SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 03/06/2009 21:47 ATTACHMENTS (20090603-214732-0000001):"alvaro.vcf"
Diga para ele se inscrever no "Prêmio Takata".
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Alo Alberto, Álvaro, Belmiro e de mais que queiram participar,
>
> eis as equações apresentadas pelo consulente para a construção do MCEM
> (motocontínuoeletromecânico).
> Podem me ajudar?
>
> []´
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br
> leobarretos@uol.com.br
> luizferraz.netto@gmail.com
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> From: xxxxxxx
> To: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>
> Sent: Tuesday, June 02, 2009 11:50 AM
> Subject: Re: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e
> prove o contrário!" (Albert Einstein)
>
>
> Bom dia Pref.Luiz,
>
> Em primeiro lugar gostaria de agradecer pela atenção, e dizer
> que se o MCEM me trazer bons frutos certamente não esquecerei de
> ajudar a manter esse universo de conhecimento que é o feira de
> ciências!
>
> Obrigado!
>
>
>
> O principio fundamental do MCEM é a lei da alavanca, pois em
> minha opnião há sim uma multiplicação de força quando transferida do
> braço maior para o braço menor!
>
> Veja:
>
> Imagine uma balança elementar com peso despresivel, dela saem dois
> raios, um com 1cm outro com 10cm de comprimento. Para mantermos essa
> balança em equilibrio precisariamos de por 10Kg no raio menor e 1Kg no
> raio maior.
> Se pormos o mesmo peso em ambos os raios ela certamente despencará
> para o lado do braço maior!
> Como na balança os pesos são estáticos, não há trabalho útil, e por
> tanto também não há perdas energéticas!
>
> Vamos fazer o mesmo execicio mental com dois motores elétricos, m1 e
> m2, sendo m1 o de raio menor e m2 o de raio maior, e usar o mesmo
> principio do exemplo acima, claro sem conciderar as perdas, por
> equanto!
>
> Se ligamos m1 a m2 por seus eixos, e os alimentamos com a mesma
> quantidade de energia elétrica ou potência elétrica, de forma que um
> tente girar o outro, certamente m2 girará m1 pois tem a potência
> elétrica aplicada a ele multiplicada em dez vezes pela vantagem
> mecânica entre os dois, consequentemente m2 perderá dez porcento de
> sua força (em forma de velocidade de rotação) absorvida por m1, para
> equilibrar essa situação teriamos que aplicar em m1 dez vezes mais
> potência elétrica, e assim ambos ficariam parados, um tentando girar o
> outro!
>
> Se usamos a mesma lógica acima para um motor e um gerador elétricos, e
> consideramos os rendimentos de ambos podemos usar a minhas equações:
>
>
>
> 1ª Equação: equação geral para moto contínuo eletromecânico de
> transmissão mecânica por eixo e elétrica em série.
>
> Obs-1.: Nessa equação só são levados em consideração, os aspectos
> energéticos, o rendimento de cada maquina e a multiplicação pela
> vantagem mecânica e eletromagnética do motor sobre o gerador.
> Obs-2.: Essa equação é básica, no caso de usar engrenagens ou um
> transformador de tensão ela deve sofrer as alterações devidas!
>
>
> Para melhor entendimento desta equação a seguir identificamos as
> unidades envolvidas:
>
> Eexp = (Peam x Rem x Vme x Reg) - Peram
>
> Eexp = Energia extra potencial, é a energia potencial elétrica no
> gerador, equivalente a potência mecânica produzida pelo motor enquanto
> se realimentando. Se essa energia elétrica não for reaplicada ao
> motor, para aumentar sua potência mecânica e por conseqüência a
> elétrica, mas sim consumida por um equipamento externo ao MCEM, o
> mesmo perde potência mecânica em forma de velocidade de rotações (W =
> m . V . t), até que não mais possa se sustentar, e pare.
>
> Peam = Potência elétrica aplicada ao motor
>
> Rem = Rendimento do motor, eficiência do motor em transformar potencia
> elétrica em potencia mecânica.
>
> Vme = Vantagem mecânica e eletromagnética, é uma combinação entre a
> vantagem mecânica (Vm = Fp x Bp : Fr x Br) e eletromagnética (fí = B .
> A) do motor e gerador.
>
> Reg = Rendimento do gerador, eficiência do gerador em transformar
> potencia mecânica em potência elétrica.
>
> Peram = Potência elétrica reaplicada ao motor, é a potência elétrica
> absorvida do gerador pelo motor para sua auto sustentação, tem o mesmo
> valor da Peam quando realimentado diretamente (em série). Caso haja um
> ou mais equipamentos que automatizem o controle da potência elétrica
> reaplicada ao motor, por exemplo, uma central eletrônica, devem ser
> acrescentados na Peram o consumo dos tais equipamentos.
>
> A seguir, exemplos numéricos da equação acima, que refere-se ao MCEM,
> que comprovam a importância da Vme:
>
> - 1. um motor alimentado diretamente, e que consome 50Ws para produzir
> 100 rps, com rendimento de 50% e uma Vme de 40 vezes sobre um gerador
> com 50% de rendimento.
>
> Eexp = (Peam x Rem x Vme x Reg) - Peram
> Eexp = (100 x 50% x 40 x 50%) - 100
> Eexp = 1000-100
> Eexp = 900 W/s
> Obs - 1.: como o motor tem rendimento de 50% foi aplicado a ele 100 W/s,
> para obter os 50W/s necessários as 100 rps.
> Obs - 2.: a queda de rps é de 10%, ou seja, com o motor se
> realimentando suas rps caem de 100 para 90 rps, mantendo a tensão
> (voltagem) suficiente para seu perfeito funcionamento. Para confirmara
> basta fazer a equação 3!
>
> - 2. Um motor alimentado diretamente, e que consome 50 W/s para
> produzir 100 rps, com rendimento de 50% e sem Vme, sobre um gerador
> com 50% de rendimento.
> Eexp = (Peam x Rem x Reg) - Peram
> Eexp = (100 x 50% x 50%) - 100
> Eexp = 25 - 100
> Eexp = -75 W/s motor e gerador parados.
> Obs.: podemos constatar que se o motor não tiver uma boa Vme,
> certamente o MCEM não funcional.
>
> - 3. Um motor em série diretamente com o gerador, e que consome 50 W/s
> para produzir 100 rps, com rendimento de 100% e sem Vme, sobre um
> gerador com 100% de rendimento.
> Eexp = (Peam x Rem x Reg) - Peram
> Eexp = (100 x 100% x 100%) - 100
> Eexp = 100 - 100
> Eexp = 0 W/s Ü motor e gerador parados.
> Obs.: mesmo que o motor e gerador tenham 100% de rendimentos, e se
> alimentem em série, sem a Vme, os dois se anulam, e param.
>
>
> 2ª Equação: equação da vantagem mecânica e eletromagnética na
> transmissão mecânica por eixo e elétrica em série.
>
> A seguir identificação das unidades envolvidas na equação:
>
> Vme = fí-m x Ram : fí-g x Rag
>
> Vme = Vantagem mecânica e eletromagnética, é uma combinação entre o
> cálculo da alavanca (Vm = Fp x Bp : Fr x Br) e a força eletromagnética
> (fí = B . A) dos respectivos pólos do motor e gerador, sendo que no
> caso usa-se o raio de circunferência do motor como braço potente e do
> gerador como braço resistente.
>
> fí-m = Densidade e intensidade (força) das linhas de indução
> eletromagnéticas que interagem nos polos do motor.
>
> Ram = Raio de circunferência do motor.
>
> fí-g = Densidade e intensidade (força) das linhas de indução
> eletromagnéticas que interagem nos pólos do gerador.
>
> Rag = Raio de circunferência do gerador.
>
> A seguir, exemplos numéricos do funcionamento desta equação:
> Imaginemos um motor e um gerador com as seguintes características:
>
> - Motor bipolar de campo giratório síncrono:
>
> mú = 1 (permeabilidade magnética do condutor)
> N = 800
> i = 0 (zero pois na equação 1, ela considerada, como Peam)
> A = 0,24m2 (equivalente a área útil total do estator dobrada, pois no
> rotor não tem pólo definido)
> I = 0,8m
> Ram = 0,1m (raio de circunferência)
> fí = m x N x i x A : l
> fí = 1 x 800 x 0 x 0,24 : 0,8
> fí = 240
>
> - Gerador quadripolar no estator e rotor, sendo o rotor de imãs permanentes:
>
> mú = 1 (permeabilidade magnética do condutor)
> N = 400
> i = 0 (zero pois na equação 1, ela já é considerada, como Peram)
> A = 0,024m2 (equivalente a área útil total do rotor e estator somadas)
> l = 0,32m
> Rag = 0,02m (raio de circunferência)
> fí = m x N x i x A : l
> fí = 1 x 400 x 0 x 0,024 : 0,32
> fí = 30
> Com os resultados acima:
> Vme = fí-m x Ram : fí-g x Rag
> Vme = 240 x 0,1 : 30 x 0,02
> Vme = 24 : 0,6
> Vme = 40 Vz
> A vantagem mecânica e eletromagnética é de 40 vezes.
>
>
>
> 3ª Equação: equação do percentual de queda nas rotações por segundo do
> motor, por watt absorvido no gerador.
>
> A seguir identificação das unidades envolvidas na equação:
>
> Pqrps = 100% : Reg : Vme : Rem
>
> Pqrps = Percentual de queda nas rotações por segundo, a velocidade de
> rotações por segundo muito importante para se estabelecer a tensão
> elétrica ideal para o funcionamento do motor do MCEM, pois assim como
> a queda de velocidade reflete queda de potência, pois estão
> relacionadas nessa equação (W = m . V . t), a queda de tensão também
> se reflete como perda de potencia elétrica de acordo com essa equação
> (P = T . I . t), sendo que de acordo com a composição do gerador ela
> pode depender de uma velocidade de rotação maior, igual ou menor que a
> do motor.
>
> 100% = Representa em porcentagens o número de rps ou momento de
> inércia rotacional do motor, no momento em que se pretende absorver a
> potência elétrica do gerador.
>
> Reg = Rendimento do gerador, eficiência do motor ao transformar
> potencia mecânica em potencia elétrica.
>
> Vme = Vantagem mecânica e eletromagnética, uma combinação entre a
> vantagem mecânica (Vm = Fp x Bp : Fr x Br) e fora magnética nos pólos
> (fí = B . A) do motor e gerador.
>
> Rem = Rendimento do motor, eficiência do motor transformar potência
> elétrica em potência mecânica.
>
> Com essa equação podemos saber o exato percentual da queda de potência
> mecânica em forma de rps, de acordo com os rendimentos do motor,
> gerador e a Vme do motor sobre o gerador.
>
> Depois de conseguir o resultado, basta diminuir das rotações por
> segundo do motor.
>
> Exemplo numérico desta equação:
>
> Pqrps = 100% : Reg : Vme : Rem
>
> - Supondo que a velocidade de rotações no motor-gerador do MCEM, sejam
> de 100 rps, e seu rendimento seja de 50% e o rendimento do gerador
> 50%, e com uma vantagem mecânica e eletromagnética de 40 vezes, vamos
> descobrir o percentual de queda nas rps ou potência mecânica no motor,
> por unidade de potência elétrica absorvida através do gerador.
>
> Pqrps = 100% : Reg : Vme : Rem
> Pqrps = 100 : 50% : 40 : 50%
> Pqrps = 10%
> Isso significa que a cada watt de potencia elétrica consumido no
> gerador, refletira no motor como 0,2 watts de potencia mecânica.
>
> - Se retirarmos 10 W/s de potencia elétrica do gerador, o motor sentir
> apenas 2 W/s de potencia mecânica, em forma de perdas de rps (W = m x
> V . t). Para descobrir essa queda de rps basta subtrair do número de
> rps (100 rps), o produto do Pqrps que nesse caso 10%.
>
> Rpsq = Rotações por segundo depois da queda
> Rpsq = rps - Pqrps
> Rpsq = 100 - 10%
> Rqrps = 90 rps
>
> Desculpe os erros de português!
>
> Aguardo suas sinceras considerações sobre essas equações!
>
> Abraço
>
> Em 01/06/09, Luiz Ferraz Netto<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
>> Olá Sr. Wilson,
>>
>> sim, apreciaria receber tais equações para (se estiverem dentro de meu
>> conhecimento) fazer uma avaliação.
>>
>> bom sucesso!
>>
>> ===========================
>> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>> leo@feiradeciencias.com.br
>> leobarretos@uol.com.br
>> luizferraz.netto@gmail.com
>> http://www.feiradeciencias.com.br
>> ===========================
>>
>> ----- Original Message -----
>> xxxx
>> To: <leobarretos@uol.com.br>
>> Sent: Monday, June 01, 2009 11:50 AM
>> Subject: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e
>> prove
>> o contrário!" (Albert Einstein)
>>
>>
>> Bom dia Prof.Leo,
>>
>> Desenvolvi duas equações e adaptei uma, que comprovam
>> matematicamente a possibilidade de funcionamento mais que satisfatório
>> de um moto continuo eletromecânico.
>> Seria de seu interesse avaliar minhas equações?
>>
>> Grato
>> Wilson
>>
>>
>> --------------------------------------------------------------------------------
>>
>>
>>
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>> Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.48/2148 - Release Date: 06/01/09
>> 06:09:00
>>
>>
>>
>
>
> --------------------------------------------------------------------------------
>
>
>
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> Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.52/2153 - Release Date: 06/03/09
> 18:00:00
>
>
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> ------------------------------------
>
> ##### ##### #####
>
> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
>
>
> ##### ##### ##### #####Links do Yahoo! Grupos
>
>
>
>
SUBJECT: Research Blogging em português! FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 03/06/2009 23:02
Research Blogging é uma comunidade que agrega textos baseados em artigos de pesquisa revista por pares (não esse tipo de porcaria aqui). Além do inglês, já existem versões do site em alemão e espanhol.
Portanto,
se você gosta da idéia de evidenciar textos em blogs baseados em
ciência de verdade, apóie a iniciativa. Divulgue e participe!
Caso
queira participar, me mande seu currículo com o que achar interessante
para atila arroba lablogatórios (sem acento) ponto com ponto br ou
deixe um comentário lá.
SUBJECT: O fim do mundo, há 9 anos, por Spock FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 03/06/2009 23:58
O clipe é um trecho de “Y2k Family Survival Guide” [Guia de Sobrevivência ao Bug do Milênio], apresentado por Leonard Nimoy, o Spock. Se você não sabe o que é o Bug do Milênio, é o mesmo que 2012, mas ao invés do calendário maia era o calendário dos computadores que voltaria ao zero.
E, como sabemos, o caos apocalíptico que se seguiu foi tão
catastrófico que parece que não aconteceu nada. Esses são os
apocalipses mais perigosos de todos.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Palestra sobre Teoria dos Jogos na UTFPR - 4 de junho, 19h30 FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 04/06/2009 06:17
Caro álvaro,
Seria um prêmio para mim, assistir essa tua
palestra que, sei, será um sucesso.
Este é dos assuntos pelos quais me interesso, embora não tenha podido aprofundar a respeito,
ficando só nos conhecimentos superficiais, mas o suficiente para
"abiscoitar" a importância e a pertinência da matéria. Mas confesso que meu
interêsse pelo assunto surgiu apenas depois do filme, "Uma mente brilhante".
Subject: [ciencialist] Palestra sobre
Teoria dos Jogos na UTFPR - 4 de junho, 19h30
Dando continuidade ao programa de palestras da UTFPR/DAELT, informo
sobre a apresentação da palestra "/Teoria dos Jogos - de John Von
Neumann e John Nash aos dias de hoje/".
Data:
04/06/2009 Horário: 19h30min às 21h00min Palestrante: Alvaro Augusto de
Almeida Local: Miniauditório do campus Curitiba da Universidade Tecnológica
Federal do Paraná (UTFPR). Av. Sete de Setembro, 3165, Curitiba,
PR. Entrada gratuita.
A Teoria dos Jogos é um ramo da matemática
aplicada que usa modelos para estudar as interações entre agentes
(jogadores) atuando em estruturas formais de incentivo (jogos) e tem a ver
com as decisões racionais tomadas por pessoas ou grupos de pessoas em
situações de conflito. As aplicações são variadas, desde relações
econômicas, relações internacionais e relações interpessoais até
estratégias militares, planejamento da operação de sistemas e
comportamento animal.
O programa da palestra, que será apresentada em
nível bem pouco matemático, é:
1. Jogos de soma zero e não
zero. 2. Dilema do prisioneiro. 3. Equilíbrio de Nash. 4. Surgimento
da cooperação. 5. A tragédia dos comuns. 6. O dilema do
lobo.
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www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.46/2145 - Release
Date: 05/31/09 05:53:00
SUBJECT: Livro sobre o Mercado Editorial FROM: "Paulo - yahoo" <psdias2@yahoo.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 04/06/2009 08:30
Há algum tempo, alguém postou uma pergunta sobre
como publicar um livro.
A editora Ciência Moderna lançou um libro sobre o
assunto:
Obs.: Não sei nada sobre o livro - não o
li. Talvez seja mais útil para escritores de romances ou
assemelhados, e não para escritores "científicos". Mas penso que a obra
possa dar alguns detalhes sobre como funciona o mundo editorial de modo
geral.
Paulo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: me orienta por favor... FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 04/06/2009 10:50
Manda ele usar fio 1,5mm2 para cada tomada e os oito disjuntores que ele diz que vai usar podem ser de 10A ligados em série (assim vai dar uma corrente de 80A). Também tem a opção de usar uma chave-faca. É a mesma coisa. Quanto ao fio terra, é bobagem, elimina. Issi tudo, se ele realmente se responsabilizar...
[],s
Belmiro
--- Em qua, 3/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Re: me orienta por favor... Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 3 de Junho de 2009, 21:42
O consulente enviou resposta sobre o que escrevi para ele:
"
Olá professor...
eu arco sim com as responsabilidades, porem tenho um conhecimento em eletrica, apesar de basico, no entanto como eu especifiquei que os equipamentos são de 30.000 btus, na verdade serão instalados
equipamentos menos potentes, porem apenas pretendo fazer a instalação para 30.000 btus, a nivel de segurança..
Professor, desde já agradeço a sua atenção, e espero ancioso por sua
--- Em ter, 2/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Re: me orienta por favor... Para: "Ricardo Praça" <jrp.ricardo@ gmail.com> Data: Terça-feira, 2 de Junho de 2009, 11:17
Olá Sr. José Ricardo,
fazer uma instalação elétrica para 8 aparelhos de ar condicionado de 30 000 BTU cada, não se reduz à simples presença de um esquema elétrico. Há uma miríade de fatores a serem julgados em tal projeto. Tem certeza de que irá arcar com a responsabilidade disso? Pelo que leio o Sr. é Técnico em Informática. Não seria interessante transferir a tarefa para um engenheiro elétrico ou pelo menos um técnico credenciado em instalações elétricas de média potência? Quem irá orientar os pedreiros sobre a melhor disposição dos aparelhos, analisar o volume de ar de cada dependência e outros tantos requisitos de instalação?
Eu preciso fazer a instalação da rede eletrica, para alimentação de 8 ar condicionados de 30.000 btu cada.
Meu projeto é o seguinte:
a rede possui um fio de 18 mm. para cada fase 110v.
desse fio, preciso derivar uma saída que será acoplado a uma caixa de
dejuntores (PRECISO SABER QUAL BITOLA DE FIO USAR, E QUAL
DISJUNTOR USAR PARA CHAVE GERAL)
Desta caixa de disjuntores, serão adicionados 8 dijuntores bipolares, para cada tomada que alimentará cada ar-condicionado. (PRECISO SABER QUAL FIO USAR PARA CADA TOMADA, E TAMBEM QUAL DISJUNTOR).
QUANTO AO FIO DO ATERRAMENTO ACREDITO QUE POSSO USAR
UM DE 4MM. TO CERTO????
Professor, desde já agradeço a sua atenção, e espero ancioso por sua
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Caso das lâmpadas FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 04/06/2009 11:44
Creio que o rapaz esteja fazendo errado o esquema, pois quando em sincronismo, uma lâmpada ficara apagada e duas acesas. Considerando ABeC as fases de um gerador e a,b,c as fases do outro, deve-se ligar as lâmpadas entre aA, bC e cB. Desta forma as lâmpadas dispostas nos vérttices de um triângulo com aA no topo eas demais na base, haverá um brilho relativo que dá a impressão que as lâmpadas giram (o método é conhecido por fogo girante). Quando houver o sincronismo, ou seja, os dois geradores estiverem com frequencias iguais, as variações nas tensões das fases dos dois geradores será simultânea e consequentemente a lãmpada ligada em aA terá tensão nula em seus terminais enquanto as outras terão tensão correspondente à tensão entre fases do sistema.
[],s
Belmiro
--- Em qua, 3/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Caso das lâmpadas Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 3 de Junho de 2009, 21:51
Oi Belmiro, Álvaro,
ajudem-me a desenroscar esta. Não entendi o procedimento do consulente.
"> Ola prof. Leo > Eu estou em duvida sobre geradores em paralelo, no seu sincronismo. Eu queria saber quando em sincronismo, coloca uma lampada em cada fase, neste caso 3 lampasa, sistema trifasico, em uma determinada razão, as lampadas ficam alternando sempre fica uma acesa, e 2 apagadas, e nisto alternando com as 3 lampadas. Eu queria saber o porque apenas 1 lampada fica acesa. > > Obrigado."
SUBJECT: Re: Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o co FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 04/06/2009 15:21
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto (L)"
> Diga para ele se inscrever no "Prêmio Takata".
Não é um prêmio, é um financiamento. Se funcionar, devolve apenas o montante principal e correção monetária - sem juros. Se não funcionar, tem que pagar o triplo dos juros de mercado.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Raio em avião FROM: Marcos -Queóps <sinistro@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 04/06/2009 16:58
mas resumindo, os que tavam dentro do aviao escaparam ilesos?
> Bem, o princípio da gaiola de Faraday foi descoberto pelo cientista
> que lhe emprestou o nome, muito antes da invenção dos aviões...
Parece que Benja Franklin (um dos pais da pátria americana) e Joe Priestley (um químico teólogo britânico pai do refrigerante - ao menos da água carbonatada, a que não se tardaria a se acrescentar sucos diversos) realizaram a experiência do balde Faraday e com boa antecedência a quem empresta hoje o nome ao princípio.
Finalmente entendi a sua dica e apliquei-a para resolver a questão x^x^5=5.
Pelo
mesmo raciocínio: base x isolada, resta x^5 que é igual a 5, logo a
base x também será elevada a 5 e será também igual a 5. O resultado é
que x será igual a raiz quinta de 5 (5^0,2), ou seja, 1,3797296614612
que é o valor para x.
Não concordei com o Mestre Takata ao aplicar o log
ao x^x, isolando apenas o 5, pois se o log é aplicado à base (primeiro
x) o expoente desta base x é o que está acima dela, logo, x^5.
x^5=5
x=1,3797296614612
1,3797296614612^5=5
1,3797296614612^1,3797296614612^5=5
Obrigado
pela dica. Finalmente a paz se fará presente na minha mente e você
receberá 1001 virgens a sua escolha no Paraíso Eterno.
Abraços
Tipoalgo
SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Raio em avião FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 04/06/2009 22:54 ATTACHMENTS (20090604-225418-0000009):"alvaro.vcf"
É. Sempre tem um americano que descobriu tudo antes. Até no caso da Lei
de Faraday, que foi descoberta antes (mas não publicada) por Henry. Mas,
naquela época, o centro do mundo ficava em algum ponto no triângulo
Londres-Paris-Berlim e os europeus tinham certa vantagem.
[ ]s
Alvaro Augusto
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto (L)"
>
>> Bem, o princípio da gaiola de Faraday foi descoberto pelo cientista
>> que lhe emprestou o nome, muito antes da invenção dos aviões...
>>
>
> Parece que Benja Franklin (um dos pais da pátria americana) e Joe Priestley (um químico teólogo britânico pai do refrigerante - ao menos da água carbonatada, a que não se tardaria a se acrescentar sucos diversos) realizaram a experiência do balde Faraday e com boa antecedência a quem empresta hoje o nome ao princípio.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
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> Página de apoio
> http://www.ciencialist.com
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SUBJECT: Res: Res: [ciencialist] Raio em avião FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 04/06/2009 23:10
quando colombo pos o ovo em pé todo mundo disse que sabia, americano é cheio de graça
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quinta-feira, 4 de Junho de 2009 22:54:18 Assunto: Re: Res: [ciencialist] Raio em avião
É. Sempre tem um americano que descobriu tudo antes. Até no caso da Lei
de Faraday, que foi descoberta antes (mas não publicada) por Henry. Mas,
naquela época, o centro do mundo ficava em algum ponto no triângulo
Londres-Paris- Berlim e os europeus tinham certa vantagem.
[ ]s
Alvaro Augusto
rmtakata escreveu:
> --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "Alvaro Augusto (L)"
>
>> Bem, o princípio da gaiola de Faraday foi descoberto pelo cientista
>> que lhe emprestou o nome, muito antes da invenção dos aviões...
>>
>
> Parece que Benja Franklin (um dos pais da pátria americana) e Joe Priestley (um químico teólogo britânico pai do refrigerante - ao menos da água carbonatada, a que não se tardaria a se acrescentar sucos diversos) realizaram a experiência do balde Faraday e com boa antecedência a quem empresta hoje o nome ao princípio.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
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> Página de apoio
> http://www.ciencial ist.com
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> ##### ##### ##### #####Links do Yahoo! Grupos
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SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Raio em avião FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 05/06/2009 07:46
Ilesinhos da silva! Com certeza!
[],s
Belmiro
--- Em qui, 4/6/09, Marcos -Queóps <sinistro@gmail.com> escreveu:
De: Marcos -Queóps <sinistro@gmail.com> Assunto: Re: Res: [ciencialist] Raio em avião Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 4 de Junho de 2009, 19:58
mas resumindo, os que tavam dentro do aviao escaparam ilesos?
> Bem, o princípio da gaiola de Faraday foi descoberto pelo cientista > que lhe emprestou o nome, muito antes da invenção dos aviões...
Parece que Benja Franklin (um dos pais da pátria americana) e Joe Priestley (um químico teólogo britânico pai do refrigerante - ao menos da água carbonatada, a que não se tardaria a se acrescentar sucos diversos) realizaram a experiência do balde Faraday e com boa antecedência a quem empresta hoje o nome ao princípio.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 05/06/2009 07:55
Fiquei com a consciência pesada. Já deu a resposta para ele? Se não, diga-lhe que a dinâmica das máquinas elétricas é muito mais complexa e não permite certos paralelos com situações mais simples como braço de alavanca. E só.
[],s
Belmiro
--- Em qua, 3/6/09, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
De: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 3 de Junho de 2009, 22:30
Ahh bom!!! Com esta correção, tudo se encaixa. Fico extremamente feliz por não ter a obrigação, como você, de responder sem ofender o cidadão. Desculpe-me mas não consegui ler tudo. É que as minhas vaquinhas estavam berrando muito lá fora.. Boa sorte!
[],s
Belmiro
--- Em qua, 3/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) Para: "ciencialist" <ciencialist@ yahoogrupos. com.br> Data: Quarta-feira, 3 de Junho de 2009, 21:13
----- Original Message ----- From: xxxx To: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@ uol.com.br> Sent: Wednesday, June 03, 2009
1:12 PM Subject: Re: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein)
Correção:
"Isso significa que a cada watt de potencia elétrica consumido no gerador, refletira no motor como((( 0,2 watts )))de potencia mecânica."
SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Raio em avião FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 05/06/2009 14:22
Ninguém morreu eletrificado...mas todos morreram com a queda da aeronave....
--- Em qui, 4/6/09, Marcos -Queóps <sinistro@gmail.com> escreveu:
De: Marcos -Queóps <sinistro@gmail.com> Assunto: Re: Res: [ciencialist] Raio em avião Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 4 de Junho de 2009, 16:58
mas resumindo, os que tavam dentro do aviao escaparam ilesos?
> Bem, o princípio da gaiola de Faraday foi descoberto pelo cientista > que lhe emprestou o nome, muito antes da invenção dos aviões...
Parece que Benja Franklin (um dos pais da pátria americana) e Joe Priestley (um químico teólogo britânico pai do refrigerante - ao menos da água carbonatada, a que não se tardaria a se acrescentar sucos diversos) realizaram a experiência do balde Faraday e com boa antecedência a quem empresta hoje o nome ao princípio.
Não entendi como vc aplicou a dica anterior, na equação x^x^5 = 5. Pq x^5 = 5 ??? Naquele exercício, x^x^x^x.....continuava indefinidamente, o que permitiu o "macete", mas neste, acho que não é aplicável.......Mas se o resultado foi correto, pelo menos vale a pena investigar o pq disso...talvez aí, vc encontre a resolução correta.
Abs
Felipe
--- Em qui, 4/6/09, Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> escreveu:
De: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> Assunto: [ciencialist] Questão Matemática Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 4 de Junho de 2009, 17:11
Olá Felipe e todos.
Finalmente entendi a sua dica e apliquei-a para resolver a questão x^x^5=5.
Pelo mesmo raciocínio: base x isolada, resta x^5 que é igual a 5, logo a base x também será elevada a 5 e será também igual a 5. O resultado é que x será igual a raiz quinta de 5 (5^0,2), ou seja, 1,3797296614612 que é o valor para x.
Não concordei com o Mestre Takata ao aplicar o log ao x^x, isolando apenas o 5, pois se o log é aplicado à base (primeiro x) o expoente desta base x é o que está acima dela, logo, x^5.
x^5=5
x=1,3797296614612
1,3797296614612^ 5=5
1,3797296614612^ 1,3797296614612^ 5=5
Obrigado pela dica. Finalmente a paz se fará presente na minha mente e você receberá 1001 virgens a sua escolha no Paraíso Eterno.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Palestra sobre Teoria dos Jogos na UTFPR - 4 de junho, 19h30 FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 05/06/2009 16:16 ATTACHMENTS (20090605-161658-0000015):"alvaro.vcf"
Seria um prêmio para mim, assistir
essa tua palestra que, sei, será um sucesso.
Este é dos assuntos pelos quais me interesso, embora não tenha podido aprofundar
a respeito, ficando só nos conhecimentos superficiais, mas o
suficiente para "abiscoitar" a importância e a pertinência da matéria.
Mas confesso que meu interêsse pelo assunto surgiu apenas depois do
filme, "Uma mente brilhante".
Subject:
[ciencialist] Palestra sobre Teoria dos Jogos na UTFPR - 4 de junho,
19h30
Dando continuidade ao programa de palestras da UTFPR/DAELT,
informo
sobre a apresentação da palestra "/Teoria dos Jogos - de John Von
Neumann e John Nash aos dias de hoje/".
Data: 04/06/2009
Horário: 19h30min às 21h00min
Palestrante: Alvaro Augusto de Almeida
Local: Miniauditório do campus Curitiba da Universidade Tecnológica
Federal do Paraná (UTFPR). Av. Sete de Setembro, 3165, Curitiba, PR.
Entrada gratuita.
A Teoria dos Jogos é um ramo da matemática aplicada que usa modelos
para
estudar as interações entre agentes (jogadores) atuando em estruturas
formais de incentivo (jogos) e tem a ver com as decisões racionais
tomadas por pessoas ou grupos de pessoas em situações de conflito. As
aplicações são variadas, desde relações econômicas, relações
internacionais e relações interpessoais até estratégias militares,
planejamento da operação de sistemas e comportamento animal.
O programa da palestra, que será apresentada em nível bem pouco
matemático, é:
1. Jogos de soma zero e não zero.
2. Dilema do prisioneiro.
3. Equilíbrio de Nash.
4. Surgimento da cooperação.
5. A tragédia dos comuns.
6. O dilema do lobo.
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG - www.avg.com
Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.46/2145 - Release Date:
05/31/09 05:53:00
SUBJECT: Re: A TR foi para o espaço. FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 05/06/2009 17:55
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...> escreveu
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@>
> > A seguir munição para os teóricos que deploram a relatividade.
> >
> > http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=teoria-da-relatividade-e-ideologia--e-nao-ciencia--defende-pesquisador&id=010130090527
>
> "Não ria agora, mas 'a relatividade é uma ideologia'
>
> Sintam o drama. Um professor de Política de uma universidade britânica publica um artigo no periódico "Social Epistemology" em que afirma ser a Relatividade, não uma teoria científica, mas uma ideologia."
> http://scienceblogs.com.br/dimensional/2009/05/055.php
É impressão minha ou o cara tem graduação e pós-graduação em artes, e mestrado em filosofia?
Sobre o paradoxo dos gêmeos, não houve uma experiência feita com relógios atômicos sincronizados na Terra, e um deles enviado para dar várias órbitas em torno da Terra?
De qualquer forma, tenho uma dúvida. O sistema parece simétrico, mas existe uma assimetria, os dois gêmeos começam a partir de um mesmo referencial, e um deles passa a acelerar em relação àquele referencial. Ou é o contrário? Vamos dizer que a viagem seja para uma determinada estrela. O viajante está em uma situação diferente de quem ficou em Terra, a distância entre ele e a Terra aumenta, e a distância entre ele e a estrela diminui. Mas em velocidades relativísticas ele tem que percorrer uma distância menor, não tem? E com isto leva menos tempo, não leva? Então a situação, para ele, se modificou. Para o outro gêmeo, a estrela permanece na mesma distância, mudando apenas de +/- 1 UA, e em velocidades sub-relativísticas.
Mas em um Universo hipotético em que só existam os gêmeos? Um deles gasta combustível e o outro se movimenta? Acho que a situação continua sendo assimétrica...
Realmente este macete não se aplica a qualquer expoente acima de x^x. Pelo que percebi, funcionou neste caso porque o expoente do último x é também um 5 igual ao segundo membro da equação.
Considerei que podia igualar o expoente da primeira base x, (x^5), a 5 porque a igualdade não alteraria quando fosse aplicada à base x, pois o resultado a ser também expoente seria também um 5. Parece ser um raciocínio lógico.
No caso do expoente ser um número diferente do segundo membro, a situação muda de figura, e o raciocínio deve ser outro (que ainda não sei qual deva ser).
Não entendi como vc aplicou a dica anterior, na equação x^x^5 = 5. Pq x^5 = 5 ??? Naquele exercício, x^x^x^x.....continuava indefinidamente, o que permitiu o "macete", mas neste, acho que não é aplicável.......Mas se o resultado foi correto, pelo menos vale a pena investigar o pq disso...talvez aí, vc encontre a resolução correta.
Abs
Felipe
SUBJECT: Re: Palestra sobre Teoria dos Jogos na UTFPR - 4 de junho, 19h30 FROM: "Ricardo Soares Vieira" <rickrsv@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 05/06/2009 21:37
Olá Álvaro,
Também gostaria muito de assistir sua palestra, sobre tema tão interessante, q pena q seja tão longe para mim...
A proposito, tive pensando algo sobre isso esses dias: Considere um jogo de dois jogadores, honesto (no sentido de que, no início ambos tem chances iguais de vitória), que não dependa da sorte e que seja finito (i.e., terá fim em um número finito de lances). Então necessariamente deve existir a possibilidade de empate.
Pois suponha que não exista a possibilidade de empate. Se ambos os jogadores jogarem sempre o melhor lance possível (ou um dos melhores lances, caso hajam lances igualmente bons) - que pode evidentemente ocorrer, desde que o jogo não depene da sorte -, um dos jogadores ainda assim ganhará em algum momento, porque o jogo é finito e o empate está descartado. Portanto, não importa quais lances poderia fazer o adversário vencido, ele sempre perderia. Mas isso contradiz o fato de o jogo ser honesto. Logo, um jogo honesto, que não conte com a sorte e que tenha fim, deve necessariamente permitir o empate, de forma que, se ambos jogarem os melhores lances, eles empatarão...
Bem, não sei se há falhas no argumento, mas de qualquer forma, o considero interessante...
Abraço e boa sorte na apresentação (mesmo sabendo q vc não precisa contar com ela: a sua competência já é suficiente)
Ricardo S. Vieira,
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...> escreveu
>
> Caro álvaro,
>
> Seria um prêmio para mim, assistir essa tua palestra que, sei, será um sucesso.
> Este é dos assuntos pelos quais me interesso, embora não tenha podido aprofundar a respeito, ficando só nos conhecimentos superficiais, mas o suficiente para "abiscoitar" a importância e a pertinência da matéria. Mas confesso que meu interêsse pelo assunto surgiu apenas depois do filme, "Uma mente brilhante".
> Desejo-te êxito nessa empreitada.
>
> Sds,
> Victor.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Alvaro Augusto (L)
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, June 02, 2009 3:58 PM
> Subject: [ciencialist] Palestra sobre Teoria dos Jogos na UTFPR - 4 de junho, 19h30
>
>
>
>
>
> Dando continuidade ao programa de palestras da UTFPR/DAELT, informo
> sobre a apresentação da palestra "/Teoria dos Jogos - de John Von
> Neumann e John Nash aos dias de hoje/".
>
> Data: 04/06/2009
> Horário: 19h30min às 21h00min
> Palestrante: Alvaro Augusto de Almeida
> Local: Miniauditório do campus Curitiba da Universidade Tecnológica
> Federal do Paraná (UTFPR). Av. Sete de Setembro, 3165, Curitiba, PR.
> Entrada gratuita.
>
> A Teoria dos Jogos é um ramo da matemática aplicada que usa modelos para
> estudar as interações entre agentes (jogadores) atuando em estruturas
> formais de incentivo (jogos) e tem a ver com as decisões racionais
> tomadas por pessoas ou grupos de pessoas em situações de conflito. As
> aplicações são variadas, desde relações econômicas, relações
> internacionais e relações interpessoais até estratégias militares,
> planejamento da operação de sistemas e comportamento animal.
>
> O programa da palestra, que será apresentada em nível bem pouco
> matemático, é:
>
> 1. Jogos de soma zero e não zero.
> 2. Dilema do prisioneiro.
> 3. Equilíbrio de Nash.
> 4. Surgimento da cooperação.
> 5. A tragédia dos comuns.
> 6. O dilema do lobo.
>
> Atenciosamente,
>
> Prof. Alvaro Augusto de Almeida
> Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR
> Departamento Acadêmico de Eletrotécnica - DAELT
> http://alvaroaugusto.blogspot.com
> <mailbox:///C%7C/Users/%C1lvaro%20Augusto/AppData/Roaming/Thunderbird/Profiles/5yg9ybbb.default/Mail/Local%20Folders/Ciencialist?number=237723331>
>
> http://maquinas-utfpr.blogspot.com
> <mailbox:///C%7C/Users/%C1lvaro%20Augusto/AppData/Roaming/Thunderbird/Profiles/5yg9ybbb.default/Mail/Local%20Folders/Ciencialist?number=237723331>
>
> alvaroaugusto@...
> <mailbox:///C%7C/Users/%C1lvaro%20Augusto/AppData/Roaming/Thunderbird/Profiles/5yg9ybbb.default/Mail/Local%20Folders/Ciencialist?number=237723331>
>
>
>
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------------
>
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> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG - www.avg.com
> Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.46/2145 - Release Date: 05/31/09 05:53:00
>
A expressão x^x^5=5, da forma como está escrita, não tem sentido, pois a operação potência não é associativa: deve-se diferenciar as expressões x(^x^5) de (x^x)^5...
De fato, 2^(1^3)=2, enquanto que (2^1)^3=8.
Cnsidere, pois, primeiramente a equação (x^x)^5=5. Chamando a raiz quinta de 5 por y, temos:
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@...> escreveu
>
> Olá Tipoalgo,
>
> Não entendi como vc aplicou a dica anterior, na equação x^x^5 = 5. Pq x^5 = 5 ??? Naquele exercício, x^x^x^x.....continuava indefinidamente, o que permitiu o "macete", mas neste, acho que não é aplicável.......Mas se o resultado foi correto, pelo menos vale a pena investigar o pq disso...talvez aí, vc encontre a resolução correta.
>
> Abs
> Felipe
>
> --- Em qui, 4/6/09, Tipoalgo <tipoalgo@...> escreveu:
>
>
> De: Tipoalgo <tipoalgo@...>
> Assunto: [ciencialist] Questão Matemática
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Quinta-feira, 4 de Junho de 2009, 17:11
>
>
>
>
>
>
>
>
> Olá Felipe e todos.
>
>
> Finalmente entendi a sua dica e apliquei-a para resolver a questão x^x^5=5.
>
>
> Pelo mesmo raciocínio: base x isolada, resta x^5 que é igual a 5, logo a base x também será elevada a 5 e será também igual a 5. O resultado é que x será igual a raiz quinta de 5 (5^0,2), ou seja, 1,3797296614612 que é o valor para x.
>
>
> Não concordei com o Mestre Takata ao aplicar o log ao x^x, isolando apenas o 5, pois se o log é aplicado à base (primeiro x) o expoente desta base x é o que está acima dela, logo, x^5.
>
>
> x^5=5
> x=1,3797296614612
> 1,3797296614612^ 5=5
> 1,3797296614612^ 1,3797296614612^ 5=5
>
>
>
> Obrigado pela dica. Finalmente a paz se fará presente na minha mente e você receberá 1001 virgens a sua escolha no Paraíso Eterno.
>
>
> Abraços
> Tipoalgo
>
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>
>
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>
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> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
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SUBJECT: Re: [ciencialist] A TR foi para o espaço. FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 05/06/2009 23:13
Tem umas frases creditadas a Einstein que revelam a natureza do gênio:
"Desde que os matemáticos invadiram a teoria da relatividade, eu mesmo não a
entendo mais."
"É possível que tudo possa ser descrito cientificamente, mas não teria
sentido. É como descrever uma sinfonia de Beethoven em variações de pressões
de ondas, a sensação de um beijo e o "eu te amo" de uma criança."
"Estes pensamentos não vieram de nenhuma formulação verbal. Raramente penso
em palavras. Um pensamento vem e posso tratar de expressá-lo em palavras
depois."
[]s
José Renato
...........................................
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Friday, May 29, 2009 12:57 AM
Subject: [ciencialist] Re: A TR foi para o espaço.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> A seguir munição para os teóricos que deploram a relatividade.
>
> http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=teoria-da-relatividade-e-ideologia--e-nao-ciencia--defende-pesquisador&id=010130090527
"Não ria agora, mas 'a relatividade é uma ideologia'
Sintam o drama. Um professor de Política de uma universidade britânica
publica um artigo no periódico "Social Epistemology" em que afirma ser a
Relatividade, não uma teoria científica, mas uma ideologia."
http://scienceblogs.com.br/dimensional/2009/05/055.php
--------------
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Roberto Takata
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Atualizado em 30/05/2009
SUBJECT: Res: [ciencialist] A TR foi para o espaço. FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 06/06/2009 01:38
cuidado JR, eles são capazes de dizer que essas frases são mentiras...
De: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Sexta-feira, 5 de Junho de 2009 23:13:12 Assunto: Re: [ciencialist] A TR foi para o espaço.
Tem umas frases creditadas a Einstein que revelam a natureza do gênio:
"Desde que os matemáticos invadiram a teoria da relatividade, eu mesmo não a
entendo mais."
"É possível que tudo possa ser descrito cientificamente, mas não teria
sentido. É como descrever uma sinfonia de Beethoven em variações de pressões
de ondas, a sensação de um beijo e o "eu te amo" de uma criança."
"Estes pensamentos não vieram de nenhuma formulação verbal. Raramente penso
em palavras. Um pensamento vem e posso tratar de expressá-lo em palavras
depois."
[]s
José Renato
............ ......... ......... ......... ....
"Não ria agora, mas 'a relatividade é uma ideologia'
Sintam o drama. Um professor de Política de uma universidade britânica
publica um artigo no periódico "Social Epistemology" em que afirma ser a
Relatividade, não uma teoria científica, mas uma ideologia." http://scienceblogs .com.br/dimensio nal/2009/ 05/055.php
------------ --
SUBJECT: Re: [ciencialist] A TR foi para o espaço. FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 06/06/2009 08:23
Eles quem, Amauri? É notório que há muitas
mensagens na internet "assinada" por Albert Einstein que, sem sombra de dúvida,
são ilações de algum gênio tímido se apoiando na fama dele para dar
credibilidade. Quando não indico a referências uso do condicional: frases
creditadas...
Tem umas frases creditadas a Einstein que revelam a natureza do
gênio:
"Desde que os matemáticos invadiram a teoria da relatividade, eu
mesmo não a entendo mais."
"É possível que tudo possa ser descrito
cientificamente, mas não teria sentido. É como descrever uma sinfonia de
Beethoven em variações de pressões de ondas, a sensação de um beijo e o
"eu te amo" de uma criança."
"Estes pensamentos não vieram de nenhuma
formulação verbal. Raramente penso em palavras. Um pensamento vem e posso
tratar de expressá-lo em palavras depois."
[]s
José
Renato ............ ......... ......... ......... ....
"Não ria agora, mas 'a
relatividade é uma ideologia'
Sintam o drama. Um professor de Política
de uma universidade britânica publica um artigo no periódico "Social
Epistemology" em que afirma ser a Relatividade, não uma teoria científica,
mas uma ideologia." http://scienceblogs .com.br/dimensio nal/2009/
05/055.php ------------ --
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SUBJECT: Res: [ciencialist] A TR foi para o espaço. FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 06/06/2009 11:05
aquela que eu postei que ele fala do senso comum, nem foi na net, um professor me disse um dia...temos que tomar cuidado com que criticamos para não cair no descredito...
De: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Sábado, 6 de Junho de 2009 8:23:54 Assunto: Re: [ciencialist] A TR foi para o espaço.
Eles quem, Amauri? É notório que há muitas
mensagens na internet "assinada" por Albert Einstein que, sem sombra de dúvida,
são ilações de algum gênio tímido se apoiando na fama dele para dar
credibilidade. Quando não indico a referências uso do condicional: frases
creditadas.. .
Tem umas frases creditadas a Einstein que revelam a natureza do
gênio:
"Desde que os matemáticos invadiram a teoria da relatividade, eu
mesmo não a entendo mais."
"É possível que tudo possa ser descrito
cientificamente, mas não teria sentido. É como descrever uma sinfonia de
Beethoven em variações de pressões de ondas, a sensação de um beijo e o
"eu te amo" de uma criança."
"Estes pensamentos não vieram de nenhuma
formulação verbal. Raramente penso em palavras. Um pensamento vem e posso
tratar de expressá-lo em palavras depois."
[]s
José
Renato ............ ......... ......... ......... ....
"Não ria agora, mas 'a
relatividade é uma ideologia'
Sintam o drama. Um professor de Política
de uma universidade britânica publica um artigo no periódico "Social
Epistemology" em que afirma ser a Relatividade, não uma teoria científica,
mas uma ideologia." http://scienceblogs .com.br/dimensio nal/2009/
05/055.php ------------ --
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Acho que vc deve rever seu raciocínio. Na minha opinião está incorreto. Vc não pode fazer isto, mesmo na situação que vc colocou.
Abs
Felipe
--- Em sex, 5/6/09, Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> escreveu:
De: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> Assunto: Re: [ciencialist] Questão Matemática Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sexta-feira, 5 de Junho de 2009, 19:12
Olá Felipe.
Realmente este macete não se aplica a qualquer expoente acima de x^x. Pelo que percebi, funcionou neste caso porque o expoente do último x é também um 5 igual ao segundo membro da equação.
Considerei que podia igualar o expoente da primeira base x, (x^5), a 5 porque a igualdade não alteraria quando fosse aplicada à base x, pois o resultado a ser também expoente seria também um 5. Parece ser um raciocínio lógico.
No caso do expoente ser um número diferente do segundo membro, a situação muda de figura, e o raciocínio deve ser outro (que ainda não sei qual deva ser).
Não entendi como vc aplicou a dica anterior, na equação x^x^5 = 5. Pq x^5 = 5 ??? Naquele exercício, x^x^x^x..... continuava indefinidamente, o que permitiu o "macete", mas neste, acho que não é aplicável.... ...Mas se o resultado foi correto, pelo menos vale a pena investigar o pq disso...talvez aí, vc encontre a resolução correta.
Oi pessoal,
Saiu na revista Science de 29 de maio. Algo impensável. . Agora Hugo Chávez está interferindo com a pesquisa e ciência na Venezuela. Em seu programa dominical de televisão Aló Presidente ordenou que "seus" cientistas parem com "pesquisas obscuras" (ou "inúteis") , como a busca de vida em Venus, e que visitem favelas para fazer algo de útil. . Além de menosprezar a ciência básica, a política cientítica do governo Hugo Chavéz está causando um decréscimo de 15% no número de publicações em revistas indexadas na Web of Science: de 968 papers em 2006 para 831 em 2008. E mais, dá verbas apenas para institutos de pesquisa comandados por Chavistas e manda demitor quem o critica. Assim aconteceu com um pesquisador, Jaime Requena, que escreveu uma carta à Naturecriticando a política de grants para os cientistas sociais. . Imagino que muitos esquerdistas de Brasília e da USP estão comemorando o fato do comandante Chavéz moldar uma "ciência do povo". Esse pessoal deve achar que paises em desenvolvimento não devem "se dar ao luxo" de fazer pesquisa de ponta. . Gostaria de saber a opinião do reitor da UnB (que acredita que a universidade só deve fazer pesquisas "com responsabilidade social" - juro que não sei o que é isso...) sobre este fato. O que Zé Dirceu deve pensar sobre isso ? . Vamos ao texto da Science ? . As Research Funding Declines, Chávez and Scientists Trade Charges . Venezuelan academics were taken aback this month when during his weekly television program on 3 May, Aló Presidente, Hugo Chávez said that researchers should stop working on "obscure projects," such as whether life exists on Venus, and instead go into the barrios to make themselves useful. To many observers, it was another sign of the growing tension between Chávez and the academic establishment. Nerves were already on edge following Chávez's dismissal in April of science minister Nuris Orihuela, a geophysical engineer, and her replacement by Jesse Chacón Escamillo, an engineer and Army lieutenant who has been close to Chávez since at least 1992. Disaffected researchers say they fear that science funding is becoming more politicized.
SUBJECT: Um novo tipo de nuvem? “Asperatus” FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 07/06/2009 01:14
Estranhas, mesmo assustadoras, lembrando uma pintura de Munch, estas nuvens podem ser de uma espécie completamente nova. É o que defende a “Cloud Appreciation Society”
(Sociedade de Apreciação de Nuvens), depois de compilar inúmeros
exemplos deste inusitado fenômeno recebidos de todos os cantos do mundo
(clique para uma galeria de imagens).
“Já que se parecem com a superfície de um mar agitado visto de baixo, nós as apelidamos de ‘nuvem Jacques Cousteau’, em honra ao lendário mergulhador e ecologista francês”, contam. Em busca de um nome que soasse mais “oficial”, chegaram à sugestão do termo “asperatus”, latim para áspero, usado por poetas clássicos para descrever mares agitados por ventos fortes.
A sugestão para a nova classificação foi feita a meteorologistas da
Sociedade Meteorológica Real britânica, que adotou a idéia e está
buscando maiores informações sobre as condições que causam o fenômeno.
Da Sociedade Real a classificação precisa ser aprovada pela Organização
Mundial de Meteorologia da ONU em Genebra para ser incluída no Atlas
Internacional de Nuvens.
Sinal do apocalipse? Não tema. “Elas parecem muito tempestuosas, mas
alguns dos relatos que recebemos sugerem que elas tendem a se desfazer
sem realmente se transformar em uma tempestade”, revelou Gavin Pretor-Pinney, fundador da Sociedade de Apreciação de Nuvens, ao Daily Mail.
Aqui em CeticismoAberto já havíamos destacado belos exemplos de nuvens Pileus exibidos pela Sociedade de Pretor-Pinney como “nuvens do mês”.
SUBJECT: Res: [ciencialist] Hugo Chávez manda "seus" cientistas parar com "pesquisas inúteis" FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 07/06/2009 02:04
A esquesda não gosta de cerebros mesmo, olha ai a palhaçada....
De: Rafael Picate <rpicate@gmail.com> Enviadas: Sábado, 6 de Junho de 2009 21:17:20 Assunto: [ciencialist] Hugo Chávez manda "seus" cientistas parar com "pesquisas inúteis"
Oi pessoal,
Saiu na revista Science de 29 de maio. Algo impensável. . Agora Hugo Chávez está interferindo com a pesquisa e ciência na Venezuela. Em seu programa dominical de televisão Aló Presidente ordenou que "seus" cientistas parem com "pesquisas obscuras" (ou "inúteis") , como a busca de vida em Venus, e que visitem favelas para fazer algo de útil. . Além de menosprezar a ciência básica, a política cientítica do governo Hugo Chavéz está causando um decréscimo de 15% no número de publicações em revistas indexadas na Web of Science: de 968 papers em 2006 para 831 em 2008. E mais, dá verbas apenas para institutos de pesquisa comandados por Chavistas e manda demitor quem o critica. Assim aconteceu com um pesquisador, Jaime
Requena, que escreveu uma carta à Naturecriticando a política de grants para os cientistas sociais. . Imagino que muitos esquerdistas de Brasília e da USP estão comemorando o fato do comandante Chavéz moldar uma "ciência do povo". Esse pessoal deve achar que paises em desenvolvimento não devem "se dar ao luxo" de fazer pesquisa de ponta. . Gostaria de saber a opinião do reitor da UnB (que acredita que a universidade só deve fazer pesquisas "com responsabilidade social" - juro que não sei o que é isso...) sobre este fato. O que Zé Dirceu deve pensar sobre isso ? . Vamos ao texto da Science ? . As Research Funding Declines, Chávez and Scientists Trade Charges . Venezuelan academics were taken aback this month when during his weekly television program on 3 May, Aló Presidente, Hugo Chávez said that researchers should stop working on "obscure projects," such as whether life exists on Venus, and instead go into the barrios to make themselves useful. To many observers, it was another sign of the growing tension between Chávez and the academic establishment. Nerves were already on edge following Chávez's dismissal in April of science minister Nuris Orihuela, a geophysical engineer, and her replacement by Jesse Chacón Escamillo, an engineer and Army lieutenant who has been close to Chávez since at least 1992. Disaffected researchers say they fear that science funding is becoming more politicized.
De: Rafael Picate <rpicate@gmail.com> Enviadas: Sábado, 6 de Junho de 2009
21:17:20 Assunto:
[ciencialist] Hugo Chávez manda "seus" cientistas parar com "pesquisas
inúteis"
Oi pessoal, Saiu na revista Science de 29 de
maio. Algo impensável. . Agora Hugo Chávez está interferindo com a
pesquisa e ciência na Venezuela. Em seu programa dominical de televisão
Aló Presidente ordenou que "seus" cientistas parem com "pesquisas
obscuras" (ou "inúteis") , como a busca de vida em Venus, e que visitem
favelas para fazer algo de útil. . Além de menosprezar a ciência básica, a política cientítica do
governo Hugo Chavéz está causando um decréscimo de 15% no número de
publicações em revistas indexadas na Web of Science: de 968 papers em
2006 para 831 em 2008. E mais, dá verbas apenas para institutos de pesquisa
comandados por Chavistas e manda demitor quem o critica. Assim aconteceu com
um pesquisador, Jaime
Requena, que escreveu uma carta à
Naturecriticando a política de
grants para os cientistas sociais. . Imagino que muitos esquerdistas de Brasília
e da USP estão comemorando o fato do comandante Chavéz moldar uma "ciência do povo". Esse pessoal deve achar que
paises em desenvolvimento não devem "se dar ao luxo" de fazer pesquisa de
ponta. . Gostaria de saber a opinião
do reitor da UnB (que acredita que a universidade só deve fazer pesquisas "com
responsabilidade social" - juro que não sei o que é isso...) sobre este fato.
O que Zé Dirceu deve pensar sobre isso ? . Vamos ao texto da Science
? . As Research Funding
Declines, Chávez and Scientists Trade Charges . Venezuelan academics were taken aback this
month when during his weekly television program on 3 May, Aló
Presidente, Hugo Chávez said that researchers should stop working on
"obscure projects," such as whether life exists on Venus, and instead go into
the barrios to make themselves useful. To many observers, it was another sign
of the growing tension between Chávez and the academic establishment. Nerves
were already on edge following Chávez's dismissal in April of science minister
Nuris Orihuela, a geophysical engineer, and her replacement by Jesse Chacón
Escamillo, an engineer and Army lieutenant who has been close to Chávez since
at least 1992. Disaffected researchers say they fear that science funding is
becoming more politicized.
A mim pareceu lógico, tanto que o resultado de x neste caso atende à igualdade.
O que fiz foi imaginar um limite para as parcelas do primeiro membro. É semelhante ao x^x^x^x... do problema que você colocou, e que só é possível porque o expoente 5 é numericamente igual ao segundo membro.
Se o número obtido para x resolve a questão, o problema acabou, pelo menos nesse caso específico!
Esta lógica não se aplica à questão x^(x^6)=5, pois (x^6) deveria ser igual a 6 para manter a coerência com a base mas deveria ser igual a 5 para atender à igualdade, logo uma incoerência.
Esta lógica só se aplica à questão x^(y^5)=5 no caso x=y. Brilhante!
Bem, expliquei melhor o que pensei, agora gostaria de saber onde estou errando se afinal o resultado de x^(x^5)=5 não for 1,379729661461214832390063464216.
Na boa, quando eu penso que já resolvi a questão, você me diz para rever meu raciocínio e nem me diz por onde começar. Tenha pena de mim! Risos.
Abraços
Tipoalgo
SUBJECT: RE: [ciencialist] Hugo Chávez manda "seus" cientistas parar com "pesquisas inúteis" FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 07/06/2009 11:52
Caramba... esse chaves esta' me decepcionando cada vez mais... Nunca esperei dele uma coisa dessa... Piorando assim, um dia a Venezuela sera' um novo Brasil! A Bolivia sera' uma nova Venezuela... todos parte da grande Cuba. Vixe! Sera' que a gente merece mesmo a merda generalizada? Pra que? Take care! Murilo
From: rpicate@gmail.com Date: Sat, 6 Jun 2009 21:17:20 -0300 Subject: [ciencialist] Hugo Chávez manda "seus" cientistas parar com "pesquisas inúteis"
Oi pessoal,
Saiu na revista Science de 29 de maio. Algo impensável. . Agora Hugo Chávez está interferindo com a pesquisa e ciência na Venezuela. Em seu programa dominical de televisão Aló Presidente ordenou que "seus" cientistas parem com "pesquisas obscuras" (ou "inúteis") , como a busca de vida em Venus, e que visitem favelas para fazer algo de útil. . Além de menosprezar a ciência básica, a política cientítica do governo Hugo Chavéz está causando um decréscimo de 15% no número de publicações em revistas indexadas na Web of Science: de 968 papers em 2006 para 831 em 2008. E mais, dá verbas apenas para institutos de pesquisa comandados por Chavistas e manda demitor quem o critica. Assim aconteceu com um pesquisador, Jaime Requena, que escreveu uma carta à Naturecriticando a política de grants para os cientistas sociais. . Imagino que muitos esquerdistas de Brasília e da USP estão comemorando o fato do comandante Chavéz moldar uma "ciência do povo". Esse pessoal deve achar que paises em desenvolvimento não devem "se dar ao luxo" de fazer pesquisa de ponta. . Gostaria de saber a opinião do reitor da UnB (que acredita que a universidade só deve fazer pesquisas "com responsabilidade social" - juro que não sei o que é isso...) sobre este fato. O que Zé Dirceu deve pensar sobre isso ? . Vamos ao texto da Science ? . As Research Funding Declines, Chávez and Scientists Trade Charges . Venezuelan academics were taken aback this month when during his weekly television program on 3 May, Aló Presidente, Hugo Chávez said that researchers should stop working on "obscure projects," such as whether life exists on Venus, and instead go into the barrios to make themselves useful. To many observers, it was another sign of the growing tension between Chávez and the academic establishment. Nerves were already on edge following Chávez's dismissal in April of science minister Nuris Orihuela, a geophysical engineer, and her replacement by Jesse Chacón Escamillo, an engineer and Army lieutenant who has been close to Chávez since at least 1992. Disaffected researchers say they fear that science funding is becoming more politicized.
SUBJECT: Res: [ciencialist] Hugo Chávez manda "seus" cientistas parar com "pesquisas inúteis" FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 07/06/2009 15:44
Vitor
Até pouco tempo atrás não se tinha evidencias de virus, não se tinha evidencias de atomos e outros tipos de evidencias de seres microscopicos, no entanto, tivemos essas descobertas em modo empirico. Será que em milhões de galaxias não haverá vida extraterrestre? isso de não há evidencias é muito perigoso....
De: J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Domingo, 7 de Junho de 2009 9:23:08 Assunto: Re: [ciencialist] Hugo Chávez manda "seus" cientistas parar com "pesquisas inúteis"
Olha, Amaury,
Indepentemente da Carl Sagan, cientista importante,
que tinha idéias
bastante "seguras" a respeito, e deixava isto claro
em suas obras,
e apesar de seus seguidores nessa área,
particularmente não acredito
em vida fora daquí. Não acredito em discos
voadores, essas coisas
do ideário coletivo da humanidade, recorrente em
várias épocas de sua evolução.
Não há evidências científicas que
possam,minimamente, dar suporte a raciocínios do
tipo.
Aliás, não há evidência nenhuma. Nunca surgiu uma,
sequer, que resistisse às análise feitas.
Cujas conclusões sempre aponta para isto: nada. As
causas da ocorrência relatada foram outras, etc.
Neste aspecto vital reside minha descrença. Pois,
evidências científicas constituem o primeiro indício
que pode suscitar argumentos e planos para montagem
de sistemas de pesquisas,
caros que sejam. But, no las há. Simples como o
gordo Buda eternamente sentado,
com as mãos postas e o barrigão derramando sobre as
pernas cruzadas. (Só me
incomoda uma coisa, nessa estátua: uma mosca
pousando em seu nariz, fazer aquela
cócegasinha, que ele não pode coçar!... Deve ser um
horror!...).
Evidente que expresso, também, uma opinião pessoal,
com argumentos que, até
agora, me satisfazem.
Por aí.
Sds,
Victor
Nesse sentido, vejo que todos esses milhões de
verdinhas gastas nessas pesquisas
poderiam ser carriados para o combate à fome e à
violência. Coisas mais aquí, pé no
chão.
Não tolero o Presidente Chaves, que é um mero
populista carismático. Um ditador
forçado por esse carisma e pelo desespero do povo,
ignorante, que vê, nele, uma luz no fim do túnuel,
Uma luz que, até agora, não apareceu sequer
esmaecida, sequer apagando. Aliás, característica essa
recorrente na história. Mas, nesse
aspecto, ele mostra-se pragmático, como qualquer um outro
dotado
de um mínimo de juízo e bom senso. O seu povo
agradece o aporte do eventual dinheiro que possa ser
retirado dessas pesquisas não prioritárias e
carreadas para a população menos favoriidas, seus eleitores de
De: Rafael Picate <rpicate@gmail. com> Enviadas: Sábado, 6 de Junho de 2009
21:17:20 Assunto:
[ciencialist] Hugo Chávez manda "seus" cientistas parar com "pesquisas
inúteis"
Oi pessoal, Saiu na revista Science de 29 de
maio. Algo impensável. . Agora Hugo Chávez está interferindo com a
pesquisa e ciência na Venezuela. Em seu programa dominical de televisão
Aló Presidente ordenou que "seus" cientistas parem com "pesquisas
obscuras" (ou "inúteis") , como a busca de vida em Venus, e que visitem
favelas para fazer algo de útil. . Além de menosprezar a ciência básica, a política cientítica do
governo Hugo Chavéz está causando um decréscimo de 15% no número de
publicações em revistas indexadas na Web of Science: de 968 papers em
2006 para 831 em 2008. E mais, dá verbas apenas para institutos de pesquisa
comandados por Chavistas e manda demitor quem o critica. Assim aconteceu com
um pesquisador, Jaime
Requena, que escreveu uma carta à
Naturecriticando a política de
grants para os cientistas sociais. . Imagino que muitos esquerdistas de Brasília
e da USP estão comemorando o fato do comandante Chavéz moldar uma "ciência do povo". Esse pessoal deve achar que
paises em desenvolvimento não devem "se dar ao luxo" de fazer pesquisa de
ponta. . Gostaria de saber a opinião
do reitor da UnB (que acredita que a universidade só deve fazer pesquisas "com
responsabilidade social" - juro que não sei o que é isso...) sobre este fato.
O que Zé Dirceu deve pensar sobre isso ? . Vamos ao texto da Science
? . As Research Funding
Declines, Chávez and Scientists Trade Charges . Venezuelan academics were taken aback this
month when during his weekly television program on 3 May, Aló
Presidente, Hugo Chávez said that researchers should stop working on
"obscure projects," such as whether life exists on Venus, and instead go into
the barrios to make themselves useful. To many observers, it was another sign
of the growing tension between Chávez and the academic establishment. Nerves
were already on edge following Chávez's dismissal in April of science minister
Nuris Orihuela, a geophysical engineer, and her replacement by Jesse Chacón
Escamillo, an engineer and Army lieutenant who has been close to Chávez since
at least 1992. Disaffected researchers say they fear that science funding is
becoming more politicized.
> Bem, o princípio da gaiola de Faraday foi
descoberto pelo cientista > que lhe emprestou o nome, muito
antes da invenção dos aviões...
Parece que Benja
Franklin (um dos pais da pátria americana) e Joe Priestley (um
químico teólogo britânico pai do refrigerante - ao menos da água
carbonatada, a que não se tardaria a se acrescentar sucos diversos)
realizaram a experiência do balde Faraday e com boa antecedência a
quem empresta hoje o nome ao princípio.
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.56/2161 - Release
Date: 06/07/09 17:53:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 07/06/2009 19:01
Não, ainda nada respondi, estou esperando escolher as
palavras corretas ... vc já me deu os primeiros passos. Acredito que vou começar
a resposta comentando algo sobre a "lei áurea da mecânica" aplicada sobre as
alavancas, rodas e eixos (que é o que ele mais percebe). Ele só enxerga que no
braço menor da alavanca aparece a maior força, mas não percebe o menor
descolamento.
Não é fácil responder para pessoas que passam dias,
semanas e meses se debruçando sobre suas próprias elucubrações (transmitindo
para os amigos seus ´grandes avanços´) ... e ter que jogar tudo fora após alguma
resposta grosseira. Não é bolinho!
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Wilson -
MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!"
(Albert Einstein)
Fiquei com a consciência pesada. Já deu a
resposta para ele? Se não, diga-lhe que a dinâmica das máquinas
elétricas é muito mais complexa e não permite certos paralelos com
situações mais simples como braço de alavanca. E só.
De:
Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> Assunto:
Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que
alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 3 de
Junho de 2009, 22:30
Ahh bom!!! Com esta correção, tudo se encaixa. Fico
extremamente feliz por não ter a obrigação, como você, de
responder sem ofender o cidadão. Desculpe-me mas não consegui
ler tudo. É que as minhas vaquinhas estavam berrando muito lá
fora.. Boa sorte!
[],s
Belmiro
--- Em qua, 3/6/09, Luiz Ferraz
Netto <leobarretos@ uol.com.br>
escreveu:
De: Luiz
Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> Assunto:
[ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até
que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert
Einstein) Para: "ciencialist" <ciencialist@ yahoogrupos.
com.br> Data: Quarta-feira, 3 de Junho de 2009,
21:13
----- Original
Message ----- From: xxxx To: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@
uol.com.br> Sent: Wednesday, June 03, 2009 1:12
PM Subject: Re: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até
que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert
Einstein)
Correção:
"Isso significa que a cada
watt de potencia elétrica consumido no gerador, refletira
no motor como((( 0,2 watts )))de potencia mecânica."
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.56/2161 - Release
Date: 06/07/09 17:53:00
Olá, gostaria de saber se tu podes
me indicar alguma fonte de pesquisa ou material que tenha
algum experimento com aldeídos pois estou procurando e
não acho na internet nem mesmo em livros. Obrigada.
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.56/2161 - Release
Date: 06/07/09 17:53:00
Entendi....agora, para mim, fez sentido o macete utilizado^. Na realidade, uma forma de "formalizar" este macete é chamar x^7=a, teremos, então, x^a =7, de onde identificamos que a=7 é solução das duas equações.
Abs
Felipe
--- Em dom, 7/6/09, Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> escreveu:
De: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> Assunto: Re: [ciencialist] Questão Matemática Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Domingo, 7 de Junho de 2009, 9:42
Olá Felipe.
A mim pareceu lógico, tanto que o resultado de x neste caso atende à igualdade.
O que fiz foi imaginar um limite para as parcelas do primeiro membro. É semelhante ao x^x^x^x... do problema que você colocou, e que só é possível porque o expoente 5 é numericamente igual ao segundo membro.
Se o número obtido para x resolve a questão, o problema acabou, pelo menos nesse caso específico!
Esta lógica não se aplica à questão x^(x^6)=5, pois (x^6) deveria ser igual a 6 para manter a coerência com a base mas deveria ser igual a 5 para atender à igualdade, logo uma incoerência.
Esta lógica só se aplica à questão x^(y^5)=5 no caso x=y. Brilhante!
Bem, expliquei melhor o que pensei, agora gostaria de saber onde estou errando se afinal o resultado de x^(x^5)=5 não for 1,37972966146121 4832390063464216 .
Na boa, quando eu penso que já resolvi a questão, você me diz para rever meu raciocínio e nem me diz por onde começar. Tenha pena de mim! Risos.
Nenhum dos dois....O primeiro foi Pierre de Fermat, que desenvolveu um método para encontrar tangentes a curvas, áreas e centros de massa (o próprio Newton confirmou que "seu" cálculo foi baseado no trabalho de Fermat).
Além disso, foi Fermat que introduziu os eixos coordenados, além de ser o primeiro a trabalhar(descobrir suas equações) com cônicas, descobrir a lei da referção e feflexão, desenvolver a teoria das probabilidades, junto com Pascal, enunciar (e, na minha opinião, provar) o último teorema de fermat, etc.....
E ainda o chamam de matemático amador...........Imaginem se ele não fosse amador ::))
Abs
Felipe
--- Em dom, 7/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Fw: DÚVIDA. Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> Data: Domingo, 7 de Junho de 2009, 20:35
Quem tem um breve histórico sobre o desenvolvimento do tema, a partir de Newton (com seus fluxions)?
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 08/06/2009 08:51
Léo,
Aliás, isto é muito "vero". Não adianta
mesmo.
Certamente ele irá contestar tudo que você
disser.
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Wilson -
MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!"
(Albert Einstein)
Não, ainda nada respondi, estou esperando escolher as
palavras corretas ... vc já me deu os primeiros passos. Acredito que vou
começar a resposta comentando algo sobre a "lei áurea da mecânica" aplicada
sobre as alavancas, rodas e eixos (que é o que ele mais percebe). Ele só
enxerga que no braço menor da alavanca aparece a maior força, mas não
percebe o menor descolamento.
Não é fácil responder para pessoas que passam dias,
semanas e meses se debruçando sobre suas próprias elucubrações (transmitindo
para os amigos seus ´grandes avanços´) ... e ter que jogar tudo fora após
alguma resposta grosseira. Não é bolinho!
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Wilson -
MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!"
(Albert Einstein)
Fiquei com a consciência pesada. Já deu a
resposta para ele? Se não, diga-lhe que a dinâmica das máquinas
elétricas é muito mais complexa e não permite certos paralelos com
situações mais simples como braço de alavanca. E só.
De:
Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> Assunto:
Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que
alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 3 de
Junho de 2009, 22:30
Ahh bom!!! Com esta correção, tudo se encaixa.
Fico extremamente feliz por não ter a obrigação, como você, de
responder sem ofender o cidadão. Desculpe-me mas não consegui
ler tudo. É que as minhas vaquinhas estavam berrando muito lá
fora.. Boa sorte!
[],s
Belmiro
--- Em qua, 3/6/09, Luiz Ferraz
Netto <leobarretos@ uol.com.br>
escreveu:
De: Luiz
Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> Assunto:
[ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até
que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert
Einstein) Para: "ciencialist" <ciencialist@
yahoogrupos. com.br> Data: Quarta-feira, 3 de Junho de
2009, 21:13
-----
Original Message ----- From: xxxx To: "Luiz Ferraz
Netto" <leobarretos@
uol.com.br> Sent: Wednesday, June 03, 2009 1:12
PM Subject: Re: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até
que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert
Einstein)
Correção:
"Isso significa que a cada
watt de potencia elétrica consumido no gerador, refletira
no motor como((( 0,2 watts )))de potencia
mecânica."
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Date: 06/07/09 17:53:00
SUBJECT: Res: [ciencialist] Evolution: Education and Outreach - edição especial "transitional fossils" FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 08/06/2009 10:36
estava neste domindo assistindo um programa chamado Evolução da History Channel, que contava como o voo tanto dos passaros e quanto dos morcegos evoluiram, bastante interessante.
ao que parece, realmente os passaros evoluiram diretamente dos dinossauros.
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Segunda-feira, 8 de Junho de 2009 1:03:51 Assunto: [ciencialist] Evolution: Education and Outreach - edição especial "transitional fossils"
A revista Evolution: Education and Outreach está com uma edição especial sobre fósseis transicionais.
Os artigos podem ser lidos e baixados gratuitamente.
"Este vídeo de um 'rádio de plasma'
tem sido popular em blogs russos nos últimos dias. O efeito exibido é
muito interessante, e aqui está uma breve história para entendê-lo: Local: cidade de Brovary, Rússia Potência do transmissor: 150 KW Outros ingredientes: antenas soviéticas antigas, cabo de 90 metros de comprimento
Isso é todo o necessário para experimentos PERIGOSOS
para receber ondas de rádio. Na área sob efeito das ondas de rádio uma
grande diferença de potencial emerge. Por causa da modulação do sinal
de rádio o arco elétrico começa a vibrar com a voz humana e começa a
'falar'. A intensidade da corrente em tal 'rádio' pode chegar a
centenas de Amperes e pode facilmente derreter metais. Tal eletricidade
não tem barreiras e pode passar por um galho. Não tente isso em casa!"
Será mesmo verdade? Uma fraude elaborada? Uma lenda urbana? Aqui em 100nexos, as respostas lêem VOCÊ!! Continue lendo »
Bom saber que afinal a lógica por mim utilizada está correta.
Obrigado pela dica e pelos questionamentos.
Abraços Tipoalgo
SUBJECT: Elementos de Euclides Por Robert Simson, João Angelo Brunelli FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: Acropolis_@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 08/06/2009 19:17
"Este vídeo de um 'rádio de plasma'
tem sido popular em blogs russos nos últimos dias. O efeito exibido é
muito interessante, e aqui está uma breve história para entendê-lo: Local: cidade de Brovary, Rússia Potência do transmissor: 150 KW Outros ingredientes: antenas soviéticas antigas, cabo de 90 metros de comprimento
Isso é todo o necessário para experimentos PERIGOSOS
para receber ondas de rádio. Na área sob efeito das ondas de rádio uma
grande diferença de potencial emerge. Por causa da modulação do sinal
de rádio o arco elétrico começa a vibrar com a voz humana e começa a
'falar'. A intensidade da corrente em tal 'rádio' pode chegar a
centenas de Amperes e pode facilmente derreter metais. Tal eletricidade
não tem barreiras e pode passar por um galho. Não tente isso em casa!"
Será mesmo verdade? Uma fraude elaborada? Uma lenda urbana? Aqui em 100nexos, as respostas lêem VOCÊ!! Continue lendo »
Nenhum dos dois....O primeiro foi Pierre de Fermat, que desenvolveu
um método para encontrar tangentes a curvas, áreas e centros de
massa (o próprio Newton confirmou que "seu" cálculo foi baseado no
trabalho de Fermat).
Além disso, foi Fermat que introduziu os eixos coordenados,
além de ser o primeiro a trabalhar(descobrir suas equações) com
cônicas, descobrir a lei da referção e feflexão, desenvolver a
teoria das probabilidades, junto com Pascal, enunciar (e, na
minha opinião, provar) o último teorema de fermat, etc.....
E ainda o chamam de matemático amador...........Imaginem se
ele não fosse amador ::))
Abs
Felipe
--- Em dom, 7/6/09, Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz
Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto:
[ciencialist] Fw: DÚVIDA. Para: "ciencialist"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> Data: Domingo, 7
de Junho de 2009, 20:35
Quem tem um breve histórico sobre o
desenvolvimento do tema, a partir de Newton (com seus
fluxions)?
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www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.56/2161 - Release
Date: 06/07/09 17:53:00
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Date: 06/07/09 17:53:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Raio em avião FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 09/06/2009 13:34
Analisando a sequência das últimas mensagens
técnicas emitidas automaticamente o mais provável é que o avião desintegrou
sua estrutura aos 13 mil metros e caiu em queda livre, o que
explica a falha em sequência: perda do controle do leme traseiro, queda de
energia, blackout nos computadores e, por último, a perda de pressurização
na cabine. Explica também os destroços em partes
pequenas, rasgadas, espalhada em uma grande área ao curso de 20
km.
> Bem, o princípio da gaiola de Faraday foi descoberto pelo
cientista > que lhe emprestou o nome, muito antes da invenção dos
aviões...
Parece que Benja Franklin (um dos pais da pátria
americana) e Joe Priestley (um químico teólogo britânico pai do refrigerante
- ao menos da água carbonatada, a que não se tardaria a se acrescentar sucos
diversos) realizaram a experiência do balde Faraday e com boa antecedência a
quem empresta hoje o nome ao princípio.
[]s,
Roberto
Takata
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> Quem tem um breve histórico sobre
o desenvolvimento do tema, a partir de Newton (com seus fluxions)
?
a) Lembro-me de ter lido, há alguns meses (vou ter de procurar onde
foi - desculpe-me por citar de memória):
- As idéias mais antigas são de
Arquimedes e Eudoxo. (Método da Exaustão)
- O mesmo autor dizia que
Newton parece ter sido o primeiro matemático mais "recente" que desenvolveu as
idéias do Cálculo, mas Leibniz chegou independentemente a resultados parecidos
de modo totalmente independente, e publicou primeiro (mas Leibniz "teria"
reconhecido que Newton o havia antecipado).
- Por sua vez, os franceses
consideram que Pierre de Fermat já havia antecedido a ambos.
b)
"Talvez" o livro "A Guerra do Cálculo", de Jason Socrates Bardi, editora
Record esclareça esses pontos (ainda não o li - não posso garantir se é ou não
esclarecedor):
Se conseguir encontrar de onde foi que
tirei as informações que mencionei acima, envio para a
lista
Paulo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: DÚVIDA. FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 09/06/2009 16:12 ATTACHMENTS (20090609-161227-0000053):"alvaro.vcf"
Arquimedes e Eudoxo não
fizeram a passagem ao limite. Quanto aos franceses afirmarem que Fermat
chegou antes ao cálculo, bem, o que esperava que os franceses dissessem?
[ ]s
Alvaro Augusto
Paulo - yahoo escreveu:
Léo:
> Quem tem um breve histórico sobre o desenvolvimento do tema, a
partir de Newton (com seus fluxions) ?
a) Lembro-me de ter lido, há alguns meses (vou ter de procurar onde foi
- desculpe-me por citar de memória):
- As idéias mais antigas são de Arquimedes e Eudoxo.
(Método da Exaustão)
- O mesmo autor dizia que Newton parece ter sido o primeiro matemático
mais "recente" que desenvolveu as idéias do Cálculo, mas Leibniz chegou
independentemente a resultados parecidos de modo totalmente
independente, e publicou primeiro (mas Leibniz "teria" reconhecido que
Newton o havia antecipado).
- Por sua vez, os franceses consideram que Pierre de Fermat já havia
antecedido a ambos.
b) "Talvez" o livro "A Guerra do Cálculo", de Jason Socrates Bardi,
editora Record esclareça esses pontos (ainda não o li - não posso
garantir se é ou não esclarecedor):
Vc pode pegar qqer livro de história da matemática (O Livro do Simon Singh, por exemplo tem algumas coisas). Além disso, temos a wikipedia e, nos livros de cálculo, nos capítulos destinados aos grandes, isto tb é comentado.
A própria geometria analítica, que muitos creditam ao descartes, é "fermariana"..O plano, é fermariano, não cartesiano...O trabalho de fermat nesta área da matemática superou em milênios ao de descartes.
Abs
Felipe --- Em ter, 9/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: DÚVIDA Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Terça-feira, 9 de Junho de 2009, 3:36
Nenhum dos dois....O primeiro foi Pierre de Fermat, que desenvolveu um método para encontrar tangentes a curvas, áreas e centros de massa (o próprio Newton confirmou que "seu" cálculo foi baseado no trabalho de Fermat).
Além disso, foi Fermat que introduziu os eixos coordenados, além de ser o primeiro a trabalhar(descobrir suas equações) com cônicas, descobrir a lei da referção e feflexão, desenvolver a teoria das probabilidades, junto com Pascal, enunciar (e, na minha opinião, provar) o último teorema de fermat, etc.....
E ainda o chamam de matemático amador...... .....Imaginem se ele não fosse amador ::))
Abs
Felipe
--- Em dom, 7/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Fw: DÚVIDA. Para: "ciencialist" <ciencialist@ yahoogrupos. com.br> Data: Domingo, 7 de Junho de 2009, 20:35
Quem tem um breve histórico sobre o desenvolvimento do tema, a partir de Newton (com seus fluxions)?
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A sua afirmação não está 100% correta....Fermat foi um dos pais do cálculo...na realidade o avô...pois seu método para traçar tangentes a curvas, calcular centros de massa e gravidade e áreas foi a base do cálculo desenvolvido por Newton.
Abs
Felipe
--- Em ter, 9/6/09, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: DÚVIDA. Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Terça-feira, 9 de Junho de 2009, 16:12
Arquimedes e Eudoxo não fizeram a passagem ao limite. Quanto aos franceses afirmarem que Fermat chegou antes ao cálculo, bem, o que esperava que os franceses dissessem?
[ ]s
Alvaro Augusto
Paulo - yahoo escreveu:
Léo:
> Quem tem um breve histórico sobre o desenvolvimento do tema, a partir de Newton (com seus fluxions) ?
a) Lembro-me de ter lido, há alguns meses (vou ter de procurar onde foi - desculpe-me por citar de memória):
- As idéias mais antigas são de Arquimedes e Eudoxo. (Método da Exaustão)
- O mesmo autor dizia que Newton parece ter sido o primeiro matemático mais "recente" que desenvolveu as idéias do Cálculo, mas Leibniz chegou independentemente a resultados parecidos de modo totalmente independente, e publicou primeiro (mas Leibniz "teria" reconhecido que Newton o havia antecipado).
- Por sua vez, os franceses consideram que Pierre de Fermat já havia antecedido a ambos.
b) "Talvez" o livro "A Guerra do Cálculo", de Jason Socrates Bardi, editora Record esclareça esses pontos (ainda não o li - não posso garantir se é ou não esclarecedor) :
SUBJECT: Fw: diferença entre trabalho científico e relatório técnico FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 10/06/2009 07:54
Aceito texto e sugestões para a resposta.
[]´
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leo@feiradeciencias.com.br
leobarretos@uol.com.br
luizferraz.netto@gmail.com
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
----- Original Message -----
From: "recio" <recio@ufpa.br>
To: <leobarretos@uol.com.br>
Sent: Tuesday, June 09, 2009 12:58 PM
Subject: diferença entre trabalho científico e relatório técnico
Boa tarde,
estou cursando um Mestrado Profissional na UFPA, sobre Aproveitamento de
Recursos Naturais na Amazônia,
meu tema é:
AVALIAÇÃO DO IMPACTO ECONÔMICO DA UTILIZAÇÃO DE PLANTAS MEDICINAIS NA
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA
Estive apresentando em um seminário o meu trabalho e fui abordada
por um professor que pediu que eu não podia deixar que meu trabalho
se transformasse em um relatório técnico.
Fiquei preocupada e fui pesquisa na internet a diferença entre trabalho
científico e
relatório técnico e acabei encontrando você.
Gostaria de saber qual a diferença entre os dois?
Você pode me ajudar?
Meu nome:
Eveline de Jesus Pereira Récio
Mestranda do PPGEDAM/NUMA/UFPA
funcionária da UFPA/NUMA
Fone:(091) 9989-0990
Ficari muito agradecida se vc me ajudar
Obrigada
Eveline
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05:53:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Na Rússia, Plasma rádio VOCÊ !! FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 10/06/2009 08:21
Oi Kentaro,
isto não constitui verdadeira novidade; os altofalantes
eletrostáticos têm este princípio de funcionamento.
O próprio ´arco voltaico´ canta, pois é modulado em 60 Hz,
mas canta como os transformadores mal apertados em 120 Hz, pois as lâminas são
atraídas tanto nos vales como nos ventres.
Vc pode modular o arco voltaico com sua própria voz, basta
colocar em série com os carvões um transformador de áudio (secundário de baixa
impedância) alimentando o primário através de um amplificador de áudio e
microfone.
[]´
PS: Agradeço pela indicação do Feira de Ciências em seu
artigo.
"Este vídeo de um 'rádio de plasma' tem sido popular em
blogs russos nos últimos dias. O efeito exibido é muito interessante, e aqui
está uma breve história para entendê-lo: Local: cidade de
Brovary, Rússia Potência do transmissor: 150
KW Outros ingredientes: antenas soviéticas antigas, cabo de 90
metros de comprimento Isso é todo o necessário para experimentos
PERIGOSOS para receber ondas de rádio. Na área sob efeito
das ondas de rádio uma grande diferença de potencial emerge. Por causa da
modulação do sinal de rádio o arco elétrico começa a vibrar com a voz humana
e começa a 'falar'. A intensidade da corrente em tal 'rádio' pode chegar a
centenas de Amperes e pode facilmente derreter metais. Tal eletricidade não
tem barreiras e pode passar por um galho. Não tente isso em
casa!"
Será mesmo verdade? Uma fraude elaborada? Uma lenda urbana?
Aqui em 100nexos, as respostas lêem VOCÊ!! Continue
lendo »
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.56/2161 - Release
Date: 06/07/09 17:53:00
SUBJECT: OT - Cultura (não científica) Mundial - FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 10/06/2009 08:54
===> 1ª página dos jornais de todo o
mundo!
Sugestão para guardar nos favoritos.
O site
exibe as primeiras páginas dos jornais, do dia corrente, em todo o mundo; cada
bolinha laranja nos mapas equivale a um jornal (leve o cursor sobre a bolinha).
Escolha o continente, estado, país, cidade.
Todos os dias temos a 1ª
página de cada jornal; ao pressionar sobre a bolinha desejada aparece, ao
lado, a 1ª página do jornais. Clicando sobre a bolinha, temos a página em
tamanho maior, para facilitar a sua visualização. Na parte superior da página
ampliada está o link para ter acesso ao jornal!
SUBJECT: Re: [ciencialist] OT - Cultura (não científica) Mundial - FROM: Jamil Orlandeli <orlandel@superig.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 10/06/2009 10:43
Este aqui oferece os principais jornais
(talvez) do mundo,
mas vc tem acesso às páginas de dentro também:
Política,Ciência , Sociedade, Esportes etc.,pq
Subject: [ciencialist] OT - Cultura (não
científica) Mundial -
===> 1ª página dos jornais de todo o
mundo!
Sugestão para guardar nos favoritos.
O site
exibe as primeiras páginas dos jornais, do dia corrente, em todo o mundo; cada
bolinha laranja nos mapas equivale a um jornal (leve o cursor sobre a
bolinha). Escolha o continente, estado, país, cidade.
Todos os dias
temos a 1ª página de cada jornal; ao pressionar sobre a bolinha desejada
aparece, ao lado, a 1ª página do jornais. Clicando sobre a bolinha,
temos a página em tamanho maior, para facilitar a sua visualização. Na parte
superior da página ampliada está o link para ter acesso ao
jornal!
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: DÚVIDA. FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 10/06/2009 10:53 ATTACHMENTS (20090610-105328-0000060):"alvaro.vcf"
Qual parte não está correta? A parte onde digo que Arquimedes e Eudoxo
não fizeram a passagem ao limite ou a parte onde digo que não se poderia
esperar que os franceses atribuissem a um inglês e a um alemão a
invenção do cálculo?
[ ]s
Alvaro Augusto
luiz silva escreveu:
>
>
> Olá Alvaro,
>
> A sua afirmação não está 100% correta....Fermat foi um dos pais do
> cálculo...na realidade o avô...pois seu método para traçar tangentes a
> curvas, calcular centros de massa e gravidade e áreas foi a base do
> cálculo desenvolvido por Newton.
>
> Abs
> Felipe
>
> --- Em *ter, 9/6/09, Alvaro Augusto (L) /<alvaro@lunabay.com.br>/*
> escreveu:
>
>
> De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br>
> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: DÚVIDA.
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Terça-feira, 9 de Junho de 2009, 16:12
>
> Arquimedes e Eudoxo não fizeram a passagem ao limite. Quanto aos
> franceses afirmarem que Fermat chegou antes ao cálculo, bem, o que
> esperava que os *franceses *dissessem?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> Paulo - yahoo escreveu:
>> Léo:
>>
>> > Quem tem um breve histórico sobre o desenvolvimento do tema, a
>> partir de Newton (com seus fluxions) ?
>>
>>
>> a) Lembro-me de ter lido, há alguns meses (vou ter de procurar
>> onde foi - desculpe-me por citar de memória):
>>
>> - As idéias mais antigas são de Arquimedes e Eudoxo.
>> (Método da Exaustão)
>>
>> - O mesmo autor dizia que Newton parece ter sido o primeiro
>> matemático mais "recente" que desenvolveu as idéias do Cálculo,
>> mas Leibniz chegou independentemente a resultados parecidos de
>> modo totalmente independente, e publicou primeiro (mas Leibniz
>> "teria" reconhecido que Newton o havia antecipado).
>>
>> - Por sua vez, os franceses consideram que Pierre de Fermat já
>> havia antecedido a ambos.
>>
>> b) "Talvez" o livro "A Guerra do Cálculo", de Jason Socrates
>> Bardi, editora Record esclareça esses pontos (ainda não o li -
>> não posso garantir se é ou não esclarecedor) :
>>
>> http://www.editorar ecord.com. br/livro_ sinopse.asp? id_livro=
>> 23739
>> <http://www.editorarecord.com.br/livro_sinopse.asp?id_livro=23739>
>>
>>
>> Se conseguir encontrar de onde foi que tirei as informações que
>> mencionei acima, envio para a lista
>>
>> Paulo
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10
> <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/>
> - Celebridades
> <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/celebridades/>
> - Música
> <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/m%C3%BAsica/>
> - Esportes
> <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/esportes/>
>
>
>
SUBJECT: Enc: [xaman46] A impressionante "Pompéia" dos trilobites gigantes......... FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 10/06/2009 15:07
----- Mensagem encaminhada ---- De: Elfinha <elfa.arwen@yahoo.com.br> Para: Luthien Arcamenel <Luthien-Arcamenel@yahoogrupos.com.br> Cc: chorozondheisis grupo da chefa <ChorozondheISIS@yahoogrupos.com.br>; grupo do Paulo <umbandacaridade@yahoogrupos.com.br>; Grupo do Chefo <xaman46@yahoogrupos.com.br>; grupo do Raul <luaR-Raul@yahoogrupos.com.br>; Grupo LuarIsisLu...
<Luar-Pagao@yahoogrupos.com.br>; BB bruxaria brasil <BruxariaBrasil@yahoogrupos.com.br> Enviadas: Quarta-feira, 10 de Junho de 2009 14:37:23 Assunto: [xaman46] A impressionante "Pompéia" dos trilobites gigantes.........
--- Em dom, 7/6/09, Edu Dallarte <edallarte@yahoo. com.br> escreveu:
A impressionante "Pompéia" dos trilobites gigantes
Os
Trilobites são um dos mais conhecidos fósseis para aficionados e o
público em geral. O que é difícil é encontrar um sitio como o que acaba
de surgir em Portugal, em uma pedreira, perto da cidade de Aveiro.
É o maior e mais completo conjunto desses seres pré-históricos, e que tem os maiores espécimes já encontrados.
A
descoberta foi feita por uma equipe internacional de paleontólogos
liderados por pesquisadores do Conselho Superior de Investigações
Científicas (CSIC).
Estes artrópodes marinhos dominaram os mares
da Terra durante 250 milhões de anos na época Paleozóica e tinham uma
dimensão modesta.
Os restos não costumam ultrapassar 10
centímetros de comprimento. No entanto, os recém encontrados superam os
30 centímetros, e até mesmo chegam a 90, tornando-os os maiores fósseis
de Trilobites encontrados até agora. O trabalho foi publicado na última
edição da revista Geology.
Segundo
o coordenador da pesquisa científica do CSIC Juan Carlos Gutiérrez
Marco, "o excepcional é que os exemplares adultos se conservam
completos e articulados, na Espanha e em Portugal, em rochas de idade
comparável, temos apenas fragmentos e detritos de mudas de indivíduos
maiores.
Especialistas
relacionam o tamanho dos fósseis encontrados ao gigantismo polar
observado em diferentes grupos de invertebrados durante o Ordoviciano,
o período que se iniciou a cerca de 490 milhões de anos atrás e
terminou há 443 milhões de anos.
O território ibérico estava
localizado perto do que era então o pólo sul, e formava parte da
plataforma marinha que circundava o desaparecido continente de Gondwana.
"Em
um pequeno setor da plataforma marinha se formou um reservatório a
salvo de correntes, que reteve água fria e pobre em oxigênio", explica
Gutierrez Marco.
A flutuação dos níveis de oxigênio perto do
fundo, asfixiou e preservou muitos Trilobites, surpreendidos com a
morte quando se reuniam para mudar e reproduzir, ou quando se protegiam
de predadores.
Gutiérrez
Marco descreve o sitio como "uma pequena Pompéia de Trilobites", que
morreram sufocados e deitados no mesmo lugar onde viveram."
Assim,
alguns indivíduos foram encontrados enrolados em posição defensiva e
outros morreram enquanto mudavam a carapaça, e conservam a velha muda
ao lado do cadáver.
Isto
permitiu aos pesquisadores instantâneos da vida dos Trilobites. O sitio
pode ser visitado graças a abertura do Centro de Interpretação
Geológica de Canelas.
"Pronto, agora resolva", desafia Petter Duvander, criador do pesadelo acima. Porque não é apenas um "cubo mágico", é a representação de cubos mágicos em uma esponja de Menger, um fractal. A cada interação o objeto se torna mais complexo, e na imagem acima, temos apenas três interações.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 11/06/2009 09:25
----- Original Message ----- From:
xxxxxxx > To: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>; "Luiz
Ferraz Netto" <luizferraz.netto@gmail.com>;
"leo" <leo@feiradeciencias.com.br> Sent:
Wednesday, June 10, 2009 2:18 PM Subject: Wilson - MCEM - "Algo só é
impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert
Einstein)
Boa tarde professor Luiz,
O
senhor já teve tempo de fazer alguma observação sobre essas
formulas? Me desculpe a insistência é que já entrei
com o pedido de patente do MCEM, baseado nelas, e preciso de alguém com
notoriedade para confirmar a funcionalidade de minha criação!
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Wilson -
MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!"
(Albert Einstein)
Não, ainda nada respondi, estou esperando escolher as
palavras corretas ... vc já me deu os primeiros passos. Acredito que vou
começar a resposta comentando algo sobre a "lei áurea da mecânica" aplicada
sobre as alavancas, rodas e eixos (que é o que ele mais percebe). Ele só
enxerga que no braço menor da alavanca aparece a maior força, mas não
percebe o menor descolamento.
Não é fácil responder para pessoas que passam dias,
semanas e meses se debruçando sobre suas próprias elucubrações (transmitindo
para os amigos seus ´grandes avanços´) ... e ter que jogar tudo fora após
alguma resposta grosseira. Não é bolinho!
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Wilson
- MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!"
(Albert Einstein)
Fiquei com a consciência pesada. Já deu a
resposta para ele? Se não, diga-lhe que a dinâmica das máquinas
elétricas é muito mais complexa e não permite certos paralelos com
situações mais simples como braço de alavanca. E só.
De:
Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> Assunto:
Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até
que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 3
de Junho de 2009, 22:30
Ahh bom!!! Com esta correção, tudo se encaixa.
Fico extremamente feliz por não ter a obrigação, como você,
de responder sem ofender o cidadão. Desculpe-me mas não
consegui ler tudo. É que as minhas vaquinhas estavam
berrando muito lá fora.. Boa sorte!
[],s
Belmiro
--- Em qua, 3/6/09, Luiz
Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br>
escreveu:
De: Luiz
Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> Assunto:
[ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível
até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert
Einstein) Para: "ciencialist" <ciencialist@
yahoogrupos. com.br> Data: Quarta-feira, 3 de Junho
de 2009, 21:13
-----
Original Message ----- From: xxxx To: "Luiz Ferraz
Netto" <leobarretos@
uol.com.br> Sent: Wednesday, June 03, 2009 1:12
PM Subject: Re: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível
até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert
Einstein)
Correção:
"Isso significa que a
cada watt de potencia elétrica consumido no gerador,
refletira no motor como((( 0,2 watts )))de potencia
mecânica."
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www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.56/2161 -
Release Date: 06/07/09 17:53:00
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Date: 06/07/09 17:53:00
SUBJECT: Res: [ciencialist] A Esponja Mágica de Menger FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 11/06/2009 10:40
"Pronto, agora resolva", desafia Petter Duvander, criador do pesadelo acima. Porque não é apenas um "cubo mágico", é a representação de cubos mágicos em uma esponja de Menger, um fractal. A cada interação o objeto se torna mais complexo, e na imagem acima, temos apenas três interações.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 11/06/2009 11:27
Léo,
Eu diria a ele o seguinte:
Caro inventor, recomendo que você registre o
SEU OUTRO INVENTO, qualquer outro!.Sds,
----- Original Message -----
From: xxxxxxx > To: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br>;
"Luiz Ferraz Netto" <luizferraz.netto@gmail.com>;
"leo" <leo@feiradeciencias.com.br> Sent:
Wednesday, June 10, 2009 2:18 PM Subject: Wilson - MCEM - "Algo só é
impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert
Einstein)
Boa tarde professor Luiz,
O senhor já teve tempo de fazer alguma observação sobre essas
formulas? Me desculpe a insistência é que já
entrei com o pedido de patente do MCEM, baseado nelas, e preciso de alguém
com notoriedade para confirmar a funcionalidade de minha
criação!
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Wilson
- MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!"
(Albert Einstein)
Não, ainda nada respondi, estou esperando escolher
as palavras corretas ... vc já me deu os primeiros passos. Acredito que
vou começar a resposta comentando algo sobre a "lei áurea da mecânica"
aplicada sobre as alavancas, rodas e eixos (que é o que ele mais percebe).
Ele só enxerga que no braço menor da alavanca aparece a maior força,
mas não percebe o menor descolamento.
Não é fácil responder para pessoas que passam dias,
semanas e meses se debruçando sobre suas próprias elucubrações
(transmitindo para os amigos seus ´grandes avanços´) ... e ter que jogar
tudo fora após alguma resposta grosseira. Não é bolinho!
Subject: Re: [ciencialist] Fw:
Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o
contrário!" (Albert Einstein)
Fiquei com a consciência pesada. Já deu a
resposta para ele? Se não, diga-lhe que a dinâmica das máquinas
elétricas é muito mais complexa e não permite certos paralelos com
situações mais simples como braço de alavanca. E só.
De: Belmiro
Wolski <belmirow@yahoo.com.br> Assunto:
Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até
que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert
Einstein) Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira,
3 de Junho de 2009, 22:30
Ahh bom!!! Com esta correção, tudo se encaixa.
Fico extremamente feliz por não ter a obrigação, como
você, de responder sem ofender o cidadão. Desculpe-me mas
não consegui ler tudo. É que as minhas vaquinhas estavam
berrando muito lá fora.. Boa sorte!
[],s
Belmiro
--- Em qua, 3/6/09, Luiz
Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br>
escreveu:
De:
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@
uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Fw: Wilson -
MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e
prove o contrário!" (Albert Einstein) Para:
"ciencialist" <ciencialist@ yahoogrupos.
com.br> Data: Quarta-feira, 3 de Junho de 2009,
21:13
-----
Original Message ----- From: xxxx To: "Luiz
Ferraz Netto" <leobarretos@
uol.com.br> Sent: Wednesday, June 03, 2009
1:12 PM Subject: Re: Wilson - MCEM - "Algo só é
impossível até que alguém duvide e prove o
contrário!" (Albert
Einstein)
Correção:
"Isso significa que a
cada watt de potencia elétrica consumido no gerador,
refletira no motor como((( 0,2 watts )))de potencia
mecânica."
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Release Date: 06/07/09 17:53:00
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Date: 06/07/09 17:53:00
SUBJECT: Nova gripe A(H1N1) agora é pandêmica FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 11/06/2009 12:09
Oficialmente, a nova gripe A(H1N1), a gripe suína, foi elevada à categoria 6 - o nível máximo, significando que a OMS considera que há uma pandemia.
Deve se notar que leva em consideração mais o número de países afetados do que o total de pessoas infectadas e a mortalidade.
Bem-vindo, senhores, à primeira pandemia do século 21.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 11/06/2009 13:11
Melhor, dê a ele o endereço de e-mail do Sampaio, aquele da queda d'água. Quem sabe não fazem uma parceria. Pensando bem, melhor não. Este último já deve ter feito seu moto-perpétuo funcionar e não vai querer dividir as glórias. Isto se os magnatas do petróleo já não taparam sua boca com milhões de dólares.
[],s
Belmiro
--- Em qui, 11/6/09, J.Victor <j.victor..neto@uol.com.br> escreveu:
De: J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 11 de Junho de 2009, 14:27
Léo,
Eu diria a ele o seguinte:
Caro inventor, recomendo que você registre o SEU OUTRO INVENTO, qualquer outro!.Sds,
----- Original Message ----- From: xxxxxxx > To: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@ uol.com.br>; "Luiz Ferraz Netto" <luizferraz.netto@ gmail.com>; "leo" <leo@feiradeciencias .com.br> Sent: Wednesday, June 10, 2009 2:18 PM Subject: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém
duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein)
Boa tarde professor Luiz,
O senhor já teve tempo de fazer alguma observação sobre essas formulas? Me desculpe a insistência é que já entrei com o pedido de patente do MCEM, baseado nelas, e preciso de alguém com notoriedade para confirmar a funcionalidade de minha criação!
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein)
Não, ainda nada respondi, estou esperando escolher as palavras corretas ... vc já me deu os primeiros passos. Acredito que vou começar a resposta comentando algo sobre a "lei áurea da mecânica" aplicada sobre as alavancas, rodas e eixos (que é o que ele mais percebe). Ele só enxerga que no braço menor da alavanca aparece a maior força, mas não percebe o menor descolamento.
Não é fácil responder para pessoas que passam dias, semanas e meses se debruçando sobre suas próprias elucubrações (transmitindo para os amigos seus ´grandes avanços´) ... e ter que jogar tudo fora após alguma resposta grosseira. Não é bolinho!
Subject: Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein)
Fiquei com a consciência pesada. Já deu a resposta para ele? Se não, diga-lhe que a dinâmica das máquinas elétricas é muito mais complexa e não permite certos paralelos com situações mais simples como braço de alavanca. E só.
De: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo. com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) Para: ciencialist@ yahoogrupos.. com.br Data: Quarta-feira, 3 de Junho de 2009, 22:30
Ahh bom!!! Com esta correção, tudo se encaixa. Fico extremamente feliz por não ter a obrigação, como você, de responder sem ofender o cidadão. Desculpe-me mas não consegui ler tudo. É que as minhas vaquinhas estavam berrando muito lá fora.. Boa sorte!
[],s
Belmiro
--- Em qua, 3/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) Para: "ciencialist" <ciencialist@ yahoogrupos. com.br> Data: Quarta-feira, 3 de Junho de 2009, 21:13
----- Original Message ----- From: xxxx To: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@ uol.com.br> Sent: Wednesday, June 03, 2009
1:12 PM Subject: Re: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein)
Correção:
"Isso significa que a cada watt de potencia elétrica consumido no gerador, refletira no motor como((( 0,2 watts )))de potencia mecânica."
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SUBJECT: Res: [ciencialist] Nova gripe A(H1N1) agora é pandêmica FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 11/06/2009 15:56
acho que é um alerta preciptado, segundo a superinteressante desse mes, um virus que causa mortalidade desse tipo não dura muito.
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quinta-feira, 11 de Junho de 2009 12:09:37 Assunto: [ciencialist] Nova gripe A(H1N1) agora é pandêmica
Oficialmente, a nova gripe A(H1N1), a gripe suína, foi elevada à categoria 6 - o nível máximo, significando que a OMS considera que há uma pandemia.
Deve se notar que leva em consideração mais o número de países afetados do que o total de pessoas infectadas e a mortalidade.
--- Em qua, 10/6/09, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: DÚVIDA. Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 10 de Junho de 2009, 10:53
Qual parte não está correta? A parte onde digo que Arquimedes e Eudoxo não fizeram a passagem ao limite ou a parte onde digo que não se poderia esperar que os franceses atribuissem a um inglês e a um alemão a invenção do cálculo?
[ ]s
Alvaro Augusto
luiz silva escreveu: > > > Olá Alvaro, > > A sua afirmação não está 100% correta....Fermat foi um dos pais do > cálculo...na realidade o avô...pois seu método para traçar tangentes a > curvas, calcular centros de massa e gravidade e áreas foi a base do > cálculo desenvolvido por Newton. > > Abs > Felipe > > --- Em *ter, 9/6/09, Alvaro Augusto (L) /<alvaro@lunabay. com.br>/* > escreveu: > > >
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay. com.br> > Assunto: Re: [ciencialist] Fw: DÚVIDA. > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > Data: Terça-feira, 9 de Junho de 2009, 16:12 > > Arquimedes e Eudoxo não fizeram a passagem ao limite. Quanto aos > franceses afirmarem que Fermat chegou antes ao cálculo, bem, o que > esperava que os *franceses *dissessem? > > [ ]s > > Alvaro Augusto > > > > Paulo - yahoo escreveu: >> Léo: >> >> > Quem tem um breve histórico sobre o desenvolvimento do tema, a >> partir
de Newton (com seus fluxions) ? >> >> >> a) Lembro-me de ter lido, há alguns meses (vou ter de procurar >> onde foi - desculpe-me por citar de memória): >> >> - As idéias mais antigas são de Arquimedes e Eudoxo. >> (Método da Exaustão) >> >> - O mesmo autor dizia que Newton parece ter sido o primeiro >> matemático mais "recente" que desenvolveu as idéias do Cálculo, >> mas Leibniz chegou independentemente a resultados parecidos de >> modo totalmente independente, e publicou primeiro (mas Leibniz >> "teria" reconhecido que Newton o havia antecipado). >> >> - Por sua vez, os franceses consideram que Pierre de Fermat já >> havia antecedido a ambos. >> >> b) "Talvez" o livro "A Guerra do Cálculo", de Jason Socrates >> Bardi, editora Record esclareça esses pontos (ainda não o
li - >> não posso garantir se é ou não esclarecedor) : >> >> http://www.editorar ecord.com. br/livro_ sinopse.asp? id_livro= >> 23739 >> <http://www.editorar ecord.com. br/livro_ sinopse.asp? id_livro= 23739> >> >> >> Se conseguir encontrar de onde foi que tirei as informações que >> mencionei acima, envio para a lista >> >> Paulo > > > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- - > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http:
//br.maisbuscado s.yahoo.com/> > - Celebridades > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/ celebridades/> > - Música > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/ m%C3%BAsica/> > - Esportes > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/ esportes/> > > >
SUBJECT: Cientista usa Twitter para questionar paranormalidade FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 12/06/2009 05:31
Há falhas na metodologia, mas a idéia parece interessante.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Nova gripe A(H1N1) agora é pandêmica FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 12/06/2009 05:44
1) Superinteressante não é nenhuma fonte de informação confiável, ainda mais para refutar a OMS (já publicou "reportagens" sobre HIV não causar Aids e vacinas causarem doenças).
2) Na verdade o alerta foi *adiado*. Há mais de duas semanas as condições *objetivas* que caracterizam o nível 6 foram atingidas.
3) A letalidade do A(H1N1) está na faixa de 5 mortes a cada 1.000 infectados, a taxa está, de modo geral, em queda.
4) A mortalidade *não* tem muito peso na caracterização de pandemia.
5) A duração futura também não tem peso na caracterização de pandemia.
O que caracteriza o nível 6 (pandemia) da OMS:
- Um mesmo agente causa um aumento no número de casos em relação ao esperado (surto), aumento esse que se mantém por um tempo prolongado (epidemia) em uma comunidade, em dois ou mais países de uma região e em mais uma país de uma outra região (pandemia).
http://www.who.int/csr/disease/influenza/GIPA3AideMemoire.pdf
-----------
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> acho que é um alerta preciptado, segundo a superinteressante desse
> mes, um virus que causa mortalidade desse tipo não dura muito.
Para outros interessados, pois Álvaro e Felipe já
conhecem essas coisas, uma boa fonte de pesquisa, que recomendo, é: História da
Matemática, de Carl B.Boyer, tradução de Elza F. Gomide.
Contudo, não retirado de lá, mas de um techo que
peguei na internet(onde o ruim é só uma minoria de coisas), posto a história a
seguir, que conta o causo como o causo foi, de maneira bastante
simplificada.
Relata, a menos da notação, como pode ter surgido o
embrião do cálculo diferencial, ao qual Leibnz e o super Newton deram um
tratamento bastante original, este último com vistas à física que ia
desenvolvendo.
"O conceito de função que hoje pode
parecer simples, é o resultado de uma lenta e longa evolução histórica
iniciada na Antiguidade quando, por exemplo, os matemáticos Babilónios
utilizaram tabelas de quadrados e de raízes quadradas e cúbicas ou quando
os Pitagóricos tentaram relacionar a altura do som emitido por cordas submetidas
à mesma tensão com o seu comprimento. Nesta época o conceito de função não
estava claramente definido: as relações entre as variáveis surgiam de
forma implícita e eram descritas verbalmente ou por um
gráfico.
Só no séc. XVII, quando Descartes e Pierre
Fermat introduziram as coordenadas cartesianas, se tornou
possível transformar problemas geométricos em problemas algébricos e
estudar analiticamente funções. A Matemática recebe assim um grande
impulso, nomeadamente na sua aplicabilidade a outras ciências - os cientistas
passam, a partir de observações ou experiências realizadas, a procurar
determinar a fórmula ou função que relaciona as variáveis em estudo. A partir
daqui todo o estudo se desenvolve em torno das propriedades de tais
funções. Por outro lado, a introdução de coordenadas, além de facilitar o estudo
de curvas já conhecidas permitiu a "criação" de novas curvas, imagens
geométricas de funções definidas por relacões entre variáveis.
Foi enquanto se dedicava ao estudo
de algumas destas funções que Fermat deu conta das limitações do conceito
clássico de reta tangente a uma curva como sendo aquela que encontrava a
curva num único ponto. Tornou-se assim importante reformular tal conceito e
encontrar um processo de traçar uma tangente a um gráfico num dado ponto -
esta dificuldade ficou conhecida na História da Matemática como o "
Problema da Tangente".
Fermat resolveu esta dificuldade de
uma maneira muito simples: para determinar uma tangente a uma curva num
ponto P considerou outro ponto Q sobre a curva; considerou a reta PQ
secante à curva. Seguidamente fez deslizar Q ao longo da curva em direcção
a P, obtendo deste modo retas PQ que se aproximavam duma reta t a que Fermat
chamou a reta tangente à curva no ponto P.
Fermat notou que para certas funções, nos
pontos onde a curva assumia valores extremos, a tangente ao gráfico devia ser
uma reta horizontal, já que ao comparar o valor assumido pela função num desses
pontos P(x, f(x)) com o valor assumido no outro ponto Q(x+E, f(x+E)) próximo de
P, a diferença entre f(x+E) e f(x) era muito pequena, quase nula, quando
comparada com o valor de E, diferença das abcissas de Q e P. Assim, o problema
de determinar extremos e de determinar tangentes a curvas passam a estar
intimamente relacionados.
Estas ideias constituiram o embrião do
conceito de DERIVADA e levou Laplace a
considerar Fermat "o verdadeiro inventor do Cálculo Diferencial". Contudo,
Fermat não dispunha de notação apropriada e o conceito de limite não estava
ainda claramente definido.
No séc.XVII, Leibniz algebriza o Cálculo
Infinitésimal, introduzindo os conceitos de variável, constante e parâmetro, bem
como a notação dx e dy para designar "a menor possível das diferenças em x e em
y. Desta notação surge o nome do ramo da Matemática conhecido hoje como "
Cálculo Diferencial ".
Assim, embora só no século XIX Cauchy
introduzia formalmente o conceito de limite e o conceito de derivada, a partir
do séc. XVII, com Leibniz e Newton, o Cálculo Diferencial torna-se um
instrumento cada vez mais indispensável pela sua aplicabilidade aos mais
diversos campos da Ciência."
Sds,
Victor.
"Não se fazem mais Newtons, Leibniz, Fermats, Cauchys, Laplaces,
Euler, Lagranges, etc. como antigamente."
Qual parte não está correta? A parte onde digo que Arquimedes e Eudoxo
não fizeram a passagem ao limite ou a parte onde digo que não se poderia
esperar que os franceses atribuissem a um inglês e a um alemão a
invenção do cálculo?
[ ]s
Alvaro Augusto
luiz silva
escreveu: > > > Olá Alvaro, > > A sua afirmação
não está 100% correta....Fermat foi um dos pais do > cálculo...na
realidade o avô...pois seu método para traçar tangentes a > curvas,
calcular centros de massa e gravidade e áreas foi a base do > cálculo
desenvolvido por Newton. > > Abs > Felipe > >
--- Em *ter, 9/6/09, Alvaro Augusto (L) /<alvaro@lunabay.com.br>/*
> escreveu: > > > De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> >
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: DÚVIDA. > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Data: Terça-feira, 9 de Junho de 2009, 16:12 > > Arquimedes e
Eudoxo não fizeram a passagem ao limite. Quanto aos > franceses
afirmarem que Fermat chegou antes ao cálculo, bem, o que > esperava que
os *franceses *dissessem? > > [ ]s > > Alvaro
Augusto > > > > Paulo - yahoo escreveu: >>
Léo: >> >> > Quem tem um breve histórico sobre o
desenvolvimento do tema, a >> partir de Newton (com seus fluxions)
? >> >> >> a) Lembro-me de ter lido, há alguns
meses (vou ter de procurar >> onde foi - desculpe-me por citar de
memória): >> >> - As idéias mais antigas são de Arquimedes e
Eudoxo. >> (Método da Exaustão) >> >> - O mesmo
autor dizia que Newton parece ter sido o primeiro >> matemático mais
"recente" que desenvolveu as idéias do Cálculo, >> mas Leibniz chegou
independentemente a resultados parecidos de >> modo totalmente
independente, e publicou primeiro (mas Leibniz >> "teria" reconhecido
que Newton o havia antecipado). >> >> - Por sua vez, os
franceses consideram que Pierre de Fermat já >> havia antecedido a
ambos. >> >> b) "Talvez" o livro "A Guerra do Cálculo", de
Jason Socrates >> Bardi, editora Record esclareça esses pontos (ainda
não o li - >> não posso garantir se é ou não esclarecedor)
: >> >> http://www.editorar ecord.com. br/livro_
sinopse.asp? id_livro= >> 23739 >> <http://www.editorarecord.com.br/livro_sinopse.asp?id_livro=23739> >> >> >>
Se conseguir encontrar de onde foi que tirei as informações que >>
mencionei acima, envio para a lista >> >>
Paulo > > >
---------------------------------------------------------- >
Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 >
<http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/>
> - Celebridades > <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/celebridades/>
> - Música > <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/m%C3%BAsica/>
> - Esportes > <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/esportes/>
> > >
Internal Virus Database is out of date. Checked by AVG -
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Date: 06/03/09 18:00:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 12/06/2009 13:29 ATTACHMENTS (20090612-132910-0000071):"alvaro.vcf"
Responda simplesmente que motos contínuos não funcionam!
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
>
>
> Eis o primeiro desabafo sobre minha demora em responder.
> []´
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br <mailto:leo@feiradeciencias.com.br>
> leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos@uol.com.br>
> luizferraz.netto@gmail.com <mailto:luizferraz.netto@gmail.com>
> http://www.feiradeciencias.com.br
> <http://www.feiradeciencias.com.br/>
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> From: xxxxxxx >
> To: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br
> <mailto:leobarretos@uol.com.br>>; "Luiz Ferraz Netto"
> <luizferraz.netto@gmail.com <mailto:luizferraz.netto@gmail.com>>;
> "leo" <leo@feiradeciencias.com.br <mailto:leo@feiradeciencias.com.br>>
> Sent: Wednesday, June 10, 2009 2:18 PM
> Subject: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e
> prove
> o contrário!" (Albert Einstein)
>
>
> Boa tarde professor Luiz,
>
> O senhor já teve tempo de fazer alguma observação sobre essas
> formulas?
> Me desculpe a insistência é que já entrei com o pedido de patente
> do MCEM, baseado nelas, e preciso de alguém com notoriedade para
> confirmar a funcionalidade de minha criação!
>
> Agradeço se puder me ajudar!
>
> Wilson
>
> ++++++++++++++++++++++++++++++++++++
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br <mailto:leo@feiradeciencias.com.br>
> leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos@uol.com.br>
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>
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> *From:* J.Victor <mailto:j.victor.neto@uol.com.br>
> *To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> *Sent:* Monday, June 08, 2009 8:51 AM
> *Subject:* Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é
> impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert
> Einstein)
>
> Léo,
>
> Aliás, isto é muito "vero". Não adianta mesmo.
> Certamente ele irá contestar tudo que você disser.
> Melhor deixar como está.
>
> Sds.
> Victor.
>
>
> ----- Original Message -----
> *From:* Luiz Ferraz Netto <mailto:leobarretos@uol.com.br>
> *To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> *Sent:* Sunday, June 07, 2009 7:01 PM
> *Subject:* Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é
> impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert
> Einstein)
>
> Não, ainda nada respondi, estou esperando escolher as palavras
> corretas ... vc já me deu os primeiros passos. Acredito que
> vou começar a resposta comentando algo sobre a "lei áurea da
> mecânica" aplicada sobre as alavancas, rodas e eixos (que é o
> que ele mais percebe). Ele só enxerga que no braço menor da
> alavanca aparece a maior força, mas não percebe o menor
> descolamento.
> Não é fácil responder para pessoas que passam dias, semanas e
> meses se debruçando sobre suas próprias elucubrações
> (transmitindo para os amigos seus ´grandes avanços´) ... e ter
> que jogar tudo fora após alguma resposta grosseira. Não é bolinho!
>
> []´
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br
> <mailto:leo@feiradeciencias.com.br>
> leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos@uol.com.br>
> luizferraz.netto@gmail.com
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> <http://www.feiradeciencias.com.br>
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> *From:* Belmiro Wolski <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
> *To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> *Sent:* Friday, June 05, 2009 7:55 AM
> *Subject:* Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo só
> é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!"
> (Albert Einstein)
>
> Fiquei com a consciência pesada. Já deu a resposta
> para ele? Se não, diga-lhe que a dinâmica das máquinas
> elétricas é muito mais complexa e não permite certos
> paralelos com situações mais simples como braço de
> alavanca. E só.
>
> [],s
>
> Belmiro
>
> --- Em *qua, 3/6/09, Belmiro Wolski
> /<belmirow@yahoo.com.br <mailto:belmirow@yahoo.com.br>>/*
> escreveu:
>
>
> De: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br
> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>>
> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo
> só é impossível até que alguém duvide e prove o
> contrário!" (Albert Einstein)
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Quarta-feira, 3 de Junho de 2009, 22:30
>
> Ahh bom!!! Com esta correção, tudo se encaixa. Fico
> extremamente feliz por não ter a obrigação, como você,
> de responder sem ofender o cidadão. Desculpe-me mas
> não consegui ler tudo. É que as minhas vaquinhas
> estavam berrando muito lá fora.. Boa sorte!
>
> [],s
>
> Belmiro
>
> --- Em *qua, 3/6/09, Luiz Ferraz Netto /<leobarretos@
> uol.com.br>/* escreveu:
>
>
> De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br>
> Assunto: [ciencialist] Fw: Wilson - MCEM - "Algo
> só é impossível até que alguém duvide e prove o
> contrário!" (Albert Einstein)
> Para: "ciencialist" <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
> Data: Quarta-feira, 3 de Junho de 2009, 21:13
>
> A seguir os comentários, ele enviou uma correção.
> Abaixo.
> []´
> ============ ========= ======
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
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>
> ----- Original Message -----
> From: xxxx
> To: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@ uol.com.br
> <http://br.mc456.mail.yahoo.com/mc/compose?to=leobarretos%40uol.com.br>>
> Sent: Wednesday, June 03, 2009 1:12 PM
> Subject: Re: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível
> até que alguém duvide e
> prove o contrário!" (Albert Einstein)
>
> Correção:
>
> "Isso significa que a cada watt de potencia
> elétrica consumido no
> gerador, refletira no motor como((( 0,2 watts
> )))de potencia mecânica."
>
> Na frase acima o correto é (((0,1 watts )))!
>
> É que eu tinha feito os cálculos separadamente.
>
> Wilson
>
>
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>
>
>
SUBJECT: Alienígena derretido aterroriza Paquistão FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 12/06/2009 14:20
“Uma espécie de extraterrestre com dez centímetros que
parece fêmea apareceu por acidente no Paquistão [Lahore]. Enquanto
reformava uma casa antiga, encontraram o alien andando. As crianças o
tomaram como perigoso e o apedrejaram, até que a criatura caiu imóvel.
Então a colocaram em uma garrafa e a jogaram em tijolos quentes onde
ficou chamuscada. A notícia se espalhou como foto, muitas pessoas
vieram em multidões para vê-la. Preocupadas com a agitação os locais a
enterraram. O povo agora exige uma investigação e autópsia”. [via BoingBoing]
O único detalhe é que, como apontado por “eeasynow”, a extraterrestre é apenas um pequeno boneco de plástico.
Nada melhor do que mais esta bela ilustração para comentar como boa parte disso é pura baboseira.
“A natureza tem muitas formas espirais. Nenhuma delas é uma espiral áurea. A maioria nem passa perto de ser. Nem mesmo uma delas é ‘explicada’ pela matemática de Fibonacci”, explica o professor Donald Simanek (infelizmente apenas em inglês, tradução a caminho).
Fato: espirais são atraentes, ainda que não sejam áureas. São curvas, afinal.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: DÚVIDA. FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 12/06/2009 20:47 ATTACHMENTS (20090612-204742-0000074):"alvaro.vcf"
Tudo bem. Mas me mostre antes um brasileiro que acredite que a Argentina
ganhou a Copa de 1978 jogando honestamente e eu aceitarei o seu
argumento de que a opinião dos franceses a respeito da prioridade de
Fermat é totalmente isenta...
[ ]s
Alvaro Augusto
luiz silva escreveu:
>
>
> Ola Alvaro,
>
> A parte do francës....
> Abs
> Felipe
>
> --- Em *qua, 10/6/09, Alvaro Augusto (L) /<alvaro@lunabay.com.br>/*
> escreveu:
>
>
> De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br>
> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: DÚVIDA.
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Quarta-feira, 10 de Junho de 2009, 10:53
>
> Qual parte não está correta? A parte onde digo que Arquimedes e
> Eudoxo
> não fizeram a passagem ao limite ou a parte onde digo que não se
> poderia
> esperar que os franceses atribuissem a um inglês e a um alemão a
> invenção do cálculo?
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> luiz silva escreveu:
> >
> >
> > Olá Alvaro,
> >
> > A sua afirmação não está 100% correta....Fermat foi um dos pais do
> > cálculo...na realidade o avô...pois seu método para traçar
> tangentes a
> > curvas, calcular centros de massa e gravidade e áreas foi a base do
> > cálculo desenvolvido por Newton.
> >
> > Abs
> > Felipe
> >
> > --- Em *ter, 9/6/09, Alvaro Augusto (L) /<alvaro@lunabay. com.br
> <http://br.mc657.mail.yahoo.com/mc/compose?to=alvaro%40lunabay.com.br>>/*
>
> > escreveu:
> >
> >
> > De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay. com.br
> <http://br.mc657.mail.yahoo.com/mc/compose?to=alvaro%40lunabay.com.br>>
> > Assunto: Re: [ciencialist] Fw: DÚVIDA.
> > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> <http://br.mc657.mail.yahoo.com/mc/compose?to=ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> > Data: Terça-feira, 9 de Junho de 2009, 16:12
> >
> > Arquimedes e Eudoxo não fizeram a passagem ao limite. Quanto aos
> > franceses afirmarem que Fermat chegou antes ao cálculo, bem, o que
> > esperava que os *franceses *dissessem?
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> >
> >
> > Paulo - yahoo escreveu:
> >> Léo:
> >>
> >> > Quem tem um breve histórico sobre o desenvolvimento do tema, a
> >> partir de Newton (com seus fluxions) ?
> >>
> >>
> >> a) Lembro-me de ter lido, há alguns meses (vou ter de procurar
> >> onde foi - desculpe-me por citar de memória):
> >>
> >> - As idéias mais antigas são de Arquimedes e Eudoxo.
> >> (Método da Exaustão)
> >>
> >> - O mesmo autor dizia que Newton parece ter sido o primeiro
> >> matemático mais "recente" que desenvolveu as idéias do Cálculo,
> >> mas Leibniz chegou independentemente a resultados parecidos de
> >> modo totalmente independente, e publicou primeiro (mas Leibniz
> >> "teria" reconhecido que Newton o havia antecipado).
> >>
> >> - Por sua vez, os franceses consideram que Pierre de Fermat já
> >> havia antecedido a ambos.
> >>
> >> b) "Talvez" o livro "A Guerra do Cálculo", de Jason Socrates
> >> Bardi, editora Record esclareça esses pontos (ainda não o li -
> >> não posso garantir se é ou não esclarecedor) :
> >>
> >> http://www.editorar <http://www.editorar/> ecord.com. br/livro_
> sinopse.asp? id_livro=
> >> 23739
> >> <http://www.editorar ecord.com. br/livro_ sinopse.asp?
> id_livro= 23739
> <http://www.editorarecord.com.br/livro_sinopse.asp?id_livro=23739>>
> >>
> >>
> >> Se conseguir encontrar de onde foi que tirei as informações que
> >> mencionei acima, envio para a lista
> >>
> >> Paulo
> >
> >
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--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Kentaro Mori
> http://scienceblogs.com.br/100nexos/2009/06/espiral_urea.php
> Nada melhor do que mais esta bela ilustração para comentar como *boa
> parte disso é pura baboseira*.
Sobre o tema, um livro interessante é "Razão áurea: a história de fi, um número surpreendete", de Mario Livio (2006, Ed. Record. 333 pp.)
Weinman et al. 200. How accurate is patients' anatomical knowledge : a cross-sectional, questionnaire study of six patient groups and a general public sample. BMC Family Practice 10: 43.
http://www.biomedcentral.com/1471-2296/10/43/abstract
SUBJECT: O centésimo décimo segundo elemento FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 13/06/2009 02:41
Oquei, não é tão belo quanto a Mila Jovovich, mas a tabela periódica acaba de ganhar oficialmente o elemento 112 (ununbium).
--------------
Tabela Periódica ganha 112º elemento
"Elemento superpesado descoberto por cientistas alemães existe apenas por alguns segundos e se desfaz."
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1190972-5603,00.html
--------------
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Res: [ciencialist] Alienígena derretido aterroriza Paquistão FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 13/06/2009 11:18
De: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> Enviadas: Sexta-feira, 12 de Junho de 2009 14:20:13 Assunto: [ciencialist] Alienígena derretido aterroriza Paquistão
“Uma espécie de extraterrestre com dez centímetros que
parece fêmea apareceu por acidente no Paquistão [Lahore]. Enquanto
reformava uma casa antiga, encontraram o alien andando. As crianças o
tomaram como perigoso e o apedrejaram, até que a criatura caiu imóvel.
Então a colocaram em uma garrafa e a jogaram em tijolos quentes onde
ficou chamuscada. A notícia se espalhou como foto, muitas pessoas
vieram em multidões para vê-la. Preocupadas com a agitação os locais a
enterraram. O povo agora exige uma investigação e autópsia”. [via BoingBoing]
O único detalhe é que, como apontado por “eeasynow”, a extraterrestre é apenas um pequeno boneco de plástico.
SUBJECT: A CIÊNCIA DO SONHO FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: Acropolis_@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 13/06/2009 14:54
por Jones Rossi e Juliana Tiraboschi ilustrações Estúdio Mopa
"Eu acordei com uma música maravilhosa na minha cabeça. Fui até o piano e comecei a achar as notas. Tudo seguiu uma ordem lógica. Gostei muito da melodia, mas, como havia sonhado com ela, não podia acreditar que tinha escrito aquilo. Foi a coisa mais mágica do mundo."
É dessa maneira que Paul McCartney explica a criação de "Yesterday", 45 anos atrás. A canção até hoje figura no livro Guinness dos Recordes como a música que ganhou o maior número de versões cover na história, por volta de 3 mil.
Deixando um pouco de
lado a necessária dose de genialidade para a composição de um clássico dessa magnitude, sobram questionamentos sobre se o que aconteceu com o sonho do Beatle foi uma obra do acaso, uma predisposição genética ou uma técnica que pode ser decifrada e difundida. E hoje, como nunca antes, os cientistas se debruçam sobre os meandros do que acontece conosco enquanto dormimos, tentando descobrir seu mistério e, quem sabe, ajudar algum compositor dorminhoco a escrever uma nova "Yesterday".
SEPARAÇÃO - Pesquisa com casais em processo de divórcio mostrou que os sonhos refletem o relacionamento, inclusive as brigas e reconciliações
É fato que os sonhos sempre intrigaram e foram objeto de estudo, mas o que está
acontecendo agora é que eles estão sendo levados mais a sério por neurologistas, psicanalistas e biólogos. Enquanto a biologia procura explicar quais são as estruturas cerebrais envolvidas, a psicanálise se põe a investigar seu conteúdo. Da união dessas duas disciplinas nasceu a neuropsicanálise, uma tentativa de entender os aspectos físicos e psíquicos do sonho.
Nos últimos 50 anos, apesar de a ciência entender cada vez mais como nosso cérebro funciona quando estamos dormindo, os sonhos foram tratados como um subproduto do sono. Em 1983, o britânico Francis Crick, famoso por descobrir a estrutura do DNA, e seu colega Graeme Mitchison publicaram um trabalho afirmando que os sonhos funcionavam como uma espécie
de lixeira virtual, descartando todas as memórias "inúteis" acumuladas durante o dia. Era o ápice da negação aos estudos do austríaco Sigmund Freud (1856-1939) - pai da psicanálise e autor de livros como A Interpretação dos Sonhos -, que ocorria desde o começo da década de 50.
Os estudos que vêm sendo publicados desde a virada do milênio e os novos livros programados para chegar às prateleiras neste ano reabilitam os pensamentos de Freud. Para ele, as imagens durante o sono simulavam nossos desejos e nos protegiam contra a dor e os traumas passados. Essas pesquisas também defendem a utilidade dos sonhos em ajudar a resolver problemas do cotidiano e organizar ideias, como aconteceu com McCartney.
FREUD ESTAVA CERTO?
Na avaliação de Carey Morewedge, professor assistente do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Carnegie Mellon, EUA, a verdade sobre os sonhos se encontra em uma intersecção das três teorias predominantes sobre eles: a freudiana; a de que sonhos servem para consolidar memórias e aprendizado; e a crença de que suas imagens são totalmente aleatórias. "É provável que haja um pouco de verdade em cada uma delas", diz.
"Freud acertou no que viu e no que não viu. A gente cada vez mais resgata a obra dele", afirma o brasiliense Sidarta Ribeiro, Ph.D. em neurobiologia, doutor em neurociências pela Universidade Rockefeller com pós-doutorado pela Universidade Duke, EUA, e idealizador do Instituto Internacional de Neurociências de Natal (IINN), ao lado de Miguel Nicolelis, doutor em neurofisiologia pela USP, professor de neurobiologia na Duke e cotado ao prêmio Nobel de Medicina deste ano.
A dupla defende que os sonhos têm relação direta com o nosso dia a dia. "Eles estão ligados de uma maneira forte com aquilo que está acontecendo ao sonhador. Um exemplo: a gente sabe que pessoas que estão experimentando uma crise no casamento sonham bastante com isso", afirma Sidarta.
Luciano Ribeiro Pinto Júnior, neurologista e pesquisador da disciplina de medicina e biologia do sono da Unifesp, concorda. "Você sonha com coisas que viveu durante o
dia. Imagine uma pessoa que encontrou um conhecido e sonhou com um contato sexual com essa pessoa. Juntou um desejo, uma emoção, a uma memória. A pessoa em questão pode representar alguma coisa ou ser só um instrumento para realizar o desejo."
GUERRA - Crianças que cresceram no Curdistão, região do Iraque, têm sonhos aterrorizantes, enquanto crianças finlandesas, sem guerra, sonham normalmente
A relação entre sonhos e o sexo é tema do livro Sex Dreams and Symbols: Interpreting Your Subconscious Desires (Sonhos sexuais e símbolos: interpretando seus desejos subconscientes), da psicóloga Pam Spurr. O título, lançado em janeiro, faz parte do boom editorial a respeito do assunto. Nos próximos dois meses, serão publicados três importantes obras somente nos EUA. Nenhuma delas têm previsão de chegar ao Brasil.
As novidades vão de manuais práticos, caso de A Day in the Life of Your Brain (Um dia na vida do seu cérebro) e de How and Why We Dream (Como e por que sonhamos), a uma versão atualizada de The Dream Encyclopedia (A Enciclopédia dos Sonhos), de James Lewis, professor de filosofia da Universidade de Wisconsin-Stevens Point. Catorze anos depois da primeira edição, Lewis retoma o assunto para listar mais de 700 significados e histórias envolvendo sonhos, religiões e culturas distintas, além de apresentar estudos que apontam para a relação entre essas imagens e os problemas e ansiedades do cotidiano.
VESTIBULAR
Há pelo menos duas pesquisas nessa linha sob a supervisão de Sidarta. A primeira, conduzida por Rafael Scott, aluno do neurocientista e mestrando em psicobiologia, levantou o conteúdo dos sonhos de 94 estudantes que tentavam uma vaga na Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Desse grupo, 27 vestibulandos entraram: 16 sonharam com a prova, 11, não. Entre as explicações levantadas por Scott para o resultado, a principal é que o sonho sinaliza a importância da prova para a sobrevivência social do aluno por meio do sistema de recompensa do cérebro. "Houve até quem sonhasse com a festa da aprovação."
VESTIBULAR - Entre 100 vestibulandos que tentaram vaga na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, os que sonharam com as provas tiveram notas maiores
Outro experimento também realizado por um aluno, André Pantoja, mobilizou 22 pessoas que jogam o violento game Doom. O objetivo do título é matar monstros usando armas capazes de explodir os adversários. Novamente, quem sonhou com o jogo obteve melhores resultados. "Nossa conclusão preliminar é que existe uma correlação entre a melhoria no desempenho e a intensidade do sonho relacionado ao jogo", diz Sidarta. Ou seja, sonhar dormindo aumenta as chances de realizá-los quando estamos acordados.
A relação não acontece por acaso. O
especialista tem proposto nos últimos anos que a única maneira para entender a função dos sonhos é estudá-los quando os seres humanos estão diante de situações semelhantes àquelas vividas pelos nossos ancestrais. "O Doom e o vestibular são tentativas de estudar o sonho em um contexto de alto estresse. Os sonhos na vida contemporânea não revelam sua função porque a gente não enfrenta os problemas de 10 mil anos atrás. Se eu estiver com fome, vou a um restaurante. Para ter onde morar, basta possuir dinheiro para o aluguel."
Isso também explicaria os sonhos que não fazem nenhum sentido. Sem grandes problemas para resolver, o homem moderno tece uma colcha com pedaços de memória do cotidiano. Sem precisar lutar
por comida ou abrigo, os sonhos modernos perdem sentido.
ORÁCULO "Existe essa função biológica de reverberar as memórias do passado para simular o futuro possível", diz Sidarta. Surge então a teoria dos "oráculos probabilísticos". Os sonhos reuniriam informações prévias guardadas em nossa memória para simular um futuro possível. Quando o seu cotidiano é muito duro, muito violento, as imagens do sono se tornam um mecanismo para prever com maior chance como o amanhã deve ser. Porque você não pode errar. Se um oficial está na guerra, ele sabe que não deve passar em determinado lugar porque há um inimigo esperando. Nessas condições, aumentam muito as chances de o soldado ter o sono
preenchido com cenas desse tipo.
O pesquisador finlandês Antti Revonsuo demonstrou o mesmo princípio quando comparou os sonhos de crianças que moravam no Curdistão e na Finlândia. Entre as crianças do Curdistão - uma região encravada entre o Irã, o Iraque e a Turquia, vítima de ataques com armas químicas durante o governo de Saddam Hussein -, a incidência de pesadelos foi muito maior que entre as finlandesas.
Em outro estudo realizado na Universidade de Wisconsin, ratos foram privados do sono REM (sigla para Rapid Eye Movement, ou movimentos oculares rápidos), período em que os sonhos acontecem predominantemente. Nessa fase, que ocorre de quatro a cinco vezes por noite, cada uma durando 20 minutos em
média, nossos olhos se agitam debaixo das pálpebras. Outros animais analisados também tiveram o comportamento alterado pelo sono REM: mexem os olhos, o rabo, as patas. "Isso é a ativação da mesma consciência da vigília: sentem raiva, fome, medo, impulso sexual", diz Luciano Ribeiro Júnior. Ou seja, o sonho deve estar ligado a essas emoções e a acontecimentos cotidianos.
Após várias noites de sono sem o estágio REM, os ratos foram expostos a situações ameaçadoras similares a algumas que enfrentariam em seus hábitats. Resultado: em momentos nos quais era necessário apenas agir por instinto, os animais falharam em procurar abrigo e sair do campo de visão dos predadores, além de se mostrarem desorientados.
Mesmo depois de receberem pequenas doses de anfetamina, que reverteria os efeitos se o problema fosse somente a privação do sono, o comportamento dos roedores não se alterou.
Descobertas como essa fizeram Antti Revonsuo concluir que "os sonhos exercem o papel de um campo de treinamento para comportamentos essenciais à nossa sobrevivência. Impedidos de sonhar, os ratos ficaram incapazes de ensaiar seu exercício". Para Morewedge, o mesmo acontece com os humanos. "A memória e o aprendizado são definitivamente prejudicados quando as pessoas não conseguem desfrutar do tipo de sono que está associado com o sonho."
POR QUE SONHAMOS?
A resposta à pergunta acima continua desconhecida. Mas entre os
vários motivos já especulados pelas recentes pesquisas está a regulação de emoções e fatos aos quais damos importância, minimizando os sentimentos perturbadores. Outro é selecionar e armazenar informações na memória de longo prazo, formando uma rede de experiências relacionadas que podem ser úteis no futuro.
Não foram apenas os Beatles que se beneficiaram com isso. A tabela periódica, segundo relato de seu inventor, o químico russo Dmitri Mendeleev (1834-1907), surgiu durante um sonho. Mágica? Não, provavelmente durante o sono o cérebro do químico organizou várias informações com as quais vinha trabalhando.
Talvez essa aparente "função treino" esteja relacionada com a
importância das imagens mentais para a memória e o aprendizado. Segundo escreveu Jonathan Winson, professor da Universidade Rockefeller, EUA, falecido no ano passado, os estudos sobre a função do hipocampo, do sono REM e de uma onda cerebral chamada "ritmo teta" mostram que os sonhos são o reflexo de um aspecto fundamental do processamento da memória. Esse mecanismo ajuda a transferirmos informação da memória de curto prazo para a de longo prazo. Na prática, a função teria um caráter evolutivo: avaliar as experiências e estratégias de sobrevivência, melhorando nossas performances em diversos aspectos da vida.
Luciano Ribeiro Pinto Júnior acredita que não há um motivo específico pelo qual sonhamos. "Tudo é fruto da atividade cerebral." Segundo o neurologista, há estudos que comprovam a ligação entre o sono REM, o sonho e a memória, mas isso está se ampliando, já que pesquisas mostram que em outras fases também há mecanismos ligados ao armazenamento de informação. "O sono REM é importante para a memória, o aprendizado e a atividade mental. O sonho é consequência disso", diz.
QUATRO ANOS E OITO MESES
Nossos processos de pensamento trabalham 24 horas por dia. A atividade da mente não é interrompida quando dormimos. Durante o sono, ela começa a selecionar quais informações guardaremos na memória de longo prazo e o que será descartado.
"Aparentemente, os critérios de seleção estão baseados em valores emocionais para a autopercepção, nossa ideia de quem somos e quem desejamos nos tornar", diz Rosalind Cartwright, professora do Departamento de Psicologia da Universidade Rush, em Chicago, e autora de mais 200 artigos e três livros sobre o tema.
O sonho toma entre 20% e 25% do sono. Supondo que dormimos durante 8 horas, o brasileiro, que segundo o IBGE tem uma expectativa de vida de 72,5 anos, passará 4 anos e 8 meses sonhando. Quem manda no cérebro durante esse tempo todo é o sistema límbico, que engloba estruturas como o hipocampo e a amígdala. Elas estão relacionadas à construção da memória, à resposta a agressões, ao medo e ao
impulso sexual.
Segundo Rosalind, qualquer experiência que tivemos durante o dia que seja relevante aos nossos valores é reativada e conduzida para o hipocampo e o neocórtex. Quando o sono REM começa, ele transfere essa informação para a memória, procurando por experiências parelhas. "Isso forma a base do sonho", afirma Cartwright. Ou seja, o sonho é uma mistura de imagens novas e antigas relacionadas a aspectos importantes de nós mesmos. Essa mistura é que muitas vezes torna os sonhos estranhos e surreais, como padronagens sobrepondo-se umas sobre as outras, em vez de uma história com começo, meio e fim.
A HORA DO PESADELO
Os mecanismos que desencadeiam os pesadelos se parecem com os dos
sonhos. Ativam as mesmas áreas do cérebro, mas acionam circuitos diferentes. Uma pesquisa da Universidade de San José, na Califórnia, sugere que o estresse tem um papel importante nesse processo. Além disso, afirmam que os sonhos ruins possuem uma função benéfica.
Os pesquisadores dividiram os entrevistados em três grupos, de acordo com a frequência e intensidade de seus pesadelos, e avaliaram cada um em relação a fatores de estresse presentes no dia a dia. O resultado foi que aqueles que tinham mais pesadelos conseguiam lidar melhor com as dificuldades diárias, sugerindo que esse tipo de experiência proporciona mais jogo de cintura na hora de encarar os problemas.
Para Rosalind,
os pesadelos ocorrem quando sentimos alguma emoção muito intensa, inesperada ou desafiante, sem nenhuma situação correspondente ou similar na memória de longo prazo para ajudar a processar aquela informação. "Isso chama a atenção da mente consciente para um grande problema a ser resolvido", afirma.
Um trabalho liderado pela professora avaliou os sonhos de pessoas com diagnóstico de depressão. Aqueles que tiveram mais pesadelos no início do sono tinham uma probabilidade maior de estarem com os sintomas da doença controlados depois de um ano, em comparação com os que tiveram mais sonhos negativos no final da noite. Para ela, isso indica que os pesadelos que ocorrem no início do sono estão prestando esse serviço
de regulação do humor e alívio do estresse, enquanto que o pesadelo tardio pode indicar uma falha nesse processo.
Mas, é claro, sonhar é melhor que ter pesadelos. Em outro estudo, Rosalind realizou testes com pessoas que estavam se divorciando. Aqueles que tiveram mais sonhos positivos com o ex-cônjuge eram também os que estavam lidando melhor com o estresse da separação, sinal de que a qualidade do sono pode ser um reflexo do estado de espírito da pessoa ou uma maneira de "calibrar" a relação.
Geralmente é quando os eventos do dia causam uma ansiedade ou excitamento emocional que os sonhos nos mostram como nós estamos refletindo sobre tais questões. "Não quer dizer que temos
que prestar atenção ao significado do sonho ao acordar. Eles cumprem sua função quer prestemos atenção neles ou não", diz Cartwright. Ou seja, mesmo que você não ligue muito para o que acontece durante o sonho, eles estão trabalhando duro para colocar seus pensamentos em ordem.
Ainda de acordo com Cartwright, aplicar na vida real o que acontece quando se está dormindo depende de entender os seus próprios sonhos. Essa linguagem não tem nada a ver com dicionários de simbologia, daqueles que associam sonhar que perdeu um dente com a morte de um conhecido e que uma cobra é sinônimo de traição. Esse entendimento é pessoal, baseado em um sistema de códigos individual, formado pelas experiências
de vida de cada um. Aí cabe a você analisar seus medos, desejos, decepções, e tentar adaptá-los ao que sonhou na noite passada. No processo, quem sabe, pode vir à luz mais um clássico da canção ocidental. Se isso não acontecer, é no mínimo reconfortante saber que a ciência está caminhando para desvendar o modo como a cabeça de Paul McCartney funcionou naquela manhã de 1964. Para os cientistas, o sonho não acabou.
SUBJECT: Periódico científico aceita publicar trabalho forjado FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 13/06/2009 22:35
Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
Editor pede demissão após denúncia, feita pela revista americana "The Scientist'
Autores inventaram nomes e instituição e geraram seu "estudo" num programa de computador que compõe artigos de forma aleatória
DA REDAÇÃO
O editor-chefe do periódico científico de acesso aberto "The Open Information Science Journal", Bambang Parmanto, pediu demissão anteontem, depois que foi revelado que sua revista aceitou publicar um artigo científico sem sentido, gerado por computador por dois pesquisadores brincalhões.
A denúncia foi feita na quarta-feira pela revista norte-americana "The Scientist".
O periódico teria informado aos dois "autores" que seu manuscrito já havia passado por "peer-review" (revisão pelos pares), processo pelo qual artigos científicos são avaliados por pareceristas independentes -justamente para evitar erros ou fraudes. Em seguida, teria cobrado deles US$ 800 de taxa de publicação.
Acontece que tudo no artigo, intitulado "Desconstruindo Pontos de Acesso", era falso. A começar de seus autores, David Philips e Andrew Kent, pseudônimos do doutorando em comunicação científica Philip Davis, da Universidade Cornell (EUA), e de Kent Anderson, executivo do periódico de acesso fechado "New England Journal of Medicine". No artigo de gozação, os autores se intitulavam pesquisadores de um certo Center for Research in Applied Phrenology, ou Crap ("titica"), na sigla em inglês.
Davis e Anderson produziram seu artigo usando um programa de computador criado no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) que gera randomicamente artigos científicos. Em sua página na internet (pdos.csail.mit.edu/sci gen), os criadores do programa dizem logo de cara: "Nosso objetivo é maximizar a diversão, não a coerência".
"Eu queria ver se esse artigo passaria por "peer-review'", disse Davis à "The Scientist". "[Ele] tem a aparência de um artigo, mas não faz sentido nenhum", afirmou.
Uma prova do que ele diz é o seguinte trecho do falso estudo: "Simetrias compactas e compiladores amealharam tremendo interesse tanto de futuristas quanto de biólogos nos últimos anos. A falha desse tipo de solução, no entanto, é que os DHTs podem ser empáticos, extensíveis e em larga escala."
Por favor, publique
Davis disse que começou a desconfiar da Bentham Science Publishers, empresa que edita o "Open Information Science Journal", depois de receber diversos spams solicitando que submetesse artigos a um de seus "mais de 200 periódicos".
"Uma das coisas que nos chamaram atenção foi o fato de que eles estavam agressivamente solicitando manuscritos", disse Anderson à "The Scientist".
O artigo falso foi submetido para publicação em janeiro. Na semana passada, Anderson recebeu um e-mail da Bentham dizendo que o artigo havia sido aceito para publicação -e pedindo o cheque de US$ 800. Mas nunca recebeu os comentários dos pareceristas, algo corriqueiro em publicações com "peer-review". Davis decidiu que seria antiético pagar e suspendeu o "experimento".
O episódio é mais um da guerra que envolve publicações de acesso fechado, como o "New England Journal of Medicine", e periódicos abertos.
Estas revistas ajudam a democratizar a informação científica ao torná-la disponível para qualquer pessoa. Em vez de cobrar do leitor, elas cobram dos autores pela publicação de um artigo -taxas que podem chegar a US$ 3.000, frequentemente pagas por universidades e instituições de fomento.
Por outro lado, diz Davis, o acesso aberto pode facilitar o surgimento de periódicos caça-níqueis, sem qualidade -como parece ser o caso do "The Open Information Science Journal".
Mahmud Alam, diretor de publicações da Bentham, disse à revista "New Scientist" que seu pessoal apenas fingiu que aceitara a fraude para flagrar os falsos autores. O editor que renunciou, porém, disse não ter visto o artigo nem ter ficado sabendo da estratégia do chefe.
SUBJECT: Re: Fw: Wilson - MCEM - "Algo só é impossível até que alguém duvide e prove o contrário!" (Albert Einstein) FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 14/06/2009 00:06
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@...> escreveu
>
> Responda simplesmente que motos contínuos não funcionam!
Deixa o cara entrar para a história. Ele podia estar roubando...
SUBJECT: A CIÊNCIA DOS SONHOS FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 14/06/2009 11:05
Brilhante conclusão! Não seria o melhor desempenho devido ao fato de que os mais preparados, os que treinam ou estudam com mais intensidade, tanto que até chegam a sonhar com as provas ou jogos. E não o contrário, jogam bem ou vão bem nas provas porque sonham com isso. Ô doutora...
[],s
Belmiro
>Entre 100 vestibulandos que tentaram vaga na Universidade >Federal do Rio Grande do Norte, os que sonharam com as provas tiveram notas >maiores
>Outro experimento também realizado por um aluno, André Pantoja, mobilizou 22 >pessoas que jogam o violento game Doom. O objetivo do título é matar >monstros usando armas capazes de explodir os adversários. Novamente, quem >sonhou com o jogo obteve melhores resultados. "Nossa conclusão preliminar é >que existe uma correlação entre a melhoria no desempenho e a intensidade do >sonho relacionado ao jogo", diz Sidarta. Ou seja, sonhar dormindo aumenta as >chances de realizá-los quando estamos acordados
Tapetes voadores existem. Pelo menos em microgravidade, como o astronauta japonês Koichi Wakata, a bordo da Estação Espacial Internacional desde março, demonstra no vídeo acima. É apenas um de 16 exercícios malucos sugeridos pelo público no Japão, indo de dobrar roupas e nadar pelo ar a pingar colírio nos olhos.
Continue lendo para a lista completa traduzida, essencial para apreciar o vídeo em toda sua glória.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho forjado FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 14/06/2009 11:19
Isto me lembra um artigo publicado na revista Nova Eletrônica, (ou Saber Eletrônica, não lembro bem), lá pelos idos de 1978. Era sobre um novo sistema de agulha de captação em sulcos de discos de vinil. Seria o substituto dos braços com agulha para reprodução de vinil. Neste caso, a agulha ficava em um carrinho que rodava sobre o disco que ficava parado. O sinal era transmitido via rádio. O autor descrevia com rigor as vantagens do novo sistema em relação ao antigo. O nome era LIRPA 1, que é primeiro de abril em inglês de trás para frente. A brincadeira só seria revelada na edição do mês seguinte. Mas não deu tempo. Um professor, afoito por novas tecnologias ministrou uma palestra sobre o novo sistema. A maior gafe...
[],s
Belmiro
--- Em dom, 14/6/09, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho forjado Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Domingo, 14 de Junho de 2009, 1:35
Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
Editor pede demissão após denúncia, feita pela revista americana "The Scientist'
Autores inventaram nomes e instituição e geraram seu "estudo" num programa de computador que compõe artigos de forma aleatória DA REDAÇÃO
O editor-chefe do periódico científico de acesso aberto "The Open Information Science Journal", Bambang Parmanto, pediu demissão anteontem, depois que foi revelado que sua revista aceitou publicar um artigo científico sem sentido, gerado por computador por dois pesquisadores brincalhões. A denúncia foi feita na quarta-feira pela revista norte-americana "The Scientist". O periódico teria informado aos dois "autores" que seu manuscrito já havia passado por "peer-review" (revisão pelos pares), processo pelo qual artigos científicos são avaliados por pareceristas independentes -justamente para evitar erros ou fraudes. Em seguida,
teria cobrado deles US$ 800 de taxa de publicação. Acontece que tudo no artigo, intitulado "Desconstruindo Pontos de Acesso", era falso. A começar de seus autores, David Philips e Andrew Kent, pseudônimos do doutorando em comunicação científica Philip Davis, da Universidade Cornell (EUA), e de Kent Anderson, executivo do periódico de acesso fechado "New England Journal of Medicine". No artigo de gozação, os autores se intitulavam pesquisadores de um certo Center for Research in Applied Phrenology, ou Crap ("titica"), na sigla em inglês. Davis e Anderson produziram seu artigo usando um programa de computador criado no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) que gera randomicamente artigos científicos. Em sua página na internet (pdos.csail. mit.edu/sci gen), os criadores do programa dizem logo de cara: "Nosso objetivo é maximizar a diversão, não a coerência". "Eu queria ver se esse artigo passaria por "peer-review' ",
disse Davis à "The Scientist". "[Ele] tem a aparência de um artigo, mas não faz sentido nenhum", afirmou. Uma prova do que ele diz é o seguinte trecho do falso estudo: "Simetrias compactas e compiladores amealharam tremendo interesse tanto de futuristas quanto de biólogos nos últimos anos. A falha desse tipo de solução, no entanto, é que os DHTs podem ser empáticos, extensíveis e em larga escala."
Por favor, publique Davis disse que começou a desconfiar da Bentham Science Publishers, empresa que edita o "Open Information Science Journal", depois de receber diversos spams solicitando que submetesse artigos a um de seus "mais de 200 periódicos". "Uma das coisas que nos chamaram atenção foi o fato de que eles estavam agressivamente solicitando manuscritos" , disse Anderson à "The Scientist". O artigo falso foi submetido para publicação em janeiro. Na semana passada, Anderson recebeu um e-mail da Bentham dizendo que o
artigo havia sido aceito para publicação -e pedindo o cheque de US$ 800. Mas nunca recebeu os comentários dos pareceristas, algo corriqueiro em publicações com "peer-review" . Davis decidiu que seria antiético pagar e suspendeu o "experimento" . O episódio é mais um da guerra que envolve publicações de acesso fechado, como o "New England Journal of Medicine", e periódicos abertos. Estas revistas ajudam a democratizar a informação científica ao torná-la disponível para qualquer pessoa. Em vez de cobrar do leitor, elas cobram dos autores pela publicação de um artigo -taxas que podem chegar a US$ 3.000, frequentemente pagas por universidades e instituições de fomento. Por outro lado, diz Davis, o acesso aberto pode facilitar o surgimento de periódicos caça-níqueis, sem qualidade -como parece ser o caso do "The Open Information Science Journal". Mahmud Alam, diretor de publicações da Bentham, disse à revista "New
Scientist" que seu pessoal apenas fingiu que aceitara a fraude para flagrar os falsos autores. O editor que renunciou, porém, disse não ter visto o artigo nem ter ficado sabendo da estratégia do chefe.
De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Sábado, 13 de Junho de 2009 22:35:58 Assunto: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
Editor pede demissão após denúncia, feita pela revista americana "The Scientist'
Autores inventaram nomes e instituição e geraram seu "estudo" num programa de computador que compõe artigos de forma aleatória
DA REDAÇÃO
O editor-chefe do periódico científico de acesso aberto "The Open Information Science Journal", Bambang Parmanto, pediu demissão anteontem, depois que foi revelado que sua revista aceitou publicar um artigo científico sem sentido, gerado por computador por dois pesquisadores brincalhões.
A denúncia foi feita na quarta-feira pela revista norte-americana "The Scientist".
O periódico teria informado aos dois "autores" que seu manuscrito já havia passado por "peer-review" (revisão pelos pares), processo pelo qual artigos científicos são avaliados por pareceristas independentes -justamente para evitar erros ou fraudes. Em seguida, teria cobrado deles US$ 800 de taxa de publicação.
Acontece que tudo no artigo, intitulado "Desconstruindo Pontos de Acesso", era falso. A começar de seus autores, David Philips e Andrew Kent, pseudônimos do doutorando em comunicação científica Philip Davis, da Universidade Cornell (EUA), e de Kent Anderson, executivo do periódico de acesso fechado "New England Journal of Medicine". No artigo de gozação, os autores se intitulavam pesquisadores de um certo Center for Research in Applied Phrenology, ou Crap ("titica"), na sigla em inglês.
Davis e Anderson produziram seu artigo usando um programa de computador criado no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) que gera randomicamente artigos científicos. Em sua página na internet (pdos.csail. mit.edu/sci gen), os criadores do programa dizem logo de cara: "Nosso objetivo é maximizar a diversão, não a coerência".
"Eu queria ver se esse artigo passaria por "peer-review' ", disse Davis à "The Scientist". "[Ele] tem a aparência de um artigo, mas não faz sentido nenhum", afirmou.
Uma prova do que ele diz é o seguinte trecho do falso estudo: "Simetrias compactas e compiladores amealharam tremendo interesse tanto de futuristas quanto de biólogos nos últimos anos. A falha desse tipo de solução, no entanto, é que os DHTs podem ser empáticos, extensíveis e em larga escala."
Por favor, publique
Davis disse que começou a desconfiar da Bentham Science Publishers, empresa que edita o "Open Information Science Journal", depois de receber diversos spams solicitando que submetesse artigos a um de seus "mais de 200 periódicos".
"Uma das coisas que nos chamaram atenção foi o fato de que eles estavam agressivamente solicitando manuscritos" , disse Anderson à "The Scientist".
O artigo falso foi submetido para publicação em janeiro. Na semana passada, Anderson recebeu um e-mail da Bentham dizendo que o artigo havia sido aceito para publicação -e pedindo o cheque de US$ 800. Mas nunca recebeu os comentários dos pareceristas, algo corriqueiro em publicações com "peer-review" . Davis decidiu que seria antiético pagar e suspendeu o "experimento" .
O episódio é mais um da guerra que envolve publicações de acesso fechado, como o "New England Journal of Medicine", e periódicos abertos.
Estas revistas ajudam a democratizar a informação científica ao torná-la disponível para qualquer pessoa. Em vez de cobrar do leitor, elas cobram dos autores pela publicação de um artigo -taxas que podem chegar a US$ 3.000, frequentemente pagas por universidades e instituições de fomento.
Por outro lado, diz Davis, o acesso aberto pode facilitar o surgimento de periódicos caça-níqueis, sem qualidade -como parece ser o caso do "The Open Information Science Journal".
Mahmud Alam, diretor de publicações da Bentham, disse à revista "New Scientist" que seu pessoal apenas fingiu que aceitara a fraude para flagrar os falsos autores. O editor que renunciou, porém, disse não ter visto o artigo nem ter ficado sabendo da estratégia do chefe.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Na Rússia, Plasma rádio VOCÊ !! FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 14/06/2009 12:47
Estimado Léo,
Claro que tinha que indicar o imperdível... afinal, é imperdível.
Desde o início sabia que haveria uma página explicando como funciona
um receptor de rádio em bom português. E, claro, bastou procurar e
estava lá.
Aproveitando, você poderia explicar com mais detalhe os efeitos em
ação no "rádio de plasma"? Fiquei intrigado como não há necessidade de
retificar a corrente induzida pelo sinal de rádio.
Meu entendimento intuitivo, e possivelmente incorreto, é o de que ao
contrário de fones de ouvido, o arco voltaico é capaz de responder às
frequências extremamente altas do sinal de rádio. Isto explicaria
tanto por que não seria necessário retificar nem filtrar a corrente
induzida. De certa forma, o próprio ar (e nosso ouvido) agiria como
filtro de passa baixa, embora o arco voltaico em si mesmo esteja
emitindo ondas sonoras com frequências altíssimas e diretamente
proporcionais também à onda portadora.
Quão errado estou? :-)
Cordial abraço,
Mori
2009/6/10 Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
>
>
> Oi Kentaro,
>
> isto não constitui verdadeira novidade; os altofalantes eletrostáticos têm este princípio de funcionamento.
> O próprio ´arco voltaico´ canta, pois é modulado em 60 Hz, mas canta como os transformadores mal apertados em 120 Hz, pois as lâminas são atraídas tanto nos vales como nos ventres.
> Vc pode modular o arco voltaico com sua própria voz, basta colocar em série com os carvões um transformador de áudio (secundário de baixa impedância) alimentando o primário através de um amplificador de áudio e microfone.
>
> []´
>
> PS: Agradeço pela indicação do Feira de Ciências em seu artigo.
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br
> leobarretos@uol.com.br
> luizferraz.netto@gmail.com
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> From: Kentaro Mori
> To: undisclosed-recipients:
> Sent: Monday, June 08, 2009 10:52 AM
> Subject: [ciencialist] Na Rússia, Plasma rádio VOCÊ !!
>
> Na Rússia, Plasma rádio VOCÊ !!
>
> "Este vídeo de um 'rádio de plasma' tem sido popular em blogs russos nos últimos dias. O efeito exibido é muito interessante, e aqui está uma breve história para entendê-lo:
> Local: cidade de Brovary, Rússia
> Potência do transmissor: 150 KW
> Outros ingredientes: antenas soviéticas antigas, cabo de 90 metros de comprimento
> Isso é todo o necessário para experimentos PERIGOSOS para receber ondas de rádio. Na área sob efeito das ondas de rádio uma grande diferença de potencial emerge. Por causa da modulação do sinal de rádio o arco elétrico começa a vibrar com a voz humana e começa a 'falar'. A intensidade da corrente em tal 'rádio' pode chegar a centenas de Amperes e pode facilmente derreter metais. Tal eletricidade não tem barreiras e pode passar por um galho.
> Não tente isso em casa!"
>
> Será mesmo verdade? Uma fraude elaborada? Uma lenda urbana? Aqui em 100nexos, as respostas lêem VOCÊ!! Continue lendo »
>
> ________________________________
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG - www.avg.com
> Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.56/2161 - Release Date: 06/07/09 17:53:00
>
>
Muito bom este texto...é um resumo da história....
Só uma "correção" : Fermat introduziu as coordenadas "cartesianas".
Abs
Felipe
--- Em sex, 12/6/09, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:
De: J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: DÚVIDA. Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sexta-feira, 12 de Junho de 2009, 6:17
Para outros interessados, pois Álvaro e Felipe já conhecem essas coisas, uma boa fonte de pesquisa, que recomendo, é: História da Matemática, de Carl B.Boyer, tradução de Elza F. Gomide.
Contudo, não retirado de lá, mas de um techo que peguei na internet(onde o ruim é só uma minoria de coisas), posto a história a seguir, que conta o causo como o causo foi, de maneira bastante simplificada.
Relata, a menos da notação, como pode ter surgido o embrião do cálculo diferencial, ao qual Leibnz e o super Newton deram um tratamento bastante original, este último com vistas à física que ia desenvolvendo.
"O conceito de função que hoje pode parecer simples, é o resultado de uma lenta e longa evolução histórica iniciada na Antiguidade quando, por exemplo, os matemáticos Babilónios utilizaram tabelas de quadrados e de raízes quadradas e cúbicas ou quando os Pitagóricos tentaram relacionar a altura do som emitido por cordas submetidas à mesma tensão com o seu comprimento. Nesta época o conceito de função não estava claramente definido: as relações entre as variáveis surgiam de forma implícita e eram descritas verbalmente ou por um gráfico.
Só no séc. XVII, quando Descartes e Pierre Fermat introduziram as coordenadas cartesianas, se tornou possível transformar problemas geométricos em problemas algébricos e estudar analiticamente funções. A Matemática recebe assim um grande impulso, nomeadamente na sua aplicabilidade a outras ciências - os cientistas passam, a partir de observações ou experiências realizadas, a procurar determinar a fórmula ou função que relaciona as variáveis em estudo. A partir daqui todo o estudo se desenvolve em torno das propriedades de tais funções. Por outro lado, a introdução de coordenadas, além de facilitar o estudo de curvas já conhecidas permitiu a "criação" de novas curvas, imagens geométricas de funções definidas por relacões entre variáveis.
Foi enquanto se dedicava ao estudo de algumas destas funções que Fermat deu conta das limitações do conceito clássico de reta tangente a uma curva como sendo aquela que encontrava a curva num único ponto. Tornou-se assim importante reformular tal conceito e encontrar um processo de traçar uma tangente a um gráfico num dado ponto - esta dificuldade ficou conhecida na História da Matemática como o " Problema da Tangente".
Fermat resolveu esta dificuldade de uma maneira muito simples: para determinar uma tangente a uma curva num ponto P considerou outro ponto Q sobre a curva; considerou a reta PQ secante à curva. Seguidamente fez deslizar Q ao longo da curva em direcção a P, obtendo deste modo retas PQ que se aproximavam duma reta t a que Fermat chamou a reta tangente à curva no ponto P.
Fermat notou que para certas funções, nos pontos onde a curva assumia valores extremos, a tangente ao gráfico devia ser uma reta horizontal, já que ao comparar o valor assumido pela função num desses pontos P(x, f(x)) com o valor assumido no outro ponto Q(x+E, f(x+E)) próximo de P, a diferença entre f(x+E) e f(x) era muito pequena, quase nula, quando comparada com o valor de E, diferença das abcissas de Q e P. Assim, o problema de determinar extremos e de determinar tangentes a curvas passam a estar intimamente relacionados.
Estas ideias constituiram o embrião do conceito de DERIVADA e levou Laplace a considerar Fermat "o verdadeiro inventor do Cálculo Diferencial" . Contudo, Fermat não dispunha de notação apropriada e o conceito de limite não estava ainda claramente definido.
No séc.XVII, Leibniz algebriza o Cálculo Infinitésimal, introduzindo os conceitos de variável, constante e parâmetro, bem como a notação dx e dy para designar "a menor possível das diferenças em x e em y. Desta notação surge o nome do ramo da Matemática conhecido hoje como " Cálculo Diferencial ".
Assim, embora só no século XIX Cauchy introduzia formalmente o conceito de limite e o conceito de derivada, a partir do séc. XVII, com Leibniz e Newton, o Cálculo Diferencial torna-se um instrumento cada vez mais indispensável pela sua aplicabilidade aos mais diversos campos da Ciência."
Sds,
Victor.
"Não se fazem mais Newtons, Leibniz, Fermats, Cauchys, Laplaces, Euler, Lagranges, etc. como antigamente. "
Qual parte não está correta? A parte onde digo que Arquimedes e Eudoxo não fizeram a passagem ao limite ou a parte onde digo que não se poderia esperar que os franceses atribuissem a um inglês e a um alemão a invenção do cálculo?
[ ]s
Alvaro Augusto
luiz silva escreveu: > > > Olá Alvaro, > > A sua afirmação não está 100% correta....Fermat foi um dos pais do > cálculo...na realidade o avô...pois seu método para traçar tangentes a > curvas, calcular centros de massa e gravidade e áreas foi a base do > cálculo desenvolvido por Newton. > > Abs > Felipe > > --- Em *ter, 9/6/09, Alvaro Augusto (L) /<alvaro@lunabay. com.br>/* > escreveu: > > >
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay. com.br> > Assunto: Re: [ciencialist] Fw: DÚVIDA. > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > Data: Terça-feira, 9 de Junho de 2009, 16:12 > > Arquimedes e Eudoxo não fizeram a passagem ao limite. Quanto aos > franceses afirmarem que Fermat chegou antes ao cálculo, bem, o que > esperava que os *franceses *dissessem? > > [ ]s > > Alvaro Augusto > > > > Paulo - yahoo escreveu: >> Léo: >> >> > Quem tem um breve histórico sobre o desenvolvimento do tema, a >> partir
de Newton (com seus fluxions) ? >> >> >> a) Lembro-me de ter lido, há alguns meses (vou ter de procurar >> onde foi - desculpe-me por citar de memória): >> >> - As idéias mais antigas são de Arquimedes e Eudoxo. >> (Método da Exaustão) >> >> - O mesmo autor dizia que Newton parece ter sido o primeiro >> matemático mais "recente" que desenvolveu as idéias do Cálculo, >> mas Leibniz chegou independentemente a resultados parecidos de >> modo totalmente independente, e publicou primeiro (mas Leibniz >> "teria" reconhecido que Newton o havia antecipado). >> >> - Por sua vez, os franceses consideram que Pierre de Fermat já >> havia antecedido a ambos. >> >> b) "Talvez" o livro "A Guerra do Cálculo", de Jason Socrates >> Bardi, editora Record esclareça esses pontos (ainda não o
li - >> não posso garantir se é ou não esclarecedor) : >> >> http://www.editorar ecord.com. br/livro_ sinopse.asp? id_livro= >> 23739 >> <http://www.editorar ecord.com. br/livro_ sinopse.asp? id_livro= 23739> >> >> >> Se conseguir encontrar de onde foi que tirei as informações que >> mencionei acima, envio para a lista >> >> Paulo > > > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- - > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http:
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SUBJECT: Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 14/06/2009 20:46
Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe
Experimento, inédito, foi feito por grupo da Universidade Stanford, EUA, que estuda a genética da espécie há 11 anos
Animais de água doce, que perderam os apêndices há mais de 10 mil anos, tiveram restaurada característica de seu ancestral marinho
Divulgação
CLAUDIO ANGELO
ENVIADO ESPECIAL A COLD SPRING HARBOR
Os criacionistas costumam dizer que Darwin está errado porque nunca viram uma espécie se transformar em outra. Pois cientistas americanos acabam de fazer quase isso: transformaram um peixe de água doce no seu ancestral marinho, revertendo a evolução.
A pesquisa, inédita, foi apresentada no último dia 27 nos EUA a uma plateia de cientistas pelo biólogo David Kingsley, da Universidade Stanford. Foi um dos pontos altos do 74º Simpósio de Cold Spring Harbor sobre Biologia Quantitativa.
O resultado culmina um esforço de 11 anos de Kingsley e seus colegas para decifrar o mais novo animal modelo da biologia, o peixinho esgana-gata (Gasterosteus aculeatus).
O que os pesquisadores fizeram foi devolver a esgana-gatas de água doce, que habitam lagos nos EUA, um par de barbatanas pélvicas em forma de espinho. Essas estruturas estão nas populações marinhas do bicho, mas foram perdidas em algumas populações de lagos nos últimos 10 mil anos.
O grupo também devolveu aos peixes lacustres as placas ósseas externas que caracterizam os esgana-gatas marinhos, mas que igualmente se perderam na água doce.
Reversão
"Nós revertemos dois grandes traços morfológicos", disse Kingsley à Folha. "Ganho ou perda de um membro é um grande traço. É o tipo de coisa com base na qual os zoólogos classificam organismos em diferentes categorias."
Ambas estruturas são usadas para defesa dos esgana-gatas, que são refeição de diversos predadores no mar.
Os espinhos, na pelve e no dorso, ferem predadores de boca mole, como trutas. Em alguns dos lagos em que os peixinhos ficaram presos no fim da Era Glacial, porém, maiores inimigos dos esgana-gatas são insetos. Eles agarram suas vítimas justamente pelos espinhos da pelve.
Onde há pressão de insetos e pouco cálcio na água, a evolução acabou por eliminar os espinhos. Quanto à armadura óssea, ela se perdeu em todos os esgana-gatas de água doce. "Isso dá mais flexibilidade e velocidade de nado", afirmou Kingsley. Restava descobrir de que forma isso aconteceu -o mecanismo molecular da perda- e, por fim, tentar emular a ação da seleção natural.
Modelo à espera
Kingsley decidiu estudar o esgana-gata em 1998. "Havia milhares de trabalhos sobre ele, mas ninguém havia feito sua genética molecular. Era um animal modelo esperando para acontecer", recorda-se.
Os cientistas começaram coletando animais de várias populações de mar e de lago, com características diferentes (presença ou não de espinhos pélvicos ou armadura), e cruzando-os. Observando os traços em milhares de filhotes e analisando o seu DNA, mapearam os genes que respondiam por eles.
O gene que controla quase toda a formação dos espinhos pélvicos, por exemplo, foi identificado: era o Pitx1. Mas Kingsley e colegas ainda precisavam saber o que acontecia no gene para fazer a diferença entre a presença da pelve no animal marinho e sua ausência no esgana-gatas de água doce.
Para isso, eles sequenciaram o Pitx1 dos dois peixes. Aí veio a surpresa: "Não havia diferença alguma na parte codificante do gene", conta Kingsley. "Isso faz sentido, porque o Pitx1 está envolvido na formação da glândula ptuitária e da mandíbula. Não dá para zoar com todas as funções de um gene desses."
O segredo estava nas sequências de DNA que não trazem a receita para a fabricação de nenhuma proteína (e que até algum tempo atrás eram consideradas mero "lixo" genético), mas que controlam a intensidade com que o gene se liga em certos tecidos e em certas fases do desenvolvimento.
Para descobrir que sequências eram essas, o grupo quebrou o DNA em pedacinhos e injetou cada pedacinho em um embrião de peixe para ver no que dava. A busca levou anos.
Finalmente, o time chegou à "região mágica" de controle. Os peixes de lago tiveram em sua evolução um trecho de DNA apagado que estava intacto nos ancestrais marinhos. O tamanho do bloco deletado variava entre sa populações, mas a região era sempre a mesma.
A prova final foi feita por um aluno de Kingsley, Frank Chan: pegar o trecho de DNA do peixe marinho e injetá-lo no lacustre. "Ficamos maravilhados em ver que isso funciona", disse o biólogo. "A região de controle do Pitx1 do peixe marinho gera um peixe que tem uma estrutura pélvica de novo." O mesmo foi feito para a sequência reguladora do gene Ectodysplasin, que controla a armadura.
Abaixo as mariposas
"Esse é o mais belo exemplo demonstrando um mecanismo molecular de evolução que eu já vi", diz o geneticista brasileiro Marcelo Nóbrega, da Universidade de Chicago, que assistiu à palestra de Kingsley.
"A seleção natural que atuou sobre esses peixes pode agora ser explicada quimicamente, não apenas como uma abstração. Nossa geração foi apresentada à evolução usando como exemplo mariposas na Inglaterra. Nossos filhos provavelmente aprenderão com o trabalho de David Kingsley."
A pesquisa traz uma implicação intrigante: grandes transições evolutivas, como a perda ou o ganho de membros, podem ocorrer sem alterações na sequência de um gene e em um só passo -como aconteceu com os esgana-gatas-, e não por pequenas mutações, como prevê o darwinismo padrão.
"O quanto isso pode ser generalizado não dá para saber", diz Nóbrega. "Mas só o fato de Kingsley mostrar que grandes transições podem ocorrer já é interessante o suficiente."
SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho forjado FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 14/06/2009 20:49
Amauri: "viu Homero? cuidado, isso comprova que artigos podem ser forjados..."
Não, Amauri, leia de novo, com mais atenção (e tente pensar dessa vez..:-). Isso prova que a ciência, e seu rigoroso método de validação, consegue detectar fraudes e perceber artigos forjados, ainda que as vezes demore um pouco.
E este artigo é mais sobre periódicos "abertos", que NÃO usam o rigor do sistema e NÃO fizeram o seu trabalho em validar o artigo, que sobre a ciência propriamente dita.
Pense, Amauri, faça um esforço, não doi (muito)..:-)
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@...> escreveu
>
> viu Homero? cuidado, isso comprova que artigos podem ser forjados...
>
> Sds
> Amauri
> SP
> [º==]
> Brasil
> [<o>]
>
>
> Meu Blog:
> http://serumdeficiente.blogspot.com/
> http://masterofdarkness.multiply.com/
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>
>
>
>
>
> ________________________________
> De: oraculo333 <oraculo@...>
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviadas: Sábado, 13 de Junho de 2009 22:35:58
> Assunto: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
>
>
>
>
>
> Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
>
> Editor pede demissão após denúncia, feita pela revista americana "The Scientist'
>
> Autores inventaram nomes e instituição e geraram seu "estudo" num programa de computador que compõe artigos de forma aleatória
> DA REDAÇÃO
>
> O editor-chefe do periódico científico de acesso aberto "The Open Information Science Journal", Bambang Parmanto, pediu demissão anteontem, depois que foi revelado que sua revista aceitou publicar um artigo científico sem sentido, gerado por computador por dois pesquisadores brincalhões.
> A denúncia foi feita na quarta-feira pela revista norte-americana "The Scientist".
> O periódico teria informado aos dois "autores" que seu manuscrito já havia passado por "peer-review" (revisão pelos pares), processo pelo qual artigos científicos são avaliados por pareceristas independentes -justamente para evitar erros ou fraudes. Em seguida, teria cobrado deles US$ 800 de taxa de publicação.
> Acontece que tudo no artigo, intitulado "Desconstruindo Pontos de Acesso", era falso. A começar de seus autores, David Philips e Andrew Kent, pseudônimos do doutorando em comunicação científica Philip Davis, da Universidade Cornell (EUA), e de Kent Anderson, executivo do periódico de acesso fechado "New England Journal of Medicine". No artigo de gozação, os autores se intitulavam pesquisadores de um certo Center for Research in Applied Phrenology, ou Crap ("titica"), na sigla em inglês.
> Davis e Anderson produziram seu artigo usando um programa de computador criado no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) que gera randomicamente artigos científicos. Em sua página na internet (pdos.csail. mit.edu/sci gen), os criadores do programa dizem logo de cara: "Nosso objetivo é maximizar a diversão, não a coerência".
> "Eu queria ver se esse artigo passaria por "peer-review' ", disse Davis à "The Scientist". "[Ele] tem a aparência de um artigo, mas não faz sentido nenhum", afirmou.
> Uma prova do que ele diz é o seguinte trecho do falso estudo: "Simetrias compactas e compiladores amealharam tremendo interesse tanto de futuristas quanto de biólogos nos últimos anos. A falha desse tipo de solução, no entanto, é que os DHTs podem ser empáticos, extensíveis e em larga escala."
>
> Por favor, publique
> Davis disse que começou a desconfiar da Bentham Science Publishers, empresa que edita o "Open Information Science Journal", depois de receber diversos spams solicitando que submetesse artigos a um de seus "mais de 200 periódicos".
> "Uma das coisas que nos chamaram atenção foi o fato de que eles estavam agressivamente solicitando manuscritos" , disse Anderson à "The Scientist".
> O artigo falso foi submetido para publicação em janeiro. Na semana passada, Anderson recebeu um e-mail da Bentham dizendo que o artigo havia sido aceito para publicação -e pedindo o cheque de US$ 800. Mas nunca recebeu os comentários dos pareceristas, algo corriqueiro em publicações com "peer-review" . Davis decidiu que seria antiético pagar e suspendeu o "experimento" .
> O episódio é mais um da guerra que envolve publicações de acesso fechado, como o "New England Journal of Medicine", e periódicos abertos.
> Estas revistas ajudam a democratizar a informação científica ao torná-la disponível para qualquer pessoa. Em vez de cobrar do leitor, elas cobram dos autores pela publicação de um artigo -taxas que podem chegar a US$ 3.000, frequentemente pagas por universidades e instituições de fomento.
> Por outro lado, diz Davis, o acesso aberto pode facilitar o surgimento de periódicos caça-níqueis, sem qualidade -como parece ser o caso do "The Open Information Science Journal".
> Mahmud Alam, diretor de publicações da Bentham, disse à revista "New Scientist" que seu pessoal apenas fingiu que aceitara a fraude para flagrar os falsos autores. O editor que renunciou, porém, disse não ter visto o artigo nem ter ficado sabendo da estratégia do chefe.
>
>
>
>
>
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
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>
SUBJECT: Física e filosofia FROM: "didimo_george" <didimo.george@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 15/06/2009 01:46
Num artigo de 1936 intitulado "Física e Realidade", Einstein explicou por que razão o físico não pode simplesmente condescender com o filósofo mas tem de ser ele próprio um filósofo:
Tem-se dito frequentemente, e certamente não sem justificação, que o homem de ciência é um fraco filósofo. Por que razão então não deveria ser a atitude certa do físico a de deixar o filosofar ao filósofo? Tal poderia de facto ser a atitude certa a tomar numa altura em que o físico acredita que tem à sua disposição um rígido sistema de conceitos fundamentais e leis fundamentais tão bem estabelecidas que ondas de dúvidas os não podem alcançar; mas não pode ser certo num momento em que os próprios fundamentos da física se tornaram problemáticos como o são agora. Num tempo como o presente, quando a experiência nos força a procurar um mais novo e mais sólido fundamento, o físico não pode simplesmente ceder ao filósofo a contemplação crítica dos fundamentos teóricos; pois ele próprio sabe melhor e sente mais seguramente onde a porca torce o rabo. Na busca de um novo fundamento, ele deve tentar tornar claro para si próprio até que ponto os conceitos que usa são justificados e necessários.3
<Fermat resolveu esta dificuldade de uma maneira muito
simples: para determinar uma tangente a uma curva num ponto P considerou
outro ponto Q sobre a curva; considerou a reta PQ secante à curva. Seguidamente
fez deslizar Q ao longo da curva em direcção a P, obtendo deste modo retas
PQ que se aproximavam duma reta t a que Fermat chamou a reta tangente à
curva no ponto P.>
há o pulo do gato; este triângulo foi estudado por Barrow.
Até os livros de cinemática (sérios), ao darem a interpretação da derivada (nos
gráficos), referem-se ao " triângulo de Barrow".
Além disso, ninguém leu o espetacular artigo sobre a
introdução das derivadas e integrais posto em
Para outros interessados, pois Álvaro e Felipe já
conhecem essas coisas, uma boa fonte de pesquisa, que recomendo, é: História
da Matemática, de Carl B.Boyer, tradução de Elza F. Gomide.
Contudo, não retirado de lá, mas de um techo que
peguei na internet(onde o ruim é só uma minoria de coisas), posto a história a
seguir, que conta o causo como o causo foi, de maneira bastante
simplificada.
Relata, a menos da notação, como pode ter surgido
o embrião do cálculo diferencial, ao qual Leibnz e o super Newton deram um
tratamento bastante original, este último com vistas à física que ia
desenvolvendo.
"O conceito
de função que hoje pode parecer simples, é o resultado de uma lenta e longa
evolução histórica iniciada na Antiguidade quando, por exemplo, os
matemáticos Babilónios utilizaram tabelas de quadrados e de raízes quadradas
e cúbicas ou quando os Pitagóricos tentaram relacionar a altura do som
emitido por cordas submetidas à mesma tensão com o seu comprimento. Nesta
época o conceito de função não estava claramente definido: as relações entre
as variáveis surgiam de forma implícita e eram descritas verbalmente ou
por um gráfico.
Só no séc.
XVII, quando Descartes e Pierre Fermat introduziram as coordenadas
cartesianas, se tornou possível transformar problemas geométricos em
problemas algébricos e estudar analiticamente funções. A Matemática recebe
assim um grande impulso, nomeadamente na sua aplicabilidade a outras
ciências - os cientistas passam, a partir de observações ou experiências
realizadas, a procurar determinar a fórmula ou função que relaciona as
variáveis em estudo. A partir daqui todo o estudo se desenvolve em torno
das propriedades de tais funções. Por outro lado, a introdução de coordenadas,
além de facilitar o estudo de curvas já conhecidas permitiu a "criação"
de novas curvas, imagens geométricas de funções definidas por relacões
entre variáveis.
Foi
enquanto se dedicava ao estudo de algumas destas funções que Fermat deu
conta das limitações do conceito clássico de reta tangente a uma curva como
sendo aquela que encontrava a curva num único ponto. Tornou-se assim
importante reformular tal conceito e encontrar um processo de traçar uma
tangente a um gráfico num dado ponto - esta dificuldade ficou conhecida na
História da Matemática como o " Problema da Tangente".
Fermat
resolveu esta dificuldade de uma maneira muito simples: para determinar uma
tangente a uma curva num ponto P considerou outro ponto Q sobre a curva;
considerou a reta PQ secante à curva. Seguidamente fez deslizar Q ao longo da
curva em direcção a P, obtendo deste modo retas PQ que se aproximavam
duma reta t a que Fermat chamou a reta tangente à curva no ponto
P.
Fermat
notou que para certas funções, nos pontos onde a curva assumia valores
extremos, a tangente ao gráfico devia ser uma reta horizontal, já que ao
comparar o valor assumido pela função num desses pontos P(x, f(x)) com o valor
assumido no outro ponto Q(x+E, f(x+E)) próximo de P, a diferença entre f(x+E)
e f(x) era muito pequena, quase nula, quando comparada com o valor de E,
diferença das abcissas de Q e P. Assim, o problema de determinar extremos e de
determinar tangentes a curvas passam a estar intimamente
relacionados.
Estas
ideias constituiram o embrião do conceito de DERIVADA e levou Laplace a considerar Fermat "o
verdadeiro inventor do Cálculo Diferencial". Contudo, Fermat não dispunha
de notação apropriada e o conceito de limite não estava ainda claramente
definido.
No
séc.XVII, Leibniz algebriza o Cálculo Infinitésimal, introduzindo os conceitos
de variável, constante e parâmetro, bem como a notação dx e dy para designar
"a menor possível das diferenças em x e em y. Desta notação surge o nome do
ramo da Matemática conhecido hoje como " Cálculo Diferencial
".
Assim,
embora só no século XIX Cauchy introduzia formalmente o conceito de limite e o
conceito de derivada, a partir do séc. XVII, com Leibniz e Newton, o Cálculo
Diferencial torna-se um instrumento cada vez mais indispensável pela sua
aplicabilidade aos mais diversos campos da Ciência."
Sds,
Victor.
"Não se fazem mais Newtons,
Leibniz, Fermats, Cauchys, Laplaces, Euler, Lagranges, etc. como
antigamente."
Qual parte não está correta? A parte onde digo que Arquimedes e Eudoxo
não fizeram a passagem ao limite ou a parte onde digo que não se poderia
esperar que os franceses atribuissem a um inglês e a um alemão a
invenção do cálculo?
[ ]s
Alvaro Augusto
luiz silva
escreveu: > > > Olá Alvaro, > > A sua
afirmação não está 100% correta....Fermat foi um dos pais do >
cálculo...na realidade o avô...pois seu método para traçar tangentes a
> curvas, calcular centros de massa e gravidade e áreas foi a base do
> cálculo desenvolvido por Newton. > > Abs >
Felipe > > --- Em *ter, 9/6/09, Alvaro Augusto (L) /<alvaro@lunabay.com.br>/*
> escreveu: > > > De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> >
Assunto: Re: [ciencialist] Fw: DÚVIDA. > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Data: Terça-feira, 9 de Junho de 2009, 16:12 > > Arquimedes e
Eudoxo não fizeram a passagem ao limite. Quanto aos > franceses
afirmarem que Fermat chegou antes ao cálculo, bem, o que > esperava
que os *franceses *dissessem? > > [ ]s > > Alvaro
Augusto > > > > Paulo - yahoo escreveu: >>
Léo: >> >> > Quem tem um breve histórico sobre o
desenvolvimento do tema, a >> partir de Newton (com seus fluxions)
? >> >> >> a) Lembro-me de ter lido, há alguns
meses (vou ter de procurar >> onde foi - desculpe-me por citar de
memória): >> >> - As idéias mais antigas são de Arquimedes
e Eudoxo. >> (Método da Exaustão) >> >> - O mesmo
autor dizia que Newton parece ter sido o primeiro >> matemático
mais "recente" que desenvolveu as idéias do Cálculo, >> mas Leibniz
chegou independentemente a resultados parecidos de >> modo
totalmente independente, e publicou primeiro (mas Leibniz >>
"teria" reconhecido que Newton o havia antecipado). >> >>
- Por sua vez, os franceses consideram que Pierre de Fermat já >>
havia antecedido a ambos. >> >> b) "Talvez" o livro "A
Guerra do Cálculo", de Jason Socrates >> Bardi, editora Record
esclareça esses pontos (ainda não o li - >> não posso garantir se é
ou não esclarecedor) : >> >> http://www.editorar ecord.com. br/livro_
sinopse.asp? id_livro= >> 23739 >> <http://www.editorarecord.com.br/livro_sinopse.asp?id_livro=23739> >> >> >>
Se conseguir encontrar de onde foi que tirei as informações que >>
mencionei acima, envio para a lista >> >>
Paulo > > >
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Date: 06/15/09 05:54:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho forjado FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 15/06/2009 08:29
Oi Belmiro,
muito bom relembrar este artigo de "primeiro de Abril" do
amigo Newton Carvalho Braga na Revista Saber Eletrônica. Nesta época eu também
escrevia para tal revista (devo ter uma centena de artigos lá) e convidei o
Newton para trabalhar comigo no "Objetivo" pois coordenava o chamado "Curso
Profissionalizante" e incluímos a Eletrônica na grade curricular. Foi nesta
época que escrevi meu primeiro livro de eletrônica onde descrevi a montagem de
um rádio (valvulado) em kits personalizados feitos na minha modesta oficina.
Ainda tenho alguns (não mais de três) exemplares dessa raridade! Ah! Nas páginas
finais deste livro há uma simplória introdução aos transistores bipolares
(germânio).
O artigo do primeiro de abril foi excelente; impossível,
mas excelente!
Subject: Re: [ciencialist] Periódico
científico aceita publicar trabalho forjado
Isto me lembra um artigo publicado na
revista Nova Eletrônica, (ou Saber Eletrônica, não lembro bem), lá pelos
idos de 1978. Era sobre um novo sistema de agulha de captação em sulcos
de discos de vinil. Seria o substituto dos braços com agulha para
reprodução de vinil. Neste caso, a agulha ficava em um carrinho que
rodava sobre o disco que ficava parado. O sinal era transmitido via
rádio. O autor descrevia com rigor as vantagens do novo sistema em
relação ao antigo. O nome era LIRPA 1, que é primeiro de abril em inglês
de trás para frente. A brincadeira só seria revelada na edição do mês
seguinte. Mas não deu tempo. Um professor, afoito por novas tecnologias
ministrou uma palestra sobre o novo sistema. A maior gafe...
[],s
Belmiro
--- Em dom, 14/6/09, oraculo333
<oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De:
oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto:
[ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho
forjado Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data:
Domingo, 14 de Junho de 2009, 1:35
Periódico científico aceita publicar trabalho
forjado
Editor pede demissão após denúncia, feita pela revista
americana "The Scientist'
Autores inventaram nomes e
instituição e geraram seu "estudo" num programa de computador que
compõe artigos de forma aleatória DA REDAÇÃO
O editor-chefe
do periódico científico de acesso aberto "The Open Information Science
Journal", Bambang Parmanto, pediu demissão anteontem, depois que foi
revelado que sua revista aceitou publicar um artigo científico sem
sentido, gerado por computador por dois pesquisadores
brincalhões. A denúncia foi feita na quarta-feira pela revista
norte-americana "The Scientist". O periódico teria informado aos
dois "autores" que seu manuscrito já havia passado por "peer-review"
(revisão pelos pares), processo pelo qual artigos científicos são
avaliados por pareceristas independentes -justamente para evitar erros
ou fraudes. Em seguida, teria cobrado deles US$ 800 de taxa de
publicação. Acontece que tudo no artigo, intitulado "Desconstruindo
Pontos de Acesso", era falso. A começar de seus autores, David Philips
e Andrew Kent, pseudônimos do doutorando em comunicação científica
Philip Davis, da Universidade Cornell (EUA), e de Kent Anderson,
executivo do periódico de acesso fechado "New England Journal of
Medicine". No artigo de gozação, os autores se intitulavam
pesquisadores de um certo Center for Research in Applied Phrenology,
ou Crap ("titica"), na sigla em inglês. Davis e Anderson produziram
seu artigo usando um programa de computador criado no MIT (Instituto
de Tecnologia de Massachusetts) que gera randomicamente artigos
científicos. Em sua página na internet (pdos.csail. mit.edu/sci gen),
os criadores do programa dizem logo de cara: "Nosso objetivo é
maximizar a diversão, não a coerência". "Eu queria ver se esse
artigo passaria por "peer-review' ", disse Davis à "The Scientist".
"[Ele] tem a aparência de um artigo, mas não faz sentido nenhum",
afirmou. Uma prova do que ele diz é o seguinte trecho do falso
estudo: "Simetrias compactas e compiladores amealharam tremendo
interesse tanto de futuristas quanto de biólogos nos últimos anos. A
falha desse tipo de solução, no entanto, é que os DHTs podem ser
empáticos, extensíveis e em larga escala."
Por favor,
publique Davis disse que começou a desconfiar da Bentham Science
Publishers, empresa que edita o "Open Information Science Journal",
depois de receber diversos spams solicitando que submetesse artigos a
um de seus "mais de 200 periódicos". "Uma das coisas que nos
chamaram atenção foi o fato de que eles estavam agressivamente
solicitando manuscritos" , disse Anderson à "The Scientist". O
artigo falso foi submetido para publicação em janeiro. Na semana
passada, Anderson recebeu um e-mail da Bentham dizendo que o artigo
havia sido aceito para publicação -e pedindo o cheque de US$ 800. Mas
nunca recebeu os comentários dos pareceristas, algo corriqueiro em
publicações com "peer-review" . Davis decidiu que seria antiético
pagar e suspendeu o "experimento" . O episódio é mais um da guerra
que envolve publicações de acesso fechado, como o "New England Journal
of Medicine", e periódicos abertos. Estas revistas ajudam a
democratizar a informação científica ao torná-la disponível para
qualquer pessoa. Em vez de cobrar do leitor, elas cobram dos autores
pela publicação de um artigo -taxas que podem chegar a US$ 3.000,
frequentemente pagas por universidades e instituições de
fomento. Por outro lado, diz Davis, o acesso aberto pode facilitar
o surgimento de periódicos caça-níqueis, sem qualidade -como parece
ser o caso do "The Open Information Science Journal". Mahmud Alam,
diretor de publicações da Bentham, disse à revista "New Scientist" que
seu pessoal apenas fingiu que aceitara a fraude para flagrar os falsos
autores. O editor que renunciou, porém, disse não ter visto o artigo
nem ter ficado sabendo da estratégia do
chefe.
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.70/2177 - Release
Date: 06/15/09 05:54:00
SUBJECT: Uma questão de escala FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 15/06/2009 10:11
Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes. Clique para conferir a versão em alta definição no Youtube.
Ao final, para fornecer uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela
conhecida, menciona-se que a bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar uma única volta em seu equador.
Nenhuma
das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o Universo.
Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram
sabiamente a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no
entanto desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas
frente à realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos
deve parecer absurda, de que estávamos no centro de um Universo de
dimensões incrivelmente comezinhas, proporcionais à visão daqueles que
imaginaram tal cosmo – e o atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo
o nosso Sol, uma estrela mediana que vemos diariamente, já é muito
maior do que o tamanho do Universo que esse suposto “deus” teria
revelado aos antigos.
Longe da revelação, é surpreendentemente
o conhecimento, objetivo, verificável e independente de simples fé que
nos apresenta um Universo infinito, povoado por corpos de dimensões e
escalas para as quais mal temos nomes, de fato, para as quais
precisamos inventar nomes.
“A verdade não tem
que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram suas mãos todo
domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu devo ser
forte! Amém!” -Dan Barker
SUBJECT: Re: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho forjado FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 15/06/2009 15:31 ATTACHMENTS (20090615-153124-0000097):"alvaro.vcf"
Eu me lembro desse artigo! Nos dias de hoje o autor seria devidamente
processado...
[ ]s
Alvaro Augusto
Belmiro Wolski escreveu:
>
>
>
> Isto me lembra um artigo publicado na revista Nova Eletrônica,
> (ou Saber Eletrônica, não lembro bem), lá pelos idos de 1978. Era
> sobre um novo sistema de agulha de captação em sulcos de discos de
> vinil. Seria o substituto dos braços com agulha para reprodução de
> vinil. Neste caso, a agulha ficava em um carrinho que rodava sobre o
> disco que ficava parado. O sinal era transmitido via rádio. O autor
> descrevia com rigor as vantagens do novo sistema em relação ao antigo.
> O nome era LIRPA 1, que é primeiro de abril em inglês de trás para
> frente. A brincadeira só seria revelada na edição do mês seguinte. Mas
> não deu tempo. Um professor, afoito por novas tecnologias ministrou
> uma palestra sobre o novo sistema. A maior gafe...
>
> [],s
>
> Belmiro
>
>
> --- Em *dom, 14/6/09, oraculo333 /<oraculo@atibaia.com.br>/* escreveu:
>
>
> De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br>
> Assunto: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar
> trabalho forjado
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Domingo, 14 de Junho de 2009, 1:35
>
> Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
>
> Editor pede demissão após denúncia, feita pela revista americana
> "The Scientist'
>
> Autores inventaram nomes e instituição e geraram seu "estudo" num
> programa de computador que compõe artigos de forma aleatória
> DA REDAÇÃO
>
> O editor-chefe do periódico científico de acesso aberto "The Open
> Information Science Journal", Bambang Parmanto, pediu demissão
> anteontem, depois que foi revelado que sua revista aceitou
> publicar um artigo científico sem sentido, gerado por computador
> por dois pesquisadores brincalhões.
> A denúncia foi feita na quarta-feira pela revista norte-americana
> "The Scientist".
> O periódico teria informado aos dois "autores" que seu manuscrito
> já havia passado por "peer-review" (revisão pelos pares), processo
> pelo qual artigos científicos são avaliados por pareceristas
> independentes -justamente para evitar erros ou fraudes. Em
> seguida, teria cobrado deles US$ 800 de taxa de publicação.
> Acontece que tudo no artigo, intitulado "Desconstruindo Pontos de
> Acesso", era falso. A começar de seus autores, David Philips e
> Andrew Kent, pseudônimos do doutorando em comunicação científica
> Philip Davis, da Universidade Cornell (EUA), e de Kent Anderson,
> executivo do periódico de acesso fechado "New England Journal of
> Medicine". No artigo de gozação, os autores se intitulavam
> pesquisadores de um certo Center for Research in Applied
> Phrenology, ou Crap ("titica"), na sigla em inglês.
> Davis e Anderson produziram seu artigo usando um programa de
> computador criado no MIT (Instituto de Tecnologia de
> Massachusetts) que gera randomicamente artigos científicos. Em sua
> página na internet (pdos.csail. mit.edu/sci gen), os criadores do
> programa dizem logo de cara: "Nosso objetivo é maximizar a
> diversão, não a coerência".
> "Eu queria ver se esse artigo passaria por "peer-review' ", disse
> Davis à "The Scientist". "[Ele] tem a aparência de um artigo, mas
> não faz sentido nenhum", afirmou.
> Uma prova do que ele diz é o seguinte trecho do falso estudo:
> "Simetrias compactas e compiladores amealharam tremendo interesse
> tanto de futuristas quanto de biólogos nos últimos anos. A falha
> desse tipo de solução, no entanto, é que os DHTs podem ser
> empáticos, extensíveis e em larga escala."
>
> Por favor, publique
> Davis disse que começou a desconfiar da Bentham Science
> Publishers, empresa que edita o "Open Information Science
> Journal", depois de receber diversos spams solicitando que
> submetesse artigos a um de seus "mais de 200 periódicos".
> "Uma das coisas que nos chamaram atenção foi o fato de que eles
> estavam agressivamente solicitando manuscritos" , disse Anderson à
> "The Scientist".
> O artigo falso foi submetido para publicação em janeiro. Na semana
> passada, Anderson recebeu um e-mail da Bentham dizendo que o
> artigo havia sido aceito para publicação -e pedindo o cheque de
> US$ 800. Mas nunca recebeu os comentários dos pareceristas, algo
> corriqueiro em publicações com "peer-review" . Davis decidiu que
> seria antiético pagar e suspendeu o "experimento" .
> O episódio é mais um da guerra que envolve publicações de acesso
> fechado, como o "New England Journal of Medicine", e periódicos
> abertos.
> Estas revistas ajudam a democratizar a informação científica ao
> torná-la disponível para qualquer pessoa. Em vez de cobrar do
> leitor, elas cobram dos autores pela publicação de um artigo
> -taxas que podem chegar a US$ 3.000, frequentemente pagas por
> universidades e instituições de fomento.
> Por outro lado, diz Davis, o acesso aberto pode facilitar o
> surgimento de periódicos caça-níqueis, sem qualidade -como parece
> ser o caso do "The Open Information Science Journal".
> Mahmud Alam, diretor de publicações da Bentham, disse à revista
> "New Scientist" que seu pessoal apenas fingiu que aceitara a
> fraude para flagrar os falsos autores. O editor que renunciou,
> porém, disse não ter visto o artigo nem ter ficado sabendo da
> estratégia do chefe.
>
>
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> - Esportes
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>
>
>
Não li o material q vc citou, mas eles foram contemplrâneos...assim como Newton e Leibniz...assim, a guerra continua...rs
Abs
Felipe
--- Em seg, 15/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: DÚVIDA. Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Segunda-feira, 15 de Junho de 2009, 7:52
Aqui:
<Fermat resolveu esta dificuldade de uma maneira muito simples: para determinar uma tangente a uma curva num ponto P considerou outro ponto Q sobre a curva; considerou a reta PQ secante à curva. Seguidamente fez deslizar Q ao longo da curva em direcção a P, obtendo deste modo retas PQ que se aproximavam duma reta t a que Fermat chamou a reta tangente à curva no ponto P.>
há o pulo do gato; este triângulo foi estudado por Barrow. Até os livros de cinemática (sérios), ao darem a interpretação da derivada (nos gráficos), referem-se ao " triângulo de Barrow".
Além disso, ninguém leu o espetacular artigo sobre a introdução das derivadas e integrais posto em
Para outros interessados, pois Álvaro e Felipe já conhecem essas coisas, uma boa fonte de pesquisa, que recomendo, é: História da Matemática, de Carl B.Boyer, tradução de Elza F. Gomide.
Contudo, não retirado de lá, mas de um techo que peguei na internet(onde o ruim é só uma minoria de coisas), posto a história a seguir, que conta o causo como o causo foi, de maneira bastante simplificada.
Relata, a menos da notação, como pode ter surgido o embrião do cálculo diferencial, ao qual Leibnz e o super Newton deram um tratamento bastante original, este último com vistas à física que ia desenvolvendo.
"O conceito de função que hoje pode parecer simples, é o resultado de uma lenta e longa evolução histórica iniciada na Antiguidade quando, por exemplo, os matemáticos Babilónios utilizaram tabelas de quadrados e de raízes quadradas e cúbicas ou quando os Pitagóricos tentaram relacionar a altura do som emitido por cordas submetidas à mesma tensão com o seu comprimento. Nesta época o conceito de função não estava claramente definido: as relações entre as variáveis surgiam de forma implícita e eram descritas verbalmente ou por um gráfico.
Só no séc. XVII, quando Descartes e Pierre Fermat introduziram as coordenadas cartesianas, se tornou possível transformar problemas geométricos em problemas algébricos e estudar analiticamente funções. A Matemática recebe assim um grande impulso, nomeadamente na sua aplicabilidade a outras ciências - os cientistas passam, a partir de observações ou experiências realizadas, a procurar determinar a fórmula ou função que relaciona as variáveis em estudo. A partir daqui todo o estudo se desenvolve em torno das propriedades de tais funções. Por outro lado, a introdução de coordenadas, além de facilitar o estudo de curvas já conhecidas permitiu a "criação" de novas curvas, imagens geométricas de funções definidas por relacões entre variáveis.
Foi enquanto se dedicava ao estudo de algumas destas funções que Fermat deu conta das limitações do conceito clássico de reta tangente a uma curva como sendo aquela que encontrava a curva num único ponto. Tornou-se assim importante reformular tal conceito e encontrar um processo de traçar uma tangente a um gráfico num dado ponto - esta dificuldade ficou conhecida na História da Matemática como o " Problema da Tangente".
Fermat resolveu esta dificuldade de uma maneira muito simples: para determinar uma tangente a uma curva num ponto P considerou outro ponto Q sobre a curva; considerou a reta PQ secante à curva. Seguidamente fez deslizar Q ao longo da curva em direcção a P, obtendo deste modo retas PQ que se aproximavam duma reta t a que Fermat chamou a reta tangente à curva no ponto P.
Fermat notou que para certas funções, nos pontos onde a curva assumia valores extremos, a tangente ao gráfico devia ser uma reta horizontal, já que ao comparar o valor assumido pela função num desses pontos P(x, f(x)) com o valor assumido no outro ponto Q(x+E, f(x+E)) próximo de P, a diferença entre f(x+E) e f(x) era muito pequena, quase nula, quando comparada com o valor de E, diferença das abcissas de Q e P. Assim, o problema de determinar extremos e de determinar tangentes a curvas passam a estar intimamente relacionados.
Estas ideias constituiram o embrião do conceito de DERIVADA e levou Laplace a considerar Fermat "o verdadeiro inventor do Cálculo Diferencial" . Contudo, Fermat não dispunha de notação apropriada e o conceito de limite não estava ainda claramente definido.
No séc.XVII, Leibniz algebriza o Cálculo Infinitésimal, introduzindo os conceitos de variável, constante e parâmetro, bem como a notação dx e dy para designar "a menor possível das diferenças em x e em y. Desta notação surge o nome do ramo da Matemática conhecido hoje como " Cálculo Diferencial ".
Assim, embora só no século XIX Cauchy introduzia formalmente o conceito de limite e o conceito de derivada, a partir do séc. XVII, com Leibniz e Newton, o Cálculo Diferencial torna-se um instrumento cada vez mais indispensável pela sua aplicabilidade aos mais diversos campos da Ciência."
Sds,
Victor.
"Não se fazem mais Newtons, Leibniz, Fermats, Cauchys, Laplaces, Euler, Lagranges, etc. como antigamente. "
Qual parte não está correta? A parte onde digo que Arquimedes e Eudoxo não fizeram a passagem ao limite ou a parte onde digo que não se poderia esperar que os franceses atribuissem a um inglês e a um alemão a invenção do cálculo?
[ ]s
Alvaro Augusto
luiz silva escreveu: > > > Olá Alvaro, > > A sua afirmação não está 100% correta....Fermat foi um dos pais do > cálculo...na realidade o avô...pois seu método para traçar tangentes a > curvas, calcular centros de massa e gravidade e áreas foi a base do > cálculo desenvolvido por Newton. > > Abs > Felipe > > --- Em *ter, 9/6/09, Alvaro Augusto (L) /<alvaro@lunabay. com.br>/* > escreveu: > > >
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay. com.br> > Assunto: Re: [ciencialist] Fw: DÚVIDA. > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > Data: Terça-feira, 9 de Junho de 2009, 16:12 > > Arquimedes e Eudoxo não fizeram a passagem ao limite. Quanto aos > franceses afirmarem que Fermat chegou antes ao cálculo, bem, o que > esperava que os *franceses *dissessem? > > [ ]s > > Alvaro Augusto > > > > Paulo - yahoo escreveu: >> Léo: >> >> > Quem tem um breve histórico sobre o desenvolvimento do tema, a >> partir
de Newton (com seus fluxions) ? >> >> >> a) Lembro-me de ter lido, há alguns meses (vou ter de procurar >> onde foi - desculpe-me por citar de memória): >> >> - As idéias mais antigas são de Arquimedes e Eudoxo. >> (Método da Exaustão) >> >> - O mesmo autor dizia que Newton parece ter sido o primeiro >> matemático mais "recente" que desenvolveu as idéias do Cálculo, >> mas Leibniz chegou independentemente a resultados parecidos de >> modo totalmente independente, e publicou primeiro (mas Leibniz >> "teria" reconhecido que Newton o havia antecipado). >> >> - Por sua vez, os franceses consideram que Pierre de Fermat já >> havia antecedido a ambos. >> >> b) "Talvez" o livro "A Guerra do Cálculo", de Jason Socrates >> Bardi, editora Record esclareça esses pontos (ainda não o
li - >> não posso garantir se é ou não esclarecedor) : >> >> http://www.editorar ecord.com. br/livro_ sinopse.asp? id_livro= >> 23739 >> <http://www.editorar ecord.com. br/livro_ sinopse.asp? id_livro= 23739> >> >> >> Se conseguir encontrar de onde foi que tirei as informações que >> mencionei acima, envio para a lista >> >> Paulo > > > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- - > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http:
//br.maisbuscado s.yahoo.com/> > - Celebridades > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/ celebridades/> > - Música > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/ m%C3%BAsica/> > - Esportes > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/ esportes/> > > >
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No virus found in this incoming message. Checked by AVG - www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.70/2177 - Release Date: 06/15/09 05:54:00
SUBJECT: OGM's oferecem riscos? FROM: Gil <nanolink01@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 15/06/2009 16:44
Assunto interessante: o que acham?
=======================================
Why is genetic engineering a risky technology?
Gene insertion is a major problem. You cannot direct where the splicing of the genetic construct will happen. It is well known that when you insert a genetic construct into the DNA network of a plant, you create changes in that network. As a result, you will get changes in the functionality of the plant's own genes. They may become more active or silent. The effects will be unpredictable and uncontrollable. It can sometimes cause irreparable damage to the genome. This is insertional mutagenesis.
======================================= Quem quiser ver a entrevista toda, pode ir em: http://www.organicconsumers.org/articles/article_18101.cfm
Ps: Não sou "organic consumer" (na verdade não faço idéia do que estou comendo a maior parte do tempo!)
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 15/06/2009 18:08
Ps: Todos os nomes são inventos e convenções humanas ::))
Abs
Felipe
--- Em seg, 15/6/09, Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> escreveu:
De: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> Assunto: [ciencialist] Uma questão de escala Para: Data: Segunda-feira, 15 de Junho de 2009, 10:11
Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes. Clique para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para fornecer uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se que a bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar uma única volta em seu equador.
Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o Universo. Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram sabiamente a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões incrivelmente comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo – e o atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela mediana que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que esse suposto “deus” teria revelado aos antigos.
Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo, verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal temos nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
“A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram suas mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu devo ser forte! Amém!” -Dan Barker
De: Gil <nanolink01@gmail.com> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Segunda-feira, 15 de Junho de 2009 16:44:19 Assunto: [ciencialist] OGM's oferecem riscos?
Assunto interessante: o que acham?
============ ========= ========= =========
Why is genetic engineering a risky technology?
Gene insertion is a major problem. You cannot direct where the splicing of the genetic construct will happen. It is well known that when you insert a genetic construct into the DNA network of a plant, you create changes in that network. As a result, you will get changes in the functionality of the plant's own genes. They may become more active or silent. The effects will be unpredictable and uncontrollable. It can sometimes cause irreparable damage to the genome. This is insertional mutagenesis.
============ ========= ========= ========= Quem quiser ver a entrevista toda, pode ir em: http://www.organicc onsumers. org/articles/ article_18101. cfm
Ps: Não sou "organic consumer" (na verdade não faço idéia do que estou comendo a maior parte do tempo!)
De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Domingo, 14 de Junho de 2009 20:49:40 Assunto: Re: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
Amauri: "viu Homero? cuidado, isso comprova que artigos podem ser forjados..."
Não, Amauri, leia de novo, com mais atenção (e tente pensar dessa vez..:-). Isso prova que a ciência, e seu rigoroso método de validação, consegue detectar fraudes e perceber artigos forjados, ainda que as vezes demore um pouco.
E este artigo é mais sobre periódicos "abertos", que NÃO usam o rigor do sistema e NÃO fizeram o seu trabalho em validar o artigo, que sobre a ciência propriamente dita.
Pense, Amauri, faça um esforço, não doi (muito)..:-)
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@ ...> escreveu
>
> viu Homero? cuidado, isso comprova que artigos podem ser forjados...
>
> Sds
> Amauri
> SP
> [º==]
> Brasil
> [<o>]
>
>
> Meu Blog:
> http://serumdeficie nte.blogspot. com/
> http://masterofdark ness.multiply. com/
> http://publicidade- e.blogspot. com/
>
>
>
>
>
> ____________ _________ _________ __
> De: oraculo333 <oraculo@... >
> Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> Enviadas: Sábado, 13 de Junho de 2009 22:35:58
> Assunto: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
>
>
>
>
>
> Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
>
> Editor pede demissão após denúncia, feita pela revista americana "The Scientist'
>
> Autores inventaram nomes e instituição e geraram seu "estudo" num programa de computador que compõe artigos de forma aleatória
> DA REDAÇÃO
>
> O editor-chefe do periódico científico de acesso aberto "The Open Information Science Journal", Bambang Parmanto, pediu demissão anteontem, depois que foi revelado que sua revista aceitou publicar um artigo científico sem sentido, gerado por computador por dois pesquisadores brincalhões.
> A denúncia foi feita na quarta-feira pela revista norte-americana "The Scientist".
> O periódico teria informado aos dois "autores" que seu manuscrito já havia passado por "peer-review" (revisão pelos pares), processo pelo qual artigos científicos são avaliados por pareceristas independentes -justamente para evitar erros ou fraudes. Em seguida, teria cobrado deles US$ 800 de taxa de publicação.
> Acontece que tudo no artigo, intitulado "Desconstruindo Pontos de Acesso", era falso. A começar de seus autores, David Philips e Andrew Kent, pseudônimos do doutorando em comunicação científica Philip Davis, da Universidade Cornell (EUA), e de Kent Anderson, executivo do periódico de acesso fechado "New England Journal of Medicine". No artigo de gozação, os autores se intitulavam pesquisadores de um certo Center for Research in Applied Phrenology, ou Crap ("titica"), na sigla em inglês.
> Davis e Anderson produziram seu artigo usando um programa de computador criado no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) que gera randomicamente artigos científicos. Em sua página na internet (pdos.csail. mit.edu/sci gen), os criadores do programa dizem logo de cara: "Nosso objetivo é maximizar a diversão, não a coerência".
> "Eu queria ver se esse artigo passaria por "peer-review' ", disse Davis à "The Scientist". "[Ele] tem a aparência de um artigo, mas não faz sentido nenhum", afirmou.
> Uma prova do que ele diz é o seguinte trecho do falso estudo: "Simetrias compactas e compiladores amealharam tremendo interesse tanto de futuristas quanto de biólogos nos últimos anos. A falha desse tipo de solução, no entanto, é que os DHTs podem ser empáticos, extensíveis e em larga escala."
>
> Por favor, publique
> Davis disse que começou a desconfiar da Bentham Science Publishers, empresa que edita o "Open Information Science Journal", depois de receber diversos spams solicitando que submetesse artigos a um de seus "mais de 200 periódicos".
> "Uma das coisas que nos chamaram atenção foi o fato de que eles estavam agressivamente solicitando manuscritos" , disse Anderson à "The Scientist".
> O artigo falso foi submetido para publicação em janeiro. Na semana passada, Anderson recebeu um e-mail da Bentham dizendo que o artigo havia sido aceito para publicação -e pedindo o cheque de US$ 800. Mas nunca recebeu os comentários dos pareceristas, algo corriqueiro em publicações com "peer-review" . Davis decidiu que seria antiético pagar e suspendeu o "experimento" .
> O episódio é mais um da guerra que envolve publicações de acesso fechado, como o "New England Journal of Medicine", e periódicos abertos.
> Estas revistas ajudam a democratizar a informação científica ao torná-la disponível para qualquer pessoa. Em vez de cobrar do leitor, elas cobram dos autores pela publicação de um artigo -taxas que podem chegar a US$ 3.000, frequentemente pagas por universidades e instituições de fomento.
> Por outro lado, diz Davis, o acesso aberto pode facilitar o surgimento de periódicos caça-níqueis, sem qualidade -como parece ser o caso do "The Open Information Science Journal".
> Mahmud Alam, diretor de publicações da Bentham, disse à revista "New Scientist" que seu pessoal apenas fingiu que aceitara a fraude para flagrar os falsos autores. O editor que renunciou, porém, disse não ter visto o artigo nem ter ficado sabendo da estratégia do chefe.
>
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> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> http://br.maisbusca dos.yahoo. com
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 15/06/2009 19:38
Ola Homero,
Me tira uma dúvida, um programa sobre a T. evolução, acho que na Netgeo, falava de um experimento bem parecido, envolvendo, acho eu, os mesmos peixes....Porém, sem intervenção de engenharia genética...O que se fazia era trocar os peixes de ambiente (com predadores, para sem predadores...eu acho), e as mutações aconteciam.
Estes experimentos estão relacionados ?
Abs
Felipe
--- Em dom, 14/6/09, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: [ciencialist] Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Domingo, 14 de Junho de 2009, 20:46
Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe
Experimento, inédito, foi feito por grupo da Universidade Stanford, EUA, que estuda a genética da espécie há 11 anos
Animais de água doce, que perderam os apêndices há mais de 10 mil anos, tiveram restaurada característica de seu ancestral marinho
Divulgação
CLAUDIO ANGELO ENVIADO ESPECIAL A COLD SPRING HARBOR
Os criacionistas costumam dizer que Darwin está errado porque nunca viram uma espécie se transformar em outra. Pois cientistas americanos acabam de fazer quase isso: transformaram um peixe de água doce no seu ancestral marinho, revertendo a evolução. A pesquisa, inédita, foi apresentada no último dia 27 nos EUA a uma plateia de cientistas pelo biólogo David Kingsley, da Universidade Stanford. Foi um dos pontos altos do 74º Simpósio de Cold Spring Harbor sobre Biologia Quantitativa. O resultado culmina um esforço de 11
anos de Kingsley e seus colegas para decifrar o mais novo animal modelo da biologia, o peixinho esgana-gata (Gasterosteus aculeatus). O que os pesquisadores fizeram foi devolver a esgana-gatas de água doce, que habitam lagos nos EUA, um par de barbatanas pélvicas em forma de espinho. Essas estruturas estão nas populações marinhas do bicho, mas foram perdidas em algumas populações de lagos nos últimos 10 mil anos. O grupo também devolveu aos peixes lacustres as placas ósseas externas que caracterizam os esgana-gatas marinhos, mas que igualmente se perderam na água doce.
Reversão "Nós revertemos dois grandes traços morfológicos" , disse Kingsley à Folha. "Ganho ou perda de um membro é um grande traço. É o tipo de coisa com base na qual os zoólogos classificam organismos em diferentes categorias." Ambas estruturas são usadas para defesa dos esgana-gatas, que são refeição de diversos predadores no mar. Os
espinhos, na pelve e no dorso, ferem predadores de boca mole, como trutas. Em alguns dos lagos em que os peixinhos ficaram presos no fim da Era Glacial, porém, maiores inimigos dos esgana-gatas são insetos. Eles agarram suas vítimas justamente pelos espinhos da pelve. Onde há pressão de insetos e pouco cálcio na água, a evolução acabou por eliminar os espinhos. Quanto à armadura óssea, ela se perdeu em todos os esgana-gatas de água doce. "Isso dá mais flexibilidade e velocidade de nado", afirmou Kingsley. Restava descobrir de que forma isso aconteceu -o mecanismo molecular da perda- e, por fim, tentar emular a ação da seleção natural.
Modelo à espera Kingsley decidiu estudar o esgana-gata em 1998. "Havia milhares de trabalhos sobre ele, mas ninguém havia feito sua genética molecular. Era um animal modelo esperando para acontecer", recorda-se. Os cientistas começaram coletando animais de várias populações de mar e
de lago, com características diferentes (presença ou não de espinhos pélvicos ou armadura), e cruzando-os. Observando os traços em milhares de filhotes e analisando o seu DNA, mapearam os genes que respondiam por eles. O gene que controla quase toda a formação dos espinhos pélvicos, por exemplo, foi identificado: era o Pitx1. Mas Kingsley e colegas ainda precisavam saber o que acontecia no gene para fazer a diferença entre a presença da pelve no animal marinho e sua ausência no esgana-gatas de água doce. Para isso, eles sequenciaram o Pitx1 dos dois peixes. Aí veio a surpresa: "Não havia diferença alguma na parte codificante do gene", conta Kingsley. "Isso faz sentido, porque o Pitx1 está envolvido na formação da glândula ptuitária e da mandíbula. Não dá para zoar com todas as funções de um gene desses." O segredo estava nas sequências de DNA que não trazem a receita para a fabricação de nenhuma proteína (e que
até algum tempo atrás eram consideradas mero "lixo" genético), mas que controlam a intensidade com que o gene se liga em certos tecidos e em certas fases do desenvolvimento. Para descobrir que sequências eram essas, o grupo quebrou o DNA em pedacinhos e injetou cada pedacinho em um embrião de peixe para ver no que dava. A busca levou anos. Finalmente, o time chegou à "região mágica" de controle. Os peixes de lago tiveram em sua evolução um trecho de DNA apagado que estava intacto nos ancestrais marinhos. O tamanho do bloco deletado variava entre sa populações, mas a região era sempre a mesma. A prova final foi feita por um aluno de Kingsley, Frank Chan: pegar o trecho de DNA do peixe marinho e injetá-lo no lacustre. "Ficamos maravilhados em ver que isso funciona", disse o biólogo. "A região de controle do Pitx1 do peixe marinho gera um peixe que tem uma estrutura pélvica de novo." O mesmo foi feito para a sequência reguladora
do gene Ectodysplasin, que controla a armadura.
Abaixo as mariposas "Esse é o mais belo exemplo demonstrando um mecanismo molecular de evolução que eu já vi", diz o geneticista brasileiro Marcelo Nóbrega, da Universidade de Chicago, que assistiu à palestra de Kingsley. "A seleção natural que atuou sobre esses peixes pode agora ser explicada quimicamente, não apenas como uma abstração. Nossa geração foi apresentada à evolução usando como exemplo mariposas na Inglaterra. Nossos filhos provavelmente aprenderão com o trabalho de David Kingsley." A pesquisa traz uma implicação intrigante: grandes transições evolutivas, como a perda ou o ganho de membros, podem ocorrer sem alterações na sequência de um gene e em um só passo -como aconteceu com os esgana-gatas- , e não por pequenas mutações, como prevê o darwinismo padrão. "O quanto isso pode ser generalizado não dá para saber", diz Nóbrega. "Mas só o fato
de Kingsley mostrar que grandes transições podem ocorrer já é interessante o suficiente."
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 15/06/2009 20:12
Kentaro Mori escreveu:
[ Longe da revelação, é surpreendentemente o
conhecimento, objetivo, verificável e independente de simples fé que nos
apresenta um Universo infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para
as quais mal temos nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
]
............................................
José Renato comenta:
A mesma admiração, que o autor expõe na frase
acima, fez os antigos afirmarem sobre os abismos da terra, as profundezas
do mar e as alturas do céu utilizando, há mais de três
milênios, conceitos como eterno e infinito, os quais vão muito além do
que o espanto ante uma grande estrela quando comparada com a velocidade de um
avião a jato, considerado muito rápido para nós outros.
Ao ler sem presunção livros bem antigos como
Sabedoria e Eclesiástico, percebemos que nossos limites não mudaram tanto
assim para desprezá-los como letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a
verdade. Parece-se com um "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar
com maior consciência.
Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes. Clique
para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para fornecer
uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se que a
bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar
uma única volta em seu equador.
Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o Universo.
Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram sabiamente a
sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto desconfiar
que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à realidade. Outros
cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer absurda, de que
estávamos no centro de um Universo de dimensões incrivelmente comezinhas,
proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo – e o atribuíram,
claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela mediana que vemos
diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que esse suposto
“deus” teria revelado aos antigos.
Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal temos
nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
“A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram suas
mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu devo
ser forte! Amém!” -Dan Barker
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E-mail Protegido Terra. Atualizado em 15/06/2009
SUBJECT: ajuda - tipo de solo FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br> TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 15/06/2009 22:43
Olá, boa noite!!
Estou precisando de uma ajudinha (mais uma rsrs).
Onde posso encontrar informações referente aos tipos de solos do Brasil? Mais especificamente da região centro-norte do Estado da Bahia.
O que consegui, foi de que o solo é planossolo e regossolo, mas o que isto significa? É ácido, pobre em nutrientes?
Sei que a lista não é especifica de agronomia, mas se alguém puder dar uma dica!
SUBJECT: Re: Res: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho forjado FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 15/06/2009 23:30 ATTACHMENTS (20090615-233022-0000106):"alvaro.vcf"
Colocar teorias científicas em xeque é coisa que qualquer um faz com a
maior facilidade. Difícil é dar o xeque mate!
[ ]s
Alvaro Augusto
Amauri N. Sanches Jr escreveu:
>
>
> Homero
>
> Eu penso, tanto que pus em xeque várias teorias cientificas no meu
> crivo critico, não sei se todos podem fazer isso...
>
> Sds
> Amauri
> SP
> *[º==]*
> *Brasil*
> [<o>]
>
> Meu Blog:
> http://serumdeficiente.blogspot.com/
> http://masterofdarkness.multiply.com/
> http://publicidade-e.blogspot.com/
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
> *De:* oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br>
> *Para:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
> *Enviadas:* Domingo, 14 de Junho de 2009 20:49:40
> *Assunto:* Re: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar
> trabalho forjado
>
> Amauri: "viu Homero? cuidado, isso comprova que artigos podem ser
> forjados..."
>
> Não, Amauri, leia de novo, com mais atenção (e tente pensar dessa
> vez..:-). Isso prova que a ciência, e seu rigoroso método de
> validação, consegue detectar fraudes e perceber artigos forjados,
> ainda que as vezes demore um pouco.
>
> E este artigo é mais sobre periódicos "abertos", que NÃO usam o rigor
> do sistema e NÃO fizeram o seu trabalho em validar o artigo, que sobre
> a ciência propriamente dita.
>
> Pense, Amauri, faça um esforço, não doi (muito)..:-)
>
> Homero
>
> --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>, "Amauri N. Sanches Jr"
> <amaurijunior2@ ...> escreveu
> >
> > viu Homero? cuidado, isso comprova que artigos podem ser forjados...
> >
> > Sds
> > Amauri
> > SP
> > [º==]
> > Brasil
> > [<o>]
> >
> >
> > Meu Blog:
> > http://serumdeficie nte.blogspot. com/
> <http://serumdeficiente.blogspot.com/>
> > http://masterofdark ness.multiply. com/
> <http://masterofdarkness.multiply.com/>
> > http://publicidade- e.blogspot. com/
> <http://publicidade-e.blogspot.com/>
> >
> >
> >
> >
> >
> > ____________ _________ _________ __
> > De: oraculo333 <oraculo@... >
> > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> > Enviadas: Sábado, 13 de Junho de 2009 22:35:58
> > Assunto: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho
> forjado
> >
> >
> >
> >
> >
> > Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
> >
> > Editor pede demissão após denúncia, feita pela revista americana
> "The Scientist'
> >
> > Autores inventaram nomes e instituição e geraram seu "estudo" num
> programa de computador que compõe artigos de forma aleatória
> > DA REDAÇÃO
> >
> > O editor-chefe do periódico científico de acesso aberto "The Open
> Information Science Journal", Bambang Parmanto, pediu demissão
> anteontem, depois que foi revelado que sua revista aceitou publicar um
> artigo científico sem sentido, gerado por computador por dois
> pesquisadores brincalhões.
> > A denúncia foi feita na quarta-feira pela revista norte-americana
> "The Scientist".
> > O periódico teria informado aos dois "autores" que seu manuscrito já
> havia passado por "peer-review" (revisão pelos pares), processo pelo
> qual artigos científicos são avaliados por pareceristas independentes
> -justamente para evitar erros ou fraudes. Em seguida, teria cobrado
> deles US$ 800 de taxa de publicação.
> > Acontece que tudo no artigo, intitulado "Desconstruindo Pontos de
> Acesso", era falso. A começar de seus autores, David Philips e Andrew
> Kent, pseudônimos do doutorando em comunicação científica Philip
> Davis, da Universidade Cornell (EUA), e de Kent Anderson, executivo do
> periódico de acesso fechado "New England Journal of Medicine". No
> artigo de gozação, os autores se intitulavam pesquisadores de um certo
> Center for Research in Applied Phrenology, ou Crap ("titica"), na
> sigla em inglês.
> > Davis e Anderson produziram seu artigo usando um programa de
> computador criado no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts)
> que gera randomicamente artigos científicos. Em sua página na internet
> (pdos.csail. mit.edu/sci gen), os criadores do programa dizem logo de
> cara: "Nosso objetivo é maximizar a diversão, não a coerência".
> > "Eu queria ver se esse artigo passaria por "peer-review' ", disse
> Davis à "The Scientist". "[Ele] tem a aparência de um artigo, mas não
> faz sentido nenhum", afirmou.
> > Uma prova do que ele diz é o seguinte trecho do falso estudo:
> "Simetrias compactas e compiladores amealharam tremendo interesse
> tanto de futuristas quanto de biólogos nos últimos anos. A falha desse
> tipo de solução, no entanto, é que os DHTs podem ser empáticos,
> extensíveis e em larga escala."
> >
> > Por favor, publique
> > Davis disse que começou a desconfiar da Bentham Science Publishers,
> empresa que edita o "Open Information Science Journal", depois de
> receber diversos spams solicitando que submetesse artigos a um de seus
> "mais de 200 periódicos".
> > "Uma das coisas que nos chamaram atenção foi o fato de que eles
> estavam agressivamente solicitando manuscritos" , disse Anderson à
> "The Scientist".
> > O artigo falso foi submetido para publicação em janeiro. Na semana
> passada, Anderson recebeu um e-mail da Bentham dizendo que o artigo
> havia sido aceito para publicação -e pedindo o cheque de US$ 800. Mas
> nunca recebeu os comentários dos pareceristas, algo corriqueiro em
> publicações com "peer-review" . Davis decidiu que seria antiético
> pagar e suspendeu o "experimento" .
> > O episódio é mais um da guerra que envolve publicações de acesso
> fechado, como o "New England Journal of Medicine", e periódicos abertos.
> > Estas revistas ajudam a democratizar a informação científica ao
> torná-la disponível para qualquer pessoa. Em vez de cobrar do leitor,
> elas cobram dos autores pela publicação de um artigo -taxas que podem
> chegar a US$ 3.000, frequentemente pagas por universidades e
> instituições de fomento.
> > Por outro lado, diz Davis, o acesso aberto pode facilitar o
> surgimento de periódicos caça-níqueis, sem qualidade -como parece ser
> o caso do "The Open Information Science Journal".
> > Mahmud Alam, diretor de publicações da Bentham, disse à revista "New
> Scientist" que seu pessoal apenas fingiu que aceitara a fraude para
> flagrar os falsos autores. O editor que renunciou, porém, disse não
> ter visto o artigo nem ter ficado sabendo da estratégia do chefe.
> >
> >
> >
> >
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>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: vernerstranz@click21.com.br TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/06/2009 05:42
>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você pode
imaginar
>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez em
quando.
>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento pela
>>fé. [ ]s, verner.
Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>:
> Kentaro Mori escreveu:
> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal temos
> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ]
> ............................................
>
> José Renato comenta:
>
> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos afirmarem
> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu
> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e infinito, os
> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando
> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito rápido para
> nós outros.
>
> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e Eclesiástico,
> percebemos que nossos limites não mudaram tanto assim para desprezá-los como
> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se com um
> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior consciência.
>
> []s
>
> José Renato
> ........................................
> ----- Original Message -----
> From: Kentaro Mori
> To: undisclosed-recipients:
> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
>
>
>
>
>
> Uma questão de escala
>
>
> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes. Clique
> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para fornecer
> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se que a
> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar uma
> única volta em seu equador.
>
> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o Universo.
> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram sabiamente
> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto
> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à
> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer
> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões incrivelmente
> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo e o
> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela mediana
> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que esse
> suposto deus teria revelado aos antigos.
>
> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal temos
> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
>
> A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram suas
> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu devo
> ser forte! Amém! -Dan Barker
>
>
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SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] OGM's oferecem riscos? FROM: Gil <nanolink01@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/06/2009 07:32
Conheço não.
Mas há outros artigos que citam o nome do Arpad Pusztai, se não me engano,
pesquisador de OGM's e segurança alimentar.
Em Mon, 15 Jun 2009 18:44:51 -0300, Amauri N. Sanches Jr
<amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
> tem em portugues?
>
> Sds
> Amauri
> SP
> [º==]
> Brasil
> [<o>]
>
>
> Meu Blog:
> http://serumdeficiente.blogspot.com/
> http://masterofdarkness.multiply.com/
> http://publicidade-e.blogspot.com/
>
>
>
>
>
> ________________________________
> De: Gil <nanolink01@gmail.com>
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviadas: Segunda-feira, 15 de Junho de 2009 16:44:19
> Assunto: [ciencialist] OGM's oferecem riscos?
>
>
>
>
>
> Assunto interessante: o que acham?
>
>
> ============ ========= ========= =========
>
> Why is genetic engineering a risky technology?
>
> Gene insertion is a major problem. You cannot direct where the splicing
> of the genetic construct will happen. It is well known that when you
> insert a genetic construct into the DNA network of a plant, you create
> changes in that network. As a result, you will get changes in the
> functionality of the plant's own genes. They may become more active or
> silent. The effects will be unpredictable and uncontrollable. It can
> sometimes cause irreparable damage to the genome. This is insertional
> mutagenesis.
>
> ============ ========= ========= =========
> Quem quiser ver a entrevista toda, pode ir em: http://www.organicc
> onsumers. org/articles/ article_18101. cfm
> Ps: Não sou "organic consumer" (na verdade não faço idéia do que estou
> comendo a maior parte do tempo!)
>
>
>
>
>
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> http://br.maisbuscados.yahoo.com
SUBJECT: Re: [ciencialist] Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 16/06/2009 08:03
[ Os
criacionistas costumam dizer que Darwin está errado porque nunca viram uma
espécie se transformar em outra. (Cláudio Ângelo)]
Esse "criacionista" - seja lá o
que isso signifique - imaginado pelo autor lembra o típico
cidadão que não conhece as teorias de Darwin sobre as origens das
espécies.
E que tal aprender que os animais menos complexos
ou menos "especializados" mantêm latentes todas as características das
adaptações desenvolvidas ao longo dos séculos? São aquelas dezenas de
nucleotídios, presentes no DNA, que despertam a curiosidade dos cientistas,
pois, aparentemente, não têm qualquer utilidade ou função. Parece-me que o
criacionismo - que aventa e busca entender o Agente Criador - vai além
desses supostos limites biológicos ainda pouco conhecidos.
Subject: Re: [ciencialist] Cientistas
revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe
Ola Homero,
Me tira uma dúvida, um programa sobre a T. evolução, acho que na
Netgeo, falava de um experimento bem parecido, envolvendo, acho eu, os
mesmos peixes....Porém, sem intervenção de engenharia genética...O
que se fazia era trocar os peixes de ambiente (com predadores, para sem
predadores...eu acho), e as mutações aconteciam.
Estes experimentos estão relacionados ?
Abs
Felipe
--- Em dom, 14/6/09, oraculo333
<oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De:
oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: [ciencialist]
Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Domingo, 14 de Junho de 2009,
20:46
Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a
peixe
Experimento, inédito, foi feito por grupo da Universidade
Stanford, EUA, que estuda a genética da espécie há 11
anos
Animais de água doce, que perderam os apêndices há mais de
10 mil anos, tiveram restaurada característica de seu ancestral
marinho
Divulgação
CLAUDIO ANGELO ENVIADO ESPECIAL A
COLD SPRING HARBOR
Os criacionistas costumam dizer que Darwin
está errado porque nunca viram uma espécie se transformar em outra.
Pois cientistas americanos acabam de fazer quase isso: transformaram
um peixe de água doce no seu ancestral marinho, revertendo a
evolução. A pesquisa, inédita, foi apresentada no último dia 27 nos
EUA a uma plateia de cientistas pelo biólogo David Kingsley, da
Universidade Stanford. Foi um dos pontos altos do 74º Simpósio de Cold
Spring Harbor sobre Biologia Quantitativa. O resultado culmina um
esforço de 11 anos de Kingsley e seus colegas para decifrar o mais
novo animal modelo da biologia, o peixinho esgana-gata (Gasterosteus
aculeatus). O que os pesquisadores fizeram foi devolver a
esgana-gatas de água doce, que habitam lagos nos EUA, um par de
barbatanas pélvicas em forma de espinho. Essas estruturas estão nas
populações marinhas do bicho, mas foram perdidas em algumas populações
de lagos nos últimos 10 mil anos. O grupo também devolveu aos
peixes lacustres as placas ósseas externas que caracterizam os
esgana-gatas marinhos, mas que igualmente se perderam na água
doce.
Reversão "Nós revertemos dois grandes traços
morfológicos" , disse Kingsley à Folha. "Ganho ou perda de um membro é
um grande traço. É o tipo de coisa com base na qual os zoólogos
classificam organismos em diferentes categorias." Ambas estruturas
são usadas para defesa dos esgana-gatas, que são refeição de diversos
predadores no mar. Os espinhos, na pelve e no dorso, ferem
predadores de boca mole, como trutas. Em alguns dos lagos em que os
peixinhos ficaram presos no fim da Era Glacial, porém, maiores
inimigos dos esgana-gatas são insetos. Eles agarram suas vítimas
justamente pelos espinhos da pelve. Onde há pressão de insetos e
pouco cálcio na água, a evolução acabou por eliminar os espinhos.
Quanto à armadura óssea, ela se perdeu em todos os esgana-gatas de
água doce. "Isso dá mais flexibilidade e velocidade de nado", afirmou
Kingsley. Restava descobrir de que forma isso aconteceu -o mecanismo
molecular da perda- e, por fim, tentar emular a ação da seleção
natural.
Modelo à espera Kingsley decidiu estudar o
esgana-gata em 1998. "Havia milhares de trabalhos sobre ele, mas
ninguém havia feito sua genética molecular. Era um animal modelo
esperando para acontecer", recorda-se. Os cientistas começaram
coletando animais de várias populações de mar e de lago, com
características diferentes (presença ou não de espinhos pélvicos ou
armadura), e cruzando-os. Observando os traços em milhares de filhotes
e analisando o seu DNA, mapearam os genes que respondiam por
eles. O gene que controla quase toda a formação dos espinhos
pélvicos, por exemplo, foi identificado: era o Pitx1. Mas Kingsley e
colegas ainda precisavam saber o que acontecia no gene para fazer a
diferença entre a presença da pelve no animal marinho e sua ausência
no esgana-gatas de água doce. Para isso, eles sequenciaram o Pitx1
dos dois peixes. Aí veio a surpresa: "Não havia diferença alguma na
parte codificante do gene", conta Kingsley. "Isso faz sentido, porque
o Pitx1 está envolvido na formação da glândula ptuitária e da
mandíbula. Não dá para zoar com todas as funções de um gene
desses." O segredo estava nas sequências de DNA que não trazem a
receita para a fabricação de nenhuma proteína (e que até algum tempo
atrás eram consideradas mero "lixo" genético), mas que controlam a
intensidade com que o gene se liga em certos tecidos e em certas fases
do desenvolvimento. Para descobrir que sequências eram essas, o
grupo quebrou o DNA em pedacinhos e injetou cada pedacinho em um
embrião de peixe para ver no que dava. A busca levou
anos. Finalmente, o time chegou à "região mágica" de controle. Os
peixes de lago tiveram em sua evolução um trecho de DNA apagado que
estava intacto nos ancestrais marinhos. O tamanho do bloco deletado
variava entre sa populações, mas a região era sempre a mesma. A
prova final foi feita por um aluno de Kingsley, Frank Chan: pegar o
trecho de DNA do peixe marinho e injetá-lo no lacustre. "Ficamos
maravilhados em ver que isso funciona", disse o biólogo. "A região de
controle do Pitx1 do peixe marinho gera um peixe que tem uma estrutura
pélvica de novo." O mesmo foi feito para a sequência reguladora do
gene Ectodysplasin, que controla a armadura.
Abaixo as
mariposas "Esse é o mais belo exemplo demonstrando um mecanismo
molecular de evolução que eu já vi", diz o geneticista brasileiro
Marcelo Nóbrega, da Universidade de Chicago, que assistiu à palestra
de Kingsley. "A seleção natural que atuou sobre esses peixes pode
agora ser explicada quimicamente, não apenas como uma abstração. Nossa
geração foi apresentada à evolução usando como exemplo mariposas na
Inglaterra. Nossos filhos provavelmente aprenderão com o trabalho de
David Kingsley." A pesquisa traz uma implicação intrigante: grandes
transições evolutivas, como a perda ou o ganho de membros, podem
ocorrer sem alterações na sequência de um gene e em um só passo -como
aconteceu com os esgana-gatas- , e não por pequenas mutações, como
prevê o darwinismo padrão. "O quanto isso pode ser generalizado não
dá para saber", diz Nóbrega. "Mas só o fato de Kingsley mostrar que
grandes transições podem ocorrer já é interessante o
suficiente."
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/06/2009 09:06
2009/6/15 José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>
>A fé antecede a verdade. Parece-se com um "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior consciência.
A fé também antecede a mentira. Parece-se com um "saber existir" até
se ver, constatar e comprovar com maior consciência que o que se
acreditava era falso.
Perdão pela paráfrase irônica e um tanto agressiva, José Renato.
Entendo que o texto que escrevi possa ser um tanto duro demais com a
fé e mesmo a religião. Mas no ponto em que estamos, inundados por
tanta fé e carentes de conhecimento e razão, penso que a defesa
apaixonada do racionalismo é necessária.
Ou pelo menos é no que tenho fé.
Cordial abraço,
Mori
> ----- Original Message -----
> From: Kentaro Mori
> To: undisclosed-recipients:
> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
>
> Uma questão de escala
>
> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes. Clique para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para fornecer uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se que a bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar uma única volta em seu equador.
>
> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o Universo. Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram sabiamente a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões incrivelmente comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo – e o atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela mediana que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que esse suposto “deus” teria revelado aos antigos.
>
> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo, verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal temos nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
>
> “A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram suas mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu devo ser forte! Amém!” -Dan Barker
>
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> Atualizado em 15/06/2009
>
>
SUBJECT: Res: Res: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho forjado FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/06/2009 10:26
Alvaro
>>>Colocar teorias científicas em xeque é coisa que qualquer um faz com a maior facilidade. Difícil é dar o xeque mate!<<<
Não é não, é só ter um pouco de cerebro e senso critico...pelo que sei, muitos fisicos tem muito mais senso critico do que coprovação.
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Segunda-feira, 15 de Junho de 2009 23:30:22 Assunto: Re: Res: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
Colocar teorias científicas em xeque é coisa que qualquer um faz com a
maior facilidade. Difícil é dar o xeque mate!
[ ]s
Alvaro Augusto
Amauri N. Sanches Jr escreveu:
>
>
> Homero
>
> Eu penso, tanto que pus em xeque várias teorias cientificas no meu
> crivo critico, não sei se todos podem fazer isso...
>
> Sds
> Amauri
> SP
> *[º==]*
> *Brasil*
> [<o>]
>
> Meu Blog:
> http://serumdeficie nte.blogspot. com/
> http://masterofdark ness.multiply. com/
> http://publicidade- e.blogspot. com/
>
>
>
> ------------ --------- --------- --------- --------- --------- -
> *De:* oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br>
> *Para:* ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> *Enviadas:* Domingo, 14 de Junho de 2009 20:49:40
> *Assunto:* Re: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar
> trabalho forjado
>
> Amauri: "viu Homero? cuidado, isso comprova que artigos podem ser
> forjados..."
>
> Não, Amauri, leia de novo, com mais atenção (e tente pensar dessa
> vez..:-). Isso prova que a ciência, e seu rigoroso método de
> validação, consegue detectar fraudes e perceber artigos forjados,
> ainda que as vezes demore um pouco.
>
> E este artigo é mais sobre periódicos "abertos", que NÃO usam o rigor
> do sistema e NÃO fizeram o seu trabalho em validar o artigo, que sobre
> a ciência propriamente dita.
>
> Pense, Amauri, faça um esforço, não doi (muito)..:-)
>
> Homero
>
> --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> <mailto:ciencialist %40yahoogrupos. com.br>, "Amauri N. Sanches Jr"
> <amaurijunior2@ ...> escreveu
> >
> > viu Homero? cuidado, isso comprova que artigos podem ser forjados...
> >
> > Sds
> > Amauri
> > SP
> > [º==]
> > Brasil
> > [<o>]
> >
> >
> > Meu Blog:
> > http://serumdeficie nte.blogspot. com/
> <http://serumdeficie nte.blogspot. com/>
> > http://masterofdark ness.multiply. com/
> <http://masterofdark ness.multiply. com/>
> > http://publicidade- e.blogspot. com/
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> >
> >
> >
> >
> >
> > ____________ _________ _________ __
> > De: oraculo333 <oraculo@... >
> > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> <mailto:ciencialist %40yahoogrupos. com.br>
> > Enviadas: Sábado, 13 de Junho de 2009 22:35:58
> > Assunto: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho
> forjado
> >
> >
> >
> >
> >
> > Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
> >
> > Editor pede demissão após denúncia, feita pela revista americana
> "The Scientist'
> >
> > Autores inventaram nomes e instituição e geraram seu "estudo" num
> programa de computador que compõe artigos de forma aleatória
> > DA REDAÇÃO
> >
> > O editor-chefe do periódico científico de acesso aberto "The Open
> Information Science Journal", Bambang Parmanto, pediu demissão
> anteontem, depois que foi revelado que sua revista aceitou publicar um
> artigo científico sem sentido, gerado por computador por dois
> pesquisadores brincalhões.
> > A denúncia foi feita na quarta-feira pela revista norte-americana
> "The Scientist".
> > O periódico teria informado aos dois "autores" que seu manuscrito já
> havia passado por "peer-review" (revisão pelos pares), processo pelo
> qual artigos científicos são avaliados por pareceristas independentes
> -justamente para evitar erros ou fraudes. Em seguida, teria cobrado
> deles US$ 800 de taxa de publicação.
> > Acontece que tudo no artigo, intitulado "Desconstruindo Pontos de
> Acesso", era falso. A começar de seus autores, David Philips e Andrew
> Kent, pseudônimos do doutorando em comunicação científica Philip
> Davis, da Universidade Cornell (EUA), e de Kent Anderson, executivo do
> periódico de acesso fechado "New England Journal of Medicine". No
> artigo de gozação, os autores se intitulavam pesquisadores de um certo
> Center for Research in Applied Phrenology, ou Crap ("titica"), na
> sigla em inglês.
> > Davis e Anderson produziram seu artigo usando um programa de
> computador criado no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts)
> que gera randomicamente artigos científicos. Em sua página na internet
> (pdos.csail. mit.edu/sci gen), os criadores do programa dizem logo de
> cara: "Nosso objetivo é maximizar a diversão, não a coerência".
> > "Eu queria ver se esse artigo passaria por "peer-review' ", disse
> Davis à "The Scientist". "[Ele] tem a aparência de um artigo, mas não
> faz sentido nenhum", afirmou.
> > Uma prova do que ele diz é o seguinte trecho do falso estudo:
> "Simetrias compactas e compiladores amealharam tremendo interesse
> tanto de futuristas quanto de biólogos nos últimos anos. A falha desse
> tipo de solução, no entanto, é que os DHTs podem ser empáticos,
> extensíveis e em larga escala."
> >
> > Por favor, publique
> > Davis disse que começou a desconfiar da Bentham Science Publishers,
> empresa que edita o "Open Information Science Journal", depois de
> receber diversos spams solicitando que submetesse artigos a um de seus
> "mais de 200 periódicos".
> > "Uma das coisas que nos chamaram atenção foi o fato de que eles
> estavam agressivamente solicitando manuscritos" , disse Anderson à
> "The Scientist".
> > O artigo falso foi submetido para publicação em janeiro. Na semana
> passada, Anderson recebeu um e-mail da Bentham dizendo que o artigo
> havia sido aceito para publicação -e pedindo o cheque de US$ 800. Mas
> nunca recebeu os comentários dos pareceristas, algo corriqueiro em
> publicações com "peer-review" . Davis decidiu que seria antiético
> pagar e suspendeu o "experimento" .
> > O episódio é mais um da guerra que envolve publicações de acesso
> fechado, como o "New England Journal of Medicine", e periódicos abertos.
> > Estas revistas ajudam a democratizar a informação científica ao
> torná-la disponível para qualquer pessoa. Em vez de cobrar do leitor,
> elas cobram dos autores pela publicação de um artigo -taxas que podem
> chegar a US$ 3.000, frequentemente pagas por universidades e
> instituições de fomento.
> > Por outro lado, diz Davis, o acesso aberto pode facilitar o
> surgimento de periódicos caça-níqueis, sem qualidade -como parece ser
> o caso do "The Open Information Science Journal".
> > Mahmud Alam, diretor de publicações da Bentham, disse à revista "New
> Scientist" que seu pessoal apenas fingiu que aceitara a fraude para
> flagrar os falsos autores. O editor que renunciou, porém, disse não
> ter visto o artigo nem ter ficado sabendo da estratégia do chefe.
> >
> >
> >
> >
> >
> > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> > http://br.maisbusca dos.yahoo. com <http://br.maisbusca dos.yahoo. com>
> >
>
>
> ------------ --------- --------- --------- --------- --------- -
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10
> <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/>
> - Celebridades
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> - Música
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> - Esportes
> <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/ esportes/>
>
>
>
--- Em ter, 16/6/09, Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br> escreveu:
De: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br> Assunto: [ciencialist] ajuda - tipo de solo Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> Data: Terça-feira, 16 de Junho de 2009, 1:43
Olá, boa noite!!
Estou precisando de uma ajudinha (mais uma rsrs).
Onde posso encontrar informações referente aos tipos de solos do Brasil? Mais especificamente da região centro-norte do Estado da Bahia.
O que consegui, foi de que o solo é planossolo e regossolo, mas o que isto significa? É ácido, pobre em nutrientes?
Sei que a lista não é especifica de agronomia, mas se alguém puder dar uma dica!
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 16/06/2009 10:31
Mori, vejo que sua fé também é lúcida, como é a fé dita verdadeira.
Bem diferente das crendices e superstições desarrazoadas...
[]s
José Renato
...........................................
----- Original Message -----
From: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 16, 2009 9:06 AM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
2009/6/15 José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>
>A fé antecede a verdade. Parece-se com um "saber existir" antes de se ver,
>constatar e comprovar com maior consciência.
A fé também antecede a mentira. Parece-se com um "saber existir" até
se ver, constatar e comprovar com maior consciência que o que se
acreditava era falso.
Perdão pela paráfrase irônica e um tanto agressiva, José Renato.
Entendo que o texto que escrevi possa ser um tanto duro demais com a
fé e mesmo a religião. Mas no ponto em que estamos, inundados por
tanta fé e carentes de conhecimento e razão, penso que a defesa
apaixonada do racionalismo é necessária.
Ou pelo menos é no que tenho fé.
Cordial abraço,
Mori
> ----- Original Message -----
> From: Kentaro Mori
> To: undisclosed-recipients:
> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
>
> Uma questão de escala
>
> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes. Clique
> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para
> fornecer uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida,
> menciona-se que a bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos
> para completar uma única volta em seu equador.
>
> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o
> Universo. Algumas, como certas tradições principalmente orientais,
> chegaram sabiamente a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos,
> sem no entanto desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram
> pequenas frente à realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora
> nos deve parecer absurda, de que estávamos no centro de um Universo de
> dimensões incrivelmente comezinhas, proporcionais à visão daqueles que
> imaginaram tal cosmo – e o atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o
> nosso Sol, uma estrela mediana que vemos diariamente, já é muito maior do
> que o tamanho do Universo que esse suposto “deus” teria revelado aos
> antigos.
>
> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
> temos nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
>
> “A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram suas
> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu
> devo ser forte! Amém!” -Dan Barker
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 16/06/2009 10:34
Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão.
A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento.
[]s
JR
............................................................
----- Original Message -----
From: <vernerstranz@click21.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você pode
> imaginar
>>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez
>>>em
> quando.
>>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento
>>>pela
>>>fé. [ ]s, verner.
>
>
>
> Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>:
>
>> Kentaro Mori escreveu:
>> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
>> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
>> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
>> temos
>> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ]
>> ............................................
>>
>> José Renato comenta:
>>
>> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos
>> afirmarem
>> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu
>> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e infinito,
>> os
>> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando
>> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito rápido
>> para
>> nós outros.
>>
>> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e Eclesiástico,
>> percebemos que nossos limites não mudaram tanto assim para desprezá-los
>> como
>> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se
>> com um
>> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior
>> consciência.
>>
>> []s
>>
>> José Renato
>> ........................................
>> ----- Original Message -----
>> From: Kentaro Mori
>> To: undisclosed-recipients:
>> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
>> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
>>
>>
>>
>>
>>
>> Uma questão de escala
>>
>>
>> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes.
>> Clique
>> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para
>> fornecer
>> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se
>> que a
>> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar uma
>> única volta em seu equador.
>>
>> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o
>> Universo.
>> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram
>> sabiamente
>> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto
>> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à
>> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer
>> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões
>> incrivelmente
>> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo - e o
>> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela
>> mediana
>> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que
>> esse
>> suposto "deus" teria revelado aos antigos.
>>
>> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
>> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
>> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
>> temos
>> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
>>
>> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram
>> suas
>> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu
>> devo
>> ser forte! Amém!" -Dan Barker
>>
>>
>>
>>
>>
>>
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SUBJECT: Re: Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/06/2009 11:18
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato - Terra <jrma@...>
> [ Os criacionistas costumam dizer que Darwin está errado porque
> nunca viram uma espécie se transformar em outra. (Cláudio Ângelo)]
> ............................................................
>
> José Renato comenta:
> Esse "criacionista" - seja lá o que isso signifique - imaginado
> pelo autor lembra o típico cidadão que não conhece as teorias de
> Darwin sobre as origens das espécies.
Infelizmente não é imaginado pelo autor. Há tais criacionistas e aos borbotões. Volta e meio topo com tais criaturas em meus passeios interneteiros. (Já bani uma porção da comunidade de Evolução do orkut.)
Esse tal cidadão criacionista não apenas desconhece a teoria de Darwin-Wallace (e Matthew e Blyth e Wells), como conhece uma versão completamente distorcida do que seja evolução por seleção natural.
> E que tal aprender que os animais menos complexos ou menos
> "especializados" mantêm latentes todas as características das
> adaptações desenvolvidas ao longo dos séculos?
Não seria uma boa idéia, posto que incorreta. Supondo que estamos aqui falando de uma espécie morfologicamente mais simples descendente de uma espécie morfologicamente mais complexa, embora algumas características possam ser revertidas espontaneamente ou por meio de engenharia genética que cause mutações localizadas, isso tende a ser um número relativamente não muito grande. Isso porque, uma vez que um dado loco seja atingido por uma mutação silenciadora - que suprima a expressão desse loco - com o passar do tempo, em função da neutralidade, tende a se acumular mutações, originando pseudogenes que já não podem ser reativados com uma ou poucas mutações. Isso faz com que o atavismo tenda a ser limitado em sua reversão. Alguns humanos podem ter uma pequena cauda ao fim de sua coluna vertebral - ou mesmo uma senhora e incômoda cauda de mais de uma dezena de centímetros, mas é muito pouco provável que surja um Goku* com cauda simiesca completa.
É possível fazer galinhas criarem dentes, mas é pouco provável que possam ser geradas galinhas com dentes perfeitos - salvo se faça uma intervenção genética mais radical. É quase certo que muitos genes auxiliares tenham se perdido desde que as neoaves perderam os dentes.
> Parece-me que o criacionismo - que aventa e busca entender o Agente
> Criador - vai além desses supostos limites biológicos ainda pouco
> conhecidos.
Não é que vai além, o caso é que simplesmente não é capaz de alcançar os limites atuais - e corre por fora, carregando um "atavismo" de séculos e séculos de pensamento tipológico e mágico a respeito do mundo. Tentar embutir uma agência inteligente no funcionamento dos organismos de modo mais direto do que um remoto arranjo das condições iniciais de contorno do universo - como na linha do ajuste fino das constantes universais - redunda na concepção de uma inteligência que na verdade é *muito* limitada (além de perversa). Se a vida na Terra foi de fato criada, então é muito mais provável que tenha sido criada por um bando de etês desocupados diplomados em uma uniesquina - se é que terão alguma formação superior.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Res: Res: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho forjado FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/06/2009 11:30 ATTACHMENTS (20090616-113056-0000115):"alvaro.vcf"
Então tá. Mas por que você não publica suas descobertas?
[ ]s
Alvaro Augusto
Amauri N. Sanches Jr escreveu:
>
>
> Alvaro
>
> >>>Colocar teorias científicas em xeque é coisa que qualquer um faz
> com a maior facilidade. Difícil é dar o xeque mate!<<<
>
> Não é não, é só ter um pouco de cerebro e senso critico...pelo que
> sei, muitos fisicos tem muito mais senso critico do que coprovação.
>
> Sds
> Amauri
> SP
> *[º==]*
> *Brasil*
> [<o>]
>
> Meu Blog:
> http://serumdeficiente.blogspot.com/
> http://masterofdarkness.multiply.com/
> http://publicidade-e.blogspot.com/
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
> *De:* Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br>
> *Para:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
> *Enviadas:* Segunda-feira, 15 de Junho de 2009 23:30:22
> *Assunto:* Re: Res: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita
> publicar trabalho forjado
>
> Colocar teorias científicas em xeque é coisa que qualquer um faz com a
> maior facilidade. Difícil é dar o xeque mate!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> Amauri N. Sanches Jr escreveu:
> >
> >
> > Homero
> >
> > Eu penso, tanto que pus em xeque várias teorias cientificas no meu
> > crivo critico, não sei se todos podem fazer isso...
> >
> > Sds
> > Amauri
> > SP
> > *[º==]*
> > *Brasil*
> > [<o>]
> >
> > Meu Blog:
> > http://serumdeficie nte.blogspot. com/
> <http://serumdeficiente.blogspot.com/>
> > http://masterofdark ness.multiply. com/
> <http://masterofdarkness.multiply.com/>
> > http://publicidade- e.blogspot. com/
> <http://publicidade-e.blogspot.com/>
> >
> >
> >
> > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- -
> > *De:* oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br
> <mailto:oraculo%40atibaia.com.br>>
> > *Para:* ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> > *Enviadas:* Domingo, 14 de Junho de 2009 20:49:40
> > *Assunto:* Re: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar
> > trabalho forjado
> >
> > Amauri: "viu Homero? cuidado, isso comprova que artigos podem ser
> > forjados..."
> >
> > Não, Amauri, leia de novo, com mais atenção (e tente pensar dessa
> > vez..:-). Isso prova que a ciência, e seu rigoroso método de
> > validação, consegue detectar fraudes e perceber artigos forjados,
> > ainda que as vezes demore um pouco.
> >
> > E este artigo é mais sobre periódicos "abertos", que NÃO usam o rigor
> > do sistema e NÃO fizeram o seu trabalho em validar o artigo, que sobre
> > a ciência propriamente dita.
> >
> > Pense, Amauri, faça um esforço, não doi (muito)..:-)
> >
> > Homero
> >
> > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > <mailto:ciencialist %40yahoogrupos. com.br>, "Amauri N. Sanches Jr"
> > <amaurijunior2@ ...> escreveu
> > >
> > > viu Homero? cuidado, isso comprova que artigos podem ser forjados...
> > >
> > > Sds
> > > Amauri
> > > SP
> > > [º==]
> > > Brasil
> > > [<o>]
> > >
> > >
> > > Meu Blog:
> > > http://serumdeficie nte.blogspot. com/
> > <http://serumdeficie nte.blogspot. com/
> <http://serumdeficiente.blogspot.com/>>
> > > http://masterofdark ness.multiply. com/
> > <http://masterofdark ness.multiply. com/
> <http://masterofdarkness.multiply.com/>>
> > > http://publicidade- e.blogspot. com/
> > <http://publicidade- e.blogspot. com/
> <http://publicidade-e.blogspot.com/>>
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > ____________ _________ _________ __
> > > De: oraculo333 <oraculo@... >
> > > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > <mailto:ciencialist %40yahoogrupos. com.br>
> > > Enviadas: Sábado, 13 de Junho de 2009 22:35:58
> > > Assunto: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho
> > forjado
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
> > >
> > > Editor pede demissão após denúncia, feita pela revista americana
> > "The Scientist'
> > >
> > > Autores inventaram nomes e instituição e geraram seu "estudo" num
> > programa de computador que compõe artigos de forma aleatória
> > > DA REDAÇÃO
> > >
> > > O editor-chefe do periódico científico de acesso aberto "The Open
> > Information Science Journal", Bambang Parmanto, pediu demissão
> > anteontem, depois que foi revelado que sua revista aceitou publicar um
> > artigo científico sem sentido, gerado por computador por dois
> > pesquisadores brincalhões.
> > > A denúncia foi feita na quarta-feira pela revista norte-americana
> > "The Scientist".
> > > O periódico teria informado aos dois "autores" que seu manuscrito já
> > havia passado por "peer-review" (revisão pelos pares), processo pelo
> > qual artigos científicos são avaliados por pareceristas independentes
> > -justamente para evitar erros ou fraudes. Em seguida, teria cobrado
> > deles US$ 800 de taxa de publicação.
> > > Acontece que tudo no artigo, intitulado "Desconstruindo Pontos de
> > Acesso", era falso. A começar de seus autores, David Philips e Andrew
> > Kent, pseudônimos do doutorando em comunicação científica Philip
> > Davis, da Universidade Cornell (EUA), e de Kent Anderson, executivo do
> > periódico de acesso fechado "New England Journal of Medicine". No
> > artigo de gozação, os autores se intitulavam pesquisadores de um certo
> > Center for Research in Applied Phrenology, ou Crap ("titica"), na
> > sigla em inglês.
> > > Davis e Anderson produziram seu artigo usando um programa de
> > computador criado no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts)
> > que gera randomicamente artigos científicos. Em sua página na internet
> > (pdos.csail. mit.edu/sci gen), os criadores do programa dizem logo de
> > cara: "Nosso objetivo é maximizar a diversão, não a coerência".
> > > "Eu queria ver se esse artigo passaria por "peer-review' ", disse
> > Davis à "The Scientist". "[Ele] tem a aparência de um artigo, mas não
> > faz sentido nenhum", afirmou.
> > > Uma prova do que ele diz é o seguinte trecho do falso estudo:
> > "Simetrias compactas e compiladores amealharam tremendo interesse
> > tanto de futuristas quanto de biólogos nos últimos anos. A falha desse
> > tipo de solução, no entanto, é que os DHTs podem ser empáticos,
> > extensíveis e em larga escala."
> > >
> > > Por favor, publique
> > > Davis disse que começou a desconfiar da Bentham Science Publishers,
> > empresa que edita o "Open Information Science Journal", depois de
> > receber diversos spams solicitando que submetesse artigos a um de seus
> > "mais de 200 periódicos".
> > > "Uma das coisas que nos chamaram atenção foi o fato de que eles
> > estavam agressivamente solicitando manuscritos" , disse Anderson à
> > "The Scientist".
> > > O artigo falso foi submetido para publicação em janeiro. Na semana
> > passada, Anderson recebeu um e-mail da Bentham dizendo que o artigo
> > havia sido aceito para publicação -e pedindo o cheque de US$ 800. Mas
> > nunca recebeu os comentários dos pareceristas, algo corriqueiro em
> > publicações com "peer-review" . Davis decidiu que seria antiético
> > pagar e suspendeu o "experimento" .
> > > O episódio é mais um da guerra que envolve publicações de acesso
> > fechado, como o "New England Journal of Medicine", e periódicos abertos.
> > > Estas revistas ajudam a democratizar a informação científica ao
> > torná-la disponível para qualquer pessoa. Em vez de cobrar do leitor,
> > elas cobram dos autores pela publicação de um artigo -taxas que podem
> > chegar a US$ 3.000, frequentemente pagas por universidades e
> > instituições de fomento.
> > > Por outro lado, diz Davis, o acesso aberto pode facilitar o
> > surgimento de periódicos caça-níqueis, sem qualidade -como parece ser
> > o caso do "The Open Information Science Journal".
> > > Mahmud Alam, diretor de publicações da Bentham, disse à revista "New
> > Scientist" que seu pessoal apenas fingiu que aceitara a fraude para
> > flagrar os falsos autores. O editor que renunciou, porém, disse não
> > ter visto o artigo nem ter ficado sabendo da estratégia do chefe.
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> > > http://br.maisbusca dos.yahoo. com <http://br.maisbusca dos.yahoo.
> com <http://br.maisbuscados.yahoo.com>>
> > >
> >
> >
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> > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10
> > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http:
> //br.maisbuscado s.yahoo.com/
> <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/>>
>
> > - Celebridades
> > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http:
> //br.maisbuscado s.yahoo.com/ celebridades/
> <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/celebridades/>>
>
> > - Música
> > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http:
> //br.maisbuscado s.yahoo.com/ m%C3%BAsica/
> <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/m%C3%BAsica/>>
>
> > - Esportes
> > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http:
> //br.maisbuscado s.yahoo.com/ esportes/
> <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/esportes/>>
>
> >
> >
> >
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>
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> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10
> <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/>
> - Celebridades
> <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/celebridades/>
> - Música
> <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/m%C3%BAsica/>
> - Esportes
> <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/esportes/>
>
>
>
SUBJECT: Re: ajuda - tipo de solo FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/06/2009 11:39
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Aline Santos
> Estou precisando de uma ajudinha (mais uma rsrs).
> Onde posso encontrar informações referente aos tipos de solos do
> Brasil?
O IBGE tem mapas online interativos:
http://mapas.ibge.gov.br/solos/Run.htm
Tem tb mapas estáticos:
http://www.ibge.gov.br/mapas_ibge/tem_solos.php
> O que consegui, foi de que o solo é planossolo e regossolo, mas o
> que isto significa? É ácido, pobre em nutrientes?
O sistema brasileiro de classificação de solos (SiBCS) baseia-se especialmente na morfologia dos solos: presença de horizontes O, A, B, C e características físico-química desses horizontes.
Detalhes da descrição de cada tipo específico você encontra em um bom livro de pedologia, de edafologia e ciências do solo.
(Se não me engano - as chances de eu estar enganado são altas -, o termo regossolo não é mais usado no novo SiBCS. Mas é usado no sistema da FAO. O sistema da FAO é morfogenético: leva em conta a aparência e a origem dos solos.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Periódico científico aceita publicar trabalho forjado FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/06/2009 12:42
Alvarão
>>>Então tá. Mas por que você não publica suas descobertas?<<<
E põr meu recente diploma de publicitário em jogo? Por outro lado, o rigor cientifico é só para nós pobres mortais que não somos bem vindos no meio...parece clube do bolinha.
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Terça-feira, 16 de Junho de 2009 11:30:56 Assunto: Re: Res: Res: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
Então tá. Mas por que você não publica suas descobertas?
[ ]s
Alvaro Augusto
Amauri N. Sanches Jr escreveu:
>
>
> Alvaro
>
> >>>Colocar teorias científicas em xeque é coisa que qualquer um faz
> com a maior facilidade. Difícil é dar o xeque mate!<<<
>
> Não é não, é só ter um pouco de cerebro e senso critico...pelo que
> sei, muitos fisicos tem muito mais senso critico do que coprovação.
>
> Sds
> Amauri
> SP
> *[º==]*
> *Brasil*
> [<o>]
>
> Meu Blog:
> http://serumdeficie nte.blogspot. com/
> http://masterofdark ness.multiply. com/
> http://publicidade- e.blogspot. com/
>
>
>
> ------------ --------- --------- --------- --------- --------- -
> *De:* Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay. com.br>
> *Para:* ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> *Enviadas:* Segunda-feira, 15 de Junho de 2009 23:30:22
> *Assunto:* Re: Res: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita
> publicar trabalho forjado
>
> Colocar teorias científicas em xeque é coisa que qualquer um faz com a
> maior facilidade. Difícil é dar o xeque mate!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> Amauri N. Sanches Jr escreveu:
> >
> >
> > Homero
> >
> > Eu penso, tanto que pus em xeque várias teorias cientificas no meu
> > crivo critico, não sei se todos podem fazer isso...
> >
> > Sds
> > Amauri
> > SP
> > *[º==]*
> > *Brasil*
> > [<o>]
> >
> > Meu Blog:
> > http://serumdeficie nte.blogspot. com/
> <http://serumdeficie nte.blogspot. com/>
> > http://masterofdark ness.multiply. com/
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> > http://publicidade- e.blogspot. com/
> <http://publicidade- e.blogspot. com/>
> >
> >
> >
> > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- -
> > *De:* oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br
> <mailto:oraculo% 40atibaia. com.br>>
> > *Para:* ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> <mailto:ciencialist %40yahoogrupos. com.br>
> > *Enviadas:* Domingo, 14 de Junho de 2009 20:49:40
> > *Assunto:* Re: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar
> > trabalho forjado
> >
> > Amauri: "viu Homero? cuidado, isso comprova que artigos podem ser
> > forjados..."
> >
> > Não, Amauri, leia de novo, com mais atenção (e tente pensar dessa
> > vez..:-). Isso prova que a ciência, e seu rigoroso método de
> > validação, consegue detectar fraudes e perceber artigos forjados,
> > ainda que as vezes demore um pouco.
> >
> > E este artigo é mais sobre periódicos "abertos", que NÃO usam o rigor
> > do sistema e NÃO fizeram o seu trabalho em validar o artigo, que sobre
> > a ciência propriamente dita.
> >
> > Pense, Amauri, faça um esforço, não doi (muito)..:-)
> >
> > Homero
> >
> > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > <mailto:ciencialist %40yahoogrupos. com.br>, "Amauri N. Sanches Jr"
> > <amaurijunior2@ ...> escreveu
> > >
> > > viu Homero? cuidado, isso comprova que artigos podem ser forjados...
> > >
> > > Sds
> > > Amauri
> > > SP
> > > [º==]
> > > Brasil
> > > [<o>]
> > >
> > >
> > > Meu Blog:
> > > http://serumdeficie nte.blogspot. com/
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> > > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > <mailto:ciencialist %40yahoogrupos. com.br>
> > > Enviadas: Sábado, 13 de Junho de 2009 22:35:58
> > > Assunto: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho
> > forjado
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
> > >
> > > Editor pede demissão após denúncia, feita pela revista americana
> > "The Scientist'
> > >
> > > Autores inventaram nomes e instituição e geraram seu "estudo" num
> > programa de computador que compõe artigos de forma aleatória
> > > DA REDAÇÃO
> > >
> > > O editor-chefe do periódico científico de acesso aberto "The Open
> > Information Science Journal", Bambang Parmanto, pediu demissão
> > anteontem, depois que foi revelado que sua revista aceitou publicar um
> > artigo científico sem sentido, gerado por computador por dois
> > pesquisadores brincalhões.
> > > A denúncia foi feita na quarta-feira pela revista norte-americana
> > "The Scientist".
> > > O periódico teria informado aos dois "autores" que seu manuscrito já
> > havia passado por "peer-review" (revisão pelos pares), processo pelo
> > qual artigos científicos são avaliados por pareceristas independentes
> > -justamente para evitar erros ou fraudes. Em seguida, teria cobrado
> > deles US$ 800 de taxa de publicação.
> > > Acontece que tudo no artigo, intitulado "Desconstruindo Pontos de
> > Acesso", era falso. A começar de seus autores, David Philips e Andrew
> > Kent, pseudônimos do doutorando em comunicação científica Philip
> > Davis, da Universidade Cornell (EUA), e de Kent Anderson, executivo do
> > periódico de acesso fechado "New England Journal of Medicine". No
> > artigo de gozação, os autores se intitulavam pesquisadores de um certo
> > Center for Research in Applied Phrenology, ou Crap ("titica"), na
> > sigla em inglês.
> > > Davis e Anderson produziram seu artigo usando um programa de
> > computador criado no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts)
> > que gera randomicamente artigos científicos. Em sua página na internet
> > (pdos.csail. mit.edu/sci gen), os criadores do programa dizem logo de
> > cara: "Nosso objetivo é maximizar a diversão, não a coerência".
> > > "Eu queria ver se esse artigo passaria por "peer-review' ", disse
> > Davis à "The Scientist". "[Ele] tem a aparência de um artigo, mas não
> > faz sentido nenhum", afirmou.
> > > Uma prova do que ele diz é o seguinte trecho do falso estudo:
> > "Simetrias compactas e compiladores amealharam tremendo interesse
> > tanto de futuristas quanto de biólogos nos últimos anos. A falha desse
> > tipo de solução, no entanto, é que os DHTs podem ser empáticos,
> > extensíveis e em larga escala."
> > >
> > > Por favor, publique
> > > Davis disse que começou a desconfiar da Bentham Science Publishers,
> > empresa que edita o "Open Information Science Journal", depois de
> > receber diversos spams solicitando que submetesse artigos a um de seus
> > "mais de 200 periódicos".
> > > "Uma das coisas que nos chamaram atenção foi o fato de que eles
> > estavam agressivamente solicitando manuscritos" , disse Anderson à
> > "The Scientist".
> > > O artigo falso foi submetido para publicação em janeiro. Na semana
> > passada, Anderson recebeu um e-mail da Bentham dizendo que o artigo
> > havia sido aceito para publicação -e pedindo o cheque de US$ 800. Mas
> > nunca recebeu os comentários dos pareceristas, algo corriqueiro em
> > publicações com "peer-review" . Davis decidiu que seria antiético
> > pagar e suspendeu o "experimento" .
> > > O episódio é mais um da guerra que envolve publicações de acesso
> > fechado, como o "New England Journal of Medicine", e periódicos abertos.
> > > Estas revistas ajudam a democratizar a informação científica ao
> > torná-la disponível para qualquer pessoa. Em vez de cobrar do leitor,
> > elas cobram dos autores pela publicação de um artigo -taxas que podem
> > chegar a US$ 3.000, frequentemente pagas por universidades e
> > instituições de fomento.
> > > Por outro lado, diz Davis, o acesso aberto pode facilitar o
> > surgimento de periódicos caça-níqueis, sem qualidade -como parece ser
> > o caso do "The Open Information Science Journal".
> > > Mahmud Alam, diretor de publicações da Bentham, disse à revista "New
> > Scientist" que seu pessoal apenas fingiu que aceitara a fraude para
> > flagrar os falsos autores. O editor que renunciou, porém, disse não
> > ter visto o artigo nem ter ficado sabendo da estratégia do chefe.
> > >
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> > >
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> > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> > > http://br.maisbusca dos.yahoo. com <http://br.maisbusca dos.yahoo.
> com <http://br.maisbusca dos.yahoo. com>>
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> > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10
> > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http:
> //br.maisbuscado s.yahoo.com/
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> > - Celebridades
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> > - Música
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> > - Esportes
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> >
> >
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> - Celebridades
> <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/ celebridades/>
> - Música
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> - Esportes
> <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/ esportes/>
>
>
>
Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a
questão. A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao
conhecimento. []s JR ............................................................ -----
Original Message ----- From: <vernerstranz@click21.com.br> To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> Sent:
Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de
escala
>>>Muito interessante pensar que a fé antecede a
verdade.Pela fé você pode > imaginar >>>o que quizer e,
entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez
>>>em > quando. >>>Mas espero que você concorde
em que não se pode trocar o conhecimento
>>>pela >>>fé. [ ]s,
verner. > > > > Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>: > >>
Kentaro Mori escreveu: >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente
o conhecimento, objetivo, >> verificável e independente de simples fé
que nos apresenta um Universo >> infinito, povoado por corpos de
dimensões e escalas para as quais mal >> temos >> nomes, de
fato, para as quais precisamos inventar nomes. ] >>
............................................ >> >>
José Renato comenta: >> >> A mesma admiração, que o autor
expõe na frase acima, fez os antigos >> afirmarem >> sobre
os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu >>
utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e infinito,
>> os >> quais vão muito além do que o espanto ante uma
grande estrela quando >> comparada com a velocidade de um avião a
jato, considerado muito rápido >> para >> nós
outros. >> >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como
Sabedoria e Eclesiástico, >> percebemos que nossos limites não
mudaram tanto assim para desprezá-los >> como >> letra
morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se >>
com um >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com
maior >> consciência. >> >>
[]s >> >> José Renato >>
........................................ >> -----
Original Message ----- >> From: Kentaro Mori >> To:
undisclosed-recipients: >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11
AM >> Subject: [ciencialist] Uma questão de
escala >> >> >> >> >> >>
Uma questão de escala >> >> >> Ainda outro vídeo
ilustrando a escala de grandes corpos celestes. >>
Clique >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao
final, para >> fornecer >> uma noção intuitiva do tamanho
da maior estrela conhecida, menciona-se >> que a >> bordo
de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar
uma >> única volta em seu equador. >> >> Nenhuma
das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o >>
Universo. >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais,
chegaram >> sabiamente >> a sugerir números vastos para o
cosmo em que vivemos, sem no entanto >> desconfiar que mesmo suas
lendas mais selvagens eram pequenas frente à >> realidade. Outros
cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer >> absurda,
de que estávamos no centro de um Universo de dimensões >>
incrivelmente >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que
imaginaram tal cosmo - e o >> atribuíram, claro, à revelação divina.
Mesmo o nosso Sol, uma estrela >> mediana >> que vemos
diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que >>
esse >> suposto "deus" teria revelado aos
antigos. >> >> Longe da revelação, é surpreendentemente o
conhecimento, objetivo, >> verificável e independente de simples fé
que nos apresenta um Universo >> infinito, povoado por corpos de
dimensões e escalas para as quais mal >> temos >> nomes, de
fato, para as quais precisamos inventar nomes. >> >> "A
verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram >>
suas >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou
ter fé! Eu >> devo >> ser forte! Amém!" -Dan
Barker >> >> >> >> >> >> >> >>
---------------------------------------------------------- >>
E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam. >> Para classificar esta
mensagem como spam ou não spam, clique aqui. >> Verifique
periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas >>
mensagens >> indesejadas sejam classificadas como
Spam. >> >> >>
---------------------------------------------------------- >>
Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra. >>
Atualizado em
15/06/2009 >> >> > > > >
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Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas
mensagens > indesejadas sejam classificadas como Spam. > >
Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra. > Atualizado
em 16/06/2009 >
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.73/2180 - Release
Date: 06/16/09 07:41:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 16/06/2009 13:06
>Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a
questão. A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao
conhecimento. []s JR<
É o que falo pro meu filho: Tenha fé, pule na piscina ...
o conhecimento se está cheia d´água ou não vem depois!
>>>Então tá. Mas por que
você não publica suas descobertas?<<<
E põr meu recente diploma de publicitário em jogo? Por outro
lado, o rigor cientifico é só para nós pobres mortais que não somos bem
vindos no meio...parece clube do bolinha.
De:
Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Para:ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Terça-feira,
16 de Junho de 2009 11:30:56 Assunto: Re: Res: Res:
Res: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
Então tá. Mas por que você não publica suas descobertas?
[ ]s
Alvaro Augusto
Amauri N. Sanches Jr escreveu:
>
>
> Alvaro
>
> >>>Colocar teorias científicas em xeque é coisa que
qualquer um faz
> com a maior facilidade. Difícil é dar o xeque mate!<<<
>
> Não é não, é só ter um pouco de cerebro e senso critico...pelo que
> sei, muitos fisicos tem muito mais senso critico do que
coprovação.
>
> Sds
> Amauri
> SP
> *[º==]*
> *Brasil*
> [<o>]
>
> Meu Blog:
> http://serumdeficie
nte.blogspot. com/
> http://masterofdark
ness.multiply. com/
> http://publicidade-
e.blogspot. com/
>
>
>
> ------------ --------- --------- --------- --------- --------- -
> *De:* Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay. com.br>
> *Para:* ciencialist@
yahoogrupos. com.br
> *Enviadas:* Segunda-feira, 15 de Junho de 2009 23:30:22
> *Assunto:* Re: Res: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita
> publicar trabalho forjado
>
> Colocar teorias científicas em xeque é coisa que qualquer um faz
com a
> maior facilidade. Difícil é dar o xeque mate!
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
> Amauri N. Sanches Jr escreveu:
> >
> >
> > Homero
> >
> > Eu penso, tanto que pus em xeque várias teorias cientificas
no meu
> > crivo critico, não sei se todos podem fazer isso...
> >
> > Sds
> > Amauri
> > SP
> > *[º==]*
> > *Brasil*
> > [<o>]
> >
> > Meu Blog:
> > http://serumdeficie nte.blogspot. com/
> <http://serumdeficie
nte.blogspot. com/>
> > http://masterofdark ness.multiply. com/
> <http://masterofdark
ness.multiply. com/>
> > http://publicidade- e.blogspot. com/
> <http://publicidade-
e.blogspot. com/>
> >
> >
> >
> > ------------ --------- --------- --------- ---------
--------- -
> > *De:* oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br
> <mailto:oraculo% 40atibaia. com.br>>
> > *Para:* ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> <mailto:ciencialist %40yahoogrupos. com.br>
> > *Enviadas:* Domingo, 14 de Junho de 2009 20:49:40
> > *Assunto:* Re: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita
publicar
> > trabalho forjado
> >
> > Amauri: "viu Homero? cuidado, isso comprova que artigos podem
ser
> > forjados..."
> >
> > Não, Amauri, leia de novo, com mais atenção (e tente pensar
dessa
> > vez..:-). Isso prova que a ciência, e seu rigoroso método de
> > validação, consegue detectar fraudes e perceber artigos
forjados,
> > ainda que as vezes demore um pouco.
> >
> > E este artigo é mais sobre periódicos "abertos", que NÃO usam
o rigor
> > do sistema e NÃO fizeram o seu trabalho em validar o artigo,
que sobre
> > a ciência propriamente dita.
> >
> > Pense, Amauri, faça um esforço, não doi (muito)..:-)
> >
> > Homero
> >
> > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > <mailto:ciencialist %40yahoogrupos. com.br>, "Amauri N.
Sanches Jr"
> > <amaurijunior2@ ...> escreveu
> > >
> > > viu Homero? cuidado, isso comprova que artigos podem ser
forjados...
> > >
> > > Sds
> > > Amauri
> > > SP
> > > [º==]
> > > Brasil
> > > [<o>]
> > >
> > >
> > > Meu Blog:
> > > http://serumdeficie nte.blogspot. com/
> > <http://serumdeficie nte.blogspot. com/
> <http://serumdeficie
nte.blogspot. com/>>
> > > http://masterofdark ness.multiply. com/
> > <http://masterofdark ness.multiply. com/
> <http://masterofdark
ness.multiply. com/>>
> > > http://publicidade- e.blogspot. com/
> > <http://publicidade- e.blogspot. com/
> <http://publicidade-
e.blogspot. com/>>
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > ____________ _________ _________ __
> > > De: oraculo333 <oraculo@... >
> > > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > <mailto:ciencialist %40yahoogrupos. com.br>
> > > Enviadas: Sábado, 13 de Junho de 2009 22:35:58
> > > Assunto: [ciencialist] Periódico científico aceita
publicar trabalho
> > forjado
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Periódico científico aceita publicar trabalho forjado
> > >
> > > Editor pede demissão após denúncia, feita pela revista
americana
> > "The Scientist'
> > >
> > > Autores inventaram nomes e instituição e geraram seu
"estudo" num
> > programa de computador que compõe artigos de forma aleatória
> > > DA REDAÇÃO
> > >
> > > O editor-chefe do periódico científico de acesso aberto
"The Open
> > Information Science Journal", Bambang Parmanto, pediu demissão
> > anteontem, depois que foi revelado que sua revista aceitou
publicar um
> > artigo científico sem sentido, gerado por computador por dois
> > pesquisadores brincalhões.
> > > A denúncia foi feita na quarta-feira pela revista
norte-americana
> > "The Scientist".
