o desempenho dos alunos brasileiros está em último
lugar em matemática e penúltimo em ciências.
8. Em pleno século 21, temos 16 milhões de analfabetos e, entre os que
sabem ler, mais de 50% não entendem o que lêem.
*>
>Vários desses dados fazem parte de um artigo
>publicado na "Revista Indústria Brasileira" em
>abril de 2006, cujo título já diz tudo:
>"Sem crescer, não há saída".
>O mínimo que se espera é que os candidatos
>ataquem essas questões de frente, dizendo
>claramente o que farão para inverter o
>quadro atual. Isso faz parte da educação dos
>cidadãos e da construção da democracia.
>Há tempos, Roger Douglas, ex-ministro da Fazenda da Nova
>Zelândia,contou-me que, no seu país, toda vez que um candidato diz na
>televisão o que vai fazer sem dizer o "como", o seu adversário, no dia
>seguinte, ocupa o seu espaço na mesma televisão, para desmascarar as
>promessas vazias. Desde que esse sistema foi implantado,narrou Douglas, a
>demagogia
>diminuiu bastante e o povo votou mais consciente.
>Os problemas estão aí. Cabe aos candidatos dizer "como" resolvê-los. Não
>seria uma boa idéia para praticar no Brasil?
>
>
>ANTÔNIO ERMÍRIO
Sds,
Victor, num offtopicismo útil.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: vírus em periféricos
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2006 06:23
Também assim, já é demais também!
Vírus em periféricos, eis a questão, digo fatos.
Isto, além a dos seguintes vírus: PCC, já com tentáculos chegando por aquí, ali babá e os 40rentinhas, os cento e tantos sanguessungas, mensaleiros e outros que ainda estão na "moita". Para estes, há vacinas 100% efcientes. Nem digo qual é.
É pouco, ou querem mais?
Sds
Victor
"Cientistas da Universidade da Pensilvânia, Estados Unidos, lançaram um alerta sobre um novo tipo de ameaça à segurança dos computadores: os chamados periféricos - teclados, mouses, web-cams e até microfones - que podem ser invadidos para roubar dados e senhas dos computadores aos quais estão conectados.
Segundo Gaurav Shah, um dos autores da pesquisa, esses equipamentos conseguem transmitir dados através de uma conexão de rede sem o conhecimento do usuário. Shah batizou os vírus invasores de periféricos de "JitterBugs", algo como vírus do nervosismo. Segundo ele, pela tensão que esses vírus causam nas pessoas e pelo modo agitado como eles transmitem seus dados - em pequenos pacotes, que atrasam o resultado de uma tecla pressionada, mas de forma praticamente imperceptível.
Mas o nervosismo não precisa ser assim tão grande. Para invadir um teclado, ou qualquer outro periférico, uma pessoa mal-intencionada deve ter acesso físico ao equipamento. E o protótipo apresentado pelos pesquisadores (foto) precisaria ser bastante melhorado para que passasse despercebido.
Os JitterBugs funcionam como outros vírus capturadores de teclas, gravando o que é digitado. Mas com a vantagem de conseguirem transmitir seus dados através de uma conexão de rede, sem que o usuário perceba.
Devido à pequena quantidade de memória presente nos equipamentos periféricos, um vírus desse tipo não conseguirá gravar tudo o que é digitado. "[Mas] alguém poderá pré-programar o vírus com o nome da vítima como um gatilho, na expectativa de que as teclas a seguir possam incluir a senhas do usuário," diz Shah."
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2006 08:09
Nós já temos a Livraria Nobel. Prá que mais?!
Brincadeira ... na verdade estou tentando entrar para concorrer ao prêmio Nobel com o trabalho "Empuxo Inercial de Newton"; a coisa vai indo bem. Já tem uns três consulentes que leram o trabalho, enviaram elogios e recomendação ao Nobel (não recordo se se referiam à Livraria ou ao Prêmio).
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: "CIÊNCIAS" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 18:16
Assunto: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil ainda não
foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha Argentina já
foi condecorada cinco vezes?
Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date: 01/08/2006
SUBJECT: 09 DE AGOSTO: François Fenelon no calendário.
FROM: bonangelo <bonangelo@yahoo.com.br>
TO: aaGustavo Biscaia de Lacerda <gustavobiscaia@yahoo.com.br>, Adriana Monferrari Amorim <adriana.monferrari@ig.com.br>, Aghina Luiz <loba@uninet.com.br>, "Alex Mendes advg." <acmendes@gmail.com>, Alexandre Gabbi <amgabbi@yahoo.com.br>, alexandre torres gomes <mtarquitetura@hotmail.com>, Am Ethical Union <aeucontact@aeu.org>, "Amlia" Giusti <augustecomte@wanadoo.fr>, Ana BOT <bibihtorres@ibest.com.br>, Angelo Torres <bonangelo@yahoo.com.br>, Antonio M Castro <amcastro@diana.com.br>, Antonioc Carlos SG str <antoniocsg@cidadeinternet.com.br>, "Aramis Cel.Silva Gomes" <aramissg@terra.com.br>, artecisneros <jc_cisneros@hotmail.com>, Arthur <arthurlacerda@onda.com.br>, ateus-br <ateus-br@egroups.com>, "Babu Gogineni IHEU Executive Director\)" <babugogineni@iheu.org>, "Bertom" <bertome@cwb.palm.com.br>, Bichara <bchrbchr@superig.com.br>, Canal Hermes filosf pt <canal-hermes@yahoogroups.com>, jaymedmf@compuland.com.br, Carlos Augusto <proencarosa@uol.com.br>, Cesar <domingostorres@yahoo.com.br>, Cesar Rocha <rocha-cesar@click21.com.br>, Ceschin Antonio <antonio.ceschin@wanadoo.fr>, ceticismoaberto <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Claudio de Cicco prof." <claudiodecicco@uol.com.br>, Cleber Cavalcanti <cleberov@yahoo.com.br>, Colucci <j.colucci@rcn.com>, Comte de Tarde <comtedetarde@lycos.com>, Condorcet Rezende <crezende@ulhoacanto.com.br>, Cornell Doretta <dcornell@pace.edu>, curitiba cetica <curitibacetica@yahoogroups.com>, Daniel Prevedello <prevedello@hotmail.com>, despertar pt <despertar@yahoogroups.com>, Dogma free <dogma@free.fr>, Barry Karr <skeptinq@aol.com>, David Koepsell <drkoepsell@yahoo.com>, Angelica Torres <angelik.torres@ig.com.br>
DATE: 09/08/2006 08:18
09 DE AGOSTO.
Neste dia, no calendário histórico proposto por
Augusto Comte,
na epopéia moderna, o tipo humano homenageado é:
FENELON
François de Salignac de la Mothe-Fénelon,
(1651-1715)
(nasceu em 1651, em Perigord, França; morreu em
1715, em Cambrai)
TEÓLOGO FRANCÊS E ESCRITOR ILUMINISTA
Grandes poetas do sentimento, lírico, místico,
das emoções,nos tempos da revolução moderna.
Por Ângelo Torres
FENELON nasceu no castelo de Fenelon, em
Perigord, na França, de família nobre e antiga,
que já tinha fornecido muitos membros de valor.
Ainda na infância, Fenelon se destacou por sua
fraca saúde, sua natureza delicada e sensível,
manifestando cedo dons intelectuais raros. Nos
primeiros anos seu pai orientou o ensino, indo
depois para a escola dos jesuítas.
Conta-se que seu primeiro sermão, aos 15 anos de
idade obteve um sucesso extraordinário. Mas ele
só foi ordenado religioso com 24 anos. Desde
então, dedicou-se ao serviço dos pobres e fez da
educação da juventude seu objetivo principal.
Nesse primeiro período é que escreveu seu tratado
sobre a EDUCAÇÃO DAS MOÇAS.
Depois da revogação do Edito de Nantes, que
instituiu a liberdade dos protestantes na França,
a igreja católica fez grandes esforços para
chegar a uma conciliação e enviou uma missão para
as províncias. As raras qualidades de Fenelon,
seu fervor, sua simpatia, indicaram-no como um
chefe perfeito para esse serviço. Ele cumpriu sua
obra com um espírito de moderação, dispensou a
escolta militar que lhe foi oferecida e obteve
grande sucesso.
O destaque que ele ganhou com sua missão levou o
rei de França a nomeá-lo em 1689 como preceptor
do jovem duque de Borgonha, herdeiro do trono
francês. O jovem príncipe era singularmente
obstinado e irritadiço. Mas Fenelon, com seu
entusiasmo, pensava em fazer dele um novo São
Luiz, um rei filósofo. Fenelon conseguiu a
confiança e a amizade de seu aluno. Mas o
príncipe não viveu o bastante para realizar as
altas esperanças nele depositadas.
Foi para seu aluno que Fenelon escreveu seu
famoso livro AS AVENTURAS DE TELÊMACO e também
outras obras. Telêmaco em suas aventuras estava à
procura de seu pai, Ulisses, e representou os
símbolos das idéias fundamentais de Fenelon em
política. O rei da França se sentiu ofendido pela
afirmação no livro de Fenelon de que o rei existe
para servir seus súditos, além de discordar da
guerra e acreditar na fraternidade das nações.
Em 1693 foi eleito para a Academia Francesa de
Letras e foi nomeado em 1695 arcebispo de
Cambrai, uma cidade do nordeste da França.
Uma longa controvérsia colocou o rei, com Bossuet
e os defensores da ortodoxia católica contra
Fenelon, que passou a defender a heresia dos
quietistas, de Madame Guyon. O seu livro
EXPLICAÇÃO DAS MÁXIMAS DOS SANTOS foi uma defesa
do quietismo. A obra foi censurada pelo papa, e
Bossuet, com o apoio do rei, fez a condenação do
livro pela Universidade da Sorbonne. Fenelon se
submeteu à censura da igreja e ficou recolhido à
sua diocese de Cambrai, onde passou o resto de
sua vida, em socorro dos pobres, ensinando e
aconselhando seus fiéis. Ele tornou-se o objeto
de peregrinações de todas as partes da França,
amado pelos protestantes e pelos católicos.
Fenelon morreu em Cambrai, em 7 de janeiro de
1715, com 64 anos de idade.
Fenelon foi um teólogo e homem de letras com
visão liberal em política e em educação, tendo
exercido uma duradoura influência na cultura
européia. É considerado um dos precursores do
movimento chamado iluminismo, de pensamento
secular, leigo.
A publicação de sua correspondência mostra que
Fenelon mantinha um contraste entre suas
tendências, ao mesmo tempo como antigo e moderno,
cristão e profano, um místico e um estadista, um
democrata e um aristocrata, gentil e obstinado,
franco e sutil.
Fenelon se impressionou com a condição de pobreza
do camponês e trabalhou como homem e como padre
em favor do trabalhador pobre. Sua vida foi
simples, harmoniosa e tudo que disse e que fez
mostra um espírito de piedade verdadeiro e
simples. Seu nome brilha entre os mais belos. Ele
foi o último poeta da vida contemplativa.
AMANHÃ: Klopstock.
Ângelo Torres, Rio de Janeiro, Brasil, South
America- Phone. 55-21-9255-3145
bonangelo@yahoo.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Objeto que afunda na água pela força do pensamento
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2006 08:50
Olá João,
como já salientou o Homero, acredito tb tratar-se do "Ludião" cujo funcionamento baseia-se no empuxo de Arquimedes.
Há uma versão 8a série disso em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala02/02_032.asp
Há uma versão Ensino Médio em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala07/07_29.asp
Nessa última tem-se o operacional do submarino (sobe/desce) controlado pela pressão externa, justamente o oposto do submarino real onde o controle é por pressão interna.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 8 de agosto de 2006 15:13
Assunto: Re: [ciencialist] Objeto que afunda na água pela força do pensamento
Olá João
Acho que se refere a uma brincadeira com a pressão. Um objeto que flutua ou que se posiciona em equilibrio na água (se possível, no meio do recipiente cheio) e uma pelicula de borracha fechando o recipiente (pode ser uma garrafa de vidro ou de Pet com uma pelicila de balão de festa de aniversário). Se pressionar a pelicula de borracha, a pressão aumenta, o volume do objeto (uma capsula de plástico, como de remédios, mas não soluvel, e um chumbinho de pescar são ótimos para isso) diminui e ele afunda. Solte, e ele sobre.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Joao Bonomo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 08, 2006 2:36 PM
Subject: [ciencialist] Objeto que afunda na água pela força do pensamento
Prezados Léo e demais participantes,
Alguém conhece aquele truque que consiste em fazer um objeto afundar e subir
dentro duma garrafa pet cheia d'água?
--
Somente depois que a última árvore for derrubada;
Somente depois que o último rio for contaminado;
Somente depois que o último peixe for capturado;
Somente então descobriremos que dinheiro não é alimento.
( Filosofia Indigena, Cacique Seatle )
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Página de apoio
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Internal Virus Database is out-of-date.
Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date: 01/08/2006
SUBJECT: Re: P/ Eurico - Como se Tornar um Hacker
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: acropolis@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2006 09:33
oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu: Olá Eurico
[E]> salve!
Muito interessante este texto sobre hackers, mesmo que seja um tanto
antigo (em termos de informática e Internet, 1997 é quase a idade
média..:-).
[E]> o que achei importante é a postura hacker, que tem a ver com o assunto dos direitos autorais e motivação para pesquisadores,
principalmente na parte que fala da besteira que é perder tempo
reinventando a roda. tem tanta coisa a ser descoberta, tantos
problemas a serem resolvidos que obrigar todo mundo a redescobrir
o que já existe, por conta de sigilos, direitos autorais atrapalha
muito o desenvolvimento e é contraproducente.
Hoje deveria incluir ASP e PhP como linguagens a aprender, e até Flash
e actionscript.
[E]> eu incluiria também eletrônica (analógica e digital), telefonia,
matemática, física...
Mas no geral dá boa idéia do tipo de habilidade que se denomina
hacker. Você sabe a origem do termo hacker, para especialistas em
computação e programação?
[E]> hack pra mim é "gambiarra", setup não autorizado,
melhorias e novas idéias para eletrônicos de consumo
e claro, softwares ... tô certo?
Um abraço.
Homero
--- Em acropolis@yahoogrupos.com.br, "Eurico Ferreira de Souza Jr."
<caodejah@y...> escreveu
>
> http://www.linux.ime.usp.br/~rcaetano/docs/hacker-howto-pt.html
>
_\|/_
---------------------------------
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Música para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt
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SUBJECT: Visita ao evento da SBPC
FROM: "Joao Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2006 12:39
Prezados Ciencialisteiros,
Na semana de 16 a 21 de julho foi realizada a 58a reunião da SBPC na UFSC,
Florianópolis.
Eu estive lá duas vezes, visitando a exposição T&C ( tecnologia e ciência )
e um galpão denominado circo da ciência.
Vou comentar algumas coisas interessantes que tive a oportunidade de ver.
No circo da ciência existia um brinquedo que despertava a atenção, composto
por 3 grandes anéis de tubos metálicos. É um aparelho utilizado para
treinamento de pilotos e astronautas. Uma pessoa é amarrada dentro do menor
anel e pode efetuar movimentos em todas as direções. Quem quiser ver uma
foto acesse o site www.sbpc.ufsc.br.
No galpão existiam duas grandes parabólicas, distantes aproximadamente 30
metros. Duas pessoas que se posicionassem em frente às parabólicas podiam
conversar apesar do alto nível de ruído do ambiente.
Um pêndulo formado por um recipiente com o fundo furado, preso ao suporte
por correntes em Y. O recipiente é enchido de areia fina de tal maneira que
o pendulo deixa um rastro ao balançar sobre uma superfície escura. Quando o
pêndulo é solto para balançar no plano pependicular ao plano do Y, ele deixa
um rastro reto. Quando o pêndulo é solto para balançar no plano do Y, ele
também deixa um rastro reto. Porém, quando o pêndulo é solto num ângulo de
45 graus, ele deixa um rastro bem complexo. Eu reconheci o desenho: uma
figura de Lissajous como aquelas vistas nos osciloscópios quando aplicamos
sinais senoidais nos canais vertical e horizontal.
Numa próxima msg farei mais comentários.
[]'s
João R. Bonomo
--
Somente depois que a última árvore for derrubada;
Somente depois que o último rio for contaminado;
Somente depois que o último peixe for capturado;
Somente então descobriremos que dinheiro não é alimento.
( Filosofia Indigena, Cacique Seatle )
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Prêmio Nobel...
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2006 14:29
Alvaro,
Essa parábola lembrou-me uma experiência feita com macacos:
_____
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@daelt.sh06.com]
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 23:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Dar valor a outros brasileiros é que é o problema. É bom lembrar daquela
piadinha dos cestos de caranguejos: um pescador estava tomando cuidado de
vários cestos de caranguejos vivos. Quase todos tinham tampa, com exceção de
um. Um comprador parou e perguntou porque apenas aquele cesto não tinha
tampa: "É que são caranguejos brasileiros." - respondeu o pescador. "Quando
um está subindo, os outros puxam para baixo..."
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com <http://alvaug.multiply.com>
http://alvaroaugusto.blogspot.com <http://alvaroaugusto.blogspot.com>
----- Original Message -----
From: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 07, 2006 10:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Mediocridade tem no mundo inteiro, o Brasil tem muitos cientistas ótimos é
só dá valor, coisa dificil...:-)
sds
Em 07/08/06, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>
> Concordo totalmente com o Alberto.
> A política rastaquera sempre consegue apequenar, azedar e obscurecer o
> sistema.
> Quem duvida, que veja o que acontece na Academia Brasileira de Letras!
> Vcs acham que um Sarney deveria estar lá?
> O Fundação Nobel, pode-se dizer, é imune à nossa mediocridade!
> Isso só engrandece quem o recebe, apesar da política que também sempre vai
>
> existir por lá.
> abr/M.
>
>
> >From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
> >Date: Mon, 7 Aug 2006 20:16:04 -0300
>
> >
> >----- Original Message -----
> >From: "Eduardo Sardeiro"
> >Sent: Monday, August 07, 2006 6:16 PM
> >Subject: [ciencialist] Prêmio Nobel...
> >
> > > Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil
> ainda
> > > não foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha
> > > Argentina já foi condecorada cinco vezes?
> >
> >Procura saber porque Carlos Chagas não recebeu o prêmio Nobel. Não é
> >impossível que ao conhecer a verdadeira história você fique enojado do
> >NOSSO
> >Olimpo Acadêmico. A verdade nua e crua é a seguinte: O meio acadêmico
> >argentino não é tão podre quanto o nosso, é bem menos politiqueiro, bem
> >menos invejoso, ainda que de menor porte científico (na minha opinião).
> >Eles
> >não tiveram um Carlos Chagas, mas acreditam nos seus compatriotas acima
> de
> >qualquer intriga que possa existir no seu Olimpo Acadêmico.
> >
> >Há quem diga que a nossa política é corrupta e eu digo: Nosso meio
> >acadêmico
> >não está muito longe disso, com o perdão dos ciencialisteiros militantes
> do
> >Olimpo (eu já estive lá e sei do que estou falando).
> >
> > > Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
> >
> >Sim. Algumas mensagens (2001 e 2005) estão abaixo.
> >
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17190
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17190>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17192
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17192>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17193
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17193>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17195
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17195>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17197
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17197>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17229
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17229>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17242
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17242>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17246
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17246>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44954
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44954>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44955
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44955>
> >
> >[ ]´s
> >Alberto
> >http://ecientificocultural.com/indice.htm
<http://ecientificocultural.com/indice.htm>
> >Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> >coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
> >
> >
> >
> >##### ##### #####
> >
> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
<http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>
> >
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> >Links do Yahoo! Grupos
>
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> >
> >
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> >
> >
> >
>
>
>
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Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
<http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire>
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br <http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Prêmio Nobel...
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2006 15:02
Bom, conseguir visualizar seu blog perfeitamente. Talvez seja pq meu monitor
tem resolução maior do que 1024 x 768.
O fato de Medawar ter filiação estrangeira já falicitou bastante, não? Isso
não fortalece a hipótese de que o Itamaraty carrega a maior parte da culpa
por não termos um Nobel genuinamente Brasileiro?
Abrs,
Sardeiro
_____
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@daelt.sh06.com]
Enviada em: terça-feira, 8 de agosto de 2006 10:29
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Caro Victor,
Obrigado pelos comentários. Vou responder também por partes:
1) Você acessou o blog pelo meu domínio próprio (www.alvaroaugusto.com.br)
ou pelo endereço do Multiply (http://alvaug.multiply.com)?
<http://alvaug.multiply.com)?> No primeiro caso,
já observei distorções quando a resolução do monitor é menor do que 1024 x
768 pixels. No segundo, não sei dizer. Contudo, como sou assinante gratuito
do Multiply, não tenho direito a muitas opções de configuração.
2) Mesmo nesse caso teríamos alguns candidatos ao Nobel: Carlos Chagas
(medicina - indicado quatro vezes), Jorge Amado (literatura), Pastoral da
Criança (Paz - indicada em 2001), Cesar Lattes, Mário Henrique Simonsen
(economia - não indicado, até onde eu sei, mas certamente em condições de
ganhar). Devem existir muitos outros.
3) Muito provavelmente não. A pesquisa de Medawar sobre transplantes só foi
possível porque ele entrou em contato com pesquisadores de ponta da época,
dentre eles Frank Burnet. Sem tal contato a pesquisa não seria possível.
4) Não acredito em conspiração. O problema é muito mais cultural do que de
conspiração. Somos uma nação cartorial e patrimonialista, que até ontem era
escravocrata. Para nós, a forma vale mais do que os resultados. Não vejo que
isso vá mudar no curto prazo, pois são 500 anos de "tradição".
5) Talvez Carlos Chagas seja um desses casos.
7) A maior parte dos prêmios alemães são de antes da segunda guerra, quando
a ciência alemã dominava. No pós-guerra, os EUA assumiram o posto, devido à
grande importação de cérebros e ao desenvolvimento em física, química e
medicina originado da guerra. Quem tem mais cientistas tem mais condições de
ganhar prêmios, pois a "massa crítica" aumenta, o que por conseguinte
aumenta a quantidade de trabalhos e de indicações.
Não acredito que o cérebro brasileiro seja pior do que o de outros. Nossos
problemas são educacionais (professores universitários tendo que ensinar
matemática básica) e culturais ("casa grande e senzala"). Já é o suficiente.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com <http://alvaug.multiply.com>
http://alvaroaugusto.blogspot.com <http://alvaroaugusto.blogspot.com>
----- Original Message -----
From: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 07, 2006 9:06 AM
Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Caro Álvaro,
1) Acessei o seu blog. Dá para ler o texto, mas ele está truncado na margem
direita. Deve ser alguma coisa ref. ao programa que você usa para edição. É
só um chute. Mas acho que valeria a pena verificar.
2) Você saberia dizer quem, no Brasil, já teria merecido, meeeeesmo, um
prêmio Nobel, nos termos em que foi estabelecido?
3) Só para dar uma de advogado do diabo, pergunto: se Medawar, mesmo com a
capacidade intelectual que lhe era peculiar, mesmo com sua inteligência
muito acima da média, tivesse tido toda sua educação científica no Brasil,
teria reunido condições para "abiscoitar" o seu Nobel? Teria ele se
auto-suprido e tocado para a frente, até o desfecho final?
4) Será que um país qualquer, incluindo o nosso, mesmo agora, de propriedade
de ali babá e os 40 ladrões(marchando em gloriosamente para uma
perenização), com nosso beneplácito, desenvolveria politicagens, ninharias,
briguinhas, frescurinhas, para impedir que algum dos membros de qualquer
universidade do país levasse uma rasteira e não tivesse sequer um trabalho
seu indicado para um Nobel?
Seria possível mesmo que já tivéssemos feito grandes coisas e o mundo
exterior tivesse
ficado cego, e empurrado "nossas" realizações científicas para debaixo do
tapete? E o nosso mundo interior, bresil, além dessa miséria, tivesse feito
como aquela história do caranguejo, que você contou noutro e-mail?
Lembro agora de grandes cientistas brasileiros, como César Lattes, L.Lopes,
Schenberger e outros pioneiros da física no Brasil, que num dado momento de
nossa história científica foram ao exterior em busca de pesos pesados da
área, para que ajudassem no processo de desenvolvimento científico. E eram
brasileiros!
Mas será que isto acabou criando um monstro universal brasileiro, em que o
que vale é cada um com o seu e os outros que não apareçam? Da mesma forma,
se alguém houvesse descoberto alguma coisa, tivesse feito uma inovação
merecedora de Nobel, qual a razão de todo o mundo científico brasileiro
fazer barreira para impedir a exposição? Inveja, ciumeira? Um aqui, outro
acolá, disto ninguém escapa. Mas toda a comunidade científica, como se tal
comportamente fosse algo institucionalizado?
Não consigo ver assim. Além disso, qual a razão de as universidades
continuarem mandando estudantes para o exterior, para que lá se desenvolvam,
façam seus doutorados, seus pós-doutorados, seus pós dos pós. E se lá, algum
tiver uma idéia nova, e apresentá-la já devidamente estruturada
matemáticamente e com respaldo experimental, publicando-a, o que os
invejosos e ciumentos de cá poderiam fazer? E os de lá, será que escanteriam
a tese, para não se verem "batidos" por um brasileiro?
Acho que isso é muito complicado e ficar atribuindo culpas cabeludas a toda
uma comunidade é mais complicado ainda, da maneira como isto é feito
5) Alguém poderia listar ao menos 3 trabalhos dignos de um Nobel, de
propriedade exclusiva de algum brasileiro, cuja formação científica ocorreu
aquí, sob égide de professores incompetentes, ciumentos e determinados a
brecar qualquer coisa que exponha o trabalho do aluno ou do colega
professor, só em razão de não ter sido dele?
6) Sei de ao menos um caso de brasileiro que dizem ter sido merecedor, nas
não levou(e eu sei a razão); como sei também de ao menos um caso de Nobel
dado a cientistas de paises de vanguarda científica, que o levaram mas não
mereciam mesmo(quando muito uma importante participação, vez quem realmente
previu a coisa, quantificou, etc. deveria ficar com o maior quinhão(mas só
não previu que sua previsão iria ser encontrada a partir do achado do
cocô!).
7) Eu gostaria de saber a razão pela qual países como a Alemanha e o do
pateta Bush, detêm o maior número desses prêmios. Ah, seriam eles os
conspiradores que, com ações maquiavélicas, impedem que paises como Brasil e
outros não tenha direito também aos seus 15 minutinhos de glória científica,
que apareçamos?
Isto tudo me parece aquela história das pessoas que dizem que, na verdade,
houve uma grande conspiração dos americanos para simular uma viagem à lua.
A história tem mostrado que, quando algo científico tem realmente valor,
este não fica dormindo eternamente numa prateleira, só servindo para ancorar
insucessos de outros, que não têm suas idéias levadas em conta durante todo
o tempo. Como se algo sem valor científico virasse jurisprudência para
justificar
outras de igual jaez. (Aliás, políticamente, no Brasil, isto virou moda. O
povo de lula diz: não roubavam tanto, antes! Por que não agora, ora. Lula na
cabeça, e
no nosso bolso, depois).
Em minha opinião, não existe isso, de um clima conspiratório, comportamento
sistemático, como uma convenção juramentada! O que existe mesmo é falta de
gente com a cabeça de um L.Lopes, de um Schenberg, por aí.
Mas, e o que estou dizendo? Ou estaria redondamente enganado nas
lucubrações mais arriba?
Se estiver, nunca mais passarei perto de uma universidade e vou fugir de
físicos universitários como o diabo foge da cruz....
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 07, 2006 9:19 PM
Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Bem, nós poderíamos ter um Nobel de medicina tão válido quanto o Nobel
argentino da mesma área de 1984 (César Milstein), mas simplesmente o
jogamos
fora quando forçamos Sir Peter Brian Medawar a abrir mão da cidadania
brasileira. Por coincidência, há um comentário no meu blog sobre isso:
http://alvaug.multiply.com/journal/item/37
<http://alvaug.multiply.com/journal/item/37>
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com <http://alvaug.multiply.com>
http://alvaroaugusto.blogspot.com <http://alvaroaugusto.blogspot.com>
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
To: "CIÊNCIAS" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 07, 2006 6:16 PM
Subject: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil ainda
não
foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha Argentina
já
foi condecorada cinco vezes?
Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1696 (20060807) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br <http://www.eset.com.br>
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Links do Yahoo! Grupos
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Prêmio Nobel...
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2006 15:09
Conte comigo no que for necessário, prof. Leo. Já é tempo dos cientistas
brasileiros incentivar uns aos outros...
_____
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de agosto de 2006 08:09
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Nós já temos a Livraria Nobel. Prá que mais?!
Brincadeira ... na verdade estou tentando entrar para concorrer ao prêmio
Nobel com o trabalho "Empuxo Inercial de Newton"; a coisa vai indo bem. Já
tem uns três consulentes que leram o trabalho, enviaram elogios e
recomendação ao Nobel (não recordo se se referiam à Livraria ou ao Prêmio).
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
Para: "CIÊNCIAS" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 18:16
Assunto: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil ainda não
foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha Argentina já
foi condecorada cinco vezes?
Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br <http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Prêmio Nobel... (ratificação)
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: CIÊNCIAS <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2006 15:19
Alvaro,
Essa parábola lembrou-me uma experiência feita com macacos: na experiência,
foram colocados cinco macacos dentro de uma jaula. No interior da jaula, foi
posta uma escada onde havia cachos de bananas pendurados no topo. A cada vez
que um dos macacos subia para alcançar as bananas, os cientistas jogavam
jatos de água fria nos outros macacos. Feito isso repetidamente, os macacos
começaram a bater no que tentava subir a escada, temendo levarem jatos de
água fria. Com o passar do tempo, nenhum macaco ousava pegar os cachos de
banana, para não apanhar dos companheiros.
Para a continuidade da experiência, os cientistas trocaram um dos macacos da
jaula por outro diferente, que estava em outro lugar. Logo ao entrar o
macaco récem-chegado foi logo pegar as bananas e apanhou dos outros.
Progressivamente, um a um, os cientistas foram trocando os macacos da jaula
por macacos "novos", até que os cinco macacos que ficaram lá dentro, eram
diferentes dos cinco primeiros da experiência. Os macacos continuaram a
bater naquele que tentava subir a escada e pegar as bananas.
Ou seja, além da inveja, existe também o elemento cultural que no passado
visava a proteção do grupo mas que atualmente só atrapalha.
Outro ponto que tenho dúvida é sobre a atuação do MRE (Ministério das
Relações Exteriores, ex-Itamaraty). Acredito que eles não se interessam
muito na divulgação da Ciência Brasileira, assim como ocorre na Educação
interna: o que existe é um desdém total.
Abrs,
Sardeiro
_____
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@daelt.sh06.com]
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 23:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Dar valor a outros brasileiros é que é o problema. É bom lembrar daquela
piadinha dos cestos de caranguejos: um pescador estava tomando cuidado de
vários cestos de caranguejos vivos. Quase todos tinham tampa, com exceção de
um. Um comprador parou e perguntou porque apenas aquele cesto não tinha
tampa: "É que são caranguejos brasileiros." - respondeu o pescador. "Quando
um está subindo, os outros puxam para baixo..."
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com <http://alvaug.multiply.com>
http://alvaroaugusto.blogspot.com <http://alvaroaugusto.blogspot.com>
----- Original Message -----
From: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 07, 2006 10:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
Mediocridade tem no mundo inteiro, o Brasil tem muitos cientistas ótimos é
só dá valor, coisa dificil...:-)
sds
Em 07/08/06, murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> escreveu:
>
> Concordo totalmente com o Alberto.
> A política rastaquera sempre consegue apequenar, azedar e obscurecer o
> sistema.
> Quem duvida, que veja o que acontece na Academia Brasileira de Letras!
> Vcs acham que um Sarney deveria estar lá?
> O Fundação Nobel, pode-se dizer, é imune à nossa mediocridade!
> Isso só engrandece quem o recebe, apesar da política que também sempre vai
>
> existir por lá.
> abr/M.
>
>
> >From: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
> >Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>
> >To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >Subject: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
> >Date: Mon, 7 Aug 2006 20:16:04 -0300
>
> >
> >----- Original Message -----
> >From: "Eduardo Sardeiro"
> >Sent: Monday, August 07, 2006 6:16 PM
> >Subject: [ciencialist] Prêmio Nobel...
> >
> > > Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil
> ainda
> > > não foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha
> > > Argentina já foi condecorada cinco vezes?
> >
> >Procura saber porque Carlos Chagas não recebeu o prêmio Nobel. Não é
> >impossível que ao conhecer a verdadeira história você fique enojado do
> >NOSSO
> >Olimpo Acadêmico. A verdade nua e crua é a seguinte: O meio acadêmico
> >argentino não é tão podre quanto o nosso, é bem menos politiqueiro, bem
> >menos invejoso, ainda que de menor porte científico (na minha opinião).
> >Eles
> >não tiveram um Carlos Chagas, mas acreditam nos seus compatriotas acima
> de
> >qualquer intriga que possa existir no seu Olimpo Acadêmico.
> >
> >Há quem diga que a nossa política é corrupta e eu digo: Nosso meio
> >acadêmico
> >não está muito longe disso, com o perdão dos ciencialisteiros militantes
> do
> >Olimpo (eu já estive lá e sei do que estou falando).
> >
> > > Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
> >
> >Sim. Algumas mensagens (2001 e 2005) estão abaixo.
> >
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17190
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17190>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17192
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17192>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17193
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17193>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17195
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17195>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17197
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17197>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17229
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17229>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17242
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17242>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17246
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/17246>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44954
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44954>
> >http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44955
<http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/44955>
> >
> >[ ]´s
> >Alberto
> >http://ecientificocultural.com/indice.htm
<http://ecientificocultural.com/indice.htm>
> >Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> >coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
> >
> >
> >
> >##### ##### #####
> >
> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
<http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>
> >
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> >Links do Yahoo! Grupos
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>
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Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
<http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire>
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: Visita ao evento da SBPC
FROM: João R. Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2006 17:14
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao Bonomo" <joao.bonomo@g...>
escreveu
>
> Prezados Ciencialisteiros,
>
Continuando...
Encontrava-se na exposiçao uma espécie de bicicleta ergométrica
acoplada a um gerador que alimentava um painel onde lâmpadas acendiam
indicando a potência que o ciclista conseguia gerar, desde 10W até 100W.
Existia ainda uma bicicleta que ao ser pedalada energisava alguns
aparelhos, tipo rádio, etc.
Uma espécie de roda de bicicleta com a finalidade de mostrar o efeito
giroscópio.
Num compartimento tinha um rolo de mangueira grossa com comprimento de
mais de 20 metros. Eu não fiz a experiência mas acredito que a
finalidade era mostrar o atraso sofrido pelo som que se propaga dentro
da mangueira. Uma espécie de "delay line" sonora.
Um tipo de gangorra, tendo numa extremidade uma cadeirinha para uma
pessoa sentar-se e do outro lado um tubo telescópico para ampliar o
comprimento e assim demonstrar redução da força necessária para
levantar a pessoa da cadira, pelo efeito alavanca.
Este circo da ciência pertence à ABCMC ( www.abcmc.org.br , uma
associação de museus de ciência.
Continua na próxima msg.
[]'s
João R. Bonomo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Visita ao evento da SBPC
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2006 17:40
Por enquanto, a única experiência que não tenho aqui em casa (na verdade toda minha casa é um laboratório) é a dos 3 anéis giroscópicos onde o goiaba central é amarrado com cintas de couro.
Logo aqui atrás de mim, sobre a cama do quarto do Guto tenho 23 experimentos produzidos nessas duas últimas semanas.
Tou com vontade de fotografá-los e mostrar prá vcs. Mas, o melhor mesmo é convidá-los para darem um pulinho até aqui.
Acredito que na produção da próxima semana farei o hovergraf.
Preciso de sócio para reproduzir os experimentos e vende-los! Quem se habilita?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "João R. Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 9 de agosto de 2006 17:14
Assunto: [ciencialist] Re: Visita ao evento da SBPC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao Bonomo" <joao.bonomo@g...>
escreveu
>
> Prezados Ciencialisteiros,
>
Continuando...
Encontrava-se na exposiçao uma espécie de bicicleta ergométrica
acoplada a um gerador que alimentava um painel onde lâmpadas acendiam
indicando a potência que o ciclista conseguia gerar, desde 10W até 100W.
Existia ainda uma bicicleta que ao ser pedalada energisava alguns
aparelhos, tipo rádio, etc.
Uma espécie de roda de bicicleta com a finalidade de mostrar o efeito
giroscópio.
Num compartimento tinha um rolo de mangueira grossa com comprimento de
mais de 20 metros. Eu não fiz a experiência mas acredito que a
finalidade era mostrar o atraso sofrido pelo som que se propaga dentro
da mangueira. Uma espécie de "delay line" sonora.
Um tipo de gangorra, tendo numa extremidade uma cadeirinha para uma
pessoa sentar-se e do outro lado um tubo telescópico para ampliar o
comprimento e assim demonstrar redução da força necessária para
levantar a pessoa da cadira, pelo efeito alavanca.
Este circo da ciência pertence à ABCMC ( www.abcmc.org.br , uma
associação de museus de ciência.
Continua na próxima msg.
[]'s
João R. Bonomo
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SUBJECT: Moto perpetuo - traducao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2006 18:17
Olá pessoal,
quem pode me enviar uma tradução da resposta de um moto perpétuo posta na página
http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/bmitch.htm
O Imperdível indica essa página em inglês MAS tem consulente que QUER a tradução.
agradeço a atenção. O texto é relativamente curto e após a tradução faço os "devidos arranjos" para adaptar ao Imperdível.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 9 de agosto de 2006 17:40
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Visita ao evento da SBPC
Por enquanto, a única experiência que não tenho aqui em casa (na verdade toda minha casa é um laboratório) é a dos 3 anéis giroscópicos onde o goiaba central é amarrado com cintas de couro.
Logo aqui atrás de mim, sobre a cama do quarto do Guto tenho 23 experimentos produzidos nessas duas últimas semanas.
Tou com vontade de fotografá-los e mostrar prá vcs. Mas, o melhor mesmo é convidá-los para darem um pulinho até aqui.
Acredito que na produção da próxima semana farei o hovergraf.
Preciso de sócio para reproduzir os experimentos e vende-los! Quem se habilita?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "João R. Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 9 de agosto de 2006 17:14
Assunto: [ciencialist] Re: Visita ao evento da SBPC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao Bonomo" <joao.bonomo@g...>
escreveu
>
> Prezados Ciencialisteiros,
>
Continuando...
Encontrava-se na exposiçao uma espécie de bicicleta ergométrica
acoplada a um gerador que alimentava um painel onde lâmpadas acendiam
indicando a potência que o ciclista conseguia gerar, desde 10W até 100W.
Existia ainda uma bicicleta que ao ser pedalada energisava alguns
aparelhos, tipo rádio, etc.
Uma espécie de roda de bicicleta com a finalidade de mostrar o efeito
giroscópio.
Num compartimento tinha um rolo de mangueira grossa com comprimento de
mais de 20 metros. Eu não fiz a experiência mas acredito que a
finalidade era mostrar o atraso sofrido pelo som que se propaga dentro
da mangueira. Uma espécie de "delay line" sonora.
Um tipo de gangorra, tendo numa extremidade uma cadeirinha para uma
pessoa sentar-se e do outro lado um tubo telescópico para ampliar o
comprimento e assim demonstrar redução da força necessária para
levantar a pessoa da cadira, pelo efeito alavanca.
Este circo da ciência pertence à ABCMC ( www.abcmc.org.br , uma
associação de museus de ciência.
Continua na próxima msg.
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João R. Bonomo
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SUBJECT: energia geotérmica.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, <Genismo@yahoogroups.com>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/08/2006 21:29
"Sob nossos pés, a energia que o mundo precisa"
Professor do MIT explica que o calor gerado nas profundezas da Terra supera largamente o consumo atual do planeta
Kevin Bullis escreve para "Technology Review", EUA:
Um engenheiro químico do Massachusetts Institute of Technology (MIT) explica por que as novas tecnologias finalmente poderão tornar possível a "mineração de calor" em quase qualquer parte da terra.
A resposta para as necessidades energéticas do mundo pode estar sob os nossos pés, de acordo com Jefferson Tester, professor de engenharia química do Laboratório de Energia e Meio Ambiente do MIT.
De acordo com o professor, o calor gerado nas profundezas da terra pelo enfraquecimento natural dos isótopos tem potencial para fornecer uma enorme quantidade de calor - milhares de vezes mais do que consumimos hoje por ano.
Até agora conseguimos recolher apenas uma minúscula fração dos recursos de energia geotérmica, aproveitando lugares onde a geologia local fornece água e vapor quente próximo da superfície, como a Islândia ou a Califórnia.
Mas novas tecnologias de estimulação de campos de petróleo, desenvolvidas para a extração da commodity de fontes como xisto betuminoso, tornaram possível a obtenção da energia geotérmica em grau muito maior se possibilitarmos que os engenheiros criem reservatórios geotérmicos artificiais em subterrâneos a muitos quilômetros abaixo da terra.
Tester qualifica como "geotérmica universal" essa energia, porque os reservatórios podem ser colocados em qualquer lugar do mundo onde sejam necessários, como por exemplo, perto de cidades ávidas por energia.
"Technology Review" conversou com Jefferson Tester sobre o potencial oferecido pela energia geotérmica universal e o que é preciso para que ela se torne realidade.
A entrevista
Qual a quantidade de energia geotérmica que pode ser produzida?
No mundo todo, seria da ordem de 100 milhões de Exojoules ou Quads (um quad equivale a um quatrilhão de BTUs). Esta seria a parte utilizável. Hoje, em todo o mundo, usamos pouco mais de 400 Exojoules por ano. Portanto é só fazer os cálculos, para ver que temos aí uma enorme fonte de energia. O quanto de energia utilizável podemos extrair dessa fonte? Imagine que seja extraída apenas uma fração de um por cento. Ainda assim é grande. Um décimo de um por cento equivale a 100.000 Quads. Estudos de avaliação têm mostrado que esse valor é milhares de vezes maior do que a quantidade de energia que consumimos anualmente no país. O problema é tirar a energia da terra de forma econômica e eficiente e fazer isso de uma forma ambientalmente sustentável.
Hoje já usamos alguma energia geotérmica, não?
Em alguns casos, a natureza tem fornecido meios para extração da energia térmica armazenada. Temos muitos exemplos. Os campos de gêiseres na Califórnia são os maiores campos geotérmicos do mundo - produzindo energia há mais de 40 anos e um vapor de excelente qualidade, que pode imediatamente ser convertido em energia elétrica. E esta é uma das raridades da natureza em termos do que nós temos no mundo. Usando o vernáculo dos minerais poderíamos qualificá-los como minas de ouro do mais alto quilate.
Mas as pessoas vêm falando de uma maior utilização da energia geotérmica há anos. O que mudou agora?
Como muitas tecnologias na área energética, nos anos 70 e 80 ela também contou com uma grande estrutura de apoio, mas as prioridades mudaram e não investimos o necessário naquela época para que isso se materializasse. Muitas tecnologias dessa área, seja no caso das energias renováveis, da nuclear ou do carvão, ou qualquer outra, devem ser reavaliadas continuamente e colocadas em contexto com o estado atual da tecnologia. Nesse caso, o interesse em tentar procurar e extrair hidrocarbonetos levou ao desenvolvimento de outras tecnologias na área de engenharia subterrânea que fazem com que valha a pena reexaminar a questão da energia geotérmica.
Como o sr. planeja obter o calor armazenado de outras áreas?
O que estamos tentando fazer é imitar o que a natureza ofereceu nesses sistemas de alta qualidade. Quando vamos mais ao fundo das rochas, verificamos que elas são cristalinas. São muito impermeáveis. Não são transformadoras de calor como realmente precisamos. Deveriam ser porosas e permeáveis. Na verdade, as rochas possuem muitas pequenas fraturas e, assim, o que está se tentando fazer é localizar essas zonas frágeis e reabri-las. Precisamos criar um bom sistema de conexão entre um conjunto de poços de injeção e um conjunto de poços de produção e trazer o fluído, nesse caso água, para a superfície da rocha, de forma a extrair a energia térmica e conduzi-la para um outro reservatório.
Qual a tecnologia necessária para abrir uma rocha e retirar o calor?
Toda essa tecnologia envolvida para perfurar e finalizar um sistema de produção de gás e petróleo, como a estimulação dos poços, o fraturamento hidráulico, a finalização de poços profundos e das múltiplas laterais horizontais, pode, em princípio, ser ampliada para a mineração de calor em zonas mais profundas. Os métodos hidráulicos têm sido os únicos que prometem mais, quando se entra no sistema e se pressiona a rocha - apenas pressão de água. Se se vai além da pressão de confinamento, as pequenas fraturas da rocha são reabertas. No caso, usamos apenas a pressão de algumas milhares de libras por polegada quadrada.
O que é necessário para fazer esses reservatórios artificiais para a energia geotérmica?
Como qualquer tecnologia nova, os problemas são técnicos. Acho que a evolução da tecnologia, com mais de 30 anos de testes de campo, tem sido bastante positiva. O conceito básico foi provado. Sabemos como criar grandes reservatórios. Precisamos conectá-los melhor, para estimulá-los melhor do que fizemos no passado, utilizando alguns métodos hidráulicos e de diagnósticos que hoje estão disponíveis. Assim, é o aprimoramento desse sistema, criando uma mina de calor suficientemente grande e produtiva para sustentar o investimento econômico.
O sr. está trabalhando em uma nova tecnologia de perfuração. Como ela se insere neste contexto?
Ela faz parte de uma idéia antiga sobre a possibilidade de uma mineração de calor universal. Estamos também analisando métodos revolucionários para penetração na rocha e finalização dos poços. Grande parte dessa perfuração hoje é realizada pela compressão e trituração. E está dando certo. É uma tremenda evolução em relação ao século passado e podemos fazer isso, rotineiramente, descendo até 10 quilômetros. Mas custa muito caro. Assim procuramos um meio para mudar a tecnologia e alterar essa relação de custo frente à profundidade do terreno, que poderá permitir que sejam feitas perfurações cada vez mais profundas a um custo menor. Isso poderá facilitar tremendamente a acessibilidade.
Quais são as vantagens comparadas com outras fontes renováveis de energia?
A energia geotérmica tem algumas diferenças particulares. Uma delas é o fato de ser bastante evolutiva em carga de base. Nossas usinas à base de carvão produzem eletricidade 24 horas por dia, 365 dias por ano. As usinas nucleares também. A energia geotérmica pode chegar aí sem necessidade de armazenamento auxiliar ou um sistema de apoio. A energia solar exige armazenagem se você deseja utilizá-la quando não há sol. E a energia eólia não dá essa possibilidade sem algum apoio 100% confiável, porque o fator de disponibilidade de um sistema eólio é de cerca de 30% , enquanto que, no caso de um sistema geotérmico, é de 90% ou mais.
Qual é a preocupação ambiental com "mineração de calor"?
Certamente em qualquer sistema que implique descer no subterrâneo, é preciso pensar se não estamos perturbando as condições naturais da terra e provocando algum dano. Sabemos muito bem quais são os efeitos da extração. Em alguns sistemas naturais é preciso lidar com as emissões - controlar o ácido sulfídrico e outros gases. Os regulamentos ambientais insistem numa total reinjeção dos fluidos. Não se trata de uma coisa simples.
Com que rapidez o sr. acredita que esses sistemas geotérmicos artificiais podem ser desenvolvidos?
Se houver fundos suficientes e campos bem caracterizados, pode-se penetrar em áreas que já existem e construir uma planta e, em poucos anos, torná-la operacional. Mas para se chegar a uma mineração de calor universal isso envolverá um investimento que, acho, não virá tão rápido. Precisaremos de 10 ou 15 anos até chegarmos a um ponto em que teremos certeza de que a operação pode ser realizada em qualquer lugar. Uma vez instalado, porém, o sistema pode ser expandido. Esta é, pelo menos, a grande esperança.
(Technology Review)
(O Estado de SP, 6/8)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: RES: [ciencialist] Prêmio Nobel...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/08/2006 22:09
Bem poucos brasileiros conseguem reconhecimento quando encarnados e/ou
vivos.
Quando falecidinhos da silva, aí sim, viram notícia; isso é, notícia boa.
Para nós, notícia boa, é notícia fraca, coisa boba.
Tenho uma teoria sobre ciência brasuca, mas vou deixar prá lá!
Com SORTE, um dia tascamos um Nobel. abr/M.
>From: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: RES: [ciencialist] Prêmio Nobel...
>Date: Wed, 9 Aug 2006 15:09:42 -0300
>
>Conte comigo no que for necessário, prof. Leo. Já é tempo dos cientistas
>brasileiros incentivar uns aos outros...
>
>
>
> _____
>
>De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
>Enviada em: quarta-feira, 9 de agosto de 2006 08:09
>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Assunto: Re: [ciencialist] Prêmio Nobel...
>
>
>
>Nós já temos a Livraria Nobel. Prá que mais?!
>
>Brincadeira ... na verdade estou tentando entrar para concorrer ao prêmio
>Nobel com o trabalho "Empuxo Inercial de Newton"; a coisa vai indo bem. Já
>tem uns três consulentes que leram o trabalho, enviaram elogios e
>recomendação ao Nobel (não recordo se se referiam à Livraria ou ao
>Prêmio).
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
><http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
>Para: "CIÊNCIAS" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 18:16
>Assunto: [ciencialist] Prêmio Nobel...
>
>
>
>Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil ainda
>não
>foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha Argentina
>já
>foi condecorada cinco vezes?
>
>Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
>
>Abrs,
>
>Sardeiro
>
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br <http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>--
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.1.394 / Virus Database: 268.10.5/405 - Release Date: 01/08/2006
>
>
>
>
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: Moto perpetuo - traducao
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 00:41
Olá Leo
Aqui vai uma tradução um tanto rápida, para ser corrigida (se possível
pelo Takata..:-) e adaptada. Contém alguns problemas, com expresões
que não consegui tradução mais precisa e uma frase final que me
confundiu. Espero que ajude de alguma forma.
Um abraço.
Homero
_________________________________________________________
Suposição do inventor: A flutuabilidade da bolha é suficiente para
levantar o peso.
Proposta do Inventor: O torque no sentido anti-horário do sistema na
figura 2 é maior que o torque no sentido horário no sistema na figura 4.
O que está errado: A flutuabilidade da bolha é igual a massa de
líquido que se desloca, menos a massa da própria bolha. Para
propósitos gerais, vamos assumir que a bolha não possui vácuo interno.
Vamos dizer que a densidade do ar dentro da bolha é de p1 e que a do
líquido é de p2, e que o volume da bolha é V. Então podemos chamar a
massa do peso de m e a distância que a haste se move através do
orifício no cilindro de d. A presunção do inventor que a bolha é
suficientemente flutuante para levantar o peso pode ser escrita como:
Vp2 - Vp1 > m
A proposta do inventor é onde o erro se esconde. "Claramente" o torque
na figura (2) é maior que o torque na figura 4. Mas é mesmo?
A massa parece maior e mais pesada sim, e o torque, T, devido a massa
é maior em 2 que em 4, mas nós esquecemos o torque devido a água que
se moveu do local onde a bolha não está, na figura 2, para o local
onde a bolha não está na figura 4.(ou, de forma quase imperceptível
(aqui a frase em inglês é "almost as opaquely", mas não encontrei uma
substituição adequada - Homero), a massa de água que foi trocou de
lugar com a bolha de (2) para (4)). A mudança no torque é igual a soma
daquele causado pelo deslocamento da água em um sentido e o causado
pelo deslocamento do ar em outro, e parece familiar
D T = d (Vp2 -Vp1) < md
Podemos escrever a proposta do inventor que o torque diminui como
d(Vp2 - Vp1) < md
Onde md é a mudança no torque devido ao deslocamento da massa do peso.
Cancele os "d"s desta última equação, e iremos nos contradizer. A
pressuposição do inventor e a proposta não podem co-existir de acordo
com Newton, no que ele concorda com Stevin. Podemos ter um ou outro -
uma bolha capaz de flutuar a massa que permanece fixa em cima ou uma
massa que desce até o fundo por seu próprio peso e fica lá - mas não
podemos ter ambos.
Meu interesse neste problema é o "quase mas não completamente" -
titude (a frase usa o acrescimo "ness", para dar idéia de algo do tipo
relacionado a frase) que é comum as propostas de MP. O disco com
rolamentos quase-perfeitos é comumente escolhido como base porque está
perigosamente próximo de ser um MP apenas por sí mesmo. Adicione uma
pequena massa aqui e uma alavanca alí e não é difícil confundir
análises newtonianas (até que se ponha no papel). Eu me recordo de ter
lido em algum lugar que podemos manter apenas 5 ou 6 partes de
informação de cada vez, assim um inventor que adiciona sinos e
assobios suficientes certamente podem me manter confuso pelo menos
temporariamente, e é por isso que não temos tempo para perder
refutando estas coisas e somos tentados a confiar em Stevin já que
isso requer apenas que estabeleçamos um fato - o sistema mudou de
momento A para o momento B?
Neste caso, a intenção (ou engano) é que esqueçamos o movimento da
água e como isso afeta o torque no eixo central do cilindro. Com o
ensinamento constante nas escolas para ignorar quantidades
insiginificantes ( o autor usa negligible, negligenciável, eu penso
que mais no sentido de insignificante) é prática comum para nós
ajustar as coisas para suas formas mais simples. Neste caso, optamos
pela massa a uma distância do eixo, e ignoramos o cilindro e seu
conteúdo como sendo homogêneo e tendo nenhum efeito no torque,
esquecendo que quantidades insignificantes são apenas relativamente
insignificantes. A carga insignificante de um único elétron passando
pelo bulbo de uma lampada certamente não é insignificante quando
relacionada a química da pólvora. Gostaria de saber se há um erro
aqui, ou se talvez a prática do ensino seja diferente nos USA? De todo
modo, o progresso avança e estou pacientemente esperando que alguém
descubra um modo de transferir energia entre universos e o pessoal dos
MP para nos explicar gentilmente e encorajadoramente o que tudo isso
significa, nós não prestavamos atenção? (este trecho está um tanto
confuso para mim, em especial o sinal de interrogação final - talvez
seja melhor consultar um especialista..:-)
De-me forças para este dia. Obrigado, gostei de desenferrujar minhas
habilidades com a mecânica.
_________________________________________________________
SUBJECT: Revista O Cruzeiro, relíquias, relíquias.
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 08:38
Olá, all.
Querem um retorno ao passado, sem ir lá a mais de zero km/h? Vejam o link
abaixo e digam mesmo o que mudou tanto de lá para cá. Os menos novos gostarão, pois as épocas lhes são comuns. E os mais novos aprenderão.
http://www.memoriaviva.com.br/ocruzeiro/150970su.htm
Desde já, obrigado pelos agradecimentos.
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: P/ Homero: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 09:01
Ola Homero,
Respondendo com atraso 1),
"Isso é tão espantosamente óbvio que fica dificil discutir." Homero.
Isso é exatamente o que eu penso.
Meu caro quem "decide" sobre o que é ou não extraordinario, é o bom senso, o
senso comum... que são coisas subjetivas, obvio. Mas isso é facil de
resolver:
Escreva de uma forma logica, exata e não ambiguia... um protocolo, ou um
algoritimo que diga quando uma alegação é ou não extra-ordinaria.
Se isso não puder ser feito, entao temos um julgamento subjetivo.
Em tempo, o meu bom senso me diz que a alegação "ha reencarnação" é
extraorinaria. Mas a outra "as pesquisas são cientificas" não!!! Espero ter
sido claro.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 14:29
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Olá Mauricio
Maurico: "M: Penso que aí entra na questao das "alegaçoes
extraordinarias"... e já
explicitei meu pensamento a respeito. É uma questão subjetiva."
Não, não é, e está redondamente enganado. E sabe disso, mas tem de manter o
discurso, pois também sabe que a questão da extraordinariedade derruba seu
castelo de cartas.
Chegar a uma reunião de onibus ou carro não é extraordinário. Chegar em uma
nave espacial de alienigenas de alpha centauro, é. Fim de papo. Pode
espernear à vontade, mas não pode refutar essa classificação com a desculpa
da subjetividade.
Se seu médico, em uma situação grave, sugerir um tratamento extraordinário,
você o reconhecerá como sendo extraordinário e exigira evidências
extraordinárias de que ele tem razão. Se ele sugerir um tratamento ortodoxo,
você nem pisca. Se sugerir um tratamento não convencional, você pedirá mais
informações e dados. Se sugerir que seja tratado com uma nova droga enviada
para ele especialmente pelos duendes extradimencionais, você sai correndo
(ou o denuncia para o CRM).
Só posso levar à sério sua diatribe irracional quanto a não existencia de
extraordinariedade, ou sua subjetividade, se me afirmar que tomaria o
tratamento do duende extradimensional do mesmo modo como tomaria uma
aspirina para dor de cabeça. O que, é evidente, você não o fará..:-)
Isso é tão espantosamente óbvio que fica dificil discutir. Seu amigo conta,
em uma reunião, que comprou um Palio. Você lhe da os parabéns e pergunta o
que achou do carro. Não passa pela sua cabeça duvidar ou exigir provas,
afinal, ele fez uma alegação comum, ordinária. Mas, se ele afirmar que
comprou uma Ferrari Enzo, vendida só para quem já possui outras Ferraris,
você fará perguntas, duvidará até que ele o leve para ver, ou apresente
provas. E mesmo ao ver a Ferrari, ainda pensará se ele não está brincando e
dirigindo uma emprestada, ou coisa do tipo.
Não pode evitar, a aleação é extraordinária, de fora do ordinário. Muitos
compram Palios, mas poucos compram Ferraris. Mas é mais que isso. Se seu
amigo afirmar que comprou um palio zero, mas você, de posse de muitas
informações sobre ele, sabe que ele está duro e que costuma inventar
histórias, também ficará com um "pé atraz" e não acreditará até que tenha
mais evidências. Para seu amigo duro e mentiroso contumas, comprar um Palio
é uma alegação extraordinária..:-)
É absurdo discutir isso em termos de subjetividade, pelo menos fora das
áreas limites. Mas é preciso negar a extraordinariedade, se se deseja
acreditar em alegações extraordinárias sem que se possuam evidencias
extraordinárias. Por isso insiste nisso.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 07, 2006 1:28 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Ola Takata,
-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@bol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 16:20
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> 1. A meu ver não existem milagres. Se algo acontece, é um fato
> natural. Pode ainda não ser explicado pela ciencia, como ocorre
> com muitas coisas ainda, mas não é um milagre.
Não muda nem um pouco a questão. O q vc está chamando de "não-
milagre" é um milagre no contexto do q disse Russell.
MM: Penso que aí entra na questao das "alegaçoes extraordinarias"... e já
explicitei meu pensamento a respeito. É uma questão subjetiva.
> Entre as pessoas que foram a campo, se dedicaram a esse tipo de
> pesquisa especifica, concluiram que o fenomenos é real
Do mm modo como o Quededo conclui q os milagres de Jesus sao reais.
MM: Não abssolutamente! Qualquer critico tem condicoes de averiguar as
pesquisas, ou fazer as suas proprias observações. Qdo digo que os
fenomenos
são reais, quero dizer que as criancas "falam", e as informações são
tecnicamente checadas.
trabalha-se com a busca de documentos que verifiquem a autenticidade da
história (certidões de nascimento, de óbito), analisam-se diversos
depoimentos, repetem-se entrevistas para ver se não há contradições,
checam
as localizações das marcas e defeitos de nascimento para saber se batem
com
os ferimentos da vida prévia, traçam o perfil psicológico da criança,
verificam as fobias e habilidades incomuns que elas demonstram, e em
alguns
casos é mesmo possível fazer testes experimentais controlados.
Takata:
Será mm q é mais provável q a reencarnação ocorra do q as pessoas
mintam ou se enganem?
MM: Talvez não seja reencarnacao! E nem eu nem os pesquisadores estão
afirmando que seja reencarnação a unica explicação. Então, eu nao estou
obrigado a me decidir sobre isso agora. Mas será que realmente essa
hipotese
MENTIRA/ENGANO explicam os casos razoavelmente bem? Essa hipotese pode
ser
testada?, é isso que estao fazendo esses pesquisadores.
As falhas e fraudes mostram a frequencia com q
as pessoas mentem e se enganam, por isso um relato nao eh uma fonte
crivel, por isso Russell disse aquilo.
MM: Um relato de um individuo de 2 anos e pouco de idade é altamente
pertubador. Ou melhor de milhares desses individuos. Qual o problema de se
estudar isso cientificamente? Fica parecendo que há um medo secreto por
tras
disso....
Takata:
Eh o mm q afirmar q a fraude de Hwang Woo-suk nao afeta a
credibilidade de outras pesquisas dele. Na verdade afeta a
credibilidade de toda a pesquisa na area e, em menor escala, a
credibilidade de todo o processo cientifico.
A recorrencia de casos de fraudes e erros de interpretacoes minam
fortemente a credibilidade da area parapsicologica e afins. Com o
agravante de q as fraudes e erros muitas vezes sao detetados por
pessoas de outras areas.
MM: Claro, indiretamente afeta todas as pesquisas. Mas objetivamente, as
pesquisas do Stevenson tem uma grande credibilidade (com relacao a sua
honestidade) mesmo pelos ceticos mais duros. É bom lembrar que ele
desnvolve
esse tipo de pesquisa desde a decada de 60 e tem uma otima reputação. E os
mesmos resultados foram obtidos por outros pesquisadores. ex:
http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_de_estudos_de_reenca
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_de_estudos_de_reenc
a>
rnacao_1994.html
<
http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_de_estudos_de_reenc
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_de_estudos_de_reenc
>
arnacao_1994.html>
http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_parcial.html
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_parcial.html>
< http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_parcial.html
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_parcial.html> >
http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/keil_1991.html
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/keil_1991.html>
< http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/keil_1991.html
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/keil_1991.html> >
> 4. O que podemos sugerir? Que todos os milhares de casos são
> fraudes? Seria razoavel supor que milhares de criancas (de até 2
> anos) do mundo inteiro estão sendo treinadas em segredo por uma
> associacao de familias para simular terem tido uma vida anterior?
> Ou seja uma verdadeira teoria da conspiração?
Nao ha' nada de conspiracao.
MM: De fato não há. Mas existem verdadeiros pseudo-ceticos que prefeririam
a
aceitar que sim, a ter que contra-dizer suas anti-crenças.
MM: Caro Takata, respeito muito as suas colocações tanto nesse como nos
diversos debates em que participa, invariavelmente com muito respeito. Mas
a
argumentação abaixo me pareceu sem muita base teorica. Crianças (entre 2 e
4
nos ) que conseguem expressar seus pensamentos nesse nivel são bem mais
raras do que vioce faz parecer. Não ha nenhum critico razoavelmente
informado que defenda algumas das hipoteses que cito abaixo:
1. Que as crinças mentem (propositalmente);
2. Que os acertos são devido ao acaso (Hyman testou essa hipotese, pelo
que
sei)
3. E evidentemente, que ha uma conspiração mundial....
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
Dezenas de milhoes de criancas sao
treinadas no mundo inteiro para acreditarem no papai natal. Centenas
de milhoes de pessoas sao treinadas para acreditarem q um homem
multiplicou paes, andou sobre a agua e ressucitou os mortos.
Centenas de milhoes de pessoas sao treinadas para acreditar q um
cara ao pulpito exortando a multidao eh capaz de curar alguem em
nome do cara q multiplicou os paes. Centenas de milhoes de pessoas
sao treinadas para crerem q devem rezar cinco vezes ao dia voltado
para um cidade em especial. Dezenas de milhoes de pessoas sao
treinadas para acreditarem q nao se deve misturar leite com carne.
Vc deve conhecer como funciona a loteria. As chances de se acertar
com um unico cartao eh de uma em 50 milhoes - no caso da Mega Sena.
Vc pode passar a vida inteira apostando um cartao duas vezes por
semana e morrer mais pobre. Mas com frequencia alguem eh sorteado.
Serah q essa pessoa sorteada eh sortuda? De certo modo sim. Eh
alguem com dons especiais? Nao por ter acertado o cartao. Sao
milhoes de pessoas apostando, faltamente uma deverah acertar - a
menos q todas apostassem sistematicamente em um mm conjunto de
numeros (ou um pequeno conjunto de seis dezenas). Se vc conhece
bridge iria se impressionar com o fato de alguem alguma vez ter
obtido a mao perfeita - todas as cartas q formam uma dada sequencia -
e alguem de fato conseguiu essa facanha.
Veja q somos quase 7 bilhoes de pessoas no mundo. A maior parte
acredita em alguma forma de reencarnacao. Alguns milhares de casos
vai dar uma fracao na ordem 10^-5. Ou tem muito pouca gente
reencarnando ou eh algo q podemos esperar estatisticamente.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Homero...não é normal
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 09:22
Ola Homero,
Assim voce so fortalece a minha CRENÇA: "que voce não é normal" :-) Na
realidade eu que quero dizer é que voce não é um cetico. Muitos dos seus
argumentos na realidade fazem parte de um discurso militante-anti-crença
onde a busca pela verdade não tem mais nenhum sentido, pois voce já a tem (a
verdade). Veja, isso não é um 'xingamento' ... seria tudo muito normal, se
voce estivesse consciente disso... o problema é que voce se considera ainda
um cetico. Isso é que não é normal.
Veja:
"É você que, de forma não normal, tenta levar à sério esses relatos, como se
fossem suficientes para demonstrar um fenomeno extraordinário e fantástico,
memórias de vidas passadas." --- Falso. Eu não afirmei isso, não aqui.
"... que diabos de memória de vidas passadas pode ser esse, que vive em
algo não material, sem necessidade do cérebro ou de neuronios?"
Mas nem se sabe realmente SE EXISTE reencarnação? ... Mas meu caro,
entenda... se apesar da baixa probabilidade isso for verdade, não tenha
duvida... muitas novas duvidas surgirao? Não é assim que funciona esse troço
chamado ciencia??
Agora, dizer:
"Isso não pode, porque é impossivel " como dizem alguns pseudo-ceticos é que
não dá!!!!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de agosto de 2006 14:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian Stevenson - O
fato
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Homero, acho que voce não e´ normal..."
Não, eu não só sou normal, como meus argumentos são normais e bem colocados.
Qualquer pessoa compreende que relatos, de crianças imaginativas (algumas
superdotadas em diversas áreas, inclusive na habilidade de menir e inventar)
não são confiáveis. É você que, de forma não normal, tenta levar à sério
esses relatos, como se fossem suficientes para demonstrar um fenomeno
extraordinário e fantástico, memórias de vidas passadas.
Em que estrutura cerebral você defende que essas memórias, em tudo identicas
a qualquer memória natural, deve se alojar, e como pensa que elas foram
parar aí, e em que momento forma gravadas? Por exemplo, na fecundação não é
posssível, pois não há nenhuma célula cerebral, neuronio ou glia, para
sustentar uma memória. Durante o desenvolvimento embrionário, talvez? E de
que forma, memórias complexas podem ser implantadas nesse cérebro em
desenvolvimento?
E, se não são memórias decorrentes de processos neuronais, porque demonstram
o mesmo resultado em tomografias (ou devem demonstrar, talvez o Dr não tenha
pensado nisso) de memórias comuns? E que diabos de memória de vidas passadas
pode ser esse, que vive em algo não material, sem necessidade do cérebro ou
de neuronios?
E quer que acreditemos nisso tudo, sem mais que relatos de crianças, poucas
crianças, em um mar de enganos, relatos improváveis, e fraudes diversas.
É, eu sou bem normal, Mauricio, essa compulsão em encontrar bases de
sustentação para uma crença pessoal é que não é. Ou, talvez seja, e tem
razão, eu é que estou fora de padrão..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 08, 2006 2:17 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian
Stevenson - O fato
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 13:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian Stevenson -
O
fato
Olá Mauricio
O Stevenson apresenta um "caso matador" de uma mulher hindu. Um outro
especialista aponta fraude, engano e problemas psicológicos. A resposta?
Ah,
este pode ser, mas temos outros.
MM: Nao distorça as minhas palavras, isso não é Honesto.
Não sei se reparou na discursao, mas as pesquisas que estou falando são de
<crianças de 2 a 8 anos> ... a critica de um caso (que nao conheco) de uma
mulher que se apaixonou por nao sei quem... CERTAMENTE não está entre
esses
casos.
Mas sei que voce deve ter uma boa explicação para isso :-)
Homero:
...Sobre as fadas e o papai noel...
Desculpa a brincaderia,
MM: Desculpar eu desculpo, porque é da minha indole. Mas que é chato é!
mas o que deseja que façamos com historias de fadas contadas por crianças,
Mauricio?
MM: Homero, acho que voce não e´ normal...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: P/ Homero... teoria da conspiração
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 09:41
Meu caro,
Me responda sinceramente, se as outras hipoteses puderem ser descartadas e
restasse somente essas duas:
1. Há reencarnacao;
2. Todos estao fraudando (familia1, familia2, crianças, vizinhos e
pesquisadores)
Qual voce eliminaria?
Homero
"Isso é que estamos dizendo, você pula de uma fuga para outra, sem perceber
que está apenas fugindo. Um muçulmano pode ter outras motivações, seus
filhos podem ter outras, e os pesquisadores outras, não é evidência de nada,
a não ser de que a criança relata histórias da carochinha. Um caso não
valida ou outro. A criança de familia muçulmana não relatra o caso com a
precisão daquela de familia hindu, e não é coerente como aquela de familia
espirita, etc, etc. Mas, você pula de uma para outra, como se as
caracteristicas se auto-reforçassem. Como se a coerencia da criança de
familia espirita, que vive em ambiente de reencarnações, pudesse valer para
a confiabilidade da criança muçulmana, que não é muito coerente, mas pelo
menos não tem familia culturalmente predisposta. E usa a confiabilidade
dessa criança muçulmana, para validar o depoimento consistente da criança
hindu, que tem escutado historias de vidas passadas desde o nascimento."
Voce fala de um assunto que voce tem um conhecimento minimo, ou talvez
nenhum.Acontece justamente o contrario. Veja: Você afirma que os pais (ou a
cultura) é que é responsavel pelas "lembranças" das crianças, então
mostra-se que tem casos fortes em que acontece o contrario. Aí pode dizer
que nesse casos os pesquisadores mentiram ou se enganaram. etc etc etc....
Olhe, tudo que eu falar aqui (por ser um crente) ou voce (por ser um
pseudo-cetico) tem pouco valor informativo. Faço o desafio entao de voce
apresentar CRITICAS CONSISTENTES que dê apoio as suas hipoteses (aceito
mesmo textos do SCICOP).
ATENÇAO: A tese que defendo é que: As pesquisas são cientificas!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de agosto de 2006 15:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - O fato
Olá Mauricio
Mauricio: "Mauricio: Seria
razoavel supor que milhares de criancas (de até 2 anos) do mundo inteiro
estão sendo treinadas em segredo por uma associacao de familias para simular
terem tido uma vida anterior?
Homero: A resposta é simples: sim.
MM: (Risos) Nao tô dizendo... :-))) Esse negocio de teoria da conspiração é
argumento de crentes-fanaticos, rapaz... nao existe isso nao."
risos..:-) Leia o resto da resposta, Mauricio, ou pelo menos copie e cole
para a lista..:-) Aquele "Sim", era uma brincadeira, explicada em seguida.
As organizações dedicadas a convencer crianças de todo planeta, que existe
vida após à morte, que existem almas e espiritos, que fazem de tudo para
defender sua alegação, de toda forma possível, se chamam "religiões
organizadas", e começam a lavagem cerebral desde criancinhas, algumas antes
mesmo de poderem falar ou reclamar (aquela água jogada na cabeça de algumas
deve ser muito chata..:-)
Muitas organizações e familias "treinam" crianças para se lembrarem de vidas
passadas, coisa que para elas é um fato, não uma possibilidade, com métodos
e procedimentos que "auxiliam" essa lembrança. Ainda mais se alguém na
familia disser que a criança é "médium" de alguma forma (existem milhares de
formas de ser medium), o processo começa bem cedo.
Maurcio: "MM: A questão é: essa hipotese da coincidencia explica a grande
maioria dos
casos? Quem tem estudado isso mais a fundo pensa que não... nem mesmo os
ceticos. "
Que céticos, Mauricio? Não acredito (e isso nem é uma crença, é mais uma
conclusão baseada em dados disponíveis) que céticos, que compreendam a
estatistica apresentada pelo Takata, duvidem de que explica "tudo". Porque
não é uma questão de explicar caso a caso, mas de explicar o fenomeno, o
surgimento de caracteristicas iguais em um enorme (enorme mesmo) volume de
elementos. A estatistica de números grandes não explica este ou aquele caso,
mas o fenomeno em sí, a possibilidade estatistica de uma criança, entre 6
bilhões de individuos, e mais um número maior de já nascidos e mortos, com
caracteristicas parecidas. Por exemplo, milhares de crianças nascem com
marcas no pescoço. Milhares de pessoas morreram devido a traumas no pescoço.
A possibilidade estatistica de isso se cruzar em uma familia, é gigantesca,
não pequena como você parece pensar.
E se a estatistica explica a marca no pescoço, e um enforcamento, também
explica qualquer outra marca, em qualquer lugar do corpo, e qualquer forma
de morrer ou de deficiência.
Por isso a questão do "a priori" é tão importante. Sem definir antes o que
vai encontrar, vai encontrar qualquer coisa, e vai encontrar muita coisa,
não porque estão ligadas, mas porque são gigantescas as possibilidades.
É o mesmo que o famigerado Codigo da Biblia (e não me diga que acredita no
Codio da Biblia também..:-), onde se alega que mensagens secretas sobre
eventos recentes podem ser encontrados a partir de determinados códigos
especiais. Mas, se definir o que você vai encontrar, é o mesmo que aplicar o
codigo em qualquer livro com muitas paginas e letras, como O Livro de
Receitas de Dona Benta. Podemos, se aplicar o codigo nesse livro, encontrar
referencias a qualquer evento, como o 11 de setembro, a morte do Papa, etc.
Mas, pensa que os autores do Livro de Receitas de Dona Benta colocaram essa
informações secretas nele para a posteridade?
Da mesma forma, a estatistica explica todas as coincidencias do Codigo da
Biblia. Não apenas algumas, e não se pode dizer que, bem, explica essa e
essa, mas e essa outra? Não é a coincidencia específica que é explicada, mas
o fenomeno de encontrar coincidencias.
Nesse caso, dos sinais e da reencarnação, não pode "escapar" pulando de um
caso para outro e dizer, "bem, esta marca no pescoço e o parente que morreu
enforcado tudo bem, pode ser coincidencia estatística, mas e esta marca no
braço e o parente que levou um tiro, hein, hein, hein?"..:-) É tudo o mesmo,
explicado pelo número de possibilidades envolvidas.
Mauricio: "Se alguem prefere acreditar que é tudo fraude, sem problema, mas
não deixa de ser uma questao de crença."
Não, é o método. Não se acredita em nada, nem que é fraude nem que é
correto, mas espera-se que se demonstre que não é fraude e que é correto. E
o Dr. não fez isso, nenhum pesquisador de espiritos e vida após a morte fez,
e ainda assim insistem que "tem algo lá". Isso cansa, Mauricio.
Maurioc: "MM: Mas depoe contra a hipotese da imposicao da vontade da
familia/comunidade sobre as criancas e tambem quanto a fraude proviniente
desses grupos. A criança mostra nesses e em muitos casos uma grande
autonomia."
Isso é que estamos dizendo, você pula de uma fuga para outra, sem perceber
que está apenas fugindo. Um muçulmano pode ter outras motivações, seus
filhos podem ter outras, e os pesquisadores outras, não é evidência de nada,
a não ser de que a criança relata histórias da carochinha. Um caso não
valida ou outro. A criança de familia muçulmana não relatra o caso com a
precisão daquela de familia hindu, e não é coerente como aquela de familia
espirita, etc, etc. Mas, você pula de uma para outra, como se as
caracteristicas se auto-reforçassem. Como se a coerencia da criança de
familia espirita, que vive em ambiente de reencarnações, pudesse valer para
a confiabilidade da criança muçulmana, que não é muito coerente, mas pelo
menos não tem familia culturalmente predisposta. E usa a confiabilidade
dessa criança muçulmana, para validar o depoimento consistente da criança
hindu, que tem escutado historias de vidas passadas desde o nascimento.
Essa recorrente fuga, pulo de lá para cá, é parte importante desse problema,
e fica evidente até mesmo nos estudos do Dr. Como a moça do hospital, que
foi "descartada" por você, mas faz parte dos milhares de casos a sustentar
sua hipótese. Contesta-se a origem, você apresenta uma criança muçulmana
(como se pessoas não mudassem de religião, e como se um muçulmano não
pudesse ser antes espirita, catrolico ou hindu), alega-se que esses relatos
eram fracos e pouco consistentes, você "pula" para uma criança hindu, que
tem reaaltos consistentes. Contesta-se essas consistências, com evidências,
e você "pula" para outra criança, com sinais fisicos, mas de familia
espirita (que esperava já a algum tempo a reencarnação do avõ ou parente).
Assim não dá..:-)
Mauricio: "MM: Indica sim. As Fraudes deveriam aumentar proporcionalmente
com a idade,
ou pelo menos estacionar num certo patamar; As memorias desaparecem nessas
criancas. "
Indica mais que crianças de mais de 8 anos já percebem a fraude e o
desconforto em mentir, já estão capazes de ficar mais independentes de seus
pais, indica que os pais já percebem que é mais dificil manter a farsa, já
que as perguntas e controles podem ser mais incisivos (ninguém é incisivo e
cortante com uma criança de 4 anos), indica que o capacidade de se deixar
influenciar fica menos presente. E não é verdade que somem todos, muitos
continuma com seus "préstimos" e com a alegação de mediunidade, a "atender"
quem precisa desse tipo de ajuda. E alguns, poucos reconheço, acabam
confessando as fraudes e partem para outros caminhos.
Crianças de 4 anos podem "acreditar" sinceramente em suas próprias mentiras
ou invenções, e podem "acreditar" que o que foi relatado por pais e mães é
verdade, mesmo que não seja muito verossívmel. Mas, com 8/10 anos, isso fica
bem mais difícil.
Acho que você não tem filhos, pelo menos não adolescentes ou
pré-adolescentes. Senão saberia que é bem fácil convencer ou influenciar uma
criança de poucos anos, mas que a coisa muda de figura a partir dos 8/10
anos de idade..:-)
Um abraço.
Homero
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Astronauta de uma viagem!
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 09:48
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
> Astronauta de uma viagem só!
Porca pipa! Mais um que não se dá ao trabalho de verificar os fatos! É
muita gente invejosa neste país, não dá para aguentar!
http://www.defesanet.com.br/space/marcos_pontes_7.htm
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=38162
Defesa@Net: Pontes, qual é a razão de sua ida para a reserva?
Marcos Pontes:: Foi o única solução lógica e o melhor caminho para
favorecer o Programa Espacial e à Forca Aérea simultaneamente. Tomamos
a decisão conjuntamente. Depois de longa análise do cenário atual
junto com oficiais do Comando e o Comandante da Aeronáutica, foi
decidido que a minha passagem para a reserva seria a única solução que
permitiria a continuidade e ampliação de minha participação nos
Projetos do Programa Espacial e da FAB de forma mais eficiente,
ampliando as possibilidades desses projetos e trazendo vantagens
simultaneamente para todas os programas e instituições envolvidas (a
participação brasileira na ISS, o programa do VLS, das plataformas de
lançamento, as cooperações internacionais , programas de defesa e a
indústria nacional).
Defesa@Net: Como você viu toda a polêmica causada pela sua
"aposentadoria" alguns meses depois da realização da primeira missão
espacial tripulada brasileira, paga com recursos públicos?
Marcos Pontes: Impressionado com a irresponsabilidade de algumas
pessoas que, por ignorância ou maldade, ou comandadas por algum outro
interesse pessoal ou político, criaram rapidamente um enorme serviço
negativo para o Brasil, falando uma porção de inverdades, agreessões
pessoais, etc. É triste, mas talvez tenha sido a única maneira que
tiveram para extravazar sentimentos negativos como inveja, medo,
insegurança, stress, ciúmes, etc. Em minhas orações peço que Deus os
ilumine e os ajude a encontrarem satisfação em suas próprias
realizações (coisas que eles tenham feito pela sua própria
competência) e assim tenham mais tempo dedicado para coisas produtivas
do que destrutivas. Basicamente a mentira que usaram para enganar o
público foi dizer que eu estava saindo do programa espacial, sendo que
essa transferência para a reserva era justamente para ampliar essa
participação minha no Programa. Um verdadeiro absurdo, mas as palavras
maldosas morrem com o tempo, enquanto as minhas atitudes concretas
pelo programa perduram. O fato verdadeiro é (durante 8 anos de
participação no Programa Espacial): o problema de muita gente não é
querer me manter no programa espacial. O problema é querer me tirar
dele. Nunca conseguiram e eu vou continuar a lutar pelos projetos
espaciais que acredito dentro do programa nem que seja por minha conta
própria!
Nota Defesa@Net - Marcos Pontes fez questão de comentar:" Reserva da
Força Aérea é diferente de "aposentadoria", pois posso ser chamado ao
serviço ativo a qualquer momento caso necessário. Outro detalhe que
vale a pena ser repetido é que fui para a Reserva da Força Aérea
Brasileira justamente para ampliar minha atuação para o Programa
Espacial Brasileiro, e estou aqui na NASA em pleno trabalho. Também é
importante destacar que aqui na NASA o fato de estar na reserva é fato
comum e nunca encarado como saída do programa (exemplo: William
MacArthur, Coronel da Reserva do Exército Americano, tripulante da
expedição 12 da ISS. Estivemos juntos no espaço e ele pousou comigo no
Soyuz! Interessante, não é?)"
Ponte detalhou sua passagem para a reserva no texto:PASSAGEM DO
SERVIÇO ATIVO PARA A RESERVA DA FORÇA AÉREA
Defesa@Net: Durante e após a Missão Centenário, muitas críticas quanto
ao conteúdo científico-tecnológico da missão e eventuais
irregularidades a propósito de sua atuação como astronauta surgiram na
imprensa. Qual é a sua opinião sobre estas críticas?
Marcos Pontes: Minha participação na missão centenário era
exclusivamente como tripulante (astronauta profissional) a serviço do
país. Decisões administrativas não fazem parte das minhas atribuições.
Treinei vários anos para cumprir a missão para o país e levar a
bandeira ao espaço. Sacrifiquei minha vida pessoal e minha carreira na
FAB para isso. Cumpri a missão exatamente como fui treinado: sem
qualquer erro operacional. Realizei os experimentos que foram enviados
comigo da forma prevista. Isto é o retorno integral do investimento
feito para o treinamento. Do ponto de vista operacional, minha
participação, foi concluída com pleno sucesso no momento do pouso.
Lógico que continuo agora a motivar os jovens para as carreiras
militares e de C&T isso seria óbvio, de qualquer modo, visto que é
algo que é parte dos meus objetivos de vida. Mas a Missão foi
concluída, operacionalmente falando, em 09 de Abril. Quanto a
objetivos da missão, fatores de orçamento, justificativa de custos,
decisão dos experimentos, utilização dos resultados, etc...São
decisões e assuntos da administração da Agência Espacial Brasileira
(AEB), eu procuro não interferir em nada disso. Não é de minha
competência.
Defesa@Net: Você foi convidado para trabalhar na Federação das
Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP)? Qual seria a sua função na
entidade, e como poderia colaborar a partir dela para o
desenvolvimento do Programa Espacial Brasileiro e indústria
aeroespacial nacional?
Marcos Pontes: Essa assessoria direta a indústria é uma ligação muito
importante no presente momento, em que a participação brasileira na
ISS esta critica pelos atrasos na entrega dos componentes de
responsabilidade do Brasil. Estas semanas, enquanto falavam besteiras
sobre a minha ida para a reserva, eu trabalhava aqui em JSC-NASA,
junto a gerência do programa da ISS para convencê-los de não
"dispensar" o país da cooperação. Isso é a urgência importante do
momento. Parte da argumentação e justamente o fato de que agora,
trabalhando diretamente com a indústria e ainda fazendo a ligação da
AEB diretamente com a NASA aqui em Houston, todos os processos da
construção das partes serão feitos com maior rapidez e eficiência.
Aliás, este foi um fator importante nessa decisão para otimizar minha
utilização para os projetos do programa. Se você pensar bem, agora
temos a situação mais otimizada possível para minha participação. E
acredite, vamos precisar disso. Fala-se no momento de uma sugestão do
INPE para substituir as partes brasileiras já acordadas (FSEs) por uma
contribuição a um satélite do NOAA. Conhecendo a NASA, não acredito
nessa possibilidade, visto que o NOAA é uma agencia distinta (não faz
parte da NASA). Portanto, ainda permanecemos acelerando os processos
dos FSEs.
Defesa@Net: Sua ida para a reserva foi escolha pessoal sua? Nos
bastidores, cogitava-se sobre uma eventual pressão por parte de alguns
setores do governo exigindo a sua reserva...
Marcos Pontes: Não houve pressão. O Comando da Aeronáutica e eu
decidimos juntos que essa deveria ser a solução a ser tomada para a
minha continuidade no programa espacial com maior participação e
eficiência para os projetos.
Defesa@Net: Nos dias seguintes ao retorno do espaço, você deu
entrevistas informando sobre a possibilidade de um segundo vôo, desta
vez a bordo de um ônibus espacial norte-americano, em 2008 ou 2009.
Sua ida para a reserva indica que esta segunda missão dificilmente
ocorrerá?
Marcos Pontes: A situação atual da participação brasileira na ISS
descarta completamente a possibilidade de um segundo vôo no nível
atual da cooperação. Meu objetivo agora é contribuir para salvarmos a
boa reputação do Brasil junto aos outros 15 países participantes do
programa internacional da ISS e lutar para ampliar a nossa
contribuição. Com isso poderíamos pleitear um vôo espacial. Minha
vontade é de voar, porém pretendo que tenhamos um segundo astronauta
treinado, dando assim continuidade no processo dos vôos tripulados no
Brasil. Esse e um dos meus objetivos pessoais atuais, conforme
informei em um dos textos que escrevi na minha página
http://www.marcospontes.net.
Defesa@Net: A participação brasileira na construção da Estação
Espacial Internacional (ISS, sigla em inglês), assinada em outubro de
1997 já foi submetida a uma drástica revisão no início da atual
década. Ao invés de fornecer os seis tipos de peças previamente
acordadas, o País passaria agora a fornecer equipamentos de suporte ao
vôo (Flight Support Equipments - FSEs), cujos protótipos estão sendo
construídos numa unidade do SENAI de São Paulo. Afinal, a contratação
destes equipamentos junto à indústria nacional e conseqüente cessão
dos mesmos à NASA ainda não foram definidas?
Marcos Pontes: Não. Esse é justamente o nosso problema atual. Estamos
muito atrasados nesse processo. Precisamos ter mais agilidade.
Exatamente por isso é que estou me colocando nessa configuração,
URGENTEMENTE junto a indústria no Brasil e no programa espacial (AEB)
aqui em Houston. Esperamos que assim possamos acelerar essa construção.
Defesa@Net: O que significaria, mais uma vez, um recuo do País na
participação do projeto da ISS, considerando que se trata do único
país dito subdesenvolvido a participar do programa?
Marcos Pontes: Uma vergonha para o nome do Brasil e para o Programa
Espacial e suas instituições. Além disso, seria um descrédito para a
nossa indústria e o nosso setor de ciência e tecnologia. Mas tenho
certeza que a AEB, responsável legal direta pela condução do programa,
não deixará isso acontecer. Eu, de minha parte, farei o possível para
manter o projeto. Como sempre tenho feito!
Defesa@Net: Poucas pessoas acompanharam de perto e ao seu lado todas
as dificuldades enfrentadas desde a sua seleção para se tornar o
primeiro astronauta brasileiro. Você pretende, um dia, escrever sobre
o difícil caminho trilhado até o vôo?
Marcos Pontes: Sem dúvida. E pode ter certeza que irá incluir todos os
detalhes, inclusive desse início de segunda fase de minha participação
o programa espacial. E necessário deixar registrado para a historia e
para o aprendizado das gerações futuras todos os fatos verdadeiros, as
injustiças, as vitórias e tudo mais.
Defesa@Net: Gostaria de deixar uma mensagem final para os nossos leitores?
Marcos Pontes: Nas últimas semanas, assistimos a uma enorme "lambança"
feita por aproveitadores com relação a minha transferência para a
reserva da Forca Aérea que procuraram enganar o público passando a
idéia de que minha ida para a reserva era sinônimo de saída do
programa espacial (sendo que é justamente o oposto - ampliando minha
participação). Não serei leviano como foram, afirmando que isso ocorre
por essa ou por outra razão. Eu não sei o porquê fizeram tudo aquilo.
Contudo, qualquer pessoa, usando bom senso, pode ter suas próprias
idéias das razões que motivaram essas pessoas.
Tenho plena certeza que a imensa maioria utiliza esse bom senso.
Restam as pessoas que não sabem (ou não querem) ver a realidade dos
fatos ou preferem as mentiras, politicagem, sensacionalismo, inveja,
etc... Aliás é triste ver esse traço negativo na personalidade de
algumas pessoas. Não é uma coisa boa. Em todo caso, não é difícil ver
a verdade, basta acompanhar a continuidade do meu trabalho no Programa
aqui na NASA, de onde escrevo esses respostas, ler informações diretas
de quem sabe do assunto (pode ser visto todos os detalhes nos textos
que escrevi sobre o assunto no site http://www.marcospontes.net), etc.
Interessante é notar como outros assuntos de extrema importância e
urgência de serem tratadas e corrigidos perderam o foco público em
face da manipulação de informações sobre um processo normal de
continuação do meu trabalho. Seria coincidência?
-o=O=o-
Antes de jogar lama na imagem de alguém, que tal verificar os fatos?
Agora é tarde, o estrago está feito, e tem muito ciencialisteiro que
só vai lembrar da primeira mensagem...
Mais um siri a puxar os outros para baixo...
[]a
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: Visita ao evento da SBPC
FROM: João R. Bonomo <joao.bonomo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 09:56
Prezado Léo e Ciencialisteiros,
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Por enquanto, a única experiência que não tenho aqui em casa (na
verdade toda minha casa é um laboratório) é a dos 3 anéis
giroscópicos onde o goiaba central é amarrado com cintas de couro.
JRB: Eu pensava que suas atividades fossem mais teóricas,
relacionadas ao site.
> Logo aqui atrás de mim, sobre a cama do quarto do Guto tenho 23
experimentos produzidos nessas duas últimas semanas.
> Tou com vontade de fotografá-los e mostrar prá vcs. Mas, o melhor
mesmo é convidá-los para darem um pulinho até aqui.
JRB: Seria interessante você colocar as fotos no arquivo de fotos da
ciencialist. Visitar seu laboratório seria gratificante mas é meio
complicado para quem está longe.
> Acredito que na produção da próxima semana farei o hovergraf.
> Preciso de sócio para reproduzir os experimentos e vende-los! Quem
se habilita?
JRB: Crie uma área no seu site para apresentar os experimentos
disponíveis para venda. A produção seria sob encomenda, com um prazo
de entrega pré-estabelecido. A comercialização vai aumentar
gradativamente e então você vai agregando recursos.
Se algo for terceirizável remotamente podemos estabelecer um esquema
de cooperação.
A seguir as últimas experiências do circo da ciência:
Uma espécie de balança tendo num dos braços uma peça com formato
aerodinâmico. Na frente estava um ventilador para mostrar a
sustentação produzida pelas asas dos aviões. Foto DSCN0053 no album
circo da ciência, galeria de fotos em www.sbpc.ufsc.br
Uma mini montanha russa que fazia a bolinha dar várias voltas antes
de cair num recipiente. As crianças pequenas adoravam este brinquedo.
Foto DSCN0058.
O famoso "arrepiador de cabelos", gerador Van Der Graaf. Foto
DSCN0061.
Existiam outras apresentações mas meu tempo era pequeno.
[]'s
João R. Bonomo
SUBJECT: Teste do cetico Wiseman sobre reencarnacao...
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 09:58
Ola Homero,
Grato pela indicação... se eu tiver acesso, eu certamente lerei.
Agora veja o comentario sobre testes que Wiseman realizou para testar a
hipotese da coincidencia....Seu argumento é que relatos de criancas
(fantasiando) tomadas ao acaso obteria os mesmo resultados das pesquisas de
CORTS.
"...seu estudo demonstra que coincidencia não explica partes importantes
dos casos, mesmo que sua intenção seja mostrar o contrario"...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
I would not have thought that any reasonable person would say that
coincidence could be used to explain them, but Richard Wiseman, a
psychologist at the University of Hertfordshire in Great Britain, has made
that argument. He did an experiment in which he asked a few young children
to make up stories about past lives, and he then tried to find a report of a
death that matched the details that the child gave. His argument is that
our cases could be like his, in which young children simply make up stories
that in some ways match facts for a particular deceased
person.<?xml:namespace prefix = o ns =
"urn:schemas-microsoft-com:office:office" />
Dr. Wiseman has not published the results of his work, but he discussed it
on two television documentaries in which we both participated. In his best
case, a little girl named Molly told a story of a three-year-old girl named
Katie, who was bitten by a monster and died. He then searched through
newspaper archives and found a report of a three-year-old girl named Rosie
who was kidnapped and killed. Molly's story had a number of features that
were true for Rosie, including red hair, blue eyes, and a pink dress with
flowers on it. Molly did not give a specific location but said that Katie
had lived near the sea, which Rosie in fact did.
This case has obvious critical differences from ours. Along with the fact
that Molly's story had the fantastic element of the monster, her description
did not include a correct name of the child or a specific location, factors
that are often crucial in our cases. While Dr. Wiseman's work may show that
with a large enough archive, people can find some interesting things, it
does not relate to cases of families going to specific places looking for
specific people. In some ways, his study demonstrates that coincidence
fails to explain important parts of the cases, even though his intention was
to show the opposite.
This leaves us with out-and-out fraud as an explanation for the cases with
written records.
Of course, fraud could be used for the other cases we have talked about as
well. Several problems exist with this option. First of all, we have no
reason to question the integrity of the informants, who give us their time
and attention while getting no benefit whatsoever from the investigations,
and I think talking with these families about their experiences would
convince any fair person that the people are being as straightforward and
honest as they can be.
Second, in many of the cases, the families involved have no motive at all to
perpetrate a fraud. Why would Sujith Jayaratne's mother convince him to
pretend to have been a bootlegger? In Kumkum Verma's case, her father was
not proud of her claim to have been in a lower class, and he never even
allowed her to visit the previous family. Therefore, we have no reason to
think that he coerced her into making her claims. Kemal Atasoy belonged to a
prosperous family, and his parents would have absolutely no reason to
encourage him to claim to have been a man who died fifty years before.
Third, in addition to the motive problems, engineering a fraud would not be
feasible in many of the cases. The star of the show is usually a very young
child, hardly the most reliable kind of person to use if you are trying to
fool someone. Also, in many cases several people state that they have heard
the children talk about the previous life over time, so we might have to
decide that all of them would be involved in the fraud. The children are
often said to recognize people or things from the previous life as
well, and we can wonder how the parents would be able to help them do this.
In summary, the idea that a large number of these cases arise out of fraud
does not really make sense, and were it not for the lack of alternative
explanations, we would hardly even consider the possibility. In some ways,
when people make an accusation of fraud without any evidence for it, they
are admitting that they do not have a way of explaining a phenomenon.
Labeling these cases as fraud means that we do not have an adequate normal
explanation for them, but since we do not, we have to resort to fraud if we
do not want to consider the paranormal explanations.
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de agosto de 2006 15:59
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - Luck, ESP & Magic: How Science Tests
the Unusual, do Dr. Richard Wiseman
Olá Mauricio
Se tiver oportunidade, leia este interessante livro sobre ciência e o
extraordinário:
Luck, ESP & Magic: How Science Tests the Unusual, do Dr. Richard Wiseman
Acho que vai gostar e pode ajudar a entender porque não aceitamos as
alegações, suas e do Dr. Stevenson, sobre reencarnação (e sobre ETs,
espiritos, seres intraterrenos, etc) tão facilmente quanto você
gostaria..:-)
Um abraço.
Homero
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Big-bang mais distante
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 10:01
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao Bonomo"
<joao.bonomo@g...> escreveu
>
> Prezados Ciencialisteiros,
>
> O big-bang fica cada vez mais distante:
>
> www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2006/ago/03/210.htm
"A Idade do Universo é uma função do tempo"
http://www.ceticismoaberto.com/ciencia/universeage.htm
Resumindo, à medida que o tempo passa, as estimativas da idade do
Universo vão dando números cada vez maiores...
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: RES: [ciencialist] Moto perpetuo - traducao
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 10:08
Prof. Léo,
Segue uma tradução possível. Coloquei os comentários entre parênteses.
Qualquer dúvida entre em contato, ok?
[]s
Sardeiro
Solução do Motor Flutuante no. 3 por Ben Mitch.
Suposição do inventor: (1) a flutuação da bolha é suficiente para levantar o
peso.
Proposta do inventor: O torque anti-horário do sistema na figura no 2 é
maior do que o torque horário do sistema na figura no 4.
O que está errado:
A flutuação da bolha é igual à massa do líquido que se desloca menos a massa
da própria bolha. Generalizando, iremos supor que a bolha não contém vácuo.
Vamos supor que a densidade do ar na bolha é 'p1', a do líquido é 'p2', e
que o volume da bolha é 'V'. Chamaremos a massa do objeto de 'm' e a
distância que a haste percorre através do furo do cilindro de 'd'.
A suposição do inventor de que a bolha é suficientemente leve para levantar
o peso pode ser escrita como:
Vp2 - Vp1 > m
A proposta do inventor é onde o erro se esconde. 'Claramente' o torque em
(2) é maior do que o torque em (4). Mas e daí? A massa parece maior e pesa
mais, e o torque, T, devido à massa é certamente maior em (2) do que em (4).
Entretanto esquecemo-nos de que o torque, devido à água, move a bolha de
onde ela não está na figura no 2 para onde a bolha não está na figura no 4
(ou, quase que dubiamente, a massa da água que troca de lugar com a bolha de
(2) para (4)). A mudança no torque é igual à soma daquele causado pelo
deslocamento da água num sentido e aquela causada pelo deslocamento do ar no
outro, e é similar à:
D T = d (Vp2 - Vp1)
Nós podemos então enunciar a Proposta do inventor dizendo que o torque
diminui da seguinte forma:
d (Vp2 - Vp1) < md
onde o 'md' é a mudança no torque devido ao deslocamento da massa do peso.
Se o 'd' desta última equação for cancelado estaremos nos contradizendo. A
Suposição e a Proposta do inventor não podem co-existirem de acordo com
Newton. Por isso ele deve estar de acordo com Stevin. Nós podemos ter um ou
o outro - uma bolha que faz uma massa flutuar e que permaneça apontanda para
cima ou uma massa que cai ao fundo sob seu próprio peso e permanece lá - mas
não podemos ter ambos.
Meu interesse neste problema é 'considerado como grande mas não o bastante'
[de interesse relativo], o que é comum às propostas de PM. Geralmente o
disco nos rolamentos quase-perfeitos é escolhido como base porque é bem
próximo de uma máquina PM exatamente como ela é [de uma máquina PM
perfeita]. Adicione uma pequena massa aqui e uma alavanca lá e não será
difícil de confundir uma análise newtoniana (até que seja feita no papel).
Recordo-me ter lido em algum lugar que nós podemos manter na memória somente
cinco ou seis conjuntos de informação por vez, assim um inventor que
adicione bastante 'sinos' e 'assobios' conseguirá me confundir pelo menos
temporariamente. Por isso é que nós, que não temos tempo a perder
desconsiderando essas coisas [reavaliando essas suposições], somos inclinado
a confiar em Stevin desde que precisamos apenas estabelecer um fato: houve
mudança no sistema do instante A ao instante B?
Neste caso, a intenção (ou engano) é que nós nos esquecemos do movimento da
água e como ela afeta o torque na linha central do cilindro. Como
constantemente é ensinado nas escolas para ignorar quantidades
insignificantes, é prática comum para nós fragmentar as coisas em suas
formas mais simples. Nesse caso, optamos pela massa e pela distância ao eixo
e ignoramos o cilindro e seu conteúdo homogêneo e, desta forma, não há
efeito do torque, esquecendo-nos que as quantidades insignificantes são
apenas 'relativamente insignificantes'. Certamente, a carga insignificante
de um único elétron que passa através de uma lâmpada não é insignificante ao
ser dirigida à química da pólvora.
Pergunto-me se existe um erro aqui, ou talvez a prática de ensino diferem
nos EUA. De qualquer forma o progresso continua e espero pacientemente por
alguém que descubra um meio de entrar em contato com outro universos e que
os seres [do universo] PM expliquem-nos gentilmente e firmemente que isso é
tudo o que eles significam. Daríamos toda a atenção, não?
Dei-me forças para esse dia. Obrigado! Apreciei bastante essa 'desoxidação
dos meus mecanismos'.
_____
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de agosto de 2006 18:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Moto perpetuo - traducao
Olá pessoal,
quem pode me enviar uma tradução da resposta de um moto perpétuo posta na
página
http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/bmitch.htm
<http://www.lhup.edu/~dsimanek/museum/bmitch.htm>
O Imperdível indica essa página em inglês MAS tem consulente que QUER a
tradução.
agradeço a atenção. O texto é relativamente curto e após a tradução faço os
"devidos arranjos" para adaptar ao Imperdível.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 9 de agosto de 2006 17:40
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Visita ao evento da SBPC
Por enquanto, a única experiência que não tenho aqui em casa (na verdade
toda minha casa é um laboratório) é a dos 3 anéis giroscópicos onde o goiaba
central é amarrado com cintas de couro.
Logo aqui atrás de mim, sobre a cama do quarto do Guto tenho 23 experimentos
produzidos nessas duas últimas semanas.
Tou com vontade de fotografá-los e mostrar prá vcs. Mas, o melhor mesmo é
convidá-los para darem um pulinho até aqui.
Acredito que na produção da próxima semana farei o hovergraf.
Preciso de sócio para reproduzir os experimentos e vende-los! Quem se
habilita?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
<http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp>
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "João R. Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 9 de agosto de 2006 17:14
Assunto: [ciencialist] Re: Visita ao evento da SBPC
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao Bonomo" <joao.bonomo@g...>
escreveu
>
> Prezados Ciencialisteiros,
>
Continuando...
Encontrava-se na exposiçao uma espécie de bicicleta ergométrica
acoplada a um gerador que alimentava um painel onde lâmpadas acendiam
indicando a potência que o ciclista conseguia gerar, desde 10W até 100W.
Existia ainda uma bicicleta que ao ser pedalada energisava alguns
aparelhos, tipo rádio, etc.
Uma espécie de roda de bicicleta com a finalidade de mostrar o efeito
giroscópio.
Num compartimento tinha um rolo de mangueira grossa com comprimento de
mais de 20 metros. Eu não fiz a experiência mas acredito que a
finalidade era mostrar o atraso sofrido pelo som que se propaga dentro
da mangueira. Uma espécie de "delay line" sonora.
Um tipo de gangorra, tendo numa extremidade uma cadeirinha para uma
pessoa sentar-se e do outro lado um tubo telescópico para ampliar o
comprimento e assim demonstrar redução da força necessária para
levantar a pessoa da cadira, pelo efeito alavanca.
Este circo da ciência pertence à ABCMC ( www.abcmc.org.br , uma
associação de museus de ciência.
Continua na próxima msg.
[]'s
João R. Bonomo
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br <http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br>
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Links do Yahoo! Grupos
--
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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.10.8/414 - Release Date: 09/08/2006
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - UFOs e evidencia cientifica (era Dr. Ian Stevenson - )
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 10:16
Ola Homero,
Voce acha que UFO´s não existem? Pindamonhangaba!!! Eu mesmo já vi uns 3. -
Objetos "Voadores" nao Indentificados. :-)
Só posso entender essa sua argumentação como desespero de causa. :-)))
1. Qual pesquisas de UFOs é comparavel aos de CORTs ?
2. Não seria esperado que crentes em UFOs treinassem suas crianças de até 2
anos, para que contassem que viajaram em UFOs, foram trazidos por ele, etc
etc... Cadê? Percebe que isso enfraquece a tese de que as criancas dos
CORTs são adestradas?
3. O diferencial das pesquisas de CORTs é justamente por estudar sujeitos de
até 2 anos...(ao contrario da TVP por exemplo).
4. Que o argumento mais usado pelos crentes em UFO´s é justamente as teorias
da conspiração, como os pseudos-ceticos fazem no sentido contrario ?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: oraculo333 [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de agosto de 2006 19:05
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - UFOs e evidencia cientifica (era Dr.
Ian Stevenson - )
Olá Mauricio
Um argumento recorrente seu é que meus exemplos, sobre outras
afirmações extraordinárias, como Papai Noel, duedes, ETs, seres
intraterrenos, fadas, monstros de Loch Ness, etc, não são válidas,
porque, embora tenham milhares de defensores (milhões, em alguns
casos) não foram exaustivamente estudados, com método científico, como
os estudos do Dr. Stevenson.
Bem, isso não é verdade para muitas das alegações extraordinárias,
que, alegam seus defensores, tem evidências "científicas" para
suporta-los (e muitos relatos de pessoas honestas e sem motivos para
mentir, como as que já visitaram a civilização dos intra-terrenos,
dentro da Terra Oca).
Mas uma em especial tem até mais estudos, mas defensores, mais relatos
e mais "evidências científicas" (ou algo que seus defensores pensam
serem evidencias científicas) que a vida após à morte e espiritos: a
hipotese ETs nos visitam e estão em todo lugar, abduzindo pessoas e
participando da Grande Conspiração Mundial Para Esconder A Verdade.
Se procurar no Google por "scientific evidence ufos" receberá a
impressionante marca de 1.500.000 (um milhão e meio) de links a
respeito. Este site, um dos primeiros a retornar, coleta evidências
científicas da existencia de ETs em todo planeta:
http://www.ufoevidence.org/ <http://www.ufoevidence.org/>
Embora a grande maioria dos casos sejam relatos, exatamente como os
seus relatos de reencarnação, eles tem, afirmam seus defensores,
confiabilidade, pois foram produzidos pelo "método científico". Na
verdade, seus defensores alegam "exatamente" o mesmo que você,
Mauricio, e usam os mesmos argumentos que tem apresentado para nos
convencer que existe "algo mais" nos estudos do Dr. Stevenson, que
deveria nos levar a concluir que a explicação reencarnação é a única
que pode explicar esses casos, e a mais próxima de estar correta.
Mas, depois de ler os argumentos e analisar as evidências dos
defensores dos UFOs e ETs, você, Mauricio, acredita que seres
alienigenas, capazes de cruzar as distâncias interestelares, viajar
bilhões de quilometros, se mover a velocidades maiores que a da luz,
construir naves espaciais com tecnologia que nós nem sonhamos,
encontrar nosso planeta, entre 200 bilhões de estrelas só na Via
Láctea, entre 200 bilhões de galáxias visiveis, com quantidade igual
de estrelas, etc, etc, etc, foram pegos atrás da moita em Varginha?
Ou que sua nave caiu em Roswell, o governo americano escondeu o fato,
e cientistas humanos conseguiram sequer "entender" a tecnologia dessa
nave???? (algo mais espantoso e improvável que um habitante da idade
da pedra capturar um caça Stealth e, desmontando-o, entender como
funciona e para que serve).
Na verdade, Mauricio, se entender porque você não acredita em UFOs e
ETs atras de moitas de Varginha, talvez entenda porque não acredito em
relatos de crianças sobre vidas passadas.
Um abraço.
Homero
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Prêmio Nobel de Madawar.... brasileiro?
FROM: "Abel de Almeida Rocha" <abel53@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 11:15
Um Nobel vai muito além da homenagem ao laureado. Reconhece o valor
das circustâncias e da estrutura que tornaram possível a produção
científica objeto desse prêmio, que incluem o ambiente de pesquisa,
o estágio e a reprodução do conhecimento ali vigorante, a estrutura
conexa à pesquisa, a política de estímulo e de investimentos em
pesquisa, o sistema educacional desse país etc.
Portanto, um Prêmio Nobel, ou qualquer outra premiação importante,
tem inestimável valor tanto para as instituições onde o trabalho foi
realizado quanto para o país que reuniu essas condições.
Medawar não estudou no Brasil, não desenvolveu suas pesquisas no
Brasil, não entrou em contato com outros pesquisadores do Brasil e
sua pesquisa não foi decorrência do sistema brasileiro de produção
científica. Portanto, penso que, além de um certo orgulho nacional
estéril, o Nobel de Medawar não beneficiaria em nada o Brasil, se
ele mantivesse sua cidadania brasileira.
Abel
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto"
<alvaro@d...> escreveu
>
> Bem, nós poderíamos ter um Nobel de medicina tão válido quanto o
Nobel
> argentino da mesma área de 1984 (César Milstein), mas simplesmente
o jogamos
> fora quando forçamos Sir Peter Brian Medawar a abrir mão da
cidadania
> brasileira. Por coincidência, há um comentário no meu blog sobre
isso:
> http://alvaug.multiply.com/journal/item/37
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@d...
> http://alvaug.multiply.com
> http://alvaroaugusto.blogspot.com
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@g...>
> To: "CIÊNCIAS" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, August 07, 2006 6:16 PM
> Subject: [ciencialist] Prêmio Nobel...
>
>
>
> Alguém tem alguma informação segura que explique o porquê o Brasil
ainda não
> foi contemplado com nenhum Prêmio Nobel, enquanto nossa vizinha
Argentina já
> foi condecorada cinco vezes?
>
> Esse assunto já foi discutido aqui no grupo?
>
> Abrs,
>
> Sardeiro
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Astronauta de uma viagem!
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 11:16
Ave César!!!!
Tudo que ele (Pontes) alega é simples canto de cisne: ele até invoca o Deus cristão que é é um surrealismo para um cientista..... O proplema é simples aritimética: (custo-benefício) quanto esse cara custou e ainda custará aos cofres da Nação e qual proveito nosso país recebeu além de saber que feijões crescem no espaço?
O arrazoado no aposentado (deveria aposentar pelo INSS pra ver o que é bom) é cheio de lugares comuns e não tem consistência visando o bem da pátria.
silvio.
César A. K. Grossmann wrote:
Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
> Astronauta de uma viagem só!
Porca pipa! Mais um que não se dá ao trabalho de verificar os fatos! É
muita gente invejosa neste país, não dá para aguentar!
http://www.defesanet.com.br/space/marcos_pontes_7.htm
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=38162
Defesa@Net: Pontes, qual é a razão de sua ida para a reserva?
Marcos Pontes:: Foi o única solução lógica e o melhor caminho para
favorecer o Programa Espacial e à Forca Aérea simultaneamente. Tomamos
a decisão conjuntamente. Depois de longa análise do cenário atual
junto com oficiais do Comando e o Comandante da Aeronáutica, foi
decidido que a minha passagem para a reserva seria a única solução que
permitiria a continuidade e ampliação de minha participação nos
Projetos do Programa Espacial e da FAB de forma mais eficiente,
ampliando as possibilidades desses projetos e trazendo vantagens
simultaneamente para todas os programas e instituições envolvidas (a
participação brasileira na ISS, o programa do VLS, das plataformas de
lançamento, as cooperações internacionais , programas de defesa e a
indústria nacional).
Defesa@Net: Como você viu toda a polêmica causada pela sua
"aposentadoria" alguns meses depois da realização da primeira missão
espacial tripulada brasileira, paga com recursos públicos?
Marcos Pontes: Impressionado com a irresponsabilidade de algumas
pessoas que, por ignorância ou maldade, ou comandadas por algum outro
interesse pessoal ou político, criaram rapidamente um enorme serviço
negativo para o Brasil, falando uma porção de inverdades, agreessões
pessoais, etc. É triste, mas talvez tenha sido a única maneira que
tiveram para extravazar sentimentos negativos como inveja, medo,
insegurança, stress, ciúmes, etc. Em minhas orações peço que Deus os
ilumine e os ajude a encontrarem satisfação em suas próprias
realizações (coisas que eles tenham feito pela sua própria
competência) e assim tenham mais tempo dedicado para coisas produtivas
do que destrutivas. Basicamente a mentira que usaram para enganar o
público foi dizer que eu estava saindo do programa espacial, sendo que
essa transferência para a reserva era justamente para ampliar essa
participação minha no Programa. Um verdadeiro absurdo, mas as palavras
maldosas morrem com o tempo, enquanto as minhas atitudes concretas
pelo programa perduram. O fato verdadeiro é (durante 8 anos de
participação no Programa Espacial): o problema de muita gente não é
querer me manter no programa espacial. O problema é querer me tirar
dele. Nunca conseguiram e eu vou continuar a lutar pelos projetos
espaciais que acredito dentro do programa nem que seja por minha conta
própria!
Nota Defesa@Net - Marcos Pontes fez questão de comentar:" Reserva da
Força Aérea é diferente de "aposentadoria", pois posso ser chamado ao
serviço ativo a qualquer momento caso necessário. Outro detalhe que
vale a pena ser repetido é que fui para a Reserva da Força Aérea
Brasileira justamente para ampliar minha atuação para o Programa
Espacial Brasileiro, e estou aqui na NASA em pleno trabalho. Também é
importante destacar que aqui na NASA o fato de estar na reserva é fato
comum e nunca encarado como saída do programa (exemplo: William
MacArthur, Coronel da Reserva do Exército Americano, tripulante da
expedição 12 da ISS. Estivemos juntos no espaço e ele pousou comigo no
Soyuz! Interessante, não é?)"
Ponte detalhou sua passagem para a reserva no texto:PASSAGEM DO
SERVIÇO ATIVO PARA A RESERVA DA FORÇA AÉREA
Defesa@Net: Durante e após a Missão Centenário, muitas críticas quanto
ao conteúdo científico-tecnológico da missão e eventuais
irregularidades a propósito de sua atuação como astronauta surgiram na
imprensa. Qual é a sua opinião sobre estas críticas?
Marcos Pontes: Minha participação na missão centenário era
exclusivamente como tripulante (astronauta profissional) a serviço do
país. Decisões administrativas não fazem parte das minhas atribuições.
Treinei vários anos para cumprir a missão para o país e levar a
bandeira ao espaço. Sacrifiquei minha vida pessoal e minha carreira na
FAB para isso. Cumpri a missão exatamente como fui treinado: sem
qualquer erro operacional. Realizei os experimentos que foram enviados
comigo da forma prevista. Isto é o retorno integral do investimento
feito para o treinamento. Do ponto de vista operacional, minha
participação, foi concluída com pleno sucesso no momento do pouso.
Lógico que continuo agora a motivar os jovens para as carreiras
militares e de C&T isso seria óbvio, de qualquer modo, visto que é
algo que é parte dos meus objetivos de vida. Mas a Missão foi
concluída, operacionalmente falando, em 09 de Abril. Quanto a
objetivos da missão, fatores de orçamento, justificativa de custos,
decisão dos experimentos, utilização dos resultados, etc...São
decisões e assuntos da administração da Agência Espacial Brasileira
(AEB), eu procuro não interferir em nada disso. Não é de minha
competência.
Defesa@Net: Você foi convidado para trabalhar na Federação das
Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP)? Qual seria a sua função na
entidade, e como poderia colaborar a partir dela para o
desenvolvimento do Programa Espacial Brasileiro e indústria
aeroespacial nacional?
Marcos Pontes: Essa assessoria direta a indústria é uma ligação muito
importante no presente momento, em que a participação brasileira na
ISS esta critica pelos atrasos na entrega dos componentes de
responsabilidade do Brasil. Estas semanas, enquanto falavam besteiras
sobre a minha ida para a reserva, eu trabalhava aqui em JSC-NASA,
junto a gerência do programa da ISS para convencê-los de não
"dispensar" o país da cooperação. Isso é a urgência importante do
momento. Parte da argumentação e justamente o fato de que agora,
trabalhando diretamente com a indústria e ainda fazendo a ligação da
AEB diretamente com a NASA aqui em Houston, todos os processos da
construção das partes serão feitos com maior rapidez e eficiência.
Aliás, este foi um fator importante nessa decisão para otimizar minha
utilização para os projetos do programa. Se você pensar bem, agora
temos a situação mais otimizada possível para minha participação. E
acredite, vamos precisar disso. Fala-se no momento de uma sugestão do
INPE para substituir as partes brasileiras já acordadas (FSEs) por uma
contribuição a um satélite do NOAA. Conhecendo a NASA, não acredito
nessa possibilidade, visto que o NOAA é uma agencia distinta (não faz
parte da NASA). Portanto, ainda permanecemos acelerando os processos
dos FSEs.
Defesa@Net: Sua ida para a reserva foi escolha pessoal sua? Nos
bastidores, cogitava-se sobre uma eventual pressão por parte de alguns
setores do governo exigindo a sua reserva...
Marcos Pontes: Não houve pressão. O Comando da Aeronáutica e eu
decidimos juntos que essa deveria ser a solução a ser tomada para a
minha continuidade no programa espacial com maior participação e
eficiência para os projetos.
Defesa@Net: Nos dias seguintes ao retorno do espaço, você deu
entrevistas informando sobre a possibilidade de um segundo vôo, desta
vez a bordo de um ônibus espacial norte-americano, em 2008 ou 2009.
Sua ida para a reserva indica que esta segunda missão dificilmente
ocorrerá?
Marcos Pontes: A situação atual da participação brasileira na ISS
descarta completamente a possibilidade de um segundo vôo no nível
atual da cooperação. Meu objetivo agora é contribuir para salvarmos a
boa reputação do Brasil junto aos outros 15 países participantes do
programa internacional da ISS e lutar para ampliar a nossa
contribuição. Com isso poderíamos pleitear um vôo espacial. Minha
vontade é de voar, porém pretendo que tenhamos um segundo astronauta
treinado, dando assim continuidade no processo dos vôos tripulados no
Brasil. Esse e um dos meus objetivos pessoais atuais, conforme
informei em um dos textos que escrevi na minha página
http://www.marcospontes.net.
Defesa@Net: A participação brasileira na construção da Estação
Espacial Internacional (ISS, sigla em inglês), assinada em outubro de
1997 já foi submetida a uma drástica revisão no início da atual
década. Ao invés de fornecer os seis tipos de peças previamente
acordadas, o País passaria agora a fornecer equipamentos de suporte ao
vôo (Flight Support Equipments - FSEs), cujos protótipos estão sendo
construídos numa unidade do SENAI de São Paulo. Afinal, a contratação
destes equipamentos junto à indústria nacional e conseqüente cessão
dos mesmos à NASA ainda não foram definidas?
Marcos Pontes: Não. Esse é justamente o nosso problema atual. Estamos
muito atrasados nesse processo. Precisamos ter mais agilidade.
Exatamente por isso é que estou me colocando nessa configuração,
URGENTEMENTE junto a indústria no Brasil e no programa espacial (AEB)
aqui em Houston. Esperamos que assim possamos acelerar essa construção.
Defesa@Net: O que significaria, mais uma vez, um recuo do País na
participação do projeto da ISS, considerando que se trata do único
país dito subdesenvolvido a participar do programa?
Marcos Pontes: Uma vergonha para o nome do Brasil e para o Programa
Espacial e suas instituições. Além disso, seria um descrédito para a
nossa indústria e o nosso setor de ciência e tecnologia. Mas tenho
certeza que a AEB, responsável legal direta pela condução do programa,
não deixará isso acontecer. Eu, de minha parte, farei o possível para
manter o projeto. Como sempre tenho feito!
Defesa@Net: Poucas pessoas acompanharam de perto e ao seu lado todas
as dificuldades enfrentadas desde a sua seleção para se tornar o
primeiro astronauta brasileiro. Você pretende, um dia, escrever sobre
o difícil caminho trilhado até o vôo?
Marcos Pontes: Sem dúvida. E pode ter certeza que irá incluir todos os
detalhes, inclusive desse início de segunda fase de minha participação
o programa espacial. E necessário deixar registrado para a historia e
para o aprendizado das gerações futuras todos os fatos verdadeiros, as
injustiças, as vitórias e tudo mais.
Defesa@Net: Gostaria de deixar uma mensagem final para os nossos leitores?
Marcos Pontes: Nas últimas semanas, assistimos a uma enorme "lambança"
feita por aproveitadores com relação a minha transferência para a
reserva da Forca Aérea que procuraram enganar o público passando a
idéia de que minha ida para a reserva era sinônimo de saída do
programa espacial (sendo que é justamente o oposto - ampliando minha
participação). Não serei leviano como foram, afirmando que isso ocorre
por essa ou por outra razão. Eu não sei o porquê fizeram tudo aquilo.
Contudo, qualquer pessoa, usando bom senso, pode ter suas próprias
idéias das razões que motivaram essas pessoas.
Tenho plena certeza que a imensa maioria utiliza esse bom senso.
Restam as pessoas que não sabem (ou não querem) ver a realidade dos
fatos ou preferem as mentiras, politicagem, sensacionalismo, inveja,
etc... Aliás é triste ver esse traço negativo na personalidade de
algumas pessoas. Não é uma coisa boa. Em todo caso, não é difícil ver
a verdade, basta acompanhar a continuidade do meu trabalho no Programa
aqui na NASA, de onde escrevo esses respostas, ler informações diretas
de quem sabe do assunto (pode ser visto todos os detalhes nos textos
que escrevi sobre o assunto no site http://www.marcospontes.net), etc.
Interessante é notar como outros assuntos de extrema importância e
urgência de serem tratadas e corrigidos perderam o foco público em
face da manipulação de informações sobre um processo normal de
continuação do meu trabalho. Seria coincidência?
-o=O=o-
Antes de jogar lama na imagem de alguém, que tal verificar os fatos?
Agora é tarde, o estrago está feito, e tem muito ciencialisteiro que
só vai lembrar da primeira mensagem...
Mais um siri a puxar os outros para baixo...
[]a
--
César A. K. Grossmann
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: 10 DE AGOSTO: Friedrich Klopstock no calendario.
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DATE: 10/08/2006 11:45
10 DE AGOSTO: Friedrich Klopstock no calendario.
10 DE AGOSTO.
Neste dia, no calendário histórico proposto por
Augusto Comte,
na epopéia moderna, o tipo humano homenageado é:
KLOPSTOCK
Friedrich Gottlieb Klopstock
(nasceu em 1724. na Saxônia, Alemanha; morreu em
1803, em Hamburgo)
POETA ÉPICO E LÍRICO FUNDADOR DA POESIA MODERNA
DA LÍNGUA ALEMÃ
Grandes poetas do sentimento, lírico, místico,
das emoções,nos tempos da revolução moderna.
Por Ângelo Torres
KLOPSTOCK, o mais antigo dos fundadores da poesia
moderna na Alemanha, nasceu em Quedlinburg,
Saxônia, em respeitável e austera família.
Ele recebeu uma educação completa, primeiro em
sua cidade natal, depois em Iena e em Leipzig.
Aos 24 anos ele publicou, em Leipzig, os três
primeiros cantos de seu poema épico DER MESSIAS (
O Messias), escrito em hexâmetros sem rima. O
tratamento em grande emoção do tema religioso
criou muita sensação. A obra foi decerto
inspirada no conhecido poema de Milton, O PARAÍSO
PERDIDO.
O poema foi recebido com entusiasmo pela crítica
e o jovem Klopstock tornou-se, desde então, um
poeta célebre. Dois anos depois, ele foi para
Zurich, a convite do crítico autorizado Bodmer e
o ficou sendo o poeta da época, acolhido com um
entusiasmo sem limites.
Ele foi coberto de honrarias, de convites e,
depois de algum tempo, ganhou como protetores
príncipes e nobres, mais um título de nobreza e
ainda duas pensões em dinheiro. Sua vida era
passada nas sociedades literárias, escrevendo
suas composições poéticas e em sua vida
doméstica.
Ele viajou a Kopenhagem, a Karlsruhe e finalmente
para Hamburgo, onde ele morreu, em 1803, com 79
anos de idade.
A principal obra de Klopstock é DER MESSIAS,
publicada em partes, em 1748, em 1755 e em 1773.
Seu espírito ficou sem parar ocupado nesse poema
desde os 22 anos até ter 50 anos de idade. A
primeira metade foi publicada quando Klopstock
tinha 31 anos e se considera um grande
acontecimento que um poeta tão jovem tenha podido
criar uma literatura da nação alemã plenamente
desenvolvida.
A crítica da época foi unânime em admitir que
Klopstock, na verdade, forneceu um possante
impulso ao nascimento de uma literatura na língua
alemã. O seu poema DER MESSIAS foi um grande
avanço na arte de seu tempo.
Klopstock marcou a história da literatura alemã,
levantando um grande entusiasmo no mundo da
língua alemã, que considera DER MESSIAS um poema
sublime. Ele também produziu poemas líricos, de
amor, tocantes e puros, que atraem a atenção de
mitos leitores.
A epopéia sagrada possui, na verdade, preciosas
qualidades. Tem elevação de construção, força de
expressão, dignidade de sentimentos e uma
majestade épica de sublimidade religiosa que
parece ressoar como o som dos órgãos de uma
catedral.
O grande poema DER MESSIAS é, com todo o
entusiasmo, o verdadeiro batismo da literatura
nacional alemã.
Deve-se notar que o desenvolvimento das línguas
nacionais na Europa corresponde ao abandono da
língua da religião internacional da igreja
católica, o latim. Essa evolução é um dos
aspectos do fim da Idade Média, um dos sintomas
da secularização e descontrole dos costumes do
ocidente, a mais avançada civilização do planeta.
Ocorre ao mesmo tempo da perda de liderança dos
sacerdotes cristãos, com o fim do papel de
formador de opinião e da liderança do papado e do
clero. É o começo da revolução cultural do
ocidente, que se prolonga por mais de seis
séculos. E dentro dessa revolução é que nós
estamos progredindo.
AMANHÃ será Lord Byron.
Ângelo Torres, Rio de Janeiro, Brasil, South
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SUBJECT: Re: [ciencialist] 10 DE AGOSTO: Friedrich Klopstock no calendario.
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 12:23
Caro Ângelo,
Uma vez ainda vai, mas todo dia?! Será que você não errou de lista?
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
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Sent: Thursday, August 10, 2006 11:45 AM
Subject: [ciencialist] 10 DE AGOSTO: Friedrich Klopstock no calendario.
> 10 DE AGOSTO: Friedrich Klopstock no calendario.
>
> 10 DE AGOSTO.
> Neste dia, no calendário histórico proposto por
> Augusto Comte,
> na epopéia moderna, o tipo humano homenageado é:
>
> KLOPSTOCK
> Friedrich Gottlieb Klopstock
> (nasceu em 1724. na Saxônia, Alemanha; morreu em
> 1803, em Hamburgo)
>
> POETA ÉPICO E LÍRICO FUNDADOR DA POESIA MODERNA
> DA LÍNGUA ALEMÃ
>
>
>
> Grandes poetas do sentimento, lírico, místico,
> das emoções,nos tempos da revolução moderna.
> Por Ângelo Torres
>
>
>
> KLOPSTOCK, o mais antigo dos fundadores da poesia
> moderna na Alemanha, nasceu em Quedlinburg,
> Saxônia, em respeitável e austera família.
> Ele recebeu uma educação completa, primeiro em
> sua cidade natal, depois em Iena e em Leipzig.
> Aos 24 anos ele publicou, em Leipzig, os três
> primeiros cantos de seu poema épico DER MESSIAS (
> O Messias), escrito em hexâmetros sem rima. O
> tratamento em grande emoção do tema religioso
> criou muita sensação. A obra foi decerto
> inspirada no conhecido poema de Milton, O PARAÍSO
> PERDIDO.
> O poema foi recebido com entusiasmo pela crítica
> e o jovem Klopstock tornou-se, desde então, um
> poeta célebre. Dois anos depois, ele foi para
> Zurich, a convite do crítico autorizado Bodmer e
> o ficou sendo o poeta da época, acolhido com um
> entusiasmo sem limites.
> Ele foi coberto de honrarias, de convites e,
> depois de algum tempo, ganhou como protetores
> príncipes e nobres, mais um título de nobreza e
> ainda duas pensões em dinheiro. Sua vida era
> passada nas sociedades literárias, escrevendo
> suas composições poéticas e em sua vida
> doméstica.
> Ele viajou a Kopenhagem, a Karlsruhe e finalmente
> para Hamburgo, onde ele morreu, em 1803, com 79
> anos de idade.
> A principal obra de Klopstock é DER MESSIAS,
> publicada em partes, em 1748, em 1755 e em 1773.
> Seu espírito ficou sem parar ocupado nesse poema
> desde os 22 anos até ter 50 anos de idade. A
> primeira metade foi publicada quando Klopstock
> tinha 31 anos e se considera um grande
> acontecimento que um poeta tão jovem tenha podido
> criar uma literatura da nação alemã plenamente
> desenvolvida.
> A crítica da época foi unânime em admitir que
> Klopstock, na verdade, forneceu um possante
> impulso ao nascimento de uma literatura na língua
> alemã. O seu poema DER MESSIAS foi um grande
> avanço na arte de seu tempo.
> Klopstock marcou a história da literatura alemã,
> levantando um grande entusiasmo no mundo da
> língua alemã, que considera DER MESSIAS um poema
> sublime. Ele também produziu poemas líricos, de
> amor, tocantes e puros, que atraem a atenção de
> mitos leitores.
> A epopéia sagrada possui, na verdade, preciosas
> qualidades. Tem elevação de construção, força de
> expressão, dignidade de sentimentos e uma
> majestade épica de sublimidade religiosa que
> parece ressoar como o som dos órgãos de uma
> catedral.
> O grande poema DER MESSIAS é, com todo o
> entusiasmo, o verdadeiro batismo da literatura
> nacional alemã.
> Deve-se notar que o desenvolvimento das línguas
> nacionais na Europa corresponde ao abandono da
> língua da religião internacional da igreja
> católica, o latim. Essa evolução é um dos
> aspectos do fim da Idade Média, um dos sintomas
> da secularização e descontrole dos costumes do
> ocidente, a mais avançada civilização do planeta.
> Ocorre ao mesmo tempo da perda de liderança dos
> sacerdotes cristãos, com o fim do papel de
> formador de opinião e da liderança do papado e do
> clero. É o começo da revolução cultural do
> ocidente, que se prolonga por mais de seis
> séculos. E dentro dessa revolução é que nós
> estamos progredindo.
>
>
> AMANHÃ será Lord Byron.
>
> Ângelo Torres, Rio de Janeiro, Brasil, South
> America- Phone. 55-21-9255-3145
> bonangelo@yahoo.com.br
> Secular Humanists Skeptical in Brasil -
> Greeting Our Human Past, the Sociology
> scientific basis.
>
>
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - UFOs e evidencia cientifica (era Dr. Ian St
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 13:13
Olá Mauricio
Mauricio: "Voce acha que UFO´s não existem? Pindamonhangaba!!! Eu
mesmo já vi uns 3. - Objetos "Voadores" nao Indentificados. :-)"
risos..:-) Exato, são objetos NÃO IDENTIFICADOS. Mas, os defensores
da hipotese seres alienigenas nos visitam IDENTIFICAM esses objetos
com naves alienigenas. Assim, embora eu aceite de bom grado a
existência de objetos NÃO identificados, não aceito a hipotese
proposta como explicação.
Idem para seus fenomenos "inexplicaveis" e sua explicação espiritual
para eles. Acho que entendeu o ponto.:-)
Mauricio: "> 1. Qual pesquisas de UFOs é comparavel aos de CORTs ?"
Dezenas, de acordo com os defensores das mesmas. E eles alegam
EXATAMENTE o mesmo que você sobre SUAS pesquisas. Nenhum dos dois
lados aceitaria a alegação dos cientistas, que não produzem nada de
confiável ou científico. Por vafor, de uma lida nos links que enviei,
verá que TODOS os seus argumentos se repetem diversas vezes, mas dessa
vez para defender pesquisadores de UFOS e alegar que "pode não ser
conclusivo, mas que tem algo lá tem, e devemos pesquisar mais"..:-)
Não se engane, já tive este MESMO debate, que estou tendo com você,
com defensores fervorosos de OVNIs e nunca consegui convence-los de
que as pesquisas que apresentavam, como a do Dr. Steveson, não eram
evidência confiável.
Por favor, inisito, leia as pesquisas dos links, veja as evidências,
as p"rovas", os estudos, os relatos que "só podem ser explicados com
abduções" ou coisas do tipo, tudo o que você alega para reencarnação.
Por favor, insisto, de uma lida e veja se pode apontar as diferenças
entre os argumentos deles e os seus.
Mauricio: "2. Não seria esperado que crentes em UFOs treinassem suas
crianças de até 2 anos, para que contassem que viajaram em UFOs, foram
trazidos por ele, etc etc... Cadê? Percebe que isso enfraquece a tese
de que as criancas dos CORTs são adestradas?"
risos... Está brincando, não é? Que criança, nos últimos 50 ou 80
anos, não cresce com astronautas, alienigenas, invasões espaciais,
nacional Kid e os intravenusianos, Perry Rodan, Star Trek, Star Wars,
et, etc, etc??? Não é preciso treinar ninguém, a própria cultura faz
isso muito bem..:-)
Crianças CORTs não são adestradas (bem, agumas são) mas recebem a
influencia do meio, justametne como as crianças abduzidas, Mauricio.
Mauricio: "4. Que o argumento mais usado pelos crentes em UFO´s é
justamente as teorias da conspiração, como os pseudos-ceticos fazem no
sentido contrario ?"
Não, Mauricio, são os defensores do CORT que recorrentemetne alegam
preconceito, má vontade, força contrária, conspiração de cientistas
para não aceitar, e esconder, as "provas" contundentes que possuem. A
conspiração que mencionei era, como expliquei bem, uma brincaderia.
Não pode ser uma conspiração, se todo mundo conehce os autores, e vê
seus esforços para atuar, como as religiões e as comunidades
espiritas, etc..:-)
Não vejo nada escondido que possa se chamar de conspiração, mas a
clara e declarada ação em ensinar e treinar crianças em suas religiões
e crenças..:-)
Por favor, reitero meu pedido, leia os links e veja as evidências, os
"estudos científicos em laboratorios de prestigio", etc, etc, etc.
Tenho certeza de que vai identificar todos os seus argumentos e
posições neles.
Se ainda ficar com dúvidas, tente demonstrar para um defensor dos
UFOS, que ele está enganado e que não tem evidências confiáveis para
sua explicação. Vai ser divertido estar "do outro lado" por um tempo..:-)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
>
> Ola Homero,
>
> Voce acha que UFO´s não existem? Pindamonhangaba!!! Eu mesmo já vi
uns 3. -
> Objetos "Voadores" nao Indentificados. :-)
>
>
> Só posso entender essa sua argumentação como desespero de causa. :-)))
>
> 1. Qual pesquisas de UFOs é comparavel aos de CORTs ?
>
> 2. Não seria esperado que crentes em UFOs treinassem suas crianças
de até 2
> anos, para que contassem que viajaram em UFOs, foram trazidos por
ele, etc
> etc... Cadê? Percebe que isso enfraquece a tese de que as criancas dos
> CORTs são adestradas?
>
> 3. O diferencial das pesquisas de CORTs é justamente por estudar
sujeitos de
> até 2 anos...(ao contrario da TVP por exemplo).
>
> 4. Que o argumento mais usado pelos crentes em UFO´s é justamente as
teorias
> da conspiração, como os pseudos-ceticos fazem no sentido contrario ?
>
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonca
>
>
>
> -----Mensagem original-----
> De: oraculo333 [mailto:oraculo@a...]
> Enviada em: terça-feira, 8 de agosto de 2006 19:05
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - UFOs e evidencia cientifica
(era Dr.
> Ian Stevenson - )
>
>
> Olá Mauricio
>
> Um argumento recorrente seu é que meus exemplos, sobre outras
> afirmações extraordinárias, como Papai Noel, duedes, ETs, seres
> intraterrenos, fadas, monstros de Loch Ness, etc, não são válidas,
> porque, embora tenham milhares de defensores (milhões, em alguns
> casos) não foram exaustivamente estudados, com método científico, como
> os estudos do Dr. Stevenson.
>
> Bem, isso não é verdade para muitas das alegações extraordinárias,
> que, alegam seus defensores, tem evidências "científicas" para
> suporta-los (e muitos relatos de pessoas honestas e sem motivos para
> mentir, como as que já visitaram a civilização dos intra-terrenos,
> dentro da Terra Oca).
>
> Mas uma em especial tem até mais estudos, mas defensores, mais relatos
> e mais "evidências científicas" (ou algo que seus defensores pensam
> serem evidencias científicas) que a vida após à morte e espiritos: a
> hipotese ETs nos visitam e estão em todo lugar, abduzindo pessoas e
> participando da Grande Conspiração Mundial Para Esconder A Verdade.
>
> Se procurar no Google por "scientific evidence ufos" receberá a
> impressionante marca de 1.500.000 (um milhão e meio) de links a
> respeito. Este site, um dos primeiros a retornar, coleta evidências
> científicas da existencia de ETs em todo planeta:
>
> http://www.ufoevidence.org/ <http://www.ufoevidence.org/>
>
> Embora a grande maioria dos casos sejam relatos, exatamente como os
> seus relatos de reencarnação, eles tem, afirmam seus defensores,
> confiabilidade, pois foram produzidos pelo "método científico". Na
> verdade, seus defensores alegam "exatamente" o mesmo que você,
> Mauricio, e usam os mesmos argumentos que tem apresentado para nos
> convencer que existe "algo mais" nos estudos do Dr. Stevenson, que
> deveria nos levar a concluir que a explicação reencarnação é a única
> que pode explicar esses casos, e a mais próxima de estar correta.
>
> Mas, depois de ler os argumentos e analisar as evidências dos
> defensores dos UFOs e ETs, você, Mauricio, acredita que seres
> alienigenas, capazes de cruzar as distâncias interestelares, viajar
> bilhões de quilometros, se mover a velocidades maiores que a da luz,
> construir naves espaciais com tecnologia que nós nem sonhamos,
> encontrar nosso planeta, entre 200 bilhões de estrelas só na Via
> Láctea, entre 200 bilhões de galáxias visiveis, com quantidade igual
> de estrelas, etc, etc, etc, foram pegos atrás da moita em Varginha?
>
> Ou que sua nave caiu em Roswell, o governo americano escondeu o fato,
> e cientistas humanos conseguiram sequer "entender" a tecnologia dessa
> nave???? (algo mais espantoso e improvável que um habitante da idade
> da pedra capturar um caça Stealth e, desmontando-o, entender como
> funciona e para que serve).
>
> Na verdade, Mauricio, se entender porque você não acredita em UFOs e
> ETs atras de moitas de Varginha, talvez entenda porque não acredito em
> relatos de crianças sobre vidas passadas.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 13:25
Olá Sardeiro,
Não não é engimática. As dificuldades estão assentadas no meu próprio baú de conhecimentos, que é modesto. Creio que alguém mais "prendado" consegue alguma solução. Mas é uma questão que me produz estudar, por isso interessante para mim. E nessa persistência estou aumentando meus conhecimentos. Acho que é o ganho maior. Se você a resolver, e sei que poderá, adeus, vou parar com minha mastubarção mental. Por isso, não o disponbilizo. Quando disse:
"Se houver interêsse,", estava me referindo aos espíritos. Realmente, com estes, aceitaria "parlamentar"... Mas infelizmente só sabem receitar "cachetes", adivinhar o passado de quem tem algo a esconder e fazer previsões para o futuro. Ciência passou longe, longe! Já pensaram algum médium entrar em contato com Newton, Euler, Leibntz, Lagrange, eu(daqui a mil anos), Descartes, Planck, Helmotz, Von Newman, ete, resultando alguma psicografia científica, já que não precisa o médium ter essa formação? Que festa, não? Mas, infelizmente, só médicos do além têm vez! Que discriminação! Vou reclamar ao PROCOM, já.
De qualquer maneira, grato pela manifestação.
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 28, 2006 11:25 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Há interesse sim Victor. Diga-nos qual o enunciado de sua questão. Se for
assim tão enigmática quanto vc diz, ela pode se tornar uma das questões
premiadas do Instituto de Matemática Clay e sua resolução valer um milhão de
dólares. Neste caso até eu farei uma fezinha aos deuses do além...
[]s
Sardeiro
_____
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de JVictor
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 11:12
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Eduardo,
Só por curiosidade escolhi um thread que rendeu muito, Over-Lap, que foram
51 mensagens, envolvendo muitas pessoas, em 27 dias(24.3 a 21.4.06), dando
uma taxa de 1,9 msg/dia. A outra thread é precisamente essa a que você
alude, de cunho espiritualista: foram 27 msg em apenas 2 dias, 27 e 28(até
28, às 10:57)
dando uma taxa diária de 13,5msg/dia!!!
É muita rapidez no gatilho.
Mas concordo com você e com Homero, sobre o tema. Logo eu, que tenho todas
as razões do mundo para estar entre os que acreditam e pregam coisas do
tipo.
Mas não estou. Nem minhas dores, que foram e estão sendo tantas, conseguem
me colocar no "caminho certo". Mas herege ficou prá isso mesmo: ser herege.
Estou querendo resolver um problema da área de relatividade geral há um
bocado de tempo. E ando com muita dor de cabeça. Faço um acordo com o além:
os habitantes de lá, não me receitam nenhum remédio,que nisso são mestres;
mas, em contrapartida, me ajudam a resolver o problema que me azucrina o
juízo. Se houver interêsse, darei o enunciado de minha questão. Aviso que
até agora o submeti a 2 professores da área, aqui do Recife e a outro de UF
de Salvador. Trambos me retornaram informando que quando tiverem algo
próximo de uma solução matemática adequada me comunicariam. Faz 7
meses,isso. Nada até agora. Portanto...o help para forças inteligentes
espirituais.
Ficarei no aguardo, embora desconfie que chegarei a uma solução primeiro...,
nem que demore mil anos.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: CIÊNCIAS
Sent: Friday, July 28, 2006 10:05 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Prezados amigos, professores e cientistas do grupo,
Infelizmente não tenho tido tempo hábil de enviar minha opinião nos temas
mais importantes tratados aqui na Lista de Ciências, mas tenho lido todos
os
e-mails que recebo.
A respeito do assunto sobre ciências e pseudo-ciências, vejo que redeu
bastante e-mails em se tratando de um grupo que se propõe a debater apenas
assuntos ciêntíficos.
Excetuando-se a existência de Deus, tb sou partidário daqueles que acham
que
todos os tópicos sobre-naturais ou irracionais devam ser analisados pelo
*método científico*, considerando-se principalmente os *aspectos
neuro-fisiológicos *.
Quase todos os problemas neuro-fisiológicos traz alucinações das mais
diversas, seja as neuroses, psicoses, esquisofrenias, psicopatias, entre
outras, inclusives as chamadas alucinações coletivas. Está aí a Psicologia
Holística que consegue elucidar várias destas alucinações.
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - UFOs e evidencia cientifica (era Dr. Ian St
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 13:46
Que chatura!
Exitem listas para isso, aqui é uma lista de ciencia
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
>
> Ola Homero,
>
> Voce acha que UFO´s não existem? Pindamonhangaba!!! Eu mesmo já vi
uns 3. -
> Objetos "Voadores" nao Indentificados. :-)
>
>
> Só posso entender essa sua argumentação como desespero de causa. :-)))
>
> 1. Qual pesquisas de UFOs é comparavel aos de CORTs ?
>
> 2. Não seria esperado que crentes em UFOs treinassem suas crianças
de até 2
> anos, para que contassem que viajaram em UFOs, foram trazidos por
ele, etc
> etc... Cadê? Percebe que isso enfraquece a tese de que as criancas dos
> CORTs são adestradas?
>
> 3. O diferencial das pesquisas de CORTs é justamente por estudar
sujeitos de
> até 2 anos...(ao contrario da TVP por exemplo).
>
> 4. Que o argumento mais usado pelos crentes em UFO´s é justamente as
teorias
> da conspiração, como os pseudos-ceticos fazem no sentido contrario ?
>
>
> Abraços Fraternos
> Mauricio Mendonca
SUBJECT: Re: Astronauta de uma viagem!
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 14:16
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
> Tudo que ele (Pontes) alega é simples canto de cisne: ele até invoca
o Deus cristão que é é um surrealismo para um cientista.....
Olha a incoerência, Silvio. Não é por ser cristão que um sujeito deixa
de ser cientista, isto é preconceito de ateu. E não se trata de um
"canto de cisne", que o Marcos Pontes não morreu e não vai se esconder
em um balneáreo. Ele continua trabalhando.
> O proplema é simples aritimética: (custo-benefício) quanto esse cara
custou e ainda custará aos cofres da Nação e qual proveito nosso país
recebeu além de saber que feijões crescem no espaço?
Você ignora olímpicamente o fato que ele vai continuar trabalhando no
projeto espacial, inclusive de graça. Mais ainda, ele dá palestras e
informa os interessados, é um consultor à disposição da iniciativa
privada e do próprio governo sobre assuntos espaciais. A competência
que ele adquiriu não vai ser jogada no lixo com querem os seus detratores.
http://www.marcospontes.net/destaques/destaque%2041.htm
"Área espacial é uma das prioridades do governo
"(...) O ministro também destaca que Marcos Pontes, o primeiro
astronauta brasileiro a ir para o espaço, continua com o trabalho de
articulação dos experimentos brasileiros com a Nasa."
http://semanact2005.mct.gov.br/index.php?action=/content/view&cod_objeto=184
Aliás, a turma de invejosos não descansou um minuto só. Você faz
alguma idéia de quando foi anunciada a reforma do Ten. Cel. Marcos Pontes?
> O arrazoado no aposentado (deveria aposentar pelo INSS pra ver o que
é bom) é cheio de lugares comuns e não tem consistência visando o bem
da pátria.
Pois é, Sílvio, só que ele não é aposentado. Ele se reformou, e isto
não é o mesmo que se aposentar.
Em outras palavras, este libelo contra o Marcos Pontes é cheio de
malícia e sofismas, nenhum fato, e só preconceitos. Parafraseando o
Bóris Casoy, "É uma vergonha".
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 15:11
Olá Mauricio
Mauricio: "Em tempo, o meu bom senso me diz que a alegação "ha reencarnação" é
extraorinaria. Mas a outra "as pesquisas são cientificas" não!!! Espero ter
sido claro."
O que está clarto é que não entendeu a questão do extraordinário, ou a está distorcendo para caber em seu argumento. Veja, um estudo científico, mesmo que demonstre cabalmente que algo extraordinário ocorreu, não torna esse algo menos extraordinário. O fenomeno, mesmo que comprovademente seja real, não deixa de ser extraordinário por isso. Sem entender isso, pode mesmo estar confundindo as coisas, pensando que a demonstração de um fenomeno o torna comum ou que a realidade de um determinado procedimento, a pesquisa, torna seu objeto menos extraordinário.
Não é isso, o que se afirma é que para demonstrar um fenomeno extraordinário as evidências devem ser também extraordinárias, muito mais sólidas e convincentes que o normal. Mas, mesmo que se produzam evidências assim, o fenomeno CONTINUA extraordinário, sua classificação não é removida ou alterada. Assim, uma pesquisa cientifica sobre algo extraordinário não pode apenas produzir evidências comuns, que seriam aceitas em outros tipos de fenomenos.
Não é como se dissessemos "bem, ganhar na loteria é algo extraordinário, mas como alguém ganhou, então não é mais extraordinário, e evidências normais podem servir para provar isso".
Percebe a diferença? Mesmo que pesquisas demonstrem que algo é real, ainda tem de apresentar evidências extraordinárias, e continua sendo um evento extraordinário.
Se deseja um algorítimo, pode usar a estatística e a matemática, elas são perfeitamente capazaes de analisar eventos e suas probabilidades. Mas mesmo em fenomenos mais elusivos, é possível determinar a possibilidade de ser real ou não. Se sua posição fosse correta, embora você não goste que eu diga isso, não haveria forma de calcular a probabilidade do Papai Noel ser real em relação a probabilidade de uma nova especie de mamífero desconhecido ser encontrado ser igualmente real.
Como sabemos que mamiferos existem, como já descobrimos espécies novas, como não estudamos todas as partes do planeta, é mais provável que uma nova espécie de mamífero seja real, do que o Papai Noel seja real. Ou não? Ou você pensa que, como é uma "questão subjetiva" e não há um "algoritimo aplicável" as duas possibilidades são identicas?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 10, 2006 9:01 AM
Subject: [ciencialist] P/ Homero: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Ola Homero,
Respondendo com atraso 1),
"Isso é tão espantosamente óbvio que fica dificil discutir." Homero.
Isso é exatamente o que eu penso.
Meu caro quem "decide" sobre o que é ou não extraordinario, é o bom senso, o
senso comum... que são coisas subjetivas, obvio. Mas isso é facil de
resolver:
Escreva de uma forma logica, exata e não ambiguia... um protocolo, ou um
algoritimo que diga quando uma alegação é ou não extra-ordinaria.
Se isso não puder ser feito, entao temos um julgamento subjetivo.
Em tempo, o meu bom senso me diz que a alegação "ha reencarnação" é
extraorinaria. Mas a outra "as pesquisas são cientificas" não!!! Espero ter
sido claro.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 14:29
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Olá Mauricio
Maurico: "M: Penso que aí entra na questao das "alegaçoes
extraordinarias"... e já
explicitei meu pensamento a respeito. É uma questão subjetiva."
Não, não é, e está redondamente enganado. E sabe disso, mas tem de manter o
discurso, pois também sabe que a questão da extraordinariedade derruba seu
castelo de cartas.
Chegar a uma reunião de onibus ou carro não é extraordinário. Chegar em uma
nave espacial de alienigenas de alpha centauro, é. Fim de papo. Pode
espernear à vontade, mas não pode refutar essa classificação com a desculpa
da subjetividade.
Se seu médico, em uma situação grave, sugerir um tratamento extraordinário,
você o reconhecerá como sendo extraordinário e exigira evidências
extraordinárias de que ele tem razão. Se ele sugerir um tratamento ortodoxo,
você nem pisca. Se sugerir um tratamento não convencional, você pedirá mais
informações e dados. Se sugerir que seja tratado com uma nova droga enviada
para ele especialmente pelos duendes extradimencionais, você sai correndo
(ou o denuncia para o CRM).
Só posso levar à sério sua diatribe irracional quanto a não existencia de
extraordinariedade, ou sua subjetividade, se me afirmar que tomaria o
tratamento do duende extradimensional do mesmo modo como tomaria uma
aspirina para dor de cabeça. O que, é evidente, você não o fará..:-)
Isso é tão espantosamente óbvio que fica dificil discutir. Seu amigo conta,
em uma reunião, que comprou um Palio. Você lhe da os parabéns e pergunta o
que achou do carro. Não passa pela sua cabeça duvidar ou exigir provas,
afinal, ele fez uma alegação comum, ordinária. Mas, se ele afirmar que
comprou uma Ferrari Enzo, vendida só para quem já possui outras Ferraris,
você fará perguntas, duvidará até que ele o leve para ver, ou apresente
provas. E mesmo ao ver a Ferrari, ainda pensará se ele não está brincando e
dirigindo uma emprestada, ou coisa do tipo.
Não pode evitar, a aleação é extraordinária, de fora do ordinário. Muitos
compram Palios, mas poucos compram Ferraris. Mas é mais que isso. Se seu
amigo afirmar que comprou um palio zero, mas você, de posse de muitas
informações sobre ele, sabe que ele está duro e que costuma inventar
histórias, também ficará com um "pé atraz" e não acreditará até que tenha
mais evidências. Para seu amigo duro e mentiroso contumas, comprar um Palio
é uma alegação extraordinária..:-)
É absurdo discutir isso em termos de subjetividade, pelo menos fora das
áreas limites. Mas é preciso negar a extraordinariedade, se se deseja
acreditar em alegações extraordinárias sem que se possuam evidencias
extraordinárias. Por isso insiste nisso.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Monday, August 07, 2006 1:28 PM
Subject: RES: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
Ola Takata,
-----Mensagem original-----
De: rmtakata [mailto:rmtakata@bol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 16:20
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, mauricio@b... escreveu
> 1. A meu ver não existem milagres. Se algo acontece, é um fato
> natural. Pode ainda não ser explicado pela ciencia, como ocorre
> com muitas coisas ainda, mas não é um milagre.
Não muda nem um pouco a questão. O q vc está chamando de "não-
milagre" é um milagre no contexto do q disse Russell.
MM: Penso que aí entra na questao das "alegaçoes extraordinarias"... e já
explicitei meu pensamento a respeito. É uma questão subjetiva.
> Entre as pessoas que foram a campo, se dedicaram a esse tipo de
> pesquisa especifica, concluiram que o fenomenos é real
Do mm modo como o Quededo conclui q os milagres de Jesus sao reais.
MM: Não abssolutamente! Qualquer critico tem condicoes de averiguar as
pesquisas, ou fazer as suas proprias observações. Qdo digo que os
fenomenos
são reais, quero dizer que as criancas "falam", e as informações são
tecnicamente checadas.
trabalha-se com a busca de documentos que verifiquem a autenticidade da
história (certidões de nascimento, de óbito), analisam-se diversos
depoimentos, repetem-se entrevistas para ver se não há contradições,
checam
as localizações das marcas e defeitos de nascimento para saber se batem
com
os ferimentos da vida prévia, traçam o perfil psicológico da criança,
verificam as fobias e habilidades incomuns que elas demonstram, e em
alguns
casos é mesmo possível fazer testes experimentais controlados.
Takata:
Será mm q é mais provável q a reencarnação ocorra do q as pessoas
mintam ou se enganem?
MM: Talvez não seja reencarnacao! E nem eu nem os pesquisadores estão
afirmando que seja reencarnação a unica explicação. Então, eu nao estou
obrigado a me decidir sobre isso agora. Mas será que realmente essa
hipotese
MENTIRA/ENGANO explicam os casos razoavelmente bem? Essa hipotese pode
ser
testada?, é isso que estao fazendo esses pesquisadores.
As falhas e fraudes mostram a frequencia com q
as pessoas mentem e se enganam, por isso um relato nao eh uma fonte
crivel, por isso Russell disse aquilo.
MM: Um relato de um individuo de 2 anos e pouco de idade é altamente
pertubador. Ou melhor de milhares desses individuos. Qual o problema de se
estudar isso cientificamente? Fica parecendo que há um medo secreto por
tras
disso....
Takata:
Eh o mm q afirmar q a fraude de Hwang Woo-suk nao afeta a
credibilidade de outras pesquisas dele. Na verdade afeta a
credibilidade de toda a pesquisa na area e, em menor escala, a
credibilidade de todo o processo cientifico.
A recorrencia de casos de fraudes e erros de interpretacoes minam
fortemente a credibilidade da area parapsicologica e afins. Com o
agravante de q as fraudes e erros muitas vezes sao detetados por
pessoas de outras areas.
MM: Claro, indiretamente afeta todas as pesquisas. Mas objetivamente, as
pesquisas do Stevenson tem uma grande credibilidade (com relacao a sua
honestidade) mesmo pelos ceticos mais duros. É bom lembrar que ele
desnvolve
esse tipo de pesquisa desde a decada de 60 e tem uma otima reputação. E os
mesmos resultados foram obtidos por outros pesquisadores. ex:
http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_de_estudos_de_reenca
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_de_estudos_de_reenc
a>
rnacao_1994.html
<
http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_de_estudos_de_reenc
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_de_estudos_de_reenc
>
arnacao_1994.html>
http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_parcial.html
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_parcial.html>
< http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_parcial.html
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/replica_parcial.html> >
http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/keil_1991.html
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/keil_1991.html>
< http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/keil_1991.html
<http://geocities.yahoo.com.br/existem_espiritos/keil_1991.html> >
> 4. O que podemos sugerir? Que todos os milhares de casos são
> fraudes? Seria razoavel supor que milhares de criancas (de até 2
> anos) do mundo inteiro estão sendo treinadas em segredo por uma
> associacao de familias para simular terem tido uma vida anterior?
> Ou seja uma verdadeira teoria da conspiração?
Nao ha' nada de conspiracao.
MM: De fato não há. Mas existem verdadeiros pseudo-ceticos que prefeririam
a
aceitar que sim, a ter que contra-dizer suas anti-crenças.
MM: Caro Takata, respeito muito as suas colocações tanto nesse como nos
diversos debates em que participa, invariavelmente com muito respeito. Mas
a
argumentação abaixo me pareceu sem muita base teorica. Crianças (entre 2 e
4
nos ) que conseguem expressar seus pensamentos nesse nivel são bem mais
raras do que vioce faz parecer. Não ha nenhum critico razoavelmente
informado que defenda algumas das hipoteses que cito abaixo:
1. Que as crinças mentem (propositalmente);
2. Que os acertos são devido ao acaso (Hyman testou essa hipotese, pelo
que
sei)
3. E evidentemente, que ha uma conspiração mundial....
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
Dezenas de milhoes de criancas sao
treinadas no mundo inteiro para acreditarem no papai natal. Centenas
de milhoes de pessoas sao treinadas para acreditarem q um homem
multiplicou paes, andou sobre a agua e ressucitou os mortos.
Centenas de milhoes de pessoas sao treinadas para acreditar q um
cara ao pulpito exortando a multidao eh capaz de curar alguem em
nome do cara q multiplicou os paes. Centenas de milhoes de pessoas
sao treinadas para crerem q devem rezar cinco vezes ao dia voltado
para um cidade em especial. Dezenas de milhoes de pessoas sao
treinadas para acreditarem q nao se deve misturar leite com carne.
Vc deve conhecer como funciona a loteria. As chances de se acertar
com um unico cartao eh de uma em 50 milhoes - no caso da Mega Sena.
Vc pode passar a vida inteira apostando um cartao duas vezes por
semana e morrer mais pobre. Mas com frequencia alguem eh sorteado.
Serah q essa pessoa sorteada eh sortuda? De certo modo sim. Eh
alguem com dons especiais? Nao por ter acertado o cartao. Sao
milhoes de pessoas apostando, faltamente uma deverah acertar - a
menos q todas apostassem sistematicamente em um mm conjunto de
numeros (ou um pequeno conjunto de seis dezenas). Se vc conhece
bridge iria se impressionar com o fato de alguem alguma vez ter
obtido a mao perfeita - todas as cartas q formam uma dada sequencia -
e alguem de fato conseguiu essa facanha.
Veja q somos quase 7 bilhoes de pessoas no mundo. A maior parte
acredita em alguma forma de reencarnacao. Alguns milhares de casos
vai dar uma fracao na ordem 10^-5. Ou tem muito pouca gente
reencarnando ou eh algo q podemos esperar estatisticamente.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Homero...não é normal
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 15:29
Olá Mauricio
Mauricio: ""É você que, de forma não normal, tenta levar à sério esses relatos, como se
fossem suficientes para demonstrar um fenomeno extraordinário e fantástico,
memórias de vidas passadas." --- Falso. Eu não afirmei isso, não aqui."
Sim, afirmou que, baseado em relatos e fenomenos extraordinários, pesquisas científicas foram produzidas e, levando à sério esses relatos, apresentaram resultados que suportam a conclusão. O que dá no mesmo, frente a postura da ciência em não considerar essas pesquisas dessa forma. Você "escolheu" que pesquisas levar em conta, para se ajustar a sua crença prévia e seu desejo pessoal (por exemplo, descartou um estudo de toda uma vida da Dra. Blackmore, pois não se encaixam em sua visão da questão).
Aqui faz pouca diferença se você leva os relatos à sério ou se o pesquisador o faz, temerariamente. Em ambos os casos o que sustenta toda alegação extraordinária é exatamente os relatos, nada mais.