> > > O periódico teria informado aos dois "autores" que seu
manuscrito já
> > havia passado por "peer-review" (revisão pelos pares),
processo pelo
> > qual artigos científicos são avaliados por pareceristas
independentes
> > -justamente para evitar erros ou fraudes. Em seguida, teria
cobrado
> > deles US$ 800 de taxa de publicação.
> > > Acontece que tudo no artigo, intitulado "Desconstruindo
Pontos de
> > Acesso", era falso. A começar de seus autores, David Philips
e Andrew
> > Kent, pseudônimos do doutorando em comunicação científica
Philip
> > Davis, da Universidade Cornell (EUA), e de Kent Anderson,
executivo do
> > periódico de acesso fechado "New England Journal of
Medicine". No
> > artigo de gozação, os autores se intitulavam pesquisadores de
um certo
> > Center for Research in Applied Phrenology, ou Crap
("titica"), na
> > sigla em inglês.
> > > Davis e Anderson produziram seu artigo usando um
programa de
> > computador criado no MIT (Instituto de Tecnologia de
Massachusetts)
> > que gera randomicamente artigos científicos. Em sua página na
internet
> > (pdos.csail. mit.edu/sci gen), os criadores do programa dizem
logo de
> > cara: "Nosso objetivo é maximizar a diversão, não a
coerência".
> > > "Eu queria ver se esse artigo passaria por "peer-review'
", disse
> > Davis à "The Scientist". "[Ele] tem a aparência de um artigo,
mas não
> > faz sentido nenhum", afirmou.
> > > Uma prova do que ele diz é o seguinte trecho do falso
estudo:
> > "Simetrias compactas e compiladores amealharam tremendo
interesse
> > tanto de futuristas quanto de biólogos nos últimos anos. A
falha desse
> > tipo de solução, no entanto, é que os DHTs podem ser
empáticos,
> > extensíveis e em larga escala."
> > >
> > > Por favor, publique
> > > Davis disse que começou a desconfiar da Bentham Science
Publishers,
> > empresa que edita o "Open Information Science Journal",
depois de
> > receber diversos spams solicitando que submetesse artigos a
um de seus
> > "mais de 200 periódicos".
> > > "Uma das coisas que nos chamaram atenção foi o fato de
que eles
> > estavam agressivamente solicitando manuscritos" , disse
Anderson à
> > "The Scientist".
> > > O artigo falso foi submetido para publicação em janeiro.
Na semana
> > passada, Anderson recebeu um e-mail da Bentham dizendo que o
artigo
> > havia sido aceito para publicação -e pedindo o cheque de US$
800. Mas
> > nunca recebeu os comentários dos pareceristas, algo
corriqueiro em
> > publicações com "peer-review" . Davis decidiu que seria
antiético
> > pagar e suspendeu o "experimento" .
> > > O episódio é mais um da guerra que envolve publicações
de acesso
> > fechado, como o "New England Journal of Medicine", e
periódicos abertos.
> > > Estas revistas ajudam a democratizar a informação
científica ao
> > torná-la disponível para qualquer pessoa. Em vez de cobrar do
leitor,
> > elas cobram dos autores pela publicação de um artigo -taxas
que podem
> > chegar a US$ 3.000, frequentemente pagas por universidades e
> > instituições de fomento.
> > > Por outro lado, diz Davis, o acesso aberto pode
facilitar o
> > surgimento de periódicos caça-níqueis, sem qualidade -como
parece ser
> > o caso do "The Open Information Science Journal".
> > > Mahmud Alam, diretor de publicações da Bentham, disse à
revista "New
> > Scientist" que seu pessoal apenas fingiu que aceitara a
fraude para
> > flagrar os falsos autores. O editor que renunciou, porém,
disse não
> > ter visto o artigo nem ter ficado sabendo da estratégia do
chefe.
> > >
> > >
> > >
> > >
SUBJECT: Einstein e a filosofia, mais um FROM: "didimo_george" <didimo.george@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/06/2009 14:51
Em nenhum outro lugar está mais claramente expresso o profundo compromisso filosófico de Einstein com a separabilidade e a consequente inquietação vitalícia com a mecânica quântica do que numa longa nota que escreveu a Max Born em 1949. Pergunta Einstein "O que tem de ser uma característica essencial de qualquer física fundamental futura?". A sua resposta surpreende muitos que esperam que ele diga "causalidade".
Quero apenas explicar o que quero dizer quando digo que devemos tentar ater-nos à realidade física.
Todos temos [...] consciência da situação relativa ao que virão a ser os conceitos básicos fundacionais da física: o ponto-massa ou a partícula não estão certamente entre eles; o campo, no sentido de Faraday-Maxwell, pode vir a estar, mas sem certezas. Mas aquilo que concebemos como existente ("real") deve de alguma forma estar localizado no tempo e no espaço. Isto é, o real numa parte do espaço, A, deve (em teoria) "existir" de alguma forma independentemente daquilo que é considerado real noutra parte do espaço, B. Se um sistema físico abrange A e B, então o que está presente em B deve de alguma forma ter uma existência independente do que está presente em A. O que está efectivamente presente em B não deveria por isso depender do tipo de medição levada a cabo na parte do espaço A; deveria também ser independente do facto de se fazer ou não uma medição em A.
Se se aderir a este programa, então dificilmente se pode encarar a descrição teórica quântica como uma descrição completa do que é fisicamente real. Se se tentar, ainda assim, encará-la como tal, então tem de se pressupor que o fisicamente real em B sofre uma mudança súbita por causa de uma medição feita em A. Os meus instintos físicos ficam eriçados perante tal sugestão.
No entanto, se se renunciar ao pressuposto de que o que está presente em diferentes partes do espaço tem uma existência independente real, então não vislumbro sequer o que a física deve supostamente descrever. Pois o que é supostamente "sistema" é, no fim de contas, apenas convencional, e não vejo como se pode esperar dividir o mundo objectivamente para se produzir afirmações sobre as partes.17
É assim que um físico-filósofo pensa e escreve.
Você realmente deve estar no ócio, se é que me entende...
[],s
Belmiro
--- Em ter, 16/6/09, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Assunto: Re: Res: Res: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho forjado Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Terça-feira, 16 de Junho de 2009, 14:30
Então tá. Mas por que você não publica suas descobertas?
[ ]s
Alvaro Augusto
Amauri N. Sanches Jr escreveu: > > > Alvaro > > >>>Colocar teorias científicas em xeque é coisa que qualquer um faz > com a maior facilidade. Difícil é dar o xeque mate!<<< > > Não é não, é só ter um pouco de cerebro e senso critico...pelo que > sei, muitos fisicos tem muito mais senso critico do que coprovação. > > Sds > Amauri > SP > *[º==]* > *Brasil* > [<o>] > > Meu Blog: > http://serumdeficie nte.blogspot. com/ > http://masterofdark ness.multiply. com/ > http://publicidade- e.blogspot. com/ > > > > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- - > *De:* Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay. com.br> > *Para:* ciencialist@ yahoogrupos. com.br > *Enviadas:* Segunda-feira, 15 de Junho de 2009 23:30:22 > *Assunto:* Re: Res: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita > publicar trabalho forjado > > Colocar teorias científicas em xeque é coisa que qualquer um faz com a > maior facilidade.. Difícil é dar o xeque mate! > > [ ]s > > Alvaro
Augusto > > Amauri N. Sanches Jr escreveu: > > > > > > Homero > > > > Eu penso, tanto que pus em xeque várias teorias cientificas no meu > > crivo critico, não sei se todos podem fazer isso... > > > > Sds > > Amauri > > SP > > *[º==]* > > *Brasil* > > [<o>] > > > > Meu Blog: > > http://serumdeficie nte.blogspot. com/ > <http://serumdeficie nte.blogspot. com/> > > http://masterofdark ness.multiply. com/ > <http://masterofdark ness.multiply. com/> > > http://publicidade- e.blogspot. com/ > <http://publicidade- e.blogspot. com/> > > > > > > > > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- - > > *De:* oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br > <mailto:oraculo% 40atibaia. com.br>> > > *Para:* ciencialist@ yahoogrupos. com.br > <mailto:ciencialist %40yahoogrupos. com.br> > > *Enviadas:* Domingo, 14 de Junho de 2009 20:49:40 > > *Assunto:* Re: Res: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar > > trabalho forjado > > > > Amauri: "viu Homero? cuidado, isso comprova que artigos podem ser > > forjados..." > > > > Não, Amauri, leia de novo, com mais atenção (e tente pensar
dessa > > vez..:-). Isso prova que a ciência, e seu rigoroso método de > > validação, consegue detectar fraudes e perceber artigos forjados, > > ainda que as vezes demore um pouco. > > > > E este artigo é mais sobre periódicos "abertos", que NÃO usam o rigor > > do sistema e NÃO fizeram o seu trabalho em validar o artigo, que sobre > > a ciência propriamente dita. > > > > Pense, Amauri, faça um esforço, não doi (muito)..:-) > > > > Homero > > > > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br > > <mailto:ciencialist %40yahoogrupos. com.br>, "Amauri N. Sanches Jr" > > <amaurijunior2@ ...> escreveu > > > > > > viu Homero? cuidado, isso comprova que artigos podem ser forjados... > > > > > > Sds > > > Amauri > > > SP > > >
[º==] > > > Brasil > > > [<o>] > > > > > > > > > Meu Blog: > > > http://serumdeficie nte.blogspot. com/ > > <http://serumdeficie nte.blogspot. com/ > <http://serumdeficie nte.blogspot. com/>> > > > http://masterofdark ness.multiply. com/ > > <http://masterofdark ness.multiply. com/ > <http://masterofdark ness.multiply. com/>> > > > http://publicidade- e.blogspot. com/ > > <http://publicidade- e.blogspot. com/ > <http://publicidade- e.blogspot.. com/>> > > > > > > > > > > > > > > > > > > ____________ _________ _________ __ > > > De: oraculo333 <oraculo@... > > > > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > > <mailto:ciencialist %40yahoogrupos. com.br> > > > Enviadas: Sábado, 13 de Junho de 2009 22:35:58 > > > Assunto: [ciencialist] Periódico científico aceita publicar trabalho > > forjado > > > > > > > > > > > > > > > > > > Periódico científico aceita publicar trabalho
forjado > > > > > > Editor pede demissão após denúncia, feita pela revista americana > > "The Scientist' > > > > > > Autores inventaram nomes e instituição e geraram seu "estudo" num > > programa de computador que compõe artigos de forma aleatória > > > DA REDAÇÃO > > > > > > O editor-chefe do periódico científico de acesso aberto "The Open > > Information Science Journal", Bambang Parmanto, pediu demissão > > anteontem, depois que foi revelado que sua revista aceitou publicar um > > artigo científico sem sentido, gerado por computador por dois > > pesquisadores brincalhões. > > > A denúncia foi feita na quarta-feira pela revista norte-americana > > "The Scientist". > > > O periódico teria informado aos dois "autores" que seu manuscrito já > > havia passado
por "peer-review" (revisão pelos pares), processo pelo > > qual artigos científicos são avaliados por pareceristas independentes > > -justamente para evitar erros ou fraudes. Em seguida, teria cobrado > > deles US$ 800 de taxa de publicação. > > > Acontece que tudo no artigo, intitulado "Desconstruindo Pontos de > > Acesso", era falso. A começar de seus autores, David Philips e Andrew > > Kent, pseudônimos do doutorando em comunicação científica Philip > > Davis, da Universidade Cornell (EUA), e de Kent Anderson, executivo do > > periódico de acesso fechado "New England Journal of Medicine". No > > artigo de gozação, os autores se intitulavam pesquisadores de um certo > > Center for Research in Applied Phrenology, ou Crap ("titica"), na > > sigla em inglês. > > > Davis e Anderson produziram seu artigo usando um programa
de > > computador criado no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) > > que gera randomicamente artigos científicos. Em sua página na internet > > (pdos.csail. mit.edu/sci gen), os criadores do programa dizem logo de > > cara: "Nosso objetivo é maximizar a diversão, não a coerência". > > > "Eu queria ver se esse artigo passaria por "peer-review' ", disse > > Davis à "The Scientist". "[Ele] tem a aparência de um artigo, mas não > > faz sentido nenhum", afirmou. > > > Uma prova do que ele diz é o seguinte trecho do falso estudo: > > "Simetrias compactas e compiladores amealharam tremendo interesse > > tanto de futuristas quanto de biólogos nos últimos anos. A falha desse > > tipo de solução, no entanto, é que os DHTs podem ser empáticos, > > extensíveis e em larga escala." > > > > > > Por favor,
publique > > > Davis disse que começou a desconfiar da Bentham Science Publishers, > > empresa que edita o "Open Information Science Journal", depois de > > receber diversos spams solicitando que submetesse artigos a um de seus > > "mais de 200 periódicos".. > > > "Uma das coisas que nos chamaram atenção foi o fato de que eles > > estavam agressivamente solicitando manuscritos" , disse Anderson à > > "The Scientist". > > > O artigo falso foi submetido para publicação em janeiro. Na semana > > passada, Anderson recebeu um e-mail da Bentham dizendo que o artigo > > havia sido aceito para publicação -e pedindo o cheque de US$ 800. Mas > > nunca recebeu os comentários dos pareceristas, algo corriqueiro em > > publicações com "peer-review" . Davis decidiu que seria antiético > > pagar e suspendeu o "experimento" . >
> > O episódio é mais um da guerra que envolve publicações de acesso > > fechado, como o "New England Journal of Medicine", e periódicos abertos. > > > Estas revistas ajudam a democratizar a informação científica ao > > torná-la disponível para qualquer pessoa. Em vez de cobrar do leitor, > > elas cobram dos autores pela publicação de um artigo -taxas que podem > > chegar a US$ 3.000, frequentemente pagas por universidades e > > instituições de fomento. > > > Por outro lado, diz Davis, o acesso aberto pode facilitar o > > surgimento de periódicos caça-níqueis, sem qualidade -como parece ser > > o caso do "The Open Information Science Journal". > > > Mahmud Alam, diretor de publicações da Bentham, disse à revista "New > > Scientist" que seu pessoal apenas fingiu que aceitara a fraude para > > flagrar os falsos
autores. O editor que renunciou, porém, disse não > > ter visto o artigo nem ter ficado sabendo da estratégia do chefe. > > > > > > > > > > > > > > > > > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > > > http://br.maisbusca dos.yahoo. com <http://br.maisbusca dos.yahoo. > com <http://br.maisbusca dos.yahoo. com>> > > > > > > > > > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- - > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 > > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/
mail/*http: > //br.maisbuscado s.yahoo.com/ > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/>> > > > - Celebridades > > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: > //br.maisbuscado s.yahoo.com/ celebridades/ > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/ celebridades/>> > > > - Música > > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: > //br.maisbuscado s.yahoo.com/ m%C3%BAsica/ > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/ m%C3%BAsica/>> > > > - Esportes > > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: > //br.maisbuscado s.yahoo.com/ esportes/ > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/ esportes/>> > > > > > > > > > > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- - > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/> > - Celebridades > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/ celebridades/> > - Música > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/ m%C3%BAsica/> > - Esportes > <http://br.rd. yahoo.com/ mail/taglines/ mail/*http: //br.maisbuscado s.yahoo.com/
esportes/> > > >
SUBJECT: Re: [ciencialist] Einstein e a filosofia, mais um FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/06/2009 15:44
Didimo,
Muito bom. Estes cientistas desenvolvem as teorias revolucionárias que serão testadas em laboratórios.
abs
Felipe
--- Em ter, 16/6/09, didimo_george <didimo.george@uol.com.br> escreveu:
De: didimo_george <didimo.george@uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Einstein e a filosofia, mais um Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Terça-feira, 16 de Junho de 2009, 14:51
Em nenhum outro lugar está mais claramente expresso o profundo compromisso filosófico de Einstein com a separabilidade e a consequente inquietação vitalícia com a mecânica quântica do que numa longa nota que escreveu a Max Born em 1949. Pergunta Einstein "O que tem de ser uma característica essencial de qualquer física fundamental futura?". A sua resposta surpreende muitos que esperam que ele diga "causalidade" .
Quero apenas explicar o que quero dizer quando digo que devemos tentar ater-nos à realidade física. Todos temos [...] consciência da situação relativa ao que virão a ser os conceitos básicos fundacionais da física: o ponto-massa ou a partícula não estão certamente entre eles; o campo, no sentido de Faraday-Maxwell, pode vir a estar, mas sem certezas. Mas aquilo que concebemos como existente ("real") deve de alguma forma estar localizado no tempo e no espaço. Isto é, o real numa parte do espaço, A, deve (em
teoria) "existir" de alguma forma independentemente daquilo que é considerado real noutra parte do espaço, B. Se um sistema físico abrange A e B, então o que está presente em B deve de alguma forma ter uma existência independente do que está presente em A. O que está efectivamente presente em B não deveria por isso depender do tipo de medição levada a cabo na parte do espaço A; deveria também ser independente do facto de se fazer ou não uma medição em A. Se se aderir a este programa, então dificilmente se pode encarar a descrição teórica quântica como uma descrição completa do que é fisicamente real. Se se tentar, ainda assim, encará-la como tal, então tem de se pressupor que o fisicamente real em B sofre uma mudança súbita por causa de uma medição feita em A. Os meus instintos físicos ficam eriçados perante tal sugestão. No entanto, se se renunciar ao pressuposto de que o que está presente em diferentes partes do
espaço tem uma existência independente real, então não vislumbro sequer o que a física deve supostamente descrever. Pois o que é supostamente "sistema" é, no fim de contas, apenas convencional, e não vejo como se pode esperar dividir o mundo objectivamente para se produzir afirmações sobre as partes.17 É assim que um físico-filósofo pensa e escreve.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 16/06/2009 16:32
Olá Renato
Está "jogando com as palavras", usando termos de forma frouxa e com
diferentes sentidos. A fé que menciona em algumas mensagens, a esperança em
algo, a expectativa positiva (ou mesmo negativa) de que algo aconteça ou
seja real, é bem diferente da fé religosa, o saber derivado da informação
direta com o criador (ou o sobrenatural), livros inspirados, revelação, e
coisas do genero, e que é o alicerce e base das religiões.
Eu posso ter "fé" no ser humano, significando esperança que ele atinja seus
objetivos, que melhore sua razão e avance no processo civilizatório. Isso
NADA tem a ver com a fé na religião, no catolicismo, na ascensão de Maria ao
céu de corpo e tudo, na transmigração da alma, na transubstânciação da
óstia, na condenção divina ao homossexualismo, etc, etc, etc.
Minha fé no ser humano, ou a fé do Mori que a defesa do racionalismo é
necessária, podem ser revistas, analisadas, pensadas, e mesmo refutadas ou
abandonadas. Nada disso se aplica a sua fé religiosa, na divindade, que é
porque é, sem motivo ou base de sustentação. Como, aliás, toda fé religosa.
Ter fé em unicórnios e ter fé que a nova sonda robótica em Marte produzirá
bons resultados e dados, dificilmente são a mesma coisa, embora usame o
mesmo termo "fé". De agora em diante, seria mais justo usar o termo "fé
religisa" e não apenas fé, ao comentar a fé alheia ou as afirmações da
ciência.
Homero
----- Original Message -----
From: "José Renato - Terra" <jrma@terra.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 16, 2009 10:31 AM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> Mori, vejo que sua fé também é lúcida, como é a fé dita verdadeira.
> Bem diferente das crendices e superstições desarrazoadas...
> []s
> José Renato
> ...........................................
>
> ----- Original Message -----
> From: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, June 16, 2009 9:06 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>
>
> 2009/6/15 José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>
>>A fé antecede a verdade. Parece-se com um "saber existir" antes de se ver,
>>constatar e comprovar com maior consciência.
>
> A fé também antecede a mentira. Parece-se com um "saber existir" até
> se ver, constatar e comprovar com maior consciência que o que se
> acreditava era falso.
>
> Perdão pela paráfrase irônica e um tanto agressiva, José Renato.
> Entendo que o texto que escrevi possa ser um tanto duro demais com a
> fé e mesmo a religião. Mas no ponto em que estamos, inundados por
> tanta fé e carentes de conhecimento e razão, penso que a defesa
> apaixonada do racionalismo é necessária.
>
> Ou pelo menos é no que tenho fé.
>
> Cordial abraço,
>
> Mori
>
>
>> ----- Original Message -----
>> From: Kentaro Mori
>> To: undisclosed-recipients:
>> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
>> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
>>
>> Uma questão de escala
>>
>> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes. Clique
>> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para
>> fornecer uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida,
>> menciona-se que a bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos
>> para completar uma única volta em seu equador.
>>
>> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o
>> Universo. Algumas, como certas tradições principalmente orientais,
>> chegaram sabiamente a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos,
>> sem no entanto desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram
>> pequenas frente à realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que
>> agora
>> nos deve parecer absurda, de que estávamos no centro de um Universo de
>> dimensões incrivelmente comezinhas, proporcionais à visão daqueles que
>> imaginaram tal cosmo - e o atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o
>> nosso Sol, uma estrela mediana que vemos diariamente, já é muito maior do
>> que o tamanho do Universo que esse suposto "deus" teria revelado aos
>> antigos.
>>
>> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
>> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
>> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
>> temos nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
>>
>> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram suas
>> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu
>> devo ser forte! Amém!" -Dan Barker
>>
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>> Atualizado em 15/06/2009
>>
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> http://www.ciencialist.com
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>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/06/2009 19:17
2009/6/16 Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>:
>>Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão.
> A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento.
> []s JR<
>
> É o que falo pro meu filho: Tenha fé, pule na piscina ... o conhecimento se
> está cheia d´água ou não vem depois!
>>>
Muito bom! A metodologia pode até funcionar, mas não é a mais recomendável.
Claro que não se deve ter uma idéia romântica da ciência -- cientistas
perfeitos que nunca tentam provar idéias preferidas pré-concebidas, e
mais, que jamais manipulam seus resultados -- mas o fato é que,
***idealmente*** não se deve trabalhar com fé na ciência. Daí a
citação de Barker que incluí.
A verdade não precisa ser aceita com fé.
[]s
Mori
SUBJECT: urgente FROM: Rose Palmeira <rosepalmeira09@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/06/2009 20:23
Caros colegas,
Estou precisando conseguir esse livro que está esgotado: Filosofia, história e sociologia das ciências, organizado pela Vera Porto Carrero e editado pela Fiocruz, 1994.
Aqui em Fortaleza nem livrarias nem sebos.
Agradeço desde já a colaboração.
rose
SUBJECT: Re: [ciencialist] urgente FROM: Santiago Torrente Perez <santylistas@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/06/2009 22:07
Olá Rose,
Procura no estantevirtual.com.br, é um site de livrarias e sebos de todo o Brasil ou pelo menos de um monte de lugares, quem sabe voce acha lá.
Estou precisando conseguir esse livro que está esgotado: Filosofia, história e sociologia das ciências, organizado pela Vera Porto Carrero e editado pela Fiocruz, 1994.
Aqui em Fortaleza nem livrarias nem sebos.
Agradeço desde já a colaboração.
rose
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 16/06/2009 23:29
Luiz, melhor vc não tentar ensinar o que seja fé ao
seu filho.
>Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a
questão. A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao
conhecimento. []s JR<
É o que falo pro meu filho: Tenha fé, pule na piscina
... o conhecimento se está cheia d´água ou não vem depois!
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Estou precisando conseguir esse livro que está esgotado: Filosofia,
história e sociologia das ciências, organizado pela Vera Porto Carrero e
editado pela Fiocruz, 1994.
Aqui em Fortaleza nem livrarias nem sebos.
Agradeço desde já a colaboração.
rose
Devo ter uns dois ou tres que comprei achando
que não tinha comprado ainda.
L.E.
=====================================
SUBJECT: Deveriam ter enviado um poeta… FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 17/06/2009 02:37
Porque eu não consigo expressar em palavras como a foto é estupendamente fenomenal.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: vernerstranz@click21.com.br TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 05:31
Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido um
"impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença, crendice são
conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de
consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas
próprias pernas, porque usar muletas???!!! [ ]s descrentes, verner.
Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>:
> Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão.
> A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento.
> []s
> JR
> ............................................................
> ----- Original Message -----
> From: <vernerstranz@click21.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>
>
> >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você pode
> > imaginar
> >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez
> >>>em
> > quando.
> >>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento
> >>>pela
> >>>fé. [ ]s, verner.
> >
> >
> >
> > Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>:
> >
> >> Kentaro Mori escreveu:
> >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
> >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
> >> temos
> >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ]
> >> ............................................
> >>
> >> José Renato comenta:
> >>
> >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos
> >> afirmarem
> >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu
> >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e infinito,
> >> os
> >> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando
> >> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito rápido
> >> para
> >> nós outros.
> >>
> >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e Eclesiástico,
> >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto assim para desprezá-los
> >> como
> >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se
> >> com um
> >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior
> >> consciência.
> >>
> >> []s
> >>
> >> José Renato
> >> ........................................
> >> ----- Original Message -----
> >> From: Kentaro Mori
> >> To: undisclosed-recipients:
> >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
> >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Uma questão de escala
> >>
> >>
> >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes.
> >> Clique
> >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para
> >> fornecer
> >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se
> >> que a
> >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar uma
> >> única volta em seu equador.
> >>
> >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o
> >> Universo.
> >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram
> >> sabiamente
> >> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto
> >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à
> >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer
> >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões
> >> incrivelmente
> >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo - e o
> >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela
> >> mediana
> >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que
> >> esse
> >> suposto "deus" teria revelado aos antigos.
> >>
> >> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
> >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
> >> temos
> >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
> >>
> >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram
> >> suas
> >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu
> >> devo
> >> ser forte! Amém!" -Dan Barker
> >>
> >>
> >>
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> > tem
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tarifas muito baratas esperando por você. Aproveite!
No www.estantevirtual.com.br você tem grandes chances de encontrar! Boa parte dos sebos do país anunciam seus acervos nesse site. Já comprei um montão de coisas lá e recomendo. Caso vc tenha alguma dúvida ou receio pode me enviar um email ou se preferir MSN: jrcarpediem@gmail.com que explico tudo direitinho.
Estou precisando conseguir esse livro que está esgotado: Filosofia, história e sociologia das ciências, organizado pela Vera Porto Carrero e editado pela Fiocruz, 1994.
Aqui em Fortaleza nem livrarias nem sebos.
Agradeço desde já a colaboração.
rose
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/06/2009 07:53
Bem ... JR, eu verdadeiramente não tenho fé nenhuma, nem
alguma; o que eu queria era aproveitar seu brilhante conhecimento para ensinar
algo ao meu filho sobre as "babaquices da fé". Assim, primeiro pular na piscina
para depois ter conhecimento se tinha água ou não, me pareceu um bom exemplo
dessas babaquices que tenta propagar.
Mas, ... estou adquirindo certa "fé" na evolução e, se
isto continuar funcionando como já está, posso tranquilamente prever que
não haverão mais "JR"s no futuro! Eta seleção natural! Que porreta! Viva
Tescatiploca! Viva Tutatis!
>Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a
questão. A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao
conhecimento. []s JR<
É o que falo pro meu filho: Tenha fé, pule na piscina
... o conhecimento se está cheia d´água ou não vem depois!
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Date: 06/16/09 07:41:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Deveriam ter enviado um poeta… FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 07:54
No Discovery tem um programa chamado super câmera que faz filmagens de alguns eventos em alta velocidade. Teve um, que exploraram justamente isto....bolhas de sabão estourando, em diversas maneiras.
--- Em qua, 17/6/09, Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> escreveu:
De: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> Assunto: [ciencialist] Deveriam ter enviado um poeta… Para: Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 2:37
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 07:58
Verner,
Vc acaba de expressar sua fé.
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, vernerstranz@click21.com.br <vernerstranz@click21.com.br> escreveu:
De: vernerstranz@click21.com.br <vernerstranz@click21.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 5:31
Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido um "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes, verner.
> Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão. > A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento. > []s > JR > ............ ......... ......... ......... ......... ......... ... > ----- Original Message ----- > From: <vernerstranz@ click21.com. br> > To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br> > Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala > > > >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você pode > > imaginar > >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez > >>>em > > quando. > >>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento > >>>pela > >>>fé. [ ]s, verner. > > >
> > > > > Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com. br>: > > > >> Kentaro Mori escreveu: > >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo, > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal > >> temos > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ] > >> ............ ......... ......... ......... ..... > >> > >> José Renato comenta: > >> > >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos > >> afirmarem > >> sobre os abismos da terra, as profundezas do
mar e as alturas do céu > >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e infinito, > >> os > >> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando > >> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito rápido > >> para > >> nós outros. > >> > >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e Eclesiástico, > >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto assim para desprezá-los > >> como > >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se > >> com um > >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior > >> consciência. > >> > >> []s > >> > >> José Renato > >> ............ ......... ......... .........
. > >> ----- Original Message ----- > >> From: Kentaro Mori > >> To: undisclosed- recipients: > >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM > >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala > >> > >> > >> > >> > >> > >> Uma questão de escala > >> > >> > >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes. > >> Clique > >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para > >> fornecer > >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se > >> que a > >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar uma > >> única volta em seu equador. > >> > >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão
vastas para o > >> Universo. > >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram > >> sabiamente > >> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto > >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à > >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer > >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões > >> incrivelmente > >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo - e o > >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela > >> mediana > >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que > >> esse > >> suposto "deus" teria revelado aos antigos. > >> > >> Longe da
revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo, > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal > >> temos > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. > >> > >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram > >> suas > >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu > >> devo > >> ser forte! Amém!" -Dan Barker > >> > >> > >> > >> > >> > >> > >> > >> > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- - > >> E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam. > >> Para classificar esta mensagem como spam ou não spam,
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/06/2009 08:04
Citando personagens brilhantes:
< A fé, provavelmente, é o
primeiro impulso em direção ao conhecimento. []s JR
>
Elementarmente: Impulso =
força x tempo
É preciso ter certo
conhecimento para saber o que é impulso e, decorrentemente, a tal "fé". Assim,
conhecimento precede sua fantasiosa "fé". A fé não remove montanhas ... é
preciso ter o conhecimento prévio sobre TNT ou C-4 para conseguir
isto!
[]´
PS: Como percebem, estou apagando os grandes rabos das
mensagens.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 08:05
Olá Leo,
As mesmas "previsões científicas" com relação à fé já foram feitas no passado, resultando num fracasso digno da Mãe Diná.
Como vcs nem sequer conseguem compreender o que sejá fé, não é de surpreender q qqer coisa falada/profetizada por vcs a respeito da fé, seja furada.
Ps : Como já está....vc tentou falar aqui, que a evolução já está eliminando os fiéis...é isso.....Se for, de onde tirou esta pérola ?
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 7:53
Bem ... JR, eu verdadeiramente não tenho fé nenhuma, nem alguma; o que eu queria era aproveitar seu brilhante conhecimento para ensinar algo ao meu filho sobre as "babaquices da fé". Assim, primeiro pular na piscina para depois ter conhecimento se tinha água ou não, me pareceu um bom exemplo dessas babaquices que tenta propagar.
Mas, ... estou adquirindo certa "fé" na evolução e, se isto continuar funcionando como já está, posso tranquilamente prever que não haverão mais "JR"s no futuro! Eta seleção natural! Que porreta! Viva Tescatiploca! Viva Tutatis!
>Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão. A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento. []s JR<
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SUBJECT: Re: Deveriam ter enviado um poeta FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 09:13
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Kentaro Mori <kentaro.mori@...>
> Deveriam ter enviado um
> poeta <http://scienceblogs.com.br/100nexos/2009/06/deveriam_ter_enviado_um_poeta.php>
Shabondama tonda
Yane made tonda
Yane made tonde
Kowarete kieta
No www.estantevirtual.com.br você tem grandes chances de encontrar! Boa parte dos sebos do país anunciam seus acervos nesse site. Já comprei um montão de coisas lá e recomendo. Caso vc tenha alguma dúvida ou receio pode me enviar um email ou se preferir MSN: jrcarpediem@gmail.com que explico tudo direitinho.
Estou precisando conseguir esse livro que está esgotado: Filosofia, história e sociologia das ciências, organizado pela Vera Porto Carrero e editado pela Fiocruz, 1994.
Olha, outra dica onde talvez saia mais baratinho: www.sebosonline.com.br. Como comprei apenas uma vez lá não me sinto á vontade para recomendar com entusiasmo.
No www.estantevirtual.com.br você tem grandes chances de encontrar! Boa parte dos sebos do país anunciam seus acervos nesse site. Já comprei um montão de coisas lá e recomendo. Caso vc tenha alguma dúvida ou receio pode me enviar um email ou se preferir MSN: jrcarpediem@gmail.com que explico tudo direitinho.
Estou precisando conseguir esse livro que está esgotado: Filosofia, história e sociologia das ciências, organizado pela Vera Porto Carrero e editado pela Fiocruz, 1994.
Aqui em Fortaleza nem livrarias nem sebos.
Agradeço desde já a colaboração.
rose
SUBJECT: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 10:45
Wener
>>>Eu não sei como vc conceitua a
palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido um "impulso", como vc diz, mas num
longínquo passado. Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades
desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas...
Se você pode andar por suas próprias pernas, porque usar muletas???!! !<<<
Quando você expressa esse tipo de comentário, você expressa
um tipo de crença.Crença que todo tipo
de fé não passa de uma crendice, pois tudo que dissemos é o que acreditamos. Alguns
caras letrados, que leram imensos livros de ciência e todo tipo de cultura, tem
uma crendice em um fato que foi mostrado ou em revistas cientificas ou foi
mostrado em um programa de televisão que não podemos comprovar, mas ter fé que
aquilo realmente é uma pesquisa seria.
Por exemplo, como podemos comprovar que o homem foi
realmente a lua? Somente no escopo de temos fé no governo norte – americano e
que devemos ter fé que tudo se passou realmente, pois a tecnologia não poderia
está tão avançada para mostrar imagens da luanem câmeras versáteis que poderiam ser levadas sem problemas. Quando acreditamos
em uma ideologia política que temos que levar fé naquilo, pois não podemos
comprovar se o político está dizendo a verdade ou não. Veja que tudo é essas “muletas”
que tanto você falou e que o ser humano não tem, de maneira nenhuma, um senso
critico verdadeiro para analisar tanto as crendices religiosas, como as
crendices cientificas.
De: "vernerstranz@click21.com.br" <vernerstranz@click21.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009 5:31:16 Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido um
"impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença, crendice são
conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de
consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas
próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes, verner.
> Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão.
> A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento.
> []s
> JR
> ............ ......... ......... ......... ......... ......... ...
> ----- Original Message -----
> From: <vernerstranz@ click21.com. br>
> To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
> Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>
>
> >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você pode
> > imaginar
> >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez
> >>>em
> > quando.
> >>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento
> >>>pela
> >>>fé. [ ]s, verner.
> >
> >
> >
> > Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com. br>:
> >
> >> Kentaro Mori escreveu:
> >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
> >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
> >> temos
> >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ]
> >> ............ ......... ......... ......... .....
> >>
> >> José Renato comenta:
> >>
> >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos
> >> afirmarem
> >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu
> >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e infinito,
> >> os
> >> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando
> >> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito rápido
> >> para
> >> nós outros.
> >>
> >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e Eclesiástico,
> >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto assim para desprezá-los
> >> como
> >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se
> >> com um
> >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior
> >> consciência.
> >>
> >> []s
> >>
> >> José Renato
> >> ............ ......... ......... ......... .
> >> ----- Original Message -----
> >> From: Kentaro Mori
> >> To: undisclosed- recipients:
> >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
> >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Uma questão de escala
> >>
> >>
> >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes.
> >> Clique
> >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para
> >> fornecer
> >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se
> >> que a
> >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar uma
> >> única volta em seu equador.
> >>
> >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o
> >> Universo.
> >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram
> >> sabiamente
> >> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto
> >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à
> >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer
> >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões
> >> incrivelmente
> >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo - e o
> >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela
> >> mediana
> >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que
> >> esse
> >> suposto "deus" teria revelado aos antigos.
> >>
> >> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
> >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
> >> temos
> >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
> >>
> >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram
> >> suas
> >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu
> >> devo
> >> ser forte! Amém!" -Dan Barker
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
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> >> E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam.
> >> Para classificar esta mensagem como spam ou não spam, clique aqui.
> >> Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas
> >> mensagens
> >> indesejadas sejam classificadas como Spam.
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> >> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> >> Atualizado em 15/06/2009
> >>
> >>
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> >
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> > tem
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> > Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas mensagens
> > indesejadas sejam classificadas como Spam.
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> > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> > Atualizado em 16/06/2009
> >
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Para fazer uma ligação DDD pra perto ou pra longe, faz um 21. A Embratel tem
tarifas muito baratas esperando por você. Aproveite!
SUBJECT: Re: Uma questão de escala FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 10:52
Luiz: "Vc acaba de expressar sua fé."
Não, Luiz, esperança talvez, um termo que pode ser "confundido" com fé, ou expectativa, ou conclusão, ou qualquer outro termo, se usar os mesmos de forma vaga e imprecisa..:-)
Fé, como apresentada pelo Renato e por quem crê em religiões, é fé religiosa, específica, bem determinada. Acredita-se em coisas que não tem, nem precisam, de base ou evidência, derivadas de revelação, livros sagrados, conhecimento especial ("de core", ou de coração, quando a entidade sobrenatural fala diretamente a ele).
A diferença, importante, é o núcleo e base da religião, a origem desse conhecimento, desse saber dependente da fé, a divindade. As supostas "crenças" do Verner, o que tenta chamar de "fé", vem de seu conhecimento sobre o mundo, sobre seres humanos, etc, e são baseados em evidências (no máximo, em alguns casos, são apenas esperança de que seja assim, mas ele sabe que não são necessariamente reais.:-).
Já a fé religiosa vem de outro lugar e, repito, não precisa, nem tem, evidências a sustenta-la. Como, apenas como exemplo, a ascenção de Maria de corpo e tudo para o "céu". Ou a presença de 72 Huris para servi-lo depois de morto, no paraíso.
É justamente do uso "frouxo" destes termos que estamos falando, que tendem a confundir e distorcer as alegações e argumentos.
Um abraço.
Homero
PS: Um último exemplo, eu não tenho fé alguma, do tipo religioso, stricto senso, mas as vezes posso apresentar "esperança" em situações que poderia ser chamado de "ter fé": tenho esperança que meu bilhete da MegaSena seja sorteado (é um exemplo, sei estatistica o suficiente para não ter muita esperança nisso..:-), tenho esperança/fé que vou me sair bem na prova sobre estrutura de dados, tenho esperança/fé que o filme que vou assistir será bom, etc.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@...> escreveu
>
> Verner,
>
> Vc acaba de expressar sua fé.
>
> Abs
> Felipe
>
> --- Em qua, 17/6/09, vernerstranz@... <vernerstranz@...> escreveu:
>
>
> De: vernerstranz@... <vernerstranz@...>
> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 5:31
>
>
>
>
>
>
>
>
> Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido um
> "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença, crendice são
> conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de
> consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas
> próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes, verner.
>
> Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
>
> > Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão.
> > A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento.
> > []s
> > JR
> > ............ ......... ......... ......... ......... ......... ...
> > ----- Original Message -----
> > From: <vernerstranz@ click21.com. br>
> > To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
> > Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> >
> >
> > >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você pode
> > > imaginar
> > >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez
> > >>>em
> > > quando.
> > >>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento
> > >>>pela
> > >>>fé. [ ]s, verner.
> > >
> > >
> > >
> > > Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
> > >
> > >> Kentaro Mori escreveu:
> > >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ]
> > >> ............ ......... ......... ......... .....
> > >>
> > >> José Renato comenta:
> > >>
> > >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos
> > >> afirmarem
> > >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu
> > >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e infinito,
> > >> os
> > >> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando
> > >> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito rápido
> > >> para
> > >> nós outros.
> > >>
> > >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e Eclesiástico,
> > >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto assim para desprezá-los
> > >> como
> > >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se
> > >> com um
> > >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior
> > >> consciência.
> > >>
> > >> []s
> > >>
> > >> José Renato
> > >> ............ ......... ......... ......... .
> > >> ----- Original Message -----
> > >> From: Kentaro Mori
> > >> To: undisclosed- recipients:
> > >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
> > >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
> > >>
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> > >> que a
> > >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar uma
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> > >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o
> > >> Universo.
> > >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram
> > >> sabiamente
> > >> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto
> > >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à
> > >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer
> > >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões
> > >> incrivelmente
> > >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo - e o
> > >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela
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> > >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que
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> > >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram
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SUBJECT: Re: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 10:58
Amauri: "Por exemplo, como podemos comprovar que o homem foi realmente a lua? "
Sim, podemos. E nem é tão complicado assim, até você é capaz de entender, e até o programa de TV Mythbusters fez isso de forma interessante..:-)
As evidências são muitas, tantas que é difícil decidir qual seria mais adequada a você. Eu pensaria primeiro em triangulação de ondas de rádio, já que todos os radioamadores e radares da época acompanharam passo a passo as naves e transmissões dos projetos Mercury, Gemini e Apollo.
Mas, mais simples ainda, eles deixaram, se não me engano a Apollo 15, um espelho super-refletor no solo lunar, para medidas de precisão. Assim, se puder ir a um observatório astronômico que disponha de equipamento de laser, pode apontar para a Lua, na exata coordenada onde o espelho está, e medir seu reflexo aqui na Terra.
Isso seria suficiente para você, Amauri? Um espelho refletor de alta tecnologia no solo lunar seria suficiente?
Se não, existem milhares de evidências, fortes, de que fomos a Lua, pode passar alguns meses estudando o assunto (assim evitaria falar bobagem sobre..:-).
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@...> escreveu
>
> Wener
> >>>Eu não sei como vc conceitua a
> palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido um
> "impulso", como vc diz, mas num
> longínquo passado. Fé, crença, crendice são
> conceitos irracionais, necessidades
> desnecessárias. Como instrumentos de
> consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas...
> Se você pode andar por suas
> próprias pernas, porque usar muletas???!! !<<<
>
> Quando você expressa esse tipo de comentário, você expressa
> um tipo de crença. Crença que todo tipo
> de fé não passa de uma crendice, pois tudo que dissemos é o que acreditamos. Alguns
> caras letrados, que leram imensos livros de ciência e todo tipo de cultura, tem
> uma crendice em um fato que foi mostrado ou em revistas cientificas ou foi
> mostrado em um programa de televisão que não podemos comprovar, mas ter fé que
> aquilo realmente é uma pesquisa seria.
>
> Por exemplo, como podemos comprovar que o homem foi
> realmente a lua? Somente no escopo de temos fé no governo norte - americano e
> que devemos ter fé que tudo se passou realmente, pois a tecnologia não poderia
> está tão avançada para mostrar imagens da lua nem câmeras versáteis que poderiam ser levadas sem problemas. Quando acreditamos
> em uma ideologia política que temos que levar fé naquilo, pois não podemos
> comprovar se o político está dizendo a verdade ou não. Veja que tudo é essas "muletas"
> que tanto você falou e que o ser humano não tem, de maneira nenhuma, um senso
> critico verdadeiro para analisar tanto as crendices religiosas, como as
> crendices cientificas.
> Sds
> Amauri
> SP
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> Brasil
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> Meu Blog:
> http://serumdeficiente.blogspot.com/
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> De: "vernerstranz@..." <vernerstranz@...>
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviadas: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009 5:31:16
> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>
>
>
>
>
> Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido um
> "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença, crendice são
> conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de
> consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas
> próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes, verner.
>
> Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
>
> > Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão.
> > A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento.
> > []s
> > JR
> > ............ ......... ......... ......... ......... ......... ...
> > ----- Original Message -----
> > From: <vernerstranz@ click21.com. br>
> > To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
> > Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> >
> >
> > >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você pode
> > > imaginar
> > >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez
> > >>>em
> > > quando.
> > >>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento
> > >>>pela
> > >>>fé. [ ]s, verner.
> > >
> > >
> > >
> > > Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
> > >
> > >> Kentaro Mori escreveu:
> > >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ]
> > >> ............ ......... ......... ......... .....
> > >>
> > >> José Renato comenta:
> > >>
> > >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos
> > >> afirmarem
> > >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu
> > >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e infinito,
> > >> os
> > >> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando
> > >> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito rápido
> > >> para
> > >> nós outros.
> > >>
> > >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e Eclesiástico,
> > >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto assim para desprezá-los
> > >> como
> > >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se
> > >> com um
> > >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior
> > >> consciência.
> > >>
> > >> []s
> > >>
> > >> José Renato
> > >> ............ ......... ......... ......... .
> > >> ----- Original Message -----
> > >> From: Kentaro Mori
> > >> To: undisclosed- recipients:
> > >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
> > >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >> Uma questão de escala
> > >>
> > >>
> > >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes.
> > >> Clique
> > >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para
> > >> fornecer
> > >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se
> > >> que a
> > >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar uma
> > >> única volta em seu equador.
> > >>
> > >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o
> > >> Universo.
> > >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram
> > >> sabiamente
> > >> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto
> > >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à
> > >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer
> > >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões
> > >> incrivelmente
> > >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo - e o
> > >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela
> > >> mediana
> > >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que
> > >> esse
> > >> suposto "deus" teria revelado aos antigos.
> > >>
> > >> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
> > >>
> > >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram
> > >> suas
> > >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu
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SUBJECT: Re: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 10:58
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Por exemplo, como podemos comprovar que o homem foi
> realmente a lua? Somente no escopo de temos fé no governo norte -
> americano e que devemos ter fé que tudo se passou realmente, pois a
> tecnologia não poderia está tão avançada para mostrar imagens da
> lua nem câmeras versáteis que poderiam ser levadas sem problemas.
Às vezes tenha a impressão que você escreve essas bobagens de propósito só para fomentar uma discussão inútil.
(Os russos deveriam ter tanta fé no governo americano que enviou cosmonautas russos para o satélite logo em seguida... Mas, alvíssaras, se você viver mais algumas décadas talvez tenha instalado o turismo lunar de modo que você poderá usar suas economias para ir lá à Lua ver não apenas a pegada de Armstrong e as quinquilharias espaciais que soviéticos e americanos lá deixaram, mas tb o espelhinho que refletem os laseres astronômicos que medem a distância entre a Terra e a Lua em tempo real.
Na sua mesma linha de pensamento, nunca lançaram bomba atômica sobre o Japão, pois como é que - duas décadas *antes* da viagem à Lua - teriam tecnologia para refinar plutônio. Aliás, também deve ser mentira que o Brasil ganhou a Copa do Mundo de 1970, pois em dois anos não poderiam ter criado câmaras versáteis que transmitissem em cores e em tempo real as partidas do México.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 11:17 ATTACHMENTS (20090617-111743-0000145):"alvaro.vcf"
"não haverão" é mesmo coisa
de perfurar o tímpano!
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
Bem ... JR, eu verdadeiramente não tenho fé
nenhuma, nem alguma; o que eu queria era aproveitar seu brilhante
conhecimento para ensinar algo ao meu filho sobre as "babaquices da
fé". Assim, primeiro pular na piscina para depois ter conhecimento se
tinha água ou não, me pareceu um bom exemplo dessas babaquices que
tenta propagar.
Mas, ... estou adquirindo certa "fé" na
evolução e, se isto continuar funcionando como já está, posso
tranquilamente prever que não haverão mais "JR"s no futuro! Eta seleção
natural! Que porreta! Viva Tescatiploca! Viva Tutatis!
>Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé
sobre a questão.
A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento.
[]s JR<
É o que falo pro meu filho: Tenha fé,
pule na piscina ... o conhecimento se está cheia d´água ou não vem
depois!
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/06/2009 11:54
Olá,
>
>As mesmas "previsões científicas" com relação
>à fé já foram feitas no passado, resultando num
>fracasso digno da Mãe Diná.
>
Mesmo assim, a chance de uma teoria científica acertar previsões e dar
explicações sobre o mundo mais próximas da realidade é imensamente mais
maior do que uma explicação religiosa. Simplesmente porque a ciência parte
da nossa observação do Universo (que parece seguir determinadas regras),
enquanto as religiões são apenas "viagens" de alguns malucos antigos em que
outros (não muito menos malucos) acreditam apenas porque a "viagem" nos
agrada (a aparente realidade em que vivemos fica completamente de lado...).
São apenas "muletas psíquicas" mesmo, como disse o Verner. Chamo os fiéis
também de malucos, pois, usando a analogia do Léo, preferem pular em
piscinas de olhos fechados, mesmo podendo abrir os olhos antes.
[]´,s
Jeff.
SUBJECT: Cidade das formigas FROM: "Paulo - yahoo" <psdias2@yahoo.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/06/2009 12:00
No pequeno vídeo (3 min) dos links abaixo, um
impressionante formigueiro (enorme).
Achei muito interessante o modo como os
pesquisadores conseguiram descobrir o formato e tamanho do formigueiro (jogando
cimento lá dentro).
1) Link do Youtube, em inglês (com algumas
anotações também em inglês)
Estou precisando conseguir esse livro que está esgotado: Filosofia, história e sociologia das ciências, organizado pela Vera Porto Carrero e editado pela Fiocruz, 1994.
Aqui em Fortaleza nem livrarias nem sebos.
Agradeço desde já a colaboração.
rose
SUBJECT: Re: [ciencialist] crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/06/2009 12:53
>
>Veja que tudo é essas “muletas” que tanto você falou e que
>o ser humano não tem, de maneira nenhuma, um senso critico
>verdadeiro para analisar tanto as crendices religiosas, como
>as crendices cientificas.
>
E o fato de que existem muitas evidências das "crendices" científicas e
nenhuma das crendices religiosas?
[]´,s
Jeff.
SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 13:01
Ola Homero
>>> Isso seria suficiente para você,
Amauri? Um espelho refletor de alta tecnologia no solo lunar seria suficiente?<<<
Não amiguinho,
Apolo 15 não é Apolo 11 e por outro lado, não disse bobagem é apenas uma crença
popular. Em política e ideologia subalterna do poder, temos que tomar cuidado o
que acreditamos, enquanto negunho não me mostrar que câmeras muito pesadas,
poderiam mostrar imagens como de uma transmissão de um programa de televisão,
nada disso para mim é verdadeiro, é uma questão de fé. Mas como você mesmo disse
se está bom pra você a mim ta certinho...:-)
>>> Se não, existem milhares de
evidências, fortes, de que fomos a Lua, pode passar alguns meses estudando o
assunto (assim evitaria falar bobagem sobre..:-).<<<
Mesmo com evidencias, que por
sinal pode ser forjada, não passamos de primatas com nossas crendices e a fé
que o outro é mais do que nós. Temos que sempre passar pelo crivo da razão,
mesmo que essas evidencias sejam claras, não podem ser cegamente acreditadas. Mesmo
você está com FÉ que essas evidencias sejam verdadeiras, é acreditar que o
mundo esteja certo e o Amauri esteja errado, pois se eu estou errado nunca
poderemos saber e nem analisar o fato que por si só é absurdo...acredito porque
é absurdo, já diria um pensador da idade media.
Tinha um professor da faculdade
que disse, o humano não acredita nada que seja obvio, é só mostrar o que é
obvio que a duvida fica no ar. É tão obvio que por causa da guerra fria, eles
forjaram tanta coisa, que fica difícil escolher alguma a explicar a você. Se eles
forjaram miseras provas que o Iraque tinha armas poderosas e o mundo acreditou,
não vão forjar isso com Hollywood no seu quintal? Ora Homero, ta parecendo um
crente que houve o pastor falar e aquilo passa a ser a verdade absoluta... olha
que Dawkins vai puxar sua orelha...:-)
De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009 10:58:41 Assunto: [ciencialist] Re: crendice (era>Uma questão de escala)
Amauri: "Por exemplo, como podemos comprovar que o homem foi realmente a lua? "
Sim, podemos. E nem é tão complicado assim, até você é capaz de entender, e até o programa de TV Mythbusters fez isso de forma interessante. .:-)
As evidências são muitas, tantas que é difícil decidir qual seria mais adequada a você. Eu pensaria primeiro em triangulação de ondas de rádio, já que todos os radioamadores e radares da época acompanharam passo a passo as naves e transmissões dos projetos Mercury, Gemini e Apollo.
Mas, mais simples ainda, eles deixaram, se não me engano a Apollo 15, um espelho super-refletor no solo lunar, para medidas de precisão. Assim, se puder ir a um observatório astronômico que disponha de equipamento de laser, pode apontar para a Lua, na exata coordenada onde o espelho está, e medir seu reflexo aqui na Terra.
Isso seria suficiente para você, Amauri? Um espelho refletor de alta tecnologia no solo lunar seria suficiente?
Se não, existem milhares de evidências, fortes, de que fomos a Lua, pode passar alguns meses estudando o assunto (assim evitaria falar bobagem sobre..:-).
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@ ...> escreveu
>
> Wener
> >>>Eu não sei como vc conceitua a
> palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido um
> "impulso", como vc diz, mas num
> longínquo passado. Fé, crença, crendice são
> conceitos irracionais, necessidades
> desnecessárias. Como instrumentos de
> consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas...
> Se você pode andar por suas
> próprias pernas, porque usar muletas???!! !<<<
>
> Quando você expressa esse tipo de comentário, você expressa
> um tipo de crença. Crença que todo tipo
> de fé não passa de uma crendice, pois tudo que dissemos é o que acreditamos. Alguns
> caras letrados, que leram imensos livros de ciência e todo tipo de cultura, tem
> uma crendice em um fato que foi mostrado ou em revistas cientificas ou foi
> mostrado em um programa de televisão que não podemos comprovar, mas ter fé que
> aquilo realmente é uma pesquisa seria.
>
> Por exemplo, como podemos comprovar que o homem foi
> realmente a lua? Somente no escopo de temos fé no governo norte - americano e
> que devemos ter fé que tudo se passou realmente, pois a tecnologia não poderia
> está tão avançada para mostrar imagens da lua nem câmeras versáteis que poderiam ser levadas sem problemas. Quando acreditamos
> em uma ideologia política que temos que levar fé naquilo, pois não podemos
> comprovar se o político está dizendo a verdade ou não. Veja que tudo é essas "muletas"
> que tanto você falou e que o ser humano não tem, de maneira nenhuma, um senso
> critico verdadeiro para analisar tanto as crendices religiosas, como as
> crendices cientificas.
> Sds
> Amauri
> SP
> [º==]
> Brasil
> [<o>]
>
>
> Meu Blog:
> http://serumdeficie nte.blogspot. com/
> http://masterofdark ness.multiply. com/
> http://publicidade- e.blogspot. com/
>
>
>
>
>
> ____________ _________ _________ __
> De: "vernerstranz@ ..." <vernerstranz@ ...>
> Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> Enviadas: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009 5:31:16
> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>
>
>
>
>
> Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido um
> "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença, crendice são
> conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de
> consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas
> próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes, verner.
>
> Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
>
> > Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão.
> > A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento.
> > []s
> > JR
> > ............ ......... ......... ......... ......... ......... ...
> > ----- Original Message -----
> > From: <vernerstranz@ click21.com. br>
> > To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
> > Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> >
> >
> > >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você pode
> > > imaginar
> > >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez
> > >>>em
> > > quando.
> > >>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento
> > >>>pela
> > >>>fé. [ ]s, verner.
> > >
> > >
> > >
> > > Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
> > >
> > >> Kentaro Mori escreveu:
> > >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ]
> > >> ............ ......... ......... ......... .....
> > >>
> > >> José Renato comenta:
> > >>
> > >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos
> > >> afirmarem
> > >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu
> > >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e infinito,
> > >> os
> > >> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando
> > >> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito rápido
> > >> para
> > >> nós outros.
> > >>
> > >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e Eclesiástico,
> > >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto assim para desprezá-los
> > >> como
> > >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se
> > >> com um
> > >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior
> > >> consciência.
> > >>
> > >> []s
> > >>
> > >> José Renato
> > >> ............ ......... ......... ......... .
> > >> ----- Original Message -----
> > >> From: Kentaro Mori
> > >> To: undisclosed- recipients:
> > >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
> > >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >> Uma questão de escala
> > >>
> > >>
> > >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes.
> > >> Clique
> > >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para
> > >> fornecer
> > >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se
> > >> que a
> > >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar uma
> > >> única volta em seu equador.
> > >>
> > >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o
> > >> Universo.
> > >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram
> > >> sabiamente
> > >> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto
> > >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à
> > >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer
> > >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões
> > >> incrivelmente
> > >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo - e o
> > >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela
> > >> mediana
> > >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que
> > >> esse
> > >> suposto "deus" teria revelado aos antigos.
> > >>
> > >> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
> > >>
> > >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram
> > >> suas
> > >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu
> > >> devo
> > >> ser forte! Amém!" -Dan Barker
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 13:23
Alvaro/Leo,
Eu me divirto com suas alfinetadas.....muito bom!!!
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 11:17
"não haverão" é mesmo coisa de perfurar o tímpano!
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
Bem ... JR, eu verdadeiramente não tenho fé nenhuma, nem alguma; o que eu queria era aproveitar seu brilhante conhecimento para ensinar algo ao meu filho sobre as "babaquices da fé". Assim, primeiro pular na piscina para depois ter conhecimento se tinha água ou não, me pareceu um bom exemplo dessas babaquices que tenta propagar.
Mas, ... estou adquirindo certa "fé" na evolução e, se isto continuar funcionando como já está, posso tranquilamente prever que não haverão mais "JR"s no futuro! Eta seleção natural! Que porreta! Viva Tescatiploca! Viva Tutatis!
>Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão. A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento. []s JR<
É o que falo pro meu filho: Tenha fé, pule na piscina ... o conhecimento se está cheia d´água ou não vem depois!
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 13:25
Bom,
Para sustentar seu argumento, teremos que partir da premissa que nossa percepção do universo é a própria realidade.
Abs
Felipe --- Em qua, 17/6/09, Jeff <jeff@jeff.com.br> escreveu:
De: Jeff <jeff@jeff.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 11:54
Olá,
> >As mesmas "previsões científicas" com relação >à fé já foram feitas no passado, resultando num >fracasso digno da Mãe Diná. >
Mesmo assim, a chance de uma teoria científica acertar previsões e dar explicações sobre o mundo mais próximas da realidade é imensamente mais maior do que uma explicação religiosa. Simplesmente porque a ciência parte da nossa observação do Universo (que parece seguir determinadas regras), enquanto as religiões são apenas "viagens" de alguns malucos antigos em que outros (não muito menos malucos) acreditam apenas porque a "viagem" nos agrada (a aparente realidade em que vivemos fica completamente de lado...). São apenas "muletas psíquicas" mesmo, como disse o Verner. Chamo os fiéis também de malucos, pois, usando a analogia do Léo, preferem pular em piscinas de olhos fechados, mesmo podendo abrir os olhos
antes.
SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 13:27
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Apolo 15 não é Apolo 11 e por outro lado, não disse bobagem é
Apollo 15 foi uma missão enviada dois anos depois 1971.
Sanchices: em 1969 a tecnologia de transmissão remota via satélite deveria ser tão precária que funciona como uma evidência de que a ida à Lua foi uma fraude; em 1971 tudo bem, aí a tecnologia já estava tão avançada que pode ser.
Apropo, o espelho foi deixado pela missão Apollo 11 mesmo.
http://science.nasa.gov/headlines/y2004/21jul_llr.htm
> Em política e ideologia subalterna do poder, temos que tomar
> cuidado o que acreditamos
Devemos ter cuidado com no que acreditamos em tudo. Inclusive em acreditar que a ida à Lua foi uma fraude. Ou que não havia tecnologia de transmissão de sinais em 1969.
> Temos que sempre passar pelo crivo da razão, mesmo que essas
> evidencias sejam claras, não podem ser cegamente acreditadas.
Você cegamente crê que o homem não foi à Lua.
> mundo esteja certo e o Amauri esteja errado, pois se eu estou
> errado nunca poderemos saber e nem analisar o fato que por si só é
Fácil demonstrar seu erro, basta que um observatório dotado de laser astronômico envie um sinal para a região onde deve estar o espelho. Deverá receber o sinal de volta. É o que acontece milhares de vezes por ano - dá para calcular a órbita da Lua com precisão literalmente milimétrica.
> forjaram miseras provas que o Iraque tinha armas poderosas e o
> mundo acreditou,
Só se for no seu mundo de faz de conta. O mundo real criticou duramente (bem nem tão duro assim) o governo Bush por não apresentar provas consistentes disso, tanto é que sua ação militar *não* contou com respaldo da ONU.
Se os EUA tivessem forjado a ida à Lua, bastaria a URSS demonstrar a fraude - seus observatórios lançariam laseres para onde a NASA disse que havia sido colocado um espelho e não encontrariam o sinal. Já que a guerra fria foi o suficiente para que os EUA tentassem forjar a missão Apollo, seria mais do que o suficiente para que a URSS humilhasse o orgulho americano expondo a fraude de maneira muito fácil. *Isso* é o óbvio que *você* não quer enxergar.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 13:31
Homero,
Neste ponto discordo, Homero. As interpretações de evidências, não são as evidências em si. Então pergunto : quais as evidências que permitem a seguinte afirmação :
"Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas"
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Uma questão de escala Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 10:52
Luiz: "Vc acaba de expressar sua fé."
Não, Luiz, esperança talvez, um termo que pode ser "confundido" com fé, ou expectativa, ou conclusão, ou qualquer outro termo, se usar os mesmos de forma vaga e imprecisa..: -)
Fé, como apresentada pelo Renato e por quem crê em religiões, é fé religiosa, específica, bem determinada. Acredita-se em coisas que não tem, nem precisam, de base ou evidência, derivadas de revelação, livros sagrados, conhecimento especial ("de core", ou de coração, quando a entidade sobrenatural fala diretamente a ele).
A diferença, importante, é o núcleo e base da religião, a origem desse conhecimento, desse saber dependente da fé, a divindade. As supostas "crenças" do Verner, o que tenta chamar de "fé", vem de seu conhecimento sobre o mundo, sobre seres humanos, etc, e são baseados em evidências (no máximo, em alguns casos, são apenas esperança de que seja assim, mas ele sabe que não
são necessariamente reais.:-).
Já a fé religiosa vem de outro lugar e, repito, não precisa, nem tem, evidências a sustenta-la. Como, apenas como exemplo, a ascenção de Maria de corpo e tudo para o "céu". Ou a presença de 72 Huris para servi-lo depois de morto, no paraíso.
É justamente do uso "frouxo" destes termos que estamos falando, que tendem a confundir e distorcer as alegações e argumentos.
Um abraço.
Homero
PS: Um último exemplo, eu não tenho fé alguma, do tipo religioso, stricto senso, mas as vezes posso apresentar "esperança" em situações que poderia ser chamado de "ter fé": tenho esperança que meu bilhete da MegaSena seja sorteado (é um exemplo, sei estatistica o suficiente para não ter muita esperança nisso..:-), tenho esperança/fé que vou me sair bem na prova sobre estrutura de dados, tenho esperança/fé que o filme que vou assistir será bom, etc.
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...> escreveu > > Verner, > > Vc acaba de expressar sua fé. > > Abs > Felipe > > --- Em qua, 17/6/09, vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...> escreveu: > > > De: vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...> > Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 5:31 > > > > > > > > > Eu não sei como vc
conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido um > "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença, crendice são > conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de > consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas > próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes, verner. > > Citando José Renato - Terra <jrma@... br>: > > > Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão. > > A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento. > > []s > > JR > > ............ ......... ......... ......... ......... ......... ... > > ----- Original Message ----- > > From: <vernerstranz@ click21.com. br> > > To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br> > > Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42
AM > > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala > > > > > > >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você pode > > > imaginar > > >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez > > >>>em > > > quando. > > >>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento > > >>>pela > > >>>fé. [ ]s, verner. > > > > > > > > > > > > Citando José Renato - Terra <jrma@... br>: > > > > > >> Kentaro Mori escreveu: > > >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo, > > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo > > >> infinito, povoado por corpos
de dimensões e escalas para as quais mal > > >> temos > > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ] > > >> ............ ......... ......... ......... ..... > > >> > > >> José Renato comenta: > > >> > > >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos > > >> afirmarem > > >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu > > >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e infinito, > > >> os > > >> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando > > >> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito rápido > > >> para > > >> nós outros. > > >> > > >> Ao ler sem presunção
livros bem antigos como Sabedoria e Eclesiástico, > > >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto assim para desprezá-los > > >> como > > >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se > > >> com um > > >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior > > >> consciência. > > >> > > >> []s > > >> > > >> José Renato > > >> ............ ......... ......... ......... . > > >> ----- Original Message ----- > > >> From: Kentaro Mori > > >> To: undisclosed- recipients: > > >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM > > >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala > > >> > > >> > > >> > > >> > >
>> > > >> Uma questão de escala > > >> > > >> > > >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes. > > >> Clique > > >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para > > >> fornecer > > >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se > > >> que a > > >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar uma > > >> única volta em seu equador. > > >> > > >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o > > >> Universo. > > >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram > > >> sabiamente > > >> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no
entanto > > >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à > > >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer > > >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões > > >> incrivelmente > > >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo - e o > > >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela > > >> mediana > > >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que > > >> esse > > >> suposto "deus" teria revelado aos antigos. > > >> > > >> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo, > > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo > > >>
infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal > > >> temos > > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. > > >> > > >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram > > >> suas > > >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu > > >> devo > > >> ser forte! Amém!" -Dan Barker > > >> > > >> > > >> > > >> > > >> > > >> > > >> > > >> > > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- - > > >> E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam. > > >> Para classificar esta mensagem como spam ou não spam, clique aqui. > > >> Verifique periodicamente a pasta Spam para
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> Atualizado em 16/06/2009 > > > > > > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Para fazer uma ligação DDD pra perto ou pra longe, faz um 21. A Embratel tem > tarifas muito baratas esperando por você. Aproveite! > > > > > > > > > > > > > > > > > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo. com >
SUBJECT: Re: Uma questão de escala FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 13:35
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz silva
> Para sustentar seu argumento, teremos que partir da premissa que
> nossa percepção do universo é a própria realidade.
Na verdade não. O que é necessário é que a percepção *reflita* de algum modo algo subjacente que poderemos, na falta de um termo melhor, denominar "realidade" - Kant usava um termo estravagante "a coisa em si".
Os solipsistas negam essa premissa. Mas eu acho engraçado que alguém que acredite piamente nisso aceite conversar com ilusões.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/06/2009 13:54
Não, veja que eu falo em "explicações MAIS
PRÓXIMAS da realidade", pois o Universo "PARECE seguir determinadas
regras", que é o que as ciências estudam.
E as religiões não passam de historia pra
humano dormir :-)
> >As mesmas "previsões científicas" com
relação >à fé já foram feitas no passado, resultando
num >fracasso digno da Mãe Diná. >
Mesmo assim, a
chance de uma teoria científica acertar previsões e dar
explicações sobre o mundo mais próximas da realidade é imensamente
mais maior do que uma explicação religiosa. Simplesmente porque a
ciência parte da nossa observação do Universo (que parece seguir
determinadas regras), enquanto as religiões são apenas "viagens"
de alguns malucos antigos em que outros (não muito menos malucos)
acreditam apenas porque a "viagem" nos agrada (a aparente
realidade em que vivemos fica completamente de lado...). São
apenas "muletas psíquicas" mesmo, como disse o Verner. Chamo os fiéis
também de malucos, pois, usando a analogia do Léo, preferem pular
em piscinas de olhos fechados, mesmo podendo abrir os olhos
antes.
SUBJECT: O superátomo magnético FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/06/2009 14:13
Terra Notícias - Ciência / Pesquisas
17 de junho de 2009 12h41 atualizado às 13h32
Superátomo é capaz de se transformar em
elementos distintos
Um grupo internacional de pesquisadores descobriu um aglomerado estável de
átomos capaz de representar diferentes elementos da tabela periódica.
Chamado de 'superátomo magnético', a novidade, segundo os cientistas, poderá
ser usada na criação de componentes eletrônicos moleculares para equipar a
próxima geração de computadores, que seriam muito mais rápidos e com maior
capacidade de armazenamento.
O aglomerado, composto por um átomo de vanádio e oito de césio, atua como um
pequeno ímã capaz de simular um único átomo de manganês em força magnética,
enquanto permite que elétrons de orientação de spin específicas sejam atraídos
pela camada de átomos de césio.
O estudo, conduzido por Shiv Khanna, da Virginia Commonwealth University, nos
Estados Unidos, e colegas de outras instituições do país e da Índia, foi
publicado no site da revista Nature Chemistry.
Por meio de uma série elaborada de estudos teóricos, o grupo examinou as
propriedades eletrônicas e magnéticas de aglomerados contendo um átomo de
vanádio envolto por múltiplos átomos de césio.
Os cientistas observaram que quando o aglomerado tinha oito átomos de césio
ele adquiria uma estabilidade extra, devido a um estado eletrônico preenchido.
Um átomo está em configuração estável quando sua camada mais exterior é dita
preenchida. Consequentemente, quando um átomo se combina com outros, ele tende a
perder ou ganhar elétrons de valência, de modo a adquirir uma configuração
estável.
Segundo Khanna, o novo aglomerado tem um momento magnético (medida da
intensidade da fonte magnética) de 5 magnetons de Bohr, que é mais do que o
dobro do valor para um átomo de ferro em um ímã sólido do mesmo elemento.
Como o átomo de manganês tem um momento magnético semelhante e uma camada
eletrônica fechada, os cientistas estimam que o novo aglomerado possa ser usado
para simular um átomo de manganês.
"O césio é um bom condutor de eletricidade e o superátomo combina a vantagem
da característica magnética com a facilidade de condução pela camada mais
externa. Uma combinação como essa poderá levar a desenvolvimentos importantes na
área de eletrônica molecular", disse Khanna.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 14:15
Continuo achando que sim,
Pois em "explicações MAIS PRÓXIMAS da realidade", vc está assumindo que a realidade é a que nós observamos/percebemos.
Com relação ao último comentário, vc está totalmente ERRADO. O correto, neste caso, seria "historia pra humano viver" ::))
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, Jeff <jeff@jeff.com.br> escreveu:
De: Jeff <jeff@jeff.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 13:54
Não, veja que eu falo em "explicações MAIS PRÓXIMAS da realidade", pois o Universo "PARECE seguir determinadas regras", que é o que as ciências estudam.
E as religiões não passam de historia pra humano dormir :-)
> >As mesmas "previsões científicas" com relação >à fé já foram feitas no passado, resultando num >fracasso digno da Mãe Diná. >
Mesmo assim, a chance de uma teoria científica acertar previsões e dar explicações sobre o mundo mais próximas da realidade é imensamente mais maior do que uma explicação religiosa. Simplesmente porque a ciência parte da nossa observação do Universo (que parece seguir determinadas regras), enquanto as religiões são apenas "viagens" de alguns malucos antigos em que outros (não muito menos malucos) acreditam apenas porque a "viagem" nos agrada (a aparente realidade em que vivemos fica completamente de lado...). São apenas "muletas psíquicas" mesmo, como disse o Verner. Chamo os fiéis também de malucos, pois, usando a analogia do Léo, preferem pular em piscinas de olhos fechados, mesmo podendo abrir os olhos
antes.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/06/2009 14:36
Olá Luiz
Luiz: "Então
pergunto : quais as evidências que permitem a seguinte afirmação : "Fé, crença,
crendice são conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como
instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode
andar por suas""
Centenas, milhares eu diria..:-) Por exemplo, a
suposta "fé" na teoria do eletromagnetismo, que o Amauri chama de "crendice", se
deixada de lado, impede que este computador, que você,eu, e o Amauri, escrevemos
estas mensagens. Deixe esse conehcimento, real e confiável, de lado, e volta a
mandar mensagens por fumaça.
Mas deixe uma crença religosa de lado, o que isso
impede? Que falta faz? Que diferença faz, em termos concretos?
Nenhuma.
São conceitos, para a materialidade do mundo, para
o estudo do universo, desnecessários.
Isso NÃO significa que não sejam necessários em
outros modos, para outras funções, como dar consolo a quem não suporta a
realidade, propor considerações mágicas, incomprováveis mas necessárias para
alguns. E ainda mais, está a coinfundir filosofia, um estudo mais subjetivo das
razões e pensamentos e formas de agir humans, com fé religiosa, teologia.
Eu sempre afirmo que esse "sequestro" praticado
pela teologia, que finge ser fonte da filosofia, e não o contrário, é a
parte mais daninha de sua ação.
Eu não preciso acreditar que uma outra vida,
maravilhosa, me espera depois da morte, e não preciso pensar que uma entidade
sobrenatural, com razões próprias, vai avaliar se mereço ou não essa outra vida.
A minha vida me parece bem o suficiente para ser vivida sem necessidade dessa
crença. Por isso, por não fazer diferena, chamamos de desnecessária, se o
individuo pode andar sobre suas próprias pernas (metaforicamente flando,
claro..:-).
Mas o ponto principal é que a afirmação se refere
especificamente ao entendimento deste universo, materialm,ente falando, uma vez
que, sobrenaturalmente flando, é impossível provar ou desprovar algo. Seja o
deus cristão, seja o unicórnio Wicca, seja Alah, seja Odin, sejam duendes, sejam
anjos. Por isso, e nesse sentido stricto, fé e crença são
deesnecessários.
Repetindo, cientistas não precisam 'crer" ou rezar
para a teoria da gravidade. (embora eu não vá conseguir explicar isso ao
Amauri..:-)
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma
questão de escala
Homero,
Neste ponto discordo, Homero. As interpretações de evidências, não
são as evidências em si. Então pergunto : quais as evidências que
permitem a seguinte afirmação :
"Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades
desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a
muletas psíquicas... Se você pode andar por suas"
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, oraculo333
<oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De:
oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto:
[ciencialist] Re: Uma questão de escala Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 17 de
Junho de 2009, 10:52
Luiz: "Vc acaba de expressar sua fé."
Não, Luiz, esperança
talvez, um termo que pode ser "confundido" com fé, ou expectativa, ou
conclusão, ou qualquer outro termo, se usar os mesmos de forma vaga e
imprecisa..: -)
Fé, como apresentada pelo Renato e por quem crê
em religiões, é fé religiosa, específica, bem determinada. Acredita-se
em coisas que não tem, nem precisam, de base ou evidência, derivadas
de revelação, livros sagrados, conhecimento especial ("de core", ou de
coração, quando a entidade sobrenatural fala diretamente a
ele).
A diferença, importante, é o núcleo e base da religião, a
origem desse conhecimento, desse saber dependente da fé, a divindade.
As supostas "crenças" do Verner, o que tenta chamar de "fé", vem de
seu conhecimento sobre o mundo, sobre seres humanos, etc, e são
baseados em evidências (no máximo, em alguns casos, são apenas
esperança de que seja assim, mas ele sabe que não são necessariamente
reais.:-).
Já a fé religiosa vem de outro lugar e, repito, não
precisa, nem tem, evidências a sustenta-la. Como, apenas como exemplo,
a ascenção de Maria de corpo e tudo para o "céu". Ou a presença de 72
Huris para servi-lo depois de morto, no paraíso.
É justamente
do uso "frouxo" destes termos que estamos falando, que tendem a
confundir e distorcer as alegações e argumentos.
Um
abraço.
Homero
PS: Um último exemplo, eu não tenho fé
alguma, do tipo religioso, stricto senso, mas as vezes posso
apresentar "esperança" em situações que poderia ser chamado de "ter
fé": tenho esperança que meu bilhete da MegaSena seja sorteado (é um
exemplo, sei estatistica o suficiente para não ter muita esperança
nisso..:-), tenho esperança/fé que vou me sair bem na prova sobre
estrutura de dados, tenho esperança/fé que o filme que vou assistir
será bom, etc.
--- Em ciencialist@
yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...>
escreveu > > Verner, > > Vc acaba de
expressar sua fé. > > Abs > Felipe >
> --- Em qua, 17/6/09, vernerstranz@ ... <vernerstranz@
...> escreveu: > > > De: vernerstranz@ ...
<vernerstranz@ ...> > Assunto: Re: [ciencialist] Uma
questão de escala > Para: ciencialist@
yahoogrupos. com.br > Data: Quarta-feira, 17 de Junho de
2009, 5:31 > > > > > >
> > > Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ,
mas para mim pode até ter sido um > "impulso", como vc diz, mas
num longínquo passado. Fé, crença, crendice são > conceitos
irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de >
consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar
por suas > próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s
descrentes, verner. > > Citando José Renato - Terra
<jrma@... br>: > > > Conhecimento ocorre quando
não há mais necessidade de fé sobre a questão. > > A fé,
provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao
conhecimento. > > []s > > JR > >
............ ......... ......... ......... ......... .........
... > > ----- Original Message ----- > > From:
<vernerstranz@ click21.com. br> > > To:
<ciencialist@ yahoogrupos. com.br> > > Sent: Tuesday,
June 16, 2009 5:42 AM > > Subject: Re: [ciencialist] Uma
questão de escala > > > > > >
>>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela
fé você pode > > > imaginar > > >>>o que
quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de
vez > > >>>em > > > quando. > >
>>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o
conhecimento > > >>>pela > >
>>>fé. [ ]s, verner. > > > > >
> > > > > > > Citando José Renato - Terra
<jrma@... br>: > > > > > >> Kentaro
Mori escreveu: > > >> [ Longe da revelação, é
surpreendentemente o conhecimento, objetivo, > > >>
verificável e independente de simples fé que nos apresenta um
Universo > > >> infinito, povoado por corpos de
dimensões e escalas para as quais mal > > >>
temos > > >> nomes, de fato, para as quais precisamos
inventar nomes. ] > > >> ............ .........
......... ......... ..... > > >> > > >>
José Renato comenta: > > >> > > >> A
mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os
antigos > > >> afirmarem > > >> sobre os
abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu >
> >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como
eterno e infinito, > > >> os > > >>
quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela
quando > > >> comparada com a velocidade de um avião a
jato, considerado muito rápido > > >> para > >
>> nós outros. > > >> > > >> Ao
ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e
Eclesiástico, > > >> percebemos que nossos limites não
mudaram tanto assim para desprezá-los > > >>
como > > >> letra morta ou de validade vencida. A fé
antecede a verdade. Parece-se > > >> com um >
> >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar
com maior > > >> consciência. > >
>> > > >> []s > > >> > >
>> José Renato > > >> ............ .........
......... ......... . > > >> ----- Original Message
----- > > >> From: Kentaro Mori > > >>
To: undisclosed- recipients: > > >> Sent: Monday, June
15, 2009 10:11 AM > > >> Subject: [ciencialist] Uma
questão de escala > > >> > > >> >
> >> > > >> > > >> > >
>> Uma questão de escala > > >> > >
>> > > >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala
de grandes corpos celestes. > > >> Clique > >
>> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao
final, para > > >> fornecer > > >> uma
noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida,
menciona-se > > >> que a > > >> bordo de
um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar
uma > > >> única volta em seu equador. > >
>> > > >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com
escalas tão vastas para o > > >> Universo. > >
>> Algumas, como certas tradições principalmente orientais,
chegaram > > >> sabiamente > > >> a
sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no
entanto > > >> desconfiar que mesmo suas lendas mais
selvagens eram pequenas frente à > > >> realidade.
Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer >
> >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de
dimensões > > >> incrivelmente > > >>
comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo -
e o > > >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo
o nosso Sol, uma estrela > > >> mediana > >
>> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do
Universo que > > >> esse > > >> suposto
"deus" teria revelado aos antigos. > > >> > >
>> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento,
objetivo, > > >> verificável e independente de simples
fé que nos apresenta um Universo > > >> infinito,
povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal >
> >> temos > > >> nomes, de fato, para as
quais precisamos inventar nomes. > > >> > >
>> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não
seguram > > >> suas > > >> mãos todo
domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu >
> >> devo > > >> ser forte! Amém!" -Dan
Barker > > >> > > >> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/06/2009 14:39
Luiz, está, novamente, se aproximando do
solipcismo, a posição "cética" (entre aspas, bem entendido..:-) que defende que:
se TUDO é possível, se não temos TOTAL certeza, então, TUDO pode ser com a mesma
probabilidade de ser, e não podemos ter certeza de nada, absolutamente
nada.
Assim, tanto a divindade criadora, a
MATRIX, os unicórnios, etc, quanto a teoria da gravidade, evolução,
eletromagnestismo, etc, são igualmente "verdade" e possíveis.
Ao se acreditar realmente nisso, deve-se, por
coerência, pular na piscina vazia, pois, pode ser que ela se encha
milagrosamente do nada para salva-lo..:-)
De: Jeff
<jeff@jeff.com.br> Assunto:
Re: [ciencialist] Uma questão de escala Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 17 de
Junho de 2009, 13:54
Não, veja que eu falo em
"explicações MAIS PRÓXIMAS da realidade", pois o
Universo "PARECE seguir determinadas regras", que é o que as ciências
estudam.
E as religiões não passam de
historia pra humano dormir :-)
> >As mesmas "previsões
científicas" com relação >à fé já foram feitas no
passado, resultando num >fracasso digno da Mãe
Diná. >
Mesmo assim, a chance de uma teoria
científica acertar previsões e dar explicações sobre o
mundo mais próximas da realidade é imensamente mais
maior do que uma explicação religiosa. Simplesmente
porque a ciência parte da nossa observação do Universo
(que parece seguir determinadas regras), enquanto as
religiões são apenas "viagens" de alguns malucos antigos em
que outros (não muito menos malucos) acreditam apenas
porque a "viagem" nos agrada (a aparente realidade em
que vivemos fica completamente de lado...). São apenas
"muletas psíquicas" mesmo, como disse o Verner. Chamo os
fiéis também de malucos, pois, usando a analogia do Léo,
preferem pular em piscinas de olhos fechados, mesmo
podendo abrir os olhos antes.
SUBJECT: Res: [ciencialist] crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 15:06
>>>E o fato de que existem muitas evidências das "crendices" científicas e nenhuma das crendices religiosas?<<<
tanto podemos forjar evidencias religiosas, como podemos forjar evidencias cientificas, não há limites para continuar assegurando a graninha boa que vem para essas pesquisas. Quais evidencias podem ser mostradas que eu posso comprovar aqui na minha frente que existiu um pé humano na lua? Nehuma! Tanto a religião, quanto a ciencia, quem manda é a politica selvagem...:-)
De: Jeff <jeff@jeff.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009 12:53:00 Assunto: Re: [ciencialist] crendice (era>Uma questão de escala)
>
>Veja que tudo é essas “muletas” que tanto você falou e que
>o ser humano não tem, de maneira nenhuma, um senso critico
>verdadeiro para analisar tanto as crendices religiosas, como
>as crendices cientificas.
>
E o fato de que existem muitas evidências das "crendices" científicas e
nenhuma das crendices religiosas?
SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Re: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 15:29 ATTACHMENTS (20090617-152906-0000159):"alvaro.vcf"
Amauri,
Um dos seus erros é confundir o ato de "passar uma teoria pelo crivo da
razão" com o
ato de "colocar
várias teorias científicas e não científicas no mesmo liquidificador e
ligá-lo na velocidade máxima, sem tampa"...
A sua alegação de que a comprovação da veracidade das missões Apollo
depende da fé no governo norteamericano é um exemplo dessa confusão.
[ ]s
Alvaro Augusto
Amauri N. Sanches Jr escreveu:
Ola Homero
>>>
Isso seria suficiente para você,
Amauri? Um espelho refletor de alta tecnologia no solo lunar seria
suficiente?<<<
Não
amiguinho,
Apolo 15 não é Apolo 11 e por outro lado, não disse bobagem é apenas
uma crença
popular. Em política e ideologia subalterna do poder, temos que tomar
cuidado o
que acreditamos, enquanto negunho não me mostrar que câmeras muito
pesadas,
poderiam mostrar imagens como de uma transmissão de um programa de
televisão,
nada disso para mim é verdadeiro, é uma questão de fé. Mas como você
mesmo disse
se está bom pra você a mim ta certinho...:-)
>>>
Se não, existem milhares de
evidências, fortes, de que fomos a Lua, pode passar alguns meses
estudando o
assunto (assim evitaria falar bobagem sobre..:-).<<<
Mesmo com
evidencias, que por
sinal pode ser forjada, não passamos de primatas com nossas crendices e
a fé
que o outro é mais do que nós. Temos que sempre passar pelo crivo da
razão,
mesmo que essas evidencias sejam claras, não podem ser cegamente
acreditadas. Mesmo
você está com FÉ que essas evidencias sejam verdadeiras, é acreditar
que o
mundo esteja certo e o Amauri esteja errado, pois se eu estou errado
nunca
poderemos saber e nem analisar o fato que por si só é
absurdo...acredito porque
é absurdo, já diria um pensador da idade media.
Tinha um professor
da faculdade
que disse, o humano não acredita nada que seja obvio, é só mostrar o
que é
obvio que a duvida fica no ar. É tão obvio que por causa da guerra
fria, eles
forjaram tanta coisa, que fica difícil escolher alguma a explicar a
você. Se eles
forjaram miseras provas que o Iraque tinha armas poderosas e o mundo
acreditou,
não vão forjar isso com Hollywood no seu quintal? Ora Homero, ta
parecendo um
crente que houve o pastor falar e aquilo passa a ser a verdade
absoluta... olha
que Dawkins vai puxar sua orelha...:-)
Amauri: "Por exemplo, como podemos comprovar que o homem foi
realmente a lua? "
Sim, podemos. E nem é tão complicado assim, até você é capaz de
entender, e até o programa de TV Mythbusters fez isso de forma
interessante. .:-)
As evidências são muitas, tantas que é difícil decidir qual seria mais
adequada a você. Eu pensaria primeiro em triangulação de ondas de
rádio, já que todos os radioamadores e radares da época acompanharam
passo a passo as naves e transmissões dos projetos Mercury, Gemini e
Apollo.
Mas, mais simples ainda, eles deixaram, se não me engano a Apollo 15,
um espelho super-refletor no solo lunar, para medidas de precisão.
Assim, se puder ir a um observatório astronômico que disponha de
equipamento de laser, pode apontar para a Lua, na exata coordenada onde
o espelho está, e medir seu reflexo aqui na Terra.
Isso seria suficiente para você, Amauri? Um espelho refletor de alta
tecnologia no solo lunar seria suficiente?
Se não, existem milhares de evidências, fortes, de que fomos a Lua,
pode passar alguns meses estudando o assunto (assim evitaria falar
bobagem sobre..:-).
Homero
--- Em ciencialist@
yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@
...> escreveu
>
> Wener
> >>>Eu não sei como vc conceitua a
> palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido um
> "impulso", como vc diz, mas num
> longínquo passado. Fé, crença, crendice são
> conceitos irracionais, necessidades
> desnecessárias. Como instrumentos de
> consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas...
> Se você pode andar por suas
> próprias pernas, porque usar muletas???!! !<<<
>
> Quando você expressa esse tipo de comentário, você expressa
> um tipo de crença. Crença que todo tipo
> de fé não passa de uma crendice, pois tudo que dissemos é o que
acreditamos. Alguns
> caras letrados, que leram imensos livros de ciência e todo tipo de
cultura, tem
> uma crendice em um fato que foi mostrado ou em revistas
cientificas ou foi
> mostrado em um programa de televisão que não podemos comprovar,
mas ter fé que
> aquilo realmente é uma pesquisa seria.
>
> Por exemplo, como podemos comprovar que o homem foi
> realmente a lua? Somente no escopo de temos fé no governo norte -
americano e
> que devemos ter fé que tudo se passou realmente, pois a tecnologia
não poderia
> está tão avançada para mostrar imagens da lua nem câmeras
versáteis que poderiam ser levadas sem problemas. Quando acreditamos
> em uma ideologia política que temos que levar fé naquilo, pois não
podemos
> comprovar se o político está dizendo a verdade ou não. Veja que
tudo é essas "muletas"
> que tanto você falou e que o ser humano não tem, de maneira
nenhuma, um senso
> critico verdadeiro para analisar tanto as crendices religiosas,
como as
> crendices cientificas.
> Sds
> Amauri
> SP
> [º==]
> Brasil
> [<o>]
>
>
> Meu Blog:
> http://serumdeficie
nte.blogspot. com/
> http://masterofdark
ness.multiply. com/
> http://publicidade-
e.blogspot. com/
>
>
>
>
>
> ____________ _________ _________ __
> De: "vernerstranz@ ..." <vernerstranz@ ...>
> Para: ciencialist@
yahoogrupos. com.br
> Enviadas: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009 5:31:16
> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>
>
>
>
>
> Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até
ter sido um
> "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença,
crendice são
> conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como
instrumentos de
> consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode
andar por suas
> próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes,
verner.
>
> Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
>
> > Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé
sobre a questão.
> > A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao
conhecimento.
> > []s
> > JR
> > ............ ......... ......... ......... .........
......... ...
> > ----- Original Message -----
> > From: <vernerstranz@ click21.com. br>
> > To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
> > Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> >
> >
> > >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a
verdade.Pela fé você pode
> > > imaginar
> > >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e
bizarrices, acertar de vez
> > >>>em
> > > quando.
> > >>>Mas espero que você concorde em que não se pode
trocar o conhecimento
> > >>>pela
> > >>>fé. [ ]s, verner.
> > >
> > >
> > >
> > > Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
> > >
> > >> Kentaro Mori escreveu:
> > >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o
conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos
apresenta um Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas
para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar
nomes. ]
> > >> ............ ......... ......... ......... .....
> > >>
> > >> José Renato comenta:
> > >>
> > >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima,
fez os antigos
> > >> afirmarem
> > >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e
as alturas do céu
> > >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como
eterno e infinito,
> > >> os
> > >> quais vão muito além do que o espanto ante uma
grande estrela quando
> > >> comparada com a velocidade de um avião a jato,
considerado muito rápido
> > >> para
> > >> nós outros.
> > >>
> > >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como
Sabedoria e Eclesiástico,
> > >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto
assim para desprezá-los
> > >> como
> > >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a
verdade. Parece-se
> > >> com um
> > >> "saber existir" antes de se ver, constatar e
comprovar com maior
> > >> consciência.
> > >>
> > >> []s
> > >>
> > >> José Renato
> > >> ............ ......... ......... ......... .
> > >> ----- Original Message -----
> > >> From: Kentaro Mori
> > >> To: undisclosed- recipients:
> > >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
> > >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >> Uma questão de escala
> > >>
> > >>
> > >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes
corpos celestes.
> > >> Clique
> > >> para conferir a versão em alta definição no Youtube.
Ao final, para
> > >> fornecer
> > >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela
conhecida, menciona-se
> > >> que a
> > >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100
anos para completar uma
> > >> única volta em seu equador.
> > >>
> > >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão
vastas para o
> > >> Universo.
> > >> Algumas, como certas tradições principalmente
orientais, chegaram
> > >> sabiamente
> > >> a sugerir números vastos para o cosmo em que
vivemos, sem no entanto
> > >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram
pequenas frente à
> > >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que
agora nos deve parecer
> > >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo
de dimensões
> > >> incrivelmente
> > >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que
imaginaram tal cosmo - e o
> > >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso
Sol, uma estrela
> > >> mediana
> > >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o
tamanho do Universo que
> > >> esse
> > >> suposto "deus" teria revelado aos antigos.
> > >>
> > >> Longe da revelação, é surpreendentemente o
conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos
apresenta um Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas
para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar
nomes.
> > >>
> > >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os
cientistas não seguram
> > >> suas
> > >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é
real! Eu vou ter fé! Eu
> > >> devo
> > >> ser forte! Amém!" -Dan Barker
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 15:38
Homero,
Não......são desnecessárias para quem não as tem....Este é um ponto claro de interpretação.
Concordo que são conceitos, para tecnologia/ciência, relamente supérfulos...mas não para seres humanos...Vcs partem de uma conclusão prévia, para fazer as afirmações...este, é outro problema....Vcs não podem projetar nos outros a "realidade" vivida por vcs....sua forma de pensar as "reais" necessidades de um ser humano, etc.
Por exemplo, é possível para um ser humano viver num mundo sem nossa tecnologia, sem nossa ciência, e mesmo assim, ter uma vida completa; com mais dificuldades : medicina, comodidades*, mas completa...Com certeza, não para vcs, mas para outros, pode até ser o sonho de uma vida perfeita...
Então, para estes, o fato do computador deixar de existir, por não estarmos apoiados na ciência, é um fato totalmente indiferente. E a ciência, em si, tb.
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 14:36
Olá Luiz
Luiz: "Então pergunto : quais as evidências que permitem a seguinte afirmação : "Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas""
Centenas, milhares eu diria..:-) Por exemplo, a suposta "fé" na teoria do eletromagnetismo, que o Amauri chama de "crendice", se deixada de lado, impede que este computador, que você,eu, e o Amauri, escrevemos estas mensagens. Deixe esse conehcimento, real e confiável, de lado, e volta a mandar mensagens por fumaça.
Mas deixe uma crença religosa de lado, o que isso impede? Que falta faz? Que diferença faz, em termos concretos? Nenhuma.
São conceitos, para a materialidade do mundo, para o estudo do universo, desnecessários.
Isso NÃO significa que não sejam necessários em outros modos, para outras funções, como dar consolo a quem não suporta a realidade, propor considerações mágicas, incomprováveis mas necessárias para alguns. E ainda mais, está a coinfundir filosofia, um estudo mais subjetivo das razões e pensamentos e formas de agir humans, com fé religiosa, teologia.
Eu sempre afirmo que esse "sequestro" praticado pela teologia, que finge ser fonte da filosofia, e não o contrário, é a parte mais daninha de sua ação.
Eu não preciso acreditar que uma outra vida, maravilhosa, me espera depois da morte, e não preciso pensar que uma entidade sobrenatural, com razões próprias, vai avaliar se mereço ou não essa outra vida. A minha vida me parece bem o suficiente para ser vivida sem necessidade dessa crença. Por isso, por não fazer diferena, chamamos de desnecessária, se o individuo pode andar sobre suas próprias pernas (metaforicamente flando, claro..:-).
Mas o ponto principal é que a afirmação se refere especificamente ao entendimento deste universo, materialm,ente falando, uma vez que, sobrenaturalmente flando, é impossível provar ou desprovar algo. Seja o deus cristão, seja o unicórnio Wicca, seja Alah, seja Odin, sejam duendes, sejam anjos. Por isso, e nesse sentido stricto, fé e crença são deesnecessários.
Repetindo, cientistas não precisam 'crer" ou rezar para a teoria da gravidade. (embora eu não vá conseguir explicar isso ao Amauri..:-)
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Homero,
Neste ponto discordo, Homero. As interpretações de evidências, não são as evidências em si. Então pergunto : quais as evidências que permitem a seguinte afirmação :
"Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas"
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Uma questão de escala Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 10:52
Luiz: "Vc acaba de expressar sua fé."
Não, Luiz, esperança talvez, um termo que pode ser "confundido" com fé, ou expectativa, ou conclusão, ou qualquer outro termo, se usar os mesmos de forma vaga e imprecisa..: -)
Fé, como apresentada pelo Renato e por quem crê em religiões, é fé religiosa, específica, bem determinada. Acredita-se em coisas que não tem, nem precisam, de base ou evidência, derivadas de revelação, livros sagrados, conhecimento especial ("de core", ou de coração, quando a entidade sobrenatural fala diretamente a ele).
A diferença, importante, é o núcleo e base da religião, a origem desse conhecimento, desse saber dependente da fé, a divindade. As supostas "crenças" do Verner, o que tenta chamar de "fé", vem de seu conhecimento sobre o mundo, sobre seres humanos, etc, e são baseados em evidências (no máximo, em alguns casos, são apenas esperança de que seja assim, mas ele sabe que não
são necessariamente reais.:-).
Já a fé religiosa vem de outro lugar e, repito, não precisa, nem tem, evidências a sustenta-la. Como, apenas como exemplo, a ascenção de Maria de corpo e tudo para o "céu". Ou a presença de 72 Huris para servi-lo depois de morto, no paraíso.
É justamente do uso "frouxo" destes termos que estamos falando, que tendem a confundir e distorcer as alegações e argumentos.
Um abraço.
Homero
PS: Um último exemplo, eu não tenho fé alguma, do tipo religioso, stricto senso, mas as vezes posso apresentar "esperança" em situações que poderia ser chamado de "ter fé": tenho esperança que meu bilhete da MegaSena seja sorteado (é um exemplo, sei estatistica o suficiente para não ter muita esperança nisso..:-), tenho esperança/fé que vou me sair bem na prova sobre estrutura de dados, tenho esperança/fé que o filme que vou assistir será bom, etc.
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...> escreveu > > Verner, > > Vc acaba de expressar sua fé. > > Abs > Felipe > > --- Em qua, 17/6/09, vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...> escreveu: > > > De: vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...> > Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 5:31 > > > > > > > > > Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido um > "impulso", como vc diz, mas num
longínquo passado. Fé, crença, crendice são > conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de > consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas > próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes, verner. > > Citando José Renato - Terra <jrma@... br>: > > > Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão. > > A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento. > > []s > > JR > > ............ ......... ......... ......... ......... ......... ... > > ----- Original Message ----- > > From: <vernerstranz@ click21.com. br> > > To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br> > > Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM > > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala > > > > >
> >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você pode > > > imaginar > > >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez > > >>>em > > > quando. > > >>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento > > >>>pela > > >>>fé. [ ]s, verner. > > > > > > > > > > > > Citando José Renato - Terra <jrma@... br>: > > > > > >> Kentaro Mori escreveu: > > >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo, > > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo > > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal > > >> temos > > >> nomes,
de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ] > > >> ............ ......... ......... ......... ..... > > >> > > >> José Renato comenta: > > >> > > >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos > > >> afirmarem > > >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu > > >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e infinito, > > >> os > > >> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando > > >> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito rápido > > >> para > > >> nós outros. > > >> > > >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e Eclesiástico, > > >> percebemos que nossos
limites não mudaram tanto assim para desprezá-los > > >> como > > >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se > > >> com um > > >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior > > >> consciência. > > >> > > >> []s > > >> > > >> José Renato > > >> ............ ......... ......... ......... . > > >> ----- Original Message ----- > > >> From: Kentaro Mori > > >> To: undisclosed- recipients: > > >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM > > >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala > > >> > > >> > > >> > > >> > > >> > > >> Uma questão de escala > > >> > >
>> > > >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes. > > >> Clique > > >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para > > >> fornecer > > >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se > > >> que a > > >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar uma > > >> única volta em seu equador. > > >> > > >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o > > >> Universo. > > >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram > > >> sabiamente > > >> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto > > >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas
frente à > > >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer > > >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões > > >> incrivelmente > > >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo - e o > > >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela > > >> mediana > > >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que > > >> esse > > >> suposto "deus" teria revelado aos antigos. > > >> > > >> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo, > > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo > > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal > >
>> temos > > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. > > >> > > >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram > > >> suas > > >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu > > >> devo > > >> ser forte! Amém!" -Dan Barker > > >> > > >> > > >> > > >> > > >> > > >> > > >> > > >> > > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- - > > >> E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam. > > >> Para classificar esta mensagem como spam ou não spam, clique aqui. > > >> Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas > > >> mensagens > > >>
indesejadas sejam classificadas como Spam. > > >> > > >> > > >> > > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- - > > >> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra. > > >> Atualizado em 15/06/2009 > > >> > > >> > > > > > > > > > > > > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > > > Para fazer uma ligação DDD pra perto ou pra longe, faz um 21. A Embratel > > > tem > > > tarifas muito baratas esperando por você. Aproveite! > > > > > > > > > > > > ------------ --------- --------- ------ > > > > > > ##### ##### ##### > > > > > > Página de apoio > > > http://www.ciencial ist.com > > > > > > > > > ##### ##### ##### #####Links do Yahoo! Grupos > > > > > > > > > > > > E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam. > > > Para classificar esta mensagem como spam ou não spam, visite > > > > > > http://ecp.terra. com.br/cgi- bin/reportspam. cgi?+_d=SCYzMTcz MzI5I3Blcm0hdGVy cmEmMSwxMjQ1MTUw MDg1LjczMzI4My4z MDM5MC5zaW50YWx1 dGEudGVycmEuY29t LDk4NzA=TerraMai l > > > Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas mensagens > > > indesejadas sejam classificadas como Spam. > > > > > > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra. > > > Atualizado em 16/06/2009 > > > >
> > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Para fazer uma ligação DDD pra perto ou pra longe, faz um 21. A Embratel tem > tarifas muito baratas esperando por você. Aproveite! > > > > > > > > > > > > > > > > > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo. com >
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/06/2009 15:46
Devido a enormidade de erros de digitação (culpa do
Speedy, que está me deixando maluco e estressado..:-), vou repetir a mensagem
anterior, dessa vez sem (muitos) erros..:-)
Olá Luiz
Luiz: "Então
pergunto : quais as evidências que permitem a seguinte afirmação : "Fé, crença,
crendice são conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como
instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode
andar por suas""
Centenas, milhares eu diria..:-) Por exemplo, a
suposta "fé" na teoria do eletromagnetismo, que o Amauri chama de "crendice", se
deixada de lado, impede que este computador, que você,eu, e o Amauri, escrevemos
estas mensagens, funcione. Deixe esse conhecimento, real e confiável, de lado, e
voltamos a mandar mensagens por fumaça (ou nem isso).
Mas deixe uma crença religosa de lado, o que isso
impede? Que falta faz? Que diferença faz, em termos concretos?
Nenhuma.
São conceitos, para a materialidade do mundo, para
o estudo do universo, desnecessários.
Isso NÃO significa que não sejam necessários de
outros modos, para outras funções, como dar consolo a quem não suporta a
realidade, propor considerações mágicas, incomprováveis mas necessárias para
alguns. E ainda mais, está a confundir filosofia, um estudo mais subjetivo das
razões e pensamentos e formas de agir humanas, com fé religiosa, teologia.
Eu sempre afirmo que esse "sequestro" praticado
pela teologia, que finge ser "fonte" da filosofia, e não o contrário, é a
parte mais daninha de sua ação.
Eu não preciso acreditar que uma outra vida,
maravilhosa, me espera depois da morte, e não preciso pensar que uma entidade
sobrenatural, com razões próprias, vai avaliar se mereço ou não essa outra vida.
A minha vida me parece bem, boa, valiosa, o suficiente para ser vivida sem
necessidade dessa crença. Por isso, por não fazer diferença, chamamos de
desnecessária, se o individuo pode andar sobre suas próprias pernas
(metaforicamente falando, claro..:-).
Mas o ponto principal é que a afirmação se refere
especificamente ao entendimento deste universo, material e concretamente
falando, uma vez que, sobrenaturalmente falando, é impossível provar ou
desprovar algo. Seja o deus cristão, seja o unicórnio Wicca, seja Alah, seja
Odin, sejam duendes, sejam anjos. Por isso, e nesse sentido estrito, fé e crença
são desnecessários.
Repetindo, cientistas não precisam "crer" ou rezar
para a teoria da gravidade (embora eu não vá conseguir explicar isso ao
Amauri..:-)
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma
questão de escala
Olá Luiz
Luiz: "Então
pergunto : quais as evidências que permitem a seguinte afirmação : "Fé,
crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como
instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você
pode andar por suas""
Centenas, milhares eu diria..:-) Por exemplo, a
suposta "fé" na teoria do eletromagnetismo, que o Amauri chama de "crendice",
se deixada de lado, impede que este computador, que você,eu, e o Amauri,
escrevemos estas mensagens. Deixe esse conehcimento, real e confiável, de
lado, e volta a mandar mensagens por fumaça.
Mas deixe uma crença religosa de lado, o que isso
impede? Que falta faz? Que diferença faz, em termos concretos?
Nenhuma.
São conceitos, para a materialidade do mundo,
para o estudo do universo, desnecessários.
Isso NÃO significa que não sejam necessários em
outros modos, para outras funções, como dar consolo a quem não suporta a
realidade, propor considerações mágicas, incomprováveis mas necessárias para
alguns. E ainda mais, está a coinfundir filosofia, um estudo mais subjetivo
das razões e pensamentos e formas de agir humans, com fé religiosa, teologia.
Eu sempre afirmo que esse "sequestro" praticado
pela teologia, que finge ser fonte da filosofia, e não o contrário, é a
parte mais daninha de sua ação.
Eu não preciso acreditar que uma outra vida,
maravilhosa, me espera depois da morte, e não preciso pensar que uma entidade
sobrenatural, com razões próprias, vai avaliar se mereço ou não essa outra
vida. A minha vida me parece bem o suficiente para ser vivida sem necessidade
dessa crença. Por isso, por não fazer diferena, chamamos de desnecessária, se
o individuo pode andar sobre suas próprias pernas (metaforicamente flando,
claro..:-).
Mas o ponto principal é que a afirmação se refere
especificamente ao entendimento deste universo, materialm,ente falando, uma
vez que, sobrenaturalmente flando, é impossível provar ou desprovar algo. Seja
o deus cristão, seja o unicórnio Wicca, seja Alah, seja Odin, sejam duendes,
sejam anjos. Por isso, e nesse sentido stricto, fé e crença são
deesnecessários.
Repetindo, cientistas não precisam 'crer" ou
rezar para a teoria da gravidade. (embora eu não vá conseguir explicar isso ao
Amauri..:-)
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma
questão de escala
Homero,
Neste ponto discordo, Homero. As interpretações de evidências,
não são as evidências em si. Então pergunto : quais as evidências que
permitem a seguinte afirmação :
"Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades
desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a
muletas psíquicas... Se você pode andar por suas"
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, oraculo333
<oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De:
oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto:
[ciencialist] Re: Uma questão de escala Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 17
de Junho de 2009, 10:52
Luiz: "Vc acaba de expressar sua fé."
Não, Luiz,
esperança talvez, um termo que pode ser "confundido" com fé, ou
expectativa, ou conclusão, ou qualquer outro termo, se usar os
mesmos de forma vaga e imprecisa..: -)
Fé, como apresentada
pelo Renato e por quem crê em religiões, é fé religiosa, específica,
bem determinada. Acredita-se em coisas que não tem, nem precisam, de
base ou evidência, derivadas de revelação, livros sagrados,
conhecimento especial ("de core", ou de coração, quando a entidade
sobrenatural fala diretamente a ele).
A diferença,
importante, é o núcleo e base da religião, a origem desse
conhecimento, desse saber dependente da fé, a divindade. As supostas
"crenças" do Verner, o que tenta chamar de "fé", vem de seu
conhecimento sobre o mundo, sobre seres humanos, etc, e são baseados
em evidências (no máximo, em alguns casos, são apenas esperança de
que seja assim, mas ele sabe que não são necessariamente
reais.:-).
Já a fé religiosa vem de outro lugar e, repito,
não precisa, nem tem, evidências a sustenta-la. Como, apenas como
exemplo, a ascenção de Maria de corpo e tudo para o "céu". Ou a
presença de 72 Huris para servi-lo depois de morto, no
paraíso.
É justamente do uso "frouxo" destes termos que
estamos falando, que tendem a confundir e distorcer as alegações e
argumentos.
Um abraço.
Homero
PS: Um último
exemplo, eu não tenho fé alguma, do tipo religioso, stricto senso,
mas as vezes posso apresentar "esperança" em situações que poderia
ser chamado de "ter fé": tenho esperança que meu bilhete da MegaSena
seja sorteado (é um exemplo, sei estatistica o suficiente para não
ter muita esperança nisso..:-), tenho esperança/fé que vou me sair
bem na prova sobre estrutura de dados, tenho esperança/fé que o
filme que vou assistir será bom, etc.
--- Em ciencialist@
yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...>
escreveu > > Verner, > > Vc acaba de
expressar sua fé. > > Abs > Felipe >
> --- Em qua, 17/6/09, vernerstranz@ ... <vernerstranz@
...> escreveu: > > > De: vernerstranz@ ...
<vernerstranz@ ...> > Assunto: Re: [ciencialist] Uma
questão de escala > Para: ciencialist@
yahoogrupos. com.br > Data: Quarta-feira, 17 de Junho de
2009, 5:31 > > > > > >
> > > Eu não sei como vc conceitua a palavra
FÉ, mas para mim pode até ter sido um > "impulso", como vc
diz, mas num longínquo passado. Fé, crença, crendice são >
conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como
instrumentos de > consolo, assemelham-se mais a muletas
psíquicas... Se você pode andar por suas > próprias pernas,
porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes, verner. > >
Citando José Renato - Terra <jrma@... br>: > >
> Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre
a questão. > > A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em
direção ao conhecimento. > > []s > > JR >
> ............ ......... ......... ......... ......... .........
... > > ----- Original Message ----- > > From:
<vernerstranz@ click21.com. br> > > To:
<ciencialist@ yahoogrupos. com.br> > > Sent: Tuesday,
June 16, 2009 5:42 AM > > Subject: Re: [ciencialist] Uma
questão de escala > > > > > >
>>>Muito interessante pensar que a fé antecede a
verdade.Pela fé você pode > > > imaginar > >
>>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices,
acertar de vez > > >>>em > > >
quando. > > >>>Mas espero que você concorde em que
não se pode trocar o conhecimento > >
>>>pela > > >>>fé. [ ]s, verner. >
> > > > > > > > > > >
Citando José Renato - Terra <jrma@... br>: > >
> > > >> Kentaro Mori escreveu: > >
>> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento,
objetivo, > > >> verificável e independente de
simples fé que nos apresenta um Universo > > >>
infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais
mal > > >> temos > > >> nomes, de
fato, para as quais precisamos inventar nomes. ] > >
>> ............ ......... ......... ......... ..... >
> >> > > >> José Renato comenta: >
> >> > > >> A mesma admiração, que o autor
expõe na frase acima, fez os antigos > > >>
afirmarem > > >> sobre os abismos da terra, as
profundezas do mar e as alturas do céu > > >>
utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e
infinito, > > >> os > > >> quais vão
muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando >
> >> comparada com a velocidade de um avião a jato,
considerado muito rápido > > >> para > >
>> nós outros. > > >> > > >> Ao
ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e
Eclesiástico, > > >> percebemos que nossos limites
não mudaram tanto assim para desprezá-los > > >>
como > > >> letra morta ou de validade vencida. A fé
antecede a verdade. Parece-se > > >> com um >
> >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar
com maior > > >> consciência. > >
>> > > >> []s > > >> >
> >> José Renato > > >> ............
......... ......... ......... . > > >> ----- Original
Message ----- > > >> From: Kentaro Mori > >
>> To: undisclosed- recipients: > > >> Sent:
Monday, June 15, 2009 10:11 AM > > >> Subject:
[ciencialist] Uma questão de escala > > >> >
> >> > > >> > > >> >
> >> > > >> Uma questão de escala >
> >> > > >> > > >> Ainda
outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes. >
> >> Clique > > >> para conferir a versão em
alta definição no Youtube. Ao final, para > > >>
fornecer > > >> uma noção intuitiva do tamanho da
maior estrela conhecida, menciona-se > > >> que
a > > >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas
1.100 anos para completar uma > > >> única volta em
seu equador. > > >> > > >> Nenhuma das
religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o > >
>> Universo. > > >> Algumas, como certas
tradições principalmente orientais, chegaram > > >>
sabiamente > > >> a sugerir números vastos para o
cosmo em que vivemos, sem no entanto > > >>
desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente
à > > >> realidade. Outros cultos se atreveram à
visão, que agora nos deve parecer > > >> absurda, de
que estávamos no centro de um Universo de dimensões > >
>> incrivelmente > > >> comezinhas,
proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo - e
o > > >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo
o nosso Sol, uma estrela > > >> mediana > >
>> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do
Universo que > > >> esse > > >>
suposto "deus" teria revelado aos antigos. > >
>> > > >> Longe da revelação, é
surpreendentemente o conhecimento, objetivo, > > >>
verificável e independente de simples fé que nos apresenta um
Universo > > >> infinito, povoado por corpos de
dimensões e escalas para as quais mal > > >>
temos > > >> nomes, de fato, para as quais precisamos
inventar nomes. > > >> > > >> "A
verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não
seguram > > >> suas > > >> mãos todo
domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé!
Eu > > >> devo > > >> ser forte!
Amém!" -Dan Barker > > >> > >
>> > > >> > > >> > >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 15:53
Ola Homero,
Não é isso. O que quiz dizer é que, a partir do momento em que não temos como ter certeza se a realidade eixste exatamente da forma como a percebemos e não temos nem como estimar uma probabilidade para a questão de estarmos certos ou errados qto a realidade ser ou não ser como nós a percebemos, o que está por trás desta igualdade percepção de realidade=realidade é fé.
Isto não pode ser usado, para fazer extrapolações sobre nosso comportamento, com relação à nossa percepção da realidade, pois temos experiências que indicam os caminhos que devemos seguir ou evitar (tipo, pular numa piscina vazia::)).....Vc forçou tanto, o meu argumento, que ele arrebentou ::))
Aliás, muito interessante um artigo publicado na Scientific American. Ele cita um trabalho que está sendo realizado , no qual o seu realizador parace estar no caminho de demonstrar que, pelo fato de sermos parte do universo, nosso conhecimento sobre este universo será, sempre, limitado (e la se vai a teoria do tudo..::)).
Existe um ditado hindu de 2000 anos que diz a mesma coisa...e o cara que o enunciou nem precisou estudar física e matemática ::))...Agora, brincadiras a parte, interessante como nossa intuição, as vezes, nos leva a antecipar alguns resultados que são confirmados pela razão.
Abs
Felipe
Somente isso. Mas nada qto ao noss comportamento, com relação à nossa percepção da realidade. Pois temos experiências que indicam os caminhos que devemos seguir ou evitar (tipo, pular numa piscina vazia::))
Abs
Felipe --- Em qua, 17/6/09, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 14:39
Luiz, está, novamente, se aproximando do solipcismo, a posição "cética" (entre aspas, bem entendido..: -) que defende que: se TUDO é possível, se não temos TOTAL certeza, então, TUDO pode ser com a mesma probabilidade de ser, e não podemos ter certeza de nada, absolutamente nada.
Assim, tanto a divindade criadora, a MATRIX, os unicórnios, etc, quanto a teoria da gravidade, evolução, eletromagnestismo, etc, são igualmente "verdade" e possíveis.
Ao se acreditar realmente nisso, deve-se, por coerência, pular na piscina vazia, pois, pode ser que ela se encha milagrosamente do nada para salva-lo..:- )
De: Jeff <jeff@jeff.com. br> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 13:54
Não, veja que eu falo em "explicações MAIS PRÓXIMAS da realidade", pois o Universo "PARECE seguir determinadas regras", que é o que as ciências estudam.
E as religiões não passam de historia pra humano dormir :-)
> >As mesmas "previsões científicas" com relação >à fé já foram feitas no passado, resultando num >fracasso digno da Mãe Diná. >
Mesmo assim, a chance de uma teoria científica acertar previsões e dar explicações sobre o mundo mais próximas da realidade é imensamente mais maior do que uma explicação religiosa. Simplesmente porque a ciência parte da nossa observação do Universo (que parece seguir determinadas regras), enquanto as religiões são apenas "viagens" de alguns malucos antigos em que outros (não muito menos malucos) acreditam apenas porque a "viagem" nos agrada (a aparente realidade em que vivemos fica completamente de lado...). São apenas "muletas psíquicas" mesmo, como disse o Verner. Chamo os fiéis também de malucos, pois, usando a analogia do Léo, preferem pular em piscinas de olhos fechados, mesmo podendo abrir os olhos
antes.
SUBJECT: Re: Diminuicao do numero de fusos horarios do Brasil FROM: César A. K. Grossmann <cesarakg@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 16:26
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Paulo - yahoo" <psdias2@...> escreveu
>
> Meio por acaso, fiquei sabendo que o Brasil, desde a lei 11.662
> de 24/04/2008, passou a seguir 3 fusos horarios, e nao 4.
>
Parece que corre no Senado um projeto para unificar todo o país sob o mesmo fuso horário. Veja a notícia:
Comissão do Senado aprova projeto que unifica fuso horário em todo o país
MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília
A CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado aprovou nesta terça-feira um projeto que unifica o fuso horário para todo o país e e estabelece que a hora oficial brasileira é o horário de Brasília, com três horas de atraso em relação à hora de Greenwich, em Londres. A proposta segue para análise da CRE (Comissão de Relações Exteriores) e se aprovada, terá ainda que ser votada pela Câmara.
-oOo-
Postei aí só o primeiro parágrafo da notícia, quem quiser saber mais, clica no link da Folha Online.
A defasagem será entre o relógio e o Sol para alguns estados, mas, por outro lado, quando você marcar um tele-encontro às 8hs da manhã, todo mundo vai estar lá às 8hs da manhã, e o relógio de todo mundo vai estar marcando 8hs, mas alguns estarão ainda no escuro...
SUBJECT: Re: [ciencialist] crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/06/2009 16:36
É, acho que o Belmiro tem razão, nós devemos estar
com tempo ocioso demais..:-)
Isso vai dar no solipcismo, como dito ao Luiz (por
favor, de modo algum eu estou comparando você ao Amauri, ok?), e no que é a base
de toda teoria de conspiração, até as evidência "a favor" são tomadas como
"contra", se alegar que foram forjadas. Mas tem de entender um dia, forge uma
evidência religisoa, e nada poderá demonstrar o erro ou falsidade, devido a
natureza incomprovável desta. Forge uma evidência científica, e ela será
eventualmente descoberta e desmascarada, devido a natureza do método de
validação científico.
Mas, no caso do solipcismo e das teorias de
conspiração (tudo pode ser forjado/falso), nenhuma certeza, de nada, nunca, pode
ser apresentada, e todas as coisas, sem exceção, são igualmente possível ou
reais.
Você acha, Amauri, que "os cientistas malvados"
podem ter forjado essa coisa toda (que você não entende) de teoria de
eletromagnestismo, só para enganar você, e que seu computador, que é construido
com base nesse conhecimento forjado, na verdade não é real, e você não está
conversando e debatendo conosco, mas apenas vendo letras e mensagens falsas
enviadas por um cientista malvado dentro do computador ou na sala ao
lado?
Porque se podemos forjar tudo, podemos forjar esse
negócio de computador e internet, e enganar você..:-) Caso contrário, se o seu
computador é real, se as teorias sobre eletromagnetismo (entre outras) que
permitem sua construção, são reais, em grande medida, então são evidências
sólidas e confiáveis, e o fato (fato) de você estar escrevendo e se comunicando
conosco desa forma deve servir como evidência de que essas teorias são reais,
verdadeiras e não forjadas.
Inclua nesse exemplo praticamente tudo que vê a sua
volta, os medicamentos que toma, tomou e tomará devido a suas doenças, o carro
em que viaja, a cadeira de rodas que usa, seu celular, a expectativa de
vida que tem, as facilidades que, devido a sua deficiência, foram minoradas
graças a conhecimento científico real e confiável, etc, etc, etc, como
evidências de que esse conhecimento não é forjado.
Se pelo menos você, em algum momento deste
interminável debate com você, tivesse se dado ao trabalho de seguir os conselhos
que, muitos aqui, deram, e estudado o que é ciência, o que é o método
científico, o que é lógica, etc, evitariamos começar essa tolice anti-científico
tudo de novo.
De: Jeff
<jeff@jeff.com.br> Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quarta-feira, 17 de Junho de
2009 12:53:00 Assunto: Re:
[ciencialist] crendice (era>Uma questão de escala)
SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: Uma questão de escala FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 17:29
Homero,
>>> Centenas, milhares eu diria..:-)
Por exemplo, a suposta "fé" na teoria do eletromagnetismo, que o Amauri
chama de "crendice", se deixada de lado, impede que este computador,
que você,eu, e o Amauri, escrevemos estas mensagens. Deixe esse conehcimento,
real e confiável, de lado, e volta a mandar mensagens por fumaça.<<<
Em nenhum momento disse que a teoria eletromagnética era crendice,
mesmo o porque, a teoria da eletromagnetismo está bem na minha frente em meu
computador. O que disse, que ao contrario da teoria do eletromagnetismo, não se
pode provar que o homem foi a lua e que aquilo foi mais um ato político norte-americano.
Você sabe Homero, que ao longo da historia, sempre houve homens dispostos a
iludir o povo e aos aliados para assegurar seu poder, seja com a crença medieval
católica que consolidou o poder, como hoje aos avanços científicos que
consolidam a crença e ao prestigio de ser a sapiência ocidental e porque não,
mundial.
Como disse, muitos avanços científicos são benéficos para mm, para
minha mãe, para meu pai e aos meus irmãos e a humanidade, mas ter um senso
critico é primordial para uma mente inteligente. Por isso Homero, o ser humano
é levado, as vezes, a trapaças intelectuais que moldamos a partir do que
acreditamos ser verdade, como inúmeras vezes, pesquisadores num ato de
denunciar isso, joga pesquisas falsas para enganar mentes como esta...né? J
>>> Repetindo, cientistas não precisam 'crer" ou
rezar para a teoria da gravidade. (embora eu não vá conseguir explicar isso ao
Amauri..:-)<<<
Como disse Homero, se esta bom pra você a mm ta certinho...:-)
De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009 14:36:08 Assunto: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Olá Luiz
Luiz: "Então
pergunto : quais as evidências que permitem a seguinte afirmação : "Fé, crença,
crendice são conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como
instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode
andar por suas""
Centenas, milhares eu diria..:-) Por exemplo, a
suposta "fé" na teoria do eletromagnetismo, que o Amauri chama de "crendice", se
deixada de lado, impede que este computador, que você,eu, e o Amauri, escrevemos
estas mensagens. Deixe esse conehcimento, real e confiável, de lado, e volta a
mandar mensagens por fumaça.
Mas deixe uma crença religosa de lado, o que isso
impede? Que falta faz? Que diferença faz, em termos concretos?
Nenhuma.
São conceitos, para a materialidade do mundo, para
o estudo do universo, desnecessários.
Isso NÃO significa que não sejam necessários em
outros modos, para outras funções, como dar consolo a quem não suporta a
realidade, propor considerações mágicas, incomprováveis mas necessárias para
alguns. E ainda mais, está a coinfundir filosofia, um estudo mais subjetivo das
razões e pensamentos e formas de agir humans, com fé religiosa, teologia.
Eu sempre afirmo que esse "sequestro" praticado
pela teologia, que finge ser fonte da filosofia, e não o contrário, é a
parte mais daninha de sua ação.
Eu não preciso acreditar que uma outra vida,
maravilhosa, me espera depois da morte, e não preciso pensar que uma entidade
sobrenatural, com razões próprias, vai avaliar se mereço ou não essa outra vida.
A minha vida me parece bem o suficiente para ser vivida sem necessidade dessa
crença. Por isso, por não fazer diferena, chamamos de desnecessária, se o
individuo pode andar sobre suas próprias pernas (metaforicamente flando,
claro..:-).
Mas o ponto principal é que a afirmação se refere
especificamente ao entendimento deste universo, materialm,ente falando, uma vez
que, sobrenaturalmente flando, é impossível provar ou desprovar algo. Seja o
deus cristão, seja o unicórnio Wicca, seja Alah, seja Odin, sejam duendes, sejam
anjos. Por isso, e nesse sentido stricto, fé e crença são
deesnecessários.
Repetindo, cientistas não precisam 'crer" ou rezar
para a teoria da gravidade. (embora eu não vá conseguir explicar isso ao
Amauri..:-)
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma
questão de escala
Homero,
Neste ponto discordo, Homero. As interpretações de evidências, não
são as evidências em si. Então pergunto : quais as evidências que
permitem a seguinte afirmação :
"Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades
desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a
muletas psíquicas... Se você pode andar por suas"
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, oraculo333
<oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
De:
oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> Assunto:
[ciencialist] Re: Uma questão de escala Para:
ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Quarta-feira, 17 de
Junho de 2009, 10:52
Luiz: "Vc acaba de expressar sua fé."
Não, Luiz, esperança
talvez, um termo que pode ser "confundido" com fé, ou expectativa, ou
conclusão, ou qualquer outro termo, se usar os mesmos de forma vaga e
imprecisa..: -)
Fé, como apresentada pelo Renato e por quem crê
em religiões, é fé religiosa, específica, bem determinada. Acredita-se
em coisas que não tem, nem precisam, de base ou evidência, derivadas
de revelação, livros sagrados, conhecimento especial ("de core", ou de
coração, quando a entidade sobrenatural fala diretamente a
ele).
A diferença, importante, é o núcleo e base da religião, a
origem desse conhecimento, desse saber dependente da fé, a divindade.
As supostas "crenças" do Verner, o que tenta chamar de "fé", vem de
seu conhecimento sobre o mundo, sobre seres humanos, etc, e são
baseados em evidências (no máximo, em alguns casos, são apenas
esperança de que seja assim, mas ele sabe que não são necessariamente
reais.:-).
Já a fé religiosa vem de outro lugar e, repito, não
precisa, nem tem, evidências a sustenta-la. Como, apenas como exemplo,
a ascenção de Maria de corpo e tudo para o "céu". Ou a presença de 72
Huris para servi-lo depois de morto, no paraíso.
É justamente
do uso "frouxo" destes termos que estamos falando, que tendem a
confundir e distorcer as alegações e argumentos.
Um
abraço.
Homero
PS: Um último exemplo, eu não tenho fé
alguma, do tipo religioso, stricto senso, mas as vezes posso
apresentar "esperança" em situações que poderia ser chamado de "ter
fé": tenho esperança que meu bilhete da MegaSena seja sorteado (é um
exemplo, sei estatistica o suficiente para não ter muita esperança
nisso..:-), tenho esperança/fé que vou me sair bem na prova sobre
estrutura de dados, tenho esperança/fé que o filme que vou assistir
será bom, etc.
--- Em ciencialist@
yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...>
escreveu > > Verner, > > Vc acaba de
expressar sua fé. > > Abs > Felipe >
> --- Em qua, 17/6/09, vernerstranz@ ... <vernerstranz@
...> escreveu: > > > De: vernerstranz@ ...
<vernerstranz@ ...> > Assunto: Re: [ciencialist] Uma
questão de escala > Para: ciencialist@
yahoogrupos. com.br > Data: Quarta-feira, 17 de Junho de
2009, 5:31 > > > > > >
> > > Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ,
mas para mim pode até ter sido um > "impulso", como vc diz, mas
num longínquo passado. Fé, crença, crendice são > conceitos
irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de >
consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar
por suas > próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s
descrentes, verner. > > Citando José Renato - Terra
<jrma@... br>: > > > Conhecimento ocorre quando
não há mais necessidade de fé sobre a questão. > > A fé,
provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao
conhecimento. > > []s > > JR > >
............ ......... ......... ......... ......... .........
... > > ----- Original Message ----- > > From:
<vernerstranz@ click21.com. br> > > To:
<ciencialist@ yahoogrupos. com.br> > > Sent: Tuesday,
June 16, 2009 5:42 AM > > Subject: Re: [ciencialist] Uma
questão de escala > > > > > >
>>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela
fé você pode > > > imaginar > > >>>o que
quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de
vez > > >>>em > > > quando. > >
>>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o
conhecimento > > >>>pela > >
>>>fé. [ ]s, verner. > > > > >
> > > > > > > Citando José Renato - Terra
<jrma@... br>: > > > > > >> Kentaro
Mori escreveu: > > >> [ Longe da revelação, é
surpreendentemente o conhecimento, objetivo, > > >>
verificável e independente de simples fé que nos apresenta um
Universo > > >> infinito, povoado por corpos de
dimensões e escalas para as quais mal > > >>
temos > > >> nomes, de fato, para as quais precisamos
inventar nomes. ] > > >> ............ .........
......... ......... ..... > > >> > > >>
José Renato comenta: > > >> > > >> A
mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os
antigos > > >> afirmarem > > >> sobre os
abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu >
> >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como
eterno e infinito, > > >> os > > >>
quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela
quando > > >> comparada com a velocidade de um avião a
jato, considerado muito rápido > > >> para > >
>> nós outros. > > >> > > >> Ao
ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e
Eclesiástico, > > >> percebemos que nossos limites não
mudaram tanto assim para desprezá-los > > >>
como > > >> letra morta ou de validade vencida. A fé
antecede a verdade. Parece-se > > >> com um >
> >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar
com maior > > >> consciência. > >
>> > > >> []s > > >> > >
>> José Renato > > >> ............ .........
......... ......... . > > >> ----- Original Message
----- > > >> From: Kentaro Mori > > >>
To: undisclosed- recipients: > > >> Sent: Monday, June
15, 2009 10:11 AM > > >> Subject: [ciencialist] Uma
questão de escala > > >> > > >> >
> >> > > >> > > >> > >
>> Uma questão de escala > > >> > >
>> > > >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala
de grandes corpos celestes. > > >> Clique > >
>> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao
final, para > > >> fornecer > > >> uma
noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida,
menciona-se > > >> que a > > >> bordo de
um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar
uma > > >> única volta em seu equador. > >
>> > > >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com
escalas tão vastas para o > > >> Universo. > >
>> Algumas, como certas tradições principalmente orientais,
chegaram > > >> sabiamente > > >> a
sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no
entanto > > >> desconfiar que mesmo suas lendas mais
selvagens eram pequenas frente à > > >> realidade.
Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer >
> >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de
dimensões > > >> incrivelmente > > >>
comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo -
e o > > >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo
o nosso Sol, uma estrela > > >> mediana > >
>> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do
Universo que > > >> esse > > >> suposto
"deus" teria revelado aos antigos. > > >> > >
>> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento,
objetivo, > > >> verificável e independente de simples
fé que nos apresenta um Universo > > >> infinito,
povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal >
> >> temos > > >> nomes, de fato, para as
quais precisamos inventar nomes. > > >> > >
>> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não
seguram > > >> suas > > >> mãos todo
domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu >
> >> devo > > >> ser forte! Amém!" -Dan
Barker > > >> > > >> > >
>> > > >> > > >> > >
>> > > >> > > >> > >
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> tem > > > tarifas muito baratas esperando por você.
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Atualizado em 16/06/2009 > > > > > >
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SUBJECT: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 18:19
Homero
>>> Isso vai dar no solipcismo, como
dito ao Luiz (por favor, de modo algum eu estou comparando você ao Amauri,
ok?), e no que é a base de toda teoria de conspiração, até as evidência "a
favor" são tomadas como "contra", se alegar que foram forjadas.
Mas tem de entender um dia, forge uma evidência religisoa, e nada poderá
demonstrar o erro ou falsidade, devido a natureza incomprovável desta. Forge
uma evidência científica, e ela será eventualmente descoberta e desmascarada,
devido a natureza do método de validação científico.<<<
Bom, em primeiro quero dizer ao moderador Takata que a fala do
amigo, não sei que tipo de significado se deveu, é de agressão desnecessária. Mas
respondendo ao descabido argumento: pra começar por muitos séculos se
acreditava que a sangria poderia curar doenças e se provou que não, era um método
cientifico ou não? As fabricas de remédio não fazem os mesmos com as mesmas
ervas que a séculos os xamãs usam como cura? Eram métodos científicos pré- históricos
e nada muda esse fato, mudará os métodos, mas tudo é uma questão de confiar ou
não...:-)
>>> Se pelo menos
você, em algum momento deste interminável debate com você, tivesse se dado ao
trabalho de seguir os conselhos que, muitos aqui, deram, e estudado o que é
ciência, o que é o método científico, o que é lógica, etc, evitaríamos começar
essa tolice anti-científico tudo de novo.<<<
Quem disse que não leio revistas e livros de ciência? Eu acredito
que há uma grande ponte em ter fé nessas “teorias” e realmente analisa-las num
senso critico da coisa. Repito pela milésima vez: NÃO SOU CONTRA A CIENCIA e
sim a favor de um livre pensar sem as amarras da mídia e isso nada tem a ver
com teoria de conspiração; mesmo o porque, algumas até são ridículas e saem do
foco, mas pensar por você mesmo.
Eu seria burro se não visse que graças a ciência, muitos que tem deficiência
não poderiam sequer sair a rua, mas acreditar que em 1969, numa tecnologia
engatinhando, se poderia lançar um modulo carregando câmeras pesadíssimas e
mostrar como num filme a descida a lua, é crendice sim Homero.....:-)
De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009 16:36:56 Assunto: Re: [ciencialist] crendice (era>Uma questão de escala)
É, acho que o Belmiro tem razão, nós devemos estar
com tempo ocioso demais..:-)
Isso vai dar no solipcismo, como dito ao Luiz (por
favor, de modo algum eu estou comparando você ao Amauri, ok?), e no que é a base
de toda teoria de conspiração, até as evidência "a favor" são tomadas como
"contra", se alegar que foram forjadas. Mas tem de entender um dia, forge uma
evidência religisoa, e nada poderá demonstrar o erro ou falsidade, devido a
natureza incomprovável desta. Forge uma evidência científica, e ela será
eventualmente descoberta e desmascarada, devido a natureza do método de
validação científico.
Mas, no caso do solipcismo e das teorias de
conspiração (tudo pode ser forjado/falso) , nenhuma certeza, de nada, nunca, pode
ser apresentada, e todas as coisas, sem exceção, são igualmente possível ou
reais.
Você acha, Amauri, que "os cientistas malvados"
podem ter forjado essa coisa toda (que você não entende) de teoria de
eletromagnestismo, só para enganar você, e que seu computador, que é construido
com base nesse conhecimento forjado, na verdade não é real, e você não está
conversando e debatendo conosco, mas apenas vendo letras e mensagens falsas
enviadas por um cientista malvado dentro do computador ou na sala ao
lado?
Porque se podemos forjar tudo, podemos forjar esse
negócio de computador e internet, e enganar você..:-) Caso contrário, se o seu
computador é real, se as teorias sobre eletromagnetismo (entre outras) que
permitem sua construção, são reais, em grande medida, então são evidências
sólidas e confiáveis, e o fato (fato) de você estar escrevendo e se comunicando
conosco desa forma deve servir como evidência de que essas teorias são reais,
verdadeiras e não forjadas.
Inclua nesse exemplo praticamente tudo que vê a sua
volta, os medicamentos que toma, tomou e tomará devido a suas doenças, o carro
em que viaja, a cadeira de rodas que usa, seu celular, a expectativa de
vida que tem, as facilidades que, devido a sua deficiência, foram minoradas
graças a conhecimento científico real e confiável, etc, etc, etc, como
evidências de que esse conhecimento não é forjado.
Se pelo menos você, em algum momento deste
interminável debate com você, tivesse se dado ao trabalho de seguir os conselhos
que, muitos aqui, deram, e estudado o que é ciência, o que é o método
científico, o que é lógica, etc, evitariamos começar essa tolice anti-científico
tudo de novo.
De: Jeff
<jeff@jeff.com. br> Para:
ciencialist@ yahoogrupos. com.br Enviadas: Quarta-feira, 17 de Junho de
2009 12:53:00 Assunto: Re:
[ciencialist] crendice (era>Uma questão de escala)
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009 15:29:06 Assunto: Re: Res: [ciencialist] Re: crendice (era>Uma questão de escala)
Amauri,
Um dos seus erros é confundir o ato de "passar uma teoria pelo crivo da
razão" com o
ato de "colocar
várias teorias científicas e não científicas no mesmo liquidificador e
ligá-lo na velocidade máxima, sem tampa"...
A sua alegação de que a comprovação da veracidade das missões Apollo
depende da fé no governo norteamericano é um exemplo dessa confusão.
[ ]s
Alvaro Augusto
Amauri N. Sanches Jr escreveu:
Ola Homero
>>>
Isso seria suficiente para você,
Amauri? Um espelho refletor de alta tecnologia no solo lunar seria
suficiente?<<<
Não
amiguinho,
Apolo 15 não é Apolo 11 e por outro lado, não disse bobagem é apenas
uma crença
popular. Em política e ideologia subalterna do poder, temos que tomar
cuidado o
que acreditamos, enquanto negunho não me mostrar que câmeras muito
pesadas,
poderiam mostrar imagens como de uma transmissão de um programa de
televisão,
nada disso para mim é verdadeiro, é uma questão de fé. Mas como você
mesmo disse
se está bom pra você a mim ta certinho...: -)
>>>
Se não, existem milhares de
evidências, fortes, de que fomos a Lua, pode passar alguns meses
estudando o
assunto (assim evitaria falar bobagem sobre..:-).<<<
Mesmo com
evidencias, que por
sinal pode ser forjada, não passamos de primatas com nossas crendices e
a fé
que o outro é mais do que nós. Temos que sempre passar pelo crivo da
razão,
mesmo que essas evidencias sejam claras, não podem ser cegamente
acreditadas. Mesmo
você está com FÉ que essas evidencias sejam verdadeiras, é acreditar
que o
mundo esteja certo e o Amauri esteja errado, pois se eu estou errado
nunca
poderemos saber e nem analisar o fato que por si só é
absurdo...acredito porque
é absurdo, já diria um pensador da idade media.
Tinha um professor
da faculdade
que disse, o humano não acredita nada que seja obvio, é só mostrar o
que é
obvio que a duvida fica no ar. É tão obvio que por causa da guerra
fria, eles
forjaram tanta coisa, que fica difícil escolher alguma a explicar a
você. Se eles
forjaram miseras provas que o Iraque tinha armas poderosas e o mundo
acreditou,
não vão forjar isso com Hollywood no seu quintal? Ora Homero, ta
parecendo um
crente que houve o pastor falar e aquilo passa a ser a verdade
absoluta... olha
que Dawkins vai puxar sua orelha...:-)
Amauri: "Por exemplo, como podemos comprovar que o homem foi
realmente a lua? "
Sim, podemos. E nem é tão complicado assim, até você é capaz de
entender, e até o programa de TV Mythbusters fez isso de forma
interessante. .:-)
As evidências são muitas, tantas que é difícil decidir qual seria mais
adequada a você. Eu pensaria primeiro em triangulação de ondas de
rádio, já que todos os radioamadores e radares da época acompanharam
passo a passo as naves e transmissões dos projetos Mercury, Gemini e
Apollo.
Mas, mais simples ainda, eles deixaram, se não me engano a Apollo 15,
um espelho super-refletor no solo lunar, para medidas de precisão.
Assim, se puder ir a um observatório astronômico que disponha de
equipamento de laser, pode apontar para a Lua, na exata coordenada onde
o espelho está, e medir seu reflexo aqui na Terra.
Isso seria suficiente para você, Amauri? Um espelho refletor de alta
tecnologia no solo lunar seria suficiente?
Se não, existem milhares de evidências, fortes, de que fomos a Lua,
pode passar alguns meses estudando o assunto (assim evitaria falar
bobagem sobre..:-).
Homero
--- Em ciencialist@
yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@
...> escreveu
>
> Wener
> >>>Eu não sei como vc conceitua a
> palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido um
> "impulso", como vc diz, mas num
> longínquo passado. Fé, crença, crendice são
> conceitos irracionais, necessidades
> desnecessárias. Como instrumentos de
> consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas...
> Se você pode andar por suas
> próprias pernas, porque usar muletas???!! !<<<
>
> Quando você expressa esse tipo de comentário, você expressa
> um tipo de crença. Crença que todo tipo
> de fé não passa de uma crendice, pois tudo que dissemos é o que
acreditamos. Alguns
> caras letrados, que leram imensos livros de ciência e todo tipo de
cultura, tem
> uma crendice em um fato que foi mostrado ou em revistas
cientificas ou foi
> mostrado em um programa de televisão que não podemos comprovar,
mas ter fé que
> aquilo realmente é uma pesquisa seria.
>
> Por exemplo, como podemos comprovar que o homem foi
> realmente a lua? Somente no escopo de temos fé no governo norte -
americano e
> que devemos ter fé que tudo se passou realmente, pois a tecnologia
não poderia
> está tão avançada para mostrar imagens da lua nem câmeras
versáteis que poderiam ser levadas sem problemas. Quando acreditamos
> em uma ideologia política que temos que levar fé naquilo, pois não
podemos
> comprovar se o político está dizendo a verdade ou não. Veja que
tudo é essas "muletas"
> que tanto você falou e que o ser humano não tem, de maneira
nenhuma, um senso
> critico verdadeiro para analisar tanto as crendices religiosas,
como as
> crendices cientificas.
> Sds
> Amauri
> SP
> [º==]
> Brasil
> [<o>]
>
>
> Meu Blog:
> http://serumdeficie
nte.blogspot. com/
> http://masterofdark
ness.multiply. com/
> http://publicidade-
e.blogspot. com/
>
>
>
>
>
> ____________ _________ _________ __
> De: "vernerstranz@ ..." <vernerstranz@ ...>
> Para: ciencialist@
yahoogrupos. com.br
> Enviadas: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009 5:31:16
> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>
>
>
>
>
> Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até
ter sido um
> "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença,
crendice são
> conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como
instrumentos de
> consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode
andar por suas
> próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes,
verner.
>
> Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
>
> > Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé
sobre a questão.
> > A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao
conhecimento.
> > []s
> > JR
> > ............ ......... ......... ......... .........
......... ...
> > ----- Original Message -----
> > From: <vernerstranz@ click21.com. br>
> > To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
> > Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> >
> >
> > >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a
verdade.Pela fé você pode
> > > imaginar
> > >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e
bizarrices, acertar de vez
> > >>>em
> > > quando.
> > >>>Mas espero que você concorde em que não se pode
trocar o conhecimento
> > >>>pela
> > >>>fé. [ ]s, verner.
> > >
> > >
> > >
> > > Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
> > >
> > >> Kentaro Mori escreveu:
> > >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o
conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos
apresenta um Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas
para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar
nomes. ]
> > >> ............ ......... ......... ......... .....
> > >>
> > >> José Renato comenta:
> > >>
> > >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima,
fez os antigos
> > >> afirmarem
> > >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e
as alturas do céu
> > >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como
eterno e infinito,
> > >> os
> > >> quais vão muito além do que o espanto ante uma
grande estrela quando
> > >> comparada com a velocidade de um avião a jato,
considerado muito rápido
> > >> para
> > >> nós outros.
> > >>
> > >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como
Sabedoria e Eclesiástico,
> > >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto
assim para desprezá-los
> > >> como
> > >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a
verdade. Parece-se
> > >> com um
> > >> "saber existir" antes de se ver, constatar e
comprovar com maior
> > >> consciência.
> > >>
> > >> []s
> > >>
> > >> José Renato
> > >> ............ ......... ......... ......... .
> > >> ----- Original Message -----
> > >> From: Kentaro Mori
> > >> To: undisclosed- recipients:
> > >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
> > >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >> Uma questão de escala
> > >>
> > >>
> > >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes
corpos celestes.
> > >> Clique
> > >> para conferir a versão em alta definição no Youtube.
Ao final, para
> > >> fornecer
> > >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela
conhecida, menciona-se
> > >> que a
> > >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100
anos para completar uma
> > >> única volta em seu equador.
> > >>
> > >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão
vastas para o
> > >> Universo.
> > >> Algumas, como certas tradições principalmente
orientais, chegaram
> > >> sabiamente
> > >> a sugerir números vastos para o cosmo em que
vivemos, sem no entanto
> > >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram
pequenas frente à
> > >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que
agora nos deve parecer
> > >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo
de dimensões
> > >> incrivelmente
> > >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que
imaginaram tal cosmo - e o
> > >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso
Sol, uma estrela
> > >> mediana
> > >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o
tamanho do Universo que
> > >> esse
> > >> suposto "deus" teria revelado aos antigos.
> > >>
> > >> Longe da revelação, é surpreendentemente o
conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos
apresenta um Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas
para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar
nomes.
> > >>
> > >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os
cientistas não seguram
> > >> suas
> > >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é
real! Eu vou ter fé! Eu
> > >> devo
> > >> ser forte! Amém!" -Dan Barker
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
SUBJECT: Re: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/06/2009 18:59
Homero:
> Isso vai dar no solipcismo, como dito ao Luiz (por favor, de modo
> algum eu estou comparando você ao Amauri, ok?), e no que é a base de
> toda teoria de conspiração, até as evidência "a favor" são tomadas
> como "contra", se alegar que foram forjadas.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Bom, em primeiro quero dizer ao moderador Takata que a fala do
> amigo, não sei que tipo de significado se deveu, é de agressão
> desnecessária.
Se você acha isso que o Homero Ottoni escreveu uma agressão, melhor eu contratar um advogado levando em conta o que eu escrevi e está na fila para liberação.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/06/2009 22:14
Verner, é isso que está dito em meu comentário.
Não se pode "trocar" o conhecimento pela fé: são coisas diversas.
[]s
José Renato
...........................................
----- Original Message -----
From: <vernerstranz@click21.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você pode
> imaginar
>>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez
>>>em
> quando.
>>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento
>>>pela
>>>fé. [ ]s, verner.
>
>
>
> Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>:
>
>> Kentaro Mori escreveu:
>> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
>> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
>> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
>> temos
>> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ]
>> ............................................
>>
>> José Renato comenta:
>>
>> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos
>> afirmarem
>> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu
>> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e infinito,
>> os
>> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando
>> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito rápido
>> para
>> nós outros.
>>
>> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e Eclesiástico,
>> percebemos que nossos limites não mudaram tanto assim para desprezá-los
>> como
>> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se
>> com um
>> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior
>> consciência.
>>
>> []s
>>
>> José Renato
>> ........................................
>> ----- Original Message -----
>> From: Kentaro Mori
>> To: undisclosed-recipients:
>> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
>> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
>>
>>
>>
>>
>>
>> Uma questão de escala
>>
>>
>> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes.
>> Clique
>> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para
>> fornecer
>> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se
>> que a
>> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar uma
>> única volta em seu equador.
>>
>> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o
>> Universo.
>> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram
>> sabiamente
>> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto
>> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à
>> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer
>> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões
>> incrivelmente
>> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo - e o
>> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela
>> mediana
>> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que
>> esse
>> suposto "deus" teria revelado aos antigos.
>>
>> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
>> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
>> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
>> temos
>> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
>>
>> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram
>> suas
>> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu
>> devo
>> ser forte! Amém!" -Dan Barker
>>
>>
>>
>>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] O superátomo magnético FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 18/06/2009 11:33
Imagine se houvesse algo assim na bíblia! Ou, pelo menos,
uma simples frase de real utilidade!
Os fiéis ainda têm fé que, nas várias futuras
interpretações da bíblia, encontre-se textos como este do superátomo! Vai
ter fé assim no inferno!
Superátomo é capaz de se transformar
em elementos distintos
Um grupo internacional de pesquisadores descobriu um aglomerado estável de
átomos capaz de representar diferentes elementos da tabela periódica.
Chamado de 'superátomo magnético', a novidade, segundo os cientistas,
poderá ser usada na criação de componentes eletrônicos moleculares para
equipar a próxima geração de computadores, que seriam muito mais rápidos e com
maior capacidade de armazenamento.
O aglomerado, composto por um átomo de vanádio e oito de césio, atua como
um pequeno ímã capaz de simular um único átomo de manganês em força magnética,
enquanto permite que elétrons de orientação de spin específicas sejam atraídos
pela camada de átomos de césio.
O estudo, conduzido por Shiv Khanna, da Virginia Commonwealth University,
nos Estados Unidos, e colegas de outras instituições do país e da Índia, foi
publicado no site da revista Nature Chemistry.
Por meio de uma série elaborada de estudos teóricos, o grupo examinou as
propriedades eletrônicas e magnéticas de aglomerados contendo um átomo de
vanádio envolto por múltiplos átomos de césio.
Os cientistas observaram que quando o aglomerado tinha oito átomos de césio
ele adquiria uma estabilidade extra, devido a um estado eletrônico preenchido.
Um átomo está em configuração estável quando sua camada mais exterior é dita
preenchida. Consequentemente, quando um átomo se combina com outros, ele tende
a perder ou ganhar elétrons de valência, de modo a adquirir uma configuração
estável.
Segundo Khanna, o novo aglomerado tem um momento magnético (medida da
intensidade da fonte magnética) de 5 magnetons de Bohr, que é mais do que o
dobro do valor para um átomo de ferro em um ímã sólido do mesmo elemento.
Como o átomo de manganês tem um momento magnético semelhante e uma camada
eletrônica fechada, os cientistas estimam que o novo aglomerado possa ser
usado para simular um átomo de manganês.
"O césio é um bom condutor de eletricidade e o superátomo combina a
vantagem da característica magnética com a facilidade de condução pela camada
mais externa. Uma combinação como essa poderá levar a desenvolvimentos
importantes na área de eletrônica molecular", disse Khanna.
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Date: 06/16/09 07:41:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 18/06/2009 11:44
Luiz Silva,
pense apenas no que aconteceria para vc e sua família se,
a partir de hoje, fosse cortada a energia elétrica, o transporte de alimentos, a
rede de abastecimento de água, o transporte de combustíveis ... e suas
consequencias imediatas. Quanto tempo vc sobreviveria?
Em seguida, pense que a razão tomou conta da humanidade e
todas as religiões e seus deuses foram descartados, as igrejas e templos
transformados em escolas, padres, bispos, pai de santo e congêneres
passaram a ter que trabalhar (como vc o faz), bíblias (todas as versões) foram
queimadas e teólogos foram banidos todos para uma ilha deserta (para onde
levaram todas as músicas e CDs gospel). Quanto tempo vc
sobreviveria?
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma
questão de escala
Homero,
Não......são desnecessárias para quem não as tem....Este é um ponto
claro de interpretação.
Concordo que são conceitos, para tecnologia/ciência, relamente
supérfulos...mas não para seres humanos...Vcs partem de uma
conclusão prévia, para fazer as afirmações...este, é outro
problema....Vcs não podem projetar nos outros a "realidade" vivida
por vcs....sua forma de pensar as "reais" necessidades de um ser humano,
etc.
Por exemplo, é possível para um ser humano viver num mundo sem
nossa tecnologia, sem nossa ciência, e mesmo assim, ter uma vida
completa; com mais dificuldades : medicina, comodidades*, mas
completa...Com certeza, não para vcs, mas para outros, pode até ser o
sonho de uma vida perfeita...
Então, para estes, o fato do computador deixar de existir, por não
estarmos apoiados na ciência, é um fato totalmente indiferente. E a
ciência, em si, tb.
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, Oraculo
<oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De:
Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: Re:
[ciencialist] Re: Uma questão de escala Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 17 de
Junho de 2009, 14:36
Olá Luiz
Luiz: "Então pergunto : quais as evidências que permitem a seguinte
afirmação : "Fé, crença, crendice são conceitos irracionais,
necessidades desnecessárias. Como instrumentos de consolo,
assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por
suas""
Centenas, milhares eu diria..:-) Por
exemplo, a suposta "fé" na teoria do eletromagnetismo, que o Amauri
chama de "crendice", se deixada de lado, impede que este computador,
que você,eu, e o Amauri, escrevemos estas mensagens. Deixe esse
conehcimento, real e confiável, de lado, e volta a mandar mensagens
por fumaça.
Mas deixe uma crença religosa de lado, o
que isso impede? Que falta faz? Que diferença faz, em termos
concretos? Nenhuma.
São conceitos, para a materialidade do
mundo, para o estudo do universo, desnecessários.
Isso NÃO significa que não sejam
necessários em outros modos, para outras funções, como dar consolo a
quem não suporta a realidade, propor considerações mágicas,
incomprováveis mas necessárias para alguns. E ainda mais, está a
coinfundir filosofia, um estudo mais subjetivo das razões e
pensamentos e formas de agir humans, com fé religiosa, teologia.
Eu sempre afirmo que esse "sequestro"
praticado pela teologia, que finge ser fonte da filosofia, e
não o contrário, é a parte mais daninha de sua ação.
Eu não preciso acreditar que uma outra
vida, maravilhosa, me espera depois da morte, e não preciso pensar que
uma entidade sobrenatural, com razões próprias, vai avaliar se mereço
ou não essa outra vida. A minha vida me parece bem o suficiente para
ser vivida sem necessidade dessa crença. Por isso, por não fazer
diferena, chamamos de desnecessária, se o individuo pode andar sobre
suas próprias pernas (metaforicamente flando, claro..:-).
Mas o ponto principal é que a afirmação
se refere especificamente ao entendimento deste universo,
materialm,ente falando, uma vez que, sobrenaturalmente flando, é
impossível provar ou desprovar algo. Seja o deus cristão, seja o
unicórnio Wicca, seja Alah, seja Odin, sejam duendes, sejam anjos. Por
isso, e nesse sentido stricto, fé e crença são
deesnecessários.
Repetindo, cientistas não precisam 'crer"
ou rezar para a teoria da gravidade. (embora eu não vá conseguir
explicar isso ao Amauri..:-)
Subject: Re: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala
Homero,
Neste ponto discordo, Homero. As interpretações de
evidências, não são as evidências em si. Então pergunto :
quais as evidências que permitem a seguinte afirmação :
"Fé, crença, crendice são conceitos irracionais,
necessidades desnecessárias. Como instrumentos de consolo,
assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar
por suas"
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, oraculo333
<oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
De:
oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> Assunto:
[ciencialist] Re: Uma questão de escala Para:
ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Quarta-feira, 17
de Junho de 2009, 10:52
Luiz: "Vc acaba de expressar sua fé."
Não, Luiz,
esperança talvez, um termo que pode ser "confundido" com fé,
ou expectativa, ou conclusão, ou qualquer outro termo, se
usar os mesmos de forma vaga e imprecisa..: -)
Fé,
como apresentada pelo Renato e por quem crê em religiões, é
fé religiosa, específica, bem determinada. Acredita-se em
coisas que não tem, nem precisam, de base ou evidência,
derivadas de revelação, livros sagrados, conhecimento
especial ("de core", ou de coração, quando a entidade
sobrenatural fala diretamente a ele).
A diferença,
importante, é o núcleo e base da religião, a origem desse
conhecimento, desse saber dependente da fé, a divindade. As
supostas "crenças" do Verner, o que tenta chamar de "fé",
vem de seu conhecimento sobre o mundo, sobre seres humanos,
etc, e são baseados em evidências (no máximo, em alguns
casos, são apenas esperança de que seja assim, mas ele sabe
que não são necessariamente reais.:-).
Já a fé
religiosa vem de outro lugar e, repito, não precisa, nem
tem, evidências a sustenta-la. Como, apenas como exemplo, a
ascenção de Maria de corpo e tudo para o "céu". Ou a
presença de 72 Huris para servi-lo depois de morto, no
paraíso.
É justamente do uso "frouxo" destes termos
que estamos falando, que tendem a confundir e distorcer as
alegações e argumentos.
Um
abraço.
Homero
PS: Um último exemplo, eu não
tenho fé alguma, do tipo religioso, stricto senso, mas as
vezes posso apresentar "esperança" em situações que poderia
ser chamado de "ter fé": tenho esperança que meu bilhete da
MegaSena seja sorteado (é um exemplo, sei estatistica o
suficiente para não ter muita esperança nisso..:-), tenho
esperança/fé que vou me sair bem na prova sobre estrutura de
dados, tenho esperança/fé que o filme que vou assistir será
bom, etc.
--- Em ciencialist@ yahoogrupos.
com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...>
escreveu > > Verner, > > Vc
acaba de expressar sua fé. > >
Abs > Felipe > > --- Em qua, 17/6/09,
vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...>
escreveu: > > > De: vernerstranz@ ...
<vernerstranz@ ...> > Assunto: Re: [ciencialist]
Uma questão de escala > Para: ciencialist@ yahoogrupos.
com.br > Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009,
5:31 > > > > > >
> > > Eu não sei como vc conceitua a
palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido um >
"impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé,
crença, crendice são > conceitos irracionais,
necessidades desnecessárias. Como instrumentos de >
consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você
pode andar por suas > próprias pernas, porque usar
muletas???!! ! [ ]s descrentes, verner. > >
Citando José Renato - Terra <jrma@... br>: >
> > Conhecimento ocorre quando não há mais
necessidade de fé sobre a questão. > > A fé,
provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao
conhecimento. > > []s > > JR > >
............ ......... ......... ......... .........
......... ... > > ----- Original Message
----- > > From: <vernerstranz@ click21.com.
br> > > To: <ciencialist@ yahoogrupos.
com.br> > > Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42
AM > > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de
escala > > > > > >
>>>Muito interessante pensar que a fé antecede a
verdade.Pela fé você pode > > > imaginar >
> >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos
e bizarrices, acertar de vez > >
>>>em > > > quando. > >
>>>Mas espero que você concorde em que não se pode
trocar o conhecimento > > >>>pela >
> >>>fé. [ ]s, verner. > > > >
> > > > > > > > Citando José
Renato - Terra <jrma@... br>: > >
> > > >> Kentaro Mori escreveu: >
> >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o
conhecimento, objetivo, > > >> verificável e
independente de simples fé que nos apresenta um
Universo > > >> infinito, povoado por corpos
de dimensões e escalas para as quais mal > >
>> temos > > >> nomes, de fato, para as
quais precisamos inventar nomes. ] > > >>
............ ......... ......... ......... ..... >
> >> > > >> José Renato
comenta: > > >> > > >> A mesma
admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os
antigos > > >> afirmarem > >
>> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e
as alturas do céu > > >> utilizando, há mais
de três milênios, conceitos como eterno e infinito, >
> >> os > > >> quais vão muito além
do que o espanto ante uma grande estrela quando > >
>> comparada com a velocidade de um avião a jato,
considerado muito rápido > > >> para >
> >> nós outros. > > >> > >
>> Ao ler sem presunção livros bem antigos como
Sabedoria e Eclesiástico, > > >> percebemos
que nossos limites não mudaram tanto assim para
desprezá-los > > >> como > >
>> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a
verdade. Parece-se > > >> com um > >
>> "saber existir" antes de se ver, constatar e
comprovar com maior > > >>
consciência. > > >> > > >>
[]s > > >> > > >> José
Renato > > >> ............ .........
......... ......... . > > >> ----- Original
Message ----- > > >> From: Kentaro
Mori > > >> To: undisclosed-
recipients: > > >> Sent: Monday, June 15,
2009 10:11 AM > > >> Subject: [ciencialist]
Uma questão de escala > > >> > >
>> > > >> > > >> >
> >> > > >> Uma questão de
escala > > >> > > >> >
> >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de
grandes corpos celestes. > > >>
Clique > > >> para conferir a versão em alta
definição no Youtube. Ao final, para > > >>
fornecer > > >> uma noção intuitiva do
tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se > >
>> que a > > >> bordo de um avião a
900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar
uma > > >> única volta em seu
equador. > > >> > > >> Nenhuma
das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para
o > > >> Universo. > > >>
Algumas, como certas tradições principalmente orientais,
chegaram > > >> sabiamente > >
>> a sugerir números vastos para o cosmo em que
vivemos, sem no entanto > > >> desconfiar que
mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente
à > > >> realidade. Outros cultos se
atreveram à visão, que agora nos deve parecer > >
>> absurda, de que estávamos no centro de um Universo
de dimensões > > >> incrivelmente >
> >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que
imaginaram tal cosmo - e o > > >> atribuíram,
claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma
estrela > > >> mediana > > >>
que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do
Universo que > > >> esse > >
>> suposto "deus" teria revelado aos antigos. >
> >> > > >> Longe da revelação, é
surpreendentemente o conhecimento, objetivo, > >
>> verificável e independente de simples fé que nos
apresenta um Universo > > >> infinito,
povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais
mal > > >> temos > > >> nomes,
de fato, para as quais precisamos inventar nomes. >
> >> > > >> "A verdade não tem que
ser aceita com fé. Os cientistas não seguram > >
>> suas > > >> mãos todo domingo,
cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu >
> >> devo > > >> ser forte! Amém!"
-Dan Barker > > >> > >
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Date: 06/16/09 07:41:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 18/06/2009 12:09 ATTACHMENTS (20090618-120952-0000177):"alvaro.vcf"
Caro Léo,
Considerando que a humanidade sobreviveu uns 10 mil anos sem
tecnologia, tendo só a religião e pouco mais como guia, e considerando
que nossa civilização tecnológica, em pouco mais de 200 anos, já reuniu
recursos para nos varrer da face da Terra, me parece que seu argumento
é no mínimo precário. A tecnologia atual é fantástica, sem dúvida, mas
apenas do nosso ponto de vista, pois somos beneficiários diretos dela.
Não sei se podemos dizer o mesmo de um ponto de vista histórico e não
centrado no homo sapiens.
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
Luiz Silva,
pense apenas no que aconteceria para vc e sua
família se, a partir de hoje, fosse cortada a energia elétrica, o
transporte de alimentos, a rede de abastecimento de água, o transporte
de combustíveis ... e suas consequencias imediatas. Quanto tempo vc
sobreviveria?
Em seguida, pense que a razão tomou conta da
humanidade e todas as religiões e seus deuses foram descartados, as
igrejas e templos transformados em escolas, padres, bispos, pai de
santo e congêneres passaram a ter que trabalhar (como vc o faz),
bíblias (todas as versões) foram queimadas e teólogos foram banidos
todos para uma ilha deserta (para onde levaram todas as músicas e CDs
gospel). Quanto tempo vc sobreviveria?
Subject:
Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Homero,
Não......são desnecessárias para quem não as tem....Este
é um ponto claro de interpretação.
Concordo que são conceitos, para tecnologia/ciência,
relamente supérfulos...mas não para seres humanos...Vcs partem de
uma conclusão prévia, para fazer as afirmações...este, é outro
problema....Vcs não podem projetar nos outros a "realidade" vivida
por vcs....sua forma de pensar as "reais" necessidades de um ser
humano, etc.
Por exemplo, é possível para um ser humano viver num
mundo sem nossa tecnologia, sem nossa ciência, e mesmo assim, ter uma
vida completa; com mais dificuldades : medicina, comodidades*, mas
completa...Com certeza, não para vcs, mas para outros, pode até ser o
sonho de uma vida perfeita...
Então, para estes, o fato do computador deixar de
existir, por não estarmos apoiados na ciência, é um fato totalmente
indiferente. E a ciência, em si, tb.
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br>
escreveu:
De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br>
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 14:36
Olá Luiz
Luiz: "Então pergunto : quais as evidências
que permitem a seguinte afirmação : "Fé, crença, crendice são conceitos
irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de consolo,
assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas""
Centenas, milhares eu
diria..:-) Por exemplo, a suposta "fé" na teoria do eletromagnetismo,
que o Amauri chama de "crendice", se deixada de lado, impede que este
computador, que você,eu, e o Amauri, escrevemos estas mensagens. Deixe
esse conehcimento, real e confiável, de lado, e volta a mandar
mensagens por fumaça.
Mas deixe uma crença
religosa de lado, o que isso impede? Que falta faz? Que diferença faz,
em termos concretos? Nenhuma.
São conceitos, para a
materialidade do mundo, para o estudo do universo, desnecessários.
Isso NÃO significa que não
sejam necessários em outros modos, para outras funções, como dar
consolo a quem não suporta a realidade, propor considerações mágicas,
incomprováveis mas necessárias para alguns. E ainda mais, está a
coinfundir filosofia, um estudo mais subjetivo das razões e pensamentos
e formas de agir humans, com fé religiosa, teologia.
Eu sempre afirmo que esse
"sequestro" praticado pela teologia, que finge ser fonte da filosofia,
e não o contrário, é a parte mais daninha de sua ação.
Eu não preciso acreditar
que uma outra vida, maravilhosa, me espera depois da morte, e não
preciso pensar que uma entidade sobrenatural, com razões próprias, vai
avaliar se mereço ou não essa outra vida. A minha vida me parece bem o
suficiente para ser vivida sem necessidade dessa crença. Por isso, por
não fazer diferena, chamamos de desnecessária, se o individuo pode
andar sobre suas próprias pernas (metaforicamente flando, claro..:-).
Mas o ponto principal é
que a afirmação se refere especificamente ao entendimento deste
universo, materialm,ente falando, uma vez que, sobrenaturalmente
flando, é impossível provar ou desprovar algo. Seja o deus cristão,
seja o unicórnio Wicca, seja Alah, seja Odin, sejam duendes, sejam
anjos. Por isso, e nesse sentido stricto, fé e crença são
deesnecessários.
Repetindo, cientistas não
precisam 'crer" ou rezar para a teoria da gravidade. (embora eu não vá
conseguir explicar isso ao Amauri..:-)
Subject:
Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Homero,
Neste ponto discordo, Homero. As
interpretações de evidências, não são as evidências em si. Então
pergunto : quais as evidências que permitem a seguinte afirmação :
"Fé, crença, crendice são conceitos
irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de consolo,
assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas"
De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br>
Assunto: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 10:52
Luiz: "Vc acaba de expressar sua fé."
Não, Luiz, esperança talvez, um termo que pode ser "confundido" com fé,
ou expectativa, ou conclusão, ou qualquer outro termo, se usar os
mesmos de forma vaga e imprecisa..: -)
Fé, como apresentada pelo Renato e por quem crê em religiões, é fé
religiosa, específica, bem determinada. Acredita-se em coisas que não
tem, nem precisam, de base ou evidência, derivadas de revelação, livros
sagrados, conhecimento especial ("de core", ou de coração, quando a
entidade sobrenatural fala diretamente a ele).
A diferença, importante, é o núcleo e base da religião, a origem desse
conhecimento, desse saber dependente da fé, a divindade. As supostas
"crenças" do Verner, o que tenta chamar de "fé", vem de seu
conhecimento sobre o mundo, sobre seres humanos, etc, e são baseados em
evidências (no máximo, em alguns casos, são apenas esperança de que
seja assim, mas ele sabe que não são necessariamente reais.:-).
Já a fé religiosa vem de outro lugar e, repito, não precisa, nem tem,
evidências a sustenta-la. Como, apenas como exemplo, a ascenção de
Maria de corpo e tudo para o "céu". Ou a presença de 72 Huris para
servi-lo depois de morto, no paraíso.
É justamente do uso "frouxo" destes termos que estamos falando, que
tendem a confundir e distorcer as alegações e argumentos.
Um abraço.
Homero
PS: Um último exemplo, eu não tenho fé alguma, do tipo religioso,
stricto senso, mas as vezes posso apresentar "esperança" em situações
que poderia ser chamado de "ter fé": tenho esperança que meu bilhete da
MegaSena seja sorteado (é um exemplo, sei estatistica o suficiente para
não ter muita esperança nisso..:-), tenho esperança/fé que vou me sair
bem na prova sobre estrutura de dados, tenho esperança/fé que o filme
que vou assistir será bom, etc.
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br,
luiz silva <luizfelipecsrj@ ...> escreveu
>
> Verner,
>
> Vc acaba de expressar sua fé.
>
> Abs
> Felipe
>
> --- Em qua, 17/6/09, vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...>
escreveu:
>
>
> De: vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...>
> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 5:31
>
>
>
>
>
>
>
>
> Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até
ter sido um
> "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença,
crendice são
> conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como
instrumentos de
> consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode
andar por suas
> próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes,
verner.
>
> Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
>
> > Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé
sobre a questão.
> > A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao
conhecimento.
> > []s
> > JR
> > ............ ......... ......... ......... .........
......... ...
> > ----- Original Message -----
> > From: <vernerstranz@ click21.com. br>
> > To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
> > Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> >
> >
> > >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a
verdade.Pela fé você pode
> > > imaginar
> > >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e
bizarrices, acertar de vez
> > >>>em
> > > quando.
> > >>>Mas espero que você concorde em que não se pode
trocar o conhecimento
> > >>>pela
> > >>>fé. [ ]s, verner.
> > >
> > >
> > >
> > > Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
> > >
> > >> Kentaro Mori escreveu:
> > >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o
conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos
apresenta um Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas
para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar
nomes. ]
> > >> ............ ......... ......... ......... .....
> > >>
> > >> José Renato comenta:
> > >>
> > >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima,
fez os antigos
> > >> afirmarem
> > >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e
as alturas do céu
> > >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como
eterno e infinito,
> > >> os
> > >> quais vão muito além do que o espanto ante uma
grande estrela quando
> > >> comparada com a velocidade de um avião a jato,
considerado muito rápido
> > >> para
> > >> nós outros.
> > >>
> > >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como
Sabedoria e Eclesiástico,
> > >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto
assim para desprezá-los
> > >> como
> > >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a
verdade. Parece-se
> > >> com um
> > >> "saber existir" antes de se ver, constatar e
comprovar com maior
> > >> consciência.
> > >>
> > >> []s
> > >>
> > >> José Renato
> > >> ............ ......... ......... ......... .
> > >> ----- Original Message -----
> > >> From: Kentaro Mori
> > >> To: undisclosed- recipients:
> > >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
> > >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >> Uma questão de escala
> > >>
> > >>
> > >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes
corpos celestes.
> > >> Clique
> > >> para conferir a versão em alta definição no Youtube.
Ao final, para
> > >> fornecer
> > >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela
conhecida, menciona-se
> > >> que a
> > >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100
anos para completar uma
> > >> única volta em seu equador.
> > >>
> > >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão
vastas para o
> > >> Universo.
> > >> Algumas, como certas tradições principalmente
orientais, chegaram
> > >> sabiamente
> > >> a sugerir números vastos para o cosmo em que
vivemos, sem no entanto
> > >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram
pequenas frente à
> > >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que
agora nos deve parecer
> > >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo
de dimensões
> > >> incrivelmente
> > >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que
imaginaram tal cosmo - e o
> > >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso
Sol, uma estrela
> > >> mediana
> > >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o
tamanho do Universo que
> > >> esse
> > >> suposto "deus" teria revelado aos antigos.
> > >>
> > >> Longe da revelação, é surpreendentemente o
conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos
apresenta um Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas
para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar
nomes.
> > >>
> > >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os
cientistas não seguram
> > >> suas
> > >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é
real! Eu vou ter fé! Eu
> > >> devo
> > >> ser forte! Amém!" -Dan Barker
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > ------------ --------- --------- --------- ---------
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> > >> E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam.
> > >> Para classificar esta mensagem como spam ou não
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> > >> Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir
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> > >>
> > >>
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> > >> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido
Terra.
> > >> Atualizado em 15/06/2009
> > >>
> > >>
> > >
SUBJECT: Re: [ciencialist] O superátomo magnético FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 18/06/2009 12:10 ATTACHMENTS (20090618-121059-0000176):"alvaro.vcf"
O que tem uma coisa a ver com a outra? Resolveu apelar para o non
sequitur agora?
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
>
>
> Imagine se houvesse algo assim na bíblia! Ou, pelo menos, uma simples
> frase de real utilidade!
> Os fiéis ainda têm fé que, nas várias futuras interpretações da
> bíblia, encontre-se textos como este do superátomo! Vai ter fé assim
> no inferno!
> []´
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br <mailto:leo@feiradeciencias.com.br>
> leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos@uol.com.br>
> luizferraz.netto@gmail.com <mailto:luizferraz.netto@gmail.com>
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> *From:* José Renato - Terra <mailto:jrma@terra.com.br>
> *To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> *Sent:* Wednesday, June 17, 2009 2:13 PM
> *Subject:* [ciencialist] O superátomo magnético
>
>
> Terra Notícias - Ciência / Pesquisas
>
> 17 de junho de 2009 • 12h41 • atualizado às 13h32
>
> Superátomo é capaz de se transformar em elementos distintos
>
> Um grupo internacional de pesquisadores descobriu um aglomerado
> estável de átomos capaz de representar diferentes elementos da
> tabela periódica.
>
> Chamado de 'superátomo magnético', a novidade, segundo os
> cientistas, poderá ser usada na criação de componentes eletrônicos
> moleculares para equipar a próxima geração de computadores, que
> seriam muito mais rápidos e com maior capacidade de armazenamento.
>
> O aglomerado, composto por um átomo de vanádio e oito de césio,
> atua como um pequeno ímã capaz de simular um único átomo de
> manganês em força magnética, enquanto permite que elétrons de
> orientação de spin específicas sejam atraídos pela camada de
> átomos de césio.
>
> O estudo, conduzido por Shiv Khanna, da Virginia Commonwealth
> University, nos Estados Unidos, e colegas de outras instituições
> do país e da Índia, foi publicado no site da revista /Nature
> Chemistry/.
>
> Por meio de uma série elaborada de estudos teóricos, o grupo
> examinou as propriedades eletrônicas e magnéticas de aglomerados
> contendo um átomo de vanádio envolto por múltiplos átomos de césio.
>
> Os cientistas observaram que quando o aglomerado tinha oito átomos
> de césio ele adquiria uma estabilidade extra, devido a um estado
> eletrônico preenchido. Um átomo está em configuração estável
> quando sua camada mais exterior é dita preenchida.
> Consequentemente, quando um átomo se combina com outros, ele tende
> a perder ou ganhar elétrons de valência, de modo a adquirir uma
> configuração estável.
>
> Segundo Khanna, o novo aglomerado tem um momento magnético (medida
> da intensidade da fonte magnética) de 5 magnetons de Bohr, que é
> mais do que o dobro do valor para um átomo de ferro em um ímã
> sólido do mesmo elemento.
>
> Como o átomo de manganês tem um momento magnético semelhante e uma
> camada eletrônica fechada, os cientistas estimam que o novo
> aglomerado possa ser usado para simular um átomo de manganês.
>
> "O césio é um bom condutor de eletricidade e o superátomo combina
> a vantagem da característica magnética com a facilidade de
> condução pela camada mais externa. Uma combinação como essa poderá
> levar a desenvolvimentos importantes na área de eletrônica
> molecular", disse Khanna.
>
> /As informações são da Agência Fapesp/
>
> JB Online
> <
> http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3829731-EI8147,00-Superatomo+e+capaz+de+se+transformar+em+elementos+distintos.html
> <http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3829731-EI8147,00-Superatomo+e+capaz+de+se+transformar+em+elementos+distintos.html>
> >
>
> ------------------------------------------------------------------------
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG - www.avg.com
> Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.73/2180 - Release Date:
> 06/16/09 07:41:00
>
>
>
>
SUBJECT: Ameaça do criacionismo dos anos 60 - Tema: Evolução FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 18/06/2009 12:41
Entrevista com Steve Jones: a ameaça do criacionismo
Traduzido por Artur Melo
Steve Jones
Imagem cortesia do EMBL Photolab
Steve Jones conversa com Vienna
Leigh sobre a surpreendente re-emergência do
criacionismo na Europa, como os professores podem ajudar e porque nunca
irá argumentar com um criacionista.
Há uma preocupante tendência a espalhar-se na
Europa. Estamos acostumados a ouvir o inflamado debate em torno do ensino
da evolução nos EUA, especialmente mas não exclusivamente no âmbito da
Bíblia. Mas, em Novembro de 2006, num artigo da Nature, Almut
Graebsch e Quirin Schiermeier manifestaram preocupação que o ensino de
teorias alternativas nas escolas não é apenas um assunto do outro lado do
Atlântico (Graebsch
& Schiermeier, 2006).
Não foram os primeiros a notá-lo. Em 2006 a Royal
Society, a academia nacional de ciências do Reino Unido, lançou um ataque ao
criacionismo, preocupada com o apoio que a ideia estava a ganhar nas escolas e
universidades por todo o país. Recrutaram Steve Jones, professor de Genética na
University College London (UCL), para uma palestra pública, Porque está a
evolução correcta e o criacionismo errado.
Steve, autor de vários livros populares sobre genética,
incluindo In The Blood e The Language of the Genes, realiza
inúmeras palestras sobre evolução em escolas, universidades, conferências e
institutos de investigação. Está preocupado e absolutamente perplexo com a
influência crescente de grupos criacionistas na Europa.
É um mistério, diz ele. Nos 30 a 40 anos que tenho
falado para audiências sobre evolução, nunca me colocaram uma única questão
sobre criacionismo. Nos últimos anos, no entanto, questões desse tipo
tornaram-se completamente banais.
Steve estima que já deu palestras para mais de 100 000
alunos durante a sua carreira, e é o representante da UCL no London Science
LearningCentre, que dá formação em serviço a professores de
ciênciasw1.
Foi interveniente activo na rádio BBC, apresentou uma série de TV em seis
episódios e participou em vários outros programas de TV, assim como na redacção
para a imprensa de artigos científicos, com uma coluna regular no The Daily
Telegraph, View from the Lab.
É bastante alarmante. O artigo de Graebsch e
Schiermeier cita exemplos de escolas na Alemanha onde o criacionismo está a ser
ensinado e, particularmente, na Itália, onde em 2004 a Ministra da Educação
Letizia Moratti provocou furor quando retirou a teoria da evolução do currículo.
Na Grã-Bretanha, o grupo pró-criacionista Truth in Science enviou
pacotes de informação a todas as escolas secundárias do país no final de 2006. O
membro polaco do Parlamento Europeu Maciej Giertych organizou um workshop para
os parlamentares intitulado Ensinar a teoria da evolução na Europa: está o seu
filho a ser doutrinado na sala de aula?. Em Outubro de 2007, Miroslaw
Orzechowski, antigo Ministro da Educação da Polónia, afirmou ao jornal
Gazeta Wyborcza: A teoria da evolução é uma mentira. É um erro ter
sido legalizada como verdade.
O debate criação-evolução divide opiniões sobre a
origem da vida; os que têm uma crença baseada na fé confiam que a vida
apareceu, tal como Steve o coloca, por processos mágicos, não
científicos, algures no passado relativamente recente, em oposição ao
consenso científico suportado pela biologia evolutiva. Apesar de muitas
religiões terem reconciliado as suas crenças com a evolução, existem ainda
muitos criacionistas, com prevalência em regiões conservadoras dos EUA,
que acreditam que a evolução está em contradição com as histórias que
encontramos nas respectivas religiões. O criacionismo está errado porque
todas as suas pretensões caem por terra tendo em conta tudo o que sabemos
sobre ciência, explica Steve. Mas as pessoas esperam e temem
demasiado. Elas querem respostas a questões que não estão no âmbito da
investigação científica, tais como Deus existe?, ou O que significa ser
humano?.
O debate não é novo. As ideias evolucionistas tal
como a origem comum e a transmutação das espécies tem existido desde, pelo
menos, o século VI AC, mas à medida que o conhecimento biológico foi
aumentando no século 18, essas ideias desenvolveram-se, desafiando o
pensamento que o mundo natural foi determinado pela vontade de Deus. Foi a
publicação do livro do naturalista inglês Charles Darwin, em 1859, On
the Origin of Species, que estabeleceu a evolução por ascendência
comum como explicação científica dominante para a diversificação na
natureza.
Ernst Haeckel,
Árvore Genealógica da Humanidade, em The Evolution of Man, 1910, quinta
edição Imagem de domínio público
Os Vitorianos tinham inicialmente horror à evolução,
pensando que nos torna menos humanos, mas, de facto, ela torna-nos mais
humanos somos os únicos animais que desenvolveram a arte, a história, a
linguagem todas essas coisas. Nós somos muito semelhantes aos
chimpanzés, mas em muitos aspectos importantes, somos complemente diferentes,
diz Steve.
Mas por volta de 1870, apenas uma década após o livro
de Darwin ter saído, o tumulto tinha abrandado. A maioria dos eclesiásticos eram
pessoas cultas e compreendiam que podiam aceitar a evolução, que era
independente da sua crença religiosa. As duas coisas simplesmente não colidem. A
ciência é demasiado poderosa para se preocupar com teorias ridículas, não
testáveis.
Charles Darwin
(1809-1882) nos últimos anos. Fotografia de J. Cameron,
1869 Imagem de domínio público; Fonte da imagem: Wikimedia
Commons
Mas porque é que, após 150 de reconhecimento da
evolução como a melhor explicação para o desenvolvimento da vida na Terra,
fornecendo uma clara interpretação dos processos que explicam a
diversidade de organismos, e ensinada como uma parte essencial dos cursos
de biologia e ciência está, sob uma qualquer pressão exterior talvez
apenas por ser politicamente correcto a levar os fazedores de opinião
a alterar as políticas?
Foi nos finais dos anos 1960 que o criacionismo
começou a estar na moda, e foi triunfando gradualmente. Foi sobretudo como
resultado do receio da biologia moderna, mas por vezes devido às falsas
pretensões de muitos cientistas. Mas agora, não sei porque deve ser
implementado tão rapidamente.
Claro que é justo apresentar as duas faces da
moeda, mas sustentar uma teoria baseada na religião como uma alternativa a
factos científicos pode ser prejudicial.
Não sou assim tanto contra [ensinar criacionismo
na escola], diz Steve, mas ele deve ser ensinado em aulas de teologia. Se
quiserem andar por aí a fazer afirmações ignorantes, não o façam em aulas
de biologia.
Steve chama ao criacionismo anti-ciência. Nunca
argumentarei com um criacionista, diz ele. Eles pensam que 2+2=5; ou, num
impulso, na forma de compromisso, 4.1. Eu estou inteiramente seguro que 2+2=4.
Não há nada para discutir. Se eles não aceitam os factos físicos da vida, não
temos nada sobre o que falar. Não me interessa o que eles acreditam, a
menos que tenham algumas provas, o que não têm.
É um mistério para mim como existem cientistas que
conseguem acreditar no criacionismo, diz ele. Na Europa não tomamos as [mesmas
atitudes] sobre ele que nos EUA, mas existe uma linha de argumentação mais
sofisticada; criacionismo com educação a nível superior. É o argumento do
design inteligente que os organismos devem ter sido projectados por alguma
coisa, já que são tão complexos. Mas Darwin mostrou que a evolução é uma fábrica
capaz de produzir coisas quase impossíveis.
Então, como podem os cientistas e os professores ajudar?
Os professores sentem que a evolução não é apenas mais uma parte da biologia
pensam que é uma coisa especial, com a qual devem ter muito cuidado. Estou
tentado a dizer que devem tornar a evolução aborrecida. Devem apresentá-la como
um assunto que faz parte da biologia, um facto, mais do que um assunto
controverso, que se pode debater e, de alguma maneira, sexy.
Outro problema é que a evolução é muito mal ensinada,
principalmente porque os professores foram mal ensinados, e não está bem
apresentada nos livros escolares, acrescenta. O resto da biologia é bem
abordada, mas quando se chega à evolução, é muito pouco clara. Existem os
antigos e tradicionais exemplos a mariposa nocturna, a resistência aos
antibióticos e os tentilhões de Darwin mas não existem exemplos novos. Os
professores não são ensinados sobre o que é a moderna biologia evolutiva.
Darwin não achava que alguma vez conseguiria ver a
evolução em acção pensava nela como uma coisa histórica, um modelo que reuniu
muitos factos sem relação aparente num conjunto harmonioso mas claro que
podemos observá-la em acção. Na breve história do HIV, temos o exemplo
perfeito do conjunto da máquina de Darwin a desenrolar as suas capacidades em
frente dos nossos olhos. Ele teria ficado encantado por ver os mecanismos da
evolução expostos de forma tão completa.
Uma história do criacionismo
Por Dean Madden do National Centre for
Biotechnology Education, Universidade de Reading, RU.
Quando Darwin era estudante universitário na
Universidade de Cambridge, RU, o seu futuro profissional foi bastante
influenciado por vários cientistas, principalmente pelo geólogo Adam Sedgwick e
pelo botânico John Henslow, que sugeriu que Darwin devia acompanhar o Capitão
FitzRoy no HMS Beagle. Tal como foi exigido pelos professores
universitários de Cambridge, nesse tempo, os dois cientistas foram ordenados
ministros da igreja. Eram também Cristãos profundamente empenhados. No entanto,
mesmo eles, uns 30 anos antes da publicação da Origem das Espécies, tinham
dúvidas da verdade literal da Bíblia. Em Inglaterra, a aceitação global da
Teoria da Evolução de Darwin foi rápida, e a Igreja Anglicana depressa se
adaptou a ela. No resto da Europa e na América, a oposição religiosa ficou
calada: normalmente o debate não era se a criação dos seres vivos ocorreu por
processos naturais ou por obra do Deus cristão, mas se a criação foi uma
consequência de uma influência sobrenatural agindo sobre a natureza ou o
resultado de processos naturais (o que aconteceu? e não quem o fez?).
A hierarquia católica tem sido geralmente conservadora,
mas o peso esmagador das evidências foi tal que em 1996, o Papa João Paulo II
emitiu uma carta na qual afirmou que o trabalho dos cientistas por todo o
mundo: leva-nos a reconhecer na teoria da evolução mais do que uma hipótese
(ao contrário de muitos criacionistas modernos, João Paulo percebeu a diferença
entre uma mera hipótese e uma teoria científica). Hoje, a maioria dos Cristãos
não seguem literalmente a Bíblia, e os dirigentes tanto da igreja Católica como
da Anglicana reafirmaram recentemente a sua oposição ao ensino do criacionismo
em aulas de ciências (Thavis,
2006; Bates,
2006).
Em Agosto de 2006, foi publicado um estudo sobre a
receptividade das pessoas à evolução pela revista Science (Miller,
2006). Trinta e duas nações europeias juntamente com os EUA e o Japão foram
comparadas no relatório. O estudo mostrou que os islandeses, dinamarqueses,
suecos, franceses, japoneses e bretões estavam entre os mais dispostos a aceitar
que os seres humanos evoluíram a partir de espécies de animais
anteriores. Pessoas com uma crença forte num Deus, e que rezavam
frequentemente, estavam significativamente menos receptivas a aceitar o conceito
de evolução. Nos EUA e na Turquia, onde fortes crenças religiosas são vulgares e
o ensino da evolução tem sido politizado, as pessoas eram as menos propensas a
aceitar a evolução.
Ao longo de todo o mundo ocidental, particularmente na
Europa, a modernidade há muito tem sido vista como uma consequência da
urbanização, aumento da riqueza e melhor educação. Os sociólogos têm especulado
que, à medida que os crentes se têm consciencializado da sua identidade única
numa sociedade secular, se podem entrincheirar cada vez mais nas suas posições.
Tal entrincheiramento pode também ser válido para os não crentes, vivendo em
sociedades predominantemente religiosas. Este facto pode explicar o debate cada
vez mais polarizado sobre o ensino da evolução, que tem sido registado por
vários observadores, incluindo Steve Jones.
O rasto do surgimento da recente oposição ao
ensino da evolução por todo o mundo pode ser seguido até aos primeiros
dias dos EUA, quando os colonos de diferentes bases religiosas, incapazes
de se apoiarem numa hierarquia religiosa estável, tiveram necessidade de
desenvolver as próprias igrejas faça você mesmo. Isto, em conjunto com
um sistema de educação extremamente descentralizado, dirigido em larga
escala por amadores eleitos em 17 000 distritos escolares, levou a
diversas situações em que os conselhos escolares tentaram evitar o ensino
da evolução ou promover o ensino da religião. Estes têm sido
frequentemente contestados em tribunal.
O mais famoso continua a ser o Scopes monkey
trial de 1925, que se realizou em Dayton, Tennessee, EUA. Em meados
dos anos 1920, seis dos estados sulistas tinham já aprovado leis
anti-evolução. O julgamento Scopes foi uma habilidade publicitária
congeminada por empresários locais para impulsionar a economia de Dayton:
o julgamento seria o primeiro nos EUA a ser transmitido ao vivo pela
rádio. Quando foi abordado por vários empresários, John Scopes de 24 anos
de idade concordou com o pedido para ser julgado. Todos sabiam que Scopes
tinha grande probabilidade de ser condenado por ensinar evolução, embora,
na realidade, possa ter apenas utilizado um livro que incluía a evolução,
e nunca ter ensinado o assunto. O American Civil Liberties Union
(ACLU), que assumiu a defesa de Scopes, planeou apelar ao Supremo
Tribunal dos EUA na esperança de obter um julgamento que esclarecesse os
direitos do indivíduo relativamente aos do estado.
Adão e Eva por
Lucas Cranach o Velho (14721553) Imagem de domínio público;
Fonte da imagem: Wikimedia Commons
Apesar de Scopes ter sido condenado, o recurso foi
rapidamente derrubado por um tecnicismo, roubando à ACLU a possibilidade de
avançar com o caso. A proibição do ensino da evolução manteve-se, e a taxa de
ensino de evolução nas escolas dos EUA diminuiu nos 35 anos seguintes, de
maneira que estava ausente de quase todos os livros de ensino dos EUA no início
dos anos 1960. Os receios criados pelo Sputnik em 1957 iniciou uma revisão do
ensino da ciência nos EUA, e a evolução regressou aos livros escolares,
principalmente os novos textos do ensino secundário produzidos pelo
Biological Sciences Curriculum Study. Quando a legislação do Tennessee
e de outros estados foi considerada eventualmente inconstitucional nos anos
1960, os anti-evolucionistas foram forçados a adoptar uma estratégia diferente.
Esta aproximação foi exigida pela separação da igreja e do estado dos EUA, que
não permite o ensino da religião como religião nas escolas públicas. Ao
longo dos anos 1970 e início dos anos 1980, o criacionismo científico foi o
seu mecanismo preferido.
O criacionismo científico tentou sugerir que as
evidências científicas apoiavam acontecimentos bíblicos, e exigiu que fosse dado
igual tempo ao criacionismo e ao evolucionismo em sala de aula. A maioria das
interpretações muito selectivas dos factos era obviamente absurda. Por exemplo,
foi sugerido que os humanos escaparam inicialmente ao dilúvio bíblico subindo ao
topo das montanhas. Os dinossáurios, no entanto, foram menos bem sucedidos e as
trilobites ainda menos isto justificava as posições relativas dos fósseis nos
estratos de rochas. Vários julgamentos judiciais, designadamente no Arkansas e
no Louisiana, excluíram o argumento de tempo igual. O criacionismo foi
considerado um conceito religioso pelo Supremo Tribunal dos EUA, não um conceito
científico, pelo que não podia ser ensinado nas escolas dos EUA.
Recentemente, o criacionismo simples da época de Scope e
o criacionismo científico do final do século XX foram substituídos pelo
intelligent design (ID), uma estratégia promovida pelo US Discovery
Institute, que pretende substituir as explicações materialistas pelo
entendimento teísta que a natureza e os seres humanos são criados por Deus.
O movimento ID evita, no entanto, geralmente qualquer
referência a um Deus, e apresenta as suas ideias como alternativas racionais ao
conhecimento científico aceite, que deveriam por isso ter direito a tratamento
igual nas salas de aula (EUA). Consequentemente, Ensinar a controvérsia
tornou-se o novo slogan dos anti-evolucionistas.
Talvez devido ao apelo à equidade e à abordagem
científica superficial, ao contrário dos esforços equivalentes do passado, a
influência do movimento ID tem sido sentido muito para além dos EUA. Campanhas
bem organizadas, frequentemente com fundos generosos e, por vezes, politicamente
avalizadas, têm influenciado a educação escolar não só em países como a Polónia
e a Turquia, onde a religião e a política estão intimamente associadas, mas
também em sociedades mais seculares incluindo a França, Alemanha e Itália. Em
2004, por exemplo, a Itália testemunhou a remoção da teoria da evolução do
currículo das escolas secundárias, ostensivamente porque os alunos ficavam
confusos com ela. Quase dois anos depois, após uma Comissão Darwin se ter
apresentado, uma versão fragilizada de evolução foi reintroduzida, omitindo
qualquer referência às origens do ser humano.
Este e outros acontecimentos semelhantes, tal como o
julgamento Dover School Board nos EUA, levou o Interacademy Panel on
International Issues, uma rede global das academias de ciências de todo o
mundo, a emitir um comunicado sobre o ensino da evolução em Junho de 2006w2.
Teorias sobre a origem e a evolução da vida na Terra , afirma, estavam a ser
confundidos com teorias não testáveis pela ciência. Verificou que todas as
formas de vida na Terra continuam a evoluir, um facto que a paleontologia e as
ciências biológicas e bioquímicas modernas estão a descrever e a confirmar
separadamente com precisão crescente. Semelhanças na estrutura do código
genético de todos os organismos vivos actuais, incluindo os seres humanos,
indicam claramente a sua origem primordial comum. De igual modo, o Conselho
Europeu emitiu um comunicado usando palavras fortes apoiando o ensino da
evoluçãow3.
Qual será o próximo desafio que trarão os criacionistas?
No Louisiana, EUA, grupos hostis à evolução adoptaram uma nova táctica subtil,
que parece encorajar um aspecto bem aceite da ciência. Eles propuseram e
aprovaram uma lei que exige liberdade académica para promover capacidade de
pensamento crítico, análise lógica e discussão aberta e objectiva das teorias
científicas em estudo, incluindo, mas não limitada, a evolução, as origens da
vida, o aquecimento global e a clonagem humana. Os críticos temem que esta lei
e outras permitam a entrada do criacionismo pela porta das traseiras.
Opinião
Uma das mais importantes (e para alguns, a mais
controversa) descobertas científicas de sempre foi desvendado ao público, faz no
próximo ano 150 anos. O fértil texto, On the Origin of Species by Means of
Natural Selection, foi publicado em 1859, e o seu autor, Charles Darwin,
estaria a celebrar o seu 200º aniversário no próximo ano. Estão a ser feitos
planos em todo o mundo para assinalar os 200 de Darwin. Já começaram as
celebrações na medida em que o dia 1 de Julho assinalou o 150º aniversário do
anúncio da teoria de Darwin e Wallace.
Steve Jones é um dos mais conhecidos geneticistas
actuais, tanto através dos seus feitos académicos como pela sua popularidade na
qualidade de comunicador na área da ciência. Neste artigo ele confirma a sua
aceitação da teoria da evolução de Darwin, e também apresenta alguns dos seus
argumentos contra o criacionismo.
Talvez este artigo que estimula o raciocínio vá reabrir
o debate para alguns leitores; para outros poderá inspirá-los a reavaliar o
método científico em oposição à anti-ciência.
O artigo poderá ser usado em estudos de biologia
(durante o ensino de evolução), teologia ou religião (numa perspectiva de
criacionismo) ou em aulas de inglês (como suporte de debate ou exercícios de
compreensão). Marie Walsh, República da Irlanda
Nota do editor
O que pensa das opiniões de Steve Jones? Por exemplo,
concorda que a evolução é mal ensinada nas escolas? Que o criacionismo é
anti-ciência? Por que não juntar-se ao fórum de discussão da Science in
School e deixar os seus comentários on-line.
Graebsch A, Schiermeier
Q (2006) Anti-evolutionists raise their profile in Europe. Nature444: 406-407. doi:10.1038/444406a. Download the article free of charge here
or subscribe to Nature today: www.nature.com/subscribe
w1 Para mais informação
sobre a rede Science Learning Centre e os cursos que oferecem a professores do
Reino Unido, ver: www.sciencelearningcentres.org.uk
w2 Em 2006, 67 membros
do InterAcademy Panel on International Issues, uma rede de academias de ciências
por todo o mundo, emitiram uma declaração conjunta On the Teaching of
Evolution. Ver: www.interacademies.net/CMS/About/3143.aspx
SUBJECT: Fé x Ensino das ciências FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 18/06/2009 12:56
A filosofia da ciência é inútil e não ajuda a compreender melhor a essência
do processo científico. Nenhum cientista a leva a sério.
A religião, a memética e a existência de OVNIS são tudo conjuntos de
crenças, e se se conseguir perceber a necessidade que as pessoas têm em
acreditar nelas, tudo bem. É isso que nos interessa: por que é que as pessoas
acreditam, não se o que acreditam é verdade."
O momento mais importante da nossa vida não é o nascimento, nem o
casamento, nem a morte, mas sim a gastrulação
Entrevista com Lewis Wolpert
Traduzido por Alexandra Manaia
Lewis
Wolpert Imagem cortesia de EMBL Photolab
O Professor Lewis Wolpert fala das suas
controversas ideias acerca da fé, do ensino das ciências e de muito mais
com Vienna Leigh do Laboratório Europeu de
Biologia Molecular.
Seja qual for o modo que escolher para apresentar Lewis
Wolpert assegure-se de nunca o tratar de filósofo. O conceituado apresentador de
documentários científicos e professor de biologia do desenvolvimento do
University College London não o suportaria. A filosofia da ciência é inútil e
não ajuda a compreender melhor a essência do processo científico. Nenhum
cientista a leva a sério.
De facto, o Professor Wolpert não receia dizer
exactamente o que pensa sobre quase tudo. A psicanálise? Uma quantidade de
asneiras! Um pós-moderno? Isso ainda é pior do que ser agnóstico! Oh, pobre de
mim, não! A telepatia?...Oh meu Deus, não! A memética? Impenetrável! E tudo
isto em apenas uma hora de conversa, ao longo da qual o Professor Wolpert refez
o mundo, de uma forma franca e muito revigorante.
Autor do recente bestseller SixImpossible
Things Before Breakfast: the Evolutionary Origins of Belief, o Professor
Wolpert é um cientista que desde sempre se tem interessado por comunicar ciência
de forma directa e eficaz. Também se dedicou ao estudo da psicologia humana para
tentar perceber a causa das crenças. Apesar da forma obstinada como se exprime
acerca de um vasto número de temas que vão da religião e da eutanásia, ao ensino
das ciências e à existência de fantasmas, uma coisa é certa: não é intolerante.
A religião, a memética e a existência de OVNIS são tudo conjuntos de crenças, e
se se conseguir perceber a necessidade que as pessoas têm em acreditar nelas,
tudo bem. É isso que nos interessa: por que é que as pessoas acreditam, não se o
que acreditam é verdade.
Embora o livro tenha sido descrito no jornal
britânico The Observer como extremamente bem-vindo, especialmente para
aqueles dentre nós que viveram largos anos com a mensagem de Deus a ser-nos
impingida por entidades religiosas com ares de superioridade, o Prof. Wolpert
não adopta uma postura sistematicamente contra a igreja, como faz por exemplo
Richard Dawkins. Em Six Impossible Things Before
Breakfast,Wolpertconclui que só os humanos têm a capacidade de compreender
o conceito de causa e efeito. É isso que nos permite pensar o universo em termos
abstractos, conceber e usar utensílios, ter crenças, fazer ciência, e procurar
obter explicações para tudo o que nos rodeia. Cada cultura possui o seu próprio
conjunto de crenças acerca da causa das coisas, geralmente invocando Deuses
capazes de despoletar os acontecimentos.
Eu não sou contra a religião explica Wolpert.
Invocar Deus para explicar a evolução e a origem da vida, embora não nos leve a
compreender melhor estes fenómenos, ajuda as pessoas a sentirem-se melhor. É
isso que importa, percebe? Só sou contra a religião quando começa a interferir
com outros assuntos, por exemplo, dizendo às pessoas para não usarem
contraceptivos, proibindo o aborto ou impedindo a eutanásia. Estes loucos
religiosos do Parlamento! À excepção da Igreja Católica nunca ninguém disse que
o ovo fertilizado era um ser humano, mas agora as pessoas estão a começar a
acreditar nisso. A autoridade desempenha um importante papel nas nossas
crenças.
Wolpert está actualmente a preparar um novo livro sobre
a célula, destinado ao grande público, e é também o autor de The Triumph of
the Embryo, um livro de referência em biologia do desenvolvimento.
Defensor de uma comunicação de ciência clara e
transparente, o Professor Wolpert tem muito a dizer sobre a forma como se ensina
ciência nas escolas. Pelo menos na Grã-bretanha, existe esta ideia lunática de
que as crianças devem discutir ética das ciências. Como é que se pode discutir
sobre células estaminais e clonagem sem saber nada sobre biologia do
desenvolvimento? Não faz sentido nenhum. É uma masturbação moral, para usar uma
frase emprestada do Mark Twain!
O que se devia era transmitir às crianças algo
acerca do processo científico .como é que as descobertas foram realmente feitas,
a história das coisas, em vez de lhes apresentar só os factos consumados nos
manuais escolares. Devia-se-lhes falar dos ensaios clínicos, do processo de
peer review e sobre o que significa ser-se um cientista, e sobretudo
explicar-lhes que a ciência é um trabalho de equipa onde cada cientista tenta
convencer aos outros das suas teorias: se a história voltasse desenrolar-se, as
descobertas permaneceriam as mesmas, mas os nomes dos seus autores não. Neste
momento, o ensino das ciências tem muitas lacunas.
Seria também útil dizer às crianças que frequentemente
a ciência avança contra o senso-comum. Não é senso-comum pensar que a Terra gira
em torno do Sol e não o contrário. A ciência é contra-intuitiva, e é necessário
que os alunos o aprendam, e que percebam que a ciência é difícil. Vai fazê-los
sentir-se melhor.
Sobre alguns assuntos Wolpert admite-se derrotado. Este
tipo de coisas que vocês estão a fazer aqui no Laboratório Europeu de Biologia
Molecular (EMBL) é areia a mais para a minha camioneta. É mesmo biologia
molecular de ponta, caçar enhancers e híbridos, e procurar ADN não
consigo fazer isso não o compreendo, sabe confidencia. Hoje em dia, quando se
lêem as revistas científicas, dá para adormecer, é tudo tão detalhado. A não ser
que o artigo seja sobre o sistema em que se está directamente a trabalhar não
interessa nada, , não acha? As revistas científicas estão tão aborrecidas! Eu já
disse a um dos Editores - não digo qual Jim, disse-lhe eu, eu deito quase tudo
fora! Detalhes! Infinitos detalhes!. Não completamente desnecessários mas quem
quer saber? Nos velhos tempos procurávamos princípios gerais. Era muito
divertido. Agora é totalmente diferente.
O tempo da entrevista acabou, mas podíamos ter
continuado. Já de partida Wolpert, faz-me um sorriso traquina e acrescenta:
Sabe, a vantagem de ser velho é que podemos dizer exactamente o que nos
apetece, e portarmo-nos tão mal quanto quisermos.
Lewis Wolpert
Lewis Wolpert é autor, apresentador de rádio e
televisão, e professor de biologia aplicada à medicina no departamento de
anatomia e biologia do desenvolvimento do University College London, no Reino
Unido, onde a sua investigação se centra nos mecanismos envolvidos no
desenvolvimento do embrião.
Nascido em Joanesburgo em 1929, começou por estudar
engenharia civil mas mudou de área e dedicou-se à investigação em biologia
celular e do desenvolvimento no Kings College London em 1955. Em 1966 foi
nomeado professor de biologia no Middlesex Hospital Medical School. Tornou-se
MembrodaRoyal Society em 1980 e foi
galardoado Commander of the British Empire em 1990.
Presentemente, aborda várias questões juntamente com o
grupo de investigação que lidera. Em colaboração com Michel Kerszberg do
Institut Pasteur em Paris, França, investiga em que medida é que a difusão
determina a organização espacial do embrião. Será que as células conseguem
reconhecer gradientes de concentração química de forma fiável e os utilizam para
estabelecer o padrão para a formação do organismo, como o membro de um
vertebrado ou a asa de uma mosca?
A evolução do desenvolvimento é outra área pela qual
Wolpert se interessa. Juntamente com os seus colaboradores, propôs um novo
modelo para explicar a origem dos organismos multicelulares: em tempos difíceis
as células poderiam ter-se devorado umas às outras, o que daria vantagem
competitiva aos organismos multicelulares relativamente aos unicelulares. Também
se interessa pelo estudo da evolução das formas larvares e pela origem da
gastrulação (a etapa em que a superfície da esfera de células que é o embrião se
dobra sobre si própria, dando origem a um organismo com várias camadas de
células). O momento mais importante da nossa vida não é o nascimento, nem o
casamento, nem a morte, mas sim a gastrulação terá afirmado um dia
Wolpert.
Também se interessa pela evolução da psicologia da
depressão. Se a tristeza é uma emoção adaptativa (isto é, pode ser benéfica) e a
depressão é uma forma patológica de tristeza, talvez o pessimismo dos doentes
depressivos seja uma forma de racionalizarem essa tristeza patológica?
Fora do laboratório, Lewis apresentou emissões sobre
ciência tanto na rádio como em televisão, e foi presidente do Committee for the
Public Understanding of Science (Comité para a Compreensão da Ciência pelo
Público) do Reino Unido durante cinco anos. Escreveu sobre a sua própria
experiência de depressão clínica no seu livro Malignant Sadness: The Anatomy
of Depression, publicado pela Faber em 1999. O livro serviu de base a uma
série de programas de televisão emitida no Reino Unido, entitulada A Living
Hell, que o próprio Lewis apresentou.
A lista dos seus livros inclui ainda A Passion for
Science e Passionate Minds, ambos em co-autoria com Alison
Richards, e ambos compilações de entrevistas a cientistas, publicadas pela
Oxford University Press em 1988 e em 1997, respectivamente. The Triumph of
the Embryo foi publicado em 1991 pela Oxford University Press e The
Unnatural Nature of Science pela Faber em 1992. Lewis é o autor principal
de Principles of Development, publicado pela Faber Current Biology em
1998. De 2001 a 2005, contribuiu regularmente para a rubrica de ciência e
tecnologia do jornal britânico The Independent.
O seu mais recente livro é Six Impossible Things
Before Breakfast: The Evolutionary Origins of Belief, publicado em 2006.
Wolpert tornou-se membro da Royal Society of Literature em 1999.
Nota do Editor
O que pensa das opiniões de Lewis Wolpert? Por exemplo,
concorda que as crianças não têm bases suficientes para discutirem ética da
ciência? Acha que a ciência se tornou mais detalhada e menos interessante?
Porque não deixar os seus comentários abaixo?
Os leitores que não conhecerem bem o trabalho de Lewis
Wolpert devem ler o sumário da sua biografia primeiro e só depois ler a
entrevista para descobrir algumas das opiniões deste eminente cientista e
comunicador de ciência. Os seus comentários provocadores sobre a necessidade de
um ensino das ciências direccionado para o mundo real, a comunicação, as crenças
religiosas e a ética deviam inspirar um debate sobre revisão curricular e também
podem ser usados para debater estes temas com os alunos.
O artigo introduz a importância do factor humano na
ciência, neste caso na embriologia. É aplicável a vários tópicos, como por
exemplo a filosofia da ciência, ciência e ética, comunicação de ciência,
religião e ciência ou ciência do futuro. Poderá ser usado num debate sobre as
diferenças entre ciência e pseudo-ciência ou como ponto de partida para uma
discussão sobre as opiniões de um cientista. Exemplos de possíveis perguntas
de interpretação:
Quais as principais conclusões sobre os humanos a que chega Lewis Wolpert,
no seu livro, Six Impossible Things Before Breakfast?
Concorda com a afirmação da autora da entrevista sobre Lewis Wolpert? Uma
coisa é certa- não é intolerante? Justifique a sua resposta.
Segundo Lewis Wolpert, de que forma é que o ensino das ciências devia
melhorar?
Sabe, a vantagem de ser velho é que podemos dizer exactamente o que nos
apetece, e portarmo-nos tão mal quanto quisermos.Concorda com esta afirmação?
Se toda a gente partilhasse desta opinião, será que os cientistas que tentam
ajudar a população envelhecida teriam uma tarefa mais difícil?
Verner, é isso que está dito em meu comentário. Não se pode "trocar" o
conhecimento pela fé: são coisas diversas. []s José
Renato ...........................................
>>>Muito interessante pensar que a fé antecede a
verdade.Pela fé você pode > imaginar >>>o que quizer e,
entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez
>>>em > quando. >>>Mas espero que você concorde
em que não se pode trocar o conhecimento
>>>pela >>>fé. [ ]s,
verner. > > > > Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>: > >>
Kentaro Mori escreveu: >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente
o conhecimento, objetivo, >> verificável e independente de simples fé
que nos apresenta um Universo >> infinito, povoado por corpos de
dimensões e escalas para as quais mal >> temos >> nomes, de
fato, para as quais precisamos inventar nomes. ] >>
............................................ >> >>
José Renato comenta: >> >> A mesma admiração, que o autor
expõe na frase acima, fez os antigos >> afirmarem >> sobre
os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu >>
utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e infinito,
>> os >> quais vão muito além do que o espanto ante uma
grande estrela quando >> comparada com a velocidade de um avião a
jato, considerado muito rápido >> para >> nós
outros. >> >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como
Sabedoria e Eclesiástico, >> percebemos que nossos limites não
mudaram tanto assim para desprezá-los >> como >> letra
morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se >>
com um >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com
maior >> consciência. >> >>
[]s >> >> José Renato >>
........................................ >> -----
Original Message ----- >> From: Kentaro Mori >> To:
undisclosed-recipients: >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11
AM >> Subject: [ciencialist] Uma questão de
escala >> >> >> >> >> >>
Uma questão de escala >> >> >> Ainda outro vídeo
ilustrando a escala de grandes corpos celestes. >>
Clique >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao
final, para >> fornecer >> uma noção intuitiva do tamanho
da maior estrela conhecida, menciona-se >> que a >> bordo
de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar
uma >> única volta em seu equador. >> >> Nenhuma
das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o >>
Universo. >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais,
chegaram >> sabiamente >> a sugerir números vastos para o
cosmo em que vivemos, sem no entanto >> desconfiar que mesmo suas
lendas mais selvagens eram pequenas frente à >> realidade. Outros
cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer >> absurda,
de que estávamos no centro de um Universo de dimensões >>
incrivelmente >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que
imaginaram tal cosmo - e o >> atribuíram, claro, à revelação divina.
Mesmo o nosso Sol, uma estrela >> mediana >> que vemos
diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que >>
esse >> suposto "deus" teria revelado aos
antigos. >> >> Longe da revelação, é surpreendentemente o
conhecimento, objetivo, >> verificável e independente de simples fé
que nos apresenta um Universo >> infinito, povoado por corpos de
dimensões e escalas para as quais mal >> temos >> nomes, de
fato, para as quais precisamos inventar nomes. >> >> "A
verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram >>
suas >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou
ter fé! Eu >> devo >> ser forte! Amém!" -Dan
Barker >> >> >> >> >> >> >> >>
---------------------------------------------------------- >>
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mensagem como spam ou não spam, clique aqui. >> Verifique
periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas >>
mensagens >> indesejadas sejam classificadas como
Spam. >> >> >>
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Atualizado em
15/06/2009 >> >> > > > >
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Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas
mensagens > indesejadas sejam classificadas como Spam. > >
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Date: 06/16/09 07:41:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] O superátomo magnético FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 18/06/2009 13:08
Ola Leo,
Isto depende fiel.....::))
--- Em qui, 18/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] O superátomo magnético Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 18 de Junho de 2009, 11:33
Imagine se houvesse algo assim na bíblia! Ou, pelo menos, uma simples frase de real utilidade!
Os fiéis ainda têm fé que, nas várias futuras interpretações da bíblia, encontre-se textos como este do superátomo! Vai ter fé assim no inferno!
Superátomo é capaz de se transformar em elementos distintos
Um grupo internacional de pesquisadores descobriu um aglomerado estável de átomos capaz de representar diferentes elementos da tabela periódica.
Chamado de 'superátomo magnético', a novidade, segundo os cientistas, poderá ser usada na criação de componentes eletrônicos moleculares para equipar a próxima geração de computadores, que seriam muito mais rápidos e com maior capacidade de armazenamento.
O aglomerado, composto por um átomo de vanádio e oito de césio, atua como um pequeno ímã capaz de simular um único átomo de manganês em força magnética, enquanto permite que elétrons de orientação de spin específicas sejam atraídos pela camada de átomos de césio.
O estudo, conduzido por Shiv Khanna, da Virginia Commonwealth University, nos Estados Unidos, e colegas de outras instituições do país e da Índia, foi publicado no site da revista Nature Chemistry.
Por meio de uma série elaborada de estudos teóricos, o grupo examinou as propriedades eletrônicas e magnéticas de aglomerados contendo um átomo de vanádio envolto por múltiplos átomos de césio.
Os cientistas observaram que quando o aglomerado tinha oito átomos de césio ele adquiria uma estabilidade extra, devido a um estado eletrônico preenchido. Um átomo está em configuração estável quando sua camada mais exterior é dita preenchida. Consequentemente, quando um átomo se combina com outros, ele tende a perder ou ganhar elétrons de valência, de modo a adquirir uma configuração estável.
Segundo Khanna, o novo aglomerado tem um momento magnético (medida da intensidade da fonte magnética) de 5 magnetons de Bohr, que é mais do que o dobro do valor para um átomo de ferro em um ímã sólido do mesmo elemento.
Como o átomo de manganês tem um momento magnético semelhante e uma camada eletrônica fechada, os cientistas estimam que o novo aglomerado possa ser usado para simular um átomo de manganês.
"O césio é um bom condutor de eletricidade e o superátomo combina a vantagem da característica magnética com a facilidade de condução pela camada mais externa. Uma combinação como essa poderá levar a desenvolvimentos importantes na área de eletrônica molecular", disse Khanna.
No virus found in this incoming message. Checked by AVG - www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.73/2180 - Release Date: 06/16/09 07:41:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 18/06/2009 13:10
Olá Leo,
Mas eu nunca disse que sou contra a ciência e os benefícios......Além do mais, acho que existe muita gente que preferiria ira para esta Ilha Deserta ::)
Abs
Felipe
--- Em qui, 18/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 18 de Junho de 2009, 11:44
Luiz Silva,
pense apenas no que aconteceria para vc e sua família se, a partir de hoje, fosse cortada a energia elétrica, o transporte de alimentos, a rede de abastecimento de água, o transporte de combustíveis ... e suas consequencias imediatas. Quanto tempo vc sobreviveria?
Em seguida, pense que a razão tomou conta da humanidade e todas as religiões e seus deuses foram descartados, as igrejas e templos transformados em escolas, padres, bispos, pai de santo e congêneres passaram a ter que trabalhar (como vc o faz), bíblias (todas as versões) foram queimadas e teólogos foram banidos todos para uma ilha deserta (para onde levaram todas as músicas e CDs gospel). Quanto tempo vc sobreviveria?
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Homero,
Não......são desnecessárias para quem não as tem....Este é um ponto claro de interpretação.
Concordo que são conceitos, para tecnologia/ciê ncia, relamente supérfulos... mas não para seres humanos...Vcs partem de uma conclusão prévia, para fazer as afirmações...este, é outro problema.... Vcs não podem projetar nos outros a "realidade" vivida por vcs....sua forma de pensar as "reais" necessidades de um ser humano, etc.
Por exemplo, é possível para um ser humano viver num mundo sem nossa tecnologia, sem nossa ciência, e mesmo assim, ter uma vida completa; com mais dificuldades : medicina, comodidades* , mas completa...Com certeza, não para vcs, mas para outros, pode até ser o sonho de uma vida perfeita...
Então, para estes, o fato do computador deixar de existir, por não estarmos apoiados na ciência, é um fato totalmente indiferente. E a ciência, em si, tb.
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, Oraculo <oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
De: Oraculo <oraculo@atibaia. com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 14:36
Olá Luiz
Luiz: "Então pergunto : quais as evidências que permitem a seguinte afirmação : "Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas""
Centenas, milhares eu diria..:-) Por exemplo, a suposta "fé" na teoria do eletromagnetismo, que o Amauri chama de "crendice", se deixada de lado, impede que este computador, que você,eu, e o Amauri, escrevemos estas mensagens. Deixe esse conehcimento, real e confiável, de lado, e volta a mandar mensagens por fumaça.
Mas deixe uma crença religosa de lado, o que isso impede? Que falta faz? Que diferença faz, em termos concretos? Nenhuma.
São conceitos, para a materialidade do mundo, para o estudo do universo, desnecessários.
Isso NÃO significa que não sejam necessários em outros modos, para outras funções, como dar consolo a quem não suporta a realidade, propor considerações mágicas, incomprováveis mas necessárias para alguns. E ainda mais, está a coinfundir filosofia, um estudo mais subjetivo das razões e pensamentos e formas de agir humans, com fé religiosa, teologia.
Eu sempre afirmo que esse "sequestro" praticado pela teologia, que finge ser fonte da filosofia, e não o contrário, é a parte mais daninha de sua ação.
Eu não preciso acreditar que uma outra vida, maravilhosa, me espera depois da morte, e não preciso pensar que uma entidade sobrenatural, com razões próprias, vai avaliar se mereço ou não essa outra vida. A minha vida me parece bem o suficiente para ser vivida sem necessidade dessa crença. Por isso, por não fazer diferena, chamamos de desnecessária, se o individuo pode andar sobre suas próprias pernas (metaforicamente flando, claro..:-).
Mas o ponto principal é que a afirmação se refere especificamente ao entendimento deste universo, materialm,ente falando, uma vez que, sobrenaturalmente flando, é impossível provar ou desprovar algo. Seja o deus cristão, seja o unicórnio Wicca, seja Alah, seja Odin, sejam duendes, sejam anjos. Por isso, e nesse sentido stricto, fé e crença são deesnecessários.
Repetindo, cientistas não precisam 'crer" ou rezar para a teoria da gravidade. (embora eu não vá conseguir explicar isso ao Amauri..:-)
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Homero,
Neste ponto discordo, Homero. As interpretações de evidências, não são as evidências em si. Então pergunto : quais as evidências que permitem a seguinte afirmação :
"Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas"
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Uma questão de escala Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 10:52
Luiz: "Vc acaba de expressar sua fé."
Não, Luiz, esperança talvez, um termo que pode ser "confundido" com fé, ou expectativa, ou conclusão, ou qualquer outro termo, se usar os mesmos de forma vaga e imprecisa..: -)
Fé, como apresentada pelo Renato e por quem crê em religiões, é fé religiosa, específica, bem determinada. Acredita-se em coisas que não tem, nem precisam, de base ou evidência, derivadas de revelação, livros sagrados, conhecimento especial ("de core", ou de coração, quando a entidade sobrenatural fala diretamente a ele).
A diferença, importante, é o núcleo e base da religião, a origem desse conhecimento, desse saber dependente da fé, a divindade. As supostas "crenças" do Verner, o que tenta chamar de "fé", vem de seu conhecimento sobre o mundo, sobre seres humanos, etc, e são baseados em evidências (no máximo, em alguns casos, são apenas esperança de que seja assim, mas ele sabe que não
são necessariamente reais.:-).
Já a fé religiosa vem de outro lugar e, repito, não precisa, nem tem, evidências a sustenta-la. Como, apenas como exemplo, a ascenção de Maria de corpo e tudo para o "céu". Ou a presença de 72 Huris para servi-lo depois de morto, no paraíso.
É justamente do uso "frouxo" destes termos que estamos falando, que tendem a confundir e distorcer as alegações e argumentos.
Um abraço.
Homero
PS: Um último exemplo, eu não tenho fé alguma, do tipo religioso, stricto senso, mas as vezes posso apresentar "esperança" em situações que poderia ser chamado de "ter fé": tenho esperança que meu bilhete da MegaSena seja sorteado (é um exemplo, sei estatistica o suficiente para não ter muita esperança nisso..:-), tenho esperança/fé que vou me sair bem na prova sobre estrutura de dados, tenho esperança/fé que o filme que vou assistir será bom, etc.
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...> escreveu > > Verner, > > Vc acaba de expressar sua fé. > > Abs > Felipe > > --- Em qua, 17/6/09, vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...> escreveu: > > > De: vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...> > Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 5:31 > > > > > > > > > Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido um > "impulso", como vc diz, mas num
longínquo passado. Fé, crença, crendice são > conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de > consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas > próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes, verner. > > Citando José Renato - Terra <jrma@... br>: > > > Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão. > > A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento. > > []s > > JR > > ............ ......... ......... ......... ......... ......... ... > > ----- Original Message ----- > > From: <vernerstranz@ click21.com. br> > > To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br> > > Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM > > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala > > > > >
> >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você pode > > > imaginar > > >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez > > >>>em > > > quando. > > >>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento > > >>>pela > > >>>fé. [ ]s, verner. > > > > > > > > > > > > Citando José Renato - Terra <jrma@... br>: > > > > > >> Kentaro Mori escreveu: > > >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo, > > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo > > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal > > >> temos > > >> nomes,
de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ] > > >> ............ ......... ......... ......... ..... > > >> > > >> José Renato comenta: > > >> > > >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos > > >> afirmarem > > >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu > > >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e infinito, > > >> os > > >> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando > > >> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito rápido > > >> para > > >> nós outros. > > >> > > >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e Eclesiástico, > > >> percebemos que nossos
limites não mudaram tanto assim para desprezá-los > > >> como > > >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se > > >> com um > > >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior > > >> consciência. > > >> > > >> []s > > >> > > >> José Renato > > >> ............ ......... ......... ......... . > > >> ----- Original Message ----- > > >> From: Kentaro Mori > > >> To: undisclosed- recipients: > > >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM > > >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala > > >> > > >> > > >> > > >> > > >> > > >> Uma questão de escala > > >> > >
>> > > >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes. > > >> Clique > > >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para > > >> fornecer > > >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se > > >> que a > > >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar uma > > >> única volta em seu equador. > > >> > > >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o > > >> Universo. > > >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram > > >> sabiamente > > >> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto > > >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas
frente à > > >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer > > >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões > > >> incrivelmente > > >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo - e o > > >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela > > >> mediana > > >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que > > >> esse > > >> suposto "deus" teria revelado aos antigos. > > >> > > >> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo, > > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo > > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal > >
>> temos > > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. > > >> > > >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram > > >> suas > > >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu > > >> devo > > >> ser forte! Amém!" -Dan Barker > > >> > > >> > > >> > > >> > > >> > > >> > > >> > > >> > > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- - > > >> E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam. > > >> Para classificar esta mensagem como spam ou não spam, clique aqui. > > >> Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas > > >> mensagens > > >>
indesejadas sejam classificadas como Spam. > > >> > > >> > > >> > > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- - > > >> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra. > > >> Atualizado em 15/06/2009 > > >> > > >> > > > > > > > > > > > > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > > > Para fazer uma ligação DDD pra perto ou pra longe, faz um 21. A Embratel > > > tem > > > tarifas muito baratas esperando por você. Aproveite! > > > > > > > > > > > > ------------ --------- --------- ------ > > > > > > ##### ##### ##### > > > > > > Página de apoio > > > http://www.ciencial ist.com > > > > > > > > > ##### ##### ##### #####Links do Yahoo! Grupos > > > > > > > > > > > > E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam. > > > Para classificar esta mensagem como spam ou não spam, visite > > > > > > http://ecp.terra. com.br/cgi- bin/reportspam. cgi?+_d=SCYzMTcz MzI5I3Blcm0hdGVy cmEmMSwxMjQ1MTUw MDg1LjczMzI4My4z MDM5MC5zaW50YWx1 dGEudGVycmEuY29t LDk4NzA=TerraMai l > > > Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas mensagens > > > indesejadas sejam classificadas como Spam. > > > > > > Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra. > > > Atualizado em 16/06/2009 > > > >
> > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Para fazer uma ligação DDD pra perto ou pra longe, faz um 21. A Embratel tem > tarifas muito baratas esperando por você. Aproveite! > > > > > > > > > > > > > > > > > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo. com >
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SUBJECT: Estudo mostra que Bush contribuiu com a ciência ao se esquivar de sapatos FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 18/06/2009 13:17
SUBJECT: Re: [ciencialist] crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 18/06/2009 14:41
A maior parte das "sanchices" deste comentário do
Amauri o Takata já respondeu de forma precisa. Mas este ponto é engraçado e
demonstra a forma torturosa como a mente amauristica funciona (ou não
funciona):
Amauri: "mas acreditar que em 1969, numa tecnologia
engatinhando, se poderia lançar um modulo carregando câmeras pesadíssimas e
mostrar como num filme a descida a lua, é crendice sim
Homero.....:-)"
Anos atrás, em outra lista (por Darwin, quanto
tempo perdido..:-), você fez críticas a ida a Lua, usando o argumento padrão dos
conspiracionistas: "por que as imagens da descida eram tão ruins, já que cameras
coloridas e excelentes existiam na época, inclusive filmando as decolagens?
Hein, hein, hein?".
Eu expliquei (tentei explicar) que as cameras de
alta qualidade da época eram enormes "pesadíssimas", centenas de quilos, e que
as que foram levadas eram especialmente desenvolvidas para isso, para resistir
as condições e para pesar o menos possível, pois cada quilo para ser levado ao
espaço custava uma fortuna (milhares de dólares) e cada quilo extra era um quilo
de combustível a menos, e cada quilo gastava centenas de litros de combustível
para ser levada para a órbita, etc, etc, e por isso eram limitadas em seus
recursos.
Aparentemente você guardou a parte do
"pesadíssimas", esqueceu o resto, misturou com outras bobagens, voltou a teoria
de conspiração sobre a Lua (você sempre volta, é a conversa mais circular que eu
já vi na vida), e despejou, de novo, no meio da confusão que é a forma como vê o
mundo.
É engraçado justamente porque a crítica feita pelos
que não acreditam na ida a Lua é o contrário, que as cameras eram boas o
suficiente, e leves o suficiente, para filmarem a chegada com mais
definição..:-)
Subject: [ciencialist] crendice
(era>Uma questão de escala)
Homero
>>> Isso vai
dar no solipcismo, como dito ao Luiz (por favor, de modo algum eu estou
comparando você ao Amauri, ok?), e no que é a base de toda teoria de
conspiração, até as evidência "a favor" são tomadas como "contra", se alegar
que foram forjadas. Mas tem de entender um dia, forge uma evidência religisoa,
e nada poderá demonstrar o erro ou falsidade, devido a natureza incomprovável
desta. Forge uma evidência científica, e ela será eventualmente descoberta e
desmascarada, devido a natureza do método de validação
científico.<<<
Bom, em
primeiro quero dizer ao moderador Takata que a fala do amigo, não sei que tipo
de significado se deveu, é de agressão desnecessária. Mas respondendo ao
descabido argumento: pra começar por muitos séculos se acreditava que a
sangria poderia curar doenças e se provou que não, era um método cientifico ou
não? As fabricas de remédio não fazem os mesmos com as mesmas ervas que a
séculos os xamãs usam como cura? Eram métodos científicos pré- históricos e
nada muda esse fato, mudará os métodos, mas tudo é uma questão de confiar ou
não...:-)
>>> Se pelo
menos você, em algum momento deste interminável debate com você, tivesse se
dado ao trabalho de seguir os conselhos que, muitos aqui, deram, e estudado o
que é ciência, o que é o método científico, o que é lógica, etc, evitaríamos
começar essa tolice anti-científico tudo de
novo.<<<
Quem disse
que não leio revistas e livros de ciência? Eu acredito que há uma grande ponte
em ter fé nessas “teorias” e realmente analisa-las num senso critico da coisa.
Repito pela milésima vez: NÃO SOU CONTRA A CIENCIA e sim a favor de um livre
pensar sem as amarras da mídia e isso nada tem a ver com teoria de
conspiração; mesmo o porque, algumas até são ridículas e saem do foco, mas
pensar por você mesmo.
Eu seria
burro se não visse que graças a ciência, muitos que tem deficiência não
poderiam sequer sair a rua, mas acreditar que em 1969, numa tecnologia
engatinhando, se poderia lançar um modulo carregando câmeras pesadíssimas e
mostrar como num filme a descida a lua, é crendice sim
Homero.....:-)
De: Oraculo
<oraculo@atibaia.com.br> Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quarta-feira, 17 de Junho de
2009 16:36:56 Assunto: Re:
[ciencialist] crendice (era>Uma questão de escala)
É, acho que o Belmiro tem razão, nós devemos
estar com tempo ocioso demais..:-)
Isso vai dar no solipcismo, como dito ao Luiz
(por favor, de modo algum eu estou comparando você ao Amauri, ok?), e no que é
a base de toda teoria de conspiração, até as evidência "a favor" são tomadas
como "contra", se alegar que foram forjadas. Mas tem de entender um dia, forge
uma evidência religisoa, e nada poderá demonstrar o erro ou falsidade, devido
a natureza incomprovável desta. Forge uma evidência científica, e ela será
eventualmente descoberta e desmascarada, devido a natureza do método de
validação científico.
Mas, no caso do solipcismo e das teorias de
conspiração (tudo pode ser forjado/falso) , nenhuma certeza, de nada, nunca,
pode ser apresentada, e todas as coisas, sem exceção, são igualmente possível
ou reais.
Você acha, Amauri, que "os cientistas malvados"
podem ter forjado essa coisa toda (que você não entende) de teoria de
eletromagnestismo, só para enganar você, e que seu computador, que é
construido com base nesse conhecimento forjado, na verdade não é real, e você
não está conversando e debatendo conosco, mas apenas vendo letras e mensagens
falsas enviadas por um cientista malvado dentro do computador ou na sala ao
lado?
Porque se podemos forjar tudo, podemos forjar
esse negócio de computador e internet, e enganar você..:-) Caso contrário, se
o seu computador é real, se as teorias sobre eletromagnetismo (entre outras)
que permitem sua construção, são reais, em grande medida, então são evidências
sólidas e confiáveis, e o fato (fato) de você estar escrevendo e se
comunicando conosco desa forma deve servir como evidência de que essas teorias
são reais, verdadeiras e não forjadas.
Inclua nesse exemplo praticamente tudo que vê a
sua volta, os medicamentos que toma, tomou e tomará devido a suas doenças, o
carro em que viaja, a cadeira de rodas que usa, seu celular, a
expectativa de vida que tem, as facilidades que, devido a sua deficiência,
foram minoradas graças a conhecimento científico real e confiável, etc, etc,
etc, como evidências de que esse conhecimento não é forjado.
Se pelo menos você, em algum momento deste
interminável debate com você, tivesse se dado ao trabalho de seguir os
conselhos que, muitos aqui, deram, e estudado o que é ciência, o que é o
método científico, o que é lógica, etc, evitariamos começar essa tolice
anti-científico tudo de novo.
De: Jeff <jeff@jeff.com.
br> Para: ciencialist@
yahoogrupos. com.br Enviadas: Quarta-feira, 17 de Junho de
2009 12:53:00 Assunto: Re:
[ciencialist] crendice (era>Uma questão de escala)
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 18/06/2009 14:53
Olá Alvaro
Acho que estamos misturando alguns conceitos
(graças ao Amauri..:-) dentro deste debate. Sim sobrevivemos por milhares de
anos, e provavelmente sobreviveriamos por outros milhares, como tada espécie
animal alias, sem ciência.
Mas eu não consigo deixar de lado a questão de
como, em que condições, sobrevivemos, com e sem ciência. Ainda que alguns
aspectos dessa analise seja subjetiva, a maior parte dos pontos teria a
concordância da maioria, viver com ciência, com o atual conhecimento do mundo
(conhecimento concreto, material) é melhor, no sentido de mais confortável, mais
justo, menos doloroso, etc, que sem.
Viver em média 28/30 anos, e perder mais da metade
dos filhos, e viver em média 80/90 anos, e quase nunca perder nem um filho, é
uma grande "melhora", em mais de um sentido.
O problema é que estamos, eu pelo menos estou,
usando os termos de forma estrita, ciência é o "melhor" para entender o mundo, o
universo físico, a realidade concreta, material, e, pelo que sabemos, pela
evidência que temos, o universo só apresenta uma realidade material, nada de
sobrenatural.
O que não elimina a necessidade ou a utilidade da
filosofia, das análises subjetivas, importantes para os seres humanos. Apenas
elas não tem nada a dizer sobre o universo, a não ser em relação a nossas
expectativas, desejos, conceitos abstratos, etc.
E não sei como analisar esse aspecto sem ser de
forma subjetiva, sem estar centrada no homo sapiens. Por exemplo, fico um tanto
aflito com quem deseja salvar o planeta, pretendendo "preservar" as condições
deste. As condições deste são ótimas, sim, mas para nós. Um planeta mais quente,
um inferno para nós, seria o paraíso para bactérias e plantas. Um planeta
gelado, o paraiso para micro-organismos, e qualquer outras condições de
ambiente, seriam boas para uns, péssimas para outros.
Nenhum ativista, por exemplo, pretende lutar para
manter os criadouros de mosuitos da malária, ou lutar pela preservação das
baratas e piolhos.
Assim, se eu pretendo entender o mundo, de forma
confiável, segura, a ciência é a melhor (não perfeita ou absoluta) ferramenta
que temos, e deveriamos fazer a popuação entender isso. Para aspectos
subjetivos, humanos, certo e errado, filosofia é excelente, e debates nesse
sentido, importantes.
Mas misturar filosofia (nesse sentido subjetivo) a
ciência, gera, entre outras coisas, absurdos como o solipcismo, se nada é
"certeza 100%", então tudo pdoe ser, e tudo é válido, seja a explicação sobre o
eletromagnetismo, seja a explicação sobre duendes extradimensionais telepatas
dentro dos tubos de TV.
Se há algo importante em nossa espécie, é sua
capacidade de dar sentido a existência, entender o mundo que habita. Nosso
planeta, sem nós, poderia sobreviver por bilhões de anos, com formas de vida
interessantes, em "equilibrio", até a explosão final do Sol e o fim de todo
sistema solar. E seria um enorme e gigantesco desperdício, não? Não sei se
faremos melhor que isso, mas pelo menos tentaremos fazer, e a ciência é uma
forma de conseguir isso.
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma
questão de escala
Caro Léo,
Considerando que a
humanidade sobreviveu uns 10 mil anos sem tecnologia, tendo só a religião e
pouco mais como guia, e considerando que nossa civilização tecnológica, em
pouco mais de 200 anos, já reuniu recursos para nos varrer da face da Terra,
me parece que seu argumento é no mínimo precário. A tecnologia atual é
fantástica, sem dúvida, mas apenas do nosso ponto de vista, pois somos
beneficiários diretos dela. Não sei se podemos dizer o mesmo de um ponto de
vista histórico e não centrado no homo sapiens.
[ ]s
Alvaro
Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
Luiz Silva,
pense apenas no que aconteceria para vc e sua família
se, a partir de hoje, fosse cortada a energia elétrica, o transporte de
alimentos, a rede de abastecimento de água, o transporte de combustíveis ...
e suas consequencias imediatas. Quanto tempo vc sobreviveria?
Em seguida, pense que a razão tomou conta da
humanidade e todas as religiões e seus deuses foram descartados, as igrejas
e templos transformados em escolas, padres, bispos, pai de santo e
congêneres passaram a ter que trabalhar (como vc o faz), bíblias (todas as
versões) foram queimadas e teólogos foram banidos todos para uma ilha
deserta (para onde levaram todas as músicas e CDs gospel). Quanto tempo vc
sobreviveria?
Subject:
Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Homero,
Não......são desnecessárias para quem não as tem....Este é um
ponto claro de interpretação.
Concordo que são conceitos, para tecnologia/ciência,
relamente supérfulos...mas não para seres humanos...Vcs partem
de uma conclusão prévia, para fazer as afirmações...este, é outro
problema....Vcs não podem projetar nos outros a "realidade"
vivida por vcs....sua forma de pensar as "reais" necessidades de um
ser humano, etc.
Por exemplo, é possível para um ser humano viver num mundo sem
nossa tecnologia, sem nossa ciência, e mesmo assim, ter uma
vida completa; com mais dificuldades : medicina, comodidades*,
mas completa...Com certeza, não para vcs, mas para outros, pode até
ser o sonho de uma vida perfeita...
Então, para estes, o fato do computador deixar de existir, por
não estarmos apoiados na ciência, é um fato totalmente indiferente.
E a ciência, em si, tb.
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, Oraculo
<oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De:
Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: Re:
[ciencialist] Re: Uma questão de escala Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 17
de Junho de 2009, 14:36
Olá Luiz
Luiz: "Então pergunto : quais as evidências que permitem a
seguinte afirmação : "Fé, crença, crendice são conceitos
irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de
consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode
andar por suas""
Centenas, milhares eu diria..:-) Por
exemplo, a suposta "fé" na teoria do eletromagnetismo, que o
Amauri chama de "crendice", se deixada de lado, impede que este
computador, que você,eu, e o Amauri, escrevemos estas mensagens.
Deixe esse conehcimento, real e confiável, de lado, e volta a
mandar mensagens por fumaça.
Mas deixe uma crença religosa de
lado, o que isso impede? Que falta faz? Que diferença faz, em
termos concretos? Nenhuma.
São conceitos, para a materialidade
do mundo, para o estudo do universo, desnecessários.
Isso NÃO significa que não sejam
necessários em outros modos, para outras funções, como dar consolo
a quem não suporta a realidade, propor considerações mágicas,
incomprováveis mas necessárias para alguns. E ainda mais, está a
coinfundir filosofia, um estudo mais subjetivo das razões e
pensamentos e formas de agir humans, com fé religiosa, teologia.
Eu sempre afirmo que esse "sequestro"
praticado pela teologia, que finge ser fonte da filosofia, e
não o contrário, é a parte mais daninha de sua
ação.
Eu não preciso acreditar que uma
outra vida, maravilhosa, me espera depois da morte, e não preciso
pensar que uma entidade sobrenatural, com razões próprias, vai
avaliar se mereço ou não essa outra vida. A minha vida me parece
bem o suficiente para ser vivida sem necessidade dessa crença. Por
isso, por não fazer diferena, chamamos de desnecessária, se o
individuo pode andar sobre suas próprias pernas (metaforicamente
flando, claro..:-).
Mas o ponto principal é que a
afirmação se refere especificamente ao entendimento deste
universo, materialm,ente falando, uma vez que, sobrenaturalmente
flando, é impossível provar ou desprovar algo. Seja o deus
cristão, seja o unicórnio Wicca, seja Alah, seja Odin, sejam
duendes, sejam anjos. Por isso, e nesse sentido stricto, fé e
crença são deesnecessários.
Repetindo, cientistas não precisam
'crer" ou rezar para a teoria da gravidade. (embora eu não vá
conseguir explicar isso ao Amauri..:-)
Subject:
Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Homero,
Neste ponto discordo, Homero. As interpretações de
evidências, não são as evidências em si. Então pergunto :
quais as evidências que permitem a seguinte afirmação
:
"Fé, crença, crendice são conceitos irracionais,
necessidades desnecessárias. Como instrumentos de consolo,
assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode
andar por suas"
De:
oraculo333 <oraculo@atibaia.
com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Uma questão
de escala Para: ciencialist@ yahoogrupos.
com.br Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009,
10:52
Luiz: "Vc acaba de expressar sua fé."
Não,
Luiz, esperança talvez, um termo que pode ser
"confundido" com fé, ou expectativa, ou conclusão, ou
qualquer outro termo, se usar os mesmos de forma vaga e
imprecisa..: -)
Fé, como apresentada pelo Renato
e por quem crê em religiões, é fé religiosa, específica,
bem determinada. Acredita-se em coisas que não tem, nem
precisam, de base ou evidência, derivadas de revelação,
livros sagrados, conhecimento especial ("de core", ou de
coração, quando a entidade sobrenatural fala diretamente
a ele).
A diferença, importante, é o núcleo e
base da religião, a origem desse conhecimento, desse
saber dependente da fé, a divindade. As supostas
"crenças" do Verner, o que tenta chamar de "fé", vem de
seu conhecimento sobre o mundo, sobre seres humanos,
etc, e são baseados em evidências (no máximo, em alguns
casos, são apenas esperança de que seja assim, mas ele
sabe que não são necessariamente reais.:-).
Já a
fé religiosa vem de outro lugar e, repito, não precisa,
nem tem, evidências a sustenta-la. Como, apenas como
exemplo, a ascenção de Maria de corpo e tudo para o
"céu". Ou a presença de 72 Huris para servi-lo depois de
morto, no paraíso.
É justamente do uso "frouxo"
destes termos que estamos falando, que tendem a
confundir e distorcer as alegações e
argumentos.
Um abraço.
Homero
PS:
Um último exemplo, eu não tenho fé alguma, do tipo
religioso, stricto senso, mas as vezes posso apresentar
"esperança" em situações que poderia ser chamado de "ter
fé": tenho esperança que meu bilhete da MegaSena seja
sorteado (é um exemplo, sei estatistica o suficiente
para não ter muita esperança nisso..:-), tenho
esperança/fé que vou me sair bem na prova sobre
estrutura de dados, tenho esperança/fé que o filme que
vou assistir será bom, etc.
--- Em ciencialist@
yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@
...> escreveu > > Verner, >
> Vc acaba de expressar sua fé. >
> Abs > Felipe > > ---
Em qua, 17/6/09, vernerstranz@ ... <vernerstranz@
...> escreveu: > > > De:
vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...> >
Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala >
Para: ciencialist@
yahoogrupos. com.br > Data: Quarta-feira, 17
de Junho de 2009, 5:31 > > >
> > > > > > Eu
não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim
pode até ter sido um > "impulso", como vc diz, mas
num longínquo passado. Fé, crença, crendice são >
conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como
instrumentos de > consolo, assemelham-se mais a
muletas psíquicas... Se você pode andar por suas >
próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s
descrentes, verner. > > Citando José Renato
- Terra <jrma@...
br>: > > > Conhecimento ocorre
quando não há mais necessidade de fé sobre a
questão. > > A fé, provavelmente, é o primeiro
impulso em direção ao conhecimento. > >
[]s > > JR > > ............ .........
......... ......... ......... ......... ... > >
----- Original Message ----- > > From:
<vernerstranz@ click21.com. br> > > To:
<ciencialist@ yahoogrupos. com.br> > >
Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM > >
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala >
> > > > > >>>Muito
interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé
você pode > > > imaginar > >
>>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e
bizarrices, acertar de vez > >
>>>em > > > quando. > >
>>>Mas espero que você concorde em que não se
pode trocar o conhecimento > >
>>>pela > > >>>fé. [ ]s,
verner. > > > > > > > >
> > > > Citando José Renato - Terra <jrma@...
br>: > > > > > >>
Kentaro Mori escreveu: > > >> [ Longe da
revelação, é surpreendentemente o conhecimento,
objetivo, > > >> verificável e
independente de simples fé que nos apresenta um
Universo > > >> infinito, povoado por
corpos de dimensões e escalas para as quais mal >
> >> temos > > >> nomes, de
fato, para as quais precisamos inventar nomes. ] >
> >> ............ ......... ......... .........
..... > > >> > > >> José
Renato comenta: > > >> > >
>> A mesma admiração, que o autor expõe na frase
acima, fez os antigos > > >>
afirmarem > > >> sobre os abismos da
terra, as profundezas do mar e as alturas do céu >
> >> utilizando, há mais de três milênios,
conceitos como eterno e infinito, > > >>
os > > >> quais vão muito além do que o
espanto ante uma grande estrela quando > >
>> comparada com a velocidade de um avião a jato,
considerado muito rápido > > >>
para > > >> nós outros. > >
>> > > >> Ao ler sem presunção
livros bem antigos como Sabedoria e
Eclesiástico, > > >> percebemos que
nossos limites não mudaram tanto assim para
desprezá-los > > >> como > >
>> letra morta ou de validade vencida. A fé
antecede a verdade. Parece-se > > >> com
um > > >> "saber existir" antes de se
ver, constatar e comprovar com maior > >
>> consciência. > > >> > >
>> []s > > >> > > >>
José Renato > > >> ............ .........
......... ......... . > > >> -----
Original Message ----- > > >> From:
Kentaro Mori > > >> To: undisclosed-
recipients: > > >> Sent: Monday, June 15,
2009 10:11 AM > > >> Subject:
[ciencialist] Uma questão de escala > >
>> > > >> > >
>> > > >> > >
>> > > >> Uma questão de
escala > > >> > >
>> > > >> Ainda outro vídeo
ilustrando a escala de grandes corpos celestes. >
> >> Clique > > >> para conferir
a versão em alta definição no Youtube. Ao final,
para > > >> fornecer > >
>> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela
conhecida, menciona-se > > >> que
a > > >> bordo de um avião a 900km/h,
levaria apenas 1.100 anos para completar uma >
> >> única volta em seu equador. > >
>> > > >> Nenhuma das religiões
jamais sonhou com escalas tão vastas para o > >
>> Universo. > > >> Algumas, como
certas tradições principalmente orientais,
chegaram > > >> sabiamente > >
>> a sugerir números vastos para o cosmo em que
vivemos, sem no entanto > > >> desconfiar
que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas
frente à > > >> realidade. Outros cultos
se atreveram à visão, que agora nos deve parecer >
> >> absurda, de que estávamos no centro de um
Universo de dimensões > > >>
incrivelmente > > >> comezinhas,
proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo
- e o > > >> atribuíram, claro, à
revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela >
> >> mediana > > >> que vemos
diariamente, já é muito maior do que o tamanho do
Universo que > > >> esse > >
>> suposto "deus" teria revelado aos
antigos. > > >> > > >>
Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento,
objetivo, > > >> verificável e
independente de simples fé que nos apresenta um
Universo > > >> infinito, povoado por
corpos de dimensões e escalas para as quais mal >
> >> temos > > >> nomes, de
fato, para as quais precisamos inventar nomes. >
> >> > > >> "A verdade não tem
que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram >
> >> suas > > >> mãos todo
domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter
fé! Eu > > >> devo > > >>
ser forte! Amém!" -Dan Barker > >
>> > > >> > >
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>> Atualizado em 15/06/2009 > >
>> > > >> > >
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fé x Ensino das ciências FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 18/06/2009 15:46 ATTACHMENTS (20090618-154600-0000184):"alvaro.vcf"
Caro Léo,
Agora não entendi! Não é você quem vive espinafrando a filosofia e
dizendo que todos os argumentos dos filósofos não passam de argumentos
de autoridade? E esse texto que você nos envia não é justamente um
argumento de autoridade? Como fica sua consistência de raciocínio, meu
caro? Aprenda de uma vez por todas: não é possível refutar a filosofia
com base em argumentos não filosóficos, pois, em última instância, até
mesmo a validade do método experimental, que poderia ser empregado para
tanto, depende de pressupostos filosóficos. Em outras palavras, até
mesmo para espinafrar a filosofia é necessário filosofar!
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
>
>
> “A filosofia da ciência é inútil e não ajuda a compreender melhor
> a essência do processo científico. Nenhum cientista a leva a sério”.
>
> “A religião, a memética e a existência de OVNIS são tudo conjuntos de
> crenças, e se se conseguir perceber a necessidade que as pessoas têm
> em acreditar nelas, tudo bem. É isso que nos interessa: por que é que
> as pessoas acreditam, não se o que acreditam é verdade."
> “O momento mais importante da nossa vida não é o nascimento, nem o
> casamento, nem a morte, mas sim a gastrulação”
>
>
> Entrevista com Lewis Wolpert
>
> Traduzido por Alexandra Manaia
>
> Lewis Wolpert
> *Lewis Wolpert*
> Imagem cortesia de EMBL Photolab
>
> /O Professor Lewis Wolpert fala das suas controversas ideias acerca da
> fé, do ensino das ciências e de muito mais com *Vienna Leigh*// do
> Laboratório Europeu de Biologia Molecular./
>
> Seja qual for o modo que escolher para apresentar Lewis Wolpert
> assegure-se de nunca o tratar de filósofo. O conceituado apresentador
> de documentários científicos e professor de biologia do
> desenvolvimento do University College London não o suportaria. “A
> filosofia da ciência é inútil e não ajuda a compreender melhor a
> essência do processo científico. Nenhum cientista a leva a sério”.
>
> De facto, o Professor Wolpert não receia dizer exactamente o que pensa
> sobre quase tudo.” A psicanálise? Uma quantidade de asneiras! ”Um
> pós-moderno? Isso ainda é pior do que ser agnóstico! Oh, pobre de mim,
> não! A telepatia?...Oh meu Deus, não! A memética? Impenetrável!” E
> tudo isto em apenas uma hora de conversa, ao longo da qual o Professor
> Wolpert refez o mundo, de uma forma franca e muito revigorante.
>
> Autor do recente bestseller /Six/ /Impossible Things Before Breakfast:
> the Evolutionary Origins of Belief/, o Professor Wolpert é um
> cientista que desde sempre se tem interessado por comunicar ciência de
> forma directa e eficaz. Também se dedicou ao estudo da psicologia
> humana para tentar perceber a causa das crenças. Apesar da forma
> obstinada como se exprime acerca de um vasto número de temas que vão
> da religião e da eutanásia, ao ensino das ciências e à existência de
> fantasmas, uma coisa é certa: não é intolerante. “A religião, a
> memética e a existência de OVNIS são tudo conjuntos de crenças, e se
> se conseguir perceber a necessidade que as pessoas têm em acreditar
> nelas, tudo bem. É isso que nos interessa: por que é que as pessoas
> acreditam, não se o que acreditam é verdade.
>
> Embora o livro tenha sido descrito no jornal britânico/ The Observer
> /como “extremamente bem-vindo, especialmente para aqueles dentre nós
> que viveram largos anos com a mensagem de Deus a ser-nos impingida por
> entidades religiosas com ares de superioridade”, o Prof. Wolpert não
> adopta uma postura sistematicamente contra a igreja, como faz por
> exemplo Richard Dawkins. Em/ Six Impossible Things Before
> Breakfast/,Wolpertconclui que só os humanos têm a capacidade de
> compreender o conceito de causa e efeito. É isso que nos permite
> pensar o universo em termos abstractos, conceber e usar utensílios,
> ter crenças, fazer ciência, e procurar obter explicações para tudo o
> que nos rodeia. Cada cultura possui o seu próprio conjunto de crenças
> acerca da causa das coisas, geralmente invocando Deuses capazes de
> despoletar os acontecimentos.
>
> “Eu não sou contra a religião” explica Wolpert. “ Invocar Deus para
> explicar a evolução e a origem da vida, embora não nos leve a
> compreender melhor estes fenómenos, ajuda as pessoas a sentirem-se
> melhor. É isso que importa, percebe? Só sou contra a religião quando
> começa a interferir com outros assuntos, por exemplo, dizendo às
> pessoas para não usarem contraceptivos, proibindo o aborto ou
> impedindo a eutanásia. Estes loucos religiosos do Parlamento! À
> excepção da Igreja Católica nunca ninguém disse que o ovo fertilizado
> era um ser humano, mas agora as pessoas estão a começar a acreditar
> nisso. A autoridade desempenha um importante papel nas nossas crenças.”
>
> Wolpert está actualmente a preparar um novo livro sobre a célula,
> destinado ao grande público, e é também o autor de /The Triumph of the
> Embryo/, um livro de referência em biologia do desenvolvimento.
>
> Defensor de uma comunicação de ciência clara e transparente, o
> Professor Wolpert tem muito a dizer sobre a forma como se ensina
> ciência nas escolas. “Pelo menos na Grã-bretanha, existe esta ideia
> lunática de que as crianças devem discutir ética das ciências. Como é
> que se pode discutir sobre células estaminais e clonagem sem saber
> nada sobre biologia do desenvolvimento? Não faz sentido nenhum. É uma
> masturbação moral, para usar uma frase emprestada do Mark Twain!
>
> *“O que se devia era transmitir às crianças algo acerca do processo
> científico….como é que as descobertas foram realmente feitas, a
> história das coisas, em vez de lhes apresentar só os factos consumados
> nos manuais escolares. Devia-se-lhes falar dos ensaios clínicos, do
> processo de /peer review/ e sobre o que significa ser-se um cientista,
> e sobretudo explicar-lhes que a ciência é um trabalho de equipa onde
> cada cientista tenta convencer aos outros das suas teorias: se a
> história voltasse desenrolar-se, as descobertas permaneceriam as
> mesmas, mas os nomes dos seus autores não. Neste momento, o ensino das
> ciências tem muitas lacunas.*
>
> “Seria também útil dizer às crianças que frequentemente a ciência
> avança contra o senso-comum. Não é senso-comum pensar que a Terra gira
> em torno do Sol e não o contrário. A ciência é contra-intuitiva, e é
> necessário que os alunos o aprendam, e que percebam que a ciência é
> difícil. Vai fazê-los sentir-se melhor.”
>
> Sobre alguns assuntos Wolpert admite-se derrotado. “Este tipo de
> coisas que vocês estão a fazer aqui no Laboratório Europeu de Biologia
> Molecular (EMBL) é areia a mais para a minha camioneta. É mesmo
> biologia molecular de ponta, caçar /enhancers /e híbridos, e procurar
> ADN…não consigo fazer isso…não o compreendo, sabe” confidencia. “Hoje
> em dia, quando se lêem as revistas científicas, dá para adormecer, é
> tudo tão detalhado. A não ser que o artigo seja sobre o sistema em que
> se está directamente a trabalhar não interessa nada, , não acha? As
> revistas científicas estão tão aborrecidas! Eu já disse a um dos
> Editores - não digo qual – Jim, disse-lhe eu, eu deito quase tudo
> fora! Detalhes! Infinitos detalhes!”. Não completamente
> desnecessários…mas quem quer saber? Nos velhos tempos procurávamos
> princípios gerais. Era muito divertido. Agora é totalmente diferente.”
>
> O tempo da entrevista acabou, mas podíamos ter continuado. Já de
> partida Wolpert, faz-me um sorriso traquina e acrescenta: “Sabe, a
> vantagem de ser velho é que podemos dizer exactamente o que nos
> apetece, e portarmo-nos tão mal quanto quisermos”.
>
> Lewis Wolpert
>
> Lewis Wolpert é autor, apresentador de rádio e televisão, e professor
> de biologia aplicada à medicina no departamento de anatomia e biologia
> do desenvolvimento do University College London, no Reino Unido, onde
> a sua investigação se centra nos mecanismos envolvidos no
> desenvolvimento do embrião.
>
> Nascido em Joanesburgo em 1929, começou por estudar engenharia civil
> mas mudou de área e dedicou-se à investigação em biologia celular e do
> desenvolvimento no Kings College London em 1955. Em 1966 foi nomeado
> professor de biologia no Middlesex Hospital Medical School. Tornou-se
> Membro* *da* *Royal Society em 1980 e foi galardoado Commander of the
> British Empire em 1990.
>
> Presentemente, aborda várias questões juntamente com o grupo de
> investigação que lidera. Em colaboração com Michel Kerszberg do
> Institut Pasteur em Paris, França, investiga em que medida é que a
> difusão determina a organização espacial do embrião. Será que as
> células conseguem reconhecer gradientes de concentração química de
> forma fiável e os utilizam para estabelecer o padrão para a formação
> do organismo, como o membro de um vertebrado ou a asa de uma mosca?
>
> A evolução do desenvolvimento é outra área pela qual Wolpert se
> interessa. Juntamente com os seus colaboradores, propôs um novo modelo
> para explicar a origem dos organismos multicelulares: em tempos
> difíceis as células poderiam ter-se devorado umas às outras, o que
> daria vantagem competitiva aos organismos multicelulares relativamente
> aos unicelulares. Também se interessa pelo estudo da evolução das
> formas larvares e pela origem da gastrulação (a etapa em que a
> superfície da esfera de células que é o embrião se dobra sobre si
> própria, dando origem a um organismo com várias camadas de células).
> “O momento mais importante da nossa vida não é o nascimento, nem o
> casamento, nem a morte, mas sim a gastrulação” – terá afirmado um dia
> Wolpert.
>
> Também se interessa pela evolução da psicologia da depressão. Se a
> tristeza é uma emoção adaptativa (isto é, pode ser benéfica) e a
> depressão é uma forma patológica de tristeza, talvez o pessimismo dos
> doentes depressivos seja uma forma de racionalizarem essa tristeza
> patológica?
>
> Fora do laboratório, Lewis apresentou emissões sobre ciência tanto na
> rádio como em televisão, e foi presidente do Committee for the Public
> Understanding of Science (Comité para a Compreensão da Ciência pelo
> Público) do Reino Unido durante cinco anos. Escreveu sobre a sua
> própria experiência de depressão clínica no seu livro /Malignant
> Sadness: The Anatomy of Depression/, publicado pela Faber em 1999. O
> livro serviu de base a uma série de programas de televisão emitida no
> Reino Unido, entitulada /A Living Hell, /que o próprio Lewis apresentou.
>
> A lista dos seus livros inclui ainda/ A Passion for Science/ e
> /Passionate Minds/, ambos em co-autoria com Alison Richards, e ambos
> compilações de entrevistas a cientistas, publicadas pela Oxford
> University Press em 1988 e em 1997, respectivamente. /The Triumph of
> the Embryo/ foi publicado em 1991 pela Oxford University Press e /The
> Unnatural Nature of Science/ pela Faber em 1992. Lewis é o autor
> principal de /Principles of Development/, publicado pela Faber Current
> Biology em 1998. De 2001 a 2005, contribuiu regularmente para a
> rubrica de ciência e tecnologia do jornal britânico /The Independent/.
>
> O seu mais recente livro é/ Six Impossible Things Before Breakfast:
> The Evolutionary Origins of Belief/, publicado em 2006. Wolpert
> tornou-se membro da Royal Society of Literature em 1999.
>
> Nota do Editor
>
> O que pensa das opiniões de Lewis Wolpert? Por exemplo, concorda que
> as crianças não têm bases suficientes para discutirem ética da
> ciência? Acha que a ciência se tornou mais detalhada e menos
> interessante? Porque não deixar os seus comentários abaixo?
>
> Fontes
>
> O ensaio que Lewis Wolpert escreveu em 2002 sobre a responsabilidade
> dos cientistas na sociedade está disponível no website da Fundação
> Nobel: http://nobelprize.org/nobel_prizes/medicine/articles/wolpert/
>
> Opinião
>
> Os leitores que não conhecerem bem o trabalho de Lewis Wolpert devem
> ler o sumário da sua biografia primeiro e só depois ler a entrevista
> para descobrir algumas das opiniões deste eminente cientista e
> comunicador de ciência. Os seus comentários provocadores sobre a
> necessidade de um ensino das ciências direccionado para o mundo real,
> a comunicação, as crenças religiosas e a ética deviam inspirar um
> debate sobre revisão curricular e também podem ser usados para debater
> estes temas com os alunos.
>
> O artigo introduz a importância do factor humano na ciência, neste
> caso na embriologia. É aplicável a vários tópicos, como por exemplo a
> filosofia da ciência, ciência e ética, comunicação de ciência,
> religião e ciência ou ciência do futuro. Poderá ser usado num debate
> sobre as diferenças entre ciência e pseudo-ciência ou como ponto de
> partida para uma discussão sobre as opiniões de um cientista.
> Exemplos de possíveis perguntas de interpretação:
>
> 1. Quais as principais conclusões sobre os humanos a que chega
> Lewis Wolpert, no seu livro, /Six Impossible Things Before
> Breakfast/?
> 2. Concorda com a afirmação da autora da entrevista sobre Lewis
> Wolpert? “Uma coisa é certa- não é intolerante”? Justifique a
> sua resposta.
> 3. Segundo Lewis Wolpert, de que forma é que o ensino das ciências
> devia melhorar?
> 4. “Sabe, a vantagem de ser velho é que podemos dizer exactamente o
> que nos apetece, e portarmo-nos tão mal quanto
> quisermos”.Concorda com esta afirmação? Se toda a gente
> partilhasse desta opinião, será que os cientistas que tentam
> ajudar a população envelhecida teriam uma tarefa mais difícil?
>
> *Marie Walsh, República da Irlanda*
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br <mailto:leo@feiradeciencias.com.br>
> leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos@uol.com.br>
> luizferraz.netto@gmail.com <mailto:luizferraz.netto@gmail.com>
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> *From:* José Renato - Terra <mailto:jrma@terra.com.br>
> *To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> *Sent:* Wednesday, June 17, 2009 10:14 PM
> *Subject:* Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>
> Verner, é isso que está dito em meu comentário.
> Não se pode "trocar" o conhecimento pela fé: são coisas diversas.
> []s
> José Renato
> ...........................................
>
> ----- Original Message -----
> From: <vernerstranz@click21.com.br
> <mailto:vernerstranz@click21.com.br>>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>>
> Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>
> >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé
> você pode
> > imaginar
> >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices,
> acertar de vez
> >>>em
> > quando.
> >>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o
> conhecimento
> >>>pela
> >>>fé. [ ]s, verner.
> >
> >
> >
> > Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com.br
> <mailto:jrma%40terra.com.br>>:
> >
> >> Kentaro Mori escreveu:
> >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento,
> objetivo,
> >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um
> Universo
> >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as
> quais mal
> >> temos
> >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ]
> >> ............................................
> >>
> >> José Renato comenta:
> >>
> >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os
> antigos
> >> afirmarem
> >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas
> do céu
> >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e
> infinito,
> >> os
> >> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela
> quando
> >> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado
> muito rápido
> >> para
> >> nós outros.
> >>
> >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e
> Eclesiástico,
> >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto assim para
> desprezá-los
> >> como
> >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade.
> Parece-se
> >> com um
> >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior
> >> consciência.
> >>
> >> []s
> >>
> >> José Renato
> >> ........................................
> >> ----- Original Message -----
> >> From: Kentaro Mori
> >> To: undisclosed-recipients:
> >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
> >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Uma questão de escala
> >>
> >>
> >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes.
> >> Clique
> >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final,
> para
> >> fornecer
> >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida,
> menciona-se
> >> que a
> >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para
> completar uma
> >> única volta em seu equador.
> >>
> >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o
> >> Universo.
> >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram
> >> sabiamente
> >> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no
> entanto
> >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas
> frente à
> >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos
> deve parecer
> >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões
> >> incrivelmente
> >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal
> cosmo - e o
> >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma
> estrela
> >> mediana
> >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do
> Universo que
> >> esse
> >> suposto "deus" teria revelado aos antigos.
> >>
> >> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um
> Universo
> >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as
> quais mal
> >> temos
> >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
> >>
> >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não
> seguram
> >> suas
> >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou
> ter fé! Eu
> >> devo
> >> ser forte! Amém!" -Dan Barker
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
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>
>
>
>
SUBJECT: Re: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 18/06/2009 16:51
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata"
> (Os russos deveriam ter tanta fé no governo americano que enviou
> cosmonautas russos para o satélite logo em seguida...
O Alvaro Augusto corrige: a URSS não enviou missão tripulada bem sucedida à Lua. Ele sugere o link: http://en.wikipedia.org/wiki/N1-L3
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 18/06/2009 17:19
Diga-me vc, quanto tempo sobreviveria sem as condições que
indiquei na mensagem ao Xará Silva? A relação população versus quantidade de
alimento natural há 10 mil anos era um tanto diferente da atual; a menos que a
população se disponha a comer cana (apenas da última safra!).
Ainda mais vc, sem o mínimo calo nas mãos!
Os aborígenes vivem até hoje em condições primitivas
(acho) e me pergunto quanto tempo vc suportaria a vida com eles? Espero que
goste de vermes no almoço e raízes no jantar!
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma
questão de escala
Caro Léo,
Considerando que a
humanidade sobreviveu uns 10 mil anos sem tecnologia, tendo só a religião e
pouco mais como guia, e considerando que nossa civilização tecnológica, em
pouco mais de 200 anos, já reuniu recursos para nos varrer da face da Terra,
me parece que seu argumento é no mínimo precário. A tecnologia atual é
fantástica, sem dúvida, mas apenas do nosso ponto de vista, pois somos
beneficiários diretos dela. Não sei se podemos dizer o mesmo de um ponto de
vista histórico e não centrado no homo sapiens.
[ ]s
Alvaro
Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
Luiz Silva,
pense apenas no que aconteceria para vc e sua família
se, a partir de hoje, fosse cortada a energia elétrica, o transporte de
alimentos, a rede de abastecimento de água, o transporte de combustíveis ...
e suas consequencias imediatas. Quanto tempo vc sobreviveria?
Em seguida, pense que a razão tomou conta da
humanidade e todas as religiões e seus deuses foram descartados, as igrejas
e templos transformados em escolas, padres, bispos, pai de santo e
congêneres passaram a ter que trabalhar (como vc o faz), bíblias (todas as
versões) foram queimadas e teólogos foram banidos todos para uma ilha
deserta (para onde levaram todas as músicas e CDs gospel). Quanto tempo vc
sobreviveria?
Subject:
Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Homero,
Não......são desnecessárias para quem não as tem....Este é um
ponto claro de interpretação.
Concordo que são conceitos, para tecnologia/ciência,
relamente supérfulos...mas não para seres humanos...Vcs partem
de uma conclusão prévia, para fazer as afirmações...este, é outro
problema....Vcs não podem projetar nos outros a "realidade"
vivida por vcs....sua forma de pensar as "reais" necessidades de um
ser humano, etc.
Por exemplo, é possível para um ser humano viver num mundo sem
nossa tecnologia, sem nossa ciência, e mesmo assim, ter uma
vida completa; com mais dificuldades : medicina, comodidades*,
mas completa...Com certeza, não para vcs, mas para outros, pode até
ser o sonho de uma vida perfeita...
Então, para estes, o fato do computador deixar de existir, por
não estarmos apoiados na ciência, é um fato totalmente indiferente.
E a ciência, em si, tb.
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, Oraculo
<oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De:
Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: Re:
[ciencialist] Re: Uma questão de escala Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 17
de Junho de 2009, 14:36
Olá Luiz
Luiz: "Então pergunto : quais as evidências que permitem a
seguinte afirmação : "Fé, crença, crendice são conceitos
irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de
consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode
andar por suas""
Centenas, milhares eu diria..:-) Por
exemplo, a suposta "fé" na teoria do eletromagnetismo, que o
Amauri chama de "crendice", se deixada de lado, impede que este
computador, que você,eu, e o Amauri, escrevemos estas mensagens.
Deixe esse conehcimento, real e confiável, de lado, e volta a
mandar mensagens por fumaça.
Mas deixe uma crença religosa de
lado, o que isso impede? Que falta faz? Que diferença faz, em
termos concretos? Nenhuma.
São conceitos, para a materialidade
do mundo, para o estudo do universo, desnecessários.
Isso NÃO significa que não sejam
necessários em outros modos, para outras funções, como dar consolo
a quem não suporta a realidade, propor considerações mágicas,
incomprováveis mas necessárias para alguns. E ainda mais, está a
coinfundir filosofia, um estudo mais subjetivo das razões e
pensamentos e formas de agir humans, com fé religiosa, teologia.
Eu sempre afirmo que esse "sequestro"
praticado pela teologia, que finge ser fonte da filosofia, e
não o contrário, é a parte mais daninha de sua
ação.
Eu não preciso acreditar que uma
outra vida, maravilhosa, me espera depois da morte, e não preciso
pensar que uma entidade sobrenatural, com razões próprias, vai
avaliar se mereço ou não essa outra vida. A minha vida me parece
bem o suficiente para ser vivida sem necessidade dessa crença. Por
isso, por não fazer diferena, chamamos de desnecessária, se o
individuo pode andar sobre suas próprias pernas (metaforicamente
flando, claro..:-).
Mas o ponto principal é que a
afirmação se refere especificamente ao entendimento deste
universo, materialm,ente falando, uma vez que, sobrenaturalmente
flando, é impossível provar ou desprovar algo. Seja o deus
cristão, seja o unicórnio Wicca, seja Alah, seja Odin, sejam
duendes, sejam anjos. Por isso, e nesse sentido stricto, fé e
crença são deesnecessários.
Repetindo, cientistas não precisam
'crer" ou rezar para a teoria da gravidade. (embora eu não vá
conseguir explicar isso ao Amauri..:-)
Subject:
Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Homero,
Neste ponto discordo, Homero. As interpretações de
evidências, não são as evidências em si. Então pergunto :
quais as evidências que permitem a seguinte afirmação
:
"Fé, crença, crendice são conceitos irracionais,
necessidades desnecessárias. Como instrumentos de consolo,
assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode
andar por suas"
De:
oraculo333 <oraculo@atibaia.
com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Uma questão
de escala Para: ciencialist@ yahoogrupos.
com.br Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009,
10:52
Luiz: "Vc acaba de expressar sua fé."
Não,
Luiz, esperança talvez, um termo que pode ser
"confundido" com fé, ou expectativa, ou conclusão, ou
qualquer outro termo, se usar os mesmos de forma vaga e
imprecisa..: -)
Fé, como apresentada pelo Renato
e por quem crê em religiões, é fé religiosa, específica,
bem determinada. Acredita-se em coisas que não tem, nem
precisam, de base ou evidência, derivadas de revelação,
livros sagrados, conhecimento especial ("de core", ou de
coração, quando a entidade sobrenatural fala diretamente
a ele).
A diferença, importante, é o núcleo e
base da religião, a origem desse conhecimento, desse
saber dependente da fé, a divindade. As supostas
"crenças" do Verner, o que tenta chamar de "fé", vem de
seu conhecimento sobre o mundo, sobre seres humanos,
etc, e são baseados em evidências (no máximo, em alguns
casos, são apenas esperança de que seja assim, mas ele
sabe que não são necessariamente reais.:-).
Já a
fé religiosa vem de outro lugar e, repito, não precisa,
nem tem, evidências a sustenta-la. Como, apenas como
exemplo, a ascenção de Maria de corpo e tudo para o
"céu". Ou a presença de 72 Huris para servi-lo depois de
morto, no paraíso.
É justamente do uso "frouxo"
destes termos que estamos falando, que tendem a
confundir e distorcer as alegações e
argumentos.
Um abraço.
Homero
PS:
Um último exemplo, eu não tenho fé alguma, do tipo
religioso, stricto senso, mas as vezes posso apresentar
"esperança" em situações que poderia ser chamado de "ter
fé": tenho esperança que meu bilhete da MegaSena seja
sorteado (é um exemplo, sei estatistica o suficiente
para não ter muita esperança nisso..:-), tenho
esperança/fé que vou me sair bem na prova sobre
estrutura de dados, tenho esperança/fé que o filme que
vou assistir será bom, etc.
--- Em ciencialist@
yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@
...> escreveu > > Verner, >
> Vc acaba de expressar sua fé. >
> Abs > Felipe > > ---
Em qua, 17/6/09, vernerstranz@ ... <vernerstranz@
...> escreveu: > > > De:
vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...> >
Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala >
Para: ciencialist@
yahoogrupos. com.br > Data: Quarta-feira, 17
de Junho de 2009, 5:31 > > >
> > > > > > Eu
não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim
pode até ter sido um > "impulso", como vc diz, mas
num longínquo passado. Fé, crença, crendice são >
conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como
instrumentos de > consolo, assemelham-se mais a
muletas psíquicas... Se você pode andar por suas >
próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s
descrentes, verner. > > Citando José Renato
- Terra <jrma@...
br>: > > > Conhecimento ocorre
quando não há mais necessidade de fé sobre a
questão. > > A fé, provavelmente, é o primeiro
impulso em direção ao conhecimento. > >
[]s > > JR > > ............ .........
......... ......... ......... ......... ... > >
----- Original Message ----- > > From:
<vernerstranz@ click21.com. br> > > To:
<ciencialist@ yahoogrupos. com.br> > >
Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM > >
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala >
> > > > > >>>Muito
interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé
você pode > > > imaginar > >
>>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e
bizarrices, acertar de vez > >
>>>em > > > quando. > >
>>>Mas espero que você concorde em que não se
pode trocar o conhecimento > >
>>>pela > > >>>fé. [ ]s,
verner. > > > > > > > >
> > > > Citando José Renato - Terra <jrma@...
br>: > > > > > >>
Kentaro Mori escreveu: > > >> [ Longe da
revelação, é surpreendentemente o conhecimento,
objetivo, > > >> verificável e
independente de simples fé que nos apresenta um
Universo > > >> infinito, povoado por
corpos de dimensões e escalas para as quais mal >
> >> temos > > >> nomes, de
fato, para as quais precisamos inventar nomes. ] >
> >> ............ ......... ......... .........
..... > > >> > > >> José
Renato comenta: > > >> > >
>> A mesma admiração, que o autor expõe na frase
acima, fez os antigos > > >>
afirmarem > > >> sobre os abismos da
terra, as profundezas do mar e as alturas do céu >
> >> utilizando, há mais de três milênios,
conceitos como eterno e infinito, > > >>
os > > >> quais vão muito além do que o
espanto ante uma grande estrela quando > >
>> comparada com a velocidade de um avião a jato,
considerado muito rápido > > >>
para > > >> nós outros. > >
>> > > >> Ao ler sem presunção
livros bem antigos como Sabedoria e
Eclesiástico, > > >> percebemos que
nossos limites não mudaram tanto assim para
desprezá-los > > >> como > >
>> letra morta ou de validade vencida. A fé
antecede a verdade. Parece-se > > >> com
um > > >> "saber existir" antes de se
ver, constatar e comprovar com maior > >
>> consciência. > > >> > >
>> []s > > >> > > >>
José Renato > > >> ............ .........
......... ......... . > > >> -----
Original Message ----- > > >> From:
Kentaro Mori > > >> To: undisclosed-
recipients: > > >> Sent: Monday, June 15,
2009 10:11 AM > > >> Subject:
[ciencialist] Uma questão de escala > >
>> > > >> > >
>> > > >> > >
>> > > >> Uma questão de
escala > > >> > >
>> > > >> Ainda outro vídeo
ilustrando a escala de grandes corpos celestes. >
> >> Clique > > >> para conferir
a versão em alta definição no Youtube. Ao final,
para > > >> fornecer > >
>> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela
conhecida, menciona-se > > >> que
a > > >> bordo de um avião a 900km/h,
levaria apenas 1.100 anos para completar uma >
> >> única volta em seu equador. > >
>> > > >> Nenhuma das religiões
jamais sonhou com escalas tão vastas para o > >
>> Universo. > > >> Algumas, como
certas tradições principalmente orientais,
chegaram > > >> sabiamente > >
>> a sugerir números vastos para o cosmo em que
vivemos, sem no entanto > > >> desconfiar
que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas
frente à > > >> realidade. Outros cultos
se atreveram à visão, que agora nos deve parecer >
> >> absurda, de que estávamos no centro de um
Universo de dimensões > > >>
incrivelmente > > >> comezinhas,
proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo
- e o > > >> atribuíram, claro, à
revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela >
> >> mediana > > >> que vemos
diariamente, já é muito maior do que o tamanho do
Universo que > > >> esse > >
>> suposto "deus" teria revelado aos
antigos. > > >> > > >>
Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento,
objetivo, > > >> verificável e
independente de simples fé que nos apresenta um
Universo > > >> infinito, povoado por
corpos de dimensões e escalas para as quais mal >
> >> temos > > >> nomes, de
fato, para as quais precisamos inventar nomes. >
> >> > > >> "A verdade não tem
que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram >
> >> suas > > >> mãos todo
domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter
fé! Eu > > >> devo > > >>
ser forte! Amém!" -Dan Barker > >
>> > > >> > >
>> > > >> > >
>> > > >> > >
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>> Atualizado em 15/06/2009 > >
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Date: 06/18/09 05:53:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 18/06/2009 23:03 ATTACHMENTS (20090618-230313-0000187):"alvaro.vcf"
Não confunda sobrevivência da
espécie com sobrevivência dos indivíduos. Não confunda defesa da
ciência com defesa da tecnologia. Ademais, seu argumento continua míope
e antropocêntrico.
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
Diga-me vc, quanto tempo sobreviveria sem as
condições que indiquei na mensagem ao Xará Silva? A relação população
versus quantidade de alimento natural há 10 mil anos era um tanto
diferente da atual; a menos que a população se disponha a comer cana
(apenas da última safra!).
Ainda mais vc, sem o mínimo calo nas mãos!
Os aborígenes vivem até hoje em condições
primitivas (acho) e me pergunto quanto tempo vc suportaria a vida com
eles? Espero que goste de vermes no almoço e raízes no jantar!
Subject:
Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Caro Léo,
Considerando que a humanidade sobreviveu uns 10 mil anos sem
tecnologia, tendo só a religião e pouco mais como guia, e considerando
que nossa civilização tecnológica, em pouco mais de 200 anos, já reuniu
recursos para nos varrer da face da Terra, me parece que seu argumento
é no mínimo precário. A tecnologia atual é fantástica, sem dúvida, mas
apenas do nosso ponto de vista, pois somos beneficiários diretos dela.
Não sei se podemos dizer o mesmo de um ponto de vista histórico e não
centrado no homo sapiens.
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
Luiz Silva,
pense apenas no que aconteceria para vc e
sua família se, a partir de hoje, fosse cortada a energia elétrica, o
transporte de alimentos, a rede de abastecimento de água, o transporte
de combustíveis ... e suas consequencias imediatas. Quanto tempo vc
sobreviveria?
Em seguida, pense que a razão tomou conta
da humanidade e todas as religiões e seus deuses foram descartados, as
igrejas e templos transformados em escolas, padres, bispos, pai de
santo e congêneres passaram a ter que trabalhar (como vc o faz),
bíblias (todas as versões) foram queimadas e teólogos foram banidos
todos para uma ilha deserta (para onde levaram todas as músicas e CDs
gospel). Quanto tempo vc sobreviveria?
Subject:
Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Homero,
Não......são desnecessárias para quem não as
tem....Este é um ponto claro de interpretação.
Concordo que são conceitos, para tecnologia/ciência,
relamente supérfulos...mas não para seres humanos...Vcs partem de
uma conclusão prévia, para fazer as afirmações...este, é outro
problema....Vcs não podem projetar nos outros a "realidade" vivida
por vcs....sua forma de pensar as "reais" necessidades de um ser
humano, etc.
Por exemplo, é possível para um ser humano viver num
mundo sem nossa tecnologia, sem nossa ciência, e mesmo assim, ter uma
vida completa; com mais dificuldades : medicina, comodidades*, mas
completa...Com certeza, não para vcs, mas para outros, pode até ser o
sonho de uma vida perfeita...
Então, para estes, o fato do computador deixar de
existir, por não estarmos apoiados na ciência, é um fato totalmente
indiferente. E a ciência, em si, tb.
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br>
escreveu:
De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br>
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 14:36
Olá Luiz
Luiz: "Então pergunto : quais as evidências
que permitem a seguinte afirmação : "Fé, crença, crendice são conceitos
irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de consolo,
assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas""
Centenas, milhares eu
diria..:-) Por exemplo, a suposta "fé" na teoria do eletromagnetismo,
que o Amauri chama de "crendice", se deixada de lado, impede que este
computador, que você,eu, e o Amauri, escrevemos estas mensagens. Deixe
esse conehcimento, real e confiável, de lado, e volta a mandar
mensagens por fumaça.
Mas deixe uma crença
religosa de lado, o que isso impede? Que falta faz? Que diferença faz,
em termos concretos? Nenhuma.
São conceitos, para a
materialidade do mundo, para o estudo do universo, desnecessários.
Isso NÃO significa que
não sejam necessários em outros modos, para outras funções, como dar
consolo a quem não suporta a realidade, propor considerações mágicas,
incomprováveis mas necessárias para alguns. E ainda mais, está a
coinfundir filosofia, um estudo mais subjetivo das razões e pensamentos
e formas de agir humans, com fé religiosa, teologia.
Eu sempre afirmo que
esse "sequestro" praticado pela teologia, que finge ser fonte da
filosofia, e não o contrário, é a parte mais daninha de sua ação.
Eu não preciso
acreditar que uma outra vida, maravilhosa, me espera depois da morte, e
não preciso pensar que uma entidade sobrenatural, com razões próprias,
vai avaliar se mereço ou não essa outra vida. A minha vida me parece
bem o suficiente para ser vivida sem necessidade dessa crença. Por
isso, por não fazer diferena, chamamos de desnecessária, se o individuo
pode andar sobre suas próprias pernas (metaforicamente flando,
claro..:-).
Mas o ponto principal
é que a afirmação se refere especificamente ao entendimento deste
universo, materialm,ente falando, uma vez que, sobrenaturalmente
flando, é impossível provar ou desprovar algo. Seja o deus cristão,
seja o unicórnio Wicca, seja Alah, seja Odin, sejam duendes, sejam
anjos. Por isso, e nesse sentido stricto, fé e crença são
deesnecessários.
Repetindo, cientistas
não precisam 'crer" ou rezar para a teoria da gravidade. (embora eu não
vá conseguir explicar isso ao Amauri..:-)
Subject:
Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Homero,
Neste ponto discordo, Homero. As
interpretações de evidências, não são as evidências em si. Então
pergunto : quais as evidências que permitem a seguinte afirmação :
"Fé, crença, crendice são conceitos
irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de consolo,
assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas"
De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br>
Assunto: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 10:52
Luiz: "Vc acaba de expressar sua fé."
Não, Luiz, esperança talvez, um termo que pode ser "confundido" com fé,
ou expectativa, ou conclusão, ou qualquer outro termo, se usar os
mesmos de forma vaga e imprecisa..: -)
Fé, como apresentada pelo Renato e por quem crê em religiões, é fé
religiosa, específica, bem determinada. Acredita-se em coisas que não
tem, nem precisam, de base ou evidência, derivadas de revelação, livros
sagrados, conhecimento especial ("de core", ou de coração, quando a
entidade sobrenatural fala diretamente a ele).
A diferença, importante, é o núcleo e base da religião, a origem desse
conhecimento, desse saber dependente da fé, a divindade. As supostas
"crenças" do Verner, o que tenta chamar de "fé", vem de seu
conhecimento sobre o mundo, sobre seres humanos, etc, e são baseados em
evidências (no máximo, em alguns casos, são apenas esperança de que
seja assim, mas ele sabe que não são necessariamente reais.:-).
Já a fé religiosa vem de outro lugar e, repito, não precisa, nem tem,
evidências a sustenta-la. Como, apenas como exemplo, a ascenção de
Maria de corpo e tudo para o "céu". Ou a presença de 72 Huris para
servi-lo depois de morto, no paraíso.
É justamente do uso "frouxo" destes termos que estamos falando, que
tendem a confundir e distorcer as alegações e argumentos.
Um abraço.
Homero
PS: Um último exemplo, eu não tenho fé alguma, do tipo religioso,
stricto senso, mas as vezes posso apresentar "esperança" em situações
que poderia ser chamado de "ter fé": tenho esperança que meu bilhete da
MegaSena seja sorteado (é um exemplo, sei estatistica o suficiente para
não ter muita esperança nisso..:-), tenho esperança/fé que vou me sair
bem na prova sobre estrutura de dados, tenho esperança/fé que o filme
que vou assistir será bom, etc.
--- Em ciencialist@ yahoogrupos.
com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...> escreveu
>
> Verner,
>
> Vc acaba de expressar sua fé.
>
> Abs
> Felipe
>
> --- Em qua, 17/6/09, vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...>
escreveu:
>
>
> De: vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...>
> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> Para: ciencialist@ yahoogrupos.
com.br
> Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 5:31
>
>
>
>
>
>
>
>
> Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até
ter sido um
> "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença,
crendice são
> conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como
instrumentos de
> consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode
andar por suas
> próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes,
verner.
>
> Citando José Renato - Terra <jrma@...
br>:
>
> > Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé
sobre a questão.
> > A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao
conhecimento.
> > []s
> > JR
> > ............ ......... ......... ......... .........
......... ...
> > ----- Original Message -----
> > From: <vernerstranz@ click21.com. br>
> > To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
> > Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> >
> >
> > >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a
verdade.Pela fé você pode
> > > imaginar
> > >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e
bizarrices, acertar de vez
> > >>>em
> > > quando.
> > >>>Mas espero que você concorde em que não se pode
trocar o conhecimento
> > >>>pela
> > >>>fé. [ ]s, verner.
> > >
> > >
> > >
> > > Citando José Renato - Terra <jrma@...
br>:
> > >
> > >> Kentaro Mori escreveu:
> > >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o
conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos
apresenta um Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas
para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar
nomes. ]
> > >> ............ ......... ......... ......... .....
> > >>
> > >> José Renato comenta:
> > >>
> > >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima,
fez os antigos
> > >> afirmarem
> > >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e
as alturas do céu
> > >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como
eterno e infinito,
> > >> os
> > >> quais vão muito além do que o espanto ante uma
grande estrela quando
> > >> comparada com a velocidade de um avião a jato,
considerado muito rápido
> > >> para
> > >> nós outros.
> > >>
> > >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como
Sabedoria e Eclesiástico,
> > >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto
assim para desprezá-los
> > >> como
> > >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a
verdade. Parece-se
> > >> com um
> > >> "saber existir" antes de se ver, constatar e
comprovar com maior
> > >> consciência.
> > >>
> > >> []s
> > >>
> > >> José Renato
> > >> ............ ......... ......... ......... .
> > >> ----- Original Message -----
> > >> From: Kentaro Mori
> > >> To: undisclosed- recipients:
> > >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
> > >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >> Uma questão de escala
> > >>
> > >>
> > >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes
corpos celestes.
> > >> Clique
> > >> para conferir a versão em alta definição no Youtube.
Ao final, para
> > >> fornecer
> > >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela
conhecida, menciona-se
> > >> que a
> > >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100
anos para completar uma
> > >> única volta em seu equador.
> > >>
> > >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão
vastas para o
> > >> Universo.
> > >> Algumas, como certas tradições principalmente
orientais, chegaram
> > >> sabiamente
> > >> a sugerir números vastos para o cosmo em que
vivemos, sem no entanto
> > >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram
pequenas frente à
> > >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que
agora nos deve parecer
> > >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo
de dimensões
> > >> incrivelmente
> > >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que
imaginaram tal cosmo - e o
> > >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso
Sol, uma estrela
> > >> mediana
> > >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o
tamanho do Universo que
> > >> esse
> > >> suposto "deus" teria revelado aos antigos.
> > >>
> > >> Longe da revelação, é surpreendentemente o
conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos
apresenta um Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas
para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar
nomes.
> > >>
> > >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os
cientistas não seguram
> > >> suas
> > >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é
real! Eu vou ter fé! Eu
> > >> devo
> > >> ser forte! Amém!" -Dan Barker
> > >>
> > >>
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> > >>
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06/18/09 05:53:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 18/06/2009 23:51
Mori escreveu: [ ... não se deve trabalhar com fé na ciência ]
José Renato comenta:
Mori, se vc não acreditar nem ter fé no conhecimento adquirido ou, pelo
menos, imaginar minimamente que eles são suficientemente consistentes para
continuar a pesquisa, vc pára por aí e não se empenha mais...
Nos séculos passados a fé na Ciência tornou-se algo comum. Com interessada
propaganda, os cientistas assumiram o lugar dos sacerdotes, pajés, oráculos,
mágicos, feiticeiros, etc. que não conseguiam que suas afirmações e
proposições fossem "comprovadas cientificamente"...
E a Ciência passou a ser a religião e crença dos modernos iluminados e
esclarecidos. Até hoje, a duras penas, busca-se converter a Ciência naquilo
que ela se propõe de fato: desenvolver e aplicar - com sabedoria - os
conhecimentos acumulados pela humanidade, ao longo dos últimos milênios.
Pelo menos já se pode ler nas bulas e em trabalhos científicos frases como:
"não se conhece os mecanismos de atuação da principal substância deste
medicamento". É essa lucidez que precisamos ter e manter. Ter a consciência
de que o experimentado e constatado nem sempre é conhecido e/ou explicado
satisfatoriamente.
Apesar da Ciência não usar o termo "dogma de fé" - assunto ou questão
decidido e fechado a discussões - ela possui vários conceitos assumidos,
aparentemente, como verdades inspiradas, como dizem algumas religiões.
Exemplos: existência física do tempo cronológico; velocidade máxima no
espaço; existência preponderante (95%) de matéria e energia escura;
gravitino...
Cada vez fica mais patente que o que percebido e conhecido de nós e da
Natureza como um todo é muito pouco para descartar um provável e intuído
Agente Criador - o Agente Primeiro - e se arvorar em assumir o papel de
todo-poderoso demiurgo.
Abraços
José Renato
...........................................
----- Original Message -----
From: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 16, 2009 7:17 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
2009/6/16 Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>:
>>Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão.
> A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento.
> []s JR<
>
> É o que falo pro meu filho: Tenha fé, pule na piscina ... o conhecimento
> se
> está cheia d´água ou não vem depois!
>>>
Muito bom! A metodologia pode até funcionar, mas não é a mais recomendável.
Claro que não se deve ter uma idéia romântica da ciência -- cientistas
perfeitos que nunca tentam provar idéias preferidas pré-concebidas, e
mais, que jamais manipulam seus resultados -- mas o fato é que,
***idealmente*** não se deve trabalhar com fé na ciência. Daí a
citação de Barker que incluí.
A verdade não precisa ser aceita com fé.
[]s
Mori
SUBJECT: Re: Uma questão de escala FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/06/2009 04:58
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...> escreveu
>O que é necessário é que a percepção *reflita* de algum modo algo subjacente que poderemos, na falta de um termo melhor, denominar "realidade" - Kant usava um termo estravagante "a coisa em si".
> Os solipsistas negam essa premissa. Mas eu acho engraçado que alguém que acredite piamente nisso aceite conversar com ilusões.
Manuel: Outro termo, também usado por Kant (na *Crítica da Razão Pura*), para designar a *coisa-em-si-mesma* é a palavra *noumenon* (o que está além do *fenômeno*). O noumenon não pode ser conhecido, uma vez que o saber está limitado à experiência sensível, mas pode ser *pensado*. Trata-se, pois, segundo Kant --que era um idealista objetivo--, de um *pensamento*, um *objeto da intuição* (o prefixo grego nôus significa, entre outras coisas, *faculdade intuitiva do conhecimento*). Demais, para o kantismo, a existência do noumenon é condição sine qua non da *busca* do conhecimento *objetivo*.
O solipsismo é apenas a forma paroxística da negação do noumenon (coisa-em-si, realidade exterior independente da consciência). Consiste ele no reductio ad absurdum do idealismo subjetivo, para o qual *objetividade* é *intersubjetividade* (i.é, para essa escola filosófica, o mundo objetivo é a resultante ou vetor-soma da ação de todas as subjetividades). Para o idealismo subjetivo, não existe uma realidade exterior: uma *metaintersubjetividade*.
Acresce dizer que o positivismo *stricto sensu* (o de Niels Bohr e da sua Escola de Copenhague), devido ao seu tropismo negativo em relação à metafísica, também nega a *idéia* da coisa-em-si. Bohr, em sua crítica à escola *realista* da Física encabeçada por Einstein, Vigier e Bohm (com seus parâmetros ocultos, ordem implícita e quejandos). afirmou que o realismo físico tem uma base metafísico-apriorística, que é o postulado da coisa-em-si (noumenon).
Para o positivismo de Comte e Bohr, existe uma identidade entre epistemologia e ontologia: *o mundo real é o mundo sensível e ponto final*.
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Fw: Por favor, Ajude-me! FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 19/06/2009 09:00
Se alguém quiser colaborar, eis mais uma oportunidade.
[]´
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leo@feiradeciencias.com.br
leobarretos@uol.com.br
luizferraz.netto@gmail.com
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
----- Original Message -----
From: "CSskull" <csskull@gmail.com>
To: <leobarretos@uol.com.br>
Sent: Friday, June 19, 2009 1:00 AM
Subject: Por favor, Ajude-me!
Olá professor.
Primeiramente peço desculpas por vim lhe importunar, mas como vi que o
senhor é bem conceituado tomei o direito de vir pergunta-lhe uma coisa
que está quebrando minha cabeça. Estou querendo fazer um sistema de
engrenagens a corda para movimentar um motor elétrico e carregar uma
bateria para suprir a energia elétrica da minha casa. Por enquanto está
tudo bem, já resolvi vários problemas só me faltam dois que tenho
certeza que o senhor vai me ajudar facilmente.
1º - Como faço para dar corda no sistema no máximo uma vez por semana?
2º - Como faço para ganhar mais energia para girar o motor elétrico?
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 19/06/2009 09:21
Álvaro,
suas mensagens são obras primas de beleza científica, um modelo para todos
da C-List. Nem todos foram tão sobejamente bafejados pelo Design Inteligent
como você! Aprecio muito que vc me conteste, no final, continuo aprendendo,
com o melhor dos mestres.
Não consigo, por vezes, entender sua avançada supremacia, como, por exemplo
:"não haverão" é mesmo coisa de perfurar o tímpano! Não consegui encontrar
razão alguma de erro linguístico e muito menos como podem duas palavras
escritas perfurarem um tímpano! Mas, se Álvaro disse, deve estar errado e
ser possível!
Continue assim, seja nosso modelo de bem dotado.
aquele abraço virtual,
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (L)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 18, 2009 11:03 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Não confunda sobrevivência da espécie com sobrevivência dos indivíduos. Não
confunda defesa da ciência com defesa da tecnologia. Ademais, seu argumento
continua míope e antropocêntrico.
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
Diga-me vc, quanto tempo sobreviveria sem as condições que indiquei na
mensagem ao Xará Silva? A relação população versus quantidade de alimento
natural há 10 mil anos era um tanto diferente da atual; a menos que a
população se disponha a comer cana (apenas da última safra!).
Ainda mais vc, sem o mínimo calo nas mãos!
Os aborígenes vivem até hoje em condições primitivas (acho) e me pergunto
quanto tempo vc suportaria a vida com eles? Espero que goste de vermes no
almoço e raízes no jantar!
[]´
===========================
Luiz Ferraz Netto [Léo]
leo@feiradeciencias.com.br
leobarretos@uol.com.br
luizferraz.netto@gmail.com
http://www.feiradeciencias.com.br
===========================
----- Original Message -----
From: Alvaro Augusto (L)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 18, 2009 12:09 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Caro Léo,
Considerando que a humanidade sobreviveu uns 10 mil anos sem tecnologia,
tendo só a religião e pouco mais como guia, e considerando que nossa
civilização tecnológica, em pouco mais de 200 anos, já reuniu recursos para
nos varrer da face da Terra, me parece que seu argumento é no mínimo
precário. A tecnologia atual é fantástica, sem dúvida, mas apenas do nosso
ponto de vista, pois somos beneficiários diretos dela. Não sei se podemos
dizer o mesmo de um ponto de vista histórico e não centrado no homo sapiens.
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
Luiz Silva,
pense apenas no que aconteceria para vc e sua família se, a partir de hoje,
fosse cortada a energia elétrica, o transporte de alimentos, a rede de
abastecimento de água, o transporte de combustíveis ... e suas consequencias
imediatas. Quanto tempo vc sobreviveria?
Em seguida, pense que a razão tomou conta da humanidade e todas as religiões
e seus deuses foram descartados, as igrejas e templos transformados em
escolas, padres, bispos, pai de santo e congêneres passaram a ter que
trabalhar (como vc o faz), bíblias (todas as versões) foram queimadas e
teólogos foram banidos todos para uma ilha deserta (para onde levaram todas
as músicas e CDs gospel). Quanto tempo vc sobreviveria?
----- Original Message -----
From: luiz silva
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 17, 2009 3:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Homero,
Não......são desnecessárias para quem não as tem....Este é um ponto claro de
interpretação.
Concordo que são conceitos, para tecnologia/ciência, relamente
supérfulos...mas não para seres humanos...Vcs partem de uma conclusão
prévia, para fazer as afirmações...este, é outro problema....Vcs não podem
projetar nos outros a "realidade" vivida por vcs....sua forma de pensar as
"reais" necessidades de um ser humano, etc.
Por exemplo, é possível para um ser humano viver num mundo sem nossa
tecnologia, sem nossa ciência, e mesmo assim, ter uma vida completa; com
mais dificuldades : medicina, comodidades*, mas completa...Com certeza, não
para vcs, mas para outros, pode até ser o sonho de uma vida perfeita...
Então, para estes, o fato do computador deixar de existir, por não estarmos
apoiados na ciência, é um fato totalmente indiferente. E a ciência, em si,
tb.
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br>
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 14:36
Olá Luiz
Luiz: "Então pergunto : quais as evidências que permitem a seguinte
afirmação : "Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades
desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas
psíquicas... Se você pode andar por suas""
Centenas, milhares eu diria..:-) Por exemplo, a suposta "fé" na teoria do
eletromagnetismo, que o Amauri chama de "crendice", se deixada de lado,
impede que este computador, que você,eu, e o Amauri, escrevemos estas
mensagens. Deixe esse conehcimento, real e confiável, de lado, e volta a
mandar mensagens por fumaça.
Mas deixe uma crença religosa de lado, o que isso impede? Que falta faz? Que
diferença faz, em termos concretos? Nenhuma.
São conceitos, para a materialidade do mundo, para o estudo do universo,
desnecessários.
Isso NÃO significa que não sejam necessários em outros modos, para outras
funções, como dar consolo a quem não suporta a realidade, propor
considerações mágicas, incomprováveis mas necessárias para alguns. E ainda
mais, está a coinfundir filosofia, um estudo mais subjetivo das razões e
pensamentos e formas de agir humans, com fé religiosa, teologia.
Eu sempre afirmo que esse "sequestro" praticado pela teologia, que finge ser
fonte da filosofia, e não o contrário, é a parte mais daninha de sua ação.
Eu não preciso acreditar que uma outra vida, maravilhosa, me espera depois
da morte, e não preciso pensar que uma entidade sobrenatural, com razões
próprias, vai avaliar se mereço ou não essa outra vida. A minha vida me
parece bem o suficiente para ser vivida sem necessidade dessa crença. Por
isso, por não fazer diferena, chamamos de desnecessária, se o individuo pode
andar sobre suas próprias pernas (metaforicamente flando, claro..:-).
Mas o ponto principal é que a afirmação se refere especificamente ao
entendimento deste universo, materialm,ente falando, uma vez que,
sobrenaturalmente flando, é impossível provar ou desprovar algo. Seja o deus
cristão, seja o unicórnio Wicca, seja Alah, seja Odin, sejam duendes, sejam
anjos. Por isso, e nesse sentido stricto, fé e crença são deesnecessários.
Repetindo, cientistas não precisam 'crer" ou rezar para a teoria da
gravidade. (embora eu não vá conseguir explicar isso ao Amauri..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: luiz silva
To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
Sent: Wednesday, June 17, 2009 1:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Homero,
Neste ponto discordo, Homero. As interpretações de evidências, não são as
evidências em si. Então pergunto : quais as evidências que permitem a
seguinte afirmação :
"Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades
desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas
psíquicas... Se você pode andar por suas"
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br>
Assunto: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 10:52
Luiz: "Vc acaba de expressar sua fé."
Não, Luiz, esperança talvez, um termo que pode ser "confundido" com fé, ou
expectativa, ou conclusão, ou qualquer outro termo, se usar os mesmos de
forma vaga e imprecisa..: -)
Fé, como apresentada pelo Renato e por quem crê em religiões, é fé
religiosa, específica, bem determinada. Acredita-se em coisas que não tem,
nem precisam, de base ou evidência, derivadas de revelação, livros sagrados,
conhecimento especial ("de core", ou de coração, quando a entidade
sobrenatural fala diretamente a ele).
A diferença, importante, é o núcleo e base da religião, a origem desse
conhecimento, desse saber dependente da fé, a divindade. As supostas
"crenças" do Verner, o que tenta chamar de "fé", vem de seu conhecimento
sobre o mundo, sobre seres humanos, etc, e são baseados em evidências (no
máximo, em alguns casos, são apenas esperança de que seja assim, mas ele
sabe que não são necessariamente reais.:-).
Já a fé religiosa vem de outro lugar e, repito, não precisa, nem tem,
evidências a sustenta-la. Como, apenas como exemplo, a ascenção de Maria de
corpo e tudo para o "céu". Ou a presença de 72 Huris para servi-lo depois de
morto, no paraíso.
É justamente do uso "frouxo" destes termos que estamos falando, que tendem a
confundir e distorcer as alegações e argumentos.
Um abraço.
Homero
PS: Um último exemplo, eu não tenho fé alguma, do tipo religioso, stricto
senso, mas as vezes posso apresentar "esperança" em situações que poderia
ser chamado de "ter fé": tenho esperança que meu bilhete da MegaSena seja
sorteado (é um exemplo, sei estatistica o suficiente para não ter muita
esperança nisso..:-), tenho esperança/fé que vou me sair bem na prova sobre
estrutura de dados, tenho esperança/fé que o filme que vou assistir será
bom, etc.
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...>
escreveu
>
> Verner,
>
> Vc acaba de expressar sua fé.
>
> Abs
> Felipe
>
> --- Em qua, 17/6/09, vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...> escreveu:
>
>
> De: vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...>
> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 5:31
>
>
>
>
>
>
>
>
> Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido
> um
> "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença, crendice
> são
> conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de
> consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por
> suas
> próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes, verner.
>
> Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
>
> > Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a
> > questão.
> > A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento.
> > []s
> > JR
> > ............ ......... ......... ......... ......... ......... ...
> > ----- Original Message -----
> > From: <vernerstranz@ click21.com. br>
> > To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
> > Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> >
> >
> > >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você
> > >>>pode
> > > imaginar
> > >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de
> > >>>vez
> > >>>em
> > > quando.
> > >>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento
> > >>>pela
> > >>>fé. [ ]s, verner.
> > >
> > >
> > >
> > > Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
> > >
> > >> Kentaro Mori escreveu:
> > >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um
> > >> Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ]
> > >> ............ ......... ......... ......... .....
> > >>
> > >> José Renato comenta:
> > >>
> > >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos
> > >> afirmarem
> > >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu
> > >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e
> > >> infinito,
> > >> os
> > >> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando
> > >> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito
> > >> rápido
> > >> para
> > >> nós outros.
> > >>
> > >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e
> > >> Eclesiástico,
> > >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto assim para
> > >> desprezá-los
> > >> como
> > >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade.
> > >> Parece-se
> > >> com um
> > >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior
> > >> consciência.
> > >>
> > >> []s
> > >>
> > >> José Renato
> > >> ............ ......... ......... ......... .
> > >> ----- Original Message -----
> > >> From: Kentaro Mori
> > >> To: undisclosed- recipients:
> > >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
> > >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >> Uma questão de escala
> > >>
> > >>
> > >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes.
> > >> Clique
> > >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para
> > >> fornecer
> > >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida,
> > >> menciona-se
> > >> que a
> > >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar
> > >> uma
> > >> única volta em seu equador.
> > >>
> > >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o
> > >> Universo.
> > >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram
> > >> sabiamente
> > >> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto
> > >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente
> > >> à
> > >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve
> > >> parecer
> > >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões
> > >> incrivelmente
> > >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo -
> > >> e o
> > >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela
> > >> mediana
> > >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo
> > >> que
> > >> esse
> > >> suposto "deus" teria revelado aos antigos.
> > >>
> > >> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um
> > >> Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
> > >>
> > >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram
> > >> suas
> > >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé!
> > >> Eu
> > >> devo
> > >> ser forte! Amém!" -Dan Barker
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- -
> > >> E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam.
> > >> Para classificar esta mensagem como spam ou não spam, clique aqui.
> > >> Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas
> > >> mensagens
> > >> indesejadas sejam classificadas como Spam.
> > >>
> > >>
> > >>
> > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- -
> > >> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> > >> Atualizado em 15/06/2009
> > >>
> > >>
> > >
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05:53:00
Não confunda sobrevivência da espécie com sobrevivência dos indivíduos. Não
confunda defesa da ciência com defesa da tecnologia. Ademais, seu argumento
continua míope e antropocêntrico.
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
Diga-me vc, quanto tempo sobreviveria sem as condições que indiquei na
mensagem ao Xará Silva? A relação população versus quantidade de alimento
natural há 10 mil anos era um tanto diferente da atual; a menos que a
população se disponha a comer cana (apenas da última safra!).
Ainda mais vc, sem o mínimo calo nas mãos!
Os aborígenes vivem até hoje em condições primitivas (acho) e me pergunto
quanto tempo vc suportaria a vida com eles? Espero que goste de vermes no
almoço e raízes no jantar!
[]´
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Luiz Ferraz Netto [Léo]
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leobarretos@uol.com.br
luizferraz.netto@gmail.com
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From: Alvaro Augusto (L)
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, June 18, 2009 12:09 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Caro Léo,
Considerando que a humanidade sobreviveu uns 10 mil anos sem tecnologia,
tendo só a religião e pouco mais como guia, e considerando que nossa
civilização tecnológica, em pouco mais de 200 anos, já reuniu recursos para
nos varrer da face da Terra, me parece que seu argumento é no mínimo
precário. A tecnologia atual é fantástica, sem dúvida, mas apenas do nosso
ponto de vista, pois somos beneficiários diretos dela. Não sei se podemos
dizer o mesmo de um ponto de vista histórico e não centrado no homo sapiens.
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
Luiz Silva,
pense apenas no que aconteceria para vc e sua família se, a partir de hoje,
fosse cortada a energia elétrica, o transporte de alimentos, a rede de
abastecimento de água, o transporte de combustíveis ... e suas consequencias
imediatas. Quanto tempo vc sobreviveria?
Em seguida, pense que a razão tomou conta da humanidade e todas as religiões
e seus deuses foram descartados, as igrejas e templos transformados em
escolas, padres, bispos, pai de santo e congêneres passaram a ter que
trabalhar (como vc o faz), bíblias (todas as versões) foram queimadas e
teólogos foram banidos todos para uma ilha deserta (para onde levaram todas
as músicas e CDs gospel). Quanto tempo vc sobreviveria?
----- Original Message -----
From: luiz silva
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 17, 2009 3:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Homero,
Não......são desnecessárias para quem não as tem....Este é um ponto claro de
interpretação.
Concordo que são conceitos, para tecnologia/ciência, relamente
supérfulos...mas não para seres humanos...Vcs partem de uma conclusão
prévia, para fazer as afirmações...este, é outro problema....Vcs não podem
projetar nos outros a "realidade" vivida por vcs....sua forma de pensar as
"reais" necessidades de um ser humano, etc.
Por exemplo, é possível para um ser humano viver num mundo sem nossa
tecnologia, sem nossa ciência, e mesmo assim, ter uma vida completa; com
mais dificuldades : medicina, comodidades*, mas completa...Com certeza, não
para vcs, mas para outros, pode até ser o sonho de uma vida perfeita...
Então, para estes, o fato do computador deixar de existir, por não estarmos
apoiados na ciência, é um fato totalmente indiferente. E a ciência, em si,
tb.
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br>
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 14:36
Olá Luiz
Luiz: "Então pergunto : quais as evidências que permitem a seguinte
afirmação : "Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades
desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas
psíquicas... Se você pode andar por suas""
Centenas, milhares eu diria..:-) Por exemplo, a suposta "fé" na teoria do
eletromagnetismo, que o Amauri chama de "crendice", se deixada de lado,
impede que este computador, que você,eu, e o Amauri, escrevemos estas
mensagens. Deixe esse conehcimento, real e confiável, de lado, e volta a
mandar mensagens por fumaça.
Mas deixe uma crença religosa de lado, o que isso impede? Que falta faz? Que
diferença faz, em termos concretos? Nenhuma.
São conceitos, para a materialidade do mundo, para o estudo do universo,
desnecessários.
Isso NÃO significa que não sejam necessários em outros modos, para outras
funções, como dar consolo a quem não suporta a realidade, propor
considerações mágicas, incomprováveis mas necessárias para alguns. E ainda
mais, está a coinfundir filosofia, um estudo mais subjetivo das razões e
pensamentos e formas de agir humans, com fé religiosa, teologia.
Eu sempre afirmo que esse "sequestro" praticado pela teologia, que finge ser
fonte da filosofia, e não o contrário, é a parte mais daninha de sua ação.
Eu não preciso acreditar que uma outra vida, maravilhosa, me espera depois
da morte, e não preciso pensar que uma entidade sobrenatural, com razões
próprias, vai avaliar se mereço ou não essa outra vida. A minha vida me
parece bem o suficiente para ser vivida sem necessidade dessa crença. Por
isso, por não fazer diferena, chamamos de desnecessária, se o individuo pode
andar sobre suas próprias pernas (metaforicamente flando, claro..:-).
Mas o ponto principal é que a afirmação se refere especificamente ao
entendimento deste universo, materialm,ente falando, uma vez que,
sobrenaturalmente flando, é impossível provar ou desprovar algo. Seja o deus
cristão, seja o unicórnio Wicca, seja Alah, seja Odin, sejam duendes, sejam
anjos. Por isso, e nesse sentido stricto, fé e crença são deesnecessários.
Repetindo, cientistas não precisam 'crer" ou rezar para a teoria da
gravidade. (embora eu não vá conseguir explicar isso ao Amauri..:-)
Um abraço.
Homero
----- Original Message -----
From: luiz silva
To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
Sent: Wednesday, June 17, 2009 1:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Homero,
Neste ponto discordo, Homero. As interpretações de evidências, não são as
evidências em si. Então pergunto : quais as evidências que permitem a
seguinte afirmação :
"Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades
desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas
psíquicas... Se você pode andar por suas"
Abs
Felipe
--- Em qua, 17/6/09, oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br>
Assunto: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 10:52
Luiz: "Vc acaba de expressar sua fé."
Não, Luiz, esperança talvez, um termo que pode ser "confundido" com fé, ou
expectativa, ou conclusão, ou qualquer outro termo, se usar os mesmos de
forma vaga e imprecisa..: -)
Fé, como apresentada pelo Renato e por quem crê em religiões, é fé
religiosa, específica, bem determinada. Acredita-se em coisas que não tem,
nem precisam, de base ou evidência, derivadas de revelação, livros sagrados,
conhecimento especial ("de core", ou de coração, quando a entidade
sobrenatural fala diretamente a ele).
A diferença, importante, é o núcleo e base da religião, a origem desse
conhecimento, desse saber dependente da fé, a divindade. As supostas
"crenças" do Verner, o que tenta chamar de "fé", vem de seu conhecimento
sobre o mundo, sobre seres humanos, etc, e são baseados em evidências (no
máximo, em alguns casos, são apenas esperança de que seja assim, mas ele
sabe que não são necessariamente reais.:-).
Já a fé religiosa vem de outro lugar e, repito, não precisa, nem tem,
evidências a sustenta-la. Como, apenas como exemplo, a ascenção de Maria de
corpo e tudo para o "céu". Ou a presença de 72 Huris para servi-lo depois de
morto, no paraíso.
É justamente do uso "frouxo" destes termos que estamos falando, que tendem a
confundir e distorcer as alegações e argumentos.
Um abraço.
Homero
PS: Um último exemplo, eu não tenho fé alguma, do tipo religioso, stricto
senso, mas as vezes posso apresentar "esperança" em situações que poderia
ser chamado de "ter fé": tenho esperança que meu bilhete da MegaSena seja
sorteado (é um exemplo, sei estatistica o suficiente para não ter muita
esperança nisso..:-), tenho esperança/fé que vou me sair bem na prova sobre
estrutura de dados, tenho esperança/fé que o filme que vou assistir será
bom, etc.
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...>
escreveu
>
> Verner,
>
> Vc acaba de expressar sua fé.
>
> Abs
> Felipe
>
> --- Em qua, 17/6/09, vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...> escreveu:
>
>
> De: vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...>
> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 5:31
>
>
>
>
>
>
>
>
> Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido
> um
> "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença, crendice
> são
> conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de
> consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por
> suas
> próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes, verner.
>
> Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
>
> > Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a
> > questão.
> > A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento.
> > []s
> > JR
> > ............ ......... ......... ......... ......... ......... ...
> > ----- Original Message -----
> > From: <vernerstranz@ click21.com. br>
> > To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
> > Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
> > Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> >
> >
> > >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você
> > >>>pode
> > > imaginar
> > >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de
> > >>>vez
> > >>>em
> > > quando.
> > >>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento
> > >>>pela
> > >>>fé. [ ]s, verner.
> > >
> > >
> > >
> > > Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
> > >
> > >> Kentaro Mori escreveu:
> > >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um
> > >> Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ]
> > >> ............ ......... ......... ......... .....
> > >>
> > >> José Renato comenta:
> > >>
> > >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos
> > >> afirmarem
> > >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu
> > >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e
> > >> infinito,
> > >> os
> > >> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando
> > >> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito
> > >> rápido
> > >> para
> > >> nós outros.
> > >>
> > >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e
> > >> Eclesiástico,
> > >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto assim para
> > >> desprezá-los
> > >> como
> > >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade.
> > >> Parece-se
> > >> com um
> > >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior
> > >> consciência.
> > >>
> > >> []s
> > >>
> > >> José Renato
> > >> ............ ......... ......... ......... .
> > >> ----- Original Message -----
> > >> From: Kentaro Mori
> > >> To: undisclosed- recipients:
> > >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
> > >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >> Uma questão de escala
> > >>
> > >>
> > >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes.
> > >> Clique
> > >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para
> > >> fornecer
> > >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida,
> > >> menciona-se
> > >> que a
> > >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar
> > >> uma
> > >> única volta em seu equador.
> > >>
> > >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o
> > >> Universo.
> > >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram
> > >> sabiamente
> > >> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto
> > >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente
> > >> à
> > >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve
> > >> parecer
> > >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões
> > >> incrivelmente
> > >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo -
> > >> e o
> > >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela
> > >> mediana
> > >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo
> > >> que
> > >> esse
> > >> suposto "deus" teria revelado aos antigos.
> > >>
> > >> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
> > >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um
> > >> Universo
> > >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
> > >> temos
> > >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
> > >>
> > >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram
> > >> suas
> > >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé!
> > >> Eu
> > >> devo
> > >> ser forte! Amém!" -Dan Barker
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
> > >>
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> > >> E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam.
> > >> Para classificar esta mensagem como spam ou não spam, clique aqui.
> > >> Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas
> > >> mensagens
> > >> indesejadas sejam classificadas como Spam.
> > >>
> > >>
> > >>
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> > >> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> > >> Atualizado em 15/06/2009
> > >>
> > >>
> > >
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Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.78/2185 - Release Date: 06/18/09
05:53:00
SUBJECT: Re: Uma questão de escala FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/06/2009 09:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Acresce dizer que o positivismo *stricto sensu* (o de Niels Bohr e da
> sua Escola de Copenhague), devido ao seu tropismo negativo em relação
> à metafísica, também nega a *idéia* da coisa-em-si.
Hmmm, não exatamente. O realismo negado pela mecânica quântica tem a ver com um objeto ter um estado definido antes de uma interação. Não nega a existência de uma realidade externa ao observador - apenas insere o observador nessa realidade.
O realismo físico tem o mesmo nome do realismo metafísico, assim como o ceticismo pirrônico tem o mesmo nome do ceticismo moderno (ou kurtziano), mas são coisas distintas.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/06/2009 10:00 ATTACHMENTS (20090619-100012-0000193):"alvaro.vcf"
Caro Léo,
Vamos por partes:
- O correto é "não haverá". Vide
http://www.tvcultura.com.br/aloescola/linguaportuguesa/sintaxe/concordancia-verbohaver.htm
, especialmente o último parágrafo.
- Não sou partidário do Design Inteligente; na verdade, sou
evolucionista de carteirinha. Só que isso não me autoriza a adotar um
discurso antirreligioso, pois a história da humanidade mostra que,
quando eliminamos a religião, esta é substituída por outro tipo de
culto. Vide URSS.
- Eu agradeceria se você substituísse seu cinismo por algum tipo de
argumentação verdadeiramente racional e menos emocionoal.
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Álvaro,
>
> suas mensagens são obras primas de beleza científica, um modelo para todos
> da C-List. Nem todos foram tão sobejamente bafejados pelo Design Inteligent
> como você! Aprecio muito que vc me conteste, no final, continuo aprendendo,
> com o melhor dos mestres.
> Não consigo, por vezes, entender sua avançada supremacia, como, por exemplo
> :"não haverão" é mesmo coisa de perfurar o tímpano! Não consegui encontrar
> razão alguma de erro linguístico e muito menos como podem duas palavras
> escritas perfurarem um tímpano! Mas, se Álvaro disse, deve estar errado e
> ser possível!
> Continue assim, seja nosso modelo de bem dotado.
> aquele abraço virtual,
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br
> leobarretos@uol.com.br
> luizferraz.netto@gmail.com
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> From: Alvaro Augusto (L)
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 18, 2009 11:03 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
>
>
>
>
>
> Não confunda sobrevivência da espécie com sobrevivência dos indivíduos. Não
> confunda defesa da ciência com defesa da tecnologia. Ademais, seu argumento
> continua míope e antropocêntrico.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Diga-me vc, quanto tempo sobreviveria sem as condições que indiquei na
> mensagem ao Xará Silva? A relação população versus quantidade de alimento
> natural há 10 mil anos era um tanto diferente da atual; a menos que a
> população se disponha a comer cana (apenas da última safra!).
> Ainda mais vc, sem o mínimo calo nas mãos!
> Os aborígenes vivem até hoje em condições primitivas (acho) e me pergunto
> quanto tempo vc suportaria a vida com eles? Espero que goste de vermes no
> almoço e raízes no jantar!
> []´
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br
> leobarretos@uol.com.br
> luizferraz.netto@gmail.com
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> From: Alvaro Augusto (L)
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 18, 2009 12:09 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
>
>
> Caro Léo,
>
> Considerando que a humanidade sobreviveu uns 10 mil anos sem tecnologia,
> tendo só a religião e pouco mais como guia, e considerando que nossa
> civilização tecnológica, em pouco mais de 200 anos, já reuniu recursos para
> nos varrer da face da Terra, me parece que seu argumento é no mínimo
> precário. A tecnologia atual é fantástica, sem dúvida, mas apenas do nosso
> ponto de vista, pois somos beneficiários diretos dela. Não sei se podemos
> dizer o mesmo de um ponto de vista histórico e não centrado no homo sapiens.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Luiz Silva,
> pense apenas no que aconteceria para vc e sua família se, a partir de hoje,
> fosse cortada a energia elétrica, o transporte de alimentos, a rede de
> abastecimento de água, o transporte de combustíveis ... e suas consequencias
> imediatas. Quanto tempo vc sobreviveria?
>
> Em seguida, pense que a razão tomou conta da humanidade e todas as religiões
> e seus deuses foram descartados, as igrejas e templos transformados em
> escolas, padres, bispos, pai de santo e congêneres passaram a ter que
> trabalhar (como vc o faz), bíblias (todas as versões) foram queimadas e
> teólogos foram banidos todos para uma ilha deserta (para onde levaram todas
> as músicas e CDs gospel). Quanto tempo vc sobreviveria?
>
> []´
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br
> leobarretos@uol.com.br
> luizferraz.netto@gmail.com
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> From: luiz silva
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, June 17, 2009 3:38 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
>
>
> Homero,
>
> Não......são desnecessárias para quem não as tem....Este é um ponto claro de
> interpretação.
>
> Concordo que são conceitos, para tecnologia/ciência, relamente
> supérfulos...mas não para seres humanos...Vcs partem de uma conclusão
> prévia, para fazer as afirmações...este, é outro problema....Vcs não podem
> projetar nos outros a "realidade" vivida por vcs....sua forma de pensar as
> "reais" necessidades de um ser humano, etc.
>
> Por exemplo, é possível para um ser humano viver num mundo sem nossa
> tecnologia, sem nossa ciência, e mesmo assim, ter uma vida completa; com
> mais dificuldades : medicina, comodidades*, mas completa...Com certeza, não
> para vcs, mas para outros, pode até ser o sonho de uma vida perfeita...
>
> Então, para estes, o fato do computador deixar de existir, por não estarmos
> apoiados na ciência, é um fato totalmente indiferente. E a ciência, em si,
> tb.
>
> Abs
> Felipe
>
>
> --- Em qua, 17/6/09, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
>
>
> De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br>
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 14:36
>
>
> Olá Luiz
>
> Luiz: "Então pergunto : quais as evidências que permitem a seguinte
> afirmação : "Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades
> desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas
> psíquicas... Se você pode andar por suas""
>
> Centenas, milhares eu diria..:-) Por exemplo, a suposta "fé" na teoria do
> eletromagnetismo, que o Amauri chama de "crendice", se deixada de lado,
> impede que este computador, que você,eu, e o Amauri, escrevemos estas
> mensagens. Deixe esse conehcimento, real e confiável, de lado, e volta a
> mandar mensagens por fumaça.
>
> Mas deixe uma crença religosa de lado, o que isso impede? Que falta faz? Que
> diferença faz, em termos concretos? Nenhuma.
>
> São conceitos, para a materialidade do mundo, para o estudo do universo,
> desnecessários.
>
> Isso NÃO significa que não sejam necessários em outros modos, para outras
> funções, como dar consolo a quem não suporta a realidade, propor
> considerações mágicas, incomprováveis mas necessárias para alguns. E ainda
> mais, está a coinfundir filosofia, um estudo mais subjetivo das razões e
> pensamentos e formas de agir humans, com fé religiosa, teologia.
>
> Eu sempre afirmo que esse "sequestro" praticado pela teologia, que finge ser
> fonte da filosofia, e não o contrário, é a parte mais daninha de sua ação.
>
> Eu não preciso acreditar que uma outra vida, maravilhosa, me espera depois
> da morte, e não preciso pensar que uma entidade sobrenatural, com razões
> próprias, vai avaliar se mereço ou não essa outra vida. A minha vida me
> parece bem o suficiente para ser vivida sem necessidade dessa crença. Por
> isso, por não fazer diferena, chamamos de desnecessária, se o individuo pode
> andar sobre suas próprias pernas (metaforicamente flando, claro..:-).
>
> Mas o ponto principal é que a afirmação se refere especificamente ao
> entendimento deste universo, materialm,ente falando, uma vez que,
> sobrenaturalmente flando, é impossível provar ou desprovar algo. Seja o deus
> cristão, seja o unicórnio Wicca, seja Alah, seja Odin, sejam duendes, sejam
> anjos. Por isso, e nesse sentido stricto, fé e crença são deesnecessários.
>
> Repetindo, cientistas não precisam 'crer" ou rezar para a teoria da
> gravidade. (embora eu não vá conseguir explicar isso ao Amauri..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: luiz silva
> To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> Sent: Wednesday, June 17, 2009 1:31 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
>
>
> Homero,
>
> Neste ponto discordo, Homero. As interpretações de evidências, não são as
> evidências em si. Então pergunto : quais as evidências que permitem a
> seguinte afirmação :
>
> "Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades
> desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas
> psíquicas... Se você pode andar por suas"
>
> Abs
> Felipe
>
>
>
> --- Em qua, 17/6/09, oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
>
>
> De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br>
> Assunto: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
> Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 10:52
>
>
> Luiz: "Vc acaba de expressar sua fé."
>
> Não, Luiz, esperança talvez, um termo que pode ser "confundido" com fé, ou
> expectativa, ou conclusão, ou qualquer outro termo, se usar os mesmos de
> forma vaga e imprecisa..: -)
>
> Fé, como apresentada pelo Renato e por quem crê em religiões, é fé
> religiosa, específica, bem determinada. Acredita-se em coisas que não tem,
> nem precisam, de base ou evidência, derivadas de revelação, livros sagrados,
> conhecimento especial ("de core", ou de coração, quando a entidade
> sobrenatural fala diretamente a ele).
>
> A diferença, importante, é o núcleo e base da religião, a origem desse
> conhecimento, desse saber dependente da fé, a divindade. As supostas
> "crenças" do Verner, o que tenta chamar de "fé", vem de seu conhecimento
> sobre o mundo, sobre seres humanos, etc, e são baseados em evidências (no
> máximo, em alguns casos, são apenas esperança de que seja assim, mas ele
> sabe que não são necessariamente reais.:-).
>
> Já a fé religiosa vem de outro lugar e, repito, não precisa, nem tem,
> evidências a sustenta-la. Como, apenas como exemplo, a ascenção de Maria de
> corpo e tudo para o "céu". Ou a presença de 72 Huris para servi-lo depois de
> morto, no paraíso.
>
> É justamente do uso "frouxo" destes termos que estamos falando, que tendem a
> confundir e distorcer as alegações e argumentos.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> PS: Um último exemplo, eu não tenho fé alguma, do tipo religioso, stricto
> senso, mas as vezes posso apresentar "esperança" em situações que poderia
> ser chamado de "ter fé": tenho esperança que meu bilhete da MegaSena seja
> sorteado (é um exemplo, sei estatistica o suficiente para não ter muita
> esperança nisso..:-), tenho esperança/fé que vou me sair bem na prova sobre
> estrutura de dados, tenho esperança/fé que o filme que vou assistir será
> bom, etc.
>
> --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...>
> escreveu
>
>> Verner,
>>
>> Vc acaba de expressar sua fé.
>>
>> Abs
>> Felipe
>>
>> --- Em qua, 17/6/09, vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...> escreveu:
>>
>>
>> De: vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...>
>> Assunto: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>> Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
>> Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 5:31
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>> Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido
>> um
>> "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença, crendice
>> são
>> conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de
>> consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por
>> suas
>> próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes, verner.
>>
>> Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
>>
>>
>>> Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a
>>> questão.
>>> A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento.
>>> []s
>>> JR
>>> ............ ......... ......... ......... ......... ......... ...
>>> ----- Original Message -----
>>> From: <vernerstranz@ click21.com. br>
>>> To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br>
>>> Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
>>> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>>>
>>>
>>>
>>>>>> Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você
>>>>>> pode
>>>>>>
>>>> imaginar
>>>>
>>>>>> o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de
>>>>>> vez
>>>>>> em
>>>>>>
>>>> quando.
>>>>
>>>>>> Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento
>>>>>> pela
>>>>>> fé. [ ]s, verner.
>>>>>>
>>>>
>>>> Citando José Renato - Terra <jrma@... br>:
>>>>
>>>>
>>>>> Kentaro Mori escreveu:
>>>>> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
>>>>> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um
>>>>> Universo
>>>>> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
>>>>> temos
>>>>> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ]
>>>>> ............ ......... ......... ......... .....
>>>>>
>>>>> José Renato comenta:
>>>>>
>>>>> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos
>>>>> afirmarem
>>>>> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu
>>>>> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e
>>>>> infinito,
>>>>> os
>>>>> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando
>>>>> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito
>>>>> rápido
>>>>> para
>>>>> nós outros.
>>>>>
>>>>> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e
>>>>> Eclesiástico,
>>>>> percebemos que nossos limites não mudaram tanto assim para
>>>>> desprezá-los
>>>>> como
>>>>> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade.
>>>>> Parece-se
>>>>> com um
>>>>> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior
>>>>> consciência.
>>>>>
>>>>> []s
>>>>>
>>>>> José Renato
>>>>> ............ ......... ......... ......... .
>>>>> ----- Original Message -----
>>>>> From: Kentaro Mori
>>>>> To: undisclosed- recipients:
>>>>> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
>>>>> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
>>>>>
>>>>>
>>>>>
>>>>>
>>>>>
>>>>> Uma questão de escala
>>>>>
>>>>>
>>>>> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes.
>>>>> Clique
>>>>> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para
>>>>> fornecer
>>>>> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida,
>>>>> menciona-se
>>>>> que a
>>>>> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar
>>>>> uma
>>>>> única volta em seu equador.
>>>>>
>>>>> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o
>>>>> Universo.
>>>>> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram
>>>>> sabiamente
>>>>> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto
>>>>> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente
>>>>> à
>>>>> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve
>>>>> parecer
>>>>> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões
>>>>> incrivelmente
>>>>> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo -
>>>>> e o
>>>>> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela
>>>>> mediana
>>>>> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo
>>>>> que
>>>>> esse
>>>>> suposto "deus" teria revelado aos antigos.
>>>>>
>>>>> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
>>>>> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um
>>>>> Universo
>>>>> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
>>>>> temos
>>>>> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
>>>>>
>>>>> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram
>>>>> suas
>>>>> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé!
>>>>> Eu
>>>>> devo
>>>>> ser forte! Amém!" -Dan Barker
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> 05:53:00
>
>
>
>
>
>
>
> Não confunda sobrevivência da espécie com sobrevivência dos indivíduos. Não
> confunda defesa da ciência com defesa da tecnologia. Ademais, seu argumento
> continua míope e antropocêntrico.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Diga-me vc, quanto tempo sobreviveria sem as condições que indiquei na
> mensagem ao Xará Silva? A relação população versus quantidade de alimento
> natural há 10 mil anos era um tanto diferente da atual; a menos que a
> população se disponha a comer cana (apenas da última safra!).
> Ainda mais vc, sem o mínimo calo nas mãos!
> Os aborígenes vivem até hoje em condições primitivas (acho) e me pergunto
> quanto tempo vc suportaria a vida com eles? Espero que goste de vermes no
> almoço e raízes no jantar!
> []´
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br
> leobarretos@uol.com.br
> luizferraz.netto@gmail.com
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> From: Alvaro Augusto (L)
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Thursday, June 18, 2009 12:09 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
>
>
> Caro Léo,
>
> Considerando que a humanidade sobreviveu uns 10 mil anos sem tecnologia,
> tendo só a religião e pouco mais como guia, e considerando que nossa
> civilização tecnológica, em pouco mais de 200 anos, já reuniu recursos para
> nos varrer da face da Terra, me parece que seu argumento é no mínimo
> precário. A tecnologia atual é fantástica, sem dúvida, mas apenas do nosso
> ponto de vista, pois somos beneficiários diretos dela. Não sei se podemos
> dizer o mesmo de um ponto de vista histórico e não centrado no homo sapiens.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> Luiz Ferraz Netto escreveu:
> Luiz Silva,
> pense apenas no que aconteceria para vc e sua família se, a partir de hoje,
> fosse cortada a energia elétrica, o transporte de alimentos, a rede de
> abastecimento de água, o transporte de combustíveis ... e suas consequencias
> imediatas. Quanto tempo vc sobreviveria?
>
> Em seguida, pense que a razão tomou conta da humanidade e todas as religiões
> e seus deuses foram descartados, as igrejas e templos transformados em
> escolas, padres, bispos, pai de santo e congêneres passaram a ter que
> trabalhar (como vc o faz), bíblias (todas as versões) foram queimadas e
> teólogos foram banidos todos para uma ilha deserta (para onde levaram todas
> as músicas e CDs gospel). Quanto tempo vc sobreviveria?
>
> []´
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br
> leobarretos@uol.com.br
> luizferraz.netto@gmail.com
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> From: luiz silva
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, June 17, 2009 3:38 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Por favor, Ajude-me! FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/06/2009 11:18
Olá Mestre Léo e todos
Vou falar algo sobre essa ideia de corda.
Lendo o relato do CSskull tracei um paralelo com o sistema de bombeamento de água captada da chuva que fiz.
Trata-se de armazenar energia na forma de ar comprimido, que funciona como uma mola (seria energia elástica?).
Posso pedalar em momentos distintos e a energia acumulada pode ser usada quando for necessária.
O interior do bujão é a mola de ar que armazena a energia da corda que se dá!
Para bombear apenas água, uma bomba rotativa no centro da "pedal" é mais eficiente.
----- Original Message -----
From: "CSskull" <csskull@gmail.com>
To: <leobarretos@uol.com.br>
Sent: Friday, June 19, 2009 1:00 AM
Subject: Por favor, Ajude-me!
Olá professor.
Primeiramente peço desculpas por vim lhe importunar, mas como vi que o
senhor é bem conceituado tomei o direito de vir pergunta-lhe uma coisa
que está quebrando minha cabeça. Estou querendo fazer um sistema de
engrenagens a corda para movimentar um motor elétrico e carregar uma
bateria para suprir a energia elétrica da minha casa. Por enquanto está
tudo bem, já resolvi vários problemas só me faltam dois que tenho
certeza que o senhor vai me ajudar facilmente.
1º - Como faço para dar corda no sistema no máximo uma vez por semana?
2º - Como faço para ganhar mais energia para girar o motor elétrico?
Aguardo resposta. Abraço.
SUBJECT: Motor de núcleo mergulhador FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/06/2009 13:03
Olá lista!
Finalmente terminei o projeto do meu motoperpétuo! Brincadeirinha, não é perpétuo. Mas é um motor elétrico diferente baseado no princípio do núcleo mergulhador. Batizei-o de motor Wolski, talvez precipitadamente. Se alguém conhece algum motor semelhante que possa descaracterizar o ineditismo do meu projeto, favor me avise. Desbatizá-lo-ei no mesmo instante. Não é nenhum substituto para os motores existentes, mas apenas uma curiosidade, já que seu rendimento deve ser muito inferior aos motores convencionais. Quem quiser conhecê-lo, acesse www.pessoal.utfpr.edu.br/belmirow em "Publicações". Apreciaria críticas. E enquanto não chegar um link para algum dispositivo semelhante, continuarei chamando-o de motor Wolski. Sinceramente, não creio que ninguém não tenha pensado nisto antes.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Por favor, Ajude-me! FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/06/2009 13:30
Respostas:
1 - Utilize uma vez por semana um motor elétrico ligado na sua residência para acionar a corda que vai acionar o motor elétrico que carrega a bateria que alimenta a sua residência.
2 - Para ganhar mais energia para girar o motor elétrico basta cantar um mantra indiano para abrir os chakras do motor.
Ôooooooommmmmmm!!!!
E viva a sabedoria védica!
[],s
Belmiro
--- Em sex, 19/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Fw: Por favor, Ajude-me! Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> Data: Sexta-feira, 19 de Junho de 2009, 12:00
Primeiramente peço desculpas por vim lhe importunar, mas como vi que o senhor é bem conceituado tomei o direito de vir pergunta-lhe uma coisa que está quebrando minha cabeça. Estou querendo fazer um sistema de engrenagens a corda para movimentar um motor elétrico e carregar uma bateria para suprir a energia elétrica da minha casa. Por enquanto está tudo bem, já resolvi vários problemas só me faltam dois que tenho certeza que o senhor vai me ajudar facilmente.
1º - Como
faço para dar corda no sistema no máximo uma vez por semana? 2º - Como faço para ganhar mais energia para girar o motor elétrico?
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SUBJECT: Estudo afirma que orangotangos são ancestrais mais próximos do homem - Jornal de Brasília - 19/06/2009 FROM: Rafael Picate <rpicate@gmail.com> TO: DATE: 19/06/2009 13:59
Estudo afirma que orangotangos são ancestrais mais próximos do homem
Jornal de Brasília - 19/06/2009
Os orangotangos, não os chimpanzés, como se pensava antes, são os ancestrais mais próximos do homem, segundo um estudo realizado por antropólogos americanos, publicado hoje na revista "Journal of Biogeography".
Os cientistas afirmaram que, segundo as análises de DNA e de fósseis, a ideia de que os chimpanzés seriam os primatas mais próximos do homem é "problemática".
Jeffrey Schwartz, professor de antropologia da Universidade de Pittsburgh, e John Grehan, presidente da Academia de Artes e Ciências, analisaram centenas de características físicas de chimpanzés, gorilas e orangotangos.
Depois de analisar 63 exemplares, determinaram que os seres humanos compartilhavam 28 características com os orangotangos, mas somente duas com os chimpanzés e sete com os gorilas.
Além disso, compararam 56 características dos seres humanos modernos, os hominídeos fósseis (como o australopitecos) e os fósseis de outros primatas.
Essa análise determinou que os orangotangos compartilhavam oito traços com os primeiros seres humanos e o australopitecos.
Segundo os cientistas, a presença de características de orangotangos nos australopitecos contradiz a expectativa gerada pela análise de DNA que dizia que homens primitivos eram similares aos chimpanzés.
Schwartz e Grehan reconheceram que os primeiros seres humanos e os primeiros primatas apareceram primeiro na África, enquanto que os orangotangos modernos surgiram no sudeste asiático.
Como explicação, disseram que os ancestrais comuns entre homens e orangotangos migraram entre a África, Europa e Ásia há entre 12 milhões e 13 milhões de anos.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/06/2009 14:25 ATTACHMENTS (20090619-142523-0000196):"alvaro.vcf"
Belmiro,
Muito interessante a ideia. Infelizmente, detalhes à parte, não sei se
dá para dizer que esse motor "reciprocante" é inédito. Por exemplo, dê
uma olhada no motor de Jerome Jewell, de 1848, disponível em
http://www.sparkmuseum.com/MOTORS.HTM . Mas talvez a patente já tenha
expirada e, nesse caso, quem sabe você não fica rico? :-D
[ ]s
Alvaro Augusto
Belmiro Wolski escreveu:
Olá lista!
Finalmente terminei o projeto do meu motoperpétuo!
Brincadeirinha, não é perpétuo. Mas é um motor elétrico diferente
baseado no princípio do núcleo mergulhador. Batizei-o de motor Wolski,
talvez precipitadamente. Se alguém conhece algum motor semelhante que
possa descaracterizar o ineditismo do meu projeto, favor me avise.
Desbatizá-lo-ei no mesmo instante. Não é nenhum substituto para os
motores existentes, mas apenas uma curiosidade, já que seu rendimento
deve ser muito inferior aos motores convencionais. Quem quiser
conhecê-lo, acesse www.pessoal.utfpr.edu.br/belmirow
em "Publicações". Apreciaria críticas. E enquanto não chegar um link
para algum dispositivo semelhante, continuarei chamando-o de motor
Wolski. Sinceramente, não creio que ninguém não tenha pensado nisto
antes.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 19/06/2009 14:44
Homero, as questões quase sempre enfrentam dificuldades no entendimento dos
termos ou palavras. Interesse e boa vontade ajudam nesses labirintos.
Parece ser a velha maldição de Babel...
O vocábulo fé pode ser suportado por muitos outros como: confiança,
aceitação, disposição, crença, , intuição, dedicação, persistência,
determinação,
percepção, convicção, empenho, decidir, arriscar...
Quando Jesus falou sobre fé apontou em direção a algumas dessas palavras.
Como entender que um pouco de fé pode mover montanhas?
Quando trabalhei em mineração vi montanhas se "moverem". Montes
desaparecendo. Em seu lugar, apenas um buraco monstruoso... Enquanto uma
outra montanha se formava em outro espaço, em outro lugar. Isso ocorria
porque alguém creu que podia ser feito e empreendeu para tornar realidade...
Mas devo adiantar que, enquanto vc mantiver crença obtusa na Ciência irá
considerar, qualquer outra coisa que não tenha o aval dos seus gurus, apenas
como jogo de palavras, crendice e tolices não "comprovadas cientificamente".
Vale lembrar quantos conceitos e conhecimentos que utilizamos na prática,
que não têm essa comprovação, exigida apenas quando lhe é conveniente.
Abraços
José Renato
...........................................
----- Original Message -----
From: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 16, 2009 4:32 PM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> Olá Renato
>
> Está "jogando com as palavras", usando termos de forma frouxa e com
> diferentes sentidos. A fé que menciona em algumas mensagens, a esperança
> em
> algo, a expectativa positiva (ou mesmo negativa) de que algo aconteça ou
> seja real, é bem diferente da fé religosa, o saber derivado da informação
> direta com o criador (ou o sobrenatural), livros inspirados, revelação, e
> coisas do genero, e que é o alicerce e base das religiões.
>
> Eu posso ter "fé" no ser humano, significando esperança que ele atinja
> seus objetivos, que melhore sua razão e avance no processo civilizatório.
> Isso
> NADA tem a ver com a fé na religião, no catolicismo, na ascensão de Maria
> ao céu de corpo e tudo, na transmigração da alma, na transubstânciação da
> óstia, na condenção divina ao homossexualismo, etc, etc, etc.
>
> Minha fé no ser humano, ou a fé do Mori que a defesa do racionalismo é
> necessária, podem ser revistas, analisadas, pensadas, e mesmo refutadas ou
> abandonadas. Nada disso se aplica a sua fé religiosa, na divindade, que é
> porque é, sem motivo ou base de sustentação. Como, aliás, toda fé
> religosa.
>
> Ter fé em unicórnios e ter fé que a nova sonda robótica em Marte produzirá
> bons resultados e dados, dificilmente são a mesma coisa, embora usame o
> mesmo termo "fé". De agora em diante, seria mais justo usar o termo "fé
> religiosa" e não apenas fé, ao comentar a fé alheia ou as afirmações da
> ciência.
>
> Homero
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "José Renato - Terra" <jrma@terra.com.br>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, June 16, 2009 10:31 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>
>
>> Mori, vejo que sua fé também é lúcida, como é a fé dita verdadeira.
>> Bem diferente das crendices e superstições desarrazoadas...
>> []s
>> José Renato
>> ...........................................
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: "Kentaro Mori" <kentaro.mori@gmail.com>
>> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Tuesday, June 16, 2009 9:06 AM
>> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>>
>>
>> 2009/6/15 José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>
>>>A fé antecede a verdade. Parece-se com um "saber existir" antes de se
>>>ver,
>>>constatar e comprovar com maior consciência.
>>
>> A fé também antecede a mentira. Parece-se com um "saber existir" até
>> se ver, constatar e comprovar com maior consciência que o que se
>> acreditava era falso.
>>
>> Perdão pela paráfrase irônica e um tanto agressiva, José Renato.
>> Entendo que o texto que escrevi possa ser um tanto duro demais com a
>> fé e mesmo a religião. Mas no ponto em que estamos, inundados por
>> tanta fé e carentes de conhecimento e razão, penso que a defesa
>> apaixonada do racionalismo é necessária.
>>
>> Ou pelo menos é no que tenho fé.
>>
>> Cordial abraço,
>>
>> Mori
>>
>>
>>> ----- Original Message -----
>>> From: Kentaro Mori
>>> To: undisclosed-recipients:
>>> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
>>> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
>>>
>>> Uma questão de escala
>>>
>>> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes. Clique
>>> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para
>>> fornecer uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida,
>>> menciona-se que a bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos
>>> para completar uma única volta em seu equador.
>>>
>>> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o
>>> Universo. Algumas, como certas tradições principalmente orientais,
>>> chegaram sabiamente a sugerir números vastos para o cosmo em que
>>> vivemos,
>>> sem no entanto desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram
>>> pequenas frente à realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que
>>> agora
>>> nos deve parecer absurda, de que estávamos no centro de um Universo de
>>> dimensões incrivelmente comezinhas, proporcionais à visão daqueles que
>>> imaginaram tal cosmo - e o atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo
>>> o
>>> nosso Sol, uma estrela mediana que vemos diariamente, já é muito maior
>>> do
>>> que o tamanho do Universo que esse suposto "deus" teria revelado aos
>>> antigos.
>>>
>>> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
>>> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
>>> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
>>> temos nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
>>>
>>> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram suas
>>> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu
>>> devo ser forte! Amém!" -Dan Barker
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/06/2009 15:53
Sei não, Álvaro. Onde tem a descrição de funcionamento? Tô ainda achando que dá prá ficar rico.
[],s
Belmiro
--- Em sex, 19/6/09, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sexta-feira, 19 de Junho de 2009, 17:25
Belmiro,
Muito interessante a ideia. Infelizmente, detalhes à parte, não sei se dá para dizer que esse motor "reciprocante" é inédito. Por exemplo, dê uma olhada no motor de Jerome Jewell, de 1848, disponível em http://www.sparkmus eum.com/MOTORS. HTM . Mas talvez a patente já tenha expirada e, nesse caso, quem sabe você não fica rico? :-D
[ ]s
Alvaro Augusto
Belmiro Wolski escreveu:
Olá lista!
Finalmente terminei o projeto do meu motoperpétuo! Brincadeirinha, não é perpétuo. Mas é um motor elétrico diferente baseado no princípio do núcleo mergulhador. Batizei-o de motor Wolski, talvez precipitadamente. Se alguém conhece algum motor semelhante que possa descaracterizar o ineditismo do meu projeto, favor me avise. Desbatizá-lo-ei no mesmo instante. Não é nenhum substituto para os motores existentes, mas apenas uma curiosidade, já que seu rendimento deve ser muito inferior aos motores convencionais. Quem quiser conhecê-lo, acesse www.pessoal. utfpr.edu. br/belmirow em "Publicações". Apreciaria críticas. E enquanto não chegar um link para algum dispositivo semelhante, continuarei chamando-o de motor Wolski. Sinceramente, não creio que ninguém não tenha pensado nisto antes.
SUBJECT: Re: Estudo afirma que orangotangos são ancestrais mais próximos do homem - Jornal de Brasília - 19/06/2009 FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/06/2009 16:11
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Rafael Picate <rpicate@...>
> Estudo afirma que orangotangos são ancestrais mais próximos do
> homem
> Jornal de Brasília - 19/06/2009
O estudo pode ser acessado daqui:
http://www.blackwellpublishing.com/pdf/jbi_2141.pdf
-----------
É interessante, mas a genética desmente o resultado do estudo.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/06/2009 16:22 ATTACHMENTS (20090619-162239-0000200):"alvaro.vcf"
Também não achei a descrição
de funcionamento, mas me lembro de ter lido algo sobre motores
reciprocantes em um livro de história das máquinas elétricas. O
problema é que esse livro era da biblioteca da Copel e não tenho mais
acesso a ele. Mas, como esses motores são muito antigos, acho que você
ainda pode ficar rico, sim (desde que consiga resolver o problema das
perdas mecânicas, hehe...).
[ ]s
Alvaro
Belmiro Wolski escreveu:
Sei não, Álvaro. Onde tem a descrição de
funcionamento? Tô ainda achando que dá prá ficar rico.
Muito interessante a ideia. Infelizmente, detalhes à parte, não sei se
dá para dizer que esse motor "reciprocante" é inédito. Por exemplo, dê
uma olhada no motor de Jerome Jewell, de 1848, disponível em http://www.sparkmus eum.com/MOTORS. HTM . Mas
talvez a patente já tenha expirada e, nesse caso, quem sabe você não
fica rico? :-D
[ ]s
Alvaro Augusto
Belmiro Wolski escreveu:
Olá lista!
Finalmente terminei o projeto do meu
motoperpétuo! Brincadeirinha, não é perpétuo. Mas é um motor
elétrico diferente baseado no princípio do núcleo mergulhador.
Batizei-o de motor Wolski, talvez precipitadamente. Se alguém conhece
algum motor semelhante que possa descaracterizar o ineditismo do meu
projeto, favor me avise. Desbatizá-lo-ei no mesmo instante. Não é
nenhum substituto para os motores existentes, mas apenas uma
curiosidade, já que seu rendimento deve ser muito inferior aos motores
convencionais. Quem quiser conhecê-lo, acesse www.pessoal. utfpr.edu. br/belmirow em
"Publicações". Apreciaria críticas. E enquanto não chegar um link para
algum dispositivo semelhante, continuarei chamando-o de motor Wolski.
Sinceramente, não creio que ninguém não tenha pensado nisto antes.
SUBJECT: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/06/2009 16:33
Takata e Homero, todos os amigos
Par começar quero dar destaque ao
e-mail do nosso amigo de lista Álvaro que disse ao prof Luiz Ferraz que estamos
confundindo defender os métodos científicos e os meios tecnológicos que
refletem uma imensa verdade. Já reparam que estamos rodando numa questão que é
totalmente política? Vamos refletir: a união soviética nunca iria bancar para
desmascarar os estados unidos porque com isso poderia ter uma “carta na manga”,
outra questão é que depois que Stalin morreu a união dos estados soviéticos começaram
a ruir e começou-se a retalhar- se com generais e presidentes corruptos (viva
Marx! Uni-vos corruptos!).
Também acredito que naquela época
– não tão hoje que se tem um presidente mata mosca – o poderio militar
norte-americano era bastante temido pelo marketing que eles faziam no Vietnã que
nada tinha a ver com defesa da democracia. Aliás como um publicitário formado,
devo admitir a superioridade dessa área dentro dos Estados Unidos, eles fazem
muito bem. Então quem era o “machão” que iria encaram o poderio americano e os
seus mísseis nucleares? Ou calava a boca ou iria virar uma Hiroshima, e não me
venha que a ONU iria condenar, pois não iria não e vocês sabem quem manda na ONU.
Outra coisa, não sou adepto das
teorias da conspiração como foi dito e outro e-mail, pois varias delas não trazem
um escopo verdadeiro de argumentação seria e restrita dentro da lógica formal
de um argumento. Não existe naquela época, meios de se transmitir uma imagem da
lua com imagens nítidas e isso é um fato, nem transmissões daqui eram tão boas,
só pegar os comerciais antigos e analisar com a transmissão deles. Por que os
espelhos não seriam postos posteriormente? Até mesmo astronautas poderiam ter
ido depois, mas sinceramente, ter ido naquela época não acredito não.
Agora vamos analisar os amigos
que me responderam:
Takata>>>em 1969 a tecnologia de
transmissão remota via satélite deveria ser tão precária que funciona como uma
evidência de que a ida à Lua foi uma fraude; em 1971 tudo bem, aí a tecnologia
já estava tão avançada que pode ser.<<<
Não amigão, não é isso que se faz
essa transmissão uma fraude, e sim, ela ter uma transmissão como filme e outra,
como a bandeira poderia se mover se não há atmosfera na lua? Como há sombra se
eles pousaram no lado escuro e se fosse assim, como iriam transmitir imagens
para cá?
Homero>>>É engraçado justamente porque a
crítica feita pelos que não acreditam na ida a Lua é o contrário, que as
cameras eram boas o suficiente, e leves o suficiente, para filmarem a chegada
com mais definição..:-)<<<
é por isso que não acredito em teorias desse escopo, defino isso
como ignorância de ser só do contra. Pois todos sabem que as câmeras não eram fáceis
de carregar e não seria de uma hora pra outra que isso iria mudar.
A questão era a fé e vocês tem uma fé digna de dogmas religiosos,
porque como o Álvaro mesmo disse, estão se confundindo as teorias cientificas
no escopo da teoria o que realmente a humanidade usa atualmente, como o Homero diz
com tanta freqüência contra a religião. Em nenhum momento ninguém aqui esta
sendo a favor de voltarmos a viver no meio do mato e rezar aos deuses para
sararmos nossos males, mas estou dizendo que temos que ter uma autocrítica de
tudo que lemos ou vimos como teoria cientifica. Quer teoria mais ridícula do
que procurar pêlo em baixo das patas de uma simples barata? Pesquisar o solo de
Marte sendo que não conhecemos nem a terça parte de nossos oceanos? Fora imaginar
extraterrestre e suas linguagens sendo que nem podemos saber de modo específico
qual a linguagem das baleiasgolfinhos e
como funciona os sonares e o sistema do morcego mais detalhadamente. Coisa mais
ridícula do que achar que o cérebro voa durante o coma? Como podemos ver nosso próprio
corpo e com as mesmas roupas durante um coma e achar que isso é um efeito do cerebro? só se o cérebro voa-se.
Não me venham com coisas que o micro que estou usando e essa
balela toda, mesmo o porque, o computador que estou usando é verdadeiro, estou tocando
e sei que existe dentro do meu mundo,
real e que posso restringir a minha verdade. Será que não há nessa historia
toda uma total ignorância acadêmica?
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009 10:58:53 Assunto: [ciencialist] Re: crendice (era>Uma questão de escala)
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Por exemplo, como podemos comprovar que o homem foi
> realmente a lua? Somente no escopo de temos fé no governo norte -
> americano e que devemos ter fé que tudo se passou realmente, pois a
> tecnologia não poderia está tão avançada para mostrar imagens da
> lua nem câmeras versáteis que poderiam ser levadas sem problemas.
Às vezes tenha a impressão que você escreve essas bobagens de propósito só para fomentar uma discussão inútil.
(Os russos deveriam ter tanta fé no governo americano que enviou cosmonautas russos para o satélite logo em seguida... Mas, alvíssaras, se você viver mais algumas décadas talvez tenha instalado o turismo lunar de modo que você poderá usar suas economias para ir lá à Lua ver não apenas a pegada de Armstrong e as quinquilharias espaciais que soviéticos e americanos lá deixaram, mas tb o espelhinho que refletem os laseres astronômicos que medem a distância entre a Terra e a Lua em tempo real.
Na sua mesma linha de pensamento, nunca lançaram bomba atômica sobre o Japão, pois como é que - duas décadas *antes* da viagem à Lua - teriam tecnologia para refinar plutônio. Aliás, também deve ser mentira que o Brasil ganhou a Copa do Mundo de 1970, pois em dois anos não poderiam ter criado câmaras versáteis que transmitissem em cores e em tempo real as partidas do México.)
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/06/2009 17:23
Olá Mestre Belmiro.
Vejo um problema: o centelhamento que haverá no "Semianel condutor".
Talvez esta questão reduza um pouco vossos lucros.
Abraços
Tipoalgo
SUBJECT: Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/06/2009 18:07
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Vamos refletir: a união soviética nunca iria bancar para
> desmascarar os estados unidos porque com isso poderia ter uma "carta
> na manga",
Onde está a reflexão nisso? Uma reflexão leva em conta uma análise aprofundada e minimamente embasada. Uma hipótese esdrúxula *não* é uma reflexão.
A Guerra Fria não foi um joguinho do "você é feio", "você é mais feio". Estivemos à beira de uma guerra total - e considerando-se que seria uma guerra nuclear, à beira da extinção - um par de vezes: como na crise dos mísseis em Cuba. Não há espaço, portanto, para "cartas na manga".
Vai precisar se esforçar mais para sustentar sua hipótese.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/06/2009 18:16 ATTACHMENTS (20090619-181649-0000213):"alvaro.vcf"
Hare baba! Favor não usar
meus argumentos para sustentar os seus! Não tem nada a ver uma coisa
com a outra.
[ ]s
Alvaro Augusto
Amauri N. Sanches Jr escreveu:
Takata e Homero, todos os amigos
Par começar quero
dar destaque ao
e-mail do nosso amigo de lista Álvaro que disse ao prof Luiz Ferraz que
estamos
confundindo defender os métodos científicos e os meios tecnológicos que
refletem uma imensa verdade. Já reparam que estamos rodando numa
questão que é
totalmente política? Vamos refletir: a união soviética nunca iria
bancar para
desmascarar os estados unidos porque com isso poderia ter uma “carta na
manga”,
outra questão é que depois que Stalin morreu a união dos estados
soviéticos começaram
a ruir e começou-se a retalhar- se com generais e presidentes corruptos
(viva
Marx! Uni-vos corruptos!).
Também acredito que
naquela época
– não tão hoje que se tem um presidente mata mosca – o poderio militar
norte-americano era bastante temido pelo marketing que eles faziam no
Vietnã que
nada tinha a ver com defesa da democracia. Aliás como um publicitário
formado,
devo admitir a superioridade dessa área dentro dos Estados Unidos, eles
fazem
muito bem. Então quem era o “machão” que iria encaram o poderio
americano e os
seus mísseis nucleares? Ou calava a boca ou iria virar uma Hiroshima, e
não me
venha que a ONU iria condenar, pois não iria não e vocês sabem quem
manda na ONU.
Outra coisa, não
sou adepto das
teorias da conspiração como foi dito e outro e-mail, pois varias delas
não trazem
um escopo verdadeiro de argumentação seria e restrita dentro da lógica
formal
de um argumento. Não existe naquela época, meios de se transmitir uma
imagem da
lua com imagens nítidas e isso é um fato, nem transmissões daqui eram
tão boas,
só pegar os comerciais antigos e analisar com a transmissão deles. Por
que os
espelhos não seriam postos posteriormente? Até mesmo astronautas
poderiam ter
ido depois, mas sinceramente, ter ido naquela época não acredito não.
Agora vamos
analisar os amigos
que me responderam:
Takata>>>em 1969 a
tecnologia de
transmissão remota via satélite deveria ser tão precária que funciona
como uma
evidência de que a ida à Lua foi uma fraude; em 1971 tudo bem, aí a
tecnologia
já estava tão avançada que pode ser.<<<
Não amigão, não é
isso que se faz
essa transmissão uma fraude, e sim, ela ter uma transmissão como filme
e outra,
como a bandeira poderia se mover se não há atmosfera na lua? Como há
sombra se
eles pousaram no lado escuro e se fosse assim, como iriam transmitir
imagens
para cá?
Homero>>>É
engraçado justamente porque a
crítica feita pelos que não acreditam na ida a Lua é o contrário, que
as
cameras eram boas o suficiente, e leves o suficiente, para filmarem a
chegada
com mais definição..:-)<<<
é
por isso que não acredito em teorias desse escopo, defino isso
como ignorância de ser só do contra. Pois todos sabem que as câmeras
não eram fáceis
de carregar e não seria de uma hora pra outra que isso iria mudar.
A
questão era a fé e vocês tem uma fé digna de dogmas religiosos,
porque como o Álvaro mesmo disse, estão se confundindo as teorias
cientificas
no escopo da teoria o que realmente a humanidade usa atualmente, como o
Homero diz
com tanta freqüência contra a religião. Em nenhum momento ninguém aqui
esta
sendo a favor de voltarmos a viver no meio do mato e rezar aos deuses
para
sararmos nossos males, mas estou dizendo que temos que ter uma
autocrítica de
tudo que lemos ou vimos como teoria cientifica. Quer teoria mais
ridícula do
que procurar pêlo em baixo das patas de uma simples barata? Pesquisar o
solo de
Marte sendo que não conhecemos nem a terça parte de nossos oceanos?
Fora imaginar
extraterrestre e suas linguagens sendo que nem podemos saber de modo
específico
qual a linguagem das baleiasgolfinhos e
como funciona os sonares e o sistema do morcego mais detalhadamente.
Coisa mais
ridícula do que achar que o cérebro voa durante o coma? Como podemos
ver nosso próprio
corpo e com as mesmas roupas durante um coma e achar que isso é um
efeito do cerebro? só se o cérebro voa-se.
Não
me venham com coisas que o micro que estou usando e essa
balela toda, mesmo o porque, o computador que estou usando é
verdadeiro, estou tocando
e sei que existe dentro do meu mundo,
real e que posso restringir a minha verdade. Será que não há nessa
historia
toda uma total ignorância acadêmica?
--- Em ciencialist@
yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Por exemplo, como podemos comprovar que o homem foi
> realmente a lua? Somente no escopo de temos fé no governo norte -
> americano e que devemos ter fé que tudo se passou realmente, pois
a
> tecnologia não poderia está tão avançada para mostrar imagens da
> lua nem câmeras versáteis que poderiam ser levadas sem problemas.
Às vezes tenha a impressão que você escreve essas bobagens de propósito
só para fomentar uma discussão inútil.
(Os russos deveriam ter tanta fé no governo americano que enviou
cosmonautas russos para o satélite logo em seguida... Mas, alvíssaras,
se você viver mais algumas décadas talvez tenha instalado o turismo
lunar de modo que você poderá usar suas economias para ir lá à Lua ver
não apenas a pegada de Armstrong e as quinquilharias espaciais que
soviéticos e americanos lá deixaram, mas tb o espelhinho que refletem
os laseres astronômicos que medem a distância entre a Terra e a Lua em
tempo real.
Na sua mesma linha de pensamento, nunca lançaram bomba atômica sobre o
Japão, pois como é que - duas décadas *antes* da viagem à Lua - teriam
tecnologia para refinar plutônio. Aliás, também deve ser mentira que o
Brasil ganhou a Copa do Mundo de 1970, pois em dois anos não poderiam
ter criado câmaras versáteis que transmitissem em cores e em tempo real
as partidas do México.)
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/06/2009 18:30
É o mesmo centelhamento que ocorre nos motores CC e estes até hoje ainda são utilizados. Ainda tenho perspectivas de ficar rico!
[],s
Belmiro
--- Em sex, 19/6/09, Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> escreveu:
De: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sexta-feira, 19 de Junho de 2009, 20:23
Olá Mestre Belmiro.
Vejo um problema: o centelhamento que haverá no "Semianel condutor".
Talvez esta questão reduza um pouco vossos lucros.
“Esta é a coisa mais estranha que já vi. Foi uma formação circular no céu que pairou sobre o [parque de diversões] King’s Dominion hoje por quase 10 minutos. Nós a observamos por um ou dois minutos, olhamos de novo e havia sumido”.
O próprio cinegrafista explica que:
“Realmente havia um anel de fumaça no céu, e se você ler os comentários ou assistir ao noticiário sobre o vídeo,
verá que muitas outras pessoas viram a mesma coisa no céu (e tiveram
até experiência religiosas devido a ela). Estou convencido agora de que
este anel de fumaça realmente veio da montanha-russa ‘Volcano’.
Não havia muito vento naquele dia, assim o anel de fumaça permaneceu
intacto… Não sei bem como, mas permaneceu. Falei com outros de meu
trabalho que estavam lá e eles disseram ter visto o mesmo anel de
fumaça saindo da atração Volcano. Espero que isso esclareça algumas das
perguntas”.
Este é o fenômeno que apelidamos de “OVNIs de Vórtice”, que já fez sua aparição mesmo no Brasil, em Caratinga, Minas Gerais. A imagem abaixo vem diretamente do caso caratinguense:
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 19/06/2009 19:58
Caro Álvaro,
apreciei a correção.
Todavia, como se referia ao "plural", optei por escrever
"não haverão".
Retomemos ao original: < Mas, ... estou
adquirindo certa "fé" na evolução e, se isto continuar funcionando como já está,
posso tranquilamente prever que não haverão mais "JR"s no futuro!
>
Assim, no plural, tenho cá minhas reticências entre
"não haverá" e o "não haverão". Se bem que, conheço a seguinte regrinha: " O verbo haver quando empregado com o sentido de
existir, ocorrer, acontecer, fica no singular, independentemente do tempo
verbal.".
Vou concordar com o "não haverá"!
OK que vc é evolucionista de carteirinha; eu sou
evolucionista independente de carteirinha. Esse clube da carteirinha não me
atrai. Aliás, já me convidaram para sócio, recordo que respondi (plagiando
Groucho):" Recuso-me a participar de um Clube que aceitam pessoas como
eu!".
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma
questão de escala
Caro Léo,
Vamos por partes:
- O correto é "não haverá". Vide
http://www.tvcultura.com.br/aloescola/linguaportuguesa/sintaxe/concordancia-verbohaver.htm , especialmente o último parágrafo. - Não sou partidário do Design
Inteligente; na verdade, sou evolucionista de carteirinha. Só que isso não
me autoriza a adotar um discurso antirreligioso, pois a história da
humanidade mostra que, quando eliminamos a religião, esta é substituída
por outro tipo de culto. Vide URSS. - Eu agradeceria se você
substituísse seu cinismo por algum tipo de argumentação verdadeiramente
racional e menos emocionoal.
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz
Ferraz Netto escreveu: > Álvaro, > > suas mensagens são
obras primas de beleza científica, um modelo para todos > da C-List.
Nem todos foram tão sobejamente bafejados pelo Design Inteligent > como
você! Aprecio muito que vc me conteste, no final, continuo aprendendo,
> com o melhor dos mestres. > Não consigo, por vezes, entender
sua avançada supremacia, como, por exemplo > :"não haverão" é mesmo
coisa de perfurar o tímpano! Não consegui encontrar > razão alguma de
erro linguístico e muito menos como podem duas palavras > escritas
perfurarem um tímpano! Mas, se Álvaro disse, deve estar errado e > ser
possível! > Continue assim, seja nosso modelo de bem dotado. >
aquele abraço virtual, > >
=========================== > Luiz Ferraz Netto [Léo] >
leo@feiradeciencias.com.br >
leobarretos@uol.com.br >
luizferraz.netto@gmail.com >
http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: Alvaro Augusto (L) > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Sent: Thursday, June 18, 2009 11:03 PM > Subject: Re: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > > > > > > Não
confunda sobrevivência da espécie com sobrevivência dos indivíduos. Não
> confunda defesa da ciência com defesa da tecnologia. Ademais, seu
argumento > continua míope e antropocêntrico. > > [
]s > > Alvaro Augusto > > > > Luiz Ferraz
Netto escreveu: > Diga-me vc, quanto tempo sobreviveria sem as condições
que indiquei na > mensagem ao Xará Silva? A relação população versus
quantidade de alimento > natural há 10 mil anos era um tanto diferente
da atual; a menos que a > população se disponha a comer cana (apenas da
última safra!). > Ainda mais vc, sem o mínimo calo nas mãos! > Os
aborígenes vivem até hoje em condições primitivas (acho) e me pergunto
> quanto tempo vc suportaria a vida com eles? Espero que goste de
vermes no > almoço e raízes no jantar! > []´ >
=========================== > Luiz Ferraz Netto [Léo] >
leo@feiradeciencias.com.br >
leobarretos@uol.com.br >
luizferraz.netto@gmail.com >
http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: Alvaro Augusto (L) > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Sent: Thursday, June 18, 2009 12:09 PM > Subject: Re: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > > > Caro Léo, > >
Considerando que a humanidade sobreviveu uns 10 mil anos sem tecnologia,
> tendo só a religião e pouco mais como guia, e considerando que nossa
> civilização tecnológica, em pouco mais de 200 anos, já reuniu
recursos para > nos varrer da face da Terra, me parece que seu
argumento é no mínimo > precário. A tecnologia atual é fantástica, sem
dúvida, mas apenas do nosso > ponto de vista, pois somos beneficiários
diretos dela. Não sei se podemos > dizer o mesmo de um ponto de vista
histórico e não centrado no homo sapiens. > > [ ]s > >
Alvaro Augusto > > > > Luiz Ferraz Netto
escreveu: > Luiz Silva, > pense apenas no que aconteceria para vc
e sua família se, a partir de hoje, > fosse cortada a energia elétrica,
o transporte de alimentos, a rede de > abastecimento de água, o
transporte de combustíveis ... e suas consequencias > imediatas. Quanto
tempo vc sobreviveria? > > Em seguida, pense que a razão tomou
conta da humanidade e todas as religiões > e seus deuses foram
descartados, as igrejas e templos transformados em > escolas, padres,
bispos, pai de santo e congêneres passaram a ter que > trabalhar (como
vc o faz), bíblias (todas as versões) foram queimadas e > teólogos
foram banidos todos para uma ilha deserta (para onde levaram todas > as
músicas e CDs gospel). Quanto tempo vc sobreviveria? > >
[]´ > =========================== > Luiz Ferraz Netto
[Léo] > leo@feiradeciencias.com.br >
leobarretos@uol.com.br >
luizferraz.netto@gmail.com >
http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: luiz silva > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Sent: Wednesday, June 17, 2009 3:38 PM > Subject: Re: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > > > Homero, > >
Não......são desnecessárias para quem não as tem....Este é um ponto claro de
> interpretação. > > Concordo que são conceitos, para
tecnologia/ciência, relamente > supérfulos...mas não para
seres humanos...Vcs partem de uma conclusão > prévia, para fazer as
afirmações...este, é outro problema....Vcs não podem > projetar
nos outros a "realidade" vivida por vcs....sua forma de pensar as >
"reais" necessidades de um ser humano, etc. > > Por exemplo, é
possível para um ser humano viver num mundo sem nossa > tecnologia, sem
nossa ciência, e mesmo assim, ter uma vida completa; com > mais
dificuldades : medicina, comodidades*, mas completa...Com certeza, não
> para vcs, mas para outros, pode até ser o sonho de uma vida
perfeita... > > Então, para estes, o fato do computador deixar de
existir, por não estarmos > apoiados na ciência, é um fato totalmente
indiferente. E a ciência, em si, > tb. > > Abs >
Felipe > > > --- Em qua, 17/6/09, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br>
escreveu: > > > De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> >
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 14:36 > > > Olá
Luiz > > Luiz: "Então pergunto : quais as evidências que permitem
a seguinte > afirmação : "Fé, crença, crendice são conceitos
irracionais, necessidades > desnecessárias. Como instrumentos de
consolo, assemelham-se mais a muletas > psíquicas... Se você pode andar
por suas"" > > Centenas, milhares eu diria..:-) Por exemplo, a
suposta "fé" na teoria do > eletromagnetismo, que o Amauri chama de
"crendice", se deixada de lado, > impede que este computador, que
você,eu, e o Amauri, escrevemos estas > mensagens. Deixe esse
conehcimento, real e confiável, de lado, e volta a > mandar mensagens
por fumaça. > > Mas deixe uma crença religosa de lado, o que isso
impede? Que falta faz? Que > diferença faz, em termos concretos?
Nenhuma. > > São conceitos, para a materialidade do mundo, para o
estudo do universo, > desnecessários. > > Isso NÃO
significa que não sejam necessários em outros modos, para outras >
funções, como dar consolo a quem não suporta a realidade, propor >
considerações mágicas, incomprováveis mas necessárias para alguns. E ainda
> mais, está a coinfundir filosofia, um estudo mais subjetivo das
razões e > pensamentos e formas de agir humans, com fé religiosa,
teologia. > > Eu sempre afirmo que esse "sequestro" praticado pela
teologia, que finge ser > fonte da filosofia, e não o contrário, é a
parte mais daninha de sua ação. > > Eu não preciso acreditar que
uma outra vida, maravilhosa, me espera depois > da morte, e não preciso
pensar que uma entidade sobrenatural, com razões > próprias, vai
avaliar se mereço ou não essa outra vida. A minha vida me > parece bem
o suficiente para ser vivida sem necessidade dessa crença. Por > isso,
por não fazer diferena, chamamos de desnecessária, se o individuo pode
> andar sobre suas próprias pernas (metaforicamente flando,
claro..:-). > > Mas o ponto principal é que a afirmação se refere
especificamente ao > entendimento deste universo, materialm,ente
falando, uma vez que, > sobrenaturalmente flando, é impossível provar
ou desprovar algo. Seja o deus > cristão, seja o unicórnio Wicca, seja
Alah, seja Odin, sejam duendes, sejam > anjos. Por isso, e nesse
sentido stricto, fé e crença são deesnecessários. > > Repetindo,
cientistas não precisam 'crer" ou rezar para a teoria da > gravidade.
(embora eu não vá conseguir explicar isso ao Amauri..:-) > > Um
abraço. > > Homero > > > > ----- Original
Message ----- > From: luiz silva > To: ciencialist@ yahoogrupos.
com.br > Sent: Wednesday, June 17, 2009 1:31 PM > Subject: Re:
[ciencialist] Re: Uma questão de escala > > >
Homero, > > Neste ponto discordo, Homero. As interpretações de
evidências, não são as > evidências em si. Então pergunto : quais as
evidências que permitem a > seguinte afirmação : > > "Fé,
crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades >
desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas
> psíquicas... Se você pode andar por suas" > > Abs >
Felipe > > > > --- Em qua, 17/6/09, oraculo333
<oraculo@atibaia. com.br> escreveu: > > > De:
oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> > Assunto: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br >
Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 10:52 > > > Luiz:
"Vc acaba de expressar sua fé." > > Não, Luiz, esperança talvez,
um termo que pode ser "confundido" com fé, ou > expectativa, ou
conclusão, ou qualquer outro termo, se usar os mesmos de > forma vaga e
imprecisa..: -) > > Fé, como apresentada pelo Renato e por quem
crê em religiões, é fé > religiosa, específica, bem determinada.
Acredita-se em coisas que não tem, > nem precisam, de base ou
evidência, derivadas de revelação, livros sagrados, > conhecimento
especial ("de core", ou de coração, quando a entidade > sobrenatural
fala diretamente a ele). > > A diferença, importante, é o núcleo e
base da religião, a origem desse > conhecimento, desse saber dependente
da fé, a divindade. As supostas > "crenças" do Verner, o que tenta
chamar de "fé", vem de seu conhecimento > sobre o mundo, sobre seres
humanos, etc, e são baseados em evidências (no > máximo, em alguns
casos, são apenas esperança de que seja assim, mas ele > sabe que não
são necessariamente reais.:-). > > Já a fé religiosa vem de outro
lugar e, repito, não precisa, nem tem, > evidências a sustenta-la.
Como, apenas como exemplo, a ascenção de Maria de > corpo e tudo para o
"céu". Ou a presença de 72 Huris para servi-lo depois de > morto, no
paraíso. > > É justamente do uso "frouxo" destes termos que
estamos falando, que tendem a > confundir e distorcer as alegações e
argumentos. > > Um abraço. > > Homero > >
PS: Um último exemplo, eu não tenho fé alguma, do tipo religioso, stricto
> senso, mas as vezes posso apresentar "esperança" em situações que
poderia > ser chamado de "ter fé": tenho esperança que meu bilhete da
MegaSena seja > sorteado (é um exemplo, sei estatistica o suficiente
para não ter muita > esperança nisso..:-), tenho esperança/fé que vou
me sair bem na prova sobre > estrutura de dados, tenho esperança/fé que
o filme que vou assistir será > bom, etc. > > --- Em
ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...>
> escreveu > >> Verner, >> >> Vc
acaba de expressar sua fé. >> >> Abs >>
Felipe >> >> --- Em qua, 17/6/09, vernerstranz@ ...
<vernerstranz@ ...> escreveu: >> >> >> De:
vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...> >> Assunto: Re:
[ciencialist] Uma questão de escala >> Para: ciencialist@
yahoogrupos. com.br >> Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009,
5:31 >> >> >> >> >> >> >> >> >>
Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido
>> um >> "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado.
Fé, crença, crendice >> são >> conceitos irracionais,
necessidades desnecessárias. Como instrumentos de >> consolo,
assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por >>
suas >> próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes,
verner. >> >> Citando José Renato - Terra <jrma@...
br>: >> >> >>> Conhecimento ocorre quando
não há mais necessidade de fé sobre a >>>
questão. >>> A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção
ao conhecimento. >>> []s >>> JR >>>
............ ......... ......... ......... ......... .........
... >>> ----- Original Message ----- >>> From:
<vernerstranz@ click21.com. br> >>> To: <ciencialist@
yahoogrupos. com.br> >>> Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42
AM >>> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de
escala >>> >>> >>>
>>>>>> Muito interessante pensar que a fé antecede a
verdade.Pela fé você >>>>>>
pode >>>>>> >>>>
imaginar >>>> >>>>>> o que quizer e,
entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de
>>>>>> vez >>>>>>
em >>>>>> >>>>
quando. >>>> >>>>>> Mas espero que você
concorde em que não se pode trocar o conhecimento >>>>>>
pela >>>>>> fé. [ ]s, verner. >>>>>>
>>>> >>>> Citando José Renato - Terra
<jrma@... br>: >>>> >>>>
>>>>> Kentaro Mori escreveu: >>>>> [
Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento,
objetivo, >>>>> verificável e independente de simples fé que
nos apresenta um >>>>> Universo >>>>>
infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais
mal >>>>> temos >>>>> nomes, de fato, para
as quais precisamos inventar nomes. ] >>>>> ............
......... ......... .........
..... >>>>> >>>>> José Renato
comenta: >>>>> >>>>> A mesma admiração,
que o autor expõe na frase acima, fez os antigos >>>>>
afirmarem >>>>> sobre os abismos da terra, as profundezas do
mar e as alturas do céu >>>>> utilizando, há mais de três
milênios, conceitos como eterno e >>>>>
infinito, >>>>> os >>>>> quais vão muito
além do que o espanto ante uma grande estrela quando >>>>>
comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito
>>>>> rápido >>>>>
para >>>>> nós
outros. >>>>> >>>>> Ao ler sem presunção
livros bem antigos como Sabedoria e >>>>>
Eclesiástico, >>>>> percebemos que nossos limites não
mudaram tanto assim para >>>>>
desprezá-los >>>>> como >>>>> letra morta
ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. >>>>>
Parece-se >>>>> com um >>>>> "saber
existir" antes de se ver, constatar e comprovar com
maior >>>>>
consciência. >>>>> >>>>>
[]s >>>>> >>>>> José
Renato >>>>> ............ ......... ......... .........
. >>>>> ----- Original Message ----- >>>>>
From: Kentaro Mori >>>>> To: undisclosed-
recipients: >>>>> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11
AM >>>>> Subject: [ciencialist] Uma questão de
escala >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>>
Uma questão de
escala >>>>> >>>>> >>>>>
Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos
celestes. >>>>> Clique >>>>> para conferir
a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para >>>>>
fornecer >>>>> uma noção intuitiva do tamanho da maior
estrela conhecida, >>>>>
menciona-se >>>>> que a >>>>> bordo de um
avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar
>>>>> uma >>>>> única volta em seu
equador. >>>>> >>>>> Nenhuma das religiões
jamais sonhou com escalas tão vastas para o >>>>>
Universo. >>>>> Algumas, como certas tradições
principalmente orientais, chegaram >>>>>
sabiamente >>>>> a sugerir números vastos para o cosmo em
que vivemos, sem no entanto >>>>> desconfiar que mesmo suas
lendas mais selvagens eram pequenas frente >>>>>
à >>>>> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que
agora nos deve >>>>> parecer >>>>>
absurda, de que estávamos no centro de um Universo de
dimensões >>>>> incrivelmente >>>>>
comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo -
>>>>> e o >>>>> atribuíram, claro, à
revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela >>>>>
mediana >>>>> que vemos diariamente, já é muito maior do que
o tamanho do Universo >>>>> que >>>>>
esse >>>>> suposto "deus" teria revelado aos
antigos. >>>>> >>>>> Longe da revelação, é
surpreendentemente o conhecimento, objetivo, >>>>>
verificável e independente de simples fé que nos apresenta um
>>>>> Universo >>>>> infinito, povoado
por corpos de dimensões e escalas para as quais mal >>>>>
temos >>>>> nomes, de fato, para as quais precisamos
inventar nomes. >>>>> >>>>> "A verdade não
tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram >>>>>
suas >>>>> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é
real! Eu vou ter fé! >>>>> Eu >>>>>
devo >>>>> ser forte! Amém!" -Dan
Barker >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>>
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15/06/2009 >>>>> >>>>> >>>>>
> > > > > > > > No virus
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> 05:53:00 > > > > > > > No
virus found in this incoming message. > Checked by AVG -
www.avg.com > Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.78/2185 -
Release Date: 06/18/09 >
05:53:00 > > > > > > > > Não
confunda sobrevivência da espécie com sobrevivência dos indivíduos. Não
> confunda defesa da ciência com defesa da tecnologia. Ademais, seu
argumento > continua míope e antropocêntrico. > > [
]s > > Alvaro Augusto > > > > Luiz Ferraz
Netto escreveu: > Diga-me vc, quanto tempo sobreviveria sem as condições
que indiquei na > mensagem ao Xará Silva? A relação população versus
quantidade de alimento > natural há 10 mil anos era um tanto diferente
da atual; a menos que a > população se disponha a comer cana (apenas da
última safra!). > Ainda mais vc, sem o mínimo calo nas mãos! > Os
aborígenes vivem até hoje em condições primitivas (acho) e me pergunto
> quanto tempo vc suportaria a vida com eles? Espero que goste de
vermes no > almoço e raízes no jantar! > []´ >
=========================== > Luiz Ferraz Netto [Léo] >
leo@feiradeciencias.com.br >
leobarretos@uol.com.br >
luizferraz.netto@gmail.com >
http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: Alvaro Augusto (L) > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Sent: Thursday, June 18, 2009 12:09 PM > Subject: Re: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > > > Caro Léo, > >
Considerando que a humanidade sobreviveu uns 10 mil anos sem tecnologia,
> tendo só a religião e pouco mais como guia, e considerando que nossa
> civilização tecnológica, em pouco mais de 200 anos, já reuniu
recursos para > nos varrer da face da Terra, me parece que seu
argumento é no mínimo > precário. A tecnologia atual é fantástica, sem
dúvida, mas apenas do nosso > ponto de vista, pois somos beneficiários
diretos dela. Não sei se podemos > dizer o mesmo de um ponto de vista
histórico e não centrado no homo sapiens. > > [ ]s > >
Alvaro Augusto > > > > Luiz Ferraz Netto
escreveu: > Luiz Silva, > pense apenas no que aconteceria para vc
e sua família se, a partir de hoje, > fosse cortada a energia elétrica,
o transporte de alimentos, a rede de > abastecimento de água, o
transporte de combustíveis ... e suas consequencias > imediatas. Quanto
tempo vc sobreviveria? > > Em seguida, pense que a razão tomou
conta da humanidade e todas as religiões > e seus deuses foram
descartados, as igrejas e templos transformados em > escolas, padres,
bispos, pai de santo e congêneres passaram a ter que > trabalhar (como
vc o faz), bíblias (todas as versões) foram queimadas e > teólogos
foram banidos todos para uma ilha deserta (para onde levaram todas > as
músicas e CDs gospel). Quanto tempo vc sobreviveria? > >
[]´ > =========================== > Luiz Ferraz Netto
[Léo] > leo@feiradeciencias.com.br >
leobarretos@uol.com.br >
luizferraz.netto@gmail.com >
http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: luiz silva > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Sent: Wednesday, June 17, 2009 3:38 PM > Subject: Re: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > >
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Date: 06/18/09 05:53:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 19/06/2009 20:17
Oi Belmiro,
contristado envio esta mensagem. Este motor de núcleo
mergulhador, aqui denominado Motor Wolski, é o meu motor de três tempos de
potência, com toda teoria e planos de construção posto em:
Subject: [ciencialist] Motor de núcleo
mergulhador
Olá lista!
Finalmente terminei o projeto do meu motoperpétuo!
Brincadeirinha, não é perpétuo. Mas é um motor elétrico diferente
baseado no princípio do núcleo mergulhador. Batizei-o de motor Wolski,
talvez precipitadamente. Se alguém conhece algum motor semelhante que
possa descaracterizar o ineditismo do meu projeto, favor me avise.
Desbatizá-lo-ei no mesmo instante. Não é nenhum substituto para os
motores existentes, mas apenas uma curiosidade, já que seu rendimento
deve ser muito inferior aos motores convencionais. Quem quiser
conhecê-lo, acesse www.pessoal.utfpr.edu.br/belmirow
em "Publicações". Apreciaria críticas. E enquanto não chegar um link
para algum dispositivo semelhante, continuarei chamando-o de motor
Wolski. Sinceramente, não creio que ninguém não tenha pensado nisto
antes.
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www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.78/2185 - Release
Date: 06/18/09 05:53:00
SUBJECT: Coletor para gerar 3 fases partindo de uma fonte CC FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/06/2009 04:02
Olá a todos.
Acrescentei dois arquivos na área de arquivos do grupo.
Este coletor é a base para fazer um motor CC síncrono trifásico com escovas.
Abraços
Tipoalgo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/06/2009 06:43
Belmiro,
Cliquei lá em publicações, e nada. será o meu
PC?
"Também senti isso quando me apaixonei por um próton em um colisor de
partículas."
Tua crônica sobre o "comportamento dos elétrons é
bem humorada mesmo, e criativa. Contudo, não daria para atribuir algum aspecto
feminino, já que é uma ficação, ao élétron ou ao proton, ou criar um
desses bichinhos femininos, embora não seja fácil? Do jeito que está, parece que
um dos tais é assim assim!,.
Tá certo, que não dá para chamar de "a
eletron" ou "a proton". Mas o detalhe é que um se apaixonou pelo
outro! Que seja felizes para sempre.
Obs.; aviso que não tenho nada com os assim assim,
até tive um amigo na universidade em meu grupo de estudos, e era(é) uma
pessoa muito digna, responsável, não afetada, e inteiramente assumida a
respeito. E foi então que compreendí que essa não se resumia apenas a uma
questão social, ou de criação, ou de sei lá o quê. É orgânica mesmo, de cabeça,
irreverssivel e sem controle. Essas pessoas aceditam no que assumem e vivem isso
dentro da normalidade do mundo criado por sua mente. Sem constrangimentos,
sem sentimentos de inferiodidade, etc. Esse moço é, hoje, Professor adjunto de
uma das univisersidade do sul. E "casado" com um igual. Tinha-lhe um
apreço especial. E não só pelo sujeito inteligentíssimo que era, mas pela
pessoa que era.
Muito
interessante a ideia. Infelizmente, detalhes à parte, não sei se dá
para dizer que esse motor "reciprocante" é inédito. Por exemplo, dê
uma olhada no motor de Jerome Jewell, de 1848, disponível em http://www.sparkmus eum.com/MOTORS. HTM . Mas talvez
a patente já tenha expirada e, nesse caso, quem sabe você não fica
rico? :-D
[
]s
Alvaro Augusto
Belmiro Wolski
escreveu:
Olá lista!
Finalmente terminei o projeto do meu
motoperpétuo! Brincadeirinha, não é perpétuo. Mas é um motor
elétrico diferente baseado no princípio do núcleo
mergulhador. Batizei-o de motor Wolski, talvez
precipitadamente. Se alguém conhece algum motor semelhante que
possa descaracterizar o ineditismo do meu projeto, favor me
avise. Desbatizá-lo-ei no mesmo instante. Não é nenhum
substituto para os motores existentes, mas apenas uma
curiosidade, já que seu rendimento deve ser muito inferior aos
motores convencionais. Quem quiser conhecê-lo, acesse www.pessoal. utfpr.edu. br/belmirow em
"Publicações". Apreciaria críticas. E enquanto não chegar um
link para algum dispositivo semelhante, continuarei chamando-o
de motor Wolski. Sinceramente, não creio que ninguém não tenha
pensado nisto antes.
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www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.52/2153 - Release
Date: 06/03/09 18:00:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Estudo mostra que Bush contribuiu com a ciência ao se esquivar de sapatos FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/06/2009 08:30
Bem, Bush acabou servindo para alguma coisa! Gostei da
observação dos pesquisadores ´neuróticos´.
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www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.81/2188 - Release
Date: 06/19/09 17:56:00
SUBJECT: Res: [ciencialist] Estudo mostra que Bush contribuiu com a ciência ao se esquivar de sapatos FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/06/2009 09:54
pelo menos o Junior teve que servir pra alguma coisa além de causar tanta guerra
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quinta-feira, 18 de Junho de 2009 13:17:21 Assunto: [ciencialist] Estudo mostra que Bush contribuiu com a ciência ao se esquivar de sapatos
SUBJECT: Res: [ciencialist] Fé x Ensino das ciências FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/06/2009 09:58
“A filosofia da ciência é inútil e não ajuda a compreender melhor a essência do processo científico. Nenhum cientista a leva a sério”.
Tem certeza que essa frase foi dita por um cientista sério ou um patife intelectual? Ferrazão, esqueceu de Popper que era filosofo e das muitas contribuições dentro da filosofia para o meio centifico?
De: Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quinta-feira, 18 de Junho de 2009 12:56:23 Assunto: [ciencialist] Fé x Ensino das ciências
“A filosofia da ciência é inútil e não ajuda a compreender melhor a essência
do processo científico. Nenhum cientista a leva a sério”.
“A religião, a memética e a existência de OVNIS são tudo conjuntos de
crenças, e se se conseguir perceber a necessidade que as pessoas têm em
acreditar nelas, tudo bem. É isso que nos interessa: por que é que as pessoas
acreditam, não se o que acreditam é verdade."
“O momento mais importante da nossa vida não é o nascimento, nem o
casamento, nem a morte, mas sim a gastrulação”
Entrevista com Lewis Wolpert
Traduzido por Alexandra Manaia
Lewis
Wolpert Imagem cortesia de EMBL Photolab
O Professor Lewis Wolpert fala das suas
controversas ideias acerca da fé, do ensino das ciências e de muito mais
com Vienna Leigh do Laboratório Europeu de
Biologia Molecular.
Seja qual for o modo que escolher para apresentar Lewis
Wolpert assegure-se de nunca o tratar de filósofo. O conceituado apresentador de
documentários científicos e professor de biologia do desenvolvimento do
University College London não o suportaria. “A filosofia da ciência é inútil e
não ajuda a compreender melhor a essência do processo científico. Nenhum
cientista a leva a sério”.
De facto, o Professor Wolpert não receia dizer
exactamente o que pensa sobre quase tudo.” A psicanálise? Uma quantidade de
asneiras! ”Um pós-moderno? Isso ainda é pior do que ser agnóstico! Oh, pobre de
mim, não! A telepatia?.. .Oh meu Deus, não! A memética? Impenetrável!” E tudo
isto em apenas uma hora de conversa, ao longo da qual o Professor Wolpert refez
o mundo, de uma forma franca e muito revigorante.
Autor do recente bestseller SixImpossible
Things Before Breakfast: the Evolutionary Origins of Belief, o Professor
Wolpert é um cientista que desde sempre se tem interessado por comunicar ciência
de forma directa e eficaz. Também se dedicou ao estudo da psicologia humana para
tentar perceber a causa das crenças. Apesar da forma obstinada como se exprime
acerca de um vasto número de temas que vão da religião e da eutanásia, ao ensino
das ciências e à existência de fantasmas, uma coisa é certa: não é intolerante.
“A religião, a memética e a existência de OVNIS são tudo conjuntos de crenças, e
se se conseguir perceber a necessidade que as pessoas têm em acreditar nelas,
tudo bem. É isso que nos interessa: por que é que as pessoas acreditam, não se o
que acreditam é verdade.
Embora o livro tenha sido descrito no jornal
britânico The Observer como “extremamente bem-vindo, especialmente para
aqueles dentre nós que viveram largos anos com a mensagem de Deus a ser-nos
impingida por entidades religiosas com ares de superioridade” , o Prof. Wolpert
não adopta uma postura sistematicamente contra a igreja, como faz por exemplo
Richard Dawkins. Em Six Impossible Things Before
Breakfast,Wolpertconclui que só os humanos têm a capacidade de compreender
o conceito de causa e efeito. É isso que nos permite pensar o universo em termos
abstractos, conceber e usar utensílios, ter crenças, fazer ciência, e procurar
obter explicações para tudo o que nos rodeia. Cada cultura possui o seu próprio
conjunto de crenças acerca da causa das coisas, geralmente invocando Deuses
capazes de despoletar os acontecimentos.
“Eu não sou contra a religião” explica Wolpert. “
Invocar Deus para explicar a evolução e a origem da vida, embora não nos leve a
compreender melhor estes fenómenos, ajuda as pessoas a sentirem-se melhor. É
isso que importa, percebe? Só sou contra a religião quando começa a interferir
com outros assuntos, por exemplo, dizendo às pessoas para não usarem
contraceptivos, proibindo o aborto ou impedindo a eutanásia. Estes loucos
religiosos do Parlamento! À excepção da Igreja Católica nunca ninguém disse que
o ovo fertilizado era um ser humano, mas agora as pessoas estão a começar a
acreditar nisso. A autoridade desempenha um importante papel nas nossas
crenças.”
Wolpert está actualmente a preparar um novo livro sobre
a célula, destinado ao grande público, e é também o autor de The Triumph of
the Embryo, um livro de referência em biologia do desenvolvimento.
Defensor de uma comunicação de ciência clara e
transparente, o Professor Wolpert tem muito a dizer sobre a forma como se ensina
ciência nas escolas. “Pelo menos na Grã-bretanha, existe esta ideia lunática de
que as crianças devem discutir ética das ciências. Como é que se pode discutir
sobre células estaminais e clonagem sem saber nada sobre biologia do
desenvolvimento? Não faz sentido nenhum. É uma masturbação moral, para usar uma
frase emprestada do Mark Twain!
“O que se devia era transmitir às crianças algo
acerca do processo científico….como é que as descobertas foram realmente feitas,
a história das coisas, em vez de lhes apresentar só os factos consumados nos
manuais escolares. Devia-se-lhes falar dos ensaios clínicos, do processo de
peer review e sobre o que significa ser-se um cientista, e sobretudo
explicar-lhes que a ciência é um trabalho de equipa onde cada cientista tenta
convencer aos outros das suas teorias: se a história voltasse desenrolar-se, as
descobertas permaneceriam as mesmas, mas os nomes dos seus autores não. Neste
momento, o ensino das ciências tem muitas lacunas.
“Seria também útil dizer às crianças que frequentemente
a ciência avança contra o senso-comum. Não é senso-comum pensar que a Terra gira
em torno do Sol e não o contrário. A ciência é contra-intuitiva, e é necessário
que os alunos o aprendam, e que percebam que a ciência é difícil. Vai fazê-los
sentir-se melhor.”
Sobre alguns assuntos Wolpert admite-se derrotado. “Este
tipo de coisas que vocês estão a fazer aqui no Laboratório Europeu de Biologia
Molecular (EMBL) é areia a mais para a minha camioneta. É mesmo biologia
molecular de ponta, caçar enhancers e híbridos, e procurar ADN…não
consigo fazer isso…não o compreendo, sabe” confidencia. “Hoje em dia, quando se
lêem as revistas científicas, dá para adormecer, é tudo tão detalhado. A não ser
que o artigo seja sobre o sistema em que se está directamente a trabalhar não
interessa nada, , não acha? As revistas científicas estão tão aborrecidas! Eu já
disse a um dos Editores - não digo qual – Jim, disse-lhe eu, eu deito quase tudo
fora! Detalhes! Infinitos detalhes!”. Não completamente desnecessários… mas quem
quer saber? Nos velhos tempos procurávamos princípios gerais. Era muito
divertido. Agora é totalmente diferente.”
O tempo da entrevista acabou, mas podíamos ter
continuado. Já de partida Wolpert, faz-me um sorriso traquina e acrescenta:
“Sabe, a vantagem de ser velho é que podemos dizer exactamente o que nos
apetece, e portarmo-nos tão mal quanto quisermos”.
Lewis Wolpert
Lewis Wolpert é autor, apresentador de rádio e
televisão, e professor de biologia aplicada à medicina no departamento de
anatomia e biologia do desenvolvimento do University College London, no Reino
Unido, onde a sua investigação se centra nos mecanismos envolvidos no
desenvolvimento do embrião.
Nascido em Joanesburgo em 1929, começou por estudar
engenharia civil mas mudou de área e dedicou-se à investigação em biologia
celular e do desenvolvimento no Kings College London em 1955. Em 1966 foi
nomeado professor de biologia no Middlesex Hospital Medical School. Tornou-se
MembrodaRoyal Society em 1980 e foi
galardoado Commander of the British Empire em 1990.
Presentemente, aborda várias questões juntamente com o
grupo de investigação que lidera. Em colaboração com Michel Kerszberg do
Institut Pasteur em Paris, França, investiga em que medida é que a difusão
determina a organização espacial do embrião. Será que as células conseguem
reconhecer gradientes de concentração química de forma fiável e os utilizam para
estabelecer o padrão para a formação do organismo, como o membro de um
vertebrado ou a asa de uma mosca?
A evolução do desenvolvimento é outra área pela qual
Wolpert se interessa. Juntamente com os seus colaboradores, propôs um novo
modelo para explicar a origem dos organismos multicelulares: em tempos difíceis
as células poderiam ter-se devorado umas às outras, o que daria vantagem
competitiva aos organismos multicelulares relativamente aos unicelulares. Também
se interessa pelo estudo da evolução das formas larvares e pela origem da
gastrulação (a etapa em que a superfície da esfera de células que é o embrião se
dobra sobre si própria, dando origem a um organismo com várias camadas de
células). “O momento mais importante da nossa vida não é o nascimento, nem o
casamento, nem a morte, mas sim a gastrulação” – terá afirmado um dia
Wolpert.
Também se interessa pela evolução da psicologia da
depressão. Se a tristeza é uma emoção adaptativa (isto é, pode ser benéfica) e a
depressão é uma forma patológica de tristeza, talvez o pessimismo dos doentes
depressivos seja uma forma de racionalizarem essa tristeza patológica?
Fora do laboratório, Lewis apresentou emissões sobre
ciência tanto na rádio como em televisão, e foi presidente do Committee for the
Public Understanding of Science (Comité para a Compreensão da Ciência pelo
Público) do Reino Unido durante cinco anos. Escreveu sobre a sua própria
experiência de depressão clínica no seu livro Malignant Sadness: The Anatomy
of Depression, publicado pela Faber em 1999. O livro serviu de base a uma
série de programas de televisão emitida no Reino Unido, entitulada A Living
Hell, que o próprio Lewis apresentou.
A lista dos seus livros inclui ainda A Passion for
Science e Passionate Minds, ambos em co-autoria com Alison
Richards, e ambos compilações de entrevistas a cientistas, publicadas pela
Oxford University Press em 1988 e em 1997, respectivamente. The Triumph of
the Embryo foi publicado em 1991 pela Oxford University Press e The
Unnatural Nature of Science pela Faber em 1992. Lewis é o autor principal
de Principles of Development, publicado pela Faber Current Biology em
1998. De 2001 a 2005, contribuiu regularmente para a rubrica de ciência e
tecnologia do jornal britânico The Independent.
O seu mais recente livro é Six Impossible Things
Before Breakfast: The Evolutionary Origins of Belief, publicado em 2006.
Wolpert tornou-se membro da Royal Society of Literature em 1999.
Nota do Editor
O que pensa das opiniões de Lewis Wolpert? Por exemplo,
concorda que as crianças não têm bases suficientes para discutirem ética da
ciência? Acha que a ciência se tornou mais detalhada e menos interessante?
Porque não deixar os seus comentários abaixo?
Os leitores que não conhecerem bem o trabalho de Lewis
Wolpert devem ler o sumário da sua biografia primeiro e só depois ler a
entrevista para descobrir algumas das opiniões deste eminente cientista e
comunicador de ciência. Os seus comentários provocadores sobre a necessidade de
um ensino das ciências direccionado para o mundo real, a comunicação, as crenças
religiosas e a ética deviam inspirar um debate sobre revisão curricular e também
podem ser usados para debater estes temas com os alunos.
O artigo introduz a importância do factor humano na
ciência, neste caso na embriologia. É aplicável a vários tópicos, como por
exemplo a filosofia da ciência, ciência e ética, comunicação de ciência,
religião e ciência ou ciência do futuro. Poderá ser usado num debate sobre as
diferenças entre ciência e pseudo-ciência ou como ponto de partida para uma
discussão sobre as opiniões de um cientista. Exemplos de possíveis perguntas
de interpretação:
Quais as principais conclusões sobre os humanos a que chega Lewis Wolpert,
no seu livro, Six Impossible Things Before Breakfast?
Concorda com a afirmação da autora da entrevista sobre Lewis Wolpert? “Uma
coisa é certa- não é intolerante”? Justifique a sua resposta.
Segundo Lewis Wolpert, de que forma é que o ensino das ciências devia
melhorar?
“Sabe, a vantagem de ser velho é que podemos dizer exactamente o que nos
apetece, e portarmo-nos tão mal quanto quisermos”.Concorda com esta afirmação?
Se toda a gente partilhasse desta opinião, será que os cientistas que tentam
ajudar a população envelhecida teriam uma tarefa mais difícil?
Verner, é isso que está dito em meu comentário. Não se pode "trocar" o
conhecimento pela fé: são coisas diversas. []s José
Renato ............ ......... ......... ......... ....
>>>Muito interessante pensar que a fé antecede a
verdade.Pela fé você pode > imaginar >>>o que quizer e,
entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez
>>>em > quando. >>>Mas espero que você concorde
em que não se pode trocar o conhecimento
>>>pela >>>fé. [ ]s,
verner. > > > > Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com. br>: > >>
Kentaro Mori escreveu: >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente
o conhecimento, objetivo, >> verificável e independente de simples fé
que nos apresenta um Universo >> infinito, povoado por corpos de
dimensões e escalas para as quais mal >> temos >> nomes, de
fato, para as quais precisamos inventar nomes. ] >>
............ ......... ......... ......... ..... >> >>
José Renato comenta: >> >> A mesma admiração, que o autor
expõe na frase acima, fez os antigos >> afirmarem >> sobre
os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu >>
utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e infinito,
>> os >> quais vão muito além do que o espanto ante uma
grande estrela quando >> comparada com a velocidade de um avião a
jato, considerado muito rápido >> para >> nós
outros. >> >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como
Sabedoria e Eclesiástico, >> percebemos que nossos limites não
mudaram tanto assim para desprezá-los >> como >> letra
morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se >>
com um >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com
maior >> consciência. >> >>
[]s >> >> José Renato >>
............ ......... ......... ......... . >> -----
Original Message ----- >> From: Kentaro Mori >> To:
undisclosed- recipients: >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11
AM >> Subject: [ciencialist] Uma questão de
escala >> >> >> >> >> >>
Uma questão de escala >> >> >> Ainda outro vídeo
ilustrando a escala de grandes corpos celestes. >>
Clique >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao
final, para >> fornecer >> uma noção intuitiva do tamanho
da maior estrela conhecida, menciona-se >> que a >> bordo
de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar
uma >> única volta em seu equador. >> >> Nenhuma
das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o >>
Universo. >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais,
chegaram >> sabiamente >> a sugerir números vastos para o
cosmo em que vivemos, sem no entanto >> desconfiar que mesmo suas
lendas mais selvagens eram pequenas frente à >> realidade. Outros
cultos se atreveram à visão, que agora nos deve parecer >> absurda,
de que estávamos no centro de um Universo de dimensões >>
incrivelmente >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que
imaginaram tal cosmo - e o >> atribuíram, claro, à revelação divina.
Mesmo o nosso Sol, uma estrela >> mediana >> que vemos
diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que >>
esse >> suposto "deus" teria revelado aos
antigos. >> >> Longe da revelação, é surpreendentemente o
conhecimento, objetivo, >> verificável e independente de simples fé
que nos apresenta um Universo >> infinito, povoado por corpos de
dimensões e escalas para as quais mal >> temos >> nomes, de
fato, para as quais precisamos inventar nomes. >> >> "A
verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram >>
suas >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou
ter fé! Eu >> devo >> ser forte! Amém!" -Dan
Barker >> >> >> >> >> >> >> >>
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Date: 06/16/09 07:41:00
Oi Monica, ledo engano, a gaveta não admite o
princípio da ação e reação, quem o admite é o sistema formado pela gaveta e por
quem puxa a gaveta (mão). Ação e reação não são forças aplicadas a um mesmo
corpo (gaveta); a gaveta "recebe a ação" imposta pela mão da pessoa, e a mão da
pessoa "recebe a reação" imposta pela gaveta: ação na gaveta, reação na
mão. Ação e reação nunca poderão ser admitidas como "forças equilibrantes",
pelo simples fato de não agirem sobre o mesmo corpo.
Por que a gaveta
abre?
Simples, nela agem essencialmente 4
forças:
a ação F horizontal (imposta pela mão da
pessoa), seu peso próprio P, vertical, a reação normal
(vertical) de apoio N imposta pelas laterais fixas no móvel (gaveteiro) e
a força horizontal de atrito despertada por estas laterais, fat,
opondo-se à F.
Acontece que a força de atrito (fat) admite um máximo
(µ.N), que não é grande coisa em valor; assim, basta que a F (ação da mão sobre
a gaveta) seja apenas ligeiramente superior à fat para que a gaveta abra! F >
fat ... gaveta abre!
Não disse que era simples!
PS: Se a gaveta for muito pesada, de modo que a
força de atrito despertada nela admita intensidade razoavelmente
intensa e, o chão onde está a pessoa for muito liso, pode acontecer da pessoa,
ao tentar puxar a gaveta, seja ela "puxada pela gaveta" ... a pessoa desliza no
chão e se aproxima da gaveta! :-)
SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/06/2009 10:55
Takata disse>>>A Guerra Fria não foi um joguinho do
"você é feio", "você é mais feio". Estivemos à beira de uma
guerra total - e considerando- se que seria uma guerra nuclear, à beira da
extinção - um par de vezes: como na crise dos mísseis em Cuba. Não há espaço,
portanto, para "cartas na manga"<<<<
Agora lhe pergunto: será que eles iriam acabar com o mundo que
sustentam eles? Você acha mesmo que eles iriam trabalhar para sobreviver no
mundo pós guerra? Desculpa amigo, mas foi uma resposta um tanto infantil,
porque não iria acabar nada e sim foi mais uma guerrinha psicológica do que uma
verdadeira. Pára de acreditar em guerras místicas. Só ler a história com um
olho critico.
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Sexta-feira, 19 de Junho de 2009 18:07:35 Assunto: [ciencialist] Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala)
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Vamos refletir: a união soviética nunca iria bancar para
> desmascarar os estados unidos porque com isso poderia ter uma "carta
> na manga",
Onde está a reflexão nisso? Uma reflexão leva em conta uma análise aprofundada e minimamente embasada. Uma hipótese esdrúxula *não* é uma reflexão.
A Guerra Fria não foi um joguinho do "você é feio", "você é mais feio". Estivemos à beira de uma guerra total - e considerando- se que seria uma guerra nuclear, à beira da extinção - um par de vezes: como na crise dos mísseis em Cuba. Não há espaço, portanto, para "cartas na manga".
Vai precisar se esforçar mais para sustentar sua hipótese.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/06/2009 12:32
Obrigado, Léo
por desfazer o meu sonho de ficar rico. O que farei agora? Bem, creio que a primeira coisa é desbatizar o motor. O que você acha de rebatizá-lo de motor Ferraz-Wolski. Soa bem, não? Afinal, tivemos a mesma idéia com um pequeno lapso de tempo. Juro que não conhecia o seu. Foi produção independente. Prô cê vê como estamos em sintonia. Mas reconheça, Léo, o meu tem um sistema de alimentação bem mais criativo do que o seu, não é? Podemos até juntar as qualidades de um com as qualidades do outro para iniciar nossa produção em série.
Uma crítica. Procurei no feira para ver se tinha anlgo parecido antes de publicar o meu. Não achei. Onde é que estava?
Abraços
Belmiro
--- Em sex, 19/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sexta-feira, 19 de Junho de 2009, 23:17
Oi Belmiro,
contristado envio esta mensagem. Este motor de núcleo mergulhador, aqui denominado Motor Wolski, é o meu motor de três tempos de potência, com toda teoria e planos de construção posto em:
Subject: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
Olá lista!
Finalmente terminei o projeto do meu motoperpétuo! Brincadeirinha, não é perpétuo. Mas é um motor elétrico diferente baseado no princípio do núcleo mergulhador. Batizei-o de motor Wolski, talvez precipitadamente. Se alguém conhece algum motor semelhante que possa descaracterizar o ineditismo do meu projeto, favor me avise. Desbatizá-lo- ei no mesmo instante. Não é nenhum substituto para os motores existentes, mas apenas uma curiosidade, já que seu rendimento deve ser muito inferior aos motores convencionais. Quem quiser conhecê-lo, acesse www.pessoal. utfpr.edu. br/belmirow em "Publicações". Apreciaria críticas. E enquanto não chegar um link para algum dispositivo semelhante, continuarei chamando-o de motor Wolski. Sinceramente, não creio que ninguém não tenha pensado nisto antes.
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Uma questão de escala FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/06/2009 12:38
Caramba, prof. Luiz! Pela sua frase...:
''OK que vc é evolucionista de carteirinha; eu sou
evolucionista independente de carteirinha. Esse clube da carteirinha não me
atrai. Aliás, já me convidaram para sócio, recordo que respondi (plagiando
Groucho):" Recuso-me a participar de um Clube que aceitam pessoas como
eu!".
Posso ver o quanto vc e' realmente um LIVRE PENSADOR! Impressionante! Surpreendente! NUNCA esperei isso de vc! So' pode ser mesmo algum extraordinario lance evolucionista! :) Parabens mesmo! Murilo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From: leobarretos@uol.com.br Date: Fri, 19 Jun 2009 19:58:43 -0300 Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Caro Álvaro,
apreciei a correção.
Todavia, como se referia ao "plural", optei por escrever
"não haverão".
Retomemos ao original: < Mas, ... estou
adquirindo certa "fé" na evolução e, se isto continuar funcionando como já está,
posso tranquilamente prever que não haverão mais "JR"s no futuro!
>
Assim, no plural, tenho cá minhas reticências entre
"não haverá" e o "não haverão". Se bem que, conheço a seguinte regrinha: " “O verbo haver quando empregado com o sentido de
existir, ocorrer, acontecer, fica no singular, independentemente do tempo
verbal.".
Vou concordar com o "não haverá"!
OK que vc é evolucionista de carteirinha; eu sou
evolucionista independente de carteirinha. Esse clube da carteirinha não me
atrai. Aliás, já me convidaram para sócio, recordo que respondi (plagiando
Groucho):" Recuso-me a participar de um Clube que aceitam pessoas como
eu!".
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma
questão de escala
Caro Léo,
Vamos por partes:
- O correto é "não haverá". Vide
http://www.tvcultura.com.br/aloescola/linguaportuguesa/sintaxe/concordancia-verbohaver.htm , especialmente o último parágrafo. - Não sou partidário do Design
Inteligente; na verdade, sou evolucionista de carteirinha. Só que isso não
me autoriza a adotar um discurso antirreligioso, pois a história da
humanidade mostra que, quando eliminamos a religião, esta é substituída
por outro tipo de culto. Vide URSS. - Eu agradeceria se você
substituísse seu cinismo por algum tipo de argumentação verdadeiramente
racional e menos emocionoal.
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz
Ferraz Netto escreveu: > Álvaro, > > suas mensagens são
obras primas de beleza científica, um modelo para todos > da C-List.
Nem todos foram tão sobejamente bafejados pelo Design Inteligent > como
você! Aprecio muito que vc me conteste, no final, continuo aprendendo,
> com o melhor dos mestres. > Não consigo, por vezes, entender
sua avançada supremacia, como, por exemplo > :"não haverão" é mesmo
coisa de perfurar o tímpano! Não consegui encontrar > razão alguma de
erro linguístico e muito menos como podem duas palavras > escritas
perfurarem um tímpano! Mas, se Álvaro disse, deve estar errado e > ser
possível! > Continue assim, seja nosso modelo de bem dotado. >
aquele abraço virtual, > >
=========================== > Luiz Ferraz Netto [Léo] >
leo@feiradeciencias.com.br >
leobarretos@uol.com.br >
luizferraz.netto@gmail.com >
http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: Alvaro Augusto (L) > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Sent: Thursday, June 18, 2009 11:03 PM > Subject: Re: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > > > > > > Não
confunda sobrevivência da espécie com sobrevivência dos indivíduos. Não
> confunda defesa da ciência com defesa da tecnologia. Ademais, seu
argumento > continua míope e antropocêntrico. > > [
]s > > Alvaro Augusto > > > > Luiz Ferraz
Netto escreveu: > Diga-me vc, quanto tempo sobreviveria sem as condições
que indiquei na > mensagem ao Xará Silva? A relação população versus
quantidade de alimento > natural há 10 mil anos era um tanto diferente
da atual; a menos que a > população se disponha a comer cana (apenas da
última safra!). > Ainda mais vc, sem o mínimo calo nas mãos! > Os
aborígenes vivem até hoje em condições primitivas (acho) e me pergunto
> quanto tempo vc suportaria a vida com eles? Espero que goste de
vermes no > almoço e raízes no jantar! > []´ >
=========================== > Luiz Ferraz Netto [Léo] >
leo@feiradeciencias.com.br >
leobarretos@uol.com.br >
luizferraz.netto@gmail.com >
http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: Alvaro Augusto (L) > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Sent: Thursday, June 18, 2009 12:09 PM > Subject: Re: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > > > Caro Léo, > >
Considerando que a humanidade sobreviveu uns 10 mil anos sem tecnologia,
> tendo só a religião e pouco mais como guia, e considerando que nossa
> civilização tecnológica, em pouco mais de 200 anos, já reuniu
recursos para > nos varrer da face da Terra, me parece que seu
argumento é no mínimo > precário. A tecnologia atual é fantástica, sem
dúvida, mas apenas do nosso > ponto de vista, pois somos beneficiários
diretos dela. Não sei se podemos > dizer o mesmo de um ponto de vista
histórico e não centrado no homo sapiens. > > [ ]s > >
Alvaro Augusto > > > > Luiz Ferraz Netto
escreveu: > Luiz Silva, > pense apenas no que aconteceria para vc
e sua família se, a partir de hoje, > fosse cortada a energia elétrica,
o transporte de alimentos, a rede de > abastecimento de água, o
transporte de combustíveis ... e suas consequencias > imediatas. Quanto
tempo vc sobreviveria? > > Em seguida, pense que a razão tomou
conta da humanidade e todas as religiões > e seus deuses foram
descartados, as igrejas e templos transformados em > escolas, padres,
bispos, pai de santo e congêneres passaram a ter que > trabalhar (como
vc o faz), bíblias (todas as versões) foram queimadas e > teólogos
foram banidos todos para uma ilha deserta (para onde levaram todas > as
músicas e CDs gospel). Quanto tempo vc sobreviveria? > >
[]´ > =========================== > Luiz Ferraz Netto
[Léo] > leo@feiradeciencias.com.br >
leobarretos@uol.com.br >
luizferraz.netto@gmail.com >
http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: luiz silva > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Sent: Wednesday, June 17, 2009 3:38 PM > Subject: Re: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > > > Homero, > >
Não......são desnecessárias para quem não as tem....Este é um ponto claro de
> interpretação. > > Concordo que são conceitos, para
tecnologia/ciência, relamente > supérfulos...mas não para
seres humanos...Vcs partem de uma conclusão > prévia, para fazer as
afirmações...este, é outro problema....Vcs não podem > projetar
nos outros a "realidade" vivida por vcs....sua forma de pensar as >
"reais" necessidades de um ser humano, etc. > > Por exemplo, é
possível para um ser humano viver num mundo sem nossa > tecnologia, sem
nossa ciência, e mesmo assim, ter uma vida completa; com > mais
dificuldades : medicina, comodidades*, mas completa...Com certeza, não
> para vcs, mas para outros, pode até ser o sonho de uma vida
perfeita... > > Então, para estes, o fato do computador deixar de
existir, por não estarmos > apoiados na ciência, é um fato totalmente
indiferente. E a ciência, em si, > tb. > > Abs >
Felipe > > > --- Em qua, 17/6/09, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br>
escreveu: > > > De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> >
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 14:36 > > > Olá
Luiz > > Luiz: "Então pergunto : quais as evidências que permitem
a seguinte > afirmação : "Fé, crença, crendice são conceitos
irracionais, necessidades > desnecessárias. Como instrumentos de
consolo, assemelham-se mais a muletas > psíquicas... Se você pode andar
por suas"" > > Centenas, milhares eu diria..:-) Por exemplo, a
suposta "fé" na teoria do > eletromagnetismo, que o Amauri chama de
"crendice", se deixada de lado, > impede que este computador, que
você,eu, e o Amauri, escrevemos estas > mensagens. Deixe esse
conehcimento, real e confiável, de lado, e volta a > mandar mensagens
por fumaça. > > Mas deixe uma crença religosa de lado, o que isso
impede? Que falta faz? Que > diferença faz, em termos concretos?
Nenhuma. > > São conceitos, para a materialidade do mundo, para o
estudo do universo, > desnecessários. > > Isso NÃO
significa que não sejam necessários em outros modos, para outras >
funções, como dar consolo a quem não suporta a realidade, propor >
considerações mágicas, incomprováveis mas necessárias para alguns. E ainda
> mais, está a coinfundir filosofia, um estudo mais subjetivo das
razões e > pensamentos e formas de agir humans, com fé religiosa,
teologia. > > Eu sempre afirmo que esse "sequestro" praticado pela
teologia, que finge ser > fonte da filosofia, e não o contrário, é a
parte mais daninha de sua ação. > > Eu não preciso acreditar que
uma outra vida, maravilhosa, me espera depois > da morte, e não preciso
pensar que uma entidade sobrenatural, com razões > próprias, vai
avaliar se mereço ou não essa outra vida. A minha vida me > parece bem
o suficiente para ser vivida sem necessidade dessa crença. Por > isso,
por não fazer diferena, chamamos de desnecessária, se o individuo pode
> andar sobre suas próprias pernas (metaforicamente flando,
claro..:-). > > Mas o ponto principal é que a afirmação se refere
especificamente ao > entendimento deste universo, materialm,ente
falando, uma vez que, > sobrenaturalmente flando, é impossível provar
ou desprovar algo. Seja o deus > cristão, seja o unicórnio Wicca, seja
Alah, seja Odin, sejam duendes, sejam > anjos. Por isso, e nesse
sentido stricto, fé e crença são deesnecessários. > > Repetindo,
cientistas não precisam 'crer" ou rezar para a teoria da > gravidade.
(embora eu não vá conseguir explicar isso ao Amauri..:-) > > Um
abraço. > > Homero > > > > ----- Original
Message ----- > From: luiz silva > To: ciencialist@ yahoogrupos.
com.br > Sent: Wednesday, June 17, 2009 1:31 PM > Subject: Re:
[ciencialist] Re: Uma questão de escala > > >
Homero, > > Neste ponto discordo, Homero. As interpretações de
evidências, não são as > evidências em si. Então pergunto : quais as
evidências que permitem a > seguinte afirmação : > > "Fé,
crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades >
desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas
> psíquicas... Se você pode andar por suas" > > Abs >
Felipe > > > > --- Em qua, 17/6/09, oraculo333
<oraculo@atibaia. com.br> escreveu: > > > De:
oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> > Assunto: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br >
Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 10:52 > > > Luiz:
"Vc acaba de expressar sua fé." > > Não, Luiz, esperança talvez,
um termo que pode ser "confundido" com fé, ou > expectativa, ou
conclusão, ou qualquer outro termo, se usar os mesmos de > forma vaga e
imprecisa..: -) > > Fé, como apresentada pelo Renato e por quem
crê em religiões, é fé > religiosa, específica, bem determinada.
Acredita-se em coisas que não tem, > nem precisam, de base ou
evidência, derivadas de revelação, livros sagrados, > conhecimento
especial ("de core", ou de coração, quando a entidade > sobrenatural
fala diretamente a ele). > > A diferença, importante, é o núcleo e
base da religião, a origem desse > conhecimento, desse saber dependente
da fé, a divindade. As supostas > "crenças" do Verner, o que tenta
chamar de "fé", vem de seu conhecimento > sobre o mundo, sobre seres
humanos, etc, e são baseados em evidências (no > máximo, em alguns
casos, são apenas esperança de que seja assim, mas ele > sabe que não
são necessariamente reais.:-). > > Já a fé religiosa vem de outro
lugar e, repito, não precisa, nem tem, > evidências a sustenta-la.
Como, apenas como exemplo, a ascenção de Maria de > corpo e tudo para o
"céu". Ou a presença de 72 Huris para servi-lo depois de > morto, no
paraíso. > > É justamente do uso "frouxo" destes termos que
estamos falando, que tendem a > confundir e distorcer as alegações e
argumentos. > > Um abraço. > > Homero > >
PS: Um último exemplo, eu não tenho fé alguma, do tipo religioso, stricto
> senso, mas as vezes posso apresentar "esperança" em situações que
poderia > ser chamado de "ter fé": tenho esperança que meu bilhete da
MegaSena seja > sorteado (é um exemplo, sei estatistica o suficiente
para não ter muita > esperança nisso..:-), tenho esperança/fé que vou
me sair bem na prova sobre > estrutura de dados, tenho esperança/fé que
o filme que vou assistir será > bom, etc. > > --- Em
ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...>
> escreveu > >> Verner, >> >> Vc
acaba de expressar sua fé. >> >> Abs >>
Felipe >> >> --- Em qua, 17/6/09, vernerstranz@ ...
<vernerstranz@ ...> escreveu: >> >> >> De:
vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...> >> Assunto: Re:
[ciencialist] Uma questão de escala >> Para: ciencialist@
yahoogrupos. com.br >> Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009,
5:31 >> >> >> >> >> >> >> >> >>
Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido
>> um >> "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado.
Fé, crença, crendice >> são >> conceitos irracionais,
necessidades desnecessárias. Como instrumentos de >> consolo,
assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por >>
suas >> próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes,
verner. >> >> Citando José Renato - Terra <jrma@...
br>: >> >> >>> Conhecimento ocorre quando
não há mais necessidade de fé sobre a >>>
questão. >>> A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção
ao conhecimento. >>> []s >>> JR >>>
............ ......... ......... ......... ......... .........
... >>> ----- Original Message ----- >>> From:
<vernerstranz@ click21.com. br> >>> To: <ciencialist@
yahoogrupos. com.br> >>> Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42
AM >>> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de
escala >>> >>> >>>
>>>>>> Muito interessante pensar que a fé antecede a
verdade.Pela fé você >>>>>>
pode >>>>>> >>>>
imaginar >>>> >>>>>> o que quizer e,
entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de
>>>>>> vez >>>>>>
em >>>>>> >>>>
quando. >>>> >>>>>> Mas espero que você
concorde em que não se pode trocar o conhecimento >>>>>>
pela >>>>>> fé. [ ]s, verner. >>>>>>
>>>> >>>> Citando José Renato - Terra
<jrma@... br>: >>>> >>>>
>>>>> Kentaro Mori escreveu: >>>>> [
Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento,
objetivo, >>>>> verificável e independente de simples fé que
nos apresenta um >>>>> Universo >>>>>
infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais
mal >>>>> temos >>>>> nomes, de fato, para
as quais precisamos inventar nomes. ] >>>>> ............
......... ......... .........
..... >>>>> >>>>> José Renato
comenta: >>>>> >>>>> A mesma admiração,
que o autor expõe na frase acima, fez os antigos >>>>>
afirmarem >>>>> sobre os abismos da terra, as profundezas do
mar e as alturas do céu >>>>> utilizando, há mais de três
milênios, conceitos como eterno e >>>>>
infinito, >>>>> os >>>>> quais vão muito
além do que o espanto ante uma grande estrela quando >>>>>
comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito
>>>>> rápido >>>>>
para >>>>> nós
outros. >>>>> >>>>> Ao ler sem presunção
livros bem antigos como Sabedoria e >>>>>
Eclesiástico, >>>>> percebemos que nossos limites não
mudaram tanto assim para >>>>>
desprezá-los >>>>> como >>>>> letra morta
ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. >>>>>
Parece-se >>>>> com um >>>>> "saber
existir" antes de se ver, constatar e comprovar com
maior >>>>>
consciência. >>>>> >>>>>
[]s >>>>> >>>>> José
Renato >>>>> ............ ......... ......... .........
. >>>>> ----- Original Message ----- >>>>>
From: Kentaro Mori >>>>> To: undisclosed-
recipients: >>>>> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11
AM >>>>> Subject: [ciencialist] Uma questão de
escala >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>>
Uma questão de
escala >>>>> >>>>> >>>>>
Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos
celestes. >>>>> Clique >>>>> para conferir
a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para >>>>>
fornecer >>>>> uma noção intuitiva do tamanho da maior
estrela conhecida, >>>>>
menciona-se >>>>> que a >>>>> bordo de um
avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar
>>>>> uma >>>>> única volta em seu
equador. >>>>> >>>>> Nenhuma das religiões
jamais sonhou com escalas tão vastas para o >>>>>
Universo. >>>>> Algumas, como certas tradições
principalmente orientais, chegaram >>>>>
sabiamente >>>>> a sugerir números vastos para o cosmo em
que vivemos, sem no entanto >>>>> desconfiar que mesmo suas
lendas mais selvagens eram pequenas frente >>>>>
à >>>>> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que
agora nos deve >>>>> parecer >>>>>
absurda, de que estávamos no centro de um Universo de
dimensões >>>>> incrivelmente >>>>>
comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo -
>>>>> e o >>>>> atribuíram, claro, à
revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela >>>>>
mediana >>>>> que vemos diariamente, já é muito maior do que
o tamanho do Universo >>>>> que >>>>>
esse >>>>> suposto "deus" teria revelado aos
antigos. >>>>> >>>>> Longe da revelação, é
surpreendentemente o conhecimento, objetivo, >>>>>
verificável e independente de simples fé que nos apresenta um
>>>>> Universo >>>>> infinito, povoado
por corpos de dimensões e escalas para as quais mal >>>>>
temos >>>>> nomes, de fato, para as quais precisamos
inventar nomes. >>>>> >>>>> "A verdade não
tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram >>>>>
suas >>>>> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é
real! Eu vou ter fé! >>>>> Eu >>>>>
devo >>>>> ser forte! Amém!" -Dan
Barker >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>>
>>> ------------ --------- --------- --------- ---------
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> 05:53:00 > > > > > > > No
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Release Date: 06/18/09 >
05:53:00 > > > > > > > > Não
confunda sobrevivência da espécie com sobrevivência dos indivíduos. Não
> confunda defesa da ciência com defesa da tecnologia. Ademais, seu
argumento > continua míope e antropocêntrico. > > [
]s > > Alvaro Augusto > > > > Luiz Ferraz
Netto escreveu: > Diga-me vc, quanto tempo sobreviveria sem as condições
que indiquei na > mensagem ao Xará Silva? A relação população versus
quantidade de alimento > natural há 10 mil anos era um tanto diferente
da atual; a menos que a > população se disponha a comer cana (apenas da
última safra!). > Ainda mais vc, sem o mínimo calo nas mãos! > Os
aborígenes vivem até hoje em condições primitivas (acho) e me pergunto
> quanto tempo vc suportaria a vida com eles? Espero que goste de
vermes no > almoço e raízes no jantar! > []´ >
=========================== > Luiz Ferraz Netto [Léo] >
leo@feiradeciencias.com.br >
leobarretos@uol.com.br >
luizferraz.netto@gmail.com >
http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: Alvaro Augusto (L) > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Sent: Thursday, June 18, 2009 12:09 PM > Subject: Re: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > > > Caro Léo, > >
Considerando que a humanidade sobreviveu uns 10 mil anos sem tecnologia,
> tendo só a religião e pouco mais como guia, e considerando que nossa
> civilização tecnológica, em pouco mais de 200 anos, já reuniu
recursos para > nos varrer da face da Terra, me parece que seu
argumento é no mínimo > precário. A tecnologia atual é fantástica, sem
dúvida, mas apenas do nosso > ponto de vista, pois somos beneficiários
diretos dela. Não sei se podemos > dizer o mesmo de um ponto de vista
histórico e não centrado no homo sapiens. > > [ ]s > >
Alvaro Augusto > > > > Luiz Ferraz Netto
escreveu: > Luiz Silva, > pense apenas no que aconteceria para vc
e sua família se, a partir de hoje, > fosse cortada a energia elétrica,
o transporte de alimentos, a rede de > abastecimento de água, o
transporte de combustíveis ... e suas consequencias > imediatas. Quanto
tempo vc sobreviveria? > > Em seguida, pense que a razão tomou
conta da humanidade e todas as religiões > e seus deuses foram
descartados, as igrejas e templos transformados em > escolas, padres,
bispos, pai de santo e congêneres passaram a ter que > trabalhar (como
vc o faz), bíblias (todas as versões) foram queimadas e > teólogos
foram banidos todos para uma ilha deserta (para onde levaram todas > as
músicas e CDs gospel). Quanto tempo vc sobreviveria? > >
[]´ > =========================== > Luiz Ferraz Netto
[Léo] > leo@feiradeciencias.com.br >
leobarretos@uol.com.br >
luizferraz.netto@gmail.com >
http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: luiz silva > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Sent: Wednesday, June 17, 2009 3:38 PM > Subject: Re: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > >
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Date: 06/18/09 05:53:00
SUBJECT: O algoritmo de ordenação Maggie FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 20/06/2009 13:30
É
um dos problemas clássicos em computação. Como ordenar uma lista de
elementos? O prazer (ou desculpa) de organizar discos em ordem
alfabética agora é substituído por um clique que faz a tarefa em
frações de segundo. Mas fazê-lo nas menores frações de segundo
possíveis, encontrando o algoritmo de ordenação mais eficiente, é o que torna este problema aparentemente trivial um tema de pesquisa até hoje.
Ou, como Eric Shmidt do Google perguntou a Barack Obama, “qual é a maneira mais eficiente de ordenar um milhão de inteiros de 32 bits?”.
Incrivelmente, o presidente responde “acho que bubble sort não seria o caminho certo”. Incrível porque, se a piada não foi combinada, a resposta é uma saída muito boa. O algoritmo bubble sort,
de simples implementação e entendimento intuitivo rápido, é no entanto
um dos mais ineficientes. Não é recomendado para listas maiores que uma
dezena, muito menos de 1 milhão de elementos. Combinado ou não, a piada
em si prova que temos o primeiro presidente nerd da era moderna.
Mesmo
o algoritmo de ordenação Maggie pode acabar sendo mais eficiente que o
bubble sort. A garotinha de 4 anos testa duas caixas por vez, mas é
capaz de vasculhar todas as caixas bem como de criar pilhas diferentes
de caixas ordenadas. Além de ser muito mais bonitinha. Resta ver se o Ricbit calcula a complexidade desse algoritmo. [via Kenjiria]
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/06/2009 14:54
Grande Victor!
Está lá sim, Motor de núcleo mergulhador, bem por último. Mas deixe prá lá. O Léo já despejou um balde de água gelada em cima. Mas eu não sabia do projeto dele. Procurei no feira antes de publicar o meu, mas nada achei de semelhante. É claro que o meu projeto é bem melhor do que o dele, né, mas tudo bem, ele publicou antes. Na verdade acho até que ele roubou minha idéia. Depois que eu ensinei a todos como construir uma máquina do tempo, ficou fácil.
Quanto aos elétrons femininos, discordo. Veja que homens são atraídos por mulheres e vice-versa (a não ser aqueles assim, assim). Da mesma forma, elétrons são atraídos por prótons e vice-versa (com ou sem hífen?). É a natureza. Os opostos se atraem. Dentro da sua linha de raciocínio, eu acho que são os pósitrons e os antiprótons quem são meio assim, assim. Mas prometo que vou pensar no assunto numa próxima crônica. Quem sabe abordar a relação entre o Princípio da Exclusão de Pauli e a promiscuidade quântica ou o Princípio da Incerteza na definição da personalidade homossexual das partículas. Ou talvez até o "Vida de elétron na infância", a história do nascimento dos eletronzinhos e suas travessuras com a função de onda.
Vida longa e próspera! (V)
Belmiro
--- Em sáb, 20/6/09, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:
De: J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sábado, 20 de Junho de 2009, 9:43
Belmiro,
Cliquei lá em publicações, e nada. será o meu PC?
"Também senti isso quando me apaixonei por um próton em um colisor de partículas."
Tua crônica sobre o "comportamento dos elétrons é bem humorada mesmo, e criativa. Contudo, não daria para atribuir algum aspecto feminino, já que é uma ficação, ao élétron ou ao proton, ou criar um desses bichinhos femininos, embora não seja fácil? Do jeito que está, parece que um dos tais é assim assim!,.
Tá certo, que não dá para chamar de "a eletron" ou "a proton". Mas o detalhe é que um se apaixonou pelo outro! Que seja felizes para sempre.
Obs.; aviso que não tenho nada com os assim assim, até tive um amigo na universidade em meu grupo de estudos, e era(é) uma pessoa muito digna, responsável, não afetada, e inteiramente assumida a respeito. E foi então que compreendí que essa não se resumia apenas a uma questão social, ou de criação, ou de sei lá o quê. É orgânica mesmo, de cabeça, irreverssivel e sem controle. Essas pessoas aceditam no que assumem e vivem isso dentro da normalidade do mundo criado por sua mente. Sem constrangimentos, sem sentimentos de inferiodidade, etc. Esse moço é, hoje, Professor adjunto de uma das univisersidade do sul. E "casado" com um igual. Tinha-lhe um apreço especial. E não só pelo sujeito inteligentíssimo que era, mas pela pessoa que era.
Muito interessante a ideia. Infelizmente, detalhes à parte, não sei se dá para dizer que esse motor "reciprocante" é inédito. Por exemplo, dê uma olhada no motor de Jerome Jewell, de 1848, disponível em http://www.sparkmus eum.com/MOTORS. HTM . Mas talvez a patente já tenha expirada e, nesse caso, quem sabe você não fica rico? :-D
[ ]s
Alvaro Augusto
Belmiro Wolski escreveu:
Olá lista!
Finalmente terminei o projeto do meu motoperpétuo! Brincadeirinha, não é perpétuo. Mas é um motor elétrico diferente baseado no princípio do núcleo mergulhador. Batizei-o de motor Wolski, talvez precipitadamente. Se alguém conhece algum motor semelhante que possa descaracterizar o ineditismo do meu projeto, favor me avise. Desbatizá-lo- ei no mesmo instante. Não é nenhum substituto para os motores existentes, mas apenas uma curiosidade, já que seu rendimento deve ser muito inferior aos motores convencionais. Quem quiser conhecê-lo, acesse www.pessoal. utfpr.edu. br/belmirow em "Publicações". Apreciaria críticas. E enquanto não chegar um link para algum dispositivo semelhante, continuarei chamando-o de motor Wolski. Sinceramente, não creio que ninguém não tenha pensado nisto antes.
SUBJECT: bússola em corrente alternada FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/06/2009 15:22
Para o Léo, Victor e demais.
Perguntinha básica: Qual o comportamento de uma bússola colocada sobre um condutor previamente alinhado com a agulha, quando pelo condutor circular corrente alternada de 60Hz?
SUBJECT: Re: [ciencialist] [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/06/2009 22:10
Amaury que me desculpe, mas aquilo lá sequer
são argumentos. como diria Puali.
Além disso, para vosso governo, e só
para registrar, ciência e tecnologia são uma consequência uma da outra. Uma
verdadeira retroalimentação, nos nos dois sentidos.
Subject: Re: [ciencialist] [takata e
homero]: crendice (era>Uma questão de escala)
Hare baba! Favor não usar meus
argumentos para sustentar os seus! Não tem nada a ver uma coisa com a
outra.
[ ]s
Alvaro Augusto
Amauri
N. Sanches Jr escreveu:
Takata e Homero, todos os amigos
Par começar quero dar
destaque ao e-mail do nosso amigo de lista Álvaro que disse ao prof Luiz
Ferraz que estamos confundindo defender os métodos científicos e os meios
tecnológicos que refletem uma imensa verdade. Já reparam que estamos rodando
numa questão que é totalmente política? Vamos refletir: a união soviética
nunca iria bancar para desmascarar os estados unidos porque com isso poderia
ter uma “carta na manga”, outra questão é que depois que Stalin morreu a
união dos estados soviéticos começaram a ruir e começou-se a retalhar- se
com generais e presidentes corruptos (viva Marx! Uni-vos corruptos!).
Também acredito que naquela
época – não tão hoje que se tem um presidente mata mosca – o poderio militar
norte-americano era bastante temido pelo marketing que eles faziam no Vietnã
que nada tinha a ver com defesa da democracia. Aliás como um publicitário
formado, devo admitir a superioridade dessa área dentro dos Estados Unidos,
eles fazem muito bem. Então quem era o “machão” que iria encaram o poderio
americano e os seus mísseis nucleares? Ou calava a boca ou iria virar uma
Hiroshima, e não me venha que a ONU iria condenar, pois não iria não e vocês
sabem quem manda na ONU.
Outra coisa, não sou adepto
das teorias da conspiração como foi dito e outro e-mail, pois varias delas
não trazem um escopo verdadeiro de argumentação seria e restrita dentro da
lógica formal de um argumento. Não existe naquela época, meios de se
transmitir uma imagem da lua com imagens nítidas e isso é um fato, nem
transmissões daqui eram tão boas, só pegar os comerciais antigos e analisar
com a transmissão deles. Por que os espelhos não seriam postos
posteriormente? Até mesmo astronautas poderiam ter ido depois, mas
sinceramente, ter ido naquela época não acredito não.
Agora vamos analisar os
amigos que me responderam:
Takata>>>em 1969 a tecnologia de
transmissão remota via satélite deveria ser tão precária que funciona como
uma evidência de que a ida à Lua foi uma fraude; em 1971 tudo bem, aí a
tecnologia já estava tão avançada que pode
ser.<<<
Não amigão, não é isso que se
faz essa transmissão uma fraude, e sim, ela ter uma transmissão como filme e
outra, como a bandeira poderia se mover se não há atmosfera na lua? Como há
sombra se eles pousaram no lado escuro e se fosse assim, como iriam
transmitir imagens para cá?
Homero>>>É
engraçado justamente porque a crítica feita pelos que não acreditam na ida a
Lua é o contrário, que as cameras eram boas o suficiente, e leves o
suficiente, para filmarem a chegada com mais
definição..:-)<<<
é por
isso que não acredito em teorias desse escopo, defino isso como ignorância
de ser só do contra. Pois todos sabem que as câmeras não eram fáceis de
carregar e não seria de uma hora pra outra que isso iria mudar.
A questão
era a fé e vocês tem uma fé digna de dogmas religiosos, porque como o Álvaro
mesmo disse, estão se confundindo as teorias cientificas no escopo da teoria
o que realmente a humanidade usa atualmente, como o Homero diz com tanta
freqüência contra a religião. Em nenhum momento ninguém aqui esta sendo a
favor de voltarmos a viver no meio do mato e rezar aos deuses para sararmos
nossos males, mas estou dizendo que temos que ter uma autocrítica de tudo
que lemos ou vimos como teoria cientifica. Quer teoria mais ridícula do que
procurar pêlo em baixo das patas de uma simples barata? Pesquisar o solo de
Marte sendo que não conhecemos nem a terça parte de nossos oceanos? Fora
imaginar extraterrestre e suas linguagens sendo que nem podemos saber de
modo específico qual a linguagem das baleiasgolfinhos e
como funciona os sonares e o sistema do morcego mais detalhadamente. Coisa
mais ridícula do que achar que o cérebro voa durante o coma? Como podemos
ver nosso próprio corpo e com as mesmas roupas durante um coma e achar que
isso é um efeito do cerebro? só se o cérebro
voa-se.
Não me
venham com coisas que o micro que estou usando e essa balela toda, mesmo o
porque, o computador que estou usando é verdadeiro, estou tocando e sei que
existe dentro do meu mundo, real e que posso restringir a
minha verdade. Será que não há nessa historia toda uma total ignorância
acadêmica?
--- Em ciencialist@ yahoogrupos.
com.br, "Amauri N. Sanches Jr" > Por exemplo, como podemos
comprovar que o homem foi > realmente a lua? Somente no escopo de
temos fé no governo norte - > americano e que devemos ter fé que tudo
se passou realmente, pois a > tecnologia não poderia está tão
avançada para mostrar imagens da > lua nem câmeras versáteis que
poderiam ser levadas sem problemas.
Às vezes tenha a impressão que
você escreve essas bobagens de propósito só para fomentar uma discussão
inútil.
(Os russos deveriam ter tanta fé no governo americano que
enviou cosmonautas russos para o satélite logo em seguida... Mas,
alvíssaras, se você viver mais algumas décadas talvez tenha instalado o
turismo lunar de modo que você poderá usar suas economias para ir lá à Lua
ver não apenas a pegada de Armstrong e as quinquilharias espaciais que
soviéticos e americanos lá deixaram, mas tb o espelhinho que refletem os
laseres astronômicos que medem a distância entre a Terra e a Lua em tempo
real.
Na sua mesma linha de pensamento, nunca lançaram bomba atômica
sobre o Japão, pois como é que - duas décadas *antes* da viagem à Lua -
teriam tecnologia para refinar plutônio. Aliás, também deve ser mentira que
o Brasil ganhou a Copa do Mundo de 1970, pois em dois anos não poderiam ter
criado câmaras versáteis que transmitissem em cores e em tempo real as
partidas do México.)
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Date: 06/03/09 18:00:00
SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/06/2009 22:13
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Agora lhe pergunto: será que eles iriam acabar com o mundo que
> sustentam eles?
Continua sem entregar a reflexão prometida.
O episódio dos mísseis cubanos mostra exatamente o nível de ameaça que pairava. Muito acima de querer ter "carta na manga" com a suposta fraude do pouso lunar.
Veja então que você precisa criar uma série de subterfúgios frágeis ou irrelevantes para tentar sustentar uma hipótese furada de que os americanos não foram à Lua. E isso apenas para refutar uma única linha de indícios - a falta de contestação soviética -, sem falar em outras, como o refletor que colocaram lá, o próprio vídeo e as amostras de rocha lunar.
Isso *não* é refletir, isso é tergiversar.
Pior que não dá nem para falar: "bela tentativa", a tentativa foi simplesmente "terrível".
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Estudo mostra que Bush contribuiu com a ciência ao se esquivar de sapatos FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/06/2009 22:24
Realmente, quererem tirar daquele evento oportuno e
bem feito coisas como as coisas descritas no "artigo" é demais prá demais
também. Mero instino de preservação. talvez por estar mais atento que
os demais. Além do mais sua posição no púlpito era priviligiada. Não vi
nada demais no gesto de evitar a sapatada no rosto. Ele pode ser doido, idiota,
ou algo que o valha, mas preseva seu mero instinto de preservação, comum a todo
ser vivo, racional ou não.
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Date: 06/03/09 18:00:00
SUBJECT: Re: Uma questão de escala FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/06/2009 23:05
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...> escreveu
> Acresce dizer que o positivismo *stricto sensu* (o de Niels Bohr e da sua Escola de Copenhague), devido ao seu tropismo negativo em relação à metafísica, também nega a *idéia* da coisa-em-si.
Takata: Hmmm, não exatamente. O realismo negado pela mecânica quântica tem a ver com um objeto ter um estado definido antes de uma interação. Não nega a existência de uma realidade externa ao observador - apenas insere o observador nessa realidade.
O realismo físico tem o mesmo nome do realismo metafísico, assim como o ceticismo pirrônico tem o mesmo nome do ceticismo moderno (ou kurtziano), mas são coisas distintas.
Manuel: Presumo que a interpretação de Niels Bohr nega, sim, ao menos no plano subatômico, a realidade objetiva dos fenômenos *que não estão sujeitos à medição*. É conhecida esta sua asserção: *Não existe mundo quântico. Só existe uma descrição quântica abstrata*. (APUD HERBERT, N., Quantum Reality, Nova York: Anchor Press, 1989, p. 17).
A interpretação do colapso da função de onda como um processo *objetivo* (em que o observador consciente é substituído por qualquer interagente físico, consciente ou não) surgiu como tentativa de resolver o paradoxo do gato de Schrödinger.
Quanto ao realismo metafísico, este tem como visão oposta o *nominalismo*. Já no que tange ao realismo físico, este postula que o conhecimento científico da realidade é a princípio incompleto, havendo sempre um "resto" que escapa à nossa capacidade cognitiva. O positivismo, ao contrário, afirma que a realidade cientificamente conhecida é a própria realidade, ou, em outros termos, *o mundo sensível é o mundo real*.
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Ciência Bactéria acorda depois de 120 000 anos - VEJA FROM: Rafael Picate <rpicate@gmail.com> TO: DATE: 20/06/2009 23:30
Bactéria volta à vida após permanecer milênios sob o gelo da Groenlândia, em condições
semelhantes às existentes em muitos planetas
Leandro Beguoci
Penn State
VIDA NOS EXTREMOS
Nome da bactéria: Herminiimonas glaciei
Idade:120 000 anos
Cor: transparente
Espessura: 1/5 000 de um fio de cabelo
Temperatura em que estava adormecida: 56 graus negativos
Temperatura em que foi reavivada:5 graus
Uma pesquisa com uma bactéria adormecida por 120.000 anos sob o gelo da Groenlândia, anunciada na semana passada por cientistas da Universidade do Estado da Pensilvânia, pode representar um formidável avanço no campo da astrobiologia – o ramo da ciência dedicado à busca por vida fora da Terra. Durante seu confinamento através dos milênios, a bactéria Herminiimonas glaciei permaneceu sob uma montanha de gelo de 3 quilômetros de espessura, com oxigênio escasso e poucos nutrientes, a 56 graus negativos. Após colherem a bactéria, os pesquisadores a mantiveram durante onze meses a temperaturas entre 2 e 5 graus positivos. Ao fim desse período, o organismo voltou à vida, se reproduziu e formou uma colônia. Isso significa que podem existir organismos semelhantes em outros planetas nos quais há condições ambientais parecidas – como Marte – também adormecidos. "Ambientes extremamente gelados são os mais parecidos com possíveis habitats extraterrestres", explica a bioquímica Jennifer Loveland-Curtze, que liderou o estudo.
Kendrick Taylor
A 3 QUILÔMETROS DO SOLO O gelo retirado do subsolo no qual foi encontrada
a bactéria: para sobreviver em ambientes hostis, a espécie reduziu sua atividade biológica
A capacidade de resistência da Herminiimonas glaciei impressiona por não se tratar de um organismo próprio do gelo. A espécie sobrevive sob as geleiras por causa de seu tamanho reduzido. A bactéria usa de maneira eficiente a energia produzida com base em quantias ínfimas de nutrientes. A pouca atividade biológica evita danos ao DNA e, consequentemente, impede a morte do organismo. Estima-se que existam na Terra 3 milhões de espécies de micróbio – bactérias, fungos e protozoários. Os cientistas só conhecem 8 000 delas. Algumas bactérias moram e se reproduzem no interior de vulcões submarinos em temperaturas superiores a 110 graus. A bióloga Vivian Pellizari, da Universidade de São Paulo, que realiza pesquisa sobre microrganismos na Antártica, compara o estudo americano a um quebra-cabeça sobre a vida. "Bactérias não têm ancestral comum, e cada descoberta traz uma combinação de DNA que não existe mais", diz ela. "Ao encontrarmos bactérias sob o gelo, descobrimos seres que provavelmente não tiveram contato com as formas de vida atuais. Isso nos ensina muito sobre como a vida se desenvolve em nosso próprio planeta", ela conclui.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 21/06/2009 05:46
Agora acessei e li o artigo.
Do meu ponto de vista, o motor pode ser chamado
mesmo de Wolski mesmo. E, funciona. O projeto é coerente. Não sei quanto ao
rendimento. Parece que os centelhamentos serão um item a ser
reestudado, pois deverão ser de grande monta, mas não tão mais quanto os
convencionais. O projeto, até onde sei, é original e
muito inteligente. Parabéns. E é bastante didático. Gostei do
artigo sobre relatividade.
Tomara que fique rico. Mas já não és, com
esse "gordo" salário de professor que o Governo de paga? "Sei
disso" pois tenho um irmão que é Prof. Associado em Campina
Grande, área de mecânica(ele é especialista em vibração mecânicas), que, vez ou
outra, pendura-se em bancos....
Quanto aos apaixonados elétron e proton, deixa os
bichindos se curtirem assim mesmo. Afinal, isto está tão comum nos dias de hoje,
que nem causam mais aquele espanto!...
Subject: Re: [ciencialist] Motor de
núcleo mergulhador
Grande Victor!
Está lá sim, Motor de núcleo mergulhador,
bem por último. Mas deixe prá lá. O Léo já despejou um balde de água
gelada em cima. Mas eu não sabia do projeto dele. Procurei no feira
antes de publicar o meu, mas nada achei de semelhante. É claro que o meu
projeto é bem melhor do que o dele, né, mas tudo bem, ele publicou
antes. Na verdade acho até que ele roubou minha idéia. Depois que eu
ensinei a todos como construir uma máquina do tempo, ficou fácil.
Quanto aos elétrons femininos, discordo. Veja que homens são
atraídos por mulheres e vice-versa (a não ser aqueles assim, assim). Da
mesma forma, elétrons são atraídos por prótons e vice-versa (com ou sem
hífen?). É a natureza. Os opostos se atraem. Dentro da sua linha de
raciocínio, eu acho que são os pósitrons e os antiprótons quem são meio
assim, assim. Mas prometo que vou pensar no assunto numa próxima
crônica. Quem sabe abordar a relação entre o Princípio da Exclusão de
Pauli e a promiscuidade quântica ou o Princípio da Incerteza na
definição da personalidade homossexual das partículas. Ou talvez
até o "Vida de elétron na infância", a história do nascimento dos
eletronzinhos e suas travessuras com a função de onda.
Vida longa e próspera! (V)
Belmiro
--- Em sáb, 20/6/09,
J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
escreveu:
De:
J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> Assunto: Re:
[ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sábado, 20 de Junho
de 2009, 9:43
Belmiro,
Cliquei lá em publicações, e nada. será o
meu PC?
"Também senti isso quando me apaixonei por um próton em um
colisor de partículas."
Tua crônica sobre o "comportamento dos
elétrons é bem humorada mesmo, e criativa. Contudo, não daria para
atribuir algum aspecto feminino, já que é uma ficação, ao
élétron ou ao proton, ou criar um desses bichinhos femininos, embora
não seja fácil? Do jeito que está, parece que um dos tais é assim
assim!,.
Tá certo, que não dá para chamar de
"a eletron" ou "a proton". Mas o detalhe é que um se apaixonou
pelo outro! Que seja felizes para sempre.
Obs.; aviso que não tenho nada com os
assim assim, até tive um amigo na universidade em meu grupo de
estudos, e era(é) uma pessoa muito digna, responsável, não
afetada, e inteiramente assumida a respeito. E foi então que
compreendí que essa não se resumia apenas a uma questão social, ou de
criação, ou de sei lá o quê. É orgânica mesmo, de cabeça,
irreverssivel e sem controle. Essas pessoas aceditam no que assumem e
vivem isso dentro da normalidade do mundo criado por sua mente.
Sem constrangimentos, sem sentimentos de inferiodidade, etc. Esse moço
é, hoje, Professor adjunto de uma das univisersidade do sul. E
"casado" com um igual. Tinha-lhe um apreço especial. E não
só pelo sujeito inteligentíssimo que era, mas pela pessoa que era.
Muito interessante a
ideia. Infelizmente, detalhes à parte, não sei se dá para
dizer que esse motor "reciprocante" é inédito. Por exemplo,
dê uma olhada no motor de Jerome Jewell, de 1848, disponível
em http://www.sparkmus eum.com/MOTORS. HTM .
Mas talvez a patente já tenha expirada e, nesse caso, quem
sabe você não fica rico? :-D
[ ]s
Alvaro
Augusto
Belmiro Wolski
escreveu:
Olá lista!
Finalmente terminei o projeto do
meu motoperpétuo! Brincadeirinha, não é perpétuo.
Mas é um motor elétrico diferente baseado no
princípio do núcleo mergulhador. Batizei-o de motor
Wolski, talvez precipitadamente. Se alguém conhece
algum motor semelhante que possa descaracterizar o
ineditismo do meu projeto, favor me avise.
Desbatizá-lo- ei no mesmo instante. Não é nenhum
substituto para os motores existentes, mas apenas
uma curiosidade, já que seu rendimento deve ser
muito inferior aos motores convencionais. Quem
quiser conhecê-lo, acesse www.pessoal. utfpr.edu.
br/belmirow em "Publicações". Apreciaria
críticas. E enquanto não chegar um link para algum
dispositivo semelhante, continuarei chamando-o de
motor Wolski. Sinceramente, não creio que ninguém
não tenha pensado nisto antes.
Internal Virus Database is out of date. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.52/2153 - Release
Date: 06/03/09 18:00:00
SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 21/06/2009 11:06
Ai Jesuis...
[],s
Belmiro
--- Em sáb, 20/6/09, Amauri N. Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
De: Amauri N. Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> Assunto: Res: [ciencialist] Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala) Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sábado, 20 de Junho de 2009, 13:55
Takata disse>>>A Guerra Fria não foi um joguinho do "você é feio", "você é mais feio". Estivemos à beira de uma guerra total - e considerando- se que seria uma guerra nuclear, à beira da extinção - um par de vezes: como na crise dos mísseis em Cuba. Não há espaço, portanto, para "cartas na manga"<<<<
Agora lhe pergunto: será que eles iriam acabar com o mundo que sustentam eles? Você acha mesmo que eles iriam trabalhar para sobreviver no mundo pós guerra? Desculpa amigo, mas foi uma resposta um tanto infantil, porque não iria acabar nada e sim foi mais uma guerrinha psicológica do que uma verdadeira. Pára de acreditar em guerras místicas. Só ler a história com um olho critico.
De: rmtakata <roberto.takata@ bol.com.br> Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Enviadas: Sexta-feira, 19 de Junho de 2009 18:07:35 Assunto: [ciencialist] Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala)
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr" > Vamos refletir: a união soviética nunca iria bancar para > desmascarar os estados unidos porque com isso poderia ter uma "carta > na manga",
Onde está a reflexão nisso? Uma reflexão leva em conta uma análise aprofundada e minimamente embasada. Uma hipótese esdrúxula *não* é uma reflexão.
A Guerra Fria não foi um joguinho do "você é feio", "você é mais feio".. Estivemos à beira de uma guerra total - e considerando- se que seria uma guerra nuclear, à beira da extinção - um par de vezes: como na crise dos mísseis em Cuba. Não há espaço, portanto, para "cartas na manga".
Vai precisar se esforçar mais para sustentar sua hipótese.
SUBJECT: RE: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 21/06/2009 13:57
Oi, minha gente! Essas coisas se chamam solenoides... treco muito manjado em automaçao eletromecanica. O mais legal mesmo e' aprender fazendo. abr/Muliro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From: leobarretos@uol.com.br Date: Fri, 19 Jun 2009 20:17:21 -0300 Subject: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
Oi Belmiro,
contristado envio esta mensagem. Este motor de núcleo
mergulhador, aqui denominado Motor Wolski, é o meu motor de três tempos de
potência, com toda teoria e planos de construção posto em:
Subject: [ciencialist] Motor de núcleo
mergulhador
Olá lista!
Finalmente terminei o projeto do meu motoperpétuo!
Brincadeirinha, não é perpétuo. Mas é um motor elétrico diferente
baseado no princípio do núcleo mergulhador. Batizei-o de motor Wolski,
talvez precipitadamente. Se alguém conhece algum motor semelhante que
possa descaracterizar o ineditismo do meu projeto, favor me avise.
Desbatizá-lo-ei no mesmo instante. Não é nenhum substituto para os
motores existentes, mas apenas uma curiosidade, já que seu rendimento
deve ser muito inferior aos motores convencionais. Quem quiser
conhecê-lo, acesse www.pessoal.utfpr.edu.br/belmirow
em "Publicações". Apreciaria críticas. E enquanto não chegar um link
para algum dispositivo semelhante, continuarei chamando-o de motor
Wolski. Sinceramente, não creio que ninguém não tenha pensado nisto
antes.
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.78/2185 - Release
Date: 06/18/09 05:53:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] bússola em corrente alternada FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 21/06/2009 14:43 ATTACHMENTS (20090621-144310-0000237):"alvaro.vcf"
Essa resposta eu sei! Essa,
sim, tem chances de entrar para os anais da ciência como "bússola de
Wolski"!
[ ]s
Alvaro Augusto
Belmiro Wolski escreveu:
Para o Léo, Victor e demais.
Perguntinha básica: Qual o comportamento de uma bússola
colocada sobre um condutor previamente alinhado com a agulha, quando
pelo condutor circular corrente alternada de 60Hz?
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 21/06/2009 14:46 ATTACHMENTS (20090621-144658-0000236):"alvaro.vcf"
Comentário totalmente desnecessário.
[ ]s
Alvaro Augusto
murilo filo escreveu:
>
>
> Oi, minha gente!
> Essas coisas se chamam solenoides... treco muito manjado em automaçao
> eletromecanica.
> O mais legal mesmo e' aprender fazendo.
> abr/Muliro
>
> ------------------------------------------------------------------------
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> From: leobarretos@uol.com.br
> Date: Fri, 19 Jun 2009 20:17:21 -0300
> Subject: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
>
>
>
> Oi Belmiro,
>
> contristado envio esta mensagem. Este motor de núcleo mergulhador,
> aqui denominado Motor Wolski, é o meu motor de três tempos de
> potência, com toda teoria e planos de construção posto em:
>
> http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor19.asp
>
> Sorry!
>
> []´
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br <mailto:leo@feiradeciencias.com.br>
> leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos@uol.com.br>
> luizferraz.netto@gmail.com <mailto:luizferraz.netto@gmail.com>
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> *From:* Belmiro Wolski <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
> *To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> *Sent:* Friday, June 19, 2009 1:03 PM
> *Subject:* [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
>
>
> Olá lista!
>
> Finalmente terminei o projeto do meu motoperpétuo!
> Brincadeirinha, não é perpétuo. Mas é um motor elétrico diferente
> baseado no princípio do núcleo mergulhador. Batizei-o de motor
> Wolski, talvez precipitadamente. Se alguém conhece algum motor
> semelhante que possa descaracterizar o ineditismo do meu projeto,
> favor me avise. Desbatizá-lo-ei no mesmo instante. Não é nenhum
> substituto para os motores existentes, mas apenas uma curiosidade,
> já que seu rendimento deve ser muito inferior aos motores
> convencionais. Quem quiser conhecê-lo, acesse
> www.pessoal.utfpr.edu.br/belmirow
> <http://www.pessoal.utfpr.edu.br/belmirow> em "Publicações".
> Apreciaria críticas. E enquanto não chegar um link para algum
> dispositivo semelhante, continuarei chamando-o de motor Wolski.
> Sinceramente, não creio que ninguém não tenha pensado nisto antes.
>
> Abraços,
>
> Belmiro
>
>
>
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>
SUBJECT: Re: [ciencialist] bússola em corrente alternada FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 21/06/2009 18:03
Resposta fácil: vai depender da inércia da agulha.
Normalmente a inércia é grande e a bússola apenas "trepida" com frequência de
120 Hz. Não exibe qualquer desvio visível.
Se a agulha magnética for extremamente ´delicada´ será
possível ver um setor circular estreito (cerca de 10º) preenchido pelo ´visual´
da agulha, devido á persistência retiniana. Não se vê a gulha e tem-se a
impressão que ela preenche todo o setor circular. Se a frequência baixar para 10
Hz, ou menos, será possível ver a oscilação da agulha ´delicada´. O feixe de
elétrons do osciloscópio é exemplo de uma agulha muito delicada --- dai a
possibilidade de enxergar (com a devida varredura) os deslocamentos angulares da
"agulha eletrônica".
Subject: [ciencialist] bússola em
corrente alternada
Para o Léo, Victor e demais.
Perguntinha básica: Qual o comportamento de uma
bússola colocada sobre um condutor previamente alinhado com a agulha,
quando pelo condutor circular corrente alternada de 60Hz?
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.81/2189 - Release
Date: 06/20/09 06:15:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 21/06/2009 18:22
He he he ... disse que fiquei contristado com a
mensagem.
Este artigo está na Sala 22 desde 1999; foi complementado
em 1998 para incluir o novo modelo com o balancim vermelho, com um só tempo de
potência. Na verdade, o original do primeiro que montei (que aparece no artigo e
na Feira Virtual) já fazia parte do meu livro "MANUAL DAS FEIRAS DE CIÊNCIAS E
TRABALHOS ESCOLARES - volume II" publicado pela editora CERED em 1991, com
tiragem de 1000 exemplares.
Não concordo que a alimentação de seu "singelo motorzinho
de núcleo mergulhador :-)))" seja melhor do que aquele que apresento no meu
trabalho. Lá utilizo de microinterruptores e cames; com os cames já calculados
para não ocorrer sobreposição de bobinas ligadas. Se protótipo de apenas 2
tempos nem rotor de inércia tem! :-))). Sem contar que (como se vê nas fotos)
coloco capacitores em paralelo com os interruptores para minimizar o faiscamento
--- no de três tempos, tirei os capacitores para a foto, pois ficavam
atrapalhando os detalhes da comutação.
Sua alimentação, baseada em geradores C.C. (anel
segmentado) é de difícil construção, devido ao anel de bronze fosforoso, fixação
no eixo, escova de carvão, ajuste da compressão do carvão, ajuste do
comprimento do setor, etc.
Mas, se quiser levar avante um projeto Motor
Ferraz-Wolski, nada contra!
Apreciaria que vc desse uma leitura geral na Sala 22
--- tem "todos" os motores didáticos elétricos, eletrostáticos, térmicos,
acústicos e só falta colocar o Radiômetro de Crookes nos motores térmicos (não o
coloquei ainda porque não consegui fazer meu próprio protótipo; não é
fácil!).
Subject: Re: [ciencialist] Motor de
núcleo mergulhador
Obrigado, Léo
por desfazer o meu sonho de ficar rico. O que farei agora?
Bem, creio que a primeira coisa é desbatizar o motor. O que você acha de
rebatizá-lo de motor Ferraz-Wolski. Soa bem, não? Afinal, tivemos a
mesma idéia com um pequeno lapso de tempo. Juro que não conhecia o seu.
Foi produção independente. Prô cê vê como estamos em sintonia. Mas
reconheça, Léo, o meu tem um sistema de alimentação bem mais criativo do
que o seu, não é? Podemos até juntar as qualidades de um com as
qualidades do outro para iniciar nossa produção em série.
Uma crítica. Procurei no feira para ver se tinha anlgo
parecido antes de publicar o meu. Não achei. Onde é que estava?
Abraços
Belmiro
--- Em sex, 19/6/09, Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz
Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re:
[ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sexta-feira, 19 de
Junho de 2009, 23:17
Oi Belmiro,
contristado envio esta mensagem. Este motor de
núcleo mergulhador, aqui denominado Motor Wolski, é o meu motor de
três tempos de potência, com toda teoria e planos de construção posto
em:
Subject: [ciencialist] Motor de
núcleo mergulhador
Olá lista!
Finalmente terminei o projeto do meu
motoperpétuo! Brincadeirinha, não é perpétuo. Mas é um motor
elétrico diferente baseado no princípio do núcleo
mergulhador. Batizei-o de motor Wolski, talvez
precipitadamente. Se alguém conhece algum motor semelhante que
possa descaracterizar o ineditismo do meu projeto, favor me
avise. Desbatizá-lo- ei no mesmo instante. Não é nenhum
substituto para os motores existentes, mas apenas uma
curiosidade, já que seu rendimento deve ser muito inferior aos
motores convencionais. Quem quiser conhecê-lo, acesse www.pessoal. utfpr.edu. br/belmirow em
"Publicações". Apreciaria críticas. E enquanto não chegar um
link para algum dispositivo semelhante, continuarei chamando-o
de motor Wolski. Sinceramente, não creio que ninguém não tenha
pensado nisto antes.
No virus found in this incoming message. Checked
by AVG - www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database:
270.12.78/2185 - Release Date: 06/18/09
05:53:00
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.81/2189 - Release
Date: 06/20/09 06:15:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fé x Ensino das ciências FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 21/06/2009 18:23
A verdade dói ... é assim mesmo! Com o tempo vc perceberá
a força da razão.
Subject: Res: [ciencialist] Fé x Ensino
das ciências
“A filosofia da
ciência é inútil e não ajuda a compreender melhor a essência do processo
científico. Nenhum cientista a leva a sério”.
Tem certeza que essa frase foi dita por um cientista sério ou um
patife intelectual? Ferrazão, esqueceu de Popper que era filosofo e das muitas
contribuições dentro da filosofia para o meio centifico?
De: Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quinta-feira, 18 de Junho de
2009 12:56:23 Assunto:
[ciencialist] Fé x Ensino das ciências
“A filosofia da ciência é inútil e não ajuda a compreender melhor a
essência do processo científico. Nenhum cientista a leva a sério”.
“A religião, a memética e a existência de OVNIS são tudo conjuntos de
crenças, e se se conseguir perceber a necessidade que as pessoas têm em
acreditar nelas, tudo bem. É isso que nos interessa: por que é que as pessoas
acreditam, não se o que acreditam é verdade."
“O momento mais importante da nossa vida não é o nascimento, nem o
casamento, nem a morte, mas sim a gastrulação”
Entrevista com Lewis Wolpert
Traduzido por Alexandra Manaia
Lewis
Wolpert Imagem cortesia de EMBL Photolab
O Professor Lewis Wolpert fala das suas
controversas ideias acerca da fé, do ensino das ciências e de muito mais
com Vienna Leigh do Laboratório Europeu de
Biologia Molecular.
Seja qual for o modo que escolher para apresentar
Lewis Wolpert assegure-se de nunca o tratar de filósofo. O conceituado
apresentador de documentários científicos e professor de biologia do
desenvolvimento do University College London não o suportaria. “A filosofia da
ciência é inútil e não ajuda a compreender melhor a essência do processo
científico. Nenhum cientista a leva a sério”.
De facto, o Professor Wolpert não receia dizer
exactamente o que pensa sobre quase tudo.” A psicanálise? Uma quantidade de
asneiras! ”Um pós-moderno? Isso ainda é pior do que ser agnóstico! Oh, pobre
de mim, não! A telepatia?.. .Oh meu Deus, não! A memética? Impenetrável!” E
tudo isto em apenas uma hora de conversa, ao longo da qual o Professor Wolpert
refez o mundo, de uma forma franca e muito revigorante.
Autor do recente bestseller SixImpossible Things Before Breakfast: the Evolutionary Origins of
Belief, o Professor Wolpert é um cientista que desde sempre se tem
interessado por comunicar ciência de forma directa e eficaz. Também se dedicou
ao estudo da psicologia humana para tentar perceber a causa das crenças.
Apesar da forma obstinada como se exprime acerca de um vasto número de temas
que vão da religião e da eutanásia, ao ensino das ciências e à existência de
fantasmas, uma coisa é certa: não é intolerante. “A religião, a memética e a
existência de OVNIS são tudo conjuntos de crenças, e se se conseguir perceber
a necessidade que as pessoas têm em acreditar nelas, tudo bem. É isso que nos
interessa: por que é que as pessoas acreditam, não se o que acreditam é
verdade.
Embora o livro tenha sido descrito no jornal
britânico The Observer como “extremamente bem-vindo, especialmente
para aqueles dentre nós que viveram largos anos com a mensagem de Deus a
ser-nos impingida por entidades religiosas com ares de superioridade” , o
Prof. Wolpert não adopta uma postura sistematicamente contra a igreja, como
faz por exemplo Richard Dawkins. Em Six Impossible Things Before
Breakfast,Wolpertconclui que só os humanos têm a capacidade de
compreender o conceito de causa e efeito. É isso que nos permite pensar o
universo em termos abstractos, conceber e usar utensílios, ter crenças, fazer
ciência, e procurar obter explicações para tudo o que nos rodeia. Cada cultura
possui o seu próprio conjunto de crenças acerca da causa das coisas,
geralmente invocando Deuses capazes de despoletar os acontecimentos.
“Eu não sou contra a religião” explica Wolpert. “
Invocar Deus para explicar a evolução e a origem da vida, embora não nos leve
a compreender melhor estes fenómenos, ajuda as pessoas a sentirem-se melhor. É
isso que importa, percebe? Só sou contra a religião quando começa a interferir
com outros assuntos, por exemplo, dizendo às pessoas para não usarem
contraceptivos, proibindo o aborto ou impedindo a eutanásia. Estes loucos
religiosos do Parlamento! À excepção da Igreja Católica nunca ninguém disse
que o ovo fertilizado era um ser humano, mas agora as pessoas estão a começar
a acreditar nisso. A autoridade desempenha um importante papel nas nossas
crenças.”
Wolpert está actualmente a preparar um novo livro
sobre a célula, destinado ao grande público, e é também o autor de The
Triumph of the Embryo, um livro de referência em biologia do
desenvolvimento.
Defensor de uma comunicação de ciência clara e
transparente, o Professor Wolpert tem muito a dizer sobre a forma como se
ensina ciência nas escolas. “Pelo menos na Grã-bretanha, existe esta ideia
lunática de que as crianças devem discutir ética das ciências. Como é que se
pode discutir sobre células estaminais e clonagem sem saber nada sobre
biologia do desenvolvimento? Não faz sentido nenhum. É uma masturbação moral,
para usar uma frase emprestada do Mark Twain!
“O que se devia era transmitir às crianças
algo acerca do processo científico….como é que as descobertas foram realmente
feitas, a história das coisas, em vez de lhes apresentar só os factos
consumados nos manuais escolares. Devia-se-lhes falar dos ensaios clínicos, do
processo de peer review e sobre o que significa ser-se um cientista,
e sobretudo explicar-lhes que a ciência é um trabalho de equipa onde cada
cientista tenta convencer aos outros das suas teorias: se a história voltasse
desenrolar-se, as descobertas permaneceriam as mesmas, mas os nomes dos seus
autores não. Neste momento, o ensino das ciências tem muitas
lacunas.
“Seria também útil dizer às crianças que
frequentemente a ciência avança contra o senso-comum. Não é senso-comum pensar
que a Terra gira em torno do Sol e não o contrário. A ciência é
contra-intuitiva, e é necessário que os alunos o aprendam, e que percebam que
a ciência é difícil. Vai fazê-los sentir-se melhor.”
Sobre alguns assuntos Wolpert admite-se derrotado.
“Este tipo de coisas que vocês estão a fazer aqui no Laboratório Europeu de
Biologia Molecular (EMBL) é areia a mais para a minha camioneta. É mesmo
biologia molecular de ponta, caçar enhancers e híbridos, e procurar
ADN…não consigo fazer isso…não o compreendo, sabe” confidencia. “Hoje em dia,
quando se lêem as revistas científicas, dá para adormecer, é tudo tão
detalhado. A não ser que o artigo seja sobre o sistema em que se está
directamente a trabalhar não interessa nada, , não acha? As revistas
científicas estão tão aborrecidas! Eu já disse a um dos Editores - não digo
qual – Jim, disse-lhe eu, eu deito quase tudo fora! Detalhes! Infinitos
detalhes!”. Não completamente desnecessários… mas quem quer saber? Nos velhos
tempos procurávamos princípios gerais. Era muito divertido. Agora é totalmente
diferente.”
O tempo da entrevista acabou, mas podíamos ter
continuado. Já de partida Wolpert, faz-me um sorriso traquina e acrescenta:
“Sabe, a vantagem de ser velho é que podemos dizer exactamente o que nos
apetece, e portarmo-nos tão mal quanto quisermos”.
Lewis Wolpert
Lewis Wolpert é autor, apresentador de rádio e
televisão, e professor de biologia aplicada à medicina no departamento de
anatomia e biologia do desenvolvimento do University College London, no Reino
Unido, onde a sua investigação se centra nos mecanismos envolvidos no
desenvolvimento do embrião.
Nascido em Joanesburgo em 1929, começou por estudar
engenharia civil mas mudou de área e dedicou-se à investigação em biologia
celular e do desenvolvimento no Kings College London em 1955. Em 1966 foi
nomeado professor de biologia no Middlesex Hospital Medical School. Tornou-se
MembrodaRoyal Society em 1980 e foi
galardoado Commander of the British Empire em 1990.
Presentemente, aborda várias questões juntamente com o
grupo de investigação que lidera. Em colaboração com Michel Kerszberg do
Institut Pasteur em Paris, França, investiga em que medida é que a difusão
determina a organização espacial do embrião. Será que as células conseguem
reconhecer gradientes de concentração química de forma fiável e os utilizam
para estabelecer o padrão para a formação do organismo, como o membro de um
vertebrado ou a asa de uma mosca?
A evolução do desenvolvimento é outra área pela qual
Wolpert se interessa. Juntamente com os seus colaboradores, propôs um novo
modelo para explicar a origem dos organismos multicelulares: em tempos
difíceis as células poderiam ter-se devorado umas às outras, o que daria
vantagem competitiva aos organismos multicelulares relativamente aos
unicelulares. Também se interessa pelo estudo da evolução das formas larvares
e pela origem da gastrulação (a etapa em que a superfície da esfera de células
que é o embrião se dobra sobre si própria, dando origem a um organismo com
várias camadas de células). “O momento mais importante da nossa vida não é o
nascimento, nem o casamento, nem a morte, mas sim a gastrulação” – terá
afirmado um dia Wolpert.
Também se interessa pela evolução da psicologia da
depressão. Se a tristeza é uma emoção adaptativa (isto é, pode ser benéfica) e
a depressão é uma forma patológica de tristeza, talvez o pessimismo dos
doentes depressivos seja uma forma de racionalizarem essa tristeza
patológica?
Fora do laboratório, Lewis apresentou emissões sobre
ciência tanto na rádio como em televisão, e foi presidente do Committee for
the Public Understanding of Science (Comité para a Compreensão da Ciência pelo
Público) do Reino Unido durante cinco anos. Escreveu sobre a sua própria
experiência de depressão clínica no seu livro Malignant Sadness: The
Anatomy of Depression, publicado pela Faber em 1999. O livro serviu de
base a uma série de programas de televisão emitida no Reino Unido, entitulada
A Living Hell, que o próprio Lewis apresentou.
A lista dos seus livros inclui ainda A Passion for
Science e Passionate Minds, ambos em co-autoria com Alison
Richards, e ambos compilações de entrevistas a cientistas, publicadas pela
Oxford University Press em 1988 e em 1997, respectivamente. The Triumph of
the Embryo foi publicado em 1991 pela Oxford University Press e The
Unnatural Nature of Science pela Faber em 1992. Lewis é o autor principal
de Principles of Development, publicado pela Faber Current Biology em
1998. De 2001 a 2005, contribuiu regularmente para a rubrica de ciência e
tecnologia do jornal britânico The Independent.
O seu mais recente livro é Six Impossible Things
Before Breakfast: The Evolutionary Origins of Belief, publicado em 2006.
Wolpert tornou-se membro da Royal Society of Literature em 1999.
Nota do Editor
O que pensa das opiniões de Lewis Wolpert? Por
exemplo, concorda que as crianças não têm bases suficientes para discutirem
ética da ciência? Acha que a ciência se tornou mais detalhada e menos
interessante? Porque não deixar os seus comentários abaixo?
Os leitores que não conhecerem bem o trabalho de Lewis
Wolpert devem ler o sumário da sua biografia primeiro e só depois ler a
entrevista para descobrir algumas das opiniões deste eminente cientista e
comunicador de ciência. Os seus comentários provocadores sobre a necessidade
de um ensino das ciências direccionado para o mundo real, a comunicação, as
crenças religiosas e a ética deviam inspirar um debate sobre revisão
curricular e também podem ser usados para debater estes temas com os
alunos.
O artigo introduz a importância do factor humano na
ciência, neste caso na embriologia. É aplicável a vários tópicos, como por
exemplo a filosofia da ciência, ciência e ética, comunicação de ciência,
religião e ciência ou ciência do futuro. Poderá ser usado num debate sobre as
diferenças entre ciência e pseudo-ciência ou como ponto de partida para uma
discussão sobre as opiniões de um cientista. Exemplos de possíveis
perguntas de interpretação:
Quais as principais conclusões sobre os humanos a que chega Lewis
Wolpert, no seu livro, Six Impossible Things Before Breakfast?
Concorda com a afirmação da autora da entrevista sobre Lewis Wolpert?
“Uma coisa é certa- não é intolerante”? Justifique a sua resposta.
Segundo Lewis Wolpert, de que forma é que o ensino das ciências devia
melhorar?
“Sabe, a vantagem de ser velho é que podemos dizer exactamente o que nos
apetece, e portarmo-nos tão mal quanto quisermos”.Concorda com esta
afirmação? Se toda a gente partilhasse desta opinião, será que os cientistas
que tentam ajudar a população envelhecida teriam uma tarefa mais difícil?
Verner, é isso que está dito em meu comentário. Não se pode "trocar" o
conhecimento pela fé: são coisas diversas. []s José
Renato ............ ......... ......... ......... ....
>>>Muito interessante
pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você pode >
imaginar >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e
bizarrices, acertar de vez >>>em >
quando. >>>Mas espero que você concorde em que não se pode
trocar o conhecimento >>>pela >>>fé. [ ]s,
verner. > > > > Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com.
br>: > >> Kentaro Mori escreveu: >> [ Longe
da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo, >>
verificável e independente de simples fé que nos apresenta um
Universo >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas
para as quais mal >> temos >> nomes, de fato, para as
quais precisamos inventar nomes. ] >> ............ .........
......... ......... ..... >> >> José Renato
comenta: >> >> A mesma admiração, que o autor expõe na
frase acima, fez os antigos >> afirmarem >> sobre os
abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu >>
utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e infinito,
>> os >> quais vão muito além do que o espanto ante uma
grande estrela quando >> comparada com a velocidade de um avião a
jato, considerado muito rápido >> para >> nós
outros. >> >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como
Sabedoria e Eclesiástico, >> percebemos que nossos limites não
mudaram tanto assim para desprezá-los >> como >> letra
morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se
>> com um >> "saber existir" antes de se ver, constatar e
comprovar com maior >> consciência. >> >>
[]s >> >> José Renato >> ............ .........
......... ......... . >> ----- Original Message ----- >>
From: Kentaro Mori >> To: undisclosed- recipients: >>
Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM >> Subject: [ciencialist] Uma
questão de
escala >> >> >> >> >> >>
Uma questão de escala >> >> >> Ainda outro vídeo
ilustrando a escala de grandes corpos celestes. >>
Clique >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao
final, para >> fornecer >> uma noção intuitiva do tamanho
da maior estrela conhecida, menciona-se >> que a >> bordo
de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar
uma >> única volta em seu equador. >> >> Nenhuma
das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o >>
Universo. >> Algumas, como certas tradições principalmente
orientais, chegaram >> sabiamente >> a sugerir números
vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto >> desconfiar
que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à >>
realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve
parecer >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de
dimensões >> incrivelmente >> comezinhas, proporcionais à
visão daqueles que imaginaram tal cosmo - e o >> atribuíram, claro,
à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela >>
mediana >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho
do Universo que >> esse >> suposto "deus" teria revelado
aos antigos. >> >> Longe da revelação, é
surpreendentemente o conhecimento, objetivo, >> verificável e
independente de simples fé que nos apresenta um Universo >>
infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
>> temos >> nomes, de fato, para as quais precisamos
inventar nomes. >> >> "A verdade não tem que ser aceita
com fé. Os cientistas não seguram >> suas >> mãos todo
domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu >>
devo >> ser forte! Amém!" -Dan
Barker >> >> >> >> >> >> >> >>
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06/16/09 07:41:00
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www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.81/2189 - Release
Date: 06/20/09 06:15:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 21/06/2009 18:36
H he he ... O Google, com a pesquisa "motor" no Feira de
Ciências acusa 267 itens; eis os primeiros 30.
Daqui a pouco o Belmiro vai ´inventar´ o motor de rotor
líquido, o motor de kinder-ovo, o motor de elásticos, motor eletrostático de
garrafas, etc. Deixe ele, é novato no pedaço! :-)))
Para
minimizar substancialmente esses inconvenientes apresentamos esse 'trimotor', o
qual apresenta três fases de potência em cada ciclo do volante.... www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor19.asp
-Semelhante
Trimotor(motor de atração com 3 tempos
de potência). Esse projeto encontra-se na Sala 22 (Motores em Geral).
TOPO DA PÁGINA | HALL... www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_18.asp
-Semelhante
(motore gerador - Roda de Barlow -
Disco de Faraday) A14- Trimotor elétrico 14...(motorcom latas e copo
plástico - variante domotorB1)... www.feiradeciencias.com.br/sala22/index22.asp
-Semelhante
Construir
ummotordidático, de estilo bastante
diferente do convencional usando, um aro de arame recozido, um
suporte, um ímã e um bico de Bunsen.... www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_26.asp
-Semelhante
Despertar
os conceitos envolvidos no funcionamento de ummotorCC, de uma pequena lâmpada
incandescente e do circuito série. Esquemas elétricos, símbolos de... www.feiradeciencias.com.br/sala12/12_31.asp
-Semelhante
Ficará
algo parecido com osmotoresde passo. Seu uso vai deste
controles servo-mecânicos até leituras de 'mensagens do além', por
simples comandos de... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor14.asp
-Semelhante
Estemotoreletrostático simples foi
construído com três garrafas plásticas (PET) de refrigerante de 2
litros e folha de alumínio - material esse... www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_05.asp
-Semelhante
A
rotação inerente aosmotoreselétricos é a base do
funcionamento de muitos eletrodomésticos. Por vezes, esse movimento de
rotação é óbvio,... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor_teoria1.asp
-Semelhante
Este
fenômeno tem uma aplicação no arranque domotorassíncrono monofásico. Se você
olhar bem de perto um dessesmotoresde indução, tipo gaiola,... www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_18.asp
-Semelhante
O
suporte de latão (que servirá de mancal para nossomotor) pode ser
confeccionado com uma lâmina de 1,5 mm de espessura, 1cm de largura e 40
cm de... www.feiradeciencias.com.br/sala08/08_04.asp
-Semelhante
MotorPsíquico. Prof. Luiz Ferraz
Netto leobarretos@uol.com.br. Apresentação Há muitas pseudociências em
proliferação pelo mundo e, muitas delas,... www.feiradeciencias.com.br/sala08/08_11.asp
-Semelhante
Osmotoreseletrostáticos têm como base de
funcionamento a ação de forças de atração, entre cargas elétricas de
sinais contrários, e de repulsão,... www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_46.asp
-Semelhante
Montagem
de ummotorelétrico elementar do tipo
repulsão eletromagnética. Estudar a conversão de energia elétrica em
energia mecânica.... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor30.asp
-Semelhante
Historicamente
e curiosamente, essemotorelétrico deveria constar no
início e no final da lista demotoresdidáticos que aqui
apresento.... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor28.asp
-Semelhante
Devidamente
combinados podem resultar no princípio de funcionamento de vários
dispositivos; aqui destacaremos um didáticomotorelétrico síncrono.... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor26.asp
-Semelhante
Uma
só espira torna omotormais didático e facilita as
explicações de seu funcionamento, porém gastará a pilha bem mais
rapidamente do que, por exemplo,... www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor00.asp
-Semelhante
Para
ilustrar o princípio de funcionamento dosmotoreselétricos, o bom professor
simplesmente coloca um fio de cobre entre os pólos de um ímã em forma
de U... www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor02.asp
-Semelhante
Você
já pensou num liquidificador (só o copo, sem omotorconvencional) onde as hélices
ficam paradas e o líquido do copo é quem gira?... www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_02.asp
-Semelhante
O
'dínamo' está trabalhando, agora, como ummotorelétrico. Se a roda for
'carregada' (freando levemente por meio de sua mão no pneu) ela
logo vai parar,... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor32.asp
-Semelhante
Esse
é um modelo didático de ummotorpropelido pelos jatos de ar
lançados pelos gargalos de um conjunto de ressoadores de Helmholtz,
quando excitados por... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor31.asp
-Semelhante
Essa
é uma versão 'caseira' e simplificada do "motoreletrostático de garrafas" já
apresentado nessa Sala 22 (motor10). É indispensável que você
faça uma... www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor21.asp
-Semelhante
O
'coração' dessemotoré uma tira bimetálica (dois
metais distintos rigidamente unidos) enrolada em forma de espiral. Uma
extremidade da espiral (a final)... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor25.asp
-Semelhante
Construção
de um pequenomotorelétrico didático;
evidenciar as partes básicas de ummotorconvencional; reconhecer os
eletroímãs; ambientar-se com os... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor33.asp
-Semelhante
Preparar
uma montagem didática para ilustrar o princípio de funcionamento
dosmotoreslineares.
Essencialmente, osmotoreslineares sãomotores... www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor17.asp
-Semelhante
Este
tipo demotoreletrostático, de fácil
construção, com uso de material bastante simples e, contudo,
altamente didático, é bem recomendado para trabalhos... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor29.asp
-Semelhante
Esse
projeto 06 refere-se a um modelo demotorelétrico didático, no qual,
tanto o rotor como o estator são eletroímãs. A energia mecânica
extraída dele é... www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor06.asp
-Semelhante
30
Jan 2003...Essa variante é, na
vertical, o própriomotorde rotor líquido já
apresentado nessa Sala 22. Aliás, a leitura desse trabalho lhe... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor27.asp
-Semelhante
Construir
ummotordidático, de estilo
bastante diferente do convencional usando, um aro de arame
recozido, um suporte, um ímã e um bico de Bunsen.... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor13.asp
-Semelhante
Nessemotoreletrostático com latas de
refrigerante, versão da campainha de Franklin, o 'rotor' é um
pêndulo. É ummotorde alta tensão que age como
um sino... www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor22.asp
-Semelhante
Sem
dúvida, esse foi o primeiromotorda história das ciências,
apresentado por Michael Faraday. Vamos apresentá-lo em duas
versões:... www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_35.asp
-Semelhante
Após
omotorelétrico mínimo,
apresentamos uma variante para sua montagem. Com esse modelo,
dispensam-se os trabalhos de soldas e a pilha passa a ser... www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor01.asp
-Semelhante
Se
você olhar bem de perto um dessesmotoresde indução, tipo gaiola,
como por exemplo,motoresde toca-discos, verá anéis
de fios de cobre grosso... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor15.asp
-Semelhante
Nesse
modelo demotor, o rotor
(parte móvel) é constituído por ímãs e o estator (parte fixa) é
uma bobina. A tensão elétrica para acioná-lo pode ser... www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor03.asp
-Semelhante
Essa
é uma versão doMotorElétrico com Reed-Switch,
cuja leitura recomendamos (clique no link dessa linha). Essa
leitura deixará claro o funcionamento e... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor35.asp
-Semelhante
Essemotorfuncionará como gerador
podendo manter acesso um LED enquanto a roda girar. Eis uma
sugestão para essa adaptação do gerador elétrico à turbina;... www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor08.asp
-Semelhante
Mais
uma variante para omotorelétrico didático. Dessa
feita, com o mesmo material básico das montagens 03 e 04, temos
como rotor, uma bobina móvel (a... www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor05.asp
-Semelhante
Nossomotortérmico 06 gira como o
aeolípile mas usa, como 'motor', o mesmo
tipo de bobina de cobre que empregamos na construção do barquinho
pop-pop 2,... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor23.asp
-Semelhante
Esse
modelo didático demotorde plasma evidencia a
rotação de um feixe de elétrons por ação de um campo magnético. É
um trabalho de montagem um tanto... www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor18.asp
-Semelhante
Esse
modelo demotorelétrico é o "inverso" do
anterior; agora, o estator é um par de ímãs (o mesmo conjunto
usado no modelo 03) e o rotor é uma bobina.... www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor04.asp
-Semelhante
Motortérmico 03 (motorusando correntes de
convecção). Prof. Luiz Ferraz Netto leobarretos@uol.com.br.
Apresentação Nos fluidos a transferência de calor de... www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor09.asp
-Semelhante
Motorelétrico 08 (motordidático para C.C.).
Prof. Luiz Ferraz Netto leobarretos@uol.com.br. Objetivo Analisar
as forças magnéticas sobre as correntes... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor12.asp
-Semelhante
Imaginou
uma roda que é conhecida pelo seu nome Roda de Barlow, e foi o
primeiromotorelétrico
(1828). Antes da apresentação dessa Roda à comunidade ele... www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor24.asp
-Semelhante
Subject: Re: [ciencialist] Motor de
núcleo mergulhador
Grande Victor!
Está lá sim, Motor de núcleo mergulhador,
bem por último. Mas deixe prá lá. O Léo já despejou um balde de água
gelada em cima. Mas eu não sabia do projeto dele. Procurei no feira
antes de publicar o meu, mas nada achei de semelhante. É claro que o meu
projeto é bem melhor do que o dele, né, mas tudo bem, ele publicou
antes. Na verdade acho até que ele roubou minha idéia. Depois que eu
ensinei a todos como construir uma máquina do tempo, ficou fácil.
Quanto aos elétrons femininos, discordo. Veja que homens são
atraídos por mulheres e vice-versa (a não ser aqueles assim, assim). Da
mesma forma, elétrons são atraídos por prótons e vice-versa (com ou sem
hífen?). É a natureza. Os opostos se atraem. Dentro da sua linha de
raciocínio, eu acho que são os pósitrons e os antiprótons quem são meio
assim, assim. Mas prometo que vou pensar no assunto numa próxima
crônica. Quem sabe abordar a relação entre o Princípio da Exclusão de
Pauli e a promiscuidade quântica ou o Princípio da Incerteza na
definição da personalidade homossexual das partículas. Ou talvez
até o "Vida de elétron na infância", a história do nascimento dos
eletronzinhos e suas travessuras com a função de onda.
Vida longa e próspera! (V)
Belmiro
--- Em sáb, 20/6/09,
J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
escreveu:
De:
J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> Assunto: Re:
[ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sábado, 20 de Junho
de 2009, 9:43
Belmiro,
Cliquei lá em publicações, e nada. será o
meu PC?
"Também senti isso quando me apaixonei por um próton em um
colisor de partículas."
Tua crônica sobre o "comportamento dos
elétrons é bem humorada mesmo, e criativa. Contudo, não daria para
atribuir algum aspecto feminino, já que é uma ficação, ao
élétron ou ao proton, ou criar um desses bichinhos femininos, embora
não seja fácil? Do jeito que está, parece que um dos tais é assim
assim!,.
Tá certo, que não dá para chamar de
"a eletron" ou "a proton". Mas o detalhe é que um se apaixonou
pelo outro! Que seja felizes para sempre.
Obs.; aviso que não tenho nada com os
assim assim, até tive um amigo na universidade em meu grupo de
estudos, e era(é) uma pessoa muito digna, responsável, não
afetada, e inteiramente assumida a respeito. E foi então que
compreendí que essa não se resumia apenas a uma questão social, ou de
criação, ou de sei lá o quê. É orgânica mesmo, de cabeça,
irreverssivel e sem controle. Essas pessoas aceditam no que assumem e
vivem isso dentro da normalidade do mundo criado por sua mente.
Sem constrangimentos, sem sentimentos de inferiodidade, etc. Esse moço
é, hoje, Professor adjunto de uma das univisersidade do sul. E
"casado" com um igual. Tinha-lhe um apreço especial. E não
só pelo sujeito inteligentíssimo que era, mas pela pessoa que era.
Muito interessante a
ideia. Infelizmente, detalhes à parte, não sei se dá para
dizer que esse motor "reciprocante" é inédito. Por exemplo,
dê uma olhada no motor de Jerome Jewell, de 1848, disponível
em http://www.sparkmus eum.com/MOTORS. HTM .
Mas talvez a patente já tenha expirada e, nesse caso, quem
sabe você não fica rico? :-D
[ ]s
Alvaro
Augusto
Belmiro Wolski
escreveu:
Olá lista!
Finalmente terminei o projeto do
meu motoperpétuo! Brincadeirinha, não é perpétuo.
Mas é um motor elétrico diferente baseado no
princípio do núcleo mergulhador. Batizei-o de motor
Wolski, talvez precipitadamente. Se alguém conhece
algum motor semelhante que possa descaracterizar o
ineditismo do meu projeto, favor me avise.
Desbatizá-lo- ei no mesmo instante. Não é nenhum
substituto para os motores existentes, mas apenas
uma curiosidade, já que seu rendimento deve ser
muito inferior aos motores convencionais. Quem
quiser conhecê-lo, acesse www.pessoal. utfpr.edu.
br/belmirow em "Publicações". Apreciaria
críticas. E enquanto não chegar um link para algum
dispositivo semelhante, continuarei chamando-o de
motor Wolski. Sinceramente, não creio que ninguém
não tenha pensado nisto antes.
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.81/2189 - Release
Date: 06/20/09 06:15:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: "Alvaro Augusto (L)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 21/06/2009 18:52 ATTACHMENTS (20090621-185225-0000247):"alvaro.vcf"
Comentário totalmente desnecessário.
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
>
>
> H he he ... O Google, com a pesquisa "motor" no Feira de Ciências
> acusa 267 itens; eis os primeiros 30.
> Daqui a pouco o Belmiro vai ´inventar´ o motor de rotor líquido, o
> motor de kinder-ovo, o motor de elásticos, motor eletrostático de
> garrafas, etc. Deixe ele, é novato no pedaço! :-)))
> Bem, pelo menos ele tentou né! Aplausos!
>
> []´
>
> Léo
>
>
> 1.
>
>
> MOTOR ELÉTRICO 13 - /TRIMOTOR/ DE ATRAÇÃO - FEIRA DE
> CIÊNCIAS ... O *...*
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor19.asp>
>
> Para minimizar substancialmente esses inconvenientes
> apresentamos esse '/trimotor/', o qual apresenta três fases de
> potência em cada ciclo do volante. *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor19.asp - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor19.asp>
>
> 2.
>
>
> ATRAÇÃO DO NÚCLEO PELA BOBINA - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O
> Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_18.asp>
>
> /Trimotor/ (motor de atração com 3 tempos de potência). Esse
> projeto encontra-se na Sala 22 (Motores em Geral). TOPO DA
> PÁGINA | HALL *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_18.asp - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_18.asp>
>
> 1.
>
>
> "Feira de Ciências - O Imperdível ! - /Motores/ em Geral" -
> Sala 22 <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/index22.asp>
>
> (/motor/ e gerador - Roda de Barlow - Disco de Faraday) A14-
> Trimotor elétrico 14 *...* (/motor/com latas e copo plástico -
> variante do /motor/ B1) *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/index22.asp - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/index22.asp>
>
> 2.
>
>
> /MOTOR/ CURIE - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_26.asp>
>
> Construir um /motor/ didático, de estilo bastante diferente do
> convencional usando, um aro de arame recozido, um suporte, um
> ímã e um bico de Bunsen. *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_26.asp - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_26.asp>
>
> 3.
>
>
> /MOTOR/ E LÂMPADA EM SÉRIE - ENIGMA - FEIRA DE CIÊNCIAS ...
> O *...* <http://www.feiradeciencias.com.br/sala12/12_31.asp>
>
> Despertar os conceitos envolvidos no funcionamento de
> um /motor/ CC, de uma pequena lâmpada incandescente e do
> circuito série. Esquemas elétricos, símbolos de *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala12/12_31.asp - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala12/12_31.asp>
>
> 4.
>
>
> /MOTOR/ ELÉTRICO 9 - COM YOKE - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O
> imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor14.asp>
>
> Ficará algo parecido com os /motores/ de passo. Seu uso vai
> deste controles servo-mecânicos até leituras de 'mensagens do
> além', por simples comandos de *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*14.asp - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor14.asp>
>
> 5.
>
>
> /MOTOR/ ELETROSTÁTICO DE GARRAFAS - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O
> Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_05.asp>
>
> Este /motor/ eletrostático simples foi construído com três
> garrafas plásticas (PET) de refrigerante de 2 litros e folha de
> alumínio - material esse *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_05.asp - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_05.asp>
>
> 6.
>
>
> /MOTORES/ ELÉTRICOS - TEORIA - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O
> Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor_teoria1.asp>
>
> A rotação inerente aos /motores/ elétricos é a base do
> funcionamento de muitos eletrodomésticos. Por vezes, esse
> movimento de rotação é óbvio, *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*_teoria1.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor_teoria1.asp>
>
> 7.
>
>
> /MOTOR/ ELÉTRICO DE DISCO - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O
> Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_18.asp>
>
> Este fenômeno tem uma aplicação no arranque
> do /motor/ assíncrono monofásico. Se você olhar bem de perto um
> desses /motores/ de indução, tipo gaiola, *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_18.asp - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala14/14_18.asp>
>
> 8.
>
>
> /MOTOR/ DE ELÁSTICOS - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala08/08_04.asp>
>
> O suporte de latão (que servirá de mancal para nosso /motor/)
> pode ser confeccionado com uma lâmina de 1,5 mm de espessura,
> 1cm de largura e 40 cm de *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala08/08_04.asp - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala08/08_04.asp>
>
> 9.
>
>
> /MOTOR/ PSÍQUICO - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala08/08_11.asp>
>
> /Motor/ Psíquico. Prof. Luiz Ferraz Netto
> leobarretos@uol.com.br. Apresentação Há muitas pseudociências em
> proliferação pelo mundo e, muitas delas, *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala08/08_11.asp - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala08/08_11.asp>
>
> 10.
>
>
> /MOTOR/ ELETROSTÁTICO DE FRANKLIN - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O
> Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_46.asp>
>
> Os /motores/ eletrostáticos têm como base de funcionamento a
> ação de forças de atração, entre cargas elétricas de sinais
> contrários, e de repulsão, *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_46.asp - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_46.asp>
>
> 11.
> 1.
>
>
> /MOTOR/ ELÉTRICO COM REED-SWITCH - FEIRA DE CIÊNCIAS
> ... O Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor30.asp>
>
> Montagem de um /motor/ elétrico elementar do tipo repulsão
> eletromagnética. Estudar a conversão de energia elétrica
> em energia mecânica. *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*30.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor30.asp>
>
> 2.
>
>
> /MOTOR/ ELÉTRICO DE FARADAY - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O
> Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor28.asp>
>
> Historicamente e curiosamente, esse /motor/ elétrico
> deveria constar no início e no final da lista
> de /motores/ didáticos que aqui apresento. *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*28.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor28.asp>
>
> 3.
>
>
> /MOTORES/ ELÉTRICOS SÍNCRONOS - FEIRA DE CIÊNCIAS ...
> O Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor26.asp>
>
> Devidamente combinados podem resultar no princípio de
> funcionamento de vários dispositivos; aqui destacaremos um
> didático /motor/ elétrico síncrono. *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*26.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor26.asp>
>
> 4.
>
>
> /MOTOR/ ELÉTRICO MÍNIMO 0 - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O
> imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor00.asp>
>
> Uma só espira torna o /motor/ mais didático e facilita as
> explicações de seu funcionamento, porém gastará a pilha
> bem mais rapidamente do que, por exemplo, *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*Motor*00.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor00.asp>
>
> 5.
>
>
> /MOTOR/ ELÉTRICO 2 - VARIANTE DO 0 - FEIRA DE CIÊNCIAS
> ... O *...*
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor02.asp>
>
> Para ilustrar o princípio de funcionamento
> dos /motores/ elétricos, o bom professor simplesmente
> coloca um fio de cobre entre os pólos de um ímã em forma
> de U *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*Motor*02.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor02.asp>
>
> 6.
>
>
> /MOTOR/ DE ROTOR LÍQUIDO - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O
> Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_02.asp>
>
> Você já pensou num liquidificador (só o copo, sem
> o /motor/ convencional) onde as hélices ficam paradas e o
> líquido do copo é quem gira? *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_02.asp - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_02.asp>
>
> 7.
>
>
> /MOTORES/ E GERADORES SÍNCRONOS - FEIRA DE CIÊNCIAS
> ... O Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor32.asp>
>
> O 'dínamo' está trabalhando, agora, como
> um /motor/ elétrico. Se a roda for 'carregada' (freando
> levemente por meio de sua mão no pneu) ela logo vai
> parar, *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*32.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor32.asp>
>
> 8.
>
>
> /MOTOR/ SÔNICO - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor31.asp>
>
> Esse é um modelo didático de um /motor/ propelido pelos
> jatos de ar lançados pelos gargalos de um conjunto de
> ressoadores de Helmholtz, quando excitados por *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*31.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor31.asp>
>
> 9.
>
>
> /MOTOR/ ELETROSTÁTICO 3 - DE LATAS E COPOS - FEIRA DE
> CIÊNCIAS ... O *...*
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor21.asp>
>
> Essa é uma versão 'caseira' e simplificada do
> "/motor/ eletrostático de garrafas" já apresentado nessa
> Sala 22 (/motor/ 10). É indispensável que você faça uma *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*Motor*21.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor21.asp>
>
> 10.
>
>
> /MOTOR/ BIMETÁLICO - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O
> Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor25.asp>
>
> O 'coração' desse /motor/ é uma tira bimetálica (dois
> metais distintos rigidamente unidos) enrolada em forma de
> espiral. Uma extremidade da espiral (a final) *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*25.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor25.asp>
>
> 11.
> 1.
>
>
> /MOTOR/ DIDÁTICO CLÁSSICO 1 - FEIRA DE CIÊNCIAS
> ... O Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor33.asp>
>
> Construção de um pequeno /motor/ elétrico didático;
> evidenciar as partes básicas de
> um/motor/ convencional; reconhecer os eletroímãs;
> ambientar-se com os *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*33.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor33.asp>
>
> 2.
>
>
> /MOTOR/ ELÉTRICO 11 - LINEAR - FEIRA DE CIÊNCIAS
> ... O imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor17.asp>
>
> Preparar uma montagem didática para ilustrar o
> princípio de funcionamento dos /motores/lineares.
> Essencialmente, os /motores/ lineares
> são /motores/ *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*Motor*17.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor17.asp>
>
> 3.
>
>
> /MOTOR/ ELETROSTÁTICO DE POGGENDORFF - FEIRA DE
> CIÊNCIAS ... O *...*
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor29.asp>
>
> Este tipo de /motor/ eletrostático, de fácil
> construção, com uso de material bastante simples e,
> contudo, altamente didático, é bem recomendado para
> trabalhos *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*29.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor29.asp>
>
> 4.
>
>
> /MOTOR/ ELÉTRICO 6 - ELETROÍMÃ + ELETROÍMÃ -
> FEIRA DE CIÊNCIAS ... O *...*
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor06.asp>
>
> Esse projeto 06 refere-se a um modelo
> de /motor/ elétrico didático, no qual, tanto o rotor
> como o estator são eletroímãs. A energia mecânica
> extraída dele é *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*Motor*06.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor06.asp>
>
> 5.
>
>
> /MOTOR/ IÔNICO - ROTOR LÍQUIDO - FEIRA DE
> CIÊNCIAS ... O Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor27.asp>
>
> 30 Jan 2003 *...* Essa variante é, na vertical, o
> próprio /motor/ de rotor líquido já apresentado
> nessa Sala 22. Aliás, a leitura desse trabalho lhe *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*27.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor27.asp>
>
> 6.
>
>
> /MOTOR/ TÉRMICO 4 - EFEITO CURIE - FEIRA DE
> CIÊNCIAS ... O imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor13.asp>
>
> Construir um /motor/ didático, de estilo bastante
> diferente do convencional usando, um aro de arame
> recozido, um suporte, um ímã e um bico de Bunsen. *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*13.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor13.asp>
>
> 7.
>
>
> /MOTOR/ ELETROSTÁTICO 4 - DE PÊNDULO - FEIRA DE
> CIÊNCIAS ... O *...*
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor22.asp>
>
> Nesse /motor/ eletrostático com latas de
> refrigerante, versão da campainha de Franklin, o
> 'rotor' é um pêndulo. É um /motor/ de alta tensão
> que age como um sino *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*Motor*22.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor22.asp>
>
> 8.
>
>
> /MOTOR/ DE FARADAY - FEIRA DE CIÊNCIAS ... O
> Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_35.asp>
>
> Sem dúvida, esse foi o primeiro /motor/ da história
> das ciências, apresentado por Michael Faraday. Vamos
> apresentá-lo em duas versões: *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_35.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_35.asp>
>
> 9.
>
>
> /MOTOR/ ELÉTRICO 1 - VARIANTE DO 0 - FEIRA DE
> CIÊNCIAS ... O *...*
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor01.asp>
>
> Após o /motor/ elétrico mínimo, apresentamos uma
> variante para sua montagem. Com esse modelo,
> dispensam-se os trabalhos de soldas e a pilha passa
> a ser *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*Motor*01.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor01.asp>
>
> 10.
>
>
> /MOTOR/ ELÉTRICO 10 - COM DISCO OU CILINDRO -
> FEIRA DE CIÊNCIAS *...*
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor15.asp>
>
> Se você olhar bem de perto um desses /motores/ de
> indução, tipo gaiola, como por exemplo,/motores/ de
> toca-discos, verá anéis de fios de cobre grosso *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*15.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor15.asp>
>
> 11.
> 1.
>
>
> /MOTOR/ ELÉTRICO 3 - ÍMÃ + BOBINA - FEIRA
> DE CIÊNCIAS ... O imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor03.asp>
>
> Nesse modelo de /motor/, o rotor (parte móvel)
> é constituído por ímãs e o estator (parte
> fixa) é uma bobina. A tensão elétrica para
> acioná-lo pode ser *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*Motor*03.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor03.asp>
>
> 2.
>
>
> /MOTOR/ ELÉTRICO COM KINDER-OVO - FEIRA DE
> CIÊNCIAS ... O Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor35.asp>
>
> Essa é uma versão do /Motor/ Elétrico com
> Reed-Switch, cuja leitura recomendamos (clique
> no link dessa linha). Essa leitura deixará
> claro o funcionamento e *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*35.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor35.asp>
>
> 3.
>
>
> /MOTOR/ TÉRMICO 2 - COM VAPOR - FEIRA DE
> CIÊNCIAS ... O Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor08.asp>
>
> Esse /motor/ funcionará como gerador podendo
> manter acesso um LED enquanto a roda girar.
> Eis uma sugestão para essa adaptação do
> gerador elétrico à turbina; *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*Motor*08.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor08.asp>
>
> 4.
>
>
> /MOTOR/ ELÉTRICO 5 - BOBINA MÓVEL + BOBINA
> FIXA - FEIRA DE CIÊNCIAS *...*
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor05.asp>
>
> Mais uma variante para o /motor/ elétrico
> didático. Dessa feita, com o mesmo material
> básico das montagens 03 e 04, temos como
> rotor, uma bobina móvel (a *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*Motor*05.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor05.asp>
>
> 5.
>
>
> /MOTOR/ TÉRMICO 6 - AEOLÍPILE - FEIRA DE
> CIÊNCIAS ... O Imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor23.asp>
>
> Nosso /motor/ térmico 06 gira como o aeolípile
> mas usa, como '/motor/', o mesmo tipo de
> bobina de cobre que empregamos na construção
> do barquinho pop-pop 2, *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*23.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor23.asp>
>
> 6.
>
>
> /MOTOR/ ELÉTRICO 12 - ROTOR DE PLASMA -
> FEIRA DE CIÊNCIAS ... O *...*
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor18.asp>
>
> Esse modelo didático de /motor/ de plasma
> evidencia a rotação de um feixe de elétrons
> por ação de um campo magnético. É um trabalho
> de montagem um tanto *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*Motor*18.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor18.asp>
>
> 7.
>
>
> /MOTOR/ ELÉTRICO 4 - BOBINA MÓVEL + ÍMÃ -
> FEIRA DE CIÊNCIAS ... O *...*
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor04.asp>
>
> Esse modelo de /motor/ elétrico é o "inverso"
> do anterior; agora, o estator é um par de ímãs
> (o mesmo conjunto usado no modelo 03) e o
> rotor é uma bobina. *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*Motor*04.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor04.asp>
>
> 8.
>
>
> /MOTOR/ TÉRMICO 3 - COM CONVECÇÃO - FEIRA
> DE CIÊNCIAS ... O imperdível !
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor09.asp>
>
> /Motor/ térmico 03 (/motor/ usando correntes
> de convecção). Prof. Luiz Ferraz Netto
> leobarretos@uol.com.br. Apresentação Nos
> fluidos a transferência de calor de *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*Motor*09.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor09.asp>
>
> 9.
>
>
> /MOTOR/ ELÉTRICO 8 - DIDÁTICO PARA C.C. -
> FEIRA DE CIÊNCIAS ... O *...*
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor12.asp>
>
> /Motor/ elétrico 08 (/motor/ didático para
> C.C.). Prof. Luiz Ferraz Netto
> leobarretos@uol.com.br. Objetivo Analisar as
> forças magnéticas sobre as correntes *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*12.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor12.asp>
>
> 10.
>
>
> /MOTOR/ E GERADOR - BARLOW/FARADAY - FEIRA
> DE CIÊNCIAS ... O *...*
> <http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor24.asp>
>
> Imaginou uma roda que é conhecida pelo seu
> nome Roda de Barlow, e foi o
> primeiro /motor/elétrico (1828). Antes da
> apresentação dessa Roda à comunidade ele *...*
> www.feiradeciencias.com.br/sala22/*motor*24.asp
> - Semelhante
> </custom?hl=pt&client=pub-1270117701423398&cof=FORID:11%3BGL:1%3BLBGC:FF9900%3BBGC:%23ffffcc%3BLC:%230066cc%3BVLC:%23336633%3BGALT:%23660000%3BGFNT:%23666666%3BGIMP:%23666666%3BDIV:%23999999%3B&domains=www.feiradeciencias.com.br&sitesearch=www.feiradeciencias.com.br&ad=w9&oe=ISO-8859-1&q=related:www.feiradeciencias.com.br/sala22/motor24.asp>
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br <mailto:leo@feiradeciencias.com.br>
> leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos@uol.com.br>
> luizferraz.netto@gmail.com <mailto:luizferraz.netto@gmail.com>
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> *From:* Belmiro Wolski <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
> *To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> *Sent:* Saturday, June 20, 2009 2:54 PM
> *Subject:* Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
>
> Grande Victor!
>
> Está lá sim, Motor de núcleo mergulhador, bem por último. Mas
> deixe prá lá. O Léo já despejou um balde de água gelada em cima.
> Mas eu não sabia do projeto dele. Procurei no feira antes de
> publicar o meu, mas nada achei de semelhante. É claro que o meu
> projeto é bem melhor do que o dele, né, mas tudo bem, ele publicou
> antes. Na verdade acho até que ele roubou minha idéia. Depois que
> eu ensinei a todos como construir uma máquina do tempo, ficou fácil.
> Quanto aos elétrons femininos, discordo. Veja que homens são
> atraídos por mulheres e vice-versa (a não ser aqueles assim,
> assim). Da mesma forma, elétrons são atraídos por prótons e
> vice-versa (com ou sem hífen?). É a natureza. Os opostos se
> atraem. Dentro da sua linha de raciocínio, eu acho que são os
> pósitrons e os antiprótons quem são meio assim, assim. Mas prometo
> que vou pensar no assunto numa próxima crônica. Quem sabe abordar
> a relação entre o Princípio da Exclusão de Pauli e a promiscuidade
> quântica ou o Princípio da Incerteza na definição da personalidade
> homossexual das partículas. Ou talvez até o "Vida de elétron na
> infância", a história do nascimento dos eletronzinhos e suas
> travessuras com a função de onda.
> Vida longa e próspera! (V)
>
> Belmiro
>
> --- Em *sáb, 20/6/09, J.Victor /<j.victor.neto@uol.com.br>/* escreveu:
>
>
> De: J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
> Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Sábado, 20 de Junho de 2009, 9:43
>
> Belmiro,
>
>
> Cliquei lá em publicações, e nada. será o meu PC?
>
> "Também senti isso quando me apaixonei por um próton em um
> colisor de partículas."
>
> Tua crônica sobre o "comportamento dos elétrons é bem humorada
> mesmo, e criativa. Contudo, não daria para atribuir algum
> aspecto feminino, já que é uma ficação, ao élétron ou ao
> proton, ou criar um desses bichinhos femininos, embora não
> seja fácil? Do jeito que está, parece que um dos tais é assim
> assim!,.
>
> Tá certo, que não dá para chamar de "a eletron" ou "a
> proton". Mas o detalhe é que um se apaixonou pelo outro! Que
> seja felizes para sempre.
> Obs.; aviso que não tenho nada com os assim assim, até tive um
> amigo na universidade em meu grupo de estudos, e era(é) uma
> pessoa muito digna, responsável, não afetada, e inteiramente
> assumida a respeito. E foi então que compreendí que essa não
> se resumia apenas a uma questão social, ou de criação, ou de
> sei lá o quê. É orgânica mesmo, de cabeça, irreverssivel e sem
> controle. Essas pessoas aceditam no que assumem e vivem isso
> dentro da normalidade do mundo criado por sua mente. Sem
> constrangimentos, sem sentimentos de inferiodidade, etc. Esse
> moço é, hoje, Professor adjunto de uma das univisersidade do
> sul. E "casado" com um igual. Tinha-lhe um apreço especial.
> E não só pelo sujeito inteligentíssimo que era, mas pela
> pessoa que era.
>
> O que um (uma) elétron não faz!
> Victor.
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> *From:* Belmiro Wolski
> <http://br.mc456.mail.yahoo.com/mc/compose?to=belmirow@yahoo.com.br>
>
> *To:* ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> <http://br.mc456.mail.yahoo.com/mc/compose?to=ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>
> *Sent:* Friday, June 19, 2009 3:53 PM
> *Subject:* Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
>
>
>
> Sei não, Álvaro. Onde tem a descrição de
> funcionamento? Tô ainda achando que dá prá ficar rico.
>
> [],s
>
> Belmiro
>
> --- Em *sex, 19/6/09, Alvaro Augusto (L) /<alvaro@lunabay.
> com.br
> <http://br.mc456.mail.yahoo.com/mc/compose?to=alvaro@lunabay.com.br>>/*
> escreveu:
>
>
> De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay. com.br
> <http://br.mc456.mail.yahoo.com/mc/compose?to=alvaro@lunabay.com.br>>
> Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
> Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> <http://br.mc456.mail..yahoo.com/mc/compose?to=ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Data: Sexta-feira, 19 de Junho de 2009, 17:25
>
> Belmiro,
>
> Muito interessante a ideia. Infelizmente, detalhes à
> parte, não sei se dá para dizer que esse motor
> "reciprocante" é inédito. Por exemplo, dê uma olhada
> no motor de Jerome Jewell, de 1848, disponível em
> http://www.sparkmus eum.com/MOTORS. HTM . Mas talvez a
> patente já tenha expirada e, nesse caso, quem sabe
> você não fica rico? :-D
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> Belmiro Wolski escreveu:
>>
>> Olá lista!
>>
>> Finalmente terminei o projeto do meu motoperpétuo!
>> Brincadeirinha, não é perpétuo. Mas é um motor
>> elétrico diferente baseado no princípio do núcleo
>> mergulhador. Batizei-o de motor Wolski, talvez
>> precipitadamente. Se alguém conhece algum motor
>> semelhante que possa descaracterizar o ineditismo do
>> meu projeto, favor me avise. Desbatizá-lo- ei no
>> mesmo instante. Não é nenhum substituto para os
>> motores existentes, mas apenas uma curiosidade, já
>> que seu rendimento deve ser muito inferior aos
>> motores convencionais. Quem quiser conhecê-lo, acesse
>> www.pessoal. utfpr.edu. br/belmirow
>> <http://www.pessoal.utfpr.edu.br/belmirow> em
>> "Publicações". Apreciaria críticas. E enquanto não
>> chegar um link para algum dispositivo semelhante,
>> continuarei chamando-o de motor Wolski. Sinceramente,
>> não creio que ninguém não tenha pensado nisto antes.
>>
>> Abraços,
>>
>> Belmiro
>>
>>
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>> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +
>> Buscados: Top 10
>> <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/>
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>> - Música
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>> - Esportes
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>
>
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> <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http://br.maisbuscados.yahoo.com/m%C3%BAsica/>
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>
>
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> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG - www.avg.com
> Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.81/2189 - Release Date:
> 06/20/09 06:15:00
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 21/06/2009 21:58
Takata, faço comentários no texto abaixo, após JR;
......................................................................
----- Original Message -----
From: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Tuesday, June 16, 2009 11:18 AM
Subject: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem
barbatanas a peixe
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato - Terra <jrma@...>
> [ Os criacionistas costumam dizer que Darwin está errado porque
> nunca viram uma espécie se transformar em outra. (Cláudio Ângelo)]
> ............................................................
>
> José Renato comenta:
> Esse "criacionista" - seja lá o que isso signifique - imaginado
> pelo autor lembra o típico cidadão que não conhece as teorias de
> Darwin sobre as origens das espécies.
Infelizmente não é imaginado pelo autor. Há tais criacionistas e aos
borbotões. Volta e meio topo com tais criaturas em meus passeios
interneteiros. (Já bani uma porção da comunidade de Evolução do orkut.) Esse
tal cidadão criacionista não apenas desconhece a teoria de Darwin-Wallace (e
Matthew e Blyth e Wells), como conhece uma versão completamente distorcida
do que seja evolução por seleção natural.
JR - Generalizar nunca foi bom argumento. Assim como existem cidadão
"criacionistas" que não conhecem as teorias de Darwin, há também aos
borbotões cidadãos que se consideram "homens de ciência" que não conseguem
perceber, raciocinar e não avançam um palmo além do que leu ou lhes disseram
ser "verdade científica"...
> E que tal aprender que os animais menos complexos ou menos
> "especializados" mantêm latentes todas as características das
> adaptações desenvolvidas ao longo dos séculos?
Não seria uma boa idéia, posto que incorreta. Supondo que estamos aqui
falando de uma espécie morfologicamente mais simples descendente de uma
espécie morfologicamente mais complexa, embora algumas características
possam ser revertidas espontaneamente ou por meio de engenharia genética que
cause mutações localizadas, isso tende a ser um número relativamente não
muito grande. Isso porque, uma vez que um dado loco seja atingido por uma
mutação silenciadora - que suprima a expressão desse loco - com o passar do
tempo, em função da neutralidade, tende a se acumular mutações, originando
pseudogenes que já não podem ser reativados com uma ou poucas mutações. Isso
faz com que o atavismo tenda a ser limitado em sua reversão. Alguns humanos
podem ter uma pequena cauda ao fim de sua coluna vertebral - ou mesmo uma
senhora e incômoda cauda de mais de uma dezena de centímetros, mas é muito
pouco provável que surja um Goku* com cauda simiesca completa.
JR - Há sempre considerações que não podem ser colocadas juntas em um
pequeno texto. Mas nem por isso torna-se incorreta a proposta que fiz acima.
Basta ver alguns animais, como os répteis, que preservam capacidade de
regenerar caudas e membros decepados. No comentário anterior estava me
referindo mais especificamente aos genes silenciados, latentes, mas íntegros
em sua capacidade genética.
É possível fazer galinhas criarem dentes, mas é pouco provável que possam
ser geradas galinhas com dentes perfeitos - salvo se faça uma intervenção
genética mais radical. É quase certo que muitos genes auxiliares tenham se
perdido desde que as neoaves perderam os dentes.
> Parece-me que o criacionismo - que aventa e busca entender o Agente
> Criador - vai além desses supostos limites biológicos ainda pouco
> conhecidos.
Não é que vai além, o caso é que simplesmente não é capaz de alcançar os
limites atuais - e corre por fora, carregando um "atavismo" de séculos e
séculos de pensamento tipológico e mágico a respeito do mundo. [...]
JR - O que faz a diferença é a autolimitação do acadêmico comprovado
cientificamente e a liberdade de buscar um possivel ainda desconhecido.
[...] Tentar embutir uma agência inteligente no funcionamento dos organismos
de modo mais direto do que um remoto arranjo das condições iniciais de
contorno do universo - como na linha do ajuste fino das constantes
universais - redunda na concepção de uma inteligência que na verdade é
*muito* limitada (além de perversa). Se a vida na Terra foi de fato criada,
então é muito mais provável que tenha sido criada por um bando de etês
desocupados diplomados em uma uniesquina - se é que terão alguma formação
superior.
JR - Se vc já considera a priori que a possibilidade da Criação é muito
limitada e perversa, certamente vai descartar o Agente Criador, pois passa a
imaginar que a possibilidade da criação só poderia ser detonada por um um
grupo de ETs desocupados, menos credenciados que o nosso recorrente Acaso.
Tudo isso é considerado a priori mesmo sem entendermos ainda as origens e as
capacidades das coisas, da vida, do ser humano... Quando o que há - tanto
nas religiões como nas ciências -, em geral, é uma busca intuitiva pelo
Princípio Único gerador de todas as coisas, uma Teoria Geral ou um Modêlo
Padrão, que "explique" satisfatóriamente nosso universo, de modo que não
haja mais dúvidas, mistérios, fenômenos, dados e informações que não tenham
o carimbo de "comprovado cientificamente".
[]s,
Roberto Takata
Abraços
José Renato
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 21/06/2009 22:26
Êpa, êpa!
Eu fui buscar o tal motor dentro do imperdível! Procurei no índice de Eletromagnetismo e nada achei. O sistema de busca "dentro" do feira está precário. Ou eu não sei procurar. Mas daí a falha continua sendo do imperdível por não propiciar mecanismos adequados de interpretação dos sistemas de busca. Se eu clicar em motor no google vai aparecer um gigalhão de ítens.
Quanto ao motor de elásticos, realmente, sem nunca ter visto nada parecido, quando eu tinha uns 9 anos, inventei um sistema de propulsão de um barquinho, no qual um pedaço de madeira fina de mais ou menos 3x5 cm era enrolado em um elástico de dinheiro e movia o barquinho por uns 10m de distância dentro do tanque de peixes que tinha na casa do meu pai. Ainda piá, construí um sistema de aquecimento solar com tubos PVC que aquecia a água do chuveiro (e aquecia bem), isto pelos idos de 1975, sem nunca ter visto um diacho destes na frente. Mas, se quer saber, minha "carreira de inventor" é mais ampla. Inventei uma plataforma elétrica para carregar sacos de batata no caminhão dentro da lavoura, acionada pela bateria do caminhão, a qual foi usada por muitos anos durante o período em que eu plantei este cereal. Inventei também um sistema de acionamento elétrico automático para barras de pulverizador agrícola
tratorizado, este com patente requerida no INPI. Atualmente estou desenvolvendo um sistema de diminuição de perdas em colheitadeiras, constituído de uma esteira automática na saída do bandejão (local onde os cereais caem e vão para as peneiras ao serem trilhados) que compensa o acúmulo de grãos em um lado quando a máquina trafega em terrenos inclinados..
E obrigado pelos aplausos.
[],s
Belmiro
--- Em dom, 21/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Domingo, 21 de Junho de 2009, 21:36
H he he ... O Google, com a pesquisa "motor" no Feira de Ciências acusa 267 itens; eis os primeiros 30.
Daqui a pouco o Belmiro vai ´inventar´ o motor de rotor líquido, o motor de kinder-ovo, o motor de elásticos, motor eletrostático de garrafas, etc. Deixe ele, é novato no pedaço! :-)))
Para minimizar substancialmente esses inconvenientes apresentamos esse 'trimotor ', o qual apresenta três fases de potência em cada ciclo do volante.... www.feiradeciencias .com.br/sala22/ Motor19.asp -Semelhante
Trimotor(motor de atração com 3 tempos de potência). Esse projeto encontra-se na Sala 22 (Motores em Geral). TOPO DA PÁGINA | HALL... www..feiradeciencias .com.br/sala13/ 13_18.asp -Semelhante
(motore gerador - Roda de Barlow - Disco de Faraday) A14- Trimotor elétrico 14...(motorcom latas e copo plástico - variante domotorB1)... www.feiradeciencias .com.br/sala22/ index22.asp -Semelhante
Construir ummotordidático, de estilo bastante diferente do convencional usando , um aro de arame recozido, um suporte, um ímã e um bico de Bunsen.... www.feiradeciencias .com.br/sala13/ 13_26.asp -Semelhante
Despertar os conceitos envolvidos no funcionamento de ummotorCC, de uma pequena lâmpada incandescente e do circuito série. Esquemas elétricos, símbolos de... www.feiradeciencias .com.br/sala12/ 12_31.asp -Semelhante
Ficará algo parecido com osmotoresde passo. Seu uso vai deste controles servo- mecânicos até leituras de 'mensagens do além', por simples comandos de... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor14.asp -Semelhante
Estemotoreletrostático simples foi construído com três garrafas plásticas (PET ) de refrigerante de 2 litros e folha de alumínio - material esse... www.feiradeciencias .com.br/sala11/ 11_05.asp -Semelhante
A rotação inerente aosmotoreselétricos é a base do funcionamento de muitos eletrodomésticos. Por vezes, esse movimento de rotação é óbvio,... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor_teoria1.asp -Semelhante
Este fenômeno tem uma aplicação no arranque domotorassíncrono monofásico. Se você olhar bem de perto um dessesmotoresde indução, tipo gaiola,... www.feiradeciencias .com.br/sala14/ 14_18.asp -Semelhante
O suporte de latão (que servirá de mancal para nossomotor) pode ser confeccionado com uma lâmina de 1,5 mm de espessura, 1cm de largura e 40 cm de... www.feiradeciencias .com.br/sala08/ 08_04.asp -Semelhante
MotorPsíquico. Prof. Luiz Ferraz Netto leobarretos@ uol.com.br. Apresentação Há muitas pseudociências em proliferação pelo mundo e, muitas delas,... www.feiradeciencias .com.br/sala08/ 08_11.asp -Semelhante
Osmotoreseletrostáticos têm como base de funcionamento a ação de forças de atração, entre cargas elétricas de sinais contrários, e de repulsão,... www.feiradeciencias .com.br/sala11/ 11_46.asp -Semelhante
Montagem de ummotorelétrico elementar do tipo repulsão eletromagnética. Estudar a conversão de energia elétrica em energia mecânica.... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor30.asp -Semelhante
Historicamente e curiosamente, essemotorelétrico deveria constar no início e no final da lista demotoresdidáticos que aqui apresento.... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor28.asp -Semelhante
Devidamente combinados podem resultar no princípio de funcionamento de vários dispositivos; aqui destacaremos um didáticomotorelétrico síncrono.... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor26.asp -Semelhante
Uma só espira torna omotormais didático e facilita as explicações de seu funcionamento, porém gastará a pilha bem mais rapidamente do que, por exemplo,... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor00.asp -Semelhante
Para ilustrar o princípio de funcionamento dosmotoreselétricos, o bom professor simplesmente coloca um fio de cobre entre os pólos de um ímã em forma de U... www..feiradeciencias .com.br/sala22/Motor02.asp -Semelhante
Você já pensou num liquidificador (só o copo, sem omotorconvencional) onde as hélices ficam paradas e o líquido do copo é quem gira?... www.feiradeciencias .com.br/sala13/ 13_02.asp -Semelhante
O 'dínamo' está trabalhando, agora, como ummotorelétrico. Se a roda for ' carregada' (freando levemente por meio de sua mão no pneu) ela logo vai parar,... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor32.asp -Semelhante
Esse é um modelo didático de ummotorpropelido pelos jatos de ar lançados pelos gargalos de um conjunto de ressoadores de Helmholtz, quando excitados por... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor31.asp -Semelhante
Essa é uma versão 'caseira' e simplificada do "motoreletrostático de garrafas" já apresentado nessa Sala 22 (motor10). É indispensável que você faça uma... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor21.asp -Semelhante
O 'coração' dessemotoré uma tira bimetálica (dois metais distintos rigidamente unidos) enrolada em forma de espiral. Uma extremidade da espiral (a final)... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor25.asp -Semelhante
Construção de um pequenomotorelétrico didático; evidenciar as partes básicas de ummotorconvencional; reconhecer os eletroímãs; ambientar-se com os... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor33.asp -Semelhante
Preparar uma montagem didática para ilustrar o princípio de funcionamento dosmotoreslineares. Essencialmente, osmotoreslineares sãomotores... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor17.asp -Semelhante
Este tipo demotoreletrostático, de fácil construção, com uso de material bastante simples e, contudo, altamente didático, é bem recomendado para trabalhos... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor29.asp -Semelhante
Esse projeto 06 refere-se a um modelo demotorelétrico didático, no qual, tanto o rotor como o estator são eletroímãs.. A energia mecânica extraída dele é... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor06.asp -Semelhante
30 Jan 2003...Essa variante é, na vertical, o própriomotorde rotor líquido já apresentado nessa Sala 22. Aliás, a leitura desse trabalho lhe... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor27.asp -Semelhante
Construir ummotordidático, de estilo bastante diferente do convencional usando , um aro de arame recozido, um suporte, um ímã e um bico de Bunsen.... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor13.asp -Semelhante
Nessemotoreletrostático com latas de refrigerante, versão da campainha de Franklin, o 'rotor' é um pêndulo. É ummotorde alta tensão que age como um sino... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor22.asp -Semelhante
Sem dúvida, esse foi o primeiromotorda história das ciências, apresentado por Michael Faraday. Vamos apresentá-lo em duas versões:... www.feiradeciencias .com.br/sala13/ 13_35.asp -Semelhante
Após omotorelétrico mínimo, apresentamos uma variante para sua montagem. Com esse modelo, dispensam-se os trabalhos de soldas e a pilha passa a ser... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor01.asp -Semelhante
Se você olhar bem de perto um dessesmotoresde indução, tipo gaiola, como por exemplo,motoresde toca-discos, verá anéis de fios de cobre grosso... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor15.asp -Semelhante
Nesse modelo demotor, o rotor (parte móvel) é constituído por ímãs e o estator (parte fixa) é uma bobina. A tensão elétrica para acioná-lo pode ser... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor03.asp -Semelhante
Essa é uma versão doMotorElétrico com Reed-Switch, cuja leitura recomendamos ( clique no link dessa linha). Essa leitura deixará claro o funcionamento e... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor35.asp -Semelhante
Essemotorfuncionará como gerador podendo manter acesso um LED enquanto a roda girar. Eis uma sugestão para essa adaptação do gerador elétrico à turbina;... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor08.asp -Semelhante
Mais uma variante para omotorelétrico didático. Dessa feita, com o mesmo material básico das montagens 03 e 04, temos como rotor, uma bobina móvel (a... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor05.asp -Semelhante
Nossomotortérmico 06 gira como o aeolípile mas usa, como 'motor', o mesmo tipo de bobina de cobre que empregamos na construção do barquinho pop-pop 2,... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor23.asp -Semelhante
Esse modelo didático demotorde plasma evidencia a rotação de um feixe de elétrons por ação de um campo magnético.. É um trabalho de montagem um tanto... www..feiradeciencias .com.br/sala22/Motor18.asp -Semelhante
Esse modelo demotorelétrico é o "inverso" do anterior; agora, o estator é um par de ímãs (o mesmo conjunto usado no modelo 03) e o rotor é uma bobina.... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor04.asp -Semelhante
Motortérmico 03 (motorusando correntes de convecção). Prof. Luiz Ferraz Netto leobarretos@ uol.com.br. Apresentação Nos fluidos a transferência de calor de.... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor09.asp -Semelhante
Motorelétrico 08 (motordidático para C.C.). Prof. Luiz Ferraz Netto leobarretos@ uol.com.br. Objetivo Analisar as forças magnéticas sobre as correntes... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor12.asp -Semelhante
Imaginou uma roda que é conhecida pelo seu nome Roda de Barlow, e foi o primeiromotorelétrico (1828). Antes da apresentação dessa Roda à comunidade ele... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor24.asp -Semelhante
Subject: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
Grande Victor!
Está lá sim, Motor de núcleo mergulhador, bem por último. Mas deixe prá lá. O Léo já despejou um balde de água gelada em cima. Mas eu não sabia do projeto dele. Procurei no feira antes de publicar o meu, mas nada achei de semelhante. É claro que o meu projeto é bem melhor do que o dele, né, mas tudo bem, ele publicou antes. Na verdade acho até que ele roubou minha idéia. Depois que eu ensinei a todos como construir uma máquina do tempo, ficou fácil.
Quanto aos elétrons femininos, discordo. Veja que homens são atraídos por mulheres e vice-versa (a não ser aqueles assim, assim). Da mesma forma, elétrons são atraídos por prótons e vice-versa (com ou sem hífen?). É a natureza. Os opostos se atraem. Dentro da sua linha de raciocínio, eu acho que são os pósitrons e os antiprótons quem são meio assim, assim. Mas prometo que vou pensar no assunto numa próxima crônica. Quem sabe abordar a relação entre o Princípio da Exclusão de Pauli e a promiscuidade quântica ou o Princípio da Incerteza na definição da personalidade homossexual das partículas. Ou talvez até o "Vida de elétron na infância", a história do nascimento dos eletronzinhos e suas travessuras com a função de onda.
Vida longa e próspera! (V)
Belmiro
--- Em sáb, 20/6/09, J.Victor <j.victor.neto@ uol.com.br> escreveu:
De: J.Victor <j.victor.neto@ uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Sábado, 20 de Junho de 2009, 9:43
Belmiro,
Cliquei lá em publicações, e nada. será o meu PC?
"Também senti isso quando me apaixonei por um próton em um colisor de partículas."
Tua crônica sobre o "comportamento dos elétrons é bem humorada mesmo, e criativa. Contudo, não daria para atribuir algum aspecto feminino, já que é uma ficação, ao élétron ou ao proton, ou criar um desses bichinhos femininos, embora não seja fácil? Do jeito que está, parece que um dos tais é assim assim!,.
Tá certo, que não dá para chamar de "a eletron" ou "a proton". Mas o detalhe é que um se apaixonou pelo outro! Que seja felizes para sempre.
Obs.; aviso que não tenho nada com os assim assim, até tive um amigo na universidade em meu grupo de estudos, e era(é) uma pessoa muito digna, responsável, não afetada, e inteiramente assumida a respeito. E foi então que compreendí que essa não se resumia apenas a uma questão social, ou de criação, ou de sei lá o quê. É orgânica mesmo, de cabeça, irreverssivel e sem controle. Essas pessoas aceditam no que assumem e vivem isso dentro da normalidade do mundo criado por sua mente. Sem constrangimentos, sem sentimentos de inferiodidade, etc. Esse moço é, hoje, Professor adjunto de uma das univisersidade do sul. E "casado" com um igual. Tinha-lhe um apreço especial. E não só pelo sujeito inteligentíssimo que era, mas pela pessoa que era.
Muito interessante a ideia. Infelizmente, detalhes à parte, não sei se dá para dizer que esse motor "reciprocante" é inédito. Por exemplo, dê uma olhada no motor de Jerome Jewell, de 1848, disponível em http://www.sparkmus eum.com/MOTORS. HTM . Mas talvez a patente já tenha expirada e, nesse caso, quem sabe você não fica rico? :-D
[ ]s
Alvaro Augusto
Belmiro Wolski escreveu:
Olá lista!
Finalmente terminei o projeto do meu motoperpétuo! Brincadeirinha, não é perpétuo. Mas é um motor elétrico diferente baseado no princípio do núcleo mergulhador. Batizei-o de motor Wolski, talvez precipitadamente. Se alguém conhece algum motor semelhante que possa descaracterizar o ineditismo do meu projeto, favor me avise. Desbatizá-lo- ei no mesmo instante. Não é nenhum substituto para os motores existentes, mas apenas uma curiosidade, já que seu rendimento deve ser muito inferior aos motores convencionais. Quem quiser conhecê-lo, acesse www.pessoal. utfpr.edu. br/belmirow em "Publicações". Apreciaria críticas. E enquanto não chegar um link para algum dispositivo semelhante, continuarei chamando-o de motor Wolski. Sinceramente, não creio que ninguém não tenha pensado nisto antes.
No virus found in this incoming message. Checked by AVG - www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.81/2189 - Release Date: 06/20/09 06:15:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] bússola em corrente alternada FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 21/06/2009 22:41
Olá Léo!
Sabia que você iria achar a resposta fácil. Pois se prepare para ter seu pior pesadelo. Já fiz esta experiência um teralhão de vezes com os alunos , com correntes entre 1 a 4A e sempre aconteceu isto que você falou. Entretanto, estes dias resolvi repetir a experiência com uma corrente de 60A, na frente dos alunos, para lhes mostrar que é a mesma coisa que acontece com correntes baixas. Para minha surpresa, a bússola assumiu posição de 90 graus com o condutor. Estando a bússola sobre o condutor e mudando para debaixo dele, nada ocorre com o sentido de indicação. Repeti várias vezes e sempre ficava na perpendicular. Às vezes indicando para um lado, às vezes para outro lado. Não tive tempo ainda de investigar o fenômeno mais a fundo no laboratório, mas confesso que até agora não achei a explicação. Quando as aulas terminarem, pretendo me debruçar sobre o problema. Já tenho
algumas suspeitas sobre o caso, mas ainda preciso investigar. É isto senhor do imperdível. Tem algum palpite?
[],s
Belmiro
--- Em dom, 21/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] bússola em corrente alternada Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Domingo, 21 de Junho de 2009, 21:03
Resposta fácil: vai depender da inércia da agulha. Normalmente a inércia é grande e a bússola apenas "trepida" com frequência de 120 Hz. Não exibe qualquer desvio visível.
Se a agulha magnética for extremamente ´delicada´ será possível ver um setor circular estreito (cerca de 10º) preenchido pelo ´visual´ da agulha, devido á persistência retiniana. Não se vê a gulha e tem-se a impressão que ela preenche todo o setor circular. Se a frequência baixar para 10 Hz, ou menos, será possível ver a oscilação da agulha ´delicada´. O feixe de elétrons do osciloscópio é exemplo de uma agulha muito delicada --- dai a possibilidade de enxergar (com a devida varredura) os deslocamentos angulares da "agulha eletrônica".
Subject: [ciencialist] bússola em corrente alternada
Para o Léo, Victor e demais.
Perguntinha básica: Qual o comportamento de uma bússola colocada sobre um condutor previamente alinhado com a agulha, quando pelo condutor circular corrente alternada de 60Hz?
No virus found in this incoming message. Checked by AVG - www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.81/2189 - Release Date: 06/20/09 06:15:00
SUBJECT: Vaticano no CERN FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/06/2009 06:49
Destaque especial diretamente do Vaticano:
"O cardeal citou Roberto
Belarmino, doutor da Igreja que pesquisou Galileu, segundo o qual se uma
declaração científica é evidentemente verdadeira e não se encontra em
absoluta conformidade com a Bíblia, é necessário investigar como se
pode interpretar corretamente a Escritura para não contradizer a verdade
científica."
*Visita de uma delegação do Vaticano ao acelerador de
partículas do CERN*
GENEBRA, quinta-feira, 18 de junho de
2009 (*ZENIT.org*<http://www.zenit.org/>).- As verdades
científicas e teológicas nunca se podem contradizer porque ambas "derivam da
mesma fonte, que é Deus", afirmou o cardeal Giovanni Lajolo, presidente da
Comissão Pontifícia para o Estado da Cidade do Vaticano.
Foi durante uma
mesa-redonda sobre diálogo entre fé e ciência, celebrada no início de junho
na sede da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (*CERN*<http://public.web.cern.ch/public/>), em
Genebra, durante a visita de uma delegação do Vaticano ao centro que acolhe o
maior túnel acelerador de partículas do mundo.
O cardeal citou Roberto
Belarmino, doutor da Igreja que pesquisou Galileu, segundo o qual se uma
declaração científica é evidentemente verdadeira e não se encontra em
absoluta conformidade com a Bíblia, é necessário investigar como se pode
interpretar corretamente a Escritura para não contradizer a verdade
científica.
Para o purpurado, esta afirmação "continua sendo um princípio
válido em relação aos fatos científicos".
Segundo o cardeal Lajolo, a
Igreja católica é uma defensora da razão e da verdade e por isso "reconheceu
mais tarde a posição científica defendida por Galileu e o erro cometido em
sua condenação".
Dom Lajolo liderava a delegação, entre cujos membros se
encontravam o observador permanente do Vaticano na ONU, Dom Silvano Maria
Tomasi, C.S.; o diretor do Observatório Astronômico Vaticano, padre Jose
Funes, S.I., e o astrônomo do Vaticano Guy Consolmagno, S.I.
Para Dom
Tomasi, a visita da delegação do Vaticano ao CERN abriu um importante canal
de diálogo entre ciência e fé, assim como entre o Vaticano e o importante
organismo de pesquisa.
"A questão que emergiu na visita foi como manter o
contato", disse, porque os cientistas que estudam o universo se perguntam
muitas das questões teológicas, como algumas sobre o significado da
vida.
No entanto, acrescentou, os métodos utilizados por cientistas e
teólogos para responder a esses questionamentos são radicalmente diferentes e
os situam em "dois mundos completamente diferentes".
"Não há
hostilidade entre ambos, mas é necessário falar cruzando essas fronteiras e
determinar a maneira com que o conhecimento humano pode avançar",
explicou.
O cardeal Lajolo aceitou "com satisfação o convite de visitar o
CERN por meu próprio interesse, diante dos limites mais longínquos que a
ciência astrofísica está conseguindo alcançar com a aceleração de
prótons".
O purpurado afirmou que as descobertas das novas partículas
subatômicas podem ajudar a confirmar a teoria Superstring do professor da
Universidade de Princeton Edward Witten, que busca unificar a teoria geral
da relatividade de Albert Einstein e a física quântica.[i] ......
Subject: Re: [ciencialist] Motor de
núcleo mergulhador
He he he ... disse que fiquei contristado com a
mensagem.
Este artigo está na Sala 22 desde 1999; foi
complementado em 1998 para incluir o novo modelo com o balancim vermelho, com
um só tempo de potência. Na verdade, o original do primeiro que montei (que
aparece no artigo e na Feira Virtual) já fazia parte do meu livro "MANUAL DAS
FEIRAS DE CIÊNCIAS E TRABALHOS ESCOLARES - volume II" publicado pela editora
CERED em 1991, com tiragem de 1000 exemplares.
Não concordo que a alimentação de seu "singelo
motorzinho de núcleo mergulhador :-)))" seja melhor do que aquele que
apresento no meu trabalho. Lá utilizo de microinterruptores e cames; com os
cames já calculados para não ocorrer sobreposição de bobinas ligadas. Se
protótipo de apenas 2 tempos nem rotor de inércia tem! :-))). Sem contar que
(como se vê nas fotos) coloco capacitores em paralelo com os interruptores
para minimizar o faiscamento --- no de três tempos, tirei os capacitores para
a foto, pois ficavam atrapalhando os detalhes da comutação.
Sua alimentação, baseada em geradores C.C. (anel
segmentado) é de difícil construção, devido ao anel de bronze fosforoso,
fixação no eixo, escova de carvão, ajuste da compressão do carvão, ajuste
do comprimento do setor, etc.
Mas, se quiser levar avante um projeto Motor
Ferraz-Wolski, nada contra!
Apreciaria que vc desse uma leitura geral na Sala
22 --- tem "todos" os motores didáticos elétricos, eletrostáticos, térmicos,
acústicos e só falta colocar o Radiômetro de Crookes nos motores térmicos (não
o coloquei ainda porque não consegui fazer meu próprio protótipo; não é
fácil!).
Subject: Re: [ciencialist] Motor de
núcleo mergulhador
Obrigado, Léo
por desfazer o meu sonho de ficar rico. O que farei agora?
Bem, creio que a primeira coisa é desbatizar o motor. O que você acha
de rebatizá-lo de motor Ferraz-Wolski. Soa bem, não? Afinal, tivemos a
mesma idéia com um pequeno lapso de tempo. Juro que não conhecia o
seu. Foi produção independente. Prô cê vê como estamos em sintonia.
Mas reconheça, Léo, o meu tem um sistema de alimentação bem mais
criativo do que o seu, não é? Podemos até juntar as qualidades de um
com as qualidades do outro para iniciar nossa produção em série.
Uma crítica. Procurei no feira para ver se tinha anlgo
parecido antes de publicar o meu. Não achei. Onde é que estava?
Abraços
Belmiro
--- Em sex, 19/6/09, Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De:
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto:
Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sexta-feira, 19 de
Junho de 2009, 23:17
Oi Belmiro,
contristado envio esta mensagem. Este motor de
núcleo mergulhador, aqui denominado Motor Wolski, é o meu motor de
três tempos de potência, com toda teoria e planos de construção
posto em:
Subject: [ciencialist] Motor
de núcleo mergulhador
Olá lista!
Finalmente terminei o projeto do meu
motoperpétuo! Brincadeirinha, não é perpétuo. Mas é um motor
elétrico diferente baseado no princípio do núcleo
mergulhador. Batizei-o de motor Wolski, talvez
precipitadamente. Se alguém conhece algum motor semelhante
que possa descaracterizar o ineditismo do meu projeto, favor
me avise. Desbatizá-lo- ei no mesmo instante. Não é nenhum
substituto para os motores existentes, mas apenas uma
curiosidade, já que seu rendimento deve ser muito inferior
aos motores convencionais. Quem quiser conhecê-lo, acesse www.pessoal. utfpr.edu.
br/belmirow em "Publicações". Apreciaria críticas. E
enquanto não chegar um link para algum dispositivo
semelhante, continuarei chamando-o de motor Wolski.
Sinceramente, não creio que ninguém não tenha pensado nisto
antes.
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270.12.78/2185 - Release Date: 06/18/09
05:53:00
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www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.81/2189 - Release
Date: 06/20/09 06:15:00
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www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.83/2191 - Release
Date: 06/21/09 05:53:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/06/2009 06:58
Além do que, Murilo desconhece completamente a
definição científica de "solenóide" (principalmente do solenóide
infinito) e está confundindo com o termo popular do ´solenóide usado nas
fechaduras elétricas", que nem solenóide é!
Isto é o mesmo que confundir o conceito de "trabalho"
(job) usado popularmente com aquele da ciência.
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www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.83/2191 - Release
Date: 06/21/09 05:53:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] bússola em corrente alternada FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/06/2009 07:22
Olá Belmiro,
realmente este comportamento tem "aspecto
visual inicial" surpreendente. Claro que tenho uma sugestão a dar, ou
melhor, uma hipótese; vejamos:
Ao aplicar o intenso campo magnético gerado pela corrente
de intensidade 60 A, no instante inicial, naquele breve momento inicial, o campo
é suficientemente intenso para redistribuir os domínios de Weinstrass (preciso
aprender a escrever o nome desse homem!), dando uma polaridade "á nova agulha
da bússola" e, como tal permite girá-la a 90º (sobrepujando completamente a
fraca componente horizontal terrestre). Uma vez girada a 90º, a agulha
simplesmente (agora fortemente polarizada) passa a ter o comportamento normal,
ou seja, fica trepidando nesta posição, dando a impressão de estabilidade a 90º.
É como se vc começasse a experiência colocando a agulha
da bússola já perpendicular ao fio e, após ligar a corrente, girar o corpo
da bússola de 90º. A agulha lá ficará com uma trepidação imperceptível aos
olhos, tal a intensidade do campo aplicado. Quanto maior a intensidade do campo
menor será a amplitude de vibração.
Subject: Re: [ciencialist] bússola em
corrente alternada
Olá Léo!
Sabia que você iria achar a resposta
fácil. Pois se prepare para ter seu pior pesadelo. Já fiz esta
experiência um teralhão de vezes com os alunos , com correntes entre 1 a
4A e sempre aconteceu isto que você falou. Entretanto, estes dias
resolvi repetir a experiência com uma corrente de 60A, na frente dos
alunos, para lhes mostrar que é a mesma coisa que acontece com
correntes baixas. Para minha surpresa, a bússola assumiu posição de 90
graus com o condutor. Estando a bússola sobre o condutor e mudando para
debaixo dele, nada ocorre com o sentido de indicação. Repeti várias
vezes e sempre ficava na perpendicular. Às vezes indicando para um
lado, às vezes para outro lado. Não tive tempo ainda de investigar
o fenômeno mais a fundo no laboratório, mas confesso que até agora não
achei a explicação. Quando as aulas terminarem, pretendo me debruçar
sobre o problema. Já tenho algumas suspeitas sobre o caso, mas
ainda preciso investigar. É isto senhor do imperdível. Tem algum
palpite?
[],s
Belmiro
--- Em dom, 21/6/09, Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz
Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re:
[ciencialist] bússola em corrente alternada Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Domingo, 21 de Junho
de 2009, 21:03
Resposta fácil: vai depender da inércia da
agulha. Normalmente a inércia é grande e a bússola apenas "trepida"
com frequência de 120 Hz. Não exibe qualquer desvio
visível.
Se a agulha magnética for extremamente
´delicada´ será possível ver um setor circular estreito (cerca de 10º)
preenchido pelo ´visual´ da agulha, devido á persistência retiniana.
Não se vê a gulha e tem-se a impressão que ela preenche todo o setor
circular. Se a frequência baixar para 10 Hz, ou menos, será possível
ver a oscilação da agulha ´delicada´. O feixe de elétrons do
osciloscópio é exemplo de uma agulha muito delicada --- dai a
possibilidade de enxergar (com a devida varredura) os deslocamentos
angulares da "agulha eletrônica".
Subject: [ciencialist] bússola
em corrente alternada
Para o Léo, Victor e demais.
Perguntinha básica: Qual o
comportamento de uma bússola colocada sobre um condutor
previamente alinhado com a agulha, quando pelo condutor
circular corrente alternada de 60Hz?
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270.12.81/2189 - Release Date: 06/20/09
06:15:00
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www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.83/2191 - Release
Date: 06/21/09 05:53:00
SUBJECT: RE: [ciencialist] bússola em corrente alternada FROM: Luiz Carlos <luiz1611@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/06/2009 07:27
Quando em 1920, Hans Christian Oersted, provou com um experimento que a corrente elétrica gerava um campo magnético, ele não considerou que na corrente elétrica ocorrem perdas de elétrons de camadas mais afastadas desequilibrando a força magnética dos núcleos (posítrons a mais dos prótons) do material condutor e também dos elétrons em corrente elétrica, ocorrendo a perda da neutralização magnética que existia, aparecendo o campo magnético. Não é a corrente elétrica, que cria o campo magnético.
Quem cria o campo elétrico é o movimento dos elétrons (quer seja de rotação ou de spin ou na própria corrente elétrica), o campo magnético se forma na corrente elétrica, pela característica magnéticas das substâncias/energias magnéticas formadoras do elétron e do posítron.
O campo magnético está relacionado à atração entre posítrons e elétrons, pois quando o átomo está sem influência de uma diferença de potencial todos os posítron a mais nos prótons terão seu campo magnético neutralizado pelo campo magnético dos elétrons. Quando ocorre uma diferença de potencial e ocorre a corrente elétrica, a saída dos elétrons deixam este átomo com posítrons a mais no átomo em relação ao número de elétrons, ocorrendo a formação do campo magnético, criando linhas de força magnética entre o núcleo (polo positivo) e estes elétrons (polo negativo).Quando os elétrons giram em torno do núcleo ocorre formação de um campo elétrico, mas o campo magnético existe na atração do posítron ao elétron, mas a força magnética resultante, está equilibrada pelo polo positivo posítron a mais do núcleo e o polo negativo elétron da eletrosfera. Quando ocorre em certas rochas, a formação de estruturas que encapsulem em suas matrizes cristalinas, cátions e ânions separadamente, esta rocha apresenta-se como um corpo magnetizado (imã natural) , como é o caso da magnetita, mas se aquecidas com uma temperatura limite, ocorre a ruptura dessas matrizes e estes íons podem se neutralizarem, desmagnetizando tais rochas. Atualmente cerâmicas com aprisionamento de cátions e ânions de ferro ou manganês, apresentam magnetização, também pela atração magnética dos posítrons e elétrons.
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From: belmirow@yahoo.com.br Date: Sat, 20 Jun 2009 11:22:16 -0700 Subject: [ciencialist] bússola em corrente alternada
Para o Léo, Victor e demais.
Perguntinha básica: Qual o comportamento de uma bússola colocada sobre um condutor previamente alinhado com a agulha, quando pelo condutor circular corrente alternada de 60Hz?
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/06/2009 07:59
Olá Belmiro; vejamos:
>Eu fui buscar o tal motor dentro do imperdível! Procurei no índice de
Eletromagnetismo e nada achei. O sistema de busca "dentro" do feira está
precário. Ou eu não sei procurar. Mas daí a falha continua sendo do imperdível
por não propiciar mecanismos adequados de interpretação dos sistemas de busca.
Se eu clicar em motor no Google vai aparecer um gigalhão de ítens.<
O Feira tem uma Sala especial só para motores didáticos
"Sala 22 - Motores Gerais", onde apresento um protótipo (e princípio de
funcionamento) de cada motor de uso industrial ou não. Atualmente conta com
uns 35 modelos. O sistema de busca interno usa do Google e, com a discriminador
"motor" o Google mostra 267 itens!
Sugestão de como procurar: Primeiro entre na página de
abertura do Feira; no final da página tem o quadrinho do motor de busca do
Google (dentro e fora do Feira); escreva "motor" e clique
"pesquisar".
>Quanto ao motor de elásticos, realmente, sem nunca ter visto nada
parecido, quando eu tinha uns 9 anos, inventei um sistema de propulsão de um
barquinho, no qual um pedaço de madeira fina de mais ou menos 3x5 cm era
enrolado em um elástico de dinheiro e movia o barquinho por uns 10m de distância
dentro do tanque de peixes que tinha na casa do meu pai.<
O motor de elástico a que me refiro, não é este de
armazenar energia potencial elástica enrolando o elástico e depois soltá-lo para
recuperar numa hélice ou roda d´água. O meu protótipo explora a dilatação
anômala da borracha (um elastômero de cadeia longa) frente á troca de calor. Ao
receber calor o elástico em lugar de "aumentar" seu comprimento, ele "encolhe";
isto descola o centro de massa de uma roda e o torque do peso a faz girar. É
como se uma roda de bicicleta tivesse "raios de borracha" em lugar do aço;
aquecendo uma região desses "raios" com a roda equilibrada no plano vertical,
ela passa a girar. Consulte o Feira! http://www.feiradeciencias.com.br/sala22/Motor07.asp
>Ainda piá, construí um sistema de aquecimento solar com tubos PVC que
aquecia a água do chuveiro (e aquecia bem), isto pelos idos de 1975, sem nunca
ter visto um diacho destes na frente. Mas, se quer saber, minha "carreira de
inventor" é mais ampla. Inventei uma plataforma elétrica para carregar sacos de
batata no caminhão ... <
Novamente, Aplausos! Meus aplausos não são irônicos
ou algo do tipo como é hábito do Álvaro comentar, são sinceros e aprecio muito
quem faz as montagens caseiras (mesmo nas oficinas da escola) e as apresenta aos
alunos. Isto sim é ser "professor"!
Acredite ou não, não recordo uma única vez que entrei em
sala de aula sem alguma "coisa na mão" para despertar a curiosidade dos
alunos. O curso básico de eletrodinâmica eu o apresentava integralmente com
apenas 9 pranchetas (estão na Feira Virtual do site); o curso básico de Óptica,
com apenas uma prancheta que dá prá fazer 63 experiências ao vivo e a cores (tb
está no Feira Virtual); Eletromagnetismo, com 4 pranchetas e 20 aparelhos
(dentre os quais até o olho mágico com a 6F6 e UM80, para mostrar o desvio dos
elétrons no C.Magn.), etc.
Ainda não coloquei no Feira uma técnica batuta de mostrar
as linhas equipotenciais ao redor da cúpula do Van de Graaff, pois ainda não
fotografei. Mas, já vou lhe contar como é: peque uma lâmpada fluorescente
pequena (essas de 10 a 15 cm de comprimento, usada em lampiões elétricos de
camping); se vc aproxima a lâmpada (presa na extremidade de uma vareta isolante)
na direção radial da cúpula, ela acende pois seus extremos ´pegam´ linhas de
potenciais diferentes, mas se vc aproxima a lâmpada perpendicularmente a um dado
raio, ela não acende pois seus extremos pertencem á mesma equipotencial. Explore
isto no seu próximo livro de potencial elétrico, é uma boa!
SUBJECT: Re: [ciencialist] bússola em corrente alternada FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/06/2009 08:41
Esta "teoria" apresenta um problema que pode ser
apresentado pela Experiência de Rowland: Um disco isolante tem na sua periferia
um aro metálico que foi previamente eletrizado (negativamente, por exemplo).
Posto a girar, esses elétrons em movimento simulam uma corrente elétrica e, como
tal, gera um campo magnético. Nenhum elétron realmente mudou de lugar em relação
ao átomo ou teve manifesta "influência" sobre pósitrons! Mas, lá está o campo
magnético!
Subject: RE: [ciencialist] bússola em
corrente alternada
Quando em 1920, Hans Christian Oersted, provou com um
experimento que a corrente elétrica gerava um campo magnético, ele não
considerou que na corrente elétrica ocorrem perdas de elétrons de camadas mais
afastadas desequilibrando a força magnética dos núcleos (posítrons a mais dos
prótons) do material condutor e também dos elétrons em corrente elétrica,
ocorrendo a perda da neutralização magnética que existia, aparecendo o campo
magnético. Não é a corrente elétrica, que cria o campo magnético.
Quem cria o campo elétrico é o movimento dos elétrons (quer
seja de rotação ou de spin ou na própria corrente elétrica), o campo magnético
se forma na corrente elétrica, pela característica magnéticas das
substâncias/energias magnéticas formadoras do elétron e do posítron.
O campo magnético está relacionado à atração entre posítrons
e elétrons, pois quando o átomo está sem influência de uma diferença de
potencial todos os posítron a mais nos prótons terão seu campo magnético
neutralizado pelo campo magnético dos elétrons. Quando ocorre uma diferença de
potencial e ocorre a corrente elétrica, a saída dos elétrons deixam este átomo
com posítrons a mais no átomo em relação ao número de elétrons, ocorrendo a
formação do campo magnético, criando linhas de força magnética entre o núcleo
(polo positivo) e estes elétrons (polo negativo).Quando os elétrons giram em
torno do núcleo ocorre formação de um campo elétrico, mas o campo magnético
existe na atração do posítron ao elétron, mas a força magnética resultante,
está equilibrada pelo polo positivo posítron a mais do núcleo e o polo
negativo elétron da eletrosfera. Quando ocorre em certas rochas, a formação de
estruturas que encapsulem em suas matrizes cristalinas, cátions e ânions
separadamente, esta rocha apresenta-se como um corpo magnetizado (imã natural)
, como é o caso da magnetita, mas se aquecidas com uma temperatura limite,
ocorre a ruptura dessas matrizes e estes íons podem se neutralizarem,
desmagnetizando tais rochas. Atualmente cerâmicas com aprisionamento de
cátions e ânions de ferro ou manganês, apresentam magnetização, também pela
atração magnética dos posítrons e elétrons.
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From:
belmirow@yahoo.com.br Date: Sat, 20 Jun 2009 11:22:16
-0700 Subject: [ciencialist] bússola em corrente alternada
Para o Léo, Victor e demais.
Perguntinha básica: Qual o comportamento de uma
bússola colocada sobre um condutor previamente alinhado com a agulha,
quando pelo condutor circular corrente alternada de 60Hz?
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.83/2191 - Release
Date: 06/21/09 05:53:00
SUBJECT: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/06/2009 08:51
Takata
Com todo respeito que tenho por vc, essa sua resposta é de um crente histórico e não de uma pessoa que analisou a história, se houve ou não um perigo, isso não dá e não são argumentos se o EUA mandou ou não a misão Apollo 11. O que dá para analiar é que não havia, pelo menos os cinco anos seguintes, modo de ter essa tecnologia que tanto eles se gabam...não duviido que os espelhos esteja lá, afina fazem trinta anos isso e poderiam ter mandaddo uma missão depois, o que duvido é que em 1969 teria esa tecnologia e essa grana, por conta da guerrinha do Viatnã....
Afinal, por que será que eles não e interessam mais pela lua? e não me digam que é muito caro, porque as misões para Marte são muito
mais
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Sábado, 20 de Junho de 2009 22:13:55 Assunto: Res: [ciencialist] Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala)
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Agora lhe pergunto: será que eles iriam acabar com o mundo que
> sustentam eles?
Continua sem entregar a reflexão prometida.
O episódio dos mísseis cubanos mostra exatamente o nível de ameaça que pairava. Muito acima de querer ter "carta na manga" com a suposta fraude do pouso lunar.
Veja então que você precisa criar uma série de subterfúgios frágeis ou irrelevantes para tentar sustentar uma hipótese furada de que os americanos não foram à Lua. E isso apenas para refutar uma única linha de indícios - a falta de contestação soviética -, sem falar em outras, como o refletor que colocaram lá, o próprio vídeo e as amostras de rocha lunar.
Isso *não* é refletir, isso é tergiversar.
Pior que não dá nem para falar: "bela tentativa", a tentativa foi simplesmente "terrível".
Subject: Re: [ciencialist] Motor de
núcleo mergulhador
.
Comentário totalmente desnecessário.
[ ]s
Alvaro
Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
SUBJECT: [victor]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/06/2009 09:10
>>>Além disso, para vosso governo, e só
para registrar, ciência e tecnologia são uma conseqüência uma da outra.
Uma verdadeira retroalimentação, nos dois sentidos.<<<
É não Victor, uma nada tem a ver com a outra. Não podemos
confundir as pesquisas para melhoria de vida, com as pesquisas para melhorar o
empenho tecnológico no sentindo que estamos discutindo. Como disse, em nenhum
momento estou advogando contra a ciência,mas dentro da própria ciência se criou
mito e crenças perigosas para o progresso humano; como agora as pessoas ainda
acreditam que haveria um perigo de uma guerra nuclear que é totalmente fora de questão,
já que as super potencias não iriam destruir o mundo que as sustentam...claro
foi mais uma guerra de braços.
Hoje como os “states” do mata mosca não dá mas medo, podemos ver a
bela bisca que mostrava a bolsa que ia bater pesada, mas que ali dentro só
tinha jornal. Essa é uma verdadeira analise, quando todos pensavam ser ratazanas
brigando, eram sombras de camundongos.
De: J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Sábado, 20 de Junho de 2009 22:10:22 Assunto: Re: [ciencialist] [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala)
Amaury que me desculpe, mas aquilo lá sequer
são argumentos. como diria Puali.
Além disso, para vosso governo, e só
para registrar, ciência e tecnologia são uma consequência uma da outra. Uma
verdadeira retroalimentação, nos nos dois sentidos.
Subject: Re: [ciencialist] [takata e
homero]: crendice (era>Uma questão de escala)
Hare baba! Favor não usar meus
argumentos para sustentar os seus! Não tem nada a ver uma coisa com a
outra.
[ ]s
Alvaro Augusto
Amauri
N. Sanches Jr escreveu:
Takata e Homero, todos os amigos
Par começar quero dar
destaque ao e-mail do nosso amigo de lista Álvaro que disse ao prof Luiz
Ferraz que estamos confundindo defender os métodos científicos e os meios
tecnológicos que refletem uma imensa verdade. Já reparam que estamos rodando
numa questão que é totalmente política? Vamos refletir: a união soviética
nunca iria bancar para desmascarar os estados unidos porque com isso poderia
ter uma “carta na manga”, outra questão é que depois que Stalin morreu a
união dos estados soviéticos começaram a ruir e começou-se a retalhar- se
com generais e presidentes corruptos (viva Marx! Uni-vos corruptos!).
Também acredito que naquela
época – não tão hoje que se tem um presidente mata mosca – o poderio militar
norte-americano era bastante temido pelo marketing que eles faziam no Vietnã
que nada tinha a ver com defesa da democracia. Aliás como um publicitário
formado, devo admitir a superioridade dessa área dentro dos Estados Unidos,
eles fazem muito bem. Então quem era o “machão” que iria encaram o poderio
americano e os seus mísseis nucleares? Ou calava a boca ou iria virar uma
Hiroshima, e não me venha que a ONU iria condenar, pois não iria não e vocês
sabem quem manda na ONU.
Outra coisa, não sou adepto
das teorias da conspiração como foi dito e outro e-mail, pois varias delas
não trazem um escopo verdadeiro de argumentação seria e restrita dentro da
lógica formal de um argumento. Não existe naquela época, meios de se
transmitir uma imagem da lua com imagens nítidas e isso é um fato, nem
transmissões daqui eram tão boas, só pegar os comerciais antigos e analisar
com a transmissão deles. Por que os espelhos não seriam postos
posteriormente? Até mesmo astronautas poderiam ter ido depois, mas
sinceramente, ter ido naquela época não acredito não.
Agora vamos analisar os
amigos que me responderam:
Takata>>>em 1969 a tecnologia de
transmissão remota via satélite deveria ser tão precária que funciona como
uma evidência de que a ida à Lua foi uma fraude; em 1971 tudo bem, aí a
tecnologia já estava tão avançada que pode
ser.<<<
Não amigão, não é isso que se
faz essa transmissão uma fraude, e sim, ela ter uma transmissão como filme e
outra, como a bandeira poderia se mover se não há atmosfera na lua? Como há
sombra se eles pousaram no lado escuro e se fosse assim, como iriam
transmitir imagens para cá?
Homero>>>É
engraçado justamente porque a crítica feita pelos que não acreditam na ida a
Lua é o contrário, que as cameras eram boas o suficiente, e leves o
suficiente, para filmarem a chegada com mais
definição..:-)<<<
é por
isso que não acredito em teorias desse escopo, defino isso como ignorância
de ser só do contra. Pois todos sabem que as câmeras não eram fáceis de
carregar e não seria de uma hora pra outra que isso iria mudar.
A questão
era a fé e vocês tem uma fé digna de dogmas religiosos, porque como o Álvaro
mesmo disse, estão se confundindo as teorias cientificas no escopo da teoria
o que realmente a humanidade usa atualmente, como o Homero diz com tanta
freqüência contra a religião. Em nenhum momento ninguém aqui esta sendo a
favor de voltarmos a viver no meio do mato e rezar aos deuses para sararmos
nossos males, mas estou dizendo que temos que ter uma autocrítica de tudo
que lemos ou vimos como teoria cientifica. Quer teoria mais ridícula do que
procurar pêlo em baixo das patas de uma simples barata? Pesquisar o solo de
Marte sendo que não conhecemos nem a terça parte de nossos oceanos? Fora
imaginar extraterrestre e suas linguagens sendo que nem podemos saber de
modo específico qual a linguagem das baleiasgolfinhos e
como funciona os sonares e o sistema do morcego mais detalhadamente. Coisa
mais ridícula do que achar que o cérebro voa durante o coma? Como podemos
ver nosso próprio corpo e com as mesmas roupas durante um coma e achar que
isso é um efeito do cerebro? só se o cérebro
voa-se.
Não me
venham com coisas que o micro que estou usando e essa balela toda, mesmo o
porque, o computador que estou usando é verdadeiro, estou tocando e sei que
existe dentro do meu mundo, real e que posso restringir a
minha verdade. Será que não há nessa historia toda uma total ignorância
acadêmica?
--- Em ciencialist@ yahoogrupos.
com.br, "Amauri N. Sanches Jr" > Por exemplo, como podemos
comprovar que o homem foi > realmente a lua? Somente no escopo de
temos fé no governo norte - > americano e que devemos ter fé que tudo
se passou realmente, pois a > tecnologia não poderia está tão
avançada para mostrar imagens da > lua nem câmeras versáteis que
poderiam ser levadas sem problemas.
Às vezes tenha a impressão que
você escreve essas bobagens de propósito só para fomentar uma discussão
inútil.
(Os russos deveriam ter tanta fé no governo americano que
enviou cosmonautas russos para o satélite logo em seguida... Mas,
alvíssaras, se você viver mais algumas décadas talvez tenha instalado o
turismo lunar de modo que você poderá usar suas economias para ir lá à Lua
ver não apenas a pegada de Armstrong e as quinquilharias espaciais que
soviéticos e americanos lá deixaram, mas tb o espelhinho que refletem os
laseres astronômicos que medem a distância entre a Terra e a Lua em tempo
real.
Na sua mesma linha de pensamento, nunca lançaram bomba atômica
sobre o Japão, pois como é que - duas décadas *antes* da viagem à Lua -
teriam tecnologia para refinar plutônio. Aliás, também deve ser mentira que
o Brasil ganhou a Copa do Mundo de 1970, pois em dois anos não poderiam ter
criado câmaras versáteis que transmitissem em cores e em tempo real as
partidas do México.)
SUBJECT: Res: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/06/2009 09:19
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Domingo, 21 de Junho de 2009 18:36:57 Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
H he he ... O Google, com a pesquisa "motor" no Feira de
Ciências acusa 267 itens; eis os primeiros 30.
Daqui a pouco o Belmiro vai ´inventar´ o motor de rotor
líquido, o motor de kinder-ovo, o motor de elásticos, motor eletrostático de
garrafas, etc. Deixe ele, é novato no pedaço! :-)))
Para
minimizar substancialmente esses inconvenientes apresentamos esse 'trimotor ', o
qual apresenta três fases de potência em cada ciclo do volante.... www.feiradeciencias .com.br/sala22/ Motor19.asp
-Semelhante
Trimotor(motor de atração com 3 tempos
de potência). Esse projeto encontra-se na Sala 22 (Motores em Geral).
TOPO DA PÁGINA | HALL... www.feiradeciencias .com.br/sala13/ 13_18.asp
-Semelhante
(motore gerador - Roda de Barlow -
Disco de Faraday) A14- Trimotor elétrico 14...(motorcom latas e copo
plástico - variante domotorB1)... www.feiradeciencias .com.br/sala22/ index22.asp
-Semelhante
Construir
ummotordidático, de estilo bastante
diferente do convencional usando , um aro de arame recozido, um
suporte, um ímã e um bico de Bunsen.... www.feiradeciencias .com.br/sala13/ 13_26.asp
-Semelhante
Despertar
os conceitos envolvidos no funcionamento de ummotorCC, de uma pequena lâmpada
incandescente e do circuito série. Esquemas elétricos, símbolos de... www.feiradeciencias .com.br/sala12/ 12_31.asp
-Semelhante
Ficará
algo parecido com osmotoresde passo. Seu uso vai deste
controles servo- mecânicos até leituras de 'mensagens do além', por
simples comandos de... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor14.asp
-Semelhante
Estemotoreletrostático simples foi
construído com três garrafas plásticas (PET ) de refrigerante de 2
litros e folha de alumínio - material esse... www.feiradeciencias .com.br/sala11/ 11_05.asp
-Semelhante
A
rotação inerente aosmotoreselétricos é a base do
funcionamento de muitos eletrodomésticos. Por vezes, esse movimento de
rotação é óbvio,... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor_teoria1.asp
-Semelhante
Este
fenômeno tem uma aplicação no arranque domotorassíncrono monofásico. Se você
olhar bem de perto um dessesmotoresde indução, tipo gaiola,... www.feiradeciencias .com.br/sala14/ 14_18.asp
-Semelhante
O
suporte de latão (que servirá de mancal para nossomotor) pode ser
confeccionado com uma lâmina de 1,5 mm de espessura, 1cm de largura e 40
cm de... www.feiradeciencias .com.br/sala08/ 08_04.asp
-Semelhante
MotorPsíquico. Prof. Luiz Ferraz
Netto leobarretos@ uol.com.br. Apresentação Há muitas pseudociências em
proliferação pelo mundo e, muitas delas,... www.feiradeciencias .com.br/sala08/ 08_11.asp
-Semelhante
Osmotoreseletrostáticos têm como base de
funcionamento a ação de forças de atração, entre cargas elétricas de
sinais contrários, e de repulsão,... www.feiradeciencias .com.br/sala11/ 11_46.asp
-Semelhante
Montagem
de ummotorelétrico elementar do tipo
repulsão eletromagnética. Estudar a conversão de energia elétrica em
energia mecânica.... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor30.asp
-Semelhante
Historicamente
e curiosamente, essemotorelétrico deveria constar no
início e no final da lista demotoresdidáticos que aqui
apresento.... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor28.asp
-Semelhante
Devidamente
combinados podem resultar no princípio de funcionamento de vários
dispositivos; aqui destacaremos um didáticomotorelétrico síncrono.... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor26.asp
-Semelhante
Uma
só espira torna omotormais didático e facilita as
explicações de seu funcionamento, porém gastará a pilha bem mais
rapidamente do que, por exemplo,... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor00.asp
-Semelhante
Para
ilustrar o princípio de funcionamento dosmotoreselétricos, o bom professor
simplesmente coloca um fio de cobre entre os pólos de um ímã em forma
de U... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor02.asp
-Semelhante
Você
já pensou num liquidificador (só o copo, sem omotorconvencional) onde as hélices
ficam paradas e o líquido do copo é quem gira?... www.feiradeciencias .com.br/sala13/ 13_02.asp
-Semelhante
O
'dínamo' está trabalhando, agora, como ummotorelétrico. Se a roda for
' carregada' (freando levemente por meio de sua mão no pneu) ela
logo vai parar,... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor32.asp
-Semelhante
Esse
é um modelo didático de ummotorpropelido pelos jatos de ar
lançados pelos gargalos de um conjunto de ressoadores de Helmholtz,
quando excitados por... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor31.asp
-Semelhante
Essa
é uma versão 'caseira' e simplificada do "motoreletrostático de garrafas" já
apresentado nessa Sala 22 (motor10). É indispensável que você
faça uma... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor21.asp
-Semelhante
O
'coração' dessemotoré uma tira bimetálica (dois
metais distintos rigidamente unidos) enrolada em forma de espiral. Uma
extremidade da espiral (a final)... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor25.asp
-Semelhante
Construção
de um pequenomotorelétrico didático;
evidenciar as partes básicas de ummotorconvencional; reconhecer os
eletroímãs; ambientar-se com os... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor33.asp
-Semelhante
Preparar
uma montagem didática para ilustrar o princípio de funcionamento
dosmotoreslineares.