Mauricio: "Mas nem se sabe realmente SE EXISTE reencarnação? ... Mas meu caro,
entenda... se apesar da baixa probabilidade isso for verdade, não tenha
duvida... muitas novas duvidas surgirao? Não é assim que funciona esse troço
chamado ciencia??"
As duvidas são saudáveis, Mauricio, mas não de forma irracional. Se vamos investigar algo, é preciso que, 150 anos depois de tentativas diversas, algo tenha sido produzido. Mas relatos e mais relatos não é suficiente, e não vou prestar atenção a isso sem que algo diferente apareça, algo mais conscistente que contos de fada baseados no eterno desejo de escapar da morte.
Tem razão, não sabemos se reencarnação existe, e nem temos o menor indício de que seja assim, a não ser a palavra fervorosa dos que acreditam. Da mesma forma, temos a palavra fervorosa de centenas de outras crenças, muitos com estudos científicos, etc, etc, etc. Isso cansa, Mauricio. Faz 150 anos que se espera a prova dos espíritos, e estes já bateram em mesas, já fizeram sons, já mexeram cadeiras e copos em tábuas, já geraram ectoplasma, moldes de cera, já deram conselhos (e nos contaram sobre os habitantes de Marte e Venus), já relataram suas interessantes vidas passadas, já fizeram de tudo, menos dar uma prova confiável de que existem.
Esse "troço" chamado ciência tem mais o que fazer do que correr atrás de fantasmas. Isso deve ficar para os que acreditam estar correndo atrás de alguma coisa, deixando os cientistas para fazer algum trabalho real e produzir conhecimento real.
Mauricio: ""Isso não pode, porque é impossivel " como dizem alguns pseudo-ceticos é que não dá!!!!"
Isso não dá é para levar à sério porque, de tão extraordinário que seria, frente ao que sabemos sobre biologia, metabolismo, fisica, quimica, evolução, etc, etc, etc, isso não pode ser aceito como explicação sem evidências contundentes, coisa que seus defensores falharam, diversas vezes, em apresentar. Não que é impossível e pronto, mas que é bastante improvável frente ao atual conhecimento disponível.
Note que eu mesmo NUNCA disse impossível, mas que o que você apresenta como evidências não são suficientes para embasar uma conclusão positiva ou dar confiabilidade a essa explicação dos fenomenos. E tenho insistido nisso sempre. Mas, é um recurso comum a psuedo-ciências criarem essa "falácia do espantalho", alegando que céticos descartam sua explicação por "mente fechada", "birra", "implicancia teimosa" ou, como sua frase apresenta "isso não pode, porque é impossível".
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 10, 2006 9:22 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Homero...não é normal
Ola Homero,
Assim voce so fortalece a minha CRENÇA: "que voce não é normal" :-) Na
realidade eu que quero dizer é que voce não é um cetico. Muitos dos seus
argumentos na realidade fazem parte de um discurso militante-anti-crença
onde a busca pela verdade não tem mais nenhum sentido, pois voce já a tem (a
verdade). Veja, isso não é um 'xingamento' ... seria tudo muito normal, se
voce estivesse consciente disso... o problema é que voce se considera ainda
um cetico. Isso é que não é normal.
Veja:
"É você que, de forma não normal, tenta levar à sério esses relatos, como se
fossem suficientes para demonstrar um fenomeno extraordinário e fantástico,
memórias de vidas passadas." --- Falso. Eu não afirmei isso, não aqui.
"... que diabos de memória de vidas passadas pode ser esse, que vive em
algo não material, sem necessidade do cérebro ou de neuronios?"
Mas nem se sabe realmente SE EXISTE reencarnação? ... Mas meu caro,
entenda... se apesar da baixa probabilidade isso for verdade, não tenha
duvida... muitas novas duvidas surgirao? Não é assim que funciona esse troço
chamado ciencia??
Agora, dizer:
"Isso não pode, porque é impossivel " como dizem alguns pseudo-ceticos é que
não dá!!!!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de agosto de 2006 14:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian Stevenson - O
fato
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Homero, acho que voce não e´ normal..."
Não, eu não só sou normal, como meus argumentos são normais e bem colocados.
Qualquer pessoa compreende que relatos, de crianças imaginativas (algumas
superdotadas em diversas áreas, inclusive na habilidade de menir e inventar)
não são confiáveis. É você que, de forma não normal, tenta levar à sério
esses relatos, como se fossem suficientes para demonstrar um fenomeno
extraordinário e fantástico, memórias de vidas passadas.
Em que estrutura cerebral você defende que essas memórias, em tudo identicas
a qualquer memória natural, deve se alojar, e como pensa que elas foram
parar aí, e em que momento forma gravadas? Por exemplo, na fecundação não é
posssível, pois não há nenhuma célula cerebral, neuronio ou glia, para
sustentar uma memória. Durante o desenvolvimento embrionário, talvez? E de
que forma, memórias complexas podem ser implantadas nesse cérebro em
desenvolvimento?
E, se não são memórias decorrentes de processos neuronais, porque demonstram
o mesmo resultado em tomografias (ou devem demonstrar, talvez o Dr não tenha
pensado nisso) de memórias comuns? E que diabos de memória de vidas passadas
pode ser esse, que vive em algo não material, sem necessidade do cérebro ou
de neuronios?
E quer que acreditemos nisso tudo, sem mais que relatos de crianças, poucas
crianças, em um mar de enganos, relatos improváveis, e fraudes diversas.
É, eu sou bem normal, Mauricio, essa compulsão em encontrar bases de
sustentação para uma crença pessoal é que não é. Ou, talvez seja, e tem
razão, eu é que estou fora de padrão..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 08, 2006 2:17 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian
Stevenson - O fato
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 13:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian Stevenson -
O
fato
Olá Mauricio
O Stevenson apresenta um "caso matador" de uma mulher hindu. Um outro
especialista aponta fraude, engano e problemas psicológicos. A resposta?
Ah,
este pode ser, mas temos outros.
MM: Nao distorça as minhas palavras, isso não é Honesto.
Não sei se reparou na discursao, mas as pesquisas que estou falando são de
<crianças de 2 a 8 anos> ... a critica de um caso (que nao conheco) de uma
mulher que se apaixonou por nao sei quem... CERTAMENTE não está entre
esses
casos.
Mas sei que voce deve ter uma boa explicação para isso :-)
Homero:
...Sobre as fadas e o papai noel...
Desculpa a brincaderia,
MM: Desculpar eu desculpo, porque é da minha indole. Mas que é chato é!
mas o que deseja que façamos com historias de fadas contadas por crianças,
Mauricio?
MM: Homero, acho que voce não e´ normal...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 15:53
Olá Mauricio
Mauricio: "1. Há reencarnacao;
2. Todos estao fraudando (familia1, familia2, crianças, vizinhos e
pesquisadores)
Qual voce eliminaria?
"
Com tranquilidade, a primeira..:-) Sem nem piscar, dado o alto grau de improbabilidade, falta de evidências, etc, da mesma. Por outro lado, pelo que sabemos da natureza humana, pelo que sabemos da cultura humana, das religiões humanas, da mente humana, de seu desejo de cooperar, de ser parte do grupo, de criar vinculos, pelo que sabemos de nossa história evolutiva, do desejo de acreditar e validar crenças, dos processos psicológicos que nos movem, etc, etc, etc, a segunda opção, embora não seja a única, é a mais provável,s e só tivermos as duas.
Mas temos outras, claro. No lugar de fraude, pode colocar auto-engano, erros de avaliação, erros de análise de eventos e fenomenos, ilusões diversas, problemas neurologicos e mentais, disturbios da psique (que incluem esquizofrenia e ouvir vozes ou ter lembranças falsas) etc, etc, etc.
De um modo geral, existem diversos fenomenos e causas para relatos que poderiam sugerir reencarnação ou espíritos. Todos eles, frente a sua natureza simples e mundada, devem ser analisados antes de se aceitar (ou sequer considerar) uma hipotese tão extraordinária quanto a reencarnação (por sua absoluta falta de evidências, mecanismo de ação - onde as memórias ficam? - sistemas estruturais, etc, etc, etc).
A nãos er, é claro, que já acredite, deseje acreditar, e precise reforçar essa crença, em reencarnação, espiritos e outras vidas. Nesse caso, nenhuma dessa objeções fará sentido, e se escolherá a primeira opção com certeza.
Na verdade, a cada relato espantoso de uma criança, adulto ou adolescente, as pessoas em volta tendem a considerar SEMPRE a primeira opção, sem se preocupar com todos os dados e conehcimentos disponíveis sobre o resto. Mesmo pessoas razoáveis podem considerar que seu filho com esquizofrenia tem, na verdade, uma posseção demoniaca, está manifestando uma lembrança de um vida passada, recebeu um espírito por ser um medium muito sensível, foi escolhido por uma divindade qualquer apra ser porta voz de algo, etc, etc, etc. Mesmo pessoas razoáveis preferem alternativas menos dolorosas que uma doença grave em seus filhos.
Observe, Mauricio, que não precisa da colaboração de todos, seja em fraudes, seja em enganos naturais, seja em ilusões de mágicos. Um mágico não precisa que a platéia colabore com ele, ele será iludida da mesma forma. Um médium fraudulento (ou legitimamente engando de boa fé) não precisa que os pacientes, familias e pesquisadores colaborem, eles podem ser engandos da mesma forma.
Uma familia que, sem perceber e sem má fé, conduziu seu filho a apresentar relatos interessantes sobre vidas passadas, não precisa da colaboração de vizinhos ou dos pesqusiadores, basta o ambiente de confiança e o processo seguirá seu curso natural.
É por isso que mágicos e especialistas são consultados por pesquisadores e cientistas, quando analisam e estudam fenomenos sobrenaturias ou espantosos. Porque sem essa ajuda, mesmo pesquisadores e cientistas capazes podem ser enganados por ilusões bem construidas (os exemplos dos telepatas na décad de 70, e dos alunos de Randi, recentemente, são clássicos hoje, deveria dar uma lida neles).
No final da década de 80, e começo da de 90, um surto de filhos que processaram os pais por abuso infantil, orgias e satanismo na infancia, abortos e violações, surgiu nos USA. Terapeutas estavam descobrindo pacientes abusados as duzias, os relatos eram solidos, espantosos, com detalhes vividos dos abusos, das festas satanicas, etc. Por alguns anos (anos, e não dias) a comunidade americana ficou estarrecida e assutada com a dimensão dos abusos e do satanismo descobertos.
Mas, quando alguns pacientes recobraram o juizo (e procuraram especislistas mais comedidos e razoáveis), descobriu-se que a maior parte dos casos (mais de 99%), os mais escabrosos, eram falsos. Uma filha, que havia processado os pais, e mandado-os para a cadeia, por abuso, violação, orgias satanicas, abortos de filhos do próprio pai, crianças e fetos enterrados no quintal, etc, descobriu que, como ela sempre achara, era ainda virgem. Nem aborto, nem violação, e a investigação posterior, agora contra a terapeuta responsável, nem ossadas de crianças enterradas no quintal.
Note que o processo de falsas memórias, os processos mentais e psicológicos da mente humana, tudo conspirou para produzir um relato vivido, claro, verdadeiro, com detalhes que "não poderiam ser outra coisa que não memórias reais", e foram tão poderosos que puderam destruir o tipo de laço emocional que consideramos mais forte de todos, aqueles que ligam pais e filhos. Pais amoroso e gentis, a filhos amorosos e gentis. O dano que esses procedimentos causaram não pode ser mensurável, e diversas novas leis foram criadas para impedir e evitar que isso se repetisse.
Pense, Mauricio, se é possível fazer isso com pais e filhos, dezenas de milhares deles, não com pessoas com problemas, mas pessoas saudáveis, que apenas procuram auxilio e conforto em uma conversa com terapeutas, o que acha que se pode fazer com uma mente infantil?
Um abraço.
Homero
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 16:22
Olá Maurício,
Eu li o Mecanismos da Mediunidade, num instante bem lá atrás. As páginas pares foram "transmitidas" a Chico Xavier(realmente um sujeito cujo trabalho deveria ser investigado, por ser fantástico demais; mas não por causa de espíritos, mas devido à sua mente, esta sim, fantástica) e as páginas ímpares foram "transmitdas"
a um outro médio, de nome Walter Vieira, que trabalhava com o Chico. O que dá um cunho de realismo fantástico maior ainda. Tanto Walter Vieira quanto Chico Xavier têm uma mente privilegiada. Na época em que lí, nada ví de novo, em termos de ciência, apenas conceitos de engenheira elétrica, em alguns casos, usados para explicar certos aspectos mediunidade, como a interação magnética entre dois corpos imantados, por aí em diante. Conceitos que qualquer cidadão inteligente e culto têm, mesmo sem serem físicos ou engenheiros. Nada demais, repito, para pessoas cultas como os dois personagens destas poucas e mal traçadas linhas.
O espírito André Luiz, dizem, foi um médico do começo do século passado, que mudou-se para o além depois de uma cirugia; ditou 16 livros a Chico Xavier, sendo três deles, ditados aos dois médiuns acima, numa parceria mediúnica que faz gosto, cada um escrevendo uma parte, avisam os marqueteiros, em locais e dias diferentes, depois juntando-se tudo. Foi um bestseller no meio espírita, esse Mecanismos da Mediunidade.
Ora, aqui mesmo na lista há pessoas cuja formação acadêmica não passou sequer perto de uma formação científica. No entanto, essas pessoas discorrem sobre ciência com uma fluência até maior do que quem é da área. Só para citar dois, M.Bulcão e o próprio Homero, que têm uma posição bem precisa do papel da ciência no que concerne à descrição da natureza bem como das coisas que se encaixam nos aspectos de realidade, mensurável, do ponto de vista dela, a ciência. Há outros, claro. Citos só estes, por serem os mais ativos( e não passivos...ui, ui)
Então nada demais. Nem na ocasião em que li, apesar da fragilidade, me impressionei.
Infelizmente, hoje, não sinto mais ânimo para o reler, para uma análise mais isenta de emoções, essas coisas.
Posteriormente Walter Vieira, que era assim assim com Chico Xavier, abandonou o espiritismo e dedicou-se à Projeciologia, pelo que é o principal representante no Brasil, desse negócio de sair do corpo e sair por brexando os outros, visitando locais distante, e testemunhando o que não é para sê-lo, tendo produzido uma farta literatura a respeito.
Certa ocasião assistí a uma de suas conferências, e, apesar da verborragia intelectual que fluia de sua fala, proferidas do alto de sua inteligência, para os bestas daquí de baixo, não convenciam. A mim, pelo menos, por mais esforço que eu fizesse. Não consegui aguentar a metade da palestra, retirei-me(apesar de haver pago...).
Mas é isso, aí. Em minha opinião, e para mim mais que uma mera opinião, e respeito a de todos, a questão envolvendo Chico Xavier e Walter Vieira, que não considero desonestos nem charlatães, pois acreditam verdadeiramente naquilo que pregam(é a minha opinião, também) está mais em saber como funcionam as suas mentes e não como entram em contato com espíritos, que isto não tem sustentação científica, sequer lógica. Infelizmente, por razões que ninguém sabe, ambos foram envolvidos por atmosferas espritualistas e assumiram, compulsoriamente, aquilo tudo como suas verdades.
Acho que se pode explicar a gigantesca cultura geral de Chico Xavier, sem recorrer a espiritos. A história está cheia de exemplos de homens e mulheres que exibiram conhecimentos muito além daqueles de suas épocas. Pessoas que, a partir de um pouco, aumentaram de maneira genial e inédita, o conhecimento de então, impulsionando a humanidade, etc. Nem é preciso citar ninguém. Os espíritas, à pergunta tal coisa veio de onde? Respondem: reincarnação. O exemplo clássico é de Mozart, como todos sabem.
Se não temos capacidade para aprofundar o conhecimento sobre o funcionamento do cérebro, que é a chave para abrir todos esses baus de segredos, paciência! Mas o apelo ao fantástico, ao sobrenatural, vem como resposta quase que natural a esta incapacidade. Naturalmente, tudo alicerçado pelo indispensável medo da morte, este sim, o criador de todas essas estruturas do me engana que em goisto.
Mas repito. Respeito todas as opiniões, embora não concorde com algumas. Mas não vou sair por aí dando tiro de fuzil prá todo lado, só em razão de discordar. Uso mesmo é tiro de canhão de 50 mm(brincadeirinha).
É por aí.
Victor.
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 11, 2006 1:43 PM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Olá Jvitor,
Somente como informação...
-----Mensagem original-----
De: jvictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Olá Sardeiro,
"Se houver interêsse,", estava me referindo aos espíritos. Realmente, com
estes, aceitaria "parlamentar"... Mas infelizmente só sabem receitar
"cachetes", adivinhar o passado de quem tem algo a esconder e fazer
previsões para o futuro. Ciência passou longe, longe! Já pensaram algum
médium entrar em contato com Newton, Euler, Leibntz, Lagrange, eu(daqui a
mil anos), Descartes, Planck, Helmotz, Von Newman, ete, resultando alguma
psicografia científica, já que não precisa o médium ter essa formação? Que
festa, não? Mas, infelizmente, só médicos do além têm vez! Que
discriminação!
MM: As suas informações estão incorretas: Chico Xavier "psicografou" um
livro chamado "Mecanismo da Mediunidade" que inicia falando da mecanica
ondulatoria, passa por eletronica e eletricidade, teoria da relatividade, e
chega até fisica quantica, isso aconteceu na decada de 40. Não é exatamente
extraordinario, mas tá muuuuuuuito longe das receitas e ave-marias. Tem
outro Livro tambem chamado "Evolução em dois mundos" que deixa
abssolutamente claro que não foi ele que escreveu. Trata de biologia,
bioquimica e evoluçao tudo num nivel altissimo.
MM: Claro que "alguem" pode ter escrito isso por ele. Mas derruba a
afirmação "só sabem receitar "cachetes", adivinhar o passado de quem tem
algo a esconder e fazer previsões".
MM: Alô Homero... NAO ESTOU DIZENDO QUE ESPIRITOS EXISTEM!!!!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
De qualquer maneira, grato pela manifestação.
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 28, 2006 11:25 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Há interesse sim Victor. Diga-nos qual o enunciado de sua questão. Se for
assim tão enigmática quanto vc diz, ela pode se tornar uma das questões
premiadas do Instituto de Matemática Clay e sua resolução valer um milhão
de
dólares. Neste caso até eu farei uma fezinha aos deuses do além...
[]s
Sardeiro
_____
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de JVictor
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 11:12
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Eduardo,
Só por curiosidade escolhi um thread que rendeu muito, Over-Lap, que foram
51 mensagens, envolvendo muitas pessoas, em 27 dias(24.3 a 21.4.06), dando
uma taxa de 1,9 msg/dia. A outra thread é precisamente essa a que você
alude, de cunho espiritualista: foram 27 msg em apenas 2 dias, 27 e 28(até
28, às 10:57)
dando uma taxa diária de 13,5msg/dia!!!
É muita rapidez no gatilho.
Mas concordo com você e com Homero, sobre o tema. Logo eu, que tenho todas
as razões do mundo para estar entre os que acreditam e pregam coisas do
tipo.
Mas não estou. Nem minhas dores, que foram e estão sendo tantas, conseguem
me colocar no "caminho certo". Mas herege ficou prá isso mesmo: ser
herege.
Estou querendo resolver um problema da área de relatividade geral há um
bocado de tempo. E ando com muita dor de cabeça. Faço um acordo com o
além:
os habitantes de lá, não me receitam nenhum remédio,que nisso são mestres;
mas, em contrapartida, me ajudam a resolver o problema que me azucrina o
juízo. Se houver interêsse, darei o enunciado de minha questão. Aviso que
até agora o submeti a 2 professores da área, aqui do Recife e a outro de
UF
de Salvador. Trambos me retornaram informando que quando tiverem algo
próximo de uma solução matemática adequada me comunicariam. Faz 7
meses,isso. Nada até agora. Portanto...o help para forças inteligentes
espirituais.
Ficarei no aguardo, embora desconfie que chegarei a uma solução
primeiro...,
nem que demore mil anos.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: CIÊNCIAS
Sent: Friday, July 28, 2006 10:05 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Prezados amigos, professores e cientistas do grupo,
Infelizmente não tenho tido tempo hábil de enviar minha opinião nos
temas
mais importantes tratados aqui na Lista de Ciências, mas tenho lido
todos
os
e-mails que recebo.
A respeito do assunto sobre ciências e pseudo-ciências, vejo que redeu
bastante e-mails em se tratando de um grupo que se propõe a debater
apenas
assuntos ciêntíficos.
Excetuando-se a existência de Deus, tb sou partidário daqueles que acham
que
todos os tópicos sobre-naturais ou irracionais devam ser analisados pelo
*método científico*, considerando-se principalmente os *aspectos
neuro-fisiológicos *.
Quase todos os problemas neuro-fisiológicos traz alucinações das mais
diversas, seja as neuroses, psicoses, esquisofrenias, psicopatias, entre
outras, inclusives as chamadas alucinações coletivas. Está aí a
Psicologia
Holística que consegue elucidar várias destas alucinações.
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br <http://www.eset.com.br>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1703 (20060811) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 16:23
Olá, Eduardo,
Ok. Bonito enfoque.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 11, 2006 2:22 PM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Ok, Vitor! Percebi a importância
de sua questão... (risos) Um dos
segredos da felicidade é "manter
a cenoura sempre a uma boa
distância à nossa frente" (mais
risos).
Antes de reclamar ao PROCOM,
deixe-me jogar um pouco de luz
científica sobre essa questão
mediúnica: talvez nenhum médium
ainda tenha entrado em contato
com esses espíritos porque eles
são "muito evoluídos".
Explicando cognitivamente: a mente
emerge do cérebro como uma música
emerge de um piano. Sendo assim,
cérebros similares podem fazer
emergir - ou se preferir, podem
sintonizar - mentes similares.
Como nenhum médium ainda sintonizou
tais espíritos é porque nenhum
deles teve a mente tão evoluída
quanto.
Em suma: tudo converge para o
racionalismo. "There's no scape..."
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: jvictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 13:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Olá Sardeiro,
Não não é engimática. As dificuldades estão assentadas no meu próprio baú
de conhecimentos, que é modesto. Creio que alguém mais "prendado" consegue
alguma solução. Mas é uma questão que me produz estudar, por isso
interessante para mim. E nessa persistência estou aumentando meus
conhecimentos. Acho que é o ganho maior. Se você a resolver, e sei que
poderá, adeus, vou parar com minha mastubarção mental. Por isso, não o
disponbilizo. Quando disse:
"Se houver interêsse,", estava me referindo aos espíritos. Realmente, com
estes, aceitaria "parlamentar"... Mas infelizmente só sabem receitar
"cachetes", adivinhar o passado de quem tem algo a esconder e fazer
previsões para o futuro. Ciência passou longe, longe! Já pensaram algum
médium entrar em contato com Newton, Euler, Leibntz, Lagrange, eu(daqui a
mil anos), Descartes, Planck, Helmotz, Von Newman, ete, resultando alguma
psicografia científica, já que não precisa o médium ter essa formação? Que
festa, não? Mas, infelizmente, só médicos do além têm vez! Que
discriminação! Vou reclamar ao PROCOM, já.
De qualquer maneira, grato pela manifestação.
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 28, 2006 11:25 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Há interesse sim Victor. Diga-nos qual o enunciado de sua questão. Se for
assim tão enigmática quanto vc diz, ela pode se tornar uma das questões
premiadas do Instituto de Matemática Clay e sua resolução valer um milhão
de
dólares. Neste caso até eu farei uma fezinha aos deuses do além...
[]s
Sardeiro
_____
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de JVictor
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 11:12
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Eduardo,
Só por curiosidade escolhi um thread que rendeu muito, Over-Lap, que foram
51 mensagens, envolvendo muitas pessoas, em 27 dias(24.3 a 21.4.06), dando
uma taxa de 1,9 msg/dia. A outra thread é precisamente essa a que você
alude, de cunho espiritualista: foram 27 msg em apenas 2 dias, 27 e 28(até
28, às 10:57)
dando uma taxa diária de 13,5msg/dia!!!
É muita rapidez no gatilho.
Mas concordo com você e com Homero, sobre o tema. Logo eu, que tenho todas
as razões do mundo para estar entre os que acreditam e pregam coisas do
tipo.
Mas não estou. Nem minhas dores, que foram e estão sendo tantas, conseguem
me colocar no "caminho certo". Mas herege ficou prá isso mesmo: ser
herege.
Estou querendo resolver um problema da área de relatividade geral há um
bocado de tempo. E ando com muita dor de cabeça. Faço um acordo com o
além:
os habitantes de lá, não me receitam nenhum remédio,que nisso são mestres;
mas, em contrapartida, me ajudam a resolver o problema que me azucrina o
juízo. Se houver interêsse, darei o enunciado de minha questão. Aviso que
até agora o submeti a 2 professores da área, aqui do Recife e a outro de
UF
de Salvador. Trambos me retornaram informando que quando tiverem algo
próximo de uma solução matemática adequada me comunicariam. Faz 7
meses,isso. Nada até agora. Portanto...o help para forças inteligentes
espirituais.
Ficarei no aguardo, embora desconfie que chegarei a uma solução
primeiro...,
nem que demore mil anos.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: CIÊNCIAS
Sent: Friday, July 28, 2006 10:05 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Prezados amigos, professores e cientistas do grupo,
Infelizmente não tenho tido tempo hábil de enviar minha opinião nos
temas
mais importantes tratados aqui na Lista de Ciências, mas tenho lido
todos
os
e-mails que recebo.
A respeito do assunto sobre ciências e pseudo-ciências, vejo que redeu
bastante e-mails em se tratando de um grupo que se propõe a debater
apenas
assuntos ciêntíficos.
Excetuando-se a existência de Deus, tb sou partidário daqueles que acham
que
todos os tópicos sobre-naturais ou irracionais devam ser analisados pelo
*método científico*, considerando-se principalmente os *aspectos
neuro-fisiológicos *.
Quase todos os problemas neuro-fisiológicos traz alucinações das mais
diversas, seja as neuroses, psicoses, esquisofrenias, psicopatias, entre
outras, inclusives as chamadas alucinações coletivas. Está aí a
Psicologia
Holística que consegue elucidar várias destas alucinações.
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1703 (20060811) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - UFOs e evidencia cientifica (era Dr. Ian St
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 17:14
Ola Homero,
Voce não respondeu a essa pergunta:
Mauricio: "> 1. Qual pesquisas de UFOs é comparavel aos de CORTs ?"
(Aceito um link) Mas não escapar pela tangente.....
Homero:
Idem para seus fenomenos "inexplicaveis" e sua explicação espiritual
para eles.
MM:
Homero POR FAVOR LEIA: (a impressao que tenho é que voce nao esta lendo o
que eu estou dizendo)
NAO ESTOU DIZENDO NESSE DEBATE QUE A UNICA EXPLICAÇÃO POSSIVEL É A QUE ALGO
REENCARNA, ESTOU DIZENDO QUE AS PESQUISAS DE CORTS SAO LEGITIMAMENTE
CIENTIFICAS. SÓ ISSO!!!!
Repetindo...
Olhe, tudo que eu falar aqui (por ser um crente) ou voce (por ser um
pseudo-cetico) tem pouco valor informativo. Faço o desafio entao de voce
apresentar CRITICAS CONSISTENTES que dê apoio as suas hipoteses (aceito
mesmo textos do SCICOP).
ATENÇAO: A tese que defendo é que: As pesquisas de CORTs são cientificas!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 17:40
Ola Homero,
Homero disse: "Veja, um estudo científico, mesmo que demonstre cabalmente
que algo extraordinário ocorreu, não torna esse algo menos extraordinário"
MM: Comé qui é??? "Estudo" no sentido de "experimento", né?? Ah.. tá... Um
(1) estudo, ok. Mas 10 estudos tornariam? Sinceramente isso nao tem nada a
ver com o que eu to dizendo. :-)
------
H: Se deseja um algorítimo, pode usar a estatística e a matemática...
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
Homero:
"Se sua posição fosse correta, embora você não goste que eu diga isso, não
haveria forma de calcular a probabilidade do Papai Noel ser real em relação
a probabilidade de uma nova especie de mamífero desconhecido ser encontrado
ser igualmente real."
MM:
Tem uma ***forma*** o bom senso, o senso comum e nao uma **FORMULA**.
Funciona assim: Juntamos todos nossos conhecimentos (ciencia inclusive),
todas as nossas experiencias de vida, todas as opinioes das pessoas e
elaboramos essas sentenças:
Dizer que Papai Noel existe, que espiritos existem, que particulas trocam
informaçoes a distancia instantaneamente... são alegações extraordinarias.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Mauricio - UFOs e evidencia cientifica (era Dr. Ian St
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 17:50
Olá Mauricio
Mauricio: "NAO ESTOU DIZENDO NESSE DEBATE QUE A UNICA EXPLICAÇÃO POSSIVEL É A QUE ALGO
REENCARNA, ESTOU DIZENDO QUE AS PESQUISAS DE CORTS SAO LEGITIMAMENTE
CIENTIFICAS. SÓ ISSO!!!!"
Se fosse só isso, nem estariamos discutindo. Todos tem o direito de pesquisar o que desejarem e de usar o método científico, se acharem que é mais confiável. mas tem de arcar com o onus desse método, o rigor e a segurança derivada desse rigor. E isso foi dito à você desde o início. Você alegou, desde o princípio, que as CONCLUSÔES desses estudos eram de forma a tornar a explicação reencarnação, se não a correta (sua posição inicial), pelo menos a mais provável (sua posição depois de algum tempo de debate).
E finalmente, chegamos na alegação de que a ciência, e todos os cientistas, os céticos, os pseudo-céticos, etc, podem ser detectados simplesmente pela caracteristica, absurda a seu ver, de recusar essa explicação como a mais provável e possível. O famoso e recorrente "mas que tem algo lá tem, só não aceita quem é tolo ou tem má fé com o assunto".
Mauricio, não é a primeira vez que chego a este ponto com um debatedor que deseja, com todas as suas forças, que sua crença seja aceita e seja científica. Em especial, com defensores de OVNIs é a mesma coisa, recorrentemente. E com defensores de telepatia (centenas de estudos científicos, de peso, etc, etc, etc, dezenas de Drs, disso e daquilo, evidências a rodo, e só eu sou teimoso em não aceitar isso..:-), de paranormalidade, de homeopatia, de, bem, de diversas e diferentes alegações extraordinárias. Até catolicos e cristãos já tentaram e usam estudos científicos para embasar suas alegações (vide santo sudário, milagres diversos, a arca de Noé, etc)
E sempre, o roteiro é o mesmo. Primeiro, é evidente que eles tem razão, as evidencias são fortíssimas, irrecusáveis. Depois, as evidências podem ser discutidas, mas os protocolos, os estudos, os relatos, os doutores, etc, são cientificos e cientistas, não tenha duvida. Depois, finalmente, eu tenho a mente fechada, sou um pseudo-cético, implico com a alegação por pura birra (quando não estupidez pura e simples..:-) e coisas do tipo.
Maurico, o estudo sobre a "fusão à frio" foi feito em laboratórios, por cientistas, de forma científica. Seus resultados, se comprovados, seriam extraordinários, e importantes. Mas suas conclusões foram rejeitadas, porque não pode ser reproduzido ou validado. Os estudos com espiritos, telepatia, rencarnação, OOB (Out Of Body), homeopatia, etc, etc, etc, igualmente falham em seus resultados e nas conclusões propostas. É só isso, não é implicância minha nem da ciência.
Mauricio: "Faço o desafio entao de voce apresentar CRITICAS CONSISTENTES que dê apoio as suas hipoteses (aceito
mesmo textos do SCICOP). ATENÇAO: A tese que defendo é que: As pesquisas de CORTs são cientificas!
"
Primeiro, é tudo que tenho feito, pacientemettne, desde o início. Apresentar criticas concistentes, inclusive do SCICOP, textos e livros como os da Dra Blackmore, argumentos de pesquisadores como Ryan, etc, etc, etc. Nada disso vai demover você de sua crença, não importa o que eu faça. Vai pular de uma alegação para outra, e mesmo que abandone o barco das reencarnações, pode tomar o barco das OOB, ou da teleptaia, etc.
Em segundo, sua tese não é essa porque, como já disse, nem discutiriamos isso se fosse. Posso usar o método científico para estudar QUALQUER alegação, até mesmo o monstro de Loch Ness. O que, aliás, foi feito diversas vezes, sem que os resultados abalassem um milimetro os que acreditam em Nessie.
Volta e meia pelos e residuos do Pé Grande são enviados para laboratórios para analise de DNA. Sempre, sem exceção, voltam como sendo de cães, lobos, ursos, ou qualquer outro animal conhecido. Mas isso, embora seja "científico", não abala um milímetro a crença dos que caçam o Pé Grande. Ele está lá, eles sabem, falta apenas encontra-lo. Eles tem certezas, eles tem provas e evidências, muitas científicas, eles tem estudos, eles tem relatos que só podem ser explicados com a existência de um Pé Grande, eles tem tudo o que você apresentou para mim, e, nos USA, eles tem centenas que já viram, avistaram, foram caçados, caçaram, se relacionaram, e até alguns que tiveram filhos com o Pé Grande.
E embora você despreze esses relatos, despreze seus defensores, despreze os que acreditam no Pé Grande, desconsidere suas pesuisas científicas (e muitas são científicas, por usarem o método científico, como o Dr. Stevenson), desconsidere sua honestidade (talvez pense que há uma Grande Conspiração Para Propagar o Mito do Pé Grande entre milhares de adeptos), e afirme veementemente que sua crença em reencarnação é diferente, tem motivos e bases diferentes, eu não vejo assim. Na verdade, acho mais provável que encontremos uma espécie de primata gigante nunca vista antes, com caracteristicas que podem se encaixar na lenda do Pé Grande, que um caso de reencarnação real.
Vamos colocar as coisas assim, então. Se a única coisa que você alega é que o Dr. Stevenson usou algum tipo de protocolo científico em suas pesquisas (não em todas, ou teria descoberto a possibilidade de fraude com a moça no hospital hindu), sem afirmar nada sobre as conclusões e explicações que ele apresenta sobre o fenomeno alegado, tudo bem, encerramos a discussão.
Mas, se perceber que o que realmente está defendendo é que a explicação reencarnação, apenas circunstancialmente embasada na pesquisa do Dr. Stevenson, é a "mais provável", a que "melhor explica", ou mais ainda, a "única que realmente explica" os fenomenos relatados, então tem de entender porque discutismos e não aceitamos essa alegação.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 10, 2006 5:14 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - UFOs e evidencia cientifica (era Dr. Ian St
Ola Homero,
Voce não respondeu a essa pergunta:
Mauricio: "> 1. Qual pesquisas de UFOs é comparavel aos de CORTs ?"
(Aceito um link) Mas não escapar pela tangente.....
Homero:
Idem para seus fenomenos "inexplicaveis" e sua explicação espiritual
para eles.
MM:
Homero POR FAVOR LEIA: (a impressao que tenho é que voce nao esta lendo o
que eu estou dizendo)
NAO ESTOU DIZENDO NESSE DEBATE QUE A UNICA EXPLICAÇÃO POSSIVEL É A QUE ALGO
REENCARNA, ESTOU DIZENDO QUE AS PESQUISAS DE CORTS SAO LEGITIMAMENTE
CIENTIFICAS. SÓ ISSO!!!!
Repetindo...
Olhe, tudo que eu falar aqui (por ser um crente) ou voce (por ser um
pseudo-cetico) tem pouco valor informativo. Faço o desafio entao de voce
apresentar CRITICAS CONSISTENTES que dê apoio as suas hipoteses (aceito
mesmo textos do SCICOP).
ATENÇAO: A tese que defendo é que: As pesquisas de CORTs são cientificas!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 18:10
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Comé qui é??? "Estudo" no sentido de "experimento", né?? Ah.. tá... Um
(1) estudo, ok. Mas 10 estudos tornariam? Sinceramente isso nao tem nada a
ver com o que eu to dizendo. :-)"
Tem TUDO a ver e pode explicar porque não está entendendo esta questão da extraordináriedade. Mesmo que 1000 (10.000, não importa) estudos demonstrem que algo é real, ainda assim o fenomeno continuará extraordinário. Será real, consideramos como real, poderemos usar ese conhecimento e seus descobramentos, mas ainda assim, pela natureza de sua ação ou elementos, será extraordinário.
10, 100, 1000 pessoas ganahndo na megasena não tornam o evento "ganhar na megasena" menos extraordinário. Já ganharam dezenas de pessoas, mesmo assim a cada jogo, a chance ainda é de 1 em 54 milhões, e ainda é um evento extraordinário. Não é a realidade de um fenomeno que determina a extrordinariedade desse fenomeno.
Deve ser isso que está impedidno você de entender essa questão. Um celacanto, que existe de verdade, é extraordinário. Por que? Porque existem tão poucos exemplares de seres vivos que também estavam vivos há alguns milhões de anos, que o celacanto, um ser vivo que já existia há alguns milhões de anos e que era considerado extinto, é um fenomeno extraordinário.
Ele existir, ser real, ter especiems em museus e labortórios, ter sido filmado, etc, não muda sua caracteristica de extraordinariedade. Apenas, como já tentei explciar não sei quantas vezes, para provar essa existência foi necessário produzir evidêncais masi fortes, mais extraordinárias, que apra provar a existêncai de outro peixe ou ser vivo comum. Para provar que ums er vivo comum existe, bastam provas simples, pouco extraordinárias. Para provar que eu tenho um cavalo, posso apenas enviar uma foto dele para você, e você se dará por satisfeito (ainda mais se não tiver motivos para desconfiar de algo).
Mas, se eu afirmar que tenho um celacanto, uma foto não vai bastar para você acreditar (mesmo que não tenhao motivos para desconfiar de mim).
Suponhamos que eu produza evidencias fortes, claras, confiáveis, de que tenho um celacanto e você finalmente acredite, ou melhro, conclua que eu tenho um celacanto. Isso deixaria de ser extraordinário? Ter um celacanto deixaria de ser extraordinário e seria o mesmo que ter um cavalo?
Claro que não..:-)
Mauricio: "H: Se deseja um algorítimo, pode usar a estatística e a matemática...
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
"
Sou perfeitametne capaz, mas é preciso que diga o que devo calcular, e em relação ao o que? Quer que eu calcule a probabilidade do Papai Noel ser real, com base no atual conehcimento de fisica, biologia, quimica, etc, que temos? Será um prazer (mas vai pensar que é gozação..:-).
Na verdade, tanto o Takata, como muitos matematicos e estatisticos, jpa o fizeram, e alguns resultados foram apresentados para você, em especial as chances matemáticas de coincidencias entre fatos e sinais e crianças. Mas você as ignora apenas, e parte para outra.
Mauricio: "MM:
Tem uma ***forma*** o bom senso, o senso comum e nao uma **FORMULA**.
Funciona assim: Juntamos todos nossos conhecimentos (ciencia inclusive),
todas as nossas experiencias de vida, todas as opinioes das pessoas e
elaboramos essas sentenças:
Dizer que Papai Noel existe, que espiritos existem, que particulas trocam
informaçoes a distancia instantaneamente... são alegações extraordinarias.
"
Se pelo menos entendesse isso, entenderia seu erro. Sim, Papai Noel e particulas, magnetismo, eletricidade, codigos binários trafegando por uma imensa rede mundial de conexões, e interpretados de forma a permitir que dados, letras, sons e videos sejam enviados ao redor do planeta, passando por satélites em órbita, satelites que corrigem seus relógios conforme as equações da relatividade, etc, são alegações extraordinárias. Mas, embora possamos apresentar evidências extraordinárias para embasar as alegações sobre particulas, eletricidade, magnetismo, e em especial sobre essa rede mundial de conexões (ei, estamos usando uma evidência extraordinária da rede mundial de conexões..:-), etc, não podemos faze-lo para Papai Noel, espiritos, telepatia, etc. Se pelo menos entendesse isso.
Sua noção de "bom senso" é, também, incorreta. O conjunto de nossos conhecimentos, em especial os científicos, não é bom senso. Bom senso é concluir que o Sol gira em torno da Terra, conhecimento é saber, com base em evidências, que a Terra gira em torno do Sol. E calcular suas posições relativas por milhares de anos, no futuro e no passado.
SE particulas trocam informação à distancia, ENTÂO poderemos construir dispositivos de comunicação com essa habilidade. SE pudermos fazer isso, ENTÂO a alegação sobre particulas estará demonstrada, com evidências extraordinárias. Mas, o que Papai Noel, espiritos e reencarnados podem apresentar como evidencias extraordinárias para sua existência?
Se pelo menos entendesse isso, Mauricio, entenderia seu engano.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 10, 2006 5:40 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Ola Homero,
Homero disse: "Veja, um estudo científico, mesmo que demonstre cabalmente
que algo extraordinário ocorreu, não torna esse algo menos extraordinário"
MM: Comé qui é??? "Estudo" no sentido de "experimento", né?? Ah.. tá... Um
(1) estudo, ok. Mas 10 estudos tornariam? Sinceramente isso nao tem nada a
ver com o que eu to dizendo. :-)
------
H: Se deseja um algorítimo, pode usar a estatística e a matemática...
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
Homero:
"Se sua posição fosse correta, embora você não goste que eu diga isso, não
haveria forma de calcular a probabilidade do Papai Noel ser real em relação
a probabilidade de uma nova especie de mamífero desconhecido ser encontrado
ser igualmente real."
MM:
Tem uma ***forma*** o bom senso, o senso comum e nao uma **FORMULA**.
Funciona assim: Juntamos todos nossos conhecimentos (ciencia inclusive),
todas as nossas experiencias de vida, todas as opinioes das pessoas e
elaboramos essas sentenças:
Dizer que Papai Noel existe, que espiritos existem, que particulas trocam
informaçoes a distancia instantaneamente... são alegações extraordinarias.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
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SUBJECT: Fw: Dúvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 18:14
help.
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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De: "edrofil" <edrofil@ig.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: terça-feira, 8 de agosto de 2006 11:52
Assunto: Dúvida
Prezado professor Prof. Luiz Ferraz Netto leobarretos@uol.com.br
Meu nome é Eduardo Roque de Miracatu-SP, às margens da BR-116.
Seria possível dirimir minhas dúvidas.
Por que a lâmpada é chamada de fluorescente e não fosforescente já que
contém
camada de fósforo?
Por que um ferimento com o vidro contaminado com esse fósforo é prejudicial
à
saúde - mais que um vidro de uma garrafa comum?
A sigla PL das lâmpadas, no mercado, têm a ver com o "plasma?"
Espero não estar perguntando bobagens, mas tenho essas dúvidas há muito!
Abraços.
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SUBJECT: P/ Mauricio: Analise científica da possibilidade de Papai Noel existir..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 18:21
Olá Mauricio
Não leve muito à sério a brincaderia, mas aqui está a análise científica sobre a existência de Papai Noel, conforme as propriedades e caracteristicas a ele atribuidas pelos seus defensores. Embora não seja um "algorítimo", é científico o suficiente e usa o conhecimento fisico e científico sobre este universo..:-)
Um abraço.
Homero
______________________________________________________
Papai Noel existe?
Será que papai-noel existe? Para responder a esta cruel indagação que tem nos acompanhado durante anos, temos os seguintes fatos:
Existem no mundo cerca de 2 bilhões de crianças ( i.e., pessoas com idade entre 0 e 18 anos) no mundo. PORÉM, dado que Papai Noel não tem sua crença entre as crianças muçulmanas, hindus, judias e budistas (para não falar de um sem-número de outras religiões não cristas), temos nosso universo reduzido para 15% deste total, isto é, 378 milhões de pessoas, segundo o US Population Reference Bureau. Supondo que há uma media de 3,5 crianças por lar (segundo o último censo), nós temos 91,8 milhões de lares.
Podemos supor, sem medo de errar, que pelo menos uma criança por lar acredita em papai noel. Devido aos diferentes fusos horários e à rotação da terra, Papai Noel tem 31 horas, no dia de natal, para executar seu trabalho, supondo que ele viaja de leste para oeste (o que seria mais lógico) Isto nos dá 822,6 visitas por segundo. Resumindo, para os que não conseguiram acompanhar nosso raciocínio, para cada lar cristão, com uma criança que crê em Papai Noel, ele tem aproximadamente 1/1000 segundos para: estacionar, pular a cerca ou o muro, escalar a casa, descer pela chaminé (quando for o caso), encher as meias das crianças, eventualmente comer alguma coisinha, depois subir pela chaminé (pressupondo que ele a utilizou para entrar) pegar o seu trenó e partir para a casa seguinte. Supondo, para simplificar, que os 91,8 milhões de lares são uniformemente divididos no globo (isto não corresponde a verdade, mas o cálculo exato levaria a horas de simulação) isto nos dá 1,25 quilômetros por lar a visitar, totalizando uma viagem de 120 milhões de quilômetros.
Isto quer dizer que o trenó de papai noel se desloca a uma velocidade de mais de 1000 quilômetros por segundo, ou seja, 3000 vezes a velocidade do som. A titulo de comparação, o veiculo mais rápido jamais construído pelo homem, a sonda espacial Ulisses, tem uma velocidade de míseros 44 quilômetros por segundo. vale sempre lembrar que uma rena normal consegue alcançar a velocidade de 25 quilômetros POR HORA!.
A carga do Trenó pode fornecer também pistas importantes a nossa investigação. Supondo que cada criança ganhará uma caixa media de LEGO (marca registrada), o peso útil da carga do trenó seria de 321 300 toneladas!. Isto sem contar o próprio Papai Noel, invariavelmente descrito como obeso. Uma rena normal (que não voa) pode puxar mais ou menos 150 quilos. Mesmo supondo que uma " rena voadora " possa puxar DEZ VEZES esta carga, papai noel não poderia se contentar com apenas 8 ou 9 renas voadoras: seriam necessárias 214 200 renas voadoras. Com isto aumentamos a carga, sem contar o peso do treno, para 353 430 toneladas. Mais uma vez, a titulo de comparação, este numero representa 4 vezes o peso do navio Queen Elizabeth.
Ainda, 353 000 toneladas viajando a mais de 1000 quilômetros por hora implica numa enorme resistência do ar - isto queimaria as renas voadoras da mesma maneira que queima um foguete quando da reentrada na atmosfera. Deste modo as duas renas da frente deveriam absorver uma energia de 14,3 quintilhoes de joules, por segundo, cada uma. Logo elas se evaporariam em chamas, quase que instantaneamente. As renas seguintes teriam o mesmo destino. Isto tudo provocaria um ruído supersônico ensurdecedor. O desaparecimento total de todas s renas levaria apenas 4,26 milésimos de segundo. Durante este tempo, papai noel seria submetido a uma forca centrifuga de 17500,06 G. Um Papai Noel de 125 quilos (obeso) seria colado ao fundo de seu trenó por uma forca equivalente de 2 157 507 quilos.
CONCLUSAO: Papai Noel não existe, e se um dia tivesse existido, teria virado carvãozinho.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Moto perpetuo - traducao --- AND eletromagnetismo
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 18:45
Agradeço a tradução. Se alguém quiser 'esmerilhar' mais para eu colocar no site, ótimo. Depois que eu der minha fuçada ponho à prova antes da exibição.
Todavia, o miolo da justificação do 'porque não funciona' está bem claro (e muita gente esquece isso: quando o empuxo leva algo para cima, algo tem que estar descendo --- e mais, se a subida for acelerada o peso aparente do sistema varia --- forças de inércia).
No aguardo.
Breve quero voltar ao tema da "ação e reação" nas 'interações' corrente/carga. Para tanto devo dar um jeito de tirar a constante "c" das formulas de forças eletromagnéticas. Assim que colocar meu texto aqui acredito que o Alberto tb vai se interessar; não tenho dúvida.
No meu trabalho escrito hoje preparei uma questão para a gurizada; resolvam vcs tb:
Considere um anel metálico de raio R na horizontal (uma aliança) no qual circula corrente I1. Um fio reto e vertical passa bem no centro no anel transportando a corrente I2. Calcular a força resultante sobre o anel. O meio é o que a gurizada tem dentro da cabeça.
A técnica de como fazer circular corrente pelo anel fica a critério de cada um (não interessa!).
Fiz uma demonstração mostrando o 'nascimento' da força magnética e tive que usar a contração de Lorentz. Ficou joinha --- mas, ainda aparece o parâmetro "c".
aquele abraço,
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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De: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 00:41
Assunto: [ciencialist] Re: Moto perpetuo - traducao
Olá Leo
Aqui vai uma tradução um tanto rápida, para ser corrigida (se possível
pelo Takata..:-) e adaptada. Contém alguns problemas, com expresões
que não consegui tradução mais precisa e uma frase final que me
confundiu. Espero que ajude de alguma forma.
Um abraço.
Homero
_________________________________________________________
Suposição do inventor: A flutuabilidade da bolha é suficiente para
levantar o peso.
Proposta do Inventor: O torque no sentido anti-horário do sistema na
figura 2 é maior que o torque no sentido horário no sistema na figura 4.
O que está errado: A flutuabilidade da bolha é igual a massa de
líquido que se desloca, menos a massa da própria bolha. Para
propósitos gerais, vamos assumir que a bolha não possui vácuo interno.
Vamos dizer que a densidade do ar dentro da bolha é de p1 e que a do
líquido é de p2, e que o volume da bolha é V. Então podemos chamar a
massa do peso de m e a distância que a haste se move através do
orifício no cilindro de d. A presunção do inventor que a bolha é
suficientemente flutuante para levantar o peso pode ser escrita como:
Vp2 - Vp1 > m
A proposta do inventor é onde o erro se esconde. "Claramente" o torque
na figura (2) é maior que o torque na figura 4. Mas é mesmo?
A massa parece maior e mais pesada sim, e o torque, T, devido a massa
é maior em 2 que em 4, mas nós esquecemos o torque devido a água que
se moveu do local onde a bolha não está, na figura 2, para o local
onde a bolha não está na figura 4.(ou, de forma quase imperceptível
(aqui a frase em inglês é "almost as opaquely", mas não encontrei uma
substituição adequada - Homero), a massa de água que foi trocou de
lugar com a bolha de (2) para (4)). A mudança no torque é igual a soma
daquele causado pelo deslocamento da água em um sentido e o causado
pelo deslocamento do ar em outro, e parece familiar
D T = d (Vp2 -Vp1) < md
Podemos escrever a proposta do inventor que o torque diminui como
d(Vp2 - Vp1) < md
Onde md é a mudança no torque devido ao deslocamento da massa do peso.
Cancele os "d"s desta última equação, e iremos nos contradizer. A
pressuposição do inventor e a proposta não podem co-existir de acordo
com Newton, no que ele concorda com Stevin. Podemos ter um ou outro -
uma bolha capaz de flutuar a massa que permanece fixa em cima ou uma
massa que desce até o fundo por seu próprio peso e fica lá - mas não
podemos ter ambos.
Meu interesse neste problema é o "quase mas não completamente" -
titude (a frase usa o acrescimo "ness", para dar idéia de algo do tipo
relacionado a frase) que é comum as propostas de MP. O disco com
rolamentos quase-perfeitos é comumente escolhido como base porque está
perigosamente próximo de ser um MP apenas por sí mesmo. Adicione uma
pequena massa aqui e uma alavanca alí e não é difícil confundir
análises newtonianas (até que se ponha no papel). Eu me recordo de ter
lido em algum lugar que podemos manter apenas 5 ou 6 partes de
informação de cada vez, assim um inventor que adiciona sinos e
assobios suficientes certamente podem me manter confuso pelo menos
temporariamente, e é por isso que não temos tempo para perder
refutando estas coisas e somos tentados a confiar em Stevin já que
isso requer apenas que estabeleçamos um fato - o sistema mudou de
momento A para o momento B?
Neste caso, a intenção (ou engano) é que esqueçamos o movimento da
água e como isso afeta o torque no eixo central do cilindro. Com o
ensinamento constante nas escolas para ignorar quantidades
insiginificantes ( o autor usa negligible, negligenciável, eu penso
que mais no sentido de insignificante) é prática comum para nós
ajustar as coisas para suas formas mais simples. Neste caso, optamos
pela massa a uma distância do eixo, e ignoramos o cilindro e seu
conteúdo como sendo homogêneo e tendo nenhum efeito no torque,
esquecendo que quantidades insignificantes são apenas relativamente
insignificantes. A carga insignificante de um único elétron passando
pelo bulbo de uma lampada certamente não é insignificante quando
relacionada a química da pólvora. Gostaria de saber se há um erro
aqui, ou se talvez a prática do ensino seja diferente nos USA? De todo
modo, o progresso avança e estou pacientemente esperando que alguém
descubra um modo de transferir energia entre universos e o pessoal dos
MP para nos explicar gentilmente e encorajadoramente o que tudo isso
significa, nós não prestavamos atenção? (este trecho está um tanto
confuso para mim, em especial o sinal de interrogação final - talvez
seja melhor consultar um especialista..:-)
De-me forças para este dia. Obrigado, gostei de desenferrujar minhas
habilidades com a mecânica.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] energia geotérmica.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, <Genismo@yahoogroups.com>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 18:48
O petróleo tb está a nossos pés. Depois que secarem um vamos atacar o outro. Acredito que a próxima energia a ser destroçada será a da rotação da terra!
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
Para: "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>; <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>; <Genismo@yahoogroups.com>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <acropolis@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 9 de agosto de 2006 21:29
Assunto: [ciencialist] energia geotérmica.
"Sob nossos pés, a energia que o mundo precisa"
Professor do MIT explica que o calor gerado nas profundezas da Terra supera largamente o consumo atual do planeta
Kevin Bullis escreve para "Technology Review", EUA:
Um engenheiro químico do Massachusetts Institute of Technology (MIT) explica por que as novas tecnologias finalmente poderão tornar possível a "mineração de calor" em quase qualquer parte da terra.
A resposta para as necessidades energéticas do mundo pode estar sob os nossos pés, de acordo com Jefferson Tester, professor de engenharia química do Laboratório de Energia e Meio Ambiente do MIT.
De acordo com o professor, o calor gerado nas profundezas da terra pelo enfraquecimento natural dos isótopos tem potencial para fornecer uma enorme quantidade de calor - milhares de vezes mais do que consumimos hoje por ano.
Até agora conseguimos recolher apenas uma minúscula fração dos recursos de energia geotérmica, aproveitando lugares onde a geologia local fornece água e vapor quente próximo da superfície, como a Islândia ou a Califórnia.
Mas novas tecnologias de estimulação de campos de petróleo, desenvolvidas para a extração da commodity de fontes como xisto betuminoso, tornaram possível a obtenção da energia geotérmica em grau muito maior se possibilitarmos que os engenheiros criem reservatórios geotérmicos artificiais em subterrâneos a muitos quilômetros abaixo da terra.
Tester qualifica como "geotérmica universal" essa energia, porque os reservatórios podem ser colocados em qualquer lugar do mundo onde sejam necessários, como por exemplo, perto de cidades ávidas por energia.
"Technology Review" conversou com Jefferson Tester sobre o potencial oferecido pela energia geotérmica universal e o que é preciso para que ela se torne realidade.
A entrevista
Qual a quantidade de energia geotérmica que pode ser produzida?
No mundo todo, seria da ordem de 100 milhões de Exojoules ou Quads (um quad equivale a um quatrilhão de BTUs). Esta seria a parte utilizável. Hoje, em todo o mundo, usamos pouco mais de 400 Exojoules por ano. Portanto é só fazer os cálculos, para ver que temos aí uma enorme fonte de energia. O quanto de energia utilizável podemos extrair dessa fonte? Imagine que seja extraída apenas uma fração de um por cento. Ainda assim é grande. Um décimo de um por cento equivale a 100.000 Quads. Estudos de avaliação têm mostrado que esse valor é milhares de vezes maior do que a quantidade de energia que consumimos anualmente no país. O problema é tirar a energia da terra de forma econômica e eficiente e fazer isso de uma forma ambientalmente sustentável.
Hoje já usamos alguma energia geotérmica, não?
Em alguns casos, a natureza tem fornecido meios para extração da energia térmica armazenada. Temos muitos exemplos. Os campos de gêiseres na Califórnia são os maiores campos geotérmicos do mundo - produzindo energia há mais de 40 anos e um vapor de excelente qualidade, que pode imediatamente ser convertido em energia elétrica. E esta é uma das raridades da natureza em termos do que nós temos no mundo. Usando o vernáculo dos minerais poderíamos qualificá-los como minas de ouro do mais alto quilate.
Mas as pessoas vêm falando de uma maior utilização da energia geotérmica há anos. O que mudou agora?
Como muitas tecnologias na área energética, nos anos 70 e 80 ela também contou com uma grande estrutura de apoio, mas as prioridades mudaram e não investimos o necessário naquela época para que isso se materializasse. Muitas tecnologias dessa área, seja no caso das energias renováveis, da nuclear ou do carvão, ou qualquer outra, devem ser reavaliadas continuamente e colocadas em contexto com o estado atual da tecnologia. Nesse caso, o interesse em tentar procurar e extrair hidrocarbonetos levou ao desenvolvimento de outras tecnologias na área de engenharia subterrânea que fazem com que valha a pena reexaminar a questão da energia geotérmica.
Como o sr. planeja obter o calor armazenado de outras áreas?
O que estamos tentando fazer é imitar o que a natureza ofereceu nesses sistemas de alta qualidade. Quando vamos mais ao fundo das rochas, verificamos que elas são cristalinas. São muito impermeáveis. Não são transformadoras de calor como realmente precisamos. Deveriam ser porosas e permeáveis. Na verdade, as rochas possuem muitas pequenas fraturas e, assim, o que está se tentando fazer é localizar essas zonas frágeis e reabri-las. Precisamos criar um bom sistema de conexão entre um conjunto de poços de injeção e um conjunto de poços de produção e trazer o fluído, nesse caso água, para a superfície da rocha, de forma a extrair a energia térmica e conduzi-la para um outro reservatório.
Qual a tecnologia necessária para abrir uma rocha e retirar o calor?
Toda essa tecnologia envolvida para perfurar e finalizar um sistema de produção de gás e petróleo, como a estimulação dos poços, o fraturamento hidráulico, a finalização de poços profundos e das múltiplas laterais horizontais, pode, em princípio, ser ampliada para a mineração de calor em zonas mais profundas. Os métodos hidráulicos têm sido os únicos que prometem mais, quando se entra no sistema e se pressiona a rocha - apenas pressão de água. Se se vai além da pressão de confinamento, as pequenas fraturas da rocha são reabertas. No caso, usamos apenas a pressão de algumas milhares de libras por polegada quadrada.
O que é necessário para fazer esses reservatórios artificiais para a energia geotérmica?
Como qualquer tecnologia nova, os problemas são técnicos. Acho que a evolução da tecnologia, com mais de 30 anos de testes de campo, tem sido bastante positiva. O conceito básico foi provado. Sabemos como criar grandes reservatórios. Precisamos conectá-los melhor, para estimulá-los melhor do que fizemos no passado, utilizando alguns métodos hidráulicos e de diagnósticos que hoje estão disponíveis. Assim, é o aprimoramento desse sistema, criando uma mina de calor suficientemente grande e produtiva para sustentar o investimento econômico.
O sr. está trabalhando em uma nova tecnologia de perfuração. Como ela se insere neste contexto?
Ela faz parte de uma idéia antiga sobre a possibilidade de uma mineração de calor universal. Estamos também analisando métodos revolucionários para penetração na rocha e finalização dos poços. Grande parte dessa perfuração hoje é realizada pela compressão e trituração. E está dando certo. É uma tremenda evolução em relação ao século passado e podemos fazer isso, rotineiramente, descendo até 10 quilômetros. Mas custa muito caro. Assim procuramos um meio para mudar a tecnologia e alterar essa relação de custo frente à profundidade do terreno, que poderá permitir que sejam feitas perfurações cada vez mais profundas a um custo menor. Isso poderá facilitar tremendamente a acessibilidade.
Quais são as vantagens comparadas com outras fontes renováveis de energia?
A energia geotérmica tem algumas diferenças particulares. Uma delas é o fato de ser bastante evolutiva em carga de base. Nossas usinas à base de carvão produzem eletricidade 24 horas por dia, 365 dias por ano. As usinas nucleares também. A energia geotérmica pode chegar aí sem necessidade de armazenamento auxiliar ou um sistema de apoio. A energia solar exige armazenagem se você deseja utilizá-la quando não há sol. E a energia eólia não dá essa possibilidade sem algum apoio 100% confiável, porque o fator de disponibilidade de um sistema eólio é de cerca de 30% , enquanto que, no caso de um sistema geotérmico, é de 90% ou mais.
Qual é a preocupação ambiental com "mineração de calor"?
Certamente em qualquer sistema que implique descer no subterrâneo, é preciso pensar se não estamos perturbando as condições naturais da terra e provocando algum dano. Sabemos muito bem quais são os efeitos da extração. Em alguns sistemas naturais é preciso lidar com as emissões - controlar o ácido sulfídrico e outros gases. Os regulamentos ambientais insistem numa total reinjeção dos fluidos. Não se trata de uma coisa simples.
Com que rapidez o sr. acredita que esses sistemas geotérmicos artificiais podem ser desenvolvidos?
Se houver fundos suficientes e campos bem caracterizados, pode-se penetrar em áreas que já existem e construir uma planta e, em poucos anos, torná-la operacional. Mas para se chegar a uma mineração de calor universal isso envolverá um investimento que, acho, não virá tão rápido. Precisaremos de 10 ou 15 anos até chegarmos a um ponto em que teremos certeza de que a operação pode ser realizada em qualquer lugar. Uma vez instalado, porém, o sistema pode ser expandido. Esta é, pelo menos, a grande esperança.
(Technology Review)
(O Estado de SP, 6/8)
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Revista O Cruzeiro, relíquias, relíquias.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 18:52
PLEASE .........
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De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 08:38
Assunto: [ciencialist] Revista O Cruzeiro, relíquias, relíquias.
Olá, all.
Querem um retorno ao passado, sem ir lá a mais de zero km/h? Vejam o link
abaixo e digam mesmo o que mudou tanto de lá para cá. Os menos novos gostarão, pois as épocas lhes são comuns. E os mais novos aprenderão.
http://www.memoriaviva.com.br/ocruzeiro/150970su.htm
Desde já, obrigado pelos agradecimentos.
Sds,
Victor.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Visita ao evento da SBPC
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 18:59
João:
"Uma espécie de balança tendo num dos braços uma peça com formato
aerodinâmico. Na frente estava um ventilador para mostrar a
sustentação produzida pelas asas dos aviões."
Oi João, dá uma olhadinha em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala07/07_26.asp
O dispositivo sobe o fio conforme é atacado pelo vento.
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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De: "João R. Bonomo" <joao.bonomo@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 09:56
Assunto: [ciencialist] Re: Visita ao evento da SBPC
Prezado Léo e Ciencialisteiros,
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Por enquanto, a única experiência que não tenho aqui em casa (na
verdade toda minha casa é um laboratório) é a dos 3 anéis
giroscópicos onde o goiaba central é amarrado com cintas de couro.
JRB: Eu pensava que suas atividades fossem mais teóricas,
relacionadas ao site.
> Logo aqui atrás de mim, sobre a cama do quarto do Guto tenho 23
experimentos produzidos nessas duas últimas semanas.
> Tou com vontade de fotografá-los e mostrar prá vcs. Mas, o melhor
mesmo é convidá-los para darem um pulinho até aqui.
JRB: Seria interessante você colocar as fotos no arquivo de fotos da
ciencialist. Visitar seu laboratório seria gratificante mas é meio
complicado para quem está longe.
> Acredito que na produção da próxima semana farei o hovergraf.
> Preciso de sócio para reproduzir os experimentos e vende-los! Quem
se habilita?
JRB: Crie uma área no seu site para apresentar os experimentos
disponíveis para venda. A produção seria sob encomenda, com um prazo
de entrega pré-estabelecido. A comercialização vai aumentar
gradativamente e então você vai agregando recursos.
Se algo for terceirizável remotamente podemos estabelecer um esquema
de cooperação.
A seguir as últimas experiências do circo da ciência:
Uma espécie de balança tendo num dos braços uma peça com formato
aerodinâmico. Na frente estava um ventilador para mostrar a
sustentação produzida pelas asas dos aviões. Foto DSCN0053 no album
circo da ciência, galeria de fotos em www.sbpc.ufsc.br
Uma mini montanha russa que fazia a bolinha dar várias voltas antes
de cair num recipiente. As crianças pequenas adoravam este brinquedo.
Foto DSCN0058.
O famoso "arrepiador de cabelos", gerador Van Der Graaf. Foto
DSCN0061.
Existiam outras apresentações mas meu tempo era pequeno.
[]'s
João R. Bonomo
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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - UFOs e evidencia cientifica (era Dr. Ian St
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 19:00
Estive assistindo recentemente no
NatGeo (National Geographic) um
documentário sobre a provável
existência de seres vivos em
outros planetas.
Achei particularmente interessante
os comentários sobre as técnicas
que estão sendo usadas para detectar
planetas com características
similares às da Terra, o que pode
nos levar a encontrar ao menos
seres vivos primitivos.
Entretanto, para entrarmos em
contato com seres vivos tão ou
mais inteligentes que nós, só
dispomos da captação - via
radiotelescópios ou telescópios
orbitais - de sinais com
alguma característica que
identifique que foram gerados
por seres inteligentes.
Um desses sinais seria uma
sequência de números primos,
por exemplo. Pelo menos
acreditamos que não existe
nenhuma função matematica
que gere apenas números
primos - exceto se os
Indianos finalmente concluirem
suas pesquisas com números
primos.
Fora isso, ainda não temos
meio nenhum de fazer uma
varredura a procura de seres
extra-terrestre inteligentes.
Daí me vêm as velhas perguntas:
(1) Será que estamos utilizando
os meios corretos de varredura?
(2) Será que nosso tipo de
mente - refiro-me aos modelos
propostos por Platão, Descartes,
Kant, etc - é o único possível?
(3) Se não for, quais os tipos
de mentes poderiam existir?
(4) E quais tipos de idéias
essas mentes poderiam ser
capazes de imaginar?
(5) Que tipos de funções
matemáticas essas mentes
poderiam conceber?
(6) Será que existem outras
sequências realmente irracionais
que só poderiam ser geradas
por seres inteligentes?
Bom, isso são apenas divagações
de final de tarde, após ter lido
eses e-mails sobre UFOs.
De fato, não acredito que eles
estejam por aqui, escondidos
pelo Planeta Terra.
Precisamos encarar a verdade:
eles estão lá fora a bilhões
e bilhões de anos e, se estão
tentando encontrar em contato
conosco, podemos não estar
entendendo e, o que é pior,
ainda demoraremos muito a
entender!
Abrs,
Sardeiro
________________________________________
De: mauricio@bec.com.br [mailto:mauricio@bec.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 17:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - UFOs e evidencia cientifica (era
Dr. Ian St
Ola Homero,
Voce não respondeu a essa pergunta:
Mauricio: "> 1. Qual pesquisas de UFOs é comparavel aos de CORTs ?"
(Aceito um link) Mas não escapar pela tangente.....
Homero:
Idem para seus fenomenos "inexplicaveis" e sua explicação espiritual
para eles.
MM:
Homero POR FAVOR LEIA: (a impressao que tenho é que voce nao esta lendo o
que eu estou dizendo)
NAO ESTOU DIZENDO NESSE DEBATE QUE A UNICA EXPLICAÇÃO POSSIVEL É A QUE ALGO
REENCARNA, ESTOU DIZENDO QUE AS PESQUISAS DE CORTS SAO LEGITIMAMENTE
CIENTIFICAS. SÓ ISSO!!!!
Repetindo...
Olhe, tudo que eu falar aqui (por ser um crente) ou voce (por ser um
pseudo-cetico) tem pouco valor informativo. Faço o desafio entao de voce
apresentar CRITICAS CONSISTENTES que dê apoio as suas hipoteses (aceito
mesmo textos do SCICOP).
ATENÇAO: A tese que defendo é que: As pesquisas de CORTs são cientificas!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Cincias.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 19:38
?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Juliana Masello
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 13:56
Assunto: Ciências.
Meu filho é da segunda série do ensino fundamental e precisa saber: Por onde
as minhocas respiram?
Muito obrigada.
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Música para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] energia geotérmica.
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 20:02
Mas o petróelo não está aos pés de todos!. Como dizia Golda Meir, primeira
ministra de Israel entre 1969 e 1974: "Moisés nos arrastou pelo deserto por
40 anos só para nós deixar no único lugar do Oriente Médio onde não existe
petróleo!"
Com a energia geotérmica é diferente, pois qualquer lugar pode ser
esburacado em busca de calor. O problema são os custos, que tornam essa
tecnologia proibitiva no momento. Ainda que o maior custo de todos seja o
custo do déficit, imagino que as usinas nucleares ganharão a preferência de
todos os países industrializados assim que as respectivas populações
sentirem o gostinho da escassez.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; "Reflita Brasil"
<reflitabrasil@grupos.com.br>; <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>;
<Genismo@yahoogroups.com>; <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>;
<acropolis@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 10, 2006 6:48 PM
Subject: Re: [ciencialist] energia geotérmica.
O petróleo tb está a nossos pés. Depois que secarem um vamos atacar o outro.
Acredito que a próxima energia a ser destroçada será a da rotação da terra!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
Para: "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>;
<noosfera_II@yahoogrupos.com.br>; <Genismo@yahoogroups.com>;
<Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>; <ciencialist@yahoogrupos.com.br>;
<acropolis@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 9 de agosto de 2006 21:29
Assunto: [ciencialist] energia geotérmica.
"Sob nossos pés, a energia que o mundo precisa"
Professor do MIT explica que o calor gerado nas profundezas da Terra
supera largamente o consumo atual do planeta
Kevin Bullis escreve para "Technology Review", EUA:
Um engenheiro químico do Massachusetts Institute of Technology (MIT)
explica por que as novas tecnologias finalmente poderão tornar possível a
"mineração de calor" em quase qualquer parte da terra.
A resposta para as necessidades energéticas do mundo pode estar sob os
nossos pés, de acordo com Jefferson Tester, professor de engenharia química
do Laboratório de Energia e Meio Ambiente do MIT.
De acordo com o professor, o calor gerado nas profundezas da terra
pelo enfraquecimento natural dos isótopos tem potencial para fornecer uma
enorme quantidade de calor - milhares de vezes mais do que consumimos hoje
por ano.
Até agora conseguimos recolher apenas uma minúscula fração dos
recursos de energia geotérmica, aproveitando lugares onde a geologia local
fornece água e vapor quente próximo da superfície, como a Islândia ou a
Califórnia.
Mas novas tecnologias de estimulação de campos de petróleo,
desenvolvidas para a extração da commodity de fontes como xisto betuminoso,
tornaram possível a obtenção da energia geotérmica em grau muito maior se
possibilitarmos que os engenheiros criem reservatórios geotérmicos
artificiais em subterrâneos a muitos quilômetros abaixo da terra.
Tester qualifica como "geotérmica universal" essa energia, porque os
reservatórios podem ser colocados em qualquer lugar do mundo onde sejam
necessários, como por exemplo, perto de cidades ávidas por energia.
"Technology Review" conversou com Jefferson Tester sobre o potencial
oferecido pela energia geotérmica universal e o que é preciso para que ela
se torne realidade.
A entrevista
Qual a quantidade de energia geotérmica que pode ser produzida?
No mundo todo, seria da ordem de 100 milhões de Exojoules ou Quads (um
quad equivale a um quatrilhão de BTUs). Esta seria a parte utilizável. Hoje,
em todo o mundo, usamos pouco mais de 400 Exojoules por ano. Portanto é só
fazer os cálculos, para ver que temos aí uma enorme fonte de energia. O
quanto de energia utilizável podemos extrair dessa fonte? Imagine que seja
extraída apenas uma fração de um por cento. Ainda assim é grande. Um décimo
de um por cento equivale a 100.000 Quads. Estudos de avaliação têm mostrado
que esse valor é milhares de vezes maior do que a quantidade de energia que
consumimos anualmente no país. O problema é tirar a energia da terra de
forma econômica e eficiente e fazer isso de uma forma ambientalmente
sustentável.
Hoje já usamos alguma energia geotérmica, não?
Em alguns casos, a natureza tem fornecido meios para extração da
energia térmica armazenada. Temos muitos exemplos. Os campos de gêiseres na
Califórnia são os maiores campos geotérmicos do mundo - produzindo energia
há mais de 40 anos e um vapor de excelente qualidade, que pode imediatamente
ser convertido em energia elétrica. E esta é uma das raridades da natureza
em termos do que nós temos no mundo. Usando o vernáculo dos minerais
poderíamos qualificá-los como minas de ouro do mais alto quilate.
Mas as pessoas vêm falando de uma maior utilização da energia
geotérmica há anos. O que mudou agora?
Como muitas tecnologias na área energética, nos anos 70 e 80 ela
também contou com uma grande estrutura de apoio, mas as prioridades mudaram
e não investimos o necessário naquela época para que isso se materializasse.
Muitas tecnologias dessa área, seja no caso das energias renováveis, da
nuclear ou do carvão, ou qualquer outra, devem ser reavaliadas continuamente
e colocadas em contexto com o estado atual da tecnologia. Nesse caso, o
interesse em tentar procurar e extrair hidrocarbonetos levou ao
desenvolvimento de outras tecnologias na área de engenharia subterrânea que
fazem com que valha a pena reexaminar a questão da energia geotérmica.
Como o sr. planeja obter o calor armazenado de outras áreas?
O que estamos tentando fazer é imitar o que a natureza ofereceu nesses
sistemas de alta qualidade. Quando vamos mais ao fundo das rochas,
verificamos que elas são cristalinas. São muito impermeáveis. Não são
transformadoras de calor como realmente precisamos. Deveriam ser porosas e
permeáveis. Na verdade, as rochas possuem muitas pequenas fraturas e, assim,
o que está se tentando fazer é localizar essas zonas frágeis e reabri-las.
Precisamos criar um bom sistema de conexão entre um conjunto de poços de
injeção e um conjunto de poços de produção e trazer o fluído, nesse caso
água, para a superfície da rocha, de forma a extrair a energia térmica e
conduzi-la para um outro reservatório.
Qual a tecnologia necessária para abrir uma rocha e retirar o calor?
Toda essa tecnologia envolvida para perfurar e finalizar um sistema de
produção de gás e petróleo, como a estimulação dos poços, o fraturamento
hidráulico, a finalização de poços profundos e das múltiplas laterais
horizontais, pode, em princípio, ser ampliada para a mineração de calor em
zonas mais profundas. Os métodos hidráulicos têm sido os únicos que prometem
mais, quando se entra no sistema e se pressiona a rocha - apenas pressão de
água. Se se vai além da pressão de confinamento, as pequenas fraturas da
rocha são reabertas. No caso, usamos apenas a pressão de algumas milhares de
libras por polegada quadrada.
O que é necessário para fazer esses reservatórios artificiais para a
energia geotérmica?
Como qualquer tecnologia nova, os problemas são técnicos. Acho que a
evolução da tecnologia, com mais de 30 anos de testes de campo, tem sido
bastante positiva. O conceito básico foi provado. Sabemos como criar grandes
reservatórios. Precisamos conectá-los melhor, para estimulá-los melhor do
que fizemos no passado, utilizando alguns métodos hidráulicos e de
diagnósticos que hoje estão disponíveis. Assim, é o aprimoramento desse
sistema, criando uma mina de calor suficientemente grande e produtiva para
sustentar o investimento econômico.
O sr. está trabalhando em uma nova tecnologia de perfuração. Como ela
se insere neste contexto?
Ela faz parte de uma idéia antiga sobre a possibilidade de uma
mineração de calor universal. Estamos também analisando métodos
revolucionários para penetração na rocha e finalização dos poços. Grande
parte dessa perfuração hoje é realizada pela compressão e trituração. E está
dando certo. É uma tremenda evolução em relação ao século passado e podemos
fazer isso, rotineiramente, descendo até 10 quilômetros. Mas custa muito
caro. Assim procuramos um meio para mudar a tecnologia e alterar essa
relação de custo frente à profundidade do terreno, que poderá permitir que
sejam feitas perfurações cada vez mais profundas a um custo menor. Isso
poderá facilitar tremendamente a acessibilidade.
Quais são as vantagens comparadas com outras fontes renováveis de
energia?
A energia geotérmica tem algumas diferenças particulares. Uma delas é
o fato de ser bastante evolutiva em carga de base. Nossas usinas à base de
carvão produzem eletricidade 24 horas por dia, 365 dias por ano. As usinas
nucleares também. A energia geotérmica pode chegar aí sem necessidade de
armazenamento auxiliar ou um sistema de apoio. A energia solar exige
armazenagem se você deseja utilizá-la quando não há sol. E a energia eólia
não dá essa possibilidade sem algum apoio 100% confiável, porque o fator de
disponibilidade de um sistema eólio é de cerca de 30% , enquanto que, no
caso de um sistema geotérmico, é de 90% ou mais.
Qual é a preocupação ambiental com "mineração de calor"?
Certamente em qualquer sistema que implique descer no subterrâneo, é
preciso pensar se não estamos perturbando as condições naturais da terra e
provocando algum dano. Sabemos muito bem quais são os efeitos da extração.
Em alguns sistemas naturais é preciso lidar com as emissões - controlar o
ácido sulfídrico e outros gases. Os regulamentos ambientais insistem numa
total reinjeção dos fluidos. Não se trata de uma coisa simples.
Com que rapidez o sr. acredita que esses sistemas geotérmicos
artificiais podem ser desenvolvidos?
Se houver fundos suficientes e campos bem caracterizados, pode-se
penetrar em áreas que já existem e construir uma planta e, em poucos anos,
torná-la operacional. Mas para se chegar a uma mineração de calor universal
isso envolverá um investimento que, acho, não virá tão rápido. Precisaremos
de 10 ou 15 anos até chegarmos a um ponto em que teremos certeza de que a
operação pode ser realizada em qualquer lugar. Uma vez instalado, porém, o
sistema pode ser expandido. Esta é, pelo menos, a grande esperança.
(Technology Review)
(O Estado de SP, 6/8)
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SUBJECT: vida no espaço.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 20:54
in Tecnocientista:
Radiotelescópio encontra precursores da vida no espaço
10/08/2006
Estadão - Uma equipe internacional de pesquisas descobriu oito novas moléculas complexas e biologicamente importantes no espaço interestelar, usando o telescópio Robert C. Byrd Green Bank (GBT), na Fundação Nacional de Ciência dos EUA. "Este feito é sem precedentes na história de 35 anos da busca de moléculas complexas no espaço, e sugere que há uma química prebiótica atuando em escala universal", disse Jan M. Hollis, do Centro de Vôo Espacial Goddard da Nasa, principal responsável pelo trabalho.
"O primeiro dos muitos processos químicos que finalmente levaram à vida na Terra provavelmente ocorreram antes mesmo que o planeta se formasse", disse Phil Jewell, do Observatório Nacional de Radioastronomia (NRAO).
As oito moléculas descobertas pelo GBT elevam a 141 o total de tipos moleculares diferentes encontrados no espaço interestelar. Cerca de 90% dessas moléculas interestelares contêm carbono, o que é necessário para que a molécula seja classificada como orgânica. Todas as novas moléculas contêm carbono, e são formadas por de seis a 11 átomos, cada.
Esses resultados sugerem, de acordo com os cientistas, que uma evolução química ocorre ordinariamente no gás e na poeira dos quais surgem planetas e estrelas. A massa de uma nuvem interestelar é 99% gás e 1% poeira. As descobertas do GBT foram feitas em apenas duas nuvens interestelares.
As grandes moléculas se formam no espaço a partir de estruturas menores, dizem os pesquisadores, por dois mecanismos principais. No primeiro, simples reações químicas acrescentam átomos a moléculas que repousam na superfície de um grão de poeira. O segundo envolve reações que ocorrem nas nuvens de gás. As descobertas das moléculas foram publicadas em diversas edições do Astrophysical Journal.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Astronauta de uma viagem só
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2006 20:59
César;
complementando msg. anterior e resposta complementar ao seu e-mail.
silvio
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Acesso ao site GLOBO.COM por 7 dias grátis! Aproveitem, pois é limitado :)
FROM: Monica Perez <mmonnicca2007@yahoo.com.br>
TO: hist-mat-port@yahoogrupos.com.br, probabilidade@yahoogrupos.com.br, ProducaoMedicamentos@yahoogrupos.com.br, industria-farmaceutica@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br, radiodifusao@yahoogrupos.com.br, producaodecosmeticos@yahoogrupos.com.br, certificacaopmi@yahoogrupos.com.br, ambiente-mg@yahoogrupos.com.br, Celular_tech@yahoogrupos.com.br, sbta-lista@yahoogrupos.com.br, eletronica_total@yahoogrupos.com.br, lusogis@yahoogrupos.com.br, arquivistas@yahoogrupos.com.br, roboclube@yahoogrupos.com.br, arquivo@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 21:18
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] Revista O Cruzeiro, relíquias, relíquias.
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/08/2006 22:14
Victor!
Não!
E eu que já estava quase curado da masturbação!
Com esta Victor, tive recaída instantânea!
Brigadão! Murilão Pelo na Mão :D
>From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Revista O Cruzeiro, relíquias, relíquias.
>Date: Thu, 10 Aug 2006 08:38:28 -0300
>
>Olá, all.
>
>Querem um retorno ao passado, sem ir lá a mais de zero km/h? Vejam o link
>abaixo e digam mesmo o que mudou tanto de lá para cá. Os menos novos
>gostarão, pois as épocas lhes são comuns. E os mais novos aprenderão.
>
>
>http://www.memoriaviva.com.br/ocruzeiro/150970su.htm
>
>Desde já, obrigado pelos agradecimentos.
>
>Sds,
>
>Victor.
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Instituto 3P - Projeto Publicações
FROM: "adm_anaribas" <adm_anaribas@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2006 02:45
Por favor divulguem aos seus amigos que possam ter interesse.
O Instituto 3P, uma ONG está iniciando dentro do Programa Engenho o
Projeto Publicações, voltado a publicar produções científicas de
relevância social, cultural e econômica, bem como, de socializar o
conhecimento. Os trabalhos selecionados terão sua publicação
gratuitamente, não precisam ser inéditos, mas que atendam os critérios.
Acesso: www.3p.org.br
Acesso direto: http://www.3p.org.br/publicacoes/index.html
Grata
Ana Ribas
SUBJECT: 11 DE AGOSTO: Lord Byron no calendário.
FROM: bonangelo <bonangelo@yahoo.com.br>
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DATE: 11/08/2006 09:04
11 DE AGOSTO.
Neste dia, no calendário histórico proposto por
Augusto Comte,
na epopéia moderna, o tipo humano homenageado é:
BYRON
Lord Byron
George Gordon Byron, 6º Barão Byron
George Gordon Noel Byron, 6th Baron Byron
(nasceu em Londres, em 1788; morreu em 1824, em
Missolonghi, na Grécia)
POETA INGLÊS ROMÂNTICO, SATÍRICO E
REVOLUCIONÁRIO, CRIADOR DO DON JUAN
Grandes poetas do sentimento, lírico, místico,
das emoções, nos tempos da revolução moderna.
Por Ângelo Torres
BYRON é o poeta que mostra a grandeza moral do
homem moderno, quando libertado das opressoras
lendas e quimeras antigas. A elevação emocional
moderna, após a Idade Média, foi prevista tanto
por Byron como pelo poeta alemão Goeth. Byron é o
grande nome entre os poetas modernos, com
espírito audacioso, que criou personagens
imortais. O reconhecimento da força moral mostra
o homem como dono de seus destinos, como mestre e
como intérprete da natureza.
O novo elemento da emoção lírica, na realidade é
revolucionário, até destruidor na sua origem e
nas suas simpatias. Mas, com os defeitos que
apresenta, indica o caminho para uma poesia do
futuro. Uma poesia mais verdadeira do que os
vagos esforços do panteísmo, onde tudo é deus.
Mais inspiradora do que uma pintura qualquer do
passado, mais enérgica do que os sonhos dos
adoradores em êxtase.
Byron nasceu em 1788 em família inglesa nobre,
tradicional, que em 1540 tinha recebido de
presente do rei Henrique VIII a rica da abadia de
Newstead no condado de Nottinghamshire, no meio
leste da Inglaterra. A grande linha de sucessão
de soldados desde a conquista do país obteve, em
1643, o título de nobreza por seus serviços
durante a guerra civil. Durante os anos 1700, no
século 18, os Byrons se destacaram como
navegadores e também como gastadores e
libertinos.
O poeta nasceu em Londres em janeiro de 1788,
filho do elegante e perdulário Capitão John
Byron, chamado de Mad Jack (João Maluco) e de
sua segunda esposa, Catherine Gordon, uma
escocesa. Depois que seu marido gastou a maior
parte da fortuna que herdou, a Senhora Byron
levou seu filho para Aberdeen, na Escócia. Lá
eles viveram em dormitórios, com poucos recursos.
O Capitão morreu na França em 1791. O filho,
George, nascera com o pé deformado, que nele
produziria uma grande vergonha por seu defeito ao
caminhar. Quando tinha 10 anos, Byron herdou o
título de barão e uma fortuna deixada pela morte
de seu tio-avô, William, o 5º barão Lord Byron,
chamado de o mau Lord.
O jovem Byron iria se tornar a personalidade mais
interessante dos anos 1800, o século 19. Da mesma
forma que acontece com muitos grandes homens, o
gênio do poeta, esplendido e de natureza
verdadeiramente nobre, é manchado, mas não
arruinado pelo vício, pelo egoísmo e por alguma
mesquinhez. Em 1803 ele se apaixonou por sua
prima distante, Mary Chaworth, que o rejeitou.
Ela tornou-se, para Byron, o símbolo do amor
idealizado e impossível.
O jovem foi educado na conceituada Harrow School
e em 1805 freqüentou a Universidade de Cambridge.
Os sinais de sua ambivalência sexual se tornaram
pronunciados quando ele descreveu uma paixão
violenta, mas pura, com amor e paixão por um
jovem membro do coro da universidade. Durante
toda sua vida, no entanto, Byron se mostrou
sempre muito ligado ao amor das mulheres,
indicando um forte pendor para o comportamento
heterossexual.
Em 1807, aos 19 anos, o poema de Byron HOURS OF
IDLENESS, foi publicado. Uma crítica contrária ao
seu trabalho na Revista de Edinburg provocou uma
resposta satírica de Byron em 1809, com versos
heróicos, duplos rimados, com o nome de ENGLISH
BARDS AND SCOTCH REVIEWERS (Poetas Ingleses e
Críticos Escoceses).
Em 1809 Byron tomou o seu lugar na Câmara dos
Lordes. Também em 1809 ele começou dois anos de
viagem a Portugal, Espanha e Grécia. Em 1812
Byron publicou os primeiros dois Cantos de
CHILDE-HAROLDS PILGRIMAGE (A peregrinação de
Childe-Harold), um poema contando as viagens na
Europa. Essa obra trouxe grande fama a Byron. Em
1815 ele se casou com Anna Isabella Milbanke, com
quem teve sua filha Augusta Ada. Ele se separou
da esposa no ano seguinte.
Quando, ainda em 1816, cresceram os rumores da
relação de incesto com sua meia-irmã Augusta
Leigh e dúvidas sobre sua bisexualidade, Byron,
ferido pela geral indignação moral dirigida
contra ele, deixou a Inglaterra para não mais
voltar.
Byron se colocou como o poeta do movimento
revolucionário do século 19, o primeiro que
anunciou uma nova renascença. Ele cumpriu sua
missão com o sentimento da missão soberana do
homem para dominar a terra e fazer seu domínio
esplendido e final.
Os romances e os versos de sua juventude, as
sátiras e mesmo o DON JUAN podem ser deixados de
lado para leitura em nossos dias. Mas a pintura
da sociedade humana no passado e a visão da
potência do homem no futuro são bem descritos na
parte final do CHILDE- HAROLD, e os versos de
MANFRED, CAIN, CÉU E INFERNO ficarão como apelos
permanentes para conforto do sentimento e para
inspirar o respeito pela natureza humana.
AMANHÃ: Milton.
Ângelo Torres, Rio de Janeiro, Brasil, South
America -
Phone. 55-21-9255-3145 bonangelo@yahoo.com.br
Secular Humanists Skeptical in Brazil - Greeting
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Acesso ao site GLOBO.COM por 7 dias grátis! Aproveitem, pois é limitado :)
FROM: Nando <nando.str@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2006 09:31
Monica Perez wrote:
>
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> PARABÉNS!
> Você vai experimentar 7 dias* grátis da primeira TV interativa
> da internet brasileira. No Globo Media Center você assiste ao
> programa que quiser, na ordem que quiser, na hora que quiser.
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PARABÉNS!
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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - UFOs e evidencia cientifica (era Dr. Ian St
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2006 09:41
"NAO ESTOU DIZENDO NESSE DEBATE QUE A UNICA EXPLICAÇÃO POSSIVEL É A QUE ALGO
REENCARNA, ESTOU DIZENDO QUE AS PESQUISAS DE CORTS SAO LEGITIMAMENTE
CIENTIFICAS. SÓ ISSO!!!!"
H:Se fosse só isso, nem estariamos discutindo...
Caramba nem gritando voce me escuta?? :-) Veja:
"O resumo que segue são na **minha opinião** das pesquisas que
**mais pode** preencher os criterios de cientificidade. Os proprios
pesquisadores afirmam que **não provam a reencarnaçao**, apenas sugerem que
isso
possa ocorrer. Apesar disso, consideram a reencarnacao como **a melhor
explicação**." Mauricio na primeira mensagem dessa thread.......
=========================================
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:01
Assunto: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
===============================================
O que escrevi acima e o que voce escreveu abaixo, provam que voce esta cego
pelo pseudo-cetismo, e se poe a debater um assunto sem nem estar entendo o
que estou argumentando e **berrando** :-) faz tempo.
Homero disse:
"Você alegou, desde o princípio, que as CONCLUSÔES desses estudos eram de
forma a tornar a explicação reencarnação, se não a correta (sua posição
inicial), pelo menos a mais provável (sua posição depois de algum tempo de
debate). "
Se voce não conseguir entender/assimilar isso, eu desisto de tentar lhe
explicar. :'-(
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 17:51
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio - UFOs e evidencia cientifica (era
Dr. Ian St
Olá Mauricio
Mauricio: "NAO ESTOU DIZENDO NESSE DEBATE QUE A UNICA EXPLICAÇÃO POSSIVEL É
A QUE ALGO
REENCARNA, ESTOU DIZENDO QUE AS PESQUISAS DE CORTS SAO LEGITIMAMENTE
CIENTIFICAS. SÓ ISSO!!!!"
Se fosse só isso, nem estariamos discutindo. Todos tem o direito de
pesquisar o que desejarem e de usar o método científico, se acharem que é
mais confiável. mas tem de arcar com o onus desse método, o rigor e a
segurança derivada desse rigor. E isso foi dito à você desde o início. Você
alegou, desde o princípio, que as CONCLUSÔES desses estudos eram de forma a
tornar a explicação reencarnação, se não a correta (sua posição inicial),
pelo menos a mais provável (sua posição depois de algum tempo de debate).
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] 11 DE AGOSTO: Lord Byron no calendário.
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2006 09:49
Moderadores, socorro!
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
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----- Original Message -----
From: "bonangelo" <bonangelo@yahoo.com.br>
To: "aaGustavo Biscaia de Lacerda" <gustavobiscaia@yahoo.com.br>; "Adriana
Monferrari Amorim" <adriana.monferrari@ig.com.br>; "Aghina Luiz"
<loba@uninet.com.br>; "Alex Mendes advg." <acmendes@gmail.com>; "Alexandre
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Torres" <angelik.torres@ig.com.br>
Sent: Friday, August 11, 2006 9:04 AM
Subject: [ciencialist] 11 DE AGOSTO: Lord Byron no calendário.
> 11 DE AGOSTO.
> Neste dia, no calendário histórico proposto por
> Augusto Comte,
> na epopéia moderna, o tipo humano homenageado é:
>
> BYRON
> Lord Byron
> George Gordon Byron, 6º Barão Byron
> George Gordon Noel Byron, 6th Baron Byron
> (nasceu em Londres, em 1788; morreu em 1824, em
> Missolonghi, na Grécia)
>
> POETA INGLÊS ROMÂNTICO, SATÍRICO E
> REVOLUCIONÁRIO, CRIADOR DO DON JUAN
>
> Grandes poetas do sentimento, lírico, místico,
> das emoções, nos tempos da revolução moderna.
> Por Ângelo Torres
>
> BYRON é o poeta que mostra a grandeza moral do
> homem moderno, quando libertado das opressoras
> lendas e quimeras antigas. A elevação emocional
> moderna, após a Idade Média, foi prevista tanto
> por Byron como pelo poeta alemão Goeth. Byron é o
> grande nome entre os poetas modernos, com
> espírito audacioso, que criou personagens
> imortais. O reconhecimento da força moral mostra
> o homem como dono de seus destinos, como mestre e
> como intérprete da natureza.
> O novo elemento da emoção lírica, na realidade é
> revolucionário, até destruidor na sua origem e
> nas suas simpatias. Mas, com os defeitos que
> apresenta, indica o caminho para uma poesia do
> futuro. Uma poesia mais verdadeira do que os
> vagos esforços do panteísmo, onde tudo é deus.
> Mais inspiradora do que uma pintura qualquer do
> passado, mais enérgica do que os sonhos dos
> adoradores em êxtase.
> Byron nasceu em 1788 em família inglesa nobre,
> tradicional, que em 1540 tinha recebido de
> presente do rei Henrique VIII a rica da abadia de
> Newstead no condado de Nottinghamshire, no meio
> leste da Inglaterra. A grande linha de sucessão
> de soldados desde a conquista do país obteve, em
> 1643, o título de nobreza por seus serviços
> durante a guerra civil. Durante os anos 1700, no
> século 18, os Byrons se destacaram como
> navegadores e também como gastadores e
> libertinos.
> O poeta nasceu em Londres em janeiro de 1788,
> filho do elegante e perdulário Capitão John
> Byron, chamado de "Mad Jack" (João Maluco) e de
> sua segunda esposa, Catherine Gordon, uma
> escocesa. Depois que seu marido gastou a maior
> parte da fortuna que herdou, a Senhora Byron
> levou seu filho para Aberdeen, na Escócia. Lá
> eles viveram em dormitórios, com poucos recursos.
> O Capitão morreu na França em 1791. O filho,
> George, nascera com o pé deformado, que nele
> produziria uma grande vergonha por seu defeito ao
> caminhar. Quando tinha 10 anos, Byron herdou o
> título de barão e uma fortuna deixada pela morte
> de seu tio-avô, William, o 5º barão Lord Byron,
> chamado de o "mau Lord".
> O jovem Byron iria se tornar a personalidade mais
> interessante dos anos 1800, o século 19. Da mesma
> forma que acontece com muitos grandes homens, o
> gênio do poeta, esplendido e de natureza
> verdadeiramente nobre, é manchado, mas não
> arruinado pelo vício, pelo egoísmo e por alguma
> mesquinhez. Em 1803 ele se apaixonou por sua
> prima distante, Mary Chaworth, que o rejeitou.
> Ela tornou-se, para Byron, o símbolo do amor
> idealizado e impossível.
> O jovem foi educado na conceituada Harrow School
> e em 1805 freqüentou a Universidade de Cambridge.
> Os sinais de sua ambivalência sexual se tornaram
> pronunciados quando ele descreveu uma paixão
> violenta, mas pura, com amor e paixão por um
> jovem membro do coro da universidade. Durante
> toda sua vida, no entanto, Byron se mostrou
> sempre muito ligado ao amor das mulheres,
> indicando um forte pendor para o comportamento
> heterossexual.
> Em 1807, aos 19 anos, o poema de Byron HOURS OF
> IDLENESS, foi publicado. Uma crítica contrária ao
> seu trabalho na Revista de Edinburg provocou uma
> resposta satírica de Byron em 1809, com versos
> heróicos, duplos rimados, com o nome de ENGLISH
> BARDS AND SCOTCH REVIEWERS (Poetas Ingleses e
> Críticos Escoceses).
> Em 1809 Byron tomou o seu lugar na Câmara dos
> Lordes. Também em 1809 ele começou dois anos de
> viagem a Portugal, Espanha e Grécia. Em 1812
> Byron publicou os primeiros dois Cantos de
> CHILDE-HAROLD'S PILGRIMAGE (A peregrinação de
> Childe-Harold), um poema contando as viagens na
> Europa. Essa obra trouxe grande fama a Byron. Em
> 1815 ele se casou com Anna Isabella Milbanke, com
> quem teve sua filha Augusta Ada. Ele se separou
> da esposa no ano seguinte.
> Quando, ainda em 1816, cresceram os rumores da
> relação de incesto com sua meia-irmã Augusta
> Leigh e dúvidas sobre sua bisexualidade, Byron,
> ferido pela geral indignação moral dirigida
> contra ele, deixou a Inglaterra para não mais
> voltar.
> Byron se colocou como o poeta do movimento
> revolucionário do século 19, o primeiro que
> anunciou uma nova renascença. Ele cumpriu sua
> missão com o sentimento da missão soberana do
> homem para dominar a terra e fazer seu domínio
> esplendido e final.
> Os romances e os versos de sua juventude, as
> sátiras e mesmo o DON JUAN podem ser deixados de
> lado para leitura em nossos dias. Mas a pintura
> da sociedade humana no passado e a visão da
> potência do homem no futuro são bem descritos na
> parte final do CHILDE- HAROLD, e os versos de
> MANFRED, CAIN, CÉU E INFERNO ficarão como apelos
> permanentes para conforto do sentimento e para
> inspirar o respeito pela natureza humana.
>
> AMANHÃ: Milton.
>
>
>
> Ângelo Torres, Rio de Janeiro, Brasil, South
> America -
> Phone. 55-21-9255-3145 bonangelo@yahoo.com.br
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SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Homero...não é normal
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2006 10:02
Ola Homero,
Homero: "É você que, de forma não normal, tenta levar à sério esses relatos,
como se
fossem suficientes para demonstrar um fenomeno extraordinário e fantástico,
memórias de vidas passadas."
MM --- Falso. Eu não afirmei isso, não aqui."
Homero: Sim, afirmou que,...
MM: Mesmo voce afirmando que é da natureza humana mentir, vou lhe dar o
beneficio da duvida... :-)
Prove a sua afirmação colando as minhas palavras ( e nao a sua
interpretação)... ok?
Homero:
Você "escolheu" que pesquisas levar em conta, para se ajustar a sua crença
prévia e seu desejo pessoal (por exemplo, descartou um estudo de toda uma
vida da Dra. Blackmore, pois não se encaixam em sua visão da questão).
MM: Informação totalmente deformada. A Blackmore, fez pesquisas em
"Experiencias Fora do Corpo" e tem que ser levada em consideração por isso.
Mas em se tratando de CORTs ele não fez nem sequer criticas, quanto mais
pesquisas na area. Homero, na boa, o seu problema é que voce argumenta muito
mais demosntra muito pouco...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 15:30
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Homero...não é normal
Olá Mauricio
Mauricio: ""É você que, de forma não normal, tenta levar à sério esses
relatos, como se
fossem suficientes para demonstrar um fenomeno extraordinário e fantástico,
memórias de vidas passadas." --- Falso. Eu não afirmei isso, não aqui."
Sim, afirmou que, baseado em relatos e fenomenos extraordinários, pesquisas
científicas foram produzidas e, levando à sério esses relatos, apresentaram
resultados que suportam a conclusão. O que dá no mesmo, frente a postura da
ciência em não considerar essas pesquisas dessa forma. Você "escolheu" que
pesquisas levar em conta, para se ajustar a sua crença prévia e seu desejo
pessoal (por exemplo, descartou um estudo de toda uma vida da Dra.
Blackmore, pois não se encaixam em sua visão da questão).
Aqui faz pouca diferença se você leva os relatos à sério ou se o pesquisador
o faz, temerariamente. Em ambos os casos o que sustenta toda alegação
extraordinária é exatamente os relatos, nada mais.
Mauricio: "Mas nem se sabe realmente SE EXISTE reencarnação? ... Mas meu
caro,
entenda... se apesar da baixa probabilidade isso for verdade, não tenha
duvida... muitas novas duvidas surgirao? Não é assim que funciona esse troço
chamado ciencia??"
As duvidas são saudáveis, Mauricio, mas não de forma irracional. Se vamos
investigar algo, é preciso que, 150 anos depois de tentativas diversas, algo
tenha sido produzido. Mas relatos e mais relatos não é suficiente, e não vou
prestar atenção a isso sem que algo diferente apareça, algo mais
conscistente que contos de fada baseados no eterno desejo de escapar da
morte.
Tem razão, não sabemos se reencarnação existe, e nem temos o menor indício
de que seja assim, a não ser a palavra fervorosa dos que acreditam. Da mesma
forma, temos a palavra fervorosa de centenas de outras crenças, muitos com
estudos científicos, etc, etc, etc. Isso cansa, Mauricio. Faz 150 anos que
se espera a prova dos espíritos, e estes já bateram em mesas, já fizeram
sons, já mexeram cadeiras e copos em tábuas, já geraram ectoplasma, moldes
de cera, já deram conselhos (e nos contaram sobre os habitantes de Marte e
Venus), já relataram suas interessantes vidas passadas, já fizeram de tudo,
menos dar uma prova confiável de que existem.
Esse "troço" chamado ciência tem mais o que fazer do que correr atrás de
fantasmas. Isso deve ficar para os que acreditam estar correndo atrás de
alguma coisa, deixando os cientistas para fazer algum trabalho real e
produzir conhecimento real.
Mauricio: ""Isso não pode, porque é impossivel " como dizem alguns
pseudo-ceticos é que não dá!!!!"
Isso não dá é para levar à sério porque, de tão extraordinário que seria,
frente ao que sabemos sobre biologia, metabolismo, fisica, quimica,
evolução, etc, etc, etc, isso não pode ser aceito como explicação sem
evidências contundentes, coisa que seus defensores falharam, diversas vezes,
em apresentar. Não que é impossível e pronto, mas que é bastante improvável
frente ao atual conhecimento disponível.
Note que eu mesmo NUNCA disse impossível, mas que o que você apresenta como
evidências não são suficientes para embasar uma conclusão positiva ou dar
confiabilidade a essa explicação dos fenomenos. E tenho insistido nisso
sempre. Mas, é um recurso comum a psuedo-ciências criarem essa "falácia do
espantalho", alegando que céticos descartam sua explicação por "mente
fechada", "birra", "implicancia teimosa" ou, como sua frase apresenta "isso
não pode, porque é impossível".
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 10, 2006 9:22 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Homero...não é normal
Ola Homero,
Assim voce so fortalece a minha CRENÇA: "que voce não é normal" :-) Na
realidade eu que quero dizer é que voce não é um cetico. Muitos dos seus
argumentos na realidade fazem parte de um discurso militante-anti-crença
onde a busca pela verdade não tem mais nenhum sentido, pois voce já a tem
(a
verdade). Veja, isso não é um 'xingamento' ... seria tudo muito normal, se
voce estivesse consciente disso... o problema é que voce se considera
ainda
um cetico. Isso é que não é normal.
Veja:
"É você que, de forma não normal, tenta levar à sério esses relatos, como
se
fossem suficientes para demonstrar um fenomeno extraordinário e
fantástico,
memórias de vidas passadas." --- Falso. Eu não afirmei isso, não aqui.
"... que diabos de memória de vidas passadas pode ser esse, que vive em
algo não material, sem necessidade do cérebro ou de neuronios?"
Mas nem se sabe realmente SE EXISTE reencarnação? ... Mas meu caro,
entenda... se apesar da baixa probabilidade isso for verdade, não tenha
duvida... muitas novas duvidas surgirao? Não é assim que funciona esse
troço
chamado ciencia??
Agora, dizer:
"Isso não pode, porque é impossivel " como dizem alguns pseudo-ceticos é
que
não dá!!!!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de agosto de 2006 14:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian Stevenson -
O
fato
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Homero, acho que voce não e´ normal..."
Não, eu não só sou normal, como meus argumentos são normais e bem
colocados.
Qualquer pessoa compreende que relatos, de crianças imaginativas (algumas
superdotadas em diversas áreas, inclusive na habilidade de menir e
inventar)
não são confiáveis. É você que, de forma não normal, tenta levar à sério
esses relatos, como se fossem suficientes para demonstrar um fenomeno
extraordinário e fantástico, memórias de vidas passadas.
Em que estrutura cerebral você defende que essas memórias, em tudo
identicas
a qualquer memória natural, deve se alojar, e como pensa que elas foram
parar aí, e em que momento forma gravadas? Por exemplo, na fecundação não
é
posssível, pois não há nenhuma célula cerebral, neuronio ou glia, para
sustentar uma memória. Durante o desenvolvimento embrionário, talvez? E de
que forma, memórias complexas podem ser implantadas nesse cérebro em
desenvolvimento?
E, se não são memórias decorrentes de processos neuronais, porque
demonstram
o mesmo resultado em tomografias (ou devem demonstrar, talvez o Dr não
tenha
pensado nisso) de memórias comuns? E que diabos de memória de vidas
passadas
pode ser esse, que vive em algo não material, sem necessidade do cérebro
ou
de neuronios?
E quer que acreditemos nisso tudo, sem mais que relatos de crianças,
poucas
crianças, em um mar de enganos, relatos improváveis, e fraudes diversas.
É, eu sou bem normal, Mauricio, essa compulsão em encontrar bases de
sustentação para uma crença pessoal é que não é. Ou, talvez seja, e tem
razão, eu é que estou fora de padrão..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 08, 2006 2:17 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian
Stevenson - O fato
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 13:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian Stevenson
-
O
fato
Olá Mauricio
O Stevenson apresenta um "caso matador" de uma mulher hindu. Um outro
especialista aponta fraude, engano e problemas psicológicos. A resposta?
Ah,
este pode ser, mas temos outros.
MM: Nao distorça as minhas palavras, isso não é Honesto.
Não sei se reparou na discursao, mas as pesquisas que estou falando são
de
<crianças de 2 a 8 anos> ... a critica de um caso (que nao conheco) de
uma
mulher que se apaixonou por nao sei quem... CERTAMENTE não está entre
esses
casos.
Mas sei que voce deve ter uma boa explicação para isso :-)
Homero:
...Sobre as fadas e o papai noel...
Desculpa a brincaderia,
MM: Desculpar eu desculpo, porque é da minha indole. Mas que é chato é!
mas o que deseja que façamos com historias de fadas contadas por
crianças,
Mauricio?
MM: Homero, acho que voce não e´ normal...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Acesso ao site GLOBO.COM por 7 dias grátis! Aproveitem, pois é limitado :)
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2006 10:56
Essa nao durou nem 5 min.
Foi banida. :-)
Ateh
Luis Brudna - administrador da Ciencialist
On 8/11/06, Nando <nando.str@gmail.com> wrote:
>
> Monica Perez wrote:
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2006 11:10
Respondendo apos MM:
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 15:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
Olá Mauricio
Mauricio: "1. Há reencarnacao;
2. Todos estao fraudando (familia1, familia2, crianças, vizinhos e
pesquisadores)
Qual voce eliminaria?
"
Com tranquilidade, a primeira..:-)
MM: Tenho a impressao que se mesmo todos os psiquiatras do mundo,
convergissem para a opcao 1, voce contuanuaria com a 2a. Ou seja, realmente
voce e os crentes-fanaticos optam pela teoria da conspiração.
Homero:
No final da década de 80, e começo da de 90, um surto de filhos que
processaram os pais por abuso infantil, orgias e satanismo na infancia,
abortos e violações, surgiu nos USA. Terapeutas estavam descobrindo
pacientes abusados as duzias, os relatos eram solidos, espantosos, com
detalhes vividos dos abusos, das festas satanicas, etc. Por alguns anos
(anos, e não dias) a comunidade americana ficou estarrecida e assutada com a
dimensão dos abusos e do satanismo descobertos.
Mas, quando alguns pacientes recobraram o juizo (e procuraram especislistas
mais comedidos e razoáveis), descobriu-se que a maior parte dos casos (mais
de 99%), os mais escabrosos, eram falsos. Uma filha, que havia processado os
pais, e mandado-os para a cadeia, por abuso, violação, orgias satanicas,
abortos de filhos do próprio pai, crianças e fetos enterrados no quintal,
etc, descobriu que, como ela sempre achara, era ainda virgem. Nem aborto,
nem violação, e a investigação posterior, agora contra a terapeuta
responsável, nem ossadas de crianças enterradas no quintal.
Pense, Mauricio, se é possível fazer isso com pais e filhos, dezenas de
milhares deles, não com pessoas com problemas, mas pessoas saudáveis, que
apenas procuram auxilio e conforto em uma conversa com terapeutas, o que
acha que se pode fazer com uma mente infantil?
MM: Homero, se voce e eu sabemos dessas coisas voce acha que psiquiatras
doutourados nao saberão?
MM: Voce não percebe (ou não quer perceber) que o fato da precocidade das
crianças é muito relevante nesses casos, e pior pra sua hipotese, o indice
de informações dadas corretamentre é alto?... a "impressao" que dá é que não
são "fantasias"... como seria de esperar em crianças.
MM: Agora, não pode ficar atirando pra toda parte, (feito os cacique do
psdb/pfl... vixe maria!). Que tal avaliarmos uma a uma as hipotese
alternativas? Voce se arriscaria a afirmar que essa hipotese, a
imaginação/fantasia explica pelo menos a maioria dos melhores casos?
Um abraço.
Homero
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] energia geotérmica.
FROM: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2006 12:02
Olá Alvaro e All,
Esta fonte de energia é quente! Vale a pena investir na obtenção de tecnologia para explorar essa forma de energia. A principal vantagem é a disponibilidade próxima dos 100%. A energia hidroelétrica está sujeita ao regime de chuvas. Outro dia eu vi na TV um sujeito fazendo rapel bem no meio das cataratas do Iguaçú! Energias eólica e fotovoltaica são intermitentes. E a energia nuclear tem um processo caríssimo de produção, dependente de outras formas de energia.
[]'s
João R. Bonomo
Alvaro Augusto <alvaro@daelt.sh06.com> escreveu:
Mas o petróelo não está aos pés de todos!. Como dizia Golda Meir,
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Visita ao evento da SBPC
FROM: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2006 12:07
Prezado Léo,
Muito interessante. Fácil de construir e bem baratinho.
[]'s
João R. Bonomo
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Oi João, dá uma olhadinha em:
http://www.feiradeciencias.com.br/sala07/07_26.asp
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Mauricio - UFOs e evidencia cientifica (era Dr. Ian St
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2006 12:53
Olá Mauricio
Mauricio: "Apesar disso, consideram a reencarnacao como **a melhor
explicação**." Mauricio na primeira mensagem dessa thread......."
Mauricio, gritar não muda as coisas. Em ciência, e você pretende que tudo isso seja ciência, a "melhor" explicação é sempre a que tem evidências e provas. Não a "melhor" que nos agrada, não a "melhor" que já buscavamos desde o início, mas a que apresenta evidências e provas, a partir de estudos.
Ou seja, SE pretende que a reencarnação seja a MELHOR explicação, então pretende que os estudos demonstraram evidências fortes, melhores que qualquer outra, e a rencarnação está demonstrada, pelo menos no momento.
Não dá para produzir um estudo sutil e elusivo, como relatos que podem, ou não, ser validos, sem nenhuma evidência material, etc, etc, etc, e "escolher" a explciação que mais lhe agrada com base nisso.
Todo problema surge exatametne porque, depois de apresentar estudos de CORT, você finaliza com "mas é a melhor explicação posssível". Não, Mauricio, a melhor explicação posível é algo como as leis da termodinâmica, e teoria da evolução, etc. Seu desejo de "ver" razão crítica.
Acho que ambos devemos desistir desse assunto na lista..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 11, 2006 9:41 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - UFOs e evidencia cientifica (era Dr. Ian St
"NAO ESTOU DIZENDO NESSE DEBATE QUE A UNICA EXPLICAÇÃO POSSIVEL É A QUE ALGO
REENCARNA, ESTOU DIZENDO QUE AS PESQUISAS DE CORTS SAO LEGITIMAMENTE
CIENTIFICAS. SÓ ISSO!!!!"
H:Se fosse só isso, nem estariamos discutindo...
Caramba nem gritando voce me escuta?? :-) Veja:
"O resumo que segue são na **minha opinião** das pesquisas que
**mais pode** preencher os criterios de cientificidade. Os proprios
pesquisadores afirmam que **não provam a reencarnaçao**, apenas sugerem que
isso
possa ocorrer. Apesar disso, consideram a reencarnacao como **a melhor
explicação**." Mauricio na primeira mensagem dessa thread.......
=========================================
Enviada em: sexta-feira, 4 de agosto de 2006 12:01
Assunto: [ciencialist] Dr. Ian Stevenson - Resumo das Pesquisas
===============================================
O que escrevi acima e o que voce escreveu abaixo, provam que voce esta cego
pelo pseudo-cetismo, e se poe a debater um assunto sem nem estar entendo o
que estou argumentando e **berrando** :-) faz tempo.
Homero disse:
"Você alegou, desde o princípio, que as CONCLUSÔES desses estudos eram de
forma a tornar a explicação reencarnação, se não a correta (sua posição
inicial), pelo menos a mais provável (sua posição depois de algum tempo de
debate). "
Se voce não conseguir entender/assimilar isso, eu desisto de tentar lhe
explicar. :'-(
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 17:51
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio - UFOs e evidencia cientifica (era
Dr. Ian St
Olá Mauricio
Mauricio: "NAO ESTOU DIZENDO NESSE DEBATE QUE A UNICA EXPLICAÇÃO POSSIVEL É
A QUE ALGO
REENCARNA, ESTOU DIZENDO QUE AS PESQUISAS DE CORTS SAO LEGITIMAMENTE
CIENTIFICAS. SÓ ISSO!!!!"
Se fosse só isso, nem estariamos discutindo. Todos tem o direito de
pesquisar o que desejarem e de usar o método científico, se acharem que é
mais confiável. mas tem de arcar com o onus desse método, o rigor e a
segurança derivada desse rigor. E isso foi dito à você desde o início. Você
alegou, desde o princípio, que as CONCLUSÔES desses estudos eram de forma a
tornar a explicação reencarnação, se não a correta (sua posição inicial),
pelo menos a mais provável (sua posição depois de algum tempo de debate).
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Homero...não é normal
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2006 13:02
Olá Mauricio
Mauricio: "Prove a sua afirmação colando as minhas palavras ( e nao a sua
interpretação)... ok?"
Não posso, não como pede. Pois é justamente a interpretação de suas palavras que se chama comunicação, debate, discussão e conversa. Sem interpreta-las, como demonstrei na mensagem anterior, nem podemos conversar.
De toda forma, você colocou a copia da primeira mensagem, que era uma resposta a afirmações anteriores de que não haviam evidências de espiritos, vidas passadas, alma, fantasmas, etc. Portanto, se respondeu a essas afirmações negativamente, ENTÃO defende que existem evidências, provas, etc, para as mesmas.
É claro que é uma interpretação, mas uma interpretação perfeitamente válida.
E, como na mensagem anterior, em ciência, e você pretende que tudo isso seja científico, a "melhor" explicação é a que apresenta indícios e provas, não a que nos agrada. Se, no final de estudos totalmente científicos, nenhuma evidência for produzida, e ainda restarem diversas explicações possíveis (fraude, engano, erro, ilusões diversas, psicologia, etc), a ciência não escolhe uma "melhor" que agrade mais aos pesquisadores (em especial, os que já estavam acreditando nela).
Mauricio: "MM: Informação totalmente deformada. A Blackmore, fez pesquisas em
"Experiencias Fora do Corpo" e tem que ser levada em consideração por isso.
Mas em se tratando de CORTs ele não fez nem sequer criticas, quanto mais
pesquisas na area. Homero, na boa, o seu problema é que voce argumenta muito
mais demosntra muito pouco... "
Como eu disse, diversas vezes, a crença em espiritos, alma, etc, "pula" de uma afirmação extraordinária para outra. Não há mais ectoplasma? Ah, mas agora temos a OOB. Não há mais OOB? Ah, mas agora temos a CORT. Não há mais a CORT? Ah, mas agora... Basta esperar, teremos uma nova e extraordinária prova de espiritos e "algo mais"..:-)
Não demonstro para você, que não deseja ter isso demonstrado, mas o resto da comunidade científica, aquela que conspira contra a explicação espiritual, acha que sim. Ou melhor, não demonstro porque em uma lista de discussão de leigos na Internet, não é minha função. Cada um acredita no que desejar. Apenas pondero, demonstro, que nada disso tem evidências, é científico ou pode ser levada à sério, minimamente à sério, neste ponto. Apenas fumaça e barulhos, nada mais.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 11, 2006 10:02 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Homero...não é normal
Ola Homero,
Homero: "É você que, de forma não normal, tenta levar à sério esses relatos,
como se
fossem suficientes para demonstrar um fenomeno extraordinário e fantástico,
memórias de vidas passadas."
MM --- Falso. Eu não afirmei isso, não aqui."
Homero: Sim, afirmou que,...
MM: Mesmo voce afirmando que é da natureza humana mentir, vou lhe dar o
beneficio da duvida... :-)
Prove a sua afirmação colando as minhas palavras ( e nao a sua
interpretação)... ok?
Homero:
Você "escolheu" que pesquisas levar em conta, para se ajustar a sua crença
prévia e seu desejo pessoal (por exemplo, descartou um estudo de toda uma
vida da Dra. Blackmore, pois não se encaixam em sua visão da questão).
MM: Informação totalmente deformada. A Blackmore, fez pesquisas em
"Experiencias Fora do Corpo" e tem que ser levada em consideração por isso.
Mas em se tratando de CORTs ele não fez nem sequer criticas, quanto mais
pesquisas na area. Homero, na boa, o seu problema é que voce argumenta muito
mais demosntra muito pouco...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 15:30
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Homero...não é normal
Olá Mauricio
Mauricio: ""É você que, de forma não normal, tenta levar à sério esses
relatos, como se
fossem suficientes para demonstrar um fenomeno extraordinário e fantástico,
memórias de vidas passadas." --- Falso. Eu não afirmei isso, não aqui."
Sim, afirmou que, baseado em relatos e fenomenos extraordinários, pesquisas
científicas foram produzidas e, levando à sério esses relatos, apresentaram
resultados que suportam a conclusão. O que dá no mesmo, frente a postura da
ciência em não considerar essas pesquisas dessa forma. Você "escolheu" que
pesquisas levar em conta, para se ajustar a sua crença prévia e seu desejo
pessoal (por exemplo, descartou um estudo de toda uma vida da Dra.
Blackmore, pois não se encaixam em sua visão da questão).
Aqui faz pouca diferença se você leva os relatos à sério ou se o pesquisador
o faz, temerariamente. Em ambos os casos o que sustenta toda alegação
extraordinária é exatamente os relatos, nada mais.
Mauricio: "Mas nem se sabe realmente SE EXISTE reencarnação? ... Mas meu
caro,
entenda... se apesar da baixa probabilidade isso for verdade, não tenha
duvida... muitas novas duvidas surgirao? Não é assim que funciona esse troço
chamado ciencia??"
As duvidas são saudáveis, Mauricio, mas não de forma irracional. Se vamos
investigar algo, é preciso que, 150 anos depois de tentativas diversas, algo
tenha sido produzido. Mas relatos e mais relatos não é suficiente, e não vou
prestar atenção a isso sem que algo diferente apareça, algo mais
conscistente que contos de fada baseados no eterno desejo de escapar da
morte.
Tem razão, não sabemos se reencarnação existe, e nem temos o menor indício
de que seja assim, a não ser a palavra fervorosa dos que acreditam. Da mesma
forma, temos a palavra fervorosa de centenas de outras crenças, muitos com
estudos científicos, etc, etc, etc. Isso cansa, Mauricio. Faz 150 anos que
se espera a prova dos espíritos, e estes já bateram em mesas, já fizeram
sons, já mexeram cadeiras e copos em tábuas, já geraram ectoplasma, moldes
de cera, já deram conselhos (e nos contaram sobre os habitantes de Marte e
Venus), já relataram suas interessantes vidas passadas, já fizeram de tudo,
menos dar uma prova confiável de que existem.
Esse "troço" chamado ciência tem mais o que fazer do que correr atrás de
fantasmas. Isso deve ficar para os que acreditam estar correndo atrás de
alguma coisa, deixando os cientistas para fazer algum trabalho real e
produzir conhecimento real.
Mauricio: ""Isso não pode, porque é impossivel " como dizem alguns
pseudo-ceticos é que não dá!!!!"
Isso não dá é para levar à sério porque, de tão extraordinário que seria,
frente ao que sabemos sobre biologia, metabolismo, fisica, quimica,
evolução, etc, etc, etc, isso não pode ser aceito como explicação sem
evidências contundentes, coisa que seus defensores falharam, diversas vezes,
em apresentar. Não que é impossível e pronto, mas que é bastante improvável
frente ao atual conhecimento disponível.
Note que eu mesmo NUNCA disse impossível, mas que o que você apresenta como
evidências não são suficientes para embasar uma conclusão positiva ou dar
confiabilidade a essa explicação dos fenomenos. E tenho insistido nisso
sempre. Mas, é um recurso comum a psuedo-ciências criarem essa "falácia do
espantalho", alegando que céticos descartam sua explicação por "mente
fechada", "birra", "implicancia teimosa" ou, como sua frase apresenta "isso
não pode, porque é impossível".
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 10, 2006 9:22 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Homero...não é normal
Ola Homero,
Assim voce so fortalece a minha CRENÇA: "que voce não é normal" :-) Na
realidade eu que quero dizer é que voce não é um cetico. Muitos dos seus
argumentos na realidade fazem parte de um discurso militante-anti-crença
onde a busca pela verdade não tem mais nenhum sentido, pois voce já a tem
(a
verdade). Veja, isso não é um 'xingamento' ... seria tudo muito normal, se
voce estivesse consciente disso... o problema é que voce se considera
ainda
um cetico. Isso é que não é normal.
Veja:
"É você que, de forma não normal, tenta levar à sério esses relatos, como
se
fossem suficientes para demonstrar um fenomeno extraordinário e
fantástico,
memórias de vidas passadas." --- Falso. Eu não afirmei isso, não aqui.
"... que diabos de memória de vidas passadas pode ser esse, que vive em
algo não material, sem necessidade do cérebro ou de neuronios?"
Mas nem se sabe realmente SE EXISTE reencarnação? ... Mas meu caro,
entenda... se apesar da baixa probabilidade isso for verdade, não tenha
duvida... muitas novas duvidas surgirao? Não é assim que funciona esse
troço
chamado ciencia??
Agora, dizer:
"Isso não pode, porque é impossivel " como dizem alguns pseudo-ceticos é
que
não dá!!!!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de agosto de 2006 14:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian Stevenson -
O
fato
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Homero, acho que voce não e´ normal..."
Não, eu não só sou normal, como meus argumentos são normais e bem
colocados.
Qualquer pessoa compreende que relatos, de crianças imaginativas (algumas
superdotadas em diversas áreas, inclusive na habilidade de menir e
inventar)
não são confiáveis. É você que, de forma não normal, tenta levar à sério
esses relatos, como se fossem suficientes para demonstrar um fenomeno
extraordinário e fantástico, memórias de vidas passadas.
Em que estrutura cerebral você defende que essas memórias, em tudo
identicas
a qualquer memória natural, deve se alojar, e como pensa que elas foram
parar aí, e em que momento forma gravadas? Por exemplo, na fecundação não
é
posssível, pois não há nenhuma célula cerebral, neuronio ou glia, para
sustentar uma memória. Durante o desenvolvimento embrionário, talvez? E de
que forma, memórias complexas podem ser implantadas nesse cérebro em
desenvolvimento?
E, se não são memórias decorrentes de processos neuronais, porque
demonstram
o mesmo resultado em tomografias (ou devem demonstrar, talvez o Dr não
tenha
pensado nisso) de memórias comuns? E que diabos de memória de vidas
passadas
pode ser esse, que vive em algo não material, sem necessidade do cérebro
ou
de neuronios?
E quer que acreditemos nisso tudo, sem mais que relatos de crianças,
poucas
crianças, em um mar de enganos, relatos improváveis, e fraudes diversas.
É, eu sou bem normal, Mauricio, essa compulsão em encontrar bases de
sustentação para uma crença pessoal é que não é. Ou, talvez seja, e tem
razão, eu é que estou fora de padrão..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 08, 2006 2:17 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian
Stevenson - O fato
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 13:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian Stevenson
-
O
fato
Olá Mauricio
O Stevenson apresenta um "caso matador" de uma mulher hindu. Um outro
especialista aponta fraude, engano e problemas psicológicos. A resposta?
Ah,
este pode ser, mas temos outros.
MM: Nao distorça as minhas palavras, isso não é Honesto.
Não sei se reparou na discursao, mas as pesquisas que estou falando são
de
<crianças de 2 a 8 anos> ... a critica de um caso (que nao conheco) de
uma
mulher que se apaixonou por nao sei quem... CERTAMENTE não está entre
esses
casos.
Mas sei que voce deve ter uma boa explicação para isso :-)
Homero:
...Sobre as fadas e o papai noel...
Desculpa a brincaderia,
MM: Desculpar eu desculpo, porque é da minha indole. Mas que é chato é!
mas o que deseja que façamos com historias de fadas contadas por
crianças,
Mauricio?
MM: Homero, acho que voce não e´ normal...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2006 13:22
Ola Homero,
"Sinceramente isso nao tem nada a ver com o que eu to dizendo. :-)"...
Reafirmo!
O que eu afirmei foi:
"Mas a ...afirmação... "as pesquisas são cientificas" não... é uma alegação
extraordinaria!"
De: mauricio@bec.com.br [mailto:mauricio@bec.com.br]
Assunto: [ciencialist] P/ Homero: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
H:Sou perfeitametne capaz, mas é preciso que diga o que devo calcular, e em
relação ao o que? Quer que eu calcule a probabilidade do Papai Noel ser
real, com base no atual conehcimento de fisica, biologia, quimica, etc, que
temos? Será um prazer (mas vai pensar que é gozação..:-).
MM: Voce insiste em colocar o bom-velhinho nessa estória :-)...O que eu
estou pedindo não é isso. Prove que é capaz: Elabore um algoritimo
SIMPLIFICADO de como resolver a seguinte problema:
A setença X é uma alegação-extraordinaria? [ ] Sim [ ] Nao
Escreva de uma forma logica, exata e não ambiguia... Se isso não puder ser
feito, entao temos um julgamento subjetivo.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 18:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Comé qui é??? "Estudo" no sentido de "experimento", né??
Ah.. tá... Um
(1) estudo, ok. Mas 10 estudos tornariam? Sinceramente isso nao tem nada a
ver com o que eu to dizendo. :-)"
Tem TUDO a ver e pode explicar porque não está entendendo esta questão da
extraordináriedade. Mesmo que 1000 (10.000, não importa) estudos demonstrem
que algo é real, ainda assim o fenomeno continuará extraordinário. Será
real, consideramos como real, poderemos usar ese conhecimento e seus
descobramentos, mas ainda assim, pela natureza de sua ação ou elementos,
será extraordinário.
10, 100, 1000 pessoas ganahndo na megasena não tornam o evento "ganhar na
megasena" menos extraordinário. Já ganharam dezenas de pessoas, mesmo assim
a cada jogo, a chance ainda é de 1 em 54 milhões, e ainda é um evento
extraordinário. Não é a realidade de um fenomeno que determina a
extrordinariedade desse fenomeno.
Deve ser isso que está impedidno você de entender essa questão. Um
celacanto, que existe de verdade, é extraordinário. Por que? Porque existem
tão poucos exemplares de seres vivos que também estavam vivos há alguns
milhões de anos, que o celacanto, um ser vivo que já existia há alguns
milhões de anos e que era considerado extinto, é um fenomeno extraordinário.
Ele existir, ser real, ter especiems em museus e labortórios, ter sido
filmado, etc, não muda sua caracteristica de extraordinariedade. Apenas,
como já tentei explciar não sei quantas vezes, para provar essa existência
foi necessário produzir evidêncais masi fortes, mais extraordinárias, que
apra provar a existêncai de outro peixe ou ser vivo comum. Para provar que
ums er vivo comum existe, bastam provas simples, pouco extraordinárias. Para
provar que eu tenho um cavalo, posso apenas enviar uma foto dele para você,
e você se dará por satisfeito (ainda mais se não tiver motivos para
desconfiar de algo).
Mas, se eu afirmar que tenho um celacanto, uma foto não vai bastar para você
acreditar (mesmo que não tenhao motivos para desconfiar de mim).
Suponhamos que eu produza evidencias fortes, claras, confiáveis, de que
tenho um celacanto e você finalmente acredite, ou melhro, conclua que eu
tenho um celacanto. Isso deixaria de ser extraordinário? Ter um celacanto
deixaria de ser extraordinário e seria o mesmo que ter um cavalo?
Claro que não..:-)
Mauricio: "H: Se deseja um algorítimo, pode usar a estatística e a
matemática...
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
"
Sou perfeitametne capaz, mas é preciso que diga o que devo calcular, e em
relação ao o que? Quer que eu calcule a probabilidade do Papai Noel ser
real, com base no atual conehcimento de fisica, biologia, quimica, etc, que
temos? Será um prazer (mas vai pensar que é gozação..:-).
Na verdade, tanto o Takata, como muitos matematicos e estatisticos, jpa o
fizeram, e alguns resultados foram apresentados para você, em especial as
chances matemáticas de coincidencias entre fatos e sinais e crianças. Mas
você as ignora apenas, e parte para outra.
Mauricio: "MM:
Tem uma ***forma*** o bom senso, o senso comum e nao uma **FORMULA**.
Funciona assim: Juntamos todos nossos conhecimentos (ciencia inclusive),
todas as nossas experiencias de vida, todas as opinioes das pessoas e
elaboramos essas sentenças:
Dizer que Papai Noel existe, que espiritos existem, que particulas trocam
informaçoes a distancia instantaneamente... são alegações extraordinarias.
"
Se pelo menos entendesse isso, entenderia seu erro. Sim, Papai Noel e
particulas, magnetismo, eletricidade, codigos binários trafegando por uma
imensa rede mundial de conexões, e interpretados de forma a permitir que
dados, letras, sons e videos sejam enviados ao redor do planeta, passando
por satélites em órbita, satelites que corrigem seus relógios conforme as
equações da relatividade, etc, são alegações extraordinárias. Mas, embora
possamos apresentar evidências extraordinárias para embasar as alegações
sobre particulas, eletricidade, magnetismo, e em especial sobre essa rede
mundial de conexões (ei, estamos usando uma evidência extraordinária da rede
mundial de conexões..:-), etc, não podemos faze-lo para Papai Noel,
espiritos, telepatia, etc. Se pelo menos entendesse isso.
Sua noção de "bom senso" é, também, incorreta. O conjunto de nossos
conhecimentos, em especial os científicos, não é bom senso. Bom senso é
concluir que o Sol gira em torno da Terra, conhecimento é saber, com base em
evidências, que a Terra gira em torno do Sol. E calcular suas posições
relativas por milhares de anos, no futuro e no passado.
SE particulas trocam informação à distancia, ENTÂO poderemos construir
dispositivos de comunicação com essa habilidade. SE pudermos fazer isso,
ENTÂO a alegação sobre particulas estará demonstrada, com evidências
extraordinárias. Mas, o que Papai Noel, espiritos e reencarnados podem
apresentar como evidencias extraordinárias para sua existência?
Se pelo menos entendesse isso, Mauricio, entenderia seu engano.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 10, 2006 5:40 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Ola Homero,
Homero disse: "Veja, um estudo científico, mesmo que demonstre cabalmente
que algo extraordinário ocorreu, não torna esse algo menos extraordinário"
MM: Comé qui é??? "Estudo" no sentido de "experimento", né?? Ah.. tá...
Um
(1) estudo, ok. Mas 10 estudos tornariam? Sinceramente isso nao tem nada a
ver com o que eu to dizendo. :-)
------
H: Se deseja um algorítimo, pode usar a estatística e a matemática...
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
Homero:
"Se sua posição fosse correta, embora você não goste que eu diga isso, não
haveria forma de calcular a probabilidade do Papai Noel ser real em
relação
a probabilidade de uma nova especie de mamífero desconhecido ser
encontrado
ser igualmente real."
MM:
Tem uma ***forma*** o bom senso, o senso comum e nao uma **FORMULA**.
Funciona assim: Juntamos todos nossos conhecimentos (ciencia inclusive),
todas as nossas experiencias de vida, todas as opinioes das pessoas e
elaboramos essas sentenças:
Dizer que Papai Noel existe, que espiritos existem, que particulas trocam
informaçoes a distancia instantaneamente... são alegações extraordinarias.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2006 13:43
Olá Jvitor,
Somente como informação...
-----Mensagem original-----
De: jvictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Olá Sardeiro,
"Se houver interêsse,", estava me referindo aos espíritos. Realmente, com
estes, aceitaria "parlamentar"... Mas infelizmente só sabem receitar
"cachetes", adivinhar o passado de quem tem algo a esconder e fazer
previsões para o futuro. Ciência passou longe, longe! Já pensaram algum
médium entrar em contato com Newton, Euler, Leibntz, Lagrange, eu(daqui a
mil anos), Descartes, Planck, Helmotz, Von Newman, ete, resultando alguma
psicografia científica, já que não precisa o médium ter essa formação? Que
festa, não? Mas, infelizmente, só médicos do além têm vez! Que
discriminação!
MM: As suas informações estão incorretas: Chico Xavier "psicografou" um
livro chamado "Mecanismo da Mediunidade" que inicia falando da mecanica
ondulatoria, passa por eletronica e eletricidade, teoria da relatividade, e
chega até fisica quantica, isso aconteceu na decada de 40. Não é exatamente
extraordinario, mas tá muuuuuuuito longe das receitas e ave-marias. Tem
outro Livro tambem chamado "Evolução em dois mundos" que deixa
abssolutamente claro que não foi ele que escreveu. Trata de biologia,
bioquimica e evoluçao tudo num nivel altissimo.
MM: Claro que "alguem" pode ter escrito isso por ele. Mas derruba a
afirmação "só sabem receitar "cachetes", adivinhar o passado de quem tem
algo a esconder e fazer previsões".
MM: Alô Homero... NAO ESTOU DIZENDO QUE ESPIRITOS EXISTEM!!!!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
De qualquer maneira, grato pela manifestação.
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 28, 2006 11:25 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Há interesse sim Victor. Diga-nos qual o enunciado de sua questão. Se for
assim tão enigmática quanto vc diz, ela pode se tornar uma das questões
premiadas do Instituto de Matemática Clay e sua resolução valer um milhão
de
dólares. Neste caso até eu farei uma fezinha aos deuses do além...
[]s
Sardeiro
_____
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de JVictor
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 11:12
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Eduardo,
Só por curiosidade escolhi um thread que rendeu muito, Over-Lap, que foram
51 mensagens, envolvendo muitas pessoas, em 27 dias(24.3 a 21.4.06), dando
uma taxa de 1,9 msg/dia. A outra thread é precisamente essa a que você
alude, de cunho espiritualista: foram 27 msg em apenas 2 dias, 27 e 28(até
28, às 10:57)
dando uma taxa diária de 13,5msg/dia!!!
É muita rapidez no gatilho.
Mas concordo com você e com Homero, sobre o tema. Logo eu, que tenho todas
as razões do mundo para estar entre os que acreditam e pregam coisas do
tipo.
Mas não estou. Nem minhas dores, que foram e estão sendo tantas, conseguem
me colocar no "caminho certo". Mas herege ficou prá isso mesmo: ser
herege.
Estou querendo resolver um problema da área de relatividade geral há um
bocado de tempo. E ando com muita dor de cabeça. Faço um acordo com o
além:
os habitantes de lá, não me receitam nenhum remédio,que nisso são mestres;
mas, em contrapartida, me ajudam a resolver o problema que me azucrina o
juízo. Se houver interêsse, darei o enunciado de minha questão. Aviso que
até agora o submeti a 2 professores da área, aqui do Recife e a outro de
UF
de Salvador. Trambos me retornaram informando que quando tiverem algo
próximo de uma solução matemática adequada me comunicariam. Faz 7
meses,isso. Nada até agora. Portanto...o help para forças inteligentes
espirituais.
Ficarei no aguardo, embora desconfie que chegarei a uma solução
primeiro...,
nem que demore mil anos.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: CIÊNCIAS
Sent: Friday, July 28, 2006 10:05 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Prezados amigos, professores e cientistas do grupo,
Infelizmente não tenho tido tempo hábil de enviar minha opinião nos
temas
mais importantes tratados aqui na Lista de Ciências, mas tenho lido
todos
os
e-mails que recebo.
A respeito do assunto sobre ciências e pseudo-ciências, vejo que redeu
bastante e-mails em se tratando de um grupo que se propõe a debater
apenas
assuntos ciêntíficos.
Excetuando-se a existência de Deus, tb sou partidário daqueles que acham
que
todos os tópicos sobre-naturais ou irracionais devam ser analisados pelo
*método científico*, considerando-se principalmente os *aspectos
neuro-fisiológicos *.
Quase todos os problemas neuro-fisiológicos traz alucinações das mais
diversas, seja as neuroses, psicoses, esquisofrenias, psicopatias, entre
outras, inclusives as chamadas alucinações coletivas. Está aí a
Psicologia
Holística que consegue elucidar várias destas alucinações.
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br <http://www.eset.com.br>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2006 14:22
Ok, Vitor! Percebi a importância
de sua questão... (risos) Um dos
segredos da felicidade é "manter
a cenoura sempre a uma boa
distância à nossa frente" (mais
risos).
Antes de reclamar ao PROCOM,
deixe-me jogar um pouco de luz
científica sobre essa questão
mediúnica: talvez nenhum médium
ainda tenha entrado em contato
com esses espíritos porque eles
são "muito evoluídos".
Explicando cognitivamente: a mente
emerge do cérebro como uma música
emerge de um piano. Sendo assim,
cérebros similares podem fazer
emergir - ou se preferir, podem
sintonizar - mentes similares.
Como nenhum médium ainda sintonizou
tais espíritos é porque nenhum
deles teve a mente tão evoluída
quanto.
Em suma: tudo converge para o
racionalismo. "There's no scape..."
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: jvictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 13:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Olá Sardeiro,
Não não é engimática. As dificuldades estão assentadas no meu próprio baú
de conhecimentos, que é modesto. Creio que alguém mais "prendado" consegue
alguma solução. Mas é uma questão que me produz estudar, por isso
interessante para mim. E nessa persistência estou aumentando meus
conhecimentos. Acho que é o ganho maior. Se você a resolver, e sei que
poderá, adeus, vou parar com minha mastubarção mental. Por isso, não o
disponbilizo. Quando disse:
"Se houver interêsse,", estava me referindo aos espíritos. Realmente, com
estes, aceitaria "parlamentar"... Mas infelizmente só sabem receitar
"cachetes", adivinhar o passado de quem tem algo a esconder e fazer
previsões para o futuro. Ciência passou longe, longe! Já pensaram algum
médium entrar em contato com Newton, Euler, Leibntz, Lagrange, eu(daqui a
mil anos), Descartes, Planck, Helmotz, Von Newman, ete, resultando alguma
psicografia científica, já que não precisa o médium ter essa formação? Que
festa, não? Mas, infelizmente, só médicos do além têm vez! Que
discriminação! Vou reclamar ao PROCOM, já.
De qualquer maneira, grato pela manifestação.
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 28, 2006 11:25 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Há interesse sim Victor. Diga-nos qual o enunciado de sua questão. Se for
assim tão enigmática quanto vc diz, ela pode se tornar uma das questões
premiadas do Instituto de Matemática Clay e sua resolução valer um milhão
de
dólares. Neste caso até eu farei uma fezinha aos deuses do além...
[]s
Sardeiro
_____
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de JVictor
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 11:12
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Eduardo,
Só por curiosidade escolhi um thread que rendeu muito, Over-Lap, que foram
51 mensagens, envolvendo muitas pessoas, em 27 dias(24.3 a 21.4.06), dando
uma taxa de 1,9 msg/dia. A outra thread é precisamente essa a que você
alude, de cunho espiritualista: foram 27 msg em apenas 2 dias, 27 e 28(até
28, às 10:57)
dando uma taxa diária de 13,5msg/dia!!!
É muita rapidez no gatilho.
Mas concordo com você e com Homero, sobre o tema. Logo eu, que tenho todas
as razões do mundo para estar entre os que acreditam e pregam coisas do
tipo.
Mas não estou. Nem minhas dores, que foram e estão sendo tantas, conseguem
me colocar no "caminho certo". Mas herege ficou prá isso mesmo: ser
herege.
Estou querendo resolver um problema da área de relatividade geral há um
bocado de tempo. E ando com muita dor de cabeça. Faço um acordo com o
além:
os habitantes de lá, não me receitam nenhum remédio,que nisso são mestres;
mas, em contrapartida, me ajudam a resolver o problema que me azucrina o
juízo. Se houver interêsse, darei o enunciado de minha questão. Aviso que
até agora o submeti a 2 professores da área, aqui do Recife e a outro de
UF
de Salvador. Trambos me retornaram informando que quando tiverem algo
próximo de uma solução matemática adequada me comunicariam. Faz 7
meses,isso. Nada até agora. Portanto...o help para forças inteligentes
espirituais.
Ficarei no aguardo, embora desconfie que chegarei a uma solução
primeiro...,
nem que demore mil anos.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: CIÊNCIAS
Sent: Friday, July 28, 2006 10:05 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Prezados amigos, professores e cientistas do grupo,
Infelizmente não tenho tido tempo hábil de enviar minha opinião nos
temas
mais importantes tratados aqui na Lista de Ciências, mas tenho lido
todos
os
e-mails que recebo.
A respeito do assunto sobre ciências e pseudo-ciências, vejo que redeu
bastante e-mails em se tratando de um grupo que se propõe a debater
apenas
assuntos ciêntíficos.
Excetuando-se a existência de Deus, tb sou partidário daqueles que acham
que
todos os tópicos sobre-naturais ou irracionais devam ser analisados pelo
*método científico*, considerando-se principalmente os *aspectos
neuro-fisiológicos *.
Quase todos os problemas neuro-fisiológicos traz alucinações das mais
diversas, seja as neuroses, psicoses, esquisofrenias, psicopatias, entre
outras, inclusives as chamadas alucinações coletivas. Está aí a
Psicologia
Holística que consegue elucidar várias destas alucinações.
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2006 14:37
Olá Mauricio
Mauricio:"MM: Tenho a impressao que se mesmo todos os psiquiatras do mundo,
convergissem para a opcao 1, voce contuanuaria com a 2a. Ou seja, realmente
voce e os crentes-fanaticos optam pela teoria da conspiração."
Não, Mauricio, se as evidêncais fizerem os psicologos e cientistas, e especialistas mudar de conclusão, eu aceitarei tranquilamente..:-) Já aceito afirmações bem extraordinárias, só porque apresentam evidências, mesmo afirmações que violam meu bom senso, como o Sol na verdade não girar em volta da Terra..:-)
Mas, o principal, é que você "se esqueceu" das outras alternativas, que eu aponto na minha resposta. Não é necesário que só existam essa duas que propôs, fraude de TODOS e reencarnação. Podemos considerar além de fraudes, ilusões, enganos, erros de análise, etc, etc, etc. Não é uma dicotomia entre duas explicações alternativas, mas entre uma explicação sobrenatural e diversas outras possibilidades naturais, de acordo com o conhecimento atual sobre seres humanas, sobre a natureza humana.
E ainda, mesmo que só existissem essa duas alternativas, fraude generalizada e reencarnação, conhecemos a natureza humana e sabemos que a fraude é uma explicação mais simples e mais provável que a reencarnação..:-)
Mauricio: "MM: Homero, se voce e eu sabemos dessas coisas voce acha que psiquiatras
doutourados nao saberão?"
Os que, como você, desejam além de tudo acreditar, podem "se esquecer", como você também o fez, de pontos importantes, como os relatados. Na verade, durante a "epidemia" de casos de abuso, especialistas mais coerentes e mais cuidadosos foram "enterrados" pela avalanche de discursos e manifestos de "terapeutas especializados em abuso infantil", e só com o passar de alguns anos a histeria baixou o suficiente para que se percebesse os absurdos.
Mauricio: "MM: Voce não percebe (ou não quer perceber) que o fato da precocidade das
crianças é muito relevante nesses casos, e pior pra sua hipotese, o indice
de informações dadas corretamentre é alto?... a "impressao" que dá é que não
são "fantasias"... como seria de esperar em crianças. "
Só se você "acreditar" nessa precocidade sem restrições. Sem essa predisposição, são só truques de mágica. Até um cavalo pode ser perceptivo a ponto de responder com correção a perguntas, o que acha que uma criança pode fazer, mauricio? Está pressupondo que todas as crianças são iguais, e que as limitações são iguais apra cada idade. "Esquece" que Mozart copunha aos 4 anos de idade, só para dar um exemplo famoso.
Você quer basear sua crença em "impressões". Tudo bem, é direito seu. Mas vender essas "impressões" comos e fossem ciência, conehcimento científico, é um pouco demais, Maurício.
São, vou gritar para ver se entende, SEIS BILHÕES DE PESSOAS NO PLANETA. Se uma parcela minuscula de crianças relatar histórias ao acaso, a estatistica GARANTE que algumas acabaram contando histórias que podem ser identificadas com eventos reais já acontecidos. A estatística GARANTE que alguns relatos podem ser identificados com eventos que AINDA VÃO OCORRER. Ou seja, se "esquecer" a estatística, pode encontrar casos de relatos infantis que se mostrem reais no FUTURO, e decidir, ter a "impressão", que estas crianças podem prever o futuro.
Mas, matemáticos podem demonstrar para você que os acertos, mesmo os de alto índice de relevância, são esperados neste número de eventos.
E você ainda se "esquece" que, um alto índice mesmo assim não é um índice de 100%, e que os erros são tão relevantes como os acertos. Se uma criança se lembra "de tudo" de sua vida passada, mas esquece um único evento relevante, o que podemos pensar? Que esse brilhante espirito de luz, capaz de cruzar as fronteiras do tempo e espaço, cometeu um erro crasso ao se lembrar de sua vida passada? Ou que, dentre o indice de acertos, sempre pode haver um indice de erros a ser avaliado?
Você diz, e fica evidente seu erro aqui, "como seria de esperar em crianças". Sabemos, entretanto, que "crianças" não são uma categoria única, que "crianças" podem ter habilidades diversas, capacidades diversas, respondem a estimulos de forma diversas, de forma que algumas, poucas, falam apenas com 4 ou 6 anos, e outras, poucas, com menos de 1 ano. A maioria está entre esses períodos, mas não todas. Procure em milhares, e encontrará dos dois tipos, e mais uma centena de tipos, alguns com grandes habilidades para criar histórias, para memorizar fatos que ouve, até antes de falar, para sentir o que adultos à sua volta desejam que ela responda, etc.
Não pode colocar todos os milhões de crianças do planeta na mesma categoria "as crianças".
Um caso veridico, acontecido há pouco mais de um mês, comigo. Uma amiga de minha esposa, espirita, que ainda tem a paciência de conversar comigo sobre o assunto, me relatou um caso que, segundo ela, era impressionante. Seu irmão, com 2 meses de idade, no berço, teria dito ao sei pai, quando este foi colocar a chupeta nele, algo como "eu não quero chupeta". Como crianças de 2 meses não falam, era uma evidência clara de que um espírito havia falado pela criança. Ela me relatou isso de forma séria, e garantiu que tanto seu pai quanto sua mãe haviam escutado a frase, e que não teriam porque mentir, Ela conhecia a história desde criança pois, alegava ela, também estava presente, embora fosse pequena demais para se lembrar com clareza.
Eu disse que o mais provável era que o pai dela tenha feito uma brindaderia, que ficou séria demais na familia, e que não tinha mais como voltar atrás, e deixou correr. Ela primeiro recusou veementemente a possibilidade. Afinal, toda a familia conta o caso de forma séria e segura. Depois, conforme conversavamos, passou a ficar na dúvida. E a dúvida trouxe a lembrança de diversas incongruências, que haviam escapado dela, durante esses anos todos de história familiar (ela tem mais de 40 anos). E ela resolveu tirar a limpo, e perguntar diretamente a seu pai o que havia realmettne acontecido, agora sem a "certeza da veracidade" a toldar a visão. Em resumo, o pai, pressionado, afirma não se lembrar da história e fugiu do assunto. A mãe, mantém a história, mas não quer falar sobre isso.
Me diga, Mauricio, qual a hipótese mais provável, uma história que fugiu ao controle, ou um espírito, que entrou em um bebe de 2 meses para recusar uma chupeta?
Mauricio: "MM: Agora, não pode ficar atirando pra toda parte, (feito os cacique do
psdb/pfl... vixe maria!). Que tal avaliarmos uma a uma as hipotese
alternativas? Voce se arriscaria a afirmar que essa hipotese, a
imaginação/fantasia explica pelo menos a maioria dos melhores casos? "
Pode explicar, e é isso que não quer aceitar. "Pode" (de ser possível, possibilidade) explicar, assim, entre escolher a hipótese mais extraordinária, sobrenatural, que viola diversos principios do conhecimento atual, que não tem evidencias mensuráveis, que agrada ao desejo mais intimo de seres mortais, e escolher as (as, porque são diversas) explicações mais naturais, simples e prováveis, frente ao atual conhecimento humano, a última escolha é mais razoável.
Pode explicar. Mas não posso, você não pode, replicar cada caso de relato extraordinário. Precisamos usar os dados e conhecimentos que já foram produzidos. Eu prefiro a cautela e o cuidado em aceitar explicações extraordinárias da ciência. Você prefere a temerária conclusão de pesquisadores como o Dr. Stevenson. Direito seu. Mas não vamos resolver isso aqui na lista, nem com um interminável debate.
Sim, e sem risco algum, eu afirmo que a hipótese imaginação, engano, fraude, e um conjunto desses eventos "pode" explicar TODAS elas, e as que não pode, não é por falha das hipóteses, mas pela natureza do relato (por exemplo, como testar as fraudes das irmãs Fox, que já morreram a décadas?).
Toda vez que outro pesquisador chega perto de um dos "relatos espantosos", algo mais é encontrado, engano, erro ou fraude. Como a moça do hospital hindu. Recorentemente. E nesse momento, "pula-se" para outro, mais longe, mais distante, mais dificil de ser replicado ou retestado, e o sobrenatural se esconde em outro lugar remoto.
Fica difícil assim..:-)
Você quer analisar caso a caso. Ok, mas como sugere que façamos isso? Vai apresentar um relato do livro do Dr. e pedir que eu analise se pode ser imaginação? Mas, e se eu não acreditar no relato, por exemplo, não acreditar que a criança disse exatamente aquilo? Como vamos proseguir? Vamos atras das transcrições das entrevistas com a criança, se existirem? Vamos atrás da certidão de nascimento para verificar sua idade? Vamos re-entrevistar os pais, vizinhos e amigos, para saber das conversas que estes tinham com seus filhos? Como vamos fazer, caso eu não "acredite" no Dr. Stevenson?
Mauricio, você tem o direito de crer no que desejar, e de tomar como reais e verdadeiras as afirmações do Dr. Stevenson. Mas a ciência não tem esse direito, e precisa de mais que isso para validar conclusões, ou mesmo para escolher "a melhor" explicação para um fenomeno. Por isso, vamos ficar assim, você acredita no Dr. Stevenson e em suas conclusões. Mas eu acredito no Dr. Stevenson, mas não em suas conclusões sobre este assunto, ok?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 11, 2006 11:10 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
Respondendo apos MM:
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 15:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
Olá Mauricio
Mauricio: "1. Há reencarnacao;
2. Todos estao fraudando (familia1, familia2, crianças, vizinhos e
pesquisadores)
Qual voce eliminaria?
"
Com tranquilidade, a primeira..:-)
MM: Tenho a impressao que se mesmo todos os psiquiatras do mundo,
convergissem para a opcao 1, voce contuanuaria com a 2a. Ou seja, realmente
voce e os crentes-fanaticos optam pela teoria da conspiração.
Homero:
No final da década de 80, e começo da de 90, um surto de filhos que
processaram os pais por abuso infantil, orgias e satanismo na infancia,
abortos e violações, surgiu nos USA. Terapeutas estavam descobrindo
pacientes abusados as duzias, os relatos eram solidos, espantosos, com
detalhes vividos dos abusos, das festas satanicas, etc. Por alguns anos
(anos, e não dias) a comunidade americana ficou estarrecida e assutada com a
dimensão dos abusos e do satanismo descobertos.
Mas, quando alguns pacientes recobraram o juizo (e procuraram especislistas
mais comedidos e razoáveis), descobriu-se que a maior parte dos casos (mais
de 99%), os mais escabrosos, eram falsos. Uma filha, que havia processado os
pais, e mandado-os para a cadeia, por abuso, violação, orgias satanicas,
abortos de filhos do próprio pai, crianças e fetos enterrados no quintal,
etc, descobriu que, como ela sempre achara, era ainda virgem. Nem aborto,
nem violação, e a investigação posterior, agora contra a terapeuta
responsável, nem ossadas de crianças enterradas no quintal.
Pense, Mauricio, se é possível fazer isso com pais e filhos, dezenas de
milhares deles, não com pessoas com problemas, mas pessoas saudáveis, que
apenas procuram auxilio e conforto em uma conversa com terapeutas, o que
acha que se pode fazer com uma mente infantil?
MM: Homero, se voce e eu sabemos dessas coisas voce acha que psiquiatras
doutourados nao saberão?
MM: Voce não percebe (ou não quer perceber) que o fato da precocidade das
crianças é muito relevante nesses casos, e pior pra sua hipotese, o indice
de informações dadas corretamentre é alto?... a "impressao" que dá é que não
são "fantasias"... como seria de esperar em crianças.
MM: Agora, não pode ficar atirando pra toda parte, (feito os cacique do
psdb/pfl... vixe maria!). Que tal avaliarmos uma a uma as hipotese
alternativas? Voce se arriscaria a afirmar que essa hipotese, a
imaginação/fantasia explica pelo menos a maioria dos melhores casos?
Um abraço.
Homero
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Homero...não é normal
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2006 14:44
Comentando apos MM:
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 13:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Homero...não é normal
Olá Mauricio
Mauricio: "Prove a sua afirmação colando as minhas palavras ( e nao a sua
interpretação)... ok?"
Não posso, não como pede. Pois é justamente a interpretação de suas palavras
que se chama comunicação, debate, discussão e conversa. Sem interpreta-las,
como demonstrei na mensagem anterior, nem podemos conversar.
MM: Então seja razoavel. Interprete o menos possivel. E quando isso for
necessario COLE o meu texto original embaixo.
De toda forma, você colocou a copia da primeira mensagem, que era uma
resposta a afirmações anteriores de que não haviam evidências de espiritos,
vidas passadas, alma, fantasmas, etc. Portanto, se respondeu a essas
afirmações negativamente, ENTÃO defende que existem evidências, provas, etc,
para as mesmas.
MM: Homero, leia as threads antes de fazer as afirmaçoes... Se voce diz que
eu fiz alguma dessas afirmações, POR FAVOR, use o recurso de COPIAR/COLAR.
Homero:
E, como na mensagem anterior, em ciência, e você pretende que tudo isso
seja científico, a "melhor" explicação é a que apresenta indícios e provas,
não a que nos agrada. Se, no final de estudos totalmente científicos,
nenhuma evidência for produzida, e ainda restarem diversas explicações
possíveis (fraude, engano, erro, ilusões diversas, psicologia, etc), a
ciência não escolhe uma "melhor" que agrade mais aos pesquisadores (em
especial, os que já estavam acreditando nela).
MM: Meu caro e paciente jovem, o que eu afirmei foi:
"Os proprios pesquisadores afirmam que **não provam a reencarnaçao**, apenas
sugerem que
isso possa ocorrer...." ... Interpretando corretamente: Essas pesquisas
NÃO SÃO conclusivas de que ocorre reencarnação. APENAS as ***opinioes*** da
maioria de quem fez as pesquisas é que a melhor explicação é que algo
reencarna. São apenas OPINIOES e evidentemente não tem valor cientifico.
Melhorou? :-)
Mauricio: "MM: Informação totalmente deformada. A Blackmore, fez pesquisas
em
"Experiencias Fora do Corpo" e tem que ser levada em consideração por isso.
Mas em se tratando de CORTs ele não fez nem sequer criticas, quanto mais
pesquisas na area. Homero, na boa, o seu problema é que voce argumenta muito
mais demosntra muito pouco... "
Como eu disse, diversas vezes, a crença em espiritos, alma, etc, "pula" de
uma afirmação extraordinária para outra. Não há mais ectoplasma? Ah, mas
agora temos a OOB. Não há mais OOB? Ah, mas agora temos a CORT. Não há mais
a CORT? Ah, mas agora... Basta esperar, teremos uma nova e extraordinária
prova de espiritos e "algo mais"..:-)
MM: Ô Homero, vamos ser honestos, né? EU não pulei de nada pra nada (apesar
de voce ter tentado algumas vezes mudar de foco)... Eu estou falando aqui SÓ
e TÃO SOMENTE de CORTs. Dizer que nesse caso, eu não levo em consideraçao a
opiniao da Blackmore, é piada. Se e somente se estivessemos debatendo sobre
OOB, é que poderiamos avaliar. Como já disse, ela nem sequer tem criticas
sobre CORTs, porque voce não argumenta usando algum texto do Wiseman?
Homero:
Ou melhor, não demonstro porque em uma lista de discussão de leigos na
Internet, não é minha função.
MM: O problema é que voce fala em nome da ciencia, e argumenta com suas
crenças (opps des-crenças) pessoais. Essas ultimas precisam ser demonstradas
ou entao nao tem valor cientifico.
Cada um acredita no que desejar.
MM: Exato, isso vale tanto pra mim quanto pra voce.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 11, 2006 10:02 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Homero...não é normal
Ola Homero,
Homero: "É você que, de forma não normal, tenta levar à sério esses
relatos,
como se
fossem suficientes para demonstrar um fenomeno extraordinário e
fantástico,
memórias de vidas passadas."
MM --- Falso. Eu não afirmei isso, não aqui."
Homero: Sim, afirmou que,...
MM: Mesmo voce afirmando que é da natureza humana mentir, vou lhe dar o
beneficio da duvida... :-)
Prove a sua afirmação colando as minhas palavras ( e nao a sua
interpretação)... ok?
Homero:
Você "escolheu" que pesquisas levar em conta, para se ajustar a sua crença
prévia e seu desejo pessoal (por exemplo, descartou um estudo de toda uma
vida da Dra. Blackmore, pois não se encaixam em sua visão da questão).
MM: Informação totalmente deformada. A Blackmore, fez pesquisas em
"Experiencias Fora do Corpo" e tem que ser levada em consideração por
isso.
Mas em se tratando de CORTs ele não fez nem sequer criticas, quanto mais
pesquisas na area. Homero, na boa, o seu problema é que voce argumenta
muito
mais demosntra muito pouco...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 15:30
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Homero...não é normal
Olá Mauricio
Mauricio: ""É você que, de forma não normal, tenta levar à sério esses
relatos, como se
fossem suficientes para demonstrar um fenomeno extraordinário e
fantástico,
memórias de vidas passadas." --- Falso. Eu não afirmei isso, não aqui."