Essencialmente, osmotoreslineares sãomotores... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor17.asp
-Semelhante
Este
tipo demotoreletrostático, de fácil
construção, com uso de material bastante simples e, contudo,
altamente didático, é bem recomendado para trabalhos... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor29.asp
-Semelhante
Esse
projeto 06 refere-se a um modelo demotorelétrico didático, no qual,
tanto o rotor como o estator são eletroímãs. A energia mecânica
extraída dele é... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor06.asp
-Semelhante
30
Jan 2003...Essa variante é, na
vertical, o própriomotorde rotor líquido já
apresentado nessa Sala 22. Aliás, a leitura desse trabalho lhe... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor27.asp
-Semelhante
Construir
ummotordidático, de estilo
bastante diferente do convencional usando , um aro de arame
recozido, um suporte, um ímã e um bico de Bunsen.... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor13.asp
-Semelhante
Nessemotoreletrostático com latas de
refrigerante, versão da campainha de Franklin, o 'rotor' é um
pêndulo. É ummotorde alta tensão que age como
um sino... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor22.asp
-Semelhante
Sem
dúvida, esse foi o primeiromotorda história das ciências,
apresentado por Michael Faraday. Vamos apresentá-lo em duas
versões:... www.feiradeciencias .com.br/sala13/ 13_35.asp
-Semelhante
Após
omotorelétrico mínimo,
apresentamos uma variante para sua montagem. Com esse modelo,
dispensam-se os trabalhos de soldas e a pilha passa a ser... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor01.asp
-Semelhante
Se
você olhar bem de perto um dessesmotoresde indução, tipo gaiola,
como por exemplo,motoresde toca-discos, verá anéis
de fios de cobre grosso... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor15.asp
-Semelhante
Nesse
modelo demotor, o rotor
(parte móvel) é constituído por ímãs e o estator (parte fixa) é
uma bobina. A tensão elétrica para acioná-lo pode ser... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor03.asp
-Semelhante
Essa
é uma versão doMotorElétrico com Reed-Switch,
cuja leitura recomendamos ( clique no link dessa linha). Essa
leitura deixará claro o funcionamento e... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor35.asp
-Semelhante
Essemotorfuncionará como gerador
podendo manter acesso um LED enquanto a roda girar. Eis uma
sugestão para essa adaptação do gerador elétrico à turbina;... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor08.asp
-Semelhante
Mais
uma variante para omotorelétrico didático. Dessa
feita, com o mesmo material básico das montagens 03 e 04, temos
como rotor, uma bobina móvel (a... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor05.asp
-Semelhante
Nossomotortérmico 06 gira como o
aeolípile mas usa, como 'motor', o mesmo
tipo de bobina de cobre que empregamos na construção do barquinho
pop-pop 2,... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor23.asp
-Semelhante
Esse
modelo didático demotorde plasma evidencia a
rotação de um feixe de elétrons por ação de um campo magnético. É
um trabalho de montagem um tanto... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor18.asp
-Semelhante
Esse
modelo demotorelétrico é o "inverso" do
anterior; agora, o estator é um par de ímãs (o mesmo conjunto
usado no modelo 03) e o rotor é uma bobina.... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor04.asp
-Semelhante
Motortérmico 03 (motorusando correntes de
convecção). Prof. Luiz Ferraz Netto leobarretos@ uol.com.br.
Apresentação Nos fluidos a transferência de calor de... www.feiradeciencias .com.br/sala22/Motor09.asp
-Semelhante
Motorelétrico 08 (motordidático para C.C.).
Prof. Luiz Ferraz Netto leobarretos@ uol.com.br. Objetivo Analisar
as forças magnéticas sobre as correntes... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor12.asp
-Semelhante
Imaginou
uma roda que é conhecida pelo seu nome Roda de Barlow, e foi o
primeiromotorelétrico
(1828). Antes da apresentação dessa Roda à comunidade ele... www.feiradeciencias .com.br/sala22/motor24.asp
-Semelhante
Subject: Re: [ciencialist] Motor de
núcleo mergulhador
Grande Victor!
Está lá sim, Motor de núcleo mergulhador,
bem por último. Mas deixe prá lá. O Léo já despejou um balde de água
gelada em cima. Mas eu não sabia do projeto dele. Procurei no feira
antes de publicar o meu, mas nada achei de semelhante. É claro que o meu
projeto é bem melhor do que o dele, né, mas tudo bem, ele publicou
antes. Na verdade acho até que ele roubou minha idéia. Depois que eu
ensinei a todos como construir uma máquina do tempo, ficou fácil.
Quanto aos elétrons femininos, discordo. Veja que homens são
atraídos por mulheres e vice-versa (a não ser aqueles assim, assim). Da
mesma forma, elétrons são atraídos por prótons e vice-versa (com ou sem
hífen?). É a natureza. Os opostos se atraem. Dentro da sua linha de
raciocínio, eu acho que são os pósitrons e os antiprótons quem são meio
assim, assim. Mas prometo que vou pensar no assunto numa próxima
crônica. Quem sabe abordar a relação entre o Princípio da Exclusão de
Pauli e a promiscuidade quântica ou o Princípio da Incerteza na
definição da personalidade homossexual das partículas. Ou talvez
até o "Vida de elétron na infância", a história do nascimento dos
eletronzinhos e suas travessuras com a função de onda.
Vida longa e próspera! (V)
Belmiro
--- Em sáb, 20/6/09,
J.Victor <j.victor.neto@ uol.com.br>
escreveu:
De:
J.Victor <j.victor.neto@ uol.com.br> Assunto: Re:
[ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para:
ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Sábado, 20 de Junho
de 2009, 9:43
Belmiro,
Cliquei lá em publicações, e nada. será o
meu PC?
"Também senti isso quando me apaixonei por um próton em um
colisor de partículas."
Tua crônica sobre o "comportamento dos
elétrons é bem humorada mesmo, e criativa. Contudo, não daria para
atribuir algum aspecto feminino, já que é uma ficação, ao
élétron ou ao proton, ou criar um desses bichinhos femininos, embora
não seja fácil? Do jeito que está, parece que um dos tais é assim
assim!,.
Tá certo, que não dá para chamar de
"a eletron" ou "a proton". Mas o detalhe é que um se apaixonou
pelo outro! Que seja felizes para sempre.
Obs.; aviso que não tenho nada com os
assim assim, até tive um amigo na universidade em meu grupo de
estudos, e era(é) uma pessoa muito digna, responsável, não
afetada, e inteiramente assumida a respeito. E foi então que
compreendí que essa não se resumia apenas a uma questão social, ou de
criação, ou de sei lá o quê. É orgânica mesmo, de cabeça,
irreverssivel e sem controle. Essas pessoas aceditam no que assumem e
vivem isso dentro da normalidade do mundo criado por sua mente.
Sem constrangimentos, sem sentimentos de inferiodidade, etc. Esse moço
é, hoje, Professor adjunto de uma das univisersidade do sul. E
"casado" com um igual. Tinha-lhe um apreço especial. E não
só pelo sujeito inteligentíssimo que era, mas pela pessoa que era.
Muito interessante a
ideia. Infelizmente, detalhes à parte, não sei se dá para
dizer que esse motor "reciprocante" é inédito. Por exemplo,
dê uma olhada no motor de Jerome Jewell, de 1848, disponível
em http://www.sparkmus eum.com/MOTORS. HTM .
Mas talvez a patente já tenha expirada e, nesse caso, quem
sabe você não fica rico? :-D
[ ]s
Alvaro
Augusto
Belmiro Wolski
escreveu:
Olá lista!
Finalmente terminei o projeto do
meu motoperpétuo! Brincadeirinha, não é perpétuo.
Mas é um motor elétrico diferente baseado no
princípio do núcleo mergulhador. Batizei-o de motor
Wolski, talvez precipitadamente. Se alguém conhece
algum motor semelhante que possa descaracterizar o
ineditismo do meu projeto, favor me avise.
Desbatizá-lo- ei no mesmo instante. Não é nenhum
substituto para os motores existentes, mas apenas
uma curiosidade, já que seu rendimento deve ser
muito inferior aos motores convencionais. Quem
quiser conhecê-lo, acesse www.pessoal. utfpr.edu.
br/belmirow em "Publicações". Apreciaria
críticas. E enquanto não chegar um link para algum
dispositivo semelhante, continuarei chamando-o de
motor Wolski. Sinceramente, não creio que ninguém
não tenha pensado nisto antes.
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.81/2189 - Release
Date: 06/20/09 06:15:00
SUBJECT: AP3 FROM: Natalia Moreira de Paula <natbji@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/06/2009 10:10
Queria agradecer por terem me aceito no grupo. Gostaria de saber se vocês podem mandar para mim alguma AP3 de Diversidade Biológica dos Deuterostomados. Desde já agradeço a todos, tenham um bom dia, obrigada.
SUBJECT: RE: [ciencialist] bússola em corrente alternada FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/06/2009 10:38
Ok, e a resposta ao problema?
[],s
Belmiro
--- Em seg, 22/6/09, Luiz Carlos <luiz1611@hotmail.com> escreveu:
De: Luiz Carlos <luiz1611@hotmail.com> Assunto: RE: [ciencialist] bússola em corrente alternada Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Segunda-feira, 22 de Junho de 2009, 10:27
Quando em 1920, Hans Christian Oersted, provou com um experimento que a corrente elétrica gerava um campo magnético, ele não considerou que na corrente elétrica ocorrem perdas de elétrons de camadas mais afastadas desequilibrando a força magnética dos núcleos (posítrons a mais dos prótons) do material condutor e também dos elétrons em corrente elétrica, ocorrendo a perda da neutralização magnética que existia, aparecendo o campo magnético. Não é a corrente elétrica, que cria o campo magnético.
Quem cria o campo elétrico é o movimento dos elétrons (quer seja de rotação ou de spin ou na própria corrente elétrica), o campo magnético se forma na corrente elétrica, pela característica magnéticas das substâncias/energias magnéticas formadoras do elétron e do posítron.
O campo magnético está relacionado à atração entre posítrons e elétrons, pois quando o átomo está sem influência de uma diferença de potencial todos os posítron a mais nos prótons terão seu campo magnético neutralizado pelo campo magnético dos elétrons. Quando ocorre uma diferença de potencial e ocorre a corrente elétrica, a saída dos elétrons deixam este átomo com posítrons a mais no átomo em relação ao número de elétrons, ocorrendo a formação do campo magnético, criando linhas de força magnética entre o núcleo (polo positivo) e estes elétrons (polo negativo).Quando os elétrons giram em torno do núcleo ocorre formação de um campo elétrico, mas o campo magnético existe na atração do posítron ao elétron, mas a força magnética resultante, está equilibrada pelo polo positivo posítron a mais do núcleo e o polo negativo elétron da eletrosfera. Quando ocorre em certas rochas, a formação de estruturas
que encapsulem em suas matrizes cristalinas, cátions e ânions separadamente, esta rocha apresenta-se como um corpo magnetizado (imã natural) , como é o caso da magnetita, mas se aquecidas com uma temperatura limite, ocorre a ruptura dessas matrizes e estes íons podem se neutralizarem, desmagnetizando tais rochas. Atualmente cerâmicas com aprisionamento de cátions e ânions de ferro ou manganês, apresentam magnetização, também pela atração magnética dos posítrons e elétrons.
To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br From: belmirow@yahoo. com.br Date: Sat, 20 Jun 2009 11:22:16 -0700 Subject: [ciencialist] bússola em corrente alternada
Para o Léo, Victor e demais.
Perguntinha básica: Qual o comportamento de uma bússola colocada sobre um condutor previamente alinhado com a agulha, quando pelo condutor circular corrente alternada de 60Hz?
SUBJECT: RES: [ciencialist] [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/06/2009 10:41
Os norteamericanos perderam o interesse pela Lua pela mesma razão
que os soviéticos: como se tratava de uma disputa política, não científica, o
vencedor foi declarado quando Armstrong colocou o pé no Mar da Tranquilidade, há
pouco menos de 50 anos.
Quanto a não existir tecnologia suficiente em 1969, isso é
simplesmente uma bobagem homérica (com todo respeito ao Homero). A tecnologia avançada
certamente não estava disponível nas prateleiras dos supermercados da época,
mas existia.
Sobre as missões à Marte, simplesmente não é verdade que uma missão
não tripulada a Marte custe mais caro do que uma missão tripulada à Lua, por
duas razões: (1) em uma missão tripulada os sistemas de suporte à vida são
caríssimos; (2) em uma missão não tripulada não é necessário trazer o “astronauta”
de volta.
[ ]s
Alvaro Augusto
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Amauri N. Sanches Jr Enviada em: segunda-feira, 22 de junho de 2009 08:52 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: [ciencialist] [takata e homero]: crendice (era>Uma questão
de escala)
Takata
Com
todo respeito que tenho por vc, essa sua resposta é de um crente histórico e
não de uma pessoa que analisou a história, se houve ou não um perigo, isso não
dá e não são argumentos se o EUA mandou ou não a misão Apollo 11. O que dá para
analiar é que não havia, pelo menos os cinco anos seguintes, modo de ter essa
tecnologia que tanto eles se gabam...não duviido que os espelhos esteja lá,
afina fazem trinta anos isso e poderiam ter mandaddo uma missão depois, o que
duvido é que em 1969 teria esa tecnologia e essa grana, por conta da guerrinha
do Viatnã....
Afinal,
por que será que eles não e interessam mais pela lua? e não me digam que é
muito caro, porque as misões para Marte são muito mais
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Sábado, 20 de Junho de 2009 22:13:55 Assunto: Res: [ciencialist] Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma
questão de escala)
--- Em ciencialist@
yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Agora lhe pergunto: será que eles iriam acabar com o mundo que
> sustentam eles?
Continua sem entregar a reflexão prometida.
O episódio dos mísseis cubanos mostra exatamente o nível de ameaça que pairava.
Muito acima de querer ter "carta na manga" com a suposta fraude do
pouso lunar.
Veja então que você precisa criar uma série de subterfúgios frágeis ou
irrelevantes para tentar sustentar uma hipótese furada de que os americanos não
foram à Lua. E isso apenas para refutar uma única linha de indícios - a falta
de contestação soviética -, sem falar em outras, como o refletor que colocaram
lá, o próprio vídeo e as amostras de rocha lunar.
Isso *não* é refletir, isso é tergiversar.
Pior que não dá nem para falar: "bela tentativa", a tentativa foi
simplesmente "terrível".
SUBJECT: Re: [ciencialist] bússola em corrente alternada FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/06/2009 10:53
Olá Léo!
Dois problemas na sua hipótese. Primeiro, a aplicação do campo intenso, como você diz, pode até despolarizar a bússola, porém, o campo se inverte tão rapidamentente que, pelas mesmas razões de inércia, o ponteiro não se moveria. Isto sem contar que eu sempre deixava a agulha alinhada com o condutor. Desta forma, se houvesse alguma orientação nova dos domínios, esta deveria ser ser perpendicular à agulha.
Segundo problema. De todas as vezes que eu repeti a experiência (umas dez vezes eu creio) em todas elas a bússola manteve sua polaridade original. Se sua hipótese estivesse correta, em algumas das vezes, a bússola deveria ficar polarizada ao contrário. É claro que pode ter sido coincidência e quem sabe repetindo mais vezes ocorra a polarização oposta.
É necessário investigar mais. Mas eu tenho fé, muita fé, que a resposta ainda virá.
Muita energia positiva para você!
Belmiro
--- Em seg, 22/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] bússola em corrente alternada Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Segunda-feira, 22 de Junho de 2009, 10:22
Olá Belmiro,
realmente este comportamento tem "aspecto visual inicial" surpreendente. Claro que tenho uma sugestão a dar, ou melhor, uma hipótese; vejamos:
Ao aplicar o intenso campo magnético gerado pela corrente de intensidade 60 A, no instante inicial, naquele breve momento inicial, o campo é suficientemente intenso para redistribuir os domínios de Weinstrass (preciso aprender a escrever o nome desse homem!), dando uma polaridade "á nova agulha da bússola" e, como tal permite girá-la a 90º (sobrepujando completamente a fraca componente horizontal terrestre). Uma vez girada a 90º, a agulha simplesmente (agora fortemente polarizada) passa a ter o comportamento normal, ou seja, fica trepidando nesta posição, dando a impressão de estabilidade a 90º.
É como se vc começasse a experiência colocando a agulha da bússola já perpendicular ao fio e, após ligar a corrente, girar o corpo da bússola de 90º. A agulha lá ficará com uma trepidação imperceptível aos olhos, tal a intensidade do campo aplicado. Quanto maior a intensidade do campo menor será a amplitude de vibração.
Subject: Re: [ciencialist] bússola em corrente alternada
Olá Léo!
Sabia que você iria achar a resposta fácil. Pois se prepare para ter seu pior pesadelo. Já fiz esta experiência um teralhão de vezes com os alunos , com correntes entre 1 a 4A e sempre aconteceu isto que você falou. Entretanto, estes dias resolvi repetir a experiência com uma corrente de 60A, na frente dos alunos, para lhes mostrar que é a mesma coisa que acontece com correntes baixas. Para minha surpresa, a bússola assumiu posição de 90 graus com o condutor. Estando a bússola sobre o condutor e mudando para debaixo dele, nada ocorre com o sentido de indicação. Repeti várias vezes e sempre ficava na perpendicular. Às vezes indicando para um lado, às vezes para outro lado. Não tive tempo ainda de investigar o fenômeno mais a fundo no laboratório, mas confesso que até agora não achei a explicação. Quando as aulas terminarem, pretendo me debruçar sobre o problema. Já tenho
algumas suspeitas sobre o caso, mas ainda preciso investigar. É isto senhor do imperdível. Tem algum palpite?
[],s
Belmiro
--- Em dom, 21/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] bússola em corrente alternada Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Domingo, 21 de Junho de 2009, 21:03
Resposta fácil: vai depender da inércia da agulha. Normalmente a inércia é grande e a bússola apenas "trepida" com frequência de 120 Hz. Não exibe qualquer desvio visível.
Se a agulha magnética for extremamente ´delicada´ será possível ver um setor circular estreito (cerca de 10º) preenchido pelo ´visual´ da agulha, devido á persistência retiniana. Não se vê a gulha e tem-se a impressão que ela preenche todo o setor circular. Se a frequência baixar para 10 Hz, ou menos, será possível ver a oscilação da agulha ´delicada´. O feixe de elétrons do osciloscópio é exemplo de uma agulha muito delicada --- dai a possibilidade de enxergar (com a devida varredura) os deslocamentos angulares da "agulha eletrônica".
Subject: [ciencialist] bússola em corrente alternada
Para o Léo, Victor e demais.
Perguntinha básica: Qual o comportamento de uma bússola colocada sobre um condutor previamente alinhado com a agulha, quando pelo condutor circular corrente alternada de 60Hz?
No virus found in this incoming message. Checked by AVG - www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.81/2189 - Release Date: 06/20/09 06:15:00
No virus found in this incoming message. Checked by AVG - www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.83/2191 - Release Date: 06/21/09 05:53:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Vaticano no CERN FROM: "Silvio Cordeiro Filho" <scordeiro@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/06/2009 11:50
José Carlos:
gostaria de um comentário seu pois os visitantes
purpurados focalizaram-se no Belarmino que nada mais fez que simplesmente usar o
raciocício, coisa rara nos arraiais da Sansa Sé, demonstrou o obvioe apenas não
cito que Galileu, condenado à prisão até o
fim de seus dias, não foi assado pois era parante de "cobrão" do vaticano....
Observe que o cardeal Lajota não introduz nada novo, simplesmente resguarda sua
teologia em campo que nãp permite o diálogo....
"O cardeal citou Roberto
Belarmino, doutor da Igreja que pesquisou Galileu, segundo o qual se uma
declaração científica é evidentemente verdadeira e não se encontra em
absoluta conformidade com a Bíblia, é necessário investigar como se
pode interpretar corretamente a Escritura para não contradizer a verdade
científica."
*Visita de uma delegação do Vaticano ao acelerador de
partículas do CERN*
GENEBRA, quinta-feira, 18 de junho de
2009 (*ZENIT.org*<http://www.zenit.org/>).- As
verdades científicas e teológicas nunca se podem contradizer porque
ambas "derivam da mesma fonte, que é Deus", afirmou o cardeal Giovanni
Lajolo, presidente da Comissão Pontifícia para o Estado da Cidade do
Vaticano.
Foi durante uma mesa-redonda sobre diálogo entre fé e
ciência, celebrada no início de junho na sede da Organização Europeia de
Pesquisa Nuclear (*CERN*<http://public.web.cern.ch/public/>), em
Genebra, durante a visita de uma delegação do Vaticano ao centro que acolhe
o maior túnel acelerador de partículas do mundo.
O cardeal citou
Roberto Belarmino, doutor da Igreja que pesquisou Galileu, segundo o qual
se uma declaração científica é evidentemente verdadeira e não se encontra
em absoluta conformidade com a Bíblia, é necessário investigar como se pode
interpretar corretamente a Escritura para não contradizer a verdade
científica.
Para o purpurado, esta afirmação "continua sendo um
princípio válido em relação aos fatos científicos".
Segundo o
cardeal Lajolo, a Igreja católica é uma defensora da razão e da verdade e
por isso "reconheceu mais tarde a posição científica defendida por Galileu
e o erro cometido em sua condenação".
Dom Lajolo liderava a delegação,
entre cujos membros se encontravam o observador permanente do Vaticano na
ONU, Dom Silvano Maria Tomasi, C.S.; o diretor do Observatório Astronômico
Vaticano, padre Jose Funes, S.I., e o astrônomo do Vaticano Guy
Consolmagno, S.I.
Para Dom Tomasi, a visita da delegação do Vaticano ao
CERN abriu um importante canal de diálogo entre ciência e fé, assim como
entre o Vaticano e o importante organismo de pesquisa.
"A questão
que emergiu na visita foi como manter o contato", disse, porque os
cientistas que estudam o universo se perguntam muitas das
questões teológicas, como algumas sobre o significado da vida.
No
entanto, acrescentou, os métodos utilizados por cientistas e teólogos para
responder a esses questionamentos são radicalmente diferentes e os situam
em "dois mundos completamente diferentes".
"Não há hostilidade
entre ambos, mas é necessário falar cruzando essas fronteiras e determinar
a maneira com que o conhecimento humano pode avançar", explicou.
O
cardeal Lajolo aceitou "com satisfação o convite de visitar o CERN por
meu próprio interesse, diante dos limites mais longínquos que a
ciência astrofísica está conseguindo alcançar com a aceleração de
prótons".
O purpurado afirmou que as descobertas das novas partículas
subatômicas podem ajudar a confirmar a teoria Superstring do professor da
Universidade de Princeton Edward Witten, que busca unificar a teoria geral
da relatividade de Albert Einstein e a física quântica.[i] ......
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E-mail Protegido Terra. Atualizado em 22/06/2009
SUBJECT: Re: Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/06/2009 13:01
Renato: "JR - O que faz a diferença é a autolimitação do acadêmico comprovado cientificamente e a liberdade de buscar um possivel ainda desconhecido."
Você, e demais crentes, tem toda liberdade de procurar o que desejar, duendes, unicórnios, lobisomens, deuses, etc. Você, que "já acredita" em uma divindade imaginária, procura por ela em toda lacuna que vê (o que deve ser desesperador, pois as lacunas são recorrentemente preenchidas), outros procuram pelo Pé Grande, fadas, anjos da guarda, e outros seres imaginários.
A tal "autolimitação" na verdade é parte do processo de rigor e segurança do método científico, que lhe dá a confiabilidade em suas conclusões: apenas o que tem evidências de ser real deve ser objeto de validação cientifica e conclusão racional e lógica.
Se deseja "crer" em deus, é um direito seu, mas não é obrigação da ciência tomar seres imaginários como base de evidência, por mais que seja "agradável" colocar o mesmo nas lacunas. Confortável, mas perigoso e desnecessário.
Não há evidências de seres mágicos ou sobrenaturais, sejam duendes e unicórnios, sejam deuses e deusas criadores ou não. Então, devem ficar juntos, duendes e deuses, até que algum evidência surja que justifique uma pesquisa ou conclusão embasada.
Mais uma vez, ou seu amigo imaginário criou um universo de BILHÕES de anos, e "escolheu" mecanismos que "parecem" ser naturais e totalmente não direcionados, pois NÃO desejava deixar clara sua presença no universo, e nesse caso é profunda pretensão e arrogância achar que justo você "percebeu" os sinais, contrariando os desejos do amigo imaginário (Renato é mais "esperto" que deus, e percebeu suas falhas, não me parece uma conclusão "humilde"), ou bem esse ser criador quis deixar pistas, e nesse caso não seriam sutis e elusivas, seria algo que todos poderiam ver e concluir por sua existência.
E mais uma vez, o salto lógico não autorizado: mesmo que se aceite um "criador" para o universo, nada indica que exista a "menor" possibilidade de uma mente humana, um ser humano, entender o que ele deseja, intenciona, objetiva, etc, e TODAS as religiões seriam apenas uma tosca e ridícula tentativa de primatas pelados entenderem um ser dessa magnitudade (como micróbios entenderem um ser humano e suas intenções)..:-) É ridículo, sem falar na arrogância e pretensão envolvidas nessas crenças.
Acha mesmo que uma "entidade" capaz de criar buracos negros, um universo de bilhões de anos luz, controlar galáxias, pensa como seres humanos? Tem os desejos e esperanças de seres humanos, conceitos como "bondade", "renúncia", ou qualquer outra forma de emoção humanas? Emoções e motivações que são fruto de uma evolução cega, de uma psicologia moldada por nosso histórico evolutivo???
Acha mesmo que essas entidade cósmica está interessada em nossa vida sexual, se nos "abençoamos" como o casamento antes de fazer sexo, que acha "errado" o homossexualismo, etc, etc, etc?
Renato: "> JR - Se vc já considera a priori que a possibilidade da Criação é muito limitada e perversa, certamente vai descartar o Agente Criador, pois passa a imaginar que a possibilidade da criação só poderia ser detonada por um um grupo de ETs desocupados, menos credenciados que o nosso recorrente Acaso."
Descarta-se o agente criador por absoluta falta de evidências de sua existência, desnecessidade que exista para explicar o universo. Também descartamos os unicórnios, Alah, e Quetzacoatal. Mas ETs extradimensionais pelo menos se encaixam nas teorias fisico/matemáticas..:-)
Prove que ETs extradimensionais não existem, Renato. Prove. Se não provar, vamos usar o mesmo "argumento" seu sobre deus criador: se não prova que não existe, ENTÃO pode existir e temos de levar em consideração em nossas vidas, escolhas e pesquisas. Ou será que você tem uma "autolimitação academica" que o impede de "buscar um possível ainda desconhecido"?? Hein, hein, hein???..:-)
Não acho que ninguém aqui conteste seu direito de crer no que desejar, sua fé, cega ou não, no que desejar. O que irrita e cansa, é sua tentativa de "enfiar" seu deus no meio da ciência, alegando que: "existem evidências de meu deus criador, vocês é que se recusam a ver, por terem a mente fechada e limitações academicas".
Isso cansa, é é bastante irracional. Ou bem apresenta evidências, sólidas e comprováveis evidências, ou deixa a fé e a crença onde ela deve ficar, nas igrejas e templos (os milhares deles, cada um alegando coisas diferentes sobre seus deuses).
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato - Terra <jrma@...> escreveu
>
> Takata, faço comentários no texto abaixo, após JR;
> ......................................................................
> ----- Original Message -----
> From: "rmtakata" <roberto.takata@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, June 16, 2009 11:18 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem
> barbatanas a peixe
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato - Terra <jrma@>
> > [ Os criacionistas costumam dizer que Darwin está errado porque
> > nunca viram uma espécie se transformar em outra. (Cláudio Ângelo)]
> > ............................................................
> >
> > José Renato comenta:
> > Esse "criacionista" - seja lá o que isso signifique - imaginado
> > pelo autor lembra o típico cidadão que não conhece as teorias de
> > Darwin sobre as origens das espécies.
>
> Infelizmente não é imaginado pelo autor. Há tais criacionistas e aos
> borbotões. Volta e meio topo com tais criaturas em meus passeios
> interneteiros. (Já bani uma porção da comunidade de Evolução do orkut.) Esse
> tal cidadão criacionista não apenas desconhece a teoria de Darwin-Wallace (e
> Matthew e Blyth e Wells), como conhece uma versão completamente distorcida
> do que seja evolução por seleção natural.
> JR - Generalizar nunca foi bom argumento. Assim como existem cidadão
> "criacionistas" que não conhecem as teorias de Darwin, há também aos
> borbotões cidadãos que se consideram "homens de ciência" que não conseguem
> perceber, raciocinar e não avançam um palmo além do que leu ou lhes disseram
> ser "verdade científica"...
>
> > E que tal aprender que os animais menos complexos ou menos
> > "especializados" mantêm latentes todas as características das
> > adaptações desenvolvidas ao longo dos séculos?
>
> Não seria uma boa idéia, posto que incorreta. Supondo que estamos aqui
> falando de uma espécie morfologicamente mais simples descendente de uma
> espécie morfologicamente mais complexa, embora algumas características
> possam ser revertidas espontaneamente ou por meio de engenharia genética que
> cause mutações localizadas, isso tende a ser um número relativamente não
> muito grande. Isso porque, uma vez que um dado loco seja atingido por uma
> mutação silenciadora - que suprima a expressão desse loco - com o passar do
> tempo, em função da neutralidade, tende a se acumular mutações, originando
> pseudogenes que já não podem ser reativados com uma ou poucas mutações. Isso
> faz com que o atavismo tenda a ser limitado em sua reversão. Alguns humanos
> podem ter uma pequena cauda ao fim de sua coluna vertebral - ou mesmo uma
> senhora e incômoda cauda de mais de uma dezena de centímetros, mas é muito
> pouco provável que surja um Goku* com cauda simiesca completa.
> JR - Há sempre considerações que não podem ser colocadas juntas em um
> pequeno texto. Mas nem por isso torna-se incorreta a proposta que fiz acima.
> Basta ver alguns animais, como os répteis, que preservam capacidade de
> regenerar caudas e membros decepados. No comentário anterior estava me
> referindo mais especificamente aos genes silenciados, latentes, mas íntegros
> em sua capacidade genética.
>
> É possível fazer galinhas criarem dentes, mas é pouco provável que possam
> ser geradas galinhas com dentes perfeitos - salvo se faça uma intervenção
> genética mais radical. É quase certo que muitos genes auxiliares tenham se
> perdido desde que as neoaves perderam os dentes.
>
> > Parece-me que o criacionismo - que aventa e busca entender o Agente
> > Criador - vai além desses supostos limites biológicos ainda pouco
> > conhecidos.
>
> Não é que vai além, o caso é que simplesmente não é capaz de alcançar os
> limites atuais - e corre por fora, carregando um "atavismo" de séculos e
> séculos de pensamento tipológico e mágico a respeito do mundo. [...]
> JR - O que faz a diferença é a autolimitação do acadêmico comprovado
> cientificamente e a liberdade de buscar um possivel ainda desconhecido.
>
> [...] Tentar embutir uma agência inteligente no funcionamento dos organismos
> de modo mais direto do que um remoto arranjo das condições iniciais de
> contorno do universo - como na linha do ajuste fino das constantes
> universais - redunda na concepção de uma inteligência que na verdade é
> *muito* limitada (além de perversa). Se a vida na Terra foi de fato criada,
> então é muito mais provável que tenha sido criada por um bando de etês
> desocupados diplomados em uma uniesquina - se é que terão alguma formação
> superior.
> JR - Se vc já considera a priori que a possibilidade da Criação é muito
> limitada e perversa, certamente vai descartar o Agente Criador, pois passa a
> imaginar que a possibilidade da criação só poderia ser detonada por um um
> grupo de ETs desocupados, menos credenciados que o nosso recorrente Acaso.
> Tudo isso é considerado a priori mesmo sem entendermos ainda as origens e as
> capacidades das coisas, da vida, do ser humano... Quando o que há - tanto
> nas religiões como nas ciências -, em geral, é uma busca intuitiva pelo
> Princípio Único gerador de todas as coisas, uma Teoria Geral ou um Modêlo
> Padrão, que "explique" satisfatóriamente nosso universo, de modo que não
> haja mais dúvidas, mistérios, fenômenos, dados e informações que não tenham
> o carimbo de "comprovado cientificamente".
>
> []s,
> Roberto Takata
>
> Abraços
> José Renato
>
SUBJECT: RES: [ciencialist] bússola em corrente alternada FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/06/2009 13:56
Com a ressalva necessária de que a teoria exposta abaixo é não canônica
e altamente especulativa...
[ ]s
Alvaro Augusto
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Luiz Carlos Enviada em: segunda-feira, 22 de junho de 2009 07:28 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: RE: [ciencialist] bússola em corrente alternada
Quando
em 1920, Hans Christian Oersted, provou com um experimento que a corrente
elétrica gerava um campo magnético, ele não considerou que na corrente elétrica
ocorrem perdas de elétrons de camadas mais afastadas desequilibrando a força
magnética dos núcleos (posítrons a mais dos prótons) do material condutor e
também dos elétrons em corrente elétrica, ocorrendo a perda da neutralização
magnética que existia, aparecendo o campo magnético. Não é a corrente elétrica,
que cria o campo magnético.
Quem
cria o campo elétrico é o movimento dos elétrons (quer seja de rotação ou de
spin ou na própria corrente elétrica), o campo magnético se forma na corrente
elétrica, pela característica magnéticas das substâncias/energias magnéticas
formadoras do elétron e do posítron.
O
campo magnético está relacionado à atração entre posítrons e elétrons, pois
quando o átomo está sem influência de uma diferença de potencial todos os
posítron a mais nos prótons terão seu campo magnético neutralizado pelo campo
magnético dos elétrons. Quando ocorre uma diferença de potencial e ocorre a
corrente elétrica, a saída dos elétrons deixam este átomo com posítrons a mais
no átomo em relação ao número de elétrons, ocorrendo a formação do campo
magnético, criando linhas de força magnética entre o núcleo (polo positivo) e
estes elétrons (polo negativo).Quando os elétrons giram em torno do núcleo
ocorre formação de um campo elétrico, mas o campo magnético existe na atração
do posítron ao elétron, mas a força magnética resultante, está equilibrada pelo
polo positivo posítron a mais do núcleo e o polo negativo elétron da
eletrosfera. Quando ocorre em certas rochas, a formação de estruturas que
encapsulem em suas matrizes cristalinas, cátions e ânions separadamente, esta
rocha apresenta-se como um corpo magnetizado (imã natural) , como é o caso da
magnetita, mas se aquecidas com uma temperatura limite, ocorre a ruptura dessas
matrizes e estes íons podem se neutralizarem, desmagnetizando tais rochas.
Atualmente cerâmicas com aprisionamento de cátions e ânions de ferro ou
manganês, apresentam magnetização, também pela atração magnética dos posítrons
e elétrons.
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: belmirow@yahoo.com.br
Date: Sat, 20 Jun 2009 11:22:16 -0700
Subject: [ciencialist] bússola em corrente alternada
Para o Léo, Victor e demais.
Perguntinha básica: Qual o comportamento
de uma bússola colocada sobre um condutor previamente alinhado com a agulha,
quando pelo condutor circular corrente alternada de 60Hz?
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/06/2009 14:00
Já tinha visto. Aliás, improviso a campainha dim-dom com os alunos em sala, bem como utiizo uma buzina velha de fusca para mostrar seu princípio de funcionamento que também usa núcelo mergulhador.
[],s
Belmiro
--- Em seg, 22/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Segunda-feira, 22 de Junho de 2009, 12:09
Como sempre, comentário completamente desnecessário; aliás, impertinente e improdutivo!
Aproveitando o e-mail para algo útil:
Belmiro, na Sala de Eletromagnetismo, dê uma olhadinha em:
SUBJECT: RES: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/06/2009 14:15
“Sempre”!! Ora, por favor! Além de plagiar o meu comentário,
agora deu para mentir descaradamente!?
[ ]s
Alvaro Augusto
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Luiz Ferraz Netto Enviada em: segunda-feira, 22 de junho de 2009 09:10 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
Como sempre,
comentário completamente desnecessário; aliás, impertinente e improdutivo!
Aproveitando
o e-mail para algo útil:
Belmiro, na
Sala de Eletromagnetismo, dê uma olhadinha em:
Pesquisador
premiado com medalhas de ouro em exposições tecnológicas com projetos na área de
Engenharia Civil. Prêmios conferidos em Genebra e Londres. Membro da Associação
Brasileira de Jornalismo Científico.
Podres
poderes
Há
cinquenta anos, o Brasil era um país rural. O maior índice profissional entre os
políticos era o dos médicos. Hoje, o político pode até ser médico, mas o que
prevalece são os donos de estação rádios e TV.
Na
Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, com esse nome
pomposo, que não atende às demandas do desenvolvimento Científico e Tecnológico,
os quinze titulares e os dez suplentes são donos de emissoras de rádio. Nenhum
deles escolhe essa Comissão pela atividade principal, Ciência e Tecnologia, até
mesmo ela é conhecida apenas como Comissão de Ciência e Tecnologia, todos querem
manipular o poder que a Comissão tem de conceder e renovar as concessões de
rádio e TV.
Na
Câmara dos Deputados, 62 parlamentares dominam as ondas de rádio e TV. No Senado
o jogo é mais pesado, 29 senhores senadores são detentores de estações de rádio
e TV, até mesmo de redes que controlam os seus estados.
A
decisão da Corte Superior de acabar com a exigência do diploma de jornalista
pelos meios de comunicação serve, principalmente, a essa categoria que nos faz
de idiotas e se locupletam com o dinheiro público. Um placar aterrorizante 8X1.
Os ministros que acompanharam o voto do relator Gilmar Mendes foram, Carlos
Ayres Britto, Carmem Lucia Antunes Rocha, Celso de Mello, César Peluso, Elen
Gracie, Eros Grau e Ricardo Lewandowski.
Entre
eles, quatro foram nomeados pelo governo Lula: Carlos Ayres Brito, Carmem Lúcia
A. Rocha, César Peluso e Eros Grau, que se entrelaçam com cinco que são da folha
de pagamentos do presidente do Supremo e relator da matéria no Instituto Brasiliense de
Direito Público, que são: Carlos Ayres Britto, Carmen Lúcia A Rocha,
César Peluso, Eros Grau e Marco Aurélio Mello. O presidente do STF ficou mais
conhecido pelas imediatas concessões de habeas corpus para
criminosos de colarinho branco e principalmente por mandar soltar duas vezes, em
24 horas, o banqueiro Daniel Dantas preso pela Polícia
Federal.
O
que está em jogo é a degradação da sociedade brasileira. Um projeto complexo de
perpetuação do poder. A essa elite que manda no país não interessa que a
coletividade tenha instrumentos de exercício da cidadania. A imprensa é um
deles. O desprezo que o Presidente da República dedica aos jornalistas é
notório. Nos dois mandatos, ele concedeu apenas duas coletivas. A imprensa é o
quarto poder sim, mas esse poder está na mão do patronato. Não sou jornalista
diplomado, sou como outros tantos que começaram na profissão antes dos cursos de
jornalismo.
Com
a inexigibilidade do diploma fica mais fácil controlar a mídia. Foi repugnante o
argumento do presidente do STF ao declarar que um diploma de jornalista equivale
a um de corte e costura ou de arte culinária. O diploma não garante a qualidade
do texto ou compromisso ético, mas assegura as condições técnicas necessárias
para tornar o jornalismo um instrumento de comunicação confiável e necessário
para o retorno da democracia. Todos os brasileiros com menos de cinqüenta anos
nunca viveram em um país democrático.
Para
situar melhor a realidade brasileira recorri aos versos Enquanto seus homens
exercem os seus podres poderes, índios, padres e bichas, negros, mulheres e
adolescentes fazem o carnaval de Caetano Veloso em Podres Poderes. A metáfora
do carnaval se traduz pela casa de Mãe Joana que virou esse
país.
O
meu raciocínio desemboca na especial interpretação de Zé Ramalho em O meu país
composição de Livardo Alves em parceria com Orlando Tejo e Gilvan Chaves: Um
país que seus índios discrimina / E as ciências e as artes não respeita / Um
país que ainda morre de maleita / Por atraso geral da medicina / Um país onde
escola não ensina / E hospital não dispõe de raios x / Onde a gente dos morros
é feliz / Se tem água de chuva e luz do sol / Pode ser o país do futebol / Mas
não é com certeza o meu país. Tô vendo tudo, tô vendo tudo / Mas, bico calado,
faz de conta que sou mudo.
SUBJECT: 2012 pela manhã FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 22/06/2009 16:22
2012 pela manhã
Amanhã, terça-feira (23/06), o editor CeticismoAberto Kentaro Mori deve participar do programa "Manhã Maior" na RedeTV, entre as 9~11:30h discutindo sobre o calendário Maia, 2012, fim do mundo e afins.
SUBJECT: RES: [ciencialist] [victor]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/06/2009 17:07
Vamos repetir três vezes: never feed a troll, never feed a troll,
never feed a troll….
(um dia eu aprendo...)
[ ]s
Alvaro Augusto
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Amauri N. Sanches Jr Enviada em: segunda-feira, 22 de junho de 2009 09:10 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: [ciencialist] [victor]: crendice (era>Uma questão de escala)
>>>Além disso, para
vosso governo, e só para registrar, ciência e tecnologia são uma
conseqüência uma da outra. Uma verdadeira retroalimentação, nos dois sentidos.<<<
É não Victor, uma nada tem a ver
com a outra. Não podemos confundir as pesquisas para melhoria de vida, com as
pesquisas para melhorar o empenho tecnológico no sentindo que estamos
discutindo. Como disse, em nenhum momento estou advogando contra a ciência,mas
dentro da própria ciência se criou mito e crenças perigosas para o progresso
humano; como agora as pessoas ainda acreditam que haveria um perigo de uma
guerra nuclear que é totalmente fora de questão, já que as super potencias não
iriam destruir o mundo que as sustentam...claro foi mais uma guerra de braços.
Hoje como os “states” do mata
mosca não dá mas medo, podemos ver a bela bisca que mostrava a bolsa que ia
bater pesada, mas que ali dentro só tinha jornal. Essa é uma verdadeira
analise, quando todos pensavam ser ratazanas brigando, eram sombras de
camundongos.
De: J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Sábado, 20 de Junho de 2009 22:10:22 Assunto: Re: [ciencialist] [takata e homero]: crendice (era>Uma
questão de escala)
Amaury
que me desculpe, mas aquilo lá sequer são argumentos. como diria Puali.
Além
disso, para vosso governo, e só para registrar, ciência e tecnologia
são uma consequência uma da outra. Uma verdadeira retroalimentação, nos nos
dois sentidos.
Subject: Re: [ciencialist]
[takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala)
Hare baba!
Favor não usar meus argumentos para sustentar os seus! Não tem nada a ver uma
coisa com a outra.
[ ]s
Alvaro Augusto
Amauri N. Sanches Jr escreveu:
Takata
e Homero, todos os amigos
Par começar quero dar destaque ao e-mail do nosso amigo de
lista Álvaro que disse ao prof Luiz Ferraz que estamos confundindo defender os
métodos científicos e os meios tecnológicos que refletem uma imensa verdade. Já
reparam que estamos rodando numa questão que é totalmente política? Vamos
refletir: a união soviética nunca iria bancar para desmascarar os estados
unidos porque com isso poderia ter uma “carta na manga”, outra questão é que
depois que Stalin morreu a união dos estados soviéticos começaram a ruir e
começou-se a retalhar- se com generais e presidentes corruptos (viva Marx!
Uni-vos corruptos!).
Também acredito que naquela época – não tão hoje que se tem
um presidente mata mosca – o poderio militar norte-americano era bastante
temido pelo marketing que eles faziam no Vietnã que nada tinha a ver com defesa
da democracia. Aliás como um publicitário formado, devo admitir a superioridade
dessa área dentro dos Estados Unidos, eles fazem muito bem. Então quem era o
“machão” que iria encaram o poderio americano e os seus mísseis nucleares? Ou
calava a boca ou iria virar uma Hiroshima, e não me venha que a ONU iria
condenar, pois não iria não e vocês sabem quem manda na ONU.
Outra coisa, não sou adepto das teorias da conspiração como
foi dito e outro e-mail, pois varias delas não trazem um escopo verdadeiro de
argumentação seria e restrita dentro da lógica formal de um argumento. Não
existe naquela época, meios de se transmitir uma imagem da lua com imagens
nítidas e isso é um fato, nem transmissões daqui eram tão boas, só pegar os
comerciais antigos e analisar com a transmissão deles. Por que os espelhos não
seriam postos posteriormente? Até mesmo astronautas poderiam ter ido depois,
mas sinceramente, ter ido naquela época não acredito não.
Agora vamos analisar os amigos que me responderam:
Takata>>>em 1969 a tecnologia de transmissão remota via satélite
deveria ser tão precária que funciona como uma evidência de que a ida à Lua foi
uma fraude; em 1971 tudo bem, aí a tecnologia já estava tão avançada que pode
ser.<<<
Não amigão, não é isso que se faz essa transmissão uma
fraude, e sim, ela ter uma transmissão como filme e outra, como a bandeira
poderia se mover se não há atmosfera na lua? Como há sombra se eles pousaram no
lado escuro e se fosse assim, como iriam transmitir imagens para cá?
Homero>>>É engraçado justamente porque a crítica
feita pelos que não acreditam na ida a Lua é o contrário, que as cameras eram
boas o suficiente, e leves o suficiente, para filmarem a chegada com mais
definição..:-)<<<
é por isso que não acredito em teorias desse escopo, defino isso
como ignorância de ser só do contra. Pois todos sabem que as câmeras não eram
fáceis de carregar e não seria de uma hora pra outra que isso iria mudar.
A questão era a fé e vocês tem uma fé digna de dogmas religiosos,
porque como o Álvaro mesmo disse, estão se confundindo as teorias cientificas
no escopo da teoria o que realmente a humanidade usa atualmente, como o Homero
diz com tanta freqüência contra a religião. Em nenhum momento ninguém aqui esta
sendo a favor de voltarmos a viver no meio do mato e rezar aos deuses para
sararmos nossos males, mas estou dizendo que temos que ter uma autocrítica de
tudo que lemos ou vimos como teoria cientifica. Quer teoria mais ridícula do
que procurar pêlo em baixo das patas de uma simples barata? Pesquisar o solo de
Marte sendo que não conhecemos nem a terça parte de nossos oceanos? Fora
imaginar extraterrestre e suas linguagens sendo que nem podemos saber de modo
específico qual a linguagem das baleias golfinhos e como funciona os sonares
e o sistema do morcego mais detalhadamente. Coisa mais ridícula do que achar
que o cérebro voa durante o coma? Como podemos ver nosso próprio corpo e com as
mesmas roupas durante um coma e achar que isso é um efeito do cerebro? só se o
cérebro voa-se.
Não me venham com coisas que o micro que estou usando e essa
balela toda, mesmo o porque, o computador que estou usando é verdadeiro, estou
tocando e sei que existe dentro do meu mundo, real e que posso restringir
a minha verdade. Será que não há nessa historia toda uma total ignorância
acadêmica?
--- Em ciencialist@
yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Por exemplo, como podemos comprovar que o homem foi
> realmente a lua? Somente no escopo de temos fé no governo norte -
> americano e que devemos ter fé que tudo se passou realmente, pois a
> tecnologia não poderia está tão avançada para mostrar imagens da
> lua nem câmeras versáteis que poderiam ser levadas sem problemas.
Às vezes tenha a impressão que você escreve essas bobagens de propósito só para
fomentar uma discussão inútil.
(Os russos deveriam ter tanta fé no governo americano que enviou cosmonautas
russos para o satélite logo em seguida... Mas, alvíssaras, se você viver mais
algumas décadas talvez tenha instalado o turismo lunar de modo que você poderá
usar suas economias para ir lá à Lua ver não apenas a pegada de Armstrong e as
quinquilharias espaciais que soviéticos e americanos lá deixaram, mas tb o
espelhinho que refletem os laseres astronômicos que medem a distância entre a
Terra e a Lua em tempo real.
Na sua mesma linha de pensamento, nunca lançaram bomba atômica sobre o Japão,
pois como é que - duas décadas *antes* da viagem à Lua - teriam tecnologia para
refinar plutônio. Aliás, também deve ser mentira que o Brasil ganhou a Copa do
Mundo de 1970, pois em dois anos não poderiam ter criado câmaras versáteis que
transmitissem em cores e em tempo real as partidas do México.)
SUBJECT: Res: RES: [ciencialist] [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/06/2009 17:24
Alvaro
>>>Os norteamericanos perderam o interesse pela Lua pela mesma razão que os soviéticos: como se tratava de uma disputa política, não científica, o vencedor foi declarado quando Armstrong colocou o pé no Mar da Tranquilidade, há pouco menos de 50 anos<<<
Ou faliram? Não sei como os States ainda tem grana para essas coisas.
De: Alvaro Augusto (L)
<alvaro@lunabay.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Segunda-feira, 22 de Junho de 2009 10:41:49 Assunto: RES: [ciencialist] [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala)
Os norteamericanos perderam o interesse pela Lua pela mesma razão
que os soviéticos: como se tratava de uma disputa política, não científica, o
vencedor foi declarado quando Armstrong colocou o pé no Mar da Tranquilidade, há
pouco menos de 50 anos.
Quanto a não existir tecnologia suficiente em 1969, isso é
simplesmente uma bobagem homérica (com todo respeito ao Homero). A tecnologia avançada
certamente não estava disponível nas prateleiras dos supermercados da época,
mas existia.
Sobre as missões à Marte, simplesmente não é verdade que uma missão
não tripulada a Marte custe mais caro do que uma missão tripulada à Lua, por
duas razões: (1) em uma missão tripulada os sistemas de suporte à vida são
caríssimos; (2) em uma missão não tripulada não é necessário trazer o “astronauta”
de volta.
[ ]s
Alvaro Augusto
De:
ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em
nome de Amauri N. Sanches Jr Enviada em: segunda-feira, 22 de junho de 2009 08:52 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Assunto: [ciencialist] [takata e homero]: crendice (era>Uma questão
de escala)
Takata
Com
todo respeito que tenho por vc, essa sua resposta é de um crente histórico e
não de uma pessoa que analisou a história, se houve ou não um perigo, isso não
dá e não são argumentos se o EUA mandou ou não a misão Apollo 11. O que dá para
analiar é que não havia, pelo menos os cinco anos seguintes, modo de ter essa
tecnologia que tanto eles se gabam...não duviido que os espelhos esteja lá,
afina fazem trinta anos isso e poderiam ter mandaddo uma missão depois, o que
duvido é que em 1969 teria esa tecnologia e essa grana, por conta da guerrinha
do Viatnã....
Afinal,
por que será que eles não e interessam mais pela lua? e não me digam que é
muito caro, porque as misões para Marte são muito mais
De: rmtakata <roberto.takata@ bol.com.br> Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Enviadas: Sábado, 20 de Junho de 2009 22:13:55 Assunto: Res: [ciencialist] Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma
questão de escala)
--- Em ciencialist@
yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Agora lhe pergunto: será que eles iriam acabar com o mundo que
> sustentam eles?
Continua sem entregar a reflexão prometida.
O episódio dos mísseis cubanos mostra exatamente o nível de ameaça que pairava.
Muito acima de querer ter "carta na manga" com a suposta fraude do
pouso lunar.
Veja então que você precisa criar uma série de subterfúgios frágeis ou
irrelevantes para tentar sustentar uma hipótese furada de que os americanos não
foram à Lua. E isso apenas para refutar uma única linha de indícios - a falta
de contestação soviética -, sem falar em outras, como o refletor que colocaram
lá, o próprio vídeo e as amostras de rocha lunar.
Isso *não* é refletir, isso é tergiversar.
Pior que não dá nem para falar: "bela tentativa", a tentativa foi
simplesmente "terrível".
SUBJECT: Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/06/2009 18:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Com todo respeito que tenho por vc, essa sua resposta é de um
> crente histórico e não de uma pessoa que analisou a história, se
> houve ou não um perigo, isso não dá e não são argumentos se o EUA
> mandou ou não a misão Apollo 11.
Não precisa falar em respeito. Você não tem o menor respeito por mim e nem peço isso. Mas vc falar que sou um crente ou coisa assim não me torna um crente.
Agora, engraçado você falar em análise histórica. Como se *você* tivesse feito alguma. No entanto não estou aqui para analisar você, deixo isso a cargo de algum profissional da área.
Eu apenas analiso alegações aqui.
No dia em que uma superpotência armazenar armamentos nucleares no quintal de outra superpotência rival e isso significar um gesto de paz teremos que rever toda a política, geopolítica, tática militar, teoria dos jogos e mais uma ou duas áreas científicas bem estabelecidas.
Um argumento de que os EUA tiveram sucesso com a missão Apollo 11 é que a União Soviética não contestou os indícios apresentados.
A questão dos mísseis cubanos, como você bem sabe e tenta agora tergiversar, entra como refutação de que a URSS esconderia um eventual fracasso americano como uma "carta na manga".
> O que dá para analiar é que não havia, pelo menos os cinco anos
> seguintes, modo de ter essa tecnologia que tanto eles se
> gabam...
Sim, essa alegação dá para analisar e, de fato, já foi aqui analisada e refutada: no ano seguinte a Copa do Mundo era transmitida globalmente. O fato de *você* alegar que não havia tecnologia não faz com q não tenha havido.
Há todo o contexto histórico de que você se esquece - apesar de falar em análise histórica: a tecnologia foi desenvolvida gradativamente, como os russos saindo na frente ao lançarem com sucesso um satélite ao redor da órbita e depois um animal e depois um ser humano.
> não duviido que os espelhos esteja lá, afina fazem trinta anos isso
> e poderiam ter mandaddo uma missão depois, o que duvido é que em
> 1969 teria esa tecnologia e essa grana, por conta da guerrinha do
> Viatnã....
Sua crença pessoal *não* é argumento. Basta analisar os dados coletados com a reflexão de laseres desde 1969... Laboratórios de todo o mundo - inclusive da ex-URSS - teriam que ter participado da grande farsa americana.
> Afinal, por que será que eles não e interessam mais pela lua?
Claro que se interessam, por isso mandaram a sonda Clementina para lá em 1994. Recentemente chocaram uma sonda lunar contra a superfície do satélite para obter mais dados. Há planos para manter uma estação permanente por lá também.
Nenhum motor pode funcionar exclusivamente com ímãs
permanentes; sempre haverá uma posição de equilíbrio do sistema. Se os atritos
envolvidos no funcionamento forem pequenos, o ímã móvel pode girar por bom tempo
até consumir da energia inicial fornecida ... depois atinge a posição de
equilíbrio e ... stop.
Interessante é que poucos percebem que a energia total do
sistema não é apenas aquela dada pelo "empurrão inicial"; na própria montagem,
alguém trouxe os pólos opostos, do infinito até o lugar definitivo da montagem
--- e isto participa da energia total!
É algo como a fonte de Heron em que a água passa da
garrafa mais alta para a mais baixa --- e poucos são os que percebem é que, quem
deu a energia inicial do processo, foi a pessoa que colocou a garrafa cheia do
lado de cima! A fonte funciona ... até que esta energia inicial
acaba!
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Date: 06/22/09 06:54:00
Pesquisador premiado com medalhas de
ouro em exposições tecnológicas com projetos na área de Engenharia Civil.
Prêmios conferidos em Genebra e Londres. Membro da Associação Brasileira de
Jornalismo Científico.
Podres poderes
Há cinquenta anos, o Brasil era um
país rural. O maior índice profissional entre os políticos era o dos médicos.
Hoje, o político pode até ser médico, mas o que prevalece são os donos de
estação rádios e TV.
Na Comissão de Ciência e
Tecnologia, Comunicação e Informática, com esse nome pomposo, que não atende
às demandas do desenvolvimento Científico e Tecnológico, os quinze titulares e
os dez suplentes são donos de emissoras de rádio. Nenhum deles escolhe essa
Comissão pela atividade principal, Ciência e Tecnologia, até mesmo ela é
conhecida apenas como Comissão de Ciência e Tecnologia, todos querem manipular
o poder que a Comissão tem de conceder e renovar as concessões de rádio e
TV.
Na Câmara dos Deputados, 62
parlamentares dominam as ondas de rádio e TV. No Senado o jogo é mais pesado,
29 senhores senadores são detentores de estações de rádio e TV, até mesmo de
redes que controlam os seus estados.
A decisão da Corte Superior de
acabar com a exigência do diploma de jornalista pelos meios de comunicação
serve, principalmente, a essa categoria que nos faz de idiotas e se locupletam
com o dinheiro público. Um placar aterrorizante 8X1. Os ministros que
acompanharam o voto do relator Gilmar Mendes foram, Carlos Ayres Britto,
Carmem Lucia Antunes Rocha, Celso de Mello, César Peluso, Elen Gracie, Eros
Grau e Ricardo Lewandowski.
Entre eles, quatro foram
nomeados pelo governo Lula: Carlos Ayres Brito, Carmem Lúcia A. Rocha, César
Peluso e Eros Grau, que se entrelaçam com cinco que são da folha de pagamentos
do presidente do Supremo e relator da matéria no Instituto Brasiliense de Direito
Público, que são: Carlos Ayres Britto, Carmen Lúcia A Rocha, César
Peluso, Eros Grau e Marco Aurélio Mello. O presidente do STF ficou mais
conhecido pelas imediatas concessões de habeas corpus
para criminosos de colarinho branco e principalmente por mandar soltar duas
vezes, em 24 horas, o banqueiro Daniel Dantas preso pela Polícia
Federal.
O que está em jogo é a
degradação da sociedade brasileira. Um projeto complexo de perpetuação do
poder. A essa elite que manda no país não interessa que a coletividade tenha
instrumentos de exercício da cidadania. A imprensa é um deles. O desprezo que
o Presidente da República dedica aos jornalistas é notório. Nos dois mandatos,
ele concedeu apenas duas coletivas. A imprensa é o quarto poder sim, mas esse
poder está na mão do patronato. Não sou jornalista diplomado, sou como outros
tantos que começaram na profissão antes dos cursos de
jornalismo.
Com a inexigibilidade do diploma
fica mais fácil controlar a mídia. Foi repugnante o argumento do presidente do
STF ao declarar que um diploma de jornalista equivale a um de corte e costura
ou de arte culinária. O diploma não garante a qualidade do texto ou
compromisso ético, mas assegura as condições técnicas necessárias para tornar
o jornalismo um instrumento de comunicação confiável e necessário para o
retorno da democracia. Todos os brasileiros com menos de cinqüenta anos nunca
viveram em um país democrático.
Para situar melhor a realidade
brasileira recorri aos versos Enquanto seus homens exercem os seus podres
poderes, índios, padres e bichas, negros, mulheres e adolescentes fazem o
carnaval de Caetano Veloso em Podres Poderes. A metáfora do carnaval se
traduz pela casa de Mãe Joana que virou esse país.
O meu raciocínio desemboca na
especial interpretação de Zé Ramalho em O meu país composição de Livardo
Alves em parceria com Orlando Tejo e Gilvan Chaves: Um país que seus índios
discrimina / E as ciências e as artes não respeita / Um país que ainda morre
de maleita / Por atraso geral da medicina / Um país onde escola não ensina / E
hospital não dispõe de raios x / Onde a gente dos morros é feliz / Se tem
água de chuva e luz do sol / Pode ser o país do futebol / Mas não é com
certeza o meu país. Tô vendo tudo, tô vendo tudo / Mas, bico calado, faz de
conta que sou mudo.
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Date: 06/22/09 06:54:00
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] [victor]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/06/2009 19:59
Alvaro: "Vamos repetir três vezes: never feed a troll, never feed a troll, never feed a troll...."
He, he, tem toda razão..:-) O problema é que este "troll" e suas "sanchices" parece não entender direito isso, e se alimenta das próprias palavras (quanto mais malucas melhor..:-).
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@...> escreveu
>
> Vamos repetir três vezes: never feed a troll, never feed a troll, never feed a troll....
>
>
>
> (um dia eu aprendo...)
>
>
>
> [ ]s
>
>
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
>
>
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Amauri N. Sanches Jr
> Enviada em: segunda-feira, 22 de junho de 2009 09:10
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [ciencialist] [victor]: crendice (era>Uma questão de escala)
>
>
>
>
>
>
>
>
> >>>Além disso, para vosso governo, e só para registrar, ciência e tecnologia são uma conseqüência uma da outra. Uma verdadeira retroalimentação, nos dois sentidos.<<<
>
>
>
> É não Victor, uma nada tem a ver com a outra. Não podemos confundir as pesquisas para melhoria de vida, com as pesquisas para melhorar o empenho tecnológico no sentindo que estamos discutindo. Como disse, em nenhum momento estou advogando contra a ciência,mas dentro da própria ciência se criou mito e crenças perigosas para o progresso humano; como agora as pessoas ainda acreditam que haveria um perigo de uma guerra nuclear que é totalmente fora de questão, já que as super potencias não iriam destruir o mundo que as sustentam...claro foi mais uma guerra de braços.
>
>
>
> Hoje como os "states" do mata mosca não dá mas medo, podemos ver a bela bisca que mostrava a bolsa que ia bater pesada, mas que ali dentro só tinha jornal. Essa é uma verdadeira analise, quando todos pensavam ser ratazanas brigando, eram sombras de camundongos.
>
>
>
>
>
>
>
> Sds
>
> Amauri
>
> SP
>
> [º==]
>
> Brasil
>
> [<o>]
>
>
>
> Meu Blog:
>
> http://serumdeficiente.blogspot.com/
>
> http://masterofdarkness.multiply.com/
>
> http://publicidade-e.blogspot.com/
>
>
>
>
>
>
>
> _____
>
> De: J.Victor <j.victor.neto@...>
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Enviadas: Sábado, 20 de Junho de 2009 22:10:22
> Assunto: Re: [ciencialist] [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala)
>
> 
>
> Amaury que me desculpe, mas aquilo lá sequer são argumentos. como diria Puali.
>
> Além disso, para vosso governo, e só para registrar, ciência e tecnologia são uma consequência uma da outra. Uma verdadeira retroalimentação, nos nos dois sentidos.
>
> afe!
>
>
>
> Victor
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
>
> From: Alvaro Augusto (L) <mailto:alvaro@...>
>
> To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>
> Sent: Friday, June 19, 2009 6:16 PM
>
> Subject: Re: [ciencialist] [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala)
>
>
>
> Hare baba! Favor não usar meus argumentos para sustentar os seus! Não tem nada a ver uma coisa com a outra.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
> Amauri N. Sanches Jr escreveu:
>
>
>
> Takata e Homero, todos os amigos
>
>
>
> Par começar quero dar destaque ao e-mail do nosso amigo de lista Álvaro que disse ao prof Luiz Ferraz que estamos confundindo defender os métodos científicos e os meios tecnológicos que refletem uma imensa verdade. Já reparam que estamos rodando numa questão que é totalmente política? Vamos refletir: a união soviética nunca iria bancar para desmascarar os estados unidos porque com isso poderia ter uma "carta na manga", outra questão é que depois que Stalin morreu a união dos estados soviéticos começaram a ruir e começou-se a retalhar- se com generais e presidentes corruptos (viva Marx! Uni-vos corruptos!).
>
>
>
> Também acredito que naquela época - não tão hoje que se tem um presidente mata mosca - o poderio militar norte-americano era bastante temido pelo marketing que eles faziam no Vietnã que nada tinha a ver com defesa da democracia. Aliás como um publicitário formado, devo admitir a superioridade dessa área dentro dos Estados Unidos, eles fazem muito bem. Então quem era o "machão" que iria encaram o poderio americano e os seus mísseis nucleares? Ou calava a boca ou iria virar uma Hiroshima, e não me venha que a ONU iria condenar, pois não iria não e vocês sabem quem manda na ONU.
>
>
>
> Outra coisa, não sou adepto das teorias da conspiração como foi dito e outro e-mail, pois varias delas não trazem um escopo verdadeiro de argumentação seria e restrita dentro da lógica formal de um argumento. Não existe naquela época, meios de se transmitir uma imagem da lua com imagens nítidas e isso é um fato, nem transmissões daqui eram tão boas, só pegar os comerciais antigos e analisar com a transmissão deles. Por que os espelhos não seriam postos posteriormente? Até mesmo astronautas poderiam ter ido depois, mas sinceramente, ter ido naquela época não acredito não.
>
>
>
> Agora vamos analisar os amigos que me responderam:
>
>
>
> Takata>>>em 1969 a tecnologia de transmissão remota via satélite deveria ser tão precária que funciona como uma evidência de que a ida à Lua foi uma fraude; em 1971 tudo bem, aí a tecnologia já estava tão avançada que pode ser.<<<
>
>
>
> Não amigão, não é isso que se faz essa transmissão uma fraude, e sim, ela ter uma transmissão como filme e outra, como a bandeira poderia se mover se não há atmosfera na lua? Como há sombra se eles pousaram no lado escuro e se fosse assim, como iriam transmitir imagens para cá?
>
>
>
> Homero>>>É engraçado justamente porque a crítica feita pelos que não acreditam na ida a Lua é o contrário, que as cameras eram boas o suficiente, e leves o suficiente, para filmarem a chegada com mais definição..:-)<<<
>
>
>
> é por isso que não acredito em teorias desse escopo, defino isso como ignorância de ser só do contra. Pois todos sabem que as câmeras não eram fáceis de carregar e não seria de uma hora pra outra que isso iria mudar.
>
>
>
> A questão era a fé e vocês tem uma fé digna de dogmas religiosos, porque como o Álvaro mesmo disse, estão se confundindo as teorias cientificas no escopo da teoria o que realmente a humanidade usa atualmente, como o Homero diz com tanta freqüência contra a religião. Em nenhum momento ninguém aqui esta sendo a favor de voltarmos a viver no meio do mato e rezar aos deuses para sararmos nossos males, mas estou dizendo que temos que ter uma autocrítica de tudo que lemos ou vimos como teoria cientifica. Quer teoria mais ridícula do que procurar pêlo em baixo das patas de uma simples barata? Pesquisar o solo de Marte sendo que não conhecemos nem a terça parte de nossos oceanos? Fora imaginar extraterrestre e suas linguagens sendo que nem podemos saber de modo específico qual a linguagem das baleias golfinhos e como funciona os sonares e o sistema do morcego mais detalhadamente. Coisa mais ridícula do que achar que o cérebro voa durante o coma? Como podemos ver nosso próprio corpo e com as mesmas roupas durante um coma e achar que isso é um efeito do cerebro? só se o cérebro voa-se.
>
>
>
> Não me venham com coisas que o micro que estou usando e essa balela toda, mesmo o porque, o computador que estou usando é verdadeiro, estou tocando e sei que existe dentro do meu mundo, real e que posso restringir a minha verdade. Será que não há nessa historia toda uma total ignorância acadêmica?
>
>
>
> Sds
>
> Amauri
>
> SP
>
> [º==]
>
> Brasil
>
> [<o>]
>
>
>
> Meu Blog:
>
> http://serumdeficie nte.blogspot. com/ <http://serumdeficiente.blogspot.com/>
>
> http://masterofdark <http://masterofdarkness.multiply.com/> ness.multiply. com/
>
> http://publicidade- <http://publicidade-e.blogspot.com/> e.blogspot. com/
>
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> _____
>
>
> De: rmtakata <mailto:roberto.takata@...> <roberto.takata@ bol.com.br>
> Para: ciencialist@ <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br> yahoogrupos. com.br
> Enviadas: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009 10:58:53
> Assunto: [ciencialist] Re: crendice (era>Uma questão de escala)
>
> --- Em ciencialist@ <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br> yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> > Por exemplo, como podemos comprovar que o homem foi
> > realmente a lua? Somente no escopo de temos fé no governo norte -
> > americano e que devemos ter fé que tudo se passou realmente, pois a
> > tecnologia não poderia está tão avançada para mostrar imagens da
> > lua nem câmeras versáteis que poderiam ser levadas sem problemas.
>
> Às vezes tenha a impressão que você escreve essas bobagens de propósito só para fomentar uma discussão inútil.
>
> (Os russos deveriam ter tanta fé no governo americano que enviou cosmonautas russos para o satélite logo em seguida... Mas, alvíssaras, se você viver mais algumas décadas talvez tenha instalado o turismo lunar de modo que você poderá usar suas economias para ir lá à Lua ver não apenas a pegada de Armstrong e as quinquilharias espaciais que soviéticos e americanos lá deixaram, mas tb o espelhinho que refletem os laseres astronômicos que medem a distância entre a Terra e a Lua em tempo real.
>
> Na sua mesma linha de pensamento, nunca lançaram bomba atômica sobre o Japão, pois como é que - duas décadas *antes* da viagem à Lua - teriam tecnologia para refinar plutônio. Aliás, também deve ser mentira que o Brasil ganhou a Copa do Mundo de 1970, pois em dois anos não poderiam ter criado câmaras versáteis que transmitissem em cores e em tempo real as partidas do México.)
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
>
> _____
>
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http:/br.maisbuscados.yahoo.com/> - Celebridades <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http:/br.maisbuscados.yahoo.com/celebridades/> - Música <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http:/br.maisbuscados.yahoo.com/m%C3%BAsica/> - Esportes <http://br.rd.yahoo.com/mail/taglines/mail/*http:/br.maisbuscados.yahoo.com/esportes/>
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>
>
>
> _____
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>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Vaticano no CERN FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/06/2009 20:45
As escrituras, em si, são um amontoado de besteiras
e mentiras. E é a base de crenças dos religiosos. Não tem jeito
mesmo. O que quer que digam os clérigos, contra a a favor da ciência,
nada
"O cardeal citou Roberto
Belarmino, doutor da Igreja que pesquisou Galileu, segundo o qual se uma
declaração científica é evidentemente verdadeira e não se encontra em
absoluta conformidade com a Bíblia, é necessário investigar como se
pode interpretar corretamente a Escritura para não contradizer a verdade
científica."
*Visita de uma delegação do Vaticano ao acelerador de
partículas do CERN*
GENEBRA, quinta-feira, 18 de junho de
2009 (*ZENIT.org*<http://www.zenit.org/>).- As
verdades científicas e teológicas nunca se podem contradizer porque
ambas "derivam da mesma fonte, que é Deus", afirmou o cardeal Giovanni
Lajolo, presidente da Comissão Pontifícia para o Estado da Cidade do
Vaticano.
Foi durante uma mesa-redonda sobre diálogo entre fé e
ciência, celebrada no início de junho na sede da Organização Europeia de
Pesquisa Nuclear (*CERN*<http://public.web.cern.ch/public/>), em
Genebra, durante a visita de uma delegação do Vaticano ao centro que acolhe
o maior túnel acelerador de partículas do mundo.
O cardeal citou
Roberto Belarmino, doutor da Igreja que pesquisou Galileu, segundo o qual
se uma declaração científica é evidentemente verdadeira e não se encontra
em absoluta conformidade com a Bíblia, é necessário investigar como se pode
interpretar corretamente a Escritura para não contradizer a verdade
científica.
Para o purpurado, esta afirmação "continua sendo um
princípio válido em relação aos fatos científicos".
Segundo o
cardeal Lajolo, a Igreja católica é uma defensora da razão e da verdade e
por isso "reconheceu mais tarde a posição científica defendida por Galileu
e o erro cometido em sua condenação".
Dom Lajolo liderava a delegação,
entre cujos membros se encontravam o observador permanente do Vaticano na
ONU, Dom Silvano Maria Tomasi, C.S.; o diretor do Observatório Astronômico
Vaticano, padre Jose Funes, S.I., e o astrônomo do Vaticano Guy
Consolmagno, S.I.
Para Dom Tomasi, a visita da delegação do Vaticano ao
CERN abriu um importante canal de diálogo entre ciência e fé, assim como
entre o Vaticano e o importante organismo de pesquisa.
"A questão
que emergiu na visita foi como manter o contato", disse, porque os
cientistas que estudam o universo se perguntam muitas das
questões teológicas, como algumas sobre o significado da vida.
No
entanto, acrescentou, os métodos utilizados por cientistas e teólogos para
responder a esses questionamentos são radicalmente diferentes e os situam
em "dois mundos completamente diferentes".
"Não há hostilidade
entre ambos, mas é necessário falar cruzando essas fronteiras e determinar
a maneira com que o conhecimento humano pode avançar", explicou.
O
cardeal Lajolo aceitou "com satisfação o convite de visitar o CERN por
meu próprio interesse, diante dos limites mais longínquos que a
ciência astrofísica está conseguindo alcançar com a aceleração de
prótons".
O purpurado afirmou que as descobertas das novas partículas
subatômicas podem ajudar a confirmar a teoria Superstring do professor da
Universidade de Princeton Edward Witten, que busca unificar a teoria geral
da relatividade de Albert Einstein e a física quântica.[i] ......
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.83/2191 - Release
Date: 06/21/09 05:53:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/06/2009 20:51
Hoje, sou intolerante em relação a esses relatos
"fantáticos", para não dizer mentirosos. Isto é conversa fiada, conversa prá boi
dormir, enganar crédulos. Posso até admitir que tudo isto não passe dos
devaneios de uma mente esquesita, que cria coisas, e faz seu dono acreditar
nelas.
Vou ligar para 190, e chamar a polícia!.
Putz!
E o mais "fantástico" ainda é que pessoas que
entrevistam o sr. Divaldo Pereira Franco o fazem com os olhos arregalados de
espanto e admiração e um gesto facial que exprime felicidade, credulidade e
respeito! Afe! Vai todos eles pró céu, pro plano superior, ficarem
ouvindo um montão de anjinhos de roupa branca tocando trombone no seu "pé
de ouvido" por toda a eternidade. Deve ser altamente gastificante, digo,
gratificante. Vez ou outra esse cidadão aparece numa tv, anunciado as boas novas
e seu credo, com todos aqueles trejeitos esquesitos e tudo o mais. Aliás,
característica marcante nesses "visionarios" espirituais ou médiuns de projeção.
Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a
questão. A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao
conhecimento. []s JR ............................................................ -----
Original Message ----- From: <vernerstranz@click21.com.br> To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> Sent:
Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de
escala
>>>Muito interessante pensar que a fé antecede a
verdade.Pela fé você pode > imaginar >>>o que quizer e,
entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez
>>>em > quando. >>>Mas espero que você
concorde em que não se pode trocar o conhecimento
>>>pela >>>fé. [ ]s,
verner. > > > > Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>: > >>
Kentaro Mori escreveu: >> [ Longe da revelação, é
surpreendentemente o conhecimento, objetivo, >> verificável e
independente de simples fé que nos apresenta um Universo >>
infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
>> temos >> nomes, de fato, para as quais precisamos
inventar nomes. ] >>
............................................ >> >>
José Renato comenta: >> >> A mesma admiração, que o autor
expõe na frase acima, fez os antigos >> afirmarem >>
sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do
céu >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno
e infinito, >> os >> quais vão muito além do que o
espanto ante uma grande estrela quando >> comparada com a
velocidade de um avião a jato, considerado muito rápido >>
para >> nós outros. >> >> Ao ler sem presunção
livros bem antigos como Sabedoria e Eclesiástico, >> percebemos que
nossos limites não mudaram tanto assim para desprezá-los >>
como >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a
verdade. Parece-se >> com um >> "saber existir" antes de
se ver, constatar e comprovar com maior >>
consciência. >> >> []s >> >> José
Renato >>
........................................ >>
----- Original Message ----- >> From: Kentaro Mori >> To:
undisclosed-recipients: >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11
AM >> Subject: [ciencialist] Uma questão de
escala >> >> >> >> >> >>
Uma questão de escala >> >> >> Ainda outro vídeo
ilustrando a escala de grandes corpos celestes. >>
Clique >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao
final, para >> fornecer >> uma noção intuitiva do tamanho
da maior estrela conhecida, menciona-se >> que a >> bordo
de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar
uma >> única volta em seu equador. >> >> Nenhuma
das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o >>
Universo. >> Algumas, como certas tradições principalmente
orientais, chegaram >> sabiamente >> a sugerir números
vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto >> desconfiar
que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à >>
realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve
parecer >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de
dimensões >> incrivelmente >> comezinhas, proporcionais à
visão daqueles que imaginaram tal cosmo - e o >> atribuíram, claro,
à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela >>
mediana >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho
do Universo que >> esse >> suposto "deus" teria revelado
aos antigos. >> >> Longe da revelação, é
surpreendentemente o conhecimento, objetivo, >> verificável e
independente de simples fé que nos apresenta um Universo >>
infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
>> temos >> nomes, de fato, para as quais precisamos
inventar nomes. >> >> "A verdade não tem que ser aceita
com fé. Os cientistas não seguram >> suas >> mãos todo
domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu >>
devo >> ser forte! Amém!" -Dan
Barker >> >> >> >> >> >> >> >>
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mensagem como spam ou não spam, clique aqui. >> Verifique
periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas >>
mensagens >> indesejadas sejam classificadas como
Spam. >> >> >>
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Atualizado em
15/06/2009 >> >> > > > >
__________________________________________________________ >
Para fazer uma ligação DDD pra perto ou pra longe, faz um 21. A Embratel
> tem > tarifas muito baratas esperando por você.
Aproveite! > > > >
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##### ##### > > Página de apoio > http://www.ciencialist.com > > >
##### ##### ##### #####Links do Yahoo!
Grupos > > > > E-mail verificado pelo Terra
Anti-Spam. > Para classificar esta mensagem como spam ou não spam,
visite > http://ecp.terra.com.br/cgi-bin/reportspam.cgi?+_d=SCYzMTczMzI5I3Blcm0hdGVycmEmMSwxMjQ1MTUwMDg1LjczMzI4My4zMDM5MC5zaW50YWx1dGEudGVycmEuY29tLDk4NzA=TerraMail >
Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas
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Date: 06/03/09 18:00:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/06/2009 21:03
Verner, apesar de vc não se considerar crente ou religioso, observe que vive
integrado ao mundo moderno porque vc tem fé e crença. Porque acredita em
inúmeros conceitos "irracionais e ilógicos" que muita gente acredita também.
É essa "crendice" que permite a organização social, política e econômica. Se
ninguém acreditasse que o dinheiro, físico ou virtual, valesse o que
acreditamos que vale - ou que alguém decide o que vale - não teríamos uma
economia como a atual.
Por aí, podemos concluir se uma fé está baseada em algo verdadeiro,
presumível, essencial ou em algo simbólico, falso e mutável.
Ocorre que o conceito de fé foi desconstruído e desqualificado em seu
significado pelos magos do iluminismo, do cientificismo e do materialismo...
No livro Jesus de Nazaré, o papa Bento XVI considera Fé e Esperança palavras
diferentes para indicar à mesma coisa imaterial, que pode ser considerada
como desejo, impulso, sentimento, conhecimento, intuição, preparação, opção,
sinergia, convicção, confiança, certeza, paz... Enfim, crença no que ainda
não é ou foi realizado.
Abraços
José Renato
...........................................
----- Original Message -----
From: <vernerstranz@click21.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 17, 2009 5:31 AM
Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido
> um
> "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença, crendice
> são
> conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de
> consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por
> suas
> próprias pernas, porque usar muletas???!!! [ ]s descrentes, verner.
>
>
>
>
> Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>:
>
>> Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão.
>> A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento.
>> []s
>> JR
>> ............................................................
>> ----- Original Message -----
>> From: <vernerstranz@click21.com.br>
>> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
>> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>>
>>
>> >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você
>> >>>pode
>> > imaginar
>> >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de
>> >>>vez
>> >>>em
>> > quando.
>> >>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento
>> >>>pela
>> >>>fé. [ ]s, verner.
>> >
>> >
>> >
>> > Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>:
>> >
>> >> Kentaro Mori escreveu:
>> >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
>> >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
>> >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
>> >> temos
>> >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ]
>> >> ............................................
>> >>
>> >> José Renato comenta:
>> >>
>> >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos
>> >> afirmarem
>> >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu
>> >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e
>> >> infinito,
>> >> os
>> >> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando
>> >> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito
>> >> rápido
>> >> para
>> >> nós outros.
>> >>
>> >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e Eclesiástico,
>> >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto assim para
>> >> desprezá-los
>> >> como
>> >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se
>> >> com um
>> >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior
>> >> consciência.
>> >>
>> >> []s
>> >>
>> >> José Renato
>> >> ........................................
>> >> ----- Original Message -----
>> >> From: Kentaro Mori
>> >> To: undisclosed-recipients:
>> >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM
>> >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>
>> >>
>> >> Uma questão de escala
>> >>
>> >>
>> >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes.
>> >> Clique
>> >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para
>> >> fornecer
>> >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se
>> >> que a
>> >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar
>> >> uma
>> >> única volta em seu equador.
>> >>
>> >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o
>> >> Universo.
>> >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram
>> >> sabiamente
>> >> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto
>> >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à
>> >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve
>> >> parecer
>> >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões
>> >> incrivelmente
>> >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo -
>> >> e o
>> >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela
>> >> mediana
>> >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo
>> >> que
>> >> esse
>> >> suposto "deus" teria revelado aos antigos.
>> >>
>> >> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo,
>> >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo
>> >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
>> >> temos
>> >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes.
>> >>
>> >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não
>> >> seguram
>> >> suas
>> >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé!
>> >> Eu
>> >> devo
>> >> ser forte! Amém!" -Dan Barker
>> >>
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SUBJECT: Re: Uma questão de escala FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/06/2009 21:42
Só lembrando a descrição do grupo:
"Trata-se de uma lista de discussão sobre ciência. - Favor não debater religião e política neste grupo."
BOA NOITE PROFESSOR LÉO, ESTOU COM UMA
DÚVIDA, E SE O SR. PUDER RESPONDER FICAREI ALÉM DE GRATO, ALIVIADO. ...É QUE
UM AMIGO ME PERGUNTOU SE SERIA POSSÍVEL CONDUZIR ELETRICIDADE SEM FIOS, SÓ
USANDO LUZ, UMA ESPÉCIE DE - CORRENTE CONTÍNUA LUMINOSA?
..EIS A MINHA
RESPOSTA: ( ......... )! ENTENDEU?..., EU TAMBÉM
NÃO!
DESDE JÁ OBRIGADO.
XXXXXXXXXXX. (PRIVACIDADE DO
REMETENTE - LÉO)
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Date: 06/22/09 06:54:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 23/06/2009 06:55
Como "SEMPRE", comentário desnecessário e impertinente.
Infantil e grosseiro para a lista. Procure tomar um laxante para aliviar a
mente. Tente ater-se ao tema do "Assunto:".
Subject: RES: [ciencialist] Motor de
núcleo mergulhador
Sempre!!
Ora, por favor! Além de plagiar o meu comentário, agora deu para mentir
descaradamente!?
[
]s
Alvaro
Augusto
De:ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Luiz
Ferraz Netto Enviada em: segunda-feira, 22 de junho de 2009
09:10 Para:ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto:
Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
Como sempre, comentário completamente desnecessário;
aliás, impertinente e improdutivo!
Aproveitando o e-mail para algo útil:
Belmiro, na Sala de Eletromagnetismo, dê uma
olhadinha em:
Subject: Re: [ciencialist] Motor de núcleo
mergulhador
.
Comentário totalmente desnecessário.
[ ]s
Alvaro
Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
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Date: 06/22/09 06:54:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Vaticano no CERN FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 23/06/2009 08:10
Ola Victor,
Acho q vc nunca se interessou pelo conteúdo das escrituras, e deve considerar o amor ao próximo uma grande besteira...........Ser cheia de metáforas, não significa ser cheia de mentiras.....
Abs
Felipe
--- Em seg, 22/6/09, J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:
De: J.Victor <j.victor.neto@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Vaticano no CERN Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Segunda-feira, 22 de Junho de 2009, 20:45
As escrituras, em si, são um amontoado de besteiras e mentiras. E é a base de crenças dos religiosos. Não tem jeito mesmo. O que quer que digam os clérigos, contra a a favor da ciência, nada
"O cardeal citou Roberto Belarmino, doutor da Igreja que pesquisou Galileu, segundo o qual se uma declaração científica é evidentemente verdadeira e não se encontra em absoluta conformidade com a Bíblia, é necessário investigar como se pode interpretar corretamente a Escritura para não contradizer a verdade científica."
*Visita de uma delegação do Vaticano ao acelerador de partículas do CERN*
GENEBRA, quinta-feira, 18 de junho de 2009 (*ZENIT.org*<http://www.zenit. org/>).- As verdades científicas e teológicas nunca se podem contradizer porque ambas "derivam da mesma fonte, que é Deus", afirmou o cardeal Giovanni Lajolo, presidente da Comissão Pontifícia para o Estado da Cidade do Vaticano.
Foi durante uma mesa-redonda sobre diálogo entre fé e ciência, celebrada no início de junho na sede da Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (*CERN*<http://public. web.cern. ch/public/>), em Genebra, durante a visita de uma delegação do Vaticano ao centro que acolhe o maior túnel acelerador de partículas do mundo.
O cardeal citou Roberto Belarmino, doutor da Igreja que pesquisou Galileu, segundo o qual se uma declaração científica é evidentemente verdadeira e não se encontra em absoluta conformidade com a Bíblia, é necessário investigar como se pode interpretar corretamente a Escritura para não contradizer a verdade científica.
Para o purpurado, esta afirmação "continua sendo um princípio válido em relação aos fatos científicos".
Segundo o cardeal Lajolo, a Igreja católica é uma defensora da razão e da verdade e por isso "reconheceu mais tarde a posição científica defendida por Galileu e o erro cometido em sua condenação".
Dom Lajolo liderava a delegação, entre cujos membros se
encontravam o observador permanente do Vaticano na ONU, Dom Silvano Maria Tomasi, C.S.; o diretor do Observatório Astronômico Vaticano, padre Jose Funes, S.I., e o astrônomo do Vaticano Guy Consolmagno, S.I.
Para Dom Tomasi, a visita da delegação do Vaticano ao CERN abriu um importante canal de diálogo entre ciência e fé, assim como entre o Vaticano e o importante organismo de pesquisa.
"A questão que emergiu na visita foi como manter o contato", disse, porque os cientistas que estudam o universo se perguntam muitas das questões teológicas, como algumas sobre o significado da vida.
No entanto, acrescentou, os métodos utilizados por cientistas e teólogos para responder a esses questionamentos são radicalmente diferentes e os situam em "dois mundos completamente diferentes".
"Não há hostilidade entre ambos, mas é necessário falar cruzando essas fronteiras e determinar a
maneira com que o conhecimento humano pode avançar", explicou.
O cardeal Lajolo aceitou "com satisfação o convite de visitar o CERN por meu próprio interesse, diante dos limites mais longínquos que a ciência astrofísica está conseguindo alcançar com a aceleração de prótons".
O purpurado afirmou que as descobertas das novas partículas subatômicas podem ajudar a confirmar a teoria Superstring do professor da Universidade de Princeton Edward Witten, que busca unificar a teoria geral da relatividade de Albert Einstein e a física quântica.[i] ......
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 23/06/2009 08:27
Takata,
Desculpa. Foi um escorregão onde não tive onde me
segurar.
Hoje, sou intolerante em relação a esses relatos
"fantáticos", para não dizer mentirosos. Isto é conversa fiada, conversa prá
boi dormir, enganar crédulos. Posso até admitir que tudo isto não passe dos
devaneios de uma mente esquesita, que cria coisas, e faz seu dono acreditar
nelas.
Vou ligar para 190, e chamar a polícia!.
Putz!
E o mais "fantástico" ainda é que pessoas que
entrevistam o sr. Divaldo Pereira Franco o fazem com os olhos arregalados de
espanto e admiração e um gesto facial que exprime felicidade, credulidade e
respeito! Afe! Vai todos eles pró céu, pro plano superior, ficarem
ouvindo um montão de anjinhos de roupa branca tocando trombone no seu
"pé de ouvido" por toda a eternidade. Deve ser altamente gastificante, digo,
gratificante. Vez ou outra esse cidadão aparece numa tv, anunciado as boas
novas e seu credo, com todos aqueles trejeitos esquesitos e tudo o mais.
Aliás, característica marcante nesses "visionarios" espirituais ou médiuns de
projeção.
Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a
questão. A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao
conhecimento. []s JR ............................................................ -----
Original Message ----- From: <vernerstranz@click21.com.br> To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> Sent:
Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM Subject: Re: [ciencialist] Uma questão
de escala
>>>Muito interessante pensar que a fé antecede a
verdade.Pela fé você pode > imaginar >>>o que quizer e,
entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de vez
>>>em > quando. >>>Mas espero que você
concorde em que não se pode trocar o conhecimento
>>>pela >>>fé. [ ]s,
verner. > > > > Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>: > >>
Kentaro Mori escreveu: >> [ Longe da revelação, é
surpreendentemente o conhecimento, objetivo, >> verificável e
independente de simples fé que nos apresenta um Universo >>
infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal
>> temos >> nomes, de fato, para as quais precisamos
inventar nomes. ] >>
............................................ >> >>
José Renato comenta: >> >> A mesma admiração, que o
autor expõe na frase acima, fez os antigos >>
afirmarem >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e
as alturas do céu >> utilizando, há mais de três milênios,
conceitos como eterno e infinito, >> os >> quais vão
muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando >>
comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito rápido
>> para >> nós outros. >> >> Ao ler
sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e
Eclesiástico, >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto
assim para desprezá-los >> como >> letra morta ou de
validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se >> com
um >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com
maior >> consciência. >> >>
[]s >> >> José Renato >>
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10:11 AM >> Subject: [ciencialist] Uma questão de
escala >> >> >> >> >> >>
Uma questão de escala >> >> >> Ainda outro
vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes. >>
Clique >> para conferir a versão em alta definição no Youtube. Ao
final, para >> fornecer >> uma noção intuitiva do
tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se >> que
a >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para
completar uma >> única volta em seu
equador. >> >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com
escalas tão vastas para o >> Universo. >> Algumas, como
certas tradições principalmente orientais, chegaram >>
sabiamente >> a sugerir números vastos para o cosmo em que
vivemos, sem no entanto >> desconfiar que mesmo suas lendas mais
selvagens eram pequenas frente à >> realidade. Outros cultos se
atreveram à visão, que agora nos deve parecer >> absurda, de que
estávamos no centro de um Universo de dimensões >>
incrivelmente >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que
imaginaram tal cosmo - e o >> atribuíram, claro, à revelação
divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela >> mediana >>
que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo que
>> esse >> suposto "deus" teria revelado aos
antigos. >> >> Longe da revelação, é surpreendentemente
o conhecimento, objetivo, >> verificável e independente de
simples fé que nos apresenta um Universo >> infinito, povoado por
corpos de dimensões e escalas para as quais mal >>
temos >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar
nomes. >> >> "A verdade não tem que ser aceita com fé.
Os cientistas não seguram >> suas >> mãos todo domingo,
cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! Eu >>
devo >> ser forte! Amém!" -Dan
Barker >> >> >> >> >> >> >> >>
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Moto Perpetuo... FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 23/06/2009 09:55
Afirmações científicas misturadas a “achismos”. Onde
está a pesquisa que diz que “poucos percebem” isso e aquilo? Qual o
universo pesquisado? Qual a metodologia utilizada?
Obs.: Dessa vez faltou a quase inevitável referência
auto-elogiosa ao “feira de ciências”...
[ ]s
Alvaro Augusto
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Luiz Ferraz Netto Enviada em: segunda-feira, 22 de junho de 2009 18:44 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: Re: [ciencialist] Moto Perpetuo...
Nenhum motor
pode funcionar exclusivamente com ímãs permanentes; sempre haverá uma posição
de equilíbrio do sistema. Se os atritos envolvidos no funcionamento forem
pequenos, o ímã móvel pode girar por bom tempo até consumir da energia inicial
fornecida ... depois atinge a posição de equilíbrio e ... stop.
Interessante
é que poucos percebem que a energia total do sistema não é apenas aquela dada
pelo "empurrão inicial"; na própria montagem, alguém trouxe os pólos
opostos, do infinito até o lugar definitivo da montagem --- e isto participa da
energia total!
É algo como a
fonte de Heron em que a água passa da garrafa mais alta para a mais baixa --- e
poucos são os que percebem é que, quem deu a energia inicial do processo, foi a
pessoa que colocou a garrafa cheia do lado de cima! A fonte funciona ... até
que esta energia inicial acaba!
SUBJECT: Bebe de 28 anos ?!?! FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 23/06/2009 11:57
Pessoal,
Uma colega do trabalho falou de uma reportagem sobre uma mulher que não se desenvolveu..Ela está com 28 anos e o corpo de um bebê....Acho isso muito estranho...alguém tem alguma info sobre isso, se é fraude, alguma doença rara, etc ?
Como "SEMPRE", comentário desnecessário, impertinente e
improcedente. Infantil e grosseiro para a lista. Procure tomar um laxante para
aliviar a cabeça.
Tente ater-se ao tema do "Assunto:", caso consiga. Em
primeira instância, recorra ao "Feira de Ciências". Vá lá, sabemos que vc é
recuperável!
Afirmações
científicas misturadas a achismos. Onde está a pesquisa que diz que poucos
percebem isso e aquilo? Qual o universo pesquisado? Qual a metodologia
utilizada?
Obs.: Dessa
vez faltou a quase inevitável referência auto-elogiosa ao feira de
ciências...
[
]s
Alvaro
Augusto
De:ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Luiz
Ferraz Netto Enviada em: segunda-feira, 22 de junho de 2009
18:44 Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: Re: [ciencialist]
Moto Perpetuo...
Nenhum motor pode funcionar exclusivamente com ímãs
permanentes; sempre haverá uma posição de equilíbrio do sistema. Se os atritos
envolvidos no funcionamento forem pequenos, o ímã móvel pode girar por bom
tempo até consumir da energia inicial fornecida ... depois atinge a posição de
equilíbrio e ... stop.
Interessante é que poucos percebem que a energia
total do sistema não é apenas aquela dada pelo "empurrão inicial"; na própria
montagem, alguém trouxe os pólos opostos, do infinito até o lugar definitivo
da montagem --- e isto participa da energia total!
É algo como a fonte de Heron em que a água passa da
garrafa mais alta para a mais baixa --- e poucos são os que percebem é que,
quem deu a energia inicial do processo, foi a pessoa que colocou a garrafa
cheia do lado de cima! A fonte funciona ... até que esta energia inicial
acaba!
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Date: 06/23/09 05:54:00
Álvaro e Prof. Leo, não conseguem resolver a pendenga em um boteco com um belo petisco de mandioca frita e carne seca desfiada?
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Moto Perpetuo... FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 23/06/2009 15:14
Não vai dar! Deixei de comer carne vermelha há anos! :o)
[ ]s
Alvaro Augusto
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: terça-feira, 23 de junho de 2009 13:41
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Moto Perpetuo...
Álvaro e Prof. Leo, não conseguem resolver a pendenga em um boteco com um
belo petisco de mandioca frita e carne seca desfiada?
Eu, que sou novo na lista, me pergutno....o que originou isto ?? ::))
Abs
Felipe
--- Em ter, 23/6/09, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> Assunto: Re: RES: [ciencialist] Moto Perpetuo... Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Terça-feira, 23 de Junho de 2009, 13:40
Álvaro e Prof. Leo, não conseguem resolver a pendenga em um boteco com um belo petisco de mandioca frita e carne seca desfiada?
Uma colega do trabalho falou de uma reportagem sobre uma mulher que
não se desenvolveu..Ela está com 28 anos e o corpo de um
bebê....Acho isso muito estranho...alguém tem alguma info sobre
isso, se é fraude, alguma doença rara, etc ?
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> Não vai dar! Deixei de comer carne vermelha há anos! :o)
Mandioca não é carne vermelha.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Pergunta - Existe Algum Matematico na Lista FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 23/06/2009 18:26
Os vídeos da participação já estão disponíveis no sítio da RedeTV. Clique na imagem para a primeira parte, a segunda, terceira e quarta (apresentamos nosso ponto de vista logo no início da segunda e quarta partes, em negrito).
SUBJECT: sobre mentira FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: Acropolis_@yahoogrupos.com.br, conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br, ciencilist <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 23/06/2009 19:37
Uma mentira mil vezes repetida se torna uma verdade autenticada. " Goebbels"
>Ôba, uma bióloga no pedaço! Seja muito benvinda, Natália!!! []s, verner.
Citando Natalia Moreira de Paula <natbji@yahoo.com.br>:
> Queria agradecer por terem me aceito no grupo.
> Gostaria de saber se vocês podem mandar para mim alguma AP3 de Diversidade
> Biológica dos Deuterostomados.
> Desde já agradeço a todos, tenham um bom dia,
> obrigada.
>
>
>
>
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> http://br.maisbuscados.yahoo.com
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SUBJECT: Re: [ciencialist] sobre mentira FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/06/2009 07:59
Lula é que o diga ::))
--- Em ter, 23/6/09, Amauri N. Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
De: Amauri N. Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> Assunto: [ciencialist] sobre mentira Para: Acropolis_@yahoogrupos.com.br, conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br, "ciencilist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> Data: Terça-feira, 23 de Junho de 2009, 19:37
Uma mentira mil vezes repetida se torna uma verdade autenticada. " Goebbels"
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Moto Perpetuo... FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/06/2009 09:06
Oi,
Esse tema *moto perpétuo* é recorrente nesta lista. Não entendo a fascinação por essa fantasia. Parece que o moto perpétuo é o santo graal dos engenheiros, assim como a pedra filosofal o era para os alquimistas (os primeiros químicos).
É, expulsa-se o sapo da religião pela porta da frente, e o bicho danado volta a entrar em casa pela porta semiaberta dos fundos.
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: [ciencialist] sobre mentira FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/06/2009 09:54
.Bem, tem alguém mentindo por aquí? Estranhei
a alusão. De qualquer maneira,uma mentira jamais será será uma verdade,
ainda que repetida um trilhão de um zilhão de vezes. Quanto mais
autêntica!
Amaury, Amaury! A
propo, você sabe mesmo quem foi Goebbels?
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Date: 06/22/09 18:11:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Deveriam ter enviado um poeta… FROM: "Edson Gomes" <edson.gomes@gmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/06/2009 12:01
Existe outro chamado Time Warp que faz o mesmo, e acho que é mais
contemporâneo.
[]'s
_
Edson Gomes
----- Original Message -----
From: luiz silva
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wednesday, June 17, 2009 7:54 AM
Subject: Re: [ciencialist] Deveriam ter enviado um poeta…
No Discovery tem um programa chamado super câmera que faz filmagens de
alguns eventos em alta velocidade. Teve um, que exploraram justamente
isto....bolhas de sabão estourando, em diversas maneiras.
--- Em qua, 17/6/09, Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> escreveu:
De: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com>
Assunto: [ciencialist] Deveriam ter enviado um poeta…
Para:
Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 2:37
Deveriam ter enviado um poeta…
Porque eu não consigo expressar em palavras como a foto é estupendamente
fenomenal.
Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 -
Celebridades - Música - Esportes
SUBJECT: Re: Bebe de 28 anos ?!?! FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/06/2009 12:24
Oi,
Como sou um leigo muito pretencioso e petulante, vou aventar algumas hipóteses.
Em virtude de mutações gênicas ou da ação de algum fator ambiental (lembro que o útero também é um ambiente), os genes reguladores do desenvolvimento ontogenético ou foram desativados ou funcionam muito precariamente.
Ou, em consequência de uma má formação congênita da glândula pituitária (hipófise), esta produz o hormônio do crescimento (somatotrofina) numa taxa muito aquém do normal. O que quer dizer que essa pobre mulher sofre de uma doença que é o oposto do gigantismo pituitário.
Eu não vi esse documentário. Fiquei curioso. Em qual canal de TV a cabo foi apresentado?
Abraços,
Manuel Bulcão
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...> escreveu
>
> Vi isso ontem, num dos canais de tv. Realmente, incrível.
>
>
>
> Sds,
> Vcitor.
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: luiz silva
> To: ListadeCiência
> Sent: Tuesday, June 23, 2009 11:57 AM
> Subject: [ciencialist] Bebe de 28 anos ?!?!
>
>
>
>
>
> Pessoal,
>
> Uma colega do trabalho falou de uma reportagem sobre uma mulher que não se desenvolveu..Ela está com 28 anos e o corpo de um bebê....Acho isso muito estranho...alguém tem alguma info sobre isso, se é fraude, alguma doença rara, etc ?
>
> Abs
> Felipe
>
>
>
>
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>
SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Moto Perpetuo... FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/06/2009 13:08
Correção: o moto perpétuo é o santo graal dos "pseudo-engenheiros".
[]s
Alvaro Augusto
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Manuel Bulcão
Enviada em: quarta-feira, 24 de junho de 2009 09:07
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Moto Perpetuo...
Oi,
Esse tema *moto perpétuo* é recorrente nesta lista. Não entendo a fascinação
por essa fantasia. Parece que o moto perpétuo é o santo graal dos
engenheiros, assim como a pedra filosofal o era para os alquimistas (os
primeiros químicos).
É, expulsa-se o sapo da religião pela porta da frente, e o bicho danado
volta a entrar em casa pela porta semiaberta dos fundos.
Abraços,
Manuel Bulcão
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SUBJECT: Re: Bebe de 28 anos ?!?! FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/06/2009 14:22
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Eu não vi esse documentário. Fiquei curioso. Em qual canal de TV a
> cabo foi apresentado?
Bem, passou num desses programas de auditório de gosto duvidoso. Tem no YouTube, mas me recuso a passar o link. Show de horrores. (E não sei se a história é verdadeira. Como há muita manipulação, é preciso uma fonte mais confiável para confirmar a veracidade da história.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] sobre mentira FROM: "Edson Gomes" <edson.gomes@gmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/06/2009 14:46
.Bem, tem alguém mentindo por aquí? Estranhei
a alusão. De qualquer maneira,uma mentira jamais será será uma verdade,
ainda que repetida um trilhão de um zilhão de vezes. Quanto mais
autêntica!
Amaury, Amaury! A
propo, você sabe mesmo quem foi Goebbels?
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Date: 06/22/09
18:11:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Bebe de 28 anos ?!?! FROM: Eduardo Gama <edusantosgama@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/06/2009 15:08
--- Em qua, 24/6/09, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> escreveu:
De: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Bebe de 28 anos ?!?! Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 24 de Junho de 2009, 12:24
Oi,
Como sou um leigo muito pretencioso e petulante, vou aventar algumas hipóteses.
Em virtude de mutações gênicas ou da ação de algum fator ambiental (lembro que o útero também é um ambiente), os genes reguladores do desenvolvimento ontogenético ou foram desativados ou funcionam muito precariamente.
Ou, em consequência de uma má formação congênita da glândula pituitária (hipófise), esta produz o hormônio do crescimento (somatotrofina) numa taxa muito aquém do normal. O que quer dizer que essa pobre mulher sofre de uma doença que é o oposto do gigantismo pituitário.
Eu não vi esse documentário. Fiquei curioso. Em qual canal de TV a cabo foi apresentado?
Abraços, Manuel Bulcão
--- Em ciencialist@ yahoogrupos.
com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@ ...> escreveu > > Vi isso ontem, num dos canais de tv. Realmente, incrível. > > > > Sds, > Vcitor. > > > > ----- Original Message ----- > From: luiz silva > To: ListadeCiência > Sent: Tuesday, June 23, 2009 11:57 AM > Subject: [ciencialist] Bebe de 28 anos ?!?! > > > > > > Pessoal, > > Uma colega do trabalho falou de uma reportagem sobre uma mulher que não se desenvolveu. .Ela está com 28 anos e o corpo de um bebê....Acho isso muito estranho...algué m tem alguma info sobre isso, se é fraude, alguma doença rara, etc ? > > Abs > Felipe > > > > > ------------ --------- --------- --------- --------- --------- - > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades -
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SUBJECT: Re: Deveriam ter enviado um poeta... FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/06/2009 15:12
Olá Edson
Me parece que são o mesmo programa, a Super Câmera é o nome em português do Time Warp.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Edson Gomes" <edson.gomes@...> escreveu
>
> Existe outro chamado Time Warp que faz o mesmo, e acho que é mais
> contemporâneo.
>
>
> []'s
> _
> Edson Gomes
>
> ----- Original Message -----
> From: luiz silva
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, June 17, 2009 7:54 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Deveriam ter enviado um poeta...
>
>
>
>
> No Discovery tem um programa chamado super câmera que faz filmagens de
> alguns eventos em alta velocidade. Teve um, que exploraram justamente
> isto....bolhas de sabão estourando, em diversas maneiras.
>
>
> --- Em qua, 17/6/09, Kentaro Mori <kentaro.mori@...> escreveu:
>
>
> De: Kentaro Mori <kentaro.mori@...>
> Assunto: [ciencialist] Deveriam ter enviado um poeta...
> Para:
> Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 2:37
>
>
> Deveriam ter enviado um poeta...
>
> Porque eu não consigo expressar em palavras como a foto é estupendamente
> fenomenal.
>
>
>
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 -
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>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Bebe de 28 anos ?!?! FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/06/2009 16:03
Olá, Manuel,
Como não assisto televisão, a não ser por acaso,
esporadicamente, não lembro bem qual foi o canal, mas parece-me ter sido a
Record. Foi num programa de tarde de domingo,
mesmo horário do Faustão,de um certo não lembro o quê Amorim, um baixinho chato,
que trabalha com uma dona boa para xuxu. Desculpe aí a
imprecisão nas informações. Mas alguém mais deve ter assistido e poderá
complemetar estas poucas e mal draçadas linhas.
É um prazer saber que você está aí, dando
sinais de que acompanha o diálogos daquí.
Como sou um leigo muito pretencioso e petulante, vou aventar
algumas hipóteses.
Em virtude de mutações gênicas ou da ação de algum
fator ambiental (lembro que o útero também é um ambiente), os genes
reguladores do desenvolvimento ontogenético ou foram desativados ou funcionam
muito precariamente.
Ou, em consequência de uma má formação congênita
da glândula pituitária (hipófise), esta produz o hormônio do crescimento
(somatotrofina) numa taxa muito aquém do normal. O que quer dizer que essa
pobre mulher sofre de uma doença que é o oposto do gigantismo
pituitário.
Eu não vi esse documentário. Fiquei curioso. Em qual canal
de TV a cabo foi apresentado?
Abraços, Manuel Bulcão
--- Em
ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"J.Victor" <j.victor.neto@...> escreveu > > Vi isso
ontem, num dos canais de tv. Realmente, incrível. > > >
> Sds, > Vcitor. > > > > -----
Original Message ----- > From: luiz silva > To: ListadeCiência
> Sent: Tuesday, June 23, 2009 11:57 AM > Subject: [ciencialist]
Bebe de 28 anos ?!?! > > > > > >
Pessoal, > > Uma colega do trabalho falou de uma reportagem sobre
uma mulher que não se desenvolveu..Ela está com 28 anos e o corpo de um
bebê....Acho isso muito estranho...alguém tem alguma info sobre isso, se
é fraude, alguma doença rara, etc ? > > Abs > Felipe
> > > > >
---------------------------------------------------------- >
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Date: 06/22/09 18:11:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/06/2009 16:20
E por falar em núcleo mergulhador, Léo, qual a sua explicação para o mesmo.. Por que o núcleo é atraído e centralizado? O que ocorreria se uma esfera ferromagnética fosse colocada no interior de um toróide? Por que?
[],s
Belmiro
--- Em ter, 23/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Terça-feira, 23 de Junho de 2009, 9:55
Como "SEMPRE", comentário desnecessário e impertinente. Infantil e grosseiro para a lista. Procure tomar um laxante para aliviar a mente. Tente ater-se ao tema do "Assunto:".
Subject: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
.
Comentário totalmente desnecessário.
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
No virus found in this incoming message. Checked by AVG - www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.87/2195 - Release Date: 06/22/09 06:54:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Deveriam ter enviado um poeta… FROM: André L F S Bacci <andrebacci.listas@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/06/2009 16:24
É o mesmo programa. Nomes diferentes em países diferentes.
André
2009/6/24 Edson Gomes <edson.gomes@gmail.com>:
> Existe outro chamado Time Warp que faz o mesmo, e acho que é mais
> contemporâneo.
>
> []'s
> _
> Edson Gomes
>
> ----- Original Message -----
> From: luiz silva
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, June 17, 2009 7:54 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Deveriam ter enviado um poeta…
>
>
>
>
> No Discovery tem um programa chamado super câmera que faz filmagens de
> alguns eventos em alta velocidade. Teve um, que exploraram justamente
> isto....bolhas de sabão estourando, em diversas maneiras.
>
>
> --- Em qua, 17/6/09, Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> escreveu:
>
>
> De: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com>
> Assunto: [ciencialist] Deveriam ter enviado um poeta…
> Para:
> Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 2:37
>
>
> Deveriam ter enviado um poeta…
>
> Porque eu não consigo expressar em palavras como a foto é estupendamente
> fenomenal.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@...> escreveu
>
> Nenhum motor pode funcionar exclusivamente com ímãs permanentes; sempre haverá uma posição de equilíbrio do sistema. Se os atritos envolvidos no funcionamento forem pequenos, o ímã móvel pode girar por bom tempo até consumir da energia inicial fornecida ... depois atinge a posição de equilíbrio e ... stop.
Então, a dificuldade está no atrito e no consequente dispendio de energia, na forma de calor, do sistema, sem retorno ou recomposição, o que leva à inevitável posição de equilíbrio mencionada, certo? Ou seja, a uma parada total da engenhoca. Mas, e se nós introduzissemos uma variável de DESEQUILÍBRIO no sistema, isto é, uma fonte de energia externa renovável e virtualmente inesgotável?...
Experiencia Mental:
Pegue, crie ou surrupie um planeta perfeitamente esferico qualquer (voce é Deus todo-poderoso... ;) de dimensoes terrestres. Este planeta deve ter uma superfície lisa (como uma bola gigante de metal), nao deve ter atmosfera (exposto ao vacuo do espaço), e completa e unifermente coberto de água, ou outra substancia liquída qualquer, como um planeta oceanico. A gravidade do planeta mantém e distribui o liquído uniformemente em toda a sua superfície. O planeta tem polos norte e sul. Voce entao, com seu dedo divino emite um raio retilineo a partir da extremidade norte do planeta de modo a cavar um buraco até a extremidade sul.
Consequencia imaginada:
De norte a sul o raio divino vai cavando um buraco de interior perfeitamente liso, enquanto isso o oceano liquido (este raio não pulveriza o liquido no processo) vai espiralando e formando um turbilhao na extremidade norte do planeta na forma de um redemoinho ou vórtice gigantesco (visto do espaço), devido à atraçao da gravidade em direcao ao centro e também à diferença de pressão, criada pelo buraco, na massa liquida, penetrando o interior do planeta e atravessando velozmente o centro planetario até alcançar a extremidade sul para sair em jorros espiralados. Por sua vez, a massa liquida será conduzida novamente ao redor do planeta até vórtice do buraco na extremidade norte, devido à diferença de pressão causada pela diminuiçao da massa liquida nessa região reiniciando assim todo o processo anterior; criando um fluxo em circuito fechado de norte a sul pelo buraco e de sul a norte pela superfície, e, assim, ininterruptamente por toda a eternidade... Ao menos enquanto houver planeta... ou gravidade.
Poderia ser este um exemplo de Moto Continuo (ou Perpétuo)?
O que achas disso?... ;-)
Abraco,
Marcelo
> Interessante é que poucos percebem que a energia total do sistema não é apenas aquela dada pelo "empurrão inicial"; na própria montagem, alguém trouxe os pólos opostos, do infinito até o lugar definitivo da montagem --- e isto participa da energia total!
> É algo como a fonte de Heron em que a água passa da garrafa mais alta para a mais baixa --- e poucos são os que percebem é que, quem deu a energia inicial do processo, foi a pessoa que colocou a garrafa cheia do lado de cima! A fonte funciona ... até que esta energia inicial acaba!
>
> []´
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@...
> leobarretos@...
> luizferraz.netto@...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> From: marcelomjr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, June 22, 2009 3:41 PM
> Subject: [ciencialist] Moto Perpetuo...
>
>
>
>
>
> Olá, projeto do motor de "energia livre" de Howard Menger. Desenhos e instrucoes para construir um...
>
> http://montalk.net/menger.pdf
>
> Abraco,
> Marcelo
>
>
>
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------------
>
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG - www.avg.com
> Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.87/2195 - Release Date: 06/22/09 06:54:00
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Bebe de 28 anos ?!?! FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/06/2009 17:26
Por acaso encontrei isso...
Doctors Baffled, Intrigued by Girl Who Doesn't Age
http://abcnews.go.com/2020/Health/Story?id=7880954&page=1
Até
Luís Brudna
http://www.emsintese.com.br
2009/6/24 Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>:
>
>
> Oi,
>
> Como sou um leigo muito pretencioso e petulante, vou aventar algumas
> hipóteses.
>
> Em virtude de mutações gênicas ou da ação de algum fator ambiental (lembro
> que o útero também é um ambiente), os genes reguladores do desenvolvimento
> ontogenético ou foram desativados ou funcionam muito precariamente.
>
> Ou, em consequência de uma má formação congênita da glândula pituitária
> (hipófise), esta produz o hormônio do crescimento (somatotrofina) numa taxa
> muito aquém do normal. O que quer dizer que essa pobre mulher sofre de uma
> doença que é o oposto do gigantismo pituitário.
>
> Eu não vi esse documentário. Fiquei curioso. Em qual canal de TV a cabo foi
> apresentado?
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "J.Victor" <j.victor.neto@...>
> escreveu
>
>>
>> Vi isso ontem, num dos canais de tv. Realmente, incrível.
>>
>>
>>
>> Sds,
>> Vcitor.
>>
>>
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: luiz silva
>> To: ListadeCiência
>> Sent: Tuesday, June 23, 2009 11:57 AM
>> Subject: [ciencialist] Bebe de 28 anos ?!?!
>>
>>
>>
>>
>>
>> Pessoal,
>>
>> Uma colega do trabalho falou de uma reportagem sobre uma mulher que não se
>> desenvolveu..Ela está com 28 anos e o corpo de um bebê....Acho isso muito
>> estranho...alguém tem alguma info sobre isso, se é fraude, alguma doença
>> rara, etc ?
>>
>> Abs
>> Felipe
>>
>>
>>
>>
SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/06/2009 17:57
Takata
Com pessoas crentes não discuto, apenas sei que é muito perigoso acreditarmos em coisas e teorias cegamente...
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Segunda-feira, 22 de Junho de 2009 18:38:09 Assunto: [ciencialist] Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala)
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Com todo respeito que tenho por vc, essa sua resposta é de um
> crente histórico e não de uma pessoa que analisou a história, se
> houve ou não um perigo, isso não dá e não são argumentos se o EUA
> mandou ou não a misão Apollo 11.
Não precisa falar em respeito. Você não tem o menor respeito por mim e nem peço isso. Mas vc falar que sou um crente ou coisa assim não me torna um crente.
Agora, engraçado você falar em análise histórica. Como se *você* tivesse feito alguma. No entanto não estou aqui para analisar você, deixo isso a cargo de algum profissional da área.
Eu apenas analiso alegações aqui.
No dia em que uma superpotência armazenar armamentos nucleares no quintal de outra superpotência rival e isso significar um gesto de paz teremos que rever toda a política, geopolítica, tática militar, teoria dos jogos e mais uma ou duas áreas científicas bem estabelecidas.
Um argumento de que os EUA tiveram sucesso com a missão Apollo 11 é que a União Soviética não contestou os indícios apresentados.
A questão dos mísseis cubanos, como você bem sabe e tenta agora tergiversar, entra como refutação de que a URSS esconderia um eventual fracasso americano como uma "carta na manga".
> O que dá para analiar é que não havia, pelo menos os cinco anos
> seguintes, modo de ter essa tecnologia que tanto eles se
> gabam...
Sim, essa alegação dá para analisar e, de fato, já foi aqui analisada e refutada: no ano seguinte a Copa do Mundo era transmitida globalmente. O fato de *você* alegar que não havia tecnologia não faz com q não tenha havido.
Há todo o contexto histórico de que você se esquece - apesar de falar em análise histórica: a tecnologia foi desenvolvida gradativamente, como os russos saindo na frente ao lançarem com sucesso um satélite ao redor da órbita e depois um animal e depois um ser humano.
> não duviido que os espelhos esteja lá, afina fazem trinta anos isso
> e poderiam ter mandaddo uma missão depois, o que duvido é que em
> 1969 teria esa tecnologia e essa grana, por conta da guerrinha do
> Viatnã....
Sua crença pessoal *não* é argumento. Basta analisar os dados coletados com a reflexão de laseres desde 1969... Laboratórios de todo o mundo - inclusive da ex-URSS - teriam que ter participado da grande farsa americana.
> Afinal, por que será que eles não e interessam mais pela lua?
Claro que se interessam, por isso mandaram a sonda Clementina para lá em 1994. Recentemente chocaram uma sonda lunar contra a superfície do satélite para obter mais dados. Há planos para manter uma estação permanente por lá também.
>Experiencia
Mental: Pegue, crie ou surrupie um planeta perfeitamente esferico qualquer
(voce é Deus todo-poderoso... ;) de dimensoes terrestres. Este planeta deve
ter uma superfície lisa (como uma bola gigante de metal), nao deve ter atmosfera
(exposto ao vacuo do espaço), e completa e unifermente coberto de água, ou outra
substancia liquída qualquer, como um planeta oceanico. A gravidade do planeta
mantém e distribui o liquído uniformemente em toda a sua superfície. O planeta
tem polos norte e sul. Voce entao, com seu dedo divino emite um raio retilineo a
partir da extremidade norte do planeta de modo a cavar um buraco até a
extremidade sul.
Consequencia imaginada: De norte a sul o raio divino
vai cavando um buraco de interior perfeitamente liso, enquanto isso o oceano
liquido (este raio não pulveriza o liquido no processo) vai espiralando e
formando um turbilhao na extremidade norte do planeta na forma de um redemoinho
ou vórtice gigantesco (visto do espaço), devido à atraçao da gravidade em
direcao ao centro e também à diferença de pressão, criada pelo buraco, na massa
liquida, penetrando o interior do planeta e atravessando velozmente o centro
planetario até alcançar a extremidade sul para sair em jorros espiralados. Por
sua vez, a massa liquida será conduzida novamente ao redor do planeta até
vórtice do buraco na extremidade norte, devido à diferença de pressão causada
pela diminuiçao da massa liquida nessa região reiniciando assim todo o processo
anterior; criando um fluxo em circuito fechado de norte a sul pelo buraco e de
sul a norte pela superfície, e, assim, ininterruptamente por toda a
eternidade... Ao menos enquanto houver planeta... ou gravidade. Poderia
ser este um exemplo de Moto Continuo (ou Perpétuo)? O que achas disso?...
;-) Abraco,Marcelo<
Marcelo, nada disso que escreveu acontecerá. Conforme se
escava o buraco em sentido ao centro do planeta hipotético, a gravidade no local
da escavação vai diminuindo e anula-se ao chegar ao centro do planeta. Conforme
a água vai entrando no buraco (sem nenhuma impetuosidade como a apontada) a
massa do planeta que "fica para trás" tem ação gravitacional nula.
Desse modo, a água não passará do centro do planeta, onde chegou com toda calma
possível, pois foi passando por regiões de gravidade cada vez menor. Não há
"jorro" do lado Sul; nem água no tubo a partir do centro; quando a
escavação a partir do centro chegar lá no lado SUL é que a água começara com
certa calma a preencher o buraco.
Uma vez preenchido os buracos, do Norte até o centro e do
centro até o SUL, a água permanecerá estacionária em relação ao planeta (assim
como o restante das águas). Assim, não haverá fluxo algum, quer por fora, quer
por dentro do buraco. Não fique triste não; tem muita gente que não sabe
disso!
Nada a ver com "perpetuum mobile"!
PS1: "tem muita gente que não sabe disso", conforme
levantamento estatístico de firma idônea feito com 5 357 pessoas, em
várias regiões do pais e que está à disposição dos interessados para análise dos
critérios adotados.
PS2: O dito acima sobre "firma idônea" é o resultado
de levantamento estatístico feito na cidade, abrangendo 1867 pessoas de vários
bairros e que está a disposição dos interessados para análise dos critérios
adotados.
PS3: Os "critérios adotados" resulta de uma reunião
especial dos vereadores locais e os parâmetros examinados encontram-se à
disposição dos interessados na Câmara Municipal.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/06/2009 19:02
Olá Belmiro,
vou dar um primeiro "explicamento", bem
elementar.
Primeiro: campo magnético não tem "pólos"; isto é uma
criatividade útil em muitos casos. Mesmo em ímã permanente em forma de barra não
existe o tal "ponto" dito pólo N ou pólo S.
Segundo: é útil e cômodo associar pólos a um solenóide
reto finito, percorrido por corrente de intensidade constante, pois fica
"análogo" a uma ímã permanente em forma de cilindro, apresentando, portanto a
região de "zona neutra" onde não exibe propriedades magnéticas.
Terceiro: solenóide em forma de toróide não admite
polaridade alguma; neste campo magnético não cabe a "criatividade" de associar
pólos. O campo externo ao toróide pode ser negligenciado.
Quarto: Num solenóide reto finito (corriqueiro) ao
introduzir o núcleo ferromagnético este se polariza, fica sujeito à ação de
forças magnéticas (pólos opostos), até atingir a situação onde sua zona neutra
coincide com a zona neutra do solenóide.
Quinto: Uma esfera ferromagnética colocada dentro do
toróide, agrupa as linhas de indução, concentrando-as em seu interior
(enfraquecendo substancialmente o campo magnético ao redor dela). Nada, além
disso ocorre, não há pólos, não há forças magnéticas internas (ou, se preferir,
é nula a resultante delas). A esfera permanece estacionária em relação ao
toróide.
Sexto: acho que é isto! (para ´alguém´ ter alguma coisa
medíocre à comentar)
PS: no solenóide reto finito tem-se a não uniformidade do
campo sobre o núcleo (como acontece com o anel de Thomson na perna livre de um
eletroímã) --- mas, esta é outra série de hipóteses.
Subject: Re: [ciencialist] Motor de
núcleo mergulhador
E por falar em núcleo mergulhador, Léo, qual a
sua explicação para o mesmo.. Por que o núcleo é atraído e centralizado?
O que ocorreria se uma esfera ferromagnética fosse colocada no interior
de um toróide? Por que?
De: Luiz
Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto:
Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Terça-feira, 23 de
Junho de 2009, 9:55
Como "SEMPRE", comentário desnecessário e
impertinente. Infantil e grosseiro para a lista. Procure tomar um
laxante para aliviar a mente. Tente ater-se ao tema do
"Assunto:".
Subject: Re: [ciencialist] Motor de núcleo
mergulhador
.
Comentário totalmente desnecessário.
[ ]s
Alvaro
Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
No virus found in this incoming message. Checked by
AVG - www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database:
270.12.87/2195 - Release Date: 06/22/09
06:54:00
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.375 / Virus Database: 270.12.90/2200 - Release
Date: 06/24/09 12:49:00
SUBJECT: TRG fíisico-filosofada FROM: "J.Victor" <j.victor.neto@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/06/2009 19:19
Olá, vale a pena a leitura. Trata-se do siginificado ontológico da
gravitação einsteiniana, etc.
SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/06/2009 19:25
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Com pessoas crentes não discuto, apenas sei que é muito perigoso
> acreditarmos em coisas e teorias cegamente...
E eu achando que você não tinha senso de humor. Autoironia fina!
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/06/2009 20:07
--- Em qua, 24/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 24 de Junho de 2009, 22:02
>Olá Belmiro,
>vou dar um primeiro "explicamento" , bem elementar.
>Primeiro: campo magnético não tem "pólos"; isto é uma criatividade útil em >muitos casos. Mesmo em ímã permanente em forma de barra não existe o >tal "ponto" dito pólo N ou pólo S.
Bom!
>Segundo: é útil e cômodo associar pólos a um solenóide reto finito, >percorrido por corrente de intensidade constante, pois fica "análogo" a uma >ímã permanente em forma de cilindro, apresentando, portanto a região de >"zona neutra" onde não exibe propriedades magnéticas.
Perfeito.
>Terceiro: solenóide em forma de toróide não admite polaridade alguma; >neste campo magnético não cabe a "criatividade" de associar pólos. O >campo externo ao toróide pode ser negligenciado.
Correção: o campo *é* nulo.
>Quarto: Num solenóide reto finito (corriqueiro) ao introduzir o núcleo >ferromagnético este se polariza, fica sujeito à ação de forças magnéticas (pólos opostos), até atingir a situação onde sua zona neutra coincide com a >zona neutra do solenóide.
Não fale, então, de forças devido à polos. Como você imagina as forças entre ímãs sem pensar em pólos? Sério. E por que o núcleo deve coincidir sua linha neutra com a da bobina?O que o leva a fazer isto?
>Quinto: Uma esfera ferromagnética colocada dentro do toróide, agrupa as >linhas de indução, concentrando- as em seu interior (enfraquecendo >substancialmente o campo magnético ao redor dela). Nada, além disso >ocorre, não há pólos, não há forças magnéticas internas (ou, se preferir, é >nula a resultante delas). A esfera permanece estacionária em relação ao >toróide.
Mas você não explicou por que ela fica imóvel. Por que no solenoide finito há uma força? (Não me fale em forças devido à polos. Esqueçamos os polos)
>Sexto: acho que é isto! (para ´alguém´ ter alguma coisa medíocre à >comentar)
>PS: no solenóide reto finito tem-se a não uniformidade do campo sobre o >núcleo (como acontece com o anel de Thomson na perna livre de um >eletroímã) --- mas, esta é outra série de hipóteses.
Subject: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
E por falar em núcleo mergulhador, Léo, qual a sua explicação para o mesmo.. Por que o núcleo é atraído e centralizado? O que ocorreria se uma esfera ferromagnética fosse colocada no interior de um toróide? Por que?
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Terça-feira, 23 de Junho de 2009, 9:55
Como "SEMPRE", comentário desnecessário e impertinente. Infantil e grosseiro para a lista. Procure tomar um laxante para aliviar a mente. Tente ater-se ao tema do "Assunto:".
Subject: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
.
Comentário totalmente desnecessário.
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
No virus found in this incoming message. Checked by AVG - www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.87/2195 - Release Date: 06/22/09 06:54:00
No virus found in this incoming message. Checked by AVG - www.avg.com Version: 8.5.375 / Virus Database: 270.12.90/2200 - Release Date: 06/24/09 12:49:00
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Moto Perpetuo... FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/06/2009 21:07
Se você faz uma experiência em escala planetária, então a escala de tempo
também deve ser planetária. Assim, espere 10 bilhões de anos e depois me
responda se esse "invento" é um moto perpétuo.
[]s
Alvaro Augusto
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de marcelomjr
Enviada em: quarta-feira, 24 de junho de 2009 16:46
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Moto Perpetuo...
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@...>
escreveu
>
> Nenhum motor pode funcionar exclusivamente com ímãs permanentes; sempre
haverá uma posição de equilíbrio do sistema. Se os atritos envolvidos no
funcionamento forem pequenos, o ímã móvel pode girar por bom tempo até
consumir da energia inicial fornecida ... depois atinge a posição de
equilíbrio e ... stop.
Então, a dificuldade está no atrito e no consequente dispendio de energia,
na forma de calor, do sistema, sem retorno ou recomposição, o que leva à
inevitável posição de equilíbrio mencionada, certo? Ou seja, a uma parada
total da engenhoca. Mas, e se nós introduzissemos uma variável de
DESEQUILÍBRIO no sistema, isto é, uma fonte de energia externa renovável e
virtualmente inesgotável?...
Experiencia Mental:
Pegue, crie ou surrupie um planeta perfeitamente esferico qualquer (voce é
Deus todo-poderoso... ;) de dimensoes terrestres. Este planeta deve ter uma
superfície lisa (como uma bola gigante de metal), nao deve ter atmosfera
(exposto ao vacuo do espaço), e completa e unifermente coberto de água, ou
outra substancia liquída qualquer, como um planeta oceanico. A gravidade do
planeta mantém e distribui o liquído uniformemente em toda a sua superfície.
O planeta tem polos norte e sul. Voce entao, com seu dedo divino emite um
raio retilineo a partir da extremidade norte do planeta de modo a cavar um
buraco até a extremidade sul.
Consequencia imaginada:
De norte a sul o raio divino vai cavando um buraco de interior perfeitamente
liso, enquanto isso o oceano liquido (este raio não pulveriza o liquido no
processo) vai espiralando e formando um turbilhao na extremidade norte do
planeta na forma de um redemoinho ou vórtice gigantesco (visto do espaço),
devido à atraçao da gravidade em direcao ao centro e também à diferença de
pressão, criada pelo buraco, na massa liquida, penetrando o interior do
planeta e atravessando velozmente o centro planetario até alcançar a
extremidade sul para sair em jorros espiralados. Por sua vez, a massa
liquida será conduzida novamente ao redor do planeta até vórtice do buraco
na extremidade norte, devido à diferença de pressão causada pela diminuiçao
da massa liquida nessa região reiniciando assim todo o processo anterior;
criando um fluxo em circuito fechado de norte a sul pelo buraco e de sul a
norte pela superfície, e, assim, ininterruptamente por toda a eternidade...
Ao menos enquanto houver planeta... ou gravidade.
Poderia ser este um exemplo de Moto Continuo (ou Perpétuo)?
O que achas disso?... ;-)
Abraco,
Marcelo
> Interessante é que poucos percebem que a energia total do sistema não é
apenas aquela dada pelo "empurrão inicial"; na própria montagem, alguém
trouxe os pólos opostos, do infinito até o lugar definitivo da montagem ---
e isto participa da energia total!
> É algo como a fonte de Heron em que a água passa da garrafa mais alta para
a mais baixa --- e poucos são os que percebem é que, quem deu a energia
inicial do processo, foi a pessoa que colocou a garrafa cheia do lado de
cima! A fonte funciona ... até que esta energia inicial acaba!
>
> []´
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@...
> leobarretos@...
> luizferraz.netto@...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> From: marcelomjr
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Monday, June 22, 2009 3:41 PM
> Subject: [ciencialist] Moto Perpetuo...
>
>
>
>
>
> Olá, projeto do motor de "energia livre" de Howard Menger. Desenhos e
instrucoes para construir um...
>
> http://montalk.net/menger.pdf
>
> Abraco,
> Marcelo
>
>
>
>
>
>
>
----------------------------------------------------------------------------
--
>
>
>
> No virus found in this incoming message.
> Checked by AVG - www.avg.com
> Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.87/2195 - Release Date:
06/22/09 06:54:00
>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Deveriam ter enviado um poeta... FROM: "Edson Gomes" <edson.gomes@gmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 25/06/2009 09:57
Realmente.
Falha minha.
[]'s
_
Edson Gomes
----- Original Message -----
From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, June 24, 2009 3:12 PM
Subject: [ciencialist] Re: Deveriam ter enviado um poeta...
Olá Edson
Me parece que são o mesmo programa, a Super Câmera é o nome em português do
Time Warp.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Edson Gomes" <edson.gomes@...>
escreveu
>
> Existe outro chamado Time Warp que faz o mesmo, e acho que é mais
> contemporâneo.
>
>
> []'s
> _
> Edson Gomes
>
> ----- Original Message -----
> From: luiz silva
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Wednesday, June 17, 2009 7:54 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Deveriam ter enviado um poeta...
>
>
>
>
> No Discovery tem um programa chamado super câmera que faz filmagens de
> alguns eventos em alta velocidade. Teve um, que exploraram justamente
> isto....bolhas de sabão estourando, em diversas maneiras.
>
>
> --- Em qua, 17/6/09, Kentaro Mori <kentaro.mori@...> escreveu:
>
>
> De: Kentaro Mori <kentaro.mori@...>
> Assunto: [ciencialist] Deveriam ter enviado um poeta...
> Para:
> Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 2:37
>
>
> Deveriam ter enviado um poeta...
>
> Porque eu não consigo expressar em palavras como a foto é estupendamente
> fenomenal.
>
>
>
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 -
> Celebridades - Música - Esportes
>
A gravidade pode diminuir, mas a velocidade não....Na realidade o corpo passaria com velocidade máxima no centro do planeta, desacelerando em seguida, até atingir a velocidade zero na outra extremidade(considerando-se atrito nulo).......não entendi a sua explicação.
Abs
Felipe
--- Em qua, 24/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Moto Perpetuo... Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 24 de Junho de 2009, 18:38
Marcelo escreve:
>Experiencia Mental: Pegue, crie ou surrupie um planeta perfeitamente esferico qualquer (voce é Deus todo-poderoso. .. ;) de dimensoes terrestres. Este planeta deve ter uma superfície lisa (como uma bola gigante de metal), nao deve ter atmosfera (exposto ao vacuo do espaço), e completa e unifermente coberto de água, ou outra substancia liquída qualquer, como um planeta oceanico. A gravidade do planeta mantém e distribui o liquído uniformemente em toda a sua superfície. O planeta tem polos norte e sul. Voce entao, com seu dedo divino emite um raio retilineo a partir da extremidade norte do planeta de modo a cavar um buraco até a extremidade sul.
Consequencia imaginada: De norte a sul o raio divino vai cavando um buraco de interior perfeitamente liso, enquanto isso o oceano liquido (este raio não pulveriza o liquido no processo) vai espiralando e formando um turbilhao na
extremidade norte do planeta na forma de um redemoinho ou vórtice gigantesco (visto do espaço), devido à atraçao da gravidade em direcao ao centro e também à diferença de pressão, criada pelo buraco, na massa liquida, penetrando o interior do planeta e atravessando velozmente o centro planetario até alcançar a extremidade sul para sair em jorros espiralados. Por sua vez, a massa liquida será conduzida novamente ao redor do planeta até vórtice do buraco na extremidade norte, devido à diferença de pressão causada pela diminuiçao da massa liquida nessa região reiniciando assim todo o processo anterior; criando um fluxo em circuito fechado de norte a sul pelo buraco e de sul a norte pela superfície, e, assim, ininterruptamente por toda a eternidade.. . Ao menos enquanto houver planeta... ou gravidade. Poderia ser este um exemplo de Moto Continuo (ou Perpétuo)? O que achas disso?... ;-) Abraco,Marcelo<
Marcelo, nada disso que escreveu acontecerá. Conforme se escava o buraco em sentido ao centro do planeta hipotético, a gravidade no local da escavação vai diminuindo e anula-se ao chegar ao centro do planeta. Conforme a água vai entrando no buraco (sem nenhuma impetuosidade como a apontada) a massa do planeta que "fica para trás" tem ação gravitacional nula. Desse modo, a água não passará do centro do planeta, onde chegou com toda calma possível, pois foi passando por regiões de gravidade cada vez menor. Não há "jorro" do lado Sul; nem água no tubo a partir do centro; quando a escavação a partir do centro chegar lá no lado SUL é que a água começara com certa calma a preencher o buraco.
Uma vez preenchido os buracos, do Norte até o centro e do centro até o SUL, a água permanecerá estacionária em relação ao planeta (assim como o restante das águas). Assim, não haverá fluxo algum, quer por fora, quer por dentro do buraco. Não fique triste não; tem muita gente que não sabe disso!
Nada a ver com "perpetuum mobile"!
PS1: "tem muita gente que não sabe disso", conforme levantamento estatístico de firma idônea feito com 5 357 pessoas, em várias regiões do pais e que está à disposição dos interessados para análise dos critérios adotados.
PS2: O dito acima sobre "firma idônea" é o resultado de levantamento estatístico feito na cidade, abrangendo 1867 pessoas de vários bairros e que está a disposição dos interessados para análise dos critérios adotados.
PS3: Os "critérios adotados" resulta de uma reunião especial dos vereadores locais e os parâmetros examinados encontram-se à disposição dos interessados na Câmara Municipal.
De: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quinta-feira, 25 de Junho de 2009 12:30:12 Assunto: [ciencialist] Explicando a incerteza
SUBJECT: Res: Res: [ciencialist] Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 25/06/2009 13:04
não fui ironico, só penso que acreditar em tudo que vc escreveu, ou é uma coisa que está no subconsciente e não quer sair, ou estão tirando uma da minha cara...não posso acredita que acreditem que duas super potencias se matem e matem o mundo por miseras ideologias politicas e eu que ponho ficção na realidade. Como disse Raulzito, ainda quando acabar o maluco sou eu...rsrs
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quarta-feira, 24 de Junho de 2009
19:25:56 Assunto: Res: [ciencialist] Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala)
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Com pessoas crentes não discuto, apenas sei que é muito perigoso
> acreditarmos em coisas e teorias cegamente...
E eu achando que você não tinha senso de humor. Autoironia fina!
SUBJECT: Res: Res: [ciencialist] Re: [takata e homero]: crendice (era>Uma questão de escala) FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 25/06/2009 13:13
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> não fui ironico, só penso que acreditar em tudo que vc escreveu, ou
> é uma coisa que está no subconsciente e não quer sair, ou estão
> tirando uma da minha cara...
Piada repetida perde a graça, Sanches...
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Explicando a incerteza FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 25/06/2009 13:16
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> agora temos que aprender inglês a porrada, parece que vcs vivem a
> uns trinta anos atrás
É, seu conhecimento histórico anda lastimátivel. Há 30 anos ainda era possível se virar no mundo das ciências sem um razoável conhecimento de inglês; hoje em dia, isso é pedir para ser alijado da maior parte do conhecimento científico produzido.
As coisas mudam. Há 150 anos, quem não soubesse latim seria um analfabeto científico.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: [ciencialist] Explicando a incerteza FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 25/06/2009 14:14
Senhores moderadores,
A CList não é moderada? Por que então essas mensagens estão sendo
liberadas?
[ ]s
Alvaro Augusto
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Amauri N. Sanches Jr Enviada em: quinta-feira, 25 de junho de 2009 12:50 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: Res: [ciencialist] Explicando a incerteza
agora
temos que aprender inglês a porrada, parece que vcs vivem a uns trinta anos
atrás
De: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quinta-feira, 25 de Junho de 2009 12:30:12 Assunto: [ciencialist] Explicando a incerteza
sei disso, é um tradicional exercício de MHS, com um furo
passando pelo centro da terra. Acontece que, no caso do seu exemplo, o furo está
sendo feito "aos poucos" e a água entrando conforme o buraco vai aumentando de
profundidade. Se o furo fosse feito "instantâneo", entraria água pelos dois
buracos N e S e se encontrariam com máxima velocidade no centro do planeta. E
tudo estaciona!
A gravidade pode diminuir, mas a velocidade não....Na
realidade o corpo passaria com velocidade máxima no centro do planeta,
desacelerando em seguida, até atingir a velocidade zero na outra
extremidade(considerando-se atrito nulo).......não
entendi a sua explicação.
De: Luiz
Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re:
[ciencialist] Re: Moto Perpetuo... Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 24 de
Junho de 2009, 18:38
Marcelo escreve:
>Experiencia
Mental: Pegue, crie ou surrupie um planeta perfeitamente esferico
qualquer (voce é Deus todo-poderoso. .. ;) de dimensoes terrestres.
Este planeta deve ter uma superfície lisa (como uma bola gigante de
metal), nao deve ter atmosfera (exposto ao vacuo do espaço), e
completa e unifermente coberto de água, ou outra substancia liquída
qualquer, como um planeta oceanico. A gravidade do planeta mantém e
distribui o liquído uniformemente em toda a sua superfície. O planeta
tem polos norte e sul. Voce entao, com seu dedo divino emite um raio
retilineo a partir da extremidade norte do planeta de modo a cavar um
buraco até a extremidade sul.
Consequencia imaginada: De
norte a sul o raio divino vai cavando um buraco de interior
perfeitamente liso, enquanto isso o oceano liquido (este raio não
pulveriza o liquido no processo) vai espiralando e formando um
turbilhao na extremidade norte do planeta na forma de um redemoinho ou
vórtice gigantesco (visto do espaço), devido à atraçao da gravidade em
direcao ao centro e também à diferença de pressão, criada pelo buraco,
na massa liquida, penetrando o interior do planeta e atravessando
velozmente o centro planetario até alcançar a extremidade sul para
sair em jorros espiralados. Por sua vez, a massa liquida será
conduzida novamente ao redor do planeta até vórtice do buraco na
extremidade norte, devido à diferença de pressão causada pela
diminuiçao da massa liquida nessa região reiniciando assim todo o
processo anterior; criando um fluxo em circuito fechado de norte a sul
pelo buraco e de sul a norte pela superfície, e, assim,
ininterruptamente por toda a eternidade.. . Ao menos enquanto houver
planeta... ou gravidade. Poderia ser este um exemplo de Moto
Continuo (ou Perpétuo)? O que achas disso?...
;-) Abraco,Marcelo<
Marcelo, nada disso que escreveu acontecerá.
Conforme se escava o buraco em sentido ao centro do planeta
hipotético, a gravidade no local da escavação vai diminuindo e
anula-se ao chegar ao centro do planeta. Conforme a água vai entrando
no buraco (sem nenhuma impetuosidade como a apontada) a massa do
planeta que "fica para trás" tem ação gravitacional nula.
Desse modo, a água não passará do centro do planeta, onde chegou com
toda calma possível, pois foi passando por regiões de gravidade cada
vez menor. Não há "jorro" do lado Sul; nem água no tubo a partir do
centro; quando a escavação a partir do centro chegar lá no lado
SUL é que a água começara com certa calma a preencher o
buraco.
Uma vez preenchido os buracos, do Norte até o
centro e do centro até o SUL, a água permanecerá estacionária em
relação ao planeta (assim como o restante das águas). Assim, não
haverá fluxo algum, quer por fora, quer por dentro do buraco. Não
fique triste não; tem muita gente que não sabe disso!
Nada a ver com "perpetuum mobile"!
PS1: "tem muita gente que não sabe disso",
conforme levantamento estatístico de firma idônea feito
com 5 357 pessoas, em várias regiões do pais e que está à
disposição dos interessados para análise dos critérios
adotados.
PS2: O dito acima sobre "firma idônea" é o
resultado de levantamento estatístico feito na cidade, abrangendo 1867
pessoas de vários bairros e que está a disposição dos interessados
para análise dos critérios adotados.
PS3: Os "critérios adotados" resulta de uma
reunião especial dos vereadores locais e os parâmetros examinados
encontram-se à disposição dos interessados na Câmara
Municipal.
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Explicando a incerteza FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 25/06/2009 17:21
Se for por este critério o Amauri será moderado sempre. :-)
Até
Luís Brudna
2009/6/25 Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br>:
>
>
> Senhores moderadores,
>
>
>
> A CList não é moderada? Por que então essas mensagens estão sendo liberadas?
>
>
>
> [ ]s
>
>
>
> Alvaro Augusto
>
SUBJECT: Azul mental FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 25/06/2009 17:30
Azul mental
Exercício de meditação: contemple as espirais, em sua bela disposição lembrando uma mandala. Aprecie suas cores chamativas, e concentre-se nas espirais verde e azul. Medite e contemple bem, porque as espirais verde-limão e azul-bebê são na verdade exatamente da mesma cor.
SUBJECT: A Física do Bungee Jumping FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 25/06/2009 23:00
Oi Roberto (e todos),
uma consulente do "profleo" colocou uma questão da FURG -
2007 relativa ao Bungee Jumping. Como não achei praticamente nada nos
motores de busca pertinente à Física do Bungee (fora isto, tem milhares de
links), resolvi escrever um artigo sobre isto. Comecei ontem e foi hoje o dia
todo com figuras, formatações etc. Ainda falta ajeitar as equações da integração
e das derivadas (no final do trabalho), mas já tem a resposta final. A parte da
matemática ,das complementações, já está feita, mas gostaria de colocar bastante
detalhes das passagens ... deixei para 2a feira.
Manoel, concordo com você, mas aí o que vale é a procura que, cá entre nós, é
instigante... [ ]s, verner.
Citando Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>:
> Oi,
>
> Esse tema *moto perpétuo* é recorrente nesta lista. Não entendo a fascinação
> por essa fantasia. Parece que o moto perpétuo é o santo graal dos
> engenheiros, assim como a pedra filosofal o era para os alquimistas (os
> primeiros químicos).
>
> É, expulsa-se o sapo da religião pela porta da frente, e o bicho danado volta
> a entrar em casa pela porta semiaberta dos fundos.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
>
>
___________________________________________________________________________________
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SUBJECT: Re: [ciencialist] A Física do Bungee Jumping FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 26/06/2009 07:22
Complementando a mensagem anterior:
1- já fiz duas correções no texto apresentado; "força nova
resultante" para "nova força resultante" e F foi substituído por
F´.
2-
O equacionamento, por conservação, fica (trocarei x
por y, no trabalho):
m.g.(L+x) = (1/2).k.x² (o
referencial é o nível da ponte e eixo x orientado para baixo)
uma consulente do "profleo" colocou uma questão da FURG
- 2007 relativa ao Bungee Jumping. Como não achei praticamente nada nos
motores de busca pertinente à Física do Bungee (fora isto, tem milhares de
links), resolvi escrever um artigo sobre isto. Comecei ontem e foi hoje o dia
todo com figuras, formatações etc. Ainda falta ajeitar as equações da
integração e das derivadas (no final do trabalho), mas já tem a resposta
final. A parte da matemática ,das complementações, já está feita, mas gostaria
de colocar bastante detalhes das passagens ... deixei para 2a
feira.
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SUBJECT: Re: A Física do Bungee Jumping FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 26/06/2009 12:45
Eu resolveria usando energias potenciais gravitacional e elástica.
energia potencial gravitacional antes do salto:
E = m.g.h = 80.10.D = 800D
energia potencial elástica no ponto de maior deslocamento vertical:
E = (kx^2)/2 = 80.(D-20)^2 = 80D^2 -3.200D + 32.000
Ao interessado pelos temas insólitos é também uma ótima referência
porque várias lendas circulando hoje tiveram suas origens nas criativas
mentes dos funcionários do tablóide – que nunca assinavam seus nomes
reais – e suas incansáveis montagens fotográficas.
Pode parecer inacreditável em si mesmo, mas muitas pessoas
consideravam as histórias absurdas do WWN como muito reais. Uma lenda
famosa, a dos sons do inferno, alcançou grande popularidade quando circulada pelo WWN, incluindo uma imagem.
No topo desta nota, imagens do Monstro do Lago Ness capturado já foram
reproduzidas em revistas e ainda o são pela rede como supostamente
autênticas.
E, em uma “notícia” que talvez muitos ainda lembrem, foram os
“repórteres” do WWN que revelaram ao mundo a história bombástica de Andrew Carlssin, o viajante do tempo. Ou a nuvem do caos. Estes são apenas alguns dos casos mais famosos.
Navegando pelo arquivo do tablóide, por exemplo, fiquei surpreso ao encontrar esta capa:
Foi uma surpresa porque reconheci a imagem, tendo visto a mesma nesta versão um tanto degradada:
A imagem é circulada pela rede, em várias línguas, com a informação
de que “na Década de 40, na antiga União Soviética, uma dessas naves
acidentadas foi recolhida pelo Exército Soviético e levada diretamente
por ordem do ditador Stalin a laboratórios científicos secretos de modo
a tentar obter novas tecnologias bélicas mediante a aplicação da
Engenharia Reversa”. [fonte]
É claro, como já deve estar claro agora, a imagem é em verdade uma
fraude original do tablóide Weekly World News. A história e imagem
originais você confere abaixo:
Neste caso particular, a imagem sobreviveu enquanto a história
original, que falava de um disco voador abatido em 1987 com ETs de
tromba de elefante, acabou perdida no mundo de rumores da ufologia. É,
contudo, um exemplo claro de um tablóide sendo tomado muito seriamente
por alguns pesquisadores não tão sérios.
Obviamente, verdadeiros crentes dirão que o WWN era um veículo de
desinformação e que a foto original de 1940 da URSS foi desacreditada
em 1992 pelo malévolo tablóide. Acredite… se quiser. Como os Homens de
Preto avisavam, os tablóides são a mais confiável fonte de informação
do Universo, Elvis não morreu e Michael Jackson deve estar agora
retornando à nave-mãe.
Você pode encontrar outras histórias interessantes no arquivo online
do WWN? Eu não pude encontrar a versão divulgada dos sons do inferno,
que segundo algumas fontes foi circulada pelo tablóide em 1992.
Partilhe seus achados nos comentários, e boa diversão!
SUBJECT: Re: [ciencialist] Explicando a incerteza FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 26/06/2009 16:09
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 26/06/2009 20:19
E então, Léo. Ainda não tem as respostas? Então, vou provocar mais. Por que um objeto ferromagnético longilíneo colocado no interior de uma bobina alimentada com CA ou CC, tende a se alinhar longitudinalmente ao campo, além de ser atraído para o centro?
Para estas e muitas outras curiosidades, incluindo a análise de forças sem o uso de pólos e a solução para o problema da bússola em corrente alternada, aguarde! Em breve, no site wolskiano. Até lá!
(V)
Belmiro
--- Em qua, 24/6/09, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
De: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 24 de Junho de 2009, 23:07
--- Em qua, 24/6/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Quarta-feira, 24 de Junho de 2009, 22:02
>Olá Belmiro,
>vou dar um primeiro "explicamento" , bem elementar.
>Primeiro: campo magnético não tem "pólos"; isto é uma criatividade útil em >muitos casos. Mesmo em ímã permanente em forma de barra não existe o >tal "ponto" dito pólo N ou pólo S.
Bom!
>Segundo: é útil e cômodo associar pólos a um solenóide reto finito, >percorrido por corrente de intensidade constante, pois fica "análogo" a uma >ímã permanente em forma de cilindro, apresentando, portanto a região de >"zona neutra" onde não exibe propriedades magnéticas.
Perfeito.
>Terceiro: solenóide em forma de toróide não admite polaridade alguma; >neste campo magnético não cabe a "criatividade" de associar pólos. O >campo externo ao toróide pode ser negligenciado.
Correção: o campo *é* nulo.
>Quarto: Num solenóide reto finito (corriqueiro) ao introduzir o núcleo >ferromagnético este se polariza, fica sujeito à ação de forças magnéticas (pólos opostos), até atingir a situação onde sua zona neutra coincide com a >zona neutra do solenóide.
Não fale, então, de forças devido à polos. Como você imagina as forças entre ímãs sem pensar em pólos? Sério. E por que o núcleo deve coincidir sua linha neutra com a da bobina?O que o leva a fazer isto?
>Quinto: Uma esfera ferromagnética colocada dentro do toróide, agrupa as >linhas de indução, concentrando- as em seu interior (enfraquecendo >substancialmente o campo magnético ao redor dela). Nada, além disso >ocorre, não há pólos, não há forças magnéticas internas (ou, se preferir, é >nula a resultante delas). A esfera permanece estacionária em relação ao >toróide.
Mas você não explicou por que ela fica imóvel. Por que no solenoide finito há uma força? (Não me fale em forças devido à polos. Esqueçamos os polos)
>Sexto: acho que é isto! (para ´alguém´ ter alguma coisa medíocre à >comentar)
>PS: no solenóide reto finito tem-se a não uniformidade do campo sobre o >núcleo (como acontece com o anel de Thomson na perna livre de um >eletroímã) --- mas, esta é outra série de hipóteses.
Subject: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
E por falar em núcleo mergulhador, Léo, qual a sua explicação para o mesmo.. Por que o núcleo é atraído e centralizado? O que ocorreria se uma esfera ferromagnética fosse colocada no interior de um toróide? Por que?
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Terça-feira, 23 de Junho de 2009, 9:55
Como "SEMPRE", comentário desnecessário e impertinente. Infantil e grosseiro para a lista. Procure tomar um laxante para aliviar a mente. Tente ater-se ao tema do "Assunto:".
Subject: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
.
Comentário totalmente desnecessário.
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto escreveu:
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SUBJECT: Apresentação CeticismoAberto FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 27/06/2009 16:33
Apresentação CeticismoAberto
Nesta semana, por um gentil convite do Prof. Dr. Arlei Macedo,
realizei uma palestra sobre o CeticismoAberto, contando algo de sua
história e discorrendo sobre os temas que aborda para a disciplina de
metodologia científica do curso de Licenciatura em Geociências e
Educação Ambiental no IGc-USP.
A apresentação não é dirigida ao público geral, podendo ser ofensiva
a adeptos e crentes em temas do paranormal e ufologia, embora eu tenha
buscado ressaltar que há também aspectos sérios e interessantes em tais
assuntos.
“Interessante”, aliás, é uma palavra repetida centenas de vezes
durante a palestra, em meio a inúmeros erros de concordância (que irão
“verem”) e outros problemas, como o final apressado pela má
administração do tempo.
Ainda assim, espero que os visitantes CA que estejam dispostos a
ouvir 1:40h de apresentação possam apreciar algumas das histórias e
idéias expostas.
Indicando que se poderá navegar pelos slides, de forma sincronizada
com o áudio. Não recomendo assistir à longa apresentação sem a passagem
automática de slides e a possibilidade de voltar e avançar pelos mesmos
com o áudio.
Agradeço outra vez ao Prof. Arlei Macedo pela oportunidade; e aqui
também aos alunos, bem como aos internautas que assistirem, pela
paciência. Vi que há bastante a melhorar e esta primeira apresentação
foi muito valiosa neste sentido.
SUBJECT: FW: [ciencialist] Re: Uma questão de escala FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 27/06/2009 19:34
Ola', professores! Mil perdoes, mas na msg abaixo ha' uma frase que ficou esquecida e entalada... Antes de ''Parabens mesmo'', eu deveria ter colocado esta: ''So' pode ser um milagre do Sao Darwin!'' :) ( so' pra provocar um tequinho + ;) Obrigado. Muliro
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From: avalanchedrive@hotmail.com Date: Sat, 20 Jun 2009 12:38:05 -0300 Subject: RE: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Caramba, prof. Luiz! Pela sua frase...:
''OK que vc é evolucionista de carteirinha; eu sou
evolucionista independente de carteirinha. Esse clube da carteirinha não me
atrai. Aliás, já me convidaram para sócio, recordo que respondi (plagiando
Groucho):" Recuso-me a participar de um Clube que aceitam pessoas como
eu!".
Posso ver o quanto vc e' realmente um LIVRE PENSADOR! Impressionante! Surpreendente! NUNCA esperei isso de vc! So' pode ser mesmo algum extraordinario lance evolucionista! :) Parabens mesmo! Murilo
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From: leobarretos@uol.com.br Date: Fri, 19 Jun 2009 19:58:43 -0300 Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala
Caro Álvaro,
apreciei a correção.
Todavia, como se referia ao "plural", optei por escrever
"não haverão".
Retomemos ao original: < Mas, ... estou
adquirindo certa "fé" na evolução e, se isto continuar funcionando como já está,
posso tranquilamente prever que não haverão mais "JR"s no futuro!
>
Assim, no plural, tenho cá minhas reticências entre
"não haverá" e o "não haverão". Se bem que, conheço a seguinte regrinha: " “O verbo haver quando empregado com o sentido de
existir, ocorrer, acontecer, fica no singular, independentemente do tempo
verbal.".
Vou concordar com o "não haverá"!
OK que vc é evolucionista de carteirinha; eu sou
evolucionista independente de carteirinha. Esse clube da carteirinha não me
atrai. Aliás, já me convidaram para sócio, recordo que respondi (plagiando
Groucho):" Recuso-me a participar de um Clube que aceitam pessoas como
eu!".
Subject: Re: [ciencialist] Re: Uma
questão de escala
Caro Léo,
Vamos por partes:
- O correto é "não haverá". Vide
http://www.tvcultura.com.br/aloescola/linguaportuguesa/sintaxe/concordancia-verbohaver.htm , especialmente o último parágrafo. - Não sou partidário do Design
Inteligente; na verdade, sou evolucionista de carteirinha. Só que isso não
me autoriza a adotar um discurso antirreligioso, pois a história da
humanidade mostra que, quando eliminamos a religião, esta é substituída
por outro tipo de culto. Vide URSS. - Eu agradeceria se você
substituísse seu cinismo por algum tipo de argumentação verdadeiramente
racional e menos emocionoal.
[ ]s
Alvaro Augusto
Luiz
Ferraz Netto escreveu: > Álvaro, > > suas mensagens são
obras primas de beleza científica, um modelo para todos > da C-List.
Nem todos foram tão sobejamente bafejados pelo Design Inteligent > como
você! Aprecio muito que vc me conteste, no final, continuo aprendendo,
> com o melhor dos mestres. > Não consigo, por vezes, entender
sua avançada supremacia, como, por exemplo > :"não haverão" é mesmo
coisa de perfurar o tímpano! Não consegui encontrar > razão alguma de
erro linguístico e muito menos como podem duas palavras > escritas
perfurarem um tímpano! Mas, se Álvaro disse, deve estar errado e > ser
possível! > Continue assim, seja nosso modelo de bem dotado. >
aquele abraço virtual, > >
=========================== > Luiz Ferraz Netto [Léo] >
leo@feiradeciencias.com.br >
leobarretos@uol.com.br >
luizferraz.netto@gmail.com >
http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: Alvaro Augusto (L) > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Sent: Thursday, June 18, 2009 11:03 PM > Subject: Re: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > > > > > > Não
confunda sobrevivência da espécie com sobrevivência dos indivíduos. Não
> confunda defesa da ciência com defesa da tecnologia. Ademais, seu
argumento > continua míope e antropocêntrico. > > [
]s > > Alvaro Augusto > > > > Luiz Ferraz
Netto escreveu: > Diga-me vc, quanto tempo sobreviveria sem as condições
que indiquei na > mensagem ao Xará Silva? A relação população versus
quantidade de alimento > natural há 10 mil anos era um tanto diferente
da atual; a menos que a > população se disponha a comer cana (apenas da
última safra!). > Ainda mais vc, sem o mínimo calo nas mãos! > Os
aborígenes vivem até hoje em condições primitivas (acho) e me pergunto
> quanto tempo vc suportaria a vida com eles? Espero que goste de
vermes no > almoço e raízes no jantar! > []´ >
=========================== > Luiz Ferraz Netto [Léo] >
leo@feiradeciencias.com.br >
leobarretos@uol.com.br >
luizferraz.netto@gmail.com >
http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: Alvaro Augusto (L) > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Sent: Thursday, June 18, 2009 12:09 PM > Subject: Re: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > > > Caro Léo, > >
Considerando que a humanidade sobreviveu uns 10 mil anos sem tecnologia,
> tendo só a religião e pouco mais como guia, e considerando que nossa
> civilização tecnológica, em pouco mais de 200 anos, já reuniu
recursos para > nos varrer da face da Terra, me parece que seu
argumento é no mínimo > precário. A tecnologia atual é fantástica, sem
dúvida, mas apenas do nosso > ponto de vista, pois somos beneficiários
diretos dela. Não sei se podemos > dizer o mesmo de um ponto de vista
histórico e não centrado no homo sapiens. > > [ ]s > >
Alvaro Augusto > > > > Luiz Ferraz Netto
escreveu: > Luiz Silva, > pense apenas no que aconteceria para vc
e sua família se, a partir de hoje, > fosse cortada a energia elétrica,
o transporte de alimentos, a rede de > abastecimento de água, o
transporte de combustíveis ... e suas consequencias > imediatas. Quanto
tempo vc sobreviveria? > > Em seguida, pense que a razão tomou
conta da humanidade e todas as religiões > e seus deuses foram
descartados, as igrejas e templos transformados em > escolas, padres,
bispos, pai de santo e congêneres passaram a ter que > trabalhar (como
vc o faz), bíblias (todas as versões) foram queimadas e > teólogos
foram banidos todos para uma ilha deserta (para onde levaram todas > as
músicas e CDs gospel). Quanto tempo vc sobreviveria? > >
[]´ > =========================== > Luiz Ferraz Netto
[Léo] > leo@feiradeciencias.com.br >
leobarretos@uol.com.br >
luizferraz.netto@gmail.com >
http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: luiz silva > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Sent: Wednesday, June 17, 2009 3:38 PM > Subject: Re: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > > > Homero, > >
Não......são desnecessárias para quem não as tem....Este é um ponto claro de
> interpretação. > > Concordo que são conceitos, para
tecnologia/ciência, relamente > supérfulos...mas não para
seres humanos...Vcs partem de uma conclusão > prévia, para fazer as
afirmações...este, é outro problema....Vcs não podem > projetar
nos outros a "realidade" vivida por vcs....sua forma de pensar as >
"reais" necessidades de um ser humano, etc. > > Por exemplo, é
possível para um ser humano viver num mundo sem nossa > tecnologia, sem
nossa ciência, e mesmo assim, ter uma vida completa; com > mais
dificuldades : medicina, comodidades*, mas completa...Com certeza, não
> para vcs, mas para outros, pode até ser o sonho de uma vida
perfeita... > > Então, para estes, o fato do computador deixar de
existir, por não estarmos > apoiados na ciência, é um fato totalmente
indiferente. E a ciência, em si, > tb. > > Abs >
Felipe > > > --- Em qua, 17/6/09, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br>
escreveu: > > > De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> >
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Uma questão de escala > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 14:36 > > > Olá
Luiz > > Luiz: "Então pergunto : quais as evidências que permitem
a seguinte > afirmação : "Fé, crença, crendice são conceitos
irracionais, necessidades > desnecessárias. Como instrumentos de
consolo, assemelham-se mais a muletas > psíquicas... Se você pode andar
por suas"" > > Centenas, milhares eu diria..:-) Por exemplo, a
suposta "fé" na teoria do > eletromagnetismo, que o Amauri chama de
"crendice", se deixada de lado, > impede que este computador, que
você,eu, e o Amauri, escrevemos estas > mensagens. Deixe esse
conehcimento, real e confiável, de lado, e volta a > mandar mensagens
por fumaça. > > Mas deixe uma crença religosa de lado, o que isso
impede? Que falta faz? Que > diferença faz, em termos concretos?
Nenhuma. > > São conceitos, para a materialidade do mundo, para o
estudo do universo, > desnecessários. > > Isso NÃO
significa que não sejam necessários em outros modos, para outras >
funções, como dar consolo a quem não suporta a realidade, propor >
considerações mágicas, incomprováveis mas necessárias para alguns. E ainda
> mais, está a coinfundir filosofia, um estudo mais subjetivo das
razões e > pensamentos e formas de agir humans, com fé religiosa,
teologia. > > Eu sempre afirmo que esse "sequestro" praticado pela
teologia, que finge ser > fonte da filosofia, e não o contrário, é a
parte mais daninha de sua ação. > > Eu não preciso acreditar que
uma outra vida, maravilhosa, me espera depois > da morte, e não preciso
pensar que uma entidade sobrenatural, com razões > próprias, vai
avaliar se mereço ou não essa outra vida. A minha vida me > parece bem
o suficiente para ser vivida sem necessidade dessa crença. Por > isso,
por não fazer diferena, chamamos de desnecessária, se o individuo pode
> andar sobre suas próprias pernas (metaforicamente flando,
claro..:-). > > Mas o ponto principal é que a afirmação se refere
especificamente ao > entendimento deste universo, materialm,ente
falando, uma vez que, > sobrenaturalmente flando, é impossível provar
ou desprovar algo. Seja o deus > cristão, seja o unicórnio Wicca, seja
Alah, seja Odin, sejam duendes, sejam > anjos. Por isso, e nesse
sentido stricto, fé e crença são deesnecessários. > > Repetindo,
cientistas não precisam 'crer" ou rezar para a teoria da > gravidade.
(embora eu não vá conseguir explicar isso ao Amauri..:-) > > Um
abraço. > > Homero > > > > ----- Original
Message ----- > From: luiz silva > To: ciencialist@ yahoogrupos.
com.br > Sent: Wednesday, June 17, 2009 1:31 PM > Subject: Re:
[ciencialist] Re: Uma questão de escala > > >
Homero, > > Neste ponto discordo, Homero. As interpretações de
evidências, não são as > evidências em si. Então pergunto : quais as
evidências que permitem a > seguinte afirmação : > > "Fé,
crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades >
desnecessárias. Como instrumentos de consolo, assemelham-se mais a muletas
> psíquicas... Se você pode andar por suas" > > Abs >
Felipe > > > > --- Em qua, 17/6/09, oraculo333
<oraculo@atibaia. com.br> escreveu: > > > De:
oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> > Assunto: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br >
Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009, 10:52 > > > Luiz:
"Vc acaba de expressar sua fé." > > Não, Luiz, esperança talvez,
um termo que pode ser "confundido" com fé, ou > expectativa, ou
conclusão, ou qualquer outro termo, se usar os mesmos de > forma vaga e
imprecisa..: -) > > Fé, como apresentada pelo Renato e por quem
crê em religiões, é fé > religiosa, específica, bem determinada.
Acredita-se em coisas que não tem, > nem precisam, de base ou
evidência, derivadas de revelação, livros sagrados, > conhecimento
especial ("de core", ou de coração, quando a entidade > sobrenatural
fala diretamente a ele). > > A diferença, importante, é o núcleo e
base da religião, a origem desse > conhecimento, desse saber dependente
da fé, a divindade. As supostas > "crenças" do Verner, o que tenta
chamar de "fé", vem de seu conhecimento > sobre o mundo, sobre seres
humanos, etc, e são baseados em evidências (no > máximo, em alguns
casos, são apenas esperança de que seja assim, mas ele > sabe que não
são necessariamente reais.:-). > > Já a fé religiosa vem de outro
lugar e, repito, não precisa, nem tem, > evidências a sustenta-la.
Como, apenas como exemplo, a ascenção de Maria de > corpo e tudo para o
"céu". Ou a presença de 72 Huris para servi-lo depois de > morto, no
paraíso. > > É justamente do uso "frouxo" destes termos que
estamos falando, que tendem a > confundir e distorcer as alegações e
argumentos. > > Um abraço. > > Homero > >
PS: Um último exemplo, eu não tenho fé alguma, do tipo religioso, stricto
> senso, mas as vezes posso apresentar "esperança" em situações que
poderia > ser chamado de "ter fé": tenho esperança que meu bilhete da
MegaSena seja > sorteado (é um exemplo, sei estatistica o suficiente
para não ter muita > esperança nisso..:-), tenho esperança/fé que vou
me sair bem na prova sobre > estrutura de dados, tenho esperança/fé que
o filme que vou assistir será > bom, etc. > > --- Em
ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...>
> escreveu > >> Verner, >> >> Vc
acaba de expressar sua fé. >> >> Abs >>
Felipe >> >> --- Em qua, 17/6/09, vernerstranz@ ...
<vernerstranz@ ...> escreveu: >> >> >> De:
vernerstranz@ ... <vernerstranz@ ...> >> Assunto: Re:
[ciencialist] Uma questão de escala >> Para: ciencialist@
yahoogrupos. com.br >> Data: Quarta-feira, 17 de Junho de 2009,
5:31 >> >> >> >> >> >> >> >> >>
Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido
>> um >> "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado.
Fé, crença, crendice >> são >> conceitos irracionais,
necessidades desnecessárias. Como instrumentos de >> consolo,
assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por >>
suas >> próprias pernas, porque usar muletas???!! ! [ ]s descrentes,
verner. >> >> Citando José Renato - Terra <jrma@...
br>: >> >> >>> Conhecimento ocorre quando
não há mais necessidade de fé sobre a >>>
questão. >>> A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção
ao conhecimento. >>> []s >>> JR >>>
............ ......... ......... ......... ......... .........
... >>> ----- Original Message ----- >>> From:
<vernerstranz@ click21.com. br> >>> To: <ciencialist@
yahoogrupos. com.br> >>> Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42
AM >>> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de
escala >>> >>> >>>
>>>>>> Muito interessante pensar que a fé antecede a
verdade.Pela fé você >>>>>>
pode >>>>>> >>>>
imaginar >>>> >>>>>> o que quizer e,
entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de
>>>>>> vez >>>>>>
em >>>>>> >>>>
quando. >>>> >>>>>> Mas espero que você
concorde em que não se pode trocar o conhecimento >>>>>>
pela >>>>>> fé. [ ]s, verner. >>>>>>
>>>> >>>> Citando José Renato - Terra
<jrma@... br>: >>>> >>>>
>>>>> Kentaro Mori escreveu: >>>>> [
Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento,
objetivo, >>>>> verificável e independente de simples fé que
nos apresenta um >>>>> Universo >>>>>
infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais
mal >>>>> temos >>>>> nomes, de fato, para
as quais precisamos inventar nomes. ] >>>>> ............
......... ......... .........
..... >>>>> >>>>> José Renato
comenta: >>>>> >>>>> A mesma admiração,
que o autor expõe na frase acima, fez os antigos >>>>>
afirmarem >>>>> sobre os abismos da terra, as profundezas do
mar e as alturas do céu >>>>> utilizando, há mais de três
milênios, conceitos como eterno e >>>>>
infinito, >>>>> os >>>>> quais vão muito
além do que o espanto ante uma grande estrela quando >>>>>
comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito
>>>>> rápido >>>>>
para >>>>> nós
outros. >>>>> >>>>> Ao ler sem presunção
livros bem antigos como Sabedoria e >>>>>
Eclesiástico, >>>>> percebemos que nossos limites não
mudaram tanto assim para >>>>>
desprezá-los >>>>> como >>>>> letra morta
ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. >>>>>
Parece-se >>>>> com um >>>>> "saber
existir" antes de se ver, constatar e comprovar com
maior >>>>>
consciência. >>>>> >>>>>
[]s >>>>> >>>>> José
Renato >>>>> ............ ......... ......... .........
. >>>>> ----- Original Message ----- >>>>>
From: Kentaro Mori >>>>> To: undisclosed-
recipients: >>>>> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11
AM >>>>> Subject: [ciencialist] Uma questão de
escala >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>>
Uma questão de
escala >>>>> >>>>> >>>>>
Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos
celestes. >>>>> Clique >>>>> para conferir
a versão em alta definição no Youtube. Ao final, para >>>>>
fornecer >>>>> uma noção intuitiva do tamanho da maior
estrela conhecida, >>>>>
menciona-se >>>>> que a >>>>> bordo de um
avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar
>>>>> uma >>>>> única volta em seu
equador. >>>>> >>>>> Nenhuma das religiões
jamais sonhou com escalas tão vastas para o >>>>>
Universo. >>>>> Algumas, como certas tradições
principalmente orientais, chegaram >>>>>
sabiamente >>>>> a sugerir números vastos para o cosmo em
que vivemos, sem no entanto >>>>> desconfiar que mesmo suas
lendas mais selvagens eram pequenas frente >>>>>
à >>>>> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que
agora nos deve >>>>> parecer >>>>>
absurda, de que estávamos no centro de um Universo de
dimensões >>>>> incrivelmente >>>>>
comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo -
>>>>> e o >>>>> atribuíram, claro, à
revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela >>>>>
mediana >>>>> que vemos diariamente, já é muito maior do que
o tamanho do Universo >>>>> que >>>>>
esse >>>>> suposto "deus" teria revelado aos
antigos. >>>>> >>>>> Longe da revelação, é
surpreendentemente o conhecimento, objetivo, >>>>>
verificável e independente de simples fé que nos apresenta um
>>>>> Universo >>>>> infinito, povoado
por corpos de dimensões e escalas para as quais mal >>>>>
temos >>>>> nomes, de fato, para as quais precisamos
inventar nomes. >>>>> >>>>> "A verdade não
tem que ser aceita com fé. Os cientistas não seguram >>>>>
suas >>>>> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é
real! Eu vou ter fé! >>>>> Eu >>>>>
devo >>>>> ser forte! Amém!" -Dan
Barker >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>> >>>>>
>>> ------------ --------- --------- --------- ---------
--------- - >>> >>>>> E-mail verificado pelo
Terra Anti-Spam. >>>>> Para classificar esta mensagem como
spam ou não spam, clique aqui. >>>>> Verifique
periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas >>>>>
mensagens >>>>> indesejadas sejam classificadas como
Spam. >>>>> >>>>> >>>>> >>>>>
>>> ------------ --------- --------- --------- ---------
--------- - >>> >>>>> Esta mensagem foi
verificada pelo E-mail Protegido Terra. >>>>> Atualizado em
15/06/2009 >>>>> >>>>> >>>>>
> > > > > > > > No virus
found in this incoming message. > Checked by AVG - www.avg.com >
Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.78/2185 - Release Date: 06/18/09
> 05:53:00 > > > > > > > No
virus found in this incoming message. > Checked by AVG -
www.avg.com > Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.78/2185 -
Release Date: 06/18/09 >
05:53:00 > > > > > > > > Não
confunda sobrevivência da espécie com sobrevivência dos indivíduos. Não
> confunda defesa da ciência com defesa da tecnologia. Ademais, seu
argumento > continua míope e antropocêntrico. > > [
]s > > Alvaro Augusto > > > > Luiz Ferraz
Netto escreveu: > Diga-me vc, quanto tempo sobreviveria sem as condições
que indiquei na > mensagem ao Xará Silva? A relação população versus
quantidade de alimento > natural há 10 mil anos era um tanto diferente
da atual; a menos que a > população se disponha a comer cana (apenas da
última safra!). > Ainda mais vc, sem o mínimo calo nas mãos! > Os
aborígenes vivem até hoje em condições primitivas (acho) e me pergunto
> quanto tempo vc suportaria a vida com eles? Espero que goste de
vermes no > almoço e raízes no jantar! > []´ >
=========================== > Luiz Ferraz Netto [Léo] >
leo@feiradeciencias.com.br >
leobarretos@uol.com.br >
luizferraz.netto@gmail.com >
http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: Alvaro Augusto (L) > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Sent: Thursday, June 18, 2009 12:09 PM > Subject: Re: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > > > Caro Léo, > >
Considerando que a humanidade sobreviveu uns 10 mil anos sem tecnologia,
> tendo só a religião e pouco mais como guia, e considerando que nossa
> civilização tecnológica, em pouco mais de 200 anos, já reuniu
recursos para > nos varrer da face da Terra, me parece que seu
argumento é no mínimo > precário. A tecnologia atual é fantástica, sem
dúvida, mas apenas do nosso > ponto de vista, pois somos beneficiários
diretos dela. Não sei se podemos > dizer o mesmo de um ponto de vista
histórico e não centrado no homo sapiens. > > [ ]s > >
Alvaro Augusto > > > > Luiz Ferraz Netto
escreveu: > Luiz Silva, > pense apenas no que aconteceria para vc
e sua família se, a partir de hoje, > fosse cortada a energia elétrica,
o transporte de alimentos, a rede de > abastecimento de água, o
transporte de combustíveis ... e suas consequencias > imediatas. Quanto
tempo vc sobreviveria? > > Em seguida, pense que a razão tomou
conta da humanidade e todas as religiões > e seus deuses foram
descartados, as igrejas e templos transformados em > escolas, padres,
bispos, pai de santo e congêneres passaram a ter que > trabalhar (como
vc o faz), bíblias (todas as versões) foram queimadas e > teólogos
foram banidos todos para uma ilha deserta (para onde levaram todas > as
músicas e CDs gospel). Quanto tempo vc sobreviveria? > >
[]´ > =========================== > Luiz Ferraz Netto
[Léo] > leo@feiradeciencias.com.br >
leobarretos@uol.com.br >
luizferraz.netto@gmail.com >
http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: luiz silva > To: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Sent: Wednesday, June 17, 2009 3:38 PM > Subject: Re: [ciencialist] Re:
Uma questão de escala > >
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.339 / Virus Database: 270.12.78/2185 - Release
Date: 06/18/09 05:53:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 27/06/2009 22:18
Homero escreveu: [ Ou bem apresenta evidências, sólidas e comprováveis
evidências, ou deixa a fé e a crença onde ela deve ficar, nas igrejas e
templos ]
...........................................
José Renato comenta:
Homero em seu costumeiro passeio literário vc já começa a demonstrar que
está considerando que se existe um criador do Universo, nós humanos não
teríamos condições de percebê-lo e muito menos entendê-lo. É por aí...
As evidências sólidas que vc pede estão aí para vc constatar e comprovar
suas existências de todas as formas. Mas vc prefere crer que tudo isso é
gerado por uma força cega idiota, que não tem consciência do que está
fazendo... Paciência! Cada um acredita no que lhe é mais evidente, provável
e consistente.
[]s
José Renato
...........................................
----- Original Message -----
From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, June 22, 2009 1:01 PM
Subject: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem
barbatanas a peixe
Renato: "JR - O que faz a diferença é a autolimitação do acadêmico
comprovado cientificamente e a liberdade de buscar um possivel ainda
desconhecido."
Você, e demais crentes, tem toda liberdade de procurar o que desejar,
duendes, unicórnios, lobisomens, deuses, etc. Você, que "já acredita" em uma
divindade imaginária, procura por ela em toda lacuna que vê (o que deve ser
desesperador, pois as lacunas são recorrentemente preenchidas), outros
procuram pelo Pé Grande, fadas, anjos da guarda, e outros seres imaginários.
A tal "autolimitação" na verdade é parte do processo de rigor e segurança do
método científico, que lhe dá a confiabilidade em suas conclusões: apenas o
que tem evidências de ser real deve ser objeto de validação cientifica e
conclusão racional e lógica.
Se deseja "crer" em deus, é um direito seu, mas não é obrigação da ciência
tomar seres imaginários como base de evidência, por mais que seja
"agradável" colocar o mesmo nas lacunas. Confortável, mas perigoso e
desnecessário.
Não há evidências de seres mágicos ou sobrenaturais, sejam duendes e
unicórnios, sejam deuses e deusas criadores ou não. Então, devem ficar
juntos, duendes e deuses, até que algum evidência surja que justifique uma
pesquisa ou conclusão embasada.
Mais uma vez, ou seu amigo imaginário criou um universo de BILHÕES de anos,
e "escolheu" mecanismos que "parecem" ser naturais e totalmente não
direcionados, pois NÃO desejava deixar clara sua presença no universo, e
nesse caso é profunda pretensão e arrogância achar que justo você "percebeu"
os sinais, contrariando os desejos do amigo imaginário (Renato é mais
"esperto" que deus, e percebeu suas falhas, não me parece uma conclusão
"humilde"), ou bem esse ser criador quis deixar pistas, e nesse caso não
seriam sutis e elusivas, seria algo que todos poderiam ver e concluir por
sua existência.
E mais uma vez, o salto lógico não autorizado: mesmo que se aceite um
"criador" para o universo, nada indica que exista a "menor" possibilidade de
uma mente humana, um ser humano, entender o que ele deseja, intenciona,
objetiva, etc, e TODAS as religiões seriam apenas uma tosca e ridícula
tentativa de primatas pelados entenderem um ser dessa magnitudade (como
micróbios entenderem um ser humano e suas intenções)..:-) É ridículo, sem
falar na arrogância e pretensão envolvidas nessas crenças.
Acha mesmo que uma "entidade" capaz de criar buracos negros, um universo de
bilhões de anos luz, controlar galáxias, pensa como seres humanos? Tem os
desejos e esperanças de seres humanos, conceitos como "bondade", "renúncia",
ou qualquer outra forma de emoção humanas? Emoções e motivações que são
fruto de uma evolução cega, de uma psicologia moldada por nosso histórico
evolutivo???
Acha mesmo que essas entidade cósmica está interessada em nossa vida sexual,
se nos "abençoamos" como o casamento antes de fazer sexo, que acha "errado"
o homossexualismo, etc, etc, etc?
Renato: "> JR - Se vc já considera a priori que a possibilidade da Criação é
muito limitada e perversa, certamente vai descartar o Agente Criador, pois
passa a imaginar que a possibilidade da criação só poderia ser detonada por
um um grupo de ETs desocupados, menos credenciados que o nosso recorrente
Acaso."
Descarta-se o agente criador por absoluta falta de evidências de sua
existência, desnecessidade que exista para explicar o universo. Também
descartamos os unicórnios, Alah, e Quetzacoatal. Mas ETs extradimensionais
pelo menos se encaixam nas teorias fisico/matemáticas..:-)
Prove que ETs extradimensionais não existem, Renato. Prove. Se não provar,
vamos usar o mesmo "argumento" seu sobre deus criador: se não prova que não
existe, ENTÃO pode existir e temos de levar em consideração em nossas vidas,
escolhas e pesquisas. Ou será que você tem uma "autolimitação academica" que
o impede de "buscar um possível ainda desconhecido"?? Hein, hein,
hein???..:-)
Não acho que ninguém aqui conteste seu direito de crer no que desejar, sua
fé, cega ou não, no que desejar. O que irrita e cansa, é sua tentativa de
"enfiar" seu deus no meio da ciência, alegando que: "existem evidências de
meu deus criador, vocês é que se recusam a ver, por terem a mente fechada e
limitações academicas".
Isso cansa, é é bastante irracional. Ou bem apresenta evidências, sólidas e
comprováveis evidências, ou deixa a fé e a crença onde ela deve ficar, nas
igrejas e templos (os milhares deles, cada um alegando coisas diferentes
sobre seus deuses).
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato - Terra <jrma@...>
escreveu
>
> Takata, faço comentários no texto abaixo, após JR;
> ......................................................................
> ----- Original Message -----
> From: "rmtakata" <roberto.takata@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Tuesday, June 16, 2009 11:18 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem
> barbatanas a peixe
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato - Terra <jrma@>
> > [ Os criacionistas costumam dizer que Darwin está errado porque
> > nunca viram uma espécie se transformar em outra. (Cláudio Ângelo)]
> > ............................................................
> >
> > José Renato comenta:
> > Esse "criacionista" - seja lá o que isso signifique - imaginado
> > pelo autor lembra o típico cidadão que não conhece as teorias de
> > Darwin sobre as origens das espécies.
>
> Infelizmente não é imaginado pelo autor. Há tais criacionistas e aos
> borbotões. Volta e meio topo com tais criaturas em meus passeios
> interneteiros. (Já bani uma porção da comunidade de Evolução do orkut.)
> Esse
> tal cidadão criacionista não apenas desconhece a teoria de Darwin-Wallace
> (e
> Matthew e Blyth e Wells), como conhece uma versão completamente distorcida
> do que seja evolução por seleção natural.
> JR - Generalizar nunca foi bom argumento. Assim como existem cidadão
> "criacionistas" que não conhecem as teorias de Darwin, há também aos
> borbotões cidadãos que se consideram "homens de ciência" que não conseguem
> perceber, raciocinar e não avançam um palmo além do que leu ou lhes
> disseram
> ser "verdade científica"...
>
> > E que tal aprender que os animais menos complexos ou menos
> > "especializados" mantêm latentes todas as características das
> > adaptações desenvolvidas ao longo dos séculos?
>
> Não seria uma boa idéia, posto que incorreta. Supondo que estamos aqui
> falando de uma espécie morfologicamente mais simples descendente de uma
> espécie morfologicamente mais complexa, embora algumas características
> possam ser revertidas espontaneamente ou por meio de engenharia genética
> que
> cause mutações localizadas, isso tende a ser um número relativamente não
> muito grande. Isso porque, uma vez que um dado loco seja atingido por uma
> mutação silenciadora - que suprima a expressão desse loco - com o passar
> do
> tempo, em função da neutralidade, tende a se acumular mutações, originando
> pseudogenes que já não podem ser reativados com uma ou poucas mutações.
> Isso
> faz com que o atavismo tenda a ser limitado em sua reversão. Alguns
> humanos
> podem ter uma pequena cauda ao fim de sua coluna vertebral - ou mesmo uma
> senhora e incômoda cauda de mais de uma dezena de centímetros, mas é muito
> pouco provável que surja um Goku* com cauda simiesca completa.
> JR - Há sempre considerações que não podem ser colocadas juntas em um
> pequeno texto. Mas nem por isso torna-se incorreta a proposta que fiz
> acima.
> Basta ver alguns animais, como os répteis, que preservam capacidade de
> regenerar caudas e membros decepados. No comentário anterior estava me
> referindo mais especificamente aos genes silenciados, latentes, mas
> íntegros
> em sua capacidade genética.
>
> É possível fazer galinhas criarem dentes, mas é pouco provável que possam
> ser geradas galinhas com dentes perfeitos - salvo se faça uma intervenção
> genética mais radical. É quase certo que muitos genes auxiliares tenham se
> perdido desde que as neoaves perderam os dentes.
>
> > Parece-me que o criacionismo - que aventa e busca entender o Agente
> > Criador - vai além desses supostos limites biológicos ainda pouco
> > conhecidos.
>
> Não é que vai além, o caso é que simplesmente não é capaz de alcançar os
> limites atuais - e corre por fora, carregando um "atavismo" de séculos e
> séculos de pensamento tipológico e mágico a respeito do mundo. [...]
> JR - O que faz a diferença é a autolimitação do acadêmico comprovado
> cientificamente e a liberdade de buscar um possivel ainda desconhecido.
>
> [...] Tentar embutir uma agência inteligente no funcionamento dos
> organismos
> de modo mais direto do que um remoto arranjo das condições iniciais de
> contorno do universo - como na linha do ajuste fino das constantes
> universais - redunda na concepção de uma inteligência que na verdade é
> *muito* limitada (além de perversa). Se a vida na Terra foi de fato
> criada,
> então é muito mais provável que tenha sido criada por um bando de etês
> desocupados diplomados em uma uniesquina - se é que terão alguma formação
> superior.
> JR - Se vc já considera a priori que a possibilidade da Criação é muito
> limitada e perversa, certamente vai descartar o Agente Criador, pois passa
> a
> imaginar que a possibilidade da criação só poderia ser detonada por um um
> grupo de ETs desocupados, menos credenciados que o nosso recorrente Acaso.
> Tudo isso é considerado a priori mesmo sem entendermos ainda as origens e
> as
> capacidades das coisas, da vida, do ser humano... Quando o que há - tanto
> nas religiões como nas ciências -, em geral, é uma busca intuitiva pelo
> Princípio Único gerador de todas as coisas, uma Teoria Geral ou um Modêlo
> Padrão, que "explique" satisfatóriamente nosso universo, de modo que não
> haja mais dúvidas, mistérios, fenômenos, dados e informações que não
> tenham
> o carimbo de "comprovado cientificamente".
>
> []s,
> Roberto Takata
>
> Abraços
> José Renato
>
SUBJECT: Res: [ciencialist] Explicando a incerteza FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 28/06/2009 10:06
De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Sexta-feira, 26 de Junho de 2009 16:09:08 Assunto: Re: [ciencialist] Explicando a incerteza
Na florestas da América Central, este pássaro da família de dançarinos (sim, Pipridae é toda uma família da dançarinos!) faz o Moonwalk como parte de sua corte. É um macho de cabeça-encarnada (Pipra mentalis) tentando impressionar as fêmeas. Nite Owl tinha bons motivos para apreciar a ornitologia.
A utilidade é mãe da filosofia, o ócio é o pai da ciência
A ciência progride pela utilidade, a filosofia por meio do ócio. Este é o senso comum que dirige a mentalidade de nossos gestores do conhecimento. Reitores de universidades, dirigentes de órgãos de fomento à pesquisa, ministros e secretários de instâncias governamentais ligadas à educação e à ciência – a maioria pensa assim. Mas não conseguem me convencer disso. Penso exatamente o oposto. A filosofia só tem sentido pela utilidade, a ciência, pelo ócio.
A chamada ciência aplicada e dirigida a propósitos determinados não é um empreendimento desprezível, mas não é propriamente ela a responsável pelos melhores descobrimentos e invenções. Estatisticamente é possível ver que aquilo que mais se vende em farmácias e drogarias, e que consideramos avanço em nossas vidas, não veio senão como subproduto de determinadas pesquisas. Erro, fuga de direção e, principalmente, lazer foram os elementos que determinaram nosso avanço científico. É verdade para o mundo, é verdade para o Brasil. Cada vez mais os cientistas precisam ser colocados em laboratórios em que a direção das pesquisas permite o desvio de conduta, ou seja, o ócio e até mesmo a “desobediência civil” laboratorial. Ninguém cria o que se propõe a criar – esta é a história da ciência.
Ao contrário da ciência, a filosofia não gera absolutamente nada de interessante ou belo ou agradável ou bom em regime de férias. Não é errado dizer que a filosofia tem a ver, ainda, com a literatura e quando afastada da boemia vira um arremedo de ciência. Mas a boemia necessária à filosofia precisa de disciplina, pulso firme, determinação da vontade. E, mais que tudo isso, a filosofia é uma atividade que só chega a algum lugar se este lugar é determinado previamente. A história da filosofia mostra isso: as grandes obras filosóficas, que são o equivalente, neste campo, às grandes invenções científicas, não se fizeram por meio de alguém que se propôs a escrever
algo que não sabia o que era. Nada disso. As grandes obras filosóficas foram produtos de pessoas que tinham planos, objetivos e direções bem estabelecidas. Nunca existiu ócio na filosofia. Nem mesmo os filósofos que jamais escreveram algo, e que advogaram a idéia da filosofia como o que se exerce no cotidiano (como os cínicos, por exemplo, ou mesmo, de certo modo, Sócrates), imaginaram em chegar a algum lugar no filosofar sem um plano detalhado.
A filosofia é filha da utilidade. A ciência tem como pai o ócio. O cientista contemplativo precisa de laboratório. Mas não é
nele que faz o que deve fazer. São nas horas de lazer que encontra suas melhores idéias e traça seus modelos mais abrangentes. O cientista precisa se afastar do laboratório e, então, ficar com saudades dele. É na saudade do laboratório, no cultivo do ócio, que o cientista dá ao cérebro tudo que ele precisa para fazer o que não deve fazer e, então, fazer o certo. A filosofia, ao contrário, ou se exerce no diálogo cotidiano, sem parar, sem descanso, ou não se faz. Não existe em filosofia o pensador solitário, que descansa e, então, tem idéias. Nada disso. A filosofia acontece no diálogo, na escrita, no debate; ou seja, ela faz o seu melhor no momento em que se faz. Não há idéias prévias em filosofia. Quando há a idéia, é a filosofia acontecendo. Por isso, colocada sob a regra do ócio, não ocorre.
Todos os grandes cientistas trabalharam em situações mais cômodas que os filósofos. Quando lhes tiraram tais situações, perderam a criatividade. Todos os grandes filósofos só produziram sob pressão e sob problemas particulares e políticos inauditos. Cientistas em prisões se desesperam e perdem a criatividade. Filósofos em prisões nos deram maravilhas. A ciência precisa de calma de espírito e segurança, a filosofia precisa de agitação interior e pavor. Thomas Edison, se preso, seria medíocre. Jamais seria um Boécio que, preso, nos deixou a maravilhosa Consolação da filosofia. Os cientistas alemães, quando viram os exércitos inimigos se aproximarem, perderam as idéias e
a concentração. Santo Agostinho, quando os bárbaros já estavam no horizonte de sua terra, escreveu A cidade de Deus.
Quando a II Guerra Mundial estava para terminar, soviéticos e americanos aceleraram o passo para entrar em Berlim. Quem chegasse primeiro não iria só recolher os souvenirs mais valiosos, mas iria, sim, levar para casa os melhores cientistas. Os cientistas alemães estavam preocupados somente com uma coisa (mesmo os que haviam tido simpatias com o comunismo, no passado): ir para os Estados Unidos, fugir para encontrar a “frente
americana”. Não era amor pela América, era necessidade, pois só na América teriam condições para fazer o que gostavam de fazer. Nos Estados Unidos, eles sabiam, haveria maior liberdade para atuarem em projetos de gosto pessoal. E mesmo em projetos governamentais, poderiam ter o ócio pedido para a ciência. Nos vários diálogos que existem sobre o assunto, há registros dessa busca do ócio em favor da própria atividade científica. Mas isso ocorreu com os filósofos?
Não! Os filósofos se dividiram segundo a ideologia e segundo a utilidade que teriam – ou que imaginavam
que teriam. Os que haviam sido perseguidos por serem de esquerda estavam ou mortos ou já tinham fugido, é certo. Mas não pensem quem fugiram na primeira hora. Em alguns casos, queriam ficar. Muitos, inclusive, se achavam úteis para qualquer regime, seja o soviético ou o nazista. A história da fuga dos intelectuais que ficaram na França e foram recolhidos por meio de agentes da esposa do presidente americano da época, mostra bem isso (há filmes sobre o assunto, bastante fiéis à história). Filósofos, escritores e outros intelectuais do tipo não queriam fugir para a América. Ele achavam a América um lugar inóspito. Queriam ficar na França, e alguns saíram da Alemanha convencidos que os nazistas não lhes fariam mal, pois se viam como úteis, e existiram os que imaginavam poder até serem mais úteis ainda se fossem pegos pela frente russa.Errados ou certos, eles tinham consciência da
utilidade.
Quanto ao nazismo, eles erraram. Os que não fugiram de imediato, morreram. Mas quanto aos russos, eles não erraram. Uma vez na URSS, vários dos que optaram por encontrar a frente russa tiveram cargos importantes. Cargos de trabalho – escrever para o Partido.
A má filosofia tanto quanto a boa, se faz no trabalho. A boa ciência se faz no ócio. Há filósofos que foram escravos. Há cientistas que foram escravos? Caso os dirigentes entendam isso, poderão conversar melhor com os filósofos e traçar planos. As idéias filosóficas nascem de planos. As boas e as ruins. Agora, com a ciência, só há um plano possível, o da liberdade e o da condescendência para com o ócio do cientista.
A subversão filosófica, que é a filosofia autêntica, se faz com projetos.
A continuidade da produção científica autêntica só se faz no jogo do azar e sorte.Quem tem formação dupla, nas ciências e na filosofia, sabe bem do que estou falando. Quando começarmos a entender isso, então estaremos, de fato, aptos para dar os primeiros passos para uma política educacional efetiva no Brasil. E então estaremos iniciando o engatinhar na política científica.
SUBJECT: Re: Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 29/06/2009 00:14
Renato: "Homero em seu costumeiro passeio literário vc já começa a demonstrar que está considerando que se existe um criador do Universo, nós humanos não teríamos condições de percebê-lo e muito menos entendê-lo. É por aí..."
Não, Renato, estou considerando que se existisse nós o perceberíamos CLARAMENTE, a não ser, é claro, que ele NÃO DESEJASSE isso. Ele não criaria um universo tão vasto, que nos torna insignificante, com tantas galáxias, sem uso ou função, que existe há tanto tempo, que nossas vidas, a de todos os seres vivos que já existiram, é NADA se comparadas, um universo aparentando ser totalmente natural, só de gozação, não?
Nesse caso, só você, mais esperto e inteligente que o criador, percebeu..:-)
É isso, um problema lógico, racional. Ou bem os sinais são claros, ou bem eles não existem. Sinais "sutis e elusivos", como os que existem para duendes, fadas, unicórnios, deuses criadores, etc, são fruto de seu desejo pessoal e de sua imaginação fértil, só isso. No passado, era "evidente" que deuses existiam, é só olhar para o deus-vulcão, como discordar? É isso, ainda deseja adorar o deus-vulcão, agora chamado deus-das-lacunas?
Pelo que sabemos, o "ente criador" é uma mente totalmente sádica, cruel, e criou este universo para viver e usufruir da dor dos seres vivos, por isso todo ser vivo devora outro ser vivo, por isso o mundo é como é, como toda dor e sofrimento que vemos, por isso parasitas e doenças diversas nos devoram por dentro, por isso tsunamis destroem familias inteiras, espalhando dor e mais dor.
A questão é que você, Renato, não sabe..:-) Ninguém sabe, mas você inventou (ou pegou já inventado) uma historinha de fadas sobre deus-todo-amor-que-deseja-que-nos-amemos(menos homossexuais, isso não pode) e pretende que é a explicação sobre o universo. Fala sério..:-)
O salto lógico, uma entidade criou o universo, então devemos todos ser cristãos, católicos, ou o que for (você parece não ter muita coragem de dizer qual sua fé pessoal na lista, para manter o "espaço", sou-racional-e-tenho-fé), é absurdo.
Não há evidências de que este universo foi intencionalmente criado. Não há evidências de interferência direta (ou indireta) de seres sobrenaturais no mesmo. Não há nada que justifique um amontoado de superstições conhecido como religião. É, claro, direito de todos adotar um amontoado de superstições como fé pessoal, mas é só isso, um direito, não uma realidade.
Seres humanos devem decidir por razões e visão humanas o que fazer, não devido a normas divinas ou sobrenaturais. Mate milhares, ou ajude milhares, e suas chances de ir para o céu ou inferno, caso existissem, seriam as mesmas. Você não sabe. Mas, com a pretensão e arrogância da fé, pretende "saber", e saber "a verdade verdadeira".
Renato: "As evidências sólidas que vc pede estão aí para vc constatar e comprovar suas existências de todas as formas. Mas vc prefere crer que tudo isso é gerado por uma força cega idiota, que não tem consciência do que está fazendo... Paciência! Cada um acredita no que lhe é mais evidente, provável e consistente."
TODO religioso, SEM EXCEÇÃO, diz exatamente a mesma coisa, e diz que, veja você, você Renato está errado, e o certo são eles. Eles dizem, pergunte a um mormom, que é VOCÊ que está cego e não quer ver a verdade. Verdade deles..:-) Para todas as outras religiões, Renato, você e eu somos "tolos que não querem ver" identicos..:-)
Não há evidência de que as forças não sejam cegas. Não idiotas, pois idiota é uma característica humana, de intenção, da mente. Um vulcão não é idiota, embora seja cego, um tsunami não é idiota, embora seja cego (e mate tanto ateus quanto crentes fervorosos), a gravidade, as forças físicas, não são idiotas, embora sejam sim cegas.
E não há um único indício de que não seja assim, forças cegas. A não ser sua fé, claro, que diz que as "maravilhas" que vê a sua volta, o universo e suas bilhões de galáxias, foram "criadas" para você. Mas criadas de forma que "parecessem" ser naturais e, bem, cegas..:-)
Seus argumentos servem tanto para seu amigo imaginário quanto para fadas, duendes, demônios, anjos da guarda (quantas vezes já ouvi que "você não percebe seu anjo da guarda porque não quer, mas ele está ai, seu incrédulo tolo"..:-).
Eu prefiro concluir a acreditar. É minha escolha.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato - Terra <jrma@...> escreveu
>
> Homero escreveu: [ Ou bem apresenta evidências, sólidas e comprováveis
> evidências, ou deixa a fé e a crença onde ela deve ficar, nas igrejas e
> templos ]
> ...........................................
>
> José Renato comenta:
>
> Homero em seu costumeiro passeio literário vc já começa a demonstrar que
> está considerando que se existe um criador do Universo, nós humanos não
> teríamos condições de percebê-lo e muito menos entendê-lo. É por aí...
>
> As evidências sólidas que vc pede estão aí para vc constatar e comprovar
> suas existências de todas as formas. Mas vc prefere crer que tudo isso é
> gerado por uma força cega idiota, que não tem consciência do que está
> fazendo... Paciência! Cada um acredita no que lhe é mais evidente, provável
> e consistente.
>
> []s
>
> José Renato
> ...........................................
>
> ----- Original Message -----
> From: "oraculo333" <oraculo@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, June 22, 2009 1:01 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem
> barbatanas a peixe
>
>
> Renato: "JR - O que faz a diferença é a autolimitação do acadêmico
> comprovado cientificamente e a liberdade de buscar um possivel ainda
> desconhecido."
>
> Você, e demais crentes, tem toda liberdade de procurar o que desejar,
> duendes, unicórnios, lobisomens, deuses, etc. Você, que "já acredita" em uma
> divindade imaginária, procura por ela em toda lacuna que vê (o que deve ser
> desesperador, pois as lacunas são recorrentemente preenchidas), outros
> procuram pelo Pé Grande, fadas, anjos da guarda, e outros seres imaginários.
>
> A tal "autolimitação" na verdade é parte do processo de rigor e segurança do
> método científico, que lhe dá a confiabilidade em suas conclusões: apenas o
> que tem evidências de ser real deve ser objeto de validação cientifica e
> conclusão racional e lógica.
>
> Se deseja "crer" em deus, é um direito seu, mas não é obrigação da ciência
> tomar seres imaginários como base de evidência, por mais que seja
> "agradável" colocar o mesmo nas lacunas. Confortável, mas perigoso e
> desnecessário.
>
> Não há evidências de seres mágicos ou sobrenaturais, sejam duendes e
> unicórnios, sejam deuses e deusas criadores ou não. Então, devem ficar
> juntos, duendes e deuses, até que algum evidência surja que justifique uma
> pesquisa ou conclusão embasada.
>
> Mais uma vez, ou seu amigo imaginário criou um universo de BILHÕES de anos,
> e "escolheu" mecanismos que "parecem" ser naturais e totalmente não
> direcionados, pois NÃO desejava deixar clara sua presença no universo, e
> nesse caso é profunda pretensão e arrogância achar que justo você "percebeu"
> os sinais, contrariando os desejos do amigo imaginário (Renato é mais
> "esperto" que deus, e percebeu suas falhas, não me parece uma conclusão
> "humilde"), ou bem esse ser criador quis deixar pistas, e nesse caso não
> seriam sutis e elusivas, seria algo que todos poderiam ver e concluir por
> sua existência.
>
> E mais uma vez, o salto lógico não autorizado: mesmo que se aceite um
> "criador" para o universo, nada indica que exista a "menor" possibilidade de
> uma mente humana, um ser humano, entender o que ele deseja, intenciona,
> objetiva, etc, e TODAS as religiões seriam apenas uma tosca e ridícula
> tentativa de primatas pelados entenderem um ser dessa magnitudade (como
> micróbios entenderem um ser humano e suas intenções)..:-) É ridículo, sem
> falar na arrogância e pretensão envolvidas nessas crenças.
>
> Acha mesmo que uma "entidade" capaz de criar buracos negros, um universo de
> bilhões de anos luz, controlar galáxias, pensa como seres humanos? Tem os
> desejos e esperanças de seres humanos, conceitos como "bondade", "renúncia",
> ou qualquer outra forma de emoção humanas? Emoções e motivações que são
> fruto de uma evolução cega, de uma psicologia moldada por nosso histórico
> evolutivo???
>
> Acha mesmo que essas entidade cósmica está interessada em nossa vida sexual,
> se nos "abençoamos" como o casamento antes de fazer sexo, que acha "errado"
> o homossexualismo, etc, etc, etc?
>
> Renato: "> JR - Se vc já considera a priori que a possibilidade da Criação é
> muito limitada e perversa, certamente vai descartar o Agente Criador, pois
> passa a imaginar que a possibilidade da criação só poderia ser detonada por
> um um grupo de ETs desocupados, menos credenciados que o nosso recorrente
> Acaso."
>
> Descarta-se o agente criador por absoluta falta de evidências de sua
> existência, desnecessidade que exista para explicar o universo. Também
> descartamos os unicórnios, Alah, e Quetzacoatal. Mas ETs extradimensionais
> pelo menos se encaixam nas teorias fisico/matemáticas..:-)
>
> Prove que ETs extradimensionais não existem, Renato. Prove. Se não provar,
> vamos usar o mesmo "argumento" seu sobre deus criador: se não prova que não
> existe, ENTÃO pode existir e temos de levar em consideração em nossas vidas,
> escolhas e pesquisas. Ou será que você tem uma "autolimitação academica" que
> o impede de "buscar um possível ainda desconhecido"?? Hein, hein,
> hein???..:-)
>
> Não acho que ninguém aqui conteste seu direito de crer no que desejar, sua
> fé, cega ou não, no que desejar. O que irrita e cansa, é sua tentativa de
> "enfiar" seu deus no meio da ciência, alegando que: "existem evidências de
> meu deus criador, vocês é que se recusam a ver, por terem a mente fechada e
> limitações academicas".
>
> Isso cansa, é é bastante irracional. Ou bem apresenta evidências, sólidas e
> comprováveis evidências, ou deixa a fé e a crença onde ela deve ficar, nas
> igrejas e templos (os milhares deles, cada um alegando coisas diferentes
> sobre seus deuses).
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato - Terra <jrma@>
> escreveu
> >
> > Takata, faço comentários no texto abaixo, após JR;
> > ......................................................................
> > ----- Original Message -----
> > From: "rmtakata" <roberto.takata@>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Tuesday, June 16, 2009 11:18 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem
> > barbatanas a peixe
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato - Terra <jrma@>
> > > [ Os criacionistas costumam dizer que Darwin está errado porque
> > > nunca viram uma espécie se transformar em outra. (Cláudio Ângelo)]
> > > ............................................................
> > >
> > > José Renato comenta:
> > > Esse "criacionista" - seja lá o que isso signifique - imaginado
> > > pelo autor lembra o típico cidadão que não conhece as teorias de
> > > Darwin sobre as origens das espécies.
> >
> > Infelizmente não é imaginado pelo autor. Há tais criacionistas e aos
> > borbotões. Volta e meio topo com tais criaturas em meus passeios
> > interneteiros. (Já bani uma porção da comunidade de Evolução do orkut.)
> > Esse
> > tal cidadão criacionista não apenas desconhece a teoria de Darwin-Wallace
> > (e
> > Matthew e Blyth e Wells), como conhece uma versão completamente distorcida
> > do que seja evolução por seleção natural.
> > JR - Generalizar nunca foi bom argumento. Assim como existem cidadão
> > "criacionistas" que não conhecem as teorias de Darwin, há também aos
> > borbotões cidadãos que se consideram "homens de ciência" que não conseguem
> > perceber, raciocinar e não avançam um palmo além do que leu ou lhes
> > disseram
> > ser "verdade científica"...
> >
> > > E que tal aprender que os animais menos complexos ou menos
> > > "especializados" mantêm latentes todas as características das
> > > adaptações desenvolvidas ao longo dos séculos?
> >
> > Não seria uma boa idéia, posto que incorreta. Supondo que estamos aqui
> > falando de uma espécie morfologicamente mais simples descendente de uma
> > espécie morfologicamente mais complexa, embora algumas características
> > possam ser revertidas espontaneamente ou por meio de engenharia genética
> > que
> > cause mutações localizadas, isso tende a ser um número relativamente não
> > muito grande. Isso porque, uma vez que um dado loco seja atingido por uma
> > mutação silenciadora - que suprima a expressão desse loco - com o passar
> > do
> > tempo, em função da neutralidade, tende a se acumular mutações, originando
> > pseudogenes que já não podem ser reativados com uma ou poucas mutações.
> > Isso
> > faz com que o atavismo tenda a ser limitado em sua reversão. Alguns
> > humanos
> > podem ter uma pequena cauda ao fim de sua coluna vertebral - ou mesmo uma
> > senhora e incômoda cauda de mais de uma dezena de centímetros, mas é muito
> > pouco provável que surja um Goku* com cauda simiesca completa.
> > JR - Há sempre considerações que não podem ser colocadas juntas em um
> > pequeno texto. Mas nem por isso torna-se incorreta a proposta que fiz
> > acima.
> > Basta ver alguns animais, como os répteis, que preservam capacidade de
> > regenerar caudas e membros decepados. No comentário anterior estava me
> > referindo mais especificamente aos genes silenciados, latentes, mas
> > íntegros
> > em sua capacidade genética.
> >
> > É possível fazer galinhas criarem dentes, mas é pouco provável que possam
> > ser geradas galinhas com dentes perfeitos - salvo se faça uma intervenção
> > genética mais radical. É quase certo que muitos genes auxiliares tenham se
> > perdido desde que as neoaves perderam os dentes.
> >
> > > Parece-me que o criacionismo - que aventa e busca entender o Agente
> > > Criador - vai além desses supostos limites biológicos ainda pouco
> > > conhecidos.
> >
> > Não é que vai além, o caso é que simplesmente não é capaz de alcançar os
> > limites atuais - e corre por fora, carregando um "atavismo" de séculos e
> > séculos de pensamento tipológico e mágico a respeito do mundo. [...]
> > JR - O que faz a diferença é a autolimitação do acadêmico comprovado
> > cientificamente e a liberdade de buscar um possivel ainda desconhecido.
> >
> > [...] Tentar embutir uma agência inteligente no funcionamento dos
> > organismos
> > de modo mais direto do que um remoto arranjo das condições iniciais de
> > contorno do universo - como na linha do ajuste fino das constantes
> > universais - redunda na concepção de uma inteligência que na verdade é
> > *muito* limitada (além de perversa). Se a vida na Terra foi de fato
> > criada,
> > então é muito mais provável que tenha sido criada por um bando de etês
> > desocupados diplomados em uma uniesquina - se é que terão alguma formação
> > superior.
> > JR - Se vc já considera a priori que a possibilidade da Criação é muito
> > limitada e perversa, certamente vai descartar o Agente Criador, pois passa
> > a
> > imaginar que a possibilidade da criação só poderia ser detonada por um um
> > grupo de ETs desocupados, menos credenciados que o nosso recorrente Acaso.
> > Tudo isso é considerado a priori mesmo sem entendermos ainda as origens e
> > as
> > capacidades das coisas, da vida, do ser humano... Quando o que há - tanto
> > nas religiões como nas ciências -, em geral, é uma busca intuitiva pelo
> > Princípio Único gerador de todas as coisas, uma Teoria Geral ou um Modêlo
> > Padrão, que "explique" satisfatóriamente nosso universo, de modo que não
> > haja mais dúvidas, mistérios, fenômenos, dados e informações que não
> > tenham
> > o carimbo de "comprovado cientificamente".
> >
> > []s,
> > Roberto Takata
> >
> > Abraços
> > José Renato
> >
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Motor de núcleo mergulhador FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 29/06/2009 09:24
Espero que as explicações não envolvam MQ
:-))
Nestas alturas prefiro ficar na espera dessas maravilhosas
respostas! Quero ver como vc manipula estas correntes, campos e forças de
Lorentz.
Subject: Re: [ciencialist] Motor de
núcleo mergulhador
E então, Léo. Ainda não tem as respostas? Então,
vou provocar mais. Por que um objeto ferromagnético longilíneo colocado
no interior de uma bobina alimentada com CA ou CC, tende a se alinhar
longitudinalmente ao campo, além de ser atraído para o centro?
Para estas e muitas outras curiosidades, incluindo a
análise de forças sem o uso de pólos e a solução para o
problema da bússola em corrente alternada, aguarde! Em breve, no site
wolskiano. Até lá!
(V)
Belmiro
--- Em qua, 24/6/09, Belmiro Wolski
<belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
De:
Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> Assunto: Re:
[ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 24 de
Junho de 2009, 23:07
--- Em qua, 24/6/09, Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@ uol.com.br> escreveu:
De: Luiz
Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> Assunto: Re:
[ciencialist] Motor de núcleo mergulhador Para:
ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Quarta-feira, 24 de
Junho de 2009, 22:02
>Olá Belmiro,
>vou dar um primeiro "explicamento" ,
bem elementar.
>Primeiro: campo magnético não tem
"pólos"; isto é uma criatividade útil em >muitos casos.
Mesmo em ímã permanente em forma de barra não existe o >tal
"ponto" dito pólo N ou pólo S.
Bom!
>Segundo: é útil e cômodo associar
pólos a um solenóide reto finito, >percorrido por
corrente de intensidade constante, pois fica "análogo" a uma
>ímã permanente em forma de cilindro, apresentando,
portanto a região de >"zona neutra" onde não exibe
propriedades magnéticas.
Perfeito.
>Terceiro: solenóide em forma de
toróide não admite polaridade alguma; >neste campo
magnético não cabe a "criatividade" de associar pólos. O
>campo externo ao toróide pode ser
negligenciado.
Correção: o campo *é* nulo.
>Quarto: Num solenóide reto finito
(corriqueiro) ao introduzir o núcleo
>ferromagnético este se polariza, fica sujeito à ação
de forças magnéticas (pólos opostos), até
atingir a situação onde sua zona neutra coincide com a
>zona neutra do solenóide.
Não fale, então, de forças
devido à polos. Como você imagina as forças entre ímãs sem
pensar em pólos? Sério. E por que o núcleo deve
coincidir sua linha neutra com a da bobina?O que o leva a
fazer isto?
>Quinto: Uma esfera ferromagnética
colocada dentro do toróide, agrupa as >linhas de indução,
concentrando- as em seu interior (enfraquecendo
>substancialmente o campo magnético ao redor dela). Nada,
além disso >ocorre, não há pólos, não há forças magnéticas
internas (ou, se preferir, é >nula a resultante delas). A
esfera permanece estacionária em relação ao
>toróide.
Mas você não explicou por que ela fica
imóvel. Por que no solenoide finito há uma força? (Não me fale
em forças devido à polos. Esqueçamos os polos)
>Sexto: acho que é isto! (para
´alguém´ ter alguma coisa medíocre à
>comentar)
>PS: no solenóide reto finito tem-se
a não uniformidade do campo sobre o >núcleo (como acontece
com o anel de Thomson na perna livre de um
>eletroímã) --- mas, esta é outra série de
hipóteses.
Subject: Re:
[ciencialist] Motor de núcleo mergulhador
E por falar em núcleo
mergulhador, Léo, qual a sua explicação para o mesmo..
Por que o núcleo é atraído e centralizado? O que
ocorreria se uma esfera ferromagnética fosse colocada
no interior de um toróide? Por que?
De:
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@
uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist]
Motor de núcleo mergulhador Para: ciencialist@
yahoogrupos. com.br Data: Terça-feira, 23 de
Junho de 2009, 9:55
Como "SEMPRE", comentário
desnecessário e impertinente. Infantil e grosseiro
para a lista. Procure tomar um laxante para aliviar
a mente. Tente ater-se ao tema do
"Assunto:".
Subject: Re: [ciencialist] Motor de
núcleo mergulhador
.
Comentário totalmente desnecessário.
[
]s
Alvaro Augusto
Luiz Ferraz Netto
escreveu:
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2009/6/29
Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>: > > >
Alguém sabe o que é isto? > > []´ >
=========================== > Luiz Ferraz Netto [Léo] >
leo@feiradeciencias.com.br >
leobarretos@uol.com.br >
luizferraz.netto@gmail.com >
http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: Eduardo ... > To: leobarretos@uol.com.br >
Sent: Thursday, June 25, 2009 4:11 PM > Subject: Bateria
nuclear > > Sr. Boa tarde, > > Por favor, poderia nos
informar se já existe um fornecedor de bateria >
nuclear! > > No aguardo, > > Obrigado! > >
Eduardo .... > Gerente Industrial > e-mail:
eduprojet@... > Nome Skype: > Ramal:
3427 > >
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Date: 06/29/09 05:54:00
A utilidade é mãe da
filosofia, o ócio é o pai da
ciência
A ciência progride
pela utilidade, a filosofia por meio do ócio. Este é o senso comum que dirige
a mentalidade de nossos gestores do conhecimento. Reitores de universidades,
dirigentes de órgãos de fomento à pesquisa, ministros e secretários de
instâncias governamentais ligadas à educação e à ciência – a maioria pensa
assim. Mas não conseguem me convencer disso. Penso exatamente o oposto. A
filosofia só tem sentido pela utilidade, a ciência, pelo
ócio.
A chamada ciência
aplicada e dirigida a propósitos determinados não é um empreendimento
desprezível, mas não é propriamente ela a responsável pelos melhores
descobrimentos e invenções. Estatisticamente é possível ver que aquilo que
mais se vende em farmácias e drogarias, e que consideramos avanço em nossas
vidas, não veio senão como subproduto de determinadas pesquisas. Erro, fuga de
direção e, principalmente, lazer foram os elementos que determinaram nosso
avanço científico. É verdade para o mundo, é verdade para o Brasil. Cada vez
mais os cientistas precisam ser colocados em laboratórios em que a direção das
pesquisas permite o desvio de conduta, ou seja, o ócio e até mesmo a
“desobediência civil” laboratorial. Ninguém cria o que se propõe a criar –
esta é a história da ciência.
Ao contrário da
ciência, a filosofia não gera absolutamente nada de interessante ou belo ou
agradável ou bom em regime de férias. Não é errado dizer que a filosofia tem a
ver, ainda, com a literatura e quando afastada da boemia vira um arremedo de
ciência. Mas a boemia necessária à filosofia precisa de disciplina, pulso
firme, determinação da vontade. E, mais que tudo isso, a filosofia é uma
atividade que só chega a algum lugar se este lugar é determinado previamente.
A história da filosofia mostra isso: as grandes obras filosóficas, que são o
equivalente, neste campo, às grandes invenções científicas, não se fizeram por
meio de alguém que se propôs a escrever algo que não sabia o que era. Nada
disso. As grandes obras filosóficas foram produtos de pessoas que tinham
planos, objetivos e direções bem estabelecidas. Nunca existiu ócio na
filosofia. Nem mesmo os filósofos que jamais escreveram algo, e que advogaram
a idéia da filosofia como o que se exerce no cotidiano (como os cínicos, por
exemplo, ou mesmo, de certo modo, Sócrates), imaginaram em chegar a algum
lugar no filosofar sem um plano detalhado.
A filosofia é filha
da utilidade. A ciência tem como pai o ócio. O cientista contemplativo precisa
de laboratório. Mas não é nele que faz o que deve fazer. São nas horas de
lazer que encontra suas melhores idéias e traça seus modelos mais abrangentes.
O cientista precisa se afastar do laboratório e, então, ficar com saudades
dele. É na saudade do laboratório, no cultivo do ócio, que o cientista dá ao
cérebro tudo que ele precisa para fazer o que não deve fazer e, então, fazer o
certo. A filosofia, ao contrário, ou se exerce no diálogo cotidiano, sem
parar, sem descanso, ou não se faz. Não existe em filosofia o pensador
solitário, que descansa e, então, tem idéias. Nada disso. A filosofia acontece
no diálogo, na escrita, no debate; ou seja, ela faz o seu melhor no momento em
que se faz. Não há idéias prévias em filosofia. Quando há a idéia, é a
filosofia acontecendo. Por isso, colocada sob a regra do ócio, não
ocorre.
Todos os grandes
cientistas trabalharam em situações mais cômodas que os filósofos. Quando lhes
tiraram tais situações, perderam a criatividade. Todos os grandes filósofos só
produziram sob pressão e sob problemas particulares e políticos inauditos.
Cientistas em prisões se desesperam e perdem a criatividade. Filósofos em
prisões nos deram maravilhas. A ciência precisa de calma de espírito e
segurança, a filosofia precisa de agitação interior e pavor. Thomas Edison, se
preso, seria medíocre. Jamais seria um Boécio que, preso, nos deixou a
maravilhosa Consolação da filosofia. Os cientistas alemães,
quando viram os exércitos inimigos se aproximarem, perderam as idéias e a
concentração. Santo Agostinho, quando os bárbaros já estavam no horizonte de
sua terra, escreveu A cidade de Deus.
Quando a II Guerra
Mundial estava para terminar, soviéticos e americanos aceleraram o passo para
entrar em Berlim. Quem chegasse primeiro não iria só recolher
os souvenirs mais valiosos, mas iria, sim, levar para casa
os melhores cientistas. Os cientistas alemães estavam preocupados somente com
uma coisa (mesmo os que haviam tido simpatias com o comunismo, no passado): ir
para os Estados Unidos, fugir para encontrar a “frente americana”. Não era
amor pela América, era necessidade, pois só na América teriam condições para
fazer o que gostavam de fazer. Nos Estados Unidos, eles sabiam, haveria maior
liberdade para atuarem em projetos de gosto pessoal. E mesmo em projetos
governamentais, poderiam ter o ócio pedido para a ciência. Nos vários diálogos
que existem sobre o assunto, há registros dessa busca do ócio em favor da
própria atividade científica. Mas isso ocorreu com os
filósofos?
Não! Os filósofos se
dividiram segundo a ideologia e segundo a utilidade que teriam – ou que
imaginavam que teriam. Os que haviam sido perseguidos por serem de esquerda
estavam ou mortos ou já tinham fugido, é certo. Mas não pensem quem fugiram na
primeira hora. Em alguns casos, queriam ficar. Muitos, inclusive, se achavam
úteis para qualquer regime, seja o soviético ou o nazista. A história da fuga
dos intelectuais que ficaram na França e foram recolhidos por meio de agentes
da esposa do presidente americano da época, mostra bem isso (há filmes sobre o
assunto, bastante fiéis à história). Filósofos, escritores e outros
intelectuais do tipo não queriam fugir para a América. Ele achavam a América
um lugar inóspito. Queriam ficar na França, e alguns saíram da Alemanha
convencidos que os nazistas não lhes fariam mal, pois se viam como úteis, e
existiram os que imaginavam poder até serem mais úteis ainda se fossem pegos
pela frente russa.Errados ou certos, eles tinham
consciência da utilidade.
Quanto ao nazismo,
eles erraram. Os que não fugiram de imediato, morreram. Mas quanto aos russos,
eles não erraram. Uma vez na URSS, vários dos que optaram por encontrar a
frente russa tiveram cargos importantes. Cargos de trabalho – escrever para o
Partido.
A má filosofia tanto
quanto a boa, se faz no trabalho. A boa ciência se faz no ócio. Há filósofos
que foram escravos. Há cientistas que foram escravos? Caso os dirigentes
entendam isso, poderão conversar melhor com os filósofos e traçar planos. As
idéias filosóficas nascem de planos. As boas e as ruins. Agora, com a ciência,
só há um plano possível, o da liberdade e o da condescendência para com o ócio
do cientista.
A subversão
filosófica, que é a filosofia autêntica, se faz com projetos. A continuidade
da produção científica autêntica só se faz no jogo do azar e
sorte.Quem tem formação dupla, nas ciências e na
filosofia, sabe bem do que estou falando. Quando começarmos a entender isso,
então estaremos, de fato, aptos para dar os primeiros passos para uma política
educacional efetiva no Brasil. E então estaremos iniciando o engatinhar na
política científica.
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Date: 06/29/09 14:43:00
A utilidade � m�e da
filosofia, o �cio � o pai da
ci�ncia
A ci�ncia progride
pela utilidade, a filosofia por meio do �cio. Este � o senso comum que dirige
a mentalidade de nossos gestores do conhecimento. Reitores de universidades,
dirigentes de �rg�os de fomento � pesquisa, ministros e secret�rios de
inst�ncias governamentais ligadas � educa��o e � ci�ncia � a maioria pensa
assim. Mas n�o conseguem me convencer disso. Penso exatamente o oposto. A
filosofia s� tem sentido pela utilidade, a ci�ncia, pelo
�cio.
A chamada ci�ncia
aplicada e dirigida a prop�sitos determinados n�o � um empreendimento
desprez�vel, mas n�o � propriamente ela a respons�vel pelos melhores
descobrimentos e inven��es. Estatisticamente � poss�vel ver que aquilo que
mais se vende em farm�cias e drogarias, e que consideramos avan�o em nossas
vidas, n�o veio sen�o como subproduto de determinadas pesquisas. Erro, fuga de
dire��o e, principalmente, lazer foram os elementos que determinaram nosso
avan�o cient�fico. � verdade para o mundo, � verdade para o Brasil. Cada vez
mais os cientistas precisam ser colocados em laborat�rios em que a dire��o das
pesquisas permite o desvio de conduta, ou seja, o �cio e at� mesmo a
�desobedi�ncia civil� laboratorial. Ningu�m cria o que se prop�e a criar �
esta � a hist�ria da ci�ncia.
Ao contr�rio da
ci�ncia, a filosofia n�o gera absolutamente nada de interessante ou belo ou
agrad�vel ou bom em regime de f�rias. N�o � errado dizer que a filosofia tem a
ver, ainda, com a literatura e quando afastada da boemia vira um arremedo de
ci�ncia. Mas a boemia necess�ria � filosofia precisa de disciplina, pulso
firme, determina��o da vontade. E, mais que tudo isso, a filosofia � uma
atividade que s� chega a algum lugar se este lugar � determinado previamente.
A hist�ria da filosofia mostra isso: as grandes obras filos�ficas, que s�o o
equivalente, neste campo, �s grandes inven��es cient�ficas, n�o se fizeram por
meio de algu�m que se prop�s a escrever algo que n�o sabia o que era. Nada
disso. As grandes obras filos�ficas foram produtos de pessoas que tinham
planos, objetivos e dire��es bem estabelecidas. Nunca existiu �cio na
filosofia. Nem mesmo os fil�sofos que jamais escreveram algo, e que advogaram
a id�ia da filosofia como o que se exerce no cotidiano (como os c�nicos, por
exemplo, ou mesmo, de certo modo, S�crates), imaginaram em chegar a algum
lugar no filosofar sem um plano detalhado.
A filosofia � filha
da utilidade. A ci�ncia tem como pai o �cio. O cientista contemplativo precisa
de laborat�rio. Mas n�o � nele que faz o que deve fazer. S�o nas horas de
lazer que encontra suas melhores id�ias e tra�a seus modelos mais abrangentes.
O cientista precisa se afastar do laborat�rio e, ent�o, ficar com saudades
dele. � na saudade do laborat�rio, no cultivo do �cio, que o cientista d� ao
c�rebro tudo que ele precisa para fazer o que n�o deve fazer e, ent�o, fazer o
certo. A filosofia, ao contr�rio, ou se exerce no di�logo cotidiano, sem
parar, sem descanso, ou n�o se faz. N�o existe em filosofia o pensador
solit�rio, que descansa e, ent�o, tem id�ias. Nada disso. A filosofia acontece
no di�logo, na escrita, no debate; ou seja, ela faz o seu melhor no momento em
que se faz. N�o h� id�ias pr�vias em filosofia. Quando h� a id�ia, � a
filosofia acontecendo. Por isso, colocada sob a regra do �cio, n�o
ocorre.
Todos os grandes
cientistas trabalharam em situa��es mais c�modas que os fil�sofos. Quando lhes
tiraram tais situa��es, perderam a criatividade. Todos os grandes fil�sofos s�
produziram sob press�o e sob problemas particulares e pol�ticos inauditos.
Cientistas em pris�es se desesperam e perdem a criatividade. Fil�sofos em
pris�es nos deram maravilhas. A ci�ncia precisa de calma de esp�rito e
seguran�a, a filosofia precisa de agita��o interior e pavor. Thomas Edison, se
preso, seria med�ocre. Jamais seria um Bo�cio que, preso, nos deixou a
maravilhosa Consola��o da filosofia. Os cientistas alem�es,
quando viram os ex�rcitos inimigos se aproximarem, perderam as id�ias e a
concentra��o. Santo Agostinho, quando os b�rbaros j� estavam no horizonte de
sua terra, escreveu A cidade de Deus.
Quando a II Guerra
Mundial estava para terminar, sovi�ticos e americanos aceleraram o passo para
entrar em Berlim. Quem chegasse primeiro n�o iria s� recolher
os souvenirs mais valiosos, mas iria, sim, levar para casa
os melhores cientistas. Os cientistas alem�es estavam preocupados somente com
uma coisa (mesmo os que haviam tido simpatias com o comunismo, no passado): ir
para os Estados Unidos, fugir para encontrar a �frente americana�. N�o era
amor pela Am�rica, era necessidade, pois s� na Am�rica teriam condi��es para
fazer o que gostavam de fazer. Nos Estados Unidos, eles sabiam, haveria maior
liberdade para atuarem em projetos de gosto pessoal. E mesmo em projetos
governamentais, poderiam ter o �cio pedido para a ci�ncia. Nos v�rios di�logos
que existem sobre o assunto, h� registros dessa busca do �cio em favor da
pr�pria atividade cient�fica. Mas isso ocorreu com os
fil�sofos?
N�o! Os fil�sofos se
dividiram segundo a ideologia e segundo a utilidade que teriam � ou que
imaginavam que teriam. Os que haviam sido perseguidos por serem de esquerda
estavam ou mortos ou j� tinham fugido, � certo. Mas n�o pensem quem fugiram na
primeira hora. Em alguns casos, queriam ficar. Muitos, inclusive, se achavam
�teis para qualquer regime, seja o sovi�tico ou o nazista. A hist�ria da fuga
dos intelectuais que ficaram na Fran�a e foram recolhidos por meio de agentes
da esposa do presidente americano da �poca, mostra bem isso (h� filmes sobre o
assunto, bastante fi�is � hist�ria). Fil�sofos, escritores e outros
intelectuais do tipo n�o queriam fugir para a Am�rica. Ele achavam a Am�rica
um lugar in�spito. Queriam ficar na Fran�a, e alguns sa�ram da Alemanha
convencidos que os nazistas n�o lhes fariam mal, pois se viam como �teis, e
existiram os que imaginavam poder at� serem mais �teis ainda se fossem pegos
pela frente russa.Errados ou certos, eles tinham
consci�ncia da utilidade.
Quanto ao nazismo,
eles erraram. Os que n�o fugiram de imediato, morreram. Mas quanto aos russos,
eles n�o erraram. Uma vez na URSS, v�rios dos que optaram por encontrar a
frente russa tiveram cargos importantes. Cargos de trabalho � escrever para o
Partido.
A m� filosofia tanto
quanto a boa, se faz no trabalho. A boa ci�ncia se faz no �cio. H� fil�sofos
que foram escravos. H� cientistas que foram escravos? Caso os dirigentes
entendam isso, poder�o conversar melhor com os fil�sofos e tra�ar planos. As
id�ias filos�ficas nascem de planos. As boas e as ruins. Agora, com a ci�ncia,
s� h� um plano poss�vel, o da liberdade e o da condescend�ncia para com o �cio
do cientista.
A subvers�o
filos�fica, que � a filosofia aut�ntica, se faz com projetos. A continuidade
da produ��o cient�fica aut�ntica s� se faz no jogo do azar e
sorte.Quem tem forma��o dupla, nas ci�ncias e na
filosofia, sabe bem do que estou falando. Quando come�armos a entender isso,
ent�o estaremos, de fato, aptos para dar os primeiros passos para uma pol�tica
educacional efetiva no Brasil. E ent�o estaremos iniciando o engatinhar na
pol�tica cient�fica.
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www.avg.com Version: 8.5.375 / Virus Database: 270.12.94/2208 - Release
Date: 06/29/09 05:54:00
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www.avg.com Version: 8.5.375 / Virus Database: 270.12.94/2208 - Release
Date: 06/29/09 05:54:00
não inclua a C-List nas suas mensagens para acrópolis,
espiritismo, conversa de botequim e quimeras.
Como pode um tema de profundo espiritismo e noção
desvairada de filósofo de botequim ser útil para a C-List? Eu entendo que lá,
nos espíritos, quem tem um olho é rei; mas aqui???
A utilidade é mãe da
filosofia, o ócio é o pai da
ciência
A ciência progride
pela utilidade, a filosofia por meio do ócio. Este é o senso comum que dirige
a mentalidade de nossos gestores do conhecimento. Reitores de universidades,
dirigentes de órgãos de fomento à pesquisa, ministros e secretários de
instâncias governamentais ligadas à educação e à ciência – a maioria pensa
assim. Mas não conseguem me convencer disso. Penso exatamente o oposto. A
filosofia só tem sentido pela utilidade, a ciência, pelo
ócio.
A chamada ciência
aplicada e dirigida a propósitos determinados não é um empreendimento
desprezível, mas não é propriamente ela a responsável pelos melhores
descobrimentos e invenções. Estatisticamente é possível ver que aquilo que
mais se vende em farmácias e drogarias, e que consideramos avanço em nossas
vidas, não veio senão como subproduto de determinadas pesquisas. Erro, fuga de
direção e, principalmente, lazer foram os elementos que determinaram nosso
avanço científico. É verdade para o mundo, é verdade para o Brasil. Cada vez
mais os cientistas precisam ser colocados em laboratórios em que a direção das
pesquisas permite o desvio de conduta, ou seja, o ócio e até mesmo a
“desobediência civil” laboratorial. Ninguém cria o que se propõe a criar –
esta é a história da ciência.
Ao contrário da
ciência, a filosofia não gera absolutamente nada de interessante ou belo ou
agradável ou bom em regime de férias. Não é errado dizer que a filosofia tem a
ver, ainda, com a literatura e quando afastada da boemia vira um arremedo de
ciência. Mas a boemia necessária à filosofia precisa de disciplina, pulso
firme, determinação da vontade. E, mais que tudo isso, a filosofia é uma
atividade que só chega a algum lugar se este lugar é determinado previamente.
A história da filosofia mostra isso: as grandes obras filosóficas, que são o
equivalente, neste campo, às grandes invenções científicas, não se fizeram por
meio de alguém que se propôs a escrever algo que não sabia o que era. Nada
disso. As grandes obras filosóficas foram produtos de pessoas que tinham
planos, objetivos e direções bem estabelecidas. Nunca existiu ócio na
filosofia. Nem mesmo os filósofos que jamais escreveram algo, e que advogaram
a idéia da filosofia como o que se exerce no cotidiano (como os cínicos, por
exemplo, ou mesmo, de certo modo, Sócrates), imaginaram em chegar a algum
lugar no filosofar sem um plano detalhado.
A filosofia é filha
da utilidade. A ciência tem como pai o ócio. O cientista contemplativo precisa
de laboratório. Mas não é nele que faz o que deve fazer. São nas horas de
lazer que encontra suas melhores idéias e traça seus modelos mais abrangentes.
O cientista precisa se afastar do laboratório e, então, ficar com saudades
dele. É na saudade do laboratório, no cultivo do ócio, que o cientista dá ao
cérebro tudo que ele precisa para fazer o que não deve fazer e, então, fazer o
certo. A filosofia, ao contrário, ou se exerce no diálogo cotidiano, sem
parar, sem descanso, ou não se faz. Não existe em filosofia o pensador
solitário, que descansa e, então, tem idéias. Nada disso. A filosofia acontece
no diálogo, na escrita, no debate; ou seja, ela faz o seu melhor no momento em
que se faz. Não há idéias prévias em filosofia. Quando há a idéia, é a
filosofia acontecendo. Por isso, colocada sob a regra do ócio, não
ocorre.
Todos os grandes
cientistas trabalharam em situações mais cômodas que os filósofos. Quando lhes
tiraram tais situações, perderam a criatividade. Todos os grandes filósofos só
produziram sob pressão e sob problemas particulares e políticos inauditos.
Cientistas em prisões se desesperam e perdem a criatividade. Filósofos em
prisões nos deram maravilhas. A ciência precisa de calma de espírito e
segurança, a filosofia precisa de agitação interior e pavor. Thomas Edison, se
preso, seria medíocre. Jamais seria um Boécio que, preso, nos deixou a
maravilhosa Consolação da filosofia. Os cientistas alemães,
quando viram os exércitos inimigos se aproximarem, perderam as idéias e a
concentração. Santo Agostinho, quando os bárbaros já estavam no horizonte de
sua terra, escreveu A cidade de Deus.
Quando a II Guerra
Mundial estava para terminar, soviéticos e americanos aceleraram o passo para
entrar em Berlim. Quem chegasse primeiro não iria só recolher
os souvenirs mais valiosos, mas iria, sim, levar para casa
os melhores cientistas. Os cientistas alemães estavam preocupados somente com
uma coisa (mesmo os que haviam tido simpatias com o comunismo, no passado): ir
para os Estados Unidos, fugir para encontrar a “frente americana”. Não era
amor pela América, era necessidade, pois só na América teriam condições para
fazer o que gostavam de fazer. Nos Estados Unidos, eles sabiam, haveria maior
liberdade para atuarem em projetos de gosto pessoal. E mesmo em projetos
governamentais, poderiam ter o ócio pedido para a ciência. Nos vários diálogos
que existem sobre o assunto, há registros dessa busca do ócio em favor da
própria atividade científica. Mas isso ocorreu com os
filósofos?
Não! Os filósofos se
dividiram segundo a ideologia e segundo a utilidade que teriam – ou que
imaginavam que teriam. Os que haviam sido perseguidos por serem de esquerda
estavam ou mortos ou já tinham fugido, é certo. Mas não pensem quem fugiram na
primeira hora. Em alguns casos, queriam ficar. Muitos, inclusive, se achavam
úteis para qualquer regime, seja o soviético ou o nazista. A história da fuga
dos intelectuais que ficaram na França e foram recolhidos por meio de agentes
da esposa do presidente americano da época, mostra bem isso (há filmes sobre o
assunto, bastante fiéis à história). Filósofos, escritores e outros
intelectuais do tipo não queriam fugir para a América. Ele achavam a América
um lugar inóspito. Queriam ficar na França, e alguns saíram da Alemanha
convencidos que os nazistas não lhes fariam mal, pois se viam como úteis, e
existiram os que imaginavam poder até serem mais úteis ainda se fossem pegos
pela frente russa.Errados ou certos, eles tinham
consciência da utilidade.
Quanto ao nazismo,
eles erraram. Os que não fugiram de imediato, morreram. Mas quanto aos russos,
eles não erraram. Uma vez na URSS, vários dos que optaram por encontrar a
frente russa tiveram cargos importantes. Cargos de trabalho – escrever para o
Partido.
A má filosofia tanto
quanto a boa, se faz no trabalho. A boa ciência se faz no ócio. Há filósofos
que foram escravos. Há cientistas que foram escravos? Caso os dirigentes
entendam isso, poderão conversar melhor com os filósofos e traçar planos. As
idéias filosóficas nascem de planos. As boas e as ruins. Agora, com a ciência,
só há um plano possível, o da liberdade e o da condescendência para com o ócio
do cientista.
A subversão
filosófica, que é a filosofia autêntica, se faz com projetos. A continuidade
da produção científica autêntica só se faz no jogo do azar e
sorte.Quem tem formação dupla, nas ciências e na
filosofia, sabe bem do que estou falando. Quando começarmos a entender isso,
então estaremos, de fato, aptos para dar os primeiros passos para uma política
educacional efetiva no Brasil. E então estaremos iniciando o engatinhar na
política científica.
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.375 / Virus Database: 270.12.94/2208 - Release
Date: 06/29/09 05:54:00
SUBJECT: Res: [ciencialist] ciencia-e-filosofia FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 29/06/2009 23:11
Ferrazão
Vc analisou o que o sr disse? Quer dizer que só por que, o sr Guiraldelli é um filosofo isso tira o prestigio de seu texto? Então Popper, Galileu, Einstein entre outros, que escreveram textos filosóficos, são menos importante?
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br; Acropolis_@yahoogrupos.com.br; conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br;
espiritismo-brasil@yahoogrupos.com.br Enviadas: Segunda-feira, 29 de Junho de 2009 21:02:30 Assunto: Re: [ciencialist] ciencia-e-filosofia
Amauri,
não inclua a C-List nas suas mensagens para acrópolis,
espiritismo, conversa de botequim e quimeras.
Como pode um tema de profundo espiritismo e noção
desvairada de filósofo de botequim ser útil para a C-List? Eu entendo que lá,
nos espíritos, quem tem um olho é rei; mas aqui???
A utilidade é mãe da
filosofia, o ócio é o pai da
ciência
A ciência progride
pela utilidade, a filosofia por meio do ócio. Este é o senso comum que dirige
a mentalidade de nossos gestores do conhecimento. Reitores de universidades,
dirigentes de órgãos de fomento à pesquisa, ministros e secretários de
instâncias governamentais ligadas à educação e à ciência – a maioria pensa
assim. Mas não conseguem me convencer disso. Penso exatamente o oposto. A
filosofia só tem sentido pela utilidade, a ciência, pelo
ócio.
A chamada ciência
aplicada e dirigida a propósitos determinados não é um empreendimento
desprezível, mas não é propriamente ela a responsável pelos melhores
descobrimentos e invenções. Estatisticamente é possível ver que aquilo que
mais se vende em farmácias e drogarias, e que consideramos avanço em nossas
vidas, não veio senão como subproduto de determinadas pesquisas. Erro, fuga de
direção e, principalmente, lazer foram os elementos que determinaram nosso
avanço científico. É verdade para o mundo, é verdade para o Brasil. Cada vez
mais os cientistas precisam ser colocados em laboratórios em que a direção das
pesquisas permite o desvio de conduta, ou seja, o ócio e até mesmo a
“desobediência civil” laboratorial. Ninguém cria o que se propõe a criar –
esta é a história da ciência.
Ao contrário da
ciência, a filosofia não gera absolutamente nada de interessante ou belo ou
agradável ou bom em regime de férias. Não é errado dizer que a filosofia tem a
ver, ainda, com a literatura e quando afastada da boemia vira um arremedo de
ciência. Mas a boemia necessária à filosofia precisa de disciplina, pulso
firme, determinação da vontade. E, mais que tudo isso, a filosofia é uma
atividade que só chega a algum lugar se este lugar é determinado previamente.
A história da filosofia mostra isso: as grandes obras filosóficas, que são o
equivalente, neste campo, às grandes invenções científicas, não se fizeram por
meio de alguém que se propôs a escrever algo que não sabia o que era. Nada
disso. As grandes obras filosóficas foram produtos de pessoas que tinham
planos, objetivos e direções bem estabelecidas. Nunca existiu ócio na
filosofia. Nem mesmo os filósofos que jamais escreveram algo, e que advogaram
a idéia da filosofia como o que se exerce no cotidiano (como os cínicos, por
exemplo, ou mesmo, de certo modo, Sócrates), imaginaram em chegar a algum
lugar no filosofar sem um plano detalhado.
A filosofia é filha
da utilidade. A ciência tem como pai o ócio. O cientista contemplativo precisa
de laboratório. Mas não é nele que faz o que deve fazer. São nas horas de
lazer que encontra suas melhores idéias e traça seus modelos mais abrangentes.
O cientista precisa se afastar do laboratório e, então, ficar com saudades
dele. É na saudade do laboratório, no cultivo do ócio, que o cientista dá ao
cérebro tudo que ele precisa para fazer o que não deve fazer e, então, fazer o
certo. A filosofia, ao contrário, ou se exerce no diálogo cotidiano, sem
parar, sem descanso, ou não se faz. Não existe em filosofia o pensador
solitário, que descansa e, então, tem idéias. Nada disso. A filosofia acontece
no diálogo, na escrita, no debate; ou seja, ela faz o seu melhor no momento em
que se faz. Não há idéias prévias em filosofia. Quando há a idéia, é a
filosofia acontecendo. Por isso, colocada sob a regra do ócio, não
ocorre.
Todos os grandes
cientistas trabalharam em situações mais cômodas que os filósofos. Quando lhes
tiraram tais situações, perderam a criatividade. Todos os grandes filósofos só
produziram sob pressão e sob problemas particulares e políticos inauditos.
Cientistas em prisões se desesperam e perdem a criatividade. Filósofos em
prisões nos deram maravilhas. A ciência precisa de calma de espírito e
segurança, a filosofia precisa de agitação interior e pavor. Thomas Edison, se
preso, seria medíocre. Jamais seria um Boécio que, preso, nos deixou a
maravilhosa Consolação da filosofia. Os cientistas alemães,
quando viram os exércitos inimigos se aproximarem, perderam as idéias e a
concentração. Santo Agostinho, quando os bárbaros já estavam no horizonte de
sua terra, escreveu A cidade de Deus.
Quando a II Guerra
Mundial estava para terminar, soviéticos e americanos aceleraram o passo para
entrar em Berlim. Quem chegasse primeiro não iria só recolher
os souvenirs mais valiosos, mas iria, sim, levar para casa
os melhores cientistas. Os cientistas alemães estavam preocupados somente com
uma coisa (mesmo os que haviam tido simpatias com o comunismo, no passado): ir
para os Estados Unidos, fugir para encontrar a “frente americana”. Não era
amor pela América, era necessidade, pois só na América teriam condições para
fazer o que gostavam de fazer. Nos Estados Unidos, eles sabiam, haveria maior
liberdade para atuarem em projetos de gosto pessoal. E mesmo em projetos
governamentais, poderiam ter o ócio pedido para a ciência. Nos vários diálogos
que existem sobre o assunto, há registros dessa busca do ócio em favor da
própria atividade científica. Mas isso ocorreu com os
filósofos?
Não! Os filósofos se
dividiram segundo a ideologia e segundo a utilidade que teriam – ou que
imaginavam que teriam. Os que haviam sido perseguidos por serem de esquerda
estavam ou mortos ou já tinham fugido, é certo. Mas não pensem quem fugiram na
primeira hora. Em alguns casos, queriam ficar. Muitos, inclusive, se achavam
úteis para qualquer regime, seja o soviético ou o nazista. A história da fuga
dos intelectuais que ficaram na França e foram recolhidos por meio de agentes
da esposa do presidente americano da época, mostra bem isso (há filmes sobre o
assunto, bastante fiéis à história). Filósofos, escritores e outros
intelectuais do tipo não queriam fugir para a América. Ele achavam a América
um lugar inóspito. Queriam ficar na França, e alguns saíram da Alemanha
convencidos que os nazistas não lhes fariam mal, pois se viam como úteis, e
existiram os que imaginavam poder até serem mais úteis ainda se fossem pegos
pela frente russa.Errados ou certos, eles tinham
consciência da utilidade.
Quanto ao nazismo,
eles erraram. Os que não fugiram de imediato, morreram. Mas quanto aos russos,
eles não erraram. Uma vez na URSS, vários dos que optaram por encontrar a
frente russa tiveram cargos importantes. Cargos de trabalho – escrever para o
Partido.
A má filosofia tanto
quanto a boa, se faz no trabalho. A boa ciência se faz no ócio. Há filósofos
que foram escravos. Há cientistas que foram escravos? Caso os dirigentes
entendam isso, poderão conversar melhor com os filósofos e traçar planos. As
idéias filosóficas nascem de planos. As boas e as ruins. Agora, com a ciência,
só há um plano possível, o da liberdade e o da condescendência para com o ócio
do cientista.
A subversão
filosófica, que é a filosofia autêntica, se faz com projetos. A continuidade
da produção científica autêntica só se faz no jogo do azar e
sorte.Quem tem formação dupla, nas ciências e na
filosofia, sabe bem do que estou falando. Quando começarmos a entender isso,
então estaremos, de fato, aptos para dar os primeiros passos para uma política
educacional efetiva no Brasil. E então estaremos iniciando o engatinhar na
política científica.
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www.avg.com Version: 8.5.375 / Virus Database: 270.12.94/2208 - Release
Date: 06/29/09 05:54:00
SUBJECT: Off Topic - Ajuda Revisão Números FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 30/06/2009 10:34
Pessoal,
Solicito ajuda daqueles que gostem de matemática como eu.
Este trabalho é uma abordagem geométrica ao UTF.
Basicamente, nesta abordagem, eu utililzo as restrições das rarizes do UTF para demonstrar que elas representam lados de um triângulo, provando, em seguida, que este triângulo deverá ser acutângulo.
Então, eu admito, sem perda de generalidade, que existe um triângulo com um deteminado lado z e ângulo Z (fixo o ângulo, fixando, assim, seu co-seno racional e fixo z, inteiro) em que uma das soluções inteiras possíveis para (x,y) atende, não só a equação dos co-senos, com z e cos Z fixos, mas tb a equação do UTF.
Após, elevo a equação de fermat ao quadrado (isto, para n ímpar ; nos pares, basta elevar a equação dos co-senos a n) e a equação dos co-senos a n. Assim, obtenho uma relação polinomial envolvendo x,y (pode ser encarada como uma equação diofantina envolvendo somente x e y, em que x deve ser divisor de y). Então, admito que y é inteiro, admitindo, sem perda de generalidade, que ele tb é uma solução da UTF e da equação dos co-senos e analiso as possíveis raízes inteiras de x, nesta equação.
SUBJECT: Off Topic - Ajuda Revisão Números FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 30/06/2009 10:43
Acho que o anterior foi sem o arquivo.
Ps : o português não está revisado ::))
Abs
Felipe
--- Em ter, 30/6/09, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
De: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> Assunto: [ciencialist] Off Topic - Ajuda Revisão Números [1 Anexo] Para: "ListadeCiência" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> Data: Terça-feira, 30 de Junho de 2009, 10:34
Pessoal,
Solicito ajuda daqueles que gostem de matemática como eu.
Este trabalho é uma abordagem geométrica ao UTF.
Basicamente, nesta abordagem, eu utililzo as restrições das rarizes do UTF para demonstrar que elas representam lados de um triângulo, provando, em seguida, que este triângulo deverá ser acutângulo.
Então, eu admito, sem perda de generalidade, que existe um triângulo com um deteminado lado z e ângulo Z (fixo o ângulo, fixando, assim, seu co-seno racional e fixo z, inteiro) em que uma das soluções inteiras possíveis para (x,y) atende, não só a equação dos co-senos, com z e cos Z fixos, mas tb a equação do UTF.
Após, elevo a equação de fermat ao quadrado (isto, para n ímpar ; nos pares, basta elevar a equação dos co-senos a n) e a equação dos co-senos a n. Assim, obtenho uma relação polinomial envolvendo x,y (pode ser encarada como uma equação diofantina envolvendo somente x e y, em que x deve ser divisor de y). Então, admito que y é inteiro, admitindo, sem perda de generalidade, que ele tb é uma solução da UTF e da equação dos co-senos e analiso as possíveis raízes inteiras de x, nesta equação.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 30/06/2009 12:32
Homero, seu argumentos são tolos e insustentáveis visto que há milhares de
coisas que percebemos e não entendemos como, por que e para que existem...
Enquanto não tivermos uma visão mais clara sobre a natureza não podemos
excluir um criador-gerador-mantenedor que sabe o que está fazendo. Observe
que Darwin propôs a teoria da sobrevivência dos mais aptos, a manutenção das
espécies mais adaptadas ao meio. Nada mais que isso. Como foi gerado o
universo e as coisas percebidas nele ainda está em aberto para a Ciência.
Reveja essa sua presunção de concluir as pesquisas em andamento e o
entendimento das coisas só porque vc assim quer.
[]s
José Renato
...........................................
----- Original Message -----
From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, June 29, 2009 12:14 AM
Subject: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem
barbatanas a peixe
Renato: "Homero em seu costumeiro passeio literário vc já começa a
demonstrar que está considerando que se existe um criador do Universo, nós
humanos não teríamos condições de percebê-lo e muito menos entendê-lo. É por
aí..."
Não, Renato, estou considerando que se existisse nós o perceberíamos
CLARAMENTE, a não ser, é claro, que ele NÃO DESEJASSE isso. Ele não criaria
um universo tão vasto, que nos torna insignificante, com tantas galáxias,
sem uso ou função, que existe há tanto tempo, que nossas vidas, a de todos
os seres vivos que já existiram, é NADA se comparadas, um universo
aparentando ser totalmente natural, só de gozação, não?
Nesse caso, só você, mais esperto e inteligente que o criador, percebeu..:-)
É isso, um problema lógico, racional. Ou bem os sinais são claros, ou bem
eles não existem. Sinais "sutis e elusivos", como os que existem para
duendes, fadas, unicórnios, deuses criadores, etc, são fruto de seu desejo
pessoal e de sua imaginação fértil, só isso. No passado, era "evidente" que
deuses existiam, é só olhar para o deus-vulcão, como discordar? É isso,
ainda deseja adorar o deus-vulcão, agora chamado deus-das-lacunas?
Pelo que sabemos, o "ente criador" é uma mente totalmente sádica, cruel, e
criou este universo para viver e usufruir da dor dos seres vivos, por isso
todo ser vivo devora outro ser vivo, por isso o mundo é como é, como toda
dor e sofrimento que vemos, por isso parasitas e doenças diversas nos
devoram por dentro, por isso tsunamis destroem familias inteiras, espalhando
dor e mais dor.
A questão é que você, Renato, não sabe..:-) Ninguém sabe, mas você inventou
(ou pegou já inventado) uma historinha de fadas sobre
deus-todo-amor-que-deseja-que-nos-amemos(menos homossexuais, isso não pode)
e pretende que é a explicação sobre o universo. Fala sério..:-)
O salto lógico, uma entidade criou o universo, então devemos todos ser
cristãos, católicos, ou o que for (você parece não ter muita coragem de
dizer qual sua fé pessoal na lista, para manter o "espaço",
sou-racional-e-tenho-fé), é absurdo.
Não há evidências de que este universo foi intencionalmente criado. Não há
evidências de interferência direta (ou indireta) de seres sobrenaturais no
mesmo. Não há nada que justifique um amontoado de superstições conhecido
como religião. É, claro, direito de todos adotar um amontoado de
superstições como fé pessoal, mas é só isso, um direito, não uma realidade.
Seres humanos devem decidir por razões e visão humanas o que fazer, não
devido a normas divinas ou sobrenaturais. Mate milhares, ou ajude milhares,
e suas chances de ir para o céu ou inferno, caso existissem, seriam as
mesmas. Você não sabe. Mas, com a pretensão e arrogância da fé, pretende
"saber", e saber "a verdade verdadeira".
Renato: "As evidências sólidas que vc pede estão aí para vc constatar e
comprovar suas existências de todas as formas. Mas vc prefere crer que tudo
isso é gerado por uma força cega idiota, que não tem consciência do que está
fazendo... Paciência! Cada um acredita no que lhe é mais evidente, provável
e consistente."
TODO religioso, SEM EXCEÇÃO, diz exatamente a mesma coisa, e diz que, veja
você, você Renato está errado, e o certo são eles. Eles dizem, pergunte a um
mormom, que é VOCÊ que está cego e não quer ver a verdade. Verdade
deles..:-) Para todas as outras religiões, Renato, você e eu somos "tolos
que não querem ver" identicos..:-)
Não há evidência de que as forças não sejam cegas. Não idiotas, pois idiota
é uma característica humana, de intenção, da mente. Um vulcão não é idiota,
embora seja cego, um tsunami não é idiota, embora seja cego (e mate tanto
ateus quanto crentes fervorosos), a gravidade, as forças físicas, não são
idiotas, embora sejam sim cegas.
E não há um único indício de que não seja assim, forças cegas. A não ser sua
fé, claro, que diz que as "maravilhas" que vê a sua volta, o universo e suas
bilhões de galáxias, foram "criadas" para você. Mas criadas de forma que
"parecessem" ser naturais e, bem, cegas..:-)
Seus argumentos servem tanto para seu amigo imaginário quanto para fadas,
duendes, demônios, anjos da guarda (quantas vezes já ouvi que "você não
percebe seu anjo da guarda porque não quer, mas ele está ai, seu incrédulo
tolo"..:-).
Eu prefiro concluir a acreditar. É minha escolha.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato - Terra <jrma@...>
escreveu
>
> Homero escreveu: [ Ou bem apresenta evidências, sólidas e comprováveis
> evidências, ou deixa a fé e a crença onde ela deve ficar, nas igrejas e
> templos ]
> ...........................................
>
> José Renato comenta:
>
> Homero em seu costumeiro passeio literário vc já começa a demonstrar que
> está considerando que se existe um criador do Universo, nós humanos não
> teríamos condições de percebê-lo e muito menos entendê-lo. É por aí...
>
> As evidências sólidas que vc pede estão aí para vc constatar e comprovar
> suas existências de todas as formas. Mas vc prefere crer que tudo isso é
> gerado por uma força cega idiota, que não tem consciência do que está
> fazendo... Paciência! Cada um acredita no que lhe é mais evidente,
> provável
> e consistente.
>
> []s
>
> José Renato
> ...........................................
>
> ----- Original Message -----
> From: "oraculo333" <oraculo@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Monday, June 22, 2009 1:01 PM
> Subject: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem
> barbatanas a peixe
>
>
> Renato: "JR - O que faz a diferença é a autolimitação do acadêmico
> comprovado cientificamente e a liberdade de buscar um possivel ainda
> desconhecido."
>
> Você, e demais crentes, tem toda liberdade de procurar o que desejar,
> duendes, unicórnios, lobisomens, deuses, etc. Você, que "já acredita" em
> uma
> divindade imaginária, procura por ela em toda lacuna que vê (o que deve
> ser
> desesperador, pois as lacunas são recorrentemente preenchidas), outros
> procuram pelo Pé Grande, fadas, anjos da guarda, e outros seres
> imaginários.
>
> A tal "autolimitação" na verdade é parte do processo de rigor e segurança
> do
> método científico, que lhe dá a confiabilidade em suas conclusões: apenas
> o
> que tem evidências de ser real deve ser objeto de validação cientifica e
> conclusão racional e lógica.
>
> Se deseja "crer" em deus, é um direito seu, mas não é obrigação da ciência
> tomar seres imaginários como base de evidência, por mais que seja
> "agradável" colocar o mesmo nas lacunas. Confortável, mas perigoso e
> desnecessário.
>
> Não há evidências de seres mágicos ou sobrenaturais, sejam duendes e
> unicórnios, sejam deuses e deusas criadores ou não. Então, devem ficar
> juntos, duendes e deuses, até que algum evidência surja que justifique uma
> pesquisa ou conclusão embasada.
>
> Mais uma vez, ou seu amigo imaginário criou um universo de BILHÕES de
> anos,
> e "escolheu" mecanismos que "parecem" ser naturais e totalmente não
> direcionados, pois NÃO desejava deixar clara sua presença no universo, e
> nesse caso é profunda pretensão e arrogância achar que justo você
> "percebeu"
> os sinais, contrariando os desejos do amigo imaginário (Renato é mais
> "esperto" que deus, e percebeu suas falhas, não me parece uma conclusão
> "humilde"), ou bem esse ser criador quis deixar pistas, e nesse caso não
> seriam sutis e elusivas, seria algo que todos poderiam ver e concluir por
> sua existência.
>
> E mais uma vez, o salto lógico não autorizado: mesmo que se aceite um
> "criador" para o universo, nada indica que exista a "menor" possibilidade
> de
> uma mente humana, um ser humano, entender o que ele deseja, intenciona,
> objetiva, etc, e TODAS as religiões seriam apenas uma tosca e ridícula
> tentativa de primatas pelados entenderem um ser dessa magnitudade (como
> micróbios entenderem um ser humano e suas intenções)..:-) É ridículo, sem
> falar na arrogância e pretensão envolvidas nessas crenças.
>
> Acha mesmo que uma "entidade" capaz de criar buracos negros, um universo
> de
> bilhões de anos luz, controlar galáxias, pensa como seres humanos? Tem os
> desejos e esperanças de seres humanos, conceitos como "bondade",
> "renúncia",
> ou qualquer outra forma de emoção humanas? Emoções e motivações que são
> fruto de uma evolução cega, de uma psicologia moldada por nosso histórico
> evolutivo???
>
> Acha mesmo que essas entidade cósmica está interessada em nossa vida
> sexual,
> se nos "abençoamos" como o casamento antes de fazer sexo, que acha
> "errado"
> o homossexualismo, etc, etc, etc?
>
> Renato: "> JR - Se vc já considera a priori que a possibilidade da Criação
> é
> muito limitada e perversa, certamente vai descartar o Agente Criador, pois
> passa a imaginar que a possibilidade da criação só poderia ser detonada
> por
> um um grupo de ETs desocupados, menos credenciados que o nosso recorrente
> Acaso."
>
> Descarta-se o agente criador por absoluta falta de evidências de sua
> existência, desnecessidade que exista para explicar o universo. Também
> descartamos os unicórnios, Alah, e Quetzacoatal. Mas ETs extradimensionais
> pelo menos se encaixam nas teorias fisico/matemáticas..:-)
>
> Prove que ETs extradimensionais não existem, Renato. Prove. Se não provar,
> vamos usar o mesmo "argumento" seu sobre deus criador: se não prova que
> não
> existe, ENTÃO pode existir e temos de levar em consideração em nossas
> vidas,
> escolhas e pesquisas. Ou será que você tem uma "autolimitação academica"
> que
> o impede de "buscar um possível ainda desconhecido"?? Hein, hein,
> hein???..:-)
>
> Não acho que ninguém aqui conteste seu direito de crer no que desejar, sua
> fé, cega ou não, no que desejar. O que irrita e cansa, é sua tentativa de
> "enfiar" seu deus no meio da ciência, alegando que: "existem evidências de
> meu deus criador, vocês é que se recusam a ver, por terem a mente fechada
> e
> limitações academicas".
>
> Isso cansa, é é bastante irracional. Ou bem apresenta evidências, sólidas
> e
> comprováveis evidências, ou deixa a fé e a crença onde ela deve ficar, nas
> igrejas e templos (os milhares deles, cada um alegando coisas diferentes
> sobre seus deuses).
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato - Terra <jrma@>
> escreveu
> >
> > Takata, faço comentários no texto abaixo, após JR;
> > ......................................................................
> > ----- Original Message -----
> > From: "rmtakata" <roberto.takata@>
> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > Sent: Tuesday, June 16, 2009 11:18 AM
> > Subject: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem
> > barbatanas a peixe
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato - Terra <jrma@>
> > > [ Os criacionistas costumam dizer que Darwin está errado porque
> > > nunca viram uma espécie se transformar em outra. (Cláudio Ângelo)]
> > > ............................................................
> > >
> > > José Renato comenta:
> > > Esse "criacionista" - seja lá o que isso signifique - imaginado
> > > pelo autor lembra o típico cidadão que não conhece as teorias de
> > > Darwin sobre as origens das espécies.
> >
> > Infelizmente não é imaginado pelo autor. Há tais criacionistas e aos
> > borbotões. Volta e meio topo com tais criaturas em meus passeios
> > interneteiros. (Já bani uma porção da comunidade de Evolução do orkut.)
> > Esse
> > tal cidadão criacionista não apenas desconhece a teoria de
> > Darwin-Wallace
> > (e
> > Matthew e Blyth e Wells), como conhece uma versão completamente
> > distorcida
> > do que seja evolução por seleção natural.
> > JR - Generalizar nunca foi bom argumento. Assim como existem cidadão
> > "criacionistas" que não conhecem as teorias de Darwin, há também aos
> > borbotões cidadãos que se consideram "homens de ciência" que não
> > conseguem
> > perceber, raciocinar e não avançam um palmo além do que leu ou lhes
> > disseram
> > ser "verdade científica"...
> >
> > > E que tal aprender que os animais menos complexos ou menos
> > > "especializados" mantêm latentes todas as características das
> > > adaptações desenvolvidas ao longo dos séculos?
> >
> > Não seria uma boa idéia, posto que incorreta. Supondo que estamos aqui
> > falando de uma espécie morfologicamente mais simples descendente de uma
> > espécie morfologicamente mais complexa, embora algumas características
> > possam ser revertidas espontaneamente ou por meio de engenharia genética
> > que
> > cause mutações localizadas, isso tende a ser um número relativamente não
> > muito grande. Isso porque, uma vez que um dado loco seja atingido por
> > uma
> > mutação silenciadora - que suprima a expressão desse loco - com o passar
> > do
> > tempo, em função da neutralidade, tende a se acumular mutações,
> > originando
> > pseudogenes que já não podem ser reativados com uma ou poucas mutações.
> > Isso
> > faz com que o atavismo tenda a ser limitado em sua reversão. Alguns
> > humanos
> > podem ter uma pequena cauda ao fim de sua coluna vertebral - ou mesmo
> > uma
> > senhora e incômoda cauda de mais de uma dezena de centímetros, mas é
> > muito
> > pouco provável que surja um Goku* com cauda simiesca completa.
> > JR - Há sempre considerações que não podem ser colocadas juntas em um
> > pequeno texto. Mas nem por isso torna-se incorreta a proposta que fiz
> > acima.
> > Basta ver alguns animais, como os répteis, que preservam capacidade de
> > regenerar caudas e membros decepados. No comentário anterior estava me
> > referindo mais especificamente aos genes silenciados, latentes, mas
> > íntegros
> > em sua capacidade genética.
> >
> > É possível fazer galinhas criarem dentes, mas é pouco provável que
> > possam
> > ser geradas galinhas com dentes perfeitos - salvo se faça uma
> > intervenção
> > genética mais radical. É quase certo que muitos genes auxiliares tenham
> > se
> > perdido desde que as neoaves perderam os dentes.
> >
> > > Parece-me que o criacionismo - que aventa e busca entender o Agente
> > > Criador - vai além desses supostos limites biológicos ainda pouco
> > > conhecidos.
> >
> > Não é que vai além, o caso é que simplesmente não é capaz de alcançar os
> > limites atuais - e corre por fora, carregando um "atavismo" de séculos e
> > séculos de pensamento tipológico e mágico a respeito do mundo. [...]
> > JR - O que faz a diferença é a autolimitação do acadêmico comprovado
> > cientificamente e a liberdade de buscar um possivel ainda desconhecido.
> >
> > [...] Tentar embutir uma agência inteligente no funcionamento dos
> > organismos
> > de modo mais direto do que um remoto arranjo das condições iniciais de
> > contorno do universo - como na linha do ajuste fino das constantes
> > universais - redunda na concepção de uma inteligência que na verdade é
> > *muito* limitada (além de perversa). Se a vida na Terra foi de fato
> > criada,
> > então é muito mais provável que tenha sido criada por um bando de etês
> > desocupados diplomados em uma uniesquina - se é que terão alguma
> > formação
> > superior.
> > JR - Se vc já considera a priori que a possibilidade da Criação é muito
> > limitada e perversa, certamente vai descartar o Agente Criador, pois
> > passa
> > a
> > imaginar que a possibilidade da criação só poderia ser detonada por um
> > um
> > grupo de ETs desocupados, menos credenciados que o nosso recorrente
> > Acaso.
> > Tudo isso é considerado a priori mesmo sem entendermos ainda as origens
> > e
> > as
> > capacidades das coisas, da vida, do ser humano... Quando o que há -
> > tanto
> > nas religiões como nas ciências -, em geral, é uma busca intuitiva pelo
> > Princípio Único gerador de todas as coisas, uma Teoria Geral ou um
> > Modêlo
> > Padrão, que "explique" satisfatóriamente nosso universo, de modo que não
> > haja mais dúvidas, mistérios, fenômenos, dados e informações que não
> > tenham
> > o carimbo de "comprovado cientificamente".
> >
> > []s,
> > Roberto Takata
> >
> > Abraços
> > José Renato
> >
>
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Atualizado em 29/06/2009
SUBJECT: Re: [ciencialist] Off Topic - Ajuda Revisão Números [1 Anexo] FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 30/06/2009 12:46
Pessoal,
Para abrir o arquivo, no momente em que forem salvá-lo, atentar para a extensão do arquivo (colocar o ponto antes da extensão pdf).
Abs
Felipe
--- Em ter, 30/6/09, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
De: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> Assunto: [ciencialist] Off Topic - Ajuda Revisão Números [1 Anexo] Para: "ListadeCiência" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> Data: Terça-feira, 30 de Junho de 2009, 10:43
Acho que o anterior foi sem o arquivo.
Ps : o português não está revisado ::))
Abs
Felipe
--- Em ter, 30/6/09, luiz silva <luizfelipecsrj@ yahoo.com. br> escreveu:
De: luiz silva <luizfelipecsrj@ yahoo.com. br> Assunto: [ciencialist] Off Topic - Ajuda Revisão Números [1 Anexo] Para: "ListadeCiência" <ciencialist@ yahoogrupos. com.br> Data: Terça-feira, 30 de Junho de 2009, 10:34
Pessoal,
Solicito ajuda daqueles que gostem de matemática como eu.
Este trabalho é uma abordagem geométrica ao UTF.
Basicamente, nesta abordagem, eu utililzo as restrições das rarizes do UTF para demonstrar que elas representam lados de um triângulo, provando, em seguida, que este triângulo deverá ser acutângulo.
Então, eu admito, sem perda de generalidade, que existe um triângulo com um deteminado lado z e ângulo Z (fixo o ângulo, fixando, assim, seu co-seno racional e fixo z, inteiro) em que uma das soluções inteiras possíveis para (x,y) atende, não só a equação dos co-senos, com z e cos Z fixos, mas tb a equação do UTF.
Após, elevo a equação de fermat ao quadrado (isto, para n ímpar ; nos pares, basta elevar a equação dos co-senos a n) e a equação dos co-senos a n. Assim, obtenho uma relação polinomial envolvendo x,y (pode ser encarada como uma equação diofantina envolvendo somente x e y, em que x deve ser divisor de y). Então, admito que y é inteiro, admitindo, sem perda de generalidade, que ele tb é uma solução da UTF e da equação dos co-senos e analiso as possíveis raízes inteiras de x, nesta equação.
E eu li até a metade, gente. Eu li..Eu liiiiiiiiiiii!
[],s
Belmiro
--- Em seg, 29/6/09, Amauri N. Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> escreveu:
De: Amauri N. Sanches Jr <amaurijunior2@yahoo.com.br> Assunto: [ciencialist] ciencia-e-filosofia Para: Acropolis_@yahoogrupos.com.br, "ciencilist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br, espiritismo-brasil@yahoogrupos.com..br Data: Segunda-feira, 29 de Junho de 2009, 3:09
A utilidade é mãe da filosofia, o ócio é o pai da ciência
A ciência progride pela utilidade, a filosofia por meio do ócio. Este é o senso comum que dirige a mentalidade de nossos gestores do conhecimento. Reitores de universidades, dirigentes de órgãos de fomento à pesquisa, ministros e secretários de instâncias governamentais ligadas à educação e à ciência – a maioria pensa assim. Mas não conseguem me convencer disso. Penso exatamente o oposto. A filosofia só tem sentido pela utilidade, a ciência, pelo ócio.
A chamada ciência aplicada e dirigida a propósitos determinados não é um empreendimento desprezível, mas não é propriamente ela a responsável pelos melhores descobrimentos e invenções. Estatisticamente é possível ver que aquilo que mais se vende em farmácias e drogarias, e que consideramos avanço em nossas vidas, não veio senão como subproduto de determinadas pesquisas. Erro, fuga de direção e, principalmente, lazer foram os elementos que determinaram nosso avanço científico. É verdade para o mundo, é verdade para o Brasil. Cada vez mais os cientistas precisam ser colocados em laboratórios em que a direção das pesquisas permite o desvio de conduta, ou seja, o ócio e até mesmo a “desobediência civil” laboratorial. Ninguém
cria o que se propõe a criar – esta é a história da ciência.
Ao contrário da ciência, a filosofia não gera absolutamente nada de interessante ou belo ou agradável ou bom em regime de férias. Não é errado dizer que a filosofia tem a ver, ainda, com a literatura e quando afastada da boemia vira um arremedo de ciência. Mas a boemia necessária à filosofia precisa de disciplina, pulso firme, determinação da vontade. E, mais que tudo isso, a filosofia é uma atividade que só chega a algum lugar se este lugar é determinado previamente. A história da filosofia mostra isso: as grandes obras filosóficas, que são o equivalente, neste campo, às grandes invenções científicas, não se fizeram por meio de alguém que se propôs a escrever algo que não sabia o que era. Nada disso. As grandes obras
filosóficas foram produtos de pessoas que tinham planos, objetivos e direções bem estabelecidas. Nunca existiu ócio na filosofia. Nem mesmo os filósofos que jamais escreveram algo, e que advogaram a idéia da filosofia como o que se exerce no cotidiano (como os cínicos, por exemplo, ou mesmo, de certo modo, Sócrates), imaginaram em chegar a algum lugar no filosofar sem um plano detalhado.
A filosofia é filha da utilidade. A ciência tem como pai o ócio. O cientista contemplativo precisa de laboratório. Mas não é nele que faz o que deve fazer. São nas horas de lazer que encontra suas melhores idéias e traça seus modelos mais abrangentes. O cientista precisa se afastar do laboratório e, então, ficar com saudades dele. É na saudade do laboratório, no cultivo do ócio, que o cientista dá ao cérebro tudo que ele precisa para fazer o que não deve fazer e, então, fazer o certo. A filosofia, ao contrário, ou se exerce no diálogo cotidiano, sem parar, sem descanso, ou não se faz. Não existe em filosofia o pensador solitário, que descansa e, então, tem idéias. Nada disso. A filosofia acontece no diálogo, na escrita, no
debate; ou seja, ela faz o seu melhor no momento em que se faz. Não há idéias prévias em filosofia. Quando há a idéia, é a filosofia acontecendo. Por isso, colocada sob a regra do ócio, não ocorre.
Todos os grandes cientistas trabalharam em situações mais cômodas que os filósofos. Quando lhes tiraram tais situações, perderam a criatividade. Todos os grandes filósofos só produziram sob pressão e sob problemas particulares e políticos inauditos. Cientistas em prisões se desesperam e perdem a criatividade. Filósofos em prisões nos deram maravilhas. A ciência precisa de calma de espírito e segurança, a filosofia precisa de agitação interior e pavor. Thomas Edison, se preso, seria medíocre. Jamais seria um Boécio que, preso, nos deixou a maravilhosa Consolação da filosofia. Os cientistas alemães, quando viram os exércitos inimigos se aproximarem, perderam as idéias e a concentração. Santo Agostinho, quando os
bárbaros já estavam no horizonte de sua terra, escreveu A cidade de Deus.
Quando a II Guerra Mundial estava para terminar, soviéticos e americanos aceleraram o passo para entrar em Berlim. Quem chegasse primeiro não iria só recolher os souvenirs mais valiosos, mas iria, sim, levar para casa os melhores cientistas. Os cientistas alemães estavam preocupados somente com uma coisa (mesmo os que haviam tido simpatias com o comunismo, no passado): ir para os Estados Unidos, fugir para encontrar a “frente americana”. Não era amor pela América, era necessidade, pois só na América teriam condições para fazer o que gostavam de fazer. Nos Estados Unidos, eles sabiam, haveria maior liberdade para atuarem em projetos de gosto pessoal. E mesmo em projetos governamentais, poderiam ter o ócio pedido para a
ciência. Nos vários diálogos que existem sobre o assunto, há registros dessa busca do ócio em favor da própria atividade científica. Mas isso ocorreu com os filósofos?
Não! Os filósofos se dividiram segundo a ideologia e segundo a utilidade que teriam – ou que imaginavam que teriam. Os que haviam sido perseguidos por serem de esquerda estavam ou mortos ou já tinham fugido, é certo. Mas não pensem quem fugiram na primeira hora. Em alguns casos, queriam ficar. Muitos, inclusive, se achavam úteis para qualquer regime, seja o soviético ou o nazista. A história da fuga dos intelectuais que ficaram na França e foram recolhidos por meio de agentes da esposa do presidente americano da época, mostra bem isso (há filmes sobre o assunto, bastante fiéis à história). Filósofos, escritores e outros intelectuais do tipo não queriam fugir para a América. Ele achavam a América um lugar inóspito. Queriam ficar na
França, e alguns saíram da Alemanha convencidos que os nazistas não lhes fariam mal, pois se viam como úteis, e existiram os que imaginavam poder até serem mais úteis ainda se fossem pegos pela frente russa.Errados ou certos, eles tinham consciência da utilidade.
Quanto ao nazismo, eles erraram. Os que não fugiram de imediato, morreram. Mas quanto aos russos, eles não erraram. Uma vez na URSS, vários dos que optaram por encontrar a frente russa tiveram cargos importantes. Cargos de trabalho – escrever para o Partido.
A má filosofia tanto quanto a boa, se faz no trabalho. A boa ciência se faz no ócio. Há filósofos que foram escravos. Há cientistas que foram escravos? Caso os dirigentes entendam isso, poderão conversar melhor com os filósofos e traçar planos. As idéias filosóficas nascem de planos. As boas e as ruins. Agora, com a ciência, só há um plano possível, o da liberdade e o da condescendência para com o ócio do cientista.
A subversão filosófica, que é a filosofia autêntica, se faz com projetos. A continuidade da produção científica autêntica só se faz no jogo do azar e sorte.Quem tem formação dupla, nas ciências e na filosofia, sabe bem do que estou falando. Quando começarmos a entender isso, então estaremos, de fato, aptos para dar os primeiros passos para uma política educacional efetiva no Brasil. E então estaremos iniciando o engatinhar na política científica.
“Quando
Criacionistas falam de Deus criando toda espécie individual como um ato
separado, sempre usam como exemplo beija-flores, ou orquídeas,
girassóis e coisas lindas. Eu tendo a pensar ao invés no verme parasita
cavando seu caminho através do olho de um garoto sentado no leito de um
rio na África Ocidental, [um verme] que cegará a criança. E [eu lhes
pergunto], ‘Você está me dizendo que o Deus em que você acredita, que
você também diz ser um Deus todo misericordioso, que preza por cada um
de nós individualmente, você está dizendo que este Deus criou este
verme que não pode viver de qualquer outra forma além do globo ocular
de uma criança inocente? Porque isso não me parece coincidir com um
Deus cheio de misericórdia”.
É o comentário de Sir David Attenborough
quando é frequentemente questionado se seu trabalho e fascinação com as
maravilhas naturais o fazem contemplar um criador. Há, no entanto, uma
resposta muito simples aos argumentos agnósticos de Attenborough. São
as idéias defendidas pelo Dr. Ralph D. Winter, que faleceu recentemente e para quem todas as formas violentas de vida são obra de uma “força maligna inteligente” que busca destruir a criação divina.
“Nossa
literatura teológica corrente, até onde sei, não considera seriamente
patógenos de doença de um ponto de vista teológico – isto é, são obra
de Deus ou de Satã?”, pergunta Winter. “Tenho uma forte suspeita que
esses defeitos [falhas genéticas] são comumente na verdade distorções
malignas de Satã e não apenas coisas que deram errado acidentalmente.
Por quê? Porque, simplesmente, algumas delas são tão engenhosamente
destrutivas. Representam, penso eu, o envolvimento de inteligência. Não
são apenas evolução cega, ou muito menos, erros na criação”.
Tais
idéias podem soar cômicas, mas possuem uma honestidade intelectual, ou
pelo menos, uma honestidade, gritante. Principalmente quando
descobrimos que Winter desenvolveu tais idéias enquanto estava ao lado
de sua esposa, vítima de câncer, no último mês de sua vida. “[Há] uma
tradição teológica que não compreende as forças demoníacas que têm a
capacidade de distorcer o DNA”. O próprio Winter também faleceu após lutar contra o câncer.
Se as idéias do design malevolamente inteligente pareceram curiosas, vale lembrar que também há a proposta do design estúpido.
SUBJECT: O que NÃO acontecerá em 2012 FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 01/07/2009 11:17
O que NÃO acontecerá em 2012
O blog Eternos Aprendizes publicou uma série de artigos, de uma entrevista com o Dr. Neil deGrasse Tyson a uma série de traduções do físico Ian O’Neill, desmistificando os rumores em torno de 2012.
Haverá uma tempestade solar assassina? Inversão dos pólos magnéticos da Terra? Planeta X? Juízo Final?
SUBJECT: Re: sobre mentira FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 01/07/2009 20:58
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Uma mentira mil vezes repetida se torna uma verdade autenticada.
> " Goebbels"
Essa frase é mais frequentemente atribuída a Lennin.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Mais de 30 mil mutações contribuem para a esquizofrenia FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 02/07/2009 07:54
Pessoal,
Mutação em 30.000.....Lá se foi a possibilidade de uma terapia genética ::))
Será que isso tá certo mesmo ? Qual a probabilidade de alguém e de um determinado número de pessoas apresentar estas 30.000 mutações......Bate com o 1/3 dos casos apresentado pela reportagem ??
Abs
Felipe
--- Em qui, 2/7/09, envio_automatico@oglobo.com.br <envio_automatico@oglobo.com.br> escreveu:
De: envio_automatico@oglobo.com.br <envio_automatico@oglobo.com.br> Assunto: O GLOBO: Mais de 30 mil mutações contribuem para a esquizofrenia, revela estudo Para: luizfelipecsrj@yahoo.com.br Data: Quinta-feira, 2 de Julho de 2009, 7:50
Caro luizfelipecsrj@yahoo.com.br:
Luiz Felipe de Castro Silva (luizfelipecsrj@yahoo.com.br) enviou uma notícia do site do Jornal O GLOBO para você.
SUBJECT: Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe(Homero) FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 02/07/2009 10:39
Olá Homero,
Apenas uma "correção" :) no seu argumento :
"Não, Renato, estou considerando que se existisse nós o perceberíamos CLARAMENTE, a não ser, é claro, que ele NÃO DESEJASSE isso. Ele não criaria um universo tão vasto, que nos torna insignificante, com tantas galáxias, sem uso ou função, que existe há tanto tempo, que nossas vidas, a de todos os seres vivos que já existiram, é NADA se comparadas, um universo aparentando ser totalmente natural, só de gozação, não?
Nesse caso, só você, mais esperto e inteligente que o criador, percebeu..:- )
É isso, um problema lógico, racional. Ou bem os sinais são claros, ou bem eles não existem. Sinais "sutis e elusivos", como os que existem para duendes, fadas, unicórnios, deuses criadores, etc, são fruto de seu desejo pessoal e de sua imaginação fértil, só isso. No passado, era "evidente" que deuses existiam, é só olhar para o deus-vulcão, como discordar? É isso, ainda
deseja adorar o deus-vulcão, agora chamado deus-das-lacunas?"
Não necessariamente. Como já falei aqui, observando nosso universo, podemos, no mínimo,supor que ele é lógico. Se houve um criador para este universo lógico, então a própria lógica deste universo "camufla", para seus seres vivientes, as evidências de um possível criador (navalha de occam)....nada a ver com desejo pessoal do criador e nada a ver com sinais de duendes, fadas...Apenas uma consequência de uma criação lógica.
Nesse caso, talvez, o único equipamento, neste universo, capaz de detectar alguma evidência deste criador, seja o nosso cérebro ::))
Abs
Felipe
--- Em ter, 30/6/09, José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> escreveu:
De: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Terça-feira, 30 de Junho de 2009, 12:32
Homero, seu argumentos são tolos e insustentáveis visto que há milhares de coisas que percebemos e não entendemos como, por que e para que existem... Enquanto não tivermos uma visão mais clara sobre a natureza não podemos excluir um criador-gerador- mantenedor que sabe o que está fazendo. Observe que Darwin propôs a teoria da sobrevivência dos mais aptos, a manutenção das espécies mais adaptadas ao meio. Nada mais que isso. Como foi gerado o universo e as coisas percebidas nele ainda está em aberto para a Ciência. Reveja essa sua presunção de concluir as pesquisas em andamento e o entendimento das coisas só porque vc assim quer. []s José Renato ............ ......... ......... ......... .... ----- Original Message ----- From: "oraculo333" <oraculo@atibaia. com.br> To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br> Sent: Monday, June 29, 2009 12:14 AM Subject: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe
Renato: "Homero em seu costumeiro passeio literário vc já começa a demonstrar que está considerando que se existe um criador do Universo, nós humanos não teríamos condições de percebê-lo e muito menos entendê-lo. É por aí..."
Não, Renato, estou considerando que se existisse nós o perceberíamos CLARAMENTE, a não ser, é claro, que ele NÃO DESEJASSE isso. Ele não criaria um universo tão vasto, que nos torna insignificante, com tantas galáxias, sem uso ou função, que existe há tanto
tempo, que nossas vidas, a de todos os seres vivos que já existiram, é NADA se comparadas, um universo aparentando ser totalmente natural, só de gozação, não?
Nesse caso, só você, mais esperto e inteligente que o criador, percebeu..:- )
É isso, um problema lógico, racional. Ou bem os sinais são claros, ou bem eles não existem. Sinais "sutis e elusivos", como os que existem para duendes, fadas, unicórnios, deuses criadores, etc, são fruto de seu desejo pessoal e de sua imaginação fértil, só isso. No passado, era "evidente" que deuses existiam, é só olhar para o deus-vulcão, como discordar? É isso, ainda deseja adorar o deus-vulcão, agora chamado deus-das-lacunas?
Pelo que sabemos, o "ente criador" é uma mente totalmente sádica, cruel, e criou este universo para viver e usufruir da dor dos seres vivos, por isso todo ser vivo devora outro ser vivo, por isso o mundo é como é, como
toda dor e sofrimento que vemos, por isso parasitas e doenças diversas nos devoram por dentro, por isso tsunamis destroem familias inteiras, espalhando dor e mais dor.
A questão é que você, Renato, não sabe..:-) Ninguém sabe, mas você inventou (ou pegou já inventado) uma historinha de fadas sobre deus-todo-amor- que-deseja- que-nos-amemos( menos homossexuais, isso não pode) e pretende que é a explicação sobre o universo. Fala sério..:-)
O salto lógico, uma entidade criou o universo, então devemos todos ser cristãos, católicos, ou o que for (você parece não ter muita coragem de dizer qual sua fé pessoal na lista, para manter o "espaço", sou-racional- e-tenho-fé ), é absurdo.
Não há evidências de que este universo foi intencionalmente criado. Não há evidências de interferência direta (ou indireta) de seres sobrenaturais no mesmo. Não há nada que justifique um amontoado
de superstições conhecido como religião. É, claro, direito de todos adotar um amontoado de superstições como fé pessoal, mas é só isso, um direito, não uma realidade.
Seres humanos devem decidir por razões e visão humanas o que fazer, não devido a normas divinas ou sobrenaturais. Mate milhares, ou ajude milhares, e suas chances de ir para o céu ou inferno, caso existissem, seriam as mesmas. Você não sabe. Mas, com a pretensão e arrogância da fé, pretende "saber", e saber "a verdade verdadeira".
Renato: "As evidências sólidas que vc pede estão aí para vc constatar e comprovar suas existências de todas as formas. Mas vc prefere crer que tudo isso é gerado por uma força cega idiota, que não tem consciência do que está fazendo... Paciência! Cada um acredita no que lhe é mais evidente, provável e consistente. "
TODO religioso, SEM EXCEÇÃO, diz exatamente a mesma coisa, e diz
que, veja você, você Renato está errado, e o certo são eles. Eles dizem, pergunte a um mormom, que é VOCÊ que está cego e não quer ver a verdade. Verdade deles..:-) Para todas as outras religiões, Renato, você e eu somos "tolos que não querem ver" identicos..: -)
Não há evidência de que as forças não sejam cegas. Não idiotas, pois idiota é uma característica humana, de intenção, da mente. Um vulcão não é idiota, embora seja cego, um tsunami não é idiota, embora seja cego (e mate tanto ateus quanto crentes fervorosos), a gravidade, as forças físicas, não são idiotas, embora sejam sim cegas.
E não há um único indício de que não seja assim, forças cegas. A não ser sua fé, claro, que diz que as "maravilhas" que vê a sua volta, o universo e suas bilhões de galáxias, foram "criadas" para você. Mas criadas de forma que "parecessem" ser naturais e, bem,
cegas..:-)
Seus argumentos servem tanto para seu amigo imaginário quanto para fadas, duendes, demônios, anjos da guarda (quantas vezes já ouvi que "você não percebe seu anjo da guarda porque não quer, mas ele está ai, seu incrédulo tolo"..:-).
Eu prefiro concluir a acreditar. É minha escolha.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, José Renato - Terra <jrma@...> escreveu > > Homero escreveu: [ Ou bem apresenta evidências, sólidas e comprováveis > evidências, ou deixa a fé e a crença onde ela deve ficar, nas igrejas e > templos ] > ............ ......... ......... ......... .... > > José Renato comenta: > > Homero em seu costumeiro passeio literário vc já começa
a demonstrar que > está considerando que se existe um criador do Universo, nós humanos não > teríamos condições de percebê-lo e muito menos entendê-lo. É por aí... > > As evidências sólidas que vc pede estão aí para vc constatar e comprovar > suas existências de todas as formas. Mas vc prefere crer que tudo isso é > gerado por uma força cega idiota, que não tem consciência do que está > fazendo... Paciência! Cada um acredita no que lhe é mais evidente, > provável > e consistente. > > []s > > José Renato > ............ ......... ......... ......... .... > > ----- Original Message ----- > From: "oraculo333" <oraculo@... > > To: <ciencialist@ yahoogrupos.
com.br> > Sent: Monday, June 22, 2009 1:01 PM > Subject: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem > barbatanas a peixe > > > Renato: "JR - O que faz a diferença é a autolimitação do acadêmico > comprovado cientificamente e a liberdade de buscar um possivel ainda > desconhecido. " > > Você, e demais crentes, tem toda liberdade de procurar o que desejar, > duendes, unicórnios, lobisomens, deuses, etc. Você, que "já acredita" em > uma > divindade imaginária, procura por ela em toda lacuna que vê (o que deve > ser > desesperador, pois as lacunas são recorrentemente preenchidas) , outros > procuram pelo Pé Grande, fadas, anjos da guarda, e outros seres > imaginários. > > A tal "autolimitação" na verdade é parte do processo de rigor e segurança > do > método científico, que lhe dá a
confiabilidade em suas conclusões: apenas > o > que tem evidências de ser real deve ser objeto de validação cientifica e > conclusão racional e lógica. > > Se deseja "crer" em deus, é um direito seu, mas não é obrigação da ciência > tomar seres imaginários como base de evidência, por mais que seja > "agradável" colocar o mesmo nas lacunas. Confortável, mas perigoso e > desnecessário. > > Não há evidências de seres mágicos ou sobrenaturais, sejam duendes e > unicórnios, sejam deuses e deusas criadores ou não. Então, devem ficar > juntos, duendes e deuses, até que algum evidência surja que justifique uma > pesquisa ou conclusão embasada. > > Mais uma vez, ou seu amigo imaginário criou um universo de BILHÕES de > anos, > e "escolheu" mecanismos que "parecem" ser naturais e totalmente não > direcionados, pois NÃO
desejava deixar clara sua presença no universo, e > nesse caso é profunda pretensão e arrogância achar que justo você > "percebeu" > os sinais, contrariando os desejos do amigo imaginário (Renato é mais > "esperto" que deus, e percebeu suas falhas, não me parece uma conclusão > "humilde"), ou bem esse ser criador quis deixar pistas, e nesse caso não > seriam sutis e elusivas, seria algo que todos poderiam ver e concluir por > sua existência. > > E mais uma vez, o salto lógico não autorizado: mesmo que se aceite um > "criador" para o universo, nada indica que exista a "menor" possibilidade > de > uma mente humana, um ser humano, entender o que ele deseja, intenciona, > objetiva, etc, e TODAS as religiões seriam apenas uma tosca e ridícula > tentativa de primatas pelados entenderem um ser dessa magnitudade (como > micróbios entenderem um ser humano e
suas intenções)..:- ) É ridículo, sem > falar na arrogância e pretensão envolvidas nessas crenças. > > Acha mesmo que uma "entidade" capaz de criar buracos negros, um universo > de > bilhões de anos luz, controlar galáxias, pensa como seres humanos? Tem os > desejos e esperanças de seres humanos, conceitos como "bondade", > "renúncia", > ou qualquer outra forma de emoção humanas? Emoções e motivações que são > fruto de uma evolução cega, de uma psicologia moldada por nosso histórico > evolutivo??? > > Acha mesmo que essas entidade cósmica está interessada em nossa vida > sexual, > se nos "abençoamos" como o casamento antes de fazer sexo, que acha > "errado" > o homossexualismo, etc, etc, etc? > > Renato: "> JR - Se vc já considera a priori que a possibilidade da Criação > é > muito limitada e perversa,
certamente vai descartar o Agente Criador, pois > passa a imaginar que a possibilidade da criação só poderia ser detonada > por > um um grupo de ETs desocupados, menos credenciados que o nosso recorrente > Acaso." > > Descarta-se o agente criador por absoluta falta de evidências de sua > existência, desnecessidade que exista para explicar o universo. Também > descartamos os unicórnios, Alah, e Quetzacoatal. Mas ETs extradimensionais > pelo menos se encaixam nas teorias fisico/matemá ticas..:- ) > > Prove que ETs extradimensionais não existem, Renato. Prove. Se não provar, > vamos usar o mesmo "argumento" seu sobre deus criador: se não prova que > não > existe, ENTÃO pode existir e temos de levar em consideração em nossas > vidas, > escolhas e pesquisas. Ou será que você tem uma "autolimitação academica" > que > o impede de
"buscar um possível ainda desconhecido" ?? Hein, hein, > hein???..:-) > > Não acho que ninguém aqui conteste seu direito de crer no que desejar, sua > fé, cega ou não, no que desejar. O que irrita e cansa, é sua tentativa de > "enfiar" seu deus no meio da ciência, alegando que: "existem evidências de > meu deus criador, vocês é que se recusam a ver, por terem a mente fechada > e > limitações academicas". > > Isso cansa, é é bastante irracional. Ou bem apresenta evidências, sólidas > e > comprováveis evidências, ou deixa a fé e a crença onde ela deve ficar, nas > igrejas e templos (os milhares deles, cada um alegando coisas diferentes > sobre seus deuses). > > Homero > > > > > > > > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, José Renato - Terra <jrma@> > escreveu > > > > Takata, faço comentários no texto abaixo, após JR; > > ............ ......... ......... ......... ......... ......... ......... .... > > ----- Original Message ----- > > From: "rmtakata" <roberto.takata@ > > > To: <ciencialist@ yahoogrupos. com.br> > > Sent: Tuesday, June 16, 2009 11:18 AM > > Subject: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem > > barbatanas a peixe > > > > > > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, José Renato - Terra <jrma@> > > > [ Os criacionistas costumam dizer que Darwin está errado porque > > > nunca viram uma espécie se transformar em outra. (Cláudio Ângelo)] > > > ............ ......... ......... ......... ......... ......... ... > > > > > > José Renato comenta: > > > Esse "criacionista" - seja lá o que isso signifique - imaginado > > > pelo autor lembra o típico cidadão que não conhece as teorias de > > > Darwin sobre as origens das espécies. > > > > Infelizmente não é imaginado pelo autor. Há tais criacionistas e aos > > borbotões. Volta e meio topo com tais criaturas em meus passeios > > interneteiros. (Já bani uma porção da comunidade de Evolução do orkut.) > >
Esse > > tal cidadão criacionista não apenas desconhece a teoria de > > Darwin-Wallace > > (e > > Matthew e Blyth e Wells), como conhece uma versão completamente > > distorcida > > do que seja evolução por seleção natural. > > JR - Generalizar nunca foi bom argumento. Assim como existem cidadão > > "criacionistas" que não conhecem as teorias de Darwin, há também aos > > borbotões cidadãos que se consideram "homens de ciência" que não > > conseguem > > perceber, raciocinar e não avançam um palmo além do que leu ou lhes > > disseram > > ser "verdade científica".. . > > > > > E que tal aprender que os animais menos complexos ou menos > > > "especializados" mantêm latentes todas as características das > > > adaptações desenvolvidas ao longo dos séculos? > > >
> Não seria uma boa idéia, posto que incorreta. Supondo que estamos aqui > > falando de uma espécie morfologicamente mais simples descendente de uma > > espécie morfologicamente mais complexa, embora algumas características > > possam ser revertidas espontaneamente ou por meio de engenharia genética > > que > > cause mutações localizadas, isso tende a ser um número relativamente não > > muito grande. Isso porque, uma vez que um dado loco seja atingido por > > uma > > mutação silenciadora - que suprima a expressão desse loco - com o passar > > do > > tempo, em função da neutralidade, tende a se acumular mutações, > > originando > > pseudogenes que já não podem ser reativados com uma ou poucas mutações. > > Isso > > faz com que o atavismo tenda a ser limitado em sua reversão. Alguns > >
humanos > > podem ter uma pequena cauda ao fim de sua coluna vertebral - ou mesmo > > uma > > senhora e incômoda cauda de mais de uma dezena de centímetros, mas é > > muito > > pouco provável que surja um Goku* com cauda simiesca completa. > > JR - Há sempre considerações que não podem ser colocadas juntas em um > > pequeno texto. Mas nem por isso torna-se incorreta a proposta que fiz > > acima. > > Basta ver alguns animais, como os répteis, que preservam capacidade de > > regenerar caudas e membros decepados. No comentário anterior estava me > > referindo mais especificamente aos genes silenciados, latentes, mas > > íntegros > > em sua capacidade genética. > > > > É possível fazer galinhas criarem dentes, mas é pouco provável que > > possam > > ser geradas galinhas com dentes perfeitos
- salvo se faça uma > > intervenção > > genética mais radical. É quase certo que muitos genes auxiliares tenham > > se > > perdido desde que as neoaves perderam os dentes. > > > > > Parece-me que o criacionismo - que aventa e busca entender o Agente > > > Criador - vai além desses supostos limites biológicos ainda pouco > > > conhecidos. > > > > Não é que vai além, o caso é que simplesmente não é capaz de alcançar os > > limites atuais - e corre por fora, carregando um "atavismo" de séculos e > > séculos de pensamento tipológico e mágico a respeito do mundo. [...] > > JR - O que faz a diferença é a autolimitação do acadêmico comprovado > > cientificamente e a liberdade de buscar um possivel ainda desconhecido. > > > > [...] Tentar embutir uma agência inteligente no funcionamento
dos > > organismos > > de modo mais direto do que um remoto arranjo das condições iniciais de > > contorno do universo - como na linha do ajuste fino das constantes > > universais - redunda na concepção de uma inteligência que na verdade é > > *muito* limitada (além de perversa). Se a vida na Terra foi de fato > > criada, > > então é muito mais provável que tenha sido criada por um bando de etês > > desocupados diplomados em uma uniesquina - se é que terão alguma > > formação > > superior. > > JR - Se vc já considera a priori que a possibilidade da Criação é muito > > limitada e perversa, certamente vai descartar o Agente Criador, pois > > passa > > a > > imaginar que a possibilidade da criação só poderia ser detonada por um > > um > > grupo de ETs desocupados, menos credenciados
que o nosso recorrente > > Acaso. > > Tudo isso é considerado a priori mesmo sem entendermos ainda as origens > > e > > as > > capacidades das coisas, da vida, do ser humano... Quando o que há - > > tanto > > nas religiões como nas ciências -, em geral, é uma busca intuitiva pelo > > Princípio Único gerador de todas as coisas, uma Teoria Geral ou um > > Modêlo > > Padrão, que "explique" satisfatóriamente nosso universo, de modo que não > > haja mais dúvidas, mistérios, fenômenos, dados e informações que não > > tenham > > o carimbo de "comprovado cientificamente" . > > > > []s, > > Roberto Takata > > > > Abraços > > José Renato > > >
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 02/07/2009 11:07
Olá,
>
>Homero, seu argumentos são tolos e insustentáveis visto que há milhares de
>coisas que percebemos e não entendemos como, por que e para que existem...
>
Podem existir coisas que não compreendemos e que talvez nunca poderemos
compreender. Mas pra que inventar explicações pra estas? E porque as coisas
precisam de um motivo para existirem?
>
>Enquanto não tivermos uma visão mais clara sobre a natureza não podemos
>excluir um criador-gerador-mantenedor que sabe o que está fazendo.
>
E pra que incluir um deste? Porque muitas pessoas não se conformam com a
existência de coisas que não compreedem e precisam inventar coisas (ou
acreditar em coisas inventadas) para "preencher as lacunas"?
Felizmente, eu não preciso disso, não deixo de dormir porque existem coisas
que não compreendo (mas estou sempre tentando compreender, por isso que
gosto de ciência) e me conformo com a possibilidade de ser apenas um
indivíduo de uma espécie gerada por evolução via seleção natural vivendo em
um planetinha insignificante... Não fico triste com isso...
>
>Observe que Darwin propôs a teoria da sobrevivência dos mais aptos,
>a manutenção das espécies mais adaptadas ao meio. Nada mais que isso.
>
Se você entender a evolução por seleção natural, você deve perceber que
possivelmente não precisa mais do que isso para a natureza, sozinha, e sem
intenção, poder produzir todas as formas de vida.
[]´,s
Jeff.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Design Inteligente… Malevolamente Inteligente FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 02/07/2009 11:24
Kentaro, a dúvida do Sir David Attenborough é a mesma de sempre: quem ou o que gerou o Universo?
Perceba que muitos vêm
tentando responder a essa pergunta "formatando" o ser inicial de várias
maneiras, em vários enfoques. Os mais comuns são: um ser impassivo, neutro,
justo que não interfere na existência de sua criação além das regras
estabelecidas inicialmente; um impulso que não sabe o que faz, mas vai tentando
as inúmeras possibilidades; um criador que ama e cuida da existência, concede
tudo que lhe é necessário e faz de tudo para que se torne um com ele, sua imagem
e semelhança; um sádico que testa os limites de sua criação sem se importar o
quanto isso é sofrido para ela; etc. e etc.
Vale observar que mais que
essas respostas ou conjecturas o que realmente move o conhecimento e a ciência
são as perguntas, os questionamentos nascidos a partir de um dom que
costumamos chamar inteligência-lógica: nosso mui íntimo e curioso Grilo Falante.
O verme no olho do menino
não é o desejável nem o natural. Isso já consta nas antigas regras básicas de
higiene que os povos religiosos inferiam como a voz do Criador,
expressas através da inteligência ou do espírito de
sabedoria existente nos seres humanos. Os rituais de purificação constantes
nos textos judaicos evitam muitas situações indesejáveis como essa do verme no
olho do menino.
Esse entendimento é
recorrente - e aparentemente infinito - em seu ciclo. Uma
atenta interação com a realidade é o melhor aprendizado. Mas até nós pais
sabemos que não podemos impor nossa vontade aos nossos filhos, tão cheios
de "argumentos" quando ainda imaturos. Lembro de meu irmão mais velho - do alto
dos seus 11 anos de vida - entrando em casa reclamando à minha mãe,
porque ele tinha caido da bicicleta novinha, ganhada no Natal: "Essa porcaria
que me deram, vive caindo; era isso que vcs queriam, que eu me quebrasse todo,
não era?"
“Quando Criacionistas falam de Deus criando toda espécie individual como
um ato separado, sempre usam como exemplo beija-flores, ou orquídeas,
girassóis e coisas lindas. Eu tendo a pensar ao invés no verme parasita
cavando seu caminho através do olho de um garoto sentado no leito de um rio
na África Ocidental, [um verme] que cegará a criança. E [eu lhes pergunto],
‘Você está me dizendo que o Deus em que você acredita, que você também diz
ser um Deus todo misericordioso, que preza por cada um de nós
individualmente, você está dizendo que este Deus criou este verme que não
pode viver de qualquer outra forma além do globo ocular de uma criança
inocente? Porque isso não me parece coincidir com um Deus cheio de
misericórdia”.
É o comentário de Sir David Attenborough
quando é frequentemente questionado se seu trabalho e fascinação com as
maravilhas naturais o fazem contemplar um criador. Há, no entanto, uma
resposta muito simples aos argumentos agnósticos de Attenborough. São as
idéias defendidas pelo Dr. Ralph D. Winter, que faleceu
recentemente e para quem todas as formas violentas de vida são obra de uma
“força maligna inteligente” que busca destruir a criação
divina.
“Nossa literatura teológica corrente, até onde sei, não considera
seriamente patógenos de doença de um ponto de vista teológico – isto é, são
obra de Deus ou de Satã?”, pergunta Winter. “Tenho uma forte suspeita que
esses defeitos [falhas genéticas] são comumente na verdade distorções malignas
de Satã e não apenas coisas que deram errado acidentalmente. Por quê? Porque,
simplesmente, algumas delas são tão engenhosamente destrutivas. Representam,
penso eu, o envolvimento de inteligência. Não são apenas evolução cega, ou
muito menos, erros na criação”.
Tais idéias podem soar cômicas, mas possuem uma honestidade intelectual, ou
pelo menos, uma honestidade, gritante. Principalmente quando descobrimos que
Winter desenvolveu tais idéias enquanto estava ao lado de sua esposa, vítima
de câncer, no último mês de sua vida. “[Há] uma tradição teológica que não
compreende as forças demoníacas que têm a capacidade de distorcer o DNA”. O
próprio Winter também faleceu após lutar contra o câncer.
Se as idéias do
design malevolamente inteligente pareceram curiosas, vale lembrar que também
há a proposta do design estúpido.
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SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: sobre mentira FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 02/07/2009 13:35
Takata
>>>Essa frase é mais frequentemente atribuída a Lennin.<<<
é não, quando fazia faculdade de comunicação social, os professores atribuiram a frase a Goebbels mesmo.
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quarta-feira, 1 de Julho de 2009 20:58:46 Assunto: [ciencialist] Re: sobre mentira
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> Uma mentira mil vezes repetida se torna uma verdade autenticada.
> " Goebbels"
Essa frase é mais frequentemente atribuída a Lennin.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 02/07/2009 14:46
Olá Renato
Renato: "Homero, seu argumentos são tolos e insustentáveis visto que há milhares
de coisas que percebemos e não entendemos como, por que e para que
existem... Enquanto não tivermos uma visão mais clara sobre a natureza não
podemos excluir um criador-gerador-mantenedor que sabe o que está
fazendo. "
Sei, sei, tolos e insustentáveis..:-) Seu
argumento, se levado à sério, também incui Papai Noel, unicórnios, fadas do
dente, demonios, duendes, lobisomens, o Pé Grande, Zeus, Satanas, Quetzacoatal,
fantasmas, etc, etc. Todos, como seu criador, podem estar nas "milhares de
coisas que percebemos e não entendemos".
Por isso a ciência lida apenas com o que entendemos
e estudamos, com segurança e confiabilidade, e deixamos o resto, deus, fadas e
unicórnios, como sendo incomprovaveis e inexistentes, para todos os efeitos.
Como o dragão invisivel na garagem.
Se há algo de tolo aqui, é a insistência no
"deus-das-lacunas", a divindade imaginária que habita "o que não
sabemos".
Das milhares de coisas "que percebemos e não
entendemos" desde os primórdios de nossa evolução como espécie, uma boa parte
foi compreendida desde os tempos passados. Todas elas, deus-vulcão inclusive, se
mostraram naturais, não sobrenaturais, quase sempre um engano de nossa
percepção. Não temos um único exemplo de algo que foi demonstrado ser
"sobrenatural". Insistir que seu deus amigo imaginário deve ser real, porque
"tem coisas que não sabemos", é um direito seu, mas é tolice a esta
altura.
Renato: "Reveja
essa sua presunção de concluir as pesquisas em andamento e o entendimento
das coisas só porque vc assim quer."
Eu diria exatamente o mesmo para você, se fosse
possível a quem "cre e tem fé" rever algo em sua crença. Mas sabemos que não é,
a fé é "forte", deve ser forte, cega mesmo, para evitar ser modificada por
coisas sem importância como evidências e conhecimento real.
Uma evidência do contrário, mudaria minha
conclusão. Milhares de evidências do contrário, da inexistência ou irrelevância
de divindades malucas, não o convenceriam. Quem aqui deveria rever seu
"entendimento das coisas só porque você quer assim"?
Temos "pesquisas em andamento" que procuram o Pé
Grande. Temos "pesquisas em andamento" para demonstrar a reencarnação (e nisso
você "não acredita", não é, sua fé religiosa diz que "isso non ekisiste"..:-).
Temos pesquisas em andamento para "demonstrar a telepatia" e temos todo pacote
de esoterismos malucos, religiosidade compulsiva e fé descabida. Se isso fosse
um argumento, e não é, teriamos de deixar todas essas coisas de nossa fértil
imaginação como "possiveis", já que "existem coisas que não
sabemos"..:-)
Possíveis, até que são, mas com quais
probabilidades? E que diferença faz se uma entidade sobrenatural cósmica
resolveu brincar de construir universos, que "parecem" não ter sido construidos,
para seres humanos? Mais uma vez, que pretensão gigantesca é essa sua de
pretender "saber" o que essa entidade imaginária superpoderosa deseja, quer,
objetiva, intenciona, etc, ser 'filho" dela, a partir de uma coisa tão
mesquinha quanto uma religião?
Renato, sinto muito, mas o deus-das-lacunas é
frágil demais, tolo demais, absurdo demais, para mim. Quer ter um amigo
imaginário? Ótimo. Mas, por favor, deixe-o de fora da lista, é uma lista de
ciências, não de fé cega ou amigos imaginários. Eu recomendo a Mansão Foster
Para Amigos Imaginários, passa no canal Cartoon, e lá todos os amigos
imaginários são bem-vindos. Aqui, trata-se de ciência.
Subject: Re: [ciencialist] Re: Cientistas
revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe
Homero, seu argumentos são tolos e insustentáveis visto que há milhares de
coisas que percebemos e não entendemos como, por que e para que existem...
Enquanto não tivermos uma visão mais clara sobre a natureza não podemos
excluir um criador-gerador-mantenedor que sabe o que está fazendo.
Observe que Darwin propôs a teoria da sobrevivência dos mais aptos, a
manutenção das espécies mais adaptadas ao meio. Nada mais que isso. Como
foi gerado o universo e as coisas percebidas nele ainda está em aberto
para a Ciência. Reveja essa sua presunção de concluir as pesquisas em
andamento e o entendimento das coisas só porque vc assim
quer. []s José
Renato ........................................... -----
Original Message ----- From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> Sent:
Monday, June 29, 2009 12:14 AM Subject: [ciencialist] Re: Cientistas
revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe
Renato: "Homero em
seu costumeiro passeio literário vc já começa a demonstrar que está
considerando que se existe um criador do Universo, nós humanos não teríamos
condições de percebê-lo e muito menos entendê-lo. É por aí..."
Não,
Renato, estou considerando que se existisse nós o perceberíamos CLARAMENTE,
a não ser, é claro, que ele NÃO DESEJASSE isso. Ele não criaria um universo
tão vasto, que nos torna insignificante, com tantas galáxias, sem uso ou
função, que existe há tanto tempo, que nossas vidas, a de todos os seres
vivos que já existiram, é NADA se comparadas, um universo aparentando ser
totalmente natural, só de gozação, não?
Nesse caso, só você, mais
esperto e inteligente que o criador, percebeu..:-)
É isso, um
problema lógico, racional. Ou bem os sinais são claros, ou bem eles não
existem. Sinais "sutis e elusivos", como os que existem para duendes,
fadas, unicórnios, deuses criadores, etc, são fruto de seu desejo pessoal e
de sua imaginação fértil, só isso. No passado, era "evidente" que deuses
existiam, é só olhar para o deus-vulcão, como discordar? É isso, ainda
deseja adorar o deus-vulcão, agora chamado deus-das-lacunas?
Pelo que
sabemos, o "ente criador" é uma mente totalmente sádica, cruel, e criou
este universo para viver e usufruir da dor dos seres vivos, por isso todo
ser vivo devora outro ser vivo, por isso o mundo é como é, como toda dor e
sofrimento que vemos, por isso parasitas e doenças diversas nos devoram por
dentro, por isso tsunamis destroem familias inteiras, espalhando dor e mais
dor.
A questão é que você, Renato, não sabe..:-) Ninguém sabe, mas você
inventou (ou pegou já inventado) uma historinha de fadas
sobre deus-todo-amor-que-deseja-que-nos-amemos(menos
homossexuais, isso não pode) e pretende que é a explicação sobre o
universo. Fala sério..:-)
O salto lógico, uma entidade criou o
universo, então devemos todos ser cristãos, católicos, ou o que for (você
parece não ter muita coragem de dizer qual sua fé pessoal na lista, para
manter o "espaço", sou-racional-e-tenho-fé), é
absurdo.
Não há evidências de que este universo foi intencionalmente
criado. Não há evidências de interferência direta (ou indireta) de seres
sobrenaturais no mesmo. Não há nada que justifique um amontoado de
superstições conhecido como religião. É, claro, direito de todos adotar um
amontoado de superstições como fé pessoal, mas é só isso, um direito, não
uma realidade.
Seres humanos devem decidir por razões e visão humanas o
que fazer, não devido a normas divinas ou sobrenaturais. Mate milhares, ou
ajude milhares, e suas chances de ir para o céu ou inferno, caso
existissem, seriam as mesmas. Você não sabe. Mas, com a pretensão e
arrogância da fé, pretende "saber", e saber "a verdade
verdadeira".
Renato: "As evidências sólidas que vc pede estão aí para
vc constatar e comprovar suas existências de todas as formas. Mas vc
prefere crer que tudo isso é gerado por uma força cega idiota, que não tem
consciência do que está fazendo... Paciência! Cada um acredita no que lhe é
mais evidente, provável e consistente."
TODO religioso, SEM
EXCEÇÃO, diz exatamente a mesma coisa, e diz que, veja você, você Renato
está errado, e o certo são eles. Eles dizem, pergunte a um mormom, que é
VOCÊ que está cego e não quer ver a verdade. Verdade deles..:-) Para todas
as outras religiões, Renato, você e eu somos "tolos que não querem ver"
identicos..:-)
Não há evidência de que as forças não sejam cegas.
Não idiotas, pois idiota é uma característica humana, de intenção, da
mente. Um vulcão não é idiota, embora seja cego, um tsunami não é idiota,
embora seja cego (e mate tanto ateus quanto crentes fervorosos), a
gravidade, as forças físicas, não são idiotas, embora sejam sim
cegas.
E não há um único indício de que não seja assim, forças cegas. A
não ser sua fé, claro, que diz que as "maravilhas" que vê a sua volta, o
universo e suas bilhões de galáxias, foram "criadas" para você. Mas criadas
de forma que "parecessem" ser naturais e, bem, cegas..:-)
Seus
argumentos servem tanto para seu amigo imaginário quanto para
fadas, duendes, demônios, anjos da guarda (quantas vezes já ouvi que "você
não percebe seu anjo da guarda porque não quer, mas ele está ai, seu
incrédulo tolo"..:-).
Eu prefiro concluir a acreditar. É minha
escolha.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
José Renato - Terra <jrma@...> escreveu > > Homero
escreveu: [ Ou bem apresenta evidências, sólidas e comprováveis >
evidências, ou deixa a fé e a crença onde ela deve ficar, nas igrejas
e > templos ] >
........................................... > >
José Renato comenta: > > Homero em seu costumeiro passeio
literário vc já começa a demonstrar que > está considerando que se
existe um criador do Universo, nós humanos não > teríamos condições de
percebê-lo e muito menos entendê-lo. É por aí... > > As evidências
sólidas que vc pede estão aí para vc constatar e comprovar > suas
existências de todas as formas. Mas vc prefere crer que tudo isso é >
gerado por uma força cega idiota, que não tem consciência do que está >
fazendo... Paciência! Cada um acredita no que lhe é mais evidente, >
provável > e consistente. > > []s > > José
Renato >
........................................... > >
----- Original Message ----- > From: "oraculo333"
<oraculo@...> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> >
Sent: Monday, June 22, 2009 1:01 PM > Subject: [ciencialist] Re:
Cientistas revertem evolução e devolvem > barbatanas a
peixe > > > Renato: "JR - O que faz a diferença é a
autolimitação do acadêmico > comprovado cientificamente e a liberdade de
buscar um possivel ainda > desconhecido." > > Você, e
demais crentes, tem toda liberdade de procurar o que desejar, > duendes,
unicórnios, lobisomens, deuses, etc. Você, que "já acredita" em >
uma > divindade imaginária, procura por ela em toda lacuna que vê (o que
deve > ser > desesperador, pois as lacunas são recorrentemente
preenchidas), outros > procuram pelo Pé Grande, fadas, anjos da
guarda, e outros seres > imaginários. > > A tal
"autolimitação" na verdade é parte do processo de rigor e segurança >
do > método científico, que lhe dá a confiabilidade em suas conclusões:
apenas > o > que tem evidências de ser real deve ser objeto de
validação cientifica e > conclusão racional e lógica. > > Se
deseja "crer" em deus, é um direito seu, mas não é obrigação da
ciência > tomar seres imaginários como base de evidência, por mais que
seja > "agradável" colocar o mesmo nas lacunas. Confortável, mas
perigoso e > desnecessário. > > Não há evidências de seres
mágicos ou sobrenaturais, sejam duendes e > unicórnios, sejam deuses e
deusas criadores ou não. Então, devem ficar > juntos, duendes e deuses,
até que algum evidência surja que justifique uma > pesquisa ou conclusão
embasada. > > Mais uma vez, ou seu amigo imaginário criou um
universo de BILHÕES de > anos, > e "escolheu" mecanismos que
"parecem" ser naturais e totalmente não > direcionados, pois NÃO
desejava deixar clara sua presença no universo, e > nesse caso é
profunda pretensão e arrogância achar que justo você >
"percebeu" > os sinais, contrariando os desejos do amigo imaginário
(Renato é mais > "esperto" que deus, e percebeu suas falhas, não me
parece uma conclusão > "humilde"), ou bem esse ser criador quis deixar
pistas, e nesse caso não > seriam sutis e elusivas, seria algo que todos
poderiam ver e concluir por > sua existência. > > E mais uma
vez, o salto lógico não autorizado: mesmo que se aceite um > "criador"
para o universo, nada indica que exista a "menor" possibilidade >
de > uma mente humana, um ser humano, entender o que ele deseja,
intenciona, > objetiva, etc, e TODAS as religiões seriam apenas uma
tosca e ridícula > tentativa de primatas pelados entenderem um ser dessa
magnitudade (como > micróbios entenderem um ser humano e suas
intenções)..:-) É ridículo, sem > falar na arrogância e pretensão
envolvidas nessas crenças. > > Acha mesmo que uma "entidade" capaz
de criar buracos negros, um universo > de > bilhões de anos luz,
controlar galáxias, pensa como seres humanos? Tem os > desejos e
esperanças de seres humanos, conceitos como "bondade", >
"renúncia", > ou qualquer outra forma de emoção humanas? Emoções e
motivações que são > fruto de uma evolução cega, de uma psicologia
moldada por nosso histórico > evolutivo??? > > Acha mesmo
que essas entidade cósmica está interessada em nossa vida >
sexual, > se nos "abençoamos" como o casamento antes de fazer sexo, que
acha > "errado" > o homossexualismo, etc, etc,
etc? > > Renato: "> JR - Se vc já considera a priori que a
possibilidade da Criação > é > muito limitada e perversa,
certamente vai descartar o Agente Criador, pois > passa a imaginar que a
possibilidade da criação só poderia ser detonada > por > um um
grupo de ETs desocupados, menos credenciados que o nosso recorrente >
Acaso." > > Descarta-se o agente criador por absoluta falta de
evidências de sua > existência, desnecessidade que exista para explicar
o universo. Também > descartamos os unicórnios, Alah, e Quetzacoatal.
Mas ETs extradimensionais > pelo menos se encaixam nas teorias
fisico/matemáticas..:-) > > Prove que ETs
extradimensionais não existem, Renato. Prove. Se não provar, > vamos
usar o mesmo "argumento" seu sobre deus criador: se não prova que >
não > existe, ENTÃO pode existir e temos de levar em consideração em
nossas > vidas, > escolhas e pesquisas. Ou será que você tem uma
"autolimitação academica" > que > o impede de "buscar um possível
ainda desconhecido"?? Hein, hein, > hein???..:-) > >
Não acho que ninguém aqui conteste seu direito de crer no que desejar,
sua > fé, cega ou não, no que desejar. O que irrita e cansa, é sua
tentativa de > "enfiar" seu deus no meio da ciência, alegando que:
"existem evidências de > meu deus criador, vocês é que se recusam a ver,
por terem a mente fechada > e > limitações
academicas". > > Isso cansa, é é bastante irracional. Ou bem
apresenta evidências, sólidas > e > comprováveis evidências, ou
deixa a fé e a crença onde ela deve ficar, nas > igrejas e templos (os
milhares deles, cada um alegando coisas diferentes > sobre seus
deuses). > >
Homero > > > > > > > > --- Em
ciencialist@yahoogrupos.com.br,
José Renato - Terra <jrma@> > escreveu > > > >
Takata, faço comentários no texto abaixo, após JR; > >
...................................................................... >
> ----- Original Message ----- > > From: "rmtakata"
<roberto.takata@> > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> >
> Sent: Tuesday, June 16, 2009 11:18 AM > > Subject: [ciencialist]
Re: Cientistas revertem evolução e devolvem > > barbatanas a
peixe > > > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
José Renato - Terra <jrma@> > > > [ Os criacionistas
costumam dizer que Darwin está errado porque > > > nunca viram uma
espécie se transformar em outra. (Cláudio Ângelo)] > > >
............................................................ >
> > > > > José Renato comenta: > > > Esse
"criacionista" - seja lá o que isso signifique - imaginado > > >
pelo autor lembra o típico cidadão que não conhece as teorias de > >
> Darwin sobre as origens das espécies. > > > >
Infelizmente não é imaginado pelo autor. Há tais criacionistas e aos >
> borbotões. Volta e meio topo com tais criaturas em meus passeios >
> interneteiros. (Já bani uma porção da comunidade de Evolução do
orkut.) > > Esse > > tal cidadão criacionista não apenas
desconhece a teoria de > > Darwin-Wallace > > (e >
> Matthew e Blyth e Wells), como conhece uma versão completamente >
> distorcida > > do que seja evolução por seleção natural. >
> JR - Generalizar nunca foi bom argumento. Assim como existem
cidadão > > "criacionistas" que não conhecem as teorias de Darwin, há
também aos > > borbotões cidadãos que se consideram "homens de
ciência" que não > > conseguem > > perceber, raciocinar e
não avançam um palmo além do que leu ou lhes > > disseram >
> ser "verdade científica"... > > > > > E que tal
aprender que os animais menos complexos ou menos > > >
"especializados" mantêm latentes todas as características das > >
> adaptações desenvolvidas ao longo dos séculos? > > > >
Não seria uma boa idéia, posto que incorreta. Supondo que estamos aqui >
> falando de uma espécie morfologicamente mais simples descendente de
uma > > espécie morfologicamente mais complexa, embora algumas
características > > possam ser revertidas espontaneamente ou por meio
de engenharia genética > > que > > cause mutações
localizadas, isso tende a ser um número relativamente não > > muito
grande. Isso porque, uma vez que um dado loco seja atingido por > >
uma > > mutação silenciadora - que suprima a expressão desse loco -
com o passar > > do > > tempo, em função da neutralidade,
tende a se acumular mutações, > > originando > > pseudogenes
que já não podem ser reativados com uma ou poucas mutações. > >
Isso > > faz com que o atavismo tenda a ser limitado em sua reversão.
Alguns > > humanos > > podem ter uma pequena cauda ao fim de
sua coluna vertebral - ou mesmo > > uma > > senhora e
incômoda cauda de mais de uma dezena de centímetros, mas é > >
muito > > pouco provável que surja um Goku* com cauda simiesca
completa. > > JR - Há sempre considerações que não podem ser
colocadas juntas em um > > pequeno texto. Mas nem por isso torna-se
incorreta a proposta que fiz > > acima. > > Basta ver alguns
animais, como os répteis, que preservam capacidade de > > regenerar
caudas e membros decepados. No comentário anterior estava me > >
referindo mais especificamente aos genes silenciados, latentes, mas >
> íntegros > > em sua capacidade genética. > > >
> É possível fazer galinhas criarem dentes, mas é pouco provável
que > > possam > > ser geradas galinhas com dentes perfeitos
- salvo se faça uma > > intervenção > > genética mais
radical. É quase certo que muitos genes auxiliares tenham > >
se > > perdido desde que as neoaves perderam os dentes. >
> > > > Parece-me que o criacionismo - que aventa e busca
entender o Agente > > > Criador - vai além desses supostos limites
biológicos ainda pouco > > > conhecidos. > > > >
Não é que vai além, o caso é que simplesmente não é capaz de alcançar
os > > limites atuais - e corre por fora, carregando um "atavismo" de
séculos e > > séculos de pensamento tipológico e mágico a respeito do
mundo. [...] > > JR - O que faz a diferença é a autolimitação do
acadêmico comprovado > > cientificamente e a liberdade de buscar um
possivel ainda desconhecido. > > > > [...] Tentar embutir
uma agência inteligente no funcionamento dos > > organismos >
> de modo mais direto do que um remoto arranjo das condições iniciais
de > > contorno do universo - como na linha do ajuste fino das
constantes > > universais - redunda na concepção de uma inteligência
que na verdade é > > *muito* limitada (além de perversa). Se a vida
na Terra foi de fato > > criada, > > então é muito mais
provável que tenha sido criada por um bando de etês > > desocupados
diplomados em uma uniesquina - se é que terão alguma > >
formação > > superior. > > JR - Se vc já considera a priori
que a possibilidade da Criação é muito > > limitada e perversa,
certamente vai descartar o Agente Criador, pois > > passa >
> a > > imaginar que a possibilidade da criação só poderia ser
detonada por um > > um > > grupo de ETs desocupados, menos
credenciados que o nosso recorrente > > Acaso. > > Tudo isso
é considerado a priori mesmo sem entendermos ainda as origens > >
e > > as > > capacidades das coisas, da vida, do ser
humano... Quando o que há - > > tanto > > nas religiões como
nas ciências -, em geral, é uma busca intuitiva pelo > > Princípio
Único gerador de todas as coisas, uma Teoria Geral ou um > >
Modêlo > > Padrão, que "explique" satisfatóriamente nosso universo,
de modo que não > > haja mais dúvidas, mistérios, fenômenos, dados e
informações que não > > tenham > > o carimbo de "comprovado
cientificamente". > > > > []s, > > Roberto
Takata > > > > Abraços > > José Renato >
> >
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Protegido Terra. Atualizado em 29/06/2009
SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: sobre mentira FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 02/07/2009 17:53
> Takata
>
> >>>Essa frase é mais frequentemente atribuída a Lennin.<<<
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr"
> é não, quando fazia faculdade de comunicação social, os professores
> atribuiram a frase a Goebbels mesmo.
A menos que você tenha tido uns 40 professores - e que tenham dito que a frase é de Goebbels, a frase é mais frequentemente atribuída a Lenin.
SUBJECT: RE: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 03/07/2009 06:14
JR, agradeço tua resposta, mas ficou em branco minha colocação de que FÉ ou outra palavra qualquer necessita ser conceituada para sabermos do que estamos falando. Geralmente consideramos FÉ como atributo religioso, idem com CRENÇA. Atribuir um valor a uma nota de 100 reais é totalmente diferente do que se ajoelhar perante uma imagem. Ou seja, necessitamos primeiro conceitualizar a palavra, como você sabe, cada termo aceita diversas acepções, FÈ para vc parece abranger todas nossas expectativas, enquanto eu separo expectativas de uma crença irracional e escravizante. Mas entendo que é um debate frutífero, é sempre estimulante dialogar com alguém tão inteligente e educado.
[ ]s puxassaquísticos, verner.
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From: jrma@terra.com.br Date: Mon, 22 Jun 2009 21:03:03 -0300 Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
Verner, apesar de vc não se considerar crente ou religioso, observe que vive integrado ao mundo moderno porque vc tem fé e crença. Porque acredita em inúmeros conceitos "irracionais e ilógicos" que muita gente acredita também.
É essa "crendice" que permite a organização social, política e econômica. Se ninguém acreditasse que o dinheiro, físico ou virtual, valesse o que acreditamos que vale - ou que alguém decide o que vale - não teríamos uma economia como a atual.
Por aí, podemos concluir se uma fé está baseada em algo verdadeiro, presumível, essencial ou em algo simbólico, falso e mutável.
Ocorre que o conceito de fé foi desconstruído e desqualificado em seu significado pelos magos do iluminismo, do cientificismo e do materialismo...
No livro Jesus de Nazaré, o papa Bento XVI considera Fé e Esperança palavras diferentes para indicar à mesma coisa imaterial, que pode ser considerada como desejo, impulso, sentimento, conhecimento, intuição, preparação, opção, sinergia, convicção, confiança, certeza, paz... Enfim, crença no que ainda não é ou foi realizado.
Abraços
José Renato ............................................
> Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido > um > "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença, crendice > são > conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de > consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por > suas > próprias pernas, porque usar muletas???!!! [ ]s descrentes, verner. > > > > > Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>: > >> Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão. >> A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento. >> []s >> JR >> ............................................................. >> ----- Original Message ----- >> From: <vernerstranz@click21.com.br> >> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> >> Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM >> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala >> >> >> >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você >> >>>pode >> > imaginar >> >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de >> >>>vez >> >>>em >> > quando. >> >>>Mas espero que você concorde em que não se pode trocar o conhecimento >> >>>pela >> >>>fé. [ ]s, verner. >> > >> > >> > >> > Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>: >> > >> >> Kentaro Mori escreveu: >> >> [ Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo, >> >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo >> >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal >> >> temos >> >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. ] >> >> ............................................ >> >> >> >> José Renato comenta: >> >> >> >> A mesma admiração, que o autor expõe na frase acima, fez os antigos >> >> afirmarem >> >> sobre os abismos da terra, as profundezas do mar e as alturas do céu >> >> utilizando, há mais de três milênios, conceitos como eterno e >> >> infinito, >> >> os >> >> quais vão muito além do que o espanto ante uma grande estrela quando >> >> comparada com a velocidade de um avião a jato, considerado muito >> >> rápido >> >> para >> >> nós outros. >> >> >> >> Ao ler sem presunção livros bem antigos como Sabedoria e Eclesiástico, >> >> percebemos que nossos limites não mudaram tanto assim para >> >> desprezá-los >> >> como >> >> letra morta ou de validade vencida. A fé antecede a verdade. Parece-se >> >> com um >> >> "saber existir" antes de se ver, constatar e comprovar com maior >> >> consciência. >> >> >> >> []s >> >> >> >> José Renato >> >> ........................................ >> >> ----- Original Message ----- >> >> From: Kentaro Mori >> >> To: undisclosed-recipients: >> >> Sent: Monday, June 15, 2009 10:11 AM >> >> Subject: [ciencialist] Uma questão de escala >> >> >> >> >> >> >> >> >> >> >> >> Uma questão de escala >> >> >> >> >> >> Ainda outro vídeo ilustrando a escala de grandes corpos celestes. >> >> Clique >> >> para conferir a versão em alta definição no Youtube.. Ao final, para >> >> fornecer >> >> uma noção intuitiva do tamanho da maior estrela conhecida, menciona-se >> >> que a >> >> bordo de um avião a 900km/h, levaria apenas 1.100 anos para completar >> >> uma >> >> única volta em seu equador. >> >> >> >> Nenhuma das religiões jamais sonhou com escalas tão vastas para o >> >> Universo. >> >> Algumas, como certas tradições principalmente orientais, chegaram >> >> sabiamente >> >> a sugerir números vastos para o cosmo em que vivemos, sem no entanto >> >> desconfiar que mesmo suas lendas mais selvagens eram pequenas frente à >> >> realidade. Outros cultos se atreveram à visão, que agora nos deve >> >> parecer >> >> absurda, de que estávamos no centro de um Universo de dimensões >> >> incrivelmente >> >> comezinhas, proporcionais à visão daqueles que imaginaram tal cosmo - >> >> e o >> >> atribuíram, claro, à revelação divina. Mesmo o nosso Sol, uma estrela >> >> mediana >> >> que vemos diariamente, já é muito maior do que o tamanho do Universo >> >> que >> >> esse >> >> suposto "deus" teria revelado aos antigos. >> >> >> >> Longe da revelação, é surpreendentemente o conhecimento, objetivo, >> >> verificável e independente de simples fé que nos apresenta um Universo >> >> infinito, povoado por corpos de dimensões e escalas para as quais mal >> >> temos >> >> nomes, de fato, para as quais precisamos inventar nomes. >> >> >> >> "A verdade não tem que ser aceita com fé. Os cientistas não >> >> seguram >> >> suas >> >> mãos todo domingo, cantando: Sim, a gravidade é real! Eu vou ter fé! >> >> Eu >> >> devo >> >> ser forte! Amém!" -Dan Barker >> >> >> >> >> >> >> >> >> >> >> >> >> >> >> >> >> ---------------------------------------------------------- >> >> E-mail verificado pelo Terra Anti-Spam. >> >> Para classificar esta mensagem como spam ou não spam, clique aqui. >> >> Verifique periodicamente a pasta Spam para garantir que apenas >> >> mensagens >> >> indesejadas sejam classificadas como Spam. >> >> >> >> >> >> >> ---------------------------------------------------------- >> >> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra. >> >> Atualizado em 15/06/2009 >> >> >> >> >> > >> > >> > >> > >> > __________________________________________________________ >> > Para fazer uma ligação DDD pra perto ou pra longe, faz um 21. A >> > Embratel >> > tem >> > tarifas muito baratas esperando por você. Aproveite! >> > >> > >> > >> > ------------------------------------ >> > >> > ##### ##### ##### >> > >> > Página de apoio >> > http://www.ciencialist.com >> > >> > >> > ##### ##### ##### #####Links do Yahoo! 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Creio que vcs são filósofos, não? Ao longo das discussões que venho tendo aqui na lista, desenvolvi um argumento, que gostaria que vcs (e qqer um outro membro do grupo) olhassem, para corrigir possíveis erros, avaliar, discordar, sugerir, etc.
Exatamente, deles só interessa a parte científica, aquela
que permitiu e permite o progresso da humanidade e sua tecnologia ... o resto é
conversa prá boi dormir. Veja, Newton tb fuçava no misticismo, mas essa parte
foi simplesmente relegada ao mofo (ou para aqueles que acreditam nas coisas
místicas).
PS: Isto acima é o resultado de uma pesquisa feita entre 5
257 professores de todos os estados, e os critérios da pesquisa estão à
disposição dos interessados no MEC.
Vc analisou o que o sr disse? Quer dizer que só por que, o sr Guiraldelli
é um filosofo isso tira o prestigio de seu texto? Então Popper, Galileu,
Einstein entre outros, que escreveram textos filosóficos, são menos
importante?
De: Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br; Acropolis_@yahoogrupos.com.br;
conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br;
espiritismo-brasil@yahoogrupos.com.br Enviadas: Segunda-feira, 29 de Junho de
2009 21:02:30 Assunto: Re:
[ciencialist] ciencia-e-filosofia
Amauri,
não inclua a C-List nas suas mensagens para acrópolis,
espiritismo, conversa de botequim e quimeras.
Como pode um tema de profundo espiritismo e noção
desvairada de filósofo de botequim ser útil para a C-List? Eu entendo que lá,
nos espíritos, quem tem um olho é rei; mas aqui???
A utilidade é mãe
da filosofia, o ócio é o pai da
ciência
A ciência progride
pela utilidade, a filosofia por meio do ócio. Este é o senso comum que
dirige a mentalidade de nossos gestores do conhecimento. Reitores de
universidades, dirigentes de órgãos de fomento à pesquisa, ministros e
secretários de instâncias governamentais ligadas à educação e à ciência – a
maioria pensa assim. Mas não conseguem me convencer disso. Penso exatamente
o oposto. A filosofia só tem sentido pela utilidade, a ciência, pelo
ócio.
A chamada ciência
aplicada e dirigida a propósitos determinados não é um empreendimento
desprezível, mas não é propriamente ela a responsável pelos melhores
descobrimentos e invenções. Estatisticamente é possível ver que aquilo que
mais se vende em farmácias e drogarias, e que consideramos avanço em nossas
vidas, não veio senão como subproduto de determinadas pesquisas. Erro, fuga
de direção e, principalmente, lazer foram os elementos que determinaram
nosso avanço científico. É verdade para o mundo, é verdade para o Brasil.
Cada vez mais os cientistas precisam ser colocados em laboratórios em que a
direção das pesquisas permite o desvio de conduta, ou seja, o ócio e até
mesmo a “desobediência civil” laboratorial. Ninguém cria o que se propõe a
criar – esta é a história da ciência.
Ao contrário da
ciência, a filosofia não gera absolutamente nada de interessante ou belo ou
agradável ou bom em regime de férias. Não é errado dizer que a filosofia tem
a ver, ainda, com a literatura e quando afastada da boemia vira um arremedo
de ciência. Mas a boemia necessária à filosofia precisa de disciplina, pulso
firme, determinação da vontade. E, mais que tudo isso, a filosofia é uma
atividade que só chega a algum lugar se este lugar é determinado
previamente. A história da filosofia mostra isso: as grandes obras
filosóficas, que são o equivalente, neste campo, às grandes invenções
científicas, não se fizeram por meio de alguém que se propôs a escrever algo
que não sabia o que era. Nada disso. As grandes obras filosóficas foram
produtos de pessoas que tinham planos, objetivos e direções bem
estabelecidas. Nunca existiu ócio na filosofia. Nem mesmo os filósofos que
jamais escreveram algo, e que advogaram a idéia da filosofia como o que se
exerce no cotidiano (como os cínicos, por exemplo, ou mesmo, de certo modo,
Sócrates), imaginaram em chegar a algum lugar no filosofar sem um plano
detalhado.
A filosofia é
filha da utilidade. A ciência tem como pai o ócio. O cientista contemplativo
precisa de laboratório. Mas não é nele que faz o que deve fazer. São nas
horas de lazer que encontra suas melhores idéias e traça seus modelos mais
abrangentes. O cientista precisa se afastar do laboratório e, então, ficar
com saudades dele. É na saudade do laboratório, no cultivo do ócio, que o
cientista dá ao cérebro tudo que ele precisa para fazer o que não deve fazer
e, então, fazer o certo. A filosofia, ao contrário, ou se exerce no diálogo
cotidiano, sem parar, sem descanso, ou não se faz. Não existe em filosofia o
pensador solitário, que descansa e, então, tem idéias. Nada disso. A
filosofia acontece no diálogo, na escrita, no debate; ou seja, ela faz o seu
melhor no momento em que se faz. Não há idéias prévias em filosofia. Quando
há a idéia, é a filosofia acontecendo. Por isso, colocada sob a regra do
ócio, não ocorre.
Todos os grandes
cientistas trabalharam em situações mais cômodas que os filósofos. Quando
lhes tiraram tais situações, perderam a criatividade. Todos os grandes
filósofos só produziram sob pressão e sob problemas particulares e políticos
inauditos. Cientistas em prisões se desesperam e perdem a criatividade.
Filósofos em prisões nos deram maravilhas. A ciência precisa de calma de
espírito e segurança, a filosofia precisa de agitação interior e pavor.
Thomas Edison, se preso, seria medíocre. Jamais seria um Boécio que, preso,
nos deixou a maravilhosa Consolação da filosofia. Os
cientistas alemães, quando viram os exércitos inimigos se aproximarem,
perderam as idéias e a concentração. Santo Agostinho, quando os bárbaros já
estavam no horizonte de sua terra, escreveu A cidade de
Deus.
Quando a II Guerra
Mundial estava para terminar, soviéticos e americanos aceleraram o passo
para entrar em Berlim. Quem chegasse primeiro não iria só recolher
os souvenirs mais valiosos, mas iria, sim, levar para
casa os melhores cientistas. Os cientistas alemães estavam preocupados
somente com uma coisa (mesmo os que haviam tido simpatias com o comunismo,
no passado): ir para os Estados Unidos, fugir para encontrar a “frente
americana”. Não era amor pela América, era necessidade, pois só na América
teriam condições para fazer o que gostavam de fazer. Nos Estados Unidos,
eles sabiam, haveria maior liberdade para atuarem em projetos de gosto
pessoal. E mesmo em projetos governamentais, poderiam ter o ócio pedido para
a ciência. Nos vários diálogos que existem sobre o assunto, há registros
dessa busca do ócio em favor da própria atividade científica. Mas isso
ocorreu com os filósofos?
Não! Os filósofos
se dividiram segundo a ideologia e segundo a utilidade que teriam – ou que
imaginavam que teriam. Os que haviam sido perseguidos por serem de esquerda
estavam ou mortos ou já tinham fugido, é certo. Mas não pensem quem fugiram
na primeira hora. Em alguns casos, queriam ficar. Muitos, inclusive, se
achavam úteis para qualquer regime, seja o soviético ou o nazista. A
história da fuga dos intelectuais que ficaram na França e foram recolhidos
por meio de agentes da esposa do presidente americano da época, mostra bem
isso (há filmes sobre o assunto, bastante fiéis à história). Filósofos,
escritores e outros intelectuais do tipo não queriam fugir para a América.
Ele achavam a América um lugar inóspito. Queriam ficar na França, e alguns
saíram da Alemanha convencidos que os nazistas não lhes fariam mal, pois se
viam como úteis, e existiram os que imaginavam poder até serem mais úteis
ainda se fossem pegos pela frente russa.Errados ou
certos, eles tinham consciência da utilidade.
Quanto ao nazismo,
eles erraram. Os que não fugiram de imediato, morreram. Mas quanto aos
russos, eles não erraram. Uma vez na URSS, vários dos que optaram por
encontrar a frente russa tiveram cargos importantes. Cargos de trabalho –
escrever para o Partido.
A má filosofia
tanto quanto a boa, se faz no trabalho. A boa ciência se faz no ócio. Há
filósofos que foram escravos. Há cientistas que foram escravos? Caso os
dirigentes entendam isso, poderão conversar melhor com os filósofos e traçar
planos. As idéias filosóficas nascem de planos. As boas e as ruins. Agora,
com a ciência, só há um plano possível, o da liberdade e o da
condescendência para com o ócio do cientista.
A subversão
filosófica, que é a filosofia autêntica, se faz com projetos. A continuidade
da produção científica autêntica só se faz no jogo do azar e
sorte.Quem tem formação dupla, nas ciências e na
filosofia, sabe bem do que estou falando. Quando começarmos a entender isso,
então estaremos, de fato, aptos para dar os primeiros passos para uma
política educacional efetiva no Brasil. E então estaremos iniciando o
engatinhar na política científica.
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- www.avg.com Version: 8.5.375 / Virus Database: 270.12.94/2208 - Release Date:
06/29/09 05:54:00
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Date: 06/29/09 05:54:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: sobre mentira FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 03/07/2009 18:43
E o que é que vc espera de uma faculdade de comunicação
social? Melhores professores?
De: rmtakata
<roberto.takata@bol.com.br> Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quarta-feira, 1 de Julho de
2009 20:58:46 Assunto:
[ciencialist] Re: sobre mentira
--- Em ciencialist@
yahoogrupos. com.br, "Amauri N. Sanches Jr" > Uma mentira mil vezes
repetida se torna uma verdade autenticada. > " Goebbels"
Essa
frase é mais frequentemente atribuída a Lennin.
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www.avg.com Version: 8.5.375 / Virus Database: 270.13.3/2216 - Release
Date: 07/03/09 05:53:00
SUBJECT: Está pronto o acelerador de partículas chines FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 03/07/2009 21:28
NOTÍCIAS TERRA CIÊNCIA
China finaliza construção de seu acelerador de
partículas
30 de abril de 2009 11h34 atualizado às 11h51
O acelerador de partículas de Xangai (SSRF, na sigla em inglês), a maior
plataforma de pesquisa científica do gênero já construída pela China, está
concluído, informou nesta quinta-feira o jornal Shanghai Daily.
O SSRF é uma estrutura de 432 metros de circunferência planejada para
funcionar com uma energia de 3,5 GeV (gigaelétron-volt) e que servirá para
avançar no estudo das ciências biológicas, de acordo com os funcionários do
Instituto de Física Aplicada de Xangai, que faz parte da Academia de Ciências da
China.
O acelerador de partículas custou 1,2 bilhão de iuanes (US$ 176 milhões) e
ajudará nos estudos de vírus e novos remédios, além de desenvolver novas
tecnologias.
"A máquina será uma ferramenta efetiva na pesquisa de vírus, como para
remédios para a gripe suína, mas ainda não recebemos nenhum pedido para isso",
afirmou He Jianhua, diretor da divisão de experimentos do acelerador de
partículas.
No entanto, os pesquisadores já estão colaborando com o Instituto de Matéria
Médica de Xangai em um tratamento para a gripe aviária, e está previsto que
trabalhem com a Sinopec, a maior petrolífera da China, no desenvolvimento de
catalisadores de petróleo.
O SSRF, que começou a ser construído em dezembro de 2004, pode produzir
raios-X milhares de vezes mais fortes do que os de uma máquina normal. Isso
permite, por exemplo, desvendar uma estrutura proteica em apenas 20 minutos, em
um processo que levaria meses com outra tecnologia.
Era desconhecida, pelo menos, porque em poucas
horas – uma eternidade em tempos de Internet – a criatura já havia sido
identificada. São colônias de vermes tubificídeos, Tubifex,
menores que uma bola de tênis. Isto é, não é uma única criatura
gigantesca prestes a fagocitar humanos, como o vídeo parece sugerir.
São sim pequenas massas de centenas de vermes presas na tubulação de
esgoto em Raleigh, Carolina do Norte, EUA.
A identificação, feita pelo Dr. Timothy Wood a DeepSeaNews e também pelo biólogo brasileiro Roberto Takata ao Massa Crítica, já foi confirmada por Ed Buchan, coordenador ambiental do departamento de serviços públicos à TV local, News 14 Carolina.
Segundo Buchan, as colônias de vermes se fixam a raízes que penetram
em junções mais frágeis da tubulação. Já haviam sido vistos antes pelos
biólogos locais, embora filmá-los não seja tão comum. “Eles parecem
responder à luz da câmera, que é bem quente”.
Tubifex (vídeo acima) em si são inofensivos, usados comumente como comida de peixes, e é provável que tenham chegado ao esgoto vindos diretamente de um aquário.
A tubulação de esgoto em que os vermes foram encontrados é parte de
um condomínio privado, assim não cabe às autoridades decidir remover as
colônias. “Você tenta manter os tubos tão limpos quanto possível,
independente do que há lá. Por outro lado, as colônias de vermes não
parecem estar causando qualquer entupimento”, disse Buchan.
Provavelmente permanecerão por lá.
O comportamento de uma série de organismos aparentando um único organismo maior é interessante em si mesmo. Cardumes no mar e pássaros em vôo são belos exemplos, bem estudados, mas no campo do pegajosamente nojento, podemos lembrar aqui de amebas.
Uma espécie em particular, P. polycephalum,
unicelular mas com muitos núcleos é mesmo capaz de “resolver” um
labirinto, encontrando o caminho mais curto da entrada à saída.
O segredo está no alimento colocado nas duas extremidades. A ameba
rapidamente converge para o caminho mais curto entre eles. A pesquisa, publicada na revista Nature em 2000, rendeu aos pesquisadores o prêmio IgNobel de ciência cognitiva.
Amebas P. polycephalum podem ser tão inteligentes quanto os vermes T. tubifex são perigosos, mas agora você sabe que amebas podem resolver labirintos e comida de peixe pode assustar muitos pela Internet.
O vídeo da “criatura” da Carolina do Norte, curiosamente, alcançou maior atenção pela rede quando divulgado pelo blog io9, da mesma rede de blogs que no ano passado havia divulgado o Monstro de Montauk, um guaxinim.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 04/07/2009 15:10
Olá Renato
Renato: "Homero, seu argumentos são tolos e insustentáveis visto que há milhares
de coisas que percebemos e não entendemos como, por que e para que
existem... Enquanto não tivermos uma visão mais clara sobre a natureza não
podemos excluir um criador-gerador-mantenedor que sabe o que está
fazendo. "
Sei, sei, tolos e insustentáveis..:-) Seu
argumento, se levado à sério, também incui Papai Noel, unicórnios, fadas do
dente, demonios, duendes, lobisomens, o Pé Grande, Zeus, Satanas, Quetzacoatal,
fantasmas, etc, etc. Todos, como seu criador, podem estar nas "milhares de
coisas que percebemos e não entendemos".
Por isso a ciência lida apenas com o que entendemos
e estudamos, com segurança e confiabilidade, e deixamos o resto, deus, fadas e
unicórnios, como sendo incomprovaveis e inexistentes, para todos os efeitos.
Como o dragão invisivel na garagem.
Se há algo de tolo aqui, é a insistência no
"deus-das-lacunas", a divindade imaginária que habita "o que não
sabemos".
Das milhares de coisas "que percebemos e não
entendemos" desde os primórdios de nossa evolução como espécie, uma boa parte
foi compreendida desde os tempos passados. Todas elas, deus-vulcão inclusive, se
mostraram naturais, não sobrenaturais, quase sempre um engano de nossa
percepção. Não temos um único exemplo de algo que foi demonstrado ser
"sobrenatural". Insistir que seu deus amigo imaginário deve ser real, porque
"tem coisas que não sabemos", é um direito seu, mas é tolice a esta
altura.
Renato: "Reveja
essa sua presunção de concluir as pesquisas em andamento e o entendimento
das coisas só porque vc assim quer."
Eu diria exatamente o mesmo para você, se fosse
possível a quem "cre e tem fé" rever algo em sua crença. Mas sabemos que não é,
a fé é "forte", deve ser forte, cega mesmo, para evitar ser modificada por
coisas sem importância como evidências e conhecimento real.
Uma evidência do contrário, mudaria minha
conclusão. Milhares de evidências do contrário, da inexistência ou irrelevância
de divindades malucas, não o convenceriam. Quem aqui deveria rever seu
"entendimento das coisas só porque você quer assim"?
Temos "pesquisas em andamento" que procuram o Pé
Grande. Temos "pesquisas em andamento" para demonstrar a reencarnação (e nisso
você "não acredita", não é, sua fé religiosa diz que "isso non ekisiste"..:-).
Temos pesquisas em andamento para "demonstrar a telepatia" e temos todo pacote
de esoterismos malucos, religiosidade compulsiva e fé descabida. Se isso fosse
um argumento, e não é, teriamos de deixar todas essas coisas de nossa fértil
imaginação como "possiveis", já que "existem coisas que não
sabemos"..:-)
Possíveis, até que são, mas com quais
probabilidades? E que diferença faz se uma entidade sobrenatural cósmica
resolveu brincar de construir universos, que "parecem" não ter sido construidos,
para seres humanos? Mais uma vez, que pretensão gigantesca é essa sua de
pretender "saber" o que essa entidade imaginária superpoderosa deseja, quer,
objetiva, intenciona, etc, ser 'filho" dela, a partir de uma coisa tão
mesquinha quanto uma religião?
Renato, sinto muito, mas o deus-das-lacunas é
frágil demais, tolo demais, absurdo demais, para mim. Quer ter um amigo
imaginário? Ótimo. Mas, por favor, deixe-o de fora da lista, é uma lista de
ciências, não de fé cega ou amigos imaginários. Eu recomendo a Mansão Foster
Para Amigos Imaginários, passa no canal Cartoon, e lá todos os amigos
imaginários são bem-vindos. Aqui, trata-se de ciência.
Subject: Re: [ciencialist] Re: Cientistas
revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe
Homero, seu argumentos são tolos e insustentáveis visto que há milhares de
coisas que percebemos e não entendemos como, por que e para que existem...
Enquanto não tivermos uma visão mais clara sobre a natureza não podemos
excluir um criador-gerador-mantenedor que sabe o que está fazendo.
Observe que Darwin propôs a teoria da sobrevivência dos mais aptos, a
manutenção das espécies mais adaptadas ao meio. Nada mais que isso. Como
foi gerado o universo e as coisas percebidas nele ainda está em aberto
para a Ciência. Reveja essa sua presunção de concluir as pesquisas em
andamento e o entendimento das coisas só porque vc assim
quer. []s José
Renato ........................................... -----
Original Message ----- From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> Sent:
Monday, June 29, 2009 12:14 AM Subject: [ciencialist] Re: Cientistas
revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe
Renato: "Homero em
seu costumeiro passeio literário vc já começa a demonstrar que está
considerando que se existe um criador do Universo, nós humanos não teríamos
condições de percebê-lo e muito menos entendê-lo. É por aí..."
Não,
Renato, estou considerando que se existisse nós o perceberíamos CLARAMENTE,
a não ser, é claro, que ele NÃO DESEJASSE isso. Ele não criaria um universo
tão vasto, que nos torna insignificante, com tantas galáxias, sem uso ou
função, que existe há tanto tempo, que nossas vidas, a de todos os seres
vivos que já existiram, é NADA se comparadas, um universo aparentando ser
totalmente natural, só de gozação, não?
Nesse caso, só você, mais
esperto e inteligente que o criador, percebeu..:-)
É isso, um
problema lógico, racional. Ou bem os sinais são claros, ou bem eles não
existem. Sinais "sutis e elusivos", como os que existem para duendes,
fadas, unicórnios, deuses criadores, etc, são fruto de seu desejo pessoal e
de sua imaginação fértil, só isso. No passado, era "evidente" que deuses
existiam, é só olhar para o deus-vulcão, como discordar? É isso, ainda
deseja adorar o deus-vulcão, agora chamado deus-das-lacunas?
Pelo que
sabemos, o "ente criador" é uma mente totalmente sádica, cruel, e criou
este universo para viver e usufruir da dor dos seres vivos, por isso todo
ser vivo devora outro ser vivo, por isso o mundo é como é, como toda dor e
sofrimento que vemos, por isso parasitas e doenças diversas nos devoram por
dentro, por isso tsunamis destroem familias inteiras, espalhando dor e mais
dor.
A questão é que você, Renato, não sabe..:-) Ninguém sabe, mas você
inventou (ou pegou já inventado) uma historinha de fadas
sobre deus-todo-amor-que-deseja-que-nos-amemos(menos
homossexuais, isso não pode) e pretende que é a explicação sobre o
universo. Fala sério..:-)
O salto lógico, uma entidade criou o
universo, então devemos todos ser cristãos, católicos, ou o que for (você
parece não ter muita coragem de dizer qual sua fé pessoal na lista, para
manter o "espaço", sou-racional-e-tenho-fé), é
absurdo.
Não há evidências de que este universo foi intencionalmente
criado. Não há evidências de interferência direta (ou indireta) de seres
sobrenaturais no mesmo. Não há nada que justifique um amontoado de
superstições conhecido como religião. É, claro, direito de todos adotar um
amontoado de superstições como fé pessoal, mas é só isso, um direito, não
uma realidade.
Seres humanos devem decidir por razões e visão humanas o
que fazer, não devido a normas divinas ou sobrenaturais. Mate milhares, ou
ajude milhares, e suas chances de ir para o céu ou inferno, caso
existissem, seriam as mesmas. Você não sabe. Mas, com a pretensão e
arrogância da fé, pretende "saber", e saber "a verdade
verdadeira".
Renato: "As evidências sólidas que vc pede estão aí para
vc constatar e comprovar suas existências de todas as formas. Mas vc
prefere crer que tudo isso é gerado por uma força cega idiota, que não tem
consciência do que está fazendo... Paciência! Cada um acredita no que lhe é
mais evidente, provável e consistente."
TODO religioso, SEM
EXCEÇÃO, diz exatamente a mesma coisa, e diz que, veja você, você Renato
está errado, e o certo são eles. Eles dizem, pergunte a um mormom, que é
VOCÊ que está cego e não quer ver a verdade. Verdade deles..:-) Para todas
as outras religiões, Renato, você e eu somos "tolos que não querem ver"
identicos..:-)
Não há evidência de que as forças não sejam cegas.
Não idiotas, pois idiota é uma característica humana, de intenção, da
mente. Um vulcão não é idiota, embora seja cego, um tsunami não é idiota,
embora seja cego (e mate tanto ateus quanto crentes fervorosos), a
gravidade, as forças físicas, não são idiotas, embora sejam sim
cegas.
E não há um único indício de que não seja assim, forças cegas. A
não ser sua fé, claro, que diz que as "maravilhas" que vê a sua volta, o
universo e suas bilhões de galáxias, foram "criadas" para você. Mas criadas
de forma que "parecessem" ser naturais e, bem, cegas..:-)
Seus
argumentos servem tanto para seu amigo imaginário quanto para
fadas, duendes, demônios, anjos da guarda (quantas vezes já ouvi que "você
não percebe seu anjo da guarda porque não quer, mas ele está ai, seu
incrédulo tolo"..:-).
Eu prefiro concluir a acreditar. É minha
escolha.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
José Renato - Terra <jrma@...> escreveu > > Homero
escreveu: [ Ou bem apresenta evidências, sólidas e comprováveis >
evidências, ou deixa a fé e a crença onde ela deve ficar, nas igrejas
e > templos ] >
........................................... > >
José Renato comenta: > > Homero em seu costumeiro passeio
literário vc já começa a demonstrar que > está considerando que se
existe um criador do Universo, nós humanos não > teríamos condições de
percebê-lo e muito menos entendê-lo. É por aí... > > As evidências
sólidas que vc pede estão aí para vc constatar e comprovar > suas
existências de todas as formas. Mas vc prefere crer que tudo isso é >
gerado por uma força cega idiota, que não tem consciência do que está >
fazendo... Paciência! Cada um acredita no que lhe é mais evidente, >
provável > e consistente. > > []s > > José
Renato >
........................................... > >
----- Original Message ----- > From: "oraculo333"
<oraculo@...> > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> >
Sent: Monday, June 22, 2009 1:01 PM > Subject: [ciencialist] Re:
Cientistas revertem evolução e devolvem > barbatanas a
peixe > > > Renato: "JR - O que faz a diferença é a
autolimitação do acadêmico > comprovado cientificamente e a liberdade de
buscar um possivel ainda > desconhecido." > > Você, e
demais crentes, tem toda liberdade de procurar o que desejar, > duendes,
unicórnios, lobisomens, deuses, etc. Você, que "já acredita" em >
uma > divindade imaginária, procura por ela em toda lacuna que vê (o que
deve > ser > desesperador, pois as lacunas são recorrentemente
preenchidas), outros > procuram pelo Pé Grande, fadas, anjos da
guarda, e outros seres > imaginários. > > A tal
"autolimitação" na verdade é parte do processo de rigor e segurança >
do > método científico, que lhe dá a confiabilidade em suas conclusões:
apenas > o > que tem evidências de ser real deve ser objeto de
validação cientifica e > conclusão racional e lógica. > > Se
deseja "crer" em deus, é um direito seu, mas não é obrigação da
ciência > tomar seres imaginários como base de evidência, por mais que
seja > "agradável" colocar o mesmo nas lacunas. Confortável, mas
perigoso e > desnecessário. > > Não há evidências de seres
mágicos ou sobrenaturais, sejam duendes e > unicórnios, sejam deuses e
deusas criadores ou não. Então, devem ficar > juntos, duendes e deuses,
até que algum evidência surja que justifique uma > pesquisa ou conclusão
embasada. > > Mais uma vez, ou seu amigo imaginário criou um
universo de BILHÕES de > anos, > e "escolheu" mecanismos que
"parecem" ser naturais e totalmente não > direcionados, pois NÃO
desejava deixar clara sua presença no universo, e > nesse caso é
profunda pretensão e arrogância achar que justo você >
"percebeu" > os sinais, contrariando os desejos do amigo imaginário
(Renato é mais > "esperto" que deus, e percebeu suas falhas, não me
parece uma conclusão > "humilde"), ou bem esse ser criador quis deixar
pistas, e nesse caso não > seriam sutis e elusivas, seria algo que todos
poderiam ver e concluir por > sua existência. > > E mais uma
vez, o salto lógico não autorizado: mesmo que se aceite um > "criador"
para o universo, nada indica que exista a "menor" possibilidade >
de > uma mente humana, um ser humano, entender o que ele deseja,
intenciona, > objetiva, etc, e TODAS as religiões seriam apenas uma
tosca e ridícula > tentativa de primatas pelados entenderem um ser dessa
magnitudade (como > micróbios entenderem um ser humano e suas
intenções)..:-) É ridículo, sem > falar na arrogância e pretensão
envolvidas nessas crenças. > > Acha mesmo que uma "entidade" capaz
de criar buracos negros, um universo > de > bilhões de anos luz,
controlar galáxias, pensa como seres humanos? Tem os > desejos e
esperanças de seres humanos, conceitos como "bondade", >
"renúncia", > ou qualquer outra forma de emoção humanas? Emoções e
motivações que são > fruto de uma evolução cega, de uma psicologia
moldada por nosso histórico > evolutivo??? > > Acha mesmo
que essas entidade cósmica está interessada em nossa vida >
sexual, > se nos "abençoamos" como o casamento antes de fazer sexo, que
acha > "errado" > o homossexualismo, etc, etc,
etc? > > Renato: "> JR - Se vc já considera a priori que a
possibilidade da Criação > é > muito limitada e perversa,
certamente vai descartar o Agente Criador, pois > passa a imaginar que a
possibilidade da criação só poderia ser detonada > por > um um
grupo de ETs desocupados, menos credenciados que o nosso recorrente >
Acaso." > > Descarta-se o agente criador por absoluta falta de
evidências de sua > existência, desnecessidade que exista para explicar
o universo. Também > descartamos os unicórnios, Alah, e Quetzacoatal.
Mas ETs extradimensionais > pelo menos se encaixam nas teorias
fisico/matemáticas..:-) > > Prove que ETs
extradimensionais não existem, Renato. Prove. Se não provar, > vamos
usar o mesmo "argumento" seu sobre deus criador: se não prova que >
não > existe, ENTÃO pode existir e temos de levar em consideração em
nossas > vidas, > escolhas e pesquisas. Ou será que você tem uma
"autolimitação academica" > que > o impede de "buscar um possível
ainda desconhecido"?? Hein, hein, > hein???..:-) > >
Não acho que ninguém aqui conteste seu direito de crer no que desejar,
sua > fé, cega ou não, no que desejar. O que irrita e cansa, é sua
tentativa de > "enfiar" seu deus no meio da ciência, alegando que:
"existem evidências de > meu deus criador, vocês é que se recusam a ver,
por terem a mente fechada > e > limitações
academicas". > > Isso cansa, é é bastante irracional. Ou bem
apresenta evidências, sólidas > e > comprováveis evidências, ou
deixa a fé e a crença onde ela deve ficar, nas > igrejas e templos (os
milhares deles, cada um alegando coisas diferentes > sobre seus
deuses). > >
Homero > > > > > > > > --- Em
ciencialist@yahoogrupos.com.br,
José Renato - Terra <jrma@> > escreveu > > > >
Takata, faço comentários no texto abaixo, após JR; > >
...................................................................... >
> ----- Original Message ----- > > From: "rmtakata"
<roberto.takata@> > > To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> >
> Sent: Tuesday, June 16, 2009 11:18 AM > > Subject: [ciencialist]
Re: Cientistas revertem evolução e devolvem > > barbatanas a
peixe > > > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
José Renato - Terra <jrma@> > > > [ Os criacionistas
costumam dizer que Darwin está errado porque > > > nunca viram uma
espécie se transformar em outra. (Cláudio Ângelo)] > > >
............................................................ >
> > > > > José Renato comenta: > > > Esse
"criacionista" - seja lá o que isso signifique - imaginado > > >
pelo autor lembra o típico cidadão que não conhece as teorias de > >
> Darwin sobre as origens das espécies. > > > >
Infelizmente não é imaginado pelo autor. Há tais criacionistas e aos >
> borbotões. Volta e meio topo com tais criaturas em meus passeios >
> interneteiros. (Já bani uma porção da comunidade de Evolução do
orkut.) > > Esse > > tal cidadão criacionista não apenas
desconhece a teoria de > > Darwin-Wallace > > (e >
> Matthew e Blyth e Wells), como conhece uma versão completamente >
> distorcida > > do que seja evolução por seleção natural. >
> JR - Generalizar nunca foi bom argumento. Assim como existem
cidadão > > "criacionistas" que não conhecem as teorias de Darwin, há
também aos > > borbotões cidadãos que se consideram "homens de
ciência" que não > > conseguem > > perceber, raciocinar e
não avançam um palmo além do que leu ou lhes > > disseram >
> ser "verdade científica"... > > > > > E que tal
aprender que os animais menos complexos ou menos > > >
"especializados" mantêm latentes todas as características das > >
> adaptações desenvolvidas ao longo dos séculos? > > > >
Não seria uma boa idéia, posto que incorreta. Supondo que estamos aqui >
> falando de uma espécie morfologicamente mais simples descendente de
uma > > espécie morfologicamente mais complexa, embora algumas
características > > possam ser revertidas espontaneamente ou por meio
de engenharia genética > > que > > cause mutações
localizadas, isso tende a ser um número relativamente não > > muito
grande. Isso porque, uma vez que um dado loco seja atingido por > >
uma > > mutação silenciadora - que suprima a expressão desse loco -
com o passar > > do > > tempo, em função da neutralidade,
tende a se acumular mutações, > > originando > > pseudogenes
que já não podem ser reativados com uma ou poucas mutações. > >
Isso > > faz com que o atavismo tenda a ser limitado em sua reversão.
Alguns > > humanos > > podem ter uma pequena cauda ao fim de
sua coluna vertebral - ou mesmo > > uma > > senhora e
incômoda cauda de mais de uma dezena de centímetros, mas é > >
muito > > pouco provável que surja um Goku* com cauda simiesca
completa. > > JR - Há sempre considerações que não podem ser
colocadas juntas em um > > pequeno texto. Mas nem por isso torna-se
incorreta a proposta que fiz > > acima. > > Basta ver alguns
animais, como os répteis, que preservam capacidade de > > regenerar
caudas e membros decepados. No comentário anterior estava me > >
referindo mais especificamente aos genes silenciados, latentes, mas >
> íntegros > > em sua capacidade genética. > > >
> É possível fazer galinhas criarem dentes, mas é pouco provável
que > > possam > > ser geradas galinhas com dentes perfeitos
- salvo se faça uma > > intervenção > > genética mais
radical. É quase certo que muitos genes auxiliares tenham > >
se > > perdido desde que as neoaves perderam os dentes. >
> > > > Parece-me que o criacionismo - que aventa e busca
entender o Agente > > > Criador - vai além desses supostos limites
biológicos ainda pouco > > > conhecidos. > > > >
Não é que vai além, o caso é que simplesmente não é capaz de alcançar
os > > limites atuais - e corre por fora, carregando um "atavismo" de
séculos e > > séculos de pensamento tipológico e mágico a respeito do
mundo. [...] > > JR - O que faz a diferença é a autolimitação do
acadêmico comprovado > > cientificamente e a liberdade de buscar um
possivel ainda desconhecido. > > > > [...] Tentar embutir
uma agência inteligente no funcionamento dos > > organismos >
> de modo mais direto do que um remoto arranjo das condições iniciais
de > > contorno do universo - como na linha do ajuste fino das
constantes > > universais - redunda na concepção de uma inteligência
que na verdade é > > *muito* limitada (além de perversa). Se a vida
na Terra foi de fato > > criada, > > então é muito mais
provável que tenha sido criada por um bando de etês > > desocupados
diplomados em uma uniesquina - se é que terão alguma > >
formação > > superior. > > JR - Se vc já considera a priori
que a possibilidade da Criação é muito > > limitada e perversa,
certamente vai descartar o Agente Criador, pois > > passa >
> a > > imaginar que a possibilidade da criação só poderia ser
detonada por um > > um > > grupo de ETs desocupados, menos
credenciados que o nosso recorrente > > Acaso. > > Tudo isso
é considerado a priori mesmo sem entendermos ainda as origens > >
e > > as > > capacidades das coisas, da vida, do ser
humano... Quando o que há - > > tanto > > nas religiões como
nas ciências -, em geral, é uma busca intuitiva pelo > > Princípio
Único gerador de todas as coisas, uma Teoria Geral ou um > >
Modêlo > > Padrão, que "explique" satisfatóriamente nosso universo,
de modo que não > > haja mais dúvidas, mistérios, fenômenos, dados e
informações que não > > tenham > > o carimbo de "comprovado
cientificamente". > > > > []s, > > Roberto
Takata > > > > Abraços > > José Renato >
> >
Vc já parou para pensar que talvez,....somente talvez...,o que levou estes grandes às suas descobertas foi exatamente o que vc ataca ??
Abs
Felipe
--- Em sex, 3/7/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] ciencia-e-filosofia Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sexta-feira, 3 de Julho de 2009, 18:35
Exatamente, deles só interessa a parte científica, aquela que permitiu e permite o progresso da humanidade e sua tecnologia ... o resto é conversa prá boi dormir. Veja, Newton tb fuçava no misticismo, mas essa parte foi simplesmente relegada ao mofo (ou para aqueles que acreditam nas coisas místicas).
PS: Isto acima é o resultado de uma pesquisa feita entre 5 257 professores de todos os estados, e os critérios da pesquisa estão à disposição dos interessados no MEC.
Vc analisou o que o sr disse? Quer dizer que só por que, o sr Guiraldelli é um filosofo isso tira o prestigio de seu texto? Então Popper, Galileu, Einstein entre outros, que escreveram textos filosóficos, são menos importante?
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@ uol.com.br> Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br; Acropolis_@yahoogru pos.com.br; conversa_de_ botequim@ yahoogrupos. com.br; espiritismo- brasil@yahoogrup os.com.br Enviadas: Segunda-feira, 29 de Junho de 2009 21:02:30 Assunto: Re: [ciencialist] ciencia-e-filosofia
Amauri,
não inclua a C-List nas suas mensagens para acrópolis, espiritismo, conversa de botequim e quimeras.
Como pode um tema de profundo espiritismo e noção desvairada de filósofo de botequim ser útil para a C-List? Eu entendo que lá, nos espíritos, quem tem um olho é rei; mas aqui???
A utilidade é mãe da filosofia, o ócio é o pai da ciência
A ciência progride pela utilidade, a filosofia por meio do ócio. Este é o senso comum que dirige a mentalidade de nossos gestores do conhecimento. Reitores de universidades, dirigentes de órgãos de fomento à pesquisa, ministros e secretários de instâncias governamentais ligadas à educação e à ciência – a maioria pensa assim. Mas não conseguem me convencer disso. Penso exatamente o oposto. A filosofia só tem sentido pela utilidade, a ciência, pelo ócio.
A chamada ciência aplicada e dirigida a propósitos determinados não é um empreendimento desprezível, mas não é propriamente ela a responsável pelos melhores descobrimentos e invenções. Estatisticamente é possível ver que aquilo que mais se vende em farmácias e drogarias, e que consideramos avanço em nossas vidas, não veio senão como subproduto de determinadas pesquisas. Erro, fuga de direção e, principalmente, lazer foram os elementos que determinaram nosso avanço científico. É verdade para o mundo, é verdade para o Brasil. Cada vez mais os cientistas precisam ser colocados em laboratórios em que a direção das pesquisas permite o desvio de conduta, ou seja, o ócio e até mesmo a “desobediência civil” laboratorial. Ninguém
cria o que se propõe a criar – esta é a história da ciência.
Ao contrário da ciência, a filosofia não gera absolutamente nada de interessante ou belo ou agradável ou bom em regime de férias. Não é errado dizer que a filosofia tem a ver, ainda, com a literatura e quando afastada da boemia vira um arremedo de ciência. Mas a boemia necessária à filosofia precisa de disciplina, pulso firme, determinação da vontade. E, mais que tudo isso, a filosofia é uma atividade que só chega a algum lugar se este lugar é determinado previamente. A história da filosofia mostra isso: as grandes obras filosóficas, que são o equivalente, neste campo, às grandes invenções científicas, não se fizeram por meio de alguém que se propôs a escrever algo que não sabia o que era. Nada disso. As grandes obras
filosóficas foram produtos de pessoas que tinham planos, objetivos e direções bem estabelecidas. Nunca existiu ócio na filosofia. Nem mesmo os filósofos que jamais escreveram algo, e que advogaram a idéia da filosofia como o que se exerce no cotidiano (como os cínicos, por exemplo, ou mesmo, de certo modo, Sócrates), imaginaram em chegar a algum lugar no filosofar sem um plano detalhado.
A filosofia é filha da utilidade. A ciência tem como pai o ócio. O cientista contemplativo precisa de laboratório. Mas não é nele que faz o que deve fazer. São nas horas de lazer que encontra suas melhores idéias e traça seus modelos mais abrangentes. O cientista precisa se afastar do laboratório e, então, ficar com saudades dele. É na saudade do laboratório, no cultivo do ócio, que o cientista dá ao cérebro tudo que ele precisa para fazer o que não deve fazer e, então, fazer o certo. A filosofia, ao contrário, ou se exerce no diálogo cotidiano, sem parar, sem descanso, ou não se faz. Não existe em filosofia o pensador solitário, que descansa e, então, tem idéias. Nada disso. A filosofia acontece no diálogo, na escrita, no
debate; ou seja, ela faz o seu melhor no momento em que se faz. Não há idéias prévias em filosofia. Quando há a idéia, é a filosofia acontecendo. Por isso, colocada sob a regra do ócio, não ocorre.
Todos os grandes cientistas trabalharam em situações mais cômodas que os filósofos. Quando lhes tiraram tais situações, perderam a criatividade. Todos os grandes filósofos só produziram sob pressão e sob problemas particulares e políticos inauditos. Cientistas em prisões se desesperam e perdem a criatividade. Filósofos em prisões nos deram maravilhas. A ciência precisa de calma de espírito e segurança, a filosofia precisa de agitação interior e pavor. Thomas Edison, se preso, seria medíocre. Jamais seria um Boécio que, preso, nos deixou a maravilhosa Consolação da filosofia. Os cientistas alemães, quando viram os exércitos inimigos se aproximarem, perderam as idéias e a concentração. Santo Agostinho, quando os
bárbaros já estavam no horizonte de sua terra, escreveu A cidade de Deus.
Quando a II Guerra Mundial estava para terminar, soviéticos e americanos aceleraram o passo para entrar em Berlim. Quem chegasse primeiro não iria só recolher os souvenirs mais valiosos, mas iria, sim, levar para casa os melhores cientistas. Os cientistas alemães estavam preocupados somente com uma coisa (mesmo os que haviam tido simpatias com o comunismo, no passado): ir para os Estados Unidos, fugir para encontrar a “frente americana”. Não era amor pela América, era necessidade, pois só na América teriam condições para fazer o que gostavam de fazer. Nos Estados Unidos, eles sabiam, haveria maior liberdade para atuarem em projetos de gosto pessoal. E mesmo em projetos governamentais, poderiam ter o ócio pedido para a
ciência. Nos vários diálogos que existem sobre o assunto, há registros dessa busca do ócio em favor da própria atividade científica. Mas isso ocorreu com os filósofos?
Não! Os filósofos se dividiram segundo a ideologia e segundo a utilidade que teriam – ou que imaginavam que teriam. Os que haviam sido perseguidos por serem de esquerda estavam ou mortos ou já tinham fugido, é certo. Mas não pensem quem fugiram na primeira hora. Em alguns casos, queriam ficar. Muitos, inclusive, se achavam úteis para qualquer regime, seja o soviético ou o nazista. A história da fuga dos intelectuais que ficaram na França e foram recolhidos por meio de agentes da esposa do presidente americano da época, mostra bem isso (há filmes sobre o assunto, bastante fiéis à história). Filósofos, escritores e outros intelectuais do tipo não queriam fugir para a América. Ele achavam a América um lugar inóspito. Queriam ficar na
França, e alguns saíram da Alemanha convencidos que os nazistas não lhes fariam mal, pois se viam como úteis, e existiram os que imaginavam poder até serem mais úteis ainda se fossem pegos pela frente russa.Errados ou certos, eles tinham consciência da utilidade.
Quanto ao nazismo, eles erraram. Os que não fugiram de imediato, morreram. Mas quanto aos russos, eles não erraram. Uma vez na URSS, vários dos que optaram por encontrar a frente russa tiveram cargos importantes. Cargos de trabalho – escrever para o Partido.
A má filosofia tanto quanto a boa, se faz no trabalho. A boa ciência se faz no ócio. Há filósofos que foram escravos. Há cientistas que foram escravos? Caso os dirigentes entendam isso, poderão conversar melhor com os filósofos e traçar planos. As idéias filosóficas nascem de planos. As boas e as ruins. Agora, com a ciência, só há um plano possível, o da liberdade e o da condescendência para com o ócio do cientista.
A subversão filosófica, que é a filosofia autêntica, se faz com projetos. A continuidade da produção científica autêntica só se faz no jogo do azar e sorte.Quem tem formação dupla, nas ciências e na filosofia, sabe bem do que estou falando. Quando começarmos a entender isso, então estaremos, de fato, aptos para dar os primeiros passos para uma política educacional efetiva no Brasil. E então estaremos iniciando o engatinhar na política científica.
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SUBJECT: Re: Criatura desconhecida filmada em esgoto FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 05/07/2009 03:36
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Kentaro Mori <kentaro.mori@...>
> também pelo biólogo brasileiro *Roberto Takata* ao Massa
Eu *não* sou biólogo. Não tenho CRBio.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Criatura desconhecida filmada em esgoto FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, sbcr@yahoogroups.com DATE: 05/07/2009 03:39
Ops, desculpe, falha minha. Corrigi nos posts no CA e Forgetomori.
2009/7/5 rmtakata <roberto.takata@bol.com.br>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Kentaro Mori <kentaro.mori@...>
> > também pelo biólogo brasileiro *Roberto Takata* ao Massa
>
> Eu *não* sou biólogo. Não tenho CRBio.
>
> []s,
>
> Roberto Takata
Ferrazão disse>>>Veja, Newton tb fuçava no misticismo, mas essa parte
foi simplesmente relegada ao mofo (ou para aqueles que acreditam nas
coisas místicas).
Não vejo nada o que sei é que estamos falando de filosofia e não
misticismo, alias convenhamos, seus argumentos são fracos e sem conteúdo.
>>> PS: Isto acima é o resultado de uma pesquisa feita entre 5 257
professores de todos os estados, e os critérios da pesquisa estão à
disposição dos interessados no MEC
O MEC poderia rever as aulas de professores de fisica que fica com
ideias de motor perpetuo. Aliás, esse não era a idéia de um certo
filosofo chamado Aristóteles? ...:-)
Luiz Ferraz Netto escreveu:
>
>
>
>
> Exatamente, deles só interessa a parte científica, aquela que permitiu
> e permite o progresso da humanidade e sua tecnologia ... o resto é
> conversa prá boi dormir. Veja, Newton tb fuçava no misticismo, mas
> essa parte foi simplesmente relegada ao mofo (ou para aqueles que
> acreditam nas coisas místicas).
>
> PS: Isto acima é o resultado de uma pesquisa feita entre 5 257
> professores de todos os estados, e os critérios da pesquisa estão à
> disposição dos interessados no MEC.
>
> []´
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br <mailto:leo@feiradeciencias.com.br>
> leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos@uol.com.br>
> luizferraz.netto@gmail.com <mailto:luizferraz.netto@gmail.com>
> http://www.feiradeciencias.com.br <http://www.feiradeciencias.com.br>
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> *From:* Amauri N. Sanches Jr <mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br>
> *To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> *Sent:* Monday, June 29, 2009 11:11 PM
> *Subject:* Res: [ciencialist] ciencia-e-filosofia
>
> Ferrazão
>
> Vc analisou o que o sr disse? Quer dizer que só por que, o sr
> Guiraldelli é um filosofo isso tira o prestigio de seu texto?
> Então Popper, Galileu, Einstein entre outros, que escreveram
> textos filosóficos, são menos importante?
>
> Sds
> Amauri
> SP
> *[º==]*
> *Brasil*
> [<o>]
>
> Meu Blog:
> http://serumdeficiente.blogspot.com/
> <http://serumdeficiente.blogspot.com/>
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> <http://masterofdarkness.multiply.com/>
> http://publicidade-e.blogspot.com/
> <http://publicidade-e.blogspot.com/>
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
> *De:* Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br>
> *Para:* ciencialist@yahoogrupos.com.br;
> Acropolis_@yahoogrupos.com.br;
> conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br;
> espiritismo-brasil@yahoogrupos.com.br
> *Enviadas:* Segunda-feira, 29 de Junho de 2009 21:02:30
> *Assunto:* Re: [ciencialist] ciencia-e-filosofia
>
>
>
> Amauri,
>
> não inclua a C-List nas suas mensagens para acrópolis,
> espiritismo, conversa de botequim e quimeras.
> Como pode um tema de profundo espiritismo e noção desvairada de
> filósofo de botequim ser útil para a C-List? Eu entendo que lá,
> nos espíritos, quem tem um olho é rei; mas aqui???
> []´
> ============ ========= ======
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias .com.br
> <mailto:leo@feiradeciencias.com.br>
> leobarretos@ uol.com.br <mailto:leobarretos@uol.com.br>
> luizferraz.netto@ gmail.com
> <mailto:luizferraz.netto@gmail.com>
> http://www.feiradec iencias.com. br
> <http://www.feiradeciencias.com.br>
> ============ ========= ======
>
> ----- Original Message -----
> *From:* Amauri N. Sanches Jr <mailto:amaurijunior2@yahoo.com.br>
> *To:* Acropolis_@yahoogru pos.com.br
> <mailto:Acropolis_@yahoogrupos.com.br> ; ciencilist
> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br> ; conversa_de_
> botequim@ yahoogrupos. com.br
> <mailto:conversa_de_botequim@yahoogrupos.com.br> ;
> espiritismo- brasil@yahoogrup os.com.br
> <mailto:espiritismo-brasil@yahoogrupos.com.br>
> *Sent:* Monday, June 29, 2009 12:09 AM
> *Subject:* [ciencialist] ciencia-e-filosofia
>
>
> Ciência e Filosofia
> <http://ghiraldelli.wordpress.com/2007/11/21/ciencia-e-filosofia/>
>
> cientista, desenho de PGJr23
>
> *A utilidade é mãe da filosofia, **o ócio é o pai da ciência*
>
> A ciência progride pela utilidade, a filosofia por meio do
> ócio. Este é o senso comum que dirige a mentalidade de nossos
> gestores do conhecimento. Reitores de universidades,
> dirigentes de órgãos de fomento à pesquisa, ministros e
> secretários de instâncias governamentais ligadas à educação e
> à ciência – a maioria pensa assim. Mas não conseguem me
> convencer disso. Penso exatamente o oposto. A filosofia só tem
> sentido pela utilidade, a ciência, pelo ócio.
>
>
> A chamada ciência aplicada e dirigida a propósitos
> determinados não é um empreendimento desprezível, mas não é
> propriamente ela a responsável pelos melhores descobrimentos e
> invenções. Estatisticamente é possível ver que aquilo que mais
> se vende em farmácias e drogarias, e que consideramos avanço
> em nossas vidas, não veio senão como subproduto de
> determinadas pesquisas. Erro, fuga de direção e,
> principalmente, lazer foram os elementos que determinaram
> nosso avanço científico. É verdade para o mundo, é verdade
> para o Brasil. Cada vez mais os cientistas precisam ser
> colocados em laboratórios em que a direção das pesquisas
> permite o desvio de conduta, ou seja, o ócio e até mesmo a
> “desobediência civil” laboratorial. Ninguém cria o que se
> propõe a criar – esta é a história da ciência.
>
>
> Ao contrário da ciência, a filosofia não gera absolutamente
> nada de interessante ou belo ou agradável ou bom em regime de
> férias. Não é errado dizer que a filosofia tem a ver, ainda,
> com a literatura e quando afastada da boemia vira um arremedo
> de ciência. Mas a boemia necessária à filosofia precisa de
> disciplina, pulso firme, determinação da vontade. E, mais que
> tudo isso, a filosofia é uma atividade que só chega a algum
> lugar se este lugar é determinado previamente. A história da
> filosofia mostra isso: as grandes obras filosóficas, que são o
> equivalente, neste campo, às grandes invenções científicas,
> não se fizeram por meio de alguém que se propôs a escrever
> algo que não sabia o que era. Nada disso. As grandes obras
> filosóficas foram produtos de pessoas que tinham planos,
> objetivos e direções bem estabelecidas. Nunca existiu ócio na
> filosofia. Nem mesmo os filósofos que jamais escreveram algo,
> e que advogaram a idéia da filosofia como o que se exerce no
> cotidiano (como os cínicos, por exemplo, ou mesmo, de certo
> modo, Sócrates), imaginaram em chegar a algum lugar no
> filosofar sem um plano detalhado.
>
>
> A filosofia é filha da utilidade. A ciência tem como pai o
> ócio. O cientista contemplativo precisa de laboratório. Mas
> não é nele que faz o que deve fazer. São nas horas de lazer
> que encontra suas melhores idéias e traça seus modelos mais
> abrangentes. O cientista precisa se afastar do laboratório e,
> então, ficar com saudades dele. É na saudade do laboratório,
> no cultivo do ócio, que o cientista dá ao cérebro tudo que ele
> precisa para fazer o que não deve fazer e, então, fazer o
> certo. A filosofia, ao contrário, ou se exerce no diálogo
> cotidiano, sem parar, sem descanso, ou não se faz. Não existe
> em filosofia o pensador solitário, que descansa e, então, tem
> idéias. Nada disso. A filosofia acontece no diálogo, na
> escrita, no debate; ou seja, ela faz o seu melhor no momento
> em que se faz. Não há idéias prévias em filosofia. Quando há a
> idéia, é a filosofia acontecendo. Por isso, colocada sob a
> regra do ócio, não ocorre.
>
>
> Todos os grandes cientistas trabalharam em situações mais
> cômodas que os filósofos. Quando lhes tiraram tais situações,
> perderam a criatividade. Todos os grandes filósofos só
> produziram sob pressão e sob problemas particulares e
> políticos inauditos. Cientistas em prisões se desesperam e
> perdem a criatividade. Filósofos em prisões nos deram
> maravilhas. A ciência precisa de calma de espírito e
> segurança, a filosofia precisa de agitação interior e pavor.
> Thomas Edison, se preso, seria medíocre. Jamais seria um
> Boécio que, preso, nos deixou a maravilhosa /Consolação da
> filosofia/. Os cientistas alemães, quando viram os exércitos
> inimigos se aproximarem, perderam as idéias e a concentração.
> Santo Agostinho, quando os bárbaros já estavam no horizonte de
> sua terra, escreveu /A cidade de Deus/.
>
>
> Quando a II Guerra Mundial estava para terminar, soviéticos e
> americanos aceleraram o passo para entrar em Berlim. Quem
> chegasse primeiro não iria só recolher os /souvenirs/ mais
> valiosos, mas iria, sim, levar para casa os melhores
> cientistas. Os cientistas alemães estavam preocupados somente
> com uma coisa (mesmo os que haviam tido simpatias com o
> comunismo, no passado): ir para os Estados Unidos, fugir para
> encontrar a “frente americana”. Não era amor pela América, era
> necessidade, pois só na América teriam condições para fazer o
> que gostavam de fazer. Nos Estados Unidos, eles sabiam,
> haveria maior liberdade para atuarem em projetos de gosto
> pessoal. E mesmo em projetos governamentais, poderiam ter o
> ócio pedido para a ciência. Nos vários diálogos que existem
> sobre o assunto, há registros dessa busca do ócio em favor da
> própria atividade científica. Mas isso ocorreu com os filósofos?
>
>
> Não! Os filósofos se dividiram segundo a ideologia e segundo a
> utilidade que teriam – ou que imaginavam que teriam. Os que
> haviam sido perseguidos por serem de esquerda estavam ou
> mortos ou já tinham fugido, é certo. Mas não pensem quem
> fugiram na primeira hora. Em alguns casos, queriam ficar.
> Muitos, inclusive, se achavam úteis para qualquer regime, seja
> o soviético ou o nazista. A história da fuga dos intelectuais
> que ficaram na França e foram recolhidos por meio de agentes
> da esposa do presidente americano da época, mostra bem isso
> (há filmes sobre o assunto, bastante fiéis à história).
> Filósofos, escritores e outros intelectuais do tipo não
> queriam fugir para a América. Ele achavam a América um lugar
> inóspito. Queriam ficar na França, e alguns saíram da Alemanha
> convencidos que os nazistas não lhes fariam mal, pois se viam
> como úteis, e existiram os que imaginavam poder até serem mais
> úteis ainda se fossem pegos pela frente russa. Errados ou
> certos, eles tinham consciência da utilidade.
>
>
> Quanto ao nazismo, eles erraram. Os que não fugiram de
> imediato, morreram. Mas quanto aos russos, eles não erraram.
> Uma vez na URSS, vários dos que optaram por encontrar a frente
> russa tiveram cargos importantes. Cargos de trabalho –
> escrever para o Partido.
>
>
> A má filosofia tanto quanto a boa, se faz no trabalho. A boa
> ciência se faz no ócio. Há filósofos que foram escravos. Há
> cientistas que foram escravos? Caso os dirigentes entendam
> isso, poderão conversar melhor com os filósofos e traçar
> planos. As idéias filosóficas nascem de planos. As boas e as
> ruins. Agora, com a ciência, só há um plano possível, o da
> liberdade e o da condescendência para com o ócio do cientista.
>
>
> A subversão filosófica, que é a filosofia autêntica, se faz
> com projetos. A continuidade da produção científica autêntica
> só se faz no jogo do azar e sorte. Quem tem formação dupla,
> nas ciências e na filosofia, sabe bem do que estou falando.
> Quando começarmos a entender isso, então estaremos, de fato,
> aptos para dar os primeiros passos para uma política
> educacional efetiva no Brasil. E então estaremos iniciando o
> engatinhar na política científica.
>
>
> Paulo Ghiraldelli Jr. , filósofo. pgjr23@yahoo. com.br
> <mailto:pgjr23@yahoo.com.br>
>
>
> Sds
> Amauri
> SP
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> 06/29/09 05:54:00
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: sobre mentira FROM: Amauri Juniior <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 05/07/2009 10:19
Não entendi seu comentário, mas eu não espero nada, apenas aprendo e
pesquiso. O que esperar de professores de fisica que ficam idealisando
motores eternos?
Finalmente concluí a
primeira versão do software Interpretando Gráficos (IG). O arquivo de
instalação está disponível para download no endereço abaixo. Logo a seguir,
estão disponíveis também um exemplo on-line de uma avaliação criada com ele
(clique em "I" para instruções) e dois tutoriais on-line.
SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Re: sobre mentira FROM: Amauri Juniior <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 05/07/2009 17:30
Takata
Olha esse artigo que o autor diz que a frase é sim de Joseph Goebbels,
esqueça aericano, um povo que acha que a capital do Brasil é Buenos
Aires tem algum crédito?
rmtakata escreveu:
>
>
> > Takata
> >
> > >>>Essa frase é mais frequentemente atribuída a Lennin.<<<
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>, "Amauri N. Sanches Jr"
> > é não, quando fazia faculdade de comunicação social, os professores
> > atribuiram a frase a Goebbels mesmo.
>
> A menos que você tenha tido uns 40 professores - e que tenham dito que
> a frase é de Goebbels, a frase é mais frequentemente atribuída a Lenin.
>
> 1: http://www.quotationspage.com/quotes/Lenin/
> <http://www.quotationspage.com/quotes/Lenin/>
> 2:
> http://kinziblogs.wordpress.com/2008/02/28/a-lie-told-often-enough-becomes-the-truth/
> <http://kinziblogs.wordpress.com/2008/02/28/a-lie-told-often-enough-becomes-the-truth/>
> 3:
> http://constitutionallyright.com/2007/10/03/a-lie-told-often-enough-becomes-the-truth/
> <http://constitutionallyright.com/2007/10/03/a-lie-told-often-enough-becomes-the-truth/>
> 4:
> http://www.brainyquote.com/quotes/authors/v/vladimir_ilyich_lenin.html
> <http://www.brainyquote.com/quotes/authors/v/vladimir_ilyich_lenin.html>
> 5:
> http://www.quotesandpoem.com/quotes/showquotes/author/vladimir_lenin/707
> <http://www.quotesandpoem.com/quotes/showquotes/author/vladimir_lenin/707>
> 6: http://en.wikipedia.org/wiki/Proof_by_assertion
> <http://en.wikipedia.org/wiki/Proof_by_assertion>
> 7: http://www.youtube.com/watch?v=YQTolB9Tr9s
> <http://www.youtube.com/watch?v=YQTolB9Tr9s>
> 8:
> http://www.great-quotes.com/cgi-bin/viewquotes.cgi?action=search&Author_First_Name=Vladimir+Ilyich&Author_Last_Name=Lenin&Movie=
> <http://www.great-quotes.com/cgi-bin/viewquotes.cgi?action=search&Author_First_Name=Vladimir+Ilyich&Author_Last_Name=Lenin&Movie=>
> 9: http://larrygellman.blogspot.com/2009/04/lenin-rules.html
> <http://larrygellman.blogspot.com/2009/04/lenin-rules.html>
> 10: https://lists.sdsc.edu/pipermail/srb-chat/2007-April/004033.html
> <https://lists.sdsc.edu/pipermail/srb-chat/2007-April/004033.html>
> 11:
> http://thepeoplescube.com/red/viewtopic.php?printertopic=1&t=185&start=0&postdays=0&postorder=asc&vote=viewresult&sid=8d82b0b2f8f895f6910034f52129a479
> <http://thepeoplescube.com/red/viewtopic.php?printertopic=1&t=185&start=0&postdays=0&postorder=asc&vote=viewresult&sid=8d82b0b2f8f895f6910034f52129a479>
> 12: http://www.conservativeforum.org/authquot.asp?ID=512
> <http://www.conservativeforum.org/authquot.asp?ID=512>
> 13: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=883378
> <http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=883378>
> 14:
> http://activitypit.ning.com/forum/topics/lenins-quotessounds-exactly
> <http://activitypit.ning.com/forum/topics/lenins-quotessounds-exactly>
> 15:
> http://www.huffingtonpost.com/larry-gellman/lenin-rules_b_189298.html
> <http://www.huffingtonpost.com/larry-gellman/lenin-rules_b_189298.html>
> 16:
> http://m.digg.com/politics/NBC_parent_GE_Goldman_Sachs_0bama_Unholy_Alliance
> <http://m.digg.com/politics/NBC_parent_GE_Goldman_Sachs_0bama_Unholy_Alliance>
> 17: http://www.whale.to/a/lying_q.html
> <http://www.whale.to/a/lying_q.html>
> 18:
> http://forums.motortrend.com/70/7008819/the-drive-in/kirill/page2.html
> <http://forums.motortrend.com/70/7008819/the-drive-in/kirill/page2.html>
> 19: http://www.tv.com/vladimir-ilyich-lenin/person/394852/trivia.html
> <http://www.tv.com/vladimir-ilyich-lenin/person/394852/trivia.html>
> 20: http://www.makara.us/04mdr/01writing/03tg/bios/Lenin.htm
> <http://www.makara.us/04mdr/01writing/03tg/bios/Lenin.htm>
> 21: http://www.famousquotes.me.uk/lenin/
> <http://www.famousquotes.me.uk/lenin/>
> 22: http://www.findsomequotes.com/person/Lenin/
> <http://www.findsomequotes.com/person/Lenin/>
> 23: http://www.femalefirst.co.uk/board/post3168717.html
> <http://www.femalefirst.co.uk/board/post3168717.html>
> 24: http://minekey.com/theopinion/1374367
> <http://minekey.com/theopinion/1374367>
> 25:
> http://lists.gridsphere.org/pipermail/gridsphere-users/2008-May/001764.html
> <http://lists.gridsphere.org/pipermail/gridsphere-users/2008-May/001764.html>
> 26:
> http://www.topix.com/who/2009/04/happy-birthday-vladimir-lenin-revolutionary-and-leader-of-russia
> <http://www.topix.com/who/2009/04/happy-birthday-vladimir-lenin-revolutionary-and-leader-of-russia>
> 27:
> http://www.goodreads.com/author/quotes/104630.Vladimir_Ilyich_Lenin
> <http://www.goodreads.com/author/quotes/104630.Vladimir_Ilyich_Lenin>
> 28: http://thepeoplescube.com/Lenin.php
> <http://thepeoplescube.com/Lenin.php>
> 29: http://www.best-quotes-poems.com/lies-quotes.html
> <http://www.best-quotes-poems.com/lies-quotes.html>
> 30:
> http://www.thelibertypapers.org/2007/05/31/despots-say-the-darndest-things/
> <http://www.thelibertypapers.org/2007/05/31/despots-say-the-darndest-things/>
> 31: http://www.tentmaker.org/Quotes/truth_quotes2.html
> <http://www.tentmaker.org/Quotes/truth_quotes2.html>
> 32: http://www.humanrightsireland.com/Media/4April2008/Email.htm
> <http://www.humanrightsireland.com/Media/4April2008/Email.htm>
> 33: http://www.andrewhagen.com/quotations/nq.php
> <http://www.andrewhagen.com/quotations/nq.php>
> 34: http://www.cheathouse.com/essay/essay_view.php?p_essay_id=71266
> <http://www.cheathouse.com/essay/essay_view.php?p_essay_id=71266>
> 35:
> http://forum.quoteland.com/eve/forums/a/tpc/f/99191541/m/2761928503?r=2821920603
> <http://forum.quoteland.com/eve/forums/a/tpc/f/99191541/m/2761928503?r=2821920603>
> 36: http://theblackpoetrycafe.aimoo.com/category/Ripples-1-377407.html
> <http://theblackpoetrycafe.aimoo.com/category/Ripples-1-377407.html>
> 37:
> http://affiliate.kickapps.com/_A-Leninist-View-of-the-American-Media/blog/222111/85365.html
> <http://affiliate.kickapps.com/_A-Leninist-View-of-the-American-Media/blog/222111/85365.html>
> 38: http://addimoore.com/Pages%20-%20Quotes/Truth.htm
> <http://addimoore.com/Pages%20-%20Quotes/Truth.htm>
> 39:
> http://forums.motortrend.com/70/7641430/the-drive-in/obesity-epidemic-update-were-getting-even-fatter/index.html
> <http://forums.motortrend.com/70/7641430/the-drive-in/obesity-epidemic-update-were-getting-even-fatter/index.html>
> ------
> O Google registra 6.210 páginas com as palavras-chave:
> "A lie told often enough becomes the truth" lenin
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Design Inteligente… Malevolamente Inteligente FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 05/07/2009 19:36
Jose' Renato, muito bom e correto o q/vc diz abaixo. Ja' lhe elogiei antes. Temos q/saber manejar filosoficamente o desconhecido, sem ter medo do imponderavel. As certezas e o obvio sao coisas q/se desenvolvem na objetividade da razao comum, assim como na dos filosofos, claro. MAS sao o unico, confortavel e necessario ingrediente da camada mental externa, a da superficie, do caldo primario, na base da montanha... comentando as formigas. Felizmente, ha' outros por aqui... todos diferentes e desuniformes, e' claro! :) Abraços! M.
Kentaro, a dúvida do Sir David Attenborough é a mesma de sempre: quem ou o que gerou o Universo?
Perceba que muitos vêm
tentando responder a essa pergunta "formatando" o ser inicial de várias
maneiras, em vários enfoques. Os mais comuns são: um ser impassivo, neutro,
justo que não interfere na existência de sua criação além das regras
estabelecidas inicialmente; um impulso que não sabe o que faz, mas vai tentando
as inúmeras possibilidades; um criador que ama e cuida da existência, concede
tudo que lhe é necessário e faz de tudo para que se torne um com ele, sua imagem
e semelhança; um sádico que testa os limites de sua criação sem se importar o
quanto isso é sofrido para ela; etc. e etc.
Vale observar que mais que
essas respostas ou conjecturas o que realmente move o conhecimento e a ciência
são as perguntas, os questionamentos nascidos a partir de um dom que
costumamos chamar inteligência-lógica: nosso mui íntimo e curioso Grilo Falante.
O verme no olho do menino
não é o desejável nem o natural. Isso já consta nas antigas regras básicas de
higiene que os povos religiosos inferiam como a voz do Criador,
expressas através da inteligência ou do espírito de
sabedoria existente nos seres humanos. Os rituais de purificação constantes
nos textos judaicos evitam muitas situações indesejáveis como essa do verme no
olho do menino.
Esse entendimento é
recorrente - e aparentemente infinito - em seu ciclo. Uma
atenta interação com a realidade é o melhor aprendizado. Mas até nós pais
sabemos que não podemos impor nossa vontade aos nossos filhos, tão cheios
de "argumentos" quando ainda imaturos. Lembro de meu irmão mais velho - do alto
dos seus 11 anos de vida - entrando em casa reclamando à minha mãe,
porque ele tinha caido da bicicleta novinha, ganhada no Natal: "Essa porcaria
que me deram, vive caindo; era isso que vcs queriam, que eu me quebrasse todo,
não era?"
“Quando Criacionistas falam de Deus criando toda espécie individual como
um ato separado, sempre usam como exemplo beija-flores, ou orquídeas,
girassóis e coisas lindas. Eu tendo a pensar ao invés no verme parasita
cavando seu caminho através do olho de um garoto sentado no leito de um rio
na África Ocidental, [um verme] que cegará a criança. E [eu lhes pergunto],
‘Você está me dizendo que o Deus em que você acredita, que você também diz
ser um Deus todo misericordioso, que preza por cada um de nós
individualmente, você está dizendo que este Deus criou este verme que não
pode viver de qualquer outra forma além do globo ocular de uma criança
inocente? Porque isso não me parece coincidir com um Deus cheio de
misericórdia”.
É o comentário de Sir David Attenborough
quando é frequentemente questionado se seu trabalho e fascinação com as
maravilhas naturais o fazem contemplar um criador. Há, no entanto, uma
resposta muito simples aos argumentos agnósticos de Attenborough. São as
idéias defendidas pelo Dr. Ralph D. Winter, que faleceu
recentemente e para quem todas as formas violentas de vida são obra de uma
“força maligna inteligente” que busca destruir a criação
divina.
“Nossa literatura teológica corrente, até onde sei, não considera
seriamente patógenos de doença de um ponto de vista teológico – isto é, são
obra de Deus ou de Satã?”, pergunta Winter. “Tenho uma forte suspeita que
esses defeitos [falhas genéticas] são comumente na verdade distorções malignas
de Satã e não apenas coisas que deram errado acidentalmente. Por quê? Porque,
simplesmente, algumas delas são tão engenhosamente destrutivas. Representam,
penso eu, o envolvimento de inteligência. Não são apenas evolução cega, ou
muito menos, erros na criação”.
Tais idéias podem soar cômicas, mas possuem uma honestidade intelectual, ou
pelo menos, uma honestidade, gritante. Principalmente quando descobrimos que
Winter desenvolveu tais idéias enquanto estava ao lado de sua esposa, vítima
de câncer, no último mês de sua vida. “[Há] uma tradição teológica que não
compreende as forças demoníacas que têm a capacidade de distorcer o DNA”. O
próprio Winter também faleceu após lutar contra o câncer. Se as idéias do
design malevolamente inteligente pareceram curiosas, vale lembrar que também
há a proposta do design estúpido.
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E-mail Protegido Terra. Atualizado em 01/07/2009
SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: sobre mentira FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 06/07/2009 00:26
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Juniior
> Olha esse artigo que o autor diz que a frase é sim de Joseph
> Goebbels, esqueça aericano, um povo que acha que a capital do Brasil
> é Buenos Aires tem algum crédito?
Se for por isso, o povo brasileiro acha que a capital dos EUA é Nova Iorque.
*Um* blogue é menos do que *quarenta*. Então ainda é verdade que a frase é mais frequentemente atribuída a Lenin. Mas vamos citar alguns blogues em português:
SUBJECT: Re: Revisão Texto - "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 06/07/2009 08:56
Salve, Felipe!
Na verdade, não sou filósofo (filósofo é o Dídimo), mas apenas um escritor cujo único gênero *literário* que domina é o ensaio. Ora, um escritor escreve sobre qualquer coisa, inclusive sobre filosofia.
Devemos distinguir ensaio literário do ensaio acadêmico. Este último é mais formal: tem que seguir regras determinadas de construção e formatação para ser considerado como tal, formalidade esta que é prerrequisito para a sua publicação em revistas indexadas. O primeiro tipo, ao contrário, tem licença poética e a subjetividade do autor aparece de forma explícita no texto (por isso, é amiúde escrito na primeira pessoa do singular). Interessante observar que foi o filósofo cético Montaigne quem inventou o ensaio literário.
Quanto ao seu texto, gravei-o em meu disco rígido. Vou lê-lo com mais calma e brevemente responderei, ok?
Abraços,
Manuel Bulcão
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@...> escreveu
>
>
> Ola Dídimo/Bulcão,
>
> Creio que vcs são filósofos, não? Ao longo das discussões que venho tendo aqui na lista, desenvolvi um argumento, que gostaria que vcs (e qqer um outro membro do grupo) olhassem, para corrigir possíveis erros, avaliar, discordar, sugerir, etc.
>
> Um Abraço
> Felipe
>
>
> ____________________________________________________________________________________
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> http://br.maisbuscados.yahoo.com
>
--- Em seg, 6/7/09, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> escreveu:
De: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Revisão Texto - "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Segunda-feira, 6 de Julho de 2009, 8:56
Salve, Felipe!
Na verdade, não sou filósofo (filósofo é o Dídimo), mas apenas um escritor cujo único gênero *literário* que domina é o ensaio. Ora, um escritor escreve sobre qualquer coisa, inclusive sobre filosofia.
Devemos distinguir ensaio literário do ensaio acadêmico. Este último é mais formal: tem que seguir regras determinadas de construção e formatação para ser considerado como tal, formalidade esta que é prerrequisito para a sua publicação em revistas indexadas. O primeiro tipo, ao contrário, tem licença poética e a subjetividade do autor aparece de forma explícita no texto (por isso, é amiúde escrito na primeira pessoa do singular). Interessante observar que foi o filósofo cético Montaigne quem inventou o ensaio literário.
Quanto ao seu texto, gravei-o em meu disco rígido. Vou lê-lo com mais calma e brevemente responderei, ok?
Abraços, Manuel Bulcão
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...> escreveu > > > Ola Dídimo/Bulcão, > > Creio que vcs são filósofos, não? Ao longo das discussões que venho tendo aqui na lista, desenvolvi um argumento, que gostaria que vcs (e qqer um outro membro do grupo) olhassem, para corrigir possíveis erros, avaliar, discordar, sugerir, etc. > > Um Abraço > Felipe > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo. com >
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Criatura desconhecida filmada em esgoto FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 06/07/2009 15:36
Ola Takata,
Já vi te chamarem de biólog em vários sites da web ::)) Eu tb achava que vc era ::))
Abs
Felipe
--- Em dom, 5/7/09, Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> escreveu:
De: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Criatura desconhecida filmada em esgoto Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br, sbcr@yahoogroups.com Data: Domingo, 5 de Julho de 2009, 3:39
Ops, desculpe, falha minha. Corrigi nos posts no CA e Forgetomori.
2009/7/5 rmtakata <roberto.takata@ bol.com.br> > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Kentaro Mori <kentaro.mori@ ...> > > também pelo biólogo brasileiro *Roberto Takata* ao Massa > > Eu *não* sou biólogo. Não tenho CRBio. > > []s, > > Roberto Takata
Atenção, jovens procurando estágio: tenho duas bolsas do CNPq (uma de iniciação e outra de apoio técnico) para jovens interessados em trabalhar em divulgação científica no meu site O Cérebro Nosso de Cada Dia.
Gostaria muito que um desses candidatos fosse da área de informática, apto a desenvolver programinhas em flash para o site - ou estudante de arte, aspirante a ilustrador para o site. O outro pode ser jornalista, biólogo, biomédico... desde que seja capaz de ler artigos científicos originais (em inglês!) e escrever fluentemente (em português!).
Quer se candidatar? Conhece alguém? É só enviar e-mail com currículo e carta de intenções para mim! O primeiro teste é descobrir meu e-mail pessoal - o que não vai ser difícil...
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Completamente gratuito, realizado online e com duração até agosto de
2010 (carga horária de 120 horas), o curso ainda fornece um certificado
àqueles que o completarem com nota mínima 7,0.
SUBJECT: OT - curso de criação mental - FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 07/07/2009 07:00
Infelizmente aqui na minha city tb tem disso. Gostaria de
escrever alguma coisa no jornal local como advertência ao "curso de criação
mental". Com certeza vai começar com o filme "O Segredo"!
Aguardo sugestões.
´[]´
"
CURSO DE CRIAÇÃO
MENTAL
Apresentação: Dr. ADILSON RODRIGUES
Psiquiatra em Ribeirão
Preto
APRENDA A USAR OS
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Dia: 18
de julho de 2009
Local:
Teatro Jorge Andrade FEB
Horário: Das 9:00 às 17:00 horas, com intervalo para
almoço
A
resposta é sim, ainda que os astronautas não possam ouvir. As imagens
mais do que devem compensar, capturadas em plena órbita a 350km de
altitude. Foi assim que no último dia 12 de junho registraram os
primeiros estágios da erupção do vulcão Sarychev em uma desabitada ilha russa próxima da fronteira com o Japão.
No
quadro abaixo, vêem-se os diversos fenômenos empolgando
meteorologistas, geocientistas e vulcanologistas. A gigantesca coluna
de fumaça é a primeira das plumas lançadas pelo vulcão, em uma
combinação de cinza marrom e vapor branco. Enquanto a mistura aquecida
se eleva rapidamente pela atmosfera, a umidade acaba se condensando e
formando a peculiar nuvem branca em forma de domo: é uma nuvem pileus, cuja aparência inusitada já foi motivo de confusão com discos voadores.
Também
há cinzas mais densas estendendo-se pela terra, em um fluxo
piroclástico, do qual distância é mais do que recomendada. Finalmente,
a cobertura de nuvens ao redor da ilha está aberta em um círculo, com
centro aparentemente no ponto de erupção. Cientistas discordam sobre o
que pode ter causado este “furo” que permitiu uma visão tão clara.
Vários indicam que seria a estrondosa onda de choque da explosão,
enquanto outros sugerem ser o ar quente da pluma retornando ao solo ou
simplesmente uma disposição natural das nuvens ao redor da ilha, sem
relação com a erupção.
Fato é que são imagens fenomenais,
motivando muito mais reflexão do que se a erupção fez ou não barulho –
tanto fez que, repetindo, a onda de choque pode ter aberto o furo
quilométrico da cobertura de nuvens, o que significaria que os
astronautas podem ter “visto o som”.
O vídeo que inicia esta
nota, por exemplo, é uma composição da série de fotografias capturadas
a bordo da Estação Espacial Internacional. Note como entre a primeira e
a última imagem os astronautas deslocaram-se bastante em relação à
erupção, capturando-a primeiro de um lado e depois de outro. Natural,
pois estão a quase 30.000km/h, completando uma volta ao planeta a cada
91 minutos. Lembrando que estão a 350 km de altitude e que a distância
ao vulcão deveria ser uma diagonal muito mais longa, as imagens são uma
façanha.
Falando
em quilômetros, escalas são necessárias. O pico Sarychev alcança pouco
menos de 1,5km de altura, mas a pluma que lançou ultrapassou 8km de
altitude, podendo ter chegado aos 16km. Mais do que o dobro do Everest
em questão de horas. Ela não se estendeu apenas verticalmente, e na
imagem acima, capturada dois dias depois, as cinzas marrons se estendem
por toda a região. As várias erupções levaram cinzas do Sarychev a mais
de 2.400km de distância, e a enorme extensão destas cinzas ressalta o
impacto em escala planetária que erupções podem ter.
Somando
tudo, é algo fabuloso em escala incomensurável. Uma erupção ocorrida há
menos de um mês em uma ilha desabitada é observada do espaço por
astronautas em órbita, fotografada em câmeras digitais cujos arquivos
foram enviados à Terra muito antes que os astronautas retornem. Seis
astronautas, a propósito, lotação recorde nesta vigésima expedição, com
americanos, russos, um canadense e o engenheiro de vôo japonês Koichi Wakata, que andou com um tapete voador.
Arquivos digitais, a propósito, divulgados pela NASA em seus sítios,
discutidos por especialistas e apreciados por leigos, partilhados no
Twitter e Youtube até chegar a este blog.
“Apesar de todos os
nossos fracassos, a despeito de nossas limitações e falibilidades,
somos capazes de grandeza”. Só posso esperar que Carl Sagan
perdoe o abuso de suas palavras para definir a maravilha que é o
registro e a forma de divulgação dessas Manchas Marrons vistas do
espaço em nosso Pálido Ponto Azul.
SUBJECT: A Segunda Vinda de Michael Jackson FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 07/07/2009 08:41
Mais de dois milhões de espectadores – e isso apenas para a versão com música dramática acima. Seria o “fantasma de Michael Jackson” filmado durante uma visita a seu rancho Neverland e exibida durante o programa Larry King da CNN (clique para o segmento completo original).
Como qualquer internauta deva ter considerado, o “fantasma” é apenas uma sombra.
Além do repórter e do entrevistado há uma multidão de outras pessoas
andando pelos muitos cômodos. Uma delas lançou essa sombra, que se
restar alguma dúvida, deve ficar clara no vídeo abaixo. Note como a
sombra acompanha o relevo da lareira:
A sombra também fica clara neste outro vídeo, capturado da TV. Apenas uma sombra. Um fantasma de verdade deveria ter esta aparência.
O vulto nada impressionante é contudo apenas mais um dos rumores
sobrenaturais associados à morte do ícone pop, que como Jesus e na
ausência de outras notícias, surge nos lugares mais inusitados, como na gordura em uma forma de carne de Lajeado, RS… Brasil! Sim, Brasil!
E isso não é tudo. Como aconteceu com Elvis (e Morrison ou mesmo
Hitler), para alguns, rumores mesmo são as notícias exageradas da
própria morte de Michael Jackson. O cantor estaria vivo, e quem morreu
em seu lugar foi seu dublê, tudo parte de um plano elaborado para fugir
de dívidas. E haveria fotos borradas de um homem com guarda-chuva para
prová-lo!
SUBJECT: Re: [ciencialist] Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 07/07/2009 12:18
Homero, tudo o que conseguimos perceber de
real, incluindo a nós mesmos humanos sapientes-racionais, e tudo o que
ainda não percebemos, são expressões de Algo que a humanidade vem há muito
tentando conhecer. Denominar esse Algo de: Nada, Todo, Acaso, Razão, Força,
Deus, Pai, Criador, etc. é apenas consequência dessa percepção limitada. Não são
as lacunas que nos desafiam ao entendimento desse Algo. É essa mesma
realidade parcialmente e "concretamente" constatada, e não as
crendices, o grande mistério para nós outros. Acreditar que apenas o
conhecimento oficializado é capaz de sustentar a Ciência, é tentar
limitar o entendimento racional ao tão somente observado e experimentado.
Essa etapa é apenas um degrau provisório para mais uma outra, e mais
outras, intuídas pelo verdadeiro sábio que reconhece suas limitações.
Seu discurso ainda está baseado no iluminismo anticlerical que acreditava que o
nosso conhecimento científico já era suficiente para o ser humano
assumir, satisfatoriamente, o lugar do Demiurgo, do Criador, de Deus... Essa é a
aquela mesma historinha que se antecipa ao início dos tempos.
Lembra?
[]s
José Renato
ET. Sobrenatural é apenas uma palavra para
tentar identificar os fenômenos que não entendemos, ainda.
Podemos afirmar que tudo o que ocorre na
Natureza é natural... Por mais estranho que nos pareça.
Subject: Re: [ciencialist] Re: Cientistas
revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe
Olá Renato
Renato: "Homero, seu argumentos são tolos e insustentáveis visto
que há milhares de coisas que percebemos e não entendemos como, por que e
para que existem... Enquanto não tivermos uma visão mais clara sobre a
natureza não podemos excluir um criador-gerador-mantenedor que sabe o
que está fazendo. "
Sei, sei, tolos e insustentáveis..:-) Seu
argumento, se levado à sério, também incui Papai Noel, unicórnios, fadas do
dente, demonios, duendes, lobisomens, o Pé Grande, Zeus, Satanas,
Quetzacoatal, fantasmas, etc, etc. Todos, como seu criador, podem estar nas
"milhares de coisas que percebemos e não entendemos".
Por isso a ciência lida apenas com o que
entendemos e estudamos, com segurança e confiabilidade, e deixamos o resto,
deus, fadas e unicórnios, como sendo incomprovaveis e inexistentes, para todos
os efeitos. Como o dragão invisivel na garagem.
Se há algo de tolo aqui, é a insistência no
"deus-das-lacunas", a divindade imaginária que habita "o que não
sabemos".
Das milhares de coisas "que percebemos e não
entendemos" desde os primórdios de nossa evolução como espécie, uma boa parte
foi compreendida desde os tempos passados. Todas elas, deus-vulcão inclusive,
se mostraram naturais, não sobrenaturais, quase sempre um engano de nossa
percepção. Não temos um único exemplo de algo que foi demonstrado ser
"sobrenatural". Insistir que seu deus amigo imaginário deve ser real, porque
"tem coisas que não sabemos", é um direito seu, mas é tolice a esta
altura.
Renato: "Reveja essa sua presunção de concluir as pesquisas em
andamento e o entendimento das coisas só porque vc assim
quer."
Eu diria exatamente o mesmo para você, se fosse
possível a quem "cre e tem fé" rever algo em sua crença. Mas sabemos que não
é, a fé é "forte", deve ser forte, cega mesmo, para evitar ser modificada por
coisas sem importância como evidências e conhecimento real.
Uma evidência do contrário, mudaria minha
conclusão. Milhares de evidências do contrário, da inexistência ou
irrelevância de divindades malucas, não o convenceriam. Quem aqui deveria
rever seu "entendimento das coisas só porque você quer assim"?
Temos "pesquisas em andamento" que procuram o Pé
Grande. Temos "pesquisas em andamento" para demonstrar a reencarnação (e nisso
você "não acredita", não é, sua fé religiosa diz que "isso non ekisiste"..:-).
Temos pesquisas em andamento para "demonstrar a telepatia" e temos todo pacote
de esoterismos malucos, religiosidade compulsiva e fé descabida. Se isso fosse
um argumento, e não é, teriamos de deixar todas essas coisas de nossa fértil
imaginação como "possiveis", já que "existem coisas que não
sabemos"..:-)
Possíveis, até que são, mas com quais
probabilidades? E que diferença faz se uma entidade sobrenatural cósmica
resolveu brincar de construir universos, que "parecem" não ter sido
construidos, para seres humanos? Mais uma vez, que pretensão gigantesca é essa
sua de pretender "saber" o que essa entidade imaginária superpoderosa deseja,
quer, objetiva, intenciona, etc, ser 'filho" dela, a partir de uma coisa
tão mesquinha quanto uma religião?
Renato, sinto muito, mas o deus-das-lacunas é
frágil demais, tolo demais, absurdo demais, para mim. Quer ter um amigo
imaginário? Ótimo. Mas, por favor, deixe-o de fora da lista, é uma lista de
ciências, não de fé cega ou amigos imaginários. Eu recomendo a Mansão Foster
Para Amigos Imaginários, passa no canal Cartoon, e lá todos os amigos
imaginários são bem-vindos. Aqui, trata-se de ciência.
Subject: Re: [ciencialist] Re:
Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe
Homero, seu argumentos são tolos e insustentáveis visto que há milhares
de coisas que percebemos e não entendemos como, por que e para que
existem... Enquanto não tivermos uma visão mais clara sobre a natureza
não podemos excluir um criador-gerador-mantenedor que sabe o que
está fazendo. Observe que Darwin propôs a teoria da sobrevivência dos
mais aptos, a manutenção das espécies mais adaptadas ao meio. Nada mais
que isso. Como foi gerado o universo e as coisas percebidas nele ainda
está em aberto para a Ciência. Reveja essa sua presunção de concluir as
pesquisas em andamento e o entendimento das coisas só porque vc assim
quer. []s José
Renato ........................................... -----
Original Message ----- From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> Sent:
Monday, June 29, 2009 12:14 AM Subject: [ciencialist] Re: Cientistas
revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe
Renato: "Homero em
seu costumeiro passeio literário vc já começa a demonstrar que está
considerando que se existe um criador do Universo, (e que) nós humanos
não teríamos condições de percebê-lo e muito menos entendê-lo. É
por aí..."
Não, Renato, estou considerando que se existisse nós o
perceberíamos CLARAMENTE, a não ser, é claro, que ele NÃO DESEJASSE isso.
Ele não criaria um universo tão vasto, que nos torna insignificante, com
tantas galáxias, sem uso ou função, que existe há tanto tempo, que nossas
vidas, a de todos os seres vivos que já existiram, é NADA se comparadas,
um universo aparentando ser totalmente natural, só de gozação,
não?
Nesse caso, só você, mais esperto e inteligente que o criador,
percebeu..:-)
É isso, um problema lógico, racional. Ou bem os
sinais são claros, ou bem eles não existem. Sinais "sutis e elusivos",
como os que existem para duendes, fadas, unicórnios, deuses criadores,
etc, são fruto de seu desejo pessoal e de sua imaginação fértil, só isso.
No passado, era "evidente" que deuses existiam, é só olhar para o
deus-vulcão, como discordar? É isso, ainda deseja adorar o deus-vulcão,
agora chamado deus-das-lacunas?
Pelo que sabemos, o "ente criador" é
uma mente totalmente sádica, cruel, e criou este universo para viver e
usufruir da dor dos seres vivos, por isso todo ser vivo devora outro ser
vivo, por isso o mundo é como é, como toda dor e sofrimento que vemos,
por isso parasitas e doenças diversas nos devoram por dentro, por isso
tsunamis destroem familias inteiras, espalhando dor e mais dor.
A
questão é que você, Renato, não sabe..:-) Ninguém sabe, mas você
inventou (ou pegou já inventado) uma historinha de fadas
sobre deus-todo-amor-que-deseja-que-nos-amemos(menos
homossexuais, isso não pode) e pretende que é a explicação sobre o
universo. Fala sério..:-)
O salto lógico, uma entidade criou o
universo, então devemos todos ser cristãos, católicos, ou o que for (você
parece não ter muita coragem de dizer qual sua fé pessoal na lista, para
manter o "espaço", sou-racional-e-tenho-fé), é
absurdo.
Não há evidências de que este universo foi intencionalmente
criado. Não há evidências de interferência direta (ou indireta) de seres
sobrenaturais no mesmo. Não há nada que justifique um amontoado de
superstições conhecido como religião. É, claro, direito de todos adotar
um amontoado de superstições como fé pessoal, mas é só isso, um direito,
não uma realidade.
Seres humanos devem decidir por razões e visão
humanas o que fazer, não devido a normas divinas ou sobrenaturais. Mate
milhares, ou ajude milhares, e suas chances de ir para o céu ou inferno,
caso existissem, seriam as mesmas. Você não sabe. Mas, com a pretensão e
arrogância da fé, pretende "saber", e saber "a verdade
verdadeira".
Renato: "As evidências sólidas que vc pede estão aí para
vc constatar e comprovar suas existências de todas as formas. Mas vc
prefere crer que tudo isso é gerado por uma força cega idiota, que não
tem consciência do que está fazendo... Paciência! Cada um acredita no que
lhe é mais evidente, provável e consistente."
TODO religioso,
SEM EXCEÇÃO, diz exatamente a mesma coisa, e diz que, veja você, você
Renato está errado, e o certo são eles. Eles dizem, pergunte a um mormom,
que é VOCÊ que está cego e não quer ver a verdade. Verdade deles..:-)
Para todas as outras religiões, Renato, você e eu somos "tolos que não
querem ver" identicos..:-)
Não há evidência de que as forças não
sejam cegas. Não idiotas, pois idiota é uma característica humana, de
intenção, da mente. Um vulcão não é idiota, embora seja cego, um tsunami
não é idiota, embora seja cego (e mate tanto ateus quanto crentes
fervorosos), a gravidade, as forças físicas, não são idiotas, embora
sejam sim cegas.
E não há um único indício de que não seja assim,
forças cegas. A não ser sua fé, claro, que diz que as "maravilhas" que vê
a sua volta, o universo e suas bilhões de galáxias, foram "criadas" para
você. Mas criadas de forma que "parecessem" ser naturais e, bem,
cegas..:-)
Seus argumentos servem tanto para seu amigo imaginário
quanto para fadas, duendes, demônios, anjos da guarda (quantas vezes já
ouvi que "você não percebe seu anjo da guarda porque não quer, mas ele
está ai, seu incrédulo tolo"..:-).
Eu prefiro concluir a
acreditar. É minha escolha.
Homero
(apaguei o restante)
SUBJECT: Re: [ciencialist] OT - curso de criação mental - FROM: ♪♫Amauri Juniior♪♫ <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 07/07/2009 12:23
Não defendendo esse tipo de curso, que é mais uma lavagem cerebral do
que própriamente uma ajuda, mas a ciencia tbm quer fazer algo parecido,
não? Jogamos crenças cegas, para enveredar nas crenças da razão e no fim
tudo é apenas uma ilusão, um jogo de linguagem.
Luiz Ferraz Netto escreveu:
>
>
> Infelizmente aqui na minha city tb tem disso. Gostaria de escrever
> alguma coisa no jornal local como advertência ao "curso de criação
> mental". Com certeza vai começar com o filme "O Segredo"!
> Aguardo sugestões.
>
> ´[]´
>
> "
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> *CURSO DE CRIAÇÃO MENTAL*
>
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> Apresentação: Dr. ADILSON RODRIGUES
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>
>
> Horário: Das 9:00 às 17:00 horas, com intervalo para almoço
>
>
>
> Investimento: R$ 20,00"
>
>
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br <mailto:leo@feiradeciencias.com.br>
> leobarretos@uol.com.br <mailto:leobarretos@uol.com.br>
> luizferraz.netto@gmail.com <mailto:luizferraz.netto@gmail.com>
> http://www.feiradeciencias.com.br <http://www.feiradeciencias.com.br>
> ===========================
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] OT - curso de criação mental - FROM: Luís Junior <jrcarpediem@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 07/07/2009 14:21
Infelizmente aqui na minha city tb tem disso. Gostaria de
escrever alguma coisa no jornal local como advertência ao "curso de criação
mental". Com certeza vai começar com o filme "O Segredo"!
Aguardo sugestões.
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CURSO DE CRIAÇÃO
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Apresentação: Dr. ADILSON RODRIGUES
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Horário: Das 9:00 às 17:00 horas, com intervalo para
almoço
SUBJECT: Re: [ciencialist] Uma questão de escala FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 07/07/2009 14:34
Verner, o vocábulo fé foi desconstruído de todas as formas
durante os últimos séculos. O que vc entende por fé é o resultado que ficou
dessa desconstrução: algo que só os tolos e supersticiosos dizem possuir. É
palavra estigmatizada como uma grande tolice, só utilizadas pelos
religiosos. E o contraponto é: se posso andar com minhas "próprias" pernas
para que usar bengalas? E cada vez mais utilizamos as bengalas vendidas
pelos que dizem que não precisamos de bengalas religiosas... Acreditamos e temos
certeza naquilo que eles dizem ser verdade. E não nos damos conta de que
essa verdade não é tão verdadeira assim.
Manter a lucidez, apesar desses magos da modernidade, é
que vai nos permitir discernir a essência do ser humano. Podemos viver em um
outro mundo possível se acreditarmos no Reino de Deus revelado
por Jesus, contido nos textos que trazem essa Boa Nova.
O que dá valor à nota de 100 reais ou às suas
orações frente a uma imagem é a crença cultural. Caso contrário vc faria
como os ameríndios, que preferiam terras férteis e rios
a solos estéreis com veios de ouro. Donde
pode-se perceber que muito do nosso mundo é uma questão de fé
comum a grupos, para que as vontades ou crenças se tornem
"realidades". Como diz o poeta: "realidade" é um sonho
que sonhamos juntos.
JR,
agradeço tua resposta, mas ficou em branco minha colocação de que FÉ ou outra
palavra qualquer necessita ser conceituada para sabermos do que estamos
falando. Geralmente consideramos FÉ como atributo religioso, idem com CRENÇA.
Atribuir um valor a uma nota de 100 reais é totalmente diferente do que se
ajoelhar perante uma imagem. Ou seja, necessitamos primeiro conceitualizar a
palavra, como você sabe, cada termo aceita diversas acepções, FÈ para vc
parece abranger todas nossas expectativas, enquanto eu separo expectativas de
uma crença irracional e escravizante. Mas entendo que é um debate frutífero, é
sempre estimulante dialogar com alguém tão inteligente e educado.
[
]s puxassaquísticos, verner.
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From: jrma@terra.com.br Date: Mon, 22
Jun 2009 21:03:03 -0300 Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de
escala
Verner, apesar de vc não
se considerar crente ou religioso, observe que vive integrado ao mundo moderno
porque vc tem fé e crença. Porque acredita em inúmeros conceitos "irracionais
e ilógicos" que muita gente acredita também.
É essa "crendice" que
permite a organização social, política e econômica. Se ninguém acreditasse que
o dinheiro, físico ou virtual, valesse o que acreditamos que vale - ou que
alguém decide o que vale - não teríamos uma economia como a atual.
Por
aí, podemos concluir se uma fé está baseada em algo verdadeiro, presumível,
essencial ou em algo simbólico, falso e mutável.
Ocorre que o conceito
de fé foi desconstruído e desqualificado em seu significado pelos magos do
iluminismo, do cientificismo e do materialismo...
No livro Jesus
de Nazaré, o papa Bento XVI considera Fé e Esperança palavras diferentes para
indicar à mesma coisa imaterial, que pode ser considerada como desejo,
impulso, sentimento, conhecimento, intuição, preparação, opção, sinergia,
convicção, confiança, certeza, paz... Enfim, crença no que ainda não é ou foi
realizado.
Abraços
José
Renato ............................................
> Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim
pode até ter sido um "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado.
Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades
desnecessárias. Como instrumentos de > consolo, assemelham-se mais a
muletas psíquicas... Se você pode andar por suas próprias pernas, porque
usar muletas???!!! [ ]s descrentes, verner. > > >
Citando José Renato - Terra <jrma@terra.com.br>: > >>
Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a
questão. >> A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao
conhecimento. >> []s >> JR >>
............................................................. >>
----- Original Message ----- >> From: <vernerstranz@click21.com.br> >>
To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> >>
Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM >> Subject: Re: [ciencialist]
Uma questão de escala >> >> >> >>>Muito
interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você >>
>>>pode >> > imaginar >> >>>o que
quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de >>
>>>vez >> >>>em >> >
quando.
Qual lógica, Luiz? Mais uma vez, precisamos definir
com cuidado os termos, sob pena de usar um mesmo termo com diversos significados
e alcances diferentes, como "lógica" no contexto que parece usar. A "lógica" do
universo não é o mesmo que a lógica intencional de argumentos "lógicos", a
lógica cartesiana, aristotélica, boleana, computacional, de programação, etc,
etc.
Está misturando esses conceitos, para chegar a uma
conclusão que já considera correta, a existência de um ente criador. E esse é
todo o problema aqui, com seu argumento, e com as muitas manifestações de quem
crê nesta lista: parte-se de um pressuposto fixo, imutável e não negociável, e
se tenta, a todo custo, provar que é real, ajustando e torcendo todo o resto,
evidências e argumentos inclusive.
Você parece ter entendio bem o princípio da
parcimônia, mas não o está aplicando corretamente ao seu criador e o universo.
Isso porque tende a distorcer o uso dos termos envolvidos, como ente criador,
deus e forças naturais.
Se chamar de "deus" as forças naturais do universo,
a gravidade por exemplo, as forças do eletromagnetismo, as leis quimicas,
então sim, TODOS os cientistas 'acreditam" nesse "deus". É evidente que
essas forças existem e atuam neste universo.
Mas ao chamar as forças naturais, cegas e não
intencionais, de "deus", você distorce completamente o uso do termo, e torna
absurda a discussão entre ateus e crentes. E essa é uma discussão real, baseada
em uma consequencia, uma caracteristica do termo "deus", a intencionalidade
deste em relação a seres humanos (ou não humanos).
Vou dar a você uma teoria, e você deve "provar" que
é falsa, usando os argumentos ou evidências que desejar. Vai notar que estes
mesmos argumentos e evidencias servem para seu deus-criador também.
Sim, o universo foi "criado" por uma mente suprema
sobrenatural, para nele forjar mentes cósmicas que pudessem acompanha-lo e
entende-lo na eternidade. Mas essas mentes são formadas pelos aglomerados de
estrelas que chamamos de "galáxias", e a mente-cósmica-galática se manifesta a
partir da intereção energética e mística desses complexos de bilhões de estrelas
e corpos celestes. Estas mentes, superiores e poderosas podem, ao contrário das
nossas, entender o craidor e sua forma de pensar, e são elas que recebem a
intenção e o interesse do ser criador.
Como efeito colateral, entretanto, em alguns
planetóides rochosos, em estrelas de quinta grandeza, uma "infecção" surge,
chamada vida biológica, efeito das leis fisico-químicas deste universo (que,
você sabe, foi criado dessa forma para permitir a formação das
mentes-cosmico-galaticas, não das nossas minúsculas mentes). Não incomoda muito,
desde que fique em sua rocha de origem, mas quando se espalha e contamina outros
corpos, uma espécie de "anti-biótico" cósmico é aplicado, e toda a vida
biológica é destruida.
Isso inclusive explica porque parecemos estar sós
no universo, uma vez que toda vida biológia que se afasta de seu planeta ou
atinge tecnologia para faze-lo, é destruída pelas mentes-cosmico-galaticas.
Também explica porque o universo é tão vasto, com BILHÕES de galáxias, e um
espaço imenso, quase incompreensível (ou totalmente incompreensível) para seres
humanos, um verdadeiro desperdício, se o universo tivesse sido construido "para"
nós..:-)
Agora, Luiz, prove que minha teoria é incorreta ou
falsa. Ou que, no mínimo, é menos coerente com o universo que observamos a nosso
redor. E não vale dizer que "não detectamos a mente das galáxias", já que elas
são muito superiores a nossa, seus pensamentos levam milhares de anos, e
não a compreenderíamos de nenhuma forma. E, afinal, "existem tantas coisas que
não sabemos", que não pode descartar minha teoria assim..:-)
E lembre-se, eu sei que tudo isso é verdade a
partir de uma "revelação" que a mente cósmica chamada Via Láctea me fez no mais
profundo de meu ser, e nada vai mudar isso, ok?..:-)
Voltemos a "lógica".
Luiz: "Porém,
podemos fazer um exercício interessante : observando e estudando o nosso
universo, pode-se assumirque nosso
universo é um universo lógico"
Em que sentido? Lógico como? Eu jogo uma pedra para
cima, ela cai pela força da gravidade, na razão direta de sua massa e no inverso
do quadrado da distância. Isso é "lógico"? Não, isso é apenas uma lei física,
uma consequência, que só limitadamente podemos chamar de "lógica". E não é de
nenhuma forma racional ou intencional. Leis diferentes poderiam mudar a força de
atração, e não haveria nenhuma violação da "lógica".
Esta misturando "lógica", um termo com amplo
alcance, com intenção, razão, objetivo, etc. Nosso universo é coerente, não
"lógico".
Leis cegas, e leis cegas MAIS um criador para essas
leis, e a navalha deve cortar o criador, se não puder apresentar evidências de
sua existência.
Luiz: "Assim,
se existe um criador pareste
universo lógico, devemos assumir que este criador é responsável, também, pela
própria lógica do nosso universo e por suas leis cegas, que agora não seriam
tão cegas assim."
Assumir não é evidenciar. É só sua fé na existência
do criador que o leva a sssumir a existência do criador. Não as leis, não o
universo e não evidências reais, concretas.
Pense, Luiz, porque seu criador resolveu "camuflar"
sua existência em um universo que aparente ser aleatório e cego? Nenhuma
lei física é, por exemplo, "boa, gentil ou amorosa". São o que deveriam ser se o
universo não ligasse a mínima para esses conceitos. São o que deveriam ser se
fossem aleatórias e não significativas.
Luiz: " sendo
então, a alegada ausência de evidência uma mera conseqüência da criação, por
parte de um ser superior,de um
universo lógico."
Argumento interessante..:-) Dessa forma, se temos
"evidências de deus por todo lado", como defende o Renato por exemplo, isso
prova que deus existe. Mas e não temos NENHUMA evidência de existencia de deus,
então isso TAMBÉM prova que deus existe..:-)
Fica difícil argumentar dessa forma,
não?
Luiz: "Pobre
criador, relegado ao esquecimento, pela lógica de sua própria
criação."
Você tem pena de uma entidade tão poderosa que pode
criar um universo cósmico como o nosso??? Um ser humano, produto de uma evolução
cega, limitado em sua mente e capacidades, tem "pena" de um criador cósmico? Não
acha um tanto, sei lá, exagerado esse sentimento?..:-)
De toda forma, como os argumentos do Renato, seu
argumento lógico permite que "encaixemos" qualquer coisa, não apenas um deus
criador, mas unicórmios, fadas, duendes, espíritos, etc, dentro dele, alegando
sempre que "a falta de evidências é parte da natureza dessas entidades, e por
isso não as encontramos, e por isso fica provado que existem"..:-)
Creio que vcs são filósofos, não? Ao longo das discussões que venho
tendo aqui na lista, desenvolvi um argumento, que gostaria que vcs (e
qqer um outro membro do grupo) olhassem, para corrigir possíveis
erros, avaliar, discordar, sugerir, etc.
SUBJECT: RES: [ciencialist] [OT] Procuram-se dois estagiários! FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 07/07/2009 15:55
Pena que já passou minha época de estagiário...
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Ricardo D. Kossatz Enviada em: segunda-feira, 6 de julho de 2009 18:36 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: [ciencialist] [OT] Procuram-se dois estagiários!
Atenção,
jovens procurando estágio: tenho duas bolsas do CNPq (uma de iniciação e outra
de apoio técnico) para jovens interessados em trabalhar em divulgação
científica no meu site O Cérebro Nosso de Cada Dia.
Gostaria
muito que um desses candidatos fosse da área de informática, apto a desenvolver
programinhas em flash para o site - ou estudante de arte, aspirante a
ilustrador para o site. O outro pode ser jornalista, biólogo, biomédico...
desde que seja capaz de ler artigos científicos originais (em inglês!) e
escrever fluentemente (em português!).
Quer
se candidatar? Conhece alguém? É só enviar e-mail com currículo e carta de
intenções para mim! O primeiro teste é descobrir meu e-mail pessoal - o que não
vai ser difícil...
SUBJECT: Re: [ciencialist] Design Inteligente… Malevolamente Inteligente FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 07/07/2009 18:54
Murilo, agradeço pelos comentários.
Esse aprendizado de milênios dá a nós humanos condições
excepcionais para concluir socraticamente que pouco ou nada sabemos sobre o
Todo. Mas o que sabemos é o suficiente para optar por uma existência virtuosa.
Estar atento à essa realidade faz a diferença entre os diversos diferentes a
caminho.
Subject: RE: [ciencialist] Design
Inteligente… Malevolamente
InteligenteJose'
Renato, muito bom e correto o q/vc diz abaixo. Ja' lhe elogiei
antes. Temos q/saber manejar filosoficamente o desconhecido, sem ter medo
do imponderavel. As certezas e o obvio sao coisas q/se desenvolvem
na objetividade da razao comum, assim como na dos filosofos, claro. MAS sao
o unico, confortavel e necessario ingrediente da camada mental externa, a da
superficie, do caldo primario, na base da montanha... comentando as
formigas. Felizmente, ha' outros por aqui... todos diferentes e
desuniformes, e' claro! :) Abraços! M.
Kentaro, a dúvida do Sir David Attenborough é a mesma de sempre: quem ou o que gerou o Universo?
Perceba que muitos vêm
tentando responder a essa pergunta "formatando" o ser inicial de várias
maneiras, em vários enfoques. Os mais comuns são: um ser impassivo, neutro,
justo que não interfere na existência de sua criação além das regras
estabelecidas inicialmente; um impulso que não sabe o que faz, mas vai
tentando as inúmeras possibilidades; um criador que ama e cuida da existência,
concede tudo que lhe é necessário e faz de tudo para que se torne um com ele,
sua imagem e semelhança; um sádico que testa os limites de sua criação sem se
importar o quanto isso é sofrido para ela; etc. e etc.
Vale observar que mais
que essas respostas ou conjecturas o que realmente move o conhecimento e a
ciência são as perguntas, os questionamentos nascidos a partir de um dom
que costumamos chamar inteligência-lógica: nosso mui íntimo e curioso Grilo
Falante.
O verme no olho do menino
não é o desejável nem o natural. Isso já consta nas antigas regras básicas de
higiene que os povos religiosos inferiam como a voz do Criador,
expressas através da inteligência ou do espírito de
sabedoria existente nos seres humanos. Os rituais de purificação
constantes nos textos judaicos evitam muitas situações indesejáveis como essa
do verme no olho do menino.
Esse entendimento é
recorrente - e aparentemente infinito - em seu ciclo. Uma
atenta interação com a realidade é o melhor aprendizado. Mas até nós pais
sabemos que não podemos impor nossa vontade aos nossos filhos, tão cheios
de "argumentos" quando ainda imaturos. Lembro de meu irmão mais velho - do
alto dos seus 11 anos de vida - entrando em casa reclamando à minha
mãe, porque ele tinha caido da bicicleta novinha, ganhada no Natal: "Essa
porcaria que me deram, vive caindo; era isso que vcs queriam, que eu me
quebrasse todo, não era?"
“Quando Criacionistas falam de Deus criando toda espécie
individual como um ato separado, sempre usam como exemplo beija-flores, ou
orquídeas, girassóis e coisas lindas. Eu tendo a pensar ao invés no verme
parasita cavando seu caminho através do olho de um garoto sentado no leito
de um rio na África Ocidental, [um verme] que cegará a criança. E [eu lhes
pergunto], ‘Você está me dizendo que o Deus em que você acredita, que você
também diz ser um Deus todo misericordioso, que preza por cada um de nós
individualmente, você está dizendo que este Deus criou este verme que não
pode viver de qualquer outra forma além do globo ocular de uma criança
inocente? Porque isso não me parece coincidir com um Deus cheio de
misericórdia”.
É o
comentário de Sir David Attenborough quando é
frequentemente questionado se seu trabalho e fascinação com as maravilhas
naturais o fazem contemplar um criador. Há, no entanto, uma resposta muito
simples aos argumentos agnósticos de Attenborough. São as idéias defendidas
pelo Dr. Ralph D. Winter, que faleceu recentemente e para
quem todas as formas violentas de vida são obra de uma “força
maligna inteligente” que busca destruir a criação divina. “Nossa
literatura teológica corrente, até onde sei, não considera seriamente
patógenos de doença de um ponto de vista teológico – isto é, são obra de
Deus ou de Satã?”, pergunta Winter. “Tenho uma forte suspeita que esses
defeitos [falhas genéticas] são comumente na verdade distorções malignas de
Satã e não apenas coisas que deram errado acidentalmente. Por quê? Porque,
simplesmente, algumas delas são tão engenhosamente destrutivas. Representam,
penso eu, o envolvimento de inteligência. Não são apenas evolução cega, ou
muito menos, erros na criação”. Tais idéias podem soar cômicas, mas
possuem uma honestidade intelectual, ou pelo menos, uma honestidade,
gritante. Principalmente quando descobrimos que Winter desenvolveu tais
idéias enquanto estava ao lado de sua esposa, vítima de câncer, no último
mês de sua vida. “[Há] uma tradição teológica que não compreende as forças
demoníacas que têm a capacidade de distorcer o DNA”. O próprio Winter também
faleceu
após lutar contra o câncer. Se as idéias do design malevolamente
inteligente pareceram curiosas, vale lembrar que também há a proposta do design
estúpido.
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Apesar de eventualmente ler as msgs aqui da Cientialist, honestamente não lembro de ter participado. Resolvi dar minha opinão sobre o artigo que vc enviou, 'Lógica e Criador'. É apenas uma opinião, mas uma opinião filosófica, ainda que diletante. E adianto que eu sou um ateu ortodoxo, fundamentalista e praticante. Mas não tenho saco prá (des)evangelizar.
Vc parece estar argumentando contra deus utilizando-se fundamentalmente do argumento cohecido por 'Navalha de Occam', mas no fim vc diz que "Com isso, temos que a Navalha de Occam não nos serve como ferramenta, pois o problema de inferirmos a probabilidade de estarmos certos ou errados, com relação a existência ou não de um criador para um universo lógico seria, na realidade, um problema indecidível". Não fica claro seu raciocínio, mas vc parece estar dizendo apenas que a existência ou não de deus é um problema sem solução. Sua última frase, no entanto, parace dar a entender que a existência de deus é irrelevante: "Pobre criador, relegado ao esquecimento, pela lógica de sua própria criação". Isso não está muito claro.
Sobre o artigo em si, faço 3 observações: 1a, o argumento da 'Navalha de Occam' é em geral um péssimo argumento; 2a, Popper pode ter sido ateu, mas não apenas ele hj está muito ultrapassado, como também pouco da sua obra trata de argumentar especificamente sobre esse tema; e 3a, também Bacon, ainda que seja considerado o precursos do empirismo, não deve ser considerado por isso como um ateu militante, ainda mais por ter nascido pouco depois de 1500.
E sobre sua intenção, vejo da seguinte forma. Essencialmente, o que se parece buscar ao utilizar achados da ciência como argumento contra deus é que, qto mais sabemos sobre o uiniverso, menos deus parece ser algo razoável. Além disso, mais e mais vão-se achando erros no texto bíblico literal, e nesse sentido, a teoria da evolução tocou no ponto possivelmente mais crítico: o de que deus não criou o ser humano. Em suma, o que se parece tentar é quebrar o pilar místico ou sobre-natural da religião, e com isso fazer o resto ruir. A saída religiosa tem sido sistematicamente duas: reinterpretar esses textos evadindo-se mais e mais para aspectos metafísicos, e supostamente menos místicos. E isso nada tem a ver com o conhecido 'deus nas lacunas'. De fato, para o campo de alcance da ciência, deus é irrelevante, mas a recíproca hj tb é verdadeira, ou seja, a ciência pra deus (ou para a religião) é tb irrelevante.
É interessante perguntar, sobre isso, o seguinte: qual é exatamente o problema da religião? Com certeza o fato de a Dna Carminha, a senhora viúva que mora no 2o. andar, ir na missa 3 vezes por semana não é algo que incomode. Por outro lado, o fato de as igrejas evangélicas serem uma exploração, irrita mais pela exploração do que por qquer coisa, e isso é problema de quem dá dinheiro prá eles. Mas o que é então? O fato de se opor a teoria da evolução com um princípio inteligente? Acho que biólogos evolucionistas em geral dão risada disso e seguem seu trabalho.
O grande problema da religião hj é que deus é, em suma, uma hipótese moral, e não natural. É a interferência religiosa sobre como devemos viver que é perniciosa, porque a justificativa moral religiosa é uma das duas únicas não aceitáveis.
[]s,
Roberto
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@...> escreveu > > > Ola Dídimo/Bulcão, > > Creio que vcs são filósofos, não? Ao longo das discussões que venho tendo aqui na lista, desenvolvi um argumento, que gostaria que vcs (e qqer um outro membro do grupo) olhassem, para corrigir possíveis erros, avaliar, discordar, sugerir, etc. > > Um Abraço > Felipe > > > ____________________________________________________________________________________ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbuscados.yahoo.com >
SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Re: sobre mentira FROM: ♪♫Amauri Juniior♪♫ <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 08/07/2009 10:58
Takata
Não é possivel que vcs fazem essa retórica toda para dizer que estão
certos, olha o que vc escreveu>>> Se for por isso, o povo brasileiro
acha que a capital dos EUA é Nova Iorque.<<< sejamos honestos
intelectualmente, onde vc achou essa pérola? Quem acha que a capital dos
EUA é Nova York? Já foi provado que a frase é de Goebbles, pois até
professor universitário referiu em aula e em trabalho de doutorado,
então "nego", fica ai que foi Lenin.
rmtakata escreveu:
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>, Amauri Juniior
> > Olha esse artigo que o autor diz que a frase é sim de Joseph
> > Goebbels, esqueça aericano, um povo que acha que a capital do Brasil
> > é Buenos Aires tem algum crédito?
>
> Se for por isso, o povo brasileiro acha que a capital dos EUA é Nova
> Iorque.
>
> *Um* blogue é menos do que *quarenta*. Então ainda é verdade que a
> frase é mais frequentemente atribuída a Lenin. Mas vamos citar alguns
> blogues em português:
>
> 1) http://www.ocapitalista.com/2006_09_01_archive.html
> <http://www.ocapitalista.com/2006_09_01_archive.html>
> 2) http://www.paideamor.com.br/outros_autores/artigo69.htm
> <http://www.paideamor.com.br/outros_autores/artigo69.htm>
> 3)
> http://congressoemfoco.ig.com.br/noticia.asp?cod_canal=14&cod_publicacao=56
> <http://congressoemfoco.ig.com.br/noticia.asp?cod_canal=14&cod_publicacao=56>
> 4) http://www.nuevorden.net/portugues/k_10.html
> <http://www.nuevorden.net/portugues/k_10.html>
> 5)
> http://maierovitch.blog.terra.com.br/2009/02/09/holocausto-bispo-lefebvriano-defenestrado/
> <http://maierovitch.blog.terra.com.br/2009/02/09/holocausto-bispo-lefebvriano-defenestrado/>
> 6) http://orlandobarrozo.blog.br/?page_id=106
> <http://orlandobarrozo.blog.br/?page_id=106>
> .
> .
> .
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
Na realidade eu cito Popper e Bacon justamente pelo seu papel no desenvolvimento do pensamento científico e na questão do empirismo.
O meu objetivo maior é mostrar que em um Universo Lógico, como o nosso, não teremos nenhuma evidência da necessidade ou existência de um criador, mesmo que exista um.
Então, não podemos utilizar como argumento coisas como : "baseado nas evidências que temos com relação ao funcionamento do nosso universo, e as explicações científicas que conseguimos para os fenômenos, é mais provável que não exista um criador", ou, como vc mesmo escreveu "Essencialmente, o que se parece buscar ao utilizar achados da ciência como argumento contra deus é que, qto mais sabemos sobre o uiniverso, menos deus parece ser algo razoável. "...Isto não faz sentido.
A questão da existência de um criador se torna um problema indecidível...não temos nem como determinar se existe maior ou menor probabilidade desta existência....então, não faz sentido a crítica "científica" a fé das pessoas(aqui interprete somente como a crítica na crença em um criador, não nas metáforas e "interpretações" do que seria, como pensaria, o que cobraria, como criou o mundo, etc....).
Com isso, tb faço uma crítica a navalha de occam, qdo utililzada como argumento contra a existência de um criador.
A última frase é mais uma brincadeira....a questão de fazer ou não diferença, é outra coisa..rende outras discussões........
Ps : Sou crente, mas não tenho religião.
Gde Abraço,
Felipe --- Em ter, 7/7/09, Roberto <rnypoa@hotmail.com> escreveu:
De: Roberto <rnypoa@hotmail.com> Assunto: [ciencialist] Re: Revisão Texto - "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Terça-feira, 7 de Julho de 2009, 23:45
Caro Felipe,
Apesar de eventualmente ler as msgs aqui da Cientialist, honestamente não lembro de ter participado. Resolvi dar minha opinão sobre o artigo que vc enviou, 'Lógica e Criador'. É apenas uma opinião, mas uma opinião filosófica, ainda que diletante. E adianto que eu sou um ateu ortodoxo, fundamentalista e praticante. Mas não tenho saco prá (des)evangelizar.
Vc parece estar argumentando contra deus utilizando-se fundamentalmente do argumento cohecido por 'Navalha de Occam', mas no fim vc diz que "Com isso, temos que a Navalha de Occam não nos serve como ferramenta, pois o problema de inferirmos a probabilidade de estarmos certos ou errados, com relação a existência ou não de um criador para um universo lógico seria, na realidade, um problema indecidível". Não fica claro seu raciocínio, mas vc parece estar dizendo apenas que a existência ou não de deus é um problema sem solução. Sua última frase, no entanto, parace dar a entender que a existência de deus é irrelevante: "Pobre criador, relegado ao esquecimento, pela lógica de sua própria criação". Isso não está muito claro.
Sobre o artigo em si, faço 3 observações: 1a, o argumento da 'Navalha de Occam' é em geral um péssimo argumento; 2a, Popper pode ter sido ateu, mas não apenas ele hj está muito ultrapassado, como também pouco da sua obra trata de argumentar especificamente sobre esse tema; e 3a, também Bacon, ainda que seja considerado o precursos do empirismo, não deve ser considerado por isso como um ateu militante, ainda mais por ter nascido pouco depois de 1500.
E sobre sua intenção, vejo da seguinte forma. Essencialmente, o que se parece buscar ao utilizar achados da ciência como argumento contra deus é que, qto mais sabemos sobre o uiniverso, menos deus parece ser algo razoável. Além disso, mais e mais vão-se achando erros no texto bíblico literal, e nesse sentido, a teoria da evolução tocou no ponto possivelmente mais crítico: o de que deus não criou o ser humano. Em suma, o que se parece tentar é quebrar o pilar místico ou sobre-natural da religião, e com isso fazer o resto ruir. A saída religiosa tem sido sistematicamente duas: reinterpretar esses textos evadindo-se mais e mais para aspectos metafísicos, e supostamente menos místicos. E isso nada tem a ver com o conhecido 'deus nas lacunas'. De fato, para o campo de alcance da ciência, deus é irrelevante, mas a recíproca hj tb é verdadeira, ou seja, a ciência pra deus (ou para a religião) é tb irrelevante.
É interessante perguntar, sobre isso, o seguinte: qual é exatamente o problema da religião? Com certeza o fato de a Dna Carminha, a senhora viúva que mora no 2o. andar, ir na missa 3 vezes por semana não é algo que incomode. Por outro lado, o fato de as igrejas evangélicas serem uma exploração, irrita mais pela exploração do que por qquer coisa, e isso é problema de quem dá dinheiro prá eles. Mas o que é então? O fato de se opor a teoria da evolução com um princípio inteligente? Acho que biólogos evolucionistas em geral dão risada disso e seguem seu trabalho.
O grande problema da religião hj é que deus é, em suma, uma hipótese moral, e não natural. É a interferência religiosa sobre como devemos viver que é perniciosa, porque a justificativa moral religiosa é uma das duas únicas não aceitáveis.
[]s,
Roberto
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...> escreveu > > > Ola Dídimo/Bulcão, > > Creio que vcs são filósofos, não? Ao longo das discussões que venho tendo aqui na lista, desenvolvi um argumento, que gostaria que vcs (e qqer um outro membro do grupo) olhassem, para corrigir possíveis erros, avaliar, discordar, sugerir, etc. > > Um Abraço > Felipe > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _________ _________ _________ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo. com >
SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: sobre mentira FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 08/07/2009 12:19
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, âªâ«Amauri Juniiorâªâ«
> Não é possivel que vcs fazem essa retórica toda para dizer que
> estão certos, olha o que vc escreveu>>> Se for por isso, o povo
> brasileiro acha que a capital dos EUA é Nova Iorque.<<< sejamos
> honestos intelectualmente, onde vc achou essa pérola? Quem acha
> que a capital dos EUA é Nova York?
Há, há, há. Mas uma vez a piada da inversão papua-guineana: Foi VOCÊ quem fez o que eu fiz... Claro que na sua cabeça isso que vai acima não vale para você quando usa de retórica achada nas ruas para falar que os americanos acham que a capital do Brasil é Buenos Aires para falar que eles então não podem estar certos quanto à autoria de uma dada frase.
(Isso, claro, sem mencionar que muitas das referências que postei *não* eram de americanos - incluía ingleses, australianos, alemães...)
Quanto à ignorância geográfica do brasileiro médio é só você ler um pouco, meu caro.
50% dos brasileiros não sabem localizar o país no mapa.
"Para 2% [dos entrevistados brasileiros], o Brasil fica na Argentina."
"Só 18% dos brasileiros conseguem identificar os Estados Unidos"
http://veja.abril.com.br/071107/p_108.shtml
http://veja.abril.com.br/071107/popup_educacao.html
> Já foi provado que a frase é de Goebbles, pois até
> professor universitário referiu em aula e em trabalho de doutorado,
> então "nego", fica ai que foi Lenin.
Na sua cabeça sim. No mundo real, ninguém sabe de verdade de quem é frase. O que eu disse, eu provei: a frase é mais frequentemente atribuída a Lenin. Então fique você com sua retórica.
>
>A questão da existência de um criador se torna um problema indecidível...
>não temos nem como determinar se existe maior ou menor probabilidade
>desta existência....então, não faz sentido a crítica "científica" a fé das
>pessoas(aqui interprete somente como a crítica na crença em um criador,
>não nas metáforas e "interpretações" do que seria, como pensaria, o que
>cobraria, como criou o mundo, etc....).
>
"A questão da existência de um <<cole aqui seu dragão de garagem preferido>>
se torna um problema indecidível...
não temos nem como determinar se existe maior ou menor probabilidade desta
existência...."
:-)
[]´,s
Jeff.
SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Re: sobre mentira FROM: André L F S Bacci <andrebacci.listas@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 08/07/2009 13:22
2009/7/8 ♪♫Amauri Juniior♪♫ <amaurijunior2@yahoo.com.br>:
> Takata
>
> Não é possivel que vcs fazem essa retórica toda para dizer que estão
> certos, olha o que vc escreveu>>> Se for por isso, o povo brasileiro
> acha que a capital dos EUA é Nova Iorque.<<< sejamos honestos
> intelectualmente, onde vc achou essa pérola?
Primeiro link do google:
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080807091748AAWgslS
André
SUBJECT: Re: [ciencialist] Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 08/07/2009 14:33
Olá Renato
Renato: "Homero, tudo o que conseguimos perceber de
real, incluindo a nós mesmos humanos sapientes-racionais, e tudo o
que ainda não percebemos, são expressões de Algo que a humanidade vem há muito
tentando conhecer. "
Prove. Isso não é um argumento, é sua opinião
pessoal, baseada em um desejo pessoal de manter uma fé pessoal, sobre o que o
universo é. Nada indica, concretamente, que o que percebemos seja expressão de
"algo", no sentido sobrentural e místico/divino que pretende. A humanidade tem
sim tentado conhecer e entender o unvierso, mas tem se dado melhor a partir do
momento que abandonou explicações misticas e sobrenaturais, sem evidências, por
explicações concretas e naturais, materiais, com evidências e base.
Deixamos o "deus-vulcão" para entender as placas
tectonicas. Se deseja chamar as placas tectonias e as forças da gravidade de
"deus", é um direito seu, mas é totalmente irracional e ilógico.
Renato: "Denominar esse Algo de: Nada, Todo, Acaso,
Razão, Força, Deus, Pai, Criador, etc. é apenas consequência dessa percepção
limitada. Não são as lacunas que nos desafiam ao entendimento desse Algo.
"
Mais jogos de palavras, na falta de argumentos e
evidências..:-) Cada um desses conceitos, aplicado propriamente, tem
desdobramentos e reflexos diferentes, totalmente diferentes. O acaso cego e
aleatório NÃO é deus, em nenhum conceito ou definição minimamente racional. E um
acaso NÃO deseja que vivamos uma "vida virtuosa" (e virtude é outro conceito
vago e impreciso, que pode ser ajustado a qualquer coisa, e os que explodiram
aviões no WTC acreditavam, tanto quanto você, ter vivido e morrido uma vida
virtuosa).
Está, mais uma vez, tergiversando e distorcendo
conceitos e termos para ajustar a seu desejo pessoal de manter a fé (coisa
difícil, se pensar bem e tentar ser racional).
Renato: "Seu discurso ainda está baseado no
iluminismo anticlerical que acreditava que o nosso conhecimento
científico já era suficiente para o ser humano assumir,
satisfatoriamente, o lugar do Demiurgo, do Criador, de Deus... "
Você se recusa, mais uma vez, a responder as
questões e paradoxos propostos por sua fé cega, acusando a ciência por falhas de
sua própria fé. Uma força criadora não tem nada a ver com religiões, uma vez que
não se pode descobrir o que pensa, deseja, intenciona, etc, uma entidade dessa
magnitude, a não ser pela "fé" em um livro sagrado ou revelações pessoais
totalmetne sem base ou confiabilidade. O salto lógico de acreditar que "algo"
criou este universo, com seus BILHÕES de galáxias, e cada uma com BILHÕES de
estrelas, e que este algo "deseja" que nós, seres humanos de uma rocha em uma
estrela de quinta grandeza na periferia de uma dessas galáxias, "vivamos com
virtude", é absurdo, para dizer o mínimo.
Fazia sentido quanto as religiões foram criadas e o
universo era pequeno, um planeta, um Sol e uma Lua a rodea-lo PARA servir de
iluminação para os seres humanos, e umas luzes pequenas a enfeitar a noite. Em
seguida, um circulo de cristal onde viviam os anjos e deus. Parecia claro que
tudo era em nosso favor, PARA nós. E um deus pequeno e quase humano, com
vontades humanas, insegurança humana (mandar um pai matar o filho para ver se
ele o amava mesmo, é demais..:-), com chiliques humanos, vingança humanas, etc,
fazia algum sentido.
Hoje, olhando o universo, este parece ser feito
PARA galáxias, e não para arrogantes macacos pelados de uma rocha minúscula nos
confins de uma galáxia entre bilhões.
Sou anticlerical por outros motivos, pela dor e
pelo dano que clerigos causam, que igrejas causam. Mas isso nada tem a ver com
meu ateísmo, ou com o ateísmo dos cientistas. Sou ateu porque não há evidências
de existência de seres sobrenaturais, deuses malucos e amigos imaginários
inclusive. Se evidências de um ser criador existissem, eu ainda seria contra
igrejas que alegam "saber" o que este deseja ou pretende, por absurdo que é a
alegação, e pela falta de evidências de que igrejas e religiões saibam mais que
qualquer outra pessoa sobre isso (por isso existem milhares de religiões, todas
alegando "saber" a verdade sobre os desejos de seus deuses..:-).
Ninguém quer "assumir o lugar de deus", pois não é
preciso ninguém para esse lugar. O universo não precisa de um deus, e o homem
não precisa "tomar seu lugar". É, claro, uma acusação falsa, um espantalho, para
esconder a arrogância e pretensão de religiosos, de acreditar que são "filhos
amados do criador do universo", acusando a ciência e os homens de quererem este
"lugar sagrado". Bobagem, ninguém quer um lugar absurdo como esse, e não
pretendo (e nada do que escrevi mostra o contrário) ocupar o "lugar de deus".
Para isso, seria preciso admitir que há um deus e um lugar
assim..:-)
A cada mensagem na lista que destroi um pouco de
sua fé, a cada ameaça em forma de evidência de inexistência de coisas
sobrenaturais, você se desespera e envia mensagens sobre como isso "se adequa a
sua fé". Não adianta, não vai manter a fé distorcendo evidencias, seja sobre a
evolução, seja sobre a astrofísica.
Seria mais honesto e justo manter a fé pelo que ela
é, algo a se acreditar sem motivo ou razão para tanto. É assim que fé religosa é
definida, é assim que Tertuliano pretendia ser a legítima fé em sua crença. Siga
o exemplo, tenha fé porque quer ter, não a partir de argumentos e evidências
distorcidas do conhecimento científico.
Subject: Re: [ciencialist] Cientistas
revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe
Homero, tudo o que conseguimos perceber de
real, incluindo a nós mesmos humanos sapientes-racionais, e tudo
o que ainda não percebemos, são expressões de Algo que a humanidade vem há
muito tentando conhecer. Denominar esse Algo de: Nada, Todo, Acaso, Razão,
Força, Deus, Pai, Criador, etc. é apenas consequência dessa percepção
limitada. Não são as lacunas que nos desafiam ao entendimento desse Algo. É
essa mesma realidade parcialmente e "concretamente" constatada, e não as
crendices, o grande mistério para nós outros. Acreditar que apenas o
conhecimento oficializado é capaz de sustentar a Ciência, é
tentar limitar o entendimento racional ao tão somente observado e
experimentado. Essa etapa é apenas um degrau provisório para mais
uma outra, e mais outras, intuídas pelo verdadeiro sábio que
reconhece suas limitações. Seu discurso ainda está baseado no iluminismo
anticlerical que acreditava que o nosso conhecimento científico já
era suficiente para o ser humano assumir, satisfatoriamente, o lugar do
Demiurgo, do Criador, de Deus... Essa é a aquela mesma historinha que se
antecipa ao início dos tempos. Lembra?
[]s
José Renato
ET. Sobrenatural é apenas uma palavra para
tentar identificar os fenômenos que não entendemos, ainda.
Podemos afirmar que tudo o que ocorre na
Natureza é natural... Por mais estranho que nos pareça.
Subject: Re: [ciencialist] Re:
Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe
Olá Renato
Renato: "Homero, seu argumentos são tolos e insustentáveis visto que há
milhares de coisas que percebemos e não entendemos como, por que e para
que existem... Enquanto não tivermos uma visão mais clara sobre a
natureza não podemos excluir um criador-gerador-mantenedor que sabe
o que está fazendo. "
Sei, sei, tolos e insustentáveis..:-) Seu
argumento, se levado à sério, também incui Papai Noel, unicórnios, fadas do
dente, demonios, duendes, lobisomens, o Pé Grande, Zeus, Satanas,
Quetzacoatal, fantasmas, etc, etc. Todos, como seu criador, podem estar nas
"milhares de coisas que percebemos e não entendemos".
Por isso a ciência lida apenas com o que
entendemos e estudamos, com segurança e confiabilidade, e deixamos o resto,
deus, fadas e unicórnios, como sendo incomprovaveis e inexistentes, para
todos os efeitos. Como o dragão invisivel na garagem.
Se há algo de tolo aqui, é a insistência no
"deus-das-lacunas", a divindade imaginária que habita "o que não
sabemos".
Das milhares de coisas "que percebemos e não
entendemos" desde os primórdios de nossa evolução como espécie, uma boa
parte foi compreendida desde os tempos passados. Todas elas, deus-vulcão
inclusive, se mostraram naturais, não sobrenaturais, quase sempre um engano
de nossa percepção. Não temos um único exemplo de algo que foi demonstrado
ser "sobrenatural". Insistir que seu deus amigo imaginário deve ser
real, porque "tem coisas que não sabemos", é um direito seu, mas é tolice a
esta altura.
Renato: "Reveja essa sua presunção de concluir as pesquisas em andamento e o
entendimento das coisas só porque vc assim quer."
Eu diria exatamente o mesmo para você, se fosse
possível a quem "cre e tem fé" rever algo em sua crença. Mas sabemos que não
é, a fé é "forte", deve ser forte, cega mesmo, para evitar ser modificada
por coisas sem importância como evidências e conhecimento real.
Uma evidência do contrário, mudaria minha
conclusão. Milhares de evidências do contrário, da inexistência ou
irrelevância de divindades malucas, não o convenceriam. Quem aqui deveria
rever seu "entendimento das coisas só porque você quer assim"?
Temos "pesquisas em andamento" que procuram o
Pé Grande. Temos "pesquisas em andamento" para demonstrar a reencarnação (e
nisso você "não acredita", não é, sua fé religiosa diz que "isso non
ekisiste"..:-). Temos pesquisas em andamento para "demonstrar a
telepatia" e temos todo pacote de esoterismos malucos, religiosidade
compulsiva e fé descabida. Se isso fosse um argumento, e não é, teriamos de
deixar todas essas coisas de nossa fértil imaginação como "possiveis", já
que "existem coisas que não sabemos"..:-)
Possíveis, até que são, mas com quais
probabilidades? E que diferença faz se uma entidade sobrenatural cósmica
resolveu brincar de construir universos, que "parecem" não ter sido
construidos, para seres humanos? Mais uma vez, que pretensão gigantesca é
essa sua de pretender "saber" o que essa entidade imaginária superpoderosa
deseja, quer, objetiva, intenciona, etc, ser 'filho" dela, a partir de
uma coisa tão mesquinha quanto uma religião?
Renato, sinto muito, mas o deus-das-lacunas é
frágil demais, tolo demais, absurdo demais, para mim. Quer ter um amigo
imaginário? Ótimo. Mas, por favor, deixe-o de fora da lista, é uma lista de
ciências, não de fé cega ou amigos imaginários. Eu recomendo a Mansão Foster
Para Amigos Imaginários, passa no canal Cartoon, e lá todos os amigos
imaginários são bem-vindos. Aqui, trata-se de ciência.
Subject: Re: [ciencialist] Re:
Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe
Homero, seu argumentos são tolos e insustentáveis visto que há milhares
de coisas que percebemos e não entendemos como, por que e para que
existem... Enquanto não tivermos uma visão mais clara sobre a natureza
não podemos excluir um criador-gerador-mantenedor que sabe o que
está fazendo. Observe que Darwin propôs a teoria da sobrevivência dos
mais aptos, a manutenção das espécies mais adaptadas ao meio. Nada
mais que isso. Como foi gerado o universo e as coisas percebidas nele
ainda está em aberto para a Ciência. Reveja essa sua presunção de
concluir as pesquisas em andamento e o entendimento das coisas só
porque vc assim quer. []s José
Renato ........................................... -----
Original Message ----- From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> To:
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> Sent:
Monday, June 29, 2009 12:14 AM Subject: [ciencialist] Re: Cientistas
revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe
Renato: "Homero
em seu costumeiro passeio literário vc já começa a demonstrar que está
considerando que se existe um criador do Universo, (e que) nós humanos
não teríamos condições de percebê-lo e muito menos entendê-lo. É
por aí..."
Não, Renato, estou considerando que se existisse nós
o perceberíamos CLARAMENTE, a não ser, é claro, que ele NÃO DESEJASSE
isso. Ele não criaria um universo tão vasto, que nos torna
insignificante, com tantas galáxias, sem uso ou função, que existe há
tanto tempo, que nossas vidas, a de todos os seres vivos que já
existiram, é NADA se comparadas, um universo aparentando ser totalmente
natural, só de gozação, não?
Nesse caso, só você, mais esperto e
inteligente que o criador, percebeu..:-)
É isso, um problema
lógico, racional. Ou bem os sinais são claros, ou bem eles não existem.
Sinais "sutis e elusivos", como os que existem para duendes, fadas,
unicórnios, deuses criadores, etc, são fruto de seu desejo pessoal e de
sua imaginação fértil, só isso. No passado, era "evidente" que deuses
existiam, é só olhar para o deus-vulcão, como discordar? É isso, ainda
deseja adorar o deus-vulcão, agora chamado deus-das-lacunas?
Pelo
que sabemos, o "ente criador" é uma mente totalmente sádica, cruel,
e criou este universo para viver e usufruir da dor dos seres vivos, por
isso todo ser vivo devora outro ser vivo, por isso o mundo é como é,
como toda dor e sofrimento que vemos, por isso parasitas e doenças
diversas nos devoram por dentro, por isso tsunamis destroem familias
inteiras, espalhando dor e mais dor.
A questão é que você,
Renato, não sabe..:-) Ninguém sabe, mas você inventou (ou pegou já
inventado) uma historinha de fadas
sobre deus-todo-amor-que-deseja-que-nos-amemos(menos
homossexuais, isso não pode) e pretende que é a explicação sobre o
universo. Fala sério..:-)
O salto lógico, uma entidade criou o
universo, então devemos todos ser cristãos, católicos, ou o que for
(você parece não ter muita coragem de dizer qual sua fé pessoal na
lista, para manter o "espaço", sou-racional-e-tenho-fé), é
absurdo.
Não há evidências de que este universo foi
intencionalmente criado. Não há evidências de interferência direta (ou
indireta) de seres sobrenaturais no mesmo. Não há nada que justifique
um amontoado de superstições conhecido como religião. É, claro, direito
de todos adotar um amontoado de superstições como fé pessoal, mas é só
isso, um direito, não uma realidade.
Seres humanos devem decidir
por razões e visão humanas o que fazer, não devido a normas divinas ou
sobrenaturais. Mate milhares, ou ajude milhares, e suas chances de ir
para o céu ou inferno, caso existissem, seriam as mesmas. Você não
sabe. Mas, com a pretensão e arrogância da fé, pretende "saber", e
saber "a verdade verdadeira".
Renato: "As evidências sólidas que vc
pede estão aí para vc constatar e comprovar suas existências de todas
as formas. Mas vc prefere crer que tudo isso é gerado por uma força
cega idiota, que não tem consciência do que está fazendo... Paciência!
Cada um acredita no que lhe é mais evidente, provável e
consistente."
TODO religioso, SEM EXCEÇÃO, diz exatamente a
mesma coisa, e diz que, veja você, você Renato está errado, e o certo
são eles. Eles dizem, pergunte a um mormom, que é VOCÊ que está cego e
não quer ver a verdade. Verdade deles..:-) Para todas as outras
religiões, Renato, você e eu somos "tolos que não querem ver"
identicos..:-)
Não há evidência de que as forças não sejam
cegas. Não idiotas, pois idiota é uma característica humana, de
intenção, da mente. Um vulcão não é idiota, embora seja cego, um
tsunami não é idiota, embora seja cego (e mate tanto ateus quanto
crentes fervorosos), a gravidade, as forças físicas, não são idiotas,
embora sejam sim cegas.
E não há um único indício de que não seja
assim, forças cegas. A não ser sua fé, claro, que diz que as
"maravilhas" que vê a sua volta, o universo e suas bilhões de galáxias,
foram "criadas" para você. Mas criadas de forma que "parecessem" ser
naturais e, bem, cegas..:-)
Seus argumentos servem tanto para seu
amigo imaginário quanto para fadas, duendes, demônios, anjos da guarda
(quantas vezes já ouvi que "você não percebe seu anjo da guarda porque
não quer, mas ele está ai, seu incrédulo tolo"..:-).
Eu prefiro
concluir a acreditar. É minha escolha.
Homero
(apaguei o restante)
SUBJECT: Re: Uma questão de escala FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 08/07/2009 14:49
Renato: "Podemos viver em um outro mundo possível se acreditarmos no Reino de Deus revelado por Jesus, contido nos textos que trazem essa Boa Nova. "
Temos um problema sério aqui. Os judeus, como sabe, não concordam com você, sobre Jesus,a revelação, essa coisa toda de filho de deus. E eles tem bons argumentos para refutar sua alegação, e são, como sabe, os criadores do Velho Testamento e da religião original em questão..:-)
Você pode acreditar nisso, é seu direito, mas não é uma conclusão confiável, não é um argumento válido, e não vale NADA para quem não acredita como você (a maior parte da humanidade, que, se não é ateia, pertence a outras religiões, que não crêem na verdade de Jesus cristo).
Na verdade, vale tanto quanto qualquer superstição ancestral, mito ou lenda grega, céltica, etc.
Não há evidências de um "reino de deus", não há evidências de que os textos com a "boa nova" sejam mais que lendas e bobagens escritas por semi-analfabetos e distorcidas pelos tempos, traduções, e pressões políticas da igreja. Nenhuma evidência que sejam inspiradas por deus diretamente ou indiretamente.
Mas, finalmente, chegamos ao núcleo de sua posição, uma fé cega em uma lenda mitológica, que você "sabe" que é verdade, e que nenhuma evidência, argumento ou prova vai modificar. O que torna, evidentemente, todo debate inútil e sem utilidade. Cansativo mesmo.
Renato: "O que dá valor à nota de 100 reais ou às suas orações frente a uma imagem é a crença cultural."
O que dá valor a nota é um acordo cultural e social, mas o que dá valor a teoria da gravidade ou do eletromagnetismo, são evidências concretas, sólidas, materiais, que podem ser verificadas por todos (que tal pular de um edifício de 10 andares e verificar se a aceleração da Terra é de 9.8 metros por segundo ao quadrado, como preve a teoria da gravitação?..:-). Seu computador, que usa para escrever a lista, funciona porque o eletromagnetismo é real, o mais próximo da "verdade" possível. Seu celular fala com o Japão, a partir de satélites geo-estacionários, porque a relatividade é real, o mais próximo da "verdade" possível.
E todo o mais que vê a sua volta, é fruto desse conhecimento concreto, confiável, da ciência. Isso torna esse conhecimento diferente, e mais valioso, tanto do valor dos 100 reais, quanto de sua mitologia particular sobre deuses e filhos de deuses e mães de deuses que vão para o céu de corpo e tudo.
Não acredito em Jesus, nem mesmo tenho certeza de que tenha existido (não há muitas evidências sobre isso), não vejo evidências de que uma "boa nova" divina exista ou seja necessária (podemos ter um mundo excelente sem isso, e ele tem ficado cada vez melhor, sem deuses), e sua fé nessas superstições não é compartilhada por todos.
Pode, e deve, mante-la, se isso faz bem a você, se o conforta, se dá a você a sensação de importância de ser "filho amado do criador".
O que cansa e chateia é tentar "vender" essa fé como sendo uma "conclusão racional" e a alegação que os que não a compartilham são "tolos que não querem ver a verdade evidente e clara".
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato - Terra <jrma@...> escreveu
>
> Verner, o vocábulo fé foi desconstruído de todas as formas durante os últimos séculos. O que vc entende por fé é o resultado que ficou dessa desconstrução: algo que só os tolos e supersticiosos dizem possuir. É palavra estigmatizada como uma grande tolice, só utilizadas pelos religiosos. E o contraponto é: se posso andar com minhas "próprias" pernas para que usar bengalas? E cada vez mais utilizamos as bengalas vendidas pelos que dizem que não precisamos de bengalas religiosas... Acreditamos e temos certeza naquilo que eles dizem ser verdade. E não nos damos conta de que essa verdade não é tão verdadeira assim.
>
> Manter a lucidez, apesar desses magos da modernidade, é que vai nos permitir discernir a essência do ser humano. Podemos viver em um outro mundo possível se acreditarmos no Reino de Deus revelado por Jesus, contido nos textos que trazem essa Boa Nova.
> O que dá valor à nota de 100 reais ou às suas orações frente a uma imagem é a crença cultural. Caso contrário vc faria como os ameríndios, que preferiam terras férteis e rios a solos estéreis com veios de ouro. Donde pode-se perceber que muito do nosso mundo é uma questão de fé comum a grupos, para que as vontades ou crenças se tornem "realidades". Como diz o poeta: "realidade" é um sonho que sonhamos juntos.
>
> []s
>
> José Renato
> ........................................
> ----- Original Message -----
> From: Verner Stranz
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 03, 2009 6:14 AM
> Subject: RE: [ciencialist] Uma questão de escala
>
>
>
> JR, agradeço tua resposta, mas ficou em branco minha colocação de que FÉ ou outra palavra qualquer necessita ser conceituada para sabermos do que estamos falando. Geralmente consideramos FÉ como atributo religioso, idem com CRENÇA. Atribuir um valor a uma nota de 100 reais é totalmente diferente do que se ajoelhar perante uma imagem. Ou seja, necessitamos primeiro conceitualizar a palavra, como você sabe, cada termo aceita diversas acepções, FÈ para vc parece abranger todas nossas expectativas, enquanto eu separo expectativas de uma crença irracional e escravizante. Mas entendo que é um debate frutífero, é sempre estimulante dialogar com alguém tão inteligente e educado.
> [ ]s puxassaquísticos, verner.
>
>
> ------------------------------------------------------------------------------
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> From: jrma@...
> Date: Mon, 22 Jun 2009 21:03:03 -0300
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>
>
> Verner, apesar de vc não se considerar crente ou religioso, observe que vive integrado ao mundo moderno porque vc tem fé e crença. Porque acredita em inúmeros conceitos "irracionais e ilógicos" que muita gente acredita também.
>
> É essa "crendice" que permite a organização social, política e econômica. Se ninguém acreditasse que o dinheiro, físico ou virtual, valesse o que acreditamos que vale - ou que alguém decide o que vale - não teríamos uma economia como a atual.
>
> Por aí, podemos concluir se uma fé está baseada em algo verdadeiro, presumível, essencial ou em algo simbólico, falso e mutável.
>
> Ocorre que o conceito de fé foi desconstruído e desqualificado em seu significado pelos magos do iluminismo, do cientificismo e do materialismo...
>
> No livro Jesus de Nazaré, o papa Bento XVI considera Fé e Esperança palavras diferentes para indicar à mesma coisa imaterial, que pode ser considerada como desejo, impulso, sentimento, conhecimento, intuição, preparação, opção,
> sinergia, convicção, confiança, certeza, paz... Enfim, crença no que ainda não é ou foi realizado.
>
> Abraços
>
> José Renato
> ............................................
>
> ----- Original Message -----
> From: <vernerstranz@...>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> Sent: Wednesday, June 17, 2009 5:31 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
>
> > Eu não sei como vc conceitua a palavra FÉ, mas para mim pode até ter sido um "impulso", como vc diz, mas num longínquo passado. Fé, crença, crendice são conceitos irracionais, necessidades desnecessárias. Como instrumentos de
> > consolo, assemelham-se mais a muletas psíquicas... Se você pode andar por suas próprias pernas, porque usar muletas???!!! [ ]s descrentes, verner.
> >
> >
> > Citando José Renato - Terra <jrma@...>:
> >
> >> Conhecimento ocorre quando não há mais necessidade de fé sobre a questão.
> >> A fé, provavelmente, é o primeiro impulso em direção ao conhecimento.
> >> []s
> >> JR
> >> .............................................................
> >> ----- Original Message -----
> >> From: <vernerstranz@...>
> >> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> Sent: Tuesday, June 16, 2009 5:42 AM
> >> Subject: Re: [ciencialist] Uma questão de escala
> >>
> >>
> >> >>>Muito interessante pensar que a fé antecede a verdade.Pela fé você
> >> >>>pode
> >> > imaginar
> >> >>>o que quizer e, entre incontáveis absurdos e bizarrices, acertar de
> >> >>>vez
> >> >>>em
> >> > quando.
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Cientistas revertem evolução e devolvem barbatanas a peixe FROM: ♪♫Amauri Juniior♪♫ <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 08/07/2009 15:07
Se essa opinião do JR é opinião pessoal Homero, a sua também é...
Oraculo escreveu:
>
>
> Olá Renato
>
> Renato: "Homero, tudo o que conseguimos perceber de /real/, incluindo
> a nós mesmos humanos sapientes-racionais, e tudo o que ainda não
> percebemos, são expressões de Algo que a humanidade vem há muito
> tentando conhecer. "
>
> Prove. Isso não é um argumento, é sua opinião pessoal, baseada em um
> desejo pessoal de manter uma fé pessoal, sobre o que o universo é.
> Nada indica, concretamente, que o que percebemos seja expressão de
> "algo", no sentido sobrentural e místico/divino que pretende. A
> humanidade tem sim tentado conhecer e entender o unvierso, mas tem se
> dado melhor a partir do momento que abandonou explicações misticas e
> sobrenaturais, sem evidências, por explicações concretas e naturais,
> materiais, com evidências e base.
>
> Deixamos o "deus-vulcão" para entender as placas tectonicas. Se deseja
> chamar as placas tectonias e as forças da gravidade de "deus", é um
> direito seu, mas é totalmente irracional e ilógico.
>
> Renato: "Denominar esse Algo de: Nada, Todo, Acaso, Razão, Força,
> Deus, Pai, Criador, etc. é apenas consequência dessa percepção
> limitada. Não são as lacunas que nos desafiam ao entendimento desse
> Algo. "
>
> Mais jogos de palavras, na falta de argumentos e evidências..:-) Cada
> um desses conceitos, aplicado propriamente, tem desdobramentos e
> reflexos diferentes, totalmente diferentes. O acaso cego e aleatório
> NÃO é deus, em nenhum conceito ou definição minimamente racional. E um
> acaso NÃO deseja que vivamos uma "vida virtuosa" (e virtude é outro
> conceito vago e impreciso, que pode ser ajustado a qualquer coisa, e
> os que explodiram aviões no WTC acreditavam, tanto quanto você, ter
> vivido e morrido uma vida virtuosa).
>
> Está, mais uma vez, tergiversando e distorcendo conceitos e termos
> para ajustar a seu desejo pessoal de manter a fé (coisa difícil, se
> pensar bem e tentar ser racional).
>
> Renato: "Seu discurso ainda está baseado no iluminismo anticlerical
> que acreditava que o nosso conhecimento /científico/ já era suficiente
> para o ser humano assumir, satisfatoriamente, o lugar do Demiurgo, do
> Criador, de Deus... "
>
> Você se recusa, mais uma vez, a responder as questões e paradoxos
> propostos por sua fé cega, acusando a ciência por falhas de sua
> própria fé. Uma força criadora não tem nada a ver com religiões, uma
> vez que não se pode descobrir o que pensa, deseja, intenciona, etc,
> uma entidade dessa magnitude, a não ser pela "fé" em um livro sagrado
> ou revelações pessoais totalmetne sem base ou confiabilidade. O salto
> lógico de acreditar que "algo" criou este universo, com seus BILHÕES
> de galáxias, e cada uma com BILHÕES de estrelas, e que este algo
> "deseja" que nós, seres humanos de uma rocha em uma estrela de quinta
> grandeza na periferia de uma dessas galáxias, "vivamos com virtude", é
> absurdo, para dizer o mínimo.
>
> Fazia sentido quanto as religiões foram criadas e o universo era
> pequeno, um planeta, um Sol e uma Lua a rodea-lo PARA servir de
> iluminação para os seres humanos, e umas luzes pequenas a enfeitar a
> noite. Em seguida, um circulo de cristal onde viviam os anjos e deus.
> Parecia claro que tudo era em nosso favor, PARA nós. E um deus pequeno
> e quase humano, com vontades humanas, insegurança humana (mandar um
> pai matar o filho para ver se ele o amava mesmo, é demais..:-), com
> chiliques humanos, vingança humanas, etc, fazia algum sentido.
>
> Hoje, olhando o universo, este parece ser feito PARA galáxias, e não
> para arrogantes macacos pelados de uma rocha minúscula nos confins de
> uma galáxia entre bilhões.
>
> Sou anticlerical por outros motivos, pela dor e pelo dano que clerigos
> causam, que igrejas causam. Mas isso nada tem a ver com meu ateísmo,
> ou com o ateísmo dos cientistas. Sou ateu porque não há evidências de
> existência de seres sobrenaturais, deuses malucos e amigos imaginários
> inclusive. Se evidências de um ser criador existissem, eu ainda seria
> contra igrejas que alegam "saber" o que este deseja ou pretende, por
> absurdo que é a alegação, e pela falta de evidências de que igrejas e
> religiões saibam mais que qualquer outra pessoa sobre isso (por isso
> existem milhares de religiões, todas alegando "saber" a verdade sobre
> os desejos de seus deuses..:-).
>
> Ninguém quer "assumir o lugar de deus", pois não é preciso ninguém
> para esse lugar. O universo não precisa de um deus, e o homem não
> precisa "tomar seu lugar". É, claro, uma acusação falsa, um
> espantalho, para esconder a arrogância e pretensão de religiosos, de
> acreditar que são "filhos amados do criador do universo", acusando a
> ciência e os homens de quererem este "lugar sagrado". Bobagem, ninguém
> quer um lugar absurdo como esse, e não pretendo (e nada do que escrevi
> mostra o contrário) ocupar o "lugar de deus". Para isso, seria preciso
> admitir que há um deus e um lugar assim..:-)
>
> A cada mensagem na lista que destroi um pouco de sua fé, a cada ameaça
> em forma de evidência de inexistência de coisas sobrenaturais, você se
> desespera e envia mensagens sobre como isso "se adequa a sua fé". Não
> adianta, não vai manter a fé distorcendo evidencias, seja sobre a
> evolução, seja sobre a astrofísica.
>
> Seria mais honesto e justo manter a fé pelo que ela é, algo a se
> acreditar sem motivo ou razão para tanto. É assim que fé religosa é
> definida, é assim que Tertuliano pretendia ser a legítima fé em sua
> crença. Siga o exemplo, tenha fé porque quer ter, não a partir de
> argumentos e evidências distorcidas do conhecimento científico.
>
> Homero
>
>
>
>
>
>
>
> ----- Original Message -----
> *From:* José Renato - Terra <mailto:jrma@terra.com.br>
> *To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> *Sent:* Tuesday, July 07, 2009 12:18 PM
> *Subject:* Re: [ciencialist] Cientistas revertem evolução e
> devolvem barbatanas a peixe
>
> Homero, tudo o que conseguimos perceber de /real/, incluindo a nós
> mesmos humanos sapientes-racionais, e tudo o que ainda não
> percebemos, são expressões de Algo que a humanidade vem há muito
> tentando conhecer. Denominar esse Algo de: Nada, Todo, Acaso,
> Razão, Força, Deus, Pai, Criador, etc. é apenas consequência dessa
> percepção limitada. Não são as lacunas que nos desafiam ao
> entendimento desse Algo. É essa mesma realidade parcialmente e
> "concretamente" constatada, e não as crendices, o grande mistério
> para nós outros. Acreditar que apenas o conhecimento
> /oficializado/ é capaz de sustentar a Ciência, é tentar limitar o
> entendimento racional ao tão somente observado e experimentado.
> Essa etapa é apenas um degrau provisório para mais uma outra, e
> mais outras, intuídas pelo verdadeiro sábio que reconhece suas
> limitações. Seu discurso ainda está baseado no iluminismo
> anticlerical que acreditava que o nosso conhecimento /científico/
> já era suficiente para o ser humano assumir, satisfatoriamente, o
> lugar do Demiurgo, do Criador, de Deus... Essa é a aquela mesma
> historinha que se antecipa ao início dos tempos. Lembra?
>
> []s
>
> José Renato
>
> ET. Sobrenatural é apenas uma palavra para tentar identificar os
> fenômenos que não entendemos, ainda.
> Podemos afirmar que /tudo/ o que ocorre na Natureza é
> natural... Por mais estranho que nos pareça.
> .........................................
>
> ----- Original Message -----
> *From:* Oraculo <mailto:oraculo@atibaia.com.br>
> *To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
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> *Sent:* Thursday, July 02, 2009 2:46 PM
> *Subject:* Re: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução
> e devolvem barbatanas a peixe
>
> Olá Renato
>
> Renato: "Homero, seu argumentos são tolos e insustentáveis
> visto que há milhares de
> coisas que percebemos e não entendemos como, por que e para
> que existem...
> Enquanto não tivermos uma visão mais clara sobre a natureza
> não podemos
> excluir um criador-gerador-mantenedor que sabe o que está
> fazendo. "
>
> Sei, sei, tolos e insustentáveis..:-) Seu argumento, se levado
> à sério, também incui Papai Noel, unicórnios, fadas do dente,
> demonios, duendes, lobisomens, o Pé Grande, Zeus, Satanas,
> Quetzacoatal, fantasmas, etc, etc. Todos, como seu criador,
> podem estar nas "milhares de coisas que percebemos e não
> entendemos".
>
> Por isso a ciência lida apenas com o que entendemos e
> estudamos, com segurança e confiabilidade, e deixamos o resto,
> deus, fadas e unicórnios, como sendo incomprovaveis e
> inexistentes, para todos os efeitos. Como o dragão invisivel
> na garagem.
>
> Se há algo de tolo aqui, é a insistência no
> "deus-das-lacunas", a divindade imaginária que habita "o que
> não sabemos".
>
> Das milhares de coisas "que percebemos e não entendemos" desde
> os primórdios de nossa evolução como espécie, uma boa parte
> foi compreendida desde os tempos passados. Todas elas,
> deus-vulcão inclusive, se mostraram naturais, não
> sobrenaturais, quase sempre um engano de nossa percepção. Não
> temos um único exemplo de algo que foi demonstrado ser
> "sobrenatural". Insistir que seu deus amigo imaginário deve
> ser real, porque "tem coisas que não sabemos", é um direito
> seu, mas é tolice a esta altura.
>
> Renato: "Reveja essa sua presunção de concluir as pesquisas em
> andamento e o
> entendimento das coisas só porque vc assim quer."
>
> Eu diria exatamente o mesmo para você, se fosse possível a
> quem "cre e tem fé" rever algo em sua crença. Mas sabemos que
> não é, a fé é "forte", deve ser forte, cega mesmo, para evitar
> ser modificada por coisas sem importância como evidências e
> conhecimento real.
>
> Uma evidência do contrário, mudaria minha conclusão. Milhares
> de evidências do contrário, da inexistência ou irrelevância de
> divindades malucas, não o convenceriam. Quem aqui deveria
> rever seu "entendimento das coisas só porque você quer assim"?
>
> Temos "pesquisas em andamento" que procuram o Pé Grande. Temos
> "pesquisas em andamento" para demonstrar a reencarnação (e
> nisso você "não acredita", não é, sua fé religiosa diz que
> "isso non ekisiste"..:-). Temos pesquisas em andamento para
> "demonstrar a telepatia" e temos todo pacote de esoterismos
> malucos, religiosidade compulsiva e fé descabida. Se isso
> fosse um argumento, e não é, teriamos de deixar todas essas
> coisas de nossa fértil imaginação como "possiveis", já que
> "existem coisas que não sabemos"..:-)
>
> Possíveis, até que são, mas com quais probabilidades? E que
> diferença faz se uma entidade sobrenatural cósmica resolveu
> brincar de construir universos, que "parecem" não ter sido
> construidos, para seres humanos? Mais uma vez, que pretensão
> gigantesca é essa sua de pretender "saber" o que essa entidade
> imaginária superpoderosa deseja, quer, objetiva, intenciona,
> etc, ser 'filho" dela, a partir de uma coisa tão mesquinha
> quanto uma religião?
>
> Renato, sinto muito, mas o deus-das-lacunas é frágil demais,
> tolo demais, absurdo demais, para mim. Quer ter um amigo
> imaginário? Ótimo. Mas, por favor, deixe-o de fora da lista, é
> uma lista de ciências, não de fé cega ou amigos imaginários.
> Eu recomendo a Mansão Foster Para Amigos Imaginários, passa no
> canal Cartoon, e lá todos os amigos imaginários são
> bem-vindos. Aqui, trata-se de ciência.
>
> Homero
> ........................................
>
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> *From:* José Renato - Terra <mailto:jrma@terra.com.br>
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> *Sent:* Tuesday, June 30, 2009 12:32 PM
> *Subject:* Re: [ciencialist] Re: Cientistas revertem
> evolução e devolvem barbatanas a peixe
>
> Homero, seu argumentos são tolos e insustentáveis visto
> que há milhares de
> coisas que percebemos e não entendemos como, por que e
> para que existem...
> Enquanto não tivermos uma visão mais clara sobre a
> natureza não podemos
> excluir um criador-gerador-mantenedor que sabe o que está
> fazendo. Observe
> que Darwin propôs a teoria da sobrevivência dos mais
> aptos, a manutenção das
> espécies mais adaptadas ao meio. Nada mais que isso. Como
> foi gerado o
> universo e as coisas percebidas nele ainda está em aberto
> para a Ciência.
> Reveja essa sua presunção de concluir as pesquisas em
> andamento e o
> entendimento das coisas só porque vc assim quer.
> []s
> José Renato
> ...........................................
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> From: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br
> <mailto:oraculo%40atibaia.com.br>>
> To: <ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>>
> Sent: Monday, June 29, 2009 12:14 AM
> Subject: [ciencialist] Re: Cientistas revertem evolução e
> devolvem
> barbatanas a peixe
>
> Renato: "Homero em seu costumeiro passeio literário vc já
> começa a
> demonstrar que está considerando que se existe um criador
> do Universo, (e que) nós
> humanos não teríamos condições de percebê-lo e muito menos
> entendê-lo. É por
> aí..."
>
> Não, Renato, estou considerando que se existisse nós o
> perceberíamos
> CLARAMENTE, a não ser, é claro, que ele NÃO DESEJASSE
> isso. Ele não criaria
> um universo tão vasto, que nos torna insignificante, com
> tantas galáxias,
> sem uso ou função, que existe há tanto tempo, que nossas
> vidas, a de todos
> os seres vivos que já existiram, é NADA se comparadas, um
> universo
> aparentando ser totalmente natural, só de gozação, não?
>
> Nesse caso, só você, mais esperto e inteligente que o
> criador, percebeu..:-)
>
> É isso, um problema lógico, racional. Ou bem os sinais são
> claros, ou bem
> eles não existem. Sinais "sutis e elusivos", como os que
> existem para
> duendes, fadas, unicórnios, deuses criadores, etc, são
> fruto de seu desejo
> pessoal e de sua imaginação fértil, só isso. No passado,
> era "evidente" que
> deuses existiam, é só olhar para o deus-vulcão, como
> discordar? É isso,
> ainda deseja adorar o deus-vulcão, agora chamado
> deus-das-lacunas?
>
> Pelo que sabemos, o "ente criador" é uma mente totalmente
> sádica, cruel, e
> criou este universo para viver e usufruir da dor dos seres
> vivos, por isso
> todo ser vivo devora outro ser vivo, por isso o mundo é
> como é, como toda
> dor e sofrimento que vemos, por isso parasitas e doenças
> diversas nos
> devoram por dentro, por isso tsunamis destroem familias
> inteiras, espalhando
> dor e mais dor.
>
> A questão é que você, Renato, não sabe..:-) Ninguém sabe,
> mas você inventou
> (ou pegou já inventado) uma historinha de fadas sobre
> deus-todo-amor-que-deseja-que-nos-amemos(menos
> homossexuais, isso não pode)
> e pretende que é a explicação sobre o universo. Fala
> sério..:-)
>
> O salto lógico, uma entidade criou o universo, então
> devemos todos ser
> cristãos, católicos, ou o que for (você parece não ter
> muita coragem de
> dizer qual sua fé pessoal na lista, para manter o "espaço",
> sou-racional-e-tenho-fé), é absurdo.
>
> Não há evidências de que este universo foi
> intencionalmente criado. Não há
> evidências de interferência direta (ou indireta) de seres
> sobrenaturais no
> mesmo. Não há nada que justifique um amontoado de
> superstições conhecido
> como religião. É, claro, direito de todos adotar um
> amontoado de
> superstições como fé pessoal, mas é só isso, um direito,
> não uma realidade.
>
> Seres humanos devem decidir por razões e visão humanas o
> que fazer, não
> devido a normas divinas ou sobrenaturais. Mate milhares,
> ou ajude milhares,
> e suas chances de ir para o céu ou inferno, caso
> existissem, seriam as
> mesmas. Você não sabe. Mas, com a pretensão e arrogância
> da fé, pretende
> "saber", e saber "a verdade verdadeira".
>
> Renato: "As evidências sólidas que vc pede estão aí para
> vc constatar e
> comprovar suas existências de todas as formas. Mas vc
> prefere crer que tudo
> isso é gerado por uma força cega idiota, que não tem
> consciência do que está
> fazendo... Paciência! Cada um acredita no que lhe é mais
> evidente, provável
> e consistente."
>
> TODO religioso, SEM EXCEÇÃO, diz exatamente a mesma coisa,
> e diz que, veja
> você, você Renato está errado, e o certo são eles. Eles
> dizem, pergunte a um
> mormom, que é VOCÊ que está cego e não quer ver a verdade.
> Verdade
> deles..:-) Para todas as outras religiões, Renato, você e
> eu somos "tolos
> que não querem ver" identicos..:-)
>
> Não há evidência de que as forças não sejam cegas. Não
> idiotas, pois idiota
> é uma característica humana, de intenção, da mente. Um
> vulcão não é idiota,
> embora seja cego, um tsunami não é idiota, embora seja
> cego (e mate tanto
> ateus quanto crentes fervorosos), a gravidade, as forças
> físicas, não são
> idiotas, embora sejam sim cegas.
>
> E não há um único indício de que não seja assim, forças
> cegas. A não ser sua
> fé, claro, que diz que as "maravilhas" que vê a sua volta,
> o universo e suas
> bilhões de galáxias, foram "criadas" para você. Mas
> criadas de forma que
> "parecessem" ser naturais e, bem, cegas..:-)
>
> Seus argumentos servem tanto para seu amigo imaginário
> quanto para fadas,
> duendes, demônios, anjos da guarda (quantas vezes já ouvi
> que "você não
> percebe seu anjo da guarda porque não quer, mas ele está
> ai, seu incrédulo
> tolo"..:-).
>
> Eu prefiro concluir a acreditar. É minha escolha.
>
> Homero
>
> (apaguei o restante)
>
>
SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Re: sobre mentira FROM: ♪♫Amauri Juniior♪♫ <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 08/07/2009 15:15
mas a maioria que respondeu disse certo, uma questão de estatistica.
André L F S Bacci escreveu:
>
>
> 2009/7/8 ♪♫Amauri Juniior♪♫ <amaurijunior2@yahoo.com.br
> <mailto:amaurijunior2%40yahoo.com.br>>:
> > Takata
> >
> > Não é possivel que vcs fazem essa retórica toda para dizer que estão
> > certos, olha o que vc escreveu>>> Se for por isso, o povo brasileiro
> > acha que a capital dos EUA é Nova Iorque.<<< sejamos honestos
> > intelectualmente, onde vc achou essa pérola?
>
> Primeiro link do google:
> http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080807091748AAWgslS
> <http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080807091748AAWgslS>
>
> André
>
>
SUBJECT: Res: [ciencialist] Re: sobre mentira FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 08/07/2009 15:54
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, âªâ«Amauri Juniiorâªâ«
> mas a maioria que respondeu disse certo, uma questão de estatistica.
Para ser estatisticamente significativo, a amostragem teria que ser representativa da população brasileira - p.e. com um tamanho amostral adequado e aleatorização dos questionados.
Obviamente uma pergunta lançada no Yahoo!Respostas *não* tem validade de levantamento estatístico: a começar pelo fato de parte significativa da população brasileira não ter acesso à internet. Mas vai além, quem responde a uma pergunta de modo voluntário tende a ser os que sabem a resposta.
Tem mais valor estatístico, para efeitos da medição do conhecimento geográfico do brasileiro médio, a enquete realizada pela Ipsos e comentada pela revista Veja que comentei na mensagem anterior.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Revisão Texto - "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 09/07/2009 00:45
Oi Felipe, Roberto, Homero e demais.
Antes, vou me definir: sou um agnóstico por convicção e um ateu por crença (afinal, só se pode crer ou descrer naquilo que não é evidente ou absolutamente certo, não?). No entanto, ao contrário do meu amigo Homero, não sou um ateu contente, satisfeito com seu ateísmo, mas um ateu atormentado: sinceramente, gostaria que Deus existisse, embora ele sempre se furte a minha busca ao ponto de, no momento, eu quase não ter mais esperança de encontrá-lo.
O texto do Felipe fala em lógica. Ora, o maior lógico do século XX, Kurt Gödel, elaborou uma versão do argumento ontológico a favor da existência de Deus (de Boécio e Anselmo), todo ele na rigorosa e elegante linguagem da lógica matemática. Caso duvidem, é só procurar no Google.
Demais, Gödel, pensando nas implicações dos seus teoremas da imcompletude (a questão dos indecidíveis em aritmética), em 20/10/1963 escreveu uma carta à sua mãe em que dizia: "Era de esperar que, mais cedo ou mais tarde, minha prova se torne útil à religião, pois isso se justifica em certo sentido." (Apud GOLDSTEIN, Rebecca; "Incompletude"; São Paulo: Cia. das Letras, 2008, p. 162.)
O problema é que K. Gödel também tinha certeza matemática de que havia uma conspiração para envenená-lo através de alimentos, razão por que terminou morrendo de fome. Monstruosamente inteligente que era, muito provável, então, que em sua cabeça existisse uma fórmula matemática a comprovar sua fatal paranóia.
Só uma objeção ao argumento do Felipe: uma proposição não deixa de ser lógica apenas por que seu valor verdade não pode ser *decidido* (i.é, provado mediante algoritmo) pela própria lógica. Aliás, K. Gödel bolou uma proposição aritmética que, apesar de indecidível, sua verdade é visível no primeiro olhar. Isso reforça a tese da existência de uma *intuição* matemática, e de que *a verdade ultrapassa de certa maneira a demonstrabilidade, pelo menos quando é considerada em termos formais* (Cf. Dicionário Oxford de Filosofia, Rio de Janeiro: Zahar; 1997, verbete ´Teorema[s] de Gödel', p. 379).
Portanto, Deus pode ser uma proposição lógica autoevidente, como o princípio da identidade "o ser é o ser" ("Sou o que sou" - Êxodo 3: 14). Isso parece vazio... mas do vazio se extrai, por implicação, muitas verdades matemáticas mais complexas. Com efeito, "o ser é o ser" equivale a "1 = 1", o qual pode se desenvolver na expressão: "+1-1=0" e esta noutras mais complicadas. Ora, alguns físicos afirmam que se somássemos toda a energia do Universo (a positiva com a negativa, a matéria com a gravitação), o resultado seria *zero*.
Sendo assim, Deus, como *ser necessário*, seria apenas a forma mais simples da existência: o vazio (ou nirvana? Brâman? Ponto para o budismo).
Claro que a soma pode não resultar em zero, caso em que a *teoria de tudo* assentar-se-ia não num juízo analítico a priori, mas num juízo sintético a posteriori não evidente (i.é., que explica tudo, mas que não tem ele próprio explicação). Algo, portanto, que tudo determina, mas que não é determinado. Não seria Deus?
O físico Paul Davies certa vez escreveu que o caminho para Deus não é a religião, mas a ciência. Talvez a ciência possa, um dia, chegar a esse juízo sintético a posteriori fundamental. Entretanto, imperscrutável permanecerá a *raison d'être* desse juízo: o segredo da existência.
É esse segredo o que mais alimenta o mito de Deus.
Tenho outras coisas para falar, mas agora estou com sono.
Esta comparação da fé em um criador e dragões invisíveis, macarrões voadores, feitas em uma parte do texto, sem levar em consideração o raciocínio desenvolvido não faz o menor sentido.
Abs
Felipe
--- Em qua, 8/7/09, Jeff <jeff@jeff.com.br> escreveu:
De: Jeff <jeff@jeff.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Revisão Texto - "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 8 de Julho de 2009, 12:53
> >A questão da existência de um criador se torna um problema indecidível.. . >não temos nem como determinar se existe maior ou menor probabilidade >desta existência... .então, não faz sentido a crítica "científica" a fé das >pessoas(aqui interprete somente como a crítica na crença em um criador, >não nas metáforas e "interpretações" do que seria, como pensaria, o que >cobraria, como criou o mundo, etc....). >
"A questão da existência de um <<cole aqui seu dragão de garagem preferido>> se torna um problema indecidível.. . não temos nem como determinar se existe maior ou menor probabilidade desta existência... ."
"No entanto, ao contrário do meu amigo Homero, não sou um ateu contente, satisfeito com seu ateísmo, mas um ateu atormentado: sinceramente, gostaria que Deus existisse, embora ele sempre se furte a minha busca ao ponto de, no momento, eu quase não ter mais esperança de encontrá-lo."
O ponto que critico é esse...Se essa busca a que vc se refere é baseada na lógica que comanda o nosso universo, então vc e/ou nós nunca encontraremos as evidências da existência de um criador....e esta falta de evidência de um criador associada a "explicabilidade" lógica do universo nada nos dirão a respeito da probabilidade de existência de um criador.
"Só uma objeção ao argumento do Felipe: uma proposição não deixa de ser lógica apenas por que seu valor verdade não pode ser *decidido* (i.é, provado mediante algoritmo) pela própria lógica."
Em algum ponto, no meu argumento, eu dei a entender isso, que vc escreveu ?
Um Abraço,
Felipe
--- Em qui, 9/7/09, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> escreveu:
De: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Revisão Texto - "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 9 de Julho de 2009, 0:45
Oi Felipe, Roberto, Homero e demais.
Antes, vou me definir: sou um agnóstico por convicção e um ateu por crença (afinal, só se pode crer ou descrer naquilo que não é evidente ou absolutamente certo, não?). No entanto, ao contrário do meu amigo Homero, não sou um ateu contente, satisfeito com seu ateísmo, mas um ateu atormentado: sinceramente, gostaria que Deus existisse, embora ele sempre se furte a minha busca ao ponto de, no momento, eu quase não ter mais esperança de encontrá-lo.
O texto do Felipe fala em lógica. Ora, o maior lógico do século XX, Kurt Gödel, elaborou uma versão do argumento ontológico a favor da existência de Deus (de Boécio e Anselmo), todo ele na rigorosa e elegante linguagem da lógica matemática. Caso duvidem, é só procurar no Google.
Demais, Gödel, pensando nas implicações dos seus teoremas da imcompletude (a questão dos indecidíveis em aritmética), em 20/10/1963 escreveu
uma carta à sua mãe em que dizia: "Era de esperar que, mais cedo ou mais tarde, minha prova se torne útil à religião, pois isso se justifica em certo sentido." (Apud GOLDSTEIN, Rebecca; "Incompletude" ; São Paulo: Cia. das Letras, 2008, p. 162.)
O problema é que K. Gödel também tinha certeza matemática de que havia uma conspiração para envenená-lo através de alimentos, razão por que terminou morrendo de fome. Monstruosamente inteligente que era, muito provável, então, que em sua cabeça existisse uma fórmula matemática a comprovar sua fatal paranóia.
Só uma objeção ao argumento do Felipe: uma proposição não deixa de ser lógica apenas por que seu valor verdade não pode ser *decidido* (i.é, provado mediante algoritmo) pela própria lógica. Aliás, K. Gödel bolou uma proposição aritmética que, apesar de indecidível, sua verdade é visível no primeiro olhar. Isso reforça a tese da existência de uma
*intuição* matemática, e de que *a verdade ultrapassa de certa maneira a demonstrabilidade, pelo menos quando é considerada em termos formais* (Cf. Dicionário Oxford de Filosofia, Rio de Janeiro: Zahar; 1997, verbete ´Teorema[s] de Gödel', p. 379).
Portanto, Deus pode ser uma proposição lógica autoevidente, como o princípio da identidade "o ser é o ser" ("Sou o que sou" - Êxodo 3: 14). Isso parece vazio... mas do vazio se extrai, por implicação, muitas verdades matemáticas mais complexas. Com efeito, "o ser é o ser" equivale a "1 = 1", o qual pode se desenvolver na expressão: "+1-1=0" e esta noutras mais complicadas. Ora, alguns físicos afirmam que se somássemos toda a energia do Universo (a positiva com a negativa, a matéria com a gravitação), o resultado seria *zero*.
Sendo assim, Deus, como *ser necessário*, seria apenas a forma mais simples da existência: o vazio (ou nirvana? Brâman? Ponto para o
budismo).
Claro que a soma pode não resultar em zero, caso em que a *teoria de tudo* assentar-se- ia não num juízo analítico a priori, mas num juízo sintético a posteriori não evidente (i.é., que explica tudo, mas que não tem ele próprio explicação). Algo, portanto, que tudo determina, mas que não é determinado. Não seria Deus?
O físico Paul Davies certa vez escreveu que o caminho para Deus não é a religião, mas a ciência. Talvez a ciência possa, um dia, chegar a esse juízo sintético a posteriori fundamental. Entretanto, imperscrutável permanecerá a *raison d'être* desse juízo: o segredo da existência.
É esse segredo o que mais alimenta o mito de Deus.
Tenho outras coisas para falar, mas agora estou com sono.
Manuel: "Tenho outras coisas para falar, mas agora estou com sono."
Mas por favor, volte depois da "soneca", seu texto, como sempre, está interessantíssimo. Minha esperança é que filósofos em geral aprendam a escrever como você, de forma clara e cristalina, argumentos compreensíveis e ainda por cima com estilo!
É sério, se puder nos fazer o favor de continuar e desdobrar sua análise seria ótimo (e acho que os co-listeiros concordariam comigo).
Um grande abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão <manuelbulcao@...> escreveu
>
> Oi Felipe, Roberto, Homero e demais.
>
> Antes, vou me definir: sou um agnóstico por convicção e um ateu por crença (afinal, só se pode crer ou descrer naquilo que não é evidente ou absolutamente certo, não?). No entanto, ao contrário do meu amigo Homero, não sou um ateu contente, satisfeito com seu ateísmo, mas um ateu atormentado: sinceramente, gostaria que Deus existisse, embora ele sempre se furte a minha busca ao ponto de, no momento, eu quase não ter mais esperança de encontrá-lo.
>
> O texto do Felipe fala em lógica. Ora, o maior lógico do século XX, Kurt Gödel, elaborou uma versão do argumento ontológico a favor da existência de Deus (de Boécio e Anselmo), todo ele na rigorosa e elegante linguagem da lógica matemática. Caso duvidem, é só procurar no Google.
>
> Demais, Gödel, pensando nas implicações dos seus teoremas da imcompletude (a questão dos indecidíveis em aritmética), em 20/10/1963 escreveu uma carta à sua mãe em que dizia: "Era de esperar que, mais cedo ou mais tarde, minha prova se torne útil à religião, pois isso se justifica em certo sentido." (Apud GOLDSTEIN, Rebecca; "Incompletude"; São Paulo: Cia. das Letras, 2008, p. 162.)
>
> O problema é que K. Gödel também tinha certeza matemática de que havia uma conspiração para envenená-lo através de alimentos, razão por que terminou morrendo de fome. Monstruosamente inteligente que era, muito provável, então, que em sua cabeça existisse uma fórmula matemática a comprovar sua fatal paranóia.
>
> Só uma objeção ao argumento do Felipe: uma proposição não deixa de ser lógica apenas por que seu valor verdade não pode ser *decidido* (i.é, provado mediante algoritmo) pela própria lógica. Aliás, K. Gödel bolou uma proposição aritmética que, apesar de indecidível, sua verdade é visível no primeiro olhar. Isso reforça a tese da existência de uma *intuição* matemática, e de que *a verdade ultrapassa de certa maneira a demonstrabilidade, pelo menos quando é considerada em termos formais* (Cf. Dicionário Oxford de Filosofia, Rio de Janeiro: Zahar; 1997, verbete ´Teorema[s] de Gödel', p. 379).
>
> Portanto, Deus pode ser uma proposição lógica autoevidente, como o princípio da identidade "o ser é o ser" ("Sou o que sou" - Êxodo 3: 14). Isso parece vazio... mas do vazio se extrai, por implicação, muitas verdades matemáticas mais complexas. Com efeito, "o ser é o ser" equivale a "1 = 1", o qual pode se desenvolver na expressão: "+1-1=0" e esta noutras mais complicadas. Ora, alguns físicos afirmam que se somássemos toda a energia do Universo (a positiva com a negativa, a matéria com a gravitação), o resultado seria *zero*.
>
> Sendo assim, Deus, como *ser necessário*, seria apenas a forma mais simples da existência: o vazio (ou nirvana? Brâman? Ponto para o budismo).
>
> Claro que a soma pode não resultar em zero, caso em que a *teoria de tudo* assentar-se-ia não num juízo analítico a priori, mas num juízo sintético a posteriori não evidente (i.é., que explica tudo, mas que não tem ele próprio explicação). Algo, portanto, que tudo determina, mas que não é determinado. Não seria Deus?
>
> O físico Paul Davies certa vez escreveu que o caminho para Deus não é a religião, mas a ciência. Talvez a ciência possa, um dia, chegar a esse juízo sintético a posteriori fundamental. Entretanto, imperscrutável permanecerá a *raison d'être* desse juízo: o segredo da existência.
>
> É esse segredo o que mais alimenta o mito de Deus.
>
> Tenho outras coisas para falar, mas agora estou com sono.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
>
Luiz: " Esta comparação da fé em um criador e dragões invisíveis, macarrões voadores, feitas em uma parte do texto, sem levar em consideração o raciocínio desenvolvido não faz o menor sentido."
Faz todo o sentido. Apenas não parece fazer sentido para você porque afeta seu dragão especial, que, evidentemente, é diferente e mais especial (real) do que os dragões dos outros.
Mas tem de compreender que é a mesma alegação de todos os outros que tem diferentes dragões em suas garagens, que consideram o seu dragão, seu "criador sobrenatural" irreal, mas os dragões pessoais deles, reais.
O argumento que usou, "a questão da existência é um problema incogniscível" se aplica a todo e qualquer dragão, digo, alegação de existência especial, sejam deuses criadores, sejam unicórnios. É o argumento que é falho, seu argumento, não a resposta, bem humorada, do Jeff.
Infelizmente, não se pode convencer um crente em um determinado dragão disso, que seu dragão é idêntico aos outros dragões. Cada um deles acredita que seu dragão é especial e mais real que os outros.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@...> escreveu
>
> Olá Jeff,
>
> Esta comparação da fé em um criador e dragões invisíveis, macarrões voadores, feitas em uma parte do texto, sem levar em consideração o raciocínio desenvolvido não faz o menor sentido.
>
> Abs
> Felipe
>
> --- Em qua, 8/7/09, Jeff <jeff@...> escreveu:
>
>
> De: Jeff <jeff@...>
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Revisão Texto - "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão)
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Quarta-feira, 8 de Julho de 2009, 12:53
>
>
>
>
>
>
>
>
> >
> >A questão da existência de um criador se torna um problema indecidível.. .
> >não temos nem como determinar se existe maior ou menor probabilidade
> >desta existência... .então, não faz sentido a crítica "científica" a fé das
> >pessoas(aqui interprete somente como a crítica na crença em um criador,
> >não nas metáforas e "interpretações" do que seria, como pensaria, o que
> >cobraria, como criou o mundo, etc....).
> >
>
> "A questão da existência de um <<cole aqui seu dragão de garagem preferido>>
> se torna um problema indecidível.. .
> não temos nem como determinar se existe maior ou menor probabilidade desta
> existência... ."
>
> :-)
>
> []´,s
> Jeff.
>
>
>
>
>
>
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>
>
>
>
>
>
>
>
>
> ____________________________________________________________________________________
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> http://br.maisbuscados.yahoo.com
>
luiz silva escreveu:
>
>
> Ola Manuel,
>
> Achei excelente seu texto. Alguns comentários :
> */"No entanto, ao contrário do meu amigo Homero, não sou um ateu
> contente, satisfeito com seu ateísmo, mas um ateu atormentado:
> sinceramente, gostaria que Deus existisse, embora ele sempre se furte
> a minha busca ao ponto de, no momento, eu quase não ter mais esperança
> de encontrá-lo."/*
> O ponto que critico é esse...Se essa busca a que vc se refere é
> baseada na lógica que comanda o nosso universo, então vc e/ou
> nós nunca encontraremos as evidências da existência de um criador....e
> esta falta de evidência de um criador associada a "explicabilidade"
> lógica do universo nada nos dirão a respeito da probabilidade de
> existência de um criador.
>
> */"Só uma objeção ao argumento do Felipe: uma proposição não deixa de
> ser lógica apenas por que seu valor verdade não pode ser *decidido*
> (i.é, provado mediante algoritmo) pela própria lógica."/*
>
> Em algum ponto, no meu argumento, eu dei a entender isso, que vc
> escreveu ?
>
> Um Abraço,
> Felipe
>
> --- Em *qui, 9/7/09, Manuel Bulcão /<manuelbulcao@uol.com.br>/* escreveu:
>
>
> De: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
> Assunto: [ciencialist] Re: Revisão Texto -
> "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão)
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Quinta-feira, 9 de Julho de 2009, 0:45
>
> Oi Felipe, Roberto, Homero e demais.
>
> Antes, vou me definir: sou um agnóstico por convicção e um ateu
> por crença (afinal, só se pode crer ou descrer naquilo que não é
> evidente ou absolutamente certo, não?). No entanto, ao contrário
> do meu amigo Homero, não sou um ateu contente, satisfeito com seu
> ateísmo, mas um ateu atormentado: sinceramente, gostaria que Deus
> existisse, embora ele sempre se furte a minha busca ao ponto de,
> no momento, eu quase não ter mais esperança de encontrá-lo.
>
> O texto do Felipe fala em lógica. Ora, o maior lógico do século
> XX, Kurt Gödel, elaborou uma versão do argumento ontológico a
> favor da existência de Deus (de Boécio e Anselmo), todo ele na
> rigorosa e elegante linguagem da lógica matemática. Caso duvidem,
> é só procurar no Google.
>
> Demais, Gödel, pensando nas implicações dos seus teoremas da
> imcompletude (a questão dos indecidíveis em aritmética), em
> 20/10/1963 escreveu uma carta à sua mãe em que dizia: "Era de
> esperar que, mais cedo ou mais tarde, minha prova se torne útil à
> religião, pois isso se justifica em certo sentido." (Apud
> GOLDSTEIN, Rebecca; "Incompletude" ; São Paulo: Cia. das Letras,
> 2008, p. 162.)
>
> O problema é que K. Gödel também tinha certeza matemática de que
> havia uma conspiração para envenená-lo através de alimentos, razão
> por que terminou morrendo de fome. Monstruosamente inteligente que
> era, muito provável, então, que em sua cabeça existisse uma
> fórmula matemática a comprovar sua fatal paranóia.
>
> Só uma objeção ao argumento do Felipe: uma proposição não deixa de
> ser lógica apenas por que seu valor verdade não pode ser
> *decidido* (i.é, provado mediante algoritmo) pela própria lógica.
> Aliás, K. Gödel bolou uma proposição aritmética que, apesar de
> indecidível, sua verdade é visível no primeiro olhar. Isso reforça
> a tese da existência de uma *intuição* matemática, e de que *a
> verdade ultrapassa de certa maneira a demonstrabilidade, pelo
> menos quando é considerada em termos formais* (Cf. Dicionário
> Oxford de Filosofia, Rio de Janeiro: Zahar; 1997, verbete
> ´Teorema[s] de Gödel', p. 379).
>
> Portanto, Deus pode ser uma proposição lógica autoevidente, como o
> princípio da identidade "o ser é o ser" ("Sou o que sou" - Êxodo
> 3: 14). Isso parece vazio... mas do vazio se extrai, por
> implicação, muitas verdades matemáticas mais complexas. Com
> efeito, "o ser é o ser" equivale a "1 = 1", o qual pode se
> desenvolver na expressão: "+1-1=0" e esta noutras mais
> complicadas. Ora, alguns físicos afirmam que se somássemos toda a
> energia do Universo (a positiva com a negativa, a matéria com a
> gravitação), o resultado seria *zero*.
>
> Sendo assim, Deus, como *ser necessário*, seria apenas a forma
> mais simples da existência: o vazio (ou nirvana? Brâman? Ponto
> para o budismo).
>
> Claro que a soma pode não resultar em zero, caso em que a *teoria
> de tudo* assentar-se- ia não num juízo analítico a priori, mas num
> juízo sintético a posteriori não evidente (i.é., que explica tudo,
> mas que não tem ele próprio explicação). Algo, portanto, que tudo
> determina, mas que não é determinado. Não seria Deus?
>
> O físico Paul Davies certa vez escreveu que o caminho para Deus
> não é a religião, mas a ciência. Talvez a ciência possa, um dia,
> chegar a esse juízo sintético a posteriori fundamental.
> Entretanto, imperscrutável permanecerá a *raison d'être* desse
> juízo: o segredo da existência.
>
> É esse segredo o que mais alimenta o mito de Deus.
>
> Tenho outras coisas para falar, mas agora estou com sono.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
>
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>
Eu levei em consideração o seu raciocínio, só não achei que fosse necessário reproduzí-lo todo aqui novamente pra fazer a brincadeira.
Eu comparo um criador com um dragão invisível porque ambos são igualmente inevidentes, indetectáveis e desnecessários - não devem passar de coisas inventadas por sentimentos humanos (medo, satisfação, carência afetiva, etc). Portanto, ambos são muito provavelmente inexistentes no mundo físico em que vivemos.
[]´,s
Jeff.
<luizfelipecsrj@...> escreveu
>
> Olá Jeff,
>
> Esta comparação da fé em um criador e dragões invisíveis, macarrões voadores, feitas em uma parte do texto, sem levar em consideração o raciocínio desenvolvido não faz o menor sentido.
>
> Abs
> Felipe
>
> --- Em qua, 8/7/09, Jeff <jeff@...> escreveu:
>
>
> De: Jeff <jeff@...>
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Revisão Texto - "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão)
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Quarta-feira, 8 de Julho de 2009, 12:53
>
>
>
>
>
>
>
>
> >
> >A questão da existência de um criador se torna um problema indecidível.. .
> >não temos nem como determinar se existe maior ou menor probabilidade
> >desta existência... .então, não faz sentido a crítica "científica" a fé das
> >pessoas(aqui interprete somente como a crítica na crença em um criador,
> >não nas metáforas e "interpretações" do que seria, como pensaria, o que
> >cobraria, como criou o mundo, etc....).
> >
>
> "A questão da existência de um <<cole aqui seu dragão de garagem preferido>>
> se torna um problema indecidível.. .
> não temos nem como determinar se existe maior ou menor probabilidade desta
> existência... ."
>
> :-)
>
> []´,s
> Jeff.
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>
> Manuel: "Tenho outras coisas para falar, mas agora estou com sono."
>
> Mas por favor, volte depois da "soneca", seu texto, como sempre, está interessantíssimo. Minha esperança é que filósofos em geral aprendam a escrever como você, de forma clara e cristalina, argumentos compreensíveis e ainda por cima com estilo!
>
> É sério, se puder nos fazer o favor de continuar e desdobrar sua análise seria ótimo (e acho que os co-listeiros concordariam comigo).
>
Eu diria até ansiosos para ler as "outras coisas que o Manuel tem para falar" :-) Ele sempre trás visões novas e interessantes...
[]´,s
Jeff.
> Um grande abraço.
>
> Homero
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão <manuelbulcao@> escreveu
> >
> > Oi Felipe, Roberto, Homero e demais.
> >
> > Antes, vou me definir: sou um agnóstico por convicção e um ateu por crença (afinal, só se pode crer ou descrer naquilo que não é evidente ou absolutamente certo, não?). No entanto, ao contrário do meu amigo Homero, não sou um ateu contente, satisfeito com seu ateísmo, mas um ateu atormentado: sinceramente, gostaria que Deus existisse, embora ele sempre se furte a minha busca ao ponto de, no momento, eu quase não ter mais esperança de encontrá-lo.
> >
> > O texto do Felipe fala em lógica. Ora, o maior lógico do século XX, Kurt Gödel, elaborou uma versão do argumento ontológico a favor da existência de Deus (de Boécio e Anselmo), todo ele na rigorosa e elegante linguagem da lógica matemática. Caso duvidem, é só procurar no Google.
> >
> > Demais, Gödel, pensando nas implicações dos seus teoremas da imcompletude (a questão dos indecidíveis em aritmética), em 20/10/1963 escreveu uma carta à sua mãe em que dizia: "Era de esperar que, mais cedo ou mais tarde, minha prova se torne útil à religião, pois isso se justifica em certo sentido." (Apud GOLDSTEIN, Rebecca; "Incompletude"; São Paulo: Cia. das Letras, 2008, p. 162.)
> >
> > O problema é que K. Gödel também tinha certeza matemática de que havia uma conspiração para envenená-lo através de alimentos, razão por que terminou morrendo de fome. Monstruosamente inteligente que era, muito provável, então, que em sua cabeça existisse uma fórmula matemática a comprovar sua fatal paranóia.
> >
> > Só uma objeção ao argumento do Felipe: uma proposição não deixa de ser lógica apenas por que seu valor verdade não pode ser *decidido* (i.é, provado mediante algoritmo) pela própria lógica. Aliás, K. Gödel bolou uma proposição aritmética que, apesar de indecidível, sua verdade é visível no primeiro olhar. Isso reforça a tese da existência de uma *intuição* matemática, e de que *a verdade ultrapassa de certa maneira a demonstrabilidade, pelo menos quando é considerada em termos formais* (Cf. Dicionário Oxford de Filosofia, Rio de Janeiro: Zahar; 1997, verbete ´Teorema[s] de Gödel', p. 379).
> >
> > Portanto, Deus pode ser uma proposição lógica autoevidente, como o princípio da identidade "o ser é o ser" ("Sou o que sou" - Êxodo 3: 14). Isso parece vazio... mas do vazio se extrai, por implicação, muitas verdades matemáticas mais complexas. Com efeito, "o ser é o ser" equivale a "1 = 1", o qual pode se desenvolver na expressão: "+1-1=0" e esta noutras mais complicadas. Ora, alguns físicos afirmam que se somássemos toda a energia do Universo (a positiva com a negativa, a matéria com a gravitação), o resultado seria *zero*.
> >
> > Sendo assim, Deus, como *ser necessário*, seria apenas a forma mais simples da existência: o vazio (ou nirvana? Brâman? Ponto para o budismo).
> >
> > Claro que a soma pode não resultar em zero, caso em que a *teoria de tudo* assentar-se-ia não num juízo analítico a priori, mas num juízo sintético a posteriori não evidente (i.é., que explica tudo, mas que não tem ele próprio explicação). Algo, portanto, que tudo determina, mas que não é determinado. Não seria Deus?
> >
> > O físico Paul Davies certa vez escreveu que o caminho para Deus não é a religião, mas a ciência. Talvez a ciência possa, um dia, chegar a esse juízo sintético a posteriori fundamental. Entretanto, imperscrutável permanecerá a *raison d'être* desse juízo: o segredo da existência.
> >
> > É esse segredo o que mais alimenta o mito de Deus.
> >
> > Tenho outras coisas para falar, mas agora estou com sono.
> >
> > Abraços,
> > Manuel Bulcão
> >
>
" Eu comparo um criador com um dragão invisível porque ambos são igualmente inevidentes, indetectáveis e desnecessários "
Qto ao inevidente e ao indetectável, o que tento mostrar com meu argumento é que, em um universo lógico, mesmo que este fosse criado por alguma "entidade", ela seria exatamente isto : inevidente, indetectável e não teríamos sequer condições de avaliar a probabilidade de sua exsitência, caso utilzássemos a lógica deste universo nesta "busca".
Qto ao desnecessário, concordo com vc, desde que, realmente, não exista um criador. Se existir, sua necessidade está na própria existência deste universo.
A conclusão que chego, após refletir sobre isto, é que a posição intelectualmente "correta" com relação a existência de Deus é o agnosticismo. Tanto ser ateu, quanto teísta representam, no final das contas, crenças pessoais.
Ps : Não estou usando nenhum argumento psicológico , sociológico, etc....Apenas um argumento lógico.
Um Abraço,
Felipe
--- Em qui, 9/7/09, jeffersonpascon <jeff@jeff.com.br> escreveu:
De: jeffersonpascon <jeff@jeff.com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Revisão Texto - "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 9 de Julho de 2009, 22:15
Olá!
Eu levei em consideração o seu raciocínio, só não achei que fosse necessário reproduzí-lo todo aqui novamente pra fazer a brincadeira.
Eu comparo um criador com um dragão invisível porque ambos são igualmente inevidentes, indetectáveis e desnecessários - não devem passar de coisas inventadas por sentimentos humanos (medo, satisfação, carência afetiva, etc). Portanto, ambos são muito provavelmente inexistentes no mundo físico em que vivemos.
[]´,s Jeff.
<luizfelipecsrj@ ...> escreveu > > Olá Jeff, > > Esta comparação da fé em um criador e dragões invisíveis, macarrões voadores, feitas em uma parte do texto, sem levar em consideração o raciocínio desenvolvido não faz o menor sentido. > > Abs > Felipe > > --- Em qua, 8/7/09, Jeff <jeff@...> escreveu: > > > De: Jeff
<jeff@...> > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Revisão Texto - "Filosofia"( Dídimo/Manuel Bulcão) > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > Data: Quarta-feira, 8 de Julho de 2009, 12:53 > > > > > > > > > > > >A questão da existência de um criador se torna um problema indecidível.. . > >não temos nem como determinar se existe maior ou menor probabilidade > >desta existência... .então, não faz sentido a crítica "científica" a fé das > >pessoas(aqui interprete somente como a crítica na crença em um criador, > >não nas metáforas e "interpretações" do que seria, como pensaria, o que > >cobraria, como criou o mundo, etc....). >
> > > "A questão da existência de um <<cole aqui seu dragão de garagem preferido>> > se torna um problema indecidível.. . > não temos nem como determinar se existe maior ou menor probabilidade desta > existência... ." > > :-) > > []´,s > Jeff. > > > > > > > > > > > > > > > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo. com >
Vc continua confundindo fé em um criador com as diferentes interpretações do que/como seria este criador que as pessoas/grupos/religiões fazem. Talvez isto ocorra, por vc não saber o que é fé...perdoável ::))
Qto a ser aplicável a Dragões, Unicórnios e Duendes......se estes forem representações de um criador para alguma religião, grupo de pessoas, etc. (uma interpretação), concordo 100% com vc, realmente serve...E este é o seu propósito.
Abaixo está minha resposta ao Jeff. Talvez vc não goste, pois descobrirá que, ao seu modo, é o que mais abominas....um crente..rsrsrs.
"Qto ao inevidente e ao indetectável, o que tento mostrar com meu argumento é que, em um universo lógico, mesmo que este fosse criado por alguma "entidade", ela seria exatamente isto : inevidente, indetectável e não teríamos sequer condições de avaliar a probabilidade de sua exsitência, caso utilzássemos a lógica deste universo nesta "busca".
Qto ao desnecessário, concordo com vc, desde que, realmente, não exista um criador. Se existir, sua necessidade está na própria existência deste universo.
A conclusão que chego, após refletir sobre isto, é que a posição intelectualmente "correta" com relação a existência de Deus é o agnosticismo. Tanto ser ateu, quanto teísta representam, no final das contas, crenças pessoais.
Ps : Não estou usando nenhum argumento psicológico , sociológico, etc....Apenas um argumento lógico. "
--- Em qui, 9/7/09, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Revisão Texto - "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 9 de Julho de 2009, 20:24
Olá Luiz
Luiz: " Esta comparação da fé em um criador e dragões invisíveis, macarrões voadores, feitas em uma parte do texto, sem levar em consideração o raciocínio desenvolvido não faz o menor sentido."
Faz todo o sentido. Apenas não parece fazer sentido para você porque afeta seu dragão especial, que, evidentemente, é diferente e mais especial (real) do que os dragões dos outros.
Mas tem de compreender que é a mesma alegação de todos os outros que tem diferentes dragões em suas garagens, que consideram o seu dragão, seu "criador sobrenatural" irreal, mas os dragões pessoais deles, reais.
O argumento que usou, "a questão da existência é um problema incogniscível" se aplica a todo e qualquer dragão, digo, alegação de existência especial, sejam deuses criadores, sejam unicórnios. É o argumento que é falho, seu argumento, não a resposta, bem humorada, do Jeff.
Infelizmente, não se
pode convencer um crente em um determinado dragão disso, que seu dragão é idêntico aos outros dragões. Cada um deles acredita que seu dragão é especial e mais real que os outros.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...> escreveu > > Olá Jeff, > > Esta comparação da fé em um criador e dragões invisíveis, macarrões voadores, feitas em uma parte do texto, sem levar em consideração o raciocínio desenvolvido não faz o menor sentido. > > Abs > Felipe > > --- Em qua, 8/7/09, Jeff <jeff@...> escreveu: > > > De: Jeff <jeff@...> > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Revisão Texto - "Filosofia"( Dídimo/Manuel
Bulcão) > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > Data: Quarta-feira, 8 de Julho de 2009, 12:53 > > > > > > > > > > > >A questão da existência de um criador se torna um problema indecidível.. . > >não temos nem como determinar se existe maior ou menor probabilidade > >desta existência... .então, não faz sentido a crítica "científica" a fé das > >pessoas(aqui interprete somente como a crítica na crença em um criador, > >não nas metáforas e "interpretações" do que seria, como pensaria, o que > >cobraria, como criou o mundo, etc....). > > > > "A questão da existência de um <<cole aqui seu dragão de garagem
preferido>> > se torna um problema indecidível.. . > não temos nem como determinar se existe maior ou menor probabilidade desta > existência... ." > > :-) > > []´,s > Jeff. > > > > > > > > > > > > > > > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo. com >
>
>Qto ao inevidente e ao indetectável, o que tento mostrar com
>meu argumento é que, em um universo lógico, mesmo que este
>fosse criado por alguma "entidade", ela seria exatamente isto :
>inevidente, indetectável e não teríamos sequer condições de avaliar
>a probabilidade de sua exsitência, caso utilzássemos a lógica deste
>universo nesta "busca". Qto ao desnecessário, concordo com vc,
>desde que, realmente, não exista um criador. Se existir, sua
>necessidade está na própria existência deste universo.
>
Se não existem evidências, meios de detectá-lo e nem a necessidade de
existir, porque então se preocupar com uma possível existência de um? Pra
que buscar um? Perceba ainda que esta busca é irracional, pois se define a
conclusão antes de tudo, antes de qualquer evidência, apenas por causa de um
desejo pessoal. Depois se faz de tudo para sustentar esta "conclusão" (que
deveria vir no final do raciocínio), valendo forjar evidências e até
simplesmente descartar as que são contra! Um absurdo.
>
>A conclusão que chego, após refletir sobre isto, é que a
>posição intelectualmente "correta" com relação a existência
>de Deus é o agnosticismo. Tanto ser ateu, quanto teísta
>representam, no final das contas, crenças pessoais.
>
No sentido literal da palavra, "sem deus", eu sou ateu. Mas entendo que não
podemos ter certeza, pelo menos por enquanto, de que não existe um deus (ou
vários deuses), de que não estou em uma matrix ou numa simulação de
computador. Eu seria então um "agnóstico-ateu".
Luiz: "Vc
continua confundindo fé em um criador com as diferentes interpretações do
que/como seria este criador que as pessoas/grupos/religiões fazem. Talvez
isto ocorra, por vc não saber o que é fé...perdoável ::))"
He, he, a velha alegação "você não sabe do que
estou falando"..:-) Desculpe, Luiz, mas eu sei sim, e posso apresentar a
definição, tanto restrita quanto lato senso para o termo. É justamente o jogo de
palavras com estes termos que permite argumentos "lógicos" para existência de
seres sobrenaturais. Observe que "existência" é por si um termo a ser definido,
e neste caso indica uma realidade concreta, material, verificável.
O dragão invisível, excelente metáfora de Sagan, é
a identidade em termos de efeitos e desdobramentos entre algo que "não existe" e
algo que "existe mas não pode ser detectado de nenhuma forma".
Já perguntei antes, o que muda em sua vida se
existe um ente criador, que não pode ser compreendido ou detectado de nenhuma
forma, e se não existe nenhum ser criador? Nada, na verdade. Religiões se
baseiam na interpretação, na compreensão (alegada compreensão) do que objetiva,
pretende intenciona, etc, esse ser sobrenatural. Se você alega que são coisas
diferentes (reconhecendo o salto lógico não autorizado), você destroi, refuta e
torna irrelevantes todas as religiões, e, do ponto de vista delas (e do Renato),
é tão ateu quanto eu..:-)
Luiz: "Qto a ser aplicável a Dragões, Unicórnios e
Duendes......se estes forem representações de um criador para
alguma religião, grupo de pessoas, etc. (uma interpretação),
concordo 100% com vc, realmente serve...E este é o seu propósito. "
Não, Luiz, eles não precisam ser "entes criadores".
Basta que eles "existam mas não possam ser detectados". Inclusive, se não podem
ser detectados porque "fazem parte dos processos naturais do universo e com ele
são confundidos". Veja, por exemplo, o dragão, chines ou celta, ambos são bons
exemplos. No caso celta, as linhas do terreno são (e não apenas representam) as
partes do dragão, e construir spbre sua "espinha", pode causar danos. O dragão,
portanto, não pode ser detectado como "dragão" porque ele "é" as estruturas que
a pobre ciência moderna e de mente fechada chama de "placas tectonicas",
montanhas, vales, subsolo, toda geologia na verdade.
Este dragão, como seu deus criador, é confundido
com eventos e fenomenos naturais, mas os que creem nele "sabem" que não é isso,
que na verdade é o dragão e sua espinha, patas, cabeça, olhos,
etc.
Luiz: ""Qto ao
inevidente e ao indetectável, o que tento
mostrar com meu argumento é que, em um universo lógico, mesmo que este fosse
criado por alguma "entidade", ela seria exatamente isto : inevidente,
indetectável e não teríamos sequer condições de avaliar a probabilidade de sua
exsitência, caso utilzássemos a lógica deste universo nesta
"busca"."
QED..:-) Seu deus-natureza é inútil para religiões
e é irrelevante para a ciência, e é absolutamente inócuo para você. Ele existir
sendo "indetectável" ou inexistindo, dá na mesma..:-)
Luiz: "A conclusão que chego, após refletir sobre isto, é que a posição
intelectualmente "correta" com relação a existência de Deus é o agnosticismo.
Tanto ser ateu, quanto teísta representam, no final das contas, crenças
pessoais."
Diga-me Luiz, você acha a posição intelectualmente
correta sobre Papai Noel ser "agnóstico" sobre sua existência? E em relação a
Quetzacoatal, o deus asteca, seria o agnosticismo quanto a sua existência? E
quanto a minha teoria sobre o universo ter sido criado "para" as
mentes-cósmicas-galáticas, devemos ser agnósticos quanto a ela também? Aliás,
você nem respondeu nada sobre minha alegação especial, nem provou que estou
errado, devo admitir que tomou como correta?
Ser ateu é reconhecer que, sem evidências de
existência, devemos viver e fazer escolhas e decidir, e estudar e pesquisar o
universo como se não existise nenhuma divindade imaginária sobrenatural. É
o mesmo que devemos fazer com relação ao Papai Noel, Zeus ou as fadas. Só
devemos mudar de conclusão (e não crença) se evidências surgirem.
Isso é tão evidente, tão forte em nossa mente
racional, que mesmo os que desejam ardentemente crer, acabam tendo de "inventar"
razões, argumentos "lógicos" para manter a crença, ou sua mente acaba por
duvidar dessa existência hipotética. Por isso para muitos é preciso "ver deus"
em toda parte, ou a força para manter a fé acabaria.
Por isso você apresenta essa posição "de
compromisso", o agnosticismo, já que não pode provar que existe a entidade que
deseja, aparentemente muito, que exista. E por isso não diz que devemos manter o
"agnosticismo" para fadas, duendes, unicórnios, lobisomens, seres
extradimencionais, Papai Noel, etc.
Um agnóstico, que afirma não saber dizer se deus
existe ou não, é um ateu que não quer briga. Para todos os efeitos práticos,
deus não existe para ele, que escolhe, vive, decide, conclui, estuda e pesquisa
o universo sem considerar a existência de seres sobrenaturais. Para todos os
efeitos práticos, afirmar que não se pode dizer se deus existe ou não, é afirmar
que não existem evidências sólidas e confiáveis dessa existência. Ou seja, é o
mesmo que um ateu afirma, mantendo uma "saida pela esquerda" para evitar
confrontos e discussões com quem cre.
Mais uma vez pergunto, Luiz, se não pode saber se
deus existe, que diferença faz, para você essa entidade? O que mudaria em sua
vida se finalmente aceitasse a falta de evidências, lógicas ou concretas, para a
existência de uma entidade cósmica criadora de um universo dessa
magnitude?
Vc continua confundindo fé em um criador com as diferentes
interpretações do que/como seria este criador que as
pessoas/grupos/religiões fazem. Talvez isto ocorra, por vc não
saber o que é fé...perdoável ::))
Qto a ser aplicável a Dragões, Unicórnios e
Duendes......se estes forem representações de um criador
para alguma religião, grupo de pessoas, etc. (uma
interpretação), concordo 100% com vc, realmente serve...E este é o
seu propósito.
Abaixo está minha resposta ao Jeff. Talvez vc não goste, pois
descobrirá que, ao seu modo, é o que mais abominas....um
crente..rsrsrs.
"Qto ao inevidente e ao
indetectável, o que tento mostrar com meu argumento
é que, em um universo lógico, mesmo que este fosse criado por alguma
"entidade", ela seria exatamente isto : inevidente, indetectável e não
teríamos sequer condições de avaliar a probabilidade de sua exsitência,
caso utilzássemos a lógica deste universo nesta "busca".
Qto ao desnecessário, concordo com vc, desde que, realmente, não
exista um criador. Se existir, sua necessidade está na própria
existência deste universo.
A conclusão que chego, após refletir sobre isto, é que a
posição intelectualmente "correta" com relação a existência de Deus é o
agnosticismo. Tanto ser ateu, quanto teísta representam, no final das
contas, crenças pessoais.
Ps : Não estou usando nenhum argumento psicológico , sociológico,
etc....Apenas um argumento lógico. "
--- Em qui, 9/7/09, oraculo333
<oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De:
oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto:
[ciencialist] Re: Revisão Texto - "Filosofia"(Dídimo/Manuel
Bulcão) Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data:
Quinta-feira, 9 de Julho de 2009, 20:24
Olá Luiz
Luiz: " Esta comparação da fé em um criador e
dragões invisíveis, macarrões voadores, feitas em uma parte do texto,
sem levar em consideração o raciocínio desenvolvido não faz o menor
sentido."
Faz todo o sentido. Apenas não parece fazer sentido
para você porque afeta seu dragão especial, que, evidentemente, é
diferente e mais especial (real) do que os dragões dos
outros.
Mas tem de compreender que é a mesma alegação de todos
os outros que tem diferentes dragões em suas garagens, que consideram
o seu dragão, seu "criador sobrenatural" irreal, mas os dragões
pessoais deles, reais.
O argumento que usou, "a questão da
existência é um problema incogniscível" se aplica a todo e qualquer
dragão, digo, alegação de existência especial, sejam deuses criadores,
sejam unicórnios. É o argumento que é falho, seu argumento, não a
resposta, bem humorada, do Jeff.
Infelizmente, não se pode
convencer um crente em um determinado dragão disso, que seu dragão é
idêntico aos outros dragões. Cada um deles acredita que seu dragão é
especial e mais real que os outros.
Homero
--- Em ciencialist@
yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...>
escreveu > > Olá Jeff, > > Esta
comparação da fé em um criador e dragões invisíveis, macarrões
voadores, feitas em uma parte do texto, sem levar em consideração o
raciocínio desenvolvido não faz o menor sentido. >
> Abs > Felipe > > --- Em qua, 8/7/09,
Jeff <jeff@...> escreveu: > > > De: Jeff
<jeff@...> > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Revisão Texto
- "Filosofia"( Dídimo/Manuel Bulcão) > Para: ciencialist@
yahoogrupos. com.br > Data: Quarta-feira, 8 de Julho de
2009, 12:53 > > > > > >
> > > > > >A questão da existência de
um criador se torna um problema indecidível.. . > >não temos
nem como determinar se existe maior ou menor probabilidade >
>desta existência... .então, não faz sentido a crítica "científica"
a fé das > >pessoas(aqui interprete somente como a crítica na
crença em um criador, > >não nas metáforas e "interpretações"
do que seria, como pensaria, o que > >cobraria, como criou o
mundo, etc....). > > > > "A questão da
existência de um <<cole aqui seu dragão de garagem
preferido>> > se torna um problema indecidível..
. > não temos nem como determinar se existe maior ou menor
probabilidade desta > existência... ." > >
:-) > > []´,s > Jeff. > > >
> > > > > > >
> > > > > > >
> ____________ _________ _________ _________ _________
_________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo!
+Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo.
com >
De fato, há uma grande diferença entre unicórnios cor-de-rosa e
deus. Se o 1o. tivesse sua existência descoberta, isso seria não
mais do que curioso, talvez alguns fossem parar em zoológicos e a
notícia cairia no esquecimento em alguns dias.
Já se a existência de deus, por um milagre divino, ficasse
comprovada, as consequência seriam terríveis. Novamente, deus é
uma hipótese moral, e não uma hipótese natural, e como tal deve
ser debatida. Ou seja, deus é sempre, no final das contas, um
argumento sobre que se deve e o que não se deve fazer. A hipótese
apenas naturalística de deus - se ele existe ou não - não teria
em si qquer implicação maior.
[]s,
Roberto
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@...>
escreveu
>
> Ola Homero,
>
> Vc continua confundindo fé em um criador com as diferentes
interpretações do que/como seria este criador que as
pessoas/grupos/religiões fazem. Talvez isto ocorra, por vc não
saber o que é fé...perdoável ::))
>
> Qto a ser aplicável a Dragões, Unicórnios e Duendes......se
estes forem representações de um criador para alguma religião,
grupo de pessoas, etc. (uma interpretação), concordo 100% com vc,
realmente serve...E este é o seu propósito.
>
> Abaixo está minha resposta ao Jeff. Talvez vc não goste, pois
descobrirá que, ao seu modo, é o que mais abominas....um
crente..rsrsrs.
>
> "Qto ao inevidente e ao indetectável, o que tento mostrar com meu
argumento é que, em um universo lógico, mesmo que este fosse
criado por alguma "entidade", ela seria exatamente isto : inevidente,
indetectável e não teríamos sequer condições de avaliar a
probabilidade de sua exsitência, caso utilzássemos a lógica
deste universo nesta "busca".
>
> Qto ao desnecessário, concordo com vc, desde que, realmente, não
exista um criador. Se existir, sua necessidade está na própria
existência deste universo.
>
> A conclusão que chego, após refletir sobre isto, é que a
posição intelectualmente "correta" com relação a existência de
Deus é o agnosticismo. Tanto ser ateu, quanto teísta representam,
no final das contas, crenças pessoais.
>
> Ps : Não estou usando nenhum argumento psicológico ,
sociológico, etc....Apenas um argumento lógico. "
>
>
>
>
>
>
> --- Em qui, 9/7/09, oraculo333 oraculo@... escreveu:
>
>
> De: oraculo333 oraculo@...
> Assunto: [ciencialist] Re: Revisão Texto -
"Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão)
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Quinta-feira, 9 de Julho de 2009, 20:24
>
>
>
>
>
>
>
>
> Olá Luiz
>
> Luiz: " Esta comparação da fé em um criador e dragões
invisíveis, macarrões voadores, feitas em uma parte do texto, sem
levar em consideração o raciocínio desenvolvido não faz o menor
sentido."
>
> Faz todo o sentido. Apenas não parece fazer sentido para você
porque afeta seu dragão especial, que, evidentemente, é diferente
e mais especial (real) do que os dragões dos outros.
>
> Mas tem de compreender que é a mesma alegação de todos os outros
que tem diferentes dragões em suas garagens, que consideram o seu
dragão, seu "criador sobrenatural" irreal, mas os dragões pessoais
deles, reais.
>
> O argumento que usou, "a questão da existência é um problema
incogniscível" se aplica a todo e qualquer dragão, digo,
alegação de existência especial, sejam deuses criadores, sejam
unicórnios. É o argumento que é falho, seu argumento, não a
resposta, bem humorada, do Jeff.
>
> Infelizmente, não se pode convencer um crente em um determinado
dragão disso, que seu dragão é idêntico aos outros
dragões. Cada um deles acredita que seu dragão é especial e
mais real que os outros.
>
> Homero
>
> --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@
...> escreveu
> >
> > Olá Jeff,
> >
> > Esta comparação da fé em um criador e dragões
invisíveis, macarrões voadores, feitas em uma parte do texto, sem
levar em consideração o raciocínio desenvolvido não faz o menor
sentido.
> >
> > Abs
> > Felipe
> >
> > --- Em qua, 8/7/09, Jeff jeff@ escreveu:
> >
> >
> > De: Jeff jeff@
> > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Revisão Texto - "Filosofia"(
Dídimo/Manuel Bulcão)
> > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > Data: Quarta-feira, 8 de Julho de 2009, 12:53
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > >
> > >A questão da existência de um criador se torna um problema
indecidível.. .
> > >não temos nem como determinar se existe maior ou menor
probabilidade
> > >desta existência... .então, não faz sentido a crítica
"científica" a fé das
> > >pessoas(aqui interprete somente como a crítica na crença em
um criador,
> > >não nas metáforas e "interpretações" do que seria, como
pensaria, o que
> > >cobraria, como criou o mundo, etc....).
> > >
> >
> > "A questão da existência de um <<cole aqui seu dragão de
garagem preferido>>
> > se torna um problema indecidível.. .
> > não temos nem como determinar se existe maior ou menor
probabilidade desta
> > existência... ."
> >
> > :-)
> >
> > []´,s
> > Jeff.
> >
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> > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> > http://br.maisbusca dos.yahoo. com
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> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> http://br.maisbuscados.yahoo.com
>
Lavai o Nypoa falar que a hipotese de Deus e uma questão moral, então
ele deveria responder promeiro o que seria a moral? Porque se Deus é um
valor humano, não precisaria disso para ter sistemas eticos em si mesmos
Roberto escreveu:
>
>
>
> Olá,
>
> Apenas duas observação.
>
> De fato, há uma grande diferença entre unicórnios cor-de-rosa e
> deus. Se o 1o. tivesse sua existência descoberta, isso seria não
> mais do que curioso, talvez alguns fossem parar em zoológicos e a
> notícia cairia no esquecimento em alguns dias.
>
> Já se a existência de deus, por um milagre divino, ficasse
> comprovada, as consequência seriam terríveis. Novamente, deus é
> uma hipótese moral, e não uma hipótese natural, e como tal deve
> ser debatida. Ou seja, deus é sempre, no final das contas, um
> argumento sobre que se deve e o que não se deve fazer. A hipótese
> apenas naturalística de deus - se ele existe ou não - não teria
> em si qquer implicação maior.
>
> []s,
>
> Roberto
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>, luiz silva <luizfelipecsrj@...>
> escreveu
> >
> > Ola Homero,
> >
> > Vc continua confundindo fé em um criador com as diferentes
> interpretações do que/como seria este criador que as
> pessoas/grupos/religiões fazem. Talvez isto ocorra, por vc não
> saber o que é fé...perdoável ::))
> >
> > Qto a ser aplicável a Dragões, Unicórnios e Duendes......se
> estes forem representações de um criador para alguma religião,
> grupo de pessoas, etc. (uma interpretação), concordo 100% com vc,
> realmente serve...E este é o seu propósito.
> >
> > Abaixo está minha resposta ao Jeff. Talvez vc não goste, pois
> descobrirá que, ao seu modo, é o que mais abominas....um
> crente..rsrsrs.
> >
> > "Qto ao inevidente e ao indetectável, o que tento mostrar com meu
> argumento é que, em um universo lógico, mesmo que este fosse
> criado por alguma "entidade", ela seria exatamente isto : inevidente,
> indetectável e não teríamos sequer condições de avaliar a
> probabilidade de sua exsitência, caso utilzássemos a lógica
> deste universo nesta "busca".
> >
> > Qto ao desnecessário, concordo com vc, desde que, realmente, não
> exista um criador. Se existir, sua necessidade está na própria
> existência deste universo.
> >
> > A conclusão que chego, após refletir sobre isto, é que a
> posição intelectualmente "correta" com relação a existência de
> Deus é o agnosticismo. Tanto ser ateu, quanto teísta representam,
> no final das contas, crenças pessoais.
> >
> > Ps : Não estou usando nenhum argumento psicológico ,
> sociológico, etc....Apenas um argumento lógico. "
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > --- Em qui, 9/7/09, oraculo333 oraculo@... escreveu:
> >
> >
> > De: oraculo333 oraculo@...
> > Assunto: [ciencialist] Re: Revisão Texto -
> "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão)
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist%40yahoogrupos.com.br>
> > Data: Quinta-feira, 9 de Julho de 2009, 20:24
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > Olá Luiz
> >
> > Luiz: " Esta comparação da fé em um criador e dragões
> invisíveis, macarrões voadores, feitas em uma parte do texto, sem
> levar em consideração o raciocínio desenvolvido não faz o menor
> sentido."
> >
> > Faz todo o sentido. Apenas não parece fazer sentido para você
> porque afeta seu dragão especial, que, evidentemente, é diferente
> e mais especial (real) do que os dragões dos outros.
> >
> > Mas tem de compreender que é a mesma alegação de todos os outros
> que tem diferentes dragões em suas garagens, que consideram o seu
> dragão, seu "criador sobrenatural" irreal, mas os dragões pessoais
> deles, reais.
> >
> > O argumento que usou, "a questão da existência é um problema
> incogniscível" se aplica a todo e qualquer dragão, digo,
> alegação de existência especial, sejam deuses criadores, sejam
> unicórnios. É o argumento que é falho, seu argumento, não a
> resposta, bem humorada, do Jeff.
> >
> > Infelizmente, não se pode convencer um crente em um determinado
> dragão disso, que seu dragão é idêntico aos outros
> dragões. Cada um deles acredita que seu dragão é especial e
> mais real que os outros.
> >
> > Homero
> >
> > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@
> ...> escreveu
> > >
> > > Olá Jeff,
> > >
> > > Esta comparação da fé em um criador e dragões
> invisíveis, macarrões voadores, feitas em uma parte do texto, sem
> levar em consideração o raciocínio desenvolvido não faz o menor
> sentido.
> > >
> > > Abs
> > > Felipe
> > >
> > > --- Em qua, 8/7/09, Jeff jeff@ escreveu:
> > >
> > >
> > > De: Jeff jeff@
> > > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Revisão Texto - "Filosofia"(
> Dídimo/Manuel Bulcão)
> > > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > > Data: Quarta-feira, 8 de Julho de 2009, 12:53
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > >
> > > >A questão da existência de um criador se torna um problema
> indecidível.. .
> > > >não temos nem como determinar se existe maior ou menor
> probabilidade
> > > >desta existência... .então, não faz sentido a crítica
> "científica" a fé das
> > > >pessoas(aqui interprete somente como a crítica na crença em
> um criador,
> > > >não nas metáforas e "interpretações" do que seria, como
> pensaria, o que
> > > >cobraria, como criou o mundo, etc....).
> > > >
> > >
> > > "A questão da existência de um <<cole aqui seu dragão de
> garagem preferido>>
> > > se torna um problema indecidível.. .
> > > não temos nem como determinar se existe maior ou menor
> probabilidade desta
> > > existência... ."
> > >
> > > :-)
> > >
> > > []´,s
> > > Jeff.
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
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> > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _
> > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> > > http://br.maisbusca dos.yahoo. com
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> > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> > http://br.maisbuscados.yahoo.com <http://br.maisbuscados.yahoo.com>
> >
>
>
SUBJECT: Re: Revisão Texto - "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 10/07/2009 16:28
Oi Roberto,
Há uma asserção de Voltaire que é a seguinte: "Se Deus não existe, é preciso inventá-lo".
Já o anarquista M. Bakunin contra-argumentou: "Caso Deus exista, precisamos arranjar um jeito de liquidar com Ele". Re re!
Realmente, a existência (ou não) de um Deus interventor tem sérias implicações éticas.
Abraço,
Manuel Bulcão
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Roberto" <rnypoa@...> escreveu
>
>
> Olá,
>
> Apenas duas observação.
>
> De fato, há uma grande diferença entre unicórnios cor-de-rosa e
> deus. Se o 1o. tivesse sua existência descoberta, isso seria não
> mais do que curioso, talvez alguns fossem parar em zoológicos e a
> notícia cairia no esquecimento em alguns dias.
>
> Já se a existência de deus, por um milagre divino, ficasse
> comprovada, as consequência seriam terríveis. Novamente, deus é
> uma hipótese moral, e não uma hipótese natural, e como tal deve
> ser debatida. Ou seja, deus é sempre, no final das contas, um
> argumento sobre que se deve e o que não se deve fazer. A hipótese
> apenas naturalística de deus - se ele existe ou não - não teria
> em si qquer implicação maior.
>
> []s,
>
> Roberto
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@>
> escreveu
> >
> > Ola Homero,
> >
> > Vc continua confundindo fé em um criador com as diferentes
> interpretações do que/como seria este criador que as
> pessoas/grupos/religiões fazem. Talvez isto ocorra, por vc não
> saber o que é fé...perdoável ::))
> >
> > Qto a ser aplicável a Dragões, Unicórnios e Duendes......se
> estes forem representações de um criador para alguma religião,
> grupo de pessoas, etc. (uma interpretação), concordo 100% com vc,
> realmente serve...E este é o seu propósito.
> >
> > Abaixo está minha resposta ao Jeff. Talvez vc não goste, pois
> descobrirá que, ao seu modo, é o que mais abominas....um
> crente..rsrsrs.
> >
> > "Qto ao inevidente e ao indetectável, o que tento mostrar com meu
> argumento é que, em um universo lógico, mesmo que este fosse
> criado por alguma "entidade", ela seria exatamente isto : inevidente,
> indetectável e não teríamos sequer condições de avaliar a
> probabilidade de sua exsitência, caso utilzássemos a lógica
> deste universo nesta "busca".
> >
> > Qto ao desnecessário, concordo com vc, desde que, realmente, não
> exista um criador. Se existir, sua necessidade está na própria
> existência deste universo.
> >
> > A conclusão que chego, após refletir sobre isto, é que a
> posição intelectualmente "correta" com relação a existência de
> Deus é o agnosticismo. Tanto ser ateu, quanto teísta representam,
> no final das contas, crenças pessoais.
> >
> > Ps : Não estou usando nenhum argumento psicológico ,
> sociológico, etc....Apenas um argumento lógico. "
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > --- Em qui, 9/7/09, oraculo333 oraculo@ escreveu:
> >
> >
> > De: oraculo333 oraculo@
> > Assunto: [ciencialist] Re: Revisão Texto -
> "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão)
> > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> > Data: Quinta-feira, 9 de Julho de 2009, 20:24
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > Olá Luiz
> >
> > Luiz: " Esta comparação da fé em um criador e dragões
> invisíveis, macarrões voadores, feitas em uma parte do texto, sem
> levar em consideração o raciocínio desenvolvido não faz o menor
> sentido."
> >
> > Faz todo o sentido. Apenas não parece fazer sentido para você
> porque afeta seu dragão especial, que, evidentemente, é diferente
> e mais especial (real) do que os dragões dos outros.
> >
> > Mas tem de compreender que é a mesma alegação de todos os outros
> que tem diferentes dragões em suas garagens, que consideram o seu
> dragão, seu "criador sobrenatural" irreal, mas os dragões pessoais
> deles, reais.
> >
> > O argumento que usou, "a questão da existência é um problema
> incogniscível" se aplica a todo e qualquer dragão, digo,
> alegação de existência especial, sejam deuses criadores, sejam
> unicórnios. É o argumento que é falho, seu argumento, não a
> resposta, bem humorada, do Jeff.
> >
> > Infelizmente, não se pode convencer um crente em um determinado
> dragão disso, que seu dragão é idêntico aos outros
> dragões. Cada um deles acredita que seu dragão é especial e
> mais real que os outros.
> >
> > Homero
> >
> > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@
> ...> escreveu
> > >
> > > Olá Jeff,
> > >
> > > Esta comparação da fé em um criador e dragões
> invisíveis, macarrões voadores, feitas em uma parte do texto, sem
> levar em consideração o raciocínio desenvolvido não faz o menor
> sentido.
> > >
> > > Abs
> > > Felipe
> > >
> > > --- Em qua, 8/7/09, Jeff jeff@ escreveu:
> > >
> > >
> > > De: Jeff jeff@
> > > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Revisão Texto - "Filosofia"(
> Dídimo/Manuel Bulcão)
> > > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > > Data: Quarta-feira, 8 de Julho de 2009, 12:53
> > >
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> > > >A questão da existência de um criador se torna um problema
> indecidível.. .
> > > >não temos nem como determinar se existe maior ou menor
> probabilidade
> > > >desta existência... .então, não faz sentido a crítica
> "científica" a fé das
> > > >pessoas(aqui interprete somente como a crítica na crença em
> um criador,
> > > >não nas metáforas e "interpretações" do que seria, como
> pensaria, o que
> > > >cobraria, como criou o mundo, etc....).
> > > >
> > >
> > > "A questão da existência de um <<cole aqui seu dragão de
> garagem preferido>>
> > > se torna um problema indecidível.. .
> > > não temos nem como determinar se existe maior ou menor
> probabilidade desta
> > > existência... ."
> > >
> > > :-)
> > >
> > > []´,s
> > > Jeff.
> > >
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> >
>
Roberto: "Ou
seja, deus é sempre, no final das contas, um argumento sobre que se deve e o
que não se deve fazer. A hipótese apenas naturalística de deus - se ele
existe ou não - não teria em si qquer implicação maior."
Perfeito. Um resumo perfeito da questão. Deus, no
sentido do termo utilizado por quem "cre" em um criador, só faz sentido pelos
desdobramentos, pelo efeito, moral e ético, que causa ou deveria causar nas
pessoas, nos seres humanos. A descoberta de uma "força criadora" naturalistica
seria apenas mais um conhecimento científico, e nada mais. Como tenho dito e
insistido, nenhuma religião poderia se basear nisso, como nenhuma religião
poderia se basear em uma "energia" criadora desconhecida e não intencional. Ou
em seres extra-dimencionais superpoderosos que criaram o universo para extrair
energia de buracos negros.
Em todos os casos, seres humanos, e a própria vida
biológica deste planeta, seria apenas um efeito colateral das leis e regras
fisico-químicas do universo.
Aristoteles, milênios atras, já havia entendido
isso, afirmando que, ainda que o "motor primeiro" tenha dado o primeiro
movimento no universo, as decisões éticas e morais, as escolhas e problemas
humanos deveriam ser tradados pela razão humanas, pelos motivos e decisões
humanas.
Para todos os efeitos práticos, Aristoteles era
ateu..:-)
De fato, há uma grande
diferença entre unicórnios cor-de-rosa e deus. Se o 1o. tivesse sua
existência descoberta, isso seria não mais do que curioso, talvez alguns
fossem parar em zoológicos e a notícia cairia no esquecimento em alguns
dias.
Já se a existência de deus, por um milagre divino,
ficasse comprovada, as consequência seriam terríveis. Novamente, deus
é uma hipótese moral, e não uma hipótese natural, e como tal deve ser
debatida. Ou seja, deus é sempre, no final das contas, um argumento sobre
que se deve e o que não se deve fazer. A hipótese apenas naturalística de
deus - se ele existe ou não - não teria em si qquer implicação
maior.
[]s,
Roberto
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
luiz silva <luizfelipecsrj@...> escreveu > > Ola
Homero, > > Vc continua confundindo fé em um criador com as
diferentes interpretações do que/como seria este criador que
as pessoas/grupos/religiões fazem. Talvez isto ocorra, por vc
não saber o que é fé...perdoável ::)) > > Qto a ser aplicável a
Dragões, Unicórnios e Duendes......se estes forem representações de um
criador para alguma religião, grupo de pessoas, etc. (uma
interpretação), concordo 100% com vc, realmente serve...E este é o seu
propósito. > > Abaixo está minha resposta ao Jeff. Talvez vc não
goste, pois descobrirá que, ao seu modo, é o que mais
abominas....um crente..rsrsrs. > > "Qto ao inevidente e ao
indetectável, o que tento mostrar com meu argumento é que, em um universo
lógico, mesmo que este fosse criado por alguma "entidade", ela seria
exatamente isto : inevidente, indetectável e não teríamos sequer condições
de avaliar a probabilidade de sua exsitência, caso utilzássemos a
lógica deste universo nesta "busca". > > Qto ao desnecessário,
concordo com vc, desde que, realmente, não exista um criador. Se existir,
sua necessidade está na própria existência deste universo. > >
A conclusão que chego, após refletir sobre isto, é que a posição
intelectualmente "correta" com relação a existência de Deus é o
agnosticismo. Tanto ser ateu, quanto teísta representam, no final das
contas, crenças pessoais. > > Ps : Não estou usando nenhum
argumento psicológico , sociológico, etc....Apenas um argumento lógico.