Sim, afirmou que, baseado em relatos e fenomenos extraordinários,
pesquisas
científicas foram produzidas e, levando à sério esses relatos,
apresentaram
resultados que suportam a conclusão. O que dá no mesmo, frente a postura
da
ciência em não considerar essas pesquisas dessa forma. Você "escolheu" que
pesquisas levar em conta, para se ajustar a sua crença prévia e seu desejo
pessoal (por exemplo, descartou um estudo de toda uma vida da Dra.
Blackmore, pois não se encaixam em sua visão da questão).
Aqui faz pouca diferença se você leva os relatos à sério ou se o
pesquisador
o faz, temerariamente. Em ambos os casos o que sustenta toda alegação
extraordinária é exatamente os relatos, nada mais.
Mauricio: "Mas nem se sabe realmente SE EXISTE reencarnação? ... Mas meu
caro,
entenda... se apesar da baixa probabilidade isso for verdade, não tenha
duvida... muitas novas duvidas surgirao? Não é assim que funciona esse
troço
chamado ciencia??"
As duvidas são saudáveis, Mauricio, mas não de forma irracional. Se vamos
investigar algo, é preciso que, 150 anos depois de tentativas diversas,
algo
tenha sido produzido. Mas relatos e mais relatos não é suficiente, e não
vou
prestar atenção a isso sem que algo diferente apareça, algo mais
conscistente que contos de fada baseados no eterno desejo de escapar da
morte.
Tem razão, não sabemos se reencarnação existe, e nem temos o menor indício
de que seja assim, a não ser a palavra fervorosa dos que acreditam. Da
mesma
forma, temos a palavra fervorosa de centenas de outras crenças, muitos com
estudos científicos, etc, etc, etc. Isso cansa, Mauricio. Faz 150 anos que
se espera a prova dos espíritos, e estes já bateram em mesas, já fizeram
sons, já mexeram cadeiras e copos em tábuas, já geraram ectoplasma, moldes
de cera, já deram conselhos (e nos contaram sobre os habitantes de Marte e
Venus), já relataram suas interessantes vidas passadas, já fizeram de
tudo,
menos dar uma prova confiável de que existem.
Esse "troço" chamado ciência tem mais o que fazer do que correr atrás de
fantasmas. Isso deve ficar para os que acreditam estar correndo atrás de
alguma coisa, deixando os cientistas para fazer algum trabalho real e
produzir conhecimento real.
Mauricio: ""Isso não pode, porque é impossivel " como dizem alguns
pseudo-ceticos é que não dá!!!!"
Isso não dá é para levar à sério porque, de tão extraordinário que seria,
frente ao que sabemos sobre biologia, metabolismo, fisica, quimica,
evolução, etc, etc, etc, isso não pode ser aceito como explicação sem
evidências contundentes, coisa que seus defensores falharam, diversas
vezes,
em apresentar. Não que é impossível e pronto, mas que é bastante
improvável
frente ao atual conhecimento disponível.
Note que eu mesmo NUNCA disse impossível, mas que o que você apresenta
como
evidências não são suficientes para embasar uma conclusão positiva ou dar
confiabilidade a essa explicação dos fenomenos. E tenho insistido nisso
sempre. Mas, é um recurso comum a psuedo-ciências criarem essa "falácia do
espantalho", alegando que céticos descartam sua explicação por "mente
fechada", "birra", "implicancia teimosa" ou, como sua frase apresenta
"isso
não pode, porque é impossível".
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 10, 2006 9:22 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Homero...não é normal
Ola Homero,
Assim voce so fortalece a minha CRENÇA: "que voce não é normal" :-) Na
realidade eu que quero dizer é que voce não é um cetico. Muitos dos seus
argumentos na realidade fazem parte de um discurso
militante-anti-crença
onde a busca pela verdade não tem mais nenhum sentido, pois voce já a
tem
(a
verdade). Veja, isso não é um 'xingamento' ... seria tudo muito normal,
se
voce estivesse consciente disso... o problema é que voce se considera
ainda
um cetico. Isso é que não é normal.
Veja:
"É você que, de forma não normal, tenta levar à sério esses relatos,
como
se
fossem suficientes para demonstrar um fenomeno extraordinário e
fantástico,
memórias de vidas passadas." --- Falso. Eu não afirmei isso, não aqui.
"... que diabos de memória de vidas passadas pode ser esse, que vive em
algo não material, sem necessidade do cérebro ou de neuronios?"
Mas nem se sabe realmente SE EXISTE reencarnação? ... Mas meu caro,
entenda... se apesar da baixa probabilidade isso for verdade, não tenha
duvida... muitas novas duvidas surgirao? Não é assim que funciona esse
troço
chamado ciencia??
Agora, dizer:
"Isso não pode, porque é impossivel " como dizem alguns pseudo-ceticos é
que
não dá!!!!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 8 de agosto de 2006 14:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian Stevenson
-
O
fato
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Homero, acho que voce não e´ normal..."
Não, eu não só sou normal, como meus argumentos são normais e bem
colocados.
Qualquer pessoa compreende que relatos, de crianças imaginativas
(algumas
superdotadas em diversas áreas, inclusive na habilidade de menir e
inventar)
não são confiáveis. É você que, de forma não normal, tenta levar à sério
esses relatos, como se fossem suficientes para demonstrar um fenomeno
extraordinário e fantástico, memórias de vidas passadas.
Em que estrutura cerebral você defende que essas memórias, em tudo
identicas
a qualquer memória natural, deve se alojar, e como pensa que elas foram
parar aí, e em que momento forma gravadas? Por exemplo, na fecundação
não
é
posssível, pois não há nenhuma célula cerebral, neuronio ou glia, para
sustentar uma memória. Durante o desenvolvimento embrionário, talvez? E
de
que forma, memórias complexas podem ser implantadas nesse cérebro em
desenvolvimento?
E, se não são memórias decorrentes de processos neuronais, porque
demonstram
o mesmo resultado em tomografias (ou devem demonstrar, talvez o Dr não
tenha
pensado nisso) de memórias comuns? E que diabos de memória de vidas
passadas
pode ser esse, que vive em algo não material, sem necessidade do cérebro
ou
de neuronios?
E quer que acreditemos nisso tudo, sem mais que relatos de crianças,
poucas
crianças, em um mar de enganos, relatos improváveis, e fraudes diversas.
É, eu sou bem normal, Mauricio, essa compulsão em encontrar bases de
sustentação para uma crença pessoal é que não é. Ou, talvez seja, e tem
razão, eu é que estou fora de padrão..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 08, 2006 2:17 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian
Stevenson - O fato
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 7 de agosto de 2006 13:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio, nada de fatos..:-) Dr. Ian
Stevenson
-
O
fato
Olá Mauricio
O Stevenson apresenta um "caso matador" de uma mulher hindu. Um outro
especialista aponta fraude, engano e problemas psicológicos. A
resposta?
Ah,
este pode ser, mas temos outros.
MM: Nao distorça as minhas palavras, isso não é Honesto.
Não sei se reparou na discursao, mas as pesquisas que estou falando
são
de
<crianças de 2 a 8 anos> ... a critica de um caso (que nao conheco) de
uma
mulher que se apaixonou por nao sei quem... CERTAMENTE não está entre
esses
casos.
Mas sei que voce deve ter uma boa explicação para isso :-)
Homero:
...Sobre as fadas e o papai noel...
Desculpa a brincaderia,
MM: Desculpar eu desculpo, porque é da minha indole. Mas que é chato
é!
mas o que deseja que façamos com historias de fadas contadas por
crianças,
Mauricio?
MM: Homero, acho que voce não e´ normal...
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2006 14:52
Olá Mauricio
Mauricio: "A setença X é uma alegação-extraordinaria? [ ] Sim [ ] Nao
Escreva de uma forma logica, exata e não ambiguia... Se isso não puder ser
feito, entao temos um julgamento subjetivo."
Sinto que realmente não comprendeu ainda o sentido de extraordinário. Se tivesse entendido, saberia que sem a "frase X" não se pode determinar o que ela é. Porque não é uma questão subjetiva, mas objetiva, uma propriedade de um evento, fenomeno ou objeto em relação ao conjunto de eventos, fenomenos e objetos relacionados.
Assim, a extraordinariedade de um celacanto é demonstrada de forma diferente da extraordinariedade do evento ganhar na megasena. Não poque não exista um algoritimo (e não tenho certeza de que compreende algor[itimo também, neste caso), mas porque sua extraordinaiedade se refere a elementos diversos.
Vou tentar explicar passo a passo. A existência de um celacanto é extraordinária. Mas, o celacanto, como objeto biologico, um peixo, não o é. Ele está relacionado de forma não extraordinária com diversas espécies, e seu metabolismo é normal para peixes, seu sistema nervoso idem, sua digestão, seu sistema respiratorio, etc. Ele também não é extraordinário em diversos aspectos de sua vida, como tempo de vida, forma de procriação, etc.
Assim, o que é extraordinário no celacanto é um conjunto de propriedades que se relacionam com sua existência neste momento, com sua classificação anterior (extinto), com sua natureza não modificada (ele ainda é identico a seu ancestral fóssil), etc. Posso criar um algoritimo que determine a extraordinariedade de espécies nesse sentido, comparando esses elementos e suas relações. Assim, posso, ao encontrar outra espécie, aplicar o algorítimo e definir se é ou não extraordinária. Por exemplo, se aplicar o algorítimo que define a existencia atual do celacanto como extraordinária em um elefante, vai descobrir ao final que o elefante não é extraordinário, nesse sentido. Mas, é possível que o elefante seja extraordinário em outras questões, em outras relações (por exemplo, sua tromba é extraordinária, em termos de membros tácteis.
Posso também definir um algorítimo que determine se a chance de ganhar em um sorteio é extraordinária. Se passar a Megasena pelo algorítimo, vai descobrir que é um evento extraordinário. Mas, se passar o sorteio da quermesse da escola, montado de forma que toda criança leve pelo menos um brinde para casa, descobrirá que não é um evento extraordinário ganhar no sorteio da quermesse..:-)
Mas, e isso deve estar evidente a esta altura, não existe um "único" algorítimo que possa ser aplicado tanto ao celacanto, quanto aos sorteios, embora isso não torna nenhuma das questões subjetivas ou impossíveis de avaliar.
Espero que tenhao entendio agora, Maurício.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 11, 2006 1:22 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Ola Homero,
"Sinceramente isso nao tem nada a ver com o que eu to dizendo. :-)"...
Reafirmo!
O que eu afirmei foi:
"Mas a ...afirmação... "as pesquisas são cientificas" não... é uma alegação
extraordinaria!"
De: mauricio@bec.com.br [mailto:mauricio@bec.com.br]
Assunto: [ciencialist] P/ Homero: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
H:Sou perfeitametne capaz, mas é preciso que diga o que devo calcular, e em
relação ao o que? Quer que eu calcule a probabilidade do Papai Noel ser
real, com base no atual conehcimento de fisica, biologia, quimica, etc, que
temos? Será um prazer (mas vai pensar que é gozação..:-).
MM: Voce insiste em colocar o bom-velhinho nessa estória :-)...O que eu
estou pedindo não é isso. Prove que é capaz: Elabore um algoritimo
SIMPLIFICADO de como resolver a seguinte problema:
A setença X é uma alegação-extraordinaria? [ ] Sim [ ] Nao
Escreva de uma forma logica, exata e não ambiguia... Se isso não puder ser
feito, entao temos um julgamento subjetivo.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 18:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Comé qui é??? "Estudo" no sentido de "experimento", né??
Ah.. tá... Um
(1) estudo, ok. Mas 10 estudos tornariam? Sinceramente isso nao tem nada a
ver com o que eu to dizendo. :-)"
Tem TUDO a ver e pode explicar porque não está entendendo esta questão da
extraordináriedade. Mesmo que 1000 (10.000, não importa) estudos demonstrem
que algo é real, ainda assim o fenomeno continuará extraordinário. Será
real, consideramos como real, poderemos usar ese conhecimento e seus
descobramentos, mas ainda assim, pela natureza de sua ação ou elementos,
será extraordinário.
10, 100, 1000 pessoas ganahndo na megasena não tornam o evento "ganhar na
megasena" menos extraordinário. Já ganharam dezenas de pessoas, mesmo assim
a cada jogo, a chance ainda é de 1 em 54 milhões, e ainda é um evento
extraordinário. Não é a realidade de um fenomeno que determina a
extrordinariedade desse fenomeno.
Deve ser isso que está impedidno você de entender essa questão. Um
celacanto, que existe de verdade, é extraordinário. Por que? Porque existem
tão poucos exemplares de seres vivos que também estavam vivos há alguns
milhões de anos, que o celacanto, um ser vivo que já existia há alguns
milhões de anos e que era considerado extinto, é um fenomeno extraordinário.
Ele existir, ser real, ter especiems em museus e labortórios, ter sido
filmado, etc, não muda sua caracteristica de extraordinariedade. Apenas,
como já tentei explciar não sei quantas vezes, para provar essa existência
foi necessário produzir evidêncais masi fortes, mais extraordinárias, que
apra provar a existêncai de outro peixe ou ser vivo comum. Para provar que
ums er vivo comum existe, bastam provas simples, pouco extraordinárias. Para
provar que eu tenho um cavalo, posso apenas enviar uma foto dele para você,
e você se dará por satisfeito (ainda mais se não tiver motivos para
desconfiar de algo).
Mas, se eu afirmar que tenho um celacanto, uma foto não vai bastar para você
acreditar (mesmo que não tenhao motivos para desconfiar de mim).
Suponhamos que eu produza evidencias fortes, claras, confiáveis, de que
tenho um celacanto e você finalmente acredite, ou melhro, conclua que eu
tenho um celacanto. Isso deixaria de ser extraordinário? Ter um celacanto
deixaria de ser extraordinário e seria o mesmo que ter um cavalo?
Claro que não..:-)
Mauricio: "H: Se deseja um algorítimo, pode usar a estatística e a
matemática...
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
"
Sou perfeitametne capaz, mas é preciso que diga o que devo calcular, e em
relação ao o que? Quer que eu calcule a probabilidade do Papai Noel ser
real, com base no atual conehcimento de fisica, biologia, quimica, etc, que
temos? Será um prazer (mas vai pensar que é gozação..:-).
Na verdade, tanto o Takata, como muitos matematicos e estatisticos, jpa o
fizeram, e alguns resultados foram apresentados para você, em especial as
chances matemáticas de coincidencias entre fatos e sinais e crianças. Mas
você as ignora apenas, e parte para outra.
Mauricio: "MM:
Tem uma ***forma*** o bom senso, o senso comum e nao uma **FORMULA**.
Funciona assim: Juntamos todos nossos conhecimentos (ciencia inclusive),
todas as nossas experiencias de vida, todas as opinioes das pessoas e
elaboramos essas sentenças:
Dizer que Papai Noel existe, que espiritos existem, que particulas trocam
informaçoes a distancia instantaneamente... são alegações extraordinarias.
"
Se pelo menos entendesse isso, entenderia seu erro. Sim, Papai Noel e
particulas, magnetismo, eletricidade, codigos binários trafegando por uma
imensa rede mundial de conexões, e interpretados de forma a permitir que
dados, letras, sons e videos sejam enviados ao redor do planeta, passando
por satélites em órbita, satelites que corrigem seus relógios conforme as
equações da relatividade, etc, são alegações extraordinárias. Mas, embora
possamos apresentar evidências extraordinárias para embasar as alegações
sobre particulas, eletricidade, magnetismo, e em especial sobre essa rede
mundial de conexões (ei, estamos usando uma evidência extraordinária da rede
mundial de conexões..:-), etc, não podemos faze-lo para Papai Noel,
espiritos, telepatia, etc. Se pelo menos entendesse isso.
Sua noção de "bom senso" é, também, incorreta. O conjunto de nossos
conhecimentos, em especial os científicos, não é bom senso. Bom senso é
concluir que o Sol gira em torno da Terra, conhecimento é saber, com base em
evidências, que a Terra gira em torno do Sol. E calcular suas posições
relativas por milhares de anos, no futuro e no passado.
SE particulas trocam informação à distancia, ENTÂO poderemos construir
dispositivos de comunicação com essa habilidade. SE pudermos fazer isso,
ENTÂO a alegação sobre particulas estará demonstrada, com evidências
extraordinárias. Mas, o que Papai Noel, espiritos e reencarnados podem
apresentar como evidencias extraordinárias para sua existência?
Se pelo menos entendesse isso, Mauricio, entenderia seu engano.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 10, 2006 5:40 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Ola Homero,
Homero disse: "Veja, um estudo científico, mesmo que demonstre cabalmente
que algo extraordinário ocorreu, não torna esse algo menos extraordinário"
MM: Comé qui é??? "Estudo" no sentido de "experimento", né?? Ah.. tá...
Um
(1) estudo, ok. Mas 10 estudos tornariam? Sinceramente isso nao tem nada a
ver com o que eu to dizendo. :-)
------
H: Se deseja um algorítimo, pode usar a estatística e a matemática...
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
Homero:
"Se sua posição fosse correta, embora você não goste que eu diga isso, não
haveria forma de calcular a probabilidade do Papai Noel ser real em
relação
a probabilidade de uma nova especie de mamífero desconhecido ser
encontrado
ser igualmente real."
MM:
Tem uma ***forma*** o bom senso, o senso comum e nao uma **FORMULA**.
Funciona assim: Juntamos todos nossos conhecimentos (ciencia inclusive),
todas as nossas experiencias de vida, todas as opinioes das pessoas e
elaboramos essas sentenças:
Dizer que Papai Noel existe, que espiritos existem, que particulas trocam
informaçoes a distancia instantaneamente... são alegações extraordinarias.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2006 15:10
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Alô Homero... NAO ESTOU DIZENDO QUE ESPIRITOS EXISTEM!!!!"
risos..:-) Est´pa sim, insistentemetne, mas tenta disfarçar, para não ter de apresentar evidências sólidas (como, aliás, é habito de defensores dos espiritos). Veja como não se pode escapar da alegação de que existem espíritos em suas mensagens:
Mauricio: " Tem
outro Livro tambem chamado "Evolução em dois mundos" que deixa
abssolutamente claro que não foi ele que escreveu. Trata de biologia,
bioquimica e evoluçao tudo num nivel altissimo."
Um sujeito pega uma caneta, um papel, e, de olhos semi-cerrados, escreve um livro de biologia, segundo você, de "nivel altíssimo". E, você afirma com certeza, não foi ele que escreveu. Quem escreveu? Alguém escreveu, mas não foi o Chico. Quem escreveu?
Isso parece as alegações dos criacionista do DI que apontam um "designer" inteligente, mas alegam que não é nada esoterico, pois, "não falamos em deus aqui, mas em um designer inteligente"..:-) Que diabos, acha que um criacionista de DI aceitaria como designer um ET extradimensional, que criou o universo para retirar energia pelos buacos negros, e não liga a mínima para o destino dos seres humanos?..:-)
Da mesma forma, um sujeito escreve um livro, que não foi ele que escreveu, de olhos semi-cerrados, e com capacidade além da sua, que está falando com alguém invisivel, superior, inteligente, humano, mas que não tem corpo. Ok, não usei o termo espírito, mas poderia ser qualquer outra coisa??..:-)
Em tempo, os livros do Chico não são nada disso que descreve, seu conhecimento não ultrapassa o de sua época e da época em que foi escrito, seu estilo é pobre e pomposo, e ele também escreveu muitas coisas que se mostraram incorretas (mas que as pessoas na época pensavem ser corretas), além de participar de fraudes grosseiras, com pessoas vestidas de gaze "flutuando" atrás do médium, como se fossem "fantasmas" (as fotos estão disponíveis na Internet, com o Chico e tudo).
O criador do espiritismo, Kardec, inclusive recebeu informações dos espiritos sobre habitantes de outros planetas do sistema solar, como Marte e Venus. Como os erros e enganos dos espiritos iluminados começou a crescer, uma explicação "ad hoc" foi proposta: nem todos os espiritos são de luz e benéficos, alguns são malvados e inferiores, e tentam enganar os médisun contando mentiras ou apresentando informações falsas. Como saber se um espirito fala a verdade ou mente? Bem, você precisa encontrar um bom médium, que saiba fazer a distinção e confiar nele, "acreditar" nele. Se der errado, foi você que não escolheu o médium corretamente, não é culpa dos espiritos.
Tudo o que temos dos espiritos são bobagens, homilias, barulhos, batidas na mesa, um monte de enganos (como habitantes em Marte), e muita crendice popular.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 11, 2006 1:43 PM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Olá Jvitor,
Somente como informação...
-----Mensagem original-----
De: jvictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Olá Sardeiro,
"Se houver interêsse,", estava me referindo aos espíritos. Realmente, com
estes, aceitaria "parlamentar"... Mas infelizmente só sabem receitar
"cachetes", adivinhar o passado de quem tem algo a esconder e fazer
previsões para o futuro. Ciência passou longe, longe! Já pensaram algum
médium entrar em contato com Newton, Euler, Leibntz, Lagrange, eu(daqui a
mil anos), Descartes, Planck, Helmotz, Von Newman, ete, resultando alguma
psicografia científica, já que não precisa o médium ter essa formação? Que
festa, não? Mas, infelizmente, só médicos do além têm vez! Que
discriminação!
MM: As suas informações estão incorretas: Chico Xavier "psicografou" um
livro chamado "Mecanismo da Mediunidade" que inicia falando da mecanica
ondulatoria, passa por eletronica e eletricidade, teoria da relatividade, e
chega até fisica quantica, isso aconteceu na decada de 40. Não é exatamente
extraordinario, mas tá muuuuuuuito longe das receitas e ave-marias. Tem
outro Livro tambem chamado "Evolução em dois mundos" que deixa
abssolutamente claro que não foi ele que escreveu. Trata de biologia,
bioquimica e evoluçao tudo num nivel altissimo.
MM: Claro que "alguem" pode ter escrito isso por ele. Mas derruba a
afirmação "só sabem receitar "cachetes", adivinhar o passado de quem tem
algo a esconder e fazer previsões".
MM: Alô Homero... NAO ESTOU DIZENDO QUE ESPIRITOS EXISTEM!!!!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
De qualquer maneira, grato pela manifestação.
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 28, 2006 11:25 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Há interesse sim Victor. Diga-nos qual o enunciado de sua questão. Se for
assim tão enigmática quanto vc diz, ela pode se tornar uma das questões
premiadas do Instituto de Matemática Clay e sua resolução valer um milhão
de
dólares. Neste caso até eu farei uma fezinha aos deuses do além...
[]s
Sardeiro
_____
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de JVictor
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 11:12
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Eduardo,
Só por curiosidade escolhi um thread que rendeu muito, Over-Lap, que foram
51 mensagens, envolvendo muitas pessoas, em 27 dias(24.3 a 21.4.06), dando
uma taxa de 1,9 msg/dia. A outra thread é precisamente essa a que você
alude, de cunho espiritualista: foram 27 msg em apenas 2 dias, 27 e 28(até
28, às 10:57)
dando uma taxa diária de 13,5msg/dia!!!
É muita rapidez no gatilho.
Mas concordo com você e com Homero, sobre o tema. Logo eu, que tenho todas
as razões do mundo para estar entre os que acreditam e pregam coisas do
tipo.
Mas não estou. Nem minhas dores, que foram e estão sendo tantas, conseguem
me colocar no "caminho certo". Mas herege ficou prá isso mesmo: ser
herege.
Estou querendo resolver um problema da área de relatividade geral há um
bocado de tempo. E ando com muita dor de cabeça. Faço um acordo com o
além:
os habitantes de lá, não me receitam nenhum remédio,que nisso são mestres;
mas, em contrapartida, me ajudam a resolver o problema que me azucrina o
juízo. Se houver interêsse, darei o enunciado de minha questão. Aviso que
até agora o submeti a 2 professores da área, aqui do Recife e a outro de
UF
de Salvador. Trambos me retornaram informando que quando tiverem algo
próximo de uma solução matemática adequada me comunicariam. Faz 7
meses,isso. Nada até agora. Portanto...o help para forças inteligentes
espirituais.
Ficarei no aguardo, embora desconfie que chegarei a uma solução
primeiro...,
nem que demore mil anos.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: CIÊNCIAS
Sent: Friday, July 28, 2006 10:05 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Prezados amigos, professores e cientistas do grupo,
Infelizmente não tenho tido tempo hábil de enviar minha opinião nos
temas
mais importantes tratados aqui na Lista de Ciências, mas tenho lido
todos
os
e-mails que recebo.
A respeito do assunto sobre ciências e pseudo-ciências, vejo que redeu
bastante e-mails em se tratando de um grupo que se propõe a debater
apenas
assuntos ciêntíficos.
Excetuando-se a existência de Deus, tb sou partidário daqueles que acham
que
todos os tópicos sobre-naturais ou irracionais devam ser analisados pelo
*método científico*, considerando-se principalmente os *aspectos
neuro-fisiológicos *.
Quase todos os problemas neuro-fisiológicos traz alucinações das mais
diversas, seja as neuroses, psicoses, esquisofrenias, psicopatias, entre
outras, inclusives as chamadas alucinações coletivas. Está aí a
Psicologia
Holística que consegue elucidar várias destas alucinações.
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br <http://www.eset.com.br>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Empirical evidence for reincarnation? examining Stevenson's 'most impressive' case
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2006 17:01
Olá Mauricio
Uma análise de casos do Dr. Stevenson, do ponto de vista cético e crítico, em especial as memórias de crianças. Este é um trecho da análise contida no artigo abaixo postado:
"...Stevenson later tabulates 57 items as constituting the original prior-to-verification memories. But the form in which they were originally recorded is not given. Inspection of the items of the tabulation makes clear the need for a record of just what the parents said, how Stevenson recorded their data prior to verification, and how it was or was not subsequently reorganized for presentation in tabular form. Amazingly enough, the boy's memories are in the end held to be good evidence for reincarnation in spite of the fact that the best past-life candidate Stevenson found was not named Mahmoud Bouhamzy, did not have a wife named Jamilah, and did not die as a result of an accident at all, let alone one that followed a quarrel with the driver. Yet Stevenson does not give sufficient information for the reader to know what exactly the parents or the boy himself said that entitled Stevenson to discount the original claims as interpreted by the parents and instead present the very different claims given in the tabulation...."
Um abraço. e boa leitura.
Homero
______________________________________________________________________
Empirical evidence for reincarnation? examining Stevenson's 'most impressive' case
Skeptical Inquirer, Fall, 1994 by Leonard Angel
Ian Stevenson's conduct of the Imad Elawar investigation, considered among the strongest of his cases, fails on six fundamental grounds.
One of the most influential sources of empirical evidence for reincarnation is Twenty Cases Suggestive of Reincarnation, by Ian Stevenson (1974). In recent years, my students in various philosophy of religion classes have reminded me of just how influential it has been. Their papers on the afterlife routinely quote authors persuaded by this book that reincarnation or some other paranormal hypothesis is the only plausible explanation of Stevenson's data.
For example, Linda Badham and Paul Badham (1987: 262-263) are struck by "the sheer thoroughness of Stevenson's methods.... Every witness was subjected to rigorous questioning, careful notes were taken of what was said, and these were checked against a second inquiry some years later.... It is just not plausible to write Stevenson off as being so keen to convince us of the truth of reincarnation that he misrepresents matters to fit his case.... He does not try to make weak cases out to be stronger than the evidence warrants." The results, according to the Badhams, are significant. "Stevenson presents a strong case . . . for saying that at least some claimed 'memories of a former life' appear to be evidential for and suggestive of some theory of reincarnation or possession".
Guy Lyon Playfair (1976: 165) states that "a study of [the Imad Elawar] case does not seem to lead to any probable explanation other than that of reincarnation." Robert Almeder (1990: 50) concludes that "there is good reason to suppose that the hypothesis of reincarnation is the best explanation of the cases documented by Stevenson." Sylvia Fraser (1992), like Playfair, specifically cites the Imad Elawar case, and endorses Playfair's conclusion. Gunapala Dharmasiri (1989: 41) states that Stevenson "objectively verified [the] claims, and found them true." And there are others in a similar vein.
Oddly enough, despite the length of time since publication of Twenty Cases, it is hard to come by detailed examinations of it. Those who endorse Stevenson's work state that they have been persuaded, but do not say more than that. And skeptics tend to dismiss the work without detailed explanation. For example, Paul Kurtz's compendious Transcendental Temptation has a subsection "Reincarnation: Past Lives" (Kurtz 1986: 411-414), but there is only the briefest mention of Stevenson's data.
Paul Edwards (1987) has presented general arguments to support the view that the reincarnation hypothesis must be held to be highly improbable. But this seems to sidestep the issue of the specific content of the evidence. This, in effect, is Almeder's (1990: 48) rejoinder to Edwards: "Edwards's charge that all this is just too incredible for any rational person to believe is simply a blatant bit of question-begging." John Beloff (1985: 361) makes a similar point. Ian Wilson (1981, 1987) criticizes Stevenson for being too light on the fraud issue. But most reviewers of these materials hold that outright deliberate deception on the part of enough of the participants to warrant dismissing the data is highly unlikely.
Edwards quotes Chari's dismissal of many of the cases as cultural fabrications. But Chari is not the right person to rely on in dismissing the Stevenson cases, for Chari (1978: 315) is persuaded that a combination of naturalistic and paranormal phenomena is indicated by the strongest data. Sarah Thomason (1987) critically scrutinizes later work of Stevenson based on language competences, but not the Twenty Cases materials. How difficult is it, then, to account for the specific content of the best of the Twenty Cases material on purely naturalistic hypotheses?
It seems important, however belated, to undertake a thorough critical examination of the Twenty Cases methods and materials. I propose to begin this task. Further, I suggest that it is possible in a relatively short space to establish the presumptive unreliability of Stevenson's Twenty Cases work in general, due to gross failures in his methods of research, write-up of data, and analysis of hypotheses.
Which case shall we review? The Imad Elawar case leaps out at us as especially significant. Stevenson (1974: 371) includes it among his strongest cases. Further, in this case alone among the 20, Stevenson himself recorded the prior-to-verification memories, was present at the initial meetings between the boy who had the past-life memories and the surviving family members of the apparent past life, and conducted the verifications of the memories. "The most impressive in this respect is the case of a Lebanese boy called Imad, for in this case, Stevenson arrived before anyone had tried to verify any of his alleged memories" (Badham and Badham 1987: 261). And, as we've seen, it is singled out by several for special mention as a convincing case. It is perfect for our review.
I'll now try to show that Stevenson's conduct of the Imad Elawar investigation fails on six fundamental points.
1. In a proper investigation of spontaneous past-life memories of a child, first and foremost is the need to record and report the "original, prior-to-verification memories" in the form in which they were originally noted. Stevenson presents the original information he received concerning the boy's memories, according to the parents, as follows:
They believed that he was claiming to have been one Mahmoud Bouhamzy of Khriby who had a wife called Jamilah and who had been fatally injured by a truck after a quarrel with its driver.
Stevenson later tabulates 57 items as constituting the original prior-to-verification memories. But the form in which they were originally recorded is not given. Inspection of the items of the tabulation makes clear the need for a record of just what the parents said, how Stevenson recorded their data prior to verification, and how it was or was not subsequently reorganized for presentation in tabular form. Amazingly enough, the boy's memories are in the end held to be good evidence for reincarnation in spite of the fact that the best past-life candidate Stevenson found was not named Mahmoud Bouhamzy, did not have a wife named Jamilah, and did not die as a result of an accident at all, let alone one that followed a quarrel with the driver. Yet Stevenson does not give sufficient information for the reader to know what exactly the parents or the boy himself said that entitled Stevenson to discount the original claims as interpreted by the parents and instead present the very different claims given in the tabulation.
2. Any attempts on the part of the investigator to distinguish between what the boy stated and what the informant relatives of the boy interpreted him as stating must be done before efforts at verification. Now consider Stevenson's write-up of the name "Mahmoud" in the tabulation:
2. Mahmoud (name mentioned by Imad).
Under Stevenson's "Comments" we find "Mahmoud Bouhamzy was an uncle of Ibrahim Bouhamzy." (Ibrahim Bouhamzy is the apparent past-life of the boy, according to Stevenson.) Thus it is taken as verified that a name the boy mentioned corresponded to a real person in the past-life's family, as though it is clear that the boy had been mentioning a name by way of referring to that uncle.
What is not mentioned in the tabulation of data is that the original information given by the parents of the boy was that they took their son to be claiming to have been Mahmoud Bouhamzy of Khriby. Presumably Stevenson doesn't mention this in the tabulation because he came to the conclusion that the parents had misunderstood the boy, or drew unwarranted conclusions from what the boy had said. But when did he come to that conclusion, and on what basis? There is clear evidence that Stevenson came to that conclusion only after traveling to Khriby with the expectation that the past-life was named "Mahmoud Bouhamzy" and had died as a result of an accident. Stevenson refers to his discovery (in Khriby) that the Mahmoud Bouhamzy who had lived in Khriby was not killed as a result of an accident with a truck as a complication for interpretation of the data and as "baffling". Thus it is clear that Stevenson's formulation of the data to be verified followed the effort to verify and was not fixed prior to verification.
Examples of this sort of problem abound. The reader who wishes to pursue this can consider item 20, which reads: "A truck ran over a man, broke both his legs, and crushed his trunk". The question is, when did Stevenson formulate the wording "A truck ran over a man" thus leaving open whether the man run over was the past-life or not? The parents certainly took it that Imad thought his past-life was killed as a result of an accident. And Stevenson understood right to the end that the boy took it that the past-life had died as a result of the accident. Then by what right did he alter the claim. Stevenson has seemingly obfuscated the prior claims and distorted what he understood to be the boy's memories.
3. A third requirement is that data must not be presented in such a way as to obscure alternative hypotheses. Consider the identification of the town of Khriby. In the tabulation we find that the boy is presented as having remembered:
1. His name was Bouhamzy and he lived in the village of Khriby.
In the general account of the events, it is reported that Imad "had given the name of the village (Khriby)". Stevenson apparently made no effort to clarify when the boy was supposed to have begun to refer to the name "Khriby." However, we are given to understand that the boy's claims were taken seriously only after "a resident of the village of Khriby, where Imad claimed to have lived, came to Kornayel, and Imad, seeing him in the street, recognized him in the presence of his paternal grandmother". However, Stevenson does not clarify for us--nor, apparently, did he attempt to clarify for himself--whether or not the identification of the town of the previous life as Khriby by Imad followed the "recognition" of the lost friend in the street or preceded it. Did people infer from the recognition in the street that Imad's past-life would have been in the town of the person "recognized," which is to say, Khriby? Or did Imad first state that his past-life was in Khriby and then recognize the visitor from Khriby as a neighbor of his past-life? Nothing in the presentation clarifies the point. Thus the tabulation of data creates an unwarranted impression that there was an original memory of the boy that the residence of the past-life was a town named "Khriby." A similar question can be raised about the name "Bouhamzy." Stevenson's handling of this sort of issue, indeed, his failure to mention these questions, vividly demonstrates an unfortunate insensitivity to central issues in data-gathering, presentation, and interpretation.
4. Tabulation of the data should not hide problems in comments. However, Stevenson fails egregiously on this issue. A typical example: according to item 35, the boy referred to a full well and an empty well at the home of the past-life. This is taken as confirmed by the fact that there were two vats used for storing grape juice. "During the rainy season one of these vats became filled with water, but the other, shallower vat did not, because the water
evaporated from it. Thus one would be empty while the other was full". Does a five-year-old Druse village boy not know the difference between a vat and a well?
5. The specific methods of verification should be properly documented. However, Stevenson's method of reporting on his verification standards is certainly inadequate, and there is strong reason to believe that his verification standards themselves are inadequate. For example, we see that Stevenson, on at least some occasions, gathered information by leading questions: "It occurred to me to ask the next day if Ibrahim had happened to have tuberculosis of the spine. Mr. Haffez Bouhamzy then stated that Ibrahim had tuberculosis of the spine" (p. 281; emphasis added). We soon find out that the response thus elicited was contradicted by the brother of Ibrahim Bouhamzy. Thus, Haffez's verifications are of questionable reliability. He seems to have been willing to go along with suggestions. According to the tabulation, however, the verification of data hinges very largely on Haffez's remarks. Haffez Bouhamzy was a verifier of 28 items. All told, Stevenson's failure to document his methods of eliciting verification must count as a serious, even fatal, flaw in his work.
6. Most deeply problematic is the fact that the most challenging rival account of the data to the reincarnation hypothesis has not even been raised, let alone assessed. The appropriate rival account has to do with the statistics of the informational nexus surrounding any "psychically" delivered material.
Consider the names, for instance. Was it likely that there had been references to the name "Bouhamzy" that Imad would have heard prior to using it? (Yes.) Are the first names, "Mahmoud," "Amin," "Said," and so on, common names? (They are.) Was it common for there to be wells in these villages? (Yes.) How common were garages, sheds, gardens, and other items prominent in the tabulation of supposed verifications? (Very common.) In general, then, how difficult would it be to find someone in any large village in that general vicinity who matched more or less as many features as Ibrahim Bouhamzy is said to have matched, given an equal amount of post-facto reinterpretation and latitude allowed?
The correspondences between Imad Elawar's memories and Ibrahim Bouhamzy of Khriby are hardly impressive when we remember the information accepted originally by Stevenson and other points buried in the comments: The boy seemed to claim he was Mahmoud Bouhamzy, but no Mahmoud Bouhamzy fitting other features could be found. The best candidate according to Stevenson and the family members was Ibrahim Bouhamzy. But Ibrahim Bouhamzy did not have a wife named Jamilah, did not have a daughter named Mehibeh, did not have a brother who was a judge in Tripoli, did not have a son called "Adil," did not have a son called "Talil or Talal," did not have a son called "Salim," did not have a son called "Kemal," did not have an accident in which his legs were broken, did not go to the doctor's place where he had an operation as a result of the accident, nor was any accident connected with Ibrahim the result of a quarrel with the driver of a truck in the accident, nor were people killed in such an accident, nor did Ibrahim die as a result of an accident, nor was the driver of Ibrahim's truck, or any truck, involved with Ibrahim, a Christian, nor did Ibrahim have a hunting dog, nor did Ibrahim have two wells at his house, nor did Ibrahim use a truck to haul stones to his garden (nor was the truck in the accident full of stones), nor was it correct that Ibrahim had enough money and land so as to enable him to have no regular business (Ibrahim used a truck commercially and was a bus driver), nor was the memory correct that he himself did not drive his truck (since Ibrahim was a truck driver), nor were there two garages in Ibrahim's house, nor was it true that Ibrahim had had one goat (rather, Ibrahim's family had a flock of goats when Ibrahim was young), nor is it true that Ibrahim had a sheep (his family had a flock of sheep when he was young), nor is it true that Ibrahim had five children (Ibrahim never married, and died at the age of 25, after spending the last year in a tuberculosis sanatorium), nor could Ibrahim speak English.
In virtue of what original claims, then, does Stevenson allow himself and the family to zero in on Ibrahim Bouhamzy? There were three informants who said Ibrahim had a mistress named Jamilah, and three who gave "discrepant testimony." Jamilah was beautiful, and Imad said Jamilah was beautiful. Jamilah wore red and dressed well; Ibrahim was a "friend" of the famous Druse politician Kemal Joumblatt; he had a farm; there was a sort of entrance with a round opening; Ibrahim was fond of hunting; Ibrahim had a hidden gun; Ibrahim once beat a dog; there was a slope near Ibrahim's house; Ibrahim had been rebuilding his garden; Ibrahim had a small yellow automobile, a bus, and a truck (although they were owned by the family and not, as Imad had suggested, by the past-life as an individual). That seems to be the sum total of the correspondences remaining from the original prior-to-verification memories. (That the garden had cherry and apple trees cannot be taken to verify the memory that "the new garden had cherry and apple trees" since Stevenson did not claim to establish when these trees were planted.)
All these correspondences are easily accounted for on naturalistic lines. Given all the failures, the uncertainties, the unexplored contrary possibilities, and the evident unreliability of the supposed verifications, the case seems particularly unimpressive. Most important is this: the boy seemed to have in mind that in his past-life he was an important family man, wealthy enough not to have to work, with a beautiful wife and five children, moving in important circles, who met with a tragic accident in which his legs were broken, from which he died. This just doesn't seem to be Ibrahim Bouhamzy, a truck driver who used his family's cars, and died unmarried, and probably childless, at 25 of tuberculosis. It's only the way in which the information is misleadingly tabulated that leads people to miss the problems. Once we factor in what Persi Diaconis (1978) calls the problems in confirming data with "multiple end points," we see just how weak the Imad Elawar case is.
By far the majority of the details of the original claims attributed by the parents to their son were failures, but discounted on some ground or other. One can't help but wonder what the boy would have done if he had been led to some other village altogether. (For clear evidence of the boy's malleability, see p. 312.) All in all the truly relevant rival hypothesis to reincarnation is that of a distorted impression of the significance of the data. Yet Stevenson never even considered it.
Conclusions: In sum, Stevenson does not skillfully record, present, or analyze his own data. If a case regarded by Stevenson to be among the strongest of his cases--the only case of the 20 that had its purported verifications conducted by Stevenson himself--falls apart under scrutiny as badly as the Imad Elawar case does, it is reasonable to conclude that the other cases, in which data were first gathered by untrained observers are even less reliable than this one.
References
Almeder, Robert. 1990. "On Reincarnation." In What Survives? ed. by Gary Doore, 34-50. Los Angeles: Tarcher.
Badham, Paul, and Linda Badham. 1987. Immortality or Extinction? Savage, Md.: Barnes & Noble. (As excerpted in Philosophical Thinking, ed. by Ralph Clark, West Publ. Co., St. Paul, Minn., 1987. Page references are to the Clark anthology. No date is given for the original source in the Clark anthology.)
Beloff, John. 1985. "What Is Your Counter-Explanation? A Plea to Skeptics to Think Again." In A Skeptic's Handbook of Parapsychology, ed. by Paul Kurtz, 359-377. Buffalo, N.Y.: Prometheus Books.
Beyerstein, Barry. 1987-88. The brain and consciousness, SKEPTICAL INQUIRER, 12: 163-173, Winter. Reprinted in The Hundredth Monkey, ed. by Kendrick Frazier, Prometheus Books, Buffalo, N.Y., 1991.
Chari. 1978. "Reincarnation and Research: Method and Interpretation." In The Signet Handbook of Parapsychology, ed. by Martin Ebon, 313-324. New York: Signet.
Dharmasiri, Gunapala. 1989. Buddhist Ethics. Antioch: Golden Leaves.
Diaconis, Persi. 1978. Statistical problems in ESP research. Science, 201: 131-136.
Edwards, Paul. 1986-1987. The case against reincarnation, Parts 1-3. Free Inquiry, 6(4): 24-34; 7(1):38-43, 46-48; 7(2): 38-43, 46-49.
Fraser, Sylvia. 1992. The Book of Strange. Toronto: Doubleday.
Kurtz, Paul. 1986. The Transcendental Temptation. Buffalo, N.Y.: Prometheus Books.
Playfair, Guy Lyon. 1976. The Indefinite Boundary. New York: St. Martin's.
Stevenson, Ian. 1974. Twenty Cases Suggestive of Reincarnation. Charlottesville: University of Virginia Press.
Thomason, Sarah. 1987. Past tongues remembered. SKEPTICAL INQUIRER, 11:367-375, Spring.
Wilson, Ian. 1981. Mind Out of Time. Cited by Paul Edwards, 1986-1987.
-----. 1987. The After-Death Experience. New York: William Morrow.
Leonard Angel is in the Arts & Humanities Department, Douglas College, P.O. Box 2503, New Westminster, B.C. V3L 5B2, Canada.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [OFFTOPIC] Brasil fica em 1º e 2º lugares em copa mundial de tecnologia
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2006 17:06
Um grupo de colegas meus do Cin-UFPE fizeram bonito e
ficaram com 2º lugar na categoria "Software Design" na
Imegine Cup, torneio promovido pela Microsoft.
Inclusive eles deram entrevista ao Fantastico na época
da copa do mundo quando foram apresentar seu projeto a
Bill Gates.
Outro grupo que fez bonito foi o da Escola Politecnica
da USP que ficou nada mais nada menos em primeiro
lugar na categoria "Interface Designer". È o Brasil
fazendo bonito, Parabens aos dois times!!!!
Reportagem:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u20448.shtml
Algumas fotos:
http://thespoke.net/blogs/afurtado/
"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos
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SUBJECT: Trecho destacado de Empirical evidence for reincarnation? examining Stevenson's 'most impressive' case
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2006 17:17
Olá Mauricio
Este é outro trecho que acho importante, e como o artigo é um tanto longo, e pode ser que deixe escapar algo na leitura, resolvi destaca-lo para futuras discussões e porque ele se parece muito com os argumentos que eu mesmo tenho tentado apresentar para você.
"...
The correspondences between Imad Elawar's memories and Ibrahim Bouhamzy of Khriby are hardly impressive when we remember the information accepted originally by Stevenson and other points buried in the comments: The boy seemed to claim he was Mahmoud Bouhamzy, but no Mahmoud Bouhamzy fitting other features could be found. The best candidate according to Stevenson and the family members was Ibrahim Bouhamzy. But Ibrahim Bouhamzy did not have a wife named Jamilah, did not have a daughter named Mehibeh, did not have a brother who was a judge in Tripoli, did not have a son called "Adil," did not have a son called "Talil or Talal," did not have a son called "Salim," did not have a son called "Kemal," did not have an accident in which his legs were broken, did not go to the doctor's place where he had an operation as a result of the accident, nor was any accident connected with Ibrahim the result of a quarrel with the driver of a truck in the accident, nor were people killed in such an accident, nor did Ibrahim die as a result of an accident, nor was the driver of Ibrahim's truck, or any truck, involved with Ibrahim, a Christian, nor did Ibrahim have a hunting dog, nor did Ibrahim have two wells at his house, nor did Ibrahim use a truck to haul stones to his garden (nor was the truck in the accident full of stones), nor was it correct that Ibrahim had enough money and land so as to enable him to have no regular business (Ibrahim used a truck commercially and was a bus driver), nor was the memory correct that he himself did not drive his truck (since Ibrahim was a truck driver), nor were there two garages in Ibrahim's house, nor was it true that Ibrahim had had one goat (rather, Ibrahim's family had a flock of goats when Ibrahim was young), nor is it true that Ibrahim had a sheep (his family had a flock of sheep when he was young), nor is it true that Ibrahim had five children (Ibrahim never married, and died at the age of 25, after spending the last year in a tuberculosis sanatorium), nor could Ibrahim speak English.
..."
Atente para as correspondências e principalmente as "não correspondências", desse que é um dos "casos fortes" do Dr. Stevenson.
Me diga o que acha que deveria ser concluido do exposto acima, e como você explicaria esse enorme volume de discrepâncias nos relatos.
Um abraço.
Homero
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: P/ Mauricio - The Apparent Belief System of Ian Stevenson
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2006 17:42
The Apparent Belief System of Ian Stevenson
by Richard Rockley
This is a follow-up to the book review of Ian Stevenson's book "Children Who Remember Previous Lives, A Question of Reincarnation".
Firstly I believe in Stevenson's integrity on putting forward what he believes he has found. But in my view his belief in reincarnation leads him to miss the obvious explanations for things.
Stevenson supplies an analysis from his wider studies. The first striking thing is that reincarnation is reported much more frequently in cultures that believe in reincarnation. Stevenson insists that this is because where they believe in reincarnation they are more likely to report it. Where they don't believe, they are less likely to recognize a child's stories for "what they are", or will suppress the child's "memories". Another explanation would be that in the cultures that do believe, the people are looking for such signs, and are more credulous in such matters that in cultures that do not believe. To me this is the more prosaic solution, and using Occam's Razor it is the one I am more likely to accept.
Stevenson betrays his bias when he comments on this:
"These factors seem to me to favor the kinds of experiences that we in the West consider paranormal.. everyone who thinks about these differences should ask himself whether the West may have lost as well as gained in making its technological advances."
PAGE NUMBER HERE
"Just gained!" I guess you would feel we in the West have lost if you have a prior belief in the paranormal, as Stevenson apparently does.
Other trends are noted. For example, in cultures where:
a.. They believe that you cannot change sex in a reincarnation, they report no cases of changed sex reincarnation. Where they do believe reincarnates can change sex, this is sometimes reported.
b.. They believe that there is no gap between death and rebirth, they always report no gap, usually with the device of a poorly remembered "intermediate life" (see Suleyman Andary in the book review).
c.. They believe that there is no gap between death and rebirth there are no "announcing dreams", because rebirth is instantaneous. These dreams occur regularly where they believe there can be a gap.
d.. They have a matriarchal society, the prior lives are more likely to be linked through the mother's side of the family. The converse is true in patriarchal societies.
e.. They believe the spirits reside in a "discarnate realm" between lives, the children more frequently remember these "discarnate realms".
To me, these are indications that the children and/or the adults observing them are (knowingly or subconsciously), applying their pre-learned cultural beliefs to make the stories fit. Stevenson has another view. He believes that the cultural beliefs of a person (e.g., you cannot change sex in a reincarnation), are carried over when the person is reincarnated, and this prevents the person being reincarnated in a form that conflicts with their cultural beliefs:
"If a person dies believing that he cannot in another incarnation become a person of the opposite sex, perhaps he cannot, even if he can reincarnate."
PAGE NUMBER HERE
Yes, he really said that. A more self-serving piece of circular reasoning is hard to imagine.
He then moves on to Straw Man. He seeks to justify that consciousness does not reside in the brain. In doing so he asserts that neuroscientists "assume, in an act of faith, that no other solution to the relationship between brain and mind will be found; hence none other is worth considering." PAGE NUMBER HERE
He moves on to argument from ignorance. He asserts that without consciousness we would not be able to observe "the probably false idea that (the brain's) workings and nothing else produce consciousness". He goes to talk about how the sensation of "blueness" remains an irreducible experience of consciousness, and concludes, "brains will never explain consciousness."PAGE NUMBER HERE
Never! Glad he cleared that up for us.
Then we have the amazing claim: "less that one-thousandth of a person's mind is normally accessible to his consciousness" PAGE NUMBER HERE. Where this comes from I have no idea.
Finally, the punch line: "If materialism... were true, telepathy should not occur; but it does occur, and so materialism must be false." I was wrong, there was a more self-serving piece of circular reasoning than the one I referenced before.
Conclusion
With these comments I believe he blows his credibility as a serious scientist. In my view this casts doubt on all of his work.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: P/ Mauricio - Dr. Stevenson acredita em impressões maternas, e você?
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2006 17:59
Olá Mauricio.
O Dr. Stevenson tem 50 relatos de casos (como os relatos de casos de reencarnação) sobre uma idéia há muito abandonada pelos cientistas (desde o século retrasado), as "impressões maternas". Essa "toeria" alega que uma mulher grávida pode ser impressionada (assustada) a tal ponto por uma deformidade, que seu filho em gestação acaba nascendo justamente com essa deformidade.
Os casos apresentam "significantes correspondencias" entre a visão de defeitos e o nascimento de bebês defeituosos.
Imagino que, até você, pode perceber que, entre os milhões de nascimentos a cada mês, entre os milhões de milhões de eventos na vida de uma mulher grávida, entre os milhões de milhões de coisas que as milhões de mulheres grávidas veêm, e que as impressionam, estatisticamente devem surgir aquelas que, vendo um defeito, tenham, coincidentemetne, filhos com esse defeito, não?
Mas o Dr. Stevenson defende que o fenomeno pode ser paranormal.
Embora isso não diga nada a respeito da veracidade da reencarnação, diz muito sobre a compreensão do Dr. Stevenson sobre estatística, coincidências, matemática de números grandes, biologia, embriologia, gestação, defeitos genéticos, DNA, etc, etc, etc.
Para ter certeza de que não estou inventando isso, pode verificar o texto do próprio Dr. Stevenson neste link:
http://www.scientificexploration.org/jse/abstracts/v6n4a3.php
Um abraço.
Homero
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: P/ Mauricio - "Children Who Remember Previous Lives, A Question of Reincarnation"
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2006 18:08
Olá Mauricio
Acho que agora chega, não?..:-) Ou o Brudna (e os outros co-listeiros) vão nos expulsar da lista..:-) Se desejar manter este debate, por favor, vamos passar para PVT e deixer o resto da lista em paz, ok?
Este é outra análise dos problemas dos casos do Dr. Stevenson. Por favor, observe como meu argumento também surge aqui, sobre a "contaminação" de casos: onde um é forte, falha em não ter contato - onde um não tem contato, falha na questão da idade, etc. Os dois mais fortes, com vidas passadas identificadas e (aparentemente) sem contato anterior das familias, as crianças tem mais de 13 anos de idade quando entrevistadas pelo autor.
Um abraço.
Homero
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Ian Stevenson: "Children Who Remember Previous Lives, A Question of Reincarnation"
by Richard Rockley
Ian Stevenson has spent 40 years studying the evidence for reincarnation, mainly through investigating the claims of children who appear to remember aspects of their previous lives. His research consists of a huge body of work, and is considered by many to be scientific evidence of reincarnation. Stevenson wrote this book, detailing 14 cases, with the aim of presenting an account of his research, and so it seems reasonable to assume that the evidence presented is at least representative of the whole. If anything, one would expect the book to consist of the more convincing cases. Consequently I believe it is valid to examine this quality if the evidence presented in this book, and draw conclusions from it about the rest of Stevenson's research.
So how does the book stack up?
First, I'm impressed by Stevenson's integrity and honesty, but less so with his intellectual rigor. The 14 cases he cites rely on nothing more than anecdotes: all the "past life behavior" had been witnessed before the author met any of the players and so the veracity of the stories is hard to determine. In addition, in the later chapters Stevenson makes several statements and draws conclusions that in my view cast doubt on his credibility and neutrality.
I am aware that Stevenson has published much more work than this, but I believe the cases and comments in this book are representative of his work.
The 14 cases
Before I got the book, I wondered how Stevenson would ensure the stories were genuine. I had the idea that he would have surveyed a number of children at random, seen if any remembered a previous life, and followed up on them. It seemed like quite a thing to attempt, but I thought it must be something like that. So as I started to read the cases I made notes on when the author had first become involved in the case. I soon gave up on that idea because, as I discovered, the author had got involved in none of these cases until some considerable time after the children were reported as remembering their prior lives. Thus they were all just anecdotes, although well documented and cross referenced. It was less than I had expected.
Anyway, of the 14 cases:
a.. Three were unsolved (ie, the identity of the "previous life" was unknown)
b.. Nine were solved, but the prior life person had (or could have had), some contact with the family of the child
c.. Two were solved, and the families apparently had no contact.
For me, the "unsolved" cases are worthless. The child could be fantasizing, repeating what he has heard on the TV or radio, or there could be other explanations that don't involve reincarnation.
The nine solved but with-contact cases are interesting. The identity of the prior life had been confirmed, and often the child has been reported to know information about the deceased person, their family, method of death etc. However, there are clearly other means that the child could have received this information. These cases are more interesting, in my view, in demonstrating the strong desire the author has in proving a reincarnation connection. I will talk about four of those nine cases, and also about the two solved but no-contact cases (which should be the strongest in support of the reincarnation hypothesis).
Firstly, here are four of the cases with a family connection. I have provided very brief descriptions - the book naturally has much more.
Corliss Chotkin Jr
In a community that believes in reincarnation, an elderly man tells his niece that he will be reborn as her son. Hey presto, she has a son who she claims is her uncle reborn, complete with birthmarks in the same places as her uncle's scars. However, by the time Stevenson "first examined these birthmarks. they had both shifted."
This is wishful thinking on the part of the mother. Also, an apparent indication of credulousness in the author, accepting that the birthmarks had "moved".
Gillian and Jennifer Pollock
Two twin girls (aged six and eleven) are tragically killed. The father was a strong believer in reincarnation, and was sure they would be reborn to his wife as twins. Twins are born, and between the ages of 2 and 4 they start making statements about their dead siblings.
As the father believed the twins were reincarnations of their dead sisters, it is likely that he talked about it in front of the baby girls. It's also likely that friends and family talked about the tragic death of the previous two girls. It's hardly surprising that the girls are reported to have talked about their "previous lives". The parents could also be reading too much into the twins' statements, or could be lying. We'll never know.
Michael Wright
A young girl has a childhood sweetheart who dies in a car crash. She would have married him but for this, but now marries someone else. She then has a child who she thinks is the reincarnation of her sweetheart. (She had a dream about him a year after his death that Stevenson takes as an "announcing dream".) The child's mother and grandmother strongly believe in reincarnation, and they are the only ones who have witnessed the child "remembering" his previous life.
This tells us more about this woman's longing for the dead guy, and her relationship with her actual husband than it does about reincarnation. More importantly, it also tells us a lot about Stevenson's credulity. A colleague of his, Dr Emily Kelly, apparently agrees with me here. To Stevenson's credit he quotes her opinion:
"She thinks it quite plausible than some more benign motive, such as nostalgia or a longing for a past loved one, could have led (the mother) to encourage her son's identification with (the sweetheart) and to have read more into his statements than was warranted"
No shit! The phrase "could have", indicates this is not proof of reincarnation.
Hanumant Saxena
An Indian woman dreamed that a recently deceased man of their village appeared to her and said, "I am coming to you". The woman gave birth to a child who had a birthmark consistent with where this man had been shot dead. Many of the villagers began saying that the kid was the shot man re-born "before (the child) had even begun to speak about the life of (the dead man)". Presumably the child's parents spoke of it too, although that is not recorded in the book.
Wishful thinking again: The child probably heard people talking about his "previous life", (again). Stevenson concludes by saying:
"A skeptic would say that his parents.. imposed this identification on him. I find this summed combination of interpretations topheavy and unsatisfactory, but I cannot deny that they have a certain plausibility."
Again, if that explanation is "plausible", this is not proof of reincarnation.
Solved cases with no contact
So we come to the two solved cases where the two families had no contact. The first, in India, two year old Gopal Gupta starts to remember details of his previous life in a nearby village. Details include the child behaving as though he is of a higher caste than his current family. He also (later on), knows details of how a business partner had been shot dead, and other family and business details later confirmed by the other family.
In the second case, a Lebanese boy Suleyman Andary started having dreams about a previous life. Some apparently striking examples of behavior started when the child was 11, where he acted like an adult, and remembered certain aspects of his previous life. He was able to give names of most of his children and other aspects if his life. However, when he went to the actual village he seemed "shy and inhibited" and did not recognize his "children" or photographs of people in "his family".
Problems with these two cases
Taken at face value, these cases initially appear compelling. I have a few problems with them though, namely:
a.. They are anecdotes. In the first, Stevenson does not get involved until the kid is 13 and in the second the kid is 14 (11 and years after the first "remembering" in the first case, unknown in the second but probably seven or eight years after). Virtually everything has already been observed (by others), by the time Stevenson arrives on the scene and so there is much scope for invention, misinterpretation, exaggeration and enhancement of stories. We just don't know what really happened and never will.
b.. Both occur in communities that believe in reincarnation, and where critical thinking is (shall we say), not thought of as a primary skill. The scope for self-delusion is high.
c.. Suleyman Andary only started with his strong prior life memories when he was 11 years old. In all the other cases (and I believe the majority of the cases Stevenson has studied) the child remembers things from around two years old but forgets them by about 11. This does not disprove reincarnation, but it is strange that one of the only two strong cases in the book should contradict the trend. It makes it likely that there is another solution, in my view.
d.. The Lebanese Druse community of Suleyman Andary believes that when you die you are instantly reborn - your spirit doesn't hover in limbo for even a day. However, his prior person died 12 years before he was "reborn". How did they account for this? The kid said he had been reincarnated in an intermediate life for the 14 missing years, although he can conveniently tell us nothing about this life.
So we are expected to believe that he cannot remember a prior life, but he can remember the one prior to the prior life. Not very convincing. A more prosaic solution is that he somehow has learned about the life of the guy who died 12 years before he was born, and had to invent the intermediate reincarnation to make it fit.
e.. Gopal Gupta had an intermediate life too - in London England. Even Stevenson concludes that this is "at least party a fantasy" , but still accepts the details of the much better remembered life prior to this "fantasy" one. Why?
f.. In 13 of the 14 cases the previous lives were in the same community as the current one. An Indian remembers an Indian prior life, etc. While this does not disprove reincarnation, I find it strange that the spirit world only allows souls to return to the roughly same geographic area (albeit sometimes in a lower caste). In my view this makes it more likely that some other force is at work. I would be more impressed if a child in (say) a remote Indian village remembers details his former life as (say) a surfer dude in California, with all that would entail. And why so many in the same family? It seems a little too convenient.
The one exception was a Burmese girl remembering the life as a Japanese soldier. This was an unsolved case though, and not very convincing anyway in my view.
Conclusion
Clearly these cases cannot be disproved. But applying Occam's Razor I believe there are more prosaic solutions than reincarnation, especially when you consider Stevenson's apparent belief system.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Japoneses criam células-tronco sem precisar destruir embriões
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2006 22:07
Agora é sério gente, os dois primos do Takata: Yamanaka, do Instituto
para Ciências Médicas de Fronteira da Universidade de Kyoto, que
assina o estudo com o colega Kazutoshi Takahashi, descobriram técnica
que criam células-tronco sem precisar destruir embriões
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=39865
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=39864
PS: Vamos comemorar!
Abraços,
Junior
SUBJECT: 12 de AGOSTO: John Milton no calendário.
FROM: bonangelo <bonangelo@yahoo.com.br>
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DATE: 12/08/2006 13:46
12 de AGOSTO: John Milton no calendário.
12 DE AGOSTO.
Neste dia, no calendário histórico proposto por
Augusto Comte,
na epopéia moderna, o tipo humano homenageado é:
MILTON
John Milton
(nasceu em 1608, em Londres; morreu em 1674, em
Buckinghamshire, Inglaterra)
GRANDE POETA INGLÊS, AUTOR DO POEMA PARAÍSO
PERDIDO
Grandes poetas do sentimento, lírico, místico,
das emoções, nos tempos da revolução moderna.
Por Ângelo Torres
Poeta entre os maiores da Inglaterra e da
literatura, viveu na época do desenvolvimento e
do declínio do grande movimento do puritanismo e
da revolução inglesa de Oliver Cromwell.
John Milton descendia de uma família de pequenos
proprietários abastados, estabelecidos há longo
tempo no condado de Oxford. Seu pai, John Milton,
tinha sido deserdado por seu avô católico, por
ter se tornado protestante. Ele se estabeleceu
como tabelião em Londres.
O poeta nasceu ali, em 9 de dezembro de 1608.
Milton recebeu uma educação muito cuidada, sendo,
desde sua infância, um devorador de livros. Ele
estudou na Escola Saint-Paul aos 10 anos e aos 16
anos passou para o Christ Collee, em Cambridge,
onde obteve o diploma de mestre em arte aos 24
anos.
Milton se destacou por sua paixão pela poesia
clássica, por sua independência e reserva, sua
pureza, simplicidade de vida e sua amizade por um
ou dois amigos selecionados. Ele saiu de
Cambridge em 1632 com o conhecimento de latim,
grego, francês, italiano e do hebreu, habilitado
na esgrima e a todos os exercícios necessários a
um adulto educado da época.
Ele se retirou, então, para a casa de campo de
seu pai em Horton, perto de Windsor, no sudeste
da Inglaterra, resolvido a se consagrar por toda
a vida à poesia. Tinha feito grandes projetos de
elevado ideal. Milton foi feliz ao encontrar em
seu excelente pai um homem de alto julgamento e
de grande cultura, que encorajou as inspirações
de seu filho para uma existência toda voltada
para a arte. Por seis anos o poeta permaneceu em
retiro, absorvido pelo estudo, pela meditação e
pela poesia.
A vida de Milton pode ser vista como uma peça de
teatro em três atos. O primeiro ato é o calmo
retiro tranqüilo em Horton, escrevendo seus
primeiros versos. No segundo ato ele respira a
atmosfera quente e desagradável da paixão
partidária e dos ódios religiosos; então é hora
dos seus panfletos de batalha, em prosa. No ato
final são produzidos seus três grandes poemas, o
PARAÍSO PERDIDO, O PARAÍSO RECONQUISTADO e
SANSÃO, então o autor sendo pobre, cego, sem
amigos.
Milton tinha feito muitos panfletos em defesa da
liberdade civil e religiosa entre os anos de 1641
e 1660, apresentando-se como republicano. Serviu
no governo de Oliver Cromwell como secretário
para as línguas estrangeiras. Ele perdeu sua
visão entre 1651 e 1652, mas continuou seu
trabalho, produzindo continuamente com a ajuda de
sua filha, de dois sobrinhos, amigos, discípulos
e de empregados.
Com o fim da república e com a restauração da
monarquia com o rei Charles II em 1660, Milton
foi preso, mas logo foi perdoado e solto. Os
últimos anos de vida do poeta foram de trabalho,
embora com sérios problemas. Uma economia
doméstica de poucos recursos, a cegueira, a dor
da doença da gota. Ele morreu em 1674, com 66
anos de idade.
O grande poema PARADISE LOST (Paraíso Perdido)
conta a história da rebelião de Satan contra Deus
e sua expulsão do paraíso. Conta a tentação e
expulsão de Adão e Eva do Jardim do Eden.
Os primeiros dois livros se concentram na figura
do Satan e suas legiões, quando estão no inferno.
Os anjos decaídos são mostrados individualmente e
é descrita a geral idolatria pagã no mundo do
oriente. O debate entre os anjos decaídos no
inferno é de grande força realística.
A guerra no céu é uma grande metáfora
representando a dispersão provocada pela anarquia
do pecado.
A descrição de Satan é feita em escala super
humana, a força, a coragem, a capacidade de
liderança são bem mostradas, mas essas qualidades
são todas perdidas por serem colocadas a serviço
do mal e do engrandecimento pessoal, da vaidade.
O primeiro grande discurso de Satan ao seu
ajudante Belzebu mostra o desafio a Deus, com
orgulho egoísta, a falsa idéia de liberdade e a
alienação a todo o bem. Dentro do inferno, Satan
mantém a falsa aparência de uma atitude heróica,
mas, fora do inferno, ele perde sua valentia,
tomando a desesperadora consciência de seu
próprio mal e de sua danação, o que dá uma
dimensão trágica à poesia.
No poema é patente a força de imaginação e de
organização do autor. Em todo o texto, em grande
ou em pequena escala, na idéia abstrata ou no ato
concreto, a tese e o material é interligado
perfeitamente pela visão paralela e pelo
contraste.
É em razão dessa obra-prima poética que se pode
afirmar que o PARADISE LOST não pode ser imitado.
Recomenda-se, em nossos dias, a leitura desse
poema e os Poemas Líricos de Milton.
A crítica mostrou que Milton é um revolucionário
moderno, sendo partidário de Satan, sem o saber,
projetando a si próprio na imagem do diabo, que,
afinal, é o verdadeiro herói do poema.
AMANHÃ: Gutemberg e Marco-Polo.
Ângelo Torres, Rio de Janeiro, Brasil,
South America - Phone. 55-21-9255-3145
bonangelo@yahoo.com.br
Secular Humanists Skepticals in Brazil - Greeting
Our Human Past, the basis of scientific
Sociology.
____________________________________________________
SUBJECT: assédio moral.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2006 18:35
Alguém pode me ajudar sobre o tema "assédio moral" no ambiente de trabalho?
grato,
silvio.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: TIPO DO MÊS 13 DE AGOSTO: Gutenberg no calendário.
FROM: bonangelo <bonangelo@yahoo.com.br>
TO: aaGustavo Biscaia de Lacerda <gustavobiscaia@yahoo.com.br>, Adriana Monferrari Amorim <adriana.monferrari@ig.com.br>, Aghina Luiz <loba@uninet.com.br>, "Alex Mendes advg." <acmendes@gmail.com>, Alexandre Gabbi <amgabbi@yahoo.com.br>, alexandre torres gomes <mtarquitetura@hotmail.com>, Am Ethical Union <aeucontact@aeu.org>, "Amlia" Giusti <augustecomte@wanadoo.fr>, Ana BOT <bibihtorres@ibest.com.br>, Angelo Torres <bonangelo@yahoo.com.br>, Antonio M Castro <amcastro@diana.com.br>, Antonioc Carlos SG str <antoniocsg@cidadeinternet.com.br>, "Aramis Cel.Silva Gomes" <aramissg@terra.com.br>, artecisneros <jc_cisneros@hotmail.com>, Arthur <arthurlacerda@onda.com.br>, ateus-br <ateus-br@egroups.com>, "Babu Gogineni IHEU Executive Director\)" <babugogineni@iheu.org>, "Bertom" <bertome@cwb.palm.com.br>, Bichara <bchrbchr@superig.com.br>, Canal Hermes filosf pt <canal-hermes@yahoogroups.com>, jaymedmf@compuland.com.br, Carlos Augusto <proencarosa@uol.com.br>, Cesar <domingostorres@yahoo.com.br>, Cesar Rocha <rocha-cesar@click21.com.br>, Ceschin Antonio <antonio.ceschin@wanadoo.fr>, ceticismoaberto <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, "Claudio de Cicco prof." <claudiodecicco@uol.com.br>, Cleber Cavalcanti <cleberov@yahoo.com.br>, Colucci <j.colucci@rcn.com>, Comte de Tarde <comtedetarde@lycos.com>, Condorcet Rezende <crezende@ulhoacanto.com.br>, Cornell Doretta <dcornell@pace.edu>, curitiba cetica <curitibacetica@yahoogroups.com>, Daniel Prevedello <prevedello@hotmail.com>, despertar pt <despertar@yahoogroups.com>, Dogma free <dogma@free.fr>, Barry Karr <skeptinq@aol.com>, David Koepsell <drkoepsell@yahoo.com>, Angelica Torres <angelik.torres@ig.com.br>
DATE: 13/08/2006 08:35
TIPO DO MÊS 13 DE AGOSTO: Gutenberg no
calendário.
TIPO DO MÊS 13 DE AGOSTO.
Neste mês, no calendário histórico proposto por
Augusto Comte,
da indústria moderna, o tipo humano homenageado
é:
GUTENBERG
João Gutenberg
Gutenberg, Johannes
Johann Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg
(nasceu em cerca 1400 em Mainz, Alemanha; morreu
em 1480, em Mainz)
INVENTOR ALEMÃO, AUTOR DA IMPRENSA COM TIPOS
MÓVEIS METÁLICOS
Grandes inventores e exploradores representantes
dos nossos
antepassados autores do progresso na revolução
moderna.
Por Ângelo Torres
Até hoje temos lembrado aqui os grandes tipos que
representam a multidão de nossos antepassados
trabalhadores na demorada evolução de nossa
sociedade. Começamos nas mais antigas associações
conhecidas na remota antiguidade, passando pelos
gregos antigos e os romanos, até a Idade Média,
até o fim dos anos 1200. Estamos homenageando a
idade moderna, após a libertação dos
trabalhadores no fim da civilização do
feudalismo. Sentimos a proximidade da emoção ao
pertencer a essa evolução realizada por milênios,
em muitas e penosas lutas e dificuldades. Assim
sabemos de onde viemos e para onde vamos nessa
grande caminhada para os mais altos ideais.
O nome de Gutenberg, como chefe de mês, reúne a
homenagem aos grandes inventores e exploradores
no calendário usado como divulgação da cultura da
emoção, como proposto por Augusto Come.
GUTENBERG nasceu em família nobre, cerca de 1400,
na cidade de Mainz, uma cidade com porto no oeste
da Alemanha. O seu nome paterno é Gensfleisch,
mas ele ficou conhecido como Gutenberg, nome de
sua mãe.
Em 1420 sua família foi exilada pelo partido
democrático e se refugiou em Strasbourg. O menino
cedo mostrou sua vocação mecânica e, mais tarde,
se associou com André Dritzehn na fabricação de
espelhos e no polimento de pedras preciosas.
Gutenberg também mantinha aulas para vários
alunos. Em 1438 os sócios, com os irmãos
Heilmann, se dedicaram a gravura com blocos de
madeira.
A impressão em madeira era feita por mais de 50
anos na Alemanha e na Holanda. Mas o resultado
era lento e pequeno. Então Gutenberg e seus
associados inventaram os tipos de cada letra
separados e móveis.
Essa invenção pode ser comparada ao que os
fenícios fizeram. Eles usaram letras do alfabeto
separadas, em lugar de escreverem com ideogramas,
figuras que significam palavras na linguagem
ideográfica.
Muitos trabalhadores contribuíram para o
progresso da técnica de impressão. O fim da
civilização dos barões feudais, com seus
castelos, libertou o povo comum, aqueles que não
tinham privilégios de sacerdotes nem da nobreza.
Essa grande massa passou a aumentar muito a
procura pelo conhecimento e pela leitura. É esse
fato que explica as grandes invenções e as
explorações marítimas nessa época, resultado da
demanda por parte da população libertada por tais
serviços.
A impressão com o uso de blocos de madeira era
conhecida desde a China antiga e Coréia.
Gutenberg aperfeiçoou o uso dos tipos móveis com
a produção, em metal fundido em moldes, das
letras sempre iguais e em grande quantidade.
Também a prensa foi aperfeiçoada e foi usada a
tinta com base em óleo.
Gutenberg teve muitos obstáculos a vencer. Além
dos problemas práticos com os materiais e
máquinas, houve dificuldades com as despesas para
realizar as experiências e testes. Envolvia muito
dinheiro. Num dos casos, Gutenberg sofreu um
processo, tendo que pagar grande soma a um
financista da época. O processo está ainda hoje
preservado, chamado Helmaspergersches
Notariatinstrument, o instrumento notarial de
Helmasperger. Pesquisas recentes estimam que a
condenação no processo, ao contrário de arruinar
Gutenberg, teria favorecido o inventor,
permitindo que ele mantivesse uma oficina de
impressão nos anos de 1450 a 1460. Sabe-se que a
famosa bíblia em latim foi impressa em 1455.
Em 1463, com a ajuda de um amigo chamado Humery
uma nova prensa foi instalada por Gutenberg, que,
no entanto, morreu pobre, cinco anos mais tarde,
em fevereiro de 1468.
Nos dezesseis anos depois da impressão da
primeira bíblia, em 1471, a arte da impressão já
era praticada nas principais cidades da Alemanha
e da Itália. Já em 1466 encontraram-se
impressores em Colônia, na Alemanha, no ano
seguinte em Roma. A partir de 1471 a técnica já
era usada em Veneza, Florença, Nápoles, Bolonha e
em Milão. Na Inglaterra, o primeiro livro
impresso data de 1477, com atraso devido à guerra
das duas Rosas.
A importância da invenção da imprensa tem o maior
valor, porque, em tudo, as idéias governam o
mundo. A força material serve somente para manter
a ordem até que as idéias dominem os humanos e a
liderança com elas, permita governar a sociedade
em liberdade.
AINDA HOJE: Marco Pólo, no primeiro dia do mês
de Gutenberg.
Ângelo Torres,
Rio de Janeiro, Brasil, South America -
Phone. 55-21-9255-3145 bonangelo@yahoo.com.br
Secular Humanists Skepticals in Brazil - Greeting
Our Human Past, the basis of scientific
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SUBJECT: 13 AGOSTO: Marco Polo no calendário.
FROM: bonangelo <bonangelo@yahoo.com.br>
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DATE: 13/08/2006 08:45
13 DE AGOSTO.
Neste dia, no calendário histórico proposto por
Augusto Comte,
na indústria moderna, o tipo humano homenageado
é:
MARCO POLO
(nasceu em 1254, em Veneza, Itália; morreu em
1329, em Veneza)
GRANDE E FAMOSO EXPLORADOR DA ÁSIA E DO MUNDO
Grandes inventores e exploradores representantes
dos nossos
antepassados, autores do progresso na revolução
moderna.
Por Ângelo Torres
MARCO POLO é o antigo e dos maiores viajantes do
mundo no fim da era medieval. Ele nasceu em
família de nobres comerciantes de Veneza em 1254.
Perto da época do nascimento de Marco Polo, seu
pai Nicolo e seu tio Maffeo fizeram uma viagem ao
oriente, visitando a corte do rei dos tártaros
Kublai-Khan. Esse rei sucedeu em 1259 a Magou
como chefe de todo o povo dos tártaros e que
estava, então, disposto a abrir seus vastos
domínios aos mercadores da Europa.
Eles voltaram trazendo uma mensagem urgente de
Kublai-Khan dirigida ao papa pedindo que lhe
mandasse missionários. Ficaram pouco tempo e, em
1269, voltaram ao oriente, agora acompanhados de
Marco Polo, então com 15 anos de idade.
Eles partiram de Acre seguindo do caminho de
Bagdah a Ormuz. Dali se dirigiram para o
nordeste, para Oxus até o platô de Pamir,
atravessaram Kashgar, Yarkand, contornaram o lago
Lob e seguiram pelo grande deserto de Gobi até
Shangtu, residência de recepção de Kublai-Khan ao
norte de Cambalu (Peking) que então se tornara a
capital dos tártaros.
Durante sete anos eles permaneceram com o Khan,
que demonstrava grande e amável atenção aos
visitantes. Marco aprendeu vários dialetos
tártaros e tornou-se, por seus conhecimentos dos
costumes do país, um agente precioso para as
missões estrangeiras. Ele foi dessa maneira
empregado na Conchinchina, na Índia e em outros
lugares. Marco era muito útil por sua observação
detalhada de cada lugar que ele atravessava.
Kublai-Khan considerava outros embaixadores tolos
e ignorantes, que nada tinham a relatar como
original da viagem e do que tinham visto, já que
apenas entregavam a mensagem que traziam.
Em 1292 os viajantes foram autorizados a voltar
para a Europa. Nesse intervalo eles tinham
recebido muitas riquezas em ouro e em bijuteria.
Eles saíram de Chinchen, passaram por Sumatra
através do estreito de Malaga e do Ceilão até
desembarcarem em Ormuz. Chegaram a Veneza no ano
de 1295, depois de 26 anos fora do país.
As histórias maravilhosas que Marco Polo contava
fizeram com que o chamassem de Messire Million,
ou seja, Senhor Milhão.
Em 1298, em combate naval entre venezianos e
genoveses, Marco Polo foi feito prisioneiro. Ele
encheu o tempo de seu cativeiro contando suas
viagens a um outro prisioneiro de nome
Rusticiano, de Pisa.
O livro originalmente ditado por Marco Polo foi
escrito em francês. Tomou o nome de O Livro do
Senhor Marco Polo o Veneziano, a Respeito dos
Reinos e das Maravilhas do Oriente.
Libertado em 1299, Marco Polo voltou para Veneza,
onde continuou com o trabalho de comércio até sua
morte em 1329.
O relato de Marco Polo chegou a ser posto em
dúvida. Mas suas numerosas informações se
tornaram inestimáveis quando Colombo e outros
navegadores se preparavam para a procura de novos
destinos. O genovês Cristóvão Colombo tinha uma
tradução do livro de Marco Polo em latim. Ela
está conservada até hoje, mostrando anotações
escritas à mão nas margens. Os navegadores
portugueses também estudavam as informações de
Marco Polo quando decidiram procurar o caminho
para as Índias. Os geógrafos, depois de duzentos
anos, aproveitaram muitos dados de Marco Polo e a
exatidão dos relatos, em geral, não foram
desmentidos.
Marco Polo, afinal, muito colaborou na tarefa de
conhecer o nosso planeta. O progresso, sempre,
foi realizado pela colaboração dos membros da
sociedade humana. O êxito dos trabalhos humanos é
o resultado da colaboração social na longa
evolução da raça desde a animalidade primitiva
até a humanidade de nossos dias.
AMANHÃ: Jacques Coeur
Ângelo Torres,
Rio de Janeiro, Brasil, South America -
Phone. 55-21-9255-3145 bonangelo@yahoo.com.br
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Sociology.
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http://br.yahoo.com
SUBJECT: CeticismoAberto.com atualizado 14.08.06
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2006 13:22
:: FOTOS DE OVNIs
Novas fotografias exclusivas do Brasil e Portugal comentadas:
- Pirinópolis, Goiás, Brasil
http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotosovnis19.htm
- São Thomé das Letras, Minas Gerais, Brasil
http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotosovnis20.htm
- Itapeva, São Paulo, Brasil
http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotosovnis21.htm
- Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil
http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotosovnis22.htm
- Pé de Serra, Bahia, Brasil (?)
http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotosovnis23.htm
- Lajeosa do Dão, Viseu, Portugal
http://www.ceticismoaberto.com/fotos/fotosovnis24.htm
SUBJECT: dúvida
FROM: "Sandra Rosario" <coffeacruda@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2006 14:32
Olá
Gostaria de saber como é o processo que "lacra" as garrafas de
refrigerantes, pois depois de abertas, por mais que tentemos vedá-las,
continuam a liberar o gás.
Alguém poderia me explicar ou indicar algum livro ou site onde eu pudesse
pesquisar o assunto.
Desde já agradeço a atenção,
Sandra
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SUBJECT: processo que "lacra" as garrafas de refrigerante
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2006 16:55
[E]> perceba que as garrafas de plástico seguram a pressão.
a máquina que amassa a tampinha em volta da garrafa de vidro
deve ter várias garrinhas que apertam e amassam um disco
de metal com aquela rolhazinha de plástico grudada nele.
se vc construísse uma recravadeira (é esse o nome da máquina)
poderia fechar novamente sem problemas.
Acho que no fundo vc se pergunta como a máquina consegue
enfiar o gás carbônico e bater a tampinha em cima... é isso?
http://mundoestranho.abril.uol.com.br/edicoes/33/cienciatecnologia/conteudo_mundo_52962.shtml
Sandra Rosario <coffeacruda@hotmail.com> escreveu:
Olá
Gostaria de saber como é o processo que "lacra" as garrafas de
refrigerantes, pois depois de abertas, por mais que tentemos vedá-las,
continuam a liberar o gás.
Alguém poderia me explicar ou indicar algum livro ou site onde eu pudesse
pesquisar o assunto.
Desde já agradeço a atenção,
Sandra
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Mercúrio Metálico (HG)
FROM: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2006 17:16
Olá pessoas tudo bem???
Espero que sim...
Gostaria de saber onde é encontrado na natureza o Hg e se alguém tem algum tem algum site legal de química.
Um forte abraço
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Yahoo! Search
Música para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Mercúrio Metálico (HG)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2006 22:15
O mercurio eh encontrado na forma de minerio, em particular como cinabre.
Mais recentemente tb na forma de poluentes como o metil-mercurio.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Michel Moccelin Viccari
> Olá pessoas tudo bem???
> Espero que sim...
> Gostaria de saber onde é encontrado na natureza o Hg e se alguém tem
> algum tem algum site legal de química.
> Um forte abraço
SUBJECT: Re: dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2006 22:17
Vc fala das garrafas PET ou das de vidro?
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sandra Rosario" > Olá
>
> Gostaria de saber como é o processo que "lacra" as garrafas de
> refrigerantes, pois depois de abertas, por mais que tentemos
> vedá-las, continuam a liberar o gás.
> Alguém poderia me explicar ou indicar algum livro ou site onde eu
> pudesse pesquisar o assunto.
> Desde já agradeço a atenção,
> Sandra
SUBJECT: Re: pergunta
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2006 22:30
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...>
> Qual a composição química de um corpo humano, em porcentagens?
tah `as voltas com os tjs q insistem q a composicao do corpo humano eh
compativel com a do barro?
Cerca de 60% em massa eh H2O. Em termos de elementos:
http://antoine.frostburg.edu/chem/senese/101/periodic/faq/elements-in-body.shtml
Em numero de atomos: 63% H, 26% O, 9% C, 1% N, o 1% restante se divide
em mais de 20 outros elementos: P, Fe, Ca, Mg, Mn, etc.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: Ciências.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2006 22:39
Sugiro pegar o display de base celulosica sobre cujas laminas
numeradas foram marcadas com pigmentos provavelmente de cor negra
elementos graficos de representacao fonetica - geralmente recebe a
denominacao generica de livro-didatico.
De todo modo a maioria dos anelideos - incluindo as minhocas e demais
oligoquetos - apresenta respiracao cutanea.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> ?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Juliana Masello
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 13:56
> Assunto: Ciências.
>
>
> Meu filho é da segunda série do ensino fundamental e precisa saber:
Por onde
> as minhocas respiram?
> Muito obrigada.
>
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
> Yahoo! Search
> Música para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.10.8/414 - Release Date:
09/08/2006
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: energia geotérmica.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2006 22:45
http://www.theaircar.com/
Lucro da Petrobras sobe 37% e atinge R$ 13,634 bi com petróleo caro
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u110139.shtml
Como saiu no Saturday Night Live por esses tempos: a popularidade de
Bush chegou ao patamar mais baixo, atingindo a marca de 3 dolares o galao.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> O petróleo tb está a nossos pés. Depois que secarem um vamos atacar
o outro. Acredito que a próxima energia a ser destroçada será a da
rotação da terra!
SUBJECT: Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cientifica)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2006 22:56
Aparentemente os cientistas estao desistindo de encontrar vida
inteligente na Terra...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> (1) Será que estamos utilizando os meios corretos de varredura?
Nao sabemos. Eh um chute. Mas pode ser q seja como na historia do
homem q perde as chaves no meio da rua 'a noite e procura sob o poste,
pois eh o unico lugar iluminado...
> (2) Será que nosso tipo de mente - refiro-me aos modelos
> propostos por Platão, Descartes, Kant, etc - é o único possível?
Vc diz o tipo de logica? Dado q aparentemente ha' uma uniformidade nas
leis fisicas, eh bem possivel - mm q seja uma variacao das logicas
paraconsistentes.
> (3) Se não for, quais os tipos de mentes poderiam existir?
Mentes antilogicas, alogicas - mas provavelmente tenderiam a ser
eliminadas pela selecao natural.
> (4) E quais tipos de idéias essas mentes poderiam ser
> capazes de imaginar?
Dependeria dos sentidos a q tivessem acesso. Um morcego com sua
ecolocalizacao ou um poraque com sua eletrolocalizacao certamente tEm
uma ideia um tto diferente do mundo em relacao ao mundo visual em q
no's, primatas, vivemos.
> (5) Que tipos de funções matemáticas essas mentes
> poderiam conceber?
Nao sabemos. Podemos chutar q alguns poderiam ter uma matematica muito
semelhante a nossa.
> (6) Será que existem outras sequências realmente irracionais
> que só poderiam ser geradas por seres inteligentes?
Sim. A sequencia do numero pi, por exemplo.
> Precisamos encarar a verdade: eles estão lá fora a bilhões
> e bilhões de anos e, se estão tentando encontrar em contato
> conosco, podemos não estar entendendo e, o que é pior,
> ainda demoraremos muito a entender!
A maior prova da inteligencia deles eh q nunca tentaram contato conosco...
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: lacrando garrafas... dúvida
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2006 08:03
Ela tem que comprar uma recravadeira.
Garrafas são para consumidores abrirem.
Não lacrarem.
Quem lacra é o fabricante.
Mas existem máquinas pequenas, quase artesanais, se ela está tão interessada.
Pra isso ela vai precisar de tampinhas zero quilometro.
Recravadeiras mais sofisticadas acredito que
possam, ao lacrar, injetar gás concomitantemente.
O problema é que depois disso ela vai querer
saber qual é a formula da Coca-Cola...
pra ela, aproveitando a maquina, fabricar e vender.
Esse é o problema do saber.
Neguinho quer saber sempre mais.
Depois se ferra...
fica igual ao Takata...
com um monte de gente fazendo pergunta atras dele.
Melhor não.
Melhor não saber nada.
Melhor dar uma de Lula.
L.E.
==================
At 22:17 13/8/2006, you wrote:
>Vc fala das garrafas PET ou das de vidro?
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sandra Rosario" > Olá
> >
> > Gostaria de saber como é o processo que "lacra" as garrafas de
> > refrigerantes, pois depois de abertas, por mais que tentemos
> > vedá-las, continuam a liberar o gás.
> > Alguém poderia me explicar ou indicar algum livro ou site onde eu
> > pudesse pesquisar o assunto.
> > Desde já agradeço a atenção,
> > Sandra
>
>
>
>
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: Filosofia indígena
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2006 11:10
Bom dia João Bonomo e Álvaro e a todos,
você [Bonomo] acertou em cheia a cidade de Seattle é uma homenagem ao
cacique Seattle e esta homenagem não foi frívola, esse cacique foi um
grande guerreiro, negociador e líder que se viu obrigado a negociar
um futuro que não se concretizou para os povos indígenas.
"Enterrem meu coração na curva do rio" é um relato histórico que
mostra como, onde e quando o futuro indígena se acabou.
Álvaro também acertou em cheia no sentido de não existir uma carta
escrita e não haver consenso sobre a tradução, mas a idéia que há no
pensamento não está fora do contexto do discurso e nem fora do quadro
que se seguiu na história. Não vejo impropriedades em utilizar o
termo carta no sentido de mensagem para povos sem a tradição de
escrita e por outro lado julgar fatos históricos antigos com os
rigores da história atual também tem seus equívocos.
Álvaro também acerta ao questionar o este pensamento como a panacéia
para todas questões ambientalistas. O acerto é parcial pelo fato que
não faz sentido uma discussão ambiental ter como única referência a
notoriedade de alguém, toda argumentação que se vale só da
notoriedade é questionável.
Confiram nos sítio que segue um detalhamento sobre Seattle.
Saudações, UCFilho
URL1: http://www.snopes.com/quotes/seattle.htm
URL2: http://en.wikipedia.org/wiki/Chief_Seattle
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao Bonomo"
<joao.bonomo@g...> escreveu
>
> Prezados Alvaro e UCFilho,
>
> Minha cultura geral é meio capenga e, portanto, eu não sabia quem
foi o
> autor do pensamento que coloquei na assinatura. Eu encontrei num
site meio
> esquisito ( www.keelynet.com , isso mesmo, em homenagem a John W.
Keely da
> Keely Motor Company ) e fiz uma tradução um tanto incorreta da forma
> original do site.
>
> O nome da cidade Seatle é uma homenagem ao cacique?
>
> Agradeço pelos esclarecimentos.
>
> []'s
> João R. Bonomo
>
>
>
> Em 08/08/06, Alvaro Augusto <alvaro@d... > escreveu:
> >
> > Há controvérsias. Nunca houve uma "carta" do Cacique Seatle ao
presidente
> >
> >
> >
> >
> > *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:* PUBLICIDADE
> >
<http://br.ard.yahoo.com/SIG=12ffsgfb7/M=396563.7943091.9857232.236989
3/D=brclubs/S=2137111528:HM/Y=BR/EXP=1155058284/A=3896262/R=0/id=noscr
ipt/SIG=150n5b5oc/*http://lt.dell.com/lt/lt.aspx?
CID=14892&LID=365716&DGC=BA&DGSeg=DHS&DURL=http://www1.la.dell.com/con
tent/topics/segtopic.aspx/pt/odg?c%3dbr%26l%3dpt%26s%3ddhs>
> > ------------------------------
> > *Links do Yahoo! Grupos*
> >
> >
> > - Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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> > - Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > <ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?
subject=Unsubscribe>
> >
> > - O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
do
> > Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
> >
> >
> >
> >
>
>
>
> --
> Somente depois que a última árvore for derrubada;
> Somente depois que o último rio for contaminado;
> Somente depois que o último peixe for capturado;
> Somente então descobriremos que dinheiro não é alimento.
> ( Filosofia Indigena )
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: 14 DE AGOSTO: Jacques Coeur no calendário
FROM: bonangelo <bonangelo@yahoo.com.br>
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DATE: 14/08/2006 11:34
MÍD 1408 JACQUES COEUR
14 DE AGOSTO: Jacques Coeur no calendário.
14 DE AGOSTO.
Neste dia, no calendário histórico proposto por
Augusto Comte,
na indústria moderna, o tipo humano homenageado
é:
JACQUES COEUR
Diogo Coeur
(nasceu cerca 1395, em Bourges, França; morreu em
1456, na ilha de Khios, Grécia)
RICO EMPRESÁRIO E ESTADISTA DEDICADO À POLÍTICA
SOCIAL DO TRABALHADOR
Grandes inventores e exploradores representantes
dos nossos
antepassados, autores do progresso na revolução
moderna.
Por Ângelo Torres
JACQUES COEUR nasceu em 1395 em Bourges, uma
cidade dedicada ao comércio e à fabricação de
tecidos. Era filho de um comerciante de couro.
Coeur fez fortuna no comércio com os árabes, um
negócio em que os concorrentes do mar
Mediterrâneo tinham, então, monopólio. Seus
lucros foram tão elevados que se supõe terem sido
maiores do que os lucros de todos os demais
comerciantes somados.
O rei Carlos VII de França reconheceu sua
habilidade financeira e o nomeou como seu
ministro da moeda. No ano seguinte ele tornou-se
o tesoureiro do rei e dirigiu desde então por 15
anos as finanças do reino de França.
Durante a ocupação inglesa a moeda francesa foi
muito alterada e ficou sujeita a flutuações
súbitas e freqüentes que perturbavam a
administração pública e também os negócios dos
particulares. A propriedade não era mais uma
garantia contra a violência. Os impostos e as
funções públicas serviam de meios fraudulentos
para enriquecer os particulares e para prejudicar
o Estado.
Jacques Coeur, com o consentimento do rei, fez
nascer a ordem a partir do caos. A partir de
então, qualquer um poderia percorrer o país com
as mãos cheias de ouro sem correr nenhum perigo.
Ele restabeleceu a regularidade da moeda e fez
justiça nas finanças. Ele sustentava que o melhor
meio de enriquecer, tanto para os reis como para
o povo, é pagar suas dívidas.
Jacque Coeur foi coberto de honrarias. Recebeu
títulos de nobreza, embaixadas importantes. Seu
filho tornou-se arcebispo da cidade de Bourges.
No governo ele teve a habilidade de servir ao rei
e também aos seus próprios interesses comerciais.
Tinha acesso direto ao rei e à corte, e à
informação sobre todos os negócios e mercadorias.
Seus armazéns estocavam tecido, seda, jóias,
armaduras e especiarias do oriente. Comerciava
sal, trigo e lã da Escócia. Tinha em Montpelier
uma bolsa para comerciantes. Em Florença obteve o
registro na corporação comercial da seda, a Arte
della Seta e montou uma manufatura de seda.
Possuía um corpo de vendedores, de carros e até
navios no Mediterrâneo. Ele tinha o apoio
político do rei Alfonso V, de Aragão e do governo
das cidades de Gênova, Florença e Barcelona.
Tinha ainda o suporte dos papas, que autorizaram
seu comércio com os mouros de Alexandria.
Ele foi capaz de emprestar ao rei uma grande soma
de seu próprio dinheiro para sustentar a guerra
contra a Inglaterra. Todos os nobres em
dificuldades lhe deviam dinheiro. Ele comprou
vastos terrenos e, na sua cidade natal comprou um
hotel admirável por seu esplendor.
O seu luxuoso estilo de vida, sua riqueza, seus
títulos, sua influência eram impressionantes.
Coeur dessa forma tornou-se o alvo da inveja e do
ciúme.
No pico de sua prosperidade ele rapidamente caiu.
Foi preso com a acusação de ter envenenado Agnes
Sorel, a amante do rei. A acusação era falsa e
foi abandonada, mas os magistrados, invejosos de
sua fortuna, tramaram outras acusações. Teria
vendido armas aos árabes; teria entregue aos
infiéis um escravo cristão que se refugiara a
bordo de um de seus navios; seria culpado de mau
uso do dinheiro do governo em vários negócios.
Depois de um processo como esse, ele foi
condenado à prisão e ao confisco de seus bens. Em
1455 ele fugiu para Roma, onde o papa Nicolau V o
recebeu com cordialidade. Tomou parte numa
expedição contra os turcos e morreu em 1456 na
ilha de Khio, no mar Egeu.
Era o período de recuperação da França depois da
guerra dos Cem Anos. Jacques Coeur deixa um
exemplo importante da ação de um empresário bem
sucedido que realiza o progresso social do
trabalhador na atividade comercial.
AMANHÃ: Vasco da Gama.
Ângelo Torres,
Rio de Janeiro, Brasil, South America -
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: dúvida
FROM: "Sandra Rosario" <coffeacruda@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2006 13:49
Me referi as garrafas PET.
Sandra
>From: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: dúvida
>Date: Mon, 14 Aug 2006 01:17:26 -0000
>
>Vc fala das garrafas PET ou das de vidro?
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sandra Rosario" > Olá
> >
> > Gostaria de saber como é o processo que "lacra" as garrafas de
> > refrigerantes, pois depois de abertas, por mais que tentemos
> > vedá-las, continuam a liberar o gás.
> > Alguém poderia me explicar ou indicar algum livro ou site onde eu
> > pudesse pesquisar o assunto.
> > Desde já agradeço a atenção,
> > Sandra
>
>
>
>
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SUBJECT: RE: [ciencialist] lacrando garrafas... dúvida
FROM: "Sandra Rosario" <coffeacruda@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2006 13:57
Desculpa decepcioná-lo, L. E.
Mas só tenho dúvida mesmo quanto ao processo e não tenho intenção de
fabricar nada.
Aliás, com relação a composição do xarope da coca-cola, eu o aprendi na
faculdade de Farmácia (a 18 anos atrás).
Agradeço a atenção e explicação do Takata e do Eurico.
Sandra
>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] lacrando garrafas... dúvida
>Date: Mon, 14 Aug 2006 08:03:56 -0300
>
>Ela tem que comprar uma recravadeira.
>
>Garrafas são para consumidores abrirem.
>Não lacrarem.
>
>Quem lacra é o fabricante.
>
>Mas existem máquinas pequenas, quase artesanais, se ela está tão
>interessada.
>Pra isso ela vai precisar de tampinhas zero quilometro.
>
>Recravadeiras mais sofisticadas acredito que
>possam, ao lacrar, injetar gás concomitantemente.
>
>O problema é que depois disso ela vai querer
>saber qual é a formula da Coca-Cola...
>pra ela, aproveitando a maquina, fabricar e vender.
>
>Esse é o problema do saber.
>Neguinho quer saber sempre mais.
>
>Depois se ferra...
>fica igual ao Takata...
>com um monte de gente fazendo pergunta atras dele.
>
>Melhor não.
>Melhor não saber nada.
>Melhor dar uma de Lula.
>
>L.E.
>
>==================
>
>
>
>At 22:17 13/8/2006, you wrote:
> >Vc fala das garrafas PET ou das de vidro?
> >
> >[]s,
> >
> >Roberto Takata
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sandra Rosario" > Olá
> > >
> > > Gostaria de saber como é o processo que "lacra" as garrafas de
> > > refrigerantes, pois depois de abertas, por mais que tentemos
> > > vedá-las, continuam a liberar o gás.
> > > Alguém poderia me explicar ou indicar algum livro ou site onde eu
> > > pudesse pesquisar o assunto.
> > > Desde já agradeço a atenção,
> > > Sandra
> >
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> >Página de apoio
> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> >Links do Yahoo! Grupos
> >
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SUBJECT: Re: dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2006 14:04
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sandra Rosario"
> Me referi as garrafas PET.
Em parte pelo fato do proprio desenroscamento da tampa plastica levar
ao dano do selo interno de vedacao. Em parte pela maquina exercer uma
forca maior no rosqueamento da tampa do q a q exercemos com as nossas
maos.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: [ciencialist] Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien tifica)
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2006 14:58
Takata,
Seguem os comentários abaixo.
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
>De: rmtakata [mailto:rmtakata@bol.com.br]
>Enviada em: domingo, 13 de agosto de 2006 22:57
>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Assunto: [ciencialist] Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia
>cientifica)
>Aparentemente os cientistas estao desistindo de encontrar vida
>inteligente na Terra...
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
>> (1) Será que estamos utilizando os meios corretos de varredura?
>
>>Nao sabemos. Eh um chute. Mas pode ser q seja como na historia do
>homem q perde as chaves no meio da rua 'a noite e procura sob o poste,
>pois eh o unico lugar iluminado...
>
>> (2) Será que nosso tipo de mente - refiro-me aos modelos
>> propostos por Platão, Descartes, Kant, etc - é o único possível?
>
>Vc diz o tipo de logica? Dado q aparentemente ha' uma uniformidade nas
>leis fisicas, eh bem possivel - mm q seja uma variacao das logicas
>paraconsistentes.
Refiro-me à Ontologia, à
capacidade da mente humana
de trabalhar como uma máquina
orientada a Objetos (abstração
de coisas em propriedades,
métodos, herança, polimorfismo,
etc)
>
>> (3) Se não for, quais os tipos de mentes poderiam existir?
>
>Mentes antilogicas, alogicas - mas provavelmente tenderiam a ser
>eliminadas pela selecao natural.
>
Estava pensando tb sobre mentes
que processam apenas listas.
>> (4) E quais tipos de idéias essas mentes poderiam ser
>> capazes de imaginar?
>
>Dependeria dos sentidos a q tivessem acesso. Um morcego com sua
>ecolocalizacao ou um poraque com sua eletrolocalizacao certamente tEm
>uma ideia um tto diferente do mundo em relacao ao mundo visual em q
>no's, primatas, vivemos.
>
Diferente sim, mas no sentido
da percepção. Nada garante
que ele não gere objetos dos
sinais que obtém do seu processo
de ecolocalização. Como ele tb
tem redes neurais, duvido muito
que seja diferente.
>> (5) Que tipos de funções matemáticas essas mentes
>> poderiam conceber?
>
>Nao sabemos. Podemos chutar q alguns poderiam ter uma matematica muito
>semelhante a nossa.
>
É fica difícil dá um chute certeiro.
>> (6) Será que existem outras sequências realmente irracionais
>> que só poderiam ser geradas por seres inteligentes?
>
>Sim. A sequencia do numero pi, por exemplo.
>
Bem lembrado. Será que a sequência
de geração do número pi será usada
para criptografias assim como os
números primos, caso os Indianos
consigam solucionar o problema.
>> Precisamos encarar a verdade: eles estão lá fora a bilhões
>> e bilhões de anos e, se estão tentando encontrar em contato
>> conosco, podemos não estar entendendo e, o que é pior,
>> ainda demoraremos muito a entender!
>
>A maior prova da inteligencia deles eh q nunca tentaram contato conosco...
Ah ah ah ah! Não fale assim...
Até que tem gente boa neste mundo...
>
>[]s,
>
>Roberto Takata
>
>
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: [consciencia_sustentavel] E agora?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <consciencia_sustentavel@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/08/2006 15:00
A Vingança de Gaia - James Lovelock
O efeito estufa chegou a um ponto sem retorno e "bilhões" morrerão neste século
James Lovelock é renomado cientista ambiental, membro da Royal Society, do Reino Unido; em 1979, lançou a hipótese Gaia, de que o planeta se comporta como um organismo vivo; seu novo livro, "A Vingança de Gaia", sai em fevereiro no Reino Unido. Artigo publicado originalmente no "Independent", de Londres:
"Imagine uma jovem policial que se sente totalmente realizada na sua vocação. Então, imagine-a tendo de dizer a uma família cujo filho estava desaparecido que ele foi encontrado morto, assassinado, num bosque vizinho.
Ou pense num jovem médico que tem de lhe dizer que a sua biópsia revelou um tumor agressivo em metástase.
Médicos e policiais sabem que muitos aceitam a verdade simples e horrenda com dignidade, mas muitos tentam em vão negá-la.
Nós livramos os juízes da terrível responsabilidade de aplicar a pena de morte, mas ao menos eles tinham algum conforto em suas freqüentes justificativas morais.
Médicos e policiais não têm como escapar de seu dever.
Este artigo é o mais difícil que eu já escrevi, e pelas mesmas razões. Minha teoria de Gaia diz que Terra se comporta como se estivesse viva, e qualquer coisa viva pode gozar de boa saúde ou adoecer.
Gaia me tornou um médico planetário e eu levo minha profissão a sério. Agora, também devo trazer as más notícias.
Os centros de climatologia espalhados pelo mundo, que são os equivalentes aos laboratórios de patologia dos hospitais, têm relatado as condições físicas da Terra, e os climatologistas acham que ela está gravemente doente, prestes a passar a um estado de febre mórbida que pode durar até 100 mil anos.
E eu preciso dizer a vocês, como familiares da Terra e parte integrante dela, que vocês e a civilização em especial estão em grave perigo.
Nosso planeta tem se mantido saudável e apto à vida, assim como um animal, por mais de 3 bilhões de anos de sua existência. Foi má sorte que nós tivéssemos começado a poluí-lo numa época em que o Sol está quente demais.
Nós causamos febre a Gaia e logo seu estado irá piorar para algo parecido com um coma. Ela já esteve assim antes e se recuperou, mas levou mais de 100 mil anos.
Nós somos os responsáveis e nós vamos sofrer as conseqüências: no decorrer deste século, a temperatura subirá 8°C nas regiões temperadas e
5°C nos trópicos.
Boa parte das terras tropicais se tornará caatinga e deserto, e não servirá mais para regulação do clima; isso se soma aos 40% da superfície terrestre que nós já devastamos para produzir nosso alimento.
Curiosamente, a poluição por aerossóis no hemisfério Norte reduz o aquecimento global ao refletir a radiação solar de volta ao espaço.
Esse "apagamento global" é transitório e pode desaparecer em poucos dias junto com a fumaça que o carrega, deixando-nos expostos ao calor da estufa global.
Estamos num clima de loucos, resfriado acidentalmente pela fumaça, e antes do fim deste século bilhões de nós morreremos e os poucos casais férteis que sobreviverão estarão no Ártico, onde o clima continuará tolerável.
Tarefa impossível
Ao não perceber que a Terra regula seu clima e sua composição, nós cometemos a trapalhada de tentar fazê-lo nós mesmos, agindo como se
estivéssemos no comando.
Ao fazer isso, condenamos a nós mesmos ao pior estado de escravidão. Se escolhermos ser os guardiões da Terra, somos os responsáveis por manter a atmosfera, os oceanos e a superfície terrestre aptos para a vida.
Uma tarefa que logo acharíamos impossível - e algo que, antes de termos tratado Gaia tão mal, ela fazia para nós.
Para entender o quão impossível é a tarefa, pense sobre como você regularia a sua temperatura e a composição do seu próprio sangue.
Quem tem problemas renais conhece a dificuldade diária inesgotável de ajustar sua ingestão de água, sal e proteínas. A muleta tecnológica da diálise ajuda, mas não é substituto para rins saudáveis.
Meu novo livro, "A Vingança de Gaia", expande essas idéias, mas você ainda pode perguntar por que a ciência demorou tanto para reconhecer a verdadeira natureza da Terra.
Eu acho que é porque a visão de Darwin foi tão boa e tão clara que demorou até agora para que ela fosse digerida.
No tempo dele, pouco se sabia sobre a química da atmosfera e dos oceanos, e teria havido pouca razão para que ele imaginasse que os organismos modificavam seu ambiente além de se adaptarem a ele.
Se fosse sabido à época que a vida e o ambiente estão tão conjugados, Darwin teria visto que a evolução não envolve apenas os organismos, mas toda a superfície do planeta.
Nós então poderíamos ter enxergado a Terra como um sistema vivo, teríamos sabido que não podemos poluir o ar ou usar a pele da Terra - seus oceanos e sistemas florestais - como uma mera fonte de produtos para nos alimentar e mobiliar nossas casas.
Teríamos sentido instintivamente que esses ecossistemas devem ser deixados intocados porque eles são parte da Terra viva.
Então, o que fazer? Primeiro, precisamos ter em mente a velocidade espantosa da mudança e nos dar conta do quão pouco tempo resta para agir.
Então, cada comunidade e nação precisará usar da melhor forma os recursos que tem para sustentar a civilização o máximo que puderem.
A civilização usa energia intensamente, e não podemos desligá-la de forma abrupta; é preciso ter a segurança de um pouso motorizado.
Aqui, nas ilhas britânicas, nós estamos acostumados a pensar em toda a humanidade e não apenas em nós; a mudança ambiental é global, mas precisamos lidar com as conseqüências dela aqui.
Infelizmente nossa nação é tão urbanizada que se parece mais com uma grande cidade, e temos apenas uma área pequena de agricultura e florestas.
Dependemos do mundo do comércio para o nosso sustento; e a mudança climática nos negará suprimentos constantes de comida e combustível do exterior.
Nós poderíamos produzir comida o bastante para nos alimentar na dieta da 2ª Guerra, mas a noção de que há terras sobrando para plantar biocombustíveis ou para abrigar usinas eólicas é ridícula.
Nós faremos o possível para sobreviver, mas infelizmente eu não consigo ver os EUA ou as economias emergentes da China e da Índia voltando no tempo - e eles são as maiores fontes de emissões. O pior vai acontecer, e os sobreviventes terão de se adaptar a um clima infernal.
Talvez o mais triste seja que Gaia perderá tanto quanto ou mais do que nós. Não só a vida selvagem e ecossistemas inteiros serão extintos, mas na civilização humana o planeta tem um recurso precioso.
Não somos meramente uma doença; somos, por meio da nossa inteligência e comunicação, o sistema nervoso do planeta. Através de nós, Gaia se viu do espaço, e começa a descobrir seu lugar no Universo.
Nós deveríamos ser o coração e a mente da Terra, não sua moléstia. Então, sejamos corajosos e paremos de pensar somente nos direitos e necessidades da humanidade, e enxerguemos que nós ferimos a Terra e precisamos fazer as pazes com Gaia.
Precisamos fazer isso enquanto somos fortes o bastante para negociar, e não uma turba esfacelada liderada por senhores da guerra brutais. Acima de tudo, precisamos lembrar que somos parte dela, e que ela é de fato nosso lar".
(Folha de SP, Mais! 22/1).
Walter Antonio Pereira
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien tifica)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2006 15:23
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Refiro-me à Ontologia, à capacidade da mente humana de trabalhar
> como uma máquina orientada a Objetos (abstração de coisas em
> propriedades, métodos, herança, polimorfismo, etc)
Como assim?
> Estava pensando tb sobre mentes que processam apenas listas.
Relacionar elementos de duas listas?
> Como ele tb tem redes neurais, duvido muito que seja diferente.
Ha' diferencas perceptiveis mm entre humanos.
> Bem lembrado. Será que a sequência de geração do número pi será
> usada para criptografias assim como os números primos, caso os
> Indianos consigam solucionar o problema.
Para criptografia eh pouco provavel, dada a facilidade de uma chave assim.
> Até que tem gente boa neste mundo...
Claro. Rosario Dawson, por exemplo. Muito boa.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: pergunta
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/08/2006 15:33
Takata:
Muito obrigado.
silvio.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien tifica)
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2006 16:09
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
> De: rmtakata [mailto:rmtakata@bol.com.br]
> Enviada em: segunda-feira, 14 de agosto de 2006 15:24
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: RES: [ciencialist] Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia
cien tifica)
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> > Refiro-me à Ontologia, à capacidade da mente humana de trabalhar
> > como uma máquina orientada a Objetos (abstração de coisas em
> > propriedades, métodos, herança, polimorfismo, etc)
>
> Como assim?
Desde Platão, sabe-se que a mente humana
trabalha gerenciando um "Banco de dados"
de Objetos. Qualquer entidade, física ou
mental, é abstraída em objetos com
propriedades e métodos. Assim, um "carro"
é um objeto que tem cores, formas, peso;
e tem propriedades como a possibilidade
de mover-se, parar, acelerar, etc. O "número
dois" tb é um objeto. E assim por diante.
Tais objetos são moldados em conexões no
cortéx celebral através do aprendizado
supervisionado e não-supervisionado.
A consciência, por exemplo, surge da
conexão do ser real com o objeto "Ego"
que é aprendido pelo indivíduo por
supervisão e observações não-supervisionada
das ações dos pais, dos irmãos e amigos.
Questiono se essa abstração em forma
de objetos é única possível.
>
> > Estava pensando tb sobre mentes que processam apenas listas.
>
> Relacionar elementos de duas listas?
Não. Talvez Como listas (tabelas) de
uma Base de dados relacional.
>
> > Como ele tb tem redes neurais, duvido muito que seja diferente.
>
> Ha' diferencas perceptiveis mm entre humanos.
Vc se refere às comentadas diferenças
entre os cérebros ocidentais e orientais?
>
> > Bem lembrado. Será que a sequência de geração do número pi será
> > usada para criptografias assim como os números primos, caso os
> > Indianos consigam solucionar o problema.
>
> Para criptografia eh pouco provavel, dada a facilidade de uma chave
assim.
Tem razão.
>
> > Até que tem gente boa neste mundo...
>
> Claro. Rosario Dawson, por exemplo. Muito boa.
>
Prefiro a Catarina Zeta-Jones... (risos)
> []s,
>
> Roberto Takata
>
Idem,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Energia do futuro. UCFilho
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2006 17:32
Boa tarde a todos,
o grande avanço do momento é o álcool e biodiesel. No primeiro
semestre 95% dos empregos industriais em São Paulo foram devidos ao
álcool e em outros estados é grande o número de usinas a serem
criadas (só em Minas Gerais serão criadas 41 usinas nos próximos
cinco anos), mas sem a auto-aniquilação, a sociedade passará pelas
fases de principal fonte energética:1-energia proveniente de matéria
orgânica; 2-energia da fissão atômica; 3-energia da fusão atômica e
energia da antimatéria.
Um micrograma de anti-hitrogênio equivale a geração de energia de 3
kg a 5kg de plutônio utilizados na explosão que uma bomba-H moderna.
A produção, armazenamento e até a utilização de antimatéria em
bombas mais possantes que a bomba H já são possíveis.
Confira algumas informações sobre antimatéria nos links que seguem.
Saudações, UCFilho
These two characteristics are still valid today and entirely justify
the interest
in antimatter. The first, is that the release of usable energy per
unit mass is
greater in annihilation than in any other nuclear reaction. One
protonantiproton
annihilation releases 300 times more energy than a fission or fusion
reaction.
The second, is that when antimatter is brought in the proximity of
matter,
annihilation starts by itself, without the need of a critical mass as
in fission,
and without the ignition energy needed in fusion.
http://arxiv.org/PS_cache/physics/pdf/0507/0507132.pdf
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=6243
SUBJECT: RES: [ciencialist] Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien tifica)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2006 18:17
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Questiono se essa abstração em forma de objetos é única possível.
Bem eu comecaria questionando se a mente humana trabalha dessa forma...
> Vc se refere às comentadas diferenças entre os cérebros ocidentais e
> orientais?
Todo tipo de diferencas - a comecar pela diferenca entre generos.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: dúvida
FROM: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2006 18:29
Boa tarde Sandra
existe um selo térmico com alumínio no interior e o aquecimento da
tampa se dá por campos magnéticos e também existe processos onde a
tampa de plástico é aquecida em equipamento manual ou automático.
No caso do líquido gaseificado a não-saída do gás é garantida pelo
sincronização das operações.
Confira as URLs que seguem e tente diferentes combinações de palavras-
chaves em seu buscador (ex: Heat Sealing stoppers;pet bottle;sealing
pet bottles) e você encontrará vídeos que mostram o processo.
Saudações, UCFilho
URLs:
http://www.bottle-cap-sealing.com/induction.php
http://www.trade-express.com/plastic-products/plastic-caps/
http://www.directindustry.com/prod/embatherm-equipement/automatic-
conduction-heat-sealer-15056-43308.html
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sandra Rosario"
> > Me referi as garrafas PET.
>
> Em parte pelo fato do proprio desenroscamento da tampa plastica levar
> ao dano do selo interno de vedacao. Em parte pela maquina exercer uma
> forca maior no rosqueamento da tampa do q a q exercemos com as nossas
> maos.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] lacrando garrafas... dúvida
FROM: "Felipe Alvisi" <felipealvisi@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/08/2006 21:31
Sandra,
Uma recravadora de garrafas PET rosqueia a garrafa tão bem quanto vc. Tanto
que um dos parâmetros das fábricas para controle de qualidade destes
produtos é exatamente a medição do torque necessário para abrí-las.. caso
seja excessivo, a recravadora deve ser resetada.
Não é verdade, ou não exatamente verdade, que o gás "vai saindo" com o tempo
depois que abrimos a garrafa, como vc disse. O que ocorre é dentro da
garrafa fechada, existe um equilíbrio entre o gás pressurizado no chamado
red space (o espaço vazio da garrafa, com gás) e o gás em solução. Quando vc
abre, claro, despressuriza o líquido, liberando no mesmo instante gás dele.
O cálculo da carbonatação das bebidas já é feito considerando esse escape.
Depois que vc volta a fechar, estabelece-se um novo equilíbrio. Supondo que
vc rosqueasse bem, o gás não escaparia mais que escapa na original, ou naum
deveria, pois o que veda é o contato daquele 'plástico do fundo da tampa com
o PET. Contudo, o reequilíbrio de gás liquido faz com q a bebida perca parte
do gás, aí sim descaracterizando suavemente a sensação de frescor que o gás
dá.
Não nos esqueçamos que o PET tem alguma coisa de permeabilidade ao gás. Faça
a experiência: compre uma bebida recém fabricada e outra com, digamos, 6
meses, igual, e veja se sente a diferença.
Abraço,
Felipe Alvisi
----- Original Message -----
From: "Sandra Rosario" <coffeacruda@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 14, 2006 1:57 PM
Subject: RE: [ciencialist] lacrando garrafas... dúvida
Desculpa decepcioná-lo, L. E.
Mas só tenho dúvida mesmo quanto ao processo e não tenho intenção de
fabricar nada.
Aliás, com relação a composição do xarope da coca-cola, eu o aprendi na
faculdade de Farmácia (a 18 anos atrás).
Agradeço a atenção e explicação do Takata e do Eurico.
Sandra
>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] lacrando garrafas... dúvida
>Date: Mon, 14 Aug 2006 08:03:56 -0300
>
>Ela tem que comprar uma recravadeira.
>
>Garrafas são para consumidores abrirem.
>Não lacrarem.
>
>Quem lacra é o fabricante.
>
>Mas existem máquinas pequenas, quase artesanais, se ela está tão
>interessada.
>Pra isso ela vai precisar de tampinhas zero quilometro.
>
>Recravadeiras mais sofisticadas acredito que
>possam, ao lacrar, injetar gás concomitantemente.
>
>O problema é que depois disso ela vai querer
>saber qual é a formula da Coca-Cola...
>pra ela, aproveitando a maquina, fabricar e vender.
>
>Esse é o problema do saber.
>Neguinho quer saber sempre mais.
>
>Depois se ferra...
>fica igual ao Takata...
>com um monte de gente fazendo pergunta atras dele.
>
>Melhor não.
>Melhor não saber nada.
>Melhor dar uma de Lula.
>
>L.E.
>
>==================
>
>
>
>At 22:17 13/8/2006, you wrote:
> >Vc fala das garrafas PET ou das de vidro?
> >
> >[]s,
> >
> >Roberto Takata
> >
> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sandra Rosario" > Olá
> > >
> > > Gostaria de saber como é o processo que "lacra" as garrafas de
> > > refrigerantes, pois depois de abertas, por mais que tentemos
> > > vedá-las, continuam a liberar o gás.
> > > Alguém poderia me explicar ou indicar algum livro ou site onde eu
> > > pudesse pesquisar o assunto.
> > > Desde já agradeço a atenção,
> > > Sandra
> >
> >
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> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Filosofia indígena
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2006 22:14
O esculacho do Seatle é clássico!
A minha memória é horrível, mas já lí um treco muito parecido!
Trata-se de um diálogo, nos idos 1500, entre um potuguês colonizador e um
chefe índio, me parece no litoral do RJ.
A lógica do índio simplesmente desancou o luzitano, que ficou de cara no
chão. Tinha que ver com o acúmulo de riquezas e o trabalho devido a cada um.
abr/M.
>From: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>Subject: [ciencialist] Re: Filosofia indígena
>Date: Mon, 14 Aug 2006 14:10:14 -0000
>
>Bom dia João Bonomo e Álvaro e a todos,
>
>você [Bonomo] acertou em cheia a cidade de Seattle é uma homenagem ao
>cacique Seattle e esta homenagem não foi frívola, esse cacique foi um
>grande guerreiro, negociador e líder que se viu obrigado a negociar
>um futuro que não se concretizou para os povos indígenas.
>
>"Enterrem meu coração na curva do rio" é um relato histórico que
>mostra como, onde e quando o futuro indígena se acabou.
>
>Álvaro também acertou em cheia no sentido de não existir uma carta
>escrita e não haver consenso sobre a tradução, mas a idéia que há no
>pensamento não está fora do contexto do discurso e nem fora do quadro
>que se seguiu na história. Não vejo impropriedades em utilizar o
>termo carta no sentido de mensagem para povos sem a tradição de
>escrita e por outro lado julgar fatos históricos antigos com os
>rigores da história atual também tem seus equívocos.
>
>Álvaro também acerta ao questionar o este pensamento como a panacéia
>para todas questões ambientalistas. O acerto é parcial pelo fato que
>não faz sentido uma discussão ambiental ter como única referência a
>notoriedade de alguém, toda argumentação que se vale só da
>notoriedade é questionável.
>
>Confiram nos sítio que segue um detalhamento sobre Seattle.
>
>Saudações, UCFilho
>
>URL1: http://www.snopes.com/quotes/seattle.htm
>URL2: http://en.wikipedia.org/wiki/Chief_Seattle
>
>
>
>--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao Bonomo"
><joao.bonomo@g...> escreveu
> >
> > Prezados Alvaro e UCFilho,
> >
> > Minha cultura geral é meio capenga e, portanto, eu não sabia quem
>foi o
> > autor do pensamento que coloquei na assinatura. Eu encontrei num
>site meio
> > esquisito ( www.keelynet.com , isso mesmo, em homenagem a John W.
>Keely da
> > Keely Motor Company ) e fiz uma tradução um tanto incorreta da forma
> > original do site.
> >
> > O nome da cidade Seatle é uma homenagem ao cacique?
> >
> > Agradeço pelos esclarecimentos.
> >
> > []'s
> > João R. Bonomo
> >
> >
> >
> > Em 08/08/06, Alvaro Augusto <alvaro@d... > escreveu:
> > >
> > > Há controvérsias. Nunca houve uma "carta" do Cacique Seatle ao
>presidente
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > *Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:* PUBLICIDADE
> > >
><http://br.ard.yahoo.com/SIG=12ffsgfb7/M=396563.7943091.9857232.236989
>3/D=brclubs/S=2137111528:HM/Y=BR/EXP=1155058284/A=3896262/R=0/id=noscr
>ipt/SIG=150n5b5oc/*http://lt.dell.com/lt/lt.aspx?
>CID=14892&LID=365716&DGC=BA&DGSeg=DHS&DURL=http://www1.la.dell.com/con
>tent/topics/segtopic.aspx/pt/odg?c%3dbr%26l%3dpt%26s%3ddhs>
> > > ------------------------------
> > > *Links do Yahoo! Grupos*
> > >
> > >
> > > - Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
> > > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
> > >
> > > - Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
> > > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
> > > <ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br?
>subject=Unsubscribe>
> > >
> > > - O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos
>do
> > > Serviço do Yahoo! <http://br.yahoo.com/info/utos.html>.
> > >
> > >
> > >
> > >
> >
> >
> >
> > --
> > Somente depois que a última árvore for derrubada;
> > Somente depois que o último rio for contaminado;
> > Somente depois que o último peixe for capturado;
> > Somente então descobriremos que dinheiro não é alimento.
> > ( Filosofia Indigena )
> >
> >
> > [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
> >
>
>
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>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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>Links do Yahoo! Grupos
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>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] lacrando garrafas... dúvida
FROM: "Felipe Alvisi" <felipealvisi@uol.com.br>
TO: "Felipe Alvisi" <felipealvisi@uol.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/08/2006 22:40
> Sandra,
> Uma recravadora de garrafas PET rosqueia a garrafa tão bem quanto vc.
> Tanto que um dos parâmetros das fábricas para controle de qualidade destes
> produtos é exatamente a medição do torque necessário para abrí-las.. caso
> seja excessivo, a recravadora deve ser resetada.
> Não é verdade, ou não exatamente verdade, que o gás "vai saindo" com o
> tempo depois que abrimos a garrafa, como vc disse. O que ocorre é dentro
> da garrafa fechada, existe um equilíbrio entre o gás pressurizado no
> chamado red space (o espaço vazio da garrafa, com gás) e o gás em solução.
> Quando vc abre, claro, despressuriza o líquido, liberando no mesmo
> instante gás dele. O cálculo da carbonatação das bebidas já é feito
> considerando esse escape.
> Depois que vc volta a fechar, estabelece-se um novo equilíbrio. Supondo
> que vc rosqueasse bem, o gás não escaparia mais que escapa na original, ou
> naum deveria, pois o que veda é o contato daquele 'plástico do fundo da
> tampa com o PET. Contudo, o reequilíbrio de gás liquido faz com q a bebida
> perca parte do gás, aí sim descaracterizando suavemente a sensação de
> frescor que o gás dá.
> Não nos esqueçamos que o PET tem alguma coisa de permeabilidade ao gás.
> Faça a experiência: compre uma bebida recém fabricada e outra com,
> digamos, 6 meses, igual, e veja se sente a diferença.
>
> Abraço,
> Felipe Alvisi
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Sandra Rosario" <coffeacruda@hotmail.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, August 14, 2006 1:57 PM
> Subject: RE: [ciencialist] lacrando garrafas... dúvida
>
>
> Desculpa decepcioná-lo, L. E.
> Mas só tenho dúvida mesmo quanto ao processo e não tenho intenção de
> fabricar nada.
> Aliás, com relação a composição do xarope da coca-cola, eu o aprendi na
> faculdade de Farmácia (a 18 anos atrás).
> Agradeço a atenção e explicação do Takata e do Eurico.
> Sandra
>
>
>
>>From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
>>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>>Subject: [ciencialist] lacrando garrafas... dúvida
>>Date: Mon, 14 Aug 2006 08:03:56 -0300
>>
>>Ela tem que comprar uma recravadeira.
>>
>>Garrafas são para consumidores abrirem.
>>Não lacrarem.
>>
>>Quem lacra é o fabricante.
>>
>>Mas existem máquinas pequenas, quase artesanais, se ela está tão
>>interessada.
>>Pra isso ela vai precisar de tampinhas zero quilometro.
>>
>>Recravadeiras mais sofisticadas acredito que
>>possam, ao lacrar, injetar gás concomitantemente.
>>
>>O problema é que depois disso ela vai querer
>>saber qual é a formula da Coca-Cola...
>>pra ela, aproveitando a maquina, fabricar e vender.
>>
>>Esse é o problema do saber.
>>Neguinho quer saber sempre mais.
>>
>>Depois se ferra...
>>fica igual ao Takata...
>>com um monte de gente fazendo pergunta atras dele.
>>
>>Melhor não.
>>Melhor não saber nada.
>>Melhor dar uma de Lula.
>>
>>L.E.
>>
>>==================
>>
>>
>>
>>At 22:17 13/8/2006, you wrote:
>> >Vc fala das garrafas PET ou das de vidro?
>> >
>> >[]s,
>> >
>> >Roberto Takata
>> >
>> >--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Sandra Rosario" > Olá
>> > >
>> > > Gostaria de saber como é o processo que "lacra" as garrafas de
>> > > refrigerantes, pois depois de abertas, por mais que tentemos
>> > > vedá-las, continuam a liberar o gás.
>> > > Alguém poderia me explicar ou indicar algum livro ou site onde eu
>> > > pudesse pesquisar o assunto.
>> > > Desde já agradeço a atenção,
>> > > Sandra
>> >
>> >
>> >
>> >
>> >
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>> >
>> >Página de apoio
>> >http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>> >
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>> >Links do Yahoo! Grupos
>> >
>> >
>> >
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>> >
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> Insta-le agora o Windows Live Messenger
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> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
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>
>
>
>
SUBJECT: Re: lacrando garrafas... dúvida
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2006 22:45
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Felipe Alvisi"
> caso seja excessivo, a recravadora deve ser resetada.
Entao uma boa parte precisa ser recalibrada...
Nao foram poucas as vezes em q ralei a mao pra abrir uma tampa.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Energia do futuro. UCFilho
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/08/2006 22:47
A produção de energia abundante a partir de anti-matéria é teoricamente
possível, restando apenas a resolução de dois problemas práticos, cada um
merecedor
de um Nobel: produção e armazenagem, ambos com baixo custo.
Ah, se pelo menos tivéssemos um pouco de cristal de dilítio e um inversor
quântico de carga!
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "UCFilho" <ucfilho27182@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 14, 2006 5:32 PM
Subject: [ciencialist] Energia do futuro. UCFilho
Boa tarde a todos,
o grande avanço do momento é o álcool e biodiesel. No primeiro
semestre 95% dos empregos industriais em São Paulo foram devidos ao
álcool e em outros estados é grande o número de usinas a serem
criadas (só em Minas Gerais serão criadas 41 usinas nos próximos
cinco anos), mas sem a auto-aniquilação, a sociedade passará pelas
fases de principal fonte energética:1-energia proveniente de matéria
orgânica; 2-energia da fissão atômica; 3-energia da fusão atômica e
energia da antimatéria.
Um micrograma de anti-hitrogênio equivale a geração de energia de 3
kg a 5kg de plutônio utilizados na explosão que uma bomba-H moderna.
A produção, armazenamento e até a utilização de antimatéria em
bombas mais possantes que a bomba H já são possíveis.
Confira algumas informações sobre antimatéria nos links que seguem.
Saudações, UCFilho
These two characteristics are still valid today and entirely justify
the interest
in antimatter. The first, is that the release of usable energy per
unit mass is
greater in annihilation than in any other nuclear reaction. One
protonantiproton
annihilation releases 300 times more energy than a fission or fusion
reaction.
The second, is that when antimatter is brought in the proximity of
matter,
annihilation starts by itself, without the need of a critical mass as
in fission,
and without the ignition energy needed in fusion.
http://arxiv.org/PS_cache/physics/pdf/0507/0507132.pdf
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=6243
SUBJECT: lacrando garrafas... head x red
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2006 23:10
At 22:40 14/8/2006, you wrote:
> > Sandra,
> > Uma recravadora de garrafas PET rosqueia a garrafa tão bem quanto vc.
> > Tanto que um dos parâmetros das fábricas para controle de qualidade destes
> > produtos é exatamente a medição do torque necessário para abrí-las.. caso
> > seja excessivo, a recravadora deve ser resetada.
> > Não é verdade, ou não exatamente verdade, que o gás "vai saindo" com o
> > tempo depois que abrimos a garrafa, como vc disse. O que ocorre é dentro
> > da garrafa fechada, existe um equilíbrio entre o gás pressurizado no
> > chamado red space (o espaço vazio da garrafa, com gás) e o gás em solução.
Nâo red...
mas head.
L.E.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: lacrando garrafas... x latas...
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/08/2006 23:11
At 22:40 14/8/2006, you wrote:
> > Sandra,
> > Uma recravadora de garrafas PET rosqueia a garrafa tão bem quanto vc.
> > Tanto que um dos parâmetros das fábricas para controle de qualidade destes
> > produtos é exatamente a medição do torque necessário para abrí-las.. caso
> > seja excessivo, a recravadora deve ser resetada.
> > Não é verdade, ou não exatamente verdade, que o gás "vai saindo" com o
> > tempo depois que abrimos a garrafa, como vc disse. O que ocorre é dentro
> > da garrafa fechada, existe um equilíbrio entre o gás pressurizado no
> > chamado red space (o espaço vazio da garrafa, com gás) e o gás em solução.
> > Quando vc abre, claro, despressuriza o líquido, liberando no mesmo
> > instante gás dele. O cálculo da carbonatação das bebidas já é feito
> > considerando esse escape.
> > Depois que vc volta a fechar, estabelece-se um novo equilíbrio. Supondo
> > que vc rosqueasse bem, o gás não escaparia mais que escapa na original, ou
> > naum deveria, pois o que veda é o contato daquele 'plástico do fundo da
> > tampa com o PET. Contudo, o reequilíbrio de gás liquido faz com q a bebida
> > perca parte do gás, aí sim descaracterizando suavemente a sensação de
> > frescor que o gás dá.
> > Não nos esqueçamos que o PET tem alguma coisa de permeabilidade ao gás.
> > Faça a experiência: compre uma bebida recém fabricada e outra com,
> > digamos, 6 meses, igual, e veja se sente a diferença.
> >
> > Abraço,
> > Felipe Alvisi
> >
> >
Mesmo as latas de alumínio têm microfuros.
Por onde mais que sair o gas... acaba saindo até mesmo refrigerante.
Tenho varias latinhas velhas quase vazias... sem nunca terem sido abertas.
L.E.
=
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: dúvida
FROM: "Sandra Rosario" <coffeacruda@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2006 00:11
Mais uma vez agradeço a atenção e a explicação de todos vocês (Eurico,
Takata, L.E.R. de Carvalho, UCFilho e Felipe Alvisi).
Abraços, Sandra
_________________________________________________________________
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SUBJECT: O Ônus da Prova (sobre alegações extraordinárias)
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2006 00:20
O Ônus da Prova
Publicado em 11/11/05 em Filosofia, Pensamento Crítico
Como regra geral, ao atribuir valor de verdade a algo, recai sobre nós
a tarefa de provar que esta alegação é verdadeira. Chamamos esta
obrigação de Ônus da Prova. É uma ferramenta essencial da análise
lógica que define que, quando uma pessoa faz uma afirmação, ela deve
também ser capaz de oferecer argumentos, indícios e provas que a
justifiquem.
Por exemplo: se postulamos que "Papai Noel existe", quem deve oferecer
provas da existência desta criatura mítica somos nós, que oferecemos
tal hipótese. Da mesma forma, se o leitor afirma que "existe vida fora
da Terra", é sobre ele que recai o ônus da prova.
Uma tática bastante utilizada por argumentadores deficientes - ou que
desejam maliciosamente manipular a platéia - é a Inversão do Ônus da
Prova. Esta clássica falácia consiste em oferecer uma hipótese
qualquer (por exemplo, "Papai Noel existe"), e subseqüentemente alegar
que aquele que deve provar a sua falsidade é o ouvinte. Diante da
incapacidade do ouvinte em oferecer prova, oferecem geralmente com
um sorriso de triunfo - a falsa conclusão de que, como não foi provada
a falsidade, a hipótese é obrigatoriamente verdadeira. Esta tática é
particularmente comum nos debates com adeptos do misticismo religioso.
Para evitar que isto ocorra, é necessário estabelecer alguns critérios
lógicos para definir de quem é o ônus da prova em uma argumentação
racional. Muitas vezes, sem mesmo que percebamos, somos vítimas da
inversão hábil do ônus da prova, atribuindo ao interlocutor errado a
tarefa de provar que o que está falando é verdade. Isto certamente
pode resultar em uma conclusão falsa acerca do assunto.
Uma opinião comum (e insatisfatória) diz que, para resolver o problema
do ônus, simplesmente, quem oferece a hipótese deve prová-la:
obrigatoriamente quem introduz uma hipótese na discussão deve provar
sua teoria. Basicamente, está certo, em uma primeira e superficial
análise. No entanto, como tratar aquela opinião inicial que, mesmo
sendo coerente e aceitável, não possui de meios de prova?
Por exemplo, eu posso iniciar uma discussão dizendo que os seres vivos
do planeta Terra são baseados no carbono. No entanto, apesar de ser
uma afirmação fundamentada em toda a nossa observação científica
habitual, que já catalogou milhares e milhares de seres vivos baseados
no carbono e nenhum baseado, digamos, no silício, não posso afirmar
categoricamente e de maneira definitiva que todos os seres vivos da
Terra são baseados no carbono simplesmente porque eu não conheço
absolutamente todos os seres vivos do planeta Terra.
Seria justo, neste caso, que o ônus da prova caísse sobre mim, apenas
porque iniciei a discussão? Por certo que não: a atribuição da
obrigação de provar não é tão simplória. Para resolver este problema
existem dois critérios bem mais satisfatórios: o critério da Presunção
de Normalidade e o critério do Ônus Incidente sobre a Origem da Inovação.
O critério da Presunção de Normalidade
Pelo Critério da Presunção de Normalidade, criamos uma bastante
razoável suposição: tudo se desenrola de maneira normal, habitual, de
acordo com o observado na ampla maioria dos casos, até que se prove o
contrário. Assim, quem deve oferecer prova de algo é quem institui a
exceção, o improvável, o raro, e não quem alega o normal observável.
Assim, se uma pessoa alega que "não existem primatas que colocam ovos"
e outra diz, em resposta, que "existem primatas que coloquem ovos", o
ônus da prova recai sobre a alegação deste último, mesmo tendo o
primeiro oferecido a tese inicial, simplesmente porque a segunda é uma
exceção alegada a uma regra que, até onde se sabe, é extensiva a todos
os casos.
Por conseqüência lógica e quase gramática, temos que, por este
critério, sempre recai a obrigação de provar suas alegações sobre
aqueles que alegam existir o sobrenatural inferno, além, vampiros,
fadas, unicórnios, espíritos, milagres - simplesmente por que isto é
não-natural, incomum, até hoje observado ou não registrado por meios
confiáveis. E não o contrário, como alegam certos místicos e
religiosos, que o sobrenatural existe porque os críticos não
conseguiram provar até hoje sua não-existência.
O critério do Ônus Incidente sobre a Origem da Inovação
O segundo critério, acessório da Presunção de Normalidade, é o do Ônus
Incidente sobre a Origem da Inovação. Trata-se, aqui, de estabelecer
que não importa o quão tradicional, difundida ou aceita atualmente é
uma afirmação se, desde o momento que a hipótese surgiu, não foram
fornecidos indícios de sua validade.
Este critério pressupõe que uma anormalidade (uma hipótese
extravagante) ou uma exceção podem, muito bem, tornar-se o pensamento
comum e mais aceito de uma comunidade por imposição física, religiosa,
ideológica, legal, ou por limitações tecnológicas, falhas de
entendimento ou maior potencial estético/emocional da idéia proposta.
Por exemplo, na Idade Média, a supertição cristã tornou quase
universalmente aceita a idéia da existência de Inferno, Céu, anjos e
demônios. Não há como aplicar simplesmente o critério da Presunção de
Normalidade neste caso: ele pesa exatamente sobre a parte indevida,
pois uma idéia ou conceito pode passar de "normal" a "anormal", de
"comum" a "incomum", ao sabor do momento histórico.
Por isso, o critério do Ônus Incidente sobre a Origem da Inovação
determina que o momento onde deve ser analisada a normalidade,
habitualidade ou conformidade de uma hipótese é exatamente o momento
do surgimento da idéia. Isso impede que uma idéia extravagante escape
do crivo da razão e da análise racional no momento de sua proposição
e, ao obter artificialmente valor de verdade por aceitação popular
simples, inverta indevidamente o ônus da prova.
Um exemplo é a alegação "a homeopatia é capaz de curar doenças". Mesmo
sendo a homeopatia uma crença tradicional e, de certa forma, bastante
comum na nossa sociedade, desde que foi proposta nunca foi devidamente
comprovada como tratamento eficaz. Nota-se que aqui o critério da
Presunção da Normalidade é de limitada aplicação, já que um defensor
da homeopatia pode alegar, com certa razão, que a prática da
homeopatia é bastante difundida (não sendo, portanto, rara ou incomum)
e que são creditados a ela supostos efeitos curativos por uma
significativa parcela das pessoas. No entanto, embora comum e
difundida ainda faltam, neste caso, indícios que levem a acreditar que
ela funcione.
Lembramos, no momento da proposição da hipótese de toda idéia
sobrenatural (uma divindade, uma dimensão infernal, fadas, elfos,
monstros místicos) a regra de normalidade é sempre o fato natural
simples, o fenômeno observável, o direto, o visível.
http://www.duvido.com/index.php?paged=14
SUBJECT: 15 DE AGOSTO: Vasco da Gama.
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DATE: 15/08/2006 06:52
15 DE AGOSTO.
Neste dia, no calendário histórico proposto por
Augusto Comte,
na indústria moderna, o tipo humano homenageado
é:
VASCO DA GAMA
1º Conde da Vidigueira
(nasceu cerca de 1460, em Sines, no Baixo
Alentejo, Portugal; morreu em 1524, em Cochin, na
Índia)
EXPLORADOR E NAVEGADOR PORTUGUÊS PRIMEIRO NA
ÍNDIA PELO MAR
Grandes inventores e exploradores representantes
dos nossos
antepassados, autores do progresso na revolução
moderna.
Por Ângelo Torres
VASCO DA GAMA nasceu em Sines, onde seu pai
comandava a fortaleza local, na costa da
província de Alentejo, no sul-oeste de Portugal.
Ele nasceu cerca do ano de 1460, tendo estudado
em Évora. A família de Vasco tinha servido com
distinção, por várias gerações, aos reis de
Portugal.
O crescimento do mercado no fim da Idade Média
fez crescer a demanda de produtos da Índia. A
extinção do feudalismo da Idade Média, com a
liberdade dos trabalhadores do campo e com o
crescimento das vilas e cidades, fez crescer as
trocas e aumentar a necessidade de mais comércio
com diferentes produtos.
Com a queda da dinastia mongol na China, as
trocas comerciais com os europeus tornaram-se
mais difíceis. O que fez nascer uma necessidade
urgente de achar um caminho para a Índia pelo
mar.
Com a orientação do príncipe português dom
Henrique o Navegador, numerosas expedições foram
mandadas para a costa oeste da África, o que
acabou, gradualmente, com o terror que o
desconhecimento da região apresentava. O rei dom
João II continuou com as expedições e, em 1487,
Bartolomeu Dias chegou ao cabo da Boa Esperança.
Estimulado pela descoberta da América por
Cristóvão Colombo, o rei dom Manuel I, o
venturoso, em 1497 equipou três navios para
realizar a viagem para a Índia por mar. Escolheu
Estevão da Gama, o pai de Vasco, para chefiar a
expedição. Mas Estevão faleceu antes de viajar e
Vasco tomou o seu lugar.
Partindo de Lisboa no mês de julho, Gama dobrou o
cabo da Boa Esperança em outubro. Ele obteve
pilotos do rei de Melinda, ao norte de Zanzibar e
foi para Calicut pela costa do Malabar, na Índia,
lá chegando em 17 de maio de 1498. Calicut, hoje
Kozhikode, era o centro comercial mais importante
do sul da Índia, tendo então as trocas por via
terrestre monopolizadas pelos mouros. A chegada
dos navios portugueses provocou uma natural
hostilidade por parte dos comerciantes. Mas Gama
tinha uma energia invencível e um arsenal
completo de recursos estratégicos. Por meio de
ameaças, de promessas, de presentes magníficos,
conseguiu estabelecer um acordo de negócios. Em
seguida retornou a Portugal para relatar o
resultado de sua pioneira, longa e perigosa
missão.
Vasco da Gama voltou à Índia em 1502 para vingar
um massacre de colonos estabelecidos no novo
centro comercial, e retornou mais tarde em 1524,
na qualidade de vice-rei da Índia e com o honroso
título de dom Vasco da Gama. Durante mais de 25
anos os portugueses mantiveram seu empreendimento
comercial com espantosa energia e até mesmo com
muita violência.
Os seus navios navegavam do cabo da Boa Esperança
até a extremidade da China, que ainda não se
sabia que se tratava do que Marco Polo chamou de
Cathay. Construíram uma série de fortes e de
entrepostos que serviam de defesa contra todo o
ataque inimigo.
Ao voltar em 1524 à Índia, nos poucos meses que
durou o seu governo, Vasco da Gama fez um
levantamento da conduta de seus funcionários,
para saber como eles haviam enriquecido. Colocou
a Índia no caminho mais adequado para atender ao
serviço do rei e para satisfazer o bem do povo,
distribuindo a justiça onde necessária. Gama
morreu na Índia em 1524, seu corpo sendo levado
para Portugal.
Vasco da Gama foi imortalizado no poema de OS
LUSÍADAS de Luiz de Camões. É a epopéia do
sistema moderno de comércio universal, inaugurado
com a descoberta do caminho marítimo para a
Índia. A descoberta de Vasco da Gama, navegando
para o oriente e a descoberta de Fernão de
Magalhães para ocidente, pelo sul da América,
realizaram a satisfação exigida pelo crescimento
do comércio internacional da época.
A sociedade humana passou, então, por meio de
grandes esforços coletivos, a conhecer o seu
planeta e a tomar posse de suas riquezas.
AMANHÃ: Napier.
Ângelo Torres,
Rio de Janeiro, Brasil, South America -
Phone. 55-21-9255-3145 bonangelo@yahoo.com.br
Secular Humanists Skepticals in Brazil - Greeting
Our Human Past, the basis of scientific
Sociology.
_______________________________________________________
O Yahoo! está de cara nova. Venha conferir!
http://br.yahoo.com
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: dúvida
FROM: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2006 07:27
At 00:11 15/8/2006, you wrote:
>Mais uma vez agradeço a atenção e a explicação de todos vocês (Eurico,
>Takata, L.E.R. de Carvalho, UCFilho e Felipe Alvisi).
>Abraços, Sandra
Eu não, eu não.
Eu fiquei devendo.
Eu entendi errado a pergunta.
E vim com resposta do outro século, para garrafas de vidro.
L.E.
=
=
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: 15 DE AGOSTO: Vasco da Gama.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2006 10:09
Angelo,
Na boa, gostaria de pedir pra tirar o endereco da c-list do mailing
dos calendarios.
A boa pratica exige q o sistema de distribuicao de emails seja feito
exclusivamente para as pessoas q individualmente assinaram o servico.
Do contrario eh caracterizado spam.
Uma ou outra postagem q vc considere como pertinente ao tema da lista
pode ser enviada em separado.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, bonangelo <bonangelo@y...>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: 15 DE AGOSTO: Vasco da Gama.
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2006 11:10
Apoiado!
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 15, 2006 10:09 AM
Subject: [ciencialist] Re: 15 DE AGOSTO: Vasco da Gama.
Angelo,
Na boa, gostaria de pedir pra tirar o endereco da c-list do mailing
dos calendarios.
A boa pratica exige q o sistema de distribuicao de emails seja feito
exclusivamente para as pessoas q individualmente assinaram o servico.
Do contrario eh caracterizado spam.
Uma ou outra postagem q vc considere como pertinente ao tema da lista
pode ser enviada em separado.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, bonangelo <bonangelo@y...>
SUBJECT: Calculus - O lado divertido e curioso da Matemática
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: "Vivens Scientia" <VivensScientia@yahoogroups.com>, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2006 16:38
Belo site:
http://paginas.terra.com.br/educacao/calculu/
Esteban.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] 15 DE AGOSTO: Vasco da Gama.
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2006 16:53
Neste dia, no calendário histórico proposto por Augusto Comte, na
indústria moderna, o tipo humano homenageado é:
VASCO DA GAMA
Mauro: Por que os moderadores não tomam uma providência?
Por sinal homenagear Vasco da Gama chega a ser ironico por se tratar
de um anti-herói. O cabra chegou aos farrapos, foi humilhado em
Calicute e voltou a Portugal com o rabo entre as pernas. Depois voltou
lá para cometer incríveis atrocidades por pura vingança. Foi um
péssimo diplomata, um estrategista questionável e nem mesmo era um bom
navegador.
Por fim nem mais o Rei de Portugal o aturou.
http://www.objetiva.com.br/objetiva/cs/?q=node/709
Inté+
Mauro
SUBJECT: Filme original do pouso na lua está perdido
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2006 17:21
*Filme original do pouso na lua está perdido*
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2006/08/060815_filmeluaaw.shtml
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] 15 DE AGOSTO: Vasco da Gama.
FROM: Gustavo Biscaia de Lacerda <mensagensgbl@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2006 19:31
Mauro:
Você pode estar correto em suas observações, mas deixou de lado um fato fundamental: quem teve coragem de dobrar o Cabo das Tormentas foi ele, não outros. Isso não tem nada de irônico.
Gustavo.
Mauro <bombaspr@uol.com.br> escreveu:
Neste dia, no calendário histórico proposto por Augusto Comte, na
indústria moderna, o tipo humano homenageado é:
VASCO DA GAMA
Mauro: Por que os moderadores não tomam uma providência?
Por sinal homenagear Vasco da Gama chega a ser ironico por se tratar
de um anti-herói. O cabra chegou aos farrapos, foi humilhado em
Calicute e voltou a Portugal com o rabo entre as pernas. Depois voltou
lá para cometer incríveis atrocidades por pura vingança. Foi um
péssimo diplomata, um estrategista questionável e nem mesmo era um bom
navegador.
Por fim nem mais o Rei de Portugal o aturou.
http://www.objetiva.com.br/objetiva/cs/?q=node/709
Inté+
Mauro
---------------------------------
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Música para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: 15 DE AGOSTO: Vasco da Gama.
FROM: "mensagensgbl" <mensagensgbl@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2006 19:57
Takata (e demais listeiros):
Embora o seu pedido refira-se ao Ângelo, gostaria de comentar que,
sendo tão educado e mesmo simpático, não é motivo de constrangimento
para ele, eventualmente, não mandar mais essas mensagens para a lista.
De qualquer forma, isso me fez pensar em outra coisa: qual o conceito
de "ciência" que se adota nesta lista. Esse conceito é bastante claro
pelo tipo de discussão travada aqui: são as ciências naturais, o que
me causa um certo desconforto.
Minha formação é de cientista social e estou entre aqueles que
postulam a base epistemológica comum às ciências humanas e às
naturais: a realidade é uma, o processo de conhecimento, de modo
geral, é o mesmo: o que mudam são os objetos e, portantos, os métodos
específicos. Esse é um dos motivos porque integro esta lista; o outro
é porque gosto dessas discussões e tenho interesse em conhecer melhor
a realidade.
Todavia, a despeito do nome genérico, esta lista refere-se apenas às
ciências naturais, que são tomadas como ciências "tout court". Além de
isso ser plenamente discutível e sugerir uma espécie de "imperialismo
teórico", o que resta é que cientistas sociais e naturais desconhecem
as respectivas áreas do conhecimento. Essa separação é fatal para
ambas as esferas, com cientistas naturais desconhecendo a realidade
social e humana e cientistas sociais ignorando a realidade cosmológica.
Ora, a participação do Ângelo, com as biografias dos tipos históricos
que ele tem-nos enviado, é uma participação científica a partir da
Sociologia, que, até onde sei, é uma ciência tanto quanto a
Matemática, a Astronomia, a Física, a Química ou a Biologia, além de
servir para erudição de todos.
Fica assim a questão: à parte o esforço que o Ângelo tem realizado
para enviar diariamente súmulas biográficas de tipos históricos, por
que não é possível que elas sejam enviadas? Ou, em outras palavras:
por que em uma lista de "ciência" apenas têm lugar as ciências
naturais? Isso não é razoável.
Cordialmente,
Gustavo.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> Angelo,
>
> Na boa, gostaria de pedir pra tirar o endereco da c-list do mailing
> dos calendarios.
>
> A boa pratica exige q o sistema de distribuicao de emails seja feito
> exclusivamente para as pessoas q individualmente assinaram o servico.
> Do contrario eh caracterizado spam.
>
> Uma ou outra postagem q vc considere como pertinente ao tema da lista
> pode ser enviada em separado.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, bonangelo <bonangelo@y...>
>
SUBJECT: Re: 15 DE AGOSTO: Vasco da Gama.
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2006 21:10
Apesar de eu não concordar com mensagens de misticismo e esoterismo
que rolam nesta lista, concordo plenamente com as linhas abaixo, e de
que deveria haver uma especificação no profile da lista de que ela é
específica as ciencias naturais.
Eu particularmernte gosto muito de ciencias naturais, mas acho que
assuntos históricos e sociais poderiam ser abordados, principamente
envolvendo a temática científica
Há algum tempo fiz uma pergunta aos moderadores da lista, se a
história ou o socialismo poderia ser discutido nesta lista(já que elas
são ciencia de fato), e eles me deram como resposta que davam
preferencia a discussões sobre "ciencias naturais" . Enfim, aqui não
se é proibido discutir sobre tais temas(pelo que eu pude entender)
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "mensagensgbl"
<mensagensgbl@y...> escreveu
>
> Takata (e demais listeiros):
>
> Embora o seu pedido refira-se ao Ângelo, gostaria de comentar que,
> sendo tão educado e mesmo simpático, não é motivo de constrangimento
> para ele, eventualmente, não mandar mais essas mensagens para a lista.
>
> De qualquer forma, isso me fez pensar em outra coisa: qual o conceito
> de "ciência" que se adota nesta lista. Esse conceito é bastante claro
> pelo tipo de discussão travada aqui: são as ciências naturais, o que
> me causa um certo desconforto.
>
> Minha formação é de cientista social e estou entre aqueles que
> postulam a base epistemológica comum às ciências humanas e às
> naturais: a realidade é uma, o processo de conhecimento, de modo
> geral, é o mesmo: o que mudam são os objetos e, portantos, os métodos
> específicos. Esse é um dos motivos porque integro esta lista; o outro
> é porque gosto dessas discussões e tenho interesse em conhecer melhor
> a realidade.
>
> Todavia, a despeito do nome genérico, esta lista refere-se apenas às
> ciências naturais, que são tomadas como ciências "tout court". Além de
> isso ser plenamente discutível e sugerir uma espécie de "imperialismo
> teórico", o que resta é que cientistas sociais e naturais desconhecem
> as respectivas áreas do conhecimento. Essa separação é fatal para
> ambas as esferas, com cientistas naturais desconhecendo a realidade
> social e humana e cientistas sociais ignorando a realidade cosmológica.
>
> Ora, a participação do Ângelo, com as biografias dos tipos históricos
> que ele tem-nos enviado, é uma participação científica a partir da
> Sociologia, que, até onde sei, é uma ciência tanto quanto a
> Matemática, a Astronomia, a Física, a Química ou a Biologia, além de
> servir para erudição de todos.
>
> Fica assim a questão: à parte o esforço que o Ângelo tem realizado
> para enviar diariamente súmulas biográficas de tipos históricos, por
> que não é possível que elas sejam enviadas? Ou, em outras palavras:
> por que em uma lista de "ciência" apenas têm lugar as ciências
> naturais? Isso não é razoável.
>
> Cordialmente,
>
> Gustavo.
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
> >
> > Angelo,
> >
> > Na boa, gostaria de pedir pra tirar o endereco da c-list do mailing
> > dos calendarios.
> >
> > A boa pratica exige q o sistema de distribuicao de emails seja feito
> > exclusivamente para as pessoas q individualmente assinaram o servico.
> > Do contrario eh caracterizado spam.
> >
> > Uma ou outra postagem q vc considere como pertinente ao tema da lista
> > pode ser enviada em separado.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, bonangelo <bonangelo@y...>
> >
>
SUBJECT: Re: 15 DE AGOSTO: Vasco da Gama.
FROM: "Mauro Majewski" <bombaspr@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2006 21:17
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gustavo Biscaia de Lacerda
<mensagensgbl@y...> escreveu
> Você pode estar correto em suas observações, mas deixou de lado um
fato fundamental: quem teve coragem de dobrar o Cabo das Tormentas foi
ele, não outros. Isso não tem nada de irônico.
Mauro: Mas não foi o primeiro. Bartolomeu Dias já havia feito isso --
embora, estranhamente, do oriente para o ocidente. Na verdade ele
tentou o feito novamente junto com Cabral, mas morreu num naufrágio
exatamente neste local.
Inté+
Mauro
SUBJECT: Re: 15 DE AGOSTO: Vasco da Gama.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2006 21:19
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "mensagensgbl"
> Esse conceito é bastante claro pelo tipo de discussão travada aqui:
> são as ciências naturais, o que me causa um certo desconforto.
As ciencias exatas e biologicas sao os temas predominantes, mas nao
ha' restricao para outras areas cientificas das humanidades -
dependendo do enfoque ateh filosofia se discute aqui.
> Ora, a participação do Ângelo, com as biografias dos tipos
> históricos que ele tem-nos enviado, é uma participação científica a
> partir da Sociologia
Nao tem esse enquadramento. Ainda mais em um lancamento automatico - e
diario! - de mensagens do genero. Eh o mm desconforto q se cria tb com
certas mensagens medico-biologicas q tb foram aqui lancadas.
Ademais, essas biografias nao fazem nenhuma gde contribuicao
sociologica. Nao pretendem trazer novidades na area de humanas, nao
pretendem semear uma discussao (a automatizacao caracteriza isso), nao
foram eliciadas por questionamentos anteriores.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: 15 DE AGOSTO: Vasco da Gama.
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2006 21:46
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Mauro Majewski" <bombaspr@u...>
> Mauro: Mas não foi o primeiro. Bartolomeu Dias já havia feito isso --
> embora, estranhamente, do oriente para o ocidente. Na verdade ele
> tentou o feito novamente junto com Cabral, mas morreu num naufrágio
> exatamente neste local.
Vasco da Gama eh comandado pelo Torrico Miranda, tem q cair. Junto com
o UlTimao - q ficou com ciumes do Palmeiras e vai buscar o titulo da
serie B (e pra superar o feito, vai conquistar primeiro o da serie C).
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: 15 DE AGOSTO: Vasco da Gama.
FROM: Gustavo Biscaia de Lacerda <mensagensgbl@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/08/2006 22:44
Pois é: no caso, "tentar" não é "conseguir".
Gustavo.
Mauro Majewski <bombaspr@uol.com.br> escreveu: --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Gustavo Biscaia de Lacerda
<mensagensgbl@y...> escreveu
> Você pode estar correto em suas observações, mas deixou de lado um
fato fundamental: quem teve coragem de dobrar o Cabo das Tormentas foi
ele, não outros. Isso não tem nada de irônico.
Mauro: Mas não foi o primeiro. Bartolomeu Dias já havia feito isso --
embora, estranhamente, do oriente para o ocidente. Na verdade ele
tentou o feito novamente junto com Cabral, mas morreu num naufrágio
exatamente neste local.
Inté+
Mauro
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] lacrando garrafas... x latas...
FROM: "Felipe Alvisi" <felipealvisi@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/08/2006 23:48
É verdade.. mas os microfuros naum são originários do alumínio como material
da lata.. Os microfuros são causados por fricção entre as latinhas no
transporte. É por isso q as vezes, mesmo em latinhas fabricadas a pouco
tempo, podemos encontrá-las vazias na prateleira.. E os microfuros de
fricção são tão minusculos q se vc apertar a latinha ela vai sentir como c o
gás naum escapasse, ou seja, pode parecer um problema de enchedora..
abraços
----- Original Message -----
From: "L.E.R.de Carvalho" <lecarvalho@infolink.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 14, 2006 11:11 PM
Subject: [ciencialist] lacrando garrafas... x latas...
At 22:40 14/8/2006, you wrote:
> > Sandra,
> > Uma recravadora de garrafas PET rosqueia a garrafa tão bem quanto vc.
> > Tanto que um dos parâmetros das fábricas para controle de qualidade
> > destes
> > produtos é exatamente a medição do torque necessário para abrí-las..
> > caso
> > seja excessivo, a recravadora deve ser resetada.
> > Não é verdade, ou não exatamente verdade, que o gás "vai saindo" com o
> > tempo depois que abrimos a garrafa, como vc disse. O que ocorre é dentro
> > da garrafa fechada, existe um equilíbrio entre o gás pressurizado no
> > chamado red space (o espaço vazio da garrafa, com gás) e o gás em
> > solução.
> > Quando vc abre, claro, despressuriza o líquido, liberando no mesmo
> > instante gás dele. O cálculo da carbonatação das bebidas já é feito
> > considerando esse escape.
> > Depois que vc volta a fechar, estabelece-se um novo equilíbrio. Supondo
> > que vc rosqueasse bem, o gás não escaparia mais que escapa na original,
> > ou
> > naum deveria, pois o que veda é o contato daquele 'plástico do fundo da
> > tampa com o PET. Contudo, o reequilíbrio de gás liquido faz com q a
> > bebida
> > perca parte do gás, aí sim descaracterizando suavemente a sensação de
> > frescor que o gás dá.
> > Não nos esqueçamos que o PET tem alguma coisa de permeabilidade ao gás.
> > Faça a experiência: compre uma bebida recém fabricada e outra com,
> > digamos, 6 meses, igual, e veja se sente a diferença.
> >
> > Abraço,
> > Felipe Alvisi
> >
> >
Mesmo as latas de alumínio têm microfuros.