" > > > > > > > --- Em qui, 9/7/09,
oraculo333 oraculo@... escreveu: > > > De: oraculo333
oraculo@... > Assunto: [ciencialist] Re: Revisão Texto
- "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br >
Data: Quinta-feira, 9 de Julho de 2009,
20:24 > > > > > > > > >
Olá Luiz > > Luiz: " Esta comparação da fé em um criador e
dragões invisíveis, macarrões voadores, feitas em uma parte do texto,
sem levar em consideração o raciocínio desenvolvido não faz o
menor sentido." > > Faz todo o sentido. Apenas não parece fazer
sentido para você porque afeta seu dragão especial, que, evidentemente, é
diferente e mais especial (real) do que os dragões dos
outros. > > Mas tem de compreender que é a mesma alegação de todos
os outros que tem diferentes dragões em suas garagens, que consideram o
seu dragão, seu "criador sobrenatural" irreal, mas os dragões
pessoais deles, reais. > > O argumento que usou, "a questão da
existência é um problema incogniscível" se aplica a todo e qualquer dragão,
digo, alegação de existência especial, sejam deuses criadores,
sejam unicórnios. É o argumento que é falho, seu argumento, não
a resposta, bem humorada, do Jeff. > > Infelizmente, não se
pode convencer um crente em um determinado dragão disso, que seu dragão é
idêntico aos outros dragões. Cada um deles acredita que seu dragão é
especial e mais real que os outros. > > Homero > >
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva
<luizfelipecsrj@ ...> escreveu > > > > Olá
Jeff, > > > > Esta comparação da fé em um criador e
dragões invisíveis, macarrões voadores, feitas em uma parte do texto,
sem levar em consideração o raciocínio desenvolvido não faz o
menor sentido. > > > > Abs > > Felipe >
> > > --- Em qua, 8/7/09, Jeff jeff@ escreveu: >
> > > > > De: Jeff jeff@ > > Assunto: Re:
[ciencialist] Re: Revisão Texto - "Filosofia"( Dídimo/Manuel
Bulcão) > > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > > Data:
Quarta-feira, 8 de Julho de 2009, 12:53 > > > > >
> > > > > > > > > > > >
> > > > >A questão da existência de um criador se torna um
problema indecidível.. . > > >não temos nem como determinar se
existe maior ou menor probabilidade > > >desta existência...
.então, não faz sentido a crítica "científica" a fé das > >
>pessoas(aqui interprete somente como a crítica na crença em um
criador, > > >não nas metáforas e "interpretações" do que seria,
como pensaria, o que > > >cobraria, como criou o mundo,
etc....). > > > > > > > "A questão da existência
de um <<cole aqui seu dragão de garagem preferido>> >
> se torna um problema indecidível.. . > > não temos nem como
determinar se existe maior ou menor probabilidade desta > >
existência... ." > > > > :-) > > > >
[]´,s > > Jeff. > > > > > > >
> > > > > > > > > > > >
> > > > > > > > > > > >
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Se não existem evidências, meios de detectá-lo e nem a necessidade de existir, porque então se preocupar com uma possível existência de um? Pra que buscar um? Perceba ainda que esta busca é irracional, pois se define a conclusão antes de tudo, antes de qualquer evidência, apenas por causa de um desejo pessoal. Depois se faz de tudo para sustentar esta "conclusão" (que deveria vir no final do raciocínio), valendo forjar evidências e até simplesmente descartar as que são contra! Um absurdo.
'Haver evidências' é algo bastante relativo, pois as evidências não são evidentes em si, são sempre evidentes para alguém. Vc anda pela calçada e vê 4 pedrinhas formando um quadrado perfeito no chão, com uma 5a pedrinha bem no meio. Vc anda uma quadra mais e vê outra pedrinha no chão, junto ao meio fio e com várias outras pedrinhas por ali. Conclusão: bo 1o. caso, alguém fez o quadrado e po a pedrinha no meio; no 2o. caso as pedras estão ali como restos de uma obra ou algo assim, como milhares de pedrinhas que vemos pelas ruas.
A mente religiosa olha para o universo e vô o 1o. caso. A não religiosa vê o 2o. caso. E cada uma acha óbvia sua conclusão. Onde ficam as 'evidências' nisso?
[]s,
Roberto
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@...> escreveu > > Olá! > > > > >Qto ao inevidente e ao indetectável, o que tento mostrar com > >meu argumento é que, em um universo lógico, mesmo que este > >fosse criado por alguma "entidade", ela seria exatamente isto : > >inevidente, indetectável e não teríamos sequer condições de avaliar > >a probabilidade de sua exsitência, caso utilzássemos a lógica deste > >universo nesta "busca". Qto ao desnecessário, concordo com vc, > >desde que, realmente, não exista um criador. Se existir, sua > >necessidade está na própria existência deste universo. > > > > Se não existem evidências, meios de detectá-lo e nem a necessidade de > existir, porque então se preocupar com uma possível existência de um? Pra > que buscar um? Perceba ainda que esta busca é irracional, pois se define a > conclusão antes de tudo, antes de qualquer evidência, apenas por causa de um > desejo pessoal. Depois se faz de tudo para sustentar esta "conclusão" (que > deveria vir no final do raciocínio), valendo forjar evidências e até > simplesmente descartar as que são contra! Um absurdo. > > > > >A conclusão que chego, após refletir sobre isto, é que a > >posição intelectualmente "correta" com relação a existência > >de Deus é o agnosticismo. Tanto ser ateu, quanto teísta > >representam, no final das contas, crenças pessoais. > > > > No sentido literal da palavra, "sem deus", eu sou ateu. Mas entendo que não > podemos ter certeza, pelo menos por enquanto, de que não existe um deus (ou > vários deuses), de que não estou em uma matrix ou numa simulação de > computador. Eu seria então um "agnóstico-ateu". > > []´,s > Jeff. >
"Se não existem evidências, meios de detectá-lo e nem a necessidade de existir, porque então se preocupar com uma possível existência de um? Pra que buscar um? Perceba ainda que esta busca é irracional, pois se define a conclusão antes de tudo, antes de qualquer evidência, apenas por causa de um desejo pessoal. Depois se faz de tudo para sustentar esta "conclusão" (que deveria vir no final do raciocínio), valendo forjar evidências e até simplesmente descartar as que são contra! Um absurdo."
O problema é que a necessidade de existência de um criador está diretamente relacionada com a determinação se, realmente, existiu ou não um criador...E o que falo é exatamente nessa linha...O fato de não termos evidências, de que quase tudo neste universo poder ser explicado pela sua prórpia lógica, pela ciência, não significa que um criador seja desnecessário ou não exista um...caso o universo tenha sido criado, isto é apenas uma consequência da criação de um universo lógico......e, como não temos nem mesmo como inferir a probabilidade ou não da existência de um criador, caso nos utilizemos da lógica que governa o nosso universo, tanto ser ateu, como teísta é uma questão de fé.
Não acho que seja irracional, como vc falou, pois é corente com a lógica de causa-efeito que o homem observou no universo...Te pergunto : quais evidências Einstein tinha a respeito do espaço ser curvo, antes de propor sua teoria e, depois, buscar as evidências ?
Com relação a forjarmos evidências, isto ocorre até mesmo no meio científico....e tb discordo frontalmente disto..seja em q meio for.
Abs
Felipe
--- Em sex, 10/7/09, Jeff <jeff@jeff.com.br> escreveu:
De: Jeff <jeff@jeff.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Revisão Texto - "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sexta-feira, 10 de Julho de 2009, 14:06
Olá!
> >Qto ao inevidente e ao indetectável, o que tento mostrar com >meu argumento é que, em um universo lógico, mesmo que este >fosse criado por alguma "entidade", ela seria exatamente isto : >inevidente, indetectável e não teríamos sequer condições de avaliar >a probabilidade de sua exsitência, caso utilzássemos a lógica deste >universo nesta "busca". Qto ao desnecessário, concordo com vc, >desde que, realmente, não exista um criador. Se existir, sua >necessidade está na própria existência deste universo. >
Se não existem evidências, meios de detectá-lo e nem a necessidade de existir, porque então se preocupar com uma possível existência de um? Pra que buscar um? Perceba ainda que esta busca é irracional, pois se define a conclusão antes de tudo, antes de qualquer evidência, apenas por causa de um desejo pessoal. Depois se faz de tudo
para sustentar esta "conclusão" (que deveria vir no final do raciocínio), valendo forjar evidências e até simplesmente descartar as que são contra! Um absurdo.
> >A conclusão que chego, após refletir sobre isto, é que a >posição intelectualmente "correta" com relação a existência >de Deus é o agnosticismo. Tanto ser ateu, quanto teísta >representam, no final das contas, crenças pessoais. >
No sentido literal da palavra, "sem deus", eu sou ateu. Mas entendo que não podemos ter certeza, pelo menos por enquanto, de que não existe um deus (ou vários deuses), de que não estou em uma matrix ou numa simulação de computador. Eu seria então um "agnóstico-ateu" .
Roberto: "'Haver evidências' é algo bastante relativo, pois as evidências não são evidentes em si, são sempre evidentes para alguém."
Mas a questão é o termo evidência, usado no sentido bem restrito. Não apenas de forma vaga, como as pedrinhas, mas evidência científica, sólida, que pode ser demonstrada, além de qualquer dúvida racional (e racional é importante aqui), para sustentar conclusões, inclusive para terceiros.
Por exemplo, a aceleração da gravidade é de 9,8 m/s2, e isso pode ser demonstrado a partir de evidências, que não podem ser negadas, sob pena de tornar a comunicação irracional (no mínimo se machucar bastante ao tentar provar o contrário..:-).
Por outro lado, "ver deus" na natureza é vago, e não pode ser demonstrado para terceiros, a não ser que já acreditem previamente nisso.
A questão da evidência de seres sobrenaturais está dentro dessa definição de evidência e isso pode ser demonstrado pelo apego que os próprios crentes tem a "milagres". Um milagre nada mais é que uma "evidência" de algo sobrenatural, da suspensão das leis da física deste universo. A necessidade de milagres para quem acredita se baseia justamente na falta de evidências concretas e naturais para suas crenças.
A beleza de uma borboleta não é evidência de deus, embora determinadas características dessa borboleta sejam evidências da evolução. Já o desaparecimento do Sol, da Lua e das estrelas, por algumas horas, e uma voz tonitroante ouvida em todo planeta, e por todas os seres vivos dizendo "eu sou deus criador e quero isto e aquilo" seria uma forte evidência de existência de seres criadores..:-)
Roberto: "A mente religiosa olha para o universo e vô o 1o. caso. A não religiosa vê o 2o. caso. E cada uma acha óbvia sua conclusão. Onde ficam as 'evidências' nisso?"
Como eu disse, se o termo evidências é restrito, se aplica-se como em "evidências científicas", então a resposta a sua questão é: ficam na capacidade de serem demonstradas para terceiros de forma segura e confiável.
Quando eu afirmo que não há evidências de um dragão, estou falando desse tipo de evidências, concretas e demonstráveis de forma material, científica. Claro que compreendo que em seu sentido mais amplo e vago, existem "evidências" de deus, mas também de unicórnios, demônios, fadas, o Pé Grande, Loch Ness, etc.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Roberto" <rnypoa@...> escreveu
>
>
> Caro Jeff,
>
> Vc diz:
>
> Se não existem evidências, meios de detectá-lo e nem a
> necessidade de existir, porque então se preocupar com uma possível
> existência de um? Pra que buscar um? Perceba ainda que esta busca
> é irracional, pois se define a conclusão antes de tudo, antes de
> qualquer evidência, apenas por causa de um desejo pessoal. Depois se
> faz de tudo para sustentar esta "conclusão" (que deveria vir no final
> do raciocínio), valendo forjar evidências e até simplesmente
> descartar as que são contra! Um absurdo.
>
> 'Haver evidências' é algo bastante relativo, pois as evidências
> não são evidentes em si, são sempre evidentes para alguém.
> Vc anda pela calçada e vê 4 pedrinhas formando um quadrado
> perfeito no chão, com uma 5a pedrinha bem no meio. Vc anda uma quadra
> mais e vê outra pedrinha no chão, junto ao meio fio e com
> várias outras pedrinhas por ali. Conclusão: bo 1o. caso, alguém
> fez o quadrado e po a pedrinha no meio; no 2o. caso as pedras estão
> ali como restos de uma obra ou algo assim, como milhares de pedrinhas
> que vemos pelas ruas.
>
> A mente religiosa olha para o universo e vô o 1o. caso. A não
> religiosa vê o 2o. caso. E cada uma acha óbvia sua conclusão.
> Onde ficam as 'evidências' nisso?
>
> []s,
>
> Roberto
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@> escreveu
> >
> > Olá!
> >
> > >
> > >Qto ao inevidente e ao indetectável, o que tento mostrar com
> > >meu argumento é que, em um universo lógico, mesmo que este
> > >fosse criado por alguma "entidade", ela seria exatamente isto :
> > >inevidente, indetectável e não teríamos sequer condições
> de avaliar
> > >a probabilidade de sua exsitência, caso utilzássemos a
> lógica deste
> > >universo nesta "busca". Qto ao desnecessário, concordo com vc,
> > >desde que, realmente, não exista um criador. Se existir, sua
> > >necessidade está na própria existência deste universo.
> > >
> >
> > Se não existem evidências, meios de detectá-lo e nem a
> necessidade de
> > existir, porque então se preocupar com uma possível
> existência de um? Pra
> > que buscar um? Perceba ainda que esta busca é irracional, pois se
> define a
> > conclusão antes de tudo, antes de qualquer evidência, apenas por
> causa de um
> > desejo pessoal. Depois se faz de tudo para sustentar esta
> "conclusão" (que
> > deveria vir no final do raciocínio), valendo forjar evidências e
> até
> > simplesmente descartar as que são contra! Um absurdo.
> >
> > >
> > >A conclusão que chego, após refletir sobre isto, é que a
> > >posição intelectualmente "correta" com relação a existência
> > >de Deus é o agnosticismo. Tanto ser ateu, quanto teísta
> > >representam, no final das contas, crenças pessoais.
> > >
> >
> > No sentido literal da palavra, "sem deus", eu sou ateu. Mas entendo
> que não
> > podemos ter certeza, pelo menos por enquanto, de que não existe um
> deus (ou
> > vários deuses), de que não estou em uma matrix ou numa
> simulação de
> > computador. Eu seria então um "agnóstico-ateu".
> >
> > []´,s
> > Jeff.
> >
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Revisão Texto -"Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 10/07/2009 21:54
O que consideramos coerente? O que dizemos que é
lógico?
Quando nos parece coerente ou quando nos parece
lógico...
Certamente, haverá muitos que não concordarão
conosco e encontrarão incoerência e caos no que consideramos coerente e
lógico.
Jogar algo para cima e vê-lo cair no chão parece
coerente; jogar para cima e esperar que caia parece lógico...
Em nossas estruturas mentais e sensitivas
parecem que sim. São fenômenos de concordância grupal ajustados a partir de
constatações pessoais. Apenas isso.
Vc acha ilógico - ou no mínimo estranho - o Agente
criador do universo não se revelar aos seres humanos... Já outros consideram sua
presença, intenção, criatividade e sabedoria em tudo que analisam
com olhos de ver... E buscam conhecê-lo cada vez mais a partir desses
indícios, cujo o mais forte está na nossa capacidade de perceber a obviedade ou
necessidade da existência desse Algo, que denominamos geralmente de
Deus.
Qual lógica, Luiz? Mais uma vez, precisamos
definir com cuidado os termos, sob pena de usar um mesmo termo com diversos
significados e alcances diferentes, como "lógica" no contexto que parece usar.
A "lógica" do universo não é o mesmo que a lógica intencional de argumentos
"lógicos", a lógica cartesiana, aristotélica, boleana, computacional, de
programação, etc, etc.
Está misturando esses conceitos, para chegar a
uma conclusão que já considera correta, a existência de um ente criador. E
esse é todo o problema aqui, com seu argumento, e com as muitas manifestações
de quem crê nesta lista: parte-se de um pressuposto fixo, imutável e não
negociável, e se tenta, a todo custo, provar que é real, ajustando e torcendo
todo o resto, evidências e argumentos inclusive.
Você parece ter entendio bem o princípio da
parcimônia, mas não o está aplicando corretamente ao seu criador e o universo.
Isso porque tende a distorcer o uso dos termos envolvidos, como ente criador,
deus e forças naturais.
Se chamar de "deus" as forças naturais do
universo, a gravidade por exemplo, as forças do eletromagnetismo, as leis
quimicas, então sim, TODOS os cientistas 'acreditam" nesse "deus". É
evidente que essas forças existem e atuam neste universo.
Mas ao chamar as forças naturais, cegas e não
intencionais, de "deus", você distorce completamente o uso do termo, e torna
absurda a discussão entre ateus e crentes. E essa é uma discussão real,
baseada em uma consequencia, uma caracteristica do termo "deus", a
intencionalidade deste em relação a seres humanos (ou não
humanos).
Vou dar a você uma teoria, e você deve "provar"
que é falsa, usando os argumentos ou evidências que desejar. Vai notar que
estes mesmos argumentos e evidencias servem para seu deus-criador
também.
Sim, o universo foi "criado" por uma mente
suprema sobrenatural, para nele forjar mentes cósmicas que pudessem
acompanha-lo e entende-lo na eternidade. Mas essas mentes são formadas pelos
aglomerados de estrelas que chamamos de "galáxias", e a mente-cósmica-galática
se manifesta a partir da intereção energética e mística desses complexos de
bilhões de estrelas e corpos celestes. Estas mentes, superiores e poderosas
podem, ao contrário das nossas, entender o craidor e sua forma de pensar, e
são elas que recebem a intenção e o interesse do ser criador.
Como efeito colateral, entretanto, em alguns
planetóides rochosos, em estrelas de quinta grandeza, uma "infecção" surge,
chamada vida biológica, efeito das leis fisico-químicas deste universo (que,
você sabe, foi criado dessa forma para permitir a formação das
mentes-cosmico-galaticas, não das nossas minúsculas mentes). Não incomoda
muito, desde que fique em sua rocha de origem, mas quando se espalha e
contamina outros corpos, uma espécie de "anti-biótico" cósmico é aplicado, e
toda a vida biológica é destruida.
Isso inclusive explica porque parecemos estar sós
no universo, uma vez que toda vida biológia que se afasta de seu planeta ou
atinge tecnologia para faze-lo, é destruída pelas mentes-cosmico-galaticas.
Também explica porque o universo é tão vasto, com BILHÕES de galáxias, e um
espaço imenso, quase incompreensível (ou totalmente incompreensível) para
seres humanos, um verdadeiro desperdício, se o universo tivesse sido
construido "para" nós..:-)
Agora, Luiz, prove que minha teoria é incorreta
ou falsa. Ou que, no mínimo, é menos coerente com o universo que observamos a
nosso redor. E não vale dizer que "não detectamos a mente das galáxias", já
que elas são muito superiores a nossa, seus pensamentos levam milhares de
anos, e não a compreenderíamos de nenhuma forma. E, afinal, "existem
tantas coisas que não sabemos", que não pode descartar minha teoria
assim..:-)
E lembre-se, eu sei que tudo isso é verdade a
partir de uma "revelação" que a mente cósmica chamada Via Láctea me fez no
mais profundo de meu ser, e nada vai mudar isso, ok?..:-)
Voltemos a "lógica".
Luiz: "Porém,
podemos fazer um exercício interessante : observando e estudando o nosso
universo, pode-se assumirque
nosso universo é um universo lógico"
Em que sentido? Lógico como? Eu jogo uma pedra
para cima, ela cai pela força da gravidade, na razão direta de sua massa e no
inverso do quadrado da distância. Isso é "lógico"? Não, isso é apenas uma lei
física, uma consequência, que só limitadamente podemos chamar de "lógica". E
não é de nenhuma forma racional ou intencional. Leis diferentes poderiam mudar
a força de atração, e não haveria nenhuma violação da "lógica".
Esta misturando "lógica", um termo com amplo
alcance, com intenção, razão, objetivo, etc. Nosso universo é coerente, não
"lógico".
Leis cegas, e leis cegas MAIS um criador para
essas leis, e a navalha deve cortar o criador, se não puder apresentar
evidências de sua existência.
Luiz: "Assim,
se existe um criador pareste
universo lógico, devemos assumir que este criador é responsável, também, pela
própria lógica do nosso universo e por suas leis cegas, que agora não seriam
tão cegas assim."
Assumir não é evidenciar. É só sua fé na
existência do criador que o leva a sssumir a existência do criador. Não as
leis, não o universo e não evidências reais, concretas.
Pense, Luiz, porque seu criador resolveu
"camuflar" sua existência em um universo que aparente ser aleatório e
cego? Nenhuma lei física é, por exemplo, "boa, gentil ou amorosa". São o
que deveriam ser se o universo não ligasse a mínima para esses conceitos. São
o que deveriam ser se fossem aleatórias e não significativas.
Luiz: " sendo
então, a alegada ausência de evidência uma mera conseqüência da criação, por
parte de um ser superior,de um
universo lógico."
Argumento interessante..:-) Dessa forma, se temos
"evidências de deus por todo lado", como defende o Renato por exemplo, isso
prova que deus existe. Mas e não temos NENHUMA evidência de existencia de
deus, então isso TAMBÉM prova que deus existe..:-)
Fica difícil argumentar dessa forma,
não?
Luiz: "Pobre
criador, relegado ao esquecimento, pela lógica de sua própria
criação."
Você tem pena de uma entidade tão poderosa que
pode criar um universo cósmico como o nosso??? Um ser humano, produto de uma
evolução cega, limitado em sua mente e capacidades, tem "pena" de um criador
cósmico? Não acha um tanto, sei lá, exagerado esse
sentimento?..:-)
De toda forma, como os argumentos do Renato, seu
argumento lógico permite que "encaixemos" qualquer coisa, não apenas um deus
criador, mas unicórmios, fadas, duendes, espíritos, etc, dentro dele, alegando
sempre que "a falta de evidências é parte da natureza dessas entidades, e por
isso não as encontramos, e por isso fica provado que
existem"..:-)
Creio que vcs são filósofos, não? Ao longo das discussões que
venho tendo aqui na lista, desenvolvi um argumento, que gostaria que
vcs (e qqer um outro membro do grupo) olhassem, para corrigir
possíveis erros, avaliar, discordar, sugerir, etc.
Um Abraço
Felipe
SUBJECT: Uma das ironias da ciência FROM: ??Amauri Juniior?? <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: Acropolis_@yahoogrupos.com.br, espiritismo-brasil@yahoogrupos.com.br, Conversa_de_Botequim@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 11/07/2009 00:29
"Uma das ironias da ciência é que os pesquisadores em todos os campos
parecem gostar de decidir quem de suas fileiras está transpondo os
limites aceitáveis da invenção em busca do conhecimento científico -
quem é culpado de inventar algo que pertença mais ao domínio da pseudo
ciência ou mesmo da religião. Como o falecido filósofo Herbert Marcuse
observou uma vez, a ciência não é isenta de juízos de valor, e embora
desenvolver 'teorias de panqueca' para explicar a origem das galáxias e
dividir os primeiros trilionésimos de trilionésimo de segundo da criação
do universo possam ser aceitáveis, certas reflexões sobre outros
assuntos não o são."
José Renato - Terra escreveu:
>
>
> Homero escreveu:
> [ Nosso universo é coerente, não "lógico". ]
> ..............................................................
>
> José Renato comenta:
> O que consideramos coerente? O que dizemos que é lógico?
> Quando nos parece coerente ou quando nos parece lógico...
> Certamente, haverá muitos que não concordarão conosco e encontrarão
> incoerência e caos no que consideramos coerente e lógico.
> Jogar algo para cima e vê-lo cair no chão parece coerente; jogar para
> cima e esperar que caia parece lógico...
> Em nossas estruturas mentais e sensitivas parecem que sim.
> São fenômenos de concordância grupal ajustados a partir de
> constatações pessoais. Apenas isso.
> Vc acha ilógico - ou no mínimo estranho - o Agente criador do universo
> não se revelar aos seres humanos... Já outros consideram sua
> presença, intenção, criatividade e sabedoria em tudo que analisam com
> olhos de ver... E buscam conhecê-lo cada vez mais a partir desses
> indícios, cujo o mais forte está na nossa capacidade de perceber a
> obviedade ou necessidade da existência desse Algo, que denominamos
> geralmente de Deus.
> []s
> José Renato
> .........................................
>
>
> ----- Original Message -----
> *From:* Oraculo <mailto:oraculo@atibaia.com.br>
> *To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> *Sent:* Tuesday, July 07, 2009 3:14 PM
> *Subject:* Re: [ciencialist] Revisão Texto
> -"Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão)
>
> Olá Luiz
>
> Luiz: "A Logica e o criador"
>
> Qual lógica, Luiz? Mais uma vez, precisamos definir com cuidado os
> termos, sob pena de usar um mesmo termo com diversos significados
> e alcances diferentes, como "lógica" no contexto que parece usar.
> A "lógica" do universo não é o mesmo que a lógica intencional de
> argumentos "lógicos", a lógica cartesiana, aristotélica, boleana,
> computacional, de programação, etc, etc.
>
> Está misturando esses conceitos, para chegar a uma conclusão que
> já considera correta, a existência de um ente criador. E esse é
> todo o problema aqui, com seu argumento, e com as muitas
> manifestações de quem crê nesta lista: parte-se de um pressuposto
> fixo, imutável e não negociável, e se tenta, a todo custo, provar
> que é real, ajustando e torcendo todo o resto, evidências e
> argumentos inclusive.
>
> Você parece ter entendio bem o princípio da parcimônia, mas não o
> está aplicando corretamente ao seu criador e o universo. Isso
> porque tende a distorcer o uso dos termos envolvidos, como ente
> criador, deus e forças naturais.
>
> Se chamar de "deus" as forças naturais do universo, a gravidade
> por exemplo, as forças do eletromagnetismo, as leis quimicas,
> então sim, TODOS os cientistas 'acreditam" nesse "deus". É
> evidente que essas forças existem e atuam neste universo.
>
> Mas ao chamar as forças naturais, cegas e não intencionais, de
> "deus", você distorce completamente o uso do termo, e torna
> absurda a discussão entre ateus e crentes. E essa é uma discussão
> real, baseada em uma consequencia, uma caracteristica do termo
> "deus", a intencionalidade deste em relação a seres humanos (ou
> não humanos).
>
> Vou dar a você uma teoria, e você deve "provar" que é falsa,
> usando os argumentos ou evidências que desejar. Vai notar que
> estes mesmos argumentos e evidencias servem para seu deus-criador
> também.
>
> Sim, o universo foi "criado" por uma mente suprema sobrenatural,
> para nele forjar mentes cósmicas que pudessem acompanha-lo e
> entende-lo na eternidade. Mas essas mentes são formadas pelos
> aglomerados de estrelas que chamamos de "galáxias", e a
> mente-cósmica-galática se manifesta a partir da intereção
> energética e mística desses complexos de bilhões de estrelas e
> corpos celestes. Estas mentes, superiores e poderosas podem, ao
> contrário das nossas, entender o craidor e sua forma de pensar, e
> são elas que recebem a intenção e o interesse do ser criador.
>
> Como efeito colateral, entretanto, em alguns planetóides rochosos,
> em estrelas de quinta grandeza, uma "infecção" surge, chamada vida
> biológica, efeito das leis fisico-químicas deste universo (que,
> você sabe, foi criado dessa forma para permitir a formação das
> mentes-cosmico-galaticas, não das nossas minúsculas mentes). Não
> incomoda muito, desde que fique em sua rocha de origem, mas quando
> se espalha e contamina outros corpos, uma espécie de
> "anti-biótico" cósmico é aplicado, e toda a vida biológica é
> destruida.
>
> Isso inclusive explica porque parecemos estar sós no universo, uma
> vez que toda vida biológia que se afasta de seu planeta ou atinge
> tecnologia para faze-lo, é destruída pelas
> mentes-cosmico-galaticas. Também explica porque o universo é tão
> vasto, com BILHÕES de galáxias, e um espaço imenso, quase
> incompreensível (ou totalmente incompreensível) para seres
> humanos, um verdadeiro desperdício, se o universo tivesse sido
> construido "para" nós..:-)
>
> Agora, Luiz, prove que minha teoria é incorreta ou falsa. Ou que,
> no mínimo, é menos coerente com o universo que observamos a nosso
> redor. E não vale dizer que "não detectamos a mente das galáxias",
> já que elas são muito superiores a nossa, seus pensamentos levam
> milhares de anos, e não a compreenderíamos de nenhuma forma. E,
> afinal, "existem tantas coisas que não sabemos", que não pode
> descartar minha teoria assim..:-)
>
> E lembre-se, eu sei que tudo isso é verdade a partir de uma
> "revelação" que a mente cósmica chamada Via Láctea me fez no mais
> profundo de meu ser, e nada vai mudar isso, ok?..:-)
>
> Voltemos a "lógica".
>
> Luiz: "Porém, podemos fazer um exercício interessante : observando
> e estudando o nosso universo, pode-se assumir que nosso universo
> é um universo lógico"
>
> Em que sentido? Lógico como? Eu jogo uma pedra para cima, ela cai
> pela força da gravidade, na razão direta de sua massa e no inverso
> do quadrado da distância. Isso é "lógico"? Não, isso é apenas uma
> lei física, uma consequência, que só limitadamente podemos chamar
> de "lógica". E não é de nenhuma forma racional ou intencional.
> Leis diferentes poderiam mudar a força de atração, e não haveria
> nenhuma violação da "lógica".
>
> Esta misturando "lógica", um termo com amplo alcance, com
> intenção, razão, objetivo, etc. Nosso universo é coerente, não
> "lógico".
>
> Leis cegas, e leis cegas MAIS um criador para essas leis, e a
> navalha deve cortar o criador, se não puder apresentar evidências
> de sua existência.
>
> Luiz: "Assim, se existe um criador par este universo lógico,
> devemos assumir que este criador é responsável, também, pela
> própria lógica do nosso universo e por suas “leis” cegas, que
> agora não seriam tão cegas assim."
>
> Assumir não é evidenciar. É só sua fé na existência do criador que
> o leva a sssumir a existência do criador. Não as leis, não o
> universo e não evidências reais, concretas.
>
> Pense, Luiz, porque seu criador resolveu "camuflar" sua existência
> em um universo que aparente ser aleatório e cego? Nenhuma lei
> física é, por exemplo, "boa, gentil ou amorosa". São o que
> deveriam ser se o universo não ligasse a mínima para esses
> conceitos. São o que deveriam ser se fossem aleatórias e não
> significativas.
>
> Luiz: " sendo então, a alegada ausência de evidência uma mera
> conseqüência da criação, por parte de um ser superior, de um
> universo lógico."
>
> Argumento interessante..:-) Dessa forma, se temos "evidências de
> deus por todo lado", como defende o Renato por exemplo, isso prova
> que deus existe. Mas e não temos NENHUMA evidência de existencia
> de deus, então isso TAMBÉM prova que deus existe..:-)
>
> Fica difícil argumentar dessa forma, não?
>
> Luiz: "Pobre criador, relegado ao esquecimento, pela lógica de sua
> própria criação."
>
> Você tem pena de uma entidade tão poderosa que pode criar um
> universo cósmico como o nosso??? Um ser humano, produto de uma
> evolução cega, limitado em sua mente e capacidades, tem "pena" de
> um criador cósmico? Não acha um tanto, sei lá, exagerado esse
> sentimento?..:-)
>
> De toda forma, como os argumentos do Renato, seu argumento lógico
> permite que "encaixemos" qualquer coisa, não apenas um deus
> criador, mas unicórmios, fadas, duendes, espíritos, etc, dentro
> dele, alegando sempre que "a falta de evidências é parte da
> natureza dessas entidades, e por isso não as encontramos, e por
> isso fica provado que existem"..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
>
> *From:* luiz silva <mailto:luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
> *To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> *Sent:* Friday, July 03, 2009 1:44 PM
> *Subject:* [ciencialist] Revisão Texto -
> "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) [1 Anexo]
>
>
> Ola Dídimo/Bulcão,
>
> Creio que vcs são filósofos, não? Ao longo das discussões que
> venho tendo aqui na lista, desenvolvi um argumento, que
> gostaria que vcs (e qqer um outro membro do grupo) olhassem,
> para corrigir possíveis erros, avaliar, discordar, sugerir, etc.
>
> Um Abraço
> Felipe
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
>
>
Renato: "O que consideramos coerente? O que dizemos que é lógico? Quando nos parece coerente ou quando nos parece lógico..."
Mais jogos de palavras, Renato? Mais termos "vagos e imprecisos" que permitam qualquer interpretação que deseja dar a eles?
Certamente "haverão os que discordam", sempre os há, é o desespero da fé cega. Mas os termos, usados com rigor, são claros. Existem, certamente, muitas "lógicas", mas neste caso, a lógica que o Luiz se referia era qualquer em que "coubesse" uma divindade intencional.
Não é o caso da "lógica" do universo. Se jogar uma pedra para cima, ela cai, sobre atração gravitacional. Ela não cai porque "é lógico" que vai cair, nesse sentido, mas devido a uma lei cega, não intencional, deste universo. Cair, ser atraido pela gravidade, portanto, é coerente com o universo observável e com as regras que o permeiam.
Pode brincar com as palavras quanto quiser, mas se decidir debater a sério, de forma racional, precisa usar o rigor necessário.
Renato:"Jogar algo para cima e vê-lo cair no chão parece coerente; jogar para cima e esperar que caia parece lógico... "
He, he, eu disse, você parece adorar jogos de palavras e distorção de termos..:-)
A queda de corpos, atraídos pela gravidade, é coerente com a lei da gravidade, desenvolvida a partir de evidências sólidas e confiáveis. Não é "lógico" que objetos caiam, a não ser em um uso muito frouxo e pouco preciso do termo "lógica". Como quando um adolescente diz "é lógico que vou a festa da Maria", ele não está usando o termo com o rigor necessário, mas, em um adolescente, isso é perfeitamente aceitável.
Não é aceitável em quem se pretende em um debate sério e complexo sobre o universo, e se pretende estar argumentando em "alto nível".
Renato: "Em nossas estruturas mentais e sensitivas parecem que sim. São fenômenos de concordância grupal ajustados a partir de constatações pessoais. Apenas isso."
Escreveu, escreveu, e não disse nada. Digno de um bom teólogo esta frase, ou de um pós-modernista..:-)
Renato: "Vc acha ilógico - ou no mínimo estranho - o Agente criador do universo não se revelar aos seres humanos... "
Não, não acho nada ilógico, nunca disse isso. É uma constatação, o ente criador imaginário não se revela aos humanos. O que eu disse foi, baseado nessa constatação, neste fato, ele, se existisse, deveria ter um motivo.
E disse que, sua pretensão de ter "enganado" o ente criador imaginário e descoberto "pistas" dele, que ele decidiu não deixar para não se revelar, é arrogância e pretensão..:-)
A explicação mais simples para o "fato" de que o ente não se revela de forma clara e cristalina, é que ele não existe.
Renato: "Já outros consideram sua presença, intenção, criatividade e sabedoria em tudo que analisam com olhos de ver..."
Outros, por outro lado, consideram isso tudo, mas com relação a unicórnios e fadas. Cada um com sua crença cega, é direito de todos..:-) E "olhos de ver" tem tentado "ver deus" há milênios, falhando sempre, cada um encontrando "os sinais" em lugares diferentes, interpretando esses sinais de forma diferente, sem jamais chegar nem perto da realidade ou da verdade. Você quer ver deus no vulcão, eu prefiro entender como as forças tectonicas funcionam, cada um escolhe como vai entender o universo, se a partir de superstições, ou de conhecimento sólido.
Apenas a ciência, ao abandonar os tais "olhos de ver coisas que não existem" chegou mais perto da realidade, e produziu não apenas todo conhecimento confiável de hoje, mas tudo o que vê a sua volta, inclusive seu computador, e sua expectativa de vida de 3 vezes mais que seus antepassados (que eram bem mais crédulos que você).
O que "outros consideram" vale tanto quanto, bem, não vale absolutamente nada..:-) Apenas o que outros podem demonstrar dentro do rigor de validação da ciência tem algum valor, em termos de confiabilidade e realidade.
Seu amigo imaginário, não importa quantos "acreditem nele", não importa quantos "o veem com os olhos de ver amigos imaginários", não tem evidências de ser mais real que duendes e fadas.
Renato: "E buscam conhecê-lo cada vez mais a partir desses indícios, cujo o mais forte está na nossa capacidade de perceber a obviedade ou necessidade da existência desse Algo, que denominamos geralmente de Deus."
Prove. Sem isso, esse fraseado elaboado e rebuscado vale tanto quanto qualquer fraseado elaborado e rebuscado, de mórmons, de adoradores de Quetzacoatal, de crentes em fadas, de pesquisadores do Pé Grande, vale tanto quanto as frases elaboadas e rebuscadas dos, por exemplo, judeus, que provam que seu Jesus não é filho de deus e sua "boa nova" jamais existiu. Tente se entender com eles, com sua crença derivada dos "olhos de ver amigos imaginários".
Dizer que a existência de deus "é óbvia", e nada mais, é o mesmo que dizer que a existência de fadas (ou duendes ou o dragão invisível que preferir) "é obvia": pode acreditar nisso, mas é só, não é uma evidência ou argumento válido.
Não dá, Renato, discutir teologia nunca resultou em nada, e sua crença cega em um "algo" que resolveu dar boas festas, ops, boas novas, é frágil e tola demais, para ser discutida em uma lista de ciências. Isso cansa..:-(
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, José Renato - Terra <jrma@...> escreveu
>
> Homero escreveu:
> [ Nosso universo é coerente, não "lógico". ]
> ..............................................................
>
> José Renato comenta:
> O que consideramos coerente? O que dizemos que é lógico?
> Quando nos parece coerente ou quando nos parece lógico...
> Certamente, haverá muitos que não concordarão conosco e encontrarão incoerência e caos no que consideramos coerente e lógico.
> Jogar algo para cima e vê-lo cair no chão parece coerente; jogar para cima e esperar que caia parece lógico...
> Em nossas estruturas mentais e sensitivas parecem que sim. São fenômenos de concordância grupal ajustados a partir de constatações pessoais. Apenas isso.
> Vc acha ilógico - ou no mínimo estranho - o Agente criador do universo não se revelar aos seres humanos... Já outros consideram sua presença, intenção, criatividade e sabedoria em tudo que analisam com olhos de ver... E buscam conhecê-lo cada vez mais a partir desses indícios, cujo o mais forte está na nossa capacidade de perceber a obviedade ou necessidade da existência desse Algo, que denominamos geralmente de Deus.
> []s
> José Renato
> .........................................
>
> ----- Original Message -----
> From: Oraculo
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, July 07, 2009 3:14 PM
> Subject: Re: [ciencialist] Revisão Texto -"Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão)
>
>
>
>
>
> Olá Luiz
>
> Luiz: "A Logica e o criador"
>
> Qual lógica, Luiz? Mais uma vez, precisamos definir com cuidado os termos, sob pena de usar um mesmo termo com diversos significados e alcances diferentes, como "lógica" no contexto que parece usar. A "lógica" do universo não é o mesmo que a lógica intencional de argumentos "lógicos", a lógica cartesiana, aristotélica, boleana, computacional, de programação, etc, etc.
>
> Está misturando esses conceitos, para chegar a uma conclusão que já considera correta, a existência de um ente criador. E esse é todo o problema aqui, com seu argumento, e com as muitas manifestações de quem crê nesta lista: parte-se de um pressuposto fixo, imutável e não negociável, e se tenta, a todo custo, provar que é real, ajustando e torcendo todo o resto, evidências e argumentos inclusive.
>
> Você parece ter entendio bem o princípio da parcimônia, mas não o está aplicando corretamente ao seu criador e o universo. Isso porque tende a distorcer o uso dos termos envolvidos, como ente criador, deus e forças naturais.
>
> Se chamar de "deus" as forças naturais do universo, a gravidade por exemplo, as forças do eletromagnetismo, as leis quimicas, então sim, TODOS os cientistas 'acreditam" nesse "deus". É evidente que essas forças existem e atuam neste universo.
>
> Mas ao chamar as forças naturais, cegas e não intencionais, de "deus", você distorce completamente o uso do termo, e torna absurda a discussão entre ateus e crentes. E essa é uma discussão real, baseada em uma consequencia, uma caracteristica do termo "deus", a intencionalidade deste em relação a seres humanos (ou não humanos).
>
> Vou dar a você uma teoria, e você deve "provar" que é falsa, usando os argumentos ou evidências que desejar. Vai notar que estes mesmos argumentos e evidencias servem para seu deus-criador também.
>
> Sim, o universo foi "criado" por uma mente suprema sobrenatural, para nele forjar mentes cósmicas que pudessem acompanha-lo e entende-lo na eternidade. Mas essas mentes são formadas pelos aglomerados de estrelas que chamamos de "galáxias", e a mente-cósmica-galática se manifesta a partir da intereção energética e mística desses complexos de bilhões de estrelas e corpos celestes. Estas mentes, superiores e poderosas podem, ao contrário das nossas, entender o craidor e sua forma de pensar, e são elas que recebem a intenção e o interesse do ser criador.
>
> Como efeito colateral, entretanto, em alguns planetóides rochosos, em estrelas de quinta grandeza, uma "infecção" surge, chamada vida biológica, efeito das leis fisico-químicas deste universo (que, você sabe, foi criado dessa forma para permitir a formação das mentes-cosmico-galaticas, não das nossas minúsculas mentes). Não incomoda muito, desde que fique em sua rocha de origem, mas quando se espalha e contamina outros corpos, uma espécie de "anti-biótico" cósmico é aplicado, e toda a vida biológica é destruida.
>
> Isso inclusive explica porque parecemos estar sós no universo, uma vez que toda vida biológia que se afasta de seu planeta ou atinge tecnologia para faze-lo, é destruída pelas mentes-cosmico-galaticas. Também explica porque o universo é tão vasto, com BILHÕES de galáxias, e um espaço imenso, quase incompreensível (ou totalmente incompreensível) para seres humanos, um verdadeiro desperdício, se o universo tivesse sido construido "para" nós..:-)
>
> Agora, Luiz, prove que minha teoria é incorreta ou falsa. Ou que, no mínimo, é menos coerente com o universo que observamos a nosso redor. E não vale dizer que "não detectamos a mente das galáxias", já que elas são muito superiores a nossa, seus pensamentos levam milhares de anos, e não a compreenderíamos de nenhuma forma. E, afinal, "existem tantas coisas que não sabemos", que não pode descartar minha teoria assim..:-)
>
> E lembre-se, eu sei que tudo isso é verdade a partir de uma "revelação" que a mente cósmica chamada Via Láctea me fez no mais profundo de meu ser, e nada vai mudar isso, ok?..:-)
>
> Voltemos a "lógica".
>
> Luiz: "Porém, podemos fazer um exercício interessante : observando e estudando o nosso universo, pode-se assumir que nosso universo é um universo lógico"
>
> Em que sentido? Lógico como? Eu jogo uma pedra para cima, ela cai pela força da gravidade, na razão direta de sua massa e no inverso do quadrado da distância. Isso é "lógico"? Não, isso é apenas uma lei física, uma consequência, que só limitadamente podemos chamar de "lógica". E não é de nenhuma forma racional ou intencional. Leis diferentes poderiam mudar a força de atração, e não haveria nenhuma violação da "lógica".
>
> Esta misturando "lógica", um termo com amplo alcance, com intenção, razão, objetivo, etc. Nosso universo é coerente, não "lógico".
>
> Leis cegas, e leis cegas MAIS um criador para essas leis, e a navalha deve cortar o criador, se não puder apresentar evidências de sua existência.
>
> Luiz: "Assim, se existe um criador par este universo lógico, devemos assumir que este criador é responsável, também, pela própria lógica do nosso universo e por suas "leis" cegas, que agora não seriam tão cegas assim."
>
> Assumir não é evidenciar. É só sua fé na existência do criador que o leva a sssumir a existência do criador. Não as leis, não o universo e não evidências reais, concretas.
>
> Pense, Luiz, porque seu criador resolveu "camuflar" sua existência em um universo que aparente ser aleatório e cego? Nenhuma lei física é, por exemplo, "boa, gentil ou amorosa". São o que deveriam ser se o universo não ligasse a mínima para esses conceitos. São o que deveriam ser se fossem aleatórias e não significativas.
>
> Luiz: " sendo então, a alegada ausência de evidência uma mera conseqüência da criação, por parte de um ser superior, de um universo lógico."
>
> Argumento interessante..:-) Dessa forma, se temos "evidências de deus por todo lado", como defende o Renato por exemplo, isso prova que deus existe. Mas e não temos NENHUMA evidência de existencia de deus, então isso TAMBÉM prova que deus existe..:-)
>
> Fica difícil argumentar dessa forma, não?
>
> Luiz: "Pobre criador, relegado ao esquecimento, pela lógica de sua própria criação."
>
> Você tem pena de uma entidade tão poderosa que pode criar um universo cósmico como o nosso??? Um ser humano, produto de uma evolução cega, limitado em sua mente e capacidades, tem "pena" de um criador cósmico? Não acha um tanto, sei lá, exagerado esse sentimento?..:-)
>
> De toda forma, como os argumentos do Renato, seu argumento lógico permite que "encaixemos" qualquer coisa, não apenas um deus criador, mas unicórmios, fadas, duendes, espíritos, etc, dentro dele, alegando sempre que "a falta de evidências é parte da natureza dessas entidades, e por isso não as encontramos, e por isso fica provado que existem"..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: luiz silva
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Friday, July 03, 2009 1:44 PM
> Subject: [ciencialist] Revisão Texto - "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) [1 Anexo]
>
>
>
> Ola Dídimo/Bulcão,
>
> Creio que vcs são filósofos, não? Ao longo das discussões que venho tendo aqui na lista, desenvolvi um argumento, que gostaria que vcs (e qqer um outro membro do grupo) olhassem, para corrigir possíveis erros, avaliar, discordar, sugerir, etc.
>
> Um Abraço
> Felipe
>
>
>
>
> ----------------------------------------------------------------------------
>
SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Re: sobre mentira FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 11/07/2009 08:06
Afinal de contas, se a capital não é Nova Iorque, quem é?
Oliude?
Não é possivel que vcs fazem essa retórica toda para dizer
que estão certos, olha o que vc escreveu>>> Se for por isso, o
povo brasileiro acha que a capital dos EUA é Nova Iorque.<<<
sejamos honestos intelectualmente, onde vc achou essa pérola? Quem acha
que a capital dos EUA é Nova York? Já foi provado que a frase é de
Goebbles, pois até professor universitário referiu em aula e em trabalho
de doutorado, então "nego", fica ai que foi
Lenin.
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.375 / Virus Database: 270.13.8/2224 - Release
Date: 07/08/09 05:53:00
SUBJECT: Novo teorizador.Nova visão do mundo. FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 11/07/2009 09:38
Encontrei este site, cujo autor descarta
tudo que existe em física e "reconstroi" tudo sob prismas diferentes. Bom
para teorizadores que discordam do status científico vigente.
Estou utilizando a versão gratuita de SPAMfighter para usuários privados. Foi removido 149 emails de spam até hoje. Os usuários pagantes não têm esta mensagem nos seus emails. Experimente SPAMfighter de graça agora!
SUBJECT: Memristor minds: The future of artificial intelligence FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 12/07/2009 12:53
Memristor minds: The future of artificial intelligence
EVER had the feeling something is missing? If so, you're in good
company. Dmitri Mendeleev did in 1869 when he noticed four gaps in his
periodic table. They turned out to be the undiscovered elements
scandium, gallium, technetium and germanium. Paul Dirac did in 1929
when he looked deep into the quantum-mechanical equation he had
formulated to describe the electron. Besides the electron, he saw
something else that looked rather like it, but different. It was only
in 1932, when the electron's antimatter sibling, the positron, was
sighted in cosmic rays that such a thing was found to exist.
In 1971, Leon Chua had that feeling. A young electronics engineer with
a penchant for mathematics at the University of California, Berkeley,
he was fascinated by the fact that electronics had no rigorous
mathematical foundation. So like any diligent scientist, he set about
trying to derive one.
And he found something missing: a fourth basic circuit element besides
the standard trio of resistor, capacitor and inductor. Chua dubbed it
the "memristor". The only problem was that as far as Chua or anyone
else could see, memristors did not actually exist.
Except that they do. Within the past couple of years, memristors have
morphed from obscure jargon into one of the hottest properties in
physics. They've not only been made, but their unique capabilities
might revolutionise consumer electronics. More than that, though,
along with completing the jigsaw of electronics, they might solve the
puzzle of how nature makes that most delicate and powerful of
computers - the brain.
That would be a fitting pay-off for a story which, in its beginnings,
is a triumph of pure logic. Back in 1971, Chua was examining the four
basic quantities that define an electronic circuit. First, there is
electric charge. Then there is the change in that charge over time,
better known as current. Currents create magnetic fields, leading to a
third variable, magnetic flux, which characterises the field's
strength. Finally, magnetic flux varies with time, leading to the
quantity we call voltage.
Four interconnected things, mathematics says, can be related in six
ways. Charge and current, and magnetic flux and voltage, are connected
through their definitions. That's two. Three more associations
correspond to the three traditional circuit elements. A resistor is
any device that, when you pass current through it, creates a voltage.
For a given voltage a capacitor will store a certain amount of charge.
Pass a current through an inductor, and you create a magnetic flux.
That makes five. Something missing?
Indeed. Where was the device that connected charge and magnetic flux?
The short answer was there wasn't one. But there should have been.
Chua set about exploring what this device would do. It was something
that no combination of resistors, capacitors and inductors would do.
Because moving charges make currents, and changing magnetic fluxes
breed voltages, the new device would generate a voltage from a current
rather like a resistor, but in a complex, dynamic way. In fact, Chua
calculated, it would behave like a resistor that could "remember" what
current had flowed through it before (see diagram). Thus the memristor
was born.
And promptly abandoned. Though it was welcome in theory, no physical
device or material seemed capable of the resistance-with-memory
effect. The fundamentals of electronics have kept Chua busy ever
since, but even he had low expectations for his baby. "I never thought
I'd see one of these devices in my lifetime," he says.
Though memristors were welcome in theory, no physical device seemed
capable of the effect
He had reckoned without Stan Williams, senior fellow at the
Hewlett-Packard Laboratories in Palo Alto, California. In the early
2000s, Williams and his team were wondering whether you could create a
fast, low-power switch by placing two tiny resistors made of titanium
dioxide over one another, using the current in one to somehow toggle
the resistance in the other on and off.
Nanoscale novelty
They found that they could, but the resistance in different switches
behaved in a way that was impossible to predict using any conventional
model. Williams was stumped. It took three years and a chance tip-off
from a colleague about Chua's work before the revelation came. "I
realised suddenly that the equations I was writing down to describe
our device were very similar to Chua's," says Williams. "Then
everything fell into place."
What was happening was this: in its pure state of repeating units of
one titanium and two oxygen atoms, titanium dioxide is a
semiconductor. Heat the material, though, and some of the oxygen is
driven out of the structure, leaving electrically charged bubbles that
make the material behave like a metal.
In Williams's switches, the upper resistor was made of pure
semiconductor, and the lower of the oxygen-deficient metal. Applying a
voltage to the device pushes charged bubbles up from the metal,
radically reducing the semiconductor's resistance and making it into a
full-blown conductor. A voltage applied in the other direction starts
the merry-go-round revolving the other way: the bubbles drain back
down into the lower layer, and the upper layer reverts to a
high-resistance, semiconducting state.
The crucial thing is that, every time the voltage is switched off, the
merry-go-round stops and the resistance is frozen. When the voltage is
switched on again, the system "remembers" where it was, waking up in
the same resistance state (Nature, vol 453, p 80). Williams had
accidentally made a memristor just as Chua had described it.
Williams could also show why a memristor had never been seen before.
Because the effect depends on atomic-scale movements, it only popped
up on the nanoscale of Williams's devices. "On the millimetre scale,
it is essentially unobservable," he says.
Nanoscale or no, it rapidly became clear just how useful memristors
might be. Information can be written into the material as the
resistance state of the memristor in a few nanoseconds using just a
few picojoules of energy - "as good as anything needs to be",
according to Williams. And once written, memristive memory stays
written even when the power is switched off.
Memory mould
This was a revelation. For 50 years, electronics engineers had been
building networks of dozens of transistors - the building blocks of
memory chips - to store single bits of information without knowing it
was memristance they were attempting to simulate. Now Williams,
standing on the shoulders of Chua, had showed that a single tiny
component was all they needed.
The most immediate potential use is as a powerful replacement for
flash memory - the kind used in applications that require quick
writing and rewriting capabilities, such as in cameras and USB memory
sticks. Like flash memory, memristive memory can only be written
10,000 times or so before the constant atomic movements within the
device cause it to break down. That makes it unsuitable for computer
memories. Still, Williams believes it will be possible to improve the
durability of memristors. Then, he says, they could be just the thing
for a superfast random access memory (RAM), the working memory that
computers use to store data on the fly, and ultimately even for hard
drives.
Were this an article about a conventional breakthrough in electronics,
that would be the end of the story. Better memory materials alone do
not set the pulse racing. We have come to regard ever zippier consumer
electronics as a basic right, and are notoriously insouciant about the
improvements in basic physics that make them possible. What's
different about memristors?
Explaining that requires a dramatic change of scene - to the world of
the slime mould Physarum polycephalum. In an understated way, this
large, gloopy, single-celled organism is a beast of surprising
intelligence. It can sense and react to its environment, and can even
solve simple puzzles. Perhaps its most remarkable skill, though, was
reported last year by Tetsu Saisuga and his colleagues at Hokkaido
University in Sapporo, Japan: it can anticipate periodic events.
Here's how we know. P. polycephalum can move around by passing a
watery substance known as sol through its viscous, gelatinous
interior, allowing it to extend itself in a particular direction. At
room temperature, the slime mould moves at a slothful rate of about a
centimetre per hour, but you can speed this movement up by giving the
mould a blast of warm, moist air.
You can also slow it down with a cool, dry breeze, which is what the
Japanese researchers did. They exposed the gloop to 10 minutes of cold
air, allowed it to warm up again for a set period of time, and
repeated the sequence three times. Sure enough, the mould slowed down
and sped up in time with the temperature changes.
But then they changed the rules. Instead of giving P. polycephalum a
fourth blast of cold air, they did nothing. The slime mould's reaction
was remarkable: it slowed down again, in anticipation of a blast that
never came (Physical Review Letters, vol 100, p 018101).
It's worth taking a moment to think about what this means. Somehow,
this single-celled organism had memorised the pattern of events it was
faced with and changed its behaviour to anticipate a future event.
That's something we humans have trouble enough with, let alone a
single-celled organism without a neuron to call its own.
Somehow, an organism without a neuron to call its own had memorised a
pattern of events
The Japanese paper rang a bell with Max Di Ventra, a physicist at the
University of California, San Diego. He was one of the few who had
followed Chua's work, and recognised that the slime mould was behaving
like a memristive circuit. To prove his contention, he and his
colleagues set about building a circuit that would, like the slime
mould, learn and predict future signals.
The analogous circuit proved simple to derive. Changes in an external
voltage applied to the circuit simulated changes in the temperature
and humidity of the slime mould's environment, and the voltage across
a memristive element represented the slime mould's speed. Wired up the
right way, the memristor's voltage would vary in tempo with an
arbitrary series of external voltage pulses. When "trained" through a
series of three equally spaced voltage pulses, the memristor voltage
repeated the response even when subsequent pulses did not appear
(www.arxiv.org/abs/0810.4179).
Di Ventra speculates that the viscosities of the sol and gel
components of the slime mould make for a mechanical analogue of
memristance. When the external temperature rises, the gel component
starts to break down and become less viscous, creating new pathways
through which the sol can flow and speeding up the cell's movement. A
lowered temperature reverses that process, but how the initial state
is regained depends on where the pathways were formed, and therefore
on the cell's internal history.
In true memristive fashion, Chua had anticipated the idea that
memristors might have something to say about how biological organisms
learn. While completing his first paper on memristors, he became
fascinated by synapses - the gaps between nerve cells in higher
organisms across which nerve impulses must pass. In particular, he
noticed their complex electrical response to the ebb and flow of
potassium and sodium ions across the membranes of each cell, which
allow the synapses to alter their response according to the frequency
and strength of signals. It looked maddeningly similar to the response
a memristor would produce. "I realised then that synapses were
memristors," he says. "The ion channel was the missing circuit element
I was looking for, and it already existed in nature."
The behaviour of synapses looked maddeningly similar to a memristor's response
To Chua, this all points to a home truth. Despite years of effort,
attempts to build an electronic intelligence that can mimic the
awesome power of a brain have seen little success. And that might be
simply because we were lacking the crucial electronic components -
memristors.
So now we've found them, might a new era in artificial intelligence be
at hand? The Defense Advanced Research Projects Agency certainly
thinks so. DARPA is a US Department of Defense outfit with a strong
record in backing high-risk, high-pay-off projects - things like the
internet. In April last year, it announced the Systems of Neuromorphic
Adaptive Plastic Scalable Electronics Program, SyNAPSE for short, to
create "electronic neuromorphic machine technology that is scalable to
biological levels".
I, memristor
Williams's team from Hewlett-Packard is heavily involved. Late last
year, in an obscure US Department of Energy publication called SciDAC
Review, his colleague Greg Snider set out how a memristor-based chip
might be wired up to test more complex models of synapses. He points
out that in the human cortex synapses are packed at a density of about
1010 per square centimetre, whereas today's microprocessors only
manage densities 10 times less. "That is one important reason
intelligent machines are not yet walking around on the street," he
says.
Snider's dream is of a field he calls "cortical computing" that
harnesses the possibilities of memristors to mimic how the brain's
neurons interact. It's an entirely new idea. "People confuse these
kinds of networks with neural networks," says Williams. But neural
networks - the previous best hope for creating an artificial brain -
are software working on standard computing hardware. "What we're
aiming for is actually a change in architecture," he says.
The first steps are already being taken. Williams and Snider have
teamed up with Gail Carpenter and Stephen Grossberg at Boston
University, who are pioneers in reducing neural behaviours to systems
of differential equations, to create hybrid transitor-memristor chips
designed to reproduce some of the brain's thought processes. Di Ventra
and his colleague Yuriy Pershin have gone further and built a
memristive synapse that they claim behaves like the real
thing(www.arxiv.org/abs/0905.2935).
The electronic brain will be a time coming. "We're still getting to
grips with this chip," says Williams. Part of the problem is that the
chip is just too intelligent - rather than a standard digital pulse it
produces an analogue output that flummoxes the standard software used
to test chips. So Williams and his colleagues have had to develop
their own test software. "All that takes time," he says.
Chua, meanwhile, is not resting on his laurels. He has been busy
extending his theory of fundamental circuit elements, asking what
happens if you combine the properties of memristors with those of
capacitors and inductors to produce compound devices called
memcapacitors and meminductors, and then what happens if you combine
those devices, and so on.
"Memcapacitors may be even more useful than memristors," says Chua,
"because they don't have any resistance." In theory at least, a
memcapacitor could store data without dissipating any energy at all.
Mighty handy - whatever you want to do with them. Williams agrees. In
fact, his team is already on the case, producing a first prototype
memcapacitor earlier this year, a result that he aims to publish soon.
"We haven't characterised it yet," he says. With so many fundamental
breakthroughs to work on, he says, it's hard to decide what to do
next. Maybe a memristor could help.
Justin Mullins is a consultant editor for New Scientist
Acho q vc interpretou de forma viesada o que escrevi e distorceu alguns pontos :
"Qual lógica, Luiz? Mais uma vez, precisamos definir com cuidado os termos, sob pena de usar um mesmo termo com diversos significados e alcances diferentes, como "lógica" no contexto que parece usar. A "lógica" do universo não é o mesmo que a lógica intencional de argumentos "lógicos", a lógica cartesiana, aristotélica, boleana, computacional, de programação, etc, etc."
Homero, um universo coerente é um universo que pode ser quase todo explicado por alguma lógica...aqui falo quase todo, pois já existem indícios que não teremos acesso a todo conhecimento a cerca do nosso universo. Então entenda a lógia que falo como sendo a coerência do universo e a lógica que utililzamos para sua explicação.
"Está misturando esses conceitos, para chegar a uma conclusão que já considera correta, a existência de um ente criador. E esse é todo o problema aqui, com seu argumento, e com as muitas manifestações de quem crê nesta lista: parte-se de um pressuposto fixo, imutável e não negociável, e se tenta, a todo custo, provar que é real, ajustando e torcendo todo o resto, evidências e argumentos inclusive."
Homero, esta conclusão é sua, não minha ... vc está, novamente, projetando....."já sei o que ele quis dizer..aonde ele quer chegar"....em nenhum ponto do texto falo que existe um criador...O que falo é que, mesmo que exista um, a coerência do universo, e a lógica que utilizamos para estudá-lo irão, sempre torná-lo desnecessário...mesmo que não tenha sido, pois se o universo foi criado, a necessidade de um criador está na própria existência deste universo...
Não ajustei nada..acho que vc leu o texto já com certo preconceito, pois como pode um teísta escrever algo que não seja na tentativa de provar que Deus existe....Largue um pouco este preconceito ::)).......Não distorci nada....apenas fiz uma análise da coerência e da lógica que explicamos o universo para chegar a uma conclusão......e essa conclusão está longe de ser Deus existe.....
Homero, vendo suas afirmações, eu pergunto, sinceramente : vc leu mesmo o meu texto ?? ::)) Sinceramente, não sei de onde tirou todas essas afirmativas e conclusões.
Se vc acha q fixei ou ajustei algo, vc deve renunciar, então, a coerência do universo e a lógica que utililzamos para sua explicação...pois estas foram as únicas "verdades absolutas" que admiti no desenvolvimento do meu texto.
"Você parece ter entendio bem o princípio da parcimônia, mas não o está aplicando corretamente ao seu criador e o universo. Isso porque tende a distorcer o uso dos termos envolvidos, como ente criador, deus e forças naturais. "
Novamente, de onde tirou isso...A única conclusão que faço é que, mesmo que tenha existido um criador ele parecerá desnecessário, indetectável, etc..pelo fato do universo ser coerente, e pela lógia que utililzamos para explicá-lo.
Para facilirar, ao invés de lançar possíveis distorções, explicite uma no texto...de forma bem direta...
"Se chamar de "deus" as forças naturais do universo, a gravidade por exemplo, as forças do eletromagnetismo, as leis quimicas, então sim, TODOS os cientistas 'acreditam" nesse "deus". É evidente que essas forças existem e atuam neste universo."
Homero, novamente, acho que vc está distorcendo o que escrevi.
"Mas ao chamar as forças naturais, cegas e não intencionais, de "deus", você distorce completamente o uso do termo, e torna absurda a discussão entre ateus e crentes. E essa é uma discussão real, baseada em uma consequencia, uma caracteristica do termo "deus", a intencionalidade deste em relação a seres humanos (ou não humanos)."
Novamente, eu não chamei as forças naturais de Deus...O que falei foi que , MESMO que tenha existido um criador para este universo e as leis que estamos descobrindo, a coerência deste universo o tornaria desenecessário...Eu não afirmo...a, existe um deus que a coerência do universo não nos permite "visualizar"...O que faloe é que, MESMO que tenha havido.......
"Vou dar a você uma teoria, e você deve "provar" que é falsa, usando os argumentos ou evidências que desejar. Vai notar que estes mesmos argumentos e evidencias servem para seu deus-criador também.
Sim, o universo foi "criado" por uma mente suprema sobrenatural, para nele forjar mentes cósmicas que pudessem acompanha-lo e entende-lo na eternidade. Mas essas mentes são formadas pelos aglomerados de estrelas que chamamos de "galáxias", e a mente-cósmica- galática se manifesta a partir da intereção energética e mística desses complexos de bilhões de estrelas e corpos celestes. Estas mentes, superiores e poderosas podem, ao contrário das nossas, entender o craidor e sua forma de pensar, e são elas que recebem a intenção e o interesse do ser criador.
Como efeito colateral, entretanto, em alguns planetóides rochosos, em estrelas de quinta grandeza, uma "infecção" surge, chamada vida biológica, efeito das leis fisico-químicas deste universo (que, você sabe, foi criado dessa forma para permitir a formação das mentes-cosmico- galaticas, não das nossas minúsculas mentes). Não incomoda muito, desde que fique em sua rocha de origem, mas quando se espalha e contamina outros corpos, uma espécie de "anti-biótico" cósmico é aplicado, e toda a vida biológica é destruida."
Homero, novamente......acho que estamos falando de coisas diferentes.....Meu texto não pretende explicar as consequências de uma criação e as leis dessa criação.....somente falo que CASO tenha havido um criador, este pareceria, aos seres viventes, desnecessário...somente isso.....não etendi este seu aprofundamento.
"Isso inclusive explica porque parecemos estar sós no universo, uma vez que toda vida biológia que se afasta de seu planeta ou atinge tecnologia para faze-lo, é destruída pelas mentes-cosmico- galaticas. Também explica porque o universo é tão vasto, com BILHÕES de galáxias, e um espaço imenso, quase incompreensível (ou totalmente incompreensível) para seres humanos, um verdadeiro desperdício, se o universo tivesse sido construido "para" nós..:-)"
Idem as anteriores
"Agora, Luiz, prove que minha teoria é incorreta ou falsa. Ou que, no mínimo, é menos coerente com o universo que observamos a nosso redor. E não vale dizer que "não detectamos a mente das galáxias", já que elas são muito superiores a nossa, seus pensamentos levam milhares de anos, e não a compreenderíamos de nenhuma forma. E, afinal, "existem tantas coisas que não sabemos", que não pode descartar minha teoria assim..:-)"
Idem
"E lembre-se, eu sei que tudo isso é verdade a partir de uma "revelação" que a mente cósmica chamada Via Láctea me fez no mais profundo de meu ser, e nada vai mudar isso, ok?..:-)"
Idem
Voltemos a "lógica".
Luiz: "Porém, podemos fazer um exercício interessante : observando e estudando o nosso universo, pode-se assumirque nosso universo é um universo lógico"
Em que sentido? Lógico como? Eu jogo uma pedra para cima, ela cai pela força da gravidade, na razão direta de sua massa e no inverso do quadrado da distância. Isso é "lógico"? Não, isso é apenas uma lei física, uma consequência, que só limitadamente podemos chamar de "lógica". E não é de nenhuma forma racional ou intencional. Leis diferentes poderiam mudar a força de atração, e não haveria nenhuma violação da "lógica".
Homero,o que quis dizer foi que com a nossa lógica podemos entender nosso universo (sua coerência, como vc mesmo disse)..Novamente, em nenhum momento falei que essa lógica era racional....acho que não estamos falando da mesma coisa.
E se nosso universo não fosse lógico, não poderíamos aplicar nossa matemática ao mesmo...isto em si, já é uma evidência de que nosso universo é lógico (ou coerente, como vc preferir)
"Esta misturando "lógica", um termo com amplo alcance, com intenção, razão, objetivo, etc. Nosso universo é coerente, não "lógico".
Leis cegas, e leis cegas MAIS um criador para essas leis, e a navalha deve cortar o criador, se não puder apresentar evidências de sua existência. "
Mas é exatamente isso que eu falo....então MESMO...eu digo MESMO se houvesse o criador, a nossa lógica e a coerência do universo afastariam, mesmo que ele fosse absolutamente necessário (no caso de ter existido um criador para o nosso univeros, pois, se existiu, sem ele, não teria existido o próprio universo).
Luiz: "Assim, se existe um criador pareste universo lógico, devemos assumir que este criador é responsável, também, pela própria lógica do nosso universo e por suas “leis” cegas, que agora não seriam tão cegas assim."
"Assumir não é evidenciar. É só sua fé na existência do criador que o leva a sssumir a existência do criador. Não as leis, não o universo e não evidências reais, concretas."
Homero...eu não falo que existe...eu falo que, mesmo que tenha existido....isto é BEM diferente de, existe um criador e....
"Pense, Luiz, porque seu criador resolveu "camuflar" sua existência em um universo que aparente ser aleatório e cego? Nenhuma lei física é, por exemplo, "boa, gentil ou amorosa". São o que deveriam ser se o universo não ligasse a mínima para esses conceitos. São o que deveriam ser se fossem aleatórias e não significativas."
Homero, sinceramente acho que suas críticas são a minha fé, não a meu texto...como disse, vc está projetando.......Tipo, eu sei que ele é teísta...e sei que na verdade (a sua, é lógico::)) ele quer afirmar é que existe um Deus...
Luiz: " sendo então, a alegada ausência de evidência uma mera conseqüência da criação, por parte de um ser superior,de um universo lógico."
"Argumento interessante. .:-) Dessa forma, se temos "evidências de deus por todo lado", como defende o Renato por exemplo, isso prova que deus existe. Mas e não temos NENHUMA evidência de existencia de deus, então isso TAMBÉM prova que deus existe..:-)"
"Fica difícil argumentar dessa forma, não?"
Homero, goste ou não, esta conclusão está bem fundamentada no argumento do texto......O que falo, na realidade, é que não temos como inferir nem mesmo a probabilidade de existência...sendo o ato de crer ou não crer, fé.....A ciência não nos ajuda a acertar mais, ou menos nesse caso...só isso....Novamente, eu não falei que existia......Vc está criticando minha posição teísta, não o texto em si...
Luiz: "Pobre criador, relegado ao esquecimento, pela lógica de sua própria criação."
"Você tem pena de uma entidade tão poderosa que pode criar um universo cósmico como o nosso??? Um ser humano, produto de uma evolução cega, limitado em sua mente e capacidades, tem "pena" de um criador cósmico? Não acha um tanto, sei lá, exagerado esse sentimento?. .:-)
Homero, isto é humor, e que isto fique bem claro....não é conclusão do texto (talvez isto tenha dado um viés a sua interpretação dos argumentos.....reconheço)....humor de um crente, concordo...mas somente humor.....
"De toda forma, como os argumentos do Renato, seu argumento lógico permite que "encaixemos" qualquer coisa, não apenas um deus criador, mas unicórmios, fadas, duendes, espíritos, etc, dentro dele, alegando sempre que "a falta de evidências é parte da natureza dessas entidades, e por isso não as encontramos, e por isso fica provado que existem"..:- )"
Não Homero, não permite.... a não ser que seja encarada como entidade criadora do universo por alguém, alguma sociedade..... pois a lógica do texto é simples...Caso exista um criador para o Universo, então....desenvolvo o argumento"
Novamente, vc distorce o que falei....NUNCA disse que a falta de evidência porva a existência de um criador........o que disse foi que, CASO exista um criador, a falta de evidências (o fato de entidades compartilharem alguma característica não as torna logicamente equivalentes) é consequência da sua própria criação.....Vc falou aí fica difícil...fica mesmo......pois a lógica e a coerência do universo nada pode nos dizer a respeito nem da probabilidade de existência de um criador.
Ps : já é a segunda vez que vc, ao invés de discutir o que escrevi, discute a minha crença...mas tudo bem...afinal, vc já sabe aonde quero chegar ::::)))
SUBJECT: RES: [ciencialist] Revisão Texto -"Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 12/07/2009 20:58
Essa lista já teve melhores momentos. Vamos encarar a verdade: listas de
discussões já eram... na era do Twitter ninguém mais tem tempo ou paciência
para digressões infinitas em torno do nada...
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de ??Amauri Juniior??
Enviada em: sábado, 11 de julho de 2009 00:43
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Revisão Texto -"Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão)
Homero disse>>> Nosso universo é coerente, não "lógico".<<<
Meus Deus!!! Essa foi de deixar Einstein de cabelos em pé! Onde estaria
a coerencia do universo Homero?
José Renato - Terra escreveu:
>
>
> Homero escreveu:
> [ Nosso universo é coerente, não "lógico". ]
> ..............................................................
>
> José Renato comenta:
> O que consideramos coerente? O que dizemos que é lógico?
> Quando nos parece coerente ou quando nos parece lógico...
> Certamente, haverá muitos que não concordarão conosco e encontrarão
> incoerência e caos no que consideramos coerente e lógico.
> Jogar algo para cima e vê-lo cair no chão parece coerente; jogar para
> cima e esperar que caia parece lógico...
> Em nossas estruturas mentais e sensitivas parecem que sim.
> São fenômenos de concordância grupal ajustados a partir de
> constatações pessoais. Apenas isso.
> Vc acha ilógico - ou no mínimo estranho - o Agente criador do universo
> não se revelar aos seres humanos... Já outros consideram sua
> presença, intenção, criatividade e sabedoria em tudo que analisam com
> olhos de ver... E buscam conhecê-lo cada vez mais a partir desses
> indícios, cujo o mais forte está na nossa capacidade de perceber a
> obviedade ou necessidade da existência desse Algo, que denominamos
> geralmente de Deus.
> []s
> José Renato
> .........................................
>
>
> ----- Original Message -----
> *From:* Oraculo <mailto:oraculo@atibaia.com.br>
> *To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> *Sent:* Tuesday, July 07, 2009 3:14 PM
> *Subject:* Re: [ciencialist] Revisão Texto
> -"Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão)
>
> Olá Luiz
>
> Luiz: "A Logica e o criador"
>
> Qual lógica, Luiz? Mais uma vez, precisamos definir com cuidado os
> termos, sob pena de usar um mesmo termo com diversos significados
> e alcances diferentes, como "lógica" no contexto que parece usar.
> A "lógica" do universo não é o mesmo que a lógica intencional de
> argumentos "lógicos", a lógica cartesiana, aristotélica, boleana,
> computacional, de programação, etc, etc.
>
> Está misturando esses conceitos, para chegar a uma conclusão que
> já considera correta, a existência de um ente criador. E esse é
> todo o problema aqui, com seu argumento, e com as muitas
> manifestações de quem crê nesta lista: parte-se de um pressuposto
> fixo, imutável e não negociável, e se tenta, a todo custo, provar
> que é real, ajustando e torcendo todo o resto, evidências e
> argumentos inclusive.
>
> Você parece ter entendio bem o princípio da parcimônia, mas não o
> está aplicando corretamente ao seu criador e o universo. Isso
> porque tende a distorcer o uso dos termos envolvidos, como ente
> criador, deus e forças naturais.
>
> Se chamar de "deus" as forças naturais do universo, a gravidade
> por exemplo, as forças do eletromagnetismo, as leis quimicas,
> então sim, TODOS os cientistas 'acreditam" nesse "deus". É
> evidente que essas forças existem e atuam neste universo.
>
> Mas ao chamar as forças naturais, cegas e não intencionais, de
> "deus", você distorce completamente o uso do termo, e torna
> absurda a discussão entre ateus e crentes. E essa é uma discussão
> real, baseada em uma consequencia, uma caracteristica do termo
> "deus", a intencionalidade deste em relação a seres humanos (ou
> não humanos).
>
> Vou dar a você uma teoria, e você deve "provar" que é falsa,
> usando os argumentos ou evidências que desejar. Vai notar que
> estes mesmos argumentos e evidencias servem para seu deus-criador
> também.
>
> Sim, o universo foi "criado" por uma mente suprema sobrenatural,
> para nele forjar mentes cósmicas que pudessem acompanha-lo e
> entende-lo na eternidade. Mas essas mentes são formadas pelos
> aglomerados de estrelas que chamamos de "galáxias", e a
> mente-cósmica-galática se manifesta a partir da intereção
> energética e mística desses complexos de bilhões de estrelas e
> corpos celestes. Estas mentes, superiores e poderosas podem, ao
> contrário das nossas, entender o craidor e sua forma de pensar, e
> são elas que recebem a intenção e o interesse do ser criador.
>
> Como efeito colateral, entretanto, em alguns planetóides rochosos,
> em estrelas de quinta grandeza, uma "infecção" surge, chamada vida
> biológica, efeito das leis fisico-químicas deste universo (que,
> você sabe, foi criado dessa forma para permitir a formação das
> mentes-cosmico-galaticas, não das nossas minúsculas mentes). Não
> incomoda muito, desde que fique em sua rocha de origem, mas quando
> se espalha e contamina outros corpos, uma espécie de
> "anti-biótico" cósmico é aplicado, e toda a vida biológica é
> destruida.
>
> Isso inclusive explica porque parecemos estar sós no universo, uma
> vez que toda vida biológia que se afasta de seu planeta ou atinge
> tecnologia para faze-lo, é destruída pelas
> mentes-cosmico-galaticas. Também explica porque o universo é tão
> vasto, com BILHÕES de galáxias, e um espaço imenso, quase
> incompreensível (ou totalmente incompreensível) para seres
> humanos, um verdadeiro desperdício, se o universo tivesse sido
> construido "para" nós..:-)
>
> Agora, Luiz, prove que minha teoria é incorreta ou falsa. Ou que,
> no mínimo, é menos coerente com o universo que observamos a nosso
> redor. E não vale dizer que "não detectamos a mente das galáxias",
> já que elas são muito superiores a nossa, seus pensamentos levam
> milhares de anos, e não a compreenderíamos de nenhuma forma. E,
> afinal, "existem tantas coisas que não sabemos", que não pode
> descartar minha teoria assim..:-)
>
> E lembre-se, eu sei que tudo isso é verdade a partir de uma
> "revelação" que a mente cósmica chamada Via Láctea me fez no mais
> profundo de meu ser, e nada vai mudar isso, ok?..:-)
>
> Voltemos a "lógica".
>
> Luiz: "Porém, podemos fazer um exercício interessante : observando
> e estudando o nosso universo, pode-se assumir que nosso universo
> é um universo lógico"
>
> Em que sentido? Lógico como? Eu jogo uma pedra para cima, ela cai
> pela força da gravidade, na razão direta de sua massa e no inverso
> do quadrado da distância. Isso é "lógico"? Não, isso é apenas uma
> lei física, uma consequência, que só limitadamente podemos chamar
> de "lógica". E não é de nenhuma forma racional ou intencional.
> Leis diferentes poderiam mudar a força de atração, e não haveria
> nenhuma violação da "lógica".
>
> Esta misturando "lógica", um termo com amplo alcance, com
> intenção, razão, objetivo, etc. Nosso universo é coerente, não
> "lógico".
>
> Leis cegas, e leis cegas MAIS um criador para essas leis, e a
> navalha deve cortar o criador, se não puder apresentar evidências
> de sua existência.
>
> Luiz: "Assim, se existe um criador par este universo lógico,
> devemos assumir que este criador é responsável, também, pela
> própria lógica do nosso universo e por suas leis cegas, que
> agora não seriam tão cegas assim."
>
> Assumir não é evidenciar. É só sua fé na existência do criador que
> o leva a sssumir a existência do criador. Não as leis, não o
> universo e não evidências reais, concretas.
>
> Pense, Luiz, porque seu criador resolveu "camuflar" sua existência
> em um universo que aparente ser aleatório e cego? Nenhuma lei
> física é, por exemplo, "boa, gentil ou amorosa". São o que
> deveriam ser se o universo não ligasse a mínima para esses
> conceitos. São o que deveriam ser se fossem aleatórias e não
> significativas.
>
> Luiz: " sendo então, a alegada ausência de evidência uma mera
> conseqüência da criação, por parte de um ser superior, de um
> universo lógico."
>
> Argumento interessante..:-) Dessa forma, se temos "evidências de
> deus por todo lado", como defende o Renato por exemplo, isso prova
> que deus existe. Mas e não temos NENHUMA evidência de existencia
> de deus, então isso TAMBÉM prova que deus existe..:-)
>
> Fica difícil argumentar dessa forma, não?
>
> Luiz: "Pobre criador, relegado ao esquecimento, pela lógica de sua
> própria criação."
>
> Você tem pena de uma entidade tão poderosa que pode criar um
> universo cósmico como o nosso??? Um ser humano, produto de uma
> evolução cega, limitado em sua mente e capacidades, tem "pena" de
> um criador cósmico? Não acha um tanto, sei lá, exagerado esse
> sentimento?..:-)
>
> De toda forma, como os argumentos do Renato, seu argumento lógico
> permite que "encaixemos" qualquer coisa, não apenas um deus
> criador, mas unicórmios, fadas, duendes, espíritos, etc, dentro
> dele, alegando sempre que "a falta de evidências é parte da
> natureza dessas entidades, e por isso não as encontramos, e por
> isso fica provado que existem"..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
>
> *From:* luiz silva <mailto:luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
> *To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br
> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> *Sent:* Friday, July 03, 2009 1:44 PM
> *Subject:* [ciencialist] Revisão Texto -
> "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) [1 Anexo]
>
>
> Ola Dídimo/Bulcão,
>
> Creio que vcs são filósofos, não? Ao longo das discussões que
> venho tendo aqui na lista, desenvolvi um argumento, que
> gostaria que vcs (e qqer um outro membro do grupo) olhassem,
> para corrigir possíveis erros, avaliar, discordar, sugerir, etc.
>
> Um Abraço
> Felipe
>
>
>
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SUBJECT: Editor CeticismoAberto no Fantástico FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 12/07/2009 22:28
> Essa lista já teve melhores momentos. Vamos encarar a verdade: listas de discussões já eram... na era do Twitter ninguém mais tem tempo ou paciência para digressões infinitas em torno do nada...
De fato, discussões sobre moto contínuo são muito mais produtivas.
[]s,
Roberto
> > [ ]s > > Alvaro Augusto > alvaro@... > > -----Mensagem original----- > De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] > Em nome de ??Amauri Juniior?? > Enviada em: sábado, 11 de julho de 2009 00:43 > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br > Assunto: Re: [ciencialist] Revisão Texto -"Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) > > Homero disse>>> Nosso universo é coerente, não "lógico".<<< > > Meus Deus!!! Essa foi de deixar Einstein de cabelos em pé! Onde estaria > a coerencia do universo Homero? > > Sds > Amauri > SP > [º==] > Brasil > [<o>] > > Meu Blog: > http://serumdeficiente.wordpress.com/ > http://methodossophia.wordpress.com/ > http://publicidade-e.blogspot.com/ > > > > José Renato - Terra escreveu: > > > > > > Homero escreveu: > > [ Nosso universo é coerente, não "lógico". ] > > .............................................................. > > > > José Renato comenta: > > O que consideramos coerente? O que dizemos que é lógico? > > Quando nos parece coerente ou quando nos parece lógico... > > Certamente, haverá muitos que não concordarão conosco e encontrarão > > incoerência e caos no que consideramos coerente e lógico. > > Jogar algo para cima e vê-lo cair no chão parece coerente; jogar para > > cima e esperar que caia parece lógico... > > Em nossas estruturas mentais e sensitivas parecem que sim. > > São fenômenos de concordância grupal ajustados a partir de > > constatações pessoais. Apenas isso. > > Vc acha ilógico - ou no mínimo estranho - o Agente criador do universo > > não se revelar aos seres humanos... Já outros consideram sua > > presença, intenção, criatividade e sabedoria em tudo que analisam com > > olhos de ver... E buscam conhecê-lo cada vez mais a partir desses > > indícios, cujo o mais forte está na nossa capacidade de perceber a > > obviedade ou necessidade da existência desse Algo, que denominamos > > geralmente de Deus. > > []s > > José Renato > > ......................................... > > > > > > ----- Original Message ----- > > *From:* Oraculo <mailto:oraculo@... > > *To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br > > <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br > > *Sent:* Tuesday, July 07, 2009 3:14 PM > > *Subject:* Re: [ciencialist] Revisão Texto > > -"Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) > > > > Olá Luiz > > > > Luiz: "A Logica e o criador" > > > > Qual lógica, Luiz? Mais uma vez, precisamos definir com cuidado os > > termos, sob pena de usar um mesmo termo com diversos significados > > e alcances diferentes, como "lógica" no contexto que parece usar. > > A "lógica" do universo não é o mesmo que a lógica intencional de > > argumentos "lógicos", a lógica cartesiana, aristotélica, boleana, > > computacional, de programação, etc, etc. > > > > Está misturando esses conceitos, para chegar a uma conclusão que > > já considera correta, a existência de um ente criador. E esse é > > todo o problema aqui, com seu argumento, e com as muitas > > manifestações de quem crê nesta lista: parte-se de um pressuposto > > fixo, imutável e não negociável, e se tenta, a todo custo, provar > > que é real, ajustando e torcendo todo o resto, evidências e > > argumentos inclusive. > > > > Você parece ter entendio bem o princípio da parcimônia, mas não o > > está aplicando corretamente ao seu criador e o universo. Isso > > porque tende a distorcer o uso dos termos envolvidos, como ente > > criador, deus e forças naturais. > > > > Se chamar de "deus" as forças naturais do universo, a gravidade > > por exemplo, as forças do eletromagnetismo, as leis quimicas, > > então sim, TODOS os cientistas 'acreditam" nesse "deus". É > > evidente que essas forças existem e atuam neste universo. > > > > Mas ao chamar as forças naturais, cegas e não intencionais, de > > "deus", você distorce completamente o uso do termo, e torna > > absurda a discussão entre ateus e crentes. E essa é uma discussão > > real, baseada em uma consequencia, uma caracteristica do termo > > "deus", a intencionalidade deste em relação a seres humanos (ou > > não humanos). > > > > Vou dar a você uma teoria, e você deve "provar" que é falsa, > > usando os argumentos ou evidências que desejar. Vai notar que > > estes mesmos argumentos e evidencias servem para seu deus-criador > > também. > > > > Sim, o universo foi "criado" por uma mente suprema sobrenatural, > > para nele forjar mentes cósmicas que pudessem acompanha-lo e > > entende-lo na eternidade. Mas essas mentes são formadas pelos > > aglomerados de estrelas que chamamos de "galáxias", e a > > mente-cósmica-galática se manifesta a partir da intereção > > energética e mística desses complexos de bilhões de estrelas e > > corpos celestes. Estas mentes, superiores e poderosas podem, ao > > contrário das nossas, entender o craidor e sua forma de pensar, e > > são elas que recebem a intenção e o interesse do ser criador. > > > > Como efeito colateral, entretanto, em alguns planetóides rochosos, > > em estrelas de quinta grandeza, uma "infecção" surge, chamada vida > > biológica, efeito das leis fisico-químicas deste universo (que, > > você sabe, foi criado dessa forma para permitir a formação das > > mentes-cosmico-galaticas, não das nossas minúsculas mentes). Não > > incomoda muito, desde que fique em sua rocha de origem, mas quando > > se espalha e contamina outros corpos, uma espécie de > > "anti-biótico" cósmico é aplicado, e toda a vida biológica é > > destruida. > > > > Isso inclusive explica porque parecemos estar sós no universo, uma > > vez que toda vida biológia que se afasta de seu planeta ou atinge > > tecnologia para faze-lo, é destruída pelas > > mentes-cosmico-galaticas. Também explica porque o universo é tão > > vasto, com BILHÕES de galáxias, e um espaço imenso, quase > > incompreensível (ou totalmente incompreensível) para seres > > humanos, um verdadeiro desperdício, se o universo tivesse sido > > construido "para" nós..:-) > > > > Agora, Luiz, prove que minha teoria é incorreta ou falsa. Ou que, > > no mínimo, é menos coerente com o universo que observamos a nosso > > redor. E não vale dizer que "não detectamos a mente das galáxias", > > já que elas são muito superiores a nossa, seus pensamentos levam > > milhares de anos, e não a compreenderíamos de nenhuma forma. E, > > afinal, "existem tantas coisas que não sabemos", que não pode > > descartar minha teoria assim..:-) > > > > E lembre-se, eu sei que tudo isso é verdade a partir de uma > > "revelação" que a mente cósmica chamada Via Láctea me fez no mais > > profundo de meu ser, e nada vai mudar isso, ok?..:-) > > > > Voltemos a "lógica". > > > > Luiz: "Porém, podemos fazer um exercício interessante : observando > > e estudando o nosso universo, pode-se assumir que nosso universo > > é um universo lógico" > > > > Em que sentido? Lógico como? Eu jogo uma pedra para cima, ela cai > > pela força da gravidade, na razão direta de sua massa e no inverso > > do quadrado da distância. Isso é "lógico"? Não, isso é apenas uma > > lei física, uma consequência, que só limitadamente podemos chamar > > de "lógica". E não é de nenhuma forma racional ou intencional. > > Leis diferentes poderiam mudar a força de atração, e não haveria > > nenhuma violação da "lógica". > > > > Esta misturando "lógica", um termo com amplo alcance, com > > intenção, razão, objetivo, etc. Nosso universo é coerente, não > > "lógico". > > > > Leis cegas, e leis cegas MAIS um criador para essas leis, e a > > navalha deve cortar o criador, se não puder apresentar evidências > > de sua existência. > > > > Luiz: "Assim, se existe um criador par este universo lógico, > > devemos assumir que este criador é responsável, também, pela > > própria lógica do nosso universo e por suas "leis" cegas, que > > agora não seriam tão cegas assim." > > > > Assumir não é evidenciar. É só sua fé na existência do criador que > > o leva a sssumir a existência do criador. Não as leis, não o > > universo e não evidências reais, concretas. > > > > Pense, Luiz, porque seu criador resolveu "camuflar" sua existência > > em um universo que aparente ser aleatório e cego? Nenhuma lei > > física é, por exemplo, "boa, gentil ou amorosa". São o que > > deveriam ser se o universo não ligasse a mínima para esses > > conceitos. São o que deveriam ser se fossem aleatórias e não > > significativas. > > > > Luiz: " sendo então, a alegada ausência de evidência uma mera > > conseqüência da criação, por parte de um ser superior, de um > > universo lógico." > > > > Argumento interessante..:-) Dessa forma, se temos "evidências de > > deus por todo lado", como defende o Renato por exemplo, isso prova > > que deus existe. Mas e não temos NENHUMA evidência de existencia > > de deus, então isso TAMBÉM prova que deus existe..:-) > > > > Fica difícil argumentar dessa forma, não? > > > > Luiz: "Pobre criador, relegado ao esquecimento, pela lógica de sua > > própria criação." > > > > Você tem pena de uma entidade tão poderosa que pode criar um > > universo cósmico como o nosso??? Um ser humano, produto de uma > > evolução cega, limitado em sua mente e capacidades, tem "pena" de > > um criador cósmico? Não acha um tanto, sei lá, exagerado esse > > sentimento?..:-) > > > > De toda forma, como os argumentos do Renato, seu argumento lógico > > permite que "encaixemos" qualquer coisa, não apenas um deus > > criador, mas unicórmios, fadas, duendes, espíritos, etc, dentro > > dele, alegando sempre que "a falta de evidências é parte da > > natureza dessas entidades, e por isso não as encontramos, e por > > isso fica provado que existem"..:-) > > > > Um abraço. > > > > Homero > > > > > > > > ----- Original Message ----- > > > > *From:* luiz silva <mailto:luizfelipecsrj@... > > *To:* ciencialist@yahoogrupos.com.br > > <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br > > *Sent:* Friday, July 03, 2009 1:44 PM > > *Subject:* [ciencialist] Revisão Texto - > > "Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) [1 Anexo] > > > > > > Ola Dídimo/Bulcão, > > > > Creio que vcs são filósofos, não? Ao longo das discussões que > > venho tendo aqui na lista, desenvolvi um argumento, que > > gostaria que vcs (e qqer um outro membro do grupo) olhassem, > > para corrigir possíveis erros, avaliar, discordar, sugerir, etc. > > > > Um Abraço > > Felipe > > > > > > > ------------------------------------------------------------------------ > > > > > > > ------------------------------------ > > ##### ##### ##### > > Página de apoio > http://www.ciencialist.com > > > ##### ##### ##### #####Links do Yahoo! Grupos >
Sim, Luiz, eu li com atenção e cuidado sua teoria,
e se discuto os "desdobramentos" de sua teoria (sim, eu sei onde quer chegar e
esse é o problema..:-) é porque é a única parte que importa, que tem alguma
relevância.
Porque sua teoria em si, a existência de um deus
que se confunde de tal maneira com o universo e suas regras que não podemos
detectar de nenhuma forma, é o exemplo clássico do dragão invisível na garagem
(e, como disse antes, se aplica a qualquer alegação). Como o dragão celta que é
confundido com as placas tectonicas, o espigão das montanhas, com o movimentos
dos terrenos, com a geologia, etc, seu deus, e nenhum deus, são identicos em
seus efeitos, não importa a existência deles.
São os desdobramentos de uma existência que
importam, o "e daí?" que deriva dessa existência que importa. No caso de quem
cre em "deus", quase sempre são religiões ou decorrências "éticas" (e "boas
novas"..:-). E mesmo em seu caso, parece ser uma religião pessoal, particular,
que adota o "certo e errado" que já pensa ser certo e errado como consequêcias
desse ente craidor.
Se não, porque a insistência em criar uma
"possibilidade lógica" para algo que não existe ou não tem evidência de existir?
O exemplo que eu dei, e que disse não entender, é exatamente isso: minha teoria
sobre o universo ter tido um criador, interessado nas mentes-cósmico-galáticas,
é uma possibilidade "lógica", e não pode ser refutada. Mas, e daí? Se eu
acreditasse nisso de verdade, que o universo foi criado para galáxias, o que
isso mudaria em nossa vida, quais desdobramentos isso teria? Que diferença faz,
uma teoria possível, mas incomprovável de qualquer maneira, e nenhuma
teoria?
Que diferença faz, Luiz, se a entidade criadora,
incompreensível, indetectável, inalcançavel, indelével, inodora, insípida, etc,
etc, etc, que tem em sua garagem, e nenhuma entidade? Entre um deus que, sem
intencionalidade, se confunde e se identifica com leis físicas, que é de toda
maneira possível, indetectável, e nenhum deus?
Apenas as decorrências de sua "teoria lógica" são
relevantes, como, aliás, é o padrão em se tratando de ciência e
razão.
O problema é usar o termo "lógica" da forma como
usou, e deixar as consequencias "lógicas" de fora. O universo não é "lógico",
embora seja inteligível. Lógica é um conceito humano, não absoluto ou natural.
Sem seres humanos no universo (e foi assim por bilhões de anos) o universo ainda
se comportaria de forma coerente, e pedras arremessadas ainda cairiam de volta
devido a força da gravidade. É um universo de leis, coerente, e isso se deve a
sua estrutura, não a desejo pessoal de uma divindade. Pelo menos não há
evidências disso..:-)
Poder ser "explicado" (transmissão de informação de
uma mente para outra) de forma lógica não muda isso.
Veja seu texto:
Luiz: "Homero,
novamente......acho que estamos falando de coisas diferentes.....Meu
texto não pretende explicar as consequências de uma criação e as leis dessa
criação.....somente falo que CASO tenha havido um criador, este pareceria, aos
seres viventes, desnecessário...somente isso.....não etendi este seu
aprofundamento."
Isso se aplica a toda existência imaginária, Luiz.
Se um dragão celta existisse, e se comportasse como definido, pareceria aos
seres viventes desnecessário, já que as leis da geologia explicariam as coisas,
mas quem "crê" saberia que na verdade é o dragão se movendo. Por isso a Navalha
"corta" a divindade imaginária, como "corta" a espinha do dragão no espigão
da montanha. A casa desabou porque foi construida sobre o "olho do dragão"
embora "pareça" que foi um erro estrutural no alicerce.
Sua teoria apresenta uma possibilidade, mas já
sabemos que, possível, TUDO é. Cada coisa imaginável é, em alguma medida,
possível. Mas, em diferentes níveis de probabilidade, e as mais confiáveis e
seguras são as que tem fortes evidências a seu favor.
Sua teoria, possível, e a teoria da MATRIX,
igualmente possível, mais a teoria que afirma que só eu existo (ou só você), mas
estou alucinando, preso em uma nave alienígena extradimensional, são identicas
em sua forma e núcleo: todas são possíveis, e todas podem ser descartadas sem
muito problema por falta de evidências.
Claro que um ente criador que tenha criado o
universo de forma que pareceria aos seres viventes não ser necessário um ente
criador é possível. Da mesma forma, um dragão na garagem que solta fogo frio,
indelével, inodoro, insípido, indetectável, etc, também é possível. Mas, ambos,
são identicos a nenhum dragão, nenhum criador.
E isso é inútil, inclusive para a finalidade
principal de um ente criador, servir de base moral e ética, dar rumos e
esperanças, sustentar religiões, causar desdobramentos. E, se você está certo,
então o Renato está errado, e não pode "ver deus" por toda parte. Um dos dois
tem de estar errado..:-)
Ou ambos, se nenhum ente criador existir, o que
parece mais provável, devido a falta absoluta de evidências.
Então, Luiz, eu pergunto novamente, se um
deus-criador existe mas é absolutamente indetectável, devido a forma como o
universo funciona, se todos os seres viventes não vem necessidade de um
ente-criador, e daí?
Acho q vc interpretou de forma viesada o que escrevi e distorceu
alguns pontos :
"Qual lógica, Luiz? Mais uma
vez, precisamos definir com cuidado os termos, sob pena de usar um mesmo
termo com diversos significados e alcances diferentes, como "lógica" no
contexto que parece usar. A "lógica" do universo não é o mesmo que a
lógica intencional de argumentos "lógicos", a lógica cartesiana,
aristotélica, boleana, computacional, de programação, etc,
etc."
Homero, um universo coerente é um universo que pode ser quase todo
explicado por alguma lógica...aqui falo quase todo, pois já existem
indícios que não teremos acesso a todo conhecimento a cerca do nosso
universo. Então entenda a lógia que falo como sendo a coerência do
universo e a lógica que utililzamos para sua explicação.
"Está misturando esses
conceitos, para chegar a uma conclusão que já considera correta, a
existência de um ente criador. E esse é todo o problema aqui, com seu
argumento, e com as muitas manifestações de quem crê nesta lista:
parte-se de um pressuposto fixo, imutável e não negociável, e se tenta,
a todo custo, provar que é real, ajustando e torcendo todo o resto,
evidências e argumentos inclusive."
Homero, esta conclusão é sua, não minha ... vc está, novamente,
projetando....."já sei o que ele quis dizer..aonde ele quer
chegar"....em nenhum ponto do texto falo que existe um criador...O que
falo é que, mesmo que exista um, a coerência do universo, e a lógica que
utilizamos para estudá-lo irão, sempre torná-lo
desnecessário...mesmo que não tenha sido, pois se o universo foi
criado, a necessidade de um criador está na própria existência deste
universo...
Não ajustei nada..acho que vc leu o texto já com certo preconceito,
pois como pode um teísta escrever algo que não seja na tentativa de
provar que Deus existe....Largue um pouco este preconceito
::)).......Não distorci nada....apenas fiz uma análise da coerência
e da lógica que explicamos o universo para chegar a uma
conclusão......e essa conclusão está longe de ser Deus
existe.....
Homero, vendo suas afirmações, eu pergunto, sinceramente : vc leu
mesmo o meu texto ?? ::)) Sinceramente, não sei de onde tirou todas
essas afirmativas e conclusões.
Se vc acha q fixei ou ajustei algo, vc deve renunciar, então, a
coerência do universo e a lógica que utililzamos para sua
explicação...pois estas foram as únicas "verdades absolutas" que
admiti no desenvolvimento do meu texto.
"Você parece ter entendio bem o
princípio da parcimônia, mas não o está aplicando corretamente ao seu
criador e o universo. Isso porque tende a distorcer o uso dos termos
envolvidos, como ente criador, deus e forças naturais.
"
Novamente, de onde tirou isso...A única conclusão que faço é
que, mesmo que tenha existido um criador ele parecerá
desnecessário, indetectável, etc..pelo fato do universo ser coerente, e
pela lógia que utililzamos para explicá-lo.
Para facilirar, ao invés de lançar possíveis distorções, explicite
uma no texto...de forma bem direta...
"Se chamar de "deus" as forças
naturais do universo, a gravidade por exemplo, as forças do
eletromagnetismo, as leis quimicas, então sim, TODOS os cientistas
'acreditam" nesse "deus". É evidente que essas forças existem e atuam
neste universo."
Homero, novamente, acho que vc está distorcendo o que
escrevi.
"Mas ao chamar as forças
naturais, cegas e não intencionais, de "deus", você distorce
completamente o uso do termo, e torna absurda a discussão entre ateus e
crentes. E essa é uma discussão real, baseada em uma consequencia, uma
caracteristica do termo "deus", a intencionalidade deste em relação a
seres humanos (ou não humanos)."
Novamente, eu não chamei as forças naturais de Deus...O que falei
foi que , MESMO que tenha existido um criador para este universo e as
leis que estamos descobrindo, a coerência deste universo o tornaria
desenecessário...Eu não afirmo...a, existe um deus que a coerência
do universo não nos permite "visualizar"...O que faloe é que, MESMO
que tenha havido.......
"Vou dar a você uma teoria, e
você deve "provar" que é falsa, usando os argumentos ou evidências que
desejar. Vai notar que estes mesmos argumentos e evidencias servem para
seu deus-criador também.
Sim, o universo foi "criado"
por uma mente suprema sobrenatural, para nele forjar mentes cósmicas que
pudessem acompanha-lo e entende-lo na eternidade. Mas essas mentes são
formadas pelos aglomerados de estrelas que chamamos de "galáxias", e a
mente-cósmica- galática se manifesta a partir da intereção energética e
mística desses complexos de bilhões de estrelas e corpos celestes. Estas
mentes, superiores e poderosas podem, ao contrário das nossas, entender
o craidor e sua forma de pensar, e são elas que recebem a intenção e o
interesse do ser criador.
Como efeito colateral,
entretanto, em alguns planetóides rochosos, em estrelas de quinta
grandeza, uma "infecção" surge, chamada vida biológica, efeito das leis
fisico-químicas deste universo (que, você sabe, foi criado dessa forma
para permitir a formação das mentes-cosmico- galaticas, não das nossas
minúsculas mentes). Não incomoda muito, desde que fique em sua rocha de
origem, mas quando se espalha e contamina outros corpos, uma espécie de
"anti-biótico" cósmico é aplicado, e toda a vida biológica é
destruida."
Homero, novamente......acho que estamos falando de coisas
diferentes.....Meu texto não pretende explicar as consequências de
uma criação e as leis dessa criação.....somente falo que CASO tenha
havido um criador, este pareceria, aos seres viventes,
desnecessário...somente isso.....não etendi este seu
aprofundamento.
"Isso inclusive explica porque
parecemos estar sós no universo, uma vez que toda vida biológia que se
afasta de seu planeta ou atinge tecnologia para faze-lo, é destruída
pelas mentes-cosmico- galaticas. Também explica porque o universo é tão
vasto, com BILHÕES de galáxias, e um espaço imenso, quase
incompreensível (ou totalmente incompreensível) para seres humanos, um
verdadeiro desperdício, se o universo tivesse sido construido "para"
nós..:-)"
Idem as anteriores
"Agora, Luiz, prove que minha
teoria é incorreta ou falsa. Ou que, no mínimo, é menos coerente com o
universo que observamos a nosso redor. E não vale dizer que "não
detectamos a mente das galáxias", já que elas são muito superiores a
nossa, seus pensamentos levam milhares de anos, e não a
compreenderíamos de nenhuma forma. E, afinal, "existem tantas coisas que
não sabemos", que não pode descartar minha teoria
assim..:-)"
Idem
"E lembre-se, eu sei que tudo
isso é verdade a partir de uma "revelação" que a mente cósmica chamada
Via Láctea me fez no mais profundo de meu ser, e nada vai mudar isso,
ok?..:-)"
Idem
Voltemos a "lógica".
Luiz: "Porém, podemos
fazer um exercício interessante : observando e estudando o nosso
universo, pode-se assumirque nosso universo é um
universo lógico"
Em que sentido? Lógico como? Eu
jogo uma pedra para cima, ela cai pela força da gravidade, na razão
direta de sua massa e no inverso do quadrado da distância. Isso é
"lógico"? Não, isso é apenas uma lei física, uma consequência, que só
limitadamente podemos chamar de "lógica". E não é de nenhuma forma
racional ou intencional. Leis diferentes poderiam mudar a força de
atração, e não haveria nenhuma violação da
"lógica".
Homero,o que quis dizer foi que com a nossa lógica podemos entender
nosso universo (sua coerência, como vc mesmo disse)..Novamente, em
nenhum momento falei que essa lógica era racional....acho que não
estamos falando da mesma coisa.
E se nosso universo não fosse lógico, não poderíamos aplicar nossa
matemática ao mesmo...isto em si, já é uma evidência de que nosso
universo é lógico (ou coerente, como vc preferir)
"Esta misturando "lógica", um
termo com amplo alcance, com intenção, razão, objetivo, etc. Nosso
universo é coerente, não "lógico".
Leis cegas, e leis cegas MAIS
um criador para essas leis, e a navalha deve cortar o criador, se não
puder apresentar evidências de sua existência.
"
Mas é exatamente isso que eu falo....então MESMO...eu digo MESMO se
houvesse o criador, a nossa lógica e a coerência do universo afastariam,
mesmo que ele fosse absolutamente necessário (no caso de ter existido um
criador para o nosso univeros, pois, se existiu, sem ele, não teria
existido o próprio universo).
Luiz: "Assim, se existe
um criador pareste universo lógico, devemos assumir
que este criador é responsável, também, pela própria lógica do nosso
universo e por suas “leis” cegas, que agora não seriam tão cegas
assim."
"Assumir não é evidenciar. É só
sua fé na existência do criador que o leva a sssumir a existência do
criador. Não as leis, não o universo e não evidências reais,
concretas."
Homero...eu não falo que existe...eu falo que, mesmo que tenha
existido....isto é BEM diferente de, existe um criador e....
"Pense, Luiz, porque seu
criador resolveu "camuflar" sua existência em um universo que aparente
ser aleatório e cego? Nenhuma lei física é, por exemplo, "boa,
gentil ou amorosa". São o que deveriam ser se o universo não ligasse a
mínima para esses conceitos. São o que deveriam ser se fossem aleatórias
e não significativas."
Homero, sinceramente acho que suas críticas são a minha fé, não a
meu texto...como disse, vc está projetando.......Tipo, eu sei que
ele é teísta...e sei que na verdade (a sua, é lógico::)) ele quer
afirmar é que existe um Deus...
Luiz: "
sendo então, a alegada ausência de evidência uma mera conseqüência da
criação, por parte de um ser superior,de um universo
lógico."
"Argumento interessante. .:-)
Dessa forma, se temos "evidências de deus por todo lado", como defende o
Renato por exemplo, isso prova que deus existe. Mas e não temos NENHUMA
evidência de existencia de deus, então isso TAMBÉM prova que deus
existe..:-)"
"Fica difícil argumentar dessa
forma, não?"
Homero, goste ou não, esta conclusão está bem fundamentada no
argumento do texto......O que falo, na realidade, é que não temos como
inferir nem mesmo a probabilidade de existência...sendo o ato de
crer ou não crer, fé.....A ciência não nos ajuda a acertar mais, ou
menos nesse caso...só isso....Novamente, eu não falei que
existia......Vc está criticando minha posição teísta, não o texto
em si...
Luiz: "Pobre criador,
relegado ao esquecimento, pela lógica de sua própria
criação."
"Você tem pena de uma entidade
tão poderosa que pode criar um universo cósmico como o nosso??? Um ser
humano, produto de uma evolução cega, limitado em sua mente e
capacidades, tem "pena" de um criador cósmico? Não acha um tanto, sei
lá, exagerado esse sentimento?. .:-)
Homero, isto é humor, e que isto fique bem claro....não é conclusão
do texto (talvez isto tenha dado um viés a sua interpretação dos
argumentos.....reconheço)....humor de um crente,
concordo...mas somente humor.....
"De toda forma, como os
argumentos do Renato, seu argumento lógico permite que "encaixemos"
qualquer coisa, não apenas um deus criador, mas unicórmios, fadas,
duendes, espíritos, etc, dentro dele, alegando sempre que "a falta de
evidências é parte da natureza dessas entidades, e por isso não as
encontramos, e por isso fica provado que existem"..:-
)"
Não Homero, não permite.... a não ser que seja encarada como
entidade criadora do universo por alguém, alguma
sociedade..... pois a lógica do texto é simples...Caso
exista um criador para o
Universo, então....desenvolvo o argumento"
Novamente, vc distorce o que falei....NUNCA disse que a falta de
evidência porva a existência de um criador........o que disse foi
que, CASO exista um criador, a falta de evidências (o fato de
entidades compartilharem alguma característica não as torna logicamente
equivalentes) é consequência da sua própria criação.....Vc falou aí
fica difícil...fica mesmo......pois a lógica e a coerência do universo
nada pode nos dizer a respeito nem da probabilidade de existência de um
criador.
Ps : já é a segunda vez que vc, ao invés de discutir o que escrevi,
discute a minha crença...mas tudo bem...afinal, vc já sabe aonde quero
chegar ::::)))
SUBJECT: Res: [ciencialist] Revisão Texto -"Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) FROM: "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 13/07/2009 15:38
Homero disse: ->>São os desdobramentos de uma existência que
importam, o "e daí?" que deriva dessa existência que importa. No caso de quem
cre em "deus", quase sempre são religiões ou decorrências "éticas" (e "boas
novas"..:-). E mesmo em seu caso, parece ser uma religião pessoal, particular,
que adota o "certo e errado" que já pensa ser certo e errado como consequêcias
desse ente craidor.<<<
queridão, nem sempre quem acredita em um crtiador é um religioso fanatico, ai eu lhe pergunto: e daí? e daí que vc acha que todo cara que acredita em em ente criador e um religioso? isso para mim é uma desonestidade intelectual. tudo é pura ilusão, tanto as idéias religiosas até as idéias não religiosas, porque não tenho autonomia para ter minhas próprias idéias sem o outro me acusar de ser isso ou aquilo, mas eu posso não ser nenhum dos dois casos e ainda sim acreditar em um ente criador.
De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Segunda-feira, 13 de Julho de 2009 15:06:51 Assunto: Re: [ciencialist] Revisão Texto -"Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão)
Olá Luiz
Sim, Luiz, eu li com atenção e cuidado sua teoria,
e se discuto os "desdobramentos" de sua teoria (sim, eu sei onde quer chegar e
esse é o problema..:- ) é porque é a única parte que importa, que tem alguma
relevância.
Porque sua teoria em si, a existência de um deus
que se confunde de tal maneira com o universo e suas regras que não podemos
detectar de nenhuma forma, é o exemplo clássico do dragão invisível na garagem
(e, como disse antes, se aplica a qualquer alegação). Como o dragão celta que é
confundido com as placas tectonicas, o espigão das montanhas, com o movimentos
dos terrenos, com a geologia, etc, seu deus, e nenhum deus, são identicos em
seus efeitos, não importa a existência deles.
São os desdobramentos de uma existência que
importam, o "e daí?" que deriva dessa existência que importa. No caso de quem
cre em "deus", quase sempre são religiões ou decorrências "éticas" (e "boas
novas"..:-). E mesmo em seu caso, parece ser uma religião pessoal, particular,
que adota o "certo e errado" que já pensa ser certo e errado como consequêcias
desse ente craidor.
Se não, porque a insistência em criar uma
"possibilidade lógica" para algo que não existe ou não tem evidência de existir?
O exemplo que eu dei, e que disse não entender, é exatamente isso: minha teoria
sobre o universo ter tido um criador, interessado nas mentes-cósmico- galáticas,
é uma possibilidade "lógica", e não pode ser refutada. Mas, e daí? Se eu
acreditasse nisso de verdade, que o universo foi criado para galáxias, o que
isso mudaria em nossa vida, quais desdobramentos isso teria? Que diferença faz,
uma teoria possível, mas incomprovável de qualquer maneira, e nenhuma
teoria?
Que diferença faz, Luiz, se a entidade criadora,
incompreensível, indetectável, inalcançavel, indelével, inodora, insípida, etc,
etc, etc, que tem em sua garagem, e nenhuma entidade? Entre um deus que, sem
intencionalidade, se confunde e se identifica com leis físicas, que é de toda
maneira possível, indetectável, e nenhum deus?
Apenas as decorrências de sua "teoria lógica" são
relevantes, como, aliás, é o padrão em se tratando de ciência e
razão.
O problema é usar o termo "lógica" da forma como
usou, e deixar as consequencias "lógicas" de fora. O universo não é "lógico",
embora seja inteligível. Lógica é um conceito humano, não absoluto ou natural.
Sem seres humanos no universo (e foi assim por bilhões de anos) o universo ainda
se comportaria de forma coerente, e pedras arremessadas ainda cairiam de volta
devido a força da gravidade. É um universo de leis, coerente, e isso se deve a
sua estrutura, não a desejo pessoal de uma divindade. Pelo menos não há
evidências disso..:-)
Poder ser "explicado" (transmissão de informação de
uma mente para outra) de forma lógica não muda isso.
Veja seu texto:
Luiz: "Homero,
novamente... ...acho que estamos falando de coisas diferentes.. ...Meu
texto não pretende explicar as consequências de uma criação e as leis dessa
criação.....somente falo que CASO tenha havido um criador, este pareceria, aos
seres viventes, desnecessário. ..somente isso.....não etendi este seu
aprofundamento."
Isso se aplica a toda existência imaginária, Luiz.
Se um dragão celta existisse, e se comportasse como definido, pareceria aos
seres viventes desnecessário, já que as leis da geologia explicariam as coisas,
mas quem "crê" saberia que na verdade é o dragão se movendo. Por isso a Navalha
"corta" a divindade imaginária, como "corta" a espinha do dragão no espigão
da montanha. A casa desabou porque foi construida sobre o "olho do dragão"
embora "pareça" que foi um erro estrutural no alicerce.
Sua teoria apresenta uma possibilidade, mas já
sabemos que, possível, TUDO é. Cada coisa imaginável é, em alguma medida,
possível. Mas, em diferentes níveis de probabilidade, e as mais confiáveis e
seguras são as que tem fortes evidências a seu favor.
Sua teoria, possível, e a teoria da MATRIX,
igualmente possível, mais a teoria que afirma que só eu existo (ou só você), mas
estou alucinando, preso em uma nave alienígena extradimensional, são identicas
em sua forma e núcleo: todas são possíveis, e todas podem ser descartadas sem
muito problema por falta de evidências.
Claro que um ente criador que tenha criado o
universo de forma que pareceria aos seres viventes não ser necessário um ente
criador é possível. Da mesma forma, um dragão na garagem que solta fogo frio,
indelével, inodoro, insípido, indetectável, etc, também é possível. Mas, ambos,
são identicos a nenhum dragão, nenhum criador.
E isso é inútil, inclusive para a finalidade
principal de um ente criador, servir de base moral e ética, dar rumos e
esperanças, sustentar religiões, causar desdobramentos. E, se você está certo,
então o Renato está errado, e não pode "ver deus" por toda parte. Um dos dois
tem de estar errado..:-)
Ou ambos, se nenhum ente criador existir, o que
parece mais provável, devido a falta absoluta de evidências.
Então, Luiz, eu pergunto novamente, se um
deus-criador existe mas é absolutamente indetectável, devido a forma como o
universo funciona, se todos os seres viventes não vem necessidade de um
ente-criador, e daí?
Acho q vc interpretou de forma viesada o que escrevi e distorceu
alguns pontos :
"Qual lógica, Luiz? Mais uma
vez, precisamos definir com cuidado os termos, sob pena de usar um mesmo
termo com diversos significados e alcances diferentes, como "lógica" no
contexto que parece usar. A "lógica" do universo não é o mesmo que a
lógica intencional de argumentos "lógicos", a lógica cartesiana,
aristotélica, boleana, computacional, de programação, etc,
etc."
Homero, um universo coerente é um universo que pode ser quase todo
explicado por alguma lógica...aqui falo quase todo, pois já existem
indícios que não teremos acesso a todo conhecimento a cerca do nosso
universo. Então entenda a lógia que falo como sendo a coerência do
universo e a lógica que utililzamos para sua explicação.
"Está misturando esses
conceitos, para chegar a uma conclusão que já considera correta, a
existência de um ente criador. E esse é todo o problema aqui, com seu
argumento, e com as muitas manifestações de quem crê nesta lista:
parte-se de um pressuposto fixo, imutável e não negociável, e se tenta,
a todo custo, provar que é real, ajustando e torcendo todo o resto,
evidências e argumentos inclusive."
Homero, esta conclusão é sua, não minha ... vc está, novamente,
projetando.. ..."já sei o que ele quis dizer..aonde ele quer
chegar"....em nenhum ponto do texto falo que existe um criador...O que
falo é que, mesmo que exista um, a coerência do universo, e a lógica que
utilizamos para estudá-lo irão, sempre torná-lo
desnecessário. ..mesmo que não tenha sido, pois se o universo foi
criado, a necessidade de um criador está na própria existência deste
universo...
Não ajustei nada..acho que vc leu o texto já com certo preconceito,
pois como pode um teísta escrever algo que não seja na tentativa de
provar que Deus existe....Largue um pouco este preconceito
::)).......Nã o distorci nada....apenas fiz uma análise da coerência
e da lógica que explicamos o universo para chegar a uma
conclusão.... ..e essa conclusão está longe de ser Deus
existe.....
Homero, vendo suas afirmações, eu pergunto, sinceramente : vc leu
mesmo o meu texto ?? ::)) Sinceramente, não sei de onde tirou todas
essas afirmativas e conclusões.
Se vc acha q fixei ou ajustei algo, vc deve renunciar, então, a
coerência do universo e a lógica que utililzamos para sua
explicação...pois estas foram as únicas "verdades absolutas" que
admiti no desenvolvimento do meu texto.
"Você parece ter entendio bem o
princípio da parcimônia, mas não o está aplicando corretamente ao seu
criador e o universo. Isso porque tende a distorcer o uso dos termos
envolvidos, como ente criador, deus e forças naturais.
"
Novamente, de onde tirou isso...A única conclusão que faço é
que, mesmo que tenha existido um criador ele parecerá
desnecessário, indetectável, etc..pelo fato do universo ser coerente, e
pela lógia que utililzamos para explicá-lo.
Para facilirar, ao invés de lançar possíveis distorções, explicite
uma no texto...de forma bem direta...
"Se chamar de "deus" as forças
naturais do universo, a gravidade por exemplo, as forças do
eletromagnetismo, as leis quimicas, então sim, TODOS os cientistas
'acreditam" nesse "deus". É evidente que essas forças existem e atuam
neste universo."
Homero, novamente, acho que vc está distorcendo o que
escrevi.
"Mas ao chamar as forças
naturais, cegas e não intencionais, de "deus", você distorce
completamente o uso do termo, e torna absurda a discussão entre ateus e
crentes. E essa é uma discussão real, baseada em uma consequencia, uma
caracteristica do termo "deus", a intencionalidade deste em relação a
seres humanos (ou não humanos)."
Novamente, eu não chamei as forças naturais de Deus...O que falei
foi que , MESMO que tenha existido um criador para este universo e as
leis que estamos descobrindo, a coerência deste universo o tornaria
desenecessário. ..Eu não afirmo...a, existe um deus que a coerência
do universo não nos permite "visualizar" ...O que faloe é que, MESMO
que tenha havido...... .
"Vou dar a você uma teoria, e
você deve "provar" que é falsa, usando os argumentos ou evidências que
desejar. Vai notar que estes mesmos argumentos e evidencias servem para
seu deus-criador também.
Sim, o universo foi "criado"
por uma mente suprema sobrenatural, para nele forjar mentes cósmicas que
pudessem acompanha-lo e entende-lo na eternidade. Mas essas mentes são
formadas pelos aglomerados de estrelas que chamamos de "galáxias", e a
mente-cósmica- galática se manifesta a partir da intereção energética e
mística desses complexos de bilhões de estrelas e corpos celestes. Estas
mentes, superiores e poderosas podem, ao contrário das nossas, entender
o craidor e sua forma de pensar, e são elas que recebem a intenção e o
interesse do ser criador.
Como efeito colateral,
entretanto, em alguns planetóides rochosos, em estrelas de quinta
grandeza, uma "infecção" surge, chamada vida biológica, efeito das leis
fisico-químicas deste universo (que, você sabe, foi criado dessa forma
para permitir a formação das mentes-cosmico- galaticas, não das nossas
minúsculas mentes). Não incomoda muito, desde que fique em sua rocha de
origem, mas quando se espalha e contamina outros corpos, uma espécie de
"anti-biótico" cósmico é aplicado, e toda a vida biológica é
destruida."
Homero, novamente... ...acho que estamos falando de coisas
diferentes.. ...Meu texto não pretende explicar as consequências de
uma criação e as leis dessa criação.....somente falo que CASO tenha
havido um criador, este pareceria, aos seres viventes,
desnecessário. ..somente isso.....não etendi este seu
aprofundamento.
"Isso inclusive explica porque
parecemos estar sós no universo, uma vez que toda vida biológia que se
afasta de seu planeta ou atinge tecnologia para faze-lo, é destruída
pelas mentes-cosmico- galaticas. Também explica porque o universo é tão
vasto, com BILHÕES de galáxias, e um espaço imenso, quase
incompreensível (ou totalmente incompreensível) para seres humanos, um
verdadeiro desperdício, se o universo tivesse sido construido "para"
nós..:-)"
Idem as anteriores
"Agora, Luiz, prove que minha
teoria é incorreta ou falsa. Ou que, no mínimo, é menos coerente com o
universo que observamos a nosso redor. E não vale dizer que "não
detectamos a mente das galáxias", já que elas são muito superiores a
nossa, seus pensamentos levam milhares de anos, e não a
compreenderíamos de nenhuma forma. E, afinal, "existem tantas coisas que
não sabemos", que não pode descartar minha teoria
assim..:-)"
Idem
"E lembre-se, eu sei que tudo
isso é verdade a partir de uma "revelação" que a mente cósmica chamada
Via Láctea me fez no mais profundo de meu ser, e nada vai mudar isso,
ok?..:-)"
Idem
Voltemos a "lógica".
Luiz: "Porém, podemos
fazer um exercício interessante : observando e estudando o nosso
universo, pode-se assumirque nosso universo é um
universo lógico"
Em que sentido? Lógico como? Eu
jogo uma pedra para cima, ela cai pela força da gravidade, na razão
direta de sua massa e no inverso do quadrado da distância. Isso é
"lógico"? Não, isso é apenas uma lei física, uma consequência, que só
limitadamente podemos chamar de "lógica". E não é de nenhuma forma
racional ou intencional. Leis diferentes poderiam mudar a força de
atração, e não haveria nenhuma violação da
"lógica".
Homero,o que quis dizer foi que com a nossa lógica podemos entender
nosso universo (sua coerência, como vc mesmo disse)..Novamente, em
nenhum momento falei que essa lógica era racional.... acho que não
estamos falando da mesma coisa.
E se nosso universo não fosse lógico, não poderíamos aplicar nossa
matemática ao mesmo...isto em si, já é uma evidência de que nosso
universo é lógico (ou coerente, como vc preferir)
"Esta misturando "lógica", um
termo com amplo alcance, com intenção, razão, objetivo, etc. Nosso
universo é coerente, não "lógico".
Leis cegas, e leis cegas MAIS
um criador para essas leis, e a navalha deve cortar o criador, se não
puder apresentar evidências de sua existência.
"
Mas é exatamente isso que eu falo....então MESMO...eu digo MESMO se
houvesse o criador, a nossa lógica e a coerência do universo afastariam,
mesmo que ele fosse absolutamente necessário (no caso de ter existido um
criador para o nosso univeros, pois, se existiu, sem ele, não teria
existido o próprio universo).
Luiz: "Assim, se existe
um criador pareste universo lógico, devemos assumir
que este criador é responsável, também, pela própria lógica do nosso
universo e por suas “leis” cegas, que agora não seriam tão cegas
assim."
"Assumir não é evidenciar. É só
sua fé na existência do criador que o leva a sssumir a existência do
criador. Não as leis, não o universo e não evidências reais,
concretas."
Homero...eu não falo que existe...eu falo que, mesmo que tenha
existido.... isto é BEM diferente de, existe um criador e....
"Pense, Luiz, porque seu
criador resolveu "camuflar" sua existência em um universo que aparente
ser aleatório e cego? Nenhuma lei física é, por exemplo, "boa,
gentil ou amorosa". São o que deveriam ser se o universo não ligasse a
mínima para esses conceitos. São o que deveriam ser se fossem aleatórias
e não significativas. "
Homero, sinceramente acho que suas críticas são a minha fé, não a
meu texto...como disse, vc está projetando.. .....Tipo, eu sei que
ele é teísta...e sei que na verdade (a sua, é lógico::)) ele quer
afirmar é que existe um Deus...
Luiz: "
sendo então, a alegada ausência de evidência uma mera conseqüência da
criação, por parte de um ser superior,de um universo
lógico."
"Argumento interessante. .:-)
Dessa forma, se temos "evidências de deus por todo lado", como defende o
Renato por exemplo, isso prova que deus existe. Mas e não temos NENHUMA
evidência de existencia de deus, então isso TAMBÉM prova que deus
existe..:-)"
"Fica difícil argumentar dessa
forma, não?"
Homero, goste ou não, esta conclusão está bem fundamentada no
argumento do texto......O que falo, na realidade, é que não temos como
inferir nem mesmo a probabilidade de existência... sendo o ato de
crer ou não crer, fé.....A ciência não nos ajuda a acertar mais, ou
menos nesse caso...só isso....Novamente, eu não falei que
existia..... .Vc está criticando minha posição teísta, não o texto
em si...
Luiz: "Pobre criador,
relegado ao esquecimento, pela lógica de sua própria
criação."
"Você tem pena de uma entidade
tão poderosa que pode criar um universo cósmico como o nosso??? Um ser
humano, produto de uma evolução cega, limitado em sua mente e
capacidades, tem "pena" de um criador cósmico? Não acha um tanto, sei
lá, exagerado esse sentimento?. .:-)
Homero, isto é humor, e que isto fique bem claro....não é conclusão
do texto (talvez isto tenha dado um viés a sua interpretação dos
argumentos.. ...reconheç o)....humor de um crente,
concordo...mas somente humor.....
"De toda forma, como os
argumentos do Renato, seu argumento lógico permite que "encaixemos"
qualquer coisa, não apenas um deus criador, mas unicórmios, fadas,
duendes, espíritos, etc, dentro dele, alegando sempre que "a falta de
evidências é parte da natureza dessas entidades, e por isso não as
encontramos, e por isso fica provado que existem"..:-
)"
Não Homero, não permite.... a não ser que seja encarada como
entidade criadora do universo por alguém, alguma
sociedade... .. pois a lógica do texto é simples...Caso
exista um criador para o
Universo, então....desenvolvo o argumento"
Novamente, vc distorce o que falei....NUNCA disse que a falta de
evidência porva a existência de um criador..... ...o que disse foi
que, CASO exista um criador, a falta de evidências (o fato de
entidades compartilharem alguma característica não as torna logicamente
equivalentes) é consequência da sua própria criação.....Vc falou aí
fica difícil...fica mesmo......pois a lógica e a coerência do universo
nada pode nos dizer a respeito nem da probabilidade de existência de um
criador.
Ps : já é a segunda vez que vc, ao invés de discutir o que escrevi,
discute a minha crença...mas tudo bem...afinal, vc já sabe aonde quero
chegar ::::)))
O outro “fantasma” de Michael comentado mesmo antes de seu
falecimento e que abordamos aqui em CeticismoAberto no final de abril pode ser visto aqui.
Como encerrou o apresentador Tadeu Schmidt, “não é para ficar vendo fantasma em qualquer sombra. Já pensou?”.
Apenas acho que se vc se restringir ao que aqui descreve como
evidência em sentido restrito (que eu prefiro descrever como sendo
aquelas cuja negação só é possível caso sejam utilizados
expedientes ininteligíveis), vc restringe junto com isso o próprio
acesso ao conhecimento. Evidências podem ser extremamente fortes
(como as de que falamos), podem ser mais frágeis, podem ser apenas
indícios ou sugestões.
O próprio ato de demonstrar acaba empurrando tudo um passo a frente.
Como vc pode 'demonstrar', por exemplo, uma evidência histórica?
Ou mesmo a imensa maioria das evidências em prol da teoria da
evolução? Qdo se pensa em aceleração da gravidade ou tudo o que
possa ser literalmente reprodutível em laboratório, não como
ter dúvidas. Mas essas são casos de exceções no mundo da
evidência empírica.
[]s,
Roberto
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "oraculo333" <oraculo@...>
escreveu
>
> Olá Roberto
>
> Roberto: "'Haver evidências' é algo bastante relativo, pois as
evidências não são evidentes em si, são sempre evidentes
para alguém."
>
> Mas a questão é o termo evidência, usado no sentido bem
restrito. Não apenas de forma vaga, como as pedrinhas, mas
evidência científica, sólida, que pode ser demonstrada, além
de qualquer dúvida racional (e racional é importante aqui), para
sustentar conclusões, inclusive para terceiros.
>
> Por exemplo, a aceleração da gravidade é de 9,8 m/s2, e isso
pode ser demonstrado a partir de evidências, que não podem ser
negadas, sob pena de tornar a comunicação irracional (no mínimo se
machucar bastante ao tentar provar o contrário..:-).
>
> Por outro lado, "ver deus" na natureza é vago, e não pode ser
demonstrado para terceiros, a não ser que já acreditem previamente
nisso.
>
> A questão da evidência de seres sobrenaturais está dentro
dessa definição de evidência e isso pode ser demonstrado pelo
apego que os próprios crentes tem a "milagres". Um milagre nada mais
é que uma "evidência" de algo sobrenatural, da suspensão das
leis da física deste universo. A necessidade de milagres para quem
acredita se baseia justamente na falta de evidências concretas e
naturais para suas crenças.
>
> A beleza de uma borboleta não é evidência de deus, embora
determinadas características dessa borboleta sejam evidências da
evolução. Já o desaparecimento do Sol, da Lua e das estrelas, por
algumas horas, e uma voz tonitroante ouvida em todo planeta, e por todas
os seres vivos dizendo "eu sou deus criador e quero isto e aquilo" seria
uma forte evidência de existência de seres criadores..:-)
>
> Roberto: "A mente religiosa olha para o universo e vô o 1o. caso. A
não religiosa vê o 2o. caso. E cada uma acha óbvia sua
conclusão. Onde ficam as 'evidências' nisso?"
>
> Como eu disse, se o termo evidências é restrito, se aplica-se
como em "evidências científicas", então a resposta a sua
questão é: ficam na capacidade de serem demonstradas para
terceiros de forma segura e confiável.
>
> Quando eu afirmo que não há evidências de um dragão, estou
falando desse tipo de evidências, concretas e demonstráveis de
forma material, científica. Claro que compreendo que em seu sentido
mais amplo e vago, existem "evidências" de deus, mas também de
unicórnios, demônios, fadas, o Pé Grande, Loch Ness, etc.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Roberto" rnypoa@ escreveu
> >
> >
> > Caro Jeff,
> >
> > Vc diz:
> >
> > Se não existem evidências, meios de detectá-lo e nem a
> > necessidade de existir, porque então se preocupar com uma
possível
> > existência de um? Pra que buscar um? Perceba ainda que esta busca
> > é irracional, pois se define a conclusão antes de tudo, antes
de
> > qualquer evidência, apenas por causa de um desejo pessoal. Depois
se
> > faz de tudo para sustentar esta "conclusão" (que deveria vir no
final
> > do raciocínio), valendo forjar evidências e até
simplesmente
> > descartar as que são contra! Um absurdo.
> >
> > 'Haver evidências' é algo bastante relativo, pois as
evidências
> > não são evidentes em si, são sempre evidentes para
alguém.
> > Vc anda pela calçada e vê 4 pedrinhas formando um quadrado
> > perfeito no chão, com uma 5a pedrinha bem no meio. Vc anda uma
quadra
> > mais e vê outra pedrinha no chão, junto ao meio fio e com
> > várias outras pedrinhas por ali. Conclusão: bo 1o. caso,
alguém
> > fez o quadrado e po a pedrinha no meio; no 2o. caso as pedras
estão
> > ali como restos de uma obra ou algo assim, como milhares de
pedrinhas
> > que vemos pelas ruas.
> >
> > A mente religiosa olha para o universo e vô o 1o. caso. A não
> > religiosa vê o 2o. caso. E cada uma acha óbvia sua
conclusão.
> > Onde ficam as 'evidências' nisso?
> >
> > []s,
> >
> > Roberto
> >
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Jeff" <jeff@> escreveu
> > >
> > > Olá!
> > >
> > > >
> > > >Qto ao inevidente e ao indetectável, o que tento mostrar com
> > > >meu argumento é que, em um universo lógico, mesmo que este
> > > >fosse criado por alguma "entidade", ela seria exatamente isto :
> > > >inevidente, indetectável e não teríamos sequer
condições
> > de avaliar
> > > >a probabilidade de sua exsitência, caso utilzássemos a
> > lógica deste
> > > >universo nesta "busca". Qto ao desnecessário, concordo com vc,
> > > >desde que, realmente, não exista um criador. Se existir, sua
> > > >necessidade está na própria existência deste universo.
> > > >
> > >
> > > Se não existem evidências, meios de detectá-lo e nem a
> > necessidade de
> > > existir, porque então se preocupar com uma possível
> > existência de um? Pra
> > > que buscar um? Perceba ainda que esta busca é irracional, pois
se
> > define a
> > > conclusão antes de tudo, antes de qualquer evidência, apenas
por
> > causa de um
> > > desejo pessoal. Depois se faz de tudo para sustentar esta
> > "conclusão" (que
> > > deveria vir no final do raciocínio), valendo forjar
evidências e
> > até
> > > simplesmente descartar as que são contra! Um absurdo.
> > >
> > > >
> > > >A conclusão que chego, após refletir sobre isto, é que a
> > > >posição intelectualmente "correta" com relação a
existência
> > > >de Deus é o agnosticismo. Tanto ser ateu, quanto teísta
> > > >representam, no final das contas, crenças pessoais.
> > > >
> > >
> > > No sentido literal da palavra, "sem deus", eu sou ateu. Mas
entendo
> > que não
> > > podemos ter certeza, pelo menos por enquanto, de que não existe
um
> > deus (ou
> > > vários deuses), de que não estou em uma matrix ou numa
> > simulação de
> > > computador. Eu seria então um "agnóstico-ateu".
> > >
> > > []´,s
> > > Jeff.
> > >
> >
>
SUBJECT: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 14/07/2009 12:17
Os leitores do blog do Kentaro já sabiam que ele tem esse jeito de
moleque. E juventude, ou a falta dela, não é critério para se avaliar a
correção das idéias de uma pessoa.
A propósito, a participação do Kentaro foi curta demais,
especialmente quando comparada às participações de outros internautas, que detonaram
meus ouvidos com homenagens a essa farsa chamada Roberto Carlos...
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de murilo filo Enviada em: segunda-feira, 13 de julho de 2009 19:06 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico
Kentaro, oi!
Parabens pela apariçao ( na TV ).
E por falar em ceticismo, a sua cara de moleque tao novo me faz desacreditar de
vc!
abr/Murilo
O outro “fantasma” de Michael comentado
mesmo antes de seu falecimento e que abordamos aqui em CeticismoAberto no final
de abril pode ser visto
aqui.
Como encerrou o apresentador Tadeu
Schmidt, “não é para ficar vendo fantasma em qualquer sombra.
Já pensou?”.
Acho sua sugestão perfeita, evidências neste
sentido (para o debate que estamos travando e dentro do restrito alcance que eu
estou dando ao termo) são as fortes, cuja negação violaria a razão ou a
possibilidade de uma comunicação racional.
Mas a maioria das evidência sobre a evolução são
fortes, e muitas evidências históricas, me parece (não é meu forte..:-), também
se encaixam nesse conceito. Por exemplo, a linearidade do registro fóssil é
impossível de ser refutado sem violar a premissa que apresentou, o uso
de expedientes ininteligíveis (a procura pelo coelho cambriano
continua..:-). Os marcadores genéticos, como o citocromo C, são outras
evidências fortes (fortíssimas). Mesmo a evolução de seres microscópicos, que
pode ser acompanhada dentro dos períodos de tempo humanos, é uma evidência
forte.
De toda forma, acho que sua mensagem anterior
deveria servir de parâmetro para o Luiz entender a questão dos desdobramentos.
Se há uma diferença entre unicórnio e deuses criadores, é o efeito que estes tem
ou deveriam ter sobre as escolhas e vidas humanas. Sem isso, são apenas seres
imaginários, sem evidência de existência.
Apenas acho que se vc se restringir ao que aqui
descreve como evidência em sentido restrito (que eu prefiro descrever como
sendo aquelas cuja negação só é possível caso sejam
utilizados expedientes ininteligíveis), vc restringe junto com isso o
próprio acesso ao conhecimento. Evidências podem ser extremamente
fortes (como as de que falamos), podem ser mais frágeis, podem ser
apenas indícios ou sugestões.
O próprio ato de demonstrar acaba
empurrando tudo um passo a frente. Como vc pode 'demonstrar', por
exemplo, uma evidência histórica? Ou mesmo a imensa maioria das evidências
em prol da teoria da evolução? Qdo se pensa em aceleração da gravidade ou
tudo o que possa ser literalmente reprodutível em laboratório, não
como ter dúvidas. Mas essas são casos de exceções no mundo da evidência
empírica.
[]s,
Roberto
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"oraculo333" <oraculo@...> escreveu > > Olá
Roberto > > Roberto: "'Haver evidências' é algo bastante relativo,
pois as evidências não são evidentes em si, são sempre evidentes para
alguém." > > Mas a questão é o termo evidência, usado no sentido
bem restrito. Não apenas de forma vaga, como as pedrinhas, mas evidência
científica, sólida, que pode ser demonstrada, além de qualquer dúvida
racional (e racional é importante aqui), para sustentar conclusões,
inclusive para terceiros. > > Por exemplo, a aceleração da
gravidade é de 9,8 m/s2, e isso pode ser demonstrado a partir de
evidências, que não podem ser negadas, sob pena de tornar a comunicação
irracional (no mínimo se machucar bastante ao tentar provar o
contrário..:-). > > Por outro lado, "ver deus" na natureza é
vago, e não pode ser demonstrado para terceiros, a não ser que já acreditem
previamente nisso. > > A questão da evidência de seres
sobrenaturais está dentro dessa definição de evidência e isso pode ser
demonstrado pelo apego que os próprios crentes tem a "milagres". Um milagre
nada mais é que uma "evidência" de algo sobrenatural, da suspensão
das leis da física deste universo. A necessidade de milagres para
quem acredita se baseia justamente na falta de evidências concretas
e naturais para suas crenças. > > A beleza de uma borboleta não
é evidência de deus, embora determinadas características dessa borboleta
sejam evidências da evolução. Já o desaparecimento do Sol, da Lua e das
estrelas, por algumas horas, e uma voz tonitroante ouvida em todo planeta,
e por todas os seres vivos dizendo "eu sou deus criador e quero isto e
aquilo" seria uma forte evidência de existência de seres
criadores..:-) > > Roberto: "A mente religiosa olha para o
universo e vô o 1o. caso. A não religiosa vê o 2o. caso. E cada uma acha
óbvia sua conclusão. Onde ficam as 'evidências' nisso?" > >
Como eu disse, se o termo evidências é restrito, se aplica-se como em
"evidências científicas", então a resposta a sua questão é: ficam na
capacidade de serem demonstradas para terceiros de forma segura e
confiável. > > Quando eu afirmo que não há evidências de um
dragão, estou falando desse tipo de evidências, concretas e demonstráveis
de forma material, científica. Claro que compreendo que em seu
sentido mais amplo e vago, existem "evidências" de deus, mas também
de unicórnios, demônios, fadas, o Pé Grande, Loch Ness,
etc. > > Um abraço. > >
Homero > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"Roberto" rnypoa@ escreveu > > > > > > Caro
Jeff, > > > > Vc diz: > > > > Se não
existem evidências, meios de detectá-lo e nem a > > necessidade de
existir, porque então se preocupar com uma possível > > existência
de um? Pra que buscar um? Perceba ainda que esta busca > > é
irracional, pois se define a conclusão antes de tudo, antes de > >
qualquer evidência, apenas por causa de um desejo pessoal.
Depois se > > faz de tudo para sustentar esta "conclusão" (que
deveria vir no final > > do raciocínio), valendo forjar evidências
e até simplesmente > > descartar as que são contra! Um
absurdo. > > > > 'Haver evidências' é algo bastante
relativo, pois as evidências > > não são evidentes em si, são
sempre evidentes para alguém. > > Vc anda pela calçada e vê 4
pedrinhas formando um quadrado > > perfeito no chão, com uma 5a
pedrinha bem no meio. Vc anda uma quadra > > mais e vê outra
pedrinha no chão, junto ao meio fio e com > > várias outras pedrinhas
por ali. Conclusão: bo 1o. caso, alguém > > fez o quadrado e po a
pedrinha no meio; no 2o. caso as pedras estão > > ali como restos
de uma obra ou algo assim, como milhares de pedrinhas > > que
vemos pelas ruas. > > > > A mente religiosa olha para o
universo e vô o 1o. caso. A não > > religiosa vê o 2o. caso. E cada
uma acha óbvia sua conclusão. > > Onde ficam as 'evidências'
nisso? > > > > []s, > > > >
Roberto > > > > > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"Jeff" <jeff@> escreveu > > > > > > Olá! >
> > > > > > > > > >Qto ao inevidente e ao
indetectável, o que tento mostrar com > > > >meu argumento é
que, em um universo lógico, mesmo que este > > > >fosse criado
por alguma "entidade", ela seria exatamente isto : > > >
>inevidente, indetectável e não teríamos sequer condições > >
de avaliar > > > >a probabilidade de sua exsitência, caso
utilzássemos a > > lógica deste > > > >universo nesta
"busca". Qto ao desnecessário, concordo com vc, > > > >desde
que, realmente, não exista um criador. Se existir, sua > > >
>necessidade está na própria existência deste universo. > > >
> > > > > > > Se não existem evidências, meios de
detectá-lo e nem a > > necessidade de > > > existir,
porque então se preocupar com uma possível > > existência de um?
Pra > > > que buscar um? Perceba ainda que esta busca é
irracional, pois se > > define a > > > conclusão antes
de tudo, antes de qualquer evidência, apenas por > > causa de
um > > > desejo pessoal. Depois se faz de tudo para sustentar
esta > > "conclusão" (que > > > deveria vir no final do
raciocínio), valendo forjar evidências e > > até > > >
simplesmente descartar as que são contra! Um absurdo. > >
> > > > > > > > >A conclusão que chego, após
refletir sobre isto, é que a > > > >posição intelectualmente
"correta" com relação a existência > > > >de Deus é o
agnosticismo. Tanto ser ateu, quanto teísta > > > >representam,
no final das contas, crenças pessoais. > > > > > >
> > > > No sentido literal da palavra, "sem deus", eu sou ateu.
Mas entendo > > que não > > > podemos ter certeza,
pelo menos por enquanto, de que não existe um > > deus (ou >
> > vários deuses), de que não estou em uma matrix ou numa > >
simulação de > > > computador. Eu seria então um
"agnóstico-ateu". > > > > > > []´,s > >
> Jeff. > > > > > >
SUBJECT: Re: Editor CeticismoAberto no Fantástico FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 14/07/2009 15:09
PQP! Infelizmente, não assisti ao Fantástico! :-(
De qualquer maneira, parabéns ao Kentaro. Já comentei com ele em PVT sobre o seu site, que acho "fantástico". Quanto às feições dele, conheço-as de outra entrevista que ele concedeu a um canal de TV paulista: são simpáticas, joviais e transmitem autoconfiança.
O Kentaro Mori (e o Takata) são a prova cabal da verdade daquele slogan da Semp Toshiba do Brasil: *Nossos japoneses são melhores que os japoneses dos outros." :-)
Abraços,
Manuel Bulcão
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, murilo filo <avalanchedrive@...> escreveu
>
>
> Kentaro, oi!
> Parabens pela apariçao ( na TV ).
> E por falar em ceticismo, a sua cara de moleque tao novo me faz desacreditar de vc!
> abr/Murilo
>
> From: kentaro.mori@...
> Date: Sun, 12 Jul 2009 22:28:52 -0300
> Subject: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico
>
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> Editor CeticismoAberto no Fantástico
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>
> Neste domingo, o editor CeticismoAberto Kentaro Mori fez uma breve aparição no quadro Detetive Virtual do Fantástico, que ilustrou de forma clara a explicação ao vídeo do suposto fantasma de Michael Jackson.
>
>
>
> O quadro pode ser conferido abaixo:
> Assista ao vídeo
>
>
>
>
>
> O outro "fantasma" de Michael comentado mesmo antes de seu
> falecimento e que abordamos aqui em CeticismoAberto no final de abril pode ser visto aqui.
>
> Como encerrou o apresentador Tadeu Schmidt, "não é para ficar vendo fantasma em qualquer sombra. Já pensou?".
>
SUBJECT: Re: Editor CeticismoAberto no Fantástico FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 14/07/2009 21:22
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> PQP! Infelizmente, não assisti ao Fantástico! :-(
Se quiser ver o vídeo:
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/1,,MUL1227272-15607,00.html
Quanto à imagem na assadeira, meu aparelho pareidólico identifica Dorothy MacKaill famosa atriz americana de filmes mudos da década de 1930.
http://farm2.static.flickr.com/1358/1451612229_9e1336eb49.jpg?v=1202510315
No vídeo gráfico, com imagens fortes acima exibido na TV italiana há poucos dias, apresenta-se o que seria um suposto feto extraterrestre híbrido abortado.
Isso mesmo, um feto alienígena abortado exibido em um canal de grande
audiência, em desagradáveis detalhes, em alta definição. E isto é
apenas parte de uma história longa e rocambolesca contada por uma
testemunhas que tem rosto e nome: Giovanna Podda.
É um caso indigesto, e não apenas pelas imagens. Isto porque, sem delongas, o suposto “feto alienígena” é apenas um coelho. Continue lendo para mais imagens e comentários a respeito.
“Porque sim” não é resposta. “Porque Deus quis”
também não. Se descobrir os infinitos mecanismos e fenômenos
interligados que explicam o funcionamento de algo ainda não nos levou à
“resposta”, e talvez nunca leve, o ponto é que não nos leva a falsas
respostas. É preciso evitar os pontos finais semânticos do
questionamento.
SUBJECT: Re: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 14/07/2009 22:54
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@...> escreveu
>
> Os leitores do blog do Kentaro já sabiam que ele tem esse jeito de moleque. E juventude, ou a falta dela, não é critério para se avaliar a correção das idéias de uma pessoa.
Manuel: Pessoal, vamos nos desarmar. O Murilo apenas fez uma brincadeira.
[]s
M. Bulcão
_________________
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de murilo filo
> Enviada em: segunda-feira, 13 de julho de 2009 19:06
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico
>
>
>
>
>
> Kentaro, oi!
> Parabens pela apariçao ( na TV ).
> E por falar em ceticismo, a sua cara de moleque tao novo me faz desacreditar
> de vc!
> abr/Murilo
>
> _____
>
> From: kentaro.mori@...
> Date: Sun, 12 Jul 2009 22:28:52 -0300
> Subject: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico
>
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>
>
>
> Editor <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1909> CeticismoAberto no
> Fantástico
>
>
>
> <http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1079441-7823-DETETIVE+V
> IRTUAL+O+FANTASMA+DE+MICHAEL+JACKSON+EM+NEVERLAND,00.html> mori_fantastico
> Neste domingo, o editor CeticismoAberto Kentaro Mori fez uma breve aparição
> no quadro Detetive
> <http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/1,,JOR227-15607,00.html>
> Virtual do Fantástico, que ilustrou
> <http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1227272-15605,00-VIDEO+MO
> STRA+FANTASMA+DE+MICHAEL+JACKSON.html> de forma clara a explicação ao vídeo
> do suposto fantasma de <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1907>
> Michael Jackson.
> O quadro pode ser conferido abaixo:
> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1909> Assista ao vídeo
>
> O outro "fantasma" de Michael comentado mesmo antes de seu falecimento e que
> abordamos aqui em CeticismoAberto no final de abril pode ser visto
> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1761> aqui.
> Como encerrou o apresentador Tadeu Schmidt, "não é para ficar vendo fantasma
> em qualquer sombra. Já pensou?".
>
SUBJECT: Re: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 14/07/2009 23:32
Eu entendi o comentario do Murilo como brincadeira... e agradeço
imensamente também ao Alvaro, Bulcão.
Eu sempre insisto para o Takata, esse sim, seria excelente se tivesse
um quadro na TV, rádio ou coluna em revista, estilo Straight Dope.
De minha parte, só fico muito feliz com que algo pelo que sou
apaixonado, depois de alguns anos está se tornando "sério"! Quem
diria! E só passo a gostar ainda mais!
2009/7/14 Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>:
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@...>
> escreveu
>
>>
>> Os leitores do blog do Kentaro já sabiam que ele tem esse jeito de
>> moleque. E juventude, ou a falta dela, não é critério para se avaliar a
>> correção das idéias de uma pessoa.
>
> Manuel: Pessoal, vamos nos desarmar. O Murilo apenas fez uma brincadeira.
>
> []s
> M. Bulcão
> _________________
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
>> Em nome de murilo filo
>> Enviada em: segunda-feira, 13 de julho de 2009 19:06
>> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
>> Assunto: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico
>>
>>
>>
>>
>>
>> Kentaro, oi!
>> Parabens pela apariçao ( na TV ).
>> E por falar em ceticismo, a sua cara de moleque tao novo me faz
>> desacreditar
>> de vc!
>> abr/Murilo
>>
>> _____
>>
>> From: kentaro.mori@...
>> Date: Sun, 12 Jul 2009 22:28:52 -0300
>> Subject: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>>
>> Editor <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1909> CeticismoAberto no
>> Fantástico
>>
>>
>>
>>
>> <http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1079441-7823-DETETIVE+V
>> IRTUAL+O+FANTASMA+DE+MICHAEL+JACKSON+EM+NEVERLAND,00.html> mori_fantastico
>> Neste domingo, o editor CeticismoAberto Kentaro Mori fez uma breve
>> aparição
>> no quadro Detetive
>> <http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/1,,JOR227-15607,00.html>
>> Virtual do Fantástico, que ilustrou
>>
>> <http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1227272-15605,00-VIDEO+MO
>> STRA+FANTASMA+DE+MICHAEL+JACKSON.html> de forma clara a explicação ao
>> vídeo
>> do suposto fantasma de <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1907>
>> Michael Jackson.
>> O quadro pode ser conferido abaixo:
>> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1909> Assista ao vídeo
>>
>> O outro "fantasma" de Michael comentado mesmo antes de seu falecimento e
>> que
>> abordamos aqui em CeticismoAberto no final de abril pode ser visto
>> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1761> aqui.
>> Como encerrou o apresentador Tadeu Schmidt, "não é para ficar vendo
>> fantasma
>> em qualquer sombra. Já pensou?".
>>
>
>
SUBJECT: Re: Argumentando com Deus FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 15/07/2009 03:46
Oi,
Bem, achei o esquema bastante caricatural no que tange à visão teleológica e teológica. Trata-se de um espantalho, uma versão *folclórica* de Deus ou da *causa finalis*, muito fácil de ser contestada.
Lembro aos amigos que a ideia de uma causa final, de um atrator universal (o Bem), de uma razão-de-ser da existência ou deus único foi objeto de investigação filosófica antes do surgimento dos monoteísmos judaico-cristãos. Com efeito, na época em que Aristóteles elucubrava sobre o *motor primeiro*, a religião dos judeus ainda era o mosaísmo, que não era sequer monoteísta, mas henoteísta (ver Deuteronômio 10, 17-18). Significa dizer que a ideia de Deus antes fora tratada em ternos estritamente conceituais, e somente depois, em consequência da helenização do mundo, terminou sincretizando-se com a mitologia neolítica dos hebreus e de outros povos, dando origem ao judaísmo propriamente dito, ao cristianismo e ao islamismo.
Realmente, não foi por acaso que os grandes teólogos do islão (Avicena e Averróis) e do cristianismo (Santo Agostino e S. Tomás de Aquino) buscaram o fundamento *racional* de suas crenças em Platão e Aristóteles.
A propósito, a ideia de um deus organizador do mundo material aparece na filosofia racionalista grega através de Platão e como reles demiurgo (provavelmente uma concessão à mitologia grega e com o objetivo de garantir a sobrevivência do filósofo, ou pelo menos seu status). Tal demiurgo é um ser inferior, um éon situado abaixo do verdadeiro Deus: o Bem - o sol radiante do mundo hiperurâneo (ou mundo das ideias puras). Séculos depois, essa dicotomia veio a fundamentar o gnosticismo cristão, que considera o demiurgo - i.é, o criador desse mar de lágrimas em que vivemos - como um ser malígno, sendo Cristo o arauto de um deus maior, inefável, plácido e bom.
Na ontologia de Aristóteles, esse agente intermediário (demiurgo, deus criador) não tem mais lugar. Permanece, no entanto, a ideia do *motor inamovível*: algo semelhante ao que os matemáticos hoje chamam de atrator de ciclo-limite (Aristóteles acreditava no eterno retorno, isto é, num vai-e-vém em equilíbrio dinâmico por toda a eternidade).
Tenho algo a falar a respeito da sentença *imperativa* do Kentaro: *É preciso evitar os pontos finais semânticos do questionamento*. Aviso que não estou totalmente seguro do que vou sustentar.
A própria ciência, inclusive a matemática, estabeleceu os seus limites: o princípio da incerteza de Heisenberg; o que existe nos marcos do tempo e do espaço de Planck; o que ocorre nas regiões do espaço que se afastam da nossa galáxia com rapidez maior que a velocidade da luz (lembro que o universo está em expansão acelerada); o comportamento a médio prazo dos sistemas dinâmicos complexos não-lineares; a incompletude da Lógica etc.
Penso que, além desses firmes limites estabelecidos pela ciência mesma, colocar ou não um ponto final semântico é uma questão privada, de fé: crença de que as causas eficientes recuam *ad infinitum*; crença na existência de uma causa final...
Atualmente, a física teórica leva seriamente e conta a ideia de que o universo possui nove ou onze dimensões espaciais, sendo que a maioria delas encontra-se encurvada a ponto de caber no *incognoscível* espaço de Planck. Destarte, então pergunto: não seria possível haver um *bem* a reger o mundo, embora tão difícil - talvez impossível - de se conhecer, tanto como essas possíveis dimensões espaciais enoveladas? Ora, atualmente fala-se muito sobre princípio antrópico (forte e fraco). As ideias de Peter Ward e Donald Brownlee, explanadas no livro *Terra Rara*, dão sólida base científica a esse neoantropocentrismo.
Sendo assim, não se poderia, com base no princípio antrópico, elaborar uma teoria moral universal (moral não do tipo recht, mas moral dos fins últimos) equiparável à teoria física das supercordas, ou das branas?
Bem, vivemos num mundo em que, em regra, a vida dói: Muitos indivíduos sofrem: alguns são fortes e suportam o sofrimento comezinho; uma grande fatia, porém, é tão sensível a dor (física ou psíquica) a ponto de necessitar, permanentemente, de uma bengala mental. Também há muitos cuja vida é dor sem esperança.
Que, então, para mitigar o sofrimento, cultivem o que há de sublime no mistério e tenham fé num possível bem secreto. Tal atitude não vai de encontro à ciência.
E se fosse, em caso de grande dor, melhor a fantasia que a verdade agreste.
Abraços,
Manuel Bulcão
_____________________
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Kentaro Mori <kentaro.mori@...> escreveu
>
> Argumentando com
> Deus<http://scienceblogs.com.br/100nexos/2009/07/argumentando_com_deus.php>
>
> [image: porquedeusquis]
>
> Uma adaptação do original de *Michael
> Anissimov*<http://www.acceleratingfuture.com/michael/blog/2009/03/reasoning-with-god/>,
> que indica ensaios ótimos de *Eliezer Yudkowsky* como Semantic
> Stopsigns<http://lesswrong.com/lw/it/semantic_stopsigns/>e "Science"
> as Curiosity-Stopper<http://lesswrong.com/lw/j3/science_as_curiositystopper/>para
> maior reflexão. Antes de criticar a imagem por sua caricaturização ou
> mesmo por algum tropeço epistemológico fatal, confira os ensaios indicados.
> "Porque sim" não é resposta. "Porque Deus quis" também não. Se descobrir os
> infinitos mecanismos e fenômenos interligados que explicam o funcionamento
> de algo ainda não nos levou à "resposta", e talvez nunca leve, o ponto é que
> não nos leva a falsas respostas. É preciso evitar os pontos finais
> semânticos do questionamento.
>
O rap do astronauta
http://laboratorio.folha.blog.uol.com.br/arch2009-07-12_2009-07-18.html#2009_07-14_13_59_13-137758372-0
-----------
http://www.youtube.com/watch?v=xgIYZcHZh3U
-----------
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Argumentando com Deus FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 15/07/2009 08:25
Beleza Manuel! Que aventura analítica!
Mas ... para satisfazer uma dúvida ... alguém poderia me
informar que percentual da população brasileira conseguiria entender
(compreender) este texto do Bulcão?
Num ´chutômetro´, digno de um retorno do Álvaro, eu diria
coisa de 0,001%.
Bem, achei o esquema bastante caricatural no que tange à visão
teleológica e teológica. Trata-se de um espantalho, uma versão *folclórica* de
Deus ou da *causa finalis*, muito fácil de ser contestada.
Lembro aos
amigos que a ideia de uma causa final, de um atrator universal (o Bem), de uma
razão-de-ser da existência ou deus único foi objeto de investigação filosófica
antes do surgimento dos monoteísmos judaico-cristãos. Com efeito, na
época em que Aristóteles elucubrava sobre o *motor primeiro*, a religião dos
judeus ainda era o mosaísmo, que não era sequer monoteísta, mas henoteísta
(ver Deuteronômio 10, 17-18). Significa dizer que a ideia de Deus antes fora
tratada em ternos estritamente conceituais, e somente depois, em consequência
da helenização do mundo, terminou sincretizando-se com a mitologia
neolítica dos hebreus e de outros povos, dando origem ao judaísmo propriamente
dito, ao cristianismo e ao islamismo.
Realmente, não foi por acaso que
os grandes teólogos do islão (Avicena e Averróis) e do cristianismo (Santo
Agostino e S. Tomás de Aquino) buscaram o fundamento *racional* de suas
crenças em Platão e Aristóteles.
A propósito, a ideia de um deus
organizador do mundo material aparece na filosofia racionalista grega através
de Platão e como reles demiurgo (provavelmente uma concessão à mitologia grega
e com o objetivo de garantir a sobrevivência do filósofo, ou pelo menos seu
status). Tal demiurgo é um ser inferior, um éon situado abaixo do verdadeiro
Deus: o Bem - o sol radiante do mundo hiperurâneo (ou mundo das ideias puras).
Séculos depois, essa dicotomia veio a fundamentar o gnosticismo cristão, que
considera o demiurgo - i.é, o criador desse mar de lágrimas em que vivemos -
como um ser malígno, sendo Cristo o arauto de um deus maior, inefável, plácido
e bom.
Na ontologia de Aristóteles, esse agente intermediário
(demiurgo, deus criador) não tem mais lugar. Permanece, no entanto, a ideia do
*motor inamovível*: algo semelhante ao que os matemáticos hoje chamam de
atrator de ciclo-limite (Aristóteles acreditava no eterno retorno, isto é, num
vai-e-vém em equilíbrio dinâmico por toda a eternidade).
Tenho algo a
falar a respeito da sentença *imperativa* do Kentaro: *É preciso evitar os
pontos finais semânticos do questionamento*. Aviso que não estou
totalmente seguro do que vou sustentar.
A própria ciência, inclusive a
matemática, estabeleceu os seus limites: o princípio da incerteza de
Heisenberg; o que existe nos marcos do tempo e do espaço de Planck; o que
ocorre nas regiões do espaço que se afastam da nossa galáxia com rapidez maior
que a velocidade da luz (lembro que o universo está em expansão acelerada); o
comportamento a médio prazo dos sistemas dinâmicos complexos não-lineares; a
incompletude da Lógica etc.
Penso que, além desses firmes limites
estabelecidos pela ciência mesma, colocar ou não um ponto final semântico é
uma questão privada, de fé: crença de que as causas eficientes recuam *ad
infinitum*; crença na existência de uma causa final...
Atualmente, a
física teórica leva seriamente e conta a ideia de que o universo possui nove
ou onze dimensões espaciais, sendo que a maioria delas encontra-se encurvada a
ponto de caber no *incognoscível* espaço de Planck. Destarte, então pergunto:
não seria possível haver um *bem* a reger o mundo, embora tão difícil - talvez
impossível - de se conhecer, tanto como essas possíveis dimensões espaciais
enoveladas? Ora, atualmente fala-se muito sobre princípio antrópico (forte e
fraco). As ideias de Peter Ward e Donald Brownlee, explanadas no livro *Terra
Rara*, dão sólida base científica a esse
neoantropocentrismo.
Sendo assim, não se poderia, com base no
princípio antrópico, elaborar uma teoria moral universal (moral não do tipo
recht, mas moral dos fins últimos) equiparável à teoria física das
supercordas, ou das branas?
Bem, vivemos num mundo em que, em regra, a
vida dói: Muitos indivíduos sofrem: alguns são fortes e suportam o sofrimento
comezinho; uma grande fatia, porém, é tão sensível a dor (física ou psíquica)
a ponto de necessitar, permanentemente, de uma bengala mental. Também há
muitos cuja vida é dor sem esperança.
Que, então, para mitigar o
sofrimento, cultivem o que há de sublime no mistério e tenham fé num possível
bem secreto. Tal atitude não vai de encontro à ciência.
E se fosse, em
caso de grande dor, melhor a fantasia que a verdade
agreste.
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Date: 07/14/09 05:56:00
"Sim, Luiz, eu li com atenção e cuidado sua teoria, e se discuto os "desdobramentos" de sua teoria (sim, eu sei onde quer chegar e esse é o problema..:- ) é porque é a única parte que importa, que tem alguma relevância."
O problema é exatamente esse, vc realmente acha que sabe aonde quero chegar, e a partir desta visão, desdobra sua crítica.
"Porque sua teoria em si, a existência de um deus que se confunde de tal maneira com o universo e suas regras que não podemos detectar de nenhuma forma, é o exemplo clássico do dragão invisível na garagem (e, como disse antes, se aplica a qualquer alegação). "
Homero, eu Não teorizo a existência de um Deus.....isto é a sua visão sobre o objetivo do texto. Eu teorizo que a questão da existência ou probabilidade de existência de um Deus não pode ser determinada, utilizando-se como argumento a questão de Deus ser ou não necessário, pelo fato de que o universo pode ser, quase todo, explicado por leis cegas e apresenta, segundo suas palavras, coerência.
Outro ponto....vc é quem fala que este Deus se confunde com as leis do universo a ponto de ser indetectável.....Não existe esta confusão, o que se pode falar, neste caso, é que as leis e coerências, no máximo, representam a "vontade" deste Deus, caso exista um.
"Como o dragão celta que é confundido com as placas tectonicas, o espigão das montanhas, com o movimentos dos terrenos, com a geologia, etc, seu deus, e nenhum deus, são identicos em seus efeitos, não importa a existência deles."
Bom, se o universo foi criado, mas até o momento não conseguimos "encontrar" deus, então a importância dele está na nossa própria existência.
"São os desdobramentos de uma existência que importam, o "e daí?" que deriva dessa existência que importa. No caso de quem cre em "deus", quase sempre são religiões ou decorrências "éticas" (e "boas novas"..:-). E mesmo em seu caso, parece ser uma religião pessoal, particular, que adota o "certo e errado" que já pensa ser certo e errado como consequêcias desse ente craidor."
Isto é sua visão pessoal do que é importante........o "e daí ?" , caso tenha havido um criador para o universo, é o próprio universo.
"Se não, porque a insistência em criar uma "possibilidade lógica" para algo que não existe ou não tem evidência de existir? O exemplo que eu dei, e que disse não entender, é exatamente isso: minha teoria sobre o universo ter tido um criador, interessado nas mentes-cósmico- galáticas, é uma possibilidade "lógica", e não pode ser refutada. Mas, e daí? Se eu acreditasse nisso de verdade, que o universo foi criado para galáxias, o que isso mudaria em nossa vida, quais desdobramentos isso teria? Que diferença faz, uma teoria possível, mas incomprovável de qualquer maneira, e nenhuma teoria?"
Novamente, em nenhum momento falei no texto que existe este criador(apesar de acreditar em um)....O que argumentei foi que não faz sentido questionarmos a necessidade de existência de um criador, tendo como base o princípio da parcimônia.....
"Que diferença faz, Luiz, se a entidade criadora, incompreensível, indetectável, inalcançavel, indelével, inodora, insípida, etc, etc, etc, que tem em sua garagem, e nenhuma entidade? Entre um deus que, sem intencionalidade, se confunde e se identifica com leis físicas, que é de toda maneira possível, indetectável, e nenhum deus?"
Novamente, vc está argumentando com relação a minha crença, não ao texto..Nesse caso, como já falei, uma possível evidência para a existência de um Deus criador seria a comprovação de que nossa consciência é independente do nosso cérebro. Falo evidência, pois isto não necessariamente provaria a existência de um Deus, mas iria de encontro ao que todas as religiões, com seu "saber da verdade", pregam.
"Apenas as decorrências de sua "teoria lógica" são relevantes, como, aliás, é o padrão em se tratando de ciência e razão."
A única decorrência é : o princípio da parcimônia não se aplica ao problema da criação.
O" problema é usar o termo "lógica" da forma como usou, e deixar as consequencias "lógicas" de fora. O universo não é "lógico", embora seja inteligível. Lógica é um conceito humano, não absoluto ou natural. Sem seres humanos no universo (e foi assim por bilhões de anos) o universo ainda se comportaria de forma coerente, e pedras arremessadas ainda cairiam de volta devido a força da gravidade. É um universo de leis, coerente, e isso se deve a sua estrutura, não a desejo pessoal de uma divindade. Pelo menos não há evidências disso..:-)"
Lógica não é um conceito natural ?!?! O ser humano, então, é ele mesmo, um ser sobrenatural ??? Se partimos da(sua) visão de que tudo no universo é consequência de leis naturais, inclusive os nossos pensamentos, nosso sentimentos, nossa consciência..nossa lógica...não entendo como separar em humano e natural...isto não faz o menor sentido .
Concordo com vc.. e o fato de ser um universo coerente, com suas leis, aparentemente, torna um Deus desnecessário...
"Isso se aplica a toda existência imaginária, Luiz. Se um dragão celta existisse, e se comportasse como definido, pareceria aos seres viventes desnecessário, já que as leis da geologia explicariam as coisas, mas quem "crê" saberia que na verdade é o dragão se movendo. Por isso a Navalha "corta" a divindade imaginária, como "corta" a espinha do dragão no espigão da montanha. A casa desabou porque foi construida sobre o "olho do dragão" embora "pareça" que foi um erro estrutural no alicerce."
Homero, neste seu exemplo a navalha é aplicável, pois a coerência do universo explica seus fenômenos "internos", e o corte do imaginário se dá pq a probabilidade da explicação científica ser a mais correta é maior.
No caso da existência ou não de um criador para o universo, não temos como determinar a probabilidade desta existência.
"Sua teoria apresenta uma possibilidade, mas já sabemos que, possível, TUDO é. Cada coisa imaginável é, em alguma medida, possível. Mas, em diferentes níveis de probabilidade, e as mais confiáveis e seguras são as que tem fortes evidências a seu favor."
Este é o ponto...com relação a criação não temos nem como estimar esta probabilidade, baseados nas evidências e na coerência do universo.
"E isso é inútil, inclusive para a finalidade principal de um ente criador, servir de base moral e ética, dar rumos e esperanças, sustentar religiões, causar desdobramentos. E, se você está certo, então o Renato está errado, e não pode "ver deus" por toda parte. Um dos dois tem de estar errado..:-)"
Não....eu estando certo na minha argumentação não torna nem eu mesmo ::)) (por ser teísta), nem vc, nem o Renato certos ou errados, pois a questão de ver ou não Deus no universo, como falei, torna-se uma questão de fé.
"Ou ambos, se nenhum ente criador existir, o que parece mais provável, devido a falta absoluta de evidências."
Não, ninguém está errado, pelo que falei acima..... e , como esperado, caso o universo tenha sido realmente criado, como falei no texto, e esta busca de eivdências seja centrada em exclusão por falta de necessidade.
Então, Luiz, eu pergunto novamente, se um deus-criador existe mas é absolutamente indetectável, devido a forma como o universo funciona, se todos os seres viventes não vem necessidade de um ente-criador, e daí?
Bem, no mínimo os físicos não precisariam se preocupar em explicar o surgimento do universo, mas sim, apenas, o seu desenvolvimento a partir de um to ::))
Abs
Felipe
--- Em seg, 13/7/09, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Revisão Texto -"Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Segunda-feira, 13 de Julho de 2009, 15:06
Olá Luiz
Sim, Luiz, eu li com atenção e cuidado sua teoria, e se discuto os "desdobramentos" de sua teoria (sim, eu sei onde quer chegar e esse é o problema..:- ) é porque é a única parte que importa, que tem alguma relevância.
Porque sua teoria em si, a existência de um deus que se confunde de tal maneira com o universo e suas regras que não podemos detectar de nenhuma forma, é o exemplo clássico do dragão invisível na garagem (e, como disse antes, se aplica a qualquer alegação). Como o dragão celta que é confundido com as placas tectonicas, o espigão das montanhas, com o movimentos dos terrenos, com a geologia, etc, seu deus, e nenhum deus, são identicos em seus efeitos, não importa a existência deles.
São os desdobramentos de uma existência que importam, o "e daí?" que deriva dessa existência que importa. No caso de quem cre em "deus", quase sempre são religiões ou decorrências "éticas" (e "boas novas"..:-). E mesmo em seu caso, parece ser uma religião pessoal, particular, que adota o "certo e errado" que já pensa ser certo e errado como consequêcias desse ente craidor.
Se não, porque a insistência em criar uma "possibilidade lógica" para algo que não existe ou não tem evidência de existir? O exemplo que eu dei, e que disse não entender, é exatamente isso: minha teoria sobre o universo ter tido um criador, interessado nas mentes-cósmico- galáticas, é uma possibilidade "lógica", e não pode ser refutada. Mas, e daí? Se eu acreditasse nisso de verdade, que o universo foi criado para galáxias, o que isso mudaria em nossa vida, quais desdobramentos isso teria? Que diferença faz, uma teoria possível, mas incomprovável de qualquer maneira, e nenhuma teoria?
Que diferença faz, Luiz, se a entidade criadora, incompreensível, indetectável, inalcançavel, indelével, inodora, insípida, etc, etc, etc, que tem em sua garagem, e nenhuma entidade? Entre um deus que, sem intencionalidade, se confunde e se identifica com leis físicas, que é de toda maneira possível, indetectável, e nenhum deus?
Apenas as decorrências de sua "teoria lógica" são relevantes, como, aliás, é o padrão em se tratando de ciência e razão.
O problema é usar o termo "lógica" da forma como usou, e deixar as consequencias "lógicas" de fora. O universo não é "lógico", embora seja inteligível. Lógica é um conceito humano, não absoluto ou natural. Sem seres humanos no universo (e foi assim por bilhões de anos) o universo ainda se comportaria de forma coerente, e pedras arremessadas ainda cairiam de volta devido a força da gravidade. É um universo de leis, coerente, e isso se deve a sua estrutura, não a desejo pessoal de uma divindade. Pelo menos não há evidências disso..:-)
Poder ser "explicado" (transmissão de informação de uma mente para outra) de forma lógica não muda isso.
Veja seu texto:
Luiz: "Homero, novamente... ...acho que estamos falando de coisas diferentes.. ...Meu texto não pretende explicar as consequências de uma criação e as leis dessa criação.....somente falo que CASO tenha havido um criador, este pareceria, aos seres viventes, desnecessário. ..somente isso.....não etendi este seu aprofundamento."
Isso se aplica a toda existência imaginária, Luiz. Se um dragão celta existisse, e se comportasse como definido, pareceria aos seres viventes desnecessário, já que as leis da geologia explicariam as coisas, mas quem "crê" saberia que na verdade é o dragão se movendo. Por isso a Navalha "corta" a divindade imaginária, como "corta" a espinha do dragão no espigão da montanha. A casa desabou porque foi construida sobre o "olho do dragão" embora "pareça" que foi um erro estrutural no alicerce.
Sua teoria apresenta uma possibilidade, mas já sabemos que, possível, TUDO é. Cada coisa imaginável é, em alguma medida, possível. Mas, em diferentes níveis de probabilidade, e as mais confiáveis e seguras são as que tem fortes evidências a seu favor.
Sua teoria, possível, e a teoria da MATRIX, igualmente possível, mais a teoria que afirma que só eu existo (ou só você), mas estou alucinando, preso em uma nave alienígena extradimensional, são identicas em sua forma e núcleo: todas são possíveis, e todas podem ser descartadas sem muito problema por falta de evidências.
Claro que um ente criador que tenha criado o universo de forma que pareceria aos seres viventes não ser necessário um ente criador é possível. Da mesma forma, um dragão na garagem que solta fogo frio, indelével, inodoro, insípido, indetectável, etc, também é possível. Mas, ambos, são identicos a nenhum dragão, nenhum criador.
E isso é inútil, inclusive para a finalidade principal de um ente criador, servir de base moral e ética, dar rumos e esperanças, sustentar religiões, causar desdobramentos. E, se você está certo, então o Renato está errado, e não pode "ver deus" por toda parte. Um dos dois tem de estar errado..:-)
Ou ambos, se nenhum ente criador existir, o que parece mais provável, devido a falta absoluta de evidências.
Então, Luiz, eu pergunto novamente, se um deus-criador existe mas é absolutamente indetectável, devido a forma como o universo funciona, se todos os seres viventes não vem necessidade de um ente-criador, e daí?
Acho q vc interpretou de forma viesada o que escrevi e distorceu alguns pontos :
"Qual lógica, Luiz? Mais uma vez, precisamos definir com cuidado os termos, sob pena de usar um mesmo termo com diversos significados e alcances diferentes, como "lógica" no contexto que parece usar. A "lógica" do universo não é o mesmo que a lógica intencional de argumentos "lógicos", a lógica cartesiana, aristotélica, boleana, computacional, de programação, etc, etc."
Homero, um universo coerente é um universo que pode ser quase todo explicado por alguma lógica...aqui falo quase todo, pois já existem indícios que não teremos acesso a todo conhecimento a cerca do nosso universo. Então entenda a lógia que falo como sendo a coerência do universo e a lógica que utililzamos para sua explicação.
"Está misturando esses conceitos, para chegar a uma conclusão que já considera correta, a existência de um ente criador. E esse é todo o problema aqui, com seu argumento, e com as muitas manifestações de quem crê nesta lista: parte-se de um pressuposto fixo, imutável e não negociável, e se tenta, a todo custo, provar que é real, ajustando e torcendo todo o resto, evidências e argumentos inclusive."
Homero, esta conclusão é sua, não minha ... vc está, novamente, projetando.. ..."já sei o que ele quis dizer..aonde ele quer chegar"....em nenhum ponto do texto falo que existe um criador...O que falo é que, mesmo que exista um, a coerência do universo, e a lógica que utilizamos para estudá-lo irão, sempre torná-lo desnecessário. ..mesmo que não tenha sido, pois se o universo foi criado, a necessidade de um criador está na própria existência deste universo...
Não ajustei nada..acho que vc leu o texto já com certo preconceito, pois como pode um teísta escrever algo que não seja na tentativa de provar que Deus existe....Largue um pouco este preconceito ::)).......Nã o distorci nada....apenas fiz uma análise da coerência e da lógica que explicamos o universo para chegar a uma conclusão.... ..e essa conclusão está longe de ser Deus existe.....
Homero, vendo suas afirmações, eu pergunto, sinceramente : vc leu mesmo o meu texto ?? ::)) Sinceramente, não sei de onde tirou todas essas afirmativas e conclusões.
Se vc acha q fixei ou ajustei algo, vc deve renunciar, então, a coerência do universo e a lógica que utililzamos para sua explicação...pois estas foram as únicas "verdades absolutas" que admiti no desenvolvimento do meu texto.
"Você parece ter entendio bem o princípio da parcimônia, mas não o está aplicando corretamente ao seu criador e o universo. Isso porque tende a distorcer o uso dos termos envolvidos, como ente criador, deus e forças naturais. "
Novamente, de onde tirou isso...A única conclusão que faço é que, mesmo que tenha existido um criador ele parecerá desnecessário, indetectável, etc..pelo fato do universo ser coerente, e pela lógia que utililzamos para explicá-lo.
Para facilirar, ao invés de lançar possíveis distorções, explicite uma no texto...de forma bem direta...
"Se chamar de "deus" as forças naturais do universo, a gravidade por exemplo, as forças do eletromagnetismo, as leis quimicas, então sim, TODOS os cientistas 'acreditam" nesse "deus". É evidente que essas forças existem e atuam neste universo."
Homero, novamente, acho que vc está distorcendo o que escrevi.
"Mas ao chamar as forças naturais, cegas e não intencionais, de "deus", você distorce completamente o uso do termo, e torna absurda a discussão entre ateus e crentes. E essa é uma discussão real, baseada em uma consequencia, uma caracteristica do termo "deus", a intencionalidade deste em relação a seres humanos (ou não humanos)."
Novamente, eu não chamei as forças naturais de Deus...O que falei foi que , MESMO que tenha existido um criador para este universo e as leis que estamos descobrindo, a coerência deste universo o tornaria desenecessário. ..Eu não afirmo...a, existe um deus que a coerência do universo não nos permite "visualizar" ...O que faloe é que, MESMO que tenha havido...... .
"Vou dar a você uma teoria, e você deve "provar" que é falsa, usando os argumentos ou evidências que desejar. Vai notar que estes mesmos argumentos e evidencias servem para seu deus-criador também.
Sim, o universo foi "criado" por uma mente suprema sobrenatural, para nele forjar mentes cósmicas que pudessem acompanha-lo e entende-lo na eternidade. Mas essas mentes são formadas pelos aglomerados de estrelas que chamamos de "galáxias", e a mente-cósmica- galática se manifesta a partir da intereção energética e mística desses complexos de bilhões de estrelas e corpos celestes. Estas mentes, superiores e poderosas podem, ao contrário das nossas, entender o craidor e sua forma de pensar, e são elas que recebem a intenção e o interesse do ser criador.
Como efeito colateral, entretanto, em alguns planetóides rochosos, em estrelas de quinta grandeza, uma "infecção" surge, chamada vida biológica, efeito das leis fisico-químicas deste universo (que, você sabe, foi criado dessa forma para permitir a formação das mentes-cosmico- galaticas, não das nossas minúsculas mentes). Não incomoda muito, desde que fique em sua rocha de origem, mas quando se espalha e contamina outros corpos, uma espécie de "anti-biótico" cósmico é aplicado, e toda a vida biológica é destruida."
Homero, novamente... ...acho que estamos falando de coisas diferentes.. ...Meu texto não pretende explicar as consequências de uma criação e as leis dessa criação.....somente falo que CASO tenha havido um criador, este pareceria, aos seres viventes, desnecessário. ..somente isso.....não etendi este seu aprofundamento.
"Isso inclusive explica porque parecemos estar sós no universo, uma vez que toda vida biológia que se afasta de seu planeta ou atinge tecnologia para faze-lo, é destruída pelas mentes-cosmico- galaticas. Também explica porque o universo é tão vasto, com BILHÕES de galáxias, e um espaço imenso, quase incompreensível (ou totalmente incompreensível) para seres humanos, um verdadeiro desperdício, se o universo tivesse sido construido "para" nós..:-)"
Idem as anteriores
"Agora, Luiz, prove que minha teoria é incorreta ou falsa. Ou que, no mínimo, é menos coerente com o universo que observamos a nosso redor. E não vale dizer que "não detectamos a mente das galáxias", já que elas são muito superiores a nossa, seus pensamentos levam milhares de anos, e não a compreenderíamos de nenhuma forma. E, afinal, "existem tantas coisas que não sabemos", que não pode descartar minha teoria assim..:-)"
Idem
"E lembre-se, eu sei que tudo isso é verdade a partir de uma "revelação" que a mente cósmica chamada Via Láctea me fez no mais profundo de meu ser, e nada vai mudar isso, ok?..:-)"
Idem
Voltemos a "lógica".
Luiz: "Porém, podemos fazer um exercício interessante : observando e estudando o nosso universo, pode-se assumirque nosso universo é um universo lógico"
Em que sentido? Lógico como? Eu jogo uma pedra para cima, ela cai pela força da gravidade, na razão direta de sua massa e no inverso do quadrado da distância. Isso é "lógico"? Não, isso é apenas uma lei física, uma consequência, que só limitadamente podemos chamar de "lógica". E não é de nenhuma forma racional ou intencional. Leis diferentes poderiam mudar a força de atração, e não haveria nenhuma violação da "lógica".
Homero,o que quis dizer foi que com a nossa lógica podemos entender nosso universo (sua coerência, como vc mesmo disse)..Novamente, em nenhum momento falei que essa lógica era racional.... acho que não estamos falando da mesma coisa.
E se nosso universo não fosse lógico, não poderíamos aplicar nossa matemática ao mesmo...isto em si, já é uma evidência de que nosso universo é lógico (ou coerente, como vc preferir)
"Esta misturando "lógica", um termo com amplo alcance, com intenção, razão, objetivo, etc. Nosso universo é coerente, não "lógico".
Leis cegas, e leis cegas MAIS um criador para essas leis, e a navalha deve cortar o criador, se não puder apresentar evidências de sua existência. "
Mas é exatamente isso que eu falo....então MESMO...eu digo MESMO se houvesse o criador, a nossa lógica e a coerência do universo afastariam, mesmo que ele fosse absolutamente necessário (no caso de ter existido um criador para o nosso univeros, pois, se existiu, sem ele, não teria existido o próprio universo).
Luiz: "Assim, se existe um criador pareste universo lógico, devemos assumir que este criador é responsável, também, pela própria lógica do nosso universo e por suas “leis” cegas, que agora não seriam tão cegas assim."
"Assumir não é evidenciar. É só sua fé na existência do criador que o leva a sssumir a existência do criador. Não as leis, não o universo e não evidências reais, concretas."
Homero...eu não falo que existe...eu falo que, mesmo que tenha existido.... isto é BEM diferente de, existe um criador e....
"Pense, Luiz, porque seu criador resolveu "camuflar" sua existência em um universo que aparente ser aleatório e cego? Nenhuma lei física é, por exemplo, "boa, gentil ou amorosa". São o que deveriam ser se o universo não ligasse a mínima para esses conceitos. São o que deveriam ser se fossem aleatórias e não significativas. "
Homero, sinceramente acho que suas críticas são a minha fé, não a meu texto...como disse, vc está projetando.. .....Tipo, eu sei que ele é teísta...e sei que na verdade (a sua, é lógico::)) ele quer afirmar é que existe um Deus...
Luiz: " sendo então, a alegada ausência de evidência uma mera conseqüência da criação, por parte de um ser superior,de um universo lógico."
"Argumento interessante. .:-) Dessa forma, se temos "evidências de deus por todo lado", como defende o Renato por exemplo, isso prova que deus existe. Mas e não temos NENHUMA evidência de existencia de deus, então isso TAMBÉM prova que deus existe..:-)"
"Fica difícil argumentar dessa forma, não?"
Homero, goste ou não, esta conclusão está bem fundamentada no argumento do texto......O que falo, na realidade, é que não temos como inferir nem mesmo a probabilidade de existência... sendo o ato de crer ou não crer, fé.....A ciência não nos ajuda a acertar mais, ou menos nesse caso...só isso....Novamente, eu não falei que existia..... .Vc está criticando minha posição teísta, não o texto em si...
Luiz: "Pobre criador, relegado ao esquecimento, pela lógica de sua própria criação."
"Você tem pena de uma entidade tão poderosa que pode criar um universo cósmico como o nosso??? Um ser humano, produto de uma evolução cega, limitado em sua mente e capacidades, tem "pena" de um criador cósmico? Não acha um tanto, sei lá, exagerado esse sentimento?. .:-)
Homero, isto é humor, e que isto fique bem claro....não é conclusão do texto (talvez isto tenha dado um viés a sua interpretação dos argumentos.. ...reconheç o)....humor de um crente, concordo...mas somente humor.....
"De toda forma, como os argumentos do Renato, seu argumento lógico permite que "encaixemos" qualquer coisa, não apenas um deus criador, mas unicórmios, fadas, duendes, espíritos, etc, dentro dele, alegando sempre que "a falta de evidências é parte da natureza dessas entidades, e por isso não as encontramos, e por isso fica provado que existem"..:- )"
Não Homero, não permite.... a não ser que seja encarada como entidade criadora do universo por alguém, alguma sociedade... .. pois a lógica do texto é simples...Caso exista um criador para o Universo, então....desenvolvo o argumento"
Novamente, vc distorce o que falei....NUNCA disse que a falta de evidência porva a existência de um criador..... ...o que disse foi que, CASO exista um criador, a falta de evidências (o fato de entidades compartilharem alguma característica não as torna logicamente equivalentes) é consequência da sua própria criação.....Vc falou aí fica difícil...fica mesmo......pois a lógica e a coerência do universo nada pode nos dizer a respeito nem da probabilidade de existência de um criador.
Ps : já é a segunda vez que vc, ao invés de discutir o que escrevi, discute a minha crença...mas tudo bem...afinal, vc já sabe aonde quero chegar ::::)))
SUBJECT: Re: [ciencialist] Argumentando com Deus FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 15/07/2009 10:50
O tempo e espaço são "propriedades" do nosso universo, surgiram com o nosso universo. Como causa-efeito depende de uma relação espacial-temporal (não necessariamente na ordem apresentada, segundo a MQ, e podendo até relacionar objetos distantes no espaço, instantaneamente, como nos fenômenos não locais), este tipo de análise/questionamento só faz sentido em nosso universo.
Se consideramos que Deus (como ele é considerado) é um ser transcendente, fora do nosso universo, onde tempo e espaço, da maneira como os concebemos, são inixistentes, a pergunta "o que causou Deus?" passa a não ter sentido , sendo ela mesma equivocada, e não sua consequência um paradoxo.
Abs
Felipe
--- Em ter, 14/7/09, Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> escreveu:
De: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> Assunto: [ciencialist] Argumentando com Deus Para: Data: Terça-feira, 14 de Julho de 2009, 21:50
“Porque sim” não é resposta. “Porque Deus quis” também não. Se descobrir os infinitos mecanismos e fenômenos interligados que explicam o funcionamento de algo ainda não nos levou à “resposta”, e talvez nunca leve, o ponto é que não nos leva a falsas respostas. É preciso evitar os pontos
finais semânticos do questionamento.
SUBJECT: RES: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 15/07/2009 12:08
Nunca se sabe, nunca se sabe..., especialmente em uma lista não muito famosa
pelo pensamento cético...
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de Manuel Bulcão
Enviada em: terça-feira, 14 de julho de 2009 22:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no
Fantástico
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@...>
escreveu
>
> Os leitores do blog do Kentaro já sabiam que ele tem esse jeito de
moleque. E juventude, ou a falta dela, não é critério para se avaliar a
correção das idéias de uma pessoa.
Manuel: Pessoal, vamos nos desarmar. O Murilo apenas fez uma brincadeira.
[]s
M. Bulcão
_________________
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> Em nome de murilo filo
> Enviada em: segunda-feira, 13 de julho de 2009 19:06
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Assunto: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico
>
>
>
>
>
> Kentaro, oi!
> Parabens pela apariçao ( na TV ).
> E por falar em ceticismo, a sua cara de moleque tao novo me faz
desacreditar
> de vc!
> abr/Murilo
>
> _____
>
> From: kentaro.mori@...
> Date: Sun, 12 Jul 2009 22:28:52 -0300
> Subject: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico
>
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Argumentando com Deus FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 15/07/2009 13:33
Estimado Bulcão,
Abaixo:
2009/7/15 Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>:
> Bem, achei o esquema bastante caricatural no que tange à visão teleológica e
> teológica. Trata-se de um espantalho, uma versão *folclórica* de Deus ou da
> *causa finalis*, muito fácil de ser contestada.
É preciso ler os ensaios que indiquei! Neles Yudkowsky nota como até
mesmo "ciência" pode ser um terrível ponto final semântico do
questionamento ("como isso funciona? É ciência! E ponto final).
.
<snip de trecho extremamente interessante do Bulcão que me faz ter
mais consciência de minha ignorância sobre a sofisticação filosófica,
e por q não, mesmo da teologia>
> Tenho algo a falar a respeito da sentença *imperativa* do Kentaro: *É
> preciso evitar os pontos finais semânticos do questionamento*. Aviso que não
> estou totalmente seguro do que vou sustentar.
Repensando, eu deveria ter indicado como link, mas peço que confira um
ensaio que escrevi e se relaciona perfeitamente com a questão aqui:
http://scienceblogs.com.br/100nexos/2008/10/a-cincia-descobre-seus-limites.php
.
Relendo o ensaio, penso que não ficou muito claro. Mas o ponto daquele
ensaio, e espero tê-lo sugerido com alguns exemplos, é que a
descoberta de limites fundamentais na ciência não significam pontos
finais do questionamento. Comumente significam um entendimento mais
preciso de que a questão original era ambígua e imprecisa ou
trabalhava com pressupostos incorretos. O que leva a mais
questionamentos!
.
Neste sentido, não acho que seja possível à ciência jamais encontrar
um ponto final definitivo ao questionamento. Como bem sabemos, mesmo
uma eventual "teoria de tudo" não significaria que todos cientistas
subitamente se tornariam apenas engenheiros.
.
Seriam as questões religiosas similares? É possível, mas a religião,
até onde sei, mesmo a teologia, não parece possuir o rigor necessário
para permitir que no processo de resposta a uma questão se questionem
os fundamentos da própria questão. Em todas religiões estabelecidas há
dogmas. Em um sentido mais geral e sofisticado, imagino que seja
possível que um questionamento profundo leve a novos entendimentos de
uma pergunta, mas então, isso se assemelha mais à ciência do que a
religião. Pode parecer arbitrário e mero preconceito meu, mas é
preciso diferenciar ambos e suponho que lidar com conhecimento
revelado seja uma das características fundamentais da religião que a
distinguem de ciência. E isso a impede de realmente evitar os pontos
finais definitivos do questionamento. Muito pelo contrário.
.
Matutando...
.
Abraço,
.
Mori
> A própria ciência, inclusive a matemática, estabeleceu os seus limites: o
> princípio da incerteza de Heisenberg; o que existe nos marcos do tempo e do
> espaço de Planck; o que ocorre nas regiões do espaço que se afastam da nossa
> galáxia com rapidez maior que a velocidade da luz (lembro que o universo
> está em expansão acelerada); o comportamento a médio prazo dos sistemas
> dinâmicos complexos não-lineares; a incompletude da Lógica etc.
>
> Penso que, além desses firmes limites estabelecidos pela ciência mesma,
> colocar ou não um ponto final semântico é uma questão privada, de fé: crença
> de que as causas eficientes recuam *ad infinitum*; crença na existência de
> uma causa final...
>
> Atualmente, a física teórica leva seriamente e conta a ideia de que o
> universo possui nove ou onze dimensões espaciais, sendo que a maioria delas
> encontra-se encurvada a ponto de caber no *incognoscível* espaço de Planck.
> Destarte, então pergunto: não seria possível haver um *bem* a reger o mundo,
> embora tão difícil - talvez impossível - de se conhecer, tanto como essas
> possíveis dimensões espaciais enoveladas? Ora, atualmente fala-se muito
> sobre princípio antrópico (forte e fraco). As ideias de Peter Ward e Donald
> Brownlee, explanadas no livro *Terra Rara*, dão sólida base científica a
> esse neoantropocentrismo.
>
> Sendo assim, não se poderia, com base no princípio antrópico, elaborar uma
> teoria moral universal (moral não do tipo recht, mas moral dos fins últimos)
> equiparável à teoria física das supercordas, ou das branas?
>
> Bem, vivemos num mundo em que, em regra, a vida dói: Muitos indivíduos
> sofrem: alguns são fortes e suportam o sofrimento comezinho; uma grande
> fatia, porém, é tão sensível a dor (física ou psíquica) a ponto de
> necessitar, permanentemente, de uma bengala mental. Também há muitos cuja
> vida é dor sem esperança.
>
> Que, então, para mitigar o sofrimento, cultivem o que há de sublime no
> mistério e tenham fé num possível bem secreto. Tal atitude não vai de
> encontro à ciência.
>
> E se fosse, em caso de grande dor, melhor a fantasia que a verdade agreste.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
> _____________________
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Kentaro Mori <kentaro.mori@...>
> escreveu
>>
>> Argumentando com
>>
>> Deus<http://scienceblogs.com.br/100nexos/2009/07/argumentando_com_deus.php>
>>
>> [image: porquedeusquis]
>
>>
>> Uma adaptação do original de *Michael
>>
>> Anissimov*<http://www.acceleratingfuture.com/michael/blog/2009/03/reasoning-with-god/>,
>> que indica ensaios ótimos de *Eliezer Yudkowsky* como Semantic
>> Stopsigns<http://lesswrong.com/lw/it/semantic_stopsigns/>e "Science"
>> as
>> Curiosity-Stopper<http://lesswrong.com/lw/j3/science_as_curiositystopper/>para
>> maior reflexão. Antes de criticar a imagem por sua caricaturização ou
>> mesmo por algum tropeço epistemológico fatal, confira os ensaios
>> indicados.
>> "Porque sim" não é resposta. "Porque Deus quis" também não. Se descobrir
>> os
>> infinitos mecanismos e fenômenos interligados que explicam o funcionamento
>> de algo ainda não nos levou à "resposta", e talvez nunca leve, o ponto é
>> que
>> não nos leva a falsas respostas. É preciso evitar os pontos finais
>> semânticos do questionamento.
>>
>
>
--- Em qua, 15/7/09, luizfelipecsrj@yahoo.com.br <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
De: luizfelipecsrj@yahoo.com.br <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Revisão Texto -"Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 15 de Julho de 2009, 10:12
Olá Homero,
"Sim, Luiz, eu li com atenção e cuidado sua teoria, e se discuto os "desdobramentos" de sua teoria (sim, eu sei onde quer chegar e esse é o problema..:- ) é porque é a única parte que importa, que tem alguma relevância."
O problema é exatamente esse, vc realmente acha que sabe aonde quero chegar, e a partir desta visão, desdobra sua crítica.
"Porque sua teoria em si, a existência de um deus que se confunde de tal maneira com o universo e suas regras que não podemos detectar de nenhuma forma, é o exemplo clássico do dragão invisível na garagem (e, como disse antes, se aplica a qualquer alegação). "
Homero, eu Não teorizo a existência de um Deus.....isto é a sua visão sobre o objetivo do texto. Eu teorizo que a questão da existência ou probabilidade de existência de um Deus não pode ser determinada, utilizando-se como argumento a questão de Deus ser ou não necessário, pelo fato de que o universo pode ser, quase todo, explicado por leis cegas e apresenta, segundo suas palavras, coerência.
Outro ponto....vc é quem fala que este Deus se confunde com as leis do universo a ponto de ser indetectável. ....Não existe esta confusão, o que se pode falar, neste caso, é que as leis e coerências, no máximo, representam a "vontade" deste Deus, caso exista um.
"Como o dragão celta que é confundido com as placas tectonicas, o espigão das montanhas, com o movimentos dos terrenos, com a geologia, etc, seu deus, e nenhum deus, são identicos em seus efeitos, não importa a existência deles."
Bom, se o universo foi criado, mas até o momento não conseguimos "encontrar" deus, então a importância dele está na nossa própria existência.
"São os desdobramentos de uma existência que importam, o "e daí?" que deriva dessa existência que importa. No caso de quem cre em "deus", quase sempre são religiões ou decorrências "éticas" (e "boas novas"..:-). E mesmo em seu caso, parece ser uma religião pessoal, particular, que adota o "certo e errado" que já pensa ser certo e errado como consequêcias desse ente craidor."
Isto é sua visão pessoal do que é importante.. ......o "e daí ?" , caso tenha havido um criador para o universo, é o próprio universo.
"Se não, porque a insistência em criar uma "possibilidade lógica" para algo que não existe ou não tem evidência de existir? O exemplo que eu dei, e que disse não entender, é exatamente isso: minha teoria sobre o universo ter tido um criador, interessado nas mentes-cósmico- galáticas, é uma possibilidade "lógica", e não pode ser refutada. Mas, e daí? Se eu acreditasse nisso de verdade, que o universo foi criado para galáxias, o que isso mudaria em nossa vida, quais desdobramentos isso teria? Que diferença faz, uma teoria possível, mas incomprovável de qualquer maneira, e nenhuma teoria?"
Novamente, em nenhum momento falei no texto que existe este criador(apesar de acreditar em um)....O que argumentei foi que não faz sentido questionarmos a necessidade de existência de um criador, tendo como base o princípio da parcimônia... ..
"Que diferença faz, Luiz, se a entidade criadora, incompreensível, indetectável, inalcançavel, indelével, inodora, insípida, etc, etc, etc, que tem em sua garagem, e nenhuma entidade? Entre um deus que, sem intencionalidade, se confunde e se identifica com leis físicas, que é de toda maneira possível, indetectável, e nenhum deus?"
Novamente, vc está argumentando com relação a minha crença, não ao texto..Nesse caso, como já falei, uma possível evidência para a existência de um Deus criador seria a comprovação de que nossa consciência é independente do nosso cérebro. Falo evidência, pois isto não necessariamente provaria a existência de um Deus, mas iria de encontro ao que todas as religiões, com seu "saber da verdade", pregam.
"Apenas as decorrências de sua "teoria lógica" são relevantes, como, aliás, é o padrão em se tratando de ciência e razão."
A única decorrência é : o princípio da parcimônia não se aplica ao problema da criação.
O" problema é usar o termo "lógica" da forma como usou, e deixar as consequencias "lógicas" de fora. O universo não é "lógico", embora seja inteligível. Lógica é um conceito humano, não absoluto ou natural. Sem seres humanos no universo (e foi assim por bilhões de anos) o universo ainda se comportaria de forma coerente, e pedras arremessadas ainda cairiam de volta devido a força da gravidade. É um universo de leis, coerente, e isso se deve a sua estrutura, não a desejo pessoal de uma divindade. Pelo menos não há evidências disso..:-)"
Lógica não é um conceito natural ?!?! O ser humano, então, é ele mesmo, um ser sobrenatural ??? Se partimos da(sua) visão de que tudo no universo é consequência de leis naturais, inclusive os nossos pensamentos, nosso sentimentos, nossa consciência.. nossa lógica...não entendo como separar em humano e natural...isto não faz o menor sentido .
Concordo com vc.. e o fato de ser um universo coerente, com suas leis, aparentemente, torna um Deus desnecessário. ..
"Isso se aplica a toda existência imaginária, Luiz. Se um dragão celta existisse, e se comportasse como definido, pareceria aos seres viventes desnecessário, já que as leis da geologia explicariam as coisas, mas quem "crê" saberia que na verdade é o dragão se movendo. Por isso a Navalha "corta" a divindade imaginária, como "corta" a espinha do dragão no espigão da montanha. A casa desabou porque foi construida sobre o "olho do dragão" embora "pareça" que foi um erro estrutural no alicerce."
Homero, neste seu exemplo a navalha é aplicável, pois a coerência do universo explica seus fenômenos "internos", e o corte do imaginário se dá pq a probabilidade da explicação científica ser a mais correta é maior.
No caso da existência ou não de um criador para o universo, não temos como determinar a probabilidade desta existência.
"Sua teoria apresenta uma possibilidade, mas já sabemos que, possível, TUDO é. Cada coisa imaginável é, em alguma medida, possível. Mas, em diferentes níveis de probabilidade, e as mais confiáveis e seguras são as que tem fortes evidências a seu favor."
Este é o ponto...com relação a criação não temos nem como estimar esta probabilidade, baseados nas evidências e na coerência do universo.
"E isso é inútil, inclusive para a finalidade principal de um ente criador, servir de base moral e ética, dar rumos e esperanças, sustentar religiões, causar desdobramentos. E, se você está certo, então o Renato está errado, e não pode "ver deus" por toda parte. Um dos dois tem de estar errado..:-)"
Não....eu estando certo na minha argumentação não torna nem eu mesmo ::)) (por ser teísta), nem vc, nem o Renato certos ou errados, pois a questão de ver ou não Deus no universo, como falei, torna-se uma questão de fé.
"Ou ambos, se nenhum ente criador existir, o que parece mais provável, devido a falta absoluta de evidências."
Não, ninguém está errado, pelo que falei acima..... e , como esperado, caso o universo tenha sido realmente criado, como falei no texto, e esta busca de eivdências seja centrada em exclusão por falta de necessidade.
Então, Luiz, eu pergunto novamente, se um deus-criador existe mas é absolutamente indetectável, devido a forma como o universo funciona, se todos os seres viventes não vem necessidade de um ente-criador, e daí?
Bem, no mínimo os físicos não precisariam se preocupar em explicar o surgimento do universo, mas sim, apenas, o seu desenvolvimento a partir de um to ::))
Abs
Felipe
--- Em seg, 13/7/09, Oraculo <oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
De: Oraculo <oraculo@atibaia. com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Revisão Texto -"Filosofia" (Dídimo/Manuel Bulcão) Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Segunda-feira, 13 de Julho de 2009, 15:06
Olá Luiz
Sim, Luiz, eu li com atenção e cuidado sua teoria, e se discuto os "desdobramentos" de sua teoria (sim, eu sei onde quer chegar e esse é o problema..:- ) é porque é a única parte que importa, que tem alguma relevância.
Porque sua teoria em si, a existência de um deus que se confunde de tal maneira com o universo e suas regras que não podemos detectar de nenhuma forma, é o exemplo clássico do dragão invisível na garagem (e, como disse antes, se aplica a qualquer alegação). Como o dragão celta que é confundido com as placas tectonicas, o espigão das montanhas, com o movimentos dos terrenos, com a geologia, etc, seu deus, e nenhum deus, são identicos em seus efeitos, não importa a existência deles.
São os desdobramentos de uma existência que importam, o "e daí?" que deriva dessa existência que importa. No caso de quem cre em "deus", quase sempre são religiões ou decorrências "éticas" (e "boas novas"..:-). E mesmo em seu caso, parece ser uma religião pessoal, particular, que adota o "certo e errado" que já pensa ser certo e errado como consequêcias desse ente craidor.
Se não, porque a insistência em criar uma "possibilidade lógica" para algo que não existe ou não tem evidência de existir? O exemplo que eu dei, e que disse não entender, é exatamente isso: minha teoria sobre o universo ter tido um criador, interessado nas mentes-cósmico- galáticas, é uma possibilidade "lógica", e não pode ser refutada. Mas, e daí? Se eu acreditasse nisso de verdade, que o universo foi criado para galáxias, o que isso mudaria em nossa vida, quais desdobramentos isso teria? Que diferença faz, uma teoria possível, mas incomprovável de qualquer maneira, e nenhuma teoria?
Que diferença faz, Luiz, se a entidade criadora, incompreensível, indetectável, inalcançavel, indelével, inodora, insípida, etc, etc, etc, que tem em sua garagem, e nenhuma entidade? Entre um deus que, sem intencionalidade, se confunde e se identifica com leis físicas, que é de toda maneira possível, indetectável, e nenhum deus?
Apenas as decorrências de sua "teoria lógica" são relevantes, como, aliás, é o padrão em se tratando de ciência e razão.
O problema é usar o termo "lógica" da forma como usou, e deixar as consequencias "lógicas" de fora. O universo não é "lógico", embora seja inteligível. Lógica é um conceito humano, não absoluto ou natural. Sem seres humanos no universo (e foi assim por bilhões de anos) o universo ainda se comportaria de forma coerente, e pedras arremessadas ainda cairiam de volta devido a força da gravidade. É um universo de leis, coerente, e isso se deve a sua estrutura, não a desejo pessoal de uma divindade. Pelo menos não há evidências disso..:-)
Poder ser "explicado" (transmissão de informação de uma mente para outra) de forma lógica não muda isso.
Veja seu texto:
Luiz: "Homero, novamente... ...acho que estamos falando de coisas diferentes.. ...Meu texto não pretende explicar as consequências de uma criação e as leis dessa criação.....somente falo que CASO tenha havido um criador, este pareceria, aos seres viventes, desnecessário. ..somente isso.....não etendi este seu aprofundamento."
Isso se aplica a toda existência imaginária, Luiz. Se um dragão celta existisse, e se comportasse como definido, pareceria aos seres viventes desnecessário, já que as leis da geologia explicariam as coisas, mas quem "crê" saberia que na verdade é o dragão se movendo. Por isso a Navalha "corta" a divindade imaginária, como "corta" a espinha do dragão no espigão da montanha. A casa desabou porque foi construida sobre o "olho do dragão" embora "pareça" que foi um erro estrutural no alicerce.
Sua teoria apresenta uma possibilidade, mas já sabemos que, possível, TUDO é. Cada coisa imaginável é, em alguma medida, possível. Mas, em diferentes níveis de probabilidade, e as mais confiáveis e seguras são as que tem fortes evidências a seu favor.
Sua teoria, possível, e a teoria da MATRIX, igualmente possível, mais a teoria que afirma que só eu existo (ou só você), mas estou alucinando, preso em uma nave alienígena extradimensional, são identicas em sua forma e núcleo: todas são possíveis, e todas podem ser descartadas sem muito problema por falta de evidências.
Claro que um ente criador que tenha criado o universo de forma que pareceria aos seres viventes não ser necessário um ente criador é possível. Da mesma forma, um dragão na garagem que solta fogo frio, indelével, inodoro, insípido, indetectável, etc, também é possível. Mas, ambos, são identicos a nenhum dragão, nenhum criador.
E isso é inútil, inclusive para a finalidade principal de um ente criador, servir de base moral e ética, dar rumos e esperanças, sustentar religiões, causar desdobramentos. E, se você está certo, então o Renato está errado, e não pode "ver deus" por toda parte. Um dos dois tem de estar errado..:-)
Ou ambos, se nenhum ente criador existir, o que parece mais provável, devido a falta absoluta de evidências.
Então, Luiz, eu pergunto novamente, se um deus-criador existe mas é absolutamente indetectável, devido a forma como o universo funciona, se todos os seres viventes não vem necessidade de um ente-criador, e daí?
Acho q vc interpretou de forma viesada o que escrevi e distorceu alguns pontos :
"Qual lógica, Luiz? Mais uma vez, precisamos definir com cuidado os termos, sob pena de usar um mesmo termo com diversos significados e alcances diferentes, como "lógica" no contexto que parece usar. A "lógica" do universo não é o mesmo que a lógica intencional de argumentos "lógicos", a lógica cartesiana, aristotélica, boleana, computacional, de programação, etc, etc."
Homero, um universo coerente é um universo que pode ser quase todo explicado por alguma lógica...aqui falo quase todo, pois já existem indícios que não teremos acesso a todo conhecimento a cerca do nosso universo. Então entenda a lógia que falo como sendo a coerência do universo e a lógica que utililzamos para sua explicação.
"Está misturando esses conceitos, para chegar a uma conclusão que já considera correta, a existência de um ente criador. E esse é todo o problema aqui, com seu argumento, e com as muitas manifestações de quem crê nesta lista: parte-se de um pressuposto fixo, imutável e não negociável, e se tenta, a todo custo, provar que é real, ajustando e torcendo todo o resto, evidências e argumentos inclusive."
Homero, esta conclusão é sua, não minha ... vc está, novamente, projetando.. ..."já sei o que ele quis dizer..aonde ele quer chegar"....em nenhum ponto do texto falo que existe um criador...O que falo é que, mesmo que exista um, a coerência do universo, e a lógica que utilizamos para estudá-lo irão, sempre torná-lo desnecessário. ..mesmo que não tenha sido, pois se o universo foi criado, a necessidade de um criador está na própria existência deste universo...
Não ajustei nada..acho que vc leu o texto já com certo preconceito, pois como pode um teísta escrever algo que não seja na tentativa de provar que Deus existe....Largue um pouco este preconceito ::)).......Nã o distorci nada....apenas fiz uma análise da coerência e da lógica que explicamos o universo para chegar a uma conclusão.... ..e essa conclusão está longe de ser Deus existe.....
Homero, vendo suas afirmações, eu pergunto, sinceramente : vc leu mesmo o meu texto ?? ::)) Sinceramente, não sei de onde tirou todas essas afirmativas e conclusões.
Se vc acha q fixei ou ajustei algo, vc deve renunciar, então, a coerência do universo e a lógica que utililzamos para sua explicação...pois estas foram as únicas "verdades absolutas" que admiti no desenvolvimento do meu texto.
"Você parece ter entendio bem o princípio da parcimônia, mas não o está aplicando corretamente ao seu criador e o universo. Isso porque tende a distorcer o uso dos termos envolvidos, como ente criador, deus e forças naturais. "
Novamente, de onde tirou isso...A única conclusão que faço é que, mesmo que tenha existido um criador ele parecerá desnecessário, indetectável, etc..pelo fato do universo ser coerente, e pela lógia que utililzamos para explicá-lo.
Para facilirar, ao invés de lançar possíveis distorções, explicite uma no texto...de forma bem direta...
"Se chamar de "deus" as forças naturais do universo, a gravidade por exemplo, as forças do eletromagnetismo, as leis quimicas, então sim, TODOS os cientistas 'acreditam" nesse "deus". É evidente que essas forças existem e atuam neste universo."
Homero, novamente, acho que vc está distorcendo o que escrevi.
"Mas ao chamar as forças naturais, cegas e não intencionais, de "deus", você distorce completamente o uso do termo, e torna absurda a discussão entre ateus e crentes. E essa é uma discussão real, baseada em uma consequencia, uma caracteristica do termo "deus", a intencionalidade deste em relação a seres humanos (ou não humanos)."
Novamente, eu não chamei as forças naturais de Deus...O que falei foi que , MESMO que tenha existido um criador para este universo e as leis que estamos descobrindo, a coerência deste universo o tornaria desenecessário. ..Eu não afirmo...a, existe um deus que a coerência do universo não nos permite "visualizar" ...O que faloe é que, MESMO que tenha havido...... .
"Vou dar a você uma teoria, e você deve "provar" que é falsa, usando os argumentos ou evidências que desejar. Vai notar que estes mesmos argumentos e evidencias servem para seu deus-criador também.
Sim, o universo foi "criado" por uma mente suprema sobrenatural, para nele forjar mentes cósmicas que pudessem acompanha-lo e entende-lo na eternidade. Mas essas mentes são formadas pelos aglomerados de estrelas que chamamos de "galáxias", e a mente-cósmica- galática se manifesta a partir da intereção energética e mística desses complexos de bilhões de estrelas e corpos celestes. Estas mentes, superiores e poderosas podem, ao contrário das nossas, entender o craidor e sua forma de pensar, e são elas que recebem a intenção e o interesse do ser criador.
Como efeito colateral, entretanto, em alguns planetóides rochosos, em estrelas de quinta grandeza, uma "infecção" surge, chamada vida biológica, efeito das leis fisico-químicas deste universo (que, você sabe, foi criado dessa forma para permitir a formação das mentes-cosmico- galaticas, não das nossas minúsculas mentes). Não incomoda muito, desde que fique em sua rocha de origem, mas quando se espalha e contamina outros corpos, uma espécie de "anti-biótico" cósmico é aplicado, e toda a vida biológica é destruida."
Homero, novamente... ...acho que estamos falando de coisas diferentes.. ...Meu texto não pretende explicar as consequências de uma criação e as leis dessa criação.....somente falo que CASO tenha havido um criador, este pareceria, aos seres viventes, desnecessário. ..somente isso.....não etendi este seu aprofundamento.
"Isso inclusive explica porque parecemos estar sós no universo, uma vez que toda vida biológia que se afasta de seu planeta ou atinge tecnologia para faze-lo, é destruída pelas mentes-cosmico- galaticas. Também explica porque o universo é tão vasto, com BILHÕES de galáxias, e um espaço imenso, quase incompreensível (ou totalmente incompreensível) para seres humanos, um verdadeiro desperdício, se o universo tivesse sido construido "para" nós..:-)"
Idem as anteriores
"Agora, Luiz, prove que minha teoria é incorreta ou falsa. Ou que, no mínimo, é menos coerente com o universo que observamos a nosso redor. E não vale dizer que "não detectamos a mente das galáxias", já que elas são muito superiores a nossa, seus pensamentos levam milhares de anos, e não a compreenderíamos de nenhuma forma. E, afinal, "existem tantas coisas que não sabemos", que não pode descartar minha teoria assim..:-)"
Idem
"E lembre-se, eu sei que tudo isso é verdade a partir de uma "revelação" que a mente cósmica chamada Via Láctea me fez no mais profundo de meu ser, e nada vai mudar isso, ok?..:-)"
Idem
Voltemos a "lógica".
Luiz: "Porém, podemos fazer um exercício interessante : observando e estudando o nosso universo, pode-se assumirque nosso universo é um universo lógico"
Em que sentido? Lógico como? Eu jogo uma pedra para cima, ela cai pela força da gravidade, na razão direta de sua massa e no inverso do quadrado da distância. Isso é "lógico"? Não, isso é apenas uma lei física, uma consequência, que só limitadamente podemos chamar de "lógica". E não é de nenhuma forma racional ou intencional. Leis diferentes poderiam mudar a força de atração, e não haveria nenhuma violação da "lógica".
Homero,o que quis dizer foi que com a nossa lógica podemos entender nosso universo (sua coerência, como vc mesmo disse)..Novamente, em nenhum momento falei que essa lógica era racional.... acho que não estamos falando da mesma coisa.
E se nosso universo não fosse lógico, não poderíamos aplicar nossa matemática ao mesmo...isto em si, já é uma evidência de que nosso universo é lógico (ou coerente, como vc preferir)
"Esta misturando "lógica", um termo com amplo alcance, com intenção, razão, objetivo, etc. Nosso universo é coerente, não "lógico".
Leis cegas, e leis cegas MAIS um criador para essas leis, e a navalha deve cortar o criador, se não puder apresentar evidências de sua existência. "
Mas é exatamente isso que eu falo....então MESMO...eu digo MESMO se houvesse o criador, a nossa lógica e a coerência do universo afastariam, mesmo que ele fosse absolutamente necessário (no caso de ter existido um criador para o nosso univeros, pois, se existiu, sem ele, não teria existido o próprio universo).
Luiz: "Assim, se existe um criador pareste universo lógico, devemos assumir que este criador é responsável, também, pela própria lógica do nosso universo e por suas “leis” cegas, que agora não seriam tão cegas assim."
"Assumir não é evidenciar. É só sua fé na existência do criador que o leva a sssumir a existência do criador. Não as leis, não o universo e não evidências reais, concretas."
Homero...eu não falo que existe...eu falo que, mesmo que tenha existido.... isto é BEM diferente de, existe um criador e....
"Pense, Luiz, porque seu criador resolveu "camuflar" sua existência em um universo que aparente ser aleatório e cego? Nenhuma lei física é, por exemplo, "boa, gentil ou amorosa". São o que deveriam ser se o universo não ligasse a mínima para esses conceitos. São o que deveriam ser se fossem aleatórias e não significativas. "
Homero, sinceramente acho que suas críticas são a minha fé, não a meu texto...como disse, vc está projetando.. .....Tipo, eu sei que ele é teísta...e sei que na verdade (a sua, é lógico::)) ele quer afirmar é que existe um Deus...
Luiz: " sendo então, a alegada ausência de evidência uma mera conseqüência da criação, por parte de um ser superior,de um universo lógico."
"Argumento interessante. .:-) Dessa forma, se temos "evidências de deus por todo lado", como defende o Renato por exemplo, isso prova que deus existe. Mas e não temos NENHUMA evidência de existencia de deus, então isso TAMBÉM prova que deus existe..:-)"
"Fica difícil argumentar dessa forma, não?"
Homero, goste ou não, esta conclusão está bem fundamentada no argumento do texto......O que falo, na realidade, é que não temos como inferir nem mesmo a probabilidade de existência... sendo o ato de crer ou não crer, fé.....A ciência não nos ajuda a acertar mais, ou menos nesse caso...só isso....Novamente, eu não falei que existia..... .Vc está criticando minha posição teísta, não o texto em si...
Luiz: "Pobre criador, relegado ao esquecimento, pela lógica de sua própria criação."
"Você tem pena de uma entidade tão poderosa que pode criar um universo cósmico como o nosso??? Um ser humano, produto de uma evolução cega, limitado em sua mente e capacidades, tem "pena" de um criador cósmico? Não acha um tanto, sei lá, exagerado esse sentimento?. .:-)
Homero, isto é humor, e que isto fique bem claro....não é conclusão do texto (talvez isto tenha dado um viés a sua interpretação dos argumentos.. ...reconheç o)....humor de um crente, concordo...mas somente humor.....
"De toda forma, como os argumentos do Renato, seu argumento lógico permite que "encaixemos" qualquer coisa, não apenas um deus criador, mas unicórmios, fadas, duendes, espíritos, etc, dentro dele, alegando sempre que "a falta de evidências é parte da natureza dessas entidades, e por isso não as encontramos, e por isso fica provado que existem"..:- )"
Não Homero, não permite.... a não ser que seja encarada como entidade criadora do universo por alguém, alguma sociedade... .. pois a lógica do texto é simples...Caso exista um criador para o Universo, então....desenvolvo o argumento"
Novamente, vc distorce o que falei....NUNCA disse que a falta de evidência porva a existência de um criador..... ...o que disse foi que, CASO exista um criador, a falta de evidências (o fato de entidades compartilharem alguma característica não as torna logicamente equivalentes) é consequência da sua própria criação.....Vc falou aí fica difícil...fica mesmo......pois a lógica e a coerência do universo nada pode nos dizer a respeito nem da probabilidade de existência de um criador.
Ps : já é a segunda vez que vc, ao invés de discutir o que escrevi, discute a minha crença...mas tudo bem...afinal, vc já sabe aonde quero chegar ::::)))
SUBJECT: RE: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 15/07/2009 19:09
Kentaro,oi. Eu nao tinha duvida de que vc entenderia corretamente e como brincadeira, ja' que vc apresenta um QI mais do que satisfatorio pra isso! abr/M:]
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br > From: kentaro.mori@gmail.com > Date: Tue, 14 Jul 2009 23:32:31 -0300 > Subject: Re: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico > > Eu entendi o comentario do Murilo como brincadeira... e agradeço > imensamente também ao Alvaro, Bulcão. > > Eu sempre insisto para o Takata, esse sim, seria excelente se tivesse > um quadro na TV, rádio ou coluna em revista, estilo Straight Dope. > > De minha parte, só fico muito feliz com que algo pelo que sou > apaixonado, depois de alguns anos está se tornando "sério"! Quem > diria! E só passo a gostar ainda mais! > > > 2009/7/14 Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>: > > > > > > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@...> > > escreveu > > > >> > >> Os leitores do blog do Kentaro já sabiam que ele tem esse jeito de > >> moleque. E juventude, ou a falta dela, não é critério para se avaliar a > >> correção das idéias de uma pessoa. > > > > Manuel: Pessoal, vamos nos desarmar. O Murilo apenas fez uma brincadeira. > > > > []s > > M. Bulcão > > _________________ > > > > De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] > >> Em nome de murilo filo > >> Enviada em: segunda-feira, 13 de julho de 2009 19:06 > >> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br > >> Assunto: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico > >> > >> > >> > >> > >> > >> Kentaro, oi! > >> Parabens pela apariçao ( na TV ). > >> E por falar em ceticismo, a sua cara de moleque tao novo me faz > >> desacreditar > >> de vc! > >> abr/Murilo > >> > >> _____ > >> > >> From: kentaro.mori@... > >> Date: Sun, 12 Jul 2009 22:28:52 -0300 > >> Subject: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico > >> > >> > >> > >> > >> > >> > >> > >> Editor <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1909> CeticismoAberto no > >> Fantástico > >> > >> > >> > >> > >> <http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1079441-7823-DETETIVE+V > >> IRTUAL+O+FANTASMA+DE+MICHAEL+JACKSON+EM+NEVERLAND,00.html> mori_fantastico > >> Neste domingo, o editor CeticismoAberto Kentaro Mori fez uma breve > >> aparição > >> no quadro Detetive > >> <http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/1,,JOR227-15607,00.html> > >> Virtual do Fantástico, que ilustrou > >> > >> <http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1227272-15605,00-VIDEO+MO > >> STRA+FANTASMA+DE+MICHAEL+JACKSON.html> de forma clara a explicação ao > >> vídeo > >> do suposto fantasma de <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1907> > >> Michael Jackson. > >> O quadro pode ser conferido abaixo: > >> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1909> Assista ao vídeo > >> > >> O outro "fantasma" de Michael comentado mesmo antes de seu falecimento e > >> que > >> abordamos aqui em CeticismoAberto no final de abril pode ser visto > >> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1761> aqui. > >> Como encerrou o apresentador Tadeu Schmidt, "não é para ficar vendo > >> fantasma > >> em qualquer sombra. Já pensou?". > >> > > > > > > > ------------------------------------ > > ##### ##### ##### > > Página de apoio > http://www.ciencialist.com > > > ##### ##### ##### #####Links do Yahoo! Grupos > > <*> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse: > http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/ > > <*> Para sair deste grupo, envie um e-mail para: > ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br > > <*> O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos: > http://br.yahoo.com/info/utos.html > >
SUBJECT: Re: Argumentando com Deus FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 15/07/2009 19:49
Olá Luiz
Luiz: "Se consideramos que Deus (como ele é considerado) é um ser transcendente, fora do nosso universo, onde tempo e espaço, da maneira como os concebemos, são inixistentes, a pergunta "o que causou Deus?" passa a não ter sentido , sendo ela mesma equivocada, e não sua consequência um paradoxo."
Por que, porque você assim o diz?..:-) Não é um argumento muito bom, Luiz, nem mesmo é um argumento.
Mesmo sendo "transcendente", nada impede que se questione sobre seu surgimento, sobre quem criou deus. É consequência da premissa "tudo tem uma causa". Postular uma "propriedade especial", a transcendencia, não muda nem libera seu deus dela.
Observe que eu poderia alegar uma "propriedade especial" para o próprio universo, não ter causa. O universo não foi criado porque, veja bem, é uma propriedade especial do universo não precisar ser criado, e surgir expontâneamente (como deus?..:-).
Você considera "deus" dessa forma, mesmo que não existe nenhuma evidência de deus, de sua existência, e, portanto, muito menos de propriedades especiais. É um argumento circular, criado para manter uma fé prévia: deus é tão especial que não precisa ser criado, está além da premissa que eu mesmo defini inicialmente, tudo tem uma causa.
Se permitir que sua criação imaginária, deus, seja "especial", precisa admitir que outros podem definir como "especial" o que quiserem, inclusive o universo.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@...> escreveu
>
> Olá Kentaro,
>
> Eu li Semantic Stopsigns .
>
> O tempo e espaço são "propriedades" do nosso universo, surgiram com o nosso universo. Como causa-efeito depende de uma relação espacial-temporal (não necessariamente na ordem apresentada, segundo a MQ, e podendo até relacionar objetos distantes no espaço, instantaneamente, como nos fenômenos não locais), este tipo de análise/questionamento só faz sentido em nosso universo.
>
> Se consideramos que Deus (como ele é considerado) é um ser transcendente, fora do nosso universo, onde tempo e espaço, da maneira como os concebemos, são inixistentes, a pergunta "o que causou Deus?" passa a não ter sentido , sendo ela mesma equivocada, e não sua consequência um paradoxo.
>
> Abs
> Felipe
>
>
> --- Em ter, 14/7/09, Kentaro Mori <kentaro.mori@...> escreveu:
>
>
> De: Kentaro Mori <kentaro.mori@...>
> Assunto: [ciencialist] Argumentando com Deus
> Para:
> Data: Terça-feira, 14 de Julho de 2009, 21:50
>
>
>
>
>
>
>
>
>
> Argumentando com Deus
>
> Uma adaptação do original de Michael Anissimov, que indica ensaios ótimos de Eliezer Yudkowsky como Semantic Stopsigns e "Science" as Curiosity-Stopper para maior reflexão. Antes de criticar a imagem por sua caricaturizaçã o ou mesmo por algum tropeço epistemológico fatal, confira os ensaios indicados."Porque sim" não é resposta. "Porque Deus quis" também não. Se descobrir os infinitos mecanismos e fenômenos interligados que explicam o funcionamento de algo ainda não nos levou à "resposta", e talvez nunca leve, o ponto é que não nos leva a falsas respostas. É preciso evitar os pontos finais semânticos do questionamento.
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> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
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Luiz: "Bem, no mínimo os físicos não precisariam se preocupar em explicar o surgimento do universo, mas sim, apenas, o seu desenvolvimento a partir de um to ::))"
He, he, he, Q.E.D..:-) Como apresentado pelo artigo do Mori, religiões, explicações religiosas, servem principalmente para "para" a investigação, e responder de forma definitiva qualquer questão..:-)
O "Semantic Stopsign" definitivo seria este, não precisamos mais investigar o universo, já que foi um ato de deus..:-)
Luiz: "O problema é exatamente esse, vc realmente acha que sabe aonde quero chegar, e a partir desta visão, desdobra sua crítica."
Você não teria todo este trabalho se não quisesse "chegar" a algum lugar, ou seja, justificar uma fé em um ente criador, que sua razão acha difícil manter sem evidências ou argumentos. Todo este debate só faz sentido a partir desse desejo, Luiz.
Luiz: "Eu teorizo que a questão da existência ou probabilidade de
existência de um Deus não pode ser determinada, utilizando-se como
argumento a questão de Deus ser ou não necessário, pelo fato de que o
universo pode ser, quase todo, explicado por leis cegas e apresenta,
segundo suas palavras, coerência."
Pode sim, e fazemos isso todo o tempo, ou nem poderiamos começar uma investigação, uma pesquisa, científica. Deixamos de lado, analisando probabilidades, o que não tem evidências de existir. Se deixar "deus" de fora, precisa deixar o unicórnio, as fadas, os duendes, etc, de fora também.
Voltamos ao exemplo do dragão e sua espinha.
Luiz: "Bom, se o universo foi criado, mas até o momento não conseguimos
"encontrar" deus, então a importância dele está na nossa própria
existência."
Que diabo de argumento é esse, Luiz? Então, se o universo não foi criado, nossa existência não tem importância?
Não encontramos deus, porque ele não existe, não encontramos duendes, porque eles não existem, não encontramos fadas, ou anjos da guarda, porque eles não existem. Não pode ser mais simples.
Luiz: "Novamente, em nenhum momento falei no texto que existe este
criador(apesar de acreditar em um)....O que argumentei foi que não faz
sentido questionarmos a necessidade de existência de um criador, tendo
como base o princípio da parcimônia....."
Faz TODO o sentido, é a opção racional por excelência. O princípio da parcimônia, embora não uma garantia de 100%, é bastante seguro, e devemos abandona-lo apenas se evidências de existência surgirem. Se o universo não tem criador, ou se o tal criador é de tal maneira que é impossível de ser detectado, dá no mesmo, e usar o princípio é o mais lógico (mesmo que deus exista, se não pode ser detectado de nenhuma forma, agir, escolher, decidir, e entender o universo como se ele não existisse, não causará nenhum dano, nenhum erro, nenhum problema).
Luiz: "Lógica não é um conceito natural ?!?! O ser humano, então, é ele mesmo,
um ser sobrenatural ??? Se partimos da(sua) visão de que tudo no
universo é consequência de leis naturais, inclusive os nossos
pensamentos, nosso sentimentos, nossa consciência..nossa lógica...não
entendo como separar em humano e natural...isto não faz o menor sentido
."
Parágrafo difícil, quase não entendi o que quer dizer com ele. Mas, conceitos subjetivos e não naturais, como "bondade", "gentileza", "lógica", etc, não tornam o ser humano sobrenatural. São conceitos artificiais, no sentido de serem fruto da mente humana (como o lobisomem..:-), mas não sobrenaturais. Luiz: "Concordo com vc.. e o fato de ser um universo coerente, com suas leis, aparentemente, torna um Deus desnecessário..."
Sim, sei que concorda. E seria o suficiente, se não tivesse o problema de sua crença pessoal em uma entidade criadora, que o leva a tentar 'contornar" essa conclusão, deus não tem evidências de existir, a partir de elaboradas construções mentais que justifiquem a crença.
Também concordamos que este universo não tem necessidade de duendes ou fadas para ser explicado, mas não vejo você criando elaboradas construções mentais para justificar a possibilidade dessas existências serem reais.
Luiz: "Homero, neste seu exemplo a navalha é aplicável, pois a coerência do
universo explica seus fenômenos "internos", e o corte do imaginário se
dá pq a probabilidade da explicação científica ser a mais correta é
maior."
Sim, ao dragão "dos outros" parece que entende que se aplica perfeitamente. Mas porque o "seu" dragão fica de fora? Porque ele é transcendente? Bem, meu dragão celta, que tem sua espinha no espigão, também está em um "plano astral diferente", fora deste universo, também é transcendente, e apenas seu reflexo e seus efeitos pode ser sentido, embora confundido com movimentos geológicos.
A probabilidade da explicação científica, frente a todas as outras explicações sem evidências ou suporte, é maior, em termos de probabilidade, e se entende isso, deveria entender que se aplica a seus dragões também. Luiz: " No caso da existência ou não de um criador para o universo, não temos como determinar a probabilidade desta existência."
Mais uma vez, se não tem evidências, podemos sim determinar uma baixa probabilidade, como fazemos com todos os dragões e entidades imaginárias, e como você faz com as entidades imaginárias "dos outros".
Claro, se o criador é indetectável, porque seus desejos se confundem com as regras e leis deste universo, ele pode existir e não o percebermos.
MAS, isso se aplica a TODO ser sobrenatural, toda alegação sem evidências ou base, toda criação da imaginação humana, e portanto não é uma atitude racional levar em consideração ao fazer escolhas ou explicar algo.
Deve ter lido a mensagem do Manuel Bulcão anterior sobre o artigo do Mori, como sempre excelente. Mas deve entender que a argumentação do Manuel se aplica a problemas humanos, psicologia humana, aspectos subjetivos da vida humana. Não se trata de ciência, da tentativa de entender e explicar o universo racionalmente.
Embora se admita que o uso de um ente criador para conforto pessoal, a visão teleológica ou filos[ofica do problema não em aplicação ou função em uma pesquisa científica, em um estudo sobre física ou cosmologia.
O conceito de "bem", por exemplo, não tem como ser aplicado ao estudo de forças físicas. Ou pulsões biológicas, como nota o Bulcão ao analisar leões se alimentando de uma velha gazela (ou de seu filhote).
O "bem" não rege o universo, porque não é uma força física, concreta, material, é um conceito subjetivo e humano. E, pelo que sabemos, o ente criador pode ser, não benevolente e amoroso, mas cruel e maléfico. Não há evidências de que o "bem" rege o mundo.
Luiz: "Não....eu estando certo na minha argumentação não torna nem eu mesmo
::)) (por ser teísta), nem vc, nem o Renato certos ou errados, pois a
questão de ver ou não Deus no universo, como falei, torna-se uma
questão de fé."
Não, Luiz, se estamos discutindo racionalmente, logicamente, então alguém tem de estar errado, porque algo não pode "ser e não ser" ao mesmo tempo. Não é possível que deus seja indetectável, por se confundir (ou seus desejos) com as leis físicas do universo, e ao mesmo tempo ser detectável "por toda parte a espalhar a boa nova".
Questões de fé ficam de fora, ou deixamos o debate racional (e argumentos lógicos como o que elaborou) e passamos a acreditar (ou desacreditar) e pronto.
Argumentos lógicos, como o elaborado construto que criou, podem ser corretos, mas totalmente sem aplicação ou realidade. A lógica de um argumento independe do acerto ou erro deste, de sua realidade ou irrealidade (acho que alguém já alertou você para isso).
Todos os homens são mortais. Pedro é homem. Pedro é mortal.
Um argumento lógico válido. Mas...
Todos os homens tem asas. Pedro é homem. Pedro tem asas.
É igualmente um argumento lógico válido. Sua premissa inicial é falsa, mas a lógica do argumento está intacta.
Se deus não pode ser detectado, devido ao elementos que apresenta, então ele pode existir neste universo que parece não necessitar de deus para ser compreendido.
Mas, até que demonstre a premissa, deus não pode ser detectado porque sua ação se confunde com leis e regras físicas, é só isso, um argumento lógico incomprovável e como tal deve ser tratado (ignorado no que diz respeito a estudos e compreensão do universo).
Um abraço.
Homero
SUBJECT: Re: Argumentando com Deus FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 15/07/2009 20:42
Olá Manuel
Maravilha de texto (alias, como sempre, e está nos devendo a continuação do texto anterior, quando estava com sono..:-).
Mas embora se aplique muito bem as questões humanas, penso que os aspectos de entendimento e compreensão deste universo, do ponto de vista científico, é outro caso.
Por exemplo:
Manuel: "algo semelhante ao que os matemáticos hoje chamam de atrator de ciclo-limite (Aristóteles acreditava no eterno retorno, isto é, num vai-e-vém em equilíbrio dinâmico por toda a eternidade)."
Aristoteles também acreditava que, uma vez iniciado o movimento pelo motor primeiro, este não mais se envolvia com a vida humana, e as questões éticas, decisões e escolhas humanas, deviam ser tomadas a partir da razão e dos motivos humanos.
Isso é importante ao se analisar o que uma crença em deus ou divindades sobrenaturais pode valer em um estudo sobre, por exemplo, as forças estelares ou a gravidade.
Manuel: "Sendo assim, não se poderia, com base no princípio antrópico, elaborar uma teoria moral universal (moral não do tipo recht, mas moral dos fins últimos) equiparável à teoria física das supercordas, ou das branas?"
Acho complicado e bastante improvável. A física das cordas, embora no momento não possa ser demonstrada, só será aceita de forma confiável quando o for. Já questões morais e éticas estarão sempre "sub judice" de culturas, posturas sociais, agrupamentos, credos diversos, etc.
Até mesmo a questão do "bem" sofre por ser subjetivo demais, vago demais, inconstante demais.
Manuel: "Bem, vivemos num mundo em que, em regra, a vida dói: Muitos indivíduos sofrem: alguns são fortes e suportam o sofrimento comezinho; uma grande fatia, porém, é tão sensível a dor (física ou psíquica) a ponto de necessitar, permanentemente, de uma bengala mental. Também há muitos cuja vida é dor sem esperança."
Certamente. Não se pode negar a capacidade de produzir conforto que lendas, mitos e crenças tem. Mas, uma coisa é confortar alguém pela perda de um ente querido, outra tentar entender uma lei universal, ou pesquisar uma força da natureza. Como aplicar uma bengala mental, se todo esforço do método é justamente evitar o "viés" mental que atrapalha essa compreensão?
Manuel: "E se fosse, em caso de grande dor, melhor a fantasia que a verdade agreste."
Para seres humanos em situação difícil, pode ser. Para todo o resto, perigoso. Fantasias não costumam ajudar a entender as coisas, materialmente falando.
Manuel: "Realmente, não foi por acaso que os grandes teólogos do islão (Avicena e Averróis) e do cristianismo (Santo Agostino e S. Tomás de Aquino) buscaram o fundamento *racional* de suas crenças em Platão e Aristóteles. "
Adoro Tomas de Aquino (acho Agostinho patético demais, falso demais, e doido demais), mas a teologia natural foi abandonada há tempos, justamente porque tentar ver deus na natureza (mesmo usando a razão) gerava muitas dificuldades. Como você notou, leões a devorar uma gazela velha, ou seus filhotes, vespas que colocam seus ovos dentro de aranhas, vivas, para que as larvas devorem a coitada enquanto crescem, e toda sorte de violência e dor da natureza tornava a teologia natural bem complicada.
E o que o fundamento racional gerou para a fé em uma religião como a católica, foi um sem número de elocubrações, cada vez mais complexas, na tentativa de ajustar um mundo aleatório e sem sentido a uma divindade intencional e amorosa.
O "problema do diabo" é um exemplo. É difícil ser uma religião "monoteísta" quando uma entidade sobrenatural, superpoderosa, que controla todo um setor do mundo astral (o inferno) e é capaz de demonstrações de grande poder, existe é é aceito pela divindade principal. Ao mesmo tempo, se o diabo não existe, então o próprio deus é responsável por toda dor, sofrimento e crueldade do mundo.
A igreja católica sempre tratou do diabo com ambiguidade, não existe, se quem pergunta é uma mente sofisticada, existe, claro, se quem pergunta é uma mente simplória.
O conceito de "bem" ou "bom" parece ser um desdobramento biológico-evolutivo, como muitos de nossos comportamentos sociais e grupais. Nossa profunda irritação com a ingratidão, efeito da necessidade de impedir comportamentos egoístas (daninhos a longo prazo) em grupos solidários (animais gregários são particularmente propensos a se irritar com a ingratidão).
Como aplicar conceitos subjetivos como "bondade" em um esforço para compreender o universo?
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão <manuelbulcao@...> escreveu
>
> Oi,
>
> Bem, achei o esquema bastante caricatural no que tange à visão teleológica e teológica. Trata-se de um espantalho, uma versão *folclórica* de Deus ou da *causa finalis*, muito fácil de ser contestada.
>
> Lembro aos amigos que a ideia de uma causa final, de um atrator universal (o Bem), de uma razão-de-ser da existência ou deus único foi objeto de investigação filosófica antes do surgimento dos monoteísmos judaico-cristãos. Com efeito, na época em que Aristóteles elucubrava sobre o *motor primeiro*, a religião dos judeus ainda era o mosaísmo, que não era sequer monoteísta, mas henoteísta (ver Deuteronômio 10, 17-18). Significa dizer que a ideia de Deus antes fora tratada em ternos estritamente conceituais, e somente depois, em consequência da helenização do mundo, terminou sincretizando-se com a mitologia neolítica dos hebreus e de outros povos, dando origem ao judaísmo propriamente dito, ao cristianismo e ao islamismo.
>
> Realmente, não foi por acaso que os grandes teólogos do islão (Avicena e Averróis) e do cristianismo (Santo Agostino e S. Tomás de Aquino) buscaram o fundamento *racional* de suas crenças em Platão e Aristóteles.
>
> A propósito, a ideia de um deus organizador do mundo material aparece na filosofia racionalista grega através de Platão e como reles demiurgo (provavelmente uma concessão à mitologia grega e com o objetivo de garantir a sobrevivência do filósofo, ou pelo menos seu status). Tal demiurgo é um ser inferior, um éon situado abaixo do verdadeiro Deus: o Bem - o sol radiante do mundo hiperurâneo (ou mundo das ideias puras). Séculos depois, essa dicotomia veio a fundamentar o gnosticismo cristão, que considera o demiurgo - i.é, o criador desse mar de lágrimas em que vivemos - como um ser malígno, sendo Cristo o arauto de um deus maior, inefável, plácido e bom.
>
> Na ontologia de Aristóteles, esse agente intermediário (demiurgo, deus criador) não tem mais lugar. Permanece, no entanto, a ideia do *motor inamovível*: algo semelhante ao que os matemáticos hoje chamam de atrator de ciclo-limite (Aristóteles acreditava no eterno retorno, isto é, num vai-e-vém em equilíbrio dinâmico por toda a eternidade).
>
> Tenho algo a falar a respeito da sentença *imperativa* do Kentaro: *É preciso evitar os pontos finais semânticos do questionamento*. Aviso que não estou totalmente seguro do que vou sustentar.
>
> A própria ciência, inclusive a matemática, estabeleceu os seus limites: o princípio da incerteza de Heisenberg; o que existe nos marcos do tempo e do espaço de Planck; o que ocorre nas regiões do espaço que se afastam da nossa galáxia com rapidez maior que a velocidade da luz (lembro que o universo está em expansão acelerada); o comportamento a médio prazo dos sistemas dinâmicos complexos não-lineares; a incompletude da Lógica etc.
>
> Penso que, além desses firmes limites estabelecidos pela ciência mesma, colocar ou não um ponto final semântico é uma questão privada, de fé: crença de que as causas eficientes recuam *ad infinitum*; crença na existência de uma causa final...
>
> Atualmente, a física teórica leva seriamente e conta a ideia de que o universo possui nove ou onze dimensões espaciais, sendo que a maioria delas encontra-se encurvada a ponto de caber no *incognoscível* espaço de Planck. Destarte, então pergunto: não seria possível haver um *bem* a reger o mundo, embora tão difícil - talvez impossível - de se conhecer, tanto como essas possíveis dimensões espaciais enoveladas? Ora, atualmente fala-se muito sobre princípio antrópico (forte e fraco). As ideias de Peter Ward e Donald Brownlee, explanadas no livro *Terra Rara*, dão sólida base científica a esse neoantropocentrismo.
>
> Sendo assim, não se poderia, com base no princípio antrópico, elaborar uma teoria moral universal (moral não do tipo recht, mas moral dos fins últimos) equiparável à teoria física das supercordas, ou das branas?
>
> Bem, vivemos num mundo em que, em regra, a vida dói: Muitos indivíduos sofrem: alguns são fortes e suportam o sofrimento comezinho; uma grande fatia, porém, é tão sensível a dor (física ou psíquica) a ponto de necessitar, permanentemente, de uma bengala mental. Também há muitos cuja vida é dor sem esperança.
>
> Que, então, para mitigar o sofrimento, cultivem o que há de sublime no mistério e tenham fé num possível bem secreto. Tal atitude não vai de encontro à ciência.
>
> E se fosse, em caso de grande dor, melhor a fantasia que a verdade agreste.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
> _____________________
>
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Kentaro Mori <kentaro.mori@> escreveu
> >
> > Argumentando com
> > Deus<http://scienceblogs.com.br/100nexos/2009/07/argumentando_com_deus.php>
> >
> > [image: porquedeusquis]
> >
> > Uma adaptação do original de *Michael
> > Anissimov*<http://www.acceleratingfuture.com/michael/blog/2009/03/reasoning-with-god/>,
> > que indica ensaios ótimos de *Eliezer Yudkowsky* como Semantic
> > Stopsigns<http://lesswrong.com/lw/it/semantic_stopsigns/>e "Science"
> > as Curiosity-Stopper<http://lesswrong.com/lw/j3/science_as_curiositystopper/>para
> > maior reflexão. Antes de criticar a imagem por sua caricaturização ou
> > mesmo por algum tropeço epistemológico fatal, confira os ensaios indicados.
> > "Porque sim" não é resposta. "Porque Deus quis" também não. Se descobrir os
> > infinitos mecanismos e fenômenos interligados que explicam o funcionamento
> > de algo ainda não nos levou à "resposta", e talvez nunca leve, o ponto é que
> > não nos leva a falsas respostas. É preciso evitar os pontos finais
> > semânticos do questionamento.
> >
>
SUBJECT: RES: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 15/07/2009 21:18
Murilo,
Considerando seu “elogio” velado a mim, recomendo
que você leia o que Freud escreveu sobre chistes: uma maneira simples que o
cérebro encontra para dizer aquilo que seria muito difícil ou desagradável de
se dizer de maneira séria.
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de murilo filo Enviada em: quarta-feira, 15 de julho de 2009 19:10 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: RE: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no
Fantástico
Kentaro,oi.
Eu nao tinha duvida de que vc entenderia corretamente e como brincadeira,
ja' que vc apresenta um QI mais do que satisfatorio pra isso!
abr/M:]
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> From: kentaro.mori@gmail.com
> Date: Tue, 14 Jul 2009 23:32:31 -0300
> Subject: Re: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no
Fantástico
>
> Eu entendi o comentario do Murilo como brincadeira... e agradeço
> imensamente também ao Alvaro, Bulcão.
>
> Eu sempre insisto para o Takata, esse sim, seria excelente se tivesse
> um quadro na TV, rádio ou coluna em revista, estilo Straight Dope.
>
> De minha parte, só fico muito feliz com que algo pelo que sou
> apaixonado, depois de alguns anos está se tornando "sério"! Quem
> diria! E só passo a gostar ainda mais!
>
>
> 2009/7/14 Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>:
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto
\(L\)" <alvaro@...>
> > escreveu
> >
> >>
> >> Os leitores do blog do Kentaro já sabiam que ele tem esse jeito
de
> >> moleque. E juventude, ou a falta dela, não é critério para se
avaliar a
> >> correção das idéias de uma pessoa.
> >
> > Manuel: Pessoal, vamos nos desarmar. O Murilo apenas fez uma brincadeira.
> >
> > []s
> > M. Bulcão
> > _________________
> >
> > De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> >> Em nome de murilo filo
> >> Enviada em: segunda-feira, 13 de julho de 2009 19:06
> >> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> Assunto: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no
Fantástico
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Kentaro, oi!
> >> Parabens pela apariçao ( na TV ).
> >> E por falar em ceticismo, a sua cara de moleque tao novo me faz
> >> desacreditar
> >> de vc!
> >> abr/Murilo
> >>
> >> _____
> >>
> >> From: kentaro.mori@...
> >> Date: Sun, 12 Jul 2009 22:28:52 -0300
> >> Subject: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Editor <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1909>
CeticismoAberto no
> >> Fantástico
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
<http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1079441-7823-DETETIVE+V
> >> IRTUAL+O+FANTASMA+DE+MICHAEL+JACKSON+EM+NEVERLAND,00.html>
mori_fantastico
> >> Neste domingo, o editor CeticismoAberto Kentaro Mori fez uma
breve
> >> aparição
> >> no quadro Detetive
> >>
<http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/1,,JOR227-15607,00.html>
> >> Virtual do Fantástico, que ilustrou
> >>
> >> <http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1227272-15605,00-VIDEO+MO
> >> STRA+FANTASMA+DE+MICHAEL+JACKSON.html> de forma clara a
explicação ao
> >> vídeo
> >> do suposto fantasma de
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1907>
> >> Michael Jackson.
> >> O quadro pode ser conferido abaixo:
> >> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1909> Assista ao
vídeo
> >>
> >> O outro "fantasma" de Michael comentado mesmo antes de
seu falecimento e
> >> que
> >> abordamos aqui em CeticismoAberto no final de abril pode ser
visto
> >> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1761> aqui.
> >> Como encerrou o apresentador Tadeu Schmidt, "não é para
ficar vendo
> >> fantasma
> >> em qualquer sombra. Já pensou?".
> >>
> >
> >
>
SUBJECT: Palestras de Feynman online FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 15/07/2009 21:38
Graças ao Bill Gates temos acesso ao material.
http://research.microsoft.com/tuva
As palestras de Feynman estão bem organizadas, com possibilidade de
procura e inserção de anotações.
Via
http://scienceblogs.com.br/massacritica/2009/07/projeto_tuva_-_microsoft_e_ric.php
:-)
Até
Luís Brudna
SUBJECT: RES: [ciencialist] Palestras de Feynman online FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 15/07/2009 22:28
Fantástico! Mais um ponto para Mr. Gates. Mas notem que essas não são as Feynman Lectures que originaram os famosos livros vermelhos, mas sim as palestras que originaram o livro "The character of physical law" ("O que é uma lei física", na edição da Gradiva).
Vamos torcer para que as Feynman Lectures propriamente ditas possam um dia ser colocadas online.
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Luis Brudna
Enviada em: quarta-feira, 15 de julho de 2009 21:39
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Palestras de Feynman online
Graças ao Bill Gates temos acesso ao material.
http://research.microsoft.com/tuva
As palestras de Feynman estão bem organizadas, com possibilidade de
procura e inserção de anotações.
Via
http://scienceblogs.com.br/massacritica/2009/07/projeto_tuva_-_microsoft_e_ric.php
Amauri, não quer procurar uma nova "vítima" e deixar de pegar no meu pé?..:-) Acho que a essa altura eu já fiz minha parte, já fiz o possível para ajudar você, não dá mais..:-)
Enfim, quem sabe mais uma tentativa...
Amauri: "porque não tenho autonomia para ter minhas próprias idéias sem o outro me acusar de ser isso ou aquilo, mas eu posso não ser nenhum dos dois casos e ainda sim acreditar em um ente criador. "
Embora sua cabeça um tanto confusa tenha certa dificuldade com essas questões complicadas, você não pode nada disso devido a coisas como "comunicação", pensamento racional, lógica, definições, etc, etc.
Definições, por exemplo, rigorosas e claras (e não frouxas) são parte do processo de comunicar algo. Sem isso, ficamos escrevendo coisas sem sentido, frases pouco compreensíveis e textos amalucados (isso me lembra alguém....).
Se você não come carne, é vegetariano, se come, não é. Se nasceu no Brasil, é brasileiro, se não nasceu, não é. Se acredita em um ente sobrenatural que criou o universo, é teísta, se não acredita, é ateísta. Não pode "escolher" comer carne e ser vegetariano ao mesmo tempo, como não pode escolher ter suas próprias idéias e acreditar em um ser criador e ser ateu ao mesmo tempo..:-)
Autonomia para "ter suas próprias idéias" nada tem a ver com isso, e, não, não pode "não ser nenhum dos dois" e acreditar em um ser criador..:-)
Minha última tentativa de ajudar você a entender algo, agora procure outro colega de lista que tenha paciência e queira ajudar, eu já fiz minha parte e estou desistindo, ok?
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Amauri N. Sanches Jr" <amaurijunior2@...> escreveu > > Homero disse: ->>São os desdobramentos de uma existência que > importam, o "e daí?" que deriva dessa existência que importa. No caso de quem > cre em "deus", quase sempre são religiões ou decorrências "éticas" (e "boas > novas"..:-). E mesmo em seu caso, parece ser uma religião pessoal, particular, > que adota o "certo e errado" que já pensa ser certo e errado como consequêcias > desse ente craidor.<<< > > queridão, nem sempre quem acredita em um crtiador é um religioso fanatico, ai eu lhe pergunto: e daí? e daí que vc acha que todo cara que acredita em em ente criador e um religioso? isso para mim é uma desonestidade intelectual. tudo é pura ilusão, tanto as idéias religiosas até as idéias não religiosas, porque não tenho autonomia para ter minhas próprias idéias sem o outro me acusar de ser isso ou aquilo, mas eu posso não ser nenhum dos dois casos e ainda sim acreditar em um ente criador. > > Sds > Amauri > SP > [º==] > Brasil > [<o>] > > > Meu Blog: > http://serumdeficiente.wordpress.com/ > http://methodossophia.wordpress.com/ > http://publicidade-e.blogspot.com/ > > > > > > ________________________________ > De: Oraculo oraculo@... > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br > Enviadas: Segunda-feira, 13 de Julho de 2009 15:06:51 > Assunto: Re: [ciencialist] Revisão Texto -"Filosofia"(Dídimo/Manuel Bulcão) > > > > > >  > Olá Luiz > > Sim, Luiz, eu li com atenção e cuidado sua teoria, > e se discuto os "desdobramentos" de sua teoria (sim, eu sei onde quer chegar e > esse é o problema..:- ) é porque é a única parte que importa, que tem alguma > relevância. > > Porque sua teoria em si, a existência de um deus > que se confunde de tal maneira com o universo e suas regras que não podemos > detectar de nenhuma forma, é o exemplo clássico do dragão invisível na garagem > (e, como disse antes, se aplica a qualquer alegação). Como o dragão celta que é > confundido com as placas tectonicas, o espigão das montanhas, com o movimentos > dos terrenos, com a geologia, etc, seu deus, e nenhum deus, são identicos em > seus efeitos, não importa a existência deles. > > São os desdobramentos de uma existência que > importam, o "e daí?" que deriva dessa existência que importa. No caso de quem > cre em "deus", quase sempre são religiões ou decorrências "éticas" (e "boas > novas"..:-). E mesmo em seu caso, parece ser uma religião pessoal, particular, > que adota o "certo e errado" que já pensa ser certo e errado como consequêcias > desse ente craidor. > > Se não, porque a insistência em criar uma > "possibilidade lógica" para algo que não existe ou não tem evidência de existir? > O exemplo que eu dei, e que disse não entender, é exatamente isso: minha teoria > sobre o universo ter tido um criador, interessado nas mentes-cósmico- galáticas, > é uma possibilidade "lógica", e não pode ser refutada. Mas, e daí? Se eu > acreditasse nisso de verdade, que o universo foi criado para galáxias, o que > isso mudaria em nossa vida, quais desdobramentos isso teria? Que diferença faz, > uma teoria possível, mas incomprovável de qualquer maneira, e nenhuma > teoria? > > Que diferença faz, Luiz, se a entidade criadora, > incompreensível, indetectável, inalcançavel, indelével, inodora, insípida, etc, > etc, etc, que tem em sua garagem, e nenhuma entidade? Entre um deus que, sem > intencionalidade, se confunde e se identifica com leis físicas, que é de toda > maneira possível, indetectável, e nenhum deus? > > Apenas as decorrências de sua "teoria lógica" são > relevantes, como, aliás, é o padrão em se tratando de ciência e > razão. > > O problema é usar o termo "lógica" da forma como > usou, e deixar as consequencias "lógicas" de fora. O universo não é "lógico", > embora seja inteligível. Lógica é um conceito humano, não absoluto ou natural. > Sem seres humanos no universo (e foi assim por bilhões de anos) o universo ainda > se comportaria de forma coerente, e pedras arremessadas ainda cairiam de volta > devido a força da gravidade. É um universo de leis, coerente, e isso se deve a > sua estrutura, não a desejo pessoal de uma divindade. Pelo menos não há > evidências disso..:-) > > Poder ser "explicado" (transmissão de informação de > uma mente para outra) de forma lógica não muda isso. > > Veja seu texto: > > Luiz: "Homero, > novamente... ...acho que estamos falando de coisas diferentes.. ...Meu > texto não pretende explicar as consequências de uma criação e as leis dessa > criação.....somente falo que CASO tenha havido um criador, este pareceria, aos > seres viventes, desnecessário. ..somente isso.....não etendi este seu > aprofundamento." > > Isso se aplica a toda existência imaginária, Luiz. > Se um dragão celta existisse, e se comportasse como definido, pareceria aos > seres viventes desnecessário, já que as leis da geologia explicariam as coisas, > mas quem "crê" saberia que na verdade é o dragão se movendo. Por isso a Navalha > "corta" a divindade imaginária, como "corta" a espinha do dragão no espigão > da montanha. A casa desabou porque foi construida sobre o "olho do dragão" > embora "pareça" que foi um erro estrutural no alicerce. > > Sua teoria apresenta uma possibilidade, mas já > sabemos que, possível, TUDO é. Cada coisa imaginável é, em alguma medida, > possível. Mas, em diferentes níveis de probabilidade, e as mais confiáveis e > seguras são as que tem fortes evidências a seu favor. > > Sua teoria, possível, e a teoria da MATRIX, > igualmente possível, mais a teoria que afirma que só eu existo (ou só você), mas > estou alucinando, preso em uma nave alienígena extradimensional, são identicas > em sua forma e núcleo: todas são possíveis, e todas podem ser descartadas sem > muito problema por falta de evidências. > > Claro que um ente criador que tenha criado o > universo de forma que pareceria aos seres viventes não ser necessário um ente > criador é possível. Da mesma forma, um dragão na garagem que solta fogo frio, > indelével, inodoro, insípido, indetectável, etc, também é possível. Mas, ambos, > são identicos a nenhum dragão, nenhum criador. > > E isso é inútil, inclusive para a finalidade > principal de um ente criador, servir de base moral e ética, dar rumos e > esperanças, sustentar religiões, causar desdobramentos. E, se você está certo, > então o Renato está errado, e não pode "ver deus" por toda parte. Um dos dois > tem de estar errado..:-) > > Ou ambos, se nenhum ente criador existir, o que > parece mais provável, devido a falta absoluta de evidências. > > Então, Luiz, eu pergunto novamente, se um > deus-criador existe mas é absolutamente indetectável, devido a forma como o > universo funciona, se todos os seres viventes não vem necessidade de um > ente-criador, e daí? > > E daí? > > Um abraço. > > Homero > > > > > > > > ----- Original Message ----- > >From: luiz silva > >To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > >Sent: Sunday, July 12, 2009 3:16 PM > >Subject: Re: [ciencialist] Revisão Texto > > -"Filosofia" (Dídimo/Manuel Bulcão) > > > > > >Ola Homero, > > > >Acho q vc interpretou de forma viesada o que escrevi e distorceu > > alguns pontos : > > > >"Qual lógica, Luiz? Mais uma > > vez, precisamos definir com cuidado os termos, sob pena de usar um mesmo > > termo com diversos significados e alcances diferentes, como "lógica" no > > contexto que parece usar. A "lógica" do universo não é o mesmo que a > > lógica intencional de argumentos "lógicos", a lógica cartesiana, > > aristotélica, boleana, computacional, de programação, etc, > > etc." > > > >Homero, um universo coerente é um universo que pode ser quase todo > > explicado por alguma lógica...aqui falo quase todo, pois já existem > > indícios que não teremos acesso a todo conhecimento a cerca do nosso > > universo. Então entenda a lógia que falo como sendo a coerência do > > universo e a lógica que utililzamos para sua explicação. > > > >"Está misturando esses > > conceitos, para chegar a uma conclusão que já considera correta, a > > existência de um ente criador. E esse é todo o problema aqui, com seu > > argumento, e com as muitas manifestações de quem crê nesta lista: > > parte-se de um pressuposto fixo, imutável e não negociável, e se tenta, > > a todo custo, provar que é real, ajustando e torcendo todo o resto, > > evidências e argumentos inclusive." > > > >Homero, esta conclusão é sua, não minha ... vc está, novamente, > > projetando.. ..."já sei o que ele quis dizer..aonde ele quer > > chegar"....em nenhum ponto do texto falo que existe um criador...O que > > falo é que, mesmo que exista um, a coerência do universo, e a lógica que > > utilizamos para estudá-lo irão, sempre torná-lo > > desnecessário. ..mesmo que não tenha sido, pois se o universo foi > > criado, a necessidade de um criador está na própria existência deste > > universo... > > > >Não ajustei nada..acho que vc leu o texto já com certo preconceito, > > pois como pode um teísta escrever algo que não seja na tentativa de > > provar que Deus existe....Largue um pouco este preconceito > > ::)).......Nã o distorci nada....apenas fiz uma análise da coerência > > e da lógica que explicamos o universo para chegar a uma > > conclusão.... ..e essa conclusão está longe de ser Deus > > existe..... > > > >Homero, vendo suas afirmações, eu pergunto, sinceramente : vc leu > > mesmo o meu texto ?? ::)) Sinceramente, não sei de onde tirou todas > > essas afirmativas e conclusões. > > > >Se vc acha q fixei ou ajustei algo, vc deve renunciar, então, a > > coerência do universo e a lógica que utililzamos para sua > > explicação...pois estas foram as únicas "verdades absolutas" que > > admiti no desenvolvimento do meu texto. > > > >"Você parece ter entendio bem o > > princípio da parcimônia, mas não o está aplicando corretamente ao seu > > criador e o universo. Isso porque tende a distorcer o uso dos termos > > envolvidos, como ente criador, deus e forças naturais. > > " > > > >Novamente, de onde tirou isso...A única conclusão que faço é > > que, mesmo que tenha existido um criador ele parecerá > > desnecessário, indetectável, etc..pelo fato do universo ser coerente, e > > pela lógia que utililzamos para explicá-lo. > > > >Para facilirar, ao invés de lançar possíveis distorções, explicite > > uma no texto...de forma bem direta... > > > >"Se chamar de "deus" as forças > > naturais do universo, a gravidade por exemplo, as forças do > > eletromagnetismo, as leis quimicas, então sim, TODOS os cientistas > > 'acreditam" nesse "deus". É evidente que essas forças existem e atuam > > neste universo." > > > >Homero, novamente, acho que vc está distorcendo o que > >escrevi. > > > >"Mas ao chamar as forças > > naturais, cegas e não intencionais, de "deus", você distorce > > completamente o uso do termo, e torna absurda a discussão entre ateus e > > crentes. E essa é uma discussão real, baseada em uma consequencia, uma > > caracteristica do termo "deus", a intencionalidade deste em relação a > > seres humanos (ou não humanos)." > > > >Novamente, eu não chamei as forças naturais de Deus...O que falei > > foi que , MESMO que tenha existido um criador para este universo e as > > leis que estamos descobrindo, a coerência deste universo o tornaria > > desenecessário. ..Eu não afirmo...a, existe um deus que a coerência > > do universo não nos permite "visualizar" ...O que faloe é que, MESMO > > que tenha havido...... . > > > >"Vou dar a você uma teoria, e > > você deve "provar" que é falsa, usando os argumentos ou evidências que > > desejar. Vai notar que estes mesmos argumentos e evidencias servem para > > seu deus-criador também. > > > >Sim, o universo foi "criado" > > por uma mente suprema sobrenatural, para nele forjar mentes cósmicas que > > pudessem acompanha-lo e entende-lo na eternidade. Mas essas mentes são > > formadas pelos aglomerados de estrelas que chamamos de "galáxias", e a > > mente-cósmica- galática se manifesta a partir da intereção energética e > > mística desses complexos de bilhões de estrelas e corpos celestes. Estas > > mentes, superiores e poderosas podem, ao contrário das nossas, entender > > o craidor e sua forma de pensar, e são elas que recebem a intenção e o > > interesse do ser criador. > > > >Como efeito colateral, > > entretanto, em alguns planetóides rochosos, em estrelas de quinta > > grandeza, uma "infecção" surge, chamada vida biológica, efeito das leis > > fisico-químicas deste universo (que, você sabe, foi criado dessa forma > > para permitir a formação das mentes-cosmico- galaticas, não das nossas > > minúsculas mentes). Não incomoda muito, desde que fique em sua rocha de > > origem, mas quando se espalha e contamina outros corpos, uma espécie de > > "anti-biótico" cósmico é aplicado, e toda a vida biológica é > > destruida." > > > >Homero, novamente... ...acho que estamos falando de coisas > > diferentes.. ...Meu texto não pretende explicar as consequências de > > uma criação e as leis dessa criação.....somente falo que CASO tenha > > havido um criador, este pareceria, aos seres viventes, > > desnecessário. ..somente isso.....não etendi este seu > > aprofundamento. > > > >"Isso inclusive explica porque > > parecemos estar sós no universo, uma vez que toda vida biológia que se > > afasta de seu planeta ou atinge tecnologia para faze-lo, é destruída > > pelas mentes-cosmico- galaticas. Também explica porque o universo é tão > > vasto, com BILHÕES de galáxias, e um espaço imenso, quase > > incompreensível (ou totalmente incompreensível) para seres humanos, um > > verdadeiro desperdício, se o universo tivesse sido construido "para" > > nós..:-)" > > > >Idem as anteriores > > > >"Agora, Luiz, prove que minha > > teoria é incorreta ou falsa. Ou que, no mínimo, é menos coerente com o > > universo que observamos a nosso redor. E não vale dizer que "não > > detectamos a mente das galáxias", já que elas são muito superiores a > > nossa, seus pensamentos levam milhares de anos, e não a > > compreenderíamos de nenhuma forma. E, afinal, "existem tantas coisas que > > não sabemos", que não pode descartar minha teoria > > assim..:-)" > > > >Idem > > > >"E lembre-se, eu sei que tudo > > isso é verdade a partir de uma "revelação" que a mente cósmica chamada > > Via Láctea me fez no mais profundo de meu ser, e nada vai mudar isso, > > ok?..:-)" > > > >Idem > > > >Voltemos a "lógica". > > > >Luiz: "Porém, podemos > > fazer um exercício interessante : observando e estudando o nosso > > universo, pode-se assumir que nosso universo é um > > universo lógico" > > > >Em que sentido? Lógico como? Eu > > jogo uma pedra para cima, ela cai pela força da gravidade, na razão > > direta de sua massa e no inverso do quadrado da distância. Isso é > > "lógico"? Não, isso é apenas uma lei física, uma consequência, que só > > limitadamente podemos chamar de "lógica". E não é de nenhuma forma > > racional ou intencional. Leis diferentes poderiam mudar a força de > > atração, e não haveria nenhuma violação da > > "lógica". > > > >Homero,o que quis dizer foi que com a nossa lógica podemos entender > > nosso universo (sua coerência, como vc mesmo disse)..Novamente, em > > nenhum momento falei que essa lógica era racional.... acho que não > > estamos falando da mesma coisa. > > > >E se nosso universo não fosse lógico, não poderíamos aplicar nossa > > matemática ao mesmo...isto em si, já é uma evidência de que nosso > > universo é lógico (ou coerente, como vc preferir) > > > > > >"Esta misturando "lógica", um > > termo com amplo alcance, com intenção, razão, objetivo, etc. Nosso > > universo é coerente, não "lógico". > > > >Leis cegas, e leis cegas MAIS > > um criador para essas leis, e a navalha deve cortar o criador, se não > > puder apresentar evidências de sua existência. > " > > > >Mas é exatamente isso que eu falo....então MESMO...eu digo MESMO se > > houvesse o criador, a nossa lógica e a coerência do universo afastariam, > > mesmo que ele fosse absolutamente necessário (no caso de ter existido um > > criador para o nosso univeros, pois, se existiu, sem ele, não teria > > existido o próprio universo). > > > >Luiz: "Assim, se existe > > um criador par este universo lógico, devemos assumir > > que este criador é responsável, também, pela própria lógica do nosso > > universo e por suas "leis" cegas, que agora não seriam tão cegas > > assim." > > > >"Assumir não é evidenciar. É só > > sua fé na existência do criador que o leva a sssumir a existência do > > criador. Não as leis, não o universo e não evidências reais, > > concretas." > > > >Homero...eu não falo que existe...eu falo que, mesmo que tenha > > existido.... isto é BEM diferente de, existe um criador e.... > > > >"Pense, Luiz, porque seu > > criador resolveu "camuflar" sua existência em um universo que aparente > > ser aleatório e cego? Nenhuma lei física é, por exemplo, "boa, > > gentil ou amorosa". São o que deveriam ser se o universo não ligasse a > > mínima para esses conceitos. São o que deveriam ser se fossem aleatórias > > e não significativas. " > > > >Homero, sinceramente acho que suas críticas são a minha fé, não a > > meu texto...como disse, vc está projetando.. .....Tipo, eu sei que > > ele é teísta...e sei que na verdade (a sua, é lógico::)) ele quer > > afirmar é que existe um Deus... > > > >Luiz: "> sendo então, a alegada ausência de evidência uma mera conseqüência da > > criação, por parte de um ser superior, de um universo > > lógico." > > > >"Argumento interessante. .:-) > > Dessa forma, se temos "evidências de deus por todo lado", como defende o > > Renato por exemplo, isso prova que deus existe. Mas e não temos NENHUMA > > evidência de existencia de deus, então isso TAMBÉM prova que deus > > existe..:-)" > > > >"Fica difícil argumentar dessa > > forma, não?" > > > >Homero, goste ou não, esta conclusão está bem fundamentada no > > argumento do texto......O que falo, na realidade, é que não temos como > > inferir nem mesmo a probabilidade de existência... sendo o ato de > > crer ou não crer, fé.....A ciência não nos ajuda a acertar mais, ou > > menos nesse caso...só isso....Novamente, eu não falei que > > existia..... .Vc está criticando minha posição teísta, não o texto > > em si... > > > >Luiz: "Pobre criador, > > relegado ao esquecimento, pela lógica de sua própria > > criação." > > > >"Você tem pena de uma entidade > > tão poderosa que pode criar um universo cósmico como o nosso??? Um ser > > humano, produto de uma evolução cega, limitado em sua mente e > > capacidades, tem "pena" de um criador cósmico? Não acha um tanto, sei > > lá, exagerado esse sentimento?. .:-) > > > >Homero, isto é humor, e que isto fique bem claro....não é conclusão > > do texto (talvez isto tenha dado um viés a sua interpretação dos > > argumentos.. ...reconheç o)....humor de um crente, > > concordo...mas somente humor..... > > > >"De toda forma, como os > > argumentos do Renato, seu argumento lógico permite que "encaixemos" > > qualquer coisa, não apenas um deus criador, mas unicórmios, fadas, > > duendes, espíritos, etc, dentro dele, alegando sempre que "a falta de > > evidências é parte da natureza dessas entidades, e por isso não as > > encontramos, e por isso fica provado que existem"..:- > > )" > > > >Não Homero, não permite.... a não ser que seja encarada como > > entidade criadora do universo por alguém, alguma > > sociedade... .. pois a lógica do texto é simples...Caso > > exista um criador para o > > Universo, então....desenvolvo o argumento" > > > >Novamente, vc distorce o que falei....NUNCA disse que a falta de > > evidência porva a existência de um criador..... ...o que disse foi > > que, CASO exista um criador, a falta de evidências (o fato de > > entidades compartilharem alguma característica não as torna logicamente > > equivalentes) é consequência da sua própria criação.....Vc falou aí > > fica difícil...fica mesmo......pois a lógica e a coerência do universo > > nada pode nos dizer a respeito nem da probabilidade de existência de um > > criador. > > > >Ps : já é a segunda vez que vc, ao invés de discutir o que escrevi, > > discute a minha crença...mas tudo bem...afinal, vc já sabe aonde quero > > chegar ::::))) > > > >Um Abraço, > >Felipe > > > > > ________________________________ > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top > > 10 - Celebridades > - Música > - Esportes > > > > ____________________________________________________________________________________ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbuscados.yahoo.com >
SUBJECT: Fw: The biology of beliefs = a maior descoberta cientifica da atualidade BRUCE LIPTON, Phd FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 16/07/2009 06:49
É realmente a maior descoberta científica da
atualidade? Quem é Bruce Lipton, Phd?
A Força do Pensamento é uma realidade científica nos
termos propostos pelo tal Bruce?
Rosa-cruz tem ainda mais segredos a serem confirmados
cientificamente?
Apreciaria comentários, com certa urgência.
Agradeço.
Um segredo ROSACRUZ tem sua confirmação no meio cientifico. A FORÇA DO
PENSAMENTO. achados de BRUCE LIPTON, Phd.
dIa 18 de julho de 2009 palestra sobre Criação Mental com Dr.Adilson
Rodrigues, no Teatro Jorge Andrade- FEB das 9 h às 17 h, adesão R$ 20,00 em prol
do Projeto "Artesanato Solidário"
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www.avg.com Version: 8.5.375 / Virus Database: 270.13.15/2239 - Release
Date: 07/15/09 06:07:00
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Date: 07/15/09 06:07:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Argumentando com Deus FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/07/2009 10:43
Ola Homero,
A premissa, na realidade é : tudo, no universo, tem uma causa, pois não podemos partir de uma premissa de que tudo, mesmo o que não seja interno ao nosso universo, tenha uma causa.
Com relação ao Universo ter ou não uma causa ou, se houver uma causa para o universo, esta causa ter ou não outra, nada podemos afrimar.
Novamente, temos um problema em que a solução depende da fé de cada um.
Abs
Felipe --- Em qua, 15/7/09, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Argumentando com Deus Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 15 de Julho de 2009, 19:49
Olá Luiz
Luiz: "Se consideramos que Deus (como ele é considerado) é um ser transcendente, fora do nosso universo, onde tempo e espaço, da maneira como os concebemos, são inixistentes, a pergunta "o que causou Deus?" passa a não ter sentido , sendo ela mesma equivocada, e não sua consequência um paradoxo."
Por que, porque você assim o diz?..:-) Não é um argumento muito bom, Luiz, nem mesmo é um argumento.
Mesmo sendo "transcendente" , nada impede que se questione sobre seu surgimento, sobre quem criou deus. É consequência da premissa "tudo tem uma causa". Postular uma "propriedade especial", a transcendencia, não muda nem libera seu deus dela.
Observe que eu poderia alegar uma "propriedade especial" para o próprio universo, não ter causa. O universo não foi criado porque, veja bem, é uma propriedade especial do universo não precisar ser criado, e surgir expontâneamente (como deus?..:-).
Você
considera "deus" dessa forma, mesmo que não existe nenhuma evidência de deus, de sua existência, e, portanto, muito menos de propriedades especiais. É um argumento circular, criado para manter uma fé prévia: deus é tão especial que não precisa ser criado, está além da premissa que eu mesmo defini inicialmente, tudo tem uma causa.
Se permitir que sua criação imaginária, deus, seja "especial", precisa admitir que outros podem definir como "especial" o que quiserem, inclusive o universo.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...> escreveu > > Olá Kentaro, > > Eu li Semantic Stopsigns . > > O tempo e espaço são "propriedades" do nosso
universo, surgiram com o nosso universo. Como causa-efeito depende de uma relação espacial-temporal (não necessariamente na ordem apresentada, segundo a MQ, e podendo até relacionar objetos distantes no espaço, instantaneamente, como nos fenômenos não locais), este tipo de análise/questionamen to só faz sentido em nosso universo. > > Se consideramos que Deus (como ele é considerado) é um ser transcendente, fora do nosso universo, onde tempo e espaço, da maneira como os concebemos, são inixistentes, a pergunta "o que causou Deus?" passa a não ter sentido , sendo ela mesma equivocada, e não sua consequência um paradoxo. > > Abs > Felipe > > > --- Em ter, 14/7/09, Kentaro Mori <kentaro.mori@ ...> escreveu: > > > De: Kentaro Mori <kentaro.mori@ ...> > Assunto: [ciencialist] Argumentando com Deus > Para:
> Data: Terça-feira, 14 de Julho de 2009, 21:50 > > > > > > > > > > Argumentando com Deus > > Uma adaptação do original de Michael Anissimov, que indica ensaios ótimos de Eliezer Yudkowsky como Semantic Stopsigns e "Science" as Curiosity-Stopper para maior reflexão. Antes de criticar a imagem por sua caricaturizaçã o ou mesmo por algum tropeço epistemológico fatal, confira os ensaios indicados."Porque sim" não é resposta. "Porque Deus quis" também não. Se descobrir os infinitos mecanismos e fenômenos interligados que explicam o funcionamento de algo ainda não nos levou à "resposta", e talvez nunca leve, o ponto é que não nos leva a falsas respostas. É preciso evitar os pontos finais semânticos do questionamento. > > > > > > > > > > > > > >
> > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo. com >
SUBJECT: Análise alternativa de forças em campos magnéticos FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/07/2009 10:44
Olá lista!
Terminei de escrever meu texto "Análise alternativa de forças em campos magnéticos" incluindo o funcionamento do núcleo mergulhador, análise da força entre ímãs sem o uso da Lei de Du Fay, o paradoxo da bússola em corrente alternada e outros mais. Não vou disponibilizar no meu site pois pretendo transformá-lo num artigo. Se alguém tiver interesse, favor se manifestar, que enviarei ao seu imeiol particular..
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Argumentando com Deus FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 16/07/2009 13:44
Olá!
>
>Novamente, temos um problema em que a solução depende da fé de cada um.
>
A "fé de cada um" não é solução para o problema. O problema, simplesmente,
ainda não tem solução (e, talvez, nunca tenha).
[]´,s
Jeff.
SUBJECT: Folha: 40 anos da conquista da Lua FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/07/2009 14:26
A Folha Online em seu especial sobre o espaço destaca os 40 anos do lançamento da Apollo 11
http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2009/espaco/
--------------
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Argumentando com Deus FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 16/07/2009 14:27
Olá Luiz
Luiz: "A
premissa, na realidade é : tudo, no universo, tem uma causa, pois não podemos
partir de uma premissa de que tudo, mesmo o que não seja interno ao nosso
universo, tenha uma causa."
Porque não Luiz? E como você "prova" essa premissa?
E porque deixa deus de fora do termo "tudo", em "tudo tem uma
causa"?
Ficaria mais correto dizer que "tudo que
conehcemos" tem uma causa, mas mesmoa ssim não é verdade. Aparentemente as
flutuações quanticas de subpartículas não tem causa alguma.
E eu estou postulando, como premissa (que não vou
provar, uma vez que você admite premissas que não precisam ser provadas..:-) que
o universo não tem ou teve uma causa (como seu deus). E agora?
Luiz: "Novamente, temos um problema em que a solução depende da fé de cada
um."
Não novametne, mas sempre foi assim, desde o
começo. Estou dizendo, desde o começo, que é questão de fé, impossível de ser
discutida racionalmente, logicamente, materialmente, concretamente. E ser uma
questão de fé se aplica a TODA alegação extraordinária sem evid~encia ou
comprovação, não apenas a seu deus criador, mas aos deuses, criadores ou não,
dos outros, dragões invisíveis em garagens, unicórmios, o Pé Grande, ETs em
Varginha, seres intra-terrenos, etc. Sempre acabaremos nesse ponto, é uma
questão de fé, não de razão ou lógica.
Você é que tentou criar argumentos "lógicos" para
reforçar uma fé, eu sempre disse que não daria certo, e que no final, seria
apenas crer ou não crer. Eu prefiro concluir, por isso não creio em deuses
criadores e em mais nada.
Subject: Re: [ciencialist] Re:
Argumentando com Deus
Ola Homero,
A premissa, na realidade é : tudo, no universo, tem uma causa, pois
não podemos partir de uma premissa de que tudo, mesmo o que não seja
interno ao nosso universo, tenha uma causa.
Com relação ao Universo ter ou não uma causa ou, se houver uma
causa para o universo, esta causa ter ou não outra, nada podemos
afrimar.
Novamente, temos um problema em que a solução depende da fé de cada
um.
Abs
Felipe --- Em qua, 15/7/09, oraculo333
<oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De:
oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto:
[ciencialist] Re: Argumentando com Deus Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 15 de
Julho de 2009, 19:49
Olá Luiz
Luiz: "Se consideramos que Deus (como ele é
considerado) é um ser transcendente, fora do nosso universo, onde
tempo e espaço, da maneira como os concebemos, são inixistentes, a
pergunta "o que causou Deus?" passa a não ter sentido , sendo ela
mesma equivocada, e não sua consequência um paradoxo."
Por que,
porque você assim o diz?..:-) Não é um argumento muito bom, Luiz, nem
mesmo é um argumento.
Mesmo sendo "transcendente" , nada impede
que se questione sobre seu surgimento, sobre quem criou deus. É
consequência da premissa "tudo tem uma causa". Postular uma
"propriedade especial", a transcendencia, não muda nem libera seu deus
dela.
Observe que eu poderia alegar uma "propriedade especial"
para o próprio universo, não ter causa. O universo não foi criado
porque, veja bem, é uma propriedade especial do universo não precisar
ser criado, e surgir expontâneamente (como deus?..:-).
Você
considera "deus" dessa forma, mesmo que não existe nenhuma evidência
de deus, de sua existência, e, portanto, muito menos de propriedades
especiais. É um argumento circular, criado para manter uma fé prévia:
deus é tão especial que não precisa ser criado, está além da premissa
que eu mesmo defini inicialmente, tudo tem uma causa.
Se
permitir que sua criação imaginária, deus, seja "especial", precisa
admitir que outros podem definir como "especial" o que quiserem,
inclusive o universo.
Homero
--- Em ciencialist@
yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...>
escreveu > > Olá Kentaro, > >
Eu li Semantic Stopsigns . > >
O tempo e espaço são "propriedades" do nosso universo,
surgiram com o nosso universo. Como causa-efeito depende de uma
relação espacial-temporal (não necessariamente na ordem apresentada,
segundo a MQ, e podendo até relacionar objetos distantes no espaço,
instantaneamente, como nos fenômenos não locais), este tipo de
análise/questionamen to só faz sentido em nosso universo.
> > Se consideramos que Deus (como ele é
considerado) é um ser transcendente, fora do nosso universo,
onde tempo e espaço, da maneira como os concebemos, são inixistentes,
a pergunta "o que causou Deus?" passa a não ter sentido , sendo
ela mesma equivocada, e não sua consequência um paradoxo. >
> Abs > Felipe > > > --- Em
ter, 14/7/09, Kentaro Mori <kentaro.mori@ ...> escreveu: >
> > De: Kentaro Mori <kentaro.mori@ ...> >
Assunto: [ciencialist] Argumentando com Deus > Para: >
Data: Terça-feira, 14 de Julho de 2009, 21:50 > >
> > > > > > >
> Argumentando com Deus > > Uma adaptação
do original de Michael Anissimov, que indica ensaios ótimos de Eliezer
Yudkowsky como Semantic Stopsigns e "Science" as Curiosity-Stopper
para maior reflexão. Antes de criticar a imagem por sua caricaturizaçã
o ou mesmo por algum tropeço epistemológico fatal, confira os ensaios
indicados."Porque sim" não é resposta. "Porque Deus quis" também não.
Se descobrir os infinitos mecanismos e fenômenos interligados que
explicam o funcionamento de algo ainda não nos levou à "resposta", e
talvez nunca leve, o ponto é que não nos leva a falsas respostas. É
preciso evitar os pontos finais semânticos do questionamento. >
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[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Argumentando com Deus FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/07/2009 15:18
Olá Jeff,
Gostei da resposta.
Abs
Felipe
--- Em qui, 16/7/09, Jeff <jeff@jeff.com.br> escreveu:
De: Jeff <jeff@jeff.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Argumentando com Deus Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 16 de Julho de 2009, 13:44
Olá!
> >Novamente, temos um problema em que a solução depende da fé de cada um. >
A "fé de cada um" não é solução para o problema. O problema, simplesmente, ainda não tem solução (e, talvez, nunca tenha).
SUBJECT: Re: [ciencialist] Genesis Explained Scientifically FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 16/07/2009 15:26
Traduzi o texto ao português e estou procurando alguém com boa voz de
Cid Moreira disposto a gravar o áudio.
O autor do vídeo autorizou uma versão em português.
2009/7/16 Oraculo <oraculo@atibaia.com.br>:
>
>
> Maravilha!..:-)
>
> Gostei especialmente quando deus criou os teólogos, para ajudar com a
> confusão que ele criou no caminho..:-)
>
> Muito bom mesmo.
>
> Homero
>
>
>
> ----- Original Message -----
> From: rmtakata
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Sent: Tuesday, July 14, 2009 9:37 PM
> Subject: [ciencialist] Genesis Explained Scientifically
>
>
> http://www.youtube.com/watch?v=2pEaHx1iwUc
> ---------
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
>
SUBJECT: RES: [ciencialist] Genesis Explained Scientifically FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 16/07/2009 16:07
Acho que os teólogos não podem ser explicados nem pelo
criacionismo nem pela seleção natural. Deve ser um efeito de desenvolvimento
(evo-devo?). Algo assim como o orgasmo feminino...:-)
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Oraculo Enviada em: quinta-feira, 16 de julho de 2009 14:41 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: Re: [ciencialist] Genesis Explained Scientifically
Maravilha!..:-)
Gostei
especialmente quando deus criou os teólogos, para ajudar com a confusão que ele
criou no caminho..:-)
Subject: [ciencialist] Análise
alternativa de forças em campos magnéticos
Olá lista!
Terminei de escrever meu texto "Análise alternativa de
forças em campos magnéticos" incluindo o funcionamento do núcleo
mergulhador, análise da força entre ímãs sem o uso da Lei de Du Fay, o
paradoxo da bússola em corrente alternada e outros mais. Não vou
disponibilizar no meu site pois pretendo transformá-lo num artigo. Se
alguém tiver interesse, favor se manifestar, que enviarei ao seu imeiol
particular..
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www.avg.com Version: 8.5.375 / Virus Database: 270.13.16/2241 - Release
Date: 07/16/09 05:58:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Genesis Explained Scientifically FROM: Amauri Jr <amaurijunior23@zoho.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 16/07/2009 18:19
tem em portugues?
sds
Amauri
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
SUBJECT: Controle mental em escala mundial? Pode um parasita influenciar a cultura humana? FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 16/07/2009 21:26
Parasitas são capazes de muitas coisas para facilitarem a transmissão. Controlar a mente do hospedeiro, forçar o suicídio dele e até mesmo controlar o sexo dele.
Mas em todos estes casos, o hospedeiro é um animal menor, como uma
lagarta. Será que algum parasita é capaz de controlar a mente do ser
humano? Será que algum parasita é capaz de influenciar a cultura humana?
SUBJECT: RE: RES: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico FROM: murilo filo <avalanchedrive@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 16/07/2009 22:21
Alvaro Augusto, quem começou foi vc, lembra-se? Concordo plenamente com a frase do Freud, que tem tudo a ver. Incrivel como eu lhe lhe dei um troco sutil, lhe chamando de burro e vc ainda tenta encontrar uma atenuaçao, passando-me o recibo. ''Bicho que muito mexe, quer e' chumbo.'' Eu teria ficado calado, fingindo que nao abriu... e' mais pratico. :)))) Sinceramente. M.
Considerando seu “elogio” velado a mim, recomendo
que você leia o que Freud escreveu sobre chistes: uma maneira simples que o
cérebro encontra para dizer aquilo que seria muito difícil ou desagradável de
se dizer de maneira séria.
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de murilo filo Enviada em: quarta-feira, 15 de julho de 2009 19:10 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: RE: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no
Fantástico
Kentaro,oi.
Eu nao tinha duvida de que vc entenderia corretamente e como brincadeira,
ja' que vc apresenta um QI mais do que satisfatorio pra isso!
abr/M:]
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> From: kentaro.mori@gmail.com
> Date: Tue, 14 Jul 2009 23:32:31 -0300
> Subject: Re: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no
Fantástico
>
> Eu entendi o comentario do Murilo como brincadeira... e agradeço
> imensamente também ao Alvaro, Bulcão.
>
> Eu sempre insisto para o Takata, esse sim, seria excelente se tivesse
> um quadro na TV, rádio ou coluna em revista, estilo Straight Dope.
>
> De minha parte, só fico muito feliz com que algo pelo que sou
> apaixonado, depois de alguns anos está se tornando "sério"! Quem
> diria! E só passo a gostar ainda mais!
>
>
> 2009/7/14 Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>:
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto
\(L\)" <alvaro@...>
> > escreveu
> >
> >>
> >> Os leitores do blog do Kentaro já sabiam que ele tem esse jeito
de
> >> moleque. E juventude, ou a falta dela, não é critério para se
avaliar a
> >> correção das idéias de uma pessoa.
> >
> > Manuel: Pessoal, vamos nos desarmar. O Murilo apenas fez uma brincadeira.
> >
> > []s
> > M. Bulcão
> > _________________
> >
> > De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> >> Em nome de murilo filo
> >> Enviada em: segunda-feira, 13 de julho de 2009 19:06
> >> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> Assunto: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no
Fantástico
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Kentaro, oi!
> >> Parabens pela apariçao ( na TV ).
> >> E por falar em ceticismo, a sua cara de moleque tao novo me faz
> >> desacreditar
> >> de vc!
> >> abr/Murilo
> >>
> >> _____
> >>
> >> From: kentaro.mori@...
> >> Date: Sun, 12 Jul 2009 22:28:52 -0300
> >> Subject: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Editor <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1909>
CeticismoAberto no
> >> Fantástico
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
<http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1079441-7823-DETETIVE+V
> >> IRTUAL+O+FANTASMA+DE+MICHAEL+JACKSON+EM+NEVERLAND,00.html>
mori_fantastico
> >> Neste domingo, o editor CeticismoAberto Kentaro Mori fez uma
breve
> >> aparição
> >> no quadro Detetive
> >>
<http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/1,,JOR227-15607,00.html>
> >> Virtual do Fantástico, que ilustrou
> >>
> >> <http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1227272-15605,00-VIDEO+MO
> >> STRA+FANTASMA+DE+MICHAEL+JACKSON.html> de forma clara a
explicação ao
> >> vídeo
> >> do suposto fantasma de
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1907>
> >> Michael Jackson.
> >> O quadro pode ser conferido abaixo:
> >> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1909> Assista ao
vídeo
> >>
> >> O outro "fantasma" de Michael comentado mesmo antes de
seu falecimento e
> >> que
> >> abordamos aqui em CeticismoAberto no final de abril pode ser
visto
> >> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1761> aqui.
> >> Como encerrou o apresentador Tadeu Schmidt, "não é para
ficar vendo
> >> fantasma
> >> em qualquer sombra. Já pensou?".
> >>
> >
> >
>
SUBJECT: Google e a Conspiração dos Doodles Triforce FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 16/07/2009 23:59
Já há quase um ano o grande G.’. vem inserindo discretamente um símbolo em alguns de seus Doodles comemorativos. A marca minúscula se assemelha ao Triforce da série de jogos Zelda,
uma “relíquia triangular apresentada como item quase onipotente
representando as essências das Deusas Douradas” hoje também popular na
rede (“newfags can’t”).
Doodle do Dia da Terra 2009
A Conspiração parece ter sido notada inicialmente na semana passada no popular fórum de entusiastas de discos voadores, o Above Top Secret, e acaba de alcançar o mainstream no Google Blogoscoped. As teorias já abundam.
O próprio Blogoscoped nota que poderia ser apenas um easter egg ou uma assinatura do artista.
Que talvez seja um grande fã de Zelda. Mas falando em conspirações, não
podemos deixar de mergulhar em teorias já que o Triforce é um convite
irresistível para a paranóia.
A associação mais evidente do Triforce é com o “Olho que Tudo Vê”,
um símbolo hoje quase universal para a divindade, e particularmente,
para a Maçonaria, embora tenha origens muito mais antigas que a ordem
secreta. O Olho da Providência figura no verso do Selo dos Estados
Unidos, e já há mais de meio século circula em todas as notas de dólar.
Falando em maçonaria, há sim um uso ainda mais similar ao Triforce e
que é legitimamente original desta ordem. São os três pontos, ou
tripontos, dispostos em um triângulo e usados inicialmente em fins do
século 18 por uma Loja francesa no lugar do ponto de abreviação. Assim,
“G.’. O.’. de France” era uma forma cifrada de abreviar “Grande Oriente da França”. Triforce, triponto…
E falando em dólar, há também um Triforce ainda mais evidente que
aquele no Selo Nacional. Procure com o mesmo afinco com que vasculharia
um Doodle e…
Caso já esteja levando a idéia de Conspiração a sério, isso tudo
pode ser trilegal mas são provavelmente apenas coincidências. Três
triângulos formando um triângulo maior não são um símbolo tão complexo
a ponto de não surgir de forma independente em várias formas. No Japão
feudal, vários brasões medievais o incorporaram e é provável que o próprio jogo Zelda, da Nintendo, tenha se inspirado em tais brasões. Isto de forma independente à tradição ocidental do Olho da Providência.
E três triângulos formando um triângulo maior são em si mesmo a sugestão de um objeto fractal. É o triângulo de Sierpinsky:
Depois desta viagem, é bom retornar aos Doodles. Distantes da idéia de uma maligna conspiração, talvez com mensagens subliminares, o Doodle com Triforce mais recente foi o de 9 de julho, honrando a Nikola Tesla,
e embora não esteja muito claro, o artista parece ter mesclado o
Triforce com a letra “T”. Abreviação de Tesla, claro, e também a unidade de medida de fluxo magnético que leva seu nome.
Retornando ao início, sem surpresa tudo indica ser mesmo um Easter
Egg e/ou uma assinatura do artista responsável, disposto a brincar com
o próprio símbolo. E brincar por brincar, espero que este post tenha
sido uma boa brincadeira no mundo dos símbolos e conspirações.
Confira todos os Doodles com Triforce na continuação. Você pode encontrar outros?
SUBJECT: Re: Argumentando com Deus FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/07/2009 00:06
Salve, Homero!
Foi já esperando as suas boas respostas (como as do Kentaro e outros) que tive o cuidado de dizer "não estar seguro no que iria sustentar".
Não serei exaustivo em minha tréplica, pois ando muito concentrado no processo de edição do meu livro. Limitar-me-ei apenas a alguns comentários.
Manuel escrevera: "algo semelhante ao que os matemáticos hoje chamam de atrator de ciclo-limite (Aristóteles acreditava no eterno retorno, isto é, num vai-e-vém em equilíbrio dinâmico por toda a eternidade)."
Homero: Aristóteles também acreditava que, uma vez iniciado o movimento pelo motor primeiro, este não mais se envolvia com a vida humana, e as questões éticas, decisões e escolhas humanas, deviam ser tomadas a partir da razão e dos motivos humanos.
Manuel: Esse seu argumento leva à necessidade de dirimir um equívoco bastante cometido: o "motor primeiro" segundo Aristóteles não é de ordem cronológica, mas "ontológica"; vale dizer, não se situa no início do tempo ou antes do tempo, sendo, em verdade, coextensivo ou coexistente a todo o tempo, mais ou menos como a 2a. lei da termodinâmica. Explico:
Para Aristóteles, existem dois mundos: o supralunar, formado por coisas que são eternamente idênticas a si mesmas: o Sol, a Lua, as estrelas e demais corpos celestes são "eterno"; e o mundo sublunar em que vivemos, o qual, embora também seja "eterno", isto é, sem começo nem fim (incriado, portanto), consiste num conjunto de infinitos ciclos. Significa, como já falei em outra mensagem, que o Estagirita acreditava firmemente no "eterno retorno", embora, frise-se, não no "eterno retorno do mesmo" (a ideia de que todos nós retornaremos, cedo ou tarde, em infinitos outros ciclos, e seremos absolutamente idênticos em todos esses ciclos: o espirro que dei no dia 13/04/2007 às 22h32:13, isso acontecerá novamente um número infinito de vezes).
A ideia do eterno retorno do mesmo surgiu com o estoicismo grego (Zenão de Cicio, Cleanto de Assos e outros). No século XIX, Friedrich Nietzsche incorporou-o à sua filosofia, fundamentando-o com a física da sua época. Poincaré e, pouco mais tarde, Kurt Gödel trouxeram-no novamente à baila, este último mediante a elaboração de modelos cosmológicos baseados na teoria da relatividade (a teoria dos anéis de tempo fechados). Diga-se, a propósito, que o próprio Einstein reconheceu a validade das deduções de Gödel (a possibilidade "formal" desses modelos matemáticos), porém deu a atender que tal solução "pode ser excluída por motivos físicos".
Mas, retomando o fio, consoante Aristóteles, o "motor inamovível" move o conjunto do mundo sublunar desde sempre e para sempre: coisas muito distantes entre si, incapazes de influenciar mecanicamente uma a outra (vale dizer: pertencentes a cadeias diversas de causas eficientes), no entanto se comportam de modo sincrônico, como se uma "soubesse" da existência da outra. Algo similar a um grande - talvez infinito - sistema físico sujeito a um único "atrator", para usar termos matemáticos de hoje.
Diga-se, ainda, que esse "motor inamovível" existe "per si", o que significa dizer que, além de determinar tudo que existe, determina também a si mesmo (no jargão da filosofia, diz-se que é uma "causa sui").
Tal "motor primeiro" pode ser formulado, pois, nos termos de uma proposição matemática autorreferente indecidível (não pode ser provada verdadeira ou falta pela própria matemática), embora sua verdade possa ser vislumbrada por um olhar matemático treinado. K. Gödel elaborou uma proposição aritmética deste tipo, que, em miúdos, consiste na afirmação: "Pk(K) enuncia que não há prova, dentro do sistema, da proposição Pk(K)":
~∃ X[IIx prova Px(K)] = Pk(K)
(Para ver a explicação dessa interessante proposição, ver PENROSE, Roger. "A Mente Nova do Rei". Rio de Janeiro: Campus, 1997, p. 117-119.)
Para finalizar, foram os escolásticos que converteram a hipótese do motor inamovível numa "causa primeira" cronológica, situada no começo do tempo. Isso para racionalizar o mito da criação do Mundo por Javé, dando origem, assim, ao fraquíssimo argumento da causa primeira a favor da existência de Deus. Os céticos que criticam tal argumento mostrando que ele não pode explicar a razão pela qual o universo também não é "causa sui" (causa de si mesmo), estão esses céticos apenas resgatando o motor inamovível do mundo sobrenatural e recolocando-o onde ele não devia ter saído: no mundo natural estão, pois, a considerá-lo novamente um princípio imanente (o padrão dos padrões, a lei das leis) princípio que não está fora da natureza, consistindo, na verdade, a sua base.
Depois respondo o resto, Homero. Não sou tão prolífico como você.
Abraço,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: Argumentando com Deus FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/07/2009 00:35
Olá Manuel
Manuel: "Depois respondo o resto, Homero. Não sou tão prolífico como você."
O que é uma pena..:-) Eu (e penso que os co-listeiros) trocaria muitas laudas minhas por algumas frases suas..:-)
Manuel: "Não serei exaustivo em minha tréplica, pois ando muito concentrado no processo de edição do meu livro. Limitar-me-ei apenas a alguns comentários."
Fico feliz, por termos mais um livro seu, e triste, por não poder dedicar mais tempo a lista.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão <manuelbulcao@...> escreveu
>
> Salve, Homero!
>
> Foi já esperando as suas boas respostas (como as do Kentaro e outros) que tive o cuidado de dizer "não estar seguro no que iria sustentar".
>
> Não serei exaustivo em minha tréplica, pois ando muito concentrado no processo de edição do meu livro. Limitar-me-ei apenas a alguns comentários.
>
> Manuel escrevera: "algo semelhante ao que os matemáticos hoje chamam de atrator de ciclo-limite (Aristóteles acreditava no eterno retorno, isto é, num vai-e-vém em equilíbrio dinâmico por toda a eternidade)."
>
> Homero: Aristóteles também acreditava que, uma vez iniciado o movimento pelo motor primeiro, este não mais se envolvia com a vida humana, e as questões éticas, decisões e escolhas humanas, deviam ser tomadas a partir da razão e dos motivos humanos.
>
> Manuel: Esse seu argumento leva à necessidade de dirimir um equívoco bastante cometido: o "motor primeiro" segundo Aristóteles não é de ordem cronológica, mas "ontológica"; vale dizer, não se situa no início do tempo ou antes do tempo, sendo, em verdade, coextensivo ou coexistente a todo o tempo, mais ou menos como a 2a. lei da termodinâmica. Explico:
>
> Para Aristóteles, existem dois mundos: o supralunar, formado por coisas que são eternamente idênticas a si mesmas: o Sol, a Lua, as estrelas e demais corpos celestes são "eterno"; e o mundo sublunar em que vivemos, o qual, embora também seja "eterno", isto é, sem começo nem fim (incriado, portanto), consiste num conjunto de infinitos ciclos. Significa, como já falei em outra mensagem, que o Estagirita acreditava firmemente no "eterno retorno", embora, frise-se, não no "eterno retorno do mesmo" (a ideia de que todos nós retornaremos, cedo ou tarde, em infinitos outros ciclos, e seremos absolutamente idênticos em todos esses ciclos: o espirro que dei no dia 13/04/2007 às 22h32:13, isso acontecerá novamente um número infinito de vezes).
>
> A ideia do eterno retorno do mesmo surgiu com o estoicismo grego (Zenão de Cicio, Cleanto de Assos e outros). No século XIX, Friedrich Nietzsche incorporou-o à sua filosofia, fundamentando-o com a física da sua época. Poincaré e, pouco mais tarde, Kurt Gödel trouxeram-no novamente à baila, este último mediante a elaboração de modelos cosmológicos baseados na teoria da relatividade (a teoria dos anéis de tempo fechados). Diga-se, a propósito, que o próprio Einstein reconheceu a validade das deduções de Gödel (a possibilidade "formal" desses modelos matemáticos), porém deu a atender que tal solução "pode ser excluída por motivos físicos".
>
> Mas, retomando o fio, consoante Aristóteles, o "motor inamovível" move o conjunto do mundo sublunar desde sempre e para sempre: coisas muito distantes entre si, incapazes de influenciar mecanicamente uma a outra (vale dizer: pertencentes a cadeias diversas de causas eficientes), no entanto se comportam de modo sincrônico, como se uma "soubesse" da existência da outra. Algo similar a um grande - talvez infinito - sistema físico sujeito a um único "atrator", para usar termos matemáticos de hoje.
>
> Diga-se, ainda, que esse "motor inamovível" existe "per si", o que significa dizer que, além de determinar tudo que existe, determina também a si mesmo (no jargão da filosofia, diz-se que é uma "causa sui").
>
> Tal "motor primeiro" pode ser formulado, pois, nos termos de uma proposição matemática autorreferente indecidível (não pode ser provada verdadeira ou falta pela própria matemática), embora sua verdade possa ser vislumbrada por um olhar matemático treinado. K. Gödel elaborou uma proposição aritmética deste tipo, que, em miúdos, consiste na afirmação: "Pk(K) enuncia que não há prova, dentro do sistema, da proposição Pk(K)":
>
> ~∃ X[IIx prova Px(K)] = Pk(K)
>
> (Para ver a explicação dessa interessante proposição, ver PENROSE, Roger. "A Mente Nova do Rei". Rio de Janeiro: Campus, 1997, p. 117-119.)
>
> Para finalizar, foram os escolásticos que converteram a hipótese do motor inamovível numa "causa primeira" cronológica, situada no começo do tempo. Isso para racionalizar o mito da criação do Mundo por Javé, dando origem, assim, ao fraquíssimo argumento da causa primeira a favor da existência de Deus. Os céticos que criticam tal argumento mostrando que ele não pode explicar a razão pela qual o universo também não é "causa sui" (causa de si mesmo), estão esses céticos apenas resgatando o motor inamovível do mundo sobrenatural e recolocando-o onde ele não devia ter saído: no mundo natural estão, pois, a considerá-lo novamente um princípio imanente (o padrão dos padrões, a lei das leis) princípio que não está fora da natureza, consistindo, na verdade, a sua base.
>
> Depois respondo o resto, Homero. Não sou tão prolífico como você.
>
> Abraço,
> Manuel Bulcão
>
SUBJECT: Re: Google e a Conspiração dos Doodles Triforce FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 17/07/2009 00:55
Atualização: Os Doodles são criados por
uma equipe de artistas, incluindo Dennis Hwang. Mas a artista
responsável por esses Doodles, e em particular, pelo Triforce, parece
ser Susie Sahim. Ela não inseriu o Triforce em todos os Doodles em que participou, e está direcionando os questionamentos a respeito ao Google. Mas se você conferir a imagem de seu perfil no Twitter, verá que é uma fã de Zelda. E como o próprio Renê Fraga me indicou, ela também inseriu o Triforce em outras obras que não eram Doodles (o urso panda foi usado em um sítio de primeiro de abril, também do Google).
Atualizaremos o post quando houver um pronunciamento oficial do Google a tão relevante acusação de conspiração ;-)
SUBJECT: Re: Argumentando com Deus FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/07/2009 07:31
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão
> Depois respondo o resto, Homero. Não sou tão prolífico como você.
O cara está no quinto livro e diz que não é prolífico. Bulcão parece com aquelas senhoras de antanho: se não estava amamentando, estava embuchada.
agora, com suas "novas apresentações magnéticas", bloqueio
as respostas sobre magnetismo (até ler seus textos). Qual sua opinião sobre a
dúvida do professor-consulente abaixo?
Sou professor de Física da SEE/SP e
estou com uma dúvida sobre magnetismo. No caderno do aluno da 3ª série do ensino
médio de 2009, pede para verificarmos diariamente os polos magnéticos de uma
lata de alumínio, com o auxílio de uma bússola e diz também que a mesma, após
ficar guardada por um certo tempo, seus polos se invertem. Minha dúvida é
esta, por que eles se invertem. Eu sei, através de pesquisas, que o campo
magnético terrestre vai invertendo seu sentido com o tempo, mas no caso do
alumínio fiquei em dúvida, tem haver com o domínio magnético dele? Desde já
agradeço a atenção.
At. Márcio
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www.avg.com Version: 8.5.375 / Virus Database: 270.13.18/2243 - Release
Date: 07/17/09 06:08:00
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www.avg.com Version: 8.5.375 / Virus Database: 270.13.13/2237 - Release
Date: 07/14/09 05:56:00
Há também muito material gratuito online. Mapas, ilustrações, fotos, biografias, diários de Darwin.
http://darwin-online.org.uk/
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Alguém pode colaborar?
>
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ----- Original Message -----
> From: vicentegueli@...
>
> Prezado Senhor Leo.
> Sou professora de Biologia/Ciências, e farei uma exposição em minha escola sobre Darwin/200 anos,.
> Gostaria de saber como posso adquirir algum tipo de material gratuito para exposição.
> Aguardo uma resposta.
> Atenciosamente.Sylvia
SUBJECT: Re: [ciencialist] Análise alternativa de forças em campos magnéticos FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/07/2009 10:25
Subject: [ciencialist] Análise
alternativa de forças em campos magnéticos
Olá lista!
Terminei de escrever meu texto "Análise alternativa de
forças em campos magnéticos" incluindo o funcionamento do núcleo
mergulhador, análise da força entre ímãs sem o uso da Lei de Du Fay, o
paradoxo da bússola em corrente alternada e outros mais. Não vou
disponibilizar no meu site pois pretendo transformá-lo num artigo. Se
alguém tiver interesse, favor se manifestar, que enviarei ao seu imeiol
particular..
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Date: 07/16/09 05:58:00
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Pede a ele a devida referência bibliográfica. O alumínio é paramagnético. Uma barra de ferro se magnetizar com o fraco campo da Terra, tudo bem, mas alumínio? E ainda mais inverter seus polos? Gostaria de ler o texto sobre isto. Deve haver algum propósito na tarefa sugerida pelo professor. É preciso ler na íntegra o que se pede para saber se é viável ou viagem do autor.
[],s
Belmiro
--- Em sex, 17/7/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Fw: Dúvida Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> Data: Sexta-feira, 17 de Julho de 2009, 11:46
Oi Belmiro,
agora, com suas "novas apresentações magnéticas", bloqueio as respostas sobre magnetismo (até ler seus textos). Qual sua opinião sobre a dúvida do professor-consulent e abaixo?
Sou professor de Física da SEE/SP e estou com uma dúvida sobre magnetismo. No caderno do aluno da 3ª série do ensino médio de 2009, pede para verificarmos diariamente os polos magnéticos de uma lata de alumínio, com o auxílio de uma bússola e diz também que a mesma, após ficar guardada por um certo tempo, seus polos se invertem. Minha dúvida é esta, por que eles se invertem. Eu sei, através de pesquisas, que o campo magnético terrestre vai invertendo seu sentido com o tempo, mas no caso do alumínio fiquei em dúvida, tem haver com o domínio magnético dele? Desde já agradeço a atenção.
At. Márcio
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: exposição FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/07/2009 10:56
http://www.ano-darwin-2009.org/
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Luiz Ferraz Netto Enviada em: sexta-feira, 17 de julho de 2009 09:13 Para: ciencialist Assunto: [ciencialist] Fw: exposição
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05:56:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Genesis Explained Scientifically FROM: "Ricardo D. Kossatz" <ricardodk@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/07/2009 17:04
Oi Mori
>> Traduzi o texto ao português e estou procurando alguém com
>> boa voz de Cid Moreira disposto a gravar o áudio.
Usa aquela voz robótica do ViaVoice e diz que foi narrado pelo Stephen Hawking. ;-)
----- Original Message -----
From: "sorin" <sorincosofret@yahoo.com>
To: "Física sem medo" <Fisica-sem-medo@googlegroups.com>
Sent: Thursday, July 16, 2009 8:02 AM
Subject: [Fisica-sem-medo:115] Photoelectric effect and absurdities in
modern physics
Photoelectric effect and absurdities in modern
physics
The photoelectric effect link is improved with some new and inciting
aspects which rule out the ,,quantum hypothesis".
The link:
http://www.elkadot.com/magneticity/Photoelectric%20effect.htm
The difference between work function and ionization potential is
analyzed and maybe one smart theoretician will propose an ,,orthodox
explanation" for these concepts.
The momentum conservation is analyzed and is found that electron is
emitted in a direction which contradicts a well known law of classical
mechanics.
The Millikan experiment is analyzed and it is found in contradiction
with previous Hertz experiments. In Hertz experiment, for a plate
charged positively, there is no observed photoelectric effect. In case
of Millikan experiment a positive charged emitter is able to emit
electrons. Supplementary, these electrons presents a ,,strange
movement" which contradicts the well known laws of electrodynamics or
quantum theory.
In the Corpuscular nature of light book, only a qualitative
explanation of photoelectric effect is offered. A lot of experiments
already performed by other scientists will be reloaded and new
experiments are in progress in order to give a consistent and more
reliable explanation of this effect, which will be presented, in
extenso, probably, in Principles of Magnetism and Electricity
book...
Modern physics has become a simple tool in hands of some writer
scientists, which expose their fantasist ideas .
realmente "ler a dúvida do consulente" é bem diferente de
"ler o texto de onde ele encontrou a dúvida". Quantas vezes já não enviei ao
C-List pedido de "interpretação da dúvida de consulente"!
Vou fazer as perguntas para ela.
Independente disso, vale notar que a lata de refrigerante
não é "exatamente de alumínio". Se vc colocar perto dela um ímã porcaria, desses
de geladeira, irá dizer que ela não é ´ferromagnética´, mas se colocar um ímã
decente próximo dela verá que gruda! Devo dizer que isto eu verifiquei logo nos
aparecimentos das latas de alumínio. Não sei se as atuais ainda levam um tanto
de ferro na sua produção. Mas, amanhã verifico com os ímãs de HD.
Falar nisso, cuidado com os ímãs de HD, eles não tem
polaridade facial --- Tem N e S na mesma face separados por tênue linha
neutra!
Pede a ele a devida referência
bibliográfica. O alumínio é paramagnético. Uma barra de ferro se
magnetizar com o fraco campo da Terra, tudo bem, mas alumínio? E ainda
mais inverter seus polos? Gostaria de ler o texto sobre isto. Deve
haver algum propósito na tarefa sugerida pelo professor. É preciso ler
na íntegra o que se pede para saber se é viável ou viagem do autor.
[],s
Belmiro
--- Em sex, 17/7/09, Luiz Ferraz
Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz
Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto:
[ciencialist] Fw: Dúvida Para: "ciencialist"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> Data: Sexta-feira,
17 de Julho de 2009, 11:46
Oi Belmiro,
agora, com suas "novas apresentações
magnéticas", bloqueio as respostas sobre magnetismo (até ler seus
textos). Qual sua opinião sobre a dúvida do professor-consulent e
abaixo?
Sou professor de Física
da SEE/SP e estou com uma dúvida sobre magnetismo. No caderno do aluno
da 3ª série do ensino médio de 2009, pede para verificarmos
diariamente os polos magnéticos de uma lata de alumínio, com o auxílio
de uma bússola e diz também que a mesma, após ficar guardada por
um certo tempo, seus polos se invertem. Minha dúvida é esta, por que
eles se invertem. Eu sei, através de pesquisas, que o campo magnético
terrestre vai invertendo seu sentido com o tempo, mas no caso do
alumínio fiquei em dúvida, tem haver com o domínio magnético dele?
Desde já agradeço a atenção.
At. Márcio
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270.13.18/2243 - Release Date: 07/17/09
06:08:00
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www.avg.com Version: 8.5.375 / Virus Database: 270.13.18/2243 - Release
Date: 07/17/09 06:08:00
SUBJECT: A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 18/07/2009 11:59
“Hoje, 17 de junho, o site da Universidade do Arizona publicou a
foto do módulo lunar Antares pousado no solo lunar. Na foto acima vemos
também o ALSEP (Apollo Lunar Surface Experiment Packages) – um conjunto
de instrumentos científicos montados na superfície lunar pelos
astronautas Apollo, além dos rastros deixados pelos membros da missão
Apollo XIV”.
SUBJECT: Re: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: Amauri Jr <amaurijunior23@zoho.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 19/07/2009 01:12
e a Apollo 11, alguém fotografou?
sds
Amauri
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
“Hoje, 17 de junho, o site da Universidade do Arizona publicou a foto do módulo lunar Antares pousado no solo lunar. Na foto acima vemos também o ALSEP (Apollo Lunar Surface Experiment Packages) – um conjunto de instrumentos científicos montados na superfície lunar pelos astronautas Apollo, além dos rastros deixados pelos membros da missão Apollo XIV”.
SUBJECT: Deuses e o Jardim das Delícias FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 19/07/2009 07:45
"Para mim, ela está em atividades biologicamente
inúteis às quais nos dedicamos e atribuímos valor, como literatura, música,
pintura, filosofia e, por que não?, teologia. Elas podem ser extremamente
prazerosas e, no limite, preencher nossas vidas com um significado que a
natureza apenas não lhes dá." *Hélio Schwartsman*,
16/07/2009 Deus e o
Jardim das Delícias Publicidade
Já que a comparação que fiz entre
missas e comportamentos histéricos em minha coluna da semana passada irritou
bastante gente, proponho hoje desenvolver um pouco mais o
tema.
Convenhamos que religião e nosso conhecimento do mundo não andam
exatamente de braços dados. De um modo geral, virgens não costumam dar à
luz (especialmente não antes do desenvolvimento de técnicas como a
fertilização "in vitro") e pessoas não saem por aí ressuscitando. Em
contextos normais, um homem que veste saias e proclama transformar pão em
bife sempre que dá uma espécie de passe seria prudentemente internado numa
instituição psiquiátrica. E não me venham dizer que a transubstanciação é
apenas um simbolismo. Por afirmar algo parecido --a "impanatio"--, o teólogo
cristão Berengar de Tours (c. 999-1088) foi preso a mando da Igreja e
provavelmente torturado até abjurar sua teoria. Ele ainda teve mais sorte que
o clérigo John Frith, que foi queimado vivo em 1533 por recusar-se a acatar
a literalidade da transformação.
Quando se trata de religião,
aceitamos como normais essas e muitas outras violações à ordem natural do
planeta e à lógica. A pergunta que não quer calar é: por quê?
Ou bem
Deus existe e espera de nós atitudes exóticas como comer o corpo de seu filho
unigênito ou o problema está em nós, mais especificamente em nossos cérebros,
que fazem coisas estranhas quando operam no modo religioso. Fico com a
segunda hipótese. Antes de desenvolvê-la, porém, acho oportuno lembrar que a
própria pluralidade de tabus ritualísticos depõe contra a noção de Verdade
religiosa.
Se existe mesmo um Deus monoteísta, o que ele quer de nós? Que
guardemos o sábado, como asseguram judeus e adventistas; que amemos ao
próximo, como asseveram alguns cristãos; que nos abstenhamos da carne de
porco, como garantem os muçulmanos e de novo os judeus; ou que não façamos
nada de especial e apenas aguardemos o Juízo Final para saber quem são
os predestinados, como propõe outra porção dos cristãos?
Talvez
devamos eliminar os intermediários e extrair a Verdade diretamente nos livros
sagrados. Bem, o Deuteronômio 13:7-11 nos manda assassinar qualquer parente
que adore outro deus que não Iahweh; já 2 Reis 2:23-24 ensina que a punição
justa a quem zomba de carecas é a morte. Mesmo o doce Jesus, fundador de uma
religião supostamente amorosa, em João 15:6, promete o fogo para quem não
"permanecer em mim".
E tudo isso em troca do quê? A Bíblia é
relativamente econômica na descrição do Paraíso, mas o nobre Corão traz os
detalhes. Lá já não precisamos perder tempo com orações e preces, poderemos
beber o vinho que era proibido na terra (Suras 83:25 e 47:15), fartar-nos com
a carne de porco (52:22) e deliciar-nos com virgens (44:54 e 55:70) e
"mancebos eternamente jovens" (56:17). O Jardim das Delícias parece oferecer
distrações para todos os gostos, mas, se banquetes, prostíbulos e saunas gays
já existem na terra, por que esperar tanto... --poderia perguntar-se um
hedonista empedernido.
Volumes e mais volumes podem ser escritos para
apontar as incoerências e desatinos dos chamados textos sagrados. Se
acreditamos que um Deus pessoal chancelou ou ditou cada uma dessas obras,
temos, na melhor das hipóteses, um Ser Supremo com transtorno dissociativo de
identidade, também conhecido como personalidade múltipla. Espero que, no fim
dos tempos Ele esteja judeu de novo. Tenho um primo que faria bom uso do
Paraíso...
Voltando às coisas sérias, uma possibilidade mais plausível é
que o chamado cérebro espiritual, os módulos neuronais que criam e processam
ideias religiosas, seja menos permeável aos circuitos lógicos. Quem faz
uma interessante análise do problema é o médico e geneticista americano
David Comings em seu monumental "Did man create God?", uma ampla revisão de
quase 700 páginas em que o autor esmiúça o caso de Deus sob todas as
vertentes da ciência, em especial a neurologia.
Para ele, ao contrário
do mais provocativo Richard Dawkins, a religião dá prazer, foi fundamental na
evolução de nossa espécie e só será extinta quando o último homem morrer.
Mais importante, Comings acredita que os cérebros racional e espiritual,
embora funcionem de modo independente um do outro, podem de algum modo ser
conciliados no que o autor chama de "espiritualidade racional". Cuidado aqui,
o espiritual é uma esfera que abarca a religião, mas é mais ampla do que ela.
Inclui outras tentativas de tocar a transcendência.
Num resumo algo
grosseiro da mensagem central de Comings, só o que precisaríamos fazer é
admitir que foi o homem que criou a ideia de Deus e escreveu os livros
supostamente sagrados. Assim, nenhuma religião é verdadeiramente "a
Verdadeira" ou intrinsecamente superior às concorrentes. Já não é necessário
que guerreemos para descobrir se é o Deus cristão ou muçulmano que está
certo. No limite, entregamos Deus para conservar uma espiritualidade menos
belicosa, que nos permita a experimentar a transcendência a baixo
custo.
É uma proposta engenhosa, mas, receio, muito difícil, quase
impraticável. O monoteísmo já traz em germe a ideia de que existe um único
caminho para a salvação e todo os que não o seguem estão condenados. Embora a
maioria das pessoas consiga enxergar e valorizar as semelhanças entre os
Deuses das várias religiões, sempre emergirão grupos mais intolerantes que
exigirão o exclusivismo. Por paradoxal que pareça, não se os pode acusar
de irracionais. Eles apenas levam realmente a sério o que está escrito.
Numa abordagem puramente lógica, o Deus dos católicos e o de Calvino,
por exemplo, não podem estar certos ao mesmo tempo. O conflito é uma
decorrência do cérebro racional processando uma ideia espiritual.
É
claro que podemos e devemos incentivar posições pró-tolerância como a
de Comings. Os níveis de guerras religiosas variaram ao longo das épocas,
num processo que certamente tem algo a ver com o modo mais ou menos
pluralista utilizado pelos clérigos em suas prédicas. Não devemos, contudo,
ser ingênuos a ponto de imaginar que o conflito possa ser extinto. O mundo é
um lugar cheio de problemas.
De minha parte, embora ímpio contumaz,
também acredito em transcendência. Para mim, ela está em atividades
biologicamente inúteis às quais nos dedicamos e atribuímos valor, como
literatura, música, pintura, filosofia e, por que não?, teologia. Elas podem
ser extremamente prazerosas e, no limite, preencher nossas vidas com um
significado que a natureza apenas não lhes dá. Mas não é porque a literatura
nos leva à transcendência que devemos achar que Aquiles ou Brás Cubas
existem. *Hélio Schwartsman*, 44, é articulista da *Folha*.
Bacharel em filosofia, publicou "Aquilae Titicans - O Segredo de Avicena -
Uma Aventura no Afeganistão" em 2001. Escreve para a *Folha Online* às
quintas.
SUBJECT: RES: RES: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 19/07/2009 11:46
Murilo,
O lado bom de tudo isso é que, mesmo que eu seja burro, é você que
acredita em moto perpétuo. Se essas são suas credenciais, ninguém precisa falar
mais nada...
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de murilo filo Enviada em: quinta-feira, 16 de julho de 2009 22:21 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: RE: RES: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto
no Fantástico
Alvaro Augusto,
quem começou foi vc, lembra-se?
Concordo plenamente com a frase do Freud, que tem tudo a ver.
Incrivel como eu lhe lhe dei um troco sutil, lhe chamando de burro e
vc ainda tenta encontrar uma atenuaçao, passando-me o recibo.
''Bicho que muito mexe, quer e' chumbo.''
Eu teria ficado calado, fingindo que nao abriu... e' mais pratico. :))))
Sinceramente. M.
Considerando seu “elogio” velado a mim, recomendo
que você leia o que Freud escreveu sobre chistes: uma maneira simples que o
cérebro encontra para dizer aquilo que seria muito difícil ou desagradável de
se dizer de maneira séria.
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de murilo filo Enviada em: quarta-feira, 15 de julho de 2009 19:10 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: RE: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no
Fantástico
Kentaro,oi.
Eu nao tinha duvida de que vc entenderia corretamente e como brincadeira,
ja' que vc apresenta um QI mais do que satisfatorio pra isso!
abr/M:]
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> From: kentaro.mori@gmail.com
> Date: Tue, 14 Jul 2009 23:32:31 -0300
> Subject: Re: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no
Fantástico
>
> Eu entendi o comentario do Murilo como brincadeira... e agradeço
> imensamente também ao Alvaro, Bulcão.
>
> Eu sempre insisto para o Takata, esse sim, seria excelente se tivesse
> um quadro na TV, rádio ou coluna em revista, estilo Straight Dope.
>
> De minha parte, só fico muito feliz com que algo pelo que sou
> apaixonado, depois de alguns anos está se tornando "sério"! Quem
> diria! E só passo a gostar ainda mais!
>
>
> 2009/7/14 Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>:
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto
\(L\)" <alvaro@...>
> > escreveu
> >
> >>
> >> Os leitores do blog do Kentaro já sabiam que ele tem esse jeito
de
> >> moleque. E juventude, ou a falta dela, não é critério para se
avaliar a
> >> correção das idéias de uma pessoa.
> >
> > Manuel: Pessoal, vamos nos desarmar. O Murilo apenas fez uma
brincadeira.
> >
> > []s
> > M. Bulcão
> > _________________
> >
> > De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> >> Em nome de murilo filo
> >> Enviada em: segunda-feira, 13 de julho de 2009 19:06
> >> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> Assunto: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no
Fantástico
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Kentaro, oi!
> >> Parabens pela apariçao ( na TV ).
> >> E por falar em ceticismo, a sua cara de moleque tao novo me faz
> >> desacreditar
> >> de vc!
> >> abr/Murilo
> >>
> >> _____
> >>
> >> From: kentaro.mori@...
> >> Date: Sun, 12 Jul 2009 22:28:52 -0300
> >> Subject: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Editor <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1909>
CeticismoAberto no
> >> Fantástico
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
<http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1079441-7823-DETETIVE+V
> >> IRTUAL+O+FANTASMA+DE+MICHAEL+JACKSON+EM+NEVERLAND,00.html>
mori_fantastico
> >> Neste domingo, o editor CeticismoAberto Kentaro Mori fez uma
breve
> >> aparição
> >> no quadro Detetive
> >>
<http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/1,,JOR227-15607,00.html>
> >> Virtual do Fantástico, que ilustrou
> >>
> >>
<http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1227272-15605,00-VIDEO+MO
> >> STRA+FANTASMA+DE+MICHAEL+JACKSON.html> de forma clara a
explicação ao
> >> vídeo
> >> do suposto fantasma de <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1907>
> >> Michael Jackson.
> >> O quadro pode ser conferido abaixo:
> >> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1909> Assista ao
vídeo
> >>
> >> O outro "fantasma" de Michael comentado mesmo antes de
seu falecimento e
> >> que
> >> abordamos aqui em CeticismoAberto no final de abril pode ser
visto
> >> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1761> aqui.
> >> Como encerrou o apresentador Tadeu Schmidt, "não é para
ficar vendo
> >> fantasma
> >> em qualquer sombra. Já pensou?".
> >>
> >
> >
>
SUBJECT: pps 2a guerra -- espetacular! FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/07/2009 08:14
SUBJECT: Re: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: Marcelo C Pinto <Marcelop2007@aol.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/07/2009 09:42
“Hoje, 17 de junho, o site da Universidade do Arizona publicou a
foto do módulo lunar Antares pousado no solo lunar. Na foto acima vemos
também o ALSEP (Apollo Lunar Surface Experiment Packages) – um conjunto
de instrumentos científicos montados na superfície lunar pelos
astronautas Apollo, além dos rastros deixados pelos membros da missão
Apollo XIV”.
SUBJECT: Re: A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/07/2009 15:31
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr <amaurijunior23@...>
> e a Apollo 11, alguém fotografou?
A própria LRO:
http://www.nasa.gov/mission_pages/LRO/main/index.html
---------
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: Amauri Jr <amaurijunior23@zoho.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/07/2009 15:43
Isso não prova nada, nem todo mundo acredita e quer ver alguém provar e fotografar Apollo 11 e não outras Apollo´s...:-)
sds
Amauri
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
“Hoje, 17 de junho, o site da Universidade do Arizona publicou a foto do módulo lunar Antares pousado no solo lunar. Na foto acima vemos também o ALSEP (Apollo Lunar Surface Experiment Packages) – um conjunto de instrumentos científicos montados na superfície lunar pelos astronautas Apollo, além dos rastros deixados pelos membros da missão Apollo XIV”.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: Amauri Jr <amaurijunior23@zoho.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/07/2009 16:07
Claro que a NASA vai enrolar, também as fotos não vejo nada, e a bandeira, alguém fotografou?
sds
Amauri
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
SUBJECT: Re: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: André Luciano Dias <andre.luciano.dias@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/07/2009 16:10
2009/7/19 Amauri Jr <amaurijunior23@zoho.com>:
>
>
> e a Apollo 11, alguém fotografou?
>
> sds
> Amauri
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
>
>
> ---- Ligado Sáb, 18 Jul 2009 07:59:50 -0700 Kentaro Mori
> <kentaro.mori@gmail.com> escreveu ----
>
> A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar
>
> “Hoje, 17 de junho, o site da Universidade do Arizona publicou a foto do
> módulo lunar Antares pousado no solo lunar. Na foto acima vemos também o
> ALSEP (Apollo Lunar Surface Experiment Packages) – um conjunto de
> instrumentos científicos montados na superfície lunar pelos astronautas
> Apollo, além dos rastros deixados pelos membros da missão Apollo XIV”.
>
> Confira todas as imagens no site Eternos Apprendizes.
>
>
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/07/2009 16:35
Será que vale a pena? Quer dizer, alimentar o
troll? Tentar explicar e explicar e receber isso de volta?
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/07/2009 16:53
A LRO deve dar uns "rasantes" nos locais onde tem
artefatos no próximo mês e tirar fotos com maior resolução. Os
conspiracionistas vão dizer que é
"Photoshop"... :-)
SUBJECT: RES: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/07/2009 17:06
Caro Amauri,
É claro que a missão Apollo foi um sucesso. Todos sabem disso. O
que nem todos sabem é que Armstrong nunca retornou da Lua, ao menos em “espírito”.
Quando colocou o pé na Lua, ele foi imediatamente invadido por uma entidade
alienígena, que passou a controlar o corpo dele. Se você ouvir novamente a
gravação daquelas célebres palavras (“It’s a small step for man...”), você perceberá
que a voz de Armstrong treme um pouco quando ele pronuncia “for man”. Esse foi
o momento preciso da invasão. Por exemplo, por que você acha que Armstrong tem
dado muito menos entrevistas do que Aldrin, o outro astronauta da Apollo 11 que
esteve na Lua? Ora, porque, mesmo após todos esses anos, a entidade ainda não aprendeu
como controlar perfeitamente os centros da fala!
Está tudo aí, claro como cristal. Só não vê quem não quer!
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Amauri Jr Enviada em: segunda-feira, 20 de julho de 2009 15:44 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: Re: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo
14 e mostra o módulo lunar
Isso não prova nada, nem todo mundo acredita e quer ver alguém provar e
fotografar Apollo 11 e não outras Apollo´s...:-)
sds
Amauri
"Se
vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
“Hoje, 17 de junho, o site da Universidade do
Arizona publicou a foto do módulo lunar Antares pousado no solo lunar. Na foto
acima vemos também o ALSEP (Apollo Lunar Surface Experiment Packages) – um
conjunto de instrumentos científicos montados na superfície lunar pelos
astronautas Apollo, além dos rastros deixados pelos membros da missão Apollo
XIV”.
SUBJECT: RES: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/07/2009 17:06
Bem, se o menino admite que pelo menos “alguma Apollo” chegou
lá, então a questão está encerrada.
A propósito, estou preparando um pequeno texto comemorativo, que
pretendo divulgar dentro de algumas horas, e me lembrei de algo que li há muito
tempo: a primeira lenda em torno da missão Apollo 11 não foi essa da “farsa”, mas
sim outra, decorrente da quase tragédia que foi aquela primeira alunissagem. Na
época, Alguns mentecaptos disseram que Armstrong resolver pousar 400 metros
adiante do programado porque o local original já estava ocupado..., por uma
base extraterrestre? Alguém se lembra dessa lenda?
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Oraculo Enviada em: segunda-feira, 20 de julho de 2009 16:35 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: Re: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo
14 e mostra o módulo lunar
Será
que vale a pena? Quer dizer, alimentar o troll? Tentar explicar e explicar e
receber isso de volta?
SUBJECT: Re: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: "Oraculo" <oraculo@atibaia.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/07/2009 17:27
Alvaro: "Ora, porque, mesmo após todos esses anos, a entidade ainda não aprendeu
como controlar perfeitamente os centros da fala!"
Putz, fantástico, adorei..:-) Como eu não percebi
isso antes?..:-)
Mas falando sério, fico preocupado que, em algumas
semanas, sua nova teoria se espalhe e passe a ser "verdade" para muitos (e não
me espantaria se o próprio Amauri a trouxesse para a lista, em um ou dois meses,
como real e sólida..:-).
Subject: RES: [ciencialist] A LRO
fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar
Caro
Amauri,
É claro que a
missão Apollo foi um sucesso. Todos sabem disso. O que nem todos sabem é que
Armstrong nunca retornou da Lua, ao menos em “espírito”. Quando colocou o pé
na Lua, ele foi imediatamente invadido por uma entidade alienígena, que passou
a controlar o corpo dele. Se você ouvir novamente a gravação daquelas célebres
palavras (“It’s a small step for man...”), você perceberá que a voz de
Armstrong treme um pouco quando ele pronuncia “for man”. Esse foi o momento
preciso da invasão. Por exemplo, por que você acha que Armstrong tem dado
muito menos entrevistas do que Aldrin, o outro astronauta da Apollo 11 que
esteve na Lua? Ora, porque, mesmo após todos esses anos, a entidade ainda não
aprendeu como controlar perfeitamente os centros da fala!
Está tudo aí,
claro como cristal. Só não vê quem não quer!
[
]s
Alvaro
Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Amauri
Jr Enviada em: segunda-feira, 20 de julho de 2009
15:44 Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: Re: [ciencialist]
A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo
lunar
Isso não prova nada, nem todo mundo acredita e quer
ver alguém provar e fotografar Apollo 11 e não outras Apollo´s...:-)
sds
Amauri
"Se vc não tem atitude,
mantenha pelo menos a palavra!"
“Hoje, 17 de junho, o site da Universidade do
Arizona publicou a foto do módulo lunar Antares pousado no solo lunar. Na
foto acima vemos também o ALSEP (Apollo Lunar Surface Experiment Packages) –
um conjunto de instrumentos científicos montados na superfície lunar pelos
astronautas Apollo, além dos rastros deixados pelos membros da missão Apollo
XIV”.
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/07/2009 17:31
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> Bem, se o menino admite que pelo menos "alguma Apollo" chegou lá,
> então a questão está encerrada.
Vai se entender a cabeça do gajo...
Apollo 11, em julho de 1969 não pode.
Mas Apollo 12, em novembro de 1969, pode.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/07/2009 18:21
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> É claro que a missão Apollo foi um sucesso. Todos sabem disso.
Isso é uma mentira. Pela simples razão de que a Lua não existe.
SUBJECT: Re: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/07/2009 18:22
Amauri.
Parabéns pela sua persistência em defender seu ponto de vista. Eu nunca disse isso, mas, lá no fundo eu também tenho minhas dúvidas que o homem já foi a Lua. Acho até que aquelas fotos que as sondas mais recentes mandam dos planetas e seus satélites também é armação. Abaixo, o link para meu site favorito. Se não o conhece, vai gostar.
--- Em seg, 20/7/09, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Segunda-feira, 20 de Julho de 2009, 20:27
Alvaro: "Ora, porque, mesmo após todos esses anos, a entidade ainda não aprendeu como controlar perfeitamente os centros da fala! "
Putz, fantástico, adorei..:-) Como eu não percebi isso antes?..:-)
Mas falando sério, fico preocupado que, em algumas semanas, sua nova teoria se espalhe e passe a ser "verdade" para muitos (e não me espantaria se o próprio Amauri a trouxesse para a lista, em um ou dois meses, como real e sólida..:-).
Subject: RES: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar
Caro Amauri,
É claro que a missão Apollo foi um sucesso. Todos sabem disso. O que nem todos sabem é que Armstrong nunca retornou da Lua, ao menos em “espírito”. Quando colocou o pé na Lua, ele foi imediatamente invadido por uma entidade alienígena, que passou a controlar o corpo dele. Se você ouvir novamente a gravação daquelas célebres palavras (“It’s a small step for man...”), você perceberá que a voz de Armstrong treme um pouco quando ele pronuncia “for man”. Esse foi o momento preciso da invasão. Por exemplo, por que você acha que Armstrong tem dado muito menos entrevistas do que Aldrin, o outro astronauta da Apollo 11 que esteve na Lua? Ora, porque, mesmo após todos esses anos, a entidade ainda não aprendeu como controlar perfeitamente os centros da fala!
Está tudo aí, claro como cristal. Só não vê quem não quer!
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay. com.br
De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em nome de Amauri Jr Enviada em: segunda-feira, 20 de julho de 2009 15:44 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Assunto: Re: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar
Isso não prova nada, nem todo mundo acredita e quer ver alguém provar e fotografar Apollo 11 e não outras Apollo´s...:- )
sds
Amauri
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
“Hoje, 17 de junho, o site da Universidade do Arizona publicou a foto do módulo lunar Antares pousado no solo lunar. Na foto acima vemos também o ALSEP (Apollo Lunar Surface Experiment Packages) – um conjunto de instrumentos científicos montados na superfície lunar pelos astronautas Apollo, além dos rastros deixados pelos membros da missão Apollo XIV”.
O lado bom de tudo isso é que, mesmo que eu seja burro, é você que
acredita em moto perpétuo. Se essas são suas credenciais, ninguém precisa falar
mais nada...
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de murilo filo Enviada em: quinta-feira, 16 de julho de 2009 22:21 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: RE: RES: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto
no Fantástico
Alvaro Augusto,
quem começou foi vc, lembra-se?
Concordo plenamente com a frase do Freud, que tem tudo a ver.
Incrivel como eu lhe lhe dei um troco sutil, lhe chamando de burro e
vc ainda tenta encontrar uma atenuaçao, passando-me o recibo.
''Bicho que muito mexe, quer e' chumbo.''
Eu teria ficado calado, fingindo que nao abriu... e' mais pratico. :))))
Sinceramente. M.
Considerando seu “elogio” velado a mim, recomendo
que você leia o que Freud escreveu sobre chistes: uma maneira simples que o
cérebro encontra para dizer aquilo que seria muito difícil ou desagradável de
se dizer de maneira séria.
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de murilo filo Enviada em: quarta-feira, 15 de julho de 2009 19:10 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: RE: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no
Fantástico
Kentaro,oi.
Eu nao tinha duvida de que vc entenderia corretamente e como brincadeira,
ja' que vc apresenta um QI mais do que satisfatorio pra isso!
abr/M:]
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> From: kentaro.mori@gmail.com
> Date: Tue, 14 Jul 2009 23:32:31 -0300
> Subject: Re: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no
Fantástico
>
> Eu entendi o comentario do Murilo como brincadeira... e agradeço
> imensamente também ao Alvaro, Bulcão.
>
> Eu sempre insisto para o Takata, esse sim, seria excelente se tivesse
> um quadro na TV, rádio ou coluna em revista, estilo Straight Dope.
>
> De minha parte, só fico muito feliz com que algo pelo que sou
> apaixonado, depois de alguns anos está se tornando "sério"! Quem
> diria! E só passo a gostar ainda mais!
>
>
> 2009/7/14 Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>:
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto
\(L\)" <alvaro@...>
> > escreveu
> >
> >>
> >> Os leitores do blog do Kentaro já sabiam que ele tem esse jeito
de
> >> moleque. E juventude, ou a falta dela, não é critério para se
avaliar a
> >> correção das idéias de uma pessoa.
> >
> > Manuel: Pessoal, vamos nos desarmar. O Murilo apenas fez uma
brincadeira.
> >
> > []s
> > M. Bulcão
> > _________________
> >
> > De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> >> Em nome de murilo filo
> >> Enviada em: segunda-feira, 13 de julho de 2009 19:06
> >> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> Assunto: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no
Fantástico
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Kentaro, oi!
> >> Parabens pela apariçao ( na TV ).
> >> E por falar em ceticismo, a sua cara de moleque tao novo me faz
> >> desacreditar
> >> de vc!
> >> abr/Murilo
> >>
> >> _____
> >>
> >> From: kentaro.mori@...
> >> Date: Sun, 12 Jul 2009 22:28:52 -0300
> >> Subject: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Editor <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1909>
CeticismoAberto no
> >> Fantástico
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
<http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1079441-7823-DETETIVE+V
> >> IRTUAL+O+FANTASMA+DE+MICHAEL+JACKSON+EM+NEVERLAND,00.html>
mori_fantastico
> >> Neste domingo, o editor CeticismoAberto Kentaro Mori fez uma
breve
> >> aparição
> >> no quadro Detetive
> >>
<http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/1,,JOR227-15607,00.html>
> >> Virtual do Fantástico, que ilustrou
> >>
> >>
<http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1227272-15605,00-VIDEO+MO
> >> STRA+FANTASMA+DE+MICHAEL+JACKSON.html> de forma clara a
explicação ao
> >> vídeo
> >> do suposto fantasma de <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1907>
> >> Michael Jackson.
> >> O quadro pode ser conferido abaixo:
> >> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1909> Assista ao
vídeo
> >>
> >> O outro "fantasma" de Michael comentado mesmo antes de
seu falecimento e
> >> que
> >> abordamos aqui em CeticismoAberto no final de abril pode ser
visto
> >> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1761> aqui.
> >> Como encerrou o apresentador Tadeu Schmidt, "não é para
ficar vendo
> >> fantasma
> >> em qualquer sombra. Já pensou?".
> >>
> >
> >
>
SUBJECT: RES: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/07/2009 22:49
Homero,
Sempre corremos esse risco, hehe...
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Oraculo Enviada em: segunda-feira, 20 de julho de 2009 17:27 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: Re: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo
14 e mostra o módulo lunar
Alvaro:
"Ora, porque, mesmo após todos esses
anos, a entidade ainda não aprendeu como controlar perfeitamente os centros da
fala!"
Putz,
fantástico, adorei..:-) Como eu não percebi isso antes?..:-)
Mas
falando sério, fico preocupado que, em algumas semanas, sua nova teoria se
espalhe e passe a ser "verdade" para muitos (e não me espantaria se o
próprio Amauri a trouxesse para a lista, em um ou dois meses, como real e
sólida..:-).
Subject: RES: [ciencialist] A
LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar
Caro Amauri,
É claro que a missão Apollo foi um
sucesso. Todos sabem disso. O que nem todos sabem é que Armstrong nunca
retornou da Lua, ao menos em “espírito”. Quando colocou o pé na Lua, ele foi
imediatamente invadido por uma entidade alienígena, que passou a controlar o
corpo dele. Se você ouvir novamente a gravação daquelas célebres palavras
(“It’s a small step for man...”), você perceberá que a voz de Armstrong treme
um pouco quando ele pronuncia “for man”. Esse foi o momento preciso da invasão.
Por exemplo, por que você acha que Armstrong tem dado muito menos entrevistas
do que Aldrin, o outro astronauta da Apollo 11 que esteve na Lua? Ora, porque,
mesmo após todos esses anos, a entidade ainda não aprendeu como controlar
perfeitamente os centros da fala!
Está tudo aí, claro como cristal. Só não
vê quem não quer!
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Amauri Jr Enviada em: segunda-feira, 20 de julho de 2009 15:44 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: Re: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo
14 e mostra o módulo lunar
Isso não prova nada, nem todo mundo acredita e quer ver alguém provar e
fotografar Apollo 11 e não outras Apollo´s...:-)
sds
Amauri
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a
palavra!"
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a
palavra!"
SUBJECT: RES: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/07/2009 22:54
Belmiro,
Faz tempo que eu não entrava nesse site, mas parece que eles
piraram de vez. Faltou só uma seção explicando que Darwin também estava errado!
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Belmiro Wolski Enviada em: segunda-feira, 20 de julho de 2009 18:22 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: Re: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo
14 e mostra o módulo lunar
Amauri.
Parabéns pela sua
persistência em defender seu ponto de vista. Eu nunca disse isso, mas, lá no
fundo eu também tenho minhas dúvidas que o homem já foi a Lua. Acho até que
aquelas fotos que as sondas mais recentes mandam dos planetas e seus
satélites também é armação. Abaixo, o link para meu site favorito. Se não o
conhece, vai gostar.
--- Em seg, 20/7/09, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br>
escreveu:
De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br>
Assunto: Re: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e
mostra o módulo lunar
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Segunda-feira, 20 de Julho de 2009, 20:27
Alvaro:
"Ora, porque, mesmo após todos esses
anos, a entidade ainda não aprendeu como controlar perfeitamente os centros
da fala!
"
Putz,
fantástico, adorei..:-) Como eu não percebi isso antes?..:-)
Mas
falando sério, fico preocupado que, em algumas semanas, sua nova teoria se
espalhe e passe a ser "verdade" para muitos (e não me espantaria se
o próprio Amauri a trouxesse para a lista, em um ou dois meses, como real e
sólida..:-).
Subject: RES: [ciencialist]
A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar
Caro Amauri,
É claro que a missão Apollo foi um
sucesso. Todos sabem disso. O que nem todos sabem é que Armstrong nunca
retornou da Lua, ao menos em “espírito”. Quando colocou o pé na Lua, ele foi
imediatamente invadido por uma entidade alienígena, que passou a controlar o
corpo dele. Se você ouvir novamente a gravação daquelas célebres palavras
(“It’s a small step for man...”), você perceberá que a voz de Armstrong treme
um pouco quando ele pronuncia “for man”. Esse foi o momento preciso da
invasão. Por exemplo, por que você acha que Armstrong tem dado muito menos
entrevistas do que Aldrin, o outro astronauta da Apollo 11 que esteve na Lua?
Ora, porque, mesmo após todos esses anos, a entidade ainda não aprendeu como
controlar perfeitamente os centros da fala!
Está tudo aí, claro como cristal. Só
não vê quem não quer!
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay. com.br
De:
ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em
nome de Amauri Jr Enviada em: segunda-feira, 20 de julho de 2009 15:44 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Assunto: Re: [ciencialist] A LRO fotografou o local de pouso da Apollo
14 e mostra o módulo lunar
Isso não prova nada, nem todo mundo acredita e quer ver alguém provar e
fotografar Apollo 11 e não outras Apollo´s...:- )
sds
Amauri
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a
palavra!"
“Hoje, 17 de junho, o site da Universidade do
Arizona publicou a foto do módulo lunar Antares pousado no solo lunar. Na
foto acima vemos também o ALSEP (Apollo Lunar Surface Experiment Packages) –
um conjunto de instrumentos científicos montados na superfície lunar pelos
astronautas Apollo, além dos rastros deixados pelos membros da missão Apollo
XIV”.
----- Original Message -----
From: "Rafaella Costa" <rcavma@uol.com.br>
To: <leobarretos@uol.com.br>
Sent: Monday, July 20, 2009 10:55 AM
Subject: consulta gerador van de graaff
olá professor,
estou desenvolvendo um projeto de gerador e gostaria de saber se ele
conseguiria levantar cabelos crespos e com cremes de controle de volume?
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG - www.avg.com
Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.20/2250 - Release Date: 07/20/09
06:16:00
SUBJECT: Re: Fw: consulta gerador van de graaff FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 21/07/2009 12:59
Essa é fácil.
Ela quer saber se usando um gvdg, pessoas que têm cabelos bem enrolados ficam com os cabelos em pé, como no caso de pessoas com cabelos lisos que colocam uma das mãos no gerador.
E também se passar mousse de cabelo interfere no processo.
Eu diria que são perguntas interessantes e seria algo exatamente para ser respondido fazendo-se o experimento. Como ela está construindo o gerador, ela poderá verificar isso pessoalmente.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Podem decifrar esta mensagem prá mim?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> From: "Rafaella Costa" <rcavma@...>
> estou desenvolvendo um projeto de gerador e gostaria de saber se ele
> conseguiria levantar cabelos crespos e com cremes de controle de
> volume?
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: consulta gerador van de graaff FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 21/07/2009 15:23
Me parece que a dúvida é saber se o gerador (supostamente de Van de Graaf) eriça os cabelos crespos e também aqueles com aplicação de cremes para aumentar o volume (do cabelo).
[],s
Belmiro
--- Em ter, 21/7/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Fw: consulta gerador van de graaff Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> Data: Terça-feira, 21 de Julho de 2009, 10:45
----- Original Message ----- From: "Rafaella Costa" <rcavma@uol.com. br> To: <leobarretos@ uol.com.br> Sent: Monday, July 20, 2009 10:55 AM Subject: consulta gerador van de graaff
olá professor,
estou desenvolvendo um projeto de gerador e gostaria de saber se ele conseguiria levantar cabelos crespos e com cremes de controle de volume?
No virus found in this incoming message. Checked by AVG - www.avg.com Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.20/2250 - Release Date: 07/20/09 06:16:00
SUBJECT: Senha complicada falha em impedir roubo na internet FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 21/07/2009 16:27
Os chamados “poderes da mente” não existem. É o que mais de um
século de investigações demonstram: de seus primórdios no século 19
associados ao espiritualismo e a metapsíquica, até sua versão moderna
reconhecida mesmo pela AAAS, a prestigiada Associação Americana para o
Avanço da Ciência que publicada nada menos que o periódico “Science”, a
parapsicologia falhou em demonstrar inequivocamente que seu próprio
objeto de estudo de fato exista.
Durante todo este tempo, os verdadeiros e já mais do que fabulosos
poderes da mente, como o intelecto e a criatividade, descobriram,
comprovaram, compreenderam e exploraram um sem número de fenômenos que
a nossos antepassados pareceriam mágicos. É assim que com sensores
eletromagnéticos podemos perscrutar a atividade cerebral e, através de
ondas de rádio, transmiti-la a grande distância, concretizando a mágica
“telepatia”. É assim que a mesma companhia de brinquedos que criou a
boneca Barbie anuncia para breve um jogo em que crianças poderão manipular objetos com a “força da mente”,
em uma espécie de telecinese tecnológica. E real. E é assim que podemos
prever com enorme precisão todos os eclipses solares que ocorrerão nos
próximos milênios. É a precognição que a ciência pode demonstrar
prontamente.
Apologistas do paranormal que reconheçam a falta de resultados
práticos em sua área podem argumentar que eles não são nulos. Haveria
indicações, mesmo evidências, de fenômenos ou anomalias tênues. Alguns
poderiam ser mesmo reproduzidos. Mais pesquisas, com maior controle,
poderiam demonstrá-los de forma mais clara. Os “poderes da mente”,
aqueles aparentemente mágicos, seriam concretos. Apenas fugazes,
imprevisíveis e assim talvez por definição elusivos. Só seriam
reconhecidos como anomalias estatísticas em uma grande série de
experimentos.
Muito bem. A força da gravidade também é uma força tênue. A
influência gravitacional do gigantesco Júpiter é menor do que a de uma
pessoa a seu lado. Pular de um prédio demonstra ainda assim que mesmo
forças tênues podem produzir efeitos muito claros e consistentes. E é
nisto que a parapsicologia sem dúvida falhou em mais de um século de
busca.
Quando algum “psíquico” ou “vidente” alega ser capaz de prever o
futuro, a pergunta popular de por que não aposta – e ganha – na loteria
é mais do que apropriada. Aqui também, o desafio paranormal do cético
norte-americano James Randi é mais do que relevante. Qualquer um que
diga poder dobrar talheres com a força da mente pode demonstrá-lo e
ganhar 1 milhão de dólares de Randi. O desafio não se aplica apenas a
dobrar talheres, claro, e sim a todo tipo de feito paranormal. Nenhum
dos mais famosos paranormais do mundo jamais sequer tentou. Ninguém
jamais passou nos testes preliminares do desafio de Randi.
Um ou mesmo dois séculos de esforços não devem produzir respostas
definitivas, é bem verdade. Somos humanos e é possível que o paranormal
exija um esforço de muitos séculos até ser reconhecido inequivocamente.
Por outro lado, se tais poderes não existem, uma eternidade de
pesquisas continuará falhando em demonstrá-los.
Jamais poderemos provar a negativa, isto é, que o paranormal
simplesmente não existe. Mas cada ano que passa sem que ele seja
provado é mais um ano a demonstrar que não é nada insensato presumir
que tais tipos de “poderes da mente” simplesmente não existem.
- – -
SUBJECT: Ufologia Analfabeta? FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 22/07/2009 03:53
“Eis, portanto, a conclusão: um amontoado de
interrogações. Que só fariam perderem-se inúmeras folhas de papel.
Desgaste e gasto desnecessários. Nada se pode concluir, como nunca se pôde, de qualquer caso ufológico. Nem que seja realmente ufológico”. – Ubirajara Franco Rodrigues
São declarações bombásticas, talvez estarrecedoras aos entusiastas
da ufologia, vindas como vieram de um dos mais destacados ufólogos no
país e que se tornou figura maior como descobridor do conhecido “caso
Varginha” já há mais de dez anos.
E são declarações contidas ao final de seu livro a respeito do caso, publicado no ano de 2001 pela “Biblioteca UFO”, editado por Ademar Gevaerd, editor da revista de mesmo nome. Há quase dez anos. No sítio online da publicação, ele ainda é promovido como “o livro ufológico mais importante dos últimos tempos”.
O leitor e leitora casuais talvez não entendam bem por que estou
ressaltando estas informações, mas caso sejam entusiastas da ufologia,
espero que já tenham compreendido por que são relevantes.
Nas edições de maio e junho deste ano de 2009 a mesma revista UFO
publicou uma entrevista em duas partes com o mesmo Ubirajara Rodrigues,
apresentada como “uma grande surpresa para a ufologia brasileira”
já no editorial, escrito pelo mesmo Gevaerd. “Virando a mesa da
Ufologia Brasileira” é intitulada a entrevista, que é introduzida por
nada menos que três páginas em que Gevaerd busca enquadrar em seus
termos o que o próprio Rodrigues expressará em sua entrevista.
Em resposta à “surpreendente entrevista”, que “causou perplexidade nos leitores e em toda a Comunidade Ufológica Brasileira”, houve reações “em geral, bastante críticas à nova
postura do entrevistado” (grifos introduzidos). Como o editorial da
segunda parte anuncia, “serão publicadas em nossas próximas edições”.
Pois bem. Apontando o óbvio, tanto interessados casuais na ufologia
quanto entusiastas devem estar se questionando como as posições de
Rodrigues poderiam ser uma “grande surpresa” se estavam expressas
claramente há quase dez anos, em livro “mais importante dos últimos
tempos”, publicado pela mesma empresa que edita a revista, editado
exatamente pelo mesmo editor que é o entrevistador.
Não posso responder a tal sem incorrer em caminhos muito delicados,
mas posso indicar pelo menos duas explicações possíveis de pronto. A
primeira é a de que “toda a Comunidade Ufológica Brasileira” é
simplesmente analfabeta, incapaz de ler um texto, que se dirá um livro,
e assimilar seu conteúdo exceto com muita dificuldade.
Uma segunda explicação alternativa é a de que a grande “surpresa”, a
total “perplexidade”, sejam um embuste, uma falsa reação a uma postura
que Rodrigues manifesta nada secretamente já há quase dez anos mas que
só neste momento calhou de ser apresentada como uma “virada de mesa”.
É, todavia, apenas uma explicação possível.
Vale mencionar no entanto, que este que escreve aqui troca
cordialmente idéias e informações com vários ufólogos, incluindo
Ubirajara Rodrigues, há um bom tempo. Não se pode contestar o que não
se conhece. Posso dizer que inúmeros ufólogos, dos mais renomados pelos
entusiastas, não só tinham plena consciência das posturas de Rodrigues
que sim mudaram, anos atrás, como não poucos partilham dessas novas
idéias.
E como demonstração de tal, Rodrigues, em co-autoria com Carlos Reis e a participação de inúmeros outros ufólogos, lança no final deste mês o livro “A Desconstrução de um Mito” (2009, LivroPronto),
uma crítica contundente aos rumos atuais da ufologia nacional e uma
tentativa de renovar o cenário, introduzindo finalmente ao país idéias
e abordagens mais sofisticadas exploradas no exterior há décadas.
Caso o leitor tenha se perguntado parágrafos acima por que poderia
ter vindo a calhar justo neste momento apresentar as conhecidas
posições de Rodrigues como grandes surpresas, bem, talvez eu não
precise fazer nenhuma sugestão a respeito.
Considerando a possibilidade de que “toda a Comunidade Ufológica
Brasileira” seja analfabeta, a obra pode não impactá-la, mas nós em
CeticismoAberto sempre apostamos na sua inteligência. Nosso sítio,
cético e repleto de letras, é o mais visitado sobre ufologia e
paranormal em bom português, com o dobro e mesmo o triplo de visitação
do sítio online da revista de circulação nacional que mencionamos nesta
nota.
Talvez seja puro otimismo, mas apostamos que no fim deste mês, ainda
que simbolicamente, uma nova ufologia, encabeçada por ufólogos
veteranos mas de idéias renovadas – já há vários anos – surja para que
o debate se enriqueça e não tenhamos que falar de falsos profetas e
charlatães sempre que discutimos o assunto no Brasil.
Se há uma ufologia analfabeta, há outra que não o é.
SUBJECT: Perspectiva inversa de um eclipse solar FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 22/07/2009 10:34
“Cada
vez que se produz um eclipse solar como o de há pouco, olhamos da Terra
ao céu para ver como o Sol é obscurecido com a passagem da Lua. Se
déssemos uma virada na câmera, ao invés, veríamos a sombra de nosso
satélite percorrendo a superfície terrestre. É isso que se pode
apreciar nestas imagens tomadas à noite pelo satélite japonês
Himawari-7, uma sequência formada por fotografias tomadas a cada 15
minutos de uma altura de 36.000 quilômetros. Dura apenas cinco
segundos, nos quais se vê a sombra avançar pela Ásia até o Pacífico,
mas a cena é realmente impressionante”.
SUBJECT: Efemérides científicas de 2009 FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/07/2009 11:41
Em fevereiro (12), foi o aniversário dos 200 anos do nascimento de Charles Darwin.
Julho (20), 40 anos do pouso na Lua da missão Apollo 11.
Julho (26), 1609, data do primeiro mapa da superfície luna baseado em observações com telescópio. Sim, julho, e não foi Galileu (que o fez em novembro), mas o matemático britânico Thomas Harriot.
Agosto (5), tricentenário da demonstração do princípio do balão de ar quente pelo padre lusobrasileiro Bartolomeu de Gusmão na Sala das Embaixadas do Paço, em Lisboa.
Novembro (24), sesquicentário da apresentação conjunta dos trabalhos de Charles Darwin e Alfred Russell Wallace na Linnean Society sobre evolução biológica por seleção natural.
100 anos da descrição dos grupos sanguíneos ABO e da descoberta do vírus da polio por Karl Landsteiner. (Em 1930, Landsteiner receberia o Nobel de Medicina e Fisiologia pela descoberta dos tiops sanguíneos.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Como o pouso na lua seria noticiado hoje FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/07/2009 16:03
SUBJECT: Re: A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: "brudna" <brudna@yahoo.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/07/2009 16:35
Mensagens ´troll´ não serão mais permitidas nesta lista.
Solicito que os moderadores sigam este ajuste.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Troll_%28internet%29
Até
Luís Brudna - administrador
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr <amaurijunior23@...> escreveu
>
> Claro que a NASA vai enrolar, também as fotos não vejo nada, e a bandeira, alguém fotografou?
>
> sds
> Amauri
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
>
>
>
> ---- Ligado Seg, 20 Jul 2009 11:31:31 -0700 rmtakata roberto.takata@... escreveu ----
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr amaurijunior23@
> > e a Apollo 11, alguém fotografou?
>
> A própria LRO:
> http://www.nasa.gov/mission_pages/LRO/main/index.html
> ---------
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
SUBJECT: RES: [ciencialist] Efemérides científicas de 2009 FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/07/2009 17:09
Tem mais:
Setembro (16), aniversário de 80 anos de Newton da Costa
(http://en.wikipedia.org/wiki/Newton_da_Costa).
Setembro (23), aniversário de 100 anos da UTFPR (ex-CEFET-PR, ex-Escola
Técnica Federal do Paraná, ex-Escola Técnica de Curitiba, ex-Liceu
Industrial de Curitiba, ex-Escola de Aprendizes e Artífices...).
e, claro,
Agosto (15), aniversário de 40 anos do festival de Woodstock...
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: quarta-feira, 22 de julho de 2009 11:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Efemérides científicas de 2009
Em fevereiro (12), foi o aniversário dos 200 anos do nascimento de Charles
Darwin.
Julho (20), 40 anos do pouso na Lua da missão Apollo 11.
Julho (26), 1609, data do primeiro mapa da superfície luna baseado em
observações com telescópio. Sim, julho, e não foi Galileu (que o fez em
novembro), mas o matemático britânico Thomas Harriot.
Agosto (5), tricentenário da demonstração do princípio do balão de ar quente
pelo padre lusobrasileiro Bartolomeu de Gusmão na Sala das Embaixadas do
Paço, em Lisboa.
Novembro (24), sesquicentário da apresentação conjunta dos trabalhos de
Charles Darwin e Alfred Russell Wallace na Linnean Society sobre evolução
biológica por seleção natural.
100 anos da descrição dos grupos sanguíneos ABO e da descoberta do vírus da
polio por Karl Landsteiner. (Em 1930, Landsteiner receberia o Nobel de
Medicina e Fisiologia pela descoberta dos tiops sanguíneos.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: RES: RES: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/07/2009 17:09
Bem, Murilo, considerando que motos contínuos de segunda espécie
(aqueles que seriam realmente uteis) são terminantemente proibidos pelas leis
da física, de duas uma: ou você muda as leis da física, ou se contenta com um
moto contínuo de primeira espécie (aquele que tem “apenas” 100% de
rendimento). E, considerando que já existem motores elétricos com 99,5% de
rendimento, francamente não sei que grande conquista seria anular esse meio
ponto percentual restante. Na melhor hipótese você vai ficar em situação
semelhante à daquele engenheiro químico que passou metade da vida tentando
produzir um ácido universal e a outra metade da vida tentando achar um
recipiente para contê-lo...
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de murilo filo Enviada em: segunda-feira, 20 de julho de 2009 19:45 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: RE: RES: RES: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor
CeticismoAberto no Fantástico
Alvaro Augusto,
antes eu nao acreditava, eu so' encarava o desafio.
Hoje, sim eu confio mesmo e um dia vc sabera' porque.
[:]s
Muliro
O lado bom de tudo isso é que, mesmo que eu seja burro, é você
que acredita em moto perpétuo. Se essas são suas credenciais, ninguém precisa
falar mais nada...
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de murilo filo Enviada em: quinta-feira, 16 de julho de 2009 22:21 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: RE: RES: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto
no Fantástico
Alvaro Augusto,
quem começou foi vc, lembra-se?
Concordo plenamente com a frase do Freud, que tem tudo a ver.
Incrivel como eu lhe lhe dei um troco sutil, lhe chamando de burro e
vc ainda tenta encontrar uma atenuaçao, passando-me o recibo.
''Bicho que muito mexe, quer e' chumbo.''
Eu teria ficado calado, fingindo que nao abriu... e' mais pratico. :))))
Sinceramente. M.
Considerando seu “elogio” velado a mim, recomendo
que você leia o que Freud escreveu sobre chistes: uma maneira simples que o
cérebro encontra para dizer aquilo que seria muito difícil ou desagradável de
se dizer de maneira séria.
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome
de murilo filo Enviada em: quarta-feira, 15 de julho de 2009 19:10 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: RE: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no
Fantástico
Kentaro,oi.
Eu nao tinha duvida de que vc entenderia corretamente e como brincadeira,
ja' que vc apresenta um QI mais do que satisfatorio pra isso!
abr/M:]
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> From: kentaro.mori@gmail.com
> Date: Tue, 14 Jul 2009 23:32:31 -0300
> Subject: Re: RES: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no
Fantástico
>
> Eu entendi o comentario do Murilo como brincadeira... e agradeço
> imensamente também ao Alvaro, Bulcão.
>
> Eu sempre insisto para o Takata, esse sim, seria excelente se tivesse
> um quadro na TV, rádio ou coluna em revista, estilo Straight Dope.
>
> De minha parte, só fico muito feliz com que algo pelo que sou
> apaixonado, depois de alguns anos está se tornando "sério"! Quem
> diria! E só passo a gostar ainda mais!
>
>
> 2009/7/14 Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>:
> >
> >
> > --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto
\(L\)" <alvaro@...>
> > escreveu
> >
> >>
> >> Os leitores do blog do Kentaro já sabiam que ele tem esse jeito
de
> >> moleque. E juventude, ou a falta dela, não é critério para se avaliar
a
> >> correção das idéias de uma pessoa.
> >
> > Manuel: Pessoal, vamos nos desarmar. O Murilo apenas fez uma
brincadeira.
> >
> > []s
> > M. Bulcão
> > _________________
> >
> > De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
> >> Em nome de murilo filo
> >> Enviada em: segunda-feira, 13 de julho de 2009 19:06
> >> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> >> Assunto: [SPAM] RE: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no
Fantástico
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Kentaro, oi!
> >> Parabens pela apariçao ( na TV ).
> >> E por falar em ceticismo, a sua cara de moleque tao novo me faz
> >> desacreditar
> >> de vc!
> >> abr/Murilo
> >>
> >> _____
> >>
> >> From: kentaro.mori@...
> >> Date: Sun, 12 Jul 2009 22:28:52 -0300
> >> Subject: [ciencialist] Editor CeticismoAberto no Fantástico
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Editor <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1909>
CeticismoAberto no
> >> Fantástico
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> <http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1079441-7823-DETETIVE+V
> >> IRTUAL+O+FANTASMA+DE+MICHAEL+JACKSON+EM+NEVERLAND,00.html>
mori_fantastico
> >> Neste domingo, o editor CeticismoAberto Kentaro Mori fez uma
breve
> >> aparição
> >> no quadro Detetive
> >> <http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/1,,JOR227-15607,00.html>
> >> Virtual do Fantástico, que ilustrou
> >>
> >>
<http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1227272-15605,00-VIDEO+MO
> >> STRA+FANTASMA+DE+MICHAEL+JACKSON.html> de forma clara a
explicação ao
> >> vídeo
> >> do suposto fantasma de
<http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1907>
> >> Michael Jackson.
> >> O quadro pode ser conferido abaixo:
> >> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1909> Assista ao
vídeo
> >>
> >> O outro "fantasma" de Michael comentado mesmo antes de
seu falecimento e
> >> que
> >> abordamos aqui em CeticismoAberto no final de abril pode ser
visto
> >> <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1761> aqui.
> >> Como encerrou o apresentador Tadeu Schmidt, "não é para
ficar vendo
> >> fantasma
> >> em qualquer sombra. Já pensou?".
> >>
> >
> >
>
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Fw: consulta gerador van de graaff FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/07/2009 17:09
Aposto mais na hipótese de que o "consulente" está de gozação...
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: terça-feira, 21 de julho de 2009 13:00
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Fw: consulta gerador van de graaff
Essa é fácil.
Ela quer saber se usando um gvdg, pessoas que têm cabelos bem enrolados
ficam com os cabelos em pé, como no caso de pessoas com cabelos lisos que
colocam uma das mãos no gerador.
E também se passar mousse de cabelo interfere no processo.
Eu diria que são perguntas interessantes e seria algo exatamente para ser
respondido fazendo-se o experimento. Como ela está construindo o gerador,
ela poderá verificar isso pessoalmente.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Podem decifrar esta mensagem prá mim?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> From: "Rafaella Costa" <rcavma@...>
> estou desenvolvendo um projeto de gerador e gostaria de saber se ele
> conseguiria levantar cabelos crespos e com cremes de controle de
> volume?
------------------------------------
##### ##### #####
Página de apoio
http://www.ciencialist.com
##### ##### ##### #####Links do Yahoo! Grupos
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e mostra o módulo lunar FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/07/2009 17:09
Bye bye Amauri...
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de brudna
Enviada em: quarta-feira, 22 de julho de 2009 16:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: A LRO fotografou o local de pouso da Apollo 14 e
mostra o módulo lunar
Mensagens ´troll´ não serão mais permitidas nesta lista.
Solicito que os moderadores sigam este ajuste.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Troll_%28internet%29
Até
Luís Brudna - administrador
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr <amaurijunior23@...>
escreveu
>
> Claro que a NASA vai enrolar, também as fotos não vejo nada, e a bandeira,
alguém fotografou?
>
> sds
> Amauri
>
>
> "Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
>
>
>
>
> ---- Ligado Seg, 20 Jul 2009 11:31:31 -0700 rmtakata roberto.takata@...
escreveu ----
>
> --- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr amaurijunior23@
> > e a Apollo 11, alguém fotografou?
>
> A própria LRO:
> http://www.nasa.gov/mission_pages/LRO/main/index.html
> ---------
>
> []s,
>
> Roberto Takata
>
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SUBJECT: Re: Os poderes da mente existem? FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/07/2009 18:33
Oi Kentaro e demais,
Bem, acho que um verdadeiro cético não deve apenas mirar o calcanhar de Aquiles - o ponto fraco - dos crédulos na "paranormalidade', até porque a maioria deles tem um conhecimento precaríssimo da "normalidade" (i.é, da física, mesmo a comezinha). Antes, deveríamos, nós mesmos, tentar elaborar argumentos fortes a favor da existência de fenômenos PES e, depois, buscar refutá-los.
A mente pode ser comparada a um sistema de software, que compreende desde o BIOS (Basic Input/Output System) até o joguinho de pinball. Esse sistema informacional é relativamente autônomo ao seu veículo material, o hardware. Todavia, pelo que sei (e sei pouquíssimo de informática e cibernética), contrariamente a muitas lendas urbanas, não foi inventado, até hoje, um vírus virtual capaz de destruir "fisicamente" um computador. No máximo, destrói o BIOS, que é o "programa" básico, o que inutiliza a placa-mãe, porém não ao ponto de não mais poder ser recuperada (embora seja mais barato comprar outra).
O que não quer dizer que não se possa fabricar um PC com periféricos em forma de garras, ou com um dispositivo de descarga energética, capaz de destroçar-destruir a si próprio pelo comando de um programa, um vírus, um sistema "virtual", informacional. Tal possibilidade, que longe está de ser improvável, dá sustentação à hipótese de que a informação pura tem certo poder de alterar não só a energia como também a matéria "stricto sensu". Logo, em última análise, que uma parte fisicamente não determinada da mente - vale dizer, "apenas" determinada por sua própria lógica - é capaz de exercer poder sobre o mundo físico ao seu redor.
Agora, comentarei sobre a premonição, a capacidade de prever o futuro. Provavelmente, o que vou falar é uma asneira... mas quase ninguém acerta da primeira vez, né não? :-)
Nem vou entrar muito na questão de que, consoante a teoria da relatividade, o futuro já está determinado: "A distinção entre passado, presente e futuro é uma ilusão, embora persistente", afirmou Einstein. Tal asserção não vai de encontro à indeterminação quântica, se levarmos em conta a existência de uma interface entre o micro e o macro (como sustenta M. Gell-Mann e outros), de modo que o futuro é "determinado", também, pela nossa "livre" vontade. Pois, se eu soubesse como seria o meu futuro, sem dúvida poderia modificá-lo. Trata-se do paradoxo dos sistemas autorreferentes.
Mas, retomando o fio, o neurocientista Benjamin Libet provou em laboratório que, primeiro, o centro de planejamento motor do cérebro elabora determinada ação, e que somente meio segundo depois esse processo inconsciente se converte em intenção, em vontade "consciente". Significa dizer que não existe livre-arbítrio? Não. Libet também provou que, depois da tomada de consciência do processo inconsciente, há tempo suficiente (mais meio segundo, aproximadamente) para o indivíduo decidir realizar ou abortar a ação.
Pois bem. Considere a situação em que a tomada de consciência do movimento motor, sob a forma de "vontade", tarde um décimo ou mais de segundo, de modo a tornar impossível abortá-la (i.é, controlar a própria ação). A sensação que se tem, penso eu, é de saber o que vai acontecer e não poder evitar. Para todos os efeitos, é como se "lembrar do futuro imediato": déjà-vu?
Paramnésias, em geral, duram alguns segundos. No entanto, há registro clínico de epiléticos que experimentam essa sensação por vários minutos.
Abraços,
Manuel Bulcão
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Kentaro Mori <kentaro.mori@...> escreveu
>
> Os "poderes da mente" existem? <http://www.ceticismoaberto.com/news/?p=1923>
>
> [image: mindflex]
>
> por *Kentaro Mori*, publicado na revista Sexto Sentido nº
> 103<http://www.revistasextosentido.net/>
>
> Os chamados "poderes da mente" não existem. É o que mais de um século de
> investigações demonstram: de seus primórdios no século 19 associados ao
> espiritualismo e a metapsíquica, até sua versão moderna reconhecida mesmo
> pela AAAS, a prestigiada Associação Americana para o Avanço da Ciência que
> publicada nada menos que o periódico "Science", a parapsicologia falhou em
> demonstrar inequivocamente que seu próprio objeto de estudo de fato exista.
>
> Durante todo este tempo, os verdadeiros e já mais do que fabulosos poderes
> da mente, como o intelecto e a criatividade, descobriram, comprovaram,
> compreenderam e exploraram um sem número de fenômenos que a nossos
> antepassados pareceriam mágicos. É assim que com sensores eletromagnéticos
> podemos perscrutar a atividade cerebral e, através de ondas de rádio,
> transmiti-la a grande distância, concretizando a mágica "telepatia". É assim
> que a mesma companhia de brinquedos que criou a boneca Barbie anuncia para
> breve um jogo em que crianças poderão manipular objetos com a "força da
> mente" <http://www.mindflexgames.com/>, em uma espécie de telecinese
> tecnológica. E real. E é assim que podemos prever com enorme precisão todos
> os eclipses solares que ocorrerão nos próximos milênios. É a precognição que
> a ciência pode demonstrar prontamente.
>
> Apologistas do paranormal que reconheçam a falta de resultados práticos em
> sua área podem argumentar que eles não são nulos. Haveria indicações, mesmo
> evidências, de fenômenos ou anomalias tênues. Alguns poderiam ser mesmo
> reproduzidos. Mais pesquisas, com maior controle, poderiam demonstrá-los de
> forma mais clara. Os "poderes da mente", aqueles aparentemente mágicos,
> seriam concretos. Apenas fugazes, imprevisíveis e assim talvez por definição
> elusivos. Só seriam reconhecidos como anomalias estatísticas em uma grande
> série de experimentos.
>
> Muito bem. A força da gravidade também é uma força tênue. A influência
> gravitacional do gigantesco Júpiter é menor do que a de uma pessoa a seu
> lado. Pular de um prédio demonstra ainda assim que mesmo forças tênues podem
> produzir efeitos muito claros e consistentes. E é nisto que a parapsicologia
> sem dúvida falhou em mais de um século de busca.
>
> Quando algum "psíquico" ou "vidente" alega ser capaz de prever o futuro, a
> pergunta popular de por que não aposta e ganha na loteria é mais do que
> apropriada. Aqui também, o desafio paranormal do cético norte-americano
> James Randi é mais do que relevante. Qualquer um que diga poder dobrar
> talheres com a força da mente pode demonstrá-lo e ganhar 1 milhão de dólares
> de Randi. O desafio não se aplica apenas a dobrar talheres, claro, e sim a
> todo tipo de feito paranormal. Nenhum dos mais famosos paranormais do mundo
> jamais sequer tentou. Ninguém jamais passou nos testes preliminares do
> desafio de Randi.
>
> Um ou mesmo dois séculos de esforços não devem produzir respostas
> definitivas, é bem verdade. Somos humanos e é possível que o paranormal
> exija um esforço de muitos séculos até ser reconhecido inequivocamente. Por
> outro lado, se tais poderes não existem, uma eternidade de pesquisas
> continuará falhando em demonstrá-los.
>
> Jamais poderemos provar a negativa, isto é, que o paranormal simplesmente
> não existe. Mas cada ano que passa sem que ele seja provado é mais um ano a
> demonstrar que não é nada insensato presumir que tais tipos de "poderes da
> mente" simplesmente não existem.
>
> - -
>
estou com uma pequena dúvida e gostaria de saber se poderiam me ajudar.
é com referência a padronização de uma solução de HCl. É possível realizar a padronização usando bicarbonato de sódio (NaHCO3)? Na maioria das publicações pesquisas, é citado somente o uso de carbonato de sódio... em outras como no Morita, cita outros reagentes para usar na padronização, mas não cita o bicarbonato... aí veio a dúvida.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Aline Santos
> realizar a padronização usando bicarbonato de sódio (NaHCO3)?
O bicarbonato de sódio não é muito lábil?
Dê uma olhada na lista de propriedades de um bom composto para padronização.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Os “poderes da mente” existem? FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 23/07/2009 08:47
Ola Manuel,
"Mas, retomando o fio, o neurocientista Benjamin Libet provou em laboratório que, primeiro, o centro de planejamento motor do cérebro elabora determinada ação, e que somente meio segundo depois esse processo inconsciente se converte em intenção, em vontade "consciente" . Significa dizer que não existe livre-arbítrio? Não. Libet também provou que, depois da tomada de consciência do processo inconsciente, há tempo suficiente (mais meio segundo, aproximadamente) para o indivíduo decidir realizar ou abortar a ação."
Se não me engano, neste experimento pedia-se para os voluntários apertarem um botão para selecionar um objeto ou número que aparecia aleatoriamente em um monitor.
A percepção consciente da tomada da decisão precede a decisão em si, inclusive a atuação do centro motor. Assim, como podemos dizer que o processo é primeiro inconsciente e, depois, torna-se consciente....Na realidade, se analisarmos o todo, o processo é consciente, passa por uma atuação de um sistema "otimizador inconsciente" e "volta" a ser consciente (não sei se me fiz entender :))......Isto sem falar na decisão de não fazer, como vc mesmo falou.
Outra coisa, creio que livre-arbítrio não pode existir, se considerarmos uma visão materialista da vida como, por exemplo, acreditarmos que a consciência uma ilusão.
Abs
Felipe --- Em qua, 22/7/09, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> escreveu:
De: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Os “poderes da mente” existem? Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 22 de Julho de 2009, 18:33
Oi Kentaro e demais,
Bem, acho que um verdadeiro cético não deve apenas mirar o calcanhar de Aquiles - o ponto fraco - dos crédulos na "paranormalidade' , até porque a maioria deles tem um conhecimento precaríssimo da "normalidade" (i.é, da física, mesmo a comezinha). Antes, deveríamos, nós mesmos, tentar elaborar argumentos fortes a favor da existência de fenômenos PES e, depois, buscar refutá-los.
A mente pode ser comparada a um sistema de software, que compreende desde o BIOS (Basic Input/Output System) até o joguinho de pinball. Esse sistema informacional é relativamente autônomo ao seu veículo material, o hardware. Todavia, pelo que sei (e sei pouquíssimo de informática e cibernética), contrariamente a muitas lendas urbanas, não foi inventado, até hoje, um vírus virtual capaz de destruir "fisicamente" um computador. No máximo, destrói o BIOS, que é o "programa" básico, o que inutiliza a placa-mãe, porém
não ao ponto de não mais poder ser recuperada (embora seja mais barato comprar outra).
O que não quer dizer que não se possa fabricar um PC com periféricos em forma de garras, ou com um dispositivo de descarga energética, capaz de destroçar-destruir a si próprio pelo comando de um programa, um vírus, um sistema "virtual", informacional. Tal possibilidade, que longe está de ser improvável, dá sustentação à hipótese de que a informação pura tem certo poder de alterar não só a energia como também a matéria "stricto sensu". Logo, em última análise, que uma parte fisicamente não determinada da mente - vale dizer, "apenas" determinada por sua própria lógica - é capaz de exercer poder sobre o mundo físico ao seu redor.
Agora, comentarei sobre a premonição, a capacidade de prever o futuro. Provavelmente, o que vou falar é uma asneira... mas quase ninguém acerta da primeira vez, né não? :-)
Nem vou entrar
muito na questão de que, consoante a teoria da relatividade, o futuro já está determinado: "A distinção entre passado, presente e futuro é uma ilusão, embora persistente" , afirmou Einstein. Tal asserção não vai de encontro à indeterminação quântica, se levarmos em conta a existência de uma interface entre o micro e o macro (como sustenta M. Gell-Mann e outros), de modo que o futuro é "determinado" , também, pela nossa "livre" vontade. Pois, se eu soubesse como seria o meu futuro, sem dúvida poderia modificá-lo. Trata-se do paradoxo dos sistemas autorreferentes.
Mas, retomando o fio, o neurocientista Benjamin Libet provou em laboratório que, primeiro, o centro de planejamento motor do cérebro elabora determinada ação, e que somente meio segundo depois esse processo inconsciente se converte em intenção, em vontade "consciente" . Significa dizer que não existe livre-arbítrio? Não. Libet também provou que, depois da
tomada de consciência do processo inconsciente, há tempo suficiente (mais meio segundo, aproximadamente) para o indivíduo decidir realizar ou abortar a ação.
Pois bem. Considere a situação em que a tomada de consciência do movimento motor, sob a forma de "vontade", tarde um décimo ou mais de segundo, de modo a tornar impossível abortá-la (i.é, controlar a própria ação). A sensação que se tem, penso eu, é de saber o que vai acontecer e não poder evitar. Para todos os efeitos, é como se "lembrar do futuro imediato": déjà-vu?
Paramnésias, em geral, duram alguns segundos. No entanto, há registro clínico de epiléticos que experimentam essa sensação por vários minutos.
Abraços, Manuel Bulcão
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br,
Kentaro Mori <kentaro.mori@ ...> escreveu > > Os "poderes da mente" existem? <http://www.ceticism oaberto.com/ news/?p=1923> > > [image: mindflex] > > por *Kentaro Mori*, publicado na revista Sexto Sentido nº > 103<http://www.revistas extosentido. net/> > > Os chamados "poderes da mente" não existem. É o que mais de um século de > investigações demonstram: de seus primórdios no século 19 associados ao > espiritualismo e a metapsíquica, até sua versão moderna reconhecida mesmo > pela AAAS, a prestigiada Associação Americana para o Avanço da Ciência que > publicada nada menos que o periódico "Science", a parapsicologia falhou em > demonstrar inequivocamente que seu próprio
objeto de estudo de fato exista. > > Durante todo este tempo, os verdadeiros e já mais do que fabulosos poderes > da mente, como o intelecto e a criatividade, descobriram, comprovaram, > compreenderam e exploraram um sem número de fenômenos que a nossos > antepassados pareceriam mágicos. É assim que com sensores eletromagnéticos > podemos perscrutar a atividade cerebral e, através de ondas de rádio, > transmiti-la a grande distância, concretizando a mágica "telepatia". É assim > que a mesma companhia de brinquedos que criou a boneca Barbie anuncia para > breve um jogo em que crianças poderão manipular objetos com a "força da > mente" <http://www.mindflex games.com/>, em uma espécie de telecinese > tecnológica. E real. E é assim que podemos prever com enorme precisão todos > os eclipses
solares que ocorrerão nos próximos milênios. É a precognição que > a ciência pode demonstrar prontamente. > > Apologistas do paranormal que reconheçam a falta de resultados práticos em > sua área podem argumentar que eles não são nulos. Haveria indicações, mesmo > evidências, de fenômenos ou anomalias tênues. Alguns poderiam ser mesmo > reproduzidos. Mais pesquisas, com maior controle, poderiam demonstrá-los de > forma mais clara. Os "poderes da mente", aqueles aparentemente mágicos, > seriam concretos. Apenas fugazes, imprevisíveis e assim talvez por definição > elusivos. Só seriam reconhecidos como anomalias estatísticas em uma grande > série de experimentos. > > Muito bem. A força da gravidade também é uma força tênue. A influência > gravitacional do gigantesco Júpiter é menor do que a de uma pessoa a seu > lado. Pular de um prédio
demonstra ainda assim que mesmo forças tênues podem > produzir efeitos muito claros e consistentes. E é nisto que a parapsicologia > sem dúvida falhou em mais de um século de busca. > > Quando algum "psíquico" ou "vidente" alega ser capaz de prever o futuro, a > pergunta popular de por que não aposta – e ganha – na loteria é mais do que > apropriada. Aqui também, o desafio paranormal do cético norte-americano > James Randi é mais do que relevante. Qualquer um que diga poder dobrar > talheres com a força da mente pode demonstrá-lo e ganhar 1 milhão de dólares > de Randi. O desafio não se aplica apenas a dobrar talheres, claro, e sim a > todo tipo de feito paranormal. Nenhum dos mais famosos paranormais do mundo > jamais sequer tentou. Ninguém jamais passou nos testes preliminares do > desafio de Randi. > > Um ou mesmo dois séculos de esforços não
devem produzir respostas > definitivas, é bem verdade. Somos humanos e é possível que o paranormal > exija um esforço de muitos séculos até ser reconhecido inequivocamente. Por > outro lado, se tais poderes não existem, uma eternidade de pesquisas > continuará falhando em demonstrá-los. > > Jamais poderemos provar a negativa, isto é, que o paranormal simplesmente > não existe. Mas cada ano que passa sem que ele seja provado é mais um ano a > demonstrar que não é nada insensato presumir que tais tipos de "poderes da > mente" simplesmente não existem. > > - – - >
SUBJECT: Re: [ciencialist] padronização FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 23/07/2009 09:31
Eu já estava pensando em dizer... `olha lá no Morita...´ :-)
Acho que não tenho muito mais como dar dicas. No Morita não tem referências?
Até
Luís Brudna
2009/7/22 Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>:
>
>
> boa noite!
>
> estou com uma pequena dúvida e gostaria de saber se poderiam me ajudar.
> é com referência a padronização de uma solução de HCl. É possível realizar a
> padronização usando bicarbonato de sódio (NaHCO3)? Na maioria das
> publicações pesquisas, é citado somente o uso de carbonato de sódio... em
> outras como no Morita, cita outros reagentes para usar na padronização, mas
> não cita o bicarbonato... aí veio a dúvida.
>
> Aguardo retorno!
>
>
> [ ]'s
>
> Aline
>
> ________________________________
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 -
> Celebridades - Música - Esportes
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] padronização FROM: Amauri Jr <amaurijunior23@zoho.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 23/07/2009 10:26
Aline
Achei essa pagina que explica direitinho o que vc tem duvida.
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
---- Ligado Qui, 23 Jul 2009 05:31:15 -0700 Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu ----
Eu já estava pensando em dizer... `olha lá no Morita...´ :-)
Acho que não tenho muito mais como dar dicas. No Morita não tem referências?
Até Luís Brudna
2009/7/22 Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br>: > > > boa noite! > > estou com uma pequena dúvida e gostaria de saber se poderiam me ajudar. > é com referência a padronização de uma solução de HCl. É possível realizar a > padronização usando bicarbonato de sódio (NaHCO3)? Na maioria das > publicações pesquisas, é citado somente o uso de carbonato de sódio... em > outras como no Morita, cita outros reagentes para usar na padronização, mas > não cita o bicarbonato... aí veio a dúvida. > > Aguardo retorno! > > > [ ]'s > > Aline > > ________________________________ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - > Celebridades - Música - Esportes >
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr <amaurijunior23@...>
> Achei essa pagina que explica direitinho o que vc tem duvida.
>
> http://www.ufpa.br/ccen/quimica/prep%20e%20padr%20de%20HCl.htm
Sanches,
A tentativa foi nobre, mas não é essa a dúvida da Aline. Ela não quer saber como se padroniza o HCl, mas sim por que motivo não se usa o bicarbonato de sódio para padronizar o ácido.
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quinta-feira, 23 de Julho de 2009 10:35:51 Assunto: [ciencialist] Re: padronização
A tentativa foi nobre, mas não é essa a dúvida da Aline. Ela não quer saber como se padroniza o HCl, mas sim por que motivo não se usa
o bicarbonato de sódio para padronizar o ácido.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os “poderes da mente” existem? FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 23/07/2009 12:00
Olá!
>
>A percepção consciente da tomada da decisão precede
>a decisão em si, inclusive a atuação do centro motor.
>Assim, como podemos dizer que o processo é primeiro inconsciente
>e, depois, torna-se consciente.... Na realidade, se analisarmos o todo,
>o processo é consciente, passa por uma atuação de um sistema
>"otimizador inconsciente" e "volta" a ser consciente (não sei se me fiz
>entender :))......
>Isto sem falar na decisão de não fazer, como vc mesmo falou.
>
Isso é o que você acha (uma hipótese adhoc, PARA sustentar o
livre-arbítrio), não o que o Libet verificou na experiência... Dessa
experiência, que o Manuel explicou, ele conclui que não existe um
"livre-arbítrio", mas que poderia existir um "livre-veto". Mas entendo que,
da mesma forma que a decisão de fazer, a decisão de vetar também estaria
determinada antes de se tornar consciente... Concorda?
>
>Outra coisa, creio que livre-arbítrio não pode existir, se considerarmos
>uma visão materialista da vida como, por exemplo, acreditarmos que
>a consciência uma ilusão.
>
Não entendí... Bom, se, "no fundo", o Universo é determinista, não tem como
mudarmos nada, pois tudo já está determinado (e existe, portanto, destino -
o que não significa que é possível conhecê-lo! :-). Mas mesmo se, "no
fundo", existir mesmo aquela aleatoriedade em nível quântico, dos colapsos
das funções de onda das partículas elementares, entendo que dá na mesma em
relação ao livre-arbítrio, pois são, justamente, naturalmente aleatórios -
nem nossa mente e nem nada influenciaria nestes do mesmo jeito, né?
[]´,s
Jeff
www.astronews.com.br
Abs
Felipe
--- Em qua, 22/7/09, Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> escreveu:
De: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br>
Assunto: [ciencialist] Re: Os “poderes da mente” existem?
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quarta-feira, 22 de Julho de 2009, 18:33
Oi Kentaro e demais,
Bem, acho que um verdadeiro cético não deve apenas mirar o calcanhar de
Aquiles - o ponto fraco - dos crédulos na "paranormalidade' , até porque a
maioria deles tem um conhecimento precaríssimo da "normalidade" (i.é, da
física, mesmo a comezinha). Antes, deveríamos, nós mesmos, tentar elaborar
argumentos fortes a favor da existência de fenômenos PES e, depois, buscar
refutá-los.
A mente pode ser comparada a um sistema de software, que compreende desde o
BIOS (Basic Input/Output System) até o joguinho de pinball. Esse sistema
informacional é relativamente autônomo ao seu veículo material, o hardware.
Todavia, pelo que sei (e sei pouquíssimo de informática e cibernética),
contrariamente a muitas lendas urbanas, não foi inventado, até hoje, um
vírus virtual capaz de destruir "fisicamente" um computador. No máximo,
destrói o BIOS, que é o "programa" básico, o que inutiliza a placa-mãe,
porém não ao ponto de não mais poder ser recuperada (embora seja mais barato
comprar outra).
O que não quer dizer que não se possa fabricar um PC com periféricos em
forma de garras, ou com um dispositivo de descarga energética, capaz de
destroçar-destruir a si próprio pelo comando de um programa, um vírus, um
sistema "virtual", informacional. Tal possibilidade, que longe está de ser
improvável, dá sustentação à hipótese de que a informação pura tem certo
poder de alterar não só a energia como também a matéria "stricto sensu".
Logo, em última análise, que uma parte fisicamente não determinada da
mente - vale dizer, "apenas" determinada por sua própria lógica - é capaz de
exercer poder sobre o mundo físico ao seu redor.
Agora, comentarei sobre a premonição, a capacidade de prever o futuro.
Provavelmente, o que vou falar é uma asneira... mas quase ninguém acerta da
primeira vez, né não? :-)
Nem vou entrar muito na questão de que, consoante a teoria da relatividade,
o futuro já está determinado: "A distinção entre passado, presente e futuro
é uma ilusão, embora persistente" , afirmou Einstein. Tal asserção não vai
de encontro à indeterminação quântica, se levarmos em conta a existência de
uma interface entre o micro e o macro (como sustenta M. Gell-Mann e outros),
de modo que o futuro é "determinado" , também, pela nossa "livre" vontade.
Pois, se eu soubesse como seria o meu futuro, sem dúvida poderia
modificá-lo. Trata-se do paradoxo dos sistemas autorreferentes.
Mas, retomando o fio, o neurocientista Benjamin Libet provou em laboratório
que, primeiro, o centro de planejamento motor do cérebro elabora determinada
ação, e que somente meio segundo depois esse processo inconsciente se
converte em intenção, em vontade "consciente" . Significa dizer que não
existe livre-arbítrio? Não. Libet também provou que, depois da tomada de
consciência do processo inconsciente, há tempo suficiente (mais meio
segundo, aproximadamente) para o indivíduo decidir realizar ou abortar a
ação.
Pois bem. Considere a situação em que a tomada de consciência do movimento
motor, sob a forma de "vontade", tarde um décimo ou mais de segundo, de modo
a tornar impossível abortá-la (i.é, controlar a própria ação). A sensação
que se tem, penso eu, é de saber o que vai acontecer e não poder evitar.
Para todos os efeitos, é como se "lembrar do futuro imediato": déjà-vu?
Paramnésias, em geral, duram alguns segundos. No entanto, há registro
clínico de epiléticos que experimentam essa sensação por vários minutos.
Abraços,
Manuel Bulcão
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Kentaro Mori <kentaro.mori@ ...>
escreveu
>
> Os "poderes da mente" existem? <http://www.ceticism oaberto.com/
> news/?p=1923>
>
> [image: mindflex]
>
> por *Kentaro Mori*, publicado na revista Sexto Sentido nº
> 103<http://www.revistas extosentido. net/>
>
> Os chamados "poderes da mente" não existem. É o que mais de um século de
> investigações demonstram: de seus primórdios no século 19 associados ao
> espiritualismo e a metapsíquica, até sua versão moderna reconhecida mesmo
> pela AAAS, a prestigiada Associação Americana para o Avanço da Ciência que
> publicada nada menos que o periódico "Science", a parapsicologia falhou em
> demonstrar inequivocamente que seu próprio objeto de estudo de fato
> exista.
>
> Durante todo este tempo, os verdadeiros e já mais do que fabulosos poderes
> da mente, como o intelecto e a criatividade, descobriram, comprovaram,
> compreenderam e exploraram um sem número de fenômenos que a nossos
> antepassados pareceriam mágicos. É assim que com sensores eletromagnéticos
> podemos perscrutar a atividade cerebral e, através de ondas de rádio,
> transmiti-la a grande distância, concretizando a mágica "telepatia". É
> assim
> que a mesma companhia de brinquedos que criou a boneca Barbie anuncia para
> breve um jogo em que crianças poderão manipular objetos com a "força da
> mente" <http://www.mindflex games.com/>, em uma espécie de telecinese
> tecnológica. E real. E é assim que podemos prever com enorme precisão
> todos
> os eclipses solares que ocorrerão nos próximos milênios. É a precognição
> que
> a ciência pode demonstrar prontamente.
>
> Apologistas do paranormal que reconheçam a falta de resultados práticos em
> sua área podem argumentar que eles não são nulos. Haveria indicações,
> mesmo
> evidências, de fenômenos ou anomalias tênues. Alguns poderiam ser mesmo
> reproduzidos. Mais pesquisas, com maior controle, poderiam demonstrá-los
> de
> forma mais clara. Os "poderes da mente", aqueles aparentemente mágicos,
> seriam concretos. Apenas fugazes, imprevisíveis e assim talvez por
> definição
> elusivos. Só seriam reconhecidos como anomalias estatísticas em uma grande
> série de experimentos.
>
> Muito bem. A força da gravidade também é uma força tênue. A influência
> gravitacional do gigantesco Júpiter é menor do que a de uma pessoa a seu
> lado. Pular de um prédio demonstra ainda assim que mesmo forças tênues
> podem
> produzir efeitos muito claros e consistentes. E é nisto que a
> parapsicologia
> sem dúvida falhou em mais de um século de busca.
>
> Quando algum "psíquico" ou "vidente" alega ser capaz de prever o futuro, a
> pergunta popular de por que não aposta – e ganha – na loteria é mais do
> que
> apropriada. Aqui também, o desafio paranormal do cético norte-americano
> James Randi é mais do que relevante. Qualquer um que diga poder dobrar
> talheres com a força da mente pode demonstrá-lo e ganhar 1 milhão de
> dólares
> de Randi. O desafio não se aplica apenas a dobrar talheres, claro, e sim a
> todo tipo de feito paranormal. Nenhum dos mais famosos paranormais do
> mundo
> jamais sequer tentou. Ninguém jamais passou nos testes preliminares do
> desafio de Randi.
>
> Um ou mesmo dois séculos de esforços não devem produzir respostas
> definitivas, é bem verdade. Somos humanos e é possível que o paranormal
> exija um esforço de muitos séculos até ser reconhecido inequivocamente.
> Por
> outro lado, se tais poderes não existem, uma eternidade de pesquisas
> continuará falhando em demonstrá-los.
>
> Jamais poderemos provar a negativa, isto é, que o paranormal simplesmente
> não existe. Mas cada ano que passa sem que ele seja provado é mais um ano
> a
> demonstrar que não é nada insensato presumir que tais tipos de "poderes da
> mente" simplesmente não existem.
>
> - – -
>
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A tentativa foi nobre, mas não é essa a dúvida da Aline. Ela não quer saber como se padroniza o HCl, mas sim por que motivo não se usa o bicarbonato de sódio para padronizar o ácido.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Os “poderes da mente” existem? FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 23/07/2009 14:01
Ola Jeff,
A partir do momento que se pede ao individuo para apertar um botão, em dado momento, o indivíduo já tomou consciência da ação que tem que fazer e que efetivamente o fará num momento a frente no tempo, que é : APERTAR O BOTÃO.....Não é um hipótese adhoc, é uma realidade...Ou então, temos que considerar que a comunicação de uma ação a ser feita, para um indivíduo, não torna este indivíduo consciente da ação que tem que fazer.
Então, falar simplesmente que o processamento precedeu consciência, é deixar de lado este pequeno detalhe.
"Não entendí... Bom, se, "no fundo", o Universo é determinista, não tem como mudarmos nada, pois tudo já está determinado (e existe, portanto, destino - o que não significa que é possível conhecê-lo! :-). Mas mesmo se, "no fundo", existir mesmo aquela aleatoriedade em nível quântico, dos colapsos das funções de onda das partículas elementares, entendo que dá na mesma em relação ao livre-arbítrio, pois são, justamente, naturalmente aleatórios - nem nossa mente e nem nada influenciaria nestes do mesmo jeito, né?"
Neste ponto, concordo com vc, desde que a consciência seja somente um epifenômeno do cérebro. Se for um fenômeno "separado" do cérebro, creio que o livre arbitrio volta ao jogo.
Abs
Felipe
--- Em qui, 23/7/09, Jeff <jeff@jeff.com.br> escreveu:
De: Jeff <jeff@jeff.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Os “poderes da mente” existem? Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 23 de Julho de 2009, 12:00
Olá!
> >A percepção consciente da tomada da decisão precede >a decisão em si, inclusive a atuação do centro motor. >Assim, como podemos dizer que o processo é primeiro inconsciente >e, depois, torna-se consciente.. .. Na realidade, se analisarmos o todo, >o processo é consciente, passa por uma atuação de um sistema >"otimizador inconsciente" e "volta" a ser consciente (não sei se me fiz >entender :))...... >Isto sem falar na decisão de não fazer, como vc mesmo falou. >
Isso é o que você acha (uma hipótese adhoc, PARA sustentar o livre-arbítrio) , não o que o Libet verificou na experiência.. . Dessa experiência, que o Manuel explicou, ele conclui que não existe um "livre-arbítrio" , mas que poderia existir um "livre-veto" . Mas entendo que, da mesma forma que a decisão de fazer, a decisão de vetar também estaria determinada antes de
se tornar consciente.. . Concorda?
> >Outra coisa, creio que livre-arbítrio não pode existir, se considerarmos >uma visão materialista da vida como, por exemplo, acreditarmos que >a consciência uma ilusão. >
Não entendí... Bom, se, "no fundo", o Universo é determinista, não tem como mudarmos nada, pois tudo já está determinado (e existe, portanto, destino - o que não significa que é possível conhecê-lo! :-). Mas mesmo se, "no fundo", existir mesmo aquela aleatoriedade em nível quântico, dos colapsos das funções de onda das partículas elementares, entendo que dá na mesma em relação ao livre-arbítrio, pois são, justamente, naturalmente aleatórios - nem nossa mente e nem nada influenciaria nestes do mesmo jeito, né?
Bem, acho que um verdadeiro cético não deve apenas mirar o calcanhar de Aquiles - o ponto fraco - dos crédulos na "paranormalidade' , até porque a maioria deles tem um conhecimento
precaríssimo da "normalidade" (i.é, da física, mesmo a comezinha). Antes, deveríamos, nós mesmos, tentar elaborar argumentos fortes a favor da existência de fenômenos PES e, depois, buscar refutá-los.
A mente pode ser comparada a um sistema de software, que compreende desde o BIOS (Basic Input/Output System) até o joguinho de pinball. Esse sistema informacional é relativamente autônomo ao seu veículo material, o hardware. Todavia, pelo que sei (e sei pouquíssimo de informática e cibernética), contrariamente a muitas lendas urbanas, não foi inventado, até hoje, um vírus virtual capaz de destruir "fisicamente" um computador. No máximo, destrói o BIOS, que é o "programa" básico, o que inutiliza a placa-mãe, porém não ao ponto de não mais poder ser recuperada (embora seja mais barato comprar outra).
O que não quer dizer que não se possa fabricar um PC com periféricos em
forma de garras, ou com um dispositivo de descarga energética, capaz de destroçar-destruir a si próprio pelo comando de um programa, um vírus, um sistema "virtual", informacional. Tal possibilidade, que longe está de ser improvável, dá sustentação à hipótese de que a informação pura tem certo poder de alterar não só a energia como também a matéria "stricto sensu". Logo, em última análise, que uma parte fisicamente não determinada da mente - vale dizer, "apenas" determinada por sua própria lógica - é capaz de exercer poder sobre o mundo físico ao seu redor.
Agora, comentarei sobre a premonição, a capacidade de prever o futuro. Provavelmente, o que vou falar é uma asneira... mas quase ninguém acerta da primeira vez, né não? :-)
Nem vou entrar muito na questão de que, consoante a teoria da relatividade, o futuro já está determinado: "A distinção entre passado,
presente e futuro é uma ilusão, embora persistente" , afirmou Einstein. Tal asserção não vai de encontro à indeterminação quântica, se levarmos em conta a existência de uma interface entre o micro e o macro (como sustenta M. Gell-Mann e outros), de modo que o futuro é "determinado" , também, pela nossa "livre" vontade. Pois, se eu soubesse como seria o meu futuro, sem dúvida poderia modificá-lo. Trata-se do paradoxo dos sistemas autorreferentes.
Mas, retomando o fio, o neurocientista Benjamin Libet provou em laboratório que, primeiro, o centro de planejamento motor do cérebro elabora determinada ação, e que somente meio segundo depois esse processo inconsciente se converte em intenção, em vontade "consciente" . Significa dizer que não existe livre-arbítrio? Não. Libet também provou que, depois da tomada de consciência do processo inconsciente, há tempo suficiente (mais meio
segundo, aproximadamente) para o indivíduo decidir realizar ou abortar a ação.
Pois bem. Considere a situação em que a tomada de consciência do movimento motor, sob a forma de "vontade", tarde um décimo ou mais de segundo, de modo a tornar impossível abortá-la (i.é, controlar a própria ação). A sensação que se tem, penso eu, é de saber o que vai acontecer e não poder evitar. Para todos os efeitos, é como se "lembrar do futuro imediato": déjà-vu?
Paramnésias, em geral, duram alguns segundos. No entanto, há registro clínico de epiléticos que experimentam essa sensação por vários minutos.
Abraços, Manuel Bulcão
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Kentaro Mori <kentaro.mori@ ...> escreveu > > Os "poderes da mente" existem? <http://www.ceticism oaberto.com/ >
news/?p=1923> > > [image: mindflex] > > por *Kentaro Mori*, publicado na revista Sexto Sentido nº > 103<http://www.revistas extosentido. net/> > > Os chamados "poderes da mente" não existem. É o que mais de um século de > investigações demonstram: de seus primórdios no século 19 associados ao > espiritualismo e a metapsíquica, até sua versão moderna reconhecida mesmo > pela AAAS, a prestigiada Associação Americana para o Avanço da Ciência que > publicada nada menos que o periódico "Science", a parapsicologia falhou em > demonstrar inequivocamente que seu próprio objeto de estudo de fato > exista. > > Durante todo este tempo, os verdadeiros e já mais do que fabulosos poderes > da mente, como o intelecto e a criatividade, descobriram, comprovaram, > compreenderam e
exploraram um sem número de fenômenos que a nossos > antepassados pareceriam mágicos. É assim que com sensores eletromagnéticos > podemos perscrutar a atividade cerebral e, através de ondas de rádio, > transmiti-la a grande distância, concretizando a mágica "telepatia". É > assim > que a mesma companhia de brinquedos que criou a boneca Barbie anuncia para > breve um jogo em que crianças poderão manipular objetos com a "força da > mente" <http://www.mindflex games.com/>, em uma espécie de telecinese > tecnológica. E real. E é assim que podemos prever com enorme precisão > todos > os eclipses solares que ocorrerão nos próximos milênios. É a precognição > que > a ciência pode demonstrar prontamente. > > Apologistas do paranormal que reconheçam a falta de resultados práticos
em > sua área podem argumentar que eles não são nulos. Haveria indicações, > mesmo > evidências, de fenômenos ou anomalias tênues. Alguns poderiam ser mesmo > reproduzidos. Mais pesquisas, com maior controle, poderiam demonstrá-los > de > forma mais clara. Os "poderes da mente", aqueles aparentemente mágicos, > seriam concretos. Apenas fugazes, imprevisíveis e assim talvez por > definição > elusivos. Só seriam reconhecidos como anomalias estatísticas em uma grande > série de experimentos. > > Muito bem. A força da gravidade também é uma força tênue. A influência > gravitacional do gigantesco Júpiter é menor do que a de uma pessoa a seu > lado. Pular de um prédio demonstra ainda assim que mesmo forças tênues > podem > produzir efeitos muito claros e consistentes. E é nisto que a > parapsicologia > sem dúvida falhou
em mais de um século de busca. > > Quando algum "psíquico" ou "vidente" alega ser capaz de prever o futuro, a > pergunta popular de por que não aposta – e ganha – na loteria é mais do > que > apropriada. Aqui também, o desafio paranormal do cético norte-americano > James Randi é mais do que relevante. Qualquer um que diga poder dobrar > talheres com a força da mente pode demonstrá-lo e ganhar 1 milhão de > dólares > de Randi. O desafio não se aplica apenas a dobrar talheres, claro, e sim a > todo tipo de feito paranormal. Nenhum dos mais famosos paranormais do > mundo > jamais sequer tentou. Ninguém jamais passou nos testes preliminares do > desafio de Randi. > > Um ou mesmo dois séculos de esforços não devem produzir respostas > definitivas, é bem verdade. Somos humanos e é possível que o paranormal > exija um esforço de
muitos séculos até ser reconhecido inequivocamente. > Por > outro lado, se tais poderes não existem, uma eternidade de pesquisas > continuará falhando em demonstrá-los. > > Jamais poderemos provar a negativa, isto é, que o paranormal simplesmente > não existe. Mas cada ano que passa sem que ele seja provado é mais um ano > a > demonstrar que não é nada insensato presumir que tais tipos de "poderes da > mente" simplesmente não existem. > > - – - >
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--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Amauri Jr <amaurijunior23@...>
> Não entendi Takata, todos os documentos que li pede bicabornato de
> sódio...vamos deixa os quimicos da lista resolver....:-)
Não confunda carbonato de sódio (Na2CO3) com bicarbonato de sódio (NaHCO3).
Amauri, na verdade o link que vc me enviou é para padronização do HCl com carbonato de sódio (CaCO3)ou tetraborato de sódio decaidratado (Na2B4O7.10H2O), e não com bicarbonato de sódio (NaHCO3). Mas mesmo assim, obrigado!!! Valeu a intenção!
[ ]'s
Aline
De: Amauri Jr <amaurijunior23@zoho.com> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quinta-feira, 23 de Julho de 2009 12:57:17 Assunto: Re: [ciencialist] Re: padronização
Não entendi Takata, todos os documentos que li pede bicabornato de sódio...vamos deixa os quimicos da lista resolver....:-)
sds
Amauri
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
A tentativa foi nobre, mas não é essa a dúvida da Aline. Ela não quer saber como se padroniza o HCl, mas sim por que motivo não se usa o bicarbonato de sódio para padronizar o ácido.
SUBJECT: Re: Res: [ciencialist] Re: padronização FROM: Amauri Jr <amaurijunior23@zoho.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 23/07/2009 21:56
Oi Aline,
Procurei vários links e não econtrei, pelo menos em portugues, talvez o nosso amigo Brudna ou algum amigo possa nos ajudar a essa duvida, não é? No aguardo...:-)
sempre disponha...
sds
Amauri
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
Amauri, na verdade o link que vc me enviou é para padronização do HCl com carbonato de sódio (CaCO3)ou tetraborato de sódio decaidratado (Na2B4O7.10H2O), e não com bicarbonato de sódio (NaHCO3). Mas mesmo assim, obrigado!!! Valeu a intenção!
[ ]'s
Aline
De: Amauri Jr <amaurijunior23@zoho.com> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quinta-feira, 23 de Julho de 2009 12:57:17 Assunto: Re: [ciencialist] Re: padronização
Não entendi Takata, todos os documentos que li pede bicabornato de sódio...vamos deixa os quimicos da lista resolver....:-)
sds
Amauri
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
A tentativa foi nobre, mas não é essa a dúvida da Aline. Ela não quer saber como se padroniza o HCl, mas sim por que motivo não se usa o bicarbonato de sódio para padronizar o ácido.
SUBJECT: Cientistas clonam ratos (vivos e saudáveis) a partir de células de pele FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/07/2009 01:48
HONG KONG (Reuters) - Chinese researchers have managed to create powerful stem cells from mouse skin and used these to generate fertile live mouse pups.
They used induced pluripotent skin cells, or iPS cells -- cells that have been reprogrammed to look and act like embryonic stem cells. Embryonic stem cells, taken from days-old embryos, have the power to morph into any cell type and, in mice, can be implanted into a mother's womb to create living mouse pups.
Their experiment, published in Nature, means that it is theoretically possible to clone someone using ordinary connective tissue cells found on the person's skin, but the experts were quick to distance themselves from such controversy.
"We are confident that tremendous good can come from demonstrating the versatility of reprogrammed cells in mice, and this research will be used to ... understand the root causes of disease and lead to viable treatments and cures of human afflictions," said Fanyi Zeng of the Shanghai Institute of Medical Genetics at Shanghai Jiao Tong University.
"It would not be ethical to attempt to use iPS cells in human reproduction. It is important for science to have ethical boundaries," she said, adding that their study was "in no way meant as a first step in that direction."
No one has ever cloned a human being and while many stem cell experiments in mice have been replicated in humans, not all have.
Led by Qi Zhou at the Chinese Academy of Sciences's State Key Laboratory of Reproductive Biology, the team created iPS cells, using mouse fibroblasts, which are cells found in connective tissue in the skin.
Stem cells are the body's master cells, giving rise to all the tissues, organs and blood. Embryonic stem cells are considered the most powerful kind of stem cells as they have the potential to give rise to any type of tissue.
But they are difficult to make and require the use of an embryo or cloning technology. Many people also object to using human embryonic stem cells and many countries limit funding for such experiments.
SUBJECT: Força da mente provada em vídeos? FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 24/07/2009 03:17
É honestamente um dos vídeos mais curiosos demonstrando supostos
poderes paranormais a que já assisti. Não é um feito em si
extraordinário como a multiplicação de pães, afinal é apenas um pedaço
de papel girando. Tão útil quanto entortar talheres. Mas as inúmeras
formas pelas quais o autor do vídeo busca deixar claro que não há
nenhum truque envolvido elevam o efeito banal a algo genuinamente
intrigante.
Antes de abordar em detalhe o vídeo, gostaria de pedir que você
anote em um papel, no bloco de notas ou aonde for, exatamente como
responderia sucintamente a duas perguntas: 1-“Este vídeo prova o paranormal?” e 2- “Como ele foi feito?”. É importante que deixe anotadas suas respostas, porque elas podem surpreendê-lo logo mais.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Força da mente provada em vídeos? FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/07/2009 08:12
Olá Kentaro,
Um tempo atrás, o Thomas Green Morton amarelou para o James Randi. Porém, em uma reportagem do Fantástico, onde supostamente ele demonstrava seus poderes, em um dos vídeos, apareciam, fora do carro em movimento, duas "bolas" de luz girando em circulos.
Vc conhece o vídeo que estou falando? Sabe a explicação para estas luzes ?
Abs
Felipe
--- Em sex, 24/7/09, Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> escreveu:
De: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> Assunto: [ciencialist] Força da mente provada em vídeos? Para: Data: Sexta-feira, 24 de Julho de 2009, 3:17
É honestamente um dos vídeos mais curiosos demonstrando supostos poderes paranormais a que já assisti. Não é um feito em si extraordinário como a multiplicação de pães, afinal é apenas um pedaço de papel girando. Tão útil quanto entortar talheres. Mas as inúmeras formas pelas quais o autor do vídeo busca deixar claro que não há nenhum truque envolvido elevam o efeito banal a algo genuinamente intrigante.
Antes de abordar em detalhe o vídeo, gostaria de pedir que você anote em um papel, no bloco de notas ou aonde for, exatamente como responderia sucintamente a duas perguntas: 1-“Este vídeo prova o paranormal?” e 2- “Como ele foi feito?”. É importante que deixe anotadas suas respostas, porque elas podem surpreendê-lo logo mais.
SUBJECT: RES: [ciencialist] Obra do Criador FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/07/2009 10:24
Does science make belief in God obsolete? Thirteen views on the question
http://www.templeton.org/belief/essays/essays.pdf
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: sexta-feira, 24 de julho de 2009 08:06
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Obra do Criador
se eu não estiver errada, é: NaHCO3 + H2O => Na+ + HCO3-. certo?
[ ]'s
Aline
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Enviadas: Quinta-feira, 23 de Julho de 2009 12:41:09 Assunto: Res: [ciencialist] Re: padronização
Então vamos pensar assim.
Se você colocar um tablete de NaHCO3 na água o que acontece?
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a
palavra!"
---- Ligado Qui, 23 Jul 2009
05:31:15 -0700 Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> escreveu ----
Eu já estava pensando em dizer... `olha lá no Morita...´ :-)
Acho que não tenho muito mais como dar dicas. No
Morita não tem referências?
Até Luís Brudna
2009/7/22 Aline Santos
<haline_santos@yahoo.com.br>: > > > boa noite! > > estou com uma pequena dúvida e gostaria de saber se poderiam
me ajudar. > é com referência a padronização de uma solução
de HCl. É possível realizar a > padronização usando
bicarbonato de sódio (NaHCO3)? Na maioria das > publicações
pesquisas, é citado somente o uso de carbonato de sódio... em > outras como no Morita, cita outros reagentes para usar na
padronização, mas > não cita o bicarbonato... aí veio a
dúvida. > > Aguardo retorno! > > > [ ]'s > > Aline > >
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www.avg.com Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.28/2259 - Release
Date: 07/24/09 18:24:00
SUBJECT: Loucura ou mente desenvolvida? FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 25/07/2009 11:07
Alguém pode me ´traduzir´ que loucura é esta?
"
Assunto: isto é pouco, poesia
de um louco rouco
petam am cram
katanam ananketa
karabam angfera
konamam kreta
e pustulam orentam
taumer dauldi faldisti
taumer oumer
tena tana di li
kunchta dzeris
dzama dzena di li
farfadi
fa azor
tau ela
auela
a
tara
ila
ANTONIN ARTAUD
Descubram Antonin Artaud, ele nunca foi louco
descubram sua mensagem
SURREALISTA autor da psiquiatria anti-manicomial, fenomenal
SUBJECT: Sobre os campos morfogenéticos de Sheldrake FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 25/07/2009 19:43
Colagas,
Gostaria de saber se a hipótese dos campos morfogenéticos, do biólogo Rupert Sheldrake, já foi devidamente refutada e desacreditada.
Agradeço muito à alma caridosa que possa me dar essa informação, inclusive enviando-me material da Web em qualquer língua.
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: Loucura ou mente desenvolvida? FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 25/07/2009 20:14
Oi Léo,
Talvez você prefira poemas como este abaixo. Talvez.
BIG BANG
________
"O universo poderia formar-se
Sem dispêndio de energia. ( )
Mas qual é o preço que se deve pagar?
Não é energia, mas entropia."
Ilya Prigogine
________
Num singular big bang
O universo surgiu do nada;
Mas longe de ser gratuito,
É ele uma compra feita
A crédito e sem entrada.
Para pagar seu valor
(em alefe prestações)
Com calor radiante,
Ele realiza trabalho
Sempre e a todo instante.
Por eões será assim
Até um vazio restar:
Nenhuma coisa a medir,
Ninguém para observar.
Mas do nada que se segue
Virá novo universo físico
E assim a existência prossegue
Num eterno trabalho de Sísifo.
Manuel S. Bulcão Neto (autor)
____________________________
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@...> escreveu
>
> Alguém pode me ´traduzir´ que loucura é esta?
>
> "
> Assunto: isto é pouco, poesia de um louco rouco
>
> petam am cram
> katanam ananketa
> karabam angfera
> konamam kreta
> e pustulam orentam
> taumer dauldi faldisti
> taumer oumer
> tena tana di li
> kunchta dzeris
> dzama dzena di li
>
> farfadi
> fa azor
> tau ela
> auela
> a
> tara
> ila
>
> ANTONIN ARTAUD
>
> Descubram Antonin Artaud, ele nunca foi louco
> descubram sua mensagem
> SURREALISTA autor da psiquiatria anti-manicomial, fenomenal
> corram para o google descubram am am am Artaud
> "
>
> []´
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@...
> leobarretos@...
> luizferraz.netto@...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
SUBJECT: MISTÉRIOS ENTRE O CÉU E AS PREFEITURAS - VEJA FROM: Rafael Picate <rpicate@gmail.com> TO: DATE: 25/07/2009 20:50
As administrações municipais do Rio de Janeiro e São Paulo
têm convênios com uma fundação mediúnica a quem elas atribuem o poder de mudar o clima
Silvia Rogar
Arquivo pessoal
A MÉDIUM ADELAIDE e um bico
de pena do cacique que encanta prefeitos e empresários
Por mais que a ciência avance no conhecimento dos fenômenos naturais, as variações climáticas continuam a contrariar as previsões. Dá-se como certo que vai fazer um solão no fim de semana, e lá vem uma frente fria inesperada e atrapalha tudo. Os meteorologistas anunciam um inverno chuvoso, e logo o ar seco está irritando olhos e gargantas. O clima é caótico. Ele sofre interferências complexas das correntes de grande altitude, do grau de absorção da luz do sol pela superfície do mar, da força e direção das correntes marítimas e até das mais leves alterações na composição dos gases que formam a atmosfera. Já foi descrito como um sistema em que "uma borboleta batendo asas em Tóquio pode provocar uma tempestade em Nova York". Se é quase impossível prever o clima, o que se dirá então da tarefa de modificá-lo, ora expulsando nuvens de chuva para evitar enchentes, ora fazendo-as se concentrar sobre áreas devastadas pela seca para aliviar os flagelados. Pois não é que as prefeituras das duas maiores cidades brasileiras, São Paulo e Rio de Janeiro, assinaram convênios com a Fundação Cacique Cobra Coral, que se anuncia como tendo poder de interferir nos fenômenos climáticos através de uma entidade espiritual?
A possibilidade da existência de mistérios entre o céu e a terra não é algo assim tão distante das convicções de milhões de brasileiros. Mas daí a celebrar convênios oficiais com espíritos vai um longo caminho. A surpresa maior é as prefeituras estarem plenamente satisfeitas com os resultados. No Rio de Janeiro, o convênio do outro mundo começou em 2002, na gestão do prefeito Cesar Maia, um tipo meio excêntrico, crédulo mas bom administrador. Ele atribui sem rodeios à atuação do espírito do cacique o fato de o Rio de Janeiro não ter sofrido nenhuma tragédia climática durante seus dois últimos mandatos de prefeito. Cesar Maia disparou um e-mail para a prefeitura de São Paulo, que ainda estava sob o comando do atual governador José Serra, recomendando ao colega que buscasse a mesma proteção espiritual para a cidade. Coube ao vereador paulistano Ricardo Teixeira, então secretário adjunto de Coordenação das Subprefeituras, cuidar da assinatura da parceria. Lembra ele: "Aceitamos a sugestão do Cesar Maia e, depois de assinar o convênio, durante o ano e meio que passei na administração de São Paulo não registramos nem uma morte sequer que possa ser debitada às chuvas".
A metafísica ganhou também a adesão dos sucessores de Cesar Maia e José Serra. Em São Paulo, a administração do prefeito Gilberto Kassab informou que o convênio, assinado por tempo indeterminado e sem custo para os cofres da cidade, não foi revogado. No Rio de Janeiro, o secretário municipal de Obras, Luiz Antonio Guaraná, diz que pensou em dispensar os serviços do cacique. Bastou que caíssem as primeiras chuvas do verão no começo do ano para que ele se agarrasse às mesmas crendices da administração anterior. O convênio foi prontamente restabelecido. "Brinquei com o Guaraná que, entre ele e a fundação, eu ficaria com a fundação", diz o prefeito Eduardo Paes, justificando a prorrogação do contrato de serviços do além. Paes já encomendou à fundação uma nova "operação de alteração climática". Ele quer um veranico, a súbita elevação passageira dos termômetros em pleno inverno, com que espera controlar o surto da gripe suína, cuja propagação se beneficia das baixas temperaturas. O prefeito Paes ficou convertidíssimo depois de atribuir a uma operação do cacique o sucesso da visita do Comitê Olímpico Internacional, no mês de maio, para avaliar a candidatura do Rio de Janeiro aos jogos de 2016. Diz Paes: "Choveu durante as sabatinas no hotel, mas o sol se abriu na hora das visitas aos locais das provas. Até ventou na apresentação das instalações da vela. As condições climáticas foram perfeitas".
O esoterismo e o mundo oficial são antigos parceiros no Brasil. Ministro de Minas e Energia no governo do general João Figueiredo, o engenheiro César Cals recorria às visões de uma médium para tentar localizar jazidas de minérios no subsolo brasileiro – e não fazia nenhum segredo disso. O chefe da Casa Militar do governo do sociólogo Fernando Henrique Cardoso, general Alberto Mendes Cardoso, era médium e incorporava o espírito do "Dr. Amaro", através de quem diz ter curado muita gente. Os convênios para domar o clima, no entanto, superam em ousadia todas as experiências anteriores de colaboração oficial vinda do além. A fundação nada cobra por suas operações, mas exige dos governantes a contrapartida na forma de obras contra enchentes ou secas.
O cacique Cobra Coral se apresenta aos mortais pela intermediação da paranaense Adelaide Scritori, de 54 anos. Antes de se embrenhar na selva brasileira, ele teria sido ninguém menos do que o italiano Galileu Galilei, o físico e matemático que criou a ciência moderna no século XVI. Fosse isso pouco, segundo Adelaide, o cacique mais tarde encarnou-se em Abraham Lincoln, o 16º presidente dos Estados Unidos, que aboliu a escravidão e manteve o país unido ao cabo de uma guerra civil em que morreram 620 000 pessoas. Difícil precisar que lustros os dotes de um cacique poderiam acrescentar à formidável soma das biografias de Galileu e Lincoln. O próprio cacique, porém, cuida de ter assessores muito bem equipados. Para saber exatamente onde e como exercer sua "força espiritual" para mudar o clima, Adelaide usa orientações técnicas de um professor aposentado da Universidade de São Paulo (USP) e de um pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
A médium Adelaide está mais focada nos políticos: "Eles já sabem que o nosso trabalho não soluciona todos os problemas climáticos. Ele funciona como um air bag, algo que reduz as consequências piores de uma batida, mas que só adianta se o automóvel estiver com a manutenção em dia". Quando não está em suas operações mediúnicas, Adelaide administra ao lado do marido, Osmar Santos, uma corretora de imóveis e de seguros, as Organizações Tunikito. A compensação financeira indireta e, até onde se sabe, voluntária feita pelos políticos se resume a eles fazerem seus seguros pessoais através da Tunikito. No caso de convênios privados, a fundação atua através da La Niña, agência meteorológica da Tunikito que cobra cerca de 10 000 reais, fora passagem, hotel e demais despesas da médium e seus acompanhantes. Entre os empresários usuários constantes dos serviços do cacique, está o publicitário carioca Roberto Medina, do Rock in Rio. Em seu livro autobiográfico Vendedor de Sonhos, Medina escreveu: "O cacique já quase faz parte da empresa". Deixa uma borboleta bater mais forte as asas em Tóquio...!
Fotos Marcos Arcoverde/AE e Raimundo Pacco/Folha Imagem
PAES E MAIA O atual e o ex-prefeito do Rio:
unidos pela metafísica meteorológica
SUBJECT: Re: [ciencialist] Loucura ou mente desenvolvida? FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 26/07/2009 10:48
--- Em sáb, 25/7/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Loucura ou mente desenvolvida? Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sábado, 25 de Julho de 2009, 14:07
Alguém pode me ´traduzir´ que loucura é esta?
"
Assunto: isto é pouco, poesia de um louco rouco
>petam am cram
O homem peta "crau"
>katanam ananketa
Katarina é ranheta
>karabam angfera
O cara é bambam e fera
>konamam kreta
Konan é de Creta
>e pustulam orentam
e feridas do oriente
>taumer dauldi faldisti
O tal mel dado é falso
>taumer oumer
Tal mel, nosso mel
>tena tana di li
Tina Turner deu
>kunchta dzeris
Consta de zero
>dzama dzena di li
A maizena também deu
>farfadi
Fanfarrão
>fa azor
Fasor
>tau ela
>auela
Tal aquela arruela
>a
>tara
>ila
A taraíra (ou a traíra)
Put a keep are hill !!!!
ANTONIN ARTAUD
Descubram Antonin Artaud, ele nunca foi louco
descubram sua mensagem
SURREALISTA autor da psiquiatria anti-manicomial, fenomenal
No começo de maio deste ano, escrevi um texto para o Yahoo!Notícias / BrPress falando sobre a gripe suína. Estávamos ainda no começo dessa histeria burra que vez ou outra ameaça turvar as mentes mais sãs com notícias do Apocalipse.
Depois de muitas idas e vindas, o Ministério da Saúde finalmente fez um movimento em direção a uma condução mais racional do problema. Apenas um movimento tênue, tímido, quase introspectivo, cheio de medo de ser massacrado pela imprensa que vê no novo vírus a velha ameaça de sempre.
Desde Abraão e provavelmente muito antes, gerações e gerações de Homo sapiens vêm pregando o final dos tempos. A cada geração, ameaçamo-nos e aos nossos filhos com um final diferente para o mundo, que teoricamente terminaria antes do fim de nossas vidas. Como você pode comprovar, o mundo ainda não acabou. Mas as ameaças e promessas desvairadas continuam chegando.
Contando a partir dos primeiros alertas, lá se vão uns 90 dias da Pandemia de Gripe Suína. Nesse intervalo, 29 brasileiros morreram vítimas da doença. No mesmo período, cerca de 8.600 conterrâneos morreram vítimas de acidentes automobilísticos, outros 8.200 foram assassinados por armas de fogo, 2.400 mulheres perderam a vida para câncer na mama e 1.200 homens foram vitimados pelo câncer na próstata.
Acho que uma das profissões com menor índice de depressão atualmente é a de jornalista. Para quem ganha o pão vendendo manchetes, os dias de hoje são um oásis. Porque, em se falando de notícias, nada tem mais apelo que o apocalipse – e para alegria dos vendedores de planos funerários em suaves parcelas, o mundo vem acabando de modos diferentes a cada semana.
A guerra nuclear iria dizimar a humanidade. A crise do petróleo iria dizimar a humanidade. O HIV, o retorno da tuberculose, o Bill Gates, a gripe da galinha que mora na Tailândia... todos iriam dizimar a humanidade. E nada da humanidade ser varrida.
Então vieram filmes com terremotos, tempestades de cometas aniquiladores, propagandas imperialistas de alterações climáticas catastróficas, e ainda nada. Quem sabe, se o John Doe não pagar a hipoteca de sua casa suburbana no Kentucky, será que dessa vez isso poderia desencadear uma crise econômica capaz de dizimar a humanidade? Hum... difícil saber. Este experimento ainda está em fase de desenvolvimento. Mas, para dar um toque de classe, que tal uma outra promessa de extermínio saída novinha do forno? E chegamos à Gripe do Porco.
Gripe do Porco. Se fosse no Canadá, seria batizada de algo como Wild Kodiak Flu. Nos EUA, Gripe Furious Hawk. Mas o diacho do vírus teve o azar de ressurgir no México. Com a mídia ocidental aos seus pés, os ianques não perderam tempo e lascaram um apelido suíno na moléstia identificada ao sul do Rio Grande. Gripe do Porco. Será que tomando banho dá pra evitar? Na dúvida, melhor colocar na lista do supermercado algumas caixas extras de cotonete e fio dental.
O vírus influenza suíno – concorde comigo: “gripe do porco” é bem mais legal... – causa uma infecção respiratória aguda em nossos amigos da pocilga. Todavia, apesar de bastante contagioso e desconfortável, possui um baixo índice de mortalidade geral (1-4%).
Acredita-se que os responsáveis pela introdução deste vírus entre os descendentes do javali selvagem fomos nós mesmos, os humanos de sempre. O seguinte: os porcos podem se infectar com mais de 1 tipo de influenza de uma só vez, permitindo que estes vírus se misturem à vontade. O resultado é um vírus influenza com genes de várias fontes diferentes. Por isso, apesar do influenza suíno ser normalmente específico para porcos, a combinação bacanalística de genes permitiu que ele cruzasse a barreira das espécies e atingisse também o homem. Ah... nada como o sexo selvagem entre as partículas.
A gripe do porco não é nova. O vírus é considerado endêmico nos EUA. Os sintomas são bastante semelhantes aos da gripe comum, porém, naqueles de menor sorte, a doença pode se manifestar como pneumonia grave ou mesmo morte.
Teoricamente, a gripe do porco é transmitida a partir do porco infectado, mas alguns estudos sugerem que o vírus pode ser passado de um humano para outro, especialmente através do contato íntimo ou em aglomerados de pessoas em ambientes fechados.
Para os vegetarianos, lamento informar que comer a carne do porco não transmite o vírus – desde que a carne tenha sido preparada a pelo menos 70 graus Celsius. Por isso, provavelmente nós carnívoros continuaremos com esse hábito fastidioso.
Os cientistas acreditam que as pessoas que tem contato regular com suínos podem possuir uma resistência natural contra o vírus, dificultando o desenvolvimento da infecção. E você que chegou até a pensar que aquele seu cunhado gordo e de péssimos hábitos higiênicos não tinha qualquer utilidade, hein? Pois é. A vida dá voltas e voltas. Olha ele aí, garantido sua sobrevivência.
Para os alarmistas de plantão, preocupados com o risco de uma nova Peste Negra, deixo outro alerta: nada causa mais mortes que engolir pequenas quantidades de saliva por um longo período de tempo. Todo mundo que pratica este esporte está com os dias contados. A imensa maioria não irá durar mais de 11 décadas fazendo isso, acredite.
Nós não seremos dizimanos pela gripe do porco. Nossa espécie tão soberbamente inteligente continuará por aqui, fazendo todo tipo de asneiras e se entretendo com as pregações do fim do mundo. Eu, pessoalmente, prefiro não me arriscar tanto. Não sei profetizar qual exterminador do futuro irá dizimar a humanidade, mas posso lhe dar a previsão do tempo para esta noite: escuro. Muito escuro.
___________________________________________________________________ P A R T I C I P E !
Contribua com idéias, matérias, dúvidas, comentários, bata palmas ou jogue um tomate vencido... Sua opinião é sempre valiosa e muito bem vinda! Acesse o Blog e mande seu recado: http://www.dralessandroloiola.blogspot.com
___________________________________________________________________ P A R A A S S I N A R & C A N C E L A R
Contudo, para que o argumento dela seja válido, seria necessário
que todas as pessoas, ou quase todas, tivessem sido expostas ao H1N1 entre 1918
e 1920. Isso de fato aconteceu?
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Alessandro Loiola Enviada em: domingo, 26 de julho de 2009 14:13 Para: alessandroloiola@yahoo.com.br Assunto: [ciencialist] gripe suína
SUBJECT: Re: Sobre os campos morfogenéticos de Sheldrake FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 27/07/2009 15:51
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão <manuelbulcao@...>
> Gostaria de saber se a hipótese dos campos morfogenéticos, do biólogo
> Rupert Sheldrake, já foi devidamente refutada e desacreditada.
Na verdade são campos *mórficos* - campos morfogenéticos são conceitos da biologia do desenvolvimento.
Bem, podemos dizer que os campos mórficos foram refutados na medida em que *não* observamos, p.e., uma capacidade de previsão de um lance de dados de 100% - ou mesmo de uma moeda. Sheldrake está ou estava conduzindo um teste do seguinte modo: uma silhueta em preto sobre um fundo branco representava uma figura; as pessoas demoram certo tempo até distinguir que figura é representada pela silhueta. Pelo campo mórfico, Sheldrake previa que o tempo até as pessoas advinharem deveria cair com o tempo - quanto mais pessoas adivinhassem, mas fácil ficaria para as outras pessoas adivinharem. Não sei qual o resultado atual do experimento.
Eu discordo da previsão de que o tempo deveria necessariamente cair. Mas ainda assim eu concordaria que esse seria um teste: como? O tempo deveria se *modificar*, poderia tanto cair quanto aumentar, apenas que o tempo médio não deveria ficar estável. Pela teoria convencional, uma parte das pessoas demorariam mais e uma parte demorariam menos, a espectativa é que metade demoraria mais e a metade demoraria menos. A parte que demorasse menos faria a média cair, a parte que demorasse mais faria a média aumentar. Pelos campos mórficos, como a observação anterior influencia a posterior, em havendo um desvio inicial (aleatório) para um lado ou para o outro, esse desvio, pelo campo mórfico, tenderia a ser amplificado. Alguém poderia objetar: mas alto lá! Se o desvio para cima e para baixo ocorrem com igual frequência, então também pelo campo mórfico esperaríamos uma estabilidade. Não, isso porque, como dito, a observação anterior, pelo campo mórfico, afeta a posterior. Essa situação, de fato, é bastante análoga a uma situação de deriva gênica: o desvio inicial na proporção alélica, influencia a probabilidade posterior de fixação dos alelos na população - já que um dos alelo fica ligeiramente sobrerrepresentado na geração seguinte, sua maior proporção aumenta as chances de ser sobrerrepresentado na geração seguinte.
Bem, se tal situação vale para adivinhação de figura de silhuetas, também valeria para adivinhação de lançamento de moedas.
Aqui tem um texto do Shermer, talvez lhe interesse:
http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=ruperts-resonance
--------------
Cometi um equívoco, no texto não menciona alumínio. O
questionamento é a respeito de uma pesquisa individual proposta no Caderno do
Aluno da 3ª série do ensino médio. Vou transcrevê-lo.
"O ferro
(Fe) é um elemento que possui magnetismo natural devido à configuração de seus
elétrons. Por isso, a maior parte dos objetos que tem ferro em sua constituição
possui algum grau de magnetismo, como, por exemplo, uma lata de alimento em
conserva (lata de azeite, de molho de tomate ou atum). Aproxime uma bússola
desses objetos e perceba o que ocorre, inverta a posição do objeto para que
possa perceber melhor o seu magnetismo. Escolha uma lata e deixe-a guardada
durante um tempo, verificando todos os dias seus polos magnéticos. Assim, você
verificará que, depois de algum tempo, seus polos se inverteram. Tente explicar
isso."
Quanto ao magnetismo do ferro tudo bem, mas fiquei na
dúvida quanto a inversão dos polos. Realmente acontece isso
professor?
Agradeço a atenção.
Em 17/07/2009 20:38,
Luiz Ferraz Netto < leobarretos@uol.com.br >
escreveu:
Olá Prof. Márcio,
Poderia me enviar
a referência bibliográfica. O alumínio é paramagnético. Uma barra de
ferro se magnetizar com o fraco campo da Terra, tudo bem, mas alumínio? E
ainda mais inverter seus pólos? Gostaria de ler o texto sobre isto. Deve
haver algum propósito na tarefa sugerida no livro.
Sou professor de Física da SEE/SP
e estou com uma dúvida sobre magnetismo. No caderno do aluno da 3ª série do
ensino médio de 2009, pede para verificarmos diariamente os polos magnéticos
de uma lata de alumínio, com o auxílio de uma bússola e diz também que a
mesma, após ficar guardada por um certo tempo, seus polos se invertem.
Minha dúvida é esta, por que eles se invertem. Eu sei, através de pesquisas,
que o campo magnético terrestre vai invertendo seu sentido com o tempo,
mas no caso do alumínio fiquei em dúvida, tem haver com o domínio magnético
dele? Desde já agradeço a atenção.
At.
Márcio
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.30/2263 - Release
Date: 07/26/09 06:33:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Loucura ou mente desenvolvida? FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 27/07/2009 18:44
Subject: [ciencialist] Re: Loucura ou
mente desenvolvida?
Oi Léo,
Talvez você prefira poemas como este abaixo.
Talvez.
BIG BANG ________
"O universo poderia
formar-se Sem dispêndio de energia. ( ) Mas qual é o preço que se deve
pagar? Não é energia, mas entropia."
Ilya
Prigogine ________
Num singular big bang O universo surgiu do
nada;
Mas longe de ser gratuito, É ele uma compra feita A crédito
e sem entrada.
Para pagar seu valor (em alefe prestações) Com
calor radiante, Ele realiza trabalho Sempre e a todo
instante.
Por eões será assim Até um vazio restar: Nenhuma coisa
a medir, Ninguém para observar.
Mas do nada que se segue Virá
novo universo físico E assim a existência prossegue Num eterno trabalho
de Sísifo.
Manuel S. Bulcão Neto
(autor)
____________________________
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@...> escreveu > >
Alguém pode me ´traduzir´ que loucura é esta? > > " >
Assunto: isto é pouco, poesia de um louco rouco > > petam am
cram > katanam ananketa > karabam angfera > konamam
kreta > e pustulam orentam > taumer dauldi faldisti > taumer
oumer > tena tana di li > kunchta dzeris > dzama dzena di
li > > farfadi > fa azor > tau ela >
auela > a > tara > ila > > ANTONIN
ARTAUD > > Descubram Antonin Artaud, ele nunca foi louco >
descubram sua mensagem > SURREALISTA autor da psiquiatria
anti-manicomial, fenomenal > corram para o google descubram am am am
Artaud > " > > []´ >
=========================== > Luiz Ferraz Netto [Léo] >
leo@... > leobarretos@... > luizferraz.netto@...
> http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== >
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.30/2263 - Release
Date: 07/26/09 06:33:00
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Alvaro Augusto \(L\)"
> Contudo, para que o argumento dela seja válido, seria necessário
> que todas as pessoas, ou quase todas, tivessem sido expostas ao
> H1N1 entre 1918 e 1920. Isso de fato aconteceu?
Bem, não precisaria que fossem todas ou quase todas. Desde que os que foram expostos e sobreviveram tenham sido os que deixaram descendentes...
Mas a lógica é apenas parcial, isso porque a imunidade ativa, via de regra, *não* é transmitida aos descendentes. Se meu pai teve gripe antes de eu nascer, não vou nascer imune à essa gripe.
O sistema imune apresenta mutações *somáticas* e não *germinativas*.
Esclarecido! Mande ele ler um texto que eu vi num site chamado feira de ciências sobre a magnetização pelo campo da Terra.
[],s
Belmiro
--- Em seg, 27/7/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Fw: Dúvida Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> Data: Segunda-feira, 27 de Julho de 2009, 21:08
Cometi um equívoco, no texto não menciona alumínio. O questionamento é a respeito de uma pesquisa individual proposta no Caderno do Aluno da 3ª série do ensino médio. Vou transcrevê-lo.
"O ferro (Fe) é um elemento que possui magnetismo natural devido à configuração de seus elétrons. Por isso, a maior parte dos objetos que tem ferro em sua constituição possui algum grau de magnetismo, como, por exemplo, uma lata de alimento em conserva (lata de azeite, de molho de tomate ou atum). Aproxime uma bússola desses objetos e perceba o que ocorre, inverta a posição do objeto para que possa perceber melhor o seu magnetismo. Escolha uma lata e deixe-a guardada durante um tempo, verificando todos os dias seus polos magnéticos. Assim, você verificará que, depois de algum tempo, seus polos se inverteram. Tente explicar isso."
Quanto ao magnetismo do ferro tudo bem, mas fiquei na dúvida
quanto a inversão dos polos. Realmente acontece isso professor?
Poderia me enviar a referência bibliográfica. O alumínio é paramagnético. Uma barra de ferro se magnetizar com o fraco campo da Terra, tudo bem, mas alumínio? E ainda mais inverter seus pólos? Gostaria de ler o texto sobre isto. Deve haver algum propósito na tarefa sugerida no livro.
Sou professor de Física da SEE/SP e estou com uma dúvida sobre magnetismo. No caderno do aluno da 3ª série do ensino médio de 2009, pede para verificarmos diariamente os polos magnéticos de uma lata de alumínio, com o auxílio de uma bússola e diz também que a mesma, após ficar guardada por um certo tempo, seus polos se invertem. Minha dúvida é esta, por que eles se invertem. Eu sei, através de pesquisas, que o campo magnético terrestre vai invertendo seu sentido com o tempo, mas no caso do alumínio fiquei em dúvida, tem haver com o domínio magnético dele? Desde já agradeço a atenção.
At. Márcio
No virus found in this incoming message. Checked by AVG - www.avg.com Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.30/2263 - Release Date: 07/26/09 06:33:00
Oi Belmiro, que maldade! Este texto (link
abaixo) preenche questionamentos de alunos da 5a à 8a série (Sala 02);
imagino que seja ´ofensivo´ indicá-lo a um professor de Física do SEE, ensino
médio!
Todavia, neste texto, tem a explicação da "tal inversão de
pólos"; basta olhar para a figura 5 e entender o que aconteceu (ou ler o
texto)!.
Cometi um equívoco, no texto não menciona
alumínio. O questionamento é a respeito de uma pesquisa individual
proposta no Caderno do Aluno da 3ª série do ensino médio. Vou
transcrevê-lo.
"O ferro (Fe) é um elemento que possui
magnetismo natural devido à configuração de seus elétrons. Por isso, a
maior parte dos objetos que tem ferro em sua constituição possui algum
grau de magnetismo, como, por exemplo, uma lata de alimento em
conserva (lata de azeite, de molho de tomate ou atum). Aproxime uma
bússola desses objetos e perceba o que ocorre, inverta a posição do
objeto para que possa perceber melhor o seu magnetismo. Escolha uma
lata e deixe-a guardada durante um tempo, verificando todos os dias
seus polos magnéticos. Assim, você verificará que, depois de algum
tempo, seus polos se inverteram. Tente explicar
isso."
Quanto ao magnetismo do ferro tudo bem, mas
fiquei na dúvida quanto a inversão dos polos. Realmente acontece isso
professor?
Poderia me enviar
a referência bibliográfica. O alumínio é paramagnético. Uma
barra de ferro se magnetizar com o fraco campo da Terra, tudo bem,
mas alumínio? E ainda mais inverter seus pólos? Gostaria de ler
o texto sobre isto. Deve haver algum propósito na tarefa sugerida no
livro.
Sou professor de
Física da SEE/SP e estou com uma dúvida sobre magnetismo. No
caderno do aluno da 3ª série do ensino médio de 2009, pede para
verificarmos diariamente os polos magnéticos de uma lata de
alumínio, com o auxílio de uma bússola e diz também que a mesma,
após ficar guardada por um certo tempo, seus polos se
invertem. Minha dúvida é esta, por que eles se invertem. Eu sei,
através de pesquisas, que o campo magnético terrestre
vai invertendo seu sentido com o tempo, mas no caso do
alumínio fiquei em dúvida, tem haver com o domínio magnético dele?
Desde já agradeço a atenção.
At.
Márcio
No virus found in this incoming message. Checked by
AVG - www.avg.com Version: 8.5.392 / Virus Database:
270.13.30/2263 - Release Date: 07/26/09
06:33:00
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.33/2267 - Release
Date: 07/27/09 17:59:00
Comunicação, ciência e
sociedade são temas centrais do 1º Seminário de Difusão Científica, que será
realizado dia 14 de agosto em Curitiba, no auditório do SEBRAE-PR. O evento é
organizado pela FUNPAR, em parceria com o NUPEM-UFPR (Núcleo de Pesquisas
em Economia
Empresarial). No encontro, estarão presentes jornalistas
científicos, de importantes veículos de comunicação, e representantes do sistema
nacional de ciência, tecnologia e inovação. As inscrições são gratuitas, com
vagas limitadas, e podem ser realizadas até o dia 12 de agosto no site da FUNPAR
(www.funpar.ufpr.br). Receberão
certificado os participantes que confirmarem presença no dia do
evento.
Quanto tempo dura vivo
o vírus suíno numa maçaneta ou superfície lisa?
Até 10
horas.
2. -
Quão útil é o álcool em gel
para limpar-se as mãos?
Torna o vírus inativo e
o mata.
3.-
Qual é a forma de
contágio mais eficiente deste vírus?
A via aérea não é a
mais efetiva para a transmissão do vírus, o fator mais importante para que
se instale o vírus é a umidade, (mucosa do nariz, boca e olhos) o vírus
não voa e não alcança mais de um metro de distancia.
4.-
É fácil contagiar-se em
aviões?
Não, é um meio pouco
propício para ser contagiado.
5.-
Como posso evitar
contagiar-me?
Não passar as mãos no
rosto, olhos, nariz e boca. Não estar com gente doente. Lavar as mãos mais
de 10 vezes por dia.
6.-
Qual é o período de
incubação do vírus?
Em média de 5 a 7 dias
e os sintomas aparecem quase imediatamente.
7.-
Quando se deve começar
a tomar o remédio?
Dentro das 72 horas os
prognósticos são muito bons, a melhora é de 100%
8.-
De que forma o vírus
entra no corpo?
Por contato ao dar a
mão ou beijar-se no rosto e pelo nariz, boca e olhos.
9.-
O vírus é
mortal?
Não, o que ocasiona a
morte é a complicação da doença causada pelo vírus, que é a
pneumonia.
10.-
Que riscos têm os
familiares de pessoas que faleceram?
Podem ser portadores e
formar uma rede de transmissão.
11.-
A água de tanques ou
caixas de água transmite o vírus?
Não porque contém
químicos e está clorada
12.-
O que faz o vírus
quando provoca a morte?
Uma série de reações
como deficiência respiratória, a pneumonia severa é o que ocasiona a
morte.
13.-
Quando se inicia o
contagio, antes dos sintomas ou até que se apresentem?
Desde que se tem o
vírus, antes dos sintomas.
14.-
Qual é a probabilidade
de recair com a mesma doença?
De 0%, porque fica-se
imune ao vírus suíno.
15.-
Onde encontra-se o
vírus no ambiente?
Quando uma pessoa
portadora espirra ou tosse, o virus pode ficar nas superfícies lisas como
maçanetas, dinheiro, papel, documentos, sempre que houver umidade. Já que
não será esterilizado o ambiente se recomenda extremar a higiene das mãos.
17.-
O vírus ataca mais às
pessoas asmáticas?
Sim, são pacientes mais
suscetíveis, mas ao tratar-se de um novo germe todos somos igualmente
suscetíveis.
18.-
Qual é a população que
está atacando este vírus?
De 20 a 50 anos de
idade.
19.-
É útil a máscara para
cobrir a boca?
Existem alguns de maior
qualidade que outros, mas se você não está doente é pior, porque os vírus
pelo seu tamanho o atravessam como se este não existisse e ao usar a
máscara, cria-se na zona entre o nariz e a boca um microclima úmido
próprio ao desenvolvimento viral: mas se você já está infectado use-o para
não infectar aos demais, apesar de que é relativamente
eficaz.
20.-
Posso fazer exercício
ao ar livre?
Sim, o vírus não anda
no ar nem tem asas.
21.-
Serve para algo tomar
Vitamina C?
Não serve para nada
para prevenir o contagio deste vírus, mas ajuda a resistir seu ataque.
22.-
Quem está a salvo desta
doença ou quem é menos suscetível?
A salvo não esta
ninguém, o que ajuda é a higiene dentro de lar, escritórios, utensílios e
não ir a lugares públicos.
23.-
O virus se
move?
Não, o vírus não tem
nem patas nem asas, a pessoa é quem o coloca dentro do
organismo.
24.-
Os mascotes contagiam o
vírus?
Este vírus não,
provavelmente contagiem outro tipo de vírus.
25.-
Se vou ao velório de
alguém que morreu desse vírus posso me contagiar?
Não.
26.-
Qual é o risco das
mulheres grávidas com este vírus?
As mulheres grávidas
têm o mesmo risco mas por dois, podem tomar os antivirais mas em caso de
de contagio e com estrito controle médico.
27.-
O feto pode ter lesões
se uma mulher grávida se contagia com este vírus?
Não sabemos que
estragos possa fazer no processo, já que é um vírus novo.
28.-
Posso tomar acido
acetilsalicílico (aspirina)?
Não é recomendável,
pode ocasionar outras doenças, a menos que você tenha prescrição por
problemas coronários, nesse caso siga tomado.
29.-
Serve para algo tomar
antivirales antes dos síntomas?
Não serve para
nada.
30.-
As pessoas com AIDS,
diabetes, câncer, etc., podem ter maiores complicações que uma pessoa
sadia se contagiam com o vírus?
SIM.
31.-
Uma gripe convencional
forte pode se converter em influenza?
NAO.
32.-
O que mata o
vírus?
O sol, mais de 5 dias
no meio ambiente, o sabão, os antivirais, álcool em gel.
33.-
O que fazem nos
hospitais para evitar contágios a outros doentes que não têm o
vírus?
O isolamento.
34.-
O álcool em gel é
efetivo?
SIM, muito efetivo.
35.-
Se estou vacinado
contra a influenza estacional sou inócuo a este vírus?
Não serve para nada,
ainda não existe vacina para este vírus.
36.-
Este vírus está sob
controle?
Não totalmente, mas
estão tomando medidas agressivas de contenção.
37.-
O que significa passar
de alerta 4 a alerta 5?
A fase 4 não faz as
coisas diferentes da fase 5, significa que o vírus se propagou de Pessoa a
Pessoa em mais de 2 países; e fase 6 é que se propagou em mais de 3
países.
38.-
Aquele que se infectou
deste vírus e se curou, fica imune?
SIM.
39.-
As crianças com tosse e
gripe têm influenza?
É pouco provável, pois
as crianças são pouco afetadas.
40.-
Medidas que as pessoas
que trabalham devam tomar?
Lavar-se as mãos muitas
vezes ao dia.
41.-
Posso me contagiar ao
ar livre?
Se há pessoas
infectadas e que tosam e/ou espirre perto pode acontecer, mas a via aérea
é um meio de pouco contágio.
42.-
Pode-se comer carne de
porco?
SIM pode e não há
nenhum risco de contágio.
43.-
Qual é o fator
determinante para saber que o vírus já está controlado?
Ainda que se controle a
epidemia agora, no inverno boreal (hemisfério norte) pode voltar e ainda
não haverá uma vacina.
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.35/2270 - Release
Date: 07/29/09 06:12:00
SUBJECT: Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 29/07/2009 19:35
Subject: Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES
SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE
BARRETOS
Segundo o Jornal Folha de São Paulo, a pandemia de gripe
provocada pela nova variante do vírus A H1N1 poderá atingir entre 35 milhões e
67 milhões de brasileiros ao longo das próximas cinco a oito semanas. De 3
milhões a 16 milhões desenvolverão algum tipo de complicação a exigir tratamento
médico e entre 205 mil e 4,4 milhões precisarão ser hospitalizados.
Existe um documento chamado "Plano Brasileiro de Preparação para uma
Pandemia de Influenza", publicado em abril de 2006 pelo Ministério da Saúde.
Trata-se de um modelo matemático estático criado por epidemiologistas com base
no perfil de pandemias anteriores, o que significa que os países, inclusive o
Brasil, já sabiam desde 2006 que este vírus seria espalhado pelo mundo. O
vírus A H1N1 foi criado em laboratório com a finalidade de eliminar um pouco da
população no planeta, da mesma forma que foi feito com o vírus da gripe
espanhola que matou milhões de pessoas no mundo. Antes do A H1N1,
tentaram a chamada gripe do frango que não atingiu os objetivos
esperados. Segundo os pesquisadores e a
Organização Mundial da Saúde (OMS) os vírus gripais precisaram de mais
de seis meses para se propagar na proporção que o novo vírus A [H1N1]
alcançou em menos de seis semanas", afirmou em um comunicado, a organização com
sede em Genebra. Isso significa que eles estão otimistas com o resultado. A
organização pediu aos países afetados que sigam "de perto os fatos incomuns",
como, por exemplo, as infecções graves ou mortais em grupos de população, os
sintomas pouco frequentes que possam apontar mutação do vírus. A OMS se
limitará a partir de agora a informar sobre os novos países afetados. De
acordo com a OMS, já foram reportados 95 mil casos da gripe suína no mundo,
incluindo 429 mortes. No entanto, estes dados são ultrapassados pela velocidade
do vírus. O PERIGO DA FESTA DO PEÃO DE
BARRETOS Por incrível que pareça, em Barretos já
tem confirmado, porém omitido da população, 06 (seis) casos da nova gripe
inclusive 01 (um) caso de morte provocada pelo vírus A [H1N1], porém as autoridades
Barretense não divulga para não prejudicar a festa do peão deste ano que terá a
participação de 5 paises na copa mundial de rodeio. Portanto, a festa do peão de
Barretos é um meio extremamente perigoso para se infectar com o novo vírus e, se
for noticiado que tem casos em Barretos, a festa será um fracasso.
No Rio Grande do Sul as autoridades proibiram
festas populares onde há grande aglomeração de pessoas.. PORTANTO,PENSE BEM............SE CUIDE
!!!
ALERTA: aos amigos que receberam mensagens com informações sobre doenças
(pandemia) solicito que não repassem estas informações, algumas possuem links
que idealmente só devem ser utilizadas por profissionais da saude. Evitem entrar
nestes links pois apesar das mais valiosas informações serem veinculadas por
INTRANET, ocasionalmente utilizamos
INTERNET, quando então pelo volume de acessos o meio-eletronico torna-se
lentificado. Alguns sites, a simples entrada, o que é rigorosamente monitorado,
coloca o usuario como suspeito de Bioterrorismo, trabalho este que é executado
pelo Sistema de Defesa dos United States of America. Lembrem de Jean Charles,
executado na Inglaterra devido a uma simples suspeita.
As informações do CDC= CENTER FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION; vem
corroborar nas idéias que veiculamos como opinião. Agora não é mais uma opinião
é Diretriz de Saúde.
Abro aspas: "FOLOW PUBLIC HEALTH ADVICE REGARDING SCHOOL CLOSURES. avoiding
CROWDS and other SOCIAL DISTANCES MEASURES" (fonte= CDC / u.s.a.)
==================
SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS FROM: Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net> TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 29/07/2009 20:26
O vírus A H1N1 foi criado em laboratório com a finalidade de
eliminar um pouco da população no planeta, da mesma forma que foi feito com o
vírus da gripe espanhola que matou milhões de pessoas no mundo. Antes do
A H1N1, tentaram a chamada gripe do frango que não atingiu os
objetivos esperados. “
HUAHUAHUAHUAH
Veracidade zero.
Ivan Carlos
Chief Information & Security Officer
E-mail / WLM: icarlos@icarlos.net
Cell.: +55 (11) 8112-0666
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Luiz Ferraz Netto Enviada em: quarta-feira, 29 de julho de 2009 19:36 Para: ciencialist Assunto: [ciencialist] Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E
FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
Subject: Fw: Fw: INFORMAÇÕES
IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
Segundo o Jornal Folha de São Paulo, a pandemia
de gripe provocada pela nova variante do vírus A H1N1 poderá atingir entre 35
milhões e 67 milhões de brasileiros ao longo das próximas cinco a oito semanas.
De 3 milhões a 16 milhões desenvolverão algum tipo de complicação a exigir
tratamento médico e entre 205 mil e 4,4 milhões precisarão ser hospitalizados.
Existe um documento chamado "Plano Brasileiro de
Preparação para uma Pandemia de Influenza", publicado em abril de 2006
pelo Ministério da Saúde. Trata-se de um modelo matemático estático criado por
epidemiologistas com base no perfil de pandemias anteriores, o que significa
que os países, inclusive o Brasil, já sabiam desde 2006 que este vírus seria
espalhado pelo mundo.
O vírus A H1N1 foi criado em laboratório com a finalidade de eliminar um pouco
da população no planeta, da mesma forma que foi feito com o vírus da gripe espanhola
que matou milhões de pessoas no mundo. Antes do A H1N1, tentaram a
chamada gripe do frango que não atingiu os objetivos
esperados.
Segundo os pesquisadores e a Organização Mundial da Saúde (OMS) os vírus
gripais precisaram de mais de seis meses para se propagar na proporção
que o novo vírus A [H1N1] alcançou em menos de seis semanas", afirmou
em um comunicado, a organização com sede em Genebra. Isso significa que eles
estão otimistas com o resultado.
A organização pediu aos países afetados que sigam "de perto os fatos
incomuns", como, por exemplo, as infecções graves ou mortais em grupos de
população, os sintomas pouco frequentes que possam apontar mutação do vírus. A
OMS se limitará a partir de agora a informar sobre os novos países afetados.
De acordo com a OMS, já foram reportados 95 mil casos da gripe suína no mundo,
incluindo 429 mortes. No entanto, estes dados são ultrapassados pela velocidade
do vírus. O PERIGO DA
FESTA DO PEÃO DE BARRETOS Por incrível que pareça, em
Barretos já tem confirmado, porém omitido da população, 06 (seis) casos da nova
gripe inclusive 01 (um) caso de morte provocada pelo vírus A [H1N1], porém as autoridades Barretense não
divulga para não prejudicar a festa do peão deste ano que terá a participação
de 5 paises na copa mundial de rodeio. Portanto, a festa do peão de Barretos é
um meio extremamente perigoso para se infectar com o novo vírus e, se for
noticiado que tem casos em Barretos, a festa será um fracasso. No Rio Grande do Sul as
autoridades proibiram festas populares onde há grande aglomeração de pessoas.. PORTANTO,PENSE BEM............SE
CUIDE !!!
SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: GRIPE SUINA... FROM: Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net> TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 29/07/2009 20:27
15%.
É pra citar tudo? Rs
Ivan Carlos
Chief Information & Security Officer
E-mail / WLM: icarlos@icarlos.net
Cell.: +55 (11) 8112-0666
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Luiz Ferraz Netto Enviada em: quarta-feira, 29 de julho de 2009 19:31 Para: ciencialist Assunto: [ciencialist] Fw: GRIPE SUINA...
Quanto
tempo dura vivo o vírus suíno numa maçaneta ou superfície lisa?
Até
10 horas.
2.
-
Quão
útil é o álcool em gel para limpar-se as mãos?
Torna
o vírus inativo e o mata.
3.-
Qual
é a forma de contágio mais eficiente deste vírus?
A
via aérea não é a mais efetiva para a transmissão do vírus, o fator mais
importante para que se instale o vírus é a umidade, (mucosa do nariz, boca e
olhos) o vírus não voa e não alcança mais de um metro de distancia.
4.-
É
fácil contagiar-se em aviões?
Não,
é um meio pouco propício para ser contagiado.
5.-
Como
posso evitar contagiar-me?
Não
passar as mãos no rosto, olhos, nariz e boca. Não estar com gente doente.
Lavar as mãos mais de 10 vezes por dia.
6.-
Qual
é o período de incubação do vírus?
Em
média de 5 a 7 dias e os sintomas aparecem quase imediatamente.
7.-
Quando
se deve começar a tomar o remédio?
Dentro
das 72 horas os prognósticos são muito bons, a melhora é de 100%
8.-
De
que forma o vírus entra no corpo?
Por
contato ao dar a mão ou beijar-se no rosto e pelo nariz, boca e olhos.
9.-
O
vírus é mortal?
Não,
o que ocasiona a morte é a complicação da doença causada pelo vírus, que é a
pneumonia.
10.-
Que
riscos têm os familiares de pessoas que faleceram?
Podem
ser portadores e formar uma rede de transmissão.
11.-
A
água de tanques ou caixas de água transmite o vírus?
Não
porque contém químicos e está clorada
12.-
O
que faz o vírus quando provoca a morte?
Uma
série de reações como deficiência respiratória, a pneumonia severa é o que
ocasiona a morte.
13.-
Quando
se inicia o contagio, antes dos sintomas ou até que se apresentem?
Desde
que se tem o vírus, antes dos sintomas.
14.-
Qual
é a probabilidade de recair com a mesma doença?
De
0%, porque fica-se imune ao vírus suíno.
15.-
Onde
encontra-se o vírus no ambiente?
Quando
uma pessoa portadora espirra ou tosse, o virus pode ficar nas superfícies
lisas como maçanetas, dinheiro, papel, documentos, sempre que houver umidade.
Já que não será esterilizado o ambiente se recomenda extremar a higiene das
mãos.
17.-
O
vírus ataca mais às pessoas asmáticas?
Sim,
são pacientes mais suscetíveis, mas ao tratar-se de um novo germe todos somos
igualmente suscetíveis.
18.-
Qual
é a população que está atacando este vírus?
De
20 a 50 anos de idade.
19.-
É
útil a máscara para cobrir a boca?
Existem
alguns de maior qualidade que outros, mas se você não está doente é pior,
porque os vírus pelo seu tamanho o atravessam como se este não existisse e ao
usar a máscara, cria-se na zona entre o nariz e a boca um microclima úmido
próprio ao desenvolvimento viral: mas se você já está infectado use-o para
não infectar aos demais, apesar de que é relativamente eficaz.
20.-
Posso
fazer exercício ao ar livre?
Sim,
o vírus não anda no ar nem tem asas.
21.-
Serve
para algo tomar Vitamina C?
Não
serve para nada para prevenir o contagio deste vírus, mas ajuda a resistir
seu ataque.
22.-
Quem
está a salvo desta doença ou quem é menos suscetível?
A
salvo não esta ninguém, o que ajuda é a higiene dentro de lar, escritórios,
utensílios e não ir a lugares públicos.
23.-
O
virus se move?
Não,
o vírus não tem nem patas nem asas, a pessoa é quem o coloca dentro do
organismo.
24.-
Os
mascotes contagiam o vírus?
Este
vírus não, provavelmente contagiem outro tipo de vírus.
25.-
Se
vou ao velório de alguém que morreu desse vírus posso me contagiar?
Não.
26.-
Qual
é o risco das mulheres grávidas com este vírus?
As
mulheres grávidas têm o mesmo risco mas por dois, podem tomar os antivirais
mas em caso de de contagio e com estrito controle médico.
27.-
O
feto pode ter lesões se uma mulher grávida se contagia com este vírus?
Não
sabemos que estragos possa fazer no processo, já que é um vírus novo.
28.-
Posso
tomar acido acetilsalicílico (aspirina)?
Não
é recomendável, pode ocasionar outras doenças, a menos que você tenha
prescrição por problemas coronários, nesse caso siga tomado.
29.-
Serve
para algo tomar antivirales antes dos síntomas?
Não
serve para nada.
30.-
As
pessoas com AIDS, diabetes, câncer, etc., podem ter maiores complicações que
uma pessoa sadia se contagiam com o vírus?
SIM.
31.-
Uma
gripe convencional forte pode se converter em influenza?
NAO.
32.-
O
que mata o vírus?
O
sol, mais de 5 dias no meio ambiente, o sabão, os antivirais, álcool em gel.
33.-
O
que fazem nos hospitais para evitar contágios a outros doentes que não têm o
vírus?
O
isolamento.
34.-
O
álcool em gel é efetivo?
SIM,
muito efetivo.
35.-
Se
estou vacinado contra a influenza estacional sou inócuo a este vírus?
Não
serve para nada, ainda não existe vacina para este vírus.
36.-
Este
vírus está sob controle?
Não
totalmente, mas estão tomando medidas agressivas de contenção.
37.-
O
que significa passar de alerta 4 a alerta 5?
A
fase 4 não faz as coisas diferentes da fase 5, significa que o vírus se
propagou de Pessoa a Pessoa em mais de 2 países; e fase 6 é que se propagou
em mais de 3 países.
38.-
Aquele
que se infectou deste vírus e se curou, fica imune?
SIM.
39.-
As
crianças com tosse e gripe têm influenza?
É
pouco provável, pois as crianças são pouco afetadas.
40.-
Medidas
que as pessoas que trabalham devam tomar?
Lavar-se
as mãos muitas vezes ao dia.
41.-
Posso
me contagiar ao ar livre?
Se
há pessoas infectadas e que tosam e/ou espirre perto pode acontecer, mas a
via aérea é um meio de pouco contágio.
42.-
Pode-se
comer carne de porco?
SIM
pode e não há nenhum risco de contágio.
43.-
Qual
é o fator determinante para saber que o vírus já está controlado?
Ainda
que se controle a epidemia agora, no inverno boreal (hemisfério norte) pode
voltar e ainda não haverá uma vacina.
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No virus found in this incoming message.
Checked by AVG - www.avg.com
Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.35/2270 - Release Date: 07/29/09
06:12:00
SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: ALERTA FROM: Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net> TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 29/07/2009 20:27
Pronto... vou ser executado rofl
Ivan Carlos
Chief Information & Security Officer
E-mail / WLM: icarlos@icarlos.net
Cell.: +55 (11) 8112-0666
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Luiz Ferraz Netto Enviada em: quarta-feira, 29 de julho de 2009 19:42 Para: ciencialist Assunto: [ciencialist] Fw: ALERTA
Desculpem-me
se perturbo as "questões de ordem", mas ... os suínos realmente podem
causar mais problemas que o H1N1.
ALERTA: aos amigos que receberam mensagens com informações
sobre doenças (pandemia) solicito que não repassem estas informações, algumas
possuem links que idealmente só devem ser utilizadas por profissionais da
saude. Evitem entrar nestes links pois apesar das mais valiosas informações
serem veinculadas por INTRANET, ocasionalmente utilizamos
INTERNET, quando então pelo volume de acessos o
meio-eletronico torna-se lentificado. Alguns sites, a simples entrada, o que é
rigorosamente monitorado, coloca o usuario como suspeito de Bioterrorismo,
trabalho este que é executado pelo Sistema de Defesa dos United States of
America. Lembrem de Jean Charles, executado na Inglaterra devido a uma simples
suspeita.
As informações do CDC= CENTER FOR DISEASE CONTROL AND
PREVENTION; vem corroborar nas idéias que veiculamos como opinião. Agora não é
mais uma opinião é Diretriz de Saúde.
Abro aspas: "FOLOW PUBLIC HEALTH ADVICE REGARDING
SCHOOL CLOSURES. avoiding CROWDS and other SOCIAL DISTANCES MEASURES"
(fonte= CDC / u.s.a.)
==================
SUBJECT: Re: Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 29/07/2009 20:42
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Qual a veracidade disto?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>
> Subject: Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
> Segundo o Jornal Folha de São Paulo, a pandemia de gripe provocada
> pela nova variante do vírus A H1N1 poderá atingir entre 35 milhões
> e 67 milhões de brasileiros ao longo das próximas cinco a oito
> semanas. De 3 milhões a 16 milhões desenvolverão algum tipo de
> complicação a exigir tratamento médico e entre 205 mil e 4,4
> milhões precisarão ser hospitalizados.
É verdade que o jornal publicou isso. E apesar de ter sido assinado por Hélio Schwartsman, que normalmente tem um maior rigor no trato dos dados fatuais, os números são extrapolações feitas com base na possível dinâmica do vírus H5N1 - o da gripe aviária. A dinâmica do H1N1 é distinta - e sabemos que o modelo não funcionou para o H5N1 (ainda bem!). Então esses valores não são muito mais do que chutes.
> Existe um documento chamado "Plano Brasileiro de Preparação para
> uma Pandemia de Influenza", publicado em abril de 2006 pelo
> Ministério da Saúde. Trata-se de um modelo matemático estático
> criado por epidemiologistas com base no perfil de pandemias
> anteriores, o que significa que os países, inclusive o Brasil, já
> sabiam desde 2006 que este vírus seria espalhado pelo mundo.
É verdade que há o Plano e que a versão mais recente é de 2006. Mas não é verdade que *sabiam* que *este* vírus iria se espalhar pelo mundo. Ele foi preparado com base na possibilidade da gripe aviária se tornar pandêmica. Muitos parâmetros ainda valem para o uso dos profissionais de saúde, mas não o modelo matemático para a progressão *desta* pandemia.
> O vírus A H1N1 foi criado em laboratório com a finalidade de
> eliminar um pouco da população no planeta, da mesma forma que foi
> feito com o vírus da gripe espanhola que matou milhões de pessoas
> no mundo. Antes do A H1N1, tentaram a chamada gripe do frango que
> não atingiu os objetivos esperados.
Como diz Osame Kinouchi do SemCiência, na verdade o vírus A(H1N1) foi criado em laboratório pelas empresas de álcool em gel.
Eu proponho que foi inventado pelos criadores de teorias conspiratórias para que tivessem algo com que encher as nossas caixas postais e posarem de "eu sei uma coisa que você não sabe, olhe como eu sou esperto".
> Segundo os pesquisadores e a Organização Mundial da Saúde (OMS) os
> vírus gripais precisaram de mais de seis meses para se propagar na
> proporção que o novo vírus A [H1N1] alcançou em menos de seis
> semanas", afirmou em um comunicado, a organização com sede em
> Genebra. Isso significa que eles estão otimistas com o resultado.
É verdade que disseram que outras linhagens demoraram mais para atingir o nível de espalhamento desta atual pandemia.
Quanto ao otimismo, sim, há otimismo, mas não quanto a um resultado de matar pessoas - a menos que achem que os conspiradores são suicidas, já que não se pode controlar a evolução de uma pandemia.
> De acordo com a OMS, já foram reportados 95 mil casos da gripe
> suína no mundo, incluindo 429 mortes. No entanto, estes dados são
> ultrapassados pela velocidade do vírus.
Em 27 de julho, a OMS contabilizava 816 mortes em 134.503 casos confirmados.
> O PERIGO DA FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
> Por incrível que pareça, em Barretos já tem confirmado, porém
> omitido da população, 06 (seis) casos da nova gripe inclusive 01
> (um) caso de morte provocada pelo vírus A [H1N1], porém as
> autoridades Barretense não divulga para não prejudicar a festa do
> peão deste ano que terá a participação de 5 paises na copa mundial
> de rodeio. Portanto, a festa do peão de Barretos é um meio
> extremamente perigoso para se infectar com o novo vírus e, se for
> noticiado que tem casos em Barretos, a festa será um fracasso.
Não há nenhum caso reportado de morte em Barretos.
> No Rio Grande do Sul as autoridades proibiram festas populares onde
> há grande aglomeração de pessoas..
O que houve no RS (e em SP, RJ e DF) foi adiamento do início da volta às aulas. Em relação às festas populares, a Expointer, por exemplo, continua em plena preparação:
http://tinyurl.com/mszwb6
> PORTANTO, PENSE BEM............SE CUIDE !!!
Sim, pensar bem e se cuidar são boas recomendações.
Eu proponho jamais repassar texto apócrifo, especialmente sobre saúde.
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Quanto de verdade o texto encerra?
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> GRIPE SUÍNA
>
> 1.- Quanto tempo dura vivo o vírus suíno numa maçaneta ou
> superfície lisa?
> Até 10 horas.
Correto.
O CDC informa que é viável entre 2 a 8 horas.
"How long can influenza virus remain viable on objects (such as books and doorknobs)?
Studies have shown that influenza virus can survive on environmental surfaces and can infect a person for up to 2-8 hours after being deposited on the surface."
http://www.cdc.gov/h1n1flu/qa.htm
> 2. - Quão útil é o álcool em gel para limpar-se as mãos?
> Torna o vírus inativo e o mata.
Correto.
"What kills influenza virus?
Influenza virus is destroyed by heat (167-212°F [75-100°C]). In addition, several chemical germicides, including chlorine, hydrogen peroxide, detergents (soap), iodophors (iodine-based antiseptics), and alcohols are effective against human influenza viruses if used in proper concentration for a sufficient length of time. For example, wipes or gels with alcohol in them can be used to clean hands. The gels should be rubbed into hands until they are dry."
> 3.- Qual é a forma de contágio mais eficiente deste vírus?
> A via aérea não é a mais efetiva para a transmissão do vírus, o
> fator mais importante para que se instale o vírus é a umidade,
> (mucosa do nariz, boca e olhos) o vírus não voa e não alcança mais
> de um metro de distancia.
Incorreto.
O vírus pode ficar nas gotículas de espirro em suspensão no ar, pode atingir mais de 2 metros (embora normalmente menos).
"At present, evidence suggests that the main route of human-to-human transmission of the new Influenza A (H1N1) virus is via respiratory droplets, which are expelled by speaking, sneezing or
coughing."
http://www.who.int/csr/resources/publications/Adviceusemaskscommunityrevised.pdf
"Transmission of novel influenza A (H1N1) is being studied as part of the ongoing outbreak investigation, but limited data available indicate that this virus is transmitted in ways similar to other influenza viruses. Seasonal human influenza viruses are thought to spread from person to person primarily through large-particle respiratory droplet transmission (e.g., when an infected person coughs or sneezes near a susceptible person). Transmission via large-particle droplets requires close contact between source and recipient persons because droplets do not remain suspended in the air and generally travel only a short distance (< 6 feet). Contact with contaminated surfaces is another possible source of transmission and transmission via droplet nuclei (also called "airborne" transmission). Because data on the transmission of novel H1N1 viruses are limited, the potential for ocular, conjunctival, or gastrointestinal infection is unknown. Since this is a novel influenza A virus in humans, transmission from infected persons to close contacts might be common. All respiratory secretions and bodily fluids (diarrheal stool) of novel influenza A (H1N1) cases should be considered potentially infectious."
http://www.cdc.gov/h1n1flu/identifyingpatients.htm
> 4.- É fácil contagiar-se em aviões?
> Não, é um meio pouco propício para ser contagiado.
Incorreto.
É um meio fechado e com aglomeração de pessoas. Se houver pessoa doente pode infectar outras.
> 5.- Como posso evitar contagiar-me?
> Não passar as mãos no rosto, olhos, nariz e boca. Não estar com
> gente doente. Lavar as mãos mais de 10 vezes por dia.
Correto (parcialmente).
As medidas são boas, mas não é o número de vezes que se lava aos mãos que conta. É importante lavar as mãos sempre que tocar em objetos que podem estar contaminados e antes das refeições ou outra oportunidade em que elas possam tocar as mucosas.
"10. Como eu posso me prevenir da doença?
Alguns cuidados básicos de higiene podem ser tomados, como: lavar bem as mãos frequentemente com água e sabão, evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies, não compartilhar objetos de uso pessoal e cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar."
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31267
"Take these everyday steps to protect your health:
* Cover your nose and mouth with a tissue when you cough or sneeze. Throw the tissue in the trash after you use it.
* Wash your hands often with soap and water, especially after you cough or sneeze. Alcohol-based hand cleaners are also effective.
* Avoid touching your eyes, nose or mouth. Germs spread this way.
* Try to avoid close contact with sick people.
* Stay home if you are sick for 7 days after your symptoms begin or until you have been symptom-free for 24 hours, whichever is longer. This is to keep from infecting others and spreading the virus further.
Other important actions that you can take are:
* Follow public health advice regarding school closures, avoiding crowds and other social distancing measures.
* Be prepared in case you get sick and need to stay home for a week or so; a supply of over-the-counter medicines, alcohol-based hand rubs, tissues and other related items might could be useful and help avoid the need to make trips out in public while you are sick and contagious."
> 6.- Qual é o período de incubação do vírus?
> Em média de 5 a 7 dias e os sintomas aparecem quase imediatamente.
Errado.
O período mais comum é de 1 a 4 dias de incubação.
"The estimated incubation period is unknown and could range from 1-7 days, and more likely 1-4 days."
http://www.cdc.gov/h1n1flu/identifyingpatients.htm
> 7.- Quando se deve começar a tomar o remédio?
> Dentro das 72 horas os prognósticos são muito bons, a melhora é de
> 100%
Quem deve receitar o medicamento é um médico.
> 8.- De que forma o vírus entra no corpo?
> Por contato ao dar a mão ou beijar-se no rosto e pelo nariz, boca e
> olhos.
Errado.
O vírus entra no corpo pelo contato das mucosas com material contaminado.
"How does novel H1N1 virus spread?
Spread of novel H1N1 virus is thought to be happening in the same way that seasonal flu spreads. Flu viruses are spread mainly from person to person through coughing or sneezing by people with influenza. Sometimes people may become infected by touching something with flu viruses on it and then touching their mouth or nose."
http://www.cdc.gov/h1n1flu/qa.htm
> 9.- O vírus é mortal?
> Não, o que ocasiona a morte é a complicação da doença causada pelo
> vírus, que é a pneumonia.
Errado.
É o mesmo que dizer que um tiro não é mortal. O que mata é o choque hipovolêmico ocasionado pela perda de sangue decorrente da ferida a bala.
> 10.- Que riscos têm os familiares de pessoas que faleceram?
> Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão.
Correto em parte.
Podem não apenas ser portadores como também podem adoecer.
> 11.- A água de tanques ou caixas de água transmite o vírus?
> Não porque contém químicos e está clorada
Correto.
"Is there a risk from drinking water?
Tap water that has been treated by conventional disinfection processes does not likely pose a risk for transmission of influenza viruses. Current drinking water treatment regulations provide a high degree of protection from viruses. No research has been completed on the susceptibility of novel H1N1 flu virus to conventional drinking water treatment processes. However, recent studies have demonstrated that free chlorine levels typically used in drinking water treatment are adequate to inactivate highly pathogenic H5N1 avian influenza. It is likely that other influenza viruses such as novel H1N1 would also be similarly inactivated by chlorination. To date, there have been no documented human cases of influenza caused by exposure to influenza-contaminated drinking water."
http://www.cdc.gov/h1n1flu/qa.htm
> 12.- O que faz o vírus quando provoca a morte?
> Uma série de reações como deficiência respiratória, a pneumonia
> severa é o que ocasiona a morte.
Correto (parcialmente).
Pode causar mais do que isso.
"There is insufficient information to date about clinical complications of this novel influenza A (H1N1) virus infection. Among persons infected with previous variants of swine influenza viruses, clinical syndromes have ranged from mild respiratory illness, to lower respiratory tract illness, dehydration, or pneumonia. Deaths caused by previous variants of swine influenza viruses have occasionally occurred. Although data on the spectrum of illness is not yet available for this novel influenza A (H1N1), clinicians should expect complications to be similar to seasonal influenza: exacerbation of underlying chronic medical conditions, upper respiratory tract disease (sinusitis, otitis media, croup) lower respiratory tract disease (pneumonia, bronchiolitis, status asthmaticus), cardiac (myocarditis, pericarditis), musculoskeletal (myositis, rhabdomyolysis), neurologic (acute and post-infectious encephalopathy, encephalitis, febrile seizures, status epilepticus), toxic shock syndrome, and secondary bacterial pneumonia with or without sepsis."
http://www.cdc.gov/h1n1flu/identifyingpatients.htm
> 13.- Quando se inicia o contagio, antes dos sintomas ou até que se
> apresentem?
> Desde que se tem o vírus, antes dos sintomas.
Errado. Não se sabe. Mas por precaução é melhor adotar como se fosse correto.
"The duration of shedding with novel influenza A (h1N1) virus is unknown. Therefore, until data are available, the estimated duration of viral shedding is based upon seasonal influenza virus infection.. Infected persons are assumed to be shedding virus from one day prior to illness onset until resolution of symptoms. In general, persons with novel influenza A (H1N1) virus infection should be considered potentially infectious from one day before to 7 days following illness onset. Children, especially younger children, might be infectious for up to 10 days."
http://www.cdc.gov/h1n1flu/identifyingpatients.htm
> 14.- Qual é a probabilidade de recair com a mesma doença?
> De 0%, porque fica-se imune ao vírus suíno.
Errado.
Cepas mutantes podem causar novamente a doença. Do mesmo modo como uma pessoa pode pegar gripe comum várias vezes.
> 15.- Onde encontra-se o vírus no ambiente?
> Quando uma pessoa portadora espirra ou tosse, o virus pode ficar
> nas superfícies lisas como maçanetas, dinheiro, papel, documentos,
> sempre que houver umidade. Já que não será esterilizado o ambiente
> se recomenda extremar a higiene das mãos.
Correto, parcialmente.
A superfície não precisa ser lisa.
> 17.- O vírus ataca mais às pessoas asmáticas?
> Sim, são pacientes mais suscetíveis, mas ao tratar-se de um novo
> germe todos somos igualmente suscetíveis.
Errado.
Embora pessoas asmáticas sejam uma das mais susceptíveis a complicações, não são apenas elas. Mas está correto ao assumir o princípio da precaução e considerar que somos todos susceptíveis.
" Currently, insufficient data are available to determine who is at higher risk for complications of novel influenza A (H1N1) virus infection. Thus, at this time, the same age and risk groups who are at higher risk for seasonal influenza complications should also be considered at higher risk for swine-origin influenza complications.
Groups at higher risk for seasonal influenza complications include:
* Children less than 5 years old;
* Persons aged 65 years or older;
* Children and adolescents (less than 18 years) who are receiving long-term aspirin therapy and who might be at risk for experiencing Reye syndrome after influenza virus infection;
* Pregnant women;
* Adults and children who have chronic pulmonary, cardiovascular, hepatic, hematological, neurologic, neuromuscular, or metabolic disorders;
* Adults and children who have immunosuppression (including immunosuppression caused by medications or by HIV);
* Residents of nursing homes and other chronic-care facilities. "
http://www.cdc.gov/h1n1flu/identifyingpatients.htm
> 18.- Qual é a população que está atacando este vírus?
> De 20 a 50 anos de idade.
Correto, para o Brasil até o momento.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/boletim_epidemiologico_influenza_23_07_2009.pdf
> 19.- É útil a máscara para cobrir a boca?
> Existem alguns de maior qualidade que outros, mas se você não está
> doente é pior, porque os vírus pelo seu tamanho o atravessam como
> se este não existisse e ao usar a máscara, cria-se na zona entre o
> nariz e a boca um microclima úmido próprio ao desenvolvimento
> viral: mas se você já está infectado use-o para não infectar aos
> demais, apesar de que é relativamente eficaz.
Incorreto.
Mas é preciso usar a máscara corretamente.
"Nonetheless, many individuals may wish to wear masks in the home or community setting, particularly if they are in close contact with a person with influenza-like symptoms, for example while providing care to family members. Furthermore, using a mask can enable an individual
with influenza-like symptoms to cover their mouth and nose to help contain respiratory droplets, a measure that is part of cough etiquette.
Using a mask incorrectly however, may actually increase the risk of transmission, rather than reduce it. If masks are to be used, this measure should be combined with other general measures to help prevent the human-to-human transmission of influenza, training
on the correct use of masks and consideration of cultural and personal values."
http://www.who.int/csr/resources/publications/Adviceusemaskscommunityrevised.pdf
> 20.- Posso fazer exercício ao ar livre?
> Sim, o vírus não anda no ar nem tem asas.
Correto (parcialmente).
Desde que não seja em meio a uma aglomeração com pessoas contaminadas.
> 21.- Serve para algo tomar Vitamina C?
> Não serve para nada para prevenir o contagio deste vírus, mas ajuda
> a resistir seu ataque.
Incorreto.
Realmente não serve para prevenir o contágio. Mas não há nenhuma indicação mais forte na literatura de que ajude a resistir à doença.
> 22.- Quem está a salvo desta doença ou quem é menos suscetível?
> A salvo não esta ninguém, o que ajuda é a higiene dentro de lar,
> escritórios, utensílios e não ir a lugares públicos.
Correto.
> 23.- O virus se move?
> Não, o vírus não tem nem patas nem asas, a pessoa é quem o coloca
> dentro do organismo.
Correto (parcialmente).
(Não é preciso ter patas e asas para se mover, mas o vírus não tem meios próprios de locomoção. De todo modo ele se espalha a despeito da vontade da pessoa.)
> 24.- Os mascotes contagiam o vírus?
> Este vírus não, provavelmente contagiem outro tipo de vírus.
Correto (parcialmente).
Descontando o português (quem contagia é o vírus e não o organismo que contagia o vírus), não há casos documentados de transmissão de animais para humanos. Embora haja casos de porcos contaminados com o A(H1N1) - provavelmente no início da pandemia, humanos foram contaminados por vírus provenientes dos porcos (felizmente poucas pessoas têm porcos como mascotes).
> 25.- Se vou ao velório de alguém que morreu desse vírus posso me
> contagiar?
> Não.
Errado.
Os familiares presentes podem ter se contaminado anteriormente.
> 26.- Qual é o risco das mulheres grávidas com este vírus?
> As mulheres grávidas têm o mesmo risco mas por dois, podem tomar os
> antivirais mas em caso de de contagio e com estrito controle médico.
Errado.
Embora ela tenha riscos por dois (considerando-se o feto um ser humano), grávidas são consideradas de grupo de risco (pelo histórico da gripe comum, não há informações suficientes para a nova gripe).
"How severe is illness associated with novel H1N1 flu virus?
It's not known at this time how severe novel H1N1 flu virus will be in the general population. In seasonal flu, there are certain people that are at higher risk of serious flu-related complications. This includes people 65 years and older, children younger than five years old, pregnant women, and people of any age with certain chronic medical conditions. Early indications are that pregnancy and other previously recognized medical conditions that increase the risk of influenza-related complications, like asthma and diabetes, also appear to be associated with increased risk of complications from novel H1N1 virus infection as well.
One thing that appears to be different from seasonal influenza is that adults older than 64 years do not yet appear to be at increased risk of novel H1N1-related complications thus far in the outbreak. CDC is conducting laboratory studies to see if certain people might have natural immunity to this virus, depending on their age. Early reports indicate that no children and few adults younger than 60 years old have existing antibody to novel H1N1 flu virus; however, about one-third of adults older than 60 may have antibodies against this virus. It is unknown how much, if any, protection may be afforded against novel H1N1 flu by any existing antibody. "
http://www.cdc.gov/h1n1flu/qa.htm
> 27.- O feto pode ter lesões se uma mulher grávida se contagia com
> este vírus?
> Não sabemos que estragos possa fazer no processo, já que é um vírus
> novo.
Correto.
Não se sabe.
> 28.- Posso tomar acido acetilsalicílico (aspirina)?
> Não é recomendável, pode ocasionar outras doenças, a menos que você
> tenha prescrição por problemas coronários, nesse caso siga tomado.
Correto, parcialmente.
A restrição é para jovens de menos de 18 anos.
"Special Considerations for Children
Aspirin or aspirin-containing products (e.g. bismuth subsalicylate Pepto Bismol) should not be administered to any confirmed or suspected ill case of novel influenza H1N1 virus infection aged 18 years old and younger due to the risk of Reye syndrome. For relief of fever, other anti-pyretic medications such as acetaminophen or non- steroidal anti-inflammatory drugs are recommended.
Children younger than 4 years of age should not be given over-the-counter cold medications without first speaking with a healthcare provider."
http://www.cdc.gov/h1n1flu/recommendations.htm
> 29.- Serve para algo tomar antivirales antes dos síntomas?
> Não serve para nada.
Errado.
Mas a prescrição do medicamento deve ser feita por um médico.
> 30.- As pessoas com AIDS, diabetes, câncer, etc., podem ter maiores
> complicações que uma pessoa sadia se contagiam com o vírus?
> SIM.
Correto.
Ao menos baseando-se na gripe comum.
"People age 65 years and older, people of any age with chronic medical conditions (such as asthma, diabetes, or heart disease), pregnant women, and young children are more likely to get complications from influenza. Pneumonia, bronchitis, and sinus and ear infections are three examples of complications from flu. The flu can make chronic health problems worse. For example, people with asthma may experience asthma attacks while they have the flu, and people with chronic congestive heart failure may have worsening of this condition that is triggered by the flu."
http://www.cdc.gov/flu/about/disease/symptoms.htm
> 31.-Uma gripe convencional forte pode se converter em influenza?
> NAO.
Correto.
Se considerarmos aqui a nova influenza. A gripe comum é um tipo de influenza - influenza e gripe são sinônimos.
> 32.- O que mata o vírus?
> O sol, mais de 5 dias no meio ambiente, o sabão, os antivirais,
> álcool em gel.
Correto.
Isso considerando-se o vírus no ambiente.
> 33.- O que fazem nos hospitais para evitar contágios a outros
> doentes que não têm o vírus?
> O isolamento.
Correto.
> 34.- O álcool em gel é efetivo?
> SIM, muito efetivo.
Correto.
"Wash your hands often with soap and water, especially after you cough or sneeze. Alcohol-based hand cleaners are also effective."]
http://www.cdc.gov/h1n1flu/qa.htm
> 35.- Se estou vacinado contra a influenza estacional sou inócuo a
> este vírus?
> Não serve para nada, ainda não existe vacina para este vírus.
Correto.
> 36.- Este vírus está sob controle?
> Não totalmente, mas estão tomando medidas agressivas de
> contenção.
Correto (parcialmente).
Há medidas mais agressivas (como fechamentos de fronteiras ou restrições de viagens).
> 37.- O que significa passar de alerta 4 a alerta 5?
> A fase 4 não faz as coisas diferentes da fase 5, significa
> que o vírus se propagou de Pessoa a Pessoa em mais de 2 países; e
> fase 6 é que se propagou em mais de 3 países.
Incorreto.
Verdade que as fases são definidas em função do espalhamento geográfico e não da severidade, mas a definição não está totalmente correta.
A fase 4 se refere a uma transmissão sustentada de pessoa para pessoa em uma comunidade. A fase 5 envolve sim pelo menos dois países, mas de uma mesma região da OMS. A fase 6 envolve sim pelo menos três países, mas de pelo menos duas regiões da OMS.
> 38.- Aquele que se infectou deste vírus e se curou, fica imune?
> SIM.
Incorreto.
O vírus pode sofrer mutações e escapar do sistema imune de alguém que já foi contaminado por outra cepa.
> 39.- As crianças com tosse e gripe têm influenza?
> É pouco provável, pois as crianças são pouco afetadas.
Quem deve diagnostica é um médico.
> 40.- Medidas que as pessoas que trabalham devam tomar?
> Lavar-se as mãos muitas vezes ao dia.
Correto, parcialmente.
As demais recomendações básicas também se aplicam.
> 41.- Posso me contagiar ao ar livre?
> Se há pessoas infectadas e que tosam e/ou espirre perto pode
> acontecer, mas a via aérea é um meio de pouco contágio.
Errado.
Sim, tosse e espirros podem contaminar e isso se dá por via aérea.
> 42.- Pode-se comer carne de porco?
> SIM pode e não há nenhum risco de contágio.
Correto.
"Can I get infected with novel H1N1 virus from eating or preparing pork?
No. Novel H1N1 viruses are not spread by food. You cannot get infected with novel HIN1 virus from eating pork or pork products. Eating properly handled and cooked pork products is safe."
http://www.cdc.gov/h1n1flu/qa.htm
> 43.- Qual é o fator determinante para saber que o vírus já está
> controlado?
> Ainda que se controle a epidemia agora, no inverno boreal
> (hemisfério norte) pode voltar e ainda não haverá uma vacina.
Errado.
Sim, pode voltar. Mas poderá já haver vacina.
> FAVOR REENVIAR AOS SEUS CONTATOS
ERRADO!!!!!!!!!!!
NUNCA REENVIE NENHUMA MENSAGEM A SEUS CONTATOS DENTRE AS QUE PEDEM PARA SER REENVIADA.
Reenvie esta mensagem para seus contatos.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS FROM: Gil <nanolink01@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 29/07/2009 22:15
A mídia (que surpresa!) novamente alimentando campanhas apocalípticas
paranóicas. Cinicamente, estas campanhas não são chamadas de terrorismo,
enquanto teorias de conspiração ridículas são levadas a sério quando
emitidas por órgãos "oficiosos" como rede Globo, CNN ou Pentágono.
> Qual a veracidade disto?
> []´
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br
> leobarretos@uol.com.br
> luizferraz.netto@gmail.com
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> Subject: Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE
> BARRETOS
>
>
>
>
>
> INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
>
>
> Segundo o Jornal Folha de São Paulo, a pandemia de gripe provocada pela
> nova variante do vírus A H1N1 poderá atingir entre 35 milhões e 67
> milhões de brasileiros ao longo das próximas cinco a oito semanas. De 3
> milhões a 16 milhões desenvolverão algum tipo de complicação a exigir
> tratamento médico e entre 205 mil e 4,4 milhões precisarão ser
> hospitalizados.
> Existe um documento chamado "Plano Brasileiro de Preparação para uma
> Pandemia de Influenza", publicado em abril de 2006 pelo Ministério da
> Saúde. Trata-se de um modelo matemático estático criado por
> epidemiologistas com base no perfil de pandemias anteriores, o que
> significa que os países, inclusive o Brasil, já sabiam desde 2006 que
> este vírus seria espalhado pelo mundo.
> O vírus A H1N1 foi criado em laboratório com a finalidade de eliminar um
> pouco da população no planeta, da mesma forma que foi feito com o vírus
> da gripe espanhola que matou milhões de pessoas no mundo. Antes do A
> H1N1, tentaram a chamada gripe do frango que não atingiu os objetivos
> esperados.
> Segundo os pesquisadores e a Organização Mundial da Saúde (OMS) os vírus
> gripais precisaram de mais de seis meses para se propagar na proporção
> que o novo vírus A [H1N1] alcançou em menos de seis semanas", afirmou em
> um comunicado, a organização com sede em Genebra. Isso significa que
> eles estão otimistas com o resultado.
> A organização pediu aos países afetados que sigam "de perto os fatos
> incomuns", como, por exemplo, as infecções graves ou mortais em grupos
> de população, os sintomas pouco frequentes que possam apontar mutação do
> vírus. A OMS se limitará a partir de agora a informar sobre os novos
> países afetados.
> De acordo com a OMS, já foram reportados 95 mil casos da gripe suína no
> mundo, incluindo 429 mortes. No entanto, estes dados são ultrapassados
> pela velocidade do vírus.
> O PERIGO DA FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
> Por incrível que pareça, em Barretos já tem confirmado, porém omitido da
> população, 06 (seis) casos da nova gripe inclusive 01 (um) caso de morte
> provocada pelo vírus A [H1N1], porém as autoridades Barretense não
> divulga para não prejudicar a festa do peão deste ano que terá a
> participação de 5 paises na copa mundial de rodeio. Portanto, a festa do
> peão de Barretos é um meio extremamente perigoso para se infectar com o
> novo vírus e, se for noticiado que tem casos em Barretos, a festa será
> um fracasso.
> No Rio Grande do Sul as autoridades proibiram festas populares onde há
> grande aglomeração de pessoas..
> PORTANTO, PENSE BEM............SE CUIDE !!!
>
>
>
>
--
Usando o revolucionário cliente de e-mail do Opera:
http://www.opera.com/mail/
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: ALERTA FROM: Gil <nanolink01@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 29/07/2009 22:15
Deveriam inventar o termo "midio-terrorismo", pois é o que está
acontecendo já há um bom tempo :)
> Desculpem-me se perturbo as "questões de ordem", mas ... os suínos
> realmente podem causar mais problemas que o H1N1.
> []´
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br
> leobarretos@uol.com.br
> luizferraz.netto@gmail.com
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> Subject: ALERTA
>
>
> ALERTA: aos amigos que receberam mensagens com informações sobre doenças
> (pandemia) solicito que não repassem estas informações, algumas possuem
> links que idealmente só devem ser utilizadas por profissionais da saude.
> Evitem entrar nestes links pois apesar das mais valiosas informações
> serem veinculadas por INTRANET, ocasionalmente utilizamos
> INTERNET, quando então pelo volume de acessos o meio-eletronico torna-se
> lentificado. Alguns sites, a simples entrada, o que é rigorosamente
> monitorado, coloca o usuario como suspeito de Bioterrorismo, trabalho
> este que é executado pelo Sistema de Defesa dos United States of
> America. Lembrem de Jean Charles, executado na Inglaterra devido a uma
> simples suspeita.
> As informações do CDC= CENTER FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION; vem
> corroborar nas idéias que veiculamos como opinião. Agora não é mais uma
> opinião é Diretriz de Saúde.
> Abro aspas: "FOLOW PUBLIC HEALTH ADVICE REGARDING SCHOOL CLOSURES.
> avoiding CROWDS and other SOCIAL DISTANCES MEASURES" (fonte= CDC /
> u.s.a.)
> ==================
--
Usando o revolucionário cliente de e-mail do Opera:
http://www.opera.com/mail/
SUBJECT: O Paradoxo de Braess e a Ampliação da Marginal FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 30/07/2009 06:43
Ampliação
da marginal em São Paulo. Um paradoxo matemático de resultado dos mais
curiosos, abrangendo desde o congestionamento de carros até a lentidão
de sua internet. E uma Mente Brilhante? Todos estes nexos arrematados
neste post. Na continuação, claro, clique na imagem e read on.
Takata: "Mas a
lógica é apenas parcial, isso porque a imunidade ativa, via de regra, *não* é
transmitida aos descendentes. Se meu pai teve gripe antes de eu nascer, não vou
nascer imune à essa gripe."
Mas o fato de meu pai (ou avô) ter sobrevivido,
ainda que tenha tido a mim (ou a meu pai) antes de pegar a gripe, não indicaria
que eu, em alguma medida, descendo de alguém que tem a predisposição genética ea
ser resistente? Ou seja, eu não deveria ter mais chance de ter os genes de meu
pai, que são resistentes a gripe, ou que permitem maior chance de
sobreviver?
Acho que a idéia contina na tese é que os
sobreviventes e seus filhos, antes ou depois, tem a resistência, não? Imagino
que a mortalidade da gripe se deu de forma mais ampla nas linhagens sem
reistência de toda forma. Tipo uma "limpeza" genética natural..:-)]
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"Alvaro Augusto \(L\)" > Contudo, para que o argumento dela seja
válido, seria necessário > que todas as pessoas, ou quase todas,
tivessem sido expostas ao > H1N1 entre 1918 e 1920. Isso de fato
aconteceu?
Bem, não precisaria que fossem todas ou quase todas. Desde
que os que foram expostos e sobreviveram tenham sido os que deixaram
descendentes...
Mas a lógica é apenas parcial, isso porque a
imunidade ativa, via de regra, *não* é transmitida aos descendentes. Se meu
pai teve gripe antes de eu nascer, não vou nascer imune à essa gripe.
O
sistema imune apresenta mutações *somáticas* e não
*germinativas*.
[]s,
Roberto Takata
Nenhum vírus encontrado nessa mensagem recebida. Verificado por
AVG - www.avgbrasil.com.br Versão: 8.5.406 / Banco de dados de vírus:
270.13.38/2274 - Data de Lançamento: 07/31/09
05:58:00
> Takata: "Mas a lógica é apenas parcial, isso porque a imunidade
> ativa, via de regra, *não* é transmitida aos descendentes. Se meu
> pai teve gripe antes de eu nascer, não vou nascer imune à essa
> gripe."
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Oraculo" <oraculo@...>
> Mas o fato de meu pai (ou avô) ter sobrevivido, ainda que tenha
> tido a mim (ou a meu pai) antes de pegar a gripe, não indicaria que
> eu, em alguma medida, descendo de alguém que tem a predisposição
> genética ea ser resistente? Ou seja, eu não deveria ter mais chance
> de ter os genes de meu pai, que são resistentes a gripe, ou que
> permitem maior chance de sobreviver?
Sim. Por isso eu falei que a lógica era parcial (e não que era completamente falha).
No entanto, o que se observa atualmente é que os indivíduos *idosos* são aparentemente mais resistentes.
"Na Morbidity and Mortality Weekly Report de 21 de maio, pesquisadores dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) constataram que pessoas com mais de 60 anos conservam alguma imunidade contra o H1N1. Um terço delas tem anticorpos capazes de inativar o vírus esse índice é inferior a 10% nos adultos mais jovens. O resultado ajuda a explicar o perfil da epidemia atual, que atinge mais intensamente os jovens, e não os idosos como a gripe comum."
http://revistapesquisa.fapesp.br/?art=3880&bd=1&pg=2&lg=
--------------------
Mesmo assim, para o caso humano, acho que isto seria válido em uma população que gozasse o mesmo "privilégio" .....isto é, como nós humanos não ficamos dependentes apenas dos nossos genes para reagir ou não a uma doença, se todos tivessem acesso aos mesmos tratamentos/medicamentos, creio que o argumento seria válido. Porém, tendo em vista a situação mundial da saúde, o argumento fica mais fraco.....Qto a limpeza citada, acho que está longe de ser genética, mas sim econômica ::))
Abs Felipe
--- Em sex, 31/7/09, Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: Oraculo <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: Re: RES: [ciencialist] gripe suína Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sexta-feira, 31 de Julho de 2009, 16:44
Olá Takata
Takata: "Mas a
lógica é apenas parcial, isso porque a imunidade ativa, via de regra, *não* é
transmitida aos descendentes. Se meu pai teve gripe antes de eu nascer, não vou
nascer imune à essa gripe."
Mas o fato de meu pai (ou avô) ter sobrevivido,
ainda que tenha tido a mim (ou a meu pai) antes de pegar a gripe, não indicaria
que eu, em alguma medida, descendo de alguém que tem a predisposição genética ea
ser resistente? Ou seja, eu não deveria ter mais chance de ter os genes de meu
pai, que são resistentes a gripe, ou que permitem maior chance de
sobreviver?
Acho que a idéia contina na tese é que os
sobreviventes e seus filhos, antes ou depois, tem a resistência, não? Imagino
que a mortalidade da gripe se deu de forma mais ampla nas linhagens sem
reistência de toda forma. Tipo uma "limpeza" genética natural..:-) ]
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br,
"Alvaro Augusto \(L\)" > Contudo, para que o argumento dela seja
válido, seria necessário > que todas as pessoas, ou quase todas,
tivessem sido expostas ao > H1N1 entre 1918 e 1920. Isso de fato
aconteceu?
Bem, não precisaria que fossem todas ou quase todas. Desde
que os que foram expostos e sobreviveram tenham sido os que deixaram
descendentes. ..
Mas a lógica é apenas parcial, isso porque a
imunidade ativa, via de regra, *não* é transmitida aos descendentes. Se meu
pai teve gripe antes de eu nascer, não vou nascer imune à essa gripe.
O
sistema imune apresenta mutações *somáticas* e não
*germinativas* .
[]s,
Roberto Takata
Nenhum vírus encontrado nessa mensagem recebida. Verificado por
AVG - www.avgbrasil. com.br Versão: 8.5.406 / Banco de dados de vírus:
270.13.38/2274 - Data de Lançamento: 07/31/09
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SUBJECT: Ceticismo Científico x Ceticismo Dogmático FROM: Amauri Jr <amaurijunior23@zoho.com> TO: "Acropolis_" <acropolis_@yahoogrupos.com.br>, "espiritismo-brasil" <espiritismo-brasil@yahoogrupos.com.br>, ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 31/07/2009 19:29
Ceticismo Científico x Ceticismo Dogmático
Francisco Saiz
"Tudo o que sei é que nada sei" - Sócrates
A palavra ceticismo vem do grego "skêpsis", que significa indagação, exame. O desejo de aprender está relacionado com o ato de fazer indagações, com a curiosidade. Informar-se, examinar, analisar, ponderar sobre alguma coisa é uma forma de saciar essa curiosidade. Então o ceticismo, na raiz de sua palavra, implica no procurar saber, no não se contentar com a ignorância sobre os fatos. Buscar explicações faz parte da natureza humana. A curiosidade impulsiona a humanidade. A ciência e toda a tecnologia existe porque pessoas movidas pelo não conformismo de não saber indagam, examinam – enfim, praticam o ceticismo.
Pirro fundou, no século IV a.C., a primeira escola cética. Não deixou nada escrito, mas o pirronismo é citado por Diógenes Laércio da seguinte forma: "Chamam-se céticos, porque sempre examinam e nunca encontram". Os seguidores dessa escola de pensamento não visam descobrir, entender, examinar, mas apenas e tão somente fixar-se na indagação. A indagação é um fim por si só.
Outro tipo de ceticismo é o dogmático. No ceticismo dogmático o objetivo não é investigar e obter conhecimento, mas unicamente desacreditar alguma idéia que contrarie um conjunto de crenças pré-estabelecidas. Na vigência do ceticismo dogmático, nenhuma nova idéia pode florescer. É o ceticismo conduzido às fronteiras do cinismo, da hipocrisia, da ignorância. É o "não querer saber" levado ao exagero insano (por isso ignorante), disfarçado de "indagação e exame" (por isso cínico e hipócrita). É o ceticismo adotado pela Igreja nos tribunais de Inquisição. Lembremos do exemplo de Galileu Galilei, que foi obrigado a negar a sua descoberta de que a Terra é que gira ao redor do Sol. Quando solicitou aos Inquisitores que olhassem pela luneta, estes simplesmente se negaram, alegando que ela estaria adulterada ou que satanás estivesse a produzir ilusões de ótica para desvirtuar o homem do caminho da verdade.
Esse mesmo ceticismo dogmático é utilizado pelos que combatem a Teoria da Evolução e que defendem o Mito da Criação segundo o Gênesis. Simplesmente se negam a "olhar na luneta", ou seja, nunca leram A Origem das Espécies, de Darwin – mas se apressam em criticar o darwinismo; "não querem saber" das descobertas arqueológicas e geológicas, dos registros fósseis, dos estudos de genética e taxinomia (ciência da classificação) dos animais. São céticos dogmáticos quanto a tudo isso, pois não buscam esclarercer nada. Preferem se manter à distância, criticando, atirando pedras. Usam argumentos colhidos credulamente de panfletos criacionistas de banco de igreja. Fazem de tudo para proteger a fé, pois já assumiram previamente que esta é verdadeira e nada vai tirar isso deles.
Uma outra corrente de ceticismo é a utilizada por muitos filósofos e cientistas. Nas palavras de Carl Sagan: "Nós encontramos (o ceticismo) todos os dias. Quando compramos um carro usado, se formos minimamente inteligentes nós exercitaremos pelo menos um mínimo de atitudes céticas - se nossa formação escolar tiver deixado alguma coisa. Você pode dizer 'este sujeito parece honesto. Eu vou acreditar em tudo que ele disser'. Ou você pode dizer 'bem, eu ouvi dizer que às vezes acontecem pequenas fraudes na venda de um carro usado, talvez sem o conhecimento do vendedor' e aí você faz algum coisa. Você chuta os pneus, abre as portas, olha sob o capô (você pôde fazer tudo isso mesmo se não souber o que deveria estar sob o capô, ou pode trazer um amigo com queda para mecânica). Você sabe que algum ceticismo é necessário, e você entende por quê. É desagradável que você talvez tenha que discordar do vendedor ou lhe fazer perguntas que ele não queira responder. Há ao menos um pequeno grau de confrontação interpessoal envolvido na compra de um carro usado e ninguém diz que isso seja especialmente agradável. Mas há uma razão boa para ela - porque quem não usar um mínimo de ceticismo, quem tem uma credulidade absolutamente irrestrita, provavelmente depois pagará algum preço por isso. Aí irá se arrepender por não ter feito um pequeno investimento em ceticismo. Mas você não precisa passar quatro anos em um curso superior para entender isso. Todo mundo sabe disso. O problema é que carros usados são uma coisa, e comerciais de televisão ou pronunciamentos depresidentes e líderes de partidos são outra bem diferente. Nós somos céticos em algumas áreas mas, infelizmente, não o somos em outras."
Esse ceticismo que utilizamos todo os dias, em situações cotidianas, é um tipo bastante diferente da prática interrogatória sistemática dos que desejam estar eternamente instalados na dúvida, como também nada tem a ver com o ceticismo dogmático. O objetivo desse ceticismo é nos previnir de engodos e falácias (argumentos falsos). É importante para nossa sobrevivência. E é o mesmo tipo que é útil para a ciência.
O ceticismo, quando utilizado de forma inteligente e livre de dogmas, permite que não nos contentemos com respostas mal dadas. Nos impele para o sincero questionamento e nos direciona para as descobertas.
A minha posição cética diante do ceticismo dogmático é bem clara: tudo o que sei é que não gosto de não saber.
SUBJECT: Re: Sobre os campos morfogenéticos de Sheldrake FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 31/07/2009 22:56
Valeu, Takata!
É que estou lendo um livro do jornalista científico John Brockman: "Einstein, Gertrude Stein, Wittgenstein e Frankenstein: reiventando o universo". É um bom livro, embora relativamente velho (1989). Comprei recentemente em um sebo. No capítulo em que ele trata da conjetura de Sheldrake, todas as experiências realizadas *parece* confirmarem a hipótese. Aí fiquei cabreiro.
Abraço,
Manuel Bulcão
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Manuel Bulcão <manuelbulcao@...> escreveu
>
> Colagas,
>
> Gostaria de saber se a hipótese dos campos morfogenéticos, do biólogo Rupert Sheldrake, já foi devidamente refutada e desacreditada.
>
> Agradeço muito à alma caridosa que possa me dar essa informação, inclusive enviando-me material da Web em qualquer língua.
>
> Abraços,
> Manuel Bulcão
>
SUBJECT: RE: [ciencialist] Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 01/08/2009 08:29
Leo, esse texto tem autoria? verner.
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From: leobarretos@uol.com.br Date: Wed, 29 Jul 2009 19:35:52 -0300 Subject: [ciencialist] Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
Subject: Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
Segundo o Jornal Folha de São Paulo, a pandemia de gripe provocada pela nova variante do vírus A H1N1 poderá atingir entre 35 milhões e 67 milhões de brasileiros ao longo das próximas cinco a oito semanas. De 3 milhões a 16 milhões desenvolverão algum tipo de complicação a exigir tratamento médico e entre 205 mil e 4,4 milhões precisarão ser hospitalizados.
Existe um documento chamado "Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza", publicado em abril de 2006 pelo Ministério da Saúde. Trata-se de um modelo matemático estático criado por epidemiologistas com base no perfil de pandemias anteriores, o que significa que os países, inclusive o Brasil, já sabiam desde 2006 que este vírus seria espalhado pelo mundo. O vírus A H1N1 foi criado em laboratório com a finalidade de eliminar um pouco da população no planeta, da mesma forma que foi feito com o vírus da gripe espanhola que matou milhões de pessoas no mundo. Antes do A H1N1, tentaram a chamada gripe do frango que não atingiu os objetivos esperados. Segundo os pesquisadores e a Organização Mundial da Saúde (OMS) os vírus gripais precisaram de mais de seis meses para se propagar na proporção que o novo vírus A [H1N1] alcançou em menos de seis semanas", afirmou em um comunicado, a organização com sede em Genebra. Isso significa que eles estão otimistas com o resultado. A organização pediu aos países afetados que sigam "de perto os fatos incomuns", como, por exemplo, as infecções graves ou mortais em grupos de população, os sintomas pouco frequentes que possam apontar mutação do vírus. A OMS se limitará a partir de agora a informar sobre os novos países afetados. De acordo com a OMS, já foram reportados 95 mil casos da gripe suína no mundo, incluindo 429 mortes. No entanto, estes dados são ultrapassados pela velocidade do vírus. O PERIGO DA FESTA DO PEÃO DE BARRETOS Por incrível que pareça, em Barretos já tem confirmado, porém omitido da população, 06 (seis) casos da nova gripe inclusive 01 (um) caso de morte provocada pelo vírus A [H1N1], porém as autoridades Barretense não divulga para não prejudicar a festa do peão deste ano que terá a participação de 5 paises na copa mundial de rodeio. Portanto, a festa do peão de Barretos é um meio extremamente perigoso para se infectar com o novo vírus e, se for noticiado que tem casos em Barretos, a festa será um fracasso. No Rio Grande do Sul as autoridades proibiram festas populares onde há grande aglomeração de pessoas.. PORTANTO,PENSE BEM............SE CUIDE !!!
SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS FROM: Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net> TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 02/08/2009 03:02
Teorias conspiratórias nunca possuem autoria... rs
Anyway, não sei que lado favoreço, assim como não gosto destas
teorias, tbém não gosto de rodeios dado o tratamento com os animais por diversão
(só sou contra a tortura, não sou vegetariano =)
Então que fiquem discutindo sobre o rodeio vs. a gripe =)
Ivan Carlos
Chief Information & Security Officer
E-mail / WLM: icarlos@icarlos.net
Cell.: +55 (11) 8112-0666
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Verner Stranz Enviada em: sábado, 1 de agosto de 2009 08:29 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: RE: [ciencialist] Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1
E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
Leo, esse texto tem autoria? verner.
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: leobarretos@uol.com.br
Date: Wed, 29 Jul 2009 19:35:52 -0300
Subject: [ciencialist] Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO
PEÃO DE BARRETOS
Subject: Fw: Fw: INFORMAÇÕES
IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
Segundo
o Jornal Folha de São Paulo, a pandemia de gripe provocada pela nova
variante do vírus A H1N1 poderá atingir entre 35 milhões e 67 milhões de
brasileiros ao longo das próximas cinco a oito semanas. De 3 milhões a 16
milhões desenvolverão algum tipo de complicação a exigir tratamento médico e
entre 205 mil e 4,4 milhões precisarão ser hospitalizados.
Existe
um documento chamado "Plano Brasileiro de Preparação para uma
Pandemia de Influenza", publicado em abril de 2006 pelo Ministério da
Saúde. Trata-se de um modelo matemático estático criado por epidemiologistas
com base no perfil de pandemias anteriores, o que significa que os países,
inclusive o Brasil, já sabiam desde 2006 que este vírus seria espalhado pelo
mundo.
O vírus A H1N1 foi criado em laboratório com a finalidade de eliminar um pouco
da população no planeta, da mesma forma que foi feito com o vírus da gripe
espanhola que matou milhões de pessoas no mundo. Antes do A H1N1,
tentaram a chamada gripe do frango que não atingiu os objetivos
esperados.
Segundo os pesquisadores e a Organização Mundial da Saúde (OMS) os vírus
gripais precisaram de mais de seis meses para se propagar na proporção
que o novo vírus A [H1N1] alcançou em menos de seis semanas", afirmou
em um comunicado, a organização com sede em Genebra. Isso significa que eles
estão otimistas com o resultado.
A organização pediu aos países afetados que sigam "de perto os fatos
incomuns", como, por exemplo, as infecções graves ou mortais em grupos de
população, os sintomas pouco frequentes que possam apontar mutação do vírus. A
OMS se limitará a partir de agora a informar sobre os novos países afetados.
De acordo com a OMS, já foram reportados 95 mil casos da gripe suína no mundo,
incluindo 429 mortes. No entanto, estes dados são ultrapassados pela velocidade
do vírus. O
PERIGO DA FESTA DO PEÃO DE BARRETOS Por
incrível que pareça, em Barretos já tem confirmado, porém omitido da população,
06 (seis) casos da nova gripe inclusive 01 (um) caso de morte provocada pelo
vírus A [H1N1], porém as autoridades
Barretense não divulga para não prejudicar a festa do peão deste ano que terá a
participação de 5 paises na copa mundial de rodeio. Portanto, a festa do peão
de Barretos é um meio extremamente perigoso para se infectar com o novo vírus
e, se for noticiado que tem casos em Barretos, a festa será um fracasso. No Rio
Grande do Sul as autoridades proibiram festas populares onde há grande
aglomeração de pessoas.. PORTANTO,PENSE BEM............SE CUIDE !!!
“Pelé é um mito. Estaríamos afirmando que Pelé jamais existiu? Certamente que não”. Ubirajara Rodrigues explica logo no início do evento de lançamento do livro “A Desconstrução de um Mito”, em co-autoria com Carlos Reis, no último dia 31 de julho em São Paulo.
“Bem sabemos que um pequeníssimo percentual de ocorrências é que
deve incentivar os meios acadêmicos. Quando pretendemos desconstruir um
mito, estamos nos referindo a uma reflexão sobre o próprio conhecimento
da ufologia. Mostrar aquilo que toda área do conhecimento precisa ter:
os vieses da pesquisa, equívocos que talvez todos nós tenhamos
cometido”, continuou Rodrigues.
O evento, com a participação dos principais ufólogos do país, pode
ser conferido na íntegra no link acima, desde a introdução realizada por Luciano Stancka e Silva,
os comentários dos autores, a imperdível palestra de Carlos Reis e a
sessão de perguntas e respostas ao final. São nove vídeos com pouco
mais de uma hora de duração ao total, disponíveis também em alta
definição.
Este que escreve aqui esteve presente – e foi o cinegrafista amador
responsável pela gravação. Entre os outros presentes, incluindo os
autores e palestrantes, estava praticamente todo o núcleo ativo e sério
da segunda e terceira geração de ufólogos no país, abrangendo um
período indo desde o início da década de 1970.
“A Desconstrução de um Mito”
é sem dúvida um marco na ufologia brasileira. Já há praticamente uma
década o próprio Ubirajara Rodrigues deixava claro que ao final, não
lhe restaram provas conclusivas da tese extraterrestre que pudessem
passar pelo rigor da avaliação científica nem mesmo no caso que lançou
ao imaginário popular, aquele de Varginha.
Nesta constatação, Rodrigues não esteve sozinho e aqui em CeticismoAberto já citamos outros ufólogos como Claudeir Covo, Rogério Chola e
o próprio co-autor, Carlos Reis, curiosamente citado e elogiado na
afirmação de que “não se pode afirmar em são consciência que [a
ufologia] seja extraterrestre, são apenas hipóteses” também pelo editor
da revista UFO, há apenas cinco anos atrás.
Cinco anos depois, a publicação que diz representar a ufologia
brasileira continua vendendo a afirmação de que a ufologia seja
extraterrestre, e o mesmo Reis, tão elogiado, é agora duramente
atacado, bem como a Rodrigues, que chegou a ser por anos co-editor do
veículo.
Advogando uma consciência sã, os próprios ufólogos desconstruíram sua área para buscar construir uma nova ufologia brasileira.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS FROM: Marcelo C Pinto <Marcelop2007@aol.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 03/08/2009 12:32
Inclusive saiu um artigo interessante no Observatória da Imprensa comentando essa reportagem da Folha.
-----Original Message-----
From: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br>
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Wed, Jul 29, 2009 8:42 pm
Subject: [ciencialist] Re: Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Qual a veracidade disto?
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
>
> Subject: Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
> Segundo o Jornal Folha de São Paulo, a pandemia de gripe provocada
> pela nova variante do vírus A H1N1 poderá atingir entre 35 milhões
> e 67 milhões de brasileiros ao longo das próximas cinco a oito
> semanas. De 3 milhões a 16 milhões desenvolverão algum tipo de
> complicação a exigir tratamento médico e entre 205 mil e 4,4
> milhões precisarão ser hospitalizados.
É verdade que o jornal publicou isso. E apesar de ter sido assinado por Hélio Schwartsman, que normalmente tem um maior rigor no trato dos dados fatuais, os números são extrapolações feitas com base na possível dinâmica do vírus H5N1 - o da gripe aviária. A dinâmica do H1N1 é distinta - e sabemos que o modelo não funcionou para o H5N1 (ainda bem!). Então esses valores não são muito mais do que chutes.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS FROM: Amauri Jr <amaurijunior23@zoho.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 03/08/2009 15:39
Acredito que seja um panico desnecessario que se instalou dentro dessa gripe, maos outras coisas que se eu disser estarei sendo om certeza chamado de troll ou conspirador.
Mas é sim um panico desnecessario!
sds
Amauri
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
-----Original Message----- From: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br Sent: Wed, Jul 29, 2009 8:42 pm Subject: [ciencialist] Re: Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto" > Qual a veracidade disto? > =========================== > Luiz Ferraz Netto [Léo] > > Subject: Fw: Fw: INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE A H1N1 E FESTA DO PEÃO DE BARRETOS > Segundo o Jornal Folha de São Paulo, a pandemia de gripe provocada > pela nova variante do vírus A H1N1 poderá atingir entre 35 milhões > e 67 milhões de brasileiros ao longo das próximas cinco a oito > semanas. De 3 milhões a 16 milhões desenvolverão algum tipo de > complicação a exigir tratamento médico e entre 205 mil e 4,4 > milhões precisarão ser hospitalizados.
É verdade que o jornal publicou isso. E apesar de ter sido assinado por Hélio Schwartsman, que normalmente tem um maior rigor no trato dos dados fatuais, os números são extrapolações feitas com base na possível dinâmica do vírus H5N1 - o da gripe aviária. A dinâmica do H1N1 é distinta - e sabemos que o modelo não funcionou para o H5N1 (ainda bem!). Então esses valores não são muito mais do que chutes.
SUBJECT: Darwin Now: pesquisa de opinião sobre evolução (em inglês) FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 03/08/2009 16:38
SUBJECT: Petróleo e gás natural podem não ser fósseis FROM: "Paulo - yahoo" <psdias2@yahoo.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 04/08/2009 08:33
SUBJECT: Matrix rodando em Windows FROM: "Paulo - yahoo" <psdias2@yahoo.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 04/08/2009 08:43
Brudna (e demais moderadores):
Não é exatamente ciência, mas... será que dá para
considerar o vídeo abaixo como "ficção científica" ou "informática", e deixar
chegar esta mensagem à CienciaList ? :) :) :)
SUBJECT: Re: [ciencialist] Matrix rodando em Windows FROM: Amauri Jr <amaurijunior23@zoho.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 04/08/2009 13:12
Voltamos a eterna discussão Windons e Linux? Acho que vem ai algo da Google, não? :-)))
sds
Amauri
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
---- Ligado Ter, 04 Ago 2009 04:43:49 -0700 Paulo - yahoo <psdias2@yahoo.com.br> escreveu ----
Brudna (e demais moderadores):
Não é exatamente ciência, mas... será que dá para considerar o vídeo abaixo como "ficção científica" ou "informática", e deixar chegar esta mensagem à CienciaList ? :) :) :)
O vídeo “Operação Pandemia” anda provocando – como não poderia deixar de ser – confusão pela rede. Felizmente o biólogo Atila Iamarino, doutorando em evolução do vírus HIV-1, dá um choque de realidade na paranóia: Gripe suína e a conspiração.
É preciso sim aplicar o julgamento crítico com relação ao que
governos e indústrias nos dizem e empurram goela abaixo, mas o mesmo
rigor e ceticismo deve ser aplicado também aos emails que você recebe
repassados de amigos.
Por que alguém que cria vídeos no Youtube teria menos motivos para mentir a você do que Donald Rumsfeld?
Não confie em ninguém, nem em mim. Se o mundo é um terreno repleto de
perigos, o que é mais provável: que todas as doenças no mundo sejam
criadas e controladas por onipotentes donos do mundo, ou que mesmo os
mais poderosos homens no mundo estejam vulneráveis a um simples vírus
da gripe, como estiveram durante a Peste Negra ou a Gripe Espanhola?
As mais selvagens teorias de conspiração fazem com que o cidadão
comum pense ser evidente que prédios atingidos diretamente por aviões não devam desabar, que foguetes com mais de 110 metros de altura e 3.000 toneladas não levem a lugar algum ou que doenças contagiosas precisem ser criadas em laboratório para existir.
SUBJECT: Um pixel, da Terra à Lua, ao infinito e além FROM: Kentaro Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: DATE: 05/08/2009 19:15
Um
pedaço de rocha de pouco mais de 1.700 km de tamanho, a 400.000 km de
distância da Terra. São números muito grandes, de difícil compreensão,
mas é a nossa Lua. Saber que é a nossa Lua, contudo, não deve ajudar
muito a capturar suas dimensões e distâncias, até porque nossos
sentidos nos enganam. Tente representar com a mão, ou mesmo os braços,
o tamanho com que a Lua aparece no céu, por exemplo. Fez o círculo?
Muito provavelmente representou algo muito maior do que enxerga.
Pois
o tamanho angular da lua no céu é de apenas meio grau. Para ter uma
idéia do que isto representa, estenda o braço à sua frente e levante
seu polegar: sua largura deve ter de um a dois graus. Isto é, a largura
de seu dedão pode cobrir a Lua, de 1.700 km de tamanho, até quatro
vezes. É quão pequena a Lua realmente surge no céu. Levante-se e vá
conferir! Praticamente todos nós tendemos a estimar o tamanho da Lua no
céu como muito, muito maior do que isso (às vezes até usando os
braços!) devido à ilusão da Lua. É por isso que a Lua sempre aparece “tão pequena” quando a fotografamos, a câmera não mente, nossa percepção sim.
Felizmente,
já há milhares de anos observamos o céu, há alguns séculos passamos a
compreender os mecanismos celestes, e há quatro décadas, representantes
de nossa espécie, a não mais do que seis graus de separação de você ou
eu, pisaram na Lua. Lá já não era mais possível cobrir todo o satélite
com o polegar. A menos, é claro, que o polegar ficasse imediatamente à
frente dos olhos. Mas então não se enxergaria nada.
Há muitas
formas de expressar como esta conquista foi fantástica, mas já que
falamos de tamanho, continue lendo para a imagem que é a inspiração
para este post, e ir ao infinito – e além.
“Um objeto voador não identificado (ovni) foi visto na
webcam do programa "Breakfast News" do canal regional Look North da
BBC, na terça-feira (4). Uma linha prateada passou do canto esquerdo da
parte de baixo da tela ao canto direito da parte de cima no momento em
que o apresentador Colin Briggs lia as manchetes. A BBC Look North
agora está pedindo aos telespectadores para que eles digam o que eles
acham que a webcam mostrou.” Folha: Webcam da BBC registra ovni durante transmissão de programa
Como notou um colega, o “OVNI” lembra a luz no hospital de Chico Xavier, captada pouco antes de seu falecimento em 2002:
Já em 2002 o Fantástico citou o físico da Universidade Federal do Rio, Ricardo Bárthem:
“A hipótese mais provável é que seja um efeito na própria lente, porque
não é uma luz que venha do céu que seja projetada sobre o prédio, não é
nada luminoso que possa estar caminhando nessa região. Me parece que é
algum objeto em movimento do lado de cá, alguma coisa que passou pelo
lado de cá, iluminado pelo sol. O sol está atrás do prédio, então está
iluminando um carro, alguma coisa que passe aqui por trás”.
Isto é, o ponto luminoso seria um reflexo nas lentes da câmera de
uma fonte de luz intensa, provavelmente o pára-brisa de um carro em
movimento projetando a luz do sol da manhã.
Ou será mera coincidência que tanto a luz “espiritual” de Chico
Xavier quanto o “OVNI” capturado pela BBC tenham sido registradas pelas
câmeras pela manhã, com o sol incidindo obliquamente?
Considerando que ambos os casos sejam exemplos de reflexos, simples imagens fora de foco,
é interessante notar como exatamente o mesmo fenômeno prosaico pode ter
interpretações muito diferentes dependendo do contexto em que ocorre.
Quando dos últimos dias do líder religioso, era claramente uma
manifestação espiritual. Agora, com OVNIs novamente em voga no Reino
Unido, é evidentemente um “UFO” mesmo para a BBC.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Matrix rodando em Windows FROM: Luiz Picanço <lpicanco@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 07/08/2009 12:55
Vem sim. O Chrome OS, que na verdade, é baseado em Linux, assim como o Android (Também do Google).
---- Ligado Ter, 04 Ago 2009 04:43:49 -0700 Paulo - yahoo <psdias2@yahoo.com.br> escreveu ----
Brudna (e demais moderadores):
Não é exatamente ciência, mas... será que dá para considerar o vídeo abaixo como "ficção científica" ou "informática", e deixar chegar esta mensagem à CienciaList ? :) :) :)
O Ministério da Agricultura lançou uma cartilha
informando a populaçãosobre os benefícios
de alimentos livres de agrotóxicos,bem
como sobre a questão dos produtos transgênicos que"colocam em risco a diversidade de variedades
que existem na natureza".
Contudo essas cartilhas não serão distribudas porque a
indústria dos alimentos transgênicos (Monsanto) entrou com uma ação que impede a
distribuição.
Depois da sua recusa em aceitar minha hipótese sobre as forças no campo magnético, resolvi fundamentar matematicamente. Esta é a primeira parte, relacionada a sistemas com fontes externas, que fará parte do meu livro. O próximo passo é trabalhar os sistemas sem fontes externas, ou seja, os ímãs permanentes.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Agrotóxicos FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 08/08/2009 16:12
Não é tudo verdade.
Veja mais detalhes em
http://scienceblogs.com.br/rnam/2009/07/sobre_monsanto_a_cartilha_o_ol.php
Até
Luís Brudna
luisbrudna@gmail.com
2009/8/8 Eduardo Santos Gama <edusantosgama@yahoo.com.br>:
>
>
> O Ministério da Agricultura lançou uma cartilha informando a população sobre
> os benefícios de alimentos livres de agrotóxicos, bem como sobre a questão
> dos produtos transgênicos que "colocam em risco a diversidade de variedades
> que existem na natureza".
>
> Contudo essas cartilhas não serão distribudas porque a indústria dos
> alimentos transgênicos (Monsanto) entrou com uma ação que impede a
> distribuição.
>
> A cartilha foi ilustrada pelo cartunista Ziraldo e ainda é possível
> encontrá-la no site:
> http://www.aba-agroecologia.org.br/aba2/images/pdf/cartilha_ziraldo.pdf
>
Acho que o arquivo não está abrindo. Pelo menos eu não consegui. Estou mandando de novo.
[],s
Belmiro
--- Em sáb, 8/8/09, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
De: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> Assunto: [ciencialist] Eletromagnetismo p/ Léo [1 Anexo] Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sábado, 8 de Agosto de 2009, 14:52
Oi Léo!
Depois da sua recusa em aceitar minha hipótese sobre as forças no campo magnético, resolvi fundamentar matematicamente. Esta é a primeira parte, relacionada a sistemas com fontes externas, que fará parte do meu livro. O próximo passo é trabalhar os sistemas sem fontes externas, ou seja, os ímãs permanentes.
Cientistas da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, anunciaram na semana passada a superação de mais um obstáculo na luta para entender o funcionamento do mortal vírus da aids. Eles decodificaram a estrutura completa do genoma do HIV-1, a variante mais disseminada do vírus da doença, responsável por 70% dos casos fatais. O que isso significa? Como todo ser vivo, o vírus da aids tem seu funcionamento e metabolismo comandados por genes, as unidades fundamentais da hereditariedade formadas por uma cadeia de moléculas orgânicas. Cada gene determina, sozinho ou em combinação com outros, as características de cada espécie – da cor dos olhos nos seres humanos à capacidade de mutação, no caso do HIV-1. Já havia sido decifrada a sequência genética do HIV-1, ou seja, a ordem em que os genes se enfileiram. Os cientistas da Carolina do Norte deram o passo seguinte. Eles conseguiram visualizar a maneira como os genes do vírus da aids se acomodam em seu berço genético.
Do ponto de vista do tratamento da doença a descoberta pouco significa. Ela é, porém, um feito extraordinário da ciência por ter conseguido enxergar a estrutura genética de um vírus que não possui DNA e vale-se apenas de seu RNA para armazenar as instruções genéticas. A estrutura do DNA é conhecida desde 1953, quando James Watson e Francis Crick usaram raios X para obter a imagem pioneira da famosa "dupla-hélice", feito que os imortalizou. Outra coisa bem mais difícil, julgada até impossível por alguns, é decifrar como os genes se organizam no RNA. A diferença entre as duas estruturas é grande. O DNA é composto de duas fitas interligadas, a "dupla-hélice". O RNA é uma fita única. Os genes se ligam a ela não na familiar forma de escada em espiral do DNA, mas seguindo um complexo esquema. Os pesquisadores americanos desenvolveram um método capaz de produzir uma imagem da estrutura dos genes no RNA. Esse é um feito extraordinário.
Decifrada a forma, começa agora o principal – entender a função de cada gene ou de grupos de genes trabalhando em associação. Em especial, inicia-se a corrida para entender o processo pelo qual o HIV consegue sofrer mutações tão radicais e rápidas, característica que o torna um alvo móvel com maior facilidade para escapar das defesas imunológicas do organismo. O que se vislumbra é a possibilidade no futuro de introduzir modificações genéticas no vírus e ir testando como elas afetam sua capacidade de mutação.
O mapeamento genético traz surpresas também na investigação dos mistérios da natureza. É o caso do sequenciamento do genoma do mandarim, pássaro originário da Oceania que nasce sem saber cantar – ele tem de aprender. Como o mesmo se dá com a fala nos seres humanos, potencialmente o estudo do mandarim vai ajudar a entender as raízes genéticas da dislexia e da gagueira nas pessoas. Nas palavras do microbiologista Carlos Frederico Menck, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo: "A genética é um livro que acabamos de abrir. Estamos agora decifrando as primeiras sílabas. Em breve descobriremos como se formam as palavras e frases nesse idioma desconhecido".
Depois da sua recusa em aceitar minha hipótese sobre
as forças no campo magnético, resolvi fundamentar matematicamente. Esta
é a primeira parte, relacionada a sistemas com fontes externas,
que fará parte do meu livro. O próximo passo é trabalhar os sistemas sem
fontes externas, ou seja, os ímãs permanentes.
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Date: 08/08/09 06:10:00
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Date: 08/08/09 06:10:00
Depois da sua recusa em aceitar minha hipótese
sobre as forças no campo magnético, resolvi fundamentar
matematicamente. Esta é a primeira parte, relacionada a
sistemas com fontes externas, que fará parte do meu livro.
O próximo passo é trabalhar os sistemas sem fontes externas, ou
seja, os ímãs permanentes.
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Date: 08/08/09 06:10:00
Eu andei afastado da lista por alguns anos, por causa do meu trabalho e estudos. Mas há alguns dias, eu me lembrei do Léo e da lista quando eu vi alguém vendendo na net um projeto de Moto Contínuo por apenas US$45,00!
Aqui está o segredo para você se livrar para sempre de suas contas de energia elétrica:
http://free-energy-generator.com/
Eu só não comprei o projeto porque eu estou esperando este equipamento ser comercializado pelas Organizações Tabajara aqui no Brasil, garantindo assim a sua assistência técnica.
Abraços para todos,
Antonio Ferrão Neto
SUBJECT: Re: [ciencialist] Moto Contínuo FROM: "Ricardo D. Kossatz" <ricardodk@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 10/08/2009 01:12
Olá pessoal
Cuidado ao acessar o endereço fornecido pelo colega Antonio, pois meu Kaspersky informou que o endereço está infectado.
Eu andei afastado da lista por alguns anos, por causa do meu trabalho e estudos. Mas há alguns dias, eu me lembrei do Léo e da lista quando eu vi alguém vendendo na net um projeto de Moto Contínuo por apenas US$45,00!
Aqui está o segredo para você se livrar para sempre de suas contas de energia elétrica: http://free-energy-generator.com/
Eu só não comprei o projeto porque eu estou esperando este equipamento ser comercializado pelas Organizações Tabajara aqui no Brasil, garantindo assim a sua assistência técnica.
Viram isto? Bem feito para todos aqueles incrédulos que sempre zombaram do motoperpétuo. Agora está a disposição de todos por uma pechincha. Já encomendei o meu.
[],s
Belmiro
--- Em dom, 9/8/09, antonio..ferraoneto <a_ferrao6@hotmail.com> escreveu:
De: antonio.ferraoneto <a_ferrao6@hotmail.com> Assunto: [ciencialist] Moto Contínuo Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Domingo, 9 de Agosto de 2009, 17:17
Prezados Colegas da Lista,
Eu andei afastado da lista por alguns anos, por causa do meu trabalho e estudos. Mas há alguns dias, eu me lembrei do Léo e da lista quando eu vi alguém vendendo na net um projeto de Moto Contínuo por apenas US$45,00! Aqui está o segredo para você se livrar para sempre de suas contas de energia elétrica: http://free- energy-generator .com/ Eu só não comprei o projeto porque eu estou esperando este equipamento ser comercializado pelas Organizações Tabajara aqui no Brasil, garantindo assim a sua assistência técnica.
Eu prefiro continuar a desenvolver meu próprio moto
perpétuo à base do ectoplasma. Já consegui produzir artificialmente alguns
miligramas desse material de encarnação e se aproxima bastante do ectoplasma
real (do qual tenho apenas uns 100 ml ofertado de uma sessão da qual participou
um amigo). Este material é ideal pois ele se converte em qqer coisa, em qqer
estado físico, em qqer temperatura e depois retorna íntegro ao estado gasoso
normal. As vantagens disso são enormes! Ele pode ser posto dentro de um cilindro
com pistão e por conta própria explode e implode sem qqer perda.
Viram isto? Bem feito para todos aqueles
incrédulos que sempre zombaram do motoperpétuo. Agora está a
disposição de todos por uma pechincha. Já encomendei o meu.
De:
antonio.ferraoneto <a_ferrao6@hotmail.com> Assunto:
[ciencialist] Moto Contínuo Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Domingo, 9 de Agosto
de 2009, 17:17
Prezados Colegas da Lista,
Eu andei afastado da lista por
alguns anos, por causa do meu trabalho e estudos. Mas há alguns dias,
eu me lembrei do Léo e da lista quando eu vi alguém vendendo na net um
projeto de Moto Contínuo por apenas US$45,00! Aqui está o segredo
para você se livrar para sempre de suas contas de energia
elétrica: http://free- energy-generator .com/ Eu só não
comprei o projeto porque eu estou esperando este equipamento ser
comercializado pelas Organizações Tabajara aqui no Brasil, garantindo
assim a sua assistência técnica.
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www.avg.com Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.49/2294 - Release
Date: 08/10/09 06:10:00
SUBJECT: Fw: CRIAÇÃO SUPER ELETRO-IMÃ FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 11/08/2009 08:19
Veja Belmiro e todos, são estes tipos de solicitações dos
consulentes que precisam de certo "carinho" na resposta. Têm sugestões para tal
resposta? O desatinado consulente nem suspeita o que seja
eletromagnetismo!
Claro que uma sugestão evidente será ele chamar o
órgão policial local competente ... mas, ele quer uma ´solução científica´ e
´aniquiladora´ :-)))
Encotrei pesquisando no Google o seu projeto de um eletroimã, no site
feiradeciencias, ai pensei em pedir se o Senhor poderia me ajudar num
problema sério em minha cidade. Tem um Posto de Combustivel em frente
a meu apartamento e Hotel, numa distância de 70 à 80 metros.
Sempre fechado e madrugada a dentro sempre com som,
principalmente nas sextas, sábados e domingos. Este som perturba a todos
nós que acordamos bem cedo para o trabalho. Assim, queria pedir
uma idéia do Senhor no sentido de me auxiliar se daria certo a
contrução de super eletro-imã capaz de alcançar o Posto e distorcer o
som exagerado e assim obrigar os delinquentes a se retirarem
do local. Penso que na minha opinião que poderia dar certo tendo em vista o som
deles possuir imãs ligados e o meu eletro-imã também, ocasionando a
interferência no aúdio.
Agradeceria muito pela sua ajuda técnica.
Aguardo sua resposta por este e-mail.
Grato.
Marcelo
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www.avg.com Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.49/2295 - Release
Date: 08/10/09 18:19:00
SUBJECT: Fundacentro inaugura subsite em nanotecnologia FROM: Aline Santos <haline_santos@yahoo.com.br> TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 11/08/2009 09:08
[ ]'s
Aline
Fundacentro inaugura subsite em nanotecnologia
Legenda: folha de lótus em que cientistas se inspiram
para fazer tecidos autolimpantes à base de nanotecnologia
A Fundacentro inaugura hoje (10), o seu subsite de nanotecnologia, com a proposta de torná-lo um instrumento dinâmico e de socialização da informação em uma área considerada por especialistas, como o “motor propulsor da próxima revolução industrial”.
“A principal expectativa com a criação do subsite é a de que ele seja uma fonte de informações sobre nanotecnologia, especialmente sobre os aspectos voltados aos impactos à saúde dos trabalhadores e meio ambiente. Que as informações possam ser mais difundidas e possibilitem maior participação dos trabalhadores, empregadores, profissionais da área de Segurança e Saúde do Trabalho e Meio Ambiente (SSTMA) e outros atores sociais interessados no debate sobre o tema”, comentou Arline Arcuri, pesquisadora da Fundacentro, em entrevista à Assessoria de Comunicação Social (ACS) da instituição.
Arcuri é coordenadora do projeto "impactos da nanotecnologia na saúde dos trabalhadores e meio ambiente" do qual o subsite de nanotecnologia é fruto. Segundo ela, nesse projeto também estão incluídas a realização de palestras, elaboração de material didático na forma de história em quadrinhos, produção e divulgação de artigos, concessão de entrevistas, organização de eventos abertos como oficinas de trabalho, simpósios e outros.
O portal da Fundacentro já possui subsites com diferentes temáticas e em breve haverá a inauguração de mais um subsite voltado para o benzeno. Além disso, boa parte do saber produzido na Fundacentro é disponibilizado para o público através desse portal.
“A Fundacentro como disseminadora de conhecimento em SST tem que abrir suas portas e compartilhar esse conhecimento. A criação de um subsite é apenas uma das ferramentas de comunicação entre a instituição e a sociedade. Na época em que compartilhamos de uma sociedade do conhecimento, o cidadão deve ter acesso a toda e qualquer informação sobre pesquisa, mas, principalmente em informações que poderão mudar seu modo de ver e sentir as novas tecnologias”, diz Alexandra Rinaldi, jornalista que coordena a área de comunicação da Fundacentro.
SUBJECT: Re: [ciencialist] Sequenciado o DNA do vírus da aids - Sequenciado o DNA do vírus da aids FROM: Fernanda Poletto <fspoletto@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 11/08/2009 09:30
Para saber como a mídia brazuca (inclusive a Veja) tem cometido erros grosseiros sobre esse assunto devido à cópia de press releases, vale conferir o excelente post do Átila Iamarino:
M.Sc. Fernanda Poletto Laboratório K204 - Instituto de Química Universidade Federal do Rio Grande do Sul Av. Bento Gonçalves 9500, Porto Alegre RS, Brasil Tel. 55 51 3308 6285 Fax. 55 51 3308 7304
http://bala-magica.blogspot.com/
--- Em sáb, 8/8/09, Rafael Picate <rpicate@gmail.com> escreveu:
De: Rafael Picate <rpicate@gmail.com> Assunto: [ciencialist] Sequenciado o DNA do vírus da aids - Sequenciado o DNA do vírus da aids Para: Data: Sábado, 8 de Agosto de 2009, 23:41
Cientistas da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, anunciaram na semana passada a superação de mais um obstáculo na luta para entender o funcionamento do mortal vírus da aids. Eles decodificaram a estrutura completa do genoma do HIV-1, a variante mais disseminada do vírus da doença, responsável por 70% dos casos fatais. O que isso significa? Como todo ser vivo, o vírus da aids tem seu funcionamento e metabolismo comandados por genes, as unidades fundamentais da hereditariedade
formadas por uma cadeia de moléculas orgânicas. Cada gene determina, sozinho ou em combinação com outros, as características de cada espécie – da cor dos olhos nos seres humanos à capacidade de mutação, no caso do HIV-1. Já havia sido decifrada a sequência genética do HIV-1, ou seja, a ordem em que os genes se enfileiram. Os cientistas da Carolina do Norte deram o passo seguinte.. Eles conseguiram visualizar a maneira como os genes do vírus da aids se acomodam em seu berço genético.
Do ponto de vista do tratamento da doença a descoberta pouco significa. Ela é, porém, um feito extraordinário da ciência por ter conseguido enxergar a estrutura genética de um vírus que não possui DNA e vale-se apenas de seu RNA para armazenar as instruções genéticas. A estrutura do DNA é conhecida desde 1953, quando James Watson e Francis Crick usaram raios X para obter a imagem pioneira da famosa "dupla-hélice", feito que os imortalizou. Outra coisa bem mais difícil, julgada até impossível por alguns, é decifrar como os genes se organizam no RNA. A diferença entre as duas estruturas é grande. O DNA é composto de duas fitas interligadas, a "dupla-hélice". O RNA é uma fita única. Os genes se ligam a ela não na familiar forma de escada em espiral do DNA, mas seguindo um complexo esquema. Os pesquisadores americanos desenvolveram um método capaz de produzir uma imagem da estrutura dos
genes no RNA. Esse é um feito extraordinário.
Decifrada a forma, começa agora o principal – entender a função de cada gene ou de grupos de genes trabalhando em associação. Em especial, inicia-se a corrida para entender o processo pelo qual o HIV consegue sofrer mutações tão radicais e rápidas, característica que o torna um alvo móvel com maior facilidade para escapar das defesas imunológicas do organismo. O que se vislumbra é a possibilidade no futuro de introduzir modificações genéticas no vírus e ir testando como elas afetam sua capacidade de mutação.
O mapeamento genético traz surpresas também na investigação dos mistérios da natureza. É o caso do sequenciamento do genoma do mandarim, pássaro originário da Oceania que nasce sem saber cantar – ele tem de aprender. Como o mesmo se dá com a fala nos seres humanos, potencialmente o estudo do mandarim vai ajudar a entender as raízes genéticas da dislexia e da gagueira nas pessoas. Nas palavras do microbiologista Carlos Frederico Menck, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo: "A genética é um livro que acabamos de abrir. Estamos agora decifrando as primeiras sílabas. Em breve descobriremos como se formam as palavras e frases nesse idioma desconhecido".
SUBJECT: Atividades Solares - Reporte de Julho de 2009 FROM: "Lucimary Vargas-Obs.Monoceros" <observatorio.monoceros@gmail.com> TO: "Monoceros-Grupo" <Observatorio_Monoceros@yahoogrupos.com.br> DATE: 11/08/2009 10:45
Prezados amigos,
Abaixo, resumo das minhas observações solares de Julho de 2009.
Os horários estão em TU (TL + 3 horas).
Para maiores detalhes sobre as mesmas, se de interesse for, contate-nos por
e-mail.
Abraços,
Lucimary Vargas
Presidente
Observatório Astronômico Monoceros
Além Paraíba-MG-Brasil
http://www.monoceros.xpg.com.br
http://astronomicando.blogspot.com
http://arqueoastronomy.blogspot.com
---------------------------------------------------------------------------
Results of CV-Observations Form submitted by:
Lucimary Vargas (observatorio.monoceros@gmail.com)
on Tuesday, August 11, 2009 at 04:55:43 (UTC-8)
---------------------------------------------------------------------------
Name: Lucimary Vargas
Email: observatorio.monoceros@gmail.com
Month: July
Year: 2009
Memno: CV-130
Place: Além Paraíba-MG-Brazil
Telescope: 200mm/1600mm
Method: D
Day01: 1748
CV01: 0
cond01: 1
Day02: 1748
CV02: 0
cond02: 1
Day03: 1740
CV03: 11
cond03: 1
Day04: 1745
CV04: 39
cond04: 1
Day05: 1730
CV05: 22
cond05: 1
Day06: 1730
CV06: 19
cond06: 1
Day07: 1730
CV07: 17
cond07: 1
Day08: 1730
CV08: 18
cond08: 1
Day09: 1730
CV09: 18
cond09: 1
Day10: 1730
CV10: 17
cond10: 1
Day11: 1730
CV11: 0
cond11: 1
Day12: 1700
CV12: 0
cond12: 1
Day13: 1700
CV13: 0
cond13: 1
Day14: 1700
CV14: 0
cond14: 1
Day15: 1700
CV15: 0
cond15: 1
Day16: 1700
CV16: 0
cond16: 1
Day17: 1700
CV17: 0
cond17: 1
Day18: 1700
CV18: 0
cond18: 1
Day19: 1700
CV19: 0
cond19: 1
Day20: 1700
CV20: 0
cond20: 1
Day21: 1700
CV21: 0
cond21: 1
Day22: 1700
CV22: 0
cond22: 1
Day23: 1700
CV23: 0
cond23: 1
Day24: 1700
CV24: 0
cond24: 1
Day25: 1700
CV25: 0
cond25: 1
Day26: 1700
CV26: 0
cond26: 1
Day27: 1700
CV27: 0
cond27: 1
Day28: 1700
CV28: 0
cond28: 1
Day29: 1700
CV29: 0
cond29: 1
Day30: 1700
CV30: 0
cond30: 1
Day31: 1700
CV31: 0
cond31: 1
Comments: Tel. Refl. Newtoniano 200 mm Ø ,Solar Skreen Filter
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: CRIAÇÃO SUPER ELETRO-IMÃ FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 11/08/2009 19:44
Existem várias formas do cidadão distorcer o som da rapaziada.
1 - projétil disparado contra os altofalantes
2 - raio laser disparado contra os altofalantes
3 - som mais alto do que o deles
4 - panelaço ao lado do posto
5 - jato d'água nos altofalantes
6 - sirene de polícia
Mas quanto ao supereletroímã diga-lhe que está em projeto e que futuramente, assim que a tecnologia estiver dominada, estará disponível no imperdível.
[],s
Belmiro
--- Em ter, 11/8/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Fw: CRIAÇÃO SUPER ELETRO-IMÃ Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> Data: Terça-feira, 11 de Agosto de 2009, 11:19
Veja Belmiro e todos, são estes tipos de solicitações dos consulentes que precisam de certo "carinho" na resposta. Têm sugestões para tal resposta? O desatinado consulente nem suspeita o que seja eletromagnetismo!
Claro que uma sugestão evidente será ele chamar o órgão policial local competente ... mas, ele quer uma ´solução científica´ e ´aniquiladora´ :-)))
Encotrei pesquisando no Google o seu projeto de um eletroimã, no site feiradeciencias, ai pensei em pedir se o Senhor poderia me ajudar num problema sério em minha cidade. Tem um Posto de Combustivel em frente a meu apartamento e Hotel, numa distância de 70 à 80 metros. Sempre fechado e madrugada a dentro sempre com som, principalmente nas sextas, sábados e domingos. Este som perturba a todos nós que acordamos bem cedo para o trabalho. Assim, queria pedir uma idéia do Senhor no sentido de me auxiliar se daria certo a contrução de super eletro-imã capaz de alcançar o Posto e distorcer o som exagerado e assim obrigar os delinquentes a se retirarem do local. Penso que na minha opinião que poderia dar certo tendo em vista o som deles possuir imãs ligados e o meu eletro-imã também, ocasionando a interferência no aúdio.
Agradeceria muito pela sua ajuda técnica.
Aguardo sua resposta por este e-mail.
Grato.
Marcelo
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Veja Belmiro e todos, são estes tipos de solicitações dos consulentes que precisam de certo "carinho" na resposta. Têm sugestões para tal resposta? O desatinado consulente nem suspeita o que seja eletromagnetismo!
Claro que uma sugestão evidente será ele chamar o órgão policial local competente ... mas, ele quer uma ´solução científica´ e ´aniquiladora´ :-)))
Encotrei pesquisando no Google o seu projeto de um eletroimã, no site feiradeciencias, ai pensei em pedir se o Senhor poderia me ajudar num problema sério em minha cidade. Tem um Posto de Combustivel em frente a meu apartamento e Hotel, numa distância de 70 à 80 metros. Sempre fechado e madrugada a dentro sempre com som, principalmente nas sextas, sábados e domingos. Este som perturba a todos nós que acordamos bem cedo para o trabalho. Assim, queria pedir uma idéia do Senhor no sentido de me auxiliar se daria certo a contrução de super eletro-imã capaz de alcançar o Posto e distorcer o som exagerado e assim obrigar os delinquentes a se retirarem do local. Penso que na minha opinião que poderia dar certo tendo em vista o som deles possuir imãs ligados e o meu eletro-imã também, ocasionando a interferência no aúdio.
Agradeceria muito pela sua ajuda técnica.
Aguardo sua resposta por este e-mail.
Grato.
Marcelo
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“‘Bella Gaia’
é uma jornada audiovisual por um ‘Atlas Vivo’ de nosso mundo,
expressando a profunda beleza em movimento do planeta Terra como visto
pelos olhos dos astronautas. De queimadas na bacia do Amazonas a
imagens de longa duração do derretimento do gelo no ártico, a visão de
Bella Gaia é unir o poder da arte, tecnologia, ciência espacial e
visualizações científicas reais de dados com o objetivo comum de
aumentar o conhecimento e apreciação de nosso planeta natal”.
O diretor e compositor Kenji Williams
vem apresentando o show desde o ano passado pela Europa, EUA e Japão. A
amostra de pouco mais de cinco minutos acima dá apenas uma vaga idéia
do que deve ser a experiência completa: 45 minutos projetados em
gigantescos cinemas imersivos.
Se você ficou, como eu, ansioso por mais, muito mais, a plataforma utilizada por Williams para gerar as belas imagens é o Uniview, que oferece esta galeria de imagens e mesmo papéis de parede para seu desktop:
Ainda mais? Fique com este vídeo em que James May, do programa de TV Top Gear, voa até os limites da atmosfera em um avião espião U2:
Estes vídeos e imagens caíram hoje em meu Reader e Twitter, oferecendo uma perspectiva que à primeira vista pode contrastar com o texto anterior sobre o Pálido Pixel Azul.
Não há contradição: toda esta complexidade, toda esta escala
insanamente fantástica de detalhes é ainda assim “apenas” um pixel. Não
significa que este pixel seja um ponto insignificante, e sim que as
minúcias deste ponto, das quais somos uma, são uma fração ínfima de um
palco incomensuravelmente maior.
Ou, em outras palavras, wow. Simplesmente, wow.
SUBJECT: Re: Botânica - Feira Virtual - Sala 26 FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 12/08/2009 03:38
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> posso colocar o trabalho na Sala de biologia citando-o como autor
> (ou coloco o link da página)?
A página *é* para ser publicada no FdC. Novos experimentos vão depender de me devolverem a câmara digital... (e eu descolcar algum tempo).
> Vc pode comentar e complementar os trabalhos que coloquei nesta
> sala?
Na página sobre o microscópio, eu substituiria a designação mícrons/micra por micrômetro - que é a subunidade SI.
http://www.feiradeciencias.com.br/sala26/26_PBE01.asp
--------
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Pegadas de Leoti e Arqueologia Proibida FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 12/08/2009 08:31
Pessoal,
Tomei conhecimento sobre este assunto e sobre este livro em uma conversa com um amigo. Estas evidências e controvérsias são reais ?
SUBJECT: Re: Pegadas de Leoti e Arqueologia Proibida FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 12/08/2009 22:03
Olá Luiz
Nem precisava perguntar, use seu senso crítico..:-) Pense, e escolha uma alternativa:
A) toda arqueologia, toda paleontologia, toda biologia, todo conhecimento atual sobre nossa evolução e nosso caminho pelo mundo, está errado (não incompleto ou com lacunas, mas totalmente errado, seres humanos caminharam na Lemuria milhões de anos atras, por exemplo) e uma enorme conspiração mundial de cientistas esconde "toda a verdade", impondo sua visão ilusória a todas as pessoas do planeta, e apenas uma meia dúzia de "pessoas que não são cientistas de verdade mas sabem a verdade" é que tem o conhecimento correto.
B) o nosso conhecimento sobre o assunto é correto, dentro do possível, e embora com lacunas, confiável e bem estabelecido, e apenas alguns malucos diversos insistem em teorias conspiratórias (mais uma..:-) como diversão esquisita.
O que acha?..:-) Onde colocaria sua confiança? E seu dinheiro? Por exemplo, se um dos "conspiracionistas da arqueologia proibida" convida-se você a investir grana em uma pesquisa de campo, você o faria?
E lembre-se sempre dos parâmetros de rigor do método científico, replicação, validação independente, evidências sólidas e verificáveis, e tudo o mais.
As "pegadas de Laetoli" ( acho que era isso que quis dizer, não Leoti, não é?) parecem ser de Australopitecus, mas ainda precisam ser melhor estudadas, e não autorizam teorias de conspiração, ou arqueologias proibidas..:-)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@...> escreveu
>
> Pessoal,
>
> Tomei conhecimento sobre este assunto e sobre este livro em uma conversa com um amigo. Estas evidências e controvérsias são reais ?
>
> Abs
> Felipe
>
>
> ____________________________________________________________________________________
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
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SUBJECT: Poliomielite no Egito Antigo (*) FROM: Amauri Jr <amaurijunior23@zoho.com> TO: "portadeacesso" <portadeacesso@yahoogrupos.com.br>, ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 12/08/2009 22:11
Na bem organizada Ala Egípcia da NY Carlsberg Glyptotek de Copenhague, Dinamarca (museu de artes), o visitante pode admirar, no meio das mais variadas obras resgatadas do Egito Antigo, uma pequena, bonita e singela estela da XIX Dinastia (mais de 1.300 anos Antes de Cristo).
Muito famosa nos meios da ortopedia mundial, essa pequena placa de pedra já ilustrou livros de história da medicina, porque retrata um momento muito especial na vida de um homem bem posicionado, que apresenta uma deficiência física muito evidente.
Na própria estela esse homem está identificado como Roma, ocupante de um cargo de grande responsabilidade em seus dias: porteiro do templo de um dos deuses egípcios.
Devido à multiplicidade de versões e interpretações quanto ao significado da cena ali retratada, nada melhor do que o próprio Museu, que é proprietário da peça em questão, para estabelecer com clareza seu sentido. Segundo a Ny Carlsberg Glyptotek, estes são os dados principais a seu respeito:
1. Trata-se de uma Estela votiva (classificada como AAEIN 134), da XIX Dinastia e originária de Memphis. Tendo sua parte superior côncava, mede 0,27 cm de altura por 0,18 cm de largura e sua coloração natural (cor de mel) está parcialmente conservada.
2. Ao alto da Estela está inscrita sua dedicatória com hieróglifos originalmente coloridos de azul: "À Deusa Astarte". E, no campo principal, logo abaixo, vemos claramente a identificação do "porteiro Roma", sua esposa "Amaô" e seu filho "Ptahemheb". O grupo leva oferendas à poderosa deusa. O porteiro Roma está em pé perto de uma pequena mesa coberta de alimentos e de flores, que ele molha com água benta, apresentando, com sua mão esquerda, um pão num vaso de pé alto. Com uma postura muito digna, faz sua oferenda nestes termos: "Receba estes bens para sua alma".
3. A esposa, por sua vez, postada logo atrás, num vestido longo e justo, leva uma pequena bandeja com algumas bananas e conduz um antílope seguro pelos chifres. O pequeno Ptahemheb está postado logo atrás.
4. Nota-se que o porteiro Roma, de cabeça raspada, veste uma túnica de tecido muito fino, curta e pregueada, parcialmente transparente. Sua perna esquerda apresenta uma evidente anomalia de musculatura. Seu pé está atrofiado (pé eqüino), provavelmente devido à poliomielite, segundo opinião de alguns médicos atuais. Deve ter tido dificuldades para andar com segurança, porque leva consigo um longo bastão de apoio, que durante a cerimônia permanece apoiado em seu braço esquerdo.
5. Abaixo da cena, num campo separado e bastante prejudicado, em caracteres negros semi-destruídos, estudiosos conseguiram resgatar a prece básica e o motivo da própria Estela: "Que o rei (o faraó) esteja de acordo e permita, para que Astarte Síria, a soberana dos céus, a senhora das duas terras, a primeira entre os deuses, também esteja favorável e conceda........ boa...... alegria e felicidade e um bonito funeral no deserto ocidental de Memphis à alma do Porteiro Roma".
Nota: Material adaptado do livro de minha autoria "A Epopéia Ignorada: A Pessoa Deficiente na História do Mundo de Ontem e de Hoje" - Editora CEDAS, 1986.
(*) Otto Marques da Silva Consultor em Reabilitação Profissional
sds
Amauri
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: CRIAÇÃO SUPER ELETRO-IMÃ FROM: Rose Palmeira <rosepalmeira09@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 12/08/2009 23:01
Ao nosso cidadão do Hotel Brasil informo que aqui em Fortaleza temos um serviço eficiente chamado Ronda do Quarteirão, são policiais treinados para abordar uma situação desse tipo, é rápido e eficaz - manda os bardeneiros para casa na hora. Se sua cidade não dispõe de tal aparato solicite ao governador do seu Estado, aqui foi iniciativa do governador e temos ótimos resultados, ou seja tranquilidade. Outro dia, acionei o serviço porque cheguei de viagem 3 horas da madrugada sozinha no meu carro e vi um carro parado próximo à minha casa, fiquei com medo e eles me escoltaram dois quarteirões até minha casa, esperaram abrir o portão de entrada da garagem, e depois sairam, muito bom mesmo. Moro aqui quase à beira-mar e aqui e ali aparecem uns mocinhos fazendo "pega" nas ruas pela madrugada, liguei e chegaram rápido, acabou a brincadeira da moçada. Funciona mesmo.
Veja Belmiro e todos, são estes tipos de solicitações dos consulentes que precisam de certo "carinho" na resposta. Têm sugestões para tal resposta? O desatinado consulente nem suspeita o que seja eletromagnetismo!
Claro que uma sugestão evidente será ele chamar o órgão policial local competente ... mas, ele quer uma ´solução científica´ e ´aniquiladora´ :-)))
Encotrei pesquisando no Google o seu projeto de um eletroimã, no site feiradeciencias, ai pensei em pedir se o Senhor poderia me ajudar num problema sério em minha cidade. Tem um Posto de Combustivel em frente a meu apartamento e Hotel, numa distância de 70 à 80 metros. Sempre fechado e madrugada a dentro sempre com som, principalmente nas sextas, sábados e domingos. Este som perturba a todos nós que acordamos bem cedo para o trabalho. Assim, queria pedir uma idéia do Senhor no sentido de me auxiliar se daria certo a contrução de super eletro-imã capaz de alcançar o Posto e distorcer o som exagerado e assim obrigar os delinquentes a se retirarem do local. Penso que na minha opinião que poderia dar certo tendo em vista o som deles possuir imãs ligados e o meu eletro-imã também, ocasionando a interferência no aúdio.
Agradeceria muito pela sua ajuda técnica.
Aguardo sua resposta por este e-mail.
Grato.
Marcelo
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SUBJECT: Re: Pegadas de Leoti e Arqueologia Proibida FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 12/08/2009 23:44
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@...> > Tomei conhecimento sobre este assunto e sobre este livro em uma
> conversa com um amigo. Estas evidências e controvérsias são reais ?
O que dizer de um livro que logo de cara começa mentindo descaradamente assim(?):
"Just a dozen years after Charles Darwin published The Origins of Species in 1859, growing numbers of scientists and other educated persons considered it impossible, indeed laughable, to suppose that humans were anything other than the modified descendants of an ancestral line of apelike creatures." (pág. 3)
Podemos lembrar que o livro "A ascendência do homem [ou a descendência, a depender da tradução] e seleção sexual" de Darwin teve sua primeira edição de 1871 - "a dozen years after" 1859 do livro "A origem das espécies".
Aí começa a viagem:
"In 1979, researches at the Laetoli, Tanzania, site in East Africa discovered footprints in volcanic ash deposits over 3.6 million years old. Mary Leakey and others said the prints were indistinguishable from those of modern humans. To these scientists, this meant only that the human ancestors of 3.6 million years ago had remarkably modern feet. But according to other scientists, such as physical anthropologist R. H. Tuttle of the University of Chicago, fossil bones of the known australopithecines of 3.6 million years ago show they had feet that were distinctly apelike. Hence they were incompatible with the Laetoli prints. In an article in the March 1990 issue of Natural History, Tuttle confessed that 'we are left with somewhat of mystery.' It seems permissible, therefore, to consider a possibility neither Tuttle nor Leakey mentioned that creatures with anatomically modern human bodies to match their anatomically modern human feet existed some 3.6 million years ago in East Africa."
Eles não mencionam que, apesar de à época Tuttle achar que o _Australopithecus afarensis_ não deveria ser o dono da pegada de Laetoli, ele não considera que esteja *tão* discrepante assim para algum outro australopitecino ter deixado as marcas, ao mesmo tempo em que descarta a possibilidade que supostamente não teria mencionado.
"The probable misfit between feet, particularly toes IIV, of 3.0-million-year-old Australopithecus afarensis from Hadar, Ethiopia, and the 3.5-million-year-old hominid footprints at Site G, Laetoli, Tanzania, casts doubt that A. afarensis made the Laetoli trails. We suggest that another species of Australopithecus or an anonymous genus of the Hominidae, with remarkably humanoid feet, walked at Laetoli. It would be imprudent to declare thatHomo was present at Laetoli 3.5 million years ago (my) because there is no evidence of brain expansion, advanced tool manufacture, or other non-locomotor hallmarks of the human condition at Site G."
http://www.springerlink.com/content/u62jqn2p186r7152/
---------------
Saliente-se ainda que a interpretação de Tuttle de que o formato do pé de A. afarensis não se encaixa nas pegadas não é absoluta. Tuttle acha que não pode ser em função da divergência do dedão no esqueleto de A. afarensis. No entanto, em pegadas de chimpanzés - que tem o dedão divergente - a divergência não é tão grande como seria de se supor ao examinar os pés do animal, pois os demais dedos são curvados em direção ao dedão durante a caminhada.
Há muita pesquisa e controvérsia ao redor da pegada.
Adendo, a respeito do bipedalismo e sua data de origem:
"Seja qual for a razão da evolução do bipedalismo, descobertas fósseis recentes parecem indicar que os hominídeos já eram bípedes em uma data desconcertantemente próxima do Encontro 1, a bifurcação entre humanos e chimpanzés (é desconcertante porque parece deixar pouco tempo para o bipedalismo evoluir). No ano 2000, uma equipe francesa chefiada por Brigitte Senut e Martin Pickford anunciou um novo fóssil encontrado nos montes Tugen, a leste do lago Vitória, no Quênia. Apelidado de Homem do Milênio, datado em 6 milhões de anos e batizado com outro nome genérico, _Orrorin tugenensis_, ele também, segundo seus descobridores, era bípede. Afirmaram até que o topo de seu fêmur, próximo à articulação do quadril, era mais semelhante ao dos humanos do que ao do _Australopithecus_. Esse dado, suplementado por fragmentos de ossos do crânio, sugeriu a Senut e Pickford que os orrorinos são ancestrais de hominídeos posteriores, e que as Lucys não são. Esses pesquisadores franceses vão além e aventam que _Ardipithecus_ poderia ser ancestral dos chimpanzés modernos, e não nosso ancestral. Está claro que precisamos de mais fósseis para decidir esse caso.. Outros cientistas são céticos quanto a essas hipóteses dos franceses, e alguns duvidam que haja indícios suficientes para se decidir se o _Orrorin_ era ou não bípede. Se ele era bípede, já que 6 milhões de anos é aproximadamente o tempo da separação entre humanos e chimpanzés, segundo as provas moleculares, isso traz questões difíceis sobre a velocidade com que o bipedalismo deve ter surgido.
Se um _Orrorin_ bípede remonta a um passado alarmantemente próximo ao Encontro 1, um crânio recém-descoberto no Chade na parte sul do Saara, encontrado por outra equipe francesa chefiada por Michel Brunet, é ainda mais perturbador para as ideias vigentes. Isso, em parte, ocorre por ele ser muito antigo, mas também porque o sítio fica muito a oeste do vale do Rift (como veremos, muitas autoridades julgavam que a evolução inicial dos hominídeos restringia-se ao leste de Rift). Apelidado de Toumai (na língua local, o gourange, Esperança de Vida), seu nome oficial é _Sahelanthropus tchadensis_, uma referência à região saheliana do Saara chadiense onde o crânio foi encontrado. É um crânio intrigante, que se parece muito com o humano se visto de frente (não tem a face protuberante dos chimpanzés e gorilas), mas semelhante ao do chimpanzé se visto por trás, com uma caixa craniana do tamanho da dos chimpanzés. [...] O forame magno (a grande abertura por onde passa a medula espinhal) situa-se mais à frente do que o dos chimpanzés e gorilas, o que levou o próprio Brunet, mas não alguns dos outros, a supor que Toumai fosse bípede. Idelamente, isso seria confirmado pelos ossos da pélvis e das pernas, mas infelizmente nada além do crânio foi encontrado até agora.
Não há restos vulcânicos na área que forneça datas radiométricas, e a equipe de Brunet teve de usar outros fósseis da região como relógio indireto. Esses fósseis foram comparados a faunas já conhecidas de outras partes da África para as quais é possível fazer a datação absoluta. A comparação leva uma data para Toumai entre 6 e 7 milhões de anos.[...]
Se os descobridores do _Orrorin_ e de Toumai estiverem certos quanto a eles terem sido bípedes, isso trará problemas para qualquer concepção certinha das origens humanas.[...]
Supondo-se que as datas moleculares e fósseis estejam corretas, parece haver quatro modos (ou alguma combinação entre esses quatro) para nos posicionarmos em relação a _Orrorin_ e Toumai:
1. _Orrorin_ e Toumai andavam de quatro. Isso não é improvável, mas as três possibilidades restantes supõem, para simplificar o raciocínio, que isso esteja errado. Se aceitarmos a opção 1, o problema simplesmente desaparece.
2. Ocorreu um surto extremamente rápido de evolução imediatamente depois do Concestral 1, o qual andava de quatro, como um chimpanzé. O bipedalismo dos mais humanoides Toumai e _Orrorin_ evoluiu tão depressa depois do Concestral 1 que é difícil determinar a separação em datas.
3. Características humanoides como o bipedalismo evoluíram mais de uma vez, e talvez muitas vezes. _Orrorin_ e Toumai poderiam representar ocasiões anteriores em que os grandes primatas africanos experimentaram o bipedalismo e talvez também outras características humanas. Sob esta hipótese, eles realmetne poderiam ser anteriores ao Concestral 1 e ao mesmo tempo ser bípedes, e nossa linhagem constituiria uma incursão posterior no bipedalismo.
4. Chimpanzés e gorilas descendem de ancestrais bípedes mais semelhantes aos humanos e reverteram ao andar quadrúpede mais recentemente. Conforme essa hipótese, Toumai, por exemplo, poderia, na verdade, ser o Concestral 1." pp:125-8
Dawkins, R. 2009. A grande história da evolução: na trilha dos nossos ancestrais. Cia das Letras.759 pp.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: A gralha esperta FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 13/08/2009 04:40
Quatro gralhas foram apresentadas ao seguinte problema.
Havia uma garrafa com um pouco de água. Sobre o líquido flutuava uma larva (ou um verme) apetitosa(o) (apetitosa ao menos para as gralhas). Mas o nível era baixo de modo que as aves não poderiam pegar o petisco diretamente.
O que elas fizeram? Pegaram pedregulhos disponíveis no ambiente e colocaram dentro da garraga, elevando o nível da água e trazendo a larva para cima de modo que pudessem pegá-lo.