Por onde mais que sair o gas... acaba saindo até mesmo refrigerante.
Tenho varias latinhas velhas quase vazias... sem nunca terem sido abertas.
L.E.
=
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Mensagens automáticas versus lista de discussões (era 15 DE AGOSTO: Vasco da ...
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 00:03
Olá Gustavo
Acho que a questão principal nem é a adequação ou não do calcendário,
mas o fato de ser um envio automático, não pessoal, que gera mensagens
em grande número sem intervenção do autor e sem que este precise
prestar atenção nas respostas. Na verdade, nem há respostas, nem o
autor precisa sequer ler as mensagens que envia (e as que são geradas
por elas). Imagino que, mesmo que o autor nunca mais abra a lista
Ciencialista, as mensagens geradas continuarão chegando aos montes.
É isso que distorce a função de uma lista de discussões, ou seja,
promover debates e discussões, entre os co-listeiros.
Imagine que diversos co-listeiros, por diferentes motivos e razões,
resolvam também enviar mensagens automáticas diversas para a lista. Em
pouco tempo as discussões e debates terminariam, e apenas "robots"
automaticos de envio frequentariam a mesma..:-)
Como os antigos "bots" que enviavam mensagens automáticas as salas de
chats.
O Bonangelo é bem-vindo à lista, de pode apresentar o assunto que
desejar para discussão, inclusive sobre ciências sociais, ou sobre
biografias, ou mesmo sobre o calendário. Mas o que incomoda são as
mensagens automaticas geradas pelo sistema de calendário.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "mensagensgbl"
<mensagensgbl@y...> escreveu
>
> Takata (e demais listeiros):
>
> Embora o seu pedido refira-se ao Ângelo, gostaria de comentar que,
> sendo tão educado e mesmo simpático, não é motivo de constrangimento
> para ele, eventualmente, não mandar mais essas mensagens para a lista.
>
> De qualquer forma, isso me fez pensar em outra coisa: qual o conceito
> de "ciência" que se adota nesta lista. Esse conceito é bastante claro
> pelo tipo de discussão travada aqui: são as ciências naturais, o que
> me causa um certo desconforto.
>
> Minha formação é de cientista social e estou entre aqueles que
> postulam a base epistemológica comum às ciências humanas e às
> naturais: a realidade é uma, o processo de conhecimento, de modo
> geral, é o mesmo: o que mudam são os objetos e, portantos, os métodos
> específicos. Esse é um dos motivos porque integro esta lista; o outro
> é porque gosto dessas discussões e tenho interesse em conhecer melhor
> a realidade.
>
> Todavia, a despeito do nome genérico, esta lista refere-se apenas às
> ciências naturais, que são tomadas como ciências "tout court". Além de
> isso ser plenamente discutível e sugerir uma espécie de "imperialismo
> teórico", o que resta é que cientistas sociais e naturais desconhecem
> as respectivas áreas do conhecimento. Essa separação é fatal para
> ambas as esferas, com cientistas naturais desconhecendo a realidade
> social e humana e cientistas sociais ignorando a realidade cosmológica.
>
> Ora, a participação do Ângelo, com as biografias dos tipos históricos
> que ele tem-nos enviado, é uma participação científica a partir da
> Sociologia, que, até onde sei, é uma ciência tanto quanto a
> Matemática, a Astronomia, a Física, a Química ou a Biologia, além de
> servir para erudição de todos.
>
> Fica assim a questão: à parte o esforço que o Ângelo tem realizado
> para enviar diariamente súmulas biográficas de tipos históricos, por
> que não é possível que elas sejam enviadas? Ou, em outras palavras:
> por que em uma lista de "ciência" apenas têm lugar as ciências
> naturais? Isso não é razoável.
>
> Cordialmente,
>
> Gustavo.
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
escreveu
> >
> > Angelo,
> >
> > Na boa, gostaria de pedir pra tirar o endereco da c-list do mailing
> > dos calendarios.
> >
> > A boa pratica exige q o sistema de distribuicao de emails seja feito
> > exclusivamente para as pessoas q individualmente assinaram o servico.
> > Do contrario eh caracterizado spam.
> >
> > Uma ou outra postagem q vc considere como pertinente ao tema da lista
> > pode ser enviada em separado.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, bonangelo <bonangelo@y...>
> >
>
SUBJECT: Fw: Papel que se mexe com o calor das mos
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 05:34
Alguma sugestão?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Marco Aurelio - Paulista
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 15 de agosto de 2006 16:03
Assunto: Papel que se mexe com o calor das mãos
Professor,
o senhor sabe qual é o tipo de papel que quando esquentamos as mãos ele se mexe, vi isso com um papel cortado em forma de peixe e quando esquentei a mão e coloquei o papel em cima da mão ele ficou se mexendo...
Agradeço desde já...
Abs.
Marco
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 08:41
Alô Vitor,
Boa analise.
Mas isso tudo que voce falou está bem diferente de :"Mas infelizmente só
sabem receitar
"cachetes", adivinhar o passado de quem tem algo a esconder e fazer
previsões para o futuro."
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: jvictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 16:22
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Olá Maurício,
Eu li o Mecanismos da Mediunidade, num instante bem lá atrás. As páginas
pares foram "transmitidas" a Chico Xavier(realmente um sujeito cujo
trabalho deveria ser investigado, por ser fantástico demais; mas não por
causa de espíritos, mas devido à sua mente, esta sim, fantástica) e as
páginas ímpares foram "transmitdas"
a um outro médio, de nome Walter Vieira, que trabalhava com o Chico. O que
dá um cunho de realismo fantástico maior ainda. Tanto Walter Vieira quanto
Chico Xavier têm uma mente privilegiada. Na época em que lí, nada ví de
novo, em termos de ciência, apenas conceitos de engenheira elétrica, em
alguns casos, usados para explicar certos aspectos mediunidade, como a
interação magnética entre dois corpos imantados, por aí em diante. Conceitos
que qualquer cidadão inteligente e culto têm, mesmo sem serem físicos ou
engenheiros. Nada demais, repito, para pessoas cultas como os dois
personagens destas poucas e mal traçadas linhas.
O espírito André Luiz, dizem, foi um médico do começo do século passado,
que mudou-se para o além depois de uma cirugia; ditou 16 livros a Chico
Xavier, sendo três deles, ditados aos dois médiuns acima, numa parceria
mediúnica que faz gosto, cada um escrevendo uma parte, avisam os
marqueteiros, em locais e dias diferentes, depois juntando-se tudo. Foi um
bestseller no meio espírita, esse Mecanismos da Mediunidade.
Ora, aqui mesmo na lista há pessoas cuja formação acadêmica não passou
sequer perto de uma formação científica. No entanto, essas pessoas discorrem
sobre ciência com uma fluência até maior do que quem é da área. Só para
citar dois, M.Bulcão e o próprio Homero, que têm uma posição bem precisa do
papel da ciência no que concerne à descrição da natureza bem como das coisas
que se encaixam nos aspectos de realidade, mensurável, do ponto de vista
dela, a ciência. Há outros, claro. Citos só estes, por serem os mais
ativos( e não passivos...ui, ui)
Então nada demais. Nem na ocasião em que li, apesar da fragilidade, me
impressionei.
Infelizmente, hoje, não sinto mais ânimo para o reler, para uma análise mais
isenta de emoções, essas coisas.
Posteriormente Walter Vieira, que era assim assim com Chico Xavier,
abandonou o espiritismo e dedicou-se à Projeciologia, pelo que é o principal
representante no Brasil, desse negócio de sair do corpo e sair por brexando
os outros, visitando locais distante, e testemunhando o que não é para
sê-lo, tendo produzido uma farta literatura a respeito.
Certa ocasião assistí a uma de suas conferências, e, apesar da verborragia
intelectual que fluia de sua fala, proferidas do alto de sua inteligência,
para os bestas daquí de baixo, não convenciam. A mim, pelo menos, por mais
esforço que eu fizesse. Não consegui aguentar a metade da palestra,
retirei-me(apesar de haver pago...).
Mas é isso, aí. Em minha opinião, e para mim mais que uma mera opinião, e
respeito a de todos, a questão envolvendo Chico Xavier e Walter Vieira, que
não considero desonestos nem charlatães, pois acreditam verdadeiramente
naquilo que pregam(é a minha opinião, também) está mais em saber como
funcionam as suas mentes e não como entram em contato com espíritos, que
isto não tem sustentação científica, sequer lógica. Infelizmente, por razões
que ninguém sabe, ambos foram envolvidos por atmosferas espritualistas e
assumiram, compulsoriamente, aquilo tudo como suas verdades.
Acho que se pode explicar a gigantesca cultura geral de Chico Xavier, sem
recorrer a espiritos. A história está cheia de exemplos de homens e mulheres
que exibiram conhecimentos muito além daqueles de suas épocas. Pessoas que,
a partir de um pouco, aumentaram de maneira genial e inédita, o conhecimento
de então, impulsionando a humanidade, etc. Nem é preciso citar ninguém. Os
espíritas, à pergunta tal coisa veio de onde? Respondem: reincarnação. O
exemplo clássico é de Mozart, como todos sabem.
Se não temos capacidade para aprofundar o conhecimento sobre o funcionamento
do cérebro, que é a chave para abrir todos esses baus de segredos,
paciência! Mas o apelo ao fantástico, ao sobrenatural, vem como resposta
quase que natural a esta incapacidade. Naturalmente, tudo alicerçado pelo
indispensável medo da morte, este sim, o criador de todas essas estruturas
do me engana que em goisto.
Mas repito. Respeito todas as opiniões, embora não concorde com algumas. Mas
não vou sair por aí dando tiro de fuzil prá todo lado, só em razão de
discordar. Uso mesmo é tiro de canhão de 50 mm(brincadeirinha).
É por aí.
Victor.
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 11, 2006 1:43 PM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Olá Jvitor,
Somente como informação...
-----Mensagem original-----
De: jvictor [mailto:jvoneto@uol.com.br]
Olá Sardeiro,
"Se houver interêsse,", estava me referindo aos espíritos. Realmente, com
estes, aceitaria "parlamentar"... Mas infelizmente só sabem receitar
"cachetes", adivinhar o passado de quem tem algo a esconder e fazer
previsões para o futuro. Ciência passou longe, longe! Já pensaram algum
médium entrar em contato com Newton, Euler, Leibntz, Lagrange, eu(daqui a
mil anos), Descartes, Planck, Helmotz, Von Newman, ete, resultando alguma
psicografia científica, já que não precisa o médium ter essa formação? Que
festa, não? Mas, infelizmente, só médicos do além têm vez! Que
discriminação!
MM: As suas informações estão incorretas: Chico Xavier "psicografou" um
livro chamado "Mecanismo da Mediunidade" que inicia falando da mecanica
ondulatoria, passa por eletronica e eletricidade, teoria da relatividade,
e
chega até fisica quantica, isso aconteceu na decada de 40. Não é
exatamente
extraordinario, mas tá muuuuuuuito longe das receitas e ave-marias. Tem
outro Livro tambem chamado "Evolução em dois mundos" que deixa
abssolutamente claro que não foi ele que escreveu. Trata de biologia,
bioquimica e evoluçao tudo num nivel altissimo.
MM: Claro que "alguem" pode ter escrito isso por ele. Mas derruba a
afirmação "só sabem receitar "cachetes", adivinhar o passado de quem tem
algo a esconder e fazer previsões".
MM: Alô Homero... NAO ESTOU DIZENDO QUE ESPIRITOS EXISTEM!!!!
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
De qualquer maneira, grato pela manifestação.
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, July 28, 2006 11:25 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Há interesse sim Victor. Diga-nos qual o enunciado de sua questão. Se
for
assim tão enigmática quanto vc diz, ela pode se tornar uma das questões
premiadas do Instituto de Matemática Clay e sua resolução valer um
milhão
de
dólares. Neste caso até eu farei uma fezinha aos deuses do além...
[]s
Sardeiro
_____
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de JVictor
Enviada em: sexta-feira, 28 de julho de 2006 11:12
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Eduardo,
Só por curiosidade escolhi um thread que rendeu muito, Over-Lap, que
foram
51 mensagens, envolvendo muitas pessoas, em 27 dias(24.3 a 21.4.06),
dando
uma taxa de 1,9 msg/dia. A outra thread é precisamente essa a que você
alude, de cunho espiritualista: foram 27 msg em apenas 2 dias, 27 e
28(até
28, às 10:57)
dando uma taxa diária de 13,5msg/dia!!!
É muita rapidez no gatilho.
Mas concordo com você e com Homero, sobre o tema. Logo eu, que tenho
todas
as razões do mundo para estar entre os que acreditam e pregam coisas do
tipo.
Mas não estou. Nem minhas dores, que foram e estão sendo tantas,
conseguem
me colocar no "caminho certo". Mas herege ficou prá isso mesmo: ser
herege.
Estou querendo resolver um problema da área de relatividade geral há um
bocado de tempo. E ando com muita dor de cabeça. Faço um acordo com o
além:
os habitantes de lá, não me receitam nenhum remédio,que nisso são
mestres;
mas, em contrapartida, me ajudam a resolver o problema que me azucrina
o
juízo. Se houver interêsse, darei o enunciado de minha questão. Aviso
que
até agora o submeti a 2 professores da área, aqui do Recife e a outro de
UF
de Salvador. Trambos me retornaram informando que quando tiverem algo
próximo de uma solução matemática adequada me comunicariam. Faz 7
meses,isso. Nada até agora. Portanto...o help para forças inteligentes
espirituais.
Ficarei no aguardo, embora desconfie que chegarei a uma solução
primeiro...,
nem que demore mil anos.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: CIÊNCIAS
Sent: Friday, July 28, 2006 10:05 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Prezados amigos, professores e cientistas do grupo,
Infelizmente não tenho tido tempo hábil de enviar minha opinião nos
temas
mais importantes tratados aqui na Lista de Ciências, mas tenho lido
todos
os
e-mails que recebo.
A respeito do assunto sobre ciências e pseudo-ciências, vejo que redeu
bastante e-mails em se tratando de um grupo que se propõe a debater
apenas
assuntos ciêntíficos.
Excetuando-se a existência de Deus, tb sou partidário daqueles que
acham
que
todos os tópicos sobre-naturais ou irracionais devam ser analisados
pelo
*método científico*, considerando-se principalmente os *aspectos
neuro-fisiológicos *.
Quase todos os problemas neuro-fisiológicos traz alucinações das mais
diversas, seja as neuroses, psicoses, esquisofrenias, psicopatias,
entre
outras, inclusives as chamadas alucinações coletivas. Está aí a
Psicologia
Holística que consegue elucidar várias destas alucinações.
Abrs,
Sardeiro
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1673 (20060721) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br <http://www.eset.com.br> <
http://www.eset.com.br <http://www.eset.com.br> >
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1703 (20060811) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br <http://www.eset.com.br>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 08:55
Olá Homero,
Esta dificil responder a TODAS as suas observações, entao vou fazer por
amostragem: :-)
Homero:
Você quer analisar caso a caso. Ok, mas como sugere que façamos isso? Vai
apresentar um relato do livro do Dr. e pedir que eu analise se pode ser
imaginação? Mas, e se eu não acreditar no relato, por exemplo, não acreditar
que a criança disse exatamente aquilo? Como vamos proseguir? Vamos atras das
transcrições das entrevistas com a criança, se existirem? Vamos atrás da
certidão de nascimento para verificar sua idade? Vamos re-entrevistar os
pais, vizinhos e amigos, para saber das conversas que estes tinham com seus
filhos?
Mauricio:
O que eu quero é que "somente" deixemos de lados nossos preconceitos
(crenças e anti-crenças) e analisemos as possibilidades de acordo com a
pesquisa. Então o primeiro passo seria entar em acordo se essas podem ser
consideradas cientificas. (Não levando em conta a OPNIAO dos pesquisadores).
Fora disso, o maximo que podemos fazer é discursar politicamente a favor de
nossas crenças (e anti-crenças). Ceticos verdadeiros (que estudaram os
relatorios) tendem a considerar como honestos os pesquisadores, apesar da
restrinção evidentemente das conclusoes;
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 14:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
Olá Mauricio
Mauricio:"MM: Tenho a impressao que se mesmo todos os psiquiatras do mundo,
convergissem para a opcao 1, voce contuanuaria com a 2a. Ou seja, realmente
voce e os crentes-fanaticos optam pela teoria da conspiração."
Não, Mauricio, se as evidêncais fizerem os psicologos e cientistas, e
especialistas mudar de conclusão, eu aceitarei tranquilamente..:-) Já aceito
afirmações bem extraordinárias, só porque apresentam evidências, mesmo
afirmações que violam meu bom senso, como o Sol na verdade não girar em
volta da Terra..:-)
Mas, o principal, é que você "se esqueceu" das outras alternativas, que eu
aponto na minha resposta. Não é necesário que só existam essa duas que
propôs, fraude de TODOS e reencarnação. Podemos considerar além de fraudes,
ilusões, enganos, erros de análise, etc, etc, etc. Não é uma dicotomia entre
duas explicações alternativas, mas entre uma explicação sobrenatural e
diversas outras possibilidades naturais, de acordo com o conhecimento atual
sobre seres humanas, sobre a natureza humana.
E ainda, mesmo que só existissem essa duas alternativas, fraude generalizada
e reencarnação, conhecemos a natureza humana e sabemos que a fraude é uma
explicação mais simples e mais provável que a reencarnação..:-)
Mauricio: "MM: Homero, se voce e eu sabemos dessas coisas voce acha que
psiquiatras
doutourados nao saberão?"
Os que, como você, desejam além de tudo acreditar, podem "se esquecer", como
você também o fez, de pontos importantes, como os relatados. Na verade,
durante a "epidemia" de casos de abuso, especialistas mais coerentes e mais
cuidadosos foram "enterrados" pela avalanche de discursos e manifestos de
"terapeutas especializados em abuso infantil", e só com o passar de alguns
anos a histeria baixou o suficiente para que se percebesse os absurdos.
Mauricio: "MM: Voce não percebe (ou não quer perceber) que o fato da
precocidade das
crianças é muito relevante nesses casos, e pior pra sua hipotese, o indice
de informações dadas corretamentre é alto?... a "impressao" que dá é que não
são "fantasias"... como seria de esperar em crianças. "
Só se você "acreditar" nessa precocidade sem restrições. Sem essa
predisposição, são só truques de mágica. Até um cavalo pode ser perceptivo a
ponto de responder com correção a perguntas, o que acha que uma criança pode
fazer, mauricio? Está pressupondo que todas as crianças são iguais, e que as
limitações são iguais apra cada idade. "Esquece" que Mozart copunha aos 4
anos de idade, só para dar um exemplo famoso.
Você quer basear sua crença em "impressões". Tudo bem, é direito seu. Mas
vender essas "impressões" comos e fossem ciência, conehcimento científico, é
um pouco demais, Maurício.
São, vou gritar para ver se entende, SEIS BILHÕES DE PESSOAS NO PLANETA. Se
uma parcela minuscula de crianças relatar histórias ao acaso, a estatistica
GARANTE que algumas acabaram contando histórias que podem ser identificadas
com eventos reais já acontecidos. A estatística GARANTE que alguns relatos
podem ser identificados com eventos que AINDA VÃO OCORRER. Ou seja, se
"esquecer" a estatística, pode encontrar casos de relatos infantis que se
mostrem reais no FUTURO, e decidir, ter a "impressão", que estas crianças
podem prever o futuro.
Mas, matemáticos podem demonstrar para você que os acertos, mesmo os de alto
índice de relevância, são esperados neste número de eventos.
E você ainda se "esquece" que, um alto índice mesmo assim não é um índice de
100%, e que os erros são tão relevantes como os acertos. Se uma criança se
lembra "de tudo" de sua vida passada, mas esquece um único evento relevante,
o que podemos pensar? Que esse brilhante espirito de luz, capaz de cruzar as
fronteiras do tempo e espaço, cometeu um erro crasso ao se lembrar de sua
vida passada? Ou que, dentre o indice de acertos, sempre pode haver um
indice de erros a ser avaliado?
Você diz, e fica evidente seu erro aqui, "como seria de esperar em
crianças". Sabemos, entretanto, que "crianças" não são uma categoria única,
que "crianças" podem ter habilidades diversas, capacidades diversas,
respondem a estimulos de forma diversas, de forma que algumas, poucas, falam
apenas com 4 ou 6 anos, e outras, poucas, com menos de 1 ano. A maioria está
entre esses períodos, mas não todas. Procure em milhares, e encontrará dos
dois tipos, e mais uma centena de tipos, alguns com grandes habilidades
para criar histórias, para memorizar fatos que ouve, até antes de falar,
para sentir o que adultos à sua volta desejam que ela responda, etc.
Não pode colocar todos os milhões de crianças do planeta na mesma categoria
"as crianças".
Um caso veridico, acontecido há pouco mais de um mês, comigo. Uma amiga de
minha esposa, espirita, que ainda tem a paciência de conversar comigo sobre
o assunto, me relatou um caso que, segundo ela, era impressionante. Seu
irmão, com 2 meses de idade, no berço, teria dito ao sei pai, quando este
foi colocar a chupeta nele, algo como "eu não quero chupeta". Como crianças
de 2 meses não falam, era uma evidência clara de que um espírito havia
falado pela criança. Ela me relatou isso de forma séria, e garantiu que
tanto seu pai quanto sua mãe haviam escutado a frase, e que não teriam
porque mentir, Ela conhecia a história desde criança pois, alegava ela,
também estava presente, embora fosse pequena demais para se lembrar com
clareza.
Eu disse que o mais provável era que o pai dela tenha feito uma brindaderia,
que ficou séria demais na familia, e que não tinha mais como voltar atrás, e
deixou correr. Ela primeiro recusou veementemente a possibilidade. Afinal,
toda a familia conta o caso de forma séria e segura. Depois, conforme
conversavamos, passou a ficar na dúvida. E a dúvida trouxe a lembrança de
diversas incongruências, que haviam escapado dela, durante esses anos todos
de história familiar (ela tem mais de 40 anos). E ela resolveu tirar a
limpo, e perguntar diretamente a seu pai o que havia realmettne acontecido,
agora sem a "certeza da veracidade" a toldar a visão. Em resumo, o pai,
pressionado, afirma não se lembrar da história e fugiu do assunto. A mãe,
mantém a história, mas não quer falar sobre isso.
Me diga, Mauricio, qual a hipótese mais provável, uma história que fugiu ao
controle, ou um espírito, que entrou em um bebe de 2 meses para recusar uma
chupeta?
Mauricio: "MM: Agora, não pode ficar atirando pra toda parte, (feito os
cacique do
psdb/pfl... vixe maria!). Que tal avaliarmos uma a uma as hipotese
alternativas? Voce se arriscaria a afirmar que essa hipotese, a
imaginação/fantasia explica pelo menos a maioria dos melhores casos? "
Pode explicar, e é isso que não quer aceitar. "Pode" (de ser possível,
possibilidade) explicar, assim, entre escolher a hipótese mais
extraordinária, sobrenatural, que viola diversos principios do conhecimento
atual, que não tem evidencias mensuráveis, que agrada ao desejo mais intimo
de seres mortais, e escolher as (as, porque são diversas) explicações mais
naturais, simples e prováveis, frente ao atual conhecimento humano, a última
escolha é mais razoável.
Pode explicar. Mas não posso, você não pode, replicar cada caso de relato
extraordinário. Precisamos usar os dados e conhecimentos que já foram
produzidos. Eu prefiro a cautela e o cuidado em aceitar explicações
extraordinárias da ciência. Você prefere a temerária conclusão de
pesquisadores como o Dr. Stevenson. Direito seu. Mas não vamos resolver isso
aqui na lista, nem com um interminável debate.
Sim, e sem risco algum, eu afirmo que a hipótese imaginação, engano, fraude,
e um conjunto desses eventos "pode" explicar TODAS elas, e as que não pode,
não é por falha das hipóteses, mas pela natureza do relato (por exemplo,
como testar as fraudes das irmãs Fox, que já morreram a décadas?).
Toda vez que outro pesquisador chega perto de um dos "relatos espantosos",
algo mais é encontrado, engano, erro ou fraude. Como a moça do hospital
hindu. Recorentemente. E nesse momento, "pula-se" para outro, mais longe,
mais distante, mais dificil de ser replicado ou retestado, e o sobrenatural
se esconde em outro lugar remoto.
Fica difícil assim..:-)
Você quer analisar caso a caso. Ok, mas como sugere que façamos isso? Vai
apresentar um relato do livro do Dr. e pedir que eu analise se pode ser
imaginação? Mas, e se eu não acreditar no relato, por exemplo, não acreditar
que a criança disse exatamente aquilo? Como vamos proseguir? Vamos atras das
transcrições das entrevistas com a criança, se existirem? Vamos atrás da
certidão de nascimento para verificar sua idade? Vamos re-entrevistar os
pais, vizinhos e amigos, para saber das conversas que estes tinham com seus
filhos? Como vamos fazer, caso eu não "acredite" no Dr. Stevenson?
Mauricio, você tem o direito de crer no que desejar, e de tomar como reais e
verdadeiras as afirmações do Dr. Stevenson. Mas a ciência não tem esse
direito, e precisa de mais que isso para validar conclusões, ou mesmo para
escolher "a melhor" explicação para um fenomeno. Por isso, vamos ficar
assim, você acredita no Dr. Stevenson e em suas conclusões. Mas eu acredito
no Dr. Stevenson, mas não em suas conclusões sobre este assunto, ok?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 11, 2006 11:10 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
Respondendo apos MM:
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 15:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
Olá Mauricio
Mauricio: "1. Há reencarnacao;
2. Todos estao fraudando (familia1, familia2, crianças, vizinhos e
pesquisadores)
Qual voce eliminaria?
"
Com tranquilidade, a primeira..:-)
MM: Tenho a impressao que se mesmo todos os psiquiatras do mundo,
convergissem para a opcao 1, voce contuanuaria com a 2a. Ou seja,
realmente
voce e os crentes-fanaticos optam pela teoria da conspiração.
Homero:
No final da década de 80, e começo da de 90, um surto de filhos que
processaram os pais por abuso infantil, orgias e satanismo na infancia,
abortos e violações, surgiu nos USA. Terapeutas estavam descobrindo
pacientes abusados as duzias, os relatos eram solidos, espantosos, com
detalhes vividos dos abusos, das festas satanicas, etc. Por alguns anos
(anos, e não dias) a comunidade americana ficou estarrecida e assutada com
a
dimensão dos abusos e do satanismo descobertos.
Mas, quando alguns pacientes recobraram o juizo (e procuraram
especislistas
mais comedidos e razoáveis), descobriu-se que a maior parte dos casos
(mais
de 99%), os mais escabrosos, eram falsos. Uma filha, que havia processado
os
pais, e mandado-os para a cadeia, por abuso, violação, orgias satanicas,
abortos de filhos do próprio pai, crianças e fetos enterrados no quintal,
etc, descobriu que, como ela sempre achara, era ainda virgem. Nem aborto,
nem violação, e a investigação posterior, agora contra a terapeuta
responsável, nem ossadas de crianças enterradas no quintal.
Pense, Mauricio, se é possível fazer isso com pais e filhos, dezenas de
milhares deles, não com pessoas com problemas, mas pessoas saudáveis, que
apenas procuram auxilio e conforto em uma conversa com terapeutas, o que
acha que se pode fazer com uma mente infantil?
MM: Homero, se voce e eu sabemos dessas coisas voce acha que psiquiatras
doutourados nao saberão?
MM: Voce não percebe (ou não quer perceber) que o fato da precocidade das
crianças é muito relevante nesses casos, e pior pra sua hipotese, o indice
de informações dadas corretamentre é alto?... a "impressao" que dá é que
não
são "fantasias"... como seria de esperar em crianças.
MM: Agora, não pode ficar atirando pra toda parte, (feito os cacique do
psdb/pfl... vixe maria!). Que tal avaliarmos uma a uma as hipotese
alternativas? Voce se arriscaria a afirmar que essa hipotese, a
imaginação/fantasia explica pelo menos a maioria dos melhores casos?
Um abraço.
Homero
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 09:08
Alô Homero,
E voce chama tudo isso de "objetivo"? Não convence. Acho que isso faz parte
do seu sistema de crenças :-) Mas tudo bem, acho que nao vamos chegar em
acordo nem quanto a isso... :-( Deixa pra lá.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 14:52
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Olá Mauricio
Mauricio: "A setença X é uma alegação-extraordinaria? [ ] Sim [ ] Nao
Escreva de uma forma logica, exata e não ambiguia... Se isso não puder ser
feito, entao temos um julgamento subjetivo."
Sinto que realmente não comprendeu ainda o sentido de extraordinário. Se
tivesse entendido, saberia que sem a "frase X" não se pode determinar o que
ela é. Porque não é uma questão subjetiva, mas objetiva, uma propriedade de
um evento, fenomeno ou objeto em relação ao conjunto de eventos, fenomenos e
objetos relacionados.
Assim, a extraordinariedade de um celacanto é demonstrada de forma diferente
da extraordinariedade do evento ganhar na megasena. Não poque não exista um
algoritimo (e não tenho certeza de que compreende algor[itimo também, neste
caso), mas porque sua extraordinaiedade se refere a elementos diversos.
Vou tentar explicar passo a passo. A existência de um celacanto é
extraordinária. Mas, o celacanto, como objeto biologico, um peixo, não o é.
Ele está relacionado de forma não extraordinária com diversas espécies, e
seu metabolismo é normal para peixes, seu sistema nervoso idem, sua
digestão, seu sistema respiratorio, etc. Ele também não é extraordinário em
diversos aspectos de sua vida, como tempo de vida, forma de procriação, etc.
Assim, o que é extraordinário no celacanto é um conjunto de propriedades que
se relacionam com sua existência neste momento, com sua classificação
anterior (extinto), com sua natureza não modificada (ele ainda é identico a
seu ancestral fóssil), etc. Posso criar um algoritimo que determine a
extraordinariedade de espécies nesse sentido, comparando esses elementos e
suas relações. Assim, posso, ao encontrar outra espécie, aplicar o
algorítimo e definir se é ou não extraordinária. Por exemplo, se aplicar o
algorítimo que define a existencia atual do celacanto como extraordinária em
um elefante, vai descobrir ao final que o elefante não é extraordinário,
nesse sentido. Mas, é possível que o elefante seja extraordinário em outras
questões, em outras relações (por exemplo, sua tromba é extraordinária, em
termos de membros tácteis.
Posso também definir um algorítimo que determine se a chance de ganhar em um
sorteio é extraordinária. Se passar a Megasena pelo algorítimo, vai
descobrir que é um evento extraordinário. Mas, se passar o sorteio da
quermesse da escola, montado de forma que toda criança leve pelo menos um
brinde para casa, descobrirá que não é um evento extraordinário ganhar no
sorteio da quermesse..:-)
Mas, e isso deve estar evidente a esta altura, não existe um "único"
algorítimo que possa ser aplicado tanto ao celacanto, quanto aos sorteios,
embora isso não torna nenhuma das questões subjetivas ou impossíveis de
avaliar.
Espero que tenhao entendio agora, Maurício.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 11, 2006 1:22 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Ola Homero,
"Sinceramente isso nao tem nada a ver com o que eu to dizendo. :-)"...
Reafirmo!
O que eu afirmei foi:
"Mas a ...afirmação... "as pesquisas são cientificas" não... é uma
alegação
extraordinaria!"
De: mauricio@bec.com.br [mailto:mauricio@bec.com.br]
Assunto: [ciencialist] P/ Homero: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
H:Sou perfeitametne capaz, mas é preciso que diga o que devo calcular, e
em
relação ao o que? Quer que eu calcule a probabilidade do Papai Noel ser
real, com base no atual conehcimento de fisica, biologia, quimica, etc,
que
temos? Será um prazer (mas vai pensar que é gozação..:-).
MM: Voce insiste em colocar o bom-velhinho nessa estória :-)...O que eu
estou pedindo não é isso. Prove que é capaz: Elabore um algoritimo
SIMPLIFICADO de como resolver a seguinte problema:
A setença X é uma alegação-extraordinaria? [ ] Sim [ ] Nao
Escreva de uma forma logica, exata e não ambiguia... Se isso não puder ser
feito, entao temos um julgamento subjetivo.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 18:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Comé qui é??? "Estudo" no sentido de "experimento", né??
Ah.. tá... Um
(1) estudo, ok. Mas 10 estudos tornariam? Sinceramente isso nao tem nada a
ver com o que eu to dizendo. :-)"
Tem TUDO a ver e pode explicar porque não está entendendo esta questão da
extraordináriedade. Mesmo que 1000 (10.000, não importa) estudos
demonstrem
que algo é real, ainda assim o fenomeno continuará extraordinário. Será
real, consideramos como real, poderemos usar ese conhecimento e seus
descobramentos, mas ainda assim, pela natureza de sua ação ou elementos,
será extraordinário.
10, 100, 1000 pessoas ganahndo na megasena não tornam o evento "ganhar na
megasena" menos extraordinário. Já ganharam dezenas de pessoas, mesmo
assim
a cada jogo, a chance ainda é de 1 em 54 milhões, e ainda é um evento
extraordinário. Não é a realidade de um fenomeno que determina a
extrordinariedade desse fenomeno.
Deve ser isso que está impedidno você de entender essa questão. Um
celacanto, que existe de verdade, é extraordinário. Por que? Porque
existem
tão poucos exemplares de seres vivos que também estavam vivos há alguns
milhões de anos, que o celacanto, um ser vivo que já existia há alguns
milhões de anos e que era considerado extinto, é um fenomeno
extraordinário.
Ele existir, ser real, ter especiems em museus e labortórios, ter sido
filmado, etc, não muda sua caracteristica de extraordinariedade. Apenas,
como já tentei explciar não sei quantas vezes, para provar essa existência
foi necessário produzir evidêncais masi fortes, mais extraordinárias, que
apra provar a existêncai de outro peixe ou ser vivo comum. Para provar que
ums er vivo comum existe, bastam provas simples, pouco extraordinárias.
Para
provar que eu tenho um cavalo, posso apenas enviar uma foto dele para
você,
e você se dará por satisfeito (ainda mais se não tiver motivos para
desconfiar de algo).
Mas, se eu afirmar que tenho um celacanto, uma foto não vai bastar para
você
acreditar (mesmo que não tenhao motivos para desconfiar de mim).
Suponhamos que eu produza evidencias fortes, claras, confiáveis, de que
tenho um celacanto e você finalmente acredite, ou melhro, conclua que eu
tenho um celacanto. Isso deixaria de ser extraordinário? Ter um celacanto
deixaria de ser extraordinário e seria o mesmo que ter um cavalo?
Claro que não..:-)
Mauricio: "H: Se deseja um algorítimo, pode usar a estatística e a
matemática...
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
"
Sou perfeitametne capaz, mas é preciso que diga o que devo calcular, e em
relação ao o que? Quer que eu calcule a probabilidade do Papai Noel ser
real, com base no atual conehcimento de fisica, biologia, quimica, etc,
que
temos? Será um prazer (mas vai pensar que é gozação..:-).
Na verdade, tanto o Takata, como muitos matematicos e estatisticos, jpa o
fizeram, e alguns resultados foram apresentados para você, em especial as
chances matemáticas de coincidencias entre fatos e sinais e crianças. Mas
você as ignora apenas, e parte para outra.
Mauricio: "MM:
Tem uma ***forma*** o bom senso, o senso comum e nao uma **FORMULA**.
Funciona assim: Juntamos todos nossos conhecimentos (ciencia inclusive),
todas as nossas experiencias de vida, todas as opinioes das pessoas e
elaboramos essas sentenças:
Dizer que Papai Noel existe, que espiritos existem, que particulas trocam
informaçoes a distancia instantaneamente... são alegações extraordinarias.
"
Se pelo menos entendesse isso, entenderia seu erro. Sim, Papai Noel e
particulas, magnetismo, eletricidade, codigos binários trafegando por uma
imensa rede mundial de conexões, e interpretados de forma a permitir que
dados, letras, sons e videos sejam enviados ao redor do planeta, passando
por satélites em órbita, satelites que corrigem seus relógios conforme as
equações da relatividade, etc, são alegações extraordinárias. Mas, embora
possamos apresentar evidências extraordinárias para embasar as alegações
sobre particulas, eletricidade, magnetismo, e em especial sobre essa rede
mundial de conexões (ei, estamos usando uma evidência extraordinária da
rede
mundial de conexões..:-), etc, não podemos faze-lo para Papai Noel,
espiritos, telepatia, etc. Se pelo menos entendesse isso.
Sua noção de "bom senso" é, também, incorreta. O conjunto de nossos
conhecimentos, em especial os científicos, não é bom senso. Bom senso é
concluir que o Sol gira em torno da Terra, conhecimento é saber, com base
em
evidências, que a Terra gira em torno do Sol. E calcular suas posições
relativas por milhares de anos, no futuro e no passado.
SE particulas trocam informação à distancia, ENTÂO poderemos construir
dispositivos de comunicação com essa habilidade. SE pudermos fazer isso,
ENTÂO a alegação sobre particulas estará demonstrada, com evidências
extraordinárias. Mas, o que Papai Noel, espiritos e reencarnados podem
apresentar como evidencias extraordinárias para sua existência?
Se pelo menos entendesse isso, Mauricio, entenderia seu engano.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 10, 2006 5:40 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias,
ainda;
Ola Homero,
Homero disse: "Veja, um estudo científico, mesmo que demonstre
cabalmente
que algo extraordinário ocorreu, não torna esse algo menos
extraordinário"
MM: Comé qui é??? "Estudo" no sentido de "experimento", né?? Ah..
tá...
Um
(1) estudo, ok. Mas 10 estudos tornariam? Sinceramente isso nao tem nada
a
ver com o que eu to dizendo. :-)
------
H: Se deseja um algorítimo, pode usar a estatística e a matemática...
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
Homero:
"Se sua posição fosse correta, embora você não goste que eu diga isso,
não
haveria forma de calcular a probabilidade do Papai Noel ser real em
relação
a probabilidade de uma nova especie de mamífero desconhecido ser
encontrado
ser igualmente real."
MM:
Tem uma ***forma*** o bom senso, o senso comum e nao uma **FORMULA**.
Funciona assim: Juntamos todos nossos conhecimentos (ciencia inclusive),
todas as nossas experiencias de vida, todas as opinioes das pessoas e
elaboramos essas sentenças:
Dizer que Papai Noel existe, que espiritos existem, que particulas
trocam
informaçoes a distancia instantaneamente... são alegações
extraordinarias.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 09:10
Pera aí....
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 15:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Alô Homero... NAO ESTOU DIZENDO QUE ESPIRITOS EXISTEM!!!!"
risos..:-) Est´pa sim, insistentemetne, mas tenta disfarçar, para não ter de
apresentar evidências sólidas (como, aliás, é habito de defensores dos
espiritos). Veja como não se pode escapar da alegação de que existem
espíritos em suas mensagens:
Mauricio: " Tem
outro Livro tambem chamado "Evolução em dois mundos" que deixa
abssolutamente claro que não foi ele que escreveu. Trata de biologia,
bioquimica e evoluçao tudo num nivel altissimo."
Um sujeito pega uma caneta, um papel, e, de olhos semi-cerrados, escreve um
livro de biologia, segundo você, de "nivel altíssimo". E, você afirma com
certeza, não foi ele que escreveu. Quem escreveu? Alguém escreveu, mas não
foi o Chico. Quem escreveu?
MM: Eu disse: "Não foi ele que escreveu." _ E voce ja afirma que eu disse
que: Um espirito escreveu?? --- Assim não dá! :-)))))))) _,_._,___
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: poderia tirar uma duvida minha???
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 09:11
Qual será a real pergunta da moça?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Rita Clara
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 14 de agosto de 2006 20:03
Assunto: poderia tirar uma duvida minha???
oi
eu sou a carla e gostaria de saber se existe algum objto que boie na água, mas tem que boiar no centro
por exemplo existe um recipiente cheio de água se existiria algum objeto que boie no centro desse recipiente cheio d'água.
poderia me responde com urgência
muito obrigada
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - The Apparent Belief System of Ia n Stevenson
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 09:16
Ola Homero,
Parece ha um consenso quanto a isso:
"Primeiramente acredito na integridade de Stevenson ao propor o que ele
acredita que ele achou."
Você 'acredita' nisso? Ou seja, podemos dispensar (mesmo temporariamente) a
hipotese da fraude dos investigadores? E analisar as outras hipoteses?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 17:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - The Apparent Belief System of Ian
Stevenson
The Apparent Belief System of Ian Stevenson
by Richard Rockley
This is a follow-up to the book review of Ian Stevenson's book "Children Who
Remember Previous Lives, A Question of Reincarnation".
Firstly I believe in Stevenson's integrity on putting forward what he
believes he has found. But in my view his belief in reincarnation leads him
to miss the obvious explanations for things.
Stevenson supplies an analysis from his wider studies. The first striking
thing is that reincarnation is reported much more frequently in cultures
that believe in reincarnation. Stevenson insists that this is because where
they believe in reincarnation they are more likely to report it. Where they
don't believe, they are less likely to recognize a child's stories for "what
they are", or will suppress the child's "memories". Another explanation
would be that in the cultures that do believe, the people are looking for
such signs, and are more credulous in such matters that in cultures that do
not believe. To me this is the more prosaic solution, and using Occam's
Razor it is the one I am more likely to accept.
Stevenson betrays his bias when he comments on this:
"These factors seem to me to favor the kinds of experiences that we in the
West consider paranormal.. everyone who thinks about these differences
should ask himself whether the West may have lost as well as gained in
making its technological advances."
PAGE NUMBER HERE
"Just gained!" I guess you would feel we in the West have lost if you have a
prior belief in the paranormal, as Stevenson apparently does.
Other trends are noted. For example, in cultures where:
a.. They believe that you cannot change sex in a reincarnation, they
report no cases of changed sex reincarnation. Where they do believe
reincarnates can change sex, this is sometimes reported.
b.. They believe that there is no gap between death and rebirth, they
always report no gap, usually with the device of a poorly remembered
"intermediate life" (see Suleyman Andary in the book review).
c.. They believe that there is no gap between death and rebirth there are
no "announcing dreams", because rebirth is instantaneous. These dreams occur
regularly where they believe there can be a gap.
d.. They have a matriarchal society, the prior lives are more likely to be
linked through the mother's side of the family. The converse is true in
patriarchal societies.
e.. They believe the spirits reside in a "discarnate realm" between lives,
the children more frequently remember these "discarnate realms".
To me, these are indications that the children and/or the adults observing
them are (knowingly or subconsciously), applying their pre-learned cultural
beliefs to make the stories fit. Stevenson has another view. He believes
that the cultural beliefs of a person (e.g., you cannot change sex in a
reincarnation), are carried over when the person is reincarnated, and this
prevents the person being reincarnated in a form that conflicts with their
cultural beliefs:
"If a person dies believing that he cannot in another incarnation become a
person of the opposite sex, perhaps he cannot, even if he can reincarnate."
PAGE NUMBER HERE
Yes, he really said that. A more self-serving piece of circular reasoning is
hard to imagine.
He then moves on to Straw Man. He seeks to justify that consciousness does
not reside in the brain. In doing so he asserts that neuroscientists
"assume, in an act of faith, that no other solution to the relationship
between brain and mind will be found; hence none other is worth
considering." PAGE NUMBER HERE
He moves on to argument from ignorance. He asserts that without
consciousness we would not be able to observe "the probably false idea that
(the brain's) workings and nothing else produce consciousness". He goes to
talk about how the sensation of "blueness" remains an irreducible experience
of consciousness, and concludes, "brains will never explain
consciousness."PAGE NUMBER HERE
Never! Glad he cleared that up for us.
Then we have the amazing claim: "less that one-thousandth of a person's mind
is normally accessible to his consciousness" PAGE NUMBER HERE. Where this
comes from I have no idea.
Finally, the punch line: "If materialism... were true, telepathy should not
occur; but it does occur, and so materialism must be false." I was wrong,
there was a more self-serving piece of circular reasoning than the one I
referenced before.
Conclusion
With these comments I believe he blows his credibility as a serious
scientist. In my view this casts doubt on all of his work.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - "Children Who Remember Previous Lives, A Question of Reincarnation"
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 09:21
Afinal de contas voce concorda que esses 'casos' podem ser tratados
cientificamente? Se sim, não tem porque debater em PVT não é mesmo?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 18:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - "Children Who Remember Previous Lives,
A Question of Reincarnation"
Olá Mauricio
Acho que agora chega, não?..:-) Ou o Brudna (e os outros co-listeiros) vão
nos expulsar da lista..:-) Se desejar manter este debate, por favor, vamos
passar para PVT e deixer o resto da lista em paz, ok?
Este é outra análise dos problemas dos casos do Dr. Stevenson. Por favor,
observe como meu argumento também surge aqui, sobre a "contaminação" de
casos: onde um é forte, falha em não ter contato - onde um não tem contato,
falha na questão da idade, etc. Os dois mais fortes, com vidas passadas
identificadas e (aparentemente) sem contato anterior das familias, as
crianças tem mais de 13 anos de idade quando entrevistadas pelo autor.
Um abraço.
Homero
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: poderia tirar uma duvida minha???
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 09:24
Ela quer algo q nem afunde, nem flutue na agua.
Teria q ser um objeto com a densidade da agua - nesse caso, ele
ficaria no lugar em q fosse deixado (desde q totalmente submerso).
Mas ela deve estar imaginando algo q se deixado no fundo imediatamente
suba ateh o meio da coluna da agua. E se deixado no topo, afunde ateh
o meio da coluna da agua.
Aih, haveria de ser um objeto com densidade dinamica. Por exemplo, um
submarino com sensores q enchem e esvaziam os tanques de lastro.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Qual será a real pergunta da moça?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Rita Clara
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 14 de agosto de 2006 20:03
> Assunto: poderia tirar uma duvida minha???
>
>
> oi
> eu sou a carla e gostaria de saber se existe algum objto que boie na
água, mas tem que boiar no centro
> por exemplo existe um recipiente cheio de água se existiria algum
objeto que boie no centro desse recipiente cheio d'água.
> poderia me responde com urgência
>
>
>
> muito obrigada
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
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> Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.10.8/414 - Release Date:
09/08/2006
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Fw: 'coloque aqui o seu tema' --- eletrotecnica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 09:24
Olá elétricos!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Eduardo Brandão" <brandao@odebei.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 14 de agosto de 2006 11:29
Assunto: 'coloque aqui o seu tema'
Caro Léo,
Gostaria de saber qual a melhor maneira de identificarmos motores de 9 e 12
pontas, pois onde trabalho todos os motores são e tem de ser identificados.
Porém um funcionário que trabalha no setor, durante uma palestra sobre a
NR-10, me questionou e fiquei de pesquisar e dar uma resposta.
Desde já agradeço,
Atenciosamente,
Eduardo Brandão
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu
apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
leobarretos@uol.com.br.
--
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SUBJECT: Re: Fw: Papel que se mexe com o calor das mãos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 09:26
Papel manteiga funciona bem. Isso porq. a parte q estah em contato com
a mao se expande mais rapidamente do q o outro lado, fazendo com q o
pedaco de papel se encurve para cima.
Poderia ser praticamente qq forma - em especial em q uma das dimensoes
horizontais seja maior do q a outra. O formato de peixe eh apenas
estetico - como se estivesse vivo.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Alguma sugestão?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Marco Aurelio - Paulista
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: terça-feira, 15 de agosto de 2006 16:03
> Assunto: Papel que se mexe com o calor das mãos
>
>
> Professor,
> o senhor sabe qual é o tipo de papel que quando esquentamos as mãos
ele se mexe, vi isso com um papel cortado em forma de peixe e quando
esquentei a mão e coloquei o papel em cima da mão ele ficou se mexendo...
>
> Agradeço desde já...
> Abs.
> Marco
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Fw: Papel que se mexe com o calor das mãos
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 09:30
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> Papel manteiga funciona bem.
Alias, o papel vegetal.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Fw: [ciencialist] Re: 15 DE AGOSTO: Vasco da Gama.
FROM: "Mauro" <bombaspr@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 09:57
Olá Gustavo.
Pois é: no caso, "tentar" não é "conseguir".
Mauro: Bartolomeu Dias tentou e conseguiu na primeira vez. Relevante é
que provou que a África não era ligada a Terra Austral, indo do
Atlântico para o Indico. Mas ele contorna mesmo a África na volta,
passando pelo famigerado cabo num excepcional dia calmo. Talvez até
mais importante é que cabe a ele a descoberta da "volta do mar", que é
a triangulação que se faz saindo da Europa indo em direção da América
para só depois se dirigir para o cabo das tormentas -- contornando
assim correntes e ventos contrários da costa da África. Por sinal
devemos a ele a importância da oficialização do descobrimento do
Brasil, afinal agora este se tornara importante ponto de
reabastecimento.
Se ele não tivesse contado como fazer Gama jamais teria chego as
Índias, por sinal foi mesmo uma injustiça o Rei não ter lhe dado o
comando desta expedição. Mesmo com Cabral seu destino final não era
para ser Calicute, mas Sofala, na costa oriental da África, mas
naufraga antes disso -- juntamente com Diogo seu irmão, que era outro
grande navegador.
Inté+
Mauro
SUBJECT: Projeto HAAAN: Participe, colabore
FROM: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 10:32
Projeto HAAAN: Participe, colabore
HAAAN ( http://www.haaan.com/ ) é um projeto educacional sem fins
lucrativos promovendo iniciativas na rede livres da crença no
sobrenatural.
Criado por Kentaro Mori, ativista cético responsável há cinco anos
pelo sítio CeticismoAberto, atualmente HAAAN hospeda os sítios A
Coruja ( http://acoruja.net/ ), Humor na ciência (
http://www.humornaciencia.com.br/ ), Duvido!! ( http://duvido.com/ )
e também o mesmo CeticismoAberto (
http://www.ceticismoaberto.com/ ). Somados todos os sítios, são mais
de um milhão de páginas eletrônicas servidas mensalmente a dezenas
de milhares de visitantes, de forma completamente gratuita e aberta.
E isso não é tudo: queremos crescer e abrigar mais sítios para
servir a um número ainda maior de pessoas.
Se você já possui um sítio ou blog na internet relacionado ao
pensamento crítico ou ciência, ou mesmo se pretende criar um, entre
em contato por email ( kentaro.mori@gmail.com ) com sua proposta.
Poderemos oferecer hospedagem gratuita e mesmo um registro de
domínio seu próprio endereço na rede bem como todo auxílio ao
nosso alcance. Caso deseje colaborar com iniciativas nascentes ou já
existentes, como tradutor, revisor, webmaster ou webdesigner, fale
conosco através do email kentaro.mori(arroba)gmail.com.
Os recursos necessários para manter a hospedagem do projeto HAAAN
são gerados pelos anúncios publicitários do sítio CeticismoAberto,
mas para novas e maiores iniciativas, contamos também com sua
colaboração financeira. Faça sua doação através do serviço Paypal
visitando o sítio:
http://www.haaan.com/
O balanço financeiro do projeto será divulgado ao fim de cada ano, e
enviaremos também informações mensais aos que o solicitarem. Todos
os recursos recebidos serão destinados exclusivamente a promover
iniciativas na rede livres da crença no sobrenatural.
HAAAN
http://www.haaan.com/
SUBJECT: Fw: Trabalho de uma força - relação com energia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 10:52
Quem pode escrever algo para o garoto?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Matheus Figueiredo" <matheus.p.f@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: domingo, 13 de agosto de 2006 12:09
Assunto: Trabalho de uma força - relação com energia
| Ola, meu nome é Matheus Figueiredo, curso o segundo ano do ensino médio em
| Pelotas.
| Tenho tido dificuldade em compreender o que é trabalho de uma força. Posso
| exemplificar:
| Se instalarmos dois motores iguais em um carro e num caminhão de massas m1 e
| m2, respectivamente, com m1<m2, abastecermos os dois com uma mesma
| quantidade de gasolina, e se os motores fizerem uma força constante sobre os
| veículos, ao final de um tempo t a gasolina acabará nos dois veículos. O
| carro terá então uma aceleração constante a1 e o caminhão uma aceleração a2,
| com a1>a2. Assim a distância percorrida pelo carro será maior que a
| percorrida pelo caminhão, sendo as velocidades iniciais iguais. O trabalho
| da força F sobre o carro será Wa=F.da e sobre o caminhão será Wb=F.db, então
| o trabalho da força sobre o carro será maior. Como isso é possível se os
| dois tinham a mesma quantidade de gasolina, que liberaria uma mesma
| quantidade de energia nos dois casos?
| Gostei muito do site, parabéns.
| Obrigado pela atenção, professor.
|
| _________________________________________________________________
| Acompanhe os desfiles do evento São Paulo Fashion Week.
| http://www.msn.com.br/diversao/spfw/
|
|
|
| --
| No virus found in this incoming message.
| Checked by AVG Free Edition.
| Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.10.8/414 - Release Date: 09/08/2006
|
|
SUBJECT: Fw: eletricidade
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 11:04
Quem responde?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "alexistrechau" <alexistrechau@bol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 12 de agosto de 2006 17:06
Assunto: eletricidade
Oi.
Eu queria saber porque quando a gente toma banho não tomamos choque.
Obrigado.
--
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SUBJECT: Fw: Dúvidas - Engenharia eletrica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 11:05
Cadê meus assessores?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Marcelo Zastawny" <zastawny@ibest.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 12 de agosto de 2006 17:05
Assunto: Dúvidas
Olá professor barretos, sou acadêmico de Engenharia Elétrica da UFSM e estou enfrentado dificuldades para solucionar um problema.
Tendo em vista que a WEG utiliza aço-silício de grão orientado nos núcleos de seus tranformadores, gostaria de saber se seria aconselhável usar o mesmo tipo de material no núcleo de um transformador elevador 400V/3kV operando a uma frequência de 350Hz.
Desde já agradeço a sua atenção.
--
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SUBJECT: Fw: Motor Gravitacional
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 11:12
Tão vendo o que dá falar em motor gravitacional e colocar alguns modelos no site?
[]
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Renatomoraes" <renatomoraes@feal.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Cc: <ancla@oi.com.br>
Enviada em: sábado, 12 de agosto de 2006 13:01
Assunto: Motor Gravitacional
Ontem dia 11.08.06 passei um e-mail para Antônio Clarete da Silva, com cópia
para o Senhor, referente ao desenvolvimento do MOTOR GRAVITACIONAL . Estou
passando esse e-mail para confirmar. Trata-se do seguinte:
Estou desenvolvendo um motor gravitacional, em parceria com um torneiro
mecênico, baseado na idéia de Antônio Clarete da Silva publicada no site
Feira de Ciências. Claro que com diversas implementações. O projeto já está
em fase de conclusão e tem tudo pra dar certo. Gostaria de compartilhar esse
possível sucesso com vocês. Aproveito a oportunidade para pedir a
autorização para concluir o projeto e registrá-lo em parceria.
Aguardo os seus pareceres
Atenciosamente
Renato Davi Moraes
Alto Araguaia-MT
Fone: 66-3481-2562 (residencial)
Fone:66-3481-1857 (trabalho) - UNEMAT- Universidade do Estado de Mato Gross
--
Renato Davi Moraes
<hr>Feal Mail - Abra uma conta de e-mail no <a href='http://www.feal.org.br'
target='blank'>Portal Feal</a>
--
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SUBJECT: Fw: duvidas dobre tenso 360 v
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 11:25
meus assessores.........
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: andrecesar
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 12 de agosto de 2006 11:16
Assunto: duvidas dobre tensão 360 v
Olá, meu nome é André e gostaria de saber como é a rede de 360 Volts, só o básico mesmo, de como se arranja a ddp de 360 volts.
São 4 fios 3 de 110v e o terra?
Obrigado pela a tensão.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Motor Gravitacional
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 11:31
Eis a mensagem original, do Renato para o colaborador que enviou o motor gravitacional para o site.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Renatomoraes" <renatomoraes@feal.com.br>
Para: <ancla@oi.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 17:26
Assunto: Motor Gravitacional
Gostaria de saber se esta idéia do motor gravitacional publicada no site de
Feira de Ciências já foi colocada em experimentação. Estou desenvolvendo, em
parceria com um torneiro mecânico, um motor gravitacional baseado em sua
idéia. Claro que está havendo diversas implentações. Acredito que tem muitas
possibilidades de funcionar. Na semana que vem acredito que já será
experimentado. Gostaria de compartilhar com Você e com o Professor Luiz
Ferras Neto, esse possível sucesso. Acredito que será o um dos maiores
inventos do século. Sabendo que o Site "Feira de Ciências está protegido
pela Lei das Invenções, gostaria ,desde já, obter a autorização para
concluir o projeto e registrar a patente em parceria, caso a invenção tenha
êxito.
Agradeço pela preciosa atenção
e aguardo as suas manifestações
--
Renato Davi Moraes
Alto Araguaia - MT.
66-3481-2562 (residencial)
66-3481-1857 (Trabalho) - UNEMAT- Universidade do Estado de Mato
Grosso).
--
Renato Davi Moraes
<hr>Feal Mail - Abra uma conta de e-mail no <a href='http://www.feal.org.br'
target='blank'>Portal Feal</a>
--
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SUBJECT: P/ Mauricio - "Children Who Remember Previous Lives, A Question of Reincarnation"
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 11:37
Olá Mauricio
Mauricio: "Afinal de contas voce concorda que esses 'casos' podem ser tratados
cientificamente? Se sim, não tem porque debater em PVT não é mesmo?"
Não, Mauricio, temos que debater em PVT porque não há NADA que eu possa escrever, argumentar, ponderar, explicar, apresentar, etc, etc, etc, que modifique sua visão (e crença) sobre esse assunto. E isso está enchendo a lista de um fluxo enorme de mensagens circulares e infindáveis..:-) A ciência não acredita em espíritos, porque não há evidências de sua existência, e relatos de crianças, adultos, ou de quem forem, não servem como evidências. Neste momento, discutir isso, em uma lista de discussões de ciências, é "off topic".
Por isso, se deseja manter esta conversa interminável, terá de ser em PVT. Eu tenho prazei prazer em continuar, embora saiba que é inútil tentar fazer você mudar sua crença (e nem é meu desejo), mas sempre espero que algo acabe resultando em algo, e, em outras conversas, com outros crentes, seu senso crítico acabe dizendo "ops, mas isso não é bem assim"..:-)
Mas aqui, na lista, não vai resultar em nada, como não tem resultao em nada esse tipo de "estudo" por décadas, séculos. Você quis criticas consistentes, eu apresentei. Quis analises dos casos, eu apresentei, quis uma visão sobre os métodos, eu apresentei, tudo o que foi discutido, foi bem embasado em dados e argumentos. Não adiantou, como eu sabia que não iria, e agora a única direção é começar tudo de novo..:-) Não dá, desculpe.
Os casos não podem ser tratados científicamente, porque são relatos, Maurício. Relatos, não reproduziveis, não replicáveis, não confirmáveis, não passíveis de serem testados com o rigor exigido. Você "acredita" neles ou não. A cada crítica ou refutação científica, um "ad hoc" é criado, para explicar a falha, e seguimos adiante com a crença inicial
Eu não acredito.:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 9:21 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - "Children Who Remember Previous Lives, A Question of Reincarnation"
Afinal de contas voce concorda que esses 'casos' podem ser tratados
cientificamente? Se sim, não tem porque debater em PVT não é mesmo?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 18:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - "Children Who Remember Previous Lives,
A Question of Reincarnation"
Olá Mauricio
Acho que agora chega, não?..:-) Ou o Brudna (e os outros co-listeiros) vão
nos expulsar da lista..:-) Se desejar manter este debate, por favor, vamos
passar para PVT e deixer o resto da lista em paz, ok?
Este é outra análise dos problemas dos casos do Dr. Stevenson. Por favor,
observe como meu argumento também surge aqui, sobre a "contaminação" de
casos: onde um é forte, falha em não ter contato - onde um não tem contato,
falha na questão da idade, etc. Os dois mais fortes, com vidas passadas
identificadas e (aparentemente) sem contato anterior das familias, as
crianças tem mais de 13 anos de idade quando entrevistadas pelo autor.
Um abraço.
Homero
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Dúvidas - Engenharia eletrica
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 11:38
Em princípio é possível usar aço-silício de grãos orientados em 350Hz.
Contudo, as perdas por Histerese são proporcionais à frequência, e
aumentarão (350/60) = 5,83 vezes. Já as perdas por correntes de Foucault são
proporcionais ao quadrado da frequência, e aumentarão (350/60)^2 = 34 vezes.
Recomendo fazer as contas e verificar se o rendimento não será muito baixo.
Dependendo do caso, e principalmente da potência, pode ser melhor usar
núcleo de ferrite.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 16, 2006 11:05 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Dúvidas - Engenharia eletrica
Cadê meus assessores?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Marcelo Zastawny" <zastawny@ibest.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 12 de agosto de 2006 17:05
Assunto: Dúvidas
Olá professor barretos, sou acadêmico de Engenharia Elétrica da UFSM e
estou enfrentado dificuldades para solucionar um problema.
Tendo em vista que a WEG utiliza aço-silício de grão orientado nos núcleos
de seus tranformadores, gostaria de saber se seria aconselhável usar o mesmo
tipo de material no núcleo de um transformador elevador 400V/3kV operando a
uma frequência de 350Hz.
Desde já agradeço a sua atenção.
--
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##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Fw: Parabenizando
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 11:41
Alguém tem algum comentário sobre o site abaixo indicado?
Que detalhes sobre o Guglinski?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Antonio Fernando Costa de Souza
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 16:22
Assunto: Parabenizando
Prezado Senhor,
Sou engenheiro civil, trabalho na CNEN e faço mestrado em Engenharia Nuclear no IME-RJ.
Como não tenho formação específica em física ou química, tive algumas dificuladades com os conceitos de eletricidade a nível atômico, para compreensão de vários aspectos abordados nas disciplinas que faço.
Evidentemente, tenho acesso a outros materiais com nível mais rebuscado de debates e explanações, entretanto como absorver o que for assim lido sem possuir clareza nos aspectos mais simples de cada conceito básico obtido muitas vezes de forma imperfeita ou ainda equivocada na formação do 2º e até 3º graus de nosso ensino.
Li muitos artigos presentes em seu site, e alegro-me que as gerações atuais e futuras, assim ensejo, possam desfrutar das explicações objetivas, diretas, simples, claras e principalmente humildemente entusiastas diante da grandeza do universo.
Faço votos que seu trabalho desenvolva-se cada vez mais.
Manterei contato, ainda tenho muito a reformular quanto aos conceitos básicos por mim apreendidos ao longo da minha vida.
Por hora, gostaria de enviar-te um site que encontrei buscando sobre física quântica, que apresenta uma nova forma de ler os fenômenos naturais.
O responsável pelas colocaçõse lá feitas, busca apoio na comunidade científica, para que pelo menos suas ponderações sejam averiguadas.
Pode ser apenas uma quimera, mas sou de opinião que ao longo da trajetória da humanidade muitas quimeras se mostraram veradeiras depois de algum tempo.
Pensando assim, e apesar do tom de atrevimento que percebi em muitos dos debates realizados pelo responsável desse site que mando, gostaria de solicitar uma leitura de vossa parte, e se puderes presentear-me com as observações que possa nessa observar, sou imensamente grato desde já.
O site é http://www.geocities.com/ciencialixoatomico/
Como disse, espero manter contato para conversarmos sobre as questões do universo.
Grato pelo tempo e atenção dispensados,
Cordialmente,
Antonio Fernando Costa de Souza
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien tifica)
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 11:45
Takata,
Bom dia.
Continuando nosso diálogo...
> > Questiono se essa abstração em
> > forma de objetos é única possível.
>
> Bem eu comecaria questionando se
> a mente humana trabalha dessa forma...
>
Os conceitos que citei são
tratados pelas Ciências
Cognitivas. Uma ótima
referência é o livro
"Society of the Mind" de
Marvin Minsky, MIT.
> > Vc se refere às comentadas
> > diferenças entre os cérebros
> > ocidentais e orientais?
>
> Todo tipo de diferencas - a
> comecar pela diferenca entre
> generos.
Essas diferenças não valem pq
são variações de um mesmo tipo
de sistema cérebro/mente.
Forçando um pouco a imaginação,
poderia citar seres que
compartilham o mesmo "Ego"
em um corpo separado - talvez
algo como um enxame de abelhas
ou cupins.
Ou seres que têm um "Ego" único
mas externo - algo como um time
de futebol visto como organismo
único.
Ou ainda seres a-temporais, como
os que foram apresentados em um
episódio do Star-trek.
Existem muitos pontos de
discursão nestes tópicos.
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: eletricidade
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 11:47
Embora a água seja um bom
condutor elétrico, o
resistor oferece um caminho
mais fácil para a corrente
elétrica nas tensões
especificadas. Por isso não
tomamos choque.
Entretanto, se a instalação
não for aterrada, existe uma
grande possibilidade de
choque, principalmente quando
a tensão elétrica variar
bruscamente.
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 11:04
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Fw: eletricidade
Quem responde?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "alexistrechau" <alexistrechau@bol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: sábado, 12 de agosto de 2006 17:06
Assunto: eletricidade
Oi.
Eu queria saber porque quando a gente
toma banho não tomamos choque.
Obrigado.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 11:50
Olá Mauricio
Mauricio: "Mauricio:
O que eu quero é que "somente" deixemos de lados nossos preconceitos
(crenças e anti-crenças) e analisemos as possibilidades de acordo com a
pesquisa. Então o primeiro passo seria entar em acordo se essas podem ser
consideradas cientificas. (Não levando em conta a OPNIAO dos pesquisadores).
Fora disso, o maximo que podemos fazer é discursar politicamente a favor de
nossas crenças (e anti-crenças). Ceticos verdadeiros (que estudaram os
relatorios) tendem a considerar como honestos os pesquisadores, apesar da
restrinção evidentemente das conclusoes;
"
Não dá, Mauricio, sua crença tolhe sua visão crítica. As "pesquisas" são falhas, as conclusões forçadas, o objeto de pesquisa já está previamente definido como real, o pesquisador tem um viés forte em termos de crença, sua posição é fraca, seus resultados construidos de modo a impedir a contestação científica ou analise posterior, tudo nesse assunto grita "esoterismo e crença", mas você não quer ver.
Direito seu, mas é cansativo. A ciência pode estudar qualquer coisa, tem a mente aberta e não deve apresentar pré-conceitos. Isso já definimos. Mas a mente aberta não significa tão aberta que o cérebro caia para fora, Mauricio. Essa pesquisas não são científicas, são crédulas e mal construidas. Como tem sido todas as anteriores, durante décadas, que se dedicaram a provar a existência de "algo mais" na mente humana. Isso realmente cansa, mas não vai terminar nunca.
Sempre vão existir os que creêm e que constroem estudos para provar sua crença.
NENHUM cético TENDE a considerar honestos pesquisadores, NENHUM cientista descarta a fraude de um estudo, até que se prove que não houve. É um pressuposto do rigor do método, que você parece não entender de forma total. Um pesquisador, um cientista deve construir seu estudo ou experimento com protocolos rigorosíssimos que GARANTAM a idoneidade do processo, ou será massacrado pelos que vão analisar seu trabalho.
É essa postura amadora, de "considerar" honestos até prova em contrário, que derruba boa parte das pseudo-ciencias e alegações fantasticas. Relatos extraordinários costumam começar com um enorme trecho introdutório, onde se tenta "garantir" a honestidade dos participantes com homilias e afirmações do tipo "eu nunca acreditei nisso, eu não tenho motivos para mentir, eu não sou interessado no assunto, fulano é uma ótima pessoa, bom pai de familia, etc, etc, etc".
O problema é que o Dr. coreano das células tronco também era, até aquele momento, ótima pessoa, bom pai de familia, etc.
Deixe de lado suas crenças pré-concebidas, tente entender com mais profundidade o método científico e seus requisitos (e o porque desses requisitos), e vai perceber porque não é possível aceitar os relatos do Dr. Stevenson (nem sobre vidas passadas, nem sobre a questão dos defeitos de nascimento).
Um abraço.
Homero
O Método Cinetífico
http://www.projetoockham.org/ferramentas_metodo_1.html
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 8:55 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
Olá Homero,
Esta dificil responder a TODAS as suas observações, entao vou fazer por
amostragem: :-)
Homero:
Você quer analisar caso a caso. Ok, mas como sugere que façamos isso? Vai
apresentar um relato do livro do Dr. e pedir que eu analise se pode ser
imaginação? Mas, e se eu não acreditar no relato, por exemplo, não acreditar
que a criança disse exatamente aquilo? Como vamos proseguir? Vamos atras das
transcrições das entrevistas com a criança, se existirem? Vamos atrás da
certidão de nascimento para verificar sua idade? Vamos re-entrevistar os
pais, vizinhos e amigos, para saber das conversas que estes tinham com seus
filhos?
Mauricio:
O que eu quero é que "somente" deixemos de lados nossos preconceitos
(crenças e anti-crenças) e analisemos as possibilidades de acordo com a
pesquisa. Então o primeiro passo seria entar em acordo se essas podem ser
consideradas cientificas. (Não levando em conta a OPNIAO dos pesquisadores).
Fora disso, o maximo que podemos fazer é discursar politicamente a favor de
nossas crenças (e anti-crenças). Ceticos verdadeiros (que estudaram os
relatorios) tendem a considerar como honestos os pesquisadores, apesar da
restrinção evidentemente das conclusoes;
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 14:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
Olá Mauricio
Mauricio:"MM: Tenho a impressao que se mesmo todos os psiquiatras do mundo,
convergissem para a opcao 1, voce contuanuaria com a 2a. Ou seja, realmente
voce e os crentes-fanaticos optam pela teoria da conspiração."
Não, Mauricio, se as evidêncais fizerem os psicologos e cientistas, e
especialistas mudar de conclusão, eu aceitarei tranquilamente..:-) Já aceito
afirmações bem extraordinárias, só porque apresentam evidências, mesmo
afirmações que violam meu bom senso, como o Sol na verdade não girar em
volta da Terra..:-)
Mas, o principal, é que você "se esqueceu" das outras alternativas, que eu
aponto na minha resposta. Não é necesário que só existam essa duas que
propôs, fraude de TODOS e reencarnação. Podemos considerar além de fraudes,
ilusões, enganos, erros de análise, etc, etc, etc. Não é uma dicotomia entre
duas explicações alternativas, mas entre uma explicação sobrenatural e
diversas outras possibilidades naturais, de acordo com o conhecimento atual
sobre seres humanas, sobre a natureza humana.
E ainda, mesmo que só existissem essa duas alternativas, fraude generalizada
e reencarnação, conhecemos a natureza humana e sabemos que a fraude é uma
explicação mais simples e mais provável que a reencarnação..:-)
Mauricio: "MM: Homero, se voce e eu sabemos dessas coisas voce acha que
psiquiatras
doutourados nao saberão?"
Os que, como você, desejam além de tudo acreditar, podem "se esquecer", como
você também o fez, de pontos importantes, como os relatados. Na verade,
durante a "epidemia" de casos de abuso, especialistas mais coerentes e mais
cuidadosos foram "enterrados" pela avalanche de discursos e manifestos de
"terapeutas especializados em abuso infantil", e só com o passar de alguns
anos a histeria baixou o suficiente para que se percebesse os absurdos.
Mauricio: "MM: Voce não percebe (ou não quer perceber) que o fato da
precocidade das
crianças é muito relevante nesses casos, e pior pra sua hipotese, o indice
de informações dadas corretamentre é alto?... a "impressao" que dá é que não
são "fantasias"... como seria de esperar em crianças. "
Só se você "acreditar" nessa precocidade sem restrições. Sem essa
predisposição, são só truques de mágica. Até um cavalo pode ser perceptivo a
ponto de responder com correção a perguntas, o que acha que uma criança pode
fazer, mauricio? Está pressupondo que todas as crianças são iguais, e que as
limitações são iguais apra cada idade. "Esquece" que Mozart copunha aos 4
anos de idade, só para dar um exemplo famoso.
Você quer basear sua crença em "impressões". Tudo bem, é direito seu. Mas
vender essas "impressões" comos e fossem ciência, conehcimento científico, é
um pouco demais, Maurício.
São, vou gritar para ver se entende, SEIS BILHÕES DE PESSOAS NO PLANETA. Se
uma parcela minuscula de crianças relatar histórias ao acaso, a estatistica
GARANTE que algumas acabaram contando histórias que podem ser identificadas
com eventos reais já acontecidos. A estatística GARANTE que alguns relatos
podem ser identificados com eventos que AINDA VÃO OCORRER. Ou seja, se
"esquecer" a estatística, pode encontrar casos de relatos infantis que se
mostrem reais no FUTURO, e decidir, ter a "impressão", que estas crianças
podem prever o futuro.
Mas, matemáticos podem demonstrar para você que os acertos, mesmo os de alto
índice de relevância, são esperados neste número de eventos.
E você ainda se "esquece" que, um alto índice mesmo assim não é um índice de
100%, e que os erros são tão relevantes como os acertos. Se uma criança se
lembra "de tudo" de sua vida passada, mas esquece um único evento relevante,
o que podemos pensar? Que esse brilhante espirito de luz, capaz de cruzar as
fronteiras do tempo e espaço, cometeu um erro crasso ao se lembrar de sua
vida passada? Ou que, dentre o indice de acertos, sempre pode haver um
indice de erros a ser avaliado?
Você diz, e fica evidente seu erro aqui, "como seria de esperar em
crianças". Sabemos, entretanto, que "crianças" não são uma categoria única,
que "crianças" podem ter habilidades diversas, capacidades diversas,
respondem a estimulos de forma diversas, de forma que algumas, poucas, falam
apenas com 4 ou 6 anos, e outras, poucas, com menos de 1 ano. A maioria está
entre esses períodos, mas não todas. Procure em milhares, e encontrará dos
dois tipos, e mais uma centena de tipos, alguns com grandes habilidades
para criar histórias, para memorizar fatos que ouve, até antes de falar,
para sentir o que adultos à sua volta desejam que ela responda, etc.
Não pode colocar todos os milhões de crianças do planeta na mesma categoria
"as crianças".
Um caso veridico, acontecido há pouco mais de um mês, comigo. Uma amiga de
minha esposa, espirita, que ainda tem a paciência de conversar comigo sobre
o assunto, me relatou um caso que, segundo ela, era impressionante. Seu
irmão, com 2 meses de idade, no berço, teria dito ao sei pai, quando este
foi colocar a chupeta nele, algo como "eu não quero chupeta". Como crianças
de 2 meses não falam, era uma evidência clara de que um espírito havia
falado pela criança. Ela me relatou isso de forma séria, e garantiu que
tanto seu pai quanto sua mãe haviam escutado a frase, e que não teriam
porque mentir, Ela conhecia a história desde criança pois, alegava ela,
também estava presente, embora fosse pequena demais para se lembrar com
clareza.
Eu disse que o mais provável era que o pai dela tenha feito uma brindaderia,
que ficou séria demais na familia, e que não tinha mais como voltar atrás, e
deixou correr. Ela primeiro recusou veementemente a possibilidade. Afinal,
toda a familia conta o caso de forma séria e segura. Depois, conforme
conversavamos, passou a ficar na dúvida. E a dúvida trouxe a lembrança de
diversas incongruências, que haviam escapado dela, durante esses anos todos
de história familiar (ela tem mais de 40 anos). E ela resolveu tirar a
limpo, e perguntar diretamente a seu pai o que havia realmettne acontecido,
agora sem a "certeza da veracidade" a toldar a visão. Em resumo, o pai,
pressionado, afirma não se lembrar da história e fugiu do assunto. A mãe,
mantém a história, mas não quer falar sobre isso.
Me diga, Mauricio, qual a hipótese mais provável, uma história que fugiu ao
controle, ou um espírito, que entrou em um bebe de 2 meses para recusar uma
chupeta?
Mauricio: "MM: Agora, não pode ficar atirando pra toda parte, (feito os
cacique do
psdb/pfl... vixe maria!). Que tal avaliarmos uma a uma as hipotese
alternativas? Voce se arriscaria a afirmar que essa hipotese, a
imaginação/fantasia explica pelo menos a maioria dos melhores casos? "
Pode explicar, e é isso que não quer aceitar. "Pode" (de ser possível,
possibilidade) explicar, assim, entre escolher a hipótese mais
extraordinária, sobrenatural, que viola diversos principios do conhecimento
atual, que não tem evidencias mensuráveis, que agrada ao desejo mais intimo
de seres mortais, e escolher as (as, porque são diversas) explicações mais
naturais, simples e prováveis, frente ao atual conhecimento humano, a última
escolha é mais razoável.
Pode explicar. Mas não posso, você não pode, replicar cada caso de relato
extraordinário. Precisamos usar os dados e conhecimentos que já foram
produzidos. Eu prefiro a cautela e o cuidado em aceitar explicações
extraordinárias da ciência. Você prefere a temerária conclusão de
pesquisadores como o Dr. Stevenson. Direito seu. Mas não vamos resolver isso
aqui na lista, nem com um interminável debate.
Sim, e sem risco algum, eu afirmo que a hipótese imaginação, engano, fraude,
e um conjunto desses eventos "pode" explicar TODAS elas, e as que não pode,
não é por falha das hipóteses, mas pela natureza do relato (por exemplo,
como testar as fraudes das irmãs Fox, que já morreram a décadas?).
Toda vez que outro pesquisador chega perto de um dos "relatos espantosos",
algo mais é encontrado, engano, erro ou fraude. Como a moça do hospital
hindu. Recorentemente. E nesse momento, "pula-se" para outro, mais longe,
mais distante, mais dificil de ser replicado ou retestado, e o sobrenatural
se esconde em outro lugar remoto.
Fica difícil assim..:-)
Você quer analisar caso a caso. Ok, mas como sugere que façamos isso? Vai
apresentar um relato do livro do Dr. e pedir que eu analise se pode ser
imaginação? Mas, e se eu não acreditar no relato, por exemplo, não acreditar
que a criança disse exatamente aquilo? Como vamos proseguir? Vamos atras das
transcrições das entrevistas com a criança, se existirem? Vamos atrás da
certidão de nascimento para verificar sua idade? Vamos re-entrevistar os
pais, vizinhos e amigos, para saber das conversas que estes tinham com seus
filhos? Como vamos fazer, caso eu não "acredite" no Dr. Stevenson?
Mauricio, você tem o direito de crer no que desejar, e de tomar como reais e
verdadeiras as afirmações do Dr. Stevenson. Mas a ciência não tem esse
direito, e precisa de mais que isso para validar conclusões, ou mesmo para
escolher "a melhor" explicação para um fenomeno. Por isso, vamos ficar
assim, você acredita no Dr. Stevenson e em suas conclusões. Mas eu acredito
no Dr. Stevenson, mas não em suas conclusões sobre este assunto, ok?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 11, 2006 11:10 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
Respondendo apos MM:
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 15:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
Olá Mauricio
Mauricio: "1. Há reencarnacao;
2. Todos estao fraudando (familia1, familia2, crianças, vizinhos e
pesquisadores)
Qual voce eliminaria?
"
Com tranquilidade, a primeira..:-)
MM: Tenho a impressao que se mesmo todos os psiquiatras do mundo,
convergissem para a opcao 1, voce contuanuaria com a 2a. Ou seja,
realmente
voce e os crentes-fanaticos optam pela teoria da conspiração.
Homero:
No final da década de 80, e começo da de 90, um surto de filhos que
processaram os pais por abuso infantil, orgias e satanismo na infancia,
abortos e violações, surgiu nos USA. Terapeutas estavam descobrindo
pacientes abusados as duzias, os relatos eram solidos, espantosos, com
detalhes vividos dos abusos, das festas satanicas, etc. Por alguns anos
(anos, e não dias) a comunidade americana ficou estarrecida e assutada com
a
dimensão dos abusos e do satanismo descobertos.
Mas, quando alguns pacientes recobraram o juizo (e procuraram
especislistas
mais comedidos e razoáveis), descobriu-se que a maior parte dos casos
(mais
de 99%), os mais escabrosos, eram falsos. Uma filha, que havia processado
os
pais, e mandado-os para a cadeia, por abuso, violação, orgias satanicas,
abortos de filhos do próprio pai, crianças e fetos enterrados no quintal,
etc, descobriu que, como ela sempre achara, era ainda virgem. Nem aborto,
nem violação, e a investigação posterior, agora contra a terapeuta
responsável, nem ossadas de crianças enterradas no quintal.
Pense, Mauricio, se é possível fazer isso com pais e filhos, dezenas de
milhares deles, não com pessoas com problemas, mas pessoas saudáveis, que
apenas procuram auxilio e conforto em uma conversa com terapeutas, o que
acha que se pode fazer com uma mente infantil?
MM: Homero, se voce e eu sabemos dessas coisas voce acha que psiquiatras
doutourados nao saberão?
MM: Voce não percebe (ou não quer perceber) que o fato da precocidade das
crianças é muito relevante nesses casos, e pior pra sua hipotese, o indice
de informações dadas corretamentre é alto?... a "impressao" que dá é que
não
são "fantasias"... como seria de esperar em crianças.
MM: Agora, não pode ficar atirando pra toda parte, (feito os cacique do
psdb/pfl... vixe maria!). Que tal avaliarmos uma a uma as hipotese
alternativas? Voce se arriscaria a afirmar que essa hipotese, a
imaginação/fantasia explica pelo menos a maioria dos melhores casos?
Um abraço.
Homero
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: duvidas dobre tensão 360 v
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 11:54
Utiliza-se 3 fios fase de 120V, defasados de 120 graus. Vide sistema
trifásico: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_trif%C3%A1sico
On 8/16/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> meus assessores.........
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: andrecesar
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: sábado, 12 de agosto de 2006 11:16
> Assunto: duvidas dobre tensão 360 v
>
>
>
>
>
>
>
>
> Olá, meu nome é André e gostaria de saber como é a rede de 360 Volts, só o
> básico mesmo, de como se arranja a ddp de 360 volts.
>
>
>
> São 4 fios 3 de 110v e o terra?
>
>
>
>
>
> Obrigado pela a tensão.
>
>
>
>
> --------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.10.8/414 - Release Date: 09/08/2006
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
--
Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de elevada
estima e consideração.
Elton Carvalho
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 12:03
Olá Mauricio
Mauricio: "E voce chama tudo isso de "objetivo"? Não convence. Acho que isso faz parte
do seu sistema de crenças :-) Mas tudo bem, acho que nao vamos chegar em
acordo nem quanto a isso... :-( Deixa pra lá."
Bem, na única mensagem onde deixamos de lado o esotérico e o incomprovável, e tentamos debater algo lógico, concreto e racional, você desiste e quer deixar para lá?..:-) Na única mensagem onde o assunto se adequa a lista, construções lógicas e racionais, você não quer analisar cada argumento e debater seus pontos e possíveis erros ou acertos?
Eu fiz grande esforço para ser claro, lógico, para apresentar a questão da extraordináriedade de uma alegação, para explicar que algo pode ser extraordinário em um ponto, mas comum em outro, para demonstrar com argumentos lógicos e exemplos que a extraordinariedade é sempre condicional, relativa, e não uma propriedade absoluta ou unica de um objeto ou evento, mas você "não se convence"?
Mauricio, não é uma questão de convencer você, mas de demonstrar seu engano quanto ao termo e ao conceito de extraordinário. Vou presumir que esteja de boa fé, e pedir que releia com mais atenção (e menos pré-conceito) minha mensagem abaixo, e tente compreender os argumentos,. Se for possível, refute-os, ou demonstre que os exemplos estão incorretos.
Por exemplo, demonstre que a extraordinariedade do Celacanto e a extraordináriedade de vencer na Megasena não estão relacionadas com eventos e condições diferentes. Ou demonstre que o "algorítimo" que posso criar para determinar a extraordinariedade do Celacanto, em termos de existência biológica, não pode ser aplicado a uma Zebra ou elefante. Etc, etc, etc.
Demonstre que você compreende o conceito de extraordinário, Maurício.
Mauricio, tende pensar, não dói (broncaderia, não fique bravo..:-). Existem "algorítimos" que se aplicam a forças eletromagnéticas. Mas não se aplicam a reações químicas. Ou seja, não existe um "único" algorítimo para ambos os fenomenos fisicos. Mas você não alega que "por isso não podem ser concretos mas sim subjetivos esses fenomenos". Entretanto, é isso que pretende fazer com a extraordinariedade. O que é incorreto, claro.
Você pediu uma resposta lógica, não ambígua. Eu dei uma resposta lógica, racional, bem embasada, totalmente não ambígua, e você quer "deixar prá lá"?
Bem, imagino que seja um direito seu, mas em todo caso, é frustante que a única coisa passível de um debate racional nesta discussão seja deixada para lá.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 9:08 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Alô Homero,
E voce chama tudo isso de "objetivo"? Não convence. Acho que isso faz parte
do seu sistema de crenças :-) Mas tudo bem, acho que nao vamos chegar em
acordo nem quanto a isso... :-( Deixa pra lá.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 14:52
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Olá Mauricio
Mauricio: "A setença X é uma alegação-extraordinaria? [ ] Sim [ ] Nao
Escreva de uma forma logica, exata e não ambiguia... Se isso não puder ser
feito, entao temos um julgamento subjetivo."
Sinto que realmente não comprendeu ainda o sentido de extraordinário. Se
tivesse entendido, saberia que sem a "frase X" não se pode determinar o que
ela é. Porque não é uma questão subjetiva, mas objetiva, uma propriedade de
um evento, fenomeno ou objeto em relação ao conjunto de eventos, fenomenos e
objetos relacionados.
Assim, a extraordinariedade de um celacanto é demonstrada de forma diferente
da extraordinariedade do evento ganhar na megasena. Não poque não exista um
algoritimo (e não tenho certeza de que compreende algor[itimo também, neste
caso), mas porque sua extraordinaiedade se refere a elementos diversos.
Vou tentar explicar passo a passo. A existência de um celacanto é
extraordinária. Mas, o celacanto, como objeto biologico, um peixo, não o é.
Ele está relacionado de forma não extraordinária com diversas espécies, e
seu metabolismo é normal para peixes, seu sistema nervoso idem, sua
digestão, seu sistema respiratorio, etc. Ele também não é extraordinário em
diversos aspectos de sua vida, como tempo de vida, forma de procriação, etc.
Assim, o que é extraordinário no celacanto é um conjunto de propriedades que
se relacionam com sua existência neste momento, com sua classificação
anterior (extinto), com sua natureza não modificada (ele ainda é identico a
seu ancestral fóssil), etc. Posso criar um algoritimo que determine a
extraordinariedade de espécies nesse sentido, comparando esses elementos e
suas relações. Assim, posso, ao encontrar outra espécie, aplicar o
algorítimo e definir se é ou não extraordinária. Por exemplo, se aplicar o
algorítimo que define a existencia atual do celacanto como extraordinária em
um elefante, vai descobrir ao final que o elefante não é extraordinário,
nesse sentido. Mas, é possível que o elefante seja extraordinário em outras
questões, em outras relações (por exemplo, sua tromba é extraordinária, em
termos de membros tácteis.
Posso também definir um algorítimo que determine se a chance de ganhar em um
sorteio é extraordinária. Se passar a Megasena pelo algorítimo, vai
descobrir que é um evento extraordinário. Mas, se passar o sorteio da
quermesse da escola, montado de forma que toda criança leve pelo menos um
brinde para casa, descobrirá que não é um evento extraordinário ganhar no
sorteio da quermesse..:-)
Mas, e isso deve estar evidente a esta altura, não existe um "único"
algorítimo que possa ser aplicado tanto ao celacanto, quanto aos sorteios,
embora isso não torna nenhuma das questões subjetivas ou impossíveis de
avaliar.
Espero que tenhao entendio agora, Maurício.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 11, 2006 1:22 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Ola Homero,
"Sinceramente isso nao tem nada a ver com o que eu to dizendo. :-)"...
Reafirmo!
O que eu afirmei foi:
"Mas a ...afirmação... "as pesquisas são cientificas" não... é uma
alegação
extraordinaria!"
De: mauricio@bec.com.br [mailto:mauricio@bec.com.br]
Assunto: [ciencialist] P/ Homero: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
H:Sou perfeitametne capaz, mas é preciso que diga o que devo calcular, e
em
relação ao o que? Quer que eu calcule a probabilidade do Papai Noel ser
real, com base no atual conehcimento de fisica, biologia, quimica, etc,
que
temos? Será um prazer (mas vai pensar que é gozação..:-).
MM: Voce insiste em colocar o bom-velhinho nessa estória :-)...O que eu
estou pedindo não é isso. Prove que é capaz: Elabore um algoritimo
SIMPLIFICADO de como resolver a seguinte problema:
A setença X é uma alegação-extraordinaria? [ ] Sim [ ] Nao
Escreva de uma forma logica, exata e não ambiguia... Se isso não puder ser
feito, entao temos um julgamento subjetivo.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 18:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Comé qui é??? "Estudo" no sentido de "experimento", né??
Ah.. tá... Um
(1) estudo, ok. Mas 10 estudos tornariam? Sinceramente isso nao tem nada a
ver com o que eu to dizendo. :-)"
Tem TUDO a ver e pode explicar porque não está entendendo esta questão da
extraordináriedade. Mesmo que 1000 (10.000, não importa) estudos
demonstrem
que algo é real, ainda assim o fenomeno continuará extraordinário. Será
real, consideramos como real, poderemos usar ese conhecimento e seus
descobramentos, mas ainda assim, pela natureza de sua ação ou elementos,
será extraordinário.
10, 100, 1000 pessoas ganahndo na megasena não tornam o evento "ganhar na
megasena" menos extraordinário. Já ganharam dezenas de pessoas, mesmo
assim
a cada jogo, a chance ainda é de 1 em 54 milhões, e ainda é um evento
extraordinário. Não é a realidade de um fenomeno que determina a
extrordinariedade desse fenomeno.
Deve ser isso que está impedidno você de entender essa questão. Um
celacanto, que existe de verdade, é extraordinário. Por que? Porque
existem
tão poucos exemplares de seres vivos que também estavam vivos há alguns
milhões de anos, que o celacanto, um ser vivo que já existia há alguns
milhões de anos e que era considerado extinto, é um fenomeno
extraordinário.
Ele existir, ser real, ter especiems em museus e labortórios, ter sido
filmado, etc, não muda sua caracteristica de extraordinariedade. Apenas,
como já tentei explciar não sei quantas vezes, para provar essa existência
foi necessário produzir evidêncais masi fortes, mais extraordinárias, que
apra provar a existêncai de outro peixe ou ser vivo comum. Para provar que
ums er vivo comum existe, bastam provas simples, pouco extraordinárias.
Para
provar que eu tenho um cavalo, posso apenas enviar uma foto dele para
você,
e você se dará por satisfeito (ainda mais se não tiver motivos para
desconfiar de algo).
Mas, se eu afirmar que tenho um celacanto, uma foto não vai bastar para
você
acreditar (mesmo que não tenhao motivos para desconfiar de mim).
Suponhamos que eu produza evidencias fortes, claras, confiáveis, de que
tenho um celacanto e você finalmente acredite, ou melhro, conclua que eu
tenho um celacanto. Isso deixaria de ser extraordinário? Ter um celacanto
deixaria de ser extraordinário e seria o mesmo que ter um cavalo?
Claro que não..:-)
Mauricio: "H: Se deseja um algorítimo, pode usar a estatística e a
matemática...
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
"
Sou perfeitametne capaz, mas é preciso que diga o que devo calcular, e em
relação ao o que? Quer que eu calcule a probabilidade do Papai Noel ser
real, com base no atual conehcimento de fisica, biologia, quimica, etc,
que
temos? Será um prazer (mas vai pensar que é gozação..:-).
Na verdade, tanto o Takata, como muitos matematicos e estatisticos, jpa o
fizeram, e alguns resultados foram apresentados para você, em especial as
chances matemáticas de coincidencias entre fatos e sinais e crianças. Mas
você as ignora apenas, e parte para outra.
Mauricio: "MM:
Tem uma ***forma*** o bom senso, o senso comum e nao uma **FORMULA**.
Funciona assim: Juntamos todos nossos conhecimentos (ciencia inclusive),
todas as nossas experiencias de vida, todas as opinioes das pessoas e
elaboramos essas sentenças:
Dizer que Papai Noel existe, que espiritos existem, que particulas trocam
informaçoes a distancia instantaneamente... são alegações extraordinarias.
"
Se pelo menos entendesse isso, entenderia seu erro. Sim, Papai Noel e
particulas, magnetismo, eletricidade, codigos binários trafegando por uma
imensa rede mundial de conexões, e interpretados de forma a permitir que
dados, letras, sons e videos sejam enviados ao redor do planeta, passando
por satélites em órbita, satelites que corrigem seus relógios conforme as
equações da relatividade, etc, são alegações extraordinárias. Mas, embora
possamos apresentar evidências extraordinárias para embasar as alegações
sobre particulas, eletricidade, magnetismo, e em especial sobre essa rede
mundial de conexões (ei, estamos usando uma evidência extraordinária da
rede
mundial de conexões..:-), etc, não podemos faze-lo para Papai Noel,
espiritos, telepatia, etc. Se pelo menos entendesse isso.
Sua noção de "bom senso" é, também, incorreta. O conjunto de nossos
conhecimentos, em especial os científicos, não é bom senso. Bom senso é
concluir que o Sol gira em torno da Terra, conhecimento é saber, com base
em
evidências, que a Terra gira em torno do Sol. E calcular suas posições
relativas por milhares de anos, no futuro e no passado.
SE particulas trocam informação à distancia, ENTÂO poderemos construir
dispositivos de comunicação com essa habilidade. SE pudermos fazer isso,
ENTÂO a alegação sobre particulas estará demonstrada, com evidências
extraordinárias. Mas, o que Papai Noel, espiritos e reencarnados podem
apresentar como evidencias extraordinárias para sua existência?
Se pelo menos entendesse isso, Mauricio, entenderia seu engano.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 10, 2006 5:40 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias,
ainda;
Ola Homero,
Homero disse: "Veja, um estudo científico, mesmo que demonstre
cabalmente
que algo extraordinário ocorreu, não torna esse algo menos
extraordinário"
MM: Comé qui é??? "Estudo" no sentido de "experimento", né?? Ah..
tá...
Um
(1) estudo, ok. Mas 10 estudos tornariam? Sinceramente isso nao tem nada
a
ver com o que eu to dizendo. :-)
------
H: Se deseja um algorítimo, pode usar a estatística e a matemática...
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
Homero:
"Se sua posição fosse correta, embora você não goste que eu diga isso,
não
haveria forma de calcular a probabilidade do Papai Noel ser real em
relação
a probabilidade de uma nova especie de mamífero desconhecido ser
encontrado
ser igualmente real."
MM:
Tem uma ***forma*** o bom senso, o senso comum e nao uma **FORMULA**.
Funciona assim: Juntamos todos nossos conhecimentos (ciencia inclusive),
todas as nossas experiencias de vida, todas as opinioes das pessoas e
elaboramos essas sentenças:
Dizer que Papai Noel existe, que espiritos existem, que particulas
trocam
informaçoes a distancia instantaneamente... são alegações
extraordinarias.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 12:08
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Eu disse: "Não foi ele que escreveu." _ E voce ja afirma que eu disse
que: Um espirito escreveu?? --- Assim não dá! :-)))))))) _,_._,___ "
Digo e repito..:-) Afinal, se não foi ele que escreveu, mas foi ele que pensou, moveu o braço sobre o papel, produziu as idéias contidas, etc, etc, etc, mas não "foi ele", então alguém escreveu. E esse alguém não pode ser visto, tocado, detectado, analisado, encontrado, etc, etc, etc.
Embora esteja escondido na alegação, ele é clarametne imaterial, sobrenatural, não concreto, etc. É, você não disse "espírito", mas precisava dizer?..:-)
Vou repetir os trechos, para não deixar dúvidas quanto a isso..:-)
"Mauricio: " Tem
outro Livro tambem chamado "Evolução em dois mundos" que deixa
abssolutamente claro que não foi ele que escreveu. Trata de biologia,
bioquimica e evoluçao tudo num nivel altissimo."
Homero: Um sujeito pega uma caneta, um papel, e, de olhos semi-cerrados, escreve um
livro de biologia, segundo você, de "nivel altíssimo". E, você afirma com
certeza, não foi ele que escreveu. Quem escreveu? Alguém escreveu, mas não
foi o Chico. Quem escreveu?
"
Um abraço.
Homero
PS: É claro que não estou levando em consideração que você esteja propondo uma fraude, onde outra pessoa, um biólogo de verdade, tenha escrito o livro, e o Chico se apropriado, intencionalmente, do livro, para forjar uma farsa, pois, como um "cético de verdade", você confia na honestidade das pessoas, e não tendo provas de fraude, não pode estar realmente alegando isso, não é?
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 9:10 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Pera aí....
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 15:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Alô Homero... NAO ESTOU DIZENDO QUE ESPIRITOS EXISTEM!!!!"
risos..:-) Est´pa sim, insistentemetne, mas tenta disfarçar, para não ter de
apresentar evidências sólidas (como, aliás, é habito de defensores dos
espiritos). Veja como não se pode escapar da alegação de que existem
espíritos em suas mensagens:
Mauricio: " Tem
outro Livro tambem chamado "Evolução em dois mundos" que deixa
abssolutamente claro que não foi ele que escreveu. Trata de biologia,
bioquimica e evoluçao tudo num nivel altissimo."
Um sujeito pega uma caneta, um papel, e, de olhos semi-cerrados, escreve um
livro de biologia, segundo você, de "nivel altíssimo". E, você afirma com
certeza, não foi ele que escreveu. Quem escreveu? Alguém escreveu, mas não
foi o Chico. Quem escreveu?
MM: Eu disse: "Não foi ele que escreveu." _ E voce ja afirma que eu disse
que: Um espirito escreveu?? --- Assim não dá! :-)))))))) _,_._,___
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Mauricio - The Apparent Belief System of Ian Stevenson
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 12:14
Olá Mauricio
Mauricio: "Você 'acredita' nisso? Ou seja, podemos dispensar (mesmo temporariamente) a
hipotese da fraude dos investigadores? E analisar as outras hipoteses?"
Não, Maurico, nem isso. Não é um consenso, é a opinião daquele autor. Muitos outros (muitos) não acreditam na honestidade do Stevenson. E seu forte (fortíssimo) viés e crença pessoal podem produzir uma cegueira, onde embora não seja fraude consciente, algum tipo de fraude por omissão e descaso pode surgir.
Não posso descartar a hipótese de fraude dos pesqusiadores, até porque o Dr. Steveson não fez todo o trabalho sozinho. Colaboradores, com intenções não muito decentes (manter o emprego, subir no cargo, ser eficiente, agradar seu patrão, etc) podem ter "ajudado" as pesquisas na direção desejado pelo autor.
Se você leu todo o artigo apresentado, deve ter lido a conclusão final do autor:
"With these comments I believe he blows his credibility as a serious scientist. In my view this casts doubt on all of his work. "
Sim, ele dá um "desconto" inicial em sua análise, e considera que o Dr. "acredita" no que diz. Mas demonstra que essa crença é justamente o que atrapalha e prejudica todo o trabalho do mesmo, coloca dúvidas em todo ele, e destrói a credibilidade do Stevenson seriamente.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 9:16 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio - The Apparent Belief System of Ian Stevenson
Ola Homero,
Parece ha um consenso quanto a isso:
"Primeiramente acredito na integridade de Stevenson ao propor o que ele
acredita que ele achou."
Você 'acredita' nisso? Ou seja, podemos dispensar (mesmo temporariamente) a
hipotese da fraude dos investigadores? E analisar as outras hipoteses?
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 17:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Mauricio - The Apparent Belief System of Ian
Stevenson
The Apparent Belief System of Ian Stevenson
by Richard Rockley
This is a follow-up to the book review of Ian Stevenson's book "Children Who
Remember Previous Lives, A Question of Reincarnation".
Firstly I believe in Stevenson's integrity on putting forward what he
believes he has found. But in my view his belief in reincarnation leads him
to miss the obvious explanations for things.
Stevenson supplies an analysis from his wider studies. The first striking
thing is that reincarnation is reported much more frequently in cultures
that believe in reincarnation. Stevenson insists that this is because where
they believe in reincarnation they are more likely to report it. Where they
don't believe, they are less likely to recognize a child's stories for "what
they are", or will suppress the child's "memories". Another explanation
would be that in the cultures that do believe, the people are looking for
such signs, and are more credulous in such matters that in cultures that do
not believe. To me this is the more prosaic solution, and using Occam's
Razor it is the one I am more likely to accept.
Stevenson betrays his bias when he comments on this:
"These factors seem to me to favor the kinds of experiences that we in the
West consider paranormal.. everyone who thinks about these differences
should ask himself whether the West may have lost as well as gained in
making its technological advances."
PAGE NUMBER HERE
"Just gained!" I guess you would feel we in the West have lost if you have a
prior belief in the paranormal, as Stevenson apparently does.
Other trends are noted. For example, in cultures where:
a.. They believe that you cannot change sex in a reincarnation, they
report no cases of changed sex reincarnation. Where they do believe
reincarnates can change sex, this is sometimes reported.
b.. They believe that there is no gap between death and rebirth, they
always report no gap, usually with the device of a poorly remembered
"intermediate life" (see Suleyman Andary in the book review).
c.. They believe that there is no gap between death and rebirth there are
no "announcing dreams", because rebirth is instantaneous. These dreams occur
regularly where they believe there can be a gap.
d.. They have a matriarchal society, the prior lives are more likely to be
linked through the mother's side of the family. The converse is true in
patriarchal societies.
e.. They believe the spirits reside in a "discarnate realm" between lives,
the children more frequently remember these "discarnate realms".
To me, these are indications that the children and/or the adults observing
them are (knowingly or subconsciously), applying their pre-learned cultural
beliefs to make the stories fit. Stevenson has another view. He believes
that the cultural beliefs of a person (e.g., you cannot change sex in a
reincarnation), are carried over when the person is reincarnated, and this
prevents the person being reincarnated in a form that conflicts with their
cultural beliefs:
"If a person dies believing that he cannot in another incarnation become a
person of the opposite sex, perhaps he cannot, even if he can reincarnate."
PAGE NUMBER HERE
Yes, he really said that. A more self-serving piece of circular reasoning is
hard to imagine.
He then moves on to Straw Man. He seeks to justify that consciousness does
not reside in the brain. In doing so he asserts that neuroscientists
"assume, in an act of faith, that no other solution to the relationship
between brain and mind will be found; hence none other is worth
considering." PAGE NUMBER HERE
He moves on to argument from ignorance. He asserts that without
consciousness we would not be able to observe "the probably false idea that
(the brain's) workings and nothing else produce consciousness". He goes to
talk about how the sensation of "blueness" remains an irreducible experience
of consciousness, and concludes, "brains will never explain
consciousness."PAGE NUMBER HERE
Never! Glad he cleared that up for us.
Then we have the amazing claim: "less that one-thousandth of a person's mind
is normally accessible to his consciousness" PAGE NUMBER HERE. Where this
comes from I have no idea.
Finally, the punch line: "If materialism... were true, telepathy should not
occur; but it does occur, and so materialism must be false." I was wrong,
there was a more self-serving piece of circular reasoning than the one I
referenced before.
Conclusion
With these comments I believe he blows his credibility as a serious
scientist. In my view this casts doubt on all of his work.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Parabenizando
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 12:32
Caro Léo,
Quanto aos comentários sobre o Imperdível, receba meus parabéns de sempre.
Quanto a Guglinski, recomendo cuidado ao vinculá-lo ao site. Ele certamente
irá qualquer vínculo com o Imperdível como "prova" de suas teorias...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 16, 2006 11:41 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Parabenizando
Alguém tem algum comentário sobre o site abaixo indicado?
Que detalhes sobre o Guglinski?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Antonio Fernando Costa de Souza
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 16:22
Assunto: Parabenizando
Prezado Senhor,
Sou engenheiro civil, trabalho na CNEN e faço mestrado em Engenharia Nuclear
no IME-RJ.
Como não tenho formação específica em física ou química, tive algumas
dificuladades com os conceitos de eletricidade a nível atômico, para
compreensão de vários aspectos abordados nas disciplinas que faço.
Evidentemente, tenho acesso a outros materiais com nível mais rebuscado de
debates e explanações, entretanto como absorver o que for assim lido sem
possuir clareza nos aspectos mais simples de cada conceito básico obtido
muitas vezes de forma imperfeita ou ainda equivocada na formação do 2º e até
3º graus de nosso ensino.
Li muitos artigos presentes em seu site, e alegro-me que as gerações atuais
e futuras, assim ensejo, possam desfrutar das explicações objetivas,
diretas, simples, claras e principalmente humildemente entusiastas diante da
grandeza do universo.
Faço votos que seu trabalho desenvolva-se cada vez mais.
Manterei contato, ainda tenho muito a reformular quanto aos conceitos
básicos por mim apreendidos ao longo da minha vida.
Por hora, gostaria de enviar-te um site que encontrei buscando sobre física
quântica, que apresenta uma nova forma de ler os fenômenos naturais.
O responsável pelas colocaçõse lá feitas, busca apoio na comunidade
científica, para que pelo menos suas ponderações sejam averiguadas.
Pode ser apenas uma quimera, mas sou de opinião que ao longo da trajetória
da humanidade muitas quimeras se mostraram veradeiras depois de algum tempo.
Pensando assim, e apesar do tom de atrevimento que percebi em muitos dos
debates realizados pelo responsável desse site que mando, gostaria de
solicitar uma leitura de vossa parte, e se puderes presentear-me com as
observações que possa nessa observar, sou imensamente grato desde já.
O site é http://www.geocities.com/ciencialixoatomico/
Como disse, espero manter contato para conversarmos sobre as questões do
universo.
Grato pelo tempo e atenção dispensados,
Cordialmente,
Antonio Fernando Costa de Souza
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http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: PROCURA DE CASOS DE DEPRESSÃO INFANTIL
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 16/08/2006 12:32
Prezados,
a Revista Encontro (www.revistaencontro.com.br) está preparando uma excelente matéria sobre Depressão Infantil e procura casos de pessoas (preferencialmente pais ou mães) que estejam enfrentando o problema.
Os interessados em participar contando sua experiência (até mesmo anonimamente) podem entrar em contato com a Jornalista responsável, Nayara Menezes, através do email nmenezes@revistaencontro.com.br ou no tel (31) 2126 8008, ramal 8009.
Conto com a ajuda de vcs!
Um forte abraço,
Dr. Alessandro Loiola.
Dr. Alessandro Loiola, M.D.
CRMMG 30.278
Hospital: +55 (31) 3432 1222
Consultório: +55 (31) 3432 7555
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Você quer respostas para suas perguntas? Ou você sabe muito e quer compartilhar seu conhecimento? Experimente o Yahoo! Respostas!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: poderia tirar uma duvida minha???
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 12:39
Na primeira leitura da mensagem não interpretei como vc o fez e sim dei atenção à sua (consulente) insistência do corpo flutuante ficar "no meio do recipiente". Parece-me que ele coloca algo na água de um copo e esse algo logo se dirige para a borda por efeito da tensão superficial. O consulente se refere ao "centro do recipiente" e quer que o objeto "bóie na água".
assim, só vejo uma solução, usar como recipiente uma grande bacia e misturar um tanto de detergente na água.
Que acha?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 09:24
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: poderia tirar uma duvida minha???
Ela quer algo q nem afunde, nem flutue na agua.
Teria q ser um objeto com a densidade da agua - nesse caso, ele
ficaria no lugar em q fosse deixado (desde q totalmente submerso).
Mas ela deve estar imaginando algo q se deixado no fundo imediatamente
suba ateh o meio da coluna da agua. E se deixado no topo, afunde ateh
o meio da coluna da agua.
Aih, haveria de ser um objeto com densidade dinamica. Por exemplo, um
submarino com sensores q enchem e esvaziam os tanques de lastro.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Qual será a real pergunta da moça?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Rita Clara
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: segunda-feira, 14 de agosto de 2006 20:03
> Assunto: poderia tirar uma duvida minha???
>
>
> oi
> eu sou a carla e gostaria de saber se existe algum objto que boie na
água, mas tem que boiar no centro
> por exemplo existe um recipiente cheio de água se existiria algum
objeto que boie no centro desse recipiente cheio d'água.
> poderia me responde com urgência
>
>
>
> muito obrigada
>
>
>
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>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Projeto HAAAN: Participe, colabore
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 12:45
Pode-se fazer um espelho do Feira de Ciências no HAAAN ?
Interessante seria obter o registro do site feiradeciencias.com (sem o br). Eu reestruturaria e atualizaria totalmente o feiradeciencias.com.br e teria um sólido espelho do site.
Que me dizem?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@itelefonica.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 10:32
Assunto: [ciencialist] Projeto HAAAN: Participe, colabore
Projeto HAAAN: Participe, colabore
HAAAN ( http://www.haaan.com/ ) é um projeto educacional sem fins
lucrativos promovendo iniciativas na rede livres da crença no
sobrenatural.
Criado por Kentaro Mori, ativista cético responsável há cinco anos
pelo sítio CeticismoAberto, atualmente HAAAN hospeda os sítios A
Coruja ( http://acoruja.net/ ), Humor na ciência (
http://www.humornaciencia.com.br/ ), Duvido!! ( http://duvido.com/ )
e também o mesmo CeticismoAberto (
http://www.ceticismoaberto.com/ ). Somados todos os sítios, são mais
de um milhão de páginas eletrônicas servidas mensalmente a dezenas
de milhares de visitantes, de forma completamente gratuita e aberta.
E isso não é tudo: queremos crescer e abrigar mais sítios para
servir a um número ainda maior de pessoas.
Se você já possui um sítio ou blog na internet relacionado ao
pensamento crítico ou ciência, ou mesmo se pretende criar um, entre
em contato por email ( kentaro.mori@gmail.com ) com sua proposta.
Poderemos oferecer hospedagem gratuita e mesmo um registro de
domínio - seu próprio endereço na rede - bem como todo auxílio ao
nosso alcance. Caso deseje colaborar com iniciativas nascentes ou já
existentes, como tradutor, revisor, webmaster ou webdesigner, fale
conosco através do email kentaro.mori(arroba)gmail.com.
Os recursos necessários para manter a hospedagem do projeto HAAAN
são gerados pelos anúncios publicitários do sítio CeticismoAberto,
mas para novas e maiores iniciativas, contamos também com sua
colaboração financeira. Faça sua doação através do serviço Paypal
visitando o sítio:
http://www.haaan.com/
O balanço financeiro do projeto será divulgado ao fim de cada ano, e
enviaremos também informações mensais aos que o solicitarem. Todos
os recursos recebidos serão destinados exclusivamente a promover
iniciativas na rede livres da crença no sobrenatural.
HAAAN
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Motor Gravitacional
FROM: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 12:53
Caro Léo,
É recomendável aceitar a parceria. De repente a coisa funciona e você ganha uma grana preta!
Aproveitando a oportunidade, segue um site interessante:
www.cidadessolares.org.br
[]'s
João R. Bonomo
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Tão vendo o que dá falar em motor gravitacional e colocar alguns modelos no site?
[]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: duvidas dobre tensão 360 v
FROM: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 13:05
Caro Léo,
Aqui em SC o padrão de distribuição adotado pela CELESC é 380 VRMS fase-fase. São 3 fios fase e um neutro. A tensão entre duas fases é 380 VRMS e a tensão entre qualquer uma das fases e o neutro é 220 VRMS ( 380 / raiz quadrada de 3 ). Nesse padrão não é possível obter a tensão 127 VRMS.
No PR e parte de SP o padrão adotado é 220 VRMS fase-fase. Neste caso é possível obter 127 VRMS entre uma fase e o neutro ( 220 / raiz quadrada de 3 ).
[]'s
João R. Bonomo
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
meus assessores.........
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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De: andrecesar
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 12 de agosto de 2006 11:16
Assunto: duvidas dobre tensão 360 v
Olá, meu nome é André e gostaria de saber como é a rede de 360 Volts, só o básico mesmo, de como se arranja a ddp de 360 volts.
São 4 fios 3 de 110v e o terra?
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Parabenizando
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 13:12
Olá Leo
Reforço os cuidados do Alvaro, já discuti com o Wladimir e suas teorias em outras listas, sempre com péssimos resultados. Uma figura dificil, um tanto doida, que me deu como "prova e evidência" de que estava predestinado a "revolucionar o mundo" uma lista de numeros 4 que surgem em sua vida desde o nascimento(???).
Como disse o Alvaro, se liga-lo ao site, este vai usar essa ligação a todo momento, como base para suas "teorias". Seria interessante dar uma olhada antes no que são essas "teorias" e as "evidências" que ele possui para embasa-las..:-) Acho que vai achar muito esclarecedor..:-)
A seguir, uma "Explicação" do Wladig sobre uma discussão em outra lista. Se desejar saber mais, eu passo minha resposta e as seguintes do Wladig (embora daquie em diante a coisa tenha "ficado feia" nas mensagfens dele..:-)
Um abraço.
Homero
_______________________________________________________
wladig <wladig@yahoo.com.br> escreveu:
Segundo a numerologia o quatro é um número "travado". Ou seja,
qualquer evento em processo de evolução, mas que seja regido pelo
número quatro, está fadado a se estagnar, sem possibilidade de
evoluir, porque tal evento estará prisioneiro dentro de
um "quadrado" (quatro lados), os quais restringem qualquer tendência
de expansão.
Durante minha vida o número quatro sempre me perseguiu, numa
seqüência de coincidências intrigantes e desconfortáveis para nosso
senso de racionalidade.
Meus pais chegaram ao Brasil a bordo do navio Canberra no findar da
tarde do dia 4 de agosto de 1949, depois da Segunda Grande Guerra.
Para evitar que os passageiros desembarcassem ao cair da noite, o
Capitão do navio determinou que o desembarque de passageiros se
desse no dia seguinte, no dia 5 de agosto de 1949. Essa é a data
que consta no passaporte de minha mãe.
EXATAMENTE um ano mais tarde, no dia QUATRO de agosto de 1950 eu
nasci, às QUATRO horas da tarde, com QUATRO quilos, no quarto número
QUATRO da Santa Casa de Misericórdia, de Goiânia.
Com dez meses de idade, uma virose deixou-me bastante debilitado, e
meu pai, que era médico, havia tentado sem sucesso, com o corpo
médico do Hospital de Goiânia, descobrir a causa de minha
enfermidade. Já sem esperanças de que eu sobrevivesse, meu pai, que
era ateu, cedeu aos rogos de minha mãe, que não queria que eu
morresse pagão, e concordou que eu fosse batizado. Como eu
definhava a cada dia, batizaram-me às pressas, no dia 4 de julho de
1951. Imediatamente após meu batismo, minha saúde se restabeleceu.
Meu pai se referia às coincidências que envolviam meu nascimento
como meras curiosidades. Sendo ele um ateu cético, não tinha eu
motivos para duvidar dele. Mas depois morte dele em 1993 minha mãe
acrescentou às coincidências do meu nascimento também as
coincidências da data de chegada deles ao Brasil e a da data de meu
batismo. Quanto à chegada deles ao Brasil não havia o que
questionar, já que a data estava registrada no passaporte de minha
mãe. Mas a data do batismo não tinha comprovação. Então em 1996
empreendi uma viajem de Cataguases (MG) a Goiânia (GO), para
verificar a veracidade do que minha mãe dizia. Em Goiânia procurei
a Igreja Dom Bosco, em que fui batizado, e requeri uma segunda via
do registro de batismo. A data era realmente 4 de julho de 1951.
Desde 1990, quando completei 40 anos de idade (época em que minha
mente se abriu para os questionamentos sobre os mistérios ainda
inexplicados pela ciência) o número quatro insistentemente sempre
voltou para celebrar datas importantes de minha vida. Por exemplo,
o primeiro Transfer of Copyright da Physics Essays (referente ao
primeiro artigo submetido àquela revista) foi assinado pelo Editor
em 4 de agosto de 1998.
Outro exemplo é o primeiro artigo meu que foi publicado. Meu
primeiro artigo científico publicado numa revista cientifica,
propondo o meu novo modelo de nêutron, foi publicado pelo Journal of
New Energy no Volume 4, Número 4.
O número "quatro" volta novamente agora, em agosto-2005, em mais uma
coincidência. Meu artigo "On the Time Reversion in Feynman's QED"
será publicado no Periódico Número 4 do Tchê Química.
Gostaria de enfatizar que tais "coincidências" com o número quatro,
do qual eu sou vítima, eu as registro apenas através de meras
constatações de FATOS. E, como vítima de tal estranha conspiração
do número 4 com fatos de minha vida, eu apenas faço um registro
imparcial, sem tentar dar qualquer significado para o acúmulo de
tais coincidências. Portanto que não me acusem, os céticos, de
tentar tecer conjecturas sobre qualquer "conspiração cósmica", como
é do gosto dos místicos. Qualquer cético que queira verificar os
fatos, os documentos eu os tenho a dispor de quem queira averiguar,
para confirmar a veracidade do que aqui foi apresentado como FATOS.
Não tenho eu culpa se as coincidências quiseram me colocar nessa
desconfortável (para um cientista) situação que, para um místico,
sugeriria inevitavelmente a intervenção de um desígnio secreto dos
deuses.
Esclarecido esse ponto, vejamos o paradoxo da numerologia, que é o
seguinte:
1) Por um lado os céticos querem sustentar o ponto de vista de que
minha teoria científica não tem qualquer chance de ser aceita pela
comunidade científica.
2) Esse ponto de vista dos céticos vem a corroborar a teoria da
numerologia, segundo a qual um evento regido pelo número quatro não
tem chances de evoluir. Ou seja, se a esperança dos céticos se
confirmar, a teoria dos numerologistas estará se confirmando, pois
no caso de minha teoria se estagnar (e portanto não obter o
reconhecimento da comunidade cientifica), este fracasso poderá ser
imputado pelos numerologistas à fatalidade inerente ao número
quatro. Nesse caso, se a esperança dos céticos se confirmar, em
contrapartida esse fracasso de minha teoria vai corroborar a teoria
numerologica.
3) Para negar a tese numerologica (segndo a qual o número quatro
pressagia o insucesso de minha teoria cientifica), os céticos então
deveriam torcer para que minha teoria receba o reconhecimento da
comunidade cientifica, e assim anular o fatalismo do número quatro.
4) Mas torcer pelo reconhecimento científico de minha teoria seria
a última coisa pela qual um cético torceria, com exceção, é claro,
da torcida que ele faz para que os fatos nunca tragam embaraçosas
corroborações para as teorias dos numerologistas.
Eis aí mais um paradoxo para os céticos.
Pois se dentro de alguns anos minha teoria científica for
reconhecida pela comunidade científica, haverá ainda mais uma dor de
cabeça adicional para os céticos. Pois é claro que, depois da
consagração de minha teoria cientifica, os numerologistas irão
empreender uma feroz pesquisa para investigar essa persistência com
que o número quatro insiste em aparecer nos fatos decisivos de minha
vida. E como irão constatar tais coincidências com o número quatro,
pois elas são fatos inegáveis, então os céticos vão se defrontar com
grandes dissabores.
Se minha teoria cientifica for reconhecida dentro de alguns anos, é
quase certo que os numerologistas irão descobrir formas de explicar
por quê o número quatro não conseguiu aprisionar meu trabalho entre
quatro paredes. Pois não sendo a numerologia uma ciência, não será
difícil encontrar teorias que expliquem o motivo de ter a evolução
de meu trabalho violado as regras da numerologia.
De minha parte, quero de antemão eximir-me de qualquer cumplicidade
em conjecturas baseadas em numerologia. Mas fatos são fatos. E como
cientista, não posso deixar de, mesmo a contragosto, constatá-los.
WLADIMIR GUGLINSKI
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 12:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Parabenizando
Caro Léo,
Quanto aos comentários sobre o Imperdível, receba meus parabéns de sempre.
Quanto a Guglinski, recomendo cuidado ao vinculá-lo ao site. Ele certamente
irá qualquer vínculo com o Imperdível como "prova" de suas teorias...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
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http://alvaug.multiply.com
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From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 16, 2006 11:41 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Parabenizando
Alguém tem algum comentário sobre o site abaixo indicado?
Que detalhes sobre o Guglinski?
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Antonio Fernando Costa de Souza
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 16:22
Assunto: Parabenizando
Prezado Senhor,
Sou engenheiro civil, trabalho na CNEN e faço mestrado em Engenharia Nuclear
no IME-RJ.
Como não tenho formação específica em física ou química, tive algumas
dificuladades com os conceitos de eletricidade a nível atômico, para
compreensão de vários aspectos abordados nas disciplinas que faço.
Evidentemente, tenho acesso a outros materiais com nível mais rebuscado de
debates e explanações, entretanto como absorver o que for assim lido sem
possuir clareza nos aspectos mais simples de cada conceito básico obtido
muitas vezes de forma imperfeita ou ainda equivocada na formação do 2º e até
3º graus de nosso ensino.
Li muitos artigos presentes em seu site, e alegro-me que as gerações atuais
e futuras, assim ensejo, possam desfrutar das explicações objetivas,
diretas, simples, claras e principalmente humildemente entusiastas diante da
grandeza do universo.
Faço votos que seu trabalho desenvolva-se cada vez mais.
Manterei contato, ainda tenho muito a reformular quanto aos conceitos
básicos por mim apreendidos ao longo da minha vida.
Por hora, gostaria de enviar-te um site que encontrei buscando sobre física
quântica, que apresenta uma nova forma de ler os fenômenos naturais.
O responsável pelas colocaçõse lá feitas, busca apoio na comunidade
científica, para que pelo menos suas ponderações sejam averiguadas.
Pode ser apenas uma quimera, mas sou de opinião que ao longo da trajetória
da humanidade muitas quimeras se mostraram veradeiras depois de algum tempo.
Pensando assim, e apesar do tom de atrevimento que percebi em muitos dos
debates realizados pelo responsável desse site que mando, gostaria de
solicitar uma leitura de vossa parte, e se puderes presentear-me com as
observações que possa nessa observar, sou imensamente grato desde já.
O site é http://www.geocities.com/ciencialixoatomico/
Como disse, espero manter contato para conversarmos sobre as questões do
universo.
Grato pelo tempo e atenção dispensados,
Cordialmente,
Antonio Fernando Costa de Souza
--------------------------------------------------------------------------------
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Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.10.8/414 - Release Date: 09/08/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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Links do Yahoo! Grupos
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Parabenizando
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 13:50
Errata:
Onde está escrito "irá qualquer vínculo", leia-se "irá usar qualquer
vínculo"...
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 16, 2006 12:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Parabenizando
> Caro Léo,
>
> Quanto aos comentários sobre o Imperdível, receba meus parabéns de sempre.
>
> Quanto a Guglinski, recomendo cuidado ao vinculá-lo ao site. Ele
> certamente
> irá qualquer vínculo com o Imperdível como "prova" de suas teorias...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@daelt.sh06.com
> http://alvaug.multiply.com
> http://alvaroaugusto.blogspot.com
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 16, 2006 11:41 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: Parabenizando
>
>
> Alguém tem algum comentário sobre o site abaixo indicado?
> Que detalhes sobre o Guglinski?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Antonio Fernando Costa de Souza
> Para: leobarretos@uol.com.br
> Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 16:22
> Assunto: Parabenizando
>
>
> Prezado Senhor,
>
> Sou engenheiro civil, trabalho na CNEN e faço mestrado em Engenharia
> Nuclear
> no IME-RJ.
>
> Como não tenho formação específica em física ou química, tive algumas
> dificuladades com os conceitos de eletricidade a nível atômico, para
> compreensão de vários aspectos abordados nas disciplinas que faço.
>
> Evidentemente, tenho acesso a outros materiais com nível mais rebuscado de
> debates e explanações, entretanto como absorver o que for assim lido sem
> possuir clareza nos aspectos mais simples de cada conceito básico obtido
> muitas vezes de forma imperfeita ou ainda equivocada na formação do 2º e
> até
> 3º graus de nosso ensino.
>
> Li muitos artigos presentes em seu site, e alegro-me que as gerações
> atuais
> e futuras, assim ensejo, possam desfrutar das explicações objetivas,
> diretas, simples, claras e principalmente humildemente entusiastas diante
> da
> grandeza do universo.
>
> Faço votos que seu trabalho desenvolva-se cada vez mais.
>
> Manterei contato, ainda tenho muito a reformular quanto aos conceitos
> básicos por mim apreendidos ao longo da minha vida.
>
> Por hora, gostaria de enviar-te um site que encontrei buscando sobre
> física
> quântica, que apresenta uma nova forma de ler os fenômenos naturais.
>
> O responsável pelas colocaçõse lá feitas, busca apoio na comunidade
> científica, para que pelo menos suas ponderações sejam averiguadas.
>
> Pode ser apenas uma quimera, mas sou de opinião que ao longo da trajetória
> da humanidade muitas quimeras se mostraram veradeiras depois de algum
> tempo.
>
> Pensando assim, e apesar do tom de atrevimento que percebi em muitos dos
> debates realizados pelo responsável desse site que mando, gostaria de
> solicitar uma leitura de vossa parte, e se puderes presentear-me com as
> observações que possa nessa observar, sou imensamente grato desde já.
>
> O site é http://www.geocities.com/ciencialixoatomico/
>
> Como disse, espero manter contato para conversarmos sobre as questões do
> universo.
>
> Grato pelo tempo e atenção dispensados,
>
>
> Cordialmente,
>
>
> Antonio Fernando Costa de Souza
>
>
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>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.10.8/414 - Release Date: 09/08/2006
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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>
>
SUBJECT: RES: [ciencialist] Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien tifica)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 14:31
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Os conceitos que citei são tratados pelas Ciências
> Cognitivas. Uma ótima referência é o livro
> "Society of the Mind" de Marvin Minsky, MIT.
Obrigado pela referencia. Mas vc estah ciente de q existem diversos
outros modelos alternativos q procuram explicar o funcionamento da
mente humana, nao?
Eu ainda sou reticente em relacao a qq modelo particular.
> > Todo tipo de diferencas - a
> > comecar pela diferenca entre
> > generos.
>
> Essas diferenças não valem pq são variações de um mesmo tipo
> de sistema cérebro/mente.
Q produzem resultados bastante distintos no processamento de certas
informacoes.
> Forçando um pouco a imaginação,
> poderia citar seres que
> compartilham o mesmo "Ego"
> em um corpo separado - talvez
> algo como um enxame de abelhas
> ou cupins.
O Alvaro saberah citar o povo no Universo de Star Trek com essa
propriedade... Tem tb uns alienigeas q enfrentaram os X-Men certa vez.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: poderia tirar uma duvida minha???
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 14:50
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Na primeira leitura da mensagem não interpretei como vc o fez e sim
> dei atenção à sua (consulente) insistência do corpo flutuante ficar
> "no meio do recipiente".
Eh, de fato, agora q o senhor falou, pode ser isso tb. Ficar no meio
da superficie da agua.
Uma possibilidade - mas q nao tem a ver com o objeto q flutua - eh
encher o copo ateh quase transbordar. Nessa situacao qq objeto
flutuante dirige-se naturalmente para o centro - q fica mais elevado.
(Ateh tem aquela demonstracao de colocar bolinhas de pingue-pongue ou
de isopor em um recipiente com agua e colocar mais agua - as bolinhas
irao se dirigir para o meio da superficie.)
Qto ao detergente, parece q nao seja uma boa solucao. Nao apenas porq
as bolhas tb ficam nas bordas, mas porq acabei de fazer um pequeno
experimento - se quiser posso mandar as fotos - e os palitos de
fosforos quebrados q coloquei continuaram a se dirigir 'as bordas mm
depois q coloquei detergente. (Aproximadamente uma colher de sopa em
pouco mais de meio litro.)
Nao sei se existe um recipiente - ou um produto a ser dissolvido na
agua - q faca o menisco da agua se curvar para cima.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Borgs e Star Trek - Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien tifica)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 14:50
Olá Takata e Eduardo
Eduardo: "Forçando um pouco a imaginação, poderia citar seres que compartilham o mesmo "Ego" em um corpo separado - talvez algo como um enxame de abelhas ou cupins."
Takata: "O Alvaro saberah citar o povo no Universo de Star Trek com essa propriedade... Tem tb uns alienigeas q enfrentaram os X-Men certa vez."
Para o universo de Star Trek, são os Borgs, uma forma de vida que "absorve" as outras para a coletividade. Uma mente única, compartilhada, sem um ego pessoal, apenas a vontade da "colmeia". A Federação inclusive usa metáforas biológicas de insetos sociais na classificação desses seres como "zangões" e colmeias.
Agora, quanto aos inimigos dos X-men, essa vai ter de ficar para o Alvaro ou outro especialista, são inimigos demais para lembrar de todos..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 2:31 PM
Subject: RES: [ciencialist] Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien tifica)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Os conceitos que citei são tratados pelas Ciências
> Cognitivas. Uma ótima referência é o livro
> "Society of the Mind" de Marvin Minsky, MIT.
Obrigado pela referencia. Mas vc estah ciente de q existem diversos
outros modelos alternativos q procuram explicar o funcionamento da
mente humana, nao?
Eu ainda sou reticente em relacao a qq modelo particular.
> > Todo tipo de diferencas - a
> > comecar pela diferenca entre
> > generos.
>
> Essas diferenças não valem pq são variações de um mesmo tipo
> de sistema cérebro/mente.
Q produzem resultados bastante distintos no processamento de certas
informacoes.
> Forçando um pouco a imaginação,
> poderia citar seres que
> compartilham o mesmo "Ego"
> em um corpo separado - talvez
> algo como um enxame de abelhas
> ou cupins.
O Alvaro saberah citar o povo no Universo de Star Trek com essa
propriedade... Tem tb uns alienigeas q enfrentaram os X-Men certa vez.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Borgs e Star Trek - Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien tifica)
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 15:28
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> Para o universo de Star Trek, são os Borgs, uma forma de vida que
> "absorve" as outras para a coletividade.
Eso, eso, eso.
> Agora, quanto aos inimigos dos X-men, essa vai ter de ficar para o
> Alvaro ou outro especialista, são inimigos demais para lembrar de
> todos..:-)
Achei: http://en.wikipedia.org/wiki/Phalanx_(comics)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: Parabenizando
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 15:36
Olá , Oráculo
Gostaria de ler as suas refutações as teorias do Wladimir Guglinsky
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Olá Leo
>
> Reforço os cuidados do Alvaro, já discuti com o Wladimir e suas
teorias em outras listas, sempre com péssimos resultados. Uma figura
dificil, um tanto doida, que me deu como "prova e evidência" de que
estava predestinado a "revolucionar o mundo" uma lista de numeros 4
que surgem em sua vida desde o nascimento(???).
>
> Como disse o Alvaro, se liga-lo ao site, este vai usar essa ligação
a todo momento, como base para suas "teorias". Seria interessante dar
uma olhada antes no que são essas "teorias" e as "evidências" que ele
possui para embasa-las..:-) Acho que vai achar muito esclarecedor..:-)
>
> A seguir, uma "Explicação" do Wladig sobre uma discussão em outra
lista. Se desejar saber mais, eu passo minha resposta e as seguintes
do Wladig (embora daquie em diante a coisa tenha "ficado feia" nas
mensagfens dele..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
> _______________________________________________________
> wladig <wladig@y...> escreveu:
> Segundo a numerologia o quatro é um número "travado". Ou seja,
> qualquer evento em processo de evolução, mas que seja regido pelo
> número quatro, está fadado a se estagnar, sem possibilidade de
> evoluir, porque tal evento estará prisioneiro dentro de
> um "quadrado" (quatro lados), os quais restringem qualquer tendência
> de expansão.
>
> Durante minha vida o número quatro sempre me perseguiu, numa
> seqüência de coincidências intrigantes e desconfortáveis para nosso
> senso de racionalidade.
>
> Meus pais chegaram ao Brasil a bordo do navio Canberra no findar da
> tarde do dia 4 de agosto de 1949, depois da Segunda Grande Guerra.
> Para evitar que os passageiros desembarcassem ao cair da noite, o
> Capitão do navio determinou que o desembarque de passageiros se
> desse no dia seguinte, no dia 5 de agosto de 1949. Essa é a data
> que consta no passaporte de minha mãe.
>
> EXATAMENTE um ano mais tarde, no dia QUATRO de agosto de 1950 eu
> nasci, às QUATRO horas da tarde, com QUATRO quilos, no quarto número
> QUATRO da Santa Casa de Misericórdia, de Goiânia.
> Com dez meses de idade, uma virose deixou-me bastante debilitado, e
> meu pai, que era médico, havia tentado sem sucesso, com o corpo
> médico do Hospital de Goiânia, descobrir a causa de minha
> enfermidade. Já sem esperanças de que eu sobrevivesse, meu pai, que
> era ateu, cedeu aos rogos de minha mãe, que não queria que eu
> morresse pagão, e concordou que eu fosse batizado. Como eu
> definhava a cada dia, batizaram-me às pressas, no dia 4 de julho de
> 1951. Imediatamente após meu batismo, minha saúde se restabeleceu.
>
> Meu pai se referia às coincidências que envolviam meu nascimento
> como meras curiosidades. Sendo ele um ateu cético, não tinha eu
> motivos para duvidar dele. Mas depois morte dele em 1993 minha mãe
> acrescentou às coincidências do meu nascimento também as
> coincidências da data de chegada deles ao Brasil e a da data de meu
> batismo. Quanto à chegada deles ao Brasil não havia o que
> questionar, já que a data estava registrada no passaporte de minha
> mãe. Mas a data do batismo não tinha comprovação. Então em 1996
> empreendi uma viajem de Cataguases (MG) a Goiânia (GO), para
> verificar a veracidade do que minha mãe dizia. Em Goiânia procurei
> a Igreja Dom Bosco, em que fui batizado, e requeri uma segunda via
> do registro de batismo. A data era realmente 4 de julho de 1951.
>
> Desde 1990, quando completei 40 anos de idade (época em que minha
> mente se abriu para os questionamentos sobre os mistérios ainda
> inexplicados pela ciência) o número quatro insistentemente sempre
> voltou para celebrar datas importantes de minha vida. Por exemplo,
> o primeiro Transfer of Copyright da Physics Essays (referente ao
> primeiro artigo submetido àquela revista) foi assinado pelo Editor
> em 4 de agosto de 1998.
> Outro exemplo é o primeiro artigo meu que foi publicado. Meu
> primeiro artigo científico publicado numa revista cientifica,
> propondo o meu novo modelo de nêutron, foi publicado pelo Journal of
> New Energy no Volume 4, Número 4.
>
> O número "quatro" volta novamente agora, em agosto-2005, em mais uma
> coincidência. Meu artigo "On the Time Reversion in Feynman's QED"
> será publicado no Periódico Número 4 do Tchê Química.
>
> Gostaria de enfatizar que tais "coincidências" com o número quatro,
> do qual eu sou vítima, eu as registro apenas através de meras
> constatações de FATOS. E, como vítima de tal estranha conspiração
> do número 4 com fatos de minha vida, eu apenas faço um registro
> imparcial, sem tentar dar qualquer significado para o acúmulo de
> tais coincidências. Portanto que não me acusem, os céticos, de
> tentar tecer conjecturas sobre qualquer "conspiração cósmica", como
> é do gosto dos místicos. Qualquer cético que queira verificar os
> fatos, os documentos eu os tenho a dispor de quem queira averiguar,
> para confirmar a veracidade do que aqui foi apresentado como FATOS.
> Não tenho eu culpa se as coincidências quiseram me colocar nessa
> desconfortável (para um cientista) situação que, para um místico,
> sugeriria inevitavelmente a intervenção de um desígnio secreto dos
> deuses.
>
> Esclarecido esse ponto, vejamos o paradoxo da numerologia, que é o
> seguinte:
>
> 1) Por um lado os céticos querem sustentar o ponto de vista de que
> minha teoria científica não tem qualquer chance de ser aceita pela
> comunidade científica.
>
> 2) Esse ponto de vista dos céticos vem a corroborar a teoria da
> numerologia, segundo a qual um evento regido pelo número quatro não
> tem chances de evoluir. Ou seja, se a esperança dos céticos se
> confirmar, a teoria dos numerologistas estará se confirmando, pois
> no caso de minha teoria se estagnar (e portanto não obter o
> reconhecimento da comunidade cientifica), este fracasso poderá ser
> imputado pelos numerologistas à fatalidade inerente ao número
> quatro. Nesse caso, se a esperança dos céticos se confirmar, em
> contrapartida esse fracasso de minha teoria vai corroborar a teoria
> numerologica.
>
> 3) Para negar a tese numerologica (segndo a qual o número quatro
> pressagia o insucesso de minha teoria cientifica), os céticos então
> deveriam torcer para que minha teoria receba o reconhecimento da
> comunidade cientifica, e assim anular o fatalismo do número quatro.
>
> 4) Mas torcer pelo reconhecimento científico de minha teoria seria
> a última coisa pela qual um cético torceria, com exceção, é claro,
> da torcida que ele faz para que os fatos nunca tragam embaraçosas
> corroborações para as teorias dos numerologistas.
>
> Eis aí mais um paradoxo para os céticos.
> Pois se dentro de alguns anos minha teoria científica for
> reconhecida pela comunidade científica, haverá ainda mais uma dor de
> cabeça adicional para os céticos. Pois é claro que, depois da
> consagração de minha teoria cientifica, os numerologistas irão
> empreender uma feroz pesquisa para investigar essa persistência com
> que o número quatro insiste em aparecer nos fatos decisivos de minha
> vida. E como irão constatar tais coincidências com o número quatro,
> pois elas são fatos inegáveis, então os céticos vão se defrontar com
> grandes dissabores.
> Se minha teoria cientifica for reconhecida dentro de alguns anos, é
> quase certo que os numerologistas irão descobrir formas de explicar
> por quê o número quatro não conseguiu aprisionar meu trabalho entre
> quatro paredes. Pois não sendo a numerologia uma ciência, não será
> difícil encontrar teorias que expliquem o motivo de ter a evolução
> de meu trabalho violado as regras da numerologia.
>
> De minha parte, quero de antemão eximir-me de qualquer cumplicidade
> em conjecturas baseadas em numerologia. Mas fatos são fatos. E como
> cientista, não posso deixar de, mesmo a contragosto, constatá-los.
>
> WLADIMIR GUGLINSKI
>
> ----- Original Message -----
> From: Alvaro Augusto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 16, 2006 12:32 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: Parabenizando
>
>
> Caro Léo,
>
> Quanto aos comentários sobre o Imperdível, receba meus parabéns de
sempre.
>
> Quanto a Guglinski, recomendo cuidado ao vinculá-lo ao site. Ele
certamente
> irá qualquer vínculo com o Imperdível como "prova" de suas teorias...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@d...
> http://alvaug.multiply.com
> http://alvaroaugusto.blogspot.com
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 16, 2006 11:41 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: Parabenizando
>
>
> Alguém tem algum comentário sobre o site abaixo indicado?
> Que detalhes sobre o Guglinski?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Antonio Fernando Costa de Souza
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 16:22
> Assunto: Parabenizando
>
>
> Prezado Senhor,
>
> Sou engenheiro civil, trabalho na CNEN e faço mestrado em
Engenharia Nuclear
> no IME-RJ.
>
> Como não tenho formação específica em física ou química, tive algumas
> dificuladades com os conceitos de eletricidade a nível atômico, para
> compreensão de vários aspectos abordados nas disciplinas que faço.
>
> Evidentemente, tenho acesso a outros materiais com nível mais
rebuscado de
> debates e explanações, entretanto como absorver o que for assim
lido sem
> possuir clareza nos aspectos mais simples de cada conceito básico
obtido
> muitas vezes de forma imperfeita ou ainda equivocada na formação
do 2º e até
> 3º graus de nosso ensino.
>
> Li muitos artigos presentes em seu site, e alegro-me que as
gerações atuais
> e futuras, assim ensejo, possam desfrutar das explicações objetivas,
> diretas, simples, claras e principalmente humildemente entusiastas
diante da
> grandeza do universo.
>
> Faço votos que seu trabalho desenvolva-se cada vez mais.
>
> Manterei contato, ainda tenho muito a reformular quanto aos conceitos
> básicos por mim apreendidos ao longo da minha vida.
>
> Por hora, gostaria de enviar-te um site que encontrei buscando
sobre física
> quântica, que apresenta uma nova forma de ler os fenômenos naturais.
>
> O responsável pelas colocaçõse lá feitas, busca apoio na comunidade
> científica, para que pelo menos suas ponderações sejam averiguadas.
>
> Pode ser apenas uma quimera, mas sou de opinião que ao longo da
trajetória
> da humanidade muitas quimeras se mostraram veradeiras depois de
algum tempo.
>
> Pensando assim, e apesar do tom de atrevimento que percebi em
muitos dos
> debates realizados pelo responsável desse site que mando, gostaria de
> solicitar uma leitura de vossa parte, e se puderes presentear-me
com as
> observações que possa nessa observar, sou imensamente grato desde já.
>
> O site é http://www.geocities.com/ciencialixoatomico/
>
> Como disse, espero manter contato para conversarmos sobre as
questões do
> universo.
>
> Grato pelo tempo e atenção dispensados,
>
>
> Cordialmente,
>
>
> Antonio Fernando Costa de Souza
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.10.8/414 - Release Date:
09/08/2006
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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> Links do Yahoo! Grupos
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>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: Fw: Parabenizando
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 15:45
Não consegui ler o conteúdo do site. Aqui dá que não consta a página
no Geocities
Que eu saiba , até onde conheci, o Guglinski, ele escreveu apenas um
livro de ficção , se não me engano foi "Utopía quantica", mas
desconheço que ele tenha elaborado teorias sobre física
Conheço apenas umas tiradas de gozação que ele fazia com certas
pessoas integrantes de um certa lista *chimfrim* de ceticismo
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
>
> Caro Léo,
>
> Quanto aos comentários sobre o Imperdível, receba meus parabéns de
sempre.
>
> Quanto a Guglinski, recomendo cuidado ao vinculá-lo ao site. Ele
certamente
> irá qualquer vínculo com o Imperdível como "prova" de suas teorias...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@d...
> http://alvaug.multiply.com
> http://alvaroaugusto.blogspot.com
SUBJECT: Re: [ciencialist] Borgs e Star Trek - Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien tifica)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 15:48
Olá Takata
Agora me lembrei desses inimigos dos X-Men, aqui no Brasil chamados de Falange, uma espécie cibernética, que lembra muito os Borgs de Star Trek, inclusive com o elo mental.
Se levarmos em conta os alertas dos que temem a nano-tecnologia, esse é o terrível futuro de nosa raça..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 3:28 PM
Subject: [ciencialist] Borgs e Star Trek - Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien tifica)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
> Para o universo de Star Trek, são os Borgs, uma forma de vida que
> "absorve" as outras para a coletividade.
Eso, eso, eso.
> Agora, quanto aos inimigos dos X-men, essa vai ter de ficar para o
> Alvaro ou outro especialista, são inimigos demais para lembrar de
> todos..:-)
Achei: http://en.wikipedia.org/wiki/Phalanx_(comics)
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Projeto HAAAN: Participe, colabore
FROM: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 15:58
Caro Léo,
Embora o domínio www.feiradeciencias.com esteja cancelado tem um aviso lá e isto o torna indisponível.
Você pode escolher:
www.feiradeciencias.net
www.feiradeciencias.org
www.feiradeciencias.info
Pode reservar o domínio e pedir para o seu atual provedor reconfigurar o acesso, inclusive mantendo o domínio www.feiradeciencias.com.br.
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Pode-se fazer um espelho do Feira de Ciências no HAAAN ?
Interessante seria obter o registro do site feiradeciencias.com (sem o br). Eu reestruturaria e atualizaria totalmente o feiradeciencias.com.br e teria um sólido espelho do site.
Que me dizem?
[]'
__________________________________________________
Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger
http://br.messenger.yahoo.com/
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: P/ Junior - Parabenizando
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 15:58
Olá Junior
Junior: "Gostaria de ler as suas refutações as teorias do Wladimir Guglinsky"
Vai ficar querendo..:-) Ou melhor, já as leu, diversas vezes em diversas listas. Penso que deseja apenas mais uma "encrenca"..:-) Tô fora, como diriam os adolescentes de hoje (eu acho..:-)
Junior: "Que eu saiba , até onde conheci, o Guglinski, ele escreveu apenas um
livro de ficção , se não me engano foi "Utopía quantica", mas
desconheço que ele tenha elaborado teorias sobre física"
O livro dele é, segundo suas próprias palavras, uma ficção escrita para "provar" suas teorias, porque, de acordo com ele, a ciência oficial "se recusa" a ver a revolução que ele propõe. E não apenas um livro, mas também o famigedado "Os Dados que Deus Escondeu". Procure na rede, e encomende um, acho que vai gostar, é sua cara..:-)
Junior: "Conheço apenas umas tiradas de gozação que ele fazia com certas pessoas integrantes de um certa lista *chimfrim* de ceticismo "
Eu tinha certeza de que seu objetivo era esse, arrumar "encrenca" e puxar briga..:-) Certas pessoas, integrantes de "gangues de trolls" só se divertem trocando farpas, ironias e sarcasmo pela rede..:-) E acabam explusas de listas "chinfrins" de diversos matizes. Até aprenderem a se comportar e evitar a má educação e o destempero.
Além disso, o Wladig não tem humor suficiente para tiradas de gozação, apenas ressentimento, mágoa e mau humor, comuns a "crackpots" diversos. O mundo conspira contra ele, (veja a perseguição que o número quatro, "travado", faz com ele..:-) e isso o deixa profundamente infeliz e ressentido.
Tenha paciência, Junior, se pretende atacar alguém, pelo menos o faça de forma direta, sem usar malucos e desajustados que pululam na Internet.
Homero
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 3:36 PM
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Parabenizando
Olá , Oráculo
Gostaria de ler as suas refutações as teorias do Wladimir Guglinsky
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Olá Leo
>
> Reforço os cuidados do Alvaro, já discuti com o Wladimir e suas
teorias em outras listas, sempre com péssimos resultados. Uma figura
dificil, um tanto doida, que me deu como "prova e evidência" de que
estava predestinado a "revolucionar o mundo" uma lista de numeros 4
que surgem em sua vida desde o nascimento(???).
>
> Como disse o Alvaro, se liga-lo ao site, este vai usar essa ligação
a todo momento, como base para suas "teorias". Seria interessante dar
uma olhada antes no que são essas "teorias" e as "evidências" que ele
possui para embasa-las..:-) Acho que vai achar muito esclarecedor..:-)
>
> A seguir, uma "Explicação" do Wladig sobre uma discussão em outra
lista. Se desejar saber mais, eu passo minha resposta e as seguintes
do Wladig (embora daquie em diante a coisa tenha "ficado feia" nas
mensagfens dele..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
> _______________________________________________________
> wladig <wladig@y...> escreveu:
> Segundo a numerologia o quatro é um número "travado". Ou seja,
> qualquer evento em processo de evolução, mas que seja regido pelo
> número quatro, está fadado a se estagnar, sem possibilidade de
> evoluir, porque tal evento estará prisioneiro dentro de
> um "quadrado" (quatro lados), os quais restringem qualquer tendência
> de expansão.
>
> Durante minha vida o número quatro sempre me perseguiu, numa
> seqüência de coincidências intrigantes e desconfortáveis para nosso
> senso de racionalidade.
>
> Meus pais chegaram ao Brasil a bordo do navio Canberra no findar da
> tarde do dia 4 de agosto de 1949, depois da Segunda Grande Guerra.
> Para evitar que os passageiros desembarcassem ao cair da noite, o
> Capitão do navio determinou que o desembarque de passageiros se
> desse no dia seguinte, no dia 5 de agosto de 1949. Essa é a data
> que consta no passaporte de minha mãe.
>
> EXATAMENTE um ano mais tarde, no dia QUATRO de agosto de 1950 eu
> nasci, às QUATRO horas da tarde, com QUATRO quilos, no quarto número
> QUATRO da Santa Casa de Misericórdia, de Goiânia.
> Com dez meses de idade, uma virose deixou-me bastante debilitado, e
> meu pai, que era médico, havia tentado sem sucesso, com o corpo
> médico do Hospital de Goiânia, descobrir a causa de minha
> enfermidade. Já sem esperanças de que eu sobrevivesse, meu pai, que
> era ateu, cedeu aos rogos de minha mãe, que não queria que eu
> morresse pagão, e concordou que eu fosse batizado. Como eu
> definhava a cada dia, batizaram-me às pressas, no dia 4 de julho de
> 1951. Imediatamente após meu batismo, minha saúde se restabeleceu.
>
> Meu pai se referia às coincidências que envolviam meu nascimento
> como meras curiosidades. Sendo ele um ateu cético, não tinha eu
> motivos para duvidar dele. Mas depois morte dele em 1993 minha mãe
> acrescentou às coincidências do meu nascimento também as
> coincidências da data de chegada deles ao Brasil e a da data de meu
> batismo. Quanto à chegada deles ao Brasil não havia o que
> questionar, já que a data estava registrada no passaporte de minha
> mãe. Mas a data do batismo não tinha comprovação. Então em 1996
> empreendi uma viajem de Cataguases (MG) a Goiânia (GO), para
> verificar a veracidade do que minha mãe dizia. Em Goiânia procurei
> a Igreja Dom Bosco, em que fui batizado, e requeri uma segunda via
> do registro de batismo. A data era realmente 4 de julho de 1951.
>
> Desde 1990, quando completei 40 anos de idade (época em que minha
> mente se abriu para os questionamentos sobre os mistérios ainda
> inexplicados pela ciência) o número quatro insistentemente sempre
> voltou para celebrar datas importantes de minha vida. Por exemplo,
> o primeiro Transfer of Copyright da Physics Essays (referente ao
> primeiro artigo submetido àquela revista) foi assinado pelo Editor
> em 4 de agosto de 1998.
> Outro exemplo é o primeiro artigo meu que foi publicado. Meu
> primeiro artigo científico publicado numa revista cientifica,
> propondo o meu novo modelo de nêutron, foi publicado pelo Journal of
> New Energy no Volume 4, Número 4.
>
> O número "quatro" volta novamente agora, em agosto-2005, em mais uma
> coincidência. Meu artigo "On the Time Reversion in Feynman's QED"
> será publicado no Periódico Número 4 do Tchê Química.
>
> Gostaria de enfatizar que tais "coincidências" com o número quatro,
> do qual eu sou vítima, eu as registro apenas através de meras
> constatações de FATOS. E, como vítima de tal estranha conspiração
> do número 4 com fatos de minha vida, eu apenas faço um registro
> imparcial, sem tentar dar qualquer significado para o acúmulo de
> tais coincidências. Portanto que não me acusem, os céticos, de
> tentar tecer conjecturas sobre qualquer "conspiração cósmica", como
> é do gosto dos místicos. Qualquer cético que queira verificar os
> fatos, os documentos eu os tenho a dispor de quem queira averiguar,
> para confirmar a veracidade do que aqui foi apresentado como FATOS.
> Não tenho eu culpa se as coincidências quiseram me colocar nessa
> desconfortável (para um cientista) situação que, para um místico,
> sugeriria inevitavelmente a intervenção de um desígnio secreto dos
> deuses.
>
> Esclarecido esse ponto, vejamos o paradoxo da numerologia, que é o
> seguinte:
>
> 1) Por um lado os céticos querem sustentar o ponto de vista de que
> minha teoria científica não tem qualquer chance de ser aceita pela
> comunidade científica.
>
> 2) Esse ponto de vista dos céticos vem a corroborar a teoria da
> numerologia, segundo a qual um evento regido pelo número quatro não
> tem chances de evoluir. Ou seja, se a esperança dos céticos se
> confirmar, a teoria dos numerologistas estará se confirmando, pois
> no caso de minha teoria se estagnar (e portanto não obter o
> reconhecimento da comunidade cientifica), este fracasso poderá ser
> imputado pelos numerologistas à fatalidade inerente ao número
> quatro. Nesse caso, se a esperança dos céticos se confirmar, em
> contrapartida esse fracasso de minha teoria vai corroborar a teoria
> numerologica.
>
> 3) Para negar a tese numerologica (segndo a qual o número quatro
> pressagia o insucesso de minha teoria cientifica), os céticos então
> deveriam torcer para que minha teoria receba o reconhecimento da
> comunidade cientifica, e assim anular o fatalismo do número quatro.
>
> 4) Mas torcer pelo reconhecimento científico de minha teoria seria
> a última coisa pela qual um cético torceria, com exceção, é claro,
> da torcida que ele faz para que os fatos nunca tragam embaraçosas
> corroborações para as teorias dos numerologistas.
>
> Eis aí mais um paradoxo para os céticos.
> Pois se dentro de alguns anos minha teoria científica for
> reconhecida pela comunidade científica, haverá ainda mais uma dor de
> cabeça adicional para os céticos. Pois é claro que, depois da
> consagração de minha teoria cientifica, os numerologistas irão
> empreender uma feroz pesquisa para investigar essa persistência com
> que o número quatro insiste em aparecer nos fatos decisivos de minha
> vida. E como irão constatar tais coincidências com o número quatro,
> pois elas são fatos inegáveis, então os céticos vão se defrontar com
> grandes dissabores.
> Se minha teoria cientifica for reconhecida dentro de alguns anos, é
> quase certo que os numerologistas irão descobrir formas de explicar
> por quê o número quatro não conseguiu aprisionar meu trabalho entre
> quatro paredes. Pois não sendo a numerologia uma ciência, não será
> difícil encontrar teorias que expliquem o motivo de ter a evolução
> de meu trabalho violado as regras da numerologia.
>
> De minha parte, quero de antemão eximir-me de qualquer cumplicidade
> em conjecturas baseadas em numerologia. Mas fatos são fatos. E como
> cientista, não posso deixar de, mesmo a contragosto, constatá-los.
>
> WLADIMIR GUGLINSKI
>
> ----- Original Message -----
> From: Alvaro Augusto
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 16, 2006 12:32 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Fw: Parabenizando
>
>
> Caro Léo,
>
> Quanto aos comentários sobre o Imperdível, receba meus parabéns de
sempre.
>
> Quanto a Guglinski, recomendo cuidado ao vinculá-lo ao site. Ele
certamente
> irá qualquer vínculo com o Imperdível como "prova" de suas teorias...
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@d...
> http://alvaug.multiply.com
> http://alvaroaugusto.blogspot.com
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@u...>
> To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, August 16, 2006 11:41 AM
> Subject: [ciencialist] Fw: Parabenizando
>
>
> Alguém tem algum comentário sobre o site abaixo indicado?
> Que detalhes sobre o Guglinski?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Antonio Fernando Costa de Souza
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 16:22
> Assunto: Parabenizando
>
>
> Prezado Senhor,
>
> Sou engenheiro civil, trabalho na CNEN e faço mestrado em
Engenharia Nuclear
> no IME-RJ.
>
> Como não tenho formação específica em física ou química, tive algumas
> dificuladades com os conceitos de eletricidade a nível atômico, para
> compreensão de vários aspectos abordados nas disciplinas que faço.
>
> Evidentemente, tenho acesso a outros materiais com nível mais
rebuscado de
> debates e explanações, entretanto como absorver o que for assim
lido sem
> possuir clareza nos aspectos mais simples de cada conceito básico
obtido
> muitas vezes de forma imperfeita ou ainda equivocada na formação
do 2º e até
> 3º graus de nosso ensino.
>
> Li muitos artigos presentes em seu site, e alegro-me que as
gerações atuais
> e futuras, assim ensejo, possam desfrutar das explicações objetivas,
> diretas, simples, claras e principalmente humildemente entusiastas
diante da
> grandeza do universo.
>
> Faço votos que seu trabalho desenvolva-se cada vez mais.
>
> Manterei contato, ainda tenho muito a reformular quanto aos conceitos
> básicos por mim apreendidos ao longo da minha vida.
>
> Por hora, gostaria de enviar-te um site que encontrei buscando
sobre física
> quântica, que apresenta uma nova forma de ler os fenômenos naturais.
>
> O responsável pelas colocaçõse lá feitas, busca apoio na comunidade
> científica, para que pelo menos suas ponderações sejam averiguadas.
>
> Pode ser apenas uma quimera, mas sou de opinião que ao longo da
trajetória
> da humanidade muitas quimeras se mostraram veradeiras depois de
algum tempo.
>
> Pensando assim, e apesar do tom de atrevimento que percebi em
muitos dos
> debates realizados pelo responsável desse site que mando, gostaria de
> solicitar uma leitura de vossa parte, e se puderes presentear-me
com as
> observações que possa nessa observar, sou imensamente grato desde já.
>
> O site é http://www.geocities.com/ciencialixoatomico/
>
> Como disse, espero manter contato para conversarmos sobre as
questões do
> universo.
>
> Grato pelo tempo e atenção dispensados,
>
>
> Cordialmente,
>
>
> Antonio Fernando Costa de Souza
>
>
>
--------------------------------------------------------------------------------
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.10.8/414 - Release Date:
09/08/2006
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
> ##### ##### ##### #####
> Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: weblog sobre arte e sensualidade
FROM: "nomade z" <nomadez@gmail.com>
TO: sensibilias@sensibilias.blogspot.com
DATE: 16/08/2006 16:12
Sensibilia - weblog sobre arte e sensualidade: Fotografia, pintura,
escultura, história da arte, cinema, arte erótica, reflexões, e afins
http://sensibilias.blogspot.com
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: weblog sobre arte e sensualidade
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 16:21
E isso tb tem interesse sociologico?
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "nomade z" <nomadez@g...>
> Sensibilia - weblog sobre arte e sensualidade: Fotografia, pintura,
> escultura, história da arte, cinema, arte erótica, reflexões, e afins
SUBJECT: Re: [ciencialist] Borgs e Star Trek - Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien tifica)
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 17:12
Na verdade, o correto é "o Borg", pois se trata de uma única entidade. Em
Star Trek Deep Space 9 e Next Generation há também o caso dos Transmorfos
("Changeligs"), seres de corpo fluido que podem assumir qualquer forma e
entrar em um estado de comunhão chamado "elo". Mais informações em
http://en.wikipedia.org/wiki/Changeling_%28Star_Trek%29 . Ao contrário das
unidades Borg, que são meros autômatos a serviço da coletividade, os
transmorfos têm personalidade própria e podem sair e entrar do elo, ao
contrário da coletividade Borg.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 16, 2006 2:50 PM
Subject: [ciencialist] Borgs e Star Trek - Vida Inteligente (Re: ex UFOs e
evidencia cien tifica)
Olá Takata e Eduardo
Eduardo: "Forçando um pouco a imaginação, poderia citar seres que
compartilham o mesmo "Ego" em um corpo separado - talvez algo como um
enxame de abelhas ou cupins."
Takata: "O Alvaro saberah citar o povo no Universo de Star Trek com essa
propriedade... Tem tb uns alienigeas q enfrentaram os X-Men certa vez."
Para o universo de Star Trek, são os Borgs, uma forma de vida que "absorve"
as outras para a coletividade. Uma mente única, compartilhada, sem um ego
pessoal, apenas a vontade da "colmeia". A Federação inclusive usa metáforas
biológicas de insetos sociais na classificação desses seres como "zangões" e
colmeias.
Agora, quanto aos inimigos dos X-men, essa vai ter de ficar para o Alvaro ou
outro especialista, são inimigos demais para lembrar de todos..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 2:31 PM
Subject: RES: [ciencialist] Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien
tifica)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Os conceitos que citei são tratados pelas Ciências
> Cognitivas. Uma ótima referência é o livro
> "Society of the Mind" de Marvin Minsky, MIT.
Obrigado pela referencia. Mas vc estah ciente de q existem diversos
outros modelos alternativos q procuram explicar o funcionamento da
mente humana, nao?
Eu ainda sou reticente em relacao a qq modelo particular.
> > Todo tipo de diferencas - a
> > comecar pela diferenca entre
> > generos.
>
> Essas diferenças não valem pq são variações de um mesmo tipo
> de sistema cérebro/mente.
Q produzem resultados bastante distintos no processamento de certas
informacoes.
> Forçando um pouco a imaginação,
> poderia citar seres que
> compartilham o mesmo "Ego"
> em um corpo separado - talvez
> algo como um enxame de abelhas
> ou cupins.
O Alvaro saberah citar o povo no Universo de Star Trek com essa
propriedade... Tem tb uns alienigeas q enfrentaram os X-Men certa vez.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: P/ Junior - Parabenizando
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 17:17
Oráculo
Eu fiz a pergunta realmente por saber que voce e outros integrantes da
lista não tinham conhecimentos de física para demonstrar que o
Guglinky estava errado. Nem mesmo houve uma refutação razoável
Mesmo porque, livros de ficção não são para serem refutados, e sim
apreciados
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Olá Junior
>
> Junior: "Gostaria de ler as suas refutações as teorias do Wladimir
Guglinsky"
>
> Vai ficar querendo..:-) Ou melhor, já as leu, diversas vezes em
diversas listas. Penso que deseja apenas mais uma "encrenca"..:-) Tô
fora, como diriam os adolescentes de hoje (eu acho..:-)
SUBJECT: Re: P/ Junior - Parabenizando
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 17:29
Oráculo,
Pelo que me consta , a única pessoa aquicom capacidade de ofender os
outros é voce, como qualififica um cientista(ou engenheiro) de maluco
e desajustado, sem ao menos uma refutação digna e com conteúdo
científico , o que é deveras anti-ético, tanto no nível desta lista,
como nas regras sociais
Se puder apontar na minha mensagem algum disparate deste tipo, então
destaque, mas acusar , apenas por não ter o que argumentar, como voce
vem fazendo com todas as minhas mensagens só demonstra falhas no seu
comportamento, e não no meu.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> Tenha paciência, Junior, se pretende atacar alguém, pelo menos o
faça de forma direta, sem usar malucos e desajustados que pululam na
Internet.
>
> Homero
>
SUBJECT: RES: [ciencialist] Borgs e Star Trek - Vida Inteligente (Re: ex U FOs e evidencia cien tifica)
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 17:29
Alvaro,
No caso dos Borgs, parece-me
que eles são como 'homúculos'
que fazem pequenas coisas e
têm atividades diferenciadas,
mas não têm autonomia.
Já os transmorfos teriam
personalidades autonomas que,
juntas fariam emergir uma
personalidade maior. É isso?
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@daelt.sh06.com]
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 17:13
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Borgs e Star Trek - Vida Inteligente (Re: ex UFOs
e evidencia cien tifica)
Na verdade, o correto é "o Borg", pois se trata de uma única entidade. Em
Star Trek Deep Space 9 e Next Generation há também o caso dos Transmorfos
("Changeligs"), seres de corpo fluido que podem assumir qualquer forma e
entrar em um estado de comunhão chamado "elo". Mais informações em
http://en.wikipedia.org/wiki/Changeling_%28Star_Trek%29 . Ao contrário das
unidades Borg, que são meros autômatos a serviço da coletividade, os
transmorfos têm personalidade própria e podem sair e entrar do elo, ao
contrário da coletividade Borg.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 16, 2006 2:50 PM
Subject: [ciencialist] Borgs e Star Trek - Vida Inteligente (Re: ex UFOs e
evidencia cien tifica)
Olá Takata e Eduardo
Eduardo: "Forçando um pouco a imaginação, poderia citar seres que
compartilham o mesmo "Ego" em um corpo separado - talvez algo como um
enxame de abelhas ou cupins."
Takata: "O Alvaro saberah citar o povo no Universo de Star Trek com essa
propriedade... Tem tb uns alienigeas q enfrentaram os X-Men certa vez."
Para o universo de Star Trek, são os Borgs, uma forma de vida que "absorve"
as outras para a coletividade. Uma mente única, compartilhada, sem um ego
pessoal, apenas a vontade da "colmeia". A Federação inclusive usa metáforas
biológicas de insetos sociais na classificação desses seres como "zangões" e
colmeias.
Agora, quanto aos inimigos dos X-men, essa vai ter de ficar para o Alvaro ou
outro especialista, são inimigos demais para lembrar de todos..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 2:31 PM
Subject: RES: [ciencialist] Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien
tifica)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Os conceitos que citei são tratados pelas Ciências
> Cognitivas. Uma ótima referência é o livro
> "Society of the Mind" de Marvin Minsky, MIT.
Obrigado pela referencia. Mas vc estah ciente de q existem diversos
outros modelos alternativos q procuram explicar o funcionamento da
mente humana, nao?
Eu ainda sou reticente em relacao a qq modelo particular.
> > Todo tipo de diferencas - a
> > comecar pela diferenca entre
> > generos.
>
> Essas diferenças não valem pq são variações de um mesmo tipo
> de sistema cérebro/mente.
Q produzem resultados bastante distintos no processamento de certas
informacoes.
> Forçando um pouco a imaginação,
> poderia citar seres que
> compartilham o mesmo "Ego"
> em um corpo separado - talvez
> algo como um enxame de abelhas
> ou cupins.
O Alvaro saberah citar o povo no Universo de Star Trek com essa
propriedade... Tem tb uns alienigeas q enfrentaram os X-Men certa vez.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: P/ Junior - Parabenizando
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 17:40
Oráculo,
Suas linhas abaixo provém de seus julgamentos e da sua interpretação
pessoal a respeito do autor do livro, e não sobre o conteúdo do livro
exatamente
Pelo que eu sei, qualquer um pode escrever um livro de ficção
científica, e pode levantar os temas e os questionamentos que
quiserem, aliás, essa é a intenção da maioria dos escritores de
ficção, mecxer com a sua imaginação. Voce acha isso errado?
Não há nenhuma imposição do autor, apenas são as idéias do autor
manifestadas num livro de ficção. O resto fica ao sabor da imaginação
dos leitores
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> O livro dele é, segundo suas próprias palavras, uma ficção escrita
para "provar" suas teorias, porque, de acordo com ele, a ciência
oficial "se recusa" a ver a revolução que ele propõe. E não apenas um
livro, mas também o famigedado "Os Dados que Deus Escondeu". Procure
na rede, e encomende um, acho que vai gostar, é sua cara..:-)
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: P/ Junior - Parabenizando
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 17:40
Olá Junior
Junior: "Eu fiz a pergunta realmente por saber que voce e outros integrantes da lista não tinham conhecimentos de física para demonstrar que o Guglinky estava errado. "
Primeiro, não é preciso, já que Wladig é um "crackpot", não alguém que tenha uma teoria a ser refutada. Se formos refutar e discutir com todo crackpot que aparece, só faremos isso na vida. Segundo, quem faz isso, refutar teorias, é a comunidade científica, fisicos e especialistas, revistas científicas, com todo o rigor dos protocolos e do método, replicação, análise por pares, etc, não debatedores leigos em uma lista de discussão. Se uma teoria pudesse ser "comprovada" dessa forma, simplesmente por não ser refutada em uma lista de discussão, qualquer teoria deveria ser aceita, e qualquer alegação maluca seria "provada".
Para nossa sorte, a ciência é mais rigorosa que isso, e por isso gente como Wladig passa a vida a choramingar sobre a perseguição e recusa de suas "teorias".
As aleações de Wladig, sobre quase tudo, são estapafurdias, embora disfarçadas de "fisica avançada, quantica e relatividade" (e um pouco de numerologia..:-). Não é o primeiro, não será o último, mas se pretende adotar "teorias" com essa base, a falta de resposta em listas de discussão, você está pior do que eu pensava. E é bem possível que você acredite que o número 4 está perseguindo o pobre Wladig pela vida afora, desde seu nascimento.
Junior: "Mesmo porque, livros de ficção não são para serem refutados, e sim apreciados"
Tente dizer isso ao Wladig, e veja que educada e sensata resposta você vai receber..:-)
Homero
PS: Embora você não aceite isso, diversos já tentaram mostrar ao Wladig seus erros, absurdos e tolices, inclusive fisicos diversos, sem o menor sucesso. E eu penso que usar pobres mentes torturadas para "espiaçar" os outros, como você tenta fazer com o Wladig, é crueldade e malvadeza..:-)
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 5:17 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - Parabenizando
Oráculo
Eu fiz a pergunta realmente por saber que voce e outros integrantes da
lista não tinham conhecimentos de física para demonstrar que o
Guglinky estava errado. Nem mesmo houve uma refutação razoável
Mesmo porque, livros de ficção não são para serem refutados, e sim
apreciados
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Olá Junior
>
> Junior: "Gostaria de ler as suas refutações as teorias do Wladimir
Guglinsky"
>
> Vai ficar querendo..:-) Ou melhor, já as leu, diversas vezes em
diversas listas. Penso que deseja apenas mais uma "encrenca"..:-) Tô
fora, como diriam os adolescentes de hoje (eu acho..:-)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: P/ Junior - Parabenizando
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 17:49
Olá Junior
Vá ver se eu estou na esquina, Junior..:-) Sou educado, e tenho enorme paciência, mas mesmo enorme paciência acaba, e você a esgotou, nesta em em outras listas (que incluem as que expulsaram você) e não tenho mais um pingo para gastar com você..:-)
Pode, se achar mais razoável, configurar seu email para apagar minhas mensagens no servidor, e fica liberado de responder, ler, ou comentar qualquer coisa que eu diga ou escreva..:-) Será um grande favor, e evitará este interminável "bate boca" sem sentido, razão ou objetivo. Ter de ler, escrito por um sujeito expulso de diversas listas, que eu não mantenho o "nível da lista" é algo realmente surreal, e, considerando que nossa vida é curta demais para desperdiçar com coisas desse tikpo, fica meu sincero pedido: me erra, Junior..:-)
Se fosse outra pessoa, como o Leo, a perguntar sobre o Wladig, eu teria o maior prazer em explicar e detalhar as discussões, argumentos e debates que mantive com ele. Mas você, é só provocação, e não vou entrar no jogo..:-)
Todos os co-listeiros são perfeitamente capazes de avaliar meu comportamento, com todas as pessoas que já conversaram comigo, minha educação, paciência e mesmo inteligencia, se eu tiver alguma. Não serão as acusações de um troll que vai mudar ou prejudicar essa análise, e fico contente de deixar com eles meu julgamento.
Mais uma vez, me erra, juinor, e por favor, me faça esse favor, não precisa mais ler ou abrir meus emails, fica totalmente liberado de qualquer contato comigo..:-)
Um abraço e procure novas vitimas para arrumar encrenca, eu já tive minha cota, nesta e em outras listas..:-)
Homero
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 5:29 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - Parabenizando
Oráculo,
Pelo que me consta , a única pessoa aquicom capacidade de ofender os
outros é voce, como qualififica um cientista(ou engenheiro) de maluco
e desajustado, sem ao menos uma refutação digna e com conteúdo
científico , o que é deveras anti-ético, tanto no nível desta lista,
como nas regras sociais
Se puder apontar na minha mensagem algum disparate deste tipo, então
destaque, mas acusar , apenas por não ter o que argumentar, como voce
vem fazendo com todas as minhas mensagens só demonstra falhas no seu
comportamento, e não no meu.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> Tenha paciência, Junior, se pretende atacar alguém, pelo menos o
faça de forma direta, sem usar malucos e desajustados que pululam na
Internet.
>
> Homero
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: P/ Junior - Parabenizando
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 17:49
Incrível. Sempre que Guglinski entra em cena, o bom senso sai. Ele não pode
ser refutado, pois ninguém refuta uma teoria. Apenas os experimentos o
fazem.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 16, 2006 5:29 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - Parabenizando
Oráculo,
Pelo que me consta , a única pessoa aquicom capacidade de ofender os
outros é voce, como qualififica um cientista(ou engenheiro) de maluco
e desajustado, sem ao menos uma refutação digna e com conteúdo
científico , o que é deveras anti-ético, tanto no nível desta lista,
como nas regras sociais
Se puder apontar na minha mensagem algum disparate deste tipo, então
destaque, mas acusar , apenas por não ter o que argumentar, como voce
vem fazendo com todas as minhas mensagens só demonstra falhas no seu
comportamento, e não no meu.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> Tenha paciência, Junior, se pretende atacar alguém, pelo menos o
faça de forma direta, sem usar malucos e desajustados que pululam na
Internet.
>
> Homero
SUBJECT: Re: P/ Junior - Parabenizando
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 17:54
Oráculo,
Não voce está equivocado,. Não há nada a ser refutado em seu livro
Leia aqui uma pequena resenha de se livro Utopia Quantica
http://www.bodigaya.com.br/f_utopia.html
Pura ficção científica. Acho que ele tava fazendo uma gozação com
voces , e voces cairam que nem patos, pois voces estava refutando um
livro de ficção científica...hahaha
É muito engraçado...só me lembrar disso me escangalho de rir!
Pelo menos, o Guglinky teve senso de humor.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Primeiro, não é preciso, já que Wladig é um "crackpot", não alguém
que tenha uma teoria a ser refutada. Se formos refutar e discutir com
todo crackpot que aparece, só faremos isso na vida. Segundo, quem faz
isso, refutar teorias, é a comunidade científica, fisicos e
especialistas, revistas científicas, com todo o rigor dos protocolos e
do método, replicação, análise por pares, etc, não debatedores leigos
em uma lista de discussão. Se uma teoria pudesse ser "comprovada"
dessa forma, simplesmente por não ser refutada em uma lista de
discussão, qualquer teoria deveria ser aceita, e qualquer alegação
maluca seria "provada".
>
SUBJECT: Re: P/ Junior - Parabenizando
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 17:55
Refutar livros de ficção científica???
http://www.bodigaya.com.br/f_utopia.html
Não sei que bom senso voce fala....
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
>
> Incrível. Sempre que Guglinski entra em cena, o bom senso sai. Ele
não pode
> ser refutado, pois ninguém refuta uma teoria. Apenas os experimentos o
> fazem.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@d...
> http://alvaug.multiply.com
> http://alvaroaugusto.blogspot.com
SUBJECT: P/ Alvaro - Parabenizando
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 17:57
Olá Alvaro
Alvaro: "Incrível. Sempre que Guglinski entra em cena, o bom senso sai. "
Realmente, essa é uma condição recorrente..:-) Mas nesse caso tem um agravante, o Junior está "puxando" briga comigo, por motivos que eu desconheço. Ele me persegue em diversas listas, e em todas parece ter especial prazer nesse "debate" comigo..:-)
E, se puder usar o Wladig como motivo, tudo bem, vale a intenção de polemizar e discutir..:-)
As vezes, penso se valhe a pena todo esse trabalho para ter de lidar com "trolls" diversos. Mas, como o lado bom das listas (boas pessoas, boa conversa, gente inteligente e que sempre me ensina algo), acabo achando que é preferivel suportar os trolls que abrir mão do convivio dos amigos.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 5:49 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: P/ Junior - Parabenizando
Incrível. Sempre que Guglinski entra em cena, o bom senso sai. Ele não pode
ser refutado, pois ninguém refuta uma teoria. Apenas os experimentos o
fazem.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 16, 2006 5:29 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - Parabenizando
Oráculo,
Pelo que me consta , a única pessoa aquicom capacidade de ofender os
outros é voce, como qualififica um cientista(ou engenheiro) de maluco
e desajustado, sem ao menos uma refutação digna e com conteúdo
científico , o que é deveras anti-ético, tanto no nível desta lista,
como nas regras sociais
Se puder apontar na minha mensagem algum disparate deste tipo, então
destaque, mas acusar , apenas por não ter o que argumentar, como voce
vem fazendo com todas as minhas mensagens só demonstra falhas no seu
comportamento, e não no meu.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> Tenha paciência, Junior, se pretende atacar alguém, pelo menos o
faça de forma direta, sem usar malucos e desajustados que pululam na
Internet.
>
> Homero
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Borgs e Star Trek - Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien tifica)
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 18:22
Caro Sardeiro,
Acho que suas comparações são perfeitas. Um verdadeiro trekker poderia
discorrer sobre elas durante horas!
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 16, 2006 5:29 PM
Subject: RES: [ciencialist] Borgs e Star Trek - Vida Inteligente (Re: ex
UFOs e evidencia cien tifica)
Alvaro,
No caso dos Borgs, parece-me
que eles são como 'homúculos'
que fazem pequenas coisas e
têm atividades diferenciadas,
mas não têm autonomia.
Já os transmorfos teriam
personalidades autonomas que,
juntas fariam emergir uma
personalidade maior. É isso?
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@daelt.sh06.com]
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 17:13
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Borgs e Star Trek - Vida Inteligente (Re: ex UFOs
e evidencia cien tifica)
Na verdade, o correto é "o Borg", pois se trata de uma única entidade. Em
Star Trek Deep Space 9 e Next Generation há também o caso dos Transmorfos
("Changeligs"), seres de corpo fluido que podem assumir qualquer forma e
entrar em um estado de comunhão chamado "elo". Mais informações em
http://en.wikipedia.org/wiki/Changeling_%28Star_Trek%29 . Ao contrário das
unidades Borg, que são meros autômatos a serviço da coletividade, os
transmorfos têm personalidade própria e podem sair e entrar do elo, ao
contrário da coletividade Borg.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 16, 2006 2:50 PM
Subject: [ciencialist] Borgs e Star Trek - Vida Inteligente (Re: ex UFOs e
evidencia cien tifica)
Olá Takata e Eduardo
Eduardo: "Forçando um pouco a imaginação, poderia citar seres que
compartilham o mesmo "Ego" em um corpo separado - talvez algo como um
enxame de abelhas ou cupins."
Takata: "O Alvaro saberah citar o povo no Universo de Star Trek com essa
propriedade... Tem tb uns alienigeas q enfrentaram os X-Men certa vez."
Para o universo de Star Trek, são os Borgs, uma forma de vida que "absorve"
as outras para a coletividade. Uma mente única, compartilhada, sem um ego
pessoal, apenas a vontade da "colmeia". A Federação inclusive usa metáforas
biológicas de insetos sociais na classificação desses seres como "zangões" e
colmeias.
Agora, quanto aos inimigos dos X-men, essa vai ter de ficar para o Alvaro ou
outro especialista, são inimigos demais para lembrar de todos..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 2:31 PM
Subject: RES: [ciencialist] Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien
tifica)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Os conceitos que citei são tratados pelas Ciências
> Cognitivas. Uma ótima referência é o livro
> "Society of the Mind" de Marvin Minsky, MIT.
Obrigado pela referencia. Mas vc estah ciente de q existem diversos
outros modelos alternativos q procuram explicar o funcionamento da
mente humana, nao?
Eu ainda sou reticente em relacao a qq modelo particular.
> > Todo tipo de diferencas - a
> > comecar pela diferenca entre
> > generos.
>
> Essas diferenças não valem pq são variações de um mesmo tipo
> de sistema cérebro/mente.
Q produzem resultados bastante distintos no processamento de certas
informacoes.
> Forçando um pouco a imaginação,
> poderia citar seres que
> compartilham o mesmo "Ego"
> em um corpo separado - talvez
> algo como um enxame de abelhas
> ou cupins.
O Alvaro saberah citar o povo no Universo de Star Trek com essa
propriedade... Tem tb uns alienigeas q enfrentaram os X-Men certa vez.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Alvaro - Parabenizando
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 18:28
Caro Homero,
Eu já saí da CList uma vez por causa de umas discussões com um advogado de
cujo nome nem me lembro. E, comparada com outras listas de que participo,
essa aqui é um paraíso! Não vale a pena esquentar a cabeça por briguinhas
ocasionais. Isso vale para qualquer assunto que, discutido em uma mesa de
bar, geraria risadas em vez de briga.
(é claro que é mais fácil falar do que agir de acordo).
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 16, 2006 5:57 PM
Subject: [ciencialist] P/ Alvaro - Parabenizando
Olá Alvaro
Alvaro: "Incrível. Sempre que Guglinski entra em cena, o bom senso sai. "
Realmente, essa é uma condição recorrente..:-) Mas nesse caso tem um
agravante, o Junior está "puxando" briga comigo, por motivos que eu
desconheço. Ele me persegue em diversas listas, e em todas parece ter
especial prazer nesse "debate" comigo..:-)
E, se puder usar o Wladig como motivo, tudo bem, vale a intenção de
polemizar e discutir..:-)
As vezes, penso se valhe a pena todo esse trabalho para ter de lidar com
"trolls" diversos. Mas, como o lado bom das listas (boas pessoas, boa
conversa, gente inteligente e que sempre me ensina algo), acabo achando que
é preferivel suportar os trolls que abrir mão do convivio dos amigos.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 5:49 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: P/ Junior - Parabenizando
Incrível. Sempre que Guglinski entra em cena, o bom senso sai. Ele não
pode
ser refutado, pois ninguém refuta uma teoria. Apenas os experimentos o
fazem.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 16, 2006 5:29 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior - Parabenizando
Oráculo,
Pelo que me consta , a única pessoa aquicom capacidade de ofender os
outros é voce, como qualififica um cientista(ou engenheiro) de maluco
e desajustado, sem ao menos uma refutação digna e com conteúdo
científico , o que é deveras anti-ético, tanto no nível desta lista,
como nas regras sociais
Se puder apontar na minha mensagem algum disparate deste tipo, então
destaque, mas acusar , apenas por não ter o que argumentar, como voce
vem fazendo com todas as minhas mensagens só demonstra falhas no seu
comportamento, e não no meu.
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> Tenha paciência, Junior, se pretende atacar alguém, pelo menos o
faça de forma direta, sem usar malucos e desajustados que pululam na
Internet.
>
> Homero
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: Fw: Parabenizando
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 19:27
Oi Leo,
Não consegui acessar o referido site, mas encontrei um site de uma
entrevista do Wladimir Guglinsky, para providenciarmos uma
refutação(pelo menos a nivel teórico) ou uma apreciação. Quem quiser
se aventurar
http://www.socultura.com/socultura-ciencia4.htm
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Alguém tem algum comentário sobre o site abaixo indicado?
> Que detalhes sobre o Guglinski?
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
SUBJECT: Re: Fw: Parabenizando
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 19:43
Para não passar despercebido, colocarei os links, pois,a entrevista
foi feita em 3 partes:
http://www.socultura.com/socultura-ciencia4.htm
http://www.socultura.com/socultura-ciencia5.htm
http://www.socultura.com/socultura-ciencia6.htm
PS: Gostariam de apreciar os comentários
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Oi Leo,
>
> Não consegui acessar o referido site, mas encontrei um site de uma
> entrevista do Wladimir Guglinsky, para providenciarmos uma
> refutação(pelo menos a nivel teórico) ou uma apreciação. Quem quiser
> se aventurar
>
> http://www.socultura.com/socultura-ciencia4.htm
>
> Abraços,
> Junior
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Motor Gravitacional
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 20:30
Apreciei o link.
Curiosamente ainda não tenho nenhum projeto para 'aquecedor solar' ou 'fonte alternativa com células solares'. Curioso, talvez só para mim, pois procuro colocar no site uma experimentação (mesmo que a nível puramente didático) de "cada coisa". Já me perguntei por que não tenho nada sobre isso e sai-me com duas respostas: Onde comprar células fotoelétricas aqui no Brasil? Só na Heliodinâmica em São Carlos? Quantos sites já trazem tais projetos? Inúmeros?
Como eu faria 'em casa' uma célula solar? Enferrujando chapas de ferro? Retirando capas de transistores 2N3055 e utilizando suas junções expostas à luz? Onde o consulente conseguiria uns 500 desses transistores mesmo inutilizados para suas tarefas específicas?
É, o Imperdível ainda não terá isso ... por enquanto! Uma hora acho a saída.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 12:53
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Motor Gravitacional
Caro Léo,
É recomendável aceitar a parceria. De repente a coisa funciona e você ganha uma grana preta!
Aproveitando a oportunidade, segue um site interessante:
www.cidadessolares.org.br
[]'s
João R. Bonomo
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Tão vendo o que dá falar em motor gravitacional e colocar alguns modelos no site?
[]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.10.10/419 - Release Date: 15/08/2006
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Parabenizando
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 20:46
Vou dar razão ao numerólogo Wladimir, mas trocando 4 por 2. É interessante observar que desde que nasci (em 20 de novembro --- note a presença do 2), tenho 2 olhos, 2 orelhas, 2 fossas nasais, 2 bolas no saco, 2 mãos, 2 pernas, 2 pulmões, 2 filhos, duas ex-esposas (duas novas engatilhadas). O que mais me assusta é o fato de ter em casa 2 portões, 2 garagens e 2 carros --- é absolutamente impressionante! Como o Wladimir pode errar tanto e insistir no desengonçado 4? Se bem que 4 = 2 + 2 ... ele deveria ter percebido isso!
Incrível. Quase começo o segundo parágrafo!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 13:12
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Parabenizando
Olá Leo
Reforço os cuidados do Alvaro, já discuti com o Wladimir e suas teorias em outras listas, sempre com péssimos resultados. Uma figura dificil, um tanto doida, que me deu como "prova e evidência" de que estava predestinado a "revolucionar o mundo" uma lista de numeros 4 que surgem em sua vida desde o nascimento(???).
Como disse o Alvaro, se liga-lo ao site, este vai usar essa ligação a todo momento, como base para suas "teorias". Seria interessante dar uma olhada antes no que são essas "teorias" e as "evidências" que ele possui para embasa-las..:-) Acho que vai achar muito esclarecedor..:-)
A seguir, uma "Explicação" do Wladig sobre uma discussão em outra lista. Se desejar saber mais, eu passo minha resposta e as seguintes do Wladig (embora daquie em diante a coisa tenha "ficado feia" nas mensagfens dele..:-)
Um abraço.
Homero
_______________________________________________________
wladig <wladig@yahoo.com.br> escreveu:
Segundo a numerologia o quatro é um número "travado". Ou seja,
qualquer evento em processo de evolução, mas que seja regido pelo
número quatro, está fadado a se estagnar, sem possibilidade de
evoluir, porque tal evento estará prisioneiro dentro de
um "quadrado" (quatro lados), os quais restringem qualquer tendência
de expansão.
Durante minha vida o número quatro sempre me perseguiu, numa
seqüência de coincidências intrigantes e desconfortáveis para nosso
senso de racionalidade.
Meus pais chegaram ao Brasil a bordo do navio Canberra no findar da
tarde do dia 4 de agosto de 1949, depois da Segunda Grande Guerra.
Para evitar que os passageiros desembarcassem ao cair da noite, o
Capitão do navio determinou que o desembarque de passageiros se
desse no dia seguinte, no dia 5 de agosto de 1949. Essa é a data
que consta no passaporte de minha mãe.
EXATAMENTE um ano mais tarde, no dia QUATRO de agosto de 1950 eu
nasci, às QUATRO horas da tarde, com QUATRO quilos, no quarto número
QUATRO da Santa Casa de Misericórdia, de Goiânia.
Com dez meses de idade, uma virose deixou-me bastante debilitado, e
meu pai, que era médico, havia tentado sem sucesso, com o corpo
médico do Hospital de Goiânia, descobrir a causa de minha
enfermidade. Já sem esperanças de que eu sobrevivesse, meu pai, que
era ateu, cedeu aos rogos de minha mãe, que não queria que eu
morresse pagão, e concordou que eu fosse batizado. Como eu
definhava a cada dia, batizaram-me às pressas, no dia 4 de julho de
1951. Imediatamente após meu batismo, minha saúde se restabeleceu.
Meu pai se referia às coincidências que envolviam meu nascimento
como meras curiosidades. Sendo ele um ateu cético, não tinha eu
motivos para duvidar dele. Mas depois morte dele em 1993 minha mãe
acrescentou às coincidências do meu nascimento também as
coincidências da data de chegada deles ao Brasil e a da data de meu
batismo. Quanto à chegada deles ao Brasil não havia o que
questionar, já que a data estava registrada no passaporte de minha
mãe. Mas a data do batismo não tinha comprovação. Então em 1996
empreendi uma viajem de Cataguases (MG) a Goiânia (GO), para
verificar a veracidade do que minha mãe dizia. Em Goiânia procurei
a Igreja Dom Bosco, em que fui batizado, e requeri uma segunda via
do registro de batismo. A data era realmente 4 de julho de 1951.
Desde 1990, quando completei 40 anos de idade (época em que minha
mente se abriu para os questionamentos sobre os mistérios ainda
inexplicados pela ciência) o número quatro insistentemente sempre
voltou para celebrar datas importantes de minha vida. Por exemplo,
o primeiro Transfer of Copyright da Physics Essays (referente ao
primeiro artigo submetido àquela revista) foi assinado pelo Editor
em 4 de agosto de 1998.
Outro exemplo é o primeiro artigo meu que foi publicado. Meu
primeiro artigo científico publicado numa revista cientifica,
propondo o meu novo modelo de nêutron, foi publicado pelo Journal of
New Energy no Volume 4, Número 4.
O número "quatro" volta novamente agora, em agosto-2005, em mais uma
coincidência. Meu artigo "On the Time Reversion in Feynman's QED"
será publicado no Periódico Número 4 do Tchê Química.
Gostaria de enfatizar que tais "coincidências" com o número quatro,
do qual eu sou vítima, eu as registro apenas através de meras
constatações de FATOS. E, como vítima de tal estranha conspiração
do número 4 com fatos de minha vida, eu apenas faço um registro
imparcial, sem tentar dar qualquer significado para o acúmulo de
tais coincidências. Portanto que não me acusem, os céticos, de
tentar tecer conjecturas sobre qualquer "conspiração cósmica", como
é do gosto dos místicos. Qualquer cético que queira verificar os
fatos, os documentos eu os tenho a dispor de quem queira averiguar,
para confirmar a veracidade do que aqui foi apresentado como FATOS.
Não tenho eu culpa se as coincidências quiseram me colocar nessa
desconfortável (para um cientista) situação que, para um místico,
sugeriria inevitavelmente a intervenção de um desígnio secreto dos
deuses.
Esclarecido esse ponto, vejamos o paradoxo da numerologia, que é o
seguinte:
1) Por um lado os céticos querem sustentar o ponto de vista de que
minha teoria científica não tem qualquer chance de ser aceita pela
comunidade científica.
2) Esse ponto de vista dos céticos vem a corroborar a teoria da
numerologia, segundo a qual um evento regido pelo número quatro não
tem chances de evoluir. Ou seja, se a esperança dos céticos se
confirmar, a teoria dos numerologistas estará se confirmando, pois
no caso de minha teoria se estagnar (e portanto não obter o
reconhecimento da comunidade cientifica), este fracasso poderá ser
imputado pelos numerologistas à fatalidade inerente ao número
quatro. Nesse caso, se a esperança dos céticos se confirmar, em
contrapartida esse fracasso de minha teoria vai corroborar a teoria
numerologica.
3) Para negar a tese numerologica (segndo a qual o número quatro
pressagia o insucesso de minha teoria cientifica), os céticos então
deveriam torcer para que minha teoria receba o reconhecimento da
comunidade cientifica, e assim anular o fatalismo do número quatro.
4) Mas torcer pelo reconhecimento científico de minha teoria seria
a última coisa pela qual um cético torceria, com exceção, é claro,
da torcida que ele faz para que os fatos nunca tragam embaraçosas
corroborações para as teorias dos numerologistas.
Eis aí mais um paradoxo para os céticos.
Pois se dentro de alguns anos minha teoria científica for
reconhecida pela comunidade científica, haverá ainda mais uma dor de
cabeça adicional para os céticos. Pois é claro que, depois da
consagração de minha teoria cientifica, os numerologistas irão
empreender uma feroz pesquisa para investigar essa persistência com
que o número quatro insiste em aparecer nos fatos decisivos de minha
vida. E como irão constatar tais coincidências com o número quatro,
pois elas são fatos inegáveis, então os céticos vão se defrontar com
grandes dissabores.
Se minha teoria cientifica for reconhecida dentro de alguns anos, é
quase certo que os numerologistas irão descobrir formas de explicar
por quê o número quatro não conseguiu aprisionar meu trabalho entre
quatro paredes. Pois não sendo a numerologia uma ciência, não será
difícil encontrar teorias que expliquem o motivo de ter a evolução
de meu trabalho violado as regras da numerologia.
De minha parte, quero de antemão eximir-me de qualquer cumplicidade
em conjecturas baseadas em numerologia. Mas fatos são fatos. E como
cientista, não posso deixar de, mesmo a contragosto, constatá-los.
WLADIMIR GUGLINSKI
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 12:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Parabenizando
Caro Léo,
Quanto aos comentários sobre o Imperdível, receba meus parabéns de sempre.
Quanto a Guglinski, recomendo cuidado ao vinculá-lo ao site. Ele certamente
irá qualquer vínculo com o Imperdível como "prova" de suas teorias...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 16, 2006 11:41 AM
Subject: [ciencialist] Fw: Parabenizando
Alguém tem algum comentário sobre o site abaixo indicado?
Que detalhes sobre o Guglinski?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Antonio Fernando Costa de Souza
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 16:22
Assunto: Parabenizando
Prezado Senhor,
Sou engenheiro civil, trabalho na CNEN e faço mestrado em Engenharia Nuclear
no IME-RJ.
Como não tenho formação específica em física ou química, tive algumas
dificuladades com os conceitos de eletricidade a nível atômico, para
compreensão de vários aspectos abordados nas disciplinas que faço.
Evidentemente, tenho acesso a outros materiais com nível mais rebuscado de
debates e explanações, entretanto como absorver o que for assim lido sem
possuir clareza nos aspectos mais simples de cada conceito básico obtido
muitas vezes de forma imperfeita ou ainda equivocada na formação do 2º e até
3º graus de nosso ensino.
Li muitos artigos presentes em seu site, e alegro-me que as gerações atuais
e futuras, assim ensejo, possam desfrutar das explicações objetivas,
diretas, simples, claras e principalmente humildemente entusiastas diante da
grandeza do universo.
Faço votos que seu trabalho desenvolva-se cada vez mais.
Manterei contato, ainda tenho muito a reformular quanto aos conceitos
básicos por mim apreendidos ao longo da minha vida.
Por hora, gostaria de enviar-te um site que encontrei buscando sobre física
quântica, que apresenta uma nova forma de ler os fenômenos naturais.
O responsável pelas colocaçõse lá feitas, busca apoio na comunidade
científica, para que pelo menos suas ponderações sejam averiguadas.
Pode ser apenas uma quimera, mas sou de opinião que ao longo da trajetória
da humanidade muitas quimeras se mostraram veradeiras depois de algum tempo.
Pensando assim, e apesar do tom de atrevimento que percebi em muitos dos
debates realizados pelo responsável desse site que mando, gostaria de
solicitar uma leitura de vossa parte, e se puderes presentear-me com as
observações que possa nessa observar, sou imensamente grato desde já.
O site é http://www.geocities.com/ciencialixoatomico/
Como disse, espero manter contato para conversarmos sobre as questões do
universo.
Grato pelo tempo e atenção dispensados,
Cordialmente,
Antonio Fernando Costa de Souza
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Borgs e Star Trek - Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien tifica)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 20:48
Nos X-men ... ninguém ainda calculou o valor de X?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 14:50
Assunto: [ciencialist] Borgs e Star Trek - Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien tifica)
Olá Takata e Eduardo
Eduardo: "Forçando um pouco a imaginação, poderia citar seres que compartilham o mesmo "Ego" em um corpo separado - talvez algo como um enxame de abelhas ou cupins."
Takata: "O Alvaro saberah citar o povo no Universo de Star Trek com essa propriedade... Tem tb uns alienigeas q enfrentaram os X-Men certa vez."
Para o universo de Star Trek, são os Borgs, uma forma de vida que "absorve" as outras para a coletividade. Uma mente única, compartilhada, sem um ego pessoal, apenas a vontade da "colmeia". A Federação inclusive usa metáforas biológicas de insetos sociais na classificação desses seres como "zangões" e colmeias.
Agora, quanto aos inimigos dos X-men, essa vai ter de ficar para o Alvaro ou outro especialista, são inimigos demais para lembrar de todos..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 2:31 PM
Subject: RES: [ciencialist] Vida Inteligente (Re: ex UFOs e evidencia cien tifica)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Os conceitos que citei são tratados pelas Ciências
> Cognitivas. Uma ótima referência é o livro
> "Society of the Mind" de Marvin Minsky, MIT.
Obrigado pela referencia. Mas vc estah ciente de q existem diversos
outros modelos alternativos q procuram explicar o funcionamento da
mente humana, nao?
Eu ainda sou reticente em relacao a qq modelo particular.
> > Todo tipo de diferencas - a
> > comecar pela diferenca entre
> > generos.
>
> Essas diferenças não valem pq são variações de um mesmo tipo
> de sistema cérebro/mente.
Q produzem resultados bastante distintos no processamento de certas
informacoes.
> Forçando um pouco a imaginação,
> poderia citar seres que
> compartilham o mesmo "Ego"
> em um corpo separado - talvez
> algo como um enxame de abelhas
> ou cupins.
O Alvaro saberah citar o povo no Universo de Star Trek com essa
propriedade... Tem tb uns alienigeas q enfrentaram os X-Men certa vez.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: poderia tirar uma duvida minha???
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 21:07
Takata escreve: "Eh, de fato, agora q o senhor falou, ..." e eu respondo: "A próxima vez que me chamar de senhor vou lhe mandar a m....." :-) --- ou isso é conversa do James T. Kirk (Sr. Spock etc.).
E continua: "Nao sei se existe um recipiente - ou um produto a ser dissolvido na
agua - q faca o menisco da agua se curvar para cima." e eu respondo:
Belíssima observação e apreciei o experimento realizado. Minha idéia infrutífera era que o detergente iria diminuir a tensão superficial da água a ponto de, numa vasilha não muito grande, manter o corpo boiando no meio da vasilha. Na verdade deveria pensar invertidamente; untar o corpo flutuante com detergente de modo a diminuir as forças de tensão superficial sobre ele. Não fui feliz em ambas as propostas.
Todavia seu último questionamento já valeu a discussão "que produto poderia inverter a forma do menisco". Interessante, deverá ser um produto que faça com que a água não mais molhe o vidro (ou o material da parede da vasilha) --- não consigo enxergar a natureza desse produto, que deverá se comportar como um tremendo aglutinante! Deverá aumentar a coesão e diminuir a adesão.
Nem tenho idéia!
Valeu! Senhor Takata.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 14:50
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: poderia tirar uma duvida minha???
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Na primeira leitura da mensagem não interpretei como vc o fez e sim
> dei atenção à sua (consulente) insistência do corpo flutuante ficar
> "no meio do recipiente".
Eh, de fato, agora q o senhor falou, pode ser isso tb. Ficar no meio
da superficie da agua.
Uma possibilidade - mas q nao tem a ver com o objeto q flutua - eh
encher o copo ateh quase transbordar. Nessa situacao qq objeto
flutuante dirige-se naturalmente para o centro - q fica mais elevado.
(Ateh tem aquela demonstracao de colocar bolinhas de pingue-pongue ou
de isopor em um recipiente com agua e colocar mais agua - as bolinhas
irao se dirigir para o meio da superficie.)
Qto ao detergente, parece q nao seja uma boa solucao. Nao apenas porq
as bolhas tb ficam nas bordas, mas porq acabei de fazer um pequeno
experimento - se quiser posso mandar as fotos - e os palitos de
fosforos quebrados q coloquei continuaram a se dirigir 'as bordas mm
depois q coloquei detergente. (Aproximadamente uma colher de sopa em
pouco mais de meio litro.)
Nao sei se existe um recipiente - ou um produto a ser dissolvido na
agua - q faca o menisco da agua se curvar para cima.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: Fw: Parabenizando
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 21:17
Leo,
Este texto, foi uma gozação do Wladimir com a cara do Oráculo, depois
ele passa as explicações e a brincadeira que fez, coisa que o Oráculo
não teve o trabalho de passar pra lista .
Eu acompanhei toda aquela discussão para o azar do Oráculo, apesar
dele está vendendo um peixe diferente aqui, e alguns até embarcando na
canoa furada do oráculo
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Vou dar razão ao numerólogo Wladimir, mas trocando 4 por 2. É
interessante observar que desde que nasci (em 20 de novembro --- note
a presença do 2), tenho 2 olhos, 2 orelhas, 2 fossas nasais, 2 bolas
no saco, 2 mãos, 2 pernas, 2 pulmões, 2 filhos, duas ex-esposas (duas
novas engatilhadas). O que mais me assusta é o fato de ter em casa 2
portões, 2 garagens e 2 carros --- é absolutamente impressionante!
Como o Wladimir pode errar tanto e insistir no desengonçado 4? Se bem
que 4 = 2 + 2 ... ele deveria ter percebido isso!
>
> Incrível. Quase começo o segundo parágrafo!
>
> []'
SUBJECT: Re: [ciencialist] Projeto HAAAN: Participe, colabore
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 21:19
Olá Bonomo (e Kentaro Mori, origem do tema),
não tenho tino para esses assuntos; o Takata é testemunha de minha incapacidade de administrar essas coisas que tem documento, recibo, ordens de pagamento etc.
Mas, o fato do feiradeciencias.com estar cancelado me parece uma boa oportunidade para entrar em cena e converter o cancelamento em domínio para outro proprietário. Estou aqui solicitando ao Takata, sua entrada no tema, e procurar resolver esses 'mistérios' para mim.
O 'dono' desse domínio "feiradeciencias.com" já entrou em contato comigo uns anos atrás oferecendo o domínio por R$ 10.000,00. Nem respondi!
Esse espelho seria bastante útil para o site pois atacaria em duas frentes .com e .com.br e faria um especial arranjo no site (colocaria os temas mais em ordem!).
vou aguardar os pareceres do Roberto que é meu assessor para todos os assuntos que nada entendo (ou seja, é meu assessor geral e arquibancada).
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 15:58
Assunto: Re: [ciencialist] Projeto HAAAN: Participe, colabore
Caro Léo,
Embora o domínio www.feiradeciencias.com esteja cancelado tem um aviso lá e isto o torna indisponível.
Você pode escolher:
www.feiradeciencias.net
www.feiradeciencias.org
www.feiradeciencias.info
Pode reservar o domínio e pedir para o seu atual provedor reconfigurar o acesso, inclusive mantendo o domínio www.feiradeciencias.com.br.
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Pode-se fazer um espelho do Feira de Ciências no HAAAN ?
Interessante seria obter o registro do site feiradeciencias.com (sem o br). Eu reestruturaria e atualizaria totalmente o feiradeciencias.com.br e teria um sólido espelho do site.
Que me dizem?
[]'
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SUBJECT: Fw: Feira de Ciencias
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 21:33
Ossos?! .... isso é com o Roberto.......
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Tayná Poletto
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: domingo, 13 de agosto de 2006 15:19
Assunto: Feira de Ciencias
Oque fazer em uma feira de Ciencias que fala sobre o sistema osseo???
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Trajetória Helicoidal - Alberto Mesquita X Guglinsky
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 21:37
Me parece que o Alberto Mesquita andou trocando algumas figurinhas com
o Wladimir. Quem tem interesse na discussão é muito importante pois
ela diz respeito a trajetória helicoidal
http://br.groups.yahoo.com/group/arte_filosofia_ciencia/message/830
http://br.groups.yahoo.com/group/arte_filosofia_ciencia/message/836
http://br.groups.yahoo.com/group/arte_filosofia_ciencia/message/839
Ficou faltando uma réplica do Alberto, talvez ele saiba onde está
localizada, melhor que eu
Abraços,
Junior
SUBJECT: Re: Fw: Feira de Ciencias
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 21:51
Aih depende do material disponivel.
Nao se pode matar animais apenas para demonstracoes de feira de
ciencias. Desse modo ficaria um pouco complicado se obter o esqueleto
de diversos vertebrados.
O q se poderia eh aproveitar as carcacas de abatedouros - frangos e
ras, por exemplos. (Ou entao reconstituir o esqueleto a partir de
frango "inteiro" congelado vendido em supermercados.) O processo de
descarnadura eh um tto qto complicado - eliminando-se com faca os
nacos principais de carne e deixar certas larvas de besouros
(dermestideos) limparem o resto.
Um processo alternativo ainda mais complicado, mas de efeito visual
mais interessante eh a diafanizacao.
O q poderia, no entanto, ser mais factivel eh o estudo das
propriedades mecanicas dos ossos. Tto se poderia fazer o teste de
carga comparando-se os diferentes ossos de um mm organismo como com os
ossos homologos de diferentes especies.
Poderia ainda avaliar o papel dos componentes dos ossos na propriedade
mecanica do orgao. Dissolver a matriz mineral do osso em vinagre (tem
q ser ossos relativamente pequenos, como os de frango), deixando
apenas o colageno e outras proteinas; e calcinar o osso, eliminando a
maior parte da materia organica, deixando apenas a matriz mineral.
O osso desmineralizado fica mole - com implicacoes sobre o raquitismo
e a osteoporose. O osso sem as proteinas fica friavel e se desintegra.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Ossos?! .... isso é com o Roberto.......
>
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Tayná Poletto
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: domingo, 13 de agosto de 2006 15:19
> Assunto: Feira de Ciencias
>
>
> Oque fazer em uma feira de Ciencias que fala sobre o sistema osseo???
>
>
>
>
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>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG Free Edition.
> Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.10.8/414 - Release Date:
09/08/2006
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Parabenizando
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 22:00
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
Sent: Wednesday, August 16, 2006 8:46 PM
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Parabenizando
> Vou dar razão ao numerólogo Wladimir, mas trocando 4 por 2. É interessante
> observar que desde que nasci (em 20 de novembro --- note a presença do 2),
> tenho 2 olhos, 2 orelhas, 2 fossas nasais, 2 bolas no saco, 2 mãos, 2
> pernas, 2 pulmões, 2 filhos, duas ex-esposas (duas novas engatilhadas). O
> que mais me assusta é o fato de ter em casa 2 portões, 2 garagens e 2
> carros --- é absolutamente impressionante! Como o Wladimir pode errar
> tanto e insistir no desengonçado 4? Se bem que 4 = 2 + 2 ... ele deveria
> ter percebido isso!
A continuar nessa toada, logo logo você vai recriar a bidualidade :-)
Para os que não entenderam vide:
http://ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/tgbd.htm
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Trajetória Helicoidal - Alberto Mesquita X Guglinsky
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2006 22:01
----- Original Message -----
From: "junior_br2001"
Sent: Wednesday, August 16, 2006 9:37 PM
Subject: [ciencialist] Trajetória Helicoidal - Alberto Mesquita X Guglinsky
> Me parece que o Alberto Mesquita andou trocando algumas figurinhas com o
> Wladimir. Quem tem interesse na discussão é muito importante pois ela diz
> respeito a trajetória helicoidal
> http://br.groups.yahoo.com/group/arte_filosofia_ciencia/message/830
> http://br.groups.yahoo.com/group/arte_filosofia_ciencia/message/836
> http://br.groups.yahoo.com/group/arte_filosofia_ciencia/message/839
> Ficou faltando uma réplica do Alberto, talvez ele saiba onde está
> localizada, melhor que eu
Eu não participei desta conversa. Quem trocou figurinhas foi o Didimo e o
Guglinsky. Como o original de uma das figurinhas era meu (mensagem que
troquei com o Didimo e relacionada na msg 836 acima), ficou a impressão de
estar faltando a minha réplica.
PS: Na época fui instruído por amigos da Ciencialist a não entrar no debate,
pois o Guglinski costuma processar aqueles que não se afinam com suas
idéias. Não sei até que ponto isso é verdadeiro, embora já tenha lido algo a
esse respeito no site do próprio (isso já faz muito tempo).
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: Trajetória Helicoidal - Alberto Mesquita X Guglinsky
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 22:19
Alberto, isso é mentira. Se isso fosse verdade, o Oráculo estaria
cheio de processos do Wladimir
Inclisiver toda a lista do ceticismo aberto(?) e da filosofia ciencia,
além da spinquark:-)
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> PS: Na época fui instruído por amigos da Ciencialist a não entrar no
debate,
> pois o Guglinski costuma processar aqueles que não se afinam com suas
> idéias. Não sei até que ponto isso é verdadeiro, embora já tenha
lido algo a
> esse respeito no site do próprio (isso já faz muito tempo).
>
SUBJECT: Re: Projeto HAAAN: Participe, colabore
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 22:33
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> O 'dono' desse domínio "feiradeciencias.com" já entrou em contato
> comigo uns anos atrás oferecendo o domínio por R$ 10.000,00.
10 mil? Nao vale a pena. Se ainda fossem os dominios
www.microsoft.com, www.sex.com ou www.mp3.com....
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Identificados genes que podem ter provocado evolução humana
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 22:46
Por Jeremy Lovell
LONDRES (Reuters) - Eles podem ser os elos perdidos da nossa evolução,
áreas do DNA humano que se alteraram dramaticamente depois da
separação evolutiva em relação aos chimpanzés, mas que haviam
permanecido praticamente inalterados durante os milênios anteriores.
Cientistas dos Estados Unidos, da Bélgica e da França identificaram 49
"regiões humanas aceleradas" (HAR, na sigla em inglês) onde há grande
atividade genética.
Na mais ativa delas, chamada HAR1, eles descobriram que 18 dos 118
nucleotídeos havia mudado desde a separação dos humanos e dos
chimpanzés, há cerca de 6 milhões de anos, enquanto apenas 2
nucleotídeos haviam se alterado durante os 310 milhões de anos
transcorridos desde a separação das linhas evolutivas de chimpanzés e
galinhas.
"Agora temos evidências muito sugestivas de que [esses genes] podem
ter se envolvido em um passo crítico no desenvolvimento cerebral, mas
ainda precisamos provar que realmente fez diferença", disse o chefe da
equipe, David Haussler, do Instituto Médico Howard Hughes e da
Universidade da Califórnia (Santa Cruz), à Reuters.
Os outros participantes da equipe são ligados à Universidade de
Bruxelas e à Universidade Claude Bernard, da França.
"É muito excitante usar a evolução para olhar regiões do nosso genoma
que não exploramos ainda", disse Haussler.
"É extremamente improvável que a evolução de apenas uma região do
genoma tenha feito a diferença entre o nosso cérebro e os cérebros de
primatas não-humanos. É muito mais provável que seja uma série de
muitíssimas pequenas mudanças, cada uma muito importante, mas nenhuma
fazendo todo o trabalho por si só."
A HAR1 é parte do recém-descoberto gene do RNA HAR1F, produzido
durante o importante período, entre 7 e 19 meses de gestação, de
formação do cérebro humano. Além disso, o RNA é produzido pelo
neurônio Cajal-Retzius, que tem papel importante nas seis camadas de
neurônios do córtex humano.
"Ainda não podemos dizer muito sobre a função. Mas é uma descoberta
muito excitante, porque está expressa em células que têm papel
fundamental no projeto e desenvolvimento do córtex dos mamíferos,"
disse Haussler, lembrando que ainda é preciso estudar as outras 48
HARs humanas.
A descoberta foi publicada na quarta-feira na revista Nature. Em
artigo na mesa edição, Chris Ponting, da Universidade de Oxoford, diz
tratar-se de um passo promissor.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/reuters/2006/08/16/ult729u59718.jhtm
SUBJECT: Re: Fw: Motor Gravitacional
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 23:14
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Curiosamente ainda não tenho nenhum projeto para 'aquecedor solar'
> ou 'fonte alternativa com células solares'.
De aquecedores solares tem um projeto muito criativo. Eh feito com
garrafas pets, caixas de leite e tubos de PVC.
http://josealcinoalano.vilabol.uol.com.br/manual.htm
http://inventabrasilnet.t5.com.br/prepet.htm
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Projeto HAAAN: Participe, colabore
FROM: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 23:23
Acho que nao seria interessante um espelho do Feira.
O Google e outras maquinas de procura estao evoluindo para detectar
material duplicado e de algum modo "punir" os sites que abusam desta
pratica. O objetivo da punicao de material duplicado eh para
incentivar a producao de material inedito.
O que seria interessante eh criar um site "amigo" do Feira. Talvez
algo com a estrutura de blog.
Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br
=-=-=
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > O 'dono' desse domínio "feiradeciencias.com" já entrou em contato
> > comigo uns anos atrás oferecendo o domínio por R$ 10.000,00.
>
> 10 mil? Nao vale a pena. Se ainda fossem os dominios
> www.microsoft.com, www.sex.com ou www.mp3.com....
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Re: Projeto HAAAN: Participe, colabore
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 23:32
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> O que seria interessante eh criar um site "amigo" do Feira. Talvez
> algo com a estrutura de blog.
Poderia ser a versao paga do FdC. Com videos, animacoes e outros recursos.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Projeto HAAAN: Participe, colabore
FROM: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2006 23:37
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> Poderia ser a versao paga do FdC. Com videos, animacoes e outros
> recursos.
Falando nisso, o FdC tem agora sua lista de discussao de apoio -
obviamente nao pretende ser concorrente ao c-list, jah q o tema eh
especifico sobre o site e feiras de ciencias.
http://br.groups.yahoo.com/group/profleo/
(Eh de graca.)
E tb tem agora comunidade no orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=18852999
(Tb eh de graca.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Vestibucast - química
FROM: "Prof. Emiliano Chemello" <chemelloe@yahoo.com.br>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, naeq <naeq-ucs@yahoogrupos.com.br>, "qumica" qaw <quimica-qaw@yahoogrupos.com.br>, "qumica - grupos.com.br" <quimica@grupos.com.br>, Conversa de Botequim - Yahoo Grupos <conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br>, "alfa2cetec2006@yahoogrupos.com.br" <alfa2cetec2006@yahoogrupos.com.br>, beta2cetec2006 <beta2cetec2006@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 00:45
Olá Pessoal,
Gostaria de divulgar o Vestibucast, um serviço do
Jornal Folha de São Paulo no qual participo com textos
na área de química. Trata-se de uma compilação de
vários arquivos de som com dicas para vestibulandos. O
meu primeiro texto já está no ar e fala sobre o
biodiesel
Biodiesel
http://bd.folha.uol.com.br/audio/vest_qui_biodiesel.mp3
Para maiores informações, sugiro o acesso ao site:
http://bd.folha.uol.com.br/bd_vestibucast_index.htm
Aguardo comentários. Também aguardo sugestões de temas
que eu possa desenvolver para o Jornal.
[]'s do Prof. Emiliano Chemello
____________________________________________________
SUBJECT: Re: Trajetória Helicoidal - Alberto Mesquita X Guglinsky
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2006 03:24
Fala aí Alberto,
Mas, afinal fiquei sem saber se o Wladmir Guglinsky, é de fato, um dos
autores desta descoberta...porque se for , ponto para um cientista
brasileiro
Encontrei essa mensagem do Ricardo Soares(daqui da ciencialist), muito
bem escrita por sinal(uma pena ninguém ter comentado, inclusive os
mais entendidos daqui), em que ele chegou as mesmas conclusões que o
Guglinsky
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50101?viscount=100
Fiquei sabendo que um experimento recente confirmou alguns pontos da
teoria do Guglinsky que era pra ter sido publicada este mês, conforme
seu site:
http://www.geocities.com/ciencia2mil/index.html
"Abaixo vem traduįão de mensagem enviada em 16 de agosto-2006 a Peter
Jones, editor do Bauu Institute Press, que publica agora em agosto a
QUANTUM RING THEORY, de Wladimir Guglinski.
Caro Peter Jones
Na semana passada um experimento mostrou que o electron pode ser
decomposto em duas particulas, com uma técnica chamada ARPES
(Angle-Resolved Photoemission Spectroscopy)
Veja:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010110060718"
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
>
> PS: Na época fui instruído por amigos da Ciencialist a não entrar no
debate,
> pois o Guglinski costuma processar aqueles que não se afinam com suas
> idéias. Não sei até que ponto isso é verdadeiro, embora já tenha
lido algo a
> esse respeito no site do próprio (isso já faz muito tempo).
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Trajetória Helicoidal - Alberto Mesquita X Guglinsky
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 05:28
----- Original Message -----
From: "junior_br2001" Sent: Thursday, August 17, 2006 3:24 AM
Subject: [ciencialist] Re: Trajetória Helicoidal - Alberto Mesquita X
Guglinsky
> Mas, afinal fiquei sem saber se o Wladmir Guglinsky, é de fato, um dos
> autores desta descoberta...porque se for , ponto para um cientista
> brasileiro
Siga os links e chegue à conclusão:
http://www2.rideau.net/gaasbeek/spap1.html (1990)
http://www.tardyon.de/mirror/natar/1701.html (1996)
Em que ano o Guglinsky descreveu a trajetória helicoidal?
Não creio em INÉRCIA helicoidal. Um elétron, num campo magnético, pode
descrever uma trajetória helicoidal, mas repito: num campo magnético.
Por outro lado, um corpo girante e propagando-se no espaço, poderá ter suas
partículas constituintes percorrendo uma trajetória helicoidal, mas isso não
é o mesmo que dizer que o corpo, como um todo, segue uma trajetória
helicoidal. A idéia de elétron girante (e portanto com seus constituintes
mais elementares percorrendo uma trajetória helicoidal) faz parte da minha
teoria e está em três livros publicados respectivamente em 1983, 1987 e 1993
e está também na internet a partir de 1997.
Essa idéia de movimento inércial helicoidal (sem a ação de forças), seja ela
do Gaasenbeck (1990), seja do Natarajan (1996), seja do Guglinsky (????), ou
está muitíssimo mal contada (e neste caso a trajetória helicoidal seria das
partes, mas não do centro de massa da partícula como um todo) ou cheira-me a
tão absurda quanto os absurdos que os físicos modernos fabricaram em série
durante todo o século XX (incerteza, dualidade, "spin" que não é giro, etc).
Foi isso o que tentei dizer na ocasião (em diálogo com o Dídimo).
> Encontrei essa mensagem do Ricardo Soares(daqui da ciencialist), muito bem
> escrita por sinal(uma pena ninguém ter comentado, inclusive os mais
> entendidos daqui), em que ele chegou as mesmas conclusões que o Guglinsky
> http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50101?viscount=100
A mensagem não é do Ricardo e sim do Dídimo e trata-se de uma cópia de
mensagem escrita pelo Gublinsky. Em dúvida siga o link que você indicou e
leia a mensagem na íntegra. A msg do Ricardo está em
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50106 e não fala em
trajetória helicoidal mas sim em "ondas helicoidais". As ondas helicoidais,
a exemplo das partículas girantes descritas acima, não seguem uma trajetória
helicoidal. No máximo poderíamos dizer que se propagam retilineamente mas
oscilam de modo helicoidal. Aliás, a idéia de onda helicoidal creio que é de
Maxwell e Faraday. Faraday observou o efeito de campos magnéticos sobre a
luz e Maxwell supôs que *após* passar pelo campo (e portanto livre da ação
de forças) a luz deveria persistir com uma polarização circular, o que é
equivalente a aparentar uma oscilação helicoidal.
> Fiquei sabendo que um experimento recente confirmou alguns pontos da
> teoria do Guglinsky que era pra ter sido publicada este mês, conforme seu
> site: http://www.geocities.com/ciencia2mil/index.html
Desejo todo o sucesso do mundo ao Guglinsky, mas ainda não li nada a
respeito.
> "Abaixo vem traduįão de mensagem enviada em 16 de agosto-2006 a Peter
> Jones, editor do Bauu Institute Press, que publica agora em agosto a
> QUANTUM RING THEORY, de Wladimir Guglinski. Caro Peter Jones Na semana
> passada um experimento mostrou que o electron pode ser decomposto em duas
> particulas, com uma técnica chamada ARPES (Angle-Resolved Photoemission
> Spectroscopy)
>Veja:
> http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010110060718
Sinceramente não vi nada a respeito de trajetória helicoidal nesse artigo.
Como também não conheço detalhes da teoria do Guglinski, não posso dizer
nada a não ser repetir o que já disse: Desejo todo o sucesso do mundo.
PS.: Um teorizador, via de regra, é um péssimo crítico de teorias dos
outros, e eu não faço exceção a regra. Até mesmo Newton tem sido criticado
por suas críticas a outros teorizadores (Descartes, Huyghens, Leibnitz
etc.). Existem em dois casos em que o processo *pode* se reverter: 1) Quando
ele descobre que suas teorias estão erradas, e então se libera para aceitar
as idéias dos outros; 2) Quando ele consegue emplacar suas idéias, pois
nesse caso a teoria deixa de ser dele e passa a fazer parte da comunidade
universitária. Einstein era um excelente crítico, mas só revelou essa
qualidade depois que conseguiu emplacar a maior parte de suas idéias.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: 16 DE AGOSTO: John Neper no calendário.
FROM: bonangelo <bonangelo@yahoo.com.br>
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DATE: 17/08/2006 08:01
16 DE AGOSTO.
Neste dia, no calendário histórico proposto por
Augusto Comte,
na indústria moderna, o tipo humano homenageado
é:
NAPIER
John Napier ou Neper
(nasceu em 1550, em Merchiston, na Escócia;
morreu em 1617, em Merchiston)
MATEMÁTICO ESCOCÊS, INVENTOR DO LOGARITMO
Grandes inventores e exploradores representantes
dos nossos
antepassados, autores do progresso na revolução
moderna.
Por Ângelo Torres
JOHN NAPIER, barão de Merchiston, nasceu no
castelo de Merchiston, perto de Edinburgh, na
Escócia. Seu pai tinha então apenas 17 anos de
idade. Estudou na Universidade de Saint-Andrews e
na Europa continental. Seu interesse vivo se
dirigiu à teologia, à política e a agricultura.
Mas Napier seguia com atenção as descobertas
astronômicas de seu tempo. Ele foi impressionado
com os obstáculos colocados ao progresso da
astronomia pelo tempo empregado nos trabalhosos
cálculos da ciência. Foi interessado em
matemática teórica e escreveu um tratado de
aritmética e álgebra não publicado. Mostrou,
assim, que ele acompanhava de perto os primeiros
algebristas de sua época e, em alguns aspectos,
estava mais adiantado.
Foi assim que Napier se consagrou à formulação de
novos métodos destinados a reduzir o trabalho de
cálculo. Chegou a projetar uma máquina de
calcular simples. Mas a grande obra de sua vida
foi a invenção e a construção da tábua de
logaritmos.
Já era conhecido que a soma dos expoentes dos
números resulta no expoente da multiplicação
resultante desses números. Em outras palavras, a
operação aritmética de soma dos expoentes reduz a
multiplicação dos números apenas a uma soma de
seus expoentes. Também a elevação de um número a
um expoente pode ser reduzida a uma
multiplicação. O emprego, portanto, dos expoentes
dos números resulta em operações aritméticas mais
simples e mais rápidas.
A obra escrita por Napier, sobre a descrição e
construção dos logaritmos, a CANONIS DESCRIPTIO
de 1614, mostra a sua importante descoberta.
Duzentos anos depois, o astrônomo francês Pierre
Simon Laplace afirmou que Napier, com sua
invenção, na verdade, dobrou a vida de cada
astrônomo, porque os logaritmos reduziram o tempo
de cálculo em astronomia pela metade. Deve-se
notar que grande parte do tempo de vida do
astrônomo era dedicada aos cálculos astronômicos.
A economia feita nesse tempo aumenta o tempo de
vida útil e produtivo do cientista.
A escala logarítmica foi usada na régua de
cálculo, onde se podia somar e diminuir pelo
deslizar de suas escalas. A soma de dois valores
dava como resultado o produto entre esses
valores. A subtração fornecia o resultado da
divisão entre os valores. A régua de cálculo por
muito tempo permaneceu um instrumento
indispensável no cálculo científico e na
engenharia. Só recentemente foi substituída pelas
calculadoras eletrônicas. A invenção dos
logaritmos é que permitiu o uso da régua de
cálculo, desenvolvida por Roberto Bissaker em
1654 e aperfeiçoada para emprego em diferentes
especialidades por Partridge em 1657, por
Coggeshall em 1677 e outros. A utilidade dessa
ferramenta para cálculo rápido foi logo
reconhecida, especialmente na Inglaterra, durante
os anos 1700 e ela foi fabricada em grande
quantidade, com poucas modificações.
O uso das tábuas de logaritmos prevaleceu no
cálculo matemático até meados dos anos 1900, no
século 20, mais de trezentos anos após sua
invenção. Hoje não são mais usadas, substituídas
pelo emprego das calculadoras eletrônicas e pelos
computadores modernos, que empregam a mesma
concepção original de Napier.
O valor da invenção de Napier não demorou a ser
reconhecido pelos melhores matemáticos da
Inglaterra e, na Europa, por Kepler. Foi
importante o progresso realizado pelos logaritmos
aplicados de imediato na prática da astronomia,
na navegação, na medida de distâncias e a todas
as pesquisas que dependiam do cálculo. Foi, a
todos os respeitos, um dos mais úteis
instrumentos para o progresso da prática na
produção útil de todos os tempos.
Napier morreu em 4 de abril de 1617. Foi
enterrado no cemitério da igreja de St-Cuthbert
em Edimbourg.
AMANHÃ: Lacaille.
Ângelo Torres,
Rio de Janeiro, Brasil, South America -
Phone. 55-21-9255-3145 bonangelo@yahoo.com.br
Secular Humanists Skepticals in Brazil - Greeting
Our Human Past, the basis of scientific
Sociology.
____________________________________________________
SUBJECT: Re: poderia tirar uma duvida minha???
FROM: "Jamil Orlandelli" <orlandel@superig.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 08:11
Data: Wed, 16 Aug 2006 09:11:31 -0300
De: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
Assunto: Fw: poderia tirar uma duvida minha???
Qual será a real pergunta da moça?
[]'
De: Rita Clara
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 14 de agosto de 2006 20:03
Assunto: poderia tirar uma duvida minha???
oi
eu sou a carla e gostaria de saber se existe algum objto que boie na água,
mas tem que boiar no centro
por exemplo existe um recipiente cheio de água se existiria algum objeto que
boie no centro desse recipiente cheio d'água.
poderia me responde com urgência
muito obrigada
Teria que estar em equilíbrio hidrostático com a cota de flutuabilidade . Os
objetos nesta condição oscilam para cima e para baixo dessa cota, sendo
"impossível" ficar totalmente parado em relação ao meio. Por exemplo, os
mergulhadores equipados utilizam coletes hidrostáticos ligados ao cilindro
de ar que podem ser inflados ou desinflados até conseguir o equilibrio
(dinâmico) em torno da cota de flutuabilidade. Geralmente usam esta técnica
para fotografar em qualquer profundidade possível.
[Jamil]
SUBJECT: 17 DE AGOSTO: Matemático Lacaille no calendário.
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DATE: 17/08/2006 08:14
17 DE AGOSTO.
Neste dia, no calendário histórico proposto por
Augusto Comte,
na indústria moderna, o tipo humano homenageado
é:
LACAILLE
Nicolas Louis de Lacaille
(nasceu em 1713 na França; morreu em 1713, em
Paris)
GRANDE SÁBIO MATEMÁTICO E ASTRÔNOMO FRANCÊS
Grandes inventores e exploradores representantes
dos nossos
antepassados, autores do progresso na revolução
moderna.
Por Ângelo Torres
LACAILLE nasceu em Rumigny perto de Reims em
1712. Seu pai, que havia sido soldado, estudou
matemática e passou a seu filho o mesmo gosto
científico. O jovem foi a Paris para continuar
seus estudos e entrou para o colégio de Navarra,
no desejo de se tornar um religioso.
Mas sua paixão pela astronomia o impediu de
entrar nas ordens religiosas e ele obteve um
emprego com Jacque Cassini no observatório Real.
Ele foi empregado junto com Cassini de Thury em
1739 para verificar o meridiano na França e foi
nomeado professor de matemática no colégio
Mazarin.
Dois anos depois, ele tornou-se astrônomo adjunto
à Academia de Ciências. Depois de ter completado
suas observações de sete anos das estrelas no
observatório do colégio Mazarin, ele decidiu
fazer um estudo semelhante no hemisfério sul.
Para essa observação, ele dirigiu uma expedição
de 1750 a 1754 ao Cabo da Boa Esperança, na
África do Sul, onde determinou, em apenas dois
anos, as posições de cerca de 10.000 estrelas.
Muitas dessas estrelas são ainda referidas, até
hoje, pelo número do catálogo de Lacaille. Suas
observações da lua, de Vênus e de Marte, feitas a
partir da África do Sul, comparadas com as
observações feitas no hemisfério norte, levaram a
um cálculo mais preciso dos valores conhecidos
para as distâncias desses astros.
Lacaille demonstrou alguns dados importantes
sobre a forma da terra pela medida de um grau
sobre o meridiano a 32 graus ao sul do Equador e
determinou a posição das ilhas Mauricio e da
Reunião. Ele retornou para a França em 1754.
Delambre (1749-1822), grande astrônomo, disse que
as observações de Lacaille podiam ser comparadas,
com vantagem, por sua exatidão, àquelas feitas
pelos mais célebres contemporâneos, que tiveram
acesso a instrumentos mais perfeitos. E diz mais:
tendo revisto e verificado, por meio de novos
procedimentos, uma grande parte do trabalho de
Lacaille, eu senti, a cada passo, uma nova e
maior admiração por Lacaille, o sábio que será a
eterna honra da astronomia na França."
Lacaille é o autor de tratados sobre geometria,
astronomia, sobre mecânica e ótica, de tábuas
solares muito corretas e muitas outras obras.
Encontram-se seus numerosos trabalhos nas
MEMÓRIAS DA ACADEMIA DE CIÊNCIA.
Lacaille obteve o resultado que a própria terra,
pela medida direta, forneceu um testemunho de
verificação decisiva a favor de uma demonstração
já fornecida pelos corpos celestes. Com isso ele
confirmou a teoria de Newton da forma da terra
como um esferóide achatado. A morte em 1762 o
surpreendeu na composição de uma de suas maiores
obras, A HISTÓRIA GERAL DA ASTRONOMIA.
AMANHÃ: Cook.
Ângelo Torres,
Rio de Janeiro, Brasil, South America -
Phone. 55-21-9255-3145 bonangelo@yahoo.com.br
Secular Humanists Skepticals in Brazil
Greeting Our Human Past, the basis of scientific
Sociology.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Motor Gravitacional
FROM: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2006 08:41
Caro Léo,
Estou surpreso por ter encontrado algo que ainda não existe no seu site e seria interessante acrescentar.
Vamos desenvolver a idéia.
Você acertou em cheio! Eu já vi na internet um artigo que mostrava como tranformar transistores 2n3055 queimados em células fotovoltáicas com finalidade didática. Vou tentar encontrar novamente este artigo e lhe enviar.
Se você pesquisar no google por "painel solar", irá encontrar diversos modelos de vários fabricantes. Alguns com preços bem camaradas. Vou pesquisar alguma coisa nesse sentido e depois lhe informo.
O aproveitamento da energia solar também pode ser para aquecimento de água. Com alguma pesquisa pode ser desenvolvido um coletor solar didático.
Podemos fazer algo desse tipo.
[]'s
João R. Bonomo
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
Apreciei o link.
Curiosamente ainda não tenho nenhum projeto para 'aquecedor solar'
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] Falando com o Além
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2006 08:46
Depois Eu é que fico cego por causa das minhas crenças :-)
Vamos lá.... "ele não escreveu"... Bem, tem varias outras opcoes "normais",
por exemplo: Algum crente fanatico querendo reforçar a sua crente escreveu
um livro que versa sobre quimica, biologia e evoluçao e enquanto ele dormia
colocou no seu quarto e junto uma carta dizendo que um espirito a deixou lá.
..... Mas tenho certeza que vc é capaz de pensar em varias outras
possibilidades 'normais'.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 12:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Eu disse: "Não foi ele que escreveu." _ E voce ja afirma que
eu disse
que: Um espirito escreveu?? --- Assim não dá! :-)))))))) _,_._,___ "
Digo e repito..:-) Afinal, se não foi ele que escreveu, mas foi ele que
pensou, moveu o braço sobre o papel, produziu as idéias contidas, etc, etc,
etc, mas não "foi ele", então alguém escreveu. E esse alguém não pode ser
visto, tocado, detectado, analisado, encontrado, etc, etc, etc.
Embora esteja escondido na alegação, ele é clarametne imaterial,
sobrenatural, não concreto, etc. É, você não disse "espírito", mas precisava
dizer?..:-)
Vou repetir os trechos, para não deixar dúvidas quanto a isso..:-)
"Mauricio: " Tem
outro Livro tambem chamado "Evolução em dois mundos" que deixa
abssolutamente claro que não foi ele que escreveu. Trata de biologia,
bioquimica e evoluçao tudo num nivel altissimo."
Homero: Um sujeito pega uma caneta, um papel, e, de olhos semi-cerrados,
escreve um
livro de biologia, segundo você, de "nivel altíssimo". E, você afirma com
certeza, não foi ele que escreveu. Quem escreveu? Alguém escreveu, mas não
foi o Chico. Quem escreveu?
"
Um abraço.
Homero
PS: É claro que não estou levando em consideração que você esteja propondo
uma fraude, onde outra pessoa, um biólogo de verdade, tenha escrito o livro,
e o Chico se apropriado, intencionalmente, do livro, para forjar uma farsa,
pois, como um "cético de verdade", você confia na honestidade das pessoas, e
não tendo provas de fraude, não pode estar realmente alegando isso, não é?
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 9:10 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Pera aí....
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 15:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Alô Homero... NAO ESTOU DIZENDO QUE ESPIRITOS EXISTEM!!!!"
risos..:-) Est´pa sim, insistentemetne, mas tenta disfarçar, para não ter
de
apresentar evidências sólidas (como, aliás, é habito de defensores dos
espiritos). Veja como não se pode escapar da alegação de que existem
espíritos em suas mensagens:
Mauricio: " Tem
outro Livro tambem chamado "Evolução em dois mundos" que deixa
abssolutamente claro que não foi ele que escreveu. Trata de biologia,
bioquimica e evoluçao tudo num nivel altissimo."
Um sujeito pega uma caneta, um papel, e, de olhos semi-cerrados, escreve
um
livro de biologia, segundo você, de "nivel altíssimo". E, você afirma com
certeza, não foi ele que escreveu. Quem escreveu? Alguém escreveu, mas não
foi o Chico. Quem escreveu?
MM: Eu disse: "Não foi ele que escreveu." _ E voce ja afirma que eu disse
que: Um espirito escreveu?? --- Assim não dá! :-)))))))) _,_._,___
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Projeto HAAAN: Participe, colabore
FROM: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2006 09:07
Caro Brudna,
Concordo que não é interessante ter dois sites com conteúdos semelhantes.
Para atualizar o site, o Léo pode criar salas 1A, 2A, etc, nas quais o conteúdo estaria em processo de renovação. Quando a sala A ficar pronta, deleta-se a sala original e a nova assume o lugar.
Se está ocorrendo alguma falha no suporte, pode mudar de provedor de hospedagem.
Um blog ligado ao site também é uma boa idéia porque pemite anunciar as novidades que estão entrando no site, ou estão em desenvolvimento.
[]'s
João R. Bonomo
brudna <lrb@iq.ufrgs.br> escreveu:
Acho que nao seria interessante um espelho do Feira.
---------------------------------
O Yahoo! está de cara nova. Venha conferir!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2006 09:18
Ola Homero,
Vou depois de MM:
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 11:50
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
Olá Mauricio
Mauricio: "Mauricio:
O que eu quero é que "somente" deixemos de lados nossos preconceitos
(crenças e anti-crenças) e analisemos as possibilidades de acordo com a
pesquisa. Então o primeiro passo seria entar em acordo se essas podem ser
consideradas cientificas. (Não levando em conta a OPNIAO dos pesquisadores).
Fora disso, o maximo que podemos fazer é discursar politicamente a favor de
nossas crenças (e anti-crenças). Ceticos verdadeiros (que estudaram os
relatorios) tendem a considerar como honestos os pesquisadores, apesar da
restrinção evidentemente das conclusoes;
"
Não dá, Mauricio, sua crença tolhe sua visão crítica.
MM: E voce acha que isso tambem nao acontece com voce??? Isso ou é
ingenuidade ou presunção.
H: As "pesquisas" são falhas,
MM: As pesquisas podem ater ter falha (seria normal)... até aqui tudo bem...
as conclusões forçadas,
MM: E voce sabe quais são elas?? Como se pode discutir algo que se
desconhece, ... é incrivel :-((
o objeto de pesquisa já está previamente definido como real,
MM: Não é verdade.
o pesquisador tem um viés forte em termos de crença, sua posição é fraca,
seus resultados construidos de modo a impedir a contestação científica ou
analise posterior,
MM: Analise preconceituosa. O pesquisador tem todo direito de crer (e
des-crer) em qualquer coisa, isso nao tem nada a ver com o metodo.
tudo nesse assunto grita "esoterismo e crença", mas você não quer ver.
MM: Por isso é seu dever (missao) acabar com tudo isso?! TODOS que se
envolvem com esses assuntos 'proibidos' sao desonestos, incapazes,
desprivilegiados intelectualmente, etc???
Direito seu, mas é cansativo. A ciência pode estudar qualquer coisa, tem a
mente aberta e não deve apresentar pré-conceitos. Isso já definimos. Mas a
mente aberta não significa tão aberta que o cérebro caia para fora,
Mauricio.
MM: Isso é uma avaliação pessoal sua! Nao tem nada a ver com a Ciencia.
Essa pesquisas não são científicas, são crédulas e mal construidas.
Sempre vão existir os que creêm e que constroem estudos para provar sua
crença.
MM: Ainda bem!!! Se todos pensasem assim como voce, haveria uma estagnacao
no conhecimento cientifico. Ignorar e fingir que não vê... nunca resolveu
nada.
NENHUM cético TENDE a considerar honestos pesquisadores, ....
MM: Demonstre isso ! (no caso das pesquisas de CORTs).
NENHUM cientista descarta a fraude de um estudo, até que se prove que não
houve.
MM: Tem certeza que é assim que se procede em relacao as pesquisas? Claro
que não, né? :-) A fraude se descarta atraves de replicação. É claro que
voce sabe disso, mas na ansia de defender a sua anti-crença, ... pequenas
fraudes são permirtidas.....
Um pesquisador, um cientista deve construir seu estudo ou experimento com
protocolos rigorosíssimos que GARANTAM a idoneidade do processo, ou será
massacrado pelos que vão analisar seu trabalho.
MM: É assim que o progresso se dá. As falhas devem ser avaliadas e evitadas
nas novas pesquisas... novas tecnicas podem ser desenvolvidas, etc...
~
Mauricio: "Você 'acredita' nisso? Ou seja, podemos dispensar (mesmo
temporariamente) a
hipotese da fraude dos investigadores? E analisar as outras hipoteses?"
Não, Maurico, nem isso. Não é um consenso, é a opinião daquele autor. Muitos
outros (muitos) não acreditam na honestidade do Stevenson.
MM: Como posso lhe levar a serio, quando voce faz uma declaração desse tipo,
sem nenhuma sustentação empirica? Indique pelo menos os Links.... :-)
Homem, ja lhe falei, abandone essa teoria da conspiração... ou guarde-a como
ultimo bastiao para luta da sua anti-crença...
Não posso descartar a hipótese de fraude dos pesqusiadores, até porque o Dr.
Steveson não fez todo o trabalho sozinho. Colaboradores, com intenções não
muito decentes (manter o emprego, subir no cargo, ser eficiente, agradar seu
patrão, etc) podem ter "ajudado" as pesquisas na direção desejado pelo
autor.
MM: Ou seja uma mini-teoria da conspiração... já é algum progresso!
Se você leu todo o artigo apresentado, deve ter lido a conclusão final do
autor:
"With these comments I believe he blows his credibility as a serious
scientist. In my view this casts doubt on all of his work. "
Sim, ele dá um "desconto" inicial em sua análise, e considera que o Dr.
"acredita" no que diz. Mas demonstra que essa crença é justamente o que
atrapalha e prejudica todo o trabalho do mesmo, coloca dúvidas em todo ele,
e destrói a credibilidade do Stevenson seriamente.
MM: Respeito a opinião do autor (e a sua).... mas o melhor a fazer mesmo, é
tentar replicar as pesquisas (e foi está sendo efeito). Por que tanto
medo???
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 8:55 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
Olá Homero,
Esta dificil responder a TODAS as suas observações, entao vou fazer por
amostragem: :-)
Homero:
Você quer analisar caso a caso. Ok, mas como sugere que façamos isso? Vai
apresentar um relato do livro do Dr. e pedir que eu analise se pode ser
imaginação? Mas, e se eu não acreditar no relato, por exemplo, não
acreditar
que a criança disse exatamente aquilo? Como vamos proseguir? Vamos atras
das
transcrições das entrevistas com a criança, se existirem? Vamos atrás da
certidão de nascimento para verificar sua idade? Vamos re-entrevistar os
pais, vizinhos e amigos, para saber das conversas que estes tinham com
seus
filhos?
Mauricio:
O que eu quero é que "somente" deixemos de lados nossos preconceitos
(crenças e anti-crenças) e analisemos as possibilidades de acordo com a
pesquisa. Então o primeiro passo seria entar em acordo se essas podem ser
consideradas cientificas. (Não levando em conta a OPNIAO dos
pesquisadores).
Fora disso, o maximo que podemos fazer é discursar politicamente a favor
de
nossas crenças (e anti-crenças). Ceticos verdadeiros (que estudaram os
relatorios) tendem a considerar como honestos os pesquisadores, apesar da
restrinção evidentemente das conclusoes;
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 14:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
Olá Mauricio
Mauricio:"MM: Tenho a impressao que se mesmo todos os psiquiatras do
mundo,
convergissem para a opcao 1, voce contuanuaria com a 2a. Ou seja,
realmente
voce e os crentes-fanaticos optam pela teoria da conspiração."
Não, Mauricio, se as evidêncais fizerem os psicologos e cientistas, e
especialistas mudar de conclusão, eu aceitarei tranquilamente..:-) Já
aceito
afirmações bem extraordinárias, só porque apresentam evidências, mesmo
afirmações que violam meu bom senso, como o Sol na verdade não girar em
volta da Terra..:-)
Mas, o principal, é que você "se esqueceu" das outras alternativas, que eu
aponto na minha resposta. Não é necesário que só existam essa duas que
propôs, fraude de TODOS e reencarnação. Podemos considerar além de
fraudes,
ilusões, enganos, erros de análise, etc, etc, etc. Não é uma dicotomia
entre
duas explicações alternativas, mas entre uma explicação sobrenatural e
diversas outras possibilidades naturais, de acordo com o conhecimento
atual
sobre seres humanas, sobre a natureza humana.
E ainda, mesmo que só existissem essa duas alternativas, fraude
generalizada
e reencarnação, conhecemos a natureza humana e sabemos que a fraude é uma
explicação mais simples e mais provável que a reencarnação..:-)
Mauricio: "MM: Homero, se voce e eu sabemos dessas coisas voce acha que
psiquiatras
doutourados nao saberão?"
Os que, como você, desejam além de tudo acreditar, podem "se esquecer",
como
você também o fez, de pontos importantes, como os relatados. Na verade,
durante a "epidemia" de casos de abuso, especialistas mais coerentes e
mais
cuidadosos foram "enterrados" pela avalanche de discursos e manifestos de
"terapeutas especializados em abuso infantil", e só com o passar de alguns
anos a histeria baixou o suficiente para que se percebesse os absurdos.
Mauricio: "MM: Voce não percebe (ou não quer perceber) que o fato da
precocidade das
crianças é muito relevante nesses casos, e pior pra sua hipotese, o indice
de informações dadas corretamentre é alto?... a "impressao" que dá é que
não
são "fantasias"... como seria de esperar em crianças. "
Só se você "acreditar" nessa precocidade sem restrições. Sem essa
predisposição, são só truques de mágica. Até um cavalo pode ser perceptivo
a
ponto de responder com correção a perguntas, o que acha que uma criança
pode
fazer, mauricio? Está pressupondo que todas as crianças são iguais, e que
as
limitações são iguais apra cada idade. "Esquece" que Mozart copunha aos 4
anos de idade, só para dar um exemplo famoso.
Você quer basear sua crença em "impressões". Tudo bem, é direito seu. Mas
vender essas "impressões" comos e fossem ciência, conehcimento científico,
é
um pouco demais, Maurício.
São, vou gritar para ver se entende, SEIS BILHÕES DE PESSOAS NO PLANETA.
Se
uma parcela minuscula de crianças relatar histórias ao acaso, a
estatistica
GARANTE que algumas acabaram contando histórias que podem ser
identificadas
com eventos reais já acontecidos. A estatística GARANTE que alguns relatos
podem ser identificados com eventos que AINDA VÃO OCORRER. Ou seja, se
"esquecer" a estatística, pode encontrar casos de relatos infantis que se
mostrem reais no FUTURO, e decidir, ter a "impressão", que estas crianças
podem prever o futuro.
Mas, matemáticos podem demonstrar para você que os acertos, mesmo os de
alto
índice de relevância, são esperados neste número de eventos.
E você ainda se "esquece" que, um alto índice mesmo assim não é um índice
de
100%, e que os erros são tão relevantes como os acertos. Se uma criança se
lembra "de tudo" de sua vida passada, mas esquece um único evento
relevante,
o que podemos pensar? Que esse brilhante espirito de luz, capaz de cruzar
as
fronteiras do tempo e espaço, cometeu um erro crasso ao se lembrar de sua
vida passada? Ou que, dentre o indice de acertos, sempre pode haver um
indice de erros a ser avaliado?
Você diz, e fica evidente seu erro aqui, "como seria de esperar em
crianças". Sabemos, entretanto, que "crianças" não são uma categoria
única,
que "crianças" podem ter habilidades diversas, capacidades diversas,
respondem a estimulos de forma diversas, de forma que algumas, poucas,
falam
apenas com 4 ou 6 anos, e outras, poucas, com menos de 1 ano. A maioria
está
entre esses períodos, mas não todas. Procure em milhares, e encontrará dos
dois tipos, e mais uma centena de tipos, alguns com grandes habilidades
para criar histórias, para memorizar fatos que ouve, até antes de falar,
para sentir o que adultos à sua volta desejam que ela responda, etc.
Não pode colocar todos os milhões de crianças do planeta na mesma
categoria
"as crianças".
Um caso veridico, acontecido há pouco mais de um mês, comigo. Uma amiga de
minha esposa, espirita, que ainda tem a paciência de conversar comigo
sobre
o assunto, me relatou um caso que, segundo ela, era impressionante. Seu
irmão, com 2 meses de idade, no berço, teria dito ao sei pai, quando este
foi colocar a chupeta nele, algo como "eu não quero chupeta". Como
crianças
de 2 meses não falam, era uma evidência clara de que um espírito havia
falado pela criança. Ela me relatou isso de forma séria, e garantiu que
tanto seu pai quanto sua mãe haviam escutado a frase, e que não teriam
porque mentir, Ela conhecia a história desde criança pois, alegava ela,
também estava presente, embora fosse pequena demais para se lembrar com
clareza.
Eu disse que o mais provável era que o pai dela tenha feito uma
brindaderia,
que ficou séria demais na familia, e que não tinha mais como voltar atrás,
e
deixou correr. Ela primeiro recusou veementemente a possibilidade. Afinal,
toda a familia conta o caso de forma séria e segura. Depois, conforme
conversavamos, passou a ficar na dúvida. E a dúvida trouxe a lembrança de
diversas incongruências, que haviam escapado dela, durante esses anos
todos
de história familiar (ela tem mais de 40 anos). E ela resolveu tirar a
limpo, e perguntar diretamente a seu pai o que havia realmettne
acontecido,
agora sem a "certeza da veracidade" a toldar a visão. Em resumo, o pai,
pressionado, afirma não se lembrar da história e fugiu do assunto. A mãe,
mantém a história, mas não quer falar sobre isso.
Me diga, Mauricio, qual a hipótese mais provável, uma história que fugiu
ao
controle, ou um espírito, que entrou em um bebe de 2 meses para recusar
uma
chupeta?
Mauricio: "MM: Agora, não pode ficar atirando pra toda parte, (feito os
cacique do
psdb/pfl... vixe maria!). Que tal avaliarmos uma a uma as hipotese
alternativas? Voce se arriscaria a afirmar que essa hipotese, a
imaginação/fantasia explica pelo menos a maioria dos melhores casos? "
Pode explicar, e é isso que não quer aceitar. "Pode" (de ser possível,
possibilidade) explicar, assim, entre escolher a hipótese mais
extraordinária, sobrenatural, que viola diversos principios do
conhecimento
atual, que não tem evidencias mensuráveis, que agrada ao desejo mais
intimo
de seres mortais, e escolher as (as, porque são diversas) explicações mais
naturais, simples e prováveis, frente ao atual conhecimento humano, a
última
escolha é mais razoável.
Pode explicar. Mas não posso, você não pode, replicar cada caso de relato
extraordinário. Precisamos usar os dados e conhecimentos que já foram
produzidos. Eu prefiro a cautela e o cuidado em aceitar explicações
extraordinárias da ciência. Você prefere a temerária conclusão de
pesquisadores como o Dr. Stevenson. Direito seu. Mas não vamos resolver
isso
aqui na lista, nem com um interminável debate.
Sim, e sem risco algum, eu afirmo que a hipótese imaginação, engano,
fraude,
e um conjunto desses eventos "pode" explicar TODAS elas, e as que não
pode,
não é por falha das hipóteses, mas pela natureza do relato (por exemplo,
como testar as fraudes das irmãs Fox, que já morreram a décadas?).
Toda vez que outro pesquisador chega perto de um dos "relatos espantosos",
algo mais é encontrado, engano, erro ou fraude. Como a moça do hospital
hindu. Recorentemente. E nesse momento, "pula-se" para outro, mais longe,
mais distante, mais dificil de ser replicado ou retestado, e o
sobrenatural
se esconde em outro lugar remoto.
Fica difícil assim..:-)
Você quer analisar caso a caso. Ok, mas como sugere que façamos isso? Vai
apresentar um relato do livro do Dr. e pedir que eu analise se pode ser
imaginação? Mas, e se eu não acreditar no relato, por exemplo, não
acreditar
que a criança disse exatamente aquilo? Como vamos proseguir? Vamos atras
das
transcrições das entrevistas com a criança, se existirem? Vamos atrás da
certidão de nascimento para verificar sua idade? Vamos re-entrevistar os
pais, vizinhos e amigos, para saber das conversas que estes tinham com
seus
filhos? Como vamos fazer, caso eu não "acredite" no Dr. Stevenson?
Mauricio, você tem o direito de crer no que desejar, e de tomar como reais
e
verdadeiras as afirmações do Dr. Stevenson. Mas a ciência não tem esse
direito, e precisa de mais que isso para validar conclusões, ou mesmo para
escolher "a melhor" explicação para um fenomeno. Por isso, vamos ficar
assim, você acredita no Dr. Stevenson e em suas conclusões. Mas eu
acredito
no Dr. Stevenson, mas não em suas conclusões sobre este assunto, ok?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 11, 2006 11:10 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
Respondendo apos MM:
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 15:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio ... teoria da conspiração
Olá Mauricio
Mauricio: "1. Há reencarnacao;
2. Todos estao fraudando (familia1, familia2, crianças, vizinhos e
pesquisadores)
Qual voce eliminaria?
"
Com tranquilidade, a primeira..:-)
MM: Tenho a impressao que se mesmo todos os psiquiatras do mundo,
convergissem para a opcao 1, voce contuanuaria com a 2a. Ou seja,
realmente
voce e os crentes-fanaticos optam pela teoria da conspiração.
Homero:
No final da década de 80, e começo da de 90, um surto de filhos que
processaram os pais por abuso infantil, orgias e satanismo na infancia,
abortos e violações, surgiu nos USA. Terapeutas estavam descobrindo
pacientes abusados as duzias, os relatos eram solidos, espantosos, com
detalhes vividos dos abusos, das festas satanicas, etc. Por alguns anos
(anos, e não dias) a comunidade americana ficou estarrecida e assutada
com
a
dimensão dos abusos e do satanismo descobertos.
Mas, quando alguns pacientes recobraram o juizo (e procuraram
especislistas
mais comedidos e razoáveis), descobriu-se que a maior parte dos casos
(mais
de 99%), os mais escabrosos, eram falsos. Uma filha, que havia
processado
os
pais, e mandado-os para a cadeia, por abuso, violação, orgias satanicas,
abortos de filhos do próprio pai, crianças e fetos enterrados no
quintal,
etc, descobriu que, como ela sempre achara, era ainda virgem. Nem
aborto,
nem violação, e a investigação posterior, agora contra a terapeuta
responsável, nem ossadas de crianças enterradas no quintal.
Pense, Mauricio, se é possível fazer isso com pais e filhos, dezenas de
milhares deles, não com pessoas com problemas, mas pessoas saudáveis,
que
apenas procuram auxilio e conforto em uma conversa com terapeutas, o que
acha que se pode fazer com uma mente infantil?
MM: Homero, se voce e eu sabemos dessas coisas voce acha que psiquiatras
doutourados nao saberão?
MM: Voce não percebe (ou não quer perceber) que o fato da precocidade
das
crianças é muito relevante nesses casos, e pior pra sua hipotese, o
indice
de informações dadas corretamentre é alto?... a "impressao" que dá é que
não
são "fantasias"... como seria de esperar em crianças.
MM: Agora, não pode ficar atirando pra toda parte, (feito os cacique do
psdb/pfl... vixe maria!). Que tal avaliarmos uma a uma as hipotese
alternativas? Voce se arriscaria a afirmar que essa hipotese, a
imaginação/fantasia explica pelo menos a maioria dos melhores casos?
Um abraço.
Homero
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Projeto HAAAN: Participe, colabore
FROM: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2006 09:23
Caro Takata,
Essa é uma boa idéia. Ampliar o FdC para, além do atual conteúdo, ter uma espécie de YouTube especializado em esperiências científicas, invenções, etc.
[]'s
João R. Bonomo
rmtakata <rmtakata@bol.com.br> escreveu:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "brudna" <lrb@i...> escreveu
> O que seria interessante eh criar um site "amigo" do Feira. Talvez
> algo com a estrutura de blog.
Poderia ser a versao paga do FdC. Com videos, animacoes e outros recursos.
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
FROM: mauricio@bec.com.br
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2006 10:13
Ok. Vamos lá.... (apos MM)
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 12:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Olá Mauricio
Mauricio: "E voce chama tudo isso de "objetivo"? Não convence. Acho que
isso faz parte
do seu sistema de crenças :-) Mas tudo bem, acho que nao vamos chegar em
acordo nem quanto a isso... :-( Deixa pra lá."
Na única mensagem onde o assunto se adequa a lista, construções lógicas e
racionais, você não quer analisar cada argumento e debater seus pontos e
possíveis erros ou acertos?
MM: O problema é que voce é muito bom, pra analisar o lado psicologico dos
outros, mas não entende que voce tambem é um ser pensante, e portanto
sujeito a erros semelhantes que voce enxerga nos outros.
Quis deixar 'pra lá' porque percebi que isso é uma base fundamental de sua
crença pessoal. E isso torna o debate atual sem utilidade... Então, como já
usei todos os meus argumentos e voce nao se convenceu e vice-versa.... o
mais saudavel e racional seria cada um aceitar a forma de pensar do outro.
Mas, em respeito ao seu esforço, vou tentar passar a minha forma de pensar
tambem.... ok?
Eu fiz grande esforço para ser claro, lógico,
MM: Reconheço o esforço.
Olá Mauricio
Mauricio: "A setença X é uma alegação-extraordinaria? [ ] Sim [ ] Nao
Escreva de uma forma logica, exata e não ambiguia... Se isso não puder ser
feito, entao temos um julgamento subjetivo."
Sinto que realmente não comprendeu ainda o sentido de extraordinário.
MM: Estou usando o sentido do ex. que vc deu: Uma pessoa (eu por exemplo)
ganhar na megasena é algo extra-ordinario; alguem qualquer que jogou na
Megasena ganhar, não é. E estoria do peixe tb. etc. etc..
Se
tivesse entendido, saberia que sem a "frase X" não se pode determinar o
que
ela é. Porque não é uma questão subjetiva, mas objetiva, uma propriedade
de
um evento, fenomeno ou objeto em relação ao conjunto de eventos, fenomenos
e
objetos relacionados.
MM: O fato da necessidade da 'determinação' da "frase X" torna um evento
subjetivo. Quero dizer com isso que não ha uma forma padronizada de resolver
a questão. Em todos os casos (exceto nos casos limite) o 'ser pensante'
precisa construir a sua conclusao baseada em varias informações acumuladas
na sua mente (ou sem suas fontes de consulta). Ex:
Imagine um corredor de 10.000 m vedado à luz. Numa extremidade temos uma
lampada de 60 W. A partir de qual posição poderiamos afirmar:
Que está Claro? Que está escuro? o ponto que inicia o escuro e termina o
claro?
Esta é uma questão objetiva?
É seguro dizer que TODOS vao considerar que na posição 0 m (ou 1 ou 2 ou 3)
está claro... Assim como é seguro afirmar que na posicao 9000 m em diante
TODOS vao considerar escuro. Mas tambem é seguro afirmar que vão haver
pontos em que não haverá unanimidade, porque claro/escuro é uma questão de
referencia pessoal. A não ser que se defina muito bem o grau de luminosidade
do que se chama de claro/escuro.. e apartir daí usa-se um aparelho como
referencia.
A presente questao do ser/não ser extraordinario, esbarra em questao
semelhante. O problema nesse caso é que não ha intrumento (ou um algoritimo)
que sirva de delimitador. A não ser o "bom senso" de cada um, apesar de
baseado em diversos tipos de conhecimento (o metodo cientifico inclusive).
Mas convenhamos nem o proprio metodo cientifico é exato, nem 100% seguro -
mas mesmo que fosse não seria suficiente
Espero ter sido CLARO! :-)))
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
PS: (e não tenho certeza de que compreende algor[itimo também, neste caso),
MM: Só porque pensamos diferente, não significa que eu nao possa estar
certo... Se refere-se a construção de 'algoritimos' a probabilidade maior
seja que eu saiba mais que voce, afinal trabalho com isso a 25 anos.
Assim, a extraordinariedade de um celacanto é demonstrada de forma
diferente
da extraordinariedade do evento ganhar na megasena. Não poque não exista
um
algoritimo (e não tenho certeza de que compreende algor[itimo também,
neste
caso), mas porque sua extraordinaiedade se refere a elementos diversos.
Vou tentar explicar passo a passo. A existência de um celacanto é
extraordinária. Mas, o celacanto, como objeto biologico, um peixo, não o
é.
Ele está relacionado de forma não extraordinária com diversas espécies, e
seu metabolismo é normal para peixes, seu sistema nervoso idem, sua
digestão, seu sistema respiratorio, etc. Ele também não é extraordinário
em
diversos aspectos de sua vida, como tempo de vida, forma de procriação,
etc.
Assim, o que é extraordinário no celacanto é um conjunto de propriedades
que
se relacionam com sua existência neste momento, com sua classificação
anterior (extinto), com sua natureza não modificada (ele ainda é identico
a
seu ancestral fóssil), etc. Posso criar um algoritimo que determine a
extraordinariedade de espécies nesse sentido, comparando esses elementos e
suas relações. Assim, posso, ao encontrar outra espécie, aplicar o
algorítimo e definir se é ou não extraordinária. Por exemplo, se aplicar o
algorítimo que define a existencia atual do celacanto como extraordinária
em
um elefante, vai descobrir ao final que o elefante não é extraordinário,
nesse sentido. Mas, é possível que o elefante seja extraordinário em
outras
questões, em outras relações (por exemplo, sua tromba é extraordinária, em
termos de membros tácteis.
Posso também definir um algorítimo que determine se a chance de ganhar em
um
sorteio é extraordinária. Se passar a Megasena pelo algorítimo, vai
descobrir que é um evento extraordinário. Mas, se passar o sorteio da
quermesse da escola, montado de forma que toda criança leve pelo menos um
brinde para casa, descobrirá que não é um evento extraordinário ganhar no
sorteio da quermesse..:-)
Mas, e isso deve estar evidente a esta altura, não existe um "único"
algorítimo que possa ser aplicado tanto ao celacanto, quanto aos sorteios,
embora isso não torna nenhuma das questões subjetivas ou impossíveis de
avaliar.
Espero que tenhao entendio agora, Maurício.
Um abraço.
Homero
para apresentar a questão da extraordináriedade de uma alegação, para
explicar que algo pode ser extraordinário em um ponto, mas comum em outro,
para demonstrar com argumentos lógicos e exemplos que a extraordinariedade é
sempre condicional, relativa, e não uma propriedade absoluta ou unica de um
objeto ou evento, mas você "não se convence"?
Mauricio, não é uma questão de convencer você, mas de demonstrar seu engano
quanto ao termo e ao conceito de extraordinário. Vou presumir que esteja de
boa fé, e pedir que releia com mais atenção (e menos pré-conceito) minha
mensagem abaixo, e tente compreender os argumentos,. Se for possível,
refute-os, ou demonstre que os exemplos estão incorretos.
Por exemplo, demonstre que a extraordinariedade do Celacanto e a
extraordináriedade de vencer na Megasena não estão relacionadas com eventos
e condições diferentes. Ou demonstre que o "algorítimo" que posso criar para
determinar a extraordinariedade do Celacanto, em termos de existência
biológica, não pode ser aplicado a uma Zebra ou elefante. Etc, etc, etc.
Demonstre que você compreende o conceito de extraordinário, Maurício.
Mauricio, tende pensar, não dói (broncaderia, não fique bravo..:-). Existem
"algorítimos" que se aplicam a forças eletromagnéticas. Mas não se aplicam a
reações químicas. Ou seja, não existe um "único" algorítimo para ambos os
fenomenos fisicos. Mas você não alega que "por isso não podem ser concretos
mas sim subjetivos esses fenomenos". Entretanto, é isso que pretende fazer
com a extraordinariedade. O que é incorreto, claro.
Você pediu uma resposta lógica, não ambígua. Eu dei uma resposta lógica,
racional, bem embasada, totalmente não ambígua, e você quer "deixar prá lá"?
Bem, imagino que seja um direito seu, mas em todo caso, é frustante que a
única coisa passível de um debate racional nesta discussão seja deixada para
lá.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 9:08 AM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Alô Homero,
E voce chama tudo isso de "objetivo"? Não convence. Acho que isso faz
parte
do seu sistema de crenças :-) Mas tudo bem, acho que nao vamos chegar em
acordo nem quanto a isso... :-( Deixa pra lá.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 14:52
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
Olá Mauricio
Mauricio: "A setença X é uma alegação-extraordinaria? [ ] Sim [ ] Nao
Escreva de uma forma logica, exata e não ambiguia... Se isso não puder ser
feito, entao temos um julgamento subjetivo."
Sinto que realmente não comprendeu ainda o sentido de extraordinário. Se
tivesse entendido, saberia que sem a "frase X" não se pode determinar o
que
ela é. Porque não é uma questão subjetiva, mas objetiva, uma propriedade
de
um evento, fenomeno ou objeto em relação ao conjunto de eventos, fenomenos
e
objetos relacionados.
Assim, a extraordinariedade de um celacanto é demonstrada de forma
diferente
da extraordinariedade do evento ganhar na megasena. Não poque não exista
um
algoritimo (e não tenho certeza de que compreende algor[itimo também,
neste
caso), mas porque sua extraordinaiedade se refere a elementos diversos.
Vou tentar explicar passo a passo. A existência de um celacanto é
extraordinária. Mas, o celacanto, como objeto biologico, um peixo, não o
é.
Ele está relacionado de forma não extraordinária com diversas espécies, e
seu metabolismo é normal para peixes, seu sistema nervoso idem, sua
digestão, seu sistema respiratorio, etc. Ele também não é extraordinário
em
diversos aspectos de sua vida, como tempo de vida, forma de procriação,
etc.
Assim, o que é extraordinário no celacanto é um conjunto de propriedades
que
se relacionam com sua existência neste momento, com sua classificação
anterior (extinto), com sua natureza não modificada (ele ainda é identico
a
seu ancestral fóssil), etc. Posso criar um algoritimo que determine a
extraordinariedade de espécies nesse sentido, comparando esses elementos e
suas relações. Assim, posso, ao encontrar outra espécie, aplicar o
algorítimo e definir se é ou não extraordinária. Por exemplo, se aplicar o
algorítimo que define a existencia atual do celacanto como extraordinária
em
um elefante, vai descobrir ao final que o elefante não é extraordinário,
nesse sentido. Mas, é possível que o elefante seja extraordinário em
outras
questões, em outras relações (por exemplo, sua tromba é extraordinária, em
termos de membros tácteis.
Posso também definir um algorítimo que determine se a chance de ganhar em
um
sorteio é extraordinária. Se passar a Megasena pelo algorítimo, vai
descobrir que é um evento extraordinário. Mas, se passar o sorteio da
quermesse da escola, montado de forma que toda criança leve pelo menos um
brinde para casa, descobrirá que não é um evento extraordinário ganhar no
sorteio da quermesse..:-)
Mas, e isso deve estar evidente a esta altura, não existe um "único"
algorítimo que possa ser aplicado tanto ao celacanto, quanto aos sorteios,
embora isso não torna nenhuma das questões subjetivas ou impossíveis de
avaliar.
Espero que tenhao entendio agora, Maurício.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, August 11, 2006 1:22 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias,
ainda;
Ola Homero,
"Sinceramente isso nao tem nada a ver com o que eu to dizendo. :-)"...
Reafirmo!
O que eu afirmei foi:
"Mas a ...afirmação... "as pesquisas são cientificas" não... é uma
alegação
extraordinaria!"
De: mauricio@bec.com.br [mailto:mauricio@bec.com.br]
Assunto: [ciencialist] P/ Homero: Alegaçoes extraordinarias, ainda;
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
H:Sou perfeitametne capaz, mas é preciso que diga o que devo calcular, e
em
relação ao o que? Quer que eu calcule a probabilidade do Papai Noel ser
real, com base no atual conehcimento de fisica, biologia, quimica, etc,
que
temos? Será um prazer (mas vai pensar que é gozação..:-).
MM: Voce insiste em colocar o bom-velhinho nessa estória :-)...O que eu
estou pedindo não é isso. Prove que é capaz: Elabore um algoritimo
SIMPLIFICADO de como resolver a seguinte problema:
A setença X é uma alegação-extraordinaria? [ ] Sim [ ] Nao
Escreva de uma forma logica, exata e não ambiguia... Se isso não puder
ser
feito, entao temos um julgamento subjetivo.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonça
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 10 de agosto de 2006 18:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias,
ainda;
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Comé qui é??? "Estudo" no sentido de "experimento", né??
Ah.. tá... Um
(1) estudo, ok. Mas 10 estudos tornariam? Sinceramente isso nao tem nada
a
ver com o que eu to dizendo. :-)"
Tem TUDO a ver e pode explicar porque não está entendendo esta questão
da
extraordináriedade. Mesmo que 1000 (10.000, não importa) estudos
demonstrem
que algo é real, ainda assim o fenomeno continuará extraordinário. Será
real, consideramos como real, poderemos usar ese conhecimento e seus
descobramentos, mas ainda assim, pela natureza de sua ação ou elementos,
será extraordinário.
10, 100, 1000 pessoas ganahndo na megasena não tornam o evento "ganhar
na
megasena" menos extraordinário. Já ganharam dezenas de pessoas, mesmo
assim
a cada jogo, a chance ainda é de 1 em 54 milhões, e ainda é um evento
extraordinário. Não é a realidade de um fenomeno que determina a
extrordinariedade desse fenomeno.
Deve ser isso que está impedidno você de entender essa questão. Um
celacanto, que existe de verdade, é extraordinário. Por que? Porque
existem
tão poucos exemplares de seres vivos que também estavam vivos há alguns
milhões de anos, que o celacanto, um ser vivo que já existia há alguns
milhões de anos e que era considerado extinto, é um fenomeno
extraordinário.
Ele existir, ser real, ter especiems em museus e labortórios, ter sido
filmado, etc, não muda sua caracteristica de extraordinariedade. Apenas,
como já tentei explciar não sei quantas vezes, para provar essa
existência
foi necessário produzir evidêncais masi fortes, mais extraordinárias,
que
apra provar a existêncai de outro peixe ou ser vivo comum. Para provar
que
ums er vivo comum existe, bastam provas simples, pouco extraordinárias.
Para
provar que eu tenho um cavalo, posso apenas enviar uma foto dele para
você,
e você se dará por satisfeito (ainda mais se não tiver motivos para
desconfiar de algo).
Mas, se eu afirmar que tenho um celacanto, uma foto não vai bastar para
você
acreditar (mesmo que não tenhao motivos para desconfiar de mim).
Suponhamos que eu produza evidencias fortes, claras, confiáveis, de que
tenho um celacanto e você finalmente acredite, ou melhro, conclua que eu
tenho um celacanto. Isso deixaria de ser extraordinário? Ter um
celacanto
deixaria de ser extraordinário e seria o mesmo que ter um cavalo?
Claro que não..:-)
Mauricio: "H: Se deseja um algorítimo, pode usar a estatística e a
matemática...
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
"
Sou perfeitametne capaz, mas é preciso que diga o que devo calcular, e
em
relação ao o que? Quer que eu calcule a probabilidade do Papai Noel ser
real, com base no atual conehcimento de fisica, biologia, quimica, etc,
que
temos? Será um prazer (mas vai pensar que é gozação..:-).
Na verdade, tanto o Takata, como muitos matematicos e estatisticos, jpa
o
fizeram, e alguns resultados foram apresentados para você, em especial
as
chances matemáticas de coincidencias entre fatos e sinais e crianças.
Mas
você as ignora apenas, e parte para outra.
Mauricio: "MM:
Tem uma ***forma*** o bom senso, o senso comum e nao uma **FORMULA**.
Funciona assim: Juntamos todos nossos conhecimentos (ciencia inclusive),
todas as nossas experiencias de vida, todas as opinioes das pessoas e
elaboramos essas sentenças:
Dizer que Papai Noel existe, que espiritos existem, que particulas
trocam
informaçoes a distancia instantaneamente... são alegações
extraordinarias.
"
Se pelo menos entendesse isso, entenderia seu erro. Sim, Papai Noel e
particulas, magnetismo, eletricidade, codigos binários trafegando por
uma
imensa rede mundial de conexões, e interpretados de forma a permitir que
dados, letras, sons e videos sejam enviados ao redor do planeta,
passando
por satélites em órbita, satelites que corrigem seus relógios conforme
as
equações da relatividade, etc, são alegações extraordinárias. Mas,
embora
possamos apresentar evidências extraordinárias para embasar as alegações
sobre particulas, eletricidade, magnetismo, e em especial sobre essa
rede
mundial de conexões (ei, estamos usando uma evidência extraordinária da
rede
mundial de conexões..:-), etc, não podemos faze-lo para Papai Noel,
espiritos, telepatia, etc. Se pelo menos entendesse isso.
Sua noção de "bom senso" é, também, incorreta. O conjunto de nossos
conhecimentos, em especial os científicos, não é bom senso. Bom senso é
concluir que o Sol gira em torno da Terra, conhecimento é saber, com
base
em
evidências, que a Terra gira em torno do Sol. E calcular suas posições
relativas por milhares de anos, no futuro e no passado.
SE particulas trocam informação à distancia, ENTÂO poderemos construir
dispositivos de comunicação com essa habilidade. SE pudermos fazer isso,
ENTÂO a alegação sobre particulas estará demonstrada, com evidências
extraordinárias. Mas, o que Papai Noel, espiritos e reencarnados podem
apresentar como evidencias extraordinárias para sua existência?
Se pelo menos entendesse isso, Mauricio, entenderia seu engano.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 10, 2006 5:40 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Mauricio: Alegaçoes extraordinarias,
ainda;
Ola Homero,
Homero disse: "Veja, um estudo científico, mesmo que demonstre
cabalmente
que algo extraordinário ocorreu, não torna esse algo menos
extraordinário"
MM: Comé qui é??? "Estudo" no sentido de "experimento", né?? Ah..
tá...
Um
(1) estudo, ok. Mas 10 estudos tornariam? Sinceramente isso nao tem
nada
a
ver com o que eu to dizendo. :-)
------
H: Se deseja um algorítimo, pode usar a estatística e a matemática...
MM:Voce nao foi capaz de elaborar um algoritmo?? Humm... talvez nao
seja
possivel, afinal. Não dá rapaz....
Homero:
"Se sua posição fosse correta, embora você não goste que eu diga isso,
não
haveria forma de calcular a probabilidade do Papai Noel ser real em
relação
a probabilidade de uma nova especie de mamífero desconhecido ser
encontrado
ser igualmente real."
MM:
Tem uma ***forma*** o bom senso, o senso comum e nao uma **FORMULA**.
Funciona assim: Juntamos todos nossos conhecimentos (ciencia
inclusive),
todas as nossas experiencias de vida, todas as opinioes das pessoas e
elaboramos essas sentenças:
Dizer que Papai Noel existe, que espiritos existem, que particulas
trocam
informaçoes a distancia instantaneamente... são alegações
extraordinarias.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Projeto HAAAN: Participe, colabore
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 10:20
Oi Brudna,
falei de 'espelho' mas, realmente, não sei o significado disso no contexto.
Minha idéia é 'apenas' ter o conteúdo do site em dois domínios, pois algum consulente pode esquecer de digitar o '.br' --- e cairia no '.com' ---. Por outro lado, consulentes alienígenas, que não consultam nada dos sites que contenham '.br', terão chances com o '.com'. Afinal, eles tb têm o direito de aprender! :-)
Blog não é algo que se deve ler, complementar, escrever, dia-a-dia?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 23:23
Assunto: [ciencialist] Re: Projeto HAAAN: Participe, colabore
Acho que nao seria interessante um espelho do Feira.
O Google e outras maquinas de procura estao evoluindo para detectar
material duplicado e de algum modo "punir" os sites que abusam desta
pratica. O objetivo da punicao de material duplicado eh para
incentivar a producao de material inedito.
O que seria interessante eh criar um site "amigo" do Feira. Talvez
algo com a estrutura de blog.
Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br
=-=-=
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > O 'dono' desse domínio "feiradeciencias.com" já entrou em contato
> > comigo uns anos atrás oferecendo o domínio por R$ 10.000,00.
>
> 10 mil? Nao vale a pena. Se ainda fossem os dominios
> www.microsoft.com, www.sex.com ou www.mp3.com....
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Projeto HAAAN: Participe, colabore
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 10:34
Olá Roberto,
agradeço sua iniciativa de criar o 'profleo'. Que acha de eu colocar o convite para entrar nesse grupo na minha página "Dúvidas? Pergunte ao professor." Assim daria um jeito dos consulentes não mandarem mais o e-mail direto para minha caixa postal e sim fazer as perguntas diretas ao novo grupo "profleo". Isso aliviaria meu 'outlouco' por mais de uma centena de mensagens por dia, seriam consultas vistas por todos, alguns respondendo pergunta de outros, etc.
Mexa esse doce!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <rmtakata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 23:37
Assunto: [ciencialist] Re: Projeto HAAAN: Participe, colabore
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...>
> Poderia ser a versao paga do FdC. Com videos, animacoes e outros
> recursos.
Falando nisso, o FdC tem agora sua lista de discussao de apoio -
obviamente nao pretende ser concorrente ao c-list, jah q o tema eh
especifico sobre o site e feiras de ciencias.
http://br.groups.yahoo.com/group/profleo/
(Eh de graca.)
E tb tem agora comunidade no orkut:
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=18852999
(Tb eh de graca.)
[]s,
Roberto Takata
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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Trajetória Helicoidal - Alberto Mesquita X Guglinsky
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 11:07
Caro Junior,
A separação spin-carga parece ter sido detectada experimentalmente, mas só
ocorre em casos especiais de movimento unidimensional. Logo, isso só ocorre
na matéria condensada, onde as restrições são possíveis. Não há spinons e
holons a solta por aí! Não sei se Guglinksi está argumentando ter previsto
esse fenômeno, mas a teoria da separação spin-carga foi formulada há uns 40
anos, quando ele tinha 16 anos...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Thursday, August 17, 2006 3:24 AM
Subject: [ciencialist] Re: Trajetória Helicoidal - Alberto Mesquita X
Guglinsky
Fala aí Alberto,
Mas, afinal fiquei sem saber se o Wladmir Guglinsky, é de fato, um dos
autores desta descoberta...porque se for , ponto para um cientista
brasileiro
Encontrei essa mensagem do Ricardo Soares(daqui da ciencialist), muito
bem escrita por sinal(uma pena ninguém ter comentado, inclusive os
mais entendidos daqui), em que ele chegou as mesmas conclusões que o
Guglinsky
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/50101?viscount=100
Fiquei sabendo que um experimento recente confirmou alguns pontos da
teoria do Guglinsky que era pra ter sido publicada este mês, conforme
seu site:
http://www.geocities.com/ciencia2mil/index.html
"Abaixo vem traduįão de mensagem enviada em 16 de agosto-2006 a Peter
Jones, editor do Bauu Institute Press, que publica agora em agosto a
QUANTUM RING THEORY, de Wladimir Guglinski.
Caro Peter Jones
Na semana passada um experimento mostrou que o electron pode ser
decomposto em duas particulas, com uma técnica chamada ARPES
(Angle-Resolved Photoemission Spectroscopy)
Veja:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010110060718"
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
>
> PS: Na época fui instruído por amigos da Ciencialist a não entrar no
debate,
> pois o Guglinski costuma processar aqueles que não se afinam com suas
> idéias. Não sei até que ponto isso é verdadeiro, embora já tenha
lido algo a
> esse respeito no site do próprio (isso já faz muito tempo).
>
SUBJECT: Re: Trajetória Helicoidal - Alberto Mesquita X Guglinsky
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2006 13:16
Oi Alberto
Não mesmo, essa é da QUANTUM RING THEORY, é que acabei misturei tudo
no mesmo pacote, esqueci de mencionar . Essa é pelo menos , a teoria
que esta no site dele
Primeiramente, minha posição não é de acreditar no Guglinsky(mesmo
porque só o conheço como escritor de ficção científica), mesmo porque
achei o site dele espalhafatoso demais, mas de pelo menos ter uma
idéia pelos comentários dos membros daqui se a teoria dele é
apreciável ou não.
Sobre o link do Ricardo Soares realmente errei, e agradeço por voce
ter consertado
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
> Sinceramente não vi nada a respeito de trajetória helicoidal nesse
artigo.
> Como também não conheço detalhes da teoria do Guglinski, não posso dizer
> nada a não ser repetir o que já disse: Desejo todo o sucesso do mundo.
>
SUBJECT: Sobre robôs, polígonos e emoções
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2006 16:13
O blog ranchocarne.org/blog/ faz uma referência ao artigo The Uncanny
Valley and Wii (http://www.thewiire.com/features/149/1/
The_Uncanny_Valley_and_Wii). Neste artigo o autor fala da nova
geração de videogames que está chegando (PlayStation 3), e de como os
personagens estão ficando realistas. Um screenshot de Heavy Rain
mostra uma mulher segurando uma arma com um realismo que se aproxima
de um filme, embora seja um modelo 3D processado em tempo real.
Porém, à medida que os personagens se tornam mais humanos, "lá na
ponta superior desse gráfico, momentos antes do robô atingir o status
de 'humano', há uma queda violentíssima nessa sensação de empatia. De
repente, o robô ou personagem deixa de parecer quase humano e se
torna sinsitro, assustador, falso", como diz o blog. Esta
descontinuidade entre zumbis vazios e humanos calorosos o autor chama
de Vale Sinistro (Uncanny Valley). O artigo dá a entender que esse
abismo é intransponível, e que a distinção entre modelos 3D e humanos
permanecerá. É difícil, porém, imaginar que numa área em que as
coisas evoluem tão rápido, o vale não seja transposto. Neste momento,
que não deve estar há mais de 20 anos no futuro, ao olharmos para uma
pessoa em uma tela de vídeo, não poderemos saber se ela é uma pessoa
real ou um zumbi 3D.
Isso me fez pensar que o conhecimento das contrações faciais para
expressar as diversas emoções humanas (uma área científica que cabe à
psicologia e antropologia estudar), será na verdade levado a frente
pela indústria de entretenimento. O dinheiro investido pelas empresas
de jogos e animações 3D, acredito, é muito maior que o que é
investido nos laboratórios universitários de pesquisa antropológica.
João de Carvalho
SUBJECT: P/ Maurico - Falando com o Além
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 16:36
Olá Mauricio
Mauricio: "Algum crente fanatico querendo reforçar a sua crente escreveu
um livro que versa sobre quimica, biologia e evoluçao e enquanto ele dormia
colocou no seu quarto e junto uma carta dizendo que um espirito a deixou lá."
Nem a absurda ingenuidade e carater simplório, que as vezes dão ao Chico, pode embasar essa alegação, Mauricio. Ou ele desconfiaria, mas aproveitaria a fraude, sabendo que é fraude, ou ele é um completo retardado. E sabemos que ele não é um completo retardado..:-) Ou pensa que ele acreditaria que o espirito se dirigiu a uma papelaria, comprou um caderno, um lápis ou caneta, se dirigiu a um local isolado, escreveu o livro, voltou a sua casa, e o deixou na cabeceira da cama??? Ou que usou ectoplasma para "criar" um livro real, concreto, mas que tem todos os sinais de ter sido impresso em uma industria gráfica de celulose???
Objetos materiais, como cadernos e papel de carta, tem caracteristicas próprias, podem ser rastreados, determinados em sua origem, etc. Um caderno de notas da Faber Castel, ou de outro fabricante, pode ser rastreado, Mauricio. Sua hipótese é completamente fora de sentido.
Mauricio: " Mas tenho certeza que vc é capaz de pensar em varias outras possibilidades 'normais'."
Não, Maurico, não posso. Existem apenas duas, uma envolve fraude, de algum tipo. Dele ou de terceiros, não importa. Nas condições em que ele afirma escrever e receber dados de espíritos, só há essas duas possibilidades. Ou bem ele se sentou, fechou os olhos (cemicerrou, seria melhor), e um espírito ditou o conteudo, ou ele fraudou a escrita, já conhecia o conteudo, etc.
Receber um livro pelo correio, que foi enviado por um espírito do além, também não pode ser aceito, Mauricio..:-)
E só estamos discutindo isso, aqui em uma lista de ciências, devido a sua colocação de que esse fato deve ser levado em consideração, é importante ou significativo de alguma forma. Como não imagino que você considere uma fraude, um engano, um truque, etc, importante, significativo ou merecedor de ser levado em consideração, só resta a outra possibilidade, o espírito que dita livros de biologia.
Mauricio, observe que não estou tentando concence-lo de nada, nem estou implicando com você, e muito menos brigando. Estou apenas apresentando argumentos e dados, que você poderia encontrar em diversos lugares, inclusive na Internet. Você dá a eles o valor que desejar, mas tem de entender que são os argumentos e dados que devem ser contestaso e refutados, não eu ou o que eu penso, ok?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 17, 2006 8:46 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Depois Eu é que fico cego por causa das minhas crenças :-)
Vamos lá.... "ele não escreveu"... Bem, tem varias outras opcoes "normais",
por exemplo: Algum crente fanatico querendo reforçar a sua crente escreveu
um livro que versa sobre quimica, biologia e evoluçao e enquanto ele dormia
colocou no seu quarto e junto uma carta dizendo que um espirito a deixou lá.
..... Mas tenho certeza que vc é capaz de pensar em varias outras
possibilidades 'normais'.
Abraços Fraternos
Mauricio Mendonca
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 12:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Eu disse: "Não foi ele que escreveu." _ E voce ja afirma que
eu disse
que: Um espirito escreveu?? --- Assim não dá! :-)))))))) _,_._,___ "
Digo e repito..:-) Afinal, se não foi ele que escreveu, mas foi ele que
pensou, moveu o braço sobre o papel, produziu as idéias contidas, etc, etc,
etc, mas não "foi ele", então alguém escreveu. E esse alguém não pode ser
visto, tocado, detectado, analisado, encontrado, etc, etc, etc.
Embora esteja escondido na alegação, ele é clarametne imaterial,
sobrenatural, não concreto, etc. É, você não disse "espírito", mas precisava
dizer?..:-)
Vou repetir os trechos, para não deixar dúvidas quanto a isso..:-)
"Mauricio: " Tem
outro Livro tambem chamado "Evolução em dois mundos" que deixa
abssolutamente claro que não foi ele que escreveu. Trata de biologia,
bioquimica e evoluçao tudo num nivel altissimo."
Homero: Um sujeito pega uma caneta, um papel, e, de olhos semi-cerrados,
escreve um
livro de biologia, segundo você, de "nivel altíssimo". E, você afirma com
certeza, não foi ele que escreveu. Quem escreveu? Alguém escreveu, mas não
foi o Chico. Quem escreveu?
"
Um abraço.
Homero
PS: É claro que não estou levando em consideração que você esteja propondo
uma fraude, onde outra pessoa, um biólogo de verdade, tenha escrito o livro,
e o Chico se apropriado, intencionalmente, do livro, para forjar uma farsa,
pois, como um "cético de verdade", você confia na honestidade das pessoas, e
não tendo provas de fraude, não pode estar realmente alegando isso, não é?
----- Original Message -----
From: mauricio@bec.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 16, 2006 9:10 AM
Subject: RES: [ciencialist] Falando com o Além
Pera aí....
-----Mensagem original-----
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 11 de agosto de 2006 15:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Falando com o Além
Olá Mauricio
Mauricio: "MM: Alô Homero... NAO ESTOU DIZENDO QUE ESPIRITOS EXISTEM!!!!"
risos..:-) Est´pa sim, insistentemetne, mas tenta disfarçar, para não ter
de
apresentar evidências sólidas (como, aliás, é habito de defensores dos
espiritos). Veja como não se pode escapar da alegação de que existem
espíritos em suas mensagens:
Mauricio: " Tem
outro Livro tambem chamado "Evolução em dois mundos" que deixa
abssolutamente claro que não foi ele que escreveu. Trata de biologia,
bioquimica e evoluçao tudo num nivel altissimo."
Um sujeito pega uma caneta, um papel, e, de olhos semi-cerrados, escreve
um
livro de biologia, segundo você, de "nivel altíssimo". E, você afirma com
certeza, não foi ele que escreveu. Quem escreveu? Alguém escreveu, mas não
foi o Chico. Quem escreveu?
MM: Eu disse: "Não foi ele que escreveu." _ E voce ja afirma que eu disse
que: Um espirito escreveu?? --- Assim não dá! :-)))))))) _,_._,___
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: P/ Leo, ponto com e ponto br - Projeto HAAAN: Participe, colabore
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 17:52
Olá Leo
Leo: "Minha idéia é 'apenas' ter o conteúdo do site em dois domínios, pois algum consulente pode esquecer de digitar o '.br' --- e cairia no '.com' "
Para este efeito não é necessário ter um "espelho" do site em outro servidor ou dominio, basta configurar o .com no mesmo servidor do .com.br. Ou mesmo registrar o .com e redirecionar para o .com.br. E até criar uma página com um script de redirecionamento, se o dominio já existir e estiver ativo em outro servidor.
O efeito seria o mesmo de ter dois sites completos em dois servidores, mas economizaria largura de banda, espaço em disco, etc.
Se você registrar o "www.feiradeciencias.com" pode pedir ao Mori que configure o servidor dele para este dominio, e redirecionar para o .com.br sem problemas.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Luiz Ferraz Netto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 17, 2006 10:20 AM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Projeto HAAAN: Participe, colabore
Oi Brudna,
falei de 'espelho' mas, realmente, não sei o significado disso no contexto.
Minha idéia é 'apenas' ter o conteúdo do site em dois domínios, pois algum consulente pode esquecer de digitar o '.br' --- e cairia no '.com' ---. Por outro lado, consulentes alienígenas, que não consultam nada dos sites que contenham '.br', terão chances com o '.com'. Afinal, eles tb têm o direito de aprender! :-)
Blog não é algo que se deve ler, complementar, escrever, dia-a-dia?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "brudna" <lrb@iq.ufrgs.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 23:23
Assunto: [ciencialist] Re: Projeto HAAAN: Participe, colabore
Acho que nao seria interessante um espelho do Feira.
O Google e outras maquinas de procura estao evoluindo para detectar
material duplicado e de algum modo "punir" os sites que abusam desta
pratica. O objetivo da punicao de material duplicado eh para
incentivar a producao de material inedito.
O que seria interessante eh criar um site "amigo" do Feira. Talvez
algo com a estrutura de blog.
Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br
=-=-=
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <rmtakata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > O 'dono' desse domínio "feiradeciencias.com" já entrou em contato
> > comigo uns anos atrás oferecendo o domínio por R$ 10.000,00.
>
> 10 mil? Nao vale a pena. Se ainda fossem os dominios
> www.microsoft.com, www.sex.com ou www.mp3.com....
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Projeto HAAAN: Participe, colabore
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2006 18:13
A estrutura basica de um blog eh uma organizacao de textos por data. O que
eh mais recente aparece primeiro na pagina, e a medida que algo novo eh
adicionado, os textos mais antigos vao se deslocando para baixo e sendo
automaticamente arquivados.
A estrutura de um blog serve mais para apresentar as novidades e nao se
presta muito para garantir uma otima organizacao de um site.
Nao eh necessario escrever coisas todos os dias. Um blog pode ficar meses
sem atualizacao. Mas quanto mais novidades, mais leitores voce vai ter. :-)
Com o sistema do Wordpress fica tudo meio automatizado, basta inserir os
textos novos e escolher a categoria em que ele vai ser escrito. Uso ele no
gluon/blog http://www.gluon.com.br/blog/
Ateh
Luis Brudna
On 8/17/06, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> wrote:
>
> Oi Brudna,
>
> falei de 'espelho' mas, realmente, não sei o significado disso no
> contexto.
> Minha idéia é 'apenas' ter o conteúdo do site em dois domínios, pois algum
> consulente pode esquecer de digitar o '.br' --- e cairia no '.com' ---. Por
> outro lado, consulentes alienígenas, que não consultam nada dos sites que
> contenham '.br', terão chances com o '.com'. Afinal, eles tb têm o direito
> de aprender! :-)
>
> Blog não é algo que se deve ler, complementar, escrever, dia-a-dia?
>
>
> []'
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Descreva o que significa na Química está palavra: ELETRINE
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 19:15
?
{}'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Jose Edjaime Raimundo da Silva Edjaime" <edjaimesilva@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 17 de agosto de 2006 17:24
Assunto: Descreva o que significa na Química está palavra: ELETRINE
| Não consigo encontrar o significado dessa palavra ELETRINE.
| Eu a encontrei no texto :
| "Em 1874, George Johnstone Stoney (1826 - 1911), analisando os resultados
| dos trabalhos de Faraday, sugeriu que a eletricidade existia associada à
| matéria e seria constituída por partículas de carga negativa denominada de
| ELETRINE, no caso da partícula associada ao hidrogênio.
| Que partículas são essas?
| O que é ELETRINE?
|
| Grato desde já,
| Edjaime
|
| _________________________________________________________________
| Inscreva-se no novo Windows Live Mail beta e seja um dos primeiros a testar
| as novidades-grátis. Saiba mais:
| http://www.ideas.live.com/programpage.aspx?versionId=5d21c51a-b161-4314-9b0e-4911fb2b2e6d
|
|
|
| --
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|
|
SUBJECT: Fw: Matemtica
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 19:23
Participem!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: PEDRO HENRIQUE LEMOINE VEDOLIN
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 17 de agosto de 2006 16:29
Assunto: Matemática
Olá, eu sou o Pedro.
Estou na 5 série e tenho um problema de matemática que não consigo entender a resposta.
Um determinado corpo celeste é visivel da Terra a olho nú de 63 em 63 anos, tendo sido visto pela última vez no ano de 1968. De acordo com o calendário atualmente em uso, o primeiro ano da Era Cristã em que esse corpo celeste esteve visível a olho nu da terra foi o ano:
R= 15 19 23 27 31
Eu sei que a resposta é 15, mas não entendo porque.
Por favor me salve.
Obrigado
Pedro Henrique Lemoine Vedolin
pedrohlv@yahoo.com.br
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Experimento que Envolva "Clculo Diferencial e Integral I"
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 19:25
Participem.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
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-----Mensagem Original-----
De: Vinícius Meira
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 17 de agosto de 2006 13:21
Assunto: Experimento que Envolva "Cálculo Diferencial e Integral I"
Olá, Léo! Primeiramente gostaria de parabenizar o belíssimo trabalho realizado no www.feiradeciências.com.br Realmente é algo que enriquece muito nosso aprendizado.
Em um segundo momento, gostaria de lhe pedir um auxílio: Sou estudante de Engenharia e tenho que apresentar um projeto que envolva Cálculo. Ou seja, eu tenho que desenvolver um projeto que tenha aplicação prática do Cálculo Diferencial e Integral. Porém, tenho uma certa dificuldade a resperito pois, não tenho conhecimentos técnicos aprofundados e só aprendi Limite, Derivada e o Início de Integral(Estou no primeiro ano de faculdade, logo, estou em Cálculo 1 ainda). No "feiradeciências" eu estava olhando alguns projetos de Cinemática, e, apesar de ter, não "encherguei" nenhum que eu pudesse aplicar o cálculo ali. Será que você poderia me auxiliar na escolha de um projeto que apresente Limite e/ou Derviada?
Desde já agradeço! Grande Abraço, do amigo Vinícius Meira
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: ENERGIA SOLAR
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 19:26
Participem.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "João Martins Cunha Filho" <jcunhafilho@hotmail.com>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quinta-feira, 17 de agosto de 2006 14:49
Assunto: ENERGIA SOLAR
| ALUNO: JOÃO MARTINS C. FILHO
| CURSO: ENG. DA COMPUTAÇÃO
| UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS.
| GOIÂNIA GO
| jcunhafilho@hotmail.com
|
|
| Caro professor, acredito que a energia solar será um dos métodos pelos
| quais o mundo será movido quando se esgotarem as reservas de petróleo no
| mundo.
| Gostaria de saber: como posso me aprofundar no estudo sobre a energia
| solar e sua utilização, de maneira comercial?
| é possível gerar uma grande quantidade de energia a partir de células ou
| paineis solares , já existentes comercialmente? porque os veículos movidos a
| energia solar não tem o destaque que merecem?
|
| Atenciosamente.
| João Martins C. Filho.
|
| _________________________________________________________________
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|
|
SUBJECT: Fw: Feira de cincias - dvidas sobre frequncia de ressonncia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 19:32
Participem ....... hoje, por cargas d'água, superou os 150 e-mails!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Claudia Leão
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 17 de agosto de 2006 13:45
Assunto: Feira de ciências - dúvidas sobre frequência de ressonância
Luiz Ferraz Neto,
Em primeiro lugar gostaria de te parabenizar pela iniciativa grandiosa de divulgação do conhecimento científico. Assim que puder, estarei colaborando para o crescimento desta divulgação e quem sabe venha adiquirir o valioso CD!
Bom, o motivo deste correio é tirar uma dúvida sobre frequência de ressonância, já que pelo espaço tira dúvidas do site não consegui; este local está aberto a todos que visitam o site ou não? (caso não possa responder, eu entenderei).
Vamos as perguntas:
Dois cristais piezoelétricos (colocados de modos opostos onde um funciona como emissor e o outro como receptor) podem ser excitados aplicando-se tensões elétricas em suas faces de modo que estes venham a vibrar em sua frequência de ressonância? É sempre na frequência de ressonância que conseguimos as maiores amplitudes? Há perigo de desintegração destes cristais caso eles vibrem nesta frequência de ressonância?
Caro Neto, desde já agradeço pela ajuda.
Abraços,
Claudia Leão - engenheira civil pela Universidade Estadual de Feira de Santana - BA.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Solicitao de ajuda
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 19:41
participem.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: helky@brturbo.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 17 de agosto de 2006 09:02
Assunto: Solicitação de ajuda
Prof. Luiz Ferraz Netto.
Meu nome é Pedro Azevedo Campos , tenho 12 anos e faço a 6ª série no Colégio Delta em Goiânia.
Em setembro teremos nossa feira de ciências. No ano passado o tema que meu grupo apresentou foi sobre Taxidermia. Este ano procuramos um tema através da Internet. Escolhemos apresentar o "Ar na água". No site encontramos os materiais e os procedimentos, mas não encontramos a teoria que embasa este experimento. Nosso grupo solicita sua ajuda no sentido de nos apontar qual a teoria que o embasa e temos algumas dúvidas que gostáriamos que respondesse, se possível.
1 - Quando aquecemos a água , ela sai e fica o ar no tubo. Este ar é oxigênio puro? Se não qual a composição?
2 - A água que sai do tubo pode ser ingerida? Se não, quais as consequências?
Precisamos apresentar um pré- projeto até segunda-feira dia 21/08/2006 e nós vamos nos reunir no sábado dia 19/08/2006 para fazer o pré- projeto. Se o senhor puder nos responder até o sábado ficaremos muito agradecidos.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: CHUVA CIDA
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 19:56
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: RAFAEL GUSTAVO TERRA
Para: leobarretos@uol.com.br
Cc: RAFAELLEGAL5@YAHOO.COM.BR
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 16:57
Assunto: CHUVA ÁCIDA
LEO ,U PRECISO LABORAR UM PROJEO OBRE CHUVA ÁCIDA
E NESSECITO DE UMA FORMULA.
VÔCE PODE ME AJUDAR.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: o que é ciências
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 19:57
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "vand.t13" <vand.t13@bol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 21:20
Assunto: re: o que é ciências
Olá, eu sou o Ellivandro de Souza aluno de Administração de Empresas da Faculdade Eça de Queirós, e meu professor de metodologia nos pediu para lhe responder o que era ciências, só que eu ja procurei em um monte de lugar mais não emcontrei nada falando o que é ciências, o sr: pode nos dizer algo que nos possa ajudar...
--
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SUBJECT: Fw: Experiencias para 3ª série
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 19:57
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "buorotorres" <buorotorres@uol.com.br>
Para: "leobarretos" <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 21:39
Assunto: Experiencias para 3ª série
Oi Prof. Luiz,
Meu nome é Adriana Torres, moro em São José dos Campos, estou cursando o último ano (6º semestre) do curso Normal Superior na Universidade do Vale do Paraiba (UNIVAP).
Na aula de produção e ensino de ciências a minha professora pediu para realizar uma experiencia e aplicá-la em uma sala de ensino fundametal, eu e o meu grupo vamos aplicar em uma sala de 3ª série.Esta experiência tem que ter uma situação problema.
Sei que o Sr. é uma pessoa muito ocupada e quase não tem tempo para nada, mas eu peço encarecidamente para nos ajudar a elaborar uma experiência na qual tenha uma situação problema bem elaborada e bem criativa, pois aplicá-la em uma sala com crianças de nove anos não pode ser uma experiência muito simples e nem muito dificil.
Entrei no site feira de ciências e vi algumas, mas se o sr. puder nos ajudar a encontrar uma experiência diferente e criativa vai ser muito importante tanto para nós como para as crianças. E colocarei o sr. como nosso referencial teórico.
Desde já agradeço a sua atenção.
Um abraço,
Adriana
--
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SUBJECT: Fw: idias novas para experincias sobre o ar
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 20:13
Apreciaria pelo menos umas 10 sugestões para provar que o ar ocupa lugar no espaço.
[]'
1- Feche o bico de uma seringa com o dedo e aperte o êmbolo. O êmbolo jamais chegará ao final do curso PORQUE uma certa massa de ar deverá ter seu espaço reservado.
2-
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: patrícia cavalheiro
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 12:55
Assunto: idéias novas para experiências sobre o ar
Oi, sou a profª Patrícia Cavalheiro. Estou cansada de fazer a experiência da vela que apaga e enche o copo com água. Você teria outra sugestão para o ar ocupa lugar?
Meu e-mail é patriciaenicole@yahoo.com.br
Obrigado.
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
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SUBJECT: Fw: duvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 20:16
não sei se o html irá sair, mas ......
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: frajn
Para: leobarretos
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 11:42
Assunto: duvida
Prezado Professor,
Faço o segundo grau e já tenho uma preocupação no vestibular que terei que prestar no próximo ano. Encontrei esta questão em um site e não consegui responder.... será que o senhor poderia me ajudar....
Desde já agradecida
Silvia
UFRJ 2001 2º Semestre
Questão 5
Nitrogênio é um dos elementos mais importantes para o desenvolvimento das plantas. Apesar dos processos naturais de fornecimento do mesmo, grande parte necessária para a agricultura é suprida através da adição de fertilizantes. Tais fertilizantes são comercializados sob forma de uréia, sulfato de amônio e nitrato de amônio.
A tabela a seguir apresenta os preços desses fertilizantes por tonelada.
a) Com base na proporção (em massa) de nitrogênio em cada um dos fertilizantes, indique qual deles é o mais barato? Justifique.
b) O sulfato de amônio pode ser obtido industrialmente pela reação do carbonato de amônio com o sulfato de cálcio. Escreva a equação que descreve esta reação química
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SUBJECT: Fw: Calculo de Kw
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 20:18
assessores elétricos........
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Ruiz
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 09:27
Assunto: Calculo de Kw
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
Bom dia Luiz
Tenho uma duvida quanto a este calculo e gostaria de esclarecer
No calculo abaixo segue um exemplo de calculo com a tensão de 220v e tendo o resultado em Kw
Tensão (V) = 3/ 220 V
Corrente (I) = 16 A 16 A x 381 = 6.09 KW
Freqüência = 60 Hz
Total 6.09 KW
Quando a tensão e de 380v por que numero eu tenho que multiplico para se obter o Kw
Tensão (V) = 3/ 380 V
Corrente (I) = 20 A 20 x xxx = KW
Freqüência = 60 Hz
Total KW
E-mail ltruiz@uol.com.br
Ruiz
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: BURACO NEGRO
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 20:23
Façam um buraco negro bem pequenininho tá!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Marneves03
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 15 de agosto de 2006 15:42
Assunto: BURACO NEGRO
OLÁ, GOSTARIA QUE PUDESSE ME RESPONDER.
SERIA POSSÍVEL CRIAR UM MINI BURACO NEGRO ARTIFICIAL???
E SE SURGISSE UM NINI BURACO NEGRO NA TERRA, QUAL SERIA O EFEITO???
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Mensagem encaminhada pelo Webmail Folhaweb
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: duvidas de uma experiencia
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 20:26
Ufa!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: <deisepecker@ibest.com.br>
Para: <leobarretos@uol.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 00:49
Assunto: duvidas de uma experiencia
Ola Professor
Eu to fazendu a experiencia do foguete de alcool só que tenho algumas duvidas, ai estao elas:
1-Que relação tem o foguete de alcool com a 3º lei de Newton?
2- o que acontece dentro da garrafa depois que se põe o fogo?
3- qual é o objetivo dessa experiencia
http://www.feiradeciencias.com.br/sala08/08_29.asp
--
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SUBJECT: Fw: Portugus na Feira de Cincias!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2006 20:38
?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Antonio Carlos Avila
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 15 de agosto de 2006 20:10
Assunto: Português na Feira de Ciências!
Por gentileza, como poderá entra a disciplina de Lingua Portuguesa na Feira de Ciências para alunos de 5º Séries? É possível apresentar algum tema relativo ao Português? Necessito de resposta urgente, (ajuda) pois temos somente uma semana para nos preparar.
Obrigado.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: ENERGIA SOLAR
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2006 21:59
A Heliodinâmica ainda trabalha com mono-crital de Si?
Há muito anos lí sobre um projeto espanhol que estava usando células solares
de Si, poli ou mono, já não me recordo, mas que eram de dupla face, com
painéis 3D.
Prá quem gosta de brincar: na minha área de serviço, descobrí coisas bonitas
e óbvias, brincado com garrafas PET cheias de águas ( diversas ) e *café*
preto.
Meu saco não aguentou e perdí minhas notas, mas a lei dos corpos negros
estava lá, *líquida* e certa. :)
abr/M. SP 17/agt
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: ENERGIA SOLAR
>Date: Thu, 17 Aug 2006 19:26:44 -0300
>
>Participem.
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: "João Martins Cunha Filho" <jcunhafilho@hotmail.com>
>Para: <leobarretos@uol.com.br>
>Enviada em: quinta-feira, 17 de agosto de 2006 14:49
>Assunto: ENERGIA SOLAR
>
>
>| ALUNO: JOÃO MARTINS C. FILHO
>| CURSO: ENG. DA COMPUTAÇÃO
>| UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS.
>| GOIÂNIA GO
>| jcunhafilho@hotmail.com
>|
>|
>| Caro professor, acredito que a energia solar será um dos métodos
>pelos
>| quais o mundo será movido quando se esgotarem as reservas de petróleo no
>| mundo.
>| Gostaria de saber: como posso me aprofundar no estudo sobre a
>energia
>| solar e sua utilização, de maneira comercial?
>| é possível gerar uma grande quantidade de energia a partir de células ou
>| paineis solares , já existentes comercialmente? porque os veículos
>movidos a
>| energia solar não tem o destaque que merecem?
>|
>| Atenciosamente.
>| João Martins C. Filho.
>|
>| _________________________________________________________________
>| Insta-le agora o Windows Live Messenger
>| http://get.live.com/messenger/overview
>|
>|
>|
>| --
>| No virus found in this incoming message.
>| Checked by AVG Free Edition.
>| Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.10.10/419 - Release Date:
>15/08/2006
>|
>|
>
>
>##### ##### #####
>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
>##### ##### ##### #####
>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: Calculo de Kw
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2006 22:07
Para a potência instantânea numa conexão trifásica, que deve ser a questão,
basta *mutiplicar*:
>>> a corrente pela tensão e pela raiz de 3.
Fora isso, coisa mais real e com as distorsões, só medindo e muito bem
medido. abr/M.
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: Calculo de Kw
>Date: Thu, 17 Aug 2006 20:18:14 -0300
>
>assessores elétricos........
>
>[]'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: Ruiz
>Para: leobarretos@uol.com.br
>Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 09:27
>Assunto: Calculo de Kw
>
>
> Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da
>página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO,
>meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
>leobarretos@uol.com.br.
>
>Bom dia Luiz
>
> Tenho uma duvida quanto a este calculo e gostaria de esclarecer
>
> No calculo abaixo segue um exemplo de calculo com a tensão de 220v
> e tendo o resultado em Kw
>
>Tensão (V) = 3/ 220 V
>
>Corrente (I) = 16 A 16 A x 381 = 6.09 KW
>
>Freqüência = 60 Hz
>
> Total 6.09 KW
>
>
>
>Quando a tensão e de 380v por que numero eu tenho que multiplico para se
>obter o Kw
>
>
>
>Tensão (V) = 3/ 380 V
>
>Corrente (I) = 20 A 20 x xxx = KW
>
>Freqüência = 60 Hz
>
> Total KW
>
>
>
>E-mail ltruiz@uol.com.br
>
>
>
>
>
>Ruiz
>
>
>
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.10.10/419 - Release Date: 15/08/2006
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
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>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
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>
>
>
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: idéias novas para experiências sobre o ar
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2006 22:13
Conseguí + umas.
>From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
>Reply-To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>Subject: [ciencialist] Fw: idéias novas para experiências sobre o ar
>Date: Thu, 17 Aug 2006 20:13:54 -0300
>
>Apreciaria pelo menos umas 10 sugestões para provar que o ar ocupa lugar no
>espaço.
>[]'
>
>1- Feche o bico de uma seringa com o dedo e aperte o êmbolo. O êmbolo
>jamais chegará ao final do curso PORQUE uma certa massa de ar deverá ter
>seu espaço reservado.
>2- pneus cheio de ar
3- borbulhas de ar sob a água
4- perturbação do ar pelo ventilador, ou sopro
5- xíííí....
>
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@uol.com.br
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
>-----Mensagem Original-----
>De: patrícia cavalheiro
>Para: leobarretos@uol.com.br
>Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 12:55
>Assunto: idéias novas para experiências sobre o ar
>
>
>Oi, sou a profª Patrícia Cavalheiro. Estou cansada de fazer a experiência
>da vela que apaga e enche o copo com água. Você teria outra sugestão para o
>ar ocupa lugar?
>Meu e-mail é patriciaenicole@yahoo.com.br
>Obrigado.
>Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página,
>isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu
>apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail:
>leobarretos@uol.com.br.
>
>
>--------------------------------------------------------------------------------
>
>
>No virus found in this incoming message.
>Checked by AVG Free Edition.
>Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.10.10/419 - Release Date: 15/08/2006
>
>
>[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
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>
>Página de apoio
>http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
>
>
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>Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: SEU CORPO CONHECE A LINGUAGEM DO SUCESSO?
FROM: Alessandro Loiola <alessandroloiola@yahoo.com.br>
TO: alessandroloiola@yahoo.com.br
DATE: 17/08/2006 22:20
___________________________________________________________________
DR. ALESSANDRO LOIOLA SAÚDE PARA TODOS - 17/08/2006 - No.023
http://br.groups.yahoo.com/group/saudeparatodos
© Dr. Alessandro Loiola - mailto: alessandroloiola@yahoo.com.br
Convide seus amigos para uma dose diária de saúde (assinar ou cancelar no final).
___________________________________________________________________
Olá,
Você já pensou como seria andar sempre ao lado de um fofoqueiro daqueles, que vive contando seus segredos e lhe entregando nas situações mais constragendoras todo o tempo?
Pois este fofoqueiro existe e pode ser alguém acima de qualquer suspeita: seu próprio corpo. Sim, seu corpo fala, e ele nem sempre está dizendo o mesmo que você.
Na crônica de hoje, você verá como identificar e se livrar das armadilhas mais comuns da linguagem corporal. Espero que estas dicas sejam úteis para você!
Bom divertimento!
Dr. Alessandro Loiola.
_________________________________________________________________
SEU CORPO CONHECE A LINGUAGEM DO SUCESSO?
© Dr. Alessandro Loiola
Naqueles tempos de estudante universitário, em que a carteira só servia para carregar fotos 3x4 e teias de aranha, a saída mais freqüente para conseguir algum dinheiro era dar aulas como professor substituto. Apesar de minha experiência pedagógica na época ser pouco superior a de um jabuti, tentava compensar a falta de técnica com doses extras de esforço e dedicação.
Entre reuniões de pais e mestres, pautas, mortos e feridos, dar aula foi uma ótima escola. Quem ensina aprende duas vezes. E também era divertido, especialmente e aqui desculpem o sadismo por causa do dia de avaliação: enquanto entregava as provas com a cara mais séria desse mundo, naquele silêncio angustiante, tentava perceber quem tinha estudado e quem estava ali mais perdido que cachorro em final de feira. Tudo culpa da linguagem corporal.
A linguagem corporal diz muito sobre você, mais até do que você gostaria. O corpo é um fofoqueiro capaz de contar todos aqueles segredos que você fez questão de deixar em casa como, por exemplo, o fato de não ter estudado uma linha sequer para a bendita prova. O modo como você se senta oferece uma informação rápida sobre seu estado de espírito: a coluna excessivamente ereta significa nervosismo (tem cola escondida na cadeira?); uma postura excessivamente encurvada significa falso relaxamento (esse vai colar com certeza!).
Anos mais tarde, reconhecer padrões de linguagem corporal provou ser uma habilidade valiosa.
- O senhor fuma ou bebe muito?
- Não, doutor, de modo algum! - responde o sujeito do outro lado, desviando os olhos e coçando discretamente o nariz, senha a clássica para lá vem uma mentira cabeluda daquelas!.
Saber que o corpo está falando mesmo quando você está em silêncio pode fazer toda a diferença. Por exemplo, durante uma entrevista para um novo emprego. Sente-se e incline-se levemente para frente, passando uma imagem de firmeza e disposição. De preferência, as mãos devem permanecer repousadas sobre o joelho ou sobre a mesa mãos inquietas demonstram insegurança e possibilidade de mentira a qualquer momento. Gesticular pode lhe ajudar a construir idéias complexas, mas cuidado com o excesso de idéias complexas. Você está tentando um emprego, não treinando Kung-Fu.
Durante a apresentação de um projeto que pode significar aquele salário dos sonhos, posicione-se com os pés alinhados com os ombros, nem muito abertos, nem muito fechados, jogue os ombros discretamente para trás e incline levemente o tronco para frente (acredite: é mais fácil fazer que descrever). Esta manobra faz com que o corpo permaneça sempre em uma posição mais ereta e confiante, mas se você exagerar muito, pode terminar com o aspecto do Pato Donald e lá se vai a chance de aumento. Movimente-se um pouco para enfatizar pontos importantes, demonstrar dinamismo e evitar o tédio. Ficar parado, balançando o corpo para frente e para trás ou para os lados como uma torre de geléia, significa falta de competência e controle.
Nunca corra para responder a uma pergunta e jamais, jamais!, interrompa ou complete uma pergunta do seu interlocutor. Na hora de responder, para despertar extrema confiança no seu ponto de vista, olhe firmemente nos olhos do outro enquanto faz sua afirmação. Mas atenção: a técnica olhos nos olhos e Sim, meu amor, eu estava no trabalho até agora pode não funcionar às 3 da manhã do sábado.
A linguagem corporal também pode ser útil no mundo das conquistas amorosas. Para demonstrar sua disposição, olhe os lábios do outro enquanto conversa esta é uma das formas mais fáceis para expressar interesse romântico. Se estiverem sentados, imite a posição do outro dentro do possível, criando uma sensação de empatia, como se você fosse alguém de casa. De pé, evite ficar com as mãos nos bolsos (significam falta de interesse e nervosismo) ou de braços cruzados (atitude defensiva, você está se protegendo da chatice do outro?). E sorria! Sorrisos são molduras para personalidades positivas, amigáveis, entusiásticas, quem não quer estar perto de alguém assim?
Seja no consultório médico, na escola, tentando um emprego ou um novo amor, vejo pessoas caindo em contradição ou perdendo grandes oportunidades porque não aprenderam que as palavras mais importantes muitas vezes não são transmitidas pela voz, mas pela atitude. Será que seu corpo conhece a linguagem do sucesso?
---
Dr. Alessandro Loiola é médico, escritor, palestrante, autor de Vida e Saúde da Criança e Crianças em forma: saúde na balança (www.editoranatureza.com.br). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre robôs, polígonos e emoções
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/08/2006 22:26
Em 17/08/06, Joao de Carvalho <joaobncarvalho@hotmail.com> escreveu:
>
> É difícil, porém, imaginar que numa área em que as
> coisas evoluem tão rápido, o vale não seja transposto. Neste momento,
> que não deve estar há mais de 20 anos no futuro, ao olharmos para uma
> pessoa em uma tela de vídeo, não poderemos saber se ela é uma pessoa
> real ou um zumbi 3D.
Eu não tenho dúvidas que esse mitológico "vale" será transposto um
dia, e que ainda estarei vivo pra ver isso.
E não vejo problema algum nessa busca da superação do realismo atual.
Perda de empatia pelo personagem? Pfff, quanta bobagem!
--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: o que é ciências
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2006 00:07
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/metcien1.htm
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
ent: Thursday, August 17, 2006 7:57 PM
Subject: [ciencialist] Fw: o que é ciências
-----Mensagem Original-----
De: "vand.t13"
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 21:20
Assunto: re: o que é ciências
Olá, eu sou o Ellivandro de Souza aluno de Administração de Empresas da
Faculdade Eça de Queirós, e meu professor de metodologia nos pediu para lhe
responder o que era ciências, só que eu ja procurei em um monte de lugar
mais não emcontrei nada falando o que é ciências, o sr: pode nos dizer algo
que nos possa ajudar...
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: o que é ciências
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2006 08:25
Olá Alberto,
já conhecia esse seu texto, mas não me custou nada ler novamente ... e mais uma vez me deleitei com sua técnica perfeita de 'apresentar/argumentar/concluir'. Um belo texto!
Não vou indicá-lo para o jovem estudante de Administração de Empresas que enviou a mensagem de 'socorro', por pura questão de maturidade científica, mas estou recomendando a todos os demais da C-List.
Mas, vou indicar outro de seus textos, "O que é Ciência, afinal!" que está em:
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/editor23.htm
Nesse texto que vou indicar, graças à minha 'ranhetagem', só não gostei de "uma palavra" no parágrafo que reproduzo:
"Há poucos anos essa disposição para o debate era quase exclusiva de listas e grupos internacionais, via de regra sediados nos EUA. Hoje temos inúmeras listas ou grupos, com destaque para a Ciencialist e para os grupos de ciência do Universo Online. Para nossa satisfação, verificamos que a Internet portuguesa caminha na mesma direção e não são raros os estudantes brasileiros a freqüentarem e postarem mensagens, por exemplo, no "pt.ciencia.geral", talvez hoje o melhor do gênero em língua portuguesa."
Achou a palavra?
É a palavra 'direção'. Please, troque por 'sentido', os portugueses podem estar caminhando na mesma direção --- mas em sentido contrário --- ao que de bom a internet nos trás. Esses "não são raros os estudantes", são aqueles que acertaram o sentido? :-)
Como eu disse "ranhetagem"!
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: sexta-feira, 18 de agosto de 2006 00:07
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: o que é ciências
http://ecientificocultural.com/ECC2/artigos/metcien1.htm
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto"
ent: Thursday, August 17, 2006 7:57 PM
Subject: [ciencialist] Fw: o que é ciências
-----Mensagem Original-----
De: "vand.t13"
Enviada em: quarta-feira, 16 de agosto de 2006 21:20
Assunto: re: o que é ciências
Olá, eu sou o Ellivandro de Souza aluno de Administração de Empresas da
Faculdade Eça de Queirós, e meu professor de metodologia nos pediu para lhe
responder o que era ciências, só que eu ja procurei em um monte de lugar
mais não emcontrei nada falando o que é ciências, o sr: pode nos dizer algo
que nos possa ajudar...
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Página de apoio
http://www.ciencialist.hpg.ig.com.br
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SUBJECT: Fw: Duvida!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2006 09:20
não entendi!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Romildo
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 17 de agosto de 2006 11:09
Assunto: Duvida!
Por que sentimos frio nos dias quentes e nos dias frios sentimos calor?
Por favor me reponda antes do dia 24/08/2006 e pra um trabalho pesquisei em toda a internet e não encontrei respodab para:
lila.tudodebom@hotmail.com POR FAVOR É URGENTE!!!!!!!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Matemática
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2006 10:22
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Um determinado corpo celeste é visivel da Terra a olho nú de 63 em
63 anos, tendo sido visto pela última vez no ano de 1968. De acordo
com o calendário atualmente em uso, o primeiro ano da Era Cristã em
que esse corpo celeste esteve visível a olho nu da terra foi o ano:
> R= 15 19 23 27 31
> Eu sei que a resposta é 15, mas não entendo porque.
Tem várias maneiras de resolver este problema. Eu acho que a mais
simples é raciocinar da seguinte forma: o número 1968 corresponde à
enésima vez que o corpo celeste esteve visível, mais o número de anos
transcorridos na Era Cristã até o primeiro aparecimento do corpo.
Se você dividir o número 1968 por 68, vai ter o número de períodos que
este evento aconteceu. Mas a divisão não é exata, tem um resto. Este
resto é a parte que corresponde a uma fração do período do tal corpo
celeste, mas não uma fração qualquer, é justamente a fração que
estamos atrás, os anos decorridos entre o início da era cristã e o
primeiro aparecimento do tal corpo.
Dividindo 1968 por 63 dá 31 (o número de vezes que o astro nos
"visitou"), e sobra 15.
Outra maneira de pensar é se colocar no ano de 1968 e pensar assim: se
o tal astro tivesse passado no primeiro ano da Era Cristã (que era o
ano 1, e nunca houve ano zero), quando ele teria passado pela última
vez? Em outras palavras, encontrar o maior múltiplo de 63 que ainda
for menor que 1968. A resposta é 1953. Para ele ter passado em 1968,
então ele não pode ter passado a primeira vez da Era Cristã no
primeiro ano desta era, mas um tempo depois. Quanto tempo depois?
Justamente a diferença entre 1953 e 1968. 15 anos.
Um pequeno adendo. Nunca houve um "ano zero", e o primeiro ano da Era
Cristã foi o Ano 1 (o monge que foi responsável pelo primeiro
calendário não era exatamente um gênio da matemática). Levando em
conta este fato, a resposta é diferente?
http://pt.wikipedia.org/wiki/Calend%C3%A1rio_gregoriano
http://www.observatorio.ufmg.br/pas39.htm
http://www.pypbr.com/milenio/calendar.asp
Pesquisa no Google
http://tinyurl.com/pstbm
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: RES: [ciencialist] Sobre robôs, polígonos e emoções
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2006 11:01
De fato, João, o investimento
em entretenimentos é alto e
pode fazer avançar as pesquisas
nas pesquisas antropológicas.
Entretanto existe tb os
investimentos na área
automobilística que investe
no reconhecimento das emoções
humanas.
As pesquisas em interações mais
'userfriendly' tb estão avançando
significativamente.
Vale lembrar tb o robô KISMET que
foi desenvolvido pelo MIT e já
está revolucionando a industria:
http://www.ai.mit.edu/projects/humanoid-robotics-group/kismet/kismet.html
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Joao de Carvalho [mailto:joaobncarvalho@hotmail.com]
Enviada em: quinta-feira, 17 de agosto de 2006 16:14
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Sobre robôs, polígonos e emoções
O blog ranchocarne.org/blog/ faz uma referência ao artigo The Uncanny
Valley and Wii (http://www.thewiire.com/features/149/1/
The_Uncanny_Valley_and_Wii). Neste artigo o autor fala da nova
geração de videogames que está chegando (PlayStation 3), e de como os
personagens estão ficando realistas. Um screenshot de Heavy Rain
mostra uma mulher segurando uma arma com um realismo que se aproxima
de um filme, embora seja um modelo 3D processado em tempo real.
Porém, à medida que os personagens se tornam mais humanos, "lá na
ponta superior desse gráfico, momentos antes do robô atingir o status
de 'humano', há uma queda violentíssima nessa sensação de empatia. De
repente, o robô ou personagem deixa de parecer quase humano e se
torna sinsitro, assustador, falso", como diz o blog. Esta
descontinuidade entre zumbis vazios e humanos calorosos o autor chama
de Vale Sinistro (Uncanny Valley). O artigo dá a entender que esse
abismo é intransponível, e que a distinção entre modelos 3D e humanos
permanecerá. É difícil, porém, imaginar que numa área em que as
coisas evoluem tão rápido, o vale não seja transposto. Neste momento,
que não deve estar há mais de 20 anos no futuro, ao olharmos para uma
pessoa em uma tela de vídeo, não poderemos saber se ela é uma pessoa
real ou um zumbi 3D.
Isso me fez pensar que o conhecimento das contrações faciais para
expressar as diversas emoções humanas (uma área científica que cabe à
psicologia e antropologia estudar), será na verdade levado a frente
pela indústria de entretenimento. O dinheiro investido pelas empresas
de jogos e animações 3D, acredito, é muito maior que o que é
investido nos laboratórios universitários de pesquisa antropológica.
João de Carvalho
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: Duvida!
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2006 11:22
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
>
> Por que sentimos frio nos dias quentes e nos dias frios sentimos calor?
> Por favor me reponda antes do dia 24/08/2006 e pra um trabalho
pesquisei em toda a internet e não encontrei respodab para:
> lila.tudodebom@h... POR FAVOR É URGENTE!!!!!!!
A consulente não encontrou na Internet por que na verdade não sentimos
frio nos dias quentes e calor nos dias frios, mas o contrário, calor
nos dias quentes e frio nos dias frios. A não ser que você faça parte
de alguma seita New Age, eles adoram mudar o sentido das palavras e
negar o que os sentidos e a lógica dizem.
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: RES: [ciencialist] Sobre robôs, polígonos e emoções
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2006 11:47
ERRATA:
Onde se lê "... pesquisas nas
pesquisas antropológicas"
leia-se apenas "... nas pesquisas
antropológicas".
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Eduardo Sardeiro [mailto:esardeiro@gpnet.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 18 de agosto de 2006 11:02
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Sobre robôs, polígonos e emoções
De fato, João, o investimento
em entretenimentos é alto e
pode fazer avançar as pesquisas
nas pesquisas antropológicas.
Entretanto existe tb os
investimentos na área
automobilística que investe
no reconhecimento das emoções
humanas.
As pesquisas em interações mais
'userfriendly' tb estão avançando
significativamente.
Vale lembrar tb o robô KISMET que
foi desenvolvido pelo MIT e já
está revolucionando a industria:
http://www.ai.mit.edu/projects/humanoid-robotics-group/kismet/kismet.html
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Joao de Carvalho [mailto:joaobncarvalho@hotmail.com]
Enviada em: quinta-feira, 17 de agosto de 2006 16:14
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Sobre robôs, polígonos e emoções
O blog ranchocarne.org/blog/ faz uma referência ao artigo The Uncanny
Valley and Wii (http://www.thewiire.com/features/149/1/
The_Uncanny_Valley_and_Wii). Neste artigo o autor fala da nova
geração de videogames que está chegando (PlayStation 3), e de como os
personagens estão ficando realistas. Um screenshot de Heavy Rain
mostra uma mulher segurando uma arma com um realismo que se aproxima
de um filme, embora seja um modelo 3D processado em tempo real.
Porém, à medida que os personagens se tornam mais humanos, "lá na
ponta superior desse gráfico, momentos antes do robô atingir o status
de 'humano', há uma queda violentíssima nessa sensação de empatia. De
repente, o robô ou personagem deixa de parecer quase humano e se
torna sinsitro, assustador, falso", como diz o blog. Esta
descontinuidade entre zumbis vazios e humanos calorosos o autor chama
de Vale Sinistro (Uncanny Valley). O artigo dá a entender que esse
abismo é intransponível, e que a distinção entre modelos 3D e humanos
permanecerá. É difícil, porém, imaginar que numa área em que as
coisas evoluem tão rápido, o vale não seja transposto. Neste momento,
que não deve estar há mais de 20 anos no futuro, ao olharmos para uma
pessoa em uma tela de vídeo, não poderemos saber se ela é uma pessoa
real ou um zumbi 3D.
Isso me fez pensar que o conhecimento das contrações faciais para
expressar as diversas emoções humanas (uma área científica que cabe à
psicologia e antropologia estudar), será na verdade levado a frente
pela indústria de entretenimento. O dinheiro investido pelas empresas
de jogos e animações 3D, acredito, é muito maior que o que é
investido nos laboratórios universitários de pesquisa antropológica.
João de Carvalho
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Agua - Substancia Pura ou Mistura?
FROM: "Eduardo Medeiros" <eduardoam1978@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2006 12:07
Pessoas,
voltei a estudar apos muito tempo e estou comecando com quimica,
folheando o livro Quimica v1 do Usberco/Salvador...
Agua e uma subst pura ou uma mistura? Vejo-a sendo comparada a outros
elementos. Mas ela nao e uma mistura de H e O? Quanto a TF e TE, para
agua temos as conhecidas 0ºC e 100ºC, respectivamente. Isso implica
dizer que tanto H quanto O tem as mesmas Ts(TF/TE)? Isso e possivel
para elementos diferentes? Sei que sao duvidas banais, mas sempre fico
com o "diacho" da pulga...
[]s,
EAM
SUBJECT: Re: Agua - Substancia Pura ou Mistura?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2006 12:47
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Eduardo Medeiros"
> Agua e uma subst pura ou uma mistura?
Ela eh substancia pura. Mas eh *composta* (em oposicao a simples, q
sao formadas por um unico tipo de elemento).
> Isso implica dizer que tanto H quanto O tem as mesmas Ts(TF/TE)?
Nao. Significa q a *solucao* de H2O tem uma dada TF e TE. Se vc coloca
sal na solucao, por exemplo, a TF e TE mudam. E a TE e TF de H2O puro
sao diferentes da TE e TF de uma mistura que contivesse H2 e O2 sem
estarem unidos em H2O (embora seja uma mistura altamente perigosa pelo
potencial explosivo).
A TE e a TF dependem de como as particulas da solucao interagem (alem
do peso molecular). Qto mais as particulas sao unidas entre si - por
atracao eletrostatica - maiores tendem a ser a TE e a TF. Essa uniao -
na verdade uma atracao - depende de como os eletrons estao
distribuidos nos atomos e moleculas. Qdo dois H se unem a um O, a
distribuicao dos eletrons se altera, alterando a interacao entre as
moleculas resultantes.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: Solicitagco de ajuda
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2006 13:46
1 - Quando aquecemos a água,
ela sai e fica o ar no
tubo. Este ar é oxigênio
puro? Se não qual a
composição?
A água natural é na verdade
uma mistura de água propriamente
dita, gases e sais minerais.
Quando aquecemos a água natural,
mesmo antes de sua ebulição,
sua pressão aumenta, e os
gases que a compõe são separados.
Esses gases são os mesmos
existentes na atmosfera:
nitrogênio, oxigênio, gás
carbônico, argônio entre
outros. A proproção varia
conforme as características
de cada elemento.
2 - A água que sai do tubo
pode ser ingerida? Se não,
quais as consequências?
A água que sai do tubo chama-se
'água destilada' e, por ser
pura, é recomendada para
distúrbios gastro-intestinais.
Entretanto sua ingestão contínua
pode baixar o nível de sais
minerais no sangue, o que pode
ser prejudicial.
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Luiz Ferraz Netto [mailto:leobarretos@uol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 17 de agosto de 2006 19:41
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Fw: Solicitagco de ajuda
participem.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: helky@brturbo.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: quinta-feira, 17 de agosto de 2006 09:02
Assunto: Solicitação de ajuda
Prof. Luiz Ferraz Netto.
Meu nome é Pedro Azevedo Campos , tenho 12 anos e faço a 6ª série no Colégio
Delta em Goiânia.
Em setembro teremos nossa feira de ciências. No ano passado o tema que meu
grupo apresentou foi sobre Taxidermia. Este ano procuramos um tema através
da Internet. Escolhemos apresentar o "Ar na água". No site encontramos os
materiais e os procedimentos, mas não encontramos a teoria que embasa este
experimento. Nosso grupo solicita sua ajuda no sentido de nos apontar qual
a teoria que o embasa e temos algumas dúvidas que gostáriamos que
respondesse, se possível.
1 - Quando aquecemos a água , ela sai e fica o ar no tubo. Este ar é
oxigênio puro? Se não qual a composição?
2 - A água que sai do tubo pode ser ingerida? Se não, quais as
consequências?
Precisamos apresentar um pré- projeto até segunda-feira dia 21/08/2006 e
nós vamos nos reunir no sábado dia 19/08/2006 para fazer o pré- projeto. Se
o senhor puder nos responder até o sábado ficaremos muito agradecidos.
----------------------------------------------------------------------------
----
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Checked by AVG Free Edition.
Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.10.10/419 - Release Date: 15/08/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Astros e estrelas brilham na Casa da Ciência/UFRJ
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO:
DATE: 18/08/2006 15:47
Assisti a versão I e foi muito boa. Em geral, os encontros da Casa da
Ciência são excelentes, mas paradoxalmente ainda pouco apreciados pelo
público afim.
Esteban.
Astros e estrelas brilham na Casa da Ciência/UFRJ
Ciclo de palestras "Astronomia para Poetas II", da série Ciência para
Poetas, estréia dia 5 de setembro
Há vida fora da Terra? Podem os astros ajudar a prever o futuro? Qual
a nossa localização na imensidão do Cosmos? O que há no lado escuro do
Universo? Essas e muitas outras questões fazem parte do ciclo de
palestras "Astronomia para Poetas II", da série Ciência para Poetas.
O encontro acontece às terças-feiras, de 5 de setembro a 31 de
outubro, na Casa da Ciência da UFRJ, e é realizado em parceria com o
Grupo de Pesquisa em Astronomia, do Observatório Nacional.
A entrada é franca e as inscrições podem ser feitas pelo fone (21)
2542-7494. Quem assistir a 80% da programação receberá certificado. O
evento é dirigido a estudantes do ensino médio, professores,
pesquisadores e curiosos sobre o mundo que nos cerca.
Observar o céu pode ser uma grande viagem... Uma viagem no tempo e no
espaço, na tentativa de desvendar os segredos do Universo.
Constelações, primeiras estrelas, impacto de asteróides, regiões
inóspitas, buracos negros...
A astronomia nos surpreende a cada descoberta e, para falar sobre seus
desafios, teremos a participação de astrônomos, físicos e geólogos da
UFRJ e de outras instituições.
Programação
5 de setembro
Onde estão os alienígenas?, Gustavo Frederico Porto de Mello –
Observatório do Valongo/UFRJ
12 de setembro
Nosso endereço no Universo, Paulo Sérgio Souza Pellegrini – Grupo de
Pesquisa em Astronomia/ON
19 de setembro
Gigantescos sorvedouros cósmicos, Thaisa Storchi Bergmann – Instituto
de Física/UFRGS
26 de setembro
A influência dos astros em nossas vidas, Carlos Alexandre Wuensche de
Souza – Divisão de Astrofísica/Inpe
3 de outubro
Astronomia afro-indígena, Germano Bruno Afonso – Planetário do
Observatório Indígena Itinerante/UFPR
10 de outubro
O lado escuro do Universo, Martin Makler – Coordenação de Cosmologia,
Relatividade e Astrofísica/CBPF
17 de outubro
O Universo visto com outros olhos, Marcio Antonio Geimba Maia – Grupo
de Pesquisa em Astronomia/ON
24 de outubro
Chovendo pedras, Maria Elisabeth Zucolotto – Departamento de Geologia
e Paleontologia/UFRJ
31 de outubro
A primeira geração de estrelas, Simone Daflon dos Santos – Coordenação
de Astronomia e Astrofísica/ON
As palestras acontecem sempre às 18h30. A Casa da Ciência fica Rua
Lauro Müller, 3 – Botafogo.
(Assessoria de Imprensa da Casa da Ciência)
SUBJECT: Re: [ciencialist] Agua - Substancia Pura ou Mistura?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2006 18:45
Eduardo escreve:
>"Pessoas, voltei a estudar apos muito tempo e estou comecando com quimica,
folheando o livro Quimica v1 do Usberco/Salvador..."
Então vc não começou ainda a estudar seriamente! :-)
Que tal começar com Física --- Teoria Atômica!
>"Agua e uma subst pura ou uma mistura? Vejo-a sendo comparada a outros
elementos. Mas ela nao e uma mistura de H e O? Quanto a TF e TE, para
agua temos as conhecidas 0ºC e 100ºC, respectivamente. Isso implica
dizer que tanto H quanto O tem as mesmas Ts(TF/TE)? Isso e possivel
para elementos diferentes? Sei que sao duvidas banais, mas sempre fico
com o "diacho" da pulga..."
Água é substância pura, composta. Os elementos que participam da água (H e O) interagem de tal maneira que a substância resultante (água) não tem nem as propriedades do H nem as do O. Isso diferencia 'substancialmente' uma "substância" de uma "mistura". Graças ao modo como os elétrons do Hs se agarram ao O, muda todo sistema energético tanto do H como do O. Assim, a TF e TE da água não têm o mais remoto parentesco com os TF e TE quer do H quer do O.
Espero que os Químicos não fiquem bravos com a brincadeira.
aquele abraço,
Léo
SUBJECT: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2006 00:02
A mecânica quântica é insatisfatória
Se eu não me engano, Einstein dizia ser a física quântica
insatisfatória. Eu estou com ele. Existe uma grande fundamentação
matemática para os fenômenos subatômicos, mas não existe muito
entendimento. As coisas não fazem sentido. Olhando para o mundo
quântico, fica uma perplexidade. What is this all about? Núcleos com
prótons e nêutrons? Nuvens de elétrons? Cargas que se atraem e se
repelem? Como assim? Por que existem três classes de matéria? E por
que cada classe possui dois quarks e dois leptons? Acredito que deve
haver um nível inferior ainda não sondado que dá sentido a todo esse
mundo quântico.
João de Carvalho
SUBJECT: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2006 00:25
On 8/19/06, Joao de Carvalho <joaobncarvalho@hotmail.com> wrote:
> A mecânica quântica é insatisfatória
>
> Se eu não me engano, Einstein dizia ser a física quântica
> insatisfatória. Eu estou com ele.
É e não é insatisfatória. A MQ dá conta de todos os experimentos já
realizados nesse nível, com uam precisão de 15 algarismos
significativos. Isso é o equivalente a medir a distância entre São
Paulo e Pariz e errar pela espessua de um fio de cabelo.
É claro que ninguém pode dizer que a MQ (ou a relatividade ou a
mecânica newtoniana) é uma descrição exata do mundo. Nenhuma teoria
física o é. São apenas modelos que, por enquanto, se adequam muito bem
ao que observamos através de experimentos.
Einstein também disse que se sua Relatividade fosse desmentida por
exeprimentação,s eria apenas uma teoria bonita, mais nada.
> Existe uma grande fundamentação
> matemática para os fenômenos subatômicos, mas não existe muito
> entendimento. As coisas não fazem sentido. Olhando para o mundo
> quântico, fica uma perplexidade.
Na última quinta-feira, fizeram uma pergunta muito semelhante, em
aula, para minha professora de quântica. Ela respondeu que não cabe à
teoria explicar o por que de seus postulados. Mecânica newtoniana para
nśo faz sentiudo porque nos acostumamos com ela. Pois fomos
apresentados a ela quando pequenos e crescemos com ela. Mas uma coisa
como a lei da inércia não é óbvia, não condiz com nossa observação
cotidiana, onde tudo tem atrito. Conservação de cargas não é óbvio.
Você já se perguntou por que a carga elkétrica se conserva, ou por que
ela deverria? Não há motivo óbvio para isso. Você se acostumou com
essa idéia.
O fato é que os postulados e as conseqüências da mecânica quântica
fazem tão pouco sentido quanto as leis de Newton. Mas os resultadois
quanticos não aparecem tão explicitamente no nosso dia-a-dia, então a
"falta de sentido" fica mais evidente. A perplexidade, entretanto,
pouco importa. Importam os resultados de experimetons e o que eles
dizem sobre a verossimilhança da teoria. Até agora nenhum deles
mostrou que a MQ é fundalmentamente falha dentro de seus limites.
> What is this all about? Núcleos com
> prótons e nêutrons? Nuvens de elétrons? Cargas que se atraem e se
> repelem? Como assim?
Assim mesmo. Acostume-se.
> Por que existem três classes de matéria? E por
> que cada classe possui dois quarks e dois leptons?
A Física não responde a esse tipo de pergunta. Ela responde às
perguntas que começam com "Como...?".
> Acredito que deve
> haver um nível inferior ainda não sondado que dá sentido a todo esse
> mundo quântico.
Nada impede, mas não precisa dar sentido. Já tem sentido: funciona,
por mais esquisito que seja.
--
Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de
elevada estima e consideração.
Elton Carvalho
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
SUBJECT: Re: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2006 00:37
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Elton Carvalho" <eltonfc@g...>
> A Física não responde a esse tipo de pergunta. Ela responde às
> perguntas que começam com "Como...?".
Ateh responde a perguntas do tipo "por que":
"por que o ceu eh azul?" - "porque as particulas da atmosfera
dispersam a luz do sol",
"por que o navio desaparece aos poucos no horizonte?" - "porque a
Terra eh curva".
O q ela nao costuma responder bem sao perguntas do tipo "para que":
"para que o eletron tem carga negativa?"
"para que os quarks existem?"
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2006 00:43
On 8/19/06, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> wrote:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Elton Carvalho" <eltonfc@g...>
> > A Física não responde a esse tipo de pergunta. Ela responde às
> > perguntas que começam com "Como...?".
>
> Ateh responde a perguntas do tipo "por que":
> "por que o ceu eh azul?" - "porque as particulas da atmosfera
> dispersam a luz do sol",
> [...]
> O q ela nao costuma responder bem sao perguntas do tipo "para que":
> "para que o eletron tem carga negativa?"
> "para que os quarks existem?"
Mais ou menos também...
Juntando as nossas mensagens, deu pra entender o tipo de pergunta que
não se procura responder pela Física...
--
Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de
elevada estima e consideração.
Elton Carvalho
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
SUBJECT: Re: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2006 01:10
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Elton Carvalho" <eltonfc@g...>
> On 8/19/06, rmtakata <roberto.takata@b...> wrote:
> > O q ela nao costuma responder bem sao perguntas do tipo "para
> > que":
> > "para que o eletron tem carga negativa?"
> > "para que os quarks existem?"
>
> Mais ou menos também...
>
> Juntando as nossas mensagens, deu pra entender o tipo de pergunta
> que não se procura responder pela Física...
Mas em tese a fisica poderia tentar responder a perguntas como:
- por que o eletron tem carga negativa?
- por que os quarks existem?
(Atualmente nao tem respostas satisfatorias a essas perguntas, mas nao
eh um impedimento q, em tese, nao possa ser superado.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2006 06:31
----- Original Message -----
From: "Elton Carvalho"
Sent: Saturday, August 19, 2006 12:25 AM
Subject: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
> É e não é insatisfatória. A MQ dá conta de todos os experimentos já
> realizados nesse nível, com uam precisão de 15 algarismos
> significativos. Isso é o equivalente a medir a distância entre São
> Paulo e Pariz e errar pela espessua de um fio de cabelo.
Existem alguns exageros neste parágrafo, em especial, mas não só, na última
frase. Esta frase, se não estou errado, é do Feynman. O original, extraído
de seu livro QED, The Strange Theory of Light and Matter, é um pouquinho
diferente: "To give you a feeling for the accuracy of these numbers, it
comes out something like this: If you were to measure the distance from Los
Angeles to New York to this accuracy, it would be exact to the thickness of
a human hair." Para os que não gostam de inglês, vou colocar aqui a mesma
frase da versão em espanhol: "Para que capten la precisión de estos números
les diré algo como que: si se midiese la distancia de Los Angeles a Nueva
York con semejante precisión, su valor diferiria del correcto en el espesor
de um cabello humano."
Se formos utilizar as distâncias entre as cidades citadas [vide, por
exemplo, http://www.geobytes.com/CityDistanceTool.htm ], eu diria que a sua
frase, a bem da exatidão, deveria ser ligeiramente corrigida para: "Isso é o
equivalente a medir a distância entre São Paulo e Paris e errar pela
espessura de menos do que três fios de cabelo."
Distância São Paulo - Paris: 9407 km
Distância New York - Los Angeles: 3944 km
Dirá você que a diferença é pouco significativa, mas isso vai por conta,
como diria o Léo, de nossa "ranhetagem", própria dos sexagenários ;-) Lembro
também que entre o escrito de Feynman e os dias atuais é possível que a
precisão da medida tenha evoluído a ponto de poder ser extrapolada para
cidades (e/ou cabelos) do terceiro mundo como São Paulo ;-). O Takata pode
responder melhor, mas creio que o cabelo dos loiros do terceiro mundo é um
pouquinho mais fino, em média, do que o nosso.
Outro exagero, a meu ver, está na frase inicial: A MQ dá conta de TODOS os
experimentos já realizados nesse nível, com uma precisão de 15 algarismos
significativos. Que "todos" são esses? Explicite pelo menos um experimento,
de preferência algum que demonstre tratar-se de medida de algo realmente
significativo, não do ponto de vista apenas matemático e/ou através de
algarismos, mas nos outros sentidos apontados pelos dicionários:
1) significativo = que significa, que denota ou exprime com clareza.
2) significativo = cheio de significado; que contém revelação interessante;
expressivo.
3) significativo = que possui significado, que remete para um conceito
(diz-se de forma, significante, elemento etc.).
Quero crer, mas aqui vai muito de minha ignorância em MQ, que essa
significância numérica é um privilégio não da MQ, mas da Eletrodinâmica
Quântica. E não se refere a "todos" os experimentos, mas a apenas um e
referente a uma medida muito bem escolhida, para não dizer inventada,
unicamente com a finalidade de ficarem propalando essa balela e os
ignorantes ficarem acreditando, sem terem a mínima noção do que representa
essa precisão.
Seja claro: Exponha o que realmente está sendo medido, para que possamos
opinar a respeito. Não se limite a responder o que está nos livros de
maneira não explícita e não clara, pois isso não é conduta a ser adotada por
cientistas, ainda que eventualmente possa ser adotada por um vendedor mal
intencionado.
Feynman, pelo menos tentou expor alguma coisa antes de chegar no fio de
cabelo. Vou reproduzir algumas frases da versão em espanhol e como tenho
também o original, posso garantir que a tradução é perfeita.
******** início da citação ************
"La teoria de Dirac establece que el electrón tiene un momento
magnético --algo similar a la fuerza de un pequeño imãn-- que posee un valor
exactamente igual a 1, en determinadas unidades. Luego, alrededor de 1948,
se descubrió através de los experimentos que el número real era próximo a
1,00118 (con una incertidumbre de alrededor de 3 en el último dígito). Se
sabía, naturalmente, que los electrones interaccionan com la luz, por lo que
se esperaba una pequeña corrección. También se esperaba que esta corrección
fuesse explicable con la nueva teoría de la electrodinámica cuántica. Pero
cuando se calculó, en lugar de 1,00118 el resultado era infinito ¡lo que era
incorrecto, experimentalmente!
Bien, este problema de cómo calcular las cosas en electrodinámica cuántica,
fue solventado por Julian Schwinger, Sin-Itiro Tomonaga, y yo mismo
alrededor de 1948. Schwinger fue el primero en calcular esta corrección
utilizando un nuevo "juego de capas", su valor teórico era aproximadamente
1,00116, lo suficientemente próximo al valor experimental como para
demostrar que estábamos en el buen camino. ¡Al fin, teníamos una teoría
cuántica de la electricidade y el magnetismo con la que se podían realizar
cálculos! Esta es la teoría que voy a describirles.
La teoria de la electrodinámica cuántica lleva en vigor más de cincuenta
años, y ha sido ensayada con precisión cada vez mayor en un rango cada vez
más extenso de condiciones. En la actualidade puedo decir orgullosamente
¡que no existe diferencia apreciable entre teoría y experimento!
Para darles idea de como esta teoría ha sido puesta a prueba, les daré
algunos números recientes: los experimentos habían dado para el número de
Dirac un valor de 1,00115965221 (con una incertidumbre de 4 en el último
digito); la teoria lo coloca en 1,00115965246 (con una incertidumbre como
mucho cinco veces superior). Para que capten la precisión de estos números
les diré algo como que: si se midiese la distancia de Los Angeles a Nueva
York con semejante precisión, su valor diferiría del correcto en el espesor
de un cabello humano."
******* final da citação *************
Ou seja, a eletrodinâmica quânticas estará de fato medindo alguma coisa com
precisão significativa se, mas somente se, a teoria de Dirac conseguir se
mostrar significativa, no sentido apontado nos dicionários: algo que possa
ser expresso com clareza. Do contrário, diria que os quânticos não estão
medindo nada, estão apenas se masturbando, com o perdão da palavra. E é
nesse sentido que Feynman declara "orgulhosamente" (isso caracteriza a
masturbação mental) que não existe diferença apreciável entre teoria e
experimento; e não obstante, durante todo o seu livro chama a atenção do
leitor para que não tente entender aquilo que não pode ser entendido,
deixando bastante claro que nem ele nem ninguém *nunca* entenderá --pelo
menos enquanto a MQ conservar seus princípios absurdos (essa conclusão final
é minha --a partir do "pelo menos").
Concordo com o Takata quando diz que a física moderna não responde perguntas
do tipo "para que". Sequer ela consegue dizer "para que ela serve". Só
espero que não venham novamente com aquele papo furado de dizer que serve
para construir computadores, GPS, ressonantes magnéticos etc. Que existam
ignorantes em determinadas universidades, o que eu posso fazer para evitar é
muito pouco. Mas aqui na Ciencialist eu não permitirei que repitam asneiras
acadêmicas, até que me expulsem ou que provem que estou errado.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2006 13:56
Caro Alberto,
Esta sua mensagem abaixo é daquelas que precisamos gravar num CD e rotulá-lo: " Para ser lido no dia 19 de agosto de 2106". As gerações do futuro saberão então que no nosso tempo existiam pessoas que não compactuavam com as idéias esquisitas dominantes.
[]'s
João R. Bonomo
--
Huston, we have a problem!
Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> escreveu:
----- Original Message -----
From: "Elton Carvalho"
Sent: Saturday, August 19, 2006 12:25 AM
Subject: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
> É e não é insatisfatória. A MQ dá conta de todos os experimentos já
> realizados nesse nível, com uam precisão de 15 algarismos
> significativos. Isso é o equivalente a medir a distância entre São
> Paulo e Pariz e errar pela espessua de um fio de cabelo.
Existem alguns exageros neste parágrafo, em especial, mas não só, na última
frase. Esta frase, se não estou errado, é do Feynman. O original, extraído
de seu livro QED, The Strange Theory of Light and Matter, é um pouquinho
diferente: "To give you a feeling for the accuracy of these numbers, it
comes out something like this: If you were to measure the distance from Los
Angeles to New York to this accuracy, it would be exact to the thickness of
a human hair." Para os que não gostam de inglês, vou colocar aqui a mesma
frase da versão em espanhol: "Para que capten la precisión de estos números
les diré algo como que: si se midiese la distancia de Los Angeles a Nueva
York con semejante precisión, su valor diferiria del correcto en el espesor
de um cabello humano."
Se formos utilizar as distâncias entre as cidades citadas [vide, por
exemplo, http://www.geobytes.com/CityDistanceTool.htm ], eu diria que a sua
frase, a bem da exatidão, deveria ser ligeiramente corrigida para: "Isso é o
equivalente a medir a distância entre São Paulo e Paris e errar pela
espessura de menos do que três fios de cabelo."
Distância São Paulo - Paris: 9407 km
Distância New York - Los Angeles: 3944 km
Dirá você que a diferença é pouco significativa, mas isso vai por conta,
como diria o Léo, de nossa "ranhetagem", própria dos sexagenários ;-) Lembro
também que entre o escrito de Feynman e os dias atuais é possível que a
precisão da medida tenha evoluído a ponto de poder ser extrapolada para
cidades (e/ou cabelos) do terceiro mundo como São Paulo ;-). O Takata pode
responder melhor, mas creio que o cabelo dos loiros do terceiro mundo é um
pouquinho mais fino, em média, do que o nosso.
Outro exagero, a meu ver, está na frase inicial: A MQ dá conta de TODOS os
experimentos já realizados nesse nível, com uma precisão de 15 algarismos
significativos. Que "todos" são esses? Explicite pelo menos um experimento,
de preferência algum que demonstre tratar-se de medida de algo realmente
significativo, não do ponto de vista apenas matemático e/ou através de
algarismos, mas nos outros sentidos apontados pelos dicionários:
1) significativo = que significa, que denota ou exprime com clareza.
2) significativo = cheio de significado; que contém revelação interessante;
expressivo.
3) significativo = que possui significado, que remete para um conceito
(diz-se de forma, significante, elemento etc.).
Quero crer, mas aqui vai muito de minha ignorância em MQ, que essa
significância numérica é um privilégio não da MQ, mas da Eletrodinâmica
Quântica. E não se refere a "todos" os experimentos, mas a apenas um e
referente a uma medida muito bem escolhida, para não dizer inventada,
unicamente com a finalidade de ficarem propalando essa balela e os
ignorantes ficarem acreditando, sem terem a mínima noção do que representa
essa precisão.
Seja claro: Exponha o que realmente está sendo medido, para que possamos
opinar a respeito. Não se limite a responder o que está nos livros de
maneira não explícita e não clara, pois isso não é conduta a ser adotada por
cientistas, ainda que eventualmente possa ser adotada por um vendedor mal
intencionado.
Feynman, pelo menos tentou expor alguma coisa antes de chegar no fio de
cabelo. Vou reproduzir algumas frases da versão em espanhol e como tenho
também o original, posso garantir que a tradução é perfeita.
******** início da citação ************
"La teoria de Dirac establece que el electrón tiene un momento
magnético --algo similar a la fuerza de un pequeño imãn-- que posee un valor
exactamente igual a 1, en determinadas unidades. Luego, alrededor de 1948,
se descubrió através de los experimentos que el número real era próximo a
1,00118 (con una incertidumbre de alrededor de 3 en el último dígito). Se
sabía, naturalmente, que los electrones interaccionan com la luz, por lo que
se esperaba una pequeña corrección. También se esperaba que esta corrección
fuesse explicable con la nueva teoría de la electrodinámica cuántica. Pero
cuando se calculó, en lugar de 1,00118 el resultado era infinito ¡lo que era
incorrecto, experimentalmente!
Bien, este problema de cómo calcular las cosas en electrodinámica cuántica,
fue solventado por Julian Schwinger, Sin-Itiro Tomonaga, y yo mismo
alrededor de 1948. Schwinger fue el primero en calcular esta corrección
utilizando un nuevo "juego de capas", su valor teórico era aproximadamente
1,00116, lo suficientemente próximo al valor experimental como para
demostrar que estábamos en el buen camino. ¡Al fin, teníamos una teoría
cuántica de la electricidade y el magnetismo con la que se podían realizar
cálculos! Esta es la teoría que voy a describirles.
La teoria de la electrodinámica cuántica lleva en vigor más de cincuenta
años, y ha sido ensayada con precisión cada vez mayor en un rango cada vez
más extenso de condiciones. En la actualidade puedo decir orgullosamente
¡que no existe diferencia apreciable entre teoría y experimento!
Para darles idea de como esta teoría ha sido puesta a prueba, les daré
algunos números recientes: los experimentos habían dado para el número de
Dirac un valor de 1,00115965221 (con una incertidumbre de 4 en el último
digito); la teoria lo coloca en 1,00115965246 (con una incertidumbre como
mucho cinco veces superior). Para que capten la precisión de estos números
les diré algo como que: si se midiese la distancia de Los Angeles a Nueva
York con semejante precisión, su valor diferiría del correcto en el espesor
de un cabello humano."
******* final da citação *************
Ou seja, a eletrodinâmica quânticas estará de fato medindo alguma coisa com
precisão significativa se, mas somente se, a teoria de Dirac conseguir se
mostrar significativa, no sentido apontado nos dicionários: algo que possa
ser expresso com clareza. Do contrário, diria que os quânticos não estão
medindo nada, estão apenas se masturbando, com o perdão da palavra. E é
nesse sentido que Feynman declara "orgulhosamente" (isso caracteriza a
masturbação mental) que não existe diferença apreciável entre teoria e
experimento; e não obstante, durante todo o seu livro chama a atenção do
leitor para que não tente entender aquilo que não pode ser entendido,
deixando bastante claro que nem ele nem ninguém *nunca* entenderá --pelo
menos enquanto a MQ conservar seus princípios absurdos (essa conclusão final
é minha --a partir do "pelo menos").
Concordo com o Takata quando diz que a física moderna não responde perguntas
do tipo "para que". Sequer ela consegue dizer "para que ela serve". Só
espero que não venham novamente com aquele papo furado de dizer que serve
para construir computadores, GPS, ressonantes magnéticos etc. Que existam
ignorantes em determinadas universidades, o que eu posso fazer para evitar é
muito pouco. Mas aqui na Ciencialist eu não permitirei que repitam asneiras
acadêmicas, até que me expulsem ou que provem que estou errado.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
---------------------------------
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Música para ver e ouvir: You're Beautiful, do James Blunt
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2006 16:22
Um CD não durará todo esse tempo...
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "João R. Bonomo" <joao_bonomo@yahoo.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 19, 2006 1:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
Caro Alberto,
Esta sua mensagem abaixo é daquelas que precisamos gravar num CD e
rotulá-lo: " Para ser lido no dia 19 de agosto de 2106". As gerações do
futuro saberão então que no nosso tempo existiam pessoas que não
compactuavam com as idéias esquisitas dominantes.
[]'s
João R. Bonomo
--
Huston, we have a problem!
Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> escreveu:
----- Original Message -----
From: "Elton Carvalho"
Sent: Saturday, August 19, 2006 12:25 AM
Subject: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
> É e não é insatisfatória. A MQ dá conta de todos os experimentos já
> realizados nesse nível, com uam precisão de 15 algarismos
> significativos. Isso é o equivalente a medir a distância entre São
> Paulo e Pariz e errar pela espessua de um fio de cabelo.
Existem alguns exageros neste parágrafo, em especial, mas não só, na última
frase. Esta frase, se não estou errado, é do Feynman. O original, extraído
de seu livro QED, The Strange Theory of Light and Matter, é um pouquinho
diferente: "To give you a feeling for the accuracy of these numbers, it
comes out something like this: If you were to measure the distance from Los
Angeles to New York to this accuracy, it would be exact to the thickness of
a human hair." Para os que não gostam de inglês, vou colocar aqui a mesma
frase da versão em espanhol: "Para que capten la precisión de estos números
les diré algo como que: si se midiese la distancia de Los Angeles a Nueva
York con semejante precisión, su valor diferiria del correcto en el espesor
de um cabello humano."
Se formos utilizar as distâncias entre as cidades citadas [vide, por
exemplo, http://www.geobytes.com/CityDistanceTool.htm ], eu diria que a sua
frase, a bem da exatidão, deveria ser ligeiramente corrigida para: "Isso é o
equivalente a medir a distância entre São Paulo e Paris e errar pela
espessura de menos do que três fios de cabelo."
Distância São Paulo - Paris: 9407 km
Distância New York - Los Angeles: 3944 km
Dirá você que a diferença é pouco significativa, mas isso vai por conta,
como diria o Léo, de nossa "ranhetagem", própria dos sexagenários ;-) Lembro
também que entre o escrito de Feynman e os dias atuais é possível que a
precisão da medida tenha evoluído a ponto de poder ser extrapolada para
cidades (e/ou cabelos) do terceiro mundo como São Paulo ;-). O Takata pode
responder melhor, mas creio que o cabelo dos loiros do terceiro mundo é um
pouquinho mais fino, em média, do que o nosso.
Outro exagero, a meu ver, está na frase inicial: A MQ dá conta de TODOS os
experimentos já realizados nesse nível, com uma precisão de 15 algarismos
significativos. Que "todos" são esses? Explicite pelo menos um experimento,
de preferência algum que demonstre tratar-se de medida de algo realmente
significativo, não do ponto de vista apenas matemático e/ou através de
algarismos, mas nos outros sentidos apontados pelos dicionários:
1) significativo = que significa, que denota ou exprime com clareza.
2) significativo = cheio de significado; que contém revelação interessante;
expressivo.
3) significativo = que possui significado, que remete para um conceito
(diz-se de forma, significante, elemento etc.).
Quero crer, mas aqui vai muito de minha ignorância em MQ, que essa
significância numérica é um privilégio não da MQ, mas da Eletrodinâmica
Quântica. E não se refere a "todos" os experimentos, mas a apenas um e
referente a uma medida muito bem escolhida, para não dizer inventada,
unicamente com a finalidade de ficarem propalando essa balela e os
ignorantes ficarem acreditando, sem terem a mínima noção do que representa
essa precisão.
Seja claro: Exponha o que realmente está sendo medido, para que possamos
opinar a respeito. Não se limite a responder o que está nos livros de
maneira não explícita e não clara, pois isso não é conduta a ser adotada por
cientistas, ainda que eventualmente possa ser adotada por um vendedor mal
intencionado.
Feynman, pelo menos tentou expor alguma coisa antes de chegar no fio de
cabelo. Vou reproduzir algumas frases da versão em espanhol e como tenho
também o original, posso garantir que a tradução é perfeita.
******** início da citação ************
"La teoria de Dirac establece que el electrón tiene un momento
magnético --algo similar a la fuerza de un pequeño imãn-- que posee un valor
exactamente igual a 1, en determinadas unidades. Luego, alrededor de 1948,
se descubrió através de los experimentos que el número real era próximo a
1,00118 (con una incertidumbre de alrededor de 3 en el último dígito). Se
sabía, naturalmente, que los electrones interaccionan com la luz, por lo que
se esperaba una pequeña corrección. También se esperaba que esta corrección
fuesse explicable con la nueva teoría de la electrodinámica cuántica. Pero
cuando se calculó, en lugar de 1,00118 el resultado era infinito ¡lo que era
incorrecto, experimentalmente!
Bien, este problema de cómo calcular las cosas en electrodinámica cuántica,
fue solventado por Julian Schwinger, Sin-Itiro Tomonaga, y yo mismo
alrededor de 1948. Schwinger fue el primero en calcular esta corrección
utilizando un nuevo "juego de capas", su valor teórico era aproximadamente
1,00116, lo suficientemente próximo al valor experimental como para
demostrar que estábamos en el buen camino. ¡Al fin, teníamos una teoría
cuántica de la electricidade y el magnetismo con la que se podían realizar
cálculos! Esta es la teoría que voy a describirles.
La teoria de la electrodinámica cuántica lleva en vigor más de cincuenta
años, y ha sido ensayada con precisión cada vez mayor en un rango cada vez
más extenso de condiciones. En la actualidade puedo decir orgullosamente
¡que no existe diferencia apreciable entre teoría y experimento!
Para darles idea de como esta teoría ha sido puesta a prueba, les daré
algunos números recientes: los experimentos habían dado para el número de
Dirac un valor de 1,00115965221 (con una incertidumbre de 4 en el último
digito); la teoria lo coloca en 1,00115965246 (con una incertidumbre como
mucho cinco veces superior). Para que capten la precisión de estos números
les diré algo como que: si se midiese la distancia de Los Angeles a Nueva
York con semejante precisión, su valor diferiría del correcto en el espesor
de un cabello humano."
******* final da citação *************
Ou seja, a eletrodinâmica quânticas estará de fato medindo alguma coisa com
precisão significativa se, mas somente se, a teoria de Dirac conseguir se
mostrar significativa, no sentido apontado nos dicionários: algo que possa
ser expresso com clareza. Do contrário, diria que os quânticos não estão
medindo nada, estão apenas se masturbando, com o perdão da palavra. E é
nesse sentido que Feynman declara "orgulhosamente" (isso caracteriza a
masturbação mental) que não existe diferença apreciável entre teoria e
experimento; e não obstante, durante todo o seu livro chama a atenção do
leitor para que não tente entender aquilo que não pode ser entendido,
deixando bastante claro que nem ele nem ninguém *nunca* entenderá --pelo
menos enquanto a MQ conservar seus princípios absurdos (essa conclusão final
é minha --a partir do "pelo menos").
Concordo com o Takata quando diz que a física moderna não responde perguntas
do tipo "para que". Sequer ela consegue dizer "para que ela serve". Só
espero que não venham novamente com aquele papo furado de dizer que serve
para construir computadores, GPS, ressonantes magnéticos etc. Que existam
ignorantes em determinadas universidades, o que eu posso fazer para evitar é
muito pouco. Mas aqui na Ciencialist eu não permitirei que repitam asneiras
acadêmicas, até que me expulsem ou que provem que estou errado.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2006 16:28
Caro João,
Se essas são suas razões para estar insatisfeito com a mecânica quântica,
então você deve estar insatisfeito com todo o resto da física. Por que
existem três classes de matéria? Ora, e por que existem dois tipos de carga
elétrica, enquanto existe um só tipo de "carga gravitacional"? Por que
corpos sob o qual não atuam forças movem-se em linha reta e não em círculos?
Por que nos lembramos do passado e não do futuro? Por que a entropia
universal sempre aumenta? A física apenas descreve o funcionamento do
universo, mas não promete explicações.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, August 19, 2006 12:02 AM
Subject: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
A mecânica quântica é insatisfatória
Se eu não me engano, Einstein dizia ser a física quântica
insatisfatória. Eu estou com ele. Existe uma grande fundamentação
matemática para os fenômenos subatômicos, mas não existe muito
entendimento. As coisas não fazem sentido. Olhando para o mundo
quântico, fica uma perplexidade. What is this all about? Núcleos com
prótons e nêutrons? Nuvens de elétrons? Cargas que se atraem e se
repelem? Como assim? Por que existem três classes de matéria? E por
que cada classe possui dois quarks e dois leptons? Acredito que deve
haver um nível inferior ainda não sondado que dá sentido a todo esse
mundo quântico.
João de Carvalho
##### ##### #####
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SUBJECT: Re: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2006 17:25
Olá.
> É e não é insatisfatória. A MQ dá conta de todos os experimentos já
> realizados nesse nível, com uam precisão de 15 algarismos
> significativos. Isso é o equivalente a medir a distância entre São
> Paulo e Pariz e errar pela espessua de um fio de cabelo.
A MQ é muito bem sucedida em descrever os fenômenos matematicamente.
Mas descrever matematicamente não é entender os fenômenos.
> É claro que ninguém pode dizer que a MQ (ou a relatividade ou a
> mecânica newtoniana) é uma descrição exata do mundo. Nenhuma teoria
> física o é. São apenas modelos que, por enquanto, se adequam muito
bem
> ao que observamos através de experimentos.
Essa é a opinião que prevalece em nossa época. Não acho que essas
teorias sejam apenas modelos, embora muita coisa nelas possa ser
modelo. Imaginar que o elétron seja uma bolinha certamente é um
modelo. Imaginá-lo como uma nuvem também pode ser, mas outras coisas
não são. Não é modelo dizer que o hidrogênio tem um próton, e o hélio
tem dois, por exemplo.
> > Existe uma grande fundamentação
> > matemática para os fenômenos subatômicos, mas não existe muito
> > entendimento. As coisas não fazem sentido. Olhando para o mundo
> > quântico, fica uma perplexidade.
>
> Na última quinta-feira, fizeram uma pergunta muito semelhante, em
> aula, para minha professora de quântica. Ela respondeu que não
cabe à
> teoria explicar o por que de seus postulados. Mecânica newtoniana
para
> n´so faz sentiudo porque nos acostumamos com ela. Pois fomos
> apresentados a ela quando pequenos e crescemos com ela. Mas uma
coisa
> como a lei da inércia não é óbvia, não condiz com nossa observação
> cotidiana, onde tudo tem atrito. Conservação de cargas não é óbvio.
> Você já se perguntou por que a carga elkétrica se conserva, ou por
que
> ela deverria? Não há motivo óbvio para isso. Você se acostumou com
> essa idéia.
A física newtoniana também não responde a muitas coisas. Por que a
matéria tem gravidade? Por que ela tem inércia? A teoria não explica.
Não explica nem o que é matéria, movimento e espaço. Mas ela mostra,
por exemplo, que os princípios que regem a queda de uma maçã são os
mesmos que regem a órbita da Lua ao redor da Terra. Isso é
entendimento.
> > Por que existem três classes de matéria? E por
> > que cada classe possui dois quarks e dois leptons?
>
> A Física não responde a esse tipo de pergunta. Ela responde às
> perguntas que começam com "Como...?".
Foi assim que muitos cientistas resolveram o problema. Simplesmente
dizendo que não cabe à ciência responder essas perguntas. Mas se a
ciência não responde, quem vai responder? E existem um monte de
porquês que a ciência responde sim. O que ela não responde, como
observou o Takata, é o "para que." Mas isto simplesmente por que não
existe "para que."
> Nada impede, mas não precisa dar sentido. Já tem sentido: funciona,
> por mais esquisito que seja.
Funciona, mas não tem sentido. Acho que Einstein disse que não existe
entendimento. Eu não entendo relatividade, e creio que poucos
entendem, mas acho que nessa teoria existe um verdadeiro entendimento
de como os fenômenos ocorrem. Na mecânica quântica também deve
existir algum entendimento de certas coisas. O problema, penso eu, é
que o mundo subatômico é muito vasto, e aí aparecem muitos elementos
que ainda não se conseguiu explicar. A quantidade de partículas e
forças que existem nesse mundo é enorme. Mas existe uma ordem ali. As
partículas se dividem em três classes de matéria, cada uma mais
"pesada" que a outra. Cada classe dessas possui dois quarks e dois
leptons. Por que isso? Por que três classes? Por que dois quarks e
dois leptons em cada classe? As partículas não se apresentam ao
acaso. Existe uma ordem à qual elas seguem. Da onde vem essa ordem?
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: Re: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/08/2006 18:51
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> A MQ é muito bem sucedida em descrever os fenômenos matematicamente.
> Mas descrever matematicamente não é entender os fenômenos.
Depende do q se chama entender os fenomenos.
R = m.a
Eh uma otima descricao matematica. Vc entende por q a forca eh o
resultado do produto da massa pela aceleracao?
> Não explica nem o que é matéria, movimento e espaço. Mas ela mostra,
> por exemplo, que os princípios que regem a queda de uma maçã são os
> mesmos que regem a órbita da Lua ao redor da Terra. Isso é
> entendimento.
E a MQ tb mostra q os mm principios q governam um foton governam um
eletron em sua trajetoria.
O principio da incerteza de Heisenberg se aplica tto a quarks, como a
protons, como a atomos, como a moleculas, como a celulas, como a planetas.
> Mas isto simplesmente por que não existe "para que."
Em alguns casos existe.
"Para que vc vai colocar detergente na agua?"
"Para que vc quer saber as horas?"
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: P/ Joao - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 00:12
Olá Joao
Joao: "A mecânica quântica é insatisfatória
> Se eu não me engano, Einstein dizia ser a física quântica
> insatisfatória. Eu estou com ele. "
O universo não existe para nossa satisfação, satisfação dos seres
humanos ou de seu entendimento, assim, não importa que a MQ seja
insatisfatoria para você (ou para qualquer pessoa, inclusive
Einstein), se ela for correta ou descrever corretamente os fenomenos a
ela relacionados, então é correta e descreve os fenomenos a ela
relacionados.
Mesmo Eisntein, que não gostava da MQ, que ele mesmo descobriu (ao
estudar o efeito foto-elétrico e determinar os "quanta" de energia),
passou anos tentando refutar as equações e previsões deste. Sem sucesso.
E, mesmo sendo Einstein, e mesmo não gostando da MQ, e mesmo
considerando insatisfatoria, pessoalmente insatisfatória, teve de
aceita-la, pois era um cientista, e a honestidade intlectual de
cientistas os obrigam a se conformar com os fatos, e não tentar
ajusta-los a uma teoria mais agradável.
Assim, se a MQ é real e correta, nõa há nada que possamos fazer a
respeito, por mais que isso nos deixe insatisfeitos, por mais que sua
realidade nos mostre que nem tudo no universo pode ser compreensível
ou satisfatórioa a nosso "bom senso".
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@h...> escreveu
>
> A mecânica quântica é insatisfatória
>
> Se eu não me engano, Einstein dizia ser a física quântica
> insatisfatória. Eu estou com ele. Existe uma grande fundamentação
> matemática para os fenômenos subatômicos, mas não existe muito
> entendimento. As coisas não fazem sentido. Olhando para o mundo
> quântico, fica uma perplexidade. What is this all about? Núcleos com
> prótons e nêutrons? Nuvens de elétrons? Cargas que se atraem e se
> repelem? Como assim? Por que existem três classes de matéria? E por
> que cada classe possui dois quarks e dois leptons? Acredito que deve
> haver um nível inferior ainda não sondado que dá sentido a todo esse
> mundo quântico.
>
> João de Carvalho
>
SUBJECT: Re: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 01:31
Caro Álvaro:
> Se essas são suas razões para estar insatisfeito com a mecânica
quântica,
> então você deve estar insatisfeito com todo o resto da física. Por
que
> existem três classes de matéria? Ora, e por que existem dois tipos
de carga
> elétrica, enquanto existe um só tipo de "carga gravitacional"? Por
que
> corpos sob o qual não atuam forças movem-se em linha reta e não em
círculos?
> Por que nos lembramos do passado e não do futuro? Por que a
entropia
> universal sempre aumenta? A física apenas descreve o funcionamento
do
> universo, mas não promete explicações.
Muitas dessas perguntas ainda não foram respondidas. Sobre por que
lembramos do passado, e não do futuro, é por que nossos bancos de
memória são impressos com coisas que acontecem, e não que estão para
acontecer. A questão passa pela pergunta: Qual a natureza do tempo?
Este fenômeno ainda não é bem entendido.
Sobre a entropia do mundo aumentar existe uma resposta, que é a
segunda lei da termodinâmica. É matematicamente constatado que
partículas movendo-se ao acaso tenderão a se distribuir
homogeneamente no espaço. Existe uma conexão necessária entre
partículas movendo-se ao acaso e aumento da entropia, diferente da
conexão entre matéria e gravidade, por exemplo. Não há nada que
mostre que a matéria tem que ter gravidade.
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: Como, porque, para que (ere Re: A mecânica quântica é insatisfatória)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 09:51
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<roberto.takata@b...> escreveu
> > A Física não responde a esse tipo de pergunta. Ela responde às
> > perguntas que começam com "Como...?".
>
> Ateh responde a perguntas do tipo "por que":
> "por que o ceu eh azul?" - "porque as particulas da atmosfera
> dispersam a luz do sol",
> "por que o navio desaparece aos poucos no horizonte?" - "porque a
> Terra eh curva".
>
> O q ela nao costuma responder bem sao perguntas do tipo "para que":
> "para que o eletron tem carga negativa?"
> "para que os quarks existem?"
Manuel: Alguns físicos, no entanto, fazem esse tipo de pergunta:
"Para que existem os tufões, células Bénard e outras estruturas
dissipativas?" - Resposta: para catalisar a conversão de exergia
(i.e., energia ordenada) em calor e, assim, impedir que o sistema na
qual se encontram inseridas se afastem ainda mais do equilíbrio
termodinâmico.
Sistemas isolados (caso do universo como um todo) tendem para
um "fim", que é seu estado de máxima entropia. Sistemas com máxima
entropia são aqueles que perderam quase por completo sua capacidade
de transformação, de "variar no tempo", isto é, trata-se de sistemas
altamente estáveis.
Há físicos teóricos que sustentam que os subsistemas de um sistema
isolado existem, em última análise, em função desse "fim", desse
estado que está "sempre" no futuro: a estabilidade absoluta --
literalmente, o "fim" do tempo. Será que podemos falar numa
teleonomia natural?
abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: [ciencialist] Como, porque, para que (ere Re: A mecânica quântica é insatisfatória)
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 10:46
On 8/20/06, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
>
> Manuel: Alguns físicos, no entanto, fazem esse tipo de pergunta:
>
> "Para que existem os tufões, células Bénard e outras estruturas
> dissipativas?" - Resposta: para catalisar a conversão de exergia
> (i.e., energia ordenada) em calor e, assim, impedir que o sistema na
> qual se encontram inseridas se afastem ainda mais do equilíbrio
> termodinâmico.
Não é assim que são feitas essas perguntas. Os fenômenos que você
mencionou não tem um objetivo para existir. Converter energia não é a
razão pela qual eles existem, como dá a entender seu texto. É uma mera
cosneqüência. Perguntas "Para quê?" a Física *definitivamente* não
responde. Esse tipo de pergunta só seria conveniente num estudo de
design inteligente e a forma com que elas são feitas enviesa as idéias
para esse tipo de raciocínio distorcido.
Nada tem uma razão (no sentido de objetivo) para existir ou acontecer.
Podem ter uma razão, no sentido de causa, mas sempre teremos de
assumnir alguma idéias apra construir teorias em cima delas. E nesse
caso, sempre teremos teorias que soam insatisfatórias para alguns,
como a MQ.
>
> Há físicos teóricos que sustentam que os subsistemas de um sistema
> isolado existem, em última análise, em função desse "fim", desse
> estado que está "sempre" no futuro: a estabilidade absoluta --
> literalmente, o "fim" do tempo. Será que podemos falar numa
> teleonomia natural?
>
As idéias que você mostra nesse parágrafo são invalidadas pelo meu
último trecho.
--
Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de
elevada estima e consideração.
Elton Carvalho
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
SUBJECT: Como, porque, para que (ere Re: A mecânica quântica é insatisfatória)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 12:34
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Manuel: Alguns físicos, no entanto, fazem esse tipo de pergunta:
>
> "Para que existem os tufões, células Bénard e outras estruturas
> dissipativas?" - Resposta: para catalisar a conversão de exergia
> (i.e., energia ordenada) em calor e, assim, impedir que o sistema na
> qual se encontram inseridas se afastem ainda mais do equilíbrio
> termodinâmico.
Nesse caso eu discordo desse tipo de conclusao. O q me parece ocorrer
aih eh uma inversao. X tem como consequencia Y. Mas X nao foi iniciado
com a intensao de se obter Y. A finalidade soh pode existir com uma
intensao preexistente. X iniciou e, dada as leis naturais, teve como
consequencia, obrigatoria q seja, Y.
Eh o tipo de resposta q Dr. Pangloss adoraria. Para q as aves
desenvolveram asas? Para voar. Para q os seres humanos possuem
narizes? Para descansar os oculos.
Claro, eh impossivel dizer q com certeza nao existam intensoes por
tras das coisas, um planejamento. Mas a menos q a suposicao da
existencia disso por tras dos acontecimentos traga mais frutos do q a
suposicao de q os fenomenos ocorrem sem um planejamento podemos
podah-la com a navalha.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 15:23
GRANDE ALBERTO!!!!!
Eu assino embaixo.
Esta vai para o arquivo.
[ ]'s
Hélio
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alberto Mesquita Filho"
<albmesq@u...> escreveu
>
> ----- Original Message -----
> From: "Elton Carvalho"
> Sent: Saturday, August 19, 2006 12:25 AM
> Subject: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
>
> > É e não é insatisfatória. A MQ dá conta de todos os experimentos já
> > realizados nesse nível, com uam precisão de 15 algarismos
> > significativos. Isso é o equivalente a medir a distância entre São
> > Paulo e Pariz e errar pela espessua de um fio de cabelo.
>
> Existem alguns exageros neste parágrafo, em especial, mas não só, na
última
> frase. Esta frase, se não estou errado, é do Feynman. O original,
extraído
> de seu livro QED, The Strange Theory of Light and Matter, é um pouquinho
> diferente: "To give you a feeling for the accuracy of these numbers, it
> comes out something like this: If you were to measure the distance
from Los
> Angeles to New York to this accuracy, it would be exact to the
thickness of
> a human hair." Para os que não gostam de inglês, vou colocar aqui a
mesma
> frase da versão em espanhol: "Para que capten la precisión de estos
números
> les diré algo como que: si se midiese la distancia de Los Angeles a
Nueva
> York con semejante precisión, su valor diferiria del correcto en el
espesor
> de um cabello humano."
>
> Se formos utilizar as distâncias entre as cidades citadas [vide, por
> exemplo, http://www.geobytes.com/CityDistanceTool.htm ], eu diria
que a sua
> frase, a bem da exatidão, deveria ser ligeiramente corrigida para:
"Isso é o
> equivalente a medir a distância entre São Paulo e Paris e errar pela
> espessura de menos do que três fios de cabelo."
> Distância São Paulo - Paris: 9407 km
> Distância New York - Los Angeles: 3944 km
>
> Dirá você que a diferença é pouco significativa, mas isso vai por conta,
> como diria o Léo, de nossa "ranhetagem", própria dos sexagenários
;-) Lembro
> também que entre o escrito de Feynman e os dias atuais é possível que a
> precisão da medida tenha evoluído a ponto de poder ser extrapolada para
> cidades (e/ou cabelos) do terceiro mundo como São Paulo ;-). O
Takata pode
> responder melhor, mas creio que o cabelo dos loiros do terceiro
mundo é um
> pouquinho mais fino, em média, do que o nosso.
>
> Outro exagero, a meu ver, está na frase inicial: A MQ dá conta de
TODOS os
> experimentos já realizados nesse nível, com uma precisão de 15
algarismos
> significativos. Que "todos" são esses? Explicite pelo menos um
experimento,
> de preferência algum que demonstre tratar-se de medida de algo realmente
> significativo, não do ponto de vista apenas matemático e/ou através de
> algarismos, mas nos outros sentidos apontados pelos dicionários:
> 1) significativo = que significa, que denota ou exprime com clareza.
> 2) significativo = cheio de significado; que contém revelação
interessante;
> expressivo.
> 3) significativo = que possui significado, que remete para um conceito
> (diz-se de forma, significante, elemento etc.).
>
> Quero crer, mas aqui vai muito de minha ignorância em MQ, que essa
> significância numérica é um privilégio não da MQ, mas da Eletrodinâmica
> Quântica. E não se refere a "todos" os experimentos, mas a apenas um e
> referente a uma medida muito bem escolhida, para não dizer inventada,
> unicamente com a finalidade de ficarem propalando essa balela e os
> ignorantes ficarem acreditando, sem terem a mínima noção do que
representa
> essa precisão.
>
> Seja claro: Exponha o que realmente está sendo medido, para que possamos
> opinar a respeito. Não se limite a responder o que está nos livros de
> maneira não explícita e não clara, pois isso não é conduta a ser
adotada por
> cientistas, ainda que eventualmente possa ser adotada por um
vendedor mal
> intencionado.
>
> Feynman, pelo menos tentou expor alguma coisa antes de chegar no fio de
> cabelo. Vou reproduzir algumas frases da versão em espanhol e como tenho
> também o original, posso garantir que a tradução é perfeita.
>
> ******** início da citação ************
> "La teoria de Dirac establece que el electrón tiene un momento
> magnético --algo similar a la fuerza de un pequeño imãn-- que posee
un valor
> exactamente igual a 1, en determinadas unidades. Luego, alrededor de
1948,
> se descubrió através de los experimentos que el número real era
próximo a
> 1,00118 (con una incertidumbre de alrededor de 3 en el último
dígito). Se
> sabía, naturalmente, que los electrones interaccionan com la luz,
por lo que
> se esperaba una pequeña corrección. También se esperaba que esta
corrección
> fuesse explicable con la nueva teoría de la electrodinámica
cuántica. Pero
> cuando se calculó, en lugar de 1,00118 el resultado era infinito ¡lo
que era
> incorrecto, experimentalmente!
> Bien, este problema de cómo calcular las cosas en electrodinámica
cuántica,
> fue solventado por Julian Schwinger, Sin-Itiro Tomonaga, y yo mismo
> alrededor de 1948. Schwinger fue el primero en calcular esta corrección
> utilizando un nuevo "juego de capas", su valor teórico era
aproximadamente
> 1,00116, lo suficientemente próximo al valor experimental como para
> demostrar que estábamos en el buen camino. ¡Al fin, teníamos una teoría
> cuántica de la electricidade y el magnetismo con la que se podían
realizar
> cálculos! Esta es la teoría que voy a describirles.
> La teoria de la electrodinámica cuántica lleva en vigor más de cincuenta
> años, y ha sido ensayada con precisión cada vez mayor en un rango
cada vez
> más extenso de condiciones. En la actualidade puedo decir orgullosamente
> ¡que no existe diferencia apreciable entre teoría y experimento!
> Para darles idea de como esta teoría ha sido puesta a prueba, les daré
> algunos números recientes: los experimentos habían dado para el
número de
> Dirac un valor de 1,00115965221 (con una incertidumbre de 4 en el último
> digito); la teoria lo coloca en 1,00115965246 (con una incertidumbre
como
> mucho cinco veces superior). Para que capten la precisión de estos
números
> les diré algo como que: si se midiese la distancia de Los Angeles a
Nueva
> York con semejante precisión, su valor diferiría del correcto en el
espesor
> de un cabello humano."
> ******* final da citação *************
>
> Ou seja, a eletrodinâmica quânticas estará de fato medindo alguma
coisa com
> precisão significativa se, mas somente se, a teoria de Dirac
conseguir se
> mostrar significativa, no sentido apontado nos dicionários: algo que
possa
> ser expresso com clareza. Do contrário, diria que os quânticos não estão
> medindo nada, estão apenas se masturbando, com o perdão da palavra. E é
> nesse sentido que Feynman declara "orgulhosamente" (isso caracteriza a
> masturbação mental) que não existe diferença apreciável entre teoria e
> experimento; e não obstante, durante todo o seu livro chama a atenção do
> leitor para que não tente entender aquilo que não pode ser entendido,
> deixando bastante claro que nem ele nem ninguém *nunca* entenderá
--pelo
> menos enquanto a MQ conservar seus princípios absurdos (essa
conclusão final
> é minha --a partir do "pelo menos").
>
> Concordo com o Takata quando diz que a física moderna não responde
perguntas
> do tipo "para que". Sequer ela consegue dizer "para que ela serve". Só
> espero que não venham novamente com aquele papo furado de dizer que
serve
> para construir computadores, GPS, ressonantes magnéticos etc. Que
existam
> ignorantes em determinadas universidades, o que eu posso fazer para
evitar é
> muito pouco. Mas aqui na Ciencialist eu não permitirei que repitam
asneiras
> acadêmicas, até que me expulsem ou que provem que estou errado.
>
> [ ]´s
> Alberto
> http://ecientificocultural.com/indice.htm
> Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
> coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2006 15:39
Caros João/A.Mesquita,
.
----- Original Message -----
From: João R. Bonomo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 19, 2006 1:56 PM
Subject: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
Caro Alberto,
João: Esta sua mensagem abaixo é daquelas que precisamos gravar num CD e rotulá-lo: " Para ser lido no dia 19 de agosto de 2106". As gerações do futuro saberão então que no nosso tempo existiam pessoas que não compactuavam com as idéias esquisitas dominantes.
Victor: O tema iniciado pelo Elton, realmente está bem interessante. As diversas opiniões a respeito são bem significativas, e expressam bem o modo como o assunto é entendido.
O problema todo da MQ quântica não está no seu formalismo matemático ou nos mecanismos experimentais. Aí só existem dificuldades operacionais do ponto de vista experimental e de conhecimento do mecanismo operacional inerente aos formalismos matemáticos. As dificuldades propriamente ditas estão, antes de mais nada, nas interpretações. E há várias. Cada uma conduzindo a variantes diferentes. Mas todas conduzindo, também, aos mesmos resultados experimentais! Pois as bases são as mesmas.
Mas o nó górdio, meesmo, dessa história, são as interpretações e as respectivas implicações filosóficas.
Então, e por achar pertinente a este contexto que ora se inicia, gostaria de indicar a leitura atenta do item 38-6 Philosophical Implications, Capítulo 38 Vol I, do Lectures on Physics, de R.Feynman. É bastante elucidativo e deixa para trás muitas das falácias que se ouve e se lê a respeito. Mas a fala daquele brilhante Professor não fecha o assunto. Apenas dá uma boa idéia de COMO ela, a MQ, não deve ser pensada.
No item indicado, 38-6, destaco(tradução livre) o seguinte: "A base de uma ciência está em sua capacidade de predição. Predizer significa dizer o que acontecerá em um experimento que nunca foi feito antes."
Tanto a Física Newtoniana, como a Einsteina, como a MQ atendem a essas premissas.
E eu não preciso citar aqui um experimento específico. A literatura está cheia de exemplos.
A.Mesquita: Concordo com o Takata quando diz que a física moderna não responde perguntas
do tipo "para que". Sequer ela consegue dizer "para que ela serve". Só
espero que não venham novamente com aquele papo furado de dizer que serve
para construir computadores, GPS, ressonantes magnéticos etc.
Victor: Concordo apenas parcialmente com Takata, a respeito do "para que". Os porquês, em termos de
verdades essencias é que são as questões básicas.
Mas, voltando ao foco desta msg, comento, com todo respeito, que quando você coloca as coisas da maneira
enfática e definitiva como o fez acima, você elimina qq intenção de se discutir tais assuntos,
em relação aos quais você discorda: você simplesmente não aceita, mesmo ante evidências claras.
Isto me parece ponto batido e acabado.
Em minha modesta opinião, você radicaliza para mais da medida.
Tudo bem, já que estamos numa democrácia...
A.Mesquita: Que existam
ignorantes em determinadas universidades, o que eu posso fazer para evitar é
muito pouco. Mas aqui na Ciencialist eu não permitirei que repitam asneiras
acadêmicas, até que me expulsem ou que provem que estou errado.
Victor: De novo, sem querer ofender, devo dizer, também, não aceito autoritarismo em nível nenhum,
e acho que ninguém da lista aceita tal estado de coisas, sobretudo na área científica, que não é lugar para essas coisas.
O local mais apropriado para essas radicalizações é a área religiosa!.
Simplesmente você não pode assumir a atitude: "eu não permitirei que repitam asneiras
acadêmicas, até que me expulsem ou que provem que estou errado."
Creio sinceramente haver exagero "eu não permitirei que repitam asneiras".
Neste fórum tem-se discutido muita coisa boa, produtiva e pertinente. Cada um com suas armas, suas
habilidades intelectuais, seus conhecimentos. Cada um querendo dar o melhor de si, cada um sentindo
bem em contribuir com algo seu, cada um acertando muito, cometendo erros, mas, ao
fim e ao cabo(como eu gosta dessa expressão!), o resultado líquido é sempre bom. Sempre soma.
Por outro lado, tem havido discussões que poderiam ser evitadas, sem prejuízos das finalidades do fórum;
mais para além do oftopismo, tem surgido "teorizadores" e suas teorias capengas, baseadas em conceitos equivocados,
mostrando que os autores não sabem o que estão dizendo, em resumo, tem veiculado por este fórum coisas inúteis e, no entanto, nunca li alguém
disparar algo tão contundente como o amigo o fez sobre a MQ. Esta, sim, que é base de nossa tecnologia
atual, em muitos de seus aspectos deveria, sim, ser discutida com mais assiduidade. Discutida e estudada,
dizendo mais precisamente. Em minha modesta opinião, não dá para meter o pau na QED, por exemplo, sem, ao menos, conhecer
as bases teóricas em que a teoria foi montada, ao menos a nível de um Quantum Eletrodinamics, de Suraj N.Gupta ou
mesmo Quantum Electrodinamics, do próprio Feynman. Não é possivel que alguém estude essas obras, compreenda
de que se trata, e saia por ai atirando pedras.(Nesta obra do Feynman, há, ao final, dois papers do Feynman,
publicados pelo Physical Review, sobre a QED(publicação em abril e maio de 1949). Um deles é bastante interessante
te. Trata-se de Space-Time Approach to Quantum Eletrodinamics, cujo leitura recomendo aos interessados
pelo assunto. O inglês é simples. Pois se eu consigo ler, qq um conseguirá.).
Acho sinceramente que o amigo exagerou em boa dose as defesas de suas teses e sua ojeriza cabeluda
pelas MQ e Relatividade(você não citou esta última, mas duvido que não tenha pensado!).
É de se pensar que, para o Mesquita, ou se está contra a MQ ou então é se um asno, e
mais aquelas coisas que ele diz sempre a respeito dos pobres coitados que estudam e aceitam
tais disciplinas, mim incluido. Daí meus protestos, que são sempre de estima e consideração, apesar dos pesares.
Mesmo assim gosto de ler os "malhos" mesquitianos. Mesmo não me divertindo, às vezes, com eles, por causa
das "carapuças". Mas estou aqui para me divertir e aprender. Não para o contrário.
Ao menos há uma coerência interna dentro do sistema de pensar do Mesquita.
Abraços.
Victor.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2006 16:06
Olá, João Carvalho,
----- Original Message -----
From: Joao de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Saturday, August 19, 2006 5:25 PM
Subject: [ciencialist] Re: A mecânica quântica é insatisfatória
João: A física newtoniana também não responde a muitas coisas. Por que a
matéria tem gravidade? Por que ela tem inércia? A teoria não explica.
Não explica nem o que é matéria, movimento e espaço. Mas ela mostra,
por exemplo, que os princípios que regem a queda de uma maçã são os
mesmos que regem a órbita da Lua ao redor da Terra. Isso é
entendimento.
Victor: Os porquês, as verdades essenciais por trás dos fenômenos é o que física nenhuma explica. A física newtoniana, além de não explicitar os porquês que você listou acima, além de outros até mais simples, também falha em inúmeros aspectos. Primeiro, é uma teoria que só vale em sistemas de referência inierciais. É válido apenas em sistemas inerciais, e nenhuma outro mais!. Qualquer aluno da terceira série do segundo grau sabe disso. Alguém deseja uma limitação maior do que esta, mesmo sabendo que o que existe mesmo são referenciais não-inerciais, sendo os inerciais apenas aproximações, boas, mas ainda aproximações? A física Newtoniana falha desgraçadamente nos domínios onde a Mecânica Quântica descreve bem os fenômenos. Se alguém quiser saber detalhes, ou de qual ou quais fenômenos se trata, faça o seguinte: estude, vá para os laboratórios, pois numa lista desta não dá listar um décimo sequer! Não reconhecer isso é não ter a mínima noção do que seja física e a que se presta. A física Newtoniana falha em todos os aspectos que envolvam altas velocidades. A física de Einstein, que tem falhas também, que não é de ferro, não só dá conta de tudo que a física newtoniana descreve, bem como descreve e justifica aquilo onde a física de Newton ficou a ver navios. A física de Einstein se reduz claramente à de Newton nos limites de velocidade onde esta é soberana. Soberana, mas ainda um caso particular da Física de Einstein. Quem achar que não é assim, é simples: estude com profundidade as duas. Compreenda os postulados básicos da relatividade, por exemplo, no contexto em que estão inseridos, e não nos contextos equivocados como tenho visto aqui neste fórum em outros lugares, até mesmo em obras sobre o assunto.
Certa ocasião, há muito tempo, o Álvaro disparou um pote de sabedoria, quando disse, a respeito, algo assim: o problema da relatividade não se encontra nas traduções(de qq língua para o português!).
Acho que o significado que ele quis dar foi esse: o problema da relatividade está, verdadeiramente, ligado às "traduçôes" dos postulados, dos princípios básicos(equivalência e covariância) e dos conceitos de espaço e tempo!. E de jeito nenhum de outra coisa qualquer. ( Até o formalismo matemático nem é lá tão complexo ou extratosférico como se propala. Estou incluindo aqui o cálculo tensorial, que é a ferramenta adequada. É complexa, mas não é difícil, e que, a partir de certo momento fica até intuitivo).
Este é que é o nó!
E vemos que, até hoje, muitos confundem, não compreendem, e, por isso, desancam a teoria. Isto é ignorância, verdadeiramente. Ao longo da história da TR inúmeros crackpots levantaram paradoxos inexistentes, e usaram isso como arma contra a TR. Falta de conhecimento de física e/ou interpretação inadequada dos postulados e dos princípios básicos, e sobretudo falta de juízo adequado para ver a beleza dos conceitos que dão suporte à TR. Isso é o que é.
Lí recentemente discussões antigas, noutro fórum, onde coisas como Princípio da Equivalência, só para citar um exemplo, é discutido fora do contexto de sua definição, que é baseada na observação, pelo que paradoxos forçosamente aparecem e passam a servir de argumento contra o P.E e, consequentemente, contra a Relatividade.
Outra falácia consiste nas interpretações equivocadas a respeito de medições entre referenciais inerciais, com alusões ao fato de que isto muda a essência das coisas. O que não é verdade, e denuncia o pouco conhecimento/entendimento de quem assim se pronuncia.
Há que se analisar as coisas à luz dos postulados e dos princípios básicos, atentando para seus limites essenciais. Fora disso, é dizer nada com nada.
E essas coisas nunca serão resolvidas no grito. Mas nas pesquisas, no estudo sério e nas discussões entre pessoas que tenham conhecimento do objeto tratado.
A internet está cheia de "pensadores", "teorizadores", "inventores" que envidam esforços para mostrar que a TR está errada.
Embora os argumentos sejam contestados, até por se basearem em conceitos quivocados, os autores não arredam o pé! Há caso de erros elementares até na matemática usada para ancorar as "idéias certinhas" desses verdadeiros crackpots e suas teorias marginais. Que só mais atrapalham. Não por serem marginais, em si, mas por conduzirem a isto: nada; e por se apresentarem mais difíceis e mais complexas do que as existentes. Na maioria das vezes sem sentido lógico plausível.
Religião e igrejas se constroem assim, também. À base do radicalismo sem sustentação. Quando há sustentação teórica, matemática, observacional e experimental, não há que se falar em radicalismo. É o caso das duas teorias tão malhadas atualmente. Felizmente por uns poucos.
A realidade dos fatos é mais real do que filosofa nosso vã sonhar. É como dizer que cada mania tem seu doido preferencial...
Sds,
Victor.
> > Por que existem três classes de matéria? E por
> > que cada classe possui dois quarks e dois leptons?
>
> A Física não responde a esse tipo de pergunta. Ela responde às
> perguntas que começam com "Como...?".
Foi assim que muitos cientistas resolveram o problema. Simplesmente
dizendo que não cabe à ciência responder essas perguntas. Mas se a
ciência não responde, quem vai responder? E existem um monte de
porquês que a ciência responde sim. O que ela não responde, como
observou o Takata, é o "para que." Mas isto simplesmente por que não
existe "para que."
> Nada impede, mas não precisa dar sentido. Já tem sentido: funciona,
> por mais esquisito que seja.
Funciona, mas não tem sentido. Acho que Einstein disse que não existe
entendimento. Eu não entendo relatividade, e creio que poucos
entendem, mas acho que nessa teoria existe um verdadeiro entendimento
de como os fenômenos ocorrem. Na mecânica quântica também deve
existir algum entendimento de certas coisas. O problema, penso eu, é
que o mundo subatômico é muito vasto, e aí aparecem muitos elementos
que ainda não se conseguiu explicar. A quantidade de partículas e
forças que existem nesse mundo é enorme. Mas existe uma ordem ali. As
partículas se dividem em três classes de matéria, cada uma mais
"pesada" que a outra. Cada classe dessas possui dois quarks e dois
leptons. Por que isso? Por que três classes? Por que dois quarks e
dois leptons em cada classe? As partículas não se apresentam ao
acaso. Existe uma ordem à qual elas seguem. Da onde vem essa ordem?
Saudações.
João de Carvalho.
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1715 (20060818) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: As esquesitices dos óbvios relativísticos.
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2006 16:07
Manuel Bulcão e todos,
Estou escrevendo um pequeno opúsculo. Terá 3 capítulos. Estou pensando no seguinte título, que já expressa a maneira como estou tratando o assunto:
As esquesitices dos óbvios relativísticos.
Mas há um óbice: uma parte do título, "As esquesitices dos óbvios", é de autoria de M.Bulcão, que usou em seu excelente livro As esquetices do óbvio, exceto pelos dois s´s finais.
Como esse título se encaixa como um luva no "tom" que está sendo impresso ao assunto, gostaria de saber do M.Bulcão se poderei continuar com esse 70% de plágio anunciado.
Ah, farei menção a isso, declarando também que o título é uma homenagem ao criativo "As esquetices do óbvio", incluindo-se o próprio título.
Sds,
Victor.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: provas materiais
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2006 16:37
Quem me ajuda?
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Eduardo Gonsales de Avila
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: sábado, 19 de agosto de 2006 14:59
Assunto: provas materiais
PROFESSOR LEO
é verdade que a matéria é infinitamente divisível.
como faço para demonstrar este axioma de Shopenhauer.
Começo a dividir um objeto em dois, e se dividir em treis
tambem chegaremos á igual conclusão? é então a matéria infinita?mas porque nos parece finita- afinal visualizamos nitidamente suas borda? Acho que se não sou ainda, acabarei enlouquecendo- por favor elucide esta torturante questão
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: PEDRO MARTINELLI: Video e Entrevista
FROM: "Walter Antonio Pereira" <wpereira1951@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 16:44
ASSISTA AO VIDEO DA DEVASTAÇÃO e a ENTREVISTA DE PEDRO MARTINELLI
É preciso copiar o link abaixo e colar em seu navegador:
claudia.abril.com.br/player2/index.shtml?CtrlMidia=15&CodMid=14248&SeqMid=3&nomLat=0
Apoio:
www. saneeco.com.br
www. floraisecia.com.br
" Quando a pessoa não sabe que não vê, não sabe que é cega" (Paul Veyne)
Envie para seus amigos esse importante documento, a Amazônia agradece!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Como, porque, para que (ere Re: A mecânica quântica é insatisfatória)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 17:45
Oi Elton e Takata,
Correntemente, por "objetivo" entende-se um fim antecipado no
cérebro e que orienta a ação dos seres inteligentes.
Mas por "objetivo" (a seta do movimento, o alvo para o qual ele se
dirige, assintoticamente ou não) também se pode entender um "estado
final prefixado nas condições iniciais de um sistema".
Observe-se que um atrator (ou fator de atração) é um objeto
matemático que descreve o estado final de um sistema físico a partir
de sua configuração inicial. Note-se, ainda, que o estágio terminal
descrito pelo atrator (mesmo por um atrator estranho) é uma
configuração de máximo equilíbrio e estabilidade possível. -- Os
sistemas dinâmicos não integráveis se estabilizam no caos.
Os organismos vivos agem "no sentido" de manter constante o seu
equilíbrio. Os subsistemas físicos tendem a longo prazo para
configurações menos energéticas -- a razão do decaimento das
partículas -- e, portanto, mais estáveis. O universo, à medida que
evolui, diminui sua capacidade de transformação, tornando-se, assim,
também, mais estável.
O comportamento do homem, como o de qualquer sistema físico, é
igualmente "arrastado" por um atrator -- um alvo, um objetivo, um
estado final -- o qual, obviamente, como em qualquer outro caso,
opera através de "causas eficientes" (para usar a terminologia de
Aristóteles).
A diferença é que, no homem, a ação do atrator é também mediada por
um mecanismo de feedback `sui generis': um ego que antevê
comportamentos possíveis, escolhe e integra a dinâmica não-linear do
sistema de modo que esta produza ritmos complexos em vez de caos.
Se o sentido da existência é algo possível de ser desvelado pela
Física, creio que este já o foi: a morte térmica do universo. A
música de fundo que melhor combina com o enunciado dessa "boa nova"
não é, com certeza, Carmina Burana ou um sublime canto gregoriano,
mas uma triste e monótona cantiga de grilo.
Abraço,
Manuel Bulcão
PS: Eu não me casei com a opinião exposta acima. Nem sequer a estou
namorando. Estou apenas tirando uma casquinha dela. :-)
SUBJECT: Re: As esquesitices dos óbvios relativísticos.
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 17:51
Salve, Victor,
Nada contra. Pode ir em frente. Agradeço a homenagem. :-)
Abraço,
Manuel Bulcão
__________________
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "jvictor" <jvoneto@u...>
escreveu
>
>
> Manuel Bulcão e todos,
>
>
> Estou escrevendo um pequeno opúsculo. Terá 3 capítulos. Estou
pensando no seguinte título, que já expressa a maneira como estou
tratando o assunto:
> As esquesitices dos óbvios relativísticos.
>
> Mas há um óbice: uma parte do título, "As esquesitices dos
óbvios", é de autoria de M.Bulcão, que usou em seu excelente livro
As esquetices do óbvio, exceto pelos dois s´s finais.
>
> Como esse título se encaixa como um luva no "tom" que está sendo
impresso ao assunto, gostaria de saber do M.Bulcão se poderei
continuar com esse 70% de plágio anunciado.
>
> Ah, farei menção a isso, declarando também que o título é uma
homenagem ao criativo "As esquetices do óbvio", incluindo-se o
próprio título.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Como, porque, para que (ere Re: A mecânica quântica é insatisfatória)
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 18:14
On 8/20/06, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
> Oi Elton e Takata,
>
> Correntemente, por "objetivo" entende-se um fim antecipado no
> cérebro e que orienta a ação dos seres inteligentes.
>
> Mas por "objetivo" (a seta do movimento, o alvo para o qual ele se
> dirige, assintoticamente ou não) também se pode entender um "estado
> final prefixado nas condições iniciais de um sistema".
>
> Observe-se que um atrator (ou fator de atração) é um objeto
> matemático que descreve o estado final de um sistema físico a partir
> de sua configuração inicial. Note-se, ainda, que o estágio terminal
> descrito pelo atrator (mesmo por um atrator estranho) é uma
> configuração de máximo equilíbrio e estabilidade possível. -- Os
> sistemas dinâmicos não integráveis se estabilizam no caos.
>
Nem assim se sustenta a idéia de que faz sentido perguntar "para quê".
Menos ainda tentar responder a essa pergunta.
--
Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de
elevada estima e consideração.
Elton Carvalho
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
SUBJECT: Como, porque, para que (ere Re: A mecânica quântica é insatisfatória)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 18:42
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Mas por "objetivo" (a seta do movimento, o alvo para o qual ele se
> dirige, assintoticamente ou não) também se pode entender um "estado
> final prefixado nas condições iniciais de um sistema".
Então nesse caso não temos um "para que" ("para que os organismos
existem?" , no maximo teremos um "para onde" ("para onde os organismos
irao fazendo metabolismo?").
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: provas materiais
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 19:06
Pelo conhecimento atual a materia nao eh infinitamente indivisivel. As
menores particulas q compoem a materia comum sao os eletrons e os
quarks - sao, tto qto sabemos atualmente, os atomos de democriticos da
materia.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quem me ajuda?
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: Eduardo Gonsales de Avila
> Para: leobarretos@u...
> Enviada em: sábado, 19 de agosto de 2006 14:59
> Assunto: provas materiais
>
>
> PROFESSOR LEO
> é verdade que a matéria é infinitamente divisível.
> como faço para demonstrar este axioma de Shopenhauer.
> Começo a dividir um objeto em dois, e se dividir em treis
> tambem chegaremos á igual conclusão? é então a matéria infinita?mas
porque nos parece finita- afinal visualizamos nitidamente suas borda?
Acho que se não sou ainda, acabarei enlouquecendo- por favor elucide
esta torturante questão
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2006 19:41
----- Original Message -----
From: "jvictor"
Sent: Sunday, August 20, 2006 3:39 PM
Subject: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
> Então, e por achar pertinente a este contexto que ora se inicia, gostaria
> de indicar a leitura atenta do item 38-6 Philosophical Implications,
> Capítulo 38 Vol I, do Lectures on Physics, de R.Feynman. É bastante
> elucidativo e deixa para trás muitas das falácias que se ouve e se lê a
> respeito. Mas a fala daquele brilhante Professor não fecha o assunto.
> Apenas dá uma boa idéia de COMO ela, a MQ, não deve ser pensada.
Talvez valesse a pena ler antes o capítulo 37. "Apenas dá uma boa idéia de"
qual física clássica não responde a determinadas perguntas, e que obviamente
não é a mesma física descrita por Newton.
> > A.Mesquita: Concordo com o Takata quando diz que a física moderna não
> > responde perguntas do tipo "para que". Sequer ela consegue dizer "para
> > que ela serve". Só espero que não venham novamente com aquele papo
> > furado de dizer que serve para construir computadores, GPS, ressonantes
> > magnéticos etc.
> Victor: Concordo apenas parcialmente com Takata, a respeito do "para
> que". Os porquês, em termos de verdades essencias é que são as questões
> básicas. Mas, voltando ao foco desta msg, comento, com todo respeito, que
> quando você coloca as coisas da maneira enfática e definitiva como o fez
> acima, você elimina qq intenção de se discutir tais assuntos, em relação
> aos quais você discorda: você simplesmente não aceita, mesmo ante
> evidências claras. Isto me parece ponto batido e acabado. Em minha modesta
> opinião, você radicaliza para mais da medida. Tudo bem, já que estamos
> numa democrácia...
E não obstante, consegui discutir esse mesmo assunto, tomando o mesmo
posicionamento, com inúmeros participantes da Ciencialist. O debate está em
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/qfq.htm . Se você acha que
o computador é um equipamento quântico, ou que o GPS é um equipamento
relativístico, exponha a sua maneira de pensar e prove que estou errado,
como outros fizeram ou tentaram fazer. Só espero que apresente argumentos
convincentes e de natureza diversa daqueles já apresentados, pois do
contrário serei obrigado a repetir o que já disse nesse diálogo e poucos
terão a ganhar com isso. Democracia é isso: você tem toda a liberdade de
opinar e eu tenho toda a liberdade de discordar da sua opinião, ainda que
sob o risco de ser taxado como radical por alguns que se dizem democratas.
> > A.Mesquita: Que existam ignorantes em determinadas universidades, o
> > que eu posso fazer para evitar é muito pouco. Mas aqui na Ciencialist eu
> > não permitirei que repitam asneiras acadêmicas, até que me expulsem ou
> > que provem que estou errado.
> Victor: De novo, sem querer ofender, devo dizer, também, não aceito
> autoritarismo em nível nenhum, e acho que ninguém da lista aceita tal
> estado de coisas, sobretudo na área científica, que não é lugar para essas
> coisas. O local mais apropriado para essas radicalizações é a área
> religiosa!. Simplesmente você não pode assumir a atitude: "eu não
> permitirei que repitam asneiras acadêmicas, até que me expulsem ou que
> provem que estou errado." Creio sinceramente haver exagero "eu não
> permitirei que repitam asneiras".
Você está interpretando o texto ao pé-da-letra e ao seu sabor. "Não
permitirei", num diálogo, não significa "proibirei", mesmo porque: Quem sou
eu para proibir alguma coisa? Simplesmente estou dizendo que não deixarei
barato e chamarei a atenção dos demais para tudo aquilo que considerar como
"asneiras repetidas" até que me expulsem da lista [um pouquinho de exagero
serve para reforçar a retórica ;-)] ou que provem que estou errado. Para bom
entendedor meia palavra basta.
Será que terei que concordar com tudo o que dizem? Isso é democracia?
> É de se pensar que, para o Mesquita, ou se está contra a MQ ou então é se
> um asno, e mais aquelas coisas que ele diz sempre a respeito dos pobres
> coitados que estudam e aceitam tais disciplinas, mim incluido. Daí meus
> protestos, que são sempre de estima e consideração, apesar dos pesares.
Você já ouviu falar no princípio da ação e reação? Você tem idéia de quantas
vezes por ano eu chego a ser considerado um asno, por fanáticos em MQ, e
simplesmente por achar que é possível recuperar quase que 100% dos
ensinamentos newtonianos, sem a ajuda de quase nada dos ensinamentos
quânticos? Para que você faça uma idéia, eu trabalho nisso desde 1983. Ou
seja, multiplique o valor idealizado por 23 e você certamente chegará a um
número fantástico. As ofensas que já recebi (pessoalmente, por cartas, por
e-mail, pelas costas, etc. -- hoje mesmo recebi 3 e-mails neste sentido)
certamente não caberiam no meu site. Você tem idéia do como e porque eu
cheguei à conclusão de que muitos fanáticos quânticos são verdadeiros asnos?
Certamente não foi pelos protestos de estima e consideração que eles me
devotaram.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Bolas laranjadas na rede de alta tensão, o que são? o que fazem?
FROM: Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br>
TO: ciência list <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2006 21:28
Olá pessoal tudo bem???
Espero que sim...
Alguém sabe me dizer o que são e para que servem essas molas laranjadas? I
Abraço
---------------------------------
Você quer respostas para suas perguntas? Ou você sabe muito e quer compartilhar seu conhecimento? Experimente o Yahoo! Respostas!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Revista Eco Spy de agosto/2006
FROM: "Walter Antonio Pereira" <wpereira1951@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 21:42
Estou tentando confirmar e aprofundar a notícia da Revista Eco Spy. www.ecospy.com.br (clicar atmosfera)A matéria saiu na ultima revista citada, não esta disponivel na Net, só nas bancas.Que é especializado em atmosfera, clima.Porque se for verdade a reportagem, dentro de 9 anos vamos estar literalmenteFRITOS.Walter----- Original Message ----- From: Flávio Ojidos To: revolucaolegalista@portugalmail.pt Cc: 3setor@yahoogrupos.com.br ; cei_educamb@yahoogrupos.com.br Sent: Thursday, August 17, 2006 3:06 PMSubject: [cei_educamb] Re: [ 3setor ] 9 anos????
Meus caros,
a informação infelizmente é verdadeira. A notícia está com exclusividade na
revista Eco Spy porque eles acabaram de descobrir tudo isso e eu conheço um
dos cientistas que me passou todas as informações para que eu escrevesse uma
matéria completa.
Eles estão preparando as traduções dos estudos para enviar à revista Nature.
Os cientistas são de renome e as evidências por eles apresentadas são
incontestáveis. A própria Nasa já admite existir erros em seus cálculos de
aquecimento global mas não sabe onde estão, assim como grandes
meteorologistas de todo o mundo confessam também não entendem exatamente os
mecanismos atmosféricos.
Mas agora o enigma foi decifrado (inclusive de como deter furacões e fazer
chover) e os cientistas estão ansiosos em espalhar essa notícia pelo planeta
para que os governos se manifestem o mais rápido possível, pois assim como
descobriram o que verdadeiramente está desencadeando o aquecimento global
que acabará com o planeta em 8 anos no máximo, também descobriram duas
possíveis soluções para o problema. Mas é preciso agir agora pq. dentro de
pouquíssimo tempo o processo se tornará irreversível.
Abçs.
Sandro C. Cardelíquio (Diretor Excecutivo da revista Eco Spy)
----- Original Message -----
From: <revolucaolegalista@portugalmail.pt>
To: "Flávio Ojidos" <flaviojidos@yahoo.com.br>
Cc: <3setor@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 16, 2006 4:47 PM
Subject: Re: [ 3setor ] 9 anos????
>
> Oi Walter, Flávio e Leonardo.
>
> Não li a reportagem que vocês estão comentando, mas o assunto me
> interessa.
> Será que vocês podem me enviar a matéria.
> Palpitando: O caso da sobrevivencia do ser humanos e de diversos seres
> vivos no
> planeta Terra é realmente crítico e este século será realmente muito cruel
> pelas informações que já vi. Existe a limitação (capacidade máxima de
> extração) da produção do petróleo e a crise da água já em 2012. O aumento
> de 2
> graus em 2050 que extigüira muitas plantas e animais. Entre outras.
> É por isto que faço alertas e campanhas sobre o planejamento familiar já.
>
> Abraços,
> Revolucionário
>
>
> Citando Flávio Ojidos <flaviojidos@yahoo.com.br>:
>
> Rede 3setor http://br.groups.yahoo.com/group/3setor
>
> Car@s amig@s
>
> Li a matéria completa na revista e também fiquei chocado. O fundamento que
> o
> amigo Walter procura está na revista... provado com números, gráficos e
> dados
> científicos...
>
> A revista está nas bancas... vale a pena conhecer.
>
> Abraços!
> FláviOjidos
>
> ----- Original Message -----
> From: Walter Antonio Pereira
> To: cei_educamb@yahoogrupos.com.br ; 3setor ; ecospy@ecospy.com.br
> Sent: Monday, August 14, 2006 6:59 PM
> Subject: [ 3setor ] 9 anos????
>
>
> Rede 3setor http://br.groups.yahoo.com/group/3setor
>
> Como faço para saber se a matéria de capa da revista abaixo
> tem fundamento? Alguém pode me ajudar? Se tiver fundamento,
> só temos mais 9 anos, eu disse NOVE anos.
> Estou mandando e-mail para revista, porque um assunto
> tão polêmico? grave? ou sei lá o quê não está na mídia?
>
> Quem pode ajudar?
>
> Walter
>
> " Dessa vez, não haverá uma Arca de Noé que salve alguns e, deixe
> perder os
> outros - ou nos salvamos todos ou nos perdemos todos".
>
> Leonardo Boff.
>
>
>
>
> Um furo no futuro
> Cientistas brasileiros decifram o enigma atmosférico causador do
> aquecimento
> global e alertam: Os problemas ambientais têm de ser resolvidos agora ou a
> vida no planeta estará extinta em 2015
>
> Nuvem polar estratosférica (PSC)
>
> O Amazonas, maior rio do mundo em volume de água, baixou
> assustadoramente
> como nunca havia acontecido antes. Simultaneamente, entre outubro e
> dezembro
> de 2005 - o ano mais quente registrado até agora desde o século 19,
> segundo a
> Nasa -, o Pantanal mato-grossense se afogava nas águas de chuvas
> torrenciais,
> com a vazão do rio Paraná 30 vezes acima da média, fazendo a... (conteúdo
> completo desta matéria na internet somente a partir de outubro 2006).
>
> Revista Eco Spy de Agosto
>
> Walter Antonio Pereira
>
> www.saneeco.com.br
> www.postoecologico.com.br
> www.floraisecia.com.br
> www.servipostos.com.br
> http://br.groups.yahoo.com/group/consciencia_sustentavel
>
>
> "A civilização sempre dependeu da ÁGUA, AGORA
> a recíproca é verdadeira."
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Bolas laranjadas na rede de alta tensão, o que são? o que fazem?
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2006 21:44
sinalização para aeronaves.
----- Original Message -----
From: Michel Moccelin Viccari
To: ciência list
Sent: Sunday, August 20, 2006 9:28 PM
Subject: [ciencialist] Bolas laranjadas na rede de alta tensão, o que são? o que fazem?
Olá pessoal tudo bem???
Espero que sim...
Alguém sabe me dizer o que são e para que servem essas molas laranjadas? I
Abraço
---------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2006 22:13
Mesquita,
----- Original Message -----
From: Alberto Mesquita Filho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, August 20, 2006 7:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
----- Original Message -----
From: "jvictor"
Sent: Sunday, August 20, 2006 3:39 PM
Subject: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
Victor:> Então, e por achar pertinente a este contexto que ora se inicia, gostaria
> de indicar a leitura atenta do item 38-6 Philosophical Implications,
> Capítulo 38 Vol I, do Lectures on Physics, de R.Feynman. É bastante
> elucidativo e deixa para trás muitas das falácias que se ouve e se lê a
> respeito. Mas a fala daquele brilhante Professor não fecha o assunto.
> Apenas dá uma boa idéia de COMO ela, a MQ, não deve ser pensada.
Mesquita: Talvez valesse a pena ler antes o capítulo 37. "Apenas dá uma boa idéia de"
qual física clássica não responde a determinadas perguntas, e que obviamente
não é a mesma física descrita por Newton.
Victor: O capítulo 37 discorre sobre as observações que estão na base dos postulados
quânticos, com "esquesitices" e tudo o mais. Em minha opinião, aquele texto é, ainda, o melhor de tantos
outros que existem atualmente sobre o assunto.
Mesquita: > > A.Mesquita: Concordo com o Takata quando diz que a física moderna não
> > responde perguntas do tipo "para que". Sequer ela consegue dizer "para
> > que ela serve". Só espero que não venham novamente com aquele papo
> > furado de dizer que serve para construir computadores, GPS, ressonantes
> > magnéticos etc.
Victor: > Victor: Concordo apenas parcialmente com Takata, a respeito do "para
> que". Os porquês, em termos de verdades essencias é que são as questões
> básicas. Mas, voltando ao foco desta msg, comento, com todo respeito, que
> quando você coloca as coisas da maneira enfática e definitiva como o fez
> acima, você elimina qq intenção de se discutir tais assuntos, em relação
> aos quais você discorda: você simplesmente não aceita, mesmo ante
> evidências claras. Isto me parece ponto batido e acabado. Em minha modesta
> opinião, você radicaliza para mais da medida. Tudo bem, já que estamos
> numa democrácia...
Mesquita: E não obstante, consegui discutir esse mesmo assunto, tomando o mesmo
posicionamento, com inúmeros participantes da Ciencialist. O debate está em
http://www.ecientificocultural.com/ECC2/Dialogos/qfq.htm . Se você acha que
o computador é um equipamento quântico, ou que o GPS é um equipamento
relativístico, exponha a sua maneira de pensar e prove que estou errado,
como outros fizeram ou tentaram fazer. Só espero que apresente argumentos
convincentes e de natureza diversa daqueles já apresentados, pois do
contrário serei obrigado a repetir o que já disse nesse diálogo e poucos
terão a ganhar com isso. Democracia é isso: você tem toda a liberdade de
opinar e eu tenho toda a liberdade de discordar da sua opinião, ainda que
sob o risco de ser taxado como radical por alguns que se dizem democratas.
Victor: Infelizmente, ainda não li o seu texto acima.
Oportunamente o farei, espero. Com relação a "Só espero que apresente argumentos
convincentes e de natureza diversa daqueles já apresentados", reconheço que é difícil
no contexto de um e-mail, apresentar argumentos técnicos que justifiquem
isto ou aquilo, da maneira como deve ser. A respeito do GPS, tenho a dizer
seguinte: não é um equipamento relativístico. É um equipamento que tem dispõe
de módulos eletrônicos adicionais para darem conta de desvios no tempo, ocasionados
tanto pela aceleração dos satélites como pelos potenciais gravitacionais. Certa ocasião
apresentei dados e informações técnicas sobre o assunto, que não são nenhuma novidade
quer na área técnica de lançamento e gerenciamento de satélites quer na área teórica,
tudo perfeitamente descrito pelas eqs. de Einstein. Você mesmo, na ocasião encerrou
o assunto, e não se falou mais a respeito. Alegando exatamente isso: "serei obrigado a repetir
o que já disse nesse diálogo e poucos terão a ganhar com isso".
Naquela discussão, procurei dar tudo de minha compreensão a respeito, inclusive sobre
o falso paradoxo dos gêmeos, tão badalado pelos que discordam da TR.
E, ao fim e ao cabo(é bonito, isso!) não passa de um grande equívoco, sem qualquer sustentação, dentro da lógica relativística
(Sustento que os argumentos que usei foram e são convincentes. O fato de não serem aceitos, ou entendidos,
é outra coisa, sobre o que não posso discutir.)
.
Aviso que estou apenas argumentando, não estou chamando para discussão alguma.
Mesquita:> > A.Mesquita: Que existam ignorantes em determinadas universidades, o
> > que eu posso fazer para evitar é muito pouco. Mas aqui na Ciencialist eu
> > não permitirei que repitam asneiras acadêmicas, até que me expulsem ou
> > que provem que estou errado.
> Victor: De novo, sem querer ofender, devo dizer, também, não aceito
> autoritarismo em nível nenhum, e acho que ninguém da lista aceita tal
> estado de coisas, sobretudo na área científica, que não é lugar para essas
> coisas. O local mais apropriado para essas radicalizações é a área
> religiosa!. Simplesmente você não pode assumir a atitude: "eu não
> permitirei que repitam asneiras acadêmicas, até que me expulsem ou que
> provem que estou errado." Creio sinceramente haver exagero "eu não
> permitirei que repitam asneiras".
Mesquita: Você está interpretando o texto ao pé-da-letra e ao seu sabor. "Não
permitirei", num diálogo, não significa "proibirei", mesmo porque: Quem sou
eu para proibir alguma coisa? Simplesmente estou dizendo que não deixarei
barato e chamarei a atenção dos demais para tudo aquilo que considerar como
"asneiras repetidas" até que me expulsem da lista [um pouquinho de exagero
serve para reforçar a retórica ;-)] ou que provem que estou errado. Para bom
entendedor meia palavra basta.
Victor: Bem, num contexto desses, e pelo histórico de mensagens anteriores,
não há mesmo como imaginar diferente, ou interpretar diferente também. Mas
suas explicações são satisfatórias. Afinal, pessoas que pensam muito, muito
inteligentes, constumam metaforizar as coisas. Os nós, de cá de baixo, que se
virem para pensarem diferente. Por outro lado, há umas semanas, lembrei-me
de que você costuma chamar físicos ou não, de quem você discorda, de peripatéticos.
Mas que diabos significa isso? Por muito tempo, achei que sabia. Mas, qual o quê?
Para desfazer um pouco minha ignorância, em interpretar esta palavra pelo significado
das quatro últimas sílabas, fui ao Michaellis, e tive uma surpresa, senão vejamos:
Peripatético: adj (gr peripatetikós) 1 Que diz respeito à filosofia aristotélica. 2 Que ensina passeando.
3 Exagerado na expressão ou nos gestos. sm Sectário da doutrina de Aristóteles.
Fiquem pois tranquilos os "peripatéticos" assim batizados pelo Mesquita.
Honestamente, sempre dei um sentido diferente a essa sua maneira de dizer isso.
Mas vejo que o termo não significa aquilo que pensei que você quisesse significar: patético, idiota,
essas muzengas todas.
Então, quando me chamarem de peripatético, e pensarem que isso é outra coisa, irei fazer a
única coisa que se deve fazer: r i r !.
Mesquita: Será que terei que concordar com tudo o que dizem? Isso é democracia?
Victor: Claro que não. Mas é disso mesmo que estou falando!. Democracia é a liberdade de expressão, seja ela qual for, desde que
não se agrida ninguém.
Afinal, tratam-se apenazmente de idéias. Que são assim hoje, mas podem não sê-lo amanhã.
Só isso.
A diferença cruenta está na maneira de se contrapor ás idéias, sobretudo as científicas,
usando-as para conferir atributos esquesitos aos respectivos donos.
Tal coisa é inadmissível.
É sobre isso que escrevi na mensagem que deu causa a este retorno.
É sobre a liberdade que deve haver de quem quer que seja expressar o que sabe, o que pensa
que sabe( e aí vêm as distorções); de expressar coisas novas, ou mesmo dessas coisas velhas e
batidas, mas que funcionam, sem correrem o risco de serem tachados de copiadores, coladores,
essas coisas, só em razão de seus pensamentos não serem de lavra própria. Mas, os não criadores
de novas teorias, de novas idéias e os não inventores, podem ser criativos, muito criativos e inovadores.
Como?
Na compreensão adequada do assunto em foco, na maneira de interpretar, de ensinar e de
extrair consequências úteis da teoria que não lhe pertence; as teorias, hoje, todas, não estão
como inicialmente foram elaboradas. Foram muito desenvolvidas e complementadas por outros,
que não criaram novas teorias. Os exemplos na própria física Newtoniana são muitos.
Victor:> É de se pensar que, para o Mesquita, ou se está contra a MQ ou então é se
> um asno, e mais aquelas coisas que ele diz sempre a respeito dos pobres
> coitados que estudam e aceitam tais disciplinas, mim incluido. Daí meus
> protestos, que são sempre de estima e consideração, apesar dos pesares.
Mesqujita: Você já ouviu falar no princípio da ação e reação? Você tem idéia de quantas
vezes por ano eu chego a ser considerado um asno, por fanáticos em MQ, e
simplesmente por achar que é possível recuperar quase que 100% dos
ensinamentos newtonianos, sem a ajuda de quase nada dos ensinamentos
quânticos?
Victor: É, a terceira Lei de Newton é meio complicada. Já se falou sobre isso aquí.
Mas eu não chamaria de fanáticos em MQ. Ninguém é fanático por ciência
alguma, como o é por futebol ou xadrez(já fui, mas escapei com vida).
A não ser que seja uma topeira e queira enganar para se sobressair.
Mas tal é um artifício que, nessa seara, logo, logo é descoberto. Portanto...
MQ, Relatividade Física Newtoniana, ou se sabe ou não se sabe.
No primeiro caso, o "fanatismo" não é fanatismo: é convicção. E isto é diferente.
Agora, há umas pessoas, que, apesar de saberem, de terem proficiência no assunto, nâo têm postura científica.
Essa é a diferença. Mas isso não é prerrogativa só da ciência. Na ciência, pessoas como Einstein e Bohr divergiam
visceralmente sobre a MQ. Mas se respeitavam e se admiravam, como provam os escritos posteriores de Bohr.
Nunca um chamou o outro de fru-fru. Já outras, inclusive um ilustre brasileiro,
ao não concordarem com a relatividade(e o fazem por não haverem entendido o básico, e para mim não importa que seja
phd, dhp, nobel ou o cão chupando manga, inteligente, super-intligente, ou que seja. Todos esses têm sido pegos em calças curtas.
Muitas das vezes sem precisar até recorrer a alguma matemática mais enxerida.
Apenas a interpretação correta de algumas coisas já põe a descoberto a causa das querelas.).
Mas isso não autoriza que estes sejam detratados, que se leve para o lado pessoal.
E também que sejam proibidos de se expressarem, principalmente isso!
Quando muito, pode-se até responder no mesmo tom. Mesmo assim, isso não é justificável.
Quem está com suas convicções, que siga seu caminho com essas convicções.
Se tais idéias tiverem algum valor, mais cedo ou mais tarde será reconhecido. Há diversos casos assim.
O que não dá é os discordantes ficarem jogando pedras uns nos outros. Quando há concordância, é fácil a
e instrutiva uma discussão; dela, certamente poderão sair novos desenvolvimentos, novas idéias.
Ou você julga que estaria eu errado? No frigir dos eggs é isso que importa.
Mesquita: Para que você faça uma idéia, eu trabalho nisso desde 1983. Ou
seja, multiplique o valor idealizado por 23 e você certamente chegará a um
número fantástico. As ofensas que já recebi (pessoalmente, por cartas, por
e-mail, pelas costas, etc. -- hoje mesmo recebi 3 e-mails neste sentido)
certamente não caberiam no meu site. Você tem idéia do como e porque eu
cheguei à conclusão de que muitos fanáticos quânticos são verdadeiros asnos?
Certamente não foi pelos protestos de estima e consideração que eles me
devotaram.
Victor: É. Eu sei. Tenho visto o seu trabalho. Já li boa parte. Mas é muita coisa. É preciso
disposição e tempo para o mister. Claro que discordo de algumas coisas e concordo
com outras. E outras idéias suas nem chego a entender direito. Mas, fazer o quê?
Além disso, você tem um leque de atuação intelectual bem amplo e algumas coisas
até fogem de meu interêsse mais imediato. Por isso, ou não leio ou então leio bem rápido.
Por outro lada, não conheço as posturas dos "muitos fanáticos quânticos são verdadeiros asnos",
como você diz, que partiram para a ignorância a seu respeito.
Mas se o detrataram, não tiveram a postura correta e, em minha opinião, mesmo assim,
" Quando muito, pode-se até responder no mesmo tom. Mesmo assim, isso não é justificável."
Infelizmente, nignuém escapa dessas coisas. De minha parte, é como digo, tenho feito todo
o esforço possível para ser vigilante a esse respeito.
Mas cada um tem sua maneira de brandir o tacape.
(Em alguns casos, pode valer até uma cabeçada bem dada, como aquela do Zidane...)
Se teve a paciência de chegar até aqui, fico satisfeito.
Afinal, tive que me arriscar e me alongar um pouquinho.
Afinal, também sou filho de deus.
Esta é minha opinião a respeito.
Sds,
Victor.
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1716 (20060820) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Bolas laranjadas na rede de alta tensão, o que são? o que fazem?
FROM: "Marcos Ludwig" <reinada@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 22:39
Servem para serem vistas por pilotos de veículos aéreos, e assim
evitarem-se acidentes.
[]
Em 20/08/06, Michel Moccelin Viccari <michelm.viccari@yahoo.com.br> escreveu:
>
>
> Olá pessoal tudo bem???
> Espero que sim...
> Alguém sabe me dizer o que são e para que servem essas molas laranjadas? I
> Abraço
--
Marcos Ludwig
[ marcosludwig@gmail.com (GTalk/MSN) ]
[ www.sentinelas.org/reinada ]
SUBJECT: Como, porque, para que (ere Re: A mecânica quântica é insatisfatória)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 23:42
Oi Takata,
Manuel: Mas por "objetivo" (a seta do movimento, o alvo para o qual
ele se dirige, assintoticamente ou não) também se pode entender
um "estado final prefixado nas condições iniciais de um sistema".
Takata: Então nesse caso não temos um "para que" ("para que os
organismos existem?"), no maximo teremos um "para onde" ("para onde
os organismos irao fazendo metabolismo?").
Manuel: Para onde irão? Melhor dizer "para onde tendem". Eles tendem
para um atrator de ciclo-limite: o equilíbrio homeostático,
equilíbrio este dinâmico, rítmico.
Mas, enquanto subsistema aberto de um sistema isolado, os organismos
vivos, como de resto todas as estruturas dissipativas (vórtices de
Bénard, tufões etc.) têm por "função" -- i.e., existem "para" --
catalisar a conversão de exergia em energia degradada e, deste modo,
apressar a morte térmica ou impedir que o sistema se afaste ainda
mais do equilíbrio termodinâmico.
Em seu livro "O que é a vida?" (Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro,
2002, pp. 30/31), Lynn Margulis e Dorion Sagan escreveram: <<De modo
geral, os cientistas não endossam a teleologia. Consideram-na não-
científica, um remanescente dos tempos primitivos do animismo. Não
obstante, a teleologia está inserida na linguagem e não pode nem
precisa ser eliminada das ciências. A preposição "para", que
incorpora a teleologia -- ou seja, a finalidade -- na linguagem,
fala de um direcionamento para o futuro que parece estar presente,
em certo grau, em todos os seres vivos. Não se deve presumir que
apenas os seres humanos sejam orientados para o futuro. Nossas
tentativas frenéticas -- assim como as do resto da vida -- de
sobreviver e prosperar são um modo especial, existente há quatro
bilhões de anos, de o universo se organizar "para" obedecer à
segunda lei da termodinâmica.>>
Abraço,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Como, porque, para que (ere Re: A mecânica quântica é insatisfatória)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 23:49
Oi Elton,
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Elton Carvalho"
<eltonfc@g...> escreveu
>
> On 8/20/06, Manuel Bulcão <manuelbulcao@u...> wrote:
> > Oi Elton e Takata,
> >
Manuel: Correntemente, por "objetivo" entende-se um fim antecipado
no cérebro e que orienta a ação dos seres inteligentes.
Mas por "objetivo" (a seta do movimento, o alvo para o qual ele se
dirige, assintoticamente ou não) também se pode entender um "estado
final prefixado nas condições iniciais de um sistema".
Observe-se que um atrator (ou fator de atração) é um objeto
matemático que descreve o estado final de um sistema físico a partir
de sua configuração inicial. Note-se, ainda, que o estágio terminal
descrito pelo atrator (mesmo por um atrator estranho) é uma
configuração de máximo equilíbrio e estabilidade possível. -- Os
sistemas dinâmicos não integráveis se estabilizam no caos.
Elton: Nem assim se sustenta a idéia de que faz sentido
perguntar "para quê".
Menos ainda tentar responder a essa pergunta.
Manuel: Por quê?
Abraço,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: [ciencialist] Como, porque, para que (ere Re: A mecânica quântica é insatisfatória)
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/08/2006 23:53
On 8/20/06, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> wrote:
> Manuel: Correntemente, por "objetivo" entende-se um fim antecipado
> no cérebro e que orienta a ação dos seres inteligentes.
>
> Observe-se que um atrator (ou fator de atração) é um objeto
> matemático que descreve o estado final de um sistema físico a partir
> de sua configuração inicial. Note-se, ainda, que o estágio terminal
> descrito pelo atrator (mesmo por um atrator estranho) é uma
> configuração de máximo equilíbrio e estabilidade possível. -- Os
> sistemas dinâmicos não integráveis se estabilizam no caos.
>
> Elton: Nem assim se sustenta a idéia de que faz sentido
> perguntar "para quê".
> Menos ainda tentar responder a essa pergunta.
>
> Manuel: Por quê?
>
acredito que o Takata tenha respondido bem a essa questão.
--
Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de
elevada estima e consideração.
Elton Carvalho
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
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SUBJECT: Como, porque, para que (ere Re: A mecânica quântica é insatisfatória)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 00:04
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> A preposição "para", que incorpora a teleologia -- ou seja, a
> finalidade -- na linguagem, fala de um direcionamento para o futuro
> que parece estar presente, em certo grau, em todos os seres vivos.
Vc tem q mudar o sentido do "para" - com q objetivo - para "em q
direcao"... Mas isso nao eh teleologia. Eh o mm q dizer q o uma pedra
cai para atingir o chao - Platao (ou era Aristoteles?) ficaria feliz
com isso.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2006 01:24
----- Original Message -----
From: "jvictor"
Sent: Sunday, August 20, 2006 10:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
> > Mesquita: Talvez valesse a pena ler antes o capítulo 37. "Apenas dá uma
> > boa idéia de" qual física clássica não responde a determinadas
> > perguntas, e que obviamente não é a mesma física descrita por Newton.
> Victor: O capítulo 37 discorre sobre as observações que estão na base dos
> postulados quânticos, com "esquesitices" e tudo o mais.
De fato, mas neste capítulo Feynman procura criar imagens de espírito dentro
do que consideraria física clássica, seja corpuscular, seja ondulatória.
Essas imagens não tem nada de newtonianas. Newton fala em "raio de luz" num
conceito totalmente diferente do conceito atual. Seus "raios de luz" na
realidade poderiam ser chamados "fótons clássicos". Em nenhum momento esses
"fótons clássicos newtonianos" poderiam ser comparados com projéteis de arma
de fogo. Nem mesmo poderiam ser confundidos com uma rajada de metralhadora,
posto que na rajada de metralhadora não existe coesão entre as balas da
mesma rajada. Em outro livro (QED) Feynman compara o fóton com gotas de
chuva. A crítica a ser feita seria a mesma. Provavelmente ele não se deu
conta da Definição I da Óptica de Newton. Se você pegar a Óptica de Newton e
sempre que ler "raio de luz" você entender como "fóton clássico", a leitura
será bem diferente da que os físicos "modernos" costumam fazer. Lembro ainda
que embora defensor da física corpuscular, Newton raramente utiliza a
expressão corpúsculo. Como ele mesmo diz nos Principia, "não invento
hipóteses". Conseqüentemente, ele não quer forçar o leitor a aceitar que
seus raios de luz fossem compostos por bolinhas coesas, mas percebe-se tanto
da Óptica quanto em outros de seus textos que é exatamente isso o que ele
pensava a respeito desses "raios de luz". Os corpúsculos seriam o que
poderíamos chamar de átomos de luz, e os "raios" seriam os equivalentes às
moléculas (fótons clássicos se pensados como a menor estrutura da luz que
ainda tem as propriedades de luz).
Com respeito ainda a Newton, costumo fazer uma distinção que normalmente não
é aceita pelos que me lêem, mas que Newton por mais de uma vez tentou passar
(existem 48 escólios nos Principia e 31 questões na Óptica III onde ele
deixa isso bastante claro). O problema é que existe uma Física Newtoniana e
um Modelo Newtoniano. A Física Newtoniana pretende ser a sua teoria
definitiva, ainda que ele não tenha completado. O Modelo Newtoniano nada
mais representava para Newton senão um modelo que dava certo, ainda que com
grande chance de não corresponder a realidade. Num de seus textos (não me
lembro exatamente onde, mas creio que está na Óptica III) ele diz mais ou
menos isto: "E portanto não tenho escrúpulos em propor os princípios do
movimento e esperar que suas causas sejam descobertas". Ora, o que significa
escrúpulo? Segundo o Houaiss seria: "estado de hesitação da consciência;
dúvida ou inquietação espiritual." Ou seja, ele tinha muitas dúvidas sobre
os princípios de seu Modelo, mas apesar disso utilizava-os, pois verificou
que nas condições experimentais que dispunha em sua época funcionavam. Essa
não é a Física do Newton, esse é apenas um Modelo que ele utilizava. A
Física era aquela que ele estava procurando, e era bem diferente daquela
aceita por seus seguidores e que descambou na física "moderna".
A Física de Newton apóia-se em três conceitos básicos (isso fica
perfeitamente claro para quem leu boa parte de sua obra): 1) movimento
absoluto; 2) luz corpuscular; 3) agente dos campos de natureza não material
(logo sem massa e sem energia).
O Modelo de Newton que dá certo na maioria das vezes, mas não sempre,
apóia-se em três princípios provisórios: as três leis de Newton.
É assim que eu vejo a física clássica newtoniana. Não foi isso que os
"seguidores" de Newton adotaram. Os seguidores adotaram o modelo como
física, e deu no que deu. Negaram a luz corpuscular, negaram o movimento
absoluto e materializaram os campos. Até que descobriram que essa física
construída por cima dessas três negações, mas que aceitava as três leis,
começou a não funcionar. A mecânica newtoniana passou a não funcionar frente
à luz ondulatória. Continuou a não funcionar até mesmo depois de
aperfeiçoada por Maxwell (onda eletromagnética). Foi nesse clima que
surgiram Planck, Einstein e Bohr, dentre outros, e começaram a tapar os
buracos como melhor os convinha, e chegamos na física "moderna" que se opõe
totalmente à Física de Newton, ainda que consiga chegar em seu Modelo em
condições limites. Ou seja, o modelo que foi construído na certeza de que
estava errado ("e portanto não tenho escrúpulos em propor os princípios"),
porém que dava certo em condições limites, passou a ser considerado um
modelo que está certo, mas apenas em condições limites (não sei se deu para
perceber a sutileza da colocação).
Bem, isso retrata a minha leitura de Newton, e sei que você não irá
concordar. Mas isso não importa, eu me darei por satisfeito se você entender
no que eu acredito, mesmo sem acreditar na minha versão. Não há como
ressuscitar Newton para saber o que ele pensava sobre sua física e/ou sobre
o seu modelo.
> > Se você acha que o computador é um equipamento quântico, ou que o GPS é
> > um equipamento relativístico, exponha a sua maneira de pensar e prove
> > que estou errado, como outros fizeram ou tentaram fazer. Só espero que
> > apresente argumentos convincentes e de natureza diversa daqueles já
> > apresentados, pois do contrário serei obrigado a repetir o que já
> > disse nesse diálogo e poucos terão a ganhar com isso. [...]
> Victor: [...] A respeito do GPS, tenho a dizer seguinte: não é um
> equipamento relativístico. [...]
Então estamos de acordo nesse aspecto. O problema é que muita gente não
pensa assim, e acredita que se não existisse a relatividade o GPS não teria
sido inventado. E pior: ensinam isso nas escolas. Já debati esse problema
com muitos jovens. Agora, se ao utilizar o GPS você acreditar que apenas a
relatividade poderia explicar os resultados obtidos, o problema é outro. Eu
não acredito nisso, mas sou obrigado a respeitar a sua posição.
> Aviso que estou apenas argumentando, não estou chamando para discussão
> alguma.
Sem problemas. Até cortei o texto, pois do contrário seria obrigado a tecer
algumas considerações. Não concordo com a sua interpretação do paradoxo dos
gêmeos, mas já discutimos isso no passado, conservamos nosso posicionamento
e não creio que desde então tenha surgido alguma novidade.
> Victor: [...] Por outro lado, há umas semanas, lembrei-me de que você
> costuma chamar físicos ou não, de quem você discorda, de peripatéticos.
> Mas que diabos significa isso? Por muito tempo, achei que sabia. Mas, qual
> o quê? Para desfazer um pouco minha ignorância, em interpretar esta
> palavra pelo significado das quatro últimas sílabas, fui ao Michaellis, e
> tive uma surpresa, senão vejamos:
> Peripatético: adj (gr peripatetikós) 1 Que diz respeito à filosofia
> aristotélica. 2 Que ensina passeando. 3 Exagerado na expressão ou nos
> gestos. sm Sectário da doutrina de Aristóteles. Fiquem pois tranquilos os
> "peripatéticos" assim batizados pelo Mesquita. Honestamente, sempre dei um
> sentido diferente a essa sua maneira de dizer isso. Mas vejo que o termo
> não significa aquilo que pensei que você quisesse significar: patético,
> idiota, essas muzengas todas. Então, quando me chamarem de peripatético, e
> pensarem que isso é outra coisa, irei fazer a única coisa que se deve
> fazer: r i r !.
:-))))))))))) Realmente eu estava "tirando o sarro", mas em nenhum momento
pensei em chamar alguém de patético nem de idiota. Existe também uma
conotação histórica. No tempo de Galileu, os aristotélicos que infernizaram
a sua vida eram chamados de peripatéticos (no sentido seguidores de
Aristóteles). Por extrapolação, comecei a utilizar o termo num sentido um
tanto quanto semelhante ao de reacionário, que em política tem a seguinte
conotação: aquele "que se opõe às idéias voltadas para a transformação da
sociedade." Peripatéticos seriam então, nesta conotação, os defensores da
"filosofia" de Thomas Khun (neste sentido não tem mais nada de
aristotélico).
> Victor: É, a terceira Lei de Newton é meio complicada. Já se falou sobre
> isso aquí. Mas eu não chamaria de fanáticos em MQ. Ninguém é fanático por
> ciência alguma, como o é por futebol ou xadrez(já fui, mas escapei com
> vida).
Mas... se não são fanáticos, porque se ofendem tanto quando tento propor uma
nova maneira de pensar? Pois se eles respondem me ofendendo, quero crer que
de alguma maneira os ofendi primeiro (ação e reação). Mas na "pré-história"
(ou no início de minhas participações em diálogos) eu apenas tentava mostrar
que eles poderiam estar errados, e apontava um possível novo caminho. Nos
dias atuais eu já não tenho tanta paciência quando percebo que a coisa
certamente vai descambar, e procuro me defender dando o primeiro golpe, mais
no sentido de assustar. Mas nem sempre as coisas foram assim. A vida me
mudou. As agressões me mudaram. Adquiri um sexto sentido, e raríssimas vezes
me arrependi. Já errei sim. O Holanda, por exemplo (está desaparecido da
Ciencialist pois esta defendendo doutoramento), foi um que eu destratei logo
na primeira mensagem. Hoje somos grandes amigos e chegamos a estudar juntos
muitas vezes, aqui na minha casa ou na universidade onde trabalho. O Álvaro
(AAA) foi outro com quem quebrei o pau e hoje nos respeitamos bastante,
ainda que tenhamos divergências homéricas. Por outro lado, às vezes eu
prefiro aqueles que me agridem do que os que ficam "tirando o sarro" na
surdina talvez por falta de coragem de dizer o que realmente pensam. Ou
então aqueles que não dizem absolutamente nada e ficam nos dissecando sob
todos os pontos de vista. Quando você responde alguma coisa que os deixa sem
argumentos, eles mudam de assunto e começam tudo de novo até que você os
desarme novamente, e a coisa vai caminhando sempre igual. Na realidade eles
não estão dispostos a dialogar e nem mesmo querem me sabatinar no sentido de
aprender, mas tão somente de aparecer. Creio que esses são os piores.
> Victor [...] Agora, há umas pessoas, que, apesar de saberem, de terem
> proficiência no assunto, nâo têm postura científica.
Falou pouco e falou tudo. Mas essa falta de postura científica às vezes
provém de um certo fanatismo, outras vezes de um certo peripatetismo, e por
aí vai.
> [...] O que não dá é os discordantes ficarem jogando pedras uns nos
> outros. [...]
Dificilmente um teorizador joga pedras em outro teorizador. Críticas
sim --se bem que tenho cansado de afirmar que o teorizador nem sempre é um
bom crítico de teorias dos outros,-- mas pedras não. Os que jogam a primeira
pedra são aqueles que não têm idéias próprias e não querem admitir que
outros possam ter. Então eles se fincam na aceitação do já bem estabelecido
e pretendem que se ignore qualquer dado inovador. Mal sabem eles que até
mesmo o seu ídolo Thomas Kuhn dava a entender que a ciência só evolui quando
surgem fenômenos novos, "cujo traço característico e a sua recusa obstinada
a serem assimiladas aos paradigmas existentes".
Já dialoguei com inúmeros teorizadores (certamente mais de 30) e quero crer
que a maioria não é crackpot, embora suas teorias ainda não tenham sido
aceitas. Alguns estão no Brasil, outros na Inglaterra, na França, no Canadá,
nos EUA, em Portugal e até mesmo no Japão. É muito raro que um queira
discutir a teoria do outro, na maioria das vezes querem saber como a
comunidade científica local nos vê. Por que essa preocupação? Não é preciso
responder, eu só queria perguntar :-)
> Victor: Se teve a paciência de chegar até aqui, fico satisfeito. Afinal,
> tive que me arriscar e me alongar um pouquinho. Afinal, também sou filho
> de deus.
Cheguei numa boa ;-)
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com/indice.htm
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
SUBJECT: Como, porque, para que (ere Re: A mecânica quântica é insatisfatória)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 04:43
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<roberto.takata@b...> escreveu
> Vc tem q mudar o sentido do "para" - com q objetivo - para "em q
> direcao"... Mas isso nao eh teleologia. Eh o mm q dizer q o uma pedra
> cai para atingir o chao - Platao (ou era Aristoteles?) ficaria feliz
> com isso.
Manuel: Uma estrutura dissipativa "existe para (i.e., tem por função)"
degradar exergia. Sinceramente, não vejo problema neste enunciado.
De resto, a evolução "no sentido" da máxima entropia é a atividade
natural de um sistema isolado, vale dizer, tal sistema só existe na
medida em que "objetiva" essa configuração. O mesmo não se pode dizer
da queda em relação à pedra.
Abraço,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Fw: duvida
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2006 07:08
Traduzir para a Física.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: Rogerio de Andrade Manoel Cusinato
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 17 de julho de 2006 07:01
Assunto: duvida
Bom dia gostaria de ajuda para tirar uma dúvida.
Um fio de 2,5mm suporta uma corrente máxima de 20A, só que a medida que aumenta o comprimento do fio começa a esquentar o fio, porque dificulta a passagem da corrente ok. Existe um calculo para identificar qual a corrente máxima que o fio suporta em relação a distancia? Onde possoencontrar?
Obrigado
Rogério Cusinato
--------------------------------------------------------------------------------
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Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.11.2/422 - Release Date: 17/08/2006
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Como, porque, para que (ere Re: A mecânica quântica é insatisfatória)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 11:05
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Manuel: Uma estrutura dissipativa "existe para (i.e., tem por função)"
> degradar exergia. Sinceramente, não vejo problema neste enunciado.
Eu vejo problema ao atribuir uma finalidade da estrutura dissipativa.
Degradar energia (ou exergia) eh apenas uma consequencia da existencia
de estruturas dissipativas.
Poderiamos ateh dizer o contrario: estruturas dissipativas existem
para conservar a entropia baixa. Alguem dirah: epa! mas peralah!
sistemas dissipativos aumentam a entropia, nao a diminuem. Eu diria:
Pois eh, mas alguem dirah q o cargo de deputado nao eh para fazer o
Brasil melhorar?
Ou seja dizer q uma estrutura xis "existe para" eh altamente
*in*informativo.
Terremotos existem para matar pessoas? Nao, mas pessoas morrem com
terremotos.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Fw: duvida
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 12:03
Ele estah achando q ao aumentar o comprimento do fio, por causa do
aumento da resistencia eletrica, o fio esquenta - e com isso ele
derrete com uma certa corrente. A partir disso ele acha q qto mais
longo o fio, maior a resistencia, maior o aquecimento, menor a
corrente maxima q poderia ser transmitida sem queimar o fio.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Traduzir para a Física.
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Rogerio de Andrade Manoel Cusinato
> Assunto: duvida
> Bom dia gostaria de ajuda para tirar uma dúvida.
> Um fio de 2,5mm suporta uma corrente máxima de 20A, só que a
medida que aumenta o comprimento do fio começa a esquentar o fio,
porque dificulta a passagem da corrente ok. Existe um calculo para
identificar qual a corrente máxima que o fio suporta em relação a
distancia? Onde possoencontrar?
SUBJECT: Como, porque, para que (ere Re: A mecânica quântica é insatisfatória)
FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 12:23
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<roberto.takata@b...> escreveu
> Eu vejo problema ao atribuir uma finalidade da estrutura
dissipativa. Degradar energia (ou exergia) eh apenas uma
consequencia da existencia de estruturas dissipativas.
Manuel: Mas as estruturas dissipativas não surgem por acaso, graças
a um concurso de circunstâncias fortuitas. Ao contrário, elas só
surgem em sistemas afastados do equilíbrio, e tão logo o sistema
refaz seu equilíbrio termodinâmico, elas desaparecem.
Ou seja, o desequilíbrio termodinâmico "determina" o aparecimento
das estruturas dissipativas, que por sua vez agem "no sentido" de
restabelecer o equilíbrio ou de impedir que o sistema se afaste
ainda mais dele.
Por exemplo: quando se superaquece uma panela com uma fina camada de
óleo ao fundo, dentro dela surgem, então, pequenos fluxos de formato
hexagonal (uma estrutura ordenada!) conhecidas como células Bénard e
que, por transferirem o calor com muito mais rapidez, mantêm o
sistema o mais estável e uniforme possível.
Disso se conclui que as células Bénard e congêneres (furacões, vida
bacteriana etc.) surgem por férrea necessidade e com uma
clara "função" termodinâmica.
Abraço,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Como, porque, para que (ere Re: A mecânica quântica é insatisfatória)
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 13:01
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Manuel: Mas as estruturas dissipativas não surgem por acaso, graças
> a um concurso de circunstâncias fortuitas.
Nao tem importancia se surge por acaso ou seguindo determinacoes de
leis naturais. Uma pedra tb cai montanha abaixo seguindo leis da
gravitacao. Por circunstancias fortuitas, ha' uma cabana morro abaixo
com pessoas comemorando sua Acao de Gracas. Disso se conclui q a pedra
tem a funcao de acabar com a festa?
Um objeto q tem um determinado padrao de reflectancia tem a tendencia
se ser visto como vermelho pelas pessoas. O padrao de reflectancia tem
a funcao de dar a cor ao objeto? O objeto em questao tem a funcao de
ser vermelho?
Sistemas dissipativos curvam o espaco-tempo local. Isso eh uma
caracteristica colateral - como os timpanos da catedral de Sao Marcos
- ou eh a funcao primordial, sendo a dissipacao de energia a
caracteristica secundaria? Ou seria um canivete suico multifuncional?
Do meu ponto de vista, essa ideia padece dos mesmos problemas da
Sintonia Fina conjugada com o Principio Antropico Forte.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 13:54
Prezado João,
Essa constatação não é nova e remete-nos
às questões filosóficas da Física Quântica.
Muitos físicos já estão vislumbrando
outras saídas. A que tenho me aprofundado
mais chama-se
"The Wave Structure of Matter (WSM)"
http://www.quantummatter.com/articles/
Nela troca-se 8 enigmas da Física
atual por 1 paradoxo (vide a charge
no site acima).
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Joao de Carvalho [mailto:joaobncarvalho@hotmail.com]
Enviada em: sábado, 19 de agosto de 2006 00:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
A mecânica quântica é insatisfatória
Se eu não me engano, Einstein dizia ser a física quântica
insatisfatória. Eu estou com ele. Existe uma grande fundamentação
matemática para os fenômenos subatômicos, mas não existe muito
entendimento. As coisas não fazem sentido. Olhando para o mundo
quântico, fica uma perplexidade. What is this all about? Núcleos com
prótons e nêutrons? Nuvens de elétrons? Cargas que se atraem e se
repelem? Como assim? Por que existem três classes de matéria? E por
que cada classe possui dois quarks e dois leptons? Acredito que deve
haver um nível inferior ainda não sondado que dá sentido a todo esse
mundo quântico.
João de Carvalho
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 14:08
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Nela troca-se 8 enigmas da Física
> atual por 1 paradoxo (vide a charge
> no site acima).
A teoria M faz algo parecido. Troca as questoes por: por q diacho um
Calabi-Yau de tres buracos?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2006 15:54
Caro Sardeiro,
Quando um autor, por mais respeitável que seja, mistura "EPR", "budismo" e
"ondas de matéria" na mesma frase, devemos nos lembrar da célebre frase do
Robô de Perdidos no Espaço: "Danger, Will Robinson, danger!"
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 21, 2006 1:54 PM
Subject: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
Prezado João,
Essa constatação não é nova e remete-nos
às questões filosóficas da Física Quântica.
Muitos físicos já estão vislumbrando
outras saídas. A que tenho me aprofundado
mais chama-se
"The Wave Structure of Matter (WSM)"
http://www.quantummatter.com/articles/
Nela troca-se 8 enigmas da Física
atual por 1 paradoxo (vide a charge
no site acima).
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Joao de Carvalho [mailto:joaobncarvalho@hotmail.com]
Enviada em: sábado, 19 de agosto de 2006 00:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
A mecânica quântica é insatisfatória
Se eu não me engano, Einstein dizia ser a física quântica
insatisfatória. Eu estou com ele. Existe uma grande fundamentação
matemática para os fenômenos subatômicos, mas não existe muito
entendimento. As coisas não fazem sentido. Olhando para o mundo
quântico, fica uma perplexidade. What is this all about? Núcleos com
prótons e nêutrons? Nuvens de elétrons? Cargas que se atraem e se
repelem? Como assim? Por que existem três classes de matéria? E por
que cada classe possui dois quarks e dois leptons? Acredito que deve
haver um nível inferior ainda não sondado que dá sentido a todo esse
mundo quântico.
João de Carvalho
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
##### ##### #####
Página de apoio
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##### ##### ##### #####
Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 17:39
Donde que não é este o caso.
Em que momento vc leu estas
afirmações do Dr. Milo Wolff's?
Ele é um físico respeitável sim.
E já é notoriedade em vários
programas internacionais.
Se for para constestá-lo teremos
que ser rigorosamente matemáticos.
Estou sendo bastante rigoroso nos
meus estudos comparativos e até
agora não encontrei nenhuma falha
física nem matemática.
Diria que a cérebre frase do
Robô B9 é mais aplicável para
aquele *antigo postulado* que
misturou
(1) viagens ao tempo,
(2) curvaturas espaciais e
(3) nos deixou no maior período
medieval das ciências!
Vamos terminar com esse
ocultismo promovido pela
Mecânica Quântica!!!
Pelo que sei, todos nós
precisamos de um universo
lógico, palpável e sem a
existencia de misticismos,
seja ele qual for.
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Alvaro Augusto [mailto:alvaro@daelt.sh06.com]
Enviada em: segunda-feira, 21 de agosto de 2006 15:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
Caro Sardeiro,
Quando um autor, por mais respeitável que seja, mistura "EPR", "budismo" e
"ondas de matéria" na mesma frase, devemos nos lembrar da célebre frase do
Robô de Perdidos no Espaço: "Danger, Will Robinson, danger!"
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, August 21, 2006 1:54 PM
Subject: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
Prezado João,
Essa constatação não é nova e remete-nos
às questões filosóficas da Física Quântica.
Muitos físicos já estão vislumbrando
outras saídas. A que tenho me aprofundado
mais chama-se
"The Wave Structure of Matter (WSM)"
http://www.quantummatter.com/articles/
Nela troca-se 8 enigmas da Física
atual por 1 paradoxo (vide a charge
no site acima).
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Joao de Carvalho [mailto:joaobncarvalho@hotmail.com]
Enviada em: sábado, 19 de agosto de 2006 00:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
A mecânica quântica é insatisfatória
Se eu não me engano, Einstein dizia ser a física quântica
insatisfatória. Eu estou com ele. Existe uma grande fundamentação
matemática para os fenômenos subatômicos, mas não existe muito
entendimento. As coisas não fazem sentido. Olhando para o mundo
quântico, fica uma perplexidade. What is this all about? Núcleos com
prótons e nêutrons? Nuvens de elétrons? Cargas que se atraem e se
repelem? Como assim? Por que existem três classes de matéria? E por
que cada classe possui dois quarks e dois leptons? Acredito que deve
haver um nível inferior ainda não sondado que dá sentido a todo esse
mundo quântico.
João de Carvalho
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 18:53
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> (3) nos deixou no maior período medieval das ciências!
Estranho periodo medieval q produziu inumeras hipoteses testaveis e
testadas.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Bolas laranjadas na rede de alta tensão, o que são? o que fazem?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2006 20:15
1) Bolas laranjadas na rede de alta tensão, o que são?
São bolas plásticas vermelhas. A insolação vai degradando a cor da bola até ficar alaranjada e finalmente branca (quando então são trocadas).
2)o que fazem?
Servem de sinalização em cruzamento de redes de alta tensão com rodovias, alertando que, em caso de perigo, aeronaves (pequenas e grandes) não podem utilizar daquele espaço na pista de rolagem. Vários teco-tecos já tiveram problemas com tais redes ao tentarem pousar em estradas.
[]'
Léo
SUBJECT: Re: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 20:34
Caro Takata:
> > A MQ é muito bem sucedida em descrever os fenômenos
matematicamente.
> > Mas descrever matematicamente não é entender os fenômenos.
>
> Depende do q se chama entender os fenomenos.
>
> R = m.a
>
> Eh uma otima descricao matematica. Vc entende por q a forca eh o
> resultado do produto da massa pela aceleracao?
Agora você me pegou. Tenho que pensar sobre isso. O que vem a ser
multiplicar a massa pela aceleração? Por que m.a e não m^2.a? Ou
m.a^2? Não sei. Me parece que não existe entendimento nesta equação.
Parece simplesmente uma descrição ou correlação. Acho que as coisas
se complicam pelo fato de que não se sabe o que é matéria, movimento,
ou força.
> E a MQ tb mostra q os mm principios q governam um foton governam um
> eletron em sua trajetoria.
Ela mostra? Pode explicar isso, ou é muito complicado? Creio que
existe algum entendimento na mecânica quântica, mas muita coisa é
tida como dada, e não se questiona as fundações que fazem a coisa ser
da forma que é. Até onde eu sei, não se tem a menor idéia do que seja
um elétron.
> O principio da incerteza de Heisenberg se aplica tto a quarks, como
a
> protons, como a atomos, como a moleculas, como a celulas, como a
planetas.
Acho que você está indo longe demais, não? Seja como for, por que não
se pode saber ao mesmo tempo a velocidade e a posição de uma
partícula? A coisa não parece fazer sentido.
> > Mas isto simplesmente por que não existe "para que."
> Em alguns casos existe.
> "Para que vc vai colocar detergente na agua?"
> "Para que vc quer saber as horas?"
O "para que" existe apenas na cabeça do homem. Ele é uma espécie de
ilusão para que nós possamos ter um bom desempenho no mundo. Mas se
você for olhar as fundações da mente (as conexões neuronais), aquilo
sobre o qual o nosso "para que" se assenta, ele não existe. As causas
estão sempre no passado, e não no futuro.
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: Re: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 20:44
Olá, Homero:
> Joao: "A mecânica quântica é insatisfatória
> > Se eu não me engano, Einstein dizia ser a física quântica
> > insatisfatória. Eu estou com ele. "
>
> O universo não existe para nossa satisfação, satisfação dos seres
> humanos ou de seu entendimento, assim, não importa que a MQ seja
> insatisfatoria para você (ou para qualquer pessoa, inclusive
> Einstein), se ela for correta ou descrever corretamente os
fenomenos a
> ela relacionados, então é correta e descreve os fenomenos a ela
> relacionados.
Em sua grande parte ela só descreve, não explica. Bem, eu acredito
que as coisas podem ser entendidas. Até porque creio que em parte da
mecânica quântica existe entendimento real. A coisa não é
completamente sem sentido.
> Assim, se a MQ é real e correta, nõa há nada que possamos fazer a
> respeito, por mais que isso nos deixe insatisfeitos, por mais que
sua
> realidade nos mostre que nem tudo no universo pode ser compreensível
> ou satisfatórioa a nosso "bom senso".
Tem que ser satisfatório para a razão. A razão é a habilidade que
temos de compreender as causas dos fenômenos. Você pode ficar
satisfeito com a mecânica quântica, mas eu acho que vai chegar um dia
que sondaremos estruturas e fenômenos mais elementares e eles
explicarão varias coisas da mecânica quântica que hoje são
simplesmente aceitas.
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Como, porque, para que (ere Re: A mecânica quântica é insatisfatória)
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2006 20:46
Como diria Poincaré, é uma conspiração da natureza.
A energia, como muitas sociedades, desenvolvem-se em castas, desde a mais nobre (mecânica?) até a mais ordinária (calor). Dissipar energia é percorrer as castas no sentido decrescente, em busca do mais ordinário. Dissipar calor é pleonasmo.
Para que serve a massa, ou a carga, ou a gravidade etc. não são boas perguntas, uma vez que já foram conceituadas para justificar um 'como' ou 'porque'.
O conceito de carga tem semelhança com o conceito de massa. Da mesma forma que todo corpo ou partícula tem o atributo abstrato de massa ligado a ele, todo corpo ou partícula tem uma carga inerente que pode ser positiva, negativa ou nula. Descobrimos que os cálculos das interações entre corpos (suas acelerações relativas etc.) são grandemente simplificadas pela introdução do conceito, puramente abstrato, de massa. De modo análogo, a introdução do conceito de carga nos dá uma representação simples para um novo tipo de forças, que pode manter os átomos unidos, como pode também separá-los.
Talvez essa frase elucide melhor: Quando digo que um elétron tem uma certa quantidade de carga negativa, afirmo simplesmente que ele se comporta de uma certa maneira. Carga não é, como tinta vermelha, uma substância que se pode colocar no elétron e remover novamente quando interessar; é meramente um nome conveniente para certas leis físicas.
Obviamente surgem novas questões: que espécie de quantidade é a carga? se uma primeira carga q1 e depois outra carga q2 forem introduzidas num corpo, a carga resultante será q1 + q2? existe algum método pelo qual a carga pode ser criada ou destruída?
Tudo isso tem saída simples (pela tangente!) e eis nossa eletrodinâmica clássica! Os corpos macroscópicos que o digam como ela é boa! Os corpos microscópicos que aguardem uma boa eletrodinâmica quântica!
Não sei porque cargas d'água Franklin foi batizar que o elétron é negativo ... que escorregada na maionese!
aquele abraço,
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
SUBJECT: Opinioes
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2006 20:48
"Outra coisa..falei pros meus alunos q a parte q volta refletida de um no de uma corda vem sem inversão de fase. Pq o no se comporta como uma extremidade solta q repete exatamente o mesmo movimento q gerou o pulso original. Ai tinha no livro lá nesses cantos de paginas falando q se tiver indo de uma corda fina pra uma grossa volta com inversão de fase. Falei q não fazia sentido e devia estar errado. Não faz sentido pq se um pulso é refratado o no tem q ter oscilado e então o ponto é movel. Depois falei q por outro lado faz sentido sim. Indo da corda fina pra grossa a velocidade diminui. Assim o pulso refletido sai antes do refratado. Assim a refletido sai antes do no ter começado a se mover e dessa maneira o no seria um ponto fixo. Fiquei de dar a resposta na proxima aula. E ai? Opniões?"
Opiniões para esse teacher.
no aguardo,
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
SUBJECT: spore
FROM: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, acropolis@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 21:06
Esta odisséia tem início nos primórdios da vida, onde o jogador assume a forma de um simples micróbio lutando para sobreviver. Deste ponto em diante, os diversos editores intuitivos do jogo irão ajudá-lo a seguir o caminho da evolução e, de forma divertida, transformar sua criatura de um ser microscópico em uma raça inteligente, capaz de usar ferramentas. O jogador deverá então guiar sua espécie à medida que ela constrói, e ele projeta, vilas, edifícios, cidades e veículos. Durante sua trajetória até se tornar uma civilização global, a espécie depende do jogador para decidir sobre qual caminho seguir, entre a caça e a coleta, entre a força e o diálogo, entre a paz e a guerra!
Toda a ação do jogo acontece em um mundo enorme e ricamente povoado por criaturas evoluídas por outros jogadores e compartilhadas através dos servidores centrais de SPORE. No momento certo, o jogador poderá embarcar sua criatura em um disco voador, onde ela esquecerá de seu passado unicelular e se lançará no espaço em uma grande viagem repleta de descobertas, criação de planetas ou destruição de civilizações! Durante esta viagem através de um universo virtualmente sem limites e formado por mundos únicos, a Sporepedia pessoal do jogador é atualizada, registrando todas as raças e planetas que encontrou durante sua exploração.
http://en.wikipedia.org/wiki/Spore_(video_game)
filme de apresentação do jogo:
http://video.google.com/videoplay?docid=8372603330420559198
_\|/_
---------------------------------
O Yahoo! está de cara nova. Venha conferir!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 21:35
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> > E a MQ tb mostra q os mm principios q governam um foton governam
> > um eletron em sua trajetoria.
>
> Ela mostra? Pode explicar isso, ou é muito complicado?
Basicamente ela mostra q para descrever a passagem do eletron ou do
foton do ponto A pelo ponto B eh preciso somar todas as trajetorias
possiveis q unam os dois pontos - e nao apenas um segmento de reta q
una os dois pontos.
> Creio que existe algum entendimento na mecânica quântica, mas muita
> coisa é tida como dada, e não se questiona as fundações que fazem a
> coisa ser da forma que é. Até onde eu sei, não se tem a menor idéia
> do que seja um elétron.
Nao se tem ideia. Mas nem isso eh limitacao da MQ apenas, nem isso
significa q nao se tente desenvolver uma explicacao sobre o q seja. Na
teoria das cordas e sua generalizacao - a teoria M, o eletron e outras
particulas sao tidas como padroes de vibracao de cordas minusculas.
> Acho que você está indo longe demais, não? Seja como for, por que
> não se pode saber ao mesmo tempo a velocidade e a posição de uma
> partícula? A coisa não parece fazer sentido.
Nao. O mm principio se aplica. Ainda nao se sabe por q funciona.
> O "para que" existe apenas na cabeça do homem.
E tb na de outros animais. Chimpanzes planejam acoes. Para q ele
constroi esponjas de folhas? Para extrair agua armazenada no ocos das
arvores.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] spore
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2006 21:43
Ora, vá plantar nabos!
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Eurico Ferreira de Souza Jr." <caodejah@yahoo.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>; <acropolis@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: segunda-feira, 21 de agosto de 2006 21:06
Assunto: [ciencialist] spore
Esta odisséia tem início nos primórdios da vida, onde o jogador assume a forma de um simples micróbio lutando para sobreviver. Deste ponto em diante, os diversos editores intuitivos do jogo irão ajudá-lo a seguir o caminho da evolução e, de forma divertida, transformar sua criatura de um ser microscópico em uma raça inteligente, capaz de usar ferramentas. O jogador deverá então guiar sua espécie à medida que ela constrói, e ele projeta, vilas, edifícios, cidades e veículos. Durante sua trajetória até se tornar uma civilização global, a espécie depende do jogador para decidir sobre qual caminho seguir, entre a caça e a coleta, entre a força e o diálogo, entre a paz e a guerra!
Toda a ação do jogo acontece em um mundo enorme e ricamente povoado por criaturas evoluídas por outros jogadores e compartilhadas através dos servidores centrais de SPORE. No momento certo, o jogador poderá embarcar sua criatura em um disco voador, onde ela esquecerá de seu passado unicelular e se lançará no espaço em uma grande viagem repleta de descobertas, criação de planetas ou destruição de civilizações! Durante esta viagem através de um universo virtualmente sem limites e formado por mundos únicos, a Sporepedia pessoal do jogador é atualizada, registrando todas as raças e planetas que encontrou durante sua exploração.
http://en.wikipedia.org/wiki/Spore_(video_game)
filme de apresentação do jogo:
http://video.google.com/videoplay?docid=8372603330420559198
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SUBJECT: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 22:47
On 8/19/06, Alberto Mesquita Filho <albmesq@uol.com.br> wrote:
>
> Outro exagero, a meu ver, está na frase inicial: A MQ dá conta de TODOS os
> experimentos já realizados nesse nível, com uma precisão de 15 algarismos
> significativos. Que "todos" são esses? Explicite pelo menos um experimento,
> de preferência algum que demonstre tratar-se de medida de algo realmente
> significativo.
Que tal a medição do momento giromagnético do elétron, ou a constante
de Rhydberg? Vou procuyrar as referências assim que tiver tempo.
>
> Quero crer, mas aqui vai muito de minha ignorância em MQ, que essa
> significância numérica é um privilégio não da MQ, mas da Eletrodinâmica
> Quântica. E não se refere a "todos" os experimentos, mas a apenas um e
> referente a uma medida muito bem escolhida, para não dizer inventada,
> unicamente com a finalidade de ficarem propalando essa balela e os
> ignorantes ficarem acreditando, sem terem a mínima noção do que representa
> essa precisão.
Teoria da conspiração, não, né? Faça-me o favor!
--
Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de
elevada estima e consideração.
Elton Carvalho
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
SUBJECT: pequena dúvida de inglês
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 22:59
Olá
Por favor, alguém sabe me dizer qual é o equivalente de "ensino médio"
e "ensino superior" em ingles?
Brigadão!
Ricardo
SUBJECT: Re: [ciencialist] pequena dúvida de inglês
FROM: "Elton Carvalho" <eltonfc@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 23:09
On 8/21/06, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@yahoo.com.br> wrote:
> Olá
>
> Por favor, alguém sabe me dizer qual é o equivalente de "ensino médio"
> e "ensino superior" em ingles?
Ens. Médio= High school
Superior = college (Undergraduate = graduação, graduate=pós graduação)
--
Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de
elevada estima e consideração.
Elton Carvalho
/"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
\ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
/ \
SUBJECT: Re: pequena dúvida de inglês
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 23:21
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Ricardo Soares Vieira"
> Por favor, alguém sabe me dizer qual é o equivalente de "ensino médio"
> e "ensino superior" em ingles?
Depende.
Nos EUA se fala em High (School) - para o q equivale mais ou menos ao
EM. E College (nao confundir com colegio) - para o equivalente ao ES.
Mas em outros paises se fala em secondary e tertiary (ou higher - nao
confundir com high school).
http://en.wikipedia.org/wiki/High_school
http://en.wikipedia.org/wiki/College
http://en.wikipedia.org/wiki/Tertiary_education
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: pequena dúvida de inglês
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 23:26
Ah certo...
Mas então como ficaria a tradução da frase:
"para estudantes do ensino médio e superior"
Valeu Elton...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Elton Carvalho"
<eltonfc@g...> escreveu
>
> On 8/21/06, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@y...> wrote:
> > Olá
> >
> > Por favor, alguém sabe me dizer qual é o equivalente de "ensino
médio"
> > e "ensino superior" em ingles?
>
> Ens. Médio= High school
> Superior = college (Undergraduate = graduação, graduate=pós
graduação)
>
> --
> Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de
> elevada estima e consideração.
>
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \
>
SUBJECT: Re: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 23:29
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<roberto.takata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> > > E a MQ tb mostra q os mm principios q governam um foton
governam
> > > um eletron em sua trajetoria.
> >
> > Ela mostra? Pode explicar isso, ou é muito complicado?
>
> Basicamente ela mostra q para descrever a passagem do eletron ou do
> foton do ponto A pelo ponto B eh preciso somar todas as trajetorias
> possiveis q unam os dois pontos - e nao apenas um segmento de reta q
> una os dois pontos.
>
Parece-me que este é o formalismo de Feynman da Mec. Quântica, cada
trajetória possivel contribui com uma certa probabilidade para a
trajetoria real... Quem quiser conferir o texto do proprio Feynman
onde introduz este conceito, podem confirir em minha página pessoal:
http://br.geocities.com/rickrsv/
no menu "ciencia traduzida", o texto é "Uma Abordagem Espaço-
Temporal da Mecânica Quântica Não-Relativística". Autor: Richard P.
Feynman.
Até
Ricardo.
> > Creio que existe algum entendimento na mecânica quântica, mas
muita
> > coisa é tida como dada, e não se questiona as fundações que fazem
a
> > coisa ser da forma que é. Até onde eu sei, não se tem a menor
idéia
> > do que seja um elétron.
>
> Nao se tem ideia. Mas nem isso eh limitacao da MQ apenas, nem isso
> significa q nao se tente desenvolver uma explicacao sobre o q seja.
Na
> teoria das cordas e sua generalizacao - a teoria M, o eletron e
outras
> particulas sao tidas como padroes de vibracao de cordas minusculas.
>
> > Acho que você está indo longe demais, não? Seja como for, por que
> > não se pode saber ao mesmo tempo a velocidade e a posição de uma
> > partícula? A coisa não parece fazer sentido.
>
> Nao. O mm principio se aplica. Ainda nao se sabe por q funciona.
>
> > O "para que" existe apenas na cabeça do homem.
>
> E tb na de outros animais. Chimpanzes planejam acoes. Para q ele
> constroi esponjas de folhas? Para extrair agua armazenada no ocos
das
> arvores.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Re: pequena dúvida de inglês
FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/08/2006 23:37
Ah certo, Valeu...
Mas por favor, então como ficaria a tradução de:
"para estudantes do ensino médio e superior"
obrigado Elton...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Elton Carvalho"
<eltonfc@g...> escreveu
>
> On 8/21/06, Ricardo Soares Vieira <rickrsv@y...> wrote:
> > Olá
> >
> > Por favor, alguém sabe me dizer qual é o equivalente de "ensino
médio"
> > e "ensino superior" em ingles?
>
> Ens. Médio= High school
> Superior = college (Undergraduate = graduação, graduate=pós
graduação)
>
> --
> Prevaleço-me do ensejo para reiterar a Vossa Excelência protesto de
> elevada estima e consideração.
>
> Elton Carvalho
>
> /"\ CAMPANHA DA FITA ASCII - CONTRA MAIL HTML
> \ / ASCII RIBBON CAMPAIGN - AGAINST HTML MAIL
> X http://www.eltonfc.no-ip.org/~eltonfc/htmlmail/htmlmail.html
> / \
>
SUBJECT: P/ Joao - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 00:12
Olá João
João: "Em sua grande parte ela só descreve, não explica. "
Parafraseando o Takata, defina "explica". Isso é importante porque o
termo pode ser lido com diversos significados. Descrever pode ser uma
explicação, se o que deseja é compreender como algo funciona ou é
estruturado. Explicar uma TV é descrever suas partes, seu
funcionamento, sua base teórica, etc.
A ciência "descreve" este universo, e só isso é algo fenomenal e
fundamental para nós, seres humanos curiosos, que desejamos entender o
universo.
João: "Bem, eu acredito que as coisas podem ser entendidas. "
Eu acredito que não. Como pode ver, crenças são sem sentido e sem
relevância nestes casos, de conhecimento científico. Minha crença é
tão irrelevante quanto a sua.
Se o universo tiver aspectos ou fenomenos que nossa mente não pode
compreender, então o universo tem fenomenos que nossa mente não pode
compreender. E pronto.
Existe um certo antropocentrismo e uma certa pretensão em acreditar
que nossa capacidade mental é absoluta, plena ou máxima. Não é, ou
melhor, não temos evidência de que seja, pelo contrário. Sabemos, por
exemplo, que nossa mente é fruto de uma evolução, e que outros seres
vivos, primatas em especial, tem mentes menos capazes. Por exemplo,
cães não podem compreender muitos dos problemas abstratos que nós
podemos. Mesmo chimpanzés chegam a um ponto de onde não podem avançar.
E mesmo entre humanos, podemos encontrar graduações, como portadores
de sindrome de Down, que podem entender conceitos abstratos até um
certo ponto apenas.
Portanto, é razoável supor que devem existir fenomenos e conceitos que
nossa mente humana atual também nunca poderá captar completamente,
ainda que as equações fisicas sejam compreendidas, como as
"estranhezas" da mecanica quantica, da relatividade, do infinito (já
tentou imaginar um universo finito? é impossível..:-).
João: "Até porque creio que em parte da
> mecânica quântica existe entendimento real. A coisa não é
> completamente sem sentido. "
Acho que, mais um vez, esse é um problema de tomar as analogias
criadas por fisicos e cientistas para tentar (tentar) explicar a
fisica avançada para leigos, como sendo a própria fisica avançada.
A "coisa" não é completamente sem sentido, nem mesmo um pouco sem
sentido. Ela faz todo sentido, matematicamente falando, fisicamente
falando, etc. Ela só parece não fazer sentido para o bom senso humano,
para o sentido humano. Mas, na verdade, a Terra girar em torno do Sol
não "faz sentido", apenas nos acostumanos a tomar como correta essa
afirmação que nossos sentidos desmentem todos os dias.
Se dissesse apenas a um ancestral nosso, sem apresentar as provas e
evidencias do conhecimento científico, construido nestes últimos
séculos, que a Terra, e não o Sol, gira no espaço, provavelmente
ouviria exatamente isso que você alega sobre a MQ: não faz sentido.
João: "Tem que ser satisfatório para a razão. A razão é a habilidade
que temos de compreender as causas dos fenômenos. "
Onde está escrito isso, João? Em que texto sagrado podemos encontrar a
promessa divina de que tudo neste universo tem de ser satisfatório (ou
compreensível) para a razão? Ou, se deixar os textos sagrados de lado,
de onde tira esta sua certeza sobre a satisfação da razão?
João: "Você pode ficar satisfeito com a mecânica quântica, mas eu acho
que vai chegar um dia que sondaremos estruturas e fenômenos mais
elementares e eles explicarão varias coisas da mecânica quântica que
hoje são simplesmente aceitas. "
Neste caso tem toda razão. Mas isso não tem nada a ver com o resto de
suas alegações. Apenas é assim como toda a ciência, nunca está
satisfeita com o atual estágio de conhecimento, nunca acha que já sabe
tudo, que descobriu tudo, e sempre encontra novas formas de ajustar e
melhorar um conhecimento anterior. Não apenas com a MQ, mas com
qualquer conhecimento científico.
Nada em ciência é "simplesmente aceito". Essa é uma falácia do
espantalho, que é recorrentemente brandida contra a ciência, mas é só
uma falácia. Neste exato instante cientistas de todo mundo tentam
encontrar falhas na MQ, na relatividade, na fisica clássica, etc, de
forma a melhorar e superar o conhecimento anterior.
Quando falham, a teoria testada fica mais forte. Quando conseguem,
novos rumos e caminhos são criados, e em geral o causador ganha um
Premio Nobel.
Nós nos acostumamos a confiabilidade do conhecimento científico, e
esquecemos que ele sempre passa por duros testes e críticas. Fica
parecendo que um conhecimento dito "clássico" foi gerado sem dor e sem
resistência, e que a resistencia a novas alegações surgem apenas
contra as novas e revolucionarias.
É um erro essa percepção. Toda alegação nova, que hoje é "clássica",
foi criticada e recusada, toda invenção sofreu resistencia, toda
teoria foi duramente testada, rejeitada, até se provar confiável ou
correta. Inclusive a MQ, a relatividade, e todas as outras.
A MQ pode estar correta e ainda assim ser incompreensível para nós. A
relatividade pode ser correta, e ainda assim nossa mente nunca
conseguir compreender a dilatação do tempo e do espaço (muito menos a
"curvatura" do espaço tridimensional).
Mas, se explicarem e descreverm bem o universo, serão uteis até que
novos dados, mais precisão, mais evidencias permitam melhorar a teoria
atual.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
<joaobncarvalho@h...> escreveu
>
> Olá, Homero:
>
> > Joao: "A mecânica quântica é insatisfatória
> > > Se eu não me engano, Einstein dizia ser a física quântica
> > > insatisfatória. Eu estou com ele. "
> >
> > O universo não existe para nossa satisfação, satisfação dos seres
> > humanos ou de seu entendimento, assim, não importa que a MQ seja
> > insatisfatoria para você (ou para qualquer pessoa, inclusive
> > Einstein), se ela for correta ou descrever corretamente os
> fenomenos a
> > ela relacionados, então é correta e descreve os fenomenos a ela
> > relacionados.
>
> Em sua grande parte ela só descreve, não explica. Bem, eu acredito
> que as coisas podem ser entendidas. Até porque creio que em parte da
> mecânica quântica existe entendimento real. A coisa não é
> completamente sem sentido.
>
> > Assim, se a MQ é real e correta, nõa há nada que possamos fazer a
> > respeito, por mais que isso nos deixe insatisfeitos, por mais que
> sua
> > realidade nos mostre que nem tudo no universo pode ser compreensível
> > ou satisfatórioa a nosso "bom senso".
>
> Tem que ser satisfatório para a razão. A razão é a habilidade que
> temos de compreender as causas dos fenômenos. Você pode ficar
> satisfeito com a mecânica quântica, mas eu acho que vai chegar um dia
> que sondaremos estruturas e fenômenos mais elementares e eles
> explicarão varias coisas da mecânica quântica que hoje são
> simplesmente aceitas.
>
> Saudações.
> João de Carvalho.
>
SUBJECT: Fw: fluidos, formas desordenadas tubulares, mecanismos de transitos de informaes ?
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 03:45
Help!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Silvia Pelição Batista
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: terça-feira, 22 de agosto de 2006 01:53
Assunto: fluidos, formas desordenadas tubulares, mecanismos de transitos de informações ?
Como verdadeiramente todas nossas informações transita no organismo, fugindo de todos os conceitos científicamente comprovados.
Como um simples levantar da mão processada em milionéssimo de segundos transita em nosso organismo?
Se verdadeiramente sabemos como transita por que não descobrimos como faze-las transitar ao nosso favor.
Aonde encontro leituras sobre isto?
Ou o organismo apesar de ser somente um existe independência do cérebro.
sou uma senhora que somente tive a possibilidade de estudar agora, estou no 5º período de química na UNIJUI.
Silvia .
Obrigada pela atenção.
silvia@ethernet.com.br
Nas dúvidas experimentais, por gentileza coloque aqui o endereço da página, isso facilita o confronto. Agradeço. Meu nome é LUIZ FERRAZ NETTO, meu apelido é LÉO e moro em BARRETOS; dai vem meu e-mail: leobarretos@uol.com.br.
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: refrigerao
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 03:47
Quem quer explicar?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: jcjn@ibest.com.br
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 21 de agosto de 2006 22:01
Assunto: refrigeração
Caro LEO,
Com muito prazer digí-mo a voce,pois admiro as pessoas fera em fisíca.Caro LEO ,estou fazendo um curso de refrigeração por corespondência
Tudo ate agora estava bem entendido,quando pra minha surpressa deparei-me em uma fazenda com uma geladeira a GÁS de cozinha e vi que incrivelmente o GÁS serve para manter um pavio acesso o qual serve no lugar do compressor convencional.como é posível transformar o Gás aquecido em frio?ja que a presão do sistema apesar de elevar-se se manteria constante na entrada e na saida do reservatório aquecido.se não ha diferença de presão no sistema não ha refrigeração,pois o GÁS não circularia.Agradeço imensamente uma resposta.
Meu nome : JOÃO CÉSAR JUSTINO
EMAIL : jcjn@ibest.com.br
Um grande abraço: César
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SUBJECT: Fw: Ajuda
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 03:49
Cadê meus projetistas?
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Omegasystem Automação Industrial
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 21 de agosto de 2006 19:56
Assunto: Ajuda
Olá Professor,
Preciso medir a energia do fechamento da porta de um veículo em (J).
Então pensei num equipamento que tenha um sistema motorizado capaz de deslocar em velocidade constante uma haste onde na ponta desta haste tivesse uma célula de carga para medir a força em (N), e esta haste, posicionada na perpendicular da porta no momento do choque, se chocaria com a porta e através deste impulso levar a porta ao fechamento. O instante do choque seria registrado por um computador e então calcularia a energia (J).
Peço uma orientação se isto pode ser feito, ou se posso usar algum outro método.
Aguardo resposta
Obrigado
Jorge Luiz
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SUBJECT: Fw: Dvidas..!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 03:52
Eis alguém com nossos problemas!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Luiz Carlos
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 21 de agosto de 2006 15:35
Assunto: Dúvidas..!
Caro Professor,
Tenho feito algumas reflexões sobre conceitos de física, porém dúvidas têm surgido em função da evolução da ciência e do mundo moderno. Algumas literaturas que disponho não elucidam o que procuro, razão pela qual venho recorre aos seus valiosos conhecimentos, se não vejamos:
1.. O que é o tempo? Além da resposta, gostaria de receber, se possível alguma literatura para evidenciar e consubstanciar a sua resposta.
2.. Qual a definição mais ampla e precisa de energia, considerando o universo como o sistema de referência?
3.. Escuto falar sobre as dificuldades, ou melhor, da complexidade do entendimento sobre a "teoria dos campos unificados" como posso melhor me inteirar desse conhecimento.
Espero receber esses subsídios para diminuir minha ignorância, uma vez que considero estas respostas fundamentais para complementar o meu juízo de valores.
Agradeço antecipadamente pelo seu préstimo, permanecendo no aguardo das respostas.
Luiz Carlos C. de Oliveira
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: Projeto Universitrio!_Ajuda!!!!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 03:54
Preciso mudar urgentemente a idéia sobre "Ajuda" no Feira de Ciências. cada dia a solicitação de 'projetos' aumenta!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: Daniel Ozaki
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 21 de agosto de 2006 15:09
Assunto: Projeto Universitário!_Ajuda!!!!
Professor Luiz Barreto, boa tarde!!!
Venho respeitosamente pedir um auxílio ao senhor! Se for possível é claro!!!
Estava pesquisando na internet e conheci seu site de eletrônica!!!
Professor estou no quinto ano de Engenharia Elétrica - Telecom. Estou cursando a disciplina de Controle e Servomecanismo.
O professor da matéria nos incubiu de montar um projeto chamado Controle de Posição. Ou seja, Um circuito puramente analógico, que controle um motor DC com alimentação de 9V com escalas em graus! Pode ser usado um potenciômetro, ou um set-up de resistências para controlar a parada do motor em 45º até completar 360º. No seu eixo estará acoplado um fio que puxará uma carga (Parafusos), para aferir sua precisão! Que não pode ser maior que 5%!!! Qualquer coisas, tenho o roteiro completo
Professor Luiz Barreto, o sr. poderia nos auxiliar como montar ou onde pesquisar tal projeto?
Saiba que caso seja possível o sr. disponibilizar algo pra nós, estaremos a inteira disposição para ajudar no que for preciso!
Professor peço sua ajuda, pois estamos penduradíssimos nesta matéria, e não estamos conseguindo muita coisa!!! E esse projeto será determinante na aprovação desta disciplina!
Desculpe o incômodo!!!!
Um grande abraço, e muito obrigado!!!!
------------------------------------------------------------
Daniel Ozaki
Editor de Imagens
Rede Record de Televisão S.A.
(11) 9253-1585
(11) 2184-4990
------------------------------------------------------------
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Fw: lei de newton
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 03:54
Moleza! Vamos lá gente, um texto de 10 linhas.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: rodrigo jesus
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 24 de abril de 2006 12:30
Assunto: lei de newton
oi meu nome e mayelen sou de santo andre meu email é
may.elen@hotmail.com.
o q e leis de newton???
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 09:44
*Período medieval* porque as
grandes hipóteses só são
possíveis de serem testadas
nos cíclotrons, laboratórios
de primeira linha ou nos
centros acadêmicos quase
sempre inacessíveis, tais
quais eram os grandes
monsteiros religiosos da
Idade Média.
*Período medieval* porque se
fala da 'Teoria Unificada' e
do 'Big Bang' como dogmas que
nunca serão desvendados por
simples cientistas mortais.
*Período medieval* porque só
nos resta resolver problemas
simples do dia-a-dia.
*Período medieval* porque só
plagiadores como Albert
Einstein ganham notoriedade
e tornam-se 'papas' .
*Período medieval* porque só
através de cálculos rabuscados
da Mecânica Quântica - o latim
das antigas missas católicas -
podemos encontrar a solução -
salvação - de alguns problemas
físicos.
Preciso continuar??
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: rmtakata [mailto:roberto.takata@bol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 21 de agosto de 2006 18:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> (3) nos deixou no maior período medieval das ciências!
Estranho periodo medieval q produziu inumeras hipoteses testaveis e
testadas.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: lei de newton
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 10:01
Em uma linha apenas: http://pt.wikipedia.org/wiki/Leis_de_Newton
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
To: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 22, 2006 3:54 AM
Subject: [ciencialist] Fw: lei de newton
Moleza! Vamos lá gente, um texto de 10 linhas.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: rodrigo jesus
Para: leobarretos@uol.com.br
Enviada em: segunda-feira, 24 de abril de 2006 12:30
Assunto: lei de newton
oi meu nome e mayelen sou de santo andre meu email é
may.elen@hotmail.com.
o q e leis de newton???
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: Primeira detecção de "matéria escura"?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 10:43
Francamente, não faz muito sentido a matéria escura exercer atração
gravitacional e não interagir. Se exerce atração gravitacional, no meu
dicionário, ela interage. Estarei eu precisando reformar meu pensamento?
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u15055.shtml
Colisão cósmica prova existência de matéria misteriosa
RAFAEL GARCIA
da Folha de S.Paulo
A descoberta de uma colisão cósmica liberando proporções gigantescas
de energia pôs fim ontem a uma discussão entre cientistas sobre a
existência um dos mais misteriosos componentes do universo: a matéria
escura. Capaz de exercer força gravitacional, mas não de interagir com
a matéria comum que compõe estrelas, planetas e pessoas, a existência
dessa outra entidade vinha sendo contestada por alguns especialistas
em cosmologia.
Mas a imagem de uma colisão entre dois aglomerados de galáxias feita
pelo Chandra, o telescópio de raios X da Nasa, se tornou o certificado
de existência da matéria escura.
Segundo o astrônomo Douglas Clowe, da Universidade do Arizona, autor
da descoberta, o choque que formou o aglomerado de galáxias 1E0657-556
é o evento cósmico mais energético que se conhece depois do Big Bang,
a explosão que deu origem ao cosmo. "Cada um dos sistemas que
colidiram tem cerca de 2 quatrilhões de vezes a massa do Sol, e ambos
viajavam a 40 mil quilômetros por segundo", disse Clowe à Folha.
Quando os dois aglomerados de galáxias se chocaram, a matéria comum
que existia neles parou, mas a matéria escura continuou andando. É
como se ela estivesse sem cinto de segurança e tivesse voado pelo
pára-brisa no momento da pancada.
Aquilo que faltou à matéria escura para se segurar foi a capacidade de
interagir diretamente com a matéria comum. Ambas sentem a força
gravitacional uma da outra, mas quando se encontram, acabam agindo
como fantasmas.
Para detectar a matéria escura, afinal, os cientistas usaram um efeito
conhecido como lente gravitacional. A gravidade é capaz de atrair luz,
e a tremenda massa que passou batido pelo local da colisão gerava
grande distorção na luminosidade das galáxias que estavam por trás. "A
única coisa restante que poderia explicar isso é uma forma de matéria
que não vemos", diz Clowe.
Alguns teóricos acreditam que a matéria escura pode não existir, e sua
presença aparente poderia ser explicadas pelo fato de a gravidade se
comportar de maneira diferente em grandes escalas. "Mas os resultados
mostram que a matéria escura tem de existir", afirma Clowe. "Não há
como usar teorias modificadas de gravidade para explicar nossos
resultados."
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: vacina contra cancer de pele e de rins
FROM: "Esteban Moreno" <estebanlmoreno@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 11:14
Repassando para vossa avaliação.
Esteban.
Vacina Contra o Cancêr
Por favor, divulgue esta vitória da medicina genética brasileira! Há muitas
pessoas necessitando desta informação.... Já existe vacina anti-câncer (pele
e rins). Foi desenvolvida por cientistas médicos brasileiros, uma vacina
para estes dois tipos de câncer, que se mostrou eficaz, tanto no estágio
inicial como em fase mais avançada. A vacina é fabricada em laboratório
utilizando um pequeno pedaço do tumor do próprio paciente. Em 30 dias está
pronta, e é remetida para o médico oncologista do paciente. Nome do médico
que desenvolveu a vacina: José Alexandre Barbuto Hospital Sírio Libanês -
Grupo Genoma. Telefone do Laboratório: 0800-7737327 (falar com Dra. Ana
Carolina ou Dra. Karyn) Para maiores detalhes:
www.vacinacontraocancer.com.br
SUBJECT: Re: [ciencialist] Primeira detecção de "matéria escura"?
FROM: Chicao Valadares <chicaovaladares@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 11:49
ueh mas a questao do efeito sem existencia nao poderia
ser explicado tambem por um problema de ajustamento e
existencia de constantes no universo em que vivemos ou
eu estou equivocado???
--- "César A. K. Grossmann" <cesarakg@bol.com.br>
escreveu:
> Francamente, não faz muito sentido a matéria escura
> exercer atração
> gravitacional e não interagir. Se exerce atração
> gravitacional, no meu
> dicionário, ela interage. Estarei eu precisando
> reformar meu pensamento?
>
"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos
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SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 13:02
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> *Período medieval* porque as grandes hipóteses só são
> possíveis de serem testadas nos cíclotrons, laboratórios
Na nao. As propriedades ondulatorias e particuladas da materia q eh um
dos fundamentos principais da MQ podem ser testadas em casa. Com um
simples apontador laser - q nao custa mais do q derreal.
Mas qto aos gdes experimentos, isso nao eh problema da MQ. Alias, vc
acha q sua teoria preferida, a do Milo Wolff pode ser testada na sua sala?
Uma hipotese nao estah mais ou menos correta porq os resultados q
corroboram suas previsoes sao obtidas com equipamentos caros ou baratos.
> *Período medieval* porque se fala da 'Teoria Unificada' e
> do 'Big Bang' como dogmas que nunca serão desvendados por
> simples cientistas mortais.
O pessoal do CERN sao simples - ao menos muitos deles perdem tempo
respondendo a emails de interessados -, sao cientistas e sao mortais -
ateh se prove o contrario, bem, essa hipotese nao incentivarei q se teste.
> *Período medieval* porque só nos resta resolver problemas
> simples do dia-a-dia.
"Nos resta" a quem? A vc, a mim, `a comunidade cientifica? Se for qto
a vc e a mim, digamos q a corrupcao institucionalizada seja um
problema (menos para os corruptores e corrompidos), seja do dia-a-dia
(mm de quem nao le jornal), mas nao eh nada simples.
> *Período medieval* porque só plagiadores como Albert
> Einstein ganham notoriedade e tornam-se 'papas' .
Tem prova de plagio de Einstein? De Hawking? De Guth? De Heisenberg?
De Feynmann? De Baez? De Steinhardt? De Dirac? De Penrose?
> *Período medieval* porque só através de cálculos rabuscados
> da Mecânica Quântica [...] de alguns problemas
> físicos.
Ueh e vc acha o calculo de Newton e de Leinbinz algo trivial? E no
entanto muitas coisas basicas dependem de uma formula muito baba:
dA x d B >= h-barra
Em q A e B sao duas grandezas conjugadas e d denota a incerteza em
relacao a elas, h-barra eh a constante de Planck reduzida.
Outra formula fundamental e mto simples:
h = l.p
Em q h eh a constante de Planck, l eh o comprimento de onda e p eh o
momento linear do sistema.
O teorema de Bell, fundamental para se estabeler a questao da medida
na MQ, tb pode ser colocado em termos muito simples.
O gde problema eh q algumas outras equacoes envolvem equacoes de
derivadas parciais. E aih eh q surge o problema das condicoes de
contorno. Mas equacoes derivadas parciais eh problema do calculo,
inventado por Newton!
Claro q a teoria no todo eh um tto complexa e uma pessoa com apenas o
conhecimento da matematica do ensino medio teria muitos problemas em
entender. Mas isso nao eh problema da MQ. Se alguem quer fazer uma
proposta alternativa mais simples, q faca e demonstre q obtem o mm
grau de acuidade nas respostas. Q consiga prever pelo menos todas as
classes de fenomenos previstos pela MQ. (Lembre-se de q coisas como o
positron e o efeito Casimir forma previstos com o uso da MQ e depois
observados.)
> Preciso continuar??
Eu diria q nao, vc jah demonstrou q *nao* vivemos em um periodo
medieval. O conhecimento eh multicentrico e integrado, as informacoes
viajam de um local a outro e nao ficam armazenados em pergaminhos
copiados por copistas q nao tem a menor ideia do q estao fazendo, a
divulgacao do conhecimento nao estah sujeito a aprovacao papal (q
alias persistiu durante a Idade Moderna com o imprimatur), pessoas nao
sao jogadas na fogueira por hereges - prova disso? vc nao estah sendo
perseguido por se insurgir contra a MQ -, a teologia nao se imiscui
nas consideracoes a respeito da natureza, sao feitos experimentos para
se testar a validade uma hipotese (obrigado Galileu, valeu Bacon) e
nao dependem da autoridade de Aristoteles ou de um exegeta biblico.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 13:03
Caro Sardeiro,
Não, não precisa dizer mais nada. Você já disse tudo que eu precisava para
saber que quase estive em vias de infingir uma das minhas resoluções para
2006: não me meter mais com crackpots.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 22, 2006 9:44 AM
Subject: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
*Período medieval* porque as
grandes hipóteses só são
possíveis de serem testadas
nos cíclotrons, laboratórios
de primeira linha ou nos
centros acadêmicos quase
sempre inacessíveis, tais
quais eram os grandes
monsteiros religiosos da
Idade Média.
*Período medieval* porque se
fala da 'Teoria Unificada' e
do 'Big Bang' como dogmas que
nunca serão desvendados por
simples cientistas mortais.
*Período medieval* porque só
nos resta resolver problemas
simples do dia-a-dia.
*Período medieval* porque só
plagiadores como Albert
Einstein ganham notoriedade
e tornam-se 'papas' .
*Período medieval* porque só
através de cálculos rabuscados
da Mecânica Quântica - o latim
das antigas missas católicas -
podemos encontrar a solução -
salvação - de alguns problemas
físicos.
Preciso continuar??
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: rmtakata [mailto:roberto.takata@bol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 21 de agosto de 2006 18:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> (3) nos deixou no maior período medieval das ciências!
Estranho periodo medieval q produziu inumeras hipoteses testaveis e
testadas.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: Primeira detecção de "matéria escura"?
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 13:07
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, César A. K. Grossmann
> Francamente, não faz muito sentido a matéria escura exercer atração
> gravitacional e não interagir.
Qdo se diz "nao interagir na verdade" se refere 'a interacao
eletromagnetica principalmente. Embora de fato, a forca gravitacional
seja um tipo - fundamental - de interacao.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 13:17
Sardeiro,
Aqui um tutorial em nivel bem basico pra vc poder entender a MQ de
modo pouco traumatico.
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/hframe.html
Nao tem contas complicadas.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 13:50
Takata,
Assim vc ofende minha
inteligência, meu!
Não estou desfavorecendo
a MQ por causa das
equações - são tão complexas
quanto às equações de Neural
Networks (NN's) - e sim por
causa da sua inconsistência
e falta de direção.
Para resolver problemas da
MQ é preciso entrar em uma
malha de tentativas e erros
até se encontrar uma solução
possível.
A MQ se parece mais com um
jogo do que uma teoria.
Daí vem a questão: MQ é
ciências exatas ou ciências
lúdicas???
Abrs,
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: rmtakata [mailto:roberto.takata@bol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 22 de agosto de 2006 13:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
Sardeiro,
Aqui um tutorial em nivel bem basico pra vc poder entender a MQ de
modo pouco traumatico.
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/hframe.html
Nao tem contas complicadas.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 14:18
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Assim vc ofende minha inteligência, meu!
Se o fiz, peço perdão.
> e sim por causa da sua inconsistência e falta de direção.
Parece bem consistente e direcionado. Vc pode ver pelo link como as
areas se relacionam formando um todo coerente.
> Para resolver problemas da MQ é preciso entrar em uma
> malha de tentativas e erros até se encontrar uma solução
> possível.
Esse eh o problema das equacoes diferenciais parciais, coisas do
calculo inventado por Newton. Pense na gravitacao envolvendo tres
corpos - isso tem q ser feito atraves de simulacoes, nao existe
resposta algebrica.
> A MQ se parece mais com um jogo do que uma teoria.
Mesmo os jogos têm sua teoria. Mas é um jogo muito peculiar, que faz
previsões e previsões q são confirmadas depois.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: MP magnético (mais um..:-)
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 14:28
Olá pessoal
Parece que passaram na frente do Murilo e dos demais criadores de moto perpétuo. Este engenheiro alega ter construido um MP magnético que funciona..:-)
Um abraço
Homero
___________________________________
Perpetual Motion Claim Probed
By John Borland| Also by this reporter
12:00 PM Aug, 21, 2006
Sean McCarthy believes his small Irish high-tech company has overturned one of physics' most fundamental laws.
It happened by accident, he says. His company Steorn was looking for an efficient way to power closed-circuit TVs that spy on ATMs, and instead stumbled on a technique they think produces more energy than it consumes.
The company hasn't released specific details about the process, other than to say it involves magnetic fields configured in precisely the right way. Using the magnets results in a motor that's more than 100 percent efficient -- essentially creating energy, McCarthy says.
For scientists and engineers, this is the equivalent of a perpetual motion machine, and is almost unanimously viewed as flat-out impossible. McCarthy, an affable former energy company engineer, knows just how preposterous his claims sound. So, he advertised in this week's Economist for a panel of the "most cynical possible" physicists to help validate them.
"If we're right, that will come out in due course," McCarthy says. "If we're wrong, that will come out. It's such a big claim that it has to be validated by experts."
A big claim it may be, but hardly original. The clamor of voices saying they've invented revolutionary new "free energy" technologies has grown tumultuous in recent years, driven perhaps by the internet's capacity to connect and inspire would-be tinkerers, or simply a that lay people are more fascinated with science.
The American Physical Society was worried enough about the trend a few years ago that its executive board put out a statement in June 2002, warning against such claims.
"(We are) concerned that in this period of unprecedented scientific advance, misguided or fraudulent claims of perpetual motion machines and other sources of unlimited free energy are proliferating," the group said. "Such devices directly violate the most fundamental laws of nature, laws that have guided the scientific progress that is transforming our world."
McCarthy says he's not using his claims to raise money, at least not yet. Steorn is privately funded, but is not seeking new investment until after the tests have been done, he contends.
The company has, however, filed patent applications on some of its work, and hopes to commercialize it by creating batteries for mobile phones and laptops, both markets that can respond quickly to new technologies. In the unlikely event it is borne out, it could also radically transform the automotive business and other industries.
The drive to create an engine that powers itself, or a self-replenishing source of energy, has long been a holy grail for the tinkering class, with a history stretching back nearly a thousand years. Like alchemy, its medieval pseudo-scientific counterpart, it has attracted high names and low, scientists and faith-based researchers, believers and outright scam artists.
Among the most notable investigators was Leonardo da Vinci, who included drawings of several self-driving devices inside his notebooks. However, he was publicly critical of such schemes, comparing them to the alchemical quest to transmute lead to gold.
Documenters of such schemes nevertheless find an unbroken string of subsequent proposals, tests, and failures that stretch to the present day, occasionally crossing over lines where would-be inventors are accused of running out-and-out con operations.
Perhaps the most famous recent claimant is a flamboyant only-in-America figure named Dennis Lee, who has spent much of the last decade churches and auditoriums across the United States promising "free electricity," among other inventions, and selling rights to open "dealerships" for thousands of dollars at a time. His efforts have led numerous state attorney generals offices to seek sanctions, including a recent string of fines and court orders in the state of Washington.
The flaw with such claims lies in one of the most fundamental principles in basic physics, known as the first law of thermodynamics.
In layman's terms, the first law states that energy is always conserved inside a closed system. It can be transformed into different forms inside the system, such as heat or work, but it can't be created or destroyed.
"Thermodynamics is largely an empirical field, and everything we've observed is consistent with the first law," says Massachusetts Institute of Technology professor Ian Waitz. "When you make enough observations over a long period of time, things that start as hypotheses turn into things we call law. This would be not consistent with all other observations, which is a reason to be skeptical."
In the past, most claimants haven't met a standard of ordinary proof, much less an extraordinary one required to overturn a fundamental pillar of modern science. In most cases, sincere claimants have found that they simply didn't calculate the energy produced and consumed correctly.
Some of the most flamboyant inventors have found that their devices were coincidentally broken or burned out when testing time rolled around. Others have simply been exposed as obvious frauds, with batteries or a generator hidden out of sight.
While outlandish, McCarthy's claims have stirred up enough interest to at least hope for a thorough vetting, if not confirmation.
His Economist ad, quoting playwright George Bernard Shaw's dictum that "All great truths begin as blasphemies," is seeking a jury panel of 12 physicists to perform public tests. Whatever the unorthodoxy of that approach, he says the researchers will have no constraints on their work. They will be given full access to the company's work, will be able to take the technology home to test in their own laboratories, or recreate the process themselves.
According to the company's website, nearly 1500 scientists have "expressed interest" in testing the technology as of late Monday, and more than 17,000 people had signed up to receive word of the results.
"Ultimately the aim is so large, that the people involved, and the process that goes on, has to be purer than pure," McCarthy says.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 14:44
"Ciências lúdicas"? Bem, você nunca ouviu falar em "teoria dos jogos"?
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "Eduardo Sardeiro" <esardeiro@gpnet.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 22, 2006 1:50 PM
Subject: RES: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
Takata,
Assim vc ofende minha
inteligência, meu!
Não estou desfavorecendo
a MQ por causa das
equações - são tão complexas
quanto às equações de Neural
Networks (NN's) - e sim por
causa da sua inconsistência
e falta de direção.
Para resolver problemas da
MQ é preciso entrar em uma
malha de tentativas e erros
até se encontrar uma solução
possível.
A MQ se parece mais com um
jogo do que uma teoria.
Daí vem a questão: MQ é
ciências exatas ou ciências
lúdicas???
Abrs,
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: rmtakata [mailto:roberto.takata@bol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 22 de agosto de 2006 13:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
Sardeiro,
Aqui um tutorial em nivel bem basico pra vc poder entender a MQ de
modo pouco traumatico.
http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/hframe.html
Nao tem contas complicadas.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Página de apoio
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SUBJECT: P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 14:52
Olá Eduardo
Eduardo: "Preciso continuar??"
Na verdade, precisa começar, já que nada disso chega minimamente perto do periodo medieval. Se grandes hipóteses precisam ser testadas em grandes laboratorios, e com alta tecnologia, é responsabilidade do volume de dados e da complexidade do universo, não da ciência moderna. E os mosteiros, embora restritos, produziam experimentos que, se fossem abertos ao público, poderiam ser repetidos e refeitos por qualquer pessoa. Aliás, eles forma repetidos, quando do renascentismo, exatamente pelas pessoas comuns, ainda que muitas delas tenham sido grandes mentes.
Comparar a idade média, e seu obscuratismo religioso, a dificuldade de testar o conhecimento acumulado por séculso, é bobagem.
O resto segue o mesmo caminho, forçando coincidencias que não existem. Se desejar refutar o Big Bang fique à vontade, mas deve fazer isso com o rigor do método, não acusando uma teoria bem estruturada e com evidências fortes de ser um "dogma" e pronto. Na verdade, refute o BB e ganhe um Premio Nobel, dado por aqueles que acusa de serem os responsáveis pela manutenção do dogma. Mas precisa explicar, por exemplo, o que é a radiação de fundo , prevista na teoria, e encontrada em todo universo. Precisa explciar porque há um desvio para o vermelho nas galaxais, etc, etc, etc.
Mas, o que um leigo, mortal, e não especializado, pode fazer com o volume de conhecimento atual? Você "acusa" a ciência de construir esse arcabouço de dados apenas para evitar ser produzida por leigos? Mas o que me diz de uma TV, o aparelho de TV, que só pode ser compreendido ou consertado ou consturido por especialistas e cientistas engenheiros? Acha que eles são construidos assim, complexos e dificeis, com o uso de alta tecnologia, só para impedir que leigos construam sua própria TV em casa?
Ou a complexidade da TV é inerente ao conhecimento que permite sua construção, e não uma conspiração da ciência e dos engenehiros para impedir TVs feitas com latas e papel aluminio?
O mesmo para o problemas do dia a dia. Seu carro para na estrada, e, se não for um "problema do dia a dia" como falta de gasolina, não há nada que você possa fazer. Qualquer defeito ou problema em alguma parte complexa do veículo, e terá de chamar um especialista. Acha que os automóveis são construidos assim, complexos, para prejudicar as pessaos comuns e privilegiar os engenheiros, Eduardo?
Sua alegação, seu resmungo, sobre "só nos restar os problemas do dia a dia", sobre só alta tecnologia e grandes laboratorios serem capazes de ampliar nosso conhecimento do universo é ilógico. E certamente não é culpa ou responsabilidade dos cientístas, da ciência ou deste "periodo medieval". É fruto da própria complexidade do universo, do volume de dados que pudemos produzir a respeito dessa complexidade e não uma conspiração cientifica para afastar o "homem comum" (o que quer que isso signifique).
E chamar de "plagiador" Albert Einstein pode contar alguns pontos em um buteco, na frente de moças bonitas, pela rebeldia e ousadia. Mas é só. Mesmo o pretenso plagiado muitas vezes escreveu reconhecendo o trabalho e o alcance de Einstein, a partir de quase nada de seu prórpio trabalho. Em ciência, não se constroi a partir de nada, mas sempre com base no conhecimento anterior. Se Einstein é "plagiador", então TODOS os cientistas, de todas as épocas, o são igualmente.
Este trecho é uma pérola:
Eduardo: "*Período medieval* porque só
através de cálculos rabuscados
da Mecânica Quântica - o latim
das antigas missas católicas -
podemos encontrar a solução -
salvação - de alguns problemas
físicos."
A solução para este seu problema, a implicancia cega contra a MQ, é simples: apresente outro tipo de cálculo que faça o mesmo, com a precisão da MQ, e pronto, ganha outro Nobel (para guardar junto a aquele que já recebeu acima..:-). Basta que apresente outra forma de resolver alguns problemas, que não use a MQ. É tão simples, que você não terá a menor dificuldade, certamente.
Assim, não tem de continuar, tem de começar, abrir os olhos, e julgar com mais razão e menos ressentimento o conhecimento moderno, o mesmo conhecimento que permite que você use uma rede mundial de computadores, satelites geo-estacionarios, sistemas de comunicação global, para "resmungar" contra a ciência moderna, que construiu tudo isso.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 22, 2006 9:44 AM
Subject: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
*Período medieval* porque as
grandes hipóteses só são
possíveis de serem testadas
nos cíclotrons, laboratórios
de primeira linha ou nos
centros acadêmicos quase
sempre inacessíveis, tais
quais eram os grandes
monsteiros religiosos da
Idade Média.
*Período medieval* porque se
fala da 'Teoria Unificada' e
do 'Big Bang' como dogmas que
nunca serão desvendados por
simples cientistas mortais.
*Período medieval* porque só
nos resta resolver problemas
simples do dia-a-dia.
*Período medieval* porque só
plagiadores como Albert
Einstein ganham notoriedade
e tornam-se 'papas' .
*Período medieval* porque só
através de cálculos rabuscados
da Mecânica Quântica - o latim
das antigas missas católicas -
podemos encontrar a solução -
salvação - de alguns problemas
físicos.
Preciso continuar??
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: rmtakata [mailto:roberto.takata@bol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 21 de agosto de 2006 18:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> (3) nos deixou no maior período medieval das ciências!
Estranho periodo medieval q produziu inumeras hipoteses testaveis e
testadas.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: RES: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 14:55
Takata,
Já fazem quase dois anos
que tenho estudado a WSM
(The Wave Structure of
Matter).
A famosa equação e = mc^2
é uma tradução mínima da
WSM e diz exatamente isso:
"Massa é energia empacotada
em ondas estacionárias".
Ela tb tem cálculos interessantes
- tão complexos quanto os
da MQ - e se relaciona com
todas as outras teorias
físicas atuais.
Entretanto ela é mais coerente,
visto que a dualidade matéria-
onda se simplifica na unicidade
onda-onda.
As equações da Relatividade
passam a ser deduzidas facilmente
do Efeito Doppler, já que a
matéria passa a ser vista como
conjugados de ondas.
As equações da MQ se tornam tb
dedutíveis, já que colisões
entre partículas podem ser
vista agora como colisões
entre ondas estacionárias.
As leis de Newton tb sofrem
algumas pequenas alterações,
principalmente no que diz
respeito à Terceira Lei
(ação e reação).
O Ether se torna evidente e
torna dispensável as teorias
de curvatura de espaço-tempo.
Com a WSM fica mais fácil
prever a existências de
materiais como o 'cristal
líquido', algo que foi
descoberto casualmente e
somente anos depois
recebeu uma explicação
da MQ.
Que teoria, heim? As
descobertas se ajustam
à teoria MQ... Não deveriam
as teorias preverem as
novas descobertas???
Talvez o Universo fique
meio sem graça após a
constatação da WSM.
Mas do meu ponto de vista,
nossa ciência se tornará mais
capaz de trazer novos avanços
e não apenas servir de base
para filmes hollywoodianos.
Gostaria de houvessem mais
físicos e cientistas
brasileiros conhecedores
da WSM para trocar idéias.
Se revermos toda a base da
Física atual sobre estes
novos princípios, acredito
que a "Feira de Ciências"
teria um cantinho sobre
'como fazer uma nave espacial
para ir até Andrômeda'. (risos)
Abrs,
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: rmtakata [mailto:roberto.takata@bol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 22 de agosto de 2006 14:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é
insatisfatória
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Assim vc ofende minha inteligência, meu!
Se o fiz, peço perdão.
> e sim por causa da sua inconsistência e falta de direção.
Parece bem consistente e direcionado. Vc pode ver pelo link como as
areas se relacionam formando um todo coerente.
> Para resolver problemas da MQ é preciso entrar em uma
> malha de tentativas e erros até se encontrar uma solução
> possível.
Esse eh o problema das equacoes diferenciais parciais, coisas do
calculo inventado por Newton. Pense na gravitacao envolvendo tres
corpos - isso tem q ser feito atraves de simulacoes, nao existe
resposta algebrica.
> A MQ se parece mais com um jogo do que uma teoria.
Mesmo os jogos têm sua teoria. Mas é um jogo muito peculiar, que faz
previsões e previsões q são confirmadas depois.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: Fw: fluidos, formas desordenadas tubulares, mecanismos de transitos de info
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 14:58
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Silvia Pelição Batista
> Assunto: fluidos, formas desordenadas tubulares, mecanismos de
> transitos de informações ?
>
> Como verdadeiramente todas nossas informações transita no organismo,
> fugindo de todos os conceitos científicamente comprovados.
Nao se sabe de nenhum q fuja dos conceitos cientificos.
> Como um simples levantar da mão processada em milionéssimo de
> segundos transita em nosso organismo?
Os nervos transmitem sinais eletricos a uma velocidade de cerca de 300
km/h - eh muito baixo se compararmos com a velocidade de uma corrente
eletrica na fiacao de nossa casa, em q os eletrons correm quase à
velocidade da luz (mais de um milhao de vezes mais rapido). Considere
q nosso corpo tem menos de 2 metros (embora alguns gigantes possam ter
bem mais q isso). Uma conta rapida mostra q 2 metros podem ser
transpostos em 24 milesimos de segundos - isso fica dentro da faixa de
centesimos de segundo q nossos melhores reflexos levam para entrarem
em acao.
Por q o sinal eh processado tao lentamente? Isso se deve ao fato dos
circuitos nervosos nao funcionarem como cabos eletricos. Os eletrons
nao fluem de um lugar para outro ao longo do condutor. O q ocorre eh
um fenomeno chamado despolarizacao da membrana. As membranas de nossas
celulas - incluindo as nervosas - eh formada por uma camada dupla de
lipidios (classe a qual as gorduras pertencem). Proteinas q estao
presentes nessa membrana, continuamente jogam 3 íons de sódio para
fora da célula e carregam 2 íons potássio para dentro - gastando
energia para isso. Ambos os íons têm carga elétrica positiva. Isso
significa q no saldo final, equivaleria a jogar carga elétrica
positiva para fora. Isso cria uma diferença de cargas elétricas do
lado de dentro e do lado de fora da célula. Como os íons de sódio
continuamente penentram para dentro da célula - já q eles estão mais
concentrados do lado de fora do q de dentro - e como os íons de
potássio vazam no sentido inverso, as células continuamente gastam
energia para bombear de volta o sódio para fora e o potássio para
dentro. Isso fica em um equilíbrio qdo a célula fica no chamado estado
de repouso (q como vemos é um nome enganoso, já q a célula está
trabalhando para manter a casa em ordem - é como a dona de casa q tem
q ficar colocando o gato para fora de casa e o gato volta a entrar
pela janela).
Na mm membrana das células há proteínas q formam canais pelos quais os
íons de sódio podem entrar na célula. Mas normalmente eles ficam
fechados. Qdo ocorre um estímulo - pode ser som, temperatura, presença
de uma substância química, depende do órgão que percebe o estímulo -
esses canais se abrem. E os íons sódio conseguem invadir a célula. Ao
q fazem isso, eles fazem q os canais por perto tb se abram. Lá os íons
de sódio tb entram e fazem abri os canais q tb estão por perto. Isso
faz com q uma onda de abertura de canais passe ao longo da membrana. E
os íons de sódio vão entrando (e os de potássio saindo) mais
rapidamente do q a célula consegue bombea de volta. Aquela diferença
de cargas elétricas se desfaz - e dizemos q a membrana está
despolarizada. A despolarização prossegue como em uma fileira de
dominós e com isso o sinal é enviado.
Ao fim, os canais se fecham e a diferença de cargas volta a se
estabelecer por causa do bombeamento feito pelas células.
Por causa desse sistema é que o sinal viaja tão lentamente. Mas ainda
assim é rápido o bastante de modo q permita que o organismo responda
adequadamente à maioria dos estímulos - embora não a todos - por
exemplo, ninguém consegue fugir de um raio...
> Se verdadeiramente sabemos como transita por que não descobrimos
> como faze-las transitar ao nosso favor.
Na verdade conseguimos sim. Muitos medicamentos para o sistema nervoso
se baseia nesse conhecimento. Muitos deles interferem nessas proteínas
de membrana - tornando a passagem de estímulos mais fácil ou mais
difícil. Por exemplo, os anestésicos diminuem a passagem dos sinais.
> Aonde encontro leituras sobre isto?
Vc pode ter um conhecimento básico em livros de biologia - a partir do
ensino médio. Ver sobre neurônios e sistema nervoso. Para nível mais
avançado livros sobre fisiologia e neurologia.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: RES: RES: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 15:06
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Ela tb tem cálculos interessantes - tão complexos quanto os
> da MQ - e se relaciona com todas as outras teorias
> físicas atuais.
Sorte dela. Milo Wollf q mostre a q veio.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 15:45
Homero,
Não sou tão pretencioso
quanto vc está imaginando.
Nem estou subestimando os
problemas do dia-a-dia.
Estou apenas dizendo que
a Física atual - principalmente
a MQ - abre espaço para que
místicos de toda sorte se
aproveitem dos pontos obscuros
existentes atualmente no nosso
legado científico.
Basta olhar para revistas
científicas como Galileu,
New Scientist ou SuperInteressante
para se perceber o que estou
dizendo: eles sempre mostram
reportagens sobre Buracos Negros,
Big Bang ou Partículas sub-atômicas
como ficção científica, pq não
podemos aprimorar nem contestar
conclusivamente nenhuma dessas
questões. Não são verdadeiramente
assuntos místicos?
Existem sim muitas alternativas
mais sólidas do que a MQ e
venho estudando e aprimorando
muitas delas.
Se não fóssemos tão acomodados
já teríamos deixados as concepções
atuais e procurado outras mais
consistentes em vez de "arrastar
as incoerencias para debaixo do
tapete".
Não estou 'resmungando' como
vc diz. Estou criticando o
fato de estarmos tão atrasados
em relação aos países que
levam as Ciências a sério e
não apenas como um meio de
ganhar dinheiro.
E estou me sentindo mal só de
pensar que vc acha que estou
procurando "ganhar pontos na
frente de um buteco". Faça-me
o favor, meu caro...
Todos sabem que Einstein roubou
idéias alheias e as transcreveu
a seu bel prazer prejudicando
Poincaré, Leinbiz e outros
grandes cientistas que não
contavam com meios de divulgar
suas idéias...
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 22 de agosto de 2006 14:53
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
Olá Eduardo
Eduardo: "Preciso continuar??"
Na verdade, precisa começar, já que nada disso chega minimamente perto do
periodo medieval. Se grandes hipóteses precisam ser testadas em grandes
laboratorios, e com alta tecnologia, é responsabilidade do volume de dados e
da complexidade do universo, não da ciência moderna. E os mosteiros, embora
restritos, produziam experimentos que, se fossem abertos ao público,
poderiam ser repetidos e refeitos por qualquer pessoa. Aliás, eles forma
repetidos, quando do renascentismo, exatamente pelas pessoas comuns, ainda
que muitas delas tenham sido grandes mentes.
Comparar a idade média, e seu obscuratismo religioso, a dificuldade de
testar o conhecimento acumulado por séculso, é bobagem.
O resto segue o mesmo caminho, forçando coincidencias que não existem. Se
desejar refutar o Big Bang fique à vontade, mas deve fazer isso com o rigor
do método, não acusando uma teoria bem estruturada e com evidências fortes
de ser um "dogma" e pronto. Na verdade, refute o BB e ganhe um Premio Nobel,
dado por aqueles que acusa de serem os responsáveis pela manutenção do
dogma. Mas precisa explicar, por exemplo, o que é a radiação de fundo ,
prevista na teoria, e encontrada em todo universo. Precisa explciar porque
há um desvio para o vermelho nas galaxais, etc, etc, etc.
Mas, o que um leigo, mortal, e não especializado, pode fazer com o volume de
conhecimento atual? Você "acusa" a ciência de construir esse arcabouço de
dados apenas para evitar ser produzida por leigos? Mas o que me diz de uma
TV, o aparelho de TV, que só pode ser compreendido ou consertado ou
consturido por especialistas e cientistas engenheiros? Acha que eles são
construidos assim, complexos e dificeis, com o uso de alta tecnologia, só
para impedir que leigos construam sua própria TV em casa?
Ou a complexidade da TV é inerente ao conhecimento que permite sua
construção, e não uma conspiração da ciência e dos engenehiros para impedir
TVs feitas com latas e papel aluminio?
O mesmo para o problemas do dia a dia. Seu carro para na estrada, e, se não
for um "problema do dia a dia" como falta de gasolina, não há nada que você
possa fazer. Qualquer defeito ou problema em alguma parte complexa do
veículo, e terá de chamar um especialista. Acha que os automóveis são
construidos assim, complexos, para prejudicar as pessaos comuns e
privilegiar os engenheiros, Eduardo?
Sua alegação, seu resmungo, sobre "só nos restar os problemas do dia a dia",
sobre só alta tecnologia e grandes laboratorios serem capazes de ampliar
nosso conhecimento do universo é ilógico. E certamente não é culpa ou
responsabilidade dos cientístas, da ciência ou deste "periodo medieval". É
fruto da própria complexidade do universo, do volume de dados que pudemos
produzir a respeito dessa complexidade e não uma conspiração cientifica para
afastar o "homem comum" (o que quer que isso signifique).
E chamar de "plagiador" Albert Einstein pode contar alguns pontos em um
buteco, na frente de moças bonitas, pela rebeldia e ousadia. Mas é só. Mesmo
o pretenso plagiado muitas vezes escreveu reconhecendo o trabalho e o
alcance de Einstein, a partir de quase nada de seu prórpio trabalho. Em
ciência, não se constroi a partir de nada, mas sempre com base no
conhecimento anterior. Se Einstein é "plagiador", então TODOS os cientistas,
de todas as épocas, o são igualmente.
Este trecho é uma pérola:
Eduardo: "*Período medieval* porque só
através de cálculos rabuscados
da Mecânica Quântica - o latim
das antigas missas católicas -
podemos encontrar a solução -
salvação - de alguns problemas
físicos."
A solução para este seu problema, a implicancia cega contra a MQ, é simples:
apresente outro tipo de cálculo que faça o mesmo, com a precisão da MQ, e
pronto, ganha outro Nobel (para guardar junto a aquele que já recebeu
acima..:-). Basta que apresente outra forma de resolver alguns problemas,
que não use a MQ. É tão simples, que você não terá a menor dificuldade,
certamente.
Assim, não tem de continuar, tem de começar, abrir os olhos, e julgar com
mais razão e menos ressentimento o conhecimento moderno, o mesmo
conhecimento que permite que você use uma rede mundial de computadores,
satelites geo-estacionarios, sistemas de comunicação global, para
"resmungar" contra a ciência moderna, que construiu tudo isso.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 22, 2006 9:44 AM
Subject: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
*Período medieval* porque as
grandes hipóteses só são
possíveis de serem testadas
nos cíclotrons, laboratórios
de primeira linha ou nos
centros acadêmicos quase
sempre inacessíveis, tais
quais eram os grandes
monsteiros religiosos da
Idade Média.
*Período medieval* porque se
fala da 'Teoria Unificada' e
do 'Big Bang' como dogmas que
nunca serão desvendados por
simples cientistas mortais.
*Período medieval* porque só
nos resta resolver problemas
simples do dia-a-dia.
*Período medieval* porque só
plagiadores como Albert
Einstein ganham notoriedade
e tornam-se 'papas' .
*Período medieval* porque só
através de cálculos rabuscados
da Mecânica Quântica - o latim
das antigas missas católicas -
podemos encontrar a solução -
salvação - de alguns problemas
físicos.
Preciso continuar??
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 15:45
Caro Victor:
> Victor: Os porquês, as verdades essenciais por trás dos fenômenos
é o que física nenhuma explica.
Alguns porques a física explica sim. Admitindo que existe gravidade e
inércia, dá para explicar porque a Lua gira ao redor da Terra.
A termodinâmica, como já coloquei, explica porque os sistemas evoluem
para situações de mais alta entropia. Acredito que mesmo a primeira
lei da termodinâmica, a da conservação da energia, pode ser
entendida.
Em evolução praticamente só existem porques. Por que nós possuímos
olhos? Porque isso nos deu vantagens em sobrevivência e reprodução.
Em evolução é muito difícil responder o como, pois isso implicaria em
traçar toda a história evolutiva de uma população. A principal
pergunta do evolucionista é o por que, e a resposta passa em mostrar
como determinado fenômeno contribui para a sobrevivência ou
reprodução do organismo.
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: P/ Eduardo - Texto colunado dificulta a leitura.
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 15:53
Olá Eduardo
Antes de continuar, gostaria de fazer um pedido. Há algo em seu cliente de email que está colocando as mensagens em um formato muito incomodo de leitura, como se fosse uma coluna única de poucos caracteres. Assim, as frases são "quebradas" e fica bem dificil de manter uma leitura fluida.
Poderia, por favor, verificar que configuração de seu sistema pode estar causando isso e corrigir? De uma olhada na mensagem que enviou, que está abaixo, para verificar o problema da coluna.
Um abraço.
Homero
Subject: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
Homero,
Não sou tão pretencioso
quanto vc está imaginando.
Nem estou subestimando os
problemas do dia-a-dia.
Estou apenas dizendo que
a Física atual - principalmente
a MQ - abre espaço para que
místicos de toda sorte se
aproveitem dos pontos obscuros
existentes atualmente no nosso
legado científico.
Basta olhar para revistas
científicas como Galileu,
New Scientist ou SuperInteressante
para se perceber o que estou
dizendo: eles sempre mostram
reportagens sobre Buracos Negros,
Big Bang ou Partículas sub-atômicas
como ficção científica, pq não
podemos aprimorar nem contestar
conclusivamente nenhuma dessas
questões. Não são verdadeiramente
assuntos místicos?
Existem sim muitas alternativas
mais sólidas do que a MQ e
venho estudando e aprimorando
muitas delas.
Se não fóssemos tão acomodados
já teríamos deixados as concepções
atuais e procurado outras mais
consistentes em vez de "arrastar
as incoerencias para debaixo do
tapete".
Não estou 'resmungando' como
vc diz. Estou criticando o
fato de estarmos tão atrasados
em relação aos países que
levam as Ciências a sério e
não apenas como um meio de
ganhar dinheiro.
E estou me sentindo mal só de
pensar que vc acha que estou
procurando "ganhar pontos na
frente de um buteco". Faça-me
o favor, meu caro...
Todos sabem que Einstein roubou
idéias alheias e as transcreveu
a seu bel prazer prejudicando
Poincaré, Leinbiz e outros
grandes cientistas que não
contavam com meios de divulgar
suas idéias...
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 22 de agosto de 2006 14:53
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
Olá Eduardo
Eduardo: "Preciso continuar??"
Na verdade, precisa começar, já que nada disso chega minimamente perto do
periodo medieval. Se grandes hipóteses precisam ser testadas em grandes
laboratorios, e com alta tecnologia, é responsabilidade do volume de dados e
da complexidade do universo, não da ciência moderna. E os mosteiros, embora
restritos, produziam experimentos que, se fossem abertos ao público,
poderiam ser repetidos e refeitos por qualquer pessoa. Aliás, eles forma
repetidos, quando do renascentismo, exatamente pelas pessoas comuns, ainda
que muitas delas tenham sido grandes mentes.
Comparar a idade média, e seu obscuratismo religioso, a dificuldade de
testar o conhecimento acumulado por séculso, é bobagem.
O resto segue o mesmo caminho, forçando coincidencias que não existem. Se
desejar refutar o Big Bang fique à vontade, mas deve fazer isso com o rigor
do método, não acusando uma teoria bem estruturada e com evidências fortes
de ser um "dogma" e pronto. Na verdade, refute o BB e ganhe um Premio Nobel,
dado por aqueles que acusa de serem os responsáveis pela manutenção do
dogma. Mas precisa explicar, por exemplo, o que é a radiação de fundo ,
prevista na teoria, e encontrada em todo universo. Precisa explciar porque
há um desvio para o vermelho nas galaxais, etc, etc, etc.
Mas, o que um leigo, mortal, e não especializado, pode fazer com o volume de
conhecimento atual? Você "acusa" a ciência de construir esse arcabouço de
dados apenas para evitar ser produzida por leigos? Mas o que me diz de uma
TV, o aparelho de TV, que só pode ser compreendido ou consertado ou
consturido por especialistas e cientistas engenheiros? Acha que eles são
construidos assim, complexos e dificeis, com o uso de alta tecnologia, só
para impedir que leigos construam sua própria TV em casa?
Ou a complexidade da TV é inerente ao conhecimento que permite sua
construção, e não uma conspiração da ciência e dos engenehiros para impedir
TVs feitas com latas e papel aluminio?
O mesmo para o problemas do dia a dia. Seu carro para na estrada, e, se não
for um "problema do dia a dia" como falta de gasolina, não há nada que você
possa fazer. Qualquer defeito ou problema em alguma parte complexa do
veículo, e terá de chamar um especialista. Acha que os automóveis são
construidos assim, complexos, para prejudicar as pessaos comuns e
privilegiar os engenheiros, Eduardo?
Sua alegação, seu resmungo, sobre "só nos restar os problemas do dia a dia",
sobre só alta tecnologia e grandes laboratorios serem capazes de ampliar
nosso conhecimento do universo é ilógico. E certamente não é culpa ou
responsabilidade dos cientístas, da ciência ou deste "periodo medieval". É
fruto da própria complexidade do universo, do volume de dados que pudemos
produzir a respeito dessa complexidade e não uma conspiração cientifica para
afastar o "homem comum" (o que quer que isso signifique).
E chamar de "plagiador" Albert Einstein pode contar alguns pontos em um
buteco, na frente de moças bonitas, pela rebeldia e ousadia. Mas é só. Mesmo
o pretenso plagiado muitas vezes escreveu reconhecendo o trabalho e o
alcance de Einstein, a partir de quase nada de seu prórpio trabalho. Em
ciência, não se constroi a partir de nada, mas sempre com base no
conhecimento anterior. Se Einstein é "plagiador", então TODOS os cientistas,
de todas as épocas, o são igualmente.
Este trecho é uma pérola:
Eduardo: "*Período medieval* porque só
através de cálculos rabuscados
da Mecânica Quântica - o latim
das antigas missas católicas -
podemos encontrar a solução -
salvação - de alguns problemas
físicos."
A solução para este seu problema, a implicancia cega contra a MQ, é simples:
apresente outro tipo de cálculo que faça o mesmo, com a precisão da MQ, e
pronto, ganha outro Nobel (para guardar junto a aquele que já recebeu
acima..:-). Basta que apresente outra forma de resolver alguns problemas,
que não use a MQ. É tão simples, que você não terá a menor dificuldade,
certamente.
Assim, não tem de continuar, tem de começar, abrir os olhos, e julgar com
mais razão e menos ressentimento o conhecimento moderno, o mesmo
conhecimento que permite que você use uma rede mundial de computadores,
satelites geo-estacionarios, sistemas de comunicação global, para
"resmungar" contra a ciência moderna, que construiu tudo isso.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 22, 2006 9:44 AM
Subject: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
*Período medieval* porque as
grandes hipóteses só são
possíveis de serem testadas
nos cíclotrons, laboratórios
de primeira linha ou nos
centros acadêmicos quase
sempre inacessíveis, tais
quais eram os grandes
monsteiros religiosos da
Idade Média.
*Período medieval* porque se
fala da 'Teoria Unificada' e
do 'Big Bang' como dogmas que
nunca serão desvendados por
simples cientistas mortais.
*Período medieval* porque só
nos resta resolver problemas
simples do dia-a-dia.
*Período medieval* porque só
plagiadores como Albert
Einstein ganham notoriedade
e tornam-se 'papas' .
*Período medieval* porque só
através de cálculos rabuscados
da Mecânica Quântica - o latim
das antigas missas católicas -
podemos encontrar a solução -
salvação - de alguns problemas
físicos.
Preciso continuar??
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 16:04
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Estou apenas dizendo que a Física atual - principalmente
> a MQ - abre espaço para que místicos de toda sorte se
> aproveitem dos pontos obscuros existentes atualmente no nosso
> legado científico.
Isso nao eh problema da MQ. Misticoides sempre tentarao se aproveitar
de qq coisa para provar suas crencas.
> Não são verdadeiramente assuntos místicos?
Nao. Sao hipoteses cientificas testaveis. Alias, tEm passado pelos
testes razoavelmente bem.
> Existem sim muitas alternativas mais sólidas do que a MQ e
> venho estudando e aprimorando muitas delas.
Basta apresentar 'a comunidade de especialistas.
> a seu bel prazer prejudicando Poincaré, Leinbiz e outros
> grandes cientistas que não contavam com meios de divulgar
> suas idéias...
Leibniz nao contava com meios de divulgar suas ideias?
Einstein reconheceu a importancia dos trabalhos de Lorentz e Poincare:
"Poincaré never acknowledged Einstein's work on Special Relativity,
but Einstein acknowledged Poincaré's in the text of a lecture in 1921
called Geometrie und Erfahrung. Later Einstein commented on Poincaré
as being one of the pioneers of relativity:
'Lorentz had already recognized that the transformation named
after him is essential for the analysis of Maxwell's equations, and
Poincaré deepened this insight still further ...'
Poincaré's work in the development of Special Relativity is well
recognized (e.g. Darrigol 2004), though most historians stress that
despite many similarities with Einstein's work, the two had very
different research agendas and interpretations of the work (see
Galison 2003 and Kragh 1999). A minority go much further, such as the
historian of science Sir Edmund Whittaker who held that Poincaré and
Lorentz were the true discoverers of Relativity (Whittaker 1953)."
http://en.wikipedia.org/wiki/Henri_Poincar%C3%A9
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Matemático resolve problema centenário e recusa US$ 1 milhão.
FROM: Erich Weick <erich_weick@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 16:11
Tá certo que tem louco(?) para tudo, mas o milhãozinho não lhe faria mal, ainda mais depois de dez anos queimando neurônios... :)
[]`s
Erich
=========================================================
Ciência e Meio Ambiente
Terça, 22 de agosto de 2006, 09h04
Um gênio russo ganhou um dos maiores prêmios mundiais de matemática nesta quinta-feira ao resolver um dos sete "problemas do milênio". Grigory Perelman, 40 anos, levou 10 anos para resolver a conjectura de Poincare, que descreve o formato do universo e intriga especialista há pelo menos 100 anos.
Perelman, que divide o aluguel de US$ 74 com a mãe e está desempregado desde dezembro, recusou o prêmio de US$ 1 milhão a ser entregue pelo próprio rei da Espanha e alega que não fez nada de extraordinário. "Eu não acho que eu seja de interesse público", disse o matemático ao London Telegraph. "Eu não falo isso por causa da minha privacidade, não tenho nada a esconder. Só acho que o público não deve se interessar por mim. Jornais deveriam ter mais discernimento sobre o que publicar, deveriam ter mais requinte. Até onde eu sei, não ofereço nada que acrescente à vida dos leitores", completou.
Depois de 10 anos de trabalho, o modesto Perelman, ao invés de publicar seu achado em um importante jornal, jogou tudo em uma página da Internet, para que todos tenham acesso. "Se alguém tiver interesse na solução do problema, está tudo lá. Deixe-os pesquisar livremente." Perelman vive recluso em São Petersburgo e mantém-se afastado da mídia. "Publiquei meus achados. É isto que ofereço ao público." A solução do problema pode ser vista nos sites http://arxiv.org/abs/math.DG/0211159, http://arxiv.org/abs/math.DG/0303109, http://arxiv.org/abs/math.DG/0307245. Devido ao tráfego intenso, pode haver instabilidade no acesso aos links. Com agências internacionais Redação Terra
---------------------------------
Novidade no Yahoo! Mail: receba alertas de novas mensagens no seu celular. Registre seu aparelho agora!
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 16:50
Olá Eduardo
Eduardo: "Estou apenas dizendo que
a Física atual - principalmente
a MQ - abre espaço para que
místicos de toda sorte se
aproveitem dos pontos obscuros
existentes atualmente no nosso
legado científico. "
Isso é totalmente verdade, mas não é culpa da MQ, nem pode ser modificado apenas varrendo a MQ para debaixo do tapete. Na verdade, o sequestro de conhecimento e descobertas científicas, por malucos de todo tipo não é novidade. Quando as primeiras experiências com a eletricidade foram feitas, logo surgiram os "curadores" elétricos, os que se utilizavam de eletricidade para conversar com mortos, os que alegavam poder levitar com eletricidade, etc. Muitas pessoas perderam dentes em descargas de garrafas de Leyden, que acumulavam eletricidade estática, pois isso supostamente era "bom para a saúde" (alguns alegavam que curava impotência).
A "eletricidade animal" fez muito sucesso durante algum tempo, e a expressão ainda é usada hoje em alguns círculos.
Mas a eletricidade era real, e o sequestro da mesma por charlatães não justificaria o abandono desse conhecimento.
Eduardo: "Basta olhar para revistas
científicas como Galileu,
New Scientist ou SuperInteressante
para se perceber o que estou
dizendo: eles sempre mostram
reportagens sobre Buracos Negros,
Big Bang ou Partículas sub-atômicas
como ficção científica, pq não
podemos aprimorar nem contestar
conclusivamente nenhuma dessas
questões. Não são verdadeiramente
assuntos místicos?"
Sim e não. Na Galileu, em reportagens para leigos, para vender revistas, sim, pode ser confundido e misturado com esses assuntos. O exemplo recente, que alguém postou na lista, foi a revista Isto É, com "provas cientificas" de conversa com espiritos, com base na "fisica quantica" e outras maluquices. Mas, dentro de revistas como Nature ou Scientific American, não é a mesma coisa. Se cientistas sérios e especialistas lidam com o assunto, não é sempre por estarem confusos ou confundidos pelo esoterismo de charlatães, mas por considerarem que é um campo legítimo a ser estudado, mesmo que futuramente possa ser abandonado por algo mais preciso ou correto.
A ciência não liga de deixar coisas para trás, mas exige que todo rigor e esforço seja feito para garantir que essa foi uma ação legítima. A MQ não surgiu "do nada", mas foi construida a partir de muitos estudos e trabalhos. Refuta-la é algo a ser feito com o mesmo esforço e trabalho, não porque ela é "estranha" ou porque malucos da New Age a sequestraram de alguma forma para conversar com o "universo autoconsciênte".
É apenas isso que se espera, de quem pretenda refutar a FQ, cuidado, evidências, esforço e trabalho duro.
Eduardo: "Existem sim muitas alternativas
mais sólidas do que a MQ e
venho estudando e aprimorando
muitas delas. "
Existem alternativas a MQ. Não sei se muitas, pois, e você mesmo reconhece isso, há muitos "crackpots" a lidar com a estranheza da MQ e alegando term "alternativas". E também não tenho certeza de quão solidas são as alternativas reais a MQ, embora os que as defendam digam que são o suficiente. Em todo caso, nunca disse, e acho que ninguém aqui, que não se deve estudar essas alternativas, ou trabalhar sobre elas. Pelo contrário, é sempre importante para a ciência manter frentes de trabalho abertas. Mas, para substituir uma teoria, que é sólida e bem construida até certo ponto, é preciso mais que uma alternativa nova. É preciso uma alternativa melhor, mais capaz, e isso só pode ser decidido, avaliado, se ela sobreviver ao escrutineo de muitos cientistas e especislistas.
Portanto, não é uma "perseguição" injusta as teorias altertnativas, nem uma proteção especial a FQ qua a mantém, mas o natural processo de investigação científica, o natural rigor do método, replicar, avaliar, criticar, contestar, etc, até que uma nova teoria se mostre capaz de resistir a tudo isso.
Se for a teoria que você está estudando, ótimo, se for outra teoria, que mesmo você não considera correta, terá de aceita-la. E se a FQ resistir e sobreviver, apesar de sua estranheza, teremos de aceita-la e pronto. O Universo não liga para nossa estranheza com ele..:-)
Eduardo: "Se não fóssemos tão acomodados
já teríamos deixados as concepções
atuais e procurado outras mais
consistentes em vez de "arrastar
as incoerencias para debaixo do
tapete". "
Você chama de "acomodado". Eu chamo de justo cuidado e preocupação, rigor em aceitar novas alegações e extrema análise e verificação. A ciência é um equilibrio entre permitir novas alternativas, e impedir que conceitos erroneos sejam aceitos prematuramente. As vezes exagera para um lado, as vezes para outro. Veja a fusão à frio, por exemplo. Aceita cedo demais, teria confundido e atrasado por décadas as pesquisas em outras áreas. Veja a pesquisa de células tronco do Dr. coreano. Aceita cedo demais, e publicada, teve de ser desmentida e provocou danos a imagem da ciência, da pesquisa com células tronco, que ainda não podemos avaliar com clareza, mas que certamente serão extremamente daninhas para esta.
Assim, não se estão arrastando incoerencias para debaixo do pano, mas comparando os argumentos dos que pensam ser incoerências, com os argumentos dos que pensam não ser incoerências. No momento, e se desejar pode chamar de conservadorismo, os argumentos do segundo grupo tem vencido o debate. E, é claro, os do primeiro grupo, como todo ser humano, não está gostando disso.
Enquanto novas concepções não se mostrarem, para além do desejo dos que as defendem, confiáveis, abandonar a MQ será prematuro. Se as alternativas forem melhores, acabarão se impondo de toda forma. Se forem incorretas, não atrapalharão os novos estudos e pesquisas. Não se pode determinar o ensino apenas das novas teorias, ainda não comprovadas, com o argumento de manter a mente aberta. Da mesma forma, não se ensinam em escolas apenas os aspectos duvidosos de cada área de conhecimento, mas os que tem boa base de comprovação. Para as áres de fronteira, onde a inovação é importante, os especialistas devem se dirigir, e abrir seu caminho.
Se você está estudando uma alternativa, acho excelente. Se puder demonstrar que é melhor que a que temos, fico extremamente contente (será nosso primeiro premio Nobel certamente). Mas enquanto isso, a FQ é o que temos de melhor e devemos usar esse conheciemnto, no lugar de listar todas as alternativas possiveis, e ainda incomprovadas, e ficar maluco tentando prosseguir nesse labirinto.
Eduardo: "E estou me sentindo mal só de
pensar que vc acha que estou
procurando "ganhar pontos na
frente de um buteco". Faça-me
o favor, meu caro..."
Eu espero que não. Mas a forma como apresentou seu ponto, a enfase, as acusações de plágio e de mente fechada, são por demais parecidas com crackpots e afins, e foi isso que deu a idéia de um boteco. Cientistas, mesmo os que lidam com áreas de fronteira, sabem que a ciência precisa, por segurança, ser conservadora em aceitar novas alegações, e que ele tem de fazer mais que reclamar para ver sua nova teoria aceita. Eu sinceramente espero que seja seu caso, e não o de frequentador de butecos revolucionarios da fisica moderna..:-)
Eduardo:"Todos sabem que Einstein roubou
idéias alheias e as transcreveu
a seu bel prazer prejudicando
Poincaré, Leinbiz e outros
grandes cientistas que não
contavam com meios de divulgar
suas idéias... "
Está, claro, redondamente enganado, e mesmo Poincaré não compartilha de suas acusações, e escreveu cartas onde reconhecia o brilhantismo de Einstein. Como eu disse, e repito, ciência é acumulo de conhecimentos, e Newton já reconhecia ter visto tão longe por ter "subido ao ombro de gigantes". Seria absurdo esperar que Einstein produzisse fisica avançada sem ser SOBRE o conhecimento produzido por outros cientistas. Foi o que ele fez com esses dados que o tornou reconhecido, não a capacidade de recriar a roda a cada passo em seu trabalho. Nem Poincaré fez seu trabalho sozinho, a partir do nada, nem Maxwell, nem nenhum cientista, ainda mais na física.
E a acusação sobre "meios de divulgar suas idéias" é bem esquisita, considerando o modo como Einstein o fez. Na verdade, seus textos ficaram de lado por um bom tempo, sem que se prestasse atenção a eles. Inclusive, foi o efeito browniano e o efeito foto-elétrico os que inicialmente foram publicados e que renderão o Nobel a Einstein. Ele publica seus maiores trabalhos em 1905 e ganha o Nobel, pelo efeito foto-eletrico, em 1921 apenas. E tem de perceber que foram os trabalhos baseados nos artigos de Einstein que geraram sua fama, não marketing ou midia pessoal. Ele só se torna a celebridade muitos anos depois, ao ser insensado pela comunidade científica e por seus colegas.
E nem todos aceitaram os trabalhos de Einstein no início, e muitos tentaram demonstrar que eram incorretos e mesmo uma tolice sem tamanho. Foi apenas os desdobramentos, as evidências, os frutos desse trabalho em outros trabalhos, que garantiram sua vigência. Se nada disso tivesse acontecido, se nada tivesse confirmado os artigos de Eisntein, nem estariamos discutindo aqui.
Acho que andou lendo os vitupérios do Cesar Latees demais..:-)
Ou bem um únioco sujeito "enganou" toda a comunidade científica por mais de um século (com uma Grande Conspiração Para Fazer Parecer que Eisntein é Genial), ou essas acusações são fruto de inveja, despeito (Cesar Lates achava que merecia um Nobel e que o boicotavam, voltando sua frustação contra Einstein) e a tradicional vontade humana de derrubar icones diversos.
Eu voto pela segunda opção..:-)
1.. A relatividade se sustenta por um tripé, Planck-Einstein-Bohr. Mas, se um dos pés desse tripé fosse uma "farsa" como afirma, como ele ficaria equilibrado? Será que os outros dois participantes também foram "enganados", ou que toda comunidade científica nunca percebeu isso?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 22, 2006 3:45 PM
Subject: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
Homero,
Não sou tão pretencioso
quanto vc está imaginando.
Nem estou subestimando os
problemas do dia-a-dia.
Estou apenas dizendo que
a Física atual - principalmente
a MQ - abre espaço para que
místicos de toda sorte se
aproveitem dos pontos obscuros
existentes atualmente no nosso
legado científico.
Basta olhar para revistas
científicas como Galileu,
New Scientist ou SuperInteressante
para se perceber o que estou
dizendo: eles sempre mostram
reportagens sobre Buracos Negros,
Big Bang ou Partículas sub-atômicas
como ficção científica, pq não
podemos aprimorar nem contestar
conclusivamente nenhuma dessas
questões. Não são verdadeiramente
assuntos místicos?
Existem sim muitas alternativas
mais sólidas do que a MQ e
venho estudando e aprimorando
muitas delas.
Se não fóssemos tão acomodados
já teríamos deixados as concepções
atuais e procurado outras mais
consistentes em vez de "arrastar
as incoerencias para debaixo do
tapete".
Não estou 'resmungando' como
vc diz. Estou criticando o
fato de estarmos tão atrasados
em relação aos países que
levam as Ciências a sério e
não apenas como um meio de
ganhar dinheiro.
E estou me sentindo mal só de
pensar que vc acha que estou
procurando "ganhar pontos na
frente de um buteco". Faça-me
o favor, meu caro...
Todos sabem que Einstein roubou
idéias alheias e as transcreveu
a seu bel prazer prejudicando
Poincaré, Leinbiz e outros
grandes cientistas que não
contavam com meios de divulgar
suas idéias...
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 22 de agosto de 2006 14:53
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
Olá Eduardo
Eduardo: "Preciso continuar??"
Na verdade, precisa começar, já que nada disso chega minimamente perto do
periodo medieval. Se grandes hipóteses precisam ser testadas em grandes
laboratorios, e com alta tecnologia, é responsabilidade do volume de dados e
da complexidade do universo, não da ciência moderna. E os mosteiros, embora
restritos, produziam experimentos que, se fossem abertos ao público,
poderiam ser repetidos e refeitos por qualquer pessoa. Aliás, eles forma
repetidos, quando do renascentismo, exatamente pelas pessoas comuns, ainda
que muitas delas tenham sido grandes mentes.
Comparar a idade média, e seu obscuratismo religioso, a dificuldade de
testar o conhecimento acumulado por séculso, é bobagem.
O resto segue o mesmo caminho, forçando coincidencias que não existem. Se
desejar refutar o Big Bang fique à vontade, mas deve fazer isso com o rigor
do método, não acusando uma teoria bem estruturada e com evidências fortes
de ser um "dogma" e pronto. Na verdade, refute o BB e ganhe um Premio Nobel,
dado por aqueles que acusa de serem os responsáveis pela manutenção do
dogma. Mas precisa explicar, por exemplo, o que é a radiação de fundo ,
prevista na teoria, e encontrada em todo universo. Precisa explciar porque
há um desvio para o vermelho nas galaxais, etc, etc, etc.
Mas, o que um leigo, mortal, e não especializado, pode fazer com o volume de
conhecimento atual? Você "acusa" a ciência de construir esse arcabouço de
dados apenas para evitar ser produzida por leigos? Mas o que me diz de uma
TV, o aparelho de TV, que só pode ser compreendido ou consertado ou
consturido por especialistas e cientistas engenheiros? Acha que eles são
construidos assim, complexos e dificeis, com o uso de alta tecnologia, só
para impedir que leigos construam sua própria TV em casa?
Ou a complexidade da TV é inerente ao conhecimento que permite sua
construção, e não uma conspiração da ciência e dos engenehiros para impedir
TVs feitas com latas e papel aluminio?
O mesmo para o problemas do dia a dia. Seu carro para na estrada, e, se não
for um "problema do dia a dia" como falta de gasolina, não há nada que você
possa fazer. Qualquer defeito ou problema em alguma parte complexa do
veículo, e terá de chamar um especialista. Acha que os automóveis são
construidos assim, complexos, para prejudicar as pessaos comuns e
privilegiar os engenheiros, Eduardo?
Sua alegação, seu resmungo, sobre "só nos restar os problemas do dia a dia",
sobre só alta tecnologia e grandes laboratorios serem capazes de ampliar
nosso conhecimento do universo é ilógico. E certamente não é culpa ou
responsabilidade dos cientístas, da ciência ou deste "periodo medieval". É
fruto da própria complexidade do universo, do volume de dados que pudemos
produzir a respeito dessa complexidade e não uma conspiração cientifica para
afastar o "homem comum" (o que quer que isso signifique).
E chamar de "plagiador" Albert Einstein pode contar alguns pontos em um
buteco, na frente de moças bonitas, pela rebeldia e ousadia. Mas é só. Mesmo
o pretenso plagiado muitas vezes escreveu reconhecendo o trabalho e o
alcance de Einstein, a partir de quase nada de seu prórpio trabalho. Em
ciência, não se constroi a partir de nada, mas sempre com base no
conhecimento anterior. Se Einstein é "plagiador", então TODOS os cientistas,
de todas as épocas, o são igualmente.
Este trecho é uma pérola:
Eduardo: "*Período medieval* porque só
através de cálculos rabuscados
da Mecânica Quântica - o latim
das antigas missas católicas -
podemos encontrar a solução -
salvação - de alguns problemas
físicos."
A solução para este seu problema, a implicancia cega contra a MQ, é simples:
apresente outro tipo de cálculo que faça o mesmo, com a precisão da MQ, e
pronto, ganha outro Nobel (para guardar junto a aquele que já recebeu
acima..:-). Basta que apresente outra forma de resolver alguns problemas,
que não use a MQ. É tão simples, que você não terá a menor dificuldade,
certamente.
Assim, não tem de continuar, tem de começar, abrir os olhos, e julgar com
mais razão e menos ressentimento o conhecimento moderno, o mesmo
conhecimento que permite que você use uma rede mundial de computadores,
satelites geo-estacionarios, sistemas de comunicação global, para
"resmungar" contra a ciência moderna, que construiu tudo isso.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 22, 2006 9:44 AM
Subject: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
*Período medieval* porque as
grandes hipóteses só são
possíveis de serem testadas
nos cíclotrons, laboratórios
de primeira linha ou nos
centros acadêmicos quase
sempre inacessíveis, tais
quais eram os grandes
monsteiros religiosos da
Idade Média.
*Período medieval* porque se
fala da 'Teoria Unificada' e
do 'Big Bang' como dogmas que
nunca serão desvendados por
simples cientistas mortais.
*Período medieval* porque só
nos resta resolver problemas
simples do dia-a-dia.
*Período medieval* porque só
plagiadores como Albert
Einstein ganham notoriedade
e tornam-se 'papas' .
*Período medieval* porque só
através de cálculos rabuscados
da Mecânica Quântica - o latim
das antigas missas católicas -
podemos encontrar a solução -
salvação - de alguns problemas
físicos.
Preciso continuar??
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: Eduardo Sardeiro <esardeiro@gpnet.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 17:32
Takata: Isso nao eh problema da
MQ. Misticoides sempre tentarao
se aproveitar de qq coisa para
provar suas crencas.
Sardeiro: Sim. Mas uma situação
é ter como rebater uma idéia
errada. Outra situação é ficar
embasbacado e ter que admitir,
por cegueira, uma idéia errada.
Takata: Nao. Sao hipoteses
cientificas testaveis. Alias,
tEm passado pelos testes
razoavelmente bem.
Sardeiro: Refiri-me à forma como
eles aludem os assuntos,
transcedendo os conceitos e
apresentando possibilidades
como se fossem reais. Se vc não
pode usar o método científico
sobre um evento, então não
podemos respaldá-lo
cientificamente, concorda?
Takata: Leibniz nao contava com
meios de divulgar suas ideias?
Einstein reconheceu a importancia
dos trabalhos de Lorentz e Poincare:(...)
Sardeiro: Reconhecer a importância
não significa reconhecer a
originalidade. Além do que Einstein,
como funcionário de uma firma de
patentes, tinha acesso aos mais
variados documentos...
Takata: (...) A minority go much
further, such as the historian
of science Sir Edmund Whittaker
who held that Poincaré and Lorentz
were the true discoverers of
Relativity (Whittaker 1953).
Sardeiro: Acho que faço parte
desta minoria.
Abrs,
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: rmtakata [mailto:roberto.takata@bol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 22 de agosto de 2006 16:04
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é
insatisfatória
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Estou apenas dizendo que a Física atual - principalmente
> a MQ - abre espaço para que místicos de toda sorte se
> aproveitem dos pontos obscuros existentes atualmente no nosso
> legado científico.
Isso nao eh problema da MQ. Misticoides sempre tentarao se aproveitar
de qq coisa para provar suas crencas.
> Não são verdadeiramente assuntos místicos?
Nao. Sao hipoteses cientificas testaveis. Alias, tEm passado pelos
testes razoavelmente bem.
> Existem sim muitas alternativas mais sólidas do que a MQ e
> venho estudando e aprimorando muitas delas.
Basta apresentar 'a comunidade de especialistas.
> a seu bel prazer prejudicando Poincaré, Leinbiz e outros
> grandes cientistas que não contavam com meios de divulgar
> suas idéias...
Leibniz nao contava com meios de divulgar suas ideias?
Einstein reconheceu a importancia dos trabalhos de Lorentz e Poincare:
"Poincaré never acknowledged Einstein's work on Special Relativity,
but Einstein acknowledged Poincaré's in the text of a lecture in 1921
called Geometrie und Erfahrung. Later Einstein commented on Poincaré
as being one of the pioneers of relativity:
'Lorentz had already recognized that the transformation named
after him is essential for the analysis of Maxwell's equations, and
Poincaré deepened this insight still further ...'
Poincaré's work in the development of Special Relativity is well
recognized (e.g. Darrigol 2004), though most historians stress that
despite many similarities with Einstein's work, the two had very
different research agendas and interpretations of the work (see
Galison 2003 and Kragh 1999). A minority go much further, such as the
historian of science Sir Edmund Whittaker who held that Poincaré and
Lorentz were the true discoverers of Relativity (Whittaker 1953)."
http://en.wikipedia.org/wiki/Henri_Poincar%C3%A9
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Joao de Carvalho" <joaobncarvalho@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 18:04
Caro Homero:
> João: "Em sua grande parte ela só descreve, não explica. "
>
> Parafraseando o Takata, defina "explica". Isso é importante porque o
> termo pode ser lido com diversos significados. Descrever pode ser
uma
> explicação, se o que deseja é compreender como algo funciona ou é
> estruturado. Explicar uma TV é descrever suas partes, seu
> funcionamento, sua base teórica, etc.
Explicar um fenômeno é mostrar as causas que fizeram aquele fenômeno
ocorrer e ser da forma que ele é. Explicar uma TV, neste ponto de
vista, não seria descrever suas partes. Explicar uma TV é mostrar que
uma empresa resolveu vender aparelhos de TV no mercado e para isso
contratou uma equipe de engenheiros que conceberam e construíram a
TV. Simplesmente descrever as partes da TV não explica como é
possível que aquela TV exista.
> João: "Bem, eu acredito que as coisas podem ser entendidas. "
> Eu acredito que não. Como pode ver, crenças são sem sentido e sem
> relevância nestes casos, de conhecimento científico. Minha crença é
> tão irrelevante quanto a sua.
Ok, mas o fato é que um monte de coisas já são entendidas hoje. O
caso da existência da TV é um deles. Um monte de outras coisas também
não são entendidas, mas o que eu digo é que um dia elas vão ser. Você
não pode negar a nossa capacidade de conhecer simplesmente porque nós
já mostramos que temos essa capacidade, e já conhecemos um monte de
coisas com ela.
> Se o universo tiver aspectos ou fenomenos que nossa mente não pode
> compreender, então o universo tem fenomenos que nossa mente não pode
> compreender. E pronto.
O universo tem fenômenos que nossa ciência não pode compreender.
Querer generalizar esta limitação científica para uma limitação de
nossas capacidades racionais é um passo grande.
> Existe um certo antropocentrismo e uma certa pretensão em acreditar
> que nossa capacidade mental é absoluta, plena ou máxima. Não é, ou
> melhor, não temos evidência de que seja, pelo contrário. Sabemos,
por
> exemplo, que nossa mente é fruto de uma evolução, e que outros seres
> vivos, primatas em especial, tem mentes menos capazes. Por exemplo,
> cães não podem compreender muitos dos problemas abstratos que nós
> podemos. Mesmo chimpanzés chegam a um ponto de onde não podem
avançar.
Pode até ser, mas o fato, como já disse, é que um monte de coisas nós
conseguimos entender.
> "estranhezas" da mecanica quantica, da relatividade, do infinito (já
> tentou imaginar um universo finito? é impossível..:-).
Impossível!? Acho impossível a outra opção, de imaginá-lo infinito.
> A "coisa" não é completamente sem sentido, nem mesmo um pouco sem
> sentido. Ela faz todo sentido, matematicamente falando, fisicamente
> falando, etc. Ela só parece não fazer sentido para o bom senso
humano,
Não faz sentido para a razão humana. Qual o sentido que existe no
elétron possuir carga negativa. Qual é o sentido em existirem núcleos
de átomos, com prótons e nêutrons unidos por forças de interação
subatômica?
> para o sentido humano. Mas, na verdade, a Terra girar em torno do
Sol
> não "faz sentido", apenas nos acostumanos a tomar como correta essa
> afirmação que nossos sentidos desmentem todos os dias.
Faz sentido se admitirmos que existe matéria, inércia, movimento,
gravidade e espaço (coisas que não fazem sentido). Se admitirmos
essas coisas, faz sentido que a Terra gire em torno do Sol.
> Se dissesse apenas a um ancestral nosso, sem apresentar as provas e
> evidencias do conhecimento científico, construido nestes últimos
> séculos, que a Terra, e não o Sol, gira no espaço, provavelmente
> ouviria exatamente isso que você alega sobre a MQ: não faz sentido.
Sim. Se não explicarmos para ele os conceitos de matéria, inércia,
etc. a coisa não vai fazer sentido para ele. Mas uma vez que ele
tenha conhecido esses conceitos, ele compreenderá porque a Terra gira
em torno do Sol.
> João: "Tem que ser satisfatório para a razão. A razão é a habilidade
> que temos de compreender as causas dos fenômenos. "
>
> Onde está escrito isso, João? Em que texto sagrado podemos
encontrar a
> promessa divina de que tudo neste universo tem de ser satisfatório
(ou
> compreensível) para a razão? Ou, se deixar os textos sagrados de
lado,
> de onde tira esta sua certeza sobre a satisfação da razão?
Acho que isso é a própria definição de razão, não? O que é razão para
você?
Eu não consigo compreender como é possível que ocorra um fenômeno sem
que hajam razões para ele ter ocorrido. Isso para mim não faz
sentido. Seria o acaso, aquilo que ocorre sem que hajam causas que
justifiquem sua ocorrência. Eu não acredito em acaso, ou se acredito,
reservo um lugar bem restrito para ele atuar.
Saudações.
João de Carvalho.
SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 18:23
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Sardeiro: Sim. Mas uma situação é ter como rebater uma idéia
> errada. Outra situação é ficar embasbacado e ter que admitir,
> por cegueira, uma idéia errada.
Q nao eh o caso da MQ.
> Sardeiro: Refiri-me à forma como eles aludem os assuntos,
> transcedendo os conceitos e apresentando possibilidades
> como se fossem reais. Se vc não pode usar o método científico
> sobre um evento, então não podemos respaldá-lo cientificamente,
> concorda?
Soh q se pode e se deve usar o metodo cientifico em relacao 'a MQ. Por
exemplo, se o efeito Casimir nao fosse detetado, o principio da
incerteza teria sofrido um golpe durissimo.
> Sardeiro: Reconhecer a importância não significa reconhecer a
> originalidade. Além do que Einstein, como funcionário de uma firma
> de patentes, tinha acesso aos mais variados documentos...
Uma firma de patentes nao eh uma biblioteca cientifica. Acessos a
documento relevantes ele teria em uma universidade. No trecho
reproduzido ele diz claramente q Poincareh contribuiu de modo decisivo
nas pesquisas da area.
> Sardeiro: Acho que faço parte desta minoria.
Sem problemas. Uma coisa eh atribuir a prioridade de descoberta a
outra pessoa. Um coisa diferente eh acusar uma pessoa de plagio.
Leibiniz e Newton chegaram de modo independente ao calculo. Darwin e
Wallace 'a teoria da evolucao por selecao natural. Por mim, Einstein e
Poincareh chegaram de modo inpendente 'a teoria da relatividade.
Mendel e depois Tschermark, Correns e De Vries chegaram de modo
indpendente 'as leis da heranca. Nao eh algo incomum em ciencias. Faz
parte do zeitgeist.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 18:26
Não, não, isso não é verdade.
Eles não chegaram de modo independente as leis da herança. Eles
conheciam o trabalho de Mendel. Isso já foi mostrado aqui, num artigo
muito bem embasado
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<roberto.takata@b...> escreveu
> Mendel e depois Tschermark, Correns e De Vries chegaram de modo
> indpendente 'as leis da heranca. Nao eh algo incomum em ciencias. Faz
> parte do zeitgeist.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 18:38
Olá Eduardo
Eduardo: "Sardeiro: Sim. Mas uma situação
é ter como rebater uma idéia
errada. Outra situação é ficar
embasbacado e ter que admitir,
por cegueira, uma idéia errada."
Penso que não. De toda forma, seja a MQ, sejam as equações de Maxweel, seja a nova teoria que você está estudando, não há forma simples de explicar ao leigo, e não há forma de o leigo rebater qualquer dessas idéias, estejam elas certas ou completametne erradas.
Eduardo: "Sardeiro: Refiri-me à forma como
eles aludem os assuntos,
transcedendo os conceitos e
apresentando possibilidades
como se fossem reais. Se vc não
pode usar o método científico
sobre um evento, então não
podemos respaldá-lo
cientificamente, concorda?"
Nem de longe discordariamos dessa afirmação, mas não vejo como ela se relaciona com a aceitação, pelos cientistas, fisicos e especialistas da área, da mecanica quantica, da fisica quantica. Toda vez que alguém "enfia" um conceito transcendente em um conhecimento da física (o Tao da Fisica é um dos principais culpados dessa onda mistico-quantica), isso resulta em bobagem, mas não por culpa da física, mas da natureza humana.
Para alguns, muitos, o eletromagnetismo, as ondas eletromagnéticas, o rádio, a TV, os aparelhos de radio e TV, são tão misteriosos o suficiente, dificeis de compreender, de entender, que lhes parece bastante razoável alegar que por meio destes se pode "conversar" com pessoas mortas, espiritos de outro mundo, ou alcançar planos extradimensionais e falar com seus habitantes. Isso é absurdo, mas nem por isso devemos considerar o eletromagnetismo incorreto apenas com base nessa distorção esotérica.
Eduardo: "Sardeiro: Reconhecer a importância
não significa reconhecer a
originalidade. Além do que Einstein,
como funcionário de uma firma de
patentes, tinha acesso aos mais
variados documentos... "
Poincaré reconhece a originalidade de Einstein, ao lidar com seu trabalho, e avançar além de onde ele teria ido. E, se a questão é reconhecer, a comunidade de fisicos e cientistas, que por décadas estudou os trabalhos tanto de Einstein quando dos outros, reconhece nele a genialidade e a originalidade, até onde é possível ser original em ciência. Se isso não basta para você, não sei o que bastaria, e não sei como pode acreditar mais em ressentimentos de poucos que no estudo e validação de muitos.
Eduardo: "Sardeiro: Acho que faço parte desta minoria."
Certamente, e de uma minoria que tem como base para suas alegações nada mais que a suspeita, a desconfiança não justificada, e, em muitos casos (não digo que seria o seu, mas das fontes de onde tira suas alegações), ressentimento, inveja e desconfiança tradicional na natureza humana (para a natureza humana, é mais confortável enxergar pés de barro em seus ídolos, que lidar com a própria insignificância).
Se os que são ditos como alvo do "plágio" de Einstein, não pensam assim, e o tem em alta conta, vendo nele a genialidade que seus detratores não veêm, porque eu deveria confiar mais nos detratores, que nestes? Se Poincaré pensa serem geniais os trabalhos de Einstein, por que eu discordaria dele e alegaria um plágio que o próprio autor não vê?
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 22, 2006 5:32 PM
Subject: RES: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
Takata: Isso nao eh problema da
MQ. Misticoides sempre tentarao
se aproveitar de qq coisa para
provar suas crencas.
Sardeiro: Sim. Mas uma situação
é ter como rebater uma idéia
errada. Outra situação é ficar
embasbacado e ter que admitir,
por cegueira, uma idéia errada.
Takata: Nao. Sao hipoteses
cientificas testaveis. Alias,
tEm passado pelos testes
razoavelmente bem.
Sardeiro: Refiri-me à forma como
eles aludem os assuntos,
transcedendo os conceitos e
apresentando possibilidades
como se fossem reais. Se vc não
pode usar o método científico
sobre um evento, então não
podemos respaldá-lo
cientificamente, concorda?
Takata: Leibniz nao contava com
meios de divulgar suas ideias?
Einstein reconheceu a importancia
dos trabalhos de Lorentz e Poincare:(...)
Sardeiro: Reconhecer a importância
não significa reconhecer a
originalidade. Além do que Einstein,
como funcionário de uma firma de
patentes, tinha acesso aos mais
variados documentos...
Takata: (...) A minority go much
further, such as the historian
of science Sir Edmund Whittaker
who held that Poincaré and Lorentz
were the true discoverers of
Relativity (Whittaker 1953).
Sardeiro: Acho que faço parte
desta minoria.
Abrs,
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: rmtakata [mailto:roberto.takata@bol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 22 de agosto de 2006 16:04
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é
insatisfatória
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Eduardo Sardeiro
> Estou apenas dizendo que a Física atual - principalmente
> a MQ - abre espaço para que místicos de toda sorte se
> aproveitem dos pontos obscuros existentes atualmente no nosso
> legado científico.
Isso nao eh problema da MQ. Misticoides sempre tentarao se aproveitar
de qq coisa para provar suas crencas.
> Não são verdadeiramente assuntos místicos?
Nao. Sao hipoteses cientificas testaveis. Alias, tEm passado pelos
testes razoavelmente bem.
> Existem sim muitas alternativas mais sólidas do que a MQ e
> venho estudando e aprimorando muitas delas.
Basta apresentar 'a comunidade de especialistas.
> a seu bel prazer prejudicando Poincaré, Leinbiz e outros
> grandes cientistas que não contavam com meios de divulgar
> suas idéias...
Leibniz nao contava com meios de divulgar suas ideias?
Einstein reconheceu a importancia dos trabalhos de Lorentz e Poincare:
"Poincaré never acknowledged Einstein's work on Special Relativity,
but Einstein acknowledged Poincaré's in the text of a lecture in 1921
called Geometrie und Erfahrung. Later Einstein commented on Poincaré
as being one of the pioneers of relativity:
'Lorentz had already recognized that the transformation named
after him is essential for the analysis of Maxwell's equations, and
Poincaré deepened this insight still further ...'
Poincaré's work in the development of Special Relativity is well
recognized (e.g. Darrigol 2004), though most historians stress that
despite many similarities with Einstein's work, the two had very
different research agendas and interpretations of the work (see
Galison 2003 and Kragh 1999). A minority go much further, such as the
historian of science Sir Edmund Whittaker who held that Poincaré and
Lorentz were the true discoverers of Relativity (Whittaker 1953)."
http://en.wikipedia.org/wiki/Henri_Poincar%C3%A9
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: fluidos, formas desordenadas tubulares, mecanismos de transitos de info
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 18:42
Roberto,
recomendo leitura mais atenta a esse parágrafo:
"Os nervos transmitem sinais eletricos a uma velocidade de cerca de 300
km/h - eh muito baixo se compararmos com a velocidade de uma corrente
eletrica na fiacao de nossa casa, em q os eletrons correm quase à
velocidade da luz (mais de um milhao de vezes mais rapido). Considere
q nosso corpo tem menos de 2 metros (embora alguns gigantes possam ter
bem mais q isso). Uma conta rapida mostra q 2 metros podem ser
transpostos em 24 milesimos de segundos - isso fica dentro da faixa de
centesimos de segundo q nossos melhores reflexos levam para entrarem
em acao."
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 22 de agosto de 2006 14:58
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: fluidos, formas desordenadas tubulares, mecanismos de transitos de info
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> -----Mensagem Original-----
> De: Silvia Pelição Batista
> Assunto: fluidos, formas desordenadas tubulares, mecanismos de
> transitos de informações ?
>
> Como verdadeiramente todas nossas informações transita no organismo,
> fugindo de todos os conceitos científicamente comprovados.
Nao se sabe de nenhum q fuja dos conceitos cientificos.
> Como um simples levantar da mão processada em milionéssimo de
> segundos transita em nosso organismo?
Os nervos transmitem sinais eletricos a uma velocidade de cerca de 300
km/h - eh muito baixo se compararmos com a velocidade de uma corrente
eletrica na fiacao de nossa casa, em q os eletrons correm quase à
velocidade da luz (mais de um milhao de vezes mais rapido). Considere
q nosso corpo tem menos de 2 metros (embora alguns gigantes possam ter
bem mais q isso). Uma conta rapida mostra q 2 metros podem ser
transpostos em 24 milesimos de segundos - isso fica dentro da faixa de
centesimos de segundo q nossos melhores reflexos levam para entrarem
em acao.
Por q o sinal eh processado tao lentamente? Isso se deve ao fato dos
circuitos nervosos nao funcionarem como cabos eletricos. Os eletrons
nao fluem de um lugar para outro ao longo do condutor. O q ocorre eh
um fenomeno chamado despolarizacao da membrana. As membranas de nossas
celulas - incluindo as nervosas - eh formada por uma camada dupla de
lipidios (classe a qual as gorduras pertencem). Proteinas q estao
presentes nessa membrana, continuamente jogam 3 íons de sódio para
fora da célula e carregam 2 íons potássio para dentro - gastando
energia para isso. Ambos os íons têm carga elétrica positiva. Isso
significa q no saldo final, equivaleria a jogar carga elétrica
positiva para fora. Isso cria uma diferença de cargas elétricas do
lado de dentro e do lado de fora da célula. Como os íons de sódio
continuamente penentram para dentro da célula - já q eles estão mais
concentrados do lado de fora do q de dentro - e como os íons de
potássio vazam no sentido inverso, as células continuamente gastam
energia para bombear de volta o sódio para fora e o potássio para
dentro. Isso fica em um equilíbrio qdo a célula fica no chamado estado
de repouso (q como vemos é um nome enganoso, já q a célula está
trabalhando para manter a casa em ordem - é como a dona de casa q tem
q ficar colocando o gato para fora de casa e o gato volta a entrar
pela janela).
Na mm membrana das células há proteínas q formam canais pelos quais os
íons de sódio podem entrar na célula. Mas normalmente eles ficam
fechados. Qdo ocorre um estímulo - pode ser som, temperatura, presença
de uma substância química, depende do órgão que percebe o estímulo -
esses canais se abrem. E os íons sódio conseguem invadir a célula. Ao
q fazem isso, eles fazem q os canais por perto tb se abram. Lá os íons
de sódio tb entram e fazem abri os canais q tb estão por perto. Isso
faz com q uma onda de abertura de canais passe ao longo da membrana. E
os íons de sódio vão entrando (e os de potássio saindo) mais
rapidamente do q a célula consegue bombea de volta. Aquela diferença
de cargas elétricas se desfaz - e dizemos q a membrana está
despolarizada. A despolarização prossegue como em uma fileira de
dominós e com isso o sinal é enviado.
Ao fim, os canais se fecham e a diferença de cargas volta a se
estabelecer por causa do bombeamento feito pelas células.
Por causa desse sistema é que o sinal viaja tão lentamente. Mas ainda
assim é rápido o bastante de modo q permita que o organismo responda
adequadamente à maioria dos estímulos - embora não a todos - por
exemplo, ninguém consegue fugir de um raio...
> Se verdadeiramente sabemos como transita por que não descobrimos
> como faze-las transitar ao nosso favor.
Na verdade conseguimos sim. Muitos medicamentos para o sistema nervoso
se baseia nesse conhecimento. Muitos deles interferem nessas proteínas
de membrana - tornando a passagem de estímulos mais fácil ou mais
difícil. Por exemplo, os anestésicos diminuem a passagem dos sinais.
> Aonde encontro leituras sobre isto?
Vc pode ter um conhecimento básico em livros de biologia - a partir do
ensino médio. Ver sobre neurônios e sistema nervoso. Para nível mais
avançado livros sobre fisiologia e neurologia.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Eduardo - Texto colunado dificulta a leitura.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 18:50
1) Clicar em Ferramentas,
2) Clicar em Envio
3) Clicar em Config. de texto sem formatação
4) Escrever "70 caracteres" no quadro adequado.
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: terça-feira, 22 de agosto de 2006 15:53
Assunto: [ciencialist] P/ Eduardo - Texto colunado dificulta a leitura.
Olá Eduardo
Antes de continuar, gostaria de fazer um pedido. Há algo em seu cliente de email que está colocando as mensagens em um formato muito incomodo de leitura, como se fosse uma coluna única de poucos caracteres. Assim, as frases são "quebradas" e fica bem dificil de manter uma leitura fluida.
Poderia, por favor, verificar que configuração de seu sistema pode estar causando isso e corrigir? De uma olhada na mensagem que enviou, que está abaixo, para verificar o problema da coluna.
Um abraço.
Homero
Subject: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
Homero,
Não sou tão pretencioso
quanto vc está imaginando.
Nem estou subestimando os
problemas do dia-a-dia.
Estou apenas dizendo que
a Física atual - principalmente
a MQ - abre espaço para que
místicos de toda sorte se
aproveitem dos pontos obscuros
existentes atualmente no nosso
legado científico.
Basta olhar para revistas
científicas como Galileu,
New Scientist ou SuperInteressante
para se perceber o que estou
dizendo: eles sempre mostram
reportagens sobre Buracos Negros,
Big Bang ou Partículas sub-atômicas
como ficção científica, pq não
podemos aprimorar nem contestar
conclusivamente nenhuma dessas
questões. Não são verdadeiramente
assuntos místicos?
Existem sim muitas alternativas
mais sólidas do que a MQ e
venho estudando e aprimorando
muitas delas.
Se não fóssemos tão acomodados
já teríamos deixados as concepções
atuais e procurado outras mais
consistentes em vez de "arrastar
as incoerencias para debaixo do
tapete".
Não estou 'resmungando' como
vc diz. Estou criticando o
fato de estarmos tão atrasados
em relação aos países que
levam as Ciências a sério e
não apenas como um meio de
ganhar dinheiro.
E estou me sentindo mal só de
pensar que vc acha que estou
procurando "ganhar pontos na
frente de um buteco". Faça-me
o favor, meu caro...
Todos sabem que Einstein roubou
idéias alheias e as transcreveu
a seu bel prazer prejudicando
Poincaré, Leinbiz e outros
grandes cientistas que não
contavam com meios de divulgar
suas idéias...
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 22 de agosto de 2006 14:53
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
Olá Eduardo
Eduardo: "Preciso continuar??"
Na verdade, precisa começar, já que nada disso chega minimamente perto do
periodo medieval. Se grandes hipóteses precisam ser testadas em grandes
laboratorios, e com alta tecnologia, é responsabilidade do volume de dados e
da complexidade do universo, não da ciência moderna. E os mosteiros, embora
restritos, produziam experimentos que, se fossem abertos ao público,
poderiam ser repetidos e refeitos por qualquer pessoa. Aliás, eles forma
repetidos, quando do renascentismo, exatamente pelas pessoas comuns, ainda
que muitas delas tenham sido grandes mentes.
Comparar a idade média, e seu obscuratismo religioso, a dificuldade de
testar o conhecimento acumulado por séculso, é bobagem.
O resto segue o mesmo caminho, forçando coincidencias que não existem. Se
desejar refutar o Big Bang fique à vontade, mas deve fazer isso com o rigor
do método, não acusando uma teoria bem estruturada e com evidências fortes
de ser um "dogma" e pronto. Na verdade, refute o BB e ganhe um Premio Nobel,
dado por aqueles que acusa de serem os responsáveis pela manutenção do
dogma. Mas precisa explicar, por exemplo, o que é a radiação de fundo ,
prevista na teoria, e encontrada em todo universo. Precisa explciar porque
há um desvio para o vermelho nas galaxais, etc, etc, etc.
Mas, o que um leigo, mortal, e não especializado, pode fazer com o volume de
conhecimento atual? Você "acusa" a ciência de construir esse arcabouço de
dados apenas para evitar ser produzida por leigos? Mas o que me diz de uma
TV, o aparelho de TV, que só pode ser compreendido ou consertado ou
consturido por especialistas e cientistas engenheiros? Acha que eles são
construidos assim, complexos e dificeis, com o uso de alta tecnologia, só
para impedir que leigos construam sua própria TV em casa?
Ou a complexidade da TV é inerente ao conhecimento que permite sua
construção, e não uma conspiração da ciência e dos engenehiros para impedir
TVs feitas com latas e papel aluminio?
O mesmo para o problemas do dia a dia. Seu carro para na estrada, e, se não
for um "problema do dia a dia" como falta de gasolina, não há nada que você
possa fazer. Qualquer defeito ou problema em alguma parte complexa do
veículo, e terá de chamar um especialista. Acha que os automóveis são
construidos assim, complexos, para prejudicar as pessaos comuns e
privilegiar os engenheiros, Eduardo?
Sua alegação, seu resmungo, sobre "só nos restar os problemas do dia a dia",
sobre só alta tecnologia e grandes laboratorios serem capazes de ampliar
nosso conhecimento do universo é ilógico. E certamente não é culpa ou
responsabilidade dos cientístas, da ciência ou deste "periodo medieval". É
fruto da própria complexidade do universo, do volume de dados que pudemos
produzir a respeito dessa complexidade e não uma conspiração cientifica para
afastar o "homem comum" (o que quer que isso signifique).
E chamar de "plagiador" Albert Einstein pode contar alguns pontos em um
buteco, na frente de moças bonitas, pela rebeldia e ousadia. Mas é só. Mesmo
o pretenso plagiado muitas vezes escreveu reconhecendo o trabalho e o
alcance de Einstein, a partir de quase nada de seu prórpio trabalho. Em
ciência, não se constroi a partir de nada, mas sempre com base no
conhecimento anterior. Se Einstein é "plagiador", então TODOS os cientistas,
de todas as épocas, o são igualmente.
Este trecho é uma pérola:
Eduardo: "*Período medieval* porque só
através de cálculos rabuscados
da Mecânica Quântica - o latim
das antigas missas católicas -
podemos encontrar a solução -
salvação - de alguns problemas
físicos."
A solução para este seu problema, a implicancia cega contra a MQ, é simples:
apresente outro tipo de cálculo que faça o mesmo, com a precisão da MQ, e
pronto, ganha outro Nobel (para guardar junto a aquele que já recebeu
acima..:-). Basta que apresente outra forma de resolver alguns problemas,
que não use a MQ. É tão simples, que você não terá a menor dificuldade,
certamente.
Assim, não tem de continuar, tem de começar, abrir os olhos, e julgar com
mais razão e menos ressentimento o conhecimento moderno, o mesmo
conhecimento que permite que você use uma rede mundial de computadores,
satelites geo-estacionarios, sistemas de comunicação global, para
"resmungar" contra a ciência moderna, que construiu tudo isso.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 22, 2006 9:44 AM
Subject: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
*Período medieval* porque as
grandes hipóteses só são
possíveis de serem testadas
nos cíclotrons, laboratórios
de primeira linha ou nos
centros acadêmicos quase
sempre inacessíveis, tais
quais eram os grandes
monsteiros religiosos da
Idade Média.
*Período medieval* porque se
fala da 'Teoria Unificada' e
do 'Big Bang' como dogmas que
nunca serão desvendados por
simples cientistas mortais.
*Período medieval* porque só
nos resta resolver problemas
simples do dia-a-dia.
*Período medieval* porque só
plagiadores como Albert
Einstein ganham notoriedade
e tornam-se 'papas' .
*Período medieval* porque só
através de cálculos rabuscados
da Mecânica Quântica - o latim
das antigas missas católicas -
podemos encontrar a solução -
salvação - de alguns problemas
físicos.
Preciso continuar??
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: Fw: fluidos, formas desordenadas tubulares, mecanismos de transitos de info
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 18:58
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> recomendo leitura mais atenta a esse parágrafo:
De fato nao eh bem do eletron, mas do sinal eletrico ao longo do fio.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 19:09
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Joao de Carvalho"
> Eu não acredito em acaso, ou se acredito, reservo um lugar bem
> restrito para ele atuar.
O problema eh q experimentos a respeito do teorema de Bell mostram q
um sistema nao tem um estado predefinido antes da interacao de
medicao. Para todos os efeitos, o estado se define na medida e se dah
ao acaso.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 20:14
Eduardo,
Não irei tecer comentários sobre suas posturas a respeito da MQ, que são, evidentemente, equivocadas. E da maneira como você se posiciona, com a convicção que parece ter a respeito (pelo que, desde já, eu lhe digo: sinto muito! ), não há como discutir nada a espeito. Além disso o Takata, de maneira brilhante, em diversos instantes, já mostrou que a trilha que você adotou não vai dar em lugar nenhum. Álvaro e Homero também já disseram tudo que se poderia dizer a respeito. De maneira bem clara.
Mas há algo que eu não consigo deixar que passe em branco. Trata-se da tremenda asneira, que transcrevo abaixo. Não é meu estilo emitir frases como a última. Mas não há outra maneira de dizer. Esta é a mais elegante. Arrisco-me, portantanto a tomar porrada, mas a mantenho. Até por que é facílimo provar que ela não é demais, para o caso em foco.
Não entendo como alguém como você, apesar de todas as informações que há sobre o assunto, consegue sair-se com algo assim, evidentemente fora de qq mínimo razoável.
Eduardo disse:
"Todos sabem que Einstein roubou
idéias alheias e as transcreveu
a seu bel prazer prejudicando
Poincaré, Leinbiz e outros
grandes cientistas que não
contavam com meios de divulgar."
A informação acima demonstra, a qq um, mesmo levemente iniciado em física relativística e sua gênese, e de maneira clara, que você desconhece os aspectos relevantes da relatividade, bem como a sua história, a sua gênese. Do contrário jamais se exporia a esse ponto.
Ou, então, se tem, mostre que tudo que se levantou a respeito, toda a farta documentação disponível, está errada, e deve ir para a fogueira.
Ou então, ainda, mostre que a própria TR está totalmente errada, caso em que qualquer cidadão estará no direito de proferir coisas como as que estão lá em cima.
Mas, eu lhe pergunto:
Quem são os "todos" que sabem dessa tolice, fruto da ignorância brutal de certos "teorizadores" e "historiadores" da ciência?
Roubou o quê?
Que idéias ele roubou?
Qual ou quais delas? (Pois as idéias de Einstein foram tantas, e tão variadas, basicamente englobando toda a física!)
Plagiou o quê?
De quem?
E o que tem o Leibnitz a ver com Einstein? (Leibnitz é um pouquinho mais antigo; é da época de Newton e viviam arengando
por causa da paternidade do cálculo, que um dizia que inventou, e que outro dizia que foi ele. Mas, em verdade, fizeram um fantástico trabalho
independente. Cada um dando um enfoque pessoal. Ninguém roubou de ninguém. Ou roubou?)
Einstein plagiou o quê, de Leibnitz? Com certeza Leibnitz nada plagiou de Einstein!
Responda as perguntas acima, com dados técnicos, históricos, ou que seja!
Não valem opiniões pessoais, tipo eu penso e eu acho, quando há fartos dados, tanto históricos quanto técnicos(vide bibliografia indicada abaixo, para uma pálida idéia). E estes são os únicos elementos que devem ancorar uma informação. Fora isso, são falácias, não menos que falácias.
Queira me desculpar, mas o erro que você comete ao escrever o que acima está, é tão grande, e exibe tanta desinformação, que sugiro,sinceramente, que estude, busque conhecer a realidade dos fatos. Nem sei qual sua formação - que até nem importa muito. Você pode - e deve ser - expert em muitas outras coisas de física.
Agora, neste assunto específico, não. Prova: você mesmo o prova quando emite informações como a acima e conceitos como os emitidos em relação à MQ e seu contexto no meio científico e tecnológico.
E repito: não é preciso aprofundar-se na história desses desenvolvimentos em si. Basta fazer uma coisa: estudar com a devida atenção a relatividade, à luz dos postulados e dos princípios básicos. Logo, logo, antes de se chegar tão fundo, ao comparar os resultados com as idéias pré-relativísticas, descobrem-se as profundas diferenças. São sutis, como sutis são os princípios e os postulados. Que, até hoje, muita gente não compreendeu. Exatamente. Não compreendeu!. Todos os que desancam a relatividade, ou seu autor, dela, sabem isso: NADA!
É verdade que muitos podem até saber fazer as contas. Trabalhar bem as equações, ser mestre no trato dos formalismos pertinentes.
Mas e o que é isso? Nada demais. Um computador faz tudo, do mais simples ao mais complexo cálculo. Não é inteligente, não tem consciência, e está se lixando para mim, usuário, sobre o que penso ou deixo de pensar. Mas faz! Tem os MatLab e os MathCad da vida, que fazem tudo isso. Basta saber como alimentar. Até um cavalo também sabe contar! (Isso circulou por aquí mesmo, neste fórum!) A questão não é essa. É outra, um pouco maiiiiis danadinha de sutil !
A questão basilar é a "tradução" da simplicidade conceitual dos postulados e dos princípios da equivalência e da covariância. Só isso, meu caro! Só isso. E, parece-me,esta é realmente A questão! O resto virá reboque. De maneira compulsória.
Sugiro que leia, estudando como convém, ao menos, o seguintes livros:
Sutil é o Senhor, de A.Pais; A gênese da Relatividade, escrita por A.lberto Villani, do Instituo de Física da USP, em 4 excelentes artigos publicados pela Revista Brasileira do Ensino de Física;
Einstein, Michelson an the crucial experiment, de G.Holton(edição de 1973);
O Princípio da Relatividade, da Fundação Calouste Gulbencian;
E não posso deixar de indicar esses dois, meus preferidos: Relativity e Physics Contemp. I, de W.G.Rosser e Relativity, Terrmodynimcs and Cosmology, de R.C.Tolman entre outros.
Não posso deixar de citar também o Lextures on Phisycs, Vol. I, do Feynman, ao menos os capítulos 15, 16 e 17. Estes, os mais básicos. Parece acintoso fazer essas indicações. Mas a intenção é outra. Não de agredir nem nada parecido.
Ah, ia esquecendo: veja também o Capítulo 37 do mesmo Vol.I do Feynman(Comportamento Quântico - Quantum Behavior) e o item 38-6(Implicações filosóficas) do mesmo volume.
E se alguém partir para me acusar de recorrer a autoridades científicas, como se isso fosse um pecado, algo deplorável, que faça o seguinte: prove que essas "autoridades" estão mentindo e que discorrem sobre metáforas, inutilidades. Seja, pois melhor que elas, as "autoridades". E terá o apoio e o reconhecimento do mundo científico. Mas saiba o que está dizendo.
As obras acima são um mixto de detalhamento histórico e bastante técnico de todo o processo referente à relatividade. Quem quer que se disponha a "legislar" sobre esse assunto, tem que conhecer adequadamente ao menos algumas delas. Em geral, aquilo que a gente pensa que é, não é, a natureza não reconhece isso, de eu pensar assim e assado. Está é ...... no meu bom senso. Sem remorsos, numa boa.
No endereço abaixo você encontrará um extrato do que há em algumas das fontes acima. a respeito do assunto.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Albert_Einstein#Duvido
Lá você encontrará também as impressões dos DOIS PRETENSOS PLAGIADOS por Einstein, conforme apontou o Homero em um de seus e-mails, nos quais contesta, de maneira clara e lógicas, sua idéias. Há também um apanhado de suas principais realizações.
A menos que você prove que é tudo mentira, manterei tudo que escreví ali. É isso. O artigo é de minha autoria.
Há idéias pessoais que devem ser comentadas e analisadas, sem problemas.
Infelizmente, a respeito do tópico ora comentado, não é esse, de jeito nenhum, o caso. Não se trata em absoluto de idéias, mas de coisas concretas: fatos, dados, registros, de acesso não muito difícil. Accessíveis a todos.
Desculpe-me o açodamento. Mas, apesar de meus esforços, não conseguí ser mais educado.
Não estou indo contra sua inteligência, como reclamou do Takata, se não me engano. Não estou contra você, mas contra o que você
próprio demonstrou, em suas muitas bem traçadas e claras linhas.
Mas voltarei a esse assunto tantas vezes quantas sejam necessárias.
Plagiando o Elton: com meus profundos votos de estima e consideração,
Sds,
Victor.
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 22 de agosto de 2006 14:53
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
Olá Eduardo
Eduardo: "Preciso continuar??"
Na verdade, precisa começar, já que nada disso chega minimamente perto do
periodo medieval. Se grandes hipóteses precisam ser testadas em grandes
laboratorios, e com alta tecnologia, é responsabilidade do volume de dados e
da complexidade do universo, não da ciência moderna. E os mosteiros, embora
restritos, produziam experimentos que, se fossem abertos ao público,
poderiam ser repetidos e refeitos por qualquer pessoa. Aliás, eles forma
repetidos, quando do renascentismo, exatamente pelas pessoas comuns, ainda
que muitas delas tenham sido grandes mentes.
Comparar a idade média, e seu obscuratismo religioso, a dificuldade de
testar o conhecimento acumulado por séculso, é bobagem.
O resto segue o mesmo caminho, forçando coincidencias que não existem. Se
desejar refutar o Big Bang fique à vontade, mas deve fazer isso com o rigor
do método, não acusando uma teoria bem estruturada e com evidências fortes
de ser um "dogma" e pronto. Na verdade, refute o BB e ganhe um Premio Nobel,
dado por aqueles que acusa de serem os responsáveis pela manutenção do
dogma. Mas precisa explicar, por exemplo, o que é a radiação de fundo ,
prevista na teoria, e encontrada em todo universo. Precisa explciar porque
há um desvio para o vermelho nas galaxais, etc, etc, etc.
Mas, o que um leigo, mortal, e não especializado, pode fazer com o volume de
conhecimento atual? Você "acusa" a ciência de construir esse arcabouço de
dados apenas para evitar ser produzida por leigos? Mas o que me diz de uma
TV, o aparelho de TV, que só pode ser compreendido ou consertado ou
consturido por especialistas e cientistas engenheiros? Acha que eles são
construidos assim, complexos e dificeis, com o uso de alta tecnologia, só
para impedir que leigos construam sua própria TV em casa?
Ou a complexidade da TV é inerente ao conhecimento que permite sua
construção, e não uma conspiração da ciência e dos engenehiros para impedir
TVs feitas com latas e papel aluminio?
O mesmo para o problemas do dia a dia. Seu carro para na estrada, e, se não
for um "problema do dia a dia" como falta de gasolina, não há nada que você
possa fazer. Qualquer defeito ou problema em alguma parte complexa do
veículo, e terá de chamar um especialista. Acha que os automóveis são
construidos assim, complexos, para prejudicar as pessaos comuns e
privilegiar os engenheiros, Eduardo?
Sua alegação, seu resmungo, sobre "só nos restar os problemas do dia a dia",
sobre só alta tecnologia e grandes laboratorios serem capazes de ampliar
nosso conhecimento do universo é ilógico. E certamente não é culpa ou
responsabilidade dos cientístas, da ciência ou deste "periodo medieval". É
fruto da própria complexidade do universo, do volume de dados que pudemos
produzir a respeito dessa complexidade e não uma conspiração cientifica para
afastar o "homem comum" (o que quer que isso signifique).
E chamar de "plagiador" Albert Einstein pode contar alguns pontos em um
buteco, na frente de moças bonitas, pela rebeldia e ousadia. Mas é só. Mesmo
o pretenso plagiado muitas vezes escreveu reconhecendo o trabalho e o
alcance de Einstein, a partir de quase nada de seu prórpio trabalho. Em
ciência, não se constroi a partir de nada, mas sempre com base no
conhecimento anterior. Se Einstein é "plagiador", então TODOS os cientistas,
de todas as épocas, o são igualmente.
Este trecho é uma pérola:
Eduardo: "*Período medieval* porque só
através de cálculos rabuscados
da Mecânica Quântica - o latim
das antigas missas católicas -
podemos encontrar a solução -
salvação - de alguns problemas
físicos."
A solução para este seu problema, a implicancia cega contra a MQ, é simples:
apresente outro tipo de cálculo que faça o mesmo, com a precisão da MQ, e
pronto, ganha outro Nobel (para guardar junto a aquele que já recebeu
acima..:-). Basta que apresente outra forma de resolver alguns problemas,
que não use a MQ. É tão simples, que você não terá a menor dificuldade,
certamente.
Assim, não tem de continuar, tem de começar, abrir os olhos, e julgar com
mais razão e menos ressentimento o conhecimento moderno, o mesmo
conhecimento que permite que você use uma rede mundial de computadores,
satelites geo-estacionarios, sistemas de comunicação global, para
"resmungar" contra a ciência moderna, que construiu tudo isso.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 22, 2006 9:44 AM
Subject: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
*Período medieval* porque as
grandes hipóteses só são
possíveis de serem testadas
nos cíclotrons, laboratórios
de primeira linha ou nos
centros acadêmicos quase
sempre inacessíveis, tais
quais eram os grandes
monsteiros religiosos da
Idade Média.
*Período medieval* porque se
fala da 'Teoria Unificada' e
do 'Big Bang' como dogmas que
nunca serão desvendados por
simples cientistas mortais.
*Período medieval* porque só
nos resta resolver problemas
simples do dia-a-dia.
*Período medieval* porque só
plagiadores como Albert
Einstein ganham notoriedade
e tornam-se 'papas' .
*Período medieval* porque só
através de cálculos rabuscados
da Mecânica Quântica - o latim
das antigas missas católicas -
podemos encontrar a solução -
salvação - de alguns problemas
físicos.
Preciso continuar??
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1718 (20060821) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: imaginação...
FROM: "murilo filo" <avalanchedrive@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 22:11
Quem quizer poderá fazer um pequeno exercício de imaginação, perguntando a
sí mesmo e se possível com alguma honestidade:
- O que eu acharia do Leonardo se eu o tivesse encontrado pessoalmente?
http://www.leonet.it/comuni/vincimus/inp1fram.html
- Eu ''passaria um recibo''?
( Auto-conhecimento? Tô fora, meu! )
abr/M. SP 22/agt°
SUBJECT: Re: Primeira detecção de "matéria escura"?
FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/08/2006 23:35
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Chicao Valadares
<chicaovaladares@y...> escreveu
>
> ueh mas a questao do efeito sem existencia nao poderia
> ser explicado tambem por um problema de ajustamento e
> existencia de constantes no universo em que vivemos ou
> eu estou equivocado???
O que invoca mais variáveis, supor que exista uma nova forma de
matéria, ou supor que as constantes universais não sejam constantes?
Ops. Acho que acabei de dar o passo maior que a perna...
[]s
--
César A. K. Grossmann
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/08/2006 23:41
Takata/Sardeiro,
Não comentarei as partes superiores do texto. Apenas o que destaco abaixo.
Takata: Einstein reconheceu a importancia dos trabalhos de Lorentz e Poincare:
"Poincaré never acknowledged Einstein's work on Special Relativity,
but Einstein acknowledged Poincaré's in the text of a lecture in 1921
called Geometrie und Erfahrung. Later Einstein commented on Poincaré
as being one of the pioneers of relativity:
Victor: Alguns já propalaram que Einstein e Poincaré vivam trombudos um com o outro.
Poincaré só se referiu a Einstein em uma única ocasião, e fez-lhe um dos maiores
elogios que alguém possa fazer a alguém
(Ver no endereço: http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Albert_Einstein.)
Einstein tinha lá suas reservas a respeito do grande matemático. Mas lhe atribuia o valor e a importância que ele tinha.
De maneira reservada e tímida, mas o fazia. Também não eram amigos. Quanto a ser um dos pioneiros
da relatividade, ninguém nega isso. Mas, se for por isso, muitos, antes de Poincaré e Lorentz o
foram! Voight, por exemplo. Há trabalhos de pesquisas muito bons, como um de R.Andrade,
que já indiquei, onde ele exibe uma pesquisa sobre isso. Muito boa. Somente quando
resolve expor suas convicções pessoais, é que a tendenciosidade do trabalho se faz sentir.
Também, discípulo de César Lattes, era de se esperar o quê?
Mas isso não invalida o trabalho. Mas as informações que coleta e apresenta são verdadeiras.
Muito da relatividade já estava alí, à disposição de todos, de maneira esparsa, maqs estava.
Mas só um viu.
A razão pela qual ninguém mais viu, nem Poincaré, nem Lorentz, nem o escambau, será que dá
para alguém num "esforço hercúleo" adivinhar?
Takata: 'Lorentz had already recognized that the transformation named
after him is essential for the analysis of Maxwell's equations, and
Poincaré deepened this insight still further ...'
Victor: As T.L, que constituem um conjunto de eqs. que misturam o espaço e o tempo
e permitem a leitura das medidas de um evento, feitas por referenciais diferentes, desde que inerciais,
são também um respaldo matemático que satisfaz postulado 1, numa justa medida:
"as leis da física têm a mesma forma em todos os referenciais inerciais". Que não é nada mais nada
menos do que a primeira lei de Newton aplicada a TODA física e não apenas à dinâmica.
Mas as T.L, por sí só, não têm muita importância para justificar qualquer coisa em relatividade.
Pois ele é uma consequência fortuita do 1o. Princípio. Com, a partir dos postulados 1 e 2, pode
ser facilmente provado; pelo que uma conotação física foi incorporado a esse importante
grupo matemático, chamado T.Lorentz. Que deveria ser T.L Einstein, ou só T.E. Proponho isso!.
Takata: Poincaré's work in the development of Special Relativity is well
recognized (e.g. Darrigol 2004), though most historians stress that
despite many similarities with Einstein's work, the two had very
different research agendas and interpretations of the work (see
Galison 2003 and Kragh 1999). A minority go much further, such as the
historian of science Sir Edmund Whittaker who held that Poincaré and
Lorentz were the true discoverers of Relativity (Whittaker 1953)."
http://en.wikipedia.org/wiki/Henri_Poincar%C3%A9
Victor: Quem estuda os desenvolvimentos de Poincaré e de Einstein nota realmente
uma similaridade. Mas o enfoque de Poincaré e Lorentz é inteiramente diferente do que foi dado por Einstein!
Todo o trabalho de Poincaré e de Lorentz baseava-se num desgraçado de um referencial
privilegiado. Hoje, até um iniciante em TR sabe e se conscientiza disso. E mais, as duas
teorias, de Poincaré/Lorentz e Einstein, do ponto de vista experimental, mesmo com as
diferenças conceituais acima, levam aos mesmos resultados, mesmo!. Isto não é novidade, também. Contudo,
a coisa complica quando se sai da esfera de espaço nosso de cada dia. A partir daí, a teoria de Poincaré e Lorentz
não vai mais. Apenas a Teoria de Einstein consegue chegar à TRG. Passando a TRR e todo
o resto a ser um limite da TRG!. Whittaker não entendeu o ponto de vista de Einstein. Não é que
não tenha aceitado. ELE NÃO ENTENDEU, NÃO COMPREENDEU. Apenazmente isso.
Com relação a POINCARÉ, destaco, do trabalho que pode
ser encontrado em http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Albert_Einstein, o seguinte, também citado
por outros pesquisadores, que tiveram acesso aos documentos de interêsse:
"Em abril de 1909, Poincaré deu uma série de seis conferências(H.Poincaré, Sechs Vortrage aus der Reinen Mathematik und Matehmatischen Physik, Lipzig, Teubner, 1910) em Gottingen. Na última delas, intitulada "La mécanique nouvelle", o conferencista tratou de questões relacionadas com a relatividade. À primeira vista o leitor deste texto pode ser surpreendido por não encontrar qualquer referência a Einstein, cuja teoria já tinha quatro anos. Observando mais cuidadosamente, no entanto, verficará que a ausência se justifica. Poincaré não descrevia a teoria de Einstein. A nova mecânica, disse Poincaré, baseia-se em três hipóteses. A primeira consiste em que os corpos não podem atingir velocidades superiores à da luz. A segunda(utilizo a linguagem moderna) é de que as leis da física devem ser as mesmas em todos os referenciais inerciais. Até aqui, tudo bem. Então Poincaré introduz uma terceira hipótese(ênfase minha): "Necessitamos admitir um terceira hipótese, muito mais supreendente, muito mais difícil de aceitar, oposta ao que estamos habituados. Um corpo em movimento de translação sofre uma deformação na direção em que se desloca[...]. Ainda que possa nos parecer estranha, temos de admitir que a terceira hipótese ocorre." E continua A.Pais, com muita pertinência, num conclusão que não poderia ser outra: "É evidente que, mesmo em 1909, Poincaré não sabia que a contração dos comprimentos é uma consequência dos dois postulados de Einstein. Consequentemente, não compreendia um dos aspectos mais básicos da relatividade restrita."
Hoje, um aluno do 3o. ano do 2o. grau(dos melhorzinhos, claro...) ao estudar os postulados da TR, não cometerá um erro rídículo desses, como cometido pelo grande homem Poincaré.
Ainda estou para saber o que ele realmente entendia pela "terceira hipótese"!. Se ocorre realmente, ou se é uma mera aparência devido ao movimento relativo! Ou será que, apesar de ele haver aprofundado as T.Lorentz, não chegou a entender sequer isso? Pelo que está no seu discurso, ele dançou na maionese!.
Em Aether e Eletricity, Vol.II, do historiador da ciência Sir Edmund Whittaker(Edição de 1953, que é a que tenho), o assunto The Relativity Theory of Poincaré and Lorentz é tratado no Cap. II, página 27ss. Refaz todos os desenvolvimentos feitos por Lorentz e Poincaré, baseado no referencial abasoluto. Na página 40, diz: "In the autumn of the same year, in the same volume of the Annalen der Physik as his paper on the Brownian motion, Einstein published a paper which set forth the relativity theory of Poincaré and Lorentz with some amplification.(ênfase minha)" Observem, aquí, a concessão: "Einstein published a paper which set forth the relativity theory of Poincaré and Lorentz with some amplification."! Em nenhum momento ele diz que Einstein roubou, plagiou ou coisa da espécie. Como dizem e disseram outros. Whittaker ter disparado algo assim, já que sua linha de pensamento, montada em suas limitações e tradições, não lhe permitia enxergar o espectro apontado por Einstein, já é algo que até depõe a seu favor. Mas ele não era mau-caráter, essa a razão! Por isso, não fez tais acusações, pela simples razão de perceber que não tinham cabimento. Para o quadro de referência adotado por ele, Whittaker, em minha opinião, aquelas últimas palavras expressam sua incereteza sobre o que estava expressando, no que respeita ao papel de Einstein nessa história toda. "Alguma amplificação", significa acréscimo. E acréscimo, no contexto, é criatividade, é coisa nova, que só poderia vir de um ponto vista diferente, aliás, bastante diferente. Mas o que fica claro do estudo dos desenvolvimento que faz, é que não foi capaz, apesar de toda sua imponência intelectual e do alto de todos os títulos e credibilidade científica a que fazia jus, enxergar o que, para nós, hoje, é óbvio. Para nós, digo, os que estudam e procuram aprofundar o assunto, para não incorrerem na desonestidade intelectual, a pior delas, da leviandade, para justificar incapacidades pessoais.
Mas é interessante notar que próprio Lorentz, um dos personagens enaltecidos pelo próprio Whitakker, enxergou uma luz no fim do túnel, mas não encontrou o caminho para chegar lá e, "havia pedras no caminho, no caminho havia pedras"*, simplesmente num rasgo de inteligência, honestidade intelectual e uma grandeza de poucos, declarou isso, que extraio do endereço acima(lá encontra-se a referência para checagem):
"Lorentez disse: Deve notar-se que neste trabalho, eu não cheguei a atingir totalmente as equações de transformação da teoria da relatividade de Einstein. Nem a equação(7) nem as fórmulas (8) têm a forma dada por Einstein e, em conseqüência disso, não cheguei a fazer desaparecer o termo - WV´x/c^2 na primeira equação (9), pelo que não consegui dar às fórmulas (9) uma forma rigorosamente válida para um sistema em repouso. Dependem dessas circunstâncias os embaraços em que esbarram muitas das considerações ulteriores deste trabalho. Pertence a Einstein o mérito de ter sido o primeiro a enunciar o princípio da relatividade como um lei geral, rígida e exacta."
Só dá vontade de dizer o seguinte: vai ser honesto assim na china, ó cara-pálida!
*Drumond.
Sds,
Victor.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 00:13
Essa citação sobre Einstein ter plagiado Poincaré e Leibnitz é realmente de
lascar, mas dizer que eles, os maiores matemáticos de suas épocas, não
tinham meios de divulgação é de chorar. Quando Einstein era um recém-chegado
na física, um mero inspetor de patentes de uma cidade cientificamente
obscura, Poincaré já era o maior matemático de sua época. E Leibnitz, cujas
idéias são conhecidíssimas (e que não têm nada a ver com relatividade) já
estava morto há séculos! Dizer que Einstein, o novato-pobre-judeu, conseguiu
plagiar Poincaré, o decano-polímato-famoso, não é somente uma teoria de
conspiração; é também uma ofensa ao bom senso.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
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From: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 22, 2006 8:14 PM
Subject: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
Eduardo,
Não irei tecer comentários sobre suas posturas a respeito da MQ, que são,
evidentemente, equivocadas. E da maneira como você se posiciona, com a
convicção que parece ter a respeito (pelo que, desde já, eu lhe digo:
sinto muito! ), não há como discutir nada a espeito. Além disso o Takata,
de maneira brilhante, em diversos instantes, já mostrou que a trilha que
você adotou não vai dar em lugar nenhum. Álvaro e Homero também já disseram
tudo que se poderia dizer a respeito. De maneira bem clara.
Mas há algo que eu não consigo deixar que passe em branco. Trata-se da
tremenda asneira, que transcrevo abaixo. Não é meu estilo emitir frases
como a última. Mas não há outra maneira de dizer. Esta é a mais elegante.
Arrisco-me, portantanto a tomar porrada, mas a mantenho. Até por que é
facílimo provar que ela não é demais, para o caso em foco.
Não entendo como alguém como você, apesar de todas as informações que há
sobre o assunto, consegue sair-se com algo assim, evidentemente fora de qq
mínimo razoável.
Eduardo disse:
"Todos sabem que Einstein roubou
idéias alheias e as transcreveu
a seu bel prazer prejudicando
Poincaré, Leinbiz e outros
grandes cientistas que não
contavam com meios de divulgar."
A informação acima demonstra, a qq um, mesmo levemente iniciado em física
relativística e sua gênese, e de maneira clara, que você desconhece os
aspectos relevantes da relatividade, bem como a sua história, a sua gênese.
Do contrário jamais se exporia a esse ponto.
Ou, então, se tem, mostre que tudo que se levantou a respeito, toda a
farta documentação disponível, está errada, e deve ir para a fogueira.
Ou então, ainda, mostre que a própria TR está totalmente errada, caso em
que qualquer cidadão estará no direito de proferir coisas como as que estão
lá em cima.
Mas, eu lhe pergunto:
Quem são os "todos" que sabem dessa tolice, fruto da ignorância brutal de
certos "teorizadores" e "historiadores" da ciência?
Roubou o quê?
Que idéias ele roubou?
Qual ou quais delas? (Pois as idéias de Einstein foram tantas, e tão
variadas, basicamente englobando toda a física!)
Plagiou o quê?
De quem?
E o que tem o Leibnitz a ver com Einstein? (Leibnitz é um pouquinho mais
antigo; é da época de Newton e viviam arengando
por causa da paternidade do cálculo, que um dizia que inventou, e que
outro dizia que foi ele. Mas, em verdade, fizeram um fantástico trabalho
independente. Cada um dando um enfoque pessoal. Ninguém roubou de ninguém.
Ou roubou?)
Einstein plagiou o quê, de Leibnitz? Com certeza Leibnitz nada plagiou de
Einstein!
Responda as perguntas acima, com dados técnicos, históricos, ou que seja!
Não valem opiniões pessoais, tipo eu penso e eu acho, quando há fartos
dados, tanto históricos quanto técnicos(vide bibliografia indicada abaixo,
para uma pálida idéia). E estes são os únicos elementos que devem ancorar
uma informação. Fora isso, são falácias, não menos que falácias.
Queira me desculpar, mas o erro que você comete ao escrever o que acima
está, é tão grande, e exibe tanta desinformação, que sugiro,sinceramente,
que estude, busque conhecer a realidade dos fatos. Nem sei qual sua
formação - que até nem importa muito. Você pode - e deve ser - expert em
muitas outras coisas de física.
Agora, neste assunto específico, não. Prova: você mesmo o prova quando
emite informações como a acima e conceitos como os emitidos em relação à MQ
e seu contexto no meio científico e tecnológico.
E repito: não é preciso aprofundar-se na história desses desenvolvimentos
em si. Basta fazer uma coisa: estudar com a devida atenção a relatividade,
à luz dos postulados e dos princípios básicos. Logo, logo, antes de se
chegar tão fundo, ao comparar os resultados com as idéias
pré-relativísticas, descobrem-se as profundas diferenças. São sutis, como
sutis são os princípios e os postulados. Que, até hoje, muita gente não
compreendeu. Exatamente. Não compreendeu!. Todos os que desancam a
relatividade, ou seu autor, dela, sabem isso: NADA!
É verdade que muitos podem até saber fazer as contas. Trabalhar bem as
equações, ser mestre no trato dos formalismos pertinentes.
Mas e o que é isso? Nada demais. Um computador faz tudo, do mais simples
ao mais complexo cálculo. Não é inteligente, não tem consciência, e está se
lixando para mim, usuário, sobre o que penso ou deixo de pensar. Mas faz!
Tem os MatLab e os MathCad da vida, que fazem tudo isso. Basta saber como
alimentar. Até um cavalo também sabe contar! (Isso circulou por aquí mesmo,
neste fórum!) A questão não é essa. É outra, um pouco maiiiiis danadinha
de sutil !
A questão basilar é a "tradução" da simplicidade conceitual dos postulados
e dos princípios da equivalência e da covariância. Só isso, meu caro! Só
isso. E, parece-me,esta é realmente A questão! O resto virá reboque. De
maneira compulsória.
Sugiro que leia, estudando como convém, ao menos, o seguintes livros:
Sutil é o Senhor, de A.Pais; A gênese da Relatividade, escrita por
A.lberto Villani, do Instituo de Física da USP, em 4 excelentes artigos
publicados pela Revista Brasileira do Ensino de Física;
Einstein, Michelson an the crucial experiment, de G.Holton(edição de
1973);
O Princípio da Relatividade, da Fundação Calouste Gulbencian;
E não posso deixar de indicar esses dois, meus preferidos: Relativity e
Physics Contemp. I, de W.G.Rosser e Relativity, Terrmodynimcs and Cosmology,
de R.C.Tolman entre outros.
Não posso deixar de citar também o Lextures on Phisycs, Vol. I, do
Feynman, ao menos os capítulos 15, 16 e 17. Estes, os mais básicos. Parece
acintoso fazer essas indicações. Mas a intenção é outra. Não de agredir nem
nada parecido.
Ah, ia esquecendo: veja também o Capítulo 37 do mesmo Vol.I do
Feynman(Comportamento Quântico - Quantum Behavior) e o item 38-6(Implicações
filosóficas) do mesmo volume.
E se alguém partir para me acusar de recorrer a autoridades científicas,
como se isso fosse um pecado, algo deplorável, que faça o seguinte: prove
que essas "autoridades" estão mentindo e que discorrem sobre metáforas,
inutilidades. Seja, pois melhor que elas, as "autoridades". E terá o apoio
e o reconhecimento do mundo científico. Mas saiba o que está dizendo.
As obras acima são um mixto de detalhamento histórico e bastante técnico
de todo o processo referente à relatividade. Quem quer que se disponha a
"legislar" sobre esse assunto, tem que conhecer adequadamente ao menos
algumas delas. Em geral, aquilo que a gente pensa que é, não é, a natureza
não reconhece isso, de eu pensar assim e assado. Está é ...... no meu bom
senso. Sem remorsos, numa boa.
No endereço abaixo você encontrará um extrato do que há em algumas das
fontes acima. a respeito do assunto.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Albert_Einstein#Duvido
Lá você encontrará também as impressões dos DOIS PRETENSOS PLAGIADOS por
Einstein, conforme apontou o Homero em um de seus e-mails, nos quais
contesta, de maneira clara e lógicas, sua idéias. Há também um apanhado de
suas principais realizações.
A menos que você prove que é tudo mentira, manterei tudo que escreví ali.
É isso. O artigo é de minha autoria.
Há idéias pessoais que devem ser comentadas e analisadas, sem problemas.
Infelizmente, a respeito do tópico ora comentado, não é esse, de jeito
nenhum, o caso. Não se trata em absoluto de idéias, mas de coisas
concretas: fatos, dados, registros, de acesso não muito difícil.
Accessíveis a todos.
Desculpe-me o açodamento. Mas, apesar de meus esforços, não conseguí ser
mais educado.
Não estou indo contra sua inteligência, como reclamou do Takata, se não me
engano. Não estou contra você, mas contra o que você
próprio demonstrou, em suas muitas bem traçadas e claras linhas.
Mas voltarei a esse assunto tantas vezes quantas sejam necessárias.
Plagiando o Elton: com meus profundos votos de estima e consideração,
Sds,
Victor.
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
________________________________________
De: Oraculo [mailto:oraculo@atibaia.com.br]
Enviada em: terça-feira, 22 de agosto de 2006 14:53
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
Olá Eduardo
Eduardo: "Preciso continuar??"
Na verdade, precisa começar, já que nada disso chega minimamente perto do
periodo medieval. Se grandes hipóteses precisam ser testadas em grandes
laboratorios, e com alta tecnologia, é responsabilidade do volume de dados
e
da complexidade do universo, não da ciência moderna. E os mosteiros,
embora
restritos, produziam experimentos que, se fossem abertos ao público,
poderiam ser repetidos e refeitos por qualquer pessoa. Aliás, eles forma
repetidos, quando do renascentismo, exatamente pelas pessoas comuns, ainda
que muitas delas tenham sido grandes mentes.
Comparar a idade média, e seu obscuratismo religioso, a dificuldade de
testar o conhecimento acumulado por séculso, é bobagem.
O resto segue o mesmo caminho, forçando coincidencias que não existem. Se
desejar refutar o Big Bang fique à vontade, mas deve fazer isso com o
rigor
do método, não acusando uma teoria bem estruturada e com evidências fortes
de ser um "dogma" e pronto. Na verdade, refute o BB e ganhe um Premio
Nobel,
dado por aqueles que acusa de serem os responsáveis pela manutenção do
dogma. Mas precisa explicar, por exemplo, o que é a radiação de fundo ,
prevista na teoria, e encontrada em todo universo. Precisa explciar porque
há um desvio para o vermelho nas galaxais, etc, etc, etc.
Mas, o que um leigo, mortal, e não especializado, pode fazer com o volume
de
conhecimento atual? Você "acusa" a ciência de construir esse arcabouço de
dados apenas para evitar ser produzida por leigos? Mas o que me diz de uma
TV, o aparelho de TV, que só pode ser compreendido ou consertado ou
consturido por especialistas e cientistas engenheiros? Acha que eles são
construidos assim, complexos e dificeis, com o uso de alta tecnologia, só
para impedir que leigos construam sua própria TV em casa?
Ou a complexidade da TV é inerente ao conhecimento que permite sua
construção, e não uma conspiração da ciência e dos engenehiros para
impedir
TVs feitas com latas e papel aluminio?
O mesmo para o problemas do dia a dia. Seu carro para na estrada, e, se
não
for um "problema do dia a dia" como falta de gasolina, não há nada que
você
possa fazer. Qualquer defeito ou problema em alguma parte complexa do
veículo, e terá de chamar um especialista. Acha que os automóveis são
construidos assim, complexos, para prejudicar as pessaos comuns e
privilegiar os engenheiros, Eduardo?
Sua alegação, seu resmungo, sobre "só nos restar os problemas do dia a
dia",
sobre só alta tecnologia e grandes laboratorios serem capazes de ampliar
nosso conhecimento do universo é ilógico. E certamente não é culpa ou
responsabilidade dos cientístas, da ciência ou deste "periodo medieval". É
fruto da própria complexidade do universo, do volume de dados que pudemos
produzir a respeito dessa complexidade e não uma conspiração cientifica
para
afastar o "homem comum" (o que quer que isso signifique).
E chamar de "plagiador" Albert Einstein pode contar alguns pontos em um
buteco, na frente de moças bonitas, pela rebeldia e ousadia. Mas é só.
Mesmo
o pretenso plagiado muitas vezes escreveu reconhecendo o trabalho e o
alcance de Einstein, a partir de quase nada de seu prórpio trabalho. Em
ciência, não se constroi a partir de nada, mas sempre com base no
conhecimento anterior. Se Einstein é "plagiador", então TODOS os
cientistas,
de todas as épocas, o são igualmente.
Este trecho é uma pérola:
Eduardo: "*Período medieval* porque só
através de cálculos rabuscados
da Mecânica Quântica - o latim
das antigas missas católicas -
podemos encontrar a solução -
salvação - de alguns problemas
físicos."
A solução para este seu problema, a implicancia cega contra a MQ, é
simples:
apresente outro tipo de cálculo que faça o mesmo, com a precisão da MQ, e
pronto, ganha outro Nobel (para guardar junto a aquele que já recebeu
acima..:-). Basta que apresente outra forma de resolver alguns problemas,
que não use a MQ. É tão simples, que você não terá a menor dificuldade,
certamente.
Assim, não tem de continuar, tem de começar, abrir os olhos, e julgar com
mais razão e menos ressentimento o conhecimento moderno, o mesmo
conhecimento que permite que você use uma rede mundial de computadores,
satelites geo-estacionarios, sistemas de comunicação global, para
"resmungar" contra a ciência moderna, que construiu tudo isso.
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: Eduardo Sardeiro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 22, 2006 9:44 AM
Subject: RES: RES: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
*Período medieval* porque as
grandes hipóteses só são
possíveis de serem testadas
nos cíclotrons, laboratórios
de primeira linha ou nos
centros acadêmicos quase
sempre inacessíveis, tais
quais eram os grandes
monsteiros religiosos da
Idade Média.
*Período medieval* porque se
fala da 'Teoria Unificada' e
do 'Big Bang' como dogmas que
nunca serão desvendados por
simples cientistas mortais.
*Período medieval* porque só
nos resta resolver problemas
simples do dia-a-dia.
*Período medieval* porque só
plagiadores como Albert
Einstein ganham notoriedade
e tornam-se 'papas' .
*Período medieval* porque só
através de cálculos rabuscados
da Mecânica Quântica - o latim
das antigas missas católicas -
podemos encontrar a solução -
salvação - de alguns problemas
físicos.
Preciso continuar??
[]s
Sardeiro
"Doubt is the origin of wisdom"
(Descartes)
SUBJECT: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf...
FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 01:29
Olá Junior
Junior: "Não, não, isso não é verdade.
Eles não chegaram de modo independente as leis da herança. Eles
conheciam o trabalho de Mendel. Isso já foi mostrado aqui, num artigo
muito bem embasado"
Bem embasado só para você, que implica com as pessoas sem motivo e
teima por teimar. Apenas um, dos 3 descobridores independentes, parece
ter tido algum contato com os textos de Mendel, e isso está bem
documentado e é reconhecido por todos que estudam a história da genética.
Muitas descobertas foram feitas de modo concomitante, por estarem de
alguma forma "maduras" em cada época, como o cálculo, e as leis de
Mendel tem este nome pelo reconhecimento, tardio, de sua primazia.
Mas, ainda assim, outros descobriram as leis de forma independente, e,
mesmo que não o fizessem, alguém o faria, pois era o tempo para elas.
Mendel foi genial, em seus estudos, mas deu azar e ficou desconhecido
por algum tempo, tempo suficiente para permitir que outros
redescobrissem suas leis.
Teimar por teimar, só para não dar o braço a torcer é direito de
todos, mas é também ridiculo a esta altura.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Não, não, isso não é verdade.
> Eles não chegaram de modo independente as leis da herança. Eles
> conheciam o trabalho de Mendel. Isso já foi mostrado aqui, num artigo
> muito bem embasado
>
> Abraços,
> Junior
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
> <roberto.takata@b...> escreveu
> > Mendel e depois Tschermark, Correns e De Vries chegaram de modo
> > indpendente 'as leis da heranca. Nao eh algo incomum em ciencias. Faz
> > parte do zeitgeist.
> >
> > []s,
> >
> > Roberto Takata
> >
>
SUBJECT: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 06:14
João,
Embora este assunto, por se tratar de concepções pessoais, pertença ao subjetivo nosso de cada um, tentarei esclarecer melhor meu ponto de vista.
----- Original Message -----
From: Joao de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 22, 2006 3:45 PM
Subject: [ciencialist] Re: A mecânica quântica é insatisfatória
Caro Victor:
> Victor: Os porquês, as verdades essenciais por trás dos fenômenos
é o que física nenhuma explica.
João: Alguns porques a física explica sim. Admitindo que existe gravidade e
inércia, dá para explicar porque a Lua gira ao redor da Terra.
Victor: A lua gira, ou "cai", em torno da Terra em razão da atração gravitacional entre ambas. Mas o quê faz a a terra ou qualquer outra massa exibir tail propriedade?
É essa a questão. O que faz a matéria exibir isso que chamamos de inércia?
A lua girar ao redor da terra é uma consequência fortuita. O porquê a que você alude e, pois, apenas relativo. Supondo líquida e certa as causas primárias. Refiro-me em minhas
heresias às causas primárias.
João: A termodinâmica, como já coloquei, explica porque os sistemas evoluem
para situações de mais alta entropia. Acredito que mesmo a primeira
lei da termodinâmica, a da conservação da energia, pode ser
entendida.
Victor: O raciocínio é mesmo. No caso da termodinâmica sim, é que o caldo entorna.
Um sistema evoluir para um estado de alta entropia tem um porquê, mas baseado em causas mais elementares, primárias, dadas como certas. Novamente, recaímos na essência do que disse mais acima. Evoluir para um estado de morte térmica é só uma consequência inevitável de algo mais elementar. Não uma causa absoluta.
João: Em evolução praticamente só existem porques. Por que nós possuímos
olhos? Porque isso nos deu vantagens em sobrevivência e reprodução.
Em evolução é muito difícil responder o como, pois isso implicaria em
traçar toda a história evolutiva de uma população. A principal
pergunta do evolucionista é o por que, e a resposta passa em mostrar
como determinado fenômeno contribui para a sobrevivência ou
reprodução do organismo.
Victor: Claro. Os por quês existem em tudo. Mas não vejo diferenças no meu enfoque, aquí. Agora, o que há mesmo são os para quês. Os olhos existem para vermos, para reconhecermos o entorno e nos adpatarmos a ele; "para quê isso nos dê vantagens em sobrevivência e reprodução", adptando um pouquinho sua fala acima..
Os" para quês" é que são cômodos e facilmente identificáveis. O problema é o "porquê" de algum "para quê"! É sobre isso a que me refiro.
As verdades essenciais, por trás das questões assumidas como primárias, eis o que acho que seja o nó górdio.
Por que ficamos velhos? Seria por causa do tempo? Tudo bem, certamente essa é uma reposta razoável. Uma coisa é certa, contudo: .o tempo é um elemento fundamental, desgraçadamente fundamental. Nada ou ninguém escapa de sua influência onipresente, como um deus absoluto a lhe mostrar que, agora, você é diferente do que era há um instante, tão diminuto quanto se possa imaginar. E assim sucessivamente.
Muitos para quês fluem tranquilamente, quando tal parâmetro, tempo, é levado em conta.
Agora: o que é o tempo? Por que ele existe, tão ligado assim a todas as coisas, e a nós próprios, inexoráveis reféns de sua tirania absoluta e democrática?
Podemos até escrever milhares de páginas sobre ele, dando-lhe todos os enfoques a que tem direito, na majestade de sua inescapável permanência.
Mas, simplesmente, eis o que sabemos essencialmente sobre ele: n a d a. Em tempo nenhum saberemos mais que nada!.
Pense no elétron.
As perguntas que têm sido feitas sobre esse moço, neste e fórum e noutros lugares menos nobres, bem como as respostas que podemos dar, tiradas da experimentação e da observação, não passam nem perto de uma eventual resposta a: o que é o eletron?
Simplesmente não há resposta à vista. Sabemos para que serve. Isso lá sabemos!
Mas, e as verdades essenciais por trás de sua existência?
Talvez uma pergunta cretina seja pertinente, para colocar essa e outras perplexidades em seus lugare apropriados: enfim, qual a razão de as coisas serem do jeito que são e não de outro?
É cretina, essa pergunta? Eu acho que é. Mas é imperiosa e reflete não apenas nossa ignorância a respeito, mas, sobretudo, nossa incapacidade de ir mais além! Fazer om quê? E eu desafio alguém encontrar algo melhor para expressar essa questão dos "por quês" e suas incomodativas essencialidades! Para não não ficar circulando em torno da mesma coisa, a cretinice acima basta!
Embora não seja importante, ou de alguma forma relevante, este é o meu melhor ponto de vista a respeito.
O outro não é bom. Pois preciso de umas 6dioptrias para a miopia!
Sds,
Victor.
Sds,
Victor.
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1718 (20060821) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
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SUBJECT: Vamos fritar em nove anos??
FROM: "Walter Antonio Pereira" <wpereira1951@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 07:43
Tenho os livros digitalizados, grátis, basta enviar um
e-mail:
DANIEL QUINN - Ismael, Um Romance da Condição Humana
DANIEL QUINN - A História de B
FRITIJOF CAPRA - O Ponto de Mutação
Leia o artigo ALERTA VERMELHO: No Ano
2015 vamos estar fritos!! no site www.floraisecia.com.br na coluna Ecologia. Nesse site você poder ver os PPS de Rildo Silveira e ler os artigos do Prof.João Salvador. Imperdível!!
Assista os vídeos:
http://video.google.com/videoplay?docid=-5923245618644065423&q=earthlings
http://claudia.abril.com.br/player2/index.shtml?CtrlMidia=15&CodMid=14248&SeqMid=3¬=0
http://www.youtube.com/watch?v=84BDaMpUBs4
http://www.cosmonauta.com.br/aquecimentoglobal/
Apoio: www.saneeco.com.br
Walter Antonio Pereira
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www.servipostos.com.br
http://br.groups.yahoo.com/group/consciencia_sustentavel
"A civilização sempre dependeu da ÁGUA, AGORA
a recíproca é verdadeira."
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Dúvidas..!
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 08:03
Léo, algumas respestas parciais, que poderiam ser dadas.
Caro Professor,
Tenho feito algumas reflexões sobre conceitos de física, porém dúvidas têm surgido em função da evolução da ciência e do mundo moderno. Algumas literaturas que disponho não elucidam o que procuro, razão pela qual venho recorre aos seus valiosos conhecimentos, se não vejamos:
1.. O que é o tempo? Além da resposta, gostaria de receber, se possível alguma literatura para evidenciar e consubstanciar a sua resposta.
Victor: O que é tempo?
Uma resposta imediatista seria: tempo é que, em virtude do qualficaremos gagás um dia! E isso é bastantei intuitivo. Outra maneira simples de vê-lo seria imaginá-lo com uma medida da modificação das coisas(particularmente, gosto muito dessa opção). Mas, tempo, tempo mesmo, ninguém sabe. Ele está ligado a tudo. É um parâmetro estranho, porém essencial. Vejo-o também como um conceito primitivo. Conta-se que Agostinho, um monge da antiquidade tido como o dunga da filosofia e do conhecimento, promovido a santo, segundo a conotação dada pela igreja, dizia a respeito: tempo é aquilo que sei enquanto não me perguntam o que é. Talvez ele tenha dito isso mesmo, e iso expressa exatamente a nossa incapacidade intransponível de penetrar o âmago da questão.
Muitos filófossos, físicos, pensadores em geral, têm discorrido sobre o tema. Um deles, um excelente físico e divulgador da ciência, escreveu um dos melhores tratados sobre o tempo. O nome dele é Paul Davies, é o excelente Enigma do Tempo. Há outros.Mas recomendo esse. Mas,como verá, eleou qualquer outro nem chega de uma resposta mininamente satisfatória.
2.. Qual a definição mais ampla e precisa de energia, considerando o universo como o sistema de referência?
Victor: Outra batata quente, sobre o que já se falou muito por aquí. Também é outro conceito "cabeludo", embora útil e vital para a ciência e para nós, para o universo, enfim. Dar uma definiçãoprecisa, sei não, sei não. Seria melhor indicar os seus artigos do Imperdível e aqueles que você já escreveu sobre o assunto, sendo um um jornal de sua cidade. Ele poderá sentir a que se presta, também, esse conceito de energia. Ele, inteligente que é, extrairá do mar de informações a respeito, os peixes que melhor se encaixarem no quadro que montar. Ou, então poderá indicar-lhe livros textos mais didáticos, para as contas pertinentes, o que ajudará bastante na fixação e na formação de uma convicção.
3.. Escuto falar sobre as dificuldades, ou melhor, da complexidade do entendimento sobre a "teoria dos campos unificados" como posso melhor me inteirar desse conhecimento.
Victor: Sobre o tema, indicaria as seguintes obras de divulgação,mais ou menos accessíveis a leigos, só para sentir que essas coisas estão bem longe de serem de fácil entendimento.
Eis algumas fontes boas:
-Hiperespaço, Michio Kaku;
-3 Caminhos para a gravidade quântica, de Lee Smolin; e,
-Sonhos de uma teoria final, de S.Weinberg.
Esta, a minha contribuição.
Sds,
Victor.
Espero receber esses subsídios para diminuir minha ignorância, uma vez que considero estas respostas fundamentais para complementar o meu juízo de valores.
Agradeço antecipadamente pelo seu préstimo, permanecendo no aguardo das respostas.
Luiz Carlos C. de Oliveira
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SUBJECT: Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 09:02
Oráculo,
Eu não perco meu tempo mais discutindo contigo
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=27186
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@a...>
escreveu
>
> Olá Junior
>
> Junior: "Não, não, isso não é verdade.
> Eles não chegaram de modo independente as leis da herança. Eles
> conheciam o trabalho de Mendel. Isso já foi mostrado aqui, num artigo
> muito bem embasado"
>
> Bem embasado só para você, que implica com as pessoas sem motivo e
> teima por teimar. Apenas um, dos 3 descobridores independentes, parece
> ter tido algum contato com os textos de Mendel, e isso está bem
> documentado e é reconhecido por todos que estudam a história da
genética.
>
> Muitas descobertas foram feitas de modo concomitante, por estarem de
> alguma forma "maduras" em cada época, como o cálculo, e as leis de
> Mendel tem este nome pelo reconhecimento, tardio, de sua primazia.
>
> Mas, ainda assim, outros descobriram as leis de forma independente, e,
> mesmo que não o fizessem, alguém o faria, pois era o tempo para elas.
> Mendel foi genial, em seus estudos, mas deu azar e ficou desconhecido
> por algum tempo, tempo suficiente para permitir que outros
> redescobrissem suas leis.
>
> Teimar por teimar, só para não dar o braço a torcer é direito de
> todos, mas é também ridiculo a esta altura.
>
> Homero
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> <junior_br2001@y...> escreveu
> >
> > Não, não, isso não é verdade.
> > Eles não chegaram de modo independente as leis da herança. Eles
> > conheciam o trabalho de Mendel. Isso já foi mostrado aqui, num artigo
> > muito bem embasado
> >
> > Abraços,
> > Junior
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
> > <roberto.takata@b...> escreveu
> > > Mendel e depois Tschermark, Correns e De Vries chegaram de modo
> > > indpendente 'as leis da heranca. Nao eh algo incomum em
ciencias. Faz
> > > parte do zeitgeist.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> >
>
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 09:40
É bom lembrar que, no início, Einstein tinha reservas quanto ao trabalho de
*qualquer* matemático, não só de Poincaré. Basta lembrar da reação dele
quando da matematização do conceito de espaço-tempo por Minkowski. Mesmo
muito tempo depois disso, já em Princeton, Einstein fez críticas ao trabalho
de gente como John Nash e Kurt Gödel em relatividade geral, por julgá-los
muito repletos de matemática e sem muito conteúdo físico. Não era nada
pessoal contra Poincaré, portanto.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 22, 2006 11:41 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é
insatisfatória
Takata/Sardeiro,
Não comentarei as partes superiores do texto. Apenas o que destaco abaixo.
Takata: Einstein reconheceu a importancia dos trabalhos de Lorentz e
Poincare:
"Poincaré never acknowledged Einstein's work on Special Relativity,
but Einstein acknowledged Poincaré's in the text of a lecture in 1921
called Geometrie und Erfahrung. Later Einstein commented on Poincaré
as being one of the pioneers of relativity:
Victor: Alguns já propalaram que Einstein e Poincaré vivam trombudos um
com o outro.
Poincaré só se referiu a Einstein em uma única ocasião, e fez-lhe um dos
maiores
elogios que alguém possa fazer a alguém
(Ver no endereço:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Albert_Einstein.)
Einstein tinha lá suas reservas a respeito do grande matemático. Mas lhe
atribuia o valor e a importância que ele tinha.
De maneira reservada e tímida, mas o fazia. Também não eram amigos. Quanto
a ser um dos pioneiros
da relatividade, ninguém nega isso. Mas, se for por isso, muitos, antes de
Poincaré e Lorentz o
foram! Voight, por exemplo. Há trabalhos de pesquisas muito bons, como um
de R.Andrade,
que já indiquei, onde ele exibe uma pesquisa sobre isso. Muito boa.
Somente quando
resolve expor suas convicções pessoais, é que a tendenciosidade do
trabalho se faz sentir.
Também, discípulo de César Lattes, era de se esperar o quê?
Mas isso não invalida o trabalho. Mas as informações que coleta e
apresenta são verdadeiras.
Muito da relatividade já estava alí, à disposição de todos, de maneira
esparsa, maqs estava.
Mas só um viu.
A razão pela qual ninguém mais viu, nem Poincaré, nem Lorentz, nem o
escambau, será que dá
para alguém num "esforço hercúleo" adivinhar?
Takata: 'Lorentz had already recognized that the transformation named
after him is essential for the analysis of Maxwell's equations, and
Poincaré deepened this insight still further ...'
Victor: As T.L, que constituem um conjunto de eqs. que misturam o espaço e
o tempo
e permitem a leitura das medidas de um evento, feitas por referenciais
diferentes, desde que inerciais,
são também um respaldo matemático que satisfaz postulado 1, numa justa
medida:
"as leis da física têm a mesma forma em todos os referenciais inerciais".
Que não é nada mais nada
menos do que a primeira lei de Newton aplicada a TODA física e não apenas
à dinâmica.
Mas as T.L, por sí só, não têm muita importância para justificar qualquer
coisa em relatividade.
Pois ele é uma consequência fortuita do 1o. Princípio. Com, a partir dos
postulados 1 e 2, pode
ser facilmente provado; pelo que uma conotação física foi incorporado a
esse importante
grupo matemático, chamado T.Lorentz. Que deveria ser T.L Einstein, ou só
T.E. Proponho isso!.
Takata: Poincaré's work in the development of Special Relativity is well
recognized (e.g. Darrigol 2004), though most historians stress that
despite many similarities with Einstein's work, the two had very
different research agendas and interpretations of the work (see
Galison 2003 and Kragh 1999). A minority go much further, such as the
historian of science Sir Edmund Whittaker who held that Poincaré and
Lorentz were the true discoverers of Relativity (Whittaker 1953)."
http://en.wikipedia.org/wiki/Henri_Poincar%C3%A9
Victor: Quem estuda os desenvolvimentos de Poincaré e de Einstein nota
realmente
uma similaridade. Mas o enfoque de Poincaré e Lorentz é inteiramente
diferente do que foi dado por Einstein!
Todo o trabalho de Poincaré e de Lorentz baseava-se num desgraçado de um
referencial
privilegiado. Hoje, até um iniciante em TR sabe e se conscientiza disso. E
mais, as duas
teorias, de Poincaré/Lorentz e Einstein, do ponto de vista experimental,
mesmo com as
diferenças conceituais acima, levam aos mesmos resultados, mesmo!. Isto
não é novidade, também. Contudo,
a coisa complica quando se sai da esfera de espaço nosso de cada dia. A
partir daí, a teoria de Poincaré e Lorentz
não vai mais. Apenas a Teoria de Einstein consegue chegar à TRG. Passando
a TRR e todo
o resto a ser um limite da TRG!. Whittaker não entendeu o ponto de vista
de Einstein. Não é que
não tenha aceitado. ELE NÃO ENTENDEU, NÃO COMPREENDEU. Apenazmente isso.
Com relação a POINCARÉ, destaco, do trabalho que pode
ser encontrado em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Albert_Einstein, o seguinte,
também citado
por outros pesquisadores, que tiveram acesso aos documentos de interêsse:
"Em abril de 1909, Poincaré deu uma série de seis conferências(H.Poincaré,
Sechs Vortrage aus der Reinen Mathematik und Matehmatischen Physik, Lipzig,
Teubner, 1910) em Gottingen. Na última delas, intitulada "La mécanique
nouvelle", o conferencista tratou de questões relacionadas com a
relatividade. À primeira vista o leitor deste texto pode ser surpreendido
por não encontrar qualquer referência a Einstein, cuja teoria já tinha
quatro anos. Observando mais cuidadosamente, no entanto, verficará que a
ausência se justifica. Poincaré não descrevia a teoria de Einstein. A nova
mecânica, disse Poincaré, baseia-se em três hipóteses. A primeira consiste
em que os corpos não podem atingir velocidades superiores à da luz. A
segunda(utilizo a linguagem moderna) é de que as leis da física devem ser as
mesmas em todos os referenciais inerciais. Até aqui, tudo bem. Então
Poincaré introduz uma terceira hipótese(ênfase minha): "Necessitamos admitir
um terceira hipótese, muito mais supreendente, muito mais difícil de
aceitar, oposta ao que estamos habituados. Um corpo em movimento de
translação sofre uma deformação na direção em que se desloca[...]. Ainda que
possa nos parecer estranha, temos de admitir que a terceira hipótese
ocorre." E continua A.Pais, com muita pertinência, num conclusão que não
poderia ser outra: "É evidente que, mesmo em 1909, Poincaré não sabia que a
contração dos comprimentos é uma consequência dos dois postulados de
Einstein. Consequentemente, não compreendia um dos aspectos mais básicos da
relatividade restrita."
Hoje, um aluno do 3o. ano do 2o. grau(dos melhorzinhos, claro...) ao
estudar os postulados da TR, não cometerá um erro rídículo desses, como
cometido pelo grande homem Poincaré.
Ainda estou para saber o que ele realmente entendia pela "terceira
hipótese"!. Se ocorre realmente, ou se é uma mera aparência devido ao
movimento relativo! Ou será que, apesar de ele haver aprofundado as
T.Lorentz, não chegou a entender sequer isso? Pelo que está no seu discurso,
ele dançou na maionese!.
Em Aether e Eletricity, Vol.II, do historiador da ciência Sir Edmund
Whittaker(Edição de 1953, que é a que tenho), o assunto The Relativity
Theory of Poincaré and Lorentz é tratado no Cap. II, página 27ss. Refaz
todos os desenvolvimentos feitos por Lorentz e Poincaré, baseado no
referencial abasoluto. Na página 40, diz: "In the autumn of the same year,
in the same volume of the Annalen der Physik as his paper on the Brownian
motion, Einstein published a paper which set forth the relativity theory of
Poincaré and Lorentz with some amplification.(ênfase minha)" Observem,
aquí, a concessão: "Einstein published a paper which set forth the
relativity theory of Poincaré and Lorentz with some amplification."! Em
nenhum momento ele diz que Einstein roubou, plagiou ou coisa da espécie.
Como dizem e disseram outros. Whittaker ter disparado algo assim, já que
sua linha de pensamento, montada em suas limitações e tradições, não lhe
permitia enxergar o espectro apontado por Einstein, já é algo que até depõe
a seu favor. Mas ele não era mau-caráter, essa a razão! Por isso, não fez
tais acusações, pela simples razão de perceber que não tinham cabimento.
Para o quadro de referência adotado por ele, Whittaker, em minha opinião,
aquelas últimas palavras expressam sua incereteza sobre o que estava
expressando, no que respeita ao papel de Einstein nessa história toda.
"Alguma amplificação", significa acréscimo. E acréscimo, no contexto, é
criatividade, é coisa nova, que só poderia vir de um ponto vista diferente,
aliás, bastante diferente. Mas o que fica claro do estudo dos
desenvolvimento que faz, é que não foi capaz, apesar de toda sua imponência
intelectual e do alto de todos os títulos e credibilidade científica a que
fazia jus, enxergar o que, para nós, hoje, é óbvio. Para nós, digo, os que
estudam e procuram aprofundar o assunto, para não incorrerem na
desonestidade intelectual, a pior delas, da leviandade, para justificar
incapacidades pessoais.
Mas é interessante notar que próprio Lorentz, um dos personagens
enaltecidos pelo próprio Whitakker, enxergou uma luz no fim do túnel, mas
não encontrou o caminho para chegar lá e, "havia pedras no caminho, no
caminho havia pedras"*, simplesmente num rasgo de inteligência, honestidade
intelectual e uma grandeza de poucos, declarou isso, que extraio do
endereço acima(lá encontra-se a referência para checagem):
"Lorentez disse: Deve notar-se que neste trabalho, eu não cheguei a
atingir totalmente as equações de transformação da teoria da relatividade de
Einstein. Nem a equação(7) nem as fórmulas (8) têm a forma dada por Einstein
e, em conseqüência disso, não cheguei a fazer desaparecer o termo - WV´x/c^2
na primeira equação (9), pelo que não consegui dar às fórmulas (9) uma forma
rigorosamente válida para um sistema em repouso. Dependem dessas
circunstâncias os embaraços em que esbarram muitas das considerações
ulteriores deste trabalho. Pertence a Einstein o mérito de ter sido o
primeiro a enunciar o princípio da relatividade como um lei geral, rígida e
exacta."
Só dá vontade de dizer o seguinte: vai ser honesto assim na china, ó
cara-pálida!
*Drumond.
Sds,
Victor.
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1720 (20060822) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 11:21
Caro Álvaro,
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 23, 2006 9:40 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
Álvaro: É bom lembrar que, no início, Einstein tinha reservas quanto ao trabalho de
*qualquer* matemático, não só de Poincaré. Basta lembrar da reação dele
quando da matematização do conceito de espaço-tempo por Minkowski. Mesmo
muito tempo depois disso, já em Princeton, Einstein fez críticas ao trabalho
de gente como John Nash e Kurt Gödel em relatividade geral, por julgá-los
muito repletos de matemática e sem muito conteúdo físico. Não era nada
pessoal contra Poincaré, portanto.
Victor: Bem lembrado. Quanto ao trabalho de Minkowski, Einstein chiou no começo, e achou que aquele formalismo era uma complicação desnecessária. Mas, centrado que era, mesmo reticente, resolveu dar mais atenção à tese de seu ex-professor. E, logo, logo, viu alí o grande passo para o desenvolvimento de sua teoria. Chegou à conclusão, posteriormente, de que o trabalho de Minkowski exerceu importância fundamental na continuação de seu trabalho em relatividade, descambando no TRG.
Obs.: o trabalho de Minkowski permitiu a substituição do espaço absoluto da teoria Newtoniana pelo espaçotempo relativísico, absoluto!. Mas não se trocou com isso, 6 por meia dúzia, simplesmente. Trocaram-se sei por trezentas mil dúzias! E a ciência ficou priquitibilionária com a barganha!
É isso o que foi.
Agora, quanto ao trabalho d Gödel, vou te contar. Einstein chiou e continuou assim. O universo de Gödel, como uma das soluções das Eqs. de Einstein é realmente um osso duro demais para ser roído por míseros mortais. Mas, aqui, no Brasil, há um cosmólogo que se dedica aos desenvolvimentos cosmológicos teorizando sobre a vertente ködeliana. Só não lembro o nome agora. Tenho um dos livros dele em casa. Depois digo, se alguém pedir.
É isso. Grato pela oportuna observação.
Sds,
Victor.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
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----- Original Message -----
From: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 22, 2006 11:41 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é
insatisfatória
Takata/Sardeiro,
Não comentarei as partes superiores do texto. Apenas o que destaco abaixo.
Takata: Einstein reconheceu a importancia dos trabalhos de Lorentz e
Poincare:
"Poincaré never acknowledged Einstein's work on Special Relativity,
but Einstein acknowledged Poincaré's in the text of a lecture in 1921
called Geometrie und Erfahrung. Later Einstein commented on Poincaré
as being one of the pioneers of relativity:
Victor: Alguns já propalaram que Einstein e Poincaré vivam trombudos um
com o outro.
Poincaré só se referiu a Einstein em uma única ocasião, e fez-lhe um dos
maiores
elogios que alguém possa fazer a alguém
(Ver no endereço:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Albert_Einstein.)
Einstein tinha lá suas reservas a respeito do grande matemático. Mas lhe
atribuia o valor e a importância que ele tinha.
De maneira reservada e tímida, mas o fazia. Também não eram amigos. Quanto
a ser um dos pioneiros
da relatividade, ninguém nega isso. Mas, se for por isso, muitos, antes de
Poincaré e Lorentz o
foram! Voight, por exemplo. Há trabalhos de pesquisas muito bons, como um
de R.Andrade,
que já indiquei, onde ele exibe uma pesquisa sobre isso. Muito boa.
Somente quando
resolve expor suas convicções pessoais, é que a tendenciosidade do
trabalho se faz sentir.
Também, discípulo de César Lattes, era de se esperar o quê?
Mas isso não invalida o trabalho. Mas as informações que coleta e
apresenta são verdadeiras.
Muito da relatividade já estava alí, à disposição de todos, de maneira
esparsa, maqs estava.
Mas só um viu.
A razão pela qual ninguém mais viu, nem Poincaré, nem Lorentz, nem o
escambau, será que dá
para alguém num "esforço hercúleo" adivinhar?
Takata: 'Lorentz had already recognized that the transformation named
after him is essential for the analysis of Maxwell's equations, and
Poincaré deepened this insight still further ...'
Victor: As T.L, que constituem um conjunto de eqs. que misturam o espaço e
o tempo
e permitem a leitura das medidas de um evento, feitas por referenciais
diferentes, desde que inerciais,
são também um respaldo matemático que satisfaz postulado 1, numa justa
medida:
"as leis da física têm a mesma forma em todos os referenciais inerciais".
Que não é nada mais nada
menos do que a primeira lei de Newton aplicada a TODA física e não apenas
à dinâmica.
Mas as T.L, por sí só, não têm muita importância para justificar qualquer
coisa em relatividade.
Pois ele é uma consequência fortuita do 1o. Princípio. Com, a partir dos
postulados 1 e 2, pode
ser facilmente provado; pelo que uma conotação física foi incorporado a
esse importante
grupo matemático, chamado T.Lorentz. Que deveria ser T.L Einstein, ou só
T.E. Proponho isso!.
Takata: Poincaré's work in the development of Special Relativity is well
recognized (e.g. Darrigol 2004), though most historians stress that
despite many similarities with Einstein's work, the two had very
different research agendas and interpretations of the work (see
Galison 2003 and Kragh 1999). A minority go much further, such as the
historian of science Sir Edmund Whittaker who held that Poincaré and
Lorentz were the true discoverers of Relativity (Whittaker 1953)."
http://en.wikipedia.org/wiki/Henri_Poincar%C3%A9
Victor: Quem estuda os desenvolvimentos de Poincaré e de Einstein nota
realmente
uma similaridade. Mas o enfoque de Poincaré e Lorentz é inteiramente
diferente do que foi dado por Einstein!
Todo o trabalho de Poincaré e de Lorentz baseava-se num desgraçado de um
referencial
privilegiado. Hoje, até um iniciante em TR sabe e se conscientiza disso. E
mais, as duas
teorias, de Poincaré/Lorentz e Einstein, do ponto de vista experimental,
mesmo com as
diferenças conceituais acima, levam aos mesmos resultados, mesmo!. Isto
não é novidade, também. Contudo,
a coisa complica quando se sai da esfera de espaço nosso de cada dia. A
partir daí, a teoria de Poincaré e Lorentz
não vai mais. Apenas a Teoria de Einstein consegue chegar à TRG. Passando
a TRR e todo
o resto a ser um limite da TRG!. Whittaker não entendeu o ponto de vista
de Einstein. Não é que
não tenha aceitado. ELE NÃO ENTENDEU, NÃO COMPREENDEU. Apenazmente isso.
Com relação a POINCARÉ, destaco, do trabalho que pode
ser encontrado em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Albert_Einstein, o seguinte,
também citado
por outros pesquisadores, que tiveram acesso aos documentos de interêsse:
"Em abril de 1909, Poincaré deu uma série de seis conferências(H.Poincaré,
Sechs Vortrage aus der Reinen Mathematik und Matehmatischen Physik, Lipzig,
Teubner, 1910) em Gottingen. Na última delas, intitulada "La mécanique
nouvelle", o conferencista tratou de questões relacionadas com a
relatividade. À primeira vista o leitor deste texto pode ser surpreendido
por não encontrar qualquer referência a Einstein, cuja teoria já tinha
quatro anos. Observando mais cuidadosamente, no entanto, verficará que a
ausência se justifica. Poincaré não descrevia a teoria de Einstein. A nova
mecânica, disse Poincaré, baseia-se em três hipóteses. A primeira consiste
em que os corpos não podem atingir velocidades superiores à da luz. A
segunda(utilizo a linguagem moderna) é de que as leis da física devem ser as
mesmas em todos os referenciais inerciais. Até aqui, tudo bem. Então
Poincaré introduz uma terceira hipótese(ênfase minha): "Necessitamos admitir
um terceira hipótese, muito mais supreendente, muito mais difícil de
aceitar, oposta ao que estamos habituados. Um corpo em movimento de
translação sofre uma deformação na direção em que se desloca[...]. Ainda que
possa nos parecer estranha, temos de admitir que a terceira hipótese
ocorre." E continua A.Pais, com muita pertinência, num conclusão que não
poderia ser outra: "É evidente que, mesmo em 1909, Poincaré não sabia que a
contração dos comprimentos é uma consequência dos dois postulados de
Einstein. Consequentemente, não compreendia um dos aspectos mais básicos da
relatividade restrita."
Hoje, um aluno do 3o. ano do 2o. grau(dos melhorzinhos, claro...) ao
estudar os postulados da TR, não cometerá um erro rídículo desses, como
cometido pelo grande homem Poincaré.
Ainda estou para saber o que ele realmente entendia pela "terceira
hipótese"!. Se ocorre realmente, ou se é uma mera aparência devido ao
movimento relativo! Ou será que, apesar de ele haver aprofundado as
T.Lorentz, não chegou a entender sequer isso? Pelo que está no seu discurso,
ele dançou na maionese!.
Em Aether e Eletricity, Vol.II, do historiador da ciência Sir Edmund
Whittaker(Edição de 1953, que é a que tenho), o assunto The Relativity
Theory of Poincaré and Lorentz é tratado no Cap. II, página 27ss. Refaz
todos os desenvolvimentos feitos por Lorentz e Poincaré, baseado no
referencial abasoluto. Na página 40, diz: "In the autumn of the same year,
in the same volume of the Annalen der Physik as his paper on the Brownian
motion, Einstein published a paper which set forth the relativity theory of
Poincaré and Lorentz with some amplification.(ênfase minha)" Observem,
aquí, a concessão: "Einstein published a paper which set forth the
relativity theory of Poincaré and Lorentz with some amplification."! Em
nenhum momento ele diz que Einstein roubou, plagiou ou coisa da espécie.
Como dizem e disseram outros. Whittaker ter disparado algo assim, já que
sua linha de pensamento, montada em suas limitações e tradições, não lhe
permitia enxergar o espectro apontado por Einstein, já é algo que até depõe
a seu favor. Mas ele não era mau-caráter, essa a razão! Por isso, não fez
tais acusações, pela simples razão de perceber que não tinham cabimento.
Para o quadro de referência adotado por ele, Whittaker, em minha opinião,
aquelas últimas palavras expressam sua incereteza sobre o que estava
expressando, no que respeita ao papel de Einstein nessa história toda.
"Alguma amplificação", significa acréscimo. E acréscimo, no contexto, é
criatividade, é coisa nova, que só poderia vir de um ponto vista diferente,
aliás, bastante diferente. Mas o que fica claro do estudo dos
desenvolvimento que faz, é que não foi capaz, apesar de toda sua imponência
intelectual e do alto de todos os títulos e credibilidade científica a que
fazia jus, enxergar o que, para nós, hoje, é óbvio. Para nós, digo, os que
estudam e procuram aprofundar o assunto, para não incorrerem na
desonestidade intelectual, a pior delas, da leviandade, para justificar
incapacidades pessoais.
Mas é interessante notar que próprio Lorentz, um dos personagens
enaltecidos pelo próprio Whitakker, enxergou uma luz no fim do túnel, mas
não encontrou o caminho para chegar lá e, "havia pedras no caminho, no
caminho havia pedras"*, simplesmente num rasgo de inteligência, honestidade
intelectual e uma grandeza de poucos, declarou isso, que extraio do
endereço acima(lá encontra-se a referência para checagem):
"Lorentez disse: Deve notar-se que neste trabalho, eu não cheguei a
atingir totalmente as equações de transformação da teoria da relatividade de
Einstein. Nem a equação(7) nem as fórmulas (8) têm a forma dada por Einstein
e, em conseqüência disso, não cheguei a fazer desaparecer o termo - WV´x/c^2
na primeira equação (9), pelo que não consegui dar às fórmulas (9) uma forma
rigorosamente válida para um sistema em repouso. Dependem dessas
circunstâncias os embaraços em que esbarram muitas das considerações
ulteriores deste trabalho. Pertence a Einstein o mérito de ter sido o
primeiro a enunciar o princípio da relatividade como um lei geral, rígida e
exacta."
Só dá vontade de dizer o seguinte: vai ser honesto assim na china, ó
cara-pálida!
*Drumond.
Sds,
Victor.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 11:25
Olá Junior
Junior: "Eu não perco meu tempo mais discutindo contigo"
Que bom! Fico extremamente (mas muito mesmo) feliz e aliviado desse "peso".
Homero
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 23, 2006 9:02 AM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
Oráculo,
Eu não perco meu tempo mais discutindo contigo
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=27186
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@a...>
escreveu
>
> Olá Junior
>
> Junior: "Não, não, isso não é verdade.
> Eles não chegaram de modo independente as leis da herança. Eles
> conheciam o trabalho de Mendel. Isso já foi mostrado aqui, num artigo
> muito bem embasado"
>
> Bem embasado só para você, que implica com as pessoas sem motivo e
> teima por teimar. Apenas um, dos 3 descobridores independentes, parece
> ter tido algum contato com os textos de Mendel, e isso está bem
> documentado e é reconhecido por todos que estudam a história da
genética.
>
> Muitas descobertas foram feitas de modo concomitante, por estarem de
> alguma forma "maduras" em cada época, como o cálculo, e as leis de
> Mendel tem este nome pelo reconhecimento, tardio, de sua primazia.
>
> Mas, ainda assim, outros descobriram as leis de forma independente, e,
> mesmo que não o fizessem, alguém o faria, pois era o tempo para elas.
> Mendel foi genial, em seus estudos, mas deu azar e ficou desconhecido
> por algum tempo, tempo suficiente para permitir que outros
> redescobrissem suas leis.
>
> Teimar por teimar, só para não dar o braço a torcer é direito de
> todos, mas é também ridiculo a esta altura.
>
> Homero
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> <junior_br2001@y...> escreveu
> >
> > Não, não, isso não é verdade.
> > Eles não chegaram de modo independente as leis da herança. Eles
> > conheciam o trabalho de Mendel. Isso já foi mostrado aqui, num artigo
> > muito bem embasado
> >
> > Abraços,
> > Junior
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
> > <roberto.takata@b...> escreveu
> > > Mendel e depois Tschermark, Correns e De Vries chegaram de modo
> > > indpendente 'as leis da heranca. Nao eh algo incomum em
ciencias. Faz
> > > parte do zeitgeist.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> >
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 11:47
Do texto enviado pelo "teimoso mor" da lista:
""É tradição afirmar que os trabalhos de um obscuro monge, de uma cidade do interior da Morávia, não foram lidos. Somente no ano de 1900, as leis da herança foram redescobertas, de forma simultânea, por três cientistas de três diferentes países: Hugo de Vries, da Holanda, Carl Correns, da Alemanha e Erich Tschermak von Seysseneg, da Áustria
Gerardo Arias Pesquisador da Embrapa Trigo. "
O autor do artigo, enviado ao Jornal da Ciência, afirma e reconhece que é tradição a alegação de que os trabalhos de Mendel ficaram perdidos por algum tempo, desconhecidos. Se é tradição, é porque a maioria dos pesquisadores, historiadores e especialistas assim entende. Não significa que é verdade absoluta, mas que, dentre as evidências disponiveis, a maioria conclui por essa posição.
Mas o autor, um pesquisador da Embrapa, não pensa assim. Direito dele. O Junior também não pensa assim (não pensa, na verdade), baseado exclusivamente na opinião do pesqusiador da Embrapa, contra todos os outros especialistas, e toda tradição. Direito dele, mas chamar isso de "certeza" é temerário. Parece a discussão sobre Einstein e Poincaré, onde todos veêm evidências de que Einstein era genial e autor da relatividade, e dois gatos pingados acusam o cara de plágio.
Gerardo Arias : "A publicação de Mendel não passou despercebida, porque ele mesmo encarregou-se da difusão, remetendo mais de 40 cópias dela a instituições e pesquisadores diversos. "
O que não significa que alguém leu ou deu atenção. Era hábito enviar textos a outros especislistas, e era (e ainda é) ignorar a profusão de teorias e textos recebidos, boa parte de pouco valor ou correção. 40 cópias podem ser enviadas, mas não significa que 40 cópias foram lidas, ou mesmo notadas por quem recebeu.
Gerardo Arias: "Nägeli não se interessou, apenas escreveu a Mendel para dizer que 'seu trabalho parecia muito empírico' e recomendou a ele que trabalhasse com outra planta, o Hieracium. "
O maior especialista, que recebeu 10, insistentes cartas, não deu atenção ao trabalho de Mendel. Provavelmente, nem o leu com atenção, pois deveria receber centenas de cartas parecidas, com "descobertas revolucionárias" todo mês.
Gerardo Arias : "Mendel não ficou abalado pela rejeição de um trabalho que sabia ser muito importante, seu comentário foi: meu tempo virá (Meine Zeit wird kommen)."
Com certeza. E ele tinha razão, seu tempo veio, embora tenha demorado, e todos concordam que foi ele o primeiro a encontrar as leis que levam hoje seu nome. Ninguém discute isso, ninguém tira o valor de seu trabalho, mas apenas reconhece que, estando uma idéia pronta, muitos podem encontra-la. E as leis de Mendel foram encontradas por outros.
E discutir "primazia", quem é o primeiro, que foi o segundo, quem fez o que, é realmente procurar pelo em ovo, a esta altura da genética.
Gerardo: "A publicação de Mendel foi citada 14 vezes ao longo desses 34 anos."
14 em 34 anos. Realmente, todo mundo devia conhecer tão bem registrado trabalho. Acho que o autor se esquece de que não se vivia em uma "era da informação", como hoje, com a Internet, o Google, as revistas científicas, os meios de comunicação, etc, para partilhar informação e dados. Um estudo publicado em um pais, em um determinado ano, poderia ser totalmente desconhecido no pais vizinho, por décadas. Um jornal, mesmo um de maior alcance possível na época, tinha minimo impacto em termos de comunicação, comparado com os dias de hoje.
Gerardo: "Na biblioteca de Charles Darwin, achou-se um exemplar da publicação original de Mendel. O único cientista que, com certeza, teria valorizado seu trabalho, nunca o leu. As folhas não tinham sido cortadas."
Este é o reconhecimento claro de que as coisas, no passado, eram um tanto diferentes de hoje, e um cientista, estudando justamente a evolução e mudanças de seres vivos, tinha em sua biblioteca um livro sobre o assunto, e nunca o leu.
É preciso bem mais que suspeitas e admiriação por Mendel (que eu também admiro bastante) para acusar 3 pesquisadores independentes de plágio intencional, sendo que um deles até reconhece algum tipo de influência de Mendel.
Homero
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 23, 2006 9:02 AM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
Oráculo,
Eu não perco meu tempo mais discutindo contigo
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=27186
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@a...>
escreveu
>
> Olá Junior
>
> Junior: "Não, não, isso não é verdade.
> Eles não chegaram de modo independente as leis da herança. Eles
> conheciam o trabalho de Mendel. Isso já foi mostrado aqui, num artigo
> muito bem embasado"
>
> Bem embasado só para você, que implica com as pessoas sem motivo e
> teima por teimar. Apenas um, dos 3 descobridores independentes, parece
> ter tido algum contato com os textos de Mendel, e isso está bem
> documentado e é reconhecido por todos que estudam a história da
genética.
>
> Muitas descobertas foram feitas de modo concomitante, por estarem de
> alguma forma "maduras" em cada época, como o cálculo, e as leis de
> Mendel tem este nome pelo reconhecimento, tardio, de sua primazia.
>
> Mas, ainda assim, outros descobriram as leis de forma independente, e,
> mesmo que não o fizessem, alguém o faria, pois era o tempo para elas.
> Mendel foi genial, em seus estudos, mas deu azar e ficou desconhecido
> por algum tempo, tempo suficiente para permitir que outros
> redescobrissem suas leis.
>
> Teimar por teimar, só para não dar o braço a torcer é direito de
> todos, mas é também ridiculo a esta altura.
>
> Homero
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> <junior_br2001@y...> escreveu
> >
> > Não, não, isso não é verdade.
> > Eles não chegaram de modo independente as leis da herança. Eles
> > conheciam o trabalho de Mendel. Isso já foi mostrado aqui, num artigo
> > muito bem embasado
> >
> > Abraços,
> > Junior
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
> > <roberto.takata@b...> escreveu
> > > Mendel e depois Tschermark, Correns e De Vries chegaram de modo
> > > indpendente 'as leis da heranca. Nao eh algo incomum em
ciencias. Faz
> > > parte do zeitgeist.
> > >
> > > []s,
> > >
> > > Roberto Takata
> > >
> >
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 14:38
Oráculo, não argumente em vão
O trabalho de Mendel figurava na Royal Society de Londres, e foi
citado na Enciclopedia Britanica:
"Em 1879, a publicação de Mendel figurava no registro da Royal Society
de Londres, e ele foi citado na nona edição da Enciclopédia Britânica
(1889), no verbete `hibridação'.
Além de toda a divulgação de Mendel e dos maiores botanicos da época,
e apesar da esmagadora maioria ter achado o trabalho de Mendel,
empírico demais, estes tres pesquisadores tiveram interesse e
realizaram pesquisas em cima deste trabalho e tiveram resultados. E
veja que não tinha a mídia de hoje, mas constava no registro e
verbetes abaixo que praticamente todo cientista da épóca consultava e
tomava como referencia para seus trabalhos
Quanto a originalidade
Em 1881, Wilhelm Focke publicou um livro de botânica sobre
cruzamentos, Die Pflanzenmischlinge. Essa referência levou os
pesquisadores Correns, de Vries e Tschermak ao trabalho original."
E abaixo eles mesmos admitem que o mérito era de Mendel
"Em 24 de abril de 1900, o botânico alemão Carl Correns, da
Universidade de Tübingen, publicou um artigo intitulado `Lei de Mendel
sobre a descendência de híbridos' apresentando resultados de
cruzamentos com ervilha, em que obtém resultados similares aos de
Mendel, e citou o trabalho que publicou Hugo de Vries.
Correns ressaltou que o mérito era do monge-cientista, que já tinha
chegado a essas conclusões na pesquisa de fatores hereditários.
Correns aceitou as palavras `dominante' e `recessivo' usadas por
Mendel para caracterizar a expressão de seus `fatores hereditários'
(genes) e mencionou, que `por uma rara casualidade' Hugo de Vries
usara as mesmas palavras,"
Repare que um pesquisador cita o trabalho de outro, o mesmo Hugo de
Vries que deixou de citar uma vez, o citou mendel depois e ainda
utilizou os temos "dominante e recessivo" que constava no trabalho de
Mendel .Então, deduz-se que ele já conhecia o trabalho de Mendel
Te aconselho a ler o artigo, com calma
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=27186
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Do texto enviado pelo "teimoso mor" da lista:
>
> ""É tradição afirmar que os trabalhos de um obscuro monge, de uma
cidade do interior da Morávia, não foram lidos. Somente no ano de
1900, as leis da herança foram redescobertas, de forma simultânea, por
três cientistas de três diferentes países: Hugo de Vries, da Holanda,
Carl Correns, da Alemanha e Erich Tschermak von Seysseneg, da Áustria
> Gerardo Arias Pesquisador da Embrapa Trigo. "
>
> O autor do artigo, enviado ao Jornal da Ciência, afirma e reconhece
que é tradição a alegação de que os trabalhos de Mendel ficaram
perdidos por algum tempo, desconhecidos. Se é tradição, é porque a
maioria dos pesquisadores, historiadores e especialistas assim
entende. Não significa que é verdade absoluta, mas que, dentre as
evidências disponiveis, a maioria conclui por essa posição.
>
> Mas o autor, um pesquisador da Embrapa, não pensa assim. Direito
dele. O Junior também não pensa assim (não pensa, na verdade), baseado
exclusivamente na opinião do pesqusiador da Embrapa, contra todos os
outros especialistas, e toda tradição. Direito dele, mas chamar isso
de "certeza" é temerário. Parece a discussão sobre Einstein e
Poincaré, onde todos veêm evidências de que Einstein era genial e
autor da relatividade, e dois gatos pingados acusam o cara de plágio.
>
> Gerardo Arias : "A publicação de Mendel não passou despercebida,
porque ele mesmo encarregou-se da difusão, remetendo mais de 40 cópias
dela a instituições e pesquisadores diversos. "
>
> O que não significa que alguém leu ou deu atenção. Era hábito enviar
textos a outros especislistas, e era (e ainda é) ignorar a profusão de
teorias e textos recebidos, boa parte de pouco valor ou correção. 40
cópias podem ser enviadas, mas não significa que 40 cópias foram
lidas, ou mesmo notadas por quem recebeu.
>
> Gerardo Arias: "Nägeli não se interessou, apenas escreveu a Mendel
para dizer que 'seu trabalho parecia muito empírico' e recomendou a
ele que trabalhasse com outra planta, o Hieracium. "
>
> O maior especialista, que recebeu 10, insistentes cartas, não deu
atenção ao trabalho de Mendel. Provavelmente, nem o leu com atenção,
pois deveria receber centenas de cartas parecidas, com "descobertas
revolucionárias" todo mês.
>
> Gerardo Arias : "Mendel não ficou abalado pela rejeição de um
trabalho que sabia ser muito importante, seu comentário foi: meu tempo
virá (Meine Zeit wird kommen)."
>
> Com certeza. E ele tinha razão, seu tempo veio, embora tenha
demorado, e todos concordam que foi ele o primeiro a encontrar as leis
que levam hoje seu nome. Ninguém discute isso, ninguém tira o valor de
seu trabalho, mas apenas reconhece que, estando uma idéia pronta,
muitos podem encontra-la. E as leis de Mendel foram encontradas por
outros.
>
> E discutir "primazia", quem é o primeiro, que foi o segundo, quem
fez o que, é realmente procurar pelo em ovo, a esta altura da genética.
>
> Gerardo: "A publicação de Mendel foi citada 14 vezes ao longo desses
34 anos."
>
> 14 em 34 anos. Realmente, todo mundo devia conhecer tão bem
registrado trabalho. Acho que o autor se esquece de que não se vivia
em uma "era da informação", como hoje, com a Internet, o Google, as
revistas científicas, os meios de comunicação, etc, para partilhar
informação e dados. Um estudo publicado em um pais, em um determinado
ano, poderia ser totalmente desconhecido no pais vizinho, por décadas.
Um jornal, mesmo um de maior alcance possível na época, tinha minimo
impacto em termos de comunicação, comparado com os dias de hoje.
>
> Gerardo: "Na biblioteca de Charles Darwin, achou-se um exemplar da
publicação original de Mendel. O único cientista que, com certeza,
teria valorizado seu trabalho, nunca o leu. As folhas não tinham sido
cortadas."
>
> Este é o reconhecimento claro de que as coisas, no passado, eram um
tanto diferentes de hoje, e um cientista, estudando justamente a
evolução e mudanças de seres vivos, tinha em sua biblioteca um livro
sobre o assunto, e nunca o leu.
>
> É preciso bem mais que suspeitas e admiriação por Mendel (que eu
também admiro bastante) para acusar 3 pesquisadores independentes de
plágio intencional, sendo que um deles até reconhece algum tipo de
influência de Mendel.
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 23, 2006 9:02 AM
> Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel
(era A mecânica quântica é insatisf..
>
>
> Oráculo,
>
> Eu não perco meu tempo mais discutindo contigo
>
> http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=27186
>
> Abraços,
> Junior
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@a...>
> escreveu
> >
> > Olá Junior
> >
> > Junior: "Não, não, isso não é verdade.
> > Eles não chegaram de modo independente as leis da herança. Eles
> > conheciam o trabalho de Mendel. Isso já foi mostrado aqui, num
artigo
> > muito bem embasado"
> >
> > Bem embasado só para você, que implica com as pessoas sem motivo e
> > teima por teimar. Apenas um, dos 3 descobridores independentes,
parece
> > ter tido algum contato com os textos de Mendel, e isso está bem
> > documentado e é reconhecido por todos que estudam a história da
> genética.
> >
> > Muitas descobertas foram feitas de modo concomitante, por estarem de
> > alguma forma "maduras" em cada época, como o cálculo, e as leis de
> > Mendel tem este nome pelo reconhecimento, tardio, de sua primazia.
> >
> > Mas, ainda assim, outros descobriram as leis de forma
independente, e,
> > mesmo que não o fizessem, alguém o faria, pois era o tempo para
elas.
> > Mendel foi genial, em seus estudos, mas deu azar e ficou
desconhecido
> > por algum tempo, tempo suficiente para permitir que outros
> > redescobrissem suas leis.
> >
> > Teimar por teimar, só para não dar o braço a torcer é direito de
> > todos, mas é também ridiculo a esta altura.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> > <junior_br2001@y...> escreveu
> > >
> > > Não, não, isso não é verdade.
> > > Eles não chegaram de modo independente as leis da herança. Eles
> > > conheciam o trabalho de Mendel. Isso já foi mostrado aqui, num
artigo
> > > muito bem embasado
> > >
> > > Abraços,
> > > Junior
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
> > > <roberto.takata@b...> escreveu
> > > > Mendel e depois Tschermark, Correns e De Vries chegaram de modo
> > > > indpendente 'as leis da heranca. Nao eh algo incomum em
> ciencias. Faz
> > > > parte do zeitgeist.
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
> > > >
> > >
> >
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: assédio moral.
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 15:16
Ciência????
Seria melhor consultar uma lista jurídica
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
> Alguém pode me ajudar sobre o tema "assédio moral" no ambiente de
trabalho?
>
> grato,
>
> silvio.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 15:20
Olá Junior
Junior: "Oráculo, não argumente em vão"
Argumentar nunca é em vão, no mínimo se aprende algo ao ter o argumento refutado (menos, parece, no seu caso).
Junior: "O trabalho de Mendel figurava na Royal Society de Londres, e foi citado na Enciclopedia Britanica:"
TUDO que foi enviado a Royal Society foi registrado. Mas, em uma época de livros e poucas publicações, constar e ser lido e conehcido são coisas profundametne diferentes. Mesmo hoje, se eu pedir que você me encontre e envie um texto publicado na Royal Society, você terá dificuldade,s com Internet e email, pense em como eram as coisas naquela época, século retrasado. Procurando retroativamtne, se dscobriu que o trabalho de Mendel antecedia os dos novos pesqusiadores, e foi a ele atribuida a primazia. Mas, retroativamente, pois quando da publicação ninguém deu muita atenção ao trabalho.
Ninguém nega a primazia, mais uma vez, de Mendel, e ela é definida inclusive porque publicou antes (se Mendel alegasse que tinha criado o trabalho antes, mas guardado em sua gaveta, e apresentado décadas depois, acha que seria aceito?). Mas publicar, em especial naquela época, não basta, era dificil ter contato com a maioria dos textos cientificos e mesmo não científicos.
Junior: ""Em 1879, a publicação de Mendel figurava no registro da Royal Society
de Londres, e ele foi citado na nona edição da Enciclopédia Britânica
(1889), no verbete `hibridação'."
Idem, ibidem. A hibridação, mistura de espécies, já era feita há milenios. Perceber que o trabalho de Mendel era mais que "misturar" ervilhas, e sim uma nova e revolucionária descoberta, sobre leis que regem a gerança de caracteres, é algo bem diferente. Os que eventualmente consultariam o verbete hibridação estariam interessados em conhecimentos agricolas, sobre melhoria para plantio, não em uma lei genética nova e surpreendete.
São argumentos, e devem ser respondidos dessa forma. Por exemplo, demonstrar que tudo o que era publicado na Royal Society era lido por todos os interessados e pesquisadores, atravé do Google (ops, acho que não), por emails ((ops de novo), pela midia de difusão de estudos da época (tiragens de pequenas e raras), programas de divulgação científica (ops, mais uma vez), etc. Ou que o verbete hibridização se referia a leis da genetica (que nem existia na época) e não a cultura agricola para plantio.
Sem isso, é só palpites, opiniões e teimosia.
Homero
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 23, 2006 2:38 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
Oráculo, não argumente em vão
O trabalho de Mendel figurava na Royal Society de Londres, e foi
citado na Enciclopedia Britanica:
"Em 1879, a publicação de Mendel figurava no registro da Royal Society
de Londres, e ele foi citado na nona edição da Enciclopédia Britânica
(1889), no verbete `hibridação'.
Além de toda a divulgação de Mendel e dos maiores botanicos da época,
e apesar da esmagadora maioria ter achado o trabalho de Mendel,
empírico demais, estes tres pesquisadores tiveram interesse e
realizaram pesquisas em cima deste trabalho e tiveram resultados. E
veja que não tinha a mídia de hoje, mas constava no registro e
verbetes abaixo que praticamente todo cientista da épóca consultava e
tomava como referencia para seus trabalhos
Quanto a originalidade
Em 1881, Wilhelm Focke publicou um livro de botânica sobre
cruzamentos, Die Pflanzenmischlinge. Essa referência levou os
pesquisadores Correns, de Vries e Tschermak ao trabalho original."
E abaixo eles mesmos admitem que o mérito era de Mendel
"Em 24 de abril de 1900, o botânico alemão Carl Correns, da
Universidade de Tübingen, publicou um artigo intitulado `Lei de Mendel
sobre a descendência de híbridos' apresentando resultados de
cruzamentos com ervilha, em que obtém resultados similares aos de
Mendel, e citou o trabalho que publicou Hugo de Vries.
Correns ressaltou que o mérito era do monge-cientista, que já tinha
chegado a essas conclusões na pesquisa de fatores hereditários.
Correns aceitou as palavras `dominante' e `recessivo' usadas por
Mendel para caracterizar a expressão de seus `fatores hereditários'
(genes) e mencionou, que `por uma rara casualidade' Hugo de Vries
usara as mesmas palavras,"
Repare que um pesquisador cita o trabalho de outro, o mesmo Hugo de
Vries que deixou de citar uma vez, o citou mendel depois e ainda
utilizou os temos "dominante e recessivo" que constava no trabalho de
Mendel .Então, deduz-se que ele já conhecia o trabalho de Mendel
Te aconselho a ler o artigo, com calma
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=27186
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Do texto enviado pelo "teimoso mor" da lista:
>
> ""É tradição afirmar que os trabalhos de um obscuro monge, de uma
cidade do interior da Morávia, não foram lidos. Somente no ano de
1900, as leis da herança foram redescobertas, de forma simultânea, por
três cientistas de três diferentes países: Hugo de Vries, da Holanda,
Carl Correns, da Alemanha e Erich Tschermak von Seysseneg, da Áustria
> Gerardo Arias Pesquisador da Embrapa Trigo. "
>
> O autor do artigo, enviado ao Jornal da Ciência, afirma e reconhece
que é tradição a alegação de que os trabalhos de Mendel ficaram
perdidos por algum tempo, desconhecidos. Se é tradição, é porque a
maioria dos pesquisadores, historiadores e especialistas assim
entende. Não significa que é verdade absoluta, mas que, dentre as
evidências disponiveis, a maioria conclui por essa posição.
>
> Mas o autor, um pesquisador da Embrapa, não pensa assim. Direito
dele. O Junior também não pensa assim (não pensa, na verdade), baseado
exclusivamente na opinião do pesqusiador da Embrapa, contra todos os
outros especialistas, e toda tradição. Direito dele, mas chamar isso
de "certeza" é temerário. Parece a discussão sobre Einstein e
Poincaré, onde todos veêm evidências de que Einstein era genial e
autor da relatividade, e dois gatos pingados acusam o cara de plágio.
>
> Gerardo Arias : "A publicação de Mendel não passou despercebida,
porque ele mesmo encarregou-se da difusão, remetendo mais de 40 cópias
dela a instituições e pesquisadores diversos. "
>
> O que não significa que alguém leu ou deu atenção. Era hábito enviar
textos a outros especislistas, e era (e ainda é) ignorar a profusão de
teorias e textos recebidos, boa parte de pouco valor ou correção. 40
cópias podem ser enviadas, mas não significa que 40 cópias foram
lidas, ou mesmo notadas por quem recebeu.
>
> Gerardo Arias: "Nägeli não se interessou, apenas escreveu a Mendel
para dizer que 'seu trabalho parecia muito empírico' e recomendou a
ele que trabalhasse com outra planta, o Hieracium. "
>
> O maior especialista, que recebeu 10, insistentes cartas, não deu
atenção ao trabalho de Mendel. Provavelmente, nem o leu com atenção,
pois deveria receber centenas de cartas parecidas, com "descobertas
revolucionárias" todo mês.
>
> Gerardo Arias : "Mendel não ficou abalado pela rejeição de um
trabalho que sabia ser muito importante, seu comentário foi: meu tempo
virá (Meine Zeit wird kommen)."
>
> Com certeza. E ele tinha razão, seu tempo veio, embora tenha
demorado, e todos concordam que foi ele o primeiro a encontrar as leis
que levam hoje seu nome. Ninguém discute isso, ninguém tira o valor de
seu trabalho, mas apenas reconhece que, estando uma idéia pronta,
muitos podem encontra-la. E as leis de Mendel foram encontradas por
outros.
>
> E discutir "primazia", quem é o primeiro, que foi o segundo, quem
fez o que, é realmente procurar pelo em ovo, a esta altura da genética.
>
> Gerardo: "A publicação de Mendel foi citada 14 vezes ao longo desses
34 anos."
>
> 14 em 34 anos. Realmente, todo mundo devia conhecer tão bem
registrado trabalho. Acho que o autor se esquece de que não se vivia
em uma "era da informação", como hoje, com a Internet, o Google, as
revistas científicas, os meios de comunicação, etc, para partilhar
informação e dados. Um estudo publicado em um pais, em um determinado
ano, poderia ser totalmente desconhecido no pais vizinho, por décadas.
Um jornal, mesmo um de maior alcance possível na época, tinha minimo
impacto em termos de comunicação, comparado com os dias de hoje.
>
> Gerardo: "Na biblioteca de Charles Darwin, achou-se um exemplar da
publicação original de Mendel. O único cientista que, com certeza,
teria valorizado seu trabalho, nunca o leu. As folhas não tinham sido
cortadas."
>
> Este é o reconhecimento claro de que as coisas, no passado, eram um
tanto diferentes de hoje, e um cientista, estudando justamente a
evolução e mudanças de seres vivos, tinha em sua biblioteca um livro
sobre o assunto, e nunca o leu.
>
> É preciso bem mais que suspeitas e admiriação por Mendel (que eu
também admiro bastante) para acusar 3 pesquisadores independentes de
plágio intencional, sendo que um deles até reconhece algum tipo de
influência de Mendel.
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 23, 2006 9:02 AM
> Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel
(era A mecânica quântica é insatisf..
>
>
> Oráculo,
>
> Eu não perco meu tempo mais discutindo contigo
>
> http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=27186
>
> Abraços,
> Junior
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@a...>
> escreveu
> >
> > Olá Junior
> >
> > Junior: "Não, não, isso não é verdade.
> > Eles não chegaram de modo independente as leis da herança. Eles
> > conheciam o trabalho de Mendel. Isso já foi mostrado aqui, num
artigo
> > muito bem embasado"
> >
> > Bem embasado só para você, que implica com as pessoas sem motivo e
> > teima por teimar. Apenas um, dos 3 descobridores independentes,
parece
> > ter tido algum contato com os textos de Mendel, e isso está bem
> > documentado e é reconhecido por todos que estudam a história da
> genética.
> >
> > Muitas descobertas foram feitas de modo concomitante, por estarem de
> > alguma forma "maduras" em cada época, como o cálculo, e as leis de
> > Mendel tem este nome pelo reconhecimento, tardio, de sua primazia.
> >
> > Mas, ainda assim, outros descobriram as leis de forma
independente, e,
> > mesmo que não o fizessem, alguém o faria, pois era o tempo para
elas.
> > Mendel foi genial, em seus estudos, mas deu azar e ficou
desconhecido
> > por algum tempo, tempo suficiente para permitir que outros
> > redescobrissem suas leis.
> >
> > Teimar por teimar, só para não dar o braço a torcer é direito de
> > todos, mas é também ridiculo a esta altura.
> >
> > Homero
> >
> >
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
> > <junior_br2001@y...> escreveu
> > >
> > > Não, não, isso não é verdade.
> > > Eles não chegaram de modo independente as leis da herança. Eles
> > > conheciam o trabalho de Mendel. Isso já foi mostrado aqui, num
artigo
> > > muito bem embasado
> > >
> > > Abraços,
> > > Junior
> > >
> > >
> > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
> > > <roberto.takata@b...> escreveu
> > > > Mendel e depois Tschermark, Correns e De Vries chegaram de modo
> > > > indpendente 'as leis da heranca. Nao eh algo incomum em
> ciencias. Faz
> > > > parte do zeitgeist.
> > > >
> > > > []s,
> > > >
> > > > Roberto Takata
> > > >
> > >
> >
>
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 15:36
Outro levantamento importante é que, seria no mínimo estranho, após
Mendel ter enviado 40 cópias a pesquisadores e instituições botÂnicas,
e tendo 14 citações em 34 anos, inclusive aos maiores botanicos da
época, sua descoberta ter passada despercebido pelos tres
pesquisadores botÂnicos, que no mínimo realizaram consultas e
referencias sobre hibridação e e herança, inclusive os trabalhos
anteriormente publicados.
Seria estranho e incoerente, eles terem realizado pesquisas e terem
publicados trabalhos sem ler referencias registradas e consultar as
maiores instituições e autoridades em Botanica da épóca, com os
registros de todas as experiencias realizadas. Se eles apostaram neste
trabalho,no mínimo consultaram tudo a respeito
Inclusive o mesmo trabalho publicado em 1900 por Hugo de Vries(em que
Mendel não foi citado) ,foi publicado posteriormente após publicação
de Correns, E Hugo desta vez citando Mendel:
" Em maio do mesmo ano, depois da publicação de Correns, Hugo de Vries
publicou, em alemão, o mesmo trabalho que apresentou na França, e
desta vez citou Mendel. Hugo de Vries conhecia o trabalho de Mendel
antes da primeira publicação, porque usou os termos `dominante' e
`recessivo', Por que não citou a fonte na primeira publicação ?"
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Oráculo, não argumente em vão
>
> O trabalho de Mendel figurava na Royal Society de Londres, e foi
> citado na Enciclopedia Britanica:
>
> "Em 1879, a publicação de Mendel figurava no registro da Royal Society
> de Londres, e ele foi citado na nona edição da Enciclopédia Britânica
> (1889), no verbete `hibridação'.
SUBJECT: As manias e seus doidos preferidos.
FROM: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 15:45
Lista,
Eis um exemplo de que cada mania com seu doido.Recusar um prêmio de um milhão de verdinhas? Putz!
É doido mesmo.
Sds,
Victor.
Russo ganha e rejeita "Nobel" matemático
EFE
O russo Grigori Perelman
Grigori Perelman solucionou um mistério de um século, mas resolveu ficar em casa com sua mãe no dia da premiação
Gênio recluso, de 40 anos, também deve rechaçar um prêmio de US$ 1 milhão pela sua resolução da chamada conjectura de Poincaré
DA REDAÇÃO
O matemático russo Grigori Perelman, 40, se recusou ontem a receber a Medalha Fields, o equivalente ao Prêmio Nobel para a área. O pesquisador, aparentemente magoado com alguns colegas, permaneceu incomunicável em São Petersburgo enquanto os mais prestigiosos matemáticos do mundo se reuniam na cerimônia de entrega em Madrid.
Perelman foi indicado para a Medalha Fields por resolver um enigma que durava um século, conhecido como conjectura de Poincaré. O matemático, que cultiva fama de excêntrico, ficou trancado com a mãe em casa e não explicou suas razões para recusar o prêmio, entregue durante a reunião quadrienal da IMU (União Matemática Internacional). Segundo colegas, ele também deve recusar um prêmio de US$ 1 milhão oferecido por uma fundação americana por sua façanha.
As razões da recusa ainda não estão claras, mas jornais russos afirmam que ele estaria reagindo à sua não-reeleição como membro do Instituto Matemático Steklov, de São Petersburgo. Anatoli Verchik, amigo de Perelman, diz que o gênio recluso só estava interessado em ver seu trabalho declarado como correto e via outras formas de reconhecimento como "superficiais". "Ele é muito reservado, não gosta de falar sobre esse assunto", diz.
John Ball, presidente do comitê da Medalha Fields, diz que passou dois dias em São Petersburgo tentando em vão convencer Perelman a aceitar a honraria. A recusa teria a ver com ele se sentir "isolado da comunidade matemática".
A conjectura provada por Perelman, criada pelo matemático francês Henri Poincaré em 1904, foi um dos maiores enigmas matemáticos do século 20. No ano 2000, o Instituto Clay, de Massachusetts (EUA), classificou a questão como um dos chamados "problemas do milênio", sete quebra-cabeças infernais com um prêmio de US$ 1 milhão para quem resolvesse cada um deles.
O problema solucionado trata de questões importantes na área da topologia, o estudo das propriedades geométricas fundamentais de espaços conhecidos como variedades topológicas, ou manifolds. São ferramentas matemáticas com aplicações diversas, utilizadas em teorias que descrevem o Universo, por exemplo.
O prêmio milionário para o russo deve ser anunciado em breve, assim que equipes de matemáticos encarregadas de examinar a prova entregarem seus pareceres. Poucos duvidam que um erro seja encontrado -e ninguém duvida que Perelman possa rejeitá-lo.
O australiano Terence Tao, um dos três outros ganhadores da Medalha Fields na noite de ontem, classificou a solução de Perelman como uma "realização fantástica". "É a que mais merece [o prêmio] entre as de nós todos", disse
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: [RN] PLUTAO NAO SERAH MAIS PLANETA
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 15:46
FOLHA ONLINE, 23-08-2006
PLUTÃO PERDE CATEGORIA DE PLANETA DO SISTEMA SOLAR
A definição de planeta a ser adotada pela União Astronômica
Internacional (IAU) reduzirá de nove para oito o número de planetas do
Sistema Solar, ao trocar a categoria de Plutão para, provavelmente,
"planeta anão".
Assim afirmou hoje Junachi Watanabe, porta-voz do Observatório
Nacional de Astronomia japonês e membro do "Comitê da IAU para a
Definição de um Planeta". (e)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u15068.shtml
Sistema Solar pode ficar com 12 planetas (16-08-2006)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u15027.shtml
-------------
Já imagino as desculpas dos astromantes.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 15:48
Isso são argumentos idiotas. No mínimo qualquer botanico , antes de
publicar e realizar experimentos, consultaria qualquer publicação e
citaria um trabalho de Botanica por menos prestígio que tivesse, que
corroborasse seus experimentos ou que estimulassem novas idéias
experimentais( a menos que tivessem mal intencionados).
Até mesmo Darwin que veio de uma geração anterior(numa épioca de mídia
mais difícil), citou diversas referencias e publicações de vários
pesquisadores de vários lugares do mundo.
Essa dificuldade de encontrar referencias não era academica, talvez p/
leigos e pessoas fora da esfera cientifica, mas não para pesquizadores
científicos - principalmente em centros conhecidos mundialmente e de
prestígio internacional
Mas, como eles mesmos citaram Mendel, e usaram termos de suas
pesquisas, *evidencia* que eles já conheciam, mesmo que indiretamente,
o trabalho de Mendel; o que manda todos os seus questionamentos
inrfantis e ingenuos para os "quinto dos infernos"
São evidencias e fatos , meu caro, e não opiniões
E voce vai ter muito trabalho para refutar isso. Inclusive terá
contrariar todos os fatos calcados historicamente e o registro
botanico dos trabalhos de Mendel. Tem malucos que se aventuram né,
fazer o que?
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> São argumentos, e devem ser respondidos dessa forma. Por exemplo,
demonstrar que tudo o que era publicado na Royal Society era lido por
todos os interessados e pesquisadores, atravé do Google (ops, acho
que não), por emails ((ops de novo), pela midia de difusão de estudos
da época (tiragens de pequenas e raras), programas de divulgação
científica (ops, mais uma vez), etc. Ou que o verbete hibridização se
referia a leis da genetica (que nem existia na época) e não a cultura
agricola para plantio.
>
SUBJECT: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 16:12
Olá Junior
Junior: "Isso são argumentos idiotas. No mínimo qualquer botanico , antes de
publicar e realizar experimentos, consultaria qualquer publicação e
citaria um trabalho de Botanica por menos prestígio que tivesse, que
corroborasse seus experimentos ou que estimulassem novas idéias
experimentais( a menos que tivessem mal intencionados). "
Idiota é pensar que a forma atual de pesquisa, ciência, e investigação científica é a mesma de um séeculo ou mais atrás. Idiotice é pensar que livros e artigos científicos estavam disponíveis no passado como estão agora, ao alcance que qualquer idiota que tenha acesso ao Google. Idiota é implicar com primazias e coisas como "quem fez o que primeiro", quando toda comunidade científica aceita a originalidade de Mendel, embora aceite a redescoberta por outros pesquisadores (por ser algo bem documentado).
Claro que Darwin citou fontes, todo cientista cita. Mas não citou Mendel, porque não o tinha lido, mesmo tendo a publicação em sua biblioteca. Isso demonstra o processo da época, bem diferente de hoje, sem a exaustiva consulta anterior a dados já existentes. Demonstra também que usar o trabalho ou dados anteriores não é plágio, mas o uso legítimo de informação científica. Demonstra também que nada impedia os pesquisadores de redescobrirem as leis de Mendel, mesmo sem ler o trabalho deste, mesmo reconhecendo depois sua originalidade.
Demonstra também que sua intenção é encontrar "pelo em ovo" e manter uma discussão, inútil, idefinidamente, para arrumar encrenca e bater boca.
Conhecer indiretamente, e ler o trabalho é bem diferente, e apenas um dos 3 citou especificamente Mendel.
E você prometeu (e eu acreditei) que não mais respodenria, leria, ou falaria comigo, e não está cumprindo sua promessa, o que me deixa profundamente triste.
Homero
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 23, 2006 3:48 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
Isso são argumentos idiotas. No mínimo qualquer botanico , antes de
publicar e realizar experimentos, consultaria qualquer publicação e
citaria um trabalho de Botanica por menos prestígio que tivesse, que
corroborasse seus experimentos ou que estimulassem novas idéias
experimentais( a menos que tivessem mal intencionados).
Até mesmo Darwin que veio de uma geração anterior(numa épioca de mídia
mais difícil), citou diversas referencias e publicações de vários
pesquisadores de vários lugares do mundo.
Essa dificuldade de encontrar referencias não era academica, talvez p/
leigos e pessoas fora da esfera cientifica, mas não para pesquizadores
científicos - principalmente em centros conhecidos mundialmente e de
prestígio internacional
Mas, como eles mesmos citaram Mendel, e usaram termos de suas
pesquisas, *evidencia* que eles já conheciam, mesmo que indiretamente,
o trabalho de Mendel; o que manda todos os seus questionamentos
inrfantis e ingenuos para os "quinto dos infernos"
São evidencias e fatos , meu caro, e não opiniões
E voce vai ter muito trabalho para refutar isso. Inclusive terá
contrariar todos os fatos calcados historicamente e o registro
botanico dos trabalhos de Mendel. Tem malucos que se aventuram né,
fazer o que?
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
> São argumentos, e devem ser respondidos dessa forma. Por exemplo,
demonstrar que tudo o que era publicado na Royal Society era lido por
todos os interessados e pesquisadores, atravé do Google (ops, acho
que não), por emails ((ops de novo), pela midia de difusão de estudos
da época (tiragens de pequenas e raras), programas de divulgação
científica (ops, mais uma vez), etc. Ou que o verbete hibridização se
referia a leis da genetica (que nem existia na época) e não a cultura
agricola para plantio.
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: "in" Genismo:
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: "Tribuna Livre" <tribuna_livre@grupos.com.br>, SoFqaVÉN! <m1carbine2@yahoo.com>, "Reflita Brasil" <reflitabrasil@grupos.com.br>, <noosfera_II@yahoogrupos.com.br>, "Lista Abraco Nac Debates" <abraconacdebate@yahoogrupos.com.br>, <Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br>, <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <acropolis@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 16:26
O gene HAR1F nos faz seres humanos?, artigo de Eloi S. Garcia
"Os cientistas então descobriram que o gene, conhecido como HAR1F é expresso por células nervosas especiais (neurônios de Cajal-Retzius) no cérebro humano entre 9 e 19 semanas da gestação, período que o córtex passa por um rápido desenvolvimento embrionário"
Eloi S. Garcia, pesquisador e ex-presidente da Fundação Oswaldo Cruz, é membro da Academia Brasileira de Ciências. Artigo enviado ao "JC e-mail":
Nos últimos cinco-sete milhões de anos, quando a espécie humana separou-se dos chimpanzés na árvore evolucionária, nosso cérebro tornou-se 3 vezes maior que daqueles primatas.
Este crescimento impressivo foi principalmente devido à expansão do córtex cerebral, a camada mais externa do cérebro e responsável por uma complexidade de eventos, como a linguagem e processos de informação.
Os cientistas, através do uso de uma extensiva e sofisticada análise computacional, compararam o genoma humano com os genomas de chimpanzé, cães, ratos, camundongos e frango, buscando regiões e seqüências genéticas que fossem altamente conservadas durante o processo evolutivo e assim importante funcionalmente.
Depois foram investigadas as seqüências de DNA nestas regiões que tinham mantidas conservadas naqueles animais e mudadas rapidamente nos seres humanos, o que indicava transformações importantes para a evolução humana.
Foi identificada uma pequena região do DNA que era parte de um gene expresso no hipocampo, a qual está envolvida na aprendizagem e na memória.
Esta seqüência não existia até 300 milhões de anos atrás e era muito similar em frangos e chimpanzés, com somente duas alterações no código genético composto de 118 bases nitrogenadas.
Mas investigando 49 áreas que alteraram no processo evolutivo destes animais verificaram que no DNA humano havia 18 diferenças genéticas da versão gênica do chimpanzé.
Os seres humanos de diferentes regiões do planeta apresentaram estas mesmas 18 variações neste segmento genético.
Os cientistas então descobriram que o gene, conhecido como HAR1F é expresso por células nervosas especiais (neurônios de Cajal-Retzius) no cérebro humano entre 9 e 19 semanas da gestação, período que o córtex passa por um rápido desenvolvimento embrionário.
Estes neurônios produzem uma proteína chamada de reelina que regula o crescimento dos neurônios e suas conexões. O gene HAR1F é ativo simultaneamente com o gene da reelina.
O gene HAR1F é ainda um mistério a ser desvendado. Ele codifica somente RNA, enquanto os principais genes codificam as proteínas.
Não se sabe o que ele faz e mesmo se interage com a reelina, mas a evidencia que o HAR1F é único e expresso durante o desenvolvimento do córtex cerebral entusiasma os cientistas.
Mais detalhes na revista Nature online de 16/agosto/2006.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: As manias e seus doidos preferidos.
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 16:43
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> Eis um exemplo de que cada mania com seu doido.Recusar um prêmio de
> um milhão de verdinhas? Putz! É doido mesmo.
Nao eh o primeiro. Possivelmente nao serah o ultimo. Sartre recusou o
Nobel de literatura.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] assédio moral.
FROM: "Amauri Voltaire " <amaurij@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 16:47
Silvio
olha o site: http://www.assediomoral.org/site/
sds
Em 12/08/06, Silvio <scordeiro@terra.com.br> escreveu:
>
> Alguém pode me ajudar sobre o tema "assédio moral" no ambiente de
> trabalho?
>
> grato,
>
> silvio.
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
>
>
>
>
--
Não encare como um trabalho, apenas como uma mesada!
NÃO CUSTA NADA INVESTIR 5 MINUTOS DO SEU
TEMPO!!! ENTÃO APROVEITE!!!
Não desista teste o sistema pelo menos uns 3 meses
É só se cadastrar nos link abaixo:
http://www.publipt.com/pages/index.php?refid=avoltaire
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
("Quem quer que haja construído um novo céu, só no seu próprio inferno
encontrou energia para fazê-lo!" Nietszche)
"Não importa o que fizeram a você.
O que importa é o que você faz com
aquilo que fizeram para você".
Jean-Paul Sartre (1905-1980)
Filósofo francês
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 16:56
Mas, é diferente, o trabalho de Darwin não era especificamente
botanico e sobre herança genética, e sim com relação as espécies e sua
evolução. Talvez , ele tenha lido o trabalho de Mendel, mas não quis
arriscar porque não havia réplica dos experimentos de Mendel , coisa
que só foi feita pos estes pesquizadores mais tarde
Já o trabalho dos 3 pesquizadores acima era de botanica, hibridação e
herança
De forma alguma mencionei plágio, pois a imputação da *redescobertas*
foram provavelmente feita por historiadores incautos, sem verificação
histórica aprofundada, e não um auto-reconhecimento por parte dos
pesquizadores como sendo originais. Eles fizeram apenas uma replicação
dos estudos, fazendo uso de outros experimentos mais elaborados c/
outras plantas(o que deu a impressão de redescoberta)
Dois destes pesquizadores, se referem a Mendel diretamente, e não
somente um, o outro o faz mais tarde com a republicação do mesmo
trabalho. Somando, os tres reconheceram o trabalho de Mendel Como
consta aqui .
"Como Hugo de Vries citou somente a Mendel, depois de publicado o
trabalho de Correns, não pode ser chamado de redescobridor. Erich
Tschermak publicou seu trabalho com uma referência a Mendel, em junho
do mesmo ano, depois de ter lido a publicação de Correns. Portanto,
somente confirmou a validade das leis da herança."
Eu só aceitei o desafio, apenas para provar como suas idéias são
manipuladores, distorcidas e ridículas
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Olá Junior
>
> Junior: "Isso são argumentos idiotas. No mínimo qualquer botanico ,
antes de
> publicar e realizar experimentos, consultaria qualquer publicação e
> citaria um trabalho de Botanica por menos prestígio que tivesse, que
> corroborasse seus experimentos ou que estimulassem novas idéias
> experimentais( a menos que tivessem mal intencionados). "
>
> Idiota é pensar que a forma atual de pesquisa, ciência, e
investigação científica é a mesma de um séeculo ou mais atrás.
Idiotice é pensar que livros e artigos científicos estavam disponíveis
no passado como estão agora, ao alcance que qualquer idiota que tenha
acesso ao Google. Idiota é implicar com primazias e coisas como "quem
fez o que primeiro", quando toda comunidade científica aceita a
originalidade de Mendel, embora aceite a redescoberta por outros
pesquisadores (por ser algo bem documentado).
>
> Claro que Darwin citou fontes, todo cientista cita. Mas não citou
Mendel, porque não o tinha lido, mesmo tendo a publicação em sua
biblioteca. Isso demonstra o processo da época, bem diferente de hoje,
sem a exaustiva consulta anterior a dados já existentes. Demonstra
também que usar o trabalho ou dados anteriores não é plágio, mas o uso
legítimo de informação científica. Demonstra também que nada impedia
os pesquisadores de redescobrirem as leis de Mendel, mesmo sem ler o
trabalho deste, mesmo reconhecendo depois sua originalidade.
>
> Demonstra também que sua intenção é encontrar "pelo em ovo" e manter
uma discussão, inútil, idefinidamente, para arrumar encrenca e bater boca.
>
> Conhecer indiretamente, e ler o trabalho é bem diferente, e apenas
um dos 3 citou especificamente Mendel.
>
> E você prometeu (e eu acreditei) que não mais respodenria, leria, ou
falaria comigo, e não está cumprindo sua promessa, o que me deixa
profundamente triste.
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 23, 2006 3:48 PM
> Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel
(era A mecânica quântica é insatisf..
>
>
> Isso são argumentos idiotas. No mínimo qualquer botanico , antes de
> publicar e realizar experimentos, consultaria qualquer publicação e
> citaria um trabalho de Botanica por menos prestígio que tivesse, que
> corroborasse seus experimentos ou que estimulassem novas idéias
> experimentais( a menos que tivessem mal intencionados).
>
> Até mesmo Darwin que veio de uma geração anterior(numa épioca de mídia
> mais difícil), citou diversas referencias e publicações de vários
> pesquisadores de vários lugares do mundo.
> Essa dificuldade de encontrar referencias não era academica, talvez p/
> leigos e pessoas fora da esfera cientifica, mas não para pesquizadores
> científicos - principalmente em centros conhecidos mundialmente e de
> prestígio internacional
>
> Mas, como eles mesmos citaram Mendel, e usaram termos de suas
> pesquisas, *evidencia* que eles já conheciam, mesmo que indiretamente,
> o trabalho de Mendel; o que manda todos os seus questionamentos
> inrfantis e ingenuos para os "quinto dos infernos"
>
> São evidencias e fatos , meu caro, e não opiniões
> E voce vai ter muito trabalho para refutar isso. Inclusive terá
> contrariar todos os fatos calcados historicamente e o registro
> botanico dos trabalhos de Mendel. Tem malucos que se aventuram né,
> fazer o que?
>
> Abraços,
> Junior
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
>
> > São argumentos, e devem ser respondidos dessa forma. Por exemplo,
> demonstrar que tudo o que era publicado na Royal Society era lido por
> todos os interessados e pesquisadores, atravé do Google (ops, acho
> que não), por emails ((ops de novo), pela midia de difusão de estudos
> da época (tiragens de pequenas e raras), programas de divulgação
> científica (ops, mais uma vez), etc. Ou que o verbete hibridização se
> referia a leis da genetica (que nem existia na época) e não a cultura
> agricola para plantio.
> >
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Re: As manias e seus doidos preferidos.
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 16:57
Porvavelmente é alguém filho de papai rico...heheheh
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
<roberto.takata@b...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "JVictor" <jvoneto@u...>
> > Eis um exemplo de que cada mania com seu doido.Recusar um prêmio de
> > um milhão de verdinhas? Putz! É doido mesmo.
>
> Nao eh o primeiro. Possivelmente nao serah o ultimo. Sartre recusou o
> Nobel de literatura.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 17:10
Ops...sei que pesquisadores se escreve com *s*, mas tenho a mania de
escrever pesquizadores com *z* :-)
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "junior_br2001"
<junior_br2001@y...> escreveu
>
> Mas, é diferente, o trabalho de Darwin não era especificamente
> botanico e sobre herança genética, e sim com relação as espécies e sua
> evolução. Talvez , ele tenha lido o trabalho de Mendel, mas não quis
> arriscar porque não havia réplica dos experimentos de Mendel , coisa
> que só foi feita pos estes pesquizadores mais tarde
>
> Já o trabalho dos 3 pesquizadores acima era de botanica, hibridação e
> herança
> De forma alguma mencionei plágio, pois a imputação da *redescobertas*
> foram provavelmente feita por historiadores incautos, sem verificação
> histórica aprofundada, e não um auto-reconhecimento por parte dos
> pesquizadores como sendo originais. Eles fizeram apenas uma replicação
> dos estudos, fazendo uso de outros experimentos mais elaborados c/
> outras plantas(o que deu a impressão de redescoberta)
>
> Dois destes pesquizadores, se referem a Mendel diretamente, e não
> somente um, o outro o faz mais tarde com a republicação do mesmo
> trabalho. Somando, os tres reconheceram o trabalho de Mendel Como
> consta aqui .
>
> "Como Hugo de Vries citou somente a Mendel, depois de publicado o
> trabalho de Correns, não pode ser chamado de redescobridor. Erich
> Tschermak publicou seu trabalho com uma referência a Mendel, em junho
> do mesmo ano, depois de ter lido a publicação de Correns. Portanto,
> somente confirmou a validade das leis da herança."
>
> Eu só aceitei o desafio, apenas para provar como suas idéias são
> manipuladores, distorcidas e ridículas
>
>
> Abraços,
> Junior
SUBJECT: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 17:29
Olá Junior
Junior: "Eu só aceitei o desafio, apenas para provar como suas idéias são
manipuladores, distorcidas e ridículas"
Se há alguém manipulador, distorcido e ridiculo, nessa questão, bem, isso é facil de perceber. Quanto ao "desafio", nunca houve nenhum, eu apenas usei um exemplo, bem conhecido e bem documentado, em uma conversa com outro co-listeiro, uma tradição nas próprias palavras do autor que você menciona. Se fosse um alerta feito por outros co-listeiros, de que existem divergências (poucas, na verdade) sobre a questão eu nem discutiria, Mas sua arrogancia, pretensa sapiencia, e comportamento troll, já me cansou o suficiente.
Em nenhum momento você foi "desafiado", até porque seria inútil, você arruma encrenca sem ser preciso nada mais que a natural implicância pessoal.
Não falei com você, não me dirigi à você, e, se for possíivel, gostaria que me esquecesse, nesta em em outras listas, pelo menos naquelas em que não foi expulso. Não gosta de mim, e é um direito seu, mas seja minimamente decente e não use essa antipatia pessoal para arrumar encrenca a cada mensagem da lista.
Procure outro alvo, tente outras vítimas, eu estou realmente cansado de sua "grudenta" mania de tentar bater boca comigo sobre qualquer besteira. Em resumo, vá ver se eu estou na esquina, Junior/etc, ok?
Homero
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 23, 2006 4:56 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
Mas, é diferente, o trabalho de Darwin não era especificamente
botanico e sobre herança genética, e sim com relação as espécies e sua
evolução. Talvez , ele tenha lido o trabalho de Mendel, mas não quis
arriscar porque não havia réplica dos experimentos de Mendel , coisa
que só foi feita pos estes pesquizadores mais tarde
Já o trabalho dos 3 pesquizadores acima era de botanica, hibridação e
herança
De forma alguma mencionei plágio, pois a imputação da *redescobertas*
foram provavelmente feita por historiadores incautos, sem verificação
histórica aprofundada, e não um auto-reconhecimento por parte dos
pesquizadores como sendo originais. Eles fizeram apenas uma replicação
dos estudos, fazendo uso de outros experimentos mais elaborados c/
outras plantas(o que deu a impressão de redescoberta)
Dois destes pesquizadores, se referem a Mendel diretamente, e não
somente um, o outro o faz mais tarde com a republicação do mesmo
trabalho. Somando, os tres reconheceram o trabalho de Mendel Como
consta aqui .
"Como Hugo de Vries citou somente a Mendel, depois de publicado o
trabalho de Correns, não pode ser chamado de redescobridor. Erich
Tschermak publicou seu trabalho com uma referência a Mendel, em junho
do mesmo ano, depois de ter lido a publicação de Correns. Portanto,
somente confirmou a validade das leis da herança."
Eu só aceitei o desafio, apenas para provar como suas idéias são
manipuladores, distorcidas e ridículas
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...> escreveu
>
> Olá Junior
>
> Junior: "Isso são argumentos idiotas. No mínimo qualquer botanico ,
antes de
> publicar e realizar experimentos, consultaria qualquer publicação e
> citaria um trabalho de Botanica por menos prestígio que tivesse, que
> corroborasse seus experimentos ou que estimulassem novas idéias
> experimentais( a menos que tivessem mal intencionados). "
>
> Idiota é pensar que a forma atual de pesquisa, ciência, e
investigação científica é a mesma de um séeculo ou mais atrás.
Idiotice é pensar que livros e artigos científicos estavam disponíveis
no passado como estão agora, ao alcance que qualquer idiota que tenha
acesso ao Google. Idiota é implicar com primazias e coisas como "quem
fez o que primeiro", quando toda comunidade científica aceita a
originalidade de Mendel, embora aceite a redescoberta por outros
pesquisadores (por ser algo bem documentado).
>
> Claro que Darwin citou fontes, todo cientista cita. Mas não citou
Mendel, porque não o tinha lido, mesmo tendo a publicação em sua
biblioteca. Isso demonstra o processo da época, bem diferente de hoje,
sem a exaustiva consulta anterior a dados já existentes. Demonstra
também que usar o trabalho ou dados anteriores não é plágio, mas o uso
legítimo de informação científica. Demonstra também que nada impedia
os pesquisadores de redescobrirem as leis de Mendel, mesmo sem ler o
trabalho deste, mesmo reconhecendo depois sua originalidade.
>
> Demonstra também que sua intenção é encontrar "pelo em ovo" e manter
uma discussão, inútil, idefinidamente, para arrumar encrenca e bater boca.
>
> Conhecer indiretamente, e ler o trabalho é bem diferente, e apenas
um dos 3 citou especificamente Mendel.
>
> E você prometeu (e eu acreditei) que não mais respodenria, leria, ou
falaria comigo, e não está cumprindo sua promessa, o que me deixa
profundamente triste.
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: junior_br2001
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, August 23, 2006 3:48 PM
> Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel
(era A mecânica quântica é insatisf..
>
>
> Isso são argumentos idiotas. No mínimo qualquer botanico , antes de
> publicar e realizar experimentos, consultaria qualquer publicação e
> citaria um trabalho de Botanica por menos prestígio que tivesse, que
> corroborasse seus experimentos ou que estimulassem novas idéias
> experimentais( a menos que tivessem mal intencionados).
>
> Até mesmo Darwin que veio de uma geração anterior(numa épioca de mídia
> mais difícil), citou diversas referencias e publicações de vários
> pesquisadores de vários lugares do mundo.
> Essa dificuldade de encontrar referencias não era academica, talvez p/
> leigos e pessoas fora da esfera cientifica, mas não para pesquizadores
> científicos - principalmente em centros conhecidos mundialmente e de
> prestígio internacional
>
> Mas, como eles mesmos citaram Mendel, e usaram termos de suas
> pesquisas, *evidencia* que eles já conheciam, mesmo que indiretamente,
> o trabalho de Mendel; o que manda todos os seus questionamentos
> inrfantis e ingenuos para os "quinto dos infernos"
>
> São evidencias e fatos , meu caro, e não opiniões
> E voce vai ter muito trabalho para refutar isso. Inclusive terá
> contrariar todos os fatos calcados historicamente e o registro
> botanico dos trabalhos de Mendel. Tem malucos que se aventuram né,
> fazer o que?
>
> Abraços,
> Junior
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@a...>
escreveu
>
> > São argumentos, e devem ser respondidos dessa forma. Por exemplo,
> demonstrar que tudo o que era publicado na Royal Society era lido por
> todos os interessados e pesquisadores, atravé do Google (ops, acho
> que não), por emails ((ops de novo), pela midia de difusão de estudos
> da época (tiragens de pequenas e raras), programas de divulgação
> científica (ops, mais uma vez), etc. Ou que o verbete hibridização se
> referia a leis da genetica (que nem existia na época) e não a cultura
> agricola para plantio.
> >
>
>
>
>
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 17:31
Acho q jah deu, neh pessoal?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: P/ Takata e para a lista em geral..:-) (era A mecânica quântica é insatisf..
FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 17:45
Olá Takata
Takata: "Acho q jah deu, neh pessoal?"
Eu espero, sinceramente, que sim. Em geral, tenho enorme paciência, até com trolls diversos, e nunca fico chateado com criticas e correções a meus argumentos e posições. Na verdade, penso que aprendo mais quando discordam de mim, do que quando concordam.
Mas, estes tempos estou meio cansado de trolls e de bate-bocas, e de ser perseguido, lista após lista, por malucos diversos..:-) Eu quase tenho vontade de só participar das listas onde este já foi expulso, mas eu realmente gosto da Ciencialist, dos debates, das conversas e das pessoas da lista. E ficaria triste de sair só por causa de um troll amalucado.
Espero que ele me esqueça de vez, e encontre outro alvo mais paciente.
Um abraço e desculpas a todos da lista pela discussão sem sentido.
Homero
----- Original Message -----
From: rmtakata
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 23, 2006 5:31 PM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
Acho q jah deu, neh pessoal?
[]s,
Roberto Takata
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Projeto Open Book - Ensino Medio
FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 18:38
A Iniciativa de Disseminação Científica e Acadêmica (InDICA/Saidi)
está discutindo uma proposta de produção de open books* didáticos para
o Ensino Médio.
Professores, especialistas nas áreas do saber contemplados pelos
projetos (inicialmente Biologia, Química e Física), pedagogos e alunos
de graduação dessas áreas serão muito bem vindos para auxiliar na
elaboração e execução - definição de linha editorial, conteúdo
programático, cronogramas, produção e revisão de textos, etc.
Especialistas em web design, programadores com conhecimento de banco
de dados, diagramadores, ilustradores, bibliotecários, advogados e
contabilistas também serão muito bem vindos no apoio técnico.
Fotógrafos e ilustradores poderão colaborar produzindo e cedendo
figuras e imagens para ilustrar os textos.
Se você pertence a uma dessas categorias e quer colaborar de modo
voluntário e não-remunerado, participe do grupo de discussão:
http://groups.yahoo.com/group/indica-saidi/
Se você não tem o perfil, mas gostaria de ajudar na iniciativa,
participe divulgando a idéia de open book e indicando o endereço para
profissionais que queiram se voluntariar.
*Um open book é um livro cujo conteúdo pode ser utilizado, modificado
e distribuído livremente pelos usuários. Para saber mais, leia um
texto de perguntas e respostas no endereço abaixo:
http://www.writely.com/View.aspx?docid=df76xjgd_0g89pkx
---------------------------------------
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: descarga eletrica humana
FROM: "Robespierre B. Gonçalves" <robespierre.goncalves@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 19:15
Finalmente, depois de 1 mês de trabalho árduo, consigo ler as msgs do grupo!
E tenho bastante experiência no "problema" eletrico humano!
Existe uma opção que ninguém falou: ela deve se divertir com isso!
Morei em La Paz, à uns 20 anos atrás, uma cidade além de fria muito seca.
A minha diversão de moleque (à época) era usar a estática do corpo nos mais
diversas brincadeiras:
- passar um casaco de lâ, nos cabelos e ver uma "tempestade" de raios;
- riscar o cobertor de lã com o dedo;
- ligar e desligar a televisão, usando-a como "carga" e descarregando nos
objetos metálicos;
- usar a televisão + tênis emborrachados e dar um baita choque em quem
passava (geralmente a minha irmã)...
Os choques nunca me causaram dor. Na verdade sinto saudades daquele tempo.
(do tempo em que não trabalhava e nem tinha que pagar impostos!).
Um jeito simples pra quem não gosta, é tocar um objeto metálico aterrado, de
tempos em tempos: um cinzeiro, pernas da mesa (se forem de metal), esquadria
da janela...
[]s,
Pierre
Em 01/08/06, César A. K. Grossmann <cesarakg@bol.com.br> escreveu:
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> > Cesar (o elétrico) escreve p/ Léo:
> >
> > Léo: Por que com vc ocorre isso e não com a maioria dos mortais?
> > Tb estou aqui próximo do ar-condicionado, o vento lambe meus sedosos
> cabelos, e eu posso pegar em qqer maçaneta sem levar qqer choque. Será
> que vc é um jovem "seco"? :-)
>
> Nova atualização. Hoje levei uns três choques, mas não tem ar
> condicionado ligado no escritório! Por outro lado, quando estou com as
> janelas fechadas no carro, também não levo choque (ou pelo menos não
> lembro de tal).
>
> Estou pensando em montar um eletroscópio para descobrir qual o momento
> em que eu fico eletrificado. A suspeita é o atrito do casaco ou da
> calça contra a cadeira.
>
>
> []s
> --
> César A. K. Grossmann
>
>
>
>
>
>
--
[]s,
Pierre
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 19:39
Olá João, Victor e todos da thread,
Qualquer "explicação" recai em convenções aceitas pelo homem; não são 'coisas' propostas pela Natureza.
Vejamos: As águas de um rio fazem o que fazem. Isso é a natureza.
Não tente acrescentar o vocábulo 'correr', 'deslocar' pois esses vocábulos foram convenções aceitas após uma experimentação primária --- alguém observou, da margem, um graveto nas águas (quase que escrevi "um graveto flutuando na água!") e verificou que ele 'se afasta', 'fica cada vez mais longe' --- mais tarde convencionou-se chamar isso de 'deslocamento', 'aumento de distância em relação ao observador'. Deslocamento é uma convenção, não uma explicação.
Com o advento da régua e do tempo (o graveto se afasta de duas varas de bambu a cada gota de água que pinga da folha), convencionou-se chamar de velocidade ao 'quanto o graveto se afasta a cada unidade de tempo'; velocidade é nova convenção para as águas do rio --- que nada têm a ver com isso!
Que é que essa água tem a ver com deslocamento, tempo, velocidade, densidade, flutuação, empuxo etc. etc. Quando a humanidade desaparecer --- tudo isso desaparece junto e ........
As águas de um rio continuarão a fazer o que fazem.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 23 de agosto de 2006 06:14
Assunto: [ciencialist] A mecânica quântica é insatisfatória
João,
Embora este assunto, por se tratar de concepções pessoais, pertença ao subjetivo nosso de cada um, tentarei esclarecer melhor meu ponto de vista.
----- Original Message -----
From: Joao de Carvalho
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, August 22, 2006 3:45 PM
Subject: [ciencialist] Re: A mecânica quântica é insatisfatória
Caro Victor:
> Victor: Os porquês, as verdades essenciais por trás dos fenômenos
é o que física nenhuma explica.
João: Alguns porques a física explica sim. Admitindo que existe gravidade e
inércia, dá para explicar porque a Lua gira ao redor da Terra.
Victor: A lua gira, ou "cai", em torno da Terra em razão da atração gravitacional entre ambas. Mas o quê faz a a terra ou qualquer outra massa exibir tail propriedade?
É essa a questão. O que faz a matéria exibir isso que chamamos de inércia?
A lua girar ao redor da terra é uma consequência fortuita. O porquê a que você alude e, pois, apenas relativo. Supondo líquida e certa as causas primárias. Refiro-me em minhas
heresias às causas primárias.
João: A termodinâmica, como já coloquei, explica porque os sistemas evoluem
para situações de mais alta entropia. Acredito que mesmo a primeira
lei da termodinâmica, a da conservação da energia, pode ser
entendida.
Victor: O raciocínio é mesmo. No caso da termodinâmica sim, é que o caldo entorna.
Um sistema evoluir para um estado de alta entropia tem um porquê, mas baseado em causas mais elementares, primárias, dadas como certas. Novamente, recaímos na essência do que disse mais acima. Evoluir para um estado de morte térmica é só uma consequência inevitável de algo mais elementar. Não uma causa absoluta.
João: Em evolução praticamente só existem porques. Por que nós possuímos
olhos? Porque isso nos deu vantagens em sobrevivência e reprodução.
Em evolução é muito difícil responder o como, pois isso implicaria em
traçar toda a história evolutiva de uma população. A principal
pergunta do evolucionista é o por que, e a resposta passa em mostrar
como determinado fenômeno contribui para a sobrevivência ou
reprodução do organismo.
Victor: Claro. Os por quês existem em tudo. Mas não vejo diferenças no meu enfoque, aquí. Agora, o que há mesmo são os para quês. Os olhos existem para vermos, para reconhecermos o entorno e nos adpatarmos a ele; "para quê isso nos dê vantagens em sobrevivência e reprodução", adptando um pouquinho sua fala acima..
Os" para quês" é que são cômodos e facilmente identificáveis. O problema é o "porquê" de algum "para quê"! É sobre isso a que me refiro.
As verdades essenciais, por trás das questões assumidas como primárias, eis o que acho que seja o nó górdio.
Por que ficamos velhos? Seria por causa do tempo? Tudo bem, certamente essa é uma reposta razoável. Uma coisa é certa, contudo: .o tempo é um elemento fundamental, desgraçadamente fundamental. Nada ou ninguém escapa de sua influência onipresente, como um deus absoluto a lhe mostrar que, agora, você é diferente do que era há um instante, tão diminuto quanto se possa imaginar. E assim sucessivamente.
Muitos para quês fluem tranquilamente, quando tal parâmetro, tempo, é levado em conta.
Agora: o que é o tempo? Por que ele existe, tão ligado assim a todas as coisas, e a nós próprios, inexoráveis reféns de sua tirania absoluta e democrática?
Podemos até escrever milhares de páginas sobre ele, dando-lhe todos os enfoques a que tem direito, na majestade de sua inescapável permanência.
Mas, simplesmente, eis o que sabemos essencialmente sobre ele: n a d a. Em tempo nenhum saberemos mais que nada!.
Pense no elétron.
As perguntas que têm sido feitas sobre esse moço, neste e fórum e noutros lugares menos nobres, bem como as respostas que podemos dar, tiradas da experimentação e da observação, não passam nem perto de uma eventual resposta a: o que é o eletron?
Simplesmente não há resposta à vista. Sabemos para que serve. Isso lá sabemos!
Mas, e as verdades essenciais por trás de sua existência?
Talvez uma pergunta cretina seja pertinente, para colocar essa e outras perplexidades em seus lugare apropriados: enfim, qual a razão de as coisas serem do jeito que são e não de outro?
É cretina, essa pergunta? Eu acho que é. Mas é imperiosa e reflete não apenas nossa ignorância a respeito, mas, sobretudo, nossa incapacidade de ir mais além! Fazer om quê? E eu desafio alguém encontrar algo melhor para expressar essa questão dos "por quês" e suas incomodativas essencialidades! Para não não ficar circulando em torno da mesma coisa, a cretinice acima basta!
Embora não seja importante, ou de alguma forma relevante, este é o meu melhor ponto de vista a respeito.
O outro não é bom. Pois preciso de umas 6dioptrias para a miopia!
Sds,
Victor.
Sds,
Victor.
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1718 (20060821) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
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Version: 7.1.405 / Virus Database: 268.11.3/423 - Release Date: 18/08/2006
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Dúvidas..!
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 20:02
OK, aprovado e respondido ao consulente.
Agradecimentos gerais e arquibancadas.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
===========================
-----Mensagem Original-----
De: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 23 de agosto de 2006 08:03
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Dúvidas..!
Léo, algumas respestas parciais, que poderiam ser dadas.
Caro Professor,
Tenho feito algumas reflexões sobre conceitos de física, porém dúvidas têm surgido em função da evolução da ciência e do mundo moderno. Algumas literaturas que disponho não elucidam o que procuro, razão pela qual venho recorre aos seus valiosos conhecimentos, se não vejamos:
1.. O que é o tempo? Além da resposta, gostaria de receber, se possível alguma literatura para evidenciar e consubstanciar a sua resposta.
Victor: O que é tempo?
Uma resposta imediatista seria: tempo é que, em virtude do qualficaremos gagás um dia! E isso é bastantei intuitivo. Outra maneira simples de vê-lo seria imaginá-lo com uma medida da modificação das coisas(particularmente, gosto muito dessa opção). Mas, tempo, tempo mesmo, ninguém sabe. Ele está ligado a tudo. É um parâmetro estranho, porém essencial. Vejo-o também como um conceito primitivo. Conta-se que Agostinho, um monge da antiquidade tido como o dunga da filosofia e do conhecimento, promovido a santo, segundo a conotação dada pela igreja, dizia a respeito: tempo é aquilo que sei enquanto não me perguntam o que é. Talvez ele tenha dito isso mesmo, e iso expressa exatamente a nossa incapacidade intransponível de penetrar o âmago da questão.
Muitos filófossos, físicos, pensadores em geral, têm discorrido sobre o tema. Um deles, um excelente físico e divulgador da ciência, escreveu um dos melhores tratados sobre o tempo. O nome dele é Paul Davies, é o excelente Enigma do Tempo. Há outros.Mas recomendo esse. Mas,como verá, eleou qualquer outro nem chega de uma resposta mininamente satisfatória.
2.. Qual a definição mais ampla e precisa de energia, considerando o universo como o sistema de referência?
Victor: Outra batata quente, sobre o que já se falou muito por aquí. Também é outro conceito "cabeludo", embora útil e vital para a ciência e para nós, para o universo, enfim. Dar uma definiçãoprecisa, sei não, sei não. Seria melhor indicar os seus artigos do Imperdível e aqueles que você já escreveu sobre o assunto, sendo um um jornal de sua cidade. Ele poderá sentir a que se presta, também, esse conceito de energia. Ele, inteligente que é, extrairá do mar de informações a respeito, os peixes que melhor se encaixarem no quadro que montar. Ou, então poderá indicar-lhe livros textos mais didáticos, para as contas pertinentes, o que ajudará bastante na fixação e na formação de uma convicção.
3.. Escuto falar sobre as dificuldades, ou melhor, da complexidade do entendimento sobre a "teoria dos campos unificados" como posso melhor me inteirar desse conhecimento.
Victor: Sobre o tema, indicaria as seguintes obras de divulgação,mais ou menos accessíveis a leigos, só para sentir que essas coisas estão bem longe de serem de fácil entendimento.
Eis algumas fontes boas:
-Hiperespaço, Michio Kaku;
-3 Caminhos para a gravidade quântica, de Lee Smolin; e,
-Sonhos de uma teoria final, de S.Weinberg.
Esta, a minha contribuição.
Sds,
Victor.
Espero receber esses subsídios para diminuir minha ignorância, uma vez que considero estas respostas fundamentais para complementar o meu juízo de valores.
Agradeço antecipadamente pelo seu préstimo, permanecendo no aguardo das respostas.
Luiz Carlos C. de Oliveira
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SUBJECT: Re: [ciencialist] P/ Junior e a teimosia quanto a Mendel (era A mecânica quântica é insatisf..
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 20:08
Olá Junior
Junior: "Oráculo, não argumente em vão"
Argumentar, então, onde? Em fresta? Rachadura? Buraco? Trinca?
[]'
Léo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: As manias e seus doidos preferidos.
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 20:11
Primitiva:> Eis um exemplo de que cada mania com seu doido.Recusar um prêmio de um milhão de verdinhas? Putz! É doido mesmo.
Roberto: >>Nao eh o primeiro. Possivelmente nao serah o ultimo. Sartre recusou o
Nobel de literatura.
Léo: >>>E levou tremendas porradas da Simone de Beauvoir!
[]'
SUBJECT: Re: [ciencialist] Projeto Open Book - Ensino Medio
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 20:30
Já me inscrevi --- se serei aceito, são outros quinhentos!
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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-----Mensagem Original-----
De: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 23 de agosto de 2006 18:38
Assunto: [ciencialist] Projeto Open Book - Ensino Medio
A Iniciativa de Disseminação Científica e Acadêmica (InDICA/Saidi)
está discutindo uma proposta de produção de open books* didáticos para
o Ensino Médio.
Professores, especialistas nas áreas do saber contemplados pelos
projetos (inicialmente Biologia, Química e Física), pedagogos e alunos
de graduação dessas áreas serão muito bem vindos para auxiliar na
elaboração e execução - definição de linha editorial, conteúdo
programático, cronogramas, produção e revisão de textos, etc.
Especialistas em web design, programadores com conhecimento de banco
de dados, diagramadores, ilustradores, bibliotecários, advogados e
contabilistas também serão muito bem vindos no apoio técnico.
Fotógrafos e ilustradores poderão colaborar produzindo e cedendo
figuras e imagens para ilustrar os textos.
Se você pertence a uma dessas categorias e quer colaborar de modo
voluntário e não-remunerado, participe do grupo de discussão:
http://groups.yahoo.com/group/indica-saidi/
Se você não tem o perfil, mas gostaria de ajudar na iniciativa,
participe divulgando a idéia de open book e indicando o endereço para
profissionais que queiram se voluntariar.
*Um open book é um livro cujo conteúdo pode ser utilizado, modificado
e distribuído livremente pelos usuários. Para saber mais, leia um
texto de perguntas e respostas no endereço abaixo:
http://www.writely.com/View.aspx?docid=df76xjgd_0g89pkx
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[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 20:43
Olá João, Victor e todos da thread,
Qualquer "explicação" recai em convenções aceitas pelo homem; não são 'coisas' propostas pela Natureza.
Vejamos: As águas de um rio fazem o que fazem. Isso é a natureza.
Não tente acrescentar o vocábulo 'correr', 'deslocar' pois esses vocábulos foram convenções aceitas após uma experimentação primária --- alguém observou, da margem, um graveto nas águas (quase que escrevi "um graveto flutuando na água!") e verificou que ele 'se afasta', 'fica cada vez mais longe' --- mais tarde convencionou-se chamar isso de 'deslocamento', 'aumento de distância em relação ao observador'. Deslocamento é uma convenção, não uma explicação.
Com o advento da régua e do tempo (o graveto se afasta de duas varas de bambu a cada gota de água que pinga da folha), convencionou-se chamar de velocidade ao 'quanto o graveto se afasta a cada unidade de tempo'; velocidade é nova convenção para as águas do rio --- que nada têm a ver com isso!
Que é que essa água tem a ver com deslocamento, tempo, velocidade, densidade, flutuação, empuxo etc. etc. Quando a humanidade desaparecer --- tudo isso desaparece junto e ........
As águas de um rio continuarão a fazer o que fazem.
[]'
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leobarretos@uol.com.br
http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
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SUBJECT: Re: [ciencialist] assédio moral.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 20:55
Moari,
Arigato! vs. sempre com alto espírito de cooperação tal como o mestre Takata.... especiais excessões neste vasto mundo....
silvio
----- Original Message -----
From: Amauri Voltaire
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 23, 2006 4:47 PM
Subject: Re: [ciencialist] assédio moral.
Silvio
olha o site: http://www.assediomoral.org/site/
sds
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Enxergando infravermelho com uma câmera digital
FROM: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 21:04
Enxergando infravermelho com uma câmera digital
Uma experiência bem simples que permite que você veja o led
infravermelho de um controle remoto piscar.
Basta pegar uma camera digital (pode ser de celular), colocá-la no
modo de tirar fotografia (é preciso ter imagem no display lcd) e em
seguida apontar a camera para o controle remoto e clicar qualquer
botao do controle.
Voila! Você poderá ver niditamente a luz infravermelho até agora invisível.
http://www.gluon.com.br/blog/2006/08/23/controle-remoto-camera-digital/
No link deixei umas imagens.
Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br
=-=-=-
SUBJECT: Re: Projeto Open Book - Ensino Medio
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 21:17
Na verdade, a lista é aberta a todos que desejam participar
Eu cheguei a entrar, mas me senti tão inútil por falta de
qualificações academicas, que resolvi deixar o grupo......heheheh
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
<leobarretos@u...> escreveu
>
> Já me inscrevi --- se serei aceito, são outros quinhentos!
> []'
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leobarretos@u...
> http://www.feiradeciencias.com.br/doacoes.asp
> ===========================
> -----Mensagem Original-----
> De: "rmtakata" <roberto.takata@b...>
> Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Enviada em: quarta-feira, 23 de agosto de 2006 18:38
> Assunto: [ciencialist] Projeto Open Book - Ensino Medio
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: As manias e seus doidos preferidos.
FROM: "Silvio" <scordeiro@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 21:24
junior_wrote:
Porvavelmente é alguém filho de papai rico...heheheh
Abraços,
Junior
respondo:
Gênio russo rejeita Nobel da Matemática
23/08/2006
Estadão - O matemático russo Grigory Perelman, que resolveu um dos grandes enigmas da matemática, recusou o prêmio Fields Medal, considerado o Nobel da Matemática, segundo informou a União Internacional Matemática.
Perelman, de 40 anos, deveria receber uma das quatro medalhas que serão entregues nesta terça-feira pelo rei Juan Carlos, da Espanha, durante o Congresso Mundial de Matemática, que está sendo realizado em Madri.
Os outros três matemáticos que receberam o prêmio foram o francês Wenelin Werner, o australiano Terence Tao e o russo Andrei Okunkov.
Conjectura Poincaré
Perelman também é visto como um potencial vencedor do prêmio de US$ 1 milhão (cerca de R$ 2,1 milhões) do Clay Mathematics Institute, em Massachusetts, nos Estados Unidos, por ter resolvido o que o centro considera um entre os sete mais importantes problemas matemáticos do milênio.
A instituição deve dar o prêmio ao matemático quando estiver convencida que sua resolução não tem falhas.
Perelman resolveu a chamada Conjectura Poincaré, formulada pelo grande matemático francês Henri Poincaré em 1904. Para os não-iniciados é difícil entender até mesmo a formulação do problema.
Entenda a conjectura de Poincaré
A Conjectura Poincaré é considerada uma das questões centrais da Topologia, uma área da matemática que estuda as propriedades geométricas de objetos que não mudam quando são distorcidos, esticados ou encolhidos.
Durante um século, cientistas em todo o mundo tentaram resolvê-la. Perelman, que trabalhava no Instituto de Matemática Steklov, em São Petersburgo, resolveu o problema há três anos.
"Assunto esotérico"
Também conhecido como Grisha, o matemático russo colocou sua descoberta na internet em novembro de 2002 e recusou-se a dar entrevistas, dizendo que qualquer publicidade seria prematura - ou seja, até que seu trabalho fosse examinado por outros matemáticos.
Na época, o matemático Tomasz Mrowka, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), disse: "Estamos desesperadamente tentando entender o que ele fez".
Desde então, matemáticos de todo o mundo vêm analisando a resolução e até agora ninguém encontrou falhas.
A resolução de Perelman tem profundas implicações para a ciência. Segundo especialistas, ela permite que se faça um catálogo de todas as formas tridimensionais possíveis no Universo, o que significa que poderíamos descrever a forma do próprio cosmos.
Neste contexto, o desaparecimento - ou, para muitos, a reclusão voluntária - do genial Perelman intriga e fascina a comunidade internacional dos matemáticos.
Em entrevista à BBC, o escritor de livros científicos Simon Singh tenta explicar o comportamento excêntrico do matemático.
"Matemática Pura é um assunto tão esotérico que você faz por amor. Você não faz por dinheiro, por recompensas, por reconhecimento ou medalhas", diz Singh.
Para o escritor, Perelman é um exemplo extremo desse tipo de comportamento. "Ele resolveu o problema. E não se deu ao trabalho nem de publicar (em uma revista cientifica) o seu trabalho. Porque do ponto de vista dele, o problema foi resolvido e isso é o que interessa."
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Um completíssimo Planetário ao alcance do mouse
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 21:24
StarStrider traz até seu PC um luxuoso planetário, um passeio virtual
pelo espaço, uma detalhada tabela tridimensional de estrelas, um
simulador do sistema solar, e muito mais...
http://terrabrasil.softonic.com/ie/22812/StarStrider
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@daelt.sh06.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 21:33
Sobre a questão da prioridade em relatividade geral e restrita há um artigo
interessante e bem equilibrado em
http://en.wikipedia.org/wiki/Relativity_priority_disputes#Klaus_Sommer_.282005.29
[ ]s
Alvaro Augusto
----- Original Message -----
From: "JVictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 23, 2006 11:21 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é
insatisfatória
Caro Álvaro,
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, August 23, 2006 9:40 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é
insatisfatória
Álvaro: É bom lembrar que, no início, Einstein tinha reservas quanto ao
trabalho de
*qualquer* matemático, não só de Poincaré. Basta lembrar da reação dele
quando da matematização do conceito de espaço-tempo por Minkowski. Mesmo
muito tempo depois disso, já em Princeton, Einstein fez críticas ao
trabalho
de gente como John Nash e Kurt Gödel em relatividade geral, por julgá-los
muito repletos de matemática e sem muito conteúdo físico. Não era nada
pessoal contra Poincaré, portanto.
Victor: Bem lembrado. Quanto ao trabalho de Minkowski, Einstein chiou no
começo, e achou que aquele formalismo era uma complicação desnecessária.
Mas, centrado que era, mesmo reticente, resolveu dar mais atenção à tese de
seu ex-professor. E, logo, logo, viu alí o grande passo para o
desenvolvimento de sua teoria. Chegou à conclusão, posteriormente, de que o
trabalho de Minkowski exerceu importância fundamental na continuação de seu
trabalho em relatividade, descambando no TRG.
Obs.: o trabalho de Minkowski permitiu a substituição do espaço absoluto
da teoria Newtoniana pelo espaçotempo relativísico, absoluto!. Mas não se
trocou com isso, 6 por meia dúzia, simplesmente. Trocaram-se sei por
trezentas mil dúzias! E a ciência ficou priquitibilionária com a barganha!
É isso o que foi.
Agora, quanto ao trabalho d Gödel, vou te contar. Einstein chiou e
continuou assim. O universo de Gödel, como uma das soluções das Eqs. de
Einstein é realmente um osso duro demais para ser roído por míseros mortais.
Mas, aqui, no Brasil, há um cosmólogo que se dedica aos desenvolvimentos
cosmológicos teorizando sobre a vertente ködeliana. Só não lembro o nome
agora. Tenho um dos livros dele em casa. Depois digo, se alguém pedir.
É isso. Grato pela oportuna observação.
Sds,
Victor.
[ ]s
Alvaro Augusto de Almeida
alvaug@daelt.sh06.com
http://alvaug.multiply.com
http://alvaroaugusto.blogspot.com
----- Original Message -----
From: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, August 22, 2006 11:41 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] P/ Eduardo - A mecânica quântica é
insatisfatória
Takata/Sardeiro,
Não comentarei as partes superiores do texto. Apenas o que destaco
abaixo.
Takata: Einstein reconheceu a importancia dos trabalhos de Lorentz e
Poincare:
"Poincaré never acknowledged Einstein's work on Special Relativity,
but Einstein acknowledged Poincaré's in the text of a lecture in 1921
called Geometrie und Erfahrung. Later Einstein commented on Poincaré
as being one of the pioneers of relativity:
Victor: Alguns já propalaram que Einstein e Poincaré vivam trombudos um
com o outro.
Poincaré só se referiu a Einstein em uma única ocasião, e fez-lhe um dos
maiores
elogios que alguém possa fazer a alguém
(Ver no endereço:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Albert_Einstein.)
Einstein tinha lá suas reservas a respeito do grande matemático. Mas lhe
atribuia o valor e a importância que ele tinha.
De maneira reservada e tímida, mas o fazia. Também não eram amigos.
Quanto
a ser um dos pioneiros
da relatividade, ninguém nega isso. Mas, se for por isso, muitos, antes
de
Poincaré e Lorentz o
foram! Voight, por exemplo. Há trabalhos de pesquisas muito bons, como
um
de R.Andrade,
que já indiquei, onde ele exibe uma pesquisa sobre isso. Muito boa.
Somente quando
resolve expor suas convicções pessoais, é que a tendenciosidade do
trabalho se faz sentir.
Também, discípulo de César Lattes, era de se esperar o quê?
Mas isso não invalida o trabalho. Mas as informações que coleta e
apresenta são verdadeiras.
Muito da relatividade já estava alí, à disposição de todos, de maneira
esparsa, maqs estava.
Mas só um viu.
A razão pela qual ninguém mais viu, nem Poincaré, nem Lorentz, nem o
escambau, será que dá
para alguém num "esforço hercúleo" adivinhar?
Takata: 'Lorentz had already recognized that the transformation
named
after him is essential for the analysis of Maxwell's equations, and
Poincaré deepened this insight still further ...'
Victor: As T.L, que constituem um conjunto de eqs. que misturam o espaço
e
o tempo
e permitem a leitura das medidas de um evento, feitas por referenciais
diferentes, desde que inerciais,
são também um respaldo matemático que satisfaz postulado 1, numa justa
medida:
"as leis da física têm a mesma forma em todos os referenciais
inerciais".
Que não é nada mais nada
menos do que a primeira lei de Newton aplicada a TODA física e não
apenas
à dinâmica.
Mas as T.L, por sí só, não têm muita importância para justificar
qualquer
coisa em relatividade.
Pois ele é uma consequência fortuita do 1o. Princípio. Com, a partir dos
postulados 1 e 2, pode
ser facilmente provado; pelo que uma conotação física foi incorporado
a
esse importante
grupo matemático, chamado T.Lorentz. Que deveria ser T.L Einstein, ou só
T.E. Proponho isso!.
Takata: Poincaré's work in the development of Special Relativity is well
recognized (e.g. Darrigol 2004), though most historians stress that
despite many similarities with Einstein's work, the two had very
different research agendas and interpretations of the work (see
Galison 2003 and Kragh 1999). A minority go much further, such as the
historian of science Sir Edmund Whittaker who held that Poincaré and
Lorentz were the true discoverers of Relativity (Whittaker 1953)."
http://en.wikipedia.org/wiki/Henri_Poincar%C3%A9
Victor: Quem estuda os desenvolvimentos de Poincaré e de Einstein nota
realmente
uma similaridade. Mas o enfoque de Poincaré e Lorentz é inteiramente
diferente do que foi dado por Einstein!
Todo o trabalho de Poincaré e de Lorentz baseava-se num desgraçado de um
referencial
privilegiado. Hoje, até um iniciante em TR sabe e se conscientiza disso.
E
mais, as duas
teorias, de Poincaré/Lorentz e Einstein, do ponto de vista
experimental,
mesmo com as
diferenças conceituais acima, levam aos mesmos resultados, mesmo!. Isto
não é novidade, também. Contudo,
a coisa complica quando se sai da esfera de espaço nosso de cada dia. A
partir daí, a teoria de Poincaré e Lorentz
não vai mais. Apenas a Teoria de Einstein consegue chegar à TRG.
Passando
a TRR e todo
o resto a ser um limite da TRG!. Whittaker não entendeu o ponto de vista
de Einstein. Não é que
não tenha aceitado. ELE NÃO ENTENDEU, NÃO COMPREENDEU. Apenazmente isso.
Com relação a POINCARÉ, destaco, do trabalho que pode
ser encontrado em
http://pt.wikipedia.org/wiki/Discuss%C3%A3o:Albert_Einstein, o seguinte,
também citado
por outros pesquisadores, que tiveram acesso aos documentos de
interêsse:
"Em abril de 1909, Poincaré deu uma série de seis
conferências(H.Poincaré,
Sechs Vortrage aus der Reinen Mathematik und Matehmatischen Physik,
Lipzig,
Teubner, 1910) em Gottingen. Na última delas, intitulada "La mécanique
nouvelle", o conferencista tratou de questões relacionadas com a
relatividade. À primeira vista o leitor deste texto pode ser surpreendido
por não encontrar qualquer referência a Einstein, cuja teoria já tinha
quatro anos. Observando mais cuidadosamente, no entanto, verficará que a
ausência se justifica. Poincaré não descrevia a teoria de Einstein. A nova
mecânica, disse Poincaré, baseia-se em três hipóteses. A primeira consiste
em que os corpos não podem atingir velocidades superiores à da luz. A
segunda(utilizo a linguagem moderna) é de que as leis da física devem ser
as
mesmas em todos os referenciais inerciais. Até aqui, tudo bem. Então
Poincaré introduz uma terceira hipótese(ênfase minha): "Necessitamos
admitir
um terceira hipótese, muito mais supreendente, muito mais difícil de
aceitar, oposta ao que estamos habituados. Um corpo em movimento de
translação sofre uma deformação na direção em que se desloca[...]. Ainda
que
possa nos parecer estranha, temos de admitir que a terceira hipótese
ocorre." E continua A.Pais, com muita pertinência, num conclusão que não
poderia ser outra: "É evidente que, mesmo em 1909, Poincaré não sabia que
a
contração dos comprimentos é uma consequência dos dois postulados de
Einstein. Consequentemente, não compreendia um dos aspectos mais básicos
da
relatividade restrita."
Hoje, um aluno do 3o. ano do 2o. grau(dos melhorzinhos, claro...) ao
estudar os postulados da TR, não cometerá um erro rídículo desses, como
cometido pelo grande homem Poincaré.
Ainda estou para saber o que ele realmente entendia pela "terceira
hipótese"!. Se ocorre realmente, ou se é uma mera aparência devido ao
movimento relativo! Ou será que, apesar de ele haver aprofundado as
T.Lorentz, não chegou a entender sequer isso? Pelo que está no seu
discurso,
ele dançou na maionese!.
Em Aether e Eletricity, Vol.II, do historiador da ciência Sir Edmund
Whittaker(Edição de 1953, que é a que tenho), o assunto The Relativity
Theory of Poincaré and Lorentz é tratado no Cap. II, página 27ss. Refaz
todos os desenvolvimentos feitos por Lorentz e Poincaré, baseado no
referencial abasoluto. Na página 40, diz: "In the autumn of the same year,
in the same volume of the Annalen der Physik as his paper on the Brownian
motion, Einstein published a paper which set forth the relativity theory
of
Poincaré and Lorentz with some amplification.(ênfase minha)" Observem,
aquí, a concessão: "Einstein published a paper which set forth the
relativity theory of Poincaré and Lorentz with some amplification."! Em
nenhum momento ele diz que Einstein roubou, plagiou ou coisa da espécie.
Como dizem e disseram outros. Whittaker ter disparado algo assim, já que
sua linha de pensamento, montada em suas limitações e tradições, não lhe
permitia enxergar o espectro apontado por Einstein, já é algo que até
depõe
a seu favor. Mas ele não era mau-caráter, essa a razão! Por isso, não
fez
tais acusações, pela simples razão de perceber que não tinham cabimento.
Para o quadro de referência adotado por ele, Whittaker, em minha opinião,
aquelas últimas palavras expressam sua incereteza sobre o que estava
expressando, no que respeita ao papel de Einstein nessa história toda.
"Alguma amplificação", significa acréscimo. E acréscimo, no contexto, é
criatividade, é coisa nova, que só poderia vir de um ponto vista
diferente,
aliás, bastante diferente. Mas o que fica claro do estudo dos
desenvolvimento que faz, é que não foi capaz, apesar de toda sua
imponência
intelectual e do alto de todos os títulos e credibilidade científica a que
fazia jus, enxergar o que, para nós, hoje, é óbvio. Para nós, digo, os que
estudam e procuram aprofundar o assunto, para não incorrerem na
desonestidade intelectual, a pior delas, da leviandade, para justificar
incapacidades pessoais.
Mas é interessante notar que próprio Lorentz, um dos personagens
enaltecidos pelo próprio Whitakker, enxergou uma luz no fim do túnel, mas
não encontrou o caminho para chegar lá e, "havia pedras no caminho, no
caminho havia pedras"*, simplesmente num rasgo de inteligência,
honestidade
intelectual e uma grandeza de poucos, declarou isso, que extraio do
endereço acima(lá encontra-se a referência para checagem):
"Lorentez disse: Deve notar-se que neste trabalho, eu não cheguei a
atingir totalmente as equações de transformação da teoria da relatividade
de
Einstein. Nem a equação(7) nem as fórmulas (8) têm a forma dada por
Einstein
e, em conseqüência disso, não cheguei a fazer desaparecer o termo -
WV´x/c^2
na primeira equação (9), pelo que não consegui dar às fórmulas (9) uma
forma
rigorosamente válida para um sistema em repouso. Dependem dessas
circunstâncias os embaraços em que esbarram muitas das considerações
ulteriores deste trabalho. Pertence a Einstein o mérito de ter sido o
primeiro a enunciar o princípio da relatividade como um lei geral, rígida
e
exacta."
Só dá vontade de dizer o seguinte: vai ser honesto assim na china, ó
cara-pálida!
*Drumond.
Sds,
Victor.
[]s,
Roberto Takata
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__________ Informação do NOD32 IMON 1.1720 (20060822) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
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SUBJECT: Re: Um completíssimo Planetário ao alcance do mouse
FROM: "Renato Pereira" <rdpf2005@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2006 21:42
Uma opção melhor é o CELESTIA.
http://www.shatters.net/celestia/
On 8/23/06, junior_br2001 <junior_br2001@yahoo.com.br> wrote:
> StarStrider traz até seu PC um luxuoso planetário, um passeio virtual
> pelo espaço, uma detalhada tabela tridimensional de estrelas, um
> simulador do sistema solar, e muito mais...
>
> http://terrabrasil.softonic.com/ie/22812/StarStrider
>
>
>
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Enxergando infravermelho com uma câmera digital
FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2006 22:27
Coincidência..... hoje dei uns retoques no texto do transmissor/receptor infravermelho, pois um consulente notou no esquema "uma base" sem estar ligada em nada,
http://www.feiradeciencias.com.br/sala15/15_30.asp
e, justamente num dos retoques acrescentei:
"NOTA: Por gentileza, corrijam um erro no esquema do transmissor: a base do BC337 deve estar ligada ao seu próprio coletor; assim ele funciona e gera um ruído branco.
Uma dica para quem quiser testar um LED infra vermelho: Aponte o LED para uma câmera de vídeo ou câmera digital ou mesmo uma Webcam e ligue em série com o LED um multímetro na escala X1 (ou uma bateria de 9V com resistor de 330R ou uma de 12V com um resistor de 560R). O LED deverá aparecer aceso branco."
[]'
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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De: "Luis Brudna" <luisbrudna@gmail.com>
Para: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviada em: quarta-feira, 23 de agosto de 2006 21:04
Assunto: [ciencialist] Enxergando infravermelho com uma câmera digital
Enxergando infravermelho com uma câmera digital
Uma experiência bem simples que permite que você veja o led
infravermelho de um controle remoto piscar.
Basta pegar uma camera digital (pode ser de celular), colocá-la no
modo de tirar fotografia (é preciso ter imagem no display lcd) e em
seguida apontar a camera para o controle remoto e clicar qualquer
botao do controle.
Voila! Você poderá ver niditamente a luz infravermelho até agora invisível.
http://www.gluon.com.br/blog/2006/08/23/controle-remoto-camera-digital/
No link deixei umas imagens.
Ateh
Luis Brudna
http://www.gluon.com.br
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SUBJECT: Re: P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2006 02:06
Alvaro,
Estas sandices que são veiculadas por aí , com frequencia, por
engenheiros que fingem entender de física, até que, diga-se de
passagem, é compreeensível :-)
O problema é quando elas são provenientes de mentes brilhantes como um
certo descobridor do méson pi
http://www.geocities.com/Athens/Agora/9443/C6.HTM
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
>
> Essa citação sobre Einstein ter plagiado Poincaré e Leibnitz é
realmente de
> lascar, mas dizer que eles, os maiores matemáticos de suas épocas, não
> tinham meios de divulgação é de chorar. Quando Einstein era um
recém-chegado
> na física, um mero inspetor de patentes de uma cidade cientificamente
> obscura, Poincaré já era o maior matemático de sua época. E
Leibnitz, cujas
> idéias são conhecidíssimas (e que não têm nada a ver com
relatividade) já
> estava morto há séculos! Dizer que Einstein, o novato-pobre-judeu,
conseguiu
> plagiar Poincaré, o decano-polímato-famoso, não é somente uma teoria de
> conspiração; é também uma ofensa ao bom senso.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@d...
> http://alvaug.multiply.com
> http://alvaroaugusto.blogspot.com
>
SUBJECT: Re: As manias e seus doidos preferidos.
FROM: "junior_br2001" <junior_br2001@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2006 02:12
Silvio, eu duvido muito , quwe se fosse um matemático pobre do
interior do Brasil, ele recusaria o premio apenas por puro amor a
matemática
Talvez o dinheiro nem seja importante, mas o prestígio que vai
consagrar toda um carreira, ser dispensado assim é de doer a alma
Mas, claro que existem os esquisitos, fazer o que?
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
> junior_wrote:
> Porvavelmente é alguém filho de papai rico...heheheh
>
> Abraços,
> Junior
>
> respondo:
>
> Gênio russo rejeita Nobel da Matemática
> 23/08/2006
> Estadão - O matemático russo Grigory Perelman, que resolveu um dos
grandes enigmas da matemática, recusou o prêmio Fields Medal,
considerado o Nobel da Matemática, segundo informou a União
Internacional Matemática.
>
> Perelman, de 40 anos, deveria receber uma das quatro medalhas que
serão entregues nesta terça-feira pelo rei Juan Carlos, da Espanha,
durante o Congresso Mundial de Matemática, que está sendo realizado em
Madri.
>
> Os outros três matemáticos que receberam o prêmio foram o francês
Wenelin Werner, o australiano Terence Tao e o russo Andrei Okunkov.
>
> Conjectura Poincaré
>
> Perelman também é visto como um potencial vencedor do prêmio de
US$ 1 milhão (cerca de R$ 2,1 milhões) do Clay Mathematics Institute,
em Massachusetts, nos Estados Unidos, por ter resolvido o que o centro
considera um entre os sete mais importantes problemas matemáticos do
milênio.
>
> A instituição deve dar o prêmio ao matemático quando estiver
convencida que sua resolução não tem falhas.
>
> Perelman resolveu a chamada Conjectura Poincaré, formulada pelo
grande matemático francês Henri Poincaré em 1904. Para os
não-iniciados é difícil entender até mesmo a formulação do problema.
>
> Entenda a conjectura de Poincaré
>
> A Conjectura Poincaré é considerada uma das questões centrais da
Topologia, uma área da matemática que estuda as propriedades
geométricas de objetos que não mudam quando são distorcidos, esticados
ou encolhidos.
>
> Durante um século, cientistas em todo o mundo tentaram resolvê-la.
Perelman, que trabalhava no Instituto de Matemática Steklov, em São
Petersburgo, resolveu o problema há três anos.
>
> "Assunto esotérico"
>
> Também conhecido como Grisha, o matemático russo colocou sua
descoberta na internet em novembro de 2002 e recusou-se a dar
entrevistas, dizendo que qualquer publicidade seria prematura - ou
seja, até que seu trabalho fosse examinado por outros matemáticos.
>
> Na época, o matemático Tomasz Mrowka, do Massachusetts Institute
of Technology (MIT), disse: "Estamos desesperadamente tentando
entender o que ele fez".
>
> Desde então, matemáticos de todo o mundo vêm analisando a
resolução e até agora ninguém encontrou falhas.
>
> A resolução de Perelman tem profundas implicações para a ciência.
Segundo especialistas, ela permite que se faça um catálogo de todas as
formas tridimensionais possíveis no Universo, o que significa que
poderíamos descrever a forma do próprio cosmos.
>
> Neste contexto, o desaparecimento - ou, para muitos, a reclusão
voluntária - do genial Perelman intriga e fascina a comunidade
internacional dos matemáticos.
>
> Em entrevista à BBC, o escritor de livros científicos Simon Singh
tenta explicar o comportamento excêntrico do matemático.
>
> "Matemática Pura é um assunto tão esotérico que você faz por amor.
Você não faz por dinheiro, por recompensas, por reconhecimento ou
medalhas", diz Singh.
>
> Para o escritor, Perelman é um exemplo extremo desse tipo de
comportamento. "Ele resolveu o problema. E não se deu ao trabalho nem
de publicar (em uma revista cientifica) o seu trabalho. Porque do
ponto de vista dele, o problema foi resolvido e isso é o que interessa."
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
SUBJECT: Candidato a deus, com CGC e tudo o mais.
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2006 05:29
Empresa que afirma ter criado moto-contínuo desafia cientistas
Lista,
Só quero ver, só quero ver. Ali tem discos, peças móveis, rotatórias; tudo para não dar. Sei não, sei não. Aliás sei: tem furo.
Só resta encontrá-lo. E o será. O dinheiro é deles, que o gastem com físicos, que têm salário incompatível.
Sds,
Victor.
23/08/2006
Estadão - Energia não pode ser gerada a partir do nada. Baseada nas leis da Termodinâmica, esta é uma das verdades científicas sagradas, presente em todos os livros-texto. Mas isto não tem impedido que milhares de inventores do mundo todo, em todos os tempos, tentem criar máquinas que gerariam energia gratuita - os chamado moto-contínuos, equipamentos que, uma vez postos em movimento, ficariam nesse estado indefinidamente, sem necessidade de nenhum combustível.
Agora a empresa irlandesa Steorn resolveu levar o desafio mais a sério. Argumentando ter ela própria construído um moto-contínuo, a empresa está convocando os 20 mais importantes físicos do mundo para contestar a sua máquina perpétua de geração de energia.
O desafio está aberto, e físicos do mundo todo poderão se inscrever. A empresa afirmou que irá selecionar os 20 profissionais mais conceituados dentre os inscritos. O desafio é simples: testar a tecnologia de energia livre da empresa e publicar seus resultados.
A empresa colocou um anúncio na conceituada revista de economia The Economist, na tentativa de atrair os mais importantes cientistas no campo da física experimental.
A tecnologia é baseada na interação de campos magnéticos e, segundo a Steorn, produz energia limpa, sem poluentes e constante, podendo ser utilizada em qualquer equipamento que precise dela, de telefones celulares a carros.
"Durante os anos de seu desenvolvimento, nossa tecnologia foi validada por vários cientistas e engenheiros independentes. Agora nós estamos procurando vinte dos [membros] mais qualificados e mais céticos da comunidade científica mundial para formar um júri independente, testar a tecnologia em laboratórios independentes e publicar suas descobertas," disse Sean McCarthy, fundador da empresa.
Segundo o princípio da conservação de energia, um dos princípios fundamentais do entendimento atual de todo o universo, energia não pode ser nem criada e nem destruída - ela apenas muda de forma.
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Candidato a deus, com cgc e tudo o mais 2.
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2006 05:36
Opinião de um Editor sobre o MC
da Steorn, ref. ao e-mail anterior.
Mas opiniões ficaram para ser dadas mesmo! Senão, prá que existir
opiniões?
sds,
Victor.
Devaneios e criatividade.
Alguém se habilita a testar um moto-contínuo? Piada entre físicos e engenheiros, este ainda é o cálice sagrado, a pedra filosofal de um sem-número de inventores de todo o mundo. Um inventor irlandês cheio de idéias e com muito dinheiro à disposição - algo muito pouco comum entre os inventores desde Thomas Edson - está colocando o seu "gerador com rendimento superior a 100%" à disposição da comunidade científica internacional.
Não defendemos devaneios. Mas não acreditamos que o universo possa ser reduzido ao que é conhecido hoje. Não se pode retirar energia do nada, certamente. Mas que espécie de abstração insubstancial seria o nada? Somente os filósofos poderiam nos dizer se há algum sentido na expressão "existência do nada" - o fato de algo existir não o desqualificaria como nada?
Contamos por certo que há no universo formas de energia que ainda não conhecemos e ainda não sabemos explorar. Não se trata do "nada", mas do desconhecido. Um pouco de criatividade nos ajudará bastante nas mudanças de paradigma que nos alçarão a novos degraus. Foi uma criatividade assim que "bolou" a matéria escura, que agora os cientistas conseguiram detectar.
Num universo onde um único elétron bem manipulado consegue inverter o fluxo de bilhões de outros elétrons viajando em um supercondutor, o que não seria possível com um arranjo adequado? Estamos aprimorando nossas ferramentas. Afinal, manipular o spin de um único elétron há alguns anos bem poderia parecer... um devaneio?
Boa leitura
Agostinho Rosa
Editor
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: As manias e seus doidos preferidos.
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2006 06:01
Junior,
Mas dizem que dinheiro muito faz mal!.
Eu digo:
O que faz mal meeeeesmo é dinheiro pouco, que tenho muito!, e tenho nadinha de dinheiro muito. Isso sim: é mal e também é mau...
Ou seja, dinheiro muito, muiiito mesmo, só faz mal para quem não tem!.
Sds,
Victor, num momento de altíssima inspiração filosófica!
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 24, 2006 2:12 AM
Subject: [ciencialist] Re: As manias e seus doidos preferidos.
Silvio, eu duvido muito , quwe se fosse um matemático pobre do
interior do Brasil, ele recusaria o premio apenas por puro amor a
matemática
Talvez o dinheiro nem seja importante, mas o prestígio que vai
consagrar toda um carreira, ser dispensado assim é de doer a alma
Mas, claro que existem os esquisitos, fazer o que?
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Silvio" <scordeiro@t...> escreveu
>
> junior_wrote:
> Porvavelmente é alguém filho de papai rico...heheheh
>
> Abraços,
> Junior
>
> respondo:
>
> Gênio russo rejeita Nobel da Matemática
> 23/08/2006
> Estadão - O matemático russo Grigory Perelman, que resolveu um dos
grandes enigmas da matemática, recusou o prêmio Fields Medal,
considerado o Nobel da Matemática, segundo informou a União
Internacional Matemática.
>
> Perelman, de 40 anos, deveria receber uma das quatro medalhas que
serão entregues nesta terça-feira pelo rei Juan Carlos, da Espanha,
durante o Congresso Mundial de Matemática, que está sendo realizado em
Madri.
>
> Os outros três matemáticos que receberam o prêmio foram o francês
Wenelin Werner, o australiano Terence Tao e o russo Andrei Okunkov.
>
> Conjectura Poincaré
>
> Perelman também é visto como um potencial vencedor do prêmio de
US$ 1 milhão (cerca de R$ 2,1 milhões) do Clay Mathematics Institute,
em Massachusetts, nos Estados Unidos, por ter resolvido o que o centro
considera um entre os sete mais importantes problemas matemáticos do
milênio.
>
> A instituição deve dar o prêmio ao matemático quando estiver
convencida que sua resolução não tem falhas.
>
> Perelman resolveu a chamada Conjectura Poincaré, formulada pelo
grande matemático francês Henri Poincaré em 1904. Para os
não-iniciados é difícil entender até mesmo a formulação do problema.
>
> Entenda a conjectura de Poincaré
>
> A Conjectura Poincaré é considerada uma das questões centrais da
Topologia, uma área da matemática que estuda as propriedades
geométricas de objetos que não mudam quando são distorcidos, esticados
ou encolhidos.
>
> Durante um século, cientistas em todo o mundo tentaram resolvê-la.
Perelman, que trabalhava no Instituto de Matemática Steklov, em São
Petersburgo, resolveu o problema há três anos.
>
> "Assunto esotérico"
>
> Também conhecido como Grisha, o matemático russo colocou sua
descoberta na internet em novembro de 2002 e recusou-se a dar
entrevistas, dizendo que qualquer publicidade seria prematura - ou
seja, até que seu trabalho fosse examinado por outros matemáticos.
>
> Na época, o matemático Tomasz Mrowka, do Massachusetts Institute
of Technology (MIT), disse: "Estamos desesperadamente tentando
entender o que ele fez".
>
> Desde então, matemáticos de todo o mundo vêm analisando a
resolução e até agora ninguém encontrou falhas.
>
> A resolução de Perelman tem profundas implicações para a ciência.
Segundo especialistas, ela permite que se faça um catálogo de todas as
formas tridimensionais possíveis no Universo, o que significa que
poderíamos descrever a forma do próprio cosmos.
>
> Neste contexto, o desaparecimento - ou, para muitos, a reclusão
voluntária - do genial Perelman intriga e fascina a comunidade
internacional dos matemáticos.
>
> Em entrevista à BBC, o escritor de livros científicos Simon Singh
tenta explicar o comportamento excêntrico do matemático.
>
> "Matemática Pura é um assunto tão esotérico que você faz por amor.
Você não faz por dinheiro, por recompensas, por reconhecimento ou
medalhas", diz Singh.
>
> Para o escritor, Perelman é um exemplo extremo desse tipo de
comportamento. "Ele resolveu o problema. E não se deu ao trabalho nem
de publicar (em uma revista cientifica) o seu trabalho. Porque do
ponto de vista dele, o problema foi resolvido e isso é o que interessa."
>
>
> [As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
>
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1722 (20060823) __________
Esta mensagem foi verificada pelo NOD32 sistema antivírus
http://www.eset.com.br
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
FROM: "jvictor" <jvoneto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2006 06:03
Júnior,
Não é um problema. É deplorável e triste incomprensível que tais idiotices venham de alguém como ele. Isso é o que é.
Sds,
Victor.
----- Original Message -----
From: junior_br2001
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, August 24, 2006 2:06 AM
Subject: [ciencialist] Re: P/ Eduardo - A mecânica quântica é insatisfatória
Alvaro,
Estas sandices que são veiculadas por aí , com frequencia, por
engenheiros que fingem entender de física, até que, diga-se de
passagem, é compreeensível :-)
O problema é quando elas são provenientes de mentes brilhantes como um
certo descobridor do méson pi
http://www.geocities.com/Athens/Agora/9443/C6.HTM
Abraços,
Junior
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto" <alvaro@d...>
escreveu
>
> Essa citação sobre Einstein ter plagiado Poincaré e Leibnitz é
realmente de
> lascar, mas dizer que eles, os maiores matemáticos de suas épocas, não
> tinham meios de divulgação é de chorar. Quando Einstein era um
recém-chegado
> na física, um mero inspetor de patentes de uma cidade cientificamente
> obscura, Poincaré já era o maior matemático de sua época. E
Leibnitz, cujas
> idéias são conhecidíssimas (e que não têm nada a ver com
relatividade) já
> estava morto há séculos! Dizer que Einstein, o novato-pobre-judeu,
conseguiu
> plagiar Poincaré, o decano-polímato-famoso, não é somente uma teoria de
> conspiração; é também uma ofensa ao bom senso.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto de Almeida
> alvaug@d...
> http://alvaug.multiply.com
> http://alvaroaugusto.blogspot.com
>
__________ Informação do NOD32 IMON 1.1722 (20060823) __________
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[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Principio do menor tempo de Fermat
FROM: Paulo Sérgio Dias <psdlistdisc@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/08/2006 07:27
Existe alguma teoria que explique por que a luz, ao atravessar
meios de densidades diferentes (camadas da atmosfera, ar-agua, etc.)
segue a trajetoria de tempo minimo ?
Os livros demonstram isso geometricamente, calculam a derivada
de uma funcao, chegam matematicamente na lei de Snell, etc., etc.
Mas existe alguma teoria do tipo "a luz percorre a trajetoria do menor tempo
porque os fotons, ao interagir com os atomos das substancias [...]"
Ou o "principio do menor tempo" e' apenas uma constatacao (descricao ?)
do "comportamento" da luz, sem nenhuma teoria que detalhe esse fenomeno ?
Grato pela atencao de todos
Paulo
[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]
SUBJECT: Re: INÉRCIA
FROM: Hélio Ricardo Carvalho <hrc@fis.puc-rio.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/08/2006 09:25
Victor,
Juntarei tuas duas últimas mensagens nesta thread (INÉRCIA)
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/56159
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/56229
para responder em bloco:
(vou "capar" algumas coisas, pelo bem da síntese, mas você pode
ainda gritar
se eu "capar" algo de suma importância)
Na MSG 56159 você NOVAMENTE separou um parágrafo meu de uma forma
que
distorceu o seu significado:
A separação:
Victor disse que o Hélio disse:
" Aí você coloca milhares de palavras partindo de querer mostrar que
a"
Victor lê isto e diz que não entende, claro que não, a frase não
está
completa. Escreve milhares de palavras e depois continua minha
frase.
Victor disse que o Hélio disse:
"situação do observador é relevante para força (sentida ou medida?)
no
objeto observado."
Como se esta fosse a minha opinião.
Aí, Victor diz que concorda comigo. :-)
> Sentida e medida. A posição(seu estado de movimento
> em relação ao observado) do observador,
> é claro que é relevante!
Eu discordo disto. O que eu disse na MSG
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/56073
Foi (sem separação)
>>Aí você coloca milhares de palavras partindo de querer
>>mostrar que a situação do observador é relevante para
>>força (sentida ou medida?) no objeto observado. De certa
>>forma, a meu ver, contrariando o que você acabou de
>>afirmar acima que, neste caso, "NÃO É UMA TEORIA DE
>>MEDIDAS".
Victor disse na MSG 56159:
> Victor: Ora, Hélio, todas as teorias físicas carecem
> de validações experimentais, o que é feito a partir
> de medições, certo? Contudo,o carecer de medições,
> em geral, não classifica uma teoria como sendo de
> "medidas". Mas, no caso da TRR, esta é classficada
> assim, pois, fundamentalmente, o que vale é o que
> cada observador encontra a partir das medidas em
> seu próprio referencial!, assunto este que foi tratado
> numa thread bem anterior a esta. ......
Mas me parece que é deste mesmo jeito que você vê as forca de
inércia. Certo?
Você diz que o que vale é o que cada um mede. Logo, para você as
forças de
inércia também surgem para uns a não para outros mas são reais pois
isto é
uma "teoria de medidas" assim como você acha que o é a TRR. Esta
expressão
entre aspas é sua.
Hélio disse:
>>Eu classifico este observador dentro do trem de muito
>>ingênuo. Ele está percebendo que o trem está exercendo
>>uma força nele pois claro que ele está segurando na
>>estrutura do trem para poder acompanhar a aceleração
>> do trem.
Victor disse:
> Não vejo a razão de o observador dentro do trem
> ser classificado de ingênuo. ...
É ingênuo por não fazer também a medição das forças que estão agindo
nele
próprio. Se for um robô, o ingênuo será seu programador!!!
Hélio disse:
>> Ficaria muito fácil para ele então olhar para a
>> bola pendurada e ver as duas únicas forças
>> nela: tração da corda e peso. Se não for ingênuo
>> saberá que na bola assim como nele mesmo tem
>> força resultante diferente de zero e para os dois
>> (observado e observador) vale a segunda lei.
Victor disse:
> Nesse caso, o que o observador fixo ao vagão veria?
Veria e bola parada em relação a ele e a linha formando um ângulo
com a
vertical. Se não fosse ingênuo, mediria também a força que está
agindo nele
próprio e com estes dados saberia então que o observado está
acelerado assim
como ele próprio também está. Logo o fato de estar formando um
ângulo com a
vertical não desobedece a segunda lei, muito pelo contrário.
Hélio na 55850 :
>>>>Se o observador está em inércia ou não
>>>> está em inércia, isto não é relevante para
>>>> o corpo.
>>>> Ou seja, dp/dt do corpo é absoluto,
>>>> não o dp/dt medido por um ou
>>>> ingenuamente medido por outro
>>>> mas o dp/dt próprio do corpo que por
>>>> sua vez é igual ao dp/dt medido por
>>>> quem tem seu próprio dp/dt = 0.
Em "resposta" (que na verdade foi uma pergunta) Victor disse:
>>> Você não gostaria de repensar a afirmação acima?
Aí Hélio disse:
>> Mas o que eu escrevi está certo!
>> Talvez você entenda melhor se não separar
>> as frases acima, vou repetir tudo junto.
>> ""
>> Se o observador está em inércia ou não
>> está em inércia, isto não é relevante para
>> o corpo. Ou seja, dp/dt do corpo é absoluto,
>> não o dp/dt medido por um ou
>> ingenuamente medido por outro mas o
>> dp/dt próprio do corpo que por sua vez
>> é igual ao dp/dt medido por quem tem
>> seu próprio dp/dt = 0.
>>""
Então Victor disse:
> O que é "estar" em inércia? Significaria
> algo diferente da propriedade que corpo
> de massa M,chamada inércia, tem de
> resistir a qualquer alteração de seu
> estado de movimento? Se for isso, gostaria de saber.
> ...
Então você saberá!
Inércia NÃO é resistência a mudança de estado de movimento.
Inércia NÃO é uma propriedade de um corpo.
Inércia NÃO é a massa de um corpo.
Inércia É um estado de um corpo.
Estar em inércia É estar sem alteração do seu estado de movimento.
A diferencia entre esta definição e a outra que você colocou
(resistência)
parece sutil mas é fundamental para o completo entendimento da
primeira lei.
Esta má interpretação da primeira lei é a maior responsável por
muitas
confusões que aconteceram nos séculos que seguiram a morte de
Newton.
O que a primeira lei diz é simplesmente "se nada acontecer, nada
acontece" e
pronto.
E se qualquer coisa (força) acontecer, por menor que seja, acabou a
inércia.
Não existe meia inércia ou uma inércia atenuada.
Ou se está no estado de inércia ou não se está em inércia.
CONTRA A FORÇA resultante em um corpo NÃO HÁ RESISTÊNCIA neste mesmo
corpo.
:-)
:-)
Hélio disse:
>> Concordo que o elevador de Einstein
>> merece um tratamento especial que
>> pode ser em outra thread.
Então Victor disse:
> Concordo. Num e-mail anterior, pudemos
> extrair ...
>...
> Mas fica para outra thread mesmo...
É melhor mesmo deixar para outra thread. Vai dar muito pano para a
manga.
Hélio (reclamando novamente de uma separação de parágrafo feita pelo
Victor -- como este Hélio é chato[:-)]) disse para o Victor:
>> Vou colocar o parágrafo novamente
>> junto para ver se você entende:
>>""A terceira lei tem sim uma dificuldade.
>>Mas esta dificuldade se deve ao fato
>>de agora falarmos de ...
Aí o Victor estranhamente reclama.
> Desculpa, mas acho que você se
> enganou. Eu não escrevi o que está
> acima. Não sei por que o Victor está ali.
Quem colocou o "Victor:" antes da sentença que está precedida de
dupla aspas
("") só pode ter sido você. Eu jamais diria que você acha isto pois
a opinião
acima é minha com todo orgulho. :-)
Veja minha MSG original para você ver quem colocou o "Victor:" antes
de ""A
terceira lei tem sim uma dificuldade. Mas esta dificuldade ...""
O link para ela está aqui:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/56073
Agora vai um conselho de graça. Ele é bom mas não estou vendendo
pois sou
socialista. :-)
Leia com calma minhas MSGs antes de se apressar em responder.
O maior sábio é aquele que sabe mais escutar do que falar.
Vamos voltar ao assunto e deixar a dificuldade da terceira lei que
EU coloquei pra lá. Mesmo porque, repito, ela não tem relação com o
tema desta thread:
Hélio disse:
>> Fora este pequeno problema (que repito,
>> não tem nenhuma relação com o assunto
>> desta thread), as três leis SEMPRE são
>> válidas. Lembrando que:
>> "NÃO É UMA TEORIA DE MEDIDAS".
Victor:
>Não. Não, nem sempre válidas.
>As milhares de palavras acima,
>escritas por mim, servem para
>mostrar que não penso assim.
Eu sei que você não pensa assim (você pensa diferente de mim) e isto
que torna nossa discussão "palpitante".
:-)
Em resposta EU posso dizer: "As POUCAS e BOAS palavras escritas por
MIM acima servem para mostrar que penso assim". :-)
Victor:
>E não penso assim por uma razão:
>trato as leis de Newton de maneira
>correta, atentando para as suas
>peculiaridades. São as análises
>judiciosas sobre as aplicações das
>Leis de Newton que me dão essa
>convicção. Apenas, baseado nas
>próprias três leis e estudando-as
>em diversas situações, chegamos
>às conclusões tiradas de um único
>exemplo, como vimos, exemplo
>esse até proposto você.
Você diz que trata as leis de Newton de maneira correta?
Existem muito mais coisas dentro das três leis do que pode supor tua
vã filosofia.
:-)
Hélio disse:
>> O que pode acontecer é o observador
>> estar com um procedimento
>> inadequado de medição e aí ele deve
>> fazer das duas, uma:
>>
>> 1- Se colocar num referencial inercial
>> para medir direito.
>> OU
>> 2- Medir assim mesmo e depois fazer
>> as devidas correções antes de
>> expressar o valor medido!!
Victor:
> A descrição matemática que fiz mais
> acima usa todas as opções do estado
> de movimento entre O e O´.
> E chegou-se a conclusões claras e
> cristalinas. Sem dúvidas ou
> ambiquidades. Mas estamos
> falando de medições e observações corretas.
O que que esta tua resposta tem a ver com o que eu disse?
Não alcancei o significado do que você disse acima. :-)
Victor:
> Mas não alcancei o significado do item 2, retro.
Eu já falei "mil" vezes: Um observador que está ele próprio "não
inercial" tem condições de medir a força que está agindo nele e com
estes dados corrigir os dados observados para depois expressar o
resultado da medição.
Hélio disse:
>> Mas se fosse "UMA TEORIA DE MEDIDAS"
>> ficaria difícil explicar as forças
>> responsáveis pelo movimento
>> tremulo do objeto caso o observador
>> estivesse sofrendo um ataque
>> epiléptico ou a força estranha que
>> separa o objeto em dois caso o
>> observador estivesse bêbado.
Victor então disse para o meu espanto:
>Você disse: ficaria difícil. E dai?
>Mas não há qualquer razão para
>qualquer das forças acima não
>seja perfeitamente identificada
>e caracterizada, nos eventos
>acima, ou em outros.
?????????????
Por acaso você estava bem quando disse isto??
Você está querendo dizer que um bêbado vê as coisas dobrado porque
surge uma força REAL que separa um objeto em dois? E que esta força
só aparece no referencial do bêbado, e de nenhum outro?
?????????????
Victor continuando para o meu espanto:
>> Desculpe-me, mas achei o
>> argumento acima meio fora
>> do contexto, irrelevante,
>> e que não conduz a nada.
Eu usei o argumento acima para mostrar que o fenômeno observado da
forma que é observado nem sempre dá diretamente valores de força
reais. E usei exemplos que até você concordaria. Mas realmente vi
que, no teu caso, até estes exemplos não conduzem a nada.
:-)
:-)
Hélio:
>>Gostaria que você comentasse
>>alguns trechos de minhas
>>mensagens anteriores principalmente
>>a complementação desta
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55850
>> E alguma coisa daquela que o
>> Léo só foi até a metade também:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/55283
>> Vou listar os trechos mais importantes:
Primeiro trecho listado por Hélio:
>> 1-
>> No lugar do passageiro coloquemos
>> dentro do ônibus um disco em cima
>> daquelas mesas com furinhos onde
>> sai ar, usadas em laboratórios de
>> ensino de Física para simular o
>> atrito zero. A mesa está solidária
>> ao ônibus. O ônibus está em MRU
>> e no centro da mesa está um disco
>> (parado em relação à mesa) também
>> em MRU com velocidade igual a do
>> ônibus. Eu te pergunto: Se o ônibus
>> frear, o disco "sentirá" alguma força
>> antes de bater na borda da mesa???
>> A minha resposta é não.
>> Uma formiga em cima do disco
>> também não sentiria. :-)
Victor:
> Essa questão é realmente interessante
> e a resposta nem é tão trivial. Vou
> esquematizar um pouco.
> A situação atual do disco é:
> 1) está com velocidade constante,
> a mesma do ônibus;
> 2)o atrito entre ele a mesa é zero.
>
> Ponto de vista de observadores O
> parado em relação à terra e
> O´ parado dentro do ônibus.
>
> Situação A) Atualmente, ambos são INERCIAIS.
>
>1) Ponto de vista de O : este vê o
>disco dentro do ônibus com a MESMA
> VELOCIDADE V do ônibus, que é
> constante. Para O as leis de Newton
> combinam com o que vê.
>
> 2) Ponto de vista do observador O´:
> este vê o disco em REPOUSO em
> relação a ele, O´ .
> Igualmente, pela Primeira Lei, ele
> sabe que a resultante das forças
> sobre o disco é zero.
> Está tudo de acordo com o esquema
> de Newton.
>
> Os dois observadores extraem as
> mesmas informações a a respeito
> do estado de movimento do disco.
> Claro, ambos são inerciais.
Hélio: Eu prefiro dizer: "Os dois observadores ESTÃO inerciais"
> Situação B) O ônibus é FREADO
> num dado instante t; o ônibus
> constitue agora um sistema acelerado.
>
>O que relatam O e O´, nesse novo
>estado de coisas :
>
>1) Ponto de vista de O: para este
>observador, que continua inercial, é
> muito simples.
> No instante do breque, o disco tinha
> a velocidade V, a mesma do onibus.
> Pela primeira Lei de Newton, o disco
> tende a se manter nesse valor de
> velocidade que o disco tem no instante
> do breque, já que o atrito entre o disco
> e a mesa de ar é zero. Isto poderá ser
> melhor "visto" supondo que o ônibus
> é invisível ao observador O durante
> todo o tempo, de modo a que
> O enxergue apenas o disco.
>Assim, o observador O não saberia
>dizer se o ônibus foi freado( ou
> acelerado ), ou se permanceu
> como antes. O observador O verá
> o disco voando no ar com velocidade V, ao
> menos até encontraro párabrisas!.
A MESA TEM BORDAS! Logo, tudo bem até aqui desde que este final seja
substituído por "O observador O verá o disco com velocidade V, ao
menos até encontrar a borda da mesa".
>[...]
>2) Ponto de vista de O´ : Para este
>observador, e dado que o atrito é zero
> entre a mesa e o disco, no breque, o
> disco ficará sujeito a uma força
> "estranha", cuja origem ele não detecta,
> e que o levará para a frente, de encontro
> à parte inferior do pára-brisa do ônibus,[ ... ]
Com bordas fica: " ..de encontro à borda da mesa"
>[...]
> (Sempre achei que as respostas
> questões do tipo fosse triviais, de
>bate-pronto.
> E agora já num pequeno
> aprofundamento, vejo que não).
>
É Victor, como eu disse acima: Existem muito mais coisas dentro das
três leis do que pode supor tua vã filosofia.
:-)
Ainda Victor:
> O problema que você colocou
> revela outra faceta dos sistemas
> acelerados: se o atrito entre
> disco e qualquer parte do ônibus
> é desprezível, bem como o seja
> com o ar em seu interior, o disco
> sentirá com certeza as forças de
> inércia ou pseudoforças devido
> à aceleração do sistema.
Gente! Não há forças no disco até ele bater na borda. Só o ingênuo
observador O' "viu" esta "força". A formiguinha em cima do disco não
sentiu nada.
Victor continua:
>O atrito garante que existem
>forças de interação, de contato,
>entre o disco e o meio acelerado;
>caso contrário, atrito zero, as
>coisas se comportam conforme
> elocubramos mais arriba.
>Mas aproveitarei o ensejo para
>aprofundar mais ...
Cortei esta parte mas pode ser vista em:
http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/message/56229
Onde o Victor dá duas referências do Imperdível:
a) http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto36.asp
b) http://www.feiradeciencias.com.br/sala05/05_67.asp
Hélio disse:
>> O passageiro só sente forças de
>> interação e isto acontece porque ele
>> não está flutuando no solo do ônibus.
>> As forças que o passageiro sente
>> são forças de interação.
Victor:
> É verdade. O passageiro, sentado
> ou em pé no corredor, está claramente
> sujeito a forças de contato. Mas se o
> ônibus breca ou arranca, além destas,
> ele sentirá as forças de inércia, que
> desequilibram essas de interação. E
> isto contribue fortemente para que
> ele sinta que algo diferente aconteceu, e
> então não poderá distinguir se foi
> arremessado em direção ao pára-brisas
> por ação dessa força de inércia ou se o
> foi em razão de haver levado um baita de
> um empurrão!.
> Acho que niguém poderá ter dúvidas disso.
Eu não tenho dúvidas que você está errado!!!
:-)
O "algo diferente" que ele sente é uma mudança nas forças de
interação.
A força que o solo faz no ônibus quando ele breca acaba sendo
transmitida para o passageiro no seu pé e na sua mão, se ele estiver
segurando na estrutura do ônibus.
Hélio disse:
>> Se um ônibus breca e você não está
>> segurando em nada, uma força real
>> é aplicada no seu pé (atrito estático)
>> empurrando-o para TRÁS. Como seu
>> centro de massa não está no pé,
>> acontece uma rotação. Uma força
>> aplicada numa extremidade de um corpo
>> rígido provoca mudança na translação
>> e rotação. É só isto.
>> De qualquer forma, nada será "projetado
>> para frente". Só para TRÁS.
Victor:
> Esta afirmação já comentada no
> item anterior. Mas arriscarei uma
> repetição visando outros leitores,
> menos "cobras" no assunto.
> Além das forças de interação já
> presentes, conforme discutido acima,
> surgirá a de inércia, que apareceu no
> instante do breque, e só por causa
> dele(breque), que produzirá todos
> os efeitos já discutidos.
> O ir a cabeça, para frente ou para
> trás,conforme seja um breque ou um
> arranque, primeiro que as outras
> partes do corpo, é claro, fará o corpo
> girar, para depois ser arremessado
> para trás ou para frente, é só uma
> mísera consequência da força de
> inércia devida à aceleração
> (desaceleração) do ônibus.
Para simplificar vamos falar só do breque.
Você está falando que a rotação se deve a aplicação de uma força de
inércia para frente na cabeça. E eu estou falando que esta rotação
se deve a uma força para trás aplicada no pé.
Pergunto: Além desta "força misteriosa" na cabeça para frente você
leva em consideração a força para trás no pé????
Segundo trecho listado por Hélio:
>>2-
>>Lá pelas tantas surgiu:
>> Eu disse que se houvesse atritos
>> o passageiro iria continuar (sem
>> sentir forças) seu estado de
>> movimento até o vidro, que está
>> vindo para trás, bater nele. Aí
>> ele sentiria a força real do vidro nele.
E isto depois deu a maior confusão.
A ponto de o Victor falar:
> Honestamente, para ser mais
> objetivo, digo que o enunciado
> acima contradiz o que discutimos
> até aquí, no que se refere ao
> efeito do atrito nos sistemas
> acelerados, ...
Honestamente, claro que contradiz. Eu cometi um erro de digitação.
Esqueci o "NÃO" antes de "houvesse". Qualquer um que esteja
acompanhando esta thread com atenção detectaria este erro. (Nós
temos sempre a esperança que tem alguém mais da lista lendo nossas
mensagens além de nós dois).
:-)
Honestamente, proponho recomeçar este trecho numero 2 novamente como
se nada tivesse acontecido:
Então eu falo:
2-
Lá pelas tantas surgiu:
Eu disse que se NÃO houvesse atritos o passageiro iria continuar
(sem
sentir forças) seu estado de movimento até o vidro, que está vindo
para trás, bater nele. Aí ele sentiria a força real do vidro nele.
Então Victor disse na MSG 55236:
Não entendi bem o significado do que você quis
dizer com "que veio para trás e bateu em mim."
Aí eu disse:
Sim! Pois VELOCIDADE é uma grandeza relativa e como neste caso o
observador sou eu (um observador inercial enquanto não bato no
vidro
ou o vidro em mim) posso dizer o que observo:
Antes eu observava o ônibus parado e os postes na rua correndo para
trás. De repente começo a ver o ônibus vindo para trás com uma
velocidade que tende a ficar igual a dos postes. :-)
Agora está melhor. Vamos continuar daqui. OK?
Terceiro trecho listado por Hélio:
>> 3-
>> Você disse para eu fazer a
>> experiência do ônibus e disse que é
>> grátis. (é quase, aqui no Rio é no
>> mínimo R$ 1,90). Pois digo a você:
>> faça você de olhos vendados e não
>> irá perceber as forças psicológicas. :-)
Então Victor disse:
> É irrelevante vendar os olhos, tapar
> os ouvidos e ficar sob camisa de força,
> se o sistema de alguma maneira passar
> de inercial para não-inercial. Se o botão
> [...] o passageiro saberá sim. E como
> saberá! [...] E mais, as forças que
> surgirão não serão forças psicológicas!
> Estas só existem na cabeça de alguns [...]
> As " forçcas fictícias" ou forças de inércia,
> que não são psicológicas, surgem sem
> sombras de dúvidas E movem muito mais
> que " trilhionésimo de um grão pequenino de areia".
Voltando para o trecho anterior: Se não há cinto de segurança, se
você não está segurando em nada se seu pé está flutuando no solo
(devido a um colchão de ar, algo parecido com o disco do trecho 1
acima), e se além disto seus olhos estão vendados você só tomara
conhecimento que algo aconteceu quando entrar em contato com o vidro
da frente do ônibus.
O cinto de segurança, a sua mão segurando na estrutura, o seu sapato
áspero no solo áspero do ônibus servem justamente para
transmitir-lhe, por meio de INTERAÇÕES, a força que o fará sair do
seu estado de inércia.
Quarto trecho listado por Hélio:
>> 4-
>> Imagine agora você e o Léo em
>> cima de um tapete. Algum engraçadinho
>> vem na outra ponta do tapete atrás
>> de vocês e puxa. Qual a força que
>> será aplicada em vocês? O que
>> irá acontecer?
>> Estou apenas substituindo o
>> ônibus pelo tapete.
Victor:
>O problema é o mesminho tratado
>nos comentários acima.
>Considero reposta dada.
Entendi com esta sua resposta que você considera o tapete da mesma
forma que você considera o ônibus. Ou seja, para você, a força que
provoca a rotação não é apenas a força aplicada nos pés pelo tapete.
Para você aparece uma força real de inércia que faz os dois rodarem.
É isto???
Se é assim vamos então ao quinto trecho.
Quinto trecho listado por Hélio:
>> 5-
>>: Vou dar outro exemplo:
>> Estou novamente dentro de um
>> ônibus, que está trafegando na
>> pista mais a direita de uma
>> avenida muito larga de mão
>> única, na pista mais a esquerda
>> tem um outro ônibus na mesma
>> velocidade de forma que
>> um está parado em relação ao
>> outro. De repente um gato passou
>> na frente do meu ônibus e o motorista
>> freou. Que direi eu então:
>> "O gato aqui provocou uma força
>> real no outro ônibus lá longe que
>> o fez acelerar para frente???"
>> Ação instantânea a distância???
Então finalmente você disse:
> Não. Claro que não, para as duas
> perguntas. Nenhuma coisa nem outra.
>
> Quem vai se lascar todinho é o
> ônibus em cuja frente o bichano
> apareceu!
> O outro ônibus, e todos os outros
> do mundo inteiro nem tomarão
> conhecimento.
> Não é demais repetir coisas que
> já disse em outras mensagens :
>referenciais acelerados ou inerciais,
>não mudam a essência das coisas,
>dos eventos exteriores a eles,
>referenciais, enfim.
O que você chama de "EXTERIORES"?
Existe um "dentro" e um "fora" de um sistema de referência???
Se a mesa de ar com o disco do trecho 1 estivesse em cima do ônibus,
estaria exterior ao ônibus?
Aquele "surfista rodoviário" (da minha MSG 55283 para o Léo)
estaria em situação diferente do passageiro dentro do ônibus que não
está segurando em nada?
O que há de diferente entre o passageiro sem atrito mencionado acima
e um outro em outro ônibus com velocidade inicial idêntica ao
primeiro?
Victor continua:
> As coisas, eventos, serão sempre
> os mesmos. Apenas, repito, a descrição
> feita é que depende essencial e
> crucialmente do referencial usado
> para essa descrição.
> A resposta à áltima pergunta: não
> existe interação instânea à distância,
> na natureza.
> Resumindo: sistemas de referência
> não têm o poder de alterar a essência
> das coisas descritas por eles. As
> descrições é que são diferentes, a
> depender do referencial em si.
Posso então considerar esta resposta como o seu reconhecimento que
(de duas uma):
a) você admite que as chamadas forças de inércia NÃO são reais.
OU
b)assim como a relatividade de Einstein, isto é uma "teoria de
medidas, isto é que ela é". :-)
Sexto trecho listado por Hélio:
>>6-
>>[...]
>>Estou dentro do ônibus em MRU
>>olhando para a lua e para as
>>estrelas pela janela. De repente
>>o ônibus começa uma curva.
>> Que força estranha e poderosa
>> é esta que faz a lua e as estrelas
>> girarem me trono de mim
>> fazendo-as alcançarem velocidades
>> muitíssimo maiores que a
>> velocidade da luz????
Victor BRILHANTEMENTE respondeu:
> Em qualquer das situações, em MRU
> ou acelerado, você obterá descrições
> do que observa cuja aparência e
> números obtidos com medições dependerá
> exclusivamente do referencial adotado.
> Mas em qualquer caso, nenhuma alteração
> poderá ocorrer com o exterior observado:
> não surjem nos corpos observados nada
> que possa justirficar a pergunta,
> qualquer que seja o referencial
> usado para bisbilhotar:
>...
> Pela seguinte razão: sistemas de
> referência não têm o poder de alterar a
> essência das coisas descritas por
> eles. As descrições é que são
> diferentes, a depender do referencial
> em si.
>
> Mais uma vez: no seu caso, acima, você
> é que está acelerado, objetivamente,
> e sente os efeitos dessa aceleração
> devida à curva. O exterior não. Esta
> parece ser uma diferença sem importância.
> Mas não é. É toda a diferença!
GRANDE VICTOR!
Sim! Foi o Victor que disse este parágrafo belíssimo aí acima!!!!
Eu completo:
Estes efeitos sentidos por quem está acelerado são devidos as forças
de interação que no caso acima dão como resultante uma força que
pode ser chamada de CENTRÍPETA.
Victor continua:
> Se ainda duvidar, faça o seguinte:
> ponha uma tábua de faquir no encosto de
> sua poltrona e acelere o ônibus.
> Depois você me conta.
Sentirei a força de interação entre os pregos e minhas costas.
[ ]'s
Hélio