O resultado foi registrado por dois cientistas, um com um sobrenome bastante adequado: Christopher Bird, e outro não tão pronto para trocadilhos, Nathan J. Emery (ou alguém consegue colocar esmeril nesta história?) em um trabalho publicado na Current Biology: http://dx.doi.org/10.1016/j.cub.2009.07.033
-----------------
A história está relatada no NYTimes:
http://www.nytimes.com/2009/08/11/science/11obfable.html?_r=1&ref=science
-----------------
Como não se trata de um comportamento observado na natureza - e aparentemente não é um truque que lhes seja útil em ambiente selvagem -, o feito demonstra a flexibilidade da inteligência dessas aves. E dos corvídeos de modo geral - corvos japoneses usam automóveis para quebrar frutos e sementes duros (e esperam o sinal vermelho para pegar o conteúdo liberado sem correr o risco de atropelamento).
SUBJECT: Cara de um, focinho do outro FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 13/08/2009 04:45
The Claim: Some Dogs Look Like Their Owners
http://www.nytimes.com/2009/08/11/health/11really.html?ref=science
---------------
Essa deve fazer a alegria da Ruth de Aquino.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Pegadas de Leoti e Arqueologia Proibida FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 13/08/2009 08:05
Ola Homero,
Perguntei, pois em um material que li, após tomar conhecimento da história, as referências a estas pessoas não eram de malucos, pseudo-cientistas, etc...existiam referências de publicações destes individuos em periódicos e revistas científicas.
Abs
Felipe
--- Em qua, 12/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Pegadas de Leoti e Arqueologia Proibida Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 12 de Agosto de 2009, 22:03
Olá Luiz
Nem precisava perguntar, use seu senso crítico..:-) Pense, e escolha uma alternativa:
A) toda arqueologia, toda paleontologia, toda biologia, todo conhecimento atual sobre nossa evolução e nosso caminho pelo mundo, está errado (não incompleto ou com lacunas, mas totalmente errado, seres humanos caminharam na Lemuria milhões de anos atras, por exemplo) e uma enorme conspiração mundial de cientistas esconde "toda a verdade", impondo sua visão ilusória a todas as pessoas do planeta, e apenas uma meia dúzia de "pessoas que não são cientistas de verdade mas sabem a verdade" é que tem o conhecimento correto.
B) o nosso conhecimento sobre o assunto é correto, dentro do possível, e embora com lacunas, confiável e bem estabelecido, e apenas alguns malucos diversos insistem em teorias conspiratórias (mais uma..:-) como diversão esquisita.
O que acha?..:-) Onde colocaria sua confiança? E seu dinheiro?
Por exemplo, se um dos "conspiracionistas da arqueologia proibida" convida-se você a investir grana em uma pesquisa de campo, você o faria?
E lembre-se sempre dos parâmetros de rigor do método científico, replicação, validação independente, evidências sólidas e verificáveis, e tudo o mais.
As "pegadas de Laetoli" ( acho que era isso que quis dizer, não Leoti, não é?) parecem ser de Australopitecus, mas ainda precisam ser melhor estudadas, e não autorizam teorias de conspiração, ou arqueologias proibidas..: -)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...> escreveu > > Pessoal, > > Tomei conhecimento sobre este assunto e sobre este livro em uma conversa
com um amigo. Estas evidências e controvérsias são reais ? > > Abs > Felipe > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo. com >
SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: CRIAÇÃO SUPER ELETRO-IMÃ FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 13/08/2009 10:41
Lá perto de casa tem uns “mano” que fazem o mesmo serviço muito
mais rápido e mais barato....
Mas não entendi uma coisa: a Ronda do Quarteirão usa eletroímãs
para acabar com a bagunça? :o)
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Rose Palmeira Enviada em: quarta-feira, 12 de agosto de 2009 23:02 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: Re: [ciencialist] Fw: CRIAÇÃO SUPER ELETRO-IMÃ
Ao nosso cidadão do Hotel Brasil informo que aqui em
Fortaleza temos um serviço eficiente chamado Ronda do Quarteirão, são policiais
treinados para abordar uma situação desse tipo, é rápido e
eficaz - manda os bardeneiros para casa na hora. Se sua cidade não
dispõe de tal aparato solicite ao governador do seu Estado, aqui foi iniciativa
do governador e temos ótimos resultados, ou seja tranquilidade. Outro dia,
acionei o serviço porque cheguei de viagem 3 horas da madrugada sozinha no meu
carro e vi um carro parado próximo à minha casa, fiquei com medo e eles me
escoltaram dois quarteirões até minha casa, esperaram abrir o portão de entrada
da garagem, e depois sairam, muito bom mesmo. Moro aqui quase à beira-mar e
aqui e ali aparecem uns mocinhos fazendo "pega" nas ruas pela
madrugada, liguei e chegaram rápido, acabou a brincadeira da moçada. Funciona
mesmo.
Veja
Belmiro e todos, são estes tipos de solicitações dos consulentes que precisam
de certo "carinho" na resposta. Têm sugestões para tal resposta? O
desatinado consulente nem suspeita o que seja eletromagnetismo!
Claro
que uma sugestão evidente será ele chamar o órgão policial local
competente ... mas, ele quer uma ´solução científica´ e ´aniquiladora´ :-)))
Encotrei pesquisando no Google o
seu projeto de um eletroimã, no site feiradeciencias, ai pensei em pedir
se o Senhor poderia me ajudar num problema sério em minha cidade.
Tem um Posto de Combustivel em frente a meu apartamento e Hotel,
numa distância de 70 à 80 metros. Sempre fechado e madrugada a dentro
sempre com som, principalmente nas sextas, sábados e domingos. Este som
perturba a todos nós que acordamos bem cedo para o trabalho. Assim,
queria pedir uma idéia do Senhor no sentido de me auxiliar se
daria certo a contrução de super eletro-imã capaz de alcançar o Posto e
distorcer o som exagerado e assim obrigar os delinquentes
a se retirarem do local. Penso que na minha opinião que poderia dar
certo tendo em vista o som deles possuir imãs ligados e o meu eletro-imã
também, ocasionando a interferência no aúdio.
Agradeceria muito pela sua ajuda
técnica.
Aguardo sua resposta por este
e-mail.
Grato.
Marcelo
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SUBJECT: Re: Pegadas de Leoti e Arqueologia Proibida FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 13/08/2009 14:33
Olá Luiz
Não se preocupe, eu entendi sua preocupação, e toda questão é relevante, e deve mesmo perguntar sempre. Foi apenas uma brincadeira, minha resposta.
Luiz: "existiam referências de publicações destes individuos em periódicos e revistas científicas."
É preciso cuidado com a validação de alegações a partir de referências pessoais, mesmo se se baseiam em publicações. O que vale são as publicações em si, não o fato de alguém ter publicado algo. O que foi publicado, a ligação ou relevância do que foi publicado em relação a alegação é que importa.
É comum, inclusive, que prêmios Nobel, autoridades, ou melhor, especialistas em suas áreas, dêem palpites furados sobre outras áreas, o que pode levar quem lê a pensar que o peso de sua qualificação original (e o Nobel) sejam suficientes para validar esses palpites.
Também comum é que um pesquisador publique algo em um periódico científico, com alcance restrito e conclusões cuidadosas e limitadas, e depois alegue, fora das publicações científicas, um alcance muito maior.
Por exemplo, um artigo sobre questões ainda desconhecidas sobre um sítio arqueológico, pertinentes e válidas, e depois, um livro sobre como aquelas questões "provam" a civilização de Atlantida..:-). O livro venderá muito, certamente, ainda mais se o autor puder afirmar que a base de suas alegações foram publicadas em revistas científicas.
Se puder nos passar as referências que encontrou sobre as pegadas e a arqueologia proibida, talvez alguém na lista possa detalhar melhor o problema, ok?
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@...> escreveu
>
> Ola Homero,
>
> Perguntei, pois em um material que li, após tomar conhecimento da história, as referências a estas pessoas não eram de malucos, pseudo-cientistas, etc...existiam referências de publicações destes individuos em periódicos e revistas científicas.
>
> Abs
> Felipe
>
> --- Em qua, 12/8/09, oraculo333 <oraculo@...> escreveu:
>
>
> De: oraculo333 <oraculo@...>
> Assunto: [ciencialist] Re: Pegadas de Leoti e Arqueologia Proibida
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Quarta-feira, 12 de Agosto de 2009, 22:03
>
>
>
>
>
>
> Olá Luiz
>
> Nem precisava perguntar, use seu senso crítico..:-) Pense, e escolha uma alternativa:
>
> A) toda arqueologia, toda paleontologia, toda biologia, todo conhecimento atual sobre nossa evolução e nosso caminho pelo mundo, está errado (não incompleto ou com lacunas, mas totalmente errado, seres humanos caminharam na Lemuria milhões de anos atras, por exemplo) e uma enorme conspiração mundial de cientistas esconde "toda a verdade", impondo sua visão ilusória a todas as pessoas do planeta, e apenas uma meia dúzia de "pessoas que não são cientistas de verdade mas sabem a verdade" é que tem o conhecimento correto.
>
> B) o nosso conhecimento sobre o assunto é correto, dentro do possível, e embora com lacunas, confiável e bem estabelecido, e apenas alguns malucos diversos insistem em teorias conspiratórias (mais uma..:-) como diversão esquisita.
>
> O que acha?..:-) Onde colocaria sua confiança? E seu dinheiro? Por exemplo, se um dos "conspiracionistas da arqueologia proibida" convida-se você a investir grana em uma pesquisa de campo, você o faria?
>
> E lembre-se sempre dos parâmetros de rigor do método científico, replicação, validação independente, evidências sólidas e verificáveis, e tudo o mais.
>
> As "pegadas de Laetoli" ( acho que era isso que quis dizer, não Leoti, não é?) parecem ser de Australopitecus, mas ainda precisam ser melhor estudadas, e não autorizam teorias de conspiração, ou arqueologias proibidas..: -)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...> escreveu
> >
> > Pessoal,
> >
> > Tomei conhecimento sobre este assunto e sobre este livro em uma conversa com um amigo. Estas evidências e controvérsias são reais ?
> >
> > Abs
> > Felipe
> >
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Pegadas de Leoti e Arqueologia Proibida FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 13/08/2009 15:20
Felipe,
As pegadas Laetoli foram descobertas por Mary Leakey, que
publicou um artigo na Nature em 1979 (http://www.nature.com/nature/ancestor/pdf/278317.pdf).
Até hoje há muita controvérsia sobre os autores das pegadas, mas isso não
significa que Leakey seja proponente de teorias esotéricas nem de que haja algo
de “proibido” na arqueologia (ou, mais apropriadamente, na
paleoantropologia).
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de luiz silva Enviada em: quinta-feira, 13 de agosto de 2009 08:06 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: Re: [ciencialist] Re: Pegadas de Leoti e Arqueologia Proibida
Ola Homero,
Perguntei, pois em um material que li, após tomar
conhecimento da história, as referências a estas pessoas não eram de malucos,
pseudo-cientistas, etc...existiam referências de publicações destes individuos
em periódicos e revistas científicas.
Abs
Felipe
--- Em qua, 12/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br>
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De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br>
Assunto: [ciencialist] Re: Pegadas de Leoti e Arqueologia Proibida
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quarta-feira, 12 de Agosto de 2009, 22:03
Olá Luiz
Nem precisava perguntar, use seu senso crítico..:-) Pense, e escolha uma
alternativa:
A) toda arqueologia, toda paleontologia, toda biologia, todo conhecimento
atual sobre nossa evolução e nosso caminho pelo mundo, está errado (não
incompleto ou com lacunas, mas totalmente errado, seres humanos caminharam na
Lemuria milhões de anos atras, por exemplo) e uma enorme conspiração mundial
de cientistas esconde "toda a verdade", impondo sua visão ilusória
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não são cientistas de verdade mas sabem a verdade" é que tem o
conhecimento correto.
B) o nosso conhecimento sobre o assunto é correto, dentro do possível, e embora
com lacunas, confiável e bem estabelecido, e apenas alguns malucos diversos
insistem em teorias conspiratórias (mais uma..:-) como diversão esquisita.
O que acha?..:-) Onde colocaria sua confiança? E seu dinheiro? Por exemplo,
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você a investir grana em uma pesquisa de campo, você o faria?
E lembre-se sempre dos parâmetros de rigor do método científico, replicação,
validação independente, evidências sólidas e verificáveis, e tudo o mais.
As "pegadas de Laetoli" ( acho que era isso que quis dizer, não
Leoti, não é?) parecem ser de Australopitecus, mas ainda precisam ser melhor
estudadas, e não autorizam teorias de conspiração, ou arqueologias
proibidas..: -)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva
<luizfelipecsrj@ ...> escreveu
>
> Pessoal,
>
> Tomei conhecimento sobre este assunto e sobre este livro em uma conversa
com um amigo. Estas evidências e controvérsias são reais ?
>
> Abs
> Felipe
>
>
> ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> http://br.maisbusca
dos.yahoo. com
>
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: Pegadas de Leoti e Arqueologia Proibida FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 13/08/2009 15:42
Alvaro,
Obrigado pelo arquivo...vou ler, pois parece interessante.
Abs
Felipe
--- Em qui, 13/8/09, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Assunto: RES: [ciencialist] Re: Pegadas de Leoti e Arqueologia Proibida Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 13 de Agosto de 2009, 15:20
Felipe,
As pegadas Laetoli foram descobertas por Mary Leakey, que publicou um artigo na Nature em 1979 (http://www.nature. com/nature/ ancestor/ pdf/278317. pdf). Até hoje há muita controvérsia sobre os autores das pegadas, mas isso não significa que Leakey seja proponente de teorias esotéricas nem de que haja algo de “proibido” na arqueologia (ou, mais apropriadamente, na paleoantropologia) .
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay. com.br
De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em nome de luiz silva Enviada em: quinta-feira, 13 de agosto de 2009 08:06 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Assunto: Re: [ciencialist] Re: Pegadas de Leoti e Arqueologia Proibida
Ola Homero,
Perguntei, pois em um material que li, após tomar conhecimento da história, as referências a estas pessoas não eram de malucos, pseudo-cientistas, etc...existiam referências de publicações destes individuos em periódicos e revistas científicas.
Abs
Felipe
--- Em qua, 12/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Pegadas de Leoti e Arqueologia Proibida Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Quarta-feira, 12 de Agosto de 2009, 22:03
Olá Luiz
Nem precisava perguntar, use seu senso crítico..:-) Pense, e escolha uma alternativa:
A) toda arqueologia, toda paleontologia, toda biologia, todo conhecimento atual sobre nossa evolução e nosso caminho pelo mundo, está errado (não incompleto ou com lacunas, mas totalmente errado, seres humanos caminharam na Lemuria milhões de anos atras, por exemplo) e uma enorme conspiração mundial de cientistas esconde "toda a verdade", impondo sua visão ilusória a todas as pessoas do planeta, e apenas uma meia dúzia de "pessoas que não são cientistas de verdade mas sabem a verdade" é que tem o conhecimento correto.
B) o nosso conhecimento sobre o assunto é correto, dentro do possível, e embora com lacunas, confiável e bem estabelecido, e apenas alguns malucos diversos insistem em teorias conspiratórias (mais uma..:-) como diversão esquisita.
O que acha?..:-) Onde colocaria sua confiança? E
seu dinheiro? Por exemplo, se um dos "conspiracionistas da arqueologia proibida" convida-se você a investir grana em uma pesquisa de campo, você o faria?
E lembre-se sempre dos parâmetros de rigor do método científico, replicação, validação independente, evidências sólidas e verificáveis, e tudo o mais.
As "pegadas de Laetoli" ( acho que era isso que quis dizer, não Leoti, não é?) parecem ser de Australopitecus, mas ainda precisam ser melhor estudadas, e não autorizam teorias de conspiração, ou arqueologias proibidas..: -)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@ ...> escreveu > > Pessoal, > > Tomei conhecimento sobre este assunto e sobre este livro em uma conversa com um amigo. Estas evidências e
controvérsias são reais ? > > Abs > Felipe > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo. com >
SUBJECT: Teoria Geral e Especial da Evolução FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 14/08/2009 15:56
Ola Pessoal,
Existe esta diferenciação (Especial e Geral) ?? Se sim, qual é a diferença ?
Há muitos milênios, curandeiros e xamãs anunciavam que misteriosos “humores” produzidos pelo próprio organismo seriam capazes de influenciar as atitudes humanas, determinando estados de ânimo e induzindo comportamentos. Eras se passaram até que estas substâncias mitológicas começassem a receber alguma luz racional – mais precisamente, por volta do Século XIX, a partir dos estudos realizados por pesquisadores como o médico francês Charles Edouard Brown-Sequard e o inglês Ernest Henry Starling.
Dr. Brown-Sequard foi um dos primeiros a postular com seriedade a existência dos “humores”, chegando a defender o emprego de injeções de extratos preparados a partir dos testículos de cães e porquinhos da Índia como um meio de prolongar a vida. Durante um congresso em Paris, em 1889, Brown-Sequard anunciou que há semanas vinha aplicando o extrato em si mesmo, sentindo-se rejuvenescido e animadíssimo aos 72 anos de idade. Um feito tão inusitado que serviria de inspiração para a criação dos personagens Dr. Jekyll e Mr. Hyde - do médico e o monstro.
Mas o termo “hormônio” seria oficialmente cunhado em junho de 1905, pelo fisiologista britânico Ernest H. Starling, então com pouco mais de 30 anos de idade. Starling observou que a administração de ácido no duodeno estimulava a produção de secreções no pâncreas, e propôs a existência de uma substância química, um hormônio, responsável pela transmissão de mensagens de um órgão para outro, ao qual batizou de Secretina.
Desde estes pioneiros, o papel dos hormônios vem despertando um misto de deslumbramento científico e questionamento filosófico: afinal, até que ponto nossas reações e emoções mais intensas seriam decorrentes de meros estados hormonais?
Há algum tempo, um grupo de pesquisadores europeus fez um teste de odor envolvendo blusas femininas usadas e descobriu que os homens são capazes de identificar fêmeas no período de ovulação, possivelmente através da detecção de traços de odores relacionados a esta fase do ciclo menstrual: sem que soubessem a idade, altura, peso ou qualquer outra informação sobre as usuárias, os entrevistados mostraram maior interesse e teciam comentários mais apimentados às camisetas utilizadas por mulheres no período fértil.
Mais recentemente, um outro estudo realizado na Universidade do Texas e publicado na revista Biology Letters, mostrou que mulheres com altos níveis de um hormônio chamado estradiol têm mais chances de ter casos extraconjugais. Segundo os pesquisadores, o estradiol elevado acentua a auto-estima e o instinto feminino para seleção de parceiros com mais qualidades. Em um extremo, esta chamada Monogamia Oportunista Serial se transformaria em um tipo de maldição: forçada pelos hormônios a pular de um galho para o seguinte, a mulher super-estradiol se perderia em um ciclo de buscas eternas. Culpa do complexo Cinderela? Não, nada disso. Culpa do estradiol.
Agora, os cientistas afirmam terem descoberto substâncias químicas capazes de explicar o comportamento monógamo masculino. A partir da informação de biólogos sobre um certo tipo de musaranho bastante fiel à sua fêmea, neurocientistas do National Institute of Mental Health decidiram invadir a pacata vida do pequeno roedor para desvendar qual segredo fisiológico estaria por trás desta característica.
O que eles descobriram? Que o comportamento daquela espécie de rato campestre estava fortemente associado à maior presença de receptores cerebrais para vasopressina, um hormônio produzido pela hipófise.
No cérebro dos musaranhos machos, a vasopressina desencadeia um comportamento protetor em relação à fêmea e sua cria, tornando estes tímidos animais solitários em guarda-costas agressivos e pais atenciosos. Quanto maior a quantidade de receptores cerebrais para o hormônio, mais intensa a fidelidade e o cuidado com a família.
Obviamente, fazer uma comparação direta entre musaranhos e seres humanos é no mínimo arriscado. Os roedores podem ter seus diminutos cérebros escravizados pela bioquímica, mas os complexos fatores culturais e ambientais que influenciam o comportamento humano sugerem que deve existir algo mais em nós além da manifestação de meia dúzia de humores. Somos inteligentes, sagazes, livres, apaixonados e espontâneos. Somos pessoas, não ratos.
Quer dizer, pelo menos até a próxima pesquisa.
--- Dr. Alessandro Loiola é médico, palestrante e escritor, autor de PARA ALÉM DA JUVENTUDE – GUIA PARA UMA MATURIDADE SAUDÁVEL (Ed. Leitura, 496 pág.) e VIDA E SAÚDE DA CRIANÇA (Ed. Natureza, 430 pág.). Atualmente reside e clinica em Belo Horizonte, Minas Gerais.
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SUBJECT: Re: Teoria Geral e Especial da Evolução FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 14/08/2009 17:08
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@...>
> Existe esta diferenciação (Especial e Geral) ?? Se sim, qual é a
> diferença ?
Eu desconheço. Talvez algum autor tenha proposto algum tipo de diferenciação (seria entre macro e microevolução?), mas não é uma divisão padrão (como é a divisão no caso da relatividade einsteniana). Embora, sim, haja uma discussão se processos macroevolutivos (origem de novas espécies) são distintos de processos microevolutivos (variação intraespecífica), como era mais ou menos a opinião de Gould e Eldredge e seu equilíbrio pontuado.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: Teoria Geral e Especial da Evolução FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 14/08/2009 17:14
Oi Luiz
Para ajudar a encontrar as informações que precisa, seria melhor se enviasse mais dados sobre as perguntas que faz. Especialmente se são sobre teorias alternativas, muitas das quais ficam restritas apenas ao pequeno grupo que as defende.
Por exemplo, se informasse onde encontrou essas designações, quais os links, quais os proponentes e defensores, ficaria mais fácil encontrar as respostas.
Assim a primeira vista imagino que esteja falando da eterna discussão sobre micro-evolução e macro-evolução (agora misturada com termos da relatividade geral e especial de Einstein..:-).
Algumas correntes criacionistas defendem que sim, existe a micro-evolução, aquelas pequenas mudanças de um ser vivo para outro, que resulta nas diferentes cepas de micróbios, ou espécies de cães (claro, reconhecer isso é quase obrigatório..:-), mas recusam o que chamam de "macro-evolução", a transformação de uma espécie em outra, por exemplo, um réptil em um primata.
Há, claro quem defenda isso de má fé, pura e simples, mas boa parte apenas não entende bem a teoria da evolução e as forças envolvidas.
A macro-evolução é apenas uma sucessão de micro-evoluções por períodos de tempo longos, geológicos. É a somatória de pequenas mudanças, em eras. O réptil ancestral não se transforma em primata em uma geração, nem em 100. O réptil ancestral se transforma em um réptil ligeiramente diferente, com pelos por exemplo (micro-evolução), depois este se transforma em outro réptil que pode gestar dentro do corpo e não fora, depois em um mamífero primitivo, que é quase idêntico ao réptil anterior, depois em um mamífero ligeiramente diferente, etc, etc, etc.
Se tiver mais dados sobre o que quer saber, o pessoal da lista pode ajudar mais. Perguntas mais específicas permitem respostas mais específicas.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, luiz silva <luizfelipecsrj@...> escreveu
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> Ola Pessoal,
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> Existe esta diferenciação (Especial e Geral) ?? Se sim, qual é a diferença ?
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SUBJECT: Richard Dawkins no programa Milênio, da Globo News FROM: "Paulo - yahoo" <psdias2@yahoo.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 14/08/2009 20:19
Primeira parte da entrevista de Richard Dawkins ao
programa Milênio, do canal a cabo Globo News.
(ele esteve na FLIP deste ano - Feira Literária de
Parati):
A segunda parte, se não me engano, será veiculada
na próxima segunda-feira (e provavelmente estará logo depois no site da Globo
News).
Paulo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Teoria Geral e Especial da Evolução FROM: José Renato - Terra <jrma@terra.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 14/08/2009 21:33
Felipe ou Luiz Silva, não estaria confundindo
a teoria sobre as Origens das Espécies com as teorias sobre a
Relatividade?
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SUBJECT: Coisas que você só aprende com o "Fantástico" FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 16/08/2009 21:47
Coisas que aprendi com o “Fantástico” de 16/8:
1.Uma toalha molhada pode abrigar “colônias de vírus”
H1N1.
2.Se você usar um copo em vez da boca, estará a salvo de se
contaminar com o H1N1 ao usar um bebedouro público.
3.A vida só “evolui de verdade” em situações de
catástrofes, como no caso da extinção K-T.
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de José Renato - Terra Enviada em: sexta-feira, 14 de agosto de 2009 21:34 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: Re: [ciencialist] Teoria Geral e Especial da Evolução
Felipe
ou Luiz Silva, não estaria confundindo a teoria sobre as Origens das
Espécies com as teorias sobre a Relatividade?
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Atualizado em 14/08/2009
SUBJECT: Fw: lampada fluorescente_ duvida IMPORTANTE FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/08/2009 09:56
Olá pessoal,
Aguardo a assistência dos mais entendidos que eu em
"psicologia" e na praga do TOC.
Minha primeira ansiedade de resposta seria a de chamar
atenção no caráter não científico da "psicologia", pois se o fosse, os
detentores dos títulos de "psicólogos" deveriam saber o funcionamento e
descrição estrutural de uma mísera lâmpada fluorescente (mesmo sem se
imiscuir profundamente no caráter do plasma e seu comportamento frente aos
campos elétricos e magnéticos). Nem mesmo é dado aos psicólogos saber que o
movimento de cargas elétricas ao atravessar níveis de potenciais elétricos
se dá segundo as leis da óptica geométrica (refração)!
Em suma, como convencer um psicólogo que o problema dele
está em pensar que psicologia e a subsequente psicoterapia
funcionam!
Que o pó que reveste o interior do vidro da lâmpada
(equivalente ao platinocianeto de bário que reveste a tela dos osciloscópios)
pode dificultar a cicatrização de um corte é um fato; dai a ter uma paura ao pó
tem uma certa distância evolutiva.
meu nome é xxxxxxxxx, graduanda em psicologia da Faculdade de
Filosofia, Ciencias e Letras da USP e estou escrevendo para obter
informaçoes sobre a lampada fluoerescente.
Eu sou portadora de TOC [(Transtorno Obsessivo Compulssivo), uma das causas
da escolha do curso de psicologia], nao sei se você conhece, mas esse é um
transtorno em que a pessoa, dentre outras coisas tem medo de ser contamoinda por
substâncias que na visão dessa pessoa, sao "tóxicas". Para os outros pode
parecer loucura, e até mesmo para que tem o trasntorno, pq nos sabemos que
nossas preocupações sao excessiva, no entanto, ainda temos muito medo.
Pois bem, a minha bola da vez são as lâmpadas fluorescentes (depis de
unina, chumbo, etc...), ouvi dizer que dento delas existe mercúrio e
fósforo e por isso são muito tóxicas se quebrarem, e para a ironia do destino,
uma dessas quebrou em minha casa, e agora, eu estou desespereda, achando que
tudo está contaminado, está um horror. (passar ao lado delas quando estavam nas
lixeiras já era terrível, imagine agora!)
Apesar de saber que algumas informações da internet não são confiáveis,
esse é o veículo mais fácil pra eu obter informação, dado que estou muito
preocupada, não estou ficando em casa, apenas na casa da minha avó, pois estou
com medo de tudo na minha casas estar contamindado.
Cheguei ao seu e-mail pois li um artigo que escreu.
Enfim, pesso encarecidadmente que me explique como funciona as lampadas,
sua periculosidade, o que acontece com a gente se ficar perdo do pó que sai da
lâmpada quando ela quebra, como limpa ( se limpa), etc.
me ajude, por favor?
não sei onde procurar informações
PS: Eu estou fazendo tratamento para TOC com medicamento e psicoterapia,
mas está difícil de obter resultados satisfatórios.
Antecipadamente agradeço
Atenciosamente
Taciane
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www.avg.com Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.58/2309 - Release
Date: 08/17/09 06:08:00
SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: lampada fluorescente_ duvida IMPORTANTE FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/08/2009 15:13
Caro Léo,
Algumas perguntas decorrentes do seu pedido:
1.Como sabemos, o caráter científico de uma disciplina depende da
aplicabilidade do método experimental (também denominado “método
científico”). Contudo, tal aplicabilidade depende, em última análise, de
algum tipo de consideração feita sobre o problema de Hume, que é um problema
filosófico. Assim, como compatibilizar sua afirmação de que a psicologia (que
você despreza) não é ciência se, ao fazê-la, você nos remete a um problema da
filosofia (que você também despreza)?
2.Em qual critério filosófico você se baseia para dizer que a
psicologia não é ciência? Popper? Kuhn? Feyerabend? Da Costa? Por quê?
3.Se, na sua concepção, a psicologia fosse ciência, porque isso
implicaria automaticamente que os psicólogos deveriam saber como funciona uma
lâmpada fluorescente? Essa sua afirmação não configura um non sequitur? E non
sequitur não é justamente uma das ferramentas usadas pelos pseudocientistas de
todos os tempos? Que tipo de confiança podemos ter em sua afirmação de que a
psicologia não é ciência se, para justificá-la, você usa uma ferramenta não
científica?
4.Por que você acha que o problema da psicóloga em questão
“está em pensar que psicologia e a subseqüente psicoterapia
funcionam”? Ora, o problema dela não é TOC? E TOC não é um problema
psiquiátrico?
5.Você sabe a diferença entre psicologia e psiquiatria?
6.Finalmente, já que, na sua concepção, psicologia não é ciência,
que tipo de profissional deveríamos recomendar para o tratamento da psicóloga
Taciane? Um físico ou um químico?
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Luiz Ferraz Netto Enviada em: segunda-feira, 17 de agosto de 2009 09:56 Para: ciencialist Assunto: [ciencialist] Fw: lampada fluorescente_ duvida IMPORTANTE
Olá pessoal,
Aguardo a
assistência dos mais entendidos que eu em "psicologia" e na praga do
TOC.
Minha
primeira ansiedade de resposta seria a de chamar atenção no caráter não
científico da "psicologia", pois se o fosse, os detentores dos
títulos de "psicólogos" deveriam saber o funcionamento e descrição
estrutural de uma mísera lâmpada fluorescente (mesmo sem se imiscuir profundamente
no caráter do plasma e seu comportamento frente aos campos elétricos e
magnéticos). Nem mesmo é dado aos psicólogos saber que o movimento de cargas
elétricas ao atravessar níveis de potenciais elétricos se dá segundo as
leis da óptica geométrica (refração)!
Em suma, como
convencer um psicólogo que o problema dele está em pensar que psicologia e a
subsequente psicoterapia funcionam!
Que o pó que
reveste o interior do vidro da lâmpada (equivalente ao platinocianeto de bário que
reveste a tela dos osciloscópios) pode dificultar a cicatrização de um corte é
um fato; dai a ter uma paura ao pó tem uma certa distância evolutiva.
meu nome é xxxxxxxxx, graduanda em psicologia
da Faculdade de Filosofia, Ciencias e Letras da USP e estou
escrevendo para obter informaçoes sobre a lampada fluoerescente.
Eu sou portadora de TOC [(Transtorno Obsessivo Compulssivo),
uma das causas da escolha do curso de psicologia], nao sei se você conhece, mas
esse é um transtorno em que a pessoa, dentre outras coisas tem medo de ser
contamoinda por substâncias que na visão dessa pessoa, sao "tóxicas".
Para os outros pode parecer loucura, e até mesmo para que tem o trasntorno, pq
nos sabemos que nossas preocupações sao excessiva, no entanto, ainda temos
muito medo.
Pois bem, a minha bola da vez são as lâmpadas fluorescentes
(depis de unina, chumbo, etc...), ouvi dizer que dento delas existe
mercúrio e fósforo e por isso são muito tóxicas se quebrarem, e para a ironia
do destino, uma dessas quebrou em minha casa, e agora, eu estou desespereda,
achando que tudo está contaminado, está um horror. (passar ao lado delas quando
estavam nas lixeiras já era terrível, imagine agora!)
Apesar de saber que algumas informações da internet não são
confiáveis, esse é o veículo mais fácil pra eu obter informação, dado que estou
muito preocupada, não estou ficando em casa, apenas na casa da minha avó, pois
estou com medo de tudo na minha casas estar contamindado.
Cheguei ao seu e-mail pois li um artigo que escreu.
Enfim, pesso encarecidadmente que me explique como funciona
as lampadas, sua periculosidade, o que acontece com a gente se ficar perdo do
pó que sai da lâmpada quando ela quebra, como limpa ( se limpa), etc.
me ajude, por favor?
não sei onde procurar informações
PS: Eu estou fazendo tratamento para TOC com medicamento e
psicoterapia, mas está difícil de obter resultados satisfatórios.
Antecipadamente agradeço
Atenciosamente
Taciane
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: lampada fluorescente_ duvida IMPORTANTE FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/08/2009 16:22
Não vejo motivo para esse seu surto de indignação misturado sei lá com o quê. O TOC é uma problema real e as pessoas que dele sofrem realmente precisam de tratamento. Não custa nada responder a ela que peça para alguém limpar a sujeira varrer, passar um pano úmido, já que ela não vai fazer mesmo. E diga-lhe que fique tranquila. Se ela tem fé, peça para rezar um terço e acender uma vela. Também ajuda.
[],s
Belmiro
--- Em seg, 17/8/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Fw: lampada fluorescente_ duvida IMPORTANTE Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> Data: Segunda-feira, 17 de Agosto de 2009, 12:56
Olá pessoal,
Aguardo a assistência dos mais entendidos que eu em "psicologia" e na praga do TOC.
Minha primeira ansiedade de resposta seria a de chamar atenção no caráter não científico da "psicologia" , pois se o fosse, os detentores dos títulos de "psicólogos" deveriam saber o funcionamento e descrição estrutural de uma mísera lâmpada fluorescente (mesmo sem se imiscuir profundamente no caráter do plasma e seu comportamento frente aos campos elétricos e magnéticos). Nem mesmo é dado aos psicólogos saber que o movimento de cargas elétricas ao atravessar níveis de potenciais elétricos se dá segundo as leis da óptica geométrica (refração)!
Em suma, como convencer um psicólogo que o problema dele está em pensar que psicologia e a subsequente psicoterapia funcionam!
Que o pó que reveste o interior do vidro da lâmpada (equivalente ao platinocianeto de bário que reveste a tela dos osciloscópios) pode dificultar a cicatrização de um corte é um fato; dai a ter uma paura ao pó tem uma certa distância evolutiva.
meu nome é xxxxxxxxx, graduanda em psicologia da Faculdade de Filosofia, Ciencias e Letras da USP e estou escrevendo para obter informaçoes sobre a lampada fluoerescente.
Eu sou portadora de TOC [(Transtorno Obsessivo Compulssivo) , uma das causas da escolha do curso de psicologia], nao sei se você conhece, mas esse é um transtorno em que a pessoa, dentre outras coisas tem medo de ser contamoinda por substâncias que na visão dessa pessoa, sao "tóxicas".. Para os outros pode parecer loucura, e até mesmo para que tem o trasntorno, pq nos sabemos que nossas preocupações sao excessiva, no entanto, ainda temos muito medo.
Pois bem, a minha bola da vez são as lâmpadas fluorescentes (depis de unina, chumbo, etc...), ouvi dizer que dento delas existe mercúrio e fósforo e por isso são muito tóxicas se quebrarem, e para a ironia do destino, uma dessas quebrou em minha casa, e agora, eu estou desespereda, achando que tudo está contaminado, está um horror. (passar ao lado delas quando estavam nas lixeiras já era terrível, imagine agora!)
Apesar de saber que algumas informações da internet não são confiáveis, esse é o veículo mais fácil pra eu obter informação, dado que estou muito preocupada, não estou ficando em casa, apenas na casa da minha avó, pois estou com medo de tudo na minha casas estar contamindado.
Cheguei ao seu e-mail pois li um artigo que escreu.
Enfim, pesso encarecidadmente que me explique como funciona as lampadas, sua periculosidade, o que acontece com a gente se ficar perdo do pó que sai da lâmpada quando ela quebra, como limpa ( se limpa), etc.
me ajude, por favor?
não sei onde procurar informações
PS: Eu estou fazendo tratamento para TOC com medicamento e psicoterapia, mas está difícil de obter resultados satisfatórios.
Antecipadamente agradeço
Atenciosamente
Taciane
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ola amigos estou cursando eng controle e automaçao e me indaguei
com seguinte problema , é possivel ou tem algum equipamento , similar ao sonar o
qual gera um mapa do relevo ou objeto em meio ao mar , que possa ser usado na
terra? para detectar rochas e outros sedimentos , sem ter que escavar ? se sim
quais bibliografias podem me indicar ,
estou querendo fazer essa maquina , mas nao sei por onde começar, usando
vibraçoes, campo eletromagneticos, sons ultra-sonicos
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270.13.58/2309 - Release Date: 08/17/09 06:08:00
SUBJECT: Re: Fw: lampada fluorescente_ duvida IMPORTANTE FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/08/2009 19:30
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Em suma, como convencer um psicólogo que o problema dele está em
> pensar que psicologia e a subsequente psicoterapia funcionam!
Até funcionam. Há muita porcaria no meio, mas a psicologia é um legítimo ramo científico. Calha que o objeto de investigação é um tanto mais complexo do que os objetos e sistemas com que ciências como química e física costumam lidar.
> Que o pó que reveste o interior do vidro da lâmpada (equivalente ao
> platinocianeto de bário que reveste a tela dos osciloscópios) pode
> dificultar a cicatrização de um corte é um fato; dai a ter uma
> paura ao pó tem uma certa distância evolutiva.
Transtornos psicológicos e psiquiátricos como fobia, transtorno obsessivo, paranóia, etc. em muitos casos bloqueiam ou emperram o processo normal de raciocínio. Não quer dizer que a pessoa seja uma idiota, na verdade, são coisas que podem atingir pessoas com capacidade bastante sofisticada de raciocínio - mas que é obliterado para o objeto ou conjunto de objetos relacionados a seus transtornos. Não é uma frescura, é uma doença.
Diga à senhora que não há motivo para pânico. Basta pegar uma luva de borracha e varrer bem os cacos - juntar em uma caixa de papelão grosso todo o caco e pó. Fechar a caixa, vedando com fita e identificando o conteúdo: lâmpada fluorescente quebrada - deixando a caixa para descarte no horário normal de recolhimento do lixo. Passar aspirador de pó pelo local - para remover todos os vestígios de vidro.
[]s,
Roberto Takata
> ----- Original Message -----
> From: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
> Subject: lampada fluorescente_ duvida IMPORTANTE
>
> Enfim, pesso encarecidadmente que me explique como funciona as
> lampadas, sua periculosidade, o que acontece com a gente se ficar
> perdo do pó que sai da lâmpada quando ela quebra, como limpa ( se
> limpa), etc.
SUBJECT: Re: Fw: duvida sobre solo FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 17/08/2009 19:38
Sim, há equipamentos do tipo. É a tecnologia GPR - ground penetrating radar.
Há também a sismologia refletiva: que usa reflexão de padrões acústicos produzidos por explosões controladas. (Essa tecnologia foi retratada no primeiro filme da franquia Jurassic Park.)
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Sugestões?
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> From: xxx
> To: xxx
> Sent: Sunday, August 16, 2009 2:20 AM
> Subject: duvida sobre solo
>
> com seguinte problema , é possivel ou tem algum equipamento ,
> similar ao sonar o qual gera um mapa do relevo ou objeto em meio ao
> mar , que possa ser usado na terra? para detectar rochas e outros
> sedimentos , sem ter que escavar ? se sim quais bibliografias podem
> me indicar ,
SUBJECT: RES: [ciencialist] Fw: duvida sobre solo FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/08/2009 21:50
Não sei se existe um equipamento de campo para realizar tal
tarefa. O que conheço é a estratigrafia de laboratório, que consiste na
retirada de uma amostra tubular, obtida por meio de perfuração, e subsequente
análise dos estratos.
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Luiz Ferraz Netto Enviada em: segunda-feira, 17 de agosto de 2009 17:42 Para: ciencialist Assunto: [ciencialist] Fw: duvida sobre solo
ola amigos estou cursando eng controle e automaçao e me
indaguei com seguinte problema , é possivel ou tem algum equipamento , similar
ao sonar o qual gera um mapa do relevo ou objeto em meio ao mar , que possa ser
usado na terra? para detectar rochas e outros sedimentos , sem ter que escavar
? se sim quais bibliografias podem me indicar ,
estou querendo fazer essa maquina , mas nao sei por onde
começar, usando vibraçoes, campo eletromagneticos, sons ultra-sonicos
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG - www.avg.com
Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.58/2309 - Release Date: 08/17/09
06:08:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: duvida sobre solo FROM: "Paulo - yahoo" <psdias2@yahoo.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 17/08/2009 22:30
Olá, Léo !
> Sugestões?
>ola amigos estou cursando eng controle e automaçao e me
indaguei com seguinte problema , é possivel ou tem algum equipamento , similar
ao sonar o qual gera um >mapa do relevo ou objeto em meio ao mar , que possa
ser usado na terra? para detectar rochas e outros sedimentos , sem ter que
escavar ? se sim quais bibliografias >podem me indicar ,
>estou querendo fazer essa maquina , mas nao sei por onde começar,
usando vibraçoes, campo eletromagneticos, sons ultra-sonicos
Diga para ele dar uma olhada na matéria abaixo, da
revista época.
Fala de um software para análise sonora, que surgiu
de um software mais antigo, usado em pesquisas geológicas.
Talvez o rapaz possa pesquisar no Google pelo nome
do autor do software, Andy
Hildebrand, que trabalhva para a indústria petrolífera.
Acredito que na páginas dessa pesquisa possam
aparecer referências a outros trabalhos/softwares desse tipo.
Paulo
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: duvida sobre solo FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 18/08/2009 08:17
Acho que na industria do petroleo eles utililzam um softwre para isso.
Se não me engano são colocados explosivos no solo e o sistema capta as ondas que são refletidas de formas diferentes, pelas diversas camadas do solo.
Abs
Felipe
--- Em seg, 17/8/09, Paulo - yahoo <psdias2@yahoo.com.br> escreveu:
De: Paulo - yahoo <psdias2@yahoo.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Fw: duvida sobre solo Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Segunda-feira, 17 de Agosto de 2009, 22:30
Olá, Léo !
> Sugestões?
>ola amigos estou cursando eng controle e automaçao e me indaguei com seguinte problema , é possivel ou tem algum equipamento , similar ao sonar o qual gera um >mapa do relevo ou objeto em meio ao mar , que possa ser usado na terra? para detectar rochas e outros sedimentos , sem ter que escavar ? se sim quais bibliografias >podem me indicar ,
>estou querendo fazer essa maquina , mas nao sei por onde começar, usando vibraçoes, campo eletromagneticos, sons ultra-sonicos
Diga para ele dar uma olhada na matéria abaixo, da revista época.
SUBJECT: Re: lampada fluorescente_ duvida IMPORTANTE FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: "Taciane Motta Marconato" <tacimarconato@gmail.com> DATE: 18/08/2009 10:16
Olá Taciane,
acredito que o melhor comportamento a tomar, de
início, é examinar sob os olhos da ciência o objeto que causa o transtorno.
Digamos assim, vamos conhecer melhor o inimigo e, com isto obter armas para
combatê-lo!
Que há por trás da denominação "lâmpada fluorescente" cuja
entonação ou mesmo presença possa provocar a faísca de sentir medo?
Basicamente, o funcionamento de uma lâmpada fluorescente
se dá por excitação dos átomos do gás presente no interior dessas lâmpadas por
elétrons acelerados pela diferença e potencial entre as extremidades da lâmpada.
Quando esses átomos voltam ao seu estado fundamental, eles emitem fótons de
luz.
Os detalhes do "objeto" podem fazer grande diferença no
resultado final, assim, vamos aprofundar um pouquinho.
Quando um átomo ganha ou perde energia, a mudança reflete-se no
movimento dos elétrons. Quando alguma coisa como o calor, por
exemplo, transfere energia para o átomo, um elétron pode ser
temporariamente impulsionado para uma órbita mais alta, ou seja, mais
distante do núcleo. O elétron fica nesta posição por uma pequena fração de
segundo e, quase que imediatamente, é atraído pelo núcleo,
para a sua órbita original. Como ele retorna para a sua
órbita original, o elétron libera a energia extra na forma de um fóton, em
alguns casos um fóton de luz.
O comprimento de onda da luz
emitida (ou seu ´equivalente´, que é a frequência) depende da quantidade de
energia liberada, que, por sua vez, depende de uma posição particular do
elétron. Conseqüentemente, diferentes tipos de átomos irão liberar diferentes
tipos de fótons de luz. Em outras palavras, acorde uma luz é determinada pelo tipo de
átomo excitado.
Este é o mecanismo de quase todas as fontes de luz. A principal
diferença entre estas fontes é o processo de excitação dos átomos. Em
uma fonte de luz incandescente, como umalâmpada elétricacomum ou uma lâmpada a gás (um lampião), os átomos
são excitados pelo calor; em um bastão de
luz, os átomos são excitados por uma reação
química. As lâmpadas fluorescentes têm um dos sistemas mais elaborados
para excitar os átomos.
O
elemento principal de uma lâmpada fluorescente é otubo selado de vidro --- nosso
objeto.
Este
tubo contém uma pequena porção demercúrioe um gás inerte, tipicamente o
argônio, mantidos sob pressão muito baixa. As quantidades de mercúrio e
argônio no tubo são irrisórias. O tubo também contém um
fino revestimento depó de
fósforona parte interna do vidro
e dois eletrodos, um em cada extremidade, conectados a um circuito
elétrico. O circuito elétrico é ligado a uma alimentação de corrente
alternada (CA) proveniente da rede elétrica local.
Quando você acende a lâmpada, a corrente flui pelo circuito elétrico
até os eletrodos. Existe uma tensão elétrica relativamente
alta entre os dois eletrodos, então os elétrons migram através do
gás de uma extremidade para a outra. Esta energia modifica parte
domercúriodentro do tubo, convertendo-o de
líquido para gás. Como os elétrons e os átomos carregados se movem dentro do
tubo, alguns deles irãocolidircom os átomos dos gases de mercúrio.
Estas colisões excitam os átomos, jogando-os para níveis de energia mais
altos. Quando os elétrons retornam para seus níveis de energia originais, eles
liberam fótons de luz.
Como já abordamos, o comprimento da onda de um fóton é determinado pelo
arranjo específico do elétron no átomo. Os elétrons nos átomos
de mercúrio estão dispostos de tal maneira que liberam fótons de luz na
faixa de comprimento de onda da ultravioleta. Nossos olhos não
registram os fótons ultravioleta, então este tipo de luz precisa ser convertida
em luz visível para iluminar a lâmpada (e o ambiente).
É aqui que o revestimento de pó de fósforo do tubo entra em ação. Os
fosforosossão substâncias que
emitem luz visível quando excitados por fótons de luz. Quando um
fóton atinge com um átomo de fósforo, um dos elétrons do fósforo pula para
um nível mais alto de energia e o átomo se aquece. Quando o elétron volta para o
seu nível normal de energia, ele libera energia na forma de outro fóton. Este
fóton tem menos energia do que o original porque parte desta energia foi perdida
na forma de calor. Em uma lâmpada fluorescente, a luz emitida está no espectro
visível, o fósforo emiteluz
brancaque podemos enxergar.
Os fabricantes podem variar a cor da luz usando combinações de fosforosos
diferentes.
Esta é a função daquele pó de fósforo, esta é a função do vidro de
revestimento da lâmpada, esta é a função dos eletrodos, do mercúrio e do gás
argônio. São materiais que compõem um lâmpada.
Obviamente o vidro da lâmpada fluorescente não foi fabricado para ser
quebrado, moído e ingerido junto com um chá de erva-cidreira! Os eletrodos não
foram feitos para serem pulverizados e espalhados sobre a córnea do globo
ocular! O pó de fósforo não foi feito para ser cuidadosamente recolhido (para
não haver perdas) e a seguir ser aspirado na mesma técnica dos consumidores
de drogas. Pelo contrário, este pó pode ser perfeitamente reaproveitado para
participar de belos experimentos científicos. Do mesmo modo, pode-se aproveitar
do vidro da lâmpada para dezenas de outras aplicações. Há uma técnica simples
para furar a extremidade do tubo (com uma chave de fenda), retirar os detritos
de vidro, jogar areia grossa dentro do tubo e sacudir para retirar todo o
pó.
Como se observa, os medos, os transtornos, etc., têm origem trivial para
a Ciência (ou o desconhecimento dela). Pense na lâmpada fluorescente com os
mesmos ´temores´ que aqueles que lhe despertam uma televisão típica ... o tubo
da televisão é apenas uma especial lâmpada fluorescente!
Dê à lâmpada fluorescente quebrada o mesmo fim que daria à uma
incandescente ou um vaso de cerâmica que quebrou, a saber, recolha os cacos com
cuidado (luva e pazinha) e leve à lixeira; os resíduos em fagulhas e pó podem
ser recolhidos com um papel umedecido (não use aspirador de pó). Tudo isto numa
boa, tratado como uma simples limpeza e não como ataque a um monstro
alienígena poeirento, cujo pó adquire vida para atacar os pulmões dos pobres
terráqueos.
Um bom dia para vc ... e não esqueça de colocar uma lâmpada nova no lugar
da quebrada!
Notas:
1- A quantidade de mercúrio contido em uma lâmpada fluorescente - cerca
de 20 mg - é desprezível; são necessárias 50 lâmpadas fluorescentes não
compactas para igualar a quantidade de mercúrio presente num termômetro
doméstico. Vc teme um termômetro?
2- Não devemos esconder, contudo, que a lâmpada fluorescente tem
alto impacto negativo no meio ambiente. Sobre isto recomendo algumas
leituras:
meu nome é Taciane, graduanda em psicologia
da Faculdade de Filosofia, Ciencias e Letras da USP e estou
escrevendo para obter informaçoes sobre a lampada fluoerescente.
Eu sou portadora de TOC [(Transtorno Obsessivo
Compulssivo), uma das causas da escolha do curso de psicologia], nao sei se
você conhece, mas esse é um transtorno em que a pessoa, dentre outras coisas
tem medo de ser contamoinda por substâncias que na visão dessa pessoa, sao
"tóxicas". Para os outros pode parecer loucura, e até mesmo para que tem o
trasntorno, pq nos sabemos que nossas preocupações sao excessiva, no entanto,
ainda temos muito medo.
Pois bem, a minha bola da vez são as lâmpadas
fluorescentes (depis de unina, chumbo, etc...), ouvi dizer que dento
delas existe mercúrio e fósforo e por isso são muito tóxicas se quebrarem, e
para a ironia do destino, uma dessas quebrou em minha casa, e agora, eu estou
desespereda, achando que tudo está contaminado, está um horror. (passar ao
lado delas quando estavam nas lixeiras já era terrível, imagine
agora!)
Apesar de saber que algumas informações da internet não
são confiáveis, esse é o veículo mais fácil pra eu obter informação, dado que
estou muito preocupada, não estou ficando em casa, apenas na casa da minha
avó, pois estou com medo de tudo na minha casas estar
contamindado.
Cheguei ao seu e-mail pois li um artigo que
escreu.
Enfim, pesso encarecidadmente que me explique como
funciona as lampadas, sua periculosidade, o que acontece com a gente se ficar
perdo do pó que sai da lâmpada quando ela quebra, como limpa ( se limpa),
etc.
me ajude, por favor?
não sei onde procurar informações
PS: Eu estou fazendo tratamento para TOC com medicamento
e psicoterapia, mas está difícil de obter resultados
satisfatórios.
SUBJECT: Nasa descobre substância para formação de vida em amostras de cometa FROM: Erich Weick <erich_weick@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 18/08/2009 12:40
Washington, 17 ago (EFE).- Cientistas da Nasa (agência espacial americana) descobriram glicina, elemento fundamental para a formação de vida, em amostras do cometa "Wild 2" trazidas à Terra pela sonda Stardust em 2006, revelou hoje o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL).
"A glicina é um aminoácido usados pelos organismos vivos para produzir proteínas e esta é a primeira vez que é encontrada em um cometa", afirmou Jamie Elsila, do Centro de Voos Espaciais da Nasa.
"A descoberta apoia a teoria de que alguns ingredientes da vida surgiram no espaço e chegaram à Terra através do impacto de meteoritos e cometas", acrescentou um comunicado do JPL.
Carl Pilcher, diretor do Instituto de Astrobiologia da Nasa, afirmou que a descoberta também respalda a hipótese de que os blocos básicos da vida abundam no espaço e que a vida no universo é mais comum do que se acredita.
Os resultados da investigação dos cientistas foram apresentados durante uma reunião realizada pela Sociedade Química dos Estados Unidos em Washington no fim de semana passado e serão publicados em breve pela revista "Meteorites and Planetary Science", disse o JPL.
A sonda Stardust atravessou uma densa nuvem e gases que rodeavam o núcleo de gelo do "Wild 2" em janeiro de 2004.
Desde o princípio as análises revelaram a presença de glicina nas amostras. No entanto, por esse ingrediente existir na vida terrestre acreditou-se que a malha estava contaminada.
"Era possível que a glicina achada tivesse se originado durante a manipulação ou fabricação da cápsula", explicou Elsila.
As novas investigações, porém, descartaram a possibilidade, após usarem a análise isotópica, acrescentou. EFE
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: lampada fluorescente_ duvida IMPORTANTE FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 18/08/2009 15:39
Agora melhorou bastante, ainda que eu tenha que acrescentar que,
se ela tiver oportunidade, ela realmente poderá vir a temer um tubo de raios
catódicos ou um mero termômetro doméstico. TOC não é racional. Se fosse, seria
fácil se livrar dele!
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Luiz Ferraz Netto Enviada em: terça-feira, 18 de agosto de 2009 10:17 Para: Taciane Motta Marconato Assunto: [ciencialist] Re: lampada fluorescente_ duvida IMPORTANTE
Olá Taciane,
acredito
que o melhor comportamento a tomar, de início, é examinar sob os olhos da
ciência o objeto que causa o transtorno. Digamos assim, vamos conhecer melhor o
inimigo e, com isto obter armas para combatê-lo!
Que há por
trás da denominação "lâmpada fluorescente" cuja entonação ou mesmo
presença possa provocar a faísca de sentir medo?
Basicamente,
o funcionamento de uma lâmpada fluorescente se dá por excitação dos átomos do
gás presente no interior dessas lâmpadas por elétrons acelerados pela diferença
e potencial entre as extremidades da lâmpada. Quando esses átomos voltam ao seu
estado fundamental, eles emitem fótons de luz.
Os detalhes
do "objeto" podem fazer grande diferença no resultado final, assim,
vamos aprofundar um pouquinho.
Quando
um átomo ganha ou perde energia, a mudança reflete-se no movimento dos
elétrons. Quando alguma coisa como o calor, por exemplo, transfere energia
para o átomo, um elétron pode ser temporariamente impulsionado para
uma órbita mais alta, ou seja, mais distante do núcleo. O elétron fica
nesta posição por uma pequena fração de segundo e, quase que
imediatamente, é atraído pelo núcleo, para a sua
órbita original. Como ele retorna para a sua órbita original, o
elétron libera a energia extra na forma de um fóton, em alguns casos um
fóton de luz.
<
FONT>O
comprimento de onda da luz emitida (ou seu ´equivalente´, que é a
frequência) depende da quantidade de energia liberada, que, por sua
vez, depende de uma posição particular do elétron. Conseqüentemente,
diferentes tipos de átomos irão liberar diferentes tipos de fótons de luz. Em
outras palavras, acorde uma luz é determinada pelo tipo de
átomo excitado.
Este
é o mecanismo de quase todas as fontes de luz. A principal diferença entre
estas fontes é o processo de excitação dos átomos. Em uma fonte de luz
incandescente, como umalâmpada
elétricacomum ou uma lâmpada a
gás (um lampião), os átomos são excitados pelo calor; em um bastão de
luz, os átomos são excitados por uma reação química. As lâmpadas
fluorescentes têm um dos sistemas mais elaborados para excitar os átomos.
O elemento principal de uma lâmpada fluorescente é otubo selado de vidro ---
nosso objeto.
Este tubo contém uma pequena porção demercúrioe um gás inerte, tipicamente
o argônio, mantidos sob pressão muito baixa. As quantidades de mercúrio e
argônio no tubo são irrisórias. O tubo também contém um
fino revestimento depó de fósforona parte interna do vidro e dois eletrodos, um em cada
extremidade, conectados a um circuito elétrico. O circuito elétrico é
ligado a uma alimentação de corrente alternada (CA) proveniente da
rede elétrica local.
Quando
você acende a lâmpada, a corrente flui pelo circuito elétrico até os
eletrodos. Existe uma tensão elétrica relativamente alta entre
os dois eletrodos, então os elétrons migram através do gás de uma
extremidade para a outra. Esta energia modifica parte domercúriodentro do tubo, convertendo-o de
líquido para gás. Como os elétrons e os átomos carregados se movem dentro do tubo,
alguns deles irãocolidircom os átomos dos gases de mercúrio.
Estas colisões excitam os átomos, jogando-os para níveis de energia mais
altos. Quando os elétrons retornam para seus níveis de energia originais, eles
liberam fótons de luz.
Como
já abordamos, o comprimento da onda de um fóton é determinado pelo arranjo
específico do elétron no átomo. Os elétrons nos átomos de mercúrio
estão dispostos de tal maneira que liberam fótons de luz na faixa de
comprimento de onda da ultravioleta. Nossos olhos não registram os
fótons ultravioleta, então este tipo de luz precisa ser convertida em luz
visível para iluminar a lâmpada (e o ambiente).
É
aqui que o revestimento de pó de fósforo do tubo entra em ação. Os fosforosossão substâncias que emitem luz
visível quando excitados por fótons de luz. Quando um fóton atinge
com um átomo de fósforo, um dos elétrons do fósforo pula para um nível mais
alto de energia e o átomo se aquece. Quando o elétron volta para o seu nível
normal de energia, ele libera energia na forma de outro fóton. Este fóton tem
menos energia do que o original porque parte desta energia foi perdida na forma
de calor. Em uma lâmpada fluorescente, a luz emitida está no espectro visível,
o fósforo emiteluz brancaque podemos enxergar. Os fabricantes
podem variar a cor da luz usando combinações de fosforosos diferentes.
Esta
é a função daquele pó de fósforo, esta é a função do vidro de revestimento da
lâmpada, esta é a função dos eletrodos, do mercúrio e do gás argônio. São
materiais que compõem um lâmpada.
Obviamente
o vidro da lâmpada fluorescente não foi fabricado para ser quebrado, moído e
ingerido junto com um chá de erva-cidreira! Os eletrodos não foram feitos para
serem pulverizados e espalhados sobre a córnea do globo ocular! O pó de fósforo
não foi feito para ser cuidadosamente recolhido (para não haver perdas) e a
seguir ser aspirado na mesma técnica dos consumidores de drogas. Pelo
contrário, este pó pode ser perfeitamente reaproveitado para participar de
belos experimentos científicos. Do mesmo modo, pode-se aproveitar do vidro da
lâmpada para dezenas de outras aplicações. Há uma técnica simples para furar a
extremidade do tubo (com uma chave de fenda), retirar os detritos de vidro,
jogar areia grossa dentro do tubo e sacudir para retirar todo o pó.
Como
se observa, os medos, os transtornos, etc., têm origem trivial para a Ciência
(ou o desconhecimento dela). Pense na lâmpada fluorescente com os mesmos
´temores´ que aqueles que lhe despertam uma televisão típica ... o tubo da
televisão é apenas uma especial lâmpada fluorescente!
Dê
à lâmpada fluorescente quebrada o mesmo fim que daria à uma incandescente
ou um vaso de cerâmica que quebrou, a saber, recolha os cacos com cuidado (luva
e pazinha) e leve à lixeira; os resíduos em fagulhas e pó podem ser recolhidos
com um papel umedecido (não use aspirador de pó). Tudo isto numa boa, tratado
como uma simples limpeza e não como ataque a um monstro alienígena
poeirento, cujo pó adquire vida para atacar os pulmões dos pobres terráqueos.
Um
bom dia para vc ... e não esqueça de colocar uma lâmpada nova no lugar da
quebrada!
Notas:
1-
A quantidade de mercúrio contido em uma lâmpada fluorescente - cerca de 20 mg -
é desprezível; são necessárias 50 lâmpadas fluorescentes não compactas para
igualar a quantidade de mercúrio presente num termômetro doméstico. Vc teme um
termômetro?
2-
Não devemos esconder, contudo, que a lâmpada fluorescente tem alto impacto
negativo no meio ambiente. Sobre isto recomendo algumas leituras:
meu nome é
Taciane, graduanda em psicologia da Faculdade de Filosofia, Ciencias e
Letras da USP e estou escrevendo para obter informaçoes sobre a lampada
fluoerescente.
Eu sou
portadora de TOC [(Transtorno Obsessivo Compulssivo), uma das causas da escolha
do curso de psicologia], nao sei se você conhece, mas esse é um transtorno em
que a pessoa, dentre outras coisas tem medo de ser contamoinda por substâncias
que na visão dessa pessoa, sao "tóxicas". Para os outros pode parecer
loucura, e até mesmo para que tem o trasntorno, pq nos sabemos que nossas
preocupações sao excessiva, no entanto, ainda temos muito medo.
Pois bem, a
minha bola da vez são as lâmpadas fluorescentes (depis de unina, chumbo,
etc...), ouvi dizer que dento delas existe mercúrio e fósforo e por isso
são muito tóxicas se quebrarem, e para a ironia do destino, uma dessas quebrou
em minha casa, e agora, eu estou desespereda, achando que tudo está
contaminado, está um horror. (passar ao lado delas quando estavam nas lixeiras
já era terrível, imagine agora!)
Apesar de
saber que algumas informações da internet não são confiáveis, esse é o veículo
mais fácil pra eu obter informação, dado que estou muito preocupada, não estou
ficando em casa, apenas na casa da minha avó, pois estou com medo de tudo na
minha casas estar contamindado.
Cheguei ao
seu e-mail pois li um artigo que escreu.
Enfim, pesso
encarecidadmente que me explique como funciona as lampadas, sua periculosidade,
o que acontece com a gente se ficar perdo do pó que sai da lâmpada quando ela
quebra, como limpa ( se limpa), etc.
me ajude, por
favor?
não sei onde
procurar informações
PS: Eu estou
fazendo tratamento para TOC com medicamento e psicoterapia, mas está difícil de
obter resultados satisfatórios.
SUBJECT: RES: [ciencialist] Nasa descobre substância para formação de vida em amostras de cometa FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 18/08/2009 15:39
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Erich Weick Enviada em: terça-feira, 18 de agosto de 2009 12:41 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: [ciencialist] Nasa descobre substância para formação de vida em
amostras de cometa
Washington, 17 ago (EFE).- Cientistas da Nasa (agência
espacial americana) descobriram glicina, elemento fundamental para a formação
de vida, em amostras do cometa "Wild 2" trazidas à Terra pela sonda
Stardust em 2006, revelou hoje o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL).
"A glicina é um aminoácido usados pelos organismos
vivos para produzir proteínas e esta é a primeira vez que é encontrada em um
cometa", afirmou Jamie Elsila, do Centro de Voos Espaciais da Nasa.
"A descoberta apoia a teoria de que alguns
ingredientes da vida surgiram no espaço e chegaram à Terra através do impacto
de meteoritos e cometas", acrescentou um comunicado do JPL.
Carl Pilcher, diretor do Instituto de Astrobiologia da
Nasa, afirmou que a descoberta também respalda a hipótese de que os blocos
básicos da vida abundam no espaço e que a vida no universo é mais comum do
que se acredita.
Os resultados da investigação dos cientistas foram
apresentados durante uma reunião realizada pela Sociedade Química dos Estados
Unidos em Washington no fim de semana passado e serão publicados em breve
pela revista "Meteorites and Planetary Science", disse o JPL.
A sonda Stardust atravessou uma densa nuvem e gases que
rodeavam o núcleo de gelo do "Wild 2" em janeiro de 2004.
Desde o princípio as análises revelaram a presença de
glicina nas amostras. No entanto, por esse ingrediente existir na vida terrestre
acreditou-se que a malha estava contaminada.
"Era possível que a glicina achada tivesse se
originado durante a manipulação ou fabricação da cápsula", explicou
Elsila.
As novas investigações, porém, descartaram a
possibilidade, após usarem a análise isotópica, acrescentou. EFE
SUBJECT: Re: [ciencialist] Nasa descobre substância para formação de vida em amostras de cometa FROM: Amauri Jr <amaurijunior23@zoho.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 18/08/2009 16:01
ótimo, isso mostra que existe vida e possibnilidades infinitas dentro dos mais variados mundos....:-)
sds
Amauri
"Se vc não tem atitude, mantenha pelo menos a palavra!"
---- Ligado Ter, 18 Ago 2009 08:40:56 -0700 Erich Weick <erich_weick@yahoo.com.br> escreveu ----
Washington, 17 ago (EFE).- Cientistas da Nasa (agência espacial americana) descobriram glicina, elemento fundamental para a formação de vida, em amostras do cometa "Wild 2" trazidas à Terra pela sonda Stardust em 2006, revelou hoje o Laboratório de Propulsão a Jato (JPL).
"A glicina é um aminoácido usados pelos organismos vivos para produzir proteínas e esta é a primeira vez que é encontrada em um cometa", afirmou Jamie Elsila, do Centro de Voos Espaciais da Nasa.
"A descoberta apoia a teoria de que alguns ingredientes da vida surgiram no espaço e chegaram à Terra através do impacto de meteoritos e cometas", acrescentou um comunicado do JPL.
Carl Pilcher, diretor do Instituto de Astrobiologia da Nasa, afirmou que a descoberta também respalda a hipótese de que os blocos básicos da vida abundam no espaço e que a vida no universo é mais comum do que se acredita.
Os resultados da investigação dos cientistas foram apresentados durante uma reunião realizada pela Sociedade Química dos Estados Unidos em Washington no fim de semana passado e serão publicados em breve pela revista "Meteorites and Planetary Science", disse o JPL.
A sonda Stardust atravessou uma densa nuvem e gases que rodeavam o núcleo de gelo do "Wild 2" em janeiro de 2004.
Desde o princípio as análises revelaram a presença de glicina nas amostras. No entanto, por esse ingrediente existir na vida terrestre acreditou-se que a malha estava contaminada.
"Era possível que a glicina achada tivesse se originado durante a manipulação ou fabricação da cápsula", explicou Elsila.
As novas investigações, porém, descartaram a possibilidade, após usarem a análise isotópica, acrescentou. EFE
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: lampada fluorescente_ duvida IMPORTANTE FROM: Gil <nanolink01@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 18/08/2009 19:14
Profr: Boa explicação, embora sua última frase talvez soe aterrorizante.
Em todo caso, o problema da pessoa não é exatamente a lãmpada, mas o tal
transtorno que se manifesta de várias formas (sendo, a última, como o
próprio consulente esclareceu, na forma de medo extremo de uma possível
contaminação com esse equipamento tão comum).
É provável que as paranóias do Toc assumam outra forma, com outra "fonte"
de preocupação, e por isso mesmo é aconselhável que a consulente procure o
psiquiatra. Após reequilibrar os distúrbios neuroquímicos, ela pode
enfrentar o problema de outras maneiras, talvez até, instruindo-se, como
ela parece já ter procurado fazer.
Em Tue, 18 Aug 2009 10:16:48 -0300, Luiz Ferraz Netto
<leobarretos@uol.com.br> escreveu:
>
> Olá Taciane,
>
> acredito que o melhor comportamento a tomar, de início, é examinar sob
> os olhos da ciência o objeto que causa o transtorno. Digamos assim,
> vamos conhecer melhor o inimigo e, com isto obter armas para combatê-lo!
> Que há por trás da denominação "lâmpada fluorescente" cuja entonação ou
> mesmo presença possa provocar a faísca de sentir medo?
>
> Basicamente, o funcionamento de uma lâmpada fluorescente se dá por
> excitação dos átomos do gás presente no interior dessas lâmpadas por
> elétrons acelerados pela diferença e potencial entre as extremidades da
> lâmpada. Quando esses átomos voltam ao seu estado fundamental, eles
> emitem fótons de luz.
>
> Os detalhes do "objeto" podem fazer grande diferença no resultado final,
> assim, vamos aprofundar um pouquinho.
> Quando um átomo ganha ou perde energia, a mudança reflete-se no
> movimento dos elétrons. Quando alguma coisa como o calor, por exemplo,
> transfere energia para o átomo, um elétron pode ser temporariamente
> impulsionado para uma órbita mais alta, ou seja, mais distante do
> núcleo. O elétron fica nesta posição por uma pequena fração de segundo
> e, quase que imediatamente, é atraído pelo núcleo, para a sua órbita
> original. Como ele retorna para a sua órbita original, o elétron libera
> a energia extra na forma de um fóton, em alguns casos um fóton de luz.
>
> O comprimento de onda da luz emitida (ou seu ´equivalente´, que é a
> frequência) depende da quantidade de energia liberada, que, por sua vez,
> depende de uma posição particular do elétron. Conseqüentemente,
> diferentes tipos de átomos irão liberar diferentes tipos de fótons de
> luz. Em outras palavras, a cor de uma luz é determinada pelo tipo de
> átomo excitado.
>
> Este é o mecanismo de quase todas as fontes de luz. A principal
> diferença entre estas fontes é o processo de excitação dos átomos. Em
> uma fonte de luz incandescente, como uma lâmpada elétrica comum ou uma
> lâmpada a gás (um lampião), os átomos são excitados pelo calor; em um
> bastão de luz, os átomos são excitados por uma reação química. As
> lâmpadas fluorescentes têm um dos sistemas mais elaborados para excitar
> os átomos.
>
>
> O elemento principal de uma lâmpada fluorescente é o tubo selado de
> vidro --- nosso objeto.
>
> Este tubo contém uma pequena porção de mercúrio e um gás inerte,
> tipicamente o argônio, mantidos sob pressão muito baixa. As quantidades
> de mercúrio e argônio no tubo são irrisórias. O tubo também contém um
> fino revestimento de pó de fósforo na parte interna do vidro e dois
> eletrodos, um em cada extremidade, conectados a um circuito elétrico. O
> circuito elétrico é ligado a uma alimentação de corrente alternada (CA)
> proveniente da rede elétrica local.
>
> Quando você acende a lâmpada, a corrente flui pelo circuito elétrico até
> os eletrodos. Existe uma tensão elétrica relativamente alta entre os
> dois eletrodos, então os elétrons migram através do gás de uma
> extremidade para a outra. Esta energia modifica parte do mercúrio dentro
> do tubo, convertendo-o de líquido para gás. Como os elétrons e os átomos
> carregados se movem dentro do tubo, alguns deles irão colidir com os
> átomos dos gases de mercúrio. Estas colisões excitam os átomos,
> jogando-os para níveis de energia mais altos. Quando os elétrons
> retornam para seus níveis de energia originais, eles liberam fótons de
> luz.
>
> Como já abordamos, o comprimento da onda de um fóton é determinado pelo
> arranjo específico do elétron no átomo. Os elétrons nos átomos de
> mercúrio estão dispostos de tal maneira que liberam fótons de luz na
> faixa de comprimento de onda da ultravioleta. Nossos olhos não registram
> os fótons ultravioleta, então este tipo de luz precisa ser convertida em
> luz visível para iluminar a lâmpada (e o ambiente).
>
> É aqui que o revestimento de pó de fósforo do tubo entra em ação. Os
> fosforosos são substâncias que emitem luz visível quando excitados por
> fótons de luz. Quando um fóton atinge com um átomo de fósforo, um dos
> elétrons do fósforo pula para um nível mais alto de energia e o átomo se
> aquece. Quando o elétron volta para o seu nível normal de energia, ele
> libera energia na forma de outro fóton. Este fóton tem menos energia do
> que o original porque parte desta energia foi perdida na forma de calor.
> Em uma lâmpada fluorescente, a luz emitida está no espectro visível, o
> fósforo emite luz branca que podemos enxergar. Os fabricantes podem
> variar a cor da luz usando combinações de fosforosos diferentes.
>
> Esta é a função daquele pó de fósforo, esta é a função do vidro de
> revestimento da lâmpada, esta é a função dos eletrodos, do mercúrio e do
> gás argônio. São materiais que compõem um lâmpada.
>
>
> Obviamente o vidro da lâmpada fluorescente não foi fabricado para ser
> quebrado, moído e ingerido junto com um chá de erva-cidreira! Os
> eletrodos não foram feitos para serem pulverizados e espalhados sobre a
> córnea do globo ocular! O pó de fósforo não foi feito para ser
> cuidadosamente recolhido (para não haver perdas) e a seguir ser aspirado
> na mesma técnica dos consumidores de drogas. Pelo contrário, este pó
> pode ser perfeitamente reaproveitado para participar de belos
> experimentos científicos. Do mesmo modo, pode-se aproveitar do vidro da
> lâmpada para dezenas de outras aplicações. Há uma técnica simples para
> furar a extremidade do tubo (com uma chave de fenda), retirar os
> detritos de vidro, jogar areia grossa dentro do tubo e sacudir para
> retirar todo o pó.
>
> Como se observa, os medos, os transtornos, etc., têm origem trivial para
> a Ciência (ou o desconhecimento dela). Pense na lâmpada fluorescente com
> os mesmos ´temores´ que aqueles que lhe despertam uma televisão típica
> ... o tubo da televisão é apenas uma especial lâmpada fluorescente!
>
> Dê à lâmpada fluorescente quebrada o mesmo fim que daria à uma
> incandescente ou um vaso de cerâmica que quebrou, a saber, recolha os
> cacos com cuidado (luva e pazinha) e leve à lixeira; os resíduos em
> fagulhas e pó podem ser recolhidos com um papel umedecido (não use
> aspirador de pó). Tudo isto numa boa, tratado como uma simples limpeza e
> não como ataque a um monstro alienígena poeirento, cujo pó adquire vida
> para atacar os pulmões dos pobres terráqueos.
>
> Um bom dia para vc ... e não esqueça de colocar uma lâmpada nova no
> lugar da quebrada!
>
>
>
> Notas:
>
> 1- A quantidade de mercúrio contido em uma lâmpada fluorescente - cerca
> de 20 mg - é desprezível; são necessárias 50 lâmpadas fluorescentes não
> compactas para igualar a quantidade de mercúrio presente num termômetro
> doméstico. Vc teme um termômetro?
>
> 2- Não devemos esconder, contudo, que a lâmpada fluorescente tem alto
> impacto negativo no meio ambiente. Sobre isto recomendo algumas leituras:
>
> http://recicla.wordpress.com/2007/11/29/o-perigo-das-lampadas/
>
> 3- O descarte errado contamina o meio ambiente. Uma única lâmpada é
> capaz de tornar não potável cerca de 20 mil litros de água.
>
>
>
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br
> leobarretos@uol.com.br
> luizferraz.netto@gmail.com
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
>
>
> ----- Original Message -----
>
> From: Taciane Motta Marconato
> To: leobarretos@uol.com.br
> Sent: Friday, August 14, 2009 8:35 PM
> Subject: lampada fluorescente_ duvida IMPORTANTE
>
>
> Olá Prof. Luiz,
> meu nome é Taciane, graduanda em psicologia da Faculdade de Filosofia,
> Ciencias e Letras da USP e estou escrevendo para obter informaçoes sobre
> a lampada fluoerescente.
> Eu sou portadora de TOC [(Transtorno Obsessivo Compulssivo), uma das
> causas da escolha do curso de psicologia], nao sei se você conhece, mas
> esse é um transtorno em que a pessoa, dentre outras coisas tem medo de
> ser contamoinda por substâncias que na visão dessa pessoa, sao
> "tóxicas". Para os outros pode parecer loucura, e até mesmo para que tem
> o trasntorno, pq nos sabemos que nossas preocupações sao excessiva, no
> entanto, ainda temos muito medo.
> Pois bem, a minha bola da vez são as lâmpadas fluorescentes (depis de
> unina, chumbo, etc...), ouvi dizer que dento delas existe mercúrio e
> fósforo e por isso são muito tóxicas se quebrarem, e para a ironia do
> destino, uma dessas quebrou em minha casa, e agora, eu estou
> desespereda, achando que tudo está contaminado, está um horror. (passar
> ao lado delas quando estavam nas lixeiras já era terrível, imagine
> agora!)
> Apesar de saber que algumas informações da internet não são
> confiáveis, esse é o veículo mais fácil pra eu obter informação, dado
> que estou muito preocupada, não estou ficando em casa, apenas na casa da
> minha avó, pois estou com medo de tudo na minha casas estar contamindado.
> Cheguei ao seu e-mail pois li um artigo que escreu.
> Enfim, pesso encarecidadmente que me explique como funciona as
> lampadas, sua periculosidade, o que acontece com a gente se ficar perdo
> do pó que sai da lâmpada quando ela quebra, como limpa ( se limpa), etc.
>
> me ajude, por favor?
> não sei onde procurar informações
>
> PS: Eu estou fazendo tratamento para TOC com medicamento e
> psicoterapia, mas está difícil de obter resultados satisfatórios.
>
> Antecipadamente agradeço
>
> Atenciosamente
>
> Taciane
>
>
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>
>
>
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> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias.com.br
> leobarretos@uol.com.br
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> ===========================
--
Usando o revolucionário cliente de e-mail do Opera:
http://www.opera.com/mail/
SUBJECT: Estabilidade Orbital FROM: Alfredo Castro <alfredomc2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br CC: alfredomc2@yahoo.com.br DATE: 18/08/2009 19:27
Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro.
SUBJECT: Uma historinha sobre TOC FROM: Manuel Bulcão <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/08/2009 03:11
Oi pessoal,
O TOC (transtorno obsessivo-compulsivo) é uma afecção mental que gera grande sofrimento. A irracionalidade da obsessão e/ou compulsão é percebida pelo próprio doente, porém ele não tem controle.
Casos comuns de TOC estão associados à limpeza (do corpo ou do lar) e à segurança (uma dona-de-casa se levanta várias vezes na noite para verificar se *realmente* fechou a janela da sala).
Muitos dos que sofrem de TOC sentem-se fortemente impelidos a realizar determinados rituais absolutamente sem sentido, por um temor igualmente absurdo de que, caso não o faça, algo muito terrível acontecerá consigo mesmo ou com a sua família. Conheci um que, todos os dias, às 17h00 em ponto, sentia-se irresistivelmente compelido a realizar três pulinhos: onde quer que ele estivesse, minutos antes das cinco horas da tarde ele ia ao banheiro, ou a qualquer outro lugar em que pudesse ficar só... e dava seus três saltinhos. Em que ocasião e por que ele me contou isso, direi agora:
Encontrava-me num aniversário de um colega do Banco (na época, eu trabalhava no BEC) em um sítio. Eu e ele - i.é, o portador de TOC - estávamos na mesma mesa, bebendo cerveja. Achei estranha a insistência dele para que eu o avisasse quando se aproximasse a hora fatídica. Pois bem, eu o avisei uns cinco minutos antes, ocasião em que ele se levantou e foi ao banheiro do deque da piscina. Logo depois ele volta, e, até eu sair da festa, ele continuou conversando normalmente, embora um pouco alto.
Logo que cheguei em casa, minha mãe disse-me que um rapaz já havia ligado umas dez vezes, aparentando desespero. Quando soube que era o fulano, liguei para a casa dele, porém ele ainda não havia chegado (naquela época não existia telefone celular). Então não liguei mais.
Por volta de duas horas depois, eis que o dito-cujo bate a porta da minha casa. Estava com outro colega nosso (o dono do fusca) e sua respectiva namorada, ambos aflitos e sem entender nada da atitude do
L. (esta é a inicial do nome do rapaz).
L. segura o meu braço e me carrega para longe do casal. E, murmurando, pergunta-me: *Bulcão, como lhe pedi, você me avisou quando deu cinco para as cinco?* - Respondi que sim e que ele se levantou e entrou no toalete. E que só não sabia o que ele tinha feito lá dentro. L., então, deu um suspiro de alívio e sentou-se no chão, quase chorando.
Em miúdos, o cara teve uma amnésia etílica e não se lembrava desse evento.
Como tenho um fino humor autodepreciativo, muitas pessoas se sentem à vontade para me relatarem as suas fraquezas. Semanas depois, L., num happy hour, desabafou: contou-me todo o seu tormento desde quando a obsessão-compulsão se instaurou (ainda na puberdade); que os antidepressivos (os da época, friso) não funcionavam a contento e que as terapias - inclusive a cognitiva - somente faziam com que ele, após breve intermezzo de normalidade, trocasse um ritual por outro (esse dos três pulinhos às 19h00 em ponto já era o quarto ou quinto).
O próprio Freud afirmara que a neurose obsessivo-compulsiva (TOC é o termo atual politicamente correto) era a mais defícil de cura. É provável que a doença esteja fortemente associada a disfunções no complexo-R (estria olfativa, corpo estriado e globo pálido): região primitiva do cérebro responsável pelo comportamento ritualístico.
Um dado curioso: muitos indivíduos que sofrem de TOC se *curam* quando se convertem a uma religião. Isso porque, na sua conversão, as suas idiossincráticas obsessão (mito) e compulsão (rito) são substituídas por formas socialmente aceitáveis, pelo menos por um grupo amplo de pessoas. Por não se sentirem mais sozinhos - lembro que a solidão catalisa todo processo que leva à loucura -, e por perceberem que seus novos rituais são doravante chancelados socialmente, tais indivíduos se *religam* com o mundo (segundo Lactâncio, a palavra *religio* deriva do termo latino *religare*, isto é, ligar novamente), o que mitiga sobremaneira o seu sofrimento.
Quanto a mim, que também sofro de TOC, enquanto não aparecer um meio farmacológico plenamente eficaz, prefiro ficar com meus rituais idiossincráticos *laicos*, os quais, embora irracionais, não me tornam antissocial, mas apenas cômico ou, na melhor das hipóteses, agradavelmente excêntrico (foi graças à psicanálise *freudiana* que consegui, se não superar, pelo menos ter nas rédeas minha obsessão-compulsão, dando-lhe a forma que eu quiser). Como, por exemplo: ler o livo que eu pegar de capa a contracapa, mesmo que o texto seja ruim e a leitura excruciante.
Abraços,
Manuel Bulcão
SUBJECT: Re: Estabilidade Orbital FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/08/2009 15:15
Olá Alfredo
Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@...> escreveu
>
> Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro.
>
>
> ____________________________________________________________________________________
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> http://br.maisbuscados.yahoo.com
>
SUBJECT: Richard Dawkins no programa Milênio, da Globo News - 2a. parte FROM: "Paulo - yahoo" <psdias2@yahoo.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 19/08/2009 17:20
Já está no site da Globo News a segunda parte da
entrevista de Richard Dawkins ao programa Milênio:
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: CRIAÇÃO SUPER ELETRO-IMÃ FROM: Rose Palmeira <rosepalmeira09@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 19/08/2009 18:38
Bom, por aqui perto de casa ainda não vi tal demonstração, vai ver que fazem e "nós otros" não sabemos da arte científica dos cidadãos...rs O certo é que quando aquele carrão aponta na esquina não fica ninguém...rs Esse fenômeno não condiz com o eletroimã não é mesmo?
Rose, daqui do cearazim, êta lugarzinho esquecido... como é Nordeste tem doutorzim dizendo que Cabrobó fica no Rio Grande do Norte, se Lula sabe de um deslize desse...logo com Pernambuco...imagina aí que qualidade de doutorado tem esse qualificado...e o homem publicou um livro de Administração pela Saraiva...Essa é prova da ignorância de muita gente que "se acha" como diz a garotada por aqui...
Ao nosso cidadão do Hotel Brasil informo que aqui em Fortaleza temos um serviço eficiente chamado Ronda do Quarteirão, são policiais treinados para abordar uma situação desse tipo, é rápido e eficaz - manda os bardeneiros para casa na hora. Se sua cidade não dispõe de tal aparato solicite ao governador do seu Estado, aqui foi iniciativa do governador e temos ótimos resultados, ou seja tranquilidade. Outro dia, acionei o serviço porque cheguei de viagem 3 horas da madrugada sozinha no meu carro e vi um carro parado próximo à minha casa, fiquei com medo e eles me escoltaram dois quarteirões até minha casa, esperaram abrir o portão de entrada da garagem, e depois sairam, muito bom mesmo. Moro aqui quase à beira-mar e aqui e ali aparecem uns mocinhos fazendo "pega" nas ruas pela madrugada, liguei e chegaram rápido, acabou a brincadeira da moçada. Funciona mesmo.
Veja Belmiro e todos, são estes tipos de solicitações dos consulentes que precisam de certo "carinho" na resposta. Têm sugestões para tal resposta? O desatinado consulente nem suspeita o que seja eletromagnetismo!
Claro que uma sugestão evidente será ele chamar o órgão policial local competente ... mas, ele quer uma ´solução científica´ e ´aniquiladora´ :-)))
Encotrei pesquisando no Google o seu projeto de um eletroimã, no site feiradeciencias, ai pensei em pedir se o Senhor poderia me ajudar num problema sério em minha cidade. Tem um Posto de Combustivel em frente a meu apartamento e Hotel, numa distância de 70 à 80 metros. Sempre fechado e madrugada a dentro sempre com som, principalmente nas sextas, sábados e domingos. Este som perturba a todos nós que acordamos bem cedo para o trabalho. Assim, queria pedir uma idéia do Senhor no sentido de me auxiliar se daria certo a contrução de super eletro-imã capaz de alcançar o Posto e distorcer o som exagerado e assim obrigar os delinquentes a se retirarem do local. Penso que na minha opinião que poderia dar certo tendo em vista o som deles possuir imãs ligados e o meu eletro-imã também, ocasionando a interferência no aúdio.
Agradeceria muito pela sua ajuda técnica.
Aguardo sua resposta por este e-mail.
Grato.
Marcelo
No virus found in this incoming message. Checked by AVG - www.avg.com Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.49/2295 - Release Date: 08/10/09 18:19:00
SUBJECT: Venha participar de FisicaNET! FROM: Alberto Ricardo Präss <albertoprass@gmail.com> TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 19/08/2009 20:50
Para controlar os emails que você receberá em FisicaNET, clique aqui
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 19/08/2009 22:03
Como diria W. Pauli: "Not even wrong!"
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
http://www.lunabay.com.br/
http://twitter.com/alvaro_augusto
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de oraculo333
Enviada em: quarta-feira, 19 de agosto de 2009 15:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Olá Alfredo
Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor
não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este
trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta,
gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria
impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites
artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou
fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo
previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser
controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim,
embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio)
da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da
atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim,
com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente
cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em
quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a
velocidade for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento
futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que
conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da
Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção.
Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se
aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem
atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de
raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade
colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua
trajetória.
Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá
raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir
sua cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km
por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade.
Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por
exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta,
ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai
diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É
assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para
"diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas,
pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
SUBJECT: Astrofísico faz balanço das contribuições do telescópio Hubble FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/08/2009 09:40
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: Alfredo Castro <alfredomc2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br CC: alfredomc2@yahoo.com.br DATE: 20/08/2009 11:16
Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimatéria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
--- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
Olá Alfredo
Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da
atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma
curva de raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para
"diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo. com >
acredito que o melhor comportamento a tomar, de
início, é examinar sob os olhos da ciência o objeto que causa o transtorno.
Digamos assim, vamos conhecer melhor o inimigo e, com isto obter armas para
combatê-lo!
Que há por trás da denominação "lâmpada fluorescente"
cuja entonação ou mesmo presença possa provocar a faísca de sentir
medo?
Basicamente, o funcionamento de uma lâmpada fluorescente
se dá por excitação dos átomos do gás presente no interior dessas lâmpadas por
elétrons acelerados pela diferença e potencial entre as extremidades da
lâmpada. Quando esses átomos voltam ao seu estado fundamental, eles emitem
fótons de luz.
Os detalhes do "objeto" podem fazer grande diferença no
resultado final, assim, vamos aprofundar um pouquinho.
Quando um átomo ganha ou perde energia, a mudança reflete-se no
movimento dos elétrons. Quando alguma coisa como o calor, por
exemplo, transfere energia para o átomo, um elétron pode ser
temporariamente impulsionado para uma órbita mais alta, ou seja,
mais distante do núcleo. O elétron fica nesta posição por uma pequena fração
de segundo e, quase que imediatamente, é atraído pelo núcleo,
para a sua órbita original. Como ele retorna para a sua
órbita original, o elétron libera a energia extra na forma de um fóton,
em alguns casos um fóton de luz.
O comprimento de onda da luz emitida (ou seu ´equivalente´,
que é a frequência) depende da quantidade de energia liberada, que, por
sua vez, depende de uma posição particular do elétron. Conseqüentemente,
diferentes tipos de átomos irão liberar diferentes tipos de fótons de luz. Em
outras palavras, acorde uma luz é
determinada pelo tipo de átomo excitado.
Este é o mecanismo de quase todas as fontes de luz. A principal
diferença entre estas fontes é o processo de excitação dos átomos.
Em uma fonte de luz incandescente, como umalâmpada
elétricacomum ou uma lâmpada a gás (um lampião), os átomos
são excitados pelo calor; em um bastão de
luz, os átomos são excitados por uma reação química.
As lâmpadas fluorescentes têm um dos sistemas mais elaborados
para excitar os átomos.
O
elemento principal de uma lâmpada fluorescente é otubo
selado de vidro --- nosso objeto.
Este tubo contém uma pequena porção
demercúrioe um gás inerte,
tipicamente o argônio, mantidos sob pressão muito baixa. As quantidades
de mercúrio e argônio no tubo são irrisórias. O tubo também contém um
fino revestimento depó de fósforona
parte interna do vidro e dois eletrodos, um em cada extremidade,
conectados a um circuito elétrico. O circuito elétrico é ligado a uma
alimentação de corrente alternada (CA) proveniente da rede elétrica
local.
Quando você acende a lâmpada, a corrente flui pelo circuito
elétrico até os eletrodos. Existe uma tensão elétrica relativamente
alta entre os dois eletrodos, então os elétrons migram através
do gás de uma extremidade para a outra. Esta energia modifica
parte
domercúriodentro do
tubo, convertendo-o de líquido para gás. Como os elétrons e os átomos
carregados se movem dentro do tubo, alguns deles
irãocolidircom os átomos dos
gases de mercúrio. Estas colisões excitam os átomos, jogando-os para
níveis de energia mais altos. Quando os elétrons retornam para seus níveis de
energia originais, eles liberam fótons de luz.
Como já abordamos, o comprimento da onda de um fóton é determinado pelo
arranjo específico do elétron no átomo. Os elétrons nos átomos
de mercúrio estão dispostos de tal maneira que liberam fótons de luz na
faixa de comprimento de onda da ultravioleta. Nossos olhos não
registram os fótons ultravioleta, então este tipo de luz precisa ser
convertida em luz visível para iluminar a lâmpada (e o ambiente).
É aqui que o revestimento de pó de fósforo do tubo entra em ação. Os
fosforosossão substâncias que emitem luz
visível quando excitados por fótons de luz. Quando um fóton atinge
com um átomo de fósforo, um dos elétrons do fósforo pula para um nível mais
alto de energia e o átomo se aquece. Quando o elétron volta para o seu nível
normal de energia, ele libera energia na forma de outro fóton. Este fóton tem
menos energia do que o original porque parte desta energia foi perdida na
forma de calor. Em uma lâmpada fluorescente, a luz emitida está no espectro
visível, o fósforo emiteluz
brancaque podemos enxergar. Os fabricantes podem variar
a cor da luz usando combinações de fosforosos diferentes.
Esta é a função daquele pó de fósforo, esta é a função do vidro de
revestimento da lâmpada, esta é a função dos eletrodos, do mercúrio e do gás
argônio. São materiais que compõem um lâmpada.
Obviamente o vidro da lâmpada fluorescente não foi fabricado para ser
quebrado, moído e ingerido junto com um chá de erva-cidreira! Os eletrodos não
foram feitos para serem pulverizados e espalhados sobre a córnea do globo
ocular! O pó de fósforo não foi feito para ser cuidadosamente recolhido (para
não haver perdas) e a seguir ser aspirado na mesma técnica dos
consumidores de drogas. Pelo contrário, este pó pode ser perfeitamente
reaproveitado para participar de belos experimentos científicos. Do mesmo
modo, pode-se aproveitar do vidro da lâmpada para dezenas de outras
aplicações. Há uma técnica simples para furar a extremidade do tubo (com uma
chave de fenda), retirar os detritos de vidro, jogar areia grossa dentro do
tubo e sacudir para retirar todo o pó.
Como se observa, os medos, os transtornos, etc., têm origem trivial
para a Ciência (ou o desconhecimento dela). Pense na lâmpada fluorescente com
os mesmos ´temores´ que aqueles que lhe despertam uma televisão típica ... o
tubo da televisão é apenas uma especial lâmpada fluorescente!
Dê à lâmpada fluorescente quebrada o mesmo fim que daria à uma
incandescente ou um vaso de cerâmica que quebrou, a saber, recolha os cacos
com cuidado (luva e pazinha) e leve à lixeira; os resíduos em fagulhas e pó
podem ser recolhidos com um papel umedecido (não use aspirador de pó). Tudo
isto numa boa, tratado como uma simples limpeza e não como ataque a um
monstro alienígena poeirento, cujo pó adquire vida para atacar os pulmões dos
pobres terráqueos.
Um bom dia para vc ... e não esqueça de colocar uma lâmpada nova no
lugar da quebrada!
Notas:
1- A quantidade de mercúrio contido em uma lâmpada fluorescente - cerca
de 20 mg - é desprezível; são necessárias 50 lâmpadas fluorescentes não
compactas para igualar a quantidade de mercúrio presente num termômetro
doméstico. Vc teme um termômetro?
2- Não devemos esconder, contudo, que a lâmpada fluorescente tem
alto impacto negativo no meio ambiente. Sobre isto recomendo algumas
leituras:
meu nome é Taciane, graduanda em psicologia
da Faculdade de Filosofia, Ciencias e Letras da USP e estou
escrevendo para obter informaçoes sobre a lampada
fluoerescente.
Eu sou portadora de TOC [(Transtorno Obsessivo
Compulssivo), uma das causas da escolha do curso de psicologia], nao sei se
você conhece, mas esse é um transtorno em que a pessoa, dentre outras coisas
tem medo de ser contamoinda por substâncias que na visão dessa pessoa, sao
"tóxicas". Para os outros pode parecer loucura, e até mesmo para que tem o
trasntorno, pq nos sabemos que nossas preocupações sao excessiva, no
entanto, ainda temos muito medo.
Pois bem, a minha bola da vez são as lâmpadas
fluorescentes (depis de unina, chumbo, etc...), ouvi dizer que dento
delas existe mercúrio e fósforo e por isso são muito tóxicas se quebrarem, e
para a ironia do destino, uma dessas quebrou em minha casa, e agora, eu
estou desespereda, achando que tudo está contaminado, está um horror.
(passar ao lado delas quando estavam nas lixeiras já era terrível, imagine
agora!)
Apesar de saber que algumas informações da internet
não são confiáveis, esse é o veículo mais fácil pra eu obter informação,
dado que estou muito preocupada, não estou ficando em casa, apenas na casa
da minha avó, pois estou com medo de tudo na minha casas estar
contamindado.
Cheguei ao seu e-mail pois li um artigo que
escreu.
Enfim, pesso encarecidadmente que me explique como
funciona as lampadas, sua periculosidade, o que acontece com a gente se
ficar perdo do pó que sai da lâmpada quando ela quebra, como limpa ( se
limpa), etc.
me ajude, por favor?
não sei onde procurar informações
PS: Eu estou fazendo tratamento para TOC com
medicamento e psicoterapia, mas está difícil de obter resultados
satisfatórios.
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Date: 08/20/09 06:05:00
SUBJECT: Fw: Projeto FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/08/2009 18:05
gostaria de saber se existe algum aparelho q tranforme 1.5v para 110watts ou
220watts. esta carga de 1.5v seria obtida por um dinamo ou energia
eolica de pequeno porte. para alimentar um eletrodomestico e posteriormente
com o avanço do estudo uma casa ou mais...
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270.13.62/2315 - Release Date: 08/20/09 06:05:00
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net> TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/08/2009 18:12
Diferente dos satélites, quando falandos de astros naturais há uma distância MUITO maior entre os orbitantes (não lembro de cabeça, mas deve “caber umas 20 “terras” na distância entre a terra e a lua, para ter noção da proporção. E por estarem lá a tanto tempo, temos que considerar os efeitos entre eles próprios, e não só a órbita do objeto.
Não entendi qual a entonação do “homem comum”, pois nenhum cientista veio de marte, até onde eu sei. Somos todos capazes e livres e para pensar.
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of Alfredo Castro Sent: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 To: ciencialist@yahoogrupos.com.br Cc: alfredomc2@yahoo.com.br Subject: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimatéria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo. com >
SUBJECT: Re: Estabilidade Orbital FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 20/08/2009 18:44
Olá Alfredo
Desculpe, mas continua enganado. E usando o "senso comum" para analisar fenômenos naturais, o que costuma quase sempre dar errado.
Parece-me que já tem sua "verdade verdadeira" e nada do que eu, ou outros, dissermos, vai mudar isso. Dessa forma me parece um tanto sem sentido continuar, não acha?
Como postou sua teoria em uma lista de ciência, vou presumir que, pelo menos em alguma medida, deseja realmente compreender estes fenômenos e tentar mais uma vez, ok? Tente manter a mente aberta o suficiente para pelo menos tentar compreender os argumentos e explicações.
Existem, em física, conceitos como inércia, momento, entre outros, que precisam ser compreendidos antes de se poder "criticar" ou analisar esses fenômenos físicos. Por exemplo, satélites em órbita baixa, tem pouquíssima massa, o que significa que pequenos impactos de micro-meteoros, e mesmo moléculas perdidas no espaço, representam uma diminuição de sua velocidade, ainda que minúscula.
Em longos períodos de tempo, anos, ele pode cair, se não for corrigida sua velocidade com alguma aceleração.
Já a Lua, possui muito mais massa, e impactos como esse são desprezíveis em termos de diminuir sua velocidade. Mesmo assim, como eu já disse, ela está se afastando, não vai estar em órbita eternamente (ela se afasta em média 3,8 cm por ano). O efeito de maré é em parte responsável por isso, e no passado o período do dia na Terra era de 22 horas, e a Lua estava bem mais perto de nós.
O mesmo se dá em relação aos planetas. O tempo necessário para que mudem de órbita, depois que se equilibram (e isso leva milhões de anos, com muitos dos antigos planetas se chocando e caindo no Sol ou se perdendo no espaço profundo), qualquer mudança aconteceria apenas em bilhões de anos. Mas acontecem, como acontecem com satélites, em escala de tempo menor.
Deveria tentar estudar os cálculos envolvidos, para entender melhor porque satélites tem correção e satélites naturais não. Por exemplo, as mesmas equações aplicáveis aos satélites em órbita baixa são aplicáveis as órbitas dos satélites naturais de Marte, Fobos e Deimos.
E um deles, Fobos, vai cair em Marte logo mais (logo mais em termos geológicos, não humanos, ok?). Sua órbita, não corrigida, "desce" 1.8 metro por século. É pouco, quase insignificante, mas em algum momento, vai se chocar com o planeta em uns 50 milhões de anos. Na verdade, segundo cálculos precisos da física, a força da gravidade de Marte vai destroçar o satélite, e criar um anel como o de Saturno.
A maior parte dos satélites naturais dos planetas deste sistema, é resultado de colisões, quedas e impactos, ao longo de eras, só estando equilibrados, aparentemente equilibrados, porque se passaram bilhões de anos e nosso sentido de tempo é irrelevante para essa escala. Nossa história como espécie, desde o surgimento do Homo Sapiens, mal chega a 200 mil anos.
Assim, se quiser continuar o debate, para entender o que está errado em sua teoria, aprendendo a matemática e a física necessária, será um prazer. Mas se apenas "tem certeza" que sua teoria é a verdade e o resto do mundo, milhares de cientistas, e mentes como Newton, Einstein, e outros, se "enganaram" com algo óbvio que só você viu, desculpe, mas não vou poder..:-)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@...> escreveu
>
> Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
> O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
> do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimatéria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
>
>
> --- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@...> escreveu:
>
>
> De: oraculo333 <oraculo@...>
> Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
>
>
>
>
>
>
> Olá Alfredo
>
> Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
>
> Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
>
> Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
>
> E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
>
> Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
>
> Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
>
> Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior.
>
> É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
>
> Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
>
> É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
>
> Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
>
> Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu
> >
> > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro.
> >
> >
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>
Subject: [ciencialist] Re: Botânica -
Feira Virtual - Sala 26
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"Luiz Ferraz Netto" > posso colocar o trabalho na Sala de biologia
citando-o como autor > (ou coloco o link da página)?
A página
*é* para ser publicada no FdC. Novos experimentos vão depender de me
devolverem a câmara digital... (e eu descolcar algum tempo).
> Vc
pode comentar e complementar os trabalhos que coloquei nesta >
sala?
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www.avg.com Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.62/2315 - Release
Date: 08/20/09 06:05:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> CC: <alfredomc2@yahoo.com.br> DATE: 20/08/2009 20:11
Sr. Alfredo,
experimente ver a trajetória "real" da Lua, com
referencial em Vega. O nosso Sol se desloca para Vega e todo o Sistema Solar o
acompanha num samba de crioulo doido.
Experimente traçar, no ar, um elipse com o dedo indicador
(ou no escuro, com a ponta de um palito de fósforo em brasa); agora faça isto
com o braço em movimento de translação; agora faça isto com o braço em
translação e seu corpo em rotação. Agora ande ao redor de seu
quarteirão. Veja se dá para concluir que a curva resultante
descrita não é elite ou elipsóide alguma ... é uma curva que jamais se
fecha!
É bastante cômodo estar sentado em sua poltrona e ver uma
lâmpada incandescente se soltar de seu soquete no teto da sala e cair --- uma
magnífica trajetória retilínea, vertical, com a lâmpada ocupando pontos
cada vez mais espaçados entre si.
Agora pense que, enquanto a lâmpada cai, a Terra gira, a
Terra translada, a Terra precede, a Terra nuta, a Terra translada ao redor do
Sol, o Sol gira, o Sol translada em relação a Vega. Que ajuste vc faria na
lâmpada para que de Vega se veja uma queda retilínea?
Para sua argumentação: "SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS,
LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE
PORQUE SÃO ELIPSÓIDES." só pode haver uma resposta: este
ALGO é TEZCATLIPOCA.
Subject: Re: [ciencialist] Re:
Estabilidade Orbital
Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a
atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais
são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou
caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites
artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE
DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se
caóticas ou inflacionárias em espiral).
O que dói na comunidade científica é que um homem comum
viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE
PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS
NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar
por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no
mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se
perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade.
É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro
astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque
não há uma explosão de contato matéria/antimatéria (a barreira
repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito
mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria,
comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as
marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS
COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma
teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho
difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo
Castro, autor.
--- Em qua, 19/8/09, oraculo333
<oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De:
oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto:
[ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 19 de
Agosto de 2009, 18:15
Olá Alfredo
Os co-listeiros físicos provavelmente
explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua
teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é
totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se
sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro
central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos
da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não
constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam
do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são
perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica
atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que
obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa
queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da
Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como
seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos
períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao
longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação
espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros
satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior,
escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra,
muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos)
escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e
previsto pelas leis da física que conhecemos.
Tente um
experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra,
exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção.
Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo.
Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera
(sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma
curva de raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou
seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e
maior o raio da curva de sua trajetória.
Se atingir a
velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio
maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir
sua cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita,
sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem
atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite
precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se
faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir,
para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o
satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a
velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o
ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para
"diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a
Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria,
dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma
explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@
yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...>
escreveu > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de
uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com
"Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo
Castro. > > > ____________ _________ _________
_________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do
momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo.
com >
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 20/08/2009 20:37
Alfredo,
Você está completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos
satélites artificiais são elípticas, só que de excentricidade quase nula, pois
a inércia desses corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma,
absolutamente nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais e
o movimento dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum reparo
a ser feito a não ser incluir considerações relativistas quando necessário. Ocorre
que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e, nesse
caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um bom livro de mecânica
celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo nas equações de Newton,
corrigidas por Einstein. O livro “Mecânica”, do Keyth R. Symon, já
dará uma boa ajuda.
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Alfredo Castro Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Cc: alfredomc2@yahoo.com.br Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a
atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente
corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe:
as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM
A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se
caóticas ou inflacionárias em espiral).
O que dói na comunidade científica é que um
homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI
OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS
NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por
exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo
plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem,
durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
do interior dos astros envolvidos: isso não é
verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria
centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque
não há uma explosão de contato matéria/antimatéria (a barreira repulsiva
da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal
explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova
que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias
opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo
se me apresentassem uma teoria REALMENTE
melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e
mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
--- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br>
escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br>
Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
Olá Alfredo
Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não
tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho,
que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta,
gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria
impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites
artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou
fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo
previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser
controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em
"queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja
maior que a curva (raio) da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da
atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim,
com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente
cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em
quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a
velocidade for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento
futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que
conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da
Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção.
Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o
solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera
(sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva
de raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade
colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua
trajetória.
Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá
raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua
cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km
por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade.
Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por
exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta,
ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai
diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É
assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para
"diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a
Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas,
pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro
<alfredomc2@ ...> escreveu
>
> Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de
debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital
Astronômica", autor Alfredo Castro.
>
>
> ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> http://br.maisbusca
dos.yahoo. com
>
SUBJECT: Blogagem Coletiva: Cientista também caça paraquedista [Raio-X] FROM: Mori <kentaro.mori@gmail.com> TO: Maracujá <maracuja@googlegroups.com>, lista CA <ceticismoaberto@yahoogrupos.com.br>, ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 21/08/2009 01:31
(ok, blogueiros de ciência, não só cientistas, mas o título tinha que rimar)
O ScienceBlogs Brasil inova e lança uma nova blogagem coletiva na semana de 24 a 29 de agosto:
Cientista também tem direito a paraquedista!
A idéia é simples: paraquedista é o visitante que busca algum assunto no Google e acaba caindo no seu blog, em algo que inclusive pode não ter nada a ver. Isso é bem comum em blogs de variedades, que escrevem bastante coisa buscando o povo do Google, em textos como:
Mulher Kiwi posa pelada na Globo Rural, Fulana tirou fotos nua pelada e sem calcinha na Globo Rural de Fevereiro, que logo estará nas quitandas.
Não precisam nem colocar fotos, quando a revista sai nas bancas, um monte de gente aparece buscando aquilo. Como nós escrevemos sobre ciência, são poucos os termos bem buscados no Google que geram esse tipo de procura.
Então a brincadeira é a seguinte, escrever sobre um tema bem procurado no Google para explicitamente atrair paraquedistas. Isso mesmo, escolha um texto bem apelativo, recheado de termos de busca e aproveite.
Claro que, para ser algo produtivo, o autor tem que ser muito criativo, pensar em um bom tema e contextualizá-lo na ciência. Pessoas procurando mulheres peladas já estão com a mão ocupada e não ficam no blog, entram e vão embora rapidinho. Não é o tipo de visitante que você quer atrair.
Pense que você deve converter uma porcentagem dos visitantes, que o texto foi um atrativo para apresentá-los à ciência. O grande segredo para essa blogagem dar certo é escolher um bom tema e escrever bem (como qualquer texto, aliás), de forma que um tema apelativo não seja mal recebido.
Depois você já sabe, publique um texto no tema entre 24 e 28 de agosto, faça um link no fim do seu texto explicando que ele é parte de uma blogagem coletiva e deixe um comentário aqui que linkaremos o seu blog.
SUBJECT: Re: Fw: Projeto FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 21/08/2009 08:53
Tecnicamente não se transforma uma diferença de potencial (V) em potência (W). Então não é possível converter 1,5 V em 110 W (nem 220 W).
Agora, é possível que, de uma fonte de 1,5V se extraia uma potência de 220 W - ou dito de outro modo, que um circuito submetido a uma ddp de 1,5V dissipe uma potência de 220W.
Basta aplicar a fórmula:
P = U.i = U^2/R
Ou seja, a resistência do circuito deve ser de:
R = (1,5)^2/220 = 0,01022 ohm
Não há eletrodoméstico com essa resistência elétrica.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "Luiz Ferraz Netto"
> Alguma sugestão?
> []´
> ===========================
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@...
> leobarretos@...
> luizferraz.netto@...
> http://www.feiradeciencias.com.br
> ===========================
>
> ----- Original Message -----
> From: xxxx xxxx xxxx
> To: Luiz Ferraz Netto
> Sent: Thursday, August 20, 2009 3:55 PM
> Subject: Re: Projeto
>
>
> gostaria de saber se existe algum aparelho q tranforme 1.5v para 110watts ou 220watts.
> esta carga de 1.5v seria obtida por um dinamo ou energia eolica de pequeno porte.
> para alimentar um eletrodomestico e posteriormente com o avanço do estudo uma casa ou mais...
>
SUBJECT: Re: [ciencialist] Fw: Projeto FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 21/08/2009 10:01
Manda ele comprar aquele kit de moto-perpétuo que ofereceram na internet.
[],s
Belmiro
--- Em qui, 20/8/09, Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> escreveu:
De: Luiz Ferraz Netto <leobarretos@uol.com.br> Assunto: [ciencialist] Fw: Projeto Para: "ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> Data: Quinta-feira, 20 de Agosto de 2009, 21:05
gostaria de saber se existe algum aparelho q tranforme 1.5v para 110watts ou 220watts. esta carga de 1.5v seria obtida por um dinamo ou energia eolica de pequeno porte. para alimentar um eletrodomestico e posteriormente com o avanço do estudo uma casa ou mais...
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SUBJECT: II EWCLiPo FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 21/08/2009 14:58
II Encontro de Weblogs Científicos em Língua Portuguesa - EWCLiPo
25 a 27/09/2009
Arraial do Cabo, RJ
Informações e inscrições:
http://www.bioletim.org/ii_ewclipo
-----------
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RE: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: alfredo manoel de castro <alfredomc1@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 21/08/2009 16:41
Caro Álvaro: tudo que você disse por último está comprovadamente errado, e você mesmo se contradiz ao dizer que a excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE NULA! Agora tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO
tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo "Relatividade Transversa", webartigos.com . Um abraço, Alfredo Castro, autor.
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From: alvaro@lunabay.com.br Date: Thu, 20 Aug 2009 20:37:22 -0300 Subject: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Alfredo,
Você está completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos satélites artificiais são elípticas, só que de excentricidade quase nula, pois a inércia desses corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma, absolutamente nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais e o movimento dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum reparo a ser feito a não ser incluir considerações relativistas quando necessário. Ocorre que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e, nesse caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um bom livro de mecânica celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo nas equações de Newton, corrigidas por Einstein. O livro “Mecânica”, do Keyth R. Symon, já dará uma boa ajuda.
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Alfredo Castro Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Cc: alfredomc2@yahoo.com.br Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimatéria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
--- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
Olá Alfredo
Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo. com >
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: alfredo manoel de castro <alfredomc1@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 21/08/2009 16:58
Caríssimo Léo: discordo do teu raciocínio por uma simples razão: as órbitas dos astros tipo luas e planetas são elipsóides EM RELAÇÃO AO ASTRO CENTRO-ORBITAL , por que tal está relativamente muito mais próximo e consequentemente, mais influente. Por exemplo, a Lua descreve uma elípse em relação à Terra, porém em relação ao Sol, o movimento de translação lunar descreve uma sucessão de "es" minúsculos esticados e emendados, como uma mola esticada vista ao longo de sua extensão, cuja curvatura acompanha a translação terrestre, e por isso tem o nome de revolução. Mas já que você fala em termos macro-cósmicos, leia meu outro artigo "Relatividade Transversa" no site webartigos.com que talvez você me entenda melhor. Ou você acha que Kepler está errado? Um abraço, Alfredo Castro, autor.
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br CC: alfredomc2@yahoo.com.br From: leobarretos@uol.com.br Date: Thu, 20 Aug 2009 20:11:46 -0300 Subject: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Sr. Alfredo,
experimente ver a trajetória "real" da Lua, com referencial em Vega. O nosso Sol se desloca para Vega e todo o Sistema Solar o acompanha num samba de crioulo doido.
Experimente traçar, no ar, um elipse com o dedo indicador (ou no escuro, com a ponta de um palito de fósforo em brasa); agora faça isto com o braço em movimento de translação; agora faça isto com o braço em translação e seu corpo em rotação. Agora ande ao redor de seu quarteirão. Veja se dá para concluir que a curva resultante descrita não é elite ou elipsóide alguma ... é uma curva que jamais se fecha!
É bastante cômodo estar sentado em sua poltrona e ver uma lâmpada incandescente se soltar de seu soquete no teto da sala e cair --- uma magnífica trajetória retilínea, vertical, com a lâmpada ocupando pontos cada vez mais espaçados entre si.
Agora pense que, enquanto a lâmpada cai, a Terra gira, a Terra translada, a Terra precede, a Terra nuta, a Terra translada ao redor do Sol, o Sol gira, o Sol translada em relação a Vega. Que ajuste vc faria na lâmpada para que de Vega se veja uma queda retilínea?
Para sua argumentação: "SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES." só pode haver uma resposta: este ALGO é TEZCATLIPOCA.
Subject: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimatéria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
--- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
Olá Alfredo
Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo. com >
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SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: alfredo manoel de castro <alfredomc1@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 21/08/2009 17:22
Caro Ivan: homem comum: não famoso. A Terra está a 1 UA(+_ 150.000.000 Km) do Sol, e a Lua, +_ a
350.000 km da Terra. Pela terceira lei de Kepler, a massa dos astros não influi no período das suas órbitas, mas sim as suas distâncias do astro centro-orbital. Logo, há todo tipo de possibilidade: planetas gigantes ou minúsculos como o nosso podem ter a mesma distância e períodos, relativos às suas estrelas centro-orbitais. Efeitos, quais?
Temos atração gravitacional (centrípeta), atração magnética (centrípeta: note que a Lua tem orientação magnética alinhada com a da Terra) e as repulsões: 1) da inércia oriunda do deslocamento do astro orbitante (centrífuga) E 2)a da ANTIMATÉRIA CENTRO ASTRAL (também centrífuga), para enfim equilibrar o sistema. Lembre que falo de um sistema restrito, onde predomina a influência dos astros mais próximos. Impactos meteoróides, como já disse, não "atrapalham" tais órbitas permanentes (ver na teoria:
"uma permanente queda desviada"), pois mesmo que acelerem ou retardem tais astros orbitantes, logo eles voltam a ter o período original. Um abraço, Alfredo Castro, autor.
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From: icarlos@icarlos.net Date: Thu, 20 Aug 2009 17:12:36 -0400 Subject: RE: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Diferente dos satélites, quando falandos de astros naturais há uma distância MUITO maior entre os orbitantes (não lembro de cabeça, mas deve “caber umas 20 “terras” na distância entre a terra e a lua, para ter noção da proporção. E por estarem lá a tanto tempo, temos que considerar os efeitos entre eles próprios, e não só a órbita do objeto.
Não entendi qual a entonação do “homem comum”, pois nenhum cientista veio de marte, até onde eu sei. Somos todos capazes e livres e para pensar.
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] On Behalf Of Alfredo Castro Sent: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 To: ciencialist@yahoogrupos.com.br Cc: alfredomc2@yahoo.com.br Subject: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimatéria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo. com >
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de alfredo manoel de
castro Enviada em: sexta-feira, 21 de agosto de 2009 16:41 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: RE: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Caro Álvaro: tudo que você disse por último está
comprovadamente errado, e você mesmo se contradiz ao dizer que a
excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE NULA! Agora
tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO
tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo "Relatividade
Transversa", webartigos.com . Um abraço,
Alfredo Castro, autor.
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: alvaro@lunabay.com.br
Date: Thu, 20 Aug 2009 20:37:22 -0300
Subject: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Alfredo,
Você está completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos
satélites artificiais são elípticas, só que de excentricidade quase nula, pois
a inércia desses corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma,
absolutamente nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais e
o movimento dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum reparo
a ser feito a não ser incluir considerações relativistas quando necessário.
Ocorre que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e,
nesse caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um bom livro de
mecânica celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo nas equações
de Newton, corrigidas por Einstein. O livro “Mecânica”, do Keyth R. Symon, já dará
uma boa ajuda.
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Alfredo Castro Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Cc: alfredomc2@yahoo.com.br Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: alfredo manoel de castro <alfredomc1@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 21/08/2009 17:47
Caro Homero: compare um átomo ao sistema Solar. Se a estabilidade temporária fosse verdadeira, JÁ NÃO EXISTIRIA NENHUMA MATÉRIA, considerando a existência dos infinitos micro-cosmos (e digo isto em um dos comentários). Por isso acho que por alguma razão desconhecida as luas se afastam ou se aproximam, mas não vão cair ou se perder, NUNCA. Um satélite artificial, sendo alvejado por um meteorito, se desintegra. Logo, não podemos compará-lo com a Lua, por exemplo. Já as luas, pela quase inexistência de atmosfera, recebem em cheio tais impactos meteoróides, e não perdem sua estabilidade nem assim: terceira lei de Kepler: o período de um planeta é proporcional à distância do astro centro-orbital. Explico na teoria o porque: "UMA PERMANENTE QUEDA DESVIADA" pela repulsão de antimatéria centro astral. Na minha opinião, Isaac Newton acertou em tudo, pois foi Deus que colocou a antimatéria no centro dos astros para estabilizar as órbitas, como também nos núcleos atômicos (e nos elétrons, e nas "micro-luas"), e ele muitas vezes referia-se ao Criador, para tentar explicar a estabilidade das órbitas.
Quanto a Albert Einstein, leia meu outro artigo "Relatividade Transversa" (webartigos.com). Um abraço, Alfredo Castro, autor.
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From: oraculo@atibaia.com.br Date: Thu, 20 Aug 2009 21:44:00 +0000 Subject: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Olá Alfredo
Desculpe, mas continua enganado. E usando o "senso comum" para analisar fenômenos naturais, o que costuma quase sempre dar errado.
Parece-me que já tem sua "verdade verdadeira" e nada do que eu, ou outros, dissermos, vai mudar isso. Dessa forma me parece um tanto sem sentido continuar, não acha?
Como postou sua teoria em uma lista de ciência, vou presumir que, pelo menos em alguma medida, deseja realmente compreender estes fenômenos e tentar mais uma vez, ok? Tente manter a mente aberta o suficiente para pelo menos tentar compreender os argumentos e explicações.
Existem, em física, conceitos como inércia, momento, entre outros, que precisam ser compreendidos antes de se poder "criticar" ou analisar esses fenômenos físicos. Por exemplo, satélites em órbita baixa, tem pouquíssima massa, o que significa que pequenos impactos de micro-meteoros, e mesmo moléculas perdidas no espaço, representam uma diminuição de sua velocidade, ainda que minúscula.
Em longos períodos de tempo, anos, ele pode cair, se não for corrigida sua velocidade com alguma aceleração.
Já a Lua, possui muito mais massa, e impactos como esse são desprezíveis em termos de diminuir sua velocidade. Mesmo assim, como eu já disse, ela está se afastando, não vai estar em órbita eternamente (ela se afasta em média 3,8 cm por ano). O efeito de maré é em parte responsável por isso, e no passado o período do dia na Terra era de 22 horas, e a Lua estava bem mais perto de nós.
O mesmo se dá em relação aos planetas. O tempo necessário para que mudem de órbita, depois que se equilibram (e isso leva milhões de anos, com muitos dos antigos planetas se chocando e caindo no Sol ou se perdendo no espaço profundo), qualquer mudança aconteceria apenas em bilhões de anos. Mas acontecem, como acontecem com satélites, em escala de tempo menor.
Deveria tentar estudar os cálculos envolvidos, para entender melhor porque satélites tem correção e satélites naturais não. Por exemplo, as mesmas equações aplicáveis aos satélites em órbita baixa são aplicáveis as órbitas dos satélites naturais de Marte, Fobos e Deimos.
E um deles, Fobos, vai cair em Marte logo mais (logo mais em termos geológicos, não humanos, ok?). Sua órbita, não corrigida, "desce" 1.8 metro por século. É pouco, quase insignificante, mas em algum momento, vai se chocar com o planeta em uns 50 milhões de anos. Na verdade, segundo cálculos precisos da física, a força da gravidade de Marte vai destroçar o satélite, e criar um anel como o de Saturno.
A maior parte dos satélites naturais dos planetas deste sistema, é resultado de colisões, quedas e impactos, ao longo de eras, só estando equilibrados, aparentemente equilibrados, porque se passaram bilhões de anos e nosso sentido de tempo é irrelevante para essa escala. Nossa história como espécie, desde o surgimento do Homo Sapiens, mal chega a 200 mil anos.
Assim, se quiser continuar o debate, para entender o que está errado em sua teoria, aprendendo a matemática e a física necessária, será um prazer. Mas se apenas "tem certeza" que sua teoria é a verdade e o resto do mundo, milhares de cientistas, e mentes como Newton, Einstein, e outros, se "enganaram" com algo óbvio que só você viu, desculpe, mas não vou poder..:-)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@...> escreveu > > Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral). > O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse > do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimatéria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor. > > > --- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@...> escreveu: > > > De: oraculo333 <oraculo@...> > Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br > Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15 > > > > > > > Olá Alfredo > > Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto: > > Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central" > > Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra. > > E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita. > > Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita. > > Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos. > > Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior. > > É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória. > > Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-) > > É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa. > > Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra). > > Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca. > > Um abraço. > > Homero > > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > > http://br.maisbusca dos.yahoo. com > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > __________________________________________________________ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbuscados.yahoo.com >
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: "Jeff" <jeff@jeff.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 21/08/2009 17:59
Olá Alfredo. Eu lí o seu artigo e não conseguí
entender como você conclui que se o tempo pára, "logo" a velocidade da luz não é
constante, e o que isso teria a ver com a variação de frequência da luz das
galáxias...
Quanto as órbitas dos planetas e luas, não precisa
de nenhuma força além da gravidade para manter as órbitas, que não são estáveis,
como você diz. Algumas luas vão cair nos seus planetas e outras vão embora, mas
não em em séculos, mas em milhões de anos.
Subject: RE: [ciencialist] Re:
Estabilidade Orbital
Caríssimo Léo: discordo do teu raciocínio por uma simples razão: as
órbitas dos astros tipo luas e planetas são elipsóides EM RELAÇÃO AO
ASTRO CENTRO-ORBITAL , por que tal está relativamente muito mais próximo e
consequentemente, mais influente. Por exemplo, a Lua descreve uma
elípse em relação à Terra, porém em relação ao Sol, o movimento de
translação lunar descreve uma sucessão de "es" minúsculos esticados
e emendados, como uma mola esticada vista ao longo de sua extensão, cuja
curvatura acompanha a translação terrestre, e por isso tem o nome de
revolução. Mas já que você fala em termos macro-cósmicos, leia meu outro
artigo "Relatividade Transversa" no site webartigos.com que talvez você
me entenda melhor. Ou você acha que Kepler está errado? Um
abraço, Alfredo Castro, autor.
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br CC:
alfredomc2@yahoo.com.br From: leobarretos@uol.com.br Date:
Thu, 20 Aug 2009 20:11:46 -0300 Subject: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade
Orbital
Sr. Alfredo,
experimente ver a trajetória "real" da Lua, com
referencial em Vega. O nosso Sol se desloca para Vega e todo o Sistema Solar o
acompanha num samba de crioulo doido.
Experimente traçar, no ar, um elipse com o dedo
indicador (ou no escuro, com a ponta de um palito de fósforo em brasa); agora
faça isto com o braço em movimento de translação; agora faça isto com o braço
em translação e seu corpo em rotação. Agora ande ao redor de seu
quarteirão. Veja se dá para concluir que a curva resultante
descrita não é elite ou elipsóide alguma ... é uma curva que jamais se
fecha!
É bastante cômodo estar sentado em sua poltrona e ver
uma lâmpada incandescente se soltar de seu soquete no teto da sala e cair ---
uma magnífica trajetória retilínea, vertical, com a lâmpada ocupando
pontos cada vez mais espaçados entre si.
Agora pense que, enquanto a lâmpada cai, a Terra gira, a
Terra translada, a Terra precede, a Terra nuta, a Terra translada ao redor do
Sol, o Sol gira, o Sol translada em relação a Vega. Que ajuste vc faria na
lâmpada para que de Vega se veja uma queda retilínea?
Para sua argumentação: "SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS,
LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE
PORQUE SÃO ELIPSÓIDES." só pode haver uma resposta:
este ALGO é TEZCATLIPOCA.
Subject: Re: [ciencialist] Re:
Estabilidade Orbital
Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a
atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais
são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou
caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites
artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE
DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se
caóticas ou inflacionárias em espiral).
O que dói na comunidade científica é que um homem comum
viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE
PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS
NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente
imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em
elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se
chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma
força repulsiva que partisse
do interior dos astros envolvidos: isso não é
verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de
antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria
que explico porque não há uma explosão de contato
matéria/antimatéria (a barreira repulsiva da antimatéria centro
astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física
atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física
atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua
nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me
apresentassem uma teoria REALMENTE
melhor. Particularmente, acho difícil. Um
abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro,
autor.
--- Em qua, 19/8/09, oraculo333
<oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De:
oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto:
[ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quarta-feira, 19
de Agosto de 2009, 18:15
Olá Alfredo
Os co-listeiros físicos provavelmente
explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal,
sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma,
é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se
sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro
central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos
conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais
não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou
fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares
são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e
astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados
justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim,
embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva
(raio) da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é
diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém
por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que
recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por
isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem
como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade
for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando
da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns
milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é
perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que
conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da
montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e
joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra
descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e
considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no
trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de
raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja,
quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior
o raio da curva de sua trajetória.
Se atingir a velocidade
de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que
o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua
cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita,
sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem
atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um
satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo,
o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta,
ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair
muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda
mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim
que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para
"diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a
Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da
matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra
levaria a uma explosão gigantesca.
Um
abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro
<alfredomc2@ ...> escreveu > > Olá, vocês do
Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de
debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital
Astronômica", autor Alfredo Castro. > > >
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Date: 08/20/09 06:05:00
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: Alfredo Castro <alfredomc2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br CC: alfredomc2@yahoo.com.br DATE: 21/08/2009 18:07
Caro Homero: compare um átomo ao sistema Solar. Se a estabilidade temporária fosse verdadeira, JÁ NÃO EXISTIRIA NENHUMA MATÉRIA, considerando a existência dos infinitos micro-cosmos (e digo isto em um dos comentários). Por isso acho que por alguma razão desconhecida as luas se afastam ou se aproximam, mas não vão cair ou se perder, NUNCA. Um satélite artificial, sendo alvejado por um meteorito, se desintegra. Logo, não podemos compará-lo com a Lua, por exemplo. Já as luas, pela quase inexistência de atmosfera, recebem em cheio tais impactos meteoróides, e não perdem sua estabilidade nem assim: terceira lei de Kepler: o período de um planeta é proporcional à distância do astro centro-orbital. Explico na teoria o porque: "UMA PERMANENTE QUEDA DESVIADA" pela repulsão de
antimatéria centro astral. Na minha opinião, Isaac Newton acertou em tudo, pois foi Deus que colocou a antimatéria no centro dos astros para estabilizar as órbitas, como também nos núcleos atômicos (e nos elétrons, e nas "micro-luas"), e ele muitas vezes referia-se ao Criador, para tentar explicar a estabilidade das órbitas. Quanto a Albert Einstein, leia meu outro artigo "Relatividade Transversa" (webartigos.com). Um abraço, Alfredo Castro, autor.
--- Em qui, 20/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 20 de Agosto de 2009, 21:44
Olá Alfredo
Desculpe, mas continua enganado. E usando o "senso comum" para analisar fenômenos naturais, o que costuma quase sempre dar errado.
Parece-me que já tem sua "verdade verdadeira" e nada do que eu, ou outros, dissermos, vai mudar isso. Dessa forma me parece um tanto sem sentido continuar, não acha?
Como postou sua teoria em uma lista de ciência, vou presumir que, pelo menos em alguma medida, deseja realmente compreender estes fenômenos e tentar mais uma vez, ok? Tente manter a mente aberta o suficiente para pelo menos tentar compreender os argumentos e explicações.
Existem, em física, conceitos como inércia, momento, entre outros, que precisam ser compreendidos antes de se poder "criticar" ou analisar esses fenômenos físicos. Por exemplo, satélites em órbita baixa, tem pouquíssima massa, o que significa que pequenos impactos de micro-meteoros, e mesmo moléculas perdidas no espaço, representam uma
diminuição de sua velocidade, ainda que minúscula.
Em longos períodos de tempo, anos, ele pode cair, se não for corrigida sua velocidade com alguma aceleração.
Já a Lua, possui muito mais massa, e impactos como esse são desprezíveis em termos de diminuir sua velocidade. Mesmo assim, como eu já disse, ela está se afastando, não vai estar em órbita eternamente (ela se afasta em média 3,8 cm por ano). O efeito de maré é em parte responsável por isso, e no passado o período do dia na Terra era de 22 horas, e a Lua estava bem mais perto de nós.
O mesmo se dá em relação aos planetas. O tempo necessário para que mudem de órbita, depois que se equilibram (e isso leva milhões de anos, com muitos dos antigos planetas se chocando e caindo no Sol ou se perdendo no espaço profundo), qualquer mudança aconteceria apenas em bilhões de anos. Mas acontecem, como acontecem com satélites, em escala de tempo
menor.
Deveria tentar estudar os cálculos envolvidos, para entender melhor porque satélites tem correção e satélites naturais não. Por exemplo, as mesmas equações aplicáveis aos satélites em órbita baixa são aplicáveis as órbitas dos satélites naturais de Marte, Fobos e Deimos.
E um deles, Fobos, vai cair em Marte logo mais (logo mais em termos geológicos, não humanos, ok?). Sua órbita, não corrigida, "desce" 1.8 metro por século. É pouco, quase insignificante, mas em algum momento, vai se chocar com o planeta em uns 50 milhões de anos.. Na verdade, segundo cálculos precisos da física, a força da gravidade de Marte vai destroçar o satélite, e criar um anel como o de Saturno..
A maior parte dos satélites naturais dos planetas deste sistema, é resultado de colisões, quedas e impactos, ao longo de eras, só estando equilibrados, aparentemente equilibrados, porque se passaram bilhões de anos e nosso sentido
de tempo é irrelevante para essa escala. Nossa história como espécie, desde o surgimento do Homo Sapiens, mal chega a 200 mil anos.
Assim, se quiser continuar o debate, para entender o que está errado em sua teoria, aprendendo a matemática e a física necessária, será um prazer. Mas se apenas "tem certeza" que sua teoria é a verdade e o resto do mundo, milhares de cientistas, e mentes como Newton, Einstein, e outros, se "enganaram" com algo óbvio que só você viu, desculpe, mas não vou poder..:-)
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais
são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem.. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral). > O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES.. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse > do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro
astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor.. Particularme nte, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor. > > > --- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@... > escreveu: > > > De: oraculo333 <oraculo@... > > Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15 > > > > > > > Olá Alfredo > > Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto: > > Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central" > > Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser
controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra. > > E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita. > > Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita. > > Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos. > > Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra,
exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior. > > É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória. > > Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-) > > É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua
velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa. > > Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra). > > Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca. > > Um abraço. > > Homero > > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > > > >
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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: Alfredo Castro <alfredomc2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br CC: alfredomc2@yahoo.com.br DATE: 21/08/2009 18:11
Caro Álvaro: tudo que você disse por último está comprovadamente errado, e você mesmo se contradiz ao dizer que a excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE NULA! Agora tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo "Relatividade Transversa", webartigos.com . Um abraço, Alfredo Castro, autor.
--- Em qui, 20/8/09, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Assunto: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 20 de Agosto de 2009, 23:37
Alfredo,
Você está completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos satélites artificiais são elípticas, só que de excentricidade quase nula, pois a inércia desses corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma, absolutamente nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais e o movimento dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum reparo a ser feito a não ser incluir considerações relativistas quando necessário. Ocorre que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e, nesse caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um bom livro de mecânica celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo nas equações de Newton, corrigidas por Einstein. O livro “Mecânica”, do Keyth R. Symon, já dará uma boa ajuda.
De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em nome de Alfredo Castro Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Cc: alfredomc2@yahoo. com.br Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
--- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
Olá Alfredo
Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria
dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e
fará uma curva de raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade.. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus
motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo.
com >
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 21/08/2009 19:25
Caro Alfredo!
Sua teoria seria muito interessante, se não fosse um porém. Tenho um argumento fatal contra sua teoria. Não pode haver anti-matéria no centro dos planetas, pelo menos não na Terra. Como poderia haver, se a Terra é ôca? Sabin e Hitchkok provaram em 2003, através de ondas sub-sônicas que além de 2300km de profundidade há um vazio. Presumivelmente os atlantes já sabiam disso e hoje, muito provavelmente povoam este vazio. Logo, abandone essa idéia.
[],s
Belmiro -)
--- Em qui, 20/8/09, Alfredo Castro <alfredomc2@yahoo..com.br> escreveu:
De: Alfredo Castro <alfredomc2@yahoo.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Cc: alfredomc2@yahoo.com.br Data: Quinta-feira, 20 de Agosto de 2009, 14:16
Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor.. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
--- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
Olá Alfredo
Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da
atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma
curva de raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para
"diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo.
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 21/08/2009 19:31
Alfredo: "QUASE NULA!"
Ai, ai, ai, eu me meto em cada uma..:-)
Quase nula NÃO é nula. Para números grandes, medidas fora do alcance de nosso "senso comum", fazem enorme diferença, diferença essa que você está com dificuldades em compreender, Alfredo. Por isso seu erro gigantesco (quase nem é erro, de tão errado, como disse o Alvaro.:-).
Veja a curvatura da Terra. Sabe que a terra é curva, uma esfera, não? Mas tem noção de quanto ela é curva? Sua curvatura é "quase nula", quase desprezível, em termos humanos. Por isso foi tão difícil e levou tanto tempo para que percebêssemos que ela é curva, já que parece plana.
A esfera terrestre se encurva aproximadamente 0,000126 milhas por milha, uma quantidade muito perto de 0, como você pode ver, e que não seria facilmente mensurável pelas técnicas à disposição dos antigos. A minúscula diferença entre 0 e 0,000126 responde pelo fato de que passou tanto tempo para passar da Terra plana à Terra esférica.
Mas ela é curva, certamente.
Mesmo a forma de "elipse" das órbitas é quase nula. Quando se trata de satélite, é mais fácil você compreender, mas para as medidas e distâncias planetárias, sua mente não acompanha, e acaba gerando os erros que comete. Tente entender, a órbita terrestre varia de 147,1 a 152,1 milhões de quilômetros. Em termos de distância, percentualmente, é "quase nula".
Para entender melhor, vamos colocar esses números em escala que possa compreender (que seres humanos possam, pois todos temos problemas com escalas cósmicas). Vá a uma praça e desenhe uma elipse com eixo maior de 29,9196 metros. Em seguida, desenhe o eixo menor, com o raio de 29,9154. Ligue os círculos e despreze as linhas extras.
Esse é o achatamento da órbita da Terra, um circulo quase perfeito..:-).
Em geral, quando se trata de teorias físicas, a primeira pergunta a ser feita é: onde está a matemática?
Onde está sua matemática, sua física? Que cálculos pode apresentar, que previsões pode fazer? O quanto entende da física atual, da matemática envolvida, para achar que pode desafia-la com "bom senso"?
Alfredo, por favor, acredite, suas teorias estão totalmente incorretas, a tal ponto que nem isso podemos dizer delas, tão absurdas e sem base elas são. Os físicos da lista, na verdade qualquer físico, poderia demonstrar esses erros, se pelo menos você estivesse disposto a admitir a possibilidade de estar errado.
Não parece ser este o caso, sua "fé" em suas teorias são absolutas, me parece, e nada vai mudar isso. Uma pena, aprender é sempre importante, mesmo que tenhamos de reconhecer erros.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, alfredo manoel de castro <alfredomc1@...> escreveu
>
>
> Caro Álvaro: tudo que você disse por último está comprovadamente errado, e você mesmo se contradiz ao dizer que a excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE NULA! Agora tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO
>
> tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo "Relatividade Transversa", webartigos.com . Um abraço, Alfredo Castro, autor.
>
>
>
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> From: alvaro@...
> Date: Thu, 20 Aug 2009 20:37:22 -0300
> Subject: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
>
>
>
>
>
>
>
> Alfredo,
>
>
> Você está completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos satélites artificiais são elípticas, só que de excentricidade quase nula, pois a inércia desses corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma, absolutamente nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais e o movimento dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum reparo a ser feito a não ser incluir considerações relativistas quando necessário. Ocorre que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e, nesse caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um bom livro de mecânica celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo nas equações de Newton, corrigidas por Einstein. O livro "Mecânica", do Keyth R. Symon, já dará uma boa ajuda.
>
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
> alvaro@...
> http://www.lunabay.com.br/
> http://twitter.com/alvaro_augusto
>
>
>
>
> De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Alfredo Castro
> Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Cc: alfredomc2@...
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
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> Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
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> O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
>
> do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimatéria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
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> --- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@...> escreveu:
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> De: oraculo333 <oraculo@...>
> Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
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> Olá Alfredo
>
> Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
>
> Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
>
> Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
>
> E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
>
> Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
>
> Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
>
> Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior.
>
> É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
>
> Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
>
> É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
>
> Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
>
> Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu
> >
> > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro.
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> > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> > http://br.maisbusca dos.yahoo. com
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Blogagem Coletiva: Cientista também caça paraquedista [Raio-X] FROM: Rose Palmeira <rosepalmeira09@gmail.com> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 21/08/2009 20:20
(ok, blogueiros de ciência, não só cientistas, mas o título tinha que rimar)
O ScienceBlogs Brasil inova e lança uma nova blogagem coletiva na semana de 24 a 29 de agosto:
Cientista também tem direito a paraquedista!
A idéia é simples: paraquedista é o visitante que busca algum assunto no Google e acaba caindo no seu blog, em algo que inclusive pode não ter nada a ver. Isso é bem comum em blogs de variedades, que escrevem bastante coisa buscando o povo do Google, em textos como:
Mulher Kiwi posa pelada na Globo Rural, Fulana tirou fotos nua pelada e sem calcinha na Globo Rural de Fevereiro, que logo estará nas quitandas.
Não precisam nem colocar fotos, quando a revista sai nas bancas, um monte de gente aparece buscando aquilo. Como nós escrevemos sobre ciência, são poucos os termos bem buscados no Google que geram esse tipo de procura.
Então a brincadeira é a seguinte, escrever sobre um tema bem procurado no Google para explicitamente atrair paraquedistas. Isso mesmo, escolha um texto bem apelativo, recheado de termos de busca e aproveite.
Claro que, para ser algo produtivo, o autor tem que ser muito criativo, pensar em um bom tema e contextualizá-lo na ciência. Pessoas procurando mulheres peladas já estão com a mão ocupada e não ficam no blog, entram e vão embora rapidinho. Não é o tipo de visitante que você quer atrair.
Pense que você deve converter uma porcentagem dos visitantes, que o texto foi um atrativo para apresentá-los à ciência. O grande segredo para essa blogagem dar certo é escolher um bom tema e escrever bem (como qualquer texto, aliás), de forma que um tema apelativo não seja mal recebido.
Depois você já sabe, publique um texto no tema entre 24 e 28 de agosto, faça um link no fim do seu texto explicando que ele é parte de uma blogagem coletiva e deixe um comentário aqui que linkaremos o seu blog.
SUBJECT: Bill Gates disponibiliza videos de R. Feynman na internet! FROM: "rickrsv" <rickrsv@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 22/08/2009 00:15
Oi,
Recentemente um colega me me disse que Bill Gates tinha comprado os direitos autorais de umas palestra de Richard Feynman e disponibilizado na Internet. Parece ser verdade... procurem na internet...
Infelizmente, para assistir os vídeos é necessário a instalação de um browser ou software, que não consegui instalar aqui (os pcs são bloqueados). O software chama-se TUVA e pode ser baixado em
http://research.microsoft.com/apps/tools/tuva/
O nome Tuva vem de uma Região da Rússia, e está ligado ao nome de Feynman por causa de uma viagem ele tentou realizar... (cf. http://video.google.com/videoplay?docid=3164300309410618119 )
Alguém tem maiores informações???
T+
Ricardo,
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: Amauri Jr <amaurijunior23@zoho.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 22/08/2009 11:10
Caro Alfredo
Cuidado...você está lhe dando com muitos cientistas que prezam a ciencia lá da decada de 70 mais ou menos, esqueceram que a ciencia é um sistema de teorias continuas, mas claro que eles não sabem disso, né?
sds
Amauri
Tanta ignorancia, não pode existir racistas no Brasil IREMOS DESTRUIR! Bando de idiotas, doentes mentais
Caro Álvaro: tudo que você disse por último está comprovadamente errado, e você mesmo se contradiz ao dizer que a excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE NULA! Agora tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo "Relatividade Transversa", webartigos.com . Um abraço, Alfredo Castro, autor.
--- Em qui, 20/8/09, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Assunto: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 20 de Agosto de 2009, 23:37
Alfredo,
Você está completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos satélites artificiais são elípticas, só que de excentricidade quase nula, pois a inércia desses corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma, absolutamente nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais e o movimento dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum reparo a ser feito a não ser incluir considerações relativistas quando necessário. Ocorre que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e, nesse caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um bom livro de mecânica celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo nas equações de Newton, corrigidas por Einstein. O livro “Mecânica”, do Keyth R. Symon, já dará uma boa ajuda.
De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em nome de Alfredo Castro Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Cc: alfredomc2@yahoo. com.br Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
--- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
Olá Alfredo
Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade.. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbuscados.yahoo.com/ >
(ok, blogueiros de ciência, não só cientistas, mas o título tinha
que rimar)
O ScienceBlogs Brasil inova e lança uma nova blogagem coletiva na
semana de 24 a 29 de agosto:
Cientista também tem direito a
paraquedista!
A idéia é simples: paraquedista é o visitante que busca algum
assunto no Google e acaba caindo no seu blog, em algo que inclusive pode não
ter nada a ver. Isso é bem comum em blogs de variedades, que escrevem
bastante coisa buscando o povo do Google, em textos como:
Mulher Kiwi posa pelada na Globo Rural, Fulana tirou fotos nua pelada e
sem calcinha na Globo Rural de Fevereiro, que logo estará nas
quitandas.
Não precisam nem colocar fotos, quando a revista sai nas bancas, um monte
de gente aparece buscando aquilo. Como nós escrevemos sobre ciência, são
poucos os termos bem buscados no Google que geram esse tipo de procura.
Então a brincadeira é a seguinte, escrever sobre um tema bem
procurado no Google para explicitamente atrair paraquedistas. Isso mesmo,
escolha um texto bem apelativo, recheado de termos de busca e aproveite.
Claro que, para ser algo produtivo, o autor tem que ser muito criativo,
pensar em um bom tema e contextualizá-lo na ciência. Pessoas procurando
mulheres peladas já estão com a mão ocupada e não ficam no blog, entram e
vão embora rapidinho. Não é o tipo de visitante que você quer atrair.
Pense que você deve converter uma porcentagem dos visitantes, que o texto
foi um atrativo para apresentá-los à ciência. O grande segredo para essa
blogagem dar certo é escolher um bom tema e escrever bem (como qualquer
texto, aliás), de forma que um tema apelativo não seja mal recebido.
Depois você já sabe, publique um texto no tema entre 24 e 28 de agosto,
faça um link no fim do seu texto explicando que ele é parte de uma blogagem
coletiva e deixe um comentário aqui que linkaremos o seu blog.
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.64/2319 - Release
Date: 08/22/09 06:06:00
SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: Alfredo Castro <alfredomc2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br CC: alfredomc2@yahoo.com.br DATE: 22/08/2009 15:19
Caro Álvaro: estou divulgando para todos os institutos de física internacionais, revistas, etc., já a algum tempo. Um abraço, Alfredo Castro, autor.
--- Em sex, 21/8/09, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Assunto: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sexta-feira, 21 de Agosto de 2009, 20:30
Caro Alfredo,
Se suas idéias estão corretas, sugiro parar com essa discussão aqui na CList e enviar seus artigos para a Physical Review.
De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em nome de alfredo manoel de castro Enviada em: sexta-feira, 21 de agosto de 2009 16:41 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Assunto: RE: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Caro Álvaro: tudo que você disse por último está comprovadamente errado, e você mesmo se contradiz ao dizer que a excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE NULA! Agora tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo "Relatividade Transversa", webartigos.com . Um abraço, Alfredo Castro, autor.
To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br From: alvaro@lunabay. com.br Date: Thu, 20 Aug 2009 20:37:22 -0300 Subject: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Alfredo,
Você está completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos satélites artificiais são elípticas, só que de excentricidade quase nula, pois a inércia desses corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma, absolutamente nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais e o movimento dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum reparo a ser feito a não ser incluir considerações relativistas quando necessário. Ocorre que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e, nesse caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um bom livro de mecânica celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo nas equações de Newton, corrigidas por Einstein. O livro “Mecânica”, do Keyth R. Symon, já dará uma boa ajuda.
De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em nome de Alfredo Castro Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Cc: alfredomc2@yahoo. com.br Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: Alfredo Castro <alfredomc2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br CC: alfredomc2@yahoo.com.br DATE: 22/08/2009 16:06
Jeff, meu irmão: o tempo não existe como ente físico, e sim como um padrão relativo de medida, por comparação. Por exemplo: o meu coração tem um rítmo proporcional ao do ponteiro de segundos do meu relógio. Porém, quando levo um susto, essa proporção muda. No lugar do susto, se coloque num outro espaço além deste nosso "conhecido": você "veria" (se fosse possível) alguns fótons (os mais velozes) parados em relação ao seu corpo, que lá estaria numa velocidade superior a da luz no espaço em referência original (o primeiro, onde "realmente" estamos). Mas entendo a tua dúvida: velocidade diz respeito a um deslocamento em um determinado tempo. Já que o tempo é puramente relativo, como se pode prender a velocidade de qualquer fenômeno, quando não se tem um referencial?
Até o referencial de deslocamento é relativo a um ponto fixo no espaço, EM RELAÇÃO A UM CORPO, o que inclui as suas medidas! Não se pode calcular o deslocamento de um corpo sem um ponto de partida, ou se o ponto de partida "correr junto" com tal corpo, ou no mesmo sentido, porém mais lento, ou mais rápido, ou oblícuo, etc., etc..... Não acredito na teoria ondulatória da luz: sou mais pela corpuscular e explico isto num dos meus artigos publicados no site webartigos.com , "A LUZ" (ver também os comentários).
Nos comentários da "Estabilidade Orbital Astronômica", lanço uma hipótese de porque as órbitas das luas teriam um comportamento ora (eras) inflacionário, ora caótico alternadamente (indução de antimatéria centro-astral?). Por exemplo: a lua mais próxima de Marte, Fobos, com período de +- 8 h, e raio orbital de +- 9000 Km, estaria em situação caótica, por ganho de massa meteoróide em Marte, até ser "acionada" a maior indução da antimatéria do centro de Marte (explico em tal comentário), quando então tal lua começaria a lentamente se afastar, movimento que eu chamaria de "respiração orbital". Assim, as luas não caem (a nossa está se afastando, segundo os cálculos da atual astronomia). Há teorias (em que acredito) que sugerem que cada átomo seja um micro sistema estelar, em que os elétrons seriam os micro-planetas, os núcleos, as micro-estrelas (e haveriam até as micro-luas) e acho
que são todos compostos por "micro-átomos" (outros micro-micro-sistemas estelares, ao infinito). Isto estando certo, cada elétron faz "zilhões" de micro-translações em fração do nosso segundo, e se tais não tivessem também antimatéria, já teriam colidido ou se perdido e não existiria nenhuma matéria! Espero ter sanado tuas dúvidas. Um abração, Alfredo Castro, autor.
--- Em sex, 21/8/09, Jeff <jeff@jeff.com.br> escreveu:
De: Jeff <jeff@jeff.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sexta-feira, 21 de Agosto de 2009, 20:59
Olá Alfredo. Eu lí o seu artigo e não conseguí entender como você conclui que se o tempo pára, "logo" a velocidade da luz não é constante, e o que isso teria a ver com a variação de frequência da luz das galáxias...
Quanto as órbitas dos planetas e luas, não precisa de nenhuma força além da gravidade para manter as órbitas, que não são estáveis, como você diz. Algumas luas vão cair nos seus planetas e outras vão embora, mas não em em séculos, mas em milhões de anos.
Subject: RE: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Caríssimo Léo: discordo do teu raciocínio por uma simples razão: as órbitas dos astros tipo luas e planetas são elipsóides EM RELAÇÃO AO ASTRO CENTRO-ORBITAL , por que tal está relativamente muito mais próximo e consequentemente, mais influente. Por exemplo, a Lua descreve uma elípse em relação à Terra, porém em relação ao Sol, o movimento de translação lunar descreve uma sucessão de "es" minúsculos esticados e emendados, como uma mola esticada vista ao longo de sua extensão, cuja curvatura acompanha a translação terrestre, e por isso tem o nome de revolução. Mas já que você fala em termos macro-cósmicos, leia meu outro artigo "Relatividade Transversa" no site webartigos.com que talvez você me entenda melhor. Ou você acha que Kepler está errado? Um abraço, Alfredo Castro, autor.
To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br CC: alfredomc2@yahoo. com.br From: leobarretos@ uol.com.br Date: Thu, 20 Aug 2009 20:11:46 -0300 Subject: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Sr. Alfredo,
experimente ver a trajetória "real" da Lua, com referencial em Vega. O nosso Sol se desloca para Vega e todo o Sistema Solar o acompanha num samba de crioulo doido.
Experimente traçar, no ar, um elipse com o dedo indicador (ou no escuro, com a ponta de um palito de fósforo em brasa); agora faça isto com o braço em movimento de translação; agora faça isto com o braço em translação e seu corpo em rotação. Agora ande ao redor de seu quarteirão. Veja se dá para concluir que a curva resultante descrita não é elite ou elipsóide alguma ... é uma curva que jamais se fecha!
É bastante cômodo estar sentado em sua poltrona e ver uma lâmpada incandescente se soltar de seu soquete no teto da sala e cair --- uma magnífica trajetória retilínea, vertical, com a lâmpada ocupando pontos cada vez mais espaçados entre si.
Agora pense que, enquanto a lâmpada cai, a Terra gira, a Terra translada, a Terra precede, a Terra nuta, a Terra translada ao redor do Sol, o Sol gira, o Sol translada em relação a Vega. Que ajuste vc faria na lâmpada para que de Vega se veja uma queda retilínea?
Para sua argumentação: "SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES." só pode haver uma resposta: este ALGO é TEZCATLIPOCA.
Subject: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor.. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
--- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
Olá Alfredo
Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da
atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma
curva de raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para
"diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo.
com >
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: Alfredo Castro <alfredomc2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br CC: alfredomc2@yahoo.com.br DATE: 22/08/2009 16:12
Quem sabe acharam uma prova da barreira repulsiva da antimatéria centro astral? Consta na minha teoria! Valeu, irmão Belmiro! Um abração, Alfredo Castro, autor.
--- Em sex, 21/8/09, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
De: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sexta-feira, 21 de Agosto de 2009, 22:25
Caro Alfredo!
Sua teoria seria muito interessante, se não fosse um porém. Tenho um argumento fatal contra sua teoria. Não pode haver anti-matéria no centro dos planetas, pelo menos não na Terra. Como poderia haver, se a Terra é ôca? Sabin e Hitchkok provaram em 2003, através de ondas sub-sônicas que além de 2300km de profundidade há um vazio. Presumivelmente os atlantes já sabiam disso e hoje, muito provavelmente povoam este vazio. Logo, abandone essa idéia.
[],s
Belmiro -)
--- Em qui, 20/8/09, Alfredo Castro <alfredomc2@yahoo.. .com.br> escreveu:
De: Alfredo Castro <alfredomc2@yahoo. com.br> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Cc: alfredomc2@yahoo. com.br Data: Quinta-feira, 20 de Agosto de 2009, 14:16
Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor... Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
--- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
Olá Alfredo
Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da
atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma
curva de raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para
"diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo.
com >
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: Alfredo Castro <alfredomc2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br CC: alfredomc2@yahoo.com.br DATE: 22/08/2009 16:32
Irmão Homero: nossa Lua, por exemplo, tem uma acentuada variação no seu raio orbital, mas tome por base as duas pequenas luas de Marte: suas órbitas são quase circulares, suas massas são pequenas e se calcularmos as devidas proporções, contando apenas com as fórmulas da gravitação universal (Newton) e a da terceira lei de Kepler (dos períodos), usando as massas dos corpos envolvidos, períodos e raios orbitais, em comparação aos semelhantes cálculos referentes aos nossos artefatos orbitantes e seus apogeos e perigeos derradeiros, veremos com facilidade que tais luas marcianas já deveriam ter perdido suas órbitas, em mais ou menos 2 séculos, se não me enganei nos cálculos (confira, por favor). Porém, já as vemos muito antes disso. As fórmulas estão em muitos livros de física de
segundo grau. Um abração, Alfredo Castro, autor.
--- Em sex, 21/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sexta-feira, 21 de Agosto de 2009, 22:31
Alfredo: "QUASE NULA!"
Ai, ai, ai, eu me meto em cada uma..:-)
Quase nula NÃO é nula. Para números grandes, medidas fora do alcance de nosso "senso comum", fazem enorme diferença, diferença essa que você está com dificuldades em compreender, Alfredo. Por isso seu erro gigantesco (quase nem é erro, de tão errado, como disse o Alvaro.:-)..
Veja a curvatura da Terra. Sabe que a terra é curva, uma esfera, não? Mas tem noção de quanto ela é curva? Sua curvatura é "quase nula", quase desprezível, em termos humanos. Por isso foi tão difícil e levou tanto tempo para que percebêssemos que ela é curva, já que parece plana.
A esfera terrestre se encurva aproximadamente 0,000126 milhas por milha, uma quantidade muito perto de 0, como você pode ver, e que não seria facilmente mensurável pelas técnicas à disposição dos antigos. A minúscula diferença entre 0 e 0,000126 responde pelo fato de que passou tanto
tempo para passar da Terra plana à Terra esférica.
Mas ela é curva, certamente.
Mesmo a forma de "elipse" das órbitas é quase nula. Quando se trata de satélite, é mais fácil você compreender, mas para as medidas e distâncias planetárias, sua mente não acompanha, e acaba gerando os erros que comete. Tente entender, a órbita terrestre varia de 147,1 a 152,1 milhões de quilômetros. Em termos de distância, percentualmente, é "quase nula".
Para entender melhor, vamos colocar esses números em escala que possa compreender (que seres humanos possam, pois todos temos problemas com escalas cósmicas). Vá a uma praça e desenhe uma elipse com eixo maior de 29,9196 metros. Em seguida, desenhe o eixo menor, com o raio de 29,9154. Ligue os círculos e despreze as linhas extras.
Esse é o achatamento da órbita da Terra, um circulo quase perfeito..:- ).
Em geral, quando se trata de teorias físicas, a primeira
pergunta a ser feita é: onde está a matemática?
Onde está sua matemática, sua física? Que cálculos pode apresentar, que previsões pode fazer? O quanto entende da física atual, da matemática envolvida, para achar que pode desafia-la com "bom senso"?
Alfredo, por favor, acredite, suas teorias estão totalmente incorretas, a tal ponto que nem isso podemos dizer delas, tão absurdas e sem base elas são. Os físicos da lista, na verdade qualquer físico, poderia demonstrar esses erros, se pelo menos você estivesse disposto a admitir a possibilidade de estar errado.
Não parece ser este o caso, sua "fé" em suas teorias são absolutas, me parece, e nada vai mudar isso. Uma pena, aprender é sempre importante, mesmo que tenhamos de reconhecer erros.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, alfredo manoel de castro <alfredomc1@ ...> escreveu > > > Caro Álvaro: tudo que você disse por último está comprovadamente errado, e você mesmo se contradiz ao dizer que a excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE NULA! Agora tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO > > tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo "Relatividade Transversa", webartigos.com . Um abraço, Alfredo Castro, autor. > > > > To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > From: alvaro@... > Date: Thu, 20 Aug 2009 20:37:22 -0300 > Subject: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > > >
> > > > > Alfredo, > > > Você está completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos satélites artificiais são elípticas, só que de excentricidade quase nula, pois a inércia desses corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma, absolutamente nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais e o movimento dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum reparo a ser feito a não ser incluir considerações relativistas quando necessário. Ocorre que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e, nesse caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um bom livro de mecânica celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo nas equações de Newton, corrigidas por Einstein. O livro "Mecânica", do Keyth R. Symon, já dará uma boa ajuda. > > > [ ]s > > Alvaro
Augusto > alvaro@... > http://www.lunabay. com.br/ > http://twitter. com/alvaro_ augusto > > > > > De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist@ yahoogrupos. com.br] Em nome de Alfredo Castro > Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > Cc: alfredomc2@. .. > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > > > > > > > > > > > Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).. > > O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores
luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse > > do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor. > > > > --- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@... >
escreveu: > > De: oraculo333 <oraculo@... > > Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15 > > > > > Olá Alfredo > > Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto: > > Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros
orbitais cairiam ou fugiriam do astro central" > > Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra. > > E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita. > > Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa
órbita. > > Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos. > > Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior. > > É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória. > > Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-) > > É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade
de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa. > > Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra). > > Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca. > > Um abraço. > > Homero > > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > > > Olá, vocês
do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > > http://br.maisbusca dos.yahoo. com > > > > > > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes > > > > > > > > > > > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Conheça os novos produtos Windows Live! Clique aqui. > http://www.windowsl
ive.com.br >
SUBJECT: Re: Fw: lampada fluorescente_ duvida IMPORTANTE FROM: "manuelbulcao" <manuelbulcao@uol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 23/08/2009 08:53
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, "rmtakata" <roberto.takata@...> escreveu
> Transtornos psicológicos e psiquiátricos como fobia, transtorno obsessivo, paranóia, etc. em muitos casos bloqueiam ou emperram o processo normal de raciocínio. Não quer dizer que a pessoa seja uma idiota, na verdade, são coisas que podem atingir pessoas com capacidade bastante sofisticada de raciocínio...
Manuel: Um exemplo é Kurt Gödel. O maior lógico do séc. XX morreu de fome, completamente paranóico, achando que queriam envenená-lo pela comida.
Abraço,
Manuel Bulcão
SUBJECT: RE: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: alfredo manoel de castro <alfredomc1@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 23/08/2009 10:16
Agradeço o aviso, irmão Amauri, mas isso é normal. Há um outro artigo meu publicado no site webartigos.com , "FEBEAPLÁ",
em que tento explicar por que tais coisas ocorrem. Um grande abraço, Alfredo Castro, autor.
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From: amaurijunior23@zoho.com Date: Sat, 22 Aug 2009 07:10:35 -0700 Subject: Re: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Caro Alfredo
Cuidado...você está lhe dando com muitos cientistas que prezam a ciencia lá da decada de 70 mais ou menos, esqueceram que a ciencia é um sistema de teorias continuas, mas claro que eles não sabem disso, né?
sds
Amauri
Tanta ignorancia, não pode existir racistas no Brasil IREMOS DESTRUIR! Bando de idiotas, doentes mentais
Caro Álvaro: tudo que você disse por último está comprovadamente errado, e você mesmo se contradiz ao dizer que a excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE NULA! Agora tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo "Relatividade Transversa", webartigos.com . Um abraço, Alfredo Castro, autor.
--- Em qui, 20/8/09, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Assunto: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 20 de Agosto de 2009, 23:37
Alfredo,
Você está completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos satélites artificiais são elípticas, só que de excentricidade quase nula, pois a inércia desses corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma, absolutamente nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais e o movimento dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum reparo a ser feito a não ser incluir considerações relativistas quando necessário. Ocorre que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e, nesse caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um bom livro de mecânica celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo nas equações de Newton, corrigidas por Einstein. O livro “Mecânica”, do Keyth R. Symon, já dará uma boa ajuda.
De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em nome de Alfredo Castro Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Cc: alfredomc2@yahoo. com.br Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
--- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
Olá Alfredo
Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade.. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbuscados.yahoo.com/ >
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Alfredo Castro Enviada em: sábado, 22 de agosto de 2009 15:19 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Cc: alfredomc2@yahoo.com.br Assunto: Re: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Caro Álvaro: estou divulgando para todos os
institutos de física internacionais, revistas, etc., já a algum tempo.
Um abraço, Alfredo Castro, autor.
--- Em sex, 21/8/09, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br>
escreveu:
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br>
Assunto: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Sexta-feira, 21 de Agosto de 2009, 20:30
Caro Alfredo,
Se suas idéias estão corretas, sugiro
parar com essa discussão aqui na CList e enviar seus artigos para a Physical
Review.
De:
ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em
nome de alfredo manoel de castro Enviada em: sexta-feira, 21 de agosto de 2009 16:41 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Assunto: RE: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Caro Álvaro: tudo que você disse por último está
comprovadamente errado, e você mesmo se contradiz ao dizer que a
excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE NULA! Agora
tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO
tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo
"Relatividade Transversa", webartigos.com .
Um abraço, Alfredo Castro, autor.
To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
From: alvaro@lunabay. com.br
Date: Thu, 20 Aug 2009 20:37:22 -0300
Subject: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Alfredo,
Você está completamente enganado. A
rigor, mesmo as órbitas dos satélites artificiais são elípticas, só que de
excentricidade quase nula, pois a inércia desses corpos é muito pequena. Em
termos fundamentais não há nenhuma, absolutamente nenhuma, diferença entre o
movimento dos satélites artificiais e o movimento dos corpos celestes. Não há
nenhuma variável oculta e nenhum reparo a ser feito a não ser incluir
considerações relativistas quando necessário. Ocorre que, quanto menor o
corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e, nesse caso, devemos usar o
método das perturbações. Estude um bom livro de mecânica celeste ou mecânica
analítica e você verá que está tudo nas equações de Newton, corrigidas por
Einstein. O livro “Mecânica”, do Keyth R. Symon, já dará uma boa ajuda.
De:
ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em
nome de Alfredo Castro Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Cc: alfredomc2@yahoo. com.br Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 23/08/2009 12:26
Alien encontra o Predador!!
[ ]s
Alvaro Augusto
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Amauri Jr Enviada em: sábado, 22 de agosto de 2009 11:11 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: Re: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Caro Alfredo
Cuidado...você está lhe dando com
muitos cientistas que prezam a ciencia lá da decada de 70 mais ou menos,
esqueceram que a ciencia é um sistema de teorias continuas, mas claro que eles
não sabem disso, né?
sds
Amauri
Tanta ignorancia, não pode existir racistas no Brasil
IREMOS DESTRUIR!
Bando de idiotas, doentes mentais
Caro Álvaro: tudo
que você disse por último está comprovadamente errado, e você mesmo se
contradiz ao dizer que a excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE
NULA! Agora tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO
tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo "Relatividade
Transversa", webartigos.com . Um abraço, Alfredo Castro, autor.
--- Em qui, 20/8/09, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br>
escreveu:
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br>
Assunto: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quinta-feira, 20 de Agosto de 2009, 23:37
Alfredo,
Você
está completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos satélites
artificiais são elípticas, só que de excentricidade quase nula, pois a
inércia desses corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma,
absolutamente nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais
e o movimento dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum
reparo a ser feito a não ser incluir considerações relativistas quando
necessário. Ocorre que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades
ele estará e, nesse caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um
bom livro de mecânica celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo
nas equações de Newton, corrigidas por Einstein. O livro “Mecânica”, do Keyth
R. Symon, já dará uma boa ajuda.
De: ciencialist@
yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em nome de Alfredo
Castro Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Cc: alfredomc2@yahoo. com.br Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas
dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se
perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais
são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não
conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos
não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM
DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE
SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de
Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se
chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva
que partisse
do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da
astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO!
Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato
matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O
fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a
minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria,
as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria
contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente,
acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
--- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br>
escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br>
Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
Olá Alfredo
Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor
não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este
trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta,
gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria
impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites
artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou
fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo
previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser
controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em
"queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja
maior que a curva (raio) da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da
atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim,
com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente
cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez
em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a
velocidade for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum
momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que
conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da
Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção.
Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o
solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera
(sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma
curva de raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade
colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua
trajetória.
Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva
terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até
atingir sua cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km
por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa
velocidade.. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação
espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma
órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai
diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É
assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para
"diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a
Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas,
pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro
<alfredomc2@ ...> escreveu
>
> Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de
debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital
Astronômica", autor Alfredo Castro.
>
>
> ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _
> Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados
> http://br.maisbuscados.yahoo.com/
>
SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 23/08/2009 20:19
Irmão Alfredo..:-)
Desculpe, novamente, mas você não fala coisa com coisa..:-) Apenas usa terminologia que parece pensar ser "científica", sem se preocupar com a correção ou aplicação correta das mesmas.
Enfim, está tudo errado, mas você não parece perceber, porque ignora a ciência real, apegado a sua "teoria".
Sinto muito, mas teorias cientificas não são "coisas que você pensa ser verdade e diz com jargão científico"..;-)
Por exemplo, diz que "com facilidade percebemos que as luas de Marte deveriam ter caido". Bem, isso é uma tolice sem par, para começar, mas onde estão os seus cálculos que permitem perceber isso "facilmente"? Você sabe fazer esses cálculos? Pode demonstrar que as luas deveriam já ter caido?
Acho que não..:-)
Existe até mesmo um nome para quem se apresenta como criador de "teorias" malucas e sem base, usando jargão científico fora de contexto e sem ligação como o que alega: crakpots. Existem as centenas, alguns vão "refutar Einstein" sem saber uma vírgula de física, outros contestam a evolução porque "deus disse para eles a verdade"..:-)
Não há anti-matéria dentro dos planetas, do Sol ou da Lua, não há diferença entre órbitas de satélites naturais e artificiais, e, por mais que deseje acreditar em sua própria genialidade, sua "teoria" não se sustenta , nem tem qualquer ligação com a realidade (e fico aflito de pensar que a enviou para revistas científicas, pois pode matar de rir alguém por lá sem querer..:-).
Por favor, não é nada contra você, pessoalmente. Mas uma teoria científica é mais que o uso da imaginação com palavras complicadas, é preciso evidencias, coerência, provas, cálculos, matemática, rigor, etc, etc, etc.
Alfredo, apresente algum cálculo. Pelo menos um, que demonstre que um satélite artificial tem órbita diferente da Lua. Pelo menos um. Mostre seus números..:-). Não basta você "achar" que são, precisa demonstrar isso com um mínimo de rigor.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@...> escreveu
>
> Irmão Homero: nossa Lua, por exemplo, tem uma acentuada variação no seu raio orbital, mas tome por base as duas pequenas luas de Marte: suas órbitas são quase circulares, suas massas são pequenas e se calcularmos as devidas proporções, contando apenas com as fórmulas da gravitação universal (Newton) e a da terceira lei de Kepler (dos períodos), usando as massas dos corpos envolvidos, períodos e raios orbitais, em comparação aos semelhantes cálculos referentes aos nossos artefatos orbitantes e seus apogeos e perigeos derradeiros, veremos com facilidade que tais luas marcianas já deveriam ter perdido suas órbitas, em mais ou menos 2 séculos, se não me enganei nos cálculos (confira, por favor). Porém, já as vemos muito antes disso. As fórmulas estão em muitos livros de física de segundo grau. Um abração, Alfredo Castro, autor.
>
> --- Em sex, 21/8/09, oraculo333 <oraculo@...> escreveu:
>
>
> De: oraculo333 <oraculo@...>
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Sexta-feira, 21 de Agosto de 2009, 22:31
>
>
>
>
>
>
> Alfredo: "QUASE NULA!"
>
> Ai, ai, ai, eu me meto em cada uma..:-)
>
> Quase nula NÃO é nula. Para números grandes, medidas fora do alcance de nosso "senso comum", fazem enorme diferença, diferença essa que você está com dificuldades em compreender, Alfredo. Por isso seu erro gigantesco (quase nem é erro, de tão errado, como disse o Alvaro.:-).
>
> Veja a curvatura da Terra. Sabe que a terra é curva, uma esfera, não? Mas tem noção de quanto ela é curva? Sua curvatura é "quase nula", quase desprezível, em termos humanos. Por isso foi tão difícil e levou tanto tempo para que percebêssemos que ela é curva, já que parece plana.
>
> A esfera terrestre se encurva aproximadamente 0,000126 milhas por milha, uma quantidade muito perto de 0, como você pode ver, e que não seria facilmente mensurável pelas técnicas à disposição dos antigos. A minúscula diferença entre 0 e 0,000126 responde pelo fato de que passou tanto tempo para passar da Terra plana à Terra esférica.
>
> Mas ela é curva, certamente.
>
> Mesmo a forma de "elipse" das órbitas é quase nula. Quando se trata de satélite, é mais fácil você compreender, mas para as medidas e distâncias planetárias, sua mente não acompanha, e acaba gerando os erros que comete. Tente entender, a órbita terrestre varia de 147,1 a 152,1 milhões de quilômetros. Em termos de distância, percentualmente, é "quase nula".
>
> Para entender melhor, vamos colocar esses números em escala que possa compreender (que seres humanos possam, pois todos temos problemas com escalas cósmicas). Vá a uma praça e desenhe uma elipse com eixo maior de 29,9196 metros. Em seguida, desenhe o eixo menor, com o raio de 29,9154. Ligue os círculos e despreze as linhas extras.
>
> Esse é o achatamento da órbita da Terra, um circulo quase perfeito..:- ).
>
> Em geral, quando se trata de teorias físicas, a primeira pergunta a ser feita é: onde está a matemática?
>
> Onde está sua matemática, sua física? Que cálculos pode apresentar, que previsões pode fazer? O quanto entende da física atual, da matemática envolvida, para achar que pode desafia-la com "bom senso"?
>
> Alfredo, por favor, acredite, suas teorias estão totalmente incorretas, a tal ponto que nem isso podemos dizer delas, tão absurdas e sem base elas são. Os físicos da lista, na verdade qualquer físico, poderia demonstrar esses erros, se pelo menos você estivesse disposto a admitir a possibilidade de estar errado.
>
> Não parece ser este o caso, sua "fé" em suas teorias são absolutas, me parece, e nada vai mudar isso. Uma pena, aprender é sempre importante, mesmo que tenhamos de reconhecer erros.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, alfredo manoel de castro <alfredomc1@ ...> escreveu
> >
> >
> > Caro Álvaro: tudo que você disse por último está comprovadamente errado, e você mesmo se contradiz ao dizer que a excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE NULA! Agora tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO
> >
> > tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo "Relatividade Transversa", webartigos.com . Um abraço, Alfredo Castro, autor.
> >
> >
> >
> > To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > From: alvaro@
> > Date: Thu, 20 Aug 2009 20:37:22 -0300
> > Subject: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > Alfredo,
> >
> >
> > Você está completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos satélites artificiais são elípticas, só que de excentricidade quase nula, pois a inércia desses corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma, absolutamente nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais e o movimento dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum reparo a ser feito a não ser incluir considerações relativistas quando necessário. Ocorre que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e, nesse caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um bom livro de mecânica celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo nas equações de Newton, corrigidas por Einstein. O livro "Mecânica", do Keyth R. Symon, já dará uma boa ajuda.
> >
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> > alvaro@
> > http://www.lunabay. com.br/
> > http://twitter. com/alvaro_ augusto
> >
> >
> >
> >
> > De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist@ yahoogrupos. com.br] Em nome de Alfredo Castro
> > Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16
> > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > Cc: alfredomc2@ ..
> > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
> >
> > O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
> >
> > do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
> >
> >
> >
> > --- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@ > escreveu:
> >
> > De: oraculo333 <oraculo@ >
> > Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
> > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
> >
> >
> >
> >
> > Olá Alfredo
> >
> > Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada.. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
> >
> > Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
> >
> > Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
> >
> > E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
> >
> > Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
> >
> > Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
> >
> > Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior.
> >
> > É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
> >
> > Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
> >
> > É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
> >
> > Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda.. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
> >
> > Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu
> > >
> > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro.
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SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 23/08/2009 21:51
Tá certo. Só não entendi muito bem o que significa “você está
‘lhe dando’ com...”
Eu adoraria acompanhar essa discussão, mas, por um lado, a vida
é curta; por outro, minha experiência com outros crackpots aqui na CList me diz
que o esforço não vale a pena.
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de alfredo manoel de castro Enviada em: domingo, 23 de agosto de 2009 10:17 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: RE: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Agradeço o aviso, irmão Amauri, mas isso é normal. Há um
outro artigo meu publicado no site webartigos.com , "FEBEAPLÁ",
em que tento explicar por que tais coisas ocorrem. Um grande abraço,
Alfredo Castro, autor.
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: amaurijunior23@zoho.com
Date: Sat, 22 Aug 2009 07:10:35 -0700
Subject: Re: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Caro Alfredo
Cuidado...você está lhe dando com muitos
cientistas que prezam a ciencia lá da decada de 70 mais ou menos, esqueceram
que a ciencia é um sistema de teorias continuas, mas claro que eles não sabem
disso, né?
sds
Amauri
Tanta ignorancia, não pode existir racistas no Brasil
IREMOS DESTRUIR!
Bando de idiotas, doentes mentais
SUBJECT: RE: RES: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: alfredo manoel de castro <alfredomc1@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 23/08/2009 22:34
Imão Álvaro: recebi alguns "E-mails" em resposta ao envio das minhas teorias, mas que não me compete comentar, em respeito à legislação vigente. Acredito que estão analisando até a possibilidade de que tais teorias estejam mais próximas de alguma verdade. Não quero em hipótese alguma dizer que seriam a mais pura verdade absoluta sobre os temas abordados. O que peço, a todos os homens da ciência, é que mostrem outras teorias QUE FAÇAM MAIS SENTIDO DO QUE AS MINHAS. Dizer que a estabilidade orbital astronômica (e provavelmente a subatômica também) é temporária, mesmo que em eras, não é, na minha humilde opinião, uma. Dizer que as crateras lunares foram causadas por meteoros explosivos, também não. Dizer que a maré cheia oposta à Lua nova e ao Sol é causada pelo deslocamento do centro de gravidade do sistema Terra/Lua, está, também a meu ver, errado e provo isto num dos comentários publicados na teoria, bem como sobre a causa da face oculta da Lua. Mas tente ver, você também, tal possibilidade: não é difícil. Basta, como eu, analisar todas as possibilidades, inclusive a de estar total ou parcialmente errado. Porém, para acreditar nisto, busco provas concretas, irrefutáveis. Se achá-las, por favor, ME INFORME. Meu irmão, acredite: não faço isso a pouco tempo (relativamente). Um abração, Alfredo Castro, autor.
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From: alvaro@lunabay.com.br Date: Sun, 23 Aug 2009 12:26:13 -0300 Subject: RES: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Alfredo Castro Enviada em: sábado, 22 de agosto de 2009 15:19 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Cc: alfredomc2@yahoo.com.br Assunto: Re: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Caro Álvaro: estou divulgando para todos os institutos de física internacionais, revistas, etc., já a algum tempo. Um abraço, Alfredo Castro, autor.
--- Em sex, 21/8/09, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Assunto: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Sexta-feira, 21 de Agosto de 2009, 20:30
Caro Alfredo,
Se suas idéias estão corretas, sugiro parar com essa discussão aqui na CList e enviar seus artigos para a Physical Review.
De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em nome de alfredo manoel de castro Enviada em: sexta-feira, 21 de agosto de 2009 16:41 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Assunto: RE: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Caro Álvaro: tudo que você disse por último está comprovadamente errado, e você mesmo se contradiz ao dizer que a excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE NULA! Agora tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo "Relatividade Transversa", webartigos.com . Um abraço, Alfredo Castro, autor.
To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br From: alvaro@lunabay. com.br Date: Thu, 20 Aug 2009 20:37:22 -0300 Subject: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Alfredo,
Você está completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos satélites artificiais são elípticas, só que de excentricidade quase nula, pois a inércia desses corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma, absolutamente nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais e o movimento dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum reparo a ser feito a não ser incluir considerações relativistas quando necessário. Ocorre que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e, nesse caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um bom livro de mecânica celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo nas equações de Newton, corrigidas por Einstein. O livro “Mecânica”, do Keyth R. Symon, já dará uma boa ajuda.
De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em nome de Alfredo Castro Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Cc: alfredomc2@yahoo. com.br Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: Alfredo Castro <alfredomc2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br CC: alfredomc2@yahoo.com.br DATE: 23/08/2009 23:21
Caro irmão Homero: então, por que é que você está tão preocupado? Será que as minhas teorias abalaram os alicerces da "tua" física? Eu poderia apresentar meus cálculos, até agora. Porém, ainda não estão completos, não por dificuldade, mas por quantidade insuficiente de dados (apanhado geral dos satélites artificiais, datas de lançamento, duração de suas órbitas, perigeu ou apogeu orbital final, em épocas que não corrigíamos as suas órbitas, quando então não existiam planos de contingência). Minha pesquisa visa compará-los a Fobos, mais ainda não posso fornecer mais detalhes, o que acredito fazer, num novo artigo a publicar, em breve. Mas vamos supor que tais entidades comprovem minhas teorias (e já tive respostas favoráveis): acredite, meu caro
irmão: não vou rir de ninguém que não tiver me apoiado. Entendo os motivos, pois nós, TODOS, somos ilimitadamente limitados. A propósito, disse o contrário: luas não caem ou se perdem.... (ver a teoria). Um abraço verdadeiro, Alfredo Castro, autor.
--- Em dom, 23/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia.com.br> Assunto: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Domingo, 23 de Agosto de 2009, 23:19
Irmão Alfredo..:-)
Desculpe, novamente, mas você não fala coisa com coisa..:-) Apenas usa terminologia que parece pensar ser "científica", sem se preocupar com a correção ou aplicação correta das mesmas.
Enfim, está tudo errado, mas você não parece perceber, porque ignora a ciência real, apegado a sua "teoria".
Sinto muito, mas teorias cientificas não são "coisas que você pensa ser verdade e diz com jargão científico".. ;-)
Por exemplo, diz que "com facilidade percebemos que as luas de Marte deveriam ter caido". Bem, isso é uma tolice sem par, para começar, mas onde estão os seus cálculos que permitem perceber isso "facilmente" ? Você sabe fazer esses cálculos? Pode demonstrar que as luas deveriam já ter caido?
Acho que não...:-)
Existe até mesmo um nome para quem se apresenta como criador de "teorias" malucas e sem base, usando jargão científico fora de contexto e sem ligação
como o que alega: crakpots. Existem as centenas, alguns vão "refutar Einstein" sem saber uma vírgula de física, outros contestam a evolução porque "deus disse para eles a verdade"..:- )
Não há anti-matéria dentro dos planetas, do Sol ou da Lua, não há diferença entre órbitas de satélites naturais e artificiais, e, por mais que deseje acreditar em sua própria genialidade, sua "teoria" não se sustenta , nem tem qualquer ligação com a realidade (e fico aflito de pensar que a enviou para revistas científicas, pois pode matar de rir alguém por lá sem querer..:-).
Por favor, não é nada contra você, pessoalmente.. Mas uma teoria científica é mais que o uso da imaginação com palavras complicadas, é preciso evidencias, coerência, provas, cálculos, matemática, rigor, etc, etc, etc.
Alfredo, apresente algum cálculo. Pelo menos um, que demonstre que um satélite artificial tem órbita diferente da Lua. Pelo menos
um. Mostre seus números..:-). Não basta você "achar" que são, precisa demonstrar isso com um mínimo de rigor.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > Irmão Homero: nossa Lua, por exemplo, tem uma acentuada variação no seu raio orbital, mas tome por base as duas pequenas luas de Marte: suas órbitas são quase circulares, suas massas são pequenas e se calcularmos as devidas proporções, contando apenas com as fórmulas da gravitação universal (Newton) e a da terceira lei de Kepler (dos períodos), usando as massas dos corpos envolvidos, períodos e raios orbitais, em comparação aos semelhantes cálculos referentes aos nossos artefatos orbitantes e seus apogeos e perigeos derradeiros, veremos com
facilidade que tais luas marcianas já deveriam ter perdido suas órbitas, em mais ou menos 2 séculos, se não me enganei nos cálculos (confira, por favor). Porém, já as vemos muito antes disso. As fórmulas estão em muitos livros de física de segundo grau. Um abração, Alfredo Castro, autor. > > --- Em sex, 21/8/09, oraculo333 <oraculo@... > escreveu: > > > De: oraculo333 <oraculo@... > > Assunto: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > Data: Sexta-feira, 21 de Agosto de 2009, 22:31 > > > > > > > Alfredo: "QUASE NULA!" > > Ai, ai, ai, eu me meto em cada uma..:-) > > Quase nula NÃO é nula. Para
números grandes, medidas fora do alcance de nosso "senso comum", fazem enorme diferença, diferença essa que você está com dificuldades em compreender, Alfredo. Por isso seu erro gigantesco (quase nem é erro, de tão errado, como disse o Alvaro.:-). > > Veja a curvatura da Terra. Sabe que a terra é curva, uma esfera, não? Mas tem noção de quanto ela é curva? Sua curvatura é "quase nula", quase desprezível, em termos humanos. Por isso foi tão difícil e levou tanto tempo para que percebêssemos que ela é curva, já que parece plana. > > A esfera terrestre se encurva aproximadamente 0,000126 milhas por milha, uma quantidade muito perto de 0, como você pode ver, e que não seria facilmente mensurável pelas técnicas à disposição dos antigos. A minúscula diferença entre 0 e 0,000126 responde pelo fato de que passou tanto tempo para passar da Terra plana à Terra esférica. > > Mas ela é curva,
certamente. > > Mesmo a forma de "elipse" das órbitas é quase nula. Quando se trata de satélite, é mais fácil você compreender, mas para as medidas e distâncias planetárias, sua mente não acompanha, e acaba gerando os erros que comete. Tente entender, a órbita terrestre varia de 147,1 a 152,1 milhões de quilômetros. Em termos de distância, percentualmente, é "quase nula". > > Para entender melhor, vamos colocar esses números em escala que possa compreender (que seres humanos possam, pois todos temos problemas com escalas cósmicas). Vá a uma praça e desenhe uma elipse com eixo maior de 29,9196 metros. Em seguida, desenhe o eixo menor, com o raio de 29,9154. Ligue os círculos e despreze as linhas extras. > > Esse é o achatamento da órbita da Terra, um circulo quase perfeito..:- ). > > Em geral, quando se trata de teorias físicas, a primeira pergunta a ser feita é: onde está a
matemática? > > Onde está sua matemática, sua física? Que cálculos pode apresentar, que previsões pode fazer? O quanto entende da física atual, da matemática envolvida, para achar que pode desafia-la com "bom senso"? > > Alfredo, por favor, acredite, suas teorias estão totalmente incorretas, a tal ponto que nem isso podemos dizer delas, tão absurdas e sem base elas são. Os físicos da lista, na verdade qualquer físico, poderia demonstrar esses erros, se pelo menos você estivesse disposto a admitir a possibilidade de estar errado. > > Não parece ser este o caso, sua "fé" em suas teorias são absolutas, me parece, e nada vai mudar isso. Uma pena, aprender é sempre importante, mesmo que tenhamos de reconhecer erros. > > Um abraço. > > Homero > > --- Em ciencialist@ yahoogrupos.. com.br, alfredo manoel de castro <alfredomc1@ ...> escreveu >
> > > > > Caro Álvaro: tudo que você disse por último está comprovadamente errado, e você mesmo se contradiz ao dizer que a excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE NULA! Agora tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO > > > > tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo "Relatividade Transversa", webartigos.com . Um abraço, Alfredo Castro, autor. > > > > > > > > To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > > From: alvaro@ > > Date: Thu, 20 Aug 2009 20:37:22 -0300 > > Subject: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > > > > > > > > > > > > > > > > Alfredo, > > > > > > Você está completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos satélites artificiais são elípticas, só que de excentricidade
quase nula, pois a inércia desses corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma, absolutamente nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais e o movimento dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum reparo a ser feito a não ser incluir considerações relativistas quando necessário. Ocorre que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e, nesse caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um bom livro de mecânica celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo nas equações de Newton, corrigidas por Einstein. O livro "Mecânica", do Keyth R. Symon, já dará uma boa ajuda. > > > > > > [ ]s > > > > Alvaro Augusto > > alvaro@ > > http://www.lunabay. com.br/ > > http://twitter. com/alvaro_ augusto > > > > > > > > > > De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @ yahoogrupos. com.br] Em nome de Alfredo Castro > > Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 > > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > > Cc: alfredomc2@ .. > > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias
em espiral). > > > > O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse > > > > do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está
equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor. > > > > > > > > --- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@ > escreveu: > > > > De: oraculo333 <oraculo@ > > > Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > > Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15 > > > > > > > > > > Olá Alfredo > > > > Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada.. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto: > > > > Alfredo: "Órbitas
elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central" > > > > Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra. > > > > E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida
de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita).. Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita. > > > > Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita. > > > > Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos. > > > > Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior. > > > > É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e
maior o raio da curva de sua trajetória. > > > > Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-) > > > > É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa. > > > > Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda.. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra). > >
> > Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca. > > > > Um abraço. > > > > Homero > > > > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > > > > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > > > > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > > > http://br.maisbusca dos.yahoo. com > > > > > > > > > > > > > Veja quais são os
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com >
---- Ligado Dom, 23 Ago 2009 08:26:13 -0700 Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu ----
Alien encontra o Predador!!
[ ]s
Alvaro Augusto
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Amauri Jr Enviada em: sábado, 22 de agosto de 2009 11:11 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: Re: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Caro Alfredo
Cuidado...você está lhe dando com muitos cientistas que prezam a ciencia lá da decada de 70 mais ou menos, esqueceram que a ciencia é um sistema de teorias continuas, mas claro que eles não sabem disso, né?
sds
Amauri
Tanta ignorancia, não pode existir racistas no Brasil IREMOS DESTRUIR! Bando de idiotas, doentes mentais
Caro Álvaro: tudo que você disse por último está comprovadamente errado, e você mesmo se contradiz ao dizer que a excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE NULA! Agora tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo "Relatividade Transversa", webartigos.com . Um abraço, Alfredo Castro, autor.
--- Em qui, 20/8/09, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Assunto: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Quinta-feira, 20 de Agosto de 2009, 23:37
Alfredo,
Você está completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos satélites artificiais são elípticas, só que de excentricidade quase nula, pois a inércia desses corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma, absolutamente nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais e o movimento dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum reparo a ser feito a não ser incluir considerações relativistas quando necessário. Ocorre que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e, nesse caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um bom livro de mecânica celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo nas equações de Newton, corrigidas por Einstein. O livro “Mecânica”, do Keyth R. Symon, já dará uma boa ajuda.
De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em nome de Alfredo Castro Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Cc: alfredomc2@yahoo. com.br Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
--- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
Olá Alfredo
Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior.
É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade.. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbuscados.yahoo.com/ >
SUBJECT: RES: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 23/08/2009 23:54
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, alfredo manoel de castro
> Dizer que a maré cheia oposta à Lua nova e ao Sol é causada pelo
> deslocamento do centro de gravidade do sistema Terra/Lua, está,
> também a meu ver, errado
Sim, é errado e isso *não* faz parte da teoria vigente. A explicação deduzida da mecânica newtoniana é das forças gravitacionais diferenciais.
Aqui uma explicação relativamente simples e acurada:
http://astro.if.ufrgs.br/fordif/node1.htm
> Porém, para acreditar nisto, busco provas concretas, irrefutáveis.
Então você *NÃO* estará fazendo ciências. Em ciências não há *provas* quanto mais *irrefutáveis*. O processo consiste em testes de hipóteses: verifica-se a predição de uma teoria é observada em experimentos e observações na natureza.
> Se achá-las, por favor, ME INFORME.
A teoria vigente é muito melhor do que a sua. Então nem é preciso buscar muito.
1)
Teoria vigente: o centro dos planetas é composto por matéria ordinária;
Sua teoria: o centro dos planetas é composto por antimatéria;
Fato1: as camadas exteriores dos planetas do Sistema Solar são compostas de matéria comum.
Corolário: se o centro fosse composto de antimatéria, haveria aniquilação e intensa liberação de energia; ergo, os planetas explodiriam.
Fato2: Os planetas estão íntegros.
Conclusão1: O centro dos planetas são compostos por matéria comum.
Conclusão2: sua teoria está errada.
Hipótese ad hoc: existe uma barreira entre antimatéria e matéria.
Dificuldade: não há nenhum indício da existência de tal barreira: entidade imaginária sendo criada para justificar a inobservância de uma predição - não é um bom prognóstico para uma teoria.
Indícios de que matéria ordinária forma o centro da Terra:
- campo magnético gerado pela rotação de um núcleo metálico sólido envolto por uma camada metálica liquefeita (estrutura do núcleo identificada por gravimetria e ondas sísmicas);
- ondas sísmicas não indicam nenhuma descontinuidade espacial entre as camadas do núcleo e da superfície - ergo, não há a tal barreira a impedir contato de um centro de antimatéria com uma casca de matéria;
- meteoritos formados por centros de planetóides - meteoritos metálicos - são formados por matéria ordinária;
Motivação a priori para que não haja um centro de antimatéria nos planetas:
1) eles não poderiam ser formados - observações astronômicas corroboram modelo de formação de planetas ao redor de estrelas por acresção;
1b) planetas como a Terra são formados de restos de estrelas de segunda geração;
2) não há nenhum vestígio de antimatéria nas análises de radiação cósmica de fundo;
-----------
Além disso seu conhecimento de física precisa ser muito aprimorado. Antimatéria *não* é gravitacionalmente repulsiva. Antimatéria comporta-se como matéria em relação à gravidade: sua massa é positiva. Antimatéria tem carga *elétrica* oposta: ou eventualmente spin ou carga de cor ou sabor.
O período de rotação de Mercúrio é facilmente explicado pela sincronização da rotação causada pelo efeito das marés. A tendência é a rotação de Mercúrio ter um período igual ao de sua órbita. Como ocorre com a Lua e com os satélites de Marte. (Isto é, a Lua não deixou de girar, apenas que sua velocidade de giro ao redor de seu próprio eixo é igual à velocidade de giro ao redor da Terra. Na verdade, a própria Terra deve, no futuro, ter sempre a mesma face voltada para a Lua - a taxa de diminuição da velocidade de rotação da Terra é medida e é igual à taxa calculada.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: RES: RES: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/08/2009 10:00
Epiciclos também fazem sentido, e a ciência se dedicou a eles
durante muito, muito tempo. Mas, surpresa! Epiciclos não existem!
Quando a não poder comentar as respostas dos seus referees, por
causa da “legislação vigente”, bem, não é assim que a ciência
funciona. Publicar seus artigos em um site aberto também não irá ajudá-lo em
nada. Por que você não os publica, por exemplo, na seção de física dos arXiv
(http://arxiv.org/)?
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de alfredo manoel de castro Enviada em: domingo, 23 de agosto de 2009 22:34 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Assunto: RE: RES: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Imão Álvaro: recebi alguns "E-mails" em resposta ao
envio das minhas teorias, mas que não me compete comentar, em respeito à
legislação vigente. Acredito que estão analisando até a possibilidade de
que tais teorias estejam mais próximas de alguma verdade. Não quero
em hipótese alguma dizer que seriam a mais pura verdade absoluta sobre os temas
abordados. O que peço, a todos os homens da ciência, é que
mostrem outras teorias QUE FAÇAM MAIS SENTIDO DO QUE AS MINHAS. Dizer que
a estabilidade orbital astronômica (e provavelmente a subatômica também) é
temporária, mesmo que em eras, não é, na minha humilde opinião,
uma. Dizer que as crateras lunares foram causadas por meteoros
explosivos, também não. Dizer que a maré cheia oposta à Lua
nova e ao Sol é causada pelo deslocamento do centro de gravidade do
sistema Terra/Lua, está, também a meu ver, errado e provo isto num dos
comentários publicados na teoria, bem como sobre a causa da face oculta da
Lua. Mas tente ver, você também, tal possibilidade: não é difícil.
Basta, como eu, analisar todas as possibilidades, inclusive a
de estar total ou parcialmente errado. Porém, para acreditar
nisto, busco provas concretas, irrefutáveis. Se achá-las, por favor, ME
INFORME. Meu irmão, acredite: não faço isso a pouco tempo (relativamente).
Um abração, Alfredo Castro, autor.
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: alvaro@lunabay.com.br
Date: Sun, 23 Aug 2009 12:26:13 -0300
Subject: RES: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em
nome de Alfredo Castro Enviada em: sábado, 22 de agosto de 2009 15:19 Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Cc: alfredomc2@yahoo.com.br Assunto: Re: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Caro Álvaro: estou divulgando para todos os institutos
de física internacionais, revistas, etc., já a algum tempo. Um abraço,
Alfredo Castro, autor.
--- Em sex, 21/8/09, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br>
escreveu:
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br>
Assunto: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Sexta-feira, 21 de Agosto de 2009, 20:30
Caro Alfredo,
Se suas
idéias estão corretas, sugiro parar com essa discussão aqui na CList e enviar
seus artigos para a Physical Review.
De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
[mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em nome de alfredo manoel de
castro Enviada em: sexta-feira, 21 de agosto de 2009 16:41 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Assunto: RE: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Caro Álvaro: tudo que você disse por último está
comprovadamente errado, e você mesmo se contradiz ao dizer que a
excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE NULA! Agora
tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO
tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo
"Relatividade Transversa", webartigos.com .
Um abraço, Alfredo Castro, autor.
To: ciencialist@
yahoogrupos. com.br
From: alvaro@lunabay. com.br
Date: Thu, 20 Aug 2009 20:37:22 -0300
Subject: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Alfredo,
Você está
completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos satélites artificiais
são elípticas, só que de excentricidade quase nula, pois a inércia desses
corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma, absolutamente
nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais e o movimento
dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum reparo a ser
feito a não ser incluir considerações relativistas quando necessário. Ocorre
que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e, nesse
caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um bom livro de mecânica
celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo nas equações de
Newton, corrigidas por Einstein. O livro “Mecânica”, do Keyth R.
Symon, já dará uma boa ajuda.
De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
[mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em nome de Alfredo Castro Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Cc: alfredomc2@yahoo. com.br Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
SUBJECT: RES: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: "Alvaro Augusto \(L\)" <alvaro@lunabay.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/08/2009 10:14
Sugestão: a barreira entre matéria e antimatéria é composta por cristais de
dilítio!
[ ]s
Alvaro Augusto
alvaro@lunabay.com.br
http://www.lunabay.com.br/
http://twitter.com/alvaro_augusto
-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Em nome de rmtakata
Enviada em: domingo, 23 de agosto de 2009 23:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, alfredo manoel de castro
> Dizer que a maré cheia oposta à Lua nova e ao Sol é causada pelo
> deslocamento do centro de gravidade do sistema Terra/Lua, está,
> também a meu ver, errado
Sim, é errado e isso *não* faz parte da teoria vigente. A explicação
deduzida da mecânica newtoniana é das forças gravitacionais diferenciais.
Aqui uma explicação relativamente simples e acurada:
http://astro.if.ufrgs.br/fordif/node1.htm
> Porém, para acreditar nisto, busco provas concretas, irrefutáveis.
Então você *NÃO* estará fazendo ciências. Em ciências não há *provas* quanto
mais *irrefutáveis*. O processo consiste em testes de hipóteses: verifica-se
a predição de uma teoria é observada em experimentos e observações na
natureza.
> Se achá-las, por favor, ME INFORME.
A teoria vigente é muito melhor do que a sua. Então nem é preciso buscar
muito.
1)
Teoria vigente: o centro dos planetas é composto por matéria ordinária;
Sua teoria: o centro dos planetas é composto por antimatéria;
Fato1: as camadas exteriores dos planetas do Sistema Solar são compostas de
matéria comum.
Corolário: se o centro fosse composto de antimatéria, haveria aniquilação e
intensa liberação de energia; ergo, os planetas explodiriam.
Fato2: Os planetas estão íntegros.
Conclusão1: O centro dos planetas são compostos por matéria comum.
Conclusão2: sua teoria está errada.
Hipótese ad hoc: existe uma barreira entre antimatéria e matéria.
Dificuldade: não há nenhum indício da existência de tal barreira: entidade
imaginária sendo criada para justificar a inobservância de uma predição -
não é um bom prognóstico para uma teoria.
Indícios de que matéria ordinária forma o centro da Terra:
- campo magnético gerado pela rotação de um núcleo metálico sólido envolto
por uma camada metálica liquefeita (estrutura do núcleo identificada por
gravimetria e ondas sísmicas);
- ondas sísmicas não indicam nenhuma descontinuidade espacial entre as
camadas do núcleo e da superfície - ergo, não há a tal barreira a impedir
contato de um centro de antimatéria com uma casca de matéria;
- meteoritos formados por centros de planetóides - meteoritos metálicos -
são formados por matéria ordinária;
Motivação a priori para que não haja um centro de antimatéria nos planetas:
1) eles não poderiam ser formados - observações astronômicas corroboram
modelo de formação de planetas ao redor de estrelas por acresção;
1b) planetas como a Terra são formados de restos de estrelas de segunda
geração;
2) não há nenhum vestígio de antimatéria nas análises de radiação cósmica de
fundo;
-----------
Além disso seu conhecimento de física precisa ser muito aprimorado.
Antimatéria *não* é gravitacionalmente repulsiva. Antimatéria comporta-se
como matéria em relação à gravidade: sua massa é positiva. Antimatéria tem
carga *elétrica* oposta: ou eventualmente spin ou carga de cor ou sabor.
O período de rotação de Mercúrio é facilmente explicado pela sincronização
da rotação causada pelo efeito das marés. A tendência é a rotação de
Mercúrio ter um período igual ao de sua órbita. Como ocorre com a Lua e com
os satélites de Marte. (Isto é, a Lua não deixou de girar, apenas que sua
velocidade de giro ao redor de seu próprio eixo é igual à velocidade de giro
ao redor da Terra. Na verdade, a própria Terra deve, no futuro, ter sempre a
mesma face voltada para a Lua - a taxa de diminuição da velocidade de
rotação da Terra é medida e é igual à taxa calculada.)
ola amigo estou cursando o tecnico em eletronica e ja estou
quase no final gostaria de saber ser vc tem algum esquema de projeto ai e se
pode me passa ou me da uma dica
obrigado
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270.13.64/2321 - Release Date: 08/23/09 06:18:00
SUBJECT: Re: RES: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: Alfredo Castro <alfredomc2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br CC: alfredomc2@yahoo.com.br DATE: 24/08/2009 10:50
"Então você *NÃO* estará fazendo ciências. Em ciências não há *provas* quanto mais *irrefutáveis* . O processo consiste em testes de hipóteses: verifica-se a predição de uma teoria é observada em experimentos e observações na natureza." , tuas palavras, caríssimo irmão Roberto. Então, como pode estar tão certo de que estou errado? ? ?
Um abraço, Alfredo Castro, autor.
--- Em seg, 24/8/09, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> Assunto: RES: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Segunda-feira, 24 de Agosto de 2009, 2:54
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, alfredo manoel de castro > Dizer que a maré cheia oposta à Lua nova e ao Sol é causada pelo > deslocamento do centro de gravidade do sistema Terra/Lua, está, > também a meu ver, errado
Sim, é errado e isso *não* faz parte da teoria vigente. A explicação deduzida da mecânica newtoniana é das forças gravitacionais diferenciais.
> Porém, para acreditar nisto, busco provas concretas, irrefutáveis.
Então você *NÃO* estará fazendo ciências. Em ciências não há *provas* quanto mais
*irrefutáveis* . O processo consiste em testes de hipóteses: verifica-se a predição de uma teoria é observada em experimentos e observações na natureza.
> Se achá-las, por favor, ME INFORME.
A teoria vigente é muito melhor do que a sua. Então nem é preciso buscar muito.
1) Teoria vigente: o centro dos planetas é composto por matéria ordinária; Sua teoria: o centro dos planetas é composto por antimatéria;
Fato1: as camadas exteriores dos planetas do Sistema Solar são compostas de matéria comum. Corolário: se o centro fosse composto de antimatéria, haveria aniquilação e intensa liberação de energia; ergo, os planetas explodiriam.
Fato2: Os planetas estão íntegros. Conclusão1: O centro dos planetas são compostos por matéria comum.
Conclusão2: sua teoria está errada.
Hipótese ad hoc: existe uma barreira entre antimatéria e matéria. Dificuldade: não há
nenhum indício da existência de tal barreira: entidade imaginária sendo criada para justificar a inobservância de uma predição - não é um bom prognóstico para uma teoria.
Indícios de que matéria ordinária forma o centro da Terra: - campo magnético gerado pela rotação de um núcleo metálico sólido envolto por uma camada metálica liquefeita (estrutura do núcleo identificada por gravimetria e ondas sísmicas); - ondas sísmicas não indicam nenhuma descontinuidade espacial entre as camadas do núcleo e da superfície - ergo, não há a tal barreira a impedir contato de um centro de antimatéria com uma casca de matéria; - meteoritos formados por centros de planetóides - meteoritos metálicos - são formados por matéria ordinária;
Motivação a priori para que não haja um centro de antimatéria nos planetas: 1) eles não poderiam ser formados - observações astronômicas corroboram modelo de formação de
planetas ao redor de estrelas por acresção; 1b) planetas como a Terra são formados de restos de estrelas de segunda geração; 2) não há nenhum vestígio de antimatéria nas análises de radiação cósmica de fundo; -----------
Além disso seu conhecimento de física precisa ser muito aprimorado. Antimatéria *não* é gravitacionalmente repulsiva. Antimatéria comporta-se como matéria em relação à gravidade: sua massa é positiva. Antimatéria tem carga *elétrica* oposta: ou eventualmente spin ou carga de cor ou sabor.
O período de rotação de Mercúrio é facilmente explicado pela sincronização da rotação causada pelo efeito das marés. A tendência é a rotação de Mercúrio ter um período igual ao de sua órbita. Como ocorre com a Lua e com os satélites de Marte. (Isto é, a Lua não deixou de girar, apenas que sua velocidade de giro ao redor de seu próprio eixo é igual à velocidade de giro ao redor da
Terra. Na verdade, a própria Terra deve, no futuro, ter sempre a mesma face voltada para a Lua - a taxa de diminuição da velocidade de rotação da Terra é medida e é igual à taxa calculada.)
A formação de um eletreto não é a de colocação de cargas
elétricas nas faces opostas do dipolo, algo como unir duas rodelas de papel
alumínio separadas por uma rodela de delgado material isolante e eletrizar as
faces opostas com cargas positivas e negativas. Se assim o fosse, pelo poder das
pontas (bordas das rodelas de alumínio), tais rodelas perderiam rapidamente suas
cargas. Mas, sim, funcionaria como bússola eletrostática por breve intervalo de
tempo.
O eletreto é formado pela aplicação de intenso campo
elétrico no material dielétrico, o qual se polariza e tem a propriedade de
manter tal carga, ´fixa´ uma á outra por atração elétrica, tal qual acontece num
capacitor; tais cargas não têm ação externa. Se o tivesse, um simples capacitor
plano pendurado por um fio serviria de bússola eletrética. Mas, do mesmo
modo do capacitor plano, no eletreto, não há cargas externas e
consequentemente campo elétrico que possa exercer ação sob
cargas externas em análise.
Assim, a bússola eletrética apresentada no link, a meu
ver, não irá funcionar. Um simples triângulo de papel alumínio, suspenso pelo
seu centro de massa por um fio de seda, eletrizado, terá maior chance de
funcionamento, como tal, devido ao poder das pontas.
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Database: 270.13.64/2319 - Release Date: 08/22/09
06:06:00
SUBJECT: RES: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: "rmtakata" <roberto.takata@bol.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/08/2009 11:48
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Alfredo Castro
> "Então você *NÃO* estará fazendo ciências. Em ciências não há
> *provas* quanto mais *irrefutáveis* . O processo consiste em testes
> de hipóteses: verifica-se a predição de uma teoria é observada em
> experimentos e observações na natureza." , tuas palavras, caríssimo
> irmão Roberto. Então, como pode estar tão certo de que estou
> errado? ? ?
Vou repetir o último trecho: "verifica se a predição de uma teoria é observada em experimentos e observações na natureza". (Não era para eu ter colocado hífen em "verifica se é".)
É exatamente o que fiz: vi se a predição de sua teoria era observada. Não é observada. Isso significa que sua teoria foi falseada pelo teste de hipótese. Assim, ela pode ser descartada. Sim, ela pode ser reformulada, mas aí é preciso ver outras predições que a teoria reformulada faz.
Por outro lado, a predição da teoria atualmente aceita é observada. Isso não prova que a teoria atualmente aceita é verdadeira, mas apenas que foi corroborada. E podemos continuar mantendo-a.
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Fw: Projeto FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/08/2009 13:18
Oi Roberto,
vc se esqueceu de um fator importante; a resistência
interna da pilha (r).
Num curto circuito (ligando-se aos terminais da pilha um
bom amperômetro --- resistência interna negligenciável no processo ---
de fundo de escala 20A), tem-se a corrente de curto circuito Icc de valor
E/r .
Para as pilhas (1,5V) de uso mais corrente
temos:
Tipo de pilha--------------Icc (A)--------r
(ohm)---
É notório que a máxima potência útil que se pode extrair
de um gerador linear ocorre quando a resistência ôhmica do circuito externo se
iguala á resistência interna da fonte de alimentação e, neste caso, apenas
metade da potência máxima desenvolvida (calculada acima) é aproveitada. Assim,
para as pilhas descritas, o máximo que se pode aproveitar vale:
Resultados bastante afastados dos 220 W do requerido pelo
consulente!
Vale notar:
1- Durante a vida de uma pilha, a força
eletromotriz; permanece praticamente inalterada ao passo que sua resistência
interna cresce.
2- Pilhas velhas e inúteis são reconhecidas não por sua
força eletromotriz (que pode ainda ser praticamente a mesma de uma nova), mas
pela redução na corrente de curto circuito, causada pelo crescimento da sua
resistência interna.
Comentário:
Pelo andar da carruagem, o consulente enganou-se com as
unidades e, ao invés, de W quisesse dizer V. Ai a coisa muda pois, obter 220V a
partir de 1,5V é moleza total, basta um oscilador (inversor). Um flyback, um
transistor 2N3055, um resistor e um capacitor (além da pilha, claro) resolvem o
problema dos 220V. Obviamente, para a potência útil, os números acima continuam
valendo como um caso ideal.
Agora, com esses "220V" alimentar um eletrodoméstico e
depois (com o avanço) alimentar uma casa ... são outros quinhentos ...
Posso aproveitar tal texto para o consulente? Que
acham?
Tecnicamente não se transforma uma diferença de potencial (V) em potência
(W). Então não é possível converter 1,5 V em 110 W (nem 220 W).
Agora,
é possível que, de uma fonte de 1,5V se extraia uma potência de 220 W - ou
dito de outro modo, que um circuito submetido a uma ddp de 1,5V dissipe uma
potência de 220W.
Basta aplicar a fórmula:
P = U.i =
U^2/R
Ou seja, a resistência do circuito deve ser de:
R =
(1,5)^2/220 = 0,01022 ohm
Não há eletrodoméstico com essa resistência
elétrica.
[]s,
Roberto Takata
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
"Luiz Ferraz Netto" > Alguma sugestão? > []´ >
=========================== > Luiz Ferraz Netto [Léo] >
leo@... > leobarretos@... > luizferraz.netto@...
> http://www.feiradeciencias.com.br >
=========================== > > ----- Original Message
----- > From: xxxx xxxx xxxx > To: Luiz Ferraz Netto >
Sent: Thursday, August 20, 2009 3:55 PM > Subject: Re: Projeto >
> > gostaria de saber se existe algum aparelho q tranforme 1.5v
para 110watts ou 220watts. > esta carga de 1.5v seria obtida por um
dinamo ou energia eolica de pequeno porte. > para alimentar um
eletrodomestico e posteriormente com o avanço do estudo uma casa ou
mais... >
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Date: 08/22/09 06:06:00
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www.avg.com Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.64/2319 - Release
Date: 08/22/09 06:06:00
SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: "Luiz Ferraz Netto" <leobarretos@uol.com.br> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/08/2009 13:32
Eu diria de ectoplasma!
Afinal, dilítio é de difícil aquisição (Kirk que o
diga) ao passo que ectoplasma tá entupido por ai; a ocorrência mais
comum é nas re-encarnações!
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br,
alfredo manoel de castro > Dizer que a maré cheia oposta à Lua nova e
ao Sol é causada pelo > deslocamento do centro de gravidade do sistema
Terra/Lua, está, > também a meu ver, errado
Sim, é errado e isso
*não* faz parte da teoria vigente. A explicação deduzida da mecânica
newtoniana é das forças gravitacionais diferenciais.
>
Porém, para acreditar nisto, busco provas concretas, irrefutáveis.
Então você *NÃO* estará fazendo ciências. Em ciências não há *provas*
quanto mais *irrefutáveis*. O processo consiste em testes de
hipóteses: verifica-se a predição de uma teoria é observada em experimentos
e observações na natureza.
> Se achá-las, por favor, ME
INFORME.
A teoria vigente é muito melhor do que a sua. Então nem é
preciso buscar muito.
1) Teoria vigente: o centro dos planetas é
composto por matéria ordinária; Sua teoria: o centro dos planetas é
composto por antimatéria;
Fato1: as camadas exteriores dos planetas do
Sistema Solar são compostas de matéria comum. Corolário: se o centro
fosse composto de antimatéria, haveria aniquilação e intensa liberação de
energia; ergo, os planetas explodiriam.
Fato2: Os planetas estão
íntegros. Conclusão1: O centro dos planetas são compostos por matéria
comum.
Conclusão2: sua teoria está errada.
Hipótese ad hoc:
existe uma barreira entre antimatéria e matéria. Dificuldade: não há nenhum
indício da existência de tal barreira: entidade imaginária sendo criada
para justificar a inobservância de uma predição - não é um bom prognóstico
para uma teoria.
Indícios de que matéria ordinária forma o centro da
Terra: - campo magnético gerado pela rotação de um núcleo metálico sólido
envolto por uma camada metálica liquefeita (estrutura do núcleo
identificada por gravimetria e ondas sísmicas); - ondas sísmicas não
indicam nenhuma descontinuidade espacial entre as camadas do núcleo e da
superfície - ergo, não há a tal barreira a impedir contato de um centro de
antimatéria com uma casca de matéria; - meteoritos formados por centros de
planetóides - meteoritos metálicos - são formados por matéria
ordinária;
Motivação a priori para que não haja um centro de
antimatéria nos planetas: 1) eles não poderiam ser formados - observações
astronômicas corroboram modelo de formação de planetas ao redor de estrelas
por acresção; 1b) planetas como a Terra são formados de restos de estrelas
de segunda geração; 2) não há nenhum vestígio de antimatéria nas
análises de radiação cósmica de fundo; -----------
Além disso seu
conhecimento de física precisa ser muito aprimorado. Antimatéria *não* é
gravitacionalmente repulsiva. Antimatéria comporta-se como matéria em
relação à gravidade: sua massa é positiva. Antimatéria tem carga *elétrica*
oposta: ou eventualmente spin ou carga de cor ou sabor.
O período de
rotação de Mercúrio é facilmente explicado pela sincronização da rotação
causada pelo efeito das marés. A tendência é a rotação de Mercúrio ter um
período igual ao de sua órbita. Como ocorre com a Lua e com os satélites de
Marte. (Isto é, a Lua não deixou de girar, apenas que sua velocidade de
giro ao redor de seu próprio eixo é igual à velocidade de giro ao redor da
Terra. Na verdade, a própria Terra deve, no futuro, ter sempre a mesma face
voltada para a Lua - a taxa de diminuição da velocidade de rotação da Terra
é medida e é igual à taxa calculada.)
[]s,
Roberto
Takata
No virus found in this incoming message. Checked by AVG -
www.avg.com Version: 8.5.392 / Virus Database: 270.13.65/2323 - Release
Date: 08/24/09 06:05:00
SUBJECT: Re: Estabilidade Orbital FROM: "jeffersonpascon" <jeff@jeff.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/08/2009 13:48
Olá Alfredo,
Bom, continuo sem entender como você chegou as conclusões do seu artigo mencionado... :-) Mas, voltamos ao tópico...
Como o Takata disse, a antimatéria não tem uma gravidade negativa em relação a matéria, mas só a carga da força que intermedia (dependendo do tipo de partícula). As massas de uma partícula e sua anti-partícula são iguais, então a gravidade funciona igual em ambas.
Pelo que você falou abaixo, entendí que você acha que dentro de todos os átomos de matéria tem antimatéria... Mas não tem! Quando se fala que existe (ou deveria existir) uma partícula de antimatéria para cada partícula de matéria, não significa que deveriam estar juntas (até por se aniquilariam!), mas que deve existir em algum lugar do Universo (galáxias só de antimatéria, por exemplo...).
Você também fala que não acredita na relatividade de Einstein, mas usa o conceito de antimatéria nas suas "teorias".... Mas a hipótese da antimatéria saiu da equação de Dirac, que tenta, justamente, ligar a mecânica quântica com a relatividade!
[]´,s
Jeff.
> Jeff, meu irmão: o tempo não existe como ente físico, e sim como um padrão relativo de medida, por comparação. Por exemplo: o meu coração tem um rítmo proporcional ao do ponteiro de segundos do meu relógio. Porém, quando levo um susto, essa proporção muda. No lugar do susto, se coloque num outro espaço além deste nosso "conhecido": você "veria" (se fosse possível) alguns fótons (os mais velozes) parados em relação ao seu corpo, que lá estaria numa velocidade superior a da luz no espaço em referência original (o primeiro, onde "realmente" estamos). Mas entendo a tua dúvida: velocidade diz respeito a um deslocamento em um determinado tempo. Já que o tempo é puramente relativo, como se pode prender a velocidade de qualquer fenômeno, quando não se tem um referencial?
> Até o referencial de deslocamento é relativo a um ponto fixo no espaço, EM RELAÇÃO A UM CORPO, o que inclui as suas medidas! Não se pode calcular o deslocamento de um corpo sem um ponto de partida, ou se o ponto de partida "correr junto" com tal corpo, ou no mesmo sentido, porém mais lento, ou mais rápido, ou oblícuo, etc., etc..... Não acredito na teoria ondulatória da luz: sou mais pela corpuscular e explico isto num dos meus artigos publicados no site webartigos.com , "A LUZ" (ver também os comentários).
> Nos comentários da "Estabilidade Orbital Astronômica", lanço uma hipótese de porque as órbitas das luas teriam um comportamento ora (eras) inflacionário, ora caótico alternadamente (indução de antimatéria centro-astral?). Por exemplo: a lua mais próxima de Marte, Fobos, com período de +- 8 h, e raio orbital de +- 9000 Km, estaria em situação caótica, por ganho de massa meteoróide em Marte, até ser "acionada" a maior indução da antimatéria do centro de Marte (explico em tal comentário), quando então tal lua começaria a lentamente se afastar, movimento que eu chamaria de "respiração orbital". Assim, as luas não caem (a nossa está se afastando, segundo os cálculos da atual astronomia). Há teorias (em que acredito) que sugerem que cada átomo seja um micro sistema estelar, em que os elétrons seriam os micro-planetas, os núcleos, as micro-estrelas (e haveriam até as micro-luas) e acho que são todos compostos por
> "micro-átomos" (outros micro-micro-sistemas estelares, ao infinito). Isto estando certo, cada elétron faz "zilhões" de micro-translações em fração do nosso segundo, e se tais não tivessem também antimatéria, já teriam colidido ou se perdido e não existiria nenhuma matéria! Espero ter sanado tuas dúvidas. Um abração, Alfredo Castro, autor.
>
> --- Em sex, 21/8/09, Jeff <jeff@...> escreveu:
>
>
> De: Jeff <jeff@...>
> Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Sexta-feira, 21 de Agosto de 2009, 20:59
>
>
>
>
>
>
>
> Olá Alfredo. Eu lí o seu artigo e não conseguí entender como você conclui que se o tempo pára, "logo" a velocidade da luz não é constante, e o que isso teria a ver com a variação de frequência da luz das galáxias...
>
> Quanto as órbitas dos planetas e luas, não precisa de nenhuma força além da gravidade para manter as órbitas, que não são estáveis, como você diz. Algumas luas vão cair nos seus planetas e outras vão embora, mas não em em séculos, mas em milhões de anos.
>
> []´s,
> Jeff.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: alfredo manoel de castro
> To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> Sent: Friday, August 21, 2009 4:58 PM
> Subject: RE: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
>
>
>
> Caríssimo Léo: discordo do teu raciocínio por uma simples razão: as órbitas dos astros tipo luas e planetas são elipsóides EM RELAÇÃO AO ASTRO CENTRO-ORBITAL , por que tal está relativamente muito mais próximo e consequentemente, mais influente. Por exemplo, a Lua descreve uma elípse em relação à Terra, porém em relação ao Sol, o movimento de translação lunar descreve uma sucessão de "es" minúsculos esticados e emendados, como uma mola esticada vista ao longo de sua extensão, cuja curvatura acompanha a translação terrestre, e por isso tem o nome de revolução. Mas já que você fala em termos macro-cósmicos, leia meu outro artigo "Relatividade Transversa" no site webartigos.com que talvez você me entenda melhor. Ou você acha que Kepler está errado? Um abraço, Alfredo Castro, autor.
>
>
>
> To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> CC: alfredomc2@yahoo. com.br
> From: leobarretos@ uol.com.br
> Date: Thu, 20 Aug 2009 20:11:46 -0300
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
>
>
>
>
>
> Sr. Alfredo,
>
> experimente ver a trajetória "real" da Lua, com referencial em Vega. O nosso Sol se desloca para Vega e todo o Sistema Solar o acompanha num samba de crioulo doido.
> Experimente traçar, no ar, um elipse com o dedo indicador (ou no escuro, com a ponta de um palito de fósforo em brasa); agora faça isto com o braço em movimento de translação; agora faça isto com o braço em translação e seu corpo em rotação. Agora ande ao redor de seu quarteirão. Veja se dá para concluir que a curva resultante descrita não é elite ou elipsóide alguma ... é uma curva que jamais se fecha!
>
> É bastante cômodo estar sentado em sua poltrona e ver uma lâmpada incandescente se soltar de seu soquete no teto da sala e cair --- uma magnífica trajetória retilínea, vertical, com a lâmpada ocupando pontos cada vez mais espaçados entre si.
> Agora pense que, enquanto a lâmpada cai, a Terra gira, a Terra translada, a Terra precede, a Terra nuta, a Terra translada ao redor do Sol, o Sol gira, o Sol translada em relação a Vega. Que ajuste vc faria na lâmpada para que de Vega se veja uma queda retilínea?
>
> Para sua argumentação: "SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES." só pode haver uma resposta: este ALGO é TEZCATLIPOCA.
>
> []´
>
>
> ============ ========= ======
> Luiz Ferraz Netto [Léo]
> leo@feiradeciencias .com.br
> leobarretos@ uol.com.br
> luizferraz.netto@ gmail.com
> http://www.feiradec iencias.com. br
> ============ ========= ======
>
>
> ----- Original Message -----
> From: Alfredo Castro
> To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> Cc: alfredomc2@yahoo. com.br
> Sent: Thursday, August 20, 2009 11:16 AM
> Subject: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
>
>
>
>
>
>
>
>
> Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
> O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
> do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
>
>
> --- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> escreveu:
>
>
> De: oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br>
> Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
> Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
>
>
>
>
> Olá Alfredo
>
> Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
>
> Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
>
> Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
>
> E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
>
> Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
>
> Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
>
> Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior.
>
> É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
>
> Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
>
> É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
>
> Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
>
> Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu
> >
> > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro.
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SUBJECT: Re: Estabilidade Orbital FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/08/2009 14:28
Irmão Alfredo: "Caro Homero: compare um átomo ao sistema Solar. Se a estabilidade temporária fosse verdadeira, JÁ NÃO EXISTIRIA NENHUMA MATÉRIA, considerando a existência dos infinitos micro-cosmos (e digo isto em um dos comentários)."
Por isso você precisa, urgentemente, estudar fisica, mas estudar, não tentar ajustar sua "teoria" aos textos que lê, mas não compreende.
Não pode comparar um átomo a um sistema solar, são coisas completamente distintas. Nem mesmo a "órbita" de um elétron se compara mais a uma órbita de satélite, pois não mais se considerar uma trajetória para o elétron, mas uma "nuvem de probabilidades" (e vai ficar maluco, mais maluco, tentando entender isso sem estudar a fundo a física..:-).
Átomos e sistemas solares são completamente distintos, macro-cosmo e micro-cosmo, e o simbolo que se tem usado para o átomo, a famosa imagem de alguns elétrons em volta de um núcleo, NÃO É, repito NÃO É real ou correta. É só uma alegoria para facilitar o entendimento de leigos (embora tenha causado essa confusão sua, comum em muitos leigos, cobre o mini-sistema solar).
Irmão Alfredo, por favor, tente entender, o computador que você usa se baseia na fisica que você se recusa a aceitar. Quase tudo que vê a sua volta, a TV, o radio, seu automóvel, tudo, se baseia nessa física, e são evidências, previsões, que demonstram o acerto da mesma, não de forma absoluta, mas aproximada o bastante para ser real.
Quando, e se, ela for modificada, será para melhorar, ajustar, corrigir, não para ser trocada por uma viagem da imaginação totalmente sem pé nem cabeça como anti-matéria dentro de planetas.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@...> escreveu
>
> Caro Homero: compare um átomo ao sistema Solar. Se a estabilidade temporária fosse verdadeira, JÁ NÃO EXISTIRIA NENHUMA MATÉRIA, considerando a existência dos infinitos micro-cosmos (e digo isto em um dos comentários). Por isso acho que por alguma razão desconhecida as luas se afastam ou se aproximam, mas não vão cair ou se perder, NUNCA. Um satélite artificial, sendo alvejado por um meteorito, se desintegra.. Logo, não podemos compará-lo com a Lua, por exemplo. Já as luas, pela quase inexistência de atmosfera, recebem em cheio tais impactos meteoróides, e não perdem sua estabilidade nem assim: terceira lei de Kepler: o período de um planeta é proporcional à distância do astro centro-orbital. Explico na teoria o porque: "UMA PERMANENTE QUEDA DESVIADA" pela repulsão de antimatéria centro astral. Na minha opinião, Isaac Newton acertou em tudo, pois foi Deus que colocou a antimatéria no centro dos astros para
> estabilizar as órbitas, como também nos núcleos atômicos (e nos elétrons, e nas "micro-luas"), e ele muitas vezes referia-se ao Criador, para tentar explicar a estabilidade das órbitas.
> Quanto a Albert Einstein, leia meu outro artigo "Relatividade Transversa" (webartigos.com). Um abraço, Alfredo Castro, autor.
>
>
> --- Em qui, 20/8/09, oraculo333 <oraculo@...> escreveu:
>
>
> De: oraculo333 <oraculo@...>
> Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Quinta-feira, 20 de Agosto de 2009, 21:44
>
>
>
>
>
>
> Olá Alfredo
>
> Desculpe, mas continua enganado. E usando o "senso comum" para analisar fenômenos naturais, o que costuma quase sempre dar errado.
>
> Parece-me que já tem sua "verdade verdadeira" e nada do que eu, ou outros, dissermos, vai mudar isso. Dessa forma me parece um tanto sem sentido continuar, não acha?
>
> Como postou sua teoria em uma lista de ciência, vou presumir que, pelo menos em alguma medida, deseja realmente compreender estes fenômenos e tentar mais uma vez, ok? Tente manter a mente aberta o suficiente para pelo menos tentar compreender os argumentos e explicações.
>
> Existem, em física, conceitos como inércia, momento, entre outros, que precisam ser compreendidos antes de se poder "criticar" ou analisar esses fenômenos físicos. Por exemplo, satélites em órbita baixa, tem pouquíssima massa, o que significa que pequenos impactos de micro-meteoros, e mesmo moléculas perdidas no espaço, representam uma diminuição de sua velocidade, ainda que minúscula.
>
> Em longos períodos de tempo, anos, ele pode cair, se não for corrigida sua velocidade com alguma aceleração.
>
> Já a Lua, possui muito mais massa, e impactos como esse são desprezíveis em termos de diminuir sua velocidade. Mesmo assim, como eu já disse, ela está se afastando, não vai estar em órbita eternamente (ela se afasta em média 3,8 cm por ano). O efeito de maré é em parte responsável por isso, e no passado o período do dia na Terra era de 22 horas, e a Lua estava bem mais perto de nós.
>
> O mesmo se dá em relação aos planetas. O tempo necessário para que mudem de órbita, depois que se equilibram (e isso leva milhões de anos, com muitos dos antigos planetas se chocando e caindo no Sol ou se perdendo no espaço profundo), qualquer mudança aconteceria apenas em bilhões de anos. Mas acontecem, como acontecem com satélites, em escala de tempo menor.
>
> Deveria tentar estudar os cálculos envolvidos, para entender melhor porque satélites tem correção e satélites naturais não. Por exemplo, as mesmas equações aplicáveis aos satélites em órbita baixa são aplicáveis as órbitas dos satélites naturais de Marte, Fobos e Deimos..
>
> E um deles, Fobos, vai cair em Marte logo mais (logo mais em termos geológicos, não humanos, ok?). Sua órbita, não corrigida, "desce" 1.8 metro por século. É pouco, quase insignificante, mas em algum momento, vai se chocar com o planeta em uns 50 milhões de anos. Na verdade, segundo cálculos precisos da física, a força da gravidade de Marte vai destroçar o satélite, e criar um anel como o de Saturno.
>
> A maior parte dos satélites naturais dos planetas deste sistema, é resultado de colisões, quedas e impactos, ao longo de eras, só estando equilibrados, aparentemente equilibrados, porque se passaram bilhões de anos e nosso sentido de tempo é irrelevante para essa escala. Nossa história como espécie, desde o surgimento do Homo Sapiens, mal chega a 200 mil anos.
>
> Assim, se quiser continuar o debate, para entender o que está errado em sua teoria, aprendendo a matemática e a física necessária, será um prazer. Mas se apenas "tem certeza" que sua teoria é a verdade e o resto do mundo, milhares de cientistas, e mentes como Newton, Einstein, e outros, se "enganaram" com algo óbvio que só você viu, desculpe, mas não vou poder..:-)
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu
> >
> > Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
> > O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
> > do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularme nte, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
> >
> >
> > --- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@ > escreveu:
> >
> >
> > De: oraculo333 <oraculo@ >
> > Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
> > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > Olá Alfredo
> >
> > Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada.. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
> >
> > Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
> >
> > Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
> >
> > E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
> >
> > Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
> >
> > Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
> >
> > Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior.
> >
> > É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
> >
> > Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
> >
> > É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
> >
> > Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda.. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).
> >
> > Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu
> > >
> > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro.
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: "oraculo333" <oraculo@atibaia.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/08/2009 14:35
Irmão Alfredo: "Caro irmão Homero: então, por que é que você está tão preocupado? Será que as minhas teorias abalaram os alicerces da "tua" física?"
risos..:-) Muitos risos..:-) Na verdade, gargalhadas quase histéricas..:-)
Irmão Alfredo: " Eu poderia apresentar meus cálculos, até agora. Porém, ainda não estão completos, não por dificuldade, mas por quantidade insuficiente de dados"
Se eu ganhasse um real por vez que ouço essa "fuga" de crackpots, eu seria mais rico que o Bill Gates..:-)
Vamos fazer o seguinte, uma aposta. Diga um prazo razoável para que as "entidades" aceitem sua "teoria". Digamos, 2 anos. Se no final de 2 anos você publicar sua teoria em uma revista científica como a Nature, eu pago a você, a título de "bolsa de incentivo", 100 mil reais.
Se por outro lado sua teoria continuar obscura e conhecida apenas por você mesmo e sua familia, você me para, a título de "retribuição por tempo perdido tentando ajudar" 10 mil reais.
É uma barbada, 100 mil por 10 mil..:-) Só o premio Nobel vai dar a você, por revolucionar a física moderna, mais de um milhão de dolares..:-)
O que acha? Topas?
Um abraço.
Homero
PS: Desculpe o tom de brincadeira, mas meio que virou piada a esta altura uma teoria que não tem nenhuma evidência, nenhum cálculo, nenhuma previsão, nada de nada..:-)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@...> escreveu
>
> Caro irmão Homero: então, por que é que você está tão preocupado? Será que as minhas teorias abalaram os alicerces da "tua" física? Eu poderia apresentar meus cálculos, até agora. Porém, ainda não estão completos, não por dificuldade, mas por quantidade insuficiente de dados (apanhado geral dos satélites artificiais, datas de lançamento, duração de suas órbitas, perigeu ou apogeu orbital final, em épocas que não corrigíamos as suas órbitas, quando então não existiam planos de contingência). Minha pesquisa visa compará-los a Fobos, mais ainda não posso fornecer mais detalhes, o que acredito fazer, num novo artigo a publicar, em breve. Mas vamos supor que tais entidades comprovem minhas teorias (e já tive respostas favoráveis): acredite, meu caro irmão: não vou rir de ninguém que não tiver me apoiado. Entendo os motivos, pois nós, TODOS, somos ilimitadamente limitados. A propósito, disse o
> contrário: luas não caem ou se perdem... (ver a teoria). Um abraço verdadeiro, Alfredo Castro, autor.
>
> --- Em dom, 23/8/09, oraculo333 <oraculo@...> escreveu:
>
>
> De: oraculo333 <oraculo@...>
> Assunto: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Domingo, 23 de Agosto de 2009, 23:19
>
>
>
>
>
>
> Irmão Alfredo..:-)
>
> Desculpe, novamente, mas você não fala coisa com coisa..:-) Apenas usa terminologia que parece pensar ser "científica", sem se preocupar com a correção ou aplicação correta das mesmas.
>
> Enfim, está tudo errado, mas você não parece perceber, porque ignora a ciência real, apegado a sua "teoria".
>
> Sinto muito, mas teorias cientificas não são "coisas que você pensa ser verdade e diz com jargão científico".. ;-)
>
> Por exemplo, diz que "com facilidade percebemos que as luas de Marte deveriam ter caido". Bem, isso é uma tolice sem par, para começar, mas onde estão os seus cálculos que permitem perceber isso "facilmente" ? Você sabe fazer esses cálculos? Pode demonstrar que as luas deveriam já ter caido?
>
> Acho que não..:-)
>
> Existe até mesmo um nome para quem se apresenta como criador de "teorias" malucas e sem base, usando jargão científico fora de contexto e sem ligação como o que alega: crakpots. Existem as centenas, alguns vão "refutar Einstein" sem saber uma vírgula de física, outros contestam a evolução porque "deus disse para eles a verdade"..:- )
>
> Não há anti-matéria dentro dos planetas, do Sol ou da Lua, não há diferença entre órbitas de satélites naturais e artificiais, e, por mais que deseje acreditar em sua própria genialidade, sua "teoria" não se sustenta , nem tem qualquer ligação com a realidade (e fico aflito de pensar que a enviou para revistas científicas, pois pode matar de rir alguém por lá sem querer..:-).
>
> Por favor, não é nada contra você, pessoalmente. Mas uma teoria científica é mais que o uso da imaginação com palavras complicadas, é preciso evidencias, coerência, provas, cálculos, matemática, rigor, etc, etc, etc.
>
> Alfredo, apresente algum cálculo. Pelo menos um, que demonstre que um satélite artificial tem órbita diferente da Lua. Pelo menos um. Mostre seus números..:-). Não basta você "achar" que são, precisa demonstrar isso com um mínimo de rigor.
>
> Um abraço.
>
> Homero
>
> --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu
> >
> > Irmão Homero: nossa Lua, por exemplo, tem uma acentuada variação no seu raio orbital, mas tome por base as duas pequenas luas de Marte: suas órbitas são quase circulares, suas massas são pequenas e se calcularmos as devidas proporções, contando apenas com as fórmulas da gravitação universal (Newton) e a da terceira lei de Kepler (dos períodos), usando as massas dos corpos envolvidos, períodos e raios orbitais, em comparação aos semelhantes cálculos referentes aos nossos artefatos orbitantes e seus apogeos e perigeos derradeiros, veremos com facilidade que tais luas marcianas já deveriam ter perdido suas órbitas, em mais ou menos 2 séculos, se não me enganei nos cálculos (confira, por favor). Porém, já as vemos muito antes disso. As fórmulas estão em muitos livros de física de segundo grau. Um abração, Alfredo Castro, autor.
> >
> > --- Em sex, 21/8/09, oraculo333 <oraculo@ > escreveu:
> >
> >
> > De: oraculo333 <oraculo@ >
> > Assunto: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
> > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > Data: Sexta-feira, 21 de Agosto de 2009, 22:31
> >
> >
> >
> >
> >
> >
> > Alfredo: "QUASE NULA!"
> >
> > Ai, ai, ai, eu me meto em cada uma..:-)
> >
> > Quase nula NÃO é nula. Para números grandes, medidas fora do alcance de nosso "senso comum", fazem enorme diferença, diferença essa que você está com dificuldades em compreender, Alfredo. Por isso seu erro gigantesco (quase nem é erro, de tão errado, como disse o Alvaro.:-).
> >
> > Veja a curvatura da Terra. Sabe que a terra é curva, uma esfera, não? Mas tem noção de quanto ela é curva? Sua curvatura é "quase nula", quase desprezível, em termos humanos. Por isso foi tão difícil e levou tanto tempo para que percebêssemos que ela é curva, já que parece plana.
> >
> > A esfera terrestre se encurva aproximadamente 0,000126 milhas por milha, uma quantidade muito perto de 0, como você pode ver, e que não seria facilmente mensurável pelas técnicas à disposição dos antigos. A minúscula diferença entre 0 e 0,000126 responde pelo fato de que passou tanto tempo para passar da Terra plana à Terra esférica.
> >
> > Mas ela é curva, certamente.
> >
> > Mesmo a forma de "elipse" das órbitas é quase nula. Quando se trata de satélite, é mais fácil você compreender, mas para as medidas e distâncias planetárias, sua mente não acompanha, e acaba gerando os erros que comete. Tente entender, a órbita terrestre varia de 147,1 a 152,1 milhões de quilômetros. Em termos de distância, percentualmente, é "quase nula".
> >
> > Para entender melhor, vamos colocar esses números em escala que possa compreender (que seres humanos possam, pois todos temos problemas com escalas cósmicas). Vá a uma praça e desenhe uma elipse com eixo maior de 29,9196 metros. Em seguida, desenhe o eixo menor, com o raio de 29,9154. Ligue os círculos e despreze as linhas extras.
> >
> > Esse é o achatamento da órbita da Terra, um circulo quase perfeito..:- ).
> >
> > Em geral, quando se trata de teorias físicas, a primeira pergunta a ser feita é: onde está a matemática?
> >
> > Onde está sua matemática, sua física? Que cálculos pode apresentar, que previsões pode fazer? O quanto entende da física atual, da matemática envolvida, para achar que pode desafia-la com "bom senso"?
> >
> > Alfredo, por favor, acredite, suas teorias estão totalmente incorretas, a tal ponto que nem isso podemos dizer delas, tão absurdas e sem base elas são. Os físicos da lista, na verdade qualquer físico, poderia demonstrar esses erros, se pelo menos você estivesse disposto a admitir a possibilidade de estar errado.
> >
> > Não parece ser este o caso, sua "fé" em suas teorias são absolutas, me parece, e nada vai mudar isso. Uma pena, aprender é sempre importante, mesmo que tenhamos de reconhecer erros.
> >
> > Um abraço.
> >
> > Homero
> >
> > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, alfredo manoel de castro <alfredomc1@ ...> escreveu
> > >
> > >
> > > Caro Álvaro: tudo que você disse por último está comprovadamente errado, e você mesmo se contradiz ao dizer que a excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE NULA! Agora tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO
> > >
> > > tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo "Relatividade Transversa", webartigos.com . Um abraço, Alfredo Castro, autor.
> > >
> > >
> > >
> > > To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > > From: alvaro@
> > > Date: Thu, 20 Aug 2009 20:37:22 -0300
> > > Subject: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Alfredo,
> > >
> > >
> > > Você está completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos satélites artificiais são elípticas, só que de excentricidade quase nula, pois a inércia desses corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma, absolutamente nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais e o movimento dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum reparo a ser feito a não ser incluir considerações relativistas quando necessário. Ocorre que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e, nesse caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um bom livro de mecânica celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo nas equações de Newton, corrigidas por Einstein. O livro "Mecânica", do Keyth R. Symon, já dará uma boa ajuda.
> > >
> > >
> > > [ ]s
> > >
> > > Alvaro Augusto
> > > alvaro@
> > > http://www.lunabay. com.br/
> > > http://twitter. com/alvaro_ augusto
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @ yahoogrupos. com.br] Em nome de Alfredo Castro
> > > Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16
> > > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > > Cc: alfredomc2@ ..
> > > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral).
> > >
> > > O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse
> > >
> > > do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor.
> > >
> > >
> > >
> > > --- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@ > escreveu:
> > >
> > > De: oraculo333 <oraculo@ >
> > > Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
> > > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br
> > > Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Olá Alfredo
> > >
> > > Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada.. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto:
> > >
> > > Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central"
> > >
> > > Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra.
> > >
> > > E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita.
> > >
> > > Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita.
> > >
> > > Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos.
> > >
> > > Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior.
> > >
> > > É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória.
> > >
> > > Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-)
> > >
> > > É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa.
> > >
> > > Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda.. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra)..
> > >
> > > Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca.
> > >
> > > Um abraço.
> > >
> > > Homero
> > >
> > > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ....> escreveu
> > > >
> > > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro.
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SUBJECT: Re: RES: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: Amauri Jr <amaurijunior23@zoho.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/08/2009 15:50
A teoria do irmão Alfrredo faz sentido, pois todos os meteoritos que se provou que vieram de Marte continham aminoácidos ou formas cristalisadas de vida que prova que algo inpactou o planeta vermelho...será que não foi uma lua? Ou eis que de repente a vida e a atimosfera iria desaparecer?
sds
Amauri
Tanta ignorancia, não pode existir racistas no Brasil IREMOS DESTRUIR! Bando de idiotas, doentes mentais
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, alfredo manoel de castro > Dizer que a maré cheia oposta à Lua nova e ao Sol é causada pelo > deslocamento do centro de gravidade do sistema Terra/Lua, está, > também a meu ver, errado
Sim, é errado e isso *não* faz parte da teoria vigente. A explicação deduzida da mecânica newtoniana é das forças gravitacionais diferenciais.
> Porém, para acreditar nisto, busco provas concretas, irrefutáveis.
Então você *NÃO* estará fazendo ciências. Em ciências não há *provas* quanto mais *irrefutáveis*. O processo consiste em testes de hipóteses: verifica-se a predição de uma teoria é observada em experimentos e observações na natureza.
> Se achá-las, por favor, ME INFORME.
A teoria vigente é muito melhor do que a sua. Então nem é preciso buscar muito.
1) Teoria vigente: o centro dos planetas é composto por matéria ordinária; Sua teoria: o centro dos planetas é composto por antimatéria;
Fato1: as camadas exteriores dos planetas do Sistema Solar são compostas de matéria comum. Corolário: se o centro fosse composto de antimatéria, haveria aniquilação e intensa liberação de energia; ergo, os planetas explodiriam.
Fato2: Os planetas estão íntegros. Conclusão1: O centro dos planetas são compostos por matéria comum.
Conclusão2: sua teoria está errada.
Hipótese ad hoc: existe uma barreira entre antimatéria e matéria. Dificuldade: não há nenhum indício da existência de tal barreira: entidade imaginária sendo criada para justificar a inobservância de uma predição - não é um bom prognóstico para uma teoria.
Indícios de que matéria ordinária forma o centro da Terra: - campo magnético gerado pela rotação de um núcleo metálico sólido envolto por uma camada metálica liquefeita (estrutura do núcleo identificada por gravimetria e ondas sísmicas); - ondas sísmicas não indicam nenhuma descontinuidade espacial entre as camadas do núcleo e da superfície - ergo, não há a tal barreira a impedir contato de um centro de antimatéria com uma casca de matéria; - meteoritos formados por centros de planetóides - meteoritos metálicos - são formados por matéria ordinária;
Motivação a priori para que não haja um centro de antimatéria nos planetas: 1) eles não poderiam ser formados - observações astronômicas corroboram modelo de formação de planetas ao redor de estrelas por acresção; 1b) planetas como a Terra são formados de restos de estrelas de segunda geração; 2) não há nenhum vestígio de antimatéria nas análises de radiação cósmica de fundo; -----------
Além disso seu conhecimento de física precisa ser muito aprimorado. Antimatéria *não* é gravitacionalmente repulsiva. Antimatéria comporta-se como matéria em relação à gravidade: sua massa é positiva. Antimatéria tem carga *elétrica* oposta: ou eventualmente spin ou carga de cor ou sabor.
O período de rotação de Mercúrio é facilmente explicado pela sincronização da rotação causada pelo efeito das marés. A tendência é a rotação de Mercúrio ter um período igual ao de sua órbita. Como ocorre com a Lua e com os satélites de Marte. (Isto é, a Lua não deixou de girar, apenas que sua velocidade de giro ao redor de seu próprio eixo é igual à velocidade de giro ao redor da Terra. Na verdade, a própria Terra deve, no futuro, ter sempre a mesma face voltada para a Lua - a taxa de diminuição da velocidade de rotação da Terra é medida e é igual à taxa calculada.)
[]s,
Roberto Takata
SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br DATE: 24/08/2009 17:44
Vou lhe ajudar, colega despreparado. "Lhe dando" é o mesmo que "lidando" em linguagem científica.
[],s
Belmiro
--- Em seg, 24/8/09, Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
De: Alvaro Augusto (L) <alvaro@lunabay.com.br> Assunto: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Segunda-feira, 24 de Agosto de 2009, 0:51
Tá certo. Só não entendi muito bem o que significa “você está ‘lhe dando’ com...”
Eu adoraria acompanhar essa discussão, mas, por um lado, a vida é curta; por outro, minha experiência com outros crackpots aqui na CList me diz que o esforço não vale a pena.
De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @yahoogrupos. com.br] Em nome de alfredo manoel de castro Enviada em: domingo, 23 de agosto de 2009 10:17 Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br Assunto: RE: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Agradeço o aviso, irmão Amauri, mas isso é normal. Há um outro artigo meu publicado no site webartigos.com , "FEBEAPLÁ", em que tento explicar por que tais coisas ocorrem. Um grande abraço, Alfredo Castro, autor.
To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br From: amaurijunior23@ zoho.com Date: Sat, 22 Aug 2009 07:10:35 -0700 Subject: Re: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Caro Alfredo
Cuidado...você está lhe dando com muitos cientistas que prezam a ciencia lá da decada de 70 mais ou menos, esqueceram que a ciencia é um sistema de teorias continuas, mas claro que eles não sabem disso, né?
sds
Amauri
Tanta ignorancia, não pode existir racistas no Brasil IREMOS DESTRUIR! Bando de idiotas, doentes mentais
SUBJECT: Re: RES: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: Alfredo Castro <alfredomc2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br CC: alfredomc2@yahoo.com.br DATE: 24/08/2009 18:26
Meu caríssimo irmão Roberto: isso, na tua opinião. Existem outras, anteriores, até parecidas. E também outras, que afirmam que estou certíssimo (ver todos os comentários de "Estabilidade Orbital Astronômica", inclusive os do resumo (Síntese)). Porém a opinião de alguns não é suficiente para derrubar minha teoria, comprovada em vários aspectos (e basta compará-las com as outras sobre os mesmos temas abordados), segundo a opinião de outros, também por "E-mails", inclusive a do autor, no caso este que te escreve. Por isso busco o debate, com o intuito de colher muitas opiniões. Mas você se acha capaz de derrubá-la só ou com alguns poucos seguidores! O QUE VOCÊ NÃO SABE, é que os melhores opinantes são cautelosos, e deixam suas observações para
expô-las quando estão algo seguros, E ESSE EVIDENTEMENTE NÃO É O SEU CASO! Você diz que falseou minha teoria, MAS NÃO VEJO ONDE: você não fala de crateras lunares, da face oculta da Lua, mas fala de luas e planetas caindo, NUNCA VISTOS! A tese sobre as marés que fazes menção não explica de maneira alguma o que explico num dos comentários de "Estabilidade Orbital Astronômica": quando na Lua nova, formam-se duas marés cheias praticamente iguais nos dois lados da Terra: uma, em frente à Lua e ao Sol (alinhados como num eclípse), e outra do lado da Terra oposto à Lua e ao Sol, QUE A MINHA TEORIA EXPLICA, E TODAS AS OUTRAS, NÃO!!!!! (leia a teoria) Você diz que são observadas as teorias opostas, mas quando viram alguma lua ou planeta cair no astro centro-orbital? NUNCA SE VIU (ou até se viram, NÃO DIVULGARAM). Você tem essa notícia? E quando uma explosão,
meteoróide que seja, deixa uma cratera com as características das crateras lunares? VOCÊ REALMENTE LEU A MINHA TEORIA COM ATENÇÃO???? Viu o experimento simplíssimo da sopa grossa que descrevo? Meu irmão: acho que mesmo vindo a ser aceita pela comunidade científica mundial, alguns como você vão continuar achando que minhas teorias são absurdas. A tua opinião está anotada. Um último abraço, Alfredo Castro, autor. ("Estabilidade Orbital Astronômica", webartigos.com )
--- Em seg, 24/8/09, rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
De: rmtakata <roberto.takata@bol.com.br> Assunto: RES: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Segunda-feira, 24 de Agosto de 2009, 14:48
--- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro > "Então você *NÃO* estará fazendo ciências. Em ciências não há > *provas* quanto mais *irrefutáveis* .. O processo consiste em testes > de hipóteses: verifica-se a predição de uma teoria é observada em > experimentos e observações na natureza." , tuas palavras, caríssimo > irmão Roberto. Então, como pode estar tão certo de que estou > errado? ? ?
Vou repetir o último trecho: "verifica se a predição de uma teoria é observada em experimentos e observações na natureza". (Não era para eu ter colocado hífen em "verifica se é".)
É exatamente o que fiz: vi se a predição de sua teoria era observada. Não é observada. Isso significa que sua
teoria foi falseada pelo teste de hipótese. Assim, ela pode ser descartada. Sim, ela pode ser reformulada, mas aí é preciso ver outras predições que a teoria reformulada faz.
Por outro lado, a predição da teoria atualmente aceita é observada. Isso não prova que a teoria atualmente aceita é verdadeira, mas apenas que foi corroborada. E podemos continuar mantendo-a.
SUBJECT: RE: RES: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: alfredo manoel de castro <alfredomc1@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/08/2009 18:35
Meu caríssimo irmão Roberto: isso, na tua opinião. Existem outras, anteriores, até parecidas. E também outras, que afirmam que estou certíssimo (ver todos os comentários de "Estabilidade Orbital Astronômica", inclusive os do resumo (Síntese)). Porém a opinião de alguns não é suficiente para derrubar minha teoria, comprovada em vários aspectos (e basta compará-las com as outras sobre os mesmos temas abordados), segundo a opinião de outros, também por "E-mails", inclusive a do autor, no caso este que te escreve. Por isso busco o debate, com o intuito de colher muitas opiniões. Mas você se acha capaz de derrubá-la só ou com alguns poucos seguidores! O QUE VOCÊ NÃO SABE, é que os melhores opinantes são cautelosos, e deixam suas observações para expô-las quando estão algo seguros, E ESSE EVIDENTEMENTE NÃO É O SEU CASO! Você diz que falseou minha teoria, MAS NÃO VEJO ONDE: você não fala de crateras lunares, da face oculta da Lua, mas fala de luas e planetas caindo, NUNCA VISTOS! A tese sobre as marés que fazes menção não explica de maneira alguma o que explico num dos comentários de "Estabilidade Orbital Astronômica": quando na Lua nova, formam-se duas marés cheias praticamente iguais nos dois lados da Terra: uma, em frente à Lua e ao Sol (alinhados como num eclípse), e outra do lado da Terra oposto à Lua e ao Sol, QUE A MINHA TEORIA EXPLICA, E TODAS AS OUTRAS, NÃO!!!!! (leia a teoria) Você diz que são observadas as teorias opostas, mas quando viram alguma lua ou planeta cair no astro centro-orbital? NUNCA SE VIU (ou até se viram, NÃO DIVULGARAM). Você tem essa notícia? E quando uma explosão, meteoróide que seja, deixa uma cratera com as características das crateras lunares? VOCÊ REALMENTE LEU A MINHA TEORIA COM ATENÇÃO???? Viu o experimento simplíssimo da sopa grossa que descrevo? Meu irmão: acho que mesmo vindo a ser aceita pela comunidade científica mundial, alguns como você vão continuar achando que minhas teorias são absurdas. A tua opinião está anotada. Um último abraço, Alfredo Castro, autor. ("Estabilidade Orbital Astronômica", webartigos.com ).
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From: roberto.takata@bol.com.br Date: Mon, 24 Aug 2009 14:48:16 +0000 Subject: RES: RES: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Alfredo Castro > "Então você *NÃO* estará fazendo ciências. Em ciências não há > *provas* quanto mais *irrefutáveis* . O processo consiste em testes > de hipóteses: verifica-se a predição de uma teoria é observada em > experimentos e observações na natureza." , tuas palavras, caríssimo > irmão Roberto. Então, como pode estar tão certo de que estou > errado? ? ?
Vou repetir o último trecho: "verifica se a predição de uma teoria é observada em experimentos e observações na natureza". (Não era para eu ter colocado hífen em "verifica se é".)
É exatamente o que fiz: vi se a predição de sua teoria era observada. Não é observada. Isso significa que sua teoria foi falseada pelo teste de hipótese. Assim, ela pode ser descartada. Sim, ela pode ser reformulada, mas aí é preciso ver outras predições que a teoria reformulada faz.
Por outro lado, a predição da teoria atualmente aceita é observada. Isso não prova que a teoria atualmente aceita é verdadeira, mas apenas que foi corroborada. E podemos continuar mantendo-a.
[]s,
Roberto Takata
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SUBJECT: RE: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: alfredo manoel de castro <alfredomc1@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/08/2009 18:41
Meu irmão Homero: isso não é ético! A tua opinião TAMBÉM está anotada (sem risos nem choros). Alfredo Castro, autor.
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From: oraculo@atibaia.com.br Date: Mon, 24 Aug 2009 17:35:55 +0000 Subject: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Irmão Alfredo: "Caro irmão Homero: então, por que é que você está tão preocupado? Será que as minhas teorias abalaram os alicerces da "tua" física?"
risos..:-) Muitos risos..:-) Na verdade, gargalhadas quase histéricas..:-)
Irmão Alfredo: " Eu poderia apresentar meus cálculos, até agora. Porém, ainda não estão completos, não por dificuldade, mas por quantidade insuficiente de dados"
Se eu ganhasse um real por vez que ouço essa "fuga" de crackpots, eu seria mais rico que o Bill Gates..:-)
Vamos fazer o seguinte, uma aposta. Diga um prazo razoável para que as "entidades" aceitem sua "teoria". Digamos, 2 anos. Se no final de 2 anos você publicar sua teoria em uma revista científica como a Nature, eu pago a você, a título de "bolsa de incentivo", 100 mil reais.
Se por outro lado sua teoria continuar obscura e conhecida apenas por você mesmo e sua familia, você me para, a título de "retribuição por tempo perdido tentando ajudar" 10 mil reais.
É uma barbada, 100 mil por 10 mil..:-) Só o premio Nobel vai dar a você, por revolucionar a física moderna, mais de um milhão de dolares..:-)
O que acha? Topas?
Um abraço.
Homero
PS: Desculpe o tom de brincadeira, mas meio que virou piada a esta altura uma teoria que não tem nenhuma evidência, nenhum cálculo, nenhuma previsão, nada de nada..:-)
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@...> escreveu > > Caro irmão Homero: então, por que é que você está tão preocupado? Será que as minhas teorias abalaram os alicerces da "tua" física? Eu poderia apresentar meus cálculos, até agora. Porém, ainda não estão completos, não por dificuldade, mas por quantidade insuficiente de dados (apanhado geral dos satélites artificiais, datas de lançamento, duração de suas órbitas, perigeu ou apogeu orbital final, em épocas que não corrigíamos as suas órbitas, quando então não existiam planos de contingência). Minha pesquisa visa compará-los a Fobos, mais ainda não posso fornecer mais detalhes, o que acredito fazer, num novo artigo a publicar, em breve. Mas vamos supor que tais entidades comprovem minhas teorias (e já tive respostas favoráveis): acredite, meu caro irmão: não vou rir de ninguém que não tiver me apoiado. Entendo os motivos, pois nós, TODOS, somos ilimitadamente limitados. A propósito, disse o > contrário: luas não caem ou se perdem... (ver a teoria). Um abraço verdadeiro, Alfredo Castro, autor. > > --- Em dom, 23/8/09, oraculo333 <oraculo@...> escreveu: > > > De: oraculo333 <oraculo@...> > Assunto: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br > Data: Domingo, 23 de Agosto de 2009, 23:19 > > > > > > > Irmão Alfredo..:-) > > Desculpe, novamente, mas você não fala coisa com coisa..:-) Apenas usa terminologia que parece pensar ser "científica", sem se preocupar com a correção ou aplicação correta das mesmas. > > Enfim, está tudo errado, mas você não parece perceber, porque ignora a ciência real, apegado a sua "teoria". > > Sinto muito, mas teorias cientificas não são "coisas que você pensa ser verdade e diz com jargão científico".. ;-) > > Por exemplo, diz que "com facilidade percebemos que as luas de Marte deveriam ter caido". Bem, isso é uma tolice sem par, para começar, mas onde estão os seus cálculos que permitem perceber isso "facilmente" ? Você sabe fazer esses cálculos? Pode demonstrar que as luas deveriam já ter caido? > > Acho que não..:-) > > Existe até mesmo um nome para quem se apresenta como criador de "teorias" malucas e sem base, usando jargão científico fora de contexto e sem ligação como o que alega: crakpots. Existem as centenas, alguns vão "refutar Einstein" sem saber uma vírgula de física, outros contestam a evolução porque "deus disse para eles a verdade"..:- ) > > Não há anti-matéria dentro dos planetas, do Sol ou da Lua, não há diferença entre órbitas de satélites naturais e artificiais, e, por mais que deseje acreditar em sua própria genialidade, sua "teoria" não se sustenta , nem tem qualquer ligação com a realidade (e fico aflito de pensar que a enviou para revistas científicas, pois pode matar de rir alguém por lá sem querer..:-). > > Por favor, não é nada contra você, pessoalmente. Mas uma teoria científica é mais que o uso da imaginação com palavras complicadas, é preciso evidencias, coerência, provas, cálculos, matemática, rigor, etc, etc, etc. > > Alfredo, apresente algum cálculo. Pelo menos um, que demonstre que um satélite artificial tem órbita diferente da Lua. Pelo menos um. Mostre seus números..:-). Não basta você "achar" que são, precisa demonstrar isso com um mínimo de rigor. > > Um abraço. > > Homero > > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > > > Irmão Homero: nossa Lua, por exemplo, tem uma acentuada variação no seu raio orbital, mas tome por base as duas pequenas luas de Marte: suas órbitas são quase circulares, suas massas são pequenas e se calcularmos as devidas proporções, contando apenas com as fórmulas da gravitação universal (Newton) e a da terceira lei de Kepler (dos períodos), usando as massas dos corpos envolvidos, períodos e raios orbitais, em comparação aos semelhantes cálculos referentes aos nossos artefatos orbitantes e seus apogeos e perigeos derradeiros, veremos com facilidade que tais luas marcianas já deveriam ter perdido suas órbitas, em mais ou menos 2 séculos, se não me enganei nos cálculos (confira, por favor). Porém, já as vemos muito antes disso. As fórmulas estão em muitos livros de física de segundo grau. Um abração, Alfredo Castro, autor. > > > > --- Em sex, 21/8/09, oraculo333 <oraculo@ > escreveu: > > > > > > De: oraculo333 <oraculo@ > > > Assunto: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > > Data: Sexta-feira, 21 de Agosto de 2009, 22:31 > > > > > > > > > > > > > > Alfredo: "QUASE NULA!" > > > > Ai, ai, ai, eu me meto em cada uma..:-) > > > > Quase nula NÃO é nula. Para números grandes, medidas fora do alcance de nosso "senso comum", fazem enorme diferença, diferença essa que você está com dificuldades em compreender, Alfredo. Por isso seu erro gigantesco (quase nem é erro, de tão errado, como disse o Alvaro.:-). > > > > Veja a curvatura da Terra. Sabe que a terra é curva, uma esfera, não? Mas tem noção de quanto ela é curva? Sua curvatura é "quase nula", quase desprezível, em termos humanos. Por isso foi tão difícil e levou tanto tempo para que percebêssemos que ela é curva, já que parece plana. > > > > A esfera terrestre se encurva aproximadamente 0,000126 milhas por milha, uma quantidade muito perto de 0, como você pode ver, e que não seria facilmente mensurável pelas técnicas à disposição dos antigos. A minúscula diferença entre 0 e 0,000126 responde pelo fato de que passou tanto tempo para passar da Terra plana à Terra esférica. > > > > Mas ela é curva, certamente. > > > > Mesmo a forma de "elipse" das órbitas é quase nula. Quando se trata de satélite, é mais fácil você compreender, mas para as medidas e distâncias planetárias, sua mente não acompanha, e acaba gerando os erros que comete. Tente entender, a órbita terrestre varia de 147,1 a 152,1 milhões de quilômetros. Em termos de distância, percentualmente, é "quase nula". > > > > Para entender melhor, vamos colocar esses números em escala que possa compreender (que seres humanos possam, pois todos temos problemas com escalas cósmicas). Vá a uma praça e desenhe uma elipse com eixo maior de 29,9196 metros. Em seguida, desenhe o eixo menor, com o raio de 29,9154. Ligue os círculos e despreze as linhas extras. > > > > Esse é o achatamento da órbita da Terra, um circulo quase perfeito..:- ). > > > > Em geral, quando se trata de teorias físicas, a primeira pergunta a ser feita é: onde está a matemática? > > > > Onde está sua matemática, sua física? Que cálculos pode apresentar, que previsões pode fazer? O quanto entende da física atual, da matemática envolvida, para achar que pode desafia-la com "bom senso"? > > > > Alfredo, por favor, acredite, suas teorias estão totalmente incorretas, a tal ponto que nem isso podemos dizer delas, tão absurdas e sem base elas são. Os físicos da lista, na verdade qualquer físico, poderia demonstrar esses erros, se pelo menos você estivesse disposto a admitir a possibilidade de estar errado. > > > > Não parece ser este o caso, sua "fé" em suas teorias são absolutas, me parece, e nada vai mudar isso. Uma pena, aprender é sempre importante, mesmo que tenhamos de reconhecer erros. > > > > Um abraço. > > > > Homero > > > > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, alfredo manoel de castro <alfredomc1@ ...> escreveu > > > > > > > > > Caro Álvaro: tudo que você disse por último está comprovadamente errado, e você mesmo se contradiz ao dizer que a excentricidade dos nossos artefatos orbitais É QUASE NULA! Agora tente raciocinar corretamente: se minha teoria está CERTA, LOGO > > > > > > tem muito livro errado. Leia o meu outro artigo "Relatividade Transversa", webartigos.com . Um abraço, Alfredo Castro, autor. > > > > > > > > > > > > To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > > > From: alvaro@ > > > Date: Thu, 20 Aug 2009 20:37:22 -0300 > > > Subject: RES: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > Alfredo, > > > > > > > > > Você está completamente enganado. A rigor, mesmo as órbitas dos satélites artificiais são elípticas, só que de excentricidade quase nula, pois a inércia desses corpos é muito pequena. Em termos fundamentais não há nenhuma, absolutamente nenhuma, diferença entre o movimento dos satélites artificiais e o movimento dos corpos celestes. Não há nenhuma variável oculta e nenhum reparo a ser feito a não ser incluir considerações relativistas quando necessário. Ocorre que, quanto menor o corpo, mais sujeito a instabilidades ele estará e, nesse caso, devemos usar o método das perturbações. Estude um bom livro de mecânica celeste ou mecânica analítica e você verá que está tudo nas equações de Newton, corrigidas por Einstein. O livro "Mecânica", do Keyth R. Symon, já dará uma boa ajuda. > > > > > > > > > [ ]s > > > > > > Alvaro Augusto > > > alvaro@ > > > http://www.lunabay. com.br/ > > > http://twitter. com/alvaro_ augusto > > > > > > > > > > > > > > > De: ciencialist@ yahoogrupos. com.br [mailto:ciencialist @ yahoogrupos. com.br] Em nome de Alfredo Castro > > > Enviada em: quinta-feira, 20 de agosto de 2009 11:16 > > > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > > > Cc: alfredomc2@ .. > > > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral). > > > > > > O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse > > > > > > do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularmente, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor. > > > > > > > > > > > > --- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@ > escreveu: > > > > > > De: oraculo333 <oraculo@ > > > > Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > > > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > > > Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15 > > > > > > > > > > > > > > > Olá Alfredo > > > > > > Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada.. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto: > > > > > > Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central" > > > > > > Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra. > > > > > > E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita. > > > > > > Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita. > > > > > > Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos. > > > > > > Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior. > > > > > > É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória. > > > > > > Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-) > > > > > > É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa. > > > > > > Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda.. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra).. > > > > > > Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca. > > > > > > Um abraço. > > > > > > Homero > > > > > > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ....> escreveu > > > > > > > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > > > > > > > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > > > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > > > > http://br.maisbusca dos.yahoo. com > > > > > > > > > > > > > > > > > > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > > > Conheça os novos produtos Windows Live! 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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: Alfredo Castro <alfredomc2@yahoo.com.br> TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br CC: alfredomc2@yahoo.com.br DATE: 24/08/2009 19:10
Jeff, irmão, a antimatéria dita pela física quântica (subatômica e altamente instável), apesar dos experimentos realizados nos laboratórios de aceleração de partículas, ainda não teve todas as suas características reveladas e baseia-se em hipóteses. Então, dizer que seria de um jeito ou de outro, repulsiva ou não, é mera especulação. Não sabemos (ver princípio da incerteza de Heisenberg). Pode inclusive não ter nada a ver com cargas positivas ou negativas. E como ter certeza de que há ou não há antimatéria nos átomos? Pela estabilidade da matéria, simplesmente (é claro que há). Um abraço, Alfredo Castro, autor.
--- Em seg, 24/8/09, jeffersonpascon <jeff@jeff.com.br> escreveu:
De: jeffersonpascon <jeff@jeff.com.br> Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br Data: Segunda-feira, 24 de Agosto de 2009, 16:48
Olá Alfredo,
Bom, continuo sem entender como você chegou as conclusões do seu artigo mencionado.. . :-) Mas, voltamos ao tópico...
Como o Takata disse, a antimatéria não tem uma gravidade negativa em relação a matéria, mas só a carga da força que intermedia (dependendo do tipo de partícula). As massas de uma partícula e sua anti-partícula são iguais, então a gravidade funciona igual em ambas.
Pelo que você falou abaixo, entendí que você acha que dentro de todos os átomos de matéria tem antimatéria.. . Mas não tem! Quando se fala que existe (ou deveria existir) uma partícula de antimatéria para cada partícula de matéria, não significa que deveriam estar juntas (até por se aniquilariam! ), mas que deve existir em algum lugar do Universo (galáxias só de antimatéria, por exemplo...).
Você também fala que não acredita na relatividade de Einstein, mas usa o conceito de antimatéria nas suas
"teorias"... . Mas a hipótese da antimatéria saiu da equação de Dirac, que tenta, justamente, ligar a mecânica quântica com a relatividade!
[]´,s Jeff.
> Jeff, meu irmão: o tempo não existe como ente físico, e sim como um padrão relativo de medida, por comparação. Por exemplo: o meu coração tem um rítmo proporcional ao do ponteiro de segundos do meu relógio. Porém, quando levo um susto, essa proporção muda. No lugar do susto, se coloque num outro espaço além deste nosso "conhecido": você "veria" (se fosse possível) alguns fótons (os mais velozes) parados em relação ao seu corpo, que lá estaria numa velocidade superior a da luz no espaço em referência original (o primeiro, onde "realmente" estamos). Mas entendo a tua dúvida: velocidade diz respeito a um deslocamento em um determinado tempo. Já que o tempo é puramente relativo, como se pode prender a
velocidade de qualquer fenômeno, quando não se tem um referencial? > Até o referencial de deslocamento é relativo a um ponto fixo no espaço, EM RELAÇÃO A UM CORPO, o que inclui as suas medidas! Não se pode calcular o deslocamento de um corpo sem um ponto de partida, ou se o ponto de partida "correr junto" com tal corpo, ou no mesmo sentido, porém mais lento, ou mais rápido, ou oblícuo, etc., etc..... Não acredito na teoria ondulatória da luz: sou mais pela corpuscular e explico isto num dos meus artigos publicados no site webartigos.com , "A LUZ" (ver também os comentários). > Nos comentários da "Estabilidade Orbital Astronômica", lanço uma hipótese de porque as órbitas das luas teriam um comportamento ora (eras) inflacionário, ora caótico alternadamente (indução de antimatéria centro-astral? ). Por exemplo: a lua mais próxima de Marte, Fobos, com período de +- 8 h, e raio
orbital de +- 9000 Km, estaria em situação caótica, por ganho de massa meteoróide em Marte, até ser "acionada" a maior indução da antimatéria do centro de Marte (explico em tal comentário), quando então tal lua começaria a lentamente se afastar, movimento que eu chamaria de "respiração orbital". Assim, as luas não caem (a nossa está se afastando, segundo os cálculos da atual astronomia). Há teorias (em que acredito) que sugerem que cada átomo seja um micro sistema estelar, em que os elétrons seriam os micro-planetas, os núcleos, as micro-estrelas (e haveriam até as micro-luas) e acho que são todos compostos por > "micro-átomos" (outros micro-micro- sistemas estelares, ao infinito). Isto estando certo, cada elétron faz "zilhões" de micro-translaçõ es em fração do nosso segundo, e se tais não tivessem também antimatéria, já teriam colidido ou se perdido e não existiria nenhuma
matéria! Espero ter sanado tuas dúvidas. Um abração, Alfredo Castro, autor. > > --- Em sex, 21/8/09, Jeff <jeff@...> escreveu: > > > De: Jeff <jeff@...> > Assunto: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > Data: Sexta-feira, 21 de Agosto de 2009, 20:59 > > > > > > > > Olá Alfredo. Eu lí o seu artigo e não conseguí entender como você conclui que se o tempo pára, "logo" a velocidade da luz não é constante, e o que isso teria a ver com a variação de frequência da luz das galáxias... > > Quanto as órbitas dos planetas e luas, não precisa de nenhuma força além da
gravidade para manter as órbitas, que não são estáveis, como você diz. Algumas luas vão cair nos seus planetas e outras vão embora, mas não em em séculos, mas em milhões de anos. > > []´s, > Jeff. > > > ----- Original Message ----- > From: alfredo manoel de castro > To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > Sent: Friday, August 21, 2009 4:58 PM > Subject: RE: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > > > > Caríssimo Léo: discordo do teu raciocínio por uma simples razão: as órbitas dos astros tipo luas e planetas são elipsóides EM RELAÇÃO AO ASTRO CENTRO-ORBITAL , por que tal está relativamente muito mais próximo e consequentemente, mais influente. Por exemplo, a Lua descreve uma elípse em relação à Terra, porém em relação ao Sol, o movimento de translação lunar descreve uma
sucessão de "es" minúsculos esticados e emendados, como uma mola esticada vista ao longo de sua extensão, cuja curvatura acompanha a translação terrestre, e por isso tem o nome de revolução. Mas já que você fala em termos macro-cósmicos, leia meu outro artigo "Relatividade Transversa" no site webartigos.com que talvez você me entenda melhor. Ou você acha que Kepler está errado? Um abraço, Alfredo Castro, autor. > > > > To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > CC: alfredomc2@yahoo. com.br > From: leobarretos@ uol.com.br > Date: Thu, 20 Aug 2009 20:11:46 -0300 > Subject: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > > > > > > Sr. Alfredo, > > experimente ver a trajetória "real" da Lua, com referencial em Vega. O nosso Sol se desloca para Vega e todo o Sistema Solar o acompanha num
samba de crioulo doido. > Experimente traçar, no ar, um elipse com o dedo indicador (ou no escuro, com a ponta de um palito de fósforo em brasa); agora faça isto com o braço em movimento de translação; agora faça isto com o braço em translação e seu corpo em rotação. Agora ande ao redor de seu quarteirão. Veja se dá para concluir que a curva resultante descrita não é elite ou elipsóide alguma .... é uma curva que jamais se fecha! > > É bastante cômodo estar sentado em sua poltrona e ver uma lâmpada incandescente se soltar de seu soquete no teto da sala e cair --- uma magnífica trajetória retilínea, vertical, com a lâmpada ocupando pontos cada vez mais espaçados entre si. > Agora pense que, enquanto a lâmpada cai, a Terra gira, a Terra translada, a Terra precede, a Terra nuta, a Terra translada ao redor do Sol, o Sol gira, o Sol translada em relação a Vega. Que ajuste vc faria na
lâmpada para que de Vega se veja uma queda retilínea? > > Para sua argumentação: "SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES." só pode haver uma resposta: este ALGO é TEZCATLIPOCA. > > []´ > > > ============ ========= ====== > Luiz Ferraz Netto [Léo] > leo@feiradeciencias .com.br > leobarretos@ uol.com.br > luizferraz.netto@ gmail.com > http://www.feiradec iencias.com. br >
============ ========= ====== > > > ----- Original Message ----- > From: Alfredo Castro > To: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > Cc: alfredomc2@yahoo. com.br > Sent: Thursday, August 20, 2009 11:16 AM > Subject: Re: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > > > > > > > > > Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral). > O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE
NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse > do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS).
Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularme nte, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor. > > > --- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@atibaia. com.br> escreveu: > > > De: oraculo333 <oraculo@atibaia.. com.br> > Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15 > > > > > Olá Alfredo > > Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto: > > Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa,
ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central" > > Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra. > > E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da
órbita. > > Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita. > > Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos. > > Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior. > > É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória. > > Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da
Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-) > > É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa. > > Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra). > > Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca. > > Um abraço. >
> Homero > > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > > http://br.maisbusca dos.yahoo. com > > > > > > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes > > > > > > > No virus found in this incoming message. > Checked by AVG - www.avg.com > Version: 8.5.392 / Virus Database:
270.13.62/2315 - Release Date: 08/20/09 06:05:00 > > > > > > Quer uma internet mais segura? Baixe agora o novo Internet Explorer 8. É grátis! > > > > > > > > > > > > > > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbusca dos.yahoo. com >
SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital FROM: alfredo manoel de castro <alfredomc1@hotmail.com> TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br> DATE: 24/08/2009 19:12
Caro Homero: a teoria que você quer desacreditar é a base da física quântica, já existia antes de nascermos e nem por isso está errada. Mas também acho que estudar mais não faz mal a ninguém. Aproveite a promoção: é grátis! Comece por Heisenberg.
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br From: oraculo@atibaia.com.br Date: Mon, 24 Aug 2009 17:28:42 +0000 Subject: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital
Irmão Alfredo: "Caro Homero: compare um átomo ao sistema Solar. Se a estabilidade temporária fosse verdadeira, JÁ NÃO EXISTIRIA NENHUMA MATÉRIA, considerando a existência dos infinitos micro-cosmos (e digo isto em um dos comentários)."
Por isso você precisa, urgentemente, estudar fisica, mas estudar, não tentar ajustar sua "teoria" aos textos que lê, mas não compreende.
Não pode comparar um átomo a um sistema solar, são coisas completamente distintas. Nem mesmo a "órbita" de um elétron se compara mais a uma órbita de satélite, pois não mais se considerar uma trajetória para o elétron, mas uma "nuvem de probabilidades" (e vai ficar maluco, mais maluco, tentando entender isso sem estudar a fundo a física..:-).
Átomos e sistemas solares são completamente distintos, macro-cosmo e micro-cosmo, e o simbolo que se tem usado para o átomo, a famosa imagem de alguns elétrons em volta de um núcleo, NÃO É, repito NÃO É real ou correta. É só uma alegoria para facilitar o entendimento de leigos (embora tenha causado essa confusão sua, comum em muitos leigos, cobre o mini-sistema solar).
Irmão Alfredo, por favor, tente entender, o computador que você usa se baseia na fisica que você se recusa a aceitar. Quase tudo que vê a sua volta, a TV, o radio, seu automóvel, tudo, se baseia nessa física, e são evidências, previsões, que demonstram o acerto da mesma, não de forma absoluta, mas aproximada o bastante para ser real.
Quando, e se, ela for modificada, será para melhorar, ajustar, corrigir, não para ser trocada por uma viagem da imaginação totalmente sem pé nem cabeça como anti-matéria dentro de planetas.
Um abraço.
Homero
--- Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@...> escreveu > > Caro Homero: compare um átomo ao sistema Solar. Se a estabilidade temporária fosse verdadeira, JÁ NÃO EXISTIRIA NENHUMA MATÉRIA, considerando a existência dos infinitos micro-cosmos (e digo isto em um dos comentários). Por isso acho que por alguma razão desconhecida as luas se afastam ou se aproximam, mas não vão cair ou se perder, NUNCA. Um satélite artificial, sendo alvejado por um meteorito, se desintegra.. Logo, não podemos compará-lo com a Lua, por exemplo. Já as luas, pela quase inexistência de atmosfera, recebem em cheio tais impactos meteoróides, e não perdem sua estabilidade nem assim: terceira lei de Kepler: o período de um planeta é proporcional à distância do astro centro-orbital. Explico na teoria o porque: "UMA PERMANENTE QUEDA DESVIADA" pela repulsão de antimatéria centro astral. Na minha opinião, Isaac Newton acertou em tudo, pois foi Deus que colocou a antimatéria no centro dos astros para > estabilizar as órbitas, como também nos núcleos atômicos (e nos elétrons, e nas "micro-luas"), e ele muitas vezes referia-se ao Criador, para tentar explicar a estabilidade das órbitas. > Quanto a Albert Einstein, leia meu outro artigo "Relatividade Transversa" (webartigos.com). Um abraço, Alfredo Castro, autor. > > > --- Em qui, 20/8/09, oraculo333 <oraculo@...> escreveu: > > > De: oraculo333 <oraculo@...> > Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br > Data: Quinta-feira, 20 de Agosto de 2009, 21:44 > > > > > > > Olá Alfredo > > Desculpe, mas continua enganado. E usando o "senso comum" para analisar fenômenos naturais, o que costuma quase sempre dar errado. > > Parece-me que já tem sua "verdade verdadeira" e nada do que eu, ou outros, dissermos, vai mudar isso. Dessa forma me parece um tanto sem sentido continuar, não acha? > > Como postou sua teoria em uma lista de ciência, vou presumir que, pelo menos em alguma medida, deseja realmente compreender estes fenômenos e tentar mais uma vez, ok? Tente manter a mente aberta o suficiente para pelo menos tentar compreender os argumentos e explicações. > > Existem, em física, conceitos como inércia, momento, entre outros, que precisam ser compreendidos antes de se poder "criticar" ou analisar esses fenômenos físicos. Por exemplo, satélites em órbita baixa, tem pouquíssima massa, o que significa que pequenos impactos de micro-meteoros, e mesmo moléculas perdidas no espaço, representam uma diminuição de sua velocidade, ainda que minúscula. > > Em longos períodos de tempo, anos, ele pode cair, se não for corrigida sua velocidade com alguma aceleração. > > Já a Lua, possui muito mais massa, e impactos como esse são desprezíveis em termos de diminuir sua velocidade. Mesmo assim, como eu já disse, ela está se afastando, não vai estar em órbita eternamente (ela se afasta em média 3,8 cm por ano). O efeito de maré é em parte responsável por isso, e no passado o período do dia na Terra era de 22 horas, e a Lua estava bem mais perto de nós. > > O mesmo se dá em relação aos planetas. O tempo necessário para que mudem de órbita, depois que se equilibram (e isso leva milhões de anos, com muitos dos antigos planetas se chocando e caindo no Sol ou se perdendo no espaço profundo), qualquer mudança aconteceria apenas em bilhões de anos. Mas acontecem, como acontecem com satélites, em escala de tempo menor. > > Deveria tentar estudar os cálculos envolvidos, para entender melhor porque satélites tem correção e satélites naturais não. Por exemplo, as mesmas equações aplicáveis aos satélites em órbita baixa são aplicáveis as órbitas dos satélites naturais de Marte, Fobos e Deimos.. > > E um deles, Fobos, vai cair em Marte logo mais (logo mais em termos geológicos, não humanos, ok?). Sua órbita, não corrigida, "desce" 1.8 metro por século. É pouco, quase insignificante, mas em algum momento, vai se chocar com o planeta em uns 50 milhões de anos. Na verdade, segundo cálculos precisos da física, a força da gravidade de Marte vai destroçar o satélite, e criar um anel como o de Saturno. > > A maior parte dos satélites naturais dos planetas deste sistema, é resultado de colisões, quedas e impactos, ao longo de eras, só estando equilibrados, aparentemente equilibrados, porque se passaram bilhões de anos e nosso sentido de tempo é irrelevante para essa escala. Nossa história como espécie, desde o surgimento do Homo Sapiens, mal chega a 200 mil anos. > > Assim, se quiser continuar o debate, para entender o que está errado em sua teoria, aprendendo a matemática e a física necessária, será um prazer. Mas se apenas "tem certeza" que sua teoria é a verdade e o resto do mundo, milhares de cientistas, e mentes como Newton, Einstein, e outros, se "enganaram" com algo óbvio que só você viu, desculpe, mas não vou poder..:-) > > Um abraço. > > Homero > > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > > > Meu caro irmão Homero: primeiramente agradeço a atenção. Mas as órbitas dos satélites artificiais são frequentemente corrigidas: se não, ou tais se perdem, ou caem. Note um detalhe: as órbitas de tais satélites artificiais são SEMPRE circulares, ATÉ COMEÇAREM A SE DESESTABILIZAR. Logo, não conseguem ser elipsóides (tornam-se caóticas ou inflacionárias em espiral). > > O que dói na comunidade científica é que um homem comum viu o que tantos não viram: SE NENHUMA LUA OU PLANETA CAI OU SE PERDE, EM SÉCULOS, LOGO TEM DE HAVER ALGO QUE CORRIJA TAIS ÓRBITAS NATURALMENTE, PRINCIPALMENTE PORQUE SÃO ELIPSÓIDES. Tente imaginar por exemplo as quatro maiores luas de Júpiter, orbitando em elípses no mesmo plano (comprovadamente) sem se chocarem, caírem ou se perderem, durante séculos, sem uma força repulsiva que partisse > > do interior dos astros envolvidos: isso não é verdade. É uma desculpa da astrofísica atual. Repulsão de antimatéria centro astral: SÓ PODE SER ISTO! Veja na teoria que explico porque não há uma explosão de contato matéria/antimaté ria (a barreira repulsiva da antimatéria centro astral). O fato das marés muito mal explicadas pela física atual, além de comprovar a minha teoria, comprova que a física atual está equivocada (ver na teoria, as marés cheias opostas à Lua nova, E VER OS COMENTÁRIOS). Mas concordaria contigo se me apresentassem uma teoria REALMENTE melhor. Particularme nte, acho difícil. Um abração e mais uma vez agradecendo, Alfredo Castro, autor. > > > > > > --- Em qua, 19/8/09, oraculo333 <oraculo@ > escreveu: > > > > > > De: oraculo333 <oraculo@ > > > Assunto: [ciencialist] Re: Estabilidade Orbital > > Para: ciencialist@ yahoogrupos. com.br > > Data: Quarta-feira, 19 de Agosto de 2009, 18:15 > > > > > > > > > > > > > > Olá Alfredo > > > > Os co-listeiros físicos provavelmente explicarão melhor, mas, e por favor não tome como crítica pessoal, sua teoria está totalmente errada.. Este trecho, que baseia a mesma, é totalmente incorreto: > > > > Alfredo: "Órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central" > > > > Órbitas elipticas ou circulares são perfeitamente permitidas, e mesmo previstas, pela física e astrofísica atual. Os satélites não precisam ser controlados justamente por que obedecem essas leis. E estão em "queda" sim, embora a curva dessa queda (o raio de curva) seja maior que a curva (raio) da Terra. > > > > E como sua velocidade não varia, não é diminuída como seria dentro da atmosfera terrestre, eles se mantém por longos períodos. Mas, mesmo assim, com os pequenos impactos que recebem ao longo de eras, eles eventualmente cairiam na Terra (por isso a estação espacial tem de ser corrigida de vez em quando, bem como outros satélites e telescópios em órbita). Ou, se a velocidade for maior, escaparão da órbita. > > > > Mesmo a Lua está se afastando da Terra, muito lentamente, e em algum momento futuro (alguns milhões de anos) escapará de nossa órbita. > > > > Tudo isso é perfeitamente aceitável e previsto pelas leis da física que conhecemos. > > > > Tente um experimento mental. Você está no topo da montanha mais alta da Terra, exatamente sobre a linha do equador, e joga uma pedra nessa direção. Com sua força normal, a pedra descreverá uma "curva" até tocar o solo. Se aumentar a força, e considerando que a Terra perdeu toda atmosfera (sem atrito no trajeto da pedra), ela vai cair mais adiante e fará uma curva de raio maior. > > > > É fácil perceber que quanto mais força, ou seja, quanto mais velocidade colocar na pedra, mais longe ela cai, e maior o raio da curva de sua trajetória. > > > > Se atingir a velocidade de 27 mil km por hora (aproximadamente) a curva terá raio maior que o da Terra, e a pedra dará a volta no planeta, até atingir sua cabeça por tras..:-) > > > > É isso que mantém satélites em órbita, sua velocidade de mais de 27 mil km por hora, em ambiente sem atmosfera, sem atrito que diminua essa velocidade. Quando um satélite precisa mudar de órbita, ou a estação espacial por exemplo, o que se faz é aumentar sua velocidade, para uma órbita mais alta, ou diminuir, para uma órbita mais baixa. > > > > Se a velocidade cair muito, o satélite atingirá a atmosfera, e isso vai diminuir ainda mais a velocidade, causando a reentrada deste e sua queda.. É assim que o ônibus espacial volta para a Terra, ele liga seus motores para "diminuir" a velocidade orbital (e não para "ir" para a Terra). > > > > Não há maneira de manter antimatéria dentro da matéria, dentro de planetas, pois o contato de uma com a outra levaria a uma explosão gigantesca. > > > > Um abraço. > > > > Homero > > > > --- Em ciencialist@ yahoogrupos. com.br, Alfredo Castro <alfredomc2@ ...> escreveu > > > > > > Olá, vocês do Ciencialist! Sou autor de uma teoria que gostaria de debater. Veja em webartigos.com "Estabilidade Orbital Astronômica", autor Alfredo Castro. > > > > > > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > > > http://br.maisbusca dos.yahoo. com > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > ____________ _________ _________ _________ _________ _________ _ > > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > > http://br.maisbusca dos.yahoo. com > > > > > > > > > > > > > > > > > > > > __________________________________________________________ > Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados > http://br.maisbuscados.yahoo.com